MANUAL COMISSARIOS TECNICOS 2008
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1. free ol presen bos um Fa this Ennis aid Rial fe For further miba on the semb mialan use and dammi hng er o0 fe Made in Sweden by E Lisrsegatan fei sai n SE 352 3 Fax tin dT pian Neste caso destacar que toda a documenta o do sistema consta de 24 p ginas 48 1 7 DEP SITOS DE SEGURAN A Ler artigo 253 14 do Anexo J Os dep sitos de seguran a s o dep sitos de combust vel com umas propriedades mec nicas muito altas fabricados em borracha Por isso aconselha se as suas montagens no lugar dos dep sitos de origem em algumas categorias Grupo N e A t m de ser instalados obrigatoriamente nas categorias Super turismos e F rmulas Os dep sitos de seguran a homologados pela FIA devem obedecer a umas Normas FT3 1999 Para turismos e formulas FT5 Para a formula FT3 5 Existe uma lista de fabricantes reconhecida pela FIA lista t cnica n 1 e outra lista de centros de ensaio para estes dep sitos lista t cnica n 2 Desta maneira no art 252 do Anexo J podemos ler o seguinte ler 252 9 6 Para terminar damos alguns esclarecimentos Dado que os dep sitos de seguran a se montam geralmente na bagageira no caso de viaturas de 2 volumes necess rio que este dep sito assim como os filtros e bombas estejam recobertos por uma estrutura estanque por exemplo uma caixa de alum2. A amp FIA 47 Mom du syss me Mmmudacturer Eritma ramo Fopmaker 3 ENGAGEMENT DU FABRICANT MANUFACTURERS RECOGNITION de rime que le mgsh rme c desss eil conforme In norm FIA sur ies sysler plombi s dans les volumes De cours EO mpxsmm ERES Supera meec Tengemhilke dez us d ci daos la cosmo FLA ihes Ec Spilar darse iiai amp incoprnil eth fru FLA sandan o motor suil Bina dxlingutahwr malte aues puran udn iip eop shaam al enr rcr end En smreka 59a Le price pop E ALL ANNEXES APPENDICES ua Ragpori de test Tests report d edaballadion iatallaiee Instructioed E de ealimenance brabruchinna FOGMAKER Fire extinguisher fbl cmd 3 3 uns AFFF 4 a fim paus o MPa i Ion bari mrogen Na Dait of mame iacurr 10 Oct 97 Seni ruentes U7 02 001 Duc dar 10 Oct 99 Hood ecd enr napis EX 001 97 WARNINU Va may ada an cincta D red ben grrpert connacisd pri tho paw mnis ris aire Fre merie The rekane vaber shal ai teamapesri sermien ni ha exnagualer ha secured wh tz safety men Valves presaurz and arai Ies Derail mery arabe pur cursum siam ber uni rwrd unie ferr read
3. Ler art 253 9 do Anexo J e ANEIS DE REBOQUE Ler art 253 10 do Anexo J f Vidros Ler art 253 11 do Anexo J Cabe destacar a import ncia de aberturas em forma de l minas coloridas para permitir uma r pida verifica o do interior da viatura presen a ou aus ncia da roda de reserva verificar que as cavilhas de seguran a dos extintores foram retiradas etc g FIXA ES SEGURAN A DO PARA BRISA E CULO TRASEIRO Ler art 253 12 do Anexo J A finalidade destas fixa es suplementares evitar que o p ra brisas e o culo traseiro se desprendam dos seus alojamentos em caso de acidente Consistem em 4 chapas em metal geralmente de alum nio aparafusadas ou rebitadas nos marcos do p ra brisas ou do culo traseiro que se sobrep em a estes 54 h CORTA CIRCUITOS GERAIS Ler art 253 13 do Anexo J Vamos tratar a seguir de outro dispositivo muito importante O CORTA CIRCUITOS cuja miss o interromper desligar todos os circuitos el ctricos da viatura de maneira que ao ser accionado em caso de acidente o se desligue o motor as bombas as luzes etc evitando assim que se produza um inc ndio T m de existir dois interruptores para este sistema um no interior da viatura e outro no exterior este tem de estar situado no sop base do p ra brisas e no lado do condutor Nas verifica es t cnicas iniciais dever o verificar o seu funcionamento solicitando ao condu
4. MANUAL DOS COMISS RIOS T CNICOS APRESENTA O Temos aqui um manual para os Comiss rios T cnicos fruto da experi ncia adquirida de in meras provas feitas fazendo uma recompila o e esperando que a mesma seja suficientemente pr tica para normas e uso de todos os licenciados que sacrificam uma grande parte dos seus tempos livres dedicando os ao seu desporto preferido Este manual define algumas das regras para que os candidatos a Comiss rios T cnicos possam obter a sua licen a Esperamos que tudo o que consta neste manual t cnico e seus anexos possa servir vos a desenvolver as vossas interven es com crit rios objectivos PARTE 1 SEGURAN A CAP TULO I Func es e deveres dos COMISS RIOS T CNICOS O Comiss rio T cnico um oficial da prova e os seus deveres encontram se definidos no Capitulo X do C digo Desportivo Internacional CDI Art 145 Deveres dos Comiss rios T cnicos Os Comiss rios T cnicos s o encarregados de todas as verificac es relativas aos rg os mec nicos dos autom veis e devem Exercer a sua fiscaliza o seja antes da Manifesta o a pedido da ADN ou da Comiss o Organizadora seja durante ou depois da Manifesta o a pedido do Director de Prova Empregar instrumentos de fiscaliza o aprovados ou aceites pela ADN N o comunicar o resultado das suas verifica es sen o ADN Comiss o Organizadora aos Comiss rios Desportivos ou ao Directo
5. nio Esta caixa de alum nio dever ter uma janela na sua parte superior para que possa ver atrav s da mesma os dados do fabricante e acima de tudo a data de fabrico Quando por alguma causa nos seja imposs vel verificar a data de fabrico devemos pedir ao concorrente que nos mostre o certificado da inspec o do dep sito Este um documento feito pelo construtor em que constam todos os dados que nos interessam 49 EXEMPLOS DE DEP SITOS DE SEGURAN A 50 CERTIFICADO DE HOMOLOGA O DE UM DEP SITO DE SEGURAN A Certificado de homologaci n dep sito FT3 ANULADO a DA CORTA CEFRONUN CMRE TANTA lt EITT TEXRETOS CO T REACH see Ir para FR Anim 7 20090 OPERA Milano Tel 02 5240279 CERTIFICATO D ISPEZIONE SERBATOIO PER AUTO BE i Si certifica che il serbatoio dis serit fornito in base all ordine del stato prodotto e controllato in accordo e conformemente alle norme della CSAL e ifiea FIA FT 3 Capacit del serbatoio circa diconsi v Prorccziare 1685 DATA mE Certificado de homologaci n dep sito FT3 V LIDO CINSA FFICINA CAXRIRDZZERIA LETTA COSTRUTTI ZERIMTOR DI GICUREZZA PAM FELTI e i il en Via Abruzzo 7 20090 Opera Mi Tel Fax Q2 7560027 CERTIFICATO
6. DI CONFORMITA SERBATOIO DI SICUREZZA PER AUTO DA COMPETIZIONE N di seris del serbatoio ie Codice maleriale 5 OIPIRNNDOS Certificato n iss Queste serbatoio sialo contrallato e oobis im ereta mile nome FIA FT 4933 ___ NON VALIDO DOPOIL Te EF AX PS 04 2004 s 51 Exemplo de instala o de bomba de combustivel e filtro A Bomba B Filtra C Recards Exemplo de um dep sito de seguran a FT3 coberto por uma caixa de alum nio situado na bagageira de uma viatura de dois volumes 52 1 8 OUTROS ELEMENTOS DE SEGURAN A Neste ponto iremos falar dos restantes elementos de uma viatura de competi o considerados como de seguran a O facto de se falarem no final e todos em conjunto n o quer dizer que sejam menos importantes dos anteriormente apresentados Todos estes dispositivos s o englobados no art 253 do Anexo J e vamos trat los um a um a seguir A CANALIZA ES Ler artigo 253 3 do Anexo J A seguir apresenta se dois exemplos de condutas como as descritas no art 253 3 O tema das condutas muito importante j que a mi do encontramos com instala es de bricolage nas condutas que levam o combust vel desde o dep sito at ao motor em alguns casos utilizado umas vulgares mangueiras de rega de jardins nestas condutas Da mesma maneira quando se instala um dep sito de seguran a tamb m se instalam bombas e filtros que podem ser externas
7. a suportam determinados esfor os Esta parte das verifica es com algumas diferen as a que mais problemas e discuss es nos podem trazer com o concorrente Isto acontece porque normalmente os participantes n o l em os regulamentos e portanto n o conhecem as normas que se lhes aplica Outras vezes alguns concorrentes estudam demasiado bem os regulamentos para poder descobrir como falsificar as etiquetas e emblemas que servem aos Comiss rios T cnicos para comprovar se aquilo que nos apresentam est ou n o homologado Esta tentativa de enganar na realidade uma neglig ncia por parte deles e muitas vezes parecem que n o est o conscientes do que se est verificando A FIA publica umas listas T cnicas actualizadas mensalmente nas quais figuram todos os fatos capacetes cintos e bancos O Anexo L descreve no Capitulo Ill o Equipamento para os Condutores Al m disso no Anexo J temos o Art 253 Equipamento de Seguran a que nos descreve as normas relativamente a Canaliza es e dep sitos Trav es Fixa es suplementares Cintos de seguran a Extintores e sistemas de extin o Armaduras de seguran a Retrovisores An is de reboque P ra brisas redes Corita circuitos Dep sitos de seguran a Protec o contra inc ndios Fixa es dos bancos Al m disto este artigo ainda nos diz Se um dispositivo for opcional
8. estrada aberta este sistema deve ser substitu do por fecho do tipo bot o de desbloqueamento Os cintos de seguran a podem ser fixados convenientemente carro aria nas fixa es dos cintos de s rie ou convenientemente armadura de seguran a Neste caso os pontos de fixa o na armadura dever o estar homologados INSTALA O As localiza es geom tricas recomendadas para os pontos de fixa o devem fazer se como mostra o desenho 253 61 Desenho 253 61 Deve se ter uma aten o especial para que as bandas dos cintos n o apresentem roturas desfia duras nem atritos Se n o se puder usar os pontos de fixa o de origem os cintos devem ser fixados o mais perto poss vel do eixo das rodas traseiras ou convenientemente armadura de seguran a num refor o transversal soldado armadura de origem No caso de fixa o dos cintos armadura o m todo de fixa o pode ser efectuado por meio de um la o ou atarraxado Ver desenho 253 6 Finalmente mostram se os esquemas poss veis de fixa es 1 Sistema de fixa o geral Ver desenho 253 62 2 Sistema de fixa o para as bandas dos ombros Ver desenho 253 63 3 Sistema de fixa o para as bandas abdominais Ver desenho 253 64 E x preferivel que o parafuso trabalhe em ac o de corte e n o como trac o Placa de reforco em aco fixada ao chassis da viatura Desenho 253 62 Pl
9. ficas de Karting C D I REGULAMENTO PARA OS N MEROS DE COMPETI O E PUBLICIDADE EM VE CULOS QUE PARTICIPEM EM COMPETI ES DESPORTIVAS Ler artigo 212 VERIFICA ES ADMINISTRATIVAS e T CNICAS Prescri es Gerais Aplic veis s Provas de Automobilismo e Karting Ler Capitulo VI Artigos 16 a 20 Os Comiss rios T cnicos t m de conhecer todo o Capitulo VI das Prescri es Gerais Aplic veis s Provas de Automobilismo e Karting assim como as NORMAS A OBSERVAR DURANTE AS VERIFICA ES T CNICAS FINAIS NOS TERMOS DOS ARTIGOS 20 24 25 26 e 27 das Prescri es Gerais KARTING Ler Capitulo XII Artigo 57 CAP TULO III ELEMENTOS DE SEGURAN A ndice 1 1 Capacetes 1 2 Vestu rio ign fugo 1 3 Cintos de seguran a 1 4 Bancos 1 5 Armaduras de seguran a Arcos 1 6 Extintores e sistemas de extin o 1 7 Dep sitos de seguran a 1 8 Outros Elementos de seguran a Como temos visto uma parte fundamental das Verifica es T cnicas Iniciais consiste na verifica o dos elementos de seguran a tanto do ve culo como do s ocupante s Dada a sua import ncia todos os elementos est o submetidos a um processo de homologa o pela FIA pelas A D N ou laborat rios acreditados Esta homologa o garante por exemplo que um fato suporta o fogo durante um tempo determinado que uns cintos resistem a determinadas desacelera es ou que umas estruturas de seguran
10. no caso de existir uma j homologada para a dita viatura Algumas marcas que comercializam material desportivo Sparco OMP Sabelt Matter etc fabricam segundo as normas standard da FIA adaptadas a esse modelo que tenham homologado juntos das federa es nacionais capazes de o fazer Na altura da aquisi o o propriet rio da viatura dever exigir um certificado de homologa o cujo n mero ser apresentado num dos tubos da arma o al m de levar o n de s rie de fabrica o Ao adquiri lo para a sua viatura em algum dos distribuidores oficiais das ditas marcas e mont lo numa oficina especializada s ter que apresentar caso seja solicitado pelos C T o certificado de homologa o do fabricante para que a norma de seguran a do grupo em que vai participar seja cumprida no que diz respeito a arma es de seguran a 2 Armacoes Artesanais Pode se solicitar a uma empresa especializada e de confian a que efectue a constru o de uma arma o conforme o indicado nas prescri es de um dos desenhos dimens es obrigat rias qualidade forma dos tubos etc os quais s o descritos no actual Anexo J nos Art 253 para as viaturas de Turismo ou no Art 283 para as viaturas de Todo o Terreno O inconveniente desta possibilidade de que se poder ter que efectuar modifica es ao longo dos anos conforme as novas exig ncias da Comiss o T cnica da FIA possa vir a introduzir e de seguida a FPAK obrigue a aplicar es
11. ou duas garrafas mas com uma diferen a fundamental as v lvulas de accionamento n o se accionam directamente e somente podem ser 1 Electromagn ticas quer dizer s o activadas atrav s de uma energia el ctrica pr pria geralmente uma pilha de 9 volts por meio de um interruptor situado num lugar acess vel produz a corrente necess ria para que a electrov lvula abra e ligue o sistema 2 Mec nicas quer dizer para serem activadas tem que se fazer atrav s de uns cabos que ao serem puxados abrem as v lvulas de accionamento das garrafas e o sistema dispara IMPORTANTE cada viatura deve ter dois interruptores para fazer accionar o sistema um interior e outro exterior veremos mais frente onde e como devem estar situados 40 Uma vez realizados os esclarecimentos anteriores deveremos observar o que nos indicado o art 253 7 EXTINTORES do Anexo J do Anu rio da Uma vez visto o que diz o regulamento podemos dar uns tantos conselhos pr ticos Na altura de verificar os extintores devemo nos verificar nos seguintes pontos Verificar que apresenta um autocolante onde conste a ltima revis o e esteja dentro do prazo N O SE ACREDITAR em absoluto o que indica o man metro da garrafa j que facilmente manipulado N o obstante se o man metro indicar uma press o baixa o extintor deve ser reprovado Verificar o estado das fixa es Evidentemente n o temos meios para avali
12. prefer ncia uma gola de protec o MEIAS Todos os materiais devem ser testados de acordo com a Norma ISO 15025 2002 As meias dever o ir at meio da perna e dever o ter uma camada com um peso m nimo de 180 g m LUVAS Todas as telas utilizadas dever o ser testadas de acordo com a Norma ISO e a luva deve ter uma etiqueta onde conste essa Norma parte superior deve ser composta de pelo menos duas camadas pesando cada uma pelo menos 180 g m Nenhuma outra mat ria por exemplo couro poder ser aplicada no exterior somente sobre a palma e n o dever penetrar pelas costuras da luva O fio deve resistir s chamas e n o deve derreter As costuras n o devem ser vis veis A luva deve fechar no pulso e recobrir o punho do fato BALACLAVA Todos os materiais devem ser testados de acordo com a Norma ISO Toda a parte vis vel numa projec o frontal quando est colocada deve pelo menos possuir uma dupla camada pesando pelo menos 180 g m cada uma A parte inferior tem de entrar pelo interior do fato e da roupa interior volta do pesco o e n o deve sair quando se vira a cabeca em todos os sentidos CALCADO Deve cobrir inteiramente o p e o tornozelo Todos os materiais devem ser testados de acordo com a Norma ISO e todas as fixa es ou cord es devem ser feitas em material que n o derreta O fabricante deve certificar de que as solas s o resistentes a hidrocarbonetos e as chamas Toda a parte vis
13. provas internacionais 2 Utiliza o J oalharia Ler Artigo 2 1 1 do Capitulo Il do Anexo L A utiliza o de joalharia sob a forma de piercings ou colares met licos em volta do pesco o interdita durante qualquer competi o e poder consequentemente ser controlada antes da partida de uma prova 1 2 VESTU RIO IGNIFUGO Ler Artigo 2 do Capitulo Ill do Anexo L Como temos podido verificar quando nos referimos ao vestu rio ign fugo n o falamos somente do fato mas tamb m do cal ado da balaclava roupa interior luvas etc 2 Vestu rio resistente as chamas Ign fugo ou resistente ao fogo Nas provas em circuito subidas de montanha provas especiais de ralis e sectores selectivos dos Ralis Todo o Terreno inscritas no Calend rio Desportivo Internacional da FIA todos os Condutores e segundos Condutores Navegadores devem obrigatoriamente usar um fato de competi o assim como luvas facultativas para os segundos Condutores 13 Navegadores roupa interior longa uma balaclava meias e sapatos homologados em conformidade com a norma FIA 8856 2000 Os utilizadores devem assegurar se de que o vestu rio n o demasiado apertado uma vez que isso reduziria o n vel de protec o Os tornozelos o pesco o e os pulsos devem estar em qualquer altura cobertos pelas dobras do vestu rio de protec o Os bordados cosidos directamente no fato devem s lo apenas camada mais superficial
14. si ci spei mo asi vallde pour inus lug groupes Vehacule l or which ihe syssem may be ndice B ghe sisiem Tor all grouper Bil 108 Phoio du aima cosmploi Photo ol ihe comple ie FOGMAKER 45 Constructeur Ham my atm Mamulmsures fam nene g Fogmaker 212 DESCRIPTION DU SYSTEME SYSTEM DESCRIPTION axtincteor 202 Caputo jatal du Exiinguinhasd Wnipr AFFF Complieis Capacity of the system 3 30 Lisa j Eg karma partir da buzuanlim a apprnine egyent ipatimcteur Standard from which the extingeisharm has buan approved NTFIREDZA Coeur de igean rieden la type Colcur nl tha label showing Ihe type of extinguishant used whig Fi pressure 100 Bar Min Pressure 20 Bar Taille cis ja amp nnihnnnn Diarmirire Size of tha botila Dimne 152 mm Height 385 mm da la bonhonna Wisgi af the botiie Ed Kg tyst ma de daclenczhamari Gamme de temgdrature d ulllisatian Operiring tamperiurs range 30 65 c Sombra cesrermem rara de cnmpatamani mnisur Minimum number im the angina compartmeesg 4 46 Cnnatruripur du Manufacture yatum Fegmakgr Fill Par nnmirari hkyau irrdlicpaari Vagur d ugsincmur Photo nf one showing tha Label of the axteapcssi hine id Ehojo d un ajuizpe FPhoin nt a razze
15. situada na garrafa Ver art 253 7 7 3 4 4 GARRAFAS Os man metros s o obrigat rios nos sistemas pressurizados e como op o nos sistemas n o pressurizados etiqueta que deve estar fixada nas garrafas ter os seguintes dados Capacidade total incluindo qualquer subdivis o Tipo de agente de extin o 41 Press o do g s Data de fabrico Data da seguinte revis o N mero do certificado de homologa o 5 MANUTEN O O concorrente o respons vel de cumprir com as instru es de manuten o fornecidas pelo fabricante Os extintores devem ser revistos todos os anos nos seguintes pontos B Procurar sinais de corros o ou ferrugem na garrafa B Verificar a resist ncia press o da garrafa e verificar poss veis danos internos Renova o de todas as cintas Limpeza e verifica o do sistema de liga o A carga do extintor deveria ser substitu da B Actualiza o dos dados da etiqueta da revis o Recomenda se que cada ADN elabore uma etiqueta de aprova o que se colocar no lugar da fabrica o para que desta maneira facilitar a selec o aos concorrentes e a verifica o dos CT 6 INSTALA O s condutas ser o met licas e resistentes ao fogo Quando estas passem atrav s de um painel utilizar se passadores As garrafas s o instadas de maneira a que os man metros sejam vistos facilmente assim como as et
16. todos os condutores e Comiss rios T cnicos que em caso de choque violento os cintos de seguran a ficam sem elasticidade e portanto perderam a sua capacidade de absor o de energia no caso de novo choque Por conseguinte necess rio substituir todo o cinto que tenha sofrido uma importante desacelera o Os Comiss rios T cnicos t m a obriga o de recusar um cinto que esteja em mau estado de conserva o mesmo que o limite de validade n o tenha expirado retirando lhe a etiqueta de homologa o E EXEMPLOS Caso de um cinto de 6 bandas em contacto com o condutor Racing Evyatem ltd not valide after 2006 FIA D 003 T 98 Made in England Neste caso s existe uma etiqueta nas cintas entre pernas pois estas s o fisicamente insepar veis Recorda se que todas as etiquetas de homologa o excepto uma podem ser substitu das por etiquetas de identifica o 24 Caso de um cinto de 4 bandas em contacto com o condutor Recorda se que todas as etiquetas de homologa o excepto uma podem ser substitu das por etiquetas de identifica o Caso de um cinto de 5 bandas em contacto com o condutor Recorda se que todas as etiquetas de homologa o excepto uma podem ser substitu das por etiquetas de identifica o Caso de um cinto de 4 ou 5 bandas em contacto com o condutor Recorda se que todas as etiquetas de homologa o excepto uma podem ser substitu das por etiqu
17. vel numa projec o frontal quando est colocada deve pelo menos possuir uma dupla camada pesando pelo menos 180 g m cada uma A parte inferior tem de entrar pelo interior do fato e da roupa interior volta do pesco o e n o deve sair quando se vira a cabeca em todos os sentidos O fio deve ser resistente s chamas 1 3 CINTOS DE SEGURAN A Ler Artigo 253 6 do Anexo Os cintos constituem outro importante elemento de seguran a e portanto est o tamb m sujeitos a umas Normas de homologa o por parte da FIA Estas Normas s o a 8854 98 para os cintos de 3 e 4 pontos e a 8853 98 para os de 5 e 6 pontos Quando nos referimos ao n mero de pontos de um cinto falamos das fixa es deste carro aria ou armadura de seguran a quer isto dizer Cintos de 3 pontos Duas bandas para os ombros que se unem numa s e duas bandas abdominais Cintos de 4 pontos Duas bandas para os ombros e duas bandas abdominais Cintos de 5 pontos Duas bandas para os ombros duas bandas abdominais e uma banda entre pernas Cintos de 6 pontos Duas bandas para os ombros duas bandas abdominais e duas bandas entre pernas De uma forma resumida este artigo diz nos o seguinte Os cintos est o homologados pela FIA e est o de acordo com as Normas 8853 98 e 8854 98 Os sistemas de cintos a utilizar em circuito devem estar equipados de um sistema de fecho por fecho rotativo No entanto para competi es em
18. Os tubos do arco principal devem apresentar de prefer ncia as dimens es de 45 x 2 5 di metro espessura ou em alternativa 50 x 2 0 e no segundo desenho os tubos restantes obrigat rios da arma o devem ser de 38 x 2 5 ou 40 x 2 0 DESENHO B SICO DE UMA ARMA O DE SEGURAN A A constru o b sica de qualquer arma o de seguran a remetida FPAK para a sua aprova o deve ser cumprida de acordo com os pedidos m nimos do desenho a seguir obrigat rio montagem de duas barras diagonais no arco principal uni o entre as ditas barras deve ser refor ada atrav s de um refor o parte superior da estrutura deve ter duas diagonais Deve ser montado em k Se a dimens o A for cada lado da viatura superior 200 mm uma uma ou mais barras barra de refor o como longitudinais mostra o desenho deve ser acrescentada de cada lado do arco dianteiro entre esquina superior do p ra brisas e a base deste arco condi o imprescind vel antes de realizar dos c lculos a ficha de homologa o ou a arma o enviar ao departamento T cnico da FPAK um croquis com as cotas de todas as barras e as suas dimens es para a sua aprova o e para que se possa proceder a todo o restante Especifica es T cnicas Viaturas de Turismo Ler Art 253 8 Viaturas de Todo o Terreno Ler Art 283 8 Como deve ser efectuado o c lculo de uma arma o Esta informa o realiza se para demonstrar que o arco r
19. Road para as provas de Campeonato Europeu da FIA a partir de Divis o 1 Ralicross 01 01 2009 Divis o 1 Autocross 01 01 2009 Ta a de Ralicross 01 01 2009 Divis o 1A Ralicross 01 01 2010 Divis o 2 Ralicross 01 01 2010 Divis o 3 Autocross 01 01 2010 N o obrigat rio para as seguintes categorias de energias alternativas 1 III IV V Karts el ctricos VII e VIII d Recomendado para as categorias de energias alternativas Il V Viaturas e VI com passaporte t cnico emitido antes de 01 01 2006 e N o obrigat rio antes de 01 01 2009 para os condutores e co pilotos que participem em provas de Campeonatos de Ralis Regionais da FIA mas sem estarem inscritos nestes Ultimos para pontuarem se bem que fortemente recomendado f N o obrigat rio antes de 01 01 2009 para os condutores n o priorit rios e seus co pilotos que participem em provas do Campeonato do Mundo de Ralis da FIA mas fortemente recomendado 9 N o obrigat rio antes de 01 01 2009 para os condutores que participem em provas do Campeonato de Montanha da FIA do Challenge de Montanha da FIA ou da Ta a de Montanha da FIA se bem que fortemente recomendado Para todas as viaturas nas quais seja impratic vel por raz es t cnicas montar o dispositivo de reten o da cabe a aprovado pela FIA um pedido de derroga o poder ser apresentado Comiss o de Seguran a da FIA Em Portugal Em todas as provas nacionais for
20. STAS JU ZES DE OUTROS T CNICOS PARTIDA CARGOS CHEGADA COMISS RIOS T CNICOS ESTAGI RIOS CAP TULO II NUMEROS FPAK REGULAMENTO PARA OS NUMEROS DE COMPETI O E PUBLICIDADE EM VEICULOS QUE PARTICIPEM EM COMPETI ES DESPORTIVAS Ler artigos 1 a 6 do regulamento VE CULOS dos CAMPEONATOS e TROF U de CL SSICOS Velocidade e Montanha Ler artigo 8 3 das Prescri es T cnicas dos CAMPEONATOS de CL SSICOS Velocidade e Montanha Ler artigo 15 4 das Prescri es T cnicas do TROF U de CL SSICOS Velocidade e Montanha Ler Capitulo IX das Prescri es Especificas Ralis Placas do Rali e N meros de Competi o Ler artigo 12 das Prescri es Espec ficas de Autocross Crosscar e Ralicross Ler artigo 12 2 das Prescri es Espec ficas de Todo o Terreno Ler Cap tulo X das Prescri es Espec ficas de Karting C D I REGULAMENTO PARA OS N MEROS DE COMPETI O E PUBLICIDADE EM VEICULOS QUE PARTICIPEM EM COMPETI OES DESPORTIVAS Ler artigos 205 206 207 208 209 210 e 211 Nota Os pontos 209 210 e 211 n o se aplicam para os ve culos antigos PUBLICIDADE FPAK REGULAMENTO PARA OS N MEROS DE COMPETI O E PUBLICIDADE EM VEICULOS QUE PARTICIPEM EM COMPETI OES DESPORTIVAS Ler artigos 7 a 13 e notas 1 2 e 3 do regulamento Ler Capitulo X das Prescri es Especificas Ralis Ler Art 12 das Prescri es Especificas de Todo o Terreno Ler Capitulo XII das Prescri es Espec
21. Type Modele et type Not valid far 51600 52000 or WRC Non valable pour v hicules 51600 52000 et WRC XX XX 200X Hemoelagation valid from Homoalogation valable partir du Nombre Fabricante Manufacturer name Fabricant de l armature Total weight including mountings Poids total y compris les fixations Rallbar complete outside car Armature compl te hors de la voiture Iden ls Ed ir bal We certify that the present safety structure complies with the Appendix J conditions of the FIA in particular with regard to its attachments its connections and its stress resistances Nous attestons que la pr sente armature de s curit r pond aux dispositions de l Anexe J de la FIA en particulier en ce qui concerne ses implantations ses connexions et ses r sistances aux contraintes Signature du constructeur de l armature QE Pg 37 CARACTERISTICAS DO A O CARACT RISTIQUES DE L ACIER ARCO PRINCIPAL BARRAS LONGITUDINAIS BARRAS LONGITUDINAIS ARCO DIANTEIRO MAIN ROLLBAR LONGITUDINAL MEMBERS LONGITUDINAL MEMBERS FRONT ROLLBAR ENTRETOISE ENTRETOISE ARCEAU PRINCIPAL LONGITUDINALE LONGITUDINALE ARCEAU AVANT MATERIAL MATERIAU DIAMETRO EXTERIOR EXTERNAL DIAMETER DIAMETRE EXTERIEUR ESPESSURA DAS PAREDES WALL THICKNESS EPAISSEUR DE PAROI LIMITE EL STICO ELASTIC LIMIT LIMITE ELASTIQUE RESIST NCIA TRAC O TENSILE STRENGH RESISTANCE LA TRACTION Etiqueta de ident
22. aca fixada ao chassis da viatura e refor ada pelo outro lado por uma placa de refor o Desenho 253 63 20 Placa de refor o fixada ao chassis da viatura 21 3 Desenho 253 64 SESE LEE LEE PP ES SESE um mam LEE a Aumento de Desenho 253 67 cavidade para fixa o dos cintos Desenho 253 66 Como temos visto os cintos de seguran a devem ter um processo de homologa o e para se verificar isso existem umas etiquetas que devem ir cosidas sobre as bandas Os cintos de seguran a s o um tema que aparece frequentemente nos boletins FIA Vejamos algumas modifica es ou coment rios Boletim FIA n 308 7 95 Cintos de seguran a Chama se aten o de todos os concorrentes e condutores que em caso de choque violento os cintos de seguran a de uma viatura se distendem e por isso perdem a capacidade de absor o de energia em posteriores impactos POR CONSEGUINTE NECESS RIO MUDAR QUALQUER CINTO QUE TENHA SOFRIDO UMA DESACELERA O IMPORTANTE 21 Boletim FIA n 310 9 95 Cintos de seguran a Chama se a aten o dos concorrentes e condutores que os cintos de seguran a que tenham estado envolvidos num acidente com um choque violento devem ser retirados e substitu dos por novos dado que ter o sofrido uma distens o e n o podem garantir a seguran a No Boletim FIA n 334 9 97 foi apresentado um novo desenvolvimento das Normas FIA para cintos de segu
23. amento electromagn tico faltaria uma garrafa mais al m dos seus acess rios para a montagem Fixar as fixa es met licas das garrafas Sistema de extin o de accionamento electromagn tico com uma s garrafa que tem duas separa es interiores uma para o habit culo e outra para motor al m dos seus acess rios para a montagem Fixar a fixa o met lica da garrafa Detalhe das fixa es met licas das garrafas de desprendimento r pido 44 CERTIFICADO DE HOMOLOGA O DE UM SISTEMA DE EXTIN O HOMOLOGADO PELA FIA TODOS OS SISTEMAS HOMOLOGADOS ENCONTRAM SE NA LISTA TECNICA N 16 Neste caso o Fogmaker com o n de homologa o EX 001 97 Homologation N FEDERATION INTERNATIONALE DE L AUTOMOBILE Certificat d homologation pour les syst mes d extinction plomb s dans les volturas de course Homologation certificate for motor sport fire extinguisher systems 1 GENERAL FEDERATION ITERNATICNALE DE L AUTCMIOBILE HH Gaons ruci un 1 pinos da la Cancarig 75004 Paris BA arufacturnei Mirer Bbi L TSDOR Feia Hog Adresa Linr gatan se 35233 Vaxib Sweden 465 470 24340 Fax 48 470 244440 E mail Inf Mom du syst me Sgimmnams Fogmaker D nominallan tomman ramt Fogmaker universal H5 pausani dra dquip s Do ce zystams Las cas dohdam indiquar
24. aos dep sitos E fundamental que estes elementos estejam firmemente amarrados e que n o se possam desprender em caso de acidente isto quer dizer que as uni es entre as condutas os filtros e as bombas n o se podem fazer atrav s de abracadeiras mas sim com records O ponto a seguir que vamos falar muito sens vel trata se do Duplo circuito comandado pelo mesmo pedal a ac o deve exercer se normalmente sobre todas as rodas em caso de fuga ou falha de qualquer sec o das tubagens a ac o do trav o dever continuar a exercer se sobre pelo menos duas rodas Como podemos verificar o concorrente o primeiro interessado em cumprir este artigo b SEGURAN A NO SISTEMA DE TRAVAGEM Ler art 253 4 do Anexo J c FIXA ES SUPLEMENTARES Ler art 253 5 do Anexo J muito importante que em caso de acidente os condutores ou as equipas de resgate possam aceder rapidamente ao motor ou ao habit culo no caso de viaturas de 2 volumes e para conseguir isto o melhor eliminar os fechos de s rie de maneira a evitar ficarem fechadas ou inclusivamente que estejam fechadas chave Al m disso os objectos que se encontrem no interior da viatura tem de estar fixados de forma segura para evitar que se soltem em caso de acidente e mal tratem os ocupantes 53 A seguir apresentam se alguns exemplos de fechos do capot e tampa da mala fixa es para as rodas de reserva e ferramentas pha d RETROVIS O
25. aperto ES RE dr e n ii 7 HH Pot 1 S SN NOTA IMPORTANTE Os condutores de viaturas abertas devem obrigatoriamente usar capacetes integrais com uma protec o do queixo fazendo parte integrante da estrutura do capacete e conformes a uma norma aprovada pela FIA Esta medida recomendada para as viaturas abertas hist ricas 10 DISPOSITIVOS DE RETEN O DA CABE A HANS Ler Artigo 3 do Capitulo Ill do Anexo L 3 Sistema de reten o da cabe a 3 1 Nas provas internacionais proibida a utiliza o de qualquer dispositivo fixado ao capacete e com a finalidade de proteger o pesco o ou a cabe a do 5 condutor es Navegadores excepto se o dispositivo em quest o tiver sido aprovado pela FIA e se fizer parte da Lista T cnica FIA n 36 Quando o dispositivo utilizado for o HANSG s deve ser utilizado com um capacete compat vel inclu do na Lista T cnica n 29 E fortemente recomend vel que os condutores utilizem capacetes com ancoragem de cintas montada pelo fabricante como equipamento de origem Estes capacetes podem ser identificados atrav s de uma etiqueta prateada da FIA com um holograma ilustrada na Lista T cnica FIA n 29 Figura 1 Tamb m se recomenda vivamente a utiliza o de cintas homologadas que podem ser identificadas por uma etiqueta da FIA 8858 2002 que cozida sobre elas Para informa es mais detalhadas fo
26. ar se suportam uma for a de 25 0 mas podemos verificar se tem folgas ferrugem ou roturas Em rela o a isto diremos que as garrafas devem situar se em posi o transversal com a sua parte superior dirigida para o piloto para que este possa accionar desde a sua cadeira muito importante verificar que o interruptor de liga o do sistema de extin o funciona correctamente e que a pilha tem carga para isso fazemos que o concorrente nos ligue o interruptor e verificarmos que este liga a luz de controlo Como temos visto requisito b sico que deve cumprir um extintor estar dentro do prazo de validade desde a sua ltima revis o Pois bem como diz o Boletim F I A n 333 8 97 a partir de 01 01 1998 vai come ar a aplicar se uma nova Norma F l A para sistemas de extin o instalados em viaturas de competi o De forma resumida daremos uma vista nesta nova Norma 2 SISTEMA DE LIGA O O sistema pode ser manual por cabo ou el ctrico Tamb m v lido um sistema de descarga autom tica O sistema de liga o deve permitir a descarga total do extintor uma vez ligado 3 AGENTE de EXTIN O O agente de extin o deve ser escolhido em fun o do combust vel que utilizado na viatura e deve ser indicado no certificado de homologa o O metanol por exemplo requer um AFFF espec fico O tipo de agente extintor vir indicado pela cor da etiqueta ou da banda de controlo
27. desta pe a de vestu rio de forma a melhorar o isolamento t rmico O material utilizado como fundo ou suporte das ins gnias publicit rias assim como o fio utilizado para as unir ao fato devem ser resistentes s chamas ver Anexo da norma FIA 8856 2000 para saber mais sobre as exig ncias detalhadas e outras recomenda es Os pilotos de monolugares que participem em provas de partida parada devem utilizar luvas de cor bastante vis vel e que contraste com a cor predominante da viatura para que possam atrair a aten o do Starter em caso de dificuldades As subst ncias que poder o circular em qualquer sistema de arrefecimento utilizado pelo piloto est o limitadas a gua ou a ar press o atmosf rica Os sistemas a gua n o devem necessitar da satura o do vestu rio para funcionarem Para as provas que se desenrolem sob temperaturas elevadas recomend vel a utiliza o de um sistema de arrefecimento ligado por exemplo roupa interior prevista para esse efeito e homologada segundo a norma FIA 8856 2000 A t tulo excepcional os pilotos podem utilizar vestu rio de arrefecimento que n o estejam homologados pela FIA Todavia este ser colocado por cima da roupa interior obrigat ria e homologada e deve incluir uma pe a de suporte certificada e etiquetada ISO 15025 os tubos devem ser certificados e etiquetados ISO 17493 e n o devem estar em contacto com a pele do piloto Toda a liga o com um sistema a b
28. dever estar montado conforme os regulamentos Tudo isto iremos ver nos seguintes artigos 1 1 CAPACETES Ler Artigo 1 do Capitulo Ill do Anexo L IMPORTANTE As etiquetas que afian am a homologa o dos capacetes est o localizadas s etiquetas da British Standards Institution est o colocadas na parte inferior externa dos capacetes As etiquetas de Snell ou SFI Foundation est o colocadas dentro do forro interno Mesmo assim um capacete pode cumprir v rias normas simultaneamente Qualquer modifica o lista anterior ser publicada no boletim mensal da FIA A descri o das etiquetas que identificam os capacetes que cumprem estas normas est dispon vel atrav s de pedido FIA ou s o transcritas na sua p gina Web http www fia com e na parte 5 Documentos FIA deste manual Mostra se a seguir um exemplo de capacetes homologados segundo a norma British Standard CERTIFIED TO BAITESH STANDRAD seguir mostra se um desenho que acompanha a informa o de seguran a publicada no Boletim FIA n 329 4 97 que diz o seguinte DISPOSITIVO DE LIBERTA O DO CAPACETE Mostra se a seguir um simples dispositivo que permite a liberta o r pida do sistema de aperto de um capacete usado com xito na F rmula 1 Todos os condutores deveriam assegurar se de que os seus capacetes est o equipados com este dispositivo o qual ajudar o pessoal de resgate e elimina a necessidade de cortar a cinta de
29. esiste a umas determinadas cargas est ticas e que a deforma o sobre carga se encontra dentro de uns limites e que n o existe rotura Dado que uma arma o somente deve ser considerada no seu conjunto e c lculo deve ser efectuado com ela completa Este c lculo pode ser efectuado em CTIA CAD CAM ou outros similares e consta de duas partes ou ensaios te ricos 1 Estudo sobre o arco principal 34 O arco completo dever resistir a uma carga vertical de 7 5 p daN sendo p o peso da viatura 150 kg aplicado no ponto mais alto do arco principal por um bloco r gido ver figura seguinte Tal bloco deve ser de a o ter um raio de 20 mm 5 mm nos bordos situados do lado do arco e ter as seguintes dimens es Comprimento largura do arco principal 100 mm m nimo Largura 250 mm 50 mm Espessura 40 mm m nimo O bloco pode acompanhar o perfil transversal do arco principal A carga deve ser aplicada em menos de 15 segundos No conjunto da estrutura de seguran a o ensaio n o deve produzir nem ruptura nem deforma o superior a 50 mm medidos em carga ao longo do eixo de aplica o da carga Carga vertical sobre o arco principal xi E Krshnep n XY 2 Estudo sobre o arco dianteiro O arco completo dever resistir a uma carga de 3 5 p daN sendo p o peso da viatura 150 kg aplicada no ponto mais alto do arco dianteiro por um bloco r gido do lado do condutor e
30. etalhados a seguir 1 Jogo de contactos que desligam a bateria Cabo principal de alta amperagem 2 Jogos de contactos que desligam a corrente do sistema de igni o para que assim n o possa ser auto alimentado com a corrente enviada pelo alternador ao circuito el ctrico conseguindo com isso que o motor seja parado e que n o sejam estragados os componentes el ctricos ou electr nicos 3 Jogo de contactos que ligam uma resist ncia de 3 Ohmios 40wats do circuito de carga massa conseguindo assim uma carga sobre o circuito do alternador para que os d odos deste n o sejam danificados 56 LISTAS TECNICAS DOCUMENTOS ANEXOS Lista n 1 Lista n 6 Lista n 10 Lista n 12 Lista n 14 Lista n 15 Lista n 16 Lista n 17 Lista n 19 Lista n 21 Lista n 22 Lista n 25 Lista n 27 Lista n 28 Lista n 29 Materiais dos dep sitos homologados segundo as normas FT3 1999 FT3 5 1999 e FT5 1999 tamb m como FT3 e FT5 estandardizado Produtos de extin o AFFF aprovados pela FIA Centros de ensaios para bancos de competi o segundo a norma FIA 8855 1999 Bancos homologados segundo a norma FIA 8855 1999 Centro de ensaio para os dep sitos segundo a norma FIA FT3 1999 FT3 5 1999 e FT5 1999 Centro de ensaio para os sistemas de extinc o Sistemas de extin o homologados pela FIA Materiais dos apoios de cabe as especificados pela FIA Lista de fabricantes de luzes para a chuva homologados
31. etas de identifica o 25 1 4 BANCOS No ano de 1992 a F l A desenvolveu uma Norma a 8855 para a homologa o dos bancos de competi o A data de aplica o desta normativa figura no Boletim F l A n 296 7 94 REGULAMENTO PARA BANCOS DE COMPETI O Norma F l A 8855 1999 Por decis o do Conselho Mundial do Desporto do Autom vel de Junho de 1994 a data de aplica o 12 meses como se indica a seguir FIXA ES SUPORTES DOS BANCOS Se se trocar as fixa es ou os suportes de origem as novas pe as devem estar aprovadas pelo fabricante da cadeira para essa aplica o ou bem cumprir com as seguintes especifica es ver desenho 253 65 renfort reinforcement ma as o 5 quU mall co Ro o nie EE E emtre plaque enter plate eontre plaque conterplote 252 55 a As fixa es sobre a carro aria chassis devem ter pelo menos 4 liga es por banco usando parafusos de 8 mm de di metro m nimo contra placas conforme o desenho 253 52 oe for usar calhas para regula o do banco devem ser as fornecidos com a viatura homologada ou com o banco b A fixa o entre o banco e os suportes deve ser composta por 4 fixa es 2 da frente 2 na parte tr s do banco usando parafusos de 8 mm de di metro no m nimo C espessura m nima dos suportes e das contra placas de 3 mm para os de a o e de 5 mm para materiais de ligas ligeiras ou leves A dimens o longitud
32. i publicado pelo Instituto da FIA para a Seguran a no Desporto Autom vel o Guide for the Use of HANSO in International Motor Sport Manual de Utiliza o do sistema no Desporto Autom vel Internacional que tamb m est dispon vel em www fia com na rubrica FIA SPORT Regulamentos Equipamento dos Condutores Em todas as provas recomendado que todos os Condutores e segundos Condutores Navegadores utilizem um dispositivo de reten o da cabe a aprovado pela FIA nos termos do Art do Capitulo Ill do Anexo L do C D I 3 2 Exig ncias futuras respeitantes ao uso obrigat rio de dispositivos de reten o da cabeca O uso de um dispositivo de reten o da cabe a aprovado pela FIA ser obrigat rio para todos os condutores e co pilotos nas provas internacionais nas condi es seguintes Em provas da Ta a do Mundo FIA de Ralis Todo o Terreno lista priorit ria desde 1 de Janeiro de 2007 os outros a partir de 1 de Janeiro de 2008 Em todos os Campeonatos Trof us Ta as e Challenges FIA a partir de 1 de Janeiro de 2008 Em todas as provas inscritas no Calend rio Desportivo Internacional da FIA a partir de 1 de Janeiro de 2009 O uso de um dispositivo de reten o da cabe a aprovado pela FIA excepcionalmente a Obrigat rio para as viaturas de Grand Prix Thoroughbred quando a constru o do veiculo o permita Recomendado para as outras viaturas hist ricas b Obrigat rio em Off
33. iciais de uma ADN possam retirar a etiqueta A retirada da etiqueta deve ser efectuada quando em opini o do Chefe de Comiss rios T cnicos da prova numa viatura acidentada na qual est instalado o banco poder vir a comprometer as futuras presta es deste F TEMPO DE DURA O DO BANCO A vida til de um banco com homologa o F l A ser de 5 anos desde a data de fabrica o indicada na etiqueta do banco Pode ser autorizada uma extens o at dois anos quando o banco for enviado ao fabricante para uma evolu o Estas extens es ficam mencionadas com uma etiqueta adicional fixada no banco indicando a data em que finaliza a extens o do banco e autenticada por um selo da inspec o de qualidade do fabricante Desenho n 1 Data de fabrica o etiqueta t pica de verifica o Esta norma entrou em vigor a 01 01 1999 28 ALGUNS MODELOS DE BANCOS ONDE SE PODEM VER AS ETIQUETAS DE HOMOLOGA O 29 1 5 ARMA ES DE SEGURAN A Actualmente as barras anti capotamento s o um elemento imprescind vel para a seguran a e obrigat rio portanto em todas as viaturas de competi o A seguir vamos descrever as formas standard que devem ter e as diferentes op es que os concorrentes t m para equipar as suas viaturas Seguidamente vamos mostrar uns esquemas b sicos para descrever os elementos de uma estrutura a Como podemos observar no desenho um arco composto de diferentes elementos e conf
34. ifica o identification label 38 39 1 6 EXTINTORES e SISTEMAS de EXTIN O Ler artigo 253 7 do Anexo J A necessidade de transportar a bordo da viatura um equipamento de extin o parece evidente se tivermos em conta a quantidade de incidentes que ocorrem durante uma prova de autom veis e em especial se pensarmos num rali onde em caso de acidente a primeira interven o sobre a viatura se houver um inc ndio ser feita pelos pr prios ocupantes Naturalmente al m de levar uns extintores fundamental que estes funcionem e que estejam correctamente instalados para que possam ser teis Aqui onde aparece a fun o do C T C C T E verificar que os extintores e ou os sistemas de extin o funcionam correctamente e se est o instalados correctamente Antes de continuarmos comentaremos quais s o as diferen as entre um extintor e um sistema de extin o EXTINTOR Como todos sabemos uma garrafa que cont m um agente extintor e um g s impulsor Para o fazer funcionar basta tirar a cavilha de seguran a do gatilho geralmente uma anilha met lica e apertar o respectivo gatilho Se olharmos bem podemos observar o modo de fixa o met lico do conjunto suporte garrafa assim como o da abra adeira de fixa o r pida da garrafa Em a o inoxid vel a abra adeira de fixa o r pida preto suporte da botija Sistema de extin o constitu do por uma
35. inal m nima de cada suporte de 60 mm Todos os bancos do 2 condutor dever o ser homologados pela FMVSS ou a F LA e n o podem ser modificados Em todos os casos ter obrigatoriamente um encosto da cabe a para cada ocupante 26 EXEMPLOS DAS ANCORANGEM PARA OS BANCOS No Boletim FIA 332 de 7 97 apareceu uma normativa de evolu o que apresenta al m de uns requerimentos de homologa o mais exigentes as seguintes novidades no ponto de vista para as verifica es 27 D PROCEDIMENTO DE HOMOLOGA O Os modelos de bancos que v o ser homologadas devem ser portadores de uma normativa de um laborat rio aprovado pela F l A Depois de aprovada cada banco desse modelo dever levar numa parte vis vel uma etiqueta F l A conforme o que est descrito no ponto 5 indicando o nome do fabricante o modelo do banco e o n mero da refer ncia da homologa o incluindo o ano de fabrico A etiqueta tamb m indicar o m s e ano de fabrico E ETIQUETAS A etiqueta que vem no banco ponto 4 deve medir pelo menos 60 x 40 mm e ter a seguinte informa o a Referencia da Norma b Nome do fabricante c Nome do modelo N mero da homologa o F l A e ano e M s e ano da fabrica o do banco etiqueta pode ser adesiva do tipo que se destr i ao ser retirada ou ser bordada no tecido A etiqueta ser controlada pela F l A que se reserva o direito para que os seus oficiais ou of
36. iquetas As tubagens devem ser montadas com abra adeiras e n o devem estar suportadas unicamente pelas condutas 7 CERTIFICA O As provas de certificac o devem fazer se na presenca de um representante da ADN do pa s do fabricante A FIA adjudicar um n mero de homologa o que a ADN incluir no seu certificado original Os concorrentes dever o pedir sua ADN uma c pia da ficha de homologa o do seu sistema de extin o 42 SINAL TICA DA COLOCA O DO COMANDO EXTERIOR DO SISTEMA DE EXTIN O Que deve ser colocado segundo o art 253 7 2 3 do Anexo J publicado no Anu rio da FPAK vERMELHO Altura do circulo gt 40 BRANCO 43 ALGUNS EXEMPLOS DE SISTEMAS DE EXTIN O Sistema de extin o de accionamento electromagn tico duas garrafas uma para o motor e outra para o habit culo al m dos seus acess rios para sua montagem Fixar as fixa es met licas das garrafas Sistema de extin o de accionamento mediante puxador com os acess rios para a montagem do mesmo s uma garrafa faltaria outra Na etiqueta do meio onde aparecem todos os dados que necessitamos verificar para ver se est ou n o correcto Sistema de extin o de accionamento atrav s de tirantes com os acess rios para a montagem do mesmo s aparece uma garrafa faltaria outra pois faz falta uma para o motor e outra para o habit culo Sistema de extin o de accion
37. loga o 22 B NUMERO DE HOMOLOGA O O n mero de homologa o atribu do pela FIA permite reconhecer o tipo de cinto junto com o ano de refer ncia da norma com a qual este tenha sido homologado Tr s letras im ponto ALetra T significa fivela girat ria A n 98 AletraB Coup lmira o N mero Ano da Norma E 3 pontos dado pela 4 pontos FIA D 5 pontos C COMO CONTROLAR UM CINTO Devem se verificar os seguintes pontos C 1 Uma etiqueta por banda Devido ao limite de validade dos cintos e do controlo do n mero de bandas necess rio que cada correia tenha uma etiqueta de homologa o ou uma de identifica o ver identifica o das etiquetas Contudo quando duas bandas sejam fisicamente insepar veis necess rio uma s etiqueta E tamb m imperativo que pelo menos tenha uma etiqueta de homologa o pois s a etiqueta de homologa o indica o nome do fabricante C 2 N mero de bandas e n mero de homologa o Um cinto deve ser utilizado integralmente quer isto dizer que este deve ser composto do n mero exacto de bandas pelo qual est homologado A partir do n mero de bandas pode se concluir o n mero da homologa o devido s letras B C ou D ver n mero da homologa o Contudo poss vel que sobre uma mesma etiqueta haja v rios n meros de homologa o isto indica esse cinto est homologado para v rias config
38. na intersecc o com o reforco transversal dianteiro Tal bloco deve ser de a o ter um raio de 20 mm 5 mm nos bordos situados do lado do arco e ter as seguintes dimens es Comprimento 450 50 mm Largura 250 mm 50 mm Espessura 40 mm m nimo 35 Dever ser concebido de forma a manter se na zona de intersec o com a barra transversal quando a carga for aplicada O eixo longitudinal do bloco dever ser orientado para a frente e para baixo com um ngulo de 5 1 em rela o horizontal e o seu eixo transversal dever ser orientado para fora e para baixo com um ngulo de 25 1 relativamente horizontal A carga deve ser aplicada em menos de 15 segundos No conjunto da estrutura de seguran a o ensaio n o deve produzir nem ruptura nem deforma o superior a 100 mm medidos em carga ao longo do eixo de aplica o da carga Carga sobre arco frontal lateral XYZ A 4 Restrkci n XYZ r E NET Eh Como se deve prepara a ficha A ficha deve ser preparada sobre o modelo impresso correspondente pode se retirar da p gina da FPAK e o resultado final deveria ser aproximadamente como o do exemplo a seguir transcrito 36 Roll over device homologation Homologation de l armature de s curit Marca Modelo Rallbar suitable for vehicle Armature adaptable au vehicule Modelo especifico Model and
39. ordo da viatura dever estar de acordo com o Artigo 5 8 6 da norma FIA 8856 2000 A lista do vestu rio homologado publicada no boletim da FIA na sua p gina Web assim como na parte 5 Documentos FIA deste manual NOVAS HOMOLOGA ES As homologa es dos fatos e roupa interior FIA 1986 s foram v lidas at 31 12 2004 A nova homologa o para a roupa interior que ser testada de acordo com a Norma ISO 15025 2000 e a sua denomina o FIA STANDARD N 8856 2000 ETIQUETAS DE HOMOLOGA O FIA PARA VESTU RIO IGNIFUGO CONFORME NORMA 8856 2000 Designa o da Horma qual se refere a Homologa o Altura 5 mm H mero de Homologa o atribuido pela FIA Este n mero n o pode estar modificado Altura 9 mm Manufacturer name Year of manufacture 0000 Home do fabricante aa qual se atribui a Homologa o e ano de Fabrica o Altura 5 mm Ano de fabricagao precedido da refer ncia Year of manufacture Altura 5 mm ETIQUETA PARA ROUPA INTERIOR BALACLAVA BALACLAVA MEIAS E BOTAS CONFORME NORMA 8856 2000 Home da Horma qual se refere a Homologa o Home do fabricante ao qual se ___ atribui homologa o VESTU RIO INTERIOR Todo o vestu rio dever ser fabricado com materiais que tenham sido testados de acordo com a Norma ISO 15025 2000 O vestu rio interior dever ter a indica o desta Norma na parte frontal superior devendo cobrir o pesco o e ter de
40. orme a sua localiza o em rela o ao eixo longitudinal da viatura ser o longitudinais ou transversais Arca ou elemento Membro horizontal Membro vertical 5 Membro vertical L Pe do arco Membro Longitudinal Membro Transversal P Eixo Longitudinal da viatura 30 b A seguir podemos ver o nome dos principais elementos nas diferentes configura es poss veis Barra Lateral Barra Longitudinal Traseira N Barra Longitudinal D Traseira 3 Arco Principal TN i Arco Dianteiro il Barra Lateral Semi arca Lateral Barra Longitudinal 4 Traseira ma Barra Longitudinal Traseira gt Barra Transversal T semi arco Lateral TEN Arco Principal 31 ARMADURAS DE SEGURAN A NORMAS A CUMPRIR A seguir vamos apresentar os diferentes tipos de armaduras de seguran a Mesmo assim vamos fazer uma descri o dos requisitos para que as mesmas possam ser homologadas pela FPAK Na altura de equipar uma viatura com uma arma o de seguran a que esteja de acordo com os diferentes regulamentos t cnicos de cada disciplina o concorrente tem quatro possibilidades de escolha 1 Arma es Comerciais a Pode se recorrer a fornecedores especializados os quais podem oferecer uma b arma o homologada espec fica para o tipo de viatura em que se pretende efectuar a montagem e
41. pela FIA Centro de ensaios para o vestu rio de corridas segundo a norma FIA 8856 2000 Centros de ensaio para arma es de seguran a segundo norma FIA 8853 98 e 8854 98 Normas reconhecidas para os capacetes Vestu rio de protec o para os condutores de viaturas segundo a norma FIA 8856 2000 Material para a superf cie superior do Hans no contacto com as Bandas dos ombros Lista dos sistemas HANS aprovados pela FIA RELA O NORMAS FIA NORMAS Norma FIA 8855 1999 Bancos de competi o Norma FIA 8856 2000 Vestu rio resistente ao fogo Norma FIA 8853 98 Cintos de seguran a Norma FIA 8854 98 Cintos de seguran a Norma FT3 1999 FT3 5 e FT5 1999 Dep sitos de seguran a 57
42. r da Prova com exclus o de quaisquer outros Elaborar e assinar sob sua responsabilidade os seus relat rios e envi los as autoridades acima mencionadas a cujo pedido foram elaborados O Comiss rio T cnico controlador um oficial da prova e os seus deveres encontram se definidos no Cap tulo X do C digo Desportivo Internacional CDI 146 Deveres dos Controladores Os Controladores est o encarregados de todas as verifica es relativas ao peso dos VEICULOS s dimens es da sua carro aria e dos seus acess rios bem como dos documentos relativos aos Concorrentes e Condutores licen as cartas de condu o seguros etc As fun es dos Controladores podem ser confiadas aos Comiss rios T cnicos Estagi rios Os Controladores dever o Exercer as suas fun es quer antes da Manifesta o a pedido da ADN ou da Comiss o Organizadora quer durante a Manifesta o a pedido do Director de Prova Empregar os instrumentos de fiscaliza o aprovados ou aceites pela ADN a N o comunicar os resultados das suas opera es sen o ADN Comiss o Organizadora aos Comiss rios Desportivos e ao Director da Prova com a exclus o de quaisquer outros Elaborar e assinar sob sua responsabilidade os seus relat rios e envi los as autoridades acima mencionadas a cujo pedido foram elaborados COMISS RIOS DESPORTIVOS DIRECTOR DE PROVA SECRET RIO COMISS RIOS CRONOMETRI
43. ran a com novidades importantes IDENTIFICA O DOS CINTOS DE SEGURAN A HOMOLOGADOS CONFORME AS NORMAS 8853 98 E 8854 98 NORMA 8854 98 A FIA desenvolveu esta norma para os cintos de seguran a com uma banda abdominal e duas para os ombros isto 4 bandas em contacto com o corpo do condutor geralmente associadas com 3 ou 4 pontos de fixa o NORMA 8854 98 A FIA desenvolveu esta norma para os cintos de seguran a com uma banda abdominal e duas para os ombros e uma ou duas entre pernas isto 5 ou 6 bandas em contacto com o corpo do condutor geralmente associadas com 5 ou 6 pontos de fixa o DATA DE APLICA O Todos os cintos homologados pela FIA e fabricados desde 1 01 98 devem estar de acordo com estas normas As maiores novidades que esta nova Norma apresenta ir o ser descritas a seguir A IDENTIFICA O DAS ETIQUETAS Existem dois tios de etiquetas Etiquetas de homologa o e Etiquetas de identifica o Ambas levam o n mero de homologa o e data de final de validade al m disso a etiqueta de homologa o deve ter o nome e o log tipo do fabricante Nome ou logotipo i do fabricante MANUFACTURER not valid after Manufacturer harness ltd Data final 2002 a de validade not valid after FIA D 999 T 98 2002 FIA B 000 T 98 FIA D 999 T 98 N mero de FIA B 000 T 98 homologa o DEM atribuido pela Etiqueta de identifica o Made Syldavia FLA Etiqueta de homo
44. sas modifica es nos campeonatos ta as e trof us Nacionais 3 Arma es homologadas pela FPAK Pode se solicitar a uma empresa especializada que fa a a homologa o tipo Anexo J das arma es perante a Isto algo que qualquer empresa pode propor e com algumas vantagens pois n o ser necess rio andar constantemente a efectuar altera es e ter um certificado oficial de homologa o indefinidamente 4 Arma es homologadas pela FIA Pode se tamb m dar o caso de que um fabricante de viaturas tenha homologado perante a FIA e inclu do na Ficha de Homologa o uma arma o especial para o seu modelo de viatura v lida para o grupo em que vai participar Normalmente essa arma o apresentar umas caracter sticas especiais no que diz respeito resist ncia e ao peso da mesma Neste caso pode se adquirir ao pr prio fabricante da viatura 32 5 Homologa o de Arma es Quem pode homologar arma es de seguran a perante a FPAK Qualquer fabricante de arma es seja de uma marca conhecida ou de uma qualquer oficina de soldadura pode homologar a sua arma o de seguran a perante a FPAK desde que cumpra com os seguintes requisitos 1 Apresentar junto do Departamento T cnico da FPAK um estudo de resist ncia dos materiais assinado por um engenheiro T cnico habilitado para o fazer no qual se demonstre que a estrutura ven a os esfor os m nimos exigidos 2 Deve anexar um certificado o
45. temente recomendado que os Condutores utilizem um dispositivo de reten o da cabe a aprovado pela FIA nos termos do Art do Capitulo 111 do Anexo L do C D I A utilizac o desse dispositivo obrigat ria a partir de 1 de Janeiro de 2008 nos Campeonato de Portugal de Circuitos Campeonato de Portugal de Ralis e Campeonato de Portugal de Todo Terreno sendo que nestes dois ltimos essa obrigatoriedade extensiva ao 2 Condutor A FPAK divulgar at 30 de Setembro de 2008 quais os restantes Campeonatos de Portugal em que tal utiliza o ser obrigat ria a partir de 1 de Janeiro de 2009 A seguir publica se a informa o emitida pela FIA em rela o s caracter sticas t cnicas a que devem obedecer os sistemas de reten o de cabe a aprovados pela FIA 3 2 Utiliza o obrigat ria de um dispositivo de reten o da cabe a aprovado pela FIA por campeonato Utiliza o obrigat ria Ancoragem de cintas do sistema HANS 0 e Cintas em Bm confe nda deve estar em conformidade com a conformidade com a norma FIA 8858 2002 com a norma FIA ran 8858 2002 norma FIA 8858 Obrigat rio uiu 2002 Obrigat rio Em conformidade com a norma FIA 8860 2004 Obrigat rio Campeonato do Mundo de F rmula Um da FIA Utiliza o recomendada do sistema HANS 6 e deve estar em conformidade com a norma FIA 8858 2002 Com o sistema HANS 8 cintas em conformidade com a norma FIA 8858 2002 Recomendado Outras
46. tor que coloque o motor s 2 500 rpm e de seguida desligar o corta circuitos verificando se o motor para bem como se todos os circuitos el ctricos ficam desligados corta circuitos deve ser de modelo anti deflagrante Vamos observar a SINALECTICA que assinala o corta circuitos SINALECTICA DO CORTA CIRCUITOS BRANCO VERMELHO AZUL Base gt 12 cm O desenho seguinte representa dois modelos de corta circuitos de duas ou seis liga es Cora Corrente de dais polos Corta corrente de seis polos 55 INSTALA O CORRECTA DE UM CORTA CORRENTE QUE DESLIGUE TODOS OS CIRCUITOS ELECTRICOS Se for aplicado um corta corrente do tipo que geralmente se encontra venda no comercio retalhista auto montado em s rie o que acontecia ao desligar com o motor a trabalhar estragavam se os iodos do alternador devido alta tens o que recebiam ao desligar a bateria ou bem que o circuito da igni o se auto alimentava directamente do circuito da carga do alternador conseguindo com isso que o motor n o desligue e al m de estragar o sistema da igni o Assim necess rio que no momento em que a bateria for desligada a carga do alternador passe massa atrav s de uma resist ncia e se desligue tamb m o sistema de igni o Isto conseguido com corta corrente especialmente concebido para este fim para a competi o Exemplo Auolec DB 1 que constam de tr s jogos de contactos os quais s o d
47. u factura do armazenista de a os onde seja descrito a qualidade e dimens es dos tubos adquiridos o mesmo para a elabora o da arma o 3 O oper rio que efectuou as soldaduras dos tubos que comp em toda a arma o deve ser um soldador certificado por um organismo nacional habilitado para tal Como devem ser as dimens es e caracter sticas dos tubos O material dos tubos deve ser A o carbono n o de liga estriado a frio sem costura Que tenha um m ximo de 0 3 de carbono Com uma resist ncia m nima trac o de 350 N As dimens es devem ser as seguintes Utiliza o M NIMAS mm De prefer ncia 45 1 75 x 0 095 X 2 5 ou em alternativa 50 2 0 x 0 083 X 2 0 Arco principal Arco lateral e suas liga es traseiras segundo constru o 38 1 5 X 2 5 ou Outras pe as da arma o de seguran a 40 1 679 X 2 0 Y 9 v Para um a o n o de liga a percentagem m xima de mangan sio dever ser de 1 e de 0 5 para os outros elementos de adi o Ao fazer a escolha da qualidade do a o necess rio ter aten o a um adequado alongamento e aptid o para a soldadura A curvatura deve ser feita a frio com um raio de curvatura de pelo menos vezes o di metro do tubo Caso o tubo se ovalize a rela o entre o di metro maior e menor dessa oval deve ser inferior a 0 9 33 No primeiro desenho acima representada a base de uma arma o de seguran a
48. ura es em quatro e cinco bandas por exemplo necess rio em todos os casos que todas as bandas do cinto tenham o mesmo n mero de homologa o ver exemplo Caso de um cinto de 4 ou 5 pontos em contacto com o condutor Ano de refer ncia da norma em vigor O ano de refer ncia ver N mero de Homologa o indica o ano de revis o da norma segundo a qual esse cinto tenha estado homologado Por exemplo o 98 do n mero FIA D 999 T 98 significa que este cinto esteve homologado segundo a Norma revista no ano de 1998 Contudo necess rio conhecer o ano de revis o requerido actualmente pelo regulamento FIA para se saber se o cinto est apto a ser utilizado Sendo assim n o h mais nada que controlar desde que tenham conhecimento das ltimas modifica es da Norma dos Cintos por exemplo a alavanca da fivela dirigida para baixo ou a largura m xima das bandas O 98 o suficiente para dar a conhecer de que este cinto j inclui todas as modifica es exigidas pela Norma em vigor A revis o v lida at nova ordem 98 Em caso de evolu o toda a revis o ser publicada 23 com um pr aviso suficiente no Boletim da FIA C 4 Data de final de validade A data de final de validade est indicada nas etiquetas de homologa o e de identifica o A dura o de vida de um cinto est estimada em CINCO ANOS depois do seu fabrico D RECOMENDA ES Recorda se a
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