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Versão completa em PDF - Escola de Enfermagem

1. O n mero de casos novos de CCU esperados para o Brasil em 2012 de 17 540 com um risco estimado de 17 casos a cada 100 mil mulheres Sem considerar os tumores de pele n o melanoma o CCU o mais incidente na Regi o Norte 24 100 000 nas regi es Centro Oeste 28 100 000 e Nordeste 18 100 000 Ocupa a terceira posi o mais frequente no Sudeste 15 100 000 e no Sul 14 100 000 a quarta posi o O CCU leva morte grandes contingentes de mulheres em idade social e economicamente ativa o que vem a ser um dos fatores que fazem com que esse tipo de neoplasia seja um problema de sa de p blica no Brasil Os principais fatores de risco para o CCU s o infec o pelo Papilomavirus Humano HPV multiplicidade de parceiros baixo n vel socioecon mico n mero elevado de gesta es uso de contraceptivos orais tabagismo pacientes tratadas com imunossupressores infec o pelo V rus da Imunodefici ncia Humana HIV e outras doen as sexualmente transmitidas A exposi o do trato genital inferior ao v rus HPV um evento bastante comum e quando ocorre especialmente em mulheres jovens a intera o v rus epit lio cervical metapl sico pode resultar no surgimento de neoplasias intraepiteliais cervicais as quais eventualmente poder o evoluir para carcinoma invasivo O conceito de neoplasia intraepitelial cervical NIC para caracterizar les es precursoras do c ncer do epit lio pavimentoso cervical
2. Seguindo essa l gica o servi o de sa de n o se limita ao atendimento de intercorr ncias ou a es preventivas A escola n o se limita ao ensino O gin sio de esportes n o se limita a oferecer seu espa o e equipamentos Cada servi o sediado numa comunidade comp e uma rede de a o social que deve articular se para identificar os problemas e encaminhar solu es integradas Dessa forma a intersetorialidade constitui uma concep o que deve informar uma nova maneira de planejar executar e controlar a presta o de servi os para garantir acesso igual aos desiguais Para isso administradores gestores profissionais e a popula o passam a ser considerados sujeitos com a capacidade de perceber seus problemas de maneira integrada e de identificar solu es adequadas realidade social A popula o passa a n o ser objeto de interven o mas sim um sujeito assumindo um papel ativo Assim muda se a l gica da pol tica social saindo da vis o da car ncia da solu o de necessidades para a de direitos a uma vida digna e com qualidade Em contrapartida com as afirmativas anteriores um entrevistado traz a seguinte descri o sobre inter setorialidade Eu entendo como uma forma de trabalhar Ningu m trabalha sozinho n o faz tudo sozinho mas tem uma comunica o entre os profissionais entre as reas que eles atuam em quest o de d vidas e tudo mais Vermelho 2 remeE Rev Min Enferm 16
3. 587 SITUA O VACINAL DOS ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO JOAO DEL REI 2009 VACCINATION STATUS FOR STUDENTS AT THE FEDERAL UNIVERSITY OF SAO JOAO DEL REY 2009 ESTADO DE VACUNACION DE ESTUDIANTES DE LA UNIVERSIDAD FEDERAL DE SAO JOAO DEL REI 2009 Val ria Concei o de Oliveira Eliete Albano de Azevedo Guimar es Cristina Rabelo Flor lone Carvalho Pinto RESUMO Neste estudo buscou se descrever a situa o vacinal e os fatores associados realiza o do esquema vacinal completo dos estudantes do primeiro per odo dos cursos de enfermagem farm cia e medicina da UFSJ A popula o do estudo foi constitu da por 187 estudantes Os dados foram coletados utilizando se um question rio contendo as seguintes vari veis sexo idade curso apresenta o do cart o vacinal e vacina o em dia A digita o dos dados foi realizada no programa EpiData 3 1 e a an lise no programa Epi Info 6 04 Encontrou se uma cobertura vacinal de 92 contra a rub ola seguida da dupla adulto e hepatite B com coberturas de 49 e 52 respectivamente A vacina contra a febre amarela foi a de menor cobertura representando 37 Al m disso 155 alunos apresentaram comprovante de vacina o As vari veis sexo idade e curso n o estiveram associadas vacina o em dia Os resultados mostraram que esses estudantes n o est o adequadamente vacinados expondo se s doen as imunopreven veis no ato da presta o de servi o impera
4. Subcategoria 1B Informa es para a prote o promo o da sa de Esta subcategoria evidencia a percep o dos pais quanto relev ncia do projeto uma vez que este proporciona a troca de informa es importantes para a manuten o da sa de de seus filhos Segundo eles as crian as passam a se preocupar com a sa de e muitas adotam um estilo de vida mais saud vel quanto aos h bitos alimentares e higiene bucal conforme os fragmentos de falas seguintes Aprendeu escovar os dentes melhor Ele passou a comer frutas e verduras Ele come mesmo sem gostar ainda mais ele est comendo porque disseram que faz muito bem e eu estou gostando da mudan a que teve com ele D3 As m es acreditam que o projeto na escola causa modifica o no comportamento dos filhos dada a associa o entre a educa o e a sa de que promove ades o ao autocuidado e aprendizagem Esse acontecimento s poss vel porque o profissional de sa de que trabalha neste projeto assume a postura de educador visando promo o da sa de de forma integral e criativa relacionando os agravos encontrados aos fatores determinantes em cada contexto As m es destacaram tamb m as mudan as observadas no pr prio comportamento da crian a quanto aquisi o de conhecimentos relativos alimenta o remE Rev Min Enferm 16 4 522 527 out dez 2012 a uma dieta rica em frutas e realiza o das principais refei
5. 1 A senhora realizava o exame de Papanicolau 2 Como a senhora descobriu o c ncer no colo do tero a Por meio do exame de Papanicolau b Na consulta ginecol gica c Na consulta de pr natal 3 Antes de descobrir o c ncer a senhora j havia realizado o exame de Papanicolau 4 Se n o realizava o exame o motivo era marcar mais de uma alternativa se necess rio a N o tinha companheiro vida sexual ativa b Tinha tem parceiro fixo c N o conhecia o exame d N o achava que fosse necess rio importante e Faz fazia uso de preservativo em todas as rela es sexuais f Utilizava m todo contraceptivo g N o apresentava corrimento vaginal ou qualquer outra queixa ginecol gica h Nunca teve nenhuma DST i Pensava que o exame fosse pago j N o tinha acesso a unidades de sa de que realizassem o exame k As unidades que realizam o exame funcionavam no hor rio de trabalho I A unidade alegou falta de material para realiza o do exame m N o conseguia marcar o exame na unidade de sa de n Pela idade achava que n o fosse mais necess rio 0 Tinha vergonha de realizar o exame p O companheiro n o permitia a realiza o do exame q Esquecia se de realizar o exame r N o sabia onde realizar o exame s Esquecia se de buscar o resultado do exame t A religi o n o permitia u N o sabia que se podia prevenir um c ncer remE Rev Min Enferm 16 4 579 587 out dez 2012
6. 512 Atividade fisica p Sim N o 21 2 25 6 lt 0 05 2 5 4 3 lt 0 05 3 7 4 3 0 05 0 0 0 0 lt 0 05 28 7 36 8 lt 0 05 rem Rev Min Enferm 16 4 509 514 out dez 2012 DISCUSSAO O grupo estudado caracterizou se por um baixo nivel educacional e econ mico comum a maioria dos usu rios do Sistema Unico de Saude SUS atendida nos hospitais publicos do Brasil A medida de sofrimento emocional relacionado ao diabetes B PAID apresentou valor m dio na escala total pr ximo aos de estudos nacionais e internacionais No estudo realizado por Gross para valida o da vers o brasileira do PAID a amostra possu a algumas caracter sticas sociodemogr ficas semelhantes s apresentadas pelos sujeitos deste estudo como idade m dia pr xima aos 60 anos maioria do sexo feminino baixa escolaridade Em outro estudo nacional realizado com uma amostra composta por 100 portadores de diabetes tipo 2 com a idade m dia de 53 5 anos a maioria do sexo masculino m dia de anos de estudo de 12 4 anos a m dia do B PAID total foi 50 3 Nesse estudo a escolaridade foi um diferencial na an lise do B PAID o grupo que possu a mais de oito anos de estudo apresentou menor m dia 44 4 quando comparado ao grupo com menos de oito anos 57 6 e a diferen a foi estatisticamente significante p 0 01 enquanto neste estudo n o foi observada correla o com escolaridade analisando se grupos com oito anos ou men
7. cobertura vacinal dos graduandos deste estudo a vacina contra a febre amarela foi a que apresentou menor cobertura Pode se inferir que as REFER NCIAS coberturas encontradas neste estudo devem se ao fato de que em 2009 seria necess rio o refor o preconizado pelo PNI a cada dez anos Em Minas Gerais a primeira dose da vacina foi administrada em 1999 Uma das metas do PNI o processo de acompanhamento e avalia o da cobertura vacinal como a vacina antiamar lica O controle da doen a s ser alcan ado se as coberturas vacinais atingirem percentuais homog neos para todos os subgrupos da popula o e em n veis considerados suficientes para reduzir a morbimortalidade da doen a relevante que todo estudante da rea de sa de grupo de risco exposi o a agentes biol gicos deve ser submetido rotina vacinal completa referente ao esquema dotrabalhador de sa de Sema obrigatoriedade e o controle da situa o vacinal desses estudantes n o haver sucesso em iniciativas de cuidado sa de voltada para essa popula o CONCLUS O Pela an lise dos resultados pode se concluir que os graduandos da rea de sa de da UFSJ n o est o adequadamente imunizados tornando os suscet veis a adquirir e transmitir doen as imunopreven veis no desempenho das atividades pr ticas Uma das limita es deste estudo foi a propor o subestimada da situa o vacinal em dia pelo fato de n o tersido investigado se o
8. o de sa de sup e uma concep o que n o restrinja a sa de aus ncia de doen a mas que seja capaz de atuar sobre seus determinantes Desse modo a promo o da sa de ao incidir sobre as condi es de vida da popula o ultrapassa a presta o de servi os cl nico assistenciais supondo a es intersetoriais que envolvam os diversos determinantes sociais da sa de Na Carta de Otawa salienta se que para concretizar essas condic es b sicas e as expectativas da populac o preciso seguir algumas estrat gias capacitar a popula o com o objetivo de reduzir as desigualdades lutar a favor da sa de como um recurso fundamental para o desenvolvimento socioecon mico e pessoal bem como para a qualidade de vida facilitar o acesso a informa es melhorando as condi es de vida que permitam op es saud veis Essas a es requerem parcerias entre diferentes reas e setores sistemas sociais culturais e econ micos de abrang ncia local ou regional Nesse contexto importante que no cotidiano dos servi os de sa de ocorra uma constru o coletiva entre a comunidade e os profissionais para que haja efetivo deslocamento de um enfoque preventivo para um enfoque mais abrangente que considere a diversa gama de fatores atores e cen rios intimamente relacionados ao desafio de promover a sa de nesse sentido que dois entrevistados se referem promo o Seria dar orienta es e palestras Orien
9. o t til sensorial perturbada Para essa monitoriza o importante que se opte por um teste simplificado com boa especificidade sensibilidade e objetividade e que seu uso seja facilmente reprodut vel Sabe se contudo que todos os instrumentos apresen tados j foram amplamente analisados na literatura recente e constatou se que nenhum deles foi projetado para avaliar a ocorr ncia da dor neurop tica em NPIQ Somado a isso neste estudo constatou se tamb m que apesar da exist ncia dos importantes instrumentos apresentados nenhum deles at o momento foi testado na realidade brasileira sendo portanto uma importante e vasta fonte de pesquisa para os enfermeiros em oncologia Por fim conclui se que mensurar a perda da percep o t til sensorial um importante passo para acompanhar com qualidade os pacientes em uso de antineopl sicos potencialmente neurot xicos O desenvolvimento de tal ferramenta certamente levar a uma adequada avalia o da NPIQ e poder favorecer a descoberta de futuras interven es 1 Bonassa EMA Santana TR Enfermagem em terap utica oncol gica 32 ed Rio de Janeiro RJ Atheneu 2005 538p 2 Chaudhry V Rowinsky EK Sartorius SE Donehower RC Cornblath DR Peripheral neuropathy from taxol and cisplatin combination chemotherapy Clinical and electrophysiological studies Ann Neurol 1994 3 35 304 11 3 Cavaletti G Marmiroli P Chemotherapy induced peripheral neurotoxi
10. 1990 criada pelo Chemotherapy Working Group do Departamento de Especialidades m dicas e Neuro Oncologia do Houston Cancer Center e foi baseada na escala da OMS Essas escalas embora tenham sido propostas para aceitac o internacional sua utiliza o na avalia o da NPIQ nunca ganhou um uso generalizado No Brasil o Instituto Nacional do C ncer por sua vez resume e classifica as neurotoxidades em sintomas que afetam o Sistema Nervoso Perif rico Sensorial a saber e Grau 1 parestesias discretas redu o dos reflexos e Grau 2 parestesias moderadas redu o de sensi bilidade e Grau 3 parestesia intoler vel redu o acentuada da sensibilidade Grau 4 aus ncia de reflexos e sensibilidade Por tudo isso apesar do consenso estabelecido sobre os instrumentos de classifica o da NPIQ sugere se que a mesma realidade n o se aplique aos instrumentos de avaliac o dessa toxicidade Dessa forma neste estudo s o levantados e apresentados os principais m todos utilizados para monitoriza o da NPIQ e discutidos alguns pontos relevantes para atua o do enfermeiro METODOLOGIA Para o alcance do objetivo geral optou se pelo m todo da revis o integrativa visto que ele possibilita sumarizar as pesquisas j conclu das e obter conclus es com base em um tema de interesse Uma revis o integrativa bem realizada exige os mesmos padr es de rigor clareza e replica o utilizada nos estudos cl ni
11. Foi realizado um pr teste com quatro pessoas sendo duas do g nero masculino e duas do feminino que n o fizeram parte da amostra mas que respeitaram os crit rios de elegibilidade n o sendo necess rias quaisquer modifica es no instrumento semiestruturado As entrevistas foram gravadas e transcritas literalmente e analisadas segundo as diretrizes do Discurso do Sujeito Coletivo no qual s o adotadas tr s figuras metodol gicas Express es chave ECH que s o transcri es literais de cada fala dos entrevistados Ideia central IC que uma express o lingu stica que descreve de maneira sint tica as ECHs a Ancoragem AC na qual o respondente se mune de opini es de outros autores estudos e o Discurso do Sujeito Coletivo DSC constitu do pelas ECHs e suas respectivas ICs redigido na primeira pessoa do singular em negrito e sem aspas Foram selecionadas a s ideia s central is de cada uma das express es chave com base nas quais foram extra dos os discursos dos sujeitos Foram obedecidas rigorosamente as seguintes etapas para o tratamento e an lise dos dados e 12 etapa antes de transcrever os dados as respostas foram ouvidas diversas vezes com o prop sito de obter uma ideia geral e melhor compreend las Posteriormente foi realizada a transcri o literal das respostas rem Rev Min Enferm 16 4 528 537 out dez 2012 e 22 etapa efetuou se a leitura minuciosa do material transcrito em
12. es para captar sua ess ncia em uma perspectiva espec fica e ampla ao mesmo tempo de contradi es dinamismos e de rela es No decorrer da observa o foram feitas anota es de campo que continham reflex es express es verbais e n o verbais sobre os sujeitos envolvidos na oficina Foram descritas todas as manifesta es observadas as circunst ncias f sicas necess rias ao trabalho que se pretendia realizar e as quest es metodol gicas e te ricas 596 preconizadas pelo PDAPS A an lise dos dados ocorreu imediatamente ap s o t rmino desses registros Esta observac o teve como cen rio uma Unidade de Sa de da Familia identificada tamb m na fase explorat ria desta investigac o localizada na zona rural de Montes Claros Este estudo foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa CEP da Unimontes Parecer Consubstanciado n 1131 08 e a pesquisa nacional pelo CEP da Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto Universidade de S o Paulo Parecer n 015 07 RESULTADOS E DISCUSSAO Ap s a an lise dos dados advindos da pesquisa explorat ria realizada com os informantes foram identificadas tr s experi ncias em EPS na regi o norte do Estado de Minas Gerais duas referentes ao Plano Diretor da Atenc o Prim ria Sa de e outra ao Programa de Educac o Permanente para M dicos Plano Diretor da Atenc o Prim ria Sa de PDAPS O PDAPS caracteriza se como um esfor o conjunto de pro
13. es pela crian a ap s as palestras realizadas com os pais na escola As reuni es que sempre eles fazem participei de todas Eu tirava muitas d vidas eu aprendia muita coisa sobre a alimenta o tamb m caf da manh que para mim tanto fazia ela tomar como n o D1 Participei de uma reuni o orientaram sobre alimenta o que eu n o conhecia no caso da alimenta o com frutas ser muito mais saud vel e outras coisas sobre alimentos D9 Estudos mostram que o conhecimento quando colo cado pelos profissionais de maneira compreensiva e numa linguagem coerente com cada cultura poder ser assimilado pelas fam lias especialmente quando se leva em considera o seus saberes devendo ser aperfei oados e ou adaptados ao saber cient fico Educar crian as uma tarefa rdua por m poss vel especialmente quando se envolve a fam lia sobretudo nas mudan as de h bitos Estudos ressaltam que educar modificar por meio da educa o o que pode ser alterado O ato pedag gico direcionado sobre sujeitos ou grupos de sujeitos visando provocar neles mudan as t o eficazes que os tornem elementos ativos desta pr pria a o exercida A compreens o do autocuidado estimulada no escolar por meio de estrat gias de ensino m todos interativos e tecnologias simplificadas elaboradas pelos membros do projeto para que a crian a participe ativamente desse processo de ensino
14. o dos profissionais enfermeiros sobre os cuidados de enfermagem com o paciente ileostomizado Ap s aprova o pelo Comit de tica em Pesquisa os dados foram coletados com 16 enfermeiros por meio de entrevistas semiestruturadas Utilizou se a t cnica de an lise de conte do proposto por Bardin Os enfermeiros em sua maioria eram do sexo feminino 93 75 solteiros 56 25 com um a cinco anos de forma o na enfermagem e com tempo de trabalho na ESF de um a cinco anos A varia o de idade foi 25 a 45 anos Da an lise dos dados emergiram tr s categorias conhecimento adequado insuficiente e ausente em rela o s ileostomias suas poss veis complica es aos cuidados e a abordagem ao paciente ileostomizado Deve se considerar que o conhecimento recebido pelo enfermeiro no curso de gradua o e ou na pr tica profissional possibilita o desenvolvimento de a es com o objetivo de empreender esfor os para a melhoria da qualidade de vida desses pacientes e capacitar os profissionais envolvidos na assist ncia para o desempenho de a es baseadas no conhecimento cient fico tendo como pano de fundo a assist ncia especializada e sistematizada Palavras chave Enfermagem lleostomia Aten o Prim ria Sa de ABSTRACT This was an exploratory study with a qualitative approach that aimed to identify the knowledge of nurses on ileostomy of Family Health Teams FHT of the Health District of Uberaba that described the perception of
15. o programa introduziu a Cirurgia de Alta Frequ ncia rem Rev Min Enferm 16 4 579 587 out dez 2012 CAF nas unidades secundarias de sa de com a capacitac o de 244 polos para esse tipo de tratamento Foi implantado em n vel nacional o Sistema de Informa o do C ncer do Colo do tero Siscolo uma base de dados capaz de fornecer subsidios para a avalia o e o planejamento do Programa Apesar da not ria redu o dos indices de mortalidade por CCU e de seu f cil diagn stico precoce a doen a em est dios avan ados n o constitui ainda em nosso meio uma raridade Embora a neoplasia mostre evolu o extremamente lenta o diagn stico das fases pr invasivas acontece em pouco mais de 50 dos casos com diferen as significativas quando se comparam as diferentes regi es geogr ficas do Brasil Considerando ent o que esse tipo de c ncer de f cil diagn stico e apresenta altas taxas de cura quando identificado precocemente questiona se quais as dificuldades que as mulheres que est o sendo submetidas a tratamento quimioter pico ou seja com diagn stico da neoplasia j em estado avan ado encontraram para a realiza o do exame de Papanicolaou Diante do exposto este estudo justifica se pela import ncia de conhecer as dificuldades encontradas para que as mulheres realizem o exame de Papanicolaou e assim poder trabalhar com a inten o de reduzir os n meros de acometidas pelo CCU na regi
16. realmente sendo efetivo E5 Entendo que o SIAB cont m os dados relevantes que v o nortear o planejamento das a es necess rias em sua rea de abrang ncia E6 Percebe se portanto que os profissionais demonstraram um conhecimento defasado quanto ao Sistema de Informa o de maneira geral e especificamente em rela o ao SIAB da a necessidade de as grades curriculares dos cursos de gradua o e p s gradua o serem avaliadas para que se identifique se os conte dos transmitidos aos alunos durante sua forma o s o suficientes para que compreendam os sistemas de informa o em sa de em especial do SIAB bem como se os docentes respons veis por ministrar as disciplinas que abordam assuntos referentes a esses sistemas s o qualificados para tal fun o necess rio avaliar tamb m a efic cia e a efetividade do Curso Introdut rio que de acordo com a Pol tica Nacional de Aten o B sica de 2006 realizado em at tr s meses ap s a implanta o da Equipe de Sa de da Fam lia para capacita o e educa o permanente dos profissionais de sa de que a comp em preciso tamb m verificar se os profissionais de sa de t m f cil acesso aos manuais disponibilizados pelo Minist rio da Sa de se s o de f cil entendimento e se abordam os conte dos necess rios para a capacita o desses indiv duos Analisando os instrumentos do SIAB poss vel perceber que existem muitos dados de grande im
17. 21 6 1821 8 6 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Pol tica Nacional de Aten o B sica Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o sa de Departamento de Aten o Sa de Bras lia Minist rio da Sa de 2006 7 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica SIAB Manual do Sistema de Informa o de Aten o B sica Bras lia Miniast rio da Sa de 2003 8 Denzin NK Licoln YS colaboradores O planejamento da pesquisa qualitativa teorias e abordagem 2 ed Porto Alegre Artmed 2006 9 Fran a T Sistema de informa o da aten o b sica um estudo explorat rio disserta o Rio de Janeiro Funda o Oswaldo Cruz Fiocruz Escola Nacional de Sa de P blica 2001 10 Reinaldo AMS Sa de mental na aten o b sica como processo hist rico de evolu o da psiquiatria comunit ria Esc Anna Nery Rev Enferm 2008 12 1 Citado em 2011 abr 13 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S1414 81452008000100027 amp lng en amp nrm iso gt Data de submiss o 20 10 2011 Data de aprovac o 25 6 2012 remE Rev Min Enferm 16 4 515 521 out dez 2012 e 521 A ES DE EDUCA O EM SAUDE REALIZADAS POR ENFERMEIROS NA ESCOLA PERCEPCAO DE PAIS ACTIONS OF HEALTH EDUCATION CARRIED OUT BY NURSES AT SCHOOL PERCEPTION OF PARENTS ACCIONES DE EDUC
18. 34 6 47 61 24 Takahashi RF Oliveira MAC A visita domicili ria no contexto da sa de da fam lia In Brasil Minist rio da Sa de Programa de Sa de da Fam lia manual de enfermagem S o Paulo MS 2001 p 43 6 25 Sakata KN Almeida MCP Alvarenga AM Craco PF Pereira MJB Concep es da equipe de sa de da fam lia sobre as visitas domiciliares Rev Bras Enferm 2007 6 659 64 Data de submiss o 8 3 2012 Data de aprova o 13 7 2012 remE Rev Min Enferm 16 4 487 493 out dez 2012 e 493 PERFIL EPIDEMIOLOGICO DE MULHERES SUBMETIDAS A CIRURGIA NA UNIDADE DE GINECOLOGIA DE UM HOSPITAL UNIVERSIT RIO EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF WOMEN WHO UNDERWENT SURGERY AT THE GYNAECOLOGY UNIT FROM A UNIVERSITY HOSPITAL PERFIL EPIDEMIOL GICO DE MUJERES SOMETIDAS A CIRUG A INTERNADAS EN LA UNIDAD DE GINECOLOG A DE UN HOSPITAL UNIVERSITARIO C ndida Cani ali Primo Fl via Almeida Plaster Mayara Forca Bravin Franci le Marabotti Costa Leite Eliane de F tima Almeida Lima RESUMO O objetivo com esta pesquisa foi descrever o perfil epidemiol gico de mulheres submetidas a cirurgia internadas no setor de ginecologia do Hospital Universit rio de Vit ria ES Trata se de estudo transversal de abordagem quantitativa A amostra por conveni ncia foi composta por 89 mulheres A coleta de dados foi realizada de julho a setembro de 2011 por meio de entrevista com registro em formul rio Os dados foram analisados pel
19. IC 95 Fonte Elaborada pelos autores com base nos dados da pesquisa N o houve correlac o entre o tempo de perman ncia e o sexo p 0 5093 e a veia utilizada 0 2110 Houve no entanto forte correlac o entre o tempo e a idade p 0 0136 e tamanho do cateter p 0 0047 quanto maior a idade e maior o calibre do cateter maior foi o tempo de perman ncia A infecc o 38 5 foi a principal causa de retirada do cateter seguida da oclus o deste 23 1 A retirada eletiva s foi observada em 17 casos 10 6 2 13 1 000 dias de cateter e 18 pacientes foram a bito durante o uso do cateter n o sendo atribu do nenhum dos bitos ao PICC conforme mostrado na TAB 3 Ataxa de complicac es relacionadas ao PICC foi de 76 3 15 29 1 000 cateteres dia sendo a infecc o 50 8 a principal complica o com uma taxa de ICS PICC de 7 77 1 000 cateteres dia seguida da oclus o do cateter 30 3 4 63 por 1 000 dias de cateter conforme a TAB 3 O tempo m dio para desenvolvimento da infecc o foi de 48 7 dias 4 a 284 dias mediana 24 dias DP 61 3 Como complica es al m das infec es e outras foram encontradas quatro casos de trombose 3 3 0 5 1000 dias de cateter N o houve rela o entre remE Rev Min Enferm 16 4 487 493 out dez 2012 atrombose e o material e tamanho do cateter tampouco com a idade e o diagn stico do paciente p gt 0 05 Desses pacientes tr s casos tinham como di
20. Instituto Nacional do C ncer 3 ed Rio de Janeiro Inca 2008 6 Viale PH Complications associated with implantable vascular access devices in the patient with cancer J Infus Nurs 2003 26 2 97 102 7 Matsuzaki A Suminoe A Koga Y Hatano M Hattori S Hara T Long term use of peripherally inserted central venous catheters for cancer chemotherapy in children Support Care Cancer 2006 14 153 60 8 Haider G Kumar S Salam B Masood N Jamal A Rasheed YA Determination of complication rate of PICC lines in oncological patients Pak J Med Assoc 2009 59 10 663 7 9 Walshe LJ Malak SF Eagan J Sepkowitz KA Complication rates among cancer patients with peripherally inserted central catheters J Clin Oncol 2002 20 15 3276 81 10 Shen G Gao Y Wang Y Mao B Wang X Survey of the long term use of peripherally inserted central venous catheters in children with cancer experience in a developing country J Pediatr Oncol Hematol 2009 31 7 489 92 11 Cheong K Perry D Karapetis C Koczwara B High rate of complications associated with peripherally inserted central venous catheters in patients with solid tumours Inter Med J 2004 34 5 234 8 12 Abedin S Kapoor G Peripherally inserted central venous catheters are a good option for prolonged venous access in children with cancer Pediatr Blood Cancer 2008 51 2 251 5 13 Raiy BA Infectious complications of peripherally inserted central catheters in the hospital s
21. MG 2011 N 40 IDEIAS CENTRAIS FREQU NCIA A popula o ainda tem preconceito 18 bem aceito 11 Os homens est o conquistando o espaco 5 deles Normal 4 O homem tem a mesma capacidade que a 4 mulher um profissional preparado 2 N o existe nenhuma discrimina o 1 Deveria ter mais enfermeiros 1 Fonte Elaborada pelos autores com base nos dados da pesquisa Ideia Central A popula o ainda tem preconceito Discurso do Sujeito Coletivo Eu acho que n o s a comunidade itajubense mas a sociedade de uma maneira geral ela ainda muito preconceituosa t A gente ainda v aqui em Itajub aquela coisa velada aquele preconceito com o enfermeiro O g nero masculino para a comunidade vejo que ainda sofre um pouco de preconceito porque muitas vezes acusado por ter um cuidado mais cauteloso com o paciente Eu vejo o seguinte quando se trata da parte de cuidar do tratamento remE Rev Min Enferm 16 4 528 537 out dez 2012 do paciente feminino a sociedade num mbito em geral fica com um certo receio de colocar um profissional de enfermagem pra cuidar de uma pessoa do sexo feminino Eu vejo certa rejei o sim e vice versa Eu vejo uma certa barreira mais das pessoas mais antigas J logo assimila a quest o de homossexualidade A comunidade a sociedade itajubense bem mais medrosa vamos dizer assim Geralmente v com medo acha ruim e n o v com bons olhos essa si
22. Martins LFL Thuler LCS Valente JG Cobertura do exame de Papanicolaou no Brasil e seus fatores determinantes uma revis o sistem tica da literatura Rev Bras Ginecol Obstet 2005 27 8 485 92 28 Dias da Costa JS Olinto MTA Gigante DP Menezes AMB Macedo S Borba AT et al Cobertura do exame citopatol gico na cidade de Pelotas Rio Grande do Sul Brasil Cad Sa de P blica 2003 19 191 7 29 Brasil Minist rio da Sa de Cadernos de Aten o B sica Controle dos c nceres de colo do tero e mama Bras lia Minist rio da Sa de 2006 Citado 2011 out 11 Disponivel em lt http www saude gov br gt 30 Ara jo TVB Aquino EML Fatores de risco para histerectomia em mulheres brasileiras Cad Sa de P blica 2003 19 2 407 17 31 Malheiros ESA Pereira JDM Sousa WB Chein MBC Brito LMO Guimaraes HSJ An lise epidemiol gica de mulheres climat ricas atendidas em Hospital Universit rio no Maranh o Rev Hosp Univer UFMA 2009 10 1 52 5 32 Brasil Minist rio da Sa de Instituto Nacional de C ncer Programa nacional de controle do c ncer do colo do tero e de mama Viva Mulher Citado 2011 out 11 Dispon vel em lt http www inca gov br gt 33 Souza LM Fioravente E Fatores associados a realizac o dos exames preventivos de cancer de mama e de colo uterino pelas mulheres brasileiras In Anais do XVI Encontro Nacional de Estudos Populacionais Caxambu Minas Gerais 2008 p 134 34 Bim CR Pello
23. O enfermeiro da Atenc o B sica o que mais se aproxima e est em contato com o paciente em seu domic lio conhecendo seus h bitos de vida condi es socioecon micas e culturais Esta aproximac o favorece o cuidado com o paciente estomizado que ap s a confec o de uma ileostomia retorna sua casa muitas vezes com d vidas anseios e problemas Por isso a assist ncia envolve o atendimento das necessidades biol gicas como controle integral do estoma e de seus efluentes das complica es gerais e locais favorecendo ao paciente o retorno s atividades rotineiras O enfermeiro deve ter conhecimento e habilidade para orientar sobre a pr tica de atividade f sica higiene corporal e do estoma uso de roupas que promovam maior conforto e adequa o ao dispositivo coletor cuidados com o armazenamento e a utiliza o do dispositivo al m da alimenta o que poder gerar complica es como diarreia O cuidado de enfermagem deve ser individualizado objetivando o bem estar f sico e psicol gico do paciente facilitando o indiv duo a retomar seu papel na sociedade Para isso a visita domiciliar uma das estrat gias em que se fortalece o v nculo enfermeiro paciente obtendo uma vis o hol stica ajudando o a resgatar confian a a autoestima e independ ncia As necessidades psicossociais do paciente estomizado incluem o enfrentamento do conv vio familiar e social da auto imagem e da mudan a no estilo de vi
24. Trabalhar com esses conceitos impele os profissionais da sa de a vencer suas incertezas e medos lan ando novos olhares a velhos desafios Palavras chave Promo o da Sa de A o Intersetorial Sa de da Fam lia ABSTRACT The aim of the present study is to evaluate the way Family Health Strategy in Portuguese Estrat gia de Sa de da Familia ESF professionals understand the concepts of health promotion and intersectionality It is a qualitative exploratory descriptive study conducted with two ESF teams 8 individuals from rural and urban areas between August and September 2010 Health promotion was considered as a series of actions developed by health education and aiming at preventing illnesses and at empowering the population Intersectionality was cited in different occasions but the concept was not fully used as most actions were planned by a single sector to be implemented on another The use of such concepts helps the health professionals to face their uncertainties and fears and sheds light on old challenges Keywords Health Promotion Intersectional Action Family Health RESUMEN El estudio busca presentar el conocimiento de los profesionales del equipo de Estrategia de Salud de la Familia ESF frente a los conceptos de promoci n de la salud e intersectorialidad Se trata de un estudio cualitativo exploratorio descriptivo realizado con dos equipos de ESF 8 individuos de la zona rural y urbana entre agosto y septie
25. a de un Hospital Universitario de Vit ria ES Se trata de un estudio transversal cuantitativo cuya muestra por conveniencia estuvo compuesta por 89 mujeres La recogida de datos se realiz entre julio y setiembre de 2011 por medio de entrevista con registro en formulario Los datos fueron analizados por el programa estad stico SPSS 15 El 39 9 ten a entre 40 y 49 a os 30 9 primario incompleto 51 7 eran de tez blanca 28 1 resid an en Sierra 69 7 eran casadas 62 9 pertenec an a la clase C 62 9 ten a trabajo remunerado y 29 2 ten a un ingreso Trabalho realizado na Universidade Federal do Esp rito Santo 1 Mestre em Sa de Coletiva Professora do Curso de Gradua o em Enfermagem da Universidade Federal do Esp rito Santo Vit ria ES Brasil Pesquisadora do Grupo CNPq CUIDAR Ensino e Pesquisa em Enfermagem E mail candidaprimo gmail com 2 Enfermeira graduada pela Universidade Federal do Esp rito Santo Vit ria ES Brasil E mail flaviaplaster gmail com e mayara bravin hotmail com 3 Mestre em Sa de Coletiva Professora do Curso de Gradua o em Enfermagem da Universidade Federal do Esp rito Santo Vit ria ES Brasil Pesquisadora do Grupo CNPq CUIDAR Ensino e Pesquisa em Enfermagem E mail emaildafran ig com br Doutoranda em Enfermagem pela EEAN UFRJ Professora do Curso de Gradua o em Enfermagem da Universidade Federal do Espirito Santo Vit ria ES Brasil Pesquisadora do Grupo CNPq CUIDAR Ensino e Pesq
26. cito ser entusiasta e saber oferecer conforto quando houver a emerg ncia de emoc es O relato na hist ria de vida fornece um rico material para a an lise da experi ncia de vida do indiv duo que ao ser analisado traduz experi ncias da dimens o coletiva de grupos sociais Quando utilizamos essa ferramenta nos transformamos em pessoas nas rela es humanas e em sujeitos na pr tica de cuidar de vidas nas rela es de cuidado A escuta sens vel efetivamente uma tecnologia leve de cuidado e torna se terap utica nas rela es na assist ncia e na pesquisa importante lembrar que quanto mais ouvimos mais aprendemos a ouvir o outro Como seres humanos pesquisadores e profissionais de sa de devemos exercitar virtudes humanas ouvir e concomitantemente silenciar sem julgar 1 Camillo SO Nobrega MPSS Theo NC Percep es de graduandos de enfermagem sobre a import ncia do ato de ouvir na pr tica assistencial Rev Esc Enferm USP 2010 44 1 99 106 2 Merhy EE Um ensaio sobre o m dico e suas valises tecnol gicas Contribui es para compreender as reestrutura es produtivas do setor sa de Interface Comunic Sa de Educ 2000 6 109 16 3 Braccialli LAD Marvulo MML Gomes R et al Cuidado ampliado em enfermagem 2009 13 3 391 8 4 Heckert ALC Escuta como cuidado o que se passa nos processos de forma o e de escuta In Pinheiro R Mattos RA de organizadores Raz es p blicas para a int
27. dez 2012 607 Atuac o do enfermeiro no atendimento pr hospitalar m vel 5 Ribeiro KP O enfermeiro no servi o de atendimento ao politraumatizado In Freire E Trauma a doen a dos s culos S o Paulo Atheneu 2000 p 499 508 6 Mavestio MAA Souza RMC Suporte avan ado vida atendimento a v timas de acidentes de tr nsito Rev Sa de Publica 2002 36 5 584 9 7 Mock CN Jurkovich GJ Nii Amon Kotei D Arreola RC Maier RV Trauma mortality patterns in three nations at different economic levels implications for global trauma system development J Trauma 1998 44 804 14 8 Knobel E Condutas no paciente grave 3 ed S o Paulo Atheneu 2006 9 Brasil Minist rio da Sa de Portaria n 814 GM de 1 de junho de 2001 Estabelece o conceito geral os princ pios e as diretrizes da regula o m dica das urg ncias Bras lia Minist rio da Sa de 2001 10 Thomaz RR Lima FV Atua o do enfermeiro no atendimento pr hospitalar na cidade de S o Paulo Acta Paul Enferm 2000 13 3 59 65 11 Malvestio MAA Suporte avan ado a vida an lise da efic cia do atendimento a v timas de acidentes de tr nsito em vias expressas disserta o S o Paulo SP Escola de Enfermagem Universidade de S o Paulo 2000 12 Azevedo TMVE Atendimento pr hospitalar na Prefeitura do Munic pio de S o Paulo an lise do processo de capacita o das equipes multiprofissionais fundamentada na promo o da sa de d
28. dico tende a priorizar a tecnologia as situa es de maior complexidade e apresentar uma escuta surda que consiste em ouvir o outro superficialmente Com este artigo objetivou se realizar uma reflex o te rica sobre a import ncia da escuta atenta ao m todo hist ria de vida com o uso da entrevista n o estruturada como t cnica de coleta de dados para pesquisa qualitativa na enfermagem A entrevista estruturada e a n o estruturada diferenciam se ressaltando se a segunda como capaz de obter dados subjetivos para aprofundar a realidade do sujeito pesquisado Destaque se que no uso da entrevista n o estruturada como t cnica no m todo hist ria de vida o pesquisador deve estabelecer uma rela o de confian a com o entrevistado Concluiu se que o relato na hist ria de vida fornece um rico material para a apreens o de experi ncias da dimens o coletiva de grupos sociais sendo uma ferramenta importante na relac o profissional cliente A escuta sens vel efetivamente uma tecnologia leve de cuidado e torna se terap utica nas rela es na assist ncia e na pesquisa Como seres humanos pesquisadores e profissionais da rea da Sa de devemos exercitar algumas virtudes tais como ouvir e silenciar sem julgar Palavras chave Enfermagem Entrevista Pesquisa Qualitativa ABSTRACT Interpersonal relationships are being progressively replaced by virtual spaces Listening to others is increasingly difficult The nursing professional tra
29. m das dificuldades intr nsecas de cada mulher registramos outras que interferem no seu acesso aos servi os de sa de o exame como empecilho para as obriga es sexuais da mulher para com o marido ao n o permitirem que elas fizessem a preven o reafirmando a no o de poder do homem sobre a vida da mulher Outros dois motivos n o foram relatados pelas en trevistadas como justificativa para a n o realiza o do preventivo N o sabia onde realizar o exame e A religi o n o permitia Sete 35 das entrevistadas n o mencionaram nenhum dos fatores elencados no question rio como dificultadores para a realiza o do Papanicolaou apontando que nenhum deles era tido como dificultador REFER NCIAS CONSIDERA ES FINAIS Ao t rmino do estudo p de se concluir que a maioria das mulheres entrevistadas realizava o exame de Papanicolaou conforme o preconizado pelo Minist rio da Sa de a maioria descobriu o CCU por meio de consulta ginecol gica e a maioria j havia realizado o exame preventivo pelo menos uma vez ao longo da vida Neste estudo foram apontados alguns motivos pessoais e ou comportamentais que podem influenciar na n o realiza o do exame de Papanicolaou entre as mulheres como n o terem companheiro ou ter parceiro fixo n o conhecerem ou n o darem a devida import ncia ao exame fazerem uso de preservativo ou utilizarem m todo contraceptivo n o terem queixa ginecol gica pela idade
30. m foi considerado de valor estat stico para a n o reliza o do exame sendo que somente o anticoncepcional oral n o influenciou na realiza o do exame No mencionado estudo tamb m mostrou se que as usu rias de m todos contraceptivos que n o anticoncepcional oral t m 1 79 vez mais probabilidade de n o realizar o exame comparadas aquelas que utilizam o anticioncepcional oral Ofato de a mulher n o apresentar leucorreia ou qualquer outra queixa ginecol gica foi mencionado por dez 50 das pacientes como fator relacionado n o realiza o do preventivo Isso mostra que algumas mulheres buscam assist ncia somente com o aparecimento de sintomas No estudo j citado realizado em Crici ma SC mostrou se que das 41 mulheres que participaram da pesquisa e nunca haviam realizado o exame de Papanicolaou 18 43 9 disseram que era porque n o tinham nenhum sintoma ginecol gico se achavam saud veis e consequentemente n o viam necessidade de realiz lo Esse fato relaciona se periodicidade de realiza o do preventivo Uma vez que a mulher n o apresenta queixa ginecol gica ela deixa de relizar o exame a cada tr s anos ap s dois resultados negativos Considerando as mulhheres com NIC ou c ncer invasivo em estudo realizado em S o Paulo 2001 verificou se que a maioria das mulheres estudadas 79 daquelas com NIC e 88 daquelas com c ncer invasivo consultava se com o ginecologista apenas quando havia sint
31. o mas consideram que algumas mudan as s o necess rias Capacitar os profissionais e tornar as informa es mais acess veis poderia despertar maior interesse por parte desses profissionais em compreender o sistema uma vez que ao conhec lo melhor e o utilizarem com maior frequ ncia d vidas ao seu respeito surgiriam e consequentemente a busca por novos conhecimentos e aprimoramentos seria cada vez mais intensificada provocando a forma o de profissionais mais qualificados e capacitados CONSIDERA ES FINAIS Por meio da an lise dos dados obtidos nas entrevistas percebeu se que os enfermeiros que atuam nas UAPSs que contemplam a ESF ou PACS e que consequentemente utilizam o SIAB no seu dia a dia possuem um conhecimento defasado em rela o a esse sistema o que n o os impede de perceber sua import ncia E considerando que para que se utilize algo de forma eficaz e efetiva necess rio que se tenha uma compreens o clara de suas representa es e funcionalidades concluiu se que a percep o deficiente desses profissionais sobre o SIAB compromete sua utiliza o e os objetivos a que se destina Assim surge a preocupa o com a forma o desses profissionais que j lidam com o sistema e daqueles que um dia lidar o com ele Com isso prop e se a avalia o dos cursos que se destinam forma o acad mica especializa o capacita o ou educa o permanente daquele que se disp e a atuar na aten o p
32. o de forma precisa e gil sobre os registros de enfermagem fundamentados nas normas institucionais e nos aspectos REFER NCIAS tico legais da profiss o Ressalte se que a auditoria por ser pontual e sistem tica pode identificar lacunas a serem trabalhadas por meio de um processo educativo permanente visando a excel ncia do cuidado de enfermagem fundamental o di logo entre a ger ncia da unidade e a equipe de enfermagem na elabora o de estrat gias de resolu o das discrep ncias e problemas observados e de pol ticas institucionais de incentivos capacita o profissional Neste estudo demonstrou se que o uso dos dom nios aspectos tico legais e assist ncia de enfermagem com an lise de suas respectivas categorias anal ticas e do ndice de Carter s o promissores para a avalia o dos registros de enfermagem em unidades de interna o pedi trica Espera se que esta pesquisa suscite entre os estudantes e enfermeiros do servi o e docentes novos estudos e novas discuss es sobre o processo de avalia o sistem tica da assist ncia de enfermagem utilizando a estrat gia de auditoria em prontu rios para a capacita o profissional permanente A incorpora o da auditoria de enfermagem de forma mais sistem tica nas unidades de sa de certamente contribui n o somente para os processos internos de organiza o do cuidado e de an lise das pr ticas assist ncias mas na formula o de nova
33. o do professor que ministrou essa disciplina GR F 1 Esses dados revelam que nos cursos de n vel t cnico a disciplina de tica procura satisfazer um objetivo prioritariamente deontol gico enquanto nos cursos de gradua o o enfoque dessa disciplina de forma o geral e n o apenas o estudo das leis e do C digo de tica profissional Quando um profissional da rea da enfermagem ministra essa disciplina certamente dar nfase maior ao estudo das leis que regem a enfermagem e ao C digo de tica profissional Contudo quando se pensa a disciplina de tica com um enfoque mais geral voltado para a forma o tica e human stica ent o seria mais adequado que algu m da rea de humanas ministrasse a disciplina principalmente algu m formado em Filosofia pois a tica como ci ncia objeto pr prio de estudo da Filosofia A disciplina de tica ministrada por algu m da rea de humanas revela que a institui o proponente tem maior interesse na forma o integral dos estudantes ou seja que eles n o sejam ticos e corretos apenas durante o exerc cio profissional mas que tamb m tenham essa postura fora do espa o profissional O curso de enfermagem seja de gradua o seja t cnico que delega a responsabilidade pela disciplina de tica a um enfermeiro certamente tem maior preocupa o com a forma o estritamente profissional Dessa maneira o enfermeiro vai aprender a n o infringir o C digo de ti
34. opiniones y experiencias de los habitantes sobre este profesional fueron distintas y estuvieron impregnadas de relaciones de diferencias entre g neros prejuicios y conquista de espacio en enfermer a Los datos reflejan la importancia del tema y su necesidad de que sea debatido entre la sociedad y los profesionales de enfermer a Palabras clave Enfermer a G nero Masculino Percepci n 1 Acad mico de Enfermagem do 8 per odo da Escola de Enfermagem Wenceslau Braz EEWB Itajub MG E mail diego_vitorinos hotmail com Tel 35 3621 2181 2 Enfermeira Mestre em Educa o pela PUCCAMP Professora titular da disciplina Enfermagem na Sa de da Crian a e do Adolescente pela EEWB Itajub MG e Fatea Lorena SP 3 Enfermeira Mestre em Bio tica Professora de Bio tica e Metodologia do Cuidado de Enfermagem da EEWB Itajub MG Endere o para correspond ncia Rua Joaquim Lopes Guimar es n 2 casa Bairro Varginha Itajub MG CEP 37 501 078 528 remeE Rev Min Enferm 16 4 528 537 out dez 2012 INTRODU O Ao ingressar em um curso de gradua o em enfermagem ouvi diversas vezes coment rios de pessoas conhecidas a respeito de minha escolha de profiss o Tais coment rios giravam em torno de uma desaprova o velada e ao mesmo tempo uma surpresa ou espanto vista por mim como desnecess ria j que se tratava apenas da escolha de um curso de gradua o isso numa cidade com tradi o na forma o de p
35. por vergonha ou esquecimento Verificou se tamb m que motivos relativos presta o do servi o pelo SUS fazem com que as mulheres n o realizem o exame como acreditarem que o exame pago n o terem acesso a unidades de sa de que realizem o exame as unidades que realizam o exame funcionarem em hor rio de trabalho a unidade alegar falta de material para realiza o do exame n o conseguirem marcar o exame na unidade de sa de N o f cil modificar h bitos de vida e conceitos sociais mas quando se investe em educa o em sa de para a popula o a realidade dos cen rios pode ser modificada aos poucos Enxergar a mulher como um ser complexo bem como sua posi o social ao longo da hist ria ajudar muito na composi o de novas campanhas de novas condutas no manejo com a mulher que procura realizar o exame de Papanicolaou e tamb m no rastreamento daquelas que se encontram em situa o de risco ao n o realizarem o exame nos intervalos preconizados Os motivos elencados neste trabalho para a n o realiza o do exame mostram a necessidade de maior efetividade nas pr ticas de sa de nas estrat gias de educa o em sa de e no rastreamento das mulheres que n o o realizam periodicamente 1 Instituto Nacional do C ncer Estimativa 2012 incid ncia de c ncer no Brasil Rio de Janeiro INCA 2011 2 Focchi J Ribalta JCL Silva IDCG C ncer do colo do tero import ncia epidemiologia e fatores de r
36. rbido Atividade f sica N o Tempo de diabetes Tratamento Dieta Dieta e hipoglicemiante oral Hipoglicemiante oral e insulina Insulina Comorbidades Hipertens o Dislipidemia Nefropatia n 168 DP Desvio padr o Fonte Elaborada pelos autores com base nos dados da pesquisa remeE Rev Min Enferm 16 4 509 514 out dez 2012 n M dia DP 61 8 11 3 126 74 1 17 10 0 124 72 9 25 14 7 04 2 4 90 52 9 133 68 3 60 5000 633 4 452 7 06 3 5 16 8 54 8 29 3 6 2 08 4 7 88 51 8 15 9 7 9 02 1 2 39 22 9 72 42 4 57 33 5 138 81 2 83 48 8 12 7 1 e 511 Avalia o da qualidade de vida de portadores de diabetes utilizando a medida espec fica B PAID Quanto a avaliac o da QV por meio da medida espe cifica B PAID a mediana das quest es variou entre 0 0 Problemas relacionados ao apoio social e 23 7 Problemas emocionais TAB 2 Foi observado que 64 37 6 apresentaram escore do B PAID gt 40 indicando que uma menor parte dos sujeitos apresentou alto nivel de sofrimento emocional com relac o ao diabetes Foi observada correla o negativa entre o B PAID total e todos os componentes do SF 36 sendo moderadas em relac o aos componentes Dor r 0 337 p lt 0 01 Sa de mental r 0 368 p lt 0 01 Aspectos sociais r 0 368 p lt 0 01 Estado geral de sa de r 0 413 p lt 0 01 e diante dos demais componentes as correl
37. realidade dos servi os de aten o b sica no Brasil h ainda a dificuldade de acesso de uma parcela da popula o resultado da inadequa o do modelo de sa de existente limita es de recursos e demandas crescentes pelo servi o implicando a incapacidade de universaliza o do sistema de sa de e respostas das pol ticas p blicas o que restringe o benef cio das a es e servi os de sa de para muitos Ainadequa o do modelo de sa de existente para os pais que trabalham foi observada em pesquisas realizadas cujo motivo justificado por eles para n o levarem as crian as ao servi o de sa de foi a indisponibilidade de tempo dado o fato de o hor rio de trabalho das fam lias coincidirem com o atendimento das unidades de sa de Diante disso em estudos indaga se se a inadequa o dos hor rios de atendimento das unidades dificultaria a intera o da comunidade com as equipes de sa de al m da n o realiza o do diagn stico precoce o que agrava os problemas e aumenta a possibilidade de sequelas Al m da realidade dos servi os existe tamb m o pensamento cr tico de profissionais para atuar com medida simples nos agravos da popula o Em entrevista feita com m dicos da aten o b sica eles retrataram a falta de discernimento da m e para a real necessidade do filho de procurar o servi o de satide o que geraria dificuldades de assist ncia crian a CONCLUS O Com esta pesquisa foi poss ve
38. rela o import ncia da avalia o de sa de do escolar pois eles recebem informa es relevantes quanto ao estado de sa de das crian as por meio de uma conversa e de um bilhete entregue pelos discentes aos pais pai ou m e que busca a crian a na escola Essas orienta es s o realizadas com supervis o do docente podendo contribuir para melhorar a sa de da crian a Vive acontecendo coisas com ela filha e a gente em casa s vezes n o presta aten o e com esse pessoal da sa de eles localizam o que est acontecendo com as crian as e passam pra m es D2 Euacho importante tanto para mim como para meus filhos porque a gente est sabendo o que acontece com eles As vezes a gente n o leva ao m dico e quando leva e eles passam uma coisa a gente n o entende Aqui a gente pergunta e eles respondem D4 Ajuda a gente tamb m a ver porque a gente quase n o tem muito tempo n o Eles olham o cabelo da crian a olham a unha alguma coisa que s vezes a m e displicente D11 Nas falas as m es valorizam a iniciativa do projeto na escola pois por meio das atividades percebem e compreendem o problema dos filhos muitas vezes nem visto por elas Entendem claramente as orienta es feitas pelos docentes e discentes do projeto diferentemente do que acontece com outros profissionais cujo objetivo dos esclarecimentos n o foi atingido por falhas na comunica o
39. stica p lt 0 001 Observou se que mulheres na faixa et ria entre 50 59 76 0 representavam o grupo que mais se submetia mamografia Por outro lado apesar de apresentarem menores percentuais ressalte se a realiza o da mamografia no grupo de 35 39 26 6 e 40 49 61 8 Em outra pesquisa constatou se que as mulheres com idade entre 50 e 59 anos tiveram aumento da preval ncia de exames mamogr ficos anuais refletindo a possibilidade de essa pr tica preventiva estar sendo direcionada adequadamente para as mulheres da faixa et ria de maior risco para o c ncer de mama remE Rev Min Enferm 16 4 494 501 out dez 2012 A menor ades o ao exame de mamografia pelas mulheres de at 49 anos est em conformidade com as recomenda es do Programa de Controle do C ncer de Mama proposto pelo Inca que tem preconizado que todas as mulheres com idade entre 50 e 69 anos devem realizar rastreamento por mamografia com intervalo m ximo de dois anos Mulheres a partir de 35 anos s o aconselhadas a se submeterem ao exame somente em caso de apresenta o de determinados fatores de risco Ao avaliar a rela o entre realiza o de mamografia e n vel de escolaridade observou se signific ncia estat stica P 0 001 ou seja mulheres com ensino fundamental completo apresentaram maior percentual de realiza o de mamografia que mulheres com ensino m dio incompleto ou acima Em outro estudo mostrou se que entre a escol
40. tica dos profissionais de enfermagem Bol COFEN 2007 12 Conselho Federal de Enfermagem Resolu o 191 de s m de 1996 Disp e sobre a forma de anota o e o uso do n mero de inscri o ou da autoriza o pelo pessoal de enfermagem Bol COFEN 1996 13 Bacelar S Almeida WM Andrade GM Falhas e d vidas comuns no uso do prontu rio m dico do paciente Bras lia M d 2002 39 1 42 52 14 Souza V Moura FL Flores ML Fatores determinantes e consequ ncias de falhas registradas na assist ncia de enfermagem X um processo educativo REME Rev Min Enferm 2002 6 1 30 4 15 Souza DA Fonseca AS Auditoria em enfermagem vis o das enfermeiras no munic pio de S o Paulo Nursing 2005 84 8 16 Filho NA Rouquayrol MZ Introdu o epidemiologia moderna Bahia COOPMED APCE ABRASCO 1992 17 Pereira MG Epidemiologia teoria e pr tica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1995 18 Faraco MM Albuquerque GL Auditoria do m todo de assist ncia de enfermagem Rev Bras Enferm 2004 57 4 421 4 19 Camelo SHH Pinheiro A Campos D Oliveira TL Auditoria de enfermagem e a qualidade da assist ncia sa de uma revis o da literatura Rev Eletr nica Enferm 2009 11 4 1018 25 20 Pinto KA Melo CMM A pr tica da enfermeira em auditoria em sa de Rev Esc Enferm USP 2010 44 3 671 8 21 Costa MS Forte BP Alves MDS Viana JF Ori MOB Auditoria em enfermagem como estrat gia de um marketing profissional
41. vel ocorreu por meio da pol tica nacional de aten o as urg ncias baseado no modelo franc s que possui distintas categorias na composi o da equipe No SAV a ambul ncia tripulada por motorista socorrista m dico e enfermeiro caracterizados e acionados por meio da regulac o m dica por agravos de ordem cl nica traum tica cir rgica e psiqui trica que necessitam de interven es complexas 2 A partir de ent o o enfermeiro participa juntamente com a equipe de APH m vel de ambientes diversos remE Rev Min Enferm 16 4 601 608 out dez 2012 com restri o de espa o f sico e em situa es limite de tempo da v tima e cena Essas situa es evidenciam a necessidade de decis es imediatas baseadas em protocolos conhecimento e r pida avaliac o Juntamente com o m dico e o socorrista o enfermeiro respons vel pela assist ncia que tem como meta a reanima o e a estabiliza o do paciente no local de ocorr ncia e durante o transporte para o pr atendimento fixo Dada a necessidade de envolver t cnicas complexas al m de manobras invasivas essa assist ncia justifica a presen a do enfermeiro e do m dico na ambul ncia Assim poss vel caracterizar a atua o do enfermeiro de APH m vel p blico por meio da avalia o das necessidades da v tima da defini o de prioridades da realiza o de interven es necess rias da reavalia o cont nua durante a remo o e tr
42. 0 55 6 44 4 77 8 77 8 44 4 77 8 55 6 11 1 a BEN EU ANN Nota O total ultrapassou 100 pois era poss vel selecionar mais de uma op o de resposta por pergunta Para essa vari vel tr s operadoras deixaram de responder a essa quest o por isso o percentual de 100 0 passou a ser referido ao n 9 Fonte Elaborada pelos autores com base nos dados da pesquisa As principais doen as os principais problemas ou as principais situa es relacionadas sa de do adulto e do idoso abordados pelos programas das operadoras de planos de sa de foram diabetes mellitus alimenta o saud vel sobrepeso obesidade e hipertens o TAB 4 No que se refere s atividades individuais realizadas nos programas a maioria foi relativa ao atendimento de sa de pelos profissionais m dicos nutricionistas e remE Rev Min Enferm 16 4 564 571 out dez 2012 enfermeiros Por conseguinte as principais atividades coletivas desenvolvidas nos programas foram tamb m orienta es com esses profissionais TAB 5 Como principais resultados obtidos ap s a implementa o dos programas destacaram se a redu o do n mero de consultas 44 4 exames complementares 55 6 atendimentos de urg ncia e emerg ncia 44 4 e a diminui o dos custos assistenciais 55 6 a 567 A es de preven o de riscos e doen as no Setor Suplementar de Sa de TABELA 4 Programas de promo o da sa de e preven o de riscos
43. 20 Boff L Saber Cuidar tica do humano compaix o pela terra Petropolis RJ Vozes 1999 21 Mello VP Gandra LRL Amaral MA Fonseca RMGS Adolesc ncia sexualidade e g nero possibilidades das oficinas de trabalho critico emancipatorias REME Rev Min Enferm 2008 jul set 12 3 390 5 Data de submiss o 25 8 2009 Data de aprova o 19 8 2012 578 remeE Rev Min Enferm 16 4 572 578 out dez 2012 MOTIVOS ALEGADOS PARA A NAO REALIZACAO DO EXAME DE PAPANICOLAOU SEGUNDO MULHERES EM TRATAMENTO QUIMIOTERAPICO CONTRA O CANCER DO COLO UTERINO REASONS GIVEN BY WOMEN UNDERGOING CHEMOTHERAPY FOR CERVICAL CANCER FOR NOT HAVING HAD A PAP TEST MOTIVOS PARA LA NO REALIZACION DEL EXAMEN DE PAPANICOLAOU SEGUN MUJERES EN TRATAMIENTO QUIMIOTERAPICO CONTRA CANCER DE CUELLO UTERINO Sueli Riul da Silva Caroline Freitas Silveira Camila Carla Medeiros Greg rio RESUMO Neste estudo ressalta se a import ncia de conhecer as dificuldades das mulheres em realizar o exame de Papanicolaou ferramenta essencial no diagn stico do c ncer do colo do tero CCU o segundo mais comum entre as mulheres O objetivo foi identificar entre portadoras de CCU em tratamento quimioter pico as dificuldades encontradas para a realiza o do exame de Papanicolaou Trata se de um estudo quantitativo com an lise descritiva O grupo foi composto por 20 mulheres sendo que 65 delas realizavam o exame conforme preconizado 70 j haviam realizado
44. 30 3 4 63 para 1000 cat teres d a Hubo cuatro casos de trombosis 3 3 0 5 1 000 cat teres d a Del total de pacientes el 48 8 fue dado de alta con el cat ter y el seguimiento del CCIP fue realizado en ambulatorio sistema home care hospital d a Creemos que el PICC constituye una opci n fiable en la terapia venosa y que contribuye de manera significativa a la calidad de vida de los ni os con c ncer pues permite atenci n adecuada incluso durante per odos que no atiendan a todo el tratamiento Palabras claves Cateterismo Venoso Central Cateterismo Perif rico Pediatr a Enfermer a Servicios de Oncolog a Hospitalaria INTRODU O A preserva o da rede venosa indispens vel na assist ncia de enfermagem em pacientes oncol gicos pois o uso constante dessa via para aplica o dos mais variados medicamentos soros antibi ticos sangue e seus derivados bem como para a coleta destinada realiza o de exames laboratoriais acarreta problemas cada vez mais s rios de visualiza o e acesso vascular Associadas a isso a fragilidade capilar a desnutri o e a esclerose venosa decorrentes da pr pria doen a ou do tratamento agravam esse problema e mesmo no caso de pacientes com boa rede venosa perif rica pode haver preju zo com o tratamento prolongado evidente a import ncia do conhecimento por parte do enfermeiro e da equipe sobre os mecanismos que envolvem a instala o e a manuten
45. 338 p 2 Padilha MI Helena HV Gladys B G nero e enfermagem uma an lise reflexiva Rev Enferm UERJ 2006 2 14 292 300 3 Brasil Lei Federal N 7 498 de 25 de junho de 1986 Disp e sobre a regulamenta o do exerc cio da Enfermagem e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o 26 de julho de 1986 Citado 2011 mar 12 Dispon vel em lt http www2 camara gov br legin fed lei 1980 1987 lei 7498 25 junho 1986 368005 normaatualizada pl pdf gt 4 Lanza LB Enfermeiros homens uma nova identidade em construc o tese Sao Paulo Pontificia Universidade Cat lica de Sao Paulo 2006 184 f 5 Pereira A Reflex es sobre a evolu o da enfermagem e o surgimento do homem na profiss o Acta Paul Enferm 1991 4 2 4 49 54 6 Osses Paredes C Suazo VS Alvarado OS Hombres en la enfermeria professional enfermeria global 2010 18 1 7 7 Alloufa JN Abordagem te rica metodol gica de representac o social aplicada a educac o In Pires J Alloufa JN organizadores Pesquisa em educac o Natal Cooperativa Cultural da UFRN 1991 8 Lef vre F Lef vre AMC Teixeira JJV organizadores O discurso do sujeito coletivo S o Paulo EDUCS 2000 9 Lef vre F Lef vre AMC O DSC uma nova proposta de processamento de dados em pesquisa qualitativa S o Paulo EDUCS 2002 10 Itajub Prefeitura Municipal 2010 Citado 2010 nov 101 Dispon vel em lt http www itajuba mg gov br gt 11 Dal lgna MC Desempenho escola
46. 4 21 12 9 21 12 9 44 27 15 9 2 sofr vel 59 36 2 N o 34 20 9 35 21 5 35 21 5 87 53 4 17 10 4 104 63 8 Nome do profissional Sim 15 9 2 18 11 22 13 5 49 37 4 6 18 8 sofrivel 55 33 7 Nao 36 22 1 38 23 3 34 20 9 82 50 3 26 16 108 66 3 Numero do Coren Sim 29 17 40 24 5 33 20 2 83 50 9 19 11 7 sofr vel 102 62 6 N o 22 13 5 16 9 8 23 14 1 48 29 4 13 8 61 37 4 w Assinatura do profissional E Sim 49 30 1 55 33 7 54 33 1 128 78 5 30 18 4 adequada 158 96 9 2 N o 2 1 2 1 0 6 2 1 2 3 1 8 2 1 2 5 3 1 8 Letra leg vel 7 Sim 41 25 2 52 31 9 49 30 1 122 74 8 20 12 3 segura 142 87 1 8 N o 10 6 1 4 2 5 7 4 3 9 5 5 12 7 4 21 12 9 g Registro do hor rio 2 Sim 35 21 5 40 24 5 38 23 5 98 60 1 15 9 2 sofr vel 113 69 3 Nao 16 9 8 16 9 8 18 11 33 20 2 17 10 4 50 30 7 Aus ncia de rasuras Sim 47 28 8 53 32 5 50 30 7 122 74 8 28 17 2 adequada 150 92 Nao 4 2 5 3 1 8 6 3 7 9 5 5 4 2 5 13 8 Siglas padronizadas Sim 41 29 3 44 31 4 47 33 6 107 76 4 25 17 9 adequada 132 94 3 N o 2 1 4 6 4 3 6 4 3 2 1 4 8 5 7 Aus ncia de espa os em branco Sim 27 16 6 50 30 7 40 24 5 99 60 7 18 11 lim trofe 117 71 8 N o 24 14 7 6 3 7 16 9 8 32 19 6 14 8 6 46 28 2 Valor de p lt 0 05 para turno trabal
47. 4 487 493 out dez 2012 Esse depoimento refere se ao trabalho interdisciplinar que significa a intera o existente entre duas ou mais disciplinas em contexto de estudo de mbito mais coletivo no qual cada uma das disciplinas em contato por sua vez modificada e todas passam a depender claramente umas das outras Esse processo resulta em enriquecimento rec proco e na transforma o de suas metodologias de pesquisa e conceitos Analisando a afirmac o anterior fica clara ainda a vis o limitada apresentada por alguns profissionais uma vez que intersetorialidade n o deixa de ser uma troca de saberes entre profissionais Por m mais que isso a troca e a complementac o de saberes entre profissionais de diferentes reas atuando em parceria de setores fora da Unidade B sica de Sa de tendo em vista o levantamento de problemas e a atuac o conjunta na busca de uma resolu o mais efetiva diante dos agravos de sa de da popula o Mudar requer ousadia e alian a de todos os que desejam incrementar a qualidade de vida do cidad o dentro e fora da administra o dos servi os de sa de Assim os problemas de sa de exigem uma pr tica voltada para a transforma o da realidade que qualifique a vida colocando nos como profissionais de sa de na responsabilidade e participa o ativa em estrat gias de articula o interinstitucional e intersetorial Pr ticas intersetoriais A ESF recomenda a p
48. 5 5 45 27 6 Estado de hidratac o Sim 20 12 3 33 20 2 28 17 2 70 42 9 11 6 7 sofrivel 82 50 3 Nao 31 19 23 14 1 28 17 2 61 37 4 21 12 9 81 49 7 Colora o da pele Sim 25 15 3 34 20 9 30 18 4 77 47 2 12 7 4 sofrivel 89 54 6 Nao 26 16 22 13 5 26 16 54 33 1 20 12 3 74 45 4 Eliminac es E Sim 29 17 8 38 23 3 31 19 84 51 5 14 8 sofr vel 98 60 1 a Nao 22 13 5 18 11 25 15 3 47 28 8 18 11 65 39 9 E Aceita o da dieta o Sim 27 17 4 36 23 2 74 47 7 19 12 3 sofr vel 93 60 o N o 23 14 8 17 11 22 14 2 51 32 9 11 7 1 62 40 3 Higiene corporal pa Sim 20 12 3 3 1 8 3 1 8 15 9 2 11 6 7 sofrivel 26 16 Uy N o 31 19 53 32 5 53 32 5 116 71 2 21 12 9 137 84 El Frequ ncia card aca lt Sim 34 20 9 42 25 8 38 23 3 95 58 3 19 11 7 sofr vel 14 69 9 N o 17 10 4 14 8 6 18 11 36 22 1 13 8 49 30 1 Frequ ncia respirat ria Sim 31 19 39 23 9 1 5 86 52 8 19 11 7 sofrivel 105 64 4 Nao 20 12 3 17 10 4 21 12 9 45 27 6 13 8 58 35 6 Pressdo arterial Sim 3 1 8 1 0 6 4 2 5 8 4 9 sofrivel 8 4 9 Nao 48 29 4 55 33 7 52 31 9 123 75 5 32 19 6 155 95 1 Temperatura Sim 50 30 7 53 32 5 56 34 4 127 77 9 32 19 6 adequado 159 97 5 Nao 1 0 6 3 1 8 4 2 5 4 2 5 Valor de p lt 0 05 para turno trabalho manh tarde noite Valor de p lt 0 05 para dia semana ou final de semana Fonte Elaborada pelos autores com base nos dados da pesquisa 5
49. 9 8 7 6 5 a 3 2 A 1 Ml VEOVUavyO OJO Y SHE HEHOKAL og se EO Se aT SC Om TC FSCS SR ESS SS c Oo o tu oo DM B st c CAE O e D o 4 3 c Q T E o E os Rutovosgeow os o Vv 5 U n A 2 o are owt 2 EPonwnvtee aoe Ls v a ce go ceS ogo 99 2u aww Ze OS Fog o ovc WwW v o N 3 H d gt Uu Ose ESD SET o Flea F222 GBEHO FRG U mimo o TN O cs gt S o p Cw AnZo SCerecSRPea lve g Z 2 S N W 0 3 ef E2258 un 32 ot a o 3 3 o 20 appv 2 Lu EY a E S rie1 GR FICO 2 Fatores relacionados n o realiza o do exame de Papanicolaou segundo mulheres em tratamento quimioter pico para o c ncer de colo do tero Uberaba 2010 N 20 Fonte Elaborado pelos autores com base nos dados da pesquisa 582 remeE Rev Min Enferm 16 4 579 587 out dez 2012 a nao tinha companheiro vida sexual ativa b tinha tem parceiro fixo c n o conhecia o exame d n o achava que fosse necess rio importante e faz fazia uso de preservativo em todas as rela es sexuais f utilizava m todo contraceptivo 9 n o apresentava corrimento vaginal ou qualquer outra queixa ginecol gica h nunca teve nenhuma doen a sexualmente transmiss vel DST i pensava que o exame fosse pago j n o tinha acesso a unidades de sa de que realizassem o exame k as unidades que realizam o exame funcionavam no hor rio de trabalho a unidade alegou falta de material para realiza o do ex
50. Anna Nery UFRJ Tecnologista do Instituto Fernandes Figueira Rio de Janeiro Brasil e mail gracefa uol com br Aluno do oitavo per odo do Curso de Gradua o em Enfermagem e Obstetr cia da Escola de Enfermagem Anna Nery UFRJ Bolsista Pibic CNPq Rio de Janeiro Brasil e mail aloir_eean yahoo com br Doutora em Enfermagem Professora titular aposentada da Escola de Enfermagem Anna Nery UFRJ Professora adjunta da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Pesquisadora 1C CNPq Faperj Rio de Janeiro Brasil e mail rosangelaufrj gmail com Endere o para correspond ncia Boulevard 28 de setembro 157 7 andar Departamento de Enfermagem Materno Infantil da Faculdade de Enfermagem da UERJ Vila Isabel Rio de Janeiro CEP 20551 030 E mail driefa terra com br N gt remeE Rev Min Enferm 16 4 617 622 out dez 2012 e 617 A escuta atenta reflex es para a enfermagem no uso do m todo hist ria de vida INTRODU O Em tempos de globaliza o e informatiza o ouvir o outro est cada vez mais dif cil As rela es interpessoais v m sendo cada vez mais substitu das por espa os de relacionamentos virtuais Esse movimento tamb m percebido nas a es de sa de O modelo cartesiano focado em quest es biom dicas consiste em ver o corpo separado em pequenas partes A doen a reduz se s quest es mec nicas o indiv duo perde suas caracter sticas psicossociais e passa a ser ob
51. Brasil Telefax 55 31 3409 9876 Correo electr nico reme enf ufmg br 6 SOBRE LA RESPONSABILIDAD EDITORIAL Los casos omisos ser n resueltos por el Consejo Editorial REME no se hace responsable de las opiniones emitidas en los art culos Versi n del 12 de septiembre de 2007 628 remeE Rev Min Enferm 16 4 623 628 out dez 2012 Revista Mineira de Enfermagem Nursing Journal of Minas Gerais Revista de Enfermeria de Minas Gerais Ie M F FORMUL RIO PARA ASSINATURA DA REME Nome Name Nombre ou Institui o assinante Endere o Adress Direcci n Cidade City Ciudad Pa s Country Pais UF State Provincia CEP Zip Code C digo Postal Tel Phone Tel fax Celular Cell Phone Cellular l E mail Categoria Profissional Occupation Profesi n Data Date Fecha l Assinatura Signature Firma Encaminhar este Formul rio de Assinatura acompanhado do comprovante de dep sito banc rio por fax 31 3409 9876 ou e mail reme enf ufmg br Send your subscription to l Enviar la inscripci n a Dados para dep sito BANCO DO BRASIL Ag ncia Branch Number Sucursal Numero 1615 2 Conta Bank Account Cuenta de Banco 480109 1 Codigo identificador Identification code Clave de identificaci n 4828011 Valores Anuais Individual R 100 00 US 80 00 i Institucional R 150 00 US 100 00 ESCOLA
52. Coimbra LC Cobertura e fatores associados a nao realizac o do exame preventivo de Papanicolaou em S o Luis Maranh o Rev Bras Epidemiol 2006 9 3 325 34 16 Santos JO Silva SR Santos CF Ara jo MCS Bueno SD Alterac es c rvico uterinas em mulheres atendidas em uma unidade b sica de sa de no municipio de Campinas SP REME Rev Min Enferm 2007 out dez 11 4 439 45 17 Cruz LMB Loureiro RP A comunica o na abordagem preventiva do c ncer do colo do tero import ncia das influ ncias hist rico culturais e da sexualidade feminina na ades o as campanhas Sa de Soc 2008 17 2 120 31 18 Pelloso SM Carvalho MDB Higarashi IH Conhecimento das mulheres sobre o c ncer c rvico uterino Acta Sci 2004 26 2 319 24 19 Chubaci RYS Merighi MAB Exame para detec o precoce do cancer c rvico uterino viv ncia de mulheres das cidades de Kobe e Kawasaki Jap o e Sao Paulo Brasil Rev Bras Sa de Mater Infant 2005 out dez 5 4 471 81 20 Duavy LM Batista FLR Jorge MSB Santos JBF A percepc o da mulher sobre o exame preventivo do cancer c rvico uterino estudo de caso Ci nc Sa de Colet 2007 12 3 733 42 Data de submiss o 8 7 2011 Data de aprovac o 16 8 2012 586 remE Rev Min Enferm 16 4 579 587 out dez 2012 APENDICE Identificac o No Idade Estado civil Proced ncia Fatores socioecon micos demogr ficos comportamentais relacionados n o realiza o do exame de Papanicolaou
53. Gerais Deborah Carvalho Malta Universidade Federal de Minas Gerais Elenice Dias Ribeiro Paula Lima Universidade Federal de Minas Gerais Emilia Campos de Carvalho Universidade de S o Paulo RP Flavia Marcia Oliveira Centro Universitario do Leste de Minas Gerais Goolan Houssein Rassool University Of London Inglaterra Helmut Kloos Universit of Calif rnia San Fransico USA Revista Mineira de Enfermagem Isabel Am lia Costa Mendes Universidade de S o Paulo RP Jos Vitor da Silva Universidade do Vale do Sapucai Lidia Aparecida Rossi Universidade de S o Paulo RP Luiza Akiko komura Hoga Universidade de S o Paulo RP Magali Roseira Boemer Universidade de S o Paulo RP Marcia Maria Fontao Zago Universidade de S o Paulo RP Marga Simon Coler University of Connecticut USA Maria Ambrosina Cardoso Maia Faculdade de Enfermagem de Passos FAENPA Maria Consuelo Castrill n Universidade de Antioquia Colombia Maria Fl via Gazzinelli Universidade Federal de Minas Gerais Maria Gaby Rivero Gutierrez Universidade de S o Paulo SP Maria Helena Larcher Caliri Universidade de S o Paulo SP Maria Helena Palucci Marziale Universidade de S o Paulo RP Maria Imaculada de F tima Freitas Universidade Federal de Minas Gerais Maria Itayra Coelho de Souza Padilha Universidade Federal de Santa Catarina Maria Jos Menezes Brito Universidade Federal de Minas Gerais Maria L cia
54. Informa o em Sa de de maneira geral e especificamente a respeito do SIAB Isso refor a a ideia de que um conhecimento defasado sobre os sistemas de informa o em sa de de maneira geral e sobre os que se dedicam a determinado assunto pode prejudicar sua utiliza o e comprometer o resultado a que se destina Os entrevistados que apontaram a insufici ncia do SIAB foram questionados sobre os dados ausentes no sistema que julgavam importante o SIAB coletar e em quais fichas deveriam ser acrescentados Os que responderam apresentaram as seguintes falas Ficha A a quest o do tabagismo PMA2 e SSA2 tem v rias outras atividades que a equipe realiza e n o contempla principalmente PMA2 que bem enxugada Assim eu poderia falar um monte de coisas que v o desde servico burocr tico que ds vezes o enfermeiro tem que estar fazendo ou outros funcion rios da equipe t cnica e que n o contempla nessa atenc o mas assim algumas doengas espec ficas que n o contemplam na Ficha A al m do tabagismo E1 Seria o da sa de mental Eu creio que na propria ficha por exemplo de acompanhamento dos ACSs deveria ter esse dado de sa de mental uma parte especifica de sa de mental Tem a quest o da interna o mas de sa de mental de uso por exemplo de psicotr picos a gente n o tem esse dado como se n o fosse importante e pra n s aqui uma coisa end mica muito comum O pessoa usar psicotr
55. Moura AAG Carvalho EF Silva NJC Repercuss es das doen as cr nicas n o transmiss veis na concess o de benef cios pela previd ncia social Ci nc Sa de Coletiva 2007 12 6 1661 72 7 Ag ncia Nacional de Sa de Suplementar Panorama das A es de Promo o da Sa de e Preven o de Riscos e Doen as na Sa de Suplementar Rio de Janeiro Ag ncia Nacional de Sa de Suplementar 2008 8 Brasil Lei n 9 656 de 3 de junho de 1998 Regulamenta a Sa de Suplementar no Brasil e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o 4 jun 1998 Se o 1 9 Brasil Lei n 9 961 de 28 de janeiro de 2000 Cria a Ag ncia Nacional de Sa de Suplementar ANS e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o 8 jan 2000 Se o 1 10 Malta DC Cec lio LCO Merhy EE Perspectivas da regula o na sa de suplementar diante dos modelos assistenciais Ci nc Saude Coletiva 2004 9 2 433 44 11 Santos FP Merhy EE A regulac o publica da sa de no Estado brasileiro uma revis o Interface Botucatu 2006 10 19 25 41 12 Ag ncia Nacional de Sa de Suplementar Caderno de Informac es Rio de Janeiro Ag ncia Nacional de Sa de Suplementar 2009 Citado 2009 mar 25 Disponivel em lt http www ans gov br portal site gt 570 reme Rev Min Enferm 16 4 564 571 out dez 2012 13 Czeresnia D The concept of health and the difference between promotion and prevention Cad Sa de P blica 1999 15 4 701
56. O acompanhamento do Hospital Escola fazer trocar nada disso eu fiz Nem na poca de faculdade eu troquei Meu conceito zero isso mais na rea hospitalar E 07 rem Rev Min Enferm 16 4 502 508 out dez 2012 S com o conhecimento mesmo que tenho com a faculdade E04 A gente n o tem muito contato com esse tipo de paciente Contato contato nunca tive E05 Al m de ser um cuidador o enfermeiro antes de tudo um educador essencial que esse profissional esteja preparado e utilize a educa o em sa de como instrumento para assist ncia eficaz promovendo a es que incentivem o autocuidado e possibilitem aos pacientes e ou familiares tornarem se multiplicadores dos conhecimentos adquiridos O fato de n o ter experi ncia na pr tica profissional n o impede que o enfermeiro se capacite sobre o assunto fundamental que o processo de cuidar implique uma rela o emp tica com aquele que cuidado Compreend lo em suas necessidades respeitar suas limita es favorecer lhe as vontades desejos e estimular suas potencialidades devem fazer parte de todo o processo de reabilita o Educa o e cuidado devem caminhar juntos na pr tica da enfermagem e isso retratar uma consci ncia cr tica nas pessoas das causas dos seus problemas para assim despertar uma motiva o no intuito de obter a mudan a desejada em busca do tratamento Em rela o form
57. O gerenciamento de qualidade pela enfermagem visto como estrat gia para o alcance de um padr o aceit vel e cont nuo de assist ncia satisfazendo as necessidades dos clientes internos e externos al m da organiza o com qualidade e custo acessivel Esse gerenciamento permite ainda o desenvolvimento dos recursos humanos gerando responsabilidades aos trabalhadores gerentes e administradores fator que gera sentimento de valoriza o maior comprometimento e conhecimento do processo de trabalho os quais potencializam a qualidade da assist ncia de enfermagem ofertada aos clientes A qualidade definida em institui es de sa de como a melhoria continua de processos e pessoas com o objetivo de melhoria cont nua satisfazendo assim todos os atores envolvidos Pode ser caracterizada pela busca incessante de uma meta ou objetivo que proporcione bons produtos ou servi os adquiridos s pessoas envolvidas Nos dias atuais o que muitas institui es utilizam como ferramenta para atingir suas metas s o os protocolos institucionais e de atendimento visto que seu uso possibilita ao enfermeiro e equipe de APH otimiza o do tempo de atendimento maior efici ncia menores possibilidades de erros garantindo assim a qualidade e a efic cia A participa o do enfermeiro na estrutura o dos servi os no desenvolvimento de a es educativas e no gerenciamento dessa modalidade de aten o ainda requer
58. Para que ocorra a transforma o do sujeito em sua intera o com o conhecimento preciso que ele se reconhe a na mensagem para interagir com ela de modo a absorver as informa es para ent o pratic las importante a participa o da fam lia na recupera o da sa de de qualquer indiv duo e quando se refere crian a a fam lia um fator essencial e transformador por isso ela tamb m focada nas atividades do projeto O escolar deve ser visto num contexto maior na fam lia pois muitos problemas somente s o sanados com a participa o efetiva dos respons veis por ele para que agravos de sa de como o baixo peso obesidade diarreia pediculose verminose problemas visuais e outros sejam solucionados As m es destacaram alguns desses problemas identificados e relataram a tentativa de san los conforme as orienta es que recebem Outro dia meumenino estava com problema deescoliose a eu n o sabia me deram um encaminhamento para levar ao m dico com problema de dente tamb m a me deram eles olham tudo direitinho ele tinha piolho elas olharam eu ajeitei tudo isso D8 Ela estava com um problema na mama s uma mama desenvolveu ai eles olharam ela e mandaram o bilhete dizendo que era para eu procurar um endocrinologista e eu procurei O m dico fez o exame e deu uma mama alterada D10 rem Rev Min Enferm 16 4 522 527 out dez 2012 Os problemas
59. Paulista de Figueiredo Adenan L Enfermagem R C da Costa 2010 Alexandre de Assis Texto amp Contexto Bueno Andrea Enfermagem Bernardes magem 2010 Vanessa L L de Melo Revista Brasileira de Avelar Kely C M de Enfermagem de Paiva 2003 Patr cia K Rocha Revista Brasileira Marta L de Prado de Enfermagem Vera Rad nz Antonio de Miranda Wosny 2006 Devani de Vargas Revista Paulista de Enfermagem ma o espec fica do enfermeiro na rea e as dificuldades encon tradas no in cio de carreira Fonte Elaborado pelos autores com base nos dados da pesquisa CATEGORIA Atua o do enfermeiro no SAV Elabora o de protocolos de atendimento Atua o do enfermeiro no SAV Ger ncia e atividades adminis trativas Atua o do enfermeiro no SAV Educa o e capacita o dos re cursos humanos Elabora o de protocolos de atendimento Atua o do enfermeiro no SAV Educa o e capacita o dos re cursos humanos Ger ncia e atividades adminis trativas Atua o do enfermeiro no SAV Educa o e capacita o dos re cursos humanos Elabora o de protocolos de atendimento Ger ncia e atividades adminis trativas CATEGORIAS TEM TICAS A amostra do estudo originou quatro categorias tem ticas as quais s o apresentadas e discutidas a seguir Atua o do enfermeiro no suporte de atendimento avan ado SAV A inser o do enfermeiro no APH m
60. QUIMIOTERAPIA REVISI N INTEGRADORA E IMPLICACIONES PARA LA PR CTICA DE LA ENFERMER A ONCOL GICA Delma Aur lia da Silva Sim o Elenice Dias Ribeiro de Paula Lima Raissa Silva Souza K ssia Rubia Alves Wal ria Maria Maia Artigo reflexivo A ESCUTA ATENTA REFLEXOES PARA A ENFERMAGEM NO USO DO METODO HISTORIA DE VIDA ATTENTIVE LISTENING CONSIDERATIONS FOR NURSES USING THE LIFE HISTORY METHOD LA ESCUCHA ATENTA CONSIDERACIONES PARA ENFERMEROS QUE EMPLEAN EL METODO HISTORIA DE VIDA Adriana Teixeira Reis Grace Ferreira de Ara jo Aloir Paschoal Junior Ros ngela da Silva Santos Normas de publicac o Publication norms Normas de publicaci n Editorial O ENSINO DA SEMIOLOGIA NA GRADUACAO EM ENFERMAGEM Com a defini o do curr culo m nimo vigente para o Curso de Gradua o em Enfermagem mediante a Portaria MEC n 1 721 de 15 de dezembro de 1994 a inclus o da disciplina de Semiologia passou a integrar a rea de Fundamentos de Enfermagem determinando se desse modo a necessidade acad mica da prepara o e da capacita o do enfermeiro no dom nio e na habilidade para a realiza o do exame f sico do cliente constituindo se assim num elemento a mais no conjunto dos conhecimentos essenciais para a elabora o e a implementa o do Processo de Enfermagem A realiza o do exame f sico passou a ser uma quest o crucial no cotidiano da pr tica assistencial do enfermeiro independentemente dos n ve
61. Sa de Este estudo foi realizado com a observ ncia da Resolu o n 196 96 do Conselho Nacional de tica em Pesquisa com Seres Humanos Conep e aprovado pelo Conselho de tica da Funda o Educacional de Divin polis sob o Parecer n 17 2010 RESULTADOS Foram avaliados 187 67 5 alunos do total de 277 matriculados nos tr s cursos Observa se na TAB 1 a 589 Situac o vacinal dos estudantes da Universidade Federal de Sao Jodo Del Rei 2009 que do total da amostra 78 1 eram do sexo feminino e 21 9 do sexo masculino A idade dos participantes variou entre 17 e 29 anos com a m dia de 22 anos O curso com maior proporc o de participantes foi o de farmacia com 42 3 enquanto o curso de medicina com 26 8 foi aquele com a menor participac o TABELA 1 Frequ ncia dos estudantes da UFSJ segundo o sexo a idade e o curso 2009 Vari veis N Sexo Masculino 41 21 9 Feminino 146 78 1 Idade Menor de 20 anos 97 53 6 20 anos e mais 84 46 4 Curso Enfermagem 58 31 0 Farm cia 79 42 2 Medicina 50 26 7 Nota 6 valores ignorados de idade Fonte Elaborada pelos autores com base nos dados da pesquisa Acerca da situa o vacinal 155 82 9 apresentaram cart o vacinal 32 17 1 n o possu am cart o de vacina no momento da coleta de dados Entre os estudantes que apresentaram o cart o de vacina somente 38 24 5 estudantes tinham o cart o em dia A maioria dos documentos de compro
62. Toda e qualquer a o ou atividade que tem por objetivo final incentivar algum tipo de cuidado sa de seja um cuidado individual seja da fam lia ou da comunidade em si no territ rio onde um profissional ou v rios profissionais d o condi es para que algum tipo de trabalho educativo ou preventivo aconte a Azul 1 Promover sa de trabalhar no sentido de criar condi es para que as pessoas tenham todas as condi es de ter sa de prevenir em todos os sentidos para que os eventos da doen a n o apare am Vermelho 1 Nesse contexto diversos profissionais dentre eles o profissional de sa de podem e devem apoiar a comunidade para que ela mesma ven a suas dificuldades Este apoio deve ser constru do numa discuss o intersetorial que fortale a um processo de tomada de consci ncia e de enfrentamento dos problemas vividos pela comunidade na realidade cotidiana Nessa perspectiva o indiv duo torna se capaz de exercer maior controle sobre sua sa de e a das outras pessoas e do meio ambiente em que vive por meio de capacita o e empoderamento Assim esse sujeito poder tomar decis es que o conduzir o a uma sa de melhor bem como participar dos movimentos relacionados sa de e qualidade de vida a 489 Promo o da sa de e intersetorialidade um processo em constru o Profundamente relacionada a vigil ncia a sa de e a um movimento de cr tica a medicalizac o do setor a promo
63. a es com 0 objetivo de empreender esfor os para a melhoria da qualidade de vida desses pacientes bem como capacita os profissionais envolvidos na assist ncia para o desempenho de a es baseadas no conhecimento cient fico tendo como pano de fundo a assist ncia especializada e sistematizada A visita domiciliar mediante acompanhamento regular constitui importante ferramenta para os profissionais de sa de na Aten o B sica Deve se considerar a realidade social econ mica cultural e ambiental bem como as rela es intra e extrafamiliares para que seja poss vel tra ar uma linha de cuidados que devem ser implementados de maneira eficaz permitindo a continuidade da aten o nos diversos n veis respeitando as singularidades de cada indiv duo 1 Zampieri JC Jatob PP Hist rico In Crema E Silva E Estomas uma abordagem interdisciplinar Uberaba Pinti 1997 p 13 8 2 Cascais AFMV Representa es sociais da condia o de estar estomizado por c ncer Tese de mestrado Santa Catarina Universidade Federal de Santa Catarina 2007 3 Cesaretti IUR Santos VLCG Fillipin MJ Lima SRS Ribeiro AM A enfermagem e o processo de cuidar de estomizados In Crema E Silva R Estomas uma abordagem interdisciplinar Uberaba Pinti 1997 p 125 44 remE Rev Min Enferm 16 4 502 508 out dez 2012 507 Conhecimento do profissional enfermeiro sobre lleostomia na Atenc o B sica 4 Hollister Incorpor
64. acad mico e pol tico social Pesquisas incluem artigos com abordagem metodol gicas qualitativas e quantitativas originais e in ditas que contribuem para a constru o do conhecimento em enfermagem e reas correlatas Revis o te rica avalia es cr ticas e ordenadas da literatura em rela o a temas de import ncia para a enfermagem e reas correlatas Relatos de experi ncia descri es de interven es e experi ncias abrangendo a aten o em sa de e educa o Artigos reflexivos textos de especial relev ncia que trazem contribui es ao pensamento em Enfermagem e Sa de Normas de publica o instru es aos autores referentes apresenta o f sica dos manuscritos nos idiomas portugu s ingl s e espanhol 3 SOBRE O JULGAMENTO DOS MANUSCRITOS Os manuscritos recebidos ser o analisados pelo Conselho Editorial da REME que se reserva o direito de aceitar ou recusar os trabalhos submetidos O processo de revis o peer review consta das etapas a seguir nas quais os manuscritos ser o a protocolados registrados em base de dados para controle b avaliados quanto apresenta o f sica revis o inicial quanto aos padr es m nimos de exig ncias da REME folha de rosto com identifica o dos autores e t tulos do trabalho e a documenta o podendo ser devolvido ao autor para adequa o s normas antes do encaminhamento aos consultores c encaminhados ao Editor Geral que indica o Editor A
65. acceptance In Hayes S Jacobson N Follette V Dougher M Orgs Acceptance and change content and context in psychotherapy Reno Nevada Context Press 1994 p 13 32 Data de submiss o 18 11 2011 Data de aprovac o 17 8 2012 remE Rev Min Enferm 16 4 528 537 out dez 2012 e 537 UTILIZACAO DO CATETER VENOSO CENTRAL DE INSERCAO PERIFERICA PICC EM ONCOLOGIA PEDIATRICA USE OF PERIPHERALLY INSERTED CENTRAL CATHETER PICC IN PEDIATRIC ONCOLOGY USO DEL CAT TER VENOSO CENTRAL DE INSERCI N PERIF RICA PICC EN ONCOLOG A PEDI TRICA Cristina Marinho Christ Bergami Maria Adelaide Costalonga Monjardim Cristina Ribeiro Macedo RESUMO Estudo descritivo e retrospectivo com o objetivo de descrever as pr ticas de inserc o do cateter venoso central de inserc o perif rica PICC realizadas no servico de Oncologia do Hospital Infantil Nossa Senhora da Gloria HINSG entre 2006 e 2009 As vari veis utilizadas foram os dados cl nico epidemiol gicos e da doen a do paciente detalhes da inser o do cateter bem como o tempo de perman ncia e o motivo de retirada Foram realizadas 160 inser es do cateter PICC sendo a maioria no sexo masculino 57 5 com idade m dia de 9 2 anos O diagn stico predominante foi o de leucemia linfoide aguda 36 9 A veia bas lica 50 0 foi a mais puncionada com um total de 7 977 cateteres dia e m dia de perman ncia de 49 9 dias 1 398 dias A infec o 38 5 foi a principal cau
66. aguda 13 8 conforme mostrado na TAB 1 O principal motivo para a inser o do cateter era para a administra o de quimioter picos como tamb m para 540 a administrac o de soluc es de glicose medicamentos infus o de sangue em alguns casos nutri o parenteral dentre outros n o sendo computada aqui essa vari vel TABELA 1 Caracter sticas demogr ficas e da doen a dos pacientes submetidos inser o do PICC Servi o de Oncologia HINSG 2006 a 2009 VARI VEL n 160 Sexo Masculino 92 57 5 Feminino 68 42 5 Diagn stico principal Leucemia linfoide aguda 59 36 9 Leucemia mieloide aguda 22 13 8 Tumor sseo 10 6 3 Linfoma n o Hodgkin 08 5 0 Leucemia n o especificada 06 3 7 Rabdomiossarcoma 06 3 7 Linfoma de Burkitt 05 3 1 Aplasia medular 04 2 5 Tumor abdominal 04 2 5 Linfoma Hodgkin 04 2 5 Tumor de SNC 04 2 5 Neuroblastoma 04 2 5 Linfoma nao especificado 04 2 5 Carcinoma de nasofaringe 03 1 9 Tumor de mediastino 03 1 9 Tumor pineal 02 1 2 Leucemia mieoide cr nica 02 1 2 Outros 10 6 3 Idade na inserc o x 9 2 anos Mi 10 anos DP 5 16513 Menor 1 ano 07 4 4 la4anos 31 19 4 5a9anos 41 25 6 10a 14 anos 54 33 8 gt 15 anos 27 16 9 x Media Mi Mediana DP Desvio padr o Fonte Elaborada pelos autores com base nos dados da pesquisa As veias da fossa antecubital foram as mais puncionadas com prefer ncia pela veia bas lica 50 0 seguida das veias cef lica 20 0 e cubital me
67. al m de educa o oferecida por n cleos de educa o permanente dentro da institui o em que presta assist ncia vincular sua equipe neles bem como atuar como um disseminador de conhecimento no seu local de trabalho refletindo qualidade de atendimento Elabora o de protocolos de atendimento O enfermeiro possui em sua gama de atribui es no APH m vel a fun o de elaborar protocolos internos de atendimento os quais devem ser desenvolvidos e organizados com consist ncia na avalia o r pida prontid o das t cnicas de estabiliza o de condi es respirat rias circulat rias e hemodin micas visando ao menor tempo gasto efici ncia qualidade e ao m nimo de erros Os protocolos utilizados no servi o de atendimento m vel de urg ncia Samu no Brasil s o baseados em protocolos internacionais readaptados para a nossa realidade refletida na falta de vagas inefici ncia dos setores prim rios de sa de composic o de equipe modalidades de atendimento legislac o vigente dentre outros consenso em v rios estudos que cada servico de sa de deve ter seu protocolo baseado na sua epidemiologia recursos humanos recursos materiais e legislac o profissional Como as situa es de emerg ncia requerem medidas eficazes que necessitam do m nimo de tempo poss vel para serem adotadas e iniciadas no APH m vel o uso de protocolos torna se imprescind vel visto que permite ao enfermeiro junt
68. an lise de uma situa o existencial concreta e sua decomposi o a passagem do abstrato ao concreto da parte ao todo para depois voltar s partes Tudo isso para chegarmos a um n vel cr tico de conhecimento e iniciar pela experi ncia do sujeito quanto sua situa o em seu contexto real 576 Destacamos ent o o acolhimento desse segundo c rculo no qual utilizamos a t cnica do feiti o cai contra o feiticeiro Nessa t cnica percebemos atitudes de respeito carinho e amizade entre os participantes poucos adolescentes sugeriram atividades constrangedoras para o outro e de modo geral predominaram as a es do tipo dar um aperto de m o no colega n o faltar s aulas dar um abra o em todos da turma Tais comportamentos fortalecem as rela es tocam o mais profundo do ser humano n o somente como uma m o que afaga mas a que estabelece rela o acalenta traz quietude verdadeira car cia ou seja por meio dessa m o que a pessoa humana revela um modo de ser carinhoso Mencionada atividade foi realizada com entusiasmo e manifesta o de amizade Nesse momento surgiram algumas perguntas que representavam d vidas sentidas por eles Masturba o empata o crescimento G nesis O que preven o Josu O que precisa para melhorar o mundo Ou n o precisa melhorar nada xodo Numa evidente demonstra o de preocupa o com a viol ncia com o envolvimento dos jovens com o crime
69. aprendizagem ocorrendo a absor o da informa o e consequentemente a ado o de um estilo de vida saud vel Atividades como cantar par dias de m sicas sobre alimenta o saud vel mostrar v deos sobre higiene corporal e alimentar realizar jogos para estimular s atividades f sicas culturais gincanas abordando temas variados como o cuidado ao meio ambiente coleta seletiva do lixo e combate dengue dentre outras atividades realizadas em sala de aula a exemplo das orienta es sobre postura corporal como a forma correta de sentar se e levar a mochila eram realizadas Metodologias utilizadas para trabalhar os problemas mais prevalentes encontrados nas crian as que eram identificados mediante a realiza o das avalia es de sa de Com isso h a constru o de uma Escola Promotora de Sa de definida pela Carta de Ottawa como o processo de capacita o da comunidade para atuar na melhoria da sua qualidade de vida e sa de incluindo maior participa o no controle deste processo s Subcategoria 1C Evita gastos financeiros com doen a Esta subcategoria constitu da por uma nica unidade de registro por m relevante porque nela destacada a import ncia econ mica de projetos de sa de em escolas 525 A es de Educa o em Sa de realizadas por enfermeiros na escola percep o de pais da rede p blica Os fragmentos das falas seguintes ilustram tal afirma o Os meninos n
70. as Institui es de Ensino Superior IESs assumindo o compromisso de remeE Rev Min Enferm 16 4 522 527 out dez 2012 responsabilidade social dos escolares dos familiares e da coletividade Nessas IESs os profissionais da rea de sa de com destaque para os enfermeiros como docentes do ensino superior participam ativamente do processo de mudan as e redu o das situa es de desigualdade social Fomentados pelas pol ticas de assist ncia sa de e pelo papel do enfermeiro no processo de educa o em sa de os docentes no dia a dia das salas de aula devem incentivar os discentes de enfermagem a desenvolver novas formas de cuidar consolidando as por meio de atividades extraclasse por exemplo o projeto de extens o Sementes do Conhecimento desenvolvido em parceria com uma unidade escolar de ensino infantil e fundamental desde 2007 A extens o universit ria como processo educativo cultural e cient fico que articula ensino e pesquisa viabilizando encontros e di logos entre alunos pro fessores e com a sociedade vem se ampliando e possui caracter sticas potencializadoras de mudan a Essa articula o entre setores da sociedade indica a possibilidade de produ o de novos conhecimentos com o movimento detroca e constru o entre os saberes cient fico e popular Corroborando essa concep o os autores deste projeto docentes e discentes de enfermagem de uma IES privada puderam perceber
71. at o momento Entretanto fazem se necess rias a amplia o do n mero de operadoras oferecendo os programas a integra o das a es desenvolvidas e a nfase na promo o da sa de Palavras chave Preven o e Controle Fatores de Risco Doen a Cr nica Sa de Suplementar ABSTRACT The present research aims to describe the profile of health promotion and risks diseases prevention programs developed by 29 private healthcare providers in Belo Horizonte Minas Gerais State Brazil This is a cross sectional descriptive exploratory study that used data provided by the National Health Insurance Agency In May 2008 private health insurance providers were sent a request for information on their health promotion and risks diseases prevention programs The programs profiles were characterized by distribution tables of absolute frequencies and or by variables of interest The risks diseases prevention actions were performed by 41 4 of the providers The diseases health conditions more emphasized in adult and elderly clients were diabetes mellitus hypertension overweight obesity and healthy eating Implementation of the programs decreased the number of examinations consultations emergency attendances and healthcare costs Up until now results can be considered positive However the increase in the number of private health care providers offering such programs is needed as well as the integration of health actions plans and the emphasis on he
72. avalia o Dentre eles a eletroneuromiografia considerada padr o ouro para a avalia o da NPIQ e instrumentos como FACT GOG Ntx PNQ e QANPIA ainda v m sendo avaliados em diferentes idiomas popula es ou delineamento de estudos Concluiu se que n o h ainda um consenso sobre a melhor maneira de avaliar a gravidade dessas altera es assim como n o h um protocolo de enfermagem estabelecido para essa avalia o Sugere se que desenvolvimento de ferramentas eficazes possibilitar melhor avalia o dessa neuropatia e poder facilitar a descoberta de futuras interven es Palavras chave Enfermagem Oncol gica Cuidados de Enfermagem Quimioterapia Parestesia ABSTRACT Chemotherapy Induced Peripheral Neuropathy CIPN is a common toxicity result of using potentially neurotoxic antineoplastic agents Its symptoms have an important impact on instrumental activities of daily living IADLs and therefore monitoring its symptoms is fundamental for the implementation of an effective nursing care In order to raise and discuss the main methods used for monitoring CIPN and some aspects relevant to nurses performance an integrative literature review was carried out between November 2009 and August 2010 The following steps were followed establishment of a sample selection criteria registration of instruments assessed at the original research data analysis interpretation and presentation of results The results demonstrated that doctor
73. coleta de c lulas da ectoc rvice feita com a esp tula de Ayre na jun o escamocolunar a coleta de c lulas da endoc rvice feita introduzindo se a escovinha tipo campos da paz no canal cervical girando a 360 graus Distendido o esfrega o em l mina a fixa o deve ser imediata O Minist rio da Sa de implantou em 1997 o Viva Mulher Programa Nacional de Controle do C ncer do Colo do tero e de Mama A ideia surgiu na Confer ncia Mundial sobre a Mulher ocorrida dois anos antes na China O programa tem como objetivo reduzir a mortalidade e as repercuss es f sicas ps quicas e sociais dos c nceres de colo e de mama na mulher brasileira mediante a oferta de servi os para preven o e detec o em est gios iniciais da doen a e de suas les es precursoras e do tratamento e reabilita o das mulheres Por meio de uma a o conjunta entre o Minist rio da Sa de e todos os 26 Estados brasileiros al m do Distrito Federal s o oferecidos servi os de preven o e detec o precoce em est gios iniciais da doen a assim como o tratamento e a reabilita o em todo o territ rio nacional Com rela o ao controle do CCU as a es contemplam a detec o precoce por meio do exame citopatol gico Papanicolaou a garantia do tratamento adequado da doen a e de suas les es precursoras em 100 dos casos e o monitoramento da qualidade do atendimento mulher nas diferentes etapas do programa Atualmente
74. com todas as evid ncias acumuladas sobre o benef cio de tais pr ticas e com a indu o ofertada pela ANS inclusive com os est mulos de redu o de necessidade de reservas essa a o ainda n o foi incorporada como um servi o essencial para a maioria das operadoras Entretanto aquelas com maior n mero de benefici rios aderiram pr tica Por outro lado pelas caracter sticas dos programas implementados evidenciou se que se tratava na maioria das vezes de estrat gias de preven o de riscos e doen as com pouca nfase em a es de promo o da sa de Esse fato pode ser comprovado nos resultados sobre as principais doen as problemas ou situa es relacionadas sa de do adulto e doidoso abordados pelos programas dos quais apenas a alimenta o saud vel se destacou como uma estrat gia de promo o da sa de sendo que as demais abordavam a preven o de doen as diabetes mellitus sobrepeso obesidade e hipertens o Com rela o ao mapeamento do perfil de morbi mortalidade dos benefici rios observou se que 41 4 das operadoras o realizavam por m usando como estrat gia principal a realiza o e ou solicita o de consultas exames e interna es Esses itens de despesas foram descritos no processo de regula o assistencial em estudos realizados em operadoras Algumas operadoras realizam a avalia o dos gastos por paciente e por prestador monitorando os usu rios de maior dis p ndio
75. com uma idade m dia de 5 anos A maior parte dos estudos sobre o PICC est concentrada na popula o neonatal dificultando a compara o dos resultados Quanto ao g nero o sexo masculino foi o mais encontrado semelhantemente a alguns estudos e diferentemente do encontrado por Matsusaki e colaboradores para a mesma popula o em que a propor o maior foi do sexo feminino 52 8 As neoplasias hematol gicas como as leucemias foram os diagn sticos mais encontrados diferentemente do encontrado na literatura onde houve predom nio dos tumores s lidos 57 4 As veias mais utilizadas foram as da fossa antecubital com predom nio da veia bas lica considerada nesta pesquisa e por muitos autores como de menor dificuldade de posicionamento do cateter dado o menor n mero de v lvulas e maior calibre De fato encontramos na literatura a veia bas lica como a mais utilizada com indices de at 70 3 A m dia de dura o do cateter de 49 9 dias para 9 799 dias de cateter mediana de 26 dias foi inferior ao descrito em outros estudos com a mesma popula o crian as com c ncer que reportaram m dia de 87 dias para 11 797 dias de cateter at 246 dias para 26 721 dias de cateter O tempo de dura o m ximo encontrado nesta pesquisa foi de 398 dias superior ao recomendado pela Infusion Nurses Society INS uma das mais respeitadas entidades de terapia infusional no mundo que afirma que a indica o de perm
76. comunidade Envolve a es dirigidas melhoria da qualidade de vida da popula o permitindo a participa o no controle desse processo Nos ltimos anos entendida como uma estrat gia promissora para enfrentar m ltiplos problemas de sa de que afetam as popula es humanas e seus entornos Para tal parte da concep o ampla de sa de doen a seus determinantes para a articula o de saberes t cnicos e populares como a mobiliza o de recursos institucionais e comunit rios p blicos e privados com vista ao seu enfrentamento e resolu o A ideia de Promo o da Sa de envolve o fortalecimento da capacidade individual e coletiva para lidar com a multiplicidade dos condicionantes de sa de Portanto vai al m de uma aplica o t cnica e normativa e ultrapassa o conhecimento da doen a e seu controle para a constru o da capacidade de escolha como a utiliza o de conhecimento com discernimento para atentar s singularidades dos acontecimentos Uma das ferramentas imprescind veis na efetiva o da Promo o da Sa de a educa o em sa de que pode ser conceituada como um processo formativo no qual os indiv duos assumem a responsabilidade na preven o no controle da doen a promovendo lhes assim a sa de remE Rev Min Enferm 16 4 572 578 out dez 2012 No tocante ao HIV no Brasil segundo mostram os dados atuais da infec o os adolescentes representam parcela significativa da popul
77. con espacio simple en letra de tama o 10 remE Rev Min Enferm 16 4 623 628 out dez 2012 e 627 P gina 3 a partir de esta p gina se presentar el contenido del manuscrito precedido del t tulo en portugu s que incluye b Texto introducci n desarrollo material y m todo o descripci n de la metodolog a resultados discusi n y o comen tarios conclusiones o consideraciones finales c Agradecimientos opcional d Referencias como se especifica en el punto 4 3 e Anexos si fuere necesario 4 3 SOBRE LA NORMALIZACI N DE LOS MANUSCRITOS Para efectos de normalizaci n se adotar n los Requisitos del Comit Internacional de Editores de Revistas M dicas Norma de Vancouver Esta norma se encuentra de forma integral en las siguientes direcciones En portugu s lt http www bu ufsc br ccsm vancouver html gt En espahol lt http www enfermeriaencardiologia com formaci n vancouver htm gt En ingl s lt http www nlm nih gov bsd uniform_requirements html gt Las referencias deber n enumerarse consecutivamente siguiendo el orden en el que se mencionan por primera vez en el texto Las citaciones en el texto deber n indicarse con numero ar bico entre par ntesis sobrescrito correspondiente a las referencias al final del articulo Los t tulos de las revistas deber n abreviarse de acuerdo al Journals Database Medline Pubmed disponible en lt http www ncbi nIm nih gov entrez query
78. da Sa de pela CPqRR Fiocruz Mestre em Enfermagem pela UFMG Professora da Universidade Federal de S o Jo o del Rei MG 3 Enfermeira do Servico de Seguranca e Sa de no Trabalho Sesat da Universidade Federal de S o Jo o del Rei MG Mestre em Ci ncias da Sa de E mail cristinaflor ufsj edu br 4 Enfermeira Doutora Professora associada da EERP USP E mail ionecarv hotmail com Endere o para correspond ncia Rua Sebasti o Gon alves C E mail valeriaoliveira ufsj edu br 588 remeE Rev Min Enferm 16 4 588 593 out dez 2012 INTRODU O A imuniza o por meio de vacinas uma das medidas mais eficazes na redu o da morbidade e da mortalidade por doen as imunopreven veis e parte essencial dos programas de controle e preven o de infec o para os profissionais de saude A literatura indica que os profissionais da rea de sa de est o sob risco constante de exposi o a v rias doen as contagiosas muitas delas imunopreven veis A prote o desses profissionais por meio da vacina o parte importante no controle e preven o de infec es para eles mesmos e para seus pacientes O Programa Nacional de Imuniza o PNI determina que os profissionais de sa de al m das vacinas preconizadas para adultos devem ser imunizados contra a hepatite B influenza e varicela A vacina contra o pneumococo a todos os profissionais de sa de ainda controversa O Centro de Refer ncia em Imunobiol g
79. das relac es entre os atores sociais e o fen meno uma preciosa ferramenta de conhecimento interpessoal facilitando a apreens o de uma s rie de fen menos Al m disso leva o pr prio pesquisador e o leitor reflex o O M TODO HIST RIA DE VIDA A hist ria de vida um m todo de pesquisa que emergiu das Ci ncias Sociais em Chicago A partir da d cada de 1960 a hist ria de vida procurou superar o subjetivismo impressionista e formular o estatuto epistemol gico isto estabelecendo o m todo de coleta de dados da trajet ria de vida do homem em suas rela es pessoais e sociais Esses pesquisadores tinham o grande desejo de produzir conhecimentos com o objetivo de solucionar os problemas sociais enfrentados na cidade de Chicago surgindo assim uma sociologia de a o preocupada com as quest es concretas de indiv duos em um contexto social Nesse contexto Daniel Bertaux soci logo franc s pioneiro ao usar o m todo ressalta que Denzin apresentou a diferen a entre as express es inglesas life history hist ria de vida e life story est ria de vida A life history muito usada nas formas de autobiografia entrevista biogr fica ou estudo de caso implica a inclus o de documentos para comprovar a narrativa do sujeito Na life story n o existe a necessidade de comprova o porque nessa modalidade de pesquisa a narrativa do sujeito valorizada como aspecto primordial para a compreens o dos fen meno
80. de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas Pol tica nacional de aten o integral sa de da mulher princ pios e diretrizes Bras lia Minist rio da Sa de 2009 3 World Health Organization Core health indicators Citado 2011 nov 20 Dispon vel em lt http www who int whosis databas gt 4 Berek JS Novak tratado de ginecologia 132 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 5 Viana LC Geber S Martins M Ginecologia 22 ed Rio de Janeiro M dica e Cient fica 2001 6 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Assist ncia Sa de Instituto Nacional de C ncer Coordena o de Preven o e Vigil ncia Falando de c ncer de colo de tero Rio de Janeiro INCA 2002 7 Godinho ER Koch HA O perfil da mulher que se submete mamografia em Goi nia uma contribui o a bases para um programa de detec o precoce do c ncer de mama Radiol Bras 2002 35 139 45 8 Brasil Minist rio da Sa de Instituto Nacional de C ncer Estimativa 2010 incid ncia de c ncer no Brasil Citado 2011 out 11 Dispon vel em lt http www inca gov br estimativa 2010 gt 9 Lemgruber L Lemgruber M Histerectomias In Lemgruber L Oliveira H Tratado de ginecologia Rio de Janeiro Revinter 2001 p 1383 94 10 Associa o Brasileira de Empresas de Pesquisa Crit rio de classifica o econ mica Brasil 2010 Citado 2011 out 11 Dispon vel em lt http www ab
81. de Vit ria ES jul set 2011 do Hospital Universit rio de Vit ria ES jul set 2011 Caracter stica N mero Percentual Caracter stica N mero Percentual Faixa et ria Uso de bebida alco lica At 39 anos 30 33 7 Nunca usou 31 34 8 40 49 anos 35 39 3 J usou 40 44 3 50 59 anos 10 11 2 Usa 18 20 3 Uso de tabaco 60 anos ou mais 14 15 7 Nuncaizoi 58 65 2 Escolaridade J usou 23 25 8 Analfabetas 7 7 9 Usa 8 9 0 Ensino fundamental incompleto 27 30 3 Fonte Elaborada pelos autores com base nos dados da pesquisa Ensino fundamental completo 9 10 1 Ensino m dio incompleto 18 20 2 TABELA 3 Perfil cl nico das mulheres internadas no Ensino m dio completo 21 23 6 setor de ginecologia do Hospital Universit rio de Ensino superior 7 7 9 Vit ria ES jul set 2011 Ra a cor Branca 46 51 7 Caracter sticas N mero Percentual Parda 21 23 6 Faixa et ria da menarca Negra 22 24 7 At 11 anos 16 18 0 Local resid ncia 12a 14 anos 53 59 6 cair 25 28 1 15 anos ou mais 20 22 4 ree Faixa etdria da coitarca Vitoria 23 25 8 at i D P de Gend N o tiveram 3 3 4 utas munic pios da Grandel i 203 At izand 51 57 3 Vit ria 18 anos ou acima 35 39 3 Interior 23 25 8 Numero de gesta es Estado civil Nenhuma gesta o 13 14 6 Casadas 62 69 7 1 2 gesta es 25 28 1 Solteiras 17 19 1 3 5 gesta es 40 44 9 Vi vas 5 56 6 ou mais gesta es 11 12 4 Divorciadas 5 5 6 Numero de partos bandied i e Nenhum parto 17 19 1 ondi o socioecon mi
82. de enfermagem 80 consideram que a forma o tica e human stica que tiveram ao longo do curso foi excelente 59 ou boa 21 Dessa forma sob o ponto de vista dos profissionais em quest o a forma o tica e human stica proporcionada pelos cursos nos quais estudaram considerada amplamente satisfat ria A disciplina de tica foi ministrada por Enfermeiro Professor de Filosofia 27 73 Dados dos enfermeiros A disciplina de tica foi ministrada por E Enfermeiro E Psic logo Professor de Filosofia N o sabe a forma o 7 5 2 Dados dos t cnicos em enfermagem GR FICO 1 Area de forma o do ministrante da disciplina de tica Fonte Elaborado pelos autores com base nos dados da pesquisa remeE Rev Min Enferm 16 4 554 563 out dez 2012 559 A concep o de tica dos profissionais da enfermagem Na sua opini o a disciplina de tica que voc teve durante o curso foi importante para a sua forma o profissional sim 100 Dados dos enfermeiros Na sua opini o a disciplina de tica que voc teve durante o curso foi importante para a sua forma o profissional E Sim 100 Dados dos t cnicos em enfermagem GR FICO 2 Import ncia da disciplina de tica Fonte Elaborado pelos autores com base nos dados da pesquisa Dos respondentes enfermeiros e t cnicos de enfer magem 93 consideraram que o C digo de t
83. de g nero e seus pap is sociais Reforce se ainda que os achados desta pesquisa v o ao encontro da literatura dispon vel sobre o tema ratificando a pequena presenca quantitativa do homem sua grande contribuic o o preconceito a autorizac o social e o estigma para com o profissional de enfermagem do g nero masculino de uma profiss o reputada como feminina Espera se que outras pesquisas futuramente possam ser realizadas e que contemplem outras quest es envolvendo o profissional de enfermagem do g nero masculino sob outras ticas visto que neste estudo limitou se a identificar as percepc es de moradores representados por segmentos sociais da cidade de Itajub MG sobre esse profissional Espera se ainda que esta pesquisa sirva como base para novos estudos que abordem este assunto Conclui se que de suma import ncia a conscientizac o da necessidade desse profissional abordada inclusive pelos respondentes bem como a preparac o dos futuros profissionais da rea que j sentem o preconceito que lhes paira sob a cabe a desde a gradua o ou capacita o para o mercado de trabalho para que n o sintam o baque e tenham a seguran a necess ria para o exerc cio profissional sem arrependimentos futuros por causa das press es sociais gerando mudan as REFER NCIAS 1 Geovanini T Moreira A Dornelles S Machado WCA Hist ria da enfermagem vers es e interpreta es 2 ed Rio de Janeiro Revinter 2002
84. de integrac o ensino servico 3 ed atual amp Rio de Janeiro INCA 2008 488 p 20 Beyea SC Nicoll ELH Writing an integrative review Aorn J 1998 April n 67 v 4 p 877 878 21 Pubmed US National Library of Medicine National Institutes of Health Dispon vel em http www ncbi nlm nih gov pubmed Acesso em 20 de novembro de 2011 22 Grothey A Oxaliplatin safety profile neurotoxicity Semin Oncol 2003 30 5 13 23 Wilson RH Lehky T Thomas RR Quinn MG Floeter MK Grem JL Acute oxaliplatin induced peripheral nerve hyperexcitability J Clin Oncol 2002 20 1767 74 24 Val rio ABCO Nobrega AM Petertilberty C Condu o nervosa em nervos da m o e fator fisiol gico idade Arq Neuropsiquiatr 2004 62 1 114 8 25 Marciano LHSC Garbino JA Compara o de t cnicas de monitoriza o da neuropatia hanseniana teste de sensibilidade e estudo de condu o nervosa Hansen Int 1994 19 2 05 10 26 Cavaletti G Frigeni B Lanzani F et al The total neuropathy score as an assessment tool for grading the course of chemotherapy induced peripheral neurotoxicity comparison with the National Cancer Institute Commontoxicity Scale J Perip Nerv S 2007 12 210 5 27 Smith EML Cohen JA Pett MA Beck SL The reability and validity of modified Total Neuropathy Score reduced and neuropathic paim severity items when used to measure Chemotherapy Induced Peripheral Neuropathy in pacients receiving taxanes and platinuns Can
85. de no norte de Minas Gerais REFER NCIAS 1 Brasil Minist rio da Sa de Portaria n 1 996 GM de 20 de agosto de 2007 Disp e sobre as diretrizes para a implementa o da pol tica nacional de educa o permanente em sa de e d outras provid ncias Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil 22 ago 2007 2 Haddad JO Roschke MA Davini MC editores Educaci n permanente de personal de salud Washington OPS OMS 1994 3 Peduzzi M Guerra DA Braga CP Lucena FS Silva JAM Atividades educativas de trabalhadores na aten o prim ria concep es de educa o permanente e de educa o continuada em sa de presentes no cotidiano de Unidades B sicas de Sa de em S o Paulo Interface Comunic Sa de Educ 2009 13 30 121 34 4 Ceccim RB Educa o permanente em sa de descentraliza o e dissemina o de capacidade pedag gica na sa de Ci nc Sa de Coletiva 2005 10 4 975 86 5 Stroschein KA Zocche DAA Educa o permanente nos servi os de sa de um estudo sobre as experi ncias realizadas no Brasil Trab Educ Sa de 2011 9 3 505 19 6 Arruda MP Ara jo AP Locks GA Pagliosa FL Educa o permanente uma estrat gia metodol gica para os professores da sa de Rev Bras Educ Med 2008 32 4 518 24 7 Ceccim RB Educa o permanente em sa de descentraliza o e dissemina o de capacidade pedag gica na sa de Ci nc Sa de Coletiva 2005 10 4 975 86 8 Ceccim RB Feuerwerker LCM O quadri
86. de pesquisa com o objetivo de expressar o sentido do fen meno e ou fato reduzindo a dist ncia entre o real e a teoria Este estudo foi realizado por meio de materiais j elaborados possibilitando obten o do maior n mero poss vel de informa es sobre o tema proposto A coleta de dados foi realizada nas bases de dados da Literatura Latino Americana e do Caribe em Ci ncias da Sa de Lilacs e da Scientific Eletronic Library Online SciELO por meio de leitura explorat ria de resumos Caracteriza o de amostra e t tulos onde foi verificada a relev ncia das obras em rela o s a es de enfermagem em APH m vel Como crit rios de inclus o foram utilizados artigos cient ficos publicados no Brasil na l ngua portuguesa no espa o de tempo compreendido entre 2000 a 2010 preferencialmente O material utilizado constituiu se de artigos cient ficos ao APH m vel Os crit rios de exclus o foram formados por artigos cient ficos n o disponibilizados na ntegra em l ngua estrangeira e materiais que n o correspondem tem tica de estudo A coleta nos bancos de dados foi realizada entre os meses de agosto e setembro de 2011 por meio das palavras chave enfermeiro a Samu e pr hospitalar Ap s a busca nos bancos de dados obteve se um total de 41 trabalhos cient ficos que foram filtrados mediante leitura preliminar de t tulos e resumos onde foi poss vel descartar 34 obras irrelevantes ao estudo
87. de sa de das criancas s o identificados pelos docentes e discentes de enfermagem que compartilham as informac es com os pais e d o as devidas orienta es crian a quanto ao autocuidado mas em alguns casos com base em observa es emp ricas da equipe que realizou o projeto percebia se que os problemas identificados permaneciam na crian a mesmo ap s orienta es feitas aos pais Isso contradiz suas falas quanto import ncia e ao entendimento das orienta es recebidas A n o participa o dos pais identificada nessas obser va es empiricamente refletindo na perman ncia dos problemas encontrados pode est relacionada concep o que eles t m doen a A ideia de doen a est relacionada a fatores como sofrimento dor e morte fatores culturais e sociais presentes que interferem na percep o e caracteriza o de doen a Por outro lado a limita o do ambiente social do escolar o desemprego dos pais a fome as drogas a falta de moradia dentre outros interferem na observa o dos pais quanto aos agravos da crian a apesar de perceberem a avalia o de sa de da crian a de forma positiva Diante disso o profissional de sa de deve levar em considera o as limita es da realidade infantil para a resolu o dos problemas e promo o da sa de apesar de na sua forma o profissional aprender que com base no conhecimento t cnico cientifico poss vel resolver todos os problemas de sa de
88. diminuir o ndice de morte dos soldados de 40 para 2 utilizando apenas medidas de higiene do ambiente e cuidados com os ferimentos dos soldados No Brasil surgiram discuss es sobre tica na enfermagem a partir de 1951 o que se intensificou a partir de 1955 Em 1958 foi aprovado o primeiro C digo de tica de enfermagem elaborado por enfermeiras religiosas Nesse per odo elas estavam preocupadas com os aspectos ticos e humanisticos da enfermagem sendo que o primeiro C digo de tica era mais voltado para a cultura religiosa Portanto desde Florence j havia uma preocupa o com a qualidade do atendimento de enfermagem dispensada aos pacientes clientes o que de certa maneira al m das formas de tratamento e higiene tamb m contemplava quest es relacionadas ao seu bem estar por exemplo conforto aten o e ambientes tranquilos Mais recentemente no Brasil Wanda Horta baseando se em suas experi ncias cotidianas com seres humanos difundiu um modelo de atendimento de enfermagem que disponibilizou aos pacientes clientes um tratamento que permite o autocuidado sem se desvincular do acompanhamento da enfermagem Com o surgimento de escolas de enfermagem e a oferta de cursos superiores o trabalho em humaniza o foi intensificado Se at a o trabalho da enfermagem estava focado nos cuidados fisiol gicos a partir de ent o o papel da enfermagem passou a ser com o cuidado integral do paciente cliente A constitu
89. do colo uterino GR FICO 1 Realizac o do exame de Papanicolaou periodicamente por parte das entrevistadas Uberaba 2010 N 20 Fonte Elaborado pelos autores com base nos dados da pesquisa Ressalte se um estudo realizado pelo Inca no per odo de 1999 a 2004 em que foram analisados todos os casos de diagn stico de CCU matriculados naquela institui o No estudo observou se que a maioria da popula o estudada foi diagnosticada com neoplasia invasora 72 1 A doen a pr invasora configurou a maioria dos casos nas pacientes abaixo dos 30 anos 67 1 No entanto houve um aumento progressivo e estatisticamente significativo dos casos invasores com o envelhecimento constituindo a maioria absoluta naquelas acima de 65 anos 90 2 Esse fato nos remete import ncia da realiza o peri dica do exame para poss veis diagn sticos precoces e maiores chances de progn sticos positivos sobretudo entre mulheres jovens Quando questionadas sobre a maneira como descobriram o CCU 15 75 das mulheres responderam ter sido por meio da consulta ginecol gica e 5 25 pelo exame preventivo Nenhuma das entrevistadas relatou ter descoberto o CCU em consultas de pr natal Em estudo realizado em Pernambuco 2009 mostrou se que a rotina do pr natal e demais atendimentos obst tricos s o fatores diretamente relacionados realiza o do exame de Papanicolaou e a condi o de n o ter filho o principal
90. domiciliar Belo Horizonte 2008 Vari veis Oferta dos programas Mapeamento peri dico do perfil de morbimortalidade Question rio sobre perfil de sa de C lculo de estimativas a partir de preval ncias populacionais Inqu rito telef nico Inqu rito domiciliar Frequ ncia de realiza o de consultas Frequ ncia de realiza o e ou solicita o de exames Frequ ncia de realiza o e ou solicita o de interna es Prontu rio eletr nico Assist ncia domiciliar Todos os benefici rios Grupos espec ficos de benefici rios Fonte Elaborada pelos autores com base nos dados da pesquisa 566 n 12 41 4 12 41 4 4 13 8 7 24 1 6 20 7 3 10 3 9 31 0 10 34 5 11 37 9 3 10 3 27 6 24 1 rem Rev Min Enferm 16 4 564 571 out dez 2012 As estrat gias de sensibilizac o mais utilizadas pelas operadoras de planos de sa de para a realizac o de programas foram a distribui o de materiais de divulgac o a capacitac o protocolos e a apresentac o de semin rios J para melhorar a ades o dos benefici rios aos programas o envio de materiais de divulga o e as liga es telef nicas foram as estrat gias mais frequentemente empregadas Entretanto a isen o de coparticipa o situa o na qual a operadora financia parte do tratamento e o benefici rio arca com o restante da despesa foi uma ferramenta pouco utilizada As formas encontradas pelas operadoras para inserir benefici rio
91. durante as se es de QT O question rio Ap ndice foi composto de quest es fechadas com informa es sociodemogr ficas e justificativas para a n o realiza o do exame de Papanicolaou constru do pelas pr prias pesquisadoras especificamente para este estudo com base na literatura espec fica da rea Ap s a coleta os dados foram tabulados analisados e interpretados com base em estat stica descritiva e discutidos em rela o literatura espec fica da rea Para o desenvolvimento deste estudo foi solicitada a autoriza o do Comit de tica em Pesquisa com Seres Humanos da Institui o CEP UFTM conforme Protocolo n 1372 09 RESULTADOS E DISCUSS O O grupo de sujeitos que participou deste estudo foi composto por 20 mulheres com idade entre 27 e 76 anos m dia de 47 8 anos mediana de 45 0 moda de 41 0 e desvio padr o de 12 77 que realizaram tratamento quimioter pico contra o CCU no per odo descrito do estudo Quanto ao estado civil 10 50 se declararam solteiras 7 35 casadas moram com companheiro 2 10 divorciadas e 1 5 vi va Em rela o proced ncia as 20 100 residem no Estado de Minas Gerais sendo 13 65 de Uberaba 1 5 de Santa Juliana 1 5 de Presidente Oleg rio 1 5 de Arax 1 5 de Ibi 1 5 de Frutal 1 5 de Matotina e 1 5 de Patos de Minas Ao analisar a pr tica da realiza o do exame de Papanicolaou percebeu se que 13 65 pacien
92. e ou m dio incompletos renda familiar de um a dois sal rios m nimos e n o trabalhavam fora de casa uma pequena parcela secret ria do lar 16 67 auxiliar administrativa 8 33 e professora 8 33 Os dados de interesse para a pesquisa foram agrupados e contextualizados em categorias sem nticas por meio da an lise de conte do de Bardin e discutidas luz do referencial sobre o tema Esta pesquisa seguiu os preceitos da tica em pesquisa segundo a Resolu o n 196 96 do Conselho Nacional de Sa de tendo sido aprovada pelo Parecer n 0138 0 043 000 11 do Comit de tica e Pesquisa da Faculdade Novafapi Teresina PI Para garantir o car ter sigiloso das informa es todos os depoentes foram nomeados numericamente RESULTADOS E DISCUSS O Da an lise da percep o dos pais entrevistados na escola sobre a avalia o da sa de do escolar pelos docentes e discentes de enfermagem surgiram duas categorias Valoriza o das atividades de sa de do projeto e Sugest es para a avalia o de sa de do escolar Categoria 1 Valoriza o das atividades de sa de do projeto Esta categoria formada por tr s subcategorias que retratam o motivo pelo qual os pais valorizam o projeto de avalia o do escolar percebendo o como uma ferramenta no aux lio educa o de seus filhos 524 Subcategoria 1A Informac es sobre o estado de saude do filho Esta subcategoria evidencia a percepc o dos pais em
93. e com o futuro dos adolescentes esses discursos nos falam da conscientiza o do mundo por parte de cada indiv duo demonstrada pelo m todo como instrumento de prepara o das pessoas para uma tarefa coletiva de reconstru o nacional De acordo com a t cnica em determinado momento a pesquisadora animadora deveria dramatizar uma declara o de amor para um dos participantes Alguns dos participantes sugeriram Voc deve ficar de joelhos para se declarar Ju zes Segundo depreendemos as reflex es trazidas neste c rculo demonstraram o quanto a cultura masculina est permeada por machismo como mostra as falas a seguir A mulher tem que se prevenir se n o a gente pega doen a Josu Se o homem n o resistir na hora H a mulher vai e toma a inje o G nesis Confirmando o machismo o comportamento do jovem que aguardava a declara o era dramatizado com indiferen a Tal atitude confirma o comportamento machista deles em rela o ao sexo feminino e aprovado pelo grupo Ao comentar sobre a t cnica utilizada alguns fizeram uma liga o com a DSTs HIV aids Que se a gente n o se prevenir n o pensar nisto antes pode voltar pra gente G nesis Para a problematiza o utilizamos casos do cotidiano deles que em seguida foram socializados coletivamente que facilitassem a reflex o e a resolu o em grupo No intuito do melhor aproveitamento desse momento foi remeE Rev Min Enferm 16 4 572
94. e doen as na Sa de Suplementar sa de do adulto e do idoso Belo Horizonte 2008 Vari veis n Programas de sa de do adulto e do idoso Alcoolismo 3 33 3 Alimentac o saud vel 8 88 9 C nceres 6 66 7 Diabetes mellitus 9 100 0 Dislipidemia 6 66 7 Doen as sexualmente transmiss veis 2 22 2 Doen as cardiovasculares 6 66 7 Doen as ocupacionais 3 33 3 Gest o de cr nicos 6 66 7 Hipertens o 7 77 8 Imunizac o 4 44 4 Inatividade f sica 5 55 6 Insufici ncia card aca 6 66 7 Insufici ncia respirat ria Reabilitac o pulmonar 5 55 6 Osteoporose 2 22 2 Sa de bucal 2 22 2 Sobrepeso Obesidade 7 77 8 Tabagismo 4 44 4 Terceira Idade 6 66 7 Nota O total ultrapassou 100 pois era poss vel selecionar mais de uma op o de resposta por pergunta Para essa vari vel tr s operadoras deixaram de responder a essas quest es por isso o percentual de 100 0 passou a ser referido ao n 9 Fonte Elaborada pelos autores com base nos dados da pesquisa TABELA 5 Programas de promo o da sa de e preven o de riscos e doen as na Sa de Suplementar atividades individuais e coletivas Belo Horizonte 2008 Vari veis n Atividades individuais Atendimento com m dico 9 100 0 Atendimento com enfermeiro 7 77 8 Atendimento com nutricionista 8 88 9 Atendimento com profissional de educac o f sica 2 22 2 Atendimento com assistente social 6 66 7 Atendimento com fisioterapeuta 6 66 7 Atendimento com fonoaudi logo 6 66 7 Ate
95. ele n o transforma aquilo que ele aprende em pr tica E3 Espera se que a EPS como processo educativo preste atualiza o cotidiana da pr tica segundo os mais recentes remE Rev Min Enferm 16 4 594 600 out dez 2012 aportes te ricos metodol gicos cient ficos e tecnol gicos dispon veis Nos discursos a seguir podem ser percebidas pequenas mudan as na pr tica cotidiana dos m dicos entrevistados Os profissionais v o refletindo sobre a pr tica e estabelecendo metas de mudan a de pr tica Ent o de certa forma os resultados s o pactuados com o grupo e nas reuni es subsequentes cada profissional tem que dar respostas sobre essas mudan as E3 Como ogrupo permanente isso cria uma cumplicidade entre os profissionais e eles acabam mudando a pr tica de forma mais eficaz do que fariam se tivessem simplesmente participando de um outro curso qualquer E4 Verificou se ainda pelas entrevistas a satisfa o e o interesse dos profissionais m dicos em rela o ao PEP por possibilitar a utiliza o de novas tecnologias no processo de trabalho como a internet Mesmo diante de realidades de rotatividade existem demandas para participar do grupo de origem GAP mesmo quando o profissional j mudou daquela cidade envolvida no programa Para ocupar o lugar ativo da EPS preciso abandonar o sujeito que somos deixar de ser os sujeitos que vimos sendo que se encaixam em modelos pr vios do se
96. em seguida iniciou se a leitura cr tica dos trabalhos cient ficos restantes resultando em sete obras relevantes a pesquisa Ap s a leitura cr tica das fontes relevantes e a realiza o de fichamento delas os textos obtidos foram tabulados analisados e interpretados visando explicar o objetivo de pesquisa e transcrev los em forma de resultados RESULTADOS E DISCUSS O Com esta pesquisa foram obtidos sete artigos cient ficos Os resultados foram apresentados em duas etapas a primeira compreendeu a caracteriza o dos artigos e a segunda as a es do enfermeiro em unidade b sica e avan ada de sa de do APH m vel A seguir s o apresentados os QUADROS 1 e 2 referentes busca da amostra do estudo QUADRO 1 Distribui o da busca no Lilacs por meio de palavras chave busca exclus o sele o e leitura Ribeir o Preto 2011 Literatura Latino Americana e do Caribe em Ci ncias da Sa de Lilacs Palavra chave Samu x enfermeiro a Pr hospitalar x enfermeiro a Total Fonte Elaborado pelos autores com base nos dados da pesquisa Leitura QUADRO 2 Distribui o da busca no SciELO por meio de palavras chave busca exclus o sele o e leitura Ribeir o Preto 2011 Scientific Eletronic Library Online SciELO Palavra chave Samu x Enfermeiro a Pr hospitalar x enfermeiro a Total Fonte Elaborado pelos autores com base nos dados da pesquisa 604 Leitura rem Re
97. enfermagem vem realizando os registros dos procedimentos e da assist ncia prestada na unidade de sa de Os t cnicos de enfermagem desempenham na rede hospitalar a maioria dos cuidados prestados aos pacientes orientados pelas prescri es do m dico e do enfermeiro Nesse contexto as anota es dos t cnicos de enfermagem representam uma importante fonte de investiga o para a realiza o de uma auditoria sobre a assist ncia prestada aos indiv duos hospitalizados Mas quando esse procedimento de registrar a assist ncia de enfermagem se afasta do cumprimento das normaliza es tico legais e dos protocolos institucionais pode se gerar um cen rio em que h maior probabilidade de informa es incompletas dispersas descontextualizadas e inadequadas n o refletindo a real assist ncia prestada Diante dessa possibilidade que se argumenta a favor de implementar de forma mais sistem tica a pr tica de auditoria de enfermagem n o como uma atividade fiscalizadora e punitiva mas visando qualificar o cuidado prestado e garantir adequada comunica o entre a equipe de sa de Al m disso por meio dessa estrat gia pode se identificar os pontos em que os processos de capacita o permanente da equipe devem incidir Outro argumento a favor do processo de auditoria dos registros de enfermagem refere se estrat gia adotada no pa s denominada Acredita o das Institui es de Sa de A Acredita o Hospita
98. es cl nicas f sicas e psicol gicas para responder s quest es feitas pelas pesquisadoras A amostra foi considerada por conveni ncia pois os participanteseramabordadosnaordememquechegavam para ser atendidos pela equipe multiprofissional de acordo com os crit rios anteriormente elencados O projeto foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa da Universidade Federal de Sergipe CAAE n 0170 0 107 000 10 seguindo as normas que regulamentam a realizac o de pesquisas envolvendo seres humanos Instrumentos de coleta de dados Os dados foram coletados entre os meses de janeiro e agosto de 2011 pelas pesquisadoras por meio de entrevistas individuais e consulta aos prontu rios dos participantes Foram utilizados tr s instrumentos um para coleta dos dados sociodemogr ficos e cl nico e dois para a avalia o da QV B PAID e SF 36 2 O B PAID tem sido utilizado na pr tica cl nica como instrumento de mensura o do sofrimento que os pacientes normalmente sentem em viver com o diabetes formado de 20 quest es por meio das quais se avalia a percep o do indiv duo sobre os problemas enfrentados no dia a dia com a doen a Apresenta quatro subdimens es Problemas com alimenta o Problemas com apoio social Problemas com o tratamento e Problemas emocionais Utiliza um escore de O a 100 rem Rev Min Enferm 16 4 509 514 out dez 2012 no qual a pontuac o m xima configura se como maior sofrimento O esc
99. es na UAPS E6 Um dos participantes revela que o sistema uma ferramenta que contribui para nortear as a es tomadas em rela o aten o prim ria mas aponta falhas que impedem seu funcionamento adequado Tal afirma o nos leva novamente indaga o quanto disponibilidade as informa es geradas pelo processamento dos dados e ao conhecimento dos meios de obten o dessas informa es por parte dos profissionais alocados nas UAPSs Acho que uma ferramenta sim desde que a gente tivesse o sistema informatizado mais acess vel a todos os profissionais Acho que n o adianta ter informatiza o s nessa parte e desde a porta de entrada do usu rio ate o usu rio aqui dentro da UBS ser um sistema totalmente arcaico de fichinha Acho que deveria ser tudo sistematizado Pelo tempo que existe j podia ter sido poderia estar abrangendo mais coisa E5 O SIAB de fato uma ferramenta de suma import ncia para atua o das tr s esferas de governo e dos profissionais de sa de na aten o prim ria mas tamb m fato que falhas existem e precisam ser corrigidas Uma das cr ticas mais apontadas pelos entrevistados foi a falta de acesso s informa es produzidas pelo SIAB Talvez essa seja uma grande lacuna do sistema que impede que seu funcionamento atinja os objetivos 520 idealizados Diante das respostas percebeu se que todos os entrevistados reconhecem a import ncia do SIAB para sua atua
100. fator associado n o realiza o do exame preventivo Essa informa o demonstra que o atendimento mulher ainda tem sido relacionado sua condi o reprodutora O fato de 15 75 mulheres terem descoberto o CCU por meio de consulta ginecol gica evidencia o fato de que essas mulheres procuraram atendimento m dico somente ap s o aparecimento dos sintomas tardios quando a doen a poderia ter sido descoberta pelo exame preventivo Verificou se que antes de descobrir o CCU 14 70 mulheres que compuseram o grupo pesquisado j haviam realizado o exame em algum momento ao longo da vida e 6 30 nunca o haviam realizado fazendo o somente quando pedido pelo m dico ap s a suspeita do diagn stico de CCU Comparados com dados da literatura nossos achados sobre mulheres que nunca realizaram o exame s o superiores Em estudo realizado em Crici ma SC 2009 mostrou se que das 420 mulheres estudadas 41 9 8 nunca haviam realizado o preventivo J ao analisar a frequ ncia da realiza o do exame de Papanicolaou naquela popula o encontrou se que para 90 2 das mulheres o exame era realizado pelo menos uma vez ao longo da vida dado superior ao encontrado nesse estudo No GR F 2 apresenta se a frequ ncia das respostas dadas ao question rio aplicado s mulheres em rela o aos moti vosalegados paraan orealiza odoexamedePapanicolaou sendo que as quest es identificadas por letras foram 10
101. fidelidade goze eu para sempre a minha vida e a minha arte com boa reputa o entre os homens se o infringir ou dele afastar me suceda me o contr rio Hip crates 450 a C remE Rev Min Enferm 16 4 554 563 out dez 2012 s 555 A concep o de tica dos profissionais da enfermagem s rie de valores que aos poucos foram sendo aceitos pela sociedade como caracter stica da enfermagem J no per odo p s mon stico final do s culo XIII e in cio do s culo XVI d C houve uma evolu o nas a es de sa de e tamb m maior reconhecimento do exerc cio da enfermagem A retomada da ci ncia o processo social e intelectual da Renascen a e a evolu o das universidades n o um per odo a ser lembrado com louvor pela enfermagem e pela rea da sa de em geral As condi es de atendimento n o eram adequadas pois os hospitais encontravam se prec rios os doentes ficavam em dep sitos aglomerados em leitos coletivos A reorganiza o hospitalar surgiu com o posicionamento m dico a partir do s culo XIX Nessa poca os ricos eram tratados em casa e os pobres eram atendidos por pessoas malpreparadas Nesse per odo a enfermagem passou a ser reconhecida por Florence Nightingale 1820 1910 que foi convidada pelo ministro da guerra da Inglaterra para trabalhar com os soldados feridos na guerra da Crimeia 1854 1856 Florence Nightingale desenvolveu um trabalho muito importante nessa guerra pois conseguiu
102. foi estabelecido em Bethesda Maryland Estados Unidos Com o objetivo de estabelecer progn sticos as NICs s o divididas em tr s graus I Il Ill incluindo o carcinoma in situ conforme suas caracter sticas cito histol gicas A NIC tem origem em c lulas metapl sicas imaturas que se alteram 580 provavelmente dada uma associa o de fatores agentes oncog nicos perturbac es imunol gicas e caracter sticas epidemiol gicas O atual potencial invasivo das NICs n o conhecido e poss vel que muitas delas tenham potencial maligno menor que os descritos Mesmo com chances de regress o as NICs Il e lll s o as que possuem maior risco de progress o A evolu o desse tipo de neoplasia lenta chegando a intervalos de 15 anos entre uma les o precursora e o diagn stico fechado de carcinoma A citologia onc tica comumente conhecida como Papanicolaou e pode apresentar outros nomes exame citol gico exame de l mina citologia cervicovaginal ou exame citopatol gico Esse exame foi introduzido por George Papanicolaou e Hebert F Traut em 1943 O acesso f cil ao colo do tero e suas caracter sticas morfol gicas e funcionais permitiram a Papanicolaou desenvolver as t cnicas e interpreta es da citologia onc tica fundamento dos programas de rastreamento de les es tumorais iniciais A t cnica de coleta do material celular simples o colo do tero exposto com a introdu o de um esp culo a
103. gica podem potencializar esses sentimentos Exp e se assim a necessidade de discutir o papel e a atua o do profissional diante da mulher antes durante e ap s a realiza o do preventivo No momento do exame quando o profissional de sa de parece n o compreender a situa o de quase abandono em que a mulher se encontra encarando o evento como algo corriqueiro cotidiano e sem import ncia Percebe se a condi o de submiss o assumida pelas pacientes em rela o postura do profissional Essa rela o de submiss o domina o na sa de e especificamente nesse tipo de exame talvez seja um dos empecilhos para uma cobertura maior Outro fator relacionado n o realiza o do exame foi o fato de a mulher esquecer se de realiz lo resposta citada por sete 35 entrevistadas Em estudo realizado com mulheres em Kobe e Kawasaki Jap o e em S o Paulo SP Brasil em 2005 mostrou se dado semelhante ao encontrado neste estudo Dentre as brasileiras 40 0 apontaram o esquecimento como raz o da dificuldade em realizar o exame enquanto nenhuma japonesa citou esse fato Esquecer se de buscar o resultado do exame tamb m foi relatado como fator relacionado n o realiza o do exame por tr s 30 mulheres do grupo estudado Dados da literatura mostram que esse fator tamb m foi encontrado em estudo semelhante realizado em S o Paulo SP 2003 Quando questionadas se haviam recebido o resultado do lt
104. hum hum sem contudo interferir na sua fala As dificuldades apresentadas come am a diminuir medida que a intimidade com o ato de realizar as entrevistas vai surgindo ou seja quanto mais acostumado estiver com as entrevistas mais f cil ser contornar as situa es possivelmente desagrad veis Ambientar se com o processo torna o olhar do pesquisador mais cr tico e mais anal tico e assim este aproveita melhor as oportunidades que surgem durante a entrevista Nossa experi ncia como pesquisadores com o uso do m todo mostrou que a enfermeira tem a princ pio dificuldade em conduzir a entrevista Geralmente interrompe a para perguntar sobre assuntos que est o diretamente relacionados ao objeto de estudo Existe o receio de que o entrevistado n o responda ou n o aborde aspectos relevantes para a pesquisa Outrossim ao ouvir uma informa o que n o est correta ou que implica a realiza o de pr ticas de sa de inadequadas por exemplo imediatamente a enfermeira interrompe a narrativa para esclarecer e orientar aquilo que normativo mister ressaltar que ao contar sua vida o entrevista do fala de sua realidade expressa o que foi por ele experimentado Esse processo est inserido em uma conjuntura social e ao se trabalhar com seus relatos subjetivos pelo m todo hist ria de vida poss vel ter acesso sua cultura sua realidade social aos seus valores e at a suas ideologias Em alguns m
105. integrante da comunidade suas experi ncias de vida que influenciam na quest o da habilidade Isso pode determinar habilidades diferentes entre os sexos e g neros o que se op e opini o dos respondentes Aqui tem se que a crian a ensinada sobre como exercer seu papel social conforme o g nero e sua diversidade gerando ao mesmo tempo disparidade entre estes estendo se at a vida adulta Observando se esse fen meno e aliando a ideia cultural de que a enfermagem uma profiss o feminina al m dos atuais discursos de igualdade de g neros fica f cil entender a opini o N o tem diferen a entre homem e mulher e sua apari o quando os respondentes foram questionados Essa ideia bem demonstrada pelas frases N o vejo diferen a nenhuma entre um profissional do g nero masculino e um do feminino e N o depende do seu g nero sexual presentes no DSC Entretanto a literatura e a hist ria demonstram existir e confirmam mais diferen as do que igualdades entre os g neros na hist ria da profiss o de enfermagem e que se estendem at os dias atuais Outro ponto importante diz respeito remunera o dos g neros em quest o de valores reais Houve luta do movimento feminista pela igualdade de g neros por m h manuten o das diferen as de remunera o dentre outras baseadas nas diferen as de concep o da qualifica o e valor de trabalho feminino e masculino Fica aqui evidente a nova
106. levantamento das vari veis faixa et ria esco laridade ra a cor local de resid ncia estado civil classe econ mica trabalho remunerado renda familiar uso de bebida alco lica e tabaco menarca coitarca n mero de gesta es n mero de partos n mero de filhos n mero de abortos diagn stico m dico realiza o dos exames de autoexame das mamas mamografia e Papanicolaou foi utilizada uma entrevista com registro em formul rio Avari vel classe econ mica foi medida pelo instrumento de Classifica o Econ mica Brasil da Associa o Brasileira de Empresa de Pesquisa Abep que estima o poder de compra das pessoas e fam lias urbanas abandonando a pretens o de classificar a popula o em termos de classes sociais Esse instrumento composto por um sistema de pontos e permite a identifica o das seguintes classes econ micas A 25 34 pontos B 17 24 pontos C 11 16 pontos D 6 10 pontos e E 0 5 pontos As mulheres participaram do estudo ap s o devido esclarecimento sobre a pesquisa e a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE Foi realizada uma an lise descritiva dos dados por meio tabelas de frequ ncia com n mero e percentual A rela o entre as vari veis independentes faixa et ria escolaridade ra a cor e classe econ mica e vari veis dependentes realiza o de Papanicolaou mamografia e autoexame foi realizada por meio de tabelas de dupla entrada com o
107. lt 1 1 6 25 Tempo de trabalho na 1 5 9 56 25 ESF em anos 6 10 gt 12 5 gt 10 4 25 Fonte Elaborada pelos autores com base nos dados da pesquisa Com rela o a primeira quest o norteadora O que voc entende por ileostomia a maioria dos enfermeiros 8 demonstrou conhecimento adequado 6 apresentaram conhecimento insuficiente e apenas 2 desconheciam a tem tica Os relatos a seguir demonstram um conhe cimento adequado um insuficiente e um ausente em rela o ao entendimento por ileostomia uma incis o feita no abdome onde colocado uma parte do intestino delgado como se fosse uma protus o dele para o exterior onde vai colocar uma bolsa para sair as fezes E01 quando coloca a bolsa na parte do intestino delgado J N o do intestino grosso acho que as fezes s o l quidas E04 uma abertura feita Fica o intestino para fora e faz as coisinhas por l E08 A vis o de que a ileostomia um procedimento cir rgico no qual realizada uma abertura artificial entre o intestino delgado e a parede abdominal por onde se d a passagem do conte do intestinal foi compreendida pela maioria dos enfermeiros fato por m que n o se pode ter uma vis o simplista de uma ileostomia Os mecanismos envolvidos os fatores de risco a fisiopatologia as informa es t cnicas sobre o procedimento cir rgico e como assistir o paciente para que se possa
108. material espec fico constru do pelo grupo de trabalho com a ajuda do tutor e do supervisor do Grupo de Aperfeicoamento Profissional GAP Geralmente o trabalho orientado pelas Linhas Guia que s o protocolos editoriais contendo diretrizes e recomendac es para todos os profissionais de sa de com a finalidade de determinar normalizar padronizar ou regular a es e ou procedimentos No PEP cada GAP conta com a participa o de 10 a 12 m dicos no grupo e essa composi o relativamente pequena facilita o trabalho e permite a capacita o de forma homog nea al m de possibilitar maior intera o entre os profissionais Construir novas pr ticas de sa de tendo em vista os desafios da integralidade da humaniza o da inclus o e da participa o dos usu rios objetivando o atendimento das necessidades sociais por sa de um desafio a ser buscado como mostra este discurso Ogrande interesse do PEP mudar a pr tica profissional Existem v rios estudos mostrando que essas estrat gias educacionais tradicionais t m um potencial muito pequeno para mudar a pr tica profissional Na verdade essas estrat gias t m uma possibilidade um pouco maior de mudar o conhecimento do m dico Mas transformar esse conhecimento em mudan a de pr tica um potencial que essas atividades congresso semin rio jornada n o mostrou ainda ser eficiente Ou seja o m dico vai numa jornada e at aprende alguma coisa mas
109. n o serem ainda consideradas pr ticas de responsabilidade do prestador m dico e sim das operadoras em servi os espec ficos tem sido um grande motivo de os programas de promo o da sa de e preven o de doen as n o terem ganhado grande centralidade no setor suplementar Ademais as operadoras de planos privados de sa de em geral t m um controle muito acirrado dos exames e procedimentos solicitados pelos m dicos e portanto a proposta de investimento em programas de preven o de riscos e doen as requer mudan as estruturais e culturais Os programas disponibilizados eram centrados ainda nas doen as apresentadas pela popula o adulta e idosa entre os benefici rios tais como a hipertens o o diabetes mellitus e a obesidade Foram ainda lembradas in meras outras op es de grupos de doen as DPOC c ncer cardiovasculares gest o de cr nicos o que caracteriza muito mais programas de preven o do que de promo o da sa de Outros programas foram oferecidos em menor frequ ncia destacando se a alimenta o saud vel e a atividade f sica As atividades realizadas nos programas caracterizaram se por atendimentos individuais e orienta es coletivas realizados pelos profissionais m dicos nutricionistas e enfermeiros o que corrobora a tese de que a nfase maior na preven o e orienta o para pacientes com fatores de risco e enfermidades espec ficas Ademais a 569 A es de preven
110. na inf ncia J Pediatr 2003 79 1 Data de submiss o 14 9 2011 Data de aprova o 6 2 2012 remE Rev Min Enferm 16 4 546 553 out dez 2012 e 553 A CONCEPCAO DE TICA DOS PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM THE CONCEPT OF ETHICS IN PROFESSIONAL NURSING EL CONCEPTO DE TICA EN LOS PROFESIONALES DE ENFERMER A Dirlene Freitas Leal Jaime Jos Rauber RESUMO O objetivo com este estudo foi investigar se h diferenca significativa na formac o tica e human stica dos profissionais de enfermagem com forma o apenas de nivel t cnico em rela o aos profissionais com curso superior na mesma rea O curso t cnico tem um enfoque bem espec fico que o de preparar profissionais com forma o t cnica para o mercado de trabalho Em raz o disso a carga hor ria de forma o exigida por lei bem menor nos cursos t cnicos do que nos cursos de gradua o em enfermagem N o obstante isso os cursos de gradua o t m o papel de propiciar uma forma o mais hol stica e integral do que os cursos t cnicos Nesse sentido a hip tese neste estudo de que os cursos de gradua o t m melhores condi es de oferecer uma forma o voltada para o aspecto tico e humanistico uma vez que possuem uma carga hor ria bem maior para a integraliza o dos estudos A pesquisa foi desenvolvida em uma cidade do interior do Paran com a participa o de enfermeiros e t cnicos que atuam em hospitais e Unidades B sicas de Sa de
111. nurses on the nursing care with definitive stoma patient After approval from the Research Ethics Committee data were collected with 16 nurses through semi structured interviews Thematic content analysis proposed by Bardin was used Most were female 93 75 single 56 25 with 1 to 5 years of study in nursing and had worked in the FHT 1 5 years The age range was 25 to 45 years In the data analysis revealed three categories proper knowledge inadequate or absent in relation to its possible complications ileostomy care and approach to patients with definitive stoma One must consider that from the knowledge received by nurses in undergraduate and or professional practice enables the development of actions aimed at efforts to improve the quality of life of these patients as well as empowering professionals assistance to perform actions based on scientific knowledge against the backdrop of the specialized assistance and systematized Keywords Nursing lleostomy Primary Health Care RESUMEN Se trata de um est dio explorat rio con abordaje cualitativo que tuvo como objetivo identificar los conocimientos de las enfermeras em ileostomia de Equipos de Salud Familiar ESF del Distrito de Salud de Uberaba y describir la percepci n de las enfermeras sobre el cuidado de enfermer a com paciente estoma definitivo Despu s de la apobaci n por el Comit de tica em la Investigacion los datos fueron recolectados de 16 enfermeras a trav s de entr
112. o OBJETIVO Identificar entre mulheres portadoras de CCU em tratamento quimioter pico as dificuldades encontradas para a realiza o do exame de Papanicolaou MATERIAL E M TODO Estudo de car ter quantitativo descritivo transversal A an lise dos resultados foi baseada em estat stica descritiva Foram abordadas no estudo todas as pacientes portadoras de CCU maiores de 18 anos que aceitaram participar do estudo durante as se es de quimioterapia QT da Cl nica de Ginecologia e Obstetr cia no Hospital de Cl nicas da Universidade Federal do Tri ngulo Mineiro CGO HC UFTM mediante a leitura do Termo de Esclarecimento e assinatura do Termo de Consentimento da pesquisa no per odo de outubro de 2009 a dezembro de 2010 Constituiu se um grupo de 20 pacientes Foram exclu das do estudo as pacientes menores de 18 anos e ou que se recusaram a participar No entanto n o houve pacientes menores de 18 anos em tratamento quimioter pico no per odo de realiza o do estudo e foi exclu da do grupo uma paciente que apresentava incapacidade cognitiva para responder ao question rio e n o desejou participar Para o alcance dos objetivos foram seguidos os seguin tes passos metodol gicos 1 identifica o das pacientes do grupo descrito mediante a utiliza o da agenda de remE Rev Min Enferm 16 4 579 587 out dez 2012 atendimento do servi o 2 aplica o de um question rio estruturado as pacientes
113. o Servi o de Seguran a e Sa de no Trabalho Sesat da UFSJ com o cart o de vacina Participaram do estudo 187 alunos distribu dos da seguinte maneira 58 alunos do curso de enfermagem 50 alunos do curso de medicina e 79 alunos do curso de farm cia Os dados foram coletados entre abril e novembro de 2009 mediante preenchimento de um question rio aplicado pela enfermeira do Sesat da UFSJ contendo as seguintes vari veis sexo idade curso apresenta o do cart o vacinal vacina o em dia Foram analisadas as vacinas dupla adulto dupla ou tr plice viral febre amarela e hepatite B As vacinas contra a varicela e a influenza n o foram pesquisadas em virtude de estarem dispon veis somente nos Centros de Refer ncia em Imunobiol gicos Especiais Cries Para verificar a associa o entre a vari vel dependente a vacina o em dia e as demais vari veis independentes foram realizados teste qui quadrado e a raz o de preval ncia para medir a magnitude da associa o Os dados foram digitados no programa EpiData 3 1 e analisados no programa Epi Info 6 04 Ap s a identifica o dos estudantes com situa o vacinal irregular e ou desconhecida foram oferecidas as vacinas contra hepatite B sarampo e rub ola dupla viral febre amarela difteria e t tano dupla adulto no ambiente escolar O consolidado do mapa di rio de doses aplicadas foi encaminhado ao setor de Vigil ncia em Sa de da Secretaria Municipal de
114. o enfermeiro deve ser um profissional com forma o generalista humanista cr tica e reflexiva Um pouco adiante coloca que o profissional qualificado para o exerc cio de enfermagem deve ter rigor cient fico e intelectual e ser pautado em princ pios ticos Em outro momento afirma que o profissional da enfermagem deve ser capacitado a atuar com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania como promotor da sa de integral do ser humano Com base nisso fica muito clara a preocupa o das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Gradua o em Enfermagem com a forma o de um profissional que al m de promover a sa de humana tamb m esteja preocupado com uma remeE Rev Min Enferm 16 4 554 563 out dez 2012 pr tica tica e humanista A preocupa o do enfermeiro n o deve ser apenas com o bem estar f sico dos clientes pacientes mas com o bem estar integral dos sujeitos com os quais atuar no exerc cio da sua profiss o As Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos T cnicos na rea da Sa de determinam que independentemente da rea t cnica espec fica enfermagem nutri o etc os profissionais devem ter um perfil de forma o com habilidades cognitivas t cnicas e de rela es humanas Esse novo trabalhador requer uma qualifica o que contemple m ltiplos aspectos como habilidades cognitivas comunicacionais e de inter rela o com clientes e
115. o t m adoecido porque se eles fossem doentinhos a estava ruim para eu comprar rem dios caminhar para m dicos Pegar nibus e o dinheiro o mais dif cil porque eu n o tenho trabalho e n o posso trabalhar por causa deles D4 muito gratificante pra gente que tem filho na prefeitura Se todo col gio da prefeitura tivesse isso projeto era muito bom porque a gente n o tem condi o de ficar caminhando pra m dico direto D5 A m e acredita que a avalia o de sa de na escola juntamente com as atividades educativas faz com que as crian as n o adoe am e haja menor gasto financeiro Estudos mostram que a promo o da sa de sem d vida mais econ mica por m a articula o entre educa o e sa de um processo dif cil principalmente em crian as em idade escolar com condi es socioecon micas prec rias A quest o vai al m da ideia de que a assist ncia em sa de nas escolas resolveria a problem tica do adoecer nas crian as e do fracasso escolar resultante Nesse contexto surge a reflex o do significado do papel do setor sa de na educa o e do processo sa de doen a A educa o deve estar articulada com os fatores sociais da crian a pois as condi es de sa de dos escolares de classe social desfavorecida s o diferentes das de outras classes sociais porque a sa de est relacionada s condi es de vida resultado de v rios fatores determinantes e condicionantes como alime
116. original an lisis de datos interpretaci n y presentaci n de los resultados Algunos de los instrumentos han sido desarrollados por m dicos y enfermeras con diferentes ventajas y limitaciones y se han publicado con el fin de estandarizar la evaluaci n Se considera la Electroneuromiografia con el est ndar de oro para evaluar NPIQ e instrumentos como FACT GOG NTx QANPIA y PNQ se est n evaluando en diferentes idiomas poblaciones y en diferentes dise os de estudios Se concluy que a n no hay consenso sobre la mejor manera de evaluar la severidad de estos cambios ya que no existe un protocolo de enfermer a establecido para esta evaluaci n Se sugiere que el desarrollo de herramientas eficaces llevar a una mejor evaluaci n de la neuropat a y puede facilitar el descubrimiento de futuras intervenciones Palabras clave Enfermer a Oncol gica Atenci n de Enfermer a Quimioterapia Parestesia INTRODU O Os antineopl sicos s o drogas utilizadas no tratamento de diversos tipos de c ncer Os efeitos colaterais ou toxicidades decorrentes do emprego dessas drogas relacionam se ao seu mecanismo de a o uma vez que interferem diretamente nas fun es de reprodu o celular As drogas antineopl sicas atuam sobre c lulas tumorais malignas e tamb m sobre c lulas saud veis que apresentam r pido processo de multiplica o em especial do tecido hematopoi tico germinativo fol culo piloso e epit lio de revestimento ga
117. os espacos nos quais ocorrem o maior n mero de conflitos morais est o concentrados nas rela es dos profissionais de enfermagem entre si e na rela o dos profissionais com os m dicos A falta de uni o dos profissionais da mesma rea tamb m foi bastante apontada como elemento gerador de conflitos morais Uma equipe de trabalho desunida na qual cada profissional s pensa em si e n o no grupo est mais propensa a gerar problemas e conflitos ticos Da mesma forma se a classe dos profissionais da enfermagem n o unida a submiss o aos m dicos e a impot ncia para resolver essa situa o de n o valoriza o dos profissionais enfermeiros por parte daqueles profissionais tamb m continuar acontecendo As rela es no ambiente de trabalho entre m dicos e profissionais da enfermagem t m de acontecer guiadas pelo princ pio da colabora o e n o pelo da submiss o Embora em muitas ocasi es os enfermeiros devam seguir as orienta es e prescri es dos m dicos o que pr prio da natureza da profiss o ambos os profissionais deveriam desenvolver suas atividades de forma colaborativa visando nica e exclusivamente ao bem dos pacientes clientes Essa parceria harmoniosa da equipe multidisciplinar fundamental para a sa de da organiza o e excel ncia dos servi os prestados CONSIDERA ES FINAIS Com base no estudo realizado observou se que dos profissionais pesquisados grande parte deles teve a disci
118. paciente pormenores de la inserci n del cat ter y asimismo tiempo de permanencia y motivo de la retirada Fueron realizadas 160 inserciones del PICC la mayor a en varones 57 5 con edad promedio de 9 2 a os El diagn stico predominante fue de leucemia linfoide aguda 36 9 La vena bas lica 50 0 fue la m s utilizada con un total de 7 977 cat teres d a y el promedio de permanencia de 49 9 d as 1 398d as La infecci n 38 5 fue la principal causa de retirada del cat ter La tasa de complicaciones relacionadas con el PICC 1 Enfermeira Mestre em Sa de Coletiva P s graduada na Faculdade S o Camilo Hospital Infantil Nossa Senhora da Gl ria 2 Enfermeira Especialista em Enfermagem Oncol gica Servi o de Oncologia do Hospital Infantil Nossa Senhora da Gl ria 3 Enfermeira Servi o de Infectologia do Hospital Infantil Nossa Senhora da Gl ria Professora auxiliar da Escola Superior de Ci ncias da Santa Casa de Miseric rdia de Vit ria Emescam Endere o para correspond ncia Terapia Intensiva Neonatal do Hospital Infantil Nossa Senhora da Gl ria Alameda Mary Ubirajara 205 Vit ria ES 29 056 030 Brasil Tel 27 3369 4209 ou 27 9994 3476 E mail labergami uol com br 538 e remE Rev Min Enferm 16 4 538 545 out dez 2012 fue de 76 3 15 29 1 000 dias de cat ter y la infecci n 50 8 la complicaci n principal con una tasa de BSI PICC de 7 77 1 000 cat teres d a seguido por oclusi n del cat ter
119. pedi trica de um hospital universit rio de Belo Horizonte MG METODOLOGIA Trata se de um estudo transversal de abordagem quantitativa no qual se utilizou um instrumento elaborado para coletar dados dos prontu rios referentes s 547 Auditoria como estrat gia de avalia o dos registros de enfermagem em unidade de interna o pedi trica aos registros dos t cnicos de enfermagem sobre a assist ncia prestada em uma unidade de interna o pediatrica Utilizou se a Auditoria em Sa de como forma de investigac o por se tratar de um m todo no qual a avaliac o realizada por meio de um processo investigativo pontual ou sistem tico fundamentado em indicadores preestabelecidos que possibilitam avaliar o n vel de concord ncia entre o dado encontrado e a normaliza o estabelecida Dessa forma esse tipo de investigac o permite identificar as reas de defici ncia no processo de enfermagem fornecendo dados que direcionam os programas de capacitac o permanente da equipe de enfermagem para a melhoria da qualidade do cuidado Local de estudo O estudo foi conduzido em uma unidade de pediatria de um hospital universit rio de Belo Horizonte MG que possui 60 leitos de interna o conjunta sendo uma refer ncia para a regi o metropolitana e alguns munic pios do interior do Estado no que se refere interna o nas especialidades de neurologia cardiologia nefrologia pneumologia hematologia e oncolo
120. pr natal de um hospital universit rio Rev Esc Enferm USP 2006 40 3 381 8 19 Leite FMC Amorim MHC Nascimento LGD Mendonca MRF Guedes NSA Trist o KM Mulheres submetidas a coleta de Papanicolaou perfil socioecon mico e reprodutivo Rev Bras Pesq Sa de 2010 12 1 57 62 20 Takiuti AD A sa de da mulher adolescente Rio de Janeiro Record Rosa dos Tempos 1997 p 213 90 21 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Departamento de An lise de Situac o de Sa de Sa de Brasil 2004 uma an lise da situa o de sa de Bras lia Minist rio da Sa de 2004 22 Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Indicadores sociodemogr ficos e de sa de no Brasil 2005 Citado 2011 out 11 Dispon vel em lt http www ibge gov br gt 23 Leite FMC Amorim MHC Nunes GF Soares MFS Sabino NO Perfil sociodemogr fico e obst trico de pu rperas internadas em uma maternidade de alto risco no municipio da Serra ES Rev Bras Pesq Sa de 2009 11 1 22 6 24 Sclowitz ML Menezes AMB Gigante DP Tessaro S Condutas na preven o secund ria do cancer de mama e fatores associados Rev Sa de P blica 2005 39 340 9 25 Leite FMC Amorim MHC Marques GMT Vilela APM A estrat gia de sa de da fam lia e o rastreamento do c ncer de mama Rev Espa o Sa de 2011 12 2 1 9 26 Instituto Nacional de C ncer Prevenc o e controle de c ncer Rev Bras Cancerol 2002 48 317 32 27
121. problemas e frequ ncia Rev Eletr nica Enferm 2008 2 1 2 21 Data de submiss o 2 4 2011 Data de aprova o 23 5 2012 remE Rev Min Enferm 16 4 487 493 out dez 2012 e 545 AUDITORIA COMO ESTRAT GIA DE AVALIA O DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM EM UNIDADE DE INTERNA O PEDI TRICA NURSING AUDIT AS AN EVALUATION STRATEGY OF NURSING RECORDS AT A PEDIATRIC INPATIENT UNIT LA AUDITOR A COMO ESTRATEGIA DE EVALUACI N DE LOS REGISTROS DE ENFERMERIA EN UNA UNIDAD DE INTERNACI N PEDI TRICA Liliane de Abreu Rosa Luciana de Assis Caetano Selme Silqueira de Matos Dener Carlos dos Reis RESUMO Neste estudo foram avaliados os registros realizados pelos t cnicos de enfermagem em uma unidade de interna o pedi trica de um hospital universit rio de Belo Horizonte MG utilizando o m todo de auditoria em enfermagem Trata se de um estudo transversal quantitativo retrospectivo cujas informa es foram coletadas por meio de um instrumento preestabelecido em 163 prontu rios Os dados foram estratificados em dois dom nios aspectos legais e assist ncia de enfermagem e avaliados em rela o ao turno de trabalho e dia da semana em que os registros foram realizados Para a an lise dos dados quantitativos foram utilizadas as frequ ncias absolutas e relativas por meio do teste do qui quadrado com n vel de signific ncia de p lt 0 05 usando o software SPSS vers o 15 0 Os registros tamb m foram anali
122. psicol gico e a influ ncia da confecc o da ileostomia em sua autoestima o que comprovado na literatura A altera o na imagem corporal acarreta diminui o da autoestima levando alguns estomizados a se retra rem e at mesmo se isolarem como forma de defesa Outros autores acreditam que os pacientes estomizados sentem se em desvantagem enfraquecidos ou at mesmo de distorc o por sa rem do estere tipo criado pela sociedade Isso pode acarretar uma s rie de altera es na vida do sujeito por exemplo incontin ncia depend ncia inseguran a e desconforto Com o decorrer do tempo e as possibilidades de adap ta o encontradas o ileostomizado desenvolve estra t gias de enfrentamento para lidar com os problemas ou modifica es cotidianas ocorridas em raz o da estomia Esses pacientes necessitam tamb m de apoio de pessoas pr ximas e de um tempo para refletir e adaptar se a essa nova condi o de vida Assim primordial e indispens vel a atua o mul tiprofissional com integra o dos diferentes n veis de aten o sa de com o objetivo de estabelecer uma rela o de confian a profissional paciente acompanhamento e resolutividade das dificuldades encontradas por esta clientela Al m das categorias analisadas surgiram falas isoladas que retratam d ficit na forma o do enfermeiro somadas falta de experi ncia em sua viv ncia profissional evidenciadas pelas falas abaixo
123. que prestam atendimento ao Sistema nico de Sa de Concluiu se que n o existe diferen a significativa no que diz respeito tica e pr tica profissional entre t cnicos e enfermeiros Palavras chave Enfermagem Associa es Profissionais tica ABSTRACT The present study aims to investigate whether there is a significant difference between ethical and humanistic training of a licensed practical nurse and a registered nurse in the same area The licensed practical nurse program focuses on the professionals technical training intended for the labour market As a result the number of credit hours required is much lower than in nursing degree courses that provide a more holistic and comprehensive education compared to technical courses Therefore the present study considers that undergraduate courses are better able to provide training that focus on nursing ethical and humanistic aspects The research was developed in a city in the state of Paran with the participation of registered and practical nurses working in hospitals and basic health units of the Unified Health System The study showed no significant differences related to ethics and professional practice among registered and licensed practical nurses Keywords Nursing Professional Associations Ethical RESUMEN El presente estudio tiene como objetivo investigar si existen diferencias significativas en la formaci n tica y human stica entre los profesionales con curso t c
124. sendo mais frequente o registro de siglas padronizadas no turno da noite e a aus ncia de espa o em branco no turno da tarde Esses par metros s o bastante observados pelos t cnicos dessa unidade ao realizarem as anota es da assist ncia prestada pois em 92 dos registros avaliados n o havia espa os em brancos e em 94 3 foram utilizadas siglas padronizadas pela institui o Da mesma forma observou se alto percentual de registro nos indicadores de assinatura do profissional 96 9 e aus ncia de rasuras 92 n o havendo diferen a significativa entre os turnos e dias da semana em que os registros foram realizados Quando avaliados pelo ndice de positividade de Carter os indicadores que se apresentaram entre desej vel e lim trofe s o apenas assinatura profissional letra leg vel aus ncia de rasuras siglas padronizadas e aus ncia de espa o em branco Os indicadores identifica o do profissional e identifica o da crian a e ou adolescente hospitalizados foram classificados como registros pobres ou sofr veis dado seu baixo percentual de preenchimento TAB 1 TABELA 1 Dados de identifica o e de avalia o da qualidade dos registros dos t cnicos de enfermagem por turno de trabalho e dia da semana em unidade de pediatria 3 indicadoras Turno Dia da semana lies E Manh Tarde Noite ae E domino Pend gi 8 n n n n n Identifica o do paciente Sim 17 10
125. sobre o profissional de enfermagem do g nero masculino Diante do exposto objetivou se com pesquisa conhecera percep o dos moradores representantes de diversos segmentos da cidade de Itajub Minas Gerais sobre o profissional de enfermagem do g nero masculino e identificar a vis o da comunidade itajubense em relac o ao profissional de enfermagem do g nero masculino por meio da percep o desses moradores representantes de diversos segmentos e conhecer a experi ncia desses moradores entre percep es e sentimentos ao serem cuidados por um profissional de enfermagem do g nero masculino METODOLOGIA Trata se de um estudo qualitativo do tipo explorat rio descritivo e transversal em que se adotou como referencial te rico a Teoria das Representa es Sociais TRS e teve apoio metodol gico do Discurso do Sujeito Coletivo DSC As representa es sociais fazem refer ncia ao sistema cognitivo e simb lico que perfazem o conjunto de conhecimentos cren as imagens opini es significados relacionados a um objeto delimitado na realidade social S o resultados e processos de determinada atividade de constru o mental do real por meio do psiquismo sendo efetuada com base em informa es que o sujeito recebe dos seus sentidos portanto do que reuniu ao longo de sua hist ria e preservou na mem ria al m das rela es com outrem ou grupos Dessa forma pode se dizer que a TRS tem ades o aos objetos
126. sobre uso da bolsa de colostomia Rev Bras Cancerol 2002 48 3 341 8 24 Reveles AG Takahashi RT Educac o em sa de ao estomizado um estudo bibliom trico Rev Esc Enferm USP 2007 41 2 245 50 25 Bellato R Pereira WR Maruyama SAT Oliveira PC A Converg ncia cuidado educac o politicidade um desafio a ser enfrentado pelos profissionais na garantia aos direitos a sa de das pessoas portadoras de estomias Texto Contexto Enferm 2006 15 2 3334 42 26 Paula MAB Santos VLCG O significado de ser especialista para o enfermeiro estomaterapeuta Rev Latinoam Enferm 2003 11 4 474 82 Data de submiss o 15 6 2012 Data de aprova o 19 8 2012 508 reme Rev Min Enferm 16 4 502 508 out dez 2012 AVALIA O DA QUALIDADE DE VIDA DE PORTADORES DE DIABETES UTILIZANDO A MEDIDA ESPEC FICA B PAID QUALITY OF LIFE EVALUATION IN PATIENTS WITH DIABETES USING THE PAID SCALE EVALUACI N DE LA CALIDAD DE VIDA DE PORTADORES DE DIABETES UTILIZANDO LA MEDIDA ESPEC FICA B PAID Elze Cec lia Santos Souza S nia Alves de Souza Thais Oliveira Santos Alves Cristiane Franca Lisboa Gois Alzira Maria D vila Nery Guimar es Maria Cl udia Tavares de Mattos Maria Pontes de Aguiar Campos RESUMO O diabetes uma doen a cr nica que pode interferir na qualidade de vida QV Com este estudo objetivou se avaliar a QV dos diab ticos tipo 2 e sua rela o com as vari veis sociodemogr ficas e cl nicas Trata se de estu
127. teste exato de Fischer servindo para medir essa rela o com um n vel de signific ncia de 5 O pacote estat stico SPSS 15 Social Package Statistical Science Vers o foi utilizado para esta an lise O estudo foi aprovado pelo Comit de tica e Pesquisa do Centro de Ci ncias da Sa de da Universidade Federal do Esp rito Santo sob n 083 11 RESULTADOS E DISCUSS O Observa se na TAB 1 o perfil demogr fico das mulheres internadas no setor de ginecologia Com rela o faixa et ria 39 3 das mulheres possuem entre 40 e 49 anos Esse resultado semelhante ao estudo realizado no Recife PE com 249 mulheres que passaram por cirurgia ginecol gica e cuja m dia de idade foi de 43 6 anos variando entre 13 e 85 anos Quanto escolaridade 30 3 das entrevistadas possu am ensino fundamental incompleto o que vai ao encontro de estudo que evidencia mediana de sete anos de estudos entre mulheres submetidas a cirurgia ginecol gica A baixa escolaridade do grupo pesquisado pode ser um agravante para a sa de das mulheres sendo considerado pelo Minist rio da Sa de MS como um fator de risco obst trico e ginecol gico No que se refere ra a cor predominante das mulheres atendidas percebe se que a maioria relatou ser branca 51 7 Entretanto de acordo com dados do Esp rito 496 Santo 48 das pessoas residentes no Estado s o de cor parda 42 de cor branca e apenas 8 3 de cor preta Quanto ao local d
128. tica descontra o compromisso e amor pelas pr ticas emancipat rias de educa o em sa de AGRADECIMENTOS Funcap ao CNPq e ao PPP pelo apoio ao Projeto de Pesquisa Desmistificando cren as e valores do adolescente em favor da preven o de acordo com o Conv nio n 0006 00 2006 1 Rossi L Valsecchi A Dicion rio enciclop dico de teologia moral 3 ed Spain Ediciones Paoline 1978 2 Faria JB Seidl EMF Religiosidade enfrentamento e bem estar subjetivo em pessoas vivendo com HIV AIDS Psicol Estudo 2006 11 1 155 64 3 Valla VV Educa o Popular sa de comunit ria e apoio social numa conjuntura de globaliza o Cad Sa de P blica 1999 15 sup 2 7 14 4 Brasil Minist rio da Sa de Projeto de Promo o da Sa de Bras lia Minist rio da Sa de 2001 5 Buss PM Promo o da sa de e qualidade de vida Ci nc Sa de Coletiva 2000 5 1 163 77 6 Czeresnia D organizador O conceito de sa de da diferen a entre preven o e promo o In Promo o da sa de conceitos reflex es tend ncias Rio de Janeiro Fio Cruz 2003 p 39 43 remE Rev Min Enferm 16 4 572 578 out dez 2012 e 577 Cultura masculina e religiosidade na preven o das DST HIV aids em adolescentes 7 Torres HC Hortale VA Schall V Experi ncias de jogos em grupos operativos na educac o em sa de Cad Sa de P blica 2003 19 4 1039 47 8 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Vig
129. ticos especialmente no n vel local de modo a desenvolver pol ticas que partam dos problemas e necessidades de sa de identificados e que possam ser continuamente avaliadas e revisadas a partir desses Promover sa de aceitar o imenso desafio de desencadear um amplo processo que inclui atua es intersetoriais articula o de parcerias e participa o popular visando responder mais efetiva e integralmente s necessidades da sociedade Desenvolver a es voltadas para os modos de vida dos sujeitos apostando na capacidade deles de autocuidado em parceria com servi os de sa de que apontem para os espa os al m dos muros das suas unidades e do pr prio sistema de sa de n o tarefa f cil No entanto n s como profissionais da sa de podemos atuar de maneira a favorecer a amplia o das escolhas saud veis por parte da popula o exigindo juntamente com ela que o Estado cumpra sua parcela para que os indiv duos possam tornar se reais protagonistas na organiza o do processo produtivo em sa de e detentores do poder de cria o da pr pria vida Desvendando a intersetorialidade Trabalhar de forma intersetorial pressup e desenvolver a es que busquem a promo o de impactos positivos nas condi es de vida dos indiv duos e das comunidades Essas a es devem envolver a articula o de saberes e experi ncias diversas objetivando planejar para intervir de maneira efetiva nas situa es problema
130. um exame doloroso e perturbador para os pacientes 8 26 27 Escore total de neuropatia Total neuropathy score TNS Um importante instrumento utilizado na avalia o da neuropatia perif rica o Escore total de neuropatia TNS ainda n o validado em portugu s Possui duas vers es completa e resumida as quais foram testadas em estudos desenvolvidos por Cavaletti e colaboradores Tem como objetivo avaliar sinais e sintomas de neuropatia incorporando resultados de estudos de condu o nervosa Os resultados do emprego do TNS em sua vers o completa e resumida foram comparados aos da CTCAE em trabalho realizado por Cavalleti e colaboradores A an lise preliminar confirmou que o TNS comparado NCI CTC vers o 2 0 teve uma correla o altamente significativa TNS vs NCI CTC 2 0 Estudo 1 p lt 0 001 IC 95 Limites 0 709 0 808 Estudo 2 p lt 0 001 IC95 Limites 0 849 0 914 Smith e Beck realizaram estudo de revis o em que analisaram os principais trabalhos que utilizavam o TNS na avalia o do paciente com NPIO O trabalho revelou que a vers o encurtada resumida do TNS pode ser facilmente implementada por enfermeiros desde que devidamente treinados Em contrapartida em um estudo de valida o da vers o reduzida do TNS Smith e colaboradores constataram que apesar do car ter objetivo do TNS o instrumento inadequado para avaliar a intensidade da dor neurop tica e que adapta es ao instrume
131. um grupo de fatores de risco que inclui multiplicidade de parceiros sexuais coitarca precoce tabagismo multiparidade uso de contraceptivo oral baixo n vel socioecon mico sendo que o principal fator de risco a infec o pelo v rus do papiloma humano VPH ou HPV presente em cerca de 90 dos casos A preven o dos agravos sa de pode ser prim ria ou secund ria O papel da preven o prim ria o de modificar ou eliminar fatores de risco enquanto na preven o secund ria enquadram se o diagn stico e o remE Rev Min Enferm 16 4 494 501 out dez 2012 tratamento precoce do c ncer No diagn stico precoce do c ncer de mama insere se a mamografia e o exame cl nico das mamas enquanto a preven o secund ria do c ncer do colo uterino tem se concentrado no rastreamento de mulheres sexualmente ativas por meio do exame citopatol gico do colo uterino No que tange aos problemas ginecol gicos tanto malignos quanto benignos estes podem necessitar de tratamentos cir rgicos Entre os benignos temos por exemplo a miomatose uterina cistos ovarianos endometriose distopias salpingites problemas intraparto e outros Dentre os malignos encontram se os diversos tipos de c ncer que podem necessitar de interven es cir rgicas muitas vezes apresentando se como um tratamento longo e dif cil para a mulher Dessa forma no intuito de intervir positivamente na sa de da mulher essencial conhecer as
132. uma educa o reflexiva Esta ao incorporar carac ter sticas cr ticas e problematizadoras tem como ponto principal alavancar o di logo favorecendo na profiss o uma atitude tica de amor compromisso e sobretudo exercitando o princ pio da autonomia do educando educador ensinando aprendendo tornando a escolha de vida melhor e mais responsavel Para a enfermagem desenvolver a es de educa o em sa de o profissional deve despir se da sua pretens o de dono do poder e ent o compreender que n o estar ali para ensinar e sim para possibilitar condi es para a constru o do conhecimento junto com o sujeito Assim ambos aprendem pois n o h doc ncia sem disc ncia as duas se completam e seus sujeitos apesar de suas diferen as n o se reduzem condi o de objeto um do outro Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender Neste estudo procuramos discutir a cultura masculina em adolescentes mediante a aplica o de uma estrat gia educativa orientada pelo m todo freiriano com vista ado o de comportamentos seguros e despertando nos adolescentes a reflex o sobre suas pr ticas e comportamentos Nosso objetivo obter conhecimento sobre a influ ncia da religi o e da cultura masculina em adolescentes masculinos sobre as DSTs HIV aids no ambiente escolar METODOLOGIA Trata se de estudo dotipo qualitativo explorat rio O local de realiza o foi uma escola de ensino fundame
133. urg ncias Cuiab desafios e possibilidades para profissionais de enfermagem Acta Paul Enferm 2009 22 5 707 10 23 Avelar VLLM Paiva KCM Configura o identit ria de enfermeiros de um servi o de atendimento m vel de urg ncia Rev Bras Enferm 2010 63 6 1010 8 24 Thomaz RR Lima FV Atua o do enfermeiro no atendimento pr hospitalar na cidade de S o Paulo Acta Paul Enferm 2000 13 3 59 65 25 Bueno AA Bernardes A Percep o da equipe de enfermagem de um servi o de atendimento pr hospitalar m vel sobre o gerenciamento de enfermagem Texto Contexto Enferm 2010 19 1 45 53 26 Rocha PK Prado ML Rad nz V Wosny AM Assist ncia de enfermagem em servi o pr hospitalar e remo o aerom dica Rev Bras Enferm 2003 56 6 695 8 27 Pereira WAP Lima MADS Atendimento pr hospitalar caracteriza o das ocorr ncias de acidente de tr nsito Acta Paul Enferm 2006 19 3 279 83 28 Vargas D Atendimento Pr Hospitalar a Forma o Espec fica do Enfermeiro na rea e as Dificuldades Encontradas no In cio da Carreira Rev Paul Enferm 2006 25 1 38 43 Data de submiss o 16 12 2011 Data de aprova o 21 3 2012 608 remE Rev Min Enferm 16 4 601 608 out dez 2012 INSTRUMENTOS DE AVALIACAO DA NEUROPATIA PERIFERICA INDUZIDA POR QUIMIOTERAPIA REVISAO INTEGRATIVA E IMPLICACOES PARA A PR TICA DE ENFERMAGEM ONCOL GICA CHEMOTHERAPY INDUCED PERIPHERAL NEUROTOXICITY ASSESSMENT INTEG
134. uso do cateter se deram de forma emp rica ou seja n o havia respaldo na literatura nacional que orientasse nesse aspecto Sabe se que lidar com crian as e adolescentes requer uma habilidade a mais no que tange compreens o do paciente quanto ao uso do PICC muitas vezes dificultando essa inser o Al m disso houve reduzido n mero de pacientes estudados considerando se a incid ncia de doen as oncol gicas na popula o pedi trica e especificamente no n mero de pacientes atendidos no servi o em quest o em que as solicita es para a inser o do PICC t m se ampliado paulatinamente Dessa forma seria interessante a realiza o de novos estudos para investigar se houve altera o no padr o dessas indica es 1 Bonassa EMA Santana TR Enfermagem em terap utica oncol gica 32 ed S o Paulo Atheneu 2005 2 Phillips LD Manual de terapia intravenosa 22 ed Porto Alegre Artmed 2001 3 Kurul S Saip P Aydin T Totally implantable venous access ports local problems and extravazation injury Lancet Oncol 2002 3 684 93 544 rem Rev Min Enferm 16 4 538 545 out dez 2012 4 Secoli SR Kishi HM Carrara D Inser o e manuten o do PICC aspectos da pr tica cl nica de enfermagem em oncologia Pr tica Hospitalar 2006 7 47 155 62 5 Brasil Minist rio da Sa de Instituto Nacional de Cancer Ac es de enfermagem para o controle do c ncer uma proposta de integrac o ensino servi o
135. v rias fragilidades no cotidiano da pr tica de avalia o do estado de sa de dos escolares dentre as quais a desvaloriza o das a es desenvolvidas pelos docentes e discentes de enfermagem pelos pais das crian as da Unidade Escolar Tais aspectos suscitaram inquieta es e estimularam a realiza o desta pesquisa cujo objeto de estudo foi a percep o dos pais sobre as a es de avalia o e promo o de sa de realizada aos escolares por docentes e discentes de enfermagem do projeto Sementes do Conhecimento Diante desse objeto foi definido como objetivo analisar a percep o de pais sobre as a es de avalia o e promo o de sa de do escolar realizada pelos docentes e discentes de enfermagem envolvidos no projeto METODOLOGIA Trata se de estudo qualitativo explorat rio e descritivo tendo como cen rio da pesquisa uma escola da rede municipal de Teresina onde desenvolvido o projeto Essa escola oferece educa o do ensino infantil ao quinto ano do ensino fundamental conta com 567 crian as em m dia sendo 288 alunos no turno da manh e 279 no turno tarde Seu corpo docente formado por 19 professores e uma diretora que trabalham em tempo integral O espa o escolar disp e de um laborat rio de ensino para as pr ticas da disciplina Semiologia Semiot cnica onde os discentes da IES atendem aproximadamente 67 das crian as com idade entre 5 e 14 anos para a avalia o 523 A es
136. vancouver html gt em espanhol lt http www enfermeriaencardiologia com formacion vancouver htm gt em ingl s lt http www nlm nih gov bsd uniform_requirements html gt As refer ncias s o numeradas consecutivamente na ordem em que s o mencionadas pela primeira vez no texto As cita es no texto devem ser indicadas mediante n mero ar bico sobrescrito correspondendo s refer ncias no final do artigo Os t tulos das revistas s o abreviados de acordo com o Journals Database Medline Pubmed dispon vel em lt http www ncbi nim nih gov entrez query fcgi db Journals gt ou com o CCN Cat logo Coletivo Nacional do Instituto Brasileiro de Informa o em Ci ncia e Tecnologia IBICT dispon vel em lt http www ibict br gt As ilustra es devem ser apresentadas em preto amp branco imediatamente ap s a refer ncia a elas em conformidade com a Norma de apresenta o tabular do IBGE 32 ed de 1993 Em cada categoria dever o ser numeradas sequencialmente durante o texto Exemplo TAB 1 FIG 1 GR F 1 Cada ilustra o deve ter um t tulo e a fonte de onde foi extra da Cabe alhos e legendas devem ser suficientemente claros e compreens veis sem necessidade de consulta ao texto As refer ncias s ilustra es no texto dever o ser mencionadas entre par nteses indicando a categoria e o n mero da ilustra o Ex TAB 1 As abreviaturas grandezas s mbolos e unidades devem observar as Normas Inte
137. with cervical cancer undergoing chemotherapy the difficulties for having a Pap smear exam The group studied comprised 20 women 65 of them performed the examination as recommended 70 had had the test at some point in life 75 were diagnosed during their gynaecological exam and 25 by preventive tests The reasons given for not undergoing the test were as follows not being sexually active having a steady sex partner unawareness about the exam thinking it was not necessary the use of condoms the use of a contraceptive not presenting vaginal discharge or other gynaecological complaints never having had a sexually transmitted disease believing the test had to be paid for not having access to health facilities that performed the test health care units performed the test only during working hours the health unit lacked material to perform the test could not schedule an appointment assuming that it was no longer needed at a certain age being ashamed of the examination missing the test forgetting to get the results not knowing it could prevent cancer The reasons listed above indicate the need for a greater effectiveness in health education actions Keywords Cervical Neoplasms Vaginal Swab Women s Health Nursing RESUMEN El presente estudio resalta la importancia de conocerse las dificultades de las mujeres en realizar el examen de Papanicolaou herramienta esencial en el diagn stico del c ncer de cuello uterino CCU segundo m s co
138. 000 dias de cateter O tempo m dio de desenvolvimento da infec o foi de 48 7 dias significativamente maior do que nos pacientes encontrados por Raiy e colaboradores de 23 dias A retirada do cateter por t rmino da terapia 10 6 2 13 dias de cateter foi inferior ao descrito na utiliza o do PICC 38 5 3 56 1 000 dias de cateter para a mesma popula o e se comparado com os estudos envolvendo neonatos esse de longe o principal motivo de retirada J a remo o por oclus o do cateter 30 3 4 63 1 000 dias de cateter tamb m esteve bem acima do descrito na literatura com taxas de 0 06 1 000 dias de cateter Muitas s o as dificuldades em se manter um cateter PICC especialmente em crian as e com c ncer O cateter era mantido o maior tempo poss vel esperando que durasse todo o per odo de tratamento o que foi conseguido em poucos casos j que complica es como a infec o e a oclus o do cateter ocorreram com maior frequ ncia do que desej vel assim como descrito em muitos estudos envolvendo esses pacientes Essa taxa de infec o foi esperada mas n o desejada visto que mantinhamos o cateter o maior tempo poss vel muitos em regime ambulatorial ocorrendo assim as infec es do cateter em raz o desse tempo prolongado Dessa forma a retirada do PICC por t rmino de terapia encontrado em muitos estudos 2 516 foi de longe o principal motivo de retirada do cateter Um poss vel fator de confu
139. 1 Com o objetivo de identificar outros espa os de conflitos ticos no mbito de atua o dos profissionais da enfermagem os respondentes foram desafiados a descrever brevemente at duas situa es de conflitos morais Fazendo se um agrupamento dos problemas levantados de forma espont nea pelos respondentes os conflitos morais apresentados dizem respeito intriga no ambiente de trabalho e falta de respeito entre os integrantes da equipe de enfermagem e falta de sigilo profissional e desuni o da equipe submiss o dos enfermeiros aos m dicos e falta de humaniza o da profiss o falta de respeito dos m dicos com a enfermagem 561 A concep o de tica dos profissionais da enfermagem QUADRO 1 Espacos mais comuns de conflitos morais ESPACO NO QUAL SURGE O CONFLITO MORAL Na relac o do profissional da enfermagem com o paciente cliente Na relac o do profissional da enfermagem com a chefia de enfermagem Na relac o do profissional da enfermagem com o m dico Na relac o dos m dicos com os pacientes clientes Na relac o dos profissionais da enfermagem com a Administrac o do hospital ou Secretaria de Sa de Na relac o dos profissionais de enfermagem entre si No momento da passagem de plant o Fonte Elaborado pelos autores com base nos dados da pesquisa Com base nos dados apresentados no quadro anterior e nos coletados em relac o a essa quest o aberta pode se dizer que
140. 12 O atendimento aos portadores de transtornos mentais uma realidade no cotidiano das UAPSs mas o sistema de informa o mais utilizado por elas n o lhes oferece informa es para agir perante esses indiv duos A inclus o de indicadores de sa de mental no SIAB como o n mero de pessoas identificadas com transtornos psiqui tricos graves e o percentual de pessoas com transtorno mental egressas de interna o psiqui trica acompanhadas pela rede prim ria por faixa et ria e sexo seria um grande avan o para a rea Com base na an lise dos instrumentos do SIAB percebeu se que s o coletados alguns dados a respeito da sa de do idoso e da mulher mas diante da import ncia da aten o prestada a esses grupos os dados coletados s o insuficientes para executar as a es de maneira adequada Como foi apontado por um dos entrevistados h necessidade de ampliar a coleta de dados referente a esses grupos de indiv duos no intuito de permitir a constru o de indicadores populacionais fi is realidade da popula o e que possam direcionar as a es de todo o sistema de sa de desde o n vel assistencial at a cria o de pol ticas p blicas Ao longo das entrevistas os participantes em algumas indaga es mostraram se insatisfeitos com a digita o dos dados enviados e com o retorno das informa es UBS afirmando que na maioria das vezes n o recebem as informa es produzidas pelo processamento e pela
141. 4 1 82 8 13 Sicoli JL Nascimento PR Promo o de sa de concep es princ pios e operacionalizac o Interface Botucatu 2003 7 12 101 22 14 Colom JS Oliveira DLLC A educa o em sa de na perspectivas de graduandos de enfermagem Rev Ga cha Enferm 2008 28 3 347 53 15 Comerlatto D Matiello A Colliselli L Renk EC Kleba ME Gest o de pol ticas p blicas e intersetorialidade di logo e constru es essenciais para os conselhos municipais Rev Kat lysis 2007 10 2 265 71 16 Junqueira LAP Descentraliza o intersetorialidade e rede como estrat gias de gest o da cidade Rev FEA PUC SP 1999 1 57 72 17 Campos GWS Um m todo para an lise e co gest o de coletivos S o Paulo HUCITEC 2000 18 Junqueira LAP A gest o intersetorial das pol ticas sociais e o terceiro setor Sa de Soc 2004 13 1 25 36 19 Torres SJ Globaliza o e interdisciplinaridade o curr culo integrado Porto Alegre Artmed 1998 20 Erdmann AL Schlindwein BH Sousa FGM A produ o do conhecimento di logo entre os diferentes saberes Rev Bras Enferm 2006 59 4 560 4 21 Buss PM Promo o da sa de e qualidade de vida Ci nc Sa de Coletiva 2002 5 1 163 77 22 Sousa MF O Programa Sa de da Fam lia no Brasil an lise do acesso aten o b sica Rev Bras Enferm 2008 61 2 153 8 23 Westphal MF Mendes R Cidade saud vel uma experi ncia de interdisciplinaridade e intersetorialidade Rev Adm P blica 2000
142. 50 remeE Rev Min Enferm 16 4 546 5543 out dez 2012 AVP e a sondagens realizadas tiveram pouco registro durante o periodo de coleta de dados Os indicadores intercorr ncias e identifica o do profissional mostraram se com alto ndice de registro e ndice de positividade adequado sendo maior em dias da semana por m n o estatisticamente significativo DISCUSS O Aestrat gia de auditoria tem sido utilizada rotineiramente nos servi os de sa de principalmente com o objetivo de avaliar quantitativamente a assist ncia ao paciente por meio da rela o de gastos demandados para o cuidado 2 Entretanto a auditoria voltada para o servi o de enfermagem tem sido empregada cada vez mais como forma de avalia o da qualidade do servi o prestado Com base na literatura na legisla o profissional e de posse do protocolo institucional sobre registro de enfermagem que neste caso estiveram relacionados assist ncia de enfermagem crian a e ao adolescente hospitalizado observou se que dois dom nios fundamentam esses registros os aspectos tico legais e a assist ncia de enfermagem Os aspectos tico legais como anota es de dados que identificam o profissional nome leg vel e n mero de registro no conselho de classe e o paciente nome leg vel n mero de leito unidade de interna o n mero de registro da interna o nos formul rios institucionais conferem respaldo legal ao pro
143. 578 out dez 2012 disponibilizado texto sobre as DSTs HIV aids Entao as indaga es a respeito das DSTs HIV aids foram uma constante revelando 0 pouco conhecimento do grupo sobre o assunto Tal fato propicia maior vulnerabilidade 3 C rculo de Cultura Re Constru o coletiva Este momento significou a uni o de novos saberes com a realidade a ser apreendida Buscamos as possibilidades de mudan as de atitudes por meio da comunica o e reflex o coletiva Essa foi uma proposta pr tica de supera o das atitudes machistas e incoerentes com a preven o das DSTs HIV aids percebida nos momentos anteriores quando o animador reflete com os sujeitos as alternativas de solu o dos problemas apontados por ele Nesse c rculo a proposta foi de reflex o te rico pr tica e re constru o coletiva Para tal utilizamos tamb m t cnicas grupais di logo conforme as citadas nos c rculos anteriores Percebemos que as rela es entre pesquisadores e sujeitos estreitavam se a cada encontro evidenciadas por maior participa o e consequentemente reflex o no grupo As reflex es referiram se principalmente ao comportamento machista manifestado pelos participantes j que este pode determinar maior vulnerabilidade s DSTs HIV aids Com base nas t cnicas de aprendizagem utilizadas houve reflex o sobre preven o das DSTs HIV aids sendo estimulada no grupo a re construc o dos conceitos preestabelecidos por tod
144. 9 14 Brasil Minist rio da Sa de Conselho Nacional de Sa de Comit de tica em Pesquisa em Seres Humanos Resoluc o n 196 de 10 de outubro de 1996 diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos Bras lia Minist rio da Sa de 1996 15 Malta DC Jorge AO Modelos assistenciais na sa de suplementar o caso de uma operadora de autogest o Ci nc Sa de Coletiva 2008 13 5 1535 42 16 Santos FP Malta DC Merhy EE A regula o na sa de suplementar uma an lise dos principais resultados alcan ados Ci nc Sa de Coletiva 2008 13 5 1463 75 17 Ribeiro JM Lobato LVC Vaitsman J et al Procedimentos e percep es de profissionais e grupos atuantes em mercados de planos de sa de no Brasil Ci nc Sa de Coletiva 2008 13 5 1477 87 18 Malta DC Jorge AO O mercado de sa de suplementar e an lise dos dados das operadoras selecionadas In Ag ncia Nacional de Sa de Suplementar Duas faces da moeda microrregula o e modelos assistenciais na sa de suplementar Rio de Janeiro Ag ncia Nacional de Sa de Suplementar 2005 19 Cec lio LC Aciole GG Menezes CS lriart C A sa de suplementar na perpectiva da microregula o In Ag ncia Nacional de Sa de Suplementar Duas faces da moeda microrregula o e modelos assistenciais na sa de suplementar Rio de Janeiro Ag ncia Nacional de Sa de Suplementar 2005 Data de submiss o 17 6 2011 Data de aprova o 1 8 2012 remE R
145. ACION EN SALUD LLEVADAS A CABO POR ENFERMEROS EN LA ESCUELA PERCEPCION DE LOS PADRES Willyane de Andrade Alvarenga Maria Enoia Dantas da Costa e Silva Simone Santos e Silva Liana Dantas da Costa e Silva Barbosa RESUMO O projeto de extens o Sementes do Conhecimento de uma Institui o de Ensino Superior insere o enfermeiro no contexto escolar infantil desenvolvendo a es educativas nas quais s o percebidas as fragilidades dos pais no cotidiano dessas pr ticas Com esta pesquisa qualitativa objetivou se analisar a percep o de pais sobre a es educativas em sa de realizadas pelos docentes e discentes de enfermagem dessa institui o Realizada em julho de 2011 com 12 pais numa escola p blica de Teresina as falas categorizadas semanticamente e analisadas segundo referencial te rico evidenciaram a valoriza o dessas atividades Os pais s o informados do estado de sa de dos filhos aprendem a es promotoras de sa de e preventivas de agravos desenvolvendo as no lar diminuindo portanto gastos financeiros com doen a Um cuidado diferenciado e criativo exercido pelo enfermeiro na escola resulta numa valoriza o profissional e em novas estrat gias de trabalho pois os escolares s o preparados para o autocuidado e para a ado o de h bitos saud veis Palavras chave Cuidado de Enfermagem Sa de da Crian a Educa o em Sa de Sa de Escolar ABSTRACT The extension project Seeds of Knowledge of a H
146. Ap s as apresenta es foi explicado o objetivo do estudo e os preceitos ticos que a 597 Perspectivas de educa o permanente em Sa de no norte de Minas Gerais embasam as investiga es em sa de A seguir realizou se o acolhimento de todos os envolvidos na implanta o do PDAPS Seguindo a programa o apresentada no Guia do Tutor Facilitador da Oficina 2 instrumento did tico utilizado nas oficinas e elaborado pela Escola de Sa de P blica de Minas Gerais o coordenador teve dificuldades em realizar a segunda etapa da Oficina quando deveria avaliar as atividades realizadas no per odo de dispers o da Oficina 1 As Redes de Aten o Sa de Os participantes apresentaram dificuldades em expressar pela linguagem oral os conhecimentos elaborados na Oficina 1 A dificuldade em resgatar a Oficina 1 com os seus faze res talvez possa ser explicada considerando que os modelos de trabalho j dados e dominantes estejam presentes de maneira hegem nica nesses profissionais que os impede neste momento de serem ativos diante da mudan a Tamb m as atividades que deveriam ser realizadas a partir da Oficina 1 podem estar distantes das condi es pr ximas ao trabalho e das singularidades dos lugares e das pessoas Para superar essa dificuldade o coordenador procurou resgatar os conhecimentos anteriores em discuss o com a plateia tomando os como subs dio para a constru o do trabalho proposto Oficina 2 An li
147. Aracruz ES constatou se que 55 8 das mulheres j haviam realizado esse exame O Programa de Controle do Cancer de Mama proposto pelo Instituto Nacional de C ncer Inca tem preconizado a realiza o de mamografia anual com no m ximo dois anos entre os exames para as mulheres de 50 a 69 anos e mamografia anual para mulheres a partir de 35 anos com risco aumentado Quanto ao exame de preventivo Papanicolaou 93 3 afirmaram j t lo feito Os resultados s o superiores aos publicados a partir do inqu rito nacional desenvolvido em 16 cidades brasileiras no per odo 2002 2003 nos quais foram encontradas coberturas entre 73 4 e 92 9 para mulheres entre 25 69 anos e do estudo de base populacional de Pelotas Brasil onde se que encontrou cobertura de 72 para mulheres entre 20 e 69 anos 7 28 O MS recomenda a coleta de material para citologia cervical a cada tr s anos ap s a obten o de dois resultados negativos com intervalo de um ano 498 Nota se na TAB 4 que o diagn stico m dico mais frequente foi o mioma uterino com o percentual de 29 2 seguido da endometriose com 11 2 c ncer de mama com 9 aborto espont neo cisto ovariano e tumor de ov rio com 6 7 cada dentre outros tipos de diagn stico Estudo realizado em Recife P demonstrou que o leiomioma uterino foi respons vel pelo maior percentual 91 9 de indicac es para a realizac o de cirurgia ginecol gica TABELA 4 Diagn sticos m
148. DE ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS REME Revista Mineira de Enfermagem Av Alfredo Balena 190 sala 104 Bloco Norte Campus Sa de Bairro Santa Efig nia CEP 30130 100 Belo Horizonte MG Brasil l Telefax Fax 55 31 3409 9876 Home page www enf ufmg br reme php
149. Enferm 16 4 494 501 out dez 2012 histeroscopia cir rgica e a histerectomia total abdominal com anexectomia bilateral em 12 9 foram os principais procedimentos cir rgicos realizados TABELA 5 Tipos de cirurgia realizados no setor de ginecologia do Hospital Universit rio de Vit ria ES jul set 2011 Tipos de cirurgia N mero Percentual Histerectomia total 39 43 8 Quadrantectomia 7 7 9 Curetagem 6 6 7 Laparoscopia 6 6 7 Ooforectomia Salpingectomia 5 5 6 Ligadura tub rea 4 4 5 Miomectomia 4 4 5 Ooforectomia 3 34 Sling transobturat rio 3 34 Mastectomia 2 2 2 Colpoperineoplastia 1 1 1 Conizac o 1 1 1 Drenagem de abscesso abdominal 1 1 1 Drenagem em mama 1 1 1 Ex rese de endometriose 1 1 1 Linfodenectomia Marsupializac o da gl ndula de ue Bartholin 1 11 1 Per neoplastia 1 1 1 Salpingectomia 1 1 1 Vulvectomia 1 1 1 Total 89 100 0 Fonte Elaborada pelos autores com base nos dados da pesquisa Ao avaliar a rela o entre a realiza o da mamografia e os dados sociodemogr ficos verificou se uma associa o positiva entre a realiza o de mamografia e a vari vel faixa et ria com signific ncia estat stica P 0 000 ou seja quanto maior a idade maior o percentual de mulheres que realizaram a mamografia Em estudo feito em Unidades de Sa de da Familia no munic pio de Aracruz ES demonstrou se a rela o entre a faixa et ria e a realiza o de mamografia com grande signific ncia estat
150. HL Cumulative Index Nursing Allied Health Literature CUIDEN Base de Datos de Enfermer a en Espanhol LILACS Centro Latino Americano e do Caribe de Informa es em Ci ncias da Sa de REVOENF Portal de Revistas de Enfermagem Metodologia SciELO Bireme OPAS OMS LATINDEX Sistema Regional de Informaci n en Linea para Revistas Cient ficas de Am rica Latina el Caribe Espana y Portugal Sum rios org Sum rios de Revistas Brasileiras Formato eletr nico dispon vel em Secretaria Geral www enf ufmg br Mariene Luiza Lopes Pereira Secret ria www revenf bvs br Luciana Helena de Oliveira Bolsista da Funda o Universitaria www bu ufmg br periodicos Reme revista mineira de enfermagem Mendes Pimentel FUME Escola de Enfermagem Projeto Gr fico Produ o e Editora o Eletr nica Universidade Federal de Minas Gerais Br gida Campbell Revista Mineira de Enfermagem Av Alfredo Balena 190 lara Veloso Sala 104 Bloco Norte Belo Horizonte MG CEDECOM Centro de Comunica o da UFMG Brasil CEP 30130 100 Telefax 31 3409 9876 Editora o E mail reme enf ufmg br Saitec Editora o Eduardo Queiroz Impress o Assinatura Editora e Gr fica O Lutador Secretaria Geral Telefax 31 3409 9876 E mail reme enf ufmg br Normalizac o Bibliogr fica Jordana Rabelo Soares CRB 6 2245 Revista filiada a ABEC Associa o Brasileira de Editores Cient icos Revis o de texto Maria de Lourdes Costa d
151. HOSPITAL PERFIL EPIDEMIOLOGICO DE MUJERES SOMETIDAS A CIRUGIA INTERNADAS EN LA UNIDAD DE GINECOLOGIA DE UN HOSPITAL UNIVERSITARIO C ndida Canicali Primo Fl via Almeida Plaster Mayara Forca Bravin Franci le Marabotti Costa Leite Eliane de F tima Almeida Lima CONHECIMENTO DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO SOBRE ILEOSTOMIA NA ATENC O B SICA KNOWLEDGE OF PROFESSIONAL NURSING ON ILEOSTOMY IN PRIMARY CARE EL CONOCIMIENTO DE LA ENFERMER A PROFESIONAL EN LA ILEOSTOM A EN ATENCI N PRIMARIA M rcia Tasso Dal Poggeto Fernanda Bonato Zuffi Raissa Bianca Luiz Saulo Pereira da Costa AVALIA O DA QUALIDADE DE VIDA DE PORTADORES DE DIABETES UTILIZANDO A MEDIDA ESPEC FICA B PAID QUALITY OF LIFE EVALUATION IN PATIENTS WITH DIABETES USING THE PAID SCALE EVALUACION DE LA CALIDAD DE VIDA DE PORTADORES DE DIABETES UTILIZANDO LA MEDIDA ESPEC FICA B PAID Elze Cec lia Santos Souza S nia Alves de Souza Thais Oliveira Santos Alves Cristiane Franca Lisboa Gois Alzira Maria D vila Nery Guimar es Maria Cl udia Tavares de Mattos Maria Pontes de Aguiar Campos SISTEMA DE INFORMA O DA ATEN O B SICA A PERCEP O DE ENFERMEIROS NURSES PERCEPTIONS ON THE PRIMARY CARE INFORMATION SYSTEM SISTEMA DE INFORMACI N DE LA B SICA PERCEPCI N DE LOS ENFERMEROS Geovana Brand o Santana Almeida Mariana Ribeiro Freire Maril ia Leonel A ES DE EDUCA O EM SA DE REALIZADAS POR ENFERMEIROS NA ESCOLA PERCEP O DE PAI
152. ISSN 1415 2762 ENE Revista Mineira de Enfermagem Nursing Journal of Minas Gerais Revista de Enfermer a de Minas Gerais VOLUME 1 6 N MERO 4 OUT DEZ DE 2012 EDITORA GERAL Adelaide De Mattia Rocha Universidade Federal de Minas Gerais DIRETOR EXECUTIVO Lucio Jos Vieira Universidade Federal de Minas Gerais EDITORES ASSOCIADOS Andr a Gazzinelli C Oliveira Universidade Federal de Minas Gerais Edna Maria Rezende Universidade Federal de Minas Gerais Francisco Carlos F lix Lana Universidade Federal de Minas Gerais Jorge Gustavo Velasquez Mel ndez Universidade Federal de Minas Gerais Marilia Alves Universidade Federal de Minas Gerais Roseni Rosangela de Sena Universidade Federal de Minas Gerais Tania Couto Machado Chianca Universidade Federal de Minas Gerais CONSELHO EDITORIAL Adriana Cristina de Oliveira Universidade Federal de Minas Gerais Alacoque Lorenzini Erdmann Universidade Federal de Santa Catarina Alba Lucia Bottura Leite de Barros Universidade Federal de S o Paulo SP Aline Cristine Souza Lopes Universidade Federal de Minas Gerais Andr Petitat Universit de Lausanne Sui a An zia Moreira Faria Madeira Universidade Federal de Minas Gerais Carmen Gracinda Scochi Universidade de S o Paulo RP Claudia Maria de Mattos Penna Universidade Federal de Minas Gerais Cristina Maria Douat Loyola Universidade Federal do Rio de Janeiro Dacl Vilma Carvalho Universidade Federal de Minas
153. ON BY PRIVATE HEALTH INSURANCE COMPANIES ACCIONES DE PREVENCI N DE RIESGO Y ENFERMEDADES EN EL SECTOR DE SALUD SUPLEMENTARIA Adriano Mar al Pimenta Carlos Henrique Campos Castanheira Francisco Carlos F lix Lana Deborah Carvalho Malta RESUMO O objetivo com esta pesquisa foi descrever o perfil dos programas de promo o da sa de e preven o de riscos e doen as desenvolvidos por 29 operadoras de planos privados de sa de de Belo Horizonte MG Trata se de um estudo transversal descritivo explorat rio no qual foram utilizados dados repassados ao grupo de pesquisa pela Ag ncia Nacional de Sa de Suplementar que em maio de 2008 enviou um requerimento de informa es solicitando s operadoras que respondessem a um question rio sobre o desenvolvimento de programas de promo o da sa de e preven o de riscos e doen as O perfil desses programas foi caracterizado por meio da apresenta o de tabelas de distribui o de frequ ncias absolutas e ou relativas das vari veis de interesse As a es de preven o de riscos e doen as foram realizadas por 41 4 das operadoras As doen as situa es de sa de mais enfatizadas para o adulto e o idoso foram diabetes mellitus hipertens o sobrepeso obesidade e alimenta o saud vel Com a implanta o dos programas houve redu o do n mero de exames consultas atendimentos de urg ncia emerg ncia e custos assistenciais Os resultados alcan ados podem ser considerados positivos
154. PAID INTRODU O O diabetes mellitus DM uma doen a cr nica que apresenta elevada preval ncia assim como altas taxas de morbimortalidade constituindo se um problema de sa de p blica a ser enfrentado Estimativas preveem que haver 366 milh es de pessoas com DM em 2030 em todo mundo com perspectiva de que no Brasil atinja aproximadamente 11 3 milh es de indiv duos representando o sexto lugar no ranking de pa ses que ter o maior n mero de pessoas com a doen a Dentre os tipos de diabetes o tipo 2 compreende 90 dos casos e se caracteriza por altera o na a o ou secre o da insulina O diabetes uma doen a que apresenta reflexos globais como o elevado n mero de mortes por ano elevados custos tanto com o tratamento da doen a quanto com as complica es dela decorrentes e o impacto da doen a na vida dos portadores e na de suas fam lias amigos e comunidade Ressalte se que tanto a doen a quanto seu tratamento exigem dos pacientes adapta es importantes no cotidiano o que afeta diretamente a qualidade de vida QV e interfere na expectativa desta Condi es m dicas cr nicas frequentemente causam impacto nas dimens es m ltiplas da qualidade de vida relacionada sa de No caso do diabetes al m das complica es relacionadas doen a os epis dios eo medo de hipoglicemia a mudan a no estilo de vida e o medo de consequ ncias em longo prazo podem reduzir a qualidade de vida relacio
155. RATIVE REVIEW AND IMPLICATIONS FOR THE PRACTICE OF ONCOLOGY NURSING INSTRUMENTOS PARA LA MEDICI N DE LA NEUROPAT A PERIF RICA INDUCIDA POR QUIMIOTERAPIA REVISI N INTEGRADORA E IMPLICACIONES PARA LA PR CTICA DE LA ENFERMER A ONCOL GICA Delma Aur lia da Silva Sim o Elenice Dias Ribeiro de Paula Lima Raissa Silva Souza K ssia Rubia Alves Wal ria Maria Maia RESUMO A neuropatia perif rica induzida por quimioterapia NPIQ uma toxicidade comum decorrente do uso antineopl sicos potencialmente neurot xicos Seus sintomas t m importante impacto sobre as Atividades Instrumentais da Vida Di ria AVDs dos pacientes oncol gicos por isso a monitorizac o de seus sintomas torna se fundamental para a implementac o de uma assist ncia de enfermagem efetiva Com o objetivo de levantar e discutir os principais m todos utilizados para a monitorizac o da NPIQ e alguns aspectos relevantes para atuac o do enfermeiro realizou se uma revis o integrativa da literatura entre os meses de novembro de 2009 e agosto de 2010 As seguintes etapas foram seguidas estabelecimento dos crit rios para sele o da amostra registro do instrumento avaliado na pesquisa original an lise dos dados interpreta o dos resultados e apresenta o da revis o Os resultados mostraram que alguns instrumentos t m sido elaborados por m dicos e enfermeiros com diferentes vantagens e limita es e t m sido publicados com o prop sito de padronizar essa
156. Rev Bras Enferm 2004 57 4 497 9 552 remeE Rev Min Enferm 16 4 546 5543 out dez 2012 22 Brasil Conselho Nacional de Sa de Resolu o 191 de 10 de outubro de 1996 Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos Bras lia MS 1996 23 Rodrigues VA Perroca MG Jeric MC Glosas hospitalares import ncia das anotac es de enfermagem Rev Arq Ci nc Sa de 2004 11 4 210 4 24 Silveira CLS Lima LS Capacitac o de t cnicos auxiliares de enfermagem repercuss o nos registros de enfermagem relacionados ao atendimento pr hospitalar m vel Acta Paul Enferm 2009 22 5 679 85 25 Venturini DA Marcon SS Anota es de enfermagem em uma unidade cir rgica de um hospital escola Rev Bras Enferm 2008 61 5 570 7 26 Matos SS Carvalho DV A Comunica o escrita das a es de enfermagem uma contribui o ao ensino da gradua o REME Rev Min Enferm 2002 6 1 2 7 15 27 Fauretto DO Carvalho EC Canine SRMS Garbin LM Comunica o verbal prejudicada atividades empregadas vs atividades propostas na literatura REME Rev Min Enferm 2007 11 3 227 32 28 Conselho Regional de Enfermagem MG Delibera o 135 00 de s m 2000 Normatiza no Estado de Minas Gerais os princ pios gerais para ac es que constituem a documentac o da enfermagem 29 Alavarce DC A press o arterial est sendo medida Rev Esc Enferm USP 2000 34 1 84 90 30 Salgado CM Hipertens o arterial
157. S ACTIONS OF HEALTH EDUCATION CARRIED OUT BY NURSES AT SCHOOL PERCEPTION OF PARENTS ACCIONES DE EDUCACI N EN SALUD LLEVADAS A CABO POR ENFERMEROS EN LA ESCUELA PERCEPCI N DE LOS PADRES Willyane de Andrade Alvarenga Maria Enoia Dantas da Costa e Silva Simone Santos e Silva Liana Dantas da Costa e Silva Barbosa PERCEP O DE MORADORES DE UMA CIDADE DE MINAS GERAIS SOBRE O PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM DO G NERO MASCULINO PERCEPTION OF RESIDENTS OF A CITY INTHE STATE OF MINAS GERAIS ON MALE NURSES PERCEPCI N DE LOS RESIDENTES DE UNA CIUDAD DEL ESTADO DE MINAS GERAIS SOBRE LOS ENFERMEROS VARONES Diego Fernando Paiva Vitorino Valdin a Luiz Hertel Ivandira Anselmo Ribeiro Sim es UTILIZA O DO CATETER VENOSO CENTRAL DE INSER O PERIF RICA PICC EM ONCOLOGIA PEDI TRICA USE OF CENTRAL VENOUS CATHETER INSERTION OF PERIPHERAL PICC IN PEDIATRIC ONCOLOGY EL USO DE CAT TER VENOSO CENTRAL DE INSERCI N PERIF RICA PICC EN ONCOLOG A PEDI TRICA Cristina Marinho Christ Bergami Maria Adelaide Costalonga Monjardim Cristina Ribeiro Macedo AUDITORIA COMO ESTRAT GIA DE AVALIA O DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM EM UNIDADE DE INTERNA O PEDI TRICA NURSING AUDIT AS AN EVALUATION STRATEGY OF NURSING RECORDS AT A PEDIATRIC INPATIENT UNIT LA AUDITOR A COMO ESTRATEGIA DE EVALUACI N DE LOS REGISTROS DE ENFERMER A EN UNA UNIDAD DE INTERNACI N PEDI TRICA Liliane de Abreu Rosa Luciana de Assis Caetano Selme Silqueira de Mat
158. Zanetti Universidade de S o Paulo RP Maria Miriam Lima da N brega Universidade Federal de Para ba Raquel Rapone Gaidzinski Universidade de S o Paulo SP Regina Aparecida Garcia de Lima Universidade de S o Paulo RP Rosalina Aparecida Partezani Rodrigues Universidade de S o Paulo RP Ros ngela Maria Greco Universidade Federal de Juiz de Fora Silvana Martins Mishima Universidade de S o Paulo RP S nia Maria Soares Universidade Federal de Minas Gerais Vanda Elisa Andr s Felli Universidade Federal de S o Paulo SP REME REVISTA MINEIRA DE ENFERMAGEM Publica o da Escola de Enfermagem da UFMG Em parceria com Escola de Enfermagem Wenceslau Braz MG Faculdade de Enfermagem e Obstetr cia da Funda o de Ensino Superior de Passos MG Universidade do Vale do Sapuca MG Centro Universit rio do Leste de Minas Gerais MG Universidade Federal de Juiz de Fora MG CONSELHO DELIBERATIVO Maria Imaculada de Fatima Freitas Presidente Girlene Alves da Silva Universidade Federal de Minas Gerais Universidade Federal de Juiz de Fora Lucyla Junqueira Carneiro T nia Maria Delfraro Carmo Escola de Enfermagem Wenceslau Braz Funda o de Ensino Superior de Passos Rosa Maria Nascimento Sandra Maria Coelho Diniz Margon Funda o de Ensino Superior do Vale do Sapuca Centro Universit rio do Leste de Minas Gerais Indexada em BDENF Base de Dados em Enfermagem BIREME OPAS OMS CINA
159. a Quanto as gesta es 44 9 tiveram de tr s a cinco gesta es em contrapartida no estudo realizado na Unidade de Sa de de Cariacica ES 51 das mulheres tiveram de duas a tr s gestac es Em rela o ao n mero de partos 37 1 tiveram de tr s a cinco partos dados que v o de encontro pesquisa que demonstrou que a maior parte das mulheres 82 6 teve de um a tr s partos Quanto ao n mero de filhos 37 1 possu am de tr s a cinco filhos De acordo com o MS houve uma redu o em 50 na taxa de fecundidade total em todas as regi es brasileiras no per odo de 1970 a 2000 A taxa de fecundidade total do Esp rito Santo de acordo com o IBGE em 2005 foi de 1 91 A maior redu o foi na Regi o Norte passando de 8 2 filhos por mulher em 1970 para 3 2 em 2000 2 2 Quanto vari vel aborto 65 2 das mulheres afirmaram nunca ter vivenciado o abortamento resultado semelhante a estudo realizado em uma maternidade do munic pio de Serra ES com 79 pu rperas em que 78 9 nunca sofreram aborto Em rela o ao autoexame da mama 58 4 afirmaram realiz lo em contraponto estudo feito em Pelotas RS demonstrou que a preval ncia do h bito de realizar o autoexame de mamas foi de 83 5 sendo que 80 4 das mulheres o realizavam ao menos uma vez por m s Quanto realiza o da mamografia 69 7 das mulheres afirmaram que j a tinham realizado Em estudo realizado em Unidades de Sa de do munic pio de
160. a o o enfermeiro deve ser um profissional nico fundamental essencial e atuante na Aten o B sica deve transcender o tradicional ser mais do que um enfermeiro comum Estar sempre disposto a expandir limites buscar conhecimentos e preparado para eventuais dificuldades Se um grupo de trabalho possuir essas caracter sticas certamente ser mais forte envolvido e preocupado com o processo de transforma o objetivando a melhor qualidade poss vel na assist ncia prestada CONSIDERA ES FINAIS Segundo a Declara o Internacional dos Direitos dos Estomizados o paciente tem o direito de receber cuidados de enfermagem especializados no per odo pr trans e p s operat rio tanto no hospital como em suas pr prias comunidades O conhecimento por m sobre a ileostomia sobre suas complica es e cuidados vai depender muito da compreens o do profissional enfermeiro acerca de tudo o que envolve as modifica es na vida do ileostomizado ap s a cirurgia imprescind vel acompanhar seu retorno s atividades sociais laborais e de lazer para melhor programar a assist ncia de enfermagem REFER NCIAS Neste estudo os enfermeiros demonstraram conhe cimento em rela o ileostomia sendo que 8 apresentaram conhecimento adequado 6 conhecimento insuficiente e apenas 2 desconheciam a tem tica Quando indagados sobre as poss veis complica es da ileostomia verificou se que a maioria as desconhecia Dos 16e
161. a o infectada Como revelam esses dados o primeiro caso de aids em jovens brasileiros foi notificado em 1982 na propor o de H M 64 1 Quanto epidemiologia da doen a relacionada ao g nero a raz o de sexo H M no Brasil vem diminuindo ao longo da s rie hist rica passou de 15 homens para cada mulher 15 1 1 em 1986 e de 15 homens para cada 10 mulheres 1 5 1 em 2005 a denominada feminiza o da doen a Contudo na faixa et ria de 13 a 19 anos h uma invers o na raz o de sexo a partir de 1998 8 Sobre a feminiza o da doen a importante ressaltar a domina o masculina de acordo com a qual geralmente as mulheres s o vistas como objeto sempre em permanente estado de inseguran a depend ncia e submiss o Isso evidencia o papel da fam lia na reprodu o da domina o e da vis o masculina pois nesta que se imp e a experi ncia precoce da divis o sexual do trabalho e da representa o leg tima dessa divis o Atualmente de forma mais enf tica tamb m os adoles centes est o expostos s Doen as Sexualmente Transmiss veis DSTs Mas o fortalecimento da autonomia na decis o sobre seu estado de sa de pode determinar neles s lida ferramenta na preven o tanto das DSTs como da S ndrome da Imunodefici ncia Adquirida aids No entanto imergir nesse mundo do adolescente requer n o somente sensibilidade para com eles mas conhecimento sobre seus comportamentos e atitudes preciso int
162. a as entrevistas foram organizadas analisadas descritas e categorizadas As frases foram agrupadas por similaridade dos temas RESULTADOS Foram entrevistados 16 enfermeiros cuja idade variava entre 25 e 45 anos destes 15 eram do sexo feminino e 1 do sexo masculino com 6 a 15 anos de forma o Quanto ao tempo de trabalho na ESF a maioria apresentou de 1 a 5 anos de trabalho 9 enfermeiros em seguida acima de 10 anos 4 enfermeiros 6 a 10 anos 2 enfermeiros e menos de 1 ano 1 enfermeiro Da an lise dos dados emergiram tr s categorias conhecimento adequado insuficiente e ausente em rela o s ileostomias suas poss veis complica es aos cuidados e a abordagem ao paciente ileostomizado Para tanto foi considerado o conhecimento adequado quando o enfermeiro respondeu corretamente s quest es norteadoras conhecimento insuficiente quando relatou menos de tr s afirma es verdadeiras e conhecimento ausente quando respondia de maneira inadequada e ou apresentava desconhecimento das quest es rem Rev Min Enferm 16 4 502 508 out dez 2012 TABELA 1 Distribui o de frequ ncia de identifica o dos enfermeiros das ESFs no municipio do Tri ngulo Mineiro Enfermeiro Variaveis N Masculino 1 6 25 Sexo Feminino 15 93 75 25 30 8 50 31 35 3 18 75 Faixa etaria em anos 36 40 4 25 41 45 1 6 25 1 5 9 56 25 Anos de forma o na 6 10 3 18 75 enfermagem em anos 10 15 4 25
163. a espa o onde as pessoas se descobrem com 573 Cultura masculina e religiosidade na preven o das DST HIV aids em adolescentes o pr prio trabalho que amplia o di logo favorecendo uma leitura cr tica e reflexiva da realidade social Mencionados c rculos s o coordenados por um animador a quem cabe continuamente animar um trabalho de orientac o a equipe cuja participac o ativa em todos os momentos do di logo caracterizado como uma qualidade e como nico m todo de estudo Nesse c rculo s o produzidos modos pr prios e novos solid rios e coletivos de pensar Paulo Freire parte do pressuposto de que o ser humano hist rico e est submerso em condic es espaco temporais ou seja quanto mais refletir de maneira cr tica sobre sua exist ncia mais poder influenciar se e tornar se mais livre Para a enfermagem alguns conceitos de Paulo Freire s o muito teis tais como liberdade humaniza o conscientiza o di logo cultura reflex o cr tica tica problematiza o Todos esses conceitos s o favor veis ao desenvolvimento de atividades de educa o em sa de numa perspectiva transformadora do indiv duo Outros conceitos tamb m est o muito presentes na obra do autor e se aproximam do Cuidar da Enfermagem tais como amor pelo outro paci ncia dedica o dentre outros As contribui es de Paulo Freire para a enfermagem t m importante significado por possibilitarem a constru o de
164. a ainda n o ocorrida n o se tratando de indiferen a formal Ideia Central N o Aceita o Discurso do Sujeito Coletivo N o nunca tive Eu n o ia ligar j que eu ia t doente eu n o ia t nem pensando nisso Depois que euia ver Mas a maioria hoje ainda tudo mulher Se eu precisasse de um enfermeiro homem serve naquele momento que a gente precisasse bom n pra eles cuidar da gente e tudo Eu ficaria bem do mesmo jeito Eu ficaria de boa porque eu ia t precisando eles t o l pra ajudar no que precisasse fazer sem medo e sem vergonha deles Do mesmo jeito que tem o m dico voc tem o enfermeiro do g nero masculino Sem problema nenhum N o gosto de homem mexendo na gente n Ent o isso a mas se precisar sem problema se tiver adoentado acamado sem problema nenhum Uma enfermeira n o vai cuidar de um homem tamb m Vai n o vai Ent o a mesma coisa A gente tem que aceitar tem que aceitar M dico e enfermeiro n o tem sexo risos Tem que aceitar tem que aceitar A aceita o definida como consentimento de aceitar coisa oferecida ou dada concordancia ou seja um concordar sem reflex o Esse sentimento est presente na fala Tem que aceitar tem que aceitar e consiste em uma maneira de explicar o que n o pode ser explicado de explicar o inexplicado porque o Essa id ia de certa forma era esperada Aceita o um processo catal
165. a exposi o e a coordena o valorizou as viv ncias dos participantes ao relacionar conhecimentos pr vios com o tema em estudo 598 Percebeu se que poucos profissionais permaneceram indiferentes no decorrer desta atividade e um dos fatores que podem ser atribu dos ao fato refere se distribui o das carteiras dispostas de maneira tradicional e o escuro da sala por causa do uso do projetor de multim dia Mudar a concep o hegem nica tradicional um desafio ambicioso Muito ainda deve ser feito pois reformar o pensamento transformar posturas adquiridas ao longo dos anos e isso demanda tempo e comprometimento de todos os envolvidos que desafiados a sair da postura tradicional e do conforto dos saberes adquiridos desconfiam das metodologias ativas da constru o de v nculos e da import ncia de articular dispositivos de mudan a no processo de trabalho em sa de Programa de Educa o Permanente para M dicos de Fam lia O Programa de Educa o Permanente para M dicos de Fam lia constitui uma interven o educacional da Secretaria de Estado da Sa de de Minas Gerais para promover a educa o permanente dos m dicos que atuam nas equipes de Sa de da Fam lia nos munic pios Baseia se nos princ pios da aprendizagem de adultos e nas melhores evid ncias cient ficas dispon veis na literatura internacional Articula estrat gias educacionais para aprendizagem individual em pequenos grupos e col
166. a mulher com situa o conjugal estavel O fato de n o conhecer o exame foi citado por duas 10 das entrevistadas como fator relacionado sua n o realiza o Dado superior ao encontrado no estudo realizado em Campinas SP 2006 demonstrou que o n o conhecimento da citologia onc tica foi referido por 5 7 das mulheres como motivo apontado para n o realiz la Em outro estudo semelhante realizado em S o Paulo SP 2003 tamb m foi encontrado dado inferior ao encontrado neste estudo em que 2 5 das mulheres entrevistadas mencionaram n o conhecer o exame sua finalidade e import ncia Ainda sobre os fatores relacionados n o realiza o do exame de Papanicolaou sete 35 das entrevistadas responderam que n o achavam que o exame fosse necess rio importante Cuidados com o corpo autoco nhecimento corporal e acesso a meios informativos s o essenciais para que a mulher tome consci ncia da import ncia da realiza o desse exame A educa o remE Rev Min Enferm 16 4 579 587 out dez 2012 em sa de papel essencial da enfermagem um meio eficaz para que as mulheres detenham esse tipo de conhecimento Fazer uso de preservativo em todas as rela es sexuais e utilizar outro m todo contraceptivo foram outros dois motivos encontrados para a n o reliza o do exame O primeiro encontrado em duas 10 das respostas e o segundo em uma 5 No estudo realizado em Crici ma SC 2009 esse dado tamb
167. a nos processos de trabalho em sa de conforme o discurso de um entrevistado O Plano Diretor um instrumento muito bom que nos norteia bastante quanto ao planejamento das a es e quando a gente implanta realmente come a a perceber isso E2 Espera se que as institui es formadoras e gestoras da sa de continuem a promover os meios adequados forma o de profissionais para que expressem qualidade e relev ncia social coerentes com os valores da implementa o da Reforma Sanit ria brasileira Oficina 2 do Plano Diretor da Aten o Prim ria Sa de A Oficina 2 intitulada A an lise da Aten o Prim ria Sa de no Munic pio teve como objetivos realizar o alinhamento conceitual e situacional da APS e compreender seus princ pios e sua aplica o Estruturada na abordagem da metodologia problematizadora ocorre no servi o de forma multiprofissional e com a presen a do controle social Foi realizada no dia 29 de setembro de 2008 em uma Unidade de Sa de da Fam lia localizada na zona rural de Montes Claros e contou com a participa o das pesquisadoras que foram recebidas pelos profissionais de sa de participantes m dica enfermeiro agentes comunit rias de sa de t cnica de enfermagem agente da zoonose auxiliar de servi os gerais e representante da comunidade Em um primeiro momento o coordenador da Oficina iniciou a reuni o com boas vindas a todos e relatou a presen a das pesquisadoras
168. a pelos autores com base nos dados da pesquisa Dupla adulto Febre amarela GR FICO 1 Cobertura vacinal dos estudantes da UFSJ por imunobiol gico 2009 Fonte Elaborado pelos autores com base nos dados da pesquisa 590 remeE Rev Min Enferm 16 4 588 593 out dez 2012 DISCUSSAO Neste estudo mostrou se que mais da metade dos estudantes dos Cursos das Ci ncias da Saude da UFSJ participaram da campanha de vacinac o organizada pela institui o O curso com maior representatividade de estudantes foi o de farm cia Esse resultado pode ser explicado pelo fato de os professores exigirem dos estudantes o cart o de vacina atualizado no in cio das atividades pr ticas Pode se considerar que houve ades o significativa dos estudantes entretanto comparando se essa ades o por curso observa se que os estudantes de medicina foram os menos participativos Isso corrobora outro inqu rito de cobertura vacinal realizado com os estudantes de medicina na Faculdade de Ci ncias M dicas de Minas Gerais FCMMG cuja ades o participa o alcan ada foi de 37 dos acad micos O autor recomenda maior empenho institucional por exemplo oferecimento regular da vacina o e verifica o da situa o vacinal no momento da matr cula Pressup e se que as Institui es de Ensino Superior IES por n o terem essa pr tica institu da n o t m atuado de forma efetiva na preven o e no controle das doen as in
169. a profissional seguidos do nome completo e assinatura 2 Apesar de todos os argumentos e dos processos tico legais que envolvem os registros de enfermagem a falta de avalia o sistem tica desses registros cria um ambiente no qual n o se pode garantir que haja um padr o de excel ncia de tais registros Esse problema assume grande import ncia nas institui es hospitalares especialmente aquelas com maior complexidade como as unidades de interna o pedi tricas pois nelas h maior n mero de procedimentos de enfermagem dado o alto grau de depend ncia de cuidados das crian as e adolescentes bem como as v rias situa es em que esses cuidados s o compartilhados com os pais e acompanhantes dificultando o controle dos procedimentos realizados e da padroniza o dos processos internos Esse cen rio confirma o argumento de que a auditoria dos registros de enfermagem deve ser uma pr tica intermitente mas de car ter permanente nas institui es hospitalares Al m disso a mensura o da qualidade da assist ncia de enfermagem realizada por meio da auditoria pode auxiliar o encaminhamento para uma enfermagem cient fica a qual necessita de a es comprovadas que levem constru o de um saber cient fico Dessa forma o objetivo com este estudo foi avaliar os registros dos t cnicos de enfermagem relacionados assist ncia prestada s crian as e aos adolescentes hospitalizados em uma unidade de interna o
170. a que merece e n o ser realizado de acordo com normas previstas Essa afirmativa pode ser visualizada nas seguintes falas Olha esse levantamento de dados com informatiza o de dados se for bem trabalhado bem coletado e se tiver retorno tem como fazer um planejamento mais qualificado dentro dos objetivos que demandam a comunidade mas nem sempre assim As s o coletados os dados e nem sempre se tem retorno favor vel ou se tem algum retorno de algum dado aquele dado muitas vezes fica perdido E1 Sistema de Informa o da Aten o B sica um sistema de informa o E a fun o justamente esta coletar dados de indicadores de sa de e aplicar no plano assistencial Sistema de informa o sa de s o indicadores da sa de que podemos aplicar e fazer um plano de assist ncia em cima desses indicadores E2 Impressos para alimentar dados de sa de Contribui para o planejamento em sa de Distribui o e investimento de verbas E3 Um conjunto de dados que abrange faixas et rias mais importantes na popula o Assim abrange uma s rie de fatores que cerca as condi es de sa de para voc desenvolver algum trabalho ou para voc avaliar tamb m o trabalho que est sendo feito na rea de sa de principalmente E4 518 Ele tem uma funcionalidade muito boa Se voc usar ele d para voc ver direitinho o que voc est deixando de atuar como voc est atuando o que voc est
171. a que os servi os oferecidos pelos SUS possam atender s necessidades da popula o brasileira fundamental que se baseie em informa es precisas sobre o perfil socioecon mico demogr fico e epidemiol gico da popula o O conhecimento dessas informa es de extrema import ncia para o gerenciamento de todos os n veis de aten o do sistema de sa de bem como para nortear as a es dos profissionais perante as mais diversas situa es que surgem no dia a dia de um servi o de sa de Tais informa es s o obtidas por meio dos Sistemas de Informa o que no mbito da sa de s o denominados Sistema de Informa o em Sa de SIS e definidos pela Organiza o Mundial de Sa de OMS como mecanismo de coleta processamento an lise de dados e transmiss o da informa o No SUS o SIS tem como objetivo fornecer informa es para a an lise e melhor compreens o de importantes problemas de sa de da popula o subsidiando a tomada de decis es nos n veis municipal estadual e federal al m de subsidiar a distribui o dos recursos humanos e material conforme a necessidade da popula o O SUS divide seu atendimento em tr s n veis de aten o prim ria secund ria e terci ria A aten o prim ria sa de a porta de entrada preferencial do sistema de sa de e na escala hier rquica ela deve ser o primeiro servi o a ser procurado pelo usu rio Al m disso o papel da aten o prim ria reconhecido p
172. a relacionada sa de de pacientes diab ticos atendidos pela Equipe de Sa de da Fam lia Rev Enferm UERJ 2009 17 3 406 11 12 Ciconelli RM Traduc o para o portugu s e validac o do question rio gen rico de avaliac o de qualidade de vida Medical Outcomes 36 Item Short Form Health Survey SF 36 tese S o Paulo Universidade Federal de S o Paulo Escola Paulista de Medicina 1997 143f 13 Gross CC Vers o brasileira da escala PAID problem areas in diabetes avaliac o do impacto do diabetes na qualidade de vida Dissertac o de Mestrado Porto Alegre Instituto de Psicologia Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2004 60f 14 Kamarul IM Ismail AA Naing L Wan MWB Type 2 diabetes mellitus patients with poor glycaemic control have lower quality of life scores as measured by the Short Form 36 Singapore Med J 2010 51 2 157 62 15 Gross CC Gross JL Goldim JR Problemas emocionais e percep o de coer o em pacientes com diabetes tipo 2 um estudo observacional Rev HCPA 2010 30 4 431 5 16 Hermanns N Kulzer B Krichbaum M Kubiak T Haak T How to screen for depression and emotional problems in patients with diabetes comparison of screening characteristics of depression questionnaires measurement of diabetes specific emotional problems and standard clinical assessment Diabetol 2006 49 3 469 77 17 Papelbaum M Lemos HM Duchesne M Kupfer R Moreira RO Coutinho WF The association between qual
173. a ter sido cuidado por profissional do g nero masculino com cuidado e atenc o passando pela ideia de que n o existe diferenca dos g neros por m encontramos ideias como o rep dio a indiferen a e a vergonha entremeadas pela aceita o e confian a Ou seja as percep es e sentimentos foram bem diversificados conforme se v nas respostas positivas e negativas para a experi ncia de ser cuidado Logo os objetivos propostos para esta pesquisa foram alcan ados com grande xito sendo uma pesquisa pioneira e em uma cidade essencialmente universit ria e tradicional como Itajub Os depoimentos dos entrevistados revelaram que a maioria das pessoas ao se debru arem sobre a quest o do g nero e enfermagem percebe ou deixa transparecer preconceitos Isso fruto da constru o social de g neros bem como da n o distin o e da mescla dos conceitos de g nero e sexo na maioria dos discursos dos respondentes o que de certa forma influenciou a an lise dos dados quanto escolha da express o g nero masculino Quando se fala em profissional de enfermagem do g nero masculino esse tabu parece se distanciar daquilo que as pessoas aceitam como pertinente levando em considera o suas vis es de mundo relacionadas cultura e ao g nero Por m h ainda a quest o da busca da demarca o do campo e a inferioridade velada da enfermagem em rela o medicina Refletir sobre esse tema perante sociedade m
174. a varia no tempo e no espa o de acordo com o grau de desenvolvimento econ mico social e humano de cada regi o As desigualdades sociais econ micas e culturais se revelam no processo de adoecer e morrer das popula es e de cada pessoa em particular de maneira diferenciada De acordo com os indicadores de sa de as popula es expostas a prec rias condi es de vida est o mais vulner veis e vivem menos O relat rio sobre a situa o da popula o mundial demonstra que o n mero de mulheres que vivem em situa o de pobreza superior ao de homens que as mulheres trabalham durante mais horas do que os homens e que pelo menos metade do tempo gasto em atividades n o remuneradas o que diminui o acesso delas aos bens sociais inclusive os servi os de sa de Os fatores relacionados ao estilo de vida de uma pessoa podem aumentar o risco de poss veis problemas por exemplo v cios como tabagismo uso de bebida alco lica Frequentemente o risco pode ser minimizado por identificac o desses fatores e modificac o do comportamento A idade na menarca as caracter sticas dos ciclos menstruais o n mero de gestac es os contraceptivos ou horm nios usados e a idade da menopausa s o eventos importantes que podem ter grande impacto sobre muitas doen as incluindo endometriose miomas cardiopatias osteoporose e c nceres da mama do endom trio ou do ov rio Para a neoplasia de colo de tero podemos pontuar
175. ac es foram menores do que 0 30 ou seja sem import ncia cl nica Tais resultados indicam que quanto maior era a medida espec fica de QV que mede o sofrimento emocional relacionado ao diabetes B PAID menor se apresentava o SF 36 No que se refere a consist ncia interna do B PAID na amostra estudada constatou se que os valores do alfa de Cronbach referentes as subdimens es variaram de 0 40 Problemas relacionados ao apoio social a 0 85 Problemas emocionais e o valor referente ao B PAID total foi 0 88 indicando consist ncia interna satisfat ria na maioria das subdimens es e na medida total TAB 2 Foi avaliada a associac o da medida espec fica de QV B PAID em rela o as sociodemogr ficas como sexo estado civil e atividade f sica Oshomensapresentaram maior mediana nasubdimens o Problemas relacionados com a alimentac o enquanto nas subdimens es Problemas emocionais e Problemas relacionados ao apoio social n o houve diferen a entre os sexos Na subdimens o Problemas relacionados ao tratamento as mulheres obtiveram maior mediana s sendo a diferen a estatisticamente significante nesta subdimens o p lt 0 05 Quanto ao estado civil foram observados maiores valores medianos no B PAID total e nas subdimens es Problemas emocionais e Problemas relacionados alimenta o por m as diferen as n o foram estatisticamente significantes Nas demais subdimens es n o houve diferen a Na av
176. ace dos outros tipos de cateteres centrais existentes O principal motivo a menor incid ncia de riscos e complica es pois a implanta o de dispositivos centrais tradicionalmente utilizados nesses pacientes necessita de interven o cir rgica procedimento que se encontra associado remE Rev Min Enferm 16 4 487 493 out dez 2012 frequentemente significativa morbidade Dentre os cateteres venosos centrais o que apresenta melhor rela o custo benef cio menor custo menores riscos relacionados ao cateter dispensa a utiliza o de sala cir rgica podendo ser inserido em qualquer local inclusive no leito de interna o ou em resid ncias exige apenas um Raio X de t rax para confirma o de sua localiza o ap s ser inserido apresenta eficiente resposta a tratamentos intravenosos com extremos de pH e osmolaridade Dadas suas vantagens e a fim de diminuir a necessidade de acesso venoso central por meio de flebotomia o PICC tem sido utilizado nos pacientes que necessitam de um acesso venoso central confi vel e que possa permanecer durante toda a terapia venosa Vale ressaltar que o PICC se mostra adequado a ser utilizado nos pacientes oncol gicos pelo fato de ser produzido de material resistente aos quimioter picos e haver um n mero significativo de pacientes que fazem tratamento por per odos prolongados e ou utilizam drogas vesicantes que danificam o sistema vascular perif rico necessitando m
177. aciente possa visualiz la propiciando o autocuidado pois assim ele ter maior seguran a e autonomia nas atividades da vida di ria Concomitantemente facilitar a visualiza o precoce de poss veis intercorr ncias tais como dermatite edema excesso de muco deisc ncia prolapso estenose dentre outras Essas evid ncias requerem que o profissional de enfermagem tenha aten o especializada em rela o s ileostomias prestar assist ncia individualizada vinculada a o educativa sistematizada e planejada no mbito da conscientiza o com a participa o ativa do cliente no tratamento e na reabilita o criando condi es para o sentimento de independ ncia e autocontrole ao se defrontar com a nova situa o que lhe foi imposta O Programa de Sa de da Fam lia PSF surgiu em 1994 com a proposta de incrementar a descentraliza o do Sistema nico de Sa de SUS a reorienta o das pr ticas assistenciais e a efetiva o da Aten o B sica no Brasil A Aten o B sica caracteriza se por um conjunto de a es no mbito individual e coletivo que abrange a promo o a prote o e a manuten o da sa de a preven o de agravos e complica es bem como o diagn stico o tratamento e a reabilita o do indiv duo da sua fam lia e da comunidade Caracteriza se por trabalho em equipe dirigido s popula es de territ rios delimitados considerando a dinamicidade existente no territ
178. acionadas s ac es de promo o da sa de Portanto considera se que o estudo relevante pelas contribui es que poder trazer Com base neste estudo novas estrat gias poder o ser implementadas no sentido de inserir o enfermeiro no espa o escolar estabelecendo o cuidado a esse grupo e a objetividade das a es com a participa o da fam lia uma vez que ela representa fator primordial na promo o de sa de de escolares para outros profissionais que lidam diretamente com esses tipos de atividade no atendimento s crian as no contexto escolar REFER NCIAS 1 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Secretaria de Aten o Sa de Pol tica nacional de promo o da sa de 2006 Citado 2010 fev 10 Dispon vel em lt http portal saude gov br portal arquivos pdf Politica nacional 20saude nv pdf gt 2 Goncalves FD Catrib AMF Vieira NFC Vieira LJES A promo o da sa de na educa o infantil Interface Botucatu 2008 12 24 181 92 3 Pelicioni C A escola promotora de sa de S o Paulo Faculdade de Sa de P blica da Universidade de S o Paulo 1999 4 Acioli S A pr tica educativa como express o do cuidado em Sa de P blica Rev Bras Enferm 2008 61 1 117 21 5 Monteiro S Vargas E organizadores Educa o comunica o e tecnologia educacional interfaces com o campo da sa de Rio de Janeiro Editora Fiocruz 2006 252 p 6 Figueiredo NMA Tonini T SUS e PSF pa
179. adas foram Por qu Como Em certo momento essas reflex es levaram um dos participantes a questionar Ah voc sempre devolve as perguntas pra gente J Essa fala fortalece a ideia de que nas condi es de ver dadeira aprendizagem os educandos v o se trans formando em sujeitos verdadeiros e ativos da constru o e da reconstru o do saber ensinado ao lado do educador considerado tamb m sujeito do processo A problematiza o sugere o debate com base nas situa es existenciais e assim leva o grupo de educandos a rever criticamente conceitos fundamentais para pensar sobre si e sobre o mundo motiv los a se assumirem cr tica e ativamente Por meio da problematiza o elaborada entre educador e adolescentes houve a desconstru o dos conceitos incoerentes e ent o foram reconstru das quest es com vista reflex o de uma nova realidade tal como exposto nas seguintes falas Se a mulher tiver alguma doen a ela vai dizer claro que ela n o vai dizer Deuteron mio A mulher gosta do homem e o homem s quer brincar com a mulher mais na frente ele pode encontrar uma mulher pra brincar com ele tamb m Samuel Nessas falas identificamos um comportamento machista com base no qual pudemos problematizar com o grupo para coletivamente discutirmos tal quest o e buscar mudar de comportamento Em tal desconstru o destacamos as converg ncias e diverg ncias dos discursos O que representa a
180. adas no sexo como o primeiro modo para dar significado s rela es de poder constru o social como sujeito masculino e feminino Logo evidencia se o dito papel social embutido nos g neros bem como a rela o direta da sociedade para com os pap is dos g neros masculino e feminino Essa vis o foi extrema import ncia pois deixam claras a op o e a predile o pela express o g nero masculino para a consecu o desta pesquisa j que lidamos com pessoas imbu das de e na hist ria Quanto ao surgimento do homem na profiss o de enfermagem quando se analisar a hist ria atrav s dos s culos poss vel encontrar dados que contradizem o mito de que a categoria tipicamente feminina pois tem sido um campo da sa de dominado pelos homens a maior parte da hist ria da humanidade evidente uma estreita rela o do aparecimento do homem na enfermagem com as guerras na Roma e Gr cia antigas e a vida religiosa com os monges Assim o homem aparece na enfermagem em decorr ncia da grande influ ncia das ordens religiosas e militares pela necessidade da for a f sica e sua depend ncia para os trabalhos al m da influencia da vertente cultural identificada pela separa o de doentes por sexo determinando o aparecimento desse profissional para tratar dos doentes do mesmo sexo cuidados imposs veis de serem prestados por religiosas 529 Percep o de moradores de uma cidade de Minas Gerais
181. ados da pesquisa As ideias centrais mais frequentes deste tema N o tem diferen a entre homem e mulher e de grande import ncia t m seus discursos e discuss es demonstrados em seguida Ideia central N o tem diferen a entre homem e mulher Discurso de Sujeito Coletivo Primeiramente eu n o vejo diferen a entre ser feminino ou masculino j que na minha opini o os dois t m a mesma capacidade de exercer essa profiss o Pelo tempo de vida que eu tenho eu observava de primeiro que havia uma diferen a entre o enfermeiro e a enfermeira pra cuidar do paciente Ent o como hoje em dia as coisas ficaram at acho que mudou at pra melhor at melhor O enfermeiro e a enfermeira tratam a gente do mesmo modo ali n o tem diferen a de sexo Ele vai atender a mulher e vai atender o homem Olha n o tenho obst culo nenhum com quest o de sexo Encaro o profissional tanto do g nero masculino como do feminino como um profissional Desde que ele uma pessoa que fez um curso profissional e habilitado para exercer a profiss o considero estar em boas m os independente de ele ser homem ou mulher N o depende do seu g nero sexual essa minha opini o No cotidiano das rela es humanas observa se esse coment rio embutido na cultura e moral da sociedade De Ad o e Eva a todo instante deparamo nos com o questionamento das diferen as ou igualdades de g neros o que esbarra novamente no que in
182. agn stico a leucemia linfoide aguda e um osteossarcoma A distribui o das complica es de acordo com o tempo de inser o do PICC est demonstrado no GR F 1 Dos cateteres retirados com suspeita de infec o 62 cateteres e em que foram realizadas cultura da ponta do cateter e hemocultura foi comprovada infec o laboratorialmente em 23 casos sendo 10 43 5 Gram positivos 10 43 5 Gram negativos e 3 13 0 casos de fungos levedura Os microorganismos pat genos mais encontrados foram a Klebisiella o Staphylococcus aureus e o Staphylococus coagulase negativa Do total de 160 pacientes 78 48 8 pacientes receberam alta com o cateter fazendo o acompanhamento do PICC tamb m ambulatorialmente sistema Home Care hospital dia Apesar de observarmos menor n mero de obstru es com a utiliza o do cath safe em vez da heparina n o foi feita comparac o entre as duas soluc es quanto ao tempo de perman ncia e possibilidade de oclus o do cateter e 541 Utiliza o do cateter venoso central de inser o perif rica PICC em oncologia pedi trica TABELA 3 Causas da remo o do PICC no servi o de oncologia hematologia Servi o de Oncologia HINSG 2006 a 2009 Motivo de Retirada n 160 Presea Complica es relacionadas ao PICC 122 76 3 15 29 Oclus o 37 30 3 4 63 Infec o 62 50 8 7 17 Infiltra o 13 10 7 1 63 Tra o do cateter 06 4 9 0 75 Trombose 04 3 3 0 50 Total 100 0 Outras n o relac
183. ais pol ticas e econ micas que ocorreram no mundo desde o s culo XIX e que se intensificaram no s culo passado produziram altera es significativas na sociedade Paralelamente tem se o desenvolvimento de tecnologias que surgiram para auxiliar os seres humanos a viver de modo mais seguro e a enfrentar as in meras adversidades cotidianas Nesse contexto a rea da sa de tamb m sofreu e ainda sofre intensas modifica es tornando se dessa forma cada vez mais importante que sejam adotadas atitudes visando redu o de adoecimentos sofrimentos e mortes prematuras Ao analisar o processo sa de doen a percebeu se que o aparato biom dico n o consegue modificar os condicionantes e determinantes mais amplos da sa de passando a agir seguindo um modelo de aten o e cuidado marcado na maioria das vezes pela centralidade nos sintomas Desse modo justifica se a import ncia de se pensar em novas maneiras de trabalhar em prol da sa de da popula o considerando se a singularidade a complexidade e o ambiente sociocultural no qual os indiv duos est o inseridos Assim percebe se a import ncia da Aten o Prim ria Sa de que aponta mudan as desse paradigma biom dico e remete nos a direcionar as a es de sa de na perspectiva da promo o preven o prote o diagn stico tratamento reabilita o e manuten o da sa de mediante o desenvolvimento de pr ticas gerenciais sanit rias democr ticas e p
184. al e de intercorr ncias do paciente n o apenas como um ato tico legal necess rio para comprovar a assist ncia prestada mas reconhecendo o potencial desse registro para a integralidade da informa o no cuidado em sa de multidisciplinar Outro resultado sobre a defici ncia no registro da assist ncia prestada foi observado em rela o ao dado de aferi o da press o arterial apesar de essa informa o ser de grande import ncia no que se refere ao estado geral do paciente e sua evolu o cl nica Infere se que esse resultado pode ser uma caracter stica das unidades de interna o pedi trica pela dificuldade de adequa o do tamanho do manguito do esfingnoman metro dada sua grande variabilidade dependendo da idade e do desenvolvimento da crian a e do adolescente Constata se que al m de uma demanda maior por instrumentos de trabalho adequados tamb m necess rio realizar um treinamento e orienta o da equipe para que esta possa realizar de maneira correta e rotineira a aferi o de um par metro vital de suma import ncia como a press o arterial sist mica Outros par metros de registros da assist ncia de enfermagem avaliados como os procedimentos de troca de curativo acesso venoso perif rico e sondagens tamb m apresentaram baix ssimo ndice de registro durante o per odo de coleta de dados Tal situa o gera lacunas em rela o ao cuidado prestado e consequentemente o sub registro da pro
185. al coordenado pela Organiza o Mundial de Sa de OMS e realizado em oito pa ses no Brasil em S o Paulo 2003 evidenciou se que 11 1 das entrevistadas tinham dificuldades para marcar o exame n o havia vaga e 6 relataram falta de tempo para realiza lo A falta de tempo pode estar relacionada ao fato de que a maioria das unidades de sa de atende popula o em hor rio comercial dificultando o acesso das entrevistadas realiza o do exame Na literatura s o escassos os estudos que relatam os motivos relacionados s unidades de sa de como dificultadores para a realiza o do exame de Papanicolaou A idade foi mencionada por sete 35 entrevistadas como fator para a n o realiza o do exame Em estudo realizado em Pernambuco 2009 com 640 mulheres acima de 18 anos observou se que tanto entre as mulheres com menos de 25 anos como entre aquelas com 60 e 69 anos as propor es de realiza o do exame de Papanicolaou s o menores que 40 dado semelhante ao encontrado neste estudo Esse achado mostra que as mulheres que mais poderiam se beneficiar do exame preventivo as que est o na faixa et ria menor que 25 anos s o as que menos o realizam o que pode em parte explicar o diagn stico tardio e a manuten o das taxas de mortalidade Em estudo realizado com mulheres com diagn stico fechado para CCU em S o Paulo SP 2001 discutiu se que usualmente as mulheres mais jovens procuram 584 mais os gi
186. alguns casos em que ele foi inserido no ambulat rio hospital dia de oncologia Todos os pacientes que mantiveram o cateter at a alta hospitalar eram aconselhados e instru dos quanto manuten o dele em regime ambulatorial sendo acompanhados no ambulat rio de oncologia a cada sete dias ou sempre que necess rio para troca de curativos lavagem com solu o fisiol gica a 0 9 hepariniza o ou ativa o do mesmo para administra o do quimioter pico Os cateteres eram mantidos com heparina 5 000 u ml ou cath safe minociclina EDTA no volume do primer do cateter mais 0 2ml por meio da t cnica de flushing com press o positiva O volume do primer variava conforme a marca do cateter sendo estipulado aproximadamente 0 6 ml para os cateteres de 4 french e 0 5 ml para os de 3 french porque muitas vezes n o se sabia quais crian as iam continuar com o cateter em regime ambulatorial N o foram utilizados os cateteres menores de 1 9 ou 2 french para uso ambulatorial dado o grande risco de obstru o A coleta de dados foi realizada por meio da an lise de prontu rio dos pacientes submetidos inser o do PICC e de impresso pr prio criado para documentar a inser o do PICC preenchido em todos os procedimentos As vari veis utilizadas foram os dados cl nico epidemiol gicos e da doen a do paciente bem como os detalhes da inser o do cateter veia puncionada tamanho e marca do cateter e complica es o tem
187. alia o da diferen a entre medianas diante da pr tica ou n o de atividade f sica os menores valores foram observados entre os que praticavam indicando menor tend ncia de apresentar problemas relacionados ao diabetes nesse grupo TAB 3 Quanto avalia o da correla o entre a medida espec fica de QV B PAID e as vari veis idade renda e anos de diabetes as correla es se mostram fracas r lt 0 30 n o apresentando assim import ncia cl nica TABELA 2 Estat stica descritiva dos escores da medida espec fica de QV B PAID Aracaju 2011 B PAID Alfa de Cronbach M dia DP Mediana Intervalo Problemas emocionais 0 85 24 4 14 0 23 7 0 57 5 Problemas relacionados ao tratamento 0 60 4 0 3 8 2 5 0 15 0 Problemas relacionados alimenta o 0 74 5 4 4 6 3 7 0 16 2 Problemas relacionados ao apoio social 0 40 1 5 2 4 0 0 0 10 0 B PAID total 0 88 35 4 20 7 32 5 0 88 7 B PAID Problem Areas in Diabetes Fonte Elaborada pelos autores com base nos dados da pesquisa TABELA 3 Valores medianos do B PAID total e suas subdimens es segundo a pr tica de atividade f sica semanal dos participantes Aracaju 2011 B PAID Problemas emocionais Problemas relacionados ao tratamento Problemas relacionados alimenta o Problemas relacionados ao apoio social B PAID total B PAID Problem Areas in Diabetes p teste de Mann Whitney Fonte Elaborada pelos autores com base nos dados da pesquisa
188. alth promotion Keywords Prevention and Control Risk Factors Chronic Disease Private Health Insurance RESUMEN La presente investigaci n busca describir el perfil de los programas de prevenci n de riesgo y enfermedades desarrollados por 29 operadoras de planes privados de salud de la ciudad de Belo Horizonte estado de Minas Gerais Brasil Se trata de un estudio transversal descriptivo exploratorio que utiliz datos enviados por la Agencia Nacional de Salud Suplementaria que en mayo de 2008 solicit a las operadoras que contestasen un cuestionario referente al desarrollo de programas de promoci n de la salud y prevenci n de riesgo y enfermedades El perfil de dichos programas se caracteriz por la presentaci n de tablas de distribuci n de frecuencias absolutas y o relativas de las variables de inter s Un 41 4 de las operadoras llev a cabo acciones de prevenci n de riesgo y enfermedades Las enfermedades situaciones de salud m s destacadas para el adulto y para las personas mayores fueron diabetes mellitus hipertensi n sobrepeso obesidad y alimentaci n saludable Con la implantaci n de los programas hubo reducci n de los n meros de ex menes consultas atenci n de urgencia emergencia y costos asistenciales Por ahora los resultados logrados pueden ser considerados positivos Sin embargo es necesario ampliar el n mero de operadoras que ofrecen programas integrar las acciones desarrolladas y realzar la promoci n de la sal
189. am trabalho remunerado e renda de um sal rio m nimo A maioria dessas mulheres fazia uso de bebida alco lica e negava o uso de tabaco Tiveram a menarca entre 12 a 14 anos a coitarca at 17 anos tiveram de tr s a cinco gesta es partos e filhos e afirmaram nunca terem tido um aborto Percebeu se que o diagn stico prevalente foi o mioma uterino e a cirurgia mais realizada foi a histerectomia A maioria relatou que realizava autoexame das mamas j ter feito mamografia e exame de Papanicolaou alguma vez Esse resultado indica que essas mulheres tiveram acesso aos servi os de aten o sa de no que tange a atividades preventivas Houve signific ncia estat stica entre a realiza o de mamografia e as vari veis faixa et ria escolaridade Concluiu se assim que quanto maior a idade da mulher maior percentual de realiza o do exame mamogr fico Verificou se tamb m que mulheres com ensino fundamental completo apresentaram maior percentual de realiza o de mamografia que mulheres com ensino m dio incompleto ou acima Destaque se que os achados deste estudo demandam pesquisas mais detalhadas no que se refere periodicidade e ades o aos exames de rastreamento e Papanicolaou pelas mulheres conforme orienta os protocolos do Minist rio da Sa de 1 Laurell AC A sa de doen a como processo social Medicina social aspectos hist ricos e te ricos S o Paulo Global Editora 1983 2 Brasil Minist rio da Sa
190. ame m n o conseguia agendar o exame na unidade de sa de n pela idade achava que n o fosse mais necess rio o tinha vergonha de realizar o exame p o companheiro n o permitia a realiza o do exame q esquecia se de realizar o exame r n o sabia onde realizar o exame s esquecia se de buscar o resultado do exame t a religi o n o permitia e u n o sabia que se podia prevenir um c ncer A respeito dos fatores relacionados com a n o realiza o do exame de Papanicolaou quatro 20 das mulheres responderam que o fato de n o ter companheiro vida sexual ativa era motivo para que n o realizasse o preventivo e para duas 10 das mulheres ter parceiro fixo era motivo para sua n o realiza o Dados bem abaixo foram encontrados em estudo realizado com mulheres em Pernambuco 2009 onde a situa o conjugal mostrou efeito significativo com a maior cobertura de exame preventivo entre as mulheres que vivem com companheiro 72 contra 54 das que n o eram casadas J um estudo realizado em Crici ma SC 2009 apresentou dado semelhante ao encontrado neste trabalho o que levou os autores a concluir que um dos fatores com signific ncia estat stica 9 8 para a n o realiza o do exame foi o fato de as mulheres serem solteiras vi vas ou separadas No estudo calculou se tamb m que a probabilidade de uma mulher que n o tem uma situa o conjugal est vel n o realizar o exame preventivo 3 3 vezes maior que um
191. ame of the authors or origin of the manuscript The reviewers are always from institutions other than those of the authors e After receiving both opinions the General Editor and the Executive Diretor evaluate and decide to accept the article without alterations refuse or return to the authors suggesting alterations Each copy is always reviewed by the General Editor or the Executive Diretor who are responsible for final approval 4 LAYOUT OF MANUSCRIPTS 4 1 GRAPHICAL LAYOUT Manuscripts are to be submitted on diskette or CD ROM in Word for Windows version 6 0 or higher Times New Roman normal size 12 space 1 5 printed on standard ISO A4 paper 212 x 297 mm margins 2 5 mm limited to 20 pages including preliminary pages texts acknowledgement references and illustrations 4 2 PARTS OF THE MANUSCRIPTS Each manuscript should have the following structure and order whenever relevant REME Rev Min Enf 11 1 99 107 jan mar 2007 103 a Preliminary pages Page 1 title and subtitle in Portuguese English and Spanish Authors full name profession qualifications position and institution postal and electronic address of the author responsible for correspondence Indication of paper category Research Review of Theory Report of Experience Critical Reflection Essay Page 2 Title of article in Portuguese Resumo e palavras chave Abstract and key words Resumen e palavras clave Key words 3 to 6 should agree with th
192. amente com a equipe atuar com maior grau de independ ncia e interdepend ncia gerando rem Rev Min Enferm 16 4 601 608 out dez 2012 otimiza o na assist ncia prestada Cada institui o pode ter o seu pr prio protocolo para sua equipe desde que garanta a avalia o r pida possibilitando assim menor tempo gasto no atendimento efic cia e possibilidade m nima de erros Para isso necess rio que em seu conte do estejam presentes as interven es e a estabiliza o dos estados respirat rio circulat rio e neurol gico seguidas de imobiliza o transporte r pido e seguro para o hospital adequado mais pr ximo Os protocolos s o citados em tr s artigos 43 e entende se como um norteamento baseado nos padr es e realidades de cada institui o cujo objetivo proporcionar respaldo agilidade al m de otimiza o da assist ncia prestada livre de riscos ao paciente Ger ncia e atividades administrativas Por meio do gerenciamento e ou atividades admi nistrativas desempenhadas pelo enfermeiro gestor torna se poss vel coordenar tal processo com planejamento organiza o controle e dirigibilidade dos esfor os dos membros da institui o sempre com um objetivo em comum preestabelecido Esse objetivo deve ser baseado na realidade e epidemiologia da institui o e compreens o de toda equipe envolvida e para isso o gestor deve utilizar todos os recursos dispon veis como trabalho capital in
193. amente nas taxas de morbidade e mortalidade por trauma ou viol ncias Nesse sentido uma assist ncia qualificada na cena do acidente o transporte e a chegada precoce ao hospital fundamental para que a taxa de sobrevida aumente Considera se atendimento pr hospitalar toda e qualquer assist ncia realizada direta ou indiretamente fora do mbito hospitalar utilizando meios e m todos dispon veis Esse tipo de atendimento pode variar de um simples conselho ou orienta o m dica at o envio de uma viatura de suporte b sico ou avan ado ao local da ocorr ncia onde houver pessoas traumatizadas visando manuten o da vida e minimiza o de sequelas No Brasil o sistema se divide em servi os m veis e fixos O APH m vel objeto desta reflex o tem como miss o o socorro imediato das v timas que s o encaminhadas para o APH fixo ou para o atendimento hospitalar O APH m vel realizado por meio de duas modalidades o suporte b sico vida que se caracteriza por n o realizar manobras invasivas e o suporte avan ado vida que possibilita procedimentos invasivos de suporte ventilat rio e circulat rio Particularmente o foco deste estudo o APH m vel pois o tempo decorrido e a assist ncia prestada entre o acidente e a admiss o hospitalar s o considerados fatores relevantes para reduzir a morbimortalidade das v timas A primeira hora conhecida tamb m como a 602 hora de ouro gold
194. an lise dos dados enviados Os depoimentos seguintes mostram essa insatisfa o e pontuam as facilidades que poderiam advir de um trabalho bem elaborado Olha esse levantamento de dados com informatiza o de dados se for bem trabalhado bem coletado e se tiver um retorno tem como fazer um planejamento mais qualificado dentro dos objetivos que demanda a comunidade mas nem sempre assim s vezes s o coletados os dados e nem sempre se tem o retorno favor vel ou se tem algum retorno de algum dado aquele dado muitas vezes fica perdido E1 Um grande problema que ocorre que s vezes esses dados n o s o digitados em tempo h bil E2 Diante dessas cr ticas surge o questionamento em rela o efetividade do processamento e an lise dos dados e divulga es das informa es produzidas Ao apontar que por vezes as UAPSs n o recebem as informa es geradas pergunta se o Datasus possui recursos suficientes para cumprir suas obriga es em tempo h bil e os profissionais que atuam nesse servi o est o capacitados para executar as a es com efici ncia e efic cia Os profissionais das UAPSs sabem onde buscar essas informa es como a consulta base de dados do Datasus disponibilizada online As respostas a tais questionamentos s o importantes uma vez que podem indicar falhas que comprometem o funcionamento dos sistemas e que tornam as informa es produzi das e divulgadas contr rias realidade que deve
195. an ncia m xima do PICC deve ser de um ano As altas taxas de complica es relacionadas ao cateter PICC em pacientes oncol gicos s o descritas na lite ratura mas encontramos neste estudo 76 3 e 15 29 1 000 dias de cateter uma taxa superior a esses relatos Cheong e colaboradores encontraram uma taxa de complica o de 14 4 1 000 dias de cateter superior ao relatado por Matsusaki e colaboradores que encontraram uma taxa de 50 5 mas apenas 4 66 1 000 dias de cateter Shen e colaboradores descreveram um estudo em crian as acima de 3 anos com c ncer com uma taxa de complica o de apenas 18 6 e 1 98 1 000 dias de cateter bem inferior ao encontrado em nossa pesquisa Em estudo desenvolvido em um hospital para tratamento do c ncer em crian as e adultos de 9 a 91 anos na cidade de Nova lorque EUA encontrou se uma taxa de complica es do cateter PICC de 32 8 10 9 por 1 000 remeE Rev Min Enferm 16 4 487 493 out dez 2012 cateteres dia tamb m decorrente de infec es mas com um tempo m dio de perman ncia do cateter bem menor do que neste estudo 15 dias e 21 dias A complica o mais comum encontrada foi a infec o que resultou na remo o de PICC em 62 pacientes 50 8 a uma taxa de 7 77 1 000 dias de cateter superior ao resultado descrito por Walshe e colaboradores em que a taxa de infec o foi de 7 4 2 5 1000 dias de cateter e por Abedin e Kapoor na ndia com 1 27 1
196. ande falta As vis es da comunidade itajubense em rela o ao profissional de enfermagem do g nero masculino por meio da percep o dos moradores representantes dos diversos segmentos da cidade de Itajuba MG foram A popula o ainda tem preconceito bem aceito Os homens est o conquistando o espa o deles Normal O homem tem a mesma capacidade que a mulher um profissional preparado N o existe nenhuma discrimina o Deveria ter mais enfermeiros e Quanto s experi ncias entre as percep es e sen timentos dos moradores representantes dos diversos segmentos da cidade de Itajub MG ao serem cuidados por um profissional de enfermagem do g nero masculino as percep es para aqueles que responderam positivamente foram Sim Tive bastante aten o Sim Foi melhor Sim O atendimento do homem e da mulher igual Sim Atendimento mais direcionado com mesmo g nero Sim N o tive preconceito Sim O homem se preocupa quando vai cuidar do mesmo sexo Sim Prefere ser atendido por mulher e Quanto s experi ncias entre as percep es e sen timentos dos moradores representantes dos diversos segmentos da cidade de Itajub MG ao serem cuidados por um profissional de enfermagem do g nero masculino os sentimentos para aqueles que responderam negativamente foram N o Indiferen a N o Aceita o N o Mais seguran a por ser homem N o Vergonha N o Total confian a Deparar com a dificuldade de ace
197. ando riesgos potenciales y conduciendo sus tareas con seguridad El objetivo de este estudio ha sido describir mediante la revisi n literaria las acciones de los enfermeros en unidades b sicas y avanzadas de salud en la atenci n pre hospitalaria m vil La recogida de datos se llev a cabo en las bases de datos Lilacs y SciELO Se ha constatado que el camino recorrido desde la inserci n del enfermero en APH ya sea en Brasil o en pa ses m s avanzados en este sistema aun no se ha consolidado Sin embargo se puede vislumbrar que en poco m s de dos d cadas de actuaci n en los servicios de APH en nuestro pa s los enfermeros han ampliado constantemente su participaci n imprescindible para el xito de los servicios prestados Palabras claves Enfermero Servicios M dicos de Urg ncia Servicios de Salud 1 Aluno do 8 semestre do curso de gradua o em Enfermagem da Universidade Paulista Campos Ribeir o Preto SP Endere o postal Rua Alcides de Ara jo 650 Jardim Prof Antonio Palocci Ribeir o Preto SP CEP 14079 087 E mail will black terra com br 2 Professora do Instituto de Ci ncias da Sa de Universidade Paulista campus Ribeir o Preto SP Endere o para correspond ncia Rua An bal Vercesi 501 resid ncia 308 Jardim S o Leandro Bonfim Paulista Ribeir o Preto SP CEP 14 110 970 E mail mariaregina saofrancisco com br remeE Rev Min Enferm 16 4 601 608 out dez 2012 e 601 Atua o do enfermeiro no atendime
198. anos 15 anos e 7 meses aproximadamente de tempo resid ncia em Itajub m dia de 15 9 anos 15 anos e 11 meses aproximadamente de tempo no segmento social m dia de idade de 42 72 anos 42 anos e 6 meses aproximadamente 22 5 dos respondentes tinham idade superior a 60 anos 27 5 pertenciam ao segmento mais que 10 at 20 anos 32 5 tinham n vel superior de escolaridade Tema Ideia central o Discurso do Sujeito Coletivo e as respectivas discuss es De acordo com a metodologia da 52 tapa da an lise de dados emergiram tr s temas um de cada questionamento do instrumento semiestruturado Quanto primeira quest o Qual a sua opini o a respeito do profissional de enfermagem do g nero masculino o tema emergido desta e suas ideias centrais s o apresentados na TAB 1 remeE Rev Min Enferm 16 4 528 537 out dez 2012 TABELA 1 Ideias centrais e frequ ncia de ideias centrais sobre o tema Percep o dos moradores representantes dos diversos segmentos da cidade de Itajub MG sobre o profissional de enfermagem do g nero masculino Itajub MG 2011 N 40 IDEIAS CENTRAIS FREQU NCIA N o tem diferen a entre homem 14 e mulher de grande import ncia 12 Existe preconceito 7 Normal 6 mais atencioso 3 um bom profissional 3 T o importante quanto a profissional 3 feminina Tem crescido o n mero de homens 3 na rea Est em grande falta 1 Fonte Elaborada pelos autores com base nos d
199. ansporte definitivo Dos sete artigos contidos na amostra cinco 72 evidenciaram a participa o do enfermeiro na 605 Atuac o do enfermeiro no atendimento pr hospitalar m vel ambul ncia de suporte avan ado de vida Dada a import ncia da prestac o de assist ncia com habilidades e conhecimento cient fico que produza progn sticos positivos em relac o a recuperac o da v tima o enfermeiro e o m dico devem possuir embasamento te rico e habilidades respaldados em legislac o que permitam a intervenc o invasiva de ordem respirat ria e circulat ria dentre outras que visem a estabilizac o e a recuperac o das v timas atendidas Educac o e capacitac o dos recursos humanos Todo enfermeiro na atribui o de suas fun es necessita de demanda conhecimento cient fico atualizado habilidade pr tica dentre tantas outras caracter sticas relevantes ao exercicio da profiss o O APH m vel se mostra como um novo campo de atua o para a enfermagem A gradua o desses profissionais tem melhorado com o passar do tempo focando em um profissional cr tico reflexivo dotado de conhecimentos No entanto n o existe uma disciplina destinada urg ncia e emerg ncia em mbito hospitalar Assim faz se necess ria a qualifica o desses profissionais por meio de capacita o interna e externa conforme preconizado pela Portaria n 2 048 do Minist rio da Sa de Para tentar reverter o que envolve o inusita
200. ao pesquisador fazer perguntas sobre algum ponto que n o ficou claro ou que deseja aprofundar se desde que o entrevistado tenha abordado anteriormente importante ressaltar que o sujeito pode ser entrevistado em qualquer momento de sua vida ou seja ele n o precisa estar vivenciando o tema que est sendo abordado no decorrer da entrevista indiferente se acabou de ocorrer ou se meses ou anos se passaram No momento em que abordado pelo pesquisador o sujeito remonta sua experi ncia vivida relatando as sensa es emo es e falas inerentes aquele momento vivido O pesquisador deve ter a tranquilidade e n o se preocupar com essa vari vel porque o m todo hist ria de vida privilegia o sujeito da pesquisa Logo ele abordar tudo o que considerar relevante e importante em sua tica independentemente da poca em que o evento ocorreu Esse aspecto muito importante principalmente para o pesquisador iniciante que por inseguran a acaba por contaminar a entrevista com perguntas que n o deveriam ser realizadas mister enfatizar que o entrevistado certamente abordar e dissertar a respeito de tudo o que considerar importante Caso n o fa a refer ncia a algo que o pesquisador julga importante pode se em ocasi o oportuna solicitar que fale mais a respeito do que foi abordado superficialmente Se ao contr rio o depoente demonstrar indecis o titubear mostrar se desconfort vel ou mesmo solicitar ao p
201. ar o indiv duo um n mero ou uma informac o Nesse processo escutar preocupar se ter uma postura de estar com tornando o discurso do outro parte do que seu Dessa forma a escuta torna se tamb m uma a o de cuidado no qual possivel estabelecer uma relac o entre sujeito e sujeito valorizando a unicidade ea individualidade de cada caso e de cada pessoa Assim objetivou se com este artigo propor reflex es sobre a escuta atenta no m todo hist ria de vida como uma estrat gia que melhor retrata as experi ncias vivenciadas pelos grupos sociais sob uma perspectiva etnossociol gica na busca de desvelar a l gica das a es e das rela es sociais diante da experi ncia de vida individual A ENTREVISTA NAS PESQUISAS QUALITATIVAS EM SA DE A pesquisa qualitativa est cada vez mais presente em estudos da enfermagem Denominada de hol stica preocupa se com o indiv duo seu ambiente e suas particularidades o que a torna mais subjetiva chamada tamb m de naturalista o que significa que n o possui qualquer limita o ou controle imposto ao pesquisador O m todo qualitativo est relacionado aos significados das experi ncias vividas no mundo social e como essa viv ncia interfere na vis o de mundo de determinado indiv duo Existe uma tentativa em explicar os fen menos sociais em termos dos sentidos que as pessoas lhes d o a comumente chamada pesquisa interpretativa Para a en
202. aridade e a realiza o de mamografia n o houve uma diferen a estatisticamente significante p 0 775 25 A rela o entre a realiza o de mamografia e a vari vel ra a cor n o apresentou signific ncia estat stica P 0 129 ao contr rio de pesquisa que mostrou relev ncia estat stica com p lt 0 001 em que foi observado que a ra a branca e a ind gena realizaram mais mamografia com 71 4 e 70 7 respectivamente que a ra a negra Quanto associa o entre a realiza o de mamografia e a classe socioecon mica notou se que esta n o foi significante P 0 412 o que vai de encontro ao estudo que se mostrou bastante significativo estatisticamente ou seja p lt 0 001 em que 84 4 das mulheres pertencentes classe econ mica A B realizavam o exame mamogr fico Em contrapartida na classe E esse percentual foi apenas de 35 3 Nas classes sociais C e D foram encontrados 60 8 e 48 9 respectivamente Quanto a relac o entre a realizac o do exame de Papanicolaou e os dados sociodemograficos das mulheres notou se que a associac o entre a realizac o desse exame e a faixa et ria n o apresentou signific ncia estat stica P 0 483 ao contr rio do estudo em que se apresentou signific ncia estat stica P 0 05 e se demonstrou que mulheres com 60 anos ou mais alcan aram as coberturas mais baixas 45 Na relac o entre realizac o de exame de Papanicolaou e escolaridade n o houve signific ncia estat st
203. articipativas Segundo a Carta de Ottawa a express o promo o da sa de corresponde ao processo de capacita o da comunidade para atuar na melhoria de sua qualidade de vida e sa de incluindo uma maior participa o no controle deste processo para atingir um estado de completo bem estar f sico mental e social Nesse sentido a Organiza o Mundial da Sa de OMS considera a promo o da sa de eficaz ao conduzir mudan as nos determinantes da sa de que podem ser tanto os fatores que est o sob o controle do indiv duo como estilos de vida e condutas quanto fatores externos relativos s condi es econ micas sociais ambientais e presta o de servi os No contexto latino americano caracterizado por um desenvolvimento econ mico excludente rela es injustas e condi es de vida in quas a promo o da sa de representa um grande desafio no cuidado em vista da necessidade da transforma o nas condi es de vida da popula o Assim a busca por sa de equivale melhoria da qualidade de vida e deve estar presente nas principais estrat gias de promo o como a do desenvolvimento de habilidades e atitudes que podem ser incorporadas no cuidado de enfermagem Nesse contexto a promo o da sa de possibilita que os fatores que propiciam agravos e enfermidades na popula o em risco sejam visualizados com maior clareza respeitando e valorizando as diferen as 488 existentes em t
204. as de atua o profissional empregada em diversas situa es cotidianas por exemplo na pol tica nas rela es interpessoais na educa o no trabalho etc Na rea de sa de a todo o momento fala se em tica Mas h realmente um dom nio te rico sobre a tica e suas especificidades por parte dos profissionais de sa de em especial a enfermagem A pr tica da enfermagem compreende conhecimentos cient ficos e t cnicos acrescidos das pr ticas sociais ticas e pol ticas vivenciadas no ensino pesquisa e assist ncia Presta servi os ao ser humano no contexto sa de doen a atuando na promo o da sa de em atividades com grupos sociais ou com sujeitos espec ficos respeitando lhes a individualidade Por conseguinte a pr tica da enfermagem est inserida num contexto com grande potencial para gerar conflitos ticos pois todas as a es e decis es profissionais implicam consequ ncias que afetam terceiros positiva ou negativamente Nesse sentido com este estudo objetiva se avaliar o n vel de conhecimento dos profissionais da enfermagem no que diz respeito tica e se h um diferencial significativo na forma o tica e human stica entre os profissionais graduados em rela o aos profissionais com forma o a n vel t cnico O desenvolvimento desta pesquisa fundamental pois se for constatado que n o h diferen a significativa na forma o tica e human stica entre os profissionais de ambos
205. as naturais O preconceito existente nas estereotipias dos profissionais quer femininos quer masculinos cada um de uma forma se revela pela hist ria do processo de cuidar dotado de componentes sociais que foram assumidos pela categoria profissional ao longo de sua evolug o Logo este tema tabu hist rico deve ser trabalho na sociedade em longo prazo O tema lll Experi ncia dentre as percep es e sentimentos dos moradores representantes dos diversos segmentos da cidade de Itajub MG ao serem cuidados por um profissional de enfermagem do g nero masculino proveniente do terceiro questionamento Voc j teve a experi ncia de ser cuidado a por um profissional de Enfermagem do g nero masculino Se sim qual foi sua percep o Se n o qual seria seu sentimento se fosse cuidado a por um subdivide se em dois subtemas apresentados nas TAB 3 e 4 Essa divis o em subtemas ocorreu exatamente assim pois o primeiro subtema aborda a percep o tendo a pessoa passado pela experi ncia e por isso tem capacidade para relatar suas percep es j o segundo aborda os sentimentos pois n o poss vel a pessoa relatar percep es de alguma experi ncia que n o viveu sendo portanto escolhido os sentimentos que a pessoa teria ao experienciar o fato levando em considera o aqui a gama de sentimentos das mais diversas situa es j vividas pela pessoa que os projetou para uma situa o pass vel de oco
206. as por meio dele O fato de acreditar que o exame fosse pago foi motivo relatado por uma 5 das entrevistadas para sua n o realiza o Esse fato pode estar relacionado a falta de informa o sobre o acesso a unidades de sa de a gratuidade do exame pelo Sistema nico de Sa de SUS e locais onde realizado O mesmo fato pode estar relacionado realiza o do exame em servi os particulares de sa de Na pesquisa realizada em Campinas SP 2006 apontou se que os servi os privados foram respons veis por 56 8 dos exames de Papanicolaou realizados enquanto os servi os do SUS responderam por 43 2 Dentre os fatores dificultadores para a realiza o do exame relacionados s unidades de sa de foram elencados os seguintes n o tinha acesso unidades de sa de que realizavam o exame relatado por uma 5 das entrevistadas as unidades onde se realizavam o exame funcionavam no hor rio de trabalho referido por sete 35 das entrevistadas a unidade alegou falta de material para a realiza o do exame citado por duas 10 das entrevistadas n o conseguia marcar o exame na unidade de sa de relatado por quatro 20 das entrevistadas Em estudo realizado em Campinas SP 2006 evidenciou se que um dos motivos relacionados n o reliza o do preventivo foi a dificuldade em marcar o exame relatado por 13 7 das mulheres estudadas dado inferior ao mencionado neste estudo Em estudo multic ntrico internacion
207. as que acometem o cerebelo Stereognosia instruir o paciente a fechar os olhos A partir da o enfermeiro deve colocar um objeto familiar por exemplo moedas chaves clipe de papel na palma da m o do paciente que de olhos fechados dever informar qual objeto aquele Com essa interven o poss vel avaliar a capacidade estereogn stica dos sentidos de toque e posi o Para avalia es a cada ciclo de tratamento recomenda se questionar o paciente sobre os sintomas t picos da NPIQ e estabelecer sua gravidade e o impacto dos sintomas nas atividades de vida di ria A detecta o precoce da NPIQ determina seu impacto nas atividades de vida di ria sendo recomendado o uso de uma escala do tipo Common toxicity criteria CTC 2 Nesse sentido para a avalia o objetiva de qualquer toxicidade quimioter pica tabelas de toxicidade devem ser empregadas Essas tabelas s o instrumentos que permitem classificar a toxicidade em escalas de forma precisa uniforme e sistem tica Por meio de tentativas e erros os profissionais de sa de em oncologia t m aprendido a comunicar os efeitos colaterais da quimioterapia desenvolvendo escalas objetivas de toxicidade Esses instrumentos de medida tornam poss vel aos pesquisadores a compara o do perfil de toxicidade entre uma droga e outra A classifica o do grau de um efeito colateral em particular reflete sua severidade com as toxicidades mais s rias sendo rot
208. as unidades localizam se no munic pio de Juiz de Fora pertencem rea de abrang ncia da Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF e possuem mais de uma equipe de sa de da fam lia Com a aprova o do Comit de tica em Pesquisa da Universidade Federal de Juiz de Fora por meio do Protocolo n 2115 175 2010 deu se inicio coleta de dados Os enfermeiros das equipes atuantes nas unidades escolhidas como cen rio de estudo foram esclarecidos sobre o objetivo do estudo e convidados a participar da pesquisa Mediante a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE os enfermeiros que aceitaram o convite foram entrevistados por meio de um roteiro de entrevista semiestruturado composto por 11 quest es sobre a forma o a experi ncia profissional na aten o prim ria e a percep o quanto ao SIAB Tais profissionais foram os sujeitos do estudo e possu am de 33a 57 anos de idade e em sua maioria mais de quinze anos de forma o tempo maior que o de exist ncia do SIAB Al m disso todos s o especialistas em Sa de da Fam lia e a maior parte tem mais de dez anos de atua o na aten o prim ria As conversas foram gravadas por meio de um MP4 e transcritas em sua integra no intuito de utilizar todas as falas dos sujeitos como material de an lise Dois dos participantes recusaram se a responder s quest es remE Rev Min Enferm 16 4 515 521 out dez 2012 oralmente e se dispuseram a parti
209. ated Controlando a sua ostomia Libertyville Illinois Hollister 1996 S rie Educativa para o Paciente Citado em 2012 set 17 Disponivel em lt http www hollister com us files pdfs osted_mancolil_Portuguese pdf gt 5 Guimar es AS Aprilli F Indica es dos estomas intestinais In Crema E Silva R Estomas uma abordagem interdisciplinar Uberaba Pinti 1997 p 35 40 6 Martins Junior A Rocha JJR Tipos de estomas In Silva R Crema E Estomas uma abordagem Interdisciplinar Uberaba Pinti 1997 p 41 64 7 Bradshaw E Collins B Managin a colostomy or ileostomy in community nursing practice Br J Community Nurs 2008 Nov 13 11 514 8 8 Cesaretti IUR Ostomizado reabilita o sem fronteira Ponto de vista do enfermeiro Rev Bras Enferm 1995 28 1 60 5 9 Martins ML Ensinando e aprendendo em grupo a enfrentar situa es vivenciadas por pessoas ostomizadas tese Florian polis Universidade Federal de Santa Catarina 1995 10 Ximenes Neto FRG Sampaio JJC Processo de ascens o ao cargo e as facilidades e dificuldades no gerenciamento do territ rio na Estrat gia Sa de da Familia Rev Bras Enferm 2008 61 1 36 45 11 Brasil Politica Nacional de Aten o B sica Portaria n 648 GM de 28 de Mar o de 2006 Cap 1 da aten o B sica Bras lia MS 2006 12 Brasil Politica Nacional de Aten o B sica Portaria n 648 GM de 28 de Mar o de 2006 Cap 2 das Especificidades da Estrat gia de Sa de da Fa
210. ated that 37 6 of the participants scored a PAID total equal or higher than 40 There was a negative correlation between total PAID score and four out of eight components of SF 36 pain mental health social aspects and general state of health Men presented a better evaluation in the domain food related problems whereas women in the domain treatment problems Only the difference in relation to the latter association was statistically significant Physical activity was associated with a better QOL The study concluded that few participants showed a high level of emotional distress and that physical activity seems to contribute to lessen such distress Key words Quality of Life Diabetes Mellitus Type 2 Nursing RESUMEN La diabetes es una enfermedad cr nica que puede interferir en la calidad de vida CV de las personas El presente estudio busca evaluar la CV de los diab ticos tipo 2 y su relaci n con las variables sociodemogr ficas y cl nicas Se trata de un estudio descriptivo transversal que utiliz el Problem Areas in Diabetes B PAID y el Medical Outcomes Study 36 Item Short Form Health Survey SF 36 para evaluar la CV Fue observado que el 37 6 de los participantes present puntuaci n de B PAID total igual o mayor a 40 Hubo correlaci n negativa entre el B PAID total y cuatro de los ocho componentes de SF 36 dolor salud mental aspectos sociales y estado general de salud Los varones presentaron mejor evaluaci n
211. b 2007 43 5 313 8 17 Almeida CAF Maria CCB Exposi es ocupacionais por fluidos corp reos entre trabalhadores da sa de e sua ades o quimioprofilaxia Rev Esc Enferm USP 2007 41 1 120 6 18 Cabrera SEM Merege CES Inqu rito vacinal de alunos da graduac o em medicina e enfermagem da FAMERP no ano de 2006 e 2007 e suas poss veis implicac es na atuac o discente Ci nc Sa de Coletiva In press 2010 19 Ci sla A Jaworek A Mach T Warunek UJS Bajsarowicz MZ Glowacki M The risk of bloodborne infections among medical students E amp C Hepatology 2006 3 26 30 20 Brasil Minist rio da Sa de Programa Nacional de Imuniza es 30 anos Brasilia DF Funda o Nacional de Sa de 2003 Data de submiss o 16 3 2011 Data de aprova o 19 8 2012 remE Rev Min Enferm 16 4 588 593 out dez 2012 e 593 PERSPECTIVAS DE EDUCACAO PERMANENTE EM SAUDE NO NORTE DE MINAS GERAIS PERSPECTIVES FOR PERMANENT HEALTH EDUCATION IN THE NORTH OF THE STATE OF MINAS GERAIS PERSPECTIVAS DE EDUCACION PERMANENTE EN SALUD EN EL NORTE DEL ESTADO DE MINAS GERAIS Maisa Tavares de Souza Leite Roseni Ros ngela de Sena Maria Aparecida Vieira Jos Marcio Girardi de Mendonga Orlene Veloso Dias Maria lvanilde Pereira Santos Lu s Paulo Souza e Souza RESUMO Com este estudo objetivou se identificar e analisar as experi ncias de Educac o Permanente em Sa de d
212. b suspeita falando da sa de da crian a em idade escolar Rev Esc Enferm USP 2007 41 2 213 21 Data de submiss o 3 1 202012 Data de aprova o 17 5 2012 remE Rev Min Enferm 16 4 522 527 out dez 2012 e 527 PERCEPCAO DE MORADORES DE UMA CIDADE DE MINAS GERAIS SOBRE O PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM DO GENERO MASCULINO PERCEPTION OF RESIDENTS OF A CITY IN THE STATE OF MINAS GERAIS ON MALE NURSES PERCEPCION DE LOS RESIDENTES DE UNA CIUDAD DEL ESTADO DE MINAS GERAIS SOBRE LOS ENFERMEROS VARONES Diego Fernando Paiva Vitorino Valdin a Luiz Hertel Ivandira Anselmo Ribeiro Sim es RESUMO Neste estudo de abordagem qualitativa explorat ria descritiva e transversal objetivou se conhecer a percepc o dos moradores representantes dos diversos segmentos da cidade de Itajub MG sobre o profissional de enfermagem do g nero masculino identificar a percep o deles em rela o vis o da comunidade itajubense sobre esse profissional e conhecer a experi ncia entre as percep es e sentimentos deles ao serem cuidados por esse profissional A pesquisa foi aprovada pelo Comit de tica em Pesquisa da Escola de Enfermagem Wenceslau Braz A amostra foi constitu da de 40 participantes membros dessa comunidade A amostragem foi do tipo proposital A coleta de dados foi realizada mediante entrevista semiestruturada gravada e transcrita literalmente de fevereiro a agosto de 2011 O estudo teve como referencial te rico meto
213. c Nurs 2010 33 3 173 83 28 Smith EML Beck SL The total neuropathy score a tool for measuring chemotherapy induced peripheral neuropathy Oncol Nurs Forum 2008 35 1 96 102 29 Leonard GD Wright M Quinn M Grem J Survey of oxaliplatin associated neurotoxicity using an interview based questionnaire in patients with metastatic colorectal cancer BMC Cancer 2005 5 116 1 10 30 Bakitas MA Background noise the experience of chemotherapy induced peripheral neuropathy Nurs Research 2007 56 5 323 31 31 Cella D Peterman A Hudgens S Webster K Socinski MA Measuring the side effect of taxane therapy in oncology Cancer 2003 98 822 31 32 Mccloskey JC Bulecheck GM Nursing intervention Classification NIC 38 ed St Louis Mosby 2004 Data de submiss o 16 3 2011 Data de aprovac o 25 6 2012 remE Rev Min Enferm 16 4 609 615 out dez 2012 e 615 Artigo reflexivo A ESCUTA ATENTA REFLEXOES PARA A ENFERMAGEM NO USO DO METODO HISTORIA DE VIDA ATTENTIVE LISTENING CONSIDERATIONS FOR NURSES USING THE LIFE HISTORY METHOD LA ESCUCHA ATENTA CONSIDERACIONES PARA ENFERMEROS QUE EMPLEAN EL METODO HISTORIA DEVIDA Adriana Teixeira Reis Grace Ferreira de Ara jo Aloir Paschoal J nior Ros ngela da Silva Santos RESUMO As relac es interpessoais v m sendo cada vez mais substitu das por espacos virtuais Ouvir o outro est cada vez mais dif cil O profissional de enfermagem formado pelo modelo biom
214. ca P 0 073 Em estudo realizado no Centro de Sa de Escola e Unidade Materno Infantil do Par PA demonstrou se que o grau de escolaridade influencia na pr tica do autoexame das mamas P 0 05 ou seja a maioria das mulheres 58 2 com ensino m dio ou acima realiza esse exame Quanto rela o entre a realiza o de autoexame e a vari vel ra a cor no estudo n o houve signific ncia estat stica ou seja P 0 242 achado que vai ao encontro de estudo realizado em Jundia SP com mulheres que utilizavam a rede p blica que tamb m demonstrou n o haver signific ncia estat stica P 0 3959 entre a realiza o do exame e a raca cor N o houve signific ncia estat stica P 0 216 na rela o entre a realiza o de autoexame e a classe econ mica ao contr rio do achado de estudo no munic pio de Maring PR no qual foi observado forte correla o entre a classe econ mica e a realiza o do autoexame das mamas As mulheres de classe econ mica C tanto na an lise bruta quanto na ajustada foram as que mais relataram realizar o autoexame das mamas p 0 0325 REFER NCIAS CONCLUS O Por meio deste estudo foi poss vel tra ar o perfil das mulheres internadas no setor de ginecologia do Hospital Universit rio de Vit ria ES que em sua maioria pertenciam faixa et ria de 40 a 49 anos tinham ensino fundamental incompleto ra a cor branca residiam na Serra eram casadas pertenciam classe C possu
215. ca 1 2 partos 30 33 7 Classe econ mica A B 17 19 1 3 5 partos 33 37 1 Classe econ mica C 56 62 9 6 ou mais partos 9 10 1 Classe econ mica D 16 18 0 N mero de filhos Trabalho remunerado Nenhum 18 20 2 N o 33 37 1 3 5 filhos 33 37 1 an 6 ou mais filhos 8 9 0 Renda familiar MR Teve abortos At 1 sal rio m nimo 26 29 2 N o 58 65 2 Entre 1 e 2 salarios minimos 19 21 3 Sim 31 34 8 Entre 2 e 3 sal rios m nimos 24 27 0 Realiza autoexame da mama Entre 3 e 4 sal rios m nimos 9 10 1 Sim 52 58 4 Mais de 4 sal rios m nimos 11 12 4 N o 37 41 6 Total 89 100 0 Realiza mamografia Sim 62 69 7 Fonte Elaborada pelos autores com base nos dados da pesquisa N o 27 30 3 Realiza exame preventivo Papanicolaou Sim 83 93 3 N o 6 6 7 Fonte Elaborada pelos autores com base nos dados da pesquisa remE Rev Min Enferm 16 4 494 501 out dez 2012 e 497 Perfil epidemiol gico de mulheres submetidas a cirurgia na unidade de ginecologia de um hospital universitario No que tange a coitarca verificou se que 57 3 das mulheres afirmaram que aconteceu at os 17 anos de idade dado que confirma os achados da pesquisa em que se identificou que a maioria das mulheres iniciou sua atividade sexual entre 16 e 18 anos Atualmente as jovens t m iniciado precocemente a vida sexualmente ativa o que tem aumentado de maneira significativa os riscos de contra rem uma doen a sexualmente transmissivel DST e ou uma gravidez n o planejad
216. ca e as leis vigentes mas deixar de ter uma forma o voltada para a tica geral na qual o estudante desafiado a refletir sobre quest es ticas que v o al m do exerc cio da profiss o Percebe se que essa forma o mais espec fica das institui es que oferecem o curso superior 73 dos enfermeiros tiveram a disciplina de tica ministrada por um fil sofo Isso talvez se justifica pelo fato de os cursos de gradua o em enfermagem terem uma carga hor ria maior que os cursos t cnicos e por ser uma exig ncia expl cita nas Diretrizes Nacionais dos Cursos de Gradua o em Enfermagem o que n o fica expl cito nas Diretrizes Nacionais para os Cursos T cnicos na rea da Sa de Em rela o import ncia da disciplina de tica 100 dos que a cursaram consideram que ela foi muito importante para sua forma o profissional Isso revela que independentemente da forma o do professor que ministrou a disciplina bem como o enfoque que lhe foi dado pela institui o proponente todos os respondentes a consideram importante para sua forma o e atua o profissional Disso se pode concluir que n o seria err neo por parte das institui es dar maior nfase forma o human stica mais especificamente tica pois os dados revelam que os profissionais por unanimidade a consideram importante na sua forma o e para a sua atua o profissional GR F 2 Do total dos respondentes enfermeiros e t cnicos
217. caracter sticas socioecon micas e cl nicas das mulheres que buscam assist ncia nos servi os de sa de identificando mais detalhadamente suas caracter sticas para aprimorar os cuidados de enfermagem Diante desse contexto o objetivo com este estudo foi descrever o perfil epidemiol gico de mulheres internadas no setor de ginecologia do Hospital Universit rio de Vit ria ES submetidas a cirurgia METODOLOGIA Para o desenvolvimento desta pesquisa adotou se um estudo descritivo e transversal de abordagem quantitativa realizado na unidade de ginecologia do Hospital Universit rio do munic pio de Vit ria ES Esse hospital universit rio considerado o maior da rede p blica do Esp rito Santo tendo em vista o volume de atendimentos sobretudo na alta complexidade Cumpre a fun o de hospital escola atuando na forma o de profissionais da rea da sa de O setor de ginecologia possui 15 leitos sendo que 2 deles s o reservados para mulheres que fazem cirurgias de c ncer de mama S o feitas aproximadamente 10 cirurgias por semana o que corresponde aproximadamente a 40 cirurgias por m s A popula o foi constitu da de 89 mulheres internadas na unidade de ginecologia que foram submetidas a cirurgia sendo a amostra do estudo por conveni ncia no per odo de julho a setembro de 2011 a 495 Perfil epidemiol gico de mulheres submetidas a cirurgia na unidade de ginecologia de um hospital universitario Para o
218. cinados 87 8 completaram o esquema de vacina o e os outros 12 2 receberam apenas uma ou duas doses da vacina Os autores acreditam que a n o realizac o do esquema completo um fato que ocorre frequentemente na vacinac o contra hepatite B seja por esquecimento uma vez que o esquema 0 30 e 180 dias seja pela ideia de que uma nica dose j confere imunidade Outra pesquisa realizada com o objetivo de investigar 591 Situac o vacinal dos estudantes da Universidade Federal de Sao Jodo Del Rei 2009 os riscos de contamina o nos acidentes de trabalho evidenciou um grande risco do trabalhador da sa de em adquirir a infec o pelo HBV uma vez que 27 2 dos acidentados n o tinham recebido o esquema completo de vacina o contra a hepatite B Estudo mostra que estudantes brasileiros do curso de gradua o em sa de iniciam est gios curriculares precoce e desordenadamente s vezes sem conhecimento das normas de biosseguran a e sem a verifica o de sua situa o vacinal correndo o risco de infec o por doen as imunopreven veis Dessa forma os discentes devem ter a comprova o de seu estado imune e receber imunobiol gicos necess rios regularmente no in cio dos cursos pois o risco biol gico est sempre presente no cotidiano acad mico Em levantamento realizado para analisar acidentes com perfurocortantes entre estudantes da rea da sa de observou se que em 25 3 dos acidentados o e
219. cio aos processos de implanta o da proposta de Educa o Permanente Essa capacita o rem Rev Min Enferm 16 4 594 600 out dez 2012 fundamenta se em algumas metodologias utilizadas atualmente para a Educac o Permanente de m dicos em outros pa ses e teve a dura o de cinco meses Nesse per odo um grupo de m dicos e um de orientadores tiveram encontros presenciais mensais e tamb m virtuais A seguir realizou se ampla mobiliza o com os gestores locais de sa de para garantir a participa o efetiva dos m dicos que atuam no Programa de Sa de da Fam lia dessa microrregi o Nesse processo foi pactuado com os gestores que a participa o dos m dicos seria realizada no hor rio de servi o no chamado hor rio protegido ou seja os m dicos cumprem seus hor rios durante a semana e um deles fica protegido para a Educa o Permanente garantindo sua efetiva participa o Ressalte se que uma das caracter sticas da EPS refere se ao fato de que ela deve acontecer como capacita o no servi o para transformar essa pr tica Nesse sentido observa se que o PEP tem cumprido o preceito de acontecer em servi o para possibilitar a constru o de espa os coletivos de reflex o e avalia o dos atos produzidos no cotidiano Em relac o ao desenvolvimento dos temas foi relatado nas entrevistas que n o h necessidade de especialista naquele assunto para conduzir a discuss o por m preciso um
220. cional de Aten o s Urg ncias que define dentre tantos outros temas a organiza o de redes locorregionais de aten o integral s urg ncias o estabelecimento de um componente pr hospitalar unidades n o hospitalares de atendimento s urg ncias a cria o de um componente pr hospitalar m vel representado pelo Servi o de Atendimento M vel de Urg ncia Samu e os servi os associados de salvamento e resgate sob regula o m dica de urg ncias e a utiliza o de um componente hospitalar caracterizado pelos servi os de urg ncia das unidades hospitalares Em setembro de 2003 com a Portaria GM n 1864 foi institu do o componente pr hospitalar m vel da Pol tica Nacional de Aten o s Urg ncias por interm dio da implanta o do Servi o M vel de Urg ncia Samu em munic pios e regi es de todo o territ rio brasileiro As unidades de emerg ncia constituem os meios para o atendimento de pacientes acometidos por agravos de urg ncia e emerg ncia que ameacem a vida dispondo de pronta avalia o e mecanismos que propiciam a terap utica por meio de equipe multiprofissional capacitada Nesse cen rio podemos definir que emerg ncia a imediata a o terap utica visando sanar necessidades humanas b sicas que acometem fun es vitais da vida enquanto a urg ncia se caracteriza por imediata a o terap utica que visa recupera o do paciente que com um comprometimento agudo de suas
221. cipa dos cuidados ao paciente e respons vel pela medica o sinais vitais curativo banho e orienta es ao cliente e familiares Os profissionais com gradua o em enfermagem possuem um aprofundamento maior na sua forma o cient fica al m de serem preparados tamb m para atuar como pesquisadores na rea em quest o S o profissionais aos quais em raz o da carga hor ria e do n vel de exig ncia no que diz respeito forma o cient fica e human stica dada a possibilidade de maior conhecimento em rela o aos t cnicos em enfermagem tica e humaniza o na enfermagem A hist ria da enfermagem tem v rios momentos importantes iniciando se com as pr ticas de sa de instintivas com os grupos n mades que viviam em busca de alimentos e de prote o O homem tinha a fun o de trabalhar na agricultura enquanto mulher cabia a fun o de proteger os homens e os deuses Os doentes eram colocados perto de santu rios e ali ocorriam rituais de magia para purificar o doente As pr ticas sacerdotais permaneceram por muito tempo at surgirem as escolas espec ficas para o ensino da arte de curar no sul da It lia e na Sicilia At esse momento o ensino era voltado para o estudo da filosofia e das artes No final do s culo V e in cio do s culo IV a C a ci ncia e a filosofia se destacaram Sob o ponto de vista filos fico o sofrimento causado pelas guerras sagradas coloca em d vida o poder dos deuses A
222. cipar somente por meio da escrita As entrevistas foram realizadas nas depend ncias da unidade onde o participante atua em local tranquilo onde n o havia a interfer ncia de barulho ou de outras pessoas N o foi estipulado um prazo m nimo para resposta a dura o da entrevista foi de acordo com o tempo utilizado pele entrevistado para responder s quest es Realizadas e transcritas as entrevistas seguiu se para a an lise dos dados obtidos Ap s a leitura e a releitura das transcri es em busca de pontos relevantes para o estudo em cada uma das falas as unidades de significado foram agrupadas nas seguintes categorias de an lise Sistema de Informa o em Sa de da teoria pr tica O SIAB como ferramenta que norteia a tomada de decis o em rela o assist ncia a compreens o dos sujeitos em quest o RESULTADOS E DISCUSS O Sistema de Informa o em Sa de da teoria pr tica A tomada de decis es requer fundamenta o te rico cient fica obtida por meio de informa es verdadeiras e seguras No sistema de sa de isso n o poderia ser diferente Mas para que as informa es sejam obtidas e utilizadas de maneira eficiente e eficaz levando a uma tomada de decis o adequada s situa es a que se destinam fundamental que se entenda o que um Sistema de Informa o em Sa de Al m disso se esse conceito geral n o bem definido pelos que atuam no funcionamento do SUS os sistemas de informa
223. citou esta pesquisa e 531 Percep o de moradores de uma cidade de Minas Gerais sobre o profissional de enfermagem do g nero masculino Dessa ideia central tem se de in cio a n o diferenciac o encontrada na Lei do Exercicio Profissional de Enfermagem Lei Federal n 7 498 86 quando nao diferencia o profissional de enfermagem quanto a g nero excetuando se a parteira discorrendo sobre as atribuic es legais que d o o direito do exerc cio da profiss o Assim tem se a reflex o de certo modo no DSC da lei de que a profiss o de enfermagem nao depende de g nero s o profissionais de enfermagem independentemente de g nero Desde o in cio do aprendizado escolar as crian as se desenvolvem conforme o g nero discutindo analisando e problematizando as rela es de poder que esse conceito traz classificando e posicionando meninos e meninas em lugares diferenciados e hierarquizados no que se refere ao desempenho escolar atribuindo lhe diferentes significados Questiona se at onde as normas de conhecimento e de comportamento vigentes no espa o escolar est o implicadas com a produ o das diferen as e desigualdades de g nero Fazendo refer ncia a um ponto chave pode ser elencada a quest o biol gica cerebral por meio dos fatores hormonais e diferencia o da forma o do c rebro masculino e do feminino durante o aprendizado na inf ncia Pode se levar em conta ainda a forma o da pessoa como ser
224. city Expert Opinion on Drug Safety 2004 6 3 535 46 4 Velasco R Bruna J Chemotherapy induced peripheral neuropathy an unresolved issue Neurol 2010 2 25 116 31 5 Mcwhinney SR Goldberg RM Mcleod H Platinum neurotoxicity pharmacogenetics Mol Cancer Ther 2009 1 8 6 Ibrahim A FDA drug approval summaries oxaliplatin Oncologist 2004 9 8 12 7 Shimozuma K Ohashi Y Takeuchi A et al Feasibility and validity of the patient neurotoxicity questionnaire during taxane chemotherapy in a phase Ill randomized trial in patients with breast cancer N SAS BC 02 Support Care Cancer 2009 17 1483 91 8 Lima EDRP Torres MQ Bacelar MV et al Symptom Distress validation of a measure in Brazil In 16th International Conference on Cancer Nursing 2010 Atlanta 16th International Conference on Cancer Nursing Abstract Book Vancouver Wiley Blackwell 2010 p 102 9 Wampler MA Rosenbaum EH Chemotherapy induced peripheral neuropathy fact sheet Cancer Supportive Care Programs 2008 Citado 2010 jun 27 Disponivel em lt http www cancersupportivecare com gt 10 Almeida EM Guti rrez MGR Adam NP Monitoramento e avaliac o dos efeitos colaterais da quimioterapia em pacientes com c ncer de c lon Rev Latinoam Enferm 2004 12 5 11 North American Nursing Diagnosis Association Diagn sticos de enfermagem da NANDA defini es e classifica es 2007 2008 Porto Alegre Artes M dicas 2007 396 p 12 Wickham R Chemo
225. compromisso com a cidadania como promotor da sa de integral do ser humano remeE Rev Min Enferm 16 4 554 563 out dez 2012 Voc acredita que na assist ncia de enfermagem se deva diferenciar o atendimento em fun o do seu grau de forma o status social ou profiss o que exerce 27 13 Dados dos enfermeiros Voc acredita que na assist ncia de enfermagem se deva diferenciar o atendimento em fun o do seu grau de forma o status social ou profiss o que exerce Sim E N o As vezes 4 Dados dos t cnicos em enfermagem GR FICO 3 Imparcialidade no atendimento de enfermagem Fonte Elaborado pelos autores com base nos dados da pesquisa Em rela o a uma situa o de ass dio moral ou sexual sofrido por parte de um paciente cliente 69 68 97 t cnicos e 31 03 enfermeiros conversariam abertamente com o paciente cliente para que tal a o n o se repetisse mas continuariam prestando assist ncia de enfermagem normalmente 19 87 5 t cnicos e 12 5 enfermeiros contariam para a chefia de enfermagem e se negariam a continuar atendendo o paciente cliente e 12 60 t cnicos e 40 enfermeiros se negariam a prestar atendimento ao paciente cliente e fariam um boletim de ocorr ncia na empresa em que trabalha ou na delegacia em raz o do ocorrido A alternativa de conversar abertamente com o paciente cliente para tentar resolver da melhor forma poss vel o caso sem deixar de
226. corr ncia dos c rculos tendo em vista que a cada viv ncia busc vamos evid ncias sobre a cultura machista e a religiosidade dos adolescentes na ado o de comportamentos sexuais seguros Cada reme Rev Min Enferm 16 4 572 578 out dez 2012 c rculo foi planejado com tr s momentos acolhimento desenvolvimento e avalia o nos quais foram utilizadas t cnicas grupais com vista ao maior envolvimento do grupo Quanto elabora o desses c rculos aconteceu de acordo com o vivenciado no c rculo anterior j que a mudan a de atitude proposta por Paulo Freire proveniente do conhecimento discuss o e reflex o do pr prio grupo com suas realidades viv ncias e atitudes Ressaltamos por m o seguinte a influ ncia da religi o e da cultura masculina n o foi estimulada pelos animadores porquanto o objetivo com este estudo identificar se elas influenciam os adolescentes masculinos sobre as DSTs HIV aids no ambiente escolar provocando reflex o sobre sua realidade no tocante mudan a de atitude ou seja a ado o de comportamentos sexuais saud veis Como observamos a viv ncia desses c rculos possibilita um momento educativo com a virtude de considerar em seu desenvolvimento a realidade vivida por todos e o animador pesquisador do estudo partilha com os atores a constru o a desconstru o e a re construc o das quest es a serem exploradas e discutidas Essa proposta educativa facultou a to
227. cos ou epidemiol gicos Apesar dos m todos para a condu o de revis es integrativas variarem entre os autores existem padr es a seguir Na realiza o dessa revis o utilizamos as seguintes etapas estabelecimento dos crit rios para a sele o da amostra registro do instrumento avaliado na pesquisa original an lise dos dados interpreta o dos resultados e apresenta o da revis o O levantamento bibliogr fico foi realizado pela internet entre novembro de 2009 e agosto de 2010 Por se tratar de um assunto ainda pouco explorado optou se por n o delimitar um intervalo de tempo para as publica es Como fonte de investiga o foram selecionados artigos cient ficos na base de dados da Literatura Latino Americana e do Caribe em Ci ncias da Sa de Lilacs por meio do portal da Biblioteca Virtual em Sa de BVS Consultamos tamb m a Pubmed US National 612 Library of Medicine portal que compreende mais de 21 milh es de cita es para a literatura biom dica na base de dados Medline revistas das ci ncias da vida al m de livros online Al m dessas foram consultadas importantes institui es internacionais sobre o c ncer como a Oncology Nursing Society ONS Sociedade Americana de Enfermagem Oncol gica European Oncology Nursing Society EONS Sociedade Europ ia de Enfermagem Oncol gica International Society of Nurses in Cancer Care ISNCC Como crit rios de inclus o estabeleceu
228. d experiences of the population were diverse and based on gender differences prejudice and the wish to succeed in the nursing career Data reveals that a broad discussion on the subject led to society as a whole and the nursing professional in particular is needed Keywords Enfermer a Identidad de G nero Percepci n RESUMEN Este estudio de enfoque cualitativo exploratorio descriptivo y transversal tiene como objetivo conocer la percepci n de la comunidad representantes de los diferentes sectores de la ciudad de Itajub Minas Gerais sobre los enfermeros varones Busca adem s identificar dicha percepci n en cuanto a visi n de la comunidad acerca de estos profesionales y conocer la experiencia entre sus percepciones y sentimientos al ser cuidados por los enfermeros El estudio fue aprobado por el Comit de tica en Investigaci n de la Escola de Enfermagem Wenceslau Braz La muestra consisti en 40 participantes miembros de la comunidad El muestreo fue tipo intencional La recogida de datos se llev a cabo a trav s de entrevistas semi estructuradas grabadas y transcritas textualmente de febrero a agosto de 2011 El estudio tuvo como marco te rico y metodol gico la Teor a de las Representaciones Sociales y sigui las directrices del Discurso del Sujeto Colectivo para seleccionar las ideas centrales y sus correspondientes expresiones clave de las cuales fueron extra das los discursos de los sujetos Las percepciones
229. da Assim as ileostomias fazem parte do contexto de cuidados do profissional enfermeiro que deve estar capacitado a prestar assist ncia integral e cont nua ao paciente fortalecendo o autocuidado para que possa se reinserir na sociedade de forma independente e aut noma Os objetivos com este estudo foram identificar o conhecimento dos profissionais enfermeiros sobre ileostomia das ESFs do Distrito Sanit rio de Uberaba e descrever a percep o dos profissionais enfermeiros sobre os cuidados de enfermagem com o paciente ileostomizado MATERIAL E M TODOS Trata se de um estudo explorat rio com abordagem qualitativa O projeto de pesquisa foi submetido aprecia o e aprova o pelo Comit de tica e Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal do Tri ngulo Mineiro sob o Parecer n 1 395 respeitando a Resolu o n 196 96 sobre pesquisas que envolvem seres humanos Por ocasi o da coleta de dados da pesquisa os participantes foram informados sobre os objetivos do estudo receberam a garantia do anonimato das informa es sendo identificados por n meros assim como foi solicitada a permiss o para gravar as entrevistas em m dia digital Al m disso como parte da documenta o prevista nessa legisla o elaborou se 504 o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE por meio de linguagem clara e objetiva Os sujeitos da pesquisa foram informados sobre os objetivos da pesquisa sobre os
230. dade sobre o corpo respeitando se todas as inst ncias tico deontol gicas advindas dessa rela o e uma interpreta o inteligente e r pida por parte do estudante de enfermagem quando diante das interven es sobre o cliente Dela fundamentalmente advir o um raciocino cr tico e a capacidade de julgamento sobre as a es e condutas primordiais ao cuidado As transforma es verificadas no mundo p s moderno notadamente aquelas decorrentes das demandas do Mercado de Trabalho t m estabelecido um nivel de exig ncia profissional jamais visto para o trabalho especializado Esse fen meno em vista da pr tica de enfermagem latente Novos modelos e padr es de excel ncia s o cada vez mais verificados Protocolos de interven es s o postulados por sociedades de especialistas em enfermagem das mais diversificadas tend ncias Nesse sentido a Semiologia apresenta se com uma das preocupa es relacionadas ao trabalho especializado do enfermeiro Ou seja por ser um elemento integrante do Processo de Enfermagem especificamente durante a etapa do Hist rico de Enfermagem ela n o pode ser relegada a um plano inferior daquilo que se deve esperar da atitude do enfermeiro durante sua intera o com o cliente A hiperespecializa o do mundo do trabalho em enfermagem em andamento determina uma relev ncia Semiologia nunca antes observada na pr tica de enfermagem brasileira contempor nea Logo traduz se num momento singular para os docen
231. de frequ ncia simples para as vari veis categ ricas As vari veis escalares foram avaliadas quanto consist ncia interna por meio do alfa de Cronbach Foi utilizado o teste de Mann Whitney para a avalia o da QV segundo o sexo estado civil e atividade f sica e o teste de correla o de Spearman para a avalia o das correla es entre as medidas de QV e a idade renda e tempo de diabetes RESULTADOS Dentre os participantes do estudo a m dia de idade foi acima de 60 anos a maioria era do sexo feminino possu a baixa escolaridade casada uni o est vel e aposentada A renda familiar m dia foi pouco mais de um sal rio m nimo Quanto caracteriza o cl nica 39 4 eram obesos a maior parte era sedent ria 51 8 e fazia uso de insulina seja associada medica o oral ou n o As comorbidades mais prevalentes foram hipertens o arterial dislipidemia e nefropatia TAB 1 Ressalte se que 6 3 5 eram tabagistas e 13 7 6 etilistas TABELA 1 Caracteriza o sociodemogr fica e cl nica da amostra Aracaju 2011 Vari vel n 170 Idade Sexo Feminino Escolaridade N o alfabetizado N vel fundamental N vel m dio N vel superior Estado civil Casado uni o est vel Situa o profissional Sem atividade remunerada Renda familiar em reais ndice de massa corp rea lt 18 Entre 18 e 24 9 normal Entre 25 e 27 9 sobrepeso Entre 28 29 9 pr obeso gt 30 obeso gt 40 obeso m
232. de Educa o em Sa de realizadas por enfermeiros na escola percep o de pais das condi es de sa de Com base nos problemas prevalentes encontrados durante as avalia es a es educativas s o realizadas com as crian as e seus pais como forma de promover sa de prevenir as doen as e os riscos encontrados A coleta de dados foi realizada em julho de 2011 no ambiente escolar quando os pais iam deixar ou buscar os seus filhos na escola A entrevista foi semiestruturada guiada por um roteiro que combinou perguntas fechadas ou estruturadas e quest es abertas possibilitando ao entrevistado condi es de discorrer livremente sobre o tema proposto Os sujeitos constitu ram se de 12 pais de alunos da referida escola que foram avaliados pelos docentes e discentes de enfermagem no ltimo per odo de funcionamento desse projeto Os crit rios de inclus o para o estudo foi ter filho que j tivesse sido avaliado quanto s condi es de sa de tivesse participado de atividades de educa o em sa de e aceitado participar da pesquisa assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE A amostra foi definida pelo crit rio de satura o das falas Baseando se na caracteriza o dos pais ressalte se que todas foram mulheres com predomin ncia de faixa et ria entre 20 e 40 anos casadas ou em uni o est vel 58 34 possu am de um a dois filhos e 41 66 de tr s a quatro filhos A maioria com ensino fundamental
233. de estudos na rea de enfermagem abrangendo aspectos subjetivos que permeiam os problemas inerentes rea e sobrev m a eles O DSC definido como uma estrat gia metodol gica que se prop e a tornar mais clara determinada repre senta o social e o conjunto das representa es que formam a ess ncia de um dado imagin rio sendo poss vel na utiliza o desse m todo a visualiza o da representa o social medida que ela surge n o na forma de quadros tabelas ou categorias formas artificiais mas sob uma forma mais viva e direta de um discurso que a maneira do pensamento dos indiv duos reais O DSC consiste em um discurso s ntese de diversas opini es com e em resposta a uma quest o emitida por pessoas que fazem parte de uma mesma cultura ou grupo social uma maneira de ouvir a coletividade ou seja a representa o social direta de determinado indiv duo Portanto a TRS e o DSC ajustaram se aos objetivos e metodologia para esta pesquisa O cen rio de estudo foi cidade de Itajub MG n cleo urbano mais importante da regi o beneficiado por boa malha vi ria permitindo a concentra o e a distribui o de bens e servi os para as cidades circunvizinhas reconhecida nacionalmente por possuir um dos melhores sistemas de ensino universit rio do pa s onde est o localizadas a Universidade Federal de Itajub Unifei Faculdade de 530 Medicina de Itajub FMIt e a Escola de En
234. de serem usadas algumas vezes como sin nimas a preven o de doen as e a promo o da sa de s o conceitos muito distintos O primeiro diz respeito a interven es sobre fatores de risco a fim de evitar o surgimento de doen as espec ficas reduzindo sua incid ncia e preval ncia nas popula es J o segundo refere se a medidas mais amplas e n o direcionadas a determinada doen a ou agravo mas que almejam aumentar a sa de e o bem estar gerais Como resultado das iniciativas da ANS 420 programas de promo o da sa de e preven o de riscos e doen as foram criados pelas operadoras de planos de sa de Entretanto a maioria deles tinha baixa abrang ncia e cobertura baixa consist ncia t cnica aus ncia de monitoramento e avalia o das a es implementadas aus ncia de medidas que garantissem a sustentabilidade das a es e pouca nfase na promo o da sa de Em decorr ncia da baixa qualidade dos programas e na tentativa de aprimor los a ANS realizou semin rios nacionais de promo o da sa de e preven o de riscos e doen as na sa de suplementar entre 2005 e 2007 al m de publicar um manual t cnico sobre o assunto Assim afim deavaliarnovamenteos programas de promo o da sa de e preven o de riscos e doen as desenvolvidos no setor de sa de suplementar a ANS enviou em maio de 2008 um requerimento de informa es solicitando s operadoras que respondessem a um question rio sobre o desenvo
235. de transfer ncia de autoria n o possuir em interesse s pessoal comercial acad mico pol tico ou financeiro no manuscrito Os manuscritos devem ser enviados para At REME Revista Mineira de Enfermagem Escola de Enfermagem da UFMG Av Alfredo Balena 190 sala 104 Bloco Norte CEP 30130 100 Belo Horizonte MG Brasil Telefax 55 31 3409 9876 E mail reme enf ufmg br 6 SOBRE A RESPONSABILIZA O EDITORIAL Os casos omissos ser o resolvidos pelo Conselho Editorial A REME n o se responsabiliza pelas opini es emitidas nos artigos Vers o de setembro de 2007 624 remeE Rev Min Enferm 16 4 623 628 out dez 2012 Publication norms REME REVISTA MINEIRA DE ENFERMAGEM INSTRUCTIONS TO AUTHORS 1 THE MISSION OF THE MINAS GERAIS NURSING MAGAZINE REME REME is a journal of the School of Nursing of the Federal University of Minas Gerais in partnership with schools and undergraduate courses in Nursing in the State of Minas Gerais Brazil Wenceslau Braz School of Nursing Higher Education Foundation of Vale do Sapucai Higher Education Foundation of Passos University Center of East Minas Gerais Nursing College of the Federal University of Juiz de Fora It is a quarterly publication intended to contribute to the production dissemination and use of knowledge produced in nursing and similar fields covering education research and healthcare 2 REME SECTIONS Each quarterly edition is structured as follows Ed
236. demais trabalhadores apresentando iniciativa e criatividade desenvolvendo a capacidade de trabalhar em grupo com compet ncia para avaliar o produto do seu trabalho e tomar medidas para melhorar sua qualidade Independentemente de ter gradua o ou forma o de nivel t cnico o profissional da enfermagem por exig ncia legal s pode exercer sua profiss o se tiver inscri o aprovada no Conselho Regional de Enfermagem Nesse sentido sendo graduado ou sendo t cnico de enfermagem os profissionais de ambos os n veis de forma o ficam condicionados ao cumprimento do C digo de tica profissional da rea em quest o Dessa forma mesmo que as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos t cnicos na rea da sa de n o enfoquem tanto a quest o da forma o tica e humanista como as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Gradua o em Enfermagem os profissionais de ambos os n veis de forma o ficam submissos ao mesmo C digo de tica profissional Assim mesmo que as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos t cnicos na rea da Sa de n o fa am exig ncia semelhante s Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Enfermagem o C digo de tica supre relativamente a exig ncia de uma postura tica pois em diversos momentos o C digo de tica da Enfermagem expl cito no que diz respeito ao exerc cio profissional voltado para a promo o da tica cidadania e humaniza o O C d
237. diana 19 4 com um total de 7 977 dias de cateter e m dia de perman ncia de 49 9 dias mediana 26 dias DP 62 10 varia o 1 398 dias Os cateteres em sua maioria tinham em sua composi o poliuretano 64 4 silicone ou uma mistura dos dois sempre compat vel com os medicamentos quimioter picos Todos os cateteres eram de apenas um nico lumen e n o valvulados O cateter de calibre 3 french foi o mais utilizado 51 9 conforme descrito na TAB 2 rem Rev Min Enferm 16 4 538 545 out dez 2012 TABELA 2 Correlac o entre o tempo de perman ncia do PICC e as caracter sticas do paciente e da inserc o Servico de Oncologia HINSG 2006 a 2009 Vari vel Tempo de perman ncia em dias n 160 x 49 9 dias Mi 26 dias Variac o 1 a 398 dias Dias de Cateter 7977 DP 62 1 0a10 11a30 31a60 61a100 101a200 gt 200 N p valor Idade 0 0136 Menor 1 ano 3 0 1 1 2 0 07 4 4 1a4anos 10 10 7 4 0 0 31 19 4 5a9anos 7 20 8 5 1 0 41 25 6 10a14 anos 7 17 10 7 8 5 54 33 7 gt 15 anos 9 5 5 5 1 2 27 16 9 Sexo 0 5093 Masculino 25 28 15 12 9 3 92 57 5 Feminino 11 24 16 10 3 4 68 42 5 Veia 0 2110 Basilica 16 32 13 9 6 4 80 50 0 Cefalica 6 8 6 7 3 2 32 20 0 Veia cubital 9 8 8 5 1 0 31 19 4 Outra 5 5 3 1 2 1 17 10 4 Tamanho cateter 0 0047 2 French 5 0 0 0 0 0 05 3 1 3 French 15 30 20 13 5 0 83 51 9 4 French 16 23 10 9 7 7 72 45 0 x Media Mi Mediana DP Desvio padrao Correlac o de Pearson
238. dicos encontrados nas mulheres do setor de ginecologia do Hospital Universit rio de Vit ria ES jul set 2011 Diagn stico N mero Percentual Mioma uterino 26 29 2 Endometriose 10 11 2 C ncer de mama 8 9 0 Aborto espont neo 6 6 7 Cisto ovariano 6 6 7 Tumor do ov rio 6 6 7 Prolapso uterino 4 4 5 Desejo de esteriliza o cir rgica 4 4 5 Incontin ncia urin ria 3 34 Neumatose uterina 2 2 2 Dor Abdominal 1 1 1 Corioamnionite 1 1 1 Fistula vaginal 1 1 1 Enterocele 1 1 1 NIC II 1 1 1 Sangramento p s menopausa 1 1 1 Pioartrite 1 ll N dulo da mama 1 1 1 C ncer da vulva 1 1 1 C ncer do colo do tero 1 1 1 Bartholinite 1 1 1 Mastite 1 1 1 Gestac o ect pica 1 1 1 Abscesso da cavidade abdominal 1 1 1 Fonte Elaborada pelos autores com base nos dados da pesquisa O tipo de cirurgia mais frequente foi a histerectomia com 43 8 em seguida a quadrantectomia com 7 9 e a curetagem e a laparoscopia com 6 7 cada TAB 5 Em contrapartida estudo realizado em mulheres climat ricas atendidas em um hospital universit rio do Maranh o demonstrou como principais tipos de cirurgia realizados a laqueadura tub ria 40 3 a perineoplastia 33 3 e a histerectomia 11 6 Entretanto destaque se em estudo no Instituto de Medicina Integral Prof Fernando Figueira IMIP que a histerectomia total abdominal com salpingectomia bilateral em 30 1 das mulheres a laparotomia exploradora em 14 5 a rem Rev Min
239. diferencia o entre g neros que aliado ao anterior gera grande influ ncia na enfermagem 532 Ideia central de grande import ncia Discurso de Sujeito Coletivo Eu acho imprescind vel o profissional de Enfermagem do sexo masculino Primeiro que existem alguns atendimentos que exigem at for a f sica Ainda h t cnicas que necessitam de for a f sica e que facilitado por ser do sexo masculino tipo trabalhador bra al mesmo Segundo at a quest o s vezes do constrangimento num hospital t Certos procedimentos s o constrangedores quando feitos por profissionais de sexo diferente um profissional necess rio at porque os pacientes s o dos dois g neros Esse profissional ent o faz falta pra sociedade Hoje est sendo muito visado muito bem quisto pelo profissional que Ent o eu acho de suma import ncia que tenha o g nero masculino no campo da enfermagem O profissional de enfermagem tem como objeto de profiss o o cuidado e como sujeitos a pessoa a fam lia e a comunidade Para tanto est inserido no contexto da sociedade em uma profiss o que respons vel pela educa o do paciente cliente sendo essa uma a o instrumental e de prote o do enfermeiro para com o paciente em que o fornecimento de informa o orienta o sua ess ncia contribuindo para as altera es de comportamentos e atitudes de sa de A
240. do est o atualmente dispon veis v rios tipos de cursos que t m o objetivo de colocar o enfermeiro frente a situa es inesperadas onde se exige um alto n vel de resolutividade para o cuidado do paciente Dentre eles est o o Advance Cardiac Life Sopport ACLS Advance Trauma Life Support ATLS Prehospital Trauma Life Support PHTLS Basic Life Support BLS Manobras Avan adas de Suporte ao Trauma MAST entre outros Ainda assim alguns destes cursos refletem a realidade de uma sala de pronto socorro onde existe o suporte de equipamentos material exames subsidi rios recursos humanos que n o retratam a realidade do ambiente pr hospitalar Algumas situa es adversas constantes nessa moda lidade de atendimento compreendem exiguidade de espa o para a realiza o de t cnicas v timas presas em ferragens soterramento e desabamento tentativa de suic dio atendimento domiciliar falta de luminosidade polui o sonora atendimento m ltiplo exposi o ao sol calor frio chuva dentre varios outros Para a obten o de sucesso e qualidade na assist ncia a v timas no seu local de ocorr ncia faz se necess rio o trabalho conjunto dos profissionais dos mais variados graus de forma o cujos objetivos do APH somente s o alcan ados quando a equipe toda est devidamente treinada tendo habilidade e conhecimento profundo para reconhecer as vari veis envolvidas no trauma podendo assim realizar corretamente as in
241. do ambulat rio de quimioterapia do Hospital S o Jo o de Deus Divin polis MG Enfermeira especialista em Enfermagem Hospitalar Oncologia Supervisora de Enfermagem na Unidade de Interna o Oncol gica do Hospital S o Jo o de Deus Divin polis MG Endere o para correspond ncia Av Maurette Jos dos Santos 77 apto 102 Bairro Al pio de Melo CEP 30840 590 Belo Horizonte MG Tel 31 9715 0187 e 31 8747 9442 N gt remE Rev Min Enferm 16 4 609 615 out dez 2012 e 609 Instrumentos de avalia o da neuropatia perif rica induzida por quimioterapia revis o integrativa e implica es para a pr tica de Enfermagem Oncol gica RESUMEN La neuropatia perif rica inducida por la quimioterapia NPIQ es resultado com n del uso de agentes antineopl sicos potencialmente neurot xicos Sus s ntomas tienen un impacto importante en la ADL de los pacientes con c ncer y por lo tanto el control de sus s ntomas es fundamental para la implementaci n de una efectiva atenci n de enfermer a Con el fin de plantear y discutir los principales m todos utilizados para el monitoreo de la NPIQ y algunos aspectos relevantes para el desempe o de las enfermeras se llev a acabo una revisi n de la literatura de integraci n entre los meses de noviembre de 2009 y agosto de 2010 Se observaron los siguientes pasos el establecimiento de criterios para la selecci n de la muestra registro del instrumento valorado en la investigaci n
242. do descritivo transversal no qual se utilizou o Problem Areas in Diabetes B PAID e o Medical Outcomes Study 36 Item Short Form Health Survey SF 36 para avaliar a QV Observou se que 37 6 dos participantes apresentaram escore do B PAID total igual ou maior a 40 Houve correla o negativa entre B PAID total e quatro dos oito componentes do SF 36 dor sa de mental aspectos sociais e estado geral de sa de Os homens apresentaram melhor avalia o na subdimens o Problemas relacionados com a alimenta o do B PAID enquanto as mulheres na subdimens o Problemas relacionados ao tratamento sendo estatisticamente significante a diferen a apenas em rela o a esta ltima associa o A pr tica de atividade f sica se associou melhor QV Concluiu se que poucos participantes apresentaram alto n vel de sofrimento emocional e a atividade f sica sugere ser uma aliada na diminui o desse sofrimento Palavras chave Qualidade de Vida Diabetes Mellitus Tipo 2 Enfermagem ABSTRACT Diabetes is a chronic disease which might interfere in people s quality of life QOL The present study aimed at evaluating the QOL of individuals with Type 2 diabetes DM2 and its relation to socio demographic and clinical variables It is a descriptive and cross sectional study which used the Problem Areas in Diabetes Scale PAID scale and the Medical Outcomes Study 36 Item Short Form Health Survey SF 36 to evaluate QOL The study demonstr
243. dois momentos distintos primeiramente procedeu se a leitura das respostas de cada um dos entrevistados na sua totalidade e em seguida cada resposta foi lida isoladamente 32 etapa foram copiadas integralmente as respostas de cada entrevistado ECH Ap s a leitura de cada respondente foi identificada a IC e 42 etapa as ICs similares foram agrupadas 5a etapa foram extra dos das quest es da entrevista semiestruturada seus temas agrupando se ao mesmo tempo suas respectivas ICs bem como os sujeitos representados pela profiss o ou pelo segmento social em que se encontravam por exemplo engenheiro e engenheira Por fim foram constru dos os DSCs separadamente com cada IC O resultado foi apresentado em forma de tabelas contendo as ICs e a frequ ncia delas bem como em seguida os respectivos DSCs A pesquisa foi aprovada pelo Comit de Etica em Pesquisa da Escola de Enfermagem Wenceslau Braz Itajub MG recebendo parecer consubstanciado n 584 2010 e considerada a Resolu o n 196 96 do Conselho Nacional de Sa de para seu desenvolvimento sendo respeitados todos os direitos e deveres ticos dos sujeitos A participa o no estudo esteve sujeita assinatura do Termo de Consentimento Livre Esclarecido TCLE AN LISE E DISCUSS O DOS RESULTADOS Caracteriza o dos sujeitos da pesquisa Detectou se que 50 dos respondentes eram do g nero feminino e 50 do masculino como esperado m dia de 15 59
244. dol gico a Teoria das Representa es Sociais e seguiu as diretrizes do Discurso do Sujeito Coletivo para a sele o das ideias centrais e express es chave por meio das quais foram extra dos os discursos dos sujeitos As percep es vis es e experi ncias de moradores para com esse profissional foram diversificadas e permeadas pelas rela es de diferen as entre g neros preconceito e conquista de espa o na enfermagem Os dados refletem a import ncia de discutir sobre o tema pela sociedade e pelos profissionais de enfermagem Palavras chave Enfermagem Identidade de G nero Percep o ABSTRACT This exploratory qualitative research aims at investigating the perception of Itajub neighbours on male nurses identifying the nurses perception on that community view identifying the population feelings and perceptions on being cared for by this nursing professional The research was approved by the Wenceslau Braz Nursing School Research Ethics Committee The sample consisted of 40 participants selected through purposive sampling method and representatives of different population segments Data was collected through semi structured interviews recorded and transcribed verbatim Theoretical and methodological framework was the Social Representation Theory Collective Subject Discourse was applied for the selection of central ideas and corresponding key expressions from which the subjects discourse was extracted The perceptions views an
245. dores No dom nio denominado aspectos tico legais foram utilizados os indicadores nome do paciente unidade de interna o leito e registro nome do profissional n mero do Coren e assinatura letra leg vel registro dos hor rios dos procedimentos 548 aus ncia de rasuras ou espa os em brancos e utiliza o de siglas padronizadas No dom nio denominado assist ncia de enfermagem os indicadores foram n vel de consci ncia estado de hidrata o colora o da pele elimina es aceita o da dieta higiene corporal frequ ncia card aca frequ ncia respirat ria press o arterial temperatura oxigenioterapia troca de curativo troca de acesso venoso perif rico AVP sondagens registro de intercorr ncias anota o de hor rio e volume de solu es infundidas justificativa de medica o n o realizada hor rio e volume de dietas Inicialmente pretendia se avaliar os registros dos 60 leitos dessa unidade por turno de trabalho manh tarde e noite escolhidos aleatoriamente entre os dias da semana ou do final de semana totalizando 180 registros no m s de maio de 2011 realizados pelos 73 t cnicos de enfermagem Entretanto foram coletados 163 registros sendo 51 31 4 referentes ao turno da manh 56 34 3 ao turno da tarde e 56 34 3 ao turno da noite N o foram analisados 17 registros dada a alta ou a transfer ncia hospitalar dos pacientes Do total dos registros analisados 131 80 4 f
246. dos os participantes uma instrumentaliza o fundamentada em Freire de acordo com o detalhamento a seguir 1 C rculo de Cultura Descoberta do universo individual e coletivo sele o dos temas a trabalhar cria o de situa es para problematiza o e t cnicas grupais para problematizar com fundamenta o te rica Nesse momento aconteceu a identifica o da realidade individual e coletiva relacionada preven o HIV DSTs e aids Foi o momento de constru o ocorrido por meio de t cnicas grupais e di logos o que despertou a curiosidade dos envolvidos no estudo Exploramos as quest es relacionadas ao cotidiano e vis o de mundo O grupo foi encorajado a fazer perguntas discutir sobre temas de interesse dele Concomitante tivemos exemplos pr ticos de viv ncias cotidianas dos atores demonstrados tanto pela comunica o verbal como pela n o verbal o que possibilitou sobretudo a aproxima o dos pesquisadores ao universo vocabular individual e coletivo dos participantes Em cada encontro pod amos vivenciar novas descobertas sobre esses jovens Para a apresenta o dos adolescentes adotamos a t cnica grupal com a utiliza o de gravuras As gravuras disponibilizadas diziam respeito fam lia aos jovens aos esportes religi o e cultura Essa t cnica facilitou a participa o de todos e nas falas foi demonstrada timidez para assuntos relacionados religi o conforme observado no depoimento de
247. dos sujeitos Os aspectos ticos e legais envolvendo pesquisas com seres humanos foram mantidos sendo respeitadas as normas contidas no C digo de tica dos Profissionais de Enfermagem Resolu o do Conselho Federal de Enfermagem Cofen n 311 de 2007 e a Resolu o n 196 96 do Conselho Nacional de Sa de no Minist rio da Sa de garantindo o anonimato bem como o direito de desist ncia em qualquer momento da pesquisa Este estudo recebeu aprova o do Comit de tica em Pesquisa da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas RS sob o Protocolo n 86 2010 A an lise dos dados foi realizada seguindo o que deter mina a an lise tem tica que consiste em identificar os n cleos de sentido que comp em a comunica o cuja frequ ncia ou presen a expressa algum significado para o objetivo visado Esse tipo de an lise realizado em tr s etapas 1 Organiza o dos dados envolve a transcri o das entrevistas realizando uma leitura desse material de forma ordenada permitindo ao pesquisador o desenvolvimento de um mapa horizontal das descobertas de campo 2 Classifica o dos dados momento em que o pesquisador realiza a leitura exaustiva dos textos tamb m chamada leitura flutuante que lhe permite identificar as estruturas relevantes anotando as primeiras impress es e buscando coer ncia entre as informa es coletadas Al m disso nessa etapa realizada uma leitura transversal ident
248. dutividade da equipe de enfermagem Al m disso os custos relativos interna o do paciente ser o subestimados Em geral os resultados evidenciaram baixo percentual de registro na maior parte dos itens avaliados o que confirma outros estudos que apontam que a comunica o escrita s 551 Auditoria como estrat gia de avalia o dos registros de enfermagem em unidade de interna o pedi trica de enfermagem no prontu rio do paciente ainda um problema vivenciado nas unidades de interna o 2 Em geral observam se lacunas e insufici ncia de informa es nos registros de enfermagem sobre os cuidados realizados al m da aus ncia de um padr o que configure uma sistematiza o para esses registros Em outras palavras parece prevalecer na assist ncia de enfermagem uma nfase em rela o ao fazer em detrimento do registrar o que desafia a ger ncia de enfermagem a estabelecer medidas de monitoramento desse procedimento Acredita se tamb m que a utiliza o de linguagem padronizada pela enfermagem contribui para uma comunica o adequada entre profissionais al m de ser utilizada como estrat gia no processo de acredita o hospitalar uma vez que sua utiliza o em registros de enfermagem torna os mais confi veis permitindo uma avalia o adequada da qualidade do cuidado prestado CONSIDERA ES FINAIS O processo de auditoria se mostrou como uma metodologia que favorece a identifica
249. e a a perceber que as entrevistas n o acrescentam informa o nova an lise N o significa que ouvir o sujeito n o seja importante mas normalmente n o rem Rev Min Enferm 16 4 617 622 out dez 2012 possui mais eventos que sejam contados como algo de novo Por isso imprescindivel transcrever e iniciar a an lise das entrevistas concomitantemente para saber exatamente o momento de parar de entrevistar recomend vel utilizar um caderno de campo onde devem ser anotados todos os encaminhamentos encontros observac es e reflexdes Dessa forma nada perdido pelo pesquisador Ao reler o caderno um verdadeiro di rio o pesquisador remonta ao dia da entrevista lembrando se de detalhes que podem ser utilizados posteriormente no momento da an lise O caderno ou di rio de campo auxilia o pesquisador durante a entrevista Ele poder utiliz lo para anotar o que mais interessar na entrevista e logo depois que o relato terminar perguntar sobre o ponto anotado Essa ac o garante uma entrevista sem interfer ncias N o se pode esquecer de que os relatos de vida s o secretos isso quer dizer que se deve analisar a informa o que o relato possui utilizando nomes fict cios para cit los durante o estudo O relato de vida uma hist ria real e orientada pelo pesquisador devendo constar no estudo somente o que tiver relev ncia com a abordagem escolhida por este e que permita apreender aspectos sub
250. e contato pois os efluentes da ileostomia cont m enzimas digestivas que podem irritar a pele al m da desidrata o pois sem a fun o do c lon o ileostomizado absorve menor quantidade de eletr litos Rev Min Enferm 16 4 502 508 out dez 2012 e 505 Conhecimento do profissional enfermeiro sobre lleostomia na Atenc o B sica As complicac es tornam o paciente mais dependente e fragilizado o que dificulta sua adaptac o com as mudan as ocorridas no seu corpo e no seu viver Dessa forma o papel da enfermagem da Aten o B sica essencial principalmente no per odo p s operat rio O conhecimento pelo enfermeiro das complica es trar ao paciente maior seguran a e autonomia assim como o incentivo ao autocuidado tornando o mais confiante na realiza o de suas atividades de vida di ria A enfermagem deve apoiar o paciente a aceitar a nova forma de eliminar os efluentes assim como reconhecer poss veis complica es integrando o na rotina de cuidados com o estoma A educa o em sa de uma estrat gia que otimiza o trabalho da enfermagem Por meio da participa o do paciente nesse contexto poss vel expor sua problem tica dividir com o profissional seus medos e ang stias facilitar a express o de suas emo es o que viabiliza o embasamento do enfermeiro para a elabora o do plano de cuidados Com rela o terceira quest o norteadora Quais os cuidados que julga
251. e Health Science Descriptors BIREME available at lt http decs bvs br gt The abstract should have up to 250 words with simple space font size 10 remeE Rev Min Enferm 16 4 623 628 out dez 2012 e 625 Page 3 the content of the paper begins on this page starting with the title in Portuguese which includes b Text Introduction Main body material and method or description of methodology results discussion and or comments e Conclusions or final comments c Acknowledgements optional d References as specified in item 4 3 e Appendices if necessary 4 3 REQUIREMENTS FOR MANUSCRIPTS The requirements are those of the International Committee of Medical Journal Editors Vancouver Norm which can be found in full at the following sites Portuguese lt http www bu ufsc br ccsm vancouver html gt Spanish lt http www enfermeriaencardiologia com formacion vancouver htm gt English lt http www nlm nih gov bsd uniform_requirements html gt References are numbered in the same order in which they are mentioned for the first time in the text Quotations in the text should be numbered in brackets corresponding to the references at the end of the article The titles of journals are abbreviated according to Journals Database Medline Pubmed available at lt http www ncbi nlm nih gov entrez query fcgi db Journals gt or according to the CCN National Collective Catalogue of the IBICT Brazi
252. e Queiroz Portugu s Periodicidade trimestral Tiragem 400 exemplares M nica Ybarra Espanhol Mariana Ybarra Ingl s REME Revista Mineira de Enfermagem da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais v 1 n 1 jul dez 1997 Belo Horizonte Coopmed 1997 Semestral v 1 n 1 jul dez 1997 v 7 n 2 jul dez 2003 Trimestral v 8 n 1 jan mar 2004 sob a responsabilidade Editorial da Escola de Enfermagem da UFMG ISSN 1415 2762 1 Enfermagem Peri dicos 2 Ci ncias da Sa de Peri dicos I Universidade Federal de Minas Gerias Escola de Enfermagem NLM WY 100 CDU 616 83 Errata Dirce Ribeiro de Oliveira professora adjunta do curso de Nutric o da Escola de Enfermagem da UFMG uma das autoras do artigo intitulado ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR DE PACIENTES PORTADORAS DE S NDROME DE OV RIOS POLIC STICOS publicado no vol 16 n 3 2012 Sumario Editorial Pesquisas PROMOC O DA SAUDE E INTERSETORIALIDADE UM PROCESSO EM CONSTRUGAO HEALTH PROMOTION AND INTERSECTIONALITY A PROCESS UNDER CONSTRUCTION PROMOCION DE LA SALUD E INTERSECTORIALIDAD UN PROCESO EN CONSTRUCCION Bruna Knob Pinto Deisi Cardoso Soares Diana Cecagno Rosani Manfrin Muniz PERFIL EPIDEMIOLOGICO DE MULHERES SUBMETIDAS A CIRURGIA NA UNIDADE DE GINECOLOGIA DE UM HOSPITAL UNIVERSITARIO EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF WOMEN WHO UNDERWENT SURGERY AT THE GYNAECOLOGY UNIT FROM A UNIVERSITY
253. e enfoque o trabalho n o concebido como uma aplica o do conhecimento mas em seu contexto s cio organizacional e resultante da pr pria cultura do trabalho Um dos pontos significativos das diretrizes de aten o s urg ncias diz respeito cria o dos N cleos de Educa o em Urg ncias NEUs cujos objetivos s o a qualifica o remE Rev Min Enferm 16 4 601 608 out dez 2012 e a educa o permanentes dos recursos humanos para o atendimento em urg ncia e emerg ncia As recomenda es chamam a aten o para a insufici ncia da forma o dos profissionais que atuam na rea de urg ncia e emerg ncia uma vez que este tema ainda insuficiente nos cursos de gradua o n o constitui especialidade m dica ou de enfermagem e existe um grau importante de desprofissionaliza o A falta de educa o cont nua compromete a qualidade da assist ncia e do gerenciamento Uma vez entendida a import ncia da educa o permanente not rio identificarmos a influ ncia que ela tem direta ou indiretamente sobre a qualidade em servi os No Brasil a rea da sa de despertou para qualidade a partir da d cada de 1980 em raz o da escassez de recursos financeiros dos custos elevados da evolu o da tecnologia al m de press es advindas da sociedade ind stria e governo fazendo com que as organiza es de sa de refletissem sobre sua forma de administrar e adotassem o gerenciamento de qualidade
254. e resid ncia 28 1 das participantes residiam no munic pio da Serra Esse resultado pode refletir a busca de atendimento em um hospital de refer ncia em cirurgias ginecol gicas o que sugere insufici ncia desse tipo de servico no referido munic pio Verificou se que 69 7 das mulheres eram casadas dado que vai ao encontro da Pesquisa Nacional de Demografia e Sa de que revela uma m dia nacional de 64 de mulheres casadas ou unidas maiores de 15 a 49 anos cujo percentual varia de 70 no Centro Oeste a 61 no Sudeste No que se refere a classe econ mica 62 9 das mulheres foram classificadas na classe C Esse resultado foi semelhante ao encontrado no Brasil no qual 48 4 pertenciam a classe C 32 1 a classe A B e 19 5 a classe D Das participantes 62 9 relataram que possu am trabalho remunerado fato que est em conformidade com o censo do IBGE de 2009 que afirma que 66 4 das mulheres nesse per odo possu am trabalho remunerado 35 5 com carteira de trabalho assinada e 30 9 sem carteira de trabalho assinada Quanto renda familiar 29 2 recebiam at um sal rio m nimo o que se confirma pelos dados do Minist rio da Sa de em 2008 que a renda m dia domiciliar per capita no Esp rito Santo de aproximadamente um sal rio minimo TAB 1 ATAB 2 cont m dados sobre o uso de bebida alco lica e tabaco por mulheres internadas no setor em estudo Nota se que 44 9 das mulheres j fizeram u
255. ed through interviews registered in a fill in form Samples consisted of 89 women admitted to the obstetrics unit Data was analysed using SPSS 15 0 The research demonstrated that 39 9 of respondents were between 40 to 49 years old 30 9 had not completed elementary school 51 7 were white 28 1 lived in Serra ES 69 7 were married 62 9 were in the lower middle class 62 9 had a paid job and 29 2 had an income of up to one minimum wage 44 9 had made use of alcohol and 65 2 were not tobacco users Menarche in 59 6 appeared between ages 12 14 57 3 had had their first sexual intercourse at about age 17 44 9 had had three to five pregnancies 37 1 had had three to five deliveries and 65 2 reported no miscarriages A 29 2 were diagnosed with uterine fibroids and 43 8 underwent a hysterectomy Breast self examination was performed by 58 4 of the interviewees mammography by 69 7 and Pap smear test by 93 3 There was statistical significance between the mammography and the variables age and education The study displays an economic profile similar to other researches with this population most women had had mammograms Pap smear test and performed breast self examination at some time in their lives Keywords Surgery Gynaecology Women s Health Breast Cancer Cervical Cancer Nursing RESUMEN El objetivo de esta investigaci n fue describir el perfil epidemiol gico de mujeres sometidas a cirug a internadas en el sector de ginecolog
256. egralidade em sa de o cuidado como valor ABRASCO CEPESC 2007 1 1 199 212 5 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Planejamento de A es Program ticas Estrat gicas rea T cnica de Sa de da Mulher Pr natal e puerp rio aten o qualificada e humanizada Manual T cnico Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Programaticas Estrat gicas Bras lia DF Minist rio da Sa de 2005 6 Lucchese R Barros S A utiliza o do grupo operativo como m todo de coleta de dados em pesquisa qualitativa Rev Eletr nica Enferm 2007 9 3 796 805 7 Pope C Mays M M todos qualitativos na pesquisa em sa de Pesquisa qualitativa na aten o sa de 22 ed S o Paulo Artmed 2005 8 Silva GRF Mac do KN de F Rebou as CBA Alves e Souza AM Interview as a technique of qualitative research a literature review Online Braz J Nurs 2006 5 2 9 Chizzotti A Pesquisa em ci ncias humanas e sociais Sao Paulo Cortez 2008 10 Minayo MC Deslandes SF Neto OC Gomes R Pesquisa social teoria m todo e criatividade Petr polis Vozes 2002 11 Bertaux D Los relatos de vida perspectiva etnosociol gica M xico Edicions Bellaterra 2005 12 Camargo A Os usos da hist ria oral e da hist ria de vida trabalhando com elites pol ticas Rev Ci nc Sociais 1984 27 1 5 28 remeE Rev Min Enferm 16 4 617 622 out dez 2012 e 621 A escuta atenta re
257. ela Organiza o Mundial da Sa de como um sistema de aten o que oferece atendimento acess vel e aceit vel para os pacientes integra e coordena servi os curativos paliativos preventivos e promotores de sa de controla de forma racional a tecnologia da aten o secund ria e os medicamentos al m de aumentar a rela o custo efetividade dos servicos Esse n vel de aten o passou a ser realizado tamb m em 1991 por meio do Programa de Agentes Comunit rios de Sa de PACS e em 1994 por meio da Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF o que ampliou o atendimento da aten o prim ria Com a ESF o n mero de equipes e fam lias acompanhadas aumentou gerando uma quantidade significativa de dados e demonstrando que o material registrado manualmente era insuficiente para o aproveitamento dos dados coletados Assim em resposta crescente demanda em 1998 foi criado o Sistema de Informa es de Aten o B sica SIAB que por meio de instrumentos padronizados em todo o territ rio coleta dados que produzem informa es sobre a realidade socioecon mica e sanit ria da popula o acompanhada e permite avaliar a adequa o dos 516 servicos de sa de oferecidos e melhorar a qualidade deles A coleta de dados refere se s popula es definidas permitindo a construc o e indicadores populacionais referentes s reas de abrang ncia um sistema de planejamento e gest o local e o principal instrumento de m
258. elos DL Nascimento GF Sintomas depressivos e qualidade de vida em pacientes diab ticos tipo 2 com polineuropatia distal diab tica Arq Bras Endocrinol Met 2009 53 9 1103 11 5 Jiang L Beals J Whistesell NR Roubideax Y Manson SM Health related quality of life and help seeking among American Indians with diabetes and hypertension Qual Life Res 2009 18 6 709 18 6 Solli O Stavem K Kristiansen Health related quality of life in diabetes The associations of complications with EQ 5D scores Health Qual Life Outcomes 2010 8 18 7 Novato TS Grossi SAA Kimura M Instrumento de qualidade de vida para jovens com diabetes IQVJD Rev Ga cha Enferm 2007 28 4 512 9 8 Aguiar CCT Vieira APGF Carvalho AF Montenegro junior RM Instrumentos de avalia o de qualidade de vida relacionada sa de no diabetes melito Arq Bras Endocrinol Metab 2008 52 6 931 9 9 Ware JE Sherbourne CD The MOS 36 item short form health survey SF 36 Conceptual framework and item selection Med Care 1992 30 6 473 83 10 Bennett WL Ouyang P WWu A Barone BB Stewart KJ Fatness and fitness how do they influence health related quality of life in type 2 diabetes mellitus Health Qual Life Outcomes 2008 6 110 remeE Rev Min Enferm 16 4 509 514 out dez 2012 513 Avalia o da qualidade de vida de portadores de diabetes utilizando a medida espec fica B PAID 11 Ferreira FS Santos CS Qualidade de vid
259. em prejudicar o cuidado O di metro do estoma tamb m deve ser verificado todas as vezes que se realiza a troca do equipamento e caso n o seja observado pode causar outras complica es como edema gerado pela compreens o da barreira de prote o da pele 506 Com rela o abordagem enfermeiro paciente indagou se Durante o cuidado ao paciente ileostomizado voc aborda outros aspectos al m da ileostomia Sobre essa quest o 13 enfermeiros apresentaram conhecimento adequado 1 conhecimento insuficiente e 2 conhecimento ausente importante a gente ter um apoio psicol gico porque geralmente os pacientes se sentem bem pra baixo tendo que usar uma bolsa Deve fazer a familia participar dos cuidados dar apoio ao paciente falar sobre as roupas usar umas que n o aperte muito E09 Suporte psicol gico humaniza o no atendimento cuidados na alimenta o conforto e na hora do banho sua alimenta o ingesta h drica deambula o suporte emocional sono sedentarismo E16 Sei l Se for hipertenso falar sobre hipertens o se for diab tico sobre diabetes D uma olhada pra ver como t o meio ambiente na casa de um modo geral Ah muita coisa pode t falando de dengue de influenza A pode t falando de um monte de coisa E08 O aspecto mais enfatizado pelos enfermeiros est relacionado ao apoio
260. em si Na abordagem integral ao sujeito devemos considerar as distintas dimens es biol gica psicol gica cultural e social do ser cuidado As pesquisas com o uso do m todo hist ria de vida nos permitem o desvelar de hist rias complexas e ntimas em que o ato de falar e ouvir torna se um espa o terap utico para o repensar de trajet rias de vida recontadas por meio da entrevista A enfermagem exercita o ouvir durante as entrevistas na consulta de enfermagem buscando correlacionar teoria e a pr tica almejando aprender o saber do outro para a realiza o mais consolidada da interven o j que ouvir uma maneira de compreender a ampla experi ncia humana A entrevista a t cnica de coleta de dados mais utilizada no trabalho da enfermagem e em pesquisas qualitativas nas reas das ci ncias sociais e humanas Com ela o pesquisador busca obter informa es por meio das narrativas dos sujeitos sociais O conceito de escuta surda consiste em escutar o indiv duo sem de fato n o se preocupar com as 618 informac es que est o sendo passadas a quem ouve Essa forma de escutar acaba por se colocar de forma protocolar como uma t cnica de coleta de evid ncias fazendo parte de um jogo interpretativo O processo de escuta utilizado por profissionais da sa de deve diferir da escuta surda A escuta sens vel coloca o sujeito como escritor de sua pr pria hist ria e n o tem como principal interesse torn
261. ema de Informa o da Aten o B sica como ferramenta que norteia a tomada de decis o em rela o assist ncia a compreens o dos sujeitos em quest o Considerou se que os enfermeiros participantes desta pesquisa apresentaram uma percep o deficiente em rela o ao Sistema de Informa o da Aten o B sica o que pode refletir negativamente na sua utiliza o ocasionando lacunas que precisam ser preenchidas para que as informa es produzidas por eles reflitam a realidade da popula o Palavras Chave Sistema de Informa o em Sa de Enfermeiros Sistema da Informa o de Aten o B sica ABSTRACT This study is a qualitative research aimed at identifying nurses perception on the primary care information system The research subjects were primary health care nurses including the ones working in the family health and community health programs The study setting consisted of three primary health care units in a municipality of the state of Minas Gerais Data were collected through semi structured interview A thorough perusal of the transcriptions enabled the construction of the following categories of analysis Health information system from theory to practice a faulty construction Lack of understanding of the system functionality hampering its implementation Primary care information system guiding decision making regarding health care understanding the subject in question The study demonstrated that the nurses participa
262. en hour ap s a ocorr ncia de uma les o traum tica considerada o tempo cr tico para a implementa o do tratamento que modificar o progn stico O conceito da hora de ouro confirmado por v rios estudos que demonstram que uma consider vel parcela das v timas com les es graves que amea am a vida morrem no trajeto entre o local do evento e o hospital ou nas primeiras horas do acidente Nesse cen rio desfavor vel o Minist rio da Sa de no decorrer dos ltimos vinte anos elaborou portarias com o objetivo de difundir os conceitos as diretrizes e as a es nessa rea que foram motivadas pela demanda dos servi os de urg ncia e emerg ncia Dentre as normativas ministeriais destaca se a Por taria n 2048 2002 por meio da qual foi institu do o Regulamento T cnico dos Sistemas Estaduais de Urg ncia e Emerg ncia com o objetivo de ordenar o acesso a esse atendimento com garantia de acolhimento aten o qualificada e resolutiva para as urg ncias de baixa e m dia complexidade al m da refer ncia adequada dos pacientes graves dentro do SUS Vista a relev ncia social da implementa o de normas para a organizac o dos servicos p blicos e privados de aten o as urg ncias bem como a ado o de estrat gias de promo o da qualidade de vida a identifica o dos determinantes e condicionantes das urg ncias o Minist rio da Sa de publicou em 2003 a Portaria n 1 863 instituindo a Pol tica Na
263. en la subdimensi n Problemas relacionados a la alimentaci n del B PAID y las mujeres en la subdimensi n Problemas relacionados al tratamiento La diferencia apenas en relaci n con esta ltima asociaci n es estad sticamente significativa La pr ctica de actividad f sica est asociada a mejor CV Se concluye que pocos participantes presentaron alto nivel de sufrimiento emocional y que la actividad f sica es una buena aliada en la disminuci n de este sufrimiento Palabras clave Calidad de vida Diabetes Mellitus Type 2 Enfermer a Graduanda do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Sergipe Aracaju SE Brasil Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Sergipe Aracaju SE Brasil Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora adjunta do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Sergipe Aracaju SE Brasil Enfermeira Doutora Professora adjunta do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Sergipe Aracaju SE Brasil Enfermeira Doutora Professora associada do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Sergipe Aracaju SE Brasil Endere o para correspond ncia Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Sergipe Rua Claudio Batista S N CEP 49060 100 Aracaju SE E mail cristianeflg hotmail com ns wn a remE Rev Min Enferm 16 4 509 514 out dez 2012 e 509 Avalia o da qualidade de vida de portadores de diabetes utilizando a medida espec fica B
264. ences of continuing health education promoted by the Unified Health System in the northern region of Minas Gerais Brazil This is an extract from a national descriptive research with a quantitative and qualitative approach coordinated by the Ribeirao Preto Nursing School of the University of S o Paulo Brazil in partnership with the Federal University of Minas Gerais and the State University of Montes Claros Unimonte The latter was responsible for the research in the northern region ofthe State of Minas Gerais The programs in continuing health education and the study subjects were identified by exploratory research Data collection instruments were a semi structured interview applied to local managers and observation of health professionals during a workshop of the Primary Health Care Master Plan Exploratory data analysis allowed the mapping of the Primary Health Care Master Plan and of the Continuing Medical Education Program Discourse analysis demonstrated that these experiences are related to continuing education and are vital to the transformation of health practices and the organization of the primary health network Both programs are under construction Keywords Continuing Health Education Public Policies In service Training Unified Health System RESUMEN Este estudio pretende identificar y analizar las experiencias de educaci n permanente en salud llevadas a cabo por el sistema nico de salud en la regi n norte de Minas Gerais Bras
265. ental no Estado de Santa Catarina Brasil aspectos epidemiol gicos Epidemiol Serv Sa de 2005 14 1 10 Mieli MPA Aldrighi JM T tano no climat rio Rev Assoc Med Br s 2006 52 4 229 31 11 Cavalcanti FM Melo RGSV Patr cio DPS Zimmermann RD Hepatite B conhecimento e vacinac o entre os acad micos da Faculdade de Odontologia de Caruaru PE Odontologia Clin Cientif Recife 2009 8 1 59 65 12 Moura JP Gir E Canini SRMS Acidentes ocupacionais com material perfurocortante em um hospital regional de Minas Gerais Cienc Enferm 2006 12 1 29 37 13 Shimizu HE Ribeiro EJG Ocorr ncia de acidente de trabalho por materiais perfurocortantes e fluidos biol gicos em estudantes e trabalhadores da sa de de um hospital escola de Bras lia Rev Esc Enferm USP 2002 36 4 367 75 14 Brasil Minist rio da Sa de Manual de vacina o 3 ed Brasilia DF Funda o Nacional de Sa de 2001 15 Paiva EMM Soropreval ncia da infec o pelo v rus da hepatite B e avalia o da imunidade vacinal em cirurgi es dentistas de Goi nia GO tese Goi nia GO Programa de P s Gradua o em Ci ncias da Sa de Conv nio Rede Centro Oeste UNB UFG UFMS 2008 141 p 16 Moreira RC Saraceni CP ObalT et al Soropreval ncia da hepatite B e avalia o da resposta imunol gica vacina o contra a hepatite B por via intramuscular e intrad rmica em profissionais de um laborat rio de sa de p blica J Bras Patol Med La
266. entrevistados consideram os grupos como a es intersetoriais porque s o realizados fora dos muros das unidades em raz o da grande dist ncia das moradias o 492 que impossibilita que a popula o venha at a unidade para receber as orienta es pertinentes a cada caso Interessante tamb m a observa o que Vermelho 1 faz ao referir que as atividades s o planejadas com base na viv ncia dos usu rios Isso denota a preocupa o do sujeito em adaptar as a es de acordo com os problemas levantados pelo p blico em quest o fato que leva ao maior interesse das pessoas diante das atividades uma vez que elas na maioria dos casos conseguem obter aquilo que procuram Vermelho 2 refere tamb m como atividade intersetorial a visita domiciliar cujo objetivo principal prestar aten o s fam lias e comunidade entendendo que elas s o importantes entidades relacionadas ao processo de adoecer dos indiv duos Al m disso a visita domiciliar um instrumento de interven o fundamental na sa de da fam lia e na continuidade de qualquer forma de assist ncia e ou aten o domiciliar sa de uma vez que permite aos profissionais de sa de planejar a es conforme o modo de vida e os recursos dispon veis Por meio de visitas domiciliares poss vel desenvolver a es de promo o da sa de em prol da melhoria da sa de dos indiv duos No entanto n o se caracteriza como atividade intersetorial uma vez
267. envia os para programas espec ficos de preven o de doen as ou disponibiliza cuidadores de idosos Foi baixa a frequ ncia da assist ncia domiciliar 30 modalidade que tem crescido na oferta das operadoras motivada por melhores cuidados e pelo custo menor em compara o com a assist ncia hospitalar No que diz respeito ao oferecimento dos programas observou se a tend ncia de eles serem realizados pela pr pria operadora Se antes apenas as operadoras de planos de sa de caracterizadas como Medicina de Grupo investiam em servi os pr prios recentemente essa situa o tem sido incorporada tamb m pelas Cooperativas M dicas A justificativa para essa mudan a se d em raz o de aprimorar o controle do acesso do usu rio aos servi os a qualidade e os pre os praticados 18 Quanto a disponibilidade de programas em maior proporc o em planos coletivos e planos individuais coletivos em relac o aqueles estritamente individuais esse resultado est em conson ncia com achados de pesquisas anteriores pois a oferta era maior em planos coletivos ficando os servicos disponibilizados pelos planos individuais mais restritos s consultas exames e internac es 1 remE Rev Min Enferm 16 4 564 571 out dez 2012 Com rela o s estrat gias de sensibiliza o das operadoras de planos de sa de para a realiza o dos programas podemos considerar que s o pouco efetivas sendo baseadas na distrib
268. ep org gt 11 Hinrichsen SCA Souza ASR Costa A Amorim MMR Hinrichsen MGML Hinrichsen SL Fatores associados bacteri ria ap s sondagem vesical na cirurgia ginecol gica Rev Assoc Med Bras 2009 55 2 181 7 12 Brasil Minist rio da Sa de Assist ncia pr natal Manual T cnico Bras lia Secretaria de Pol ticas de Sa de 2000 13 Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Indicadores sociodemogr ficos e de sa de no Brasil 2010 Citado 2011 out 11 Dispon vel em lt http www ibge gov br gt 500 remE Rev Min Enferm 16 4 494 501 out dez 2012 14 Brasil Minist rio da Sa de Centro Brasileiro de An lise e Planejamento Pesquisa nacional de demografia e sa de da crianca e da mulher relat rio 2006 Bras lia Minist rio da Sa de 2008 15 Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Indicadores sociodemogr ficos e de sa de no Brasil 2009 Citado 2011 out 11 Dispon vel em lt http www ibge gov br gt 16 Brasil Minist rio da Sa de Indicadores e dados b sicos de 2009 Citado 2011 out 11 Disponivel em http www2 datasus gov br DATASUS 17 Brasil Minist rio da Sa de Instituto Nacional de Cancer Estimativa 2008 incid ncia de c ncer no Brasil S ntese de resultados e coment rios Acesso em 14 out 2011 Dispon vel em lt http bvsms saude gov br gt 18 Spindola T Penna LHG Progianti JM Perfil epidemiol gico de mulheres atendidas na consulta do
269. era o a necessidade e o direito de assist ncia em enfermagem da popula o os interesses do profissional e de sua organiza o Al m disso pressup e que esses profissionais prestem uma assist ncia sem riscos ou danos popula o visando a uma postura tica profissional adequada A humaniza o e as diretrizes curriculares Os cursos de gradua o em enfermagem devem ser organizados levando em conta as Diretrizes Curriculares Nacionais nas quais s o apresentados os passos metodol gicos que a institui o de ensino superior deve seguir para a implementa o do curso e o perfil de profissional a ser formado J os cursos t cnicos n o possuem uma diretriz curricular espec fica para cada rea t cnica e sim diretrizes para os cursos t cnicos da rea da sa de em geral por exemplo t cnico em nutri o t cnico em diet tica t cnico em sa de bucal etc A carga hor ria do curso t cnico menor do que a do curso de gradua o em enfermagem O curso de gradua o tem uma carga hor ria de 3 500 a 4 mil horas aulas enquanto o t cnico tem aproximadamente 1 200 horas aulas O curso t cnico tem um enfoque mais pr tico e n o exige que os estudantes se transformem tamb m em pesquisadores isto em sujeitos produtores ou construtores do conhecimento o que uma recomenda o para os cursos de gradua o As Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Gradua o em Enfermagem orientam que
270. ermer a de la Universidad Federal de Minas Gerais UFMG conjuntamente con Facultades Escuelas y Cursos de Graduaci n en Enfermer a del Estado de Minas Gerais Escuela de Enfermer a Wenceslao Braz Fundaci n de Ense anza Superior de Passos Centro Universitario del Este de Minas Gerais Facultad de Enfermer a de la Universidad Federal de Juiz de Fora UFJF Su publicaci n trimestral tiene la finalidad de contribuir a la producci n divulgaci n y utilizaci n del conocimiento generado en enfermer a y reas correlacionadas incluyendo tambi n temas de educaci n investigaci n y atenci n a la salud 2 SOBRE LAS SECCIONES DE REME Cada fasc culo editado trimestralmente tiene la siguiente estructura Editorial considera temas de relevancia del contexto cient fico acad mico y pol tico social Investigaci n incluye art culos con enfoque metodol gico cualitativo y cuantitativo originales e in ditos que contribuyan a la construcci n del conocimiento en enfermer a y reas correlacionadas Revisi n te rica evaluaciones cr ticas y ordenadas de la literatura sobre temas de importancia para enfermer a y reas correlacionadas Relatos de experiencias descripciones de intervenciones que incluyen atenci n en salud y educaci n Art culos reflexivos textos de especial relevancia que aportan al pensamiento en Enfermer a y Salud Normas de publicaci n instrucciones a los autores sobre la presentaci n f sica de los man
271. erpretar tais manifesta es singulares de forma a transformar esses n meros representativos de doen as numa faixa et ria comumente saud vel Ademais como educadores n s profissionais de sa de devemos saber identificar maneiras de facilitar a aproxima o com o adolescente para a promo o da sa de destes e com estes Um dos ambientes de maior conv vio com essa popula o a escola Refletir os aspectos relacionados ado o de com portamentos seguros e de educa o em sa de no espa o escolar algo desafiador em face da complexidade dessa faixa et ria Urge ent o buscar uma metodologia libertadora e acima de tudo emancipat ria a exemplo do m todo proposto por Paulo Freire Paulo Freire foi um educador al m da sua poca Ele desafiou seu tempo com uma metodologia capaz de transformar os indiv duos em seres que participam ativamente de suas hist rias mediante autonomia liberdade amor di logo com vista transforma o do mundo mediante a busca de melhoria de vida pois a tentativa da conscientiza o como compromisso hist rico dos homens em assumirem o papel de sujeitos que fazem e refazem o mundo que criam sua exist ncia com o material que a vida lhes oferece Utilizado a princ pio na educa o de jovens e adultos o m todo de Paulo Freire ultrapassou os limites da pedagogia para a dimens o da viv ncia no mundo e com o mundo via constru es realizadas nos C rculos de Cultur
272. esencadeadas pelo Sistema nico de Sa de na regi o norte de Minas Gerais Brasil Trata se de um recorte de uma pesquisa nacional descritiva com abordagem quantiqualitativa coordenada pela Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto da Universidade de S o Paulo Brasil tendo como parceiras a Universidade Federal de Minas Gerais UFMG e a Universidade Estadual de Montes Claros Unimontes que se responsabilizou pela investigac o na regi o norte do Estado de Minas Gerais As experi ncias de Educa o Permanente em Sa de e os sujeitos do estudo foram identificados por meio da pesquisa explorat ria Os instrumentos de coleta de dados foram a entrevista semiestruturada aplicada aos gestores municipais e a observac o de profissionais de sa de no decorrer de uma oficina do Plano Diretor da Atenc o Primaria a Sa de A an lise dos dados explorat rios possibilitou o mapeamento das experi ncias Plano Diretor da Atenc o Prim ria a Sa de e Programa de Educac o Permanente para M dicos Pela t cnica de an lise do discurso evidenciou se que essas experi ncias se aderem s concep es de Educa o Permanente com potencial para transforma o das pr ticas de sa de e organiza o das redes na Aten o Prim ria Sa de e encontram se em processo de constru o Palavras chave Educa o Permanente em Sa de Pol ticas P blicas Educa o em Servi o Sistema nico de Sa de ABSTRACT This study aimed to identify and analyse experi
273. esenta uma grande lacuna no conhecimento da equipe Outro estudo realizado com alunos de odontologia encontrou um percentual de acad micos vacinados contra a hepatite B muito aqu m do desejado tendo apenas 75 98 de graduandos vacinados sendo ainda mais inquietante o reduzido n mero de acad micos que conclu ram o esquema vacinal de tr s doses A hepatite B a doen a comumente associada aos profissionais da rea da sa de e a vacina o a forma mais eficaz de preven o contra o v rus da hepatite B Todos os estudantes e os trabalhadores da sa de que usam materiais perfurocortantes ou podem estar expostos a eles nas suas atividades profissionais apresentam um risco aumentado de acidentes e consequentemente de infec o grave ou fatal com pat genos de transmiss o hematog nica como a hepatite B 2 3 No Brasil a vacina o contra a hepatite B recomendada universalmente para rec m nascidos indiv duos menores de 20 anos e pessoas com maior risco para adquirir a infecc o dentre elas os trabalhadores da sa de Essa vacina foi introduzida no calend rio vacinal na d cada de 1990 Os resultados deste estudo indicam que a preval ncia de vacinac o completa contra a hepatite B encontrada foi maior se comparada com outras pesquisas realizadas no Brasil Em pesquisa realizada para determinar a preval ncia dos marcadores da hepatite B em profissionais de saude detectou se que do total de funcion rios va
274. esquisador n o falar a respeito a entrevista deve ser interrompida Trata se do n o dito e como tal pode ser referenciado no estudo O entrevistador iniciante deve ter em mente que a his t ria de vida n o uma progress o ao longo de um continuum mas um vaiv m sobre a experi ncia anterior de um indiv duo ou de um grupo que se revela estranha a um modelo de sucess o cronol gica linear Organiza se apenas com dificuldade a partir de uma reconstru o temporal definida Nesse ambiente pode se abordar a diacronia e a cronologia dos fatos A primeira refere se sucess o temporal de acontecimentos ou seja as rela es antes depois A cronologia se refere data o dos acontecimentos ou idade dos fatos As entrevistas s o gravadas por interm dio de gravador e fita cassete ou digital MP3 player em local tranquilo e reservado onde os depoentes possam sentir se vontade para falar sem tempo preestabelecido Durante a entrevista o pesquisador deve usar empatia atitudes e posturas que poder o incrementar a tomada dos relatos e demonstrar interesse pelo que est sendo verbalizado O interesse pela hist ria do outro entrevistado demonstra um estar com que pode ser traduzido por express es corporais como balan ar a cabe a demonstrando compreens o de forma positiva debru ar se mesa buscando proximidade utilizar express es entusiastas em concord ncia com o 620 entrevistado como
275. etiva O programa implementado em parceria com escolas de medicina com o intuito de instrumentalizar os m dicos das equipes de Sa de da Fam lia na melhoria da qualidade da assist ncia sa de prestada popula o O PEP proposto apresenta concep o promissora na perspectiva de contribuir com a Estrat gia Sa de da Fam lia e os pressupostos da Aten o Prim ria Sa de Diferentemente das concep es de educa o tradicional e continuada o programa inova nos seguintes aspectos parte da reflex o sobre a pr tica como princ pio da aprendizagem estabelece liga o essencial entre o aprendido e a busca da qualidade na aten o ao usu rio estimula e desenvolve a aprendizagem autodirigida com o compartilhamento de lacunas e defici ncias e o exerc cio do suporte m tuo no esfor o de super las introduz e estimula o h bito da avalia o do desempenho cl nico Essa avalia o realizada por pares ou autoconduzida e promove a ado o de padr es expl citos de desempenho pela aceita o de ader ncia a crit rios e protocolos amplia o escopo da educa o permanente abrangendo n o somente t picos biom dicos mas aspectos interpessoais e outros ligados ao desenvolvimento pessoal Segundo os relatos obtidos por meio das entrevistas semiestruturadas os participantes realizaram detalhada descri o sobre o PEP Informaram que foi feita capacita o para um grupo de m dicos que atuam no SUS dando in
276. etting AJIC 2008 36 10 176 14 Craig TA Eugene SW Venous access in pediatric oncology patients Seminars in Surg Oncol 1993 9 6 467 77 15 Tawil KA Eldemerdash A Hathlol KA Laimoun BA Peripherally inserted central venous catheters in newborn infants malpositioning and spontaneous correction of catheter tips Am J Perinatol 2006 23 1 37 40 16 Racadio JM Doellman DA Johnson ND Bean JA Jacobs BR Pediatric peripherally inserted central catheters complication rates related to catheter tip location Pediatrics 2001 107 2 e28 17 Allen AW Megargell JL Brown DB Lynch FC Singh H Singh Y et al Venous thrombosis associated with the placement of peripherally inserted central catheters J Vasc Interv Radiol 2000 11 10 1309 14 18 Chow LM Friedman JN Macarthur C et al Peripherally inserted central catheter PICC fracture and embolization in the pediatric population J Pediatr 2003 142 2 141 4 19 Parvez B Parmar N Trimming of peripherally inserted central venous catheters may increase the risk of thrombosis Thrombosis Research 2004 113 175 7 20 Camargo B Lopes LF Pediatria oncol gica no es fundamentais para o pediatra S o Paulo Marina 2000 21 Fabricio SCC Wehbe G Nassur FB Andrade JI Assist ncia domiciliar a experi ncia de um hospital privado do interior paulista Rev Latinoam Enferm 2004 12 5 721 6 22 Gomes Reis PED Xavier TGM Cateter venoso central para quimioterapia
277. ev Min Enferm 16 4 564 571 out dez 2012 e 571 CULTURA MASCULINA E RELIGIOSIDADE NA PREVENCAO DAS DST HIV AIDS EM ADOLESCENTES MALE CULTURE AND RELIGIOSITY IN THE PREVENTION OF STI HIV AIDS IN ADOLESCENTS CULTURA MASCULINA Y RELIGIOSIDAD EN LA PREVENCION DE ETS VIH SIDA EN ADOLESCENTES Adriana Gomes Nogueira Ferreira Kelanne Lima da Silva Pedro Ricardo Mesquita de Sousa Fabiane do Amaral Gubert Neiva Francenely Cunha Vieira Patricia Neyva da Costa Pinheiro RESUMO Com o objetivo de construir conhecimento sobre a prevenc o das DSTs HIV aids baseada em aspectos culturais e religiosos utilizando a metodologia de Paulo Freire foram promovidos C rculos de Cultura com adolescentes masculinos do 7 ao 9 ano de escola publica de Fortaleza CE Percebeu se que a utiliza o do m todo possibilitou a inser o e o conhecimento no universo dos adolescentes favorecendo assim a re construc o do conhecimento acerca das DSTs HIV aids reflex o e problematiza o das viv ncias com a ado o de posturas livres para a realiza o de escolhas assumindo responsabilidade por suas atitudes Conforme evidenciado nas falas a cultura machista forte e para a religiosidade existe timidez preciso reconstruir esses valores O m todo freiriano possibilita a reconstru o do conhecimento com liberdade tica descontra o e amor pela educa o em sa de Palavras chave Enfermagem Adolescente Preven o DSTs e aid
278. evel of p lt 0 05 The SPSS software version 15 0 was used Records were analysed qualitatively through Carter s positivity index for the evaluation of nursing care Results demonstrated that ethical and legal indicators such as professional s name legible handwriting nursing procedure scheduling standardized acronyms and no blank spaces presented a high percentage of documentation as well as indicators of nursing care related to skin colour and eliminations of body waste In conclusion a medical record audit is a simple and effective method to evaluate systematically the quality of nursing technicians records actions can be then directed to nursing training through further education programs Keywords Nursing Audit Nursing Records Paediatrics RESUMEN El presente estudio evalu los registros realizados por los t cnicos de enfermer a en la unidad de internaci n pedi trica de un hospital universitario de Belo Horizonte MG utilizando el m todo de auditor a en enfermer a Se trata de un estudio cuantitativo transversal retrospectivo que por medio de un instrumento preestablecido recogi informaci n de 163 legajos de pacientes Los datos fueron estratificados en dos dominios aspectos legales y atenci n de enfermer a y evaluados con relaci n al turno de trabajo y d a de la semana en los cuales se realizaron los registros Para el an lisis de datos cuantitativos se emplearon las frecuencias absolutas y relativas por med
279. evistas semiestructuradas Fue utilizado la t cnica de an lisis de contenido propuesto por Bardin La mayor a eran mujeres 93 75 solteros 56 25 con 1 5 a os de formaci n en enfermer a y hab a trabajado en el FSE 1 5 a os El rango de edad fue de 25 a 45 a os En el an lisis de datos revel tres categor as el conocimiento adecuado inadecuado o inexistente en relaci n con sus posibles complicaciones de atenci n ileostom a y el enfoque a los pacientes con estoma definitivo Hay que considerar que a partir de los conocimientos adquiridos por los enfermeros en pregrado y o pr ctica profesional permite el desarrollo de acciones dirigidas a los esfuerzos para mejorar la calidad de vida de estos pacientes as como profesionales de la potenciaci n asistencia para llevar a cabo acciones basadas en el conocimiento cient fico en el contexto de la asistencia especializada y sistematizada Palabras clave Enfermer a lleostom a La Atenci n Primaria de Salud 1 Enfermeira Mestre em Enfermagem Professora assistente do Curso de Gradua o em Enfermagem da Universidade Federal do Tri ngulo Mineiro Uberaba MG 2 Enfermeira o egressa o do Curso de Graduac o em Enfermagem da Universidade Federal do Tri ngulo Mineiro Uberaba MG 502 rem Rev Min Enferm 16 4 502 508 out dez 2012 INTRODU O nu mu mu Os termos estomia ostomia estoma ostoma s o sin nimos oriundos do grego st
280. fcgi db Journals gt o al CCN Cat logo Colectivo Nacional del IBICT Instituto Brasile o de Informaci n en Ciencia y Tocolog a disponible en lt http www ibict br gt Las ilustraciones deber n presentarse en blanco y negro luego despu s de su referencia en conformidad con la norma de presentaci n tabular del IBGE 32 ed 1993 Dentro de cada categor a deber n enumerarse en secuencia durante el texto Por ej TAB 1 FIG 1 GRAF 1 Cada ilustraci n deber tener un titulo e indicar la fuente de donde procede Encabezamientos y leyendas deber n ser lo suficientemente claros y comprensibles a fin de que no haya necesidad de recurrir al texto Las referencias e ilustraciones en el texto deber n mencionarse entre par ntesis con indicaci n de categor a y n mero de la ilustraci n Por ej TAB 1 Las abreviaturas cantidades s mbolos y unidades deber n seguir las Normas Internacionales de Publicaci n Al emplear por primera vez una abreviatura sta debe estar precedida del t rmino o expresi n completos salvo cuando se trate de una unidad de medida com n Las medidas de longitud altura peso y volumen deber n expresarse en unidades del sistema m trico decimal metro kilo litro o sus m ltiplos y subm ltiplos las temperaturas en grados Celsius los valores de presi n arterial en mil metros de mercurio Las abreviaturas y s mbolos deber n seguir los est ndares internacionales Los agradecimientos deber n figu
281. fecciosas ignorando a n o ades o dos estudantes imuniza o e consequentemente a baixa cobertura vacinal na academia A aus ncia de pol ticas voltadas para a vigil ncia em sa de contradiz a pr pria pol tica institucional de ensino que almeja o ensino aprendizagem em um contexto mais amplo O momento prop cio para a vacina o dos estudantes de sa de antes mesmo de concluir a gradua o mais especificamente antes de ingressar nos est gios levando se em conta que o treinando apresenta um risco ainda maior de contamina o que o profissional experiente dada a inexperi ncia cl nica e destreza manual O desconhecimento da situa o vacinal ainda um dos maiores problemas que se enfrentam quando se trata da vacina o de adultos pois o indiv duo n o costuma preservar seu comprovante de vacina o Entretanto neste estudo os dados revelaram que a maioria dos estudantes apresentou o comprovante de vacina o Podemos atribuir o fato ampla divulga o da campanha e tamb m melhor receptividade do jovem calouro Tamb m certamente com a implementa o de pol ticas p blicas de sa de a popula o se encontra mais empoderada a respeito da import ncia da vacina o contra as doen as imunopreven veis e atualmente a carteira de imuniza o essencial nos deslocamentos regionais Apesar do grande n mero de estudantes com cart o de vacina constatou se nesta investiga o que o risco de co
282. fermagem Wenceslau Braz EEWB Os sujeitos desta pesquisa foram moradores da cidade de Itajub MG que retrataram diversos segmentos sociais da cidade sendo cada segmento representado por dois membros um do g nero masculino e outro do feminino cujos segmentos sociais escolhidos para a coleta foram engenharia direito advogado promotor ou juiz m dico oper rio banc rio enfermagem vendedores do com rcio local auxiliares de servicos gerais professores de ensino fundamental m dio e superior empres rios m sicos membros de grupo de relev ncia art stico cultural funcion rios p blicos analfabetos universit rios adolescentes idosos e aposentados Assim a amostra foi constitu da de 40 sujeitos e a amostragem do tipo proposital Os crit rios de elegibilidade foram concordar em participar da pesquisa ter naturalidade itajubense morar h pelo menos seis meses na cidade de Itajub trabalhar tertrabalhado ou pertencer h pelo menos seis meses em determinada profiss o ou segmento social e os de exclus o os contr rios A coleta de dados foi realizada no per odo de fevereiro a agosto de 2011 utilizando se um roteiro de entrevista semiestruturado composto de duas partes uma referente a caracterizac o pessoal dos participantes do estudo idade escolaridade tempo a que pertence ao segmento tempo de resid ncia na cidade de Itajub e a outra contendo tr s perguntas apresentadas nos resultados
283. fermagem a pesquisa qualitativa tamb m tem a fun o de valorizar a voz ou vis es de mundo dos sujeitos da pesquisa preocupando se em ouvir e entender a realidade do cliente e suas quest es sem tornar os dados emp ricos visto que s o baseados em m todos cient ficos atualmente baseados em evid ncias Com a entrevista podemos obter dados objetivos que se referem a fatos que o pesquisador poderia conseguir por meio de outras fontes como censos estat sticas e outras formas de registros Tamb m podemos obter dados subjetivos os quais se referem diretamente ao indiv duo entrevistado suas atitudes valores e opini es em um n vel mais profundo da realidade e que s podem ser conseguidos com a contribui o dos sujeitos atuantes dessa realidade a ser estudada As entrevistas podem ser estruturadas e n o estruturadas de acordo com o seu direcionamento estruturada quando as perguntas s o espec ficas previamente formuladas e o entrevistado responde com seu pr prio remeE Rev Min Enferm 16 4 617 622 out dez 2012 vocabul rio e n o estruturadas quando o informante aborda livremente o tema selecionado pelo pesquisador Ainda existe articulando essas duas modalidades a entrevista semiestruturada que apesar de apresentar perguntas pr vias inclui outras perguntas abertas que conferem liberdade ao entrevistado para falar A entrevista qualitativa fornece dados b sicos para a compreens o
284. fissionais gestores e cidad os no fortalecimento da Atenc o Primaria a Sa de por meio do planejamento organiza o operacionaliza o e monitoramento de a es que objetivam resultados concretos na melhoria dos indicadores de sa de na qualidade e na resolubilidade da assist ncia sa de Foi institu do como projeto priorit rio da Secretaria de Estado da Sa de de Minas Gerais para a reorganiza o da Estrat gia de Sa de da Fam lia e as redes de aten o na Aten o Prim ria Sa de no SUS desenvolvido em parceria com a Escola de Sa de P blica de Minas Gerais ESPMG e universidades dentre elas a Unimontes Este projeto foi executado em 2008 2009 nas macrorregi es Norte Nordeste e Jequitinhonha e em todas as microrregi es do Estado Sua metodologia baseada nos princ pios da educa o de adultos Andragogia e inclui um conjunto de 10 oficinas de capacita o dos profissionais das equipes de sa de com a implanta o de Linhas Guia de Aten o Sa de e de instrumentos de diagn stico da situa o de sa de programa o e monitoramento de a es al m de outros instrumentos de gest o Esta proposta configura se como EPS por atender aos seguintes pressupostos ocorre de forma multiprofissional capacitando m dicos enfermeiros e dentistas desenvolve se no servi o na sede das microrregi es nos munic pios e nas equipes de Sa de da Fam lia e tem a participa o do controle social na pe
285. fissional e institui o al m de promoverem a seguran a do paciente A n o observ ncia da adequada forma de registrar esses dados pode implicar sans es do rg o fiscalizador da profiss o tanto para a institui o como para o profissional de enfermagem Outro aspecto tico no que se refere a n o observ ncia de registrar os dados de identifica o do paciente nos formul rios institucionais refere se s lacunas que poder o ser geradas na documenta o sobre a interna o hospitalar caso esses documentos sejam extraviados O estudo nessa unidade pedi trica demonstrou que essa pr tica afasta se do ndice adequado que seria um percentual acima de 90 de preenchimento dessa informa o Com base nesses dados argumenta se a favor da atua o do enfermeiro da unidade como gerente do cuidado promovendo um di logo aut ntico entre a equipe para que sejam implementadas estrat gias de educa o continuada com o intuito de cumprir as exig ncias tico legais descritas Da mesma forma os indicadores relacionados ao dom nio da assist ncia mostram que muitas vezes a anota o dos procedimentos de enfermagem na unidade de pediatria investigada n o retratava os cuidados prestados Indicadores importantes sobre o estado geral das crian as e adolescentes hospitalizados como hidrata o colora o da pele elimina es e aceita o de dieta apresentaram um baixo percentual de registro Esses dados muita
286. flex es para a enfermagem no uso do m todo hist ria de vida 13 Glat R Santos RS Pletsch MD Nogueira MLL Duque MAF O m todo de hist ria de vida na pesquisa em educa o especial Rev Bras Ed Esp 2004 10 2 235 50 14 Santos IMM Santos RS A etapa de an lise no m todo hist ria de vida uma experi ncia de pesquisadores de enfermagem Texto Contexto Enferm 2008 17 4 714 9 Data de submiss o 19 2 2011 Data de aprova o 19 8 2012 622 remE Rev Min Enferm 16 4 617 622 out dez 2012 Normas de publica o REME REVISTA MINEIRA DE ENFERMAGEM INSTRU ES AOS AUTORES 1 SOBRE A MISS O DA REME A REME Revista Mineira de Enfermagem uma publica o da Escola de Enfermagem da UFMG em parceria com Faculdades Escolas e Cursos de Gradua o em Enfermagem de Minas Gerais Escola de Enfermagem Wenceslau Braz Funda o de Ensino Superior do Vale do Sapuca Funda o de Ensino Superior de Passos Centro Universit rio do Leste de Minas Gerais Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF Possui periodicidade trimestral e tem por finalidade contribuir para a produ o divulga o e utiliza o do conhecimento produzido na enfermagem e reas correlatas abrangendo a educa o a pesquisa e a aten o sa de 2 SOBRE AS SE ES DA REME Cada fasc culo editado trimestralmente ter a seguinte estrutura Editorial refere se a temas de relev ncia do contexto cient fico
287. forma o e tecnologia A equipe de profissionais da sa de deve ser composta por coordenador do servi o respons vel T cnico respons vel de enfermagem m dicos reguladores m dicos intervencionistas enfermeiros assistenciais e auxiliares e t cnicos de enfermagem O enfermeiro deve ser um profissional devidamente legalizado perante seu conselho de fiscaliza o habilitado para a es espec ficas de enfermagem possuindo como atribui o no APH m vel assist ncia aos pacientes que demandem alta complexidade al m da presta o de servi os operacionais e administrativos Ressalte se que nessa modalidade de assist ncia o enfermeiro desempenha o gerenciamento de enfermagem de forma diferente j que sua equipe em momentos de urg ncia e emerg ncia encontra se distante e por vezes sob orienta o da regula o m dica Diante do exposto e dos tr s artigos 43 contendo caracter sticas de gerenciamento de enfermagem na amostra selecionada compreende se o enfermeiro nesse REFER NCIAS servi o como um facilitador da busca de resultados que dar o sentido ao processo Essa atua o n o deve ser poupada de humaniza o democracia flexibilidade programas e de mecanismos que venham subsidiar e enriquecer cognitivamente todos os colaboradores envolvidos O APH m vel deve ter um plano de gest o que integre e promova a participa o dos seus v rios atores de diferentes hierarquias envolvidos Com isso
288. g gicas que relacionem a gest o e a organiza o dos servi os com a interdisciplinaridade das a es das equipes de sa de Essa situa o pode possibilitar que os profissionais expressem no processo de trabalho conhecimentos apreendidos nas experi ncias cotidianas do trabalho e nas situa es reais vivenciadas na pr tica O que deve ser realmente central na EPS por m sua porosidade realidade mut vel e mutante das a es e dos servi os de sa de a introdu o de mecanismos de espa os e temas que geram implica o mudan a institucional como sugere o depoimento a seguir Primeiro ocorre a forma o de tutores depois vamos replicando ao nosso modo na Resid ncia e depois a gente faz em roda de conversa dentro da comunidade Cada tutordesenvolve localmente algumas formas detrabalhar geralmente em rodas de conversas capacitando e tendo a possibilidade de todo mundo falar os problemas as dificuldades de enfrentamento que poderia ter solu es daquilo que a gente acha vi vel E2 Percebe se que a ado o no decorrer do desenvolvimento das a es do Plano Diretor da Aten o Prim ria Sa de de concep es da pedagogia cr tico reflexiva com a utiliza o de metodologias que permitem a problematiza o das situa es vivenciadas no cotidiano podem possibilitar mudan as institucionais no processo de trabalho em sa de Essas mudan as refor am a concep o de que a educa o permanente
289. gia Coleta dos dados Trata se de um estudo de fonte secund ria em que foram coletados dados dos registros dos t cnicos de enfermagem realizados em prontu rios espec ficos para esse fim Foram avaliados os registros dos t cnicos de enfermagem de tr s formul rios institucionais observa o de enfermagem prescri o m dica eletr nica e registro dos par metros vitais Havia outros formul rios como o impresso referente ao registro de balan o h drico anota o de presen a de acompanhante e os relacionados Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE hist rico diagn sticos e prescri o de cuidados de enfermagem que n o foram objetos desta investiga o Os impressos investigados foram escolhidos por serem padr o para todos os casos de hospitaliza o na unidade Entretanto o processo de sistematiza o da assist ncia de enfermagem ainda se encontra em fase de implementa o na unidade portanto os impressos da SAE ainda n o s o executados em todos os prontu rios impossibilitando a utiliza o deles neste estudo A coleta de dados foi realizada pelos pesquisadores tendo como refer ncia os registros realizados no m s de maio de 2011 e utilizando instrumento pr prio desenvolvido com base na normaliza o profissional protocolos institucionais e literatura cient fica para o registro de enfermagem Por meio do instrumento desenvolvido foram avaliados dois dom nios subdividos em 25 indica
290. ginais diferentemente do apregoado modelo social de g neros O segundo subtema do terceiro tema tem a representa o de suas ideias centrais e frequ ncias demonstradas na TAB 4 remeE Rev Min Enferm 16 4 528 537 out dez 2012 TABELA 4 Ideias centrais e frequ ncia de ideias centrais sobre o subtema Sentimentos da experi ncia dos moradores representantes dos diversos segmentos da cidade de Itajuba MG ao serem cuidados por um profissional de enfermagem do g nero masculino para aqueles que responderam negativamente Itajub MG 2011 N 17 IDEIAS CENTRAIS FREQU NCIA N o Indiferenca 6 N o Aceitac o 5 N o Mais seguranca por ser homem 3 N o Vergonha 2 N o Total confian a Fonte Elaborada pelos autores com base nos dados da pesquisa Asideias centrais mais frequentes do segundo subtema do terceiro tema foram N o Indiferen a e N o Aceita o cujos discursos est o expostos e comentados a seguir Ideia Central N o Indiferen a Discurso do Sujeito Coletivo N o tive essa experi ncia ainda mas acredito que n o teria diferen a me sentiria da mesma maneira at porque pra mim n o tem diferen a em ser um homem ou mulher me atendendo N o existe essa coisa de o homem vai me tratar diferente de uma mulher Os dois est o ali preparados pra desempenhar seu papel os dois tiveram a mesma forma o O que me interessa um profissional que saiba o que est fazendo que sa
291. gorias durante a investiga o Al m disso esse tipo de abordagem centraliza se na dimens o do subjetivo na qual as experi ncias e os processos de significa o est o voltados para o reconhecimento do ponto de vista do outro e n o para as a es observ veis O munic pio em estudo possui 6 unidades de ESF na rea rural e 12 na rea urbana Para a sele o das unidades pesquisadas foi realizado um sorteio por rea definindo se previamente que seriam duas unidades de contextos distintos A unidade sorteada da rea urbana possu a tr s equipes o que acarretou a realiza o de um novo sorteio para que o objetivo inicial pudesse ser cumprido Participaram do estudo os integrantes de duas equipes da ESF um m dico um enfermeiro um auxiliar de enfermagem e um agente comunit rio de sa de ACS escolhido por sorteio de cada equipe totalizando oito sujeitos que foram entrevistados nos meses de agosto e setembro de 2010 Cada equipe foi identificada por uma cor e cada membro dessa equipe por um n mero cardinal No dia da entrevista os sujeitos do estudo assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE em duas vias e a coleta de dados procedeu se por meio de entrevista semiestruturada realizada no local de trabalho dos sujeitos tendo dura o m dia de 30 minutos Para que as informa es transmitidas pudessem ser transcritas de maneira mais fidedigna foi utilizado um gravador com autoriza o
292. ho manh tarde noite Valor de p lt 0 05 para dia semana ou final de semana Fonte Elaborada pelos autores com base nos dados da pesquisa remeE Rev Min Enferm 16 4 546 553 out dez 2012 e 549 Auditoria como estrat gia de avalia o dos registros de enfermagem em unidade de interna o pedi trica No dominio referente assist ncia prestada s crian as e aos adolescentes hospitalizados observou se que houve diferen a estatisticamente significativa em alguns indicadores entre os registros realizados de segunda a sexta feira quando comparados com os registros realizados nos finais de semana e entre os turnos de trabalho Houve maior percentual de registros de segunda a sexta feira e no turno da manh nos indicadores que avaliaram os registros referentes colora o da pele elimina es e higiene corporal p lt 0 05 Dados como a aceita o da dieta pela crian a ou adolescente e o relato de elimina es fezes urina tiveram baixo percentual de registro ambos com 60 Cabe destacar que nesse dom nio apenas os indicadores do n vel de consci ncia e temperatura corporal apresentaram ndice de positividade de Carter entre desej vel e lim trofe indicando que h um padr o de registro frequentemente realizado pelos t cnicos de enfermagem dessa unidade pedi trica em rela o a esses indicadores Por outro lado as anota es da frequ ncia respirat ria e frequ ncia card aca tiveram percentuais de
293. i o de uma equipe que vise ao cuidado integral depende amplamente da forma o dos profissionais A sele o de profissionais especializados e com intensa forma o human stica facilita o desenvolvimento do trabalho humanizado que ser executado com prazer e dedica o sem que eles se deixem influenciar pelo tecnicismo que acaba interferindo negativamente na rela o com os outros 556 Na integrac o da equipe s o fundamentais a valorizac o e o respeito entre os profissionais que trazem um reflexo positivo na rela o entre eles Quando essa integra o acontece o cliente paciente sente se mais confiante seguro e mais tranquilo no que se refere a cuidados prestados por toda equipe o que contribui para a diminui o da ansiedade e proporciona um ambiente hospitalar mais esperan oso A humaniza o no mbito da enfermagem algo muito almejado O tecnicismo faz deixar de lado a rela o acolhedora no atendimento sa de Isso tem gerado a necessidade clara de mudan a de postura e a busca de condi es mais humanas na assist ncia Quanto mais tecnicista o enfermeiro for menos humano ele se torna Da a necessidade de um novo modo de agir que favore a ao homem moderno o encontro de si mesmo assumindo seus valores A assist ncia deve ser prestada segundo uma vis o hol stica na qual a solidariedade e a benevol ncia para com o pr ximo s o imprescind veis para a valoriza o do ser humano estabelecend
294. i submetido aprovac o da C mara Departamental da Escola de Enfermagem da UFMG EE UFMG da Ger ncia da Unidade de Pediatria HC UFMG da Diretoria de Ensino Pesquisa e Extens o Depe do Hospital Universit rio participante do estudo e do Comit de tica em Pesquisa da UFMG Coep UFMG n ETIC 0273 0 230 000 11 ree Rev Min Enferm 16 4 546 5543 out dez 2012 RESULTADOS No que se refere ao dominio em que foram verificados os aspectos tico legais do registro de enfermagem nessa unidade pedi trica observaram se diferencas estatisticamente significativas nos indicadores con cernentes ao registro do nome do profissional da avaliac o da letra como leg vel e do registro do hor rio dos procedimentos de enfermagem quando realizados em dias da semana comparados com os registros realizados no final de semana p lt 0 05 houve maior percentual de registro desses indicadores no per odo de segunda a sexta feira A identifica o do nome do profissional e a do n mero de registro no Conselho Regional de Enfermagem Coren foram registradas em apenas 33 7 e 62 6 respectivamente do total de prontu rios avaliados TAB 1 Da mesma forma a identifica o do paciente no cabe alho dos formul rios teve baixo percentual de preenchimento pelos t cnicos de enfermagem 36 2 Os indicadores siglas padronizadas e aus ncia de espa o em branco mostraram diferen a estatisticamente significativa quanto ao turno de registro
295. iba fazer o que est fazendo e que fa a isso bem feito Agora realmente se masculino ou feminino pra mim n o faz diferen a nenhuma Eu n o faria nenhuma distin o se fosse homem ou mulher N o teria nenhum problema n o Indiferen a aus ncia de interesse desd m 11 095 Ent o essa ideia pode ser vista nas falas Me sentiria da mesma maneira at porque pra mim n o tem diferen a em ser um homem ou mulher me atendendo Se masculino ou feminino pra mim n o faz diferen a nenhuma Ou seja pode aqui existir certo desinteresse em saber se quem cuidar ser homem ou mulher ou tabu Por esse motivo mesmo com a escassez de estudos sobre o sentimento de indiferen a talvez por nunca experimentar o cuidado de um profissional de enfermagem do g nero masculino essa despreocupa o em rela o a esse profissional se d exatamente e se reflita pelo ideal de que este deve estar ali por obriga o apenas para cuidar e servir e para isso deve ter forma o remE Rev Min Enferm 16 4 528 537 out dez 2012 para tal Esse racioc nio utilizado para fundamenta o de poss vel indiferen a existente sendo que o discurso pode ainda apenas se referir novamente ao discurso de igualdade de g neros Assim o poss vel sentimento de indiferen a surge inclu do e interposto s ideias de igualdade de g neros e forma o profissional j debatidas j que se refere a experi nci
296. ica essencial para o bom andamento da profiss o e apenas 7 o consideraram parcialmente importante para o bom exerc cio profissional Observa se portanto que o C digo de tica considerado significativo uma vez que n o houve respondente que o entendesse como desnecess rio para o exerc cio da profiss o O C digo de tica serve para orientar a pr tica profissional segundo princ pios ticos Contudo a exist ncia de tal c digo n o garante um exerc cio profissional tico pois nem todas as pr ticas que est o em desacordo com o referido c digo s o denunciadas ou identificadas pelos respectivos conselhos Regional e Federal N o obstante isso como ele tem valor de lei certamente ajuda a inibir a pr tica de a es consideradas inadequadas Isso porque o infrator pode ser julgado e punido pelos conselhos Regional e Federal Do total de respondentes enfermeiros e t cnicos de enfermagem 44 consideraram que tinham dom nio te rico suficiente para resolver conflitos morais que surgem no dia a dia 47 consideraram que tinham parcialmente dom nio te rico para resolver conflitos morais e 9 entenderam que n o tinham dom nio suficiente para tal Al m disso 74 dos profissionais pesquisados consideram que tinham uma pr tica profissional eticamente adequada e 26 que a tinham parcialmente Com base nisso pode se concluir que de forma geral os profissionais da enfermagem estudados consideraram se relativamente bem
297. ica P 0 118 No entanto em outro estudo evidenciou se que a realizac o do preventivo era maior entre as mulheres que possu am maior grau de instru o P 0 0000 No que tange associa o entre a realiza o de Papanicolaou e ra a cor n o se obteve signific ncia estat stica P 0 629 achado que vai de encontro a estudo em que se verificou que as mulheres brancas tiveram 4 a mais de chance de terem realizado o exame de Papanicolaou em compara o com as mulheres n o brancas P 0 0073 Quanto associa o entre a realiza o de Papanicolaou e condi o socioecon mica n o houve signific ncia a 499 Perfil epidemiol gico de mulheres submetidas a cirurgia na unidade de ginecologia de um hospital universitario estatistica P 0 322 ao contrario do estudo realiza do em Guarapuava PR em que se demonstrou que 56 8 das mulheres que realizaram o exame de Papanicola ou pertenciam a classe socioecon mica C ou D P lt 0 0016 Ao avaliar a relac o entre a realizac o do autoexame das mamas e os dados sociodemogr ficos percebeu se que a rela o entre realiza o de autoexame e faixa et ria n o apresentou signific ncia estat stica P 0 411 no entanto em pesquisa realizada em Jundia SP apontou se que 43 5 das mulheres com 50 anos ou mais realizavam o autoexame das mamas mensalmente P 0 0012 Na rela o entre realiza o de autoexame e escolaridade n o houve signific ncia estat sti
298. ico de sa de e mais recentemente tamb m pela sa de suplementar A sa de suplementar foi regulamentada no Brasil por meio das leis n 9 656 1998 e n 9 961 2000 Esta ltima criou a Ag ncia Nacional de Sa de Suplementar ANS responsavel pela regulac o do setor Astr s nfases principais na atuac o da ANS no processo regulat rio da sa de suplementar s o 1 regulac o financeira das operadoras ou a capacidade de manter a presta o da assist ncia a sa de aos seus benefici rios 2 fiscaliza o sob a perspectiva dos direitos dos consumidores 3 regula o dos produtos ofertados quanto s coberturas e pre os Recentemente outra linha de atua o no processo regulat rio que tem sido priorizada a preocupa o com a assist ncia ofertada ou a regula o assistencial Nesse sentido um conjunto de a es foi realizado visando induzir nova pr xis preocupada com o resultado assistencial e com a qualidade do cuidado institu do com destaque para o Programa Nacional de Qualifica o implantado em 2004 que tem buscado induzir o mercado na ado o de pr ticas de qualifica o da assist ncia e monitoramento de indicadores de qualidade e para a publica o em mar o de 2005 da Resolu o Normativa RN n 94 estimulando as operadoras a implantar a es de promo o da sa de e preven o de riscos e doen as remE Rev Min Enferm 16 4 564 571 out dez 2012 Apesar
299. icos Especiais CRIE indica a vacina o para varicela apenas para os suscet veis Os estudantes da rea de sa de tamb m constituem grupo de risco pois desde os primeiros per odos mant m contato com pacientes por meio de aprendizado pr tico com aulas em ambiente hospitalar e nas unidades ambulatoriais onde o cuidado prestado Na Universidade Federal de S o Jo o del Rei os cursos de enfermagem medicina e farm cia preveem a inser o dos estudantes em Unidades B sicas de Sa de desde o primeiro ano acad mico onde mant m contato com pessoas com as mais diversas doen as evit veis por imunizantes Al m disso os estudantes tamb m desenvolvem atividades de ensino pesquisa e extens o na comunidade A partir do segundo ano de curso os graduandos mant m contato tamb m com pacientes hospitalizados e em situa es de urg ncia e emerg ncia o que aumenta o risco de infec es Apesar de o aluno de gradua o n o possuir v nculo com a Institui o de Ensino Superior IES responsabilidade da IES assegurar que os estudantes sejam imunizados e informados das vantagens bem como dos riscos a que est o expostos por falta ou recusa em imunizar se uma vez que eles se exp em s doen as imunopreven veis no ato da presta o de servi os Nesse sentido a cada semestre promovida pela institui o uma campanha de vacina o para os estudantes rec m admitidos Os estudantes do terceiro per odo dos curso
300. ificando em cada discurso as categorias emp ricas ou seja as unidades de remE Rev Min Enferm 16 4 487 493 out dez 2012 sentido que s o agrupadas por semelhan a 3 An lise final depois de finalizadas as etapas de organiza o e classifica o dos dados realiza se a an lise final ou seja uma releitura das unidades de significado em paralelo com os objetivos da pesquisa integrando esses sentidos com os pressupostos te ricos e com o contexto dos informantes RESULTADOS E DISCUSS O Mediante a an lise das entrevistas foi poss vel conhe cer como os profissionais das equipes das ESFs participantes do estudo entendem a promo o da sa de e a intersetorialidade Os dados foram agrupados nas seguintes tem ticas Promo o da sa de Desvendando a intersetorialidade e Pr ticas intersetoriais Promo o da sa de Pensar em promo o da sa de remete nos a questionar como ela pode ser entendida e de que maneira ela nos auxilia na gera o de diferentes modos de aten o e de gest o em sa de de novos modos de viver e de entender as realidades sociais Como campo pol tico a promo o da sa de deve estar comprometida com os servi os e a es de sa de colocando os sujeitos usu rio e profissionais como protagonistas e detentores do poder da cria o da pr pria vida e da autonomia diante dos cuidados com sua sa de Nesse sentido assim os entrevistados conceituaram promo o da sa de
301. igher Education Institution inserts the nurse in the children school context developing educational activities in which perceived the weaknesses of parents in relation to these practices in daily life This qualitative research aimed to analyze the perception of parents on educational activities undertaken by nursing teachers and students of this institution Held in july 2011 with twelve parents in a public school in Teresina from whose speeches were semantically categorized and analyzed according to the theoretical framework demonstrated the value of these activities since they are informed of the health status of children and learn about health promoting actions and the prevention of diseases developing them at home thereby reducing financial expenditures with diseases A creative and special care exercised by the nurse at school results in a professional development and new strategies in working where the students are prepared for self care and the adoption of healthy habits Key words Nursing Care Children Health Health Education School Health RESUMEN El proyecto de extensi n Semillas del Conocimiento de una Instituci n de Ense anza Superior inserta a los enfermeros dentro del contexto escolar infantil desarrollando acciones educativas en las cuales se observan las fragilidades de los padres en el d a a d a de las pr cticas La presente investigaci n cualitativa tuvo como objetivo analizar la percepci n de los padres sobre
302. igo de tica de Enfermagem consiste num conjunto de orienta es que proporciona refer ncia para o profissional de enfermagem se manter ciente de seus direitos e deveres As diretrizes tanto do curso de gradua o em enfermagem quanto do t cnico prop em que o profissional de enfermagem tenha uma vis o hol stica ou seja veja o paciente cliente como um todo que esse profissional esteja preparado para atuar em diversas situa es cotidianas Nesse sentido neste estudo objetivou se avaliar se h diferen a significativa entre a forma o e concep o de tica dos profissionais graduados em enfermagem em rela o aos profissionais com n vel t cnico na rea da enfermagem dado que h maior exig ncia quanto forma o tica e human stica dos profissionais graduados expl cita nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Enfermagem em rela o s exig ncias para os cursos de enfermagem de n vel t cnico Cabe salientar que as diretrizes que orientam a oferta dos e 557 A concep o de tica dos profissionais da enfermagem cursos t cnicos na rea da enfermagem s o as mesmas que orientam a oferta de todos os cursos t cnicos na rea da sa de sem se referirem de modo espec fico a enfermagem MATERIAIS E M TODO Esta pesquisa foi desenvolvida com profissionais da enfermagem que atuam em instituic es que prestam servicos ao Sistema nico de Sa de SUS de uma cidade do interior do Paran c
303. il Se trata de un recorte de una investigaci n nacional con enfoque descriptivo coordinado por la Facultad de Enfermer a de Ribeir o Preto Universidad de S o Paulo Brasil en sociedad con la Universidad Federal de Minas Gerais y la Universidad Estatal de Montes Claros responsable de la investigaci n en la regi n norte del estado Las experiencias de educaci n permanente en salud y los sujetos del estudio fueron identificados por la investigaci n exploratoria Los instrumentos de recogida de datos fueron la entrevista semiestructurada aplicada a los gestores locales y la observaci n de profesionales de la salud durante un Este trabalho parte do relat rio de pesquisa Avalia o das experi ncias de Educa o Permanente em Sa de desencadeadas a partir da forma o a distancia de tutores e facilitadores em todas as regi es do Brasil desenvolvida com financiamento do MCT CNPq MS SCTIE DECIT N 23 2006 Estudo da Gest o em Sa de Processo n 409352 2006 3 Doutora em Ci ncias Professora do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros Unimontes MG Brasil Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora Em rita da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Belo Horizonte MG Brasil Enfermeira Mestre em Enfermagem Professora do Departamento de Enfermagem da Unimontes MG Brasil Mestre em Enfermagem Professor do Departamento de Enfermagem da Unimontes MG Brasil Mest
304. ilancia em Sa de Programa Nacional de DST e Aids Boletim Epidemiol gico DST AIDS Bras lia 2007 9 Bourdieu P A domina o masculina 22 Ed Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2002 10 Freire P Conscientiza o teoria e pr tica da liberta o uma introdu o ao pensamento de Paulo Freire 32 ed S o Paulo Ed Moraes 1980 11 Brand o CR O que o m todo Paulo Freire S o Paulo Brasiliense 2006 12 Miranda KCL Barroso MGT A contribui o de Paulo Freire pr tica e educa o cr tica em enfermagem Rev Latinoam Enferm 2004 12 4 631 5 13 Freire P Educa o como pr tica da liberdade 312 ed Rio de Janeiro RJ Paz e Terra 2008 14 Freire P Pedagogia do oprimido 472 ed S o Paulo SP Paz e Terra 2008 15 Resolu o 196 96 Citado 2007 fev 17 Dispon vel em httt www ufgs br bioetica res19696 htm 16 Miranda KCL Barroso MGT Silva LMS Silva MRF Reflex es sobre o aconselhamento em HIV AIDS em uma perspectiva freireana Rev Bras Enferm 2008 61 6 899 903 17 McCree DH Wingood GM DiClemente R Davies S Harrington KF Religiosity and risky sexual behavior in african american adolescent females J Adolesc Health 2003 33 1 2 8 18 Hardya SA Raffaellib M Adolescent religiosity and sexuality an investigation of reciprocal influences J Adolesc 2003 26 731 9 19 Cano MAT Ferriani MGC Sexualidade na adolesc ncia um estudo bibliografico Rev Latinoam Enferm 2000 8 2 18 24
305. imento religioso est frequentemente associado ao retardo da primeira rela o sexual ou menor probabilidade de experi ncia sexual Identificar essa rela o requer mais estudos Contudo no decorrer das viv ncias nos c rculos os participantes pouco se manifestaram sobre a religiosidade deles As gravuras mais escolhidas por eles foram relacionadas fam lia incluindo a de paternidade e tamb m de esportes carros natureza gosto pelo estudo pela aprendizagem manifesta o de carinhos Escolhi esta de pai com um filho porque n o quero ser pai t o cedo Reis A aproxima o dos adolescentes com as quest es familiares confirma o estudo realizado sobre sexualidade na adolesc ncia ou seja apesar da dificuldade dos pais nesse conv vio entre pessoas que se gostam e juntas tentam superar as dificuldades cotidianas que os assuntos relacionados sexualidade devem ser debatidos em conson ncia com os valores atitudes cren as religiosas e culturais da fam lia No segundo momento houve a Chuva de Ideias sexo preven o DSTs e aids na qual utilizamos a t cnica do boneco De modo geral o grupo manifestou conhecimento sobre a doen a conforme demonstrado a seguir Aids uma doen a Lev tico Aids uma doen a sexualmente transmiss vel e a gente tem que se prevenir sen o a gente pode pegar esta doen a G nesis Diante do termo preven o observamos uma asso cia o direta ao uso d
306. imo teste de Papanicolaou remeE Rev Min Enferm 16 4 579 587 out dez 2012 13 das mulheres responderam que n o dado abaixo do encontrado neste estudo e que pode estar diretamente relacionado a n o realizac o do pr ximo preventivo pois tais pacientes n o ficam cientes dos resultados e consequentemente tamb m n o tomam conhecimento do seu estado de sa de de poss veis diagn sticos e necessidades de tratamento O fato de n o saber que o exame pode prevenir um c ncer foi relatado por quatro 20 pacientes como motivo para n o realizac o do exame Em estudo realizado no Cear 2004 constatou se que a maioria das mulheres pesquisadas demonstrou desinformac o sobre o exame de preven o dado superior ao obtido neste estudo necess rio considerarmos que a realidade socioecon mica e cultural da regi o desta pesquisa realizada em Minas Gerais bastante diferente da realidade do Cear Dentre os motivos presentes no question rio que n o foram relatados por nenhuma paciente para a n o realiza o do exame cabe ressaltar o que menciona que o companheiro n o permitia sua realiza o Este estudo contrasta com um trabalho realizado pela Universidade Estadual do Cear 2007 com mulheres logo ap s o t rmino do exame de preven o Nele observa se o relato de uma mulher dizendo que o companheiro n o gostava que ela realizasse o exame pois necessitava ficar alguns dias sem rela o sexual Al
307. incorpora o da Semiologia no cotidiano da pr tica profissional do enfermeiro Luiz Carlos Santiago P s Doutor em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade de S o Paulo Professor Associado 1 do Departamento de Enfermagem Fundamental da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO 486 Pesquisas PROMOCAO DA SAUDE E INTERSETORIALIDADE UM PROCESSO EM CONSTRUCAO HEALTH PROMOTION AND INTERSECTIONALITY A PROCESS UNDER CONSTRUCTION PROMOCION DE LA SALUD E INTERSECTORIALIDAD UN PROCESO EN CONSTRUCCION Bruna Knob Pinto Deisi Cardoso Soares Diana Cecagno Rosani Manfrin Muniz RESUMO Objetivou se com este estudo apresentar o conhecimento dos profissionais da equipe de Estrat gia Saude da Familia ESF diante dos conceitos de promo o da sa de e intersetorialidade Trata se de um estudo qualitativo do tipo explorat rio e descritivo realizado com duas equipes da ESF uma na rea rural e outra na rea urbana compostas por oito sujeitos no per odo de agosto e setembro de 2010 A promo o da sa de foi considerada a o que objetiva prevenir as doen as desenvolvidas pela educa o em sa de visando ao empoderamento da popula o A intersetorialidade foi citada em diversas atividades entretanto n o contemplou a totalidade do conceito uma vez que as a es em sua maioria foram planejadas por um nico setor para serem aplicadas em outro setor
308. ined by the biomedical model besides prioritizing technology and more complex situations tends to be a passive listener superficially hearing the other This article aimed at presenting a theoretical reflection on the importance of attentive listening to the life history method Data was collected via structured and unstructured interviews in a qualitative research in nursing Unstructured interviews are capable of obtaining subjective data that enable the researcher to delve into the subjects reality Its use in the life history method requires the establishment of a trusting relationship with the interviewee The research concluded that the narrative in the life history method provides rich information for the recording of experiences in the collective dimension of social groups it is an important tool in a professional client relationship Sensitive listening effectively is a soft technology that becomes therapeutic when applied in relationships care and research As human beings researchers and health professionals should exercise listening and silence skills without passing judgement Keywords Nursing Interview Qualitative research RESUMEN Los espacios virtuales sustituyen progresivamente las relaciones interpersonales Escuchar a los dem s es cada vez m s dif cil El personal de enfermer a capacitado en el modelo biom dico tiende a dar prioridad a la tecnolog a a las situaciones m s complejas y a ser oyente pasivo es decir e
309. io de la prueba chi cuadrado con nivel de significancia de p lt 0 05 usando el software SPSS versi n 15 0 Los registros tambi n fueron analizados cualitativamente a trav s del ndice de positividad para la evaluaci n de la atenci n de enfermer a propuesto por Carter Los resultados demostraron que los indicadores de aspectos ticolegales tales como el registro del nombre del profesional letra legible horario de los procedimientos de enfermer a uso de siglas estandarizadas y ausencia de espacios en blanco presentaron alto porcentual de anotaci n bien como los indicadores de atenci n de enfermer a relacionados al color de la piel y eliminaciones Se concluye que la auditor a en legajos de pacientes es un m todo sencillo y eficaz para evaluar sistem ticamente la calidad de los registros de los t cnicos de enfermer a pues permite orientar acciones de capacitaci n para el equipo de enfermeros a trav s de la educaci n permanente Palabras clave Auditor a de Enfermer a Registros de Enfermer a Pediatr a 1 Discente Graduada em Enfermagem pela UFMG 2 Doutor a Professor a adjuntoa a da Escola de Enfermagem da UFMG Endere o para correspond ncia Rua Arthur Fl vio 49 Sinimb Belo Horizonte MG CEP 31 530 620 Telefone 8855 0867 3452 0867 E mail lilianeufmg gmail com 546 rem Rev Min Enferm 16 4 546 5543 out dez 2012 INTRODU O A auditoria de enfermagem um processo de avalia o s
310. ionadas ao PICC 38 23 7 4 76 Retirada eletiva 17 44 7 2 13 bito 18 47 4 2 26 Coloca o de Port Cath 01 2 6 0 13 Transfer ncia 02 53 0 25 Total 100 0 Microbiologia das infec es comprovadas n 23 Gram positivo 10 43 5 Gram negativo 10 43 5 Leveduras fungos 03 13 0 Infec o comprovada e suspeita de infec o Nota Todos os resultados considerados como complica o resultaram na remo o do PICC Fonte Elaborada pelos autores com base nos dados da pesquisa 25 23 1 20 3 15 S 15 2 12 E 9 3 10 8 8 s ES 3 Z 2 2 2 11 2 0 Obstru o Infec o Infiltra o Tra o do Trombose cateter E lt 20 dias E 20 a 50 dias 51 a 100 dias O gt 100 dias GR FICO 1 Distribui o das complica es de acordo com o tempo de inser o do PICC Servi o de Oncologia HINSG 2006 a 2009 Fonte Elaborado pelos autores com base nos dados da pesquisa 542 remE Rev Min Enferm 16 4 538 545 out dez 2012 DISCUSSAO O uso do PICC na terapia venosa dos pacientes onco l gicos no HINSG tem sido uma constante Aliado a isso foram observadas v rias complica es relacionadas ao uso desse dispositivo culminando na retirada dele principalmente em raz o de obstru o e infec o em grande parte dos casos A idade m dia de inser o do cateter dez anos com varia o de O a 19 anos ainda pouco estudada sendo maior do que a encontrada por Matsusaki e colaboradores
311. is que contava com gestores e profissionais da rea da sa de Os sujeitos foram os identificados na fase explorat ria desta investiga o A an lise dos dados emp ricos desta primeira experi ncia foi organizada segundo a t cnica de an lise do discurso com o objetivo de realizar reflex o sobre as condi es de produ o e apreens o dos significados produzidos nos textos Foram identificadas as figuras e os temas dos discursos constituindo se a rede de express es que foram recortadas e agrupadas de acordo com os aspectos e caracter sticas comuns ou que se relacionavam entre si Para a descri o da segunda experi ncia Programa de Educa o Permanente para M dicos PEP foram utilizados os mesmos procedimentos metodol gicos adotados na descri o da primeira experi ncia Os sujeitos entrevistados foram m dicos que atuaram nas equipes de Sa de da Fam lia e que em torno de dois anos participaram das Oficinas do PEP que visam qualificar a atua o desse profissional na Aten o Prim ria Sa de Na terceira experi ncia Oficina 2 do PDAPS os pesquisadores utilizaram a observa o livre de um grupo de profissionais de sa de participantes desse evento Para tanto adotou se a perspectiva de que observar um fen meno social significa em primeiro lugar que determinado evento social tenha sido abstra do de seu contexto para que em sua dimens o singular seja estudado em seus atos atividades e rela
312. is de complexidade e das diferentes manifesta es cl nicas eventualmente apresentadas pelo cliente Tornou se ent o preponderante e imperativo sua inser o no Processo de Ensino Aprendizagem do graduando de enfermagem De posse da plena execu o das manobras da observa o inspe o palpa o percuss o e ausculta o enfermeiro ganha autonomia para os momentos em que interage com o cliente aumentando portanto e consideravelmente seu poder de resolu o diante dos agravos do quadro de sa de de seu cliente N o obstante os diferentes cen rios em que se processam as rela es de cuidado entre o enfermeiro e seu cliente por exemplo o hospital com seus distintos setores as unidades b sicas de sa de e porventura o contexto educacional onde as demandas por informa es corretas referentes preven o e promo o do estado de sa de do indiv duo aumentam considero a Semiologia uma rica e grande aliada do enfermeiro medida que vai sendo incorporada rotina do seu trabalho O ensino da Semiologia direcionado eminentemente aos graduandos de enfermagem apresenta se como um desafio a mais e como uma tarefa rdua para a rotina dos docentes de enfermagem no sentido de otimizarem as condi es de ensino dos fundamentos te rico pr ticos para a correta leitura e a adequada interpreta o dos sinais e sintomas evidenciados pelo corpo examinado Essa leitura implica dentre outros importantes aspectos o poder de autori
313. isador din mico de constru o de novos significados transformando problemas em oportunidades de crescimento ou de compreens o um contexto de mudan a relacionado com o comportamento verbal que chamamos de dar sentido Esta pode configurar se tamb m como uma forma de evitar o coment rio sobre o assunto que constitui um prov vel tabu no inconsciente das pessoas permitindo com o tempo a forma o s lida de uma opini o j que a aceita o ou a indiferen a seria a primeira rea o Assim a situa o do estado de doen a traz essa concep o do aceitar abafando e depois at passando por cima do conceito de g nero e suas implica es dado o experimentado um situacionismo de sentimentos por m n o transmitido como indiferen a Formar se ent o uma verdadeira opini o quando da verdadeira experi ncia um sentido verdadeiro para o vivido CONSIDERA ES FINAIS Os resultados deste estudo possibilitaram as seguintes conclus es 535 Percep o de moradores de uma cidade de Minas Gerais sobre o profissional de enfermagem do g nero masculino e As percep es dos moradores representantes dos diversos segmentos da cidade de Itajub MG sobre o profissional de enfermagem do g nero masculino foram de grande import ncia Existe preconceito Normal mais atencioso um bom profissional T o importante quanto a profissional feminina Tem crescido o n mero de homens na rea Est em gr
314. isco In Halbe HW Tratado de ginecologia 32 ed S o Paulo Roca 2000 p 2120 7 3 Instituto Nacional do C ncer HPV Perguntas e respostas mais frequentes Rio de Janeiro INCA Citado 2010 maio 22 Dispon vel em lt http www1 inca gov br conteudo_view asp id 327 gt 4 Silveira GPG Pessini SA C ncer do colo do tero les es precursoras In Halbe HW Tratado de ginecologia 3 ed S o Paulo Roca 2000 2128 49 5 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Instituto Nacional de C ncer Coordena o de Preven o e Vigil ncia Nomenclatura brasileira para laudos cervicais e condutas preconizadas recomendac es para profissionais de sa de Rio de Janeiro INCA 2006 6 Instituto Nacional de C ncer Coordena o de Preven o e Vigilancia Conprev falando sobre c ncer do colo do tero Rio de Janeiro MS INCA 2002 7 Focchi J Bovo AC Speck NMG C ncer do colo do tero rastreamento detec o e diagn stico precoce In Halbe HW Tratado de Ginecologia 32 ed S o Paulo Roca 2000 p 2150 8 8 Instituto Nacional do Cancer Cancer do colo do tero detecc o precoce Rio de Janeiro INCA Citado 2010 maio 22 Disponivel em lt http www2 inca gov br wps wcm connect tiposdecancer site home colo utero deteccao precoce gt remE Rev Min Enferm 16 4 579 587 out dez 2012 585 Motivos alegados para a n o realiza o do exame de Papanicolaou segundo
315. iscos e doen as no Setor Suplementar de Sa de operadoras de plano de sa de de Belo Horizonte foi caracterizado por meio da apresentac o de tabelas de distribuic o de frequ ncias absolutas e ou relativas das vari veis de interesse Este estudo faz parte de um projeto de pesquisa mais amplo intitulado A regulac o em sa de produzida pela ANS e sua repercuss o no mercado de sa de suplementar e vis o dos usu rios aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais Protocolo n 013 07 estando portanto em conson ncia com a Declara o de Helsinki e a Resolu o n 196 96 do Conselho Nacional de Sa de RESULTADOS Em Belo Horizonte 29 operadoras de planos privados de sa de responderam ao question rio sobre o desenvolvimento de programas de promo o da sa de e preven o de riscos e doen as Desse total apenas 41 4 disseram que ofereciam aos seus benefici rios esse servi o TAB 1 Com rela o ao mapeamento peri dico do perfil de morbimortalidade dos benefici rios de planos de sa de de Belo Horizonte observa se que a maioria das operadoras utilizou como fonte de dados seus cadastros de frequ ncia de realiza o e ou solicita o de consultas exames e interna es Destacaram se tamb m o c lculo de estimativas baseado em preval ncias populacionais e no inqu rito telef nico No que diz respeito a assist ncia domiciliar a frequ ncia de prestac o desse
316. isserta o S o Paulo SP Escola de Enfermagem Universidade de S o Paulo 2002 13 Gentil RC Ramos LH Whitaker IY Capacita o de enfermeiros em atendimento pr hospitalar Rev Latinoam Enferm 2008 16 2 192 7 14 Ciconet RM Marques GQ Lima MADS Educa o em servi o para profissionais de sa de do servi o de atendimento m vel de urg ncia SAMU relato de experi ncia de Porto Alegre RS Comunic Sa de Educ 2008 12 26 659 66 15 Mancia JR Cabral LC Koerich MS Educa o permanente no contexto da enfermagem e na sa de Rev Bras Enferm 2004 set out 57 5 605 10 16 Conselho Federal de Enfermagem C digo de tica dos profissionais de enfermagem Rio de Janeiro Conselho Federal de Enfermagem 1993 17 Greco RM Ensinando a administra o em enfermagem atrav s da educa o em sa de Bras lia DF Rev Bras Enferm 2004 57 4 504 7 18 Antunes AV Trevizan MA Gerenciamento da qualidade utiliza o no servi o de enfermagem Rev Latinoam Enferm 2000 8 1 35 44 19 Fonseca SC Atendimento pr hospitalar In Calil AM Paranhos WY O enfermeiro e as situa es de emerg ncia S o Paulo Atheneu 2007 20 Ramos VO Sanna MC A inser o da enfermeira no atendimento pr hospitalar hist rico e perspectivas atuais Rev Bras Enferm 2005 58 3 355 60 21 Gil AC Como elaborar projetos de pesquisa 52 ed S o Paulo Atlas 2002 22 Figueiredo DLB Costa ALRC Servi o de atendimento m vel s
317. istem tica da qualidade da assist ncia de enfermagem prestada ao cliente que se fundamenta na an lise dos registros dos prontu rios verificando a adequa o entre os procedimentos realizados e os anotados a legisla o profissional de enfermagem os protocolos institucionais e o custo do atendimento prestado Isso porque as inadequa es no registro de enfermagem podem gerar implica es tico legais e discrep ncias entre o valor pago pela operadora de sa de e o valor real dispensado na assist ncia de enfermagem Cabe ressaltar que as novas tend ncias de auditoria em enfermagem n o procuram se nortear apenas pelo aspecto econ mico mas v m sendo empreendidas como uma estrat gia de avalia o da qualidade da assist ncia prestada aos clientes De fato podemos dizer que s o dois os aspectos principais que fundamentam essa pr tica um voltado para a melhoria da assist ncia e o outro para a otimiza o dos gastos Considerando esse escopo pode se dizer que a auditoria procura identificar poss veis necessidades de ajustes na pr tica de enfermagem para garantir a melhor assist ncia com um custo adequado ao cuidado prestado Esse processo de auditoria pode ser realizado tanto em institui es hospitalares como em cl nicas ambulat rios home cares e operadoras de planos de sa de Para um bom desempenho do processo de auditoria deve se observar a forma como a equipe de enfermagem especialmente os t cnicos de
318. istema neu romuscular Os ECNs fornecem dados a respeito das caracter sticas cl nicas da les o tais como a exist ncia ou n o de bloqueios de condu o parciais ou totais compress o de tronco nervoso desmieliniza o ou les o axonal S o considerados testes objetivos uma vez que seus resultados independem da resposta ou da colabora o do paciente fato que permite maior fidedignidade do teste Como limita o sabe se que os ECNs sofrem influ ncia de fatores como di metro do ax nio grau de mieliniza o do nervo e t cnicas de mensura o Al m disso fatores fisiol gicos tal como a baixa temperatura das extremidades podem reduzir a velocidade de neurocondu o situa o que pode ser evitada tamb m de forma limitada por meio do aquecimento do membro remeE RRev Min Enferm 16 4 609 615 out dez 2012 Para a realizac o da ENM na pr tica em oncologia alguns fatores s o dificultadores de sua implementa o como o fato de ser um exame realizado por profissional m dico especializado e n o haver cobertura na rede p blica de sa de para seu alto custo Al m disso a ENM dos nervos perif ricos tem resultados limitados principalmente no que se refere a localizac o do s tio prim rio da neurotoxicidade O pr prio mecanismo de ac o dos antineopl sicos dificulta uma investigac o confi vel uma vez que a ENM s pode detectar o com prometimento de grandes fibras mielinizadas al m de ser
319. itorial raises relevant issues from the scientific academic political and social setting Research articles with qualitative and quantitative approaches original and unpublished contributing to build knowledge in nursing and associated fields Review of theory critical reviews of literature on important issues of nursing and associated fields Reports of experience descriptions of interventions and experiences on healthcare and education Critical reflection texts with special relevance bringing contributions to nursing and health thinking Publication norms instructions to authors on the layout of manuscripts in the languages Portuguese English and Spanish 3 EVALUATION OF MANUSCRIPTS The manuscripts received are reviewed by REME s Editorial Council which has the right to accept or refuse papers submitted The peer review has the following stages a protocol recorded in a database for control b evaluated as to layout initial review as to minimal standards required by REME cover note with the name of authors and titles of the paper and documentation They may be sent back to the author for adaptation to the norms before forwarding to consultants c Forwarded to the General Editor who name an Associate Editor who will indicate two consultants according to their spheres of work and qualification d Forwarded to two specialist reviewers in the relevant field anonymously selected from a list of reviewers without the n
320. ity of life depressive symptoms and glycemic control in a group of type 2 diabetes patients Diabetes Res Clin Pract 2010 89 3 227 30 18 Silva RS Atividade f sica e qualidade de vida Ci nc Sa de Coletiva 2010 15 1 115 20 Data de submiss o 17 1 2012 Data de aprova o 16 4 2012 514 reme Rev Min Enferm 16 4 509 514 out dez 2012 SISTEMA DE INFORMA O DA ATEN O B SICA A PERCEP O DE ENFERMEIROS NURSES PERCEPTIONS ON THE PRIMARY CARE INFORMATION SYSTEM SISTEMA DE INFORMACI N DE LA B SICA PERCEPCI N DE LOS ENFERMEROS Geovana Brand o Santana Almeida Mariana Ribeiro Freire Maril ia Leonel RESUMO Trata se de uma pesquisa de natureza qualitativa por meio da qual se buscou identificar a percep o de enfermeiros que atuam em Unidades de Aten o Prim ria Sa de que contemplam a Estrat gia Sa de da Fam lia ou o Programa de Agente Comunit rio de Sa de quanto ao Sistema de Informa o de Aten o B sica O cen rio constituiu se de tr s Unidades de Aten o Prim ria Sa de de um munic pio de Minas Gerais Os dados foram obtidos por meio de entrevista semiestruturada Com base nos depoimentos foi realizada uma leitura exaustiva das transcri es e constru das as seguintes categorias de an lise Sistema de informa o em sa de da teoria pr tica uma constru o deficiente A n o compreens o da funcionalidade do sistema gerando dificuldade na sua implementa o O Sist
321. jam cientes da import ncia de cada instrumento e os utilizem de maneira cr tica analisando cada dado coletado e o relat rio produzido a fim de que conhe am de fato a popula o a que atendem Nesse sentido a necessidade de conhecer o sistema de informa o acentuou se em raz o de algumas inquieta es Em pesquisas relativas ao assunto percebeu se que o sistema fundamental para que os profissionais conhe am e compreendam os perfis socioecon mico demogr fico e epidemiol gico da rea de abrang ncia da unidade em que trabalham bem como para o gerenciamento dessa rea para nortear suas a es Embora os dados coletados por esse sistema estejam intimamente ligados aos problemas que ele busca registrar estes parecem n o ser suficientes para gerar informa es que condizem com a realidade da popula o atendida na unidade Um dos momentos em que se percebeu tal lacuna no sistema foi quando foram analisadas as fichas relacionadas ao portador de hipertens o arterial Todas as publica es do Minist rio da Sa de como o Caderno de Aten o B sica ao portador de hipertens o arterial trazem como um dos fatores que predisp em o indiv duo a desenvolver a patologia o uso de lcool em excesso mas em nenhuma das fichas do SIAB relacionadas ao hipertenso esse dado est remeE Rev Min Enferm 16 4 515 521 out dez 2012 coletado Diante desse problema passou se a questionar se os enfermeiros que atuam no ni
322. jetivos do objeto a ser desvelado com base na trajet ria de vida do entrevistado Nas entrevistas cada relato de vida contado em uma linguagem particular inserida em um conjunto de significados por isso o indiv duo sempre deve ser interpretado como um todo n o em partes ou categorias Somente com base no significado que cada depoente atribui sua hist ria de vida que o pesquisador pode determinar a orienta o te rica do estudo Os fragmentos da narrativa n o s o utilizados de forma isolada pois um relato s compreendido inserido na hist ria do sujeito REFER NCIAS CONSIDERACOES FINAIS A entrevista uma t cnica de coleta de dados muito utilizada em pesquisas qualitativas Em qualquer m todo principalmente no m todo hist ria de vida deve se praticar a escuta atenta a fim de apreender em profundidade aquilo que os sujeitos querem falar Escutar atentamente exige m todo do pesquisador para que o sujeito seja efetivamente valorizado em suas experi ncias Tudo isso corrobora a import ncia da utilizac o do m todo de hist ria de vida na pesquisa em sa de A inserc o do m todo torna o sujeito o foco da pesquisa aquele que de fato norteia o caminhar do pesquisador por meio da escuta sens vel No m todo hist ria de vida a entrevista requer preparo do entrevistado e deve ser mediado por caracter sticas do pesquisador importantes para a interlocu o com os sujeitos tais como mostrar se sol
323. jeto cient fico e passivo os valores cren as e aspectos emocionais s o relegados a segundo plano Nas a es de sa de o ato de ouvir que deveria ser primordial tem sido deixado de lado em detrimento a a es normativas e prescritivas sobre o que se deve e o que n o se deve fazer no sentido de des orientar e des aconselhar pr ticas Prioriza se o enfoque nas tecnologias duras e leve duras de cuidado havendo um empobrecimento da tecnologia leve sendo o processo de cuidar em sa de centrado em certos procedimentos profissionais Hoje atestamos o afastamento entre as pessoas mesmo quando se trata de ouvir na dimens o do cuidar A palavra cuidar est normalmente ligada a uma dimens o t cnica cartesiana e biom dica em um sistema de perguntas e respostas que se desenvolve com o objetivo de retirar deste sujeito informa es sobre sua vida O fato deter nas m os as informa es do indiv duo sem de fato ouvi las torna o propriedade de quem pergunta Esse olhar cartesiano pode ser transferido para as pes quisas qualitativas e o pesquisador tende a contaminar dados seguindo apenas a tica de sua vis o de mundo ou da necessidade de apreender o objeto pesquisado Despir se de alguns pressupostos de uma vis o de mundo pessoal nos permite ouvir o outro em profundidade compreendendo motiva es e pr ticas permitindo a es de enfermagem individualizadas voltadas para causas e n o para o problema
324. l droga utilizada no tratamento de c ncer de mama avan ado ou metast tico carcinoma de pulm o de c lulas n o pequenas dentre outros tamb m est associado neuropatia perif rica por m em menor intensidade e frequ ncia sendo que aproximadamente 13 dos pacientes manifestam seus sinais e sintomas As taxas de NIPQ dispon veis na literatura s o muito vari veis De acordo com o m todo estat stico empregado nos diferentes estudos houve uma variabilidade extrema de 10 a 100 Dentre os fatores que podem ter influenciado essa variabilidade destaca se a t cnica de diagn stico ou os crit rios de avalia o da NIPQ Um importante dificultador da detec o e da abordagem adequada da NIPQ o fato de os sintomas associados a remeE RRev Min Enferm 16 4 609 615 out dez 2012 toxicidade serem subestimados pelos pacientes dado o receio de eventual suspens o do tratamento ou da redu o de dose com consequente redu o do seu beneficio no controle do cancer ou de outro modo profissionais de sa de podem subestimar a gravidade desse sintoma se n o houver um m todo confi vel de mensura o Diante dessa realidade importante que o enfermeiro oncologista identifique de forma oportuna as complica es decorrentes do tratamento do c ncer implementando a es que alcancem amplos resultados e contribuam para a preven o do desenvolvimento de maiores danos e promovam a qualidade de vida do pacien
325. l em al a terminal e continente A principal indica o da ileostomia terminal a proctocolectomia total realizada geralmente para tratamento da retocolite ulcerativa grave Outras indica es s o doen a de Cr hn trauma anomalias cong nitas e polipose m ltipla familiar A ileostomia em al a indicada como prote o de anastomoses distais para impedir o funcionamento do segmento distal comprometido como em doen a intestinal inflamat ria ou colite isqu mica e para descomprimir um segmento obstru do como ocorre no c ncer ou doen a diverticular O paciente ileostomizado n o eliminar as fezes pelo nus que passa a ser eliminada pela ileostomia Assim o paciente n o possui controle volunt rio sobre a evacua o necessitando de um dispositivo coletor para as fezes Sem a fun o do c lon o ileostomizado fica propenso a eliminar mais eletr litos por dia o que pode provocar a desidrata o Em rela o alimenta o os efeitos provocados podem variar de uma pessoa para outra Al m disso deve se atentar para o fato de que os efluentes de uma ileostomia v m diretamente do intestino delgado ou seja cont m enzimas digestivas que s o irritantes para a pele o que fundamenta a qualidade e o posicionamento correto do dispositivo remE Rev Min Enferm 16 4 502 508 out dez 2012 coletor com barreira de hidrocoloide protegendo a pele periestoma A ileostomia deve ser localizada onde o p
326. l tero da forma o para a rea da sa de ensino gest o aten o e controle social Physis 2004 14 1 41 65 9 Trivihos ANS Introdu o pesquisa em ci ncias sociais S o Paulo SP Atlas 1994 10 Mendes EV As redes de aten o sa de 2 ed Bras lia Organiza o Pan Americana da Sa de 2011 11 Kleba ME Comerlatto D ColliselliL Promo o do empoderamento com conselhos gestores de um p lo de educa o permanente em sa de Texto Contexto Enferm 2007 16 2 335 42 12 Santos Figueiredo MF Rodrigues Neto J Leite MTS Modelos Aplicados s atividades de educa o em sa de Rev Bras Enferm 2010 63 1 117 21 13 Ricaldoni CAC Sena RR Educa o permanente uma ferramenta para pensar e agir no trabalho de enfermagem Rev Latinoam Enferm 2006 14 6 837 42 14 Brasil Minist rio da Sa de Pol tica de educa o e desenvolvimento para o SUS caminhos para a educa o permanente em sa de Bras lia DF Minist rio da Sa de 2004 50p 15 Mattos RA A integralidade na pr tica ou sobre a pr tica da integralidade Cad Saude Publica 2004 20 5 1411 6 16 Minayo MCS Sanches O Quantitativo qualitativo oposi o ou complementaridade Cad Sa de P blica 1993 9 3 237 48 17 Amestoy SC Milbrath VM Cestari ME Thofehrn MB Educa o Permanente e sua inser o no trabalho da Enfermagem Cienc Cuid Sa de 2008 7 1 83 8 18 Merhy EE O desafio que a educa o permanente tem em si a pedag
327. l conhecer a percep o dos pais dos escolares sobre a avalia o de sa de e as atividades educativas realizadas pelos docentes e discentes de enfermagem executores do projeto Semente do Conhecimento Eles valorizam as atividades do projeto citando as repercuss es positivas na qualidade de vida e nos determinantes de sa de dos escolares Recebem informa es quanto ao estado de sa de dos filhos aprendem a es promotoras de sa de e preventivas de doen as al m da diminui o dos gastos financeiros dada a postura de prote o da sa de com a ado o e est mulo aos h bitos saud veis no ambiente familiar A inser o do profissional de sa de principalmente do enfermeiro na Sa de do Escolar delineando seu papel na escola com atividades educativas e assistenciais resulta numa valoriza o profissional no desenvolvimento de conhecimentos e habilidades para o autocuidado em sa de da crian a e na preven o das condutas de risco em todas as oportunidades educativas e no fortalecimento da refer ncia em aten o sa de entre unidade de sa de e a escola estreitando tanto o v nculo entre eles como mostrando a necessidade de aten o aos agravos no escolar remeE Rev Min Enferm 16 4 522 527 out dez 2012 Com as atividades do projeto as crian as foram prepara das para lidar com a multiplicidade de quest es que as envolvem com as novas formas de desenvolvimento do processo ensino aprendizagem rel
328. lac o Entretanto importante que todos os profissionais estejam dispostos a atuar nessa nova vis o de trabalho sendo necess rias mudan as na organiza o dos servi os al m de revis es nos processos de forma o dos profissionais atuantes na sa de Nesse sentido a intersetorialidade constitui numa nova forma de trabalhar de governar e de construir pol ticas p blicas que possibilitem a supera o da fragmenta o dos conhecimentos e das estruturas sociais a fim de produzir efeitos mais significativos na resolu o desse problema Al m disso a gest o intersetorial surge como uma nova possibilidade para resolver problemas que incidem sobre uma popula o de determinado territ rio Essa perspectiva importante porque aponta uma vis o integrada dos problemas sociais e de suas solu es Isso ocorre dada a complexidade da realidade social que exige um olhar mais amplo com o objetivo de otimizar os escassos recursos procurando solu es integradas Como um processo coletivo e organizado a a o intersetorial n o pode ser espont nea Trata se de uma a o deliberada que requer o respeito diversidade e s particularidades de cada setor ou participante Envolve espa os comunicativos capacidade de negocia o e intermedia o de conflitos para a resolu o ou enfrentamento final do problema principal e para a acumula o de for as na constru o de sujeitos e na descoberta da possibilidade de agir
329. lar um instrumento espec fico para avaliar a qualidade assistencial das institui es de sa de de forma sist mica e global Trata se remeE Rev Min Enferm 16 4 546 553 out dez 2012 de um programa que visa cria o e consensualiza o de padr es e n veis de qualidade com sistematiza o de mecanismos que garantam a credibilidade de todo o processo relacionado assist ncia em sa de Entre as condi es estabelecidas para a obten o dessa titularidade est o os registros em prontu rio dos procedimentos relativos prescri o m dica de enfermagem e aos controles pertinentes que devem ser completos leg veis e assinados No que se refere aos registros dos t cnicos de enfermagem recomenda se manter anota o adequada nos prontu rios de tudo o que se relaciona com o cliente e com a presta o dos cuidados de enfermagem Especificamente sugere se o registro da assist ncia prestada aos indiv duos hospitalizados englobando todas as a es executadas relacionadas a propiciar o bem estar manter um ambiente psicol gico e f sico que contribua para a recupera o da sa de das pessoas hospitalizadas Al m disso os rg os regulamentadores do exerc cio profissional de enfermagem determinam a obrigatoriedade de registrar as informa es relativas ao processo de cuidar de forma clara objetiva e completa com o n mero de inscri o no Conselho Regional de Enfermagem Coren e a categori
330. las actividades educativas en salud realizadas por los docentes y discentes de enfermer a de dicha instituci n La investigaci n se efectu en julio de 2011 con doce padres en una escuela p blica de Teresina Los discursos categorizadas sem nticamente y analizados seg n el referente te rico evidenciaron la valorizaci n de estas actividades A los padres se les informa el estado de salud de los hijos aprenden acciones promotoras de la salud y preventivas de cautela de agravios desarroll ndolas en el hogar y disminuyendo por ende gastos financieros con enfermedades Los cuidados diferenciados y creativos ejercidos por los enfermeros en la escuela resultan en la valorizaci n profesional y asimismo en nuevas estrategias de trabajo pues a los ni os se los prepara para que sepan cuidarse y para que adopten costumbres saludables Palabras clave Cuidados de Enfermer a Salud del Ni o Educaci n en Salud Salud Escolar 1 Enfermeira Mestranda do Programa de P s Gradua o em Enfermagem da Universidade Federal de S o Carlos UFSCar S o Carlos SP E mail willyalvarenga hotmail com 2 Enfermeira Mestre em Enfermagem Docente da Faculdade Santo Agostinho FSA Teresina PI 3 Enfermeira Residente em Sa de da Mulher IMIP Recife PE 4 Psic loga Mestranda em Toxologia e Gen tica Docente da Faculdade Santo Agostinho Teresina PI Endere o para correspond ncia Rua 6 quadra 5 casa 29 S o Francisco CEP 65636 760 Timon MA B
331. lian Information Institute in Science and Technology available at lt http www ibict br gt Illustrations should be sent in black and white immediately after the reference in the text according to the tabular presentation norm of IBGE 3rd ed of 1993 Under each category they should be numbered sequentially in the text Example TAB 1 FIG 1 GRAF 1 Each illustration should have a title and the source Headings and titles should be clear and understandable without the need to consult the text References to illustrations in the text should be in brackets indicating the category and number of the illustration Ex TAB 1 Abbreviations measurement units symbols and units should agree with international publication norms The first time an abbreviation is used it should be preceded by the complete term or expression except when it is a common measurement Length height weight and volume measures should be quoted in the metric system meter kilogram liter or their multiples or sub multiples Temperature in degrees Celsius Blood pressure in millimeters of mercury Abbreviations and symbols must follow international standards Acknowledgements should be in a separate paragraph placed before the bibliography 5 SUBMITTAL OF MANUSCRIPTS Manuscripts must be accompanied by a cover letter containing the names of the authors address for correspon dence e mail telephone and fax numbers a declaration of collaboration in the work a
332. lic los Os relatos s o importantes para o sujeito e para o entrevistado porque nunca deixam de ter efeito em ambos A experi ncia de relatar a hist ria de vida oferece ao que conta a oportunidade de experiment la dando novo significado sua vida O m todo por sua vez faz com que o pesquisador tenha acesso a uma realidade que ultrapassa o narrador Isso significa que por meio da hist ria de vida contada da maneira do sujeito poss vel buscar e entender a realidade social em que est inserido O m todo a ferramenta apropriada para as informa es sociais culturais e tamb m de cunho hist rico visto que o sujeito da pesquisa fala de um tema que apresenta completo dominio sua pr pria experi ncia de vida tornando a descri o mais confi vel O sujeito e o pesquisador t m um objetivo comum tecer o discurso Dessa forma a cumplicidade pr requisito para um di logo concreto importante deixar claro que a hist ria de vida orientada pelo pesquisador totalmente diferente de uma autobiografia realizada pelo sujeito uma vez que durante a entrevista o entrevistador tem a possibilidade de orientar o indiv duo Quando a inten o da entrevista percebida o sujeito cria uma esp cie de filtro de forma impl cita atingindo o objetivo do pesquisador Isso garante uma coleta mais espec fica possibilitando uma an lise fidedigna O USO DA ENTREVISTA NO M TODO HIST RIA DE VIDA Prepara
333. lvimento desses programas Portanto o objetivo com este estudo foi descrever o perfil dos programas de promo o da sa de e preven o de riscos e doen as desenvolvidos no setor de sa de suplementar em Belo Horizonte M TODOS Trata se de um estudo de delineamento transversal descritivo e explorat rio cuja fonte de dados constituiu se de question rios enviados pelas operadoras de planos de sa de de Belo Horizonte ANS como resposta ao requerimento de informa o de maio de 2008 relatando o desenvolvimento de programas de promo o da sa de e preven o de riscos e doen as Segundo os cadastros da ANS existem 65 operadoras de planos privados de sa de com sede na cidade de Belo Horizonte sendo 12 exclusivamente odontol gicas Para a an lise dos dados deste estudo foram exclu das as operadoras exclusivamente odontol gicas e apenas 29 das restantes responderam ao question rio da ANS Com base em planilhas eletr nicas repassadas pela ANS ao nosso grupo de pesquisa foi criado um banco de dados no formato SPSS vers o 15 0 O question rio continha 6 blocos de quest es entretanto para este estudo foram trabalhados os seguintes Bloco 1 Informa es gerais Bloco 3 Programas de Promo o e Preven o Bloco 6 rea de Aten o Sa de do Adulto e do Idoso O perfil dos programas de promo o da sa de e preven o de riscos e doen as desenvolvidos pelas 565 A es de preven o de r
334. m lia Bras lia MS 2006 13 Burch J The pr and postoperative nursing care for patients with a stoma Br J Nurs 2005 14 6 310 8 14 Benjamin CH Teaching the stoma care routine to a patient with low vision Br J Nurs 2002 11 2 1270 7 15 Bardin L An lise de conte do Lisboa Ed 70 1985 16 Stumm EMF Oliveira ERA Kirschner RM Perfil de pacientes ostomizados Sci Med 2008 18 1 26 30 17 Noronha R Silva MR Goes JRN Assist ncia de Enfermagem p s operat ria a pacientes submetidos a cirurgia para tratamento de megacol n chagasico REME Rev Min Enferm 1998 2 2 62 7 18 Aguiar ESS Santos AAR Soares MJGO Ancelmo MNS Santos SR Complica es do estoma e pele periestoma em pacientes com estomas intestinais Rev Estima 2011 9 2 22 30 19 Camila CEC Santos RS Sonobe HM Assist ncia de enfermagem aos pacientes portadores de estomias intestinais monografia Batatais Centro Universitario Claretiano 2006 20 Farias DHR Gomes GC Zappas S Convivendo com uma ostomia conhecendo para melhor cuidar Cogitare Enferm 2004 9 1 25 32 21 Sawaia BB Santos VLCG A bolsa na media o estar ostomizado estar profissional an lise de uma estrat gia pedag gica Rev Latinom Enferm 2000 8 3 40 50 22 Wanderbroocke ACNS Aspectos emocionais do paciente ostomizado por c ncer uma op o pela vida Cogitare Enferm 1998 3 1 66 70 23 Sonobe HM Barrichello E Zago MMF Vis o do colostomizado
335. m n entre las mujeres El objetivo fue identificar entre portadoras de CCU en tratamiento quimioter pico las dificultades encontradas para la realizaci n del examen de Papanicolaou Se trata de un estudio cuantitativo con an lisis descriptivo El grupo estuvo compuesto por 20 mujeres entre las cuales un 65 de ellas realizaba el examen seg n lo preconizado un 70 ya hab an realizado el examen en alg n momento de su vida el 75 descubri el CCU t rav s de la consulta ginecol gica y un 25 t rav s del examen preventivo Los motivos dados para no realizar el examen fueron no tener vida sexual activa tener compa ero fijo no conocer el examen no hallar que fuera necesario hacer uso de preservativo utilizar contraceptivo no presentar flujo vaginal o queja ginecol gica nunca haber tenido Enfermedad de Transmisi n Sexual pensar que el examen fuera pago no tener acceso a unidades de salud que realizasen el examen las unidades que 1 Enfermeira Doutora em Enfermagem Fundamental Professora associada do Curso de Gradua o em Enfermagem da UFTM 2 Enfermeira graduada pela UFTM 3 Acad mica do Curso de Gradua o em Enfermagem da UFTM Endere o para correspond ncia Rua Donaldo Silvestre Cicci 665 Bairro Manoel Mendes Uberaba MG CEP 38082 166 E mail sueliriul terra com br remE Rev Min Enferm 16 4 579 587 out dez 2012 e 579 Motivos alegados para a n o realiza o do exame de Papanicolaou segundo mulheres em
336. ma que significa boca ou abertura sendo utilizados na exteriorizac o cir rgica de qualquer viscera oca atrav s da pele As estomias intestinais podem ser classificadas quanto ao tempo de perman ncia em definitivas ou temporarias As definitivas s o as que se apresentam no segmento distal do intestino extirpado impedindo o estabelecimento do tr nsito intestinal normal J as tempor rias possibilitam o restabelecimento do tr nsito intestinal quando sanado o problema que levou a confecc o O paciente estomizado sofre profundas transforma es em sua vida tanto no mbito social quanto no biol gico enopsicol gico necessitando de orientac es adequadas visando sua reabilita o Um dos tipos de estoma intestinal a ileostomia situada no quadrante inferior direito do abdome no n vel do intestino delgado tornando o intestino grosso inativo em sua totalidade temporariamente ou definitivamente De maneira geral as ileostomias est o previstas na abordagem terap utica de um grande n mero de doen as que incluem o c ncer colorretal doen a diverticular doen a inflamat ria intestinal incontin ncia anal colite isqu mica polipose adenomatosa familiar trauma megac lon infec es perineais graves e proctite act nica dentre outras De acordo com o tipo de doen a ou indica o a ileostomia dividida em terminal de Brooke e em tempor ria al a sendo a ltima classificada em convenciona
337. mbre de 2010 La promoci n de la salud fue considerada como una acci n que busca prevenir las enfermedades desarrollada por la educaci n en salud con miras al empoderamiento de la poblaci n La intersectorialidad fue citada en varias ocasiones pero el concepto no fue contemplado en su totalidad puesto que la mayor a de las acciones fue planeada por un s lo sector para que fuese aplicada con otro sector Trabajar con estos conceptos impulsa a los profesionales de salud a vencer sus dudas y miedos y a mirar con otros ojos antiguos desaf os Palabras clave Promoci n de la Salud Acci n Intersectorial Salud de la Familia 1 Enfermeira Mestranda do Programa de P s Gradua o em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas Fen UFPel Bolsista de Demanda Social da CAPES Membro do N cleo de Condic es Cr nicas e suas Interfaces Nuccrin 2 Enfermeira Mestre em Enfermagem Docente Assistente da Faculdade de Enfermagem FEn UFPel 3 Enfermeira Doutora em Enfermagem Docente adjunta da Faculdade de Enfermagem FEn UFPel Pesquisadora do N cleo de Condic es Cr nicas e suas Interfaces Nuccrin Endere o para correspond ncia Rua Padre Anchieta 1333 apto 702 Pelotas Rio Grande do Sul BR E mail brunaknob hotmail com remE Rev Min Enferm 16 4 487 493 out dez 2012 e 487 Promo o da sa de e intersetorialidade um processo em constru o INTRODU O As mudan as sociais cultur
338. mos regulat rios e de indu o que t m sido adotados pela ANS e para mostrar que eles est o ganhando capilaridade Observa se que as pr ticas de preven o de riscos e doen as t m se difundido pois 41 4 j eram realizadas mas ainda n o se alcan ou o universo das operadoras e prestadores em Belo Horizonte fato que pode ser explicado dada REFER NCIAS a persist ncia do modelo assistencial baseado em procedimentos Entretanto estudos t m mostrado que em algumas operadoras esse cen rio tem sido diverso com a implanta o de pr ticas inovadoras gest o de risco pr ticas de capta o acompanhamento e monitoramento de usu rios com xito nas respostas programas de promo o e preven o bem estruturados e implantados tanto no Brasil quanto em outros pa ses Essas medidas j inovaram e mudaram a forma de operar e a pr tica discursiva das operadoras especialmente em raz o das in meras evid ncias dos benef cios da promo o da sa de na redu o das DCNT CONCLUS O Em virtude do pouco tempo de implanta o de medidas de incentivo ao desenvolvimento de programas de promo o da sa de e preven o de riscos e doen as pelas operadoras de planos privados de sa de os resultados alcan ados em Belo Horizonte podem ser considerados positivos at o momento Entretanto fundamental a amplia o do n mero de operadoras oferecendo os programas a integra o das a es desenvolvidas a melhoria n
339. mulheres em tratamento quimioter pico contra o c ncer do colo uterino 9 Brenna SMF Hardy E Zeferino LC Namura Conhecimento atitude e pr tica do exame de Papanicolaou em mulheres com c ncer de colo uterino Cad Sa de P blica 2001 jul ago 17 4 909 14 10 Calazan C Luiz RR Ferreira O diagn stico do c ncer do colo uterino invasor em um centro de refer ncia brasileiro tend ncia temporal e potenciais fatores relacionados Rev Bras Cancerol 2008 54 4 325 31 11 Albuquerque KM Frias PG Andrade CLT Aquino EML Menezes G Szwarcwald CL Cobertura do teste de Papanicolaou e fatores associados a n o realiza o um olhar sobre o programa de preven o do c ncer do colo do tero em Pernambuco Brasil Cad Sa de P blica 2009 25 301 9 12 Cechinel KC Silva FR Silva BR Rosa MI Castro SMJ Battisti IDE Cobertura do teste de Papanicolaou em usu rias do SUS em Crici ma Sul do Brasil ACM Arq Catarin Med 2009 38 1 39 44 13 Amorim VMS Barros MBA C sar CLG Carandina L Goldbaum M Fatores associados n o realiza o do exame de Papanicolaou um estudo de base populacional no municipio de Campinas S o Paulo Brasil Cad Sa de P blica 2006 nov 22 11 2329 38 14 Pinho AA Fran a Junior Schraiber LB D Oliveira AFPL Cobertura e motivos para a realiza o ou n o do teste de Papanicolaou no Municipio de S o Paulo Cad Sa de P blica 2003 19 303 13 15 Oliveira MMHN Silva AAM Brito LMO
340. n a com cateter retornando para a terapia medicamentosa ou uma vez por semana para sua hepariniza o Diferentemente do que se fez nesta pesquisa os autores relataram a utiliza o de heparina em uma concentra o de 10u ml e ainda utilizavam uroquinase 6 000u ml todas as vezes em que ocorria oclus o do cateter pr tica n o utilizada na institui o pesquisada O PICC veio como alternativa aos outros cateteres veno sos centrais dada sua facilidade de inser o baixo custo longa perman ncia e menor risco de complica es no entanto seu uso em crian as com c ncer ainda pouco estudado n o sendo encontrados estudos no Brasil com poucas pesquisas na literatura internacional limitando a compara o com esta pesquisa Al m disso as complica es encontradas foram maiores que muitos estudos cuja popula o n o era de pacientes oncol gicos Apesar dessas limita es observou se que o PICC trouxe uma grande satisfa o aos pacientes familiares m dicos e principalmente equipe de enfermagem que sofria a ang stia junto com o paciente nas intermin veis REFER NCIAS pun es venosas at que um cateter de longa perma n ncia pudesse ser instalado CONSIDERA ES FINAIS O PICC constitui uma op o segura e confi vel na terapia via endovenosa em pacientes com c ncer contribuindo significativamente para a qualidade de vida deles especialmente na popula o pedi trica porque resulta na dimi
341. n em Boston 510 Resultados de estudos recentes sugerem que a pre sen a de diabetes interfere negativamente na QV dos pacientes Diante do exposto ressalte se a import ncia de se avaliar como o diabetes e o tratamento refletem na vida dos seus portadores a fim de subsidiar o planejamento de interven es mais sustentadas de promo o de sa de que visem melhorar a QV da popula o Assim com este estudo objetivou se avaliar a QV de portadores de diabetes tipo 2 e sua rela o com as vari veis sociodemogr ficas e cl nicas MATERIAL E M TODO Delineamento local do estudo e sujeitos Trata se de um estudo descritivo explorat rio tipo transversal realizado nas depend ncias do Ambulat rio de Endocrinologia da Universidade Federal de Sergipe em que foi utilizada uma abordagem quantitativa Os pacientes atendidos nesse ambulat rio s o acompanhados por uma equipe multiprofissional composta por m dico enfermeiro e nutricionista Esse ambulat rio possui aproximadamente 250 indiv duos portadores de DM tipo 2 cadastrados os quais s o atendidos a cada tr s meses Participaram do estudo 170 portadores de DM tipo 2 aproximadamente 68 da popula o total de portadores de DM cadastrados no servi o que atenderam aos crit rios de inclus o ter idade igual ou superior a 18 anos concordar em participar da investiga o e assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE al m de apresentar condi
342. n y los factores asociados a la realizaci n del esquema de vacunaci n completo de los estudiantes de los cursos de enfermer a farmacia y medicina de la UFSJ La poblaci n del estudio estuvo constituida por 187 estudiantes Los datos fueron obtenidos a trav s de una encuesta con las variables sexo edad curso presentaci n de cartilla de vacunaci n y vacunaci n en d a La digitaci n de los datos fue realizada en el programa EpiData 3 1 y el an lisis en el programa Epi Info 6 04 Se encontr una cobertura de vacunaci n de 92 contra rubeola seguida de la dupla adulto y hepatitis B con coberturas de 49 y 52 respectivamente La vacuna contra la fiebre amarilla fue la de menor cobertura representando 37 Adem s 155 alumnos presentaron la cartilla de vacunaci n Las variables sexo edad y curso no estuvieron asociadas a la vacunaci n en d a Los resultados mostraron que dichos estudiantes al no estar vacunados correctamente estaban expuestos a enfermedades inmunoprevenibles Es sumamente importante que las instituciones de ense anza superior se empe en en promover cobertura de vacunaci n adecuada para sus alumnos Palabras clave Vacunaci n Estudiantes Cobertura de Vacunaci n 1 Enfermeira Doutora em Sa de P blica pela Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto da Universidade de S o Paulo EERP USP Mestre em Enfermagem pela UFMG Professora da Universidade Federal de S o Jo o del Rei MG 2 Enfermeira Doutora em Ci ncias
343. nada sa de do portador de diabetes A avalia o da QV de indiv duos com condi es cr nicas tem sido objeto de investiga o na rea da sa de sendo considerada importante indicador dos resultados terap uticos em diferentes situa es cl nicas Mediante a avalia o dos mecanismos que incidem de forma negativa na qualidade de vida relacionada sa de poss vel o planejamento de interven es psicossociais que levem ao maior bem estar A literatura disp e de v rios instrumentos para a ava lia o da QV que podem ser aplicados em diferentes popula es sadias ou n o os quais s o classificados em gen ricos e espec ficos Dentre os instrumentos gen ricos o Medical Outcomes Study 36 item Short Form Health Survey SF 36 tem sido utilizado em amostras de portadores de DM tanto internacional quanto nacionalmente Os instrumentos espec ficos s o meios alternativos para proceder avalia o concentrando seu foco em determinada rea de interesse possibilitando identificar a melhora ou a piora de determinado aspecto pesquisado uma vez que s o sens veis para detectar altera es resultantes de alguma interven o Podem avaliar dom nios espec ficos por exemplo a morbidade psicol gica Um exemplo de instrumento espec fico para avalia o da qualidade de vida de portadores de DM a escala Problem Areas in Diabetes Scale PAID desenvolvida pelo Centro de Diabetes de Josli
344. nal com rela o ao diabetes Nesse sentido um estudo realizado com 863 sujeitos dentre os quais alunos funcion rios e professores da Universidade Cat lica de Pelotas UCPEL os resultados revelaram que quanto mais ativo o indiv duo mais qualidade de vida ele tem corroborando com outro estudo realizado nos Estados Unidos com 119 diab ticos o qual indicou que a incorpora o de atividade f sica melhora a QV CONCLUS O Os participantes deste estudo apresentaram m dia de sofrimento emocional relacionado ao diabetes avaliado pelo B PAID abaixo de 40 revelando baixo sofrimento nesse aspecto A atividade f sica foi um diferencial sugerindo que portadores de diabetes tipo 2 podem melhorar sua qualidade de vida se adotarem pr tica regular de atividade f sica Espera se que este estudo contribua para direcionar interven es de sa de com vista a melhorar a qualidade de vida do portador de diabetes tipo 2 1 Sociedade Brasileira de Diabetes Departamento de Enfermagem da Sociedade Brasileira de Enfermagem Manual de enfermagem cuidados de enfermagem em diabetes mellitus S o Paulo 2009 2 Wild S Roglic G Green A Sicree R King H Global prevalence of diabetes estimate for the year 2000 and projections for 2030 Diabetes Care 2004 27 5 1047 53 3 Brasil Minist rio da Sa de Cadernos de Aten o B sica diabetes mellitus Bras lia DF 2006a 56 p 4 Moreira RO Am ncio APRL Brum HR Vasconc
345. nd the transfer of copyright to REME Samples are available at www enfermagem ufmg br reme For manuscripts resulting from research involving human beings there should be a copy of approval by the ethics committee recognized by the National Ethics Committee for Research CONEP according to the norms of the National Health Council CNS 196 96 Manuscripts that recived financial support need to have it clearly identified The author s must sign and send the Responsability Agreement and Copyright Transfer Agreement and also a statement informing that there are no persnonal comercial academic political or financial interests on the manuscript Manuscripts should be sent to ATT REME Revista Mineira de Enfermagem Escola de Enfermagem da UFMG Av Alfredo Balena 190 sala 104 Bloco Norte CEP 30130 100 Belo Horizonte MG Brasil Telefax 55 31 3409 9876 REME Rev Min Enf 11 1 99 107 jan mar 2007 104 E mail reme enf ufmg br 6 EDITORS RESPONSIBILITY Further issues will be decided by the Editorial Council REME is not responsible for the opinions stated in articles September version 2007 626 remeE Rev Min Enferm 16 4 623 628 out dez 2012 Normas de publicaci n REME REVISTA DE ENFERMER A DEL ESTADO DE MINAS GERAIS INSTRUCCIONES A LOS AUTORES 1 SOBRE LA MISI N DE LA REVISTA REME REME Revista de Enfermer a de Minas Gerais es una publicaci n trimestral de la Escuela de Enf
346. ndimento com psic logo 7 77 8 Atendimento odontol gico 2 22 2 Atendimento com terapeuta ocupacional 5 55 6 Exames para rastreamento e ou acompanhamento 6 66 7 Assist ncia farmac utica 4 44 4 Atividades coletivas Palestras 8 88 9 Atividade f sica 4 44 4 Atividade l dica 5 55 6 Atividade preventiva em odontologia 2 22 2 Orienta o com m dico 7 77 8 Orientac o com enfermeiro 7 77 8 Orientac o com nutricionista 7 77 8 Orientac o com profissional de educac o f sica 3 33 3 Orienta o com assistente social 4 44 4 Orienta o com fisioterapeuta 4 44 4 Orienta o com fonoaudi logo 2 22 2 Orienta o com psic logo 4 44 4 Orienta o com cirurgi o dentista 2 22 2 Orienta o com terapeuta ocupacional 2 222 Nota O total ultrapassou 100 pois era poss vel selecionar mais de uma op o de resposta por pergunta Para esse grupo de vari veis tr s operadoras deixaram de responder a essas quest es por isso o percentual de 100 0 passou a ser referido ao n 9 Fonte Elaborada pelos autores com base nos dados da pesquisa 568 remeE Rev Min Enferm 16 4 564 571 out dez 2012 DISCUSSAO Neste estudo buscou se descrever o perfil dos programas de preven o de riscos e doen as desenvolvidos no setor de sa de suplementar em Belo Horizonte Das 29 operadoras que responderam ao requerimento de informa es da ANS 41 4 referiram oferecer aos seus benefici rios servi os de promo o e preven o Mesmo
347. necess rio ter com a ileostomia e com o paciente ileostomizado 11 enfermeiros apresentaram conhecimentos adequados seguidos de 5 com conhecimento insuficiente Cuidado com as fezes corrosivas Cuidado emocional Cuidado com a troca da bolsa N o usar pomadas leo ao redor do estoma E 02 importante a quest o da higiene do estoma frequ ncia na troca de bolsa quest o da alimenta o pra n o ficar com intestino preso ou solto quest o social ensinar o autocuidado Ele deve aprender a fazer sozinho E10 Ser que s o os mesmos que se t m com a colostomia E12 Os enfermeiros de maneira geral compreenderam que o efluente eliminado em uma ileostomia de consist ncia l quida e em grande quantidade ao contr rio da colostomia que possui consist ncia e caracter sticas diferentes O PH alcalino do efluente da ileostomia provoca a perda da integridade cut nea na pele periestoma faz com que enzimas proteol ticas iniciem um processo inflamat rio que pode gerar eritema eros o da pele pontos sangrantes e muita dor Para prevenir essas les es na pele a bolsa deve ser esvaziada quando alcan ar um ter o da sua capacidade e posteriormente lavada A demarca o de um estoma em especial a ileostomia crucial para evitar que surjam complica es pois sua localiza o em proemin ncias sseas locais de dif cil acesso ou desconforto ao paciente pod
348. necessidades humanas b sicas mas que n o proporcionem risco de morte iminente Nesse sentido o objetivo das unidades de emerg ncia prestar servi os m dicos imediatos remeE Rev Min Enferm 16 4 601 608 out dez 2012 com qualidade seguran a e de forma cont nua ba seados em programas de cooperac o orientac o e desenvolvimento de pr ticas espec ficas Na enfermagem assim como em outros setores a emerg ncia configura se como servico de pol tica comunica o intera o e cuidados espec ficos pautados por embasamento cient fico e possui tamb m como objetivo coletivo recuperar ou diminuir agravos de sa de Contudo o trabalho desenvolvido pela equipe de enfermagem no APH uma pr tica relativamente nova para os padr es de enfermagem tradicional Aatividade do enfermeiro no APH no Brasil desenvolveu se a partir da d cada de 1990 com o surgimento das unidades de suporte avancado de vida SAV que tem como caracter sticas manobras invasivas de maior complexidade e por esse motivo s o realizadas exclusivamente por m dicos e enfermeiros Desde ent o o enfermeiro participante ativo da equipe de APH e assume junto com a equipe a responsabilidade pela assist ncia prestada as v timas graves sob risco de morrer Participa tamb m da previs o de necessidades da v tima define prioridades inicia interven es necess rias com o intuito de estabilizar a v tima reavaliando a a cada mi
349. necologistas possivelmente em raz o de eventos como gravidez necessidade de m todos anticoncepcionais ou tratamento de leucorreias J as mulheres com idade mais avancada especialmente depois da prole constitu da e quando esterilizadas procuram menos os servi os de sa de Esse fato mostra mais uma vez que as mulheres ainda tendem a buscar atendimento m dico mais usualmente quando por motivos progenitores deixando de se cuidar quando n o est o mais em idade f rtil Outro fator relacionado com a n o realiza o do exame de Papanicolaou foi a vergonha de realizar o preventivo mencionado por oito 40 das entrevistadas Em estudo realizado em Vit ria ES 2008 explorando quest es hist ricas culturais e sociais relacionadas abordagem preventiva do CCU mostrou se que ao interceptar quest es que lidam com o feminino muitas vezes a hist ria da mulher na sociedade pouco lembrada O conhecimento e a compreens o da hist ria da sexualidade feminina por exemplo podem auxiliar na busca de v rias respostas s quest es atuais que envolvem pr ticas e medos ainda verificados na mulher principalmente quando est o relacionadas ao seu corpo Assim vergonha ansiedade medo ou falsa sensa o de seguran a em rela o a estar saud vel tamb m s o al m de vividos externalizados As mulheres exp em o constrangimento e a vergonha que aliados sensa o de impot ncia induzida pela pr pria posi o ginecol
350. nfermeiros 5 apresentaram conhecimento adequado 7 conhecimento insuficiente e 3 desconhecimento Deve se considerar essa etapa fundamental no cui dado aos ileostomizados pois destaca se dentre as poss veis complica es a dermatite irritativa causada pelo efluente o que compromete a adesividade do dispositivo coletor e consequentemente a reabilita o do paciente ileostomizado No que se refere aos cuidados com a ileostomia e com o paciente ileostomizado 11 enfermeiros apresentaram conhecimentos adequados seguidos de 5 com conhecimento insuficiente Sobre esses questionamentos os enfermeiros evidenciam a import ncia do autocuidado relativo troca e higiene do dispositivo coletor e do estoma composi o das fezes e alimenta o Na ltima pergunta relativa abordagem enfermeiro paciente os enfermeiros foram indagados sobre os aspectos al m da ileostomia e 13 enfermeiros apresentaram conhecimento adequado 1 conhecimento insuficiente e 2 conhecimento ausente Cabe ressaltar que a maioria n o apontou aspectos importantes como os cuidados com a pele a reabilita o e a reinser o social Al m das categorias analisadas surgiram falas isoladas que retratam d ficit na forma o do enfermeiro somado falta de experi ncia em sua viv ncia profissional Deve se considerar que o conhecimento recebido pelo enfermeiro no curso de gradua o e ou na pr tica profissional possibilita o desenvolvimento de
351. nico de enfermer a y aqu llos con nivel superior El curso t cnico tiene un enfoque muy espec fico que es preparar t cnicos para el mercado laboral La carga horaria de formaci n exigida por ley es mucho menor en los cursos t cnicos que en los cursos de grado en enfermer a Adem s los cursos de grado tienen la funci n de proporcionar una formaci n m s hol stica e integral que los cursos t cnicos Por lo tanto la hip tesis de este estudio es que los cursos de grado tienen mejores condiciones de ofrecer una formaci n enfocada en el aspecto tico y human stico porque disponen de mayor carga horaria para integrar los estudios Esta investigaci n se realiz en una ciudad del interior del Estado de Paran con la participaci n de enfermeros y t cnicos de Hospitales y Unidades B sicas de Salud que prestan servicios al Sistema nico de Salud Se concluye que en lo que respecta a la tica y a la pr ctica profesional no hay diferencias significativas entre t cnicos y enfermeros Palabras clave Enfermer a Asociaciones Profesionales tica 1 Enfermeira formada pelo Curso de Enfermagem da PUC PR Campus Toledo E mail dir freitas hotmail com 2 Professor da PUC PR Campus de Toledo Mestre em Filosofia Filosofia Pol tica e tica E mail jaime rauber pucpr br 554 rem Rev Min Enferm 16 4 554 563 out dez 2012 INTRODU O Atualmente a palavra tica amplamente aplicada nas diferentes re
352. nta o moradia saneamento b sico meio ambiente trabalho renda acesso a bens e servi os essenciais e n o apenas de fatores biol gicos Categoria 2 Sugest es para a avalia o de sa de do escolar Nesta categoria est o expostas as sugest es dos familiares para a melhoria do projeto como a inclus o de mais profissionais de sa de al m de enfermeiros por exemplo m dicos e odont logos para viabilizar o acesso ao atendimento de sa de e uma avalia o mais precisa S vai um aviso devia ter um m dico para tratar as crian as avaliar n o porque assim s vezes muito dif cil conseguir uma consulta nos postos de sa de Se tivesse um m dico no col gio consultassem logo a crian a e dessem logo o diagn stico certo D6 S pra gente levar o papelzinho fulano de tal est com o dente cariado fulano de tal est com um problema de vis o problema de piolho apesar de que esse mais f cil de ser resolvido mas os problemas dos dentes de culos s o mais dif ceis D7 As m es reportam se s dificuldades de acesso aos servi os de aten o prim ria aos quais s o 526 encaminhadas e como solu o gostariam de resolver os agravos da crian a no cen rio escolar No entanto as a es desenvolvidas no projeto n o s o de car ter biom dico prioriza se a educa o em sa de focando a preven o da doen a e a prote o da sa de Quanto
353. ntal da rede p blica municipal situada na Secretaria Executiva da Regional Ill de acordo com a divis o territorial do munic pio de Fortaleza CE nas proximidades do Campus 574 do Porangabussu vinculada ao projeto de extens o do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Cear UFC cuja tem tica Aids educac o e prevenc o Como atores envolvidos constaram 21 adolescentes do sexo masculino do 7 ao 9 ano do ensino fundamental do turno da tarde A coleta foi realizada nos meses de novembro e dezembro de 2008 utilizando como instrumento e procedimento o di rio de campo e o C rculo de Cultura O di rio de campo foi adotado para o registro dos encontros e dessa forma propiciou a descric o detalhada das observac es no campo de pesquisa envolvendo o ambiente e as reflex es do pesquisador incluindo observac es pessoais sentimentos impress es e descobertas durante a fase de coleta de dados Quanto s informa es foram relacionadas integra o entre os participantes do grupo a comunica o n o verbal manifestada pelos participantes e a participa o dos jovens no grupo De acordo com a literatura o C rculo de Cultura vol tado para a educa o em sa de permite que os adolescentes dialoguem suas atitudes e reflitam sobre seus comportamentos Possibilita assim um aprendizado r pido pela contextualiza o da sua realidade com uma inter rela o que proporciona liberdade e cr
354. nte observado nesta pesquisa foi o fato de diversos sujeitos citarem a exist ncia de parcerias entre a ESF e as escolas nas quais h discuss es entre professores alunos e a equipe possibilitando a todos a oportunidade de exporem suas ideias tornando o trabalho proveitoso uma vez que os temas s o abordados conforme a necessidade apresentada pelos usu rios Diferentemente dos anteriores os sujeitos Vermelho 1 e 2 assim consideram as atividades intersetoriais N s temos v rias atividades no atendimento individual e nos grupos principalmente o HIPERDIA que a gente desenvolve A gente integra tamb m faz trabalhos em conjunto com comunidades religiosa Ent o a gente tenta trabalhar a partir da viv ncia dos nossos usu rios Vermelho A unica atividade oficial que a gente faz fora do posto s o as visitas domiciliares e grupos de hipertensos e diab ticos o HIPERDIA Vermelho 2 Para os sujeitos as atividades consideradas intersetoriais s o aquelas desenvolvidas nos grupos principalmente o HIPERDIA um sistema de cadastramento e acom panhamento de hipertensos e diab ticos captados no Plano Nacional de Reorganiza o da Aten o Hipertens o Arterial e ao Diabetes Mellitus em todas as unidades ambulatoriais do Sistema nico de Sa de SUS gerando informa es para os gestores locais para os gestores das secretarias municipais estaduais e para o Minist rio da Sa de importante ressaltar que os
355. nto ao sistema e em de sua cria o eas fichas utilizadas e os dados coletados posse dessas orienta es qual a posi o do agente continuam praticamente os mesmos preciso formar diante do SIAB profissionais qualificados para lidar com o SIAB para O SIAB representa uma pe a fundamental na mudan a que esse sistema atinja seus reais objetivos e que os da aten o prim ria provocada pela implementa o do que o utilizam possam contribuir cada vez mais para SUS e pela cria o da ESF Mas esse sistema necessita ser O progresso da aten o b sica refletindo em todo o reavaliado criteriosamente j que se passaram dozeanos sistema de sa de REFER NCIAS 1 Nunes LA SUS o que voc precisa saber sobre o Sistema nico de Sa de S o Paulo Associa o Paulista de Medicina 2001 2 Biblioteca Virtual em Sa de reas Tem ticas Vigil ncia em Sa de Citado 2010 maio 15 Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs svs inf sist informacao php gt 3 Ohara ECC Saito RXS Sa de da fam lia considera es te ricas e aplicabilidade 22 ed S o Paulo Martinari 2010 4 Starfield B Aten o prim ria equil brio entre necessidades de sa de servi os e tecnologia Bras lia UNESCO Minist rio da Sa de 2002 726p 5 Silva AS Laprega MR Avalia o cr tica do Sistema de Informa o da Aten o B sica SIAB e de sua implanta o na regi o de Ribeir o Preto S o Paulo Brasil Cad Sa de P blica 2005
356. nto devem ser realizadas para aprimorar sua aplicabilidade na pr tica cl nica Question rio de avalia o de neuropatia induzida por antineopl sicos QANPIA Leonardi e colaboradores testaram um question rio padronizado para ser aplicado individualmente por enfermeiro em entrevista ao paciente No estudo original 86 pacientes portadores de c ncer colorretal metast tico tratados com oxaliplatina foram entrevistados O instrumento composto de perguntas direcionadas aos pacientes sobre a presen a ou n o de sintomas caracter sticos de neurotoxicidade perif rica Se os sintomas estiverem presentes sua frequ ncia ent o medida em uma escala graduada de 1 a 5 assim como a intensidade com que estes sintomas afetam as AVDs do paciente O instrumento que se encontra em processo remE Rev Min Enferm 16 4 609 615 out dez 2012 de valida o no Brasil permite determinar a incid ncia o tipo e a dura o das altera es neurol gicas em membros inferiores membros superiores e orofaciais As respostas foram analisadas e classificadas conforme os graus determinados pela tabela CTCAE na vers o 3 0 publicada em 2003 conforme se segue Resposta negativa grau 0 Respostas 1 e 2 grau 1 Respostas 3 grau 2 Respostas 4 grau 3 Resposta 5 grau 4 A principal vantagem encontrada nesse instrumento foi o baixo custo e a facilidade de aplica o na rotina de avalia o do paciente pelo enfermeiro Em con
357. nto pr hospitalar m vel INTRODU O No Brasil a ideia do atendimento das v timas no local da emerg ncia t o antiga quanto em outros pa ses O Senado da Rep blica em 1893 aprovou uma lei que pretendia estabelecer socorro m dico de urg ncia na via p blica do Rio de Janeiro que na poca era a capital do pa s Em 1899 o Corpo de Bombeiros da mesma localidade colocava em a o a primeira ambul ncia movida a tra o animal para realizar o referido atendimento Nos ltimos anos a consider vel procura dos servi os p blicos hospitalares de emerg ncia decorreu do aumento da viol ncia urbana dos acidentes de tr nsito e da pr pria precariedade dos servi os de sa de de aten o b sica A consequ ncia imediata a superlota o nas unidades de emerg ncia com pacientes que poderiam ser atendidos nas unidades de aten o b sica ou em ambulat rios Esse aumento na demanda tem grande impacto sobre o Sistema nico de Sa de SUS repercutindo na assist ncia nos gastos realizados com interna es hospitalares e na alta taxa de perman ncia hospitalar dos pacientes No contexto de atenc o as urg ncias e emerg ncias faz se presente a necessidade de adotar medidas que garantam o atendimento pr hospitalar hospitalar e p s hospitalar O servico de atendimento pr hospitalar APH envol ve todas as a es que ocorrem antes da chegada do paciente ao ambiente hospitalar e pode influir positiv
358. ntrair infec es por doen as imunopreven veis entre os estudantes da rea de sa de da UFSJ expressivo em face da incompletude dos seus esquemas de vacina o Provavelmente a ideia err nea de muitos adultos de que a vacina somente estaria indicada para rec m nascidos e crian as venha impedir a sequ ncia do esquema vacinal remE Rev Min Enferm 16 4 588 593 out dez 2012 perdendo se com o tempo No Brasil a vacina o na vida adulta tem seu valor como preven o rotineira al m de corrigir eventuais falhas de esquemas vacinais Embora os graduandos da rea da sa de n o sejam considerados profissionais de sa de eles desenvolvem atividades acad micas similares quelas realizadas pelos profissionais de sa de Na UFSJ no primeiro per odo do curso esses alunos s o inseridos em atividades pr ticas nas Unidades de Estrat gia de Sa de da Fam lia Assim evidente a necessidade de verifica o da situa o vacinal dos discentes para o diagn stico de sa de em rela o imuniza o e o planejamento de a es direcionadas para a regulariza o do status vacinal Estudo realizado no Piau com o objetivo de avaliar a cobertura vacinal dos alunos de um Curso de Especializa o em Sa de da Fam lia mostrou que 31 63 dos enfermeiros 90 9 dos cirurgi es dentistas e 69 2 dos m dicos n o tinham informa o sobre quais as vacinas que o PNI preconiza para os profissionais de sa de o que repr
359. nui o da dor f sica e psicol gica permitindo uma assist ncia adequada mesmo por per odos que n o atendam a todo o tratamento Embora sejam not rias as complica es a que s o submetidas essas crian as em uso prolongado desse cateter como as infec es sugere se sua utiliza o dados os benef cios que ele traz em detrimento das poss veis complica es esperadas porque assegura um tratamento com menor sofrimento at que este seja finalizado ou at que um cateter de longa dura o possa ser implantado Neste estudo confirmam se os benef cios apresentados pelo PICC em pacientes oncol gicos servindo de base de dados para novas pesquisas Espera se que se reforce o uso desse tipo de cateter nessa popula o espec fica o que representaria a minimiza o do sofrimento f sico de um paciente que se encontra emocionalmente vulner vel Algumas limita es envolveram esta pesquisa como o fato de ser retrospectiva e de os achados serem baseados nos registros de prontu rio o que limitou a confirma o de dados principalmente quanto retirada do cateter Al m disso houve falta de literatura cient fica nacional que abordasse com abrang ncia e profundidade o uso desse cateter em pacientes oncol gicos para as devidas compara es e principalmente que norteasse o trabalho na sua manuten o em regime ambulatorial Tanto o tipo quanto a quantidade e o tempo de perman ncia do anticoagulante al m do tempo de
360. nuto durante o transporte para o tratamento definitivo Entretanto a atua o do enfermeiro no APH n o se restringe somente assist ncia devendo ele participar continuamente de cursos de capacita o t cnica e pedag gica visto que al m de prestar socorro s v timas em situa o de emerg ncia tamb m desenvolve atividades educativas como instrutor participa da revis o dos protocolos de atendimento e elabora materiais did ticos para a equipe que deve ser devidamente qualificada e constantemente treinada Sabe se que o desenvolvimento dos servi os de APH sejam eles p blicos ou privados culminam com a necessidade de profissionais qualificados e treinados que atendam s especificidades dos cuidados de enfermagem durante o atendimento pr hospitalar com vista preven o prote o e recupera o sa de Dentre as compet ncias importantes para o exerc cio da pr tica de enfermagem no APH est o racioc nio cl nico para a tomada de decis o capacidade f sica e ps quica para lidar com situa es de estresse capacidade de trabalhar em equipe e habilidade para executar as interven es prontamente Nesse contexto identifica se a import ncia da educa o permanente direcionada a esses profissionais uma vez que as necessidades de conhecimento e a organiza o de demandas educativas s o geradas no processo de trabalho apontando caminhos e fornecendo pistas ao processo de forma o Sob ess
361. o dessa forma uma rela o de ajuda e empatia fazendo com que a humaniza o seja a base da profiss o de enfermagem A humaniza o exige uma pr tica profissional baseada em princ pios ticos A tica como ci ncia isto como forma de conhecimento que se ocupa especificamente do agir humano investiga o dever ser e mostra como se deve proceder para que as pr ticas nos mais variados espa os de atua o sejam as mais adequadas poss veis Uma pr tica baseada em princ pios ticos visa ao bem estar de todos os poss veis afetados independentemente da posi o social pol tica religiosa ou econ mica buscando aquilo que bom sem preju zos injusti as danos e sofrimentos para todos Para se ter maior seguran a sobre o exerc cio profissional com uma postura tica e human stica juntamente com a regulamenta o das diferentes profiss es foram criados os c digos de tica profissional Como os c digos de tica integram a legisla o que regulamenta a profiss o os princ pios nele expostos t m valor de leie os infratores podem ser punidos pelos respectivos Conselhos Regionais e Federais Embora n o se deva entender que a pr tica profissional tica se limita ao cumprimento dos princ pios e deveres expostos nos respectivos c digos de tica profissional eles s o extremamente importantes para o exerc cio profissional de maior qualidade A tica e a regulamenta o da profiss o Alei que atualmen
362. o em todas as dimens es do aprendizado deve oferecer oportunidades de crescimento e desenvolvimento em um ambiente saud vel e com a participa o dos setores da sa de e educa o da fam lia e da comunidade A inser o da sa de no ambiente escolar guia a fam lia e a sociedade para a assist ncia s crian as al m da manuten o e obten o da sa de baseando se em orienta es ao educando para escolhas seguras e saud veis Essa sensibiliza o s crian as pode repercutir tanto nos seus h bitos como no de seus pais no ambiente familiar De modo geral na realidade brasileira as programa es de ensino contemplam assuntos relacionados sa de mas n o fazem a articula o entre estes e a realidade dos escolares surgindo assim as dificuldades de aprendizagem que subsidiariam as pr ticas para o autocuidado Essas dificuldades fomentam o aumento dos ndices de adoecimento que poderiam ser evitados com medidas b sicas de educa o em sa de Nesse sentido a Pol tica Nacional de Promo o a Sa de almeja a amplia o da autonomia e a corresponsabilidade dos sujeitos e da coletividade no cuidado integral sa de focando tamb m a preserva o do meio ambiente e a promo o de espa os mais seguros e saud veis Al m disso amplia as coopera es do setor sa de com outros atores sociais para o fortalecimento de iniciativas que reduzam as situa es de desigualdade Como atores podem ser inclu das
363. o Federal de Enfermagem Citado 2010 out 4 Disponivel em lt www portalcofen gov br gt 9 Conselho Regional de Enfermagem do Parana Citado 2010 out 18 Disponivel em lt www corenpr org br gt 10 Brasil Resolu o Cofen n 371 2007 Rio de Janeiro 2007 Citado 2010 out 10 Dispon vel em lt http www portalcofen gov br gt 11 Brasil Diretrizes curriculares nacionais para o ensino t cnico rea da sa de 1999 Citado 2010 set 10 Disponivel em lt www opas org br rh admin documentos diretrizes_ curriculares gt 12 Lopes MJM Leal SMC A feminizac o persistente na qualifica o profissional da enfermagem brasileira Cad Pagu 2005 24 105 25 13 Oliveira GN Fuzaro MA Valorac o do profissional e pessoal do enfermeiro e o processo de mensurac o econ mica do intang vel algo al m da base salarial Citado 2010 out 19 Disponivel em lt http www fasb edu br revista index php conquer article viewFile 78 54 gt 14 Conselho Nacional de Educa o C mara de Educa o Superior Resolu o CNE CES 3 2001 Di rio Oficial da Uni o Bras lia 9 nov 2001 Se o 1 p 37 Citado 2010 set 30 Dispon vel em lt http www ufv br seg diretrizes efg pdf gt Data de submiss o 28 1 2011 Data de aprovac o 25 6 2012 remeE Rev Min Enferm 16 4 554 563 out dez 2012 563 A ES DE PREVEN O DE RISCOS E DOEN AS NO SETOR SUPLEMENTAR DE SA DE ACTIONS OF RISK DISEASE PREVENTI
364. o de riscos e doen as no Setor Suplementar de Sa de pelas caracter sticas do question rio aplicado em resposta ao requerimento de informa o da ANS n o poss vel fazer um aprofundamento sobre em que consiste e caracteriza o atendimento individual e a orientac o coletiva dos profissionais de sa de Entende se que essa ltima atividade diz respeito aos grupos de educac o em sa de com pacientes portadores de doen as e agravos espec ficos sa de Os principais resultados obtidos ap s a implementa o dos programas de promo o da sa de e preven o de riscos e doen as relatados pelas operadoras foram a redu o do n mero de consultas exames complementares atendimentos de urg ncia e emerg ncia al m da diminui o dos custos assistenciais Estudos mostram que investir na promo o da sa de e na preven o de riscos e doen as custo efetivo Em rela o aos limites da pesquisa seus achados devem ser avaliados com cautela no que diz respeito validade externa visto que as operadoras que atuam em Belo Horizonte com sede em outro munic pio n o foram inclu das no estudo As informa es constam de uma base secund ria n o sendo analisadas informa es mais precisas por exemplo a descri o sobre os resultados alcan ados dever ser relativizada devendo essa conclus o ser objeto de outra metodologia de investiga o Esse tipo de estudo importante para a compreens o dos novos mecanis
365. o do acesso venoso que possibilitem seguran a ao doente e a preven o e detec o precoce de poss veis complica es e intercorr ncias de compet ncia e responsabilidade do enfermeiro a administra o de medica o via endovenosa o que lhe confere autonomia profissional exigindo dele a obten o de conhecimento t cnico cient fico sobre os mecanismos de administra o de drogas utilizando essa via conhecer as vias mais adequadas para obter um bom acesso venoso adequado s necessidades da terapia prescrita pelo m dico utilizar fixa es corretas para que haja uma vida mais longa do acesso venoso identificar altera es locais decorrentes da infus o venosa e conhecer os efeitos adversos dos extravasamentos para garantir uma administra o segura de medicamentos A principal via de administra o de quimioter picos se d por meio de um acesso vascular venoso In meros antineopl sicos s o considerados vesicantes ou irritantes vasculares apresentam hiperosmolaridade ou diferen as de potencial de hidrog nio pH em rela o ao meio em que ser o administrados ou ainda toxicidade direta produzindo radicais livres causando agress o e rea o inflamat ria da parede do vaso e em alguns casos dos tecidos circunjacentes Na oncologia o cateter central de inser o perif rica CCIP conhecido tamb m como PICC peripherally inserted central catheter tem se mostrado uma alternativa bastante atraente em f
366. o em sa de espec ficos de determinado assunto n o ser o compreendidos e utilizados adequadamente Quando questionados a respeito do que entendiam sobre Sistema de Informa o as respostas dos entrevistados demonstraram que as concep es deles sobre o sistema de informa o condizem apenas com parte dos conceitos encontrados na literatura o que demonstra que um conhecimento insuficiente prejudica uma pr tica eficiente e eficaz S o o sistema coleta de dados informatizados que abrange todos os dados da aten o prim ria desde o n mero de habitantes at incid ncia de doen as saneamento b sico E com esses dados que somos direcionados quest o do atendimento planejamento em sa de E1 S o coletas de dados atrav s do agente comunit rio de sa de que podemos fazer o plano assistencial em cima desses dados E2 S o todos os impressos que contribuem para gerar informa es sobre a situa o de sa de de um determinado munic pio E3 Sistema de Informa o para mim um conjunto de dados que abrange os principais itens de avalia o da sa de em geral informatizados sistematizados e em n vel nacional unificado E4 s 517 Sistema de informa o da Aten o B sica a percep o de enfermeiros Sistema de Informa o em Sa de o meio que voc usa para ligar todos os setores e saber como que est funcionando E5 O Sistema de Informa o em Sa de nos direciona na avalia o do nos
367. o enfermeiro deve alinhar sua equipe s metas estabelecidas proporcionando respaldo e suporte em momentos em que n o estiver presente favorecendo a articula o a integra o e as rela es entre as pessoas envolvidas viabilizando conhecimento t cnico cient fico dentre outros que certamente favorecer o o alcance das metas estabelecidas al m de crescimentos em todos os n veis CONSIDERA ES FINAIS Com este estudo foi poss vel constatar que o enfermeiro ampliou seu espa o de atua o no campo de APH nos ltimos anos Al m do trabalho de ger ncia e administra o tem maior inser o no trabalho assistencial no mbito do atendimento com suporte avan ado ou b sico de vida Nesse sentido poss vel evidenciar que sua atua o imprescind vel em todo processo de assist ncia popula o alvo do APH desde a preven o de eventos mediante a orienta o e educa o em sa de ao treinamento dos profissionais engajados no sistema de atendimento pr hospitalar Essa uma pr tica que exige conhecimento aprimorado e continuado capacidade de lidar com situa es estressantes e uma equipe de profissionais ampliada que difere da pr tica hospitalar Com a pesquisa trouxe se tona ainda a necessidade de dar visibilidade a uma nova linha de produ o de cuidados em enfermagem que precisa de maiores investimentos por parte desses profissionais para possibilitar uma assist ncia eficiente no mbito pr h
368. o exame em algum momento da vida 75 descobriram o CCU por meio da consulta ginecol gica e 25 pelo exame preventivo Os motivos alegados para a n o realiza o do exame foram n o tinha vida sexual ativa tinha parceiro fixo n o conhecia o exame n o achava que fosse necess rio fazia uso de preservativo utilizava contraceptivo n o apresentava corrimento vaginal ou queixa ginecol gica nunca tinha tido doen a sexualmente transmiss vel pensava que o exame fosse pago n o tinha acesso a unidades de sa de que realizassem o exame as unidades que realizam o exame funcionavam no hor rio de trabalho a unidade alegou falta de material n o conseguiu agendar consulta para realizar o exame pela idade achou que n o fosse mais necess rio tinha vergonha de realizar o exame esqueceu se de realizar o exame esqueceu se de buscar o resultado n o sabia que se podia prevenir um c ncer Os motivos aqui elencados para a n o realiza o do exame mostraram a necessidade de maior efetividade nas pr ticas de educa o em sa de Palavras chave Neoplasias do Colo do tero Esfrega o Vaginal Sa de da Mulher Enfermagem ABSTRACT The present study is a descriptive quantitative analysis that highlights the importance of understanding women s difficulties in having A Pap smear test Such procedure is an essential tool for the diagnosis of cervical cancer the second most common type of cancer among women The study aimed to identify among women
369. o pacote estat stico SPSS 15 Dentre essas mulheres 39 9 tinham entre 40 a 49 anos 30 9 possu am ensino fundamental incompleto 51 7 eram de raca cor branca 28 1 residiam na Serra 69 7 eram casadas 62 9 pertenciam a classe C 62 9 possu am trabalho remunerado e 29 2 renda de at um sal rio m nimo 44 9 j haviam usado bebida alco lica e 65 2 negaram uso de tabaco Verificou se que 59 6 delas tiveram menarca entre 12 e 14 anos e 57 3 a coitarca at 17 anos 44 9 haviam tido de tr s a cinco gesta es 37 1 de tr s a cinco partos 65 2 afirmaram que nunca tinham tido um aborto 29 2 foram diagnosticadas com mioma uterino e 43 8 foram submetidas a histerectomia 58 4 relataram que realizavam autoexame das mamas 69 7 j havia feito mamografia e 93 3 Papanicolaou Houve signific ncia estat stica entre a realiza o de mamografia e as vari veis faixa et ria e escolaridade O estudo apresenta perfil socioecon mico semelhante ao de outras pesquisas com essa popula o e a maioria refere ter realizado mamografia Papanicolaou e autoexame alguma vez na vida Palavras chave Cirurgia Ginecologia Sa de da Mulher C ncer de Mama C ncer do Colo do tero Enfermagem ABSTRACT The present research aims at describing the epidemiological profile of women who underwent surgery at the gynaecology unit of a university hospital in Vit ria ES It is a cross sectional study using a quantitative approach Data was collect
370. o preservativo como demonstrado nas falas a seguir Pra mim preven o o uso de camisinha e quando voc usa camisinha voc faz sexo vontade e evita todas essas doen as a N meros Preven o eu acho que vem da mulher preven o a se n o tiver sexo seguro pode pegar aids Deuteron mio s 575 Cultura masculina e religiosidade na preven o das DST HIV aids em adolescentes Em continuidade passamos a quest o seguinte para explicar o que motivou a realizac o de atividades reflexivas sobre prevenc o das DSTs HIV aids nos encontros seguintes Para avaliac o utilizamos recortes de revistas em cartolina para mostrar um painel sobre as viv ncias deste momento Muitas emoc es foram manifestadas pelos participantes dentre as quais satisfac o alegria e envolvimento com as atividades propostas 2 C rculo de Cultura Reflex o te rico pr tica Desconstruc o Nesste momento de codificac o e decodifica o das quest es problematizadas partimos do contexto vivido pelos adolescentes dos exemplos pr ticos citados por eles e reelaborados por n s pesquisadores animadores dos c rculos A codificac o representa uma dimens o da realidade tal como a vivem Essa dimens o proposta an lise num contexto diferente daquele que eles a vivem ou seja a desconstrucao Em determinados momentos do di logo nos c rculos esclarecemos d vidas problematizando com o grupo As perguntas apresent
371. o que faz com que necessitem de dupla jornada de trabalho para complementar sua renda Em rela o s quest es espec ficas relacionadas tica dototal de respondentes 72 disseram quetiveram uma disciplina espec fica sobre tica no seu curso Isso revela que os cursos em an lise preocupam se com a forma o tica dos profissionais e atendem recomenda o das Diretrizes Curriculares Nacionais da rea da sa de que recomenda que as institui es propiciem ao estudante e futuro profissional um perfil generalista e human stico baseado em princ pios ticos Dos enfermeiros que tiveram a disciplina de tica durante sua forma o 73 responderam que a referida disciplina foi ministrada por um fil sofo e 27 que foi A lei que regulamenta profiss o da enfermagem n o traz informa es relativas ao piso e teto salarial da classe Segundo informa es verbais de representantes do Coren do Paran n o existe piso nem teto salarial fixos para os enfermeiros pois isso depende de cada regi o e cabe aos conselhos regionais determinarem esses valores 558 remeE Rev Min Enferm 16 4 554 563 out dez 2012 ministrada por professor da area de enfermagem Dos t cnicos de enfermagem que cursaram a disciplina de tica durante sua formac o 86 disseram que tal disciplina foi ministrada por professor da rea de enfermagem 5 por fil sofo 2 por psic logo e 7 n o souberam informar a rea de forma
372. o que isso ja est dando um resultado maravilhoso Azul 3 s 491 Promo o da sa de e intersetorialidade um processo em constru o Nesse sentido micros e macroestrat gias intersetoriais constru das em articulac o pelo Estado e pela sociedade civil contribuem significativamente para efetividade e efici ncia das a es de sa de Tais articula es e arranjos podem ocorrer mediante a constru o de parcerias entre diferentes setores e segmentos sociais como educa o sa de cultura esporte lazer empresas privadas organiza es n o governamentais ONGs funda es entidades religiosas as tr s esferas de governo organiza es comunit rias dentre outros Nota se que segundo os sujeitos Azul 1 e 3 s o rea lizadas atividades para promover a qualidade de vida da popula o No entanto a maior parte das atividades n o tem se articulado completamente de maneira intersetorial uma vez que a maioria das a es planejada por um nico setor para serem aplicadas em outro Faz se necess rio um processo de planejamento horizontal levando em conta o que cada setor tem para contribuir Al m disso os setores da sa de educa o e a o social parecem ser os parceiros mais comuns quando se avaliam experi ncias intersetoriais mas que muitas dessas iniciativas s o informais e n o envolvem um trabalho pr vio de planejamento sendo a es definidas por apenas um setor Outro evento importa
373. o que o homem possa ser visto com preconceito no exerc cio da sua profiss o Quando o homem atua em profiss es tidas como femininas pode ser alvo de preconceitos pois a expectativa de desempenho social n o estaria se apresentando e al m disso na profiss o passa a ser visto como um homem que n o conseguiu estabelecer completamente sua masculinidade Da emergem as quest es de homossexualidade e s o taxados de gays colocando em suspenso e em d vida a masculinidade deles porque se desviam dos padr es e valores sociais e de g nero difundidos Os termos gayzinha boiola bem como piadinhas presentes no discurso ratificam essa vis o no contexto da enfermagem H ainda a quest o das pessoas mais idosas Eu vejo uma certa barreira mais das pessoas mais antigas evidenciando essa heran a da vis o do imagin rio popular de a enfermagem sempre ter sido uma profiss o para mulheres e ou predominantemente feminina em detrimento do g nero masculino Assim quest es de g nero escolhas e suas diversidades e distin es trazem tona o preconceito para com o profissional de enfermagem do g nero masculino 533 Percep o de moradores de uma cidade de Minas Gerais sobre o profissional de enfermagem do g nero masculino O olhar mais atento s relac es sociais no cotidiano tamb m revela uma forte tend ncia ao preconceito em relac o aos homens que ousam n o trilhar o caminho das escolhas considerad
374. o registro de participa o dos benefici rios e o aumento da nfase na promo o da sa de e n o simplesmente na preven o das doen as AGRADECIMENTOS Agradecemos aos parceiros que viabilizaram a realiza o deste estudo Ag ncia Nacional de Sa de Suplementar ANS pelo fornecimento dos dados e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq pelo suporte financeiro 1 World Health Organization Preventing Chronic Diseases a vital investment Geneva World Health Organization 2005 2 Xavier FA Barboza LF Monteiro AMP Santos LC Oliveira DR Fatores de risco cardiovascular entre docentes de uma universidade p blica de Minas Gerais REME Rev Min Enferm 2010 14 4 465 72 3 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Departamento de An lise de Situa o de Sa de Sa de Brasil 2007 uma an lise da situa o de sa de Bras lia Minist rio da Sa de 2008 4 Brasil Minist rio da Sa de Departamento de Inform tica do Sistema nico de Sa de Informa es epidemiol gicas e de morbidade Citado 2009 nov 24 Dispon vel em lt http www datasus gov br gt 5 Brasil Minist rio da Sa de Departamento de Inform tica do Sistema nico de Sa de Distribui o do gasto com interna o hospitalar no SUS por grupos de causa na UF Regi o a que pertence a UF e no Brasil 2009 Citado 2009 nov 24 Dispon vel em lt http www datasus gov br gt 6
375. odo o territ rio brasileiro com o objetivo de diminuir vulnerabilidades e lutar pela equidade e participa o social no controle da gest o publica Abra ar os princ pios da promo o da sa de um caminho ainda em constru o para a melhoria da qualidade de vida podendo ser alcan ada por meio de a es de solidariedade interdisciplinaridade intersetorialidade bem como da articula o e da comunica o entre os atores sociais Nesse contexto revela se a import ncia da participa o da equipe da Estrat gia Sa de da Fam lia ESF na assist ncia popula o uma vez que a conjun o dos saberes proporciona ao indiv duo e comunidade a oportunidade de um atendimento humanizado e resolutivo pois podem se complementar se a interdisciplinaridade fizer parte do cotidiano de trabalho desses indiv duos Essa percep o ampliada de sa de exige que profis sionais e institui es como campos de a o ou de interesses ligados sa de assumam a responsabilidade de atuar como intercessores entre esses diversos interesses que comp em a produ o da sa de Assim a intersetorialidade surge como proposta de uma nova maneira de trabalhar de governar e de construir pol ticas p blicas voltadas para a promo o da sa de e para a melhoria da qualidade de vida da popula o Sob esse prisma a intersetorialidade al m de estar em inerente conson ncia com a magnitude do objeto sa de tem como princ pios a reestr
376. odo qualiquantitativo O estudo visou por um lado apresentar dados quantitativos em rela o s concep es dos enfermeiros e t cnicos de enfermagem no que diz respeito a quest es ticas e por outro tamb m abrangeu um aspecto qualitativo no que diz respeito aos principais conflitos dilemas ticos que surgem no mbito da pr tica profissional Os dados quantitativos foram tabulados para posterior an lise enquanto os dados oriundos das quest es abertas foram reunidos por proximidade tem tica para posterior an lise e considera es Ap s a realiza o deste estudo os resultados finais foram disponibilizados para as institui es participantes Este estudo est de acordo com a Resolu o n 196 96 que disp e sobre tica em pesquisa com seres humanos RESULTADOS E DISCUSS O Na cidade do interior do Paran na qual foram cole tados os dados existem dois cursos t cnicos e dois de gradua o na rea de enfermagem ofertados por institui es diferentes Um dos cursos t cnicos j existe h nove anos e formaram se 153 profissionais O outro curso t cnico existe h cinco anos e formou 350 profissionais Em rela o aos cursos de gradua o em enfermagem um deles j ofertado h seis anos e formaram se160 profissionais O outro curso est sendo ofertado h cinco anos e j formou 72 profissionais Com base nisso pode se dizer que a cidade que conta com menos de 120 mil habitantes tem uma grande con
377. ogia da implica o Interface Comunic Sa de Educ 2005 9 16 172 4 Data de submiss o 22 8 2011 Data de aprova o 16 8 2012 600 remeE Rev Min Enferm 16 4 594 600 out dez 2012 Revisao te rica ATUA O DO ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO PR HOSPITALAR M VEL NURSES PERFORMANCE IN A MOBILE PREHOSPITAL CARE DESEMPENO DEL ENFERMERO EN LA ATENCION PRE HOSPITALARIA MOVIL Rodrigo de Souza Adao Maria Regina dos Santos RESUMO A atividade do enfermeiro no atendimento pr hospitalar APH no Brasil desenvolveu se a partir da d cada de 1990 com o surgimento das unidades de suporte avan ado de vida Atualmente o enfermeiro participante ativo dessa equipe onde desenvolve importante papel de atendimento assistencial com qualidade prevenindo complica es avaliando riscos potenciais e conduzindo o atendimento de forma segura O objetivo com este estudo foi descrever as a es do enfermeiro em unidade b sica e avan ada de sa de no APH m vel por meio de revis o liter ria A coleta de dados foi realizada nas bases de dados Lilacs e SciELO Constatou se que o caminho percorrido desde a inser o do enfermeiro no APH seja no Brasil seja em pa ses mais adiantados nesse sistema ainda est por ser consolidado Contudo j se pode vislumbrar que em pouco mais de duas d cadas de atua o nos servi os de APH em nosso pa s o enfermeiro tem constantemente ampliado sua participa o tornando se imprescind vel pa
378. omas Durante as consultas ginecol gicas 82 das mulheres com NIC e 77 das com c ncer invasivo relataram que o m dico era quem tomava a iniciativa de coletar o exame de Papanicolaou Nunca ter tido DST foi fator relacionado n o realiza o do exame preventivo para sete 35 das entrevistadas Em estudo realizado em S o Lu s do Maranh o MA 2006 observou se que a ocorr ncia de DST n o esteve associada n o realiza o do exame Boa parte das DSTs sintom tica mas pode ser assintom tica Os sinais e sintomas mais frequentes s o as leucorreias apresentando aspectos variados de acordo com o agente etiol gico da patologia seja ele v rus seja bact ria fungo ou protozo rio Os principais agentes etiol gicos virais s o o HIV e o HPV diretamente relacionados maioria dos casos de CCU As bact rias s o a Gardnerella vaginalis a Chlam dia trachomatis e Neisseria gonorrheae O principal protozo rio a Trichomonas vaginallis e o fungo a Candida albicans Muitos desses micro organismos s o identificados no exame de Papanicolaou embora esse exame n o seja espec fico para tais doen as n o justificando contudo o fato de se ter ou n o DST um fator para n o realiza o 583 Motivos alegados para a n o realiza o do exame de Papanicolaou segundo mulheres em tratamento quimioter pico contra o c ncer do colo uterino do exame j que se pode prevenir diagnosticar e tratar v rias patologi
379. omentos o entrevistado poder chorar ou mostrar se triste com alguma passagem dif cil de sua vida Cabe ao pesquisador conduzir a situa o confortando o e perguntado lhe se deseja continuar ou prefere retomar a entrevista em outro momento Dependendo do objeto a ser desvelado tanto o entre vistador quanto o entrevistado podem ficar mobilizados emocionalmente O entrevistador n o deve se preocupar ou tentar esconder sua emo o Para o entrevistado positivo perceber que o outro se preocupa com ele que tamb m se envolve emocionalmente Significa que est se colocando no lugar do outro e isso aumenta a empatia entre os dois Cuidados devem ser tomados em rela o forma como o entrevistador inadvertidamente expressa sua emo o Ele nunca deve dizer ao entrevistado que imagina como ele est se sentindo porque imposs vel a qualquer pessoa sentir na mesma intensidade e profundidade a dor a m goa ou a decep o do outro Ao ouvir essa afirma o o depoente imediatamente pode reagir e interromper bruscamente sua entrevista Em rela o quantidade de entrevistados a princ pio o m todo hist ria de vida n o tem um n mero de sujeitos predeterminados A coleta das narrativas se encerra medida que o pesquisador percebe a ocorr ncia do ponto de satura o que ocorre quando as entrevistas n o trazem mais valor agregado ao conhecimento sociol gico do objeto social Nesse ponto o pesquisador com
380. omotion Evaluation recommendations to policymakers Regional Office for Europe Copenhagen WHO 1998 5 Cunha RR Pereira LS Gon alves ASR Santos EKA Rad nz V Heidemann ITSB Promo o da sa de no contexto paroara possibilidade de cuidado de enfermagem Texto Contexto Enferm 2009 18 1 170 6 6 Brasil Minist rio da Sa de Pol tica Nacional de Promo o da Sa de Bras lia Minist rio da Sa de 2006 60 p 7 Moyses SJ Moyses ST Krempel MC Avaliando o processo de constru o de pol ticas p blicas de promo o de sa de a experi ncia de Curitiba Ci nc Sa de Coletiva 2004 9 3 627 41 8 Paula KA Palha PF Protti ST Intersetorialidade uma viv ncia pr tica ou um desafio a ser conquistado O Discurso do Sujeito Coletivo dos enfermeiros nos n cleos de Sa de da Familia do Distrito Oeste Ribeir o Preto Interface Botucatu 2004 8 15 331 48 9 Minayo MCS O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sa de 10 ed Sao Paulo Hucitec 2007 244p 10 Turato ER M todos qualitativos e quantitativos na rea da sa de definic es diferencas e seus objetivos de pesquisa Rev Sa de P blica 2005 39 3 507 14 11 Wimmer GF Figueiredo GO Ac o coletiva para qualidade de vida autonomia transdisciplinaridade e intersetorialidade Ci nc Sa de Coletiva 2006 11 1 145 54 12 Verdi M Caponi S Reflex es sobre a promo o da sa de numa perspectiva bio tica Texto Contexto Enferm 2005 1
381. onitoramento das a es do Programa de Sa de da Fam lia Al m disso a alimenta o do SIAB subsidia a transfer ncia dos recursos financeiros que comp em os incentivos relacionados ao Piso de Aten o B sica Vari vel da Estrat gia de Sa de da Fam lia dos agentes comunit rios de sa de ACSs e Estrat gia de Sa de Bucal O manuseio dos instrumentos do sistema realizado por enfermeiros t cnicos e auxiliares de enfermagem m dicos e ACSs que atuam na UAPS sendo o ACS o profissional que manuseia o maior n mero de fichas O SIAB produz informa es sobre a aten o prim ria por meio de fichas nas quais s o coletados e consolidados dados sobre as caracter sticas das fam lias pertencentes rea de abrang ncia da Unidade de Aten o Prim ria Sa de UAPS dos portadores de hipertens o arterial diabetes mellitus tuberculose ou hansen ase das gestantes e do registro das atividades di rias e notifica o de algumas doen as As informa es produzidas por meio dos dados coletados pelo SIAB s o de suma import ncia para guiar as a es das equipes de sa de em n vel prim rio j que s o elas que dir o o que deve ser priorizado em determinada popula o e quais s o suas reais necessidades e que a es devem ser implementadas aprimoradas mantidas ou substitu das Assim para uma utiliza o adequada do sistema necess rio que os profissionais de sa de que atuam no n vel prim rio este
382. ontemplando as Unidades B sicas de Sa de e hospitais No total trabalham nessas institui es 48 enfermeiros e 250 t cnicos de enfermagem N o participaram deste estudo os profissionais que atuam como estagi rios e auxiliares de enfermagem Os auxiliares compreendem a classe dos profissionais que n o possuem o n vel t cnico mas atuam na assist ncia sa de h muitos anos e passaram a integrar a equipe de enfermagem por falta de profissionais com forma o espec fica para desempenhar a fun o A coleta de dados foi realizada mediante a aplica o de um question rio com quest es fechadas e abertas Ap s a aprova o do projeto de pesquisa pelo Comit de tica Protocolo CEP n 5 592 no per odo de julho a setembro de 2010 foram feitos os contatos com as institui es que prestam servi os ao SUS para o in cio das atividades relacionadas coleta de dados C pias do question rio foram disponibilizadas s chefias de enfermagem de cada institui o as quais por sua vez realizaram contatos diretos com seus colaboradores convidando os a participar da pesquisa em quest o Foram convidados 298 profissionais para participar da pesquisa mas apenas 61 participaram 12 enfermeiros e 49 t cnicos em enfermagem Os question rios ficaram nas m os dos colaboradores por uma semana para o respectivo preenchimento retornando ap s esse per odo aos pesquisadores A coleta e a an lise dos dados contemplaram o m t
383. oram realizados entre segunda e sexta feira e 32 19 6 no final de semana An lise dos dados Para a an lise dos dados quantitativos foram utilizadas as frequ ncias absolutas e relativas de acordo com o teste do qui quadrado com n vel de signific ncia de p lt 0 05 para a identifica o de diferen as no padr o de registros dos t cnicos por turno de trabalho e dia da semana por meio do software SPSS vers o 15 0 1617 Os registros tamb m foram analisados pelo ndice de positividade para a avalia o da assist ncia de enfermagem proposto por Carter o qual adaptado para este estudo considerou se 100 de Sim registro desej vel 90 a 99 de Sim registro adequado 80 a 89 de Sim registro seguro 70 a 79 de Sim registro lim trofe menos de 70 de Sim registro pobre ou sofr vel Chegou se a tais percentagens resultado final somando se separadamente o n mero de Sim de N o e de N o se aplica O subtotal nao se aplica foi eliminado para c lculos e an lises posteriores A soma dos subtotais Sim mais Nao passou a ser o total para os c lculos ou seja representou 100 do indicador Por meio de uma regra de tr s obteve se ent o o percentual de positividade Aspectos ticos O estudo est de acordo com as determina es da Resoluc o n 196 96 do Minist rio da Sa de que regulamenta a pesquisa envolvendo seres humanos Fo
384. ore total obtido pela soma das respostas nos 20 itens do PAID e multiplicado por 1 25 As poss veis op es de respostas s o divididas em uma escala de Likert de 5 pontos variando de N o um problema 0 Pequeno problema 1 Problema moderado 2 Problema quase s rio 3 Problema s rio 4 3 Para a an lise dos resultados tem se como ponto de corte o escore 40 com valores iguais ou maiores indicando alto grau de sofrimento emocional O SF 36 um question rio multidimensional formado por 36 itens englobados por oito componentes Capacidade funcional Aspectos f sicos Dor Estado geral de sa de Vitalidade Aspectos sociais Aspectos emocionais e Sa de mental Por meio do instrumento s o abordadas as ltimas quatro semanas e avaliados tanto os aspectos negativos doen a enfermidade quanto os positivos bem estar do sujeito Para a avalia o dos resultados as respostas aos itens s o computadas em seus respectivos componentes e esses valores s o normatizados em uma escala de O a 100 O valor O corresponde ao pior estado de sa de e o 100 ao melhor estado sendo que cada dimens o analisada separadamente O SF 36 foi utilizado apenas para avaliar a associa o do instrumento espec fico B PAID com o gen rico An lise dos dados Para a an lise descritiva das vari veis foram utilizadas medidas de posi o m dia mediana e variabilidade desvio padr o para as vari veis cont nuas e
385. orientar corretamente a equipe pacientes familiares ou cuidadores devem ser entendidos a fim de se obter um ambiente de autocuidado com perspectivas positivas para tratamento cuidados e detec o de poss veis complica es apresentadas no p s operat rio remE O enfermeiro da Aten o B sica o ator fundamental nesse processo por estar sempre pr ximo do paciente e de seus familiares bem como pode esclarecer facilmente poss veis d vidas desde o preparo para a cirurgia at quando o paciente conseguir autonomia para o autocuidado Ao abordar sobre as complica es da ileostomia Voc tem algum conhecimento sobre poss veis complica es da ileostomia dos 16 enfermeiros 5 apresentaram conhecimento adequado 7 conhecimento insuficiente e 3 desconhecimento exemplos evidenciados pelas falas abaixo Dermatite de contato edema h rnia E01 Pelo que sei e acompanhei a pessoa deu uma irrita o muito grande na colinha que vem pregando a pe a E04 N o tenho conhecimento E03 As complica es advindas da ileostomia s o semelhantes as de qualquer tipo de estoma e est o associadas localiza o inadequada do estoma bem como idade ao aumento de peso no p s operat rio e fragilidade da musculatura abdominal Prolapso necrose edema deisc ncia h rnia hemorragia e infec es s o complica es comuns aos estomas intestinas Merece destaque por m a dermatite d
386. orma geral longo per odo de lat ncia tempo de evolu o prolongado etiologia n o elucidada totalmente les es irrevers veis e complica es que acarretam graus vari veis de incapacidade ou bito Dentre elas se destacam as doen as do aparelho circulat rio as neoplasias a obesidade as dislipidemias as doen as respirat rias e o diabetes Em decorr ncia do processo de transi o epidemiol gica atualmente as DANTs s o as principais causas de morbimortalidade em todo o mundo No Brasil mais de 50 dos bitos e das interna es hospitalares decorrem desse grupo de enfermidades As DANTs geram ainda elevado nus social e econ mico ao sistema de sa de p blico brasileiro visto que dos 7 bilh es de reais gastos para custear as hospitaliza es realizadas pelo Sistema nico de Sa de em 2006 aproximadamente 3 bilh es foram consumidos no pagamento das interna es por essas causas Ademais a maioria dos aux lios doen a e aposentadorias precoces por invalidez concedidos pelo Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social decorrente desse grupo de enfermidades especialmente para um p blico jovem e de meia idade entre 20 e 60 anos Estima se que o controle dos mais importantes fatores de risco das DANTs poderia evitar pelo menos 80 dos casos de adoecimento e morte por essas causas Nesse contexto esfor os para a modifica o desse cen rio t m sido empreendidos h v rios anos pelo setor p bl
387. ormaci n de Atenci n Primaria lo cual podr a repercutir negativamente en su uso como resultado de las brechas que habr a que cubrir para que la informaci n producida refleje la realidad de la poblaci n Palabras clave Sistema de Informaci n en Salud Enfermer a Sistema de Informaci n de Atenci n Primaria 1 Docente do Departamento de Enfermagem Aplicada da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora Doutora em Enfermagem pela Escola de Enfermagem Anna Nery UFRJ 2 Enfermeira graduada pela Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora 3 Docente do Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Sa de P blica da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora Mestra em Enfermagem Endere o para correspond ncia Campus Martelos Juiz de Fora E mail geovanabrandao yahoo com br remeE Rev Min Enferm 16 4 515 521 out dez 2012 e 515 Sistema de informa o da Aten o B sica a percep o de enfermeiros INTRODU O A popula o de mais de 190 milh es de habitantes coloca o Brasil entre os pa ses mais populosos do mundo e sua constitui o o torna um dos poucos a oferecer um sistema de sa de gratuito Estima se que apesar de todas as dificuldades sejam elas de car ter financeiro organizacional ou operacional 75 das pessoas s o atendidas pelo Sistema nico de Sa de SUS ficando os outros 25 aos cuidados dos seguros e planos de sa de Par
388. os Dener Carlos dos Reis A CONCEP O DE TICA DOS PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM THE CONCEPT OF ETHICS IN PROFESSIONAL NURSING EL CONCEPTO DE TICA EN LOS PROFESIONALES DE ENFERMER A Dirlene Freitas Leal Jaime Jos Rauber A ES DE PREVEN O DE RISCOS E DOEN AS NO SETOR SUPLEMENTAR DE SA DE ACTIONS OF RISK DISEASE PREVENTION BY PRIVATE HEALTH INSURANCE COMPANIES ACCIONES DE PREVENCI N DE RIESGO Y ENFERMEDADES EN EL SECTOR DE SALUD SUPLEMENTARIA Adriano Mar al Pimenta Carlos Henrique Campos Castanheira Francisco Carlos F lix Lana Deborah Carvalho Malta CULTURA MASCULINA E RELIGIOSIDADE NA PREVEN O DAS IST HIV AIDS EM ADOLESCENTES MALE CULTURE AND RELIGIOSITY IN THE PREVENTION OF STI HIV AIDS IN ADOLESCENTS CULTURA MASCULINA Y RELIGIOSIDAD EN LA PREVENCI N DE ETS VIH SIDA EN ADOLESCENTES Adriana Gomes Nogueira Ferreira Kelanne Lima da Silva Pedro Ricardo Mesquita de Sousa Fabiane do Amaral Gubert Neiva Francenely Cunha Vieira Patr cia Neyva da Costa Pinheiro MOTIVOS ALEGADOS PARA A NAO REALIZA O DO EXAME DE PAPANICOLAOU SEGUNDO MULHERES EM TRATAMENTO QUIMIOTER PICO CONTRA O C NCER DO COLO UTERINO REASONS GIVEN BY WOMEN UNDERGOING CHEMOTHERAPY FOR CERVICAL CANCER FOR NOT HAVING HAD A PAP TEST MOTIVOS PARA LA NO REALIZACI N DEL EXAMEN DE PAPANICOLAOU SEG N MUJERES EN TRATAMIENTO QUIMIOTER PICO CONTRA C NCER DE CUELLO UTERINO Sueli Riul da Silva Caroline Freitas Silveira Camila Ca
389. os n veis de forma o profissional em quest o caber investigar posteriormente se os cursos de gradua o em enfermagem est o explorando todo o potencial no que diz respeito forma o tica e human stica dado que h um maior tempo para proporcionar essa forma o na gradua o do que em cursos t cnicos PRESSUPOSTOS TE RICOS O significado da palavra tica vem do grego ethos e refere se ao modo de ser do indiv duo ou do car ter do ser humano Na Gr cia Antiga no s culo IV a C os fil sofos foram os primeiros a pensar sobre tica associando a ideia de moral e cidadania Precisavam de honestidade fidelidade e harmonia entre os cidad os Hoje a tica tem sido um tema de discuss o constante entre os diferentes espa os profissionais e mais ainda quando diz respeito sa de humana Espera se que os profissionais da sa de conhe am profundamente o aspecto t cnico da profiss o mas que tamb m saibam lidar com os colegas pacientes clientes e sociedade em geral com uma postura de respeito e justi a numa palavra com uma postura tica A forma o para atuar como profissional na rea da enfermagem pode se dar de duas formas em n vel t cnico segundo grau ou em n vel superior gradua o O t cnico em enfermagem o profissional preparado para atuar na assist ncia de enfermagem integral ao paciente em ambiente hospitalar domiciliar ou ainda em Unidades B sicas de Sa de Ele parti
390. os de desenvolvimento das na es as rela es de poder e a articula o da quest o sa de nessas perspectivas s o fatores que caracterizam a evolu o e a trajet ria das pr ticas de sa de nas quais a enfermagem se insere Numa an lise hist rica do masculino e feminino na enfermagem no s culo passado e com a cria o das primeiras escolas de enfermagem no Brasil optava se pelo uso da palavra enfermeira para designar as mulheres na profiss o e enfermeiro para os homens At 1932 ao se referir enfermeira o termo era sempre no feminino continuando essa linguagem em alguns documentos decretos e leis que regiam a profiss o at praticamente a d cada de 1960 J a especifica o do g nero masculino ocorria especialmente quando se tratava de atividades ligadas s For as Armadas quando por exemplo havia refer ncia a cursos pr ticos da poca como o de enfermeiros do ex rcito e da policia militar atividades ligadas s For as Armadas cursos direcionados a pessoas do sexo masculino justificando o uso do termo De acordo com a Lei Federal n 7 498 de 25 de junho de 1986 regulamentada pelo Decreto Federal n 94 906 87 remeE Rev Min Enferm 16 4 528 537 out dez 2012 que disp e sobre a regulamenta o do exerc cio da Enfermagem e d outras provid ncias em seu artigo 2 par grafo nico o exerc cio da enfermagem privativo do enfermeiro do t cnico de enfermagem do au
391. os e oito anos ou mais de estudos Os autores exp em que uma poss vel explica o para o valor m dio do B PAID total elevado pode ser o baixo controle metab lico do paciente diab tico avaliado por n veis de hemoglobina glicosilada A correla o negativa e moderada obtida entre o B PAID total e quatro dos oito componentes do SF 36 indicou que quanto maior era a medida que avaliava o sofrimento emocional relacionado ao diabetes menor se apresentava a medida gen rica de QV referente aos quatro componentes indicando tend ncia de mais dor no corpo componente Dor maior percep o de REFER NCIAS nervosismo depress o des nimo componente Sa de mental menor participa o em atividades sociais como visitar amigos e parentes Aspectos sociais e pior percep o de sa de Estado geral de sa de Na literatura n o foram encontrados estudos em que se tivesse avaliado essa correla o utilizando o SF 36 Em estudo em que foi avaliada a correla o do B PAID total e a medida de qualidade de vida da Organiza o Mundial de Sa de o World Health Organization Quality of Life WHOQOL Bref os resultados apresentados revelaram correla es negativas entre essas duas medidas indicando que quanto maior o estresse emocional relacionado ao diabetes menor qualidade de vida Portadores de diabetes tipo 2 que praticavam atividade f sica semanal apresentaram medianas mais baixas no B PAID indicando menos sofrimento emocio
392. os em sua viv ncia do mundo e com o mundo As estrat gias educativas no formato de oficinas podem despertar interesse nos componentes em continuar participando e at divulg las entre os amigos e colegas pois eles podem acabar reconhecendo a import ncia dos assuntos tratados valorizar a din mica utilizada CONSIDERA ES FINAIS Com este artigo encontramos na metodologia de Paulo Freire uma op o favor vel para efetivar as pr ticas de educa o em sa de Desse modo colaboramos de forma reflexiva com adolescentes no tocante ado o de comportamentos sexuais saud veis norteados pelas necessidades individuais Ao mesmo tempo priorizamos a cultura e a religiosidade como fatores essenciais nesta reconstru o coletiva As etapas vividas possibilitaram aos sujeitos educando educador constru rem com base em suas hist rias um novo cap tulo de vida e o mais importante tornarem se REFER NCIAS realmente cr ticos independentemente do grupo em que est o inseridos Contudo perceber nos adolescentes suas necessidades de conhecimento o primeiro passo para efetivarmos pr ticas educativas favor veis ao empoderamento deles na promo o de sua sa de No entanto para a ado o de comportamentos sexuais seguros n o se exige somente orienta o sobre o uso de preservativo embora esta seja essencial urge ultrapassar essa informa o e refletir sobre as rela es com o outro e consigo mesmo sobre a pre
393. os p s o que foi relacionado aos efeitos residuais da cirurgia de mama realizada previamente a quimioterapia Os autores reconhecem essa limitac o e est o desenvolvendo novos estudos para examinar a confiabilidade do instrumento em pacientes com diferentes tipos de c ncer tais como ov rio e pulm o Al m disso pacientes podem tamb m ter dificuldade de compreender os itens que se referem a sintomas relacionados terapia antineopl sica confundindo os aqueles relacionados ao p s operat rio o que faz necess ria a realizac o de teste reteste do instrumento Assim apesar da clara import ncia cl nica do instrumento mais estudos s o necess rios com vista a sanar suas limita es CONSIDERA ES FINAIS Pesquisas de interven o preven o e tratamento da NPIQ t m sido frequentemente dificultadas pela aus ncia de um instrumento simples clinicamente til psicometricamente validado em uma linguagem REFER NCIAS universalmente conhecida em oncologia e que possa ser implementado por enfermeiros 2728 Desse modo apesar da import ncia da avalia o e acompanhamento cl nico da NPIO n o h ainda um consenso sobre o melhor instrumento a ser utilizado assim como n o h um protocolo de enfermagem estabelecido para essa finalidade Mccloskey e Bulechek destacam a import ncia da monitoriza o neurol gica para que sejam implementadas interven es de enfermagem relacionadas ao diagn stico Percep
394. ospitalar atendendo aos princ pios de integralidade e resolutividade preconizados pelo SUS Esta pesquisa pode igualmente contribuir para o aprimoramento da compreens o da atua o do enfermeiro no APH objetivando propiciar reflex es e discuss es entre profissionais que atuam nessa rea e estimular pesquisadores no sentido de realizar estudos nesta linha de pesquisa podendo se at mesmo fazer infer ncias 1 Martins PPS Prado ML Enfermagem e servi o de atendimento pr hospitalar descaminhos e perspectivas Rev Bras Enferm 2003 56 1 71 5 2 Ferreira CSW Os servicos de assist ncia as urg ncias no municipio de S o Paulo implantac o de um sistema de atendimento pr hospitalar disserta o S o Paulo Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo 1999 3 Brasil Minist rio da Sa de Portaria GM MS n 2048 de 5 de novembro de 2002 Aprova o Regulamento T cnico dos Sistemas Estaduais de Urg ncia e Emerg ncia Di rio Oficial da Uni o Brasilia 12 nov 2002 Se o 1 32 54 4 Brasil Minist rio da Sa de Portaria n 1864 GM MS de 29 de setembro 2003 Institui o componente pr hospitalar m vel da Pol tica Nacional de Aten o as Urg ncias por interm dio da implanta o do Servi o de Atendimento M vel de Urg ncia em munic pios e regi es todo o territ rio brasileiro SAMU 192 Di rio Oficial da Uni o Bras lia out 2003 Se o 1 57 9 remE Rev Min Enferm 16 4 601 608 out
395. parte do pressuposto de que a aprendizagem significativa promove e produz sentidos e prop e a transforma o da atua o dos profissionais pela reflex o cr tica sobre as pr ticas desenvolvidas na rede de servi os remE Rev Min Enferm 16 4 594 600 out dez 2012 No entanto observa se que os profissionais de n vel m dio de um cen rio do Plano Diretor n o conseguiram ainda perceber movimentos de mudan as O discurso a seguir expressa essa situa o Identificamos alguns problemas n s sentimos que os profissionais de n vel m dio n o fizeram a ades o ao projeto participaram fizeram as tarefas propostas sugeridas desenvolveram o que foi pedido mas a gente percebeu que eles n o incorporaram realmente a gente acha que esse foi um dos motivos que fizeram n o acontecer al m de outros a falta do computador a falta do prontu rio eletr nico E1 Durante os processos de capacita o recomenda se ao orientador estimular o desenvolvimento da autonomia de todos os sujeitos envolvidos procurando instig los a uma real proposta de renova o da pr tica para construir significados necess rios consolida o do SUS Conclui se que as a es de Educa o Permanente em processo de implanta o pelo Plano Diretor em Montes Claros v m provocando pequenas mudan as em modelos de trabalho consolidados permeados pela concep o hegem nica tradicional Come am a se configurar sutis espa os de mudan
396. picos eu acho que deveria ter no acompanhamento dos ACSs na SSA2 por exemplo deveria ter E4 A quest o do idoso quantos est o internados em institui es de longa perman ncia quantos n o Ele poderia estar na Ficha D ou ter uma ficha espec fica da idade Alguma coisa de preventivo da sa de da mulher a gente n o tem nada quanto tempo j fez quanto tempo n o faz n o tem nenhum dado levantando sobre isso a gente tem que fazer fora do SIAB E5 Aresposta que aponta atividades realizadas pela equipe e que n o s o contempladas pelos instrumentos do SIAB se confirma quando ao serem analisadas as fichas em que se coletam dados referentes produc o da equipe n o se constatou a coleta do n mero de consultas de puerp rio realizadas Um dos entrevistados ao tocar na quest o da sa de mental apontou um grupo da popula o que requer da equipe de sa de da fam lia a es espec ficas ao quadro de sa de apresentado e que se faz presente cada vez mais no dia a dia da Equipe de Sa de da Fam lia Tratando se ent o de ESF e reforma psiqui trica conclui se que a efetiva melhoria na qualidade de vida converge para a realiza o do cuidado em sa de no pr prio n cleo familiar Al m disso a necessidade de coletar dados referentes ao uso de psicotr picos foi apontada e a utiliza o pelos usu rios foi relatada como uma quest o end mica remeE Rev Min Enferm 16 4 515 521 out dez 20
397. plina de tica nos cursos de gradua o ou de t cnico em enfermagem Os profissionais t m um entendimento consider vel em rela o tica independentemente de serem t cnicos ou graduados Todos os participantes consideraram a disciplina de tica ao longo do curso realizado como importante para a forma o profissional relatando at mesmo que o estudo da disciplina facilitou 562 RESPONDENTES RESPONDENTES T CNICOS DE ENFERMEIROS ENFERMAGEM 0 15 0 10 7 24 4 8 4 5 8 40 4 15 asoluc o dos problemas ticos no dia a dia do ambiente de trabalho Os participantes do estudo destacaram na parte des critiva a falta de respeito que ocorre na equipe tanto por parte dos profissionais da enfermagem entre si como por parte dos m dicos em relac o aos profissionais da enfermagem Outro tema bastante destacado foi a quest o da falta de humanizac o com o paciente cliente e na pr pria equipe de enfermagem al m de intrigas que surgem no dia a dia de trabalho como as fofocas e falta de uni o da equipe Pelos dilemas ticos descritos por parte dos sujeitos pesquisados constatou se que a falta de uni o da equipe leva a muitos conflitos morais no ambiente de trabalho Conforme relatos coletados percebeu se que de maneira geral isso acontece dada a competitividade na rea da enfermagem Sabe se que existem muitos profissionais dispon veis no mercado de trabalho e em raz o do aumento desses profis
398. po de perman ncia e o motivo de retirada Foram definidos como localiza o central todos os cateteres cuja extremidade estivesse em veia cava superior ou veia braquiocef lica ap s confirma o por Raios X Quando constatado o cateter em c mara card aca esse era tracionado at a veia cava superior evitando complica es relacionadas a essa posi o Considerou se como infec o todos os cateteres que foram removidos por suspeita de infec o local edema hiperemia ou confirmada hemocultura positiva secre o no stio da pun o flebite n o mec nica A febre persistente sem outro motivo aparente que a justificasse foi atribu da ao PICC sendo motivo de sua retirada Para a an lise estat stica foi utilizado o Programa BioEstat 5 0 Os testes de correla o linear de Pearson avaliaram a rela es entre tempo de perman ncia diagn stico idade sexo motivo de retirada veia e tamanho do cateter sendo considerados significantes valores de p lt 0 05 IC 95 A pesquisa foi realizada ap s a aprova o no Comit de tica em Pesquisa do HINSG e est em conson ncia com a Resolu o n 196 de 10 de outubro de 1996 RESULTADOS Entre 2006 e 2009 foram realizadas 160 inser es do cateter PICC sendo a maioria do sexo masculino 57 5 com idade m dia de 9 2 anos varia o 1 m s a 19 anos mediana 10 anos O diagn stico predominante foi o de leucemia linfoide aguda 36 9 seguido da leucemia mieloide
399. podemos identificar nos participantes de uma igreja aspectos comportamentais semelhantes poss veis de influenciar as atitudes de Promo o da Sa de individual e coletiva Ao falarmos de igreja optamos pelo conceito de reli giosidade ou seja a ades o cren a e pr tica relativa a uma igreja ou institui o j que esta pode interferir em comportamentos e respostas individuais Por serem esses aspectos importantes para a sa de e como sua subjetividade permeia a tem tica podemos identificar nesse espa o institucional os v rios cen rios de Promo o da Sa de Em pesquisa bibliogr fica autores destacaram o papel da religi o na facilita o do acesso a redes de suporte e de integra o social Essas participa es fortalecem as redes comunit rias porquanto na atual conjuntura as pol ticas de solidariedade e o apoio m tuo ou seja de apoio social representar o as nicas solu es para muitos dos exclu dos e solu es alternativas para profissio nais Por apoio social entende se toda informa o falada ou n o oferecida por grupos e ou pessoas que se conhecem com ou sem aux lio de material resultando em efeitos emocionais e ou comportamentais positivos os quais podem gerar efeitos positivos diretos sobre o corpo do indiv duo e tamb m trazer uma contribui o geral para a sensa o de coer ncia da vida e o controle desta A Promo o da Sa de o processo de capacita o e fortalecimento da
400. port ncia que ainda n o s o coletados como o consumo de lcool em excesso por portadores de hipertens o arterial Diante disso al m de quest es sobre a compreens o do sistema questionou se tamb m aos participantes se eles acreditavam que os dados coletados pelo SIAB eram suficientes para produzir informa es que condiziam com a realidade da unidade de sa de onde atuavam As respostas obtidas ficaram divididas metade dos entrevistados acredita que sim e a outra metade afirma que existe necessidade de uma mudan a Essa diverg ncia pode ser observada nas falas a seguir Eu acho que tem que ter uma modifica o E1 Sim Eu acredito que sim E2 Sim E3 Acho que eles precisam ser atualizados j est o defasados Faltam algumas coisas importantes E4 Eu acho que alguns dados poderiam ser colocados a mais Ele um bom sistema mas n o um sistema completo isso no meu ponto de vista E5 Sim considero que o SIAB apresenta informa es confi veis e condizem com a realidade da UAPS E6 Ao analisar essa quest o e relacionando as respostas com as respostas das perguntas anteriores percebe se remeE Rev Min Enferm 16 4 515 521 out dez 2012 que os entrevistados que responderam que os dados do SIAB eram suficientes para produzir informac es condizentes com a realidade da unidade de sa de onde atuavam foram os que apresentaram maior defici ncia no conhecimento em rela o ao Sistema de
401. portugu s ingl s espanhol Autor es nome completo acompanhado da profiss o titula o cargo fun o e institui o endere o postal e eletr nico do autor respons vel para correspond ncia Indica o da Categoria do artigo Pesquisa Revis o Te rica Relato de Experi ncia Artigo Reflexivo Ensaio P gina 2 T tulo do artigo em portugu s Resumo e palavras chave Abstract e Key words Resumen e Palabras clave As Palavras chave de tr s a seis devem ser indicadas de acordo com o DECS Descritores em Ci ncias da Sa de BIREME dispon vel em lt http decs bvs br gt O resumo deve conter at 250 palavras com espa amento simples em fonte com tamanho 10 remE Rev Min Enferm 16 4 623 628 out dez 2012 e 623 P gina 3 a partir desta p gina apresenta se o conte do do manuscrito precedido pelo t tulo em portugu s que inclui b Texto introdu o desenvolvimento material e m todo ou descri o da metodologia resultados discuss o e ou coment rios conclus es ou considera es finais c Agradecimentos opcional d Refer ncias como especificado no item 4 3 e Anexos se necess rio 4 3 SOBRE A NORMALIZA O DOS MANUSCRITOS Para efeito de normaliza o ser o adotados os Requerimentos do Comit Internacional de Editores de Revistas M dicas Norma de Vancouver Esta norma poder ser encontrada na integra nos endere os em portugu s lt http www bu ufsc br ccsm
402. preparados para 560 tomadas de decis es ticas e revelaram dom nio te rico significativo Isso confirmado pelo fato de que 85 dos respondentes consideraram que o condutor que alcoolizado atropela algu m deve se sentir moralmente respons vel pela morte daquela pessoa Em rela o ao questionamento sobre se o profissional da enfermagem deve prestar atendimento diferenciado em raz o do grau de forma o status social ou profiss o do paciente cliente 27 dos enfermeiros disseram que sim enquanto apenas 4 dos t cnicos de enfermagem responderam que correto fazer esse tratamento diferenciado GR F 3 Esses dados chamam aten o pelo fato de que os enfermeiros deveriam ter clareza suficiente de que n o se deve proporcionar atendimento diferenciado em raz o dos fatores levantados na quest o mas foram os t cnicos de enfermagem que mostraram uma convic o eticamente mais adequada em rela o pergunta feita Teoricamente os profissionais com gradua o em enfermagem deveriam ter um posicionamento mais adequado do que os t cnicos em enfermagem uma vez que possuem uma carga hor ria maior de curso e exig ncia expl cita das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Gradua o Enfermagem a forma o voltada para a forma o generalista humanista cr tica e reflexiva pautado por princ pios ticos e que o enfermeiro seja capacitado para atuar com senso de responsabilidade social e
403. prestar assist ncia de enfermagem altamente desej vel Embora haja 31 60 t cnicos e 40 enfermeiros dos respondentes que tomariam atitudes mais en rgicas como registrar um boletim de ocorr ncia na empresa em que trabalha ou na delegacia em rela o ao ocorrido nenhum dos respondentes optou pela alternativa de deixar de prestar atendimento ao paciente cliente como forma de vingan a pelo ass dio sofrido o que revela um bom preparo por parte dos profissionais pesquisados Com o objetivo de identificar os espa os nos quais os conflitos morais s o mais comuns foram apresentadas v rias op es para que o profissional assinalasse tr s alternativas que segundo a percep o deles representam os espa os de maior ocorr ncia de conflitos reme Rev Min Enferm 16 4 554 563 out dez 2012 morais por parte dos profissionais da enfermagem Os resultados s o apresentados no Quadro 1 Os conflitos morais de maior ocorr ncia tanto na opini o dos enfermeiros quanto dos t cnicos de enfermagem est o concentrados nas relac es dos profissionais da enfermagem com os m dicos enfermeiros 58 33 t cnicos de enfermagem 48 97 e de forma mais acentuada ainda na relac o dos profissionais da enfermagem entre si enfermeiros 66 66 t cnicos de enfermagem 81 63 O momento da passagem de plant o tamb m foi apontado como um espa o de recorrentes conflitos morais enfermeiros 33 33 t cnicos de enfermagem 30 6
404. procedimentos usados para a coleta de dados sobre os poss veis constrangimentos ou benef cios bem como foi garantido o sigilo e respeitado o desejo ou n o de participar da pesquisa Esse documento foi entregue e discutido com as participantes do estudo anteriormente ao in cio da entrevista e para aqueles que concordaram em participar foi solicitado que assinassem o termo ficando com uma c pia Os dados foram coletados em unidades que comportam as ESFs do Distrito Sanit rio de um municipio do Tri ngulo Mineiro A popula o foi constitu da pelos enfermeiros que fazem parte das 16 unidades de Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF do Distrito Sanit rio e que concordaram em participar da pesquisa A coleta de dados ocorreu nos meses de abril a julho de 2010 Foram realizadas entrevistas semiestruturadas individuais previamente agendadas com os enfermeiros das ESFs que comp em o estudo O instrumento utilizado foi constru do para esse fim As perguntas norteadoras incluiram O que voc entende por ileostomia Voc tem algum conhecimento sobre poss veis complica es da ileostomia Qual Quais os cuidado que julga necess rio ter com a ileostomia com o paciente ileostomizado Durante o cuidado ao paciente ileostomizado voc aborda outros aspectos al m da ileostomia A an lise do material foi realizada em etapas segundo an lise de conte do proposta por Bardin Ap s a leitura exaustiv
405. que afligem as comunidades Acreditamos assim que espa os promotores de intersetorialidade s o locais de constru o de novas linguagens saberes e conceitos capazes de provocar profundas e ben ficas mudan as na sociedade Nesse sentido assim entendida a intersetorialidade Eu a entendo como uma rede de a es que s o compartilhadas entre os diversos setores diversos espa os que buscam trabalhar em conjunto buscam se articular para que no fim da hist ria a gente v buscar a promo o da sa de Eu vejo a intersetorialidade como uma forma conjunta que a gente tem n s e outros espa os de identificar um problema e buscar articular uma solu o em conjunto Azul 1 Saber trabalhar junto Primeira coisa saber que a gente n o tem o poder de resolver tudo Ent o a gente tem que unir setores pra poder fazer uma coisa mais integral Azul 2 Analisando essas afirmativas percebe se que para os sujeitos trabalhar de forma intersetorial exige o compartilhamento de conhecimentos visando abordagem de novos conceitos e consequentemente de diferentes pr ticas em prol da melhoria da qualidade devida da popula o Al m disso interessante observar que Azul 2 percebe que um profissional isolado incapaz de solucionar as adversidades e que a a o conjunta rem Rev Min Enferm 16 4 487 493 out dez 2012 pode gerar um cuidado mais integral e resolutivo fato que traz inumeros beneficios para a popu
406. que um indiv duo ou uma fam lia n o constitui um setor CONSIDERA ES FINAIS A Constitui o Federal de 1988 instituiu o SUS mas a pr tica e a luta para que seus princ pios sejam respeitados s o cotidianas e permanecem sendo escritas A busca por sua consolida o por meio da ESF prev o di logo entre os diversos saberes e setores como ponto principal para o cuidado Muito j se avan ou nesse sentido no entanto h muito mais a ser realizado A tem tica promo o da sa de remeteu a maioria dos sujeitos a a es que objetivavam prevenir as doen as agindo de forma que elas n o apare am Essa forma de agir para os sujeitos d se por meio de a es de educa o em sa de visando ao empoderamento da popula o diante da pr pria sa de importante que durante essas a es o cuidado seja pensado em todas as suas dimens es considerando a realidade em que o indiv duo se insere ouvindo o em seus anseios e d vidas e compartilhando os saberes e pr ticas com os demais membros da equipe para que se alcance um cuidado realmente integral Diversas atividades intersetoriais foram citadas como realizadas pelos sujeitos No entanto nota se que as atividades em sua maioria n o t m se articulado completamente de maneira intersetorial uma vez que s o planejadas por um nico setor para serem aplicadas em outro de extrema valia que as equipes desenvolvam esse tipo de atividade e acreditamos que com o pa
407. r de meninos e meninas h diferen a Educ Rev 2007 46 241 67 12 Leal SMC Lopes MJM A feminizac o persistente na qualificac o profissional da enfermagem brasileira Cad Pagu 2005 24 105 25 13 Melles AM Zago MMF An lise da educa o de clientes pacientes na literatura brasileira de Enfermagem Rev Latinoam Enferm 1999 7 5 85 9 14 Pereira PF Homens na enfermagem atravessamentos de g nero na escolha forma o e exerc cio profissional disserta o Porto Alegre Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2008 104f 15 Bourdieu P A domina o masculina Educ Real 1995 20 2 133 84 16 Ferreira ABH Novo Dicion rio Aur lio da L ngua Portuguesa 32 ed Curitiba Positivo 2004 17 Gouveia VV Singelis T Guerra VM Riviera GA Vasconcelos TC O sentimento de constrangimento evid ncias acerca do cont gio emocional e do g nero Estud Psicol 2006 23 4 329 37 18 Bland ED Henning DD Finding meaning in chronic pain the dynamics of acceptance International Networking on Personal Meaning 2000 Citado 2011 out 23 Dispon vel em lt http www meaning ca pdf 2000proceedings ear _bland pdf gt 19 Luciano C Visd mine J Guti rrez O Montesinos F ACT e dolor cr nico Analisis y modificaci n de conduct 2001 27 113 473 512 20 Vandenberghe L Abordagens comportamentais para a dor cr nica Psicol Reflex Crit 2005 18 1 52 21 Hayes S Content context and the types of psychological
408. r profissional para abrir fronteiras como mostra o discurso a seguir H grupos em que as coisas s o mais dif ceis Particularmente quando envolvem determinadas especialidades Entra na quest o do poder do m dico naquilo que sempre fez ele v essa pr tica sendo confrontada com aliteratura e num grupo de pares essa pr tica se mostra ultrapassada Isso d um desconforto que a literatura mostra que extremamente ben fico para mudan a de pr tica Mas para alguns n o f cil aceitar E3 A Educa o Permanente favorece a problematiza o de forma contextualizada aproxima a realidade do trabalho e promove o di logo entre as pol ticas p blicas e as singularidades dos lugares e pessoas configurando se em espa os de mudan a nos processos de trabalho em sa de considerados complexos nesta e em outras realidades do SUS CONSIDERA ES FINAIS Neste estudo revelou se que a Educa o Permanente encontra se em processo de constru o nas experi ncias descritas nos diferentes cen rios As dificuldades encontradas envolvem quest es de forma o gerenciais institucionais e relativas aos processos de trabalho Mediante o enfrentamento dessas dificuldades podem surgir possibilidades de a o e caminhos estrat gicos que podem gerar mudan as nas pr ticas de aten o sa de segundo as necessidades reais dos servi os das fam lias e da comunidade a 599 Perspectivas de educa o permanente em Sa
409. r se para a entrevista n o apenas uma quest o organizacional preparar a mente e o aparelho ps quico para entrevistar os sujeitos e estar preparado para perguntar quest es em momentos oportunos No primeiro momento o pesquisador tem a inten o de conhecer o terreno Deve se realizar uma escuta inicial com o objetivo de estabelecer algum v nculo com o indiv duo e posteriormente orientar o relato com um car ter mais anal tico Essa forma o de v nculo torna se fundamental e sua aus ncia pode ser uma dificuldade encontrada no momento da realiza o da entrevista O fato de o pesquisador e de o entrevistado n o se conhecerem gera situa o de desconforto principalmente para este ltimo Pode ser constrangedor falar de sua vida ou de suas dificuldades para algu m que n o se conhece Por isso necess rio um per odo de ambienta o do pesquisador no cen rio de pesquisa a fim de que ele possa tornar se familiar ao cotidiano dos indiv duos As narrativas s o coletadas utilizando se uma pergunta chave mediada por uma quest o Fale me a respeito de 619 A escuta atenta reflex es para a enfermagem no uso do m todo hist ria de vida sua vida que tenha relac o com o objeto de estudo a ser desvelado Lan ada essa quest o o sujeito come a a relatar sua experi ncia falando superficialmente sobre alguns aspectos e apresentando outros temas que considera relevantes permitido
410. ra enfermagem pr ticas em sa de coletiva S o Caetano do Sul SP Yendis Editora 2007 7 Ferriani MGC A inser o do enfermeiro na sa de escolar an lise cr tica de uma experi ncia S o Paulo EDUSP 1991 8 Queiroz MV Jorge MS Estrat gias de educa o em sa de e a qualidade do cuidar e ensinar em pediatria a intera o o v nculo e a confian a no discurso dos profissionais Interface Botucatu 2006 10 19 117 30 9 Lib neo JC Democratiza o da escola p blica a pedagogia cr tico social dos conte dos S o Paulo Loyola 1985 10 Harada J Introdu o In Harada J Mattos PCA Pedroso GC et al Departamento Cient fico de Sa de Escolar Sociedade Brasileira de Pediatria Cadernos de Escola Promotora de Sa de Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pediatria 2003 11 Brasil Minist rios da Sa de Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Sa de O SUS de A a Z garantindo sa de nos municipios 32 ed Bras lia Editora do Minist rio da Sa de 2009 12 Bodstein R Aten o b sica na agenda da sa de Ci nc Sa de Coletiva 2002 7 3 401 12 13 Maciel ELN Oliveira CB Frechiani JM Sales CMM Brotto LDA Ara jo MD Projeto Aprendendo Sa de na Escola a experi ncia de repercuss es positivas na qualidade de vida e determinantes da sa de de membros de uma comunidade escolar em Vit ria Esp rito Santo Ci nc Sa de Coletiva 2010 15 2 389 96 14 Olivi ML Fonseca RMGS A m e so
411. ra imunobiol gicos especiais Bras lia DF Minist rio da Sa de 2006 3 Ara jo TME Paz EPA Griep RH Cobertura vacinal dos profissionais de um curso de especializa o em Sa de da Fam lia do Piau Esc Anna Nery Rev Enferm 2006 10 1 95 100 592 rem Rev Min Enferm 16 4 588 593 out dez 2012 4 Gir E Netto JC Malaguti SE Canini SRMS Hayashida M Machado AA Accidents with biological material and immunization against hepatitis B among students from the health area Rev Latinoam Enferm 2008 16 3 401 6 5 Arent PM Cunha L Freitas PF Situac o vacinal dos estudantes de medicina da Universidade do Sul de Santa Catarina no per odo pr vio ao internato Rev Ci nc M d 2009 18 1 13 20 6 Moreira MCB Lima GZ Evoluc o dos conhecimentos sobre doencas imunopreveniveis de alunos no curso de Medicina da Universidade Estadual de Londrina Semina 2007 28 1 15 22 7 Ribeiro JGL Necessidade de ado o de uma pol tica espec fica de imuniza o para acad micos de medicina a situa o da Faculdade de Ci ncias M dicas de Minas Gerais dissertac o Belo Horizonte MG Programa de P s graduac o da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais 2002 60p 8 Santos SLV Souza ACS Tipple AFV Souza JTS O papel das institui es de ensino superior na preven o das doen as imunopreveniveis Rev Eletr nica Enferm 2006 8 1 91 8 9 Ilse LV Luciana A Udson P T tano acid
412. ra o sucesso do servi o prestado Palavras chave Enfermeiro Servi os M dicos de Emerg ncia Servi os de Sa de ABSTRACT Nurses engagement in pre hospital care in Brazil began in the 90 s with the introduction of the advanced life support unit Currently nurses are an active part of a team delivering quality care preventing complications evaluating potential risks and conducting the process of care safely The objective of this study was to describe through literature review nurses actions in primary and advanced health care inside a pre hospital mobile unit Data was collected from Lilacs Latin American Literature in Health Sciences and SciELO Scientific Electronic Library Online databases The study demonstrated that the nurses participation in pre hospital care in Brazil as well as in other countries in which the service is at a higher level of development is yet to be consolidated However in just over two decades nurses have steadily expanded their participation and are now essential to the service success Keywords Nurse Emergency Medical Services Health Services RESUMEN Las actividades de los enfermeros en la atenci n pre hospitalaria APH en Brasil se han desarrollado a partir de los anos 90 con el surgimiento de las unidades de apoyo avanzado de vida Actualmente los enfermeros forman parte activa de este equipo y desempe an un rol importante en la atenci n de calidad previniendo complicaciones evalu
413. rar en un p rrafo separado antes de las referencias bibliogr ficas 5 SOBRE EL ENV O DE LOS MANUSCRITOS Los manuscritos deber n enviarse juntamente con el oficio de env o nombre de los autores direcci n postal direcci n electr nica y fax as como de la declaraci n de colaboraci n en la realizaci n del trabajo y autorizaci n de transferencia de los derechos de autor para la revista REME Modelos disponibles en www enfermagem ufmg br reme Para los manuscritos resultados de trabajos de investigaci n que involucren seres humanos deber enviarse una copia de aprobaci n emitida por el Comit de tica reconocido por la Comiss o Nacional de tica em Pesquisa CONEP Comisi n Nacional de tica en Investigaci n en conformidad con las normas de la resoluci n del Consejo Nacional de Salud CNS 196 96 REME Rev Min Enf 11 1 99 107 jan mar 2007 107 Para los manuscritos resultantes de trabajos de investigaci n que hubieran recibido alg n tipo de apoyo financiero el mismo deber constar claramente identificado en el propio manuscrito El autor o los autores tambi n deber n declarar juntamente con la autorizaci n de transferencia del derecho de autor no tener inter s personal comercial acad mico pol tico o financiero en dicho manuscrito Los manuscritos deber n enviarse a At REME Revista Mineira de Enfermagem Escola de Enfermagem da UFMG sala 104 Bloco Norte CEP 30130 100 Belo Horizonte MG
414. rasil 522 remeE Rev Min Enferm 16 4 522 527 out dez 2012 INTRODU O O Minist rio da Sa de em 1998 por meio da Secretaria de Pol ticas de Sa de instituiu o projeto Promo o da Sa de com o objetivo de promover a qualidade de vida das pessoas fam lias e comunidades bem como reduzir a vulnerabilidade e os riscos sa de relacionados aos seus determinantes e condicionantes sociais O tema Promo o da Sa de na Escola destacado nessa preocupa o ministerial deixa clara a vis o de que a escola constitui espa o de ensino aprendizagem conviv ncia e crescimento no qual se adquirem valores fundamentais Assim refor am que esse espa o o lugar ideal para desenvolver programas relacionados Promo o e Educa o em Sa de de amplo alcance e repercuss o considerando que exerce grande influ ncia sobre as etapas formativas dos alunos imprescind veis vida futura A sa de no espa o escolar concebida como um ambiente de vida da comunidade cujo referencial para a o deve ser o desenvolvimento do educando como express o de sa de com base em uma pr tica pedag gica participativa tendo como abordagem metodol gica a educa o em sa de transformadora O contexto familiar comunit rio social e ambiental da crian a deve ser considerado bem como a an lise dos seus valores condutas condi es sociais e estilos de vida Dessa forma a escola como um ambiente inserid
415. rata se de um eixo estruturante que busca a valoriza o do trabalho e dos trabalhadores da sa de ao contribuir para a qualidade dos cuidados em sa de A incorpora o da Educa o Permanente em Sa de EPS na din mica dos servi os estrat gia fundamental para a recomposi o das pr ticas da forma o da formula o de pol ticas e controle social no setor da sa de estabelecendo a es intersetoriais oficiais e regulares com o setor da educa o para formar profissionais para o SUS Para tanto indispens vel a cria o e a ado o de pol ticas p blicas educativas que contribuam positivamente para a promo o da sa de e colaborem para o trabalho em equipe entre professores estudantes gestores e comunidade objetivando o bem estar individual e coletivo A prepara o de profissionais e estudantes de acordo com os princ pios do SUS visa romper com a atual organiza o do trabalho desempenhado nos servi os de sa de considerando que esse trabalho tem sido realizado de forma fragmentada Assim cresce a necessidade da ado o de pr ticas educativas que constituam ferramentas que facilitem a an lise das experi ncias locais da organiza o de a es em rede dos processos formativos em todos os n veis e da qualifica o dos docentes das modifica es na gest o aten o sa de e o fortalecimento da participa o popular A Educa o Permanente parte do pressuposto da aprendizagem significa
416. rdade situa o de quem foi violentado timidez embara o 52 evidenciando a quest o da exposi o rem Rev Min Enferm 16 4 528 537 out dez 2012 Constrangimento ainda relacionado ao g nero na maioria das vezes transparecido nas mulheres e expresso por elas sendo que os individuos caracterizados como mais suscetiveis aos demais por experi ncias emocionais mais atentas e influenciados pelas intera es sociais apresentaram se como mais prov veis a vivenciar o sentimento de constrangimento Portanto a import ncia do profissional de enfermagem do g nero masculino aqui se evidencia por quest es biol gicas arraigadas e tamb m por quest es novamente ligadas cultura dos g neros e forma o da personalidade e de valores sendo o constrangimento intr nseco a esta quando do cuidar do mesmo g nero ou do outro Quanto quest o 2 Para voc como a comunidade itajubense v o profissional de Enfermagem do g nero masculino a ideia central mais frequente A popula o ainda tem preconceito tem seu discurso e discuss o demonstrados logo ap s a TAB 2 que apresenta as ideias centrais e a frequ ncia do segundo tema TABELA 2 Ideias centrais e frequ ncia de ideias centrais sobre o tema Percep o dos moradores representantes dos diversos segmentos da cidade de Itajub MG em rela o vis o da comunidade itajubense sobre o profissional de enfermagem do g nero masculino Itajub
417. re em Ci ncias Professora do Departamento de Enfermagem da Unimontes MG Brasil Mestre em Economia Professora do Departamento de Sa de Mental e Coletiva e do Departamento de Ci ncias Econ micas da Unimontes MG Brasil Acad mico do curso de Gradua o em Enfermagem da Unimontes MG Brasil Endere o para correspond ncia Avenida Ruy Braga s n bairro Vila Mauric ia Pr dio 6 CCBS Montes Claros MG Brasil CEP 39401 089 Tel 38 32298283 E mail mstiv terra com br Sons 594 e remeE Rev Min Enferm 16 4 594 600 out dez 2012 taller del plan maestro de la atenci n primaria de la salud El an lisis exploratorio de los datos permiti la asignaci n de experiencias Plan Director de Atenci n Primaria de la Salud y programa de educaci n permanente para m dicos La t cnica de an lisis del discurso mostr que estas experiencias est n relacionadas con el concepto de educaci n permanente y que tienen potencial para transformar las pr cticas de salud y la organizaci n de la red de atenci n primaria de la salud ambas en proceso de construcci n Palabras clave Educaci n Permanente en Salud Pol ticas P blicas Servicios de Educaci n Sistema nico de Salud INTRODU O A Pol tica Nacional de Educa o Permanente uma estrat gia proposta pelo Minist rio da Sa de que estabelece novas diretrizes para sua implementa o diante da pol tica de recursos humanos para o Sistema nico de Sa de SUS T
418. registros abaixo de 70 O menor percentual de registro 4 9 foi observado no dado referente anota o do valor da press o arterial sist mica TAB 2 Outros indicadores relacionados ao dom nio de assist ncia de enfermagem como as anota es referentes aos par metros de oxigenioterapia troca de curativo troca de acesso venoso perif rico AVP sondagens realizadas registro de intercorr ncias anota o de hor rio e volume de solu es infundidas justificativa de medica o n o realizada hor rio e volume de dietas administradas tamb m foram avaliados excluindo se os casos em que esses indicadores n o se aplicavam s a es de interven o e de observa o de enfermagem Esses indicadores apresentaram percentuais de registros abaixo de 25 indicando que esses dados s o classificados como pobres ou sofr veis segundo a classifica o de Carter Apesar de avaliados os indicadores referentes troca de curativo troca de TABELA 2 Avalia o da anota o dos t cnicos de enfermagem atrav s dos indicadores referentes assist ncia de enfermagem por turno de trabalho e dia da semana em unidade de pediatria E Turno Dia da semana E Indicadores Manh Tarde Noite j a a pea Indice de Total a n n n exta omingo Carter n n n Nivel de consci ncia Sim 36 22 1 39 23 9 43 26 4 95 58 3 23 14 1 lim trofe 118 72 4 N o 15 9 2 17 10 4 13 8 0 36 22 1 9
419. res El m todo de Freire posibilita la reconstrucci n del conocimiento con libertad tica informalidad y amor por la educaci n en salud Palabras clave Enfermer a Adolescente Prevenci n EST sida Enfermeira Especialista em Gest o dos Sistemas e Servicos de Sa de Enfermagem Obst trica e Educac o Profissional na rea de Sa de Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Cear Bolsista Funcap an on Aluna do curso de Graduac o em Enfermagem na Universidade Federal do Cear Bolsista CNPq Funcap Pibic Aluno do curso de Graduac o em Enfermagem na Universidade Federal do Cear Bolsista Pibic Enfermeira Doutoranda em Enfermagem pela Universidade Federal do Cear Bolsista Funcap Enfermeira PhD in Health Promotion Docente do Curso de Enfermagem e do Programa de P s Gradua o da Universidade Federal do Cear Enfermeira Doutora em Enfermagem Docente do Curso de Enfermagem e do Programa de P s Gradua o da Universidade Federal do Cear Endere o para correspond ncia Rua Presidente Dutra 2 888 bairro Planalto CEP 62 320 000 Tiangu CE E mail adrianagn2 hotmail com 572 remeE Rev Min Enferm 16 4 572 578 out dez 2012 INTRODU O Na compreens o de Igreja como um grupo de crist os unidos n o somente pelas afinidades naturais mas pelos sentimentos de amor e f manifestados em si mesmos como antecipa o e sacramento da unidade que Deus estabeleceu com Cristo
420. resta o de uma assist ncia capaz de atender os seres humanos levando em conta sua complexidade e integralidade indo al m do estritamente biol gico Para tal devem ser inclu das a es que ultrapassem os muros das unidades de sa de e atinjam os contextos hist rico cultural pol tico e socioecon mico dos indiv duos e da comunidade com o objetivo de promover a sa de deles A complexidade dessa proposta demonstra a necess ria cria o de parcerias entre diferentes setores e segmentos sociais dada a incapacidade do setor sa de de atuar isoladamente Os sujeitos do estudo consideram que participam e desenvolvem diversas a es intersetoriais Tenho algumas experi ncias para te citar por exemplo a experi ncia mais atual que a gente t vivendo a Sa de e Preven o nas Escolas trabalhando em parceria sa de educa o Acho que a gente desenvolve atividade intersetorial quando a gente vainos locais que solicitam atividades educativas por exemplo escolas nos chamam de outros bairros a Companhia Estadual de Energia El trica seguidamente nos chama para trabalhar atividades educativas a gente vai em escolas infantis a gente est desenvolvendo um trabalho no CL com engenheiros com profissionais n o somente da sa de com o servi o social ent o eu considero tudo isso como atividade intersetorial Azul 1 Sim agora est acontecendo aqui o trabalho de sa de e preven o na escola o SPE e ent o ach
421. ria representar e 519 Sistema de informa o da Aten o B sica a percep o de enfermeiros O SIAB COMO FERRAMENTA QUE NORTEIA A TOMADA DE DECIS O EM RELA O A ASSIST NCIA A COMPREENS O DOS SUJEITOS EM QUEST O Embora os entrevistados tenham demonstrado conhecimento defasado em rela o ao SIAB ao serem questionados se o julgavam uma ferramenta que contribu a para nortear as a es tomadas em rela o aten o prim ria desde o n vel federal at as UAPSs boa parte deles considerou o sistema importante como se pode perceber nas seguintes afirma es Com certeza por mais que tenha as suas defici ncias s vezes tem ganhos A gente sempre recorre Ficha A at a quest o do Sisvan e do Sinasc a quest o da epidemiologia Isso muito importante os retornos que nos chegam s o muito at para direcionar nosso trabalho nossa demanda ent o sempre a gente est recorrendo E1 Sim E2 Sim contribui E3 Com certeza se voc juntar dados fidedignos e juntar de todas as UBSs e passar o sistema de informa o funcionar com certeza d para o n vel federal levantar muita coisa que est sendo feita que n o est que precisa ser mudada a maneira de fazer d pra voc fazer muita coisa um sistema bastante til Tem muita coisa ele bastante til se voc souber utilizar ele bastante til E5 Sim pois apresenta dados informa es que norteiam o planejamento de a
422. rim ria com o objetivo de formar profissionais mais capacitados para as fun es a que se destinam bem como a utiliza o adequada do SIAB para que as informa es produzidas reflitam a realidade da popula o e que sirvam de fato para nortear os rumos da aten o prim ria no Brasil Percebeu se tamb m que as dificuldades n o se encontram apenas nos profissionais mas tamb m que o sistema possui lacunas que devem ser preenchidas para que receba a devida aten o que merece e desperte nos enfermeiros o interesse por se capacitarem para melhor entender ao SIAB e o utiliz lo da maneira correta Por isso necess rio que as informa es do SIAB sejam mais acess veis aos profissionais para que deixem de ser somente alimentadores e passem a utilizar o sistema de maneira efetiva e eficaz buscando sempre seu aprimoramento e o desenvolvimento de sua capacidade de pensamento cr tico em rela o s diversas situa es que surgem no cotidiano de uma UAPS Al m disso diante das an lises de dados deste trabalho surge uma quest o preocupante se o enfermeiro o respons vel pela orienta o e supervis o dos ACSs que por sua vez s o os profissionais de n vel superior que mais manuseiam os instrumentos do SIAB e que obt m os dados diretamente da fonte bem como apresentam uma compreens o deficiente sobre o SIAB como s o rem Rev Min Enferm 16 4 515 521 out dez 2012 as orienta es deles aos ACSs qua
423. rio em que vivem essas popula es Utiliza tecnologias de elevada complexidade e baixa densidade que necessitam resolver os problemas de sa de de maior frequ ncia e relev ncia em seu territ rio Orienta se pelos princ pios da universalidade da acessibilidade e da coordena o do cuidado Ressalte se que o v nculo e a continuidade da aten o a integralidade a responsabiliza o a humaniza o a equidade e a participa o social comp em a Aten o B sica Uma equipe multiprofissional com m dico enfermeiro cirurgi o dentista auxiliar de consult rio dent rio ou t cnico em higiene dental auxiliar de enfermagem ou t cnico de enfermagem e agente comunit rio de sa de dentre outros constituem a Aten o B sica As Equipes de Sa de da Fam lia ESFs programam e implementam atividades priorizando a solu o dos problemas de sa de mais frequentes considerando a responsabilidade da assist ncia resolutiva demanda com a es educativas que promovam a sa de e previnam complica es dos agravos que acometem a popula o Para que as a es ocorram efetivamente necess rio que o enfermeiro esteja capacitado para realizar assist ncia integral aos indiv duos e fam lias atendidas e quando indicado ou necess rio no domic lio e ou nos demais espa os comunit rios em todas as fases do ciclo de vida humano 503 Conhecimento do profissional enfermeiro sobre lleostomia na Aten o B sica
424. rla Medeiros Greg rio SITUA O VACINAL DOS ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE S O JO O DEL REI 2009 VACCINATION STATUS FOR STUDENTS AT THE FEDERAL UNIVERSITY OF S O JO O DEL REY 2009 ESTADO DE VACUNACION DE ESTUDIANTES DE LA UNIVERSIDAD FEDERAL DE S O JO O DEL REI 2009 Val ria Concei o de Oliveira Eliete Albano de Azevedo Guimar es Cristina Rabelo Fl r lone Carvalho Pinto PERSPECTIVAS DE EDUCA O PERMANENTE EM SA DE NO NORTE DE MINAS GERAIS PERSPECTIVES FOR PERMANENT HEALTH EDUCATION IN THE NORTH OF THE STATE OF MINAS GERAIS PERSPECTIVAS DE EDUCACI N PERMANENTE EN SALUD EN EL NORTE DEL ESTADO DE MINAS GERAIS Maisa Tavares de Souza Leite Roseni Ros ngela de Sena Maria Aparecida Vieira Jos M rcio Girardi de Mendon a Orlene Veloso Dias Maria Ivanilde Pereira Santos Lu s Paulo Souza e Souza Revis o te rica ATUA O DO ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO PR HOSPITALAR M VEL NURSES PERFORMANCE IN A MOBILE PREHOSPITAL CARE DESEMPENO DEL ENFERMERO EN LA ATENCI N PRE HOSPITALARIA M VIL Rodrigo de Souza Ad o Maria Regina dos Santos INSTRUMENTOS DE AVALIA O DA NEUROPATIA PERIF RICA INDUZIDA POR QUIMIOTERAPIA REVIS O INTEGRATIVA E IMPLICA ES PARA A PR TICA DE ENFERMAGEM ONCOL GICA CHEMOTHERAPY INDUCED PERIPHERAL NEUROTOXICITY ASSESSMENT INTEGRATIVE REVIEW AND IMPLICATIONS FOR THE PRACTICE OF ONCOLOGY NURSING INSTRUMENTOS PARA LA MEDICI N DE LA NEUROPAT A PERIF RICA INDUCIDA POR
425. rmalmente preciso reduzir o comprimento do cateter antes de sua inser o Na inser o do cateter muitos pacientes desta pesquisa estavam com neutropenia e ou trombocitopenia De acordo com Camargo e Lopes 70 dos epis dios de febre em pacientes neutrop nicos apresentam como etiologia da febre um foco infeccioso Para os autores indiscutivelmente a granulocitopenia secund ria ao uso de quimioter picos tem sido claramente identificada como um dos mais importantes fatores de risco para a imunossupress o e para o desenvolvimento de infec o Apesar dos avan os no tratamento do c ncer a infec o permanece como principal causa de morte A assist ncia domiciliar tamb m denominada home care constitui modalidade de assist ncia curativa e preventiva na qual o tratamento iniciado ou continuado no mbito domiciliar podendo ser realizado por uma equipe uni ou multiprofissional Tratando se de cateter PICC a assist ncia ambulatorial e continuada no mbito domiciliar denominado aqui de home care foi entendida como a manuten o do cateter durante os per odos de alta hospitalar para que ele pudesse ser utilizado nas terapias de curta perman ncia mas de modo intermitente evitando a pun o venosa todas as vezes que o cliente retornasse para a sess o de quimioterapia como no caso dos pacientes oncol gicos Matsuzaki e colaboradores em estudo realizado com crian as com c ncer descreveram a alta da cria
426. rnacionais de Publica o Ao empregar pela primeira vez uma abreviatura esta deve ser precedida do termo ou express o completos salvo quando se tratar de uma unidade de medida comum As medidas de comprimento altura peso e volume devem ser expressas em unidades do sistema m trico decimal metro quilo litro ou seus m ltiplos e subm ltiplos As temperaturas em graus Celsius Os valores de press o arterial em mil metros de merc rio Abreviaturas e s mbolos devem obedecer padr es internacionais Os agradecimentos devem constar de par grafo parte colocado antes das refer ncias 5 SOBRE O ENCAMINHAMENTO DOS MANUSCRITOS Os manuscritos devem vir acompanhados de of cio de encaminhamento contendo nome do s autor es endere o para correspond ncia e mail telefone fax e declara o de colabora o na realiza o do trabalho e autoriza o de transfer ncia dos direitos autorais para a REME Modelos dispon veis em www enf ufmg br reme Para os manuscritos resultados de pesquisas envolvendo seres humanos dever ser encaminhada uma c pia de aprova o emitido pelo Comit de tica reconhecido pela Comiss o Nacional de tica em Pesquisa CONEP segundo as normas da Resolu o do Conselho Nacional de Sa de CNS 196 96 Para os manuscritos resultados de pesquisas envolvendo apoios financeiros estes dever o estar claramente identificados no manuscrito e o s autor es deve m declarar juntamente com a autoriza o
427. rofissionais enfermeiros h mais de 55 anos A partir de ent o pude fazer algumas observa es da sociedade e das rela es humanas que refor am um grande conceito preconcebido Dessa forma passei a questionar o que haveria por tr s de tudo isso e que culminou por gerar essa vis o t o distorcida a respeito do homem na profiss o de enfermagem como ser atuante e trabalhador Tratando se inicialmente da profiss o de enfermagem h relativo desprest gio perante a medicina e outras profiss es do mesmo n vel decorrente de toda sua hist ria revivida hoje Nessa retrospectiva hist rica da enfermagem pode se observar que durante muito tempo uma s rie de barreiras pr prias da profiss o vem interferindo na obten o de melhor n vel profissional H portanto uma grande identifica o hist rica atual da enfermagem como uma profiss o feminina o que poderia estar obstaculizando a entrada e a aceita o do enfermeiro homem na profiss o tanto pela sociedade quanto pela maioria feminina que a comp e O desenvolvimento hist rico da pr tica de enfermagem mescla se com o desenvolvimento das pr ticas de sa de estando associado s estruturas sociais dos diferentes povos na es e pocas diversas Esses per odos hist ricos s o determinados por forma es sociais espec ficas com caracteriza o pr pria que engloba sua filosofia sua pol tica sua economia suas leis e ideologias sendo que os per odos transit ri
428. rogas neurot xicas e o tratamento radioter pico 610 concorrente do sistema nervoso central podem interferir na incid ncia e severidade da neurotoxicidade Varios estudos evidenciam que quase todos os pacientes que fazem uso da oxaliplatina apresentam algum grau de disfun o neurol gica perif rica e dependendo da intensidade em que ocorrem recomendada a redu o da dose em 25 a 50 ou mesmo a interrup o do tratamento com risco de progress o do c ncer Al m disso destaca se o fato de que a neuropatia cr nica observada em 29 70 das pessoas que utilizam essa droga Esse antineopl sico adotado principalmente em esquemas terap uticos de primeira e segunda linha para c ncer de c lon e reto Os taxanes por sua vez est o frequentemente associados a quadros de neuropatia perif rica dose dependente dose limitante e cumulativa O paclitaxel um agente antineopl sico comumente utilizado para tratamentos de c ncer de pulm o mama e ov rio A incid ncia de neurotoxicidade perif rica ap s seu uso de 62 sendo que destes 30 dos pacientes a apresentam em grau 2 ou seja j com alguma limita o das atividades de vida di ria Os sintomas s o caracterizados por formigamento adormecimento e dor nas m os e nos p s altera es motoras finas dificuldade de andar perda de reflexos tendinosos profundos mialgias e artralgias transit rias especialmente em articula o e membros O docetaxe
429. rque a NPIQ geralmente bilateral e os sintomas sensoriais s o mais comuns Assim a proposta da autora Estimular a sensa o de vibra o de membros por meio de diapas o iniciar a t cnica nos dedos h lux dos p s realizar movimentos em dire o aos tornozelos e avaliar pulsos e Propriocepc o localizar em qual posi o est uma parte do corpo no espa o segurar os lados do dedo h lux e afastar os demais mostrar ao paciente como se move o dedo para cima e para baixo ao explicar o teste Instruir o paciente para fechar os olhos e mover o dedo para cima e para baixo e dizer em qual posi o est o dedo do p Recomenda se repetir o teste com todos os dedos do p s e das m os Discrimina o de dois pontos no antebra o primeiramente o enfermeiro deve abrir um clipe de papel ou pino em seguran a Tocar com esse objeto remE Rev Min Enferm 16 4 609 615 out dez 2012 em dois pontos alternados na superf cie do antebra o do paciente cerca de 0 5 mm de dist ncia entre os pontos A finalidade desse teste determinar se o paciente pode apontar uma discrimina o entre dois est mulos dolorosos e n o dolorosos com os olhos fechados e Teste de caminhada em linha instruir o paciente a andar em linha reta pisando do calcanhar at os dedos para avaliar a ataxia incapacidade de caminhar sem perder o equil brio Esse teste importante para avaliar a altera o da propriocep o ou doen
430. rr ncia conforme a Teoria das Representa es Sociais e Discurso do Sujeito Coletivo Assim na TAB 3 est o representadas as ideias e frequ ncias do primeiro subtema do tema III TABELA 3 Ideias centrais e frequ ncia de ideias centrais sobre o subtema Percep o da experi ncia dos moradores representantes dos diversos seg mentos da cidade de Itajub MG ao serem cuidados por um profissional de enfermagem do g nero masculino para aqueles que responderam positivamente Itajub MG 2011 N 23 IDEIAS CENTRAIS FREQU NCIA Sim Tive bastante aten o 9 Sim Foi melhor 4 Sim O atendimento do homem e da 4 mulher igual Sim Atendimento mais direcionado com 3 mesmo g nero Sim N o tive preconceito 1 Sim O homem se preocupa quando vai 1 cuidar do mesmo sexo Sim Prefere ser atendido por mulher 1 Fonte Elaborada pelos autores com base nos dados da pesquisa 534 A ideia central mais frequente do primeiro subtema do terceiro tema foi Sim Tive bastante aten o cujo discurso exposto e comentado a seguir Ideia central Sim Tive bastante aten o Discurso do Sujeito Coletivo Sim Tive bastante aten o J J tive e fui bem atendido pelos rapaz l por v rias vezes nunca tive problema nenhum Ah eu achei tima muito boa pelo desempenho do enfermeiro porque ele me tratava com carinho com respeito com aten o e com muita paci ncia Foi uma experi ncia muito boa e eu go
431. rspectiva de transforma o da realidade local Nesse sentido um participante relata A primeira experi ncia importante que a gente vai descrever baseada no Plano Diretor J tem mais de um ano que est ocorrendo a sua implanta o rem Rev Min Enferm 16 4 594 600 out dez 2012 Primeiro participamos do Plano Piloto de implanta o e faz amos a replica o com a equipe multiprofissional m dico enfermeiro e dentista e a partir do in cio da forma o desses tutores eles fazem a replica o em cada unidade E2 Observa se pelo discurso que o entrevistado reconhece o processo de forma o contribuindo n o apenas para o fortalecimento dos atores da gest o p blica na regi o mas tamb m para o pr prio processo de aprendizagem do grupo na perspectiva da educa o permanente A metodologia de trabalho proposta pelo Plano Diretor da Aten o Prim ria Sa de realizada no local de trabalho dos profissionais envolvidos procurando incorporar a aprendizagem ao cotidiano dos servi os como mostra o enunciado a seguir Quase todas as nossas equipes t m uma sala de reuni es dentro da unidade mesmo Eles est o fazendo a replica o em cada uma O pr prio trabalho chama para alguma coisa N o podemos fechar a unidade Tem que ficar sempre algu m l para atender o usu rio E2 A aprendizagem trabalho constitui uma ferramenta para o desenvolvimento de capacita es com pr ticas peda
432. s ABSTRACT Cultural Circles with the participation of elementary school male adolescents years 7 and 9 aimed to build knowledge on STI HIV AIDS prevention considering cultural and religious aspects and using Paulo Freire s methodology The Circles took place in public schools of Fortaleza CE The methodology favoured the re construction of the participants knowledge on STI AIDS the reflection on and the problematization of experiences through the adoption of a free but responsible attitude The study evidenced a strong male chauvinist culture as well as shyness regarding religiosity It is necessary to reconstruct such values Freire s method enables that reconstruction with freedom ethics casualness commitment and love for emancipatory practices in health education Descriptors Nursing Adolescent Culture Prevention STl aids RESUMEN Con el objetivo de construir conocimiento sobre la prevenci n de EST HIV SIDA se realizaron C rculos Culturales con adolescentes masculinos del 1 al 3er a o de escuelas p blicas de Fortaleza CE Se consideraron aspectos culturales y religiosos y se emple la metodolog a de Paulo Freire Este m todo favoreci la re construcci n de conocimientos sobre las EST SIDA la reflexi n y problem tica de las experiencias a trav s de la adopci n de posturas libres m s responsables El estudio revel que hay fuerte cultura machista y timidez para la religiosidad Es necesario reconstruir dichos valo
433. s O relato de vida resultado de uma forma peculiar de entrevista utilizada nas Ci ncias Sociais a entrevista narrativa em que um investigador pede a uma pessoa que conte toda ou parte de sua experi ncia vivida A hist ria de vida possibilita entender a individualidade de quem entrevistado Quando se analisa a narrativa de cada um dos sujeitos poss vel tra ar um perfil da realidade daquele grupo entrevistado Por essa raz o importante analisar cada entrevista individualmente desde o in cio O fato de analisar hist rias de vida de um mesmo grupo social possibilita entender a experi ncia vivida e suas singularidades Analisar todas as narrativas de forma coletiva auxilia a identificar a posi o social do grupo entrevistado por meio dos relatos que de certa forma se complementam As hist rias de vida representam a melhor forma de conhecer o indiv duo pelo lado de dentro ou seja conhecer a cultura e as realidades inerentes n o somente a ele como tamb m aspectos de uma cultura generalizada Pode se dizer que cada vida singular e generaliz vel pois remeE Rev Min Enferm 16 4 617 622 out dez 2012 est envolvida em suas redes relacionais de influ ncia O que perdido estatisticamente compensado pela riqueza dos relatos que nos permitem adentrar em realidades sociais e culturais fazendo nos entender que o fato de conhecer o r tulo e seus fen menos n o significa exp
434. s The primary diagnosis was Acute Lymphoblastic Leukaemia 36 9 The basilic vein 50 0 was the most punctured 7977 catheter days the catheter stayed in place for an average of 49 9 days 1 398dias Infection 38 5 was the leading cause for catheter removal The rate of PICC related complications was 76 3 15 29 1 000 catheter days infection 50 8 was the major complication BSI PICC rate of 7 77 1 000 catheter days followed by catheter occlusion 30 3 4 63 for 1000 catheter days Four cases of thrombosis 3 3 0 5 1 000 catheter days were identified A 48 8 of the total number of patients was discharged with the catheter in situ PICC was monitored at home or at day hospital PICC is a reliable option for intravenous therapy for chemotherapy It contributes significantly to the quality of life of children with cancer for it helps to provide an adequate care even when the patient does not follow the whole treatment Keywords Central Venous Catheterization Peripheral Catheterization Paediatrics Nursing Hospital Oncology Services RESUMEN Se trata de un estudio retrospectivo y descriptivo realizado con el objeto de describir las pr cticas de inserci n del cat ter venoso central de inserci n perif rica PICC realizado en el Servicio de Oncolog a del Hospital Infantil Nossa Senhora da Gloria HINSG entre 2006 y 2009 Las variables utilizadas fueron las caracter sticas cl nicas epidemiol gicas y de la enfermedad del
435. s o em pacientes oncol gicos sua predisposi o infec o dada a imunossupress o da quimioterapia e ou seu processo de doen a O estafilococo os bacilos gram negativos e em menor n mero os fungos s o descritos como micro organismos causadores de infec o na utiliza o do PICC assim como encontrado em nesta pesquisa Esse fato explicado pelo maior tempo de perman ncia de utiliza o do cateter associado ao uso em pacientes ambulatoriais e pela caracter stica da popula o oncol gica com maior predisposi o a infec es Apesar de o risco de trombose estar mais associado a cateteres cuja ponta n o est em n vel central isso n o foi observado j que todos estavam bem localizados Al m disso o risco de infec o associado trombose tamb m j foi descrito o que se confirmou nesta pesquisa Tr s casos de trombose foram encontrados perfazendo 3 3 ou 0 5 1 000 dias de cateter estando em conson ncia com o encontrado na literatura que varia de 1 a 23 3 Em estudo realizado por Parvez e Parmar no Canad demonstrou se que a maneira de reduzir o comprimento do cateter PICC antes da 543 Utiliza o do cateter venoso central de inser o perif rica PICC em oncologia pedi trica inser o um fator de risco para o surgimento de trombose e infec o o que n o se p de comprovar nesta pesquisa mas que pode ser uma das causas j que na popula o pedi trica no
436. s Unidos por m dicos e enfermeiros familiarizados com a NPIQ tendo sua vers o original publicada no idioma ingl s encontrando se validado tamb m em japon s composto por dois itens para identifica o da incid ncia e da gravidade dos dist rbios sensoriais e motores As respostas subjetivas para cada item s o graduadas de A sem neuropatia a E neuropatia grave por paciente N o h delimita o espec fica entre as classes Ce D correspondentes aus ncia grau lt C e presen a de sintomas grau gt D que interferem nas atividades de vida di ria Pacientes com sintomas de grau gt D s o convidados a identificar quais s o as atividades afetadas como resultado da terapia Neste estudo de valida o Shimozuma e colaboradores descreveram grande 613 Instrumentos de avalia o da neuropatia perif rica induzida por quimioterapia revis o integrativa e implica es para a pr tica de Enfermagem Oncol gica discord ncia entre os resultados de NPIQ detectados quando m dicos utilizavam o FACT GOX Ntx comparado aos resultados do PNQ havendo maior preval ncia de NPIQ detectada pelo instrumento respondido pelo pr prio paciente Esse fato leva a crer que profissionais de sa de podem geralmente subestimar os sintomas relatados Em contrapartida importante vi s foi detectado nas respostas do PNQ os dist rbios sensoriais foram significativamente mais frequentes nas m os do que aqueles relatados n
437. s and nurses developed instruments that with their advantages and or limitations were published in order to standardize assessments Among them electroneuromyography is gold standard for assessing CIPN Instruments such as FACT GOG Ntx the PNQ and QANPIA are still being evaluated in different languages populations and study designs In conclusion there is still no agreement on the best way to assess the severity of the alterations as there is no nursing protocol established for evaluation The development of effective tools would enable a better assessment of neuropathy and the discovery of new interventions Keywords Oncologic Nursing Nursing Care Drug Therapy Paraesthesia Mestranda em Enfermagem pela Universidade Federal de Minas Gerais Bolsista do Programa Capes Reuni Especialista em Enfermagem Hospitalar Oncologia pela Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Enfermeira especialista em Enfermagem Hospitalar Oncologia Coordenadora da Unidade de Quimioterapia do Hospital S o Jo o de Deus Divin polis MG Doutora em Research and Theory Development pela New York University Professora adjunta da UFMG Subcoordenadora do N cleo de Estudos e Pesquisas em Cuidado e Desenvolvimento Humano da UFMG 3 Mestranda em Enfermagem pela UFMG Bolsista do Programa Capes Reuni Especialista em Enfermagem Hospitalar Terapia Intensiva pela UFMG Enfermeira Especialista em Enfermagem Hospitalar Oncologia pela UFMG Coordenadora
438. s ao exerc cio da profiss o possivelmente um resultado diferente poderia se obter sobre quest es ticas que transcendem o mbito profissional e que exijam um posicionamento cr tico e cient fico em rela o aos conceitos princ pios e dilemas ticos A confirma o dessa hip tese por m exige outra pesquisa pois ultrapassa os objetivos propostos neste estudo 1 Koerich MS Machado RR Costa E tica e bio tica para dar inicio reflex o Citado 2009 set 4 Dispon vel em lt http redalyc uaemex mx redalyc pdf 714 71414114 gt pdf 2 Egg RFR Hist ria da tica Citado 2010 out 24 Disponivel em lt http www2 videolivraria com br pdfs 11675 pdf gt 3 Geovanini T Moreira A Scoeller SD Machado WCA Hist ria da enfermagem vers es e interpreta es 2 ed Rio de Janeiro Revinter 2002 338 p 4 Juramento de Hip crates Citado 2010 out 25 Dispon vel em lt http www imaginologia com br dow direitos deveres Juramento de Hipocrates pdf gt 5 Fontinele Junior K tica e bio tica em enfemagem 2 ed Goi nia AB 2002 155 p 6 Beltrame Leite RS Nunes CV Humaniza o hospitalar an lise da literatura sobre a Atua o da Enfermagem Citado 2010 out 6 Dispon vel em lt www sobragen org br publi publi5 gt 7 Brasil Lei do Exercicio Profissional n 7 498 86 Rio de Janeiro 1986 Citado 2010 set 4 Disponivel em lt http www portalcofen gov br gt 8 Conselh
439. s de enfermagem e medicina sob a supervis o dos professores organizam desde a divulga o da campanha at a administra o das vacinas Essa atividade faz parte da avalia o da unidade curricular da Pr tica de Integra o Ensino Servi o e Comunidade PIESC Neste estudo descreve se a situa o vacinal dos estudantes do primeiro per odo dos cursos de enfermagem farm cia e medicina da UFSJ em 2009 e identificam se os fatores associados a apresentar o esquema vacinal completo no momento da campanha remE Rev Min Enferm 16 4 588 593 out dez 2012 M TODO Trata se de um estudo descritivo transversal realizado na Universidade Federal de S o Jo o del Rei em 2009 A popula o de estudo foi composta por estudantes dos cursos da rea da sa de regularmente matriculados no primeiro per odo dos cursos de enfermagem medicina e farm cia perfazendo 277 estudantes O crit rio de escolha dos estudantes deveu se ao fato de estes ingressarem nos campos de pr tica nos primeiros semestres do curso expondo se ao risco de contamina o por doen as imunopreven veis em virtude do contato com pacientes Todos os alunos matriculados nas s ries mencionadas foram convidados a participar do estudo e s n o foram inclu dos os que se negaram a participar e os que estavam ausentes no momento da coleta de dados Foram exclu dos 90 estudantes Os estudantes de enfermagem medicina e farm cia foram orientados a procurar
440. s nos programas s o muito heterog neas por m destaca se a pouca frequ ncia de encaminhamento m dico TAB 3 Com rela o satisfa o dos benefici rios com os programas ofertados pelas operadoras a maioria se manifestou de maneira positiva 91 7 TABELA 3 Programas de promo o da sa de e preven o de riscos e doen as na Sa de Suplementar estrat gias para sensibiliza o das prestadoras de sa de ades o e capta o dos benefici rios Belo Horizonte 2008 Vari veis Estrat gias de sensibiliza o das prestadoras Semin rios Capacita o protocolos Materiais de divulga o Pagamento por desempenho Nenhuma Estrat gias de ades o dos benefici rios Envio materiais de divulga o Liga es telef nicas Isen o de co participa o para realiza o de procedimentos preventivos Encontros e atividades l dicas Propagandas Acompanhamento por profissional de sa de gerenciador Busca ativa de faltosos Agendamento priorit rio Estrat gias de capta o dos benefici rios Telefone Demanda espont nea Faixa et ria Presen a fatores de risco Prontu rios Guia de cobran a dos procedimentos Encaminhamento m dico Frequ ncia de utiliza o Exames peri dicos Interna es Encaminhamento pelos prestadores Sala de espera Outros n 7 58 3 6 50 0 10 83 3 1 8 3 1 8 3 100 0 83 3 33 3 66 7 50 0 66 7 66 7 58 3 aa ON N 00 00 O 00 A 77 7 77 8 100 0 66 7 100
441. s pr ticas de sa de que antes eram m sticas e sacerdotais passaram a ser baseadas no conhecimento da natureza na experi ncia no racioc nio l gico desencadeando uma rela o de causa e efeito para as doen as A filosofia se baseava na investiga o livre e na observa o dos fen menos e por isso era limitada no que diz respeito aos conhecimentos anatomofisiol gicos Esse per odo considerado pela medicina grega como o per odo Hipocr tico em que a proposta para a sa de era por meio do m todo indutivo da inspe o e da observa o Hip crates fil sofo grego foi a express o m xima dessa fase Pelo fato de o fil sofo ter se destacado nas investiga es relacionadas sa de humana como forma de reconhecimento os formandos do curso de medicina fazem o chamado Juramento de Hip crates No per odo mon stico medieval a enfermagem aparece como uma pr tica leiga sendo desenvolvida por religiosos Esse per odo ficou marcado por uma O Juramento de Hip crates que os estudantes de medicina fazem no dia da formatura diz Prometo que ao exercer a arte de curar mostrar me ei sempre fiel aos preceitos da honestidade da caridade e da ci ncia Penetrando no interior dos lares meus olhos ser o cegos minha l ngua calar os segredos que me forem revelados o que terei como preceito de honra Nunca me servirei da minha profiss o para corromper os costumes ou favorecer o crime Se eu cumprir este juramento com
442. s proposi es para a ci ncia da enfermagem 1 Brito MJM Melo MCOL A identifica o de enfermeiras gerentes com a organiza o em que trabalham o caso de um hospital filantr prico de Belo Horizonte REME Rev Min Enferm 2001 5 1 44 51 2 Franco H Marra E Auditoria cont bil 42 ed S o Paulo Atlas 2001 3 Setz VG D Innocenzo M Avalia o dos registros de enfermagem no prontu rio por meio de auditoria Acta Paul Enferm 2009 22 3 313 7 4 Motta ALC Auditoria de enfermagem nos hospitais e seguradoras de sa de S o Paulo latria 2003 5 Kurkgant P Administra o em enfermagem S o Paulo EPU 1991 6 Scarparo AF Ferraz CA Auditoria em enfermagem identificando sua concep o e m todos Rev Bras Enferm 2008 61 3 302 5 7 Luz A Martins AP Dynewick AM Caracter sticas de anota o de enfermagem encontradas em auditoria Rev Eletr nica Enferm 2007 9 2 344 61 8 Brasil Lei n 7 498 de 25 de junho de 1986 Disp e sobre a regulamenta o do exerc cio da enfermagem e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o 26 jun 1986 9 Brasil Minist rio da Sa de Manual brasileiro de acredita o hospitalar Bras lia Minist rio da Sa de 2002 10 Brasil Decreto n 50 387 de 28 de abril de 1961 Regulamenta o exerc cio da enfermagem Di rio Oficial da Uni o 28 mar 1961 11 Conselho Federal de Enfermagem Resolu o 311 de s m de 2007 Aprova a reformula o do c digo de
443. s sujeitos participantes do estudo tinham outro comprovante vacinal al m do apresentado durante a pesquisa muito comum a presen a de mais de um comprovante vacinal principalmente os adultos que muitas vezes t m o cart o da crian a e tamb m o cart o do adulto Outra limita o encontrada foi o per odo da coleta de dados Como cada curso apresenta uma grade curricular diferenciada alguns estudantes poderiam n o ter tido acesso campanha Para tentar minimizar esse poss vel vi s foram disponibilizados v rios dias e hor rios para a realiza o da campanha Nessa perspectiva imperativo maior empenho das IESs por meio de atividades educativas e a es de imuniza o permanente visando a uma adequada cobertura vacinal de seus graduandos ao ingressar nos servi os de sa de e a presen a do cart o de vacina o fundamental para o controle da situa o vacinal Por outro lado ressalte se a necessidade de atua o dos gestores de sa de quanto implanta o de pol ticas de sa de que permitam monitorar e avaliar a situa o vacinal da popula o adulta bem como exigir o cumprimento do esquema vacinal para ingresso nos servi os de sa de 1 Medeiros EAS Marino CGG Vacina o em profissionais de sa de In Farhat CK Carvalho ES Weckx LY Carvalho LHF Succi RCM Imuniza es fundamentos e pr tica SP Atheneu 2000 p 125 35 2 Brasil Minist rio da Sa de Manual dos centros de refer ncia pa
444. s vezes s o consultados por outros profissionais da equipe de remE Rev Min Enferm 16 4 546 553 out dez 2012 sa de para comporem um arcabou o mais completo de informa es sobre o paciente e direcionar condutas terap uticas multiprofissionais 28 Assim como em outras unidades a adequada organiza o dos registros de enfermagem visando subsidiar o trabalho interdisciplinar fundamental Isso porque o profissional de enfermagem em muitas situa es vivencia em maior propor o o contato com o paciente hospitalizado fato que lhe confere um grande potencial de registro sobre as varia es ou estabiliza o do estado geral e as intercorr ncias do paciente no per odo de interna o Al m disso na unidade de interna o pedi trica h situa es em que a comunica o efetiva com a crian a seja por n o haver dom nio da linguagem seja pela patologia representa uma barreira para os profissionais na avalia o mais abrangente de seu estado de sa de Tal fato torna imprescind vel uma composi o mais detalhada das informa es colhidas pela equipe de enfermagem com o intuito de ser utilizada como meio de comunica o com outros profissionais da equipe Os resultados que apontaram defici ncias nesses registros na unidade avaliada comprovam a necessidade de um programa de educa o permanente que reforce para a equipe de enfermagem a import ncia das anota es sobre os dados de avalia o do estado ger
445. sa de retirada do cateter A taxa de complica es relacionadas ao PICC foi de 76 3 15 29 1 000 cateteres dia sendo a infec o 50 8 a principal complica o com uma taxa de ICS PICC de 7 77 1 000 cateteres dia seguida da oclus o do cateter 30 3 4 63 por 1 000 cateteres dia Foram encontrados quatro casos de trombose 3 3 0 5 1000 cateteres dia Do total de pacientes 48 8 receberam alta com o cateter fazendo o acompanhamento do PICC tamb m ambulatorialmente sistema home care hospital dia O PICC constitui uma op o confi vel na terapia venosa para quimioter picos contribuindo significativamente para a qualidade de vida das crian as com c ncer pois permite uma assist ncia adequada mesmo por per odos que n o atendam a todo o tratamento Palavras chave Cateterismo Venoso Central Cateterismo Perif rico Pediatria Enfermagem Servi o Hospitalar de Oncologia ABSTRACT This is a retrospective descriptive study that aims to describe the insertion practices of Peripherally Inserted Central Venous Catheter PICC carried out at the Oncology Unit of the Nossa Senhora da Gl ria Children s Hospital between 2006 and 2009 Variables used were clinical and epidemiologic data information on the patient s disease as well as details on catheter insertion the period it stayed in place and the reasons for its removal A total of 160 PICC insertions were carried out the majority of patients were male 57 5 mean age was 9 2 year
446. sados qualitativamente pelo ndice de positividade para a avalia o da assist ncia de enfermagem proposto por Carter Os resultados demonstraram que os indicadores de aspectos tico legais como o registro do nome do profissional letra leg vel hor rio dos procedimentos de enfermagem uso de siglas padronizadas e aus ncia de espa o em branco apresentaram alto percentual de anota o assim como os indicadores de assist ncia de enfermagem relacionados colora o da pele e elimina es Concluiu se que a auditoria em prontu rios um m todo simples e eficaz para avaliar sistematicamente a qualidade dos registros dos t cnicos de enfermagem permitindo um direcionamento das a es de capacita o da equipe de enfermagem mediante a educa o permanente Palavras chave Auditoria de Enfermagem Registros de Enfermagem Pediatria ABSTRACT The present study evaluated nursing technicians records in a paediatric inpatient unit of a university hospital in Belo Horizonte MG A nursing audit method was used This is a retrospective quantitative transversal study which data was collected from 163 medical charts by means of a predetermined tool Data was stratified into two categories legal aspects and nursing care and evaluated according to work shift and the day of the week in which the records were compiled Quantitative data was analysed through absolute and relative frequencies using a chi square test with a significance l
447. scuchar superficialmente a los dem s Este art culo presenta una reflexi n te rica sobre la importancia de escuchar atentamente al m todo historia de vida utilizando la entrevista no estructurada como t cnica de recogida de datos para la investigaci n cualitativa en enfermer a La entrevista no estructurada logra obtener datos subjetivos que permiten que el investigador ahonde en la realidad del sujeto investigado Se destaca que al emplear la entrevista no estructurada como t cnica en el m todo historia de vida el investigador debe establecer una relaci n de confianza con el sujeto entrevistado Se concluye que la narrativa en el m todo historia de vida proporciona informaci n valiosa para registrar las experiencias de la dimensi n colectiva de grupos sociales y que es una herramienta importante en la relaci n entre el profesional y el cliente La escucha sensible es una tecnolog a blanda de cuidados y se torna terap utica en las relaciones en la atenci n y en la investigaci n Investigadores y profesionales del campo de la salud como seres humanos deben practicar algunas virtudes tales como escuchar y callar sin juzgar Palabras clave Enfermer a Entrevista Investigaci n cualitativa Doutora pela Escola de Enfermagem Anna Nery UFRJ Professora assistente do Departamento Materno Infantil da Faculdade de Enfermagem UERJ Tecnologista do Instituto Fernandes Figueira Rio de Janeiro Brasil Doutoranda pela Escola de Enfermagem
448. se da Aten o Prim ria Sa de Dando prosseguimento s atividades a coordena o solicitou e ouviu as expectativas dos participantes a respeito da Oficina 2 que ficaram centradas na perspectiva de adquirir conhecimentos para a melhoria dos servi os comunidade Em seguida com a utiliza o de um projetor de multim dia o coordenador desenvolveu aula expositiva dialogada sobre o tema Fundamenta o sobre a Aten o Prim ria Sa de conforme recomenda o Guia do Tutor Essa apresenta o possibilitou aos participantes a oportunidade de se expressarem com esp rito cr tico e criatividade expondo suas percep es a respeito da pr tica profissional e da organiza o do trabalho Essa a o evidenciou o desafio de pensar uma nova pedagogia que usufrua todas as que t m implica o com a constru o de sujeitos autodeterminados e comprometidos s cio historicamente com a constru o da vida e sua defesa individual e coletiva e que se veja incorporada interven o que coloca no centro do processo pedag gico as quest es tico pol ticas dos trabalhadores no seu agir em ato produzindo o cuidado em sa de no plano individual e coletivo em si e em equipe Nesse procedimento os participantes desempenharam papel ativo fazendo coment rios e relato de fatos dando exemplos expondo suas d vidas e respondendo perguntas Ressalte se que v rios profissionais se esfor aram para fazer anota es durante ess
449. se que somente seriam v lidos para esta revis o os artigos cujo assunto tratava de instrumentos para avaliac o da NIPQ e que foram publicados nos idiomas portugu s ingl s ou espanhol Respeitando esses crit rios os descritores utilizados foram parestesia e quimioterapia e ainda disestesia e quimioterapia para a base de dados Lilacs Na pesquisa feita na Pubmed e sites das organiza es pesquisadas foram utilizadas as express es neurotoxidade perif rica induzida por quimioterapia neuropatia perif rica induzida por quimioterapia e parestesia induzida por quimioterapia Apesar da busca no Lilacs todos os achados relevantes para este artigo foram poss veis gra as busca no Pubmed em peri dicos internacionais Ap s essa pesquisa foram selecionados 21 artigos todos no idioma ingl s Os artigos foram analisados com base no registro dos crit rios autores data da publica o delineamento do estudo instrumento avaliado resultados alcan ados aspectos positivos de cada instrumento e suas limita es Os resultados obtidos est o apresentados de forma descritiva e discutidos luz da literatura RESULTADOS E DISCUSS O Padr o ouro para avalia o da neuropatia perif rica A literatura reporta como padr o ouro para avalia o de neuropatia perif rica a eletroneuromiografia ENM e estudos de condu o nervosa ECN 222 A ENM o m todo de estudo neurofisiol gico que registra a atividade el trica gerada no s
450. serva o dos valores morais e ticos da fam lia nessa faixa et ria Talvez assim possamos conscientizar pessoas sobre a preven o das DSTs HIV aids no mundo Como discutido ao longo deste trabalho a religi o e a cultura poder o ser parceiras na ado o de com portamentos sexuais saud veis e na supera o de situa es de vulnerabilidade mas para tal a enfermagem deve reconhecer seu papel na vida dos jovens Esse reconhecimento fundamental para que educador e educando juntos identifiquem estrat gias que fortale am a autonomia e a conscientiza o Ao utilizarmos a problematiza o propomos o fortalecimento de uma pr tica educativa capaz de possibilitar a descoberta pelo sujeito das respostas por ele buscadas com consequente transforma o de sua hist ria e constru o de um mundo melhor Por suas finalidades a educa o em sa de deve sempre levar o indiv duo transforma o e autonomia propiciando uma passagem de consci ncia ing nua para uma consci ncia cr tica Nesse caso uma certeza nos domina somente mediante estrat gias educativas emancipat rias poderemos construir novos saberes novas pr ticas e novos sujeitos Mas importante pensarmos em a es humanizadas que respeitem a individualidade dos atores com tica compromisso amor liberdade afetividade considerando o indiv duo como ser nico e especial Enfim o m todo possibilita a reconstru o do conhecimento com liberdade
451. servico pelas prestadoras de planos de sa de foi inferior a 30 tanto na modalidade de grupos espec ficos quanto para todos os benefici rios TAB 1 No que se refere as reas de aten o sa de contempladas pelos programas as mais privilegiadas foram a sa de do adulto e doidoso e a sa de da mulher A maioria das operadoras de planos privados de sa de contava com equipe pr pria para a realiza o dos programas 91 7 que eram oferecidos de maneira quase igualit ria nas modalidades coletiva e individual coletiva TAB 2 TABELA 2 Programas de promo o da sa de e preven o deriscos e doen as na Sa de Suplementar reas de aten o sa de equipe respons vel e modalidades dos planos de sa de Belo Horizonte 2008 Vari veis n reas de atenc o a sa de Crian a 6 50 0 Adolescente 7 58 3 Adulto e idoso 9 75 0 Mulher 9 75 0 Mental 2 16 7 Bucal 4 33 3 Equipe respons vel Pr pria operadora 11 91 7 Terceiros 7 58 3 Modalidade dos planos Planos individuais 1 8 3 Planos coletivos 6 50 0 Planos individuais e coletivos 5 41 7 Nota O total ultrapassou 100 pois era poss vel selecionar mais de uma op o de resposta por pergunta Fonte Elaborada pelos autores com base nos dados da pesquisa TABELA 1 Programas de promo o da sa de e preven o de riscos e doen as na Sa de Suplementar oferta mapeamento peri dico do perfil de morbimortalidade e inclus o em servi o de assist ncia
452. sionais surge a competic o por um cargo raz o pela qual o profissional para garantir seu lugar muitas vezes esquece a tica e a pr tica de seus princ pios Percebeu se que o profissional quando est atuando na sua rea apresenta dificuldades para trabalhar em equipe por causa da competitividade do mercado de trabalho e possivelmente do estresse do dia a dia Em relac o ao problema central da pesquisa concluiu se que n o h diferenca significativa entre enfermeiros e t cnicos de enfermagem no que diz respeito ao entendimento te rico sobre tica Embora os profissionais de gradua o tenham maior carga hor ria de forma o possibilitando maior aprofundamento no que diz respeito s quest es ticas e human sticas essa car ncia de carga hor ria por parte dos cursos t cnicos para maiores estudos sobre quest es ticas parece ser compensada pelo estudo do C digo de tica Profissional que visto como o grande par metro para orientar o agir moral dos profissionais tanto graduados remeE Rev Min Enferm 16 4 554 563 out dez 2012 quanto t cnicos da enfermagem Constatou se que na graduac o em enfermagem a disciplina de tica ministrada de maneira geral por um profissional da rea de filosofia enquanto no curso t cnico tal disciplina em geral ministrada por um enfermeiro e consequentemente com um enfoque mais direcionado para a deontologia Dessa forma provavelmente o enfermeiro e
453. so SM Carvalho MDB Previdelli ITS Diagn stico precoce do c ncer de mama e colo uterino em mulheres do municipio de Guarapuava PR Brasil Rev Esc Enferm USP 2010 44 4 940 6 35 Borges JBR Morais SS Borges TG et al Perfil das mulheres no municipio de Jundia quanto ao h bito do autoexame das mamas Rev Bras Cancerol 2008 54 2 113 22 36 Monteiro APS Arraes EPP Pontes LB Campos MSS Ribeiro RT Goncalves REB Autoexame das mamas frequ ncia do conhecimento pr tica e fatores associados RBGO 2003 25 3 201 5 37 Matos JC Pelloso SM Carvalho MDB Fatores associados a realizac o da prevenc o secundaria do c ncer de mama no Municipio de Maring Paran Brasil Cad Sa de P blica 2011 27 5 888 98 Data de submiss o 19 2 2012 Data de aprovac o 13 7 2012 remeE Rev Min Enferm 16 4 494 501 out dez 2012 e 501 CONHECIMENTO DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO SOBRE ILEOSTOMIA NA ATEN O B SICA KNOWLEDGE OF PROFESSIONAL NURSING ON ILEOSTOMY IN PRIMARY CARE EL CONOCIMIENTO DE LA ENFERMER A PROFESIONAL EN LA ILEOSTOM A EN ATENCI N PRIMARIA M rcia Tasso Dal Poggeto Fernanda Bonato Zuffi Ra ssa Bianca Luiz Saulo Pereira da Costa RESUMO Trata se de um estudo explorat rio com abordagem qualitativa cujo objetivo foi identificar o conhecimento dos profissionais enfermeiros sobre ileostomia das Equipes de Sa de da Fam lia ESFs do Distrito Sanit rio de Uberaba e descrever a percep
454. so de algum tipo de bebida alco lica Os indicadores e dados b sicos do MS em 2008 apresentaram que 10 8 da popula o feminina de Vit ria ES fazia consumo abusivo de lcool Com rela o ao tabaco 65 2 da amostra afirmou nunca ter feito uso e 9 faziam uso Os resultados desta pesquisa quanto ao uso de tabaco mostraram se inferiores aos encontrados nas estat sticas da Organiza o Mundial da Sa de OMS de 2006 que revelam que a preval ncia de mulheres adultas fumantes atinge 17 5 da popula o feminina maior que 15 anos de idade Com exce o de alguns pa ses desenvolvidos como Austr lia Canad Estados Unidos e Reino Unido onde j se evidencia redu o do tabagismo no sexo feminino nos demais encontra se na sua maioria tend ncia de aumento do tabagismo entre as mulheres A TAB 3 refere se s caracter sticas ginecol gicas das mulheres entrevistadas Percebe se que 59 6 tiveram menarca entre 12 a 14 anos achado semelhante ao estudo com mulheres atendidas em uma consulta de pr natal de um hospital universit rio que evidenciou que a maioria das mulheres 61 8 teve o in cio do ciclo menstrual entre 12 e 14 anos rem Rev Min Enferm 16 4 494 501 out dez 2012 TABELA 1 Perfil epidemiol gico de mulheres TABELA 2 Dados sobre o uso de bebida alco lica e internadas no setor de ginecologia do Hospital tabaco por mulheres internadas no setor de ginecologia Universit rio
455. so trabalho informado o que foi feito eo que necessita melhorar E6 Diante das falas dos entrevistados e ao refletir sobre os conceitos apontados por rg os competentes percebeu se que h ainda nos dias atuais uma grande dificuldade acerca da compreens o sobre a funcionalidade do sistema pelos profissionais que o utilizam no cotidiano para construir seu plano de ac o Mesmo havendo um conceito estabelecido este parece n o ser suficiente para a tomada de decis es e a maneira como est colocado parece n o retratar uma significativa contribui o no sentido pr tico Ap s serem questionados sobre o Sistema de Informa o de maneira geral os entrevistados responderam a quest o sobre o que entendem sobre o SIAB e quais suas funcionalidades As respostas demonstraram que o entendimento em relac o ao sistema se restringe unidade de atua o do sujeito sendo um instrumento de suporte apenas para a assist ncia prestada O conhecimento apresentado condizente com parte dos objetivos do SIAB mas restrito e leva a crer que sua utiliza o possui falhas significativas que podem vir a comprometer principalmente o repasse dos dados coletados aos servi os respons veis pelo seu processamento e an lise antes da divulga o nacional e a veracidade das informa es produzidas Assim se o profissional considera apenas a import ncia da utiliza o local o envio dos dados a esses servi os pode n o receber a import nci
456. squema vacinal contra hepatite B estava incompleto Neste estudo recomenda se intensificar a orientac o sobre as medidas de biosseguranca incluindo aspectos relacionados imunizac o especialmente a vacina contra a hepatite B Para controle do t tano acidental define se como pessoa adequadamente vacinada aquela que tomou tr s doses de toxoide tet nico tr plice bacteriana tetravalente dupla adulto dupla infantil toxoide tet nico tendo sido a ltima dose h menos de dez anos O resultado encontrado neste estudo preocupante visto que quase a metade dos entrevistados havia mais de dez anos n o recebia uma dose de toxoide tet nico Isso pode refletir tanto a falta de informac o sobre os riscos e vulnerabilidades da doenca por parte do estudante quanto a aus ncia ou efic cia de ac es de vigil ncia em sa de nos servicos de sa de Com relac o s vacinas contra sarampo e rub ola os percentuais altos de vacinac o justificam se visto que o Minist rio da Sa de vem desenvolvendo campanha de vacina o indiscriminada contra rub ola para a popula o menor de 39 anos em 2008 em todo o pa s como compromisso de sa de internacional para a erradica o do sarampo e o controle da rub ola No Estado de Minas foi administrada a tr plice viral sarampo caxumba e rub ola em pessoas entre 12 e 19 anos e a aplica o da vacina dupla viral sarampo e rub ola em homens e mulheres de 20 a 39 anos No tocante
457. ssar do tempo mais profissionais se engajem nessas a es alcan ando assim melhorias consider veis na qualidade de vida da popula o rem Rev Min Enferm 16 4 487 493 out dez 2012 Dessa forma aprender a conviver coma incerteza coma pouco do velho e precisa ser novamente reinventado inseguran a e com o medo de n o ter todas as respostas N o um caminho f cil envolve sofrimento confus es parte da constru o da intersetorialidade Os caminhos frustra es Mas gratificante compreender que ao lado s o tortuosos incompletos desafiantes imperfeitos de todas as mazelas existe o prazer de perceber novos Mas tudo que novo vem sempre carregando um olhares novas possibilidades e infinitas sa das REFER NCIAS 1 Brasil Minist rio da Sa de Departamento de Aten o B sica Aten o B sica e a Sa de da Fam lia Citado 2011 ago 11 Dispon vel em lt http dab saude gov br atencaobasica php gt 2 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Pol tica Nacional de Aten o B sica Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica 4 ed Bras lia Minist rio da Sa de 2007 68 p 3 Organiza o Pan Americana da Sa de Carta de Ottawa Canad 1986 Citado 2011 ago 24 Dispon vel em lt http www opas org br promocao uploadArq Ottawa pdf gt 4 Organization World Health Health Pr
458. ssim temos a import ncia da profiss o e do profissional de enfermagem bem como de sua produ o para com o outro No DSC por m destacam se a for a f sica e o constrangimento num hospital elencados como ideias que comp em a import ncia desse profissional A for a f sica se destaca na literatura como caracter stica inerente ao homem ao sexo ao g nero masculino um atributo natural necess rio em certos momentos para a profiss o sendo descrito como elo entre as profiss es masculinas junto com o status social a fama o poder o prest gio e a riqueza Isso mostra na maioria das vezes o estere tipo do profissional de enfermagem do g nero masculino ligado for a que n o leva em considera o a forma o e ou qualifica o para o trabalho mas sim a for a f sica atributo f sico biol gico fugindo do papel social do g nero A for a masculina ainda declarada como esp cie de golpe de domina o que cria uma programa o corporal do ser masculino e uma programa o mental para quem v e isso que causa transforma o no meio Tal for a por m parece n o coabitar com o atributo sexual Aqui se encontra a ideia inicial de for a ligada ao papel social do g nero masculino Quanto ao constrangimento num hospital este exatamente por quest es de forma o de g nero e interacionais j abordadas pode ser explicado Constrangimento ato de constranger coagir tolher a libe
459. sso s refer ncias sobre o tema do g nero masculino na enfermagem e a narrativa da sociedade sobre o problema pesquisado levou nos a encontrar diferentes opini es nos tr s temas abordados Assim de acordo com o primeiro objetivo quanto percep o dos entrevistados sobre o profissional de enfermagem do g nero masculino apesar da oportuna refer ncia feita ao pequeno n mero de profissionais que aos poucos v m encontrando solo f rtil na rea acredita se que ele tem sua import ncia refletida perante a profissional do g nero feminino bem como o profissionalismo e o preparo sendo bem visto e visado pela comunidade apesar dos fortes preconceitos ainda presentes em nossa sociedade A comunidade itajubense v o profissional como cada pessoa individualmente o que j era esperado j que a opini o da sociedade influencia a percep o dos entrevistados Contudo a vis o da comunidade bem realista e aponta principalmente o preconceito que ainda existe deixando claro que essa vis o a predominante pois apesar de haver uma aceita o 536 e conquista da rea tamb m pelos homens percebe se que os preconceitos ainda s o expl citos apesar de existirem discursos de igualdade entre g neros Quanto a experi ncia dos entrevistados de serem cuidados por um profissional de enfermagem do g nero masculino esta trouxe diversas facetas desde a total valorizac o e aceitac o visto de forma positiv
460. ssociado que ficar respons vel por indicar dois consultores em conformidade com as reas de atua o e qualifica o d remetidos a dois revisores especialistas na rea pertinente mantidos em anonimato selecionados de um cadastro de revisores sem identifica o dos autores e o local de origem do manuscrito Os revisores ser o sempre de institui es diferentes da institui o de origem do autor do manuscrito e Ap s receber ambos os pareceres o Editor Associado avalia e emite parecer final e este encaminhado ao Editor Geral que decide pela aceita o do artigo sem modifica es pela recusa ou pela devolu o aos autores com as sugest es de modifica es Cada vers o sempre analisada pelo Editor Geral respons vel pela aprova o final 4 SOBRE A APRESENTA O DOS MANUSCRITOS 4 1 APRESENTA O GR FICA Os manuscritos devem ser encaminhados gravados em disquete ou CD ROM utilizando programa Word for Windows vers o 6 0 ou superior fonte Times New Roman estilo normal tamanho 12 digitados em espa o 1 5 entre linhas em duas vias impressas em papel padr o ISO A4 212 x 297mm com margens de 2 5 mm padr o A4 limitando se a 20 laudas incluindo as p ginas preliminares texto agradecimentos refer ncias e ilustra es 4 2 AS PARTES DOS MANUSCRITOS Todo manuscrito dever ter a seguinte estrutura e ordem quando pertinente a P ginas preliminares P gina 1 T tulo e subt tulo nos idiomas
461. st mais preparado para resolver problemas ticos que ultrapassem o mbito profissional enquanto o t cnico em enfermagem tem dom nio sobre quest es ticas mais direcionadas ao mbito profissional Essa tamb m uma das caracter sticas espec ficas dos cursos de gradua o pois enquanto os cursos t cnicos est o mais voltados para uma aprendizagem dat cnica para atender mais rapidamente s demandas do mercado de trabalho os cursos de gradua o com carga hor ria bem maior formam profissionais que al m do dom nio da t cnica desenvolvem mais amplamente um pensamento cr tico e se iniciam no processo de produ o do conhecimento cient fico REFER NCIAS Enquanto a especificidade do curso t cnico consiste em formar profissionais com conhecimentos t cnicos para se inserir rapidamente no mercado de trabalho um curso de gradua o pela sua natureza e especificidade tem mais condi es de proporcionar um estudo mais aprofundado e mais hol stico n o se ocupando apenas com os aspectos estritamente profissionais mas tamb m com quest es de tica cidadania trabalho em equipe humaniza o e produ o do conhecimento Pela pesquisa realizada em rela o s quest es de tica n o se percebeu significativa diferen a entre os profissionais com forma o apenas de n vel t cnico e profissionais com curso de gradua o em enfermagem Contudo como o foco da pesquisa relacionou se aos aspectos ticos ligado
462. sto muito de conversar quando estou sendo atendida ent o a gente desenvolve uma conversa agrad vel sobre pol tica m sica futebol e ele foi super cuidadoso mesmo com outros pacientes dava aten o pra cada um e eu fiquei mais calma Me senti segura tranquila e tive timo atendimento de um timo profissional que levou eu e minha preocupa o em considera o O tratamento foi VIP eles s o sens veis prestativos bons ouvintes participantes e atuantes Foram atenciosos e isso que eu observo um atendimento eficiente sem problemas e eu gosto muito Aqui s o evidenciadas caracter sticas na maioria das vezes atribu das s mulheres vinculadas diferencia o quanto a g nero oriundas do ensi namento e aprendizado do papel social de ser homem e de ser mulher n o sendo oferecidas aos homens as caracter sticas qualidades de aten o e de cuidado ao outro como afabilidade amabilidade cortesia delicadeza precau o educa o gentileza graciosidade obs quio pondera o e prud ncia fixados na sociedade e em grande parte das institui es de gradua o bem como a forma o do profissional de enfermagem Aflora aqui o papel da humaniza o t o presente difundida e praticada no meio acad mico da enfermagem itajubense Assim ao serem cuidados por profissionais do g nero masculino s o neles tamb m detectadas tais qualidades adquiridas e ou ori
463. strointestinal Mesmo em doses terap uticas os quimioter picos podem ocasionar severas toxicidades dentre as quais se destacam as desordens do sistema nervoso perif rico que podem se manifestar com diferentes sinais e sintomas dependendo da droga utilizada Tal toxicidade conhecida como neuropatia perif rica induzida por quimioterapia NIPQ ou neuropatia induzida por quimioterapia NiQ a qual comumente um fator limitante do tratamento Os sintomas associados NIPQ evidenciam danos ao sistema nervoso perif rico e sua severidade est relacionada dose cumulativa da droga recebida Apesar de n o representar risco para a vida do paciente a neuropatia perif rica deprecia a qualidade de vida comprometendo a execu o das Atividades de Vida Di ria AVDs quanto das Atividades Instrumentais da Vida Di ria AIVDs 3 Al m disso representa a complica o neurol gica mais comum do tratamento antineopl sico e afeta aproximadamente um ter o dos pacientes submetidos a drogas citost ticas dentre as quais se destacam os taxanes paclitaxel e docetaxel e a oxaliplatina utilizadas frequentemente nos tratamentos para c ncer de mama ov rio pulm o e intestino Alguns fatores como a dosagem o regime de administra o do antineopl sico dose total dose por ciclo o n mero de ciclos tempo de infus o a idade do paciente o preju zo da fun o hep tica e renal o uso pr vio ou concomitante de outras d
464. tar mais ou menos o pessoal do mesmo jeito que eles falam porque s vezes a gente usa palavras bonitas e eles n o entendem nada Azul 4 Eu acredito que o que tu podes falar de preven o para eles que como a gente j trabalha h tanto tempo a gente v que tinha gente bem desinformada que n o sabia muitas coisas coisas bem comuns para eles eram desconhecidas A gente consegue com que eles venham para o posto fa am exames mulheres principalmente que t m que se cuidar mais fazer pr c ncer Vermelho 4 Para os sujeitos fica muita clara a rela o entre pro mo o da sa de e educa o em sa de Educar para a sa de um ramo importante da promo o por meio do qual muito se pode fazer em prol da qualidade de vida da popula o o que ficou demonstrado nesses depoimentos Al m disso como foi citado interessante que os pro fissionais da sa de ao abordarem o p blico utilizem uma linguagem adequada e de f cil entendimento al m de oferecer e trocar informa es que tenham relev ncia para a popula o em quest o vital que os profissionais percebam que n o det m todo o conhecimento mas que utilizando a troca de saberes as atividades que vierem a ser desenvolvidas com certeza ser o muito mais proveitosas para todos os atores Ainda do mbito da promo o investir na forma o de cidad os e trabalhar para a institui o de espa os 490 verdadeiramente democr
465. te A NPIQ representa um problema de sa de passivel de intervenc es da equipe de enfermagem Esse problema est descrito pela North American Nursing Diagnosis Association Nanda sob o t tulo Diagn stico de perce p o t til sensorial prejudicada sendo caracterizado por mudan as na quantidade ou no padr o de est mulos recebidos com resposta diminu da exagerada distorcida ou prejudicada O enfermeiro poder contribuir principalmente na operacionaliza o de uma avalia o e interven o sistem tica e cont nua em todas as fases do tratamento e ap s seu t rmino 714 Algumas propostas v m sendo efetuadas por enfermeiros para o acompanhamento desse sintoma no entanto n o contemplam um instrumento reprodut vel e de f cil compreens o assim como n o se define um crit rio de classifica o para a neuropatia caso identificada Dentre essas interven es destacam se as propostas por Wickham A autora afirma que grande parte do conhecimento cl nico pr tico foi adquirido com a oxaliplatina mas geralmente as interven es se aplicam a pacientes que recebem outros agentes neurot xicos tais como paclitaxel e docetaxel Uma avalia o neurol gica ampla clinicamente impratic vel pela maioria dos enfermeiros No entanto podem identificar os pacientes que est o em risco de NPIQ e realizar a avalia o inicial e subsequente breve antes de cada ciclo de quimioterapia Isso relativamente f cil po
466. te regulamenta o exerc cio profissional de enfermagem a Lei n 7 498 86 de 25 de junho de 1986 Em seu artigo 1 a lei prescreve que o exerc cio da enfermagem s permitido aos profissionais que estiverem inscritos no Conselho Regional de Enfermagem da respectiva regi o O Conselho Federal de Enfermagem Cofen tem como fun o fiscalizar o exerc cio da profiss o de enfermeiros t cnicos e auxiliares de enfermagem zelando pela qualidade dos servi os prestados pelos participantes remeE Rev Min Enferm 16 4 554 563 out dez 2012 da classe e pelo cumprimento da Lei do Exercicio Profissional O Conselho Regional de Enfermagem Coren que por sua vez esta ligado ao Conselho Federal al m de disciplinar e fiscalizar respons vel pela emiss o dos documentos de inscri o dos profissionais que executam servi os de enfermagem habilitando os legalmente para atuar no mercado de trabalho Portanto cabe aos Conselhos Federal e Regional de Enfermagem a garantia do bom exerc cio profissional e a aplica o de san es disciplinares caso haja o descumprimento da lei em quest o A profiss o que regulamentada em lei e disp e de um C digo de tica dever ser conduzida de acordo com os direitos e deveres prescritos no respectivo c digo Com a exist ncia e o cumprimento desse c digo tanto os pacientes clientes quanto os profissionais da enfermagem s o beneficiados O C digo de tica leva em consid
467. terven es na cena do acidente A educa o permanente em servi o EPS caracteriza se como um centro de aprendizado constante dos 606 profissionais integrantes do APH m vel favorecendo a participa o e discuss o da viv ncia dos profissionais perante a realidade enfrentada no dia a dia Estudos apontam que todos profissionais possuem interesse em obter mais informa o independ ncia e produ o no processo de trabalho O n cleo de educa o permanente no servi o de atendimento m vel de urg ncia representado pelo EPS promove a capacita o e o treinamento espec ficos da rea de atua o aos socorristas m dicos enfermeiros e auxiliares e ou t cnicos de enfermagem inseridos nessa modalidade de assist ncia Ressalte se que esses n cleos s o preconizados pelo Minist rio da Sa de visando por meio do treinamento e capacita o melhoria constante da qualidade dos servi os prestados e minimiza o da falta de recursos humanos especializados nessa rea 7 Como dito o APH m vel trata se de uma nova rea de atua o da enfermagem Tr s artigos 43 que comp em a amostra referem a educa o continuada e a capacita o profissional como imprescind veis assist ncia de qualidade o ensino oferecido na gradua o n o oferece subs dio espec fico para atua o desse profissional no APH Assim cabe ao enfermeiro sempre buscar conhecimento por meio de palestras cursos congressos
468. tes realizavam o exame anualmente e 7 35 relataram n o realiz lo periodicamente GR F 1 Segundo o Instituto Nacional de C ncer Inca toda mulher que tem ou j teve vida sexual deve submeter se ao exame preventivo peri dico especialmente as que t m entre 25 e 59 anos Inicialmente o exame deve ser feito anualmente e ap s dois exames seguidos com um intervalo de um ano apresentar resultado normal o preventivo pode passar a ser feito a cada tr s anos Em nossa realidade percebemos que os profissionais m dicos e enfermeiros t m orientado que as mulheres voltem a realizar o exame de ano em ano temendo que ap s um intervalo de tr s anos a mulher n o volte a realizar o preventivo Em estudo realizado em S o Paulo SP 2001 mostrou se que de 138 mulheres entrevistadas 90 com o diagn stico de NIC de alto grau e 48 mulheres com c ncer invasivo do colo uterino a maioria 81 apresentava atitudes inadequadas em rela o necessidade de realizar o exame preventivo como n o acreditar que fosse necess rio realiz lo apenas quando um m dico requisitava e 56 praticavam no de forma inadequada ou seja sem a periodicidade adequada Ainda as mulheres com c ncer invasivo mostraram chance 3 2 vezes maior de praticar o exame inadequadamente com rela o as mulheres com NIC 581 Motivos alegados para a n o realiza o do exame de Papanicolaou segundo mulheres em tratamento quimioter pico contra o c ncer
469. tes que trabalham com esse conte do em particular A enfermagem contempor nea deve alcan ar essa consci ncia e se apropriar da magnitude desse momento empenhando se ao m ximo na manuten o do status quo adquirido pela incorpora o da Semiologia na gradua o de seus futuros enfermeiros Sabedor da importante miss o de destacar a Semiologia na gradua o em enfermagem julgo portanto condizente a proposi o de uma reflex o sobre seu ensino desejando com isso oferecer contribui es que apontem a preocupa o permanente quanto forma o dos enfermeiros que far o a profiss o no decorrer do s culo XXI Para tanto essencial que a comunidade acad mica de enfermagem se debruce sobre relevantes quest es que digam respeito estreita rela o entre a Semiologia como elemento b sico na forma o do enfermeiro e suas a es condutas e interven es pr prias e esperadas quando cuidar de seu cliente Finalmente imperativo que a comunidade tenha em mente a exata signific ncia da Semiologia medida que for capaz de buscar responder a importantes questionamentos sobre sua excel ncia tais como 1 Como poss vel 485 compreender a Semiologia como elemento indispens vel na forma o dos futuros enfermeiros 2 Quais as vantagens e desvantagens decorrentes da incorpora o da Semiologia gradua o em Enfermagem 3 Quis as complica es sobre a assist ncia e sobre a autonomia de enfermagem advindas da
470. therapy induced peripheral neuropathy a review and implications for oncology nursing practice Clin J Oncol Nurs 2007 11 3 361 76 13 Sweeney CW Understanding peripheral neuropathy in patients with cancer background and patient assessment Clin J Oncol Nurs 2002 6 163 6 14 Binner M Chemotherapy induced peripheral neuropathy assessment of oncology nurses knowledge and practice 2010 16th International Conference on Cancer Nursing Abstract book Vancouver Wiley Blackwell 2010 p 120 1 614 remE RRev Min Enferm 16 4 609 615 out dez 2012 15 Markman M Chemotherapy associated neurotoxicity an important side effect impacting on quality rather than quantity of life J Cancer Res Clin Oncol 1996 122 9 511 2 16 National Cancer Institute Common Terminology Criteria for Adverse Events CTCAE 2009 Citado 2009 nov 18 Disponivel em http ctep cancer gov protocolDevelopment electronic applications ctc htm ctc 40 gt 17 Clinical Trials Brazil CTCAE Common Terminology Criteria for Adverse Events Citado 2010 maio 30 Dispon vel em lt http www clinicaltrialsbrazil com ctcae gt 18 Cavaletti G Frigeni B Lanzani F Matavelli L Susani E Chemotherapy Induced Peripheral Neurotoxicity assessment A critical revision of the currently available tools European Journal of Cancer 2010 n 4 6 p 479 494 19 Instituto Nacional do C ncer Ac es de enfermagem para o controle do c ncer uma proposta
471. tica de Enfermagem Nupepe em parceria com a Universidade Estadual de Montes Claros Unimontes respons vel pela pesquisa na regi o norte do Estado de Minas Gerais onde est localizada Para tal foi constru do um grupo tarefa composto por professores da rea da sa de que em um primeiro momento procurou identificar as experi ncias de EPS a 595 Perspectivas de educa o permanente em Sa de no norte de Minas Gerais nessa regi o utilizando estudo explorat rio realizado pela localizac o de informantes chave gestores municipais de sa de portadores de conhecimentos sobre os locais com experi ncias exitosas e tamb m por leituras em documentos institucionais sobre o tema Esses informantes por sua vez indicaram pessoas equipes e institui es envolvidas em experi ncias relativas EPS Astr s experi ncias selecionadas com base no consolidado na fase explorat ria seguiram os crit rios de inclus o fundamentados nas concep es de EPS conforme orienta o da Coordena o Nacional do Estudo Para a descri o da primeira experi ncia Plano Diretor da Aten o Prim ria Sa de PDAPS foi utilizada a entrevista semiestruturada com roteiro para possibilitar que os pr prios atores sociais informassem os dados relativos a condutas opini es desejos e expectativas Acoleta de dados ocorreu em uma oficina de implanta o do PDAPS promovida pela Secretaria de Estado da Sa de de Minas Gera
472. tica sobre o assunto abordado resultando em um grupo mais participativo nos debates di logos e trabalhos Ao longo do processo as etapas aconteceram com o apoio de textos revistas fantoches m sicas e teatro Proporcio nou se um ambiente de constru o e reconstru o do conhecimento com os participantes com dura o de uma hora por semana durante tr s encontros Inicialmente a diretora da escola autorizou nossa investiga o a qual foi submetida aprecia o do Comit de tica em Pesquisa CEP da Universidade Federal do Cear UFC em cumprimento Resolu o n 196 96 do Conselho Nacional de Sa de para a pesquisa com seres humanos Tal resolu o visa assegurar os direitos e deveres inerentes comunidade cient fica aos sujeitos da pesquisa e ao Estado Como exigido utilizamos um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE apresentado dire o da escola para envi los aos pais dos sujeitos solicitando a autoriza o para seus filhos participarem do estudo A descri o e a organiza o dos resultados constaram das informa es coletadas ordenadas mediante narra o discuss o segundo a sequ ncia dos C rculos de Cultura realizados foram transcritos o material registrado em MP4 e as filmagens di rios de campo fotografias e feito um exame sistem tico do corpus da pesquisa RESULTADOS E AN LISE DOS DADOS Consoante previsto os resultados foram organizados de acordo com a o
473. ting in this study have insufficient perception of the primary care information systems An inefficient use of such systems could result in gaps that need to be filled so that the information produced reflects the population context Keywords Health Information System Nurses Primary Care Information System RESUMEN Este estudio es una investigaci n cualitativa para identificar la percepci n de las enfermeras en relaci n con el Sistema de Informaci n de Atenci n Primaria Los sujetos del estudio eran enfermeras que actuaban en Unidades de Atenci n Primaria de Salud que incluyen la Estrategia de Salud de la Familia y el Programa de Agentes Comunitarios de la Salud Como escenario se consideraron tres Unidades de Atenci n Primaria de Salud de un municipio de Minas Gerais Los datos fueron recogidos a trav s de entrevistas semi estructuradas Despu s de las entrevistas se llevaron a cabo lecturas exhaustivas de las transcripciones y se construyeron las siguientes categor as Sistemas de informaci n en Salud de la teor a a la pr ctica una construcci n deficiente La falta de comprensi n de la funcionalidad del sistema causa dificultades en su aplicaci n Sistema de Informaci n de Atenci n Primaria como una herramienta que gu a la toma de decisiones en relaci n con la salud La comprensi n del tema en cuesti n Creemos que las enfermeras participantes en este estudio tienen una percepci n deficiente en relaci n con el Sistema de Inf
474. tiva em que o aprender e o ensinar devem integrar a pr tica di ria dos profissionais da sa de o que permite refletir sobre as diversas realidades e os modelos de aten o em sa de em que est o inseridos buscando identificar problemas Est relacionada concep o de integralidade analisada em tr s eixos de sentidos o primeiro aplicado s caracter sticas das pol ticas de sa de de forma a possibilitar a intera o de a es de promo o preven o e recupera o da sa de o segundo ligado apreens o ampliada e contextualizada das necessidades de sa de e o terceiro ao modo de organiza o dos servi os de sa de para conseguir a articula o dos diferentes n veis de complexidade a interdisciplinaridade a multiprofissionalidade e a intersetoralidade remE Rev Min Enferm 16 4 594 600 out dez 2012 A EPS atua conforme o quadril tero da forma o criado por Ceccim o qual composto pela intera o entre os segmentos da forma o que visa modifica o da educa o tradicional centrada no professor e na transmiss o por uma educa o interacionista e da problematiza o da aten o que busca construir novas pr ticas de sa de considerando os princ pios da integralidade da equidade e da humaniza o da gest o cuja fun o disponibilizar redes de aten o para assegurar a resolutividade das necessidades individuais e coletivas e do controle social que deve apoiar as l
475. tivo maior empenho das Institui es de ensino superior visando a uma adequada cobertura vacinal de seus graduandos Palavras chave Vacina o Estudantes Cobertura Vacinal ABSTRACT This study aimed to describe vaccination status and to investigate the factors associated with immunization schedule of Nursing Pharmacy and Medicine first period students at the Federal University of S o Jo o Del Rey The study population consisted of 187 students Data were collected through a questionnaire containing the following variables sex age course year presentation of immunization card and being up to date with vaccination schedule Data entry performed using EpiData 3 1 and Epilnfo 6 04 The study revealed a 92 of immunization coverage rate against measles followed by 49 against tetanus and 52 against diphtheria toxoid and hepatitis B The vaccine against yellow fever presented the smallest coverage rate with 37 Besides that 155 students presented a proof of vaccination The variables gender age and course year were not associated with an up to date vaccination record The results demonstrated that the students being not properly immunized were exposed to vaccine preventable diseases Higher educational institutions should make a greater effort to promote suitable vaccination coverage to their undergraduate students Key words Vaccination Students Immunization Coverage RESUMEN El presente estudio describe la situaci n de vacunaci
476. trapartida os autores do instrumento n o apresentam resultados dos testes de valida o o que pode limitar a amplia o de seu uso Somado a isso alguns autores como a autora Bakitas questionam estrat gias baseadas em perguntas e respostas Acredita se que nesse tipo de instrumento as respostas podem sofrer interfer ncia do entrevistador ou mesmo que a gravidade dos sintomas pode ser diminu da pelo paciente que teme por interromper o tratamento antineopl sico Avalia o funcional em terapias do c ncer Funcional assessment of cancer therapy Gynaecologic Oncology Group GOG neurotoxicity O FACT GOG Ntx NE um instrumento com 38 itens autorreferidos sendo que 27 s o para avalia o da qualidade de vida dos pacientes em tratamento antineopl sico e os demais para monitoriza o da NPIQ com discrimina o de sintomas relacionados a essa toxicidade Esses instrumentos encontram se traduzidos em v rios idiomas inclusive em portugu s O FACT Taxane foi testado em estudo no qual foi comprovado que o instrumento possui boa consist ncia interna No entanto os instrumentos FACT t m como objetivo fundamental a avaliac o da qualidade de vida do paciente o que pode limitar o uso desse instrumento na pr tica cl nica do enfermeiro Question rio de neurotoxicidade do paciente Patient neurotoxicity questionnaire PNQ O PNQ foi desenvolvido originalmente pelo Food and Drug Administration FDA nos Estado
477. tratamento quimioter pico contra o c ncer do colo uterino realizan el examen funcionan en el horario de trabajo la unidad se ala falta de material no conseguir programar el examen considerar que el examen no fuera m s necesario debido a la edad tener verguenza de realizar el examen olvidarse de realizar el examen olvidarse de buscar el resultado no saber que pod a se pod a prevenir el c ncer Los motivos se alados para la no realizaci n del examen nos muestra la necesidad de mayor efectividad en las pr cticas de educaci n en salud Palabras clave Neoplasias del Cuello Uterino Frotis Vaginal Salud de la Mujer Enfermer a INTRODU O Com aproximadamente 500 mil casos novos por ano no mundo o c ncer do colo uterino CCU o segundo tipo de c ncer mais comum entre as mulheres sendo respons vel pelo bito de aproximadamente 230 mil mulheres anualmente Sua incid ncia cerca de duas vezes maior nos pa ses em desenvolvimento em compara o com os mais desenvolvidos A incid ncia de CCU mais comum na faixa et ria de 20 a 29 anos e o risco aumenta rapidamente at atingir seu pico geralmente na faixa et ria de 45 a 49 anos Em pa ses desenvolvidos a sobrevida m dia estimada em cinco anos varia de 59 a 69 Nos pa ses em desenvolvimento os casos s o diagnosticados em est dios relativamente avan ados e consequentemente a sobrevida m dia de 41 ap s cinco anos A m dia mundial estimada de 49
478. tribui o na prepara o de m o de obra para a assist ncia em sa de destacando se nesse trabalho a rea da enfermagem Em rela o aos dados gerais constatou se que dos 61 respondentes 84 eram do sexo feminino e 16 do sexo masculino Isso revela que a enfermagem uma profiss o na qual a m o de obra feminina predomina A enfermagem tem sua origem no cuidado dom stico s crian as aos doentes e aos idosos associado figura da mulher m e que sempre foi curandeira e detentora de um saber informal de pr ticas de sa de o que era transmitido de mulher para mulher De acordo com Florence Nightingale as mulheres s o naturalmente preparadas para o cuidado o que pode justificar o alto ndice de mulheres no exerc cio profissional da enfermagem Do total de respondentes 29 recebem at dois sal rios m nimos R 1 020 00 53 recebem de dois a cinco sal rios m nimos de R 1 020 00 a R 2 550 00 e 18 recebem mais de cinco sal rios m nimos R 2 550 00 Considerando que o enfermeiro n o possui um piso salarial registrado no Coren ou Cofen isso revela que a profiss o da enfermagem ainda pouco valorizada pois dos sujeitos pesquisados apenas 18 recebem acima de cinco sal rios m nimos R 2 550 00 Isso confirma a ideia de que a profiss o da enfermagem pouco reconhecida pela sociedade e pelo pr prio profissional Um dos fatores que comprovam isso o baixo sal rio desses profissionais
479. tua o Acha que o enfermeiro sempre est ligado a estas quest es o que mais a gente mais ouve falar aquela velha quest o de ser uma cidade pequena tradicional que ainda tem muito pra crescer Assim fica aquela coisa aquele receio tem pessoas que d o risadinhas e olham e comentam n Ah ele t fazendo enfermagem homossexual e aquela bobajada que o povo falava Muitas piadinhas mesmo porque o predom nio da rea pelo menos aqui em Itajub do profissional do g nero feminino Ah ele escolheu essa profiss o a porque ele n o serviu pra outra coisa ent o ele vai fazer enfermagem Eu acho que a comunidade v dessa forma ela ainda enxerga dessa forma de uma maneira extremamente preconceituosa A gente v mais mulher na quest o de trabalho da enfermagem V o pessoal falando mal dos enfermeiros sim Que s o gays boiola Eu enxergo um preconceito sim tanto dos jovens quanto da comunidade mais velha Ent o tem preconceito sim A quest o g nero ligada ao preconceito despertada novamente nesta ideia central por m de forma expl cita sendo o preconceito definido como ideia preconcebida suspeita intoler ncia avers o 11617 Percebe se aqui a grande influ ncia do componente social fundamentada na evolu o hist rica da profiss o de enfermagem A literatura permeada fortemente por essa concep o determinand
480. ud Palabras clave Prevenci n y Control Factores de Riesgo Enfermedad Cr nica Salud Suplementaria Enfermeiro Doutor em Enfermagem Professor adjunto do Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Sa de P blica da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Urg ncia Emerg ncia e Atendimento Pr Hospitalar Mestrando em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da UFMG Professor assistente do Centro Universit rio UMA Enfermeiro Doutor em Enfermagem Professor assistente Il do Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Sa de P blica da Escola de Enfermagem da UFMG M dica Doutora em Sa de Coletiva Professora adjunta do Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Sa de P blica da Escola de Enfermagem da UFMG Coordenadora da rea de Doencas e Agravos n o Transmiss veis da Secretaria de Vigil ncia em Sa de do Minist rio da Sa de Endere o para correspond ncia Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Sa de P blica Escola de Enfermagem da UFMG Av Alfredo Balena 190 Santa Efig nia Belo Horizonte Minas Gerais CEP 30130 100 4 andar sala 422 Tel 55 31 3409 9180 Fax 55 31 3409 9860 E mail adrianomp ufmg br N w ES 564 remE Rev Min Enferm 16 4 564 571 out dez 2012 INTRODU O As doen as e agravos n o transmiss veis DANTs comp em um grupo de afec es que se caracterizam por apresentar de f
481. ui o de materiais de divulga o n o mobilizando os prestadores especialmente os m dicos A a o que resultaria em maior efetividade o pagamento por desempenho foi adotado por apenas uma operadora Procedimentos semelhantes foram descritos em pesquisa realizada em 2004 na qual essa mesma operadora j apresentava estrat gia de pagamento diferenciado por resultados alcan ados em cuidados adotados em idosos e criancas Da mesma forma as estrat gias utilizadas para melhorar aades o dos benefici rios tamb m insuficiente como o envio de materiais de divulga o e liga es telef nicas A isen o de coparticipa o que seria uma ferramenta bastante motivadora foi pouco utilizada As formas encontradas pelas operadoras para buscar participantes foram interessantes destacando se a identifica o de pacientes de maior risco seja por faixa et ria seja por utiliza o busca em prontu rios e ac mulo de fatores de risco Todas s o estrat gias de busca corretas e j descritas em estudos pr vios Chama a aten o a baixa frequ ncia de encaminhamento m dico talvez por n o acreditarem nas evid ncias da promo o e preven o Esse aspecto muito negativo pelo fato de o m dico ser o maior indutor de procedimentos Caso ele n o indique os programas de promo o e preven o estes ter o baixa implementa o devendo as operadoras desencadear a o no sentido de revers o dessa tend ncia O fato de
482. uisa em Enfermagem E mail elianelima66 gmail com Endere o para correspond ncia Rua Jo o de Oliveira Soares 241 701 Jardim Camburi Vit ria ES CEP29090 390 494 remE Rev Min Enferm 16 4 494 501 out dez 2012 mensual de hasta 1 salario m nimo 44 9 ya hab a hecho uso de bebida alcoh lica y un 65 2 neg el uso de cigarro Se verific que 59 6 tuvo la menarqu a entre los 12 y 14 a os 57 3 coitarqu a antes de los 17 a os 44 9 de tres a cinco gestaciones 37 1 de tres a cinco partos y 65 2 afirm que nunca tuvo ning n aborto El 29 2 fue diagnosticado con mioma uterino y 43 8 sometido a histerectom a 58 4 relat realizar el autoexamen de mamas 69 7 ya hab a realizado mamograf a y 93 3 Papanicolau Hubo significancia estad stica entre la realizaci n de la mamograf a y las variables grupo etario y escolaridad El estudio presenta el perfil socio econ mico similar a otros estudios con esta poblaci n es decir que la mayor a de las mujeres ya hab a realizado mamograf a examen de Papanicolaou y examen de mama en alg n momento de su vida Palabras clave Cirug a Ginecolog a Salud de la Mujer C ncer de Mama C ncer de tero Enfermer a INTRODU O A sa de e a doen a est o intimamente relacionadas e constituem um processo cuja resultante est determinada pela atua o de fatores sociais econ micos culturais e hist ricos Isso implica afirmar que o perfil de sa de e doen
483. uitas vezes de um acesso venoso profundo dada a fragilidade da rede venosa perif rica Dessa forma o PICC facilita que a terapia medicamentosa em particular a quimioterapia possa ser aplicada diretamente em um vaso de grande calibre favorecendo a hemodilui o e preservando a rede venosa perif rica Assim o objetivo com esta pesquisa foi descrever as pr ticas de inser o manuten o e retirada do PICC no servi o de Oncologia Pedi trica do Hospital Infantil Nossa Senhora da Gl ria HINSG em Vit ria ES MATERIAL E M TODOS Estudo descritivo e retrospectivo sobre as pr ticas de inser o do PICC realizadas no servi o de Oncologia Hematologia do HINSG durante o per odo de janeiro de 2006 a dezembro de 2009 O HINSG refer ncia estadual no tratamento do c ncer infantil pelo Sistema nico de Sa de SUS recebendo crian as de todo o Estado do Esp rito Santo e do sul da Bahia com seguimento hospitalar e ambulatorial A decis o da inser o do cateter feito em conjunto com a equipe m dica e o procedimento segue as normas e protocolo institucional para a inser o do PICC Dos enfermeiros que est o habilitados na inser o do cateter no hospital quatro estavam diretamente envolvidos no setor em estudo Os cateteres foram inseridos em quase 539 Utiliza o do cateter venoso central de inser o perif rica PICC em oncologia pedi trica sua totalidade durante a interna o excetuando se
484. uito dif cil at mesmo quando se trata de um profissional do g nero masculino da rea ou um futuro profissional visto que somos educados conforme as concep es de g nero de um estere tipo formado no decorrer da hist ria A n o aceita o social desse profissional faz com que a maioria deles adote uma postura de conformismo ou o outro extremo de defesa perante a sociedade que o autoriza executar a pr tica da enfermagem Essa vis o certamente com a evolu o da profiss o e o aumento do n mero de homens na rea ser aos poucos modificada num processo em longo prazo pois estamos lidando com a cultura com o senso comum constru do atrav s dos tempos Percebe se que por quase todas as falas dos respondentes referentes opini o percep o e aos sentimentos o estigma do preconceito se faz presente e faz parte do cotidiano do profissional de enfermagem do g nero masculino e que est fortemente arraigado ao pensamento desse profissional inserido em uma profiss o dita feminina com maioria de mulheres Assim fica justificada a presen a da rela o de g neros preconceito e estigma rem Rev Min Enferm 16 4 528 537 out dez 2012 como uma semelhanca encontrada nos tr s temas estudados Portanto apesar do aumento discreto da presenca masculina na rea h aceitac o reiteramos o significado de explicar porque o pela populac o mesmo com o preconceito hist rico oriundo das diferencas
485. uladas como as que trazem risco de vida Em geral esses graus variam de 1 a 5 e s o correlacionados com o impacto dos sintomas nas AVDs e AIVDs Assim no intuito de uniformizar a nomenclatura e a gradua o de eventos adversos em oncologia a Cooperativa de Grupos em Oncologia da Am rica do Norte e o Canad National Cancer Institute NCI EUA em 1983 concordaram em estabelecer um conjunto de defini es para a classifica o de toxicidades chamado Crit rios comuns de toxicidade Mais tarde em 1998 esse dicion rio passou por uma reformula o e foi publicada a segunda vers o incluindo mais de 260 eventos adversos individuais sobre 24 diferentes rg os ou sistemas fisiol gicos Essa vers o passou a ser usada mundialmente como padr o no relato de eventos adversos em oncologia cl nica e em estudos cl nicos Finalmente em 2003 os CTCs foram revisados e ampliados incluindo agora os efeitos decorrentes de atos cir rgicos e crit rios pedi tricos vers o 3 0 tendo 611 Instrumentos de avalia o da neuropatia perif rica induzida por quimioterapia revis o integrativa e implica es para a pr tica de Enfermagem Oncol gica sido publicados pelo NCI como Common Terminology Criteria for Adverse Events CTCAE Essa classificac o j se encontra na vers o 4 0 publicada em 2009 1518 H outras escalas do tipo CTC tais como a Escala da Organizac o Mundial de Sa de 1979 Escala Ajani
486. um dos participantes quando escolheu a gravura de Jesus crucificado Pensei que fosse um punhal G nesis Quando indagado novamente sobre a gravura o mesmo adolescente respondeu apenas que se tratava de Jesus Cristo crucificado e ap s a apresenta o da maioria dos colegas fez quest o de se apresentar novamente dizendo da religi o cat lica andei frequentando e gostei G nesis remE Rev Min Enferm 16 4 572 578 out dez 2012 Outro respondeu ao se referir gravura religiosa esco lhida Jesus porque ele se sacrificou deu at sua ltima gota de sangue para que a gente tivesse aqui do jeito que n s tamos xodo Ao desenvolver nosso estudo considerar a religiosidade de cada adolescente importante porquanto poder influenciar na ado o de comportamento seguro pois para alguns autores adolescentes com alto n vel de religiosidade s o significativamente mais predispostos a ter mais autoefic cia na comunica o com novos parceiros sobre sexo DST HIV e preven o de gravidez recusando encontros com sexo inseguro No entanto neste estudo apenas dois dos participantes demonstraram algum tipo de envolvimento religioso Outros dois escolheram gravuras referentes religi o mas n o souberam explicar o porqu da escolha A n o manifesta o de envolvimento religioso n o significa que esses adolescentes adotam comportamentos sexuais de risco afinal conforme citado por autores o envolv
487. um esfor o organizado para sua amplia o acrescentando um novo olhar aos servi os de APH Por esse motivo cabe aos enfermeiros de APH m vel se inserirem nos mais variados espa os relacionais e inter relacionais de forma consciente e direcionada s necessidades espec ficas dos sujeitos para que sejam prestados cuidados de forma humana competente e integral s 603 Atua o do enfermeiro no atendimento pr hospitalar m vel JUSTIFICATIVA Este estudo se justifica dada a import ncia da rea de urg ncia e emerg ncia no contexto de redu o de morbimortalidade mediante atendimento prim rio no local de ocorr ncia por equipe multiprofissional com enfoque na qualidade de assist ncia prestada pela equipe de enfermagem Nesse contexto s o pesquisadas as a es desenvolvidas pelo enfermeiro no APH m vel Os resultados de uma revis o de literatura poder o contribuir com evid ncias sobre a atua o do enfermeiro no APH m vel possibilitando o conhecimento e ou entendimento dos servi os prestados pelos enfermeiros que atuam em APH m vel OBJETIVO Descrever as a es do enfermeiro em unidade b sica e avan ada de sa de no APH m vel por meio de revis o de literatura nacional cient fica METODOLOGIA Trata se de uma revis o bibliogr fica qualitativa caracterizada por descri o an lise e correla o dos fatos e ou fen menos acerca do tema proposto sem interfer ncia do pesquisador no ambiente
488. uscritos en los idiomas portugu s ingl s y espa ol 3 SOBRE C MO SE JUZGAN LOS MANUSCRITOS Los manuscritos recibidos son analizados por el Cuerpo Editorial de la REME que se reserva el derecho de aceptar o rechazar los trabajos sometidos El proceso de revisi n paper review consta de las siguientes etapas en las cuales los manuscritos son a protocolados registrados en base de datos para control b evaluados seg n su presentaci n f sica revisi n inicial en cuanto a est ndares m nimos de exigencias de la R E M E cubierta con identificaci n de los autores y t tulos del trabajo y documentaci n el manuscrito puede devolverse al autor para que lo adapte a las normas antes de enviarlo a los consultores c enviados al Editor General que indica el Editor Asociado que ser el responsable por designar dos consul tores de conformidad con el rea d remitidos a dos revisores especilistas en el rea pertinente manteniendo el anonimato seleccionados de una lista de revisores sin identificaci n de los autores y del local de origen del manuscrito Los revisores siempre ser n de instituciones diferentes a las de origen del autor del manuscrito e despu s de recibir los dos pareceres el Editor General y el Diretor Ejecutivo los eval an y optan por la aceptaci n del art culo sin modificaciones por su rechazo o por su devoluci n a los autores con sugerencias de modificaciones El Editor General y o el Diretor Ejec
489. utas em favor da sa de p blica Por meio da imagem desse quadril tero de forma o na rea da sa de prop s se construir e organizar uma educa o respons vel por processos interativos e de a o na realidade para operar mudan as mobilizar caminhos convocar protagonismos e detectar a paisagem interativa e m vel de indiv duos coletivos e institui es como cen rio de conhecimento e inven es Investiga es sobre a EPS t m sido elaboradas em v rios contextos contribuindo para seu aprimoramento ao fornecer subs dios para reflex es que ir o possibilitar mudan as nas pr ticas de aten o sa de Nesse sentido com este estudo objetivou se identificar e analisar as experi ncias de Educa o Permanente em Sa de desencadeadas pelo SUS na regi o norte do Estado de Minas Gerais a partir do mapeamento das experi ncias regionais M TODOS Este estudo um recorte de uma pesquisa nacional descritiva com abordagem quantiqualitativa coordenada pela Escola de Enfermagem da Universidade de S o Paulo USP localizada em Ribeir o Preto SP intitulada Avalia o das experi ncias de educa o permanente em sa de desencadeadas a partir da forma o a dist ncia de tutores e facilitadores em todas as regi es do Brasil Em Minas Gerais a responsabilidade pela sua realiza o coube Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG N cleo de Estudos e Pesquisas sobre Ensino e Pr
490. utivo a cargo de la aprobaci n final siempre analizan todas las versiones 4 SOBRE LA PRESENTACI N DE LOS MANUSCRITOS 4 1 PRESENTACI N GR FICA Los manuscritos deber n enviarse grabados en disquete o CD ROM programa Word for Windows versi n 6 0 superior letra Times New Roman estilo normal tama o 12 digitalizados en espacio 1 5 entre l neas en dos copias impresas en papel est ndar ISO A4 212x 297mm con m rgenes de 25mm modelo A4 limit ndose a 20 carillas incluyendo p ginas preliminares texto agradecimientos referencias tablas notas e ilustraciones REME Rev Min Enf 11 1 99 107 jan mar 2007 106 4 2 LAS PARTES DE LOS MANUSCRITOS Los manuscritos deber n tener la siguiente estructura y orden cuando fuere pertinente a p ginas preliminares P gina 1 T tulo y subt tulo en idiomas portugu s ingl s y espa ol Autor es nombre completo profesi n t tulo cargo funci n e instituci n direcci n postal y electr nica del autor responsable para correspondencia Indicaci n de la categor a del art culo investigaci n revisi n te rica relato de experiencia art culo reflexivo ensayo P gina 2 T tulo del art culo en portugu s Resumen y palabras clave Las palabras clave de tres a seis deber n indicarse en conformidad con el DECS Descriptores en ciencias de la salud BIREME disponible en lt http decs bvs br gt El resumen deber constar de hasta 250 palabras
491. utura o e a reuni o de v rios saberes e setores no sentido de um olhar mais adequado e amplo a respeito de determinado objeto proporcionando melhor resposta aos poss veis problemas encontrados no dia a dia Para que a interdisciplinaridade e a intersetorialidade se tornem uma pr tica cotidiana necess ria uma revis o nos m todos de forma o dos profissionais da sa de al m de mudan as na organiza o dos servi os de sa de e em outros setores da sociedade A equipe de sa de deve ser entendida como um conjunto de saberes que atuam no desenvolvimento de processos detrabalho articulados entre si compreendendo que as inter rela es adquirem car ter amplo pois extrapolam o setor sa de e buscam parcerias com outras institui es garantindo maior efic cia na aten o sa de dos usu rios Objetivou se comeste estudo apresentar o conhecimento dos profissionais da equipe de ESF diante dos conceitos de promo o da sa de e intersetorialidade METODOLOGIA Trata se de um estudo qualitativo do tipo explorat rio e descritivo realizado em duas Unidades B sicas de Sa de que comp em a ESF de um munic pio do interior do Rio Grande do Sul Os estudos qualitativos permitem desvelar processos sociais ainda pouco conhecidos referentes a grupos particulares propiciando a constru o de novas remeE Rev Min Enferm 16 4 487 493 out dez 2012 abordagens revis o e criac o de novos conceitos e cate
492. v Min Enferm 16 4 601 608 out dez 2012 A an lise da produ o de sete artigos que abordam a atua o do enfermeiro no APH m vel exposta no quadro a seguir resultou em quatro categorias atua o do enfermeiro no suporte avan ado de vida SAV educa o e capacita o dos recursos humanos elabora o de protocolos de atendimento ger ncia e atividades administrativas discutidas a seguir QUADRO 3 Distribui o dos artigos cient ficos segundo o ano de publica o o autor o peri dico o t tulo do artigo e a categoria tem tica de estudo Ribeir o Preto 2011 T TULO Atua o do enfermeiro no aten dimento pr hospitalar na cida de de S o Paulo Atendimento pr hospitalar ca racteriza o das ocorr ncias de acidente de tr nsito Servi o de atendimento m vel as urg ncias Cuiab desafios e possibilidades para profissionais de enfermagem Percep o da equipe de enfer magem de um servi o de aten dimento pr hospitalar m vel sobre gerenciamento de enfer Configura o identit ria de en fermagem de um servi o de atendimento m vel de urg ncia Assist ncia de enfermagem em servi os pr hospitalar e remo o aerom dica Atendimento pr hospitalar afor ANO AUTOR PER ODICO 2000 Rosimey R Thomaz Acta Paulista de Fl via V Lima Enfermagem 2006 Waleska A da Acta Paulista de Porci ncula Pereira Enfermagem Maria A D da Silva 2009 Damaris L B Acta
493. va o vacinal 117 75 5 n o estava de acordo com as vacinas sugeridas como obrigat rias aos estudantes da gradua o assim como padronizadas para os profissionais de sa de 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 Sarampo Rub ola Hepatite B Dos 117 estudantes com cart o em atraso verificou se que 31 5 estavam somente com uma vacina em atraso 33 6 com duas vacinas em atraso 28 2 com tr s vacinas em atraso e 6 7 com mais de tr s vacinas em atraso No GR F 1 mostra se que a cobertura vacinal variou de acordo com o imunobiol gico A maior cobertura foi identificada para as vacinas de sarampo e rub ola 92 seguidas da hepatite B e dupla adulto com coberturas de 52 e 49 respectivamente A vacina contra a febre amarela foi a de menor cobertura representando 37 Em rela o associa o entre vacina o em dia e as vari veis independentes verificou se que o sexo p 0 42 a idade p 0 62 e o curso p 0 31 n o apresentaram associa o estatisticamente significativa TABELA 2 Raz o de preval ncia RP e intervalo de confian a 95 IC 95 para o sexo a idade e o curso segundo a vacina o em dia dos estudantes da UFSJ 2009 s IC P Vari veis RP 95 valoi Sexo Masculino 0 42 Feminino 0 67 0 31 1 48 Idade Menor de 20 anos 0 62 Maior de 20 anos e mais 0 89 0 62 1 27 Curso Enfermagem 1 27 1 17 1 39 0 31 Farm cia 1 56 0 54 4 61 Medicina Fonte Elaborad
494. vel prim rio no SUS em unidades que contemplam a ESF e ou PACS acreditam ou n o que os dados coletados pelo SIAB s o suficientes para produzir informac es fi is a realidade da populac o a que atendem e se podem de fato nortear suas a es Assim prop s se desenvolver um estudo em que se verificasse a percep o dos enfermeiros que atuam na aten o prim ria quanto aos instrumentos utilizados pelo SIAB bem como se eles consideram ou n o os dados coletados por esse sistema suficientes para produzir informa es que condizem com a realidade da popula o atendida nas unidades de sa de M TODO Considerando que o objetivo com este estudo foi identificar a percep o de enfermeiros quanto ao SIAB e que tal informa o n o pode ser quantificada fez se necess rio uma pesquisa de natureza qualitativa j que tal m todo est mais pr ximo das ci ncias humanas e permite descrever e aprofundar as representa es que os enfermeiros t m sobre o SIAB A pesquisa qualitativa favorece a constru o de novas abordagens revis o e cria o de novos conceitos e categorias durante a investiga o al m de possibilitar desvelar processos sociais ainda pouco conhecidos Os instrumentos do SIAB s o utilizados nas UAPSs que desenvolvem o PACS e ou a ESF Assim a defini o do cen rio de estudo partiu da exclus o de unidades que n o contemplavam esses programas levando escolha de tr s UAPSs que pertencem ESF Todas
495. xiliar de enfermagem e da parteira respeitados os respectivos graus de habilita o empregando o uso do masculino levando se em considera o a presen a masculina na rea excetuando se a Parteira 3 Quanto s rela es de g nero e enfermagem a utiliza o do termo g nero as aos te ricas os e estudiosas os de mulheres e do movimento feminista no final da d cada de 1970 foi justamente para marcar que as diferencas entre homens e mulheres n o s o apenas de ordem f sica biol gica Por n o existir natureza humana fora da cultura falar de relac es de g nero falar dos significados atribu dos a cada sexo pela sociedade e cultura sendo a diferenca biol gica um ponto de partida para a construc o social do que ser homem ou ser mulher sexo atributo biol gico enquanto g nero uma constru o social e hist rica O termo g nero pode ser entendido filosoficamente e as defini es da advindas embora devam ser levadas em conta representam apenas uma ideia geral do conceito n o aprofundando quest es que tratam do g nero como constru o hist rica e rela o social que passa pela cultura social de pap is estabelecidos pela sociedade Isso deixa um firmamento de como devem ocorrer as rela es homem mulher homem homem mulher mulher sendo que essa constru o dos pap is sexuais direciona inclusive a escolha profissional evidenciando um car ter fundamentalmente social das diferen as fund

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