atenção - Baldan
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1. 34 FUZ VEL DE SEGURAN A 19 Ofuz vel de seguran a item 1 FIG 38 do redutor tem a finalidade de evitar danos no sistema de transmiss o ocorridos por esfor os superiores ao dimensionado 20 Se o fuz vel se romper com frequ ncia verificar e Se n o tem objetos estranhos travando a esteira e Se o produto n o est muito compactado sobre a esteira o que poder ocorrer com produtos em p secos e regulagem do esticador da esteira um dos lados poder estar mais esticado que o outro 35 CC FIGURA38 ON P f f 2 Nf Ro LOTA rd f R TE A ATEN O S UTILIZE FUZ VEL ORIGINAL DE FABRICA POIS SOMENTE ESTES TEM DUREZA CONTROLADA N O UTILIZE DOIS FUZ VEIS ISTO AUMENTAR A RESIST NCIA E DANIFICAR O SISTEMA 21 Manuten o Operacional PROBLEMA N o h vaz o de produto sobre os discos ou a quantidade insuficiente Distribuidor est carregado mas o produto n o flui Deposi o do produto n o uniforme no solo CAUSA PROV VEL Abertura da comporta Objetos estranhos travando a esteira Esteira corrente de transmiss o ou fuz vel rompidos Montagem das engrenagens Forma o de t nel sobre a esteira causado por produto com umidade excessiva Dist ncia muito longe entre uma passada e outra Posi o das aletas sobre discos distribuidores Rota o na tomada de pot ncia 36 TABELA 11 SOLU ES R2. Cubo da roda eixo de articula o e mancais da lateral MANUTEN O DO REDUTOR E CAIXAS DE TRANSMISS O 14 Atroca de leo do redutor item 1 figura 36 e caixas de transmiss o item 1 figura 37 deve ser feita ap s as primeiras 30 horas de trabalho posteriormente deve se substituir o leo a cada 250 horas de trabalho ultilizando sempre leo mineral SAE 90 15 Para efetuar a troca deve se primeiramente esgotar todo o leo retirando o buj o de dreno item 2 o buj o de n vel item 3 e o buj o superior item 4 Ap s esgotar recoloque o buj o item 2 e abaste a o redutor ou as caixas de transmiss o pelo buj o item 3 at o n vel item 4 o e ATA FIGURA 37 PORCORREIA ad Po NADA s FIGURA 35 AER FIGURA 36 16 Tabela de leos e equivalentes TABELA 10 FABRICANTE TIPO DE LEO RECOMENDADO PETROBR S LUBRAX TRM 5 SAE 90 Se houver outros ATLANTIC PENNAT EP 220 fabricantes e ou marcas IPIRANGA IPIRANGA SP 220 OU IPERGEROL EP 90 de leos equivalentes que CASTROL HIPOIDE BEP 90 n o constam na tabela MOBIL MOBILUBE HD 90 consultar manual t cnico TEXACO THUBAN SAE 90 do pr prio fabricante SHELL OMALA 220 ESSO CYLESSO TK 460 17 O n vel de leo do redutor e das caixas de transmiss o deve ser verificado diariamente atrav s do buj o item 2 e completar sempre que necess rio 18 Quando estiver em uso uma determinada marca de leo evite completar o n vel com outra marca ou outra especifica o
3. A dist ncia varia de acordo com otipo e caracter stica dos produtos a serem distribuidos recomendamos as seguintes dist ncias e Calc rio seco 6 a 7 metros e Calc rio mido 8 a 9 metros e Adubo granulado 10 metros e Esterco 6 a 8 metros e Ur ia 7 metros SOBREPOSI O 22 Sobreposi o o recobrimento do produto que est sendo distribuido na extremidade da faixa da passada imediatamente anterior esta que se est realizando isto feito para compensar a defici ncia de distribui o que ocorre naturalmente nas extremidades das faixas conforme observamos na figura 21 FIGURA 20 FIGURA 21 Dist ncias entre as passadas OPERA ES Antes de iniciar as opera es com o Distribuidor de Calc rio e Fertilizantes fa a uma verifica o geral no mesmo reaperte todos os parafusos porcas bem como as condi es dos pinos e contrapinos Ap s o primeiro dia de trabalho fa a novamente o reaperto de todos os parafusos e porcas Antes de abastecer o Distribuidor verifique se n o h objetos estranhos dentro da ca amba observe se o engate do mesmo est completo e se est nivelado Coloque o suporte de apoio na posi o de transporte e mantenha a barra de tra o do trator fixa Verifique a tens o da esteira transportadora Observe se todas as graxeiras est o devidamente lubrificadas bem como o n vel de leo do redutor e das caixas de transmiss o Mantenha sempre os pneus co
4. 5936 5088 4452 4452 3561 3 8 00 10285 8228 6857 5877 5143 5142 4114 4 9 07 11666 9333 7778 6667 5833 5185 4666 5 10 15 13047 10438 8698 7455 6523 5799 5219 6 22 14428 11542 9619 8245 7214 6412 MA T 13 00 16666 13333 11110 9523 8333 7407 6666 8 14 70 18904 15123 12603 10802 9452 8401 7561 9 16 44 21142 16914 14095 12081 10572 9396 8457 10 18 18 23380 18704 15587 13360 11690 10391 9352 11 20 00 25618 20495 17079 14638 12809 11385 10247 12 21 70 27857 22286 18571 15918 13928 12380 11142 e TABELA DE DISTRIBUI O DE ADUBO GRANULADO NPK Kg ha Engrenagens Motora 12 dentes e Movida 48 dentes Rota o PTO 540 Rpm Peso 1060 Kg m3 TABELA 07 e TABELA DE DISTRIBUI O DE CAMA DE AVI RIO SECO Kg ha Engrenagens Motora 48 dentes e Movida 12 dentes Rota o PTO 540 Rpm Peso 376 Kg ms TABELA 08 Abertura Quantidade Velocidade do Trator raS Raequico 4 Kmh 5Kmh 6Kmh 7Kmh 8Kmh 9Kmh 10 Kmh 9 8 00 4807 4120 3605 3204 2884 2621 2403 10 8 73 5242 4493 3931 3494 3145 2859 2620 11 9 46 5676 4865 4257 3783 3405 3095 2838 12 10 21 6130 5254 4597 4086 3678 3344 3065 ES 10 92 6555 5618 4916 4370 3933 32579 3277 14 11 66 6999 5999 5250 4666 4199 3817 3499 15 12 40 7443 6380 5583 4962 4466 4060 3721 16 13 14 7888 6761 5916 5259 4732 4302 3944 17 13 88 8332 7141 6249 5555 4999 4545 4166 18 14 60 8756 7505 6568 5837 5254 4776 4378 19 15 33 9201 7887 6901 6133 5520 5018 4600 20 16 07 9645 8267 7234 6430 5787 5261 4822 21 16 81 10090 8648 756
5. E E A E E TE 9a10 DS DIMENS E a E N E E Ed Pd scale eli po dis datas 11 UA MON E e ads ai aii ni cd a dn Cega dear irei did a O el str dao 11 0o Enga do DISMOUINO aerpioniro DR DROP RU RIR SR oia 11a14 06 Regulagense Opera es assassino adussa as din edsis aan rG nda ans dani d asia dida mede ida id En so do ib sas aa does a diana doe anta Cad nie sli 15a26 Ds ANCONA d 26 a 36 DS LIDO set E EA E A A N EEA E A T EE E STA DO S goi EA EE E E AE E EA ATE jd A E E E 37a41 01 NORMAS DE SEGURAN A ESTE S MBOLO INDICA IMPORTANTE ADVERT NCIA DE SEGURAN A SEMPRE QUE ENCONTR LO NESTE MANUAL LEIA COM ATEN O A MENSAGEM QUE SEGUE E ESTEJA ATENTO QUANTO POSSSIBILIDADE DE ACIDENTES PESSOAIS e Leia o manual de instru es atenta e Somente comece a operar o trator e N o transporte pessoas sobre o trator mente para conhecer as pr ticas de quando estiver devidamente acomoda ou equipamento seguran a recomendadas do e com o cinto de seguran a preso e H riscos de les es graves por tom e Antes de fazer qualquer manuten o bamento ao trabalhar em terrenos em seu equipamento certifique se que inclinados ele esteja devidamente parado e N o utilize velocidade excessiva e Evite ser atropelado BEBIDAS ALCO LICAS OU ALGUNS MEDICAMENTOS PODEM GERAR A PERDA DE REFLEXOS E ALTERAR AS CONDI ES FISICAS DO OPERADOR POR ISSO NUNCA OPERE ESSE EQUIPAMENTO SOB O USO DESSAS SUBSTANCIAS ADVERT NCIA O manej
6. alimentar os discos para se obter uma distribui o uniforme 3 A esteira opera com tr s 5 velocidades diferentes que s o obtidas atrav s da combina o das engrenagens de transmiss o 4 O distribuidor sai da f brica com a combina o das engrenagens de 16 48 dentes Para as demais combina es isto engrenagens 16 16 e 16 12 deve se retirar o pino item 1 fig 16 e trocar a engrenagem item 2 em seguida diminua a corrente item 3 atrav s de emenda Para trocar a engrenagem superior item 4 deve se retirar o cardan item 5 e proceder a troca da engrenagem de 16 para 12 dentes Tabela de combina es das engrenagens Combina o das engrenagens Montagem Motora Movida A 16 dentes 48 dentes B 16 dentes 16 dentes C 16 dentes 12 dentes D 12 dentes 16 dentes RS 0 df TABELA 03 K Es 17 REGULAGEM DA COMPORTA 5 Aregulagem da comporta item 1 figura 17 feita atrav s da manivela item 2 e a abertura feita atrav s da escala graduada de O a 22 item 3 que controla o fluxo entre a quantidade m nima e m xima do produto a ser distribu do 6 Estas quantidades e aberturas est o indicadas nas tabelas espec ficas dos produtos TABELAS DE DISTRIBUI O DE CALC RIO E ADUBO FIGURA 17 7 A quantidade de produto a ser distribuida depende dos seguintes fatores e Velocidade do trator e Velocidade da esteira e Rota o do PTO 540 Rpm e Abertura da comporta e Peso espec fico e granulometria do p
7. o corrosiva dos fertilizantes necess rio que ao terminar o trabalho com o Distribuidor se fa a uma limpeza geral no mesmo da seguinte maneira e Proceda a limpeza no distribuidor remo vendo todos os res duos de produtos que 09 OPCIONAIS CALHA PARA DISTRIBUI O EM FAIXAS fia Est calha item 1 figura 39 ultilizada para distribui o de fertilizantes e corretivos em faixas As sa das laterais com defletores item 2 permitem distribuir e direcionar o produto simultaneamente em duas faixas a uma dist ncia de 2 5 a 8 metros 38 permaneceram ap s o uso e Lavar o distribuidor por completo e Verifique se a tinta n o se desgastou se isso aconteceu dar uma dem o nos pontos que houver necessidade e Lubrificar totalmente o distribuidor passar leo protetor no mesmo e guard lo em local seco coberto e devidamente apoiado no solo FIGURA 39 Exemplo 3 Para aplicar adubo em citrus na quantidade de 300 gramas por p com espa amento de 3 metros largura entre linha de 7 metros e velocidade de trabalho de 6 km h 4 Assim temos 6 km h 6000 m h 8000mh 100 m minuto 60 minutos 400m min 33 p s minuto 3 metros 33 p s minuto x 2 lados 66 p s minuto 66 p s minuto x 300 gramas 19 800 kg minuto 60 segundos 5 Consultando a tabela 6 verifica se que a abertura da comporta deve estar na posi o entre o n mero 0 e 1 da escala 6 Para aferir a vaz o deve se colocar o distribu
8. reguladora de fluxo o DISTRIBUIDOR DE CALC RIO E FERTILIZANTES DCFr 3000 E 6000 02 COMPONENTES 01 Ca amba 02 Esteira modulada 03 Eixo central 04 Cardan 05 Jumelo de engate 06 Suporte de apoio 07 Esticador da esteira 08 Arma o 09 Rodado em simples DCF 3000 tandem DCF 6000 10 Prote es da transmiss o 11 Disco rotativo distribuidor 12 Aletas regul veis 4 13 Redutor o gt lt Ro A 02 Ea OBS O DCF 3000 possui rodeiro simples ISA 03 DIMENS ES ESPECIFICA ES T CNICAS TABELA 01 Modelo Volume Comprimento Largura Altura Peso Largura Vaz op Rota o Pot ncia Rodeiro de carga total total total Aproximado de Distrib Calc rio noPTO aprox do trator do distribuidor m mm mm mm Kg m Kg Ha RPM Cv DCF 3000 1 60 3700 1760 1650 850 6a 14 12 000 540 50 a 70 Simples 2 pneus DCF 6000 2 80 4400 1850 1750 1203 6a 14 12 000 540 75a 90 Tandem 4 pneus A Baldan reserva se o direito de alterar as caracter sticas t cnicas deste produto sem pr vio aviso As especifica es t cnicas s o aproximadas e informadas em condi es normais de trabalho 04 MONTAGEM 1 A montagem do DCF completa na pr pria f brica Faltando apenas a coloca o dos pneus que foram retirados para transporte 05 ENGATE DO DISTRIBUIDOR 1 Acerte a posi o do cabe alho do distribuidor em rela o ao engate do trator atrav s do regulador item 1 figura 3 2 E
9. 8 6726 6054 5503 5045 22 17 959 10534 9029 7901 7022 6320 5745 5267 23 BIA a C LCULO PR TICO PARA DISTRIBUI O 8 9 10 11 2 13 BIA Para maior precis o na distribui o fa a a aferi o da quantidade a ser distribuida no pr prio local de trabalho pois para cada terreno h umam condi o al m das caracter sticas dos produtos a serem distribuidos que podem variar como peso espec fico granulometria condi es de umidade e outros que diferenciam se dos ultilizados nos testes para constru o das tabelas Para esse m todo deve se saber e Produto a ser distribu do Calc rio seco e Quantidade desejada 2900 Kg ha e Velocidade do trator 6 km h e Dist ncia entre passadas 7 metros e Montagem das engrenagens motora 16 dentes e movida 16 dentes B e Rota o no PTO 540 Rpm Verifique a tabela 4 deste produto que nos dados passados acima a abertura da escala dever ser colocada no n mero 6 Coloque uma quantidade de calc rio seco dentro do DCF sugerimos 100 Kg Resolva a seguinte f rmula Onde Q Quantidade estipulada 100 kg QxA D A rea ultilizada na f rmula Ha 10 000 Qd x Dp Qd Quantidade desejada na rea 2900 Kg Dp Dist ncia entre as passadas 7 metros D Dist ncia percorrer Resolva 100 x 10 000 49 26 metros 2900 x 7 E 14 Sabendo que a velocidade do trator de 6 Km h ao percorrer a dist ncia de 49 26 metros lineare
10. Distribuidor de Calc rio e Fertilizantes DCFc DCFr 3000 6000 r MANUAL DE INSTRU ES INTRODU O Agradecemos a prefer ncia e queremos parabeniz lo pela excelente escolha que acaba de fazer pois voc adquiriu um produto fabricado com a tecnologia AGRI TILLAGE DO BRASIL IND STRIA E COM RCIO DE M QUINAS E IMPLEMENTOS AGR COLAS LTDA ATB Este manual ir orient lo nos procedimentos que se fazem necess rios desde a sua aquisi o at os procedimentos operacionais de utiliza o seguran a e manuten o A ATB garante que entregou este implemento revenda completo e em perfeitas condi es A revenda responsabilizou se pela guarda e conserva o durante o per odo que ficou em seu poder e ainda pela montagem reapertos lubrifica es e revis o geral Na entrega t cnica o revendedor deve orientar o cliente usu rio sobre manuten o seguran a suas obriga es em eventual assist ncia t cnica a rigorosa observ ncia do termo de garantia e a leitura do manual de instru es Qualquer solita o de assist ncia t cnica em garantia dever ser feita ao revendedor em que foi adquirido Reiteramos a necessidade da leitura atenta do certificado de garantia e a observ ncia de todos os itens deste manual pois agindo assim estar aumentando a vida de seu implemento Instru es gt NDICE 01 Normas d Se Qui NC as aid EEEa A Te Rae E a 5a8 DAES OEE A E E E EA E EA A E EN E AE T AA
11. das jun es forem maiores do que 35 graus desative a tomada de for a TDP FIGURA 14 N o engate as correntes do cardan esticadas Mantenha uma folga na instala o e considere os movimen tos angulares FIGURA 13 O OBSERVA O Toda vez que alterar de trator verifique novamente o com primento do eixo do cardan BIA LA F Fa 06 REGULAGENS E OPERA ES VELOCIDADE DA ESTEIRA DCFr Transmiss o por redutor 1 A velocidade da esteira varia de acordo com a quantidade de produto a ser distribuida e a caracter stica do mesmo 2 Esta velocidade tem a fun o de alimentar os discos para se obter uma distribui o uniforme 3 esteira opera com tr s 3 velocidades diferentes que s o obtidas atrav s da combina o das engrenagens de transmiss o 4 Odistribuidor sai de f brica com a combina o das engrenagens de 16 48 dentes A Para as demais combina es isto engrenagens de 16 16 B e 12 16 C dentes deve se diminuir a corrente item 1 atrav s da emenda item 2 Tabela de combina es das engrenagens DCFr Combina o das engrenagens Montagem Motora Movida A 16 dentes 48 dentes B 16 dentes 16 dentes C 16 dentes 12 dentes TABELA 02 FIGURA 15 VELOCIDADE DA ESTEIRA DCFc Transmiss o por correias 1 A velocidade da esteira varia de acordo com a quantidade de produto a ser distribuida e a caracter stica do mesmo 2 Esta velocidade tem a fun o de
12. egular abertura da comporta conforme tabela Verificar e proceder a limpeza da esteira Verificar e emendar a esteira ou corrente trocar fuz vel Montagem das engrenagens que determinam a velocidade errada Trocar o produto Destruir t nel com aux lio de um bast o Operar somente nas dist ncias recomendadas para cada produto Verificar posi o das aletas se n o est o invertidas de acordo com o sentido de giro dos discos distribuidores Corrigir rota o no PTO deve ser de 540 Rpm TABELA 12 08 LIMPEZA 1 Ao montar e desmontar qualquer parte do distribuidor empregar m todos e ferra mentas adequadas O trabalho de montagem e desmontagem deve ser feito em local limpo e livre de impurezas O local de trabalho n o deve estar situado perto de m quinas que des prendem fragmentos met licos ou sujeiras E necess rio examinar cuidadosamente os eixos e engrenagens eliminando as rebarbas se existirem e posteriormente limpando os Os retentores devem ser examinados e trocados se apresentarem desgastes Em caso de rolamentos se forem novos n o desembalar at o momento da monta gem se for desmontar limpar o rolamento com aguarr s depois limp los com um pano limpo e sem fiapos ou com ar compri mido seco Lubrificar os rolamentos ap s a montagem porque a raz o mais importante a limpeza Quanto mais tarde a graxa for i aplicada maior a chance de se evitar a contamina o Devido a a
13. ia item 2 LUBRIFICA O 8 9 10 11 A lubrifica o indispens vel para um bom desempenho e maior durabilidade das partes m veis do distribuidor Antes de iniciar a opera o lubrificar cuidadosamente todas as graxeiras observando sempre os intervalos de relubrifica o certificando se da qualidade do lubrificante quanto a sua efici ncia e pureza evitando usar produtos contaminados por gua terra etc Antes de iniciar a lubrifica o limpe todas as graxeiras com um pano limpo isento de fiapos e substitua as que estiverem danificadas se as houver conforme figura 27 Tabela de graxa e equivalentes TABELA 09 FABRICANTE TIPO DE GRAXA RECOMENDADA PETROBR S LUBRAX GMA2 ATLANTIC A LUBRIFICANT 54 LITHOLINE MP 2 Se houver IPIRANGA SUPER GRAXA IPIRANGA outros lubrificantes e IPIRANGA SUPER GRAXA 2 ou marcas de graxas ISAFLEX 2 i q CASTROL CASTROL LH GREASE equivalentes que n o MOBIL MOBILGREASE MP constam na tabela TEXACO MARFAK 2 consultar manual AGROTEX 2 Aap a ALVANIA R2 fabricante ESSO MULTIPURPOSE GREASE H LITHOLINE 2 BARDAHL BARDAHL GP 31 12 Observar os espa os de lubrifica o no gr fico ao lado E Z Lubrificar a cada 13 Pontos de lubrifica o 10h 40h 100h sa Esticador da corrente Cubo e mancais Mancal do eixo de transmiss o do eixo central traseiro da esteira Mancal do eixo FIG 31 dianteiro da esteira Cardan Engate e mancal do eixo central Cin
14. idor em funcionamento em seguida coletar o produto em um recipiente saco colocado nos bocais de sa da durante 1 minuto Pesar o produto que saiu dos bocais e comparar a tabela no caso do exemplo o peso deve ser de 19 800 kg 7 Se a quantidade obtida n o for a desejada deve se ajustar a comporta para uma posi o superior ou inferior na escala e proceder novamente o teste DEFLETOR COM LONA FIGURA 40 8 O defletor com lona item 1 figura 40 utilizado para distribui o de produtos em p MONTAGEM 9 Introduzir o espa ador item 1 figura 41 na lona de cobertura item 2 10 Fixar na arma o central item 3 as arma es laterais item 4 atrav s dos pinos item 5 e trava item 6 11 Colocar a lona de cobertura item 2 sobre as arma es e fix las com as travas item 7 12 Fixar na ca amba item 8 os pinos item 9 e introduzir as arma es ore 14 no pino item 10 fixando com as travas item 11 Introduzir os suportes centrais item 12 nos pinos item 9 e fix los com as travas item 13 e parafusos item 14 arruelas e porcas item 15 na arma o central Colocar os suportes laterais item 16 nos pinos item 9 e fix los com as travas item 17 FIGURA 41 TRANSPORTE 15 Ao proceder o transporte com o distribuidor de calc rio deve se levantar as arma es laterais do defletor com lona procedendo da seguinte maneira e Retirar os suportes laterais item 1 figu
15. l lo solte os parafusos do esticador e desliz lo at conseguir a tens o necess ria observando uma folga de 1 5 cm no centro da corrente FIGURA 24 2 TENS O DA CORREIA DA TRANSMISS O i 2 Verificar a tens o da correia diariamente a folga normal deve ser de 3 5 cm no centro da mesma Para tensionar a correia da transmiss o proceda da seguinte forma e Afrouxe a porca item 1 da polia A juntamente com a porca interna item 2 do esticador Em seguida ajuste a tens o da correia atrav s da porca externa item 3 do esticador e reaperte as porcas interna e da polia Ap s as primeiras horas de trabalho com o distribuidor de calc rio verifique a tens o da correia N o operar o distribuidor de calc rio com as correias soltas 29 FIGURA 26 TROCA DA CORREIA DA TRANSMISS O 5 Afrouxe as porcas do esticador item 1 e da polia item 2 em seguida retire a correia Para coloca o da correia utilize a sequ ncia abaixo e Inicie a coloca o posiciosando a correia na polia de transmiss o A e Passe a parte inferior da mesma na polia B do disco distribuidor direito e Em seguida fa a a tor o da correia e passe a na polia C do disco distribuidor esquerdo e Finalmente passe a na polia D do esticador conforme figura abaixo Tensione a correia de transmiss o e reaperte a porca da pol
16. m a mesma calibragem para evitar desgastes prematuros Mantenha constante a velocidade de deslocamento do trator recomendamos de 6 a 7 km h e a rota o no PTO de 540 Rpm A dist ncia entre as passadas deve ser constante para n o comprometer a uniformidade da distribui o 07 MANUTEN O PRESS O DOS PNEUS Os pneus dever o estar sempre calibrados corretamente para evitar desgastes prematuros por excesso ou falta de press o A calibragem dos pneus do distribuidor deve ser de 55 Lb Pol para cada um FIGURA 22 FALTA DE PRESS O PRESS O CORRETA 4 pl TH EXCESSO TENS O DA ESTEIRA TRANSPORTADORA 3 Verifique diariamente a tens o da esteira para isso o distribuidor deve estar vazio e a tomada de pot ncia desligada em seguida pressione a esteira de baixo para cima em seu trecho intermedi rio observando a exist ncia de uma folga de at 20 mm em rela o ao fundo do DCF 4 Se necess rio ajuste a tens o da esteira atrav s do esticador item 1 figura 23 soltando a porca item 2 e apertando a porca item 3 5 Ajuste igualmente os esticadores dos dois lados para evitar desalinhamento da esteira 6 Quando o ajuste da tens o da esteira chegar ao curso final deve se retirar um ou mais elos da mesma retornando o esticador para a posi o inicial TENS O DA CORRENTE DE TRANSMISS O 7 A tens o da corrente de transmiss o item 1 figura 24 feita atrav s do esticador item 2 Para regu
17. ngate o distribuidor ao trator atrav s do pino de engate item 2 3 Ao engatar o distribuidor procure um lugar seguro e de f cil acesso usar sempre marcha redu zida com baixa acelera o 4 Ap s o engate do distribuidor na barra de tra o do trator recolher o suporte de apoio item 1 figura 4 retirando o pino item 2 do regulador item 3 5 Erguer o suporte de apoio item 1 e trav lo com o pino item 2 deixando o em posi o de transporte NIVELAMENTO DO DISTRIBUIDOR 6 Para nivelar o distribuidor de calc rio proceda da seguinte forma e O trator deve estar em local plano em seguida observar pela lateral o nivelamento longitudinal comprimento do distribuidor em rela o ao solo e Caso contr rio deve se nivel lo atra FIGURA 05 v s da barra de engate do trator ultilizando a altura que resulte no melhor nivelamento do distribuidor 12 ACOPLAMENTO DO CARDAN FIGURA 06 7 Antes de acoplar o cardan verifique o comprimento do mesmo da seguinte forma e Separe as duas partes do cardan barra e tubo acople uma parte no PTO e a outra no eixo do distribuidor e Esterce o trator at que um dos pneus traseiro quase toque o cabe alho do distribuidor e Coloque as partes do cardan lado a lado e verifique se existe uma folga de no m nimo 20 mm em cada extremidade conforme figura 6 Antes de efetuar o corte no cardan verifique a regulagem da barra de tra o do trator podendo aume
18. ntar ou IMPORTANTE diminuir seu comprimento evitando assim o corte do cardan CORTE DO CARDAN FIGURAS 07 08 09 10 11 12 13 14 8 Para efetuar o corte do cardan proceda da seguinte forma FIGURA 07 e FIGURA 08 FIGURA 09 FIGURA 10 o a Prenda as metades do eixo cardan Diminua os tubos protetores inter Corte as barras internas do cardan Retire todas as rebarbas e pontas pr ximas uma da outra na posi o no e externo do cardan proporcio no mesmo comprimento dos tubos Limpe e engraxe as barras de trabalho e fa a a marca o da nalmente protetores deslizantes do cardan parte que ser cortada Montagem Certa q Montagem Errada TT no NES FIGURA 11 Na montagem observe que os ter minais internos e externos estejam sempre no mesmo plano alinhados Verifique tamb m a folga no eixo te lesc pico que deve serde 5 a 7 cm ATEN O A montagem errada provoca vibra o excessiva prejudicial a transmiss o LU We FIGUR A 12 A NC i Acople a flange no eixo da TDP do trator observando que o engate s se completar quando a trava 1 saltar ATEN O Ao acoplar o cardan na TDP o trator deve estar com o motor desligado e o freio de estacio namento aplicado FIGURA 13 PN O ngulo de trabalho deve ser no m ximo 35 graus IMPORTANTE Em manobras onde os ngulos
19. o incorreto deste equipamento pode resultar em acidentes graves ou fatais Antes de colocar o equipamento em funcionamento leia cuidadosamente as instru es contidas neste manual Certifique se de que a pessoa respons vel pela opera o est instru da quanto ao manejo correto e seguro Certifique se ainda de que o operador leu e entendeu o manual de instru es do produto 1 A Quando operar com o implemento n o permita que as pessoas se mantenham muito pr ximas ou sobre o implemento 2 A Ao fazer qualquer servi o na parte inferior do implemento deve se ergu lo calc lo e desligar o trator 3 A N o use roupas muito folgadas pois poder o enroscar se no implemento 4 A Ao colocar o motor do trator em funcionamento esteja devidamente sentado no assento do operador e ciente do conhecimento completo do manejo correto e seguro tanto do trator como do implemento Ponha sempre a alavanca do c mbio na posi o neutra desligue a engrenagem do comando da tomada de for a e coloque os comandos do hidr ulico na posi o neutra 5 A N o ligue o motor do trator em recinto fechado sem a ventila o adequada pois os gases de escape s o nocivos sa de 6 A Ao manobrar o trator para o engate do implemento certifique se de que possui o espa o necess rio e de que n o h ningu m muito pr ximo fa a sempre as manobras em marcha lenta e esteja preparado para frear em emerg ncia E 7 z mm 7 A N o fa a regulagen
20. ra 42 dos pinos fixados na ca amba e Levantar as arma es laterais item 2 e trav las com os suportes laterais item 1 nos pinos existentes nos suportes centrais item 3 conforme figura 41 FIGURA 42 PNEUS 16 Os pneus 11L15 s o utilizados em solos mais sens veis compacta o PRESS O DOS PNEUS 17 Os pneus dever o estar sempre calibrados corretamente para evitar desgastes prematuros por excesso ou falta de press o 18 A calibragem dos pneus 11L15 deve ser de 44 Lb Pol para cada um Anota es 55010073 o ES ATB AGRITILLAGE DO BRASIL IND STRIA E COM RCIO SET ET DE M QUINAS E IMPLEMENTOS AGR COLAS LTDA Av Baldan 1 500 Nova Mat o Cep 15993 000 Mat o SP Brasil Fone 0 16 3221 6500 Fax 0 16 3382 6500 Home page http www agritillage com br e mail sac agritillage com br Exporta o Fone 55 16 3221 6500 Fax 55 16 3382 4212 3382 2480 e mail export O agritillage com br TRADI O QUE SE RENOVA
21. roduto e e Dist ncia entre passadas E BIA A Ps A A A e TABELA DE DISTRIBUI O DE CALC RIO SECO Kg ha Engrenagens Motora 12 dentes e Movida 48 dentes Rota o PTO 540 Rpm Peso 1500 Kg m3 TABELA 04 e TABELA DE DISTRIBUI O DE CALC RIO SECO Kg ha Engrenagens Motora 16 dentes e Movida 16 dentes Rota o PTO 540 Rpm Peso 1500 Kg m3 TABELA 05 Abertura Quantidade Velocidade do Trator 2 ea Rujasgundo 4 Kmh 5Kmh 6Kmh 7Kmh 8Kmh 9Kmh 10 Kmh 0 1 39 1785 1428 1190 1020 892 793 FAIA 1 1 72 2213 1770 1475 1265 1106 984 880 2 2 05 2641 2113 1760 1509 1320 1174 1056 3 2 39 3069 2455 2046 1754 1535 1364 1228 4 2 72 3497 2797 2331 1998 1749 1554 1399 5 3 05 3925 3140 2617 2243 1963 1744 1570 6 3 39 4357 3486 2905 2490 2178 1936 1743 7 3 70 4750 3800 3167 2714 2375 2111 1900 8 4 00 5143 4114 3429 2939 2572 2286 2057 9 4 30 5536 4429 3691 3163 2768 2460 2214 10 4 61 5929 4743 3953 3388 2965 2635 2372 11 4 92 6322 5058 4214 3612 3161 2810 2529 12 9522 6714 990 4476 3836 3397 2984 2686 e TABELA DE DISTRIBUI O DE CALC RIO SECO Kg ha Engrenagens Motora 48 dentes e Movida 12 dentes Rota o PTO 540 Rpm Peso 1500 Kg m3 TABELA 06 Abertura Quantidade Velocidade do Trator Kg S d PRES gegunde 4Kmh 5Kmh 6Kmh 7Kmh 8Kmh 9Kmh 10 Kmh 0 4 70 6142 4914 4095 3509 3071 2730 2457 1 5 85 7523 6019 5015 4298 3761 3761 3009 2 6 92 8904 7123
22. s o DCF dever estar completamente vazio Se isto aconteceu foi distribuido a quantidade desejada caso contr rio deve se regular a comporta para abertura maior ou menor conforme o caso e realizar novo teste POSI O DAS ALETAS NOS DISCOS DISTRIBUIDORES 15 Os discos distribu dores item 1 figura 16 possuem aletas regul veis item 2 que fazem a distribui o uniforme tanto em alta como em baixa dosagem Variando o ngulo das aletas obtem se a altera o na largura da faixa de aplica o e no direcionamento do produto conforme figuras 18 e 19 16 Posi o A das aletas para largura da faixa de distribui o m dia e direcionamento do produto intermedi rio 17 Posi o B das aletas para largura da faixa de distribui o menor e direcionamento do produto mais centralizado 18 Posi o C das aletas para largura da faixa de distribui o maior e direcionamento do produto mais para as extremidades 19 Para alterar o direcionamento de parte do produto e obter melhor uniformidade na distribui o pode se alternar a posi o das aletas conforme figura 19 regulando duas aletas na posi o A e duas aletas na posi o B assim parte do produto ser lan ado mais para o centro e parte ser lan ado mais para as extremidades DIST NCIA ENTRE AS PASSADAS 20 A dist ncia entre passadas deve ser bem observada pelo operador para que se consiga uma 21 distribui o homog nea em toda rea
23. s com o implemento em funcionamento 8 A Ao trabalhar em terrenos inclinados proceda com cuidado procurando sempre manter a estabilidade necess ria Em caso de come o de desequil brio reduza a acelera o vire as rodas para o lado da declividade do terreno e nunca levante o implemento 9 A Conduza sempre o trator a velocidades compat veis com a seguran a especialmente nos trabalhos em terrenos acidentados ou em declives mantenha o trator sempre engatado 10 A Ao conduzir o trator em estradas mantenha os pedais do freio interligados 11 A N o trabalhe com o trator com a frente leve Se a frente tiver tend ncia para levantar adicione mais pesos na frente ou nas rodas dianteiras 12 A Ao sair do trator coloque a alavanca do c mbio na posi o neutra e aplique o freio de estacionamento N o deixe nunca implementos engatados no trator na posi o levantada do sistema hidr ulico DISTRIBUIDOR DE CALC RIO E FERTILIZANTES DCFc Transmiss o por Correia 02 COMPONENTES 01 Ca amba 02 Esteira modulada 03 Eixo central 04 Cardan 05 Jumelo de engate 06 Suporte de apoio 07 Esticador da esteira 08 Arma o 09 Rodeiro simples DCF 3000 tandem DCF 6000 10 Prote es da transmiss o 11 Disco rotativo distribuidor 12 Aletas regul veis 13 Redutor 14 Polia da correia 15 Correia de transmiss o 16 Regulador da tampa traseira 17 Tampa traseira
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