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Número 6 - Escola Profissional Gustave Eiffel

1. REVISTA DE EDUCA O DA COOPT CNICA GUSTAVE EIFFEL N 6 e OUTUBRO 2006 Wk EN gt 2 qua Entrevista com Ant nio Fonseca Ferreira Presidente do CCDR LVT Projectos Inovadores OVNIS Telecomandados Rob ticaRobotics e Robotik Ficha T cnica Director Augusto Guedes Directora Adjunta Rosa Maria Mosa Colaboradores neste n mero Ana Rodrigues Maria Jos Martins Carlos Sim es M rio Pereira Eduardo Gra a M nica Mendon a Eduardo Pinto M nica Silva F tima Rold o Paulo Gon alves Grupo de Professores de Ingl s Pedro Br s Joana Vieira Pedro Rodrigues Jo o Pedro D maso Porf rio Silva Manuel Babo Rita Paix o Lopes Manuela Sousa Rute Mendon a Margarida Marques Susana Ferreira Susana Pereira Os artigos publicados nesta revista s o da responsabilidade dos seus autores Copy Desk Ant nio Moreira Design Gr fico e Layout MBV Design Conselho Redactorial Adelino Serras Cristina Correia Cristina Marques H lder Pita Irene Guedes Luis Carvalho Pedro Rodrigues Porf rio Silva Impress o Rolo amp Filhos Periodicidade semestral Tiragem 2500 exemplares Dep sito Legal 205651 04 Propriedade Coopt cnica Gustave Eiffel CRL Sede Rua Elias Garcia 29 Venda Nova 2700 312 Amadora Tel 214 996 440 Fax 214 996 449 direccao Dcooptecnica pt ISSN 1645 9113 Distribui o gratuita aos membros da Coopt cnica Venda ao p blico 2
2. Editorial Entrevista Eng Ant nio Fonseca Ferreira Presidente da CCDR LVT Forma o Educa o Forma o na Agenda Europeia Reconhecimento Valida o e Certifica o de Compet ncias Polis Cac m Valtejo Um Rio de Saberes Microsoft It Academy Program Ensino Profissional Ensino Profissional Portugal 2006 O Ensino Profissional Vis o de um executante Curso T cnico de Gest o N cleo de Investiga o e Desenvolvimento Mostra de Projectos Inovadores Ovnis Telecomandados Rob tica Robotics e Robotik A nossa escola Ensinar e aprender Teclar com Publica o de Livros O dia da F sica e Qu mica Feira de Projectos Dia da Matem tica Five o clock tea Visita de Estudo Expol ngua Torneio de Futebol Matem tica Uma caixinha de surpresas Traz um colega tamb m Entrevista ex aluna M nica Mendon a Opini o A est tica do horror e a indiferen a Sexualidade Doen as Sexualmente Transmitidas Um livro Fernando Pessoa poesias escolhidas por Eug nio de Andrade EDITORIAL 7 Augusto Guedes Engenheiro T cnico C vil Presidente da Coopt cnica Gustave Eiffel A Coopt cnica Escola Profissional Gustave Eiffel nos ltimos 17 anos tem vindo a percorrer um ca minho que agora reconhecido como v lido Du rante este tempo sempre defendemos que uma parte das Escolas Profissionais deviam ter um papel predominantemente ligado s Novas Tecnologias e aos cursos de Cons
3. o a liga o entre o mundo acad mico e o mundo empresarial Quan do tal acontecer o desemprego e o sub desemprego de licenciados e mestrados pelo menos nas reas tecnol gi cas desaparecem rapidamente e at vamos precisar de importar m o de obra Qual o papel do ensino profissional na qualifica o dos re cursos humanos reconhecido pela Uni o Europeia que existe um d fice nesta rea que necess rio superar Qo profissional uma boa iniciativa que tem ob tido resultados positivos mas as pol ticas oficiais t m sido muito hesitantes em rela o a esta mat ria A meio do actual quadro comunit rio em 2003 o financiamen to para este tipo de ensino acabou e estava previsto que ENTREVISTA 5 ele fosse financiado por recursos nacionais Em parte isto aconteceu mas sem os resultados esperados Acho que o ensino profissional tem que ser mais desen volvido e aprofundado A nossa estrat gia no mbito do QREN 2007 2013 contempla esta mat ria Como que essa estrat gia vai ser implementada na re gi o no de tudo tem que haver da parte do Governo uma pol tica clara de apoio ao ensino profissional e profis sionalizante e a cria o de medidas para o fazer sair do guetto em que est actualmente Um dos problemas que temos nesta rea a falta de sen sibiliza o das pessoas em geral para a forma o e para o ensino profissional que ainda encarado como um re curso e uma escolha secund r
4. RSA Anotado agora actualizada de acordo com a legisla o entretanto introduzida e complementada com as indica es contidas nos Euroc digos Nesta cerim nia em que tamb m se prestou uma Home nagem ao Engenheiro Jos Sid nio Braz o Farinha primeiro autor do livro docente do ISEL e pai dos co au tores da obra agora revista estiveram tamb m presentes a presidente do Departamento de Engenharia Civil do ISEL Eng Cristina Machado familiares e amigos antigos cole gas do Homenageado e muitas outras pessoas sobretudo da rea da engenharia civil Seguran a e Higiene do Trabalho Manual T cnico No dia 31 de Maio de 2006 pelas 18 horas nas instala es da Associa o Nacional de Engenheiros T cnicos ANET re alizou se a sess o de lan amento da 1 edi o da obra Se guran a e Higiene do Trabalho Manual T cnico da autoria do engenheiro Fernando M D Oliveira Nunes O livro que teve a sua g nese na compila o de textos de apoio elaborados pelo autor para a lecciona o de p s gradua es de Seguran a e Higiene do Trabalho bem como de trabalhos t cnicos realizados no mbito de con sultorias especializadas na rea procura fornecer conte dos que sem descurar o rigor t cnico e a aplicabilidade pr tica mantenha uma abordagem did ctica dos mes mos por forma a poder ser til quer aos profissionais em exerc cio quer forma o inicial de novos t cnicos A sess o que cont
5. ltimo f lego para se manterem no sistema e adquirirem a escolaridade obriga t ria ou ent o pessoas desempregadas a quem tamb m chamam alunos porque passam 35 horas por semana dentro de uma sala de aulas para cumprirem um hor rio de trabalho Isto para quem j demonstrou n o ter grande gosto nem apet ncia para estudar obra Pois Sem ovos n o se fazem omoletas ENSINO PROFISSIONAL 17 A literatura dispon vel e os debates sobre estas mat rias referem repetidamente os termos Economia de Meios Gest o de Recursos e Emprego Judicioso dos Meios mas ser que a maior parte das pessoas que os evocam t m no es da sua aplica o O N cleo de Investiga o e Desenvolvimento NID da EPGE a defini o por excel n cia destes tr s chav es Reparem no que o NID tem feito por esse mundo fora no mbito do Ensino Profissional apenas com um or amento anual pouco maior que um vencimento do m s de Junho ou de Novembro desses estrategas e arquitectos destes sistemas Por isso desenganem se aqueles que pensam que a solu o de um bom Ensino Profissional passa por mais investimentos ou organiza es muito complexas O NID a prova de que a resolu o do problema est na escolha das pessoas certas para os lugares apropriados Mas cuidado h que haver o m nimo de bom senso por que se est o a praticar pre os de valor hora que ro am o rid culo Como diz o povo com o din
6. TFT e uma liga o de v deo a 2 4 GHz com uma c mara instalada no dirig vel com a possibilidade de vis o noctur na que lhe permite a utiliza o como sistema teleguiado para televigil ncia Foi ainda incorporado um sistema de estabiliza o de girosc pios que permite ser pilotado por pessoas sem experi ncia Este projecto foi apresen tado durante o concurso de prot tipos industriais realizado no passado dia 8 de Julho em Vale do Ave tendo ganho o primeiro pr mio entre os mais de 20 projectos apresentados por escolas de todo o pa s A Eduardo Pinto Prof da EPGE e Coordenador do NID 24 N CLEO DE INVESTIGA O E DESENVOLVIMENTO Rob tica Robotics e Robotik Our Way to the Future Projecto Comenius No ano lectivo 2005 2006 uma das actividades mais im portantes realizada pela nossa escola foi provavelmente pouco conhecida de um n mero significativo de profes sores e alunos Os cinco pr mios alcan ados com os primeiros lugares em diversas competi es ofus cou outras actividades do N cleo de Investiga o e Desenvolvimento NID e que quanto a mim foram muito importantes e significativas Durante a nossa primeira participa o no Robocup em 2003 em P dua tivemos oportunidade de conhecer um professor de uma escola alem Martin Blader que nos disse Let s go to make a Comenius Project together We can go fish to Finland drink some beers on Germany and take a lots of sun baths in Portugal
7. comunidade no passado dia 11 de Julho nas instala es da Venda Nova os projectos que est o a desenvolver e com que participaram nas competi es nacionais e internacionais Segundo o respons vel por este N cleo o sucesso resulta das v rias horas de esfor o e de dedica o Os dois rob s disfar ados de ET dan am pela sala ao rit mo da m sica enquanto a aranha de seis patas exibe as suas habilidades perante a plateia composta por alunos professores e convidados Estes dois Projectos Inovadores desenvolvidos pelo N cleo de Investiga o e Desenvolvi mento da Escola Profissional Gustave Eiffel fazem parte de um conjunto de projectos que t m percorrido v rios cer tames nacionais e internacionais na rea da rob tica A escola apresentou no passado dia 11 de Julho os v rios projectos do NID a toda a comunidade com o objectivo de mostrar as ideias inovadoras dos alunos e professores motivar a sua participa o e dar a conhecer o NID afir mou Adelino Serras director da Escola Profissional Gusta ve Eiffel durante a apresenta o O NID participa nas competi es nacionais e inter nacionais de rob tica desde 2003 altura em que conquistou os t tulos de campe o nacional e vice campe o mundial com o projecto Tango Dancers O NID repetiu a proeza em 2004 com os projectos Drag es e OVNI Os mesmos t tulos foram conquistados em 2005 nas reas de resgate e futebol campe o nacional e dan
8. neo desenvolvi do em que almejamos viver hoje n o nos resta outra hi p tese a qual inevit vel mas simples concreta e real que consiste na produ o de bens e servi os de elevada qualidade de alto valor acrescentado que incorporem uma elevada tecnologia e que sejam consequ ncia de um enorme saber fazer de todos os trabalhadores Todavia no Portugal de hoje ao contr rio da larga maio ria dos nossos parceiros europeus n o temos qualquer capacidade de introduzir ou at mesmo competir com os nossos produtos nesses mercados mais desenvolvidos e competitivos A massa cr tica que temos dever se ia de senvolver por forma a podermos avan ar para mercados ousados inovadores e at mesmo bastante agressivos Os nossos gestores designadamente a n vel das Peque nas e M dias Empresas e n o s sofrem de miopia n o vislumbrando no horizonte mais pr ximo a capacidade ou t o s a vontade de se instalar e de se virar para os nossos mercados naturais como sejam os mercados espanhol franc s ou alem o entre outros N o existe capacidade a n vel da Gest o mesmo a mais b sica que permita avan os t o simples como abrir uma simples representa o no pa s vizinho pela larga maioria do empresariado nacional A par desta condi o bvia nos mais diversos jornais da es pecialidade ou em obras publicadas sobre a mat ria acres cem as por de mais divulgadas an lises do Banco de Portu gal as quais se resu
9. rio outras fontes de finan ciamento dispon veis em termos de iniciativas comunit rias directas Mas preciso que o pa s se prepare porque vai ter que in vestir nesta regi o mal tenha as contas p blicas equilibra das naquilo que a inova o e nos recursos ambientais p blicos Esta regi o tem que estar a par das outras que v o ter mais fundos comunit rios Temos que nos prepa rar para que a meio do pr ximo QREN ela possa contar com verbas do Programa de Investimento e Despesas de Desenvolvimento da Administra o Central PIDDAC e ou tros recursos p blicos A regi o de Lisboa e Vale do Tejo atractiva para o in vestimento privado uma zona bastante atractiva O investimento privado dever contribuir para a maior parte do desenvolvi mento nomeadamente na quest o da inova o e da com petitividade bvio que se vai deparar com a concorr n cia das outras regi es ao n vel dos incentivos econ micos que s o bastante mais elevados do que na Regi o de Lis boa e Vale do Tejo Mas as empresas privadas v o procurar outros factores ao n vel da competitividade como a inova o a qualifica o dos recursos humanos ou a log stica de exporta o que s esta regi o pode proporcionar A Estrat gia de Lisboa advoga uma sociedade mais com petitiva assente em v rios pressupostos entre eles a forma o e a qualifica o de recursos humanos O que est a ser feito para que tal aconte
10. Embora exista um consenso generalizado quanto neces sidade de haver uma aprendizagem ao longo de toda a vida na pr tica h ainda entraves consider veis para as pessoas que tentam estudar ou trabalhar noutro pa s ou que pretendem tirar partido de estudos ou forma es anteriores Uma maior transpar ncia nas qualifica es ir promover o acesso educa o e forma o bem como a mobilidade profissional e geogr fica Por que n o se optou por adaptar os quadros j existentes por exemplo a Classifica o Internacio nal Tipo da Educa o CITE Porque o QEQ introduz pela primeira vez um conjunto de n veis de refer ncia que assenta nos resultados da apren dizagem definidos em termos de conhecimento qualifi ca es e compet ncias O QEQ afasta se assim dos meios de aquisi o dos conhecimentos dura o do processo de aprendizagem e tipo de institui o passando a incidir na quilo que a pessoa de facto sabe e est habilitada a fazer A quem se destina o QEQ Os principais utilizadores do QEQ ser o os organismos encarregados dos sistemas e quadros de qualifica es na cionais e ou sectoriais Quando estiver conclu do o corre lacionamento com o QEQ dos seus sistemas o QEQ passa r a ajudar todas as pessoas nomeadamente estudantes professores formadores e empregadores a compararem as diversas qualifica es de v rios pa ses e de diferentes sistemas de educa o e de forma o Quais s
11. Sinceramente na altura desconhecia o que era o Projecto Comenius mas achei que deveria ser interessante Os projectos Comenius de n vel 1 s o financiados pela Co munidade Europeia e podem ter tr s vertentes Projectos Escola Projectos L ngua e Projectos de Desenvolvimento Escolar mais informa es em http www socleo pt old menu socrates novidades htm O nosso Projecto Escola exige que pelo menos tr s esco las de tr s pa ses diferentes acordem num tema comum e o desenvolvam durante o m ximo de tr s anos conse cutivos O valor que dado para o projecto muito condi cionante do tipo de projectos que poss vel realizar rece bendo no m ximo de 2000 euros a escola coordenadora e 1500 euros as escolas parceiras A Ag ncia Nacional Por tuguesa restringe ainda mais esses valores para 1500 e 1000 euros respectivamente No entanto existe ainda um montante vari vel que um valor que depende do tipo de actividades que as escolas se prop em realizar em con junto Este valor permite pagar no m ximo a totalidade das viagens de 2 professores para estarem presentes em 3 reuni es de projecto e a viagem para 4 alunos poderem participar numa nica reuni o A primeira tentativa de criar um projecto Comenius na nossa escola aconteceu em 2003 e falhou porque o tercei ro parceiro a escola de Malta desistiu a 48 horas do prazo limite o que comprometeu a candidatura para esse ano Mas n o desanimei e ap s c
12. a Ae que a qualifica o n o tem sido feita da melhor maneira ela ministrada na l gica da oferta Quem comanda este processo s o as empresas de forma o e preciso dar uma volta de 180 graus porque a forma o precisa de ser comandada pela procura S o as necessida des do mercado que devem determinar as necessidades da regi o ou do pa s O Conselho de Ministros tomou a decis o de aumentar consideravelmente os recursos afectos forma o e qualifica o profissional mas se n o houver tamb m uma mudan a no que existe actualmente corremos o risco do aproveitamento n o ser o melhor J temos empresas como a AutoEuropa a Siemens e a Bosh que constitu ram uma academia de forma o e estudaram bem o mercado da rea autom vel e v o fazer forma o com base nas suas necessida des esta a l gica que tem que come ar a aparecer nesta rea A regi o concentra os recursos humanos mais qualifica dos do pa s em v rias reas mas os resultados em ter mos de desenvolvimento ainda n o s o muito vis veis Porqu no em Portugal tem vivido desligada da vida empresarial e o mesmo acontece em rela o s empresas Lentamente come am a surgir alguns sinais de mudan a Se houver uma maior abertura nesta mat ria n o haver desemprego para os jovens que saem da fa culdade nomeadamente na rea tecnol gica Um dos objectivos que esta regi o tem que aprofundar na rea do desenvolvimento e da inova
13. a vice campe o mundial Na edi o do ROBOCUP deste ano que decorreu na Alemanha conquistou o primeiro lugar na competi o de dan a Um t tulo tamb m con quistado a n vel nacional e ao qual se somam os t tulos de campe es nas reas de resgate e prot tipo industrial Estes projectos e a participa o nos certames t m como principais objectivos motivar os alunos para o estudo de mat rias tradicionalmente dif ceis e aumentar a activi dade e a participa o dos alunos sustenta Eduardo Pinto respons vel pelo NID As competi es nacionais mas sobretudo as internacio nais s o uma oportunidade para mostrar o que se faz em Portugal na rea da rob tica onde estamos ao n vel de v rios pa ses da Europa e do resto do mundo Na sua opini o este ano foi o melhor para a escola com a con quista de cinco t tulos Esfor o e dedica o Os projectos desenvolvidos pelo NID resultam de v rias horas de esfor o e dedica o dos alunos que transfor mam a Escola Profissional Gustave Eiffel numa segunda casa onde pernoitam muitas vezes para dar vida s suas ideias A sua conquista para participarem nas iniciativas tem sido um processo f cil porque a motiva o muita e existe camaradagem Todos os elementos do NID partici pam em todos os projectos e o trabalho final sempre um resultado de equipa Ali s este um dos aspectos real a dos pelo respons vel para justificar o sucesso
14. de equipa e capacidade de improvisa o Os nossos projectos s o na sua maioria dirigidos comu nidade envolvente escola numa perspectiva de propor cionar s alunas o desenvolvimento de projectos vocacio nados para as diversas faixas et rias e trabalhando com diversas institui es do concelho Susana Ferreira Coordenadora do Curso de Anima o Sociocultural A NOSSA ESCOLA 29 ENSINAR E APRENDER Dia da Matem tica No dia 24 de Mar o de 2006 realizou se o Dia da Matem tica no audit rio do p lo da Venda Nova Esta actividade teve como base a IV Exposi o Interactiva da Matem tica nossa exposi o era constitu da por blocos tem ticos em que os materiais expostos eram manipul veis de modo a que os alunos pudessem interagir com eles O processo que antecedeu a exposi o exigiu muito em penho e voluntariado e o trabalho de constru o e re constru o do material foi da responsabilidade das tur mas 136 e 140 com a orienta o do Grupo Disciplinar de Matem tica M nica Silva Prof da EPGE Five o clock tea No passado dia 24 de Maio realizou se no Audit rio da Venda Nova uma activida de promovida pelos professores do grupo de Ingl s o j famoso Five o clock tea Esta actividade sem pre muito bem aceite pela comunidade escolar e desta vez ao contr rio do que aconteceu em anos anteriores reali zou se apenas no p lo da Venda Nova com a finalidade de c
15. dia 17 de Fevereiro de 2006 que o nome da nossa escola e do NID se encontram associados maior institui o de divulga o da ci ncia no nosso pa s atrav s do painel explicativo do funcionamento do OVNI Segundo os pr prios respons veis todos os mi dos e n o s que visitam o Pavilh o do Conhecimento que rem pilotar os OVNIS e estes t m tido um enorme sucesso O projecto como n o tinha sido pensado para uma utili za o t o intensa e cont nua mais de 8 horas por dia por vezes d alguns problemas Apesar da enorme fiabilidade da electr nica desenvolvida com apenas uma nica ava EXPOSI O FAZ APRENDE ria num dos dirig veis que foi facilmente resolvida surgi ram problemas com os motores escolhidos que deixam de funcionar porque as escovas se gastam totalmente O grupo de alunos da turma 138 encarregues da manuten o deste projecto no mbito da sua PAP t m sido incan s veis fornecendo um servi o exemplar que muito tem contribu do para o seu sucesso Um dos maiores ganhos deste projecto foi a experi ncia adquirida por todos os intervenientes muito diferente projectar um sistema para funcionar ocasionalmente como acontece com os nossos projectos de rob tica ou um sis tema que tem de Funcionar continuamente Os conceitos apreendidos foram implementados no nosso dirig vel que al m das funcionalidades dos presentes no Pavilh o de Conhecimento possui uma consola de comando com ecr
16. e valorizar no bom sentido e integrar no desenvolvimento sustent vel A preserva o da gua que ser o petr leo do s culo XXII e a qualidade do ar s o reas onde j co me am a existir problemas que necess rio combater Temos uma grande trapalhada em termos de ordena mento do territ rio Mas penso que daqui a meia d zia de anos estaremos melhor e j haver alguma visibilidade das medidas que j est o a ser tomadas nomeadamente na recupera o do espa o litoral As quest es dos recur sos ambientais est o entre as prioridades do QREN para esta regi o As previs es do Instituto Nacional de Estat stica para a regi o apontam um crescimento populacional de 5 97 at 2015 Mas tamb m revelam que a tend ncia do envelhecimento ser acentuada At que ponto este en velhecimento pode ter consequ ncias ao n vel social e econ mico da regi o tend ncia para o envelhecimento uma quest o civi lizacional das economias e dos pa ses do Ocidente A imigra o uma das formas de ultrapassar esta quest o uma vez que est provado que tem contribu do para o re juvenescimento da popula o Entrevista de Ana Rodrigues 6 FORMA O Margarida Marques Representante da Comiss o Europeia em Portugal A Comiss o Europeia adoptou no passado dia 5 de Se tembro o Quadro Europeu de Qualifica es QEQ uma nova forma de compreender as qualifica es na Europa O QEQ constituir uma refer
17. ncia comum para a descri o das qualifica es auxiliando assim os cidad os os empregadores e os Estados Membros a comparar as qualifica es dos diferentes sistemas de educa o e for ma o da UE Quando os cidad os europeus tentam estudar ou traba lhar noutro pa s ou quando pretendem tirar partido de estudos ou de forma es anteriores s o frequentemen te confrontados com obst culos de solu o complexa O QEQ contribuir para solucionar este problema facilitan do a compreens o das diferentes qualifica es nacionais na Europa e promovendo o acesso educa o e for ma o Refor ar a mobilidade para fins de prossecu o de estudos ou de exerc cio de uma profiss o Contribuir para fomentar o emprego e o crescimento e apoiar os ci dad os europeus a enfrentarem os desafios de uma eco nomia mundial baseada no conhecimento e caracterizada pela globaliza o Esta proposta que constitui um dos resultados concretos do programa de trabalho Educa o e Forma o para 2010 institu do na sequ ncia do Conselho Europeu de Lisboa de 2000 a que j nos temos vindo a referir e foi expressa mente solicitada pelos Conselhos Europeus da Primavera de 2005 e 2006 insere se no Programa Comunit rio de Lisboa que consiste em ac es propostas pela Comiss o destinadas a apoiar os esfor os envidados pelos Esta dos Membros no sentido de concretizarem os objectivos de desenvolvimento social e econ mico acordad
18. o com resultados ainda mais desastrosos que os destes ltimos 30 anos Continua se ilusoriamente a resolver todos os problemas com leis e dinheiro e depois temos um pa s as fixiado em legisla o e entulhado de papel Um bom Ensino Profissional eminentemente pr ti co e t cnico tem que ser conduzido em escolas com uma nova configura o as ditas escolas oficina por quem tem experi ncia do terreno senso pr tico e o calo da vida S assim ele poder dar uma boa resposta ao tecido empresarial cativar alunos de primeira op o com aptid o e convencidos das suas escolhas formadores motivados e concorren ciais pais n o defraudados nas suas expectativas portugueses com uma boa forma o t cnico cien t fica e um pa s com m o de obra qualificada e es tatisticamente bem colocado no ranking Europeu no que ao n vel de forma o diz respeito Carlos Sim es Respons vel da rea de Forma o e Formador na rea Tecnol gica 18 ENSINO PROFISSIONAL Curso T cnico de Gest o Um contributo produtividade dos futuros trabalhadores portugueses com t cnicas avan adas e concretas para a obten o de produtos competitivos no mercado europeu O Portugal de hoje encontra se na encruzilhada entre o saber fazer altamente especializado e a produ o de massa sem necessidade de elevado conhecimento e de baixo valor acrescentado Ap s a liberaliza o do com rcio a invas o de in meros produtos p
19. o os benef cios do QEQ para os indiv duos e os empregadores Para os indiv duos o Quadro Europeu de Qualifica es ir e facilitar a descri o dos seus n veis de compe t ncia aos empregadores doutros pa ses e simplificar a compara o entre sistemas de qualifica o por exemplo para procurar novas oportunidades em mat ria de educa o e de for ma o Para os empregadores o QEQ ir facilitar a interpreta o das qualifica es de candidatos estrangeiros a um empre go Logo que esteja em aplica o ao n vel nacional o QEQ ir Facilitar tamb m a aprendizagem ao longo da vida apoiando assim os elementos do pessoal de cada empre sa que queiram desenvolver as suas capacidades e adqui rir novas qualifica es 83 FORMA O Quais s o os n veis e os tipos de aprendizagem co bertos pelo QEQ Sendo um instrumento para a aprendizagem ao longo da vida o QEQ cobre o ensino geral a forma o profissional e o ensino superior Os oito n veis cobrem toda a gama de qualifica es desde o ensino obrigat rio at aos mais elevados graus acad micos e n veis de forma o profis sional Qual a rela o do QEQ com a Directiva 2005 36 CE relativa ao reconhecimento das qualifica es profissionais A Recomenda o sobre o QEQ n o se aplica s situa es cobertas pela Directiva 2005 36 CE relativa ao reconheci mento das qualifica es profissionais Esta Directiva esta belece regras que o
20. programas comunit rios onde houve uma redu o de cerca de dois por cento relativa mente ao que era habitualmente N o posso deixar de assinalar que sendo esta considera da a regi o motor do pa s n o pode deixar de ter investi mentos para n o deixar o motor gripar Vai ser necess rio arranjar outros recursos financeiros para desenvolver os objectivos previstos e manter o n vel das infra estruturas e dos equipamentos conseguidos at ao momento Os primeiros anos do pr ximo Quadro de Refer ncia Es trat gico Nacional QREN 2007 2013 n o v o ser f ceis em temos de recursos nacionais por causa do equil brio das contas p blicas Todavia espero que a partir de 2010 possamos contar com os recursos p blicos e termos in vestimento privado Mas nem sempre a abund ncia de dinheiro bom Porqu A pessoas s pensam em poupar quando o dinheiro come a a escassear N o um caso tfpico dos por tugueses acontece noutros pa ses Em termos da ges t o dos fundos comunit rios Portugal tem um excelente aproveitamento particularmente em termos do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional FEDER No entan to h outras reas como o Fundo Social Europeu FSE onde a abund ncia de verbas levou a uma m gest o H muitas situa es em que a falta de dinheiro esteve na origem do desenvolvimento de solu es criativas N o penso que seja o que se vai passar na regi o Temos que procurar at ao n vel comunit
21. ACADEMY com o objectivo de possibilitar a expans o aperfei oamento e valoriza o do conhecimento habilita o curriculum e desempenho profissional dos seus alunos O Programa Microsoft IT Academy disponibiliza aos alu nos forma o qualificada e tecnologia de ponta para al m das respectivas Certifica es Microsoft sobeja mente reconhecidas no mercado de trabalho Neste momento a Coopt cnica organiza cursos que con ferem Certifica es Microsoft nas seguintes reas Administra o de Redes e Suporte ao Sistema Operativo MCSA Microsoft Certified Systems Administrator MCSE Microsoft Certified Systems Engineer Desenvolvimento e Manuten o de Software MCAD Microsoft Certified Application Developer Para obter uma Certifica o Microsoft em qualquer uma das reas acima mencionadas cada aluno tem de re alizar com sucesso um percurso de forma o composto por um conjunto de cursos e realizar os respectivos exa mes requeridos pela Microsoft Os percursos de forma o incluem ac es de forma o presenciais e respectivos exames bem como a disponibili za o de todos os manuais oficiais Microsoft A frequ ncia destes cursos exige conhecimentos e experi ncia na rea da certifica o desejada bem como ao n vel da l ngua inglesa de modo a poder tirar melhor partido dos recursos disponibilizados para a forma o Pedro Rodrigues Director do P lo da Amadora ENSINO PROFISSIONAL 13 E
22. CLEO DE INVESTIGA O E DESENVOLVIMENTO ni o na escola Illertal Gymnasium V hringen desloc mo nos para Bremen juntamente com os nossos parceiros no que constituiu uma etapa apaixonante na nossa viagem de carro de Por tugal para a Alemanha presta o das nossas equipas de futebol Comenius n o foi brilhante tendo apenas uma delas chegada aos quartos de Finais Ainda h muito traba lho a realizar no rob mais ambicioso feito na nossa escola e preciso n o esquecer que se trata de um projecto para tr s anos No entanto o primeiro lugar das equipas interna cionais na prova de dan a atrav s de uma parceria entre a nossa escola e a escola Simpert Kraemer Gymnasium mos trou a toda a gente a validade de um projecto deste tipo Como bvio muita coisa se passou durante este projec to e que ficou por dizer Como conclus o n o posso deixar de destacar que no in cio ramos um grupo de professo res que talvez tenham come ado este projecto porque era uma forma de financiar os seus trabalhos de rob tica e que agora tamb m um grupo de amigos que se diverte imenso quando se encontra Espero que este texto possa vir a suscitar alguma curiosi dade e incentivo para outros professores e alunos Estes projectos n o compensam em termos financeiros e o esfor o desenvolvido enorme prolongando se por v rios anos sobretudo quando somos a escola coordenadora No entanto existem outras compensa es n o s p
23. Gritam o presente proclamam o futuro e de nunciam o passado Verdadeiros artistas da pala vra porque a utilizam espontaneamente Talvez por isto considere que ao contr rio do que se pos sa pensar os adolescentes n o est o afastados e de cos tas para a poesia Compete nos a n s educadores e par ceiros do crescimento dos adolescentes promover cada vez mais este encontro De prefer ncia um encontro sem horas marcadas Rita Paix o Lopes T cnica Superior da EPGE Coopt cnica Gustave Eiffel Cooperativa de Ensino e Forma o T cnico Profissional CRL ERAM ELE TE SSH PN CAP Certificado de Aptid o Profissional Amadora Entroncamento a o 5 P pis e E Fi FE DES EXTERNATO MOUZINHO DE ALBUQUERQUE 3 Ciclo do Ensino B sico Recorrente 7 8 e 9 ano Ensino Secund rio Recorrente 109 11 e 12 ano Cursos T cnicos N vel III Inform tica Constru o Civil Cursos Cient ficos Human sticos Ci ncias e Tecnologias Ci ncias Socioecon micas Ci ncias Sociais e Humanas Cursos Tecnol gicos N vel III Inform tica Constru o Civil e Edifica es Ordenamento do Territ rio e Ambiente Amadora recebe o resto do Mundo O Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora abre as portas ao mundo dos quadradinhos no dia 20 de Outubro Este ano a 17 edi o do evento ficar centralizada no F rum Lu s de Cam es na Brandoa At ao dia 5 de
24. Novembro a Amadora est em Festa com a BD O Festival Internacional de BD da Amadora FIBDA um dos cinco mais importantes no panorama bed filo europeu Organizado pela C mara Municipal da Amadora o FIBDA tem como tema central 17 Graus Perif ricos e o Resto do Mundo apresentando banda dese nhada menos conhecida na Europa nomeadamente oriunda de pa ses latino americanos e africanos O n cleo central no F rum Lu s de Cam es tem patentes ou tras exposi es 17 Autores Portugueses Contempor neos ex posi o que posteriormente ir itinerar no estrangeiro Filipe Abranches autor portugu s em destaque O que o Brasil 52 autores brasileiros colectiva do Leste Europeu Ziraldo Os Lus adas com pranchas de Jos Ruy e Lailson autor brasileiro entre muitas outras semelhan a das edi es anteriores o Festival descentraliza exposi es por outros espa os levando assim a banda de senhada a todo o concelho Centro Nacional de BD e Imagem O Mosquito uma m quina de hist rias Casa Roque Gameiro Ilustra o de G meo Lu s e mostra retrospectiva de Artur Cor reia e Ant nio Gomes de Almeida Recreios da Amadora Carto on Galeria Municipal Artur Bual Esculturas de Jo o Limpinho e Esta o de Metro Amadora Este Premiados dos 16 Concursos de BD e dos 14 Concursos de Cartoon As exposi es as sess es de aut grafos debates e lan amen tos de novos lbuns a rea comercial e as
25. a o e Forma o de Adultos ANEFA promover e criar nesse mesmo ano um Sistema Nacional de Reconhecimento Valida o e Certifica o de Compet ncias constituindo se numa Rede Nacional de Centros de Reconhecimento Valida o e Certifica o de Compet ncias na qual se inscrevem data 220 Centros in criando deste modo um mecanismo que permite identificar as compet ncias que as pessoas v o adquirindo maioritariamente por vias n o for mais e informais de aprendizagem certificar essas compe t ncias com um n vel de escolaridade assim como assegu rar a valoriza o e auto valoriza o dos participantes De entre as metodologias utilizadas ao longo do processo de Reconhecimento Valida o e Certifica o de Compet n cias RVCC destacam se a abordagem da Hist ria de Vida do Adulto e o Balan o de Compet ncias que permitem ao sujeito aceder s suas potencialidades pessoais e profis sionais contribuindo para a constru o do seu projecto de vida Na sua g nese o processo RVCC pressup e que o adulto ao construir o seu dossi pessoal recorda e reflecte acerca das suas experi ncias integrando as no seu auto conhecimento permitindo a reconstru o de um projecto de vida exigindo do adulto uma elevada participa o e iniciativa O objectivo dos participantes inicialmente a obten o de um Certificado de equival ncia escolar a um n vel de esco laridade b sico quarto sexto ou nono ano mas o
26. a 8 correspondem aos descritores acordados no mbito do processo de Bolonha O n vel 5 do QEQ corresponde ao descritor para o ensino superior de ciclo curto o n vel 6 do QEQ ao descritor para o primeiro ciclo licenciatura o n vel 7 do QEQ ao descritor para o segundo ciclo mestra do e o n vel 8 do QEQ ao descritor para o terceiro ciclo doutoramento No entanto a formula o dos descrito res do QEQ diferem dos do processo de Bolonha uma vez que estes correspondem exclusivamente a graus do ensi no superior enquanto o QEQ tamb m cobre a forma o profissional Esta abordagem que absolutamente vital para que o QEQ seja um quadro adequado para a aprendi zagem ao longo da vida foi acordada pelas partes interes sadas na confer ncia de Budapeste sobre o QEQ realizada em Fevereiro de 2006 necess rio que os Estados Membros tenham o seu pr prio Quadro Nacional de Qualifica es N o necessariamente Embora a Comiss o considere que a melhor abordagem seria que cada pa s tivesse o seu pr prio Quadro Nacional de Qualifica es baseado nos resultados da aprendizagem e correlacionado com o QEQ a quest o mais importante assegurar que todos os pa ses correlacionem o seu sistema de qualifica es seja ele qual for com o QEQ Um quadro volunt rio como o QEQ pode mesmo resultar A experi ncia com o processo de Bolonha no ensino su perior e com o processo de Copenhaga na forma o profissional demon
27. a continua o dos estudos Os alunos est o mais preparados para os exames Apesar de teres frequentado um curso de Design In dustrial no ensino superior optaste por um de arqui tectura O que te levou a mudar de rea Design Industrial uma rea que n o est muito de senvolvida em Portugal e as dificuldades de arranjar emprego s o cada vez maiores Este tipo de design tem muitas potencialidades de trabalho mas os empres rios portugueses apostam pouco nele Nos ltimos anos o n mero de empresas da rea que fin daram a sua actividade por falta de trabalho preocupan te As poucas que subsistem n o criam oportunidades de trabalho para os mais novos Escolhi o curso de Design Industrial da Escola Profissional Gustave Eiffel porque era o que estava mais pr ximo da arquitectura Sempre gostei desta rea uma vez que os arquitectos n o se limitam a criar espa os tamb m t m que os tornar atractivos e funcionais para que possam ser usufru dos De que modo que os conhecimentos que adquiris te na Gustave Eiffel est o a ser postos em pr tica na faculdade s temas e os conte dos das disciplinas n o me s o desconhecidos N o posso dizer que domino a maio ria deles mas posso afirmar que estou melhor preparada que os meus colegas que frequentaram o ensino secun d rio pelo menos na vertente pr tica O curso da Gustave Eiffel tamb m teve um papel impor tante a n vel social Durante os tr s anos que fre
28. a equipamento dos laborat rios da escola O ganho em termos pedag gicos deste tipo de projectos enorme tanto para os alunos envolvidos como para os professores bem como em termos de divulga o do ptimo trabalho que desenvolvido na nossa escola O primeiro destes projectos foi a cria o de uma caixa de aquisi o de sinais para a empresa SRE Solu es Racio nais de Energia Por motivos da responsabilidade da SRE este projecto foi abandonado embora tivesse sido criada e entregue o primeiro prot tipo que ainda utilizado por vezes no teste de c lulas de combust vel de hidrog nio durante a sua fase de activa o Em Outubro de 2005 durante o concurso europeu Scien ce on Stage o nosso dirig vel feito inteiramente de ma teriais reciclados suscitou enorme curiosidade Foram ent o estabelecidos contactos ao mais alto n vel com os dirigentes do Programa Ci ncia Viva Dra Ros lia Vargas Dra Ana Noronha e com o Ministro da Ci ncia Tecnologia e Ensino Superior Dr Mariano Gago no sentido de desen volvermos um projecto com dirig veis telecomandados para apresentarmos na exposi o Vida F cil a efectuar no Pavilh o do Conhecimento Ap s um longo processo burocr tico e muitas reuni es o nosso projecto foi aceite e inici mos os trabalhos em No vembro de 2005 Ap s cerca de um m s entreg mos e mon t mos os dirig veis no Pavilh o do Conhecimento Desde a inaugura o oficial feita no
29. adultos o ensino e a forma o profissionais e o ensino superior Os oito n veis compreendem o legue total de qualifica es desde as obtidas no final da escolaridade obrigat ria s concedidas ao mais alto n vel de estudos do ensino superior e do ensino e forma o profissionais O projecto de recomenda o prev que os Estados Mem bros correlacionem os seus sistemas nacionais de qualifi ca es com o QEQ at 2009 Os cidad os e os emprega dores poder o assim utilizar o QEQ como um instrumento de refer ncia para comparar os n veis de qualifica es dos diversos pa ses e diferentes sistemas de educa o e forma o por exemplo a forma o profissional e o ensi no superior O QEQ constituir um dispositivo de tradu o FORMA O 7 que tornar mais clara a correla o entre as qualifica es e os diferentes sistemas Desta forma o QEQ contribuir para que os sistemas de educa o e forma o europeus se tornem mais transpa rentes e acess veis a todos os cidad os Esta proposta de Recomenda o adoptada pela Comis s o vai ser apreciada pelo Conselho e pelo Parlamento Europeu prevendo se que a sua aprova o final venha a ocorrer at ao final de 2007 durante a presid ncia portu guesa da Uni o Europeia Portugal assume a presid ncia da Uni o Europeia no segunda semestre de 2007 Para que serve um Quadro Europeu de Qualifica es QEQ Por que que a Comiss o prop e um QEQ
30. agem Ramo Ilustra o gt 3 Luli ANOS dci ip Bel 21 754 12 10 j j Alameda das Linhas de Torres ra E Si DE T 1d 1750 142 Lisna A seroconcor l APPLA ANOS aguarda aprova o ds MOTES Mesiado 2 anos guida apva o do METES A Crian a em Cierentes Conesdos Educaliros Instituto Superior de Educa o e Ci ncias e ISEC imo e P s Gradua es Opera es de Transporte Areo Em fartura ora APPLA Concep o e Gest o Aeroportuaria Em parceria com APPLA s AMA P s Gradua o Seguran a a Hig do Trabalho rabo ia ao P s Gradua es Eopecialza es Intarvan o Precoca Necessidades Educalvas Especiais Novas Tecnologias Apicadas Educa o e F rma o Coordena o Pedag gica Administra o Educaci nal AS Novas Tecnologias na Foarme o e na Dinamiza o Artisticas Ensino do Ingl s na Educa o Pr Escolar e no 1 ciclo Educa o da Sexualidade P s Gradua es ries Gr ficas Web Design Ilustra o vira er uimhreratas pt inio er uskera p Cursos de N vel l Pr ticas T cnico Comerciais Pr ticas Administrativas Instala o e Repara o de Computadores Ac o Educativa Forma o Complementar Cursos de N vel II p s 9 ano Ensino Profissional Constru o Civil Constru o Civil Organiza o e Prepara o de Obra Inform tica Gest o de Equipame
31. alho Fernando M D Oliveira Nunes
32. anima es fazem do FIBDA um acontecimento cultural mpar em Portugal Para que se tenha uma ideia da dimens o do certame podemos referir que o FIBDA exp e trabalhos de cerca de 200 autores na cionais e estrangeiros oriundos de mais de 40 pa ses Hor rio de funcionamento do n cleo central For m Lu s de Cam es BRANDOA Domingo a 5 feira das 10h s 20h 6 feira e s bado das 10h s 23h O pre o dos bilhetes de 3 euros p blico em geral e de 2 euros estudantes Coopt cnica Gustave Eiffel TAN Cooperativa de Ensino e Forma o T cnico Profissional CRL adia T cnicos de uran a e Higiene do Trabalho INFORMA ES E INSCRI ES X x Total da 1200 horas 540 horas ED E 380 horas em conierio Destinat rios Hablados com o 12 cu equivalente Ci ncias Aeron uticas Er parceria com a Escola da Avia o Atrecondor Licenciatura 3 anos lotagem Ramo Engenharia de Manuten o Gest o Aeron utica Licenciatura Ganos seguran a e Hig iene do Trabalho Licenciatura 3 anos Licenciatura em Educa o de Inf ncia Licenciatura em Educa o B sica do 1 Ciclo Mestrados em Em parceria i tm erga tado dio ri Ci ncias da Educa o Educa o n rea da Supervis o Pedag gica Design e Produ o Gr fica Licenciatura Mestrado em Design Gr fico lt anos uini apr i o do METES Ramo Produ o Gr fica Ramo Design de Embal
33. ara os pro fessores e alunos envolvidos como para a pr pria escola Eduardo Pinto Prof da EPGE e Coordenador do NID 25 Teclaro com Aprender com a Inform tica Projecto desenvolvido pela Escola Profissional Gustave Eiffel com o apoio da C mara Municipal da Amadora e da Texto Editores Encerramento do ano lectivo A festa estava agendada para as 9 horas e 30 minutos do dia 21 de Junho mas come ou bem antes nos passeios da Avenida Elias Garcia na Amadora que os nossos meni nos juntamente com a professora e a auxiliar come aram logo a cantarolar desde que sa ram da escola Felizes e animados n o se deixaram passar despercebidos Na Escola Profissional Gustave Eiffel esperava os uma Fes ta de Encerramento do ano lectivo e das actividades anu ais do Projecto Tecl r com Estas festas a mim quando era crian a sempre me souberam a dobrar penso at que esta sensa o um fen meno intemporal que se h uma festa de despedida na escola na consequ ncia desta v m quase de certeza as f rias as desejadas e merecidas f rias Um prazer duplo que durante esta nossa Festa foi literalmente cantado dan ado e saboreado Do progra ma da festa constava uma visita guiada escola jogos de roda a apresenta o de uma hist ria dramatizada pelos alunos do Curso de Anima o Sociocultural a entrega de um Diplomas a cada um dos alunos do 1 ano da EB 1 San tos Mattos e para terminar um pequeno lanc
34. b licas ofertas Tiveram ainda a oportunidade de ob ter informa es acerca de cursos de Ver o no estrangeiro e de programas de interc mbio Ap s uma pequena pausa para o almo o volt mos a reu nir nos para assistir pe a de teatro representada pelo grupo Interacting designada por Out of Gas Sendo uma pe a interactiva os nossos alunos participaram bastante e no final confessaram ter apreciado bastante o espect culo Aqui ficam alguns coment rios lt was great couldn t imagine that they would be so funny Rafaela turma 167 What enjoyed the most was the way they interac ted with us during the play Miguel turma 141 Even though we know very little of English we could understand most of it and we loved it Tiago e Mafal da turma 916 Maria Jos Martins Prof da EPGE 3 A NOSSA ESCOLA ENSINAR E APRENDER Torneio de Futebol No dia 19 de Junho de 2006 decorreu nas instala es do Pavilh o Desportivo de Monte Abra o o Torneio de Fute bol EPGE 2006 Este torneio h muito desejado pelos alunos teve uma ades o superior ao esperado Quando se abriram as inscri es em menos de meio dia j estavam todas as equipas inscritas e muitas outras gosta riam de ter participado mas como o torneio tinha a dura o de um dia n o foi poss vel contar com mais de 16 equipas A organiza o esteve a cargo de um grupo de alunos do p lo da Amadora da Turma 164 do Curso de T cnico de Ge
35. balho Inicialmente ainda tive algumas d vidas para escolher entre a rea do desporto e a do design industrial Quais foram os aspectos mais positivos ao longo dos tr s anos da frequ ncia do curso da Gustave Eiffel em profissional preparou me para o mercado de trabalho e deu me a experi ncia necess ria para n o ter um choque quando entrei em contacto com a profis s o que escolhi Quando cheguei faculdade deparei me com colegas que mal sabiam o que era uma planta ou um projecto enquanto que eu j tinha participado na elabora o de projectos e j dominava estes assuntos Na altura em que frequentei a escola os professores exi giam bastante das capacidades dos alunos e mostravam interesse pelo trabalho desenvolvido por eles Este aspecto um dos Factores mais positivos de todo o curso porque motiva os alunos e fomenta o seu empenho Os professo res est o sempre presentes para esclarecer e tirar d vidas O est gio no final do curso tamb m um dos aspectos em md o ma e toe sE E ee Tins pum n S muito importantes se for bem aproveitado e se o aluno tiver vontade de aprender num local de trabalho Houve aspectos menos positivos dificuldade nos exames de acesso ao ensino superior foi o nico aspecto menos positivo do curso Como evidente o conte do e as disciplinas de um curso profissio nal s o diferentes dos cursos do ensino secund rio onde a forma o dos alunos est voltada para
36. ciado em Engenharia Civil pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Actividade Profissional e Presidente da Comiss o de Coordena o e Desenvolvi mento Regional de Lisboa e Vale do Tejo e gestor do Pro grama Operacional Regional desde 16 de Mar o de 1998 e Assessor principal do Quadro do Conselho Superior de Obras P blicas CSOPT destacado em comiss o de servi o na CCDRLVT Fun o actual e Presidente da comiss o Instaladora para a Regualifica o da Frente Ribeirinha de Lisboa entre 1996 e 1997 e Director municipal e assessor do presidente a C mara Municipal de Lisboa respons vel pelo Planeamento Estrat gico e Urban stico entre 1990 e 1995 e Director de Servi os do Fundo de Fomento de Habita o respons vel pela execu o dos Programas Cooperati vas de Habita o Contratos de Desenvolvimento para a Habita o e Empr stimos s C maras Municipais entre 1974 e 1980 Vogal do Conselho Directivo de Fomento de Habita o entre 1974 e 1975 e Lecciona o dos m dulos de Planeamento Estrat gico Territorial nos cursos de P s Gradua o das universida des Atl ntica e Independente entre 2001 e 2003 Lecciona o do m dulo de Planeamento Estrat gico Territorial no Curso de Altos Estudos da For a A rea en tre 2001 e 2003 e Lecciona o da disciplina de Urbanismo do Curso de Gest o Territorial Urbana da Univ Atl ntica em 1998 Lecciona o de m dulos
37. da escola a n vel nacional e internacional De acordo com Eduardo Pinto para fazer um dos rob s que d o vida ao projecto Tango Dancers foi necess rio muito empenho e concentr mos num grupo restrito o trabalho de muitas pessoas Todo o trabalho desenvolvido na escola incluindo a indument ria com que os rob s se apresentam Real a tamb m que a inova o uma das principais preocupa es Embora a base do projecto seja sempre a mesma procuramos ter sempre uma novidade para apre sentar nos certames nacionais e internacionais At ao momento a aranha de seis patas o projecto mais am bicioso do NID Este rob inclui um sistema de navega o inovador que ainda est a ser aperfei oado A inova o estende se apresenta o dos v rios projec tos No ROBOCUP 2005 que decorreu em Osaka o NID apresentou um filme estilo 007 com a participa o de alunos e professores para introduzir a prova de dan a Nas pr ximas apresenta es queremos incluir a partici pa o de alguns alunos dos cursos de Anima o Sociocul tural para dar outro dinamismo prova Apesar de ainda faltar cerca de um ano para a edi o do ROBOCUP de 2007 em Atlanta Estados Unidos da Am ri al AR ca o NID j est a trabalhar nos projectos que vai apre sentar Segundo Eduardo Pinto o NID vai apostar mais nas reas dedicadas ao Futebol e ao resgate e salvamento Em princ pio n o vamos partici
38. de Habita o e de Urbanismo em mestrados das Universidades do Porto na Faculdade de Arquitectura da Universidade T cnica de Lisboa na Universidade de Coimbra e no Instituto de Gest o entre 1993 e 1998 A Regi o de Lisboa e Vale do Tejo considerada pelos seus recursos pela sua dimens o econ mica e a pela sua posi o estrat gica o motor do desenvolvimento do pa s Quais s o os desafios para esta regi o nos pr xi mos anos imultaneamente ao desafio de criar mais riqueza e desenvolver os recursos humanos para que a regi o seja mais competitiva temos o desafio de fazer a sua ar ruma o administrativa No mbito do Programa da Re estrutura o da Administra o Central do Estado PRACE est prevista a arruma o da administra o por NUT Il e IIl Para j a Regi o de Lisboa e Vale do Tejo vai manter tr s NUT Il para tudo com excep o da gest o dos fundos comunit rios Vai haver uma separa o entre a rea Me tropolitana de Lisboa o Ribatejo e o Oeste que v o passar para as CCDR do Centro e Ribatejo A par da administra o tamb m temos que avan ar mais e aprofundar a rea da requalifica o dos recursos huma nos n o s do ponto de vista humano mas tamb m em termos do que o mercado requer como requalifica es O terceiro desafio a quest o do desenvolvimento sus tent vel Os pa ses mais desenvolvidos t m que passar claramente de um modelo industrialista e de crescimento econ
39. de Ingresso Matematica ou Economia qu Fisica De Bono Bom processo de Bolonha Vialte nos em Hiper Stec pt Lisbon Bor Ene Aranbes e ieii 3 re 1900 221 LISBOA Tel ME 436 870 Malk socrotariaddistoc pt UMLIVRO 37 Fernando Pessoa poesias escolhidas por Eug nio de Andrade FERNANDO PESSOA hee e samp ah dah ii Esta esp cie de loucura Esta esp cie de loucura Que pouco chamar talento E que brilha em mim na escura Confus o do pensamento N o me traz Felicidade Porque enfim sempre haver Sol ou sombra na cidade Mas em mim n o sei o que h Fernando Pessoa Uma esp cie de loucura um talento a confus o do pensa mento a verdade das palavras a intensidade dos sentimen tos a d vida nas escolhas tudo isto em maior ou menor intensidade povoa o imagin rio e a vida dos adolescentes Raz o pela qual elejo a poesia e este poema em especial Os adolescentes precisam de sentir intensamente gostam de brincar com as palavras e de as escrever indiscrimina damente um pensamento uma revolta um desejo ou um amor n o correspondido E n o raras vezes surgem aut nticos elogios poesia nas magn ficas constru es po ticas que fazem sem o saberem Os adolescentes cantam escrevem e dan am o cha mado RAP numa atitude de juiz em causa pr pria denunciando situa es de injusti a para anunciar um futuro mais justo dando voz aqueles que a n o t m
40. e em arquitectura dos pa ses tropicais e gostaria de aplicar os meus conhecimentos em pa ses africanos nome adamente Angola onde tenho algumas ra zes familiares Em Portugal h pouco espa o para criar e para construir Ana Rodrigues Jornalista 33 EXTERNATO ALEXANDRE HERCULANO CURSOS DIURNOS E NOCTURNOS Ensino Recorrente Inscri es Abertas Por m dulos capitaliz veis Ci ncias e Tecnologias Tecnol gicos de Ci ncias Socioecon micas Ci ncias Sociais e Humanas Inform tica Constru o Civil e Edifica es Electrotecnia e Electr nica Multim dia Por unidades capitaliz veis 3 Ciclo do Ensino B sico Recorrente T cnicos de Ensino Secund rio Recorrente Inform tica Constru o Civil Contabilidade Ordenamento do Territ rio e Ambiente Frequ ncia gratuita EDUCA O E FORMA O Desenho Assistido do Computador N vel II Pr ticas Administrativas N vel II Desenho e Projecto em Constru o Civil N vel III Jovens detentores do 6 ano 7 ano ou com frequ ncia do 8 ano Jovens detentores do 8 ano ou com frequ ncia do 9 ano Jovens detentores do 10 ano ou com frequ ncia do 11 ano com interrup o n o inferior a um ano lectivo Centro de explica es e apoio escolar individual ou grupo EXTERNATO O NOVO ALEXANDRE HERCULANO Rua Elias Garcia 27 B Venda Nova Amadora Tel 214 964 733 Fax 214 964 740 Junto Est do Metro Amadora E
41. e muito interessados nas nossas engenhocas O dia 24 de Mar o ficou gravado nas nossas mem rias Fiquei bastante surpreendida com a bisav dos c lculos e solu es Que mais posso dizer Julgo que todos merecemos uma segunda oportunidade at mesmo a Matem tica Joana Vieira Aluna da turma 140 Curso de T cnico de Gest o A oM o e kry Na D co y Ua S k i i Ma a Alguns professores formadores e dirigentes da Escola Profissional Gustave Eiffel depois de mais um ano de mis s o cumprida reuniram se no dia 20 de Julho de 2006 num jantar de confraterniza o A ideia surgiu espon taneamente de dois ou tr s colegas tendo como lema traz um colega tamb m uma vez que n o se pretendia que houvesse convidados nem cicerones Tinha se como objectivo o conv vio salutar num ambiente descontra do e alegre que permitisse que as pessoas se conhecessem na sua outra faceta mais pessoal e mais descontra da O emblema de uma institui o cong nere Querer Poder Tamb m neste evento quem quis p de levar os familiares para partilharem este momento Neste per odo em que h uma grande crise de natalidade foi motivo de satisfa o saber que naquele grupo estavam dois s cios da Associa o Nacional das Fam lias Numerosas porque t m tr s ou mais filhos No entanto at esses tiveram tempo para estar presentes Tamb m foi motivo de con tentamento a presen a de rec m mam s
42. ectos desenvol vidos pelo NID Diz que dedica algumas horas do seu tempo livre execu o dos projectos nomeadamente nos meses que ante cedem os concursos Passamos aqui muitas noites para n o prejudicar as aulas e para que n o existam falhas nas apresenta es As nossas fam lias reclamam mas por uma boa causa Apesar de ter participado na elabora o de todos os pro jectos dedicou mais tempo ao OVNI que resultou de um plano desenvolvido por quatro alunos Participou ainda num concurso de prot tipos que acab mos por ganhar Ricardo Sampaio acrescenta ainda que os t tulos s o importantes para motivar a equipa mas o essencial gostar de participar nos projectos e constatar que somos capazes de os executar tal como t nhamos pla neado camaradagem existente no grupo um dos aspectos relevantes e que proporciona verdadeiros la os de amizade N CLEO DE INVESTIGA O 23 E DESENVOLVIMENTO Ovnis Telecomandados Participa o do NID na Exposi o Vida F cil no Pavilh o do Conhecimento com enorme sucesso Um dos principais objectivos do N cleo de Investiga o e Desenvolvimento NID criar projectos que possam ter viabilidade comercial e que envolvam professores e alu nos Devido ao car cter n o lucrativo do NID os valores monet rios eventualmente obtidos com estes projectos s o gastos obrigatoriamente na aquisi o de novos com ponentes e materiais par
43. em parar du rante mais de um minuto Foi o melhor reconhecimento que alguma vez um dos nossos projectos teve num pa s estrangeiro Ainda de real ar o modo como fomos rece bidos na Alemanha com a nossa bandeira colocada em destaque ao lado da bandeira Alem e no palco principal Como em todas as competi es o trabalho realizado foi muito rduo mas no final houve oportunidade para des contrair Foi nos oferecido um jantar em que foi servida comida t pica da Bavaria e claro a famosa cerveja Apro veit mos o dia que nos restava para conhecer as maravi lhosas paisagens da montanha da Bavaria onde se situam as duas escolas alem s Para os alunos Rui Craveiro e Car los Saraiva foi o primeiro contacto com a neve O sucesso destas duas primeiras reuni es foi t o grande que os alunos e professores de escolas t o distantes e t o diferentes ficaram amigos De tal modo que uma equipa de tr s alunos alem es quis vir conhecer Portugal e parti cipar connosco no nosso Festival Nacional de Rob tica no que consistiu talvez o melhor momento pedag gico e de conv vio que os alunos colaboradores com o NID tiveram este ano Foram eles que durante uma semana ficaram encarregues de guiar e mostrar a nossa escola e a regi o de Sintra aos seus colegas alem es Com vista a optimizar os custos da nossa participa o no Robocup a reuni o de projecto foi feita coincidir com a data da realiza o do mesmo Assim e ap s uma reu N
44. endo sido muito importante a contribui o do aluno Rui Craveiro com o seu trabalho a 3 dimen s es em Autocad Para nossa grande surpresa o canal de televis o BBC esteve presente durante uma manh inteira para fazer uma reportagem sobre o nosso projecto Neste projecto de destacar o conv vio entre as v rias cul turas e os diferentes modelos e m todos de ensino E cla ro a oportunidade de conhecer melhor as regi es onde se situam as escolas parceiras Tamb m tivemos oportu nidade conhecer a regi o de Shropshire e as suas f bricas pioneiras a n vel mundial no fabrico de pe as em ferro e a o a primeira ponte feita de ferro em todo o mundo e Com a participa o dos ET S na Competi o de Dan a a EPGE ganhou o 1 pr mio uma das primeiras f bricas de a o A segunda reuni o de projecto foi realizada em Mar o na escola Simpert Kraemer Gymnasium na cidade de Krum bach Alemanha Fizemos coincidir a data da reuni o com a data do campeonato alem o de rob tica que se desen rolava na cidade vizinha de V hringen o que nos deu a oportunidade de experimentar em competi o algumas das ideias que foram surgindo Infelizmente n o apresen t mos os novos rob s devido a uma s rie de percal os t cnicos Decidimos participar na competi o de dan a com os nossos ETs que ganharam a prova de uma forma indiscut vel O p blico ap s a apresenta o da prova n o deixava os nossos alunos falar aplaudindo s
45. ens tudo se per de no fumo do esquecimento como se todas as desgra as do mundo s existissem enquanto a pe a de teatro est a ser apresentada quando corre o pano voltamos vida corrente e tudo volta a ser distante 4 Se isto assim com as grandes desgra as mundiais n o muito diferente com as grandes mis rias de c de dentro S o as crian as abandonadas espancadas ou mesmo mortas por quem devia cuidar delas S o os velhos abandonados nos hos pitais para n o incomodarem em casa ou deixados sua sorte em lares como se fossem dep sitos S o mulheres violentadas de forma repetida pelos homens que deviam ser os seus com panheiros E essas coisas passam nos jornais e nas televis es mas parecem ser sempre esquecidas ou at ignoradas Como se fossem epis dios de mais uma novela Parece que quanto mais terr veis forem as novidades mais elas animam o enredo de uma forma estranha de vermos a realidade por vezes como se fossemos meros espectadores do mundo 5 A isso chamo a est tica do horror olhamos para as des gra as do mundo como se elas fossem um espect culo e n s os espectadores Parece que j nos habitu mos a tudo e que tudo achamos normal Achamos coisa corrente vemos apenas como mais uma not cia aquilo que nos devia escandalizar e nos devia mobilizar para mudar as coisas Essa est tica do horror essa forma de ver o mundo como se ele fosse um filme o fundamento da indiferen a o que em pa
46. esentou e tem em execu o os cursos de Anima o Multim dia de Espa os P blicos e Anima o de Espa os P blicos Cria o do Pr prio Neg cio Esperamos que os formandos destes cursos possam vir a ser profissionais capazes de dar vida aos novos espa os do Cac m De modo a envolver a popula o do concelho nas activida des do Polis Cac m e do pr prio processo formativo reali zou se uma cerim nia inaugural com a finalidade de mos trar a motiva o e a compet ncia empregues nestas ac es que ter o o seu terminus no dia 30 de Mar o de 2007 As Origens a Forma o e a Modernidade O dia 23 de Junho de 2006 come ou mais cedo que o ha bitual para os formandos e os formadores dos cursos de Anima o Multim dia de Espa os P blicos e Anima o de Espa os P blicos Cria o do Pr prio Neg cio Quando o sol da manh bateu no Jardim dos Bons Ami gos no Cac m encontrou a brancura da tenda montada no dia anterior Era necess rio preparar tudo para que nada falhasse O bul cio foi aumentando gradualmente com a chegada de todos os participantes As cadeiras foram colocadas no lugar os quiosques montados enquanto os artistas iam ensaiando as suas actua es Luzes som e c maras foram colocadas enquanto a dan a decorria ao som de m sicas animadas Tr s semanas de prepara o pareciam n o ter sido suficien tes para que tudo estivesse afinado A adrenalina subia Depois da
47. estrat gias para o Sistema de Forma o Profis sional porque este ainda n o se conseguiu estruturar por forma a dar resposta procura social e s grandes neces sidades da economia em termos de m o de obra quali ficada N o obstante os projectos e interven es avulsas levadas a cabo nos dom nios da forma o profissional da aprendizagem e da ocupa o de jovens persistem ainda indefini es e vazios organizacionais que nos impedem de falar com propriedade de um verdadeiro Sistema de Forma o Profissional Do que n s carecemos de uma boa opera o no ter reno com os adequados recursos humanos materiais e financeiros como manda a doutrina Nos tempos que correm o que mais para a h dinheiro e infra estrutu ras E as pessoas S o formadores com gosto pela forma o bem preparados tecnicamente motiva dos e com disponibilidade S o alunos de primei ra linha empenhados e com predisposi o para a componente t cnico cient fica Se a resposta a estas quest es fosse sim t nhamos o problema resolvido mas como n o temos significa que partimos de uma premissa errada Hoje em dia com a fobia de dar forma o a todos e sobre tudo qualquer pessoa que tenha o Certificado de Aptid o Profissional CAP e passe porta de uma Escola Profis sional arrisca se a ser formador e de certeza que vai en contrar uma classe em que a maior parte dos alunos esco lheram o Ensino Profissional como o
48. fun o c nica de nos preparar para o segundo momento Quando se d o segundo choque j percebemos melhor o que se est a passar e assim captamos mais clara mente o movimento global o efeito grandioso a destrui o nunca vista num palco inesperado Chocados com esta apre cia o est tica do acontecimento N o vale a pena Sejamos realistas quantos filmes n o vimos j que integram este fasci nio por este tipo de cenas espectaculares A diferen a que desta vez ficaram l quase tr s mil pessoas 3 O que perturbador que hoje em dia vemos muitas desgra as como efeitos de cinema como se fossem apenas imagens animadas na TV em que o horror aparece com um lado espectacular como se as pessoas concretas fossem apenas figurantes e o seu sofrimento fosse apenas fic o Vemos nos telejornais desgra as que atingem tantos milha A est tica do horror e a indiferen a Olhamos para as desgra as do mundo como se elas fossem um espect culo e n s os espectadores res de pessoas que nem conseguimos fazer ideia do que isso seja retemos mais facilmente a grandiosidade dos fen me nos naturais ou artificiais que as provocam Consumimos imagens de desgra as e a certa altura essas imagens repe tem se tanto que j deixam de provocar efeito Habituamo nos No fim do telejornal j passou tudo hist ria E amanh ou para a semana outras desgra as vir o alimentar a s rie e tudo passa tudo reciclado como imag
49. gnio nacional de au mentar as qualifica es escolares e profissionais da comunidade em que se insere norteando se pelos valores de excel ncia pragmatismo e complementa ridade de saberes que ali s impregnam todas as activida des desenvolvidas pela COOPT CNICA Gustave Eiffel Centro RVCC Gustave Eiffel Rua Elias Garcia 25 B Venda Nova Amadora Telef 214 996 440 Rute Mendon a Respons vel pelo RVCC Gustave Eiffel A ANEFA foi extinta tendo sido substitu da pela Direc o Geral de Forma o Vocacional DGFV do Minist rio da Educa o CIDEC 2004 O Impacto do Reconhecimento e Certifica o de Compet ncias Adquiridas ao Longo da Vida Lisboa DGFV Polis Cac m Apresenta o P blica da Actividade Formativa O Programa Polis do Minist rio das Cidades Ordena mento do Territ rio e Ambiente surgiu com o objectivo de melhorar a qualidade de vida nas cidades Este Programa com interven es nas vertentes urban sticas e ambientais tem se mostrado relevante na estrutura o do sistema urbano local e nacional Em todo o processo torna se vital a requalifica o dos recursos humanos atrav s da necess ria Forma o de modo a que as diferentes localidades possam contar com activos com as compet ncias adequadas para o desenvol vimento dos espa os intervencionados Deste modo a Coopt cnica Gustave Eiffel entidade de refer ncia na forma o na rea da Regi o de Lisboa e Vale do Tejo preparou apr
50. he Deste programa dois momentos a real ar a entrega indi vidual dos Diplomas feita de uma forma din mica l dica e muito divertida pelo Eng Adelino Serras e os jogos de roda que entusiasmaram as crian as e os nossos alunos do Curso de Anima o Sociocultural Mas e mais importante que as crian as mereceram de facto n o s a festa mas tamb m o Diploma por tudo o que aprenderam e pelo que se esfor aram 4 Para as crian as para os professores da Escola Santos Mattos e para toda a equi pa que apoia este Projecto v o os nossos Parab ns Rita Paix o Lopes T cnica Superior da EPGE A NOSSA ESCOLA 27 ENSINAR E APRENDER Publica o de Livros Edi es Gustave Eiffel RSA Anotado Incluindo Euroc digos No dia 10 de Maio de 2006 pelas 18 horas no Audit rio do Ins tituto Superior de Engenharia de Lisboa ISEL decorreu a ses s o de lan amento da 2 edi o da obra RSA Anotado In cluindo Euroc digos da autoria de J S Braz o Farinha Manuel Braz o Farinha e Jos Pedro Braz o Farinha A sess o de lan amento foi apresentada pelas seguintes personalidades Presidente do Conselho Directivo do ISEL Doutora Maria Ana Viana Baptista Engenheiro T cnico Ant nio Gameiro Professor Manuel Vasques Engenheiro T cnico Augusto Guedes e pelos dois co autores do livro Engenheiros Manuel e Jos Pedro Braz o Farinha A presente obra constitui uma reedi o da anterior publi ca o
51. heiro que se com pram os mel es e nesta sociedade consumista em que vivemos o dinheiro um factor muito importante Assim tenho uma solu o de excel ncia para o Ensino Profissional em Portugal que f cil e de retorno muito r pido Ela consiste na clonagem de alguns exemplares do Eng Eduardo Pinto e sua distribui o por esse pa s fora Mas esta solu o tem um sen o pois acaba com muitos lugares de estrategas analistas idealistas e dos famosos consultores Como n o tenho uma vis o afunilada das organiza es e dos processos sei que imprescind vel algu m de primei ra linha que defina o rumo e as grandes linhas orientado ras do Sistema de Forma o Profissional para Portugal depois num patamar mais abaixo mas ainda num univer so restrito de pessoas para gerir e planear e por fim a grande massa para a executar nunca esquecendo por m que todas estas partes t m que Funcionar de uma forma articulada e harmoniosa de modo a proceder s afina es e correc es convenientes com base na informa o de feedback que flui das bases para o topo Mas o que por vezes me surpreende que esta pir mide tem tend ncia para se inverter a informa o n o flui e cria se um grande fosso entre o que idealizado planeado e executado Penso que inadi vel tomar medidas pragm ticas estru turais e radicais sobre esta problem tica caso contr rio arriscamo nos daqui por 10 anos a fazer um balan
52. hora do almo o houve o ensaio geral e final mente tudo estava como fora planeado E a hora chegou Sil ncio luzes c maras ac o Eis que chegam os convidados dos quais se destacam o Presidente da C mara de Sintra Professor Fernando Seara o representante da CCDR Eng Ant nio Marques o Director da Nova Etapa Dr Ant nio M o de Ferro e o representante da Direc o da Coopt cnica Gustave Eiffel Eng Adelino Serras A Cerim nia de Apresenta o P blica da Actividade For mativa teve o seu in cio s m ie jam Caia ma de Dong Miragaia baei Fuse rm rrr e e amp Esta tis irer do Me de er Erer bol m EM an e dd Os oradores acertaram pelo mesmo diapas o revelando a import ncia da Ac o Formativa e da obrigatoriedade da presen a da qualidade em todas as suas Ac es Fizemos uma viagem pela freguesia do Cac m ao longo dos tempos at actualidade De seguida apresentou se o Plano de Forma o que a Coopt cnica Gustave Eiffel ir executar no Concelho de Sintra no mbito deste Progra ma Ficaram promessas de obras acabadas e de objecti vos a cumprir Esta cerim nia come ou com m sica e ter minou com os doces que todos puderam saborear No final da sess o e depois da sa da dos convidados a tenda ficou deserta e n s com o sentimento do dever cumprido Manuel Babo M rio Pereira e Paulo Gon alves Professores da EPGE FORMA O 12 FORMA O Valtej
53. ia em rela o universida de H que inverter esta situa o As diversidades da regi o de Lisboa e Vale do Tejo ao n vel territorial econ mico social e cultural representam um problema para o seu desenvolvimento diversidade tem problemas e tem vantagens Pesso almente prefiro ver as vantagens e acho que uma das principais caracter sticas desta regi o a sua diversidade a todos os n veis Penso que a n vel cultural e social tem que haver mais equil brios Actualmente temos a quest o da emigra o que um problema mas que tamb m pode ser uma van tagem se conseguirmos que seja controlada Penso que a pol tica de imigra o tem que come ar por aqui Os imigrantes s o bem vindos o nosso modelo de desen volvimento e o mercado de trabalho precisa deles No en tanto acho que tem de haver uma pol tica de imigra o pro activa que defina bem o que queremos e possa agir de modo a haver controlo para que o acolhimento e a re cep o possam ser os melhores poss veis Se conseguir mos fazer isso a diversidade social e cultural um bem para o pa s e para a regi o No caso portugu s ainda n o sei porque que n o se trabalha com os mercados de origem como os PALOP no controlo dessa imigra o come ando inclusivamente a prepara o dos imigrantes nos pr prios pa ses de origem ao n vel da forma o profissional A gest o destas diversidades complicada Boo cultivar no bom sentido as difere
54. iene do Trabalho 540 horas Curso T cnico de Seguran a e Higiene do Trabalho 1200 horas Atribui CAP Certificados de Aptid o Profissional A aguardar legisla o de enquadramento Sede Amadora Venda Nova Rua Elias Garcia 29 2700 312 Amadora Telef 214 996 440 Fax 214 996 449 direccao cooptecnica pt secretaria vn O cooptecnica pt a EM vo Entroncamento Rua Mouzinho de Albuquerque 8 2330 183 Entroncamento Telef 249 718 246 Fax 249 719 862 secretaria ent O cooptecnica pt Queluz Rua C sar de Oliveira 15 2745 091 Queluz Telef 214 362 521 24 Fax 214 364577 secretaria glz D cooptecnica pt Amadora centro Rua Lu s de Cam es 4 e 6 2700 535 Amadora Telef 214987 950 Fax 214 987 970 secretaria amd O cooptecnica pt gt 0 Eres M a zE So Uni o Europeia R publica da foge Opera donal E E procep o oa e Vale Fundo Social Portuguesa la Regi o de Lisi o Tejo rograma de Desenvolvimento IEFP Europeu Educativo para Portugal GUISTAVE EIFFEL RSA UTAD T DICION RIO T CNICO DE CONSTRU O CIVIL J Paz Branco INFRAESTRUTURAS ESTRUTURAS ALVENARIAS E CANTARIAS EM EDIF CIOS Paz Branco TECNOLOGIAS DE FUNDA ES Silv rio Coelho RSA Anotado Incluindo Euroc digos J S Braz o Farinha M Braz o Farinha J P Braz o Farinha REVESTIMENTOS E PROTEC ES HORIZONTAIS EVERTICAIS EM EDIF CIOS Paz Branco Seguran a e Higiene do Trab
55. ieres Pewamnna da fhadard ia MBAS Avalia o imobili ria g Edi o FORMA O PROFISSIONAL Avalia o Imobili ria q Edita Amgarindor mahili Media o Iesbili riass lt Gest o e Administra o de Condom nios 4 SAWA Fesabiitia o Urbana Parto Avaliador das Finan as Porto Awnlisdor Judicial Mariosting lreecibil rio De a mi pea LME aeee ia a mie i ier ekeen RS a LN SR po pii gbii E ter a a o EZM acos Siparia da hcuviiades inctiieas Te IERNI Pe PIAM pH y u ena p Fra o O doe ad TO irii 4 Fira tii sam Deixando de parte a discuss o acerca da viabilidade e efi c cia do ensino tecnol gico e das medidas que t m sido anunciadas a seu respeito a sociedade portuguesa vive na expectativa de acolher jovens quadros t cnicos forma dos nas diversas vias dispon veis do ensino profissional Nestas vias os jovens completam o ensino secund rio ou seja o 12 ano e adquirem uma qualifica o profissional de n vel 3 sendo cada vez mais consensual na sociedade portuguesa que a alternativa do ensino profissional n o uma alternativa menor O Governo assumiu o desafio do desenvolvimento do en sino profissional e prop s se apoiar o seu crescimento sustentado conjugando experi ncias sinergias recursos e inova o desde os departamentos do Estado at comu nidade educativa ao mundo empresarial e em geral sociedade civil No in cio do presente ano lect
56. ivo as not cias confirmam a vontade pol tica do governo de passar das palavras aos actos atrav s da cria o de 450 cursos profissionais em 180 escolas p blicas de todo o pa s o que constitui ali s uma das principais novidades deste ano lectivo no que respeita ao ensino secund rio Como foi recentemente anunciado o Governo com esta medida pretende duplicar a oferta de cursos profissio nais abrangendo sobretudo reas relacionadas com servi os e tecnologias at aqui praticamente exclusiva das escolas profissionais privadas que disponibilizavam 89 por cento do total destes cursos A d vida leg tima que se coloca ao sucesso desta estrat gia pode em s ntese ser formulada atrav s da seguinte pergunta estar o as escolas p blicas dotadas de condi es em termos de modelo de gest o e clima organiza cional para corresponder aos desafios colocados pela cria o no seu seio de cursos profissionais Se forem enfrentadas de forma positiva as dificuldades que resultam da resposta a esta interroga o a expan s o da oferta de curso profissionais em escolas p blicas e privadas ser um dos caminhos mais promissores para o sucesso do combate ao abandono escolar precoce e ao insucesso escolar assim como um factor n o negligenci vel na luta contra o desemprego juvenil Fonte GIASE Gabinete de Informa o e Avalia o do Sistema Educativo Inqu ritos preliminares Continente C
57. l a aguardar desde 2004 autoriza o da DGE Direc o Geral da Empresa Motorista de T xi Tipo l 550 horas lt Tipo II 224 horas Actualiza o 24 horas e Aperfei oamento 30 horas homologado pela DGTT Constru o Civil T cnico de Desenho de Constru o Civil T cnico de Topografia T cnico de Medi es e Or amentos T cnico de Obras Gerente de Empresas Escola Profissional Gustave Eiffel Forma o para Empresas Organizamos solu es de forma o medida das necessidades Contabilidade Gest o Inform tica Seguran a e Sa de Constru o Civil Transportes Electr nica Banca e Servi os Sistema Aprendizagem Inform tica T cnico de Contabilidade e Gest o Medidor Or amentista T cnico de Marketing Assistente Comercial Banc rio T cnico de Electr nica Computadores T cnico de Banca e Seguros Cursos para Activos P s Laboral Montagem Instala o e Manuten o de Computadores 136 horas Instala o e Montagem de Computadores e Redes 136 horas Concep o e Desenvolvimento de Produtos Multim dia 136 horas Computa o Gr fica Tridimensional 136 horas Aperfei oamento de Desenhadores Instala es T cnicas 136 horas Curso de Coordena o de Seguran a na Constru o e Execu o 200 horas Curso T cnico Superior de Seguran a e Hig
58. mem em alguns aspectos ao informalis mo da economia nacional De facto chega se a concluir que o nosso pa s s n o cresce mais devido economia subter r nea s transac es menos claras fugindo inevitavelmente ao pagamento dos elevados impostos enfim um conjunto de observa es que conduzem inevitavelmente pobreza e diverg ncia com os mais ricos da Europa e do Mundo Denominador comum ao atraso portugu s surge inevitavel mente da fraca produtividade consequ ncia do reduzido co nhecimento t cnico dos trabalhadores e de alguns gestores Actualmente existem um conjunto de cursos ministrados em Escolas Profissionais em particular o Curso T cnico de Gest o o qual em si mesmo traz ineg veis contributos melhoria da produtividade dos Futuros trabalhadores por tugueses na medida em que se transferem para os for mandos t cnicas avan adas e concretas que visam me lhorar a afecta o de factores produtivos tendo em vista a obten o de um produto de elevada qualidade compe titivo nos mercados europeus mais exigentes No curso T cnico de Gest o s o igualmente transferidos para cada formando profundos conhecimentos de Con tabilidade Geral Contabilidade Anal tica e Fiscalidade t o importantes nas an lises e auxiliares constantes na toma da de qualquer decis o racional feito igualmente um apelo constante aos mais profun dos conhecimentos de C lculo Financeiro de Economia em geral e a
59. mico para um modelo sustent vel e dur vel que in ENTREVISTA 3 tegre em condi es de igualdade as componentes econ mica social e ambiental Posso dizer que nos pr ximos anos temos essencialmente tr s grandes desafios que passam pela requalifica o dos recursos humanos a racionaliza o e a reorganiza o ad ministrativa e um desenvolvimento sustent vel E quais s o os maiores obst culos ao desenvolvimento desta regi o onde vivem cerca de 3 5 milh es de pes soas enso que um dos maiores obst culos exactamente a desconex o administrativa que temos A rea Metro politana de Lisboa o exemplo de uma regi o metropo litana que anda a ser governada ou desgovernada por dezenas de entidades que interv m numa regi o que de veria ter uma gest o una para funcionar bem A regi o de Lisboa de Lisboa e Vale do Tejo vai perder no pr ximo Quadro Comunit rio de Apoio fundos comuni t rios Que tipo de implica es ter esta redu o Fe menos dinheiro Para desenvolver a racionaliza o e a reorganiza o da administra o qualificar os re cursos humanos e ter um desenvolvimento sustent vel preciso ter recursos financeiros Esta situa o conhecida h pelo menos sete anos e na altura pensava se que at seria toda a Regi o de Lisboa e Vale do Tejo Por m os cortes s se v o verificar ao n vel da rea Metropolitana de Lisboa S esta que vai passar para o objectivo dois dos
60. mp Ano reconhecidos pelo Minist rio da Educa o VALIDA O E CERTIFICA O DE COMPET NCIAS Actualizelaslsuasihabilita eslacademicasidejformalsimples TEM MAIS DE 18 ANOS AINDA N O TEM O 4 6 OU 9 ANO ToDO o ANO A NOSSA ESCOLA ENSINAR E APRENDER M nica Mendon a Ex aluna 22 anos Curso Design Industrial Profiss o Trabalhadora e estudante Trabalhar e estudar simultaneamente n o um processo f cil mas M nica Mendon a diz que tudo depende da organiza o O curso de Design In dustrial possibilitou lhe um contacto directo com o mercado de trabalho e um maior dom nio nas mat rias leccionadas no curso de arquitectura que frequenta na Universidade Lus fona de Humanida des e Tecnologias Depois de conclv res o curso de Design Industrial na Escola Profissional Gustave Eiffel optaste por enve redar pelo ensino superior estando actualmente no terceiro ano do curso de Arquitectura da Universida de Lus fona de Humanidades e Tecnologias O que te levou a tomar essa decis o A de um curso superior sempre foi um dos meus principais objectivos No entanto quando ter minei o 9 ano de escolaridade optei pelo ensino profis sional porque penso que prepara melhor os jovens para o mercado de trabalho sobretudo na rea do design ou da arquitectura Os conte dos dos cursos universit rios t m uma base muito te rica e pouca pr tica o que n o facilita a entrada no mercado de tra
61. n as e man t las A regi o muito diversa tem uma rea metro politana muito cosmopolita mas depois est rodeada por sub regi es como o Oeste ou o Ribatejo com uma matriz industrial e rural muito forte mas que est o a emergir como novos destinos tur sticos Temos que ver o que s o as diversidades e o que podem render no sentido sustent vel nomeadamente na quest o do lazer do turismo e da economia A rea Metropolitana de Lisboa uma rea cosmopolita que tem de estar a par do desenvolvimento tecnol gico nas outras regi es apos ta se na base tradicional das suas actividades econ micas Estas devem ser renovadas e internacionalizadas ao mes mo tempo que se tentam preservar as suas tradi es Os recursos naturais s o considerados uma das princi pais riquezas da regi o Qual o papel que assumem no modelo de desenvolvimento sustent vel pi regi o tem tr s coisas boas localiza o geo es trat gica em termos de articula es internacionais os recursos naturais e os recursos humanos e produtivos Na minha opini o o que a regi o tem de melhor e de mais distinto em rela o s outras regi es europeias s o os re cursos naturais Temos dois estu rios o Tejo e o Sado v rias serras 150 quil metros de costa diversidade de pai sagens e um clima ameno Este um factor que nos pode distinguir em termos competitivos das outras regi es Se esta a maior riqueza ela que temos que preservar
62. nica Computadores do Sistema de Aprendizagem Isto s tem sido poss vel por que felizmente a Escola Profissional Gustave Eiffel tem confiado e apoiado as minhas propostas para equipar e implementar laborat rios oficina com a colabora o dos pr prios alunos como se pode ver nas v rias fotografias Neste contexto os formandos j utilizam Ferramentas e materiais na execu o de instala es em pain is que em nada diferem das dos edif cios reais de tal modo que quando fazem as tais visitas de estudo a este sec tor lhes familiar de f cil identifica o e compreens o os circuitos e equipamentos instalados Para al m disso e tamb m muito importante a forte motiva o e regozijo neles incutidos Infelizmente ainda n o poss vel aplicar este m todo em todas as disciplinas e cursos umas vezes porque os seus conte dos program ticos n o s o muito apropriados outras vezes porque tamb m n o h um forte empenho pessoal por parte dos profissionais ou at da institui o mas temos que continuar a acreditar e ten tar melhorar os procedimentos dia ap s dia Para quem l umas coisas sobre esta tem tica e tem uma vis o te rica do sistema n o acha nada de novo no que foi escrito at aqui porque est tudo escrito nos livros Mas e para aqueles que es t o no terreno a formar assim que se faz Quais as condi es para o fazer e qual a sua efici ncia e efic cia O Ensino Profissi
63. nsino Profissional Portugal 2006 O Governo assumiu o desafio do desenvolvimento do ensino profissional e prop s se apoiar o seu crescimento sustentado conjugando experi ncias sinergias recursos e inova o As quest es da educa o t m andado nas bocas do mun do mas ao que tudo indica as reformas necess rias e ur gentes de que carece o sistema educativo portugu s ali s plasmadas no programa do governo mesmo sem pacto de regime d o sinais consistentes de seguirem em frente Uma delas diz respeito ao ensino profissional Num artigo de opini o publicado em 2004 sublinhei que ao contr rio de todas as apar ncias j existe em Portugal desde 1989 uma oferta razo vel de cursos tecnol gicos e profissionais Os n meros dispon veis compar veis e colhidos em fontes ofi ciais apontam para que o peso dos alunos matriculados nestes cursos tenham representado de 2001 02 a 2005 06 respecti vamente 29 4 29 5 291 31 8 e 32 2 do total do n mero de alunos matriculados no ensino secund rio regular quebra no n mero de alunos matriculados no ensino secund rio que constitui um fen meno normal devido ao efeito demogr fico corresponde um aumento moderado do peso do n mero de alunos matriculados em cursos tecnol gicos e profissionais que ter ultrapassado como se aponta acima a barreira dos 30 no conjunto dos alunos matriculados no ensino secund rio regular O volume actual da
64. ntos Inform ticos Gest o e Programa o de Sistemas Inform ticos Electricidade e Electr nica Electr nica Automa o e Comando Electr nica e Telecomunica es Electr nica udio V deo e TV Instala es El ctricas Interven o Pessoal e Social Animador Sociocultural Design e Desenho T cnico Design Industrial Design de Equipamentos Interiores e Exteriores Administra o Gest o Contabilidade Banca e Seguros Transportes Comunica o Imagem e Som Multim dia Com rcio Marketing Servi os de Protec o e Seguran a Higiene e Seguran a do Trabalho e Ambiente Informa o Documenta o e Patrim nio Informa o BAD Biblioteca e Servi os de Documenta o Cursos de N vel III p s 12 ano Educa o e Forma o de Jovens T cnicas Administrativas e Inform ticas de Apoio Gest o Desenho e Projecto em Constru o Civil Forma o e Empregabilidade Medida 2 4 Valtejo e Polis Turismo e Anima o do Patrim nio Anima o de Espa os de Lazer Gest o e Anima o de Espa os P blicos na vertente da cria o do pr prio neg cio e Anima o Multim dia de Espa os P blicos CAP Certificados de Aptid o Profissional Forma o Pedag gica de Formadores Inicial 96 horas Cont nua 60 horas Com rcio Qualifica o Inicial de Empregado Comercial T cnico de Vendas T cnico Comercia
65. o Um Rio de Saberes A Escola Profissional Gustave Eiffel P lo do Entroncamen to em colabora o com a Comiss o de Coordena o e Desenvolvimento da Regi o de Lisboa e Vale do Tejo ini ciou um novo ciclo de Forma o Valtejo nas reas do turismo e do lazer com os cursos de Turismo e Anima o do Patrim nio Anima o de Espa os de Lazer Estes cursos destinam se a activos desempregados ou procura do primeiro emprego e est o em funciona mento desde o dia 30 de Junho semelhan a do que se realizou na anterior forma o fi zemos uma apresenta o oficial dos cursos no dia 23 de Setembro no Anfiteatro Ribeirinho de Tancos Esta apresenta o constou de um espect culo intitulado Hist rias do Rio que nos contou uma viagem pelo rio atrav s da oralidade tradicional onde v rios contado res de hist rias narraram o que de mais belo e genu no emerge das profundezas deste rio inspirador O espect culo combinou ainda a dan a e a multim dia num con ceito art stico e inovador tendo como nico cen rio o pro tagonista de todas as hist rias o rio Tejo F tima Rold o Adjunta da Directora Pedag gica P lo do Entroncamento Microsoft It Academy Program mais um passo em frente A Coopt cnica Gustave Eiffel tem se preocupado des de sempre com a forma o dos seus alunos ao longo da vida e nesse sentido neste momento membro do Programa MICROSOFT IT
66. o existir uma sensa o dolorosa ou ardor ao uri nar uma urina escura Quando existir um corrimento genital desagrad vel Quando existir uma inflama o vermelhid o irrita o permanente ou borbulha na regi o genital Quando existir uma inflama o persistente na garganta ap s rela es orais Constituem factores de risco para as Doen as Sexualmente Transmitidas ter tido a primeira rela o sexual antes dos 15 anos ter m ltiplos parceiros sexuais existir uma grande diferen a de idades entre os parceiros existir uma hist ria de abuso sexual uso de lcool ou drogas antes das rela es sexuais OL JOVEM V Predisp em s infec es vaginais o duche vaginal os cremes e espumas contraceptivas a antibiotera pia e a diabetes S o Doen as Sexualmente Transmiss veis entre outras e Chlamydia e Uretrite e Gonorreia Tricomon ase e lcera Mole S filis Condiloma e Hepatite B e Herpes e SIDA A presen a de D S T inflamat rias aumenta marca damente a transmiss o ou aquisi o de HIV Manuela Sousa M dica do OL JOVEM Av Brito Pais n 2 r c dto Reboleira junto Escola Secund ria Tel 214 959 783 Centro de Atendimento a Adolescente do Concelho da Amadora Aueremos ec Cursos Superiores Licenciatura em Engenharia Multim dia Provas de Ingresso Matem tica ou Filosofia ou Portugu s Licenciatura em Inform tica Provas
67. oferta de cursos tecnol gicos e pro fissionais pode considerar se relevante se o comparar mos com o grau zero de 1989 mas por outro lado manifestamente insuficiente perante a meta estabeleci da no mbito da Estrat gia de Lisboa que aponta para que 50 dos alunos do secund rio em 2010 frequen tem esses cursos 14 ENSINO PROFISSIONAL O desenvolvimento em qualidade e quantidade da oferta de ensino profissional de forma sustentada tanto mais importante quando Portugal apresenta a segunda taxa mais elevada de abandono escolar precoce da UE atingindo em 2005 os 38 6 S Malta apresenta um resultado pior A este quadro acresce o facto de em 2005 a taxa de conclus o do ensino secund rio ter atingido a m dia de 71 3 no conjunto dos pa ses da UE tendo Portugal registado a taxa de 48 4 de novo o pen ltimo pior desempenho depois de Malta Nos diversos percursos dispon veis no nosso sistema educativo curioso verificar que a taxa de abandono superior no ensino tecnol gico face ao ensino regular o contr rio do que acontece nos cursos profissionais que t m sido oferecidos maioritariamente pelas escolas pro fissionais Estas t m de facto mostrado mais capacidade para gerar din micas de empregabilidade e de sucesso na resposta aos desafios do combate ao abandono escolar LICEN CIATU RA Cumo Superior de Gest o imobili rias F phlu da sman ossi
68. onal tem que ser visto como uma com ponente importante do Sistema Nacional de Educa o que tem por miss o garantir aos cidad os o acesso a uma forma o cient fico t cnica altamente qualificada para responder s necessidades do desenvolvimento econ mico e social Talvez pela sua ineg vel import ncia para o desenvolvimento de um pa s est em debate sob refle x o e submetido ao balan o dos ltimos 30 anos que in felizmente apresenta dados estat sticos nada animadores relativamente aos efeitos positivos reflectidos no sector empresarial Talvez por isso mesmo hoje em dia n o h jornal revista ou site que n o opine aponte estrat gias ou apresente novos modelos para o futuro j com a incorpora o das Escolas Oficiais Escolas Secund rias Da execu o pouco ou nada se fala Mas estou convicto de que n o h estra t gia ou modelo que resista a uma realiza o deficiente DERA Quando me refiro execu o come o pela sala de aulas subindo para os n veis de gest o de financiamento e dos parceiros Estou me a referir principalmente s empresas no que diz respeito forma o pr tica e em contexto real de trabalho que deveria ser um factor de motiva o e faci litador das aprendizagens e da tomada de consci ncia por parte dos alunos da realidade e dos desafios do mercado de trabalho mas efectivamente n o tem sido assim Sinceramente penso que n o precisamos de mais e novos modelos e
69. ongregar toda a escola e de podermos proporcionar um lanche mais diversificado A organiza o e a aquisi o dos produtos alimentares ficou a cargo dos professores sendo no entanto patrocinado pela Direc o da Escola Para a decora o do Audit rio cont mos com a participa o e o empenho de alguns alunos dos v rios p los O lanche decorreu de forma agrad vel e c vica e todos os que nele participaram puderam tamb m apre ciar uma exposi o dos trabalhos realizados pelos alunos ao longo do ano lectivo no mbito da disciplina de ingl s Esta actividade dado o seu sucesso est para durar A Grupo de professores de Ingl s Visita de Estudo Expol ingua No mbito da disciplina de Ingl s e semelhan a do que tem acontecido nos ltimos anos promoveu se uma visita de estudo Expol ngua Assim no passado dia 16 de Mar o as professoras de In gl s e suas respectivas turmas partiram da Escola pelas 9h30m em direc o ao Centro de Congressos de Lisboa onde se iniciou a visita Feira das L nguas que este ano privilegiou a L ngua Inglesa dando alguma liberdade aos alunos para gerirem o percurso e o tempo de acordo com os seus interesses Os alunos tiveram ent o a oportu nidade de recolher informa o relativa aos materiais di d cticos que cada editora ou institutos escolas de l nguas promoviam Al m disso puderam tamb m participar em alguns jogos did cticos onde eram recompensados com sim
70. ontactos realizados durante o Robocup 2004 realiz mos uma reuni o preparat ria na nossa escola em que participaram professores de escolas Inglesas Alem s e Portuguesas Esta reuni o preparat ria foi um sucesso e foi poss vel assegurar a candidatura para o ano de 2005 2006 com duas escolas de cada pa s o que permitia a sua viabilidade mesmo que houvesse desist n cias ltima hora A Escola Profissional Gustave Eiffel foi a escola coordena dora e as escolas parceiras foram as seguintes lllertal Gymnasium V hringen Alemanha Simpert Kra emer Gymnasium Krumbach Alemanha Bishop Challo ner RC School amp Sixth Form Centre Inglaterra Belvidere School Inglaterra e Cenatex Portugal Desenvolver de raiz um rob de futebol competiti vo era o nosso principal objectivo para poder par ticipar no Robocup O nosso projecto come ou com o desenho do chassis do rob em Autocad a tr s dimens es A primeira reuni o de projecto realizou se na Belvidere School em Shrewsbury no m s de Novem bro Da nossa escola participaram os professores Eduardo Pinto e Andr Palma e o aluno Rui Craveiro Durante os tr s dias de intensas reuni es tivemos oportunidade de conhe cer a escola de Belvidere e o sistema de ensino Ingl s bem como as outras escolas do projecto atrav s de apresenta es e filmes que cada uma das escolas participantes apre sentou Foi decidido e estudado qual o tipo de chassis que ir amos utilizar t
71. os em Mar os de 2000 em Lisboa a chamada Agenda de Lisboa A sua elabora o foi precedida de um amplo debate com os Estados Membros com os Parceiros Sociais e com ou tros interlocutores pertinentes O Quadro Europeu de Qualifica es QEQ baseia se num Educa o Forma o na Agenda Europeia Quadro Europeu de Qualifica es Uma refer ncia comum para a descri o das qualifica es dos cidad os nos Estados Membros conjunto de oito n veis de refer ncia que definem os co nhecimentos o n vel de compreens o e as aptid es do cidad o ou seja os resultados da aprendizagem in dependentemente do sistema em que uma determinada qualifica o foi adquirida Os n veis de refer ncia do QEQ afastam se assim da abordagem tradicional que dava n fase aos meios de aquisi o dos conhecimentos dura o do processo de aprendizagem e tipo de institui o pas sando a incidir nos resultados da aprendizagem o que e permite uma melhor adequa o da oferta dos sistemas de educa o e forma o s necessida des do mercado de trabalho em mat ria de co nhecimentos aptid es e compet ncias e facilita a valida o da aprendizagem n o for mal e informal e facilita a transfer ncia e a aplica o das quali fica es nos diferentes pa ses e sistemas de edu ca o e forma o Enquanto instrumento para a promo o da aprendizagem ao longo da vida o QEQ abrange o ensino geral a edu ca o de
72. ou com a presen a de personalidades de diversas reas foi apresentada pelo Engenheiro T cni co Ant nio Lousada Professor Doutor Elmano da Fonseca Margato Engenheiro T cnico Augusto Guedes e pelo au tor do livro Engenheiro Fernando Oliveira Nunes Nas sess es de apresenta o destas duas obras estiveram presentes cerca de uma centena de personalidades e foram vividos momentos de reencontro e confraterniza o 2 A NOSSA ESCOLA ENSINAR E APRENDER Feira de Projectos De 24 a 28 de Maio decorreu na Galeria Municipal do En troncamento a Feira de Projectos da Escola Profissional Gustave Eiffel Estavam representados os diversos cursos nomeadamente o Curso de T cnico de Anima o Sociocul tural que desenvolveu diversos ateliers para crian as do 1 Ciclo do Ensino B sico e Jardim de Inf ncia no espa o exterior da galeria Foram desenvolvidas actividades como dan a teatro pin tura Facial escultura de bal es fitas e cont mos com a presen a de cerca de 360 crian as Foi uma actividade bastante positiva e do agrado quer das crian as quer das respectivas professoras e educadoras de inf ncia Na exposi o estiveram expostos trabalhos das duas tur mas de Anima o 1 e 2 anos principalmente trabalhos desenvolvidos na disciplina de rea de Express o Pl stica Foi uma experi ncia muito rica para as alunas que mais uma vez conseguiram demonstrar o seu dinamismo esp rito
73. par na prova de dan a Em 2008 o ROBOCUP vai decorrer na China e vai contar com a participa o da Escola Profissional Gustave Eiffel O NID ali menta o sonho de fazer a desloca o a este pa s em carro semelhan a do que aconteceu este ano com a Alemanha O ideal era fazer v rias paragens pela Europa para dar a conhecer os nossos projectos mas Eduardo Pinto real a que este um sonho muito dif cil de concretizar devido dist ncia entre Portugal e a China e aos elevados custos da viagem Para j foi solicitado o apoio revista e ao canal televisivo National Geographic para acompanhar a viagem Em Portugal muito dif cil arranjar apoio para financiar os projectos desenvolvidos pelo NID ou a sua participa o em certames internacionais At ao momento o nico apoio que temos de uma empresa de pirotecnia que nos auxilia com alguns efeitos especiais Embora as dificuldades sejam muitas Eduardo Pinto garan te que o NID vai continuar a mostrar o trabalho desenvol vido pelos alunos professores e escola nos certames na cionais e internacionais de rob tica Em 2007 a equipa vai tentar manter a proeza conquistada este ano ao arrecadar cinco t tulos para a Escola Profissional Gustave Eiffel 4 Ana Rodrigues Jornalista Ricardo Sampaio Frequenta o terceiro ano do curso de Electr nica Indus trial de Automa o da Escola Profissional Gustave Eiffel e um dos alunos que participa nos proj
74. que partilharam aquele momento de felicidade com os colegas Em rela o ao jantar em si obviamente foi um pretexto para esta reuni o E se a ideia era que estiv ssemos todos reunidos num contexto diferente daquele que habitual a verdade que muitas vezes e de forma inevit vel l es t vamos n s a falar das nossas turmas e dos nossos alu nos Mesmo quando algu m dizia hoje n o dia para se falar nisso muitos n o conseguiam evit lo Afinal isso que em primeiro lugar nos une a todos CRVCC ms a Flexibilidade de horanos Certificados do 4 6 a Frequ ncia gratuita CRVCC GUSTAVE EIFFEL Fiun Ekas Gaia 25 B Wernia Toit IES M Fo Sia pos a No Fe Haririz 2 a 6 foira das WOD da Eb CENTRO DE RECONHECIMENTO ne pecnica pi ibadat das 50 s 1430 Assim professores formadores e dirigentes das mais diversas reas conversaram descontra ram entre um coment rio escolar e outro dando se a conhecer numa outra perspectiva Valeu a pena aquelas tr s horas de boa e sadia conviv n cia pois s o estes momentos e estas pessoas que se revi vem e recordam mais tarde Para o ano l estaremos novamente com o mesmo lema traz um colega ou amigo tamb m Carlos Manuel Tavares Sim es Formador da rea Tecnol gica e Respons vel da rea de Forma o Aprendizagem Valoriza o da sua experi ncia consoante a sua disponibilidade Acompanhamento individualizado a
75. quentei o curso tive que defender ideias e projectos perante os professores e os meus colegas com justifica es v lidas Esta situa o ajudou me a perder a timidez de falar em p blico e a lutar pelas minhas ideias mesmo que elas pa re am absurdas aos outros Na faculdade e na vida profis sional este aspecto muito importante porque os nossos trabalhos s o avaliados por v rias pessoas e organismos at poderem ser concretizados Desde que terminaste o curso de Design Industrial que sempre trabalhaste Actualmente est s a traba Ihar num ateli e a frequentar um curso de arquitec tura Como que concilias as duas coisas A NOSSA ESCOLA ENSINAR E APRENDER stou a trabalhar num ateli de arquitectura a convite de um professor da Gustave Eiffel Nestes ltimos qua tro anos sempre trabalhei e s parei de estudar durante um ano por motivos pessoais Fa o quest o de fazer as duas coisas simultaneamente mas tem que haver muita organiza o para dar resposta s soli cita es do local de trabalho e do curso A faculdade permi te me obter um curso superior e o trabalho no ateli d me a experi ncia necess ria para progredir a n vel profissional Neste momento a conclus o do curso a minha prioridade Quais s o teus projectos para o futuro pretendo continuar a trabalhar na rea da arquitectura quando concluir o curso mas n o quero ficar em Por tugal O meu objectivo fazer um curso ou uma especia lidad
76. racha m quina de calcular gigantes e com o nico prop sito de resolver f r mulas e problemas que me deixariam desesperada e com o c rebro apagado e confuso Mas pela primeira vez desde que me lembro de ter contacto com a Matem tica as acti vidades que nos propuseram nesta Exposi o n o tinham c lculos e n meros nem complexas teorias de cientistas e matem ticos O que nos propunham era a pintura a arte pl stica e um pouco de imagina o algo que esta discipli na at ent o n o tinha sido capaz de me proporcionar Todos os alunos da minha turma tinham diferentes fun es uns trabalhavam com tintas cartazes e muita cria tividade e outros montavam e completavam uma bola gigante feita com palhinhas azuis O esp rito de compa nheirismo outrora existente entre colegas e que se en contrava apagado reacendeu se neste dia com risos companheirismo e inter ajuda O ambiente naquela sala estava acolhedor e convidava participa o de qualquer olhar curioso que nos observasse do lado de fora No final desta actividade embora nos sent sse mos exaustos est vamos satisfeitos e confian tes com o trabalho realizado A montagem da Expo si o foi tamb m um momento de aprendizagem Confesso que inicialmente receei bastante que este dia dedicado Matem tica fosse desagrad vel No entan to professores e alunos que entrassem no Audit rio onde decorria a Exposi o sa am de l sorridentes sa tisfeitos
77. rovenientes do Oriente de pa ses como a Chi na a ndia o Paquist o ou a Indon sia entre outros era inevit vel Com os baixos custos salariais muito custa da explora o da situa o humana sendo as pessoas obri gadas a trabalhar um n mero de horas sem fim sem que para isso tenham qualquer acr scimo significativo na sua remunera o arru na toda e qualquer empresa nacional De facto no Portugal de hoje n o s o consentidos os atropelos nas rela es laborais que s o impostas maio ria dos cidad os dos pa ses referidos N o posso deixar de mencionar e at questionar se de facto nesses pa ses existe ou alguma vez existiu qualquer preocupa o com a condi o humana Consegu ncia natural do cumprimento destas regras basi lares ser inevitavelmente manifestada ao n vel do pre o dos produtos colocados no mercado fazendo com que a produ o nacional n o seja competitiva face cong nere produzida em pa ses orientais A forma de resolver este problema n o ser com certeza a regress o da condi o humana no nosso pa s estabe lecendo longos hor rios de trabalho sem quaisquer con di es de seguran a e higiene sem qualidade nos locais de trabalho ou at mesmo reduzindo de forma abrupta e imensur vel os j baixos sal rios praticados Face a esta impossibilidade de competi o em mercados que tanto t m de severos como de austeros ou at mes mo impratic veis no mundo contempor
78. rte explica que con tinuemos como se n o fosse nada connosco Essa indiferen a fundamental mina os pr prios alicerces da civiliza o porque deixamos de nos sentir respons veis pelos outros humanos e pelo nosso mundo Estamos n s os humanos a ficar mais sel vagens do que os animais selvagens que pelo menos se prote gem uns aos outros dentro da mesma esp cie H oje em dia n o devemos abordar de modo separado a prescri o contraceptiva e a preven o das D S T Doen as Sexualmente Transmitidas e importa avaliar os riscos ligados vida sexual dos adolescentes na sua globalidade Esta abordagem dupla contracep o associando o uso do preservativo ao de outros contra ceptivos tem tamb m a vantagem de dar a ambos os membros do casal um papel activo na contracep o A melhor protec o contra as D S T o preservativo Desde que exista uma rela o sexual desprotegida pode contrair se uma D S T As D S T s o muito contagiosas e podem ser graves para o futuro podem ser causa de cancro gravidez ect pica infertilidade entre outras Certas D S T n o originam ne nhum sintoma particular assim como o desaparecimen to dos sintomas quando existentes tamb m n o significa que estejam curadas SEXUALIDADE 35 Sa de Sexual a capacidade e liberdade de gozar e exprimir sexualidade sem medo de explora o opress o dano f sico ou emocional Quando desconfiar Quand
79. s Estados membros est o obrigados a respeitar quando recebem um pedido de reconhecimento das qualifica es de um migrante de outro Estado mem bro com vista ao exerc cio duma profiss o sujeita a regu lamenta o no respectivo territ rio No final do processo de reconhecimento tem de haver a emiss o de um certifi cado que confirma que a qualifica o do migrante equi valente qualifica o exigida no Estado membro de aco lhimento Este certificado contribui para a transpar ncia no mercado de trabalho no que diz respeito s profiss es regulamentadas sem que haja necessidade de recorrer a outras compara es com base noutros instrumentos Qual a rela o do QEQ com o Europass O Europass introduziu uma carteira de documentos que utilizada para descrever as qualifica es e compet ncias Contudo o Europass n o assegura a comparabilidade dos n veis de qualifica es A futura evolu o do Europass ter que reflectir a introdu o do QEQ Futuramente to dos os documentos Europass de maior import ncia es pecialmente o Europass suplemento ao diploma e o Eu ropass suplemento ao certificado dever o conter uma refer ncia clara ao correspondente n vel do QEQ Qual a rela o do QEQ com o processo de Bolo nha no ensino superior O QEQ tem em considera o a evolu o do quadro de qualifica es no ensino superior no mbito do chamado processo de Bolonha Os descritores do QEQ nos n veis 5
80. s efeitos do forte envolvimento dos mesmos do apoio da equipa t c nico pedag gica e da reflex o sobre as aprendizagens no percurso de vida fazem se sentir tamb m no crescimento pessoal dos envolvidos parecendo que os principais efei tos de um processo RVCC remetem tipicamente para cer tas dimens es pessoais de car cter eminentemente sub jectivo CIDEC 2004 como sejam a motiva o para de senvolver um projecto de aprendizagem ao longo da vida a auto estima e a predisposi o para o sucesso profissional O trabalho desenvolvido no Centro RVCC Gustave Eiffel o de acompanhamento dos percursos desenvolvidos pelos adultos no sentido da elabora o dos seus porte f lios e obten o da certifica o assim como observar e participar no desenvolvimento de projectos pessoais e profissionais por parte dos envolvidos sendo patentes es sas dimens es pessoais de car cter eminentemente subjectivo que levam os adultos a sentir maior confian a para assumir um projecto de aprendizagem ao longo da vida numa abertura s experi ncias formadoras pela re descoberta do pr prio gosto pela aprendizagem Desde que iniciou a sua actividade em Maio de 2006 o Centro RVCC Gustave Eiffel j aceitou inscri es de cer ca de 600 adultos que se encarrega de acompanhar n o apenas no sentido da sua certifica o escolar como da reJdefini o dos seus projectos formativos e ou profis sionais participando no grande des
81. st o de Sistemas Inform ticos Jo o Ribeiro Daniel Ma ximiano Filipe Rua Paulo Neto e David Marques Os jogos tiveram a dura o de 30 minutos Em caso de empate houve grandes penalidades Foram efectuados 15 jogos e a equipa vencedora foi a Fute bol Clube Canabinense constitu da por alunos das tur mas 158 170 e 914 Foram atribu dos outros pr mios Melhor marcador Daniel Maximiano com 10 Golos E Melhor jogador Carlos Miguel da Equipa Vitag Team Melhor guarda redes Jos Alexandre O torneio teve uma participa o cheia de entusiasmo e no final todos pediam que se efectuassem novas actividades desportivas Foi sugerido que no decorrer do pr ximo ano lectivo se organizasse um campeonato que decorresse ao longo de todo o ano e que permitisse a participa o de todas as turmas com equipas masculinas e femininas Aqui fica o desafio Paulo Gon alves Prof da EPGE Ed Matem tica uma caixinha de surpresas A Matem tica sempre ocupou um lugar tenebroso na minha mente Funciona como a disciplina horrenda o bicho pap o aquela a que ningu m passa Tal ideia confesso que me atormenta desde sempre e a minha li ga o aos n meros bastante m somos inimigos natos Ao ser me revelado que haveria uma Exposi o de Mate m tica na nossa escola no p lo da Venda Nova a minha imagina o bastante F rtil navegou para um dia do mais chato poss vel e passado com l pis bor
82. ste 34 OPINI O Porf rio Silva 1 Passaram agora cinco anos sobre os atentados s torres g meas do World Trade Center em New York Revemos vezes sem conta as imagens lembramos o imenso n me ro de mortos a destrui o os novos focos de guerras que da resultaram outros atentados que vieram depois mas se situam na mesma linha os in meros debates sobre o que devem fazer as civiliza es para evitar o choque Estamos longe de compreender todas as consegu ncias 2 Por pudor evitamos assumir que h um elemento est tico naquele cen rio horrendo Mas esse elemento est tico est l Pondo isto na primeira pessoa do singular lembro me perfeitamente de que quando vi pela primeira vez aqueles acontecimentos na televis o em particular as imagens do segundo avi o a chocar com a segunda torre pensei donde vem a beleza destas imagens Aquele momento de uma extraordin ria coreografia um objecto voador seguindo uma traject ria perfeita entra num alto edif cio quase no c u acima do turbilh o das ruas da cidade adivinhamos que qua se consegue atravess lo de um lado ao outro mas det m se e provoca uma inunda o de luz l no alto Duas linhas hori zontais em movimento cruzam duas linhas verticais im veis At o facto de os dois choques n o terem sido simult neos importante em termos de coreografia o primeiro choque uma surpresa ningu m percebeu bem o que se estava a pas sar mas tem a
83. stra que poss vel identificar solu es e execut las eficazmente num per odo de tempo re lativamente curto Estes quadros volunt rios exigem que as partes interessadas se comprometam a avan ar com o quadro comum e construam gradualmente uma rela o de confian a m tua O QEQ atribui qualifica es N o o QEQ descreve n veis de qualifica es em termos de resultados da aprendizagem A atribui o de qualifica es continua a ser da compet ncia exclusiva dos respectivos organismos nacionais FORMA O Q Reconhecimento Valida o e Certifica o de Compet ncias RVCC O Desejo de Aprender Considera se que a motiva o individual para aprender e a disponibiliza o de v rias oportuni dades de aprendizagem s o os principais factores para o sucesso de uma estrat gia de aprendizagem ao longo da vida ANEFA 2001 Entre a popula o adulta portuguesa verifica se um d fice de compet ncias b sicas e da certifica o das compet ncias adquiridas informalmente No ano de 2000 cerca de 64 2 da popula o activa portuguesa n o possu a a escolaridade de nove anos colocando o pa s numa situa o desfavor vel em rela o ao resto da Uni o Europeia Na conjuntura actual ap s a integra o de dez novos pa ses a tend ncia parece manter a popula o activa portuguesa nos mais baixos n veis de escolariza o e qualifica o Assim cou be extinta Ag ncia Nacional de Educ
84. t mesmo de Direito t o importante na re gula o da rela o entre as Organiza es sempre fun damental para o seu desenvolvimento A par do conhe cimento mais t cnico existe igualmente a transfer ncia de conhecimento s cio cultural como sejam o ligado s disciplinas de Portugu s ou de Ingl s Considerando e sendo inevit vel a aceita o de forma cada vez mais acentuada do Ensino Profissional n o pos so deixar de referir o funcionamento nesta cidade do En troncamento do Curso T cnico de Gest o ministrado na Escola Profissional Gustave Eiffel A Escola tem uma vasta experi ncia em ministrar cursos de ndole profissio nal tendo actualmente quatro p los a funcionar dois na Amadora outro em Queluz e um no Entroncamento Neste contexto de encruzilhada em que vivemos chamo a aten o dos leitores para a import ncia da forma o de cada um na medida em que ela ser uma grande condicionante do futuro de todos n s Para isso temos que apostar num ensino de qualidade virado para as necessidades do pa s as quais passam inevitavelmente pela frequ ncia de cursos profissionais de car cter mais espec fico e com maior potencial de empregabilidade Jo o Pedro D maso Coordenador do Curso T cnico de Gest o P lo de Entroncamento Mostra de Projectos Inovadores Motivar a participa o dos alunos O NID N cleo de Investiga o e Desenvolvimento da Escola Profissional Gustave Eiffel mostrou
85. tru o Civil Este caminho embo ra determinado tem sido frequentemente solit rio Hoje constatamos com grande satisfa o que as nossas apostas apesar de nos terem levado por caminhos que vieram a revelar se dif ceis foram acertadas O Governo ao apostar no Plano Tecnol gico veio dar raz o estrat gia que hav amos definido e que hoje ainda mais premente para o desenvol A Gustave Eiffel e o Plano Tecnol gico vimento do pa s S com atitudes deste g nero poss vel corrigir a distor o que deriva do facto de haver poucos alunos nas reas tecnol gicas e das engenharias Como evidente sempre mais f cil ir na corren te Poder amos como a esmagadora maioria das Escolas fazer cursos de papel e l pis N o essa a nossa perspectiva nem esse o mago do projec to Gustave Eiffel Assim sendo iremos continuar a pugnar pela divulga o dos cursos associados s tecnologias e a investir na forma o das engenha rias de modo a que os jovens ganhem o gosto pela arte de construir e inovar de louvar esta decis o do Governo e cabe nos a todos n s agora dar conte do a esta aposta A Gustave Eiffel far a sua parte Ant nio Fonseca Ferreira Presidente da Comiss o de Coordena o e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo CCDR LVT Ant nio Fonseca Ferreira Nascido a 20 de Agosto de 1953 em Trancoso Habilita es Acad micas e Licen
86. ursos Tecnol gicos e Profissionais de n vel 3 do ensino regular Eduardo Gra a Licenciado em Organiza o e Gest o de Empresas ENSINO PROFISSIONAL 15 O Ensino Profissional Vis o de um executante Um bom ensino profissional tem que ser conduzido por quem tem experi ncia do terreno senso pr tico e o calo da vida As empresas esperam que um estagi rio do Ensino Profis sional saiba fazer obviamente com algumas limita es e condicionantes Mas ainda assim para fazer desta forma necess rio que os alunos realizem experi ncias nos labora t rios e projectos multidisciplinares nas oficinas para que consolidem e apreendam determinados conceitos e princ pios te ricos Caso contr rio no final do curso estes pseu do t cnicos nem sequer sabem p r o carro a trabalhar Pessoalmente s concebo o Ensino Profissional consubs tanciado no seguinte ciclo teoria e projecto na sala de aulas pr tica simulada e experimenta es nos laborat rios concep o e execu o de projectos nas oficinas visitas de estudo e interac o com as empresas dos sectores da especialidade e por fim forma o em contexto de trabalho est gio segundo esta metodologia que decorrem a maior parte das disciplinas da rea tecnol gica e foi assim tamb m a de Instala es e Repara es de Infra Estruturas de Te lecomunica es em Edif cios e a de Instala es El ctricas do Curso de T cnico de Electr

Número 6 - Escola Profissional Gustave Eiffel

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