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ACADEMIA MILITAR

1. MAT RIAS ae ES hate A INSTRU O MILITA ARMAMENTO E TIRO 28 16 44 TRNSMISS ES 12 12 ORDEM UNIDA 15 20 35 TICA MILITAR E CIDADANIA 15 10 25 INFORMA ES 12 45 ORGANIZA O E T CTICA 25 20 45 SUB TOTAL 107 66 173 INSTRU O T CNICO PROFISSIONAL NO ES GERAIS DE DIREITO 16 16 DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL 35 30 65 LEGISLA O POLICIAL 55 40 95 LEGISLA O FISCAL E ADUANEIRA 12 12 LEGISLA O E SEGURAN A RODOVI RIA 36 28 64 INVESTIGA O CRIMINAL 20 20 LEGISLA O E FUNCIONAMETO DA GNR 30 15 45 SUB TOTAL 184 133 317 C INSTRU O S CIO CULTURAL INFORM TICA 10 10 SUB TOTAL 10 10 10 D DIVERSOS M DULOS PR TICOS 40 40 EDUCAG O F SICA E DESPORTOS 25 20 45 LUTA E DEFESA PESSOAL 8 7 15 DIVERSOS 25 27 5212 SUB TOTAL 58 94 152 TOTAIS 359 293 652 TOTAL IMB 1 Parte 2 Parte 795 Fonte Adaptado do Guia de Acolhimento do Curso de Formac o de Pracas 2006 2007 As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 92 Anexos ANEXO M TABELAS DE PROVAS DE APTID O F SICA CONTROLO 3 A Tabela M 1 ilustra o n de repeti es e as respectivas classifica es das provas f sicas realizadas pelos Alistados Tabela M 1 Tabelas de Provas de Aptid o F sica PAF do Curso de Formac o de Pracas 2006 2007 GUARDA NACIONAL REPUBLICANA ESCOLA PRATICA DA GUARDA DIREC O DE INSTRU O N CLEO DE EDUCA O FISICA FLEX
2. _ 390 9 um ss e CUE mu eu eu ze 67 39 100 es o Tom 100 A ke J D propor o em dos elementos portadores da caracter sticas consideradas Se lt 50 a amostra pedida menor AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 102
3. 11 Em que per odo s poca s do ano faz mais exerc cio f sico Escolha no m ximo dois dos per odos indicados Se a pr tica de exerc cio f sico n o depende da poca do ano mas depende de outros factores escreva 0 na 1 op o se faz exerc cio f sico sempre com a mesma frequ ncia ao longo do ano escreva 9 na 1 opc o 1 op o 2 op o 1 na Primavera 2 no Ver o 3 no Outono 4 no Inverno 12 At que ponto considera importante o exerc cio f sico em termos Utilize a escala de 1 nada importante a 10 extremamente importante para dar a sua resposta PTE TF e do seu bem estar em geral ili e doseu aspecto f sico e dasua sa de e da sua vida familiar ri e da sua vida social e da sua vida profissional E P g 4 9 AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 61 Ap ndices 13 Gostaria de fazer mais exerc cio f sico do que faz actualmente g 13 1 Se sim porque raz o es lhe dif cil fazer mais Seleccione no m ximo 3 raz es Se escolher mais do que uma indique as por ordem de import ncia a raz o raz o raz o 1 por falta de tempo 2 por raz es econ micas 3 por falta de locais infra estruturas apropriadas 4 por falta de informa o sobre locais onde possa praticar 5 por dificuldades de acesso transportes hor rios 6 por n o ter
4. 38 6 1 INTRODU O E MR 38 6 2 VERIFICA O DAS HIP TESES INICIALMENTE FORMULADAS 38 6 3 GOING IIS ORS x estu im tentur Ca S ies 39 6 4 RECOMENDA ES FINAIS I ear 41 6 5 LIMITA ES DOES TODO ua dit 42 AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL vi 6 6 PROPOSTAS PARA FUTURAS INVESTIGA ES 42 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS coccion 43 APENDICES da ue Dua 49 ABPENDIGEA2L nim M 50 met ninan A 58 APENAS ee ERE 67 ANEXOS aia 69 MN e AS Or RENTS 70 ANEXO E E E od 71 ANEXO rn 72 O AN 74 E zu aa aa a Sa ipt kumi ixi te ote OO 78 ANEXO e 83 ANEXO uites c Sma aa RS 89 ANEXO Latas iio 92 ANEXO roana naat A E 93 ANEXO NZ Sayma yasta A aut akunata hum sai hayu 95 ANEXO O ld cs 98 O d 100 ANEXO Ote re 102 AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL vii NDICE DE FIGURAS Figura E 1 Pir mide da Actividade 71 AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL viii Gr fico 4 1 Gr fico 4 2 Gr fico 4 3 Gr fico 4 4 Gr fico 4 5 Gr fico 4 6 Gr fico 4 7 Gr fico 4 8 Gr fico 4 9 Gr fico 4 10 Gr fico 4 11 Gr fico 4 12 Gr fico 4 13
5. Amostra A Amostra B Raramente Gr fico 4 3 Frequ ncia com que as amostras visitavam recebiam amigos Sobre a frequ ncia com que as amostras recebiam ou visitavam amigos 5 6 dos inquiridos da amostra A 4 Guardas afirmaram que o faziam sempre que tinham tempo livre No caso da amostra B constatou se que estas actividades eram levadas a cabo com maior frequ ncia j que apenas 15 3 11 Guardas o faziam com essa frequ ncia 2 Sempre que tenho tempo livre 5 40 S 30 A maior parte das vezes que tenho 3 20 tempo livre o Uma boa parte das vezes que 10 tenhotempo livre z 0 E Algumas vezes Amostra A Amostra B Raramente Gr fico 4 4 Frequ ncia com que as amostras conviviam com a fam lia AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 25 Cap tulo 4 Apresentac o de Resultados Relativamente import ncia dada ao conv vio com a fam lia deparamo nos com uma homogeneidade entre as amostras contudo 54 2 da amostra B 39 Guardas convive com a fam lia sempre que tem tempo livre ao contr rio da amostra A onde se verifica que s 40 3 29 Guardas o faz N de Guardas Amostra A Amostra B m Sempre que tenho tempo livre E A maior parte das vezes que tenho tempo livre Uma boa parte das vezes que tenhotempo livre E Algumas vezes E Raramente Nunca Gr fico 4 5 Frequ ncia com que as am
6. f sico AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 27 Cap tulo 4 Apresentac o de Resultados Relativamente companhia que normalmente tinham para a pr tica de exerc cio f sico a amostra A indicou que 48 6 35 Guardas fazia exerc cio sozinho seguido de 25 18 Guardas que o praticava na companhia de colegas de trabalho A amostra B indicou que 31 9 23 Guardas fazia o igualmente sozinho sendo que a mesma percentagem executava o com colegas do trabalho 4 2 3 AN LISE DA QUEST O N 10 Porque raz o 0es faz exerc cio f sico 2 732 S 40 27 3 zd 12 20 0 o 6 7 7 ES 2 1 23 1 m2 0 Ens A 7 0 T T z Amostra A Amostra B m manter forma m aliviar stress m melhorar condi o fisica E aumentar auto confian a melhorar sa de mental controlar peso aconselhamento m dico convivio prazer trabalho nenhumaraz o Gr fico 4 10 Raz es pelas quais praticavam exerc cio f sico Sobre as raz es pelas quais as Guardas praticavam exerc cio f sico a amostra A apresentou como principal raz o a manuten o da forma 44 4 32 Guardas seguindo se a melhoria da condi o f sica e o prazer 9 7 7 Guardas em cada op o semelhan a do descrito a amostra B tamb m apresentou como principal raz o a manuten o da forma 37 5 27 Guardas observando se logo a seguir a melhoria da condi o f sica 16 7 12 Guardas e o al vio p
7. N LISTA DE ABREVIATURAS Artigo e outros para pessoas E outros para coisas Euro N mero As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL xiv AF CFFF CFG CFP CFP CPC CRP DECO DF DT DTer EF EG EMGNR FAI FAMMGNR GAM GNR IDP IMB LDP OG OMS PAF RAMMGNR RC REFE Ri SAMMGNR SPSS TGCG NDICE DE SIGLAS Actividade F sica Centro de Formac o da Figueira da Foz Curso de Forma o de Guardas Centro de Forma o de Portalegre Curso de Formac o de Pracas Curso de Promoc o a Capit o Constituic o da Rep blica Portuguesa Associac o de Defesa do Consumidor Destacamento Fiscal Destacamento de Tr nsito Destacamento Territorial Educac o F sica Escola da Guarda Estatuto dos Militares da Guarda Nacional Republicana Ficha de Avaliac o Individual Fichas de Avaliac o do M rito dos Militares da Guarda Nacional Republicana Gin stica de Aplicac o Militar Guarda Nacional Republicana Instituto do Desporto de Portugal Instru o Militar base Luta e Defesa Pessoal Ordem Guarda Organiza o Mundial de Sa de Provas de Aptid o F sica Regulamento de Avalia o do M rito dos Militares da GNR Regimento de Cavalaria Regulamento de Educa o F sica do Ex rcito Regimento de Infantaria Sistema de Avalia o do M rito dos Militares da GNR Statistical Package for the Social Scienses Tenente General Comand
8. Fazendo refer ncia popula o estudada classe de Guardas continuamos a assistir a v rios casos em que a resist ncia pr tica de AF uma constante As causas apontadas podem ser de dois tipos as intr nsecas ou seja as que dependem directamente do ser humano e as extr nsecas aquelas que n o t m a ver com o ser humano mas exercem sobre ele a sua influ ncia Contudo ao longo do estudo verific mos ainda que factores como a pr pria motiva o e as prioridades estabelecidas pelo militar s o igualmente factores que levam os militares pr tica de actividade f sica podendo estes ajudar a perceber o que muitas vezes leva o militar ao abandono total ou parcial da preocupa o em manter a sua condi o f sica Sendo a falta de tempo a principal raz o apontada pelas Guardas para justificar o baixo ndice de participa o em qualquer AF imp e se a necessidade de encontrar solu es para este problema que poder passar pela adop o de mecanismos para contornar o sucedido a necessidade de contrariar tal tend ncia podendo a solu o passar pela cria o de per odos obrigat rios de AF dentro do pr prio hor rio de trabalho devidamente planeados e contemplados nos detalhes de instru o semelhan a da falta de tempo a inexist ncia de infra estruturas para a pr tica desportiva foi outra raz o reiteradamente apontada e que tamb m seria fundamental se fosse olhada com mais aten o J que a Guarda
9. ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 94 Anexos ANEXO N SERVICOS PRESTADOS PELOS CENTROS CL NICOS A Tabela N 1 ilustra o n mero de servi os prestados pelos Centros Cl nicos de Lisboa e do Porto Tabela N 1 Consultas realizadas nos Centros Cl nicos de Lisboa e do Porto CENTRO CLINICO LISBOA CONSULTAS CARDIOLOGIA CIRURGIA GERAL CIRURGIA PL STICA CIRURGIA VASCULAR CLINICA GERAL OS DERMATOLOGIA ESTOMATOLOGIA FISIATRIA MESOTERAPIA GASTRENTEROLOGIA MEDICINA INTERNA NEUROCIRURGIA NEUROLOGIA DIC OBSTETR CIA OFTALMOLOGIA ES ORTOPEDIA DO ema OO 894 OTORRINOLARINGOLOGIA PEDIATRIA PSICOLOGIA As IMPLICAC ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 95 Anexos PSIQUIATRIA TOTAL DE CONSULTAS INTERNAMENTOS DOENTES 376 DIAS DE INTERNAMENTO 7 140 III CENTRO CLINICO PORTO CONSULTAS CIRURGIA GERAL CL NICA GERAL DERMATOLOGIA ENDOCRINOLOGIA ESTOMATOLOGIA FISIATRIA GINECOLOGIA E OBSTETR CIA INFECCIOLOGIA MEDICINA INTERNA ORTOPEDIA PSICOLOGIA PSIQUIATRIA UROLOGIA As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 96 Anexos PATOLOGIA CL NICA 207 INTERNAMENTOS Fonte Adaptado do relat rio do Anu rio 2007 da 5 Reparti o As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 97 Anexos MAPA DO EFECTIVO DA GUARDA NACIONAL
10. ACADEMIA MILITAR DIREC O DE ENSINO CURSO DE GNR INFANTARIA TRABALHO DE INVESTIGA O APLICADA AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL AUTOR Aspirante GNR INF JO O PEDRO ANTUNES RODRIGUES ORIENTADOR Capit o RICARDO ALEXANDRE VAZ ALVES LISBOA JULHO DE 2008 ACADEMIA MILITAR DIREC O DE ENSINO CURSO DE GNR INFANTARIA TRABALHO DE INVESTIGA O APLICADA AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL AUTOR Aspirante GNR INF JO O PEDRO ANTUNES RODRIGUES ORIENTADOR Capit o RICARDO ALEXANDRE VAZ ALVES LISBOA JULHO DE 2008 DEDICAT RIA Aos meus pais e irm pela sua compreens o e apoio demonstrado ao longo do curso Muito obrigado As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL i AGRADECIMENTOS Nenhum trabalho surge de um momento para o outro O presente trabalho de investigac o o reflexo disso mesmo pois s gracas ao empenho dedicac o e conhecimento de muitas pessoas foi poss vel a sua concretizac o Assim sendo quer amos agradecer a todas as pessoas que directamente ou indirectamente contribu ram sem as quais teria sido mais dif cil a sua elaborac o Quer amos agradecer em especial Ao Sr Capit o Ricardo Alexandre Vaz Alves pelo seu tempo dispendido ao longo do trabalho assim como pelos seus conhecimentos que em muito auxiliaram para uma melhor orientac o do que se pretendia atingir com o estu
11. Ap ndices Tabela A 7 Import ncia do bem estar em geral _ ns ramo mm Tabela A 8 Import ncia do aspecto f sico AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 53 Ap ndices Tabela A 9 Import ncia da vida familiar 1 4 1 4 2 8 Y 1 8 6 3 9 1 4 e 9 1 1 1 ES 72 1 1 1 Tabela A 10 Import ncia da vida social 3 4 9 v9 9 4 1 3 3 14 4 7 11 62 10 2 As IMPLICAC ES DA ACTIVIDADE F siCA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 54 Ap ndices Tabela A 11 Import ncia da vida profissional 2 problemas de sa de 2 AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 55 Ap ndices Tabela A 13 Frequ ncia de gin sios health centers 100 0 As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 56 Ap ndices Tabela A 16 Per odo s poca s do ano em que faz mais exerc cio f sico Fe re mee e Gr fico A 2 Actividade desporto que as amostras gostariam de comecar a praticar ou praticar mais frequentemente 2 op o N de Guardas un 0 Amostra A Amostra B B artes marciais E atetismo E basquetebol E boxe B caca E caminhadas E ciclismo Bi cicloturismo E correr E dan a E desportos motorizados E desportos radicais E equita o E esqui futebol E gin stica E gin stica aer bia mioga nata o E pesca 7 surf windsurf
12. Gr fico 4 14 Gr fico 4 15 Gr fico 4 16 Gr fico 4 17 NDICE DE GR FICOS Frequ ncia com que as amostras participavam em acontecimentos Cult Susanna arar 24 Frequ ncia com que as amostras que liam escreviam 25 Frequ ncia com que as amostras visitavam recebiam amigos 25 Frequ ncia com que as amostras conviviam com a fam lia 25 Frequ ncia com que as amostras iam a bares caf s 26 Frequ ncia com que as amostras iam s compras 26 Frequ ncia com que as amostras costumavam 27 Frequ ncia com que praticavam exerc cio f sico 27 Pessoas com quem costumavam fazer exerc cio f sico 27 Raz es pelas quais praticavam exerc cio f sico 28 Import ncia do exerc cio f sico na vida 28 Vontade de praticar mais exerc cio f sico 29 Raz es pelas quais n o praticavam mais exerc cio f sico 29 Actividades Desportos que gostavam de come ar a praticar ou de praticar mais frequentemente 30 Pratica d e desporto e ao 31 Desportos mais praticados 31 Estado de sa de ac
13. o ter a necessidade de recorrer sua arma de fogo toda uma pan plia de acontecimentos em que a boa prepara o f sica constitui um elemento fundamental para que tais tarefas sejam realizadas com sucesso FONSECA 2003 al m de demonstrar a import ncia da boa prepara o f sica real a o quanto importante a boa prepara o psicol gica do elemento da for a de seguran a para assim enfrentar factores desgastantes como o desenvolvimento da sua miss o em turnos condi es climat ricas diversas sal rios baixos etc VASCONCELOS 2006 salienta a import ncia da educa o f sica EF enquanto elemento integrante da forma o base de elementos de for as de seguran a ao afirmar que atrav s da EF fomentam se e refor am se os comportamentos educativos e socialmente significativos para a sociedade permitindo assim criar no elemento da For a de Seguran a caracter sticas fundamentais para as suas fun es respeito pelos outros disponibilidade de entrega capacidade de adapta o fair play sentido de justi a esp rito de correc o e toler ncia Mais do que a manuten o da boa forma f sica uma AF regular tamb m uma fonte de alegria de prazer de jogo e de descoberta do nosso corpo e do meio ambiente que nos envolve podendo reconhecer se lhe in meras vantagens ROLO 1989 p 12 Fazendo ainda refer ncia ao stress at porque este um dos grandes problemas que vai afectando a sociedade
14. rea nesta escassez de estudos e no reconhecimento das potencialidades da AF regular para o militar da Guarda que assenta o nosso Trabalho de Investiga o Aplicada TIA pois com ele vimos uma boa oportunidade de dar um modesto contributo para as mudan as abrindo o caminho a um maior reconhecimento da Institui o que queremos representar a Guarda Al m de ser importante come ar a perceber os principais problemas que afectam os militares da Guarda foi crucial come ar a perceber quais as raz es factores que motivam as Guardas a n o praticarem Actividade F sica sendo este o problema sobre o qual versa a nossa investiga o O nosso principal objectivo foi analisar exaustivamente a Guarda os seus militares da classe de Guardas e a maneira como estes v em a condi o f sica como uma das premissas da sua condi o militar e da sua miss o em geral Com este trabalho pretendemos Verificar quais os factores que influenciam os militares na pr tica de AF 4 Constatar at que ponto estando os militares sensibilizados para os benef cios de uma AF regular est o mais capazes de iniciar continuar a praticar exerc cio f sico al nea c do n 2 do Art 19 da Lei n 63 2007 de 6 de Novembro que aprova a Org nica da Guarda Nacional Republicana Ver Anexo F Extracto da Lei que aprova a Org nica da Guarda Nacional Republicana As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 2
15. ANEXO O REPUBLICANA A Tabela O 1 ilustra o n de militares distribu dos segundo a Unidade e as diversas classes Tabela O 1 Registo do n de militares da Guarda Nacional Republicana segundo a Unidade e as classes ine oor 2 2 Joe 92 ez sz ct os Jorr ec bz vr v 6 pore z jor r 3a p98 9 2 Jor ez jaje sr sob zz iz ze w 6 ol 2 o Ju 18 rit e 2 os 6 bz 92 i ri oz bz jo 6 Joss z foo some oor 2 2 zofe vz ve n er ooo oz ie fees zo 6 fool 2 ef ifi J roma oor 9 9 ig re 6 er si oz er s2 9 8 ez or r come 98 9 2 foo oz oz oz 6 vr 18 zr j ic jes 8 6 joo 2 z foo coma jooef e 1 pim ve zz 82 vi er foo e 2 oz 2 Jo of ml 002 z t es zr zz zr zr jor 2 s jos e loft o J oy 0081 9 z ey oe 1621 6 ee ie iz or fosejo r jor r foo 90a 002 z r fooef e ef a or e e o 2 j ss 604 zr tt 9z ve oa ze ES e9 er zst zy VE s6 bz zz ee 002 c v 99 X3 xa Xa X3 00 XI 00 x3 OO ajo XI 00 103 NOWISS rwsns 4o v NON Woo norw NONSI soisoa SOAIL2333 30 OTOHLNOO OV ILIVAZN8 el VNVOl1andas TVNOIOVN Vaavno 98 As IMPLICAC ES
16. boas condi es apoios no trabalho 7 por restri es familiares 8 por n o sentir energias para fazer mais do que j fa o 9 por falta de motiva o 10 por problemas de sa de 1l por ter receio de les es 12 por n o ser prioridade 13 por outra s raz o es Qual Quais 14 Qual ais das seguintes actividades desportos gostaria de come ar a praticar ou de pr aticar mais fr equentemente Seleccione no m ximo 3 actividades Se escolher mais do que uma indique as por ordem de prefer ncia 1 op o 2 op o 3 op o 1 andebol 2 artes marciais judo karat 3 atletismo corrida salto em altura 4 badminton 5 basquetebol 6 boxe 7 ca a 8 caminhadas 9 ciclismo 10 cicloturismo 11 correr 12 dan a 13 desportos motorizados desportos radicais asa delta BTT rappel etc 15 equita o 16 17 esqui fitness cardiofitness step 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 futebol gin stica gin stica aer bia h quei em patins ioga nata o pesca ping pong r guebi skate squash surf windsurf tai chi chuan t nis voleibol outro Qual P g 5 9 As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 62 Ap ndices 15 No trabalho com que frequ ncia costuma estar sentado a Por trabalho entenda tamb m estudar e arrumar a casa nun
17. o passou tamb m por quest es de viabilidade e de seguran a do nosso estudo pois atendendo ao estudo em que foi utilizado o mesmo foi estudado analisado e acima de tudo validado para que a sua aplica o fosse poss vel Sendo este processo um processo quantitativo ap s a recolha dos dados junto das amostras tivemos a necessidade de os analisar para que assim conseguisse mos conduzir o nosso estudo de modo a culminar com a apresenta o de conclus es Para a introdu o dos dados recolhidos numa base de dados utiliz mos o programa SPSS Statistical Package for the Social Scienses que posteriormente transferimos para o programa Microsoft Office Excel onde por quest es de conhecimento e facilidade procedemos constru o dos gr ficos apresentados Para que os resultados provenientes dos nossos inqu ritos tivessem um elevado ndice de credibilidade aquando da sua constru o tivemos de atender a algumas preocupa es nomeadamente cuidado na formula o das perguntas e a forma mediatizada de contactar com os inquiridos assim como na maneira como foi constru da a selec o dos inquiridos e a administra o no terreno dos inqu ritos para que se salvaguarda se a fiabilidade de todo o processo CARMO amp FERREIRA 1998 p 137 que CAMPENHOUDT e QUIVY 2005 188 por question rio de administrac o directa que os inqu ritos s o enviados para o inquirido sendo o p
18. 2 3 4 5 3 At work stand Never seldom sometimes often always 1 2 3 4 5 4 At work Walk Never seldom sometimes often always 1 2 3 4 5 5 At work lift heavy loads Never seldom sometimes often very often 1 2 3 4 5 6 After working lam tired Very often often sometimes seldom never 5 4 3 2 1 7 At work sweat Very often often sometimes seldom never 5 4 3 2 1 8 In comparison with others my own age think my work is physically Much heavier heavier as heavy lighter much lighter 5 4 3 2 1 9 Do you play sport Yes no If yes E which sport do you play most frequently Intensity 0 76 1 26 1 76 how many hours a week lt 1 1 2 2 3 3 4 gt 4 Time 0 5 1 5 2 5 3 5 4 5 how many months a year 1 1 3 4 6 7 9 Proportion 0 04 0 17 0 42 0 67 0 92 AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 100 Anexos If you play a second sport which sport do you play most frequently Intensity 0 76 1 26 1 76 how many hours a week lt 1 1 2 2 3 3 4 gt 4 Time 0 5 1 5 2 5 3 5 4 5 how many months a year 1 1 3 4 6 7 9 Proportion 0 04 0 17 0 42 0 67 0 92 10 In comparison with others my own age think my physical activity during leisure time is Much more more the same less much less 5 4 3 2 1 11 During leisure time sweat Very often often sometimes seldom never 5 4 3 2 1 12 During leisure time play sport Never seldom sometimes often very often 1 2 3 4 5 13 During leisure time watch television
19. A 2 G nero das amostras 3 Ver Ap ndice A Tabela A 3 Idade das amostras Ver Ap ndice A Tabela A 4 Habilita es liter rias das amostras Ver Ap ndice A Tabela A 5 Tipo de regi o onde vive cada amostra As IMPLICAC ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 22 Cap tulo Metodologia do trabalho de campo 3 5 RECOLHA E TRATAMENTO DE DADOS Para se proceder recolha dos dados que pretend amos analisar o instrumento de recolha de dados por n s utilizado foi o Inqu rito por Question rio de resposta volunt ria e an nima e que foram enviados para as Unidades Destacamentos O inqu rito por n s aplicado teve como base um Inqu rito Nacional Question rio em Auto Administra o Design que tinha sido executado em colabora o com a Edideco Editores para a defesa do consumidor e que fora aplicada popula o portuguesa no mbito de um estudo que visava os tipos de actividades f sicas e desportivas praticadas pelos portugueses Neste inqu rito j estava inclu do o Question rio sobre a Actividade F sica Habitual de Baecke devidamente traduzido e que tamb m serviu de instrumento para a constru o do nosso question rio Embora este inqu rito n o fosse direccionado para a Guarda vimos como podia ser muito proveitoso para o nosso estudo j que contemplava as quest es que para n s eram mais importantes de desenvolver no nosso estudo Por outro lado a sua utiliza
20. ACTIVIDADE 6 2 4 BENEF CIOS DA ACTIVIDADE F SICA AS COMPONENTES F SICA E PSICOL GICA 7 2 5 MALEF CIOS DA ACTIVIDADE F SICA eee 9 2 6 SEDENTARISMO A cma cun ast 10 2 7 A GNR E A ACTIVIDADE F SICA eee 11 2 7 1 VERTENTE LEGAL l dial 11 2 7 2 ACTIVIDADE FISICA NA FORMA O E P S FORMA O DOS GUARDAS 13 2 7 3 PRINCIPAIS BENEF CIOS PARA OS GUARDAS aaa 15 2 8 FOR AS 16 2 8 1 GUARDIA CIVIL ESPANHA redet dvd er ma penes 17 2 8 2 GENDARMERIE NATIONALE FRAN A 18 2 8 3 CARABINIERI ITALIA sonatas cido 18 2 8 4 MARECHAUSS HOLANDA I 19 AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL V PARTE Il SUSTENTA O PR TICA U uuu u 20 CAP TULO 3 METODOLOGIA DO TRABALHO DE CAMPO PARTE PR TICA 20 Sq INTRODU O at a o ld haha 20 32 DELIMITA O DO ESTUDO vanidades edi 20 JO EB eui Cas NEM 21 3 4 CARACTERIZA O DA POPULA O E DA AMOSTRA 21 3 5 RECOLHA E TRATAMENTO DE DADOS 23 CAP TULO 4 APRESENTA O DE RESULTADOS centenis tenens 24 44 INTRODU O ino 24 42 AN LISE DOS INQUERITOS tione ace n ra ierat ded oec 24 4 2 1 AN LISE DA QUEST O N 7 tn b tnt ti 24 4 2 2 AN
21. Cap tulo 1 Introdu o do Trabalho Analisar se a exist ncia de infra estruturas desportivas se institui como impulsionadora da pr tica de AF por parte dos militares 4 Verificar se quest es relacionadas com os hor rios podem encarar se como uma motiva o para praticar exerc cio ou se pelo contr rio poder o ser um factor inibidor Aferir se n o fazendo qualquer tipo de desporto os inquiridos gostavam ou n o de iniciar uma AF Verificar at que ponto o sistema de avalia o dos militares poder ser um factor motivador para estes terem em conta a manuten o da sua condi o f sica Para iniciarmos a realiza o desta investiga o come mos por recolher a diversa bibliografia ao nosso alcance ver lista de Bibliografia consultada no intuito de estudar os v rios autores que ao longo dos anos se debru aram sobre a tem tica da AF Para uma maior interac o com a realidade da Guarda e dos principais problemas que afectavam os militares realiz mos algumas entrevistas explorat rias que consistiram em simples conversas informais com militares que j estavam na Guarda h alguns anos para que assim d ssemos o primeiro passo para a constru o do inqu rito por question rio que mais tarde submetemos amostra seleccionada Para uma melhor organiza o do trabalho dividimo lo em duas grandes partes sendo a primeira parte essencialmente te rica e a segunda eminentemente pr tica A primeira fase
22. LISE DA QUEST O N 99 I nan ananassa 27 4 2 3 AN LISE DA QUEST O N 10 eretas 28 4 2 4 AN LISE DA QUEST O N 12 iet tete atenta tette e tidad 28 4 2 5 AN LISE DA QUEST O N 13 steterit 29 4 2 6 AN LISE DA QUEST O N 13 1 areais 29 4 2 7 AN LISE DA QUEST O N 14 ear 30 4 2 8 AN LISE DA QUEST O N 22 encre eae 31 4 2 9 AN LISE DA QUEST O aia 31 4 2 10 AN LISE DA QUEST O N ninia 32 4 2 11 AN LISE DA QUEST O N 27 eee 32 CAP TULO 5 DISCUSS O E AN LISE DE RESULTADOS 33 5 1 INTRODU O T 33 6 201664907 5 2 res nan tt as INQU RITOS 33 5 2 1 DISCUSS O DE RESULTADOS DA QUEST O N 7 33 5 2 2 DISCUSS O DE RESULTADOS DA QUEST O N99 34 5 2 3 DISCUSS O DE RESULTADOS DA QUEST O N 10 35 5 2 4 DISCUSS O DE RESULTADOS DA QUEST O N 12 35 5 2 5 DISCUSS O DE RESULTADOS DA QUEST O N 13 13 1 14 36 5 2 6 DISCUSS O DE RESULTADOS DA QUEST O N 22 23 27 37 5 2 7 DISCUSS O DE RESULTADOS DA QUEST O 25 37 CAP TULO 6 CONCLUS ES E RECOMENDAC ES a
23. Never seldom sometimes often very often 1 2 3 4 5 14 During leisure time walk Never seldom sometimes often very often 1 2 3 4 5 15 During leisure time cycle Never seldom sometimes often very often 1 2 3 4 5 16 How many minutes do you walk and or cycle per day to and from work school and shopping lt 5 5 15 15 30 30 45 gt 45 1 2 3 4 5 Fonte BAECKE J BUREMA J amp FRIJTERS J 1982 p 36 As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 101 Anexos ANEXO Q TABELA PARA DETERMINA O DA DIMENS O DA AMOSTRA POLPULA O FINITA A Tabela Q 1 ilustra a tabela de determina o da dimens o de uma amostra extra da de uma popula o finita para um coeficiente de confian a de 95 5 Tabela Q 1 Tabela para determinar dimens o de amostra extra da de popula o finita Amplitude da Popula o universo xem amostra comas margens de erro de 96 4 5 e 10 na hip tese de p 5 3000 3500 4000 4500 5000 6000 7000 8000 9000 10000 15000 20000 25000 50000 100000 Doo 2x L 3 100 sooo 15000 2000 667 25000 Soo s 100000 909 mm EJ nos Era 5000 6000 1000 588 3 ses a eo s 7143 2213 9091 Fonte Adaptado de ARKIN amp COLTON apud Brandalise 2006 Coeficiente de confian a 95 5 IO
24. Uni o Europeia com uma maior taxa de sedentarismo quer em termos de actividade f sica informal quer organizada Continua se ainda a verificar um baixo investimento que se vai fazendo e do qual se fosse feito poder amos tirar grandes dividendos para a qualidade de vida das pessoas dos sistemas de sa de privados e p blicos e consequentemente do pr prio pa s BARATA 2008 15 Para contrariar esta tend ncia ser importante modificar o estilo de vida das pessoas atrav s do aumento do grau de AF aprendendo a aproveitar todos os momentos para fazer um pouco de exerc cio Quer isto dizer que devemos comecar a executar com mais frequ ncia tarefas t o simples como andar a p utilizar as escadas dar um passeio em vez de ver televis o etc DECO 2000 1 Arritimias altera es do ritmo card aco normal http www odontodicas com artigos arritimia htmarritemias As IMPLICAC ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 10 Capitulo 2 Revis o da Literatura 2 7 A GNR E A ACTIVIDADE F SICA 2 7 1 VERTENTE LEGAL Tal como expressamos anteriormente o direito ao exerc cio f sico est previsto nos mais diversos diplomas legais como o caso do j referido art 79 da CRP e da Lei n 30 2004 de 21 de Julho Lei de Bases do Desporto Al m de todos os diplomas que vigoram na sociedade em geral aos quais desde logo os militares est o vinculados enquanto cidad os muita a Legisla o espec f
25. a pr tica de exerc cio relegando para segundo plano uma das principais caracter sticas de um elemento da for a de seguran a a boa condi o f sica Face ao exposto anteriormente a nossa investiga o encontra se subordinado ao tema As implica es da Actividade F sica no desempenho profissional cujo objectivo foi analisar quais os principais motivos que levam muitos dos militares da classe de Guardas a n o praticarem qualquer actividade f sica atrav s do estudo de vari veis como o sexo a idade o local de coloca o o tipo de servi o etc Para uma melhor concretiza o dos objectivos definidos foi desenvolvida uma pesquisa bibliogr fica sobre os autores que j tinham trabalhado esta problem tica assim como por todo um conjunto de legisla o em vigor e que a esta rea dizia respeito Respeitante parte pr tica da investiga o aplic mos inqu ritos por question rio a militares da classe de Guardas Ap s a an lise dos resultados obtidos conclui se que a principal raz o apontada para o problema em causa foi a falta de tempo seguida da insufici ncia de infra estruturas para a pr tica de treino f sico assim como a falta de motiva o existindo uma rela o directa com as vari veis acima referidas mas sobretudo com a cultura desportiva vivida na Unidade Destacamento Palavras Chave ACTIVIDADE FISICA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA DESEMPENHO PROFISSIONAL CONDI O F SICA MOTIVA O
26. ambos os sexos 2 5 MALEF CIOS DA ACTIVIDADE F SICA No que diz respeito aos riscos e malef cios da AF BARATA et al 1997 apresentam duas grandes chaves as les es M sculo Esquel ticas e os riscos Cardiovasculares Quanto primeira esta tem origem na inobserv ncia de algumas regras fundamentais em paralelo com a poss vel mudan a de objectivos que os praticantes v o tendo ao longo do tempo Se ao in cio estes iniciam uma AF para a promo o da sa de come ando com cargas de treino pouca intensas quer em termos de volume e intensidade muitas s o as vezes que v o aumentando as suas cargas de treino sem verificar se esse o momento certo ou se o seu organismo est preparado para aquela mudan a precisamente nesta fase de mudan a que muitas das vezes feita de forma inadequada e impr pria que surgem as referidas les es M sculo Esquel ticas Este tipo de les es tem um grande peso nos custos da AF regular uma vez que aquelas originam gastos nos As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 9 Cap tulo 2 Revis o da Literatura sistemas de sa de provocando preju zos financeiros e emocionais nos praticantes assim como podem ser motivadoras de paragens definitivas ou transit rias da referida pr tica No que diz respeito aos riscos cardiovasculares v rios s o os problemas que podem advir de uma AF inadequada e desajustada Come ando pelo mais tem vel a morte
27. cio f sico por exemplo caminhar correr praticar desporto andar de bicicleta etc LI HORA OLI 8 Frequenta ou membro de algum gin sio health center 1 sim 2 n o 2 1 Se sim quantas vezes por semana costuma ir ao complexo desportivo gin sio health center para praticar alguma modalidade 2 2 E durante quantos meses por ano visita o gin sio health center Se n o praticar actividades f sicas desportivas passe directamente pergunta 13 9 Com quem costuma fazer exerc cio f sico Marque no m ximo em duas das seguintes op es Sozinho Com colegas de trabalho Com amigos que n o sejam colegas de trabalho Com a minha equipa Com o meu minha marido mulher companheiro a Com o s meu s minha s filho sYfilha s Com outros familiares CEPE E P g 3 9 As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 60 Ap ndices 10 Por que raz o es faz exerc cio f sico 1 raz o 2 raz o 3 raz o para manter a forma f sica para relaxar aliviar o stress para melhorar a minha condi o f sica para aumentar a minha auto confian a para melhorar a minha sa de mental para controlar o peso por indica o aconselhamento m dico pelo conv vio com outras pessoas p amp N pelo prazer que me d 10 pelo gosto de competir 11 por ser o meu trabalho 12 por nenhuma raz o em especial 13 por outra s raz o 0es Qual Quais
28. componente da educac o f sica como parte integrante da formac o e preparac o dos seus militares 2 8 1 GUARDIA CIVIL ESPANHA Atendendo grande maioria dos militares da Guardia Civil podemos analisar que os mesmos n o praticam treino f sico dentro do seu hor rio de servico No entanto h Unidades que disp em de instala es onde nos seus tempos livres os militares podem praticar desporto entenda se neste caso particular uma AF com ou sem competic o As nicas situa es em que os militares espanh is t m na sua carga hor ria treino f sico em local e hora destinada enquanto frequentam cursos de formac o e especializac o assim como nas Unidades Especiais Grupo de Acc o Rural Unidade Especial de Intervenc o Agrupamento Rural de Seguranca em que a preparac o f sica constitui um elemento fundamental Como complemento da educac o f sica obrigat ria que estes militares t m foi introduzido um programa de luta e defesa pessoal que abrange todos os militares que est o ligados a fun es operacionais Em ambas as situa es a condi o f sica dos militares avaliada periodicamente atrav s da realiza o de provas f sicas pr estabelecidas em que t m de cumprir se os m nimos estabelecidos pois se tal n o se verificar implica a n o conclus o do curso de forma o especializa o ou o afastamento da unidade especial em que se est colocado O mesmo acontece na progress o da carreira de
29. condi o f sica do indiv duo Ler escrever conviver com os amigos mas essencialmente estar com a fam lia s o passatempos aos quais a amostra B dava grande import ncia em detrimento da realiza o de outro tipo de actividades nomeadamente a pr tica de uma AF Tal facto poder resultar da fun o exercida pelas Guardas da proximidade entre o local de trabalho e a sua zona de resid ncia do pr prio ambiente do local de trabalho passando por ter ou n o fam lia constitu da assim como por haver proximidade entre o local e trabalho e a sua rea de resid ncia o que leva o militar a despender de mais tempo para a fam lia e consequentemente a apontar as restri es familiares como uma das raz es que o impede de fazer exerc cio f sico 5 2 2 DISCUSS O DE RESULTADOS DA QUEST O N 9 Quanto s pessoas que normalmente as Guardas escolhem para praticar exerc cio f sico assistimos a uma opini o muito homog nea entre as duas amostras uma vez que ambas responderam que geralmente costumavam fazer exerc cio f sico sozinha ou com colegas de trabalho Denot mos mais uma vez a import ncia do ambiente vivido no local de trabalho no que diz respeito pr tica de AF pois se o esp rito desportivo estiver incutido e for vivido pela maioria dos militares pode ser um factor motivador para o in cio da pr tica de exerc cio f sico para os que ainda n o despertaram para tal Sendo a Guarda uma Institui o hiera
30. de Instru o da GNR s d os principais objectivos da disciplina s o aquisi o quanto poss vel de elasticidade articular e muscular independ ncia de movimento diminui o do tempo de reac o de est mulos do comando aumento da for a neuro muscular e da resist ncia fadiga correc es dos principais defeitos de atitudes confian a em si prontid o s ordens por facilidade de aumento de dom nio disciplina optimismo 1 Com a nova lei org nica passar a designar se de Curso de Forma o de Guardas CFG 2 Nome pelo qual se designam os militares que frequentam o Curso de Forma o de Guardas 3 Art 6 do Despacho n 16 06 OG que aprovou o Regulamento de Curso de Forma o de Pra as Corrida continua com varia o de ritmo lento r pido 5 Treino constitu do por v rias esta es no qual se vai trabalhar a componente da For a As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 13 Cap tulo 2 Revis o da Literatura esp rito de decis o solidariedade educac o do entusiasmo perante a vit ria e atitude perante a derrota coragem aud cia e prud ncia e por fim execuc o econ mica e rendosa dos exerc cios f sicos essenciais profiss o militar Come a se a perceber o quanto importante esta disciplina na forma o base dos militares j que procuram fomentar se certos valores que ser o teis ao formando n o s como militar mas tamb m como cidad o Contu
31. de inqu ritos analisados analisados gt ts ENE O 2 gt Para a realizac o do nosso TIA inquirimos militares da classe de Guardas de Unidades de Reserva RI e RC um Estabelecimento de Ensino EG e tr s Destacamentos DF da Figueira da Foz DTer de Mangualde e DT de Vila Real Como podemos observar a nossa amostra foi constitu da por militares de Unidades Estabelecimento de Ensino que est o localizados na zona da grande Lisboa e por militares de unidades n o centradas ou seja de v rios pontos do pa s x Quanto a escolha destas ltimas uma das nossas preocupac es passou pela heterogeneidade da amostra em causa pois al m de serem de especialidades diferentes fiscal territorial e tr nsito tamb m eram de reas geogr ficas distintas litoral centro Figueira da Foz interior centro Mangualde e interior norte Vila Real Para a recolha dos dados necess rios para o nosso estudo envi mos um total de 168 inqu ritos por question rio 28 por cada das unidades mencionadas tendo este n mero como base a constitui o n o t ctica mas a que se pratica no terreno de um pelot o de Manuten o de Ordem P blica do RI As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 50 Ap ndices Dos inqu ritos por question rio recebidos s nos foi poss vel analisar 144 visto que essa foi a solu o encontrada face a alguns problemas com que
32. do servi o e na prossecu o do interesse p blico 2 No cumprimento do dever de lealdade cabe ao militar da Guarda designadamente a Informar com verdade os seus superiores hier rquicos acerca de qualquer assunto de servi o sempre que os mesmos lho solicitem b Desde que n o seja da sua compet ncia a assun o dos procedimentos exig veis comunicar imediatamente aos seus superiores hier rquicos quaisquer faltas de servi o ou actos que outros militares tenham praticado contra disposi es expressas da lei e bem assim todos os factos suscept veis de p r em perigo a ordem p blica a seguran a de pessoas e bens o normal funcionamento das institui es democr ticas e em geral os valores penalmente protegidos c Quando apresente peti es pretens es reclama es ou outros escritos semelhantes que tenha entendido formular dirigi los autoridade competente para deles conhecer sempre por via hier rquica para tanto os entregando no escal o em que preste servi o Dever 11 Dever da profici ncia 1 O dever da profici ncia consiste a Na obriga o gen rica de idoneidade profissional a revelar se no desempenho eficiente e competente pelo militar das suas fun es b No exerc cio respons vel do comando traduzido na orienta o consciente e eficaz pelo comandante director ou chefe dos militares que lhe est o subordinados em ordem a impulsion los no cumprimento das respectivas miss es 2 Para
33. em geral e consequentemente os militares da Guarda DELBONI 2008 afirma que atrav s do gosto que se pode ter por praticar um qualquer desporto conseguimos descobrir informa es importantes sobre n s pr prios que nos ajudam a enfrentar e resolver situa es de stress 2 8 FOR AS CONG NERES Face s novas amea as que foram surgindo ao longo dos tempos na Europa esta come ou a deparar se com a necessidade de possuir uma for a mais preparada para estas novas situa es Materializa o disso mesmo foi a iniciativa de cinco pa ses Portugal Espanha Fran a It lia e Holanda na cria o de uma for a de gendarmerie europeia a Eurogendfor constitu da por for as de seguran a de natureza militar que visam contribuir para o Informa es baseadas em trabalho realizada no mbito do Curso de Promo o a Capit o CPC 2007 2008 As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 16 Capitulo 2 Revis o da Literatura desenvolvimento da Pol tica Europeia de Seguranca e de Defesa assim como habilitar a Europa de uma maior capacidade de condu o de opera es de gest o de crises AL VES 2006 Sendo Portugal um elemento desta forca de seguranca ser pertinente para o nosso trabalho analisar a percepc o e a import ncia que as restantes gendarmes europeias d o actividade f sica o que vamos fazer nesta secc o tentando perceber como as restantes forcas gendarmes encaram a
34. fun es ou execu o de tarefas de que o avaliado foi incumbido ou na frequ ncia de cursos ou est gios de promo o de especializa o ou qualifica o A avalia o individual traduzida atrav s do preenchimento da ficha de avalia o individual FAI cujo modelo constitui os anexos Be C 4 As provas de aptid o f sica s o realizadas nos termos do EMGNR 5 As bases do SAMMGNR s o quantificadas em obedi ncia pondera o constante do anexo H CAP TULO III Avalia o individual Artigo 6 Princ pios gerais 1 A avalia o individual reporta se ao dom nio dos conhecimentos t cnico profissionais aplicados da capacidade militar experi ncia modos de actua o atitude e efic cia no exerc cio de cargos desempenho de fun es execu o de tarefas e frequ ncia de cursos e est gios de forma o especializa o ou qualifica o 2 A avalia o individual constitui uma prerrogativa exclusiva e obrigat ria da hierarquia militar da Guarda Nacional Republicana ou da hierarquia militar das For as Armadas no caso das avalia es extraordin rias que resultem da conclus o de cursos e est gios subordinados quela hierarquia sem preju zo do previsto no n 2 do artigo 8 3 A avalia o individual feita de modo sistem tico e cont nuo com vista ao cabal conhecimento dos subordinados 4 A avalia o assenta na aprecia o de cada militar relativamente a um mesmo conjunto de facto
35. n o possui um nico pavilh o gimnodesportivo a solu o poderia passar pela cria o de protocolos entra a Guarda e as entidades locais para a utiliza o de espa os desportivos piscinas pavilh es gimnodesportivos gin sios etc proporcionando a todas as Guardas um acesso mais f cil para que sozinhos ou com outros colegas de trabalho os militares pudessem praticar desporto tal como a faz a Gendarmerie ou mesmo o RI que utiliza instala es desportivas da Academia Militar Factores como a idade e o sexo jamais podem ser esquecidos aquando do momento da pr tica de exerc cio f sico n o fossem estes os factores de influ ncia para a pr tica de AF As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 40 Cap tulo 6 Conclus es e Recomenda es Teremos de estar atentos a que consoante a idade e o sexo das Guardas a predisposi o para a AF vai variando verificando se uma rela o inversa entre a idade a predisposi o para a pr tica de AF Mais do que motivar as Guardas para o desporto h que saber faz lo para que assim n o se comecem a manifestar os malef cios da AF cansa o f sico sobretreino desmotiva o Uma poss vel solu o poder passar pela cria o de n cleos de Educa o F sica nos futuros Comandos Territoriais onde militares especializados na rea de Educa o F sica planeiem e auxiliem o treino f sico de todas os militares daquela zona de ac o Mas mais
36. nas al neas a e b do artigo 116 em qualquer momento da carreira do militar pode originar a sua aprecia o para efeitos do disposto no artigo 75 As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 87 Anexos 2 A inexist ncia de avalia es a que refere a al nea a do n 1 do artigo anterior n o pode constituir fundamento para se considerar o militar como n o satisfazendo as condi es gerais de promo o 3 Sem preju zo do disposto no n 1 o militar dos quadros da Guarda que n o satisfa a qualquer das condi es gerais de promo o preterido 4 O militar dos quadros da Guarda que num mesmo posto e em dois anos consecutivos seja preterido por n o satisfazer as condi es gerais de promo o definitivamente exclu do de promo o Artigo 164 Apreciac o da aptid o f sica e ps quica A aptid o f sica e ps quica apreciada por meio de a Inspec es m dicas b Juntas m dicas c Provas de aptid o f sica d Exames psicot cnicos Artigo 165 Meios de aprecia o da aptid o f sica e ps quica 1 Os meios de aprecia o da aptid o f sica e ps quica s o aplicados de acordo com os regulamentos pr prios tendo em conta o escal o et rio e as caracter sticas e especificidades de cada quadro 2 A periodicidade das provas de aptid o f sica n o deve exceder o intervalo de um ano 3 Sem preju zo do disposto no n 2 a aptid o
37. nos depar mos com o reenvio dos inqu ritos por question rio nomeadamente o n o reenvio da totalidade de inqu ritos Tabela A 2 G nero das amostras Frequency Percent Frequency n Tabela A 3 Idade das amostras 20 25 26 30 81 35 136 40 41 45 46 50 51 55 56 60 61 65 m 20 25 m 26 30 31 35 m 36 40 41 45 de Guardas E 46 50 E 51 55 56 60 Amostra Amostra J61 65 As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F siCA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL Ap ndices Tabela A 4 Habilita es liter rias das amostras j mem s m w o o melo incompleto Tabela A 5 Tipo de regi o onde vive cada amostra o Percent Frequency Percent f s 25 3 54 Tabela A 6 Segunda raz o que motiva a amostra a fazer exerc cio f sico DT Fee Porem Frequency Permen Val mehoarcondg amp o i 4 se 3 42 s 42 f m x conmoiarpeso 14 3 aconselhamento m de 1 me m owo 4 7 o x pe t 5 o esto compete 4 o o x rabo 2 2 o o mmm o oo j 4 x omar o o m AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 52
38. o do estudo da DECO Exerc cio F sico e Bem Estar 1 Qual o seu sexo 1 feminino 2 masculino 2 Quantos anos tem JL anos 3 Quais s o as suas habilita es liter rias LIL sem estudos 4 classe incompleta 4 classe completa 6 ano do preparat rio completo 9 ano completo Entre o 10 e 12 incompleto 12 completo curso t cnico incompleto Mann curso t cnico incompleto 10 bacharelato curso m dio m dio incompleto 11 bacharelato curso m dio completo 12 licenciatura incompleta 13 licenciatura outro grau superior completo 4 Em que tipo de regi o vive 1 zona urbana 2 zona rural 5 Qual o seu c digo postal 81 6 Em que Unidade Destacamento Posto est colocado a 7 Com que frequ ncia costuma fazer cada uma das seguintes actividades nos seus tempos livres sempre que tenho tempo livre a maior parte das vezes que tenho tempo livre uma boa parte das vezes que tenho tempo livre algumas vezes raramente e m m gt 5 nunca P g 2 9 AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 59 Ap ndices Assistir a acontecimentos culturais ir ao cinema teatro concertos Ler escrever Visitar receber amigos e familiares Estar com a fam lia a falar a jogar a ajudar os filhos nos trabalhos de casa Ir ao caf a bares etc Fazer compras Passear Fazer exerc
39. o para qualquer cargo comiss o fun o ou emprego p blico ou privado sem pr via autorizac o da entidade competente enquanto na efectividade de servico j Comunicar a nomeac o para qualquer cargo comiss o func o ou emprego p blico quando fora da efectividade de servico 1 Comunicar a constitui o do seu agregado familiar m Comunicar todas as altera es sua evolu o t cnica e cultural relativamente a habilita es liter rias que obtenha ou cursos t cnicos e superiores que complete n Comprovar a sua identidade e situa o sempre que solicitada o Comunicar com os imediatos superiores quando detido por autoridade competente estranha Guarda Zelar pelos interesses dos seus subordinados e dar conhecimento atrav s da via hier rquica dos problemas de que tenha conhecimento e queles digam respeito Artigo 15 Direitos liberdades e garantias O militar da Guarda goza de todos os direitos liberdades e garantias reconhecidos aos demais cidad os estando o exerc cio de alguns desses direitos e liberdades sujeitos s restri es constitucionalmente previstas com o mbito pessoal e material que consta da Lei de Defesa Nacional e das For as Armadas LDNFA Artigo 16 Honras militares O militar da Guarda tem nos termos da lei direito ao uso de uniforme t tulos honras preced ncias imunidades e isen es adequados sua condi o militar Artigo 17 Remunera o 1 O mili
40. ou ser que as pessoas em causa praticam actividade f sica mas sem se aperceberem de tal Ser que a resposta a esta quest o est precisamente na base da defini o daquilo que se entende por AF CASPERSEN et al 1985 p 2 definem actividade f sica como qualquer movimento corporal produzido pelos m sculos esquel ticos que se traduz num aumento de disp ndio energ tico Engloba os movimentos realizados no trabalho nas actividades dom sticas nos tempos livres etc Para BARATA 2003 p 24 AF toda a actividade muscular ou motora que um ser assume ou seja tudo aquilo que implique movimento for a ou manuten o da postura com o objectivo da realiza o de uma determinada tarefa desde um piscar dos olhos um deslocamento dos p s at um movimento complexo de finta em alguma competi o desportiva 2008 Y 1 Pela an lise das defini es apresentadas podemos observar o quanto abrangente a pr pria defini o de AF uma vez que compreende um vasto conjunto de movimentos que podem ir desde o simples gesto de caminhar andar saltar correr at a um movimento t cnico que tem de ser trabalhado ou mesmo treinado BARATA 2003 refere que AF pode ser classificada em dois grandes grupos AF espont nea tamb m designada por informal n o estruturada ou n o organizada e AF programada formal estruturada ou organizada Quanto primeira engloba tarefas como desloca es a p subir escada
41. por LOUREIRO 2004 em que feita refer ncia a v rios autores tais como Sallis Prochaska e Taylor o mesmo identifica v rias determinantes que influenciam a pr tica desportiva factores demogr ficos e biol gicos g nero idade obesidade factores psicol gicos cognitivos e emocionais percep o de auto efic cia prazer na pr tica percep o dos benef cios obst culos pr tica factores comportamentais ocupa o dos tempos livres sociais e culturais fam lia pares tipo de actividade e por fim ambientais 2 4 BENEF CIOS DA ACTIVIDADE F SICA AS COMPONENTES F SICA E PSICOL GICA Numa sociedade que gera di ria e crescentemente press es e stress os benef cios da pr tica de actividade f sica s o cada vez mais importantes e reconhecidos como forma de combater as dificuldades criadas e existentes LAN A 2008 p 29 Se por um lado a pr tica de AF regular tem in meras vantagens por outro se a mesma for desajustada e desadequada pessoa em causa pode constituir se como uma fonte de As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 7 Cap tulo 2 Revis o da Literatura desvantagens o que refere BARATA et al 1997 quando afirma que a actividade f sica uma arma de dois gumes pelo que deve ser bem manejada Segundo COELHO 1985 a execuc o de uma pr tica f sica consagra se como uma componente fundamental da cultura humana que est directamen
42. s bita a disfun o mioc rdica transit ria a dilata o a hipertrofia e as arritimias s o os riscos aos quais a popula o em geral est mais exposta 2 6 SEDENTARISMO Sendo o homem um animal que se rege por padr es de vida norteados pela Natureza desde sempre teve necessidade de satisfazer algumas necessidades b sicas como alimentar se movimentar se reproduzir se descansar etc Segundo COELHO 1985 p 9 as actividades f sicas sempre acompanharam o progresso e a evolu o do Homem e da Sociedade quer como suporte da sua adapta o e express o das suas potencialidades quer como meio de valoriza o o que faz com que se houver afastamento dos padr es normalizados ocorram perturba es para a sa de qualidade de vida e at para o seu pr prio equil brio com a Natureza BARATA 2008 1 ARA JO 2007 1 aprofunda esta ideia ao referir que o sedentarismo j est instalado e amea a tornar se um dos piores pesadelos do mundo moderno referindo mesmo que 2007 Y 2 o sedentarismo o flagelo deste s culo uma vez que est muito mais instalado que as boas pr ticas Segundo dados do World Health Report de 2002 a inactividade f sica contribui com 3 3 do peso da doen a O sedentarismo configura se como o principal factor de risco comunit rio para grande parte das doen as cr nicas Instituto do Desporto de Portugal 2008 1 Portugal apresenta se como o pa s da
43. seu bem estar para a sua sa de podendo constituir se como mais um escudo contra as amea as di rias stress cansa o etc 1 Ver Tabelas A 7 A 8 A 9 10 e A 11 Ap ndice A AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 35 Cap tulo 5 Discuss o e An lise dos Resultados 5 2 5 DISCUSS O DE RESULTADOS DA QUEST O N 13 13 1 e 14 Quando questionados sobre se gostavam de fazer mais exerc cio f sico as duas amostras foram un nimes nas suas respostas j que ambas responderam positivamente 63 9 e 79 2 respectivamente Quanto amostra A tal resposta n o constituiu surpresa para n s contudo os resultados obtidos da amostra B foram surpreendentes uma vez que n o sendo os seus militares muito praticantes de exerc cio f sico quando coloc mos a quest o expressaram o seu desejo de querer praticar mais exerc cio f sico Tal desejo pode ser explicado pela quest o n 10 que indica que uma das principais raz es apontadas por esta amostra foi precisamente para aliviar o stress sendo este um factor muito presente na miss o di ria dos militares das reas Fiscal Territorial e Tr nsito N o teria l gica questionarmos as Guardas sobre se gostariam de praticar mais exerc cio f sico e n o as questionarmos sobre qual a raz o pela qual n o fazem mais exerc cio Foi o que nos proposemos na quest o 13 1 do inqu rito por question rio Mais uma vez houve uma grande homoge
44. tai chi chuan m t nis 8 voleibol outro AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 57 Ap ndices AP NDICE B INQU RITO APLICADO AS AMOSTRAS A import ncia da actividade f sica e do desporto est a assumir um papel cada vez mais preponderante no seio da sociedade actual Como tal o question rio que seguidamente apresentado tem como principal objectivo avaliar como os militares da GNR v m esta nova realidade Os resultados obtidos no presente question rio v o servir de base para a realiza o de um Trabalho Final do Curso de Forma o de Oficiais cujo tema As implica es da actividade f sica no desempenho profissional Para facilitar a tarefa do tratamento das respostas pede se para ter em conta as seguintes instru es de preenchimento do question rio e Alinhe sempre os algarismos direita incorrecto correcto e Escreva apenas um algarismo em cada espa o Exemplo Exemplo incorrecto correcto e Quando indicado marque uma cruz na s resposta s que corresponde m sua escolha ou que se aplica m ao seu caso Exemplo As suas respostas s o rigorosamente confidenciais Os dados recolhidos servir o unicamente para este estudo Obrigado pela sua preciosa colabora o Jo o Rodrigues Aspirante de Infantaria P g 1 9 AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 58 Ap ndices Question rio adaptado da vers
45. teve in cio com a revis o da literatura onde atrav s do estudo de v rios autores fomos estudar o historial do tema que nos propusemos tratar Desta forma vimos o que se entendia por actividade f sica os principais benef cios malef cios os principais factores para a pr tica de AF fazendo posteriormente uma liga o com a realidade da Guarda analisando a sua import ncia na miss o da Guarda os principais benef cios para os militares a sua import ncia enquanto elemento na forma o a sua valoriza o assim como os principais factores que levam pr tica de exerc cio f sico e ao seu abandono A segunda fase do trabalho assumiu contornos mais pr ticos ou seja atrav s de inqu ritos por question rio fomos recolher todos os dados que ach mos convenientes para a nossa investiga o Ap s a recolha de todos os dados procedemos respectiva an lise para que na fase final do trabalho consegu ssemos apresentar as devidas conclus es O trabalho terminou com a apresenta o de algumas sugest es limita es da investiga o e propostas para futuros trabalhos As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 3 PARTE SUSTENTA O TE RICA CAP TULO 2 REVIS O DA LITERATURA 2 1 ACTIVIDADE F SICA AF 2 1 1 O QUE ACTIVIDADE F SICA Muitas s o as pessoas que no seu dia a dia argumentam que n o t m qualquer contacto com a actividade f sica AF Ser esta uma verdade adquirida
46. tica a amostra A referiu que se sentia muito melhor 44 4 32 Guardas e tamb m com algumas melhoras 19 4 14 Guardas apresentando escassa percentagem de elementos que poucas ou nenhumas melhorias sentiam em rela o ao passado 11 1 8 Guardas Quanto amostra B os inquiridos tamb m reconheceram que se sentiam muito melhor 23 6 17 Guardas embora alguns tamb m relevassem que se sentiam de forma aproximadamente igual 19 4 14 Guardas Quanto ao sentir algumas melhoras esta amostra s apresentou 15 3 11 Guardas 4 2 11 AN LISE DA QUEST O N 27 Quantas vezes por semana pratica este desporto N de Guardas Amostra A Amostra B mZero WUma Duas MTr s Quatro Cinco Seis Sete Onze Gr fico 4 18 N mero semanal de vezes em que praticavam o referido desporto Sobre o n mero de vezes em que por semana praticavam desporto verific mos que 15 3 11 Guardas da amostra A praticava o referido desporto duas vezes por semana e 27 8 20 Guardas praticava cinco vezes por semana Relativamente amostra B 13 9 10 Guardas praticava aquele desporto uma vez semanalmente apesar de 23 6 17 Guardas o fazer duas vezes por semana AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 32 CAP TULO 5 DISCUSS O E AN LISE DE RESULTADOS 5 1 INTRODU O Ap s a apresenta o dos resultados obtidos de acordo com os objectivos delineados iniciou se neste cap t
47. 1 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS METODOLOGIA CIENT FICA ACADEMIA MILITAR 2008 Orientac es para redacc o de trabalhos s e Lisboa Academia Militar CARMO H amp FERREIRA M M 1998 Metodologia para a Investiga o Guia para auto aprendizagem s e Lisboa Universidade Aberta QUIVY R 8 CAMPENHOUDT L V 2005 Manual de Investiga o em Ci ncia Sociais 4 2ed Lisboa Gradiva SARMENTO M 2008 Guia Pr tico sobre a Metodologia Cient fica para a Elabora o Escrita e Apresenta o de Teses de Doutoramento Disserta es de Mestrado e Trabalhos de Investiga o Aplicada s e Lisboa Universidade Lus ada LIVROS BAECKE J BUREMA J amp FRIJTERS J 1982 A Short questionnaire for the measurement of habitual physical activity in epidemiological studies The American Journal of Clinical Nutrition BARATA T MALTA A MANSO C VIRELLA D SANTO E PEREIRA G et al 1997 Actividade F sica e Medicina Moderna s e Odivelas Europress BARATA T 2003 Mexa se pela sua sa de guia pr tico de actividades f sicas e emagrecimento para todos 6 ed Lisboa Dom Quixote BRITO A P 1994 Psicologia do Desporto s e Lisboa Omniservicos BRITO A 2007 Psicologia do Desporto para Atletas s e Lisboa Editorial Caminho AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 43 Refer ncias Bibliogr ficas CARREIRO J P FOLG
48. 3 Que tipo de desporto pratica mais frequentemente N de Guardas Amostra A Amostra B mandebol B artes marciais atetismo mboxe Eca a 8 caminhadas ciclismo B cicloturismo E correr E desportos motorizados Sdesportos radicais equita o a fitness futebol gin stica nata o pesca t nis outro Gr fico 4 16 Desportos mais praticados Quanto ao desporto mais praticado a amostra A referiu que a corrida 25 18 Guardas assim como o atletismo 16 7 12 Guardas eram os desportos mais praticados pelos seus elementos ao contr rio da amostra B onde o desporto mais praticado foi o futebol 25 18 Guardas surgindo outros desportos como artes marciais caminhadas ciclismo e pesca em percentagens pouco significativas AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 31 Cap tulo 4 Apresentac o de Resultados 4 2 10 AN LISE DA QUEST O N 25 Comparando com o que acontecia antes de praticar desporto como descreve o seu estado de sa de actual 77 P 3 40 muito melhor E Pd E com algumas melhoras 20 1 o P Y E aproximadamente igual a 0 1 gt E um pouco pior Amostra A Amostra B Gr fico 4 17 Estado de sa de actual comparativamente ao sentido antes de praticar desporto Quando pergunt mos como as pessoas se sentiam ap s o in cio da pr tica desportiva comparativamente com o que se observava antes de iniciada essa pr
49. A ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 75 Anexos g Organizac o criteriosa de grandes eventos desportivos de car cter nacional e internacional Artigo 10 Princ pio da participa o O princ pio da participa o envolve a responsabilidade dos interessados na defini o no planeamento e gest o da pol tica desportiva e no acompanhamento e avalia o do sistema desportivo Artigo 11 Princ pio da interven o p blica 1 A interven o dos poderes p blicos no mbito da pol tica desportiva complementar e subsidi ria interven o dos corpos sociais interm dios p blicos e privados que comp em o sistema desportivo num contexto de partilha de responsabilidades 2 As prioridades de interven o dos poderes p blicos situam se nos dom nios da regula o fiscaliza o e coopera o t cnico financeira Artigo 12 Princ pio da autonomia e relev ncia do movimento associativo 1 reconhecido e deve ser fomentado o papel essencial dos clubes e das suas associa es e federa es no enquadramento da actividade desportiva e na defini o da pol tica desportiva 2 reconhecida a autonomia das organiza es desportivas e o seu direito auto organiza o atrav s das estruturas associativas adequadas assumindo se as federa es desportivas como o elemento chave de uma forma organizativa que garanta a coes o desportiva e a democracia participativa Artigo 13 Princ pio
50. ADO J amp GARCEZ P 1999 Desporto Bloco 10 Ano Ensino Secund rio 1 2ed Lisboa Pl tano Editora CASPERSEN C J POWELL K P amp CHIRSTENSON G M 1985 Physical activity exercise and physical fitness definitions and distinctions for health related research s e Public Health Reports COELHO O 1985 Actividade F sica e Desportiva Aspectos Gerais do seu Desenvolvimento s e Lisboa Livros Horizonte ASSOCIA O DE DEFESA DO CONSUMIDOR 2000 Cora o em Forma Hipertens o colesterol e stress 2 2ed Lisboa DecoProteste DELBONI T H 2008 D a volta ao Stress 1 ed Rio de Janeiro Ariana Editora FERREIRA M amp LOPES R 1996 Desporto Blocos 1 2 3 s e Porto Areal Editores LAN A R 2003 Anima o Desportiva e Tempos Livres Perspectivas de Organiza o s e Lisboa Editorial Caminho MOTA J amp SALLIS J F 2002 Actividade f sica e Sa de Factores de Influ ncia da Actividade F sica nas Crian as e Adolescentes 1 ed Porto Campo das Letras MOTA y 1997 A Actividade F sica no Lazer Reflex es sobre a sua Pr tica s e Lisboa Livros Horizonte SANTOS J R 2005 Metodologia das Ci ncias Sociais Documento de Estudo s e Lisboa Servi os Gr ficos da Academia Militar SHEPHARD R J 1990 Fitness in Special Populations s e Champaign Human Kinetics Publishers As IMPLICA E
51. AF tendo oportunidade de desenvolver o que em desporto fundamental a sensa o de perten a a um grupo que como vimos na revis o da literatura importante para o bem estar das pessoas 5 2 7 DISCUSS O DE RESULTADOS DA QUEST O N 25 Tendo n s falado sobre os in meros benef cios de uma AF regular pareceu nos proveitoso verificar como que as amostras consideravam o seu estado de sa de comparativamente antes e depois de praticar desporto As respostas obtidos s o o reflexo desses benef cios pois nas duas amostras a maioria considerava que o estado de sa de muito melhor seguindo se a op o com algumas melhoras e finalmente registando se a resposta aproximadamente igual N o nos foi alheio um dos resultados obtidos na amostra A em que 44 4 das Guardas considerara o seu estado de sa de muito melhor podendo tal realidade assentar na import ncia que a amostra conferiu ao exerc cio f sico assim como assiduidade com que o faz Demonstrativo disso mesmo o n mero de militares que frequentavam gin sios health centers e a quantidade de vezes que a se deslocavam quer semanalmente quer mensalmente O registo de situa es que expressaram que o seu estado de sa de estava um pouco pior pode ser a representa o dos malef cios da AF ou seja as les es as entorses a fadiga muscular o sobretreino 1 Ver Tabelas A 14 e A 15 Ap ndice A Frequ ncia semanal mensal de gin sios healt
52. AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA DESEMPENHO PROFISSIONAL 82 Anexos ANEXO EXTRACTO DO ESTATUTO DOS MILITARES DA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA Artigo 1 Ambito 1 O presente Estatuto aplica se aos oficiais sargentos e pra as em qualquer situa o dos quadros da Guarda Nacional Republicana adiante designada por Guarda 2 Os oficiais das For as Armadas em servi o na Guarda regem se pelo Estatuto dos Militares das For as Armadas e pelo presente Estatuto na parte aplic vel Artigo 2 Defini o 1 Militar da Guarda aquele que tendo ingressado nesta for a de seguran a se encontra vinculado Guarda com car cter de perman ncia ou nela presta servi o voluntariamente 2 O militar da Guarda um soldado da lei que se obriga a manter em todas as circunst ncias um bom comportamento c vico e a proceder com justi a lealdade integridade honestidade e compet ncia profissional por forma a suscitar a confian a e o respeito da popula o e a contribuir para o prest gio da Guarda e das institui es democr ticas 3 O militar da Guarda no exerc cio das suas fun es nos termos da Lei Org nica da Guarda Nacional Republicana agente da for a p blica e de autoridade e rg o de pol cia criminal fiscal e aduaneira quando lhe n o seja legalmente atribu da outra qualidade superior Artigo 5 Regime aplic vel 1 Ao militar da Guarda s o aplic veis o
53. AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL ili ABSTRACT As elements of a society that values more and more the regular practice of physical activity and its benefits it is incomprehensible how many militaries of the Guarda Nacional Republicana a branch of the police forces National Republican Guard continue devaluating the practice of exercise relegating into a lower plan one of the most important characteristics of an element of the security forces the good physical condition In view of what was stated previously our investigation is subordinated to the theme The implications of the Physical Activity in the professional performance whose purpose was to analyse which are the main motives that lead many of the militaries of this police branch to not practicing any physical exercise through the study of variables such as sex age the place where they are posted the kind of service etc For a better materialisation of the defined purposes a bibliographic research was developed on the authors that had already worked on this problematic as well as by a whole collection of ruling legislation concerning this area In what concerns the practical part of the investigation we applied enquiries by questionnaire to militaries of this police branch After the analysis of the obtained results it was concluded that the main reason given for the problem in question was the lack of time followed by the insufficien
54. Bibliogr ficas Decreto Lei n 265 93 de 31 de Julho que aprova o Estatuto dos Militares da Guarda Nacional Republicana com as altera es introduzidas pelos Decretos Lei n s 298 94 de 24 de Novembro 297 98 de 28 de Setembro 188 99 de 2 de Junho 504 99 de 20 de Novembro 15 02 de 29 de Janeiro 119 04 de 21 de Maio 159 2005 de 20 de Setembro e 216 2006 de 30 de Outubro Portaria n2164 2000 de 27 de Janeiro Portaria n 279 2000 de 15 de Fevereiro de 2000 que aprova o Regulamento de Avalia o do M rito dos Militares da Guarda Nacional Republicana RAMMGNR DR Il S rie que define o sistema de avalia o do m rito dos militares da Guarda Nacional Republicana SAMMGNR e os princ pios que regem a sua aplica o Despacho do TGCG GNR n 03 96 0G de 20 de Mar o que dispensa da obriga o das PAF Despacho do TGCG GNR n 14 06 OG de 15 de Junho que aprova o Regulamento de Curso de Forma o de Pra as 2006 2007 6 TRABALHOS FINAIS DE CURSO MESTRADOS ENTRE OUTROS TRABALHOS CIENT FICOS BRANDALISE L 2006 Modelo de suporte gest o organizacional com base no comportamento do consumidor considerando sua percep o da vari vel ambiental nas etapas da an lise do ciclo de vida do produto tese de doutoramento em Engenharia de Produ o Florian polis Universidade Federal de Santa Catarina Brasil CAEIRO J FERA L NOGUEIRA P amp SANTOS J 2008 Avalia o da condi o f sica como vecto
55. C digo de Justi a Militar CUM o Regulamento de Disciplina Militar RDM o Regulamento de Contin ncias e Honras Militares RCHM e o Regulamento da Medalha Militar RMM com os ajustamentos adequados s caracter sticas estruturais deste corpo militar e constantes dos respectivos diplomas legais 2 As refer ncias feitas no CJM s Forcas Armadas e ao Ex rcito consideram se para efeitos do mesmo C digo como abrangendo a Guarda Nacional Republicana 3 A compet ncia prevista no n 2 do artigo 49 do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das For as Armadas aprovado pelo Decreto Lei n 316 2002 de 27 de Dezembro conferida ao comandante geral da Guarda Nacional Republicana sempre que o agraciado no desempenho da respectiva miss o se encontre sob comando operacional da GNR 1 NOTAS 1 Este n 3 foi aditado pelo art 2 do Dec Lei 119 2004 de 21 de Maio Artigo 6 Princ pios fundamentais 1 O militar da Guarda no exerc cio das suas fun es est exclusivamente ao servi o do interesse p blico tal como definido na lei ou com base nela pelos rg os competentes As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 83 Anexos 2 O militar da Guarda deve constituir exemplo de respeito pela legalidade democr tica e actuar no sentido de refor ar na comunidade a confian a na ac o desenvolvida pela institui o que serve 3 O militar da Gu
56. DA ACTIVIDADE F siCA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL Anexos Sv5vsa fosrz sOLN3D8WS EI 64 1291 eset es ever zz zit zov z zi vor 96 98 06 ret ze zr coma 76 999 8 21 28 vsel 0991 zor es 9st EL pz OL rri 601 96 BEL es cr v OA SL 9621 L8 fesz Ossi po 96 Fst 66 ert Ert v6 08 ss jozi Br OF Ria 96 0621 98 reer vast zv pi zer 6 ver eor 2 zz 26 ter ss cr coma ett cov 286 sst LvE pez es sz OE ust OLL oz 200 oe sr EL 8 IE 19 zzz vit see 90 ev si se ve es O tz sr ie e6 sty 9 tve vel eve ooz ose so oz 68 oz se ver zv se or iz si 9 9 98 25 ez jz9r or 9 sz v o oe e 2 S 55 4v 28 00 zos ooz ooz joor OS ES 90 ooz jost vez 6 sr 9 EL JM Gos 3H2 O8V2 195 arv 195 dH219S SOLSOd Fonte Adaptado do Mapa de efectivos de 2008 Actualizado em 30 06 2008 99 AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL Anexos ANEXO P QUESTION RIO SOBRE A ACTIVIDADE F SICA HABITUAL DE BAECKE BUREMA E FRIJTERS 1982 1 What is your main occupation 1 3 5 2 At work sit Never seldom sometimes often always 1
57. ESEMPENHO PROFISSIONAL 19 PARTE Il SUSTENTA O PR TICA CAP TULO 3 METODOLOGIA DO TRABALHO DE CAMPO PARTE PR TICA 3 1 INTRODU O N o pretendemos estudar somente os h bitos de Actividade F sica dos militares foi nossa inten o ir um pouco mais al m estudar as poss veis rela es as vantagens as motiva es os obst culos que ainda prevaleciam entre os militares e a AF Neste Cap tulo expomos o que consider mos a base de sustenta o da parte pr tica da investiga o expondo se quais as vari veis seleccionadas e descrever a aplica o experimental caracterizando se a escolha da popula o e da amostra seleccionadas a recolha dos dados o instrumento de avalia o e o tratamento estat stico dos dados 3 2 DELIMITA O DO ESTUDO Ap s clarificada a import ncia de uma AF regular e respectivamente os seus benef cios foi do nosso interesse transpor essas qualidades para a Guarda tentando dessa forma perceber em que medida a AF regular podia contribuir para um melhor desempenho do militar e consequentemente as vantagens para a Institui o Como tal fomos estudar a rela o entre a motiva o para a pr tica de AF e os factores intr nsecos do indiv duo ou seja aqueles que eram pr prios de cada pessoa idade o sexo as habilita es liter rias as prioridades dadas pelos militares a fun o a Unidade Destacamento qual o militar pertencia a consciencializa o conhecimento dos b
58. EST O N 13 1 Porque raz o lhe dif cil fazer mais exerc cio f sico 240 5 0 20 3 gt 0 Amostra A Amostra B E falta tempo E raz es econ micas falta locais E dificuldade de acesso n oter condi es a restri es familiares porn o sentir energias falta motiva o E poblemas de sa de receio de les es E ser prioridade Gr fico 4 13 Raz es pelas quais n o praticavam mais exerc cio f sico No que respeita ao motivo pelo qual n o praticavam mais exerc cio f sico verific mos que ambas as amostras apontam como principal raz o a falta de tempo embora os valores AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 29 Cap tulo 4 Apresentac o de Resultados percentuais variem entre elas apresentando a amostra B um valor mais elevado 55 6 40 Guardas face amostra A 48 6 35 Guardas Quanto a outras raz es para n o praticar exerc cio f sico na amostra A podemos ainda apontar raz es econ micas 4 2 3 Guardas e aus ncia de locais apropriados 4 2 3 Guardas Al m das raz es econ micas 4 2 3 Guardas na amostra B evidenciou se ainda a falta de motiva o 8 3 6 Guardas 4 2 7 AN LISE DA QUEST O N 14 Qual das seguintes actividades desportos gostaria de come ar a praticar ou de praticar mais frequentemente 25 20 5 15 10 5 0 Amostra A Amos
59. F uma boa ferramenta para combater o stress A exist ncia de infra estruturas desportivas quer nas Unidades Destacamentos quer na zona de resid ncia dos militares um dos grandes factores que poder levar os militares pr tica de uma qualquer AF O hor rio dos militares um grande factor para a organiza o planeamento da sua vida e do seu dia a dia em que um hor rio suscept vel de poucas altera es poder ser uma mais valia para a pr tica de exerc cio f sico Apesar das restri es para a pr tica de exerc cio f sico de um modo geral as Guardas gostariam de praticar mais desporto Ao contr rio do que se tem passado at agora no futuro os militares ao saberem que o sistema de avalia o a que est o abrangidos inclui avalia o da condi o f sica poder lev los pr tica de uma AF regular 3 4 CARACTERIZA O DA POPULA O E DA AMOSTRA Sendo a Guarda uma das maiores Institui es do pa s constitu da por cerca de 25 309 x militares e tendo n s algumas limita es no que diz respeito realiza o desta investiga o n o foi poss vel alargar o nosso estudo a todo o universo conhecido Como tal para o estudo do nosso problema definimos uma popula o sendo esta a classe de Guardas e da qual fomos seleccionar a nossa amostra sobre a qual administr mos o Ver Anexo O Mapa do Efectivo da Guarda Nacional Republicana E Popula o definida como o universo social s
60. HO PROFISSIONAL 5 Cap tulo 2 Revis o da Literatura praticado apenas pela classe burguesa passando tamb m a ser um direito para as classes trabalhadoras que devido s suas limitag es econ micas e culturais fizeram surgir novas posturas e valores Consequentemente as actividades f sicas constituem se como uma necessidade e um direito de todos os cidad os COELHO 1985 devendo fazer parte integrante de qualquer projecto de desenvolvimento social e cultural correctamente concebido sendo uma peca fundamental na forma o e progresso do indiv duo e da pr pria Sociedade LAN A 2003 Consuma o disso mesmo o art 79 da Constitui o da Republica Portuguesa CRP que consagra a todos os cidad os o direito cultura f sica e ao desporto aprofundado pela Lei de bases do desporto Lei n 230 2004 de 21 de Julho cujo objectivo criar condi es e oportunidades para o exerc cio da actividade desportiva como factor cultural indispens vel na forma o plena da pessoa humana Apesar desta generaliza o da pr tica de exerc cio f sico muitos s o os locais do pa s e mesmo segmentos de popula o que pelas mais diversas raz es n o conseguem aceder a espa os onde possam jogar ou correr LAN A 2003 2 3 MOTIVA O PARA A PR TICA DE ACTIVIDADE F SICA Com o intuito de perceber melhor o comportamento humano ao longo dos ltimos tempos a motiva o tem vindo a ser alvo
61. M dica Quanto realiza o de provas f sicas para acesso a determinados cursos e para efeitos de promo o o RAMMGNR aplica na GNR as PAF previstas no REFE sendo estas um dos requisitos de entrada e de perman ncia nos referidos cursos As provas que s o realizadas para a admiss o da Guarda Nacional Republicana s o definidas por regulamentos pr prios da Academia Militar e pela pr pria Escola da Guarda no que diz respeito classe de Oficiais e de Guardas respectivamente 1 Portaria n 279 2000 22 S rie de 15 de Fevereiro de 2000 2 MSG n 4624 1 32 REP CG GNR de 13 de MAIA As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 12 Capitulo 2 Revis o da Literatura 2 7 2 ACTIVIDADE F SICA NA FORMA O E P S FORMA O DOS GUARDAS Sendo a Guarda uma For a de Seguran a em constante contacto e interac o com a sociedade ser importante que esta esteja permanentemente preparada para interagir com o meio envolvente sendo conveniente que a prepara o dos militares comece logo nos primeiros tempos ou seja quando iniciam a sua forma o inicial nos centros de forma o Centro de Forma o da Figueira da Foz CFFF e Centro de Forma o de Portalegre CFP Come a se a perceber a import ncia da forma o enquanto ferramenta primordial de prepara o dos futuros Guardas pois nesta fase que v o ser transmitidos aos futuros militares todos os conhecimentos t cnicos e t cti
62. MPENHO PROFISSIONAL 74 Anexos Artigo 5 Princ pio da n o discriminac o O princ pio da n o discriminac o consiste na n o diferenciac o em raz o do sexo raca ou origem tnica religi o ou cren a defici ncia idade ou orienta o sexual Artigo 6 Princ pio da solidariedade 1 O princ pio da solidariedade consiste na responsabilidade colectiva visando a concretiza o das finalidades do sistema desportivo envolvendo o apoio do Estado nos termos da presente lei 2 Devem estabelecer se mecanismos de solidariedade da actividade desportiva profissional para com a actividade desportiva n o profissional Artigo 7 Princ pio da equidade social O princ pio da equidade social traduz se num tratamento diferenciado em raz o das diferentes condi es sociais dos cidad os obedecendo a estritos crit rios de equidade que garantam no sistema desportivo uma justi a participativa e distributiva entre os mais e os menos favorecidos socialmente Artigo 8 Princ pio da coordena o O princ pio da coordena o consiste na articula o permanente entre os departamentos e sectores da administra o central regional e local cujas tutelas espec ficas tenham interven o directa ou indirecta na rea do desporto bem como na coordena o entre a organiza o p blica do desporto e os corpos sociais interm dios p blicos e privados Artigo 9 Princ pio da descentraliza o 1 O principio da desce
63. N o praticar no servi o ou fora dele ac es contr rias moral p blica ao brio e ao decoro comportando se em todas as circunst ncias em estrita conformidade com a dignidade da sua fun o e posto b Abster se mesmo quando de folga ou fora do per odo normal de servi o de quaisquer actos que possam prejudicar lhe o vigor e a aptid o f sica ou intelectual como sejam o consumo excessivo de bebidas alco licas ou o consumo de estupefacientes ou drogas equipar veis c Usar uniforme quando em acto de servi o excepto nos casos em que a lei n o o permita ou seja expressamente determinado ou autorizado o contr rio d Cuidar da sua boa apresenta o pessoal e manter se rigorosamente uniformizado e equipado nos actos de servi o e fora destes sempre que fa a uso de uniforme e Manter nas formaturas uma atitude firme e correcta f N o tomar parte em espect culos p blicos se para isso n o lhe estiver concedida autoriza o e quando uniformizado e fora de situa o em que o servi o o imponha n o assistir queles que pela sua ndole possam afectar a sua dignidade pessoal ou funcional g N o participar em qualquer jogo quando tal lhe seja proibido por lei h N o alterar o plano de uniformes nem trajar uniforme ou usar distintivos ins gnias ou condecora es a que n o tenha direito ou sem a devida autoriza o i N o utilizar a sua condi o de agente de autoridade para fins publicit rios
64. O DE EXTENS O DE ABDOMINAIS CORRIDA 12 BRA OS BRA OS NO SOLO 2 MINUTOS MINUTOS TRAVE CLASSIF 15 36 87 72 3500 3000 20 00 35 85 70 3450 2960 19 50 14 34 83 68 3400 2920 19 00 33 81 66 3350 2880 18 50 13 32 79 64 3300 2840 18 00 31 77 62 3250 2800 17 50 12 30 75 60 3200 2760 17 00 29 73 58 3150 2720 16 50 11 28 71 56 3100 2680 16 00 27 69 54 3050 2640 15 50 10 26 67 52 3000 2600 15 00 25 65 50 2950 2560 14 50 9 24 63 48 2900 2520 14 00 23 61 46 2850 2480 13 50 8 22 59 44 2800 2440 13 00 21 57 42 2750 2400 12 50 7 20 55 40 2700 2360 12 00 19 53 38 2650 2320 11 50 6 18 51 36 2600 2280 11 00 17 49 34 2550 2240 10 50 5 16 47 32 2500 2200 10 00 15 45 30 2450 2160 9 50 4 14 43 28 2400 2120 9 00 AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 93 Anexos 13 41 26 2350 2080 8 50 3 12 39 24 2300 2040 8 00 11 37 22 2250 2000 7 50 2 10 35 20 2200 1960 7 00 9 33 18 2150 1920 6 50 1 8 31 16 2100 1880 6 00 7 29 14 2050 1840 3 90 6 27 12 2000 1800 5 00 3 25 10 1950 1760 4 50 4 23 8 1900 1720 4 00 3 21 6 1850 1680 3 50 2 19 4 1800 1640 3 00 17 1750 1600 2 50 1 15 3 1700 1560 2 00 13 1650 1520 1 50 11 2 1600 1480 1 00 Fonte Adaptado Do Despacho 14 06 que aprova o Regulamento do Curso de Formac o de Pracas 2006 2007 AS IMPLICA
65. S DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 44 Refer ncias Bibliogr ficas 3 REVISTAS ALVES C 2006 Eurogendfor A Forca de Gendarmerie Europeia Pela Lei e Pela Grei 69 24 32 MATOS V amp PEREIRA A 2005 Stress Pela Lei e Pela Grei 68 26 27 ROLO J 1989 Desporto e Sa de Pela Lei e Pela Grei 2 12 SOUSA J 2005 O Desporto na Guarda Pela Lei e Pela Grei 3 36 37 VASCONCELOS F 2006 Pertin ncia da educa o f sica nas For as de Seguran a Pol cia Portuguesa 1 31 32 4 OUTRAS PUBLICA ES CENTRO DE INSTRU O s d Educa o F sica s e Lisboa Guarda Nacional Republicana DUARTE A 1999 A motiva o para a pr tica de actividade f sica no idoso Actas do Semin rio A qualidade de vida do idoso O papel da actividade f sica Porto Universidade do Porto Faculdade de Ci ncias do Desporto e de Educa o F sica 5 LEGISLA O Constitui o da Rep blica Portuguesa de 2 de Abril de 1976 alterada pela Lei Constitucional de1 2005 de 12 de Agosto Lei n 30 2004 de 21 de Julho Lei de Bases do Desporto Lei n 63 2007 de 6 de Novembro que aprova a Org nica da Guarda Nacional Republicana Despacho de 11 de Maio de 94 do GCC que suspende as PAF at serem definidos os exames m dicos a efectuar antes da realiza o das provas de aptid o f sica As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 45 Refer ncias
66. a a qualquer das condi es gerais de promo o preterido Ainda referente ao mesmo diploma o art 164 prev que para ser avaliada a condi o f sica do militar deve se proceder realiza o anual de provas de aptid o f sica PAF O art 166 prev que finda a avalia o se o militar n o possuir suficiente aptid o f sica o mesmo pode ser reclassificado para um quadro compat vel com as suas aptid es Aprovado pelo Decreto Lei n 265 93 de 31 de Julho com as altera es introduzidas pelos Decretos Lei n s 298 94 de 24 de Novembro 297 98 de 28 de Setembro 188 99 de 2 de Junho 504 99 de 20 de Novembro 15 02 de 29 de Janeiro 119 04 de 21 de Maio 159 2005 de 20 de Setembro e 216 2006 de 30 de Outubro Ver Anexo I Extracto do Estatuto dos Militares da Guarda Nacional Republicana As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 11 Capitulo 2 Revis o da Literatura Tal como expresso no n 1 do art 5 do Regulamento de Avalia o do M rito dos Militares da Guarda Nacional Republicana RAMMGNR o Sistema de Avalia o do M rito dos Militares da GNR SAMMGNR contempla tr s reas de avaliac o dos militares ficha curricular FC avaliac o individual Al e provas de aptid o f sica PAF evidenciando se mais uma vez a necessidade de manuten o da boa condi o f sica dos militares da Guarda Devido inexist ncia de Regulamento pr prio da Guarda onde
67. a da sa de mental e o controlo do peso tudo raz es e consequentemente benef cios apontados na primeira parte da investiga o Pensamos que os resultados obtidos reflectem a consciencializa o que as Guardas t m em rela o aos benef cios f sicos e psicol gicos sendo que essa ideia bem evidenciada na tabela A 6 Ap ndice A 5 2 4 DISCUSS O DE RESULTADOS DA QUEST O N 12 De entre v rios aspectos fomos estudar at que ponto as Guardas consideravam a pr tica de exerc cio importante para a sua vida profissional Para tal utiliz mos uma escala de um a dez cuja gradua o oscilava entre nada importante e extremamente importante respectivamente Face aos resultados apresentados na an lise conclu mos que a valoriza o que o militar d a import ncia da AF pode advir da sua fun o ou mesmo da sua miss o pois sendo a amostra A constitu da por militares do RI e RC em que s o empenhados em situa es de refor o ou mesmo de demonstra o de for a est interiorizado que para optimizar a sua fun o a condi o f sica muito importante sendo mesmo uma das condi es de perman ncia nas fun es dos militares Isso foi bem explanado na amostra B cuja miss o passa por situa es de menor empenho de for a aqueles militares t m interiorizado que a pr tica de AF n o muito importante para si No entanto denotou se que no geral as Guardas admitiram que a AF era importante para a sua imagem o
68. a do bem estar em 53 Import ncia do aspecto f sico 53 Import ncia da vida familiar esses 54 Import ncia da vida social 54 Import ncia da vida 55 Raz o porque dif cil fazer mais exerc cio f sico 2 Raz o 55 Frequ ncia de gin sios health centers 56 Frequ ncia semanal de gin sios health centers sss 56 Frequ ncia mensal de gin sios health centers 56 Per odo s poca s do ano em que faz mais exerc cio f sico 57 Estrutura Curricular do Curso de Forma o de Pra as 2006 2007 92 Tabelas de Provas de Aptid o F sica PAF do Curso de Forma o de PAGAS a NI T 93 As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL xii Tabela N 1 Consultas realizadas nos Centros Cl nicos de Lisboa e do Porto 95 Tabela O 1 Registo do n de militares segundo as Unidades e as Classes 98 Tabela Q 1 Tabela para determinar a dimens o da amostra extra da de popula o limitada uu rosie a a UR 102 AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL xiii Art Et al et aliae Etc et cetera
69. a miss o o militar da Guarda encontra se permanentemente de servi o 2 O militar da Guarda deve manter permanente disponibilidade para o servi o ainda que com sacrif cio dos interesses pessoais n o se ausentando da rea onde presta servi o a n o ser quando devidamente autorizado ou quando no exerc cio das suas fun es deva efectuar de imediato dilig ncias que possam conduzir ao esclarecimento de qualquer acto de natureza criminal ou contra ordenacional 3 O militar da Guarda deve comunicar o seu domic lio habitual ou eventual e no caso de aus ncia por licen a ou doen a o local onde possa ser encontrado ou contactado Artigo 10 Dever de zelo 1 O militar da Guarda deve conhecer cumprir e fazer cumprir as disposi es legais e regulamentares em vigor e desenvolver atrav s da instru o esfor o e iniciativa as qualidades e aptid es pessoais necess rias ao bom desempenho do servi o 2 O dever de zelo compreende a obriga o de acudir com rapidez e prestar auxilio em situa es de cat strofe ou calamidade p blica pondo todo o empenho no socorro dos sinistrados e na atenua o dos danos e promovendo a informa o conveniente entidade de que depende AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 84 Anexos Artigo 11 Dever de sigilo O militar da Guarda deve cumprir rigorosamente as normas de seguran a e manter o sigilo quanto aos factos e mat rias de qu
70. aber no servi o de que esteja incumbido b Conhecer cumprir e fazer cumprir as disposi es legais e regulamentares em vigor desenvolvendo atrav s da instru o esfor o e iniciativa as qualidades e aptid es indispens veis ao correcto desempenho servi o e instruindo e estimulando os seus subordinados com id ntica finalidade c Considerar se dispon vel para o servi o pronto para em qualquer momento mesmo quando fora do exerc cio normal de fun es assumir a condi o plena de agente de autoridade e intervir como tal conhecendo e tomando conta das ocorr ncias que se integrem na sua esfera de compet ncia pr pria ou delegada e participando as nos demais casos autoridade competente para delas conhecer d Procurar impedir por todos os meios leg timos ao seu alcance qualquer flagrante delito detendo o seu autor nos casos em que a lei o permita As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 80 Anexos e Acudir a prestar aux lio em situa es de cat strofe ou calamidade p blica pondo todo o empenho no socorro aos sinistrados e na atenua o dos danos informando a entidade de que dependa f Manter se vigilante e diligente no local ou posto de servi o que lhe tenha sido atribu do garantindo a tranquilidade e seguran a das pessoas da propriedade p blica ou privada e das institui es 9 Estando no exerc cio de fun es n o se ausentar da rea onde presta servi o a n o ser d
71. actos que sejam praticados em conformidade com as suas ordens c N o abusar da autoridade que resulte da sua gradua o ou antiguidade cingindo se que estas lhe conferem e abstendo se de exercer compet ncia que n o lhe esteja cometida d Ser prudente e justo mas firme na exig ncia do cumprimento das ordens regulamentos e outras determina es jamais impondo aos seus subordinados a execu o de actos ilegais ou estranhos ao servi o e Ser sensato e en rgico na actua o contra qualquer desobedi ncia falta de respeito ou outras faltas em execu o utilizando para esse fim todos os meios facultados pela lei f Recompensar e punir os seus subordinados nos termos do presente Regulamento g Zelar pelos interesses e bem estar dos seus subordinados e dar conhecimento atrav s da via hier rquica dos problemas de que tenha conhecimento e aos mesmos digam respeito Artigo 12 2 Dever de zelo 1 O dever de zelo consiste na dedicac o integral ao servico a revelar se no conhecimento e cumprimento diligente dos preceitos legais e regulamentares e das ordens e instru es relativas ao servi o dimanadas dos superiores hier rquicos e bem assim no empenho em desenvolver as qualidades pessoais aptid es profissionais e t cnicas e os m todos de trabalho necess rios ao eficiente exerc cio de fun es 2 No cumprimento do dever de zelo cabe ao militar da Guarda designadamente a Empenhar toda a sua capacidade brio e s
72. ante Geral As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL O homem come a a morrer na idade em que perde o entusiasmo Honor de Balzac AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL xvi CAP TULO 1 INTRODU O DO TRABALHO INTRODU O O presente Trabalho de Investiga o Aplicada TIA desenvolvido no mbito da obten o do grau de Mestre Integrado em Ci ncias Militares ramo de Infantaria da Guarda Nacional Republicana GNR na Academia Militar est inserido no 5 ano deste Curso e tem como principal objectivo estimular o h bito e a pr tica de trabalhos cient ficos assim como a reflex o em torno de um determinado problema no mbito das Ci ncias Sociais Consequ ncia dos enormes avan os tecnol gicos sentidos ap s a Revolu o Industrial o passado s culo XX foi um per odo muito marcado por profundas mudan as na sociedade a n vel econ mico social e at mesmo pol tico cultural Decorrentes das profundas mudan as tecnol gicas muitas das actividades que eram desenvolvidas pelo Homem come aram a ser executadas por diversas m quinas o que fez com que aquele se tornasse um ser cada vez menos orientado para o movimento dando se primeiro passo para o surgimento de alguns problemas que mais afectariam as gera es que nos est o mais pr ximas as nossas gera es o sedentarismo a obesidade o stress etc A rela o entre a sa
73. ara o stress 13 9 10 Guardas 4 2 4 AN LISE DA QUEST O N 12 At que ponto considera importante o exerc cio em termos profissional 30 00 20 00 10 00 0 00 N de Guardas Amostra A Amostra B Um mDois Quatro BCinco Seis Sete Oito Nove Dez Gr fico 4 11 Import ncia do exerc cio f sico na vida profissional AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 28 Cap tulo 4 Apresentac o de Resultados Numa escala de um nada importante a dez extremamente importante 77 9 da amostra A enquadrou a pr tica de exerc cio f sico nos cinco ltimos graus da referida escala diferentemente do que se observou na amostra B onde na mesma zona da escala somente 63 8 dos elementos inquiridos se enquadraram 4 2 5 AN LISE DA QUEST O N 13 Gostaria de fazer mais exerc cio f sico do que faz actualmente o 5 60 S PA Sim 20 ad N o Amostra A Amostra B Gr fico 4 12 Vontade de praticar mais exerc cio f sico Quando inquirida sobre se gostaria ou n o de praticar mais exerc cio f sico a amostra A mostrou que 63 9 46 Guardas gostava de praticar mais actividade f sica assim como os 79 2 57 Guardas da amostra B Quanto ao n o ter vontade para praticar exerc cio f sico os valores apresentados pelas duas amostras foram respectivamente 36 1 26 Guardas e 20 8 15 Guardas 4 2 6 AN LISE DA QU
74. arda rege se pelos princ pios da honra da lealdade e dedica o ao servi o devendo enfrentar com coragem os riscos inerentes s miss es que lhe s o confiadas 4 O militar da Guarda em caso de guerra ou em estado de s tio ou de emerg ncia cumpre as miss es que lhe forem cometidas pelos leg timos superiores para defesa da P tria se necess rio com o sacrif cio da pr pria vida Artigo 7 Dever de obedi ncia 1 A subordina o disciplina baseia se no cumprimento de leis e regulamentos e no dever de obedi ncia aos superiores hier rquicos bem como no dever do exerc cio respons vel de autoridade 2 O militar da Guarda deve obedi ncia s leis e regulamentos e obriga se a cumprir com exactid o e oportunidade as ordens e instru es dos seus leg timos superiores relativas ao servi o Artigo 8 Dever de isen o 1 O militar da Guarda deve actuar com independ ncia e de acordo com a autoridade de que est investido abstendo se de retirar vantagens directas ou indirectas do exerc cio das suas fun es 2 Ao militar da Guarda quando na efectividade do servi o vedado o exerc cio por si ou interposta pessoa de quaisquer actividades sujeitas fiscaliza o das autoridades policiais ou relacionadas com o equipamento armamento ou repara o de materiais destinados s For as Armadas ou s for as de seguran a Artigo 9 Dever de disponibilidade 1 Face especificidade d
75. ares espec ficos os quais dever o compatibilizar se com o disposto no presente Regulamento 5 Em caso de guerra ou em situa o de crise uma vez colocada a Guarda na depend ncia operacional do Chefe do Estado Maior General das For as Armadas os seus militares ficam sujeitos ao Regulamento de Disciplina Militar em aplica o nestas ltimas Artigo 8 Deveres 1 O militar da Guarda deve ter sempre presente que como agente de for a de seguran a e como autoridade e rg o de pol cia criminal fiscal e aduaneira um soldado da lei devendo adoptar em todas as circunst ncias irrepreens vel comportamento c vico actuando de forma ntegra e profissionalmente competente por forma a suscitar a confian a e o respeito da popula o e a contribuir para o prest gio da Guarda e das institui es democr ticas 2 Cumpre ainda ao militar da Guarda a observ ncia dos seguintes deveres a Dever de obedi ncia c Dever de profici ncia d Dever de zelo e Dever de isen o f g Dever de disponibilidade h Dever de sigilo i Dever de aprumo 3 Constituem ainda deveres dos militares da Guarda os que constam quer das leis org nica e estatut ria por que os mesmos e a institui o se regem quer da demais legisla o em vigor As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 78 Anexos Artigo 9 Dever de obedi ncia 1 O dever de obedi ncia consiste na obrigac o de aca
76. ares que frequentam cursos de formac o ou que pertencem a Unidades de Ordem P blica de Paraquedistas e de Opera es Especiais em que os m nimos definidos t m de ser cumpridos para concluir com sucesso os cursos ou assegurar o seu lugar na respectiva especialidade d Informa es baseadas em trabalho realizada no mbito do Curso de Promo o a Capit o CPC 2007 2008 As IMPLICAC ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 18 Capitulo 2 Revis o da Literatura Apesar dos m nimos exigidos nos casos apresentados anteriormente no que diz respeito avalia o da condi o f sica os Carabinieri n o s o sujeitos a qualquer avalia o peri dica j que a condi o f sica s tem um peso para a perman ncia em certas especialidades e n o constitui factor de evolu o na carreira 2 8 4 MARECHAUSS HOLANDA Os militares holandeses s o os nicos militares em que a pr tica de treino f sico est contemplada dentro do hor rio de trabalho As aulas de educa o f sica s o antecipadamente pr definidas no que diz respeito a hor rios local grupo formadores podendo estes variar entre oficiais e sargentos Para uma melhor coordena o das aulas de treino f sico com a restante actividade operacional todas as Unidades da Marechauss estabelecem um planeamento operacional para cada ciclo de seis semanas nos quais est o precisamente contemplados os per odos para a pr tica de treino f si
77. at ria abordada fomos obrigados a um maior esfor o e empenho para conseguirmos ultrapassar algumas limita es com que nos fomos deparando de forma a conseguirmos apresentar um trabalho mais digno e cimentado relativamente ao problema que nos propos mos tratar Desta forma esperamos que este trabalho seja um primeiro passo para futuras investiga es mais seguras e representativas que possam confirmar os dados e conclus es aqui retiradas ou abram caminho a novas considera es sobre as quest es em causa As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 41 Cap tulo 6 Conclus es e Recomenda es Achamos de todo conveniente expor algumas das limita es com que nos depar mos para que aquando de novas investiga es as mesmas sejam imediatamente ultrapassadas Torna se assim fundamental a constru o de um inqu rito por question rio mais direccionado para a Guarda cujo conte do seja elaborado com base em trabalho de campo junto da amostra considerada mais propriamente observa o directa Uma amostra maior e mais representativa da Guarda Desenvolvimento de um estudo junto da amostra por n s estudada para demonstrar os benef cios da AF 6 5 LIMITA ES DO ESTUDO No decorrer da realiza o do trabalho uma das nossas maiores limita es teve a ver com o reduzido n mero de p ginas que come aram a ser diminutas perante a pan plia de mat ria abordada semelhan a d
78. at rio constantes do Manual T cnico de Educa o F sica do Ex rcito MT 110 5 sendo feita at s cent simas na escala de O a 20 valores considerando a m dia das m dias anuais nos ltimos tr s anos civis completos 2 Ao militar que por raz es justificadas n o fizer num ano as provas de aptid o f sica considerada como classifica o nesse ano a m dia do ano anterior 3 Ao militar da GNR no activo e efectividade de servi o que deixar de fazer as provas de aptid o f sica durante tr s anos seguidos atribu da a classifica o de O valores neste mbito exceptuando se os diminu dos fisicamente por motivo de doen a e ou acidente e ferimento em servi o a quem atribu da a m dia dos elementos que comp em o universo em aprecia o no qual estejam inclu dos 4 As provas de aptid o f sica PAF a que se reportam os n meros anteriores s ter o lugar mediante despacho nesse sentido proferido pelo comandante geral As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 91 Anexos ANEXO L CARGA HOR RIA DO CURSO DE FORMA O DE PRACAS 2006 2007 A Tabela L 1 ilustra a distribui o da carga hor ria pelas variadas reas de forma o dos militares da classe de Guardas Tabela L 1 Estrutura Curricular do Curso de Forma o de Pra as 2006 2007 CARGA HOR RIA
79. ca raramente por vezes muitas vezes amp So o sempre 16 No trabalho com que frequ ncia costuma estar de p nunca raramente por vezes muitas vezes MARNA sempre 17 No trabalho com que frequ ncia costuma andar a p nunca raramente por vezes muitas vezes sm A So DN sempre 18 No trabalho com que frequ ncia costuma fazer tarefas pesadas nunca raramente por vezes muitas vezes m amp So N sempre 19 Com que frequ ncia costuma sentir se cansado a depois do trabalho nunca raramente por vezes muitas vezes NAS S sempre 20 No trabalho com que frequ ncia costuma transpirar devido s tarefas realizadas nunca raramente por vezes muitas vezes m amp NS sempre P g 6 9 AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 63 Ap ndices 21 Comparado com outras pessoas da sua idade considera que o seu trabalho E fisicamente amp S muito mais pesado mais pesado igual mais leve muito mais leve 22 Pratica desporto 1 n o passe directamente para a pergunta 35 2 sim 23 Se sim que desporto pratica mais frequentemente Escolha apenas um despoorto 15 25 Comparando com o que acontecia antes de praticar este desporto como WP YN andebol artes marciais judo karat atletismo corrida salto em altura ux badminton basquetebol boxe caca caminhadas
80. casos em que a lei o prive ou seja expressamente determinado ou autorizado o contr rio b Auxiliar qualquer dilig ncia em mat ria fiscal e tomar a iniciativa na repress o de qualquer fraude de que tenha conhecimento c Providenciar no sentido de reprimir qualquer tentativa ou cometimento de crime ou contra ordena o s leis e aos regulamentos fiscais de que tome conhecimento d Prestar ao pessoal t cnico aduaneiro organismos policiais e outros rg os da Administra o P blica indicados expressamente por lei a coopera o solicitada ou requerida nos termos da lei e Comportar se de acordo com a dignidade da sua fun o e posto mesmo fora dos actos de servi o f Observar quando destacado no estrangeiro as regras de comportamento que regem as for as militares ou de seguran a dos respectivos pa ses 9 Abster se de exercer actividades incompat veis com o seu grau hier rquico ou decoro militar ou que o coloquem em situa o de depend ncia suscept vel de afectar a sua respeitabilidade pessoal e dignidade funcional perante a Guarda ou a sociedade h Privar se sem ter obtido pr via autoriza o de exercer quaisquer actividades de natureza comercial ou industrial e quaisquer outras de natureza lucrativa As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 85 Anexos relacionadas com o exerc cio das suas func es ou incompat veis com estas enquanto na efectividade de servico i Recusar a nomea
81. cer a um grupo social Refere ainda que a pr tica de actividades f sicas e at mesmo desportivas s o ocasides muito oportunas para se fomentar o conv vio e a participac o social constituem necessidades biol gicas e psicol gicas elementares sendo consideradas como uma componente fundamental da cultura humana BRITO 1994 p 19 divide as motivac es em dois grandes grupos as internas ou do 1 grau e as externas ou de 2 grau Quanto s primeiras t m a ver com factores profundos instintos e necessidades como o caso da sede da fome da puls o sexual Quanto AF tem a ver com a necessidade de movimento o impulso e a necessidade profunda e fundamental que leva as pessoas pr tica de AF criando desenvolvimento e aquisi es proporcionando prazer que vai desencadear novos meios para se atingirem novas etapas o que o autor designa por motivac o secund ria Quando nos nossos dias se d tanta import ncia imagem corporal sendo mesmo um factor de influ ncia na nossa sociedade a pr tica de AF com o objectivo de se atingir o corpo perfeito ser um dos factores de maior peso para a pr tica de AF SANTOS 2005 Demonstrativo disso o estudo realizado por BATISTA in SANTOS 2005 p 20 no qual se observa que a percep o de imagem corporal que tem uma ac o sobre os ndices de AF ou seja OS sujeitos mais satisfeitos com a imagem s o os mais activos Num estudo levado a cabo
82. ciclismo cicloturismo correr dan a desportos motorizados desportos radicais asa delta BTT rappel etc equita o 16 17 18 19 20 21 22 23 24 23 26 27 28 29 30 31 32 33 descreve o seu estado de sa de actual muito melhor com algumas melhoras aproximadamente igual um pouco pior muito pior esqui fitness cardiofitness step futebol gin stica gin stica aer bia h quei em patins ioga nata o pesca ping pong r guebi skate squash surf windsurf tai chi chuan t nis voleibol outro Qual L P g 7 9 AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 64 Ap ndices 26 Quanto tempo por semana dedica a este desporto gt menos de uma hora de 1 a 2 horas de 2 a 3 horas de 3 a 4 horas mais de 4 horas 27 Quantas vezes por semana pratica este desporto se pratica menos de uma vez por semana escreva 0 28 Quantos meses por ano pratica este desporto Se o pratica menos de m m s por ano escreva 0 29 Se pratica outro s desporto s qual o que pratica tamb m mais LI OLI EE fr equentemente Da seguinte lista escolha apenas um desporto Se n o pratica outro desporto para al m do referido na pergunta 24 d por terminado o inqu rito 1 andebol 17 fitness cardiofitness step 2 artes marciais judo karat 18 futebol 3 at
83. co As Unidades Especiais ou seja aquelas que executam miss es de maior risco e para as quais se exige uma melhor condi o f sica SWAT VIP Security e outras t m no seu planeamento uma maior carga hor ria dedicada ao treino f sico e t cnico dos seus militares sendo a boa condi o f sica assim como o cumprimento dos requisitos m nimos a base de perman ncia dos militares naquelas Unidades e nas suas fun es No caso da Marechauss todos os militares s o avaliados anualmente atrav s da realiza o de provas f sicas e de execu o de tiro sendo que o resultado das mesmas tem um peso consider vel nas promo es principais ou seja naquelas que obrigam frequ ncia de cursos de forma o com m nimos de condi o f sica a cumprir Os militares com idade superior a 40 anos t m obrigatoriamente de efectuar exames m dicos em cada per odo de dois anos e os restantes sempre que se achar necess rio Se ap s a avalia o da condi o f sica e do tiro os militares n o atingirem os m nimos exigidos s o obrigados a retirar se do servi o operacional passando a exercer fun es nos servi os administrativos Al m das mudan as de fun es os militares perdem tamb m direito a alguns dos seus subs dios passando a auferir de um menor vencimento Informa es baseadas em trabalho realizada no mbito do Curso de Promo o a Capit o CPC 2007 2008 As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO D
84. cos para o desempenho da sua miss o Fazendo refer ncia ao Curso de Forma o de Pra as 2006 2007 que terminou no dia 23 de Maio de 2008 os Soldados Provis rios receberam forma o nas mais diversas reas instru o militar t cnico profissional s cio cultural e actividades diversas onde se incluem disciplinas como M dulos Pr ticos Condu o Auto Educa o F sica e Desporto e Luta e Defesa Pessoal 3 Fazendo refer ncia ao anexo L podemos observar a carga hor ria que estava atribu da a cada uma destas reas entre as quais podemos analisar a carga hor ria atribu da Educa o F sica e Desporto 45 horas e Luta e Defesa Pessoal 15 horas Ao longo da forma o com a disciplina de Educa o F sica e Desportos os Soldados Provis rios tiveram oportunidade de desenvolver v rias actividades entre as quais se salientam corrida cont nua uniforme treino cont nuo variado Fartleck e Treino em pir mide treino intervalado S ries treino em circuito A e B Gin stica de Aplica o Militar GAM treino marcha e Corrida Marcor estando o seu planeamento e os seus objectivos devidamente especificados nos Detalhes de Instru o Com a disciplina de Educa o F sica e Desportos pretende se dotar os formandos de componentes importantes sua condi o militar e que ser o importantes para o desenvolvimento da sua futura miss o Tal como referido no Manual de Educa o F sica do Centro
85. cy of infra structures for the practice of the physical exercise as well as the lack of motivation existing a direct relation with the variables mentioned above but mainly with the physical culture followed in the Unit Detachment Key words PHYSICAL ACTIVITY GUARDA NACIONAL REPUBLICANA PROFESSIONAL PERFORMANCE PHYSICAL CONDITION MOTIVATION AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL iv NDICE DEDICATORIA Do id M siso aliens i AGRADECIMENTO Sida adria ii RESUMO I e iii ABSTRACT A O rage a a iv libel S v INDICE DE FIGURAS assa rt dee ten aua a viii INDICE DE GR FICOS o aee i oda ud ei do aca do gg oss De de cd E ix INDICE DE QUADROS u aa cs ixi INDICE DE TABELAS caida xii NDICE DE ABREVIATURAS I I U I uu xv NDICE DE SIGLAS I naaa dedos xv EP GRAFE sad don eu A A a a u N S xvi CAP TULO 1 INTRODU O DO TRABALHO I U uuu 1 INTRODU O uh atrorus A MM A 1 PARTE SUSTENTA O TE RICA I uuu 4 CAP TULO 2 REVIS O DA LITERATURA iss I uuu uuu 4 2 1 ACTIVIDADE a 4 2 1 1 QUE ACTIVIDADE F SICA I n nn in 4 2 1 2 QUANTIDADE M NIMA DE ACTIVIDADE F SICA a 5 2 2 ACTIVIDADE F SICA UM DIREITO OU UM PREVIL GIO 5 2 3 MOTIVA O PARA A PR TICA DE
86. da continuidade territorial O princ pio da continuidade territorial assenta na necessidade de corrigir as desigualdades estruturais originadas pelo afastamento e pela insularidade e visa garantir a plena participa o desportiva das popula es das Regi es Aut nomas vinculando designadamente o Estado ao cumprimento das respectivas obriga es constitucionais Artigo 57 Desporto nas Forcas Armadas e nas forcas de seguranca 1 Durante a presta o do servi o militar devem ser fomentadas as actividades desportivas que tenham como finalidade criar h bitos de pr tica desportiva que facilitem a integrac o social e cultural 2 No mbito das For as Armadas e das for as de seguran a o desporto organiza se autonomamente de acordo com os par metros para o mesmo definidos pelas entidades competentes As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 76 Anexos Artigo 59 Desporto de natureza informal desporto de natureza informal o praticado de forma l dica fora das estruturas desportivas tradicionais Artigo 75 Desporto e sa de 1 O desporto contribui para a melhoria da sa de p blica ao fomentar o desenvolvimento das capacidades f sico motoras do indiv duo e ao combater o sedentarismo diminuindo o risco de contracc o de doencas 2 Os membros do Governo respons veis pelas reas do desporto e da sa de devem estabelecer um quadro de parceria estra
87. dade desporto que gostaria de come ar a praticar ou de praticar mais frequentemente As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 36 Cap tulo 5 Discuss o e An lise dos Resultados 5 2 6 DISCUSS O DE RESULTADOS DA QUEST O N 22 23 e 27 Como fundamenta o da divis o que realiz mos na constru o das amostras consideradas e para cimentar o que referimos at aqui em termos de participa o e valoriza o do exerc cio f sico por parte das nossas amostras analis mos a quest o n 22 do question rio As respostas recolhidas fundamentaram a nossa divis o e contribu ram para o que fomos referindo at ao momento demonstrando como a amostra A pratica mais desporto e como apresenta uma menor percentagem de Guardas que n o o fazem ao contr rio da amostra B que apresenta precisamente o contr rio Al m da iniciativa da pr tica do deporto depar mo nos com a assiduidade com que os militares o fazem tanto ao longo da semana como ao longo do ano sendo mais uma vez evidente o desenvolvimento do gosto pela pr tica de desporto assim como do reconhecimento dos seus benef cios Quanto s actividades mais praticadas podemos apontar a corrida e o futebol que sendo actividades que podem ser feitas em grupo e considerando que a principal companhia apontada para o exerc cio f sico foram os pr prios colegas pode ser um factor de motiva o para que os militares menos activos iniciem uma
88. de e a actividade f sica reveste se de um significado particular na conjectura actual em que a sociedade se v confrontada com um espectro alargado de doen as as ditas doen as da civiliza o MOTA 1997 p 39 Al m da sa de a seguran a foi uma rea que come ou a preocupar a sociedade em geral come ando a assistir se a uma crescente exig ncia da sociedade para com os respons veis pelo referido sector Sendo a Guarda Nacional Republicana GNR adiante referida como Guarda uma das for as respons veis pela Seguran a Interna tamb m come ou a sofrer consequ ncias da referida exig ncia Face s mais diversas altera es teve a necessidade de se adaptar nova conjuntura obrigando se a estar dotada de recursos humanos e materiais para fazer face s sucessivas mudan as de forma a come ar a construir solidariamente uma imagem de seguran a profissionalismo dinamismo e at lideran a com o objectivo de contrariar a imagem que durante anos se associou a si a imagem do militar obeso de baixa escolaridade e que transmitia uma imagem de pouco profissionalismo Por outro lado as profundas mudan as operadas tamb m tiveram os seus impactos nos militares que passaram a estar sujeitos a alguns problemas que anteriormente eram quase As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 1 Cap tulo 1 Introdu o do Trabalho inexistentes agress es f sicas e psicol gicas baixa auto esti
89. de estudo por parte da Psicologia em geral e da Psicologia do Desporto em particular FONSECA 2006 Apesar das mil e uma desculpas que as pessoas continuam a apresentar para justificar a sua inactividade f sica e do sistem tico adiamento para a pr tica desportiva FONSECA 2007 1 afirma que os obst culos apresentados em muito t m a ver com a falta de motiva o O mesmo autor 2007 2 caracteriza motiva o como algo que apenas conseguido quando existe uma perspectiva o de algo objectivo seja um melhoramento do condicionamento f sico a recupera o de uma les o o melhoramento est tico prepara o para uma prova o melhoramento de um aspecto espec fico obesidade massa muscular flexibilidade etc Etimologicamente motiva o significa ac o de p r em movimento origem que assenta nas palavras latinas motu movimento e movere mover estando ent o impl cita a ideia de movimento de um lado para outro ALVES et al in FONSECA 2006 COELHO 1985 defende que o interesse que se verifica pelas actividades f sicas fundamenta se em duas grandes raz es raz es de natureza biol gica necessidade de Ver Anexo G Extracto da Lei de bases do desporto As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 6 Capitulo 2 Revis o da Literatura movimento e de despender energia e raz es de natureza psicol gica e social desejo e necessidade de perten
90. do Ao Sr Tenente Jos Borges pela ajuda prestada no tratamento de dados e pelos esclarecimentos relativos ao programa SPSS Aos Oficiais das diversas Unidades e Destacamentos para os quais envi mos os Inqu ritos por Question rio pelo seu tempo dispendido assim como pela sua compreens o A todas os militares que prontamente preencheram os inqu ritos sem as quais n o t nhamos conseguido recolher as informa es que sustentaram o nosso estudo professora Isabel Cunha pelo tempo que empregou na leitura e correc o ortogr fica do nosso trabalho minha Irm ngela Rodrigues que ao ler o trabalho referiu algumas considera es que foram fundamentais para o seu melhoramento A alguns amigos que estando a leccionar na rea do Desporto nos deram algumas linhas orientadoras importantes no in cio do nosso trabalho A todos os Camaradas de Curso pelo apoio incondicional demonstrado ao longo destes cinco anos assim como ao Camarada de Curso que mesmo j n o estando entre n s estar sempre no nosso pensamento por todo o carinho e entusiasmo que em si eram uma constante A todos o meu muito Obrigado AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL ii RESUMO Enquanto elementos de uma sociedade que cada vez mais valoriza a pr tica regular de actividade f sica e os seus benef cios torna se incompreens vel como muitos militares da Guarda Nacional Republicana continuam a desvalorizar
91. do devemos salientar que antes de os Soldados Provis rios iniciarem o Curso t m de passar com xito em diversas provas nomeadamente as provas f sicas que ap s a Incorpora o s o novamente realizadas s podendo prosseguir a forma o os formandos que as realizarem com sucesso tal como est expresso no n 4 do 3 do Despacho n 14 06 Ordem Guarda OG que aprovou o Regulamento de Curso de Forma o de Pra as 2006 2007 Paralelamente disciplina de Educa o F sica e Desportos os Soldados Provis rios tamb m tiveram forma o na rea de Luta e Defesa na qual se visa dotar o formando de t cnicas que lhe garantam um maior xito em qualquer situa o de combate Manual de Educa o F sica do Centro de Instru o da GNR s d Ao longo do Curso a condi o f sica dos formandos periodicamente avaliada atrav s da realiza o de provas f sicas observando se que o incumprimento dos m nimos definidos poder implicar a elimina o do curso tal como est definido na al nea a do n 1 do Art 219 do Despacho n 14 06 OG semelhan a da educa o f sica e desportos a Luta e Defesa Pessoal tamb m avaliada tendo como base par metros devidamente pr estabelecidos Apesar de ser importante desenvolver as capacidades f sicas dos formandos torna se ainda mais importante cultivar o gosto pela pr tica de toda e qualquer actividade f sica e demonstrar como esta se assume como uma
92. do que sensibilizar as Guardas ser primordial sensibilizar a pr pria Guarda e os seus Comandantes para os benef cios da AF regular nomeadamente no que diz respeito sa de dos mesmos para que assim consigam combater muitas das doen as de foro psicol gico e outro tipo de patologias que afectam as Guardas e que condicionam diariamente a miss o da Guarda acarretando despesas para si para os militares e at para o cidad o Por outro lado ter de partir da Guarda a iniciativa de levar adiante a avalia o da condi o f sica n o s das suas Guardas assim como de todos os militares pertencentes dos seus quadros Ser importante que se definam quais os exames m dicos que devem preceder as provas f sicas quais as provas a realizar mediante o sexo a idade e at a fun o do militar e quais as consequ ncias para o incumprimento dos m nimos definidos Com a discuss o do novo sistema de avalia o dos militares podemos verificar que de certa forma esta quest o fica perigosamente resolvida j que uma an lise mais cuidada e pormenorizada do futuro sistema de avalia o do m rito dos militares exclui a componente f sica enquanto elemento de avalia o do militar o que vem ainda acentuar mais a desvaloriza o da vertente da educa o f sica do militar assim como tem vindo a suceder ao longo dos ltimos anos 6 4 RECOMENDA ES FINAIS Sendo esta uma das primeiras investiga es no mbito na Guarda sobre a m
93. e 2008 Entusiasmo Recuperado da Internet em 08 de Julho 2008 em http www citador pt citacoes php Entusiasmo Entusiasmo amp cit 1 amp op 8 amp theme 73 amp firstrec 0 FONSECA E 2007 Motiva o para a actividade f sica Recuperado da Internet em 01 de Julho 2008 em http eduardofonseca wordpress com 2007 12 09 motivacao para a actividade fisica GONGALVES C s d Tempo livre e cio lazer um novo desafio Recuperado da Internet em 18 de Junho 2008 em http www semanariofelgueiras pt noticias_detalhes php ld 144 INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL 2008 Malef cios do Sedentarismo Recuperado da Internet em 17 de Junho 2008 em http mexa se idesporto pt CONTENT 2 2_2 2 2 1 aspx SANTOS P 2008 Takeda termina desenvolvimento de f rmaco contra a Hipercolesterolemia Recuperado da Internet em 22 de Julho 2008 em http www farmacia com pt modules php 0p modload amp name News amp file article amp sid 5644 WIKIPEDIA s d Sedentarismo Recuperado da Internet em 17 de Junho 2008 em http pt wikipedia org wiki Sedentarismo As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 48 Ap ndices AP NDICES As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 49 Ap ndices AP NDICE A ESTUDO DAS AMOSTRAS CONSIDERADAS Tabela A 1 Rela o entre o n de militares da classe de Guardas o n de inquiridos de cada Unidade Destacamento e o n
94. e nos custos que isso acarreta para a Guarda e para o pr prio contribuinte Concretiza o disso mesmo s o os 66 511 08 Euros que reflectem os custos do Centro Cl nico com medicamentos para a rea de doen as cr nicas Em suma sendo os militares da Guarda uma pequena amostra do que a Sociedade actual os elementos desta institui o tamb m sofrem das patologias muito comuns nos nossos dias que se reflectem em dias de convalescen a e consequentemente na afecta o da miss o da Guarda As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 68 Anexos ANEXOS As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 69 Anexos ANEXO D ACTIVIDADE F SICA ESPONT NEA E ESTRUTURADA O Quadro D 1 ilustra os dois tipos de actividade f sica espont nea e organizada e as respectivas vantagens e limita es Quadro D 1 Vantagens e limita es da actividade f sica espont nea e organizada a sombreado as vantagens de cada tipo de actividade f sica ACTIVIDADE F SICA ESPONT NEA ACTIVIDADE F SICA ORGANIZADA Est sempre m o Obriga a desloca es a locais pr prios Pode ser praticada todos os dias v rias vezes por dia Implica maior investimento de tempo Pode ser praticada com o que se tem vestido Roupa ou equipamento pr prio recomend vel uma actividade ligeira e moderada pelo que n o possibilita os benef cios decorr
95. e tome conhecimento em virtude do exerc cio das suas fun es Artigo 12 Poder de autoridade 1 O militar da Guarda que desempenhe fun es de comando direc o ou chefia exerce o poder de autoridade inerente a essas fun es bem como a correspondente compet ncia disciplinar 2 O exerc cio dos poderes de autoridade implica a responsabilidade dos actos que por si ou por sua ordem forem praticados Artigo 13 Uso de meios adequados 1 O militar da Guarda defende e respeita em todas as circunst ncias a vida e a integridade f sica e moral a dignidade das pessoas e utiliza a persuas o como m todo de actua o s fazendo uso da for a em casos de absoluta necessidade 2 O militar da Guarda deve usar os meios que a prud ncia e as circunst ncias lhe ditarem para como agente da for a p blica manter ou restabelecer a ordem 3 O militar da Guarda deve utilizar a for a s nos casos expressamente previstos na lei utilizando as armas unicamente para a Repelir uma agress o iminente ou em execu o em defesa pr pria ou de terceiros b Vencer a resist ncia violenta execu o de um servi o no exerc cio das suas fun es e manter a autoridade depois de ter feito aos resistentes intima o inequ voca de obedi ncia e ap s esgotados todos os outros meios poss veis para o conseguir Artigo 14 Outros deveres Constituem ainda deveres do militar da Guarda a Usar uniforme excepto nos
96. efeitos do disposto na al nea a do n mero anterior deve o militar da Guarda designadamente As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 79 Anexos a Assumir se como exemplo de respeito pela legalidade democr tica agindo de forma a incutir na comunidade a confian a na ac o desenvolvida pela institui o de que faz parte b Reger se pelos princ pios da honra da lealdade e da dedica o ao servi o enfrentando com coragem os riscos inerentes s miss es de que seja incumbido c Usar dentro dos limites da lei os meios que a prud ncia a sensatez e as circunst ncias lhe ditarem para como agente da for a p blica manter ou restabelecer a ordem acautelando no entanto em todos os momentos o respeito pela vida pela integridade f sica e moral e pela dignidade das pessoas utilizando a persuas o como regra de actua o e s fazendo uso da for a esgotados que sejam os restantes meios e nos casos expressamente previstos na lei d Apenas utilizar a arma que tenha distribu da nos termos previstos na lei e N o interferir sem que para tal seja convenientemente solicitado no servi o de qualquer autoridade prestando contudo aos seus agentes o aux lio reclamado 3 Para efeitos do disposto na al nea b do n 1 deve o militar da Guarda designadamente a Constituir se exemplo de conduta pessoal e profissional perante os seus subordinados b Assumir a inteira responsabilidade dos
97. enef cios de uma AF regular Por outro lado fomos ainda analisar a import ncia e a influ ncia para a AF dos factores extr nsecos ao indiv duo como foi o caso da exist ncia de infra estruturas para a pr tica desportiva o hor rio de trabalho o esp rito desportivo vivido em volta do militar Fomos ainda verificar at que ponto o novo sistema de avalia o do m rito dos militares poder constituir se como uma vertente para a progress o na carreira e consequentemente como uma motiva o para a pr tica de exerc cio f sico As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 20 Cap tulo 3 Metodologia do trabalho de campo 3 3 HIP TESES Estando o nosso estudo completamente delimitado para melhor concretiza o dos objectivos anteriormente delineados e como concretiza o de um dos passos da metodologia de SARMENTO 2008 formul mos as seguintes hip teses sobre as quais assentou a constru o da parte pr tica da investiga o A idade o sexo as habilita es liter rias as prioridades estabelecidas pelos militares s o factores que delimitam a pr tica de exerc cio f sico por parte destes As Guardas que sabendo quais os benef cios provenientes de uma AF regular est o mais predispostos para a sua pr tica tendo tamb m em conta o ambiente desportivo vivido na sua Unidade Destacamento Para al m das vantagens f sicas as Guardas reconhecem que a pr tica regular de uma A
98. entes de esfor os mais intensos Possibilita todos os graus de intensidade pelo que permite trabalhar na intensidade mais aconselhada para cada pessoa Mais dif cil de quantificar e de controlar o esfor o Mais f cil de quantificar e de controlar o esfor o N o permite tanta vigil ncia durante o esfor o em indiv duos ou doentes de risco Permite maior vigil ncia durante o esfor o em indiv duos ou doentes de risco N o permite trabalho t o individualizado prescrito por especialistas de exerc cio Permite trabalho individualizado prescrito por especialistas de exerc cio Permite trabalhar bem a componente aer bia geral mas torna se dif cil o trabalho da for a muscular a qual necessita de material de treino pr prio Permite trabalhar bem quer a componente aer bia geral quer o trabalho da for a muscular pois o material de treino pr prio est dispon vel Marcha actividades de vida di ria em casa no trabalho e divers es fisicamente activas Marcha acelerada actividades de gin sio e healt club treino desportivo treino militar etc Ambas com muitos benef cios sobre a sa de Fonte BARATA 2003 p 25 As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 70 Anexos ANEXO E RELA O ENTRE A ACTIVIDADE F SICA DURA O E INTENSIDADE DE ESFOR OS A Figura E 1 ilustra os v rios tipos de actividade f sica o tempo nec
99. ervi os dos rg os superiores de comando e direc o s o definidos por decreto regulamentar CAP TULO III Unidades SEC O Unidade do Comando da Guarda Artigo 36 Comando Geral 1 O Comando Geral tem sede em Lisboa e concentra toda a estrutura de comando da Guarda 2 O Comando Geral comandado pelo chefe da SGG SEC O II Unidades territoriais Artigo 37 Comandos territoriais 1 O comando territorial respons vel pelo cumprimento da miss o da Guarda na rea de responsabilidade que lhe for atribu da na depend ncia directa do comandante geral 2 Nas Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira os comandos territoriais t m sede em Ponta Delgada e no Funchal e sem preju zo de outras miss es que lhes sejam especialmente cometidas prosseguem na respectiva rea de responsabilidade as atribui es da Guarda no mbito da vigil ncia da costa e do mar territorial e da preven o e investiga o de infrac es tribut rias e aduaneiras dependendo funcionalmente da Unidade de Controlo Costeiro e da Unidade de Ac o Fiscal relativamente s respectivas reas de compet ncia 3 Os comandos territoriais s o comandados por um coronel ou tenente coronel coadjuvado por um 2 comandante 4 Compete em especial aos comandantes de comando territorial nas regi es aut nomas articular com o Governo regional a actividade operacional nas mat rias cuja tutela compete regi o e cooperar com os
100. esejo contrariado por diversos factores desde a falta de tempo falta de infra estruturas falta de motiva o at ao receio de les es confirmando a nossa sexta hip tese Quanto s tima e ltima hip tese que reflectia a maneira como o sistema de avalia o poderia ser um factor que obrigasse as Guardas a iniciarem ou a continuarem a praticar desporto n o foi por n s muito desenvolvida at porque estando o Sistema de Avalia o em fase de reestrutura o preferimos analisar como este ir ser desenvolvido e s nessa altura analis lo mais minuciosamente Em rela o a este assunto expressaremos a nossa perspectiva mais adiante na sec o das conclus es 6 3 CONCLUS ES Tendo em conta o tema do nosso trabalho de investiga o As implica es da actividade f sica no desempenho profissional o nosso principal objectivo foi averiguar quais as principais raz es que levavam muitos dos militares da classe de Guardas a n o praticarem qualquer actividade f sica Face s in meras mudan as na sociedade foi priorit rio que a Guarda encontrasse r pidas e eficazes solu es para fazer face a uma sociedade mais exigente e tamb m mais problem tica havendo necessidade de come ar a transmitir ao cidad o uma imagem de rigor disciplina e profissionalismo Enquanto militares a import ncia de uma pr tica regular de AF n o se restringe somente manuten o da boa condi o f sica Constitui se tamb m c
101. ess rio em cada uma delas e a capacidade motora desenvolvida Figura E 1 Pir mide da Actividade F sica A pir mide da actividade fisica PERTEN 3a 5 sem e Y CAO Fonte BARATA 2003 p 27 As IMPLICAC ES DA ACTIVIDADE F siCA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 71 Anexos ANEXO F EXTRACTO DA LEI QUE APROVA A ORG NICA DA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA Lei n 63 2007 de 6 de Novembro Aprova a org nica da Guarda Nacional Republicana A Assembleia da Rep blica decreta nos termos da al nea c do artigo 161 da Constitui o o seguinte T TULO Disposicdes gerais CAP TULO Natureza atribui es e s mbolos Artigo 1 Defini o 1 A Guarda Nacional Republicana adiante designada por Guarda uma for a de seguran a de natureza militar constitu da por militares organizados num corpo especial de tropas e dotada de autonomia administrativa 2 A Guarda tem por miss o no mbito dos sistemas nacionais de seguran a e protec o assegurar a legalidade democr tica garantir a seguran a interna e os direitos dos cidad os bem como colaborar na execu o da pol tica de defesa nacional nos termos da Constitui o e da lei Artigo 2 Depend ncia 1 A Guarda depende do membro do Governo respons vel pela rea da administra o interna 2 As for as da Guarda s o colocadas na depend ncia operacional do Chefe do Estado Maior General das For as Armadas atrav s do seu comanda
102. estejam expressas as quest es ligadas educa o f sica a al nea e do n 3 do art 17 do RAMMGNR define que a avaliac o da aptid o f sica dos militares realizada segundo o Regulamento de Educac o F sica do Ex rcito REFE antigo Manual T cnico de Educac o F sica de Ex rcito MT110 5 que estabelece que a avalia o da condi o f sica obrigat ria e quantificada numa escala de O zero a 20 vinte sendo considerada como a m dia anual dos ltimos tr s anos civis No n 3 da Portaria n 164 2000 de 27 de Janeiro evidencia se mais uma vez a import ncia da aptid o f sica visto que esta ltima um dos factores de ordena o dos militares promovidos por escolha No EMGNR est prevista a realiza o de provas f sicas anuais aquando de promo es sendo que tais avalia es s o integradas nas FAI anuais e extraordin rias e na FAMMGNR Contudo nos dias que decorrem verificamos que as PAF anuais n o s o realizadas tal como est estabelecido Isto acontece muito por for a do Despacho de 11MAI94 do Tenente General Comandante Geral TGCG que suspendeu a realiza o das PAF controlo 3 at serem definidos os exames m dicos que as devem preceder Quanto aos militares com idade superior a 50 anos o Despacho n 3 96 de 20 de Mar o determinou que neste caso espec fico a realiza o de provas f sicas n o obrigat ria sendo a aptid o f sica destes militares apreciada por Junta
103. evidamente autorizado ou quando deva efectuar dilig ncias urgentes necess rias ao esclarecimento de qualquer il cito de natureza criminal ou contra ordenacional h Comunicar o seu domic lio habitual ou eventual e no caso de aus ncia por licen a ou doen a o local onde possa ser encontrado ou contactado i Promover no exerc cio das suas fun es os interesses da Guarda e da Fazenda Nacional cumprindo e fazendo cumprir as pertinentes disposi es legais a eles respeitantes j N o utilizar nem permitir que se utilizem instala es armamento viaturas e demais material em fins estranhos ao servi o desde que para tal n o exista a necess ria autoriza o N o arruinar ou inutilizar dolosamente ou por neglig ncia ou por qualquer outra maneira distrair do seu legal destino ou aplica o os artigos de armamento fardamento equipamento ou outros que lhe tenham sido distribu dos para o desempenho das suas obriga es de servi o ou que estando lhe confiados perten am a terceiros m Diligenciar a limpeza e conserva o dos artigos de fardamento armamento viaturas equipamento arreios e quaisquer outros que lhe forem distribu dos ou estejam a seu cargo e bem assim cuidar com dilig ncia do sol pede ou do can deo que lhe tenha sido distribu do para servi o ou tratamento n N o consentir que algu m se apodere das armas e equipamentos que lhe estejam distribu dos ou sua responsabilidade o Dar em temp
104. excelente escola de valores n o s para o momento de forma o mas para o resto da vida No entanto a viv ncia pessoal que se vai tendo com a Guarda tem demonstrado que muitas s o as vezes que os militares terminam o seu Alistamento tendo estigmatizado que educa o f sica sin nimo de mal estar dor e n o de prazer conv vio bem estar etc Tal ideia reflecte se muitas vezes nos anos seguintes ao curso em que as Guardas param simplesmente de praticar todo e qualquer tipo de exerc cio f sico come ando a surgir problemas como excesso de peso obesidade problemas de coluna les es neuro musculares sensa o de cansa o etc 1 Ver Anexo Tabelas de Provas de Aptid o F sica Controlo 3 2 Os militares do sexo masculino s o avaliados a abdominais flex es de bra os na barra e corrida cont nua de 12 minutos Cooper ao contr rio dos militares do sexo feminino que realizam todas as provas com excep o das 2 prova sendo substitu da por extens es de bra os no solo 3 Designa o do Curso de Forma o de Guardas As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 14 Capitulo 2 Revis o da Literatura Considerando as excep es verificadas deparamo nos muitas vezes com realidades bastante distintas pois se durante o alistamento os militares s o sujeitas a grandes cargas hor rias de educac o f sica e desportos o mesmo j n o acontece quando chegam ao terre
105. exerc cio f sico e de assiduidade na sua pr tica Atendendo j an lise dos dados recolhidos verific mos que semelhan a da amostra A a amostra B era constitu da por 97 2 do sexo masculino 70 Guardas e por 2 8 do sexo feminino 2 Guardas Quanto idade das respectivas amostras verific mos que a grande maioria da amostra A apresentava idades compreendidas entre os 26 30 anos e entre os 46 50 anos estando a sua m dia fixada nos 37 anos 37 31 anos A grande maioria dos elementos constituintes da amostra B apresentavam idades compreendidas entre 31 45 anos cuja m dia de idades era de 38 anos 38 36 anos Respeitante s habilita es liter rias evidenciou se que 22 2 da Amostra A 16 Guardas tinham o 9 ano completo 30 6 tinham entre o 10 e o 12 ano incompleto 22 Guardas e 13 9 tinham uma licenciatura completa 10 Guardas No que diz respeito amostra B 19 4 tinha o 9 ano curso t cnico completo 14 Guardas 36 1 tinham o 12 ano completo 26 Guardas apresentando somente 1 4 com licenciatura completa 1 Guarda Quanto regi o onde vivia a amostra A era constitu da por 87 5 que residem em zona urbana 63 Guardas e 12 5 que residiam em zona rural 9 Guardas Relativamente amostra B 48 6 residiam em zona urbana 35 Guardas e 51 4 em zona rural 37 Guardas Ver Anexo Q Tabela para determina o da dimens o da amostra popula o finita 2 Ver Ap ndice A Tabela
106. f sica e ps quica pode ser apreciada quando for julgado conveniente 4 O n o cumprimento dos m nimos fixados nas provas de aptid o f sica n o o suficiente para concluir da inexist ncia da necess ria aptid o f sica do militar devendo ser lhe dada possibilidade de repeti o das provas ap s um m s de prepara o especial e da realiza o de inspec es m dicas se necess rio Artigo 166 Insuficiente aptid o f sica e ps quica O militar que n o possua suficiente aptid o f sica e ps quica para o desempenho de algumas das fun es relativas ao seu posto e quadro pode ser reclassificado para outro quadro cujas exig ncias de servi o sejam compat veis com as suas aptid es As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 88 Anexos ANEXO J EXTRACTO DO REGULAMENTO DE AVALIA O DOS MILITARES DA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA Artigo 1 Natureza O Regulamento de Avalia o do M rito dos Militares da Guarda Nacional Republicana RAMMGNR define o sistema de avalia o do m rito dos militares da Guarda Nacional Republicana SAMMGNR e os princ pios que regem a sua aplica o Artigo 2 Ambito 1 O presente Regulamento sem preju zo do disposto no n 2 do presente artigo aplic vel a todos os militares na efectividade de servi o salvo as situa es previstas no n 3 do artigo 8 2 aplica o da presente portaria s pra as ser regulamentada p
107. fissional de guardas que compreende os postos de cabo mor cabo chefe cabo guarda principal e guarda Artigo 20 Estrutura geral A Guarda compreende a A estrutura de comando b As unidades c O estabelecimento de ensino Artigo 21 Estrutura de comando 1 A estrutura de comando compreende a O Comando da Guarda b Os rg os superiores de comando e direc o 2 O Comando da Guarda compreende a O comandante geral O 2 comandante geral O rg o de inspec o Os rg os de conselho A Secretaria Geral 3 S o rg os superiores de comando e direc o a O Comando Operacional CO b O Comando da Administra o dos Recursos Internos CARI O Comando da Doutrina e Forma o Artigo 22 Unidades e estabelecimento de ensino 1 Na Guarda existem as seguintes unidades a O Comando Geral b Territoriais os comandos territoriais Especializadas a Unidade de Controlo Costeiro UCC a Unidade de Ac o Fiscal UAF e a Unidade Nacional de Tr nsito UNT d De representa o a Unidade de Seguran a e Honras de Estado USHE e De interven o e reserva a Unidade de Interven o UI 2 Podem ser constitu das unidades para actuar fora do territ rio nacional nos termos da lei 3 O estabelecimento de ensino da Guarda a Escola da Guarda EG CAP TULO II Estrutura de comando SEC O Comando da Guarda Artigo 26 Org os de inspecc o consel
108. h centers AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 37 CAP TULO 6 CONCLUS ES E RECOMENDA ES 6 1 INTRODU O Sabemos nitidamente que com o nosso trabalho de investiga o n o vamos de maneira alguma conseguir resolver os problemas ligados rea aqui tratada por m esperamos dar um pequeno contributo para demonstrar que necess rio encontrar respostas para os problemas tendo como premissa a mudan a com vista ao benef cio e ao desenvolvimento da Guarda Nacional Republicana Como primeiro passo para esse contributo vamos expor as principais conclus es que retir mos do nosso estudo ap s o tratamento dos resultados obtidos pelo instrumento de recolha de dados por n s utilizado 6 2 VERIFICA O DAS HIP TESES INICIALMENTE FORMULADAS Analisando os factores intr nsecos idade sexo habilita es liter rias e extr nsecos ao ser humano altura do ano infra estruturas assim como as prioridades dos Guardas conv vio com familiares amigos estar com a fam lia etc observ mos como estes eram motivadores da pr tica de actividade f sica verificando se a primeira e quarta hip tese por n s formuladas Apesar de muitos estudos demonstrarem que o sexo um factor de influ ncia para o exerc cio f sico por for a do n mero reduzido de elementos do sexo feminino nas amostras consideradas 2 Guardas em cada com o nosso estudo n o conseguimos chegar a uma conclus o no que di
109. ho e apoio geral 1 Na depend ncia directa do comandante geral funcionam os seguintes rg os a A Inspec o da Guarda IG rg o de inspec o b O Conselho Superior da Guarda CSG o Conselho de Etica Deontologia e Disciplina CEDD e a Junta Superior de Sa de JSS rg os de conselho c A Secretaria Geral da Guarda SGG servi o de apoio geral As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 72 Anexos 2 Funcionam ainda na depend ncia do comandante geral servi os para as reas de estudos e planeamento consultadoria jur dica e rela es p blicas C SEC O II rg os superiores de comando e direcc o Artigo 32 Comando Operacional 1 O CO assegura o comando de toda a actividade operacional da Guarda 2 O comandante do CO um tenente general nomeado pelo ministro da tutela sob proposta do comandante geral da Guarda 3 O CO compreende as reas de opera es informac es investigac o criminal protecc o da natureza e do ambiente e miss es internacionais 4 O comandante do CO tem sob o seu comando directo para efeitos operacionais as unidades territoriais especializadas de representa o e de interven o e reserva SEC O III Servi os da estrutura de comando Artigo 35 Servi os O n mero as compet ncias a estrutura interna e o posto correspondente chefia dos servi os directamente dependentes do comandante geral e dos s
110. ica na rea da pr tica desportiva que Guarda diz respeito Come ando desde logo pelo n 1 do art 1 da Lei 63 2007 de 6 de Novembro que aprova a Org nica da Guarda Nacional Republicana verificamos que a Guarda uma for a de seguranca de natureza militar constitu da por militares organizados num corpo especial de tropas Tal condic o transfere para os militares muitos direitos assim como muitos deveres Um desses deveres est bem expresso no Regulamento de Disciplina da Guarda Nacional Republicana RDGNR no qual est expresso o Dever de Zelo art 12 que consiste no empenho em desenvolver as qualidades pessoais aptid es profissionais e t cnicas e os m todos de trabalho necess rios ao eficiente exerc cio de fun es Isto faz com que os elementos da Guarda tenham em si a responsabilidade de zelar pelo desenvolvimento e manuten o de algumas condi es inerentes sua actividade profissional sendo uma delas a manuten o de um bom n vel de prepara o f sica para conseguirem desenvolver todas as suas fun es com a m xima efic cia CENTRO DE INSTRU O s d A al nea d do art 116 do Estatuto dos Militares da Guarda Nacional Republicana EMGNR prev como condi o de promo o comum a todos os militares uma aptid o f sica e ps quica adequada referindo ainda no n 3 do art 118 do mesmo diploma que o militar dos quadros da Guarda que n o satisf
111. ion quando empenhados durante a noite efectuam treino f sico durante o per odo de dia e os militares pertencentes Gendarmerie Mobile realizam treino f sico diariamente sendo em algumas vezes enquadrados pelo pr prio Comando Quanto avaliac o da condic o f sica dos militares franceses estes s o avaliados anualmente sendo que os resultados subjacentes s o tidos em conta na avaliac o anual do militar e consequentemente na sua classificac o geral Se a condic o f sica do militar n o Ihe permitir atingir os m nimos exig veis nas provas efectuadas nos cursos de formac o ou nas unidades especiais verifica se que o mesmo reprova no curso ou transferido para outra unidade z Tamb m no caso dos franceses a avalia o m dica n o esquecida pois antes da realiza o de qualquer prova de avalia o da condi o f sica todos os militares s o sujeitos a um exame m dico no qual s o colocados nos seguintes grupos Grupo 1 Bom pode praticar todos os exerc cios Grupo 2 Bom pode praticar todos os exerc cios de forma condicionada e Grupo 3 o militar est dispensado da pr tica de exerc cios f sicos 2 8 3 CARABINIERI IT LIA Tal como os militares espanh is e franceses os militares Carabinieri tamb m n o efectuam treino f sico dentro do hor rio de servi o sendo mais uma vez da responsabilidade de cada um a sua boa condi o f sica n A excepc o constitu da pelos milit
112. letismo corrida salto em 19 gin stica altura 20 gin stica aer bia 4 badminton 21 h quei em patins 5 basquetebol 22 ioga 6 boxe 23 nata o 7 ca a 24 pesca 8 caminhadas 25 ping pong 9 ciclismo 26 r guebi 10 cicloturismo 27 skate 11 correr 28 squash 12 dan a 29 surf windsurf 13 desportos motorizados 30 tai chi chuan 14 desportos radicais asa delta 31 t nis BTT rappel etc 32 voleibol 15 equita o 33 outro Qual 16 esqui 30 H quanto tempo pratica este segundo desporto Rl E m s meses L LJ ano s 31 Quanto tempo por semana dedica a este segundo desporto 1 m gt menos de uma hora de 1 a 2 horas de 2 a 3 horas de 3 a 4 horas mais de 4 horas P g 8 9 AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 65 Ap ndices 32 Quantas vezes por semana pratica este segundo desporto se pratica menos de uma vez por semana escreva 0 33 Quantos meses por ano pratica este segundo desporto Se o pratica menos de um m s por ano escreva 0 34 Nos seus tempos livres com que frequ ncia costuma fazer desporto ROME nunca raramente por vezes muitas vezes sempre 35 Nos tempos livres com que frequ ncia costuma ver televis o A E E nunca raramente por vezes multas vezes sempre 36 Nos tempos livres com que frequ ncia costuma andar a p passear ARANA nunca raramente
113. ma desmotiva o stress obesidade entre outros que poderiam ser aqui mencionados Sendo a boa condi o f sica uma das caracter sticas de um elemento das for as de seguran a facilmente nos apercebemos da import ncia da actividade f sica AF e dos seus benef cios para o desempenho da sua miss o Com o intuito de estudarmos um pouco esta realidade surgiu o presente trabalho cujo tema As implica es da Actividade F sica no desempenho profissional Ao longo dele procur mos concentrar nos no necess rio equil brio entre aquilo que s o as crescentes e consecutivas exig ncias para com os militares enquanto elementos de uma for a de seguran a e tamb m enquanto cidad os e os demais problemas que os afectam no decorrer da sua miss o Tal preocupa o decorreu da constata o daquilo que pode ser o dia a dia um militar da Guarda que no exerc cio da sua actividade profissional poder ter de correr ultrapassar obst culos deter indiv duos realizar revistas trabalhar por turnos sujeitar se a condi es atmosf ricas adversas visando o cumprimento do seu dever pois f cil compreendermos quanto a sua boa condi o f sica pode ser uma enorme mais valia para si Embora se conhe a que h muitos problemas ligados condi o f sica dos militares poucas foram as vezes em que tais problem ticas foram abordadas no mbito da Guarda reflectindo se isso mesmo no reduzido n mero de publica es nesta
114. mportante que o seu planeamento respeite factores como a idade a condi o f sica a sua fun o etc SOUSA 1995 2 7 3 PRINCIPAIS BENEF CIOS PARA OS GUARDAS Ao longo do trabalho v rias j foram as vezes que abord mos e demonstr mos as diversas vantagens da pr tica regular da AF regular Torna se de todo importante transpor essas vantagens para a realidade da Guarda e dos seus militares n o fossem tamb m estes parte integrante de uma sociedade em constante mudan a Enquanto elementos de uma for a de seguran a os militares da Guarda s o os respons veis por um dos sectores que mais preocupa as sociedades a Seguran a pelo que ser fundamental come ar a construir outra imagem do militar necess rio que se trabalhe no sentido que o mesmo seja visto como um profissional de uma institui o militar dotado de capacidades morais intelectuais e f sicas que ser o essenciais ao desempenho da sua fun o SOUSA 1995 AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 15 Capitulo 2 Revis o da Literatura Fazendo uma an lise cuidada quilo que pode ser o dia a dia da grande maioria dos militares da Guarda apercebemo nos que no desenrolar da sua miss o mesmo numa simples tarefa como patrulhar o militar pode ver se for ado a correr atr s de um determinado suspeito saltar um qualquer obst culo ter de se defender ter de algemar um indiv duo perigoso ou mesmo ap s uma persegui
115. neidade nas respostas apontando as duas amostras v rios factores para o sucedido sendo a principal a falta de tempo A amostra B apontou ainda outro factor a falta de motiva o Ora como na primeira parte da investiga o a motiva o fundamental para nos levar a fazer algo mesmo que seja somente AF pode se fazer uma liga o com o exposto anteriormente no momento em que referimos o papel dos Comandantes Sobre a origem de falta de motiva o podemos tamb m encontrar outro ponto tamb m j abordados por n s a falta de condi es para a pr tica de uma AF regular Podemos ver isto mesmo na tabela A 12 Ap ndice A assim como as restri es familiares bem presentes nas duas amostras com maior valor na Amostra B Quanto a esta ltima pouco se pode fazer pois como vimos as quest es familiares em muito dependem do militar contudo sobre a primeira quest o pode se ter um pouco mais de aten o tendo a Guarda um papel importante nomeadamente no que diz respeito facilidade de acesso a locais onde os militares pudessem praticar exerc cio f sico Sabendo n s que as Guardas desejavam praticar mais desporto fomos estudar quais os principais desportos que queriam come ar a praticar ou de praticar mais frequentemente constatando se que as prefer ncia assentavam nos desportos radicais no atletismo na nata o nas artes marciais no ciclismo e no futebol 1 Ver Gr fico A 2 Ap ndice A Activi
116. no em que consoante a sua func o e o tipo de servico que desempenham administrativo operacional outros muitos dos militares limitam o seu treino f sico aos momentos de formac o semanal que ocorrem nos postos ou destacamento aos quais pertencem a designada Instru o Actualizada de Quadro de Tropas IAQT O mesmo j n o se passa em Unidades mais centradas da Guarda Exemplos disso mesmo s o o Regimento de Infantaria e o Regimento de Cavalaria RC em que diariamente os militares efectuam treino f sico devidamente enquadrados pelo Comandante sendo sua condi o f sica periodicamente avaliada e uma das bases de perman ncia nas respectivas fun es Muitos s o os registos de militares que praticam exerc cio f sico fora do hor rio de trabalho sozinhos ou ent o com outras pessoas colegas de trabalho amigos colegas de equipa etc originando muitas vezes situa es de sobretreino que como bvio vai acarretar custos para os militares e para a pr pria Guarda CAEIRO FERA NOGUEIRA amp SANTOS 2008 Tal como refere BARATA 2003 antes de iniciar uma qualquer pr tica desportiva h que ter em conta algumas considera es iniciais nomeadamente a realiza o de uma avalia o m dica assim como das condi es que o indiv duo apresenta para a pr tica da AF Outra considera o a ter em conta a adequabilidade da AF ao militar em quest o pois mais do que este praticar exerc cio f sico i
117. nte geral nos casos e termos previstos nas Leis de Defesa Nacional e das For as Armadas e do regime do estado de s tio e do estado de emerg ncia dependendo nesta medida do membro do Governo respons vel pela rea da defesa nacional no que respeita uniformiza o normaliza o da doutrina militar do armamento e do equipamento Artigo 9 Datas comemorativas 1 O Dia da Guarda comemorado a 3 de Maio em evoca o da lei que criou a actual institui o nacional em 1911 T TULO II Organizac o geral CAP TULO Disposi es gerais Artigo 19 Categorias profissionais e postos 1 A Guarda est organizada hierarquicamente e os militares dos seus quadros permanentes est o sujeitos condi o militar nos termos da lei de bases gerais do Estatuto da Condi o Militar 2 Os militares da Guarda agrupam se hierarquicamente nas seguintes categorias profissionais subcategorias e postos a Categoria profissional de oficiais i Oficiais generais que compreende os postos de tenente general e major general ii Oficiais superiores que compreende os postos de coronel tenente coronel e major iii Capit es que compreende o posto de capit o iv Oficiais subalternos que compreende os postos de tenente e alferes b Categoria profissional de sargentos que compreende os postos de sargento mor sargento chefe sargento ajudante primeiro sargento segundo sargento e furriel c Categoria pro
118. ntraliza o manifesta se pela autonomia das institui es tendo em vista uma maior aproxima o s popula es no quadro da organiza o e planeamento do sistema desportivo e das normas e orienta es de mbito nacional bem como das fun es de supervis o e fiscaliza o das autoridades p blicas 2 O princ pio da descentraliza o deve proporcionar uma interven o em regime de parceria com as autarquias locais nas seguintes reas de actua o a Constru o amplia o recupera o realiza o de melhoramentos e equipamento de infra estruturas desportivas b Organiza o da actividade dos clubes nomeadamente aqueles que enquadram praticantes em regime de alta competi o ou que integram selec es nacionais bem como os que venham a participar em provas internacionais que fa am parte dos quadros competitivos organizados pelas federa es internacionais ao n vel dos clubes c Desenvolvimento de actividades desportivas das escolas a n vel interno d Desenvolvimento de actividades desportivas no mbito do ensino superior em articula o com os estabelecimentos de ensino superior e com o movimento associativo desportivo estudantil e Cria o de condi es mais favor veis participa o dos clubes desportivos escolares nas correspondentes competi es de mbito local regional e nacional f Realiza o de programas de ocupa o desportiva nos per odos de interrup o lectiva As IMPLICA ES D
119. o n mero de p ginas a quest o do tempo dispon vel para a realiza o do trabalho constituiu se como outra grande dificuldade Outra limita o e que se concretizou em algumas dificuldades passou pela necessidade de utiliza o de t cnicas Ex Inqu ritos por Question rios e mesmo programas software SPSS com que nunca t nhamos tido contacto semelhan a das duas limita es j enunciadas a inexist ncia de estudos ligados rea de Educa o F sica na Guarda foi outras das grandes dificuldades sentidas logo na fase embrion ria do trabalho 6 6 PROPOSTAS PARA FUTURAS INVESTIGA ES Como futuras investiga es gostar amos de propor alguns projectos que visavam explorar ainda mais a val ncia da Educa o F sica na Guarda e como desta podem resultar benef cios em prol da nossa miss o podendo assim vir a desenvolver se pesquisas sobre O efeito da AF na imagem do militar e qual o impacto desta perante a sociedade A import ncia da educa o f sica na forma o dos militares Por ltimo gostar amos de aqui deixar assinalado que para uma maior exactid o de todos estes estudos seria importante a realiza o de parcerias com estabelecimentos de Ensino Superior especializados na forma o na rea da educa o f sica o que quanto a n s poderia ocasionar interessantes e novas perspectivas de abordar a pr tica da AF As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 42
120. o oportuno o andamento devido s solicita es pretens es e reclama es que lhe sejam apresentadas informando as quando necess rio com vista decis o que sobre elas deva ser lavrada Artigo 15 Dever de disponibilidade 1 O dever de disponibilidade consiste em o militar da Guarda manter se permanentemente pronto para o servi o ainda que com sacrif cio dos interesses pessoais 2 No cumprimento do dever de disponibilidade cabe ao militar da Guarda designadamente a Apresentar se com pontualidade no lugar a que seja chamado ou onde deva comparecer em virtude das obriga es de servi o b Comparecer no comando unidade ou estabelecimento a que perten a sempre que circunst ncias especiais o exijam nomeadamente em caso de grave altera o da ordem p blica de emerg ncia ou de calamidade c N o se ausentar sem a devida autoriza o do posto ou local onde deva permanecer por motivo do servi o ou por determina o superior AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 81 Anexos Artigo 17 2 Dever de aprumo 1 O dever de aprumo consiste na assunc o no servico e fora dele dos princ pios atitudes e comportamentos atrav s dos quais se exprimem e reforcam a dignidade da func o cometida Guarda o seu prest gio a sua imagem externa e a dos elementos que a integram 2 No cumprimento do dever de aprumo cabe ao militar da Guarda designadamente a
121. obre a qual recai a formula o do nosso problema SANTOS 2005 3 amostra definida como a parte da popula o sobre a qual incide a aplica o dos instrumentos de recolha de dados SANTOS 2005 As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 21 Cap tulo Metodologia do trabalho de campo nosso instrumento de recolha de dados os inqu ritos por question rio Com o intuito de se obter um estudo mais rigoroso tivemos necessidade de cumprir com alguns requisitos nomeadamente quanto ao n mero de elementos que tinham de compor a amostra para que esta fosse representativa Para tal recorremos tabela apresentada por ARKIN e COLTON em que apresenta a rela o entre a popula o considerada a amostra seleccionada para garantir a sua representatividade e a margem de erro considerada Para um estudo mais pormenorizado e mais orientado para os nossos objectivos dividimos os inquiridos em dois grandes grupos os militares que pressupomos que praticavam AF regular e os que pouco ou nada faziam nesse sentido englobando no primeiro grupo Guardas do RI RC e EG Amostra A e no segundo Guardas dos DF DTer e DT Amostra B Esta divis o resultou da nossa experi ncia na Guarda assim como de pequenas conversas informais que fomos tendo com Oficiais Sargentos e Guardas em que verific mos que os indiv duos que constitu am a Amostra A eram militares que apresentavam maiores ndices de pr tica de
122. omo uma aut ntica escola de valores para al m dos muitos benef cios que podem advir para o militar e que tamb m se reflectem na sua sa de e no seu bem estar f sico e ps quico Sendo a imagem exteriorizada um dos benef cios mais marcantes de uma AF regular este poder constituir se como uma excelente ferramenta ao servi o da Guarda transmitindo profissionalismo e disciplina o que obviamente resulta numa melhor percep o do elemento da for a de seguran a por parte da sociedade As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 39 Cap tulo 6 Conclus es e Recomenda es Ser fundamental come ar a sensibilizar os militares para os v rios benef cios da AF regular para si enquanto pessoa assim como enquanto militar at porque quem pratica regularmente uma actividade f sica tem sempre em mente os benef cios que podem advir da mesma not rio o que a Guarda e as suas cong neres europeias t m feito no sentido de conciliar a pr tica de treino f sico e a actividade operacional embora at ao momento os resultados n o sejam muito significativos Ser portanto necess rio fazer um esfor o no sentido de contrariar esta realidade seguindo mesmo o exemplo da Marechauss que al m de cultivar esta valoriza o pela AF faz com que os seus militares tenham sempre em conta a manuten o da sua condi o f sica na medida em que esta uma das vertentes de evolu o na sua carreira
123. ompara o com o de um sedent rio fazendo com que tenha uma maior capacidade de contrac o e distens o e consequentemente um maior d bito de sangue melhorando se a circula o coron ria assim como a oxigena o perif rica Associa o de defesa do Consumidor DECO 2000 BARATA et al 1997 vai mais longe no seu estudo afirmando mesmo que as vantagens da AF podem ser divididas em dois grandes grupos distintos a promo o da sa de preven o prim ria e melhoria de diversas doen as e a melhoria da condi o f sica aumento das capacidades f sicas Quando se fala de benef cios existe tamb m um forte paralelismo entre AF mortalidade e longevidade MOTA amp SALLIS 2002 p 11 afirmam que as principais causas para a morbilidade e mortalidade est o em grande parte ligadas s doen as cr nico degenerativas especialmente as de foro cardiovascular e as relacionadas com obesidade Hipercolesterolemia uma patologia caracterizada por n veis elevados de colesterol no sangue tamb m um dos factores envolvidos no desenvolvimento da aterosclerose devido acumula o de colesterol na corrente sangu nea Santos 2008 As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 8 Cap tulo 2 Revis o da Literatura que por sua vez em muito resultam das alterac es comportamentais consequentes do estilo de vida Analisando atentamente o conceito de sa de apresentado pela O
124. or portaria do Ministro da Administra o Interna sob proposta do comandante geral da GNR Artigo 3 Objectivos O RAMMGNR tem por objectivos espec ficos a Definir as bases e desenvolver os princ pios regras e procedimentos da avalia o do m rito b Estabelecer crit rios objectivos claros e simples que permitam avaliar as capacidades e aptid es dos militares Estabelecer a documenta o de suporte do SAMMGNR d Difundir as instru es para o preenchimento tramita o tratamento e registo dos documentos de suporte da avalia o do m rito e Habilitar mobilizar e sensibilizar os avaliadores para a aplica o correcta dos crit rios de avalia o individual Artigo 4 Finalidade O SAMMGNR tem em vista contribuir para a correcta gest o do pessoal na efectividade de servi o designadamente a Permitir a aprecia o do m rito absoluto e relativo de cada militar assegurando o desenvolvimento da carreira dos avaliados de acordo com as suas capacidades b Permitir o aproveitamento das capacidades individuais dos avaliados possibilitando a selec o dos mais aptos para o exerc cio de cargos desempenho de fun es e execu o de tarefas de maior responsabilidade c Aperfei oar as actividades de recrutamento selec o e forma o em ordem a avaliar o desempenho com vista promo o As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 89 Anexos d Estimular a val
125. orizac o global dos avaliados em particular atrav s do cumprimento dos deveres militares e do aperfei oamento t cnico profissional e Possibilitar a correc o de assimetrias originadas nomeadamente pela aplica o nas avalia es individuais de crit rios diferenciados Artigo 5 Bases 1 O SAMMGNR constitu do pelos seguintes elementos do processo individual a ficha curricular FC a avalia o individual Al as provas de aptid o f sica PAF 2 A ficha curricular cujo modelo constitui o anexo A espelhar o desempenho individual de cada militar e compreende a forma o FO o registo disciplinar RD a antiguidade no posto AP outros elementos da carreira do militar a A forma o para efeitos deste Regulamento compreende 1 Os cursos e ou concursos de ingresso na GNR ou de transi o para categoria superior 2 Os cursos e est gios de promo o na categoria a que pertence 3 Os cursos de especializa o qualifica o e actualiza o militares ou civis 4 Forma o acad mica militar ou civil b O registo disciplinar compreende as refer ncias elogiosas louvores e condecora es puni es e penas c A antiguidade no posto no mbito do SAMMGNR determinada pela data fixada no documento oficial de promo o nos termos do EMGNR 3 avalia o individual consiste em valorar as ac es comportamentos e resultados do trabalho observados no exerc cio de cargos desempenho de
126. ostras iam a bares caf s Quando inquiridos relativamente a frequ ncia de bares caf s verific mos que 45 8 da amostra A 33 Guardas ia algumas vezes a este tipo de estabelecimento Por m somente 36 1 da amostra B 26 Guardas o fazia com essa frequ ncia N de Guardas Amostra A Amostra B E Sempre que tenho tempo livre E A maior parte das vezes que tenho tempolivre E Uma boa parte das vezes que tenhotempo livre E Algumas vezes E Raramente Nunca Gr fico 4 6 Frequ ncia com que as amostras iam s compras Apesar da homogeneidade apresentada pelas duas amostras verific mos que 45 8 da amostra B 33 Guardas empenha se nesta actividade algumas vezes contrariamente amostra A onde somente 37 5 27 Guardas o fazia algumas vezes Por m importante salientar que 30 6 da amostra A 22 Guardas fazia compras uma boa parte das vezes que tinham tempo contrariamente amostra B onde somente 25 18 Guardas o fazia com essa frequ ncia As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 26 Cap tulo 4 Apresentac o de Resultados E Sempre que tenho tempo livre E A maior parte das vezes que tenhotempo livre E Uma boa parte das vezes que tenhotempo livre E Algumas vezes N de Guardas E Raramente Amostra A Amostra B E Nunca Gr fico 4 7 Frequ ncia com que as amostras costumavam passear Q
127. po de servi o dos descontos efectuados para o efeito e dos suplementos que a lei defina como extensivos a esta situa o 5 Sempre que a pens o de reforma extraordin ria do militar da Guarda a que se refere o artigo 86 calculada de acordo com o Estatuto da Aposenta o resulte inferior remunera o de reserva do correspondente posto e escal o do activo ser lhe abonado a As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 86 Anexos t tulo de complemento de pens o o diferencial verificado sendo as verbas eventualmente necess rias para fazer face aquele abono anualmente inscritas no or amento do Minist rio da Administra o Interna NOTAS Altera o introduzida pelo art 1 do Dec Lei 159 2005 de 20 de Setembro com entrada em vigor em 1 de Janeiro de 2006 Artigo 18 Forma o e progress o na carreira 1 O militar da Guarda tem direito a ascender na carreira profissional definida neste Estatuto segundo a capacidade e compet ncia profissional que lhe forem reconhecidas e o tempo de servi o prestado atentos os condicionalismos dos respectivos quadros 2 O militar da Guarda tem direito a receber treino e forma o geral c vica cient fica t cnica e profissional inicial e permanente adequados ao pleno exerc cio das fun es e miss es que lhe foram atribu das 3 O militar da Guarda tem direito a receber forma o de actualiza o reciclagem e progress o com
128. por vezes muitas vezes sempre 37 Nos tempos livres com que frequ ncia costuma andar de bicicleta po Io a nunca raramente por vezes muitas vezes sempre Obrigado pela sua preciosa colabora o OLI OLI P g 9 9 As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 66 Ap ndices AP NDICE C PRINCIPAIS PROBLEMAS QUE AFECTAM OS MILITARES CUSTOS PARA A GUARDA Face s mais diversas vantagens de uma AF regular na sa de das pessoas como factor de prevenc o e mesmo de aux lio na recuperac o das mais diversas doencas e les es consider mos importante analisar quais os problemas que mais afectam os militares da Guarda assim como os custos que isso acarreta Para tal analis mos os dados estat sticos referentes ao ano de 2007 fornecidos pela 4 Quarta Reparti o da Guarda onde de entre v rias colect neas podemos estudar alguns dos problemas de sa de que mais afectaram os militares da Guarda assim como os respectivos custos no seu tratamento Com a presente sec o n o pretendemos defender que os demais problemas que afectaram os militares da Guarda podiam ter como solu o uma pr tica regular de AF Como bvio tal observa o seria totalmente errada e incompreens vel da nossa parte assim como n o aceite cientificamente Foi sim da nossa inten o demonstrar que muitos dos problemas diagnosticados nos militares podiam ter sido evitados se a pr tica de e
129. que apresentavam uma escolaridade mais elevada e na sua maioria viviam em regi es urbanas pelo que relevavam maior interesse por ir ao cinema assistir a espect culos concertos ir a bares caf s e ir s compras actividades que reflectem o contacto com um meio social marcadamente cosmopolita em que a exist ncia de locais de divers o de lazer ocasiona uma maior tend ncia para os frequentar As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 33 Cap tulo 5 Discuss o e An lise dos Resultados not rio que a grande maioria da amostra A n o valoriza muito as quest es mais ligadas fam lia O que se passa pode ser fruto da dist ncia a que os militares est o das suas fam lias pois sendo a amostra constitu da por Guardas do RI do RC e da EG muitos s o os casos em que durante toda a semana passam a maioria do seu tempo nos pr prios quart is aos quais pertencem e que est o localizados na sua grande maioria na regi o Lisboa Isto permitiu nos partir para uma outra observa o quando no final de cada per odo de trabalho as Guardas ficavam no pr prio quartel n o regressando a casa uma das actividades que realizavam com mais frequ ncia era precisamente a pr tica de exerc cio f sico o que nos faz considerar o esp rito desportivo que se pode desenvolver entre os militares e que pode ocasionar momentos de conv vio da al vio do stress proporcionando ao mesmo tempo uma melhoria da
130. r prio o respons vel pela sua recepc o e respectivo preenchimento Ver Anexo P Question rio sobre a Actividade F sica Habitual de BAECKE BUREMA 8 FRIJTERS 1982 AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 23 CAP TULO 4 APRESENTA O DE RESULTADOS 4 1 INTRODU O Sendo o intuito do nosso trabalho obter novos conhecimentos n o seria proveitoso que da sua realizac o n o obtiv ssemos qualquer tipo de resultados Desta forma ap s alguns passos importantes caracter sticos de um trabalho cient fico fixac o de objectivos de hip teses selecc o de uma populac o de uma amostra etc obtiv mos alguns dados que posteriormente analis mos e que se materializaram nos resultados apresentados Este cap tulo a concretizac o disso mesmo Por uma quest o de rentabilizac o da nossa investigac o n o escalpel mos todas as quest es constantes nos inqu ritos por question rio restringindo nos somente ao estudo das quest es consideradas mais pertinentes para o nosso problema 4 2 AN LISE DOS INQU RITOS 4 2 1 AN LISE DA QUEST O N 7 Com que frequ ncia costuma fazer cada uma das seguintes actividades nos seus tempos livres E Sempre que tenho tempo livre 80 E A maior parte das vezes que tenho S 40 tempo livre 5 Uma boa parte das vezes que o tenhotempo livre g 20 8 Algumas vezes Raramente Amostra A Amostra B Nunca Gr fico 4 1 Freq
131. r de progress o na carreira Trabalho final do Curso de Promo o a Capit o Queluz Escola da Guarda FARIA J 2001 Caracteriza o da actividade f sica habitual da popula o portuguesa Tese de mestrado em Motricidade Humana Lisboa Universidade T cnica de Lisboa Faculdade de Motricidade Humana As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 46 Refer ncias Bibliogr ficas FOLEIRO A 2006 Estudo da Influ ncia da Actividade F sica Regular no Desenvolvimento Motor e nas Cren as Expectativas das Crian as Tese de mestrado em Ci ncias da Educa o F sica Coimbra Universidade de Coimbra Faculdade de Ci ncias do Desporto e Educa o F sica FONSECA A 2003 Estudo Comparativo dos n veis de stress e auto estima entre os agentes de unidades das esquadras versus agentes de unidades especiais Tese de licenciatura em Ci ncias Policiais Lisboa Instituto Superior de Ci ncias Policiais e Seguran a Interna FONSECA M 2006 Motivos de participa o dos alunos do 1 e 2 Ciclos do Ensino B sico para a pr tica de actividades f sicas e desportivas Extra Escolares Tese de mestrado em Ci ncias de Educa o F sica Coimbra Universidade de Coimbra Faculdade de Ci ncias do Desporto e Educa o F sica GOMES M 1996 Coordena o motora aptid o f sica e vari veis de envolvimento Estudo em crian as do 1 Ciclo do Ensino B sico de duas freguesias do concelho de Ma
132. res quantificados em obedi ncia ao m todo dos padr es descritivos graduados em cinco n veis para cada categoria constantes das FAI 5 A avaliac o individual considerada desfavor vel nos termos do artigo 10 obrigatoriamente comunicada ao interessado pelo respectivo avaliador antes de lhe dar seguimento para o escal o de avaliac o superior 8 1 Na sequ ncia do seu conhecimento pelo avaliado que se concretiza pela aposic o da sua assinatura na caixa da FAI que lhe reservada poder aquele nos As IMPLICAC ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 90 Anexos prazos legalmente estabelecidos reclamar da avaliac o e posteriormente recorrer se assim o entender 8 2 Para efeitos de reclama o da avalia o pode o avaliado solicitar fotoc pia autenticada da respectiva FAI 6 No final do processo de avalia o o comandante ou chefe directo do avaliado ou em quem este delegar convoc lo sempre que o julgue conveniente para o servi o e no intuito de contribuir para o est mulo orienta o e valoriza o para lhe transmitir o que possa contribuir para aquelas finalidades e melhoria da liga o entre comandantes e subordinados 7 O avaliado pode requerer que lhe seja dado conhecimento da avalia o individual respectiva Artigo 17 2 FAMMGNR No mbito das provas de aptid o f sica 1 A quantificac o incide sobre as provas ou testes de car cter obrig
133. rg os da regi o em mat rias do mbito das atribui es da Guarda Artigo 38 Organiza o Os comandos territoriais articulam se em comando servi os e subunidades operacionais Artigo 39 Subunidades 1 As subunidades operacionais dos comandos territoriais s o os destacamentos que se articulam localmente em subdestacamentos ou postos 2 O comando dos destacamentos e das suas subunidades exercido por um comandante coadjuvado por um adjunto 3 O destacamento comandado por major ou capit o o subdestacamento por oficial subalterno e o posto por sargento Disposi es complementares transit rias e finais Artigo 53 Regulamentac o 5 O n mero as compet ncias estrutura interna e o posto correspondente chefia dos servi os de apoio directamente dependentes do comandante geral e dos servi os dos rg os superiores de comando e direc o s o definidos por decreto regulamentar 6 S o determinados por portaria do ministro da tutela criac o extinc o de subunidades das unidades territoriais especializadas de representa o e de interven o e reserva f A cria o e extin o e o funcionamento dos servi os das unidades territoriais bem como do estabelecimento de ensino Artigo 54 Norma revogat ria revogado o Decreto Lei n 231 93 de 26 de Junho com excep o a Dos artigos 29 e 30 cuja revoga o p
134. rganizac o Mundial de Sa de OMS podemos ver que quando se fala do termo sa de n o nos estamos s a referir aus ncia de doenca como tamb m a uma situac o de perfeito bem estar f sico mental e social Deparamo nos com a import ncia que a AF comeca a assumir n o s quanto aos benef cios f sicos enumerados at ent o mas tamb m quanto aos psicol gicos n o fosse a express o Mente s em corpo s o uma realidade t o promovida nos dias de hoje at porque como afirma SHEPHARD 1990 p 9 as actividades f sicas e a pr tica desportiva s o ocasi es privilegiadas de conv vio e participa o social de satisfa o de necessidades biol gicas e psicol gicas elementares COELHO 1985 afirma que as actividades f sicas s o muito importantes para fazer frente s perturba es biol gicas e psicol gicas resultantes das caracter sticas da vida moderna sendo que um desses benef cios f sicos tem a ver principalmente com a melhoria que se tem da pr pria imagem corporal abordada anteriormente SANTOS 2005 CRUZ et al 1996 demonstra como a actividade f sica regular tem efeitos muito ben ficos a n vel psicol gico sintetizando os da seguinte maneira redu o do estado de ansiedade redu o do n vel de depress o ligeira ou moderada redu es do neuroticismo e ansiedade redu o de v rios ndices de stress salientando que tais benef cios s o verificados em todas as idades e em
135. roduz efeitos com a entrada em vigor de uma nova lei de seguran a interna b Dos artigos 33 92 e 94 cuja revoga o produz efeitos com a entrada em vigor de um novo Estatuto dos Militares da Guarda Artigo 55 Entrada em vigor A presente lei entra em vigor no prazo de 30 dias com excep o do artigo 53 que entra em vigor no dia seguinte ao da publica o Aprovada em 19 de Setembro de 2007 O Presidente da Assembleia da Rep blica Jaime Gama Promulgada em 19 de Outubro de 2007 Publique se O Presidente da Rep blica An bal Cavaco Silva Referendada em 25 de Outubro de 2007 O Primeiro Ministro Jos S crates Carvalho Pinto de Sousa As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 73 Anexos ANEXO G EXTRACTO DA LEI DE BASES DO DESPORTO Lei n 30 2004 de 21 de Julho Lei de Bases do Desporto A Assembleia da Rep blica decreta nos termos da al nea c do artigo 161 da Constituic o para valer como lei geral da Rep blica o seguinte Artigo 1 Ambito e definic o 1 A presente lei define as bases gerais do sistema desportivo e estrutura as condi es e oportunidades para o exerc cio da actividade desportiva como factor cultural indispens vel na formac o plena da pessoa humana e no desenvolvimento da sociedade 2 O sistema desportivo o conjunto de meios pelos quais se concretiza o direito ao desporto visando garantir a igualdade de direitos e oportunidade
136. rquizada ser primordial que a referida motiva o tenha a sua origem nos escal es mais altos ou seja nos pr prios Comandantes que ao praticarem uma AF podem constituir se como um exemplo para os seus subordinados As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 34 Cap tulo 5 Discuss o e An lise dos Resultados 5 2 3 DISCUSS O DE RESULTADOS DA QUEST O N 10 Esta foi das quest es mais pertinentes do nosso estudo pois se por um lado consegu amos perceber o que levava os militares a praticar exerc cio f sico por outro tamb m verific mos o quanto os mesmos podiam estar conscientes dos benef cios de uma AF regular Al m de aliviar o stress e melhorar a condi o f sica muito importante para as Guardas da amostra B a manuten o da forma foi a raz o mais apontada para pr tica de exerc cio f sico por parte das duas amostras o que nos levou a crer que apesar de diferentes ndices de pr tica de exerc cio f sico quem o faz tem como principal objectivo manter a sua forma f sica e continuar a usufruir dos benef cios que lhe est o inerentes Embora com uma percentagem algo reduzida uma das principais raz es apontadas foi mesmo uma das raz es que deve ser primordial na pr tica de qualquer AF o prazer que o mesmo proporciona seja pelo conv vio seja pela realiza o de uma actividade de que se goste tendo sido tamb m apontado o desenvolvimento da auto confian a a melhori
137. s em vez de utilizar o elevador levar os filhos escola ter passatempos activos com eles ir s compras ou seja actividades que fazem parte da vida di ria ou porque se precisa ou porque se gosta As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 4 Capitulo 2 Revis o da Literatura Relativamente AF programada define a como aquela que se pratica em clubes desportivos gin sios e institui es afins a qual j obedece a um esquema pr vio no qual os objectivos est o delineados h regras de intensidade e de progress o o tempo das sess es est definido etc Tal como demonstra o mesmo autor 2003 apesar de reconhecer que h dois tipos de AF o ideal para a popula o que pratique ambas uma vez que h uma rela o de complementaridade BARATA 2003 2 1 2 QUANTIDADE M NIMA DE ACTIVIDADE F SICA A quantidade de actividade m nima de AF com vista melhoria da sa de tem se tornado uma tarefa algo complexa e sens vel MOTA amp SALLIS 2002 Contudo ao longo dos ltimos anos as autoridades ligadas sa de t m fomentado a import ncia da actividade f sica que n o prime pela sua intensidade mas sim pela sua regularidade KILLORAN et al 1994 in FARIA 2001 p 13 PATE et al in GOMES 1996 25 num estudo referente a adultos explanam isso mesmo ao referirem que a actividade f sica deve ser di ria de intensidade moderada e com uma dura o de pelo menos 30 min
138. s quanto ao acesso e generalizac o das pr ticas desportivas diferenciadas 3 O sistema desportivo desenvolve se segundo uma coordenac o aberta e uma colaborac o priorit ria e necess ria entre a organizac o p blica do desporto e os corpos sociais interm dios p blicos e privados que comp em o sistema desportivo Artigo 2 Direito ao desporto 1 Todos t m direito ao desporto enquanto elemento indispens vel ao desenvolvimento da personalidade 2 Entende se por desporto qualquer forma de actividade f sica que atrav s de uma participac o livre e volunt ria organizada ou n o tenha como objectivos a express o ou a melhoria da condi o f sica e ps quica o desenvolvimento das rela es sociais ou a obten o de resultados em competi es de todos os n veis 3 O direito ao desporto exercido nos termos da Constitui o dos instrumentos internacionais aplic veis e da presente lei Artigo 3 Princ pios orientadores Constituem princ pios orientadores do sistema desportivo os princ pios de universalidade n o discrimina o solidariedade equidade social coordena o descentraliza o participa o interven o p blica autonomia e relev ncia do movimento associativo e continuidade territorial Artigo 4 Princ pio da universalidade O princ pio da universalidade consiste na possibilidade de acesso de todas as pessoas ao desporto As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESE
139. sargentos para oficiais em que a condi o f sica avaliada sendo esta vertente um factor de progress o na carreira Antes da realiza o das provas f sicas todos os militares s o sujeitos a exames m dicos para que no que diz respeito sa de se consigam identificar eventuais anomalias sendo esta uma garantia para os militares Al m desta avalia o peri dica realizada em cursos ou em unidades especiais todos os militares desta for a de seguran a s o sujeitos a uma avalia o anual realizada somente atrav s de exames m dicos Informa es baseadas em trabalho realizada no mbito do Curso de Promo o a Capit o CPC 2007 2008 As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 17 Capitulo 2 Revis o da Literatura 2 8 2 GENDARMERIE NATIONALE FRANCA semelhan a da Guardia Civil a Gendarmerie Nationale tamb m delega nos seus militares a responsabilidade quanto sua pr pria manutenc o da condic o f sica ou seja tamb m na for a de seguran a francesa o treino f sico n o tem qualquer v nculo de obrigatoriedade quanto a locais ou hor rios No entanto tamb m aqui h situac es em que a pr tica de treino f sico varia consoante a func o exercida pelos militares No caso da Gendarmerie D partementale at ao posto de Station os militares t m de praticar treino f sico no m nimo uma vez por semana os militares que fazem parte do Peloton de Intervent
140. t gica devidamente organizado estruturado e sistematizado que defina os mecanismos de actuac o conjunta e os termos da m tua cooperac o t cnica e financeira Artigo 82 Acesso s infra estruturas desportivas O acesso s infra estruturas desportivas respeitar o princ pio da n o discriminac o sendo adoptadas as medidas necess rias relativamente s pessoas economicamente desfavorecidas e aos cidad os portadores de defici ncia AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 77 Anexos ANEXO EXTRACTO DO REGULAMENTO DE DISCIPLINA DA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA Artigo 1 mbito de aplicac o 1 O presente Regulamento aplica se aos oficiais sargentos e pracas em qualquer situac o estatut ria dos quadros da Guarda Nacional Republicana adiante designada simplificadamente por Guarda ainda que se encontrem em exerc cio de fun es noutros servicos e organismos 2 Os militares das Forcas Armadas em servico na Guarda ficam sujeitos ao presente Regulamento na parte em que o mesmo n o seja incompat vel com o Regulamento de Disciplina Militar 3 O pessoal civil que presta servico na Guarda fica sujeito ao Estatuto Disciplinar dos Funcion rios e Agentes da Administrac o Central Regional e Local salvo se outro n o lhe for especialmente aplicado 4 Aos alunos e instruendos dos centros de forma o e instru o da Guarda s o aplic veis regulamentos disciplin
141. tamento pronto e leal das ordens e determinac es dos superiores hier rquicos dadas em mat ria de servico e na forma legal 2 No cumprimento do dever de obedi ncia cabe ao militar da Guarda designadamente a Observar completa e prontamente as leis e regulamentos cumprindo com exactid o e oportunidade as ordens e instru es dos seus leg timos superiores relativas ao servico b Cumprir completa e prontamente as ordens que pelas sentinelas patrulhas rondas guardas e outros postos de servico lhe forem transmitidas em virtude da miss o que aos mesmos tenha sido incumbida ou das instru es que tenham recebido c Entregar a arma ou armas de que seja portador quando legitimamente lhe seja intimada ordem de pris o d Aceitar sem hesita o alojamento uniforme equipamento e armamento que lhe tenham sido distribu dos nos termos regulamentares e fora dos casos justificados alimenta o em g nero que lhe seja fornecida bem como quaisquer vencimentos subs dios e outros abonos que lhe forem atribu dos salvaguardado o direito de requerer rectifica o quando neles detecte erro ou lacuna e Declarar fielmente o nome posto n mero subunidade e unidade ou estabelecimento em que preste servi o sempre que tal lhe seja exigido por superior hier rquico ou solicitado por autoridade competente Artigo 10 Dever de lealdade 1 O dever de lealdade consiste na obriga o do desempenho de fun es em subordina o aos objectivos
142. tar da Guarda na efectividade de servi o tem nos termos fixados em legisla o pr pria direito a auferir remunera o e suplementos de acordo com sua condi o militar e car cter profissional posto tempo de servi o cargo que exer a qualifica es adquiridas e respectivas interdi es restri es e condicionalmente bem como com a penosidade e riscos inerentes sua actividade espec fica 2 Sem preju zo do disposto no n mero anterior o militar da Guarda na situa o de reserva tem direito a a Auferir remunera o calculada com base no posto escal o e tempo de servi o tal como definido neste Estatuto acrescida dos suplementos que a lei defina como extensivos a esta situa o b Auferir a remunera o e suplementos referidos na al nea anterior de montante igual do militar com o mesmo posto e escal o no activo quando o militar tenha completado 36 anos de servi o c Completar os 36 anos de servi o quando transitar para a reserva ao abrigo do disposto na al nea a do n 1 do artigo 77 por raz es que n o lhe sejam imput veis 3 O militar que se encontre na situa o de reserva ao abrigo da al nea b do n 1 do artigo 77 mant m o direito remunera o apenas durante os cinco anos da reserva 1 4 O militar da Guarda na situa o de reforma de acordo com o regime estabelecido na legisla o especificamente aplic vel beneficia do regime de pens es em fun o do posto do escal o do tem
143. te relacionada com o desenvolvimento do indiv duo da sa de da qualidade de vida e da ocupac o do tempo livre da qual resulta uma melhoria da condu o humana e social Segundo HORTA 2008 3 a AF muito importante para as doen as cardiovasculares na medida em que se constitui como a base para o controlo de muitas dessas doen as tais como hipertens o arterial tabagismo stress excesso de peso obesidade diabetes e hipercolesterol mia Comeca se ent o a perceber a import ncia da ligac o entre a pr tica regular de AF a Sa de P blica e a poss vel soluc o para as doencas cr nicas assumindo se a necessidade de activac o do organismo que segundo LANGA 2003 leva os indiv duos a ter alguns cuidados com aspectos como a alimentac o a ingest o de bebidas alco licas o tabagismo etc Comparativamente com o sedent rio o praticante regular de AF apresenta para id nticos escal es et rios n veis superiores de massa ssea Inversamente a imobiliza o provoca uma acelerac o na perda da massa ssea BARATA et al 1997 p 149 assumindo a AF um papel fundamental no fortalecimento sseo aumentando a sua resist ncia e diminuindo a possibilidade de fracturas LAN A 2003 Tal como os restantes m sculos o m sculo card aco cora o tamb m beneficia da pr tica regular de exerc cio Exemplo disso mesmo o cora o de um praticante regular de AF ser maior e mais musculado em c
144. tosinhos Tese de doutoramento da Faculdade de Ci ncias do Desporto e Educa o F sica Porto Universidade do Porto LOPES V amp MAIA J 2002 Estudo do Crescimento Som tico Aptid o F sica Actividade F sica e Capacidade de Coordena o Corporal das Crian as do 1 Ciclo do Ensino B sico da Regi o Aut noma dos A ores Direc o Regional da Ci ncia e Tecnologia Direc o Regional de Educa o F sica e Desporto da Regi o Aut noma dos A ores Porto Universidade do Porto Faculdade de Ci ncias do Desporto e de Educa o F sica LOUREIRO N 2004 A sa de dos jovens portugueses pr tica desportiva e sedentarismo Tese de mestrado em Ci ncias de Educa o Lisboa Universidade T cnica de Lisboa Faculdade de Motricidade Humana SANTOS C 2005 Prepara o e Satisfa o com a Imagem Corporal Auto estima e Actividade F sica Tese de mestrado em Ci ncias do Desporto Covilh Universidade da Beira Interior As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 47 Refer ncias Bibliogr ficas 7 ENDERE OS INTERNET ARA JO D 2007 Sedentarismo o flagelo deste s culo Recuperado da Internet em 17 de Junho 2008 em http Avww psicologia com pt noticias ver noticia php codigo NO01014 amp area d14 BARATA T 2008 Actividade F sica e Sa de Recuperado da Internet em 05 de Junho 2008 em http cardiologia browser pt PrimeiraPagina aspx ID Conteudo 51 BALZAC Honor d
145. tra B mandebol artes marciais m badminton E atetismo mboxe E ca a m caminhadas m ciclismo E cicloturismo E correr Edan a desportos motorizados E desportos radicais E equita o E fitness E futebol E gin stica E gin stica aer bia ioga nata o pesca t nis voleibol outro Gr fico 4 14 Actividades Desportos que gostavam de come ar a praticar ou de praticar mais frequentemente Questionados sobre qual a actividade desporto que gostariam de come ar a praticar ou de praticar mais frequentemente a amostra A apontou os desportos radicais 12 5 9 Guardas atletismo nata o 11 1 8 Guardas e artes marciais ciclismo 4 7 Guardas A amostra B referiu que gostava de come ar a praticar ou de praticar mais frequentemente futebol 30 6 22 Guardas nata o 4 7 Guardas e ciclismo 8 3 6 Guardas As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 30 Cap tulo 4 Apresentac o de Resultados 4 2 8 AN LISE DA QUEST O N 22 Pratica desporto a G 3 o o 2 Amostra Amostra Gr fico 4 15 Pr tica de desporto Aquando da an lise dos question rios verific mos que 73 6 da amostra A 53 Guardas praticava desporto contrariamente aos 25 18 Guardas que n o o fazia J a amostra B mostrou que 59 7 43 Guardas praticava desporto ao contr rio dos 40 3 29 Guardas que tamb m n o o faziam 4 2 9 AN LISE DA QUEST O N 2
146. tual comparativamente ao sentido antes de praticar CES POMO a CD 32 As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL ix Gr fico 4 18 N mero semanal de vezes em que praticavam o referido desporto 32 Gr fico A 1 Idade das amosiiaS a tas 51 Gr fico A 2 Actividade desporto que gostaria de come ar a praticar 57 AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL x NDICE DE QUADROS Quadro D 1 Vantagens e limita es da actividade f sica espont nea e u aus E PT eL 70 AS IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL xi Tabela A 1 Tabela A 2 Tabela A 3 Tabela A 4 Tabela A 5 Tabela A 6 Tabela A 7 Tabela A 8 Tabela A 9 Tabela A 10 Tabela A 11 Tabela A 12 Tabela A 13 Tabela A 14 Tabela A 15 Tabela A 16 Tabela L 1 Tabela M 1 INDICE DE TABELAS Rela o entre o n de militares da classe de Guardas o n de Inquiridos da cada Unidade Destacamento e o n de inqu ritos analisados 50 G nero das AMOSMAS 00d ae eee Xe ddr due ed 51 Idade das AMOS IAS A Sores RD de 51 Habilita es liter rias das amostras 52 Tipo de regi o onde vive cada amostra 52 Segunda raz o que motiva a amostra a fazer exerc cio f sico 52 Import nci
147. u ncia com que as amostras participavam em acontecimentos culturais Quando interrogados sobre a frequ ncia com que os inquiridos participavam em acontecimentos culturais evidenciou se que 59 7 dos inquiridos 43 Guardas da amostra A referiu que participava algumas vezes em acontecimentos deste tipo ao contr rio da amostra B onde 40 3 dos inquiridos 29 Guardas raramente participavam neste tipo de actividades As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F siCA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 24 Cap tulo 4 Apresentac o de Resultados m Sempre que tenho tempo livre c 30 A maior parte das vezes que tenho E tempo livre S 20 Uma boa parte das vezes que o tenhotempo livre 10 m Algumas vezes o Raramente Amostra A Amostra B Nunca Gr fico 4 2 Frequ ncia com que as amostras liam escreviam Quanto frequ ncia da pr tica de leitura escrita assistimos a uma igualdade entre as amostras visto que 40 3 29 Guardas de ambas afirmou que exercia essa actividade algumas vezes assim como numa boa parte das vezes em que tinha tempo 18 1 13 Guardas e 20 8 15 Guardas respectivamente Quanto ao desinteresse parcial Raramente pela leitura escrita assistiu se a valores muito pr ximos 19 4 14 Guardas e 20 8 15 Guardas E Sempre que tenho tempo livre A maior parte das vezes que tenho tempolivre Uma boa parte das vezes que tenhotempo livre m Algumas vezes N de Guardas
148. uanto a passear as amostras apresentaram resultados muito id nticos embora com valores distintos Em ambas as amostras os inquiridos referiram que uma boa parte das vezes que tinham tempo livre passeavam 33 3 24 Guardas 36 1 26 Guardas respectivamente assim como o faziam algumas vezes 38 9 28 Guardas e 36 1 26 Guardas E Sempre que tenho tempo livre 2 30 E A maior parte das vezes que tenho tempo livre S 20 Uma boa parte das vezes que o tenho tempo livre 10 E Algumas vezes 3 Raramente 0 Amostra A Amostra B Nunca Gr fico 4 8 Frequ ncia com que praticavam exerc cio f sico Quanto pr tica de exerc cio f sico denotou se uma grande discrep ncia entre as amostras consideradas Relativamente amostra A 30 6 22 Guardas praticava exerc cio sempre que tinha tempo livre n o apresentando qualquer Guarda que n o o fizesse Quanto amostra B somente 13 9 10 Guardas praticava exerc cio sempre que tinha tempo livre observando se mesmo que 5 6 4 Guardas admitiu n o praticar qualquer exerc cio 4 2 2 AN LISE DA QUEST O N 9 Com quem costuma fazer exerc cio f sico 35 E Sozinho 40 Y E Colegas trabalho 30 23 23 Com amigos m Com minha equipa 22 233 2n 1 Com marido mulher Com filho filha Amostra A Amostra B Outras pessoas N de Guardas n3 Gr fico 4 9 Pessoas com quem costumavam fazer
149. ulo uma discuss o e an lise dos mesmos sendo que para tal discutimos todas as quest es abordadas anteriormente Constituindo este um dos estudos pioneiros realizados na Guarda uma das nossas constantes preocupa es foi correlacionar os resultados obtidos com a literatura por n s consultada para que dessa forma obtiv ssemos um estudo o mais completo e fi vel poss vel e que no futuro servisse de refer ncia a novas investiga es 5 2 INQU RITOS 5 2 1 DISCUSS O DE RESULTADOS DA QUEST O N 7 Considerando os resultados fornecidos pelos gr ficos 5 1 a 5 8 constat mos que a amostra A com uma m dia de idades mais baixa e habilita es liter rias mais elevadas apresentou maior ndice de participa o em actividades como acontecimentos culturais ida a bares caf s realiza o de compras passear e com grande destaque realiza o de exerc cio f sico Contrariamente amostra A a amostra B com m dia de idades ligeiramente superior e habilita es liter rias ligeiramente inferiores participava mais em actividades como ler escrever visitar receber amigos e familiares registando se a valoriza o da presen a junto da fam lia Come mos pois a perceber como a idade a zona onde os militares viviam tinham reflexos por exemplo nas habilita es acad micas e na vontade que tinham para levar a cabo certas actividades nas suas vidas A amostra A era constitu da maioritariamente por Guardas mais jovens
150. utos Para BARATA 2008 p 26 O ideal que todos os dias haja um estilo de vida fisicamente activo ou seja actividade f sica informal ligeira de pelo menos 30 minutos por dia independentemente de ser seguida ou fraccionada e que em pelo menos tr s dias da semana haja uma actividade f sica estruturada mais intensa demonstrando mesmo como podemos estruturar e fraccionar a AF ao longo da semana tendo em conta o tipo de trabalho que se pretende realizar e a intensidade de esfor os 2 2 ACTIVIDADE F SICA UM DIREITO OU UM PREVIL GIO Devido s mais diversas press es por parte dos oper rios na altura da Revolu o Industrial que a classe oper ria come a a ter acesso a determinados direitos como a diminui o do n mero de horas de trabalho por dia a cria o do fim de semana de f rias remuneradas diminui o da idade para a reforma e reforma gratificada Come am ent o a reunir condi es para que toda a popula o tivesse acesso participa o em actividades f sicas nos seus tempos livres CARREIRO FOLGADO amp GARCEZ 1999 Segundo LAN A 2003 come a a haver uma generaliza o no acesso pr tica da actividade f sica O mesmo refere que o desporto como h bito cultural deixou de ser 1 Ver Anexo D Actividade f sica espont nea e estruturada 2 Ver Anexo E Rela o entre a actividade f sica dura o e intensidade de esfor o As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPEN
151. vista sua valoriza o humana e profissional e sua progress o na carreira Artigo 116 2 Condi es gerais de promo o As condi es gerais de promo o comuns a todos os militares s o as seguintes a Cumprimento dos deveres que lhes competem b Desempenho com efici ncia das fun es do seu posto c Qualidades e capacidades pessoais intelectuais e profissionais requeridas para o posto imediato d Aptid o f sica e ps quica adequada Artigo 117 Verifica o das condi es gerais de promo o 1 A verifica o das condi es gerais de promo o dos militares dos quadros da Guarda feita atrav s de a Avalia es peri dicas e extraordin rias dos comandantes das unidades ou chefes dos servi os conforme disp e o cap tulo IX b Curr culo com indica o nomeadamente das fun es desempenhadas nas diversas coloca es c Nota de assentos d Outros documentos constantes do processo individual do militar ou que nele venham a ser integrados 2 N o considerada mat ria de aprecia o aquela sobre a qual existe processo pendente de natureza disciplinar ou criminal enquanto sobre o mesmo n o for proferida decis o definitiva 3 As compet ncias relativas verifica o da satisfa o das condi es gerais de promo o s o as definidas neste Estatuto Artigo 118 N o satisfa o das condi es gerais de promo o 1 A n o satisfa o das condi es referidas
152. xerc cio f sico fizesse parte do seu quotidiano evitando se assim os mais diversos problemas internamentos e consequentes despesas A nossa an lise restringiu se a pontos como dias de convalescen a aos problemas ligados Cardiologia Cirurgia Vascular Ortopedia Psicologia e Psiquiatria pois foram estes os principais problemas que abord mos nas sec es anteriores Olhando para os dados fornecidos pela Junta Superior de Sa de verific mos que ao longo do ano transacto foram atribu dos 22 625 dias de convalescen as divididos por 240 militares da Guarda As Juntas de Sa de de Lisboa vora Porto Coimbra Madeira e A ores atribu ram respectivamente 33 791 11 516 9 070 16 952 403 e 117 dias de convalescen a totalizando 71 749 dias No que diz respeito s consultas levadas a cabo naquele per odo no Centro Cl nico de Lisboa realizaram se 632 consultas de Cardiologia 260 de Cirurgia Vascular 2 844 As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 67 Ap ndices de Ortopedia 2 374 de Psicologia e 3 454 de Psiquiatria o que no total perfez 9564 consultas No Centro Cl nico do Porto tiveram lugar 2311 consultas que se dividiram por 637 de Cardiologia 468 de Ortopedia 507 de Psicologia e 699 de Psiquiatria n o apresentando dados relativos Cirurgia Vascular O empenhamento destes dois estabelecimentos de sa de reflectem se obviamente nas suas despesas e consequentement
153. z respeito a este ponto Consideramos que a segunda hip tese foi tamb m por n s confirmada j que pelos resultados apresentados e pela sua discuss o demonstr mos que os militares ao reconhecerem os benef cios de um AF regular est o mais predispostos para irem ao seu encontro o que obviamente se concretiza na pr tica de exerc cio f sico seja ele qual for O mesmo acontece em rela o ao ambiente desportivo vivido na Unidade Destacamento se outros militares praticam h uma maior probabilidade de que os restantes tamb m o fa am Apesar de muitas Guardas ainda n o terem tido a perfeita no o de todos os benef cios de uma AF regular podemos constatar que j come am a perceber que o exerc cio f sico As IMPLICA ES DA ACTIVIDADE F SICA NO DESEMPENHO PROFISSIONAL 38 Cap tulo 6 Conclus es e Recomenda es constitui um excelente aliado no combate ao stress di rio o que confirma a terceira hip tese por n s levantada Confirmando a nossa quinta hip tese a exist ncia de um hor rio padr o 9H 17H e que n o suscept vel de sofrer grandes altera es sem d vida um factor que p e o militar mais predisposto para a pr tica de exerc cio f sico quanto mais n o seja por conseguir organizar antecipadamente o seu dia a dia incluindo tempo para a pr tica de AF O desejo de praticar mais exerc cio f sico intr nseco a uma grande maioria de Guardas das nossas amostras sendo este d

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