Manual Tecnico da IAAF - Federação Portuguesa de Atletismo
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1. 80 B SALTOS HORIZONTAIS REGRA 184 NORMAS GERAIS Medidas 1 Em todos os concursos horizontais as dist ncias ser o sempre registadas at ao 0 01 m imediatamente inferior dist ncia medida caso esta dist ncia n o corresponda a um cm completo A pista de balan o 2 O comprimento m nimo da pista de balan o ser de 40 m medida desde a respectiva linha de chamada at ao fim da pista de balan o A pista de balan o ter uma largura de 1 22 m 0 01 m A pista de balan o ser limitada por linhas brancas com 5 cm de largura NOTA Para todas as pistas constru das antes de 1 de Janeiro de 2004 a largura da pista de balan o ser no m ximo de 1 25m 3 A inclina o lateral m xima permitida na pista de balan o n o pode exceder 1 100 e nos ltimos 40 metros a inclina o no sentido da corrida n o pode exceder 1 1000 Velocidade do vento 4 No salto em comprimento e no triplo salto a velocidade do vento ter de ser medida durante um per odo de 5 segundos a partir do momento em que o atleta passa uma marca colocada ao lado da pista de balan o a 40 metros e a 35 m respectivamente da linha de chamada Quando os atletas iniciem um balan o inferior a 40 ou 35 metros respectivamente a velocidade do vento ter de ser medida a partir do momento em que os atletas comecem a correr 5 O anem metro ter de ser colocado a 20 metros da t bua de chamada O aparelho ter de ser colocado a 2 met2. Salto em comprimento Lan amento do dardo 800 m 4 O Decatlo para Mulheres composto por dez provas as quais ter o de ser realizadas em dois dias consecutivos e pela seguinte ordem 1 Dia 100 m Lan amento do disco Salto com vara Lan amento do dardo 400 m 2 Dia 100 m bar Salto em comprimento Lan amento do peso Salto em altura 1 500 m 110 Jovens Masculinos Octatlo 5 O Octatlo composto por oito provas as quais ter o de ser realizadas em dois dias consecutivos e pela seguinte ordem 1 Dia 100 m Salto em Comprimento Lan amento do Peso 400 m 2 Dia 110 m bar Salto em altura Lan amento do Dardo 1000 m Jovens Femininos Heptatlo 6 O Heptatlo composto por sete provas as quais ter o de ser realizadas em dois dias consecutivos e pela seguinte ordem 1 Dia 100 m bar Salto em altura Lan amento do peso 200 m 2 Dia Salto em comprimento Lan amento do dardo 800 m Generalidades 7 descri o do rbitro de Provas Combinadas haver sempre que poss vel um intervalo de pelo menos 30 minutos entre o fim de uma prova e o in cio da seguinte para cada atleta Se poss vel dever haver um intervalo de 10 horas entre o fim da ltima prova do primeiro dia e o in cio da primeira prova do segundo dia 8 Em cada prova individual excepto a ltima de uma competi o de Provas Combinadas as eliminat rias e os grupos dever o ser elaborados pelo s Delegado s T
3. es segundo a Regra 1 1 a b c e f o Comit Organizador dever providenciar para que as estradas em que se disputam as competi es estejam vedadas circula o de ve culos motorizados em todas as direc es b Nas competi es segundo a Regra 1 1 a b c e f as provas dever o ser programadas para come ar e terminar durante a luz do dia c Um exame m dico realizado durante o desenrolar de uma prova por membro s da equipa m dica oficial designada pelo Comit Organizador e claramente identificados com bra adeiras uniforme ou ins gnias distintivas similares n o ser considerada como assist ncia d Um atleta ter de se retirar imediatamente da prova caso seja intimado a faz lo pelo Delegado M dico ou por um membro da equipa m dica 128 Locais de refrescamento e de abastecimento 9 a gua e outros abastecimentos apropriados estar o dispon veis na partida e chegada de todas as provas b Em todas as provas de dist ncia at 10 Kms inclusive ter o de ser providenciados locais de refrescamento com gua e esponjas colocados em intervalos apropriados caso as condi es climat ricas o justifiquem NOTA Chuveiros de fraca intensidade poder o ser instalados quando tal seja considerado apropriado pela Organiza o e ou mediante condi es climat ricas c Em todas as provas de dist ncia superior a 10 Km ter o de ser providenciados locais de abastecimento em cada volta Em c
4. m ximo autorizado para se realizar um ensaio segundo a Regra 180 17 16 Dever ser considerado ensaio nulo se o peso o disco a cabe a do martelo ou a ponta do dardo no seu primeiro contacto com o solo tocar na linha delimitadora ou no terreno para al m margem interna da linha delimitadora do sector de queda 17 0 atleta n o poder abandonar o c rculo ou corredor de balan o antes que o engenho tenha tocado no terreno a Para lan amentos realizados a partir de um c rculo quando o atleta abandona o c rculo o primeiro contacto com o topo do aro ou com o terreno fora do c rculo ter de se verificar completamente para tr s da linha branca pintada fora do c rculo que se prolongada passaria pelo seu centro NOTA O primeiro contacto com o topo do aro ou com o terreno fora do c rculo ou pista de balan o considerado sair abandonar o c rculo ou pista de balan o b No caso do Lan amento do Dardo ao abandonar a pista de balan o o primeiro contacto com as linhas paralelas ou o terreno exterior pista de balan o ter de ser feito completamente para tr s da linha branca do arco marcada perpendicularmente s linhas paralelas Uma vez que o dardo tenha tocado o solo poder igualmente considerar se que o atleta saiu da pista de balan o quando este tocar o terreno atr s de uma linha pintada ou te rica assinalada no lado da pista de balan o a 4 metros para tr s das extremidades do arco delimitador Se
5. o pelo mesmo Juiz de Marcha Tendo emitido advert ncias o Juiz de Marcha ter de dar conhecimento desse facto ao Juiz Chefe depois da competi o Cartolinas Vermelhas 5 Se um Juiz observar um atleta a infringir o previsto no par grafo 1 desta Regra durante qualquer parte da competi o seja por perda vis vel de contacto com o solo ou por flex o da perna o Juiz de Marcha ter de enviar uma cartolina vermelha ao Juiz Chefe Desclassifica o 6 a Quando tr s cartolinas vermelhas de tr s ju zes de marcha diferentes forem enviados ao Juiz Chefe o atleta desclassificado e ter de ser notificado dessa desclassifica o pelo Juiz Chefe de Marcha ou por um Assistente do Juiz Chefe de Marcha atrav s da amostragem de uma raquete vermelha A falha na pronta notifica o da desclassifica o n o resultar na reclassifica o do atleta b Em todas as competi es controladas directamente pela IAAF ou organizada sob a sua gide em nenhum caso as cartolinas vermelhas de dois Ju zes de Marcha da mesma nacionalidade ter o poder de desclassifica o c Em provas de pista um atleta que seja desclassificado ter de abandonar imediatamente a pista e em provas de estrada ter de retirar os seus n meros identificativos e abandonar o 127 percurso imediatamente ap s ser desclassificado Qualquer atleta desclassificado que n o cumpra a obriga o de abandonar o circuito ou a pista fica sujeito a ac o disci
6. Corridas de Obst culos 170 Corridas de Estafetas Sec o IV Concursos 180 Normas Gerais A Saltos Verticais 181 Normas Gerais 182 Salto em Altura 183 Salto com vara B Saltos Horizontais 184 Normas Gerais 185 Salto em Comprimento 186 Triplo Salto C Lan amentos 187 Condi es Gerais 188 Lan amento do Peso 189 Lan amento do Disco 190 Gaiola para o Lan amento do Disco 191 Lan amento do Martelo 192 Gaiola para o Lan amento do Martelo 193 Lan amento do Dardo Sec o V Provas Combinadas 200 Competi es de Provas Combinadas Sec o VI Competi es em Pista Coberta 210 Aplicabilidade do Regulamento das Competi es ao Ar Livre para Pista Coberta 211 A Pista Coberta 150 40 44 44 47 48 51 55 59 61 65 65 68 69 75 76 77 80 81 87 90 93 93 212 A Pista Recta 213 A Pista Oval e as suas Pistas Individuais 214 Marca o das Linhas de Partida e Chegada da Pista Ova 215 Equipamentos Sapatos e Dorsais 216 Corridas de Barreiras 217 Corridas de Estafetas 218 Salto em Altura 219 Salto com Vara 220 Saltos Horizontais 221 Lan amento do Peso 222 Competi es de Provas Combinadas Sec o VII Provas de Marcha Atl tica 230 Marcha Atl tica Sec o VIII Corridas de Estrada 240 Corridas de Estrada Sec o IX Corridas de Corta Mato 250 Corridas de Corta Mato Sec o X Recordes do Mundo 260 Recordes do Mu
7. Federa o Membro que solicitou a homologa o do recorde Federa o Nacional do atleta e respectiva Associa o de rea 14 As Placas Oficiais de Recordes do Mundo designadas pela IAAF para entrega aos recordistas do mundo ser o fornecidas pela IAAF 15 Se o recorde n o for homologado ser o dadas informa es sobre as raz es da n o homologa o 16 A IAAF publicar uma lista oficial actualizada de Recordes do Mundo Sempre que um Recorde do Mundo seja homologado esta lista indicar as marcas consideradas pela IAAF como sendo a partir da data de publica o desta lista as melhores conseguidas por um atleta ou equipa de atletas em cada uma das disciplinas listadas nas Regras 261 262 e 263 17 A IAAF dever publicar esta lista em 1 de Janeiro de cada ano 140 Condi es espec ficas 18 Excepto em provas de estrada a Os Recordes Mundiais ter o de ser realizados numa pista de atletismo seja ela coberta ou n o e que esteja conforme com a Regra 140 A constru o da pista pistas de balan o e os sectores de lan amentos dever o estar conforme as especifica es do Manual de Instala es de Atletismo da IAAF b Para que qualquer recorde de dist ncia igual ou superior a 200 metros possa ser reconhecido a pista na qual ele foi realizado n o poder exceder 402 3 m 440 jardas e a corrida ter de ter come ado em alguma parte do seu per metro Esta limita o n o se aplica s provas de
8. Melhor qualificado por tempo Segundo melhor qualificado por tempo Terceiro melhor qualificado por tempo etc b Em outras provas as marcas iniciais continuar o a ser utilizadas na seria o apenas modificadas por melhorias nas mesmas conseguidas durante a s volta s anterior es Os atletas ser o ent o colocados nas eliminat rias pela ordem de seria o numa distribui o em zig zag Por exemplo numa distribui o por 3 eliminat rias de uma volta verificar se ia o seguinte o A 7 12 13 18 19 24 B 2 8 11 14 17 20 23 C 3 4 9 10 15 16 21 22 qo Em todos os casos a ordem de realiza o das eliminat rias ser sorteada ap s a composi o das eliminat rias ter sido decidida 54 Sorteio de Pistas 4 Nas provas de 100 m a 800 m inclusive e nas estafetas at 4 x 400 m inclusive caso se realizem voltas qualificativas sucessivas as pistas individuais ser o sorteadas do seguinte modo a Na primeira volta a coloca o nas pistas individuais ser sorteada b Para as voltas seguintes os atletas ser o seriados ap s cada volta de acordo com os procedimentos referidos na Regra 166 3 a ou no caso dos 800 metros da Regra 166 3 b Realizar se o ent o tr s sorteios i Um para os 4 atletas ou equipas melhor colocados no Ranking utilizado para elabora o das eliminat rias para determinar a coloca o nas pistas individuais 3 4 5 e 6 ii Outro para os atletas ou equipas ser
9. de ser colocada na pista de tal modo que a sua base esteja colocada do lado de aproxima o do atleta A barreira ser colocada de modo a que a margem da barra transversal superior que fica mais pr xima do atleta que dela se aproxima coincida com a margem da marca colocada na pista que igualmente se situa mais pr xima do atleta 2 Constru o As barreiras ter o de ser constru das em metal ou qualquer outro material apropriado sendo a barra transversal superior de madeira ou outro material apropriado Consistir o de duas bases e dois postes verticais que suportam uma estrutura rectangular refor ada com uma ou mais barras transversais os postes verticais estar o fixos s extremidades de cada base As barreiras ter o de ser concebidas de tal modo que para as derrubar seja necess ria uma for a de pelo menos 3 6 Kg aplicada horizontalmente no centro do limite superior da barra transversal 57 A barreira pode ser ajust vel em altura para cada prova Os contrapesos ser o ajustados de forma que para cada altura seja necess ria uma for a de pelo menos 3 6 Kg e n o mais que 4 Kg para derrubar a barreira O pendor horizontal m ximo do topo da barra transversal da barreira incluindo qualquer pendor dos postes quando sujeito a uma for a aplicada no centro da mesma igual a 10 kg n o dever exceder os 35 mm Bordos superiores 1 18 1 20 m arredondados PTE T 5 2245 em M
10. o REGRA 136 OPERADOR DO ANEM METRO O Operador do Anem metro tem de se assegurar de que o anem metro se encontra colocado de acordo com as disposi es das Regras 163 9 Corridas e 184 5 Concursos sendo a sua miss o a de determinar a velocidade do vento na direc o da corrida nas provas respectivas Uma vez registados e assinados os resultados obtidos dever o os mesmos ser comunicados ao Secret rio da Competi o REGRA 137 JUIZES DE MEDI O ELECTR NICA Um ou mais Juiz es de Medi o ser o nomeado s quando for realizada a medi o electr nica ou V deo de dist ncias ou se outro m todo cientifico de medi o for utilizado Antes do in cio da competi o reunir com a equipa t cnica envolvida e familiarizar se com o equipamento Antes da prova supervisionar o posicionamento dos instrumentos de medida tomando conhecimento das indica es t cnicas dadas pela equipa t cnica Para assegurar que o equipamento est a funcionar correctamente ter de antes e depois da prova supervisionar urna s rie de medi es em conjunto com o Juiz e sobre a supervis o do rbitro e se poss vel de um ITO designado para o evento que confirmem a coincid ncia dessas medi es com outras realizadas utilizando uma fita de a o calibrada e certificada Um formul rio de conformidade dever ser preenchido e assinado por todos os envolvidos no teste e anexado s folhas de resultados 24 Du
11. o ao atleta que tenha o menor n mero de saltos na maior altura transposta b Se a igualdade permanecer ap s a aplica o do descrito na al nea a ser atribu da a melhor classifica o ao atleta que tiver menor n mero de ensaios nulos no conjunto de toda a prova at e inclusive a altura transposta em ltimo lugar c Se a igualdade ainda se mantiver ap s a aplica o da al nea b dever ser atribu da a mesma classifica o aos atletas em causa a n o ser que se refira ao primeiro lugar d Se se referir ao primeiro lugar dever ser conduzido um processo de desempate entre esses atletas em conformidade com a Regra 181 9 salvo decis o em contr rio previamente determinada pelo Regulamento T cnico aplic vel competi o ou durante a 72 competi o pelo Delegado T cnico ou pelo rbitro se n o tiver sido nomeado o Delegado T cnico Se n o for realizado o processo de desempate incluindo o caso em que os atletas decidam n o saltar mais o empate para o primeiro lugar manter se NOTA A al nea d desta Regra n o se aplica s Provas Combinadas Processo de desempate 9 a Os atletas em causa tem de tentar saltar a cada altura at que seja resolvido o desempate ou at que todos decidam n o saltar mais b Cada atleta ter direito a um salto a cada altura c O processo de desempate iniciar se altura seguinte determinada de acordo com a Regra 181 1 ap s a ltima altura transpo
12. NOTA Recomenda se que o espa o m nimo livre de obst culos ap s a linha de chegada seja de 15 m 114 REGRA 213 A PISTA OVAL E AS SUAS PISTAS INDIVIDUAIS 1 O per metro dever ser preferencialmente de 200 m Dever consistir em duas rectas horizontais paralelas e duas curvas que podem ser inclinadas e cujos raios t m de ser iguais O interior da pista ter de estar limitado seja com um rebordo de um material apropriado com aproximadamente 5 cm de altura e largura ou com uma linha branca de 5 cm de largura O limite exterior deste rebordo ou linha forma o interior da pista individual n mero 1 O limite interior da linha ou rebordo ter de ser horizontal em toda a extens o do per metro da pista com um declive m ximo de 1 1000 Pistas Individuais 2 A pista dever ter um m nimo de 4 e um m ximo de 6 pistas individuais A largura nominal das pistas individuais dever ser entre 0 90 m e 1 10 m nela se incluindo a linha branca que se situa direita da pista individual Todas as pistas individuais devem ser da mesma largura com uma toler ncia de 0 01m de largura nominal seleccionada As pistas individuais ter o de estar separadas por linhas brancas com 5 cm de largura Inclina o Relev 3 O ngulo de inclina o em todas as pistas individuais dever ser o mesmo em qualquer sec o transversal da pista A recta pode ser plana ou ter uma inclina o m xima de 1 100 para o interior da pista
13. No momento em que o atleta tomar posi o no c rculo para iniciar um lan amento o peso ter de tocar ou estar na proximidade do pesco o ou queixo e a m o n o poder deslocar se para baixo desta posi o durante a ac o de lan amento O peso n o poder ser colocado atr s da linha dos ombros NOTA A t cnica de em que o bra o e colocado por baixo da cabe a como executando uma roda cartwheeling n o permitida Antepara 2 Constru o A antepara ser branca e feita de madeira ou outro material apropriado com a forma de um arco de modo que a sua superf cie interna esteja alinhada com a margem interna do aro do c rculo e perpendicular superf cie do c rculo Ser colocada de modo a que o seu 92 centro coincida com a linha central do sector de queda ver Regra 187 6 figura 12 e feita de tal modo que possa estar firmemente fixada ao terreno NOTA As anteparas que cumpram as especifica es da IAAF de 1983 84 ser o aceites 3 Medidas A antepara ter de medir de 11 2 cm a 30 cm de largura com uma corda de 1 21 m 0 01m de comprimento de um arco igual ao do c rculo e 10 cm 0 2 cm de altura em rela o ao n vel do interior do c rculo A PLANTA A 112 30 am od o Superf cie do c rculo id aco Antepara x vel do sola exterior 1 4 2 6 em Y poea C rculo 4 Constru o O peso ter de ser de ferro s lido lat o ou qualquer outro material que n o
14. cnico s ou pelo rbitro de Provas Combinadas conforme aplic vel por forma a que os atletas com marcas semelhantes em cada prova individual durante um per odo pr determinado sejam colocados na mesma eliminat ria ou grupo De prefer ncia cinco ou mais e nunca menos de tr s atletas ser o colocados na mesma eliminat ria ou grupo Caso tal n o seja poss vel dado o hor rio das provas as eliminat rias ou grupos para a prova seguinte dever o ser elaboradas consoante os atletas fiquem dispon veis da prova anterior Na ltima prova de uma competi o de Provas Combinadas as s ries dever o ser elaboradas de tal modo que um grupo contenha os atletas melhor classificados ap s a pen ltima prova 111 O s Delegado s T cnico s ou o rbitro de Provas Combinadas ter o autoridade para modificar qualquer grupo se em sua opini o tal for desej vel 9 S o aplic veis as Regras estabelecidas para cada prova individual com as seguintes excep es a Ser o concedidos apenas tr s ensaios a cada atleta quer no salto em comprimento quer nos lan amentos b Caso n o se disponha de equipamento de cronometragem totalmente autom tica os tempos obtidos por cada atleta ter o de ser registados independentemente por tr s Cronometristas c Nas provas de pista uma s falsa partida por prova ser permitida sem a desclassifica o do s atleta s respons vel eis pela falsa partida Qualquer atleta respons vel por um
15. linha de partida 3 Em todas as competi es internacionais excepto nas previstas na nota abaixo as ordens do Juiz de Partida ser o emitidas na sua l ngua natal em Ingl s ou em Franc s Nas corridas at 400 metros inclusive incluindo 4 x 200 e 4 x 400 m as ordens ser o Aos seus lugares e Prontos Quando todos os atletas estiverem Prontos a pistola ser disparada Um atleta n o poder tocar quer a linha de partida quer o terreno frente da linha de partida com as suas m os ou p s quando na posi o pr via voz de Prontos provas at 400 metros inclusive ou ao tiro provas superiores a 400m Nas corridas superiores a 400 metros a ordem emitida pelo Juiz de Partidas ser Aos seus lugares e quando todos os atletas estiverem im veis a pistola ser disparada Nenhum atleta poder tocar o solo com a sua m o ou m os durante a partida NOTA Nas competi es previstas na Regra 1 1 a b c e e i as ordens do Juiz de Partida ser o dadas somente em Ingl s 4 Ap s a voz Aos seus lugares e no caso de corridas at 400 metros inclusive incluindo 4 x 200 e 4 x 400 m o atleta aproximar se da linha de Partida assumir uma posi o de tal modo que fique completamente dentro da sua pista individual e atr s da linha de partida Ambas as m os e 40 pelo menos um dos joelhos ter o de estar em contacto com o terreno e os dois p s em contacto com as placas para p s dos blocos de par
16. mero de atletas ainda em competi o dever se o incluir aqueles atletas que possam estar eventualmente envolvidos num salto de desempate para o primeiro lugar Aus ncia durante a competi o 17 Nos concursos um atleta pode com autoriza o e acompanhado por um Juiz ausentar se do local da prova durante o desenrolar da competi o Mudan a da zona de competi o 18 0 rbitro respectivo ter autoridade para alterar o local de realiza o de um concurso se em sua opini o as condi es o justificarem Tal mudan a s dever efectuar se depois de conclu da uma volta 69 NOTA Nem a for a do vento nem a sua mudan a de direc o s o factores suficientes para mudar o local do concurso Empates 19 Com excep o do Salto em Altura e Salto com Vara o desempate ser realizado em face do segundo melhor resultado obtido pelos atletas empatados Se o empate subsistir recorrer se ao terceiro melhor resultado e assim sucessivamente Excepto nos Saltos Verticais no caso de empate para qualquer lugar incluindo para o primeiro lugar os empates manter se o NOTA Para Saltos Verticais ver tamb m Regra 181 8 e 181 9 Resultado 20 Cada atleta ser creditado com o melhor de todos os seus ensaios incluindo os realizados para resolver um caso de empate para o primeiro lugar A SALTOS VERTICAIS REGRA 181 NORMAS GERAIS 1 Antes do in cio da prova o Juiz chefe anunciar aos atletas a altura a qu
17. o e constru o de Pistas Cobertas incluindo diagramas para as medi es e marca es da pista NOTA iii Formul rios padr o actualizados para ser usados nos pedidos de certifica o e elabora o de relat rios de medi o bem como Certifica es de Instala es e Protocolos de Medi o de Pistas Coberta podem ser obtidos na sede da IAAF ou poder ser descarregado da p gina Web da IAAF REGRA 212 A PISTA RECTA 1 A inclina o lateral m xima da pista n o poder exceder 1 100 e a inclina o no sentido da corrida n o poder exceder 1 250 em nenhum local nem exceder 1 1000 em todo o seu comprimento Pistas Individuais 2 pista dever ter um m nimo de 6 e um m ximo de 8 pistas individuais separadas em ambos os lados por linhas brancas com 5 cm de largura Todas as pistas individuais ter o de ter a mesma largura de 1 22 m 0 01 m nela se incluindo a linha branca que se situa direita da pista individual NOTA Para todas as pistas constru das antes de 1 de Janeiro de 2004 e para todas as pistas em constru o a largura das pistas individuais ser no m ximo de 1 25m Partida e Chegada 3 Dever existir um espa o de pelo menos 3 m atr s da linha de partida livre de qualquer obst culo Ter de existir um espa o m nimo de 10 m a seguir linha de chegada igualmente livre de obst culos e com acondicionamento adequado de modo a que os atletas possam parar sem se lesionarem
18. s da linha de chegada A medi o em cada pista individual ter de se realizar exactamente da mesma forma que para a pista individual n 1 ao medir se o per metro da pista ver Regra 160 2 Estabelecida a posi o da linha de partida quando esta intersecta a linha de medi o a 20 cm para o exterior da parte interna da pista individual a linha ter de prolongar se atrav s da pista individual perpendicularmente s linhas que a limitam caso se situem numa sec o recta da pista Se se situa numa sec o curva marcar se ao longo de uma linha radial atrav s do centro da curva e se se situar numa das sec es de transi o ver Regra 213 4 ao longo de uma linha radial atrav s do centro te rico da curvatura nesse ponto A linha de partida com uma largura de 5 cm poder ent o ser marcada do lado da posi o medida mais pr xima da meta Linhas de partida escalonadas para corridas superiores a 200 m e at aos 800 m inclusive 9 Quando se permite aos atletas sair das suas pistas individuais ao entrar na recta ap s terem percorrido uma ou duas curvas nas referidas pistas individuais deve ter se em considera o dois factores para determinar as posi es de partida Primeiro a decalagem normal permitida similar da corrida de 200 m ver par grafo 8 Segundo o ajustamento para as linhas de partida em cada pista individual para compensar a maior dist ncia que teriam de percorrer os atletas das pistas individ
19. 164 A CHEGADA 1 Achegada de uma corrida ser indicada por uma linha branca com 5 cm de largura 2 Os atletas ser o classificados pela ordem por que qualquer parte do seu corpo isto o tronco e nunca a cabe a o pesco o bra os pernas m os e p s atinja o plano vertical que passa pela margem interna da linha de chegada como definido abaixo 3 Nas corridas baseadas na dist ncia percorrida num per odo de tempo fixo o Juiz de Partidas disparar a pistola exactamente um minuto antes do fim da prova para avisar os atletas e os Ju zes de que a prova se aproxima do seu fim O Juiz de Partida ser orientado pelo Chefe de Cronometristas e exactamente no tempo apropriado ap s a partida o Juiz de Partida assinalar o fim da prova disparando novo tiro de pistola No momento em que a pistola disparada para assinalar que o tempo de prova expirou os Ju zes designados para este fim marcar o a posi o exacta em que cada atleta tocou na pista pela ltima vez antes ou simultaneamente com o disparo da pistola A dist ncia percorrida ser medida at ao metro anterior mais pr ximo relativamente posi o atr s referida Pelo menos um Juiz ter de ser designado para cada atleta antes do in cio da prova com o objectivo de marcar a dist ncia percorrida REGRA 165 CRONOMETRAGEM E PHOTO FINISH 1 Tr s m todos alternativos de cronometragem ser o reconhecidos oficialmente a Manual b Totalmente autom tica
20. 2 240 3 250 3 250 4 e 250 5 REGRA 141 GRUPOS ET RIOS As seguintes defini es ser o aplic veis aos grupos et rios reconhecidos pela IAAF Juvenis Masculino e Feminino Qualquer atleta com 16 ou 17 anos no dia 31 de Dezembro do ano da competi o Juniores Masculino e Feminino Qualquer atleta com 18 ou 19 anos no dia 31 de Dezembro do ano da competi o 26 Veteranos Masculino e Feminino Um a atleta torna se veterano a no dia do seu 35 anivers rio para eventos realizados em est dio ou do seu 40 anivers rio para eventos realizados fora do est dio NOTA i Tudo que diga respeito s Competi es de Veteranos ser referido no Manual da IAAF WAVA aprovado pelos Conselhos da IAAF e da WAVA World Athletic Veteran Association NOTA ii A elegibilidade para participar em competi es da IAAF incluindo a idade m nima deve ser especificada no Regulamento T cnico espec fico de cada competi o REGRA 142 INSCRI ES 1 Nas competi es realizadas segundo as Regras apenas poder o participar atletas elegiveis Ver Cap tulo 2 do Manual da IAAF 2 A elegibilidade de um atleta para competir fora do seu pa s est definida na Regra 4 2 Esta elegibilidade ser assumida a n o ser que uma objec o ao seu estatuto seja apresentada ao s Delegado s T cnico s Ver tamb m Regra 146 1 Inscri es simult neas 3 Quando um atleta estiver inscrito numa corrida e num concurso ou e
21. 4 50m 2 cm no salto com vara O peso m ximo da fasquia ser de 2 0 kg no salto em altura e de 2 25 kg no salto com vara O di metro da parte circular da fasquia ser de 30 mm 1 mm 71 A fasquia consistir de 3 partes uma cil ndrica e 2 extremidades cada uma com 30 35 mm de largura e 15 20 cm de comprimento tendo como finalidade colocar a fasquia nos suportes dos postes Estas extremidades ser o circulares ou semi circulares com uma rea plana claramente definida que ser utilizada para colocar a fasquia nos suportes Esta superf cie plana n o pode estar mais alta que o centro da sec o circular vertical da fasquia Estas extremidades ser o r gidas e lisas N o podem estar cobertas com borracha ou qualquer outro material que tenha como efeito o aumento de fric o entre elas e os suportes A fasquia n o ter nenhum pendor e quando colocada nos suportes vergar no m ximo 2 cm no salto em altura e 3 em no salto com vara Controlo da elasticidade Pendurar um peso de 3 kg na parte central da fasquia quando esta estiver colocada nos suportes A fasquia poder vergar um m ximo de 7 cm no salto em altura e de 11 cm no salto com vara 30Omm Imm PA PR PA 30mm 35mm 30mm 35mm Ordem de Classifica o 8 Se dois ou mais atletas transpuserem a mesma ltima altura o procedimento para determinar a ordem de classifica o ser o seguinte a Ser atribu da a melhor classifica
22. 80 do di metro m ximo do corpo No ponto situado a meia dist ncia entre o centro de gravidade e a ponta da cabe a de metal o di metro n o poder exceder 90 do di metro m ximo do corpo 9 O adelga amento do corpo no sentido da extremidade posterior ser tal que o di metro no ponto situado a meia dist ncia entre o centro de gravidade e a extremidade posterior n o poder ser inferior a 90 do di metro m ximo do corpo No ponto situado a 150 mm da extremidade posterior o di metro n o poder ser inferior a 40 do di metro m ximo do corpo O di metro do corpo na extremidade posterior do dardo n o poder ser inferior a 3 5 mm E c de g i Ay eee eee E me Es Tal je L3 j jli i ps 15 H a E ci a H m n A Co TT PRN t td t TA E D2D3 D4 ka DO DSD1 D7 D9 Ponta ampliada DARDO INTERNACIONAL Comprimentos em mm Homens Mulheres Ref Descri o Max M n Max M n L1 Extremidade anterior ao Centro de Gravidade 1 060 900 920 800 L 1 2 Metade de L1 530 450 460 400 L2 Extremidade posterior ao Centro de Gravidade 1 800 1 540 1 500 1 280 108 L 2 2 Metade de L2 900 770 750 640 L3 Ponta Met lica 330 250 330 250 L4 Encordoamento 160 150 150 140 Di metros em mm Homens Mulheres Ref Descri o Max M n Max M n DO A frente do encordoamento 30 25 25 20 D
23. A fim de facilitar a passagem da recta curva inclinada a mudan a pode fazer se com uma suave transi o horizontal que pode prolongar se na recta Dever igualmente existir uma transi o vertical Marca o da Curva 4 Nas pistas onde o bordo interno da mesma esteja marcado com uma linha branca ela ser assinalada adicionalmente com bandeiras ou cones Os cones ter o pelo menos 20 cm de altura As bandeiras dever o ter um tamanho aproximado de 25 cm por 20 cm com pelo menos 45 cm de altura e formar um ngulo de 120 com a superf cie da pista As bandeiras ou cones ter o de ser colocadas sobe a linha branca de modo que a face externa do suporte da bandeira ou do cone coincida com a margem da linha branca que se situa mais pr xima da pista Os cones ou bandeiras ter o de ser colocados com intervalos m ximos de 1 5 metros nas curvas e de 10 metros nas rectas 115 NOTA Para todas as competi es em Pista Coberta sob a gide da IAAF fortemente recomendado o uso de rebordo interno REGRA 214 MARCA O DAS LINHAS DE PARTIDA E CHEGADA DA PISTA OVAL 1 Informa es t cnicas para a constru o e marca o de uma pista coberta com curvas inclinadas de 200 m s o dadas com detalhe no Manual de Instala es de Atletismo da IAAF Os princ pios b sicos a adoptar est o definidos nos par grafos seguintes Requisitos b sicos 2 A partida e chegada de uma corrida ter o de ser indicadas por linhas b
24. Juniores Masculinos 8 Km Seniores Femininos 8 Km Juniores Femininos 6 Km 136 Recomenda se que dist ncias similares sejam utilizadas em outras provas Internacionais e Nacionais A Partida 7 As corridas come ar o com o disparo de uma pistola Utilizar se o as vozes e procedimentos de partida definidos para provas superiores a 400m Regra 162 3 Em competi es internacionais ser o dados avisos 5 minutos 3 minutos e 1 minuto antes da partida Existir o esta es de partida e os membros de cada equipa ser o alinhados uns atr s dos outros no in cio da corrida Locais de refrescamento e de abastecimento 8 gua e outros abastecimentos apropriados ter o de ser disponibilizados partida e chegada de todas as corridas Locais de refrescamento com esponjas gua ter o de ser providenciados em todas as corridas em cada volta caso as condi es climat ricas o justifiquem Condu o da prova 9 Se o rbitro concordar com a informa o de um Ju z fiscal ou de outro modo que um atleta saiu do percurso marcado e por conseguinte encurtou a dist ncia a percorrer ele ser desclassificado Corridas de Montanha 10 As Corridas de Montanha t m lugar em reas tipo Corta Mato e envolvem percentagens apreci veis de subidas sobretudo corridas do tipo subida de montanha ou subidas e descidas para corridas cuja partida e chegada se situem ao mesmo n vel 137 As dist ncias aproximadas recomendadas e o d
25. SUPORTES E 00 m EA 04m 3 3 EA gt 3 10 100 mm m nimo na fattura m xima I 398m 402m LA To 4 Acm 6 em 45cm 20cm m n Lo Nmn n o Mem 35 des Suporte planta Extremo da Fasquia i 75 7 Os postes n o poder o ser deslocados durante a prova a n o ser que o rbitro considere que o local de chamada ou a rea de queda se tornaram impr prios Em tal caso a mudan a s ser feita depois de terminada a volta respectiva 8 Suportes para a fasquia Os suportes da fasquia ser o planos e rectangulares com 4 cm de largura e 6 cm de comprimento Cada um deles far face ao poste oposto e ter de estar firmemente fixado ao mesmo durante o salto As extremidades da fasquia apoiar se o sobre os suportes de tal forma que se um atleta lhe tocar ela cair facilmente para o solo quer para diante quer para tr s Os suportes n o poder o estar cobertos com borracha ou qualquer outro material que tenha como efeito aumentar a fric o entre as superf cies da fasquia e dos suportes nem poder o ter qualquer esp cie de molas Os suportes dever ter a mesma altura na zona de chamada e junto a cada extremo da fasquia 9 Ter de haver um espa o de pelo menos 1 cm entre as extremidades da fasquia e os postes A rea de queda 10 A rea de queda n o deve medir menos de 5 m x 3 m Recomenda se que a rea de queda n o seja menor que 6m x4mx 0 7 m NOTA Os postes e a rea
26. Secret rio Geral da IAAF REGRA 120 OFICIAIS DE COMPETI O O Comit Organizador de uma Competi o nomear todos os oficiais de acordo com as Regras da Federa o Membro em cujo pa s a Competi o se vai realizar e no caso de uma Competi o realizada segundo a Regra 1 1 a b c e f de acordo com as Regras e procedimentos da respectiva Organiza o Internacional A lista seguinte compreende os oficiais considerados necess rios para as grandes competi es internacionais O Comit Organizador pode no entanto alterar esta lista de acordo com as circunst ncias locais OFICIAIS DIRECTORES Um Director de Competi o Um Director de Reuni o Um Director T cnico Um Director de Apresenta o da Competi o OFICIAIS DA COMPETI O Um ou mais rbitro s da C mara de Chamada Um ou mais rbitro s para provas de pista Um ou mais rbitro s de concursos Um ou mais rbitro s para as Provas Combinadas Um ou mais rbitro s para provas realizadas fora do est dio Um Juiz Chefe e um n mero suficiente de Ju zes para as corridas 14 Um Juiz Chefe e um n mero suficiente de Ju zes para cada concurso Um Juiz Chefe e cinco Ju zes para provas de marcha realizadas dentro do est dio Um Juiz Chefe e oito Ju zes para provas de marcha realizadas fora do est dio Outros Ju zes intervenientes em provas de marcha como se mostre necess rio incluindo secr
27. alinhado com a linha central da rea de queda uma fita ou se necess rio duas ser o colocadas ao longo da rea de queda de modo que o que atr s se refere seja conseguido Ver diagrama f i 2 75m min Corredor sms Toi mesm msej aeieea Eixo Central 3 mim x Cinta limitadora AREA DE QUEDA CENTRALIZADA PARA COMPRIMENTO E TRIPLO 84 10 A rea de queda ser preenchida com areia macia de modo que a superf cie superior esteja nivelada com a t bua de chamada REGRA 186 TRIPLO SALTO As Regras do Comprimento aplicam se ao Triplo Salto com as seguintes adi es Competi o 1 O Triplo Salto consistir de um salto ao p coxinho um passo e um salto realizados por esta ordem 2 O salto ao p coxinho ser realizado de modo a que o primeiro contacto seja efectuado com o p de chamada no passo ele contactar com a pista com o outro p com o qual o ltimo salto ser concretizado N o ser considerada falta o facto de um atleta durante o salto tocar o terreno com a perna morta NOTA A Regra 185 1 c n o se aplicar nas fases de salto ao p coxinho e passo T bua de Chamada 3 A dist ncia entre a t bua de chamada e o fim da rea de queda ter de ser pelo menos de 21m 4 Nas Competi es Internacionais recomenda se que a linha de chamada n o se situe a menos de 13 m para Homens e a menos de 11 metros para Mulheres da parte mais pr xima da rea
28. aquecimento imediatamente ap s o grupo anterior ter terminado 9 Recomenda se que em competi es que se realizem num per odo superior a tr s dias seja providenciado um dia de descanso entre as provas de qualifica o e as finais dos saltos verticais 10 As condi es para qualifica o as marcas de qualifica o e o n mero de atletas que participar o na final ser o decididos as pelo s Delegado s T cnico s Se n o houver Delegado s T cnico s designado s as condi es anteriores ser o decididas pelo Comit Organizador Nas competi es indicadas na Regra 1 1 a b c e f dever o ser apurados 12 atletas para a final 11 Numa prova de qualifica o com excep o das provas de salto em altura e salto com vara cada atleta tem direito a realizar at 3 ensaios Logo que um atleta obtenha a marca de qualifica o n o poder continuar a participar na prova de qualifica o 12 Nas provas de qualifica o para os saltos em Altura e com Vara os atletas n o eliminados ap s tr s ensaios nulos consecutivos continuar o a competir de acordo com a Regra 181 2 at ao fim do ltimo ensaio realizado altura designada como marca de qualifica o a n o ser que o n mero de atletas para a final tenha sido atingido de acordo com o definido na Regra 180 11 13 Caso nenhum atleta ou menos atletas que o n mero desejado consiga obter a marca de qualifica o o grupo de finalistas ser aumentado at
29. com vara onde podem usar unicamente um dorsal nas costas ou no peito Estes dorsais devem corresponder usualmente ao n mero referido na lista de partidas ou no programa Se forem utilizados fatos de treino durante a competi o os dorsais ser o utilizados nestes do mesmo modo Podem ser colocado nos dorsais o nome do atleta ou outra identifica o apropriada em vez de n meros em alguns ou em todos os dorsais 8 Estes dorsais devem ser colocados como foram produzidos e n o podem ser cortados dobrados ou encobertos por qualquer modo Em provas de fundo os dorsais poder o ser perfurados para auxiliar a circula o de ar mas a perfura o n o pode ser feita em qualquer das letras ou n meros que neles apare am 9 Nas competi es em que seja utilizado um equipamento de cronometragem totalmente autom tica o Comit Organizador pode exigir que os atletas utilizem n meros suplementares de tipo adesivo na parte lateral dos cal es Nenhum atleta pode participar numa prova sem ter o s dorsal ais e ou identifica o apropriada s REGRA 144 ASSIST NCIA A ATLETAS Indica o de Tempos Interm dios 1 Tempos interm dios e tempos finais preliminares dos vencedores podem ser anunciados oficialmente e ou afixados Tais tempos n o podem ser comunicados aos atletas por pessoas que estejam na rea da competi o sem a autoriza o pr via do rbitro respectivo 30 Esta permiss o s poder ser concedida quand
30. de Competi o planear a organiza o t cnica de uma competi o em coopera o com os Delegados T cnicos quando estes tenham sido nomeados assegurar se de que este plano cumprido e tomar decis es sobre quaisquer problemas t cnicos juntamente com os Delegados T cnicos O Director de Competi o dirigir a ac o e a interac o entre os diversos participantes numa competi o e atrav s do sistema de comunica es estar em contacto com todos os Oficiais REGRA 122 DIRECTOR DE REUNI O O Director de Reuni o ser o respons vel pela condu o correcta da competi o Dever verificar se todos os oficiais est o presentes nomeando substitutos quando necess rio e ter autoridade para retirar de servi o qualquer Oficial que n o esteja a cumprir as Regras Em colabora o com o Chefe de Terreno tomar provid ncias para que na rea de competi o estejam somente pessoas autorizadas NOTA Recomenda se que para competi es com uma dura o superior a 4 horas ou que se prolongue por mais de um dia o Director de Reuni o tenha um n mero adequado de Adjuntos REGRA 123 DIRECTOR T CNICO O Director T cnico ser respons vel pelo assegurar que a pista corredores de corridas c rculos arcos sectores reas de queda para concursos e todo o equipamento e engenhos est o de acordo com as Regras da IAAF REGRA 124 DIRECTOR DE APRESENTA O DA COMPETI O O Director de Apresenta
31. de estruturas para protec o pessoal ou com fins m dicos ex pensos adesivos ligaduras talas etc O rbitro em conjunto com o Delegado M dico tem autoridade para verificar qualquer situa o caso o considere desej vel Ver tamb m Regra 187 4 Informa es sobre o vento 3 Uma ou mais mangas de vento deve m ser colocada s numa posi o apropriada em todas as provas de saltos e nos lan amentos do disco e do dardo de modo a mostrar aos atletas a direc o e a intensidade aproximadas do vento Bebidas Refrescamentos 4 Nas provas de pista de dist ncia igual ou superior a 5 000 m o Comit Organizador pode providenciar gua e esponjas aos atletas caso as condi es meteorol gicas o aconselhem REGRA 145 DESQUALIFICA O Se um atleta for desqualificado numa prova por infrac o a qualquer Regra deve ser indicado nos resultados oficiais que Regra da IAAF foi por ele infringida 1 Caso um atleta seja desqualificado numa prova por infrac o a uma Regra T cnica com exec o do previsto na Regras 125 5 ou 162 5 qualquer marca obtida at esse momento na mesma ronda dessa prova n o ser considerada v lida No entanto marcas obtidas numa volta pr via dessa prova ser o consideradas v lidas A desclassifica o numa prova n o impedir que o atleta continue a competir em provas subsequentes da mesma competi o 32 2 Se um atleta for desclassificado de uma prova em consequ ncia de um com
32. de queda devem ser desenhados de tal forma que haja um espa o de pelo menos 10 cm entre eles quando a serem utilizados com o fim de evitar deslocamentos da fasquia devido a um movimento da rea de queda colch es que cause contacto com os postes REGRA 183 SALTO COM VARA Competi o 1 Os atletas apenas podem fazer deslocar a fasquia no sentido da rea de queda de modo a que a margem da fasquia mais pr xima do atleta possa ser posicionada em qualquer ponto da parte terminal posterior da caixa de apoio da vara linha zero at um ponto colocado a 80 cm Antes do in cio da competi o o atleta ter de informar o Oficial respons vel da posi o da fasquia que deseja para o seu primeiro ensaio e esta posi o ser registada Se posteriormente o atleta desejar fazer qualquer modifica o deve informar imediatamente o Oficial respons vel antes que a fasquia tenha sido colocada de acordo com os seus desejos iniciais Caso n o o fa a atempadamente iniciar se a contagem do tempo a que o atleta tem direito para realizar o seu ensaio 76 NOTA Uma linha com 1 cm de largura com uma cor distintiva dever ser desenhada perpendicularmente ao eixo da pista de balan o ao n vel da parte terminal posterior da caixa de apoio da vara Esta linha ser ainda colocada na superf cie do colch o e prolongada at margem exterior dos postes 2 O salto ser considerado nulo se a ap s o salto a fasquia n o se manti
33. do centro do c rculo de lan amento As extremidades da abertura de 6 m dever o corresponder s margens interior da rede da gaiola A altura m nima dos pain is de rede ou da rede pendente ter de ser pelo menos de 7 m para os pain is rede pendentes da parte traseira da gaiola e de pelo menos 10 m para os ltimos pain is de 2 80m adjacentes aos pain is m veis Devem ser tomadas medidas quanto ao desenho e constru o da gaiola para evitar que um martelo force o caminho atrav s de qualquer charneira da gaiola ou da rede pendente ou sob os pain is de rede pendente NOTA A disposi o dos pain is e da rede da parte traseira da gaiola n o relevante desde que a rede se encontre a um m nimo de 3 5 m do centro do c rculo 100 4 Dois pain is m veis com 2 m de largura ter o de ser colocados na frente da gaiola operando apenas um de cada vez A altura m nima dos pain is ter de ser de 10 m NOTA i O painel esquerdo usado para lan adores dextros que giram no sentido contr rio aos ponteiros do rel gio e o painel direito para lan adores canhotos que giram no sentido dos ponteiros do rel gio Em vista da necessidade de mudar de um painel para o outro durante a competi o quando se encontram presentes lan adores dos dois tipos essencial que esta mudan a requeira um m nimo de trabalho e seja efectuada no m nimo tempo poss vel NOTA il A posi o final de ambos os pain is mostrada nos d
34. melhor classifica o ao atleta que tenha a pontua o mais elevada em qualquer das provas c Se os atletas ainda se mantiverem empatados ap s a aplica o da Regra 200 13 b ser atribu da a melhor classifica o ao atletas que tenha obtido a melhor pontua o numa segunda prova e assim sucessivamente 112 SEC O VI COMPETI ES EM PISTA COBERTA REGRA 210 APLICABILIDADE DO REGULAMENTO DAS COMPETI ES AO AR LIVRE PARA PISTA COBERTA Com excep o das Regras desta Sec o VI as Regras das Sec es a V para competi es ao Ar Livre s o tamb m aplic veis s competi es em Pista Coberta REGRA211 A PISTA COBERTA 1 Ter de se situar num recinto completamente fechado coberto e provido de ilumina o aquecimento e ventila o que lhe d em condi es satisfat rias para a competi o 2 O local dever incluir uma pista oval uma pista recta para as corridas de velocidade e de barreiras pistas de balan o e reas de queda para saltos Dever dispor para al m disso de um c rculo e sector de queda para o lan amento do peso sejam eles permanentes ou tempor rios Todas as instala es dever o estar conforme as especifica es do Manual de Instala es de Atletismo da IAAF 3 Todas as pistas pistas de balan o ou reas de chamada ter o de estar cobertas com um material sint tico Dever o preferencialmente permitir a utiliza o de bicos de 6 mm nos sapatos dos atletas Os r
35. mesma cor na frente e nas costas Os atletas em todas as Competi es previstas na Regra 1 1 a b c f e g e quando representam as suas Federa es de acordo com a Regra 1 1 d e h dever o envergar o 28 equipamento oficial aprovado pela respectiva Federa o Nacional A cerim nia protocolar de entrega de pr mios e qualquer volta de honra s o consideradas parte da competi o para este efeito Sapatos 2 Os atletas podem competir descal os ou com um ou ambos os p s cal ados A finalidade dos sapatos em competi es dar protec o e estabilidade aos p s bem como uma maior ader ncia ao terreno Contudo os sapatos n o podem ser feitos de modo a dar ao atleta qualquer aux lio adicional injusto incluindo a incorpora o de qualquer tecnologia que d ao seu utilizador uma vantagem injusta permitida a exist ncia de uma tira no peito do p do sapato Todos os tipos de sapatos t m ser aprovados pela IAAF N mero de bicos 3 A sola e o tac o dos sapatos ser o constru dos de modo a providenciar a utiliza o de at 11 bicos Qualquer n mero de bicos at 11 pode ser utilizado mas o n mero de posi es n o pode exceder este quantidade Dimens es dos Bicos 4 Quando uma competi o se realiza numa pista sint tica a parte de cada bico que se projecta da sola ou salto n o pode exceder 9 mm com excep o do salto em altura e lan amento do dardo onde a parte de cada bico que se projecta da s
36. no caso de uma falsa partida ver Regra 161 2 3 O Juiz de Partida ter de posicionar se de modo a ter um controlo visual completo sobre todos os atletas durante os procedimentos da partida Recomenda se especialmente nos casos das partidas escalonadas que sejam utilizados altifalantes nas pistas individuais de modo a transmitir as ordens do Juiz de Partida aos atletas NOTA O Juiz de Partida dever colocar se de modo a que todos os atletas sejam abrangidos num estreito campo visual No caso das provas em que se utilizam blocos de partida necess rio que ele se coloque numa posi o tal que lhe permita assegurar que todos os atletas est o im veis na sua posi o final de partida antes da pistola ou outro aparelho de partida aprovado ser disparada Quando n o sejam utilizados altifalantes em provas em que se utilizam blocos de partida o Juiz de partida colocar se numa posi o tal que a dist ncia entre ele e cada um dos atletas seja aproximadamente a mesma Quando no entanto o Juiz de Partida n o se possa colocar nessa posi o a pistola ou o aparelho aprovado de partida dever a ser colocado e iniciado o seu funcionamento por contacto el ctrico 4 Um ou mais Auxiliares devem ser nomeados para ajudar o Juiz de Partida NOTA Nas provas de 200m 400m 400m de barreiras 4x100m 4x200m e 4x400 m ter o de funcionar pelo menos dois Auxiliares 5 Cada Auxiliar ter de colocar se de forma a que possa ver cada atleta
37. o atleta estiver posicionado atr s dessa linha e dentro da pista de balan o no momento em que o engenho tocar no solo ser considerado que o atleta sa u correctamente 18 Ap s cada lan amento o engenho ter de ser transportado de volta para o c rculo e nunca arremessado 91 Medi es 19 Em todos os lan amentos as dist ncias ser o sempre registadas at ao 0 01m imediatamente inferior dist ncia medida caso esta dist ncia n o corresponda a um cm completo 20 A medi o de cada lan amento ser feita imediatamente ap s o mesmo a desde a marca realizada pela queda do Peso Disco ou cabe a do Martelo que fica mais pr xima do c rculo at margem interna do aro do c rculo ao longo de uma linha que passe pelo seu centro b desde o local onde a ponta met lica do Dardo tocou no solo pela primeira vez at margem interna do arco ao longo de uma linha que v desde o local de contacto at ao centro do c rculo do qual o arco faz parte Marcas 21 Uma bandeira ou marca vis vel pode ser providenciada para marcar o melhor ensaio de cada atleta o que ser feito ao longo e exteriormente s linhas do sector Uma bandeira ou marca vis vel pode igualmente ser providenciada para assinalar o Recorde do Mundo em vigor e quando apropriado os Recordes Continental e Nacional em vigor REGRA 188 LAN AMENTO DO PESO Competi o 1 O peso ter de ser lan ado do ombro apenas com uma m o
38. obst culos em que a vala de gua esteja colocada fora de uma pista normal de 400 metros c O Recorde tem de ser realizado numa pista na qual o raio de corrida da pista individual mais exterior n o exceda 50 metros excepto nos casos em que a curva seja formada com 2 raios diferentes Neste caso o maior dos dois arcos n o deve corresponder a mais de 60 dos 180 da curva d Nenhuma marca obtida por um atleta numa prova mista poder ser homologada 19 Os Recordes de pista ao ar livre s poder o ser estabelecidos numa pista que cumpra o previsto na Regra 160 20 No caso de Recordes do Mundo de Juniores e a n o ser que a data de nascimento do atleta tenha sido previamente confirmada pela IAAF o primeiro pedido de homologa o em nome desse atleta dever ser acompanhado por uma c pia do passaporte certid o de nascimento ou documento oficial similar que confirme a sua data de nascimento 21 Para os Recordes do Mundo em pista coberta a O Recorde deve ter sido obtido numa instala o que esteja de acordo com as Regras 211 e 213 b Para que qualquer Recorde de dist ncia igual ou superior a 200 metros possa ser reconhecido a pista na qual ele foi realizado n o poder exceder 201 2 metros 220 jardas 22 Para Recordes do Mundo de corridas e provas de Marcha as seguintes condi es de cronometragem devem ser respeitadas a Os recordes ter o de ser cronometrados por Cronometristas oficiais ou por um aparelho apr
39. os atletas terminaram a prova e no caso de n o ser poss vel chegar a uma decis o submeter o o caso ao rbitro respectivo que decidir 18 NOTA Os Ju zes dever o estar afastados pelo menos 5 metros da linha de chegada e alinhados com a mesma Para os Ju zes terem um bom campo de vis o sobre a linha de chegada devem dispor para o efeito de um lugar elevado Concursos 3 Os Ju zes julgar o medir o e registar o cada ensaio v lido dos atletas em todas as provas nas quais o resultado seja determinado pela altura ou pela dist ncia No salto em altura e salto com vara medi es precisas ser o realizadas sempre que a fasquia suba especialmente se est o a ser tentados recordes Dois Ju zes pelo menos deveriam registar todos os ensaios conferindo as suas notas no fim de cada volta O Juiz respectivo indicar a validade ou n o validade de um ensaio levantando uma bandeira branca ou vermelha respectivamente REGRA 127 FISCAIS DE CORRIDAS E PROVAS DE MARCHA 1 Os Fiscais s o auxiliares do rbitro sem autoridade para tomar decis es finais 2 Os Fiscais ser o colocados pelo rbitro num local onde possam observar cuidadosamente a prova de perto e dever o assinalar e enviar imediatamente por escrito ao rbitro qualquer falta ou viola o das Regras com excep o da Regra 230 1 por um atleta ou qualquer outra pessoa 3 Qualquer infrac o s Regras ser comunicado ao Juiz rbitro res
40. ou menor O peso ter de estar de acordo com as seguintes especifica es Peso Homens Mulheres Peso m nimo para admiss o na competi o e 7 260 Kg 4 000 Kg homologa o de recordes Informa o para fabricantes varia o aceite no M n 7 265 Kg 4 005 Kg equipamento a utilizar em competi o Max 7 285 Kg 4 025 Kg M n 110 mm 95 mm Di metro Max 145 mm 130 mm 124 REGRA 222 COMPETI ES DE PROVAS COMBINADAS Homens Pentatlo 1 O Pentatlo composto por 5 provas as quais ter o de ser realizadas num dia e pela seguinte ordem 60 m bar Salto em Comprimento Lan amento do Peso Salto em Altura 1 000 m Homens Heptatlo 2 O heptatlo composto por 7 provas as quais ter o de ser realizadas em 2 dias consecutivos e pela seguinte ordem 1 Dia 60 m Salto em Comprimento Lan amento do Peso Salto em Altura 2 Dia 60 m bar Salto com Vara 1 000 m Mulheres Pentatlo 3 O Pentatlo composto por 5 provas as quais ter o de ser realizadas num dia e pela seguinte ordem 60 m bar Salto em Altura Lan amento do Peso Salto em Comprimento 800 m Ordem de Competi o 4 Preferencialmente competir o 4 ou mais atletas e nunca menos de 3 em cada grupo 125 SEC O VII PROVAS DE MARCHA ATL TICA REGRA 230 MARCHA ATL TICA Defini o de marcha atl tica 1 A marcha atl tica uma forma de progress o por passos na qual o marchador est
41. parte da sua extens o NOTA ii No mbito da Regra 185 1 b n o ser considerado como falta o facto de parte do p sapato do atleta tocar o solo fora da t bua antes da linha de chamada NOTA iii N o ser considerado como falta se ao cair um atleta tocar com qualquer parte do seu corpo o terreno fora da zona de queda a n o ser que esse contacto seja o primeiro ou infrinja a Regra 185 1 e NOTA iv N o ser considerado falta o facto de um atleta voltar para tr s na zona de queda desde que j tenha sa do dessa mesma zona de queda de uma forma correcta NOTA v Com excep o do referido no par grafo 1 b se um atleta fizer a chamada antes de atingir a t bua de chamada o salto n o ser considerado nulo 82 2 Quando abandona a zona de queda o primeiro contacto do p sapato do atleta com o bordo ou terreno fora da rea de queda dever produzir se mais afastada da linha de cnamada que a marca mais pr xima resultante da queda na areia ver paragrafo 1 1 NOTA O primeiro contacto fora da caixa de areia considerado sair ou seja ensaio terminado 3 Todos os saltos ser o medidos desde a marca mais pr xima deixada na rea de queda feita por qualquer parte do corpo at linha de chamada ou seu prolongamento ver par grafo 1 f anterior A medi o ter de ser feita perpendicularmente linha de chamada ou seu prolongamento T bua de chamada 4 A zona de chamada ser marcada po
42. por outros motivos devem resultar de uma decis o do Conselho da IAAF ou da Associa o de rea competente Organizar o as eliminat rias as s ries de qualifica o e os grupos das provas combinadas Os Delegados T cnicos submeter o relat rios escritos quando necess rio durante a prepara o da competi o Cooperar o com o s Delegado s de Organiza o Nas competi es referidas na Regra 1 1 a b c e f os Delegados T cnicos presidir o Reuni o T cnica e reunir o com os Oficiais T cnicos 10 REGRA 113 DELEGADO M DICO O Delegado M dico ter autoridade m xima em todos os assuntos m dicos Assegurar se de que instala es adequadas para exame m dico tratamento e servi os de urg ncia estar o dispon veis nos locais de competi o e que ser o providenciados cuidados m dicos nos locais de alojamento dos atletas Ele tamb m ter a autoridade para organizar a determina o do sexo do atleta se o julgar conveniente REGRA 114 DELEGADO DE CONTROLO DE DOPING O Delegado de Controlo de Doping contactar com o Comit Organizador para se assegurar que ser o providenciadas instala es adequadas para a realiza o do Controlo de Doping Ser respons vel por tudo o que se relacione com o Controlo de Doping REGRA 115 OFICIAIS T CNICOS INTERNACIONAIS ITO E OFICIAIS INTERNACIONAIS DE PROVAS DE CORTA MATO ESTRADA E CORRIDAS DE MONTANHA ICROs 1 Quando forem nomeados I
43. que lhe for atribu do 6 A advert ncia e a desqualifica o previstas na Regra 162 7 e 8 s podem ser aplicadas pelo Juiz de Partida 7 O Coordenador de Partida indicar a fun o e posicionamento a cada Auxiliar os quais s o obrigados a assinalar com um tiro qualquer falta que tenham observado Ap s a anula o ou interrup o de uma partida o Auxiliar relatar as suas observa es ao Juiz de Partida que decidir se ter de ser assinalada uma falsa partida e a quem ver tamb m a Regra 161 2 e 162 9 8 Para auxiliar nas corridas em que se utilizam blocos de partida pode ser utilizado um sistema de detec o de falsas partidas como indicado em 161 2 REGRA 130 ASSISTENTES DO JUIZ DE PARTIDA 1 Os Assistentes do Juiz de Partida verificar o se os atletas est o a participar na eliminat ria ou prova respectivas e se os seus n meros est o correctamente colocados 21 2 T m de colocar cada atleta no lugar devido isto na sua pista individual ou local de partida reunindo os no local de alinhamento afastado 3 metros para tr s da linha de partida no caso de provas com partidas escalonadas os atletas tamb m ficar o afastados 3 metros da sua linha de partida Quando os atletas estiverem colocados deste modo os Assistentes far o sinal ao Juiz de Partida de que tudo est pronto No caso de ter que ser dada nova partida os Assistentes do Juiz de Partida colocar o novamente os atletas pela mesma fo
44. se um registo oficial de v deo de todas as provas que satisfa a os Delegado T cnico Dever ser suficiente para demonstrar a validade das marcas e qualquer viola o das Regras REGRA 151 PONTUA O Numa competi o onde o resultado seja obtido pela soma de pontos o m todo de pontua o ser acordado por todos os pa ses participantes antes do in cio do encontro 36 SEC O III PROVAS DE PISTA As Regras 163 2 163 6 excepto o previsto em 230 11 e 240 9 164 2 e 165 tamb m se aplicar o s SEC ES VII Ville IX REGRA 160 AS MEDIDAS DE UMA PISTA 1 O per metro de uma pista standard ter 400 m e consistir de duas rectas paralelas e duas curvas com raios iguais O interior da pista ser limitado por um rebordo de material apropriado com aproximadamente 5 cm de altura e com um m nimo de 5 cm de largura devendo estar pintado de branco O rebordo situado nas rectas pode ser suprimido e substitu do por uma linha branca de 5 cm de largura Se uma parte do rebordo situado na curva tiver de ser temporariamente removido para a realiza o de concursos o local onde o mesmo se encontrar ser definido por uma linha branca com 5 cm de largura e por cones ou bandeiras com uma altura m nima de 20 cm colocadas sobre a linha branca de forma que a extremidade da base do cone ou as hastes das bandeiras coincidam com a extremidade da linha que se situa mais pr ximo da pista e em intervalos que n o exc
45. seja mais macio que o lat o ou constitu do por um inv lucro de qualquer destes metais cheio de chumbo ou outro material Ter a forma esf rica e a sua superf cie n o ter rugosidades mas sim uma textura lisa Para ser considerada lisa a m dia da altura da rugosidade da superf cie ser menor que 1 6 micro metros isto uma rugosidade igual ou inferior a N7 5 Dever estar de acordo com as seguintes especifica es Femininos Masculinos Peso Juv Jun Sen Juv Jun Sen Peso m nimo para admiss o na competi o e 4 000 Kg 5 000 Kg 6 000 Kg 7 260 Kg homologa o de recorde Informa o para fabricantes 4 005 Kg 5 005 Kg 6 005 Kg 7 265 varia o aceite no equipamento A ue em 4 025 Kg 5025Kg 6025Kg 7 285 Kg competi o M nimo 95 mm 100 mm 105 mm 110 mm Di metro M ximo 110 mm 120 mm 125 mm 130 mm 93 REGRA 189 LAN AMENTO DO DISCO O Disco 1 Constru o O corpo do disco pode ser s lido ou oco e ter de ser feito de madeira ou outro material apropriado com um aro de metal cuja margem ser circular A sec o transversal do aro ser redonda formando um verdadeiro c rculo com um raio de aproximadamente 6 mm Podem existir placas circulares met licas colocadas superf cie no centro das partes laterais do engenho Em alternativa o disco pode ser fabricado sem placas de metal desde que a rea equivalente seja plana e as medi es e
46. ser medidas por 3 Ju zes de Concursos que utilizem uma r gua ou fita de a o calibrada e certificada ou por um aparelho aprovado de medi o cient fica cuja fiabilidade tenha sido confirmada por um Juiz de medi o qualificado b No salto em comprimento e no triplo salto ter o de ser dadas informa es quanto velocidade do vento medida segundo as indica es da Regra 184 4 5 e 6 Se a velocidade do vento medida na direc o do salto favoravelmente ao atleta for superior a 2 metros por segundo o Recorde n o ser homologado c Os Recordes do Mundo podem ser creditados a mais de uma marca durante uma competi o desde que essa marca seja igual ou superior a melhor marca existente no momento 27 Para Recordes do Mundo de Provas Combinadas Numa competi o de Provas Combinadas para o reconhecimento de um Recorde da mesma dever o cumprir se as condi es de Recorde requeridas para cada uma das provas individuais com a excep o dos casos em que a velocidade do vento medida em que a velocidade m dia baseada na soma da velocidade do vento medida em cada prova individual dividida pelo n mero dessas provas n o poder ultrapassar os 2 m s 28 Para Recordes do Mundo de corridas em Estrada a O percurso dever ser medido por um Medidor aprovado da IAAF AIMS do Grau A ou B conforme definido na Regra 117 b Os pontos de partida e de chegada do percurso medidos em linha recta entre si n o poder o esta
47. utilizar a mesma gaiola para o lan amento do Disco a instala o pode ser adaptada de 2 modos O mais simples consiste em utilizar dois c rculos conc ntricos de 2 135 m 2 5 m mas isto envolve a utiliza o da mesma superf cie para os lan amentos do Martelo e Disco A gaiola do Martelo poder ser usada para o lan amento do Disco fixando os pain is de rede m veis para fora da abertura da gaiola Quando se desejar ter c rculos separados para o Martelo e Disco na mesma gaiola os dois c rculos ter o de ser colocados um atr s do outro com os seus centros separados a 2 37 m e colocados na linha central do sector de queda e com o c rculo de Disco na parte da frente 101 Neste caso os pain is de rede m vel ser o utilizados para o lan amento do Disco NOTA A disposi o dos pain is redes da parte traseira da gaiola n o relevante desde que a rede se encontre a um m nimo de 3 5 m desde o centro dos c rculos conc ntricos ou do centro do c rculo de lan amento do Martelo no caso de c rculos separados ou 3 m no caso de c rculos separados cuja constru o seja conforme a Regra anterior a 2004 com c rculos de lan amento de Disco colocados atr s do c rculo de lan amento de Martelo ver tamb m Regra 192 4 7 O sector m ximo de perigo para os lan amentos do Martelo realizados desta gaiola quando efectuados por lan adores destros e canhotos na mesma prova de aproximadamente 53 graus A posi o e alinham
48. 1 Atr s do encordoamento DO 0 25 DO 0 25 D2 A 150mm da extremidade anterior 0 8 DO 0 8 DO D3 Extremidade posterior da ponta met lica E D4 Imediatamente atr s D3 2 5 D3 2 5 A meio da dist ncia entre a extremidade D5 i f 0 9 DO 0 9 DO anterior do dardo e o Centro de Gravidade D6 Sobre o encordoamento DO 8 D0 8 A meio da dist ncia entre a extremidade D7 i f 0 9 DO 0 9 DO posterior do dardo e o Centro de Gravidade D8 A 150 mm da extremidade posterior 0 4 DO 0 4 DO D9 Na extremidade posterior 3 5 3 5 109 SEC O V PROVAS COMBINADAS REGRA 200 COMPETI ES DE PROVAS COMBINADAS Homens Juniores e Seniores Pentatlo e Decatlo 1 O Pentatlo composto por cinco provas as quais ter o de ser realizadas num dia e pela seguinte ordem Salto em comprimento Lan amento do dardo 200 m Lan amento do disco 1 500 m 2 O Decatlo para Homens composto por dez provas as quais ter o de ser realizadas em dois dias consecutivos e pela seguinte ordem 1 Dia 100 m Salto em comprimento Lan amento do peso Salto em altura 400 m 2 Dia 110 m bar Lan amento do disco Salto com vara Lan amento do dardo 1 500 m Mulheres Juniores e Seniores Heptatlo e Decatlo 3 O Heptatlo composto por sete provas as quais ter o de ser realizadas em dois dias consecutivos e pela seguinte ordem 1 Dia 100 m bar Salto em altura Lan amento do peso 200 m 2 Dia
49. DEFINI ES rea rea geogr fica que compreende todos os Pa ses e Territ rios filiados numa das seis Associa es de rea Associa o de rea Uma Associa o de rea da IAAF compreende todos os Pa ses e Territ rios filiados numa das seis reas nas quais os membros est o divididos de acordo com a constitui o Atletismo Provas de Pista Concursos Corridas de Estrada Marcha Atl tica Corridas de Corta Mato e Corridas de Montanha CAS Corpo de Arbitragem para o Desporto em Lausane Cidad o Um indiv duo que possua a cidadania legal de um pa s ou no caso de um territ rio possua a cidadania legal do pa s a que esse territ rio pertence bem como o estatuto legal apropriado de acordo com as leis aplic veis Clube Um clube ou associa o de atletas filiados numa Federa o Membro de acordo com as Regras da mesma Comiss o Uma comiss o da IAAF que tenha sido designada pelo Conselho de acordo com os termos da constitui o Constitui o A Constitui o da IAAF Conselho O Conselho da IAAF Pa s Uma rea geogr fica do mundo com governo pr prio reconhecido como estado independente pela lei e pelos org os governamentais internacionais IAAF Associa o Internacional das Federa es de Atletismo Encontro Internacional por Convite Meeting Competi o de Atletismo em que a participa o efectuada por convite pr vio por parte da Organiza o a atletas f
50. GRA 110 OFICIAIS INTERNACIONAIS Nas competi es organizadas de acordo com a Regra 1 1 a b c e f ser o nomeados os seguintes oficiais internacionais a Delegado s de Organiza o b Delegado s T cnico s c Delegado M dico d Delegado do Controlo de Doping e Oficiais T cnicos Internacionais Oficiais T cnicos de rea Oficiais Internacionais de Provas de Corta Mato Estrada e Corridas de Montanha f Ju zes Internacionais de Marcha Ju zes de Marcha de rea 9 Medidor Internacional de Provas de Estrada h Juiz Internacional de Partida i Juiz Internacional de Cronometragem Autom tica j J ri de Apelo O n mero de Oficiais nomeados em cada categoria ser indicado nas Regras espec ficas das competi es da IAAF ou Associa o de rea Nas competi es organizadas segundo a Regra 1 1 a A selec o das pessoas indicadas em a b c d e j ser realizada pelo Conselho da IAAF A selec o das pessoas indicadas em e ser realizada pelo Conselho da IAAF de entre os Membros do Painel de Oficiais T cnicos Internacionais ou do Painel de Oficiais Internacionais de Provas de Corta Mato Estrada e Corridas de Montanha respectivamente A selec o das pessoas indicadas em f ser realizada pelo Conselho da IAAF de entre os Membros do Painel da IAAF de Ju zes Internacionais de Marcha A selec o das pessoas indicadas em g ser realizada pelo s Delegado s T cnico s de entre os membr
51. Medidor nomeado ir verificar e certificar o percurso caso considere que o mesmo est em conformidade com as Regras da IAAF para provas de estrada Regra 240 3 e respectivas notas 12 Cooperar com o Comit Organizador na prepara o do percurso e assistir condu o da prova de estrada de modo a assegurar que os atletas utilizaram o mesmo percurso em rela o ao que foi medido e aprovado Dever fornecer um certificado apropriado ao s Delegado s T cnico s REGRA 118 JUIZES INTERNACIONAIS DE PARTIDAS E DE CRONOMETRAGEM AUTOM TICA Em todas as Competi es realizadas segundo a Regra 1 1 a b c e f em est dios um Juiz Internacional de Partidas e um Juiz Internacional de Cronometragem Autom tica dever o ser nomeados pela IAAF ou pela Associa o de rea respectiva O Juiz Internacional de Partidas dar as partidas das corridas ou outras fun es que lhe sejam designadas pelo s Delegado s T cnico s O Juiz Internacional de Cronometragem Autom tica supervisionar todas as fun es de cronometragem totalmente autom tica REGRA 119 J RI DE APELO Em todas as competi es organizadas segundo a Regra 1 1 a b c e f ser nomeado um J ri de Apelo que dever ser constitu do por 3 5 ou 7 pessoas Um dos seus membros ser o Presidente e outro o Secret rio Se e quando considerado apropriado o Secret rio poder ser uma pessoa que n o integre o J ri de Apelo Nos casos em que ha
52. SMO Qualquer superf cie firme e uniforme que esteja em conformidade com as especifica es definidas no Manual de Instala es de Atletismo da IAAF pode ser utilizada em provas de Atletismo As competi es de atletismo realizadas segundo a Regra 1 1 a s podem ter lugar em instala es com pista de superf cie sint tica que disponham de um Certificado de Homologa o vigente de Classe 1 da IAAF Recomenda se que caso essas pistas estejam dispon veis as Competi es previstas na Regra 1 1 b aj sejam igualmente realizadas nessas pistas Em qualquer caso exige se um Certificado de Homologa o de Classe 2 da IAAF v lido no caso de todas as instala es que sejam utilizadas em competi es organizadas segundo a Regra 1 1 b a J NOTA i O Manual de Instala es de Atletismo da IAAF que est dispon vel no Secretariado Geral da IAAF e que pode ser descarregado da p gina web da IAAF cont m especifica es precisas e detalhadas para o planeamento e constru o de instala es de atletismo incluindo gr ficos para as medi es e marca es da pista NOTA ii Os formul rios padr o necess rios para pedidos de certifica o e relat rios de medi o assim como os procedimentos do Sistema de Certifica o est o dispon veis e podem ser descarregados da p gina web da IAAF NOTA iii Esta Regra n o se aplica a provas de corridas ou de marcha em estrada ou a percursos de corta mato Ver Regras 230 10 240
53. TOs os Delegados T cnicos nomear o um Chefe de ITOs de entre os ITO s designados se n o tiver sido nomeado anteriormente Quando seja poss vel o Chefe de ITOs designar pelo menos um Oficial T cnico Internacional para cada prova do programa O Oficial T cnico Internacional providenciar todo o aux lio necess rio ao Juiz rbitro da prova T m de estar sempre presentes durante a realiza o da prova para que foram designados e devem assegurar se que a condu o da Competi o se realiza em plena conformidade com as Regras da IAAF Regulamentos da Competi o e decis es relevantes dos Delegados T cnicos Se surgir um problema ou se observar algo que em sua opini o requeira uma interven o dever em primeira inst ncia chamar a aten o do rbitro da prova e se necess rio aconselhar sobre o que deve ser feito Se o conselho n o for aceite e houver uma clara infrac o das Regras T cnicas da IAAF Normas da Competi o ou decis es tomadas pelos Delegados T cnicos o ITO decidir Se o assunto n o se resolver tal ser comunicado ao s Delegado s T cnico s da IAAF Ap s conclus o de cada concurso dever o tamb m assinar a folha de resultados 11 NOTA i Nas competi es previstas na Regra 1 1 c e f o acima referido igualmente se aplicar para os Oficiais T cnicos de rea nomeados NOTA ii Na aus ncia do Juiz rbitro o ITO trabalhar com o Juiz Chefe correspondente 2 Nas compet
54. VEL DE GUA dars Homens para Mulheres l j Eai ar A j pem i e B 30Jenm Largura m nima 12 7 com 2 5 m Aprox com adequada lt 36m consist ncia Esgoto 7 Cada atleta ter de saltar cada obst culo e passar sobre ou atrav s da gua O n o cumprimento desta Regra implicar a desclassifica o do atleta Adicionalmente o atleta ser desclassificado se a ao passar por um ou outro lado da vala com gua ou b passar uma perna ou p abaixo do plano horizontal definido pelo topo de qualquer obst culo na altura da passagem Desde que esta Regra seja cumprida um atleta poder passar os obst culos como desejar REGRA 170 CORRIDAS DE ESTAFETAS 1 Ser o marcadas linhas transversais na pista com 5 cm de largura linhas centrais que indicar o as dist ncias de cada percurso 2 Cada zona de transmiss o ter 20 m de comprimento sendo o centro dessa zona definido pelas linhas referidas em 1 A zona de transmiss o iniciar se e terminar nas margens das linhas que a limitam e que ficam mais pr ximo da linha de partida no sentido da corrida 3 As linhas centrais da primeira zona de transmiss o dos 4x400 m ou da segunda transmiss o dos 4x200 m correspondem s linhas de partida dos 800 m 61 4 As zonas de transmiss o para a segunda e terceira ltima transmiss es de 4x400m ser o limitadas pelas linhas colocadas 10m de cada lado da linha de partida chegada 5 O arc
55. a ltima barreira meta 8 86 m 9 72 m 11 50 m 13 00 m REGRA 217 CORRIDAS DE ESTAFETAS Modo de realiza o das corridas 1 Nas corridas de estafetas de 4 x 200 metros todo o primeiro percurso e a primeira curva do segundo ter o de ser corridas em pistas individuais Ter de existir no final da referida curva uma 121 linha com 5 cm de largura linha de passagem corda marcada de forma distintiva atrav s de todas as pistas individuais que indicar onde cada atleta pode abandonar a sua pista individual A Regra 170 7 n o se aplicar neste caso 2 Nas corridas de estafetas de 4 x 400 m as duas primeiras curvas ter o de ser corridas em pistas individuais Por conseguinte utilizar se a mesma linha de passagem corda as mesmas linhas compensadas de partida etc que para a corrida de 400 m 3 Na corrida de estafetas de 4 x 800 m a primeira curva ter de ser corrida em pistas individuais Por conseguinte utilizar se a mesma linha de passagem corda as mesmas linhas compensadas de partida etc que para a corrida de 800 m 4 Nas corridas em que se permite aos atletas abandonar as suas pistas individuais ao entrarem na recta ap s correrem duas ou tr s curvas em pistas individuais o procedimento de marca o da partida escalonada o descrito na Regra 214 9 5 Nas 3 e 4 transmiss es dos 4x200 m e na 2 32 e 4 transmiss es dos 4x400 e 4x800 m os atletas que v o receber o tes
56. a N o permitido aos atletas usar luvas ou colocar subst ncias nas m os de forma a obter uma melhor ader ncia com o testemunho Se um atleta o deixar cair s ele o poder apanhar Ele poder abandonar a sua pista individual para apanhar o testemunho desde que ao realizar essa ac o n o diminua a dist ncia a percorrer Caso este procedimento seja adoptado e nenhum outro atleta seja obstru do a queda do testemunho n o resultar em desqualifica o 15 Em todas as corridas de estafetas o testemunho ter de ser passado dentro da zona de transmiss o A transmiss o do testemunho inicia se quando for tocado pela primeira vez pelo atleta que o recebe e completa se no momento em que o atleta que o recebe o det m sozinho Em rela o zona de transmiss o apenas a posi o do testemunho que decisiva e n o a posi o dos corpos dos atletas A entrega do testemunho fora da zona de transmiss o implicar a desclassifica o da equipa 63 16 Os atletas antes de receber e ou depois de terem entregue o testemunho devem manter se nas suas pistas individuais ou zonas at que a pista esteja livre para evitar fazer obstru o aos outros atletas As Regras 163 3 e 163 4 n o se aplicar o a estes atletas 17 Se um atleta prejudicar deliberadamente um componente de outra equipa por sair da sua pista individual ou posi o no fim do seu percurso sujeita se a causar a desclassifica o da sua equipa 18 A ajuda por um em
57. a falsa partida posterior na mesma s rie ser desclassificado Ver tamb m regra 162 7 10 Um s sistema de cronometragem poder ser utilizado em cada prova individua No entanto para efeitos de homologa o de Recordes tempos electr nicos ser o considerados mesmo que esses tempos n o estejam dispon veis para outros atletas 11 Qualquer atleta que n o tente realizar uma partida ou um ensaio numa das provas n o poder ser autorizado a tomar parte nas provas subsequentes sendo considerado como tendo abandonado a competi o Por essa raz o n o poder figurar na classifica o final Qualquer atleta que decida desistir de uma competi o de provas combinadas ter de informar imediatamente o rbitro de Provas Combinadas da sua decis o 12 As pontua es de acordo com as Tabelas da IAAF em vigor ter o de ser anunciadas separadamente para cada prova e cumulativamente no que concerne a todos os atletas ap s o fim de cada prova O vencedor ser o atleta que tiver obtido o maior n mero de pontos 13 Caso dois ou mais atletas consigam o mesmo n mero de pontos para qualquer posi o classificativa na competi o o procedimento para determinar se houve um empate o seguinte a O atleta que em maior n mero de prova tenha obtido mais pontos que os outros atletas ainda empatados ser classificado frente destes b Se os atletas se mantiverem empatados ap s a aplica o da Regra 200 13 a ser atribuida a
58. a constante e inferior a 1 mil simo 1 1000 de segundo 15 Um dispositivo de cronometragem que opere automaticamente partida ou no fim de uma prova mas n o em ambos os casos ser considerado como n o fornecendo tempos manuais nem tempos inteiramente autom ticos e n o ser por conseguinte utilizado para obter tempos oficiais Neste caso os tempos lidos da imagem n o ser o em nenhuma circunst ncia considerados como oficiais mas a imagem poder ser usada como suporte v lido para determinar o posicionamento dos atletas e ajustar intervalos de tempo entre eles NOTA Se o sistema n o for iniciado automaticamente pelo Juiz de Partida a escala de tempos na imagem deve indicar esse facto automaticamente 16 0 sistema deve registar a chegada por meio de uma c mara com uma abertura vertical situada no prolongamento da linha de meta e que produza um registo cont nuo A imagem ter tamb m de estar sincronizada com uma escala de tempos uniforme e graduada em 1 100 de segundo Por forma a confirmar o correcto alinhamento da c mara e facilitar a leitura das imagens produzidas as intersec es das linhas separadoras das pistas individuais com a linha de chegada ser o pintadas 48 de preto Apenas dever ser pintada a intersec o das duas linhas n o devendo esta pintura ultrapassar os 2 cm para al m da margem definidora da linha de chegada 17 A classifica o dos atletas dever ser obtida a partir da imagem com um
59. a de plasticina com 1 mm de espessura ver Diagrama ou esta ltima margem ser cortada de tal modo que o entalhe quando preenchido com plasticina far um ngulo de 45 ver Diagrama 83 A parte superior da placa indicadora de plasticina tamb m ser coberta por uma capa de plasticina nos primeiros 10 mm aproximadamente e ao longo de toda a sua extens o Capa de Plasticina Sentido 1 mm de grossura lt da corrida N 20 cm 2mm 7 mm 1MM 7 mm min 10 cm 2mm 10cm m x Bordo met lico T BUA DE CHAMADA Quando montado na reentr ncia todo o conjunto ter de se apresentar suficientemente r gido para suportar toda a for a exercida pelo p do atleta A superf cie da placa por baixo da plasticina ter de ser de um material no qual os pregos dos sapatos de um atleta se agarrem mas n o escorreguem A camada de plasticina poder ser alisada por um rolo ou raspador apropriado afim de se remover as marcas feitas pelos p s dos atletas NOTA Ser muito til ter v rias placas de plasticina de reserva de forma a que enquanto a pegada de um atleta eliminada a prova n o se atrase rea de Queda 9 A rea de queda ter uma largura m nima de 2 75 m e um largura m xima de 3 m A pista de balan o se poss vel ser colocada de tal modo que o seu eixo se prolongado coincida com o eixo da rea de queda NOTA Quando o eixo da pista de balan o n o estiver
60. a s dever o competir nas voltas seguintes antes de todos os outros que continuam em competi o e se houver mais do que um atleta nessa condi o tais atletas dever o competir pela mesma ordem relativa de acordo com o sorteio inicial Conclus o dos Ensaios 6 Um Juiz n o dever levantar a bandeira branca para indica o da valida o de um ensaio at que o atleta tenha terminado o ensaio Considera se que o ensaio est terminado quando a Nos saltos verticais quando o Juiz entender que n o houve viola o das Regras 182 2 183 2 e 183 4 b Nos saltos horizontais quando o atleta sair da caixa de areia conforme a Regra 185 1 primeiro contacto fora da caixa 66 c Nos lan amentos quando um atleta sair do c rculo ou zona de balan o conforme a Regra 187 17 Provas de Qualifica o Voltas Preliminares 7 Realizar se uma volta qualificativa nos concursos sempre que o n mero de atletas for demasiadamente elevado para permitir que a competi o se realize satisfatoriamente em final directa Caso se realize esta volta qualificativa todos os atletas t m de competir e qualificar se nesta volta As marcas obtidas numa volta qualificativa n o ser o considerados como parte da competi o propriamente dita 8 Os atletas ser o divididos em dois ou mais grupos A n o ser que haja instala es para os grupos competirem simultaneamente e sob as mesmas condi es cada grupo dever come ar o seu
61. abelece contacto com o solo de tal forma que n o seja vis vel a olho n qualquer perda de contacto A perna que avan a ter de estar estendida isto n o flectida pelo joelho desde o momento em que entra em contacto com o solo a frente at passagem pela posi o vertical Ajuizamento 2 a Os Ju zes de Marcha nomeados ter o de eleger um Juiz Chefe caso este n o tenha sido nomeado previamente b Os Ju zes de Marcha ter o de actuar independentemente e o seu julgamento basear se em observa es visuais a olho n c Nas competi es segundo a Regra 1 1 a todos os Ju zes ser o membros do Painel de Ju zes Internacionais de Marcha Em competi es organizadas sob a Regra 1 1 b c e f g e j todos os Ju zes ser o membros do Painel de Ju zes de Marcha de rea ou Ju zes Internacionais de Marcha d Em provas de estrada por norma haver um m nimo de seis e um m ximo de nove Ju zes de Marcha incluindo o Juiz Chefe e Em provas de pista por norma haver seis Ju zes de Marcha incluindo o Juiz Chefe f Nas competi es segundo a Regra 1 1 a s poder actuar um Juiz de Marcha por cada Pa s Juiz Chefe 3 a Nas competi es segundo a Regra 1 1 a b c d e f o Juiz Chefe tem o poder de desqualificar um atleta no interior do est dio quando a prova finalize no Est dio ou nos ltimos 100 metros quando a prova se realize inteiramente numa pista ou num percurso em estrada quan
62. al directa Nos casos em que se realizem voltas preliminares numa prova todos os atletas t m de competir e qualificar se atrav s de todas elas 2 As voltas qualificativas preliminares ser o elaboradas pelos Delegados T cnicos designados Se n o foram designados Delegados T cnicos dever o ser elaboradas pelo Comit Organizador As tabelas seguintes ser o utilizadas caso n o existam circunst ncias excepcionais para determinar o n mero de voltas qualificativas e o n mero de eliminat rias de cada volta que ser o realizadas assim como o procedimento de qualifica o exemplo avan am por posi o P e por tempo T para cada volta qualificativa nas provas de pista 100 m 200 m 400 m 100 m bar 110 m bar 400 m bar N mero 1 Volta 2 Volta Meias Finais 51 de Qualificativa Qualificativa losci Por Por Por Por Por Por N Elim N Elim N Elim Lugar Tempo Lugar Tempo Lugar Tempo 09 16 2 3 2 17 24 3 2 2 25 32 4 3 4 2 3 2 33 40 5 4 4 3 2 2 41 48 6 3 6 3 2 2 49 56 7 3 3 3 2 2 57 64 8 3 8 4 3 4 2 4 65 72 9 3 5 4 3 4 2 4 73 80 10 3 2 4 3 4 2 4 81 88 11 3 7 5 3 1 2 4 89 96 12 3 4 5 3 1 2 4 97 104 13 3 6 6 3 6 3 2 2 105 112 14 3 6 6 3 6 3 2 2 800 m 4x100m 4x400m 1 Volta 2 Volta MEF da Qualificativa Qualificativa NR dica e In
63. alto com Vara Salto em Comprimento Triplo Salto Lan amentos Peso Disco Martelo Dardo Mulheres Apenas C A 100m 200m 400m 800m 100m bar 400m bar 4x100m 4x200m 4x400m Heptatlo Decatlo C A ou C M 1000m 1500m Milha 2000m 3000m 5000m 10000m 20000m 1 Hora 25000m 30000m 3000m obst culos 4x800m Provas de Estrada 10Km 15Km 20Km Meia Maratona 25Km 30Km Maratona 100Km Estafeta em Estrada Apenas dist ncia da Maratona Marcha Pista 10000m 20000m Marcha Estrada 20Km Saltos Salto em Altura Salto com Vara Salto em Comprimento Triplo Salto Lan amentos Peso Disco Martelo Dardo 145 REGRA 262 PROVAS EM QUE SE RECONHECEM RECORDES DO MUNDO DE JUNIORES Cronometragem totalmente autom tica C A Cronometragem Manual C M Juniores Masculinos Apenas C A 100m 200m 400m 800m 110m bar 400m bar 4x100m 4x400m Decatlo C A ou C M 1000m 1500m Milha 3000m 5000m 10000m 3000m obs Marcha Pista 10000m Marcha Estrada 10 Km Saltos Salto em Altura Salto com Vara Salto em Comprimento Triplo Salto Lan amentos Peso Disco Martelo Dardo Juniores Femininos Apenas C A 100m 200m 400m 800m 100m bar 400m bar 4x100m 4x400m Heptatlo Decatlo C A ou C M 1000m 1500m Milha 3000m 5000m 10000m 3000m obs Marcha Pista 10000m Marcha Estrada 10 Km Saltos Salto em Altura Salto com Vara Salto em Comprimento Triplo Sa
64. atamente frente da pega at zona imediatamente atr s exceder 0 25 mm A partir da pega o Dardo ter de adelga ar se uniformemente no sentido das extremidades anteriores e posteriores O perfil longitudinal desde a pega at s extremidades anterior e posterior ter de ser recto ou ligeiramente convexo ver Nota 2 e n o poder haver uma altera o abrupta do di metro ao longo do Dardo com excep o das zonas imediatamente atr s da cabe a e frente e atr s da pega Na zona atr s da cabe a a redu o do di metro n o pode exceder 2 5 mm e esta altera o das exig ncias referentes ao perfil longitudinal n o pode prolongar se por mais de 300 mm para tr s da cabe a do dardo NOTA i Ainda que a sec o transversal deva ser circular permitida uma diferen a m xima de 2 entre o maior e o menor dos di metros desta sec o O valor m dio destes dois di metros ter de corresponder s especifica es de um dardo circular NOTA ii A forma do perfil longitudinal pode ser r pida e facilmente verificada usando um gume met lico recto com um comprimento m nimo de 500 mm e dois calibres de 0 20 mm e 1 25 mm de espessura Para sec es do perfil ligeiramente convexo o gume met lico recto oscilar quando estiver em contacto firme com uma pequena sec o do dardo Para sec es rectas do perfil com o gume recto firmemente encostado contra ele ser imposs vel inserir o calibre de 0 20 mm entre o dardo e o gu
65. atleta pela exibi o de um cart o amarelo e as exclus es por cart es vermelhos Advert ncias e exclus es ser o registadas nas folhas de resultados Estas advert ncias e exclus es decididas pelo rbitro dever o ser comunicadas ao Secret rio da Competi o e aos outros rbitros 6 Se na opini o do rbitro respectivo se verificarem circunst ncias em qualquer competi o que em seu justo crit rio indiquem que uma prova deve ser repetida ele tem poderes para a declarar nula e repeti la quer no mesmo dia quer em qualquer outro ficando a decis o sua absoluta descri o 7 O rbitro de Provas Combinadas ter jurisdi o sobre a condu o da Competi o de Provas Combinadas Ele ter igualmente jurisdi o na condu o das provas individuais que integram a Competi o de Provas Combinadas 8 O rbitro de provas de Estrada dever sempre que poss vel ex segundo a Regra 144 ou 240 8 advertir antes de desclassificar Se houver um protesto aplica se a Regra 146 REGRA 126 JUIZES Generalidades 1 O Juiz Chefe de provas de pista e o Juiz Chefe de cada concurso coordenar o o trabalho dos ju zes na prova respectiva Dever o distribuir os Ju zes pelas respectivas fun es se entretanto tal n o tiver sido previamente efectuado pelo org o competente Provas de pista e provas de estrada 2 Os Ju zes de chegada que actuar o todos do mesmo lado da pista ou percurso julgar o a ordem pela qual
66. ca a ratifica o 4 O formul rio oficial da IAAF ser preenchido e enviado para o escrit rio da IAAF num prazo de 30 dias Formul rios est o dispon veis a pedido no escrit rio da IAAF ou podem ser descarregados do site oficial da IAAF Se o pedido de homologa o se referir a um atleta ou equipa estrangeira um duplicado do formul rio ser enviado no mesmo per odo de tempo Federa o do atleta ou equipa 5 A Federa o Nacional do pa s onde o recorde foi estabelecido ter de enviar juntamente com o impresso oficial j mencionado O programa impresso da competi o Os resultados completos da prova em quest o A fotografia obtida no sistema de cronometragem autom tica Ver Regra 260 22 c 6 Cada atleta que obtenha um Recorde do Mundo tem de sujeitar se a um controlo de doping no final da prova a ser conduzido de acordo com as Regras e Directrizes de Procedimentos da IAAF em vigor No caso de um Recorde de Estafetas todos os membros da equipa ter o de ser sujeitos ao controlo de doping A s amostra s recolhida s ser o enviada s para an lise a um laborat rio acreditado pela WADA e o s resultado s ser o enviado s IAAF para ser acrescentado s outras informa es requeridas pela IAAF para ratifica o do Recorde Se o teste for positivo ou n o for realizado a IAAF n o ratificar este Recorde 139 7 Quando um atleta admite que em determinada altura antes de obter um R
67. com material apropriado que permita o uso de sapatos de bicos A montagem das placas para os p s num esqueleto r gido pode ser ajust vel mas n o poder permitir qualquer movimento durante o per odo da partida Em todos os casos as placas para os p s ser o ajust veis para a frente ou para tr s uma em rela o outra Os ajustamentos ter o de ser assegurados por pregos firmes ou mecanismos de blocagem que possam ser f cil e rapidamente manuseados pelo atleta 2 Nas competi es previstas na Regra 1 1 a b c e f e no caso de qualquer resultado que seja submetido para ratifica o como Recorde do Mundo os blocos de partida ter o de estar ligados a um aparelho de detec o de falsas partidas aprovado pela IAAF O Juiz de Partida e ou um Auxiliar do Juiz de Partida para tal nomeado utilizar auscultadores de modo a ouvir claramente o sinal ac stico emitido quando o sistema detectar uma falsa partida i e quando o tempo de reac o for inferior a 100 1000 de segundo Logo que o Juiz de Partida e ou o Auxiliar nomeado ou am este sinal e caso a pistola tenha sido disparada ser dado novo tiro e o Juiz de Partida examinar imediatamente os tempos de reac o no aparelho de detec o de falsas partidas de modo a confirmar que atleta s s o respons vel eis pela falsa partida Este sistema fortemente recomendado para todas as outras competi es NOTA Adicionalmente um Sistema Autom tico de Detec o de Falsa
68. cos e a Direc o da Competi o sobre quest es t cnicas bem como outras quest es relacionadas com a competi o REGRA 133 CHEFE DE TERRENO O Chefe do Terreno controlar a rea de competi o e n o consentir que outros que n o sejam os Oficiais e os atletas que se re nam para uma prova entrem no terreno e ali permane am REGRA 134 LOCUTOR O Locutor transmitir ao p blico os nomes e os n meros dos atletas que v o participar em cada prova bem como todas as informa es de interesse tais como a composi o das eliminat rias as pistas individuais ou esta es de partida sorteadas e os tempos interm dios Os resultados de cada prova classifica es tempos alturas e dist ncias ser o anunciados pelo locutor o mais rapidamente poss vel ap s a recep o da informa o Nas competi es realizadas segundo a Regra 1 a os Locutores que se expressam nas l nguas Inglesa e Francesa ser o nomeados pela IAAF Sob a direc o dos Delegados 23 T cnicos estes ser o respons veis por todos os assuntos relacionados com a locu o das cerim nias protocolares REGRA 135 AGRIMENSOR OFICIAL O Agrimensor Oficial controlar a exactid o das marca es e das instala es e fornecer os certificados apropriados ao Director T cnico antes do in cio da competi o Ter acesso completo s plantas e desenhos do est dio bem como ao ltimo relat rio da medi o para efeitos da sua verifica
69. cursor que seja garantidamente perpedicular escala de tempos 18 0 sistema dever determinar e registar os tempos finais dos atletas e dever tamb m ser capaz de produzir uma imagem impressa que mostre o tempo de cada atleta Opera o 19 0 Juiz chefe de Cronometragem Autom tica ser o respons vel pelo funcionamento do sistema Antes do in cio da competi o reunir com a equipa t cnica em fun es e familiarizar se com o equipamento O Juiz Chefe de Cronometragem Autom tica em colabora o com o rbitro de provas de pista e o Juiz de Partida realizar o o teste zero antes do in cio de cada sess o de modo a assegurar que o funcionamento do equipamento iniciado automaticamente pela pistola do Juiz de Partida dentro do limite indicado na Regra 165 14 isto 1 1000 segundo Ele supervisionar o teste do equipamento e a assegurar se de que a s c mara s est o correctamente alinhada s 20 Dever o existir pelo menos duas c maras de cronometragem autom tica posicionadas uma de cada lado Estes sistemas de cronometragem devem ser preferencialmente tecnicamente independentes isto alimentados por fontes de energia diferentes e registando e recebendo o impulso proveniente da pistola do Juiz de Partida por interm dio de equipamentos e cabos diferentes NOTA Quando forem utilizadas 2 ou mais c maras de cronometragem autom tica uma dever ser designada como oficial pelo Delegado T cnic
70. da O aparelho ter de ser colocado a 2 metros no m ximo da pista e a 1 22 m de altura 10 O anem metro ser lido em metros por segundo arredondando se ao d cimo de metro por segundo superior a n o ser que o segundo d cima seja zero isto uma leitura de 2 03 m s ser registada como 2 1 m s e uma leitura de 2 03 m s ser registada como 2 0 m s Os anem metros que produzam leituras digitais expressas em 1 10 m por segundo ter o de ser constru dos de modo a cumprir esta Regra Os anem metros t m de estar certificados pela IAAF e a sua exactid o dever ter sido verificada por por uma organiza o apropriada acreditada pela Autoridade Nacional de medi o de modo que todas as medi es possam cumprir os padr es internacionais e nacionais de medida 11 Os Anem metros ultra s nicos dever o ser utilizados em todas as competi es internacionais realizadas sob a Regra 1 1 a a h e para quaisquer resultados submetidos para ratifica o como Record do Mundo Um anem metro mec nico dever ter uma protec o adequada para reduzir o impacto de qualquer componente de vento lateral Quando se utilizem anem metros em forma de tubo o seu comprimento em ambos os lados do aparelho dever ter pelo menos o dobro do di metro do tubo 12 O anem metro pode ser accionado e parado automaticamente e ou remotamente e a informa o ser transmitida directamente para o sistema inform tico da competi o 45 REGRA
71. de queda Em qualquer outra competi o esta dist ncia ser a apropriada para o n vel da competi o 5 Entre a t bua de chamada e a rea de queda ter de haver para a realiza o dos dois saltos de apoio a efectuados passo e salto uma zona de chamada com uma largura de 1 22m 0 01m e que providencie uma base firme e uniforme NOTA Para todas as pistas constru das antes de 1 de Janeiro de 2004 a largura da pista de balan o ser no m ximo de 1 25m 85 C LAN AMENTOS REGRA 187 CONDI ES GERAIS Engenhos oficiais 1 Em todas as Competi es Internacionais os engenhos utilizados ter o de estar de acordo com as especifica es da IAAF Apenas poder o ser utilizados os engenhos que possuam um Certificado de Homologa o v lido da IAAF A tabela seguinte define o peso dos engenhos para cada grupo et rio Mulheres Homens Homens Homens Engenho Juv Jun Sen Juv Jun Sen Peso 4 000 Kg 5 000 Kg 6 000 Kg 7 260 Kg Disco 1 000 Kg 1 500 Kg 1 750 Kg 2 000 Kg Martelo 4 000 Kg 5 000 Kg 6 000 Kg 7 260 Kg Dardo 600g 700g 800g 800g NOTA Um formul rio estandartizado para solicita o de Certifica o de Engenhos est dispon vel na sede da IAAF ou poder ser descarregado da p gina Web da IAAF 2 Com excep o do previsto abaixo todos os engenhos ser o fornecidos pelo Comit Organizador O s Delegado s T cnico s poder o com base nos Re
72. de largura ter de ser desenhada a partir do topo do aro de metal prolongando se pelo menos 75 cm para cada lado do c rculo Poder ser pintada ou feita de madeira ou outro material apropriado A margem posterior da linha branca ser um prolongamento de uma linha te rica que passe atrav s do centro do c rculo e que perpendicular linha central do sector de lan amento EIXO CENTRAL aa C RCULO DE LAN AMENTO DO DISCO 88 8 Um atleta n o pode pulverizar ou espalhar qualquer subst ncia no c rculo ou nos seus sapatos ou tornar a superf cie do c rculo mais spera A Pista de Balan o do Dardo 9 O comprimento m nimo da pista de balan o ter de ser de 30 m Quando as condi es o permitam o comprimento m nimo ser de 33 5 m Ter de ser limitada por duas linhas paralelas com 5 cm de largura e afastadas 4 m O lan amento ter de ser feito detr s de um arco de c rculo tra ado com um raio de 8 m Este arco consistir de uma tira pintada ou feita de madeira com 7 cm de largura Ter de ser branco e situado ao n vel do terreno Ter o de ser tra adas linhas partindo das extremidades do arco e fazendo ngulos rectos com as linhas paralelas que limitam a pista de balan o Estas linhas ter o de ser brancas com 75 cm de comprimento e 7 cm de largura A inclina o lateral permitida na pista de balan o n o pode exceder 1 100 e a inclina o nos ltimos 20 metros no sentido da corrida n o pode exced
73. de pista ou provas fora do est dio tem poderes para decidir qualquer classifica o numa corrida mas somente quando os Ju zes de chegada n o consigam tomar uma decis o O rbitro competente de provas de pista tem o poder de decidir sobre quaisquer factos relacionados com a partida caso n o concorde com as decis es tomadas pela Equipa de Partida excepto no caso de falsas partidas detectadas por um sistema de detec o de falsas partidas salvo se por qualquer raz o o rbitro considerar que a informa o proporcionada pelo aparelho n o est correcta O Juiz rbitro de Corridas indicado para supervisionar as partidas designar se por Juiz rbitro de Partidas O rbitro n o pode em circunst ncia alguma agir como Juiz ou Fiscal 3 O rbitro respectivo controlar os resultados finais resolver os casos de diverg ncia e em conjunto com o Juiz de Medi o Electr nica quando nomeado supervisionar as medi es dos recordes No final de cada prova a folha contendo os resultados ser completada imediatamente assinada pelo Juiz rbitro respectivo e remetida ao Secret rio da Competi o 17 4 O rbitro respectivo decidir sobre qualquer protesto ou objec o quanto ao desenrolar da competi o incluindo qualquer caso ocorrido na C mara de Chamada 5 O rbitro ter o poder de advertir ou excluir da competi o qualquer atleta culpado de conduta impr pria As advert ncias podem ser indicadas ao
74. derado nulo e dever ser autorizado um novo ensaio Pista de Balan o 6 O comprimento m nimo da pista de balan o ser de 40 metros e quando as condi es o permitam ser de 45 m A pista de balan o ter uma largura de 1 22 m 0 01 m A pista de balan o ter de ser limitada por linhas brancas com 5 cm de largura NOTA Para todas as pistas constru das antes de 1 de Janeiro de 2004 a largura da pista de balan o ser no m ximo de 1 25m 77 7 A inclina o lateral m xima permitida na pista de balan o n o pode exceder 1 100 e nos ltimos 40 metros a inclina o no sentido da corrida n o pode exceder 1 1000 Material 8 Caixa de apoio A chamada do salto com vara ser realizada de uma caixa Ser constru da com qualquer material r gido apropriado enterrada no terreno de modo a que a sua parte superior fique ao n vel da pista de balan o e medir 1 m de comprimento ao longo do fundo interior da caixa 60 cm de largura na sua extremidade frontal e estreitando at 15 cm de largura no fundo do bordo terminal O comprimento da caixa ao n vel da pista de balan o e a profundidade do bordo terminal ser o determinadas pelo ngulo de 105 formado entre a base e o bordo terminal A base da caixa inclinar se desde o n vel da pista de balan o at uma profundidade de 20 cm medidos na vertical no local onde se une ao bordo terminal A caixa dever ser constru da de tal modo que as paredes laterais se i
75. desde que os ltimos 40m se realizem sobre uma rea de chamada que cumpra as especifica es das Regras 183 6 e 183 7 REGRA 220 SALTOS HORIZONTAIS Pista de balan o 1 O atleta pode iniciar a sua corrida de balan o na zona inclinada da pista oval desde que os ltimos 40m se realizem sobre uma rea de chamada que cumpra as especifica es das Regras 184 2 e 184 3 REGRA 221 LAN AMENTO DO PESO Sector de queda do Peso 1 O sector de queda ter de consistir de qualquer material apropriado no qual o peso deixe uma marca mas que reduza ao m nimo qualquer ressalto 2 O sector de queda ter de estar rodeado na parte mais afastada do c rculo e nas partes laterais t o pr ximo do c rculo de lan amento quanto seja poss vel e com o fim de proteger os outros atletas e os membros do J ri com uma barreira de deten o com uma rede de protec o de aproximadamente 4 m de altura que seja razoavelmente segura para deter um peso seja na sua traject ria a rea seja ap s qualquer ressalto na superf cie de queda 3 Dado o espa o limitado existente numa pista coberta a zona rodeada pela barreira de deten o poder n o ser suficientemente larga para que nela caiba um sector completo de 34 92 graus A tal restri o ter o de se aplicar as seguintes disposi es a A barreira de deten o na parte mais afastada do c rculo de lan amento ter de estar pelo menos 50 cm para al m da marca corresponden
76. diagrama 99 C G co a do teb sem cado nam pega equi draia na orielo REGRA 192 GAIOLA PARA O LAN AMENTO DO MARTELO 1 Todos os lan amentos de martelo ter o de ser efectuados do interior de um recinto fechado ou gaiola que mantenha a seguran a dos espectadores ju zes e atletas A gaiola especificada nesta Regra foi idealizada para utiliza o em provas que se realiza o fora de um est dio e espectadores situados volta do local da competi o ou quando a prova se realiza num est dio com outras provas a decorrer em simult neo Nos casos em que isto n o se aplique especialmente em reas de treino uma constru o muito mais simples pode ser satisfat ria Pode solicitar se aos Organismos Nacionais e ao escrit rio da IAAF informa es dispon veis para este efeito 2 gaiola deve ser desenhada manufacturada e sustentada de tal modo que possa parar a cabe a de um martelo com 7 260 kg movendo se a uma velocidade at 32 m por segundo A sua disposi o deve ser de tal forma que amorte a o impacto do engenho evitando o perigo do martelo fazer ricochete ou saltar para tr s no sentido do atleta ou passar sobre o topo da gaiola Desde que os requisitos desta Regra sejam satisfeitos qualquer forma de desenho e constru o da gaiola pode ser utilizada 3 A gaiola deve ter a forma de U em planta como mostra o diagrama A largura da abertura ser de 6 m estando a mesma colocada 7 m frente
77. do da IAAF AIMS do Grau A ou B conforme definido na Regra 117 b O circuito ter um per metro n o superior a 2 5 Km nem inferior a 1 Km podendo come ar e terminar num est dio c O medidor que certificou o percurso ou outro Medidor de Grau A ou B que esteja na posse de todos os dados e mapas de medi o dever validar que o percurso medido foi o percurso utilizado d O percurso dever ser verificado i e medido novamente nas duas semanas anteriores a prova no dia da prova ou logo que seja poss vel depois da prova de prefer ncia por um Medidor da IAAF AIMS de Grau A ou B diferente do que efectuou a medi o original NOTA Recomenda se que as Federa es Nacionais e as Associa es de rea adoptem Regras similares s anteriores para o reconhecimento dos seus pr prios recordes 144 REGRA 261 PROVAS EM QUE SE RECONHECEM RECORDES DO MUNDO Cronometragem totalmente autom tica C A Cronometragem Manual C M Homens Apenas C A 100m 200m 400m 800m 110m bar 400m bar 4x100m 4x200m 4x400 Decatlo C A ou C M 1000m 1500m Milha 2000m 3000m 5000m 10000m 20000m 1Hora 25000m 30000m 3000m obst culos 4x800m 4x1500m Provas de Estrada 10Km 15Km 20Km Meia Maratona 25Km 30Km Maratona 100Km Estafeta em Estrada apenas dist ncia da Maratona Marcha Pista 20000m 30000m 50000 Marcha Estrada 20Km 50Km Saltos Salto em Altura S
78. do existam mais de 8 atletas cada um deles ter direito a tr s ensaios e os oito atletas que tenham obtido as melhores marcas v lidas ter o direito a tr s ensaios suplementares Com excep o das provas de salto em altura e de salto com vara nenhum atleta poder ter mais de um ensaio registado em qualquer volta da competi o Em caso de empate para o oitavo lugar ser resolvido de acordo com o previsto no par grafo 20 desta Regra Quando competirem oito atletas ou menos cada um ter direito a seis ensaios Se mais que um desses atletas n o obtiver uma marca v lida nos tr s primeiros ensaios tais atletas dever o competir nas voltas subsequentes antes dos que tenham obtido ensaios v lidos pela mesma ordem relativa de acordo com o sorteio inicial Em ambos os casos a ordem de competi o do quarto e quinto ensaio ser o da ordem inversa de classifica o ap s a realiza o dos tr s primeiros ensaios A ordem de competi o para o ltimo ensaio ser o da ordem inversa de classifica o ap s o quinto ensaio b Quando haja necessidade de inverter a ordem de competi o e exista um empate para qualquer classifica o os atletas empatados competir o pela mesma ordem relativa de acordo com o sorteio inicial NOTA i Para saltos verticais ver Regra 181 2 NOTA ii Se a um ou mais atletas for permitido pelo rbitro continuar em competi o sob protesto de acordo com a Regra 146 4 b esse s atlet
79. do pelo seu modo de progress o o atleta infringe obviamente o artigo 1 desta Regra independentemente do n mero de cartolinas vermelhas que o Juiz chefe tenha recebido daquele atleta Um atleta que seja desqualificado pelo Juiz Chefe nestas circunst ncias ser autorizado a terminar a sua prova Ele dever ser notificado dessa desqualifica o pelo Juiz Chefe ou pelo 126 Assistente do Juiz Chefe atrav s da amostragem de uma raquete vermelha na primeira oportunidade ap s o atleta ter terminado a prova b O Juiz Chefe actuar como supervisor oficial da competi o e somente actuar como Juiz na situa o especial assinalada na Regra 230 3 a em competi es organizadas sob a Regra 1 1 a b c d e f Em competi es organizadas sob a Regra 1 1 a b c e f ser o designados dois ou mais Assistentes do Juiz Chefe Este s Assistente s do Juiz Chefe ajud lo o somente no aviso notifica o das desclassifica es e n o actuar o como Ju zes de Marcha c Em todas as competi es organizadas sob a Regra 1 1 a b c e f um Juiz encarregado do Quadro e um Secret rio do Juiz Chefe ter o de ser nomeados Advert ncias 4 Os atletas ter o de ser advertidos quando pelo seu modo de progress o correm o risco de n o cumprir com o par grafo 1 desta Regra atrav s da amostragem de uma raquete amarela com o s mbolo da infrac o em cada lado Eles n o poder o receber uma segunda advert ncia pela mesma infrac
80. e o tempo ter de ser lido da imagem do sistema de cronometragem autom tica em cent simos de segundo e ser registado em cent simos de segundo caso o tempo exacto n o seja 1 100 s ser arredondado para o 1 100s superior b Em todas as provas em pista de dist ncia superior a 10 000 m os tempos ser o lidos em 1 100 segundos Todos os tempos n o terminados em zero ser o convertidos no d cimo de segundo superior e registado em d cimos de segundo isto um tempo aos 20 000 m de 59 26 32 ser registado como 59 26 4 c Em todas as provas disputadas parcial ou totalmente fora de um est dio os tempos ser o lidos em cent simos de segundo Todos os tempos n o terminados em dois zeros ser o convertidos no segundo imediatamente superior isto para uma maratona 2 09 44 32 ser registado como 2 09 45 CRONOMETRAGEM TIPO CHIP 24 A utiliza o do sistema tipo Chip aprovado pela IAAF em corridas realizadas de acordo com a Regra 230 corridas n o disputadas unicamente em Est dio 240 e 250 est autorizada desde que a Nenhum dos equipamentos utilizados na partida ao longo do percurso ou na linha de chegada constituam um obst culo significativo ou uma barreira progress o do atleta b O peso do Chip e do local onde seja colocado no equipamento do atleta no dorsal ou no cal ado seja insignificante c O sistema seja activado pela pistola do Juiz de Partida ou sincronizado com o sinal de pa
81. e a fasquia ser colocada no in cio da prova e as diferentes alturas a que subir ap s cada volta at que fique s um atleta vitorioso da prova ou que haja empate para o 1 lugar Ensaios 2 Um atleta poder come ar a saltar a qualquer altura previamente anunciada pelo Juiz chefe e pode escolher saltar a qualquer altura das que se seguirem Tr s ensaios nulos consecutivos seja qual for a altura a que se verifiquem implicam a elimina o dos atletas com excep o dos casos de desempate para o primeiro lugar O efeito desta Regra que um atleta pode prescindir do seu segundo ou terceiro ensaios a uma dada altura ap s ter falhado o primeiro ou segundo ensaios e continuar a saltar a uma altura subsequente Se um atleta prescindir de um ensaio a uma determinada altura n o pode fazer nenhuma tentativa subsequente a essa altura excepto em casos de empate para o primeiro lugar 70 3 permitido a um atleta continuar a saltar at perder o direito de continuar em prova mesmo depois de todos os outros terem sido eliminados da mesma 4 A n o ser que apenas um atleta esteja em prova e tenha ganho a Competi o a A fasquia n o dever subir menos de 2 cm no salto em altura nem menos de 5 cm no salto com vara ap s cada volta e b O incremento da subida da fasquia nunca dever aumentar Esta Regra 181 4 a e b n o se aplicar desde que os atletas em competi o acordem em subir a fasquia directament
82. e lidera a prova entrar na recta da meta Para al m disso ser o dadas indica es manuais quando necess rio aos atletas que j tenham perdido ou estejam em vias de perder uma ou mais volta s A volta final de cada atleta ser assinalada usualmente pelo toque de um sino 22 REGRA 132 SECRET RIO DA COMPETI O O Secret rio da Competi o recolher os resultados completos de cada prova que lhe ser o fornecidos pelo rbitro Chefe de Cronometristas ou Juiz Chefe de Cronometragem Autom tica e pelo Operador do Anem metro Transmitir essas informa es ao locutor o mais rapidamente que lhe seja poss vel registar os resultados e entregar as folhas de resultados ao Director de Competi o Nos casos em que um sistema inform tico de resultados seja utilizado o registador colocado em cada concurso assegurar que os resultados completos de cada prova sejam introduzidos no sistema inform tico Os resultados das corridas e provas de marcha ser o introduzidos sob a direc o do Juiz chefe de Cronometragem Autom tica O Locutor e o Director de Competi o ter o acesso aos resultados por via inform tica O Centro de Informa o T cnico CIT dever ser implementado para competi es definidas na Regra 1 1 a b c f e g e recomendado para outras competi es com dura o superior a um dia A principal fun o do CIT assegurar a comunica o entre cada Equipa os organizadores os delegados t cni
83. e os distinga REGRA 111 DELEGADOS DE ORGANIZA O Os Delegados de Organiza o manter o uma liga o permanente e estreita com o Comit Organizador far o relat rios regulares ao Conselho da IAAF e tratar o conforme seja necess rio de assuntos relacionados com fun es e responsabilidades financeiras do Membro organizador e do Comit Organizador Cooperar o com o s Delegado s T cnico s REGRA 112 DELEGADOS T CNICOS Os Delegados T cnicos juntamente com o Comit Organizador que providenciar o todo o aux lio necess rio ser o respons veis pela garantia de que todos os preparativos t cnicos s o feitos em completa conformidade com as Regras T cnicas da IAAF e com o Manual de Instala es de Atletismo da IAAF Os Delegados T cnicos submeter o entidade competente propostas sobre o hor rio das provas m nimos de participa o e engenhos a ser utilizados e determinar o as marcas de qualifica o nos concursos assim como as bases para a realiza o das s ries e eliminat rias nas corridas Assegurar se o de que os Regulamentos T cnicos ser o enviados a todas as Federa es Membros participantes com a necess ria anteced ncia em rela o data da competi o Os Delegados T cnicos s o respons veis por todas as restantes prepara es t cnicas necess rias realiza o da competi o Controlar o as inscri es e t m o poder de as rejeitar por motivos t cnicos Rejei es
84. e para uma marca que seja Recorde do Mundo Depois de um atleta ter ganho a competi o a altura ou alturas s quais a fasquia ser colocada ser o decididas pelo atleta ap s consulta feita pelo Juiz ou rbitro respectivo NOTA Isto n o se aplica s Provas Combinadas Nas provas combinadas inclu das nas Competi es previstas na Regra 1 1 a b c e f a fasquia subir uniformemente 3 cm no salto em altura e 10 cm no salto com vara durante a competi o Medi es 5 Todas as medi es ser o feitas em cent metros completos perpendicularmente desde o solo at parte mais baixa da face superior da fasquia 6 A medi o de uma nova altura ser feita antes dos atletas terem come ado a tentar pass la Em todos os casos de Recorde os Ju zes t m de verificar a medi o quando a fasquia for colocada altura do Recorde e ter o de reconfirmar a medi o antes de cada nova tentativa de Recorde caso a fasquia tenha sido tocada desde a ltima medi o NOTA Antes do inicio da prova os Ju zes assegurar se o de que a parte inferior e a parte anterior da fasquia podem ser identificadas bem como se a fasquia fica sempre colocada com a mesma parte para cima e a mesma parte para a frente Fasquia 7 A fasquia ser de fibra de vidro ou outro material apropriado mas n o metal e ter sec o circular com excep o das extremidades O comprimento da fasquia ser de 4 00m 2 cm no salto em altura e de
85. ecorde do Mundo utilizou ou tirou vantagem de uma subst ncia ou t cnica proibida poca ent o sujeito ao parecer da Comiss o M dica e de Doping tal recorde n o continuar a ser considerado pela IAAF como Recorde do Mundo 8 As seguintes categorias de Recordes do Mundo s o aceites pela IAAF a Recordes do Mundo b Recordes do Mundo de Juniores c Recordes do Mundo de Pista Coberta 9 No caso de provas individuais pelo menos 3 atletas t m de participar na prova e no caso de uma corrida de estafetas pelo menos 2 equipas t m de participar de boa f na mesma 10 Para ser homologado pela IAAF o recorde tem de ser melhor ou igual ao recorde oficial em vigor para essa prova Se o recorde for igualado ter o mesmo estatuto que o recorde original 11 Os recordes estabelecidos em voltas preliminares desempates em qualquer prova que seja subsequentemente decretada como nula conforme previsto na Regra 125 6 e Regras 146 4 a e b ou nas provas individuais das Provas Combinadas podem ser apresentados para ratifica o Neste ltimo caso esse recorde poder ser homologado mesmo que o atleta n o complete a prova combinada 12 O Presidente e o Secret rio Geral da IAAF em conjunto est o autorizados a reconhecer Recordes do Mundo Caso haja d vidas quanto aceita o de um Recorde o caso ser apresentado ao Conselho da IAAF para decis o 13 Quando um Recorde do Mundo for homologado a IAAF comunicar esse facto
86. ector T cnico 124 Director de Apresenta o da Competi 125 rbitros 126 Ju zes 127 Fiscais de Corridas e Provas de Marcha em Pista 128 Cronomet e Ju zes de Cronometragem Autom tica 129 Coord Partida Juiz de Partida e seus Auxiliares 130 Assistentes do Juiz de Partida 148 z P g o oco N N Q pr ka e oi O N N O O O 12 12 13 14 14 15 15 16 131 Contadores de voltas 132 Secret rio da Competi o 133 Chefe de Terreno 134 Locutor 135 Agrimensor oficial 136 Operador do anem metro 137 Ju zes de medi o electr nica 138 Ju zes da C mara de Chamada 139 Comiss rio de Publicidade Sec o Il Regras da Competi o Generalidades 140 A instala o de Atletismo 141 Grupos Et rios 142 Inscri es 143 Equipamento sapatos e dorsais 144 Assist ncia a atletas 145 Desqualifica o 146 Protestos e Recursos 147 Provas mistas 148 Medi es 149 Validade dos Resultados 150 Registo de v deo 151 Pontua o Sec o Ill Corridas 160 As medidas de uma pista 161 Blocos de Partida 162 A Partida 163 A Corrida 164 A Chegada 165 Cronometragem manual ou totalmente autom tica 149 17 17 18 18 18 18 19 19 19 20 20 21 22 23 25 25 27 28 28 28 28 29 30 31 34 36 36 166 Distribui o Sorteios e Qualifica es nas Corridas 167 Empates 168 Corridas de Barreiras 169
87. edam 4 m para prevenir que nenhum atleta corra sobre a linha As bandeiras devem ser colocadas formando um ngulo de 60 graus com o terreno exterior pista Este sistema tamb m se aplicar na parte do percurso de uma corrida de obst culos em que os atletas abandonem a pista principal para se dirigirem vala com gua na parte exterior das pista no caso de partidas realizadas segundo a Regra 162 10 e opcionalmente nas rectas neste ltimo caso em intervalos n o superiores a 10m 2 As medi es ser o feitas a 30 cm da face externa do rebordo interior da pista ou quando n o exista rebordo numa curva a 20 cm da linha que limita o interior da pista CHEGADA PARTIDA dietas x Todas as linhas brancas a combcmsdolequia 30 conse Linha de Medi o Bordo interno com 5 cms de jargura min Pista 1 37 3 A dist ncia da corrida ser medida desde a margem da linha de partida que fica mais afastada da linha de chegada at margem da linha de chegada que fica mais perto da linha de partida 4 Em todas as corridas at 400 m inclusive cada atleta ter de ter uma pista individual com uma largura de 1 22 m 0 01 m incluindo a linha branca situada direita limitada por linhas com 5 cm de largura Todas as pistas individuais ter o a mesma largura A pista individual mais interna ser medida conforme referido no par grafo 2 acima descrito mas as outras ser o medidas a 20 cm das marg
88. egistados no segundo superior isto para uma maratona 2 09 44 3 deve ser convertido em 2 09 45 47 Todos os tempos n o terminados em zero no segundo decimal ser o arredondados para o d cimo seguinte i e 10 11 ser convertido em 10 2 11 Se ap s convers o dos tempos como indicados anteriormente dois dos tr s cron metros concordarem e o terceiro discordar o tempo registado pelos dois cron metros ser o tempo oficial Se os tr s cron metros discordarem entre si o tempo do meio ser o oficial Se somente dispusermos de dois tempos e estes divergirem entre si o pior ser o oficial 12 0 Chefe dos Cronometristas em conformidade com as Regras acima mencionadas decidir ent o qual o tempo oficial de cada atleta e entregar os resultados ao Secret rio da Competi o para sua publica o CRONOMETRAGEM TOTALMENTE AUTOM TICA E SISTEMA DE PHOTO FINISH 13 Dever ser utilizado um equipamento de cronometragem inteiramente autom tico aprovado pela IAAF em todas as competi es O Sistema 14 Um equipamento de cronometragem totalmente autom tica ter de ser aprovado pela IAAF com base num teste da sua fiabilidade feito nos 4 anos anteriores competi o O seu funcionamento ter de ser desencadeado automaticamente pela pistola do Juiz de Partida de modo que o intervalo de tempo existente entre a detona o ou indica o visual equivalente e o in cio do funcionamento do sistema de cronometragem sej
89. eguintes tarefas a Distribuir as fun es pelos ju zes que comp em a Equipa de Partida No caso das competi es previstas na Regra 1 1 a Campeonatos de rea e Jogos a nomea o para as diversas provas dos Ju zes Internacionais de Partidas ser da responsabilidade dos Delegados T cnicos b Supervisionar as fun es a cumprir por cada membro da equipa c Informar o Juiz de Partida ap s receber a respectiva instru o do Director de Competi o que tudo est a postos para iniciar o procedimento de partida e g que os Cronometristas os Ju zes de Chegada e nos casos aplic veis o Juiz Chefe de Cronometragem Autom tica e o Operador do Anem metro est o preparados d Actuar como interlocutor entre o pessoal t cnico da empresa respons vel pelo equipamento de cronometragem e os Ju zes e Reunir todos os documentos produzidos durante os procedimentos de partida incluindo todos os que cont m o registo dos tempos de reac o e ou imagens da varia o da press o sobre os blocos de partida exercida pelos atletas waveform images quando dispon veis f Assegurar o cumprimento do referido na Regra 130 5 2 O Juiz de Partida ter inteiro controlo sobre os atletas quando nos seus lugares No entanto quando utilizado um detector de falsas partidas o Juiz de Partida e ou o seu 20 Auxiliar para tal designado ter de utilizar auscultadores de modo a ouvir claramente qualquer sinal ac stico emitido
90. egundo a Regra 162 10 ou na parte da pista em que os atletas abandonam a pista principal para passar a vala de gua dos obst culos n o poder correr sobre ou internamente ao rebordo ou linha que marca o limite interior relevante interior da pista a metade exterior da pista ou a parte da pista utilizada para a abordagem da vala com gua Com excep o do descrito na Regra 163 4 se o rbitro tiver conhecimento por um relat rio de um Juiz Fiscal ou de outro modo que um atleta violou esta Regra este ser desclassificado 4 Um atleta n o ser desclassificado se a for empurrado ou for ado por outra pessoa a correr fora da sua pista individual ou sobre ou interiormente ao rebordo ou linha marcando o limite interior relevante ou b correr fora da sua pista individual numa recta ou no exterior da linha da sua pista individual na curva sem que haja qualquer vantagem material e sem que qualquer atleta seja obstru do 5 Nas competi es previstas na Regra 1 1 a b c e f a prova de 800 m ser percorrida em pistas individuais at margem inicial da linha de passagem corda situada no fim da primeira curva a partir da qual os atletas podem abandonar as respectivas pistas individuais A linha de passagem corda ser uma linha em arco com 5 cm de largura marcada a toda a largura da pista com a excep o da pista 1 Para auxiliar os atletas a identificar a linha de passagem corda pequenos cones ou pr
91. endente situado frente do c rculo do martelo 2 gaiola deve ser desenhada manufacturada e sustentada de tal modo que possa parar um disco de 2 kg movendo se a uma velocidade at 25 m s A sua disposi o deve ser de tal forma que amorte a o impacto do engenho evitando o perigo do disco fazer ricochete ou saltar para tr s no sentido do atleta ou passar sobre o topo da gaiola Desde que os requisitos desta Regra sejam satisfeitos qualquer forma de desenho e constru o da gaiola pode ser utilizado 3 A gaiola deve ter a forma de U como mostra o diagrama A largura da abertura ser de 6 m e estar a uma dist ncia de 7 m frente do centro do c rculo de lan amento As extremidades da abertura de 6 m dever o corresponder s margens interior da rede da gaiola A altura m nima dos pain is da rede ou rede pendente no seu ponto mais baixo dever ser de pelo menos 4m Ao desenhar se e construir uma gaiola dever o ser adoptadas medidas para impedir que um disco force o caminho atrav s de qualquer charneira da gaiola atrav s da rede ou sob os pain is ou rede pendente NOTA i A disposi o dos pain is redes da parte traseira da gaiola n o relevante desde que a rede se encontre a um m nimo de 3 m do centro do c rculo NOTA ii Desenhos inovadores que ofere am o mesmo grau de protec o e que n o aumentem a zona de perigo face s actuais gaiolas podem ser certificadas pela IAAF NOTA iii O comprimen
92. ens externas das linhas NOTA Para todas as pistas constru das antes de 1 de Janeiro de 2004 e para todas as pistas em constru o a largura das pistas individuais poder ser no m ximo de 1 25m 5 Em competi es internacionais referidas na Regra 1 1 a b c e f a pista dever ter no m nimo 8 pistas individuais 6 A inclina o lateral m xima permitida da pista n o dever exceder 1 100 e a inclina o descendente m xima na direc o da corrida n o dever exceder 1 1000 NOTA Recomenda se que nas pistas novas a inclina o lateral se verifique no sentido da pista individual interior 7 Informa es t cnicas completas relativas constru o de pistas plantas e marca es est o contidas no Manual de Instala es de Atletismo da IAAF Esta Regra indica princ pios b sicos que devem ser cumpridos REGRA 161 BLOCOS DE PARTIDA 1 Blocos de partida ter o de ser usados em todas as corridas at 400 metros inclusive incluindo o primeiro percurso dos 4 x 200 m e 4 x 400 m e n o ser o usados para qualquer outra corrida Quando colocado na pista nenhuma parte do bloco de partida poder situar se sobre a linha de partida ou prolongar se para outra pista individual Os blocos de partida devem cumprir as seguintes especifica es gerais a Os blocos de partida ter o de ser de constru o inteiramente r gida e n o poder o proporcionar qualquer vantagem injusta ao atleta b Ter o de s
93. ento da gaiola no terreno importante para uma utiliza o segura 102 D D m 34 92 t m me 8 91 m e m me n me da a n a 2 135 m 5 mm Y 3 5 mmin GAIOLA PARA LAN AMENTO DO DISCO E DO MARTELO COM C RCULOS CONC NTRICOS 103 v 1hz5 VA ll f c 145m 2 05 m GAIOLA PARA LAN AMENTO DO DISCO E DO MARTELO COM C RCULOS SEPARADOS 104 A E 215 m 5 mm GAIOLA PARA LAN AMENTO DO DISCO E DO MARTELO COM C RCULOS CONC NTRICOS 105 REGRA 193 LAN AMENTO DO DARDO Competi o 1 a O dardo ter de ser empunhado pelo encordoamento Dever ser lan ado por cima do ombro ou da parte superior do bra o que efectua o lan amento e n o poder ser lan ado como uma funda ou arremessado Os estilos n o ortodoxos s o interditos b Um lan amento s ser v lido se a ponta da cabe a de metal tocar o solo antes de qualquer outra parte do dardo c Durante o lan amento e at o dardo ter sido lan ado para o ar o atleta n o poder rodar completamente de modo a que volte as costas para o arco de lan amento 2 Se o dardo se partir durante um lan amento ou quando estiver no ar o ensaio n o ser nulo desde que o lan amento tenha sido feito de acordo com esta Regra Se o atleta por esta raz o perder o equil brio e cometer falta o ensaio n o lhe ser contado c
94. er 1 1000 Sector de Queda 10 0 sector de queda ser constitu do por cinza relva ou outro material apropriado no qual o engenho deixe uma marca 11 A inclina o m xima descendente permitida do sector de queda na direc o do lan amento n o poder exceder 1 1000 12 a Com excep o do lan amento do dardo o sector de queda ter 34 92 e ter de ser delimitado com linhas brancas com 5 cm de largura de tal modo que se fossem prolongadas as suas margens internas se intersectariam no centro do c rculo NOTA O sector de 34 92 pode ser marcado com precis o estabelecendo se uma dist ncia de 12 m 20x0 60 entre 2 pontos situados sobre cada linha do sector a 20 m do centro do c rculo Assim por cada metro que se avance do centro do c rculo a dist ncia entre esse dois pontos aumentar 60 cm b No lan amento do dardo o sector de queda ter de ser limitado por linhas brancas com 5 cm de largura de tal modo que as margens internas destas linhas se prolongadas passar o pelas intersec es da margem interna do arco com as linhas paralelas que limitam a pista de balan o e pelo centro do c rculo de que o arco faz parte Ver Diagrama Este sector ter assim cerca de 29 89 aj PISTA DE BALAN O E SECTOR DE QUEDA PARA LAN AMENTO DO DARDO Ensaios 13 0s lan amentos do peso disco e martelo ter o de ser efectuados de um c rculo e o dardo de um corredor de balan o No ca
95. er fixados pista por meio de pregos ou espig es dispostos de tal modo que causem um preju zo m nimo pista Esta disposi o permitir que os blocos de partida sejam r pida e facilmente removidos O n mero espessura e comprimento dos pregos ou espig es dependem da constru o da pista 38 A liga o desses pregos aos blocos de partida n o dever o permitir qualquer movimento durante a partida propriamente dita c Quando um atleta utilizar os seus pr prios blocos de partida eles ter o de estar de acordo com o preceituado nos par grafos a e b Eles poder o apresentar qualquer desenho ou constru o desde que no entanto n o interfiram com os outros atletas d Quando os blocos de partida s o fornecidos pelo Comit Organizador eles ter o para al m disso de obedecer s seguintes especifica es Os blocos de partida consisti o de duas placas contra as quais os p s dos atletas s o pressionados na posi o de partida Essas placas ser o montadas numa estrutura r gida que n o pode em nenhum caso obstruir os p s dos atletas quando estes deixarem o contacto com os blocos As placas para os p s ter o de ser inclinadas de modo a que se ajustem posi o de partida do atleta podendo ser planas ou ligeiramente c ncavas A superf cie das placas ter de ser preparada de modo a acomodar os bicos dos sapatos dos atletas seja atrav s de ranhuras na face da placa ou por meio da cobertura da placa
96. er mostrado um cart o verde a todos os atletas 9 Se o Juiz de Partida ou um dos seus Auxiliares considerar a partida irregular ter de chamar os atletas com um segundo tiro Provas de 1 000 m 2 000 m 3 000 m 5 000 m e 10 000 m 10 Quando houver mais de 12 atletas a competir numa destas corridas eles poder o ser divididos em dois grupos um grupo com cerca de 65 dos atletas partindo da linha de partida normal e o outro grupo partindo de uma linha curva separada da anterior marcada atrav s da metade exterior da pista Este grupo correr nessa parte da pista at ao fim da primeira curva que dever ser marcada por cones ou bandeiras como descrito na Regra 160 1 42 A linha curva separada de partida ser marcada de tal modo que todos os atletas percorram a mesma dist ncia A linha de passagem corda para os 800 m descrita no par grafo 5 da Regra 163 indica onde os atletas do grupo exterior dos 2 000 m e 10 000 m podem juntar se aos atletas que partiram da linha de partida normal No caso de partidas escalonadas em grupo nos 1 000 m 3 000 m e 5 000 m a pista ser marcada no inicio da recta de chegada para indicar aos atletas que partiram no grupo mais exterior onde se podem juntar aos que partiram da linha de partida normal Esta marca que poder ter 5 cm x 5 cm ser colocada na linha entre as pistas individuais 4 e 5 entre a 3 e 4 nas pistas com 6 pistas individuais sendo assinalada imediatamente antes por um c
97. esn vel m ximo das corridas de montanha internacionais s o as seguintes Corridas do tipo subida de Corrida com partida e chegada Montanha ao mesmo n vel Dist ncia Subida Dist ncia Subida Seniores Masculinos 12 Km 1200 m 12 Km 750 m Seniores Femininos 8 800 8 500 Juniores Masculinos 8 800 8 500 Juniores Femininos 4 400 4 250 Apenas 20 do m ximo do percurso poder ser em asfalto As corridas poder o realizar se em circuitos com uma s volta 138 SEC O X RECORDES DO MUNDO REGRA 260 RECORDES DO MUNDO Condi es gerais 1 O recorde tem de ser obtido no decorrer de uma prova realizada de boa f e que tenha sido marcada anunciada e autorizada pela Federa o Membro da IAAF do pa s em que a prova se efectuou antes do dia da realiza o da mesma e conduzida segundo as Regras 2 Para que o Recorde do Mundo seja homologado o atleta que o obtenha dever ser eleg vel para competir de acordo com as Regras e encontrar se sob a jurisdi o de uma Federa o Membro 3 Quando um Recorde do Mundo for estabelecido por um atleta ou por uma equipa a Federa o Membro do pa s onde o recorde se verificou tem de recolher sem demora todos os elementos necess rios para a ratifica o do Recorde pela IAAF Nenhuma marca ser considerada como Recorde do Mundo at ter sido ratificada pela IAAF A Federa o Membro deve informar imediatamente a IAAF da inten o de submeter a mar
98. espons veis do local poder o autorizar dimens es alternativas notificando os atletas acerca dessa permiss o quanto dimens o dos bicos ver Regra 143 4 As competi es em Pista Coberta previstas na Regra 1 1 a b c e f dever o ser realizadas apenas em instala es que disponham de Certificado de Aprova o da IAAF recomendado que quando estas instala es estejam dispon veis que as competi es previstas na Regra 1 1 d e g h i e j sejam organizadas nestas instala es 4 A base onde est assente a superf cie sint tica das pistas das pistas de balan o e das reas de chamada ter de ser s lida ou se se tratar de uma constru o suspensa tal como t buas montadas sobre barrotes n o dever possuir em nenhuma sec o caracter sticas el sticas que produzam um efeito tipo trampolim At onde seja tecnicamente poss vel cada pista de balan o ter de ter uma elasticidade uniforme em todos os locais Tal ter de se comprovar para as reas de chamada nos saltos antes de cada competi o NOTA i Uma sec o com caracter sticas el sticas ou com efeito de trampolim uma sec o cuja concep o ou constru o permite deliberadamente oferecer uma assist ncia extra ao atleta mr ii O Manual de Instala es de Atletismo da IAAF que est dispon vel na sede da IAAF ou pode ser descarregado da p gina Web da IAAF cont m especifica es precisas e 113 detalhadas para a concep
99. esse n mero integrando atletas com base nas marcas obtidas na prova de qualifica o Os empates para a ltima posi o de qualifica o 67 ser o decididos de acordo com o par grafo 20 desta Regra ou com a Regra 181 8 conforme o caso 14 Quando a prova de qualifica o do salto em Altura ou salto com Vara se realizar em dois grupos simult neos recomenda se que a fasquia suba para cada altura ao mesmo tempo em cada grupo E igualmente recomendado que os atletas participantes sejam homogeneamente distribu dos pelos dois grupos Obstru o 15 Se por qualquer raz o um atleta for prejudicado num ensaio o rbitro ter poderes para lhe conceder um novo ensaio Atrasos 16 Um atleta que num concurso demore a realiza o do seu ensaio sem que haja uma raz o v lida sujeitar se a que esse ensaio seja considerado e registado como nulo Caber ao rbitro decidir tendo em considera o todas as circunst ncias o que uma demora injustificada O Juiz respons vel dever indicar ao atleta que tudo est pronto para que se inicie o seu ensaio e o per odo de tempo autorizado para esse ensaio iniciar se nesse momento Se um atleta decidir ent o n o realizar o ensaio este ser considerado nulo logo que o per odo de tempo autorizado para o mesmo se esgote No Salto com Vara o intervalo de tempo come ar a ser medido quando os postes tiverem sido colocados de acordo com os desejos previamente refer
100. et rios operadores do quadro de desclassifica es etc Um Juiz Chefe dos Fiscais e um n mero suficiente de Fiscais Um Juiz Chefe dos cronometristas e um n mero suficiente de cronometristas Um Coordenador de Partida e um n mero adequado de Ju zes de Partida e de Auxiliares de Juiz de Partida Um ou mais Assistentes do Juiz de Partida Um Juiz Chefe e um n mero suficiente de Contadores de Voltas Um Secret rio da Competi o e um n mero adequado de Assistentes Um Chefe de Terreno e um n mero adequado de Assistentes Um ou mais Operador es do Anem metro Um Juiz chefe e um n mero suficiente de Ju zes assistentes para a Cronometragem Autom tica Um ou mais Ju zes Medidores material electr nico Um Juiz Chefe e um n mero adequado de Ju zes da C mara de Chamada OFICIAIS ADICIONAIS Um ou mais Locutor es Um ou mais Estat stico s Um Comiss rio de Publicidade Um Agrimensor Oficial Um ou mais M dico s Delegados junto dos Atletas Dirigentes e Imprensa Os rbitros e os Juizes Chefes dever o utilizar uma bra adeira ou ins gnia distintivas Em caso de necessidade poder o ser nomeados auxiliares mas tomar se o provid ncias para que no terreno haja o menor n mero poss vel de Oficiais Quando se realizarem provas femininas ser designada se poss vel uma m dica 15 REGRA 121 DIRECTOR DE COMPETI O O Director
101. etros ser o permitidas em todas as competi es excepto nas que se realizem segundo a Regra 1 1 a a h inclusiv Em caso de competi es sob as Regras 1 1 i e j estas provas mistas ser o autorizadas em determinadas competi es se especificamente autorizadas pela Associa o de rea relevante REGRA 148 35 MEDI ES Nas provas de Atletismo das competi es referidas na Regra 1 1 a b c e f todas as medi es ser o feitas com uma fita m trica de a o ou r gua de a o certificada e calibrada ou por um dispositivo cient fico de medida A fita m trica r gua ou dispositivo cient fico de medida dever o ser certificadas pela IAAF e o dispositivo cient fico de medida dever ser certificado por um Organismo acreditado pelo Autoridade Nacional de modo que todas as medi es possam conferir os padr es de medida nacionais e internacionais Em todas as outras competi es que n o se enquadrem nas definidas pela Regra 1 1 a b c e f as fitas de fibra de vidro podem ser utilizadas Nota No que se refere ratifica o de recordes ver Regra 260 26 a REGRA 149 VALIDADE DOS RESULTADOS Nenhum resultado obtido por um atleta ser v lido a n o ser que seja obtido durante uma competi o oficial organizada em conformidade com as Regras da IAAF REGRA 150 REGISTO DE VIDEO Nas competi es realizadas segundo a Regra 1 1 a b e c e sempre que poss vel em outras competi es efectuar
102. ever ter um desenho sim trico podendo ter uma empunhadura curva ou plana e ou cinta com um comprimento m ximo interior de 110mm A for a m nima de ruptura da pega ser de 8 kN 800kgf 98 Q NOTA Outros desenhos que cumpram com as especifica es s o aceit veis 8 Liga es para o cabo O cabo ter de estar ligado cabe a por meio de uma argola m vel a qual pode ser simples ou montada num rolamento de esferas A pega ter de ser ligada ao cabo por meio de uma argola Uma argola m vel n o pode ser utilizada 9 O martelo ter de estar conforme com as seguintes especifica es Femininos Masculinos Martelo Juv Jun Sen Juv Jun Sen Peso m nimo para admiss o na competi o e homologa o de 4 000 Kg 5 000 Kg 6 000 Kg 7 260 Kg recordes Informa o para fabricantes 4 005 Kg 5 005 Kg 6 005 Kg 7 265 Kg varia o aceite no equipamento R Ne 4 025 Kg 5 025 Kg 6 025 Kg 7 285 Kg a utilizar em competi o Comprimento do Martelo M n 1160 mm 1165 mm 1175 mm 1175 mm medido desde o interior M D 1195 mm 1200 mm 1215mm 1215 mm da pega M n 95 mm 100 mm 105 mm 110 mm Di metro da cabe a Max 110 mm 120 mm 125 mm 130 mm Centro de gravidade da cabe a N o dever estar a mais de 6 mm do centro da esfera i e tem de ser poss vel equilibrar a cabe a sem o cabo e a pega num orif cio circular horizontal de margem agu ada com 12 mm de di metro ver
103. foi destinada durante todo o percurso com excep o do previsto na Regra 163 4 7 Cada atleta dever passar sobre cada uma das barreiras O facto de um atleta n o passar uma barreira resultar na sua desqualifica o Adicionalmente um atleta ser desqualificado nos seguintes casos a Se um atleta passar um p ou a perna abaixo do plano horizontal definido pelo topo de qualquer barreira no instante da passagem ou b Se no crit rio do rbitro derrube intencionalmente qualquer barreira 8 Com excep o das disposi es previstas no par grafo 7 b desta Regra o derrube de barreiras n o ser motivo para desqualifica o ou para obstar a que um recorde seja homologado 9 Para se estabelecer um Recorde do Mundo todas as barreiras t m de cumprir o previsto nesta Regra REGRA 169 CORRIDAS DE OBST CULOS 1 As dist ncias normalizadas ser o as seguintes 2000 m e 3000 metros 2 Nos 3000 metros haver 28 passagens pelos obst culos e 7 pela vala com gua e nos 2000 metros haver 18 passagens pelos obst culos e 5 pela vala com gua 3 Nas provas de obst culos haver 5 saltos por cada volta depois da linha de chegada ter sido passada pela primeira vez sendo o da vala com gua o quarto Os saltos ser o igualmente distribu dos i e a dist ncia entre os saltos ser aproximadamente de 1 5 do per metro da volta NOTA Esta Regra n o se aplica nas provas de 2000 m obst culos com vala no interior da
104. gar alcan ado quer pelos tempos realizados de acordo com a Regra 166 2 com o Regulamento T cnico particular ou como determine m o s Delegado s T cnico s Quando os atletas forem qualificados pelos tempos obtidos apenas um sistema de cronometragem pode ser utilizado na determina o dos mesmos 55 7 Quando poss vel os seguintes tempos m nimos de intervalo dever o ser previstos entre a ltima eliminat ria de uma volta e a primeira da volta seguinte ou final Provas at 200 m inclusive auasasssssrnrsrsrrrrsrns 45m Acima de 200 m at 1 000 m inclusive iii 90 m Acima de 1 000m gt gt gt uaaaanrrerrnrrrernrrenn n o realizar no mesmo dia Finais Directas 8 Nas competi es previstas na Regra 1 1 a b c e f para provas superiores a 800 m estafetas superiores a 4x400 m e em qualquer outra em que s se realizem finais a posi o de partida ser obtida por sorteio REGRA 167 EMPATES 1 Se os Juizes de Chegada ou os Juizes de Cronometragem Autom tica n o conseguirem separar os atletas relativamente a qualquer posi o qualificativa de acordo com as Regras 164 2 165 15 165 21 ou 165 24 quando aplic vel o empate manter se 2 Ao determinar se h um empate entre atletas em diferentes eliminat rias para uma posi o num ranking de acordo com a Regra 166 3 a ou para uma posi o para uma volta qualificativa seguinte segundo o crit rio tempo obtido o Juiz Chefe de Cro
105. gulamentos T cnicos de cada competi o permitir aos atletas a utiliza o de engenhos pessoais ou outros providenciados por um fornecedor desde que sejam certificados pela IAAF aferidos e marcados como aprovados pelo Comit Organizador antes da competi o e sejam colocados disposi o de todos os atletas Tais engenhos n o ser o aceites caso sejam de um modelo que j conste na lista de engenhos providenciados pelo Comit Organizador 3 N o permitido proceder a qualquer altera o das caracter sticas do engenho durante a competi o Assist ncia 4 86 a N o ser permitida a utiliza o de qualquer dispositivo como por exemplo ligar em conjunto dois ou mais dedos ou utilizar pesos presos ao corpo que de qualquer modo auxilie um atleta ao realizar um lan amento Se for utilizada fita na m o e nos dedos esta poder ser colocada de uma forma cont nua desde que n o resulte na uni o de dois ou mais dedos de maneira que estes se possam mover individualmente A coloca o da fita deve ser mostrada ao Juiz Chefe antes do in cio da prova b Os atletas n o poder o utilizar luvas com excep o do lan amento do martelo Neste caso as luvas devem ser lisas nas duas faces e as extremidades dos dedos das luvas com excep o do polegar ter o de estar cortadas c De forma a obter uma melhor ader ncia permitido aos atletas usar uma subst ncia apropriada mas somente nas m os ou no caso d
106. i es de Corta Mato Estrada e Montanha os ICROs designados dever o providenciar toda a ajuda necess ria junto da Organiza o da Competi o Dever o estar presentes durante toda a prova para a qual foram designados e dever o assegurar que a Competi o se desenrola conforme os Regulamentos T cnicos da IAAF Regulamenta o T cnica e com as decis es tomadas pelos Delegados T cnicos REGRA 116 JUIZES INTERNACIONAIS DE MARCHA Um Painel de Ju zes Internacionais de Marcha ser estabelecido pelo Comit de Marcha da IAAF de acordo com crit rios aprovados pelo Conselho da IAAF Os Ju zes de Marcha nomeados para as competi es referidas na Regra 1 1 a dever o ser Membros do Painel de Ju zes Internacionais de Marcha NOTA Os Ju zes de Marcha designados para as competi es previstas na Regra 1 1 b c e ii f e j ser o membros do Painel de Ju zes Internacionais de Marcha ou do Painel de Ju zes de Marcha de rea REGRA 117 MEDIDOR INTERNACIONAL DE PROVAS DE ESTRADA Nas competi es organizadas segundo a Regra 1 1 dever ser nomeado um Medidor Internacional de Provas de Estrada para verificar os percursos onde as provas em estrada se v o realizar quer sejam total ou parcialmente fora do est dio O Medidor ter de estar integrado no Painel de Medidores Internacionais de Provas de Estrada da IAAF AIMS Grau A ou B O percurso dever ser medido com tempo suficiente antes da competi o O
107. ia de estradas de qualquer tipo dever ser limitada ao m nimo Quando for imposs vel evitar essas situa es essas reas dever o ser cobertas de erva terra ou tapetes d Com excep o das zonas de partida e chegada o percurso n o deve conter mais nenhuma recta longa Um percurso com uma natural ondula o com curvas suaves e rectas curtas o mais aconselh vel a O percurso deve estar claramente marcado com fita de ambos os lados Recomenda se que em todo o seu trajecto e de um dos lados do percurso haja um corredor de 1 metro de lado bem vedado e no exterior do percurso para uso exclusivo dos Oficiais da Organiza o e dos meios de comunica o social obrigat rio em provas de Campeonatos As zonas cruciais devem estar fortemente vedadas em particular a zona de partida incluindo a zona de aquecimento e C mara de Chamada e a zona de chegada incluindo a zona mista Apenas pessoas devidamente acreditadas ter o acesso a essas reas b Ao p blico apenas ser permitido cruzar o percurso na primeira parte da corrida em pontos de passagem bem organizados e orientados por auxiliares da organiza o c Recomenda se que com excep o das zonas de partida e chegada o percurso tenha uma largura de cinco metros incluindo as zonas de obst culos Dist ncias 6 As dist ncias a percorrer nos Campeonatos do Mundo de Corta Mato da IAAF ser o aproximadamente as seguintes Longo Seniores Masculinos 12kKkm
108. iadas em 5 e 6 lugar para determinar a coloca o nas pistas individuais 7 e 8 iii Outro para os dois atletas ou equipas pior seriadas para determinar a coloca o nas pistas individuais 1 e 2 NOTA i Quando existirem menos de 8 pistas individuais ser seguido o sistema anterior com as necess rias modifica es NOTA ii Nas competi es realizadas sob a Regra 1 1 d a j a prova de 800 m pode ser disputada com um ou dois atletas em cada pista individual ou com os atletas partindo em grupo atr s duma linha curva de partida NOTA iii Nas competi es a que se refere a Regra 1 1 a b c e f isto dever ser aplicado apenas para a 1 eliminat ria a n o ser que devido a empates ou por decis o do rbitro haja mais atletas para uma eliminat ria do que estava previsto 5 N o permitido a um atleta participar numa eliminat ria ou pista individual diferente daquela que lhe foi designada excepto quando se verificarem circunst ncias que na opini o do rbitro justifiquem a altera o 6 Em todas as voltas qualificativas preliminares ter o de ser qualificados para a seguinte pelo menos o primeiro e o segundo classificados de cada eliminat ria e recomenda se que quando poss vel pelo menos tr s atletas sejam classificados em cada eliminat ria A n o ser nos casos em que se aplique o previsto na Regra 167 quaisquer outros atletas admitidos a disputar a volta seguinte ser o apurados quer pelo lu
109. iagramas pese embora em competi es apenas um painel deva estar fechado de cada vez NOTA iii Quando utilizado o painel m vel ter de estar exactamente na posi o indicada Ter o de ser tomadas medidas no desenho destes pain is que permitam imobiliz los na posi o operacional Recomenda se marcar no solo de modo tempor rio ou permanente a posi o operacional dos pain is m veis NOTA iv A constru o destes pain is e o seu funcionamento dependem do desenho da gaiola O funcionamento pode fazer se por deslizamento por rota o volta de um eixo horizontal ou vertical ou por desmontagem O nico requisito firme que o painel em quest o seja capaz de parar qualquer martelo que contra ele bata e n o deve existir o perigo de um martelo ser capaz de for ar o caminho entre os pain is m veis e fixos NOTA v Desenhos inovadores que tenham em conta o mesmo grau de protec o e que n o aumentem a zona de perigo face s actuais gaiolas podem ser certificadas pela IAAF 5 A rede para a gaiola pode ser feita a partir de um cord o de fibra natural ou sint tica apropriado ou em alternativa a partir de arame de a o leve ou de alto poder de tens o O tamanho m ximo da malha ser de 50 mm para o arame de a o e de 44 mm para o cord o NOTA Especifica es futuras acerca da rede e procedimentos de inspec o de seguran a encontram se no Manual de Instala es de Atletismo da IAAF 6 Quando se deseja
110. ici lo desde que n o tenha violado qualquer outra Regra 3 Se o martelo se partir durante um lan amento ou quando estiver no ar o ensaio n o ser nulo desde que o lan amento tenha sido feito de acordo com esta Regra Se o atleta por aquele motivo perder o equil brio e cometer falta o ensaio n o ser nulo e o atleta ter direito a um novo ensaio O Martelo 4 Constru o o martelo consistir de 3 partes uma cabe a de metal um cabo e uma pega 5 Cabe a A cabe a do martelo ter de ser de ferro maci o ou de qualquer metal n o mais macio que o lat o ou constitu da por um inv lucro desse metal cheio de chumbo ou outro material s lido Quando for usada uma subst ncia para encher um inv lucro a mesma ter de ser incorporada de modo a ficar im vel e que o centro de gravidade n o se situe a mais de 6 mm do centro da esfera 6 Cabo O cabo ter de ser um arame nico de a o inquebr vel e direito com o m nimo de 3 mm de di metro e n o poder distender se apreciavelmente durante o lan amento O cabo pode ser dobrado em forma de anel num ou nos dois extremos para efeitos de liga o 7 Pega A pega ter de ser r gida e sem charneiras de qualquer esp cie A deforma o total da pega sob uma tens o de 3 8kN n o deve exceder os 3 mm Ter de ser ligada ao cabo de tal forma que n o possa girar dentro da argola do cabo de modo a que incremente o comprimento total do martelo A pega d
111. ida podem ter lugar num Est dio NOTA i Recomenda se que no caso de corridas de estrada realizadas em dist ncias padr o os locais de partida e chegada n o fiquem afastados entre si em linha recta mais que a dist ncia correspondente a 50 do comprimento da corrida NOTA ii aceite que o inicio e ou o final das provas de estrada sejam realizadas em zona de relva ou de solo macio 3 As linhas de partida e chegada de uma corrida ser o indicadas com uma linha branca de pelo menos 5 cm de largura O percurso de uma corrida de estrada ter de ser medido ao longo do caminho mais curto poss vel que um atleta possa seguir na parte da estrada reservada para a corrida Em todas as competi es referidas na Regra 1 1 a e quando poss vel b c e f a linha de medi o dever ser marcada ao longo do percurso com uma cor vis vel e que n o possa ser confundida com outras marca es O comprimento da corrida n o poder ser inferior dist ncia oficial da prova Nas competi es previstas na Regra 1 1 a b c e f e nas corridas sancionadas controladas directamente pela 131 IAAF a toler ncia na medi o n o deve exceder 0 1 i e 42 m para a maratona e o comprimento da corrida dever ter sido previamente certificado por um Medidor Oficial de percursos da IAAF NOTA i Para a medi o recomenda se a utiliza o do M todo da Bicicleta Calibrada NOTA ii Para evitar que numa futura medi o se ve
112. idenciados locais de refrescamento em intervalos apropriados de aproximadamente 2 3 Km caso as condi es climat ricas o justifiquem NOTA Chuveiros de fraca intensidade poder o ser instalados quando tal seja considerado apropriado pela Organiza o e ou mediante condi es climat ricas c Em todas as provas de dist ncia superior a 10 Km ter o de ser providenciados locais de abastecimento a 5 Km da partida e posteriormente de 5 em 5 Km d Como complemento locais de refrescamento onde ser fornecida gua ser o colocados a aproximadamente meio caminho entre os locais de abastecimento ou mais frequentemente caso as condi es climat ricas o justifiquem e Os abastecimentos que podem ser providenciados quer pelo Comit Organizador quer pelos atletas ser o disponibilizados nos locais indicados pelos atletas Ser o colocados de tal modo que sejam facilmente acess veis aos atletas ou entregues em m o aos mesmos por pessoas autorizadas Os abastecimentos providenciados pelos atletas ser o guardados sob a supervis o de Oficiais designados pelo Comit Organizador desde o momento em que os mesmos s o entregues pelos atletas ou seus representantes f Essas pessoas autorizadas n o poder o entrar no percurso nem obstruir qualquer atleta Eles podem entregar o abastecimento ao atleta por detr s ou de uma posi o n o superior a um metro frente ou ao lado da mesa g Qualquer atleta que seja abas
113. idos pelo atleta N o ser concedido qualquer tempo adicional para ajustamentos posteriores Se o intervalo de tempo autorizado se esgotar ap s o atleta ter iniciado o seu ensaio esse ensaio n o ser considerado nulo 68 Os intervalos de tempo indicados na tabela abaixo n o dever o em princ pio ser excedidos N de atletas Prova Individual Prova Combinada ainda em S Altura Vara Outros Altura Vara Outros competi o Mais de 3 im im tm im im 20u3 im 30s 2m im im 30s 2m 1 3m 5m Ensaios 2m 3m 2m 2m 3m 2m consecutivos NOTA i Um rel gio que indique o tempo remanescente dever ser colocado de modo a ser visualizado pelos atletas Para al m disso um Juiz ter de levantar uma bandeira amarela e mant la levantada ou utilizar outro m todo que seja do conhecimento dos atletas indicando que faltam 15 segundos para o tempo se esgotar NOTA ii No salto em altura e salto com vara n o ser efectuada qualquer altera o no intervalo de tempo permitido para um ensaio at que a fasquia suba para uma nova altura excepto no caso de se aplicar o intervalo de tempo para ensaios consecutivos quando um atleta tenha realizado dois ou mais ensaios consecutivos NOTA iii O per odo de tempo para a realiza o do primeiro ensaio de um atleta que come a a prova e independentemente do n mero de atletas ainda em prova ser de 1 minuto NOTA iv No c lculo do n
114. iliados de duas ou mais Federa es Membro Competi es Internacionais Qualquer uma das Competi es Internacionais previstas na Regra 1 1 deste regulamento col Comit Ol mpico Internacional Federa o Membro Um organismo reconhecido pelo governo respectivo para tutelar o atletismo filiado na IAAF Associado Associado da IAAF Federa o Nacional O membro da IAAF ao qual um atleta pessoal de apoio ao atleta ou outra pessoa de acordo com estas Regras esteja filiado Regras Processuais As Regras processuais para o Controlo de Doping tal como foram aprovadas pelo Conselho Regulamenta o As regulamenta es da IAAF podem ser revistas pelo Conselho de tempos a tempos Regras Regras de uma competi o da IAAF de acordo com as Regras de competi o deste manual Territ rio Um territ rio geogr fico ou regi o que n o seja um pa s mas de certa forma aut nomo pelo menos no que diz respeito ao controle das suas modalidades desportivas e que reconhecido como tal pela IAAF WADA Ag ncia Mundial Anti Doping World Athletics Series As principais competi es internacionais integradas no programa de competi es oficiais em cada 4 anos da IAAF Tour Mundial de Atletismo Conjunto anual de Reuni es Internacionais por Convite Meeting nas quais os atletas que participam podem acumular pontos de acordo com o Regulamento aprovado pelo Conselho Este conjunto de provas organizado
115. imeiros ensaios de um Concurso Horizontal com mais de 8 atletas em prova o atleta s realizar os tr s ensaios finais se o protesto ou subsequente recurso fosse aceite ou ii nos Concursos Verticais o atleta s avan ar para uma altura superior apenas se o protesto ou subsequente recurso fosse aceite o rbitro relevante de acordo com o seu crit rio tem poderes para permitir que o atleta continue a competir de modo a preservar os direitos de todos os envolvidos O resultado do ensaio protestado e qualquer outra presta o alcan ada durante os ensaios realizados sob protesto s ser o v lidos se houver uma subsequente decis o pelo rbitro que aceite o protesto ou pelo J ri de Apelo ap s apresenta o de recurso 5 Um protesto dirigido ao J ri de Apelo dever ser realizado nos 30 minutos seguintes 34 a ao an ncio oficial do resultado alterado de uma prova decorrente da decis o tomada pelo rbitro ou b do conselho prestado a quem realizou o protesto quando n o haja qualquer altera o de um resultado Tem de ser apresentado por escrito assinado por um oficial respons vel em nome do atleta ou equipa e ser acompanhado por um dep sito de 100 d lares americanos ou o seu equivalente A soma depositada n o ser reembolsada se o protesto for considerado injustificado Nota O rbitro relevante depois de tomada a sua decis o relativamente a um protesto informar de imedia
116. in 1 2 5 cm E o Lasem DA T pm o Y N 70 cm Max 5 Lar ini j k 70 cm Max o j Y EXEMPLO DE UMA BARREIRA OFICIAL 3 Dimens es As alturas padr o das barreiras s o as seguintes Homens Senhoras Prova Sen Jun Juv Sen Jun Juv 100 metros 0 838 m 0 762 m 110 metros 1 067 m 0 991 m 0 914 m 400 metros 0 914 m 0 914 m 0 838m 0 762 m 0 762 m NOTA Devido s varia es de constru o poder o ser aceites barreiras com uma altura de at 1 00 m para provas de 110m para Juniores Em cada caso haver uma toler ncia de 3 mm para cima e para baixo das alturas padr o para permitir varia es de fabrico A largura das barreiras variar entre 1 18 m e 1 20 m O comprimento m ximo da base ser de 70 cm O peso total da barreira n o poder ser inferior a 10 Kg 4 A altura da barra transversal superior ser de 7 cm 5mm A espessura desta barra ser no m nimo de 1 cm e no m ximo de 2 5 cm e as margens superiores ser o arredondadas 58 A barra dever estar firmemente fixada nas extremidades 5 A barra superior ser pintada com faixas pretas e brancas ou com outras cores vivas contrastantes e tamb m contrastantes com o ambiente envolvente dispostas de forma que em cada extremidade figure a faixa mais clara com pelo menos 22 5 cm de largura 6 Todas as corridas ser o disputadas em pistas individuais e cada atleta ter de se manter na pista individual que lhe
117. ismas 5 cm x 5 cm com um m ximo de 15 cm de altura de prefer ncia de cor diferente da linha de passagem corda e das linhas das pistas individuais ser o colocados nas linhas delimitadoras das pistas individuais imediatamente antes da intersec o de cada pista individual com a linha de passagem corda NOTA Em encontros internacionais os pa ses podem acordar n o utilizar pistas individuais Abandono da Pista 6 Um atleta ap s ter voluntariamente abandonado a pista n o ser autorizado a continuar na prova Marcas 7 Excepto quando toda ou a primeira parte de uma corrida de estafetas for corrida em pistas individuais os atletas n o podem colocar marcas ou objectos sobre ou ao longo da pista com o objectivo de os auxiliar 44 Medi o do Vento 8 Os per odos de tempo durante os quais a velocidade do vento tem de ser medida a partir da emiss o da chama da pistola s o os seguintes TOO Mi aspas nas men n a DA paletas d ca bed CAD o qnto aa ca 10 segundos 100m DarreilaS saidas Boro EA OD da a E OR TA 13 segundos 110 mbarteias mai oneen aie rien ea era asia Sagas EAEAN foras apa aaa es 13 segundos Nas corridas de 200 m a velocidade do vento ser medida durante um per odo de 10 segundos a partir do momento em que o atleta que lidere a prova entre na recta final 9 Nas corridas o anem metro ter de ser colocado ao lado da recta de chegada adjacente pista individual n 1 e a 50 m da linha de chega
118. ixar para 1 89 m para novo desempate Como apenas C falhou esse ensaio os outros 2 atletas A e B ter o um 3 desempate a 1 91 Apenas B conseguiu passar e ser portanto declarado vencedor For as causas externas 10 Quando for evidente que a fasquia foi deslocada por uma for a causa externa n o relacionada com o atleta por exemplo uma rajada de vento a se esse deslocamento ocorrer depois de o atleta ter passado a fasquia sem lhe tocar ent o o ensaio ser considerado v lido b se esse deslocamento se produzir sob qualquer outra circunst ncia um novo ensaio dever ser dado ao atleta REGRA 182 SALTO EM ALTURA Competi o 1 Os atletas ter o de fazer a chamada com um nico p 2 O salto ser considerado nulo se a ap s o salto a fasquia n o se mantiver nos suportes devido a ac o do atleta durante o salto ou b o atleta tocar o terreno incluindo a rea de queda para al m do plano vertical definido pela extremidade da fasquia mais pr xima da zona de balan o quer o fa a entre os postes ou no seu prolongamento com qualquer parte do seu corpo sem primeiro ter transposto a fasquia No entanto se ao saltar um atleta tocar a zona de queda com o p e na opini o do Juiz nenhuma vantagem for obtida o salto n o deve ser considerado como nulo 74 NOTA Para ajudar a aplicar esta Regra dever tra ar se uma linha branca de 50 mm de largura normalmente com fita adesiva
119. izadas pistas individuais para a partida mas utilizar se uma linha curva de partida ou o sistema de partida em grupos NOTA i Com excep o das competi es indicadas na Regra 1 1 a b c e f as Federa es Membro interessadas podem acordar na n o utiliza o de pistas individuais na corrida de 800 m 116 NOTA ii Em pistas com menos de 6 pistas individuais poder o ser utilizados grupos de partida conforme a Regra 162 9 de modo a admitir 6 atletas partida Linhas de partida e de chegada em pistas com per metro de 200 m 7 A linha de partida na pista individual n 1 dever situar se na recta principal A sua posi o ter de ser determinada de tal modo que a linha de partida escalonada mais avan ada da pista individual exterior em corridas de 400m ver o par grafo 9 se situe numa posi o onde a altura da curva inclinada do n vel da pista mais externa n o seja superior a 12 graus A linha de chegada para todas as corridas na pista oval ter de ser um prolongamento da linha de partida da pista individual n 1 atrav s da pista e marcada perpendicularmente s linhas que limitam as pistas individuais Linhas de partida escalonadas para as corridas de 200 m 8 Depois de estabelecidas as localiza es da linha de partida da pista individual n 1 e da linha de chegada a posi o das linhas de partida das restantes pistas individuais dever determinar se medindo cada pista individual para tr
120. ja um recurso relacionado com a Regra 230 pelo menos um dos elementos do J ri de Apelo dever ser membro do Painel Internacional ou de rea de Ju zes de Marcha Os membros do J ri de Apelo n o dever o estar presentes durante as delibera es do J ri relacionadas com qualquer protesto que afecte directa ou indirectamente um atleta filiado na sua Federa o Membro O Presidente do J ri deve solicitar a qualquer membro abrangido por esta Regra a retirar se caso este ainda n o o tenha feito A IAAF ou outra organiza o respons vel pela competi o dever designar um ou mais membros do J ri de Apelo como suplentes para substituir qualquer membro do J ri que n o esteja apto para participar no recurso apresentado 13 Para al m disso um J ri ser nomeado nas restantes competi es desde que os organizadores o considerem desej vel ou necess rio no interesse de um desenrolar correcto das competi es As fun es principais do J ri ser o tratar de todos os protestos realizados segundo a Regra 146 e de todos os casos que ocorram durante a realiza o da competi o e que lhe sejam apresentados para decis o A sua decis o ser final Pode contudo reconsiderar as suas decis es se aparecerem novas provas conclusivas evidentes e se esta decis o puder ser aplicada em tempo Decis es que envolvam aspectos n o cobertos pelas Regras ser o transmitidos subsequentemente pelo Presidente do J ri de Apelo ao
121. l que tenha como efeito aumentar a fric o entre eles e a superf cie da fasquia nem podem ter qualquer tipo de molas NOTA A fim de diminuir o risco de les es a um atleta caso este caia sobre a base dos postes os suportes da fasquia podem ser colocados em bra os extensores presos de forma permanente aos postes permitindo deste modo colocar os postes mais afastados sem aumentar o comprimento da fasquia Ver diagrama Varas 11 Os atletas podem utilizar as suas pr prias varas N o permitido a qualquer atleta utilizar a vara pessoal de outro a n o ser que este d o seu consentimento A vara pode ser de qualquer material ou combina o de materiais e de qualquer comprimento ou di metro mas a superf cie deve ser lisa A Vara poder ser protegida por camadas de fita adesiva na pega e por fita adesiva ou outro material apropriado na parte inferior 79 A rea de queda 12 A rea de queda dever medir pelo menos 5 m excluindo as pe as frontais x 5 m Os lados da rea de queda que ficam mais pr ximos da caixa de apoio da vara distar o desta 10 a 15 cm e far o um ngulo de aproximadamente 45 com o solo ver diagrama Para as competi es previstas na Regra 1 1 a b c e i e f a rea de queda n o poder ser inferior a 6 m de comprimento excluindo as pe as frontais x 6 m largura x 0 8 m altura As pe as frontais ter o no m nimo 2 m de comprimento protective pod 1 Aom min
122. leta pode deixar a estrada ou pista com a autoriza o e sob o controlo de um Juiz desde que n o encurte a dist ncia a percorrer 12 Se o rbitro concordar com a informa o de um Juiz Fiscal ou de outro modo que um atleta saiu do percurso marcado e por conseguinte encurtou a dist ncia a percorrer ele ser desclassificado 130 SEC O VIII CORRIDAS DE ESTRADA REGRA 240 CORRIDAS DE ESTRADA Dist ncias 1 As dist ncias padr o para Homens e Mulheres ser o as seguintes 10 Km 15 Km 20 Km Meia Maratona 25 Km 30 Km Maratona 42 195 km 100 Km e Estafeta em Estrada NOTA i Recomenda se que a Estafeta em Estrada seja realizada numa dist ncia correspondente da Maratona utilizando se de prefer ncia um circuito de 5 Km com os percursos propostos de 5 Km 10 Km 5 Km 10 Km 5 Km e 7 195 Km No caso da Estafeta em Estrada para atletas Juniores a dist ncia recomendada a da Meia Maratona com percursos propostos de 5 Km 5 Km 5 Km e 6 098 Km NOTA ii Recomenda se que as corridas de estrada se realizem em Abril ou Maio ou entre Setembro e Dezembro inclusive Corridas 2 As corridas ser o disputadas em estradas No entanto quando o tr fego ou circunst ncias an logas o tornem imposs vel o percurso devidamente marcado poder fazer se nos caminhos ao longo da estrada reservados a ciclistas ou pe es mas nunca sobre terreno macio tal como relvados ou similares O in cio e o fim da corr
123. leta s respons vel is pela falsa partida dever o ser advertido s com a amostragem de um cart o amarelo sua frente e a correspondente informa o dever ser colocada no s marcador es da s pista s individual is Em simult neo todos os atletas que participem nessa prova dever o ser advertidos com a amostragem de um cart o amarelo sua frente por um ou mais que um Assistente do Juiz de Partida notificando de que qualquer atleta que cometa uma outra falsa partida ser desclassificado No caso de falsas partidas subsequentes o s atleta s respons vel is pela falsa partida ser o desclassificado s e um cart o vermelho ser mostrado sua frente e a correspondente informa o dever ser colocada no s marcador es da pista individual respectivo s O sistema de amostragem do cart o amarelo e ou vermelho em frente do s atleta s respons vel is pela falsa partida dever ser usado mesmo que n o existam marcadores de pistas individuais NOTA Na pr tica quando um ou mais atletas realizam uma falsa partida outros t m tend ncia para segui los e rigorosamente todos que o fa am realizam tamb m uma falsa partida Por m o Juiz de Partida advertir apenas o atleta ou atletas que em sua opini o foram os respons veis pela mesma Assim v rios atletas poder o ser advertidos ou desclassificados Se a falsa partida n o for ocasionada por qualquer atleta n o h motivo para qualquer advert ncia e dever s
124. letas possuam um ranking similar ao abrigo da Regra 166 3 NOTA i Recomenda se que quando se organizarem as eliminat rias se tome em considera o a maior quantidade poss vel de informa es sobre as marcas dos atletas e que as eliminat rias sejam organizadas de forma a que normalmente os melhores atletas atinjam a final 53 NOTA ii Para Campeonatos do Mundo e Jogos Ol mpicos poder o ser inclu das tabelas alternativas nos respectivos regulamentos destas competi es Rankings e Constitui o das Eliminat rias 3 Na primeira volta qualificativa os atletas ser o colocados nas eliminat rias utilizando a distribui o em zig zag a partir da lista de marcas v lidas obtidas durante o per odo pr determinado Ap s a primeira volta os atletas ser o colocados nas eliminat rias das voltas subsequentes de acordo com os seguintes procedimentos a Nas provas de 100 a 400 metros inclusive e estafetas at e incluindo os 4 x 400 metros a distribui o ser feita tendo em conta as classifica es e as marcas realizadas nas voltas anteriores Para este fim os atletas ser o colocados num ranking do seguinte modo Vencedor da eliminat ria mais r pida Vencedor da 2 eliminat ria mais r pida Vencedor da 3 eliminat ria mais r pida etc Segundo classificado com melhor tempo Segundo classificado com segundo melhor tempo Segundo classificado com terceiro melhor tempo etc Concluindo com
125. lsa partida o rbitro de provas de pista poder permitir sua descri o que o atleta compita sob protesto para preservar os direitos de todos os envolvidos N o ser permitido competir sob protesto se a falsa partida for detectada por um sistema de detec o de falsas partidas aprovado pela IAAF a n o ser que por qualquer raz o o rbitro determine que a informa o proporcionada pelo sistema obviamente incorrecta Um protesto pode basear se na falha de um juiz de partidas ao n o assinalar uma falsa partida O protesto s poder ser efectuado por um atleta ou em seu nome que tenha terminado a prova Se o protesto for aceite qualquer atleta que cometeu a falsa partida e que objecto de desqualifica o segundo a Regra 162 7 ser desclassificado Quando nenhum atleta for desclassificado de acordo com a Regra 162 7 o rbitro tem a autoridade de declarar a prova nula e mand la repetir se em sua opini o tal for considerado justo Nota O direito a apresentar um protesto ou um apelo aplicar se caso tenha sido ou n o utilizado um sistema de detec o de falsas partidas b No decorrer de um concurso caso um atleta realize um protesto oral imediatamente ap s um seu ensaio ter sido considerado como nulo o rbitro da prova pode sua descri o ordenar que o ensaio seja medido e o resultado registado de modo a preservar os direitos de todos os interessados Se o protesto ocorrer i durante os tr s pr
126. lto Lan amentos Peso Disco Martelo Dardo Apenas homologado com marcas acima dos 7300 pts 146 REGRA 263 PROVAS EM QUE SE RECONHECEM RECORDES DO MUNDO DE PISTA COBERTA Cronometragem totalmente autom tica C A Cronometragem Manual C M Homens Apenas C A 50m 60m 200m 400m 800m 50 m bar 60m bar 4x200m 4x400m Heptatlo C A ou C M 1000m 1500m Milha 3000m 5000m 4x800m Marcha 5000m Saltos Salto em Altura Salto com Vara Salto em Comprimento Triplo Salto Lan amentos Peso Mulheres Apenas C A 50m 60m 200m 400m 800m 50 m bar 60m bar 4x200m 4x400m Pentatlo C A ou C M 1000m 1500m Milha 3000m 5000m 4x800m Marcha 3000m Saltos Salto em Altura Salto com Vara Salto em Comprimento Triplo Salto Lan amentos Peso 147 NDICE DE REGRAS Regra 1 Competi es Internacionais CAP TULO 5 Regulamento T cnico 101 Generalidades Sec o I Oficiais 110 Oficiais Internacionais 111 Delegados de Organiza o 112 Delegados T cnicos 113 Delegado M dico 114 Delegado de Controlo de Doping 115 Oficiais T cnicos Internacionais 116 Ju zes Internacionais de Marcha 117 Medidor Internacional de Provas de Estrada 118 Ju zes Internacionais de Cronometragem Autom tica 119 J ri de Apelo 120 Oficiais da Competi o 121 Director de Competi o 122 Director de Reuni o 123 Dir
127. m ltiplas a Uma corrida tem de ser determinada para uma s dist ncia b No entanto uma corrida baseada na dist ncia percorrida ao fim de um determinado tempo pode ser combinada com uma corrida determinada para uma dist ncia fixa por ex 1 hora e 20Km ver Regra 164 4 c permitido a um mesmo atleta obter na mesma prova qualquer n mero de Recordes d permitido a v rios atletas obter na mesma prova qualquer n mero de Recordes e Contudo n o permitido a um atleta ser creditado com um Recorde de uma dist ncia mais curta se n o tiver terminado a corrida na dist ncia completa que tinha sido previamente fixada Para Recordes do Mundo de Estafetas a Um Recorde de estafeta s pode ser realizado por uma equipa em que todos os seus componentes sejam cidad os do mesmo pa s Membro A cidadania pode ser obtida por qualquer dos modos referidos na Regra 5 b Uma col nia ainda n o filiada separadamente na IAAF ser considerada para este efeito como parte integrante da M e P tria c O tempo obtido pelo primeiro atleta de uma equipa de estafetas n o pode ser aceite como Recorde Nos Recordes do Mundo de Marcha Pelo menos tr s Ju zes do Painel da IAAF de Ju zes Internacionais ou do Painel de Ju zes de Marcha de rea ter o de ter actuado durante a competi o e ter o de assinar o formul rio de pedido de homologa o 26 Para Recordes do Mundo de Concursos 142 a As marcas ter o de
128. m mais de um concurso que se realizem simultaneamente o rbitro respectivo poder em cada volta de ensaios ou em cada ensaio no caso dos saltos em altura e com vara permitir ao atleta realizar o ensaio numa ordem diferente da que foi decidida por sorteio antes do in cio da competi o Contudo se um atleta posteriormente n o estiver presente para realizar esse ensaio dever ser considerado que ele prescindiu do ensaio logo que se esgote o per odo de tempo que tinha para o efectuar No caso do Salto em Altura e Salto com Vara se um atleta n o estiver presente quando todos os outros atletas presentes tiverem terminado a sua prova o rbitro dever considerar que esse atleta abandonou a competi o depois de terminar o per odo de tempo que lhe for concedido para um ensaio seguinte 27 Falta de Participa o 4 Em todas as Competi es previstas na Regra 1 1 a b c e f excepto o assinalado a seguir um atleta ser exclu do da participa o em todas as provas posteriores incluindo as estafetas nos casos em que i uma confirma o final tenha sido realizada em rela o participa o de um atleta numa prova mas ele n o tenha participado ii se tenha qualificado numa volta preliminar de uma prova para participa o posterior nesta prova e n o tenha participado nessa volta posterior A apresenta o de um atestado m dico certificado por um m dico designado ou aprovado pela IAAF e ou Comi
129. me recto em qualquer zona do contacto Isto n o se aplicar imediatamente atr s da zona de liga o entre a cabe a e o corpo Neste local ser imposs vel inserir o calibre de 1 25 mm 6 O Dardo ter de obedecer s seguintes especifica es Femininos Masculinos Dardo Juv Jun Sen Juv Jun Peso m nimo para admiss o na competi o e 600 9 7009 800 g homologa o de recordes incluindo a pega de corda Informa o para fabricantes varia o aceite no 605 g 705g 805 g equipamento a utilizar em competi o 625g 7259 825g M n 2 20 m 2 30 m 2 60 m Comprimento total Max 2 30 m 240m 2 70m M n 250 mm 250 mm 250 mm Comprimento da ponta de metal Max 330 mm 330 mm 330 mm Dist ncia do extremo da cabe a met lica ao M n 0 80 m 0 86m 0 90m 107 centro de gravidade Max 0 92 m 1 00m 1 06m Di metro do corpo no seu ponto de maior M n 20 mm 2a mm 25mm espessura Max 25 mm 28mm 30 mm M n 140 mm 150mm 150 mm Largura da pega de corda Max 150 mm 160mm 160 mm 7 O Dardo n o poder ter partes m veis ou outro dispositivo que durante o lan amento possa alterar o seu centro de gravidade ou as caracter sticas do lan amento 8 O adelga amento do dardo no sentido da ponta met lica ser tal que o ngulo da ponta n o exceder os 40 O di metro no ponto situado a 150 mm da ponta n o deve exceder
130. mo Regionais ou de Grupo cuja participa o est limitada a membros de uma s rea h Encontros entre equipas que representam duas ou mais Federa es Membro ou combina es destas dentro da mesma rea com excep o das competi es de Juvenis e Juniores i Encontros Internacionais por Convite e competi es que n o se incluem na Regra 1 1 e onde existem limites de participa o pr mios monet rios e ou onde os pr mios n o monet rios excedem um total ou uma quantia individual por prova determinada pelo Conselho j Programas de rea similares aos que se referem a Regra 1 1 e CAP TULO 5 REGULAMENTO T CNICO CAP TULO 5 REGULAMENTO T CNICO REGRA 100 GENERALIDADES Todas as competi es Internacionais definidas na Regra 1 1 ser o realizadas segundo as Regras da IAAF e este facto ser referido em todos os avisos an ncios programas e material impresso Em todas as competi es excepto nos Campeonatos do Mundo Ar Livre e Pista Coberta e Jogos Ol mpicos os eventos podem realizar se num formato distinto do previsto no Regulamento T cnico da IAAF mas as Regras que concedam mais direitos aos atletas n o poder o ser aplicadas Estes formatos de competi o ser o decididos pelos respectivos rg os que tenham o controlo da competi o NOTA Recomenda se que as Federa es Membros adoptem as Regras da IAAF para a condu o das suas pr prias competi es SEC O OFICIAIS RE
131. nclinem para fora e terminem junto ao bordo terminal num ngulo aproximado de 120 graus com a base Se a caixa for constru da de madeira o fundo ter de ser forrado com uma chapa de metal com 2 5 mm de espessura e 80 cm de comprimento medido a partir da parte anterior da caixa Cha ct dica 60 cm para Ca xa EA madelra 80 em CAIXA DE APOIO DO SALTO COM VARA Aprox 20 emp 1 080 m Nivel do piso 30 E A m 24 cr Ta tey 20 em ta emas a 9 Postes Qualquer estilo ou tipo de postes poder ser utilizado desde que sejam de constru o r gida A estrutura met lica da base e parte inferior dos postes dever estar coberta com um material apropriado de modo a providenciar protec o aos atletas e s varas na fase de queda 10 Suportes para a fasquia A fasquia ter de ser colocada nos suportes de maneira a que se for tocada pelo atleta ou pela sua vara caia facilmente na direc o da rea de queda Os suportes 78 n o ter o entalhes ou recortes de qualquer esp cie ter o espessura uniforme a todo o seu comprimento e n o ter o um di metro superior a 13 mm N o podem prolongar se mais que 55 mm da estrutura que os suporta as quais devem por sua vez prolongar se 35 40 mm acima dos suportes i t prighe 2 support 3 peg A dist ncia entre os suportes n o dever ser inferior a 4 30 m nem superior a 4 37 m Os suportes n o podem estar cobertos com borracha ou com outro materia
132. ndo 261 Provas em que se reconhecem Recordes do Mundo 262 Provas em que se reconhecem Recordes do Mundo de Juniores 263 Recordes do Mundo em Pista Coberta 151 94 94 95 100 100 100 101 101 101 102 103 104 108 114 119 120 121
133. nometragem Autom tica dever considerar o tempo registado em 1 1000 de segundo pelos atletas Se for determinado ou de acordo com a Regra 167 1 que houve empate para uma determinada classifica o este dever ser desfeito atrav s de sorteio Em caso de empate para o apuramento volta seguinte baseado no crit rio tempo obtido ou classifica o de chegada os atletas empatados dever o ser colocados na volta seguinte ou caso n o seja poss vel a passagem dos atletas empatados realizar se um sorteio para determinar quem ser apurado para a volta seguinte REGRA 168 CORRIDAS DE BARREIRAS 56 1 Dist ncias As dist ncias normalizadas s o as seguintes Homens Seniores Juniores e Juvenis 110 metros 400 metros Senhoras Seniores Juniores e Juvenis 100 metros 400 metros Ter de haver 10 barreiras em cada pista individual colocadas de acordo com as seguintes tabelas valores em metros Homens Seniores Juniores e Juvenis Valores em Metros Dist ncia da ltima Corrida Dist ncia 1 Barreira Dist ncia entre Barreiras barreira meta 110 m barreiras 400 m barreiras 45 00 35 00 40 00 Senhoras Seniores Juniores e Juvenis Valores em Metros Dist ncia da ltima Corrida Dist ncia 1 Barreira Dist ncia entre Barreiras qu barreira meta 100 m barreiras 13 00 8 50 10 50 400 m barreiras 45 00 35 00 40 00 Cada barreira ter
134. o ou pelo Juiz Internacional de Cronometragem Autom tica quando este seja nomeado antes do in cio da competi o Os lugares e tempos da s outra s c mara s n o ser o considerados a n o ser que haja raz es para duvidar da fiabilidade da c mara oficial ou haja necessidade de utilizar as imagens suplementares para resolver d vidas na ordem de chegada i e atletas total ou parcialmente encobertos na foto oficial 21 Em conjunto com os dois Assistentes o Juiz chefe de Cronometragem Autom tica determinar o lugar dos atletas e por por consequ ncia os seus respectivos tempos oficiais Assegurar se de que estes resultados s o correctamente introduzidos no sistema de resultados ou transferidos para o sistema de resultados da competi o e enviados para o Secret rio da Competi o 22 0s tempos obtidos a partir de um dispositivo inteiramente autom tico ser o considerados oficiais a n o ser que por qualquer motivo o Oficial competente decida que eles s o manifestamente incorrectos Nesse caso ser o aceites como oficiais os tempos manuais sendo os mesmos se 49 poss vel ajustados com base nos dados fornecidos pelas imagens do sistema de cronometragem autom tica Estes cronometristas manuais devem ser nomeados caso exista a possibilidade de falha da cronometragem autom tica 23 0s tempos devem ser lidos e registados da imagem do sistema de Photo Finish como segue a Em todas as provas at 10 000 metros inclusiv
135. o atleta da pista individual externa se exponha enorme desvantagem de partir numa zona da pista muito inclinada todas as linhas de partida e como consequ ncia a linha de chegada ser o deslocadas para tr s da primeira curva a fim de restringir a inclina o do relev a um n vel aceit vel necess rio por conseguinte fixar primeiro a posi o das linhas de partida de 400 e 800 m das pistas individuais externas e posteriormente recuar marcando as outras linhas de partida e finalmente a linha de chegada Para auxiliar os atletas a identificar a linha de passagem corda podem ser colocados pequenos cones ou prismas 5 cm x 5 cm com um m ximo de 15 cm de altura preferencialmente de cor diferente da linha de passagem corda e das delimitadoras das pistas indiv duas ter o ser colocados imediatamente antes da intercep o de cada pista individual com a linha de passagem a corda Modos de qualifica o nas voltas preliminares 10 Em competi es de Pista Coberta utilizar se o as seguintes tabelas na aus ncia de circunst ncias extraordin rias para determinar o n mero de eliminat rias e o n mero de s ries em cada eliminat ria que se devem realizar bem como o procedimento de qualifica o para cada eliminat ria de corridas 118 60 m 60 m bar N mero 1 Volta Qualificativa Meias Finais de Por Por P
136. o da Competi o dever planear em conjunto com o Director de Competi o os pormenores relativos apresenta o da competi o em coopera o com o s Delegado s da Organiza o e Delegado s T cnico s quando aplic veis Dever assegurar se que o plano cumprido resolvendo os problemas que surjam com o Director de Competi o 16 e Delegado s relevantes Ele dever manter uma interac o directa com todos os membros da equipa de apresenta o usando sistemas de comunica o para manter o contacto com todos eles REGRA 125 RBITROS 1 Ser o nomeados um ou mais rbitros consoante as necessidades para as corridas para os concursos para as Provas Combinadas assim como para as corridas e provas de marcha que se realizem fora do est dio O rbitro para as corridas ou provas fora do est dio n o ter jurisdi o sobre assuntos que sejam da responsabilidade do Juiz Chefe de Marcha 2 da compet ncia dum rbitro verificar o cumprimento de todas as Regras bem como Regulamento T cnico da competi o e tomar decis es sobre quaisquer casos que possam surgir durante uma competi o incluindo na C mara de Chamada e sobre os quais expressamente nada esteja previsto nestas Regras ou qualquer regulamento t cnico No caso de exist ncia de problemas disciplinares o rbitro da C mara de Chamada tem poderes desde a primeira C mara de Chamadas at zona de competi o O rbitro de provas
137. o n o haja mostradores do tempo decorrido vis veis para os atletas nos locais apropriados e em circunst ncias em que os tempos sejam disponibilizados a todos os atletas participantes na prova A rea de competi o que normalmente possui uma barreira f sica definida como a rea onde a competi o se desenrola e onde o acesso restrito a atletas participantes e a pessoal autorizado de acordo com as Regras e Regulamentos aplic veis Dar assist ncia 2 Para efeitos desta Regra ser considerado como assist ncia e por consequ ncia n o ser permitido a Marca o de ritmo por pessoas n o participantes numa corrida ou prova de marcha por corredores ou marchadores ultrapassados ou quase a serem ultrapassados ou por qualquer esp cie de aparelho t cnico b A posse ou o uso de gravadores de v deo ou de cassetes r dios CD s r dio transmissores telem veis ou outros aparelhos similares na rea de competi o c Excepto para os sapatos que cumpram a Regra 143 o uso de qualquer tecnologia ou dispositivo que permita ao seu utilizador uma vantagem que n o obteria se usasse equipamento especificado nas Regras Qualquer Atleta que d ou receba assist ncia dentro da rea de competi o durante uma prova dever ser advertido pelo rbitro e avisado que se houver repeti o ser desclassificado da respectiva prova Se o atleta for posteriormente desclassificado dessa prova qualquer marca obtida at esse m
138. o que atravessa a pista entrada da recta oposta meta assinala o local em que os segundos atletas da estafeta 4x400m ou os terceiros na estafeta de 4x200m podem deixar a sua pista individual Este arco ser o mesmo dos 800m descrito na Regra 163 5 6 A estafeta de 4x100m e quando poss vel a de 4x 200m ser o corridas totalmente em pistas individuais 7 Nas estafetas de 4x200m caso esta prova n o seja realizada totalmente em pistas individuais e 4x400m a primeira volta assim como parte da 2 volta at linha de passagem corda marcada no fim da primeira curva ser o corridas inteiramente em pistas individuais NOTA Nas estafetas de 4x200m e 4x400m quando n o compitam mais de 4 equipas recomenda se que apenas a primeira curva da 1a volta seja corrida em pistas individuais 8 Nas corridas de 4x100m e 4x200metros os componentes da equipa com excep o do primeiro podem come ar a correr n o mais que dez metros antes da zona de transmiss o ver par grafo 2 acima Uma marca vis vel ter de ser feita em cada pista individual para demarcar este limite 9 Na estafeta de 4x400m em que a primeira transmiss o realizada com os atletas nas suas pistas individuais ao 2 atleta n o permitido iniciar a sua corrida fora da sua zona de transmiss o e ter de partir do interior dessa zona Do mesmo modo o 3 e 4 atletas ter o de iniciar a sua corrida no interior das suas respectivas zonas de transmis
139. o se puder resolver o diferendo de maneira satisfat ria antes do in cio da competi o ser permitido ao atleta participar sobre protesto e o assunto ser transmitido ao Conselho da IAAF 2 Os protestos relativos aos resultados ou condu o de uma prova t m de ser realizados at 30 minutos ap s o resultado dessa prova ter sido anunciado oficialmente O Comit Organizador da Competi o ser respons vel por assegurar que se registe a hora do an ncio oficial dos resultados 3 Todos os protestos t m de ser realizados em primeiro lugar oralmente ao rbitro por um atleta por algu m em seu nome ou por um representante oficial de uma equipa Essa pessoa ou equipa dever ter um interesse leg timo na s prova s em quest o Com o objectivo de conseguir uma decis o justa o rbitro dever considerar qualquer prova dispon vel que julgue necess ria incluindo um filme ou fotografia proveniente de um aparelho de v deo oficial ou qualquer evid ncia de v deo dispon vel O rbitro poder tomar uma decis o ou submeter o assunto ao J ri de Apelo Se o rbitro tomar uma decis o haver o direito de recorrer para o J ri de Apelo 33 Quando o rbitro n o est acess vel ou dispon vel o protesto dever ser lhe apresentado atrav s do Centro de Informa o T cnica 4 a Numa prova de pista se um atleta tiver apresentado um protesto oral imediatamente contra o facto de lhe ter sido atribu da uma fa
140. o ser permitido aos atletas utilizar para aquecimento a Azona de balan o ou de chamada b Os engenhos c Os c rculos ou o terreno dentro do sector com ou sem engenhos Marcas 3 a Em todos os concursos com corredor de balan o as marcas colocam se exteriormente e ao longo da pista de balan o com excep o do Salto em Altura em que as marcas podem ser colocadas no seu interior Um atleta poder colocar uma ou duas marcas fornecidas ou autorizadas pelo Comit Organizador para o auxiliar na corrida de balan o e na chamada Se essas marcas n o forem fornecidas um atleta poder usar fita adesiva mas n o giz ou subst ncia similar nem nada que deixe uma marca indel vel ou permanente b Nos concursos realizados num c rculo peso disco e martelo os atletas podem utilizar uma marca a qual s poder ser colocada no solo numa rea atr s ou adjacente ao c rculo A referida marca deve ser retirada pelo atleta ap s cada lan amento e esta n o dever limitar a vis o dos ju zes Nenhuma marca pessoal excepto as referidas na Regra 187 21 pode ser colocada dentro ou na proximidade da rea de queda Ordem de ensaio 4 A ordem de realiza o dos ensaios ser obtida por sorteio Se houver qualifica es pr vias dever se realizar um novo sorteio para a final ver igualmente par grafo 5 abaixo 65 Ensaios 5 Para todos os concursos com excep o do Salto em Altura e Salto com Vara quan
141. obtido atrav s de um sistema de Photo Finish c Cronometragem proveniente de um sistema tipo Chip apenas para competi es previstas nas Regras 230 provas n o realizadas totalmente em Est dio 240 e 250 2 O tempo ser medido at ao momento em que qualquer parte do corpo do atleta isto o tronco mas n o a cabe a pesco o bra os pernas m os ou p s alcan a o plano perpendicular definido pela margem da linha de chegada que fica mais pr xima da linha de partida 3 Os tempos de todos os atletas que terminem uma corrida ou prova de marcha ter o de ser registados Adicionalmente e sempre que poss vel os tempos de passagem volta a volta nas 46 corridas iguais ou superiores a 800 m e de 1 000 m em 1 000 m nas corridas ou provas de marcha iguais ou superiores a 3 000 m ser o igualmente registados CRONOMETRAGEM MANUAL 4 Os Cronometristas ter o de estar alinhados com a linha de chegada e sempre que poss vel devem encontrar se pelo menos a 5 m da pista individual mais exterior Para que tenham um bom campo de vis o da linha de chegada devem dispor de um lugar elevado 5 Os Cronometristas usar o cron metros anal gicos ou digitais operados manualmente Todos estes dispositivos ser o designados como Cron metros para os fins das Regras da IAAF 6 Os tempos por volta e os tempos interm dios contemplados na Regra 165 3 ser o registados quer pelos Cronometristas principais utilizando cron met
142. ocesso de transmiss o ter de ser realizado dentro desta zona A partida 6 A partida da prova ser dada com um disparo de pistola canh o buzina de ar ou outro dispositivo similar Utilizar se o as vozes e os procedimentos de partida definidos para as provas superiores a 400 m Regra 162 3 Em provas com um n mero elevado de atletas dever dar se um tiro de aviso 5 minutos 3 minutos e 1 minuto antes da partida Seguran a e Apoio M dico 7 a Os Comit s Organizadores de Corridas de Estrada ter o de assegurar a seguran a dos atletas e ju zes Em competi es previstas na Regra 1 1 a b c e f o Comit Organizador dever 132 sempre que poss vel assegurar se que as estradas utilizadas na competi o estejam vedadas ao tr nsito motorizado em todos os sentidos b Um exame m dico realizado durante o desenrolar de uma prova por membro s da equipa m dica oficial designada pelo Comit Organizador e claramente identificados com bra adeiras uniforme ou ins gnias distintivas similares n o ser considerada como assist ncia c Um atleta ter de se retirar imediatamente da prova caso seja intimado a faz lo pelo Delegado M dico ou por um membro da equipa m dica Locais de Refrescamento e de Abastecimento 8 a gua e outros abastecimentos apropriados estar o dispon veis na partida e chegada de todas as corridas b Em todas as provas de dist ncia at 10 Km inclusive ter o de ser prov
143. ola ou tac o n o pode exceder os 12 mm Os bicos dever o ser constru dos de modo que pelo menos metade do seu comprimento medido desde a sua ponta possa ser introduzida numa sec o quadrada com 4mm de lado A Sola e o Tac o 5 A sola e ou tac o podem possuir ranhuras sali ncias recortes dentados ou protuber ncias desde que qualquer sali ncia ou protuber ncia seja constru da com o mesmo material que constitui a pr pria sola ou com um material semelhante quele No salto em altura e salto em comprimento a sola ter uma espessura m xima de 13 mm e no salto em altura o tac o ter uma espessura m xima de 19 mm Em todas as outras provas n o h limite para a espessura da sola e ou tac o 29 NOTA A espessura da sola e do tac o ser medida desde o topo superior do interior at ao topo inferior do exterior do tac o e sola tendo em considera o as formas atr s referidas incluindo qualquer classe ou forma de sola amov vel Adi es ao sapato 6 Os atletas n o poder o usar nada que colocado dentro ou fora do sapato provoque o aumento de espessura dos sapatos acima do m ximo permitido ou que lhe permita tirar qualquer vantagem que n o obteria se utilizasse o tipo de sapato descrito nos par grafos anteriores Dorsais 7 Ter o de ser fornecidos dois dorsais aos atletas que ser o visivelmente usados por estes durante a competi o no peito e nas costas com excep o dos saltos em altura e
144. omento na mesma volta desta prova n o ser considerada v lida No entanto as marcas obtidas numa s rie ou ronda pr via dessa prova ser o consideradas v lidas N o deve ser considerado como assist ncia d A comunica o entre os atletas e os seus treinadores que n o se encontrem na zona de competi o A fim de facilitar essa comunica o e para n o perturbar o desenrolar da competi o dever ser reservada uma zona nas bancadas pr ximo do sector de cada concurso para os treinadores dos atletas e Exames tratamentos m dicos e ou fisioterap uticos que permitam a um atleta participar ou continuar a sua participa o quando este se encontre na zona de competi o Estes exames tratamentos poder o ser providenciados quer por membros da equipa m dica oficial designada pelo Comit Organizador e claramente identificados com bra adeiras 31 uniforme ou ins gnias distintivas similares quer por pessoal m dico acreditado autorizado pelo Delegado M dico ou Delegado T cnico em reas definidas para tratamento m dico situadas fora da rea de competi o Em nenhuma circunst ncia poder a interven o atrasar o desenrolar da competi o ou alterar a ordem de ensaio prevista Este tipo de assist ncia ou ajuda prestada por qualquer outra pessoa seja durante a competi o ou imediatamente antes desde que o atleta tenha abandonado a C mara de Chamada ser considerada como assist ncia f O uso de qualquer tipo
145. omo nulo e ser lhe atribu do um novo ensaio O Dardo 3 Constru o O dardo consistir de tr s partes principais a cabe a o corpo e uma pega em corda O corpo poder ser s lido maci o ou oco e ser constru do em metal ou em outro material apropriado de modo a constituir um todo fixo e integrado O corpo ter a ele fixada uma cabe a de metal com extremidade agu ada A superf cie do corpo do dardo n o ter reentr ncias protuber ncias ranhuras estrias buracos ou rugosidades sendo lisa e uniforme em toda a sua extens o A cabe a ser constru da totalmente em metal Poder conter uma ponta refor ada de um outro metal soldada parte terminal da cabe a desde que a cabe a seja lisa ver Regra 188 4 e uniforme ao longo de toda a sua superf cie 4 A pega que cobrir o centro de gravidade n o poder exceder o di metro do corpo em mais de 8 mm Poder ter uma superf cie de textura regular n o escorregadia mas sem tiras entalhes ou recortes dentados de qualquer esp cie A pega ter espessura uniforme 5 A sec o transversal ter de ser uniformemente circular ao longo do Dardo ver Nota i O di metro m ximo do corpo ter de localizar se imediatamente frente da pega A por o central 106 do corpo incluindo a parte sob a pega pode ser cil ndrica ou com uma ligeira inclina o no sentido da parte posterior mas em nenhum caso poder a redu o do di metro da zona imedi
146. omplemento locais de refrescamento onde apenas ser fornecida gua ter o de ser colocados a aproximadamente meio caminho entre os locais de abastecimento ou com maior frequ ncia caso as condi es climat ricas o justifiquem d Os abastecimentos que podem ser providenciados pelo Comit Organizador ou pelos pr prios atletas ter o de ser colocados nos pontos de abastecimento de forma que sejam facilmente acess veis ou entregues em m o aos atletas por pessoas autorizadas e Um atleta que seja abastecido num local diferente dos definidos regulamentarmente ser pass vel de desclassifica o pelo rbitro f Em provas organizadas sob a Regra 1 1 a b c e f um m ximo de dois Oficiais de cada pa s poder colocar se atr s de cada mesa de abastecimento ao mesmo tempo Em nenhuma circunst ncia pode um Oficial correr ao lado do atleta na altura do abastecimento Provas de marcha em estrada 10 a No caso das competi es realizadas segundo a Regra 1 1 a o circuito n o ser superior a 2 5 Km nem inferior a 2 Km Nas restantes competi es o circuito ter um per metro n o superior a 2 5 Km e n o inferior a 1 Km Em provas que comecem e finalizem num Est dio o circuito dever estar t o perto quanto poss vel do Est dio b As provas em estrada ter o de ser medidas de acordo com a Regra 240 3 da IAAF 129 Condu o da Prova 11 Nas provas de marcha de dist ncia igual ou superior a 20 Km um at
147. one ou bandeira REGRA 163 PROVAS DE PISTA 1 A direc o das corridas e das provas de marcha ser orientada de modo que o centro do terreno fique a esquerda As pistas individuais ser o numeradas de modo que a pista interna seja a n mero 1 Obstru o 2 Qualquer atleta que ao correr ou marchar empurre outro ou fa a obstru o de tal forma que impe a a sua progress o estar sujeito desclassifica o nessa prova O rbitro tem poderes para determinar que a mesma se efectue novamente com a exclus o do atleta desclassificado ou em caso de se tratar de uma eliminat ria permitir qualquer atleta seriamente afectado por um empurr o ou obstru o outros que n o o atleta desclassificado participar numa ronda subsequente da prova Em princ pio tal atleta dever ter completado a prova honestamente com aut ntico esfor o Independentemente de ter havido uma desclassifica o o rbitro em circunst ncias excepcionais ter igualmente o poder para mandar repetir uma prova se o considerar justo e razo vel Corridas em pistas individuais 3 a Nas provas disputadas em pistas individuais cada atleta ter de se manter na sua pista individual durante toda a prova Isto tamb m se aplicar a qualquer parte de uma corrida que se desenrole em pistas individuais 43 b Em todas as provas ou parte de uma prova que n o se desenrole em pistas individuais um atleta que corra numa curva na parte exterior da pista s
148. or Por N Elim N Elim Inscritos Lugar Tempo Lugar Tempo 09 16 2 3 2 17 24 3 2 2 25 32 4 3 4 2 4 33 40 5 4 4 3 2 2 41 48 6 3 6 3 2 2 49 56 7 3 3 3 2 2 57 64 8 2 8 3 2 2 65 72 9 2 6 3 2 2 73 80 10 2 4 3 2 2 200 m 400 m 800m 4x200m 4x400m 1 Volta 2 Volta E E 1 eias Finais Riad Qualificativa Qualificativa de Inscritos ne Elim CT 0 Ne Em S Elim o Lugar Tempo Lugar Tempo Lugar Tempo 07 12 2 2 2 13 18 3 3 3 2 3 19 24 4 2 4 2 3 25 30 5 2 2 2 3 31 36 6 2 6 3 2 37 42 7 2 4 3 2 43 48 8 2 2 3 2 49 54 9 2 6 4 3 2 3 55 60 10 2 4 4 3 2 3 119 1500m 1 Volta e FER eias Finais audio Qualificativa de Inscritos Nc Elim Por Por Sam Por Por Lugar Tempo Lugar Tempo 12 18 2 3 3 19 27 3 2 3 28 36 4 2 1 37 45 5 3 3 2 3 3 46 54 6 2 6 2 3 3 55 63 7 2 4 2 3 3 3000m 1 Volta Romar Qualificativa de i P P Inscritos N Elim or or Lugar Tempo 16 24 2 4 4 25 36 3 3 3 37 48 4 2 4 NOTA Os procedimentos de qualifica o anteriores s o v lidos para pistas ovais com 6 corredores e 8 corredores em pista recta Sorteio de pistas 11 Para todas as corridas na pista oval com excep o dos 800 m efectuadas total ou parcialmente em pistas individuais separadas e se houver rondas sucessivas o sorteio de pistas ser feito como segue a A
149. os atletas do 4 percurso ter o de colocar se na sua posi o de espera de acordo com a ordem de partida a contar do interior para o exterior 11 Em qualquer prova de estafetas quando n o estiverem a ser utilizadas pistas individuais incluindo quando aplic vel nos 4x200 e 4x400 os atletas que esperam podem tomar uma posi o no interior na pista consoante os seus colegas que realizaram o percurso anterior se aproximam desde que n o empurrem ou obstruam os outros atletas impedindo a sua progress o Nos 4x200m e 4x400m os atletas que esperam ter o de se manter na ordem de acordo com o previsto no par grafo 9 12 Marcas Quando toda ou a primeira parte de uma corrida de estafetas se disputar em pistas individuais um atleta poder colocar uma marca no interior da sua pista individual utilizando fita adesiva com as dimens es m ximas de 5 cm x 40 cm com uma cor que n o permita que se confunda com outras marca es permanentes Nenhum outro tipo de marca o pode ser utilizado 13 0 testemunho ser um tubo liso e oco de sec o circular feito de madeira metal ou outro material r gido de uma s pe a e cujo tamanho se situar entre 28 cm e 30 cm A sec o circular ter um per metro entre 12 e 13 cm e o peso do testemunho n o poder ser inferior a 50 g O testemunho dever ser colorido de modo a ser facilmente vis vel durante a corrida 14 0 testemunho ter de ser transportado na m o durante toda a prov
150. os do Painel de Medidores Internacionais de Provas de Estradas da IAAF AIMS A selec o das pessoas indicadas em h ser realizada pelo s Delegado s T cnico s de entre os membros do painel de Ju zes Internacionais de Partidas A selec o das pessoas indicadas em i ser realizada pelo s Delegado s T cnico s de entre os membros do painel de Ju zes Internacionais de Cronometragem Autom tica O Conselho da IAAF aprovar os crit rios de selec o qualifica o e fun es dos oficiais acima mencionados As Federa es Membros da IAAF ter o direito a sugerir pessoas qualificadas para selec o Nas competi es organizadas segundo a Regra 1 1 c e f estas pessoas ser o seleccionadas pela respectiva Associa o de rea No caso dos Oficiais T cnicos de rea ou dos Ju zes de Marcha de rea a respectiva Associa o de rea far a selec o a partir das suas pr prias listas de Oficiais T cnicos de rea ou de Ju zes de Marcha de rea Nas competi es previstas na Regra 1 1 a e e i a IAAF pode nomear um Comiss rio de Publicidade Nas competi es previstas na Regra 1 1 c f e j tais nomea es ser o realizadas pela respectiva Associa o de rea nas Competi es previstas na Regra 1 1 b pela entidade respectiva e no que se refere s competi es referidas em 1 1 d h e i pelo respectiva Federa es Membros da IAAF NOTA Os Oficiais Internacionais dever o usar uma indument ria qu
151. os lan adores de martelo que podem utilizar essas subst ncias nas luvas Os lan adores de peso podem usar essas subst ncias no pesco o Al m disso nos lan amentos do Peso e do Disco os atletas podem usar p de magn sio ou uma subst ncia similar nos engenhos O c rculo de lan amento 5 O aro que limita o c rculo ter de ser constru do com uma liga de ferro a o ou outro material apropriado cujo topo ter de estar nivelado com o terreno exterior O terreno volta do c rculo poder ser de cimento material sint tico madeira ou asfalto O interior do c rculo pode ser constru do em cimento asfalto ou qualquer outro material firme mas n o escorregadio A sua superf cie ter de ser horizontal e ter de estar 2cm 6mm abaixo do topo superior do aro do c rculo No lan amento do Peso permitido um c rculo port til com estas especifica es 6 O di metro interno do c rculo ter de medir 2 135 m 5 mm nos lan amentos do peso e martelo e 2 500 m 5 mm no lan amento do disco O aro do c rculo ter pelo menos 6 mm de espessura e ser branco O martelo pode ser lan ado de um c rculo do disco desde que o di metro desse c rculo tenha sido reduzido de 2 50 m para 2 135 m pela coloca o de um anel circular no seu interior 87 FIXO CENTRAL A o pr y 5 em A Linhas brancas P Pa RR C RCULO DE LAN AMENTO DO PESO E DO MARTELO 7 Uma linha branca com 5 cm
152. ou qualquer material similar entre dois pontos situados 3 m para o exterior de cada poste de modo que a margem desta linha que se situa mais pr xima dos atletas coincida com o plano dos postes atr s referido A Pista de balan o e a rea de chamada 3 O comprimento m nimo da pista de balan o ser de 15 m com excep o das competi es previstas na Regra 1 1 a b c e f onde o m nimo ser de 20 m Quando as condi es o permitam a pista de balan o dever ter um comprimento m nimo de 25 metros 4 A inclina o m xima da pista de balan o e da rea de chamada nos ltimos 15 metros n o dever exceder 1 250 ao longo do centro do raio da zona semi circular entre os postes e cujo raio m nimo est definido pela Regra 182 3 A rea de queda ser colocada de forma que a queda dos atletas se efectue na parte superior do desn vel 5 A rea de chamada ter de estar nivelada ou qualquer inclina o dever estar em conformidade com os crit rios definidos pela Regra 182 4 e do Manual de Instala es de Atletismo da IAAF O Material 6 Postes Qualquer estilo ou modelo de postes pode ser utilizado desde que sejam r gidos Ter o de possuir suportes para a fasquia firmemente fixados aos postes Os postes ter o de ter altura suficiente para ultrapassar pelo menos em 10 cm a altura a que a fasquia colocada A dist ncia entre os postes n o poder ser inferior a 4 00 m nem superior a 4 04 m FASQUIA E
153. ovado de cronometragem totalmente autom tica ou por sistemas tipo chip ver Regra 165 b Em corridas at 800 m inclusive incluindo 4x200m e 4x400m s ser o aceites os resultados cronometrados por um dispositivo totalmente autom tico previamente aprovado de acordo com a Regra 165 c A imagem fotogr fica produzida pelo sistema de cronometragem autom tica bem como a evid ncia do teste zero deve ser inclu da na documenta o remetida IAAF para ratifica o do 141 28 24 25 Recorde do Mundo no caso de um recorde de pista cronometrado por um sistema de cronometragem autom tico d Para todos os recordes at e incluindo os 200 metros tem de ser fornecida uma informa o respeitante velocidade do vento medida como indicado na Regra 163 8 a 163 1 1inclusiv Se a velocidade do vento medida na direc o da corrida favoravelmente ao atleta for superior a 2 metros por segundo o Recorde n o ser homologado e Numa corrida realizada em pistas individuais nenhum Recorde ser aceite se o atleta tiver corrido sobre ou para dentro do limite interno da sua pista individual na curva Para todos os Recordes at e incluindo os 400m incluindo 4x200m e 4x400m segundo as Regras 261 e 263 os blocos de partida dever o estar ligados a um sistema de detec o de falsas partidas aprovado pela IAAF segundo a Regra 161 2 devendo o mesmo produzir tempos de reac o Corridas de dist ncias
154. pectivo levantando uma bandeira amarela ou atrav s de outro meio fi vel aprovado pelo s Delegado s T cnico s 4 Um n mero suficiente de Fiscais tem de ser tamb m designado para supervisionar as zonas de transmiss o nas provas de estafeta NOTA i Quando um Fiscal verifique que um atleta correu fora do seu corredor ou que uma passagem de testemunho se realizou fora da zona de transmiss o dever assinalar com material apropriado o local onde o facto se verificou NOTA ii O s Fiscal ais dever o reportar ao rbitro qualquer incumprimento das Regras mesmo que o atleta ou equipa de estafetas n o tenha terminado a prova 19 REGRA 128 CRONOMETRISTAS E JUIZES DE CRONOMETRAGEM AUTOM TICA 1 No caso de haver cronometragem manual ter de ser designado um n mero suficiente de Cronometristas para o n mero de atletas em competi o sendo um deles o Chefe dos Cronometristas Este distribuir fun es aos Cronometristas Estes actuar o como Cronometristas de recurso quando funcionar a Cronometragem Totalmente Autom tica 2 Os Cronometristas actuar o em conformidade com a Regra 165 3 Quando a Cronometragem Totalmente Autom tica estiver em funcionamento devem ser nomeados um Juiz Chefe de Cronometragem Autom tica e pelo menos 2 Ju zes Assistentes de Cronometragem Autom tica REGRA 129 COORDENADOR DE PARTIDA JUIZ DE PARTIDA E SEUS AUXILIARES 1 O Coordenador de Partida ser respons vel pelas s
155. pela IAAF Challenge Mundial de Provas Combinadas Conjunto anual de competi es de Provas Combinadas nas quais os atletas que participam podem acumular pontos de acordo com o Regulamento aprovado pelo Conselho Este conjunto de provas organizado pela IAAF Challenge Mundial de Marcha Conjunto anual de competi es de Marcha nas quais os atletas que participam podem acumular pontos de acordo com o Regulamento aprovado pelo Conselho Este conjunto de provas organizado pela IAAF CAP TULO 1 COMPETI ES INTERNACIONAIS CAP TULO 1 COMPETI ES INTERNACIONAIS REGRA 1 COMPETI ES INTERNACIONAIS 1 As Regras e Regulamentos da IAAF aplicar se o nas seguintes competi es internacionais a i Campeonatos do Mundo e Ta as do Mundo ii Jogos Ol mpicos b Campeonatos Continentais Regionais ou Jogos de Grupo isto Campeonatos sobre os quais a IAAF n o tenha controlo exclusivo c Campeonatos Regionais ou Jogos de Grupo cuja participa o n o est limitada a membros de uma s rea d Encontros entre equipas de diferentes reas que representam Federa es Membros ou reas ou combina es das mesmas e Encontros Internacionais por Convite Meeting e competi es que est o classificadas pela IAAF como parte da estrutura global e aprovados pelo Conselho f Campeonatos de rea e outras competi es internas de rea organizadas por uma Associa o de rea g Campeonatos de Atletis
156. peso total do engenho correspondam s especifica es Os dois lados do disco ter o de ser id nticos sem recortes sali ncias ou margens agu adas Os lados aumentar o gradualmente de espessura desde o in cio da curva do aro at um c rculo com um raio de 25 mm a 28 5 mm medidos a partir do centro do disco O perfil do disco ser desenhado como se segue desde o in cio da curva do aro exterior a espessura do disco aumentar gradualmente at ao valor m ximo D Este valor m ximo atingido a uma dist ncia de 25mm a 28 5mm do eixo Y do disco Desde este ponto at ao eixo Y do disco a espessura do mesmo ser constante As faces superior e inferior do disco t m de ser id nticas assim como o disco tem de ser sim trico relativamente rota o volta do eixo Y O disco incluindo a superf cie do aro n o ter rugosidades ver Regra 188 4 e a textura ser lisa e uniforme em toda a sua superf cie Y Min 12 mir Hamans 44d mim Mulheres 147 348 mm Hamans 219022 riim Mulheres 180 182 mm DISCO 94 2 O disco ter de estar conforme com as seguintes especifica es Femininos Masculinos Disco Juv Jun Juv Jun Sen Sen Peso m nimo para admiss o na 1 000 Kg 1 500 Kg 1 750 Kg 2 000 Kg competi o e homologa o de recorde Informa o para fabricantes varia o 1 005 Kg 1 505 Kg 1 755 Kg 2 005 Kg aceite no equipamento a utili
157. pista onde a linha de chegada ter de ser passada duas vezes antes da primeira volta com 5 obst culos 4 Na prova de 3 000 metros a dist ncia desde a linha de partida at ao in cio da primeira volta n o incluir obst culos tendo de remover se os mesmos at que os atletas tenham iniciado a primeira volta Na prova de 2000 metros o primeiro salto ser realizado no terceiro obst culo de 59 uma volta normal Os obst culos anteriores ser o removidos at que os atletas tenham passado pela posi o em que v o ser colocados pela primeira vez 5 Os obst culos ter o 0 914 m de altura nas provas para homens e 0 762 m nas provas para senhoras com uma toler ncia 0 3 mm e ter o pelo menos 3 94 m de largura A sec o da barra superior dos obst culos e tamb m a do obst culo junto vala com gua ser quadrada e com 12 7 cm de lado 1 20 m Min 3 94 m min 1 40 m Max 30 em to O E 7m 2 12 7 x12 7 cm a a 2 9 0 91 5 758 0 7 EXEMPLO DE UM OBST CULO O obst culo da vala ter 3 66m 0 02 m de largura e dever estar firmemente fixado ao solo para que se n o produza qualquer movimento horizontal As barras superiores dos obst culos ser o pintadas com faixas pretas e brancas ou com outras cores vivas contrastantes e contrastantes com o ambiente envolvente dispostas de forma que em cada extremidade figure a faixa mais clara que ter pelo menos 22 5 cm de la
158. plinar adicional de acordo com as Regras 22 1 f e 145 2 da IAAF d Um ou mais quadros ser o colocados no circuito e perto da linha de chegada a fim de manter os atletas informados a respeito do n mero de cartolinas vermelhas que foram enviadas ao Juiz Chefe para cada atleta O s mbolo de cada infrac o dever igualmente ser indicado no quadro e Para todas as competi es sob a Regra 1 1 a dispositivos computorizados port teis com capacidade de transmiss o ser o utilizados pelos Ju zes para comunicar todas as cartolinas vermelhas para o Secret rio bem como para o Quadro Em todas as outras competi es em que este sistema n o for utilizado o Juiz Chefe imediatamente ap s o final da prova reportar ao rbitro a identifica o de todos os atletas desqualificados sob a Regra 230 3 a ou 230 6 a indicando o dorsal a hora de notifica o e o motivo da desclassifica o o mesmo dever ser feito para os atletas que receberam cartolinas vermelhas A partida 7 A partida da prova ser dada com um disparo de pistola Utilizar se o as mesmas vozes e procedimentos de partida definidos para as provas superiores a 400m Regra 162 3 Em provas com um n mero elevado de atletas dever dar se um sinal de aviso 5 minutos 3 minutos e 1 minuto antes da partida Seguran a e Apoio m dico 8 a O Comit Organizador de Provas de Marcha ter de garantir condi es de seguran a para os atletas e Ju zes Nas competi
159. portamento anti desportivo ou impr prio incorrecto deve ser indicado nos resultados oficiais a raz o para tal desclassifica o Se um atleta receber uma 2 advert ncia cart o amarelo nos termos da Regra 125 5 por comportamento anti desportivo ou impr prio ou por viola o da Regra 162 5 ser desqualificado da prova quest o Caso a segunda advert ncia ocorra numa prova diferente da primeira o atleta ser apenas desclassificado na segunda prova Qualquer marca realizada na mesma volta desta prova at ao momento da desclassifica o n o ser considerada como v lida No entanto marcas obtidas numa volta pr via dessa prova ou noutras provas anteriores ou no caso de provas individuais de uma competi o de Provas Combinadas ser o consideradas v lidas A desclassifica o numa prova por comportamento anti desportivo ou impr prio poder levar desqualifica o por parte do rbitro para o resto da competi o incluindo em provas individuais de Provas Combinadas da mesma competi o Se a falta for considerada grave o Director da Competi o relat la entidade competente para poss vel procedimento disciplinar de acordo com a Regra 60 4 f REGRA 146 PROTESTOS E RECURSOS 1 Os protestos referentes ao direito de um atleta participar numa competi o t m de ser apresentados antes do in cio da mesma ao s Delegado s T cnico s H direito a recurso da decis o do rbitro para o J ri de Apelo Se n
160. purr o ou por qualquer outro m todo resultar na desclassifica o da equipa 19 Quaisquer quatro atletas inscritos numa competi o seja na prova de estafetas ou em outra qualquer podem ser utilizados na composi o da equipa de estafetas em qualquer uma das rondas No entanto ap s uma equipa de estafetas tenha iniciado a sua participa o apenas dois atletas adicionais podem ser utilizados como substitutos na composi o da equipa nas eliminat rias seguintes Caso uma equipa n o cumpra com esta Regra ser desclassificada 20 composi o da equipa e a ordem de participa o dos atletas na estafeta ter de ser oficialmente comunicada o mais tardar uma hora antes da hora publicada para a 1 chamada da 1 s rie de cada volta da competi o Altera es posteriores podem realizar se por raz es m dicas verificadas por um oficial m dico designado pelo Comit Organizador apenas at ltima chamada da s rie em que a equipa em quest o vai competir Caso uma equipa n o cumpra com esta Regra ela ser desclassificada 64 SEC O IV CONCURSOS REGRA 180 NORMAS GERAIS Aquecimento na zona de competi o 1 Na rea da competi o e antes do in cio da prova cada atleta poder realizar ensaios de aquecimento No caso dos lan amentos os ensaios de aquecimento ser o realizados na ordem sorteada previamente e sempre sob a supervis o dos Ju zes 2 Desde que a competi o se tenha iniciado n
161. r afastados mais do que 50 da dist ncia da corrida c A diminui o da altitude do n vel entre a partida e a chegada n o poder exceder uma m dia de um por mil i e 1 m por Km d O medidor que certificou o percurso ou outro Medidor de Grau A ou B que esteja na posse de todos os dados e mapas de medi o dever validar que o percurso medido foi o percurso utilizado normalmente percorrendo o no ve culo que encabe a a corrida e O percurso dever ser verificado i e medido novamente o mais tarde poss vel antes da corrida no dia da prova ou logo que seja poss vel depois da prova de prefer ncia por um Medidor da IAAF AIMS de Grau A ou B diferente do que efectuou a medi o original f Os Recordes do Mundo de Corrida de Estrada estabelecidos sobre dist ncias interm dias devem obedecer Regra 260 e ser cronometrados de acordo com as Regras da IAAF As dist ncias interm dias devem ter sido medidas e marcadas aquando da medi o oficial de acordo com a Regra 260 28 e 9 Para a prova de estafetas em estrada a corrida ter de ser efectuada em percursos de 5 Km 10 Km 5 Km 10 Km 5 Km e 7 195 Km As dist ncias interm dias devem ter sido medidas e marcadas 143 aquando da medi o oficial A toler ncia aceite de 1 da dist ncia do percurso correspondente de acordo com a Regra 260 28 e 29 Para Recordes do Mundo de Marcha em Estrada a O percurso dever ser medido por um Medidor aprova
162. r uma t bua nivelada com a pista de balan o e com a superf cie da rea de queda A margem da t bua que se encontra mais pr xima da rea de queda ser denominada linha de chamada Imediatamente a seguir a esta linha ser colocada uma placa de plasticina para auxiliar os ju zes 5 A dist ncia entre a linha de cnamada e o fim da caixa de saltos ter de ser pelo menos de 10 m 6 A linha de chamada estar situada entre 1 m a 3 m da margem mais pr xima da rea de queda 7 Constru o A t bua de chamada ter de ser rectangular feita de madeira ou outro material r gido apropriado e medir 1 22 m 0 01 m de comprimento 20 cm 2 mm de largura e 10 cm de espessura Ser pintada de branco 8 Placa Indicadora de Plasticina Consistir de uma placa r gida de madeira ou outro material apropriado com 10 cm 2 mm de largura e com 1 22 m 0 01 m Jde comprimento e ser pintada numa cor contrastante com a da t bua de chamada Sempre que poss vel a plasticina dever ter uma terceira cor contrastante A placa ser montada numa reentr ncia incorporada na pista de balan o junto margem da t bua de chamada que se situa mais pr ximo da rea de queda A superf cie elevar se a partir do plano da t bua de chamada at uma altura de 7 mm 1 mm As margens da placa indicadora inclinar se o num ngulo de 45 com a margem mais pr xima da pista de balan o coberta a todo o comprimento com uma camad
163. rancas com 5 cm de largura marcadas na perpendicular em rela o s linhas limitadoras das pistas individuais nas partes rectas da pista e ao longo de uma linha radial nas partes curvas da mesma 3 Os requisitos para a linha de chegada s o se poss vel que exista s uma para todas as corridas que se situe numa parte recta da pista e o mais pr ximo poss vel do fim dessa recta 4 O requisito essencial para todas as linhas de partida rectas de compensa o ou curvas que a dist ncia percorrida por todos os atletas quando seguem o trajecto autorizado mais curto ter de ser exactamente a mesma 5 Sempre que poss vel as linhas de partida e as zonas de transmiss o nas estafetas n o se dever o situar na parte mais pronunciada de uma curva nem na parte mais inclinada do relev Modo de realizar as corridas 6 Nas corridas at 400 m inclusive cada atleta ter uma pista individual na partida As corridas at 300 m inclusive ter o de ser corridas totalmente em pistas individuais As corridas de dist ncia superior a 300 m e inferiores a 800 m ter o de se iniciar e continuar em pistas individuais at ao final da 2 curva Nas corridas de 800 m a cada atleta poder ser atribu da uma pista individual de partida ou podem ser atribu dos dois atletas por pista individual ou um grupo de partida utilizando neste caso e de prefer ncia as pistas 1 e 3 Nas corridas de dist ncia superior a 800 m n o ser o util
164. rante a competi o manter se como respons vel das opera es REGRA 138 JUIZES DA C MARA DE CHAMADA O Ju z Chefe da C mara de Chamada supervisionar o fluxo entre a rea de aquecimento e a zona de competi o de forma a assegurar que os atletas depois da verifica o na C mara de Chamada estejam presentes e prontos no local da competi o dentro do hor rio programado para a sua prova Os Ju zes da C mara de Chamada assegurar o que os atletas vestem o equipamento nacional ou do clube oficialmente aprovado pela sua Federa o Nacional que os dorsais usados pelos atletas est o colocados correctamente e correspondem aos inscritos na lista de partida e que os sapatos n meros e dimens es dos bicos dos mesmos a publicidade no equipamento e no saco dos atletas est o de acordo com as Regras e Regulamentos da IAAF e que material n o autorizado n o seja introduzido na pista Qualquer assunto ou problema que aconte a ser o reportados pelos Ju zes ao Ju z rbitro de C mara de Chamada REGRA 139 COMISS RIO DE PUBLICIDADE O Comiss rio de Publicidade sempre que tenha sido nomeado supervisionar e far aplicar as Regras e Regulamentos de Publicidade da IAAF em vigor e decidir conjuntamente com o rbitro da C mara de Chamada qualquer assunto n o resolvido ou situa o que ocorra na C mara de Chamada 25 SEC O Il REGRAS DA COMPETI O GENERALIDADES REGRA 140 AS INSTALA ES DE ATLETI
165. rgura O peso de cada obst culo variar entre os 80 e os 100 Kg Cada obst culo ter de ambos os lados uma base que variar entre 1 20 m a 1 40 m ver o diagrama Os obst culos ser o colocados na pista de modo que 30 cm da barra superior medidos a partir do bordo interno da pista fiquem para dentro do terreno NOTA Recomenda se que o primeiro obst culo da corrida tenha pelo menos 5 metros de largura 6 A vala com gua incluindo o obst culo ter um comprimento de 3 66 m 0 02m e uma largura de 3 66 m 0 02 m O fundo da vala de gua estar coberto de uma superf cie sint tica ou tapete de espessura suficiente que garanta uma aterragem segura dos atletas e permita que os bicos ou sapatilhas a ele se agarrem satisfatoriamente A profundidade da gua junto barreira ser de 70 cm por um espa o de cerca de 30 cm Desde este ponto e at ao fim da vala tem de haver uma subida regular do fundo da vala at ao n vel da pista No in cio da corrida a gua ter de estar nivelada com a superf cie da pista com uma toler ncia de 2 cm 60 NOTA A profundidade da gua na vala junto barreira pode ser reduzida de um m ximo de 70 cm para um minimo de 50 cm A subida regular do fundo da vala at ao n vel da pista dever ser mantida ver o diagrama Na constru o de novas pistas recomenda se a adop o das novas medidas de profundidade Vala Fixa ici i 0 911 0 759 Superf cie da pista m 070 o N
166. rifique que uma prova foi medida por defeito recomenda se que um factor de preven o seja tomado em considera o ao medir o percurso No caso de medi es com bicicleta este factor dever ser de 0 1 o que significa que cada quil metro do percurso ter um comprimento medido de 1001 m NOTA iii Se for decidido no dia da corrida que partes do percurso ser o definidos pela utiliza o de equipamento n o permanente como cones grades etc o seu posicionamento ter de ser decidido antes da medi o e a documenta o dessas decis es ter de ser inclu da no relat rio da medi o NOTA iv Recomenda se que no caso de corridas de estrada realizadas segundo dist ncias padr o a diminui o da altitude entre a partida e a chegada n o exceda 1 por mil isto 1 metro por Km NOTA v Um Certificado de Medi o de um percurso v lido para 5 anos Passado este per odo o percurso voltar a ser medido mesmo que n o tenha sofrido altera es 4 As dist ncias em quil metros ao longo do percurso ser o convenientemente indicadas a todos os atletas 5 Em corridas de Estafeta em Estrada ser o marcadas linhas com 5 cm de largura linhas centrais atravessando a estrada que indicar o as dist ncias de cada percurso e a linha de sa da As zonas de transmiss o ser o assinaladas por linhas similares marcadas 10 m antes e 10 m depois de cada uma das linhas anteriormente referidas linhas centrais Todo o pr
167. rma nos mesmos lugares 3 Os Assistentes do Juiz de Partida ser o respons veis pela entrega dos testemunhos aos primeiros componentes das equipas de estafetas 4 Quando o Juiz de Partida der a voz de aos seus lugares os Assistentes do Juiz de Partida assegurar se o de que as Regras 162 3 e 162 4 s o cumpridas Em caso de falsa partida dever o Assistente do Ju z de Partida proceder de acordo com a Regra 162 8 REGRA 131 CONTADORES DE VOLTAS 1 Os Contadores de Voltas far o o registo das voltas percorridas por cada atleta nas corridas superiores a 1 500 m Nas corridas iguais ou superiores a 5 000 metros e nas provas de marcha haver v rios Contadores de Voltas que actuar o sob a direc o do rbitro e a cada um ser fornecido um registo de verifica o de voltas no qual registar o os tempos realizados por volta pelos atletas que lhe foram distribu dos que lhes ser o fornecidos por um Cronometrista Oficial Caso este sistema seja utilizado nenhum Contador de Voltas ter a seu cargo mais do que 4 atletas 6 no caso de provas de marcha No lugar de um contador de voltas manual pode ser utilizado um sistema informatizado o que pode implicar que cada atleta seja portador de um chip 2 Um Contador de Voltas ser respons vel pela indica o junto linha de chegada e por interm dio de um marcador do n mero de voltas que falta percorrer O marcador ser alterado em cada volta no momento em que o atleta qu
168. ros no m ximo da pista de balan o e a 1 22 m de altura 6 O anem metro ser o mesmo que o descrito na Regra 163 11 Ele ser operado e lido conforme descrito na Regra 163 10 e 163 12 respectivamente 81 REGRA 185 SALTO EM COMPRIMENTO Competi o 1 Um ensaio ser considerado nulo se um atleta a tocar no terreno para al m da linha de chamada com alguma parte do corpo quer correndo sem saltar quer no acto do salto ou b fizer a chamada desde o exterior das margens laterais da t bua de chamada quer seja para al m ou para aqu m da extens o da linha de chamada ou c tocar o solo entre a linha de chamada e a rea de queda ou d empregar qualquer forma de salto mortal durante a corrida de balan o ou no acto do salto ou e no momento da queda tocar o terreno fora da rea de queda num ponto situado mais pr ximo da linha de chamada que a marca mais pr xima existente na zona de queda resultante do salto ou f ao sair da rea de queda o seu primeiro contacto com o p no terreno fora da caixa de saltos for efectuado numa zona mais pr xima da linha de chamada que a marca mais pr xima efectuada na areia resultante da queda incluindo qualquer marca realizada ap s desequil brio resultante da queda e que esteja mais pr xima da linha de chamada que a marca inicial realizada na queda NOTA i N o ser considerado como falta o facto de um atleta correr no exterior da sua pista de balan o em qualquer
169. ros capazes de registar mais de um tempo ou pelos Cronometristas adicionais 7 Os tempos ser o medidos a partir do clar o fumo da pistola 8 Tr s Cronometristas oficiais um dos quais ser o Chefe e um ou dois Cronometristas adjuntos cronometrar o o tempo do vencedor de cada prova No caso das Provas Combinadas ver Regra 200 9 b Os tempos registados pelos Cronometristas adjuntos apenas ser o tomados em considera o no caso dos cron metros de um ou mais cronometristas oficiais n o terem registado o tempo de forma correcta Neste caso ser o chamados os Cronometristas adjuntos pela ordem pr estabelecida de maneira a que o tempo oficial do vencedor seja registado por tr s cronometristas em todas as corridas 9 Cada Cronometrista operar independentemente e sem discutir o seu tempo ou mostrar o seu cron metro a qualquer pessoa escrever o respectivo tempo na folha de registo que depois de assinada ser entregue ao chefe dos Cronometristas que poder examinar os cron metros para verificar os tempos indicados 10 Em todas as corridas cronometradas manualmente os tempos ser o lidos e registados como se segue a Para provas em pista a n o ser que o tempo seja 1 10 segundo exacto o tempo ser lido e registado no 1 10 segundo superior b Os tempos das corridas ou provas de marcha disputadas parcial ou totalmente fora do est dio a n o ser que o tempo seja um segundo exacto os tempos ser o convertidos e r
170. rtida d O sistema n o requeira qualquer interven o por parte do atleta durante a competi o na linha de chegada ou durante o registo das chegadas e A resolu o seja de 0 1 segundos i e possa separar atletas que finalizem com 0 1 segundos de diferen a Para todas as corridas ou provas de marcha o tempo deve ser lido em 0 1 segundo e registados em segundos inteiros Todos os tempos lidos n o acabados em zero ser o convertidos e registados para o segundo superior para uma maratona 2 09 44 3 ser registado como 2 09 45 50 NOTA O tempo oficial deve ser o que decorreu entre o clar o fumo da pistola e o momento em que o atleta cruza a linha de chegada No entanto o tempo que decorre entre o momento em que o atleta cruza a linha de sa da e a linha de chegada pode ser dado a conhecer mas este n o ser considerado como oficial f Sendo correcto que a determina o dos tempos e a ordem de chegada pode ser considerada como oficiais as Regras 164 2 e 165 2 podem ser aplicadas quando seja necess rio NOTA Recomenda se a presen a de Ju zes e ou providenciado o uso de um Sistema de V deo a chegada a fim de ajudar a determinar a ordem de chegada REGRA 166 DISTRIBUI O SORTEIOS E QUALIFICA ES NAS CORRIDAS Eliminat rias 1 Ser o organizadas voltas qualificativas preliminares nas provas de pista em que o n mero de atletas seja muito elevado para permitir que a prova seja disputada satisfatoriamente em fin
171. s o O segundo atleta de cada equipa ter de correr em pistas individuais at margem mais pr xima da linha de passagem corda marcada depois da primeira curva a partir da qual os atletas podem deixar as suas respectivas pistas individuais A linha de passagem corda ser uma linha em arco com 5 cm de largura marcada a toda a largura da pista com excep o da pista 1 Para auxiliar os atletas a identificar a linha de passagem corda pequenos cones ou prismas 5cmx5cm com um m ximo de 15cm de altura de prefer ncia de cor diferente da linha de passagem corda e das linhas das pistas individuais ser o ser colocados nas linhas delimitadoras das pistas individuais imediatamente antes da intersec o de cada pista individual com a linha de passagem corda 10 Os atletas dos 3 e 4 percursos na estafeta de 4x400 m ter o de colocar se sob a direc o de um oficial designado na sua posi o de espera na mesma ordem a contar do interior da pista para o exterior pela qual os seus colegas anteriores completem os primeiros 200m do seu percurso Assim que estes atletas passem o ponto referido os atletas que por eles esperam ter o 62 de se manter nesta ordem e n o trocar o de posi o no in cio da zona de transmiss o Se algum atleta n o cumprir esta Regra implicar a desclassifica o da sua equipa NOTA Nas estafetas de 4x200m caso esta prova n o seja realizada totalmente em pistas individuais
172. s Partidas conforme as Regras pode tamb m ser usado 3 Nas competi es previstas na Regra 1 1 a a f os atletas t m de usar os blocos de partida fornecidos pelo Comit Organizador da competi o Em outras competi es realizadas em pista 39 sint tica o Comit Organizador pode insistir que apenas os blocos de partida por ele fornecidos sejam utilizados REGRA 162 A PARTIDA 1 A partida de uma corrida ser indicada por uma linha branca com 5 cm de largura Em todas as corridas n o realizadas em pistas individuais a linha de partida ser curva e tra ada de modo a que todos os atletas percorram a mesma dist ncia at ao final Para todas as provas de qualquer dist ncia as pistas ou esta es de partida ser o numeradas da esquerda para a direita no sentido da corrida Em todas as corridas at e incluindo os 400m incluindo o primeiro percurso de 4x200m e 4x400m obrigat ria a partida agachada e o uso de blocos de partida 2 A partida de todas as corridas ser dada com um tiro de pistola disparado para cima depois do Juiz de Partida comprovar que os atletas estejam im veis e na corecta posi o de partida Se por qualquer raz o o Juiz de Partida n o estiver seguro de que tudo esteja pronto para a partida ap s os atletas estarem nos seus lugares ele ordenar a todos eles que saiam dessa posi o e os Assistentes do Juiz de Partida coloc los o de novo no local de alinhamento situado a 3m da
173. s duas pistas individuais exteriores entre os 2 atletas ou pa ses melhor classificados b As duas pistas anexas interiores entre os 3 e 4 atletas ou pa ses melhor classificados c As pistas interiores que sobrarem entre os outros atletas ou pa ses O ranking referido deve ser determinado como segue d Para a 1 ronda tendo em aten o a lista relevante de marcas v lidas obtidas durante o per odo de tempo predeterminado 120 e Para as rondas subsequentes ou final de acordo com os procedimentos descritos na Regra 166 3 a f Para todas as outras corridas a distribui o por pistas ser feita por sorteio de acordo com a Regra 166 4 e 166 8 REGRA 215 EQUIPAMENTO SAPATOS E DORSAIS Quando uma competi o for realizada numa pista sint tica a parte de cada bico que se projecta da sola ou do tac o n o poder exceder 6 mm de comprimento ou o que for determinado pelo Comit Organizador sempre sujeito aos limites estabelecidos na Regra 143 4 REGRA 216 CORRIDAS DE BARREIRAS 1 As corridas de barreiras ter o de ser efectuadas na pista recta em dist ncias de 50 ou 60 metros 2 Coloca o das barreiras Homens Mulheres Prova Juv Jun Sen Juv Sen Jun Altura das barreiras 0 914m 0 991m 1 067 m 0 762 m 0 838 m Dist ncia da corrida 50m 60m N mero de barreiras 4 5 Da partida 1a barreira 13 72 m 13 00 m Entre barreiras 9 14m 8 50 m D
174. sa Partida 6 Um atleta depois de assumir a sua posi o completa e final de partida apenas est autorizado a iniciar a sua partida ap s ter ouvido o tiro de partida Se no entendimento do Juiz de Partida ou dos Auxiliares do Juiz de Partida o atleta partir antes tal ser considerado como falsa partida NOTA Quando for utilizado um equipamento de detec o de falsas partidas aprovado ver Regra 161 2 para detalhes de funcionamento do equipamento a evid ncia deste equipamento ser normalmente aceite como definitiva por parte do Juiz de Partida TA Excepto nas Provas Combinadas qualquer atleta respons vel por uma falsa partida ser desclassificado Nas Provas Combinadas qualquer atleta respons vel por uma falsa partida ser advertido Apenas ser permitida uma falsa partida por prova sem desclassifica o do ou dos atletas 41 que a cometeram Qualquer quaisquer atleta s respons vel eis por falsa nessa prova ser o desclassificados da mesma Ver tamb m Regra 200 9 c 8 No caso de ocorrer uma falsa partida um dos Assistentes do Juiz de Partida dever ter o seguinte procedimento Excepto nas Provas Combinadas o atleta s respons vel eis pela falsa partida dever o ser desqualificado s e mostrado um cart o vermelho sua frente e a correspondente informa o dever ser colocada no s marcador es da s pista s individual is Nas Provas Combinadas no caso de uma primeira falsa partida o s at
175. scritos Ine Elim Ne gim S Elim ei Lugar Tempo Lugar Tempo Lugar Tempo 09 16 2 3 2 17 24 3 2 2 25 32 4 3 4 2 3 2 33 40 5 4 4 3 2 2 41 48 6 3 6 3 2 2 49 56 7 3 3 3 2 2 57 64 8 2 8 3 2 2 65 72 9 3 5 4 3 4 3 2 2 73 80 10 3 2 4 3 4 3 2 2 81 88 11 3 7 5 3 1 3 2 2 89 96 12 3 4 5 3 1 3 2 2 97 104 13 3 9 6 3 6 3 2 2 105 112 14 3 6 6 3 6 3 2 2 1500 m 3000 m 3000 m obst culos 52 1 Volta w PR eias Finais Seman Qualificativa de Inscritos Nc Elim Por Por EA Por Por Lugar Tempo Lugar Tempo 16 30 2 4 4 31 45 3 6 6 2 5 2 46 60 4 5 4 2 5 2 61 75 5 4 4 2 5 2 5000 m 1 Volta a Ee eias Finais umero Qualificativa de Inscritos Nc Elim Por Por el Por Por Lugar Tempo Lugar Tempo 20 40 2 5 5 41 60 3 8 6 2 6 3 61 80 4 6 6 2 6 3 81 100 5 5 5 2 6 3 10000 m 1 Volta Rumo Qualificativa de i P P Inscritos N Elim or or Lugar Tempo 28 54 2 8 4 55 81 3 5 5 82 108 4 4 4 Sempre que poss vel representantes de cada na o ou equipa assim como os atletas com os melhores resultados ser o colocados em eliminat rias diferentes em todas as voltas preliminares da competi o Ao aplicar se esta Regra ap s a primeira volta qualificativa a troca de atletas entre as eliminat rias apenas dever ser feita quando os at
176. so de lan amentos efectuados a partir de um c rculo o atleta ter de come ar o lan amento de uma posi o estacion ria Um atleta pode tocar o interior do aro No lan amento do peso ele pode tamb m tocar o interior da antepara descrita na Regra 188 2 14 Um ensaio ser considerado nulo se um atleta no decurso de um lan amento a largar incorrectamente o peso ou o dardo b depois de ter entrado no c rculo e iniciado o lan amento tocar com qualquer parte do corpo no solo fora do circulo ou na parte superior do aro 90 c no lan amento do peso tocar com qualquer parte do corpo na parte superior da antepara d no lan amento do dardo tocar com qualquer parte do corpo nas linhas que limitam a pista de balan o ou no terreno exterior NOTA N o ser considerado ensaio nulo se o disco ou qualquer parte do martelo tocar na gaiola para lan amentos depois de ser libertado desde que nenhuma outra Regra tenha sido infringida 15 Desde que no decorrer de um ensaio as Regras anteriores n o tenham sido infringidas um atleta pode interromper o ensaio j iniciado pode colocar o engenho no solo no interior ou no exterior do c rculo ou corredor de balan o e abandonar o mesmo Ao abandonar o c rculo ou corredor de balan o o atleta ter de faz lo como referido no par grafo 17 desta Regra antes de iniciar um novo ensaio NOTA Todos os movimentos permitidos neste par grafo ser o inclu dos no intervalo de tempo
177. sta pelos atletas em causa d Se o desempate n o ficar resolvido a fasquia ser subida caso os atletas tenham xito ou descida no caso contr rio 2 cm no caso do Salto em Altura e 5 cm no caso do Salto com Vara e Se entretanto um atleta n o saltar uma altura ele perder automaticamente qualquer direito ao primeiro lugar Se apenas um atleta permanecer em prova ele ser declarado vencedor independentemente de transp r ou n o aquela altura Salto em Altura Exemplo Alturas anunciadas pelo Juiz chefe no in cio da competi o 1 75 m 1 80 m 1 84 m 1 88 m 1 91 m 1 94 m 1 97 m 1 99 m Alturas Desempate Atleta Nulos Class 1 75m 1 80m 1 84m 1 88m 1 91m 1 94m 1 97m 1 91m 1 89m 1 91m A 0 XO 0 XO X XX 2 X 0 X 2 B xo Xo XXX 2 X 0 0 1 C 0 X0 XO XXX 2 X X 3 D xo XO X0 XXX 3 4 O Salto v lido X Salto Nulo Nulo 73 A B Ce D transpuseram todos 1 88m A Regra relativa a empates entra em ac o Os Ju zes devem somar o n mero total de ensaios nulos at e incluindo a ltima altura transposta isto 1 88m D tem mais ensaios nulos que A B e C ser classificado em 4 lugar A B e C est o empatados mas como se refere ao 1 lugar t m um ensaio mais a 1 91m que a altura subsequente em rela o altura a que se deu o empate Como todos os atletas falharam essa tentativa a fasquia ba
178. t Organizador pode ser aceite como raz o suficiente para admitir que um atleta que n o tenha podido competir depois de fechadas as confirma es ou depois de competir numa eliminat ria pr via possa tomar parte noutras provas numa jornada posterior da competi o Outras raz es justificativas para n o participar numa prova para a qual estava inscrito ex factores n o controlados pela pr pria ac o dos atletas tais como problemas no servi o de transporte oficial podem depois de confirma o ser igualmente aceites pelo s Delegado s T cnico s NOTA i A data e hora para a confirma o final dos atletas participantes dever ser afixada com anteced ncia NOTA ii Considera se igualmente como falta de participa o o facto do atleta n o competir honestamente com aut ntico esfor o O Juiz rbitro competente decidir sobre essa mat ria e dever mencionar tal facto nos resultados oficiais A situa o prevista nesta nota n o se aplica as provas individuais que comp em as Provas Combinadas REGRA 143 EQUIPAMENTO SAPATOS E DORSAIS Vestu rio 1 Em todas as provas os atletas t m de usar equipamento limpo sendo dum modelo e vestido de tal forma que n o levante objec es O equipamento deve ser feito dum tecido que n o seja transparente mesmo depois de molhado Os atletas n o podem utilizar um equipamento que perturbe a vis o dos Ju zes O equipamento dos atletas dever preferencialmente ter a
179. te ao Recorde Mundial de homens e mulheres b As linhas de sector situadas de cada lado t m de ser sim tricas em rela o linha central do sector de 34 92 c As linhas de sector laterais onde n o formam parte do sector de 34 92 podem prolongar se radialmente a partir do centro do c rculo da mesma forma que as linhas do sector de 34 92 ou 123 podem ser paralelas entre si e a linha central do sector de 34 92 Onde as linhas do sector s o paralelas a sua separa o m nima ter de ser de 9 m Constru o do peso 4 Dependendo do tipo de material da rea de queda ver par grafo 1 o Peso ter de ser de metal s lido ou de inv lucro met lico ou em alternativa de pl stico macio ou borracha preenchido com material apropriado Ambos os tipos de Peso n o podem ser utilizados na mesma competi o Peso de metal s lido ou de inv lucro met lico 5 Estes pesos ter o de estar de acordo com a Regra 188 4 e 5 referentes ao lan amento do Peso ao Ar Livre Peso com inv lucro de pl stico ou borracha 6 O peso ter de ter um inv lucro de material pl stico macio ou de borracha preenchido com material apropriado de tal forma que n o cause estragos quando caia no piso normal de um pavilh o Ter a forma esf rica e a sua superf cie n o ter rugosidades mas sim uma textura lisa Para ter uma textura lisa a altura m dia da sua superficie dever ser inferior a 1 6 um por uma rugosidade n N7
180. tecido num local diferente dos pontos de abastecimento ser pass vel de desqualifica o 133 Condu o da Prova 9 Nas corridas de estrada um atleta pode deixar a estrada ou pista com a autoriza o e sob o controlo de um Juiz desde que n o encurte a dist ncia a percorrer 10 Se o rbitro concordar com a informa o de um Juiz Fiscal ou de outro modo que um atleta saiu do percurso marcado e por conseguinte encurtou a dist ncia a percorrer ele ser desclassificado 134 SEC O IX CORRIDAS DE CORTA MATO REGRA 250 CORRIDAS DE CORTA MATO Generalidades 1 Apesar de se reconhecer que devido grande variedade de condi es em que o Corta Mato praticado em todo o Mundo e as dificuldades em estabelecer uma legisla o r gida para normaliza o deste desporto h que reconhecer que a diferen a entre provas com muito ou pouco xito depende frequentemente das caracter sticas naturais do local bem como da capacidade do desenhador do percurso As Regras seguintes foram estabelecidas como um guia e incentivo para auxiliar os pa ses a desenvolver o Corta Mato Consulte se tamb m o Manual de Corridas de Fundo da IAAF para uma informa o mais detalhada poca 2 A poca de corridas de corta mato deve normalmente estender se atrav s dos meses de Inverno depois de encerrada a poca de pista O Local a prova dever efectuar se num percurso desenhado em campo aberto ou de bosque tanto quan
181. temunho ser o colocados por ordem do interior para o exterior sob a orienta o do Oficial designado de acordo com a posi o relativa das respectivas equipas quando estas entrarem na ltima curva Assim que estes atletas passem o ponto referido os atletas que por eles esperam ter o de se manter nesta ordem e n o trocar o de posi o no in cio da zona de transmiss o Se algum atleta n o cumprir esta Regra implicar a desclassifica o da sua equipa NOTA Devido s pistas individuais serem mais estreitas as corridas de estafetas em pista coberta est o muito mais expostas s colis es e obstru es sem inten o que as corridas de estafetas que se realizam ao Ar Livre Recomenda se por conseguinte que quando poss vel se deixe uma pista individual livre entre cada equipa REGRA 218 SALTO EM ALTURA Pista de Balan o e rea de Chamada 1 Se forem utilizados tapetes port teis todas as disposi es do regulamento referentes ao n vel da rea de chamada ter o de ser interpretadas como sendo referidas ao n vel da superf cie superior dos tapetes utilizados 2 O atleta pode iniciar a sua corrida de balan o na zona inclinada da pista oval desde que os ltimos 15 m se realizem sobre uma rea de chamada que cumpra as especifica es das Regras 182 3 182 4 e 182 5 122 REGRA 219 SALTO COM VARA Pista de balan o 1 O atleta pode iniciar a sua corrida de balan o na zona inclinada da pista oval
182. tida voz de Prontos o atleta deve assumir imediatamente a sua posi o final de partida mantendo o contacto das m os com o terreno e dos p s com as placas dos blocos de partida 5 ordem Aos seus lugares ou Prontos segundo o caso todos os atletas ter o que assumir imediatamente e sem demora a sua posi o completa e final de partida Quando um atleta na opini o do Juiz de Partida a depois da voz Aos seus lugares ou Prontos e antes do tiro de partida interromper a partida por exemplo levantando a m o ou saindo da posi o agachada sem raz o v lida raz o a ser avaliada pelo rbitro respectivo ou b n o cumprir as ordens de Aos seus lugares ou Prontos segundo o caso ou n o se colocar na posi o de partida ap s um per odo de tempo razo vel ou c depois da ordem Aos seus lugares ou Prontos perturbar os outros atletas em prova atrav s de sons ou outros m todos o Juiz de Partida dever abortar a partida O rbitro poder advertir o atleta por conduta incorrecta desqualifica o no caso de uma segunda infrac o do Regulamento da IAAF durante a mesma competi o de acordo com as Regras 125 5 e 145 2 Nos casos em que for as estranhas sejam respons veis por uma partida abortada ou o rbitro n o concordar com a decis o do Juiz de Partida ter de ser mostrada uma cartolina verde a todos os atletas de modo a indicar que nenhum atleta cometeu falsa partida Fal
183. to dos lados da gaiola particularmente ao longo da pista pode ser aumentado bem como a sua altura de forma a proporcionar uma maior protec o aos atletas participantes numa competi o de lan amento do Disco 4 A rede para a gaiola pode ser feita a partir de um cord o de fibra natural ou sint tica apropriada ou em alternativa a partir de arame de a o leve ou de alto poder de tens o O tamanho m ximo da malha ser de 50 mm para o arame de a o e de 44 mm para o cord o NOTA Especifica es futuras acerca da rede e procedimentos de inspec o de seguran a encontram se no Manual de Instala es de Atletismo da IAAF 96 5 O sector m ximo de perigo para os lan amentos de disco realizados desta gaiola aproximadamente de 69 quando utilizada por lan adores dextros ou canhotos na mesma competi o A posi o e alinhamento da gaiola no terreno importante para uma utiliza o segura O m r h i i 2 5 m Simm ar em t I E 1 nn I 1 DO o GAIOLA APENAS PARA DISCO 97 REGRA 191 LAN AMENTO DO MARTELO Competi o 1 Um atleta na sua posi o inicial e antes dos volteios ou rota es preliminares est autorizado a colocar a cabe a do martelo no terreno dentro ou fora do c rculo 2 N o ser considerado como falta o facto da cabe a do martelo tocar no terreno dentro ou fora do c rculo ou no topo do aro O atleta pode interromper o lan amento e rein
184. to o CIT Centro de Informa o T cnica da hora da sua decis o Se o rbitro n o tiver podido comunicar oralmente equipa relevante s atleta s esta hora a hora oficial de anuncio ser considerada a de afixa o da respectiva informa o no CIT 6 O J ri de Apelo consultar todas as pessoas relevantes Caso o J ri de Apelo tenha d vidas sobre a decis o a tomar poder apreciar outros dados dispon veis Se esses dados incluindo qualquer v deo dispon vel n o forem conclusivos a decis o do rbitro ou do Juiz Chefe de Marcha manter se 7 O J ri de Apelo poder reconsiderar a decis o se forem apresentadas novas evid ncias desde que a nova decis o seja ainda aplic vel 8 Decis es que envolvam assuntos que n o estejam previstos nestas Regras dever o ser reportadas subsequentemente pelo Presidente do J ri ao Secret rio Geral da IAAF 9 A decis o do J ri de Apelo ou na aus ncia do J ri de Apelo a decis o do rbitro ou caso n o seja apresentado nenhum recurso ao J ri de Apelo ser final n o havendo direito a recurso incluindo do Tribunal de Arbitragem de Desporto REGRA 147 PROVAS MISTAS Em todas as competi es que se realizem completamente no est dio n o ser o normalmente autorizadas provas mistas com atletas masculinos e femininos No entanto nas provas que se realizem completamente no est dio as provas mistas de concursos ou corridas de dist ncia igual ou superior a 5000 m
185. to poss vel coberto de erva com obst culos naturais que podem ser utilizados pelo desenhador para tra ar um percurso estimulante e interessante b O local deve ser suficientemente amplo para alojar n o somente o circuito bem como todas as instala es necess rias Desenho do Percurso 4 Para Campeonatos e Competi es Internacionais e sempre que poss vel para outras competi es a Deve ser desenhado um percurso com uma volta entre 1 750 e 2 000 metros Se necess rio pode juntar se uma volta pequena com o fim de ajustar as dist ncias s dist ncias totais requeridas pelas diversas provas e nesse caso a volta pequena dever correr se no in cio da prova Recomenda se que cada volta grande tenha uma subida desn vel total de pelo menos 10 metros 135 b Se poss vel dever o utilizar se obst culos naturais j existentes No entanto dever o evitar se obst culos muito altos assim como valas profundas descidas ou subidas perigosas matagais cerrados e em geral qualquer obst culo que possa constituir uma dificuldade que v al m da finalidade da prova E prefer vel que n o sejam usados obst culos artificiais mas se eles forem inevit veis para o fim em vista dever o ser feitos de modo a simular os encontrados em campo aberto Quando o n mero de atletas for muito elevado as passagens estreitas ou outros obst culos que dificultem a corrida dever o ser evitados nos primeiros 1 500 metros c A travess
186. uais mais exteriores em rela o aos que competir o nas pistas individuais mais interiores para atingirem uma posi o corda no fim da recta ap s a linha de passagem corda 117 Estes ajustamentos podem determinar se quando se marca a linha de passagem a corda onde se permite aos atletas sair das suas pistas individuais Infelizmente e uma vez que as linhas de partida t m 5 cm de largura imposs vel marcar duas linhas diferentes de partida a n o ser que as diferen as de posi o sejam pelo menos de 7 cm o que permitir que exista um espa o de 2 cm entre as linhas de partida Onde existir este problema a solu o dever ser a utiliza o da linha de partida mais recuada O problema n o existe na pista individual 1 j que como bvio n o h ajustamento a realizar para a linha de passagem corda O problema surge nas pistas individuais internas ex 2 ou 3 mas n o nas externas 5 ou 6 onde o ajustamento devido linha de passagem a corda maior que 7 cm Nas pistas individuais externas onde a separa o suficiente pode medir se uma segunda linha de sa da frente da primeira pelo ajustamento determinado pela linha de passagem corda A segunda linha da partida pode marcar se da mesma forma que a de 200 m a posi o desta linha de partida da pista individual externa que determina a posi o de todas as linhas de partida assim como da linha de chegada na pista Com o fim de evitar que
187. ver nos suportes por ac o do atleta durante o salto ou b o atleta tocar o terreno com qualquer parte do seu corpo ou com a vara incluindo a rea de queda para al m do plano vertical que passa pela parte terminal posterior da caixa de apoio sem primeiro ter transposto a fasquia ou c depois de deixar o solo colocar a m o inferior por cima da superior ou mover esta no sentido do extremo superior da vara d Durante o salto um atleta estabilizar ou recolocar com as suas m os a fasquia nos suportes NOTA i N o ser considerado como falta o facto de um atleta correr no exterior da sua pista de balan o NOTA ii Se durante um ensaio a vara tocar no colch o depois de ter sido colocada na caixa de apoio tal facto n o ser considerado como falta 3 Durante a competi o os atletas est o autorizados a colocar uma subst ncia nas suas m os ou na vara com vista a obter uma melhor ader ncia N o permitida a utiliza o de fitas nas m os ou dedos excepto no caso em que haja necessidade de cobrir uma ferida aberta 4 Ap s o atleta largar a vara ningu m incluindo o atleta ser autorizado a toc la a n o ser que esta esteja em vias de cair afastando se da fasquia ou dos postes Se entretanto ela for tocada por algu m e o rbitro entender que sem esta interven o a fasquia teria sido derrubada o salto ser considerado nulo 5 Se a vara se partir no decorrer de um ensaio este n o ser consi
188. zar em o 1 025 Kg 1 525 Kg 1 775 Kg 2 025 Kg competi o Di metro externo do aro M n 180 mm 200 mm 210 mm 219 mm de metal Max 182 mm 202 mm 212 mm 221 mm Di metro da placa M n 50 mm 50 mm 50 mm 50 mm central de metal ou da M i ax 57 mm 57 mm 57 mm 57 mm rea central Espessura da placa M n 37 mm 38 mm 41 mm 44 mm central de metal ou da Max E i 39 mm 40 mm 43 mm 46 mm rea plana Espessura do aro M n 12mm 12mm 12mm 12 mm medido a 6mm da M E 13 mm 13 mm 13 mm 13mm margem REGRA 190 GAIOLA PARA O LAN AMENTO DO DISCO 1 Todos os lan amentos do disco ter o de ser efectuados do interior de um recinto fechado ou gaiola que mantenha a seguran a dos espectadores ju zes e atletas A gaiola especificada nesta Regra foi idealizada para utiliza o num est dio com espectadores situados volta do local de competi o e com outras provas a decorrer em simult neo Nos casos em que isto n o se aplique especialmente em reas de treino uma constru o muito mais simples pode ser satisfat ria Pode solicitar se aos Organismos Nacionais e ao escrit rio da IAAF informa es dispon veis para este efeito NOTA A gaiola de protec o para o martelo especificada na Regra 192 pode tamb m ser utilizada nas provas de lan amento do disco quer instalando c rculos conc ntricos com 2 135 m 2 5 m de 95 di metro quer usando a extens o dos pain is m veis daquela gaiola com um c rculo para o disco indep
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