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6. CLASSIFICA O ET RIA C digo Aprecia o da estrutura Povoam queimados ou corte raso Fonte da informa o da Alto Talha Talhadia Consulta Contagem fObserva ofVer Ag Ag Habi Fiabilidade da estimativa esp cie 3 fuste dia mista directa verticilos de cepos fruma rea reg tante Alta LL
7. RVORES AMOSTRA C digo da parcela RVORES DOMINANTES LLLI T T E EM 13 Loc h lt 13 Loc h lt 13 Loc h lt 13 Loc lt OC h gt 13 lt OC h gt 13 lt OC h gt 13 lt OC gt 5 reg e h 5 reg eh gt 5 reg e h 5 reg Nar 50 75 50 50 75 50 50 75 50 50 75 de copa Sintomas ou ind cios N v danificada desfolhadores esf Desc NinhgF roi JF enrfF ori LT J Di metro quadr tico m dio 2 dm M dqm
8. 4 6 4 C digo de estado Para todas as rvores ou seus vest gios ser o aplicados os seguintes c digos de estado Arvore 5 rvore que n o tem nenhum dos c digos seguintes Arvore queimada rvore presente mas que se encontra queimada rvore presente mas que morreu rvores com a copa seca ou sem copa s o consideradas mortas mesmo quando a rvore apresenta ramos verdes rebentamentos devido a Arvore morta stress fisiol gico ao longo do tronco ou rebenta
9. Povoamento Carta Militar Bosquete Concelho Clareira C digo da parcela rea queimada Estrato Area cortada INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL Outras reas arborizadas Data HE 2005 Matos Equipa 2 DIVERSIDADE VEGETAL guas CARACTERIZA O DA ESTRUTURA VERTICAL Altura m dia Classes de altura Coberto Coberto por esp cie dominante do m totai povoamento ASPECTOS ESPEC FICOS RIQUEZA VEGETAL MODELO DE COMBUST VEL Vegeta o com Vest gios de pastoreio Limpeza de N de m nima l quene
10. 7 ELEMENTOS AUXI LI ARES Incluem se neste Capitulo alguns procedimentos auxiliares que devem ser tidos em conta para uma correcta execu o das tarefas que constituem o trabalho de campo do IFN 2005 2006 7 1 Localiza o no campo de parcelas sem sinal de GPS Quando no centro da parcela n o houver sinal de GPS dever se seguir os seguintes procedimentos 7 1 1 Marca o do Norte magn tico no suporte fotogr fico a Marcar na imagem uma recta que se identifique facilmente no terreno Um dos operadores desloca se para um pon
11. 4 5 Marca o das rvores Todas as rvores varas maiores com di metro altura do peito igual ou superior a 7 5 cm presentes na parcela dever o ficar numeradas com um marcador por sequ ncia de marca o A numera o destas rvores dever ser feita no sentido dos ponteiros dos rel gios e tomando como n 1 a primeira a contar do Norte excepto em terreno com prepara o em linha vala e c moro ripagem terra os etc onde as rvores ser o medidas sequencialmente linha a linha considerando se os seguintes casos 4 5 1 Terreno plano
12. ANEXO 5 Desenho da parcela Parcela Data Equipa a A O RG GO EE NARRA AGARRAR RADAR RR ABRA ERA AG j RANAR E Oi A RA ERA ELE T RAS 01 i TH Ine E BURNER E 6 OO O ES 1112 RR REAL ARA LIEBHERR RTL LH REED RR ERE REIR uH REAR ERE AA erem eb p BLEU o itte gt DURS Toit BN IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIHIHHHWNINN AANG AAA B
13. rvores dominantes rvores codominantes rvores subdominantes rvores dominadas No caso dos povoamentos mistos de sobreiro com outras esp cies ou de azinheira com outras esp cies o tamanho da parcela depende da esp cie dominante 2 000 m quando domina Posi o relativa das rvores amostra Aquelas cujas copas atingem os n veis mais elevados do coberto estendendo se acima do n vel geral do copado se apresentam desenvolvidas embora possam suportar certa competi o lateral e recebem plena luz vinda de cima e em parte lateralmente trata se de rvores de maiores dimens es do que a das rvores m dias do povoamento Aquelas cujas copas marcam o n vel geral do coberto
14. CUBA 81 MEALHADA 131 ELVAS 82 M DA 132 ENTRONCAMENTO 83 MELGA O 133 ESPINHO 84 M RTOLA 134 ESPOSENDE 85 MES O FRIO 135 ESTARREJA 86 MIRA 136 ESTREMOZ 87 MIRANDA DO CORVO 137 VORA 88 MIRANDA DO DOURO 138 FAFE 89 MIRANDELA 139 FARO 90 MOGADOURO 140 FELGUEIRAS 91 MOIMENTA DA BEIRA 141 FERREIRA DO ALENTEJO 92 MOITA 142 FERREIRA DO Z ZERE 93 MON O 143 FIGUEIRA DA FOZ 94 MONCHIQUE 144 FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO 95 MONDIM DE BASTO 145 FIGUEIR DOS VINHOS 96 MONFORTE 146 FORNOS DE ALGODRES 97 MONTALEGRE 147 FREIXO DE ESPADA CINTA 98 MONTEMOR O NOVO 148 FRONTEIRA 99 MONTEMOR O VELHO 149 FUND O 100 MONTIJO 150 GAVI O 101 MORA 151 G IS 102 MORT GUA 152 GOLEG 103 MOURA 153 GONDOMAR 104 MOUR O
15. Classe de altura m Figura 100 Coberto por esp cie vegetal adaptado de DGF 1999 com exemplo de preenchimento de ficha Tomando o exemplo da Figura 100 preenche se a coluna coberto total avaliando a percentagem de cobertura das esp cies existentes na parcela em cada um dos andares 1 Comegando pelo andar superior 2 16 indicam se em cada coluna por ordem de import ncia as esp cies predominantes nesse andar Neste caso s aparece a esp cie A cujo c digo se inscreve 1 3 coluna com a respectiva percentagens de coberto 2 No andar imediatamente inferior gt 8 e lt 16 procede se de igual modo inscrevendo na 18 coluna o c digo da Esp A que a esp cie predominante no andar e respectiva de
16. Sintomas e ind cios de desfolhadores Figura 111 Folhas enroladas Outros factores de risco Figuras 112 e 113 Poda excessiva MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 53
17. ANEXO 7 Fichas de campo Povoamento Carta Militar Bosquete Concelho Clareira C digo da parcela rea queimada Estrato INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL Outras reas arborizadas 2005 Matos CARACTERIZA O GERAL DA PARCELA DE AMOSTRAGEM CARACTERIZA O FISIOGR FICA E TOPOGR FICA Coordenadas do Coordenadas do Dist Azimute itua a Acessibilidade centro da parcela ponto de refer ncia ao do Altitude Exposi o Inclina o fisiogr fica eros o CP CP RIQUEZA VEGETAL Ind cios Danifica o Sinais de recupera o Exist ncia rea N de de Ano do arvoredo Toi as cobertas seca c rebentos Rebentac o Rebenta o de m nima esp cies fogo por vegeta o ao longo do tronco toi a na corte Ye D
18. 4 6 6 Caso particular do sobreiro Para os sobreiros tal como nas outras esp cies apenas recolhida informa o relativa a todas as rvores da parcela cujo d superior ou igual 7 5 cm Os campos seguintes apenas s o preenchidos quando a rvore em quest o for um sobreiro 4 6 6 1 Descorticamento N vel de descorti amento rvore n o descorti ada rvore descorti ada apenas no fuste rvore descorti ada no fuste e nos ares 4 6 6 2 Explora o Tipo de explora o Inscreve se o n mero rvore explorada Toda a superf cie do sobreiro explorada para produ o de corti a em pau batido corresponde ao mesmo ano de extrac o A superf cie do sobreiro explorada para produ o de
19. Desfolhadores Exemplos azinheira Figura 106 Figura 107 Azinheira danos na copa classe 0 Azinheira danos na copa classe 1 ty duc sm Figura 108 Figura 109 Azinheira danos na copa classe 2 Azinheira danos copa classe 2 Figura 110 Azinheira danos copa classe 3 MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 52
20. Para cada rvore vara dominante medem se duas alturas de dois locais diferentes precis o em decimetros Se a parcela abranger dois povoamentos diferentes as rvores dominantes alvo da observa o ser o definidas de acordo com o crit rio referido em 2 4 quando o limite de um povoamento ou de um uso do solo cobertura do solo se desenvolve atrav s da parcela Ou seja h que observar na rea destas parcelas um n mero de rvores dominantes equivalente propor o das 100 mais grossas por hectare 25 mais grossas por hectare no caso do sobreiro e azinheira Tamb m nesta situa o apenas rvores vivas e bem conformadas podem ser consideradas rvores dominantes As rvores dominantes devem ser marcadas acima do d a fim de se evitar quaisquer confus es no registo das medi es que nelas se efectuem Para efeitos de repeti o de medi es na parcela estas rvores dever o ser assinaladas com tr s marcas A fim de proceder avalia o da idade das rvores dominantes os tro
21. Danos na copa c Sintomas ou ind cios de desfolhadores N da rvore da parcela Desfolha Descolorac o Ninhos Folhas ro das Folhas Folhas com de protec o enroladas orif cios Para o caso do sobreiro e da azinheira h que ter ainda em aten o outras causas de danos Figuras Figura 111 Figuras 112 assinalando se com um X a sua exist ncia de acordo com a tabela seguinte Outros factores de risco para o sobreiro e azinheira N2 da rvore Feridas E Podas excessivas Pastoreio excessivo da parcela no entrecasco 4 6 8 rvore m dia A rvore m dia a rvore cujo d igual ao di metro quadr tico m dio das rvores da parcela 4 6 9 Di metro quadr tico m dio O di metro quadr tico m dio dg obtido atrav s da m dia quadr tica de todos os d observados calculado directamente pelo software subjacente elabora o da ficha de recolha de dados 4 6 10 rvores amostra Em cada parcela s o recolhidas observ
22. Dist ncia na carta militar mm Dist ncia na imagem mm Valor do 2 decimal gt 0 Valor inteiro e do 1 decimalW 0 4 10 00 10 25 0 5 12 50 12 75 13 00 13 25 13 50 13 75 14 00 14 25 14 50 14 75 0 6 15 00 15 25 15 50 15 75 16 00 16 25 16 50 16 75 17 00 17 25 0 7 17 50 17 75 18 00 18 25 18 50 18 75 19 00 19 25 19 50 19 75 0 8 20 00 20 25 20 50 20 75 21 00 21 25 21 50 21 75 22 00 22 25 0 9 22 50 22 75 23 00 23 25 23 50 23 75 24 00 24 25 24 50 24 75 1 0 25 00 25 25 25 50 25 75 26 00 26 25 26 50 26 75 27 00 27 25 1 1 27 50 27 75 27 75 28 25 28 50 28 75 29 00 29 25 29 50 29 75 Na leitura da tabela deve ter se em conta que Os valores da 1 2 coluna 0 4 1 1 correspondem ao valor inteiro e ao primeiro decimal que resultam da raz o dist ncia na folha da Carta Militar mm dist ncia na fotografia mm Os valores da 1 2 linha 0 9 correspondem ao segundo decimal Se por exemplo a raz o entre a dist ncia medida na folha da Carta Militar e a di
23. ANEXO 4 Danos na copa Desfolhadores Exemplos no sobreiro Figura 101 Figura 102 Sobreiro danos na copa classe 0 Sobreiro danos na copa classe 1 FIDA Pd kam ARE SSO Figura 103 Figura 104 Sobreiro danos na copa classe 2 Sobreiro danos na copa classe 2 JOE S T Figura 105 Sobreiro danos copa classe 3 MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 51
24. No andar seguinte gt 4 e lt 8 a situa o em tudo semelhante ao descrito no ponto anterior No andar seguinte gt 2 e lt 4 como a esp cie predominante inscreve se respectivo c digo 18 coluna a seguir por ordem de ocupa o do andar surge esp cie A cujo c digo se inscreve 2 2 coluna e a seguir a esp cie cujo c digo se inscreve na 3 2 coluna sempre com as respectivas percentagens de coberto No andar seguinte gt 1 lt 2 s surgem duas esp cies a C que a esp cie predominante sendo portanto o respectivo c digo inscrito na 1 2 coluna e a B cujo c digo se inscreve 2 3 coluna com as respectivas percentagens de coberto No andar seguinte gt 0 5 lt 1 s surgem igualmente duas esp cies a C que a esp cie predominante sendo portanto o respectivo c digo inscrito o na 1 2 coluna e a E cujo c digo se inscreve na 2 2 coluna com as respectivas percentagens de coberto No andar mais baixo lt 0 5 a situa o em tudo semelhante descrita no ponto 4 a esp cie predominante C inscrevendo se o respectivo c d
25. 4 4 Classifica o et ria 4 4 1 Aprecia o da estrutura A classifica o et ria resulta numa primeira fase de uma observa o visual e ser registada anotando se o grau de certeza que se possui para o valor atribu do fiabilidade baixa m dia alta Estrutura et ria No caso da parcela abranger totalmente um povoamento tipicamente regular Regular Se na parcela e para a mesma esp cie as rvores tiverem diferentes idades I rregular No caso da parcela abranger em grande parte um povoamento regular ocorrendo no entanto a presen a de rvores muito diferentes em idade das do resto da parcela dever se observar cuidadosamente a rea envolvente Regular Se essas rvores fizerem parte de um outro povoamento com rea superior a ou 5 000 m atribui se a classifica o desse povoamento Irregular Se s o apenas rvores de bordadura atribui se um c digo de bordadura I Regular Se a parcela abranger dois povoamentos com idades diferentes o povoamento alvo da 2 observa o da idade ser o povoamento onde cai o centro da parcela CP Irregular Numa segunda
26. ANEXO 6 Lista de concelhos Para efeitos dos trabalhos de campo foi utilizado o c digo alfab tico Para todos os trabalhos posteriores o c digo a utilizar dever ser a nomenclatura oficial DICOFRE n mero de sete d gitos dois DI para o identificador nico de distrito dois DI CO para o concelho e tr s FRE para o identificador nico de freguesia ordenado sequencialmente por ordem alfab tica consoante a designa o da rea administrativa a que corresponde ABRANTES 1 BARCELOS 41 GUEDA 2 BARRANCOS 42 AGUIAR DA BEIRA 3 BARREIRO 43 ALANDROAL 4 BATALHA 44 ALBERGARIA A VELHA 5 BEJA 45 ALBUFEIRA 6 BELMONTE 46 ALC CER DO SAL y BENAVENTE 47 ALCANENA 8 BOMBARRAL 48 ALCOBA A 9 BORBA 49 ALCOCHETE 10 BOTICAS 50 ALCOUTIM 11 BRAGA 51 ALENQUER 12 BRAGAN A 52 ALF NDEGA DA F 13 CABECEIRAS DE BASTO 53 ALIJ 14 CADAVAL 54 ALJEZUR 15 CALDAS DA RAINHA 55 ALJUSTREL 16 CAMINHA 56 ALMADA 17 CAMPO MAIOR 57 ALMEIDA 18 CANTANHEDE 58 ALMEIRIM 19 CARRAZEDA DE ANSI ES 59 ALMOD VAR 20
27. 5 DADOS A RECOLHER EM REAS DE MATOS A metodologia de levantamento de campo de parcelas de invent rio para a recolha de dados nas reas de matos segue uma abordagem mais simplificada Nestas reas s o utilizadas parcelas de amostragem instaladas num c rculo de 500 m e de acordo com a metodologia de localiza o delimita o e caracteriza o topogr fica referida no Cap tulo 2 As avalia es a efectuar nas parcelas de mato s o em tudo id nticas s avalia es da parcela indicadas no Cap tulo 3 O campo relativo ao estrato preenchido com o c digo de todas as esp cies de matos presentes na parcela de amostragem de acordo com o Anexo 2 MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 28 M XE 8 E
28. PENALVA DO CASTELO 181 SINTRA 230 PENAMACOR 182 SOBRAL DE MONTE AGRA O 231 PENEDONO 183 SOURE 232 PENELA 184 SOUSEL 233 PENICHE 185 T BUA 234 PESO DA R GUA 186 TABUA O 235 PINHEL 187 TAROUCA 236 POMBAL 188 TAVIRA 237 PONTE DA BARCA 189 TERRAS DE BOURO 238 PONTE DE LIMA 190 TOMAR 239 PONTE DE SOR 191 TONDELA 240 PORTALEGRE 192 TORRE DE MONCORVO 241 PORTEL 193 5 5 242 PORTIM O 194 TORRES VEDRAS 243 PORTO 195 TRANCOSO 244 PORTO DE M S 196 TROFA 245 P VOA DE LANHOSO 197 VAGOS 246 P VOA DE VARZIM 198 VALE DE CAMBRA 247 PROEN A A NOVA 199 VALEN A 248 REDONDO 200 VALONGO 249 REGUENGOS DE MONSARAZ 201 VALPA OS 250 RESENDE 202 VENDAS NOVAS 251 RIBEIRA DE PENA 203 VIANA DO ALENTEJO 252 RIO MAIOR 204 VIANA DO CASTELO 253 SABROSA 205 VIDIGUEIRA 254 SABUGAL 206 VIEIRA DO MINHO 255 SALVATERRA DE MAGOS 207 VILA DE REI 256 SANTA COMBA D O 208 VILA DO BISPO 257 SANTA MARIA DA FEIRA 209 VILA DO CONDE 258 SANTA MARTA DE PENAGUI O 210 VILA FLOR 259 SANTAR M 211 VILA FRANCA DE XIRA 260 SANTIAGO DO CAC M 212 VILA NOVA DA BARQUINHA 261 SANTO TIRSO 213 VILA NOVA DE CERVEIRA 262 S O BR S DE ALPORTEL 214 VILA NOVA DE FAMALIC O 263 S O JO O DA MADEIRA 215 VILA NOVA DE FOZ C A 264 S O JO O DA PESQUEIRA 216 VILA NOVA DE GAIA 265 S O PEDRO DO SUL 217 VILA NOVA DE PAIVA
29. 4 6 Medi es e observa es a efectuar nas rvores da parcela de amostragem Nas parcelas de amostragem s o contadas e medidas todas as rvores maiores com d igual ou superior a 7 5 cm excepto no caso de povoamentos com presen a de eucaliptos puros mistos ou dispersos onde o valor m nimo de d a considerar no c rculo de 500 de 5 cm Para cada maior existentes na parcela fazem se os registos indicados nos pontos seguintes 4 6 1 Di metros S o registados os di metros cruzados dl d2 di metros perpendiculares entre si medidos a 1 30 m de altura sendo o primeiro 41 obtido com a escala da suta orientada para o centro da parcela nos seguintes casos Nas rvores vivas Nas rvores mortas ou queimadas em A altura do ponto de medi o dever ser verificada continuamente com uma bitola de 1 30 m de comprimento igualmente medido e registado o di metro dos cepos di metro do cepo do ltimo ano com mais de 7 5 cm de di metro segundo a direc o centro do cepo centro da parcela As medi es s o efectuadas no topo do cepo e nos excepcionalmente altos a medi o efectuada a 15 cm do solo N o se medem os cepos que se encontram em avan ado estado de deteriora o 4 6 2 C digos da esp cie Cada
30. Percentagens de coberto ANEXO 3 As percentagens de coberto s o avaliadas com base na seguinte figura Arvores copas i o 2 i Mato e F Figura 99 Percentagem de cobertura 7 MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL r 48
31. 6 OBSERVA ES Anotam se neste campo aspectos que de alguma forma possam caracterizar particularidades da parcela ou das medi es efectuadas e que seja necess rio ter em conta na an lise global do trabalho Neste campo o chefe de brigada dever justificar todas as suas decis es bem como documentar as situa es que ache necess rio Exemplos parcela atravessada por um caminho florestal O centro da parcela encontra se nas imedia es de uma estrada neste caso anota se a dist ncia da mesma em metros parcela atravessada por uma linha de transporte de energia el ctrica alta tens o parcela possui vest gios arqueol gicos MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 29
32. 4 6 10 2 Idade Para avaliar a idade dos povoamentos de resinosas e de folhosas em alto fuste exceptuando os casos do eucalipto sobreiro e azinheira que feito por inqu rito de maneira a atribuir uma idade o mais exacta poss vel em anos as equipas de campo dever o tirar tr s verrumadas a 40 cm acima do nivel do solo duas das quais em rvores dominantes e outra na rvore m dia O caso das rvores dominantes abordado na sec o 4 6 12 A avalia o da idade da rvore m dia efectuada na rvore amostra de cada classe de di metro que incluir ds No caso do eucalipto e de outras folhosas em regime de talhadia as equipas sempre que poss vel dever o proceder a inquiri o local acerca do ano de instala o ou de corte de modo a poder atribuir uma idade t o exacta quanto poss vel 4 6 11 Medi es e observa es a efectuar nas rvores amostra necess rio fazer as seguintes medi es e observa es nas rvores amostra seleccionadas N mero de ordem Esp cie inscrito o n mero de ordem atribu do rvore amostra no decorrer do processo de medi o das rvores da parcela e contagem auxiliar paralela A esp cie da rvore identificada de acordo com a tabela de c digos para as esp cies florestais Inscreve se os valores dos di metros cruzados da rvore medidos a 1 30 m do solo com precis o ao mil metro Inscreve se os valores dos di metros cruzados do
33. Assinala se ainda a exist ncia ou a aus ncia das seguintes opera es Grade Corta mato Sim Fogo controlado N o Outro N o identific vel Limpeza de mato Desrama o Sim N o Desbaste Sim Nao Selec o de varas 2n Nao Sim N o Podas Sim e aceiros N o Resinagem Sim 9 N o Tiragem de corti a sim 9 Nao MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 15
34. Gemas Cmumer Castanea sata emo Con em rupo RO e Medronhero md Salgueiros S so Umeros Outras folhosas Fx Invasoras Ac cias Acacia spp lac Ailanto Ailanthus altissima rvore do incenso Pittosporum undulatum H quea Hakea spp Rob nia Robinia pseudoacacia MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 40 Figuras 25 26 e 27 Pinheiro bravo Pinus pinaster Figuras 31 32 e 33 Pinheiro silvestre Pinus sylvestris Exemplos de esp cies florestais Folhosas Figuras 37 38 e 39 Azinheira Quercus ilex db UU Figura 46 47 e 48 Carvalho roble Quercus robur 2 A Ae i E T ht oa i Ho NE a e 1 ME MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 42 Figuras 49 50 51 e 52 Ac cias Acacia spp do Dm a y 7 4 A 7 Figuras 59 60 61 Freixo Fraxinus spp Figuras 62 63 64 e 65 Eucaliptos Eucalyptus spp ANEXO 2 Esp cies de matos Outras esp cies vegetais C digo Adernos e Lentisco bastardo Phillyrea latifolia ou Rhamnus alaternus e Phillyrea angustifolia 7 a 2 OOOO amo oct a Catapereiro P
35. es de toi a 1 Outras caracter sticas que podem levar considerar rvores mortas s o rvore quebrada abaixo da base da copa viva e rvores deitadas no ch o mesmo tendo rebenta es ao longo do tronco O lugar vazio deixado na linha por uma rvore que foi plantada e que mais tarde acabou por morrer n o se observando qualquer vest gio 2 Pode ser ainda considerado como falha uma toi a morta sem rebenta es ou com rebenta es sem viabilidade Parte do tronco que fica superf cie do solo depois da rvore ser 3 cortada Parte do tronco que fica superf cie do solo depois da rvore queimada ser cortada 4 6 5 C digo de forma O c digo de forma exclusivo das rvores vivas e atribu do usando o seguinte crit rio Forma C digo rvore com tronco sem defeitos e que n o se identifica com nenhum dos Boa forma 0 codigos seguintes rvore com tronco bifurcado acima do 1 30 m de altura sem que nenhum Bifurcada M 1 dos ramos assuma domin ncia rvore que apresenta um ou mais ramos que se destacam pelas suas Ramos grossos dimens es mas que n o s o o ponto de refer ncia na medi o das 2 alturas rvore com tronco apresentando uma curvatura pronunciada no primeiro Curvatura basal 3 metro a partir do solo Tronco torto rvore com uma curvatura pronunciada acima de 1 m a partir do solo 4 rvore uma inclina o superior a 3
36. INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL IFN 2005 2006 Direc o de Unidade de Gest o Florestal Divis o para a Interven o Florestal INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL IFN 2005 2006 Edi o Autoridade Florestal Nacional Revis o em Janeiro de 2009 do texto elaborado em Outubro de 2005 Autoria do texto de 2005 Concei o Ferreira Josefa Carvalho Manuela Baptista Colabora o em 2005 Carlos Pacheco Marques coordenador cient fico UTAD Francisco Goes CELPA Ana Maria Azevedo EFN Paulo Godinho EFN Margarida Tom ISA Nuno Ribeiro UE Fernando P scoa ESAC Cristina Alegria ESACB Jo o Paulo Castro ESAB Coordena o Autoridade Florestal Nacional Direc o Nacional de Gest o Florestal Revis o Cristina Santos Jo o Pinho Josefa Carvalho Rute Pereira NDICE INTBODUCA0 u u sr di u aussi 1 INVENT RIO GERAL u 2 2 1 Tipos de uso Ocupa o do solo alvo do 3 2 2 Equipamento de nna nha a nnn nn 5 2 3 Localiza o e georreferencia o das 5 2 4 Delimita o das parcelas de 7 2 5 Divis o da
37. obtida fazendo a m dia da altura das tr s plantas mais altas da parcela expressa em metros No caso dos povoamentos florestais faz se a m dia das tr s rvores mais grossas independentemente da esp cie Depois em cada classe de altura ou andar de vegeta o avalia se visualmente a percentagem de cobertura total da vegeta o Figura 99 e Figura 100 Seguidamente deve indicar se por andar e por ordem decrescente de ocupa o os c digos correspondentes s tr s esp cies lenhosas predominantes e aos tr s tipos de plantas herb ceas predominantes e imediatamente frente a respectiva percentagem de cobertura cob Ou seja para cada andar deve registar se a percentagem de cobertura total da vegeta o desse andar e a percentagem da cobertura por esp cie Note se que a mesma planta pode fazer parte de diferentes estratos de vegeta o A indica o das esp cies florestais e de matos efectuada de acordo com os c digos indicados nos ANEXO 1 Esp cies florestais e ANEXO 2 Esp cies de matos As percentagens de cobertura sao avaliadas com base na Figura 99 e Figura 100 oberto tota Regista se a percentagem de cobertura total da vegeta o Figura 99 Indicam se por ordem decrescente de import ncia as tr s primeiras esp cies pberto po vegetais predominantes bem como a respectiva percentagem de cobertura Note se que a mesma planta pode fazer parte de diferentes estratos de vegeta o Figura 1
38. coberto e na 2 23 coluna a Esp com a respectiva percentagens de coberto MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 49
39. distribu da por cinco c rculos de 40 m dispostos em cruz segundo os pontos cardeais sendo o centro do primeiro c rculo coincidente com o da parcela e o centro dos restantes afastados 15 m do centro da parcela Figura 9 N Raio 3 57 15m O E Figura 9 Contagem das rvores menores em povoamentos de sobreiro e azinheira S MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 27
40. o de bens n o lenhosos nomeadamente corti a e pinh o 3 Caracteriza o dos povoamentos e forma es florestais quanto sua diversidade vegetal 4 Avalia o do estado sanit rio dos povoamentos florestais e sinais de fogo e eros o A grande variedade de aspectos inerentes floresta determina a complexidade e rigor das metodologias em que assentam as ac es ligadas s sucessivas fases do Invent rio Florestal Esta complexidade e rigor s o particularmente manifestados na fase de recolha de dados de campo Sendo invi vel do ponto de vista econ mico a avalia o de todas as manchas dos espa os florestais recorre se observa o de pequenas reas parcelas de amostragem distribuidas toda a floresta a inventariar MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 1 2 INVENT RIO GERAL No caso de um invent rio a nivel nacional embora se realize um grande n mero de opera es num elevado n mero de locais a intensidade da amostragem rela o entre area da amostra a rea da floresta for osamente baixa o que leva a que qualquer erro cometido seja sempre fortemente ampliado Assim todas as opera es efectuadas nesta fase devem obedecer a normas e crit rios precisos que por sua vez confere grande responsabilidade ao trabalho desenvolvido pelas equipas de campo raz o pela qual dever o ser obrigatoriamente seguidos os procedimentos
41. o do Norte e determina o do azimute que essa linha faz com o Norte c Determina o da dist ncia e do azimute que alinha o ponto de refer ncia SP ao centro da parcela P MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 32 7 2 Correc o das reas das parcelas em fun o do declive Em terrenos inclinados haver que efectuar uma correc o do valor do raio previamente delimita o da parcela No caso do circulo o raio corrigido ERE sendo raio na horizontal 12 62 m e a inclina o do terreno r Y COS G As equipas de campo deverao levar consigo uma tabela com os valores correctivos do raio das parcelas para diferentes inclina es como a que se apresenta em baixo 1 2 e 2 a colunas lc em que representa o lado no plano horizontal e a a inclina o cosa No caso do sobreiro e da azinheira como esp cies dominantes as parcelas onde se efectua a recolha de dados s o tal como para as restantes esp cies florestais parcelas circulares residindo a diferen a na rea que de 2 000 m raio 25 23 m Neste caso a correc o do raio ser feita de acordo com os valores apresentados nas primeira e terceira colunas do seguinte quadro Inclina o 500 2 000 a o DO 200 0 12 62 25 23 13 06 26 11 1 12 62 25 23 13 11 26
42. rvore decr pita ou morta mais de 90 de copa danificada gt MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 21
43. s o os apresentados seguidamente 2 7 1 Exposi o A exposi o dominante observada com a b ssola a partir do centro da parcela estando o operador de costas voltadas para a encosta De notar que em terrenos planos n o exposi o dominante 2 7 2 Inclina o A inclina o na parcela de amostragem determinada atrav s do hips metro digital e registada em graus efectuando uma visada para a mira transponder colocada altura dos olhos do observador sempre segundo a linha de maior declive que passa pelo centro da parcela 2 7 3 Situa o fisiogr fica A situa o fisiogr fica refere se as caracter sticas do terreno onde recai a parcela segundo as quatro hip teses seguintes Situa o fisiogr fica Fundo de vale Encosta Cumeada Plan cie MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 9 3 AVALIA ES NA PARCELA 3 1 Evid ncia de fogos ou de cortes Identific vel pela presen a de troncos de rvores chamuscados e ou vegeta o I nd cios de fogos Toe arbustiva carbonizada Os indicios de fogos sao assinalados com um X No caso da exist ncia de ind cios de fogos e sempre que se mostre vi vel a realiza o de um inqu rito local regista se o ano em que ocorreu o fogo e em todos os casos registam se as informa es requeridas nos campos do seguinte Quadro Neste campo inscrito o ano em
44. 1993 Caracteriza o de combust veis na Serra da Arr bida Silva Lusitana 1 2 237 260 Fernandes P M documento n o publicado cedido pelo autor Equival ncia Gen rica entre os Modelos de Combust vel do USDA Forest Service Anderson 1982 e as Forma es Florestais Portuguesas Gomes A M Azevedo amp Alves A A Monteiro 1968 Desrama es e Desbastes Gab Silvicultura ISA Grupo Portucel Soporcel 2003 Protocolo de Campo para o Invent rio Florestal Volum trico dos Povoamentos de Eucalipto Vers o 1 1 Loetsch F amp Haller K E 1973 Forest Inventory Volume I 2nd edition BLV Munchen Bern Wien Rothermel R 1972 A Mathematical Model for Predicting Fire Spread in Wildland Fuels USDA Forest Service Research Paper INT 115 Intermountain Forest and Range Experiment Station S nchez Pe a e outros 1994 Esp cies florestais mediterr nicas um guia para avalia o das c pas Bruxelas Comiss o das Comunidades Europeias Comiss o Econ mica das Na es Unidas para a Europa Tom M 2004 Inventaria o de Recursos Florestais Textos pedag gicos do GIMREF TP 1 2004 Instituto Superior de Agronomia Departamento de Engenharia Florestal Lisboa Tom M editor 2005 Curso Pr tico de Forma o para Chefes de Brigada de Invent rio Florestal 2 3 Edi o DEF Instituto Superior de Agronomia Lisboa 8 2 Fontes Figura 3 Grupo Portucel Soporcel 2003 Figura
45. 4 Capelo 2003 adaptado Figuras 5 e 101 a 110 S nchez Pe a e outros 1994 Figura 6 Gomes A M Azevedo e Alves A A Monteiro 1968 adaptado Figuras 7 10 11 a 20 e 21 a 24 Tom M 2004 adaptado Figuras 99 100 e 111 Direc o Geral das Florestas 1999 Tabela 1 Fernandes P M documento n o publicado cedido pelo autor MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 38 8 3 Fotografias AFN Ortofotomapa DGRF 2005 77 Ant nio Leite 115 Concei o Barros 112 Jo o Pinho Capa 28 50 52 73 76 82 83 86 89 90 92 96 e 97 Josefa Carvalho 75 90 e 98 Rui Queir s 77 78 e 93 Rute Pereira 51 74 79 a 81 84 85 87 88 94 95 8 4 Arranjos gr ficos Autoridade Florestal Nacional MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 39 ANEXO 1 Esp cies florestais Esp cie florestal Grupo de esp cies florestais C digo Resinosas Pinheiro de alepo Pinus halepensis Pa Pb Peheremamo Pmuspmes mo mo prestes a Pseudotsuga Pseudotsuga menziesi Outras resinosas Rx Folhosas Azinheira Quercus ilex Az Som Quase so Quercus faginea _ Cavahoxesa Quercus pyreraica qo Cave Quasar ar Outras quercineas Queso a Ceratonia slie af Amero Aus amo
46. 5 Identifica o dos modelos de combust vel Os modelos de combust vel NFFL Anderson 1982 Rothermel 1972 foram desenvolvidos nos EUA para descri o gen rica do potencial de comportamento do fogo florestal Os modelos NFFL s o 13 dos quais 10 s o aplic veis as forma es vegetais portuguesas A atribui o de um modelo de combust vel a uma determinada mancha de vegeta o com caracteristicas mais ou menos recorre usualmente a s ries fotogr ficas sendo para Portugal poss vel utilizar a s rie espanhola ICONA 1987 Alternativamente determina se o estrato combust vel que constituir o vector dominante de propaga o do fogo herb ceas arbustivo folhada ou residuos de explora o e selecciona se o modelo de combustivel de acordo com a descri o que consta na Tabela 1 apresentada seguidamente MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 12 Grupo Modelo Arbustivo Herb ceo Manta morta Res duos lenhosos Descri ao Pasto fino seco e baixo com altura abaixo do joelho que cobre completamente o solo Os matos ou as rvores cobrem menos de 1 3 da superf cie As pastagens com esp cies anuais s o exemplos t picos Aplica o Montado Pastagens anuais ou perenes Restolhos Pasto cont nuo fino seco e baixo com presen a de matos ou rvores que cobrem entre 1 3 e 2 3 da superf cie
47. CARREGAL DO SAL 60 ALPIARCA 21 CARTAXO 61 ALTER DO CH O 22 CASCAIS 62 ALVAI ZERE 23 CASTANHEIRA DE P RA 63 ALVITO 24 CASTELO BRANCO 64 AMADORA 25 CASTELO DE PAIVA 65 AMARANTE 26 CASTELO DE VIDE 66 AMARES 27 CASTRO DAIRE 67 ANADIA 28 CASTRO MARIM 68 ANSI O 29 CASTRO VERDE 69 ARCOS DE VALDEVEZ 30 CELORICO DA BEIRA 70 ARGANIL 31 CELORICO DE BASTO zd ARMAMAR 32 CHAMUSCA 72 AROUCA 33 CHAVES 73 ARRAIOLOS 34 CINF ES 74 ARRONCHES 35 COIMBRA 75 ARRUDA DOS VINHOS 36 CONDEIXA A NOVA 76 AVEIRO 37 CONST NCIA 77 AVIS 38 CORUCHE 78 AZAMBUJA 39 COVILH 79 BAI O 40 CRATO 80 MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 55
48. E 5 E x 2222022 _ m o D i w T ZE A Figuras 92 93 e 94 Urzes Erica spp Figura 96 Zimbros Juniperus 2222 m 222 p 227 x o fitas o Eu y x o T D 22 5 o 222 d P 2 p 1122 22 24200 asa 772 72772 72 22 X22223 e x E 512 DDD 2 22 2 2 UL 222 RD 2 2 gu us Pp ur m x SS D 4225 D 22 2 2 ULL Figura 91 Tojo Ulex spp Herb ceas Figura 97 Figura 98 Fetos
49. Figura 2 exemplifica este procedimento para dois casos que ocorrem com frequ ncia A esquerda deve medir se o ngulo a e direita a dist ncia a Figura 2 Exemplos de parti es de parcelas de acordo com as propor es dos estratos 2 6 Forma e dimens o das parcelas de amostragem As parcelas s o circulares com uma rea de 500 m reportada ao plano horizontal Nas parcelas de sobreiro e de azinheira a forma das parcelas mant m se circular mas a rea de 2 000 m A delimita o destas parcelas feita com um distanci metro ou com o hips metro digital usando como medida do raio 12 62 m no caso das parcelas de 500 m de 25 23 m no caso das parcelas de 2 000 Excepcionalmente de modo a facilitar a sua delimitacao as parcelas poderao ser A rectangulares quando estiverem localizadas em declives ngremes ou quando o terreno estiver preparado em terra os Figura 3 Sempre que tal aconte a o chefe de brigada dever justificar cuidadosamente a sua decis o no espa o da ficha de campo p E reservado a Observa es talude Largura de 2 terra os Neste caso das parcelas rectangulares o lado instalado sobre a linha de maior declive corrigido de acordo com o seguinte procedimento Be ee E TI Escolhe se o centro da entrelinha mais Figura 3 pr xima que o primeiro canto da parcela Instala o de parcelas rectangulares e procede se da seguinte forma a O primeiro canto nunca pode
50. LLL J j LL E L ARVORES DE REFERENCIA DT J J DL do To ARVORES NA PARCELA d1 e d2 em mm Esp cie CONTAGEM AUXILIAR on e Jos es o fe faz i ums fue zn s ques um 8 una 26 s 578 2 pasan E E 8 CEM ES 3 prosa E 232 os 2832 8 aw E Emz T 2 aw RT am ue e us fue s a e sw es so fuma 38 Essa fa E En fossa 5 s fica on foras T 8 F 8 sora o fes e e 0 ose re Ez 22 00080 TT T OTT T TT T TT MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 59
51. Os combust veis s o formados pelo pasto seco folhada e ramos ca dos da vegeta o lenhosa Matrizes mato herb ceas resultantes de fogo frequente exemplo giestal Forma es lenhosas diversas exemplo pinhais zimbrais montado Planta es florestais em fase de instala o e nascedio Pasto cont nuo espesso gt 1 m e 1 3 ou mais do pasto dever estar seco Campos cereal feros antes da ceifa Pastagens altas Feteiras Juncais Matos ou rvores jovens muito densos com cerca de 2 metros de altura Continuidade horizontal e vertical do combust vel Abund ncia de combust vel lenhoso morto ramos sobre as plantas vivas Qualquer forma o que inclua um estrato arbustivo e cont nuo horizontal e verticalmente especialmente com percentagens elevadas de combust vel morto carrascal tojal urzal esteval acacial Forma es arb reas jovens e densas fase de novedio e n o caducif lias Mato denso mas baixo com uma altura inferior 0 6 metros Apresenta cargas ligeiras de folhada do mesmo mato que contribui para a propaga o do fogo em situa o de ventos fracos Qualquer forma o arbustiva jovem ou com pouco combust vel morto Sub bosque florestal dominado por silvas fetos ou outra vegeta o sub lenhosa verde Eucaliptal gt 4 anos de idade com sub bosque arbustivo baixo e disperso cobrindo entre 1 3 e 1 2 da superf cie Mato mais velho do que no modelo 5 com alt
52. Para facilitar estes c lculos utiliza se a tabela que se apresenta a seguir que indica a escala da imagem Ef obtida usando a seguinte f rmula Dist ncia na carta militar mm Dist ncia na imagem mm MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 30
53. do estrato num m ximo de 10 e dever o ser identificadas e marcadas com tr s marcas As tr s rvores de refer ncia as mais pr ximas do centro da parcela devem ser marcadas acima de d a fim de manter a casca intacta com fita apropriada e numeradas de 1 a 3 sendo a primeira a n 1 a que se encontra mais pr xima do centro da parcela na direc o Norte e as duas seguintes s o marcadas no sentido da rota o dos ponteiros do rel gio As rvores de refer ncia s o identificadas atrav s dos par metros seguintes A esp cie da rvore identificada de acordo com a tabela de c digos para as esp cies florestais Anexo 1 Esp cie Dist ncia ao centro E indicada a dist ncia da rvore ao centro da parcela com precis o em da parcela centimetros Azimute E indicado o azimute da direc o centro da parcela rvore expresso em graus Quando a medi o estiver completa dever se retirar transponder que fora colocado no centro da parcela e em seu lugar enterrar um marcador de metal de modo a que o mesmo em visitas futuras seja facilmente localizado com um detector de metais Tal como j referido as equipas dever o verificar se o limite de um estrato diferente do principal ou se o limite de um uso do solo diferente atravessa a parcela MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 17
54. esp cie identificada atrav s do c digo respectivo Anexos 1 e 2 registando se igualmente as suas caracter sticas inscrevendo o c digo de estado e forma Se o n mero de rvores vivas for igual ou inferior a 10 do total de rvores contadas n o se consideram rvores amostra No caso desse n mero ser superior a 10 procede se selec o e registo dos dados das rvores amostra Cap tulo 4 6 11 4 6 3 C digo de idade em povoamentos regulares O c digo de idade inscrito com o seguinte crit rio Idade rvore de idade inferior s do povoamento rvore da idade do povoamento rvore de idade superior do povoamento MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 18 a C m
55. fase o registo de dados para a classifica o et ria o chefe de brigada dever ter em aten o os casos explicitados nas tr s sec es seguintes 4 4 2 Povoamentos em alto fuste Para avaliar a idade nas resinosas e nas folhosas em alto fuste exceptuando os casos do eucalipto sobreiro e azinheira que feito por inqu rito de maneira a atribuir uma idade o mais exacta poss vel em anos as equipas de campo dever o tirar tr s verrumadas a 40 cm de altura do solo duas das quais em rvores dominantes e outra na rvore m dia rvore com o di metro mais pr ximo do di metro quadr tico m dio da parcela Depois de analisada a amostra de lenho esta dever ser reintroduzida na rvore 4 4 3 Povoamentos em talhadia No caso do eucalipto e de outras folhosas em regime de talhadia as equipas sempre que possivel dever o proceder a inquiri o local acerca do ano de instala o ou de corte de modo a poder atribuir uma idade t o exacta quanto poss vel 4 4 4 Outras situa es No caso de cortes rasos ou de povoamentos queimados a idade dever ser estimada atrav s Consulta directa no local agente florestal da zona habitantes locais etc Por contagem de verticilos Por observa o de cepos recentes Em qualquer dos casos o chefe de brigada dever descrever t o fielmente quanto poss vel a situa o encontrada na parcela no campo destinado a Observa es e classificar a fonte de informa o re
56. metros cruzados da rvore medidos a 1 30 m do solo com precis o ao mil metro Caso n o seja poss vel medir o di metro com suta utiliza se a fita m trica para determinar o per metro altura do peito PAP obtendo se de seguida o d atrav s da f rmula abaixo Este valor registado duas vezes nas colunas reservadas anota o dos dois di metros cruzados No caso de rvores bifurcadas a uma altura igual ou inferior a 1 30 m do solo mede se o d nos diferentes bra os no plano perpendicular ao seu eixo Figura 7 b F rmula Inscreve se o valor da altura total do tronco medido desde a base colo at ao limite superior da copa da rvore com precis o ao dec metro Inscreve se o valor da altura medido desde a base colo at base da copa com precis o dec metro Inscreve se a altura compreendida entre o colo da rvore e a base das pernadas onde se faz a divis o do tronco expressa em dec metros altura do fuste hf assim como a altura do in cio da bifurca o hb Este campo apenas preenchido para o sobreiro registando se a altura de descorticamento No caso de rvores descorticadas nos ares a altura de descorticamento m dio igual m dia das alturas de descorti amento medidas ao longo da superf cie descorti ada fuste e m dia das pernadas bragas Figura 7 a N mero de pernadas ramos de 1 3 ordem descorticadas N mero de bragas ra
57. o do hips metro digital O centro da parcela nunca dever ser mudado da sua posi o original A classifica o do estrato florestal ser efectuada no local Assim tendo em aten o o centro da parcela ser classificada a mancha florestal com o m nimo de 5 000 m e de largura m dia igual ou superior 20 onde esta est inserida Para tal os elementos da brigada de invent rio dever se o deslocar em redor do centro da parcela de modo a avaliar a correcta ocupa o do solo As parcelas devem ser devidamente assinaladas de forma a ser poss vel reencontr las sempre que for necess rio 2 5 Divis o da parcela Quando o limite de um povoamento ou de um uso do solo cobertura do solo se desenvolve atrav s da parcela apenas se dever o efectuar medi es na parte principal que cont m mais de 50 da rea da parcela A divis o da parcela deve ser registada do seguinte modo MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 7 a Um desenho em papel estabelecendo a forma da parcela em rela o a uma linha N S e a linha que divide as duas partes Os azimutes e as dist ncias necess rios devem ser registados no desenho de modo a definir tamb m a linha de divis o e a estimar a propor o de rea de cada parte 5 Uma percentagem descrevendo a propor o de rea de cada parte Esta percentagem pode ser substitu da por medi es que permitam o seu c lculo posterior A
58. parcela es aes aca 8 8 M ORI Rl QURE REC a lo asna 7 2 6 Forma e dimens o das parcelas de amostragem 8 2 7 Caracteriza o topogr fica das 9 AVALIA ES NA 10 3 1 Evid ncia de fogos ou de nn nn 10 3 2 Outras caracteristicas da parcela ss suse esses ezawvoraxztr a aca d kx bb wu x rb aa ei xa e cw 10 3 3 Caracteriza o da estrutura 11 3 4 Aspectos espec ficos eese nean a nnn nn nn 12 3 5 Identifica o dos modelos de 12 DADOS A RECOLHER EM REAS DE 5 14 4 1 Tipo de prepara o do ET 14 Z2 HO SUBIDO ONO ai EROR CF RAE 14 4 3 Condu o dos 1 4 0 14 16 4 5 Marca o das rvores q penais oed ada a Sad ASA 17 4 6 Medi es e observa es a efectuar nas rvores da p
59. que d as coordenadas correspondentes localiza o do GPS 0 operador vai se deslocando at que as coordenadas obtidas no campo coincidam com as coordenadas de gabinete 5 Utiliza o da fun o navigation para usar esta fun o necess rio registar previamente no GPS as coordenadas do centro da parcela obtidas em gabinete Ao activar a fun o navigation apresentada a dist ncia a que o aparelho de GPS se encontra do centro da parcela e a direc o em graus que o operador deve tomar para a atingir Quando se utiliza esta fun o que ter em aten o que o aparelho de GPS determina a dist ncia e direc o apenas quando se encontra em movimento sendo sempre necess rio confirmar as coordenadas do centro da parcela quando este for finalmente atingido Se estas n o forem as pretendidas o operador deve afastar se um pouco e esperar que o aparelho de GPS indique uma nova direc o 2 3 1 2 Localiza o das parcelas A localiza o precisa das parcelas fundamental e a base de todo o processo de invent rio a O operador tem de trabalhar sempre com a precis o m xima e nunca ultrapassar um erro de 6 metros N o esquecer de verificar sempre a precis o do aparelho de GPS apresentada em unidades de dist ncia no mostrador do mesmo b Sempre que n o seja poss vel fazer o levantamento das coordenadas do centro da parcela por problemas de sinal deve procurar se um ponto de refer ncia onde tal seja vi v
60. que ocorreu fogo A gravidade dos danos no arvoredo assinalada com um conforme classifica o atribu da Dano no arvoredo nd Parcial Total Assinala se com um X a exist ncia Sim ou a aus ncia N o de recupera o Os sinais de recupera o podem ser Toi as cobertas por vegeta o seca com rebentos ao longo do tronco Sinais de Rebenta o a partir da toi a Rebenta o a partir da copa Assinala se com um X a exist ncia Sim ou a aus ncia de corte de Exist ncia de corte arvoredo 3 2 Outras caracter sticas da parcela 3 2 1 Sinais de eros o Em terrenos declivosos pode verificar se sinais de eros o laminar que se materializam na abertura de regos no terreno e descal amento de toi as por vezes com exposi o de raizes Assinala se a exist ncia Sim ou a aus ncia N o de sinais de eros o 3 2 2 Riqueza vegetal Para a determina o da riqueza vegetal dever proceder se em todas as parcelas de amostragem contagem do n mero de esp cies vegetais seguindo o m todo da rea m nima Capelo 2003 esquematizado na Figura 4 Marca se com 4 estacas um quadrado com 1 m de lado em que um dos v rtices coincide com o centro da parcela Conta se o n mero de esp cies diferentes que aparecem dentro da rea do quadrado 1 m Seguidamente mudando a posi o de duas estacas duplica se a rea da p
61. rvore inclinada em terreno plano Figura 13 rvore direita em terreno com declive Figura 14 rvore inclinada em terreno com declive Figura 15 rvore com ra zes a reas mais altas que 1 m Figura 16 rvore com embasamento com altura gt a 1 m T Figura 18 rvore bifurcada abaixo do 1 30 m Figura 19 rvore bifurcada acima do 1 30 m Figura 20 Rebentamentos de toica MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 35 7 4 Normas de medi o das alturas Para estas medi es usa se o hips metro digital tendo em aten o os procedimentos descritos no manual do aparelho e ainda os pontos seguidamente referidos 7 4 1 Altura total Para a determina o da altura total o observador dever se colocar numa posi o em que veja com clareza a base da rvore e o limite superior da copa Figura 22 Influ ncia da dist ncia a que se faz a medi o das alturas no erro da avalia o 7 4 2 Altura da Para a determina o da altura da copa o observador dever se colocar numa posi o em que veja com clareza a base da copa colo e o limite superior da copa Entende se por base da copa o 1 verticilo com 34 dos ramos com folhas verdes 7 4 3 rvores velhas de copa larga e aplanada Se as rvores forem velhas de copa larga e aplanada as medi es devem ser efectuadas da m
62. 0 do eixo vertical Excluem se as Inclinada 5 arvores tombadas 1 rvore com a ponta partida acima da base da copa As rvores partidas Ponta partida ne apt 6 abaixo da base da copa codificam se com c digo de estado 1 Porta ERES rvore com a parte superior da copa seca Excluem se rvores com a 7 totalidade copa seca que se codificam com c digo de estado 1 rvore com crescimento sem domin ncia apical e com desenvolvimento Arbustiva 8 abaixo da media Tombada rvore deitada tombada no ch o sem possibilidades de explora o 11 rvore com o tronco partido abaixo da base da copa considerado uma Quebrada rvore morta mesmo tendo rebenta es ao longo do tronco 22 Codificam se com c digo de estado 1 MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 19
63. 00 MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 11 3 4 Aspectos espec ficos Tendo em vista caracterizar a diversidade vegetal e outros comportamentos do ecossistema s o tamb m recolhidos os seguintes elementos 3 4 1 rvores com l quenes ou musgo no tronco A percentagem das rvores da parcela cujo tronco ou copa t m l quenes ou musgos avaliada de acordo com os seguintes crit rios Abundante Se a exist ncia de rvores com l quenes ou musgos for gt 50 A ediana Se a exist ncia de rvores com l quenes ou musgos for gt 25 e lt 50 Se a exist ncia de rvores com l quenes ou musgos for gt 5 e lt 25 2 2 Se a exist ncia de rvores com l quenes ou musgos for lt 5 3 4 2 Manta morta A percentagem de coberto da manta morta estimada com base na Figura 99 apresentada no Anexo 3 A espessura da manta morta a indicar a resultante da m dia de 10 medi es efectuadas com uma r gua incluindo sem distin o a camada folhada e a camada de decomposi o Estas medi es devem ser feitas ao longo de um transecto di metro da parcela 25 23 m a intervalos fixos 2 50 m casualizando a direc o de acordo com os ponteiros do rel gio 3 4 3 Vest gios de pastoreio A exist ncia de vest gios de pastoreio deve ser assinalada em fun o do tipo de gado Caprino ovino Su no Bovino equino 3
64. 10 onde se verifica a presen a de arvoredo florestal que pelas suas caracter sticas ou forma de explora o tenha atingido ou venha a atingir porte arb reo altura superior 5 independentemente da fase em que se encontre no momento da observa o incluindo os tipos de uso florestal indicados a seguir MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 3 2 1 1 1 Povoamentos florestais Quanto composi o dos povoamentos consideram se duas situa es a Povoamentos puros quando uma s esp cie respons vel por mais de 75 do coberto inscrevendo se por exemplo PbPb no caso de ser pinhal bravo puro 5 Povoamentos mistos quando havendo v rias esp cies em presen a nenhuma atinge os 75 de coberto Neste caso considera se esp cie dominante a que for respons vel pela maior parte do coberto Inscreve se por exemplo PmSb para um povoamento misto de pinheiro manso com sobreiro em que a primeira esp cie a dominante 2 1 1 2 Cortes e reas queimadas Consideram se cortes e reas queimadas as extens es de terreno com rea gt 5 000 m e largura gt 20 m de uso florestal anteriormente ocupado por floresta e que devido ao corte de rvores ou passagem de inc ndio est ocupado com cepos troncos de rvores carbonizadas ou vegeta o carbonizada Os cortes podem ser rasos se existir um corte simult neo de todas as rvores ou salteados ou sucessivos qu
65. 154 GOUVEIA 105 MUR A 155 GR NDOLA 106 MURTOSA 156 GUARDA 107 NAZAR 157 GUIMAR ES 108 NELAS 158 IDANHA A NOVA 109 NISA 159 LHAVO 110 BIDOS 160 LAGOA 111 ODEMIRA 161 LAGOS 112 ODIVELAS 162 LAMEGO 113 OEIRAS 163 LEIRIA 114 OLEIROS 164 LISBOA 115 OLH O 165 LOUL 116 OLIVEIRA DE AZEM IS 166 LOURES 117 OLIVEIRA DE FRADES 167 LOURINH 118 OLIVEIRA DO BAIRRO 168 LOUS 119 OLIVEIRA DO HOSPITAL 169 LOUSADA 120 OUR M 170 MA O 121 OURIQUE 171 MACEDO DE CAVALEIROS 122 OVAR 172 MAFRA 123 PA OS DE FERREIRA 173 MAIA 124 PALMELA 174 MANGUALDE 125 PAMPILHOSA DA SERRA 175 MANTEIGAS 126 PAREDES 176 MARCO DE CANAVESES 127 PAREDES DE COURA 177 MARINHA GRANDE 128 PEDR G O GRANDE 178 MARV O 129 PENACOVA 179 MATOSINHOS 130 PENAFIEL 180 MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 56
66. 2 2 12 62 25 24 13 15 26 3 3 12 63 25 25 13 2 26 4 4 12 64 25 26 13 26 26 5 5 12 64 25 28 13 31 26 61 6 12 65 25 3 13 37 26 73 7 12 67 25 32 13 43 26 85 8 12 68 25 35 13 49 26 98 9 12 7 25 39 13 56 27 11 10 12 72 25 42 13 63 27 25 11 12 74 25 47 137 27 4 12 12 76 25 51 13 78 27 55 13 12 78 25 56 4 13 86 27 71 14 12 81 25 61 13 94 27 88 15 12 84 25 67 14 03 28 05 16 12 87 25 73 14 12 28 23 17 12 91 25 8 14 22 28 42 18 12 94 25 87 14 32 28 62 19 12 98 25 95 40 14 42 28 83 20 13 02 26 03 Tabela 2 Correc o do raio da parcela em fun o da inclina o MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 33 7 3 Normas de medi o do di metro altura do peito d 7 3 1 Principais causas de erro na medi o As principais causas de erro nesta medi o s o as seguintes a Defici ncias na suta especialmente se esta n o formar um ngulo recto entre o bra o m vel e a r gua graduada que verificar com frequ ncia a verticalidade do bra o m vel comparando a largura entre as extremidades dos bra os com a leitura feita na r gua graduada 5 Pr tica de medi o devido inclina o da suta em rela o ao eixo da rvore coloca o da suta a uma altura incorrecta e excessiva press o do bra o m vel da suta contra a rvore c forma da sec o transversal da rvore embora a aplica o casual da suta ten
67. 266 SARDOAL 218 VILA NOVA DE POIARES 267 S T O 219 VILA POUCA DE AGUIAR 268 SEIA 220 VILA REAL 269 SEIXAL 221 VILA REAL DE SANTO ANT NIO 270 SERNANCELHE 222 VILA VELHA DE R D O 271 SERPA 223 VILA VERDE 272 SERT 224 VILA VI OSA 273 SESIMBRA 225 VIMIOSO 274 SET BAL 226 VINHAIS 275 SEVER DO VOUGA 227 VISEU 276 SILVES 228 VIZELA 277 SINES 229 VOUZELA 278 MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 57
68. Caso se verifiquem sinais de pastoreio sem qualquer interven o humana na melhoria da pastagem em sub coberto Controlo com grade Controlo com corta mato Sem controlo Caso a ocupa o do sub coberto seja constitu da por matos sem evid ncias de pastoreio Caso se verifique a exist ncia de herb ceas Obtido com grade Obtido com corta mato Outras situa es Caso se verifique a exist ncia de solo nu 4 3 Condu o dos povoamentos Para cada esp cie o regime cultural classificado de acordo com as seguintes formas de condu o do povoamento Alto fuste O povoamento prov m de sementeira ou de planta o cultural Talhadia O povoamento prov m de rebentos ou p las de origem caulinar ou radicular Talhadia mista O povoamento prov m da conjuga o dos dois regimes anteriores MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 14 O campo relativo rota o preenchido unicamente para o caso de esp cies exploradas em talhadia Estima se aproximadamente a rota o em que se encontra a esp cie florestal em causa 1 2 rota o Povoamentos sem terem sofrido corte 2 2 rota o Povoamentos que sofreram 1 corte Rota cao 3 2 rota o ou superior Povoam
69. Considera se a primeira linha a que est localizada mais a Norte e a primeira rvore que estiver mais a Oeste 4 5 2 Terreno inclinado Considera se a primeira linha a que est localizada a maior altitude e primeira rvore a que estiver mais esquerda com a observa o a ser efectuada directamente a partir do centro da parcela Para al m de serem numeradas sequencialmente as rvores varas devem ser marcadas n vel do di metro altura do peito 1 30 m a seguir designado d de forma visivel a partir do centro da parcela assim que se registe o seu di metro Uma rvore pertencer parcela se mais de metade do respectivo d no eixo do raio da parcela estiver dentro do raio especificado Uma rvore limite ser aquela em que apenas metade de d medido ao longo do raio da parcela estiver dentro do raio especificado No caso das rvores limite os dados s o registados tal como os dados recolhidos nas outras rvores mas o anotador deve assinalar no registo de campo o facto de a rvore ser limite As rvores amostra s o seleccionadas por esp cie de acordo com a metodologia descrita na sec o 4 6 10 deste cap tulo medida que s o efectuadas as medi es dos d nas rvores da parcela As rvores amostra devem ser marcadas com duas marcas As cinco rvores dominantes s o seleccionadas de acordo com a metodologia descrita na sec o 4 6 12 deste cap tulo para cada esp cie indicada na classifica o
70. IVERSIDADE VEGETAL CARACTERIZA O DA ESTRUTURA VERTICAL Altura m dia dominante do povoamento Classes de altura Coberto Coberto por esp cie m ASPECTOS ESPEC FICOS Vegeta o com Vest gios de pastoreio Limpeza de l quenes ou Bovino Caprino Coberto Espessura MODELO DE COMBUST VEL musgos E quino Ovino cm SUB COBERTO Utiliza o agr cola Pastagem Matos eT Hobeago con m J I PREPARA O DO TERRENO MELHORAMENTOS CULTURAIS RECENTES Des Des Monda Limpeza de caminhos e aceiros bastejrama Limpeza C digo Regime cultural Natureza do corte Origem do povoamento Resinagem da Alto Talha Talhadia N o Algumas de rea Regener 13 28 73 e Raso Planta o especie fuste dia mista definida arvores cortada sementeira MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 58
71. RR O LR E D LARA d RARAS RAE EL MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 54
72. a es para al m das anteriormente indicadas neste capitulo em rvores ditas rvores amostra As rvores amostra s o seleccionadas por esp cie presente na parcela e dever o ser assinaladas com duas marcas Distinguem se dois tipos de informa es a recolher nas rvores amostra di metros e alturas e idade 4 6 10 1 Di metros e alturas Cada rvore amostra corresponde rvore com o d mais pr ximo do valor central de cada classe de di metro havendo no entanto que atender aos respectivos estado sanit rio e conforma o No caso dessas rvores n o se apresentarem em bom estado sanit rio ou e seja mal conformada dever o ser observadas as que Ihe sejam mais pr ximas em termos de di metro nas respectivas classes de di metro As classes de di metro a considerar s o as seguintes com excep o das rvores da esp cie eucalipto na qual se considera uma classe adicional de 50 74 mm Classe de di metro mm Valor central mm Classe de di metro mm Valor central mm 50 74 s para o eucalipto 62 5 225 274 250 75 124 100 125 174 150 1025 1075 1050 175 224 200 MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 22
73. a medida na fotografia pela escala da mesma MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 31 7 1 6 Localiza o do centro da parcela A medi o da dist ncia no terreno ser feita com o aux lio de uma fita m trica de 50 metros Todas as medi es dever o ser efectuadas num plano horizontal Se tal n o for possivel recorre se ao seguinte procedimento a Utilizar o hips metro digital fazendo uma mirada para o transponder que se deve colocar a altura da vista do operador Para tal h que calibrar o hips metro digital uma vez que o aparelho est normalmente calibrado para a altura de 1 30 m O hips metro d directamente a dist ncia medida no terreno e a dist ncia na horizontal p Um dos operadores localiza se no ponto de refer ncia e atrav s de uma b ssola indica a direc o correcta ao outro operador que vai com uma fita m trica percorrendo a dist ncia correspondente em direc o ao centro da parcela 7 1 7 Verifica o da localiza o correcta do centro da parcela O m todo mais vi vel para conferir a localiza o baseia se nas caracter sticas poss veis de serem identificadas no terreno e que depois se possam localizar na imagem manchas florestais caminhos linhas de gua constru es etc parcela eir de C daZzinutes a Escolha da linha base b Marca
74. aior dist ncia poss vel MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 36 7 4 4 rvores inclinadas Se as rvores forem inclinadas a direc o das miradas dever ser perpendicular ao plano de inclina o Figura 23 Medi o de rvores inclinadas Figura 24 Erro associado inclina o da rvore na direc o do operador 7 4 5 Calibra o do aparelho Deve proceder se calibra o do hips metro digital todas as manh s ou antes de iniciar qualquer trabalho pois um aparelho muito sens vel a varia es de temperatura MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 37 8 REFER NCIAS 8 1 Refer ncias bibliogr ficas Anderson H E 1982 Aids to Determining Fuel Models for Estimating Fire Behaviour USDA Forest Service Intermountain Forest and Range Experiment Station GTR INT 122 Capelo J H 2003 Conceitos e M todos da Fitossociologia Formula o Contempor nea e M todos Num ricos de An lise da Vegeta o Esta o Florestal Nacional Sociedade Portuguesa de Ci ncias Florestais Oeiras Direc o Geral das Florestas 1999 Manual de Instru es para o Trabalho de Campo do Invent rio Florestal Nacional Lisboa 1987 Clave Fotografica para la Identificacion de Modelos de Combustible Ministerio de Agricultura Pesca y Alimentacion Madrid Fernandes P M amp Pereira J P
75. ando apenas algumas rvores s o cortadas 2 1 1 3 Outras reas arborizadas Consideram se outras reas arborizadas as extens es de terreno com rea gt 5 000 e largura gt 20 m Com grau de coberto de 5 10 onde se verifica a presen a de esp cies florestais que maturidade atingem porte arb reo ou 5 Com um grau de coberto gt 10 nos casos em que se verifique a presen a de esp cies florestais que devido s condi es em que vegetam n o conseguem atingir os 5 m de altura ou c Onde vegetem esp cies florestais de porte sub arb reo as que na esta o em causa n o atinjam os 5 metros de altura como por exemplo medronheiro e carrasco 2 1 2 Matos Extens o de terreno com rea gt 5 000 e largura gt 20 com cobertura de esp cies lenhosas de porte arbustivo ou de herb ceas de origem natural onde n o se verifique interven o agr cola ou silv cola que podem resultar de um pousio agr cola constituir uma pastagem espont nea ou terreno pura e simplesmente em regenera o natural A ocupa o do solo alvo do IFN pode apresentar situa es particulares tais como os bosquetes e as clareiras 2 1 3 Bosquete A parcela de amostragem incide numa pequena mancha de uma esp cie florestal cuja rea seja inferior a 5 000 m e que est inserida numa mancha de outra esp cie florestal correspondente ao estrato classificado e cuja rea superior 5 000 m No caso de bosquetes h l
76. arcela 2 de modo a que a nova parcela inclua a primeira e verifica se se ocorrem novas esp cies fazendo nova contagem A partida contam se as esp cies vegetais que constam da classifica o do estrato da parcela O procedimento repetido at que ao dobrar a rea o n mero de esp cies registadas n o aumente A rea m nima e o n mero de esp cies a registar s o os observados na pen ltima contagem Normalmente o n mero de novas esp cies vai diminuindo medida que se observam as reas sucessivas at estabilizar Se se verificar novamente um aumento do n mero de esp cies a contagem deve ser interrompida registando se os valores observados anteriormente MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 10 Quando a parcela for atravessada por uma linha de gua deve fazer se a avalia o para lado oposto dessa linha de forma a n o serem contabilizadas as esp cies rip colas que constituem uma comunidade diferente da do resto da parcela 6 3 32 m 3 a 4 m 4 a 8 m Figura 4 Riqueza vegetal m todo da rea minima Centro da parcela 3 3 Caracteriza o da estrutura vertical O objectivo desta avalia o obter os elementos que caracterizam o tipo de vegeta o presente na parcela em estudo segundo a classe de altura ou andar da vegeta o Come a se por avaliar a altura m dia dominante da forma o vegetal que no caso dos matos
77. arcela de AMOSTRAGEM asas o usupa T UU T I Ce o 18 DADOS A RECOLHER EM REAS DE 5 28 OBSERVA ES 29 ELEMENTOS AUXILIARES sia Ega aora ORC VD C EET RN 30 7 1 Localiza o no campo de parcelas sem sinal de 30 7 2 Correc o das reas das parcelas em fun o do declive 33 7 3 Normas de medi o do di metro altura do peito 34 7 4 Normas de medi o das 2 4 4 lt 36 REFER NCI 5 unu esas 38 8 1 Refer ncias bibliografl68S nitus rae O as O 38 DZ PONTOS T e 38 5 2 ROLOS 5 a RUE wpaya 39 ANEXO 1 Esp cies florestais 40 ANEXO 2 Esp cies de matos 45 ANEXO Percentagens de coberto 48 ANEXO 4 Danos na l s s sssssssasnhusmanananasanwannamananaaaa 51 ANEXO 5 Desenho da parcela 54 ANEXO 6 Lista de co
78. come ar com uma falha Em fun o da largura medida metros que dois terra os ocupam calcula se aproximadamente o comprimento da linha CL atrav s da f rmula seguinte 500 CL Largura de 2 terra os MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 8 Se a esp cie dominante for sobreiro ou azinheira a f rmula 2 000 CL Largura de 2 terra os c Junto a A estica se a fita m trica para baixo no terra o at B O valor desta dist ncia que envolve 2 terra os e 2 taludes medidos na horizontal ser utilizado para calcular o comprimento da parcela d Sempre sobre a entrelinha A estica se a fita m trica no valor que resultou da divis o de 500 ou 2 000 pela largura da parcela e No caso do povoamento se estender por uma encosta em que a exposi o varia sensivelmente a fita m trica n o pode seguir a direito Devem se fazer tantos segmentos de recta quantos os necess rios e em fun o do terreno Sempre que se faz um segmento de recta mede se a largura dos 2 terra os e 2 taludes isto a dist ncia entre A e a entrelinha B Pode ser utilizado o transponder ou fita m trica desde que se efectuem as correc es de declive Ao chegar ao fim da parcela mede se a dist ncia a que est entrelinha da 2 7 Caracteriza o topogr fica das parcelas Os dados a coligir relativos a esta caracteriza o
79. corti a encontra 1 se dividida em duas ou mais partes com vista extrac o da mesma 2 em anos diferentes rvore explorada em me as 4 6 6 3 Sobreiros de extrac o da corti a 3 C digo de extrac o de corti a 419 4 digitos N o exploradas Inscreve se o n mero 9999 Nas rvores que t m marcado a tinta o ltimo algarismo do ano em Ano que se fez a extrac o da corti a inscreve se o ano da tirada Exploradas Nas rvores que n o t m marcado qualquer algarismo verifi ca se se Ano em pau batido as rvores da periferia do povoamento est o todas marcadas com o mesmo n mero e ent o atribui se esse n mero como ano do descorti amento excepto se houver uma evid ncia pelo tipo de corti a que isso n o se verifica Inscreve se o ano das v rias tiradas Ano Exploradas Nas arvores que n o t m marcado algarismo correspondente aos Ano em me as I I anos das tiradas ano destas deve ser obtido atraves de inquiri o local Decreto Lei n 169 2001 de 25 de Maio que estabelece medidas de protec o ao sobreiro e azinheira MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 20 4 6 7 Sanidade Para todos os estratos florestais deve proceder se avalia o dos danos na copa Esta avalia o ser feita com base no g
80. da a anular este erro pelo que as medi es se devem efectuar sempre com a ponta da suta virada para o centro da parcela 7 3 2 M Minimizacao dos erros Para minimizar os erros na medi o do d dever se o respeitar os seguintes principios a A suta dever estar sempre em boas condi es para que os bra os se mantenham perpendiculares r gua graduada e o bra o m vel se desloque sem atrito 5 coloca o da suta tem de ser feita 1 30 m recorrendo bitola c Se o terreno for declivoso a altura de 1 30 m deve ser medida no ponto mais alto d Para as rvores que se encontrem inclinadas a 1 30 m mede se ao longo do tronco acompanhando a inclina o segundo o eixo da rvore e A r gua graduada deve ficar bem encostada ao tronco de modo a que exista perpendicularidade entre o eixo da rvore e o conjunto formado pela r gua e bra os No caso de rvores resinadas deve evitar se as feridas q Se 1 30 m o tronco tiver qualquer anomalia como por exemplo um devem efectuar se duas leituras mesma dist ncia uma abaixo e outra acima do n No caso de a rvore ser bifurcada abaixo do 1 30 d medido nos dois troncos contando como duas rvores i Todas as leituras dever o ser efectuadas com aproxima o ao mil metro MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 34 Figura 11 rvore direita em terreno plano Figura 12
81. da esp cie dominante dqm da esp cie dominada ESBOCO OBSERVAC ES MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 60 INVENT RIO ESPEC FICO SOBREIRO E AZINHEIRA 2005 ARVORES NA PARCELA dl e d2 em wa SANIDADE N Descorti amento de copa Sintomas ou ind cios Outras causas de dano Tipo de Ano de C d lt Podas Feridas Pastoreio OBSERVA ES RVORES MENORES Esp cie Esp cie Esp cie Esp cie h 13 h 13 Loc Loc m Loc gt EN pr gt 5 PS L MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 61
82. desrama o e desbaste selec o de toi as eucaliptal ou a cortes parciais ligeiros Res duos de explora o mais pesados do que no modelo 11 formando una capa cont nua de maior altura at 60 cm Mais de metade das folhas est o ainda presas aos ramos sem terem secado completamente N o existem combust veis vivos que influenciem no fogo Forma es florestais sujeitas a desbaste ou corte parcial intensos ou a corte raso Tabela 1 Descri o e aplica o a Portugal dos modelos de combust vel NFFL 13 MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 4 DADOS A RECOLHER EM REAS DE FLORESTA 4 1 Tipo de prepara o do terreno Sao consideradas as seguintes possibilidades Prepara o de terreno C digo Sem arma o de terreno Sa Vala e c moro Ripagem Terra os o o Vc Rp Te 4 2 Utiliza o do sub coberto A utiliza o do sub coberto da parcela assinala se com um de acordo com o crit rio seguinte Pousio Mobiliza o reduzida Mobiliza o tradicional Caso se verifique a presen a de culturas arvenses hort colas etc Mobiliza o reduzida Mobiliza o tradicional Caso se evidenciem ac es de melhoramento da pastagem nomeadamente recorrendo sementeira de plantas enriquecedoras do pasto
83. deste manual pelas equipas que no campo fazem o levantamento da informa o As equipas de invent rio est o devidamente identificadas como integrando o projecto de Invent rio Florestal Nacional para a Direc o Geral dos Recursos Florestais DGRF atrav s de material a fornecer por esta entidade Como tal devem respeitar a propriedade a fauna e a flora existente nos pontos onde operarem N o dever o causar danos em culturas agr colas ou nas infra estruturas das propriedades que tenham de percorrer e aceder para a realiza o do trabalho Dever o ser respeitados os condicionamentos legais de acesso rea de reserva integral reas militares etc Pilhas pl sticos excepto as fitas de sinaliza o latas embalagens n o devem ser deixadas no local bem como outros objectos n o biodegrad veis As equipas devem transportar este material e deposit lo nos locais pr prios Para a realiza o do IFN 2005 2006 utilizou se o m todo de amostragem sistem tica efectuado a partir de uma rede regular de pontos distanciados de 500 metros que origina um conjunto de redes de ordem superior com 2 e 4 km de distanciamento As parcelas de invent rio de campo para as reas de floresta cerca de 11 000 s o estabelecidas sobre rede de amostragem de 2 2 km As parcelas em reas de mato cerca de 1 200 s o estabelecidas sobre a rede de 4 x 4 O levantamento de campo de parcelas de invent rio em reas de matos tem u
84. el e o mais pr ximo poss vel do centro da parcela Nesta situa o h ainda que registar o azimute e a dist ncia entre este ponto de refer ncia e o centro da parcela com uma b ssola e uma fita m trica ou medidor de dist ncias e localizar o centro da parcela a partir do ponto de refer ncia O procedimento a seguir apresentado no Capitulo 7 c Deve com o receptor GPS localizado no centro da parcela ou no ponto de refer ncia retirar se 75 posi es n mero de registos d Os pontos devem apenas ser recolhidos quando a precis o indicada no aparelho for igual ou inferior a 6 metros e Utilizando o aparelho de GPS cada posi o recolhida armazenada como uma parcela ou como um ponto de refer ncia e o seu nome anotado 2 3 2 Marca o do centro da parcela O centro da parcela dever ser marcado no terreno com um marcador met lico Seja qual for o m todo utilizado na sua localiza o esta dever ser registada sob a forma de um desenho em papel ver Anexo 6 identificando pontos de refer ncia desde a estrada mais pr xima Terminada esta opera o tendo como base o software de recolha de dados necess rio registar os dados de referencia o pela sequ ncia indicada seguidamente Indica o do n mero da folha da Carta Militar escala 1 25 000 onde a mesma se situa Carta militar i e que consta na lista das parcelas de amostragem a disponibilizar as equipas de campo Indica o do concelh
85. entos que sofreram 2 ou mais cortes Povoamentos em que n o se consegue definir a rota o Se existirem d vidas sobre a rota o a mesma deve ser classificada sempre que poss vel depois de inquiri o local Se a parcela abarcar dois povoamentos com rota es diferentes a rota o a considerar deve ser estabelecida de acordo com o crit rio referido no Cap tulo 2 Delimita o das parcelas de amostragem quando o limite de um povoamento ou de um uso do solo cobertura do solo se desenvolve atrav s da parcela A exist ncia de sinais de abates de rvores na parcela regista se de acordo com o crit rio seguinte Motivado por acto de explora o ou devido a causa extraordin ria Raso por exemplo fogo tempestade ataque de praga ou doen a Natureza do Devido a uma interven o cultural desbaste remo o de corte rvores mortas ou doentes corte sanit rio ou explora o Algumas rvores comum em povoamentos irregulares corte salteado Indicar a percentagem de rea cortada A origem do povoamento avaliada de acordo com o crit rio seguinte Regenera o Povoamento que prov m ou aparenta provir de regenera o natural natural Origem do povoamento Planta o Povoamento resultante de sementeira artificial ou de planta o Sementeira No caso de povoamentos artificiais implantados a compasso regular indicar o espa amento entre linhas e a dist ncia na linha
86. es atribui se um c digo de bordadura Quando surjam rvores nestas condi es dever o as mesmas ser substitu das por outras com d imediatamente inferior MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 25
87. folhas da Carta Militar escala 1 25 000 cobrindo as reas a observar Fita m trica suta de bra os transponder hips metro digital com capacidade de medi o de dist ncias horizontais ou hips metro digital mais distanci metro verruma bitola para aferi o do 1 30 m altura do solo e marcador met lico para assinalar o centro da parcela 2 3 Localiza o e georreferencia o das parcelas As coordenadas dos centros das parcelas encontram se definidas a priori estando armazenadas num ficheiro em formato SIG vectorial a disponibilizar s equipas de campo nos formatos WGS 84 Datum Lisboa e Datum 73 Com base num sistema de informa o geogr fica estas coordenadas poder o ser transpostas para material de base cartogr fica ortofotos cartas militares etc que possam servir para a sua localiza o atrav s dos m todos cl ssicos de localiza o de parcelas de invent rio no terreno baseados em medi es de rumos e dist ncias No entanto a exist ncia de coordenadas planim tricas definidas a priori permite tamb m a utiliza o de receptores GPS para atrav s de navega o localizar o centro da parcela MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 5 2 3 1 Utiliza o do GPS Depois de escolhido um ponto de partida pr ximo do centro da parcela pode utilizar se o GPS de duas maneiras para atingir o centro da mesma a Utiliza o da fun o position
88. igo na 1 a coluna o da esp cie D na 2 2 coluna e o da esp cie E na 3 2 sempre com as respectivas percentagens de coberto MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 50 as RE
89. lativa idade de acordo com o seguinte Conhecida no local verruma Consulta ao gestor florestal da rea Consulta autoridade florestal regional ou local Consulta aos habitantes da zona Estimada MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 16 U 9 Be AC E Du S
90. ma abordagem bastante mais simplificada Nestas reas ser o utilizadas parcelas circulares de 500 m instaladas de acordo com a metodologia referida no Cap tulo 2 onde ser o efectuadas apenas as avalia es indicadas no Cap tulo 3 A recolha de dados de campo faz se atrav s de uma aplica o inform tica especifica software de recolha de dados instalada em computadores de bolso vulgarmente denominados palmtops ou PDA Apresenta se seguidamente um esquema simplificado das opera es do invent rio florestal desde a determina o da parcela at recolha de dados de campo Figura 1 MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 2 nas condi es predefinidas nas condi es predefinidas rea guas Agricultura Improdutivos Povoamentos reas queimadas Cortes Outras reas arborizadas N o h mais nenhuma Proceder de acordo com informa o a recolher o manual de campo Figura 1 Esquema simplificado das opera es do invent rio florestal 2 1 Tipos de uso Ocupa o do solo alvo do Invent rio Os levantamentos de campo a realizar no IFN 2005 2006 incidem sobre os estratos de ocupa o do solo seguidamente descritos 2 1 1 Floresta Extens o de terreno com rea gt 5 000 e largura gt 20 m com um grau de coberto definido pela raz o entre a rea da projec o horizontal das copas e a rea total da parcela gt
91. mos de 2 a ordem descorticadas N mero de bragas de 2 3 ordem ramos de 3 8 ordem descorti adas 4 6 12 rvores dominantes da maior import ncia que todas as equipas sigam rigorosamente o mesmo crit rio de classifica o das rvores dominantes porque a sua escolha fundamental para a caracteriza o da qualidade da esta o Para efeitos de avalia o da altura dominante s o medidas com aproxima o ao decimetro no c rculo de 500 m as 5 rvores com maior d por esp cie classificada no estrato num m ximo de 10 rvores e que pela sua conforma o n o sejam an malas bifurcadas ramos grossos curvatura basal tronco torto inclinadas tombadas com a ponta partida quebrada ou seca relativamente s outras do povoamento No caso de montados de sobro e azinho muito embora a parcela tenha uma rea de 2 000 m consideram se como dominantes tamb m as 5 rvores mais grossas da parcela Quando alguma das rvores mais grossas apresente desvios ou defeitos morfol gicos significativos bifurcadas com ramos grossos curvatura basal tronco torto inclinadas tombadas com a ponta partida quebrada ou seca deve escolher se a rvore com di metro mais pr ximo desta Tamb m n o devem ser seleccionadas rvores de bordadura ou seja no caso de planta es rvores que estejam nas duas primeiras linhas do povoamento e nos outros casos a menos de 6 m da orla do povoamento nestas situa
92. ncelhos 55 ANEXO 7 Fichas de CAMPO animais indi 58 MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 1 INTRODU O O manual que se apresenta Instru es para o Trabalho de Campo do Invent rio Florestal Nacional I FN 2005 2006 parte integrante do invent rio florestal nacional que decorreu em Portugal Continental entre 2005 e 2006 e constituiu o documento que apoiou as equipas de campo que efectuaram as opera es de recolha de informa o Estas instru es descrevem os requisitos gerais a cumprir no processo de recolha de dados de campo e t m por base as metodologias adoptadas no IFN4 decorrido entre 1995 e 1998 embora com a introdu o de algumas altera es visando o apuramento de indicadores que a experi ncia anterior revelou serem essenciais na busca de solu es para os problemas actuais da gest o dos recursos florestais Assim o IFN 2005 2006 inclui ainda a recolha de par metros relevantes para a monitoriza o da biodiversidade associada floresta e aos matos S o objectivos do Invent rio Florestal Nacional 1 Avalia o das reas ocupadas pelos diferentes povoamentos e forma es florestais e sua distribui o no espa o 2 Caracteriza o dos povoamentos florestais quanto fase de desenvolvimento volume potencial produtivo e produ
93. ncos da rvore dominante mais fina e da dominante mais grossa s o verrumados at medula a 40 cm de altura acima do n vel do solo Para estas rvores registam se as seguintes observa es N mero inscrito o n mero de ordem atribu do rvore amostra no decorrer do processo de de ordem medi o das rvores da parcela e contagem auxiliar paralela A esp cie da rvore identificada de acordo com a tabela de c digos para as esp cies florestais Esp cie Inscreve se os valores dos di metros cruzados da rvore medidos a 1 30 m do solo com precis o ao mil metro Inscreve se o valor da altura total do tronco medido desde a base colo at ao limite superior da da rvore com precis o ao dec metro inscrito o n mero de an is contados nas amostras do lenho das duas rvores verrumadas a mais fina e a mais grossa das rvores dominantes 4 6 13 rvores menores Consideram se rvores menores as que N apresentem altura superior a 1 30 m mas cujo d seja inferior a 7 5 cm ou 5 cm no caso do Raio 1 78 eucalipto ou aquelas que n o atingindo o n vel do d apresentem uma altura igual ou superior a 50 cm Em qualquer dos casos s devem ser x 10 m consideradas as plantas que estejam em bom estado vegetativo As rvores menores s o apenas contadas n o Cj o numeradas numa rea de 50 m distribu da por cinco c rculos de 10 m dispostos em c
94. o onde recai o centro da parcela os c digos dos concelhos constam da lista das parcelas de amostragem Anexo 6 Concelho MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 6 2 3 3 C digos de data e equipa Estes campos s o preenchidos respectivamente com a data em que se faz a recolha dos dados e com a identifica o da equipa que realiza o trabalho Indica o da data de realiza o da visita C digo da equipa de campo 2 3 4 Acessibilidade parcela A acessibilidade parcela tanto em viatura como a p pode ser classificada de acordo com os seguintes crit rios Sem viatura N o h dificuldade no acesso a p parcela H dificuldade em chegar a p ao centro da parcela exemplo obst culos como cursos de gua e muros N o poss vel chegar a p ao centro da parcela poss vel chegar com a viatura a menos de 100 metros do centro da parcela por estrada facilmente transit vel H dificuldade em chegar com a viatura a menos de 100 metros do centro da parcela devido m qualidade do pavimento ou presen a de obst culos Inacess vel N o poss vel chegar com a viatura a menos de 100 metros do centro da parcela 2 4 Delimita o das parcelas de amostragem Atingido o centro da parcela procede se sua marca o tempor ria com recurso vara do transponder auxiliar utiliza
95. rau de desfolha e de descolora o e na presen a de sinais que indiciem a presen a de problemas sanit rios nas rvores da parcela A copa existente no momento da avalia o a sujeita a monitoriza o independentemente de uma potencial ou hipot tica copa que possa ter existido em anos anteriores Devem ser exclu dos da avalia o rebenta o advent cia abaixo da copa falhas na copa onde se presume que nunca existiram ramos A parte da copa a avaliar inclui zonas onde ramos rec m mortos ainda existem Excluem se os que est o h muito mortos pois esses representam a mortalidade hist rica de partes da copa e em nada influenciam o actual estado da rvore A observa o das copas deve ser feita sempre que poss vel de duas direc es Figura 5 Copa sujeita a monitoriza o a tracejado Para cada rvore da parcela assinala se com um X os sintomas ou ind cios de desfolhadores exemplos para o sobreiro e azinheira nas Figuras 101 a Figura 111 e indicam se os c digos das classes de dano de acordo com a tabela seguinte Classes de desfolha e descolora o Sem dano Descolora o O a 10 de copa danificada O a 10 de copa descolorada 0 Danos ligeiros Ligeira 11 a 25 de copa danificada 11 a 25 de copa descolorada 1 Danos moderados Moderada 26 a 60 de copa danificada 26 a 60 de copa descolorada 2 Danos acentuados Acentuada 61 a 90 de copa danificada 61 a 90 de copa descolorada 3
96. ruz segundo os pontos cardeais sendo o centro do primeiro c rculo coincidente com o da parcela e o centro dos restantes afastados 10 m do centro da parcela Figura 8 MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 26 Para al m da identifica o da esp cie cada coluna est reservada a uma nica esp cie indica se para cada um dos cinco c rculos O n mero de rvores com altura superior 1 30 m O n mero de rvores com altura compreendida entre 50 cm e 1 30 m O n mero de rvores com d inferior 5 cm e o n mero de rvores com d igual ou maior que 5 cm e menor que 7 5 h gt 1 30 m 90cm lt h lt 1 30m 2 contado e registado o n mero total de rvores existentes d lt 5 cada circulo 5 cm lt d lt 7 5 cm Altura m dia das rvores com h gt 1 30 m Valor estimado em dm com recurso a uma bitola ou ao hips metro Idade m dia Em anos Assinala se com um X Sim se a exist ncia de regenera o for predominantemente debaixo de copas de rvores que n o se prev venham a ser abatidas nos pr ximos 30 anos Localiza o da regenera o N o se a exist ncia de regenera o for predominantemente entre copas No caso de povoamentos de sobreiro ou azinheira a avalia o da exist ncia de regenera o feita numa rea de 200 m
97. s ou Bovino Caprino su no mato Coberto Espessura esp cies musgos Equino Ovino no ano 7 OBSERVA ES MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 62
98. st ncia medida na imagem for 0 57 o valor da escala da imagem dist ncia no terreno correspondente a 1 cm medido na imagem ser 14 25 m ou seja o valor que corresponde ao cruzamento da linha onde se encontra 0 5 com a coluna onde se encontra o valor 7 7 1 3 Selec o do ponto de refer ncia Ponto de refer ncia o ponto que atrav s de um certo numero de medi es permite atingir o centro da parcela As condi es s quais este ponto obedece s o as seguintes Estar rigorosamente identificado tanto na imagem como no terreno Estar o mais pr ximo poss vel do centro da parcela 7 1 4 Medi o do azimute da linha que une o ponto de refer ncia ao centro da parcela Consiste em medir na imagem com o auxilio do transferidor a amplitude do ngulo formado pela direc o do Norte magn tico e a direc o que une o ponto de partida ao centro da parcela O azimute necess rio para a determina o da direc o em que ser efectuado o percurso Obviamente esta opera o s ser realizada depois de determinado o Norte Com o aux lio do transferidor h que medir o ngulo a partir do Norte entre a direc o do Norte magn tico e a direc o entre o centro da parcela e o ponto de refer ncia 7 1 5 Medi o da dist ncia entre o ponto de refer ncia e o centro da parcela O processo de calcular a dist ncia horizontal a percorrer desde o ponto de partida at ao centro da parcela consiste em multiplicar a dist nci
99. to dessa recta e a partir dal determina com a b ssola o ngulo formado entre a direc o do Norte magn tico e a direc o da recta 5 Com o valor do ngulo encontrado anteriormente e com a ajuda de transferidor marca se o Norte magn tico na imagem Nota Deve evitar se o uso da b ssola junto a materiais geradores de campos magn ticos fortes como sejam ve culos linhas el ctricas etc 7 1 22 Determina o da escala No caso de se trabalhar com ortofotografias a escala da imagem constante Quando as fotografias n o estiverem rectificadas para a determina o da dist ncia entre o ponto de refer ncia e o centro da parcela torna se necess rio calcular a escala da fotografia Para tal h que a Seleccionar uma linha recta AB em zona pr xima da parcela a localizar P Conv m que esta linha n o seja muito pequena pelo menos 1 cm na imagem de forma a determinar com maior exactid o a sua direc o na fotografia Em terreno montanhoso importante que os pontos A B e P tenham altitudes semelhantes 5 Determinar a escala da imagem com base no comprimento da linha na imagem e no terreno escala da imagem dist ncia na imagem dist ncia no terreno m c Alternativamente a escala da imagem pode ser determinada atrav s da medi o da dist ncia na folha da Carta Militar com escala de 1 25 000 escala da imagem dist ncia carta militar mm dist ncia na imagem mm x 25 0001
100. tronco a 5 cm do solo com precis o ao mil metro Inscreve se o valor da altura total do tronco medido desde a base colo at ao limite superior da copa da rvore com precis o ao dec metro Inscreve se o valor da altura da base da copa medido desde a base colo at base da copa viva com precis o ao dec metro Por base da copa entende se o 1 verticilo com 34 dos ramos com folhas verdes inscrito o n mero de an is contados na amostra do lenho A posi o relativa da copa da rvore no coberto florestal classificada da forma indicada na figura e quadro seguintes IO D rvores dominantes C Arvores codominantes Arvores sub dominantes O Arvores dominadas D D CO C Figura 6 Classifica o das rvores atendendo posi o da copa no coberto florestal MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 23
101. ugar a medi es de rvores de acordo com o estabelecido neste manual de campo Cap tulo 4 MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 4 2 1 4 Clareira Considera se que existe uma clareira semelhan a dos bosquetes se numa mancha florestal de dimens o superior a 5 000 o centro da parcela de amostragem se situar em terreno n o ocupado por floresta No caso de clareiras apenas recolhida informa o ao n vel da parcela Cap tulo 3 O campo relativo ao estrato caso seja floresta preenchido com o c digo de todas as esp cies florestais presentes na forma de rvore ou de cepos na parcela de amostragem Para tal h que consultar o Anexo 1 2 2 Equipamento de campo Para o desenvolvimento das opera es de campo necess rio que cada uma das equipas disponha do seguinte material e informa o a Manual Instru es para o Trabalho de Campo do Invent rio Florestal Nacional incluindo tabelas auxiliares 2 Software de recolha de dados c Lista das parcelas a observar com indica o de n mero da folha da Carta Militar correspondente c digo do concelho n mero da fiada n mero da fotografia c digo da parcela dj Coordenadas dos centros das parcelas armazenadas num ficheiro em formato SIG vectorial compat vel e Fotografias a reas ou ortofotografias em formato digital f PDA GPS b ssola transferidor e
102. uras compreendidas entre os 0 6 e os 2 metros de altura Os combust veis vivos s o mais escassos e dispersos No conjunto mais inflam vel do que o modelo 5 Situa es de domin ncia arbustiva n o enquadr veis nos modelos 4 e 5 Regenera o de Quercus pyrenaica antes da queda da folha Folhada em bosque denso de con feras ou folhosas sem mato A folhada forma uma capa compacta ao estar formada de agulhas pequenas 5 cm ou menos ou por folhas planas n o muito grandes Forma es florestais ou pr florestais sem sub bosque carvalhos mediterr nicos carvalhais medronhal vidoal folhosas rip colas choupal eucaliptal jovem Pinus sylvestris cupress ceas e restantes resinosas de agulha curta Folhada em bosque denso de con feras ou folhosas que se diferencia do modelo 8 por formar uma camada pouco compacta e arejada formada por agulhas largas como no caso do Pinus pinaster ou por folhas grandes e frisadas como as do Quercus pyrenaica Castanea sativa etc Forma es florestais sem sub bosque pinhais Pinus pinaster Pinus pinea Pinus nigra Pinus radiata Pinus halepensis eucaliptal gt 4 anos de idade Res duos ligeiros lt 7 5 cm recentes de tratamentos silv colas ou de aproveitamentos formando uma capa pouco compacta de escassa altura por volta de 30 cm A folhada e o mato existentes ajudar o propaga o do fogo Forma es florestais sujeitas a opera es de
103. usualmente de dimens es m dias suportam competi o lateral e recebem plena luz vinda de cima e relativamente pouca lateralmente C digo Aquelas cujas copas de dimens o mais pequena do que as das classes anteriores se prolongam entre os espa os existentes entre as copas destas ltimas e apenas recebem alguma plena luz na parte superior Aquelas cujas copas se encontram sob as das classes anteriores n o recebendo luz directa qualquer das primeiras ou 500 m quando domina outra esp cie As rvores amostra no caso de povoamentos mistos de sobreiro e azinheira s o definidas de modo semelhante ao utilizado nas outras esp cies ou seja s o as rvores com d mais pr ximo do valor central de cada classe de di metro d di metro h altura total hb altura de in cio da bifurca o hh VU 974 nbru121 hf hc hdm dio altura de descorticamento medida ao longo da superf cie descorticada fuste e m dia das pernadas bra as hf altura do fuste hc altura medida da base colo at base da copa nbru n mero de pernadas descorti adas 1 rvore 2 Arvores MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 24 Medi es e observa es no sobreiro e azinheira Inscreve se os valores dos di
104. yrus spp 36 CE Pp cm nas ru _ F ur a s Css m s C mo nica men Ja E m e mms Gram neas Herb ceas Outras Fetos Esp cie florestal que pode ocorrer com porte sub arb reo ou arbustivo MANUAL T CNICO INSTRU ES PARA O TRABALHO DE CAMPO DO INVENT RIO FLORESTAL NACIONAL 45 Figura Figura 78 Figura 79 Aderno Phillyrea latifolia Aroeira Pistacia lentiscus Azevinho aquifolium Figura 83 Figura 84 Catapereiro Pyrus spp Esteva Cistus ladanifer Figura 86 Gilbardeira Ruscus aculeatus DDD o 2 2 22 S ui i i j i G j j S S j j P 0 2200 222 3 220 2727727 5 had had had 220 2244 41114141 222 _ o 2 _ x 5 22 2 s 2 in in 2 2 2 in Figura 89 Figura 95 Trovisco Daphne gnidium 22 Em Us o E Figura 90 Sarga o Cistus salvifolius Silvas Rubus spp 2 x 2 p dep 5 _ o o o o 2 j H 2222 E o 2 p 2 qu O 22 2 222 o c o 115 2 sa 221 22222 22442

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