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Sector Avícola - Associação Nacional de Criadores de Aves

1. o de iscos 2 4 REGRAS DE MANEIO E BEM ESTAR ANIMAL O processo de multiplica o constitu do pelas regras de maneio indicadas no Quadro Regras Gerais de Maneio as quais devem ser asseguradas pelo RCMI sendo efectuados registos di rios na Ficha de Bando dos elementos necess rios 2 5 PLANO DE VISITAS 2 5 1 PLANO DE VISITAS OBRIGAT RIAS 1 VISITA Verifica o das condi es de higieniza o das baterias e prepara o para a chegada das reprodutoras e sua recep o Ap s a 1 visita o bando acompanhado diariamente para verifica o das regras de maneio e estado sanit rio pelo respons vel do Centro de Multiplica o Semanalmente o RCMI preenche o check list semanal No caso de se detectar alguma anomalia esta deve ser de imediato comunicada ao Gestor da rea ou M dico Veterin rio Se a anomalia for de ordem patol gica o bando deve ser visto pelo M dico Veterin rio que far o diagn stico e far as medidas correctivas adequadas NOTA Sempre que um bando sujeito a profilaxia m dica compete ao M dico Veterin rio Efectuar uma visita durante o per odo do tratamento ou no final do tempo previsto para a sua dura o para verificar a efic cia do mesmo Se a sintomatologia persistir efectuar outra visita ap s o tratamento para confirmar a efic cia do mesmo A indica o da medica o sempre feita por escrito pelo M dico Veterin rio atrav s da Receita Veterin ria Semp
2. visitantes estrangeiros mais compradores internacionais e mais jornalistas vindos de outros pa ses Os principais objectivos da feira foram cumpridos O xito que coroou mais uma edi o da Alimentaria feira de alimenta o e bebidas esteve latente desde o primeiro instante As portas abriram se no dia 10 de Abril e avaliar pela enchente de visitantes no primeiro dia os registos apontam para cerca de 12 mil pessoas este certame estava condenado uma vez mais ao SUCESSO Num espa o til de 23 mil m2 cerca de 1400 expositores prepararam se para apresentar ao p blico em geral e aos profissionais do sector toda a sua oferta 26 SOCAMPESTRE evidenciando naturalmente as suas mais recentes apostas A cerimonia de inaugura o foi mais um momento ilustrativo do prest gio de que usufrui este evento A inaugura o foi presidida pelo Ministro da Economia e Inova o Manuel Pinho e contou tamb m com as presen as de Lu s Vieira Secret rio de Estado Adyjunto e da Agricultura e Pescas Jorge Rocha de Matos Presidente da AIP e de Lu s Vieira e Silva Presidente Alimentaria Lisboa 2005 Stand Interaves da Alimentaria Lisboa para al m de representantes de algumas embaixadas sedeadas em Portugal Manuel Pinho com a sua presen a neste evento quis salientar a import ncia atribu da pelo governo ao sector agro alimentar e de bebidas que assume hoje uma import ncia estrat
3. MORTADELA te PERU AVES ADA gt LOU fo S JUNY eles Toj mato GAO i BOUES Sector Av cola 3 PROCESSO DE INCUBA O E ECLOS O DE CODORNIZES O processo de incuba o e eclos o caracteriza se por um sistema de transforma o do ovo em codorniz do dia isto o Centro de Multiplica o fornece o ovo ao Centro de Incuba o e Eclos o sendo este respons vel por todos os procedimentos t cnicos operacionais no processo de recep o e manuseamento do ovo at ao nascimento e expedi o da codorniz do dia Todo este processo encontra se sob a orienta o de um M dico Veterin rio na assist ncia ao respectivo Centro de Incuba o e Eclos o 3 1 INPUT S 3 1 1 Ovos da Multiplica o par metros de qualidade e aceitabilidade A casca de forma oval deve aparentar consist ncia aus ncia de deforma es estar limpa e bem pigmentada 3 2 OUTPUT S 3 2 1 O output do processo dever ser uma codorniz rec m nascida isenta de problemas sanit rios com peso m dio standard de 9 gramas 20 de toler ncia As codornizes do dia apresentam uma plumagem parda com o dorso e flancos listados Ficha T cnica do Produto 3 3 HIGIENIZA O DAS INSTALA ES E EQUIPAMENTO Entende se por instala es todas as salas que comp em o edif cio do Centro de Incuba o e Eclos o e por equipamento as m quinas de incuba o e eclos o nas quais se efectua o respectivo processo anteri
4. Sector Av cola Codorniz Centro de Multiplica o O processo de multiplica o e incuba o de codornizes caracteriza se por um conjunto de sub processos que visam a obten o de uma codorniz saud vel e que apresente um peso final de acordo com as solicita es dos clientes e consumidores no enquadramento de um custo or amental objectificado Inicia se por um Planeamento das aves l para a reprodu o de onde ser o seleccionadas as aves reprodutoras posteriormente transferidas para a fase de postura A Fase de Postura Processo de Multiplica o de Codornizes 2 efectua se em instala es pr prias para o efeito baterias e tem como objectivo a obten o de ovos incub veis a fornecer ao Centro de Incuba o e Eclos o Processo de Incuba o e Eclos o 3 de acordo com o planeamento Todas as fases do desenvolvimento do ovo at chegar a codorniz do dia realizam se no Centro de Incuba o e Eclos o que est equipado com os meios necess rios para o efeito As codornizes do dia s o alvo do processo de cria ou engorda em instala es pr prias da Empresa ou em criadores num processo de integra o atrav s de 4 SOCAMPESTRE e Incuba o contratos existentes entre as duas entidades atr s descritas A codorniz de engorda o produto final que se destina ao Centro de Abate com idade e pesos m dio solicitados pelo mesmo Parte 1 1 PLANEAMENTO DAS AVES PARA REPRODU O O
5. processo que prev um comunit rio para O estabelecimento de limites m xi mos de res duos de medicamentos veterin rios nos alimentos de origem animal no que diz respeito moxidectina aos cidos alquil benzenossulf nicos lineares com SOCAMPESTRE 31 Legisla o Nacional e Comunit ria cadeia alqu lica compreendida entre C9 e C13 contendo menos do que 2 5 de cadeias maiores do que C13 e acetilisovalerilotilosine Decis o da Comiss o de 11 de Janeiro de 2005 Estabelece normas harmonizadas para a an lise de determinados res duos em produtos de origem ani mal importados de pa ses terceiros Regulamento CE n 92 2005 da Comiss o de 19 de Janeiro de 2005 Aplica o Regulamento CE n 1774 2002 do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere s formas de elimina o ou s utili za es de subprodutos animais e que altera o seu anexo VI no que se refere transforma o em biog s e ao tratamento de gorduras trans formadas Directiva 2005 4 CE da Comiss o de 19 de Janeiro de 2005 Altera a Directiva 2001 22 CE que estabelece os m todos de colheita de amostras e de an lise para o controlo oficial dos teores de chumbo c dmio merc rio e 3 MCPD presentes nos g neros aliment cios Directiva 2005 5 CE da Comiss o de 26 de Janeiro de 2005 Altera a Directiva 2002 26 CE no que respeita aos m todos de colheita de amostras e aos m todos de an lise para
6. 91 414 CEE do Conselho Regulamento CE n 432 2005 da Comiss o de 16 de Mar o de 2005 Derroga relativamente a 2005 os Regulamentos CE n 596 2004 e CE n 633 2004 no respeitante s datas de emiss o dos certificados de exporta o nos sectores dos ovos e da carne de aves de capoeira Regulamento CE n 521 2005 da Comiss o de 1 de Abril de 2005 Relativo autoriza o permanente de um aditivo e autoriza o provis ria de novas utiliza es de determinados aditivos j autoriza dos em alimentos para animais Rectifica o 2004 436 CE da Comiss o de 29 de Abril de 2004 Altera a Decis o 94 984 CE da Comiss o no que se refere s rectifica o Decis o condi es sanit rias e certifica o veterin ria de carne fresca de aves de capoeira em tr nsito ou temporariamente armazenada na Comunidade Regulamento CE n 600 2005 da Comiss o de 18 de Abril de 2005 Relativo a uma nova autoriza o por um per odo de dez anos de um coccidiost tico como aditivo na alimenta o animal autoriza o provis ria de um aditivo e autoriza o definitiva de deter minados aditivos na alimenta o animal Entrevista com A evolu o da Avicultura Portuguesa e os desafios internacionais do sector Dr Manuel Lima Secret rio Geral da ANCAVE O sector av cola tem um papel de destaque na ind stria agro alimentar portuguesa e da Comunidade Eur
7. que sempre tiveram a consci ncia tranquila quanto ao cumprimento da lei designadamente no que respeita n o administra o deliberada dos nitrofuranos proibidos face aos elementos oficiais publicados parece ser poss vel que num n mero muito restrito de situa es n o se tenha talvez observado escrupulosamente a actual legisla o aguardando se pelas correspondentes decis es judiciais Mas nem por isso numerosas empresas av colas deixaram de prontamente ser expostas em listas oficiais como alegadas violadoras da lei e acusadas por crime contra a sa de p blica sem que antes lhes defenderem em condi es pr prias dum Estado de fosse proporcionada ocasi o para se direito Cabe acrescentar que decorridos cerca de dois anos ainda se est o a realizar contra an lises e o Estado ainda n o procedeu a uma rastreabilidade adequada ali s conforme vimos quem n o estava a cumprir a lei era o Minist rio da Agricultura designadamente no que concerne ao controlo das mat rias primas importadas para alimenta o animal Mas foi o bom nome de m ltiplas empresas e por iner ncia de diversas pessoas de bem que foi injustamente enlameado na pra a p blica Estou convicto que o Estado porventura por imposi o judicial ir ressarcir os avicultores injustamente penalizados em termos econ micos Todavia conforme afirmou um grande industrial e benem rito Portugu s que se distinguiu tamb m SO
8. ses comunit rios 3 se exceptuarmos o carbonato de c lcio o sal e parte do milho utilizados nas ra es nomeadamente nos alimentos compostos para aves e su nos em Portugal a quase totalidade das mat rias primas importada neste caso por determina o legal os importadores comunicam previamente ao Minist rio da Agricultura a sua inten o e subsequentemente incumbe ao citado Minist rio das importadas inclusive no que s subst ncias fiscalizar a qualidade mat rias primas proibidas diz respeito caso dos nitrofuranos e seus metabolitos ora tanto quanto do meu conhecimento o referido controlo oficial n o foi efectuado n o obstante o mencionado Minist rio estar dotado com o equipamento laboratorial necess rio e conhecer o m todo anal tico supostamente adequado na altura este m todo ainda nem sequer tinha sido facultado aos agentes econ micos portugueses Podemos pois afirmar com seguran a que os industriais portugueses de alimentos compostos para animais s inadvertidamente poder o ter utilizado algumas mat rias primas contaminadas de acordo com os resultados anal ticos conhecidos E por outro lado o Minist rio da Agricultura n o procedeu ao controlo anal tico a que est obrigado O que precede poder explicar os nfimos teores de metabolitos determinados na esmagadora maioria dos decorr ncia da crise dos nitrofuranos ocorrida em animais compulsivamente abatidos na
9. 20 2 EC 4 22 EC 24 E NOM 8 20 8 Autosufici ncia Autosufici ncia Fonte FEPASA e INE BALAN A DO SECTOR DOS OVOS Toneladas Produ o Bruta Total Exporta es Importa es esa ah Consumo per Capita Kg 10 7 10 9 10 5 10 7 9 9 9 2 9 6 Autosufici ncia Autosufici ncia Fonte FEPASA e INE COM RCIO EXTERNO DE CARNE DE AVES E DE OVOS DE CONSUMO Toneladas 195 1999 2003 204 Carne de Aves toneladas Frango Peru Pato Galinha Miudezas Total de Carne Aves EN 7 669 Rr 1 e 15 Er 2 736 17 E 3 727 Ovos 1 318 3 RR E e E a 4 459 5 274 Ovoprodutos 317 7 826 RE 016 oiai de Ovos 1635 3785 5800 5087 asoa 12268 5202 TotalGeral 6 258 11 458 e e Fonte INE Entrevista com Quais as principais necessidades dos criadores e produtores de aves para consumo suas carnes e transformados Qual o papel das associa es do sector na defesa desses interesses Da situa o descrita anteriormente n o poder contudo concluir se que o sector av cola nacional n o tem preocupa es e n o sejam necess rias pol ticas diferentes Os desafios s o muitos e n o podemos esquecer que n o existem fronteiras O mercado internacional muito competitivo e a Uni o Europeia largamente excedent ria em aves e OVOS Sobre o assunto devemos pois equacionar preocupa es de v ria ordem umas que depender o directamente do comportamento do sector e outras das
10. Microbiol gicas Qu micas Micol gicas Anatomopatol gicas Sorol gicas E Coli Salmonella Staphylococcus aureus Enterobact rias Mes filos Coliformes Streptococcus Enterococcus Aspergillose Clostridium Perfrigens Bolores e leveduras Mycoplasma Colora o Gram Coccidiose pH Ferro Cloro livre e total DIVIA IBD IBV ORT ART SE ST MG Parvovirose Aujesky Mal rubro Aborto Azul Antibiogramas Inibidores M O 37 C e 30 C Psicrotr ficos Quinta da Venda Mar s 2584 958 Abrigada Telem 965 393 115 Fax 263 798 016 e mail socampestre hotmail com
11. Portugal designadamente no ano 2003 Note se que os aludidos teores s o semelhantes aos determinados em frangos criados segundo o modo de produ o biol gica na Irlanda do Norte no passado m s de Outubro sem que deste incidente tivesse emergido qualquer crise alimentar preocupando se as entidades oficiais sobretudo em identificar a fonte de contamina o que neste caso reside em velhos dep sitos met licos por onde circulava a gua bebida pelas aves ainda desde quando estava autorizada a administra o de nitrofuranos aos frangos Consequ ncias Aqueles que n o sofreram directamente os efeitos da crise dos nitrofuranos mas que disp em de um conhecimento cabal do sector av cola sublinham frequentemente a justeza do comportamento ent o manifestado pela generalidade dos avicultores Sector Av cola portugueses Preocupam se fundamentalmente com os danos emergentes do p nico causado aos consumidores com as empresas falidas com os postos de trabalho perdidos etc e questionam acerca da retoma do mercado Tudo isto na verdade corresponde a preju zos que se elevam a muitos milh es de euros Acontece por m que s raramente tocam na consequ ncia que considero mais gravosa a ofensa contra a honra dos intervenientes na fileira av cola Na verdade foram levantadas suspei es e lan adas acusa es violentas que muito feriram a honorabilidade da quase totalidade dos actores do sector av cola
12. aos problemas existentes no sector que entretanto se avolumaram sem que tivessem tido solu o Em nome de todos os associados os votos dos melhores sucessos para os senhores Ministro e Secret rios de Estado Legisla o Nacional Resumo de Legisla o referente ao sector av cola e alimentar associado ao per odo Janeiro Abril 2005 Portaria n 30 2005 de 14 Janeiro Estatutos da Ag ncia Portuguesa de Seguran a Alimentar Despacho Normativo n 7 2005 de 1 Fevereiro Estabelece os requisitos m nimos para as boas condi es agr colas e ambientais nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 5 do Regulamento CE n 1782 2008 do Conselho de 29 de Setembro no Regulamento CE n 796 2004 da Comiss o de 21 de Abril e no n 2 da Portaria n 36 2005 de 17 de Janeiro Portaria n 131 2005 de 2 Fevereiro Regulamento de Controlo e Cer tifica o dos Produtos Agr colas e dos G neros Aliment cios Deriva dos de Produtos Agr colas Obtidos atrav s da Pr tica da Protec o Integrada e da Produ o Integrada Legisla o Nacional e Comunit ria Decreto Lei n 33 2005 de 15 Fevereiro Transp e para a ordem jur dica 2003 114 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Dezembro que altera a Directiva n 95 2 CE interna a Directiva n do Parlamento Europeu e do Conselho de 20 de Fevereiro relativa aos aditivos alimentares com excep o dos corantes e
13. azeite 2 ma as reinetas 1 c de ch de canela sal pimenta e estrag o q b Prepara o 30 min Tempo 50 min Execu o Coloque as codornizes num recipiente junte a salsa as cebolas e os alhos cortados aos peda os Regue com o vinho e tempere com sal e pimenta Deixe as marinar durante 25 minutos Leve ao forno a 220 C com a marinada e regue as com o azeite Deixe assar durante 40 minutos V regando de vez em quando com a marinada Corte as ma as em gomos e salpique as com a canela Leve as a assar no forno entre 10 a 15 minutos mesma temperatura Sirva as codornizes com as ma as assadas e decoradas com salsa Nota Para que a carne das codornizes fique mais suculenta coloque ma as no interior antes de as assar no forno Perninhas de Codornizes de Escabeche Ingredientes 800 gr Perninhas de Codorniz Interaves Sal margarina e leo Alho e salsa q b 3 cebolas 2 folhas de louro Vinagre e Piripiri q b Prepara o 30 min Tempo 20 min 46 SOCAMPESTRE Execu o Coloque as Perninhas de codorniz numa frigideira com margarina e leo temperadas com sal e alho Deixa as fritar Corte as cebolas s rodelas finas para um recipiente junte os alhos o louro e a salsa Leva se este preparado a uma frigideira que cont m margarina e leo Quando a cebola estiver douradinha retira se o preparo do lume e junte vinagre e um pouco de piripiri Numa tigela
14. de um antifung co seguindo o modo de utiliza o indicado 3 3 1 6 SALAS DE ECLOS O Estas s o as primeiras salas consideradas na zona suja Os m todos de limpeza utilizados s o iguais aos indicados para as salas de incuba o sendo excep o apenas na periodicidade visto que apenas se higienizam as salas quando se realizam os nascimentos 2 vezes por semana Nas salas de eclos o existem as m quinas de eclos o tamb m designadas por esclosoras O m todo de higieniza o feito de acordo com protocolo institu do 3 3 1 7 M QUINAS ECLOSORAS As eclosoras s o sujeitas a lavagem e desinfec o conforme indicado no plano ap s a sa da das codornizes do dia e sempre antes da entrada de novos ovos para eclos o A fumiga o das eclosoras efectuada estando estas ligadas e contendo os respectivos tabuleiros A fumiga o efectuada nestas condi es por forma a potencializar a efic cia da mesma dever manter se aproximadamente os seguintes par metros no interior da eclosora temperatura 30 C humidade relativa 75 aproximadamente O processo de fumiga o segue o indicado no ponto 3 3 podendo no entanto aumentar se a concentra o dos constituintes da fumiga o sempre que os controlos anal ticos indiquem resultados menos bons 3 3 1 8 SALA DE NASCIMENTOS OU CONTAGEM Efectua se lavagem e desinfec o logo ap s o final do processo 3 3 1 9 SALA DE EXPEDI O Efectua se lavagem e desi
15. estritamente necess rio realiza o da fumiga o com a mistura de 40 60ml de formol para 20 30gr de permanganato de pot ssio por cada m3 durante cerca de 20 30 minutos registando em impresso pr prio 3 4 3 3 Nesta mistura o 1 componente adicionado ao 2 e nunca o inverso 3 4 3 4 Durante a fumiga o por quest es de seguran a dever ser ligado o ventilador para extrac o do ar asssm como assegurado o fecho da respectiva porta 3 4 3 5 Compete s operadoras registarem em documento pr prio a formaliza o da opera o 3 4 3 6 Posteriormente os ovos s o transferidos para a sala de conserva o 3 4 4 SALA DE CONSERVA O 3 4 4 1 O controlo dos par metros de temperatura e humidade nesta sala s o fundamentais na conserva o SOCAMPESTRE 11 Sector Av cola dos ovos considerando se como valores padr o e A temperatura de 13 C a 15 C e A humidade relativa de 70 a 80 Compete s operadoras registar diariamente estes par metros em documento pr prio 3 4 4 2 Os ovos devem permanecer nesta sala no m nimo de 24 a 48 horas para manuten o da estrutura pr pria do ovo n o permitindo interfer ncia no seu desenvolvimento embrion rio Como tempo de conserva o aconselh vel n o ultrapassar os 12 dias a n o ser em casos de excep o especiais Exemplo Ovos de codornizes de ca a que s o bandos de poucas reprodutoras 3 4 4 3 Compete s operadoras verificar o mod
16. funda coloque as perninhas de codorniz fritas e por cima deita se o molho de escabeche Codornizes Guisadas Ingredientes Execu o 8 Codornizes Interaves 600 g de batatas 1 5 dl de azeite 1 cebola 2 dentes de alho 1 pimento vermelho 1 Ligue o forno a 180 C Descasque as batatinhas e coloque as num tabuleiro Tempere com sal e metade do azeite e leve ao forno cerca de 30 minutos Entretanto arranje as codornizes corte as em quatro e lave muito bem 2 tomates 1 dl de vinho tinto 50 ml de natas 1 raminho de salsa sal e pimenta q b Prepara o 20 min Tempo 35 min Espetos de Ingredientes Execu o 600 gr Peitinhos de Codorniz Interaves Numa tigela misture o alho a pimenta o lim o e o azeite Envolva os peitinhos 2 c ch de pimenta preta de codorniz nesta mistura e sacuda os 2 c sopa azeite para haver um revestimento uniforme 1 por o maionese Chouri o de carne Alho e salva fresca 2 c sopa sumo lim o Espetos de madeira Prepara o 30 min Tempo 25 min Peitinhos de Codorniz 2 Core as no azeite restante e quando co me arem a ganhar cor junte a cebola e os alhos ambos picados Deixe refogar um pouco e adicione o pimento em pequenos cubos e o tomate picado Regue com o vi nho deixe evaporar e tempere com sal e pimenta 3 Tape e deixe cozinhar em lume brando cerca de cinco minutos No final envolva as natas e deixe que apurem um pouco Retire d
17. gia na pol tica de internacionaliza o pretendida para a economia portuguesa Neste contexto a Alimentaria 2005 vem relembrar a necessidade de reestruturar o sector agr cola dando maior import ncia aos produtos biol gicos certificados e delicatessen criando possibilidades rent veis para a agricultura e agroindustrial portuguesa Espa os com evid ncia Para al m do impacto alcan ado com os novos sal es o sucesso da Alimentaria foi igualmente constru do atrav s de apostas como o Espa o Inova o onde estavam o Novos Produtos cerca de 130 e a Loja Inteligente Este foi um espa o de grande movimenta o e interesse que atraiu milhares de visitantes Para al m dos novos equipamentos e tecnologias que estavam em exposi o multiplicaram se as oportunidades de ter a sensibilidade do que ser um ponto de venda no futuro e a forma como os fabricantes v o ter de adaptar a sua oferta para poderem estar presentes nas lojas e potenciar os seus neg cios na distribui o organizada A conveni ncia na compra o Visita do Ministro da Agricultura Dr Jaime Silva ao stand da Interaves Not cias do sector caminho que leva ao desenvolvimento dos pontos de venda uma realidade bem patente na loja inteligente Destaque ainda para o espa o pr prio para Produtos Biol gicos um segmento que est em expans o em toda a Europa e o espa o Sabores de Portugal onde os produtos tradi
18. muito ligado agricultura tradicional com duas grandes excep es as Ind strias de Carnes Nobre e as Caves Dom Teod sio que nos finais dos anos cinquenta do s culo XX eram j duas das maiores unidades fabris da regi o e do distrito O concelho continuou a mudar nos anos sessenta quando a guerra colonial e a emigra o levaram boa parte da m o de obra dos campos Acentuou se nessa poca um tipo de agricultura sem terra ligada suinicultura e avicultura que muito desenvolvimento trouxe ao concelho e permitiu que muitas fam lias refizessem a sua economia agr ria Na primeira pessoa Muito do desenvolvimento da Avicultura assentou num novo modo de produ o a Integra o Nascido e implementado no concelho de Rio Maior este sistema integrado cedo captou a aten o da comunidade rural riomaiorense decidida a valorizar a for a do seu trabalho e a apostar ela pr pria na sua capacidade de adapta o e abertura ao risco O xito da iniciativa media se na poca n o s pela expans o por toda a regi o do Ribatejo e Oeste mas tamb m e sobretudo pela capacidade de gerir um tal volume de neg cios que fez de Rio Maior nos anos 80 o centro de cota es do pre o da carne de frango indicador imprescind vel para todo o territ rio nacional Hoje tr s d cadas depois s o j os filhos dos pioneiros que asseguram a labora o de cerca de 120 unidades de produ o no concelho de Rio Maior Esta nova ger
19. nimo dever o efectuar se duas lavagens e desinfec es semanais da sala de fumiga o O m todo de higieniza o feito de acordo com documento pr prio No que se refere aos ovos estes ap s recepcionados nesta sala devem ser fumigados com a mistura de 40 60 ml de formol para 20 30 gr de permanganato de pot ssio por cada m3 durante cerca de 20 30 minutos ap s este per odo extrair o ar atrav s de ventilador Esta sala encontra se com acesso condicionado por forma a evitar eventuais acidentes 3 3 1 3 SALA DE CONSERVA O Esta sala deve encontrar se sempre limpa e isenta de poeiras assim como os tabuleiros alveolares e os carrinhos que transportam os ovos e a entrada dos mesmos condicionada pela obrigatoriedade da sua fumiga o sua higieniza o efectuada quando a sala est vazia ou com o menor n mero de ovos O m todo de higieniza o feito de acordo com documento pr prio 3 3 1 4 SALA DE INCUBA O Deve estar sempre limpa aus ncia de poeiras 2 vezes por semana efectua se uma lavagem e desinfec o 3 3 1 5 M QUINAS INCUBADORAS A higieniza o efectuada em sistema de rota o isto sempre que sejam retirados ovos para a eclos o procede se lavagem e desinfec o da zona vazia antes da entrada da nova carga Sempre que uma incubadora esteja vazia fazer uma lavagem desinfec o e fumiga o neste caso efectuam se duas fumiga es sendo a 2 efectuada com a utiliza o
20. pavilh es As visitas s podem entrar na explora o com autoriza o superior Devem utilizar vestu rio protector como por exemplo batas e protectores descart veis para os p s Per odos de alimenta o A ra o dever ser renovada manualmente ou automaticamente devendo se verificar as condi es indicadas acima Produ o de Aves que indicar a sua substitui o bando sujeito a profilaxia m dica podem ser 2 5 2 PLANO DE VISTTAS PONTUAIS efectuadas visitas pontuais realizadas pelo Gestor da Para al m das visitas do M dico Veterin rio quando o rea por sua iniciativa ou sempre que solicitada pelo SOCAMPESTRE 7 Sector Av cola ROMI PARTIR DA I VISITA 2 5 3 REGRAS GERAIS A VERIFICAR PELO RCMI NO ACOMPANHAMENTO DI RIO EFECTUADO A nd md VALORES INDICATIVOS PARA PAVILH ES DE VENTILA O NATURAL ELEMENTOS PAR METRO MODO DE CONTROLAR A VERIFICAR De acordo com o n mero de aves entradas provenientes da recria DENSIDADE Valores m ximos aconselh veis por 33 f meas 11 machos PERCENTAGEM Analisar a mortalidade di ria tendo em aten o que esta n o deve Verificar o somat rio acumulado das DE MORTALIDADE ultrapassar em m dia os 0 15 diariamente baixas e respectivas percentagens HOMOGENEIDADE Verifica o da uniformidade ao bando no caso de existirem Controlo sensorial vis o DO BANDO codornizes reprodutoras defeituosas efectuar triagem BEB
21. planeamento iniciado com a previs o mensal de vendas a qual indica a quantidade de codornizes que devem estar dispon veis para comercializa o no respectivo per odo Compete ao RCMI Respons vel do Centro de Multiplica o e Incuba o planear todo o processo produtivo por forma a satisfazer o pedido anteriormente indicado com base em par metros t cnicos previamente estabelecidos de quebras 1 1 EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS 1 1 1 Os equipamentos atribu dos a este processo s o constitu dos por e Bebedouros comedouros sistema de aquecimento sistema de ventila o e humidifica o silos dep sitos de agua baterias e sistema de remo o de res duos org nicos e Consideram se equipamentos espec ficos que RCMD as incubadoras eclosoras e aparelho evaporador pelo que necessitam de operador treinado os restantes equipamentos n o se consideram nesta especificidade 1 1 2 Os instrumentos atribu dos a este processo s o constitu dos por e Term metros m xima e m nima higr metros balan as e sistemas de controlo de aquecimento ventila o e humidifica o N o se considera necess rio a sua calibra o mas aconselha se verifica o anual da uma sua funcionalidade atrav s de um instrumento de refer ncia 2 PROCESSO DE MULTIPLICA O DE CODORNIZES O processo de Multiplica o sucede ao processo da cria e caracteriza se por um sistema de produ o de ovos d
22. pol ticas governamentais nacionais comunit rias e acordos internacionais Assim do sector espera se a consolida o da aposta na qualidade e inova o na efici ncia produtiva e em ganhos de massa cr tica Por outro lado indispens vel criar condi es para disciplinar o mercado e ganhar peso nos circuitos de comercializa o Do Estado pretende se o reconhecimento de um sector av cola com potencialidades j demonstradas que satisfaz o mercado em quantidade suficiente e qualidade em produtos b sicos da dieta alimentar dos portugueses n o dependendo de subs dios e criando riqueza e emprego em muitas regi es do pa s O Minist rio da Agricultura do Desenvolvimento MADRP Avicultura Rural e Pescas tem de considerar definitivamente a como sector estrat gico de desenvolvimento e uma aposta de futuro A sua actua o deve fazer se a dois n veis interno estabelecendo parceria com as organiza es associativas sectoriais para identifica o de pontos cr ticos e dinamizar a implementa o de melhores solu es nas reas do licenciamento controlo veterin rio inspec o sanit ria e fiscaliza o por exemplo e externo defendendo a especificidade do pa s e das nossas produ es durante a discuss o de pol ticas comunit rias ou accionando salvaguardas contra qualquer concorr ncia desleal que possa ser praticada no com rcio internacional SOCAMPESTRE 35 Entrevista com Ness
23. pria m quina d Volteio Serve para evitar que o embri o n o se pegue membrana originando a sua morte e se fa a uma melhor distribui o da temperatura por toda a superf cie do ovo Este realiza se no per odo de hora a hora com inclina o de 45 C e Tempo de perman ncia dos ovos 15 dias se estiverem 2 dias nas eclosoras 14 dias se estiverem 3 dias nas eclosoras 3 4 5 4 A pr pria incubadora autocontrol vel indicando em qualquer momento o n mero de volteios efectuados a temperatura e humidade para al m de outras fun es Esta acciona ainda o alarme sempre que haja desvios aos padr es de temperatura e humidade relativa ou outras anomalias como por exemplo a porta mal fechada 3 4 5 5 da responsabilidade do ROMI preencher impresso pr prio tendo este como objectivo identificar por incubadora os respectivos n meros de s rie de entrada na m quina 3 4 5 6 Compete ao RCMI assegurar que efectuado o registo da temperatura e humidade relativa da sala Este registo meramente informativo no entanto devem ser registadas todas as anomalias que causem desvio aos padr es estabelecidos 3 4 6 TRANSFER NCIA DOS OVOS 3 4 6 1 A passagem dos ovos da zona de incuba o para a zona de eclos o efectuada atrav s de uma mesa denominada mesa de transfer ncia 3 4 6 2 O processo tem como objectivo retirar os ovos colocados nos alv olos dos tabuleiros das incubadoras e transferi los para os tabuleir
24. 2005 Estabelece a forma codificada e os c digos para a notifica o de doen as dos animais nos termos da Directiva 82 894 CEE do Conselho notificada com o n mero C 2004 993 Recomenda o da Comiss o de 2 de Mar o de 2005 Relativa ao programa coordenado de controlo no dom nio da ali menta o animal para 2005 nos termos da Directiva 95 53 CE do Conselho 2005 188 CE Legisla o Nacional e Comunit ria Decis o da Comiss o de 8 de Mar o de 2005 que altera pela quarta vez a Decis o 2004 122 CE Relativa a determinadas medidas de protec o contra a gripe avi ria em v rios pa ses asi ticos notificada com o n mero C 2005 521 2005 195 CE Decis o da Comiss o de 11 de Mar o de 2005 Altera pela segunda vez a Decis o 2004 614 CE no que diz respeito ao per odo de aplica o das medidas de protec o contra a gripe avi ria na Africa do Sul Decis o da Comiss o de 9 de Mar o de 2005 Altera a Decis o 2003 828 CE no que se refere s derroga es proibi o de sa da para as deslo ca es de animais dentro de territ rio nacional notificada com C 2005 544 O n mero 2005 217 CE Regulamento CE n o 396 2005 do Parlamento Europeu e do Con selho de 23 de Fevereiro de 2005 Relativo aos limites m ximos de res duos de pesticidas no interior e dos aliment cios e dos alimentos para a superf cie g neros animais de origem vegetal ou animal e que altera a Directiva
25. AL DE AGRICULTURA 42 Feira Nacional de Agricultura 52 Feira do Ribatejo A Feira Nacional de Agricultura a mais importante feira agr cola do pa s ter lugar no pr ximo m s de Junho entre os dias 4 a 12 de Junho de 2005 Este ano sob o lema O Campo em Mudan a o certame que movimenta cerca de 6000 pessoas entre organiza o agricultores t cnicos artistas e animadores pretende um maior eco medi tico sobre o sector agr cola e sobre a cultura e tradi o ribatejanas e promete surpreender o pa s Este certame a oportunidade ideal para o lan amento e divulga o de novos produtos para a promo o de novos servi os e ainda para a partilha de conhecimentos Neste dom nio est o contemplados espa os no mbito da demonstra o experimenta o e observa o e organizados f runs de reflex o e debate Do programa apresentado pela organiza o da Feira destaca se a ac o Ra as Aut ctones Enfrentar o Futuro organizado pela CAP e pelas Associa es de Ra as Aut ctones a realizar no dia 06 06 2005 s 10 horas no Est dio A Socampestre estar presente neste certame em stand pr prio com o objectivo de promover e divulgar os servi os t cnicos e especializados que presta aos seus associados SOCAMPESTRE 45 Receitas de Codorniz Codorniz com Ma Ingredientes 8 Codornizes Interaves 1 raminho de salsa 2 cebolas 3 dentes de alho 0 5 de vinho do Porto branco 1 dl de
26. AS PARA A CHEGADA DAS AVES Entende se por instala es habitualmente designadas por pavilh es para a multiplica o de codornizes como sendo amplas superf cies cobertas isoladas com meios de aquecimento arrefecimento equipadas com comedouros e bebedouros acopladas a baterias As aves encontram se alojadas nas baterias jaulas sobrepostas 2 3 1 M TODO DE HIGIENIZA O 2 3 1 1 Durante o processo de multiplica o Nas baterias est o acoplados os bebedouros pipetas gasoletas e outros e os comedouros assim como o sistema de remo o de res duos org nicos esta pode ser manual ou autom tico e realiza se numa periodicidade semanal Sempre que se efectue a referida remo o dos res duos org nicos o pavimento varrido lavado e desinfectado 2 3 1 2 Ap s a sa da das aves Ap s a sa da das aves e antes da entrada do bando seguinte das codornizes provenientes da produ o devem efectuar se as seguintes opera es e Remo o de res duos s lidos e equipamento amov vel e Consideram se somente os comedouros como equipamento amov vel que ter o de ser removidos para se iniciar o processo de limpeza e desinfec o para entrada do novo bando e Limpeza e desinfec o fumiga o do interior do pavilh o e equipamentos 2 3 1 3 Limpeza e desinfec o do pavilh o Proceder limpeza a seco varrendo os detritos com os meios existentes Seguidamente lavar com gua corrente ou se poss vel com m qui
27. CAMPESTRE 21 Sector Av cola pelo seu car cter e dignidade tudo se compra ou vende excepto a honra aqui precisamente que agora bate o ponto os avicultores derramaram se em l grimas de revolta pelo vexame que lhes foi imposto pela voz primordial de quem era suposto dispor de informa o fidedigna bastante para lhes manifestar solidariedade os avicultores sentiram se ent o impotentes para evidenciar prontamente a verdade junto da sociedade e em particular dos agentes pol ticos que salvo excep es muito honrosas se revelaram refract rios aos apelos dos Injusti ados A prop sito de honra considerando as cir cunst ncias entretanto cabalmente clarificadas e as decis es judiciais j proferidas o signat rio e o Sr Jos Ant nio dos Santos a quem o Pa s tanto deve para que a carne de aves esteja entre os 4 ou 5 nicos produtos alimentares que ainda conseguimos produzir em quantidade suficiente para satisfazer o consumo nacional e at para exportar aguardam que o primeiro respons vel Promessas que contam Seguran a Alimentar t d Terap uticas pelas injusti as cometidas tenha a dignidade de cumprir o compromisso que assumiu perante os mesmos apresenta o de desculpas em p blico logo que comprovada a n o administra o deliberada de nitrofuranos aos animais criados nas empresas onde os mesmos assumem responsabilidades Quero acreditar que iremos assistir a esta nobre at
28. EDOUROS DE Devem estar acess veis e em quantidade suficiente Controlo sensorial vis o GAZOLETA OU da gua a ideal por forma a n o verter para o pavimento A sua OUTROS limpeza dever ser semanal no minimo BEBEDOUROS DO Altura da pipeta esta deve estar ligeiramente acima do olho da Controlo sensorial vis o TIPO PIPETAS ave Caudal este deve ser hom geneo em todo o acompanhamento da pipeta COMEDOUROS Devem estar acess veis completos de ra o e com uma rede de Controlo sensorial vis o pl stico quadricular no topo VENTILA O Deve ser a adequada permitindo que a temperatura e humidade se Controlo sensorial odor e vis o encontrem dentro dos par metros estabelecidos evitando assim o Medi o da temperatura e humidade aumento do teor de amon aco TEMPERATURA A temperatura deve ser uniforme no local onde est o os animais Verifica o dos term metros m xima e devemos evitar oscila es de temperatura superiores s m nima existentes no pavilh o e recomendadas 22 C respectivos registos HUMIDADE A humidade relativa ideal deve encontrar se nos 60 Medi o com higr metro RELATIVA gt 80 exist ncia de condensa es lt 40 excesso de p e sensa o de ar seco ILUMINA O Verificar a sua distribui o e o estado de funcionamento Medi o 1 a 2 watts m AVALIA O DA Verificar a conforma o do ovo sua pigmenta o e espessura da Cont
29. VAYN A qualidade nasce connosco Desde o controle das mat rias primas at obten o do produto final a qualidade das Ra es Valouro uma constante dos com o m ximo de seguran a AvtBoM do UES VAL co R e Disp e de tr s linhas de fabrico especializadas o O in E o que impede a exist ncia de contamina es cruzadas e Disp e de um processo de tratamento t rmico apetrechado com uma bateria de 12 granuladoras adequado aos alimentos compostos tornando os isentos de elementos patog nicos aior rendibilidade na performance dos animais Finalmente porque se preocupa em fazer da qualidade um ponto de refer ncia 2 OURO Ramalhal Gare Torres Vedras 2565 643 Torres Vedras Telef 261 910 100 Fax 261 911 386 Abril Maio Junho Ficha T cnica W 16 18 20 23 26 28 30 31 34 40 42 44 46 Editorial Sector Av cola Codorniz Centro de Multiplica o e Incuba o Especial Codorniz Competir pela Inova o e Diferencia o Retrospectiva hist rica dos casos de campo de vvIBDV acontecidos na Pen nsula Ib rica durante os anos de 2002 2004 Contributo para a clarifica o da crise dos Nitrofuranos Luz Verde Um novo fen meno para melhorar a performance do seu avi rio Not cias do Sector Alimentaria Lisboa 2005 CAP e APED visitam associados da Socampestre Governo Novos respons v
30. Vieira Secret rio de Estado Adjunto da Agricultura e das Pescas e pelo Eng Rui Gon alves na Secretaria do Desenvolvimento Rural e Florestas O novo Secret rio de Estado Adjunto da Agricultura e das Pescas Dr Lu s Medeiros Vieira tem uma vasta 30 SOCAMPESTRE Dr Lu s Vieira Secret rio de Estado Adjunto da Agricultura e das Pescas experi ncia na Secretaria de Estado da Agricultura onde desenvolveu a sua actividade como Secret rio de Estado desde Outubro de 1998 a Setembro de 2000 Anteriormente trabalhou no INGA como Director de Servi os 1989 1995 J no Minist rio da Agricultura assumiu a fun o de Adjunto do Secretario de Estado Agricultura e do Desenvolvimento Rural entre Outubro de 1995 e Junho de 1996 Integrou posteriormente em v rios grupos de trabalho nomeados por iniciativa governamental criados para fins espec ficos no mbito do sector agr cola e agroalimentar tendo nalguns casos assumido fun es de coordena o Licenciado em Finan as pelo Instituto Superior de Economia iniciou a sua carreira na na ex Junta Nacional dos Produtos Pecu rios em 1975 como t cnico superior A Direc o da Socampestre manifesta a sua esperan a e confian a na equipa governativa do Minist rio da Agri cultura com destaque para o Sr Secret rio de Estado Adjunto Dr Lu s Vieira que j conhecemos no desem penho de fun es semelhantes e que sempre se disponibi lizou para atender
31. a o de produtores mais conhecedora e melhor informada tem sabido continuar a saga dos 42 SOCAMPESTRE seus antepassados e procurado com os apoios da UE Programa AGRO Medida 1 a moderniza o indispens vel para assegurar produ es de qualidade e uma boa capacidade competitiva Temos por isso renovadas esperan as nos avicultores riomaiorenses tanto mais que os sabemos ancorados em organiza es din micas e criativas apostadas n o s na defesa dos seus associados mas tamb m na satisfa o do mercado e na melhoria da sua capacidade produtiva Essa garantia no futuro da avicultura riomaiorense revela se igualmente na aposta recente que um punhado de novos aventureiros empreendeu No universo da INTERAVES e da associa o de produtores SOCAMPESTRE come ou a germinar um novo modelo de produ o a avicultura biol gica N o estaremos longe da produ o em grande escala de cereais biol gicos nem do aproveitamento da mat ria org nica biol gica para as produ es hortofruticolas que como sabido se pratica igualmente no concelho de Rio Maior Acreditamos iniciativa e sinceramente que o esp rito de Voz Rural O esp rito de iniciativa e persist ncia dos avicultores riomaiorenses s o o orgulho de uma terra que teima em inovar e empreender persist ncia que os avicultores riomaiorenses t m tido ao longo destes ltimos trinta anos s o a melhor garantia do futuro agroalime
32. as circunst ncias o papel do movimento associativo muito importante uma vez que para al m de contribuir para a organiza o sectorial harmoniza o de procedimentos e constante sensibiliza o das empresas para o cumprimento da legisla o procura estar em permanente di logo com os Organismos Oficiais da tutela e alertar para situa es que n o estejam a correr bem Falei anteriormente em parceria fundamental criar se um esp rito de confian a de colabora o s ria e de co responsabilidade na cadeia alimentar entre o Estado e as Associa es verdadeiramente representativas das actividades econ micas Em 2004 o volume de produ o de carne de aves na U E foi 9 1 milh es de toneladas E como est a evoluir o sector a n vel comunit rio O sector av cola na U E tem mantido uma tend ncia de crescimento com produ es excedent rias face ao consumo interno e libertando em m dia para o mercado externo cerca de 6 e 3 das produ es anuais de aves e de ovos respectivamente Em 2004 o volume de produ o de carne de aves na U E foi 9 1 milh es de toneladas considerando apenas os primeiros 15 pa ses ou 11 milh es se Estados Membros O consumo per capita total atingiu os 22 8 kgs nesse considerados os 10 novos mesmo ano Nos ovos a produ o da U E dos 15 atingiu 5 9 milh es de toneladas ou 7 1 milh es na U E dos 25 com um consumo de 13 5 kgs per capita Verific mos q
33. aumento de mortalidade a partir da terceira ou quarta semana de 18 SOCAMPESTRE idade apresentando les es evidentes de D Gumboro Enviou se o material para diagn stico molecular que consistia em bolsas de Fabricius provenientes destas explora es Diagn stico molecular As bolsas de Fabricius trituraram se mecanicamente e depois foram dissolvidas numa solu o de PBS 1 10 w v Ap s purificar a solu o por centrifuga o a 3000 x g durante 5 minutos separou se o sobrenadante e procedeu se extrac o do ARN Inclu ram se controlos positivos e negativos de vvIBDV Para se extrair o ARN utilizou se um kit comercial RNeasy 96 conjuntamente com um sistema de centrifuga o em placa Qiagen Cedex France A s ntese e amplifica o do cADN fez se numa s etapa utilizando Qiagen One Step RT PCR Kit Qiagen O RFLP Imagem 1 com a digest o dos produtos de PCR pelas enzimas Bsp MI e Sac I Este processo permite a identifica o de estirpes de v rus da D Gumboro muito virulentas vvIBDV 234 5 6 78 9710711 12 No vvIBDV Imagem 1 Exemplo da diferencia o de vvIBDV v rus de Gumboro muito virulentos de v rus n o vvIBDV A enzima de restri o BspMI cliva os IBDV muito virulentos linha 3 e aparecem dois fragmentos de aproximadamente 490 bp e 240 bp Enquanto que nos v rus n o muito virulentos n o tem nenhum efeito linha 7 A enzima de restri o Sacl n o cliva os vvIBDV linha 2 enquanto os
34. cessadoras de carne de aves do pa s disp e de uma gama de produtos variada O dinamismo comercial dos principais produtos que comp em a sua gama Frango Frango do Campo Peru e Codorniz bem evidente para todos os consumidores portugueses A Codorniz Interaves com in cio da sua produ o em Abril de 1994 um dos nossos principais produtos Contando com a parceria de 17 criadores associados maioritariamente concentrados na regi o do Ribatejo e Oeste a Interaves assegura a comercializa o deste produto no mercado interno onde actua e com menor representatividade no mercado europeu Nos ltimos anos a evolu o do consumo deste produto tem sofrido alguma estagna o pelo que a Interaves t m se preocupado em dinamizar este segmento ao encontrar novas op es de comercializa o As Codornizes de Churrasco Interaves Peitinhos e Perninhas de Codorniz Interaves s o novos produtos dispon veis aos consumidores que geralmente s o impulsionados pela diversidade da oferta existente As Codornizes Interaves Inteiras continuam a ter a A Hist ria da Codorniz Esta ave o mais pequeno dos galin ceos da fam lia dos fasian deos cuja carne e ovos s o desde h muito apreciados na gastronomia portuguesa Os primeiros dados hist ricos sobre a proced ncia da codorniz selvagem europeia datam do s culo XII Outras fontes indicam que esta ave teria sido introduzida no Jap o no s culo XI atrav s da C
35. cionais portugueses de Denomina o de Origem Protegida DOP se deram a provar aos Visitantes in Revista ARESP de Maio 2005 1 s Jornadas Agro Industriais de Alimenta o de Agricultura Biol gica Durante a Feira foram realizadas as 1 s Jornadas Agro Industriais de Alimenta o de Agricultura Biol gica promovidas pela PROBIO Associa o Nacional de Agro Industrial Biol gica A cerim nia de abertura das l s Jornadas Agro Industriais de Alimenta o de Agricultura Biol gica realizou se no audit rio n 3 da FIL Parque EXPO e foi presidida pelo Ministro da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas Dr Jaime Silva 1 s JORNADAS AGRO INDUSTRIAIS AEE ALIMENTA O DE RII TURA BIOL GICA hu Dia 13 Abril 2005 Sess o de abertura das 1 s Jornadas Agro Industriais de Alimenta o de Agricultura Biol gica SOCAMPESTRE 21 Not cias do sector CAP e APED visitam associados da Socampestre Subordinado ao tema Encontro entre a Produ o e Distribui o foi promovida pela CAP APED Confedera o dos Agricultores de Portugal Associa o Portuguesa de Empresas de Distribui o e a Socampestre no passado dia 30 de Mar o uma visita a duas explora es de associados Socampestre em modo de produ o biol gico e em modo de produ o extensivo Este encontro contou com a organiza o da Interaves como respons vel pelo Abate e Transforma o e c
36. das conforme indicado no manual tendo em considera o as regras de maneio estabelecidas para os processos de recria multiplica o incuba o e eclos o de codornizes O cumprimento destas regras v o fornecer par metros de medi o que ap s an lise estat stica permitem obter informa o sobre os resultados produtivos e t cnicos da respectiva rea de neg cio Uma vez conhecidos os resultados e as causas dos desvios aos objectivos poder identificar se as melhorias a implementar que impliquem altera o no processo ou mesmo na revis o do pr prio Sistema de Gest o da Qualidade A realiza o de auditorias internas constituem igualmente uma forma de analisar o cumprimento das zaragatoas de superf cie zaragatoas Depende superf cie 1 placa Por Suspeita Viatura de sala de conserva o Trimestral sala nascimentos sala expedi o e caixas transporte codornizes dia transporte em sistema rotativo do Bimestral Incubadora e Eclosora n mero de m quinas em funcionamento resultados das necropsias efectuadas s aves Os resultados obtidos visam uma interven o correctiva com eventual tratamento podendo se efectuar as pesquisas serol gicas parasitol gicas e microbiol gicas abaixo indicadas de acordo com o tipo de suspeita DE PERIODICIDADE LOCAL DE RECOLHA N AMOSTRAS r A recolha efectuada ao n vel durante o processo de cria engorda do pavilh o A
37. dornizes do dia ao criador elaborar relat rio de verifica o das condi es de recep o do criador 3 4 10 5 Ap s a entrega das codornizes do dia a viatura e caixas de transporte das codornizes do dia CMI recepcionadas na sala de lavagens para sua limpeza regressam ao sendo as caixas e desinfec o o registo efectuado em SOCAMPESTRE 13 Sector Av cola documento pr prio Parte 2 1 PLANOS DE INTERVEN O E AN LISE 1 1 PLANO DE INTERVEN O CORRECTIVA DE INTERFACE COM O M DICO VETERIN RIO Ap s avalia o do factor sanidade do bando e em caso de se suspeitar de algum problema do foro sanit rio compete ao RCMI efectuar uma necropsia ave por forma a permitir uma melhor identifica o de uma poss vel doen a O RCMI deve assim comunicar com o M dico Veterin rio a sintomatologia verificada Em caso de necessidade e sempre com indica o do M dico Veterin rio formalizada por escrito na receita veterin ria e registada na Ficha do Bando dever medicar o bando cumprindo com a posologia dos produtos e o intervalo de seguran a dos mesmos 1 2 PLANO DE INTERVEN O PREVENTIVA DE PROFILAXIA Primeira parte A profilaxia inicia se chegada das aves com um controlo bacteriol gico que pode ser feito durante a engorda das aves e administra o de suplementos vitaminas minerais amino cidos ou outros desde que indicados e validados pelo M dico Veterin rio Segunda part
38. dos edulcorantes Decreto Lei n 69 2005 de 17 Mar o Estabelece as garantias de segu ran a dos produtos e servi os colocados no mercado transpondo para a ordem jur dica nacional a 2001 95 CE Tdo Parlamento Europeu e do Conse Directiva n lho de 3 de Dezembro relativa seguran a geral dos produtos Portaria n 261 2005 de 17 Mar o Estatutos do Instituto Portugu s da Qualidade Legisla o Comunit ria Decis o da Comiss o de 3 de Janeiro de 2005 Altera a Decis o 2001 881 CE que estabelece uma lista dos postos de inspec o fronteiri os aprovados para a realiza o dos controlos veterin rios de animais vivos e produtos animais provenientes de pa ses terceiros e que actualiza as regras pormenorizadas relativas aos controlos efectuados por peritos da Comiss o Regulamento CE n 37 2005 da Comiss o de 12 de Janeiro de 2005 Relativo ao controlo das tempe raturas nos meios de transporte e nas instala es de dep sito e arma zenagem de alimentos ultra congelados destinados alimen ta o humana Regulamento CE n 38 2005 da Comiss o de 12 de Janeiro de 2005 Fixa os pre os representativos nos sectores da carne de aves de capoeira e dos ovos bem como para a ovalbumina e altera o Regu lamento CE n 1484 95 Regulamento CE n 75 2005 da Comiss o de 18 de Janeiro de 2005 Altera os anexos I II e III do Regulamento CEE n 2377 90 do Conselho
39. e A actua o do M dico Veterin rio segundo as necessidades do bando multiplica o 1 3 PLANO DE AN LISES 1 3 1 AN LISES PREVENTIVAS Este plano constitu do por recolhas de amostras para an lise de forma sistem tica e peri dica tendo estas como objectivo prevenir eventuais ocorr ncias na medida em que os resultados que se obt m constituem indicadores do n vel de contamina o das superficies ap s higieniza o mat rias primas e produtos podendo se assim tomar medidas preventivas antecipadamente Este plano abrange o controlo higio sanit rio CH as mat rias primas MP e os produtos P abaixo indicados com determinada sendo a sua recolha feita periodicidade de forma aleat ria pelos v rios pavilh es MULTIPLICA O TIPO DE AMOSTRA Zaragatoa ap s desinfec o do pavilh o CH e equipamentos TIPO DE AN LISE Pesquisa Salmonella Pesquisa Staphy Aureus Pesquisa Salmonella NUMERO DE N MERO DE PERIODICIDADE AMOSTRAS P AN LISES AN LISE 2 zaragatoas de superf cie 3 aves Sempre que iniciar um bando Sempre que iniciar um bando LOCAL DE RECOLHA Superf cie do pavilh o Baterias Aves reprodutoras Pesquisa Staphylococcus Aureus por bando Pesquisa Coliformes totais e fecais Pesquisa Streptococcus fecais Pesquisa Esporos Clostridios sulfitos redutores Pesquisa de Col nias a 22 C Pesquisa de Col nias a 37 C MICROBIOL GICA Pesq
40. e para efeitos estat sticos tenha um maior peso Tamb m h surtos de Doen a de Gumboro que se diagnosticaram clinicamente sem necessidade de recorrer ao envio de amostras para o laborat rio e estes tampouco foram contabilizados Finalmente todos aqueles v rus que foram considerados vvIBDV imocularam se a pintos SPF e confirmou se a sua patogenicidade Albert Pag s Mant Marcos Bentu Laborat rios Hipra S A Avda La Selva 135 17170 Amer Girona Espanha 2004 E rpt l T 1 r h RR a a Ti E 1 p T E 2 O Os o TR E RS RR RR O B J RR 2 Rm E 7 J 0 a E f ambiente bem estar animal higiene sanidade seguran a alimentar Sector Av cola Contributo para a clarifica o da crise dos Nitrofuranos Avicultor Fontes de contamina o e responsabilidades A primeira quest o que n o tem sido apresentada de modo expl cito refere se origem das contamina es detectadas admitindo que est o sendo utilizadas metodologias anal ticas fi veis veja se a prop sito O caso recente da dieldrina em tabaco bem ilustrativo da delicadeza inerente detec o e quantifica o de vest gios de compostos qu micos nomeadamente quando laborat rios n o acreditados utilizam m todos n o oficiais Ora a prop sito de quantidades vestigiais tanto quanto do meu conhecimento em Portugal e at presente da
41. e que existe actualmente em Portugal na aquisi o de bebedouros de pipetas e na introdu o de um sistema autom tico de janelas que foram essenciais para melhorar a ventila o 40 SOCAMPESTRE Ant nio Vicente Nunes Avicultor associado da Socampestre O Sr Ant nio Vicente Nunes criador de Frango Intensivo e associado da Socampestre desde 1998 Com 55 anos de idade casado e pai de 2 filhos tem j 12 anos de experi ncia na actividade av cola e o consequente Bem Estar das aves Tamb m no circuito da gua que considero muito importante introduzi um sistema de tratamento permanente da gua de bebida que verificado continuamente e analisado semestralmente pelos servi os de laborat rio da Associa o Socampestre Como que come ou a dedicar se ao sector av cola Fiquei a gostar desde o inicio 12 anos quando comecei como empregado Apesar de continuar apaixonado por esta actividade sinto me magoado por ainda num passado recente as pr prias entidades oficiais denegrirem o meu bom nome causando me preju zos elevados dos quais nunca fui indemnizado durante a chamada Crise de Nitrofuranos Foi me imposto o termo de identidade e resid ncia desde 12 de Mar o de 2004 e que ainda mantenho por n o ter sido avisado do contr rio Qual a import ncia deste Sector na sua regi o e no desenvolvimento rural Considero muito importante por tratar se de uma actividade de produ o auto sufic
42. e s o condizentes Mas de uma forma geral o trabalho positivo no que diz respeito simplifica o da legisla o comunit ria ao debate levantado em mat ria de bem estar animal chamada de aten o para os problemas sanit rios e s exig ncias feitas sobre a aplica o de regras aos produtos de pa ses terceiros que pretendem entrar no espa o comunit rio Que medidas est o a ser tomadas para defender o sector av cola portugu s e europeu da concorr ncia de pa ses como a China Brasil ou EUA Continuam a decorrer as rondas das negocia es no ambito da Organiza o Mundial do Com rcio OMC e n o ser f cil Uni o Europeia lutar contra a liberaliza o do com rcio de produtos agr colas pretendida pelos EUA China ou Brasil Os potenciais de produ o e exporta o daqueles pa ses s o enormes e as vantagens competitivas que lhes adv m dos baixos custos de produ o colocam nos em posi es imbat veis no mercado internacional A t tulo de exemplo poderei referir que o custo de produ o de uma ave criada e abatida na U E em m dia de 1 35 kg nos EUA de 1 00 e no Brasil de cerca de 0 70 kg Por tais motivos e porque s o conhecidas pr ticas distintas e mais liberais nesses pa ses compa rativamente s regras restritivas exigidas na U E relativamente higiene sanidade seguran a alimentar bem estar animal e ambiente n o se pode admitir a abertura do mercado europeu a ess
43. e voca o creatopol tica produ o de carne atrav s das codornizes do dia isto as codornizes oriundas da cria s o transferidas para as baterias existentes no Centro de Multiplica o onde v o permanecer at cerca das 32 semanas No inicio deste per odo cerca das 5 semanas estas aves iniciam a postura No entanto o aproveitamento dos OVOS S se efectua em regra geral pelas 9 semanas Todo este processo continua a estar sob a orienta o de um M dico Veterin rio na assist ncia ao respectivo Centro de Multiplica o 2 1 INPUT S a TA RA qualidade e aceitabilidade Codornizes reprodutoras par metros de e Peso m dio aconselh vel superior a 195 gr Sempre que o peso m dio seja inferior ao valor indicado deve ser justificado e N mero de f meas tr s vezes superior ao n mero de machos e As codornizes devem apresentar se sas vigorosas e sem qualquer tipo de deforma es 2 1 2 Ra es par metro de qualidade e aceitabilidade 2 2 OUTPUT S 2 2 1 Ovos para Incuba o par metros de qualidade e aceitabilidade Sector Av cola e S se devem seleccionar ovos para o Centro de Incuba o ap s as 9 semanas de idade das reprodutoras pois at essa idade os ovos s o considerados n o incub veis sendo excep o quando as exig ncias comerciais o Impuserem e Casca de forma ovoide limpa e consistente e Pigmenta o bem evidenciada 9 3 HIGIENIZA O E PREPARA O DAS BATERI
44. eis de consumo dom stico Aspectos n o menos importantes foram a aposta na introdu o de factores de competitividade no neg cio de moderniza o constante das estruturas produtivas de implementa o de c digos de boas pr ticas de controlo de qualidade e tamb m de organiza o 34 SOCAMPESTRE empresarial e de redimensionamento da oferta Assim o sector av cola portugu s evoluiu de forma sustentada ao longo dos ltimos 15 anos com a produ o de carne de aves a registar um crescimento de mais 38 9 chegando a ultrapassar as 300 mil toneladas e a produ o de ovos mais 13 1 atingindo as 105 mil toneladas acompanhando id nticas evolu es dos consumos O crescimento e sucesso deste mesmo sector t m proporcionado tamb m um benef cio para o pa s atrav s de quotas de exporta o ganhas que comprovam para al m da capacidade produtiva existente a qualidade do produto e a sua competitividade no mercado externo BALAN A DO SECTOR DA CARNE DE AVES Toneladas Exporta es 208 484 273 223 286 831 307 686 303 463 271 367 284 446 Importa es Consumo Interno 278 962 297 780 322 891 314 786 283 919 298 717 Consumo per Capita PE ES 3 EC 1 EC 0 RE 2 REC 1 Eos 6 Autosufici ncia Fonte FEPASA e INE Produ o Bruta Total BALAN A DO SECTOR DA CARNE DE FRANGO Toneladas Produ o Bruta Total Exporta es Importa es e PP Consumo per Capita RETOS IM
45. eis pol ticos do MADRP Legisla o Nacional e Comunit ria Legisla o Nacional Legisla o Comunit ria Entrevista com Dr Manuel Lima A evolu o da Avicultura Portuguesa e os desafios internacionais do sector Ant nio Vicente Nunes O testemunho de um Criador Voz Rural A Avicultura Riomaiorense um hino ao trabalho por Dr Silvino Sequeira Agenda Calend rio de Actividades Av colas Culin ria Receitas de Codorniz NATURALMENTE MAIS SABOR F aU Interaves FRANGO AGRICULTURA BIOLOGICA f jo mg gi RM RES cds S dig Lote REA Cide E i i es dy ao f J 4 r e ga sito 2 4 1 ae F A e r9 E ea T This qa AR RT E AEE RS SD f E z Edo ah ea tr AP a F e ha x aaa tea rd MR ed ME Ea ate a Far a Ee r E Os aa itii e qui War ha toa A rs E P O Frango de Agricultura Biol gica Interaves criado e alimentado em modo de produ o biol gico garantindo o sabor original da carne frescura elevada qualidade nutricional preserva o do meio ambiente e da biodiversidade A Seguran a Alimentar sustentada pela rastreabilidade em toda a fileira produtiva no respeito pela Qualidade ambiental e pelas regras do bem estar animal A Agricultura Biol gica um sistema de produ o hol stico que promove e melhora a sa de do ecossistema agr cola ao fomentar a biodiversidade os ciclos biol gicos e actividade biol gica do solo Codex Alime
46. es produtos A Comiss o deve faz lo em nome da transpar ncia do mercado da seguran a alimentar da tica social e obviamente da competitividade e sobreviv ncia da avicultura europeia Esperamos dos pol ticos europeus a sensatez suficiente para colocar um trav o quelas pretens es porque n o s ficaria em causa o sector av cola mas tamb m a agricultura em geral dadas as implica es da nossa actividade na produ o de cereais e na ind stria de alimentos compostos O que pensa da produ o de aves para consumo em regime de agricultura biol gica Como se caracteriza esta vertente no panorama comunit rio O sector av cola tem conseguido diversificar e ir de encontro das altera es nos h bitos alimentares dos consumidores Assim a produ o de aves em regime extensivo passou h meia d zia de anos a ganhar alguma quota de mercado inicialmente com o frango em regime de produ o tradicional ao ar livre e mais recentemente com o frango biol gico Trata se de uma produ o diferenciada com regras espec ficas e devidamente controlada pelas autoridades Corresponde a uma mais valia para o sector actualmente ainda direccionada para um nicho de mercado restrito mas que aponta para ganhos futuros Como podem os produtores portugueses serem competitivos no mercado nacional e comunit rio Existem apoios forma o financeiros t cnicos para eles Inseridos num mercado muito competitivo e de margen
47. gos machos sujeitos aos diferentes espectros de luz Carlos Aguiar Idade dias Vermelha Branca Verde Azul Gabinete Apoio ao Cliente 23 32 4 2 76 30 37 1 34 34 25 0 26 34 12 3 0 35 167 0 6 4 173 0 2 0 187 5 6 7 181 3 4 1 Equiporave S A 24 SOCAMPESTRE Consumos de pr Ofguo Ra o Aquecimento Programas de Luz Curvas de Crescimento J Recupera o e Reconvers o de Avi rios N 8 Ventila o Ironsversal com Coolings z gt IN Densidade subiu de 153 para 20 tom i WN Poupan a de ra o Por apenas 30 UIR nii Menor Mortalidade Euro actualize as NS jy jig Maior Homogeneidade SS E A A Tremonhas de X A g Controlo ZE Nebuliza o a Baixo Custo 7 A Prepare se para o calor do Ver o o i GASOLEC OPILOT N o existe melhor rela o Qualidade ore o o STORAGE SYSTEM Tel 551 2653 200 00 Fox 351 265 2905929 email equiporaveBsapo pt VIivetima SOCIEDADE DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRO PECU RIOS S A A Vetlima uma companhia l der em Portugal que fornece servi os e produtos no sector da produ o animal em Portugal desde 1972 Al m das nossas actividades de importadores e distribuidores de v rias especialidades farmac uticas prosseguimos uma actividade industrial que inclui pr misturas medicamentosas leites de substitui o pr starters para leit es inibidores de fungos e desinfectantes l quidos Temos uma equipa t cnica dimensionada
48. ha um aumento dos casos de campo de bursite infecciosa produzida por v rus de Gumboro muito virulentos vvIBDV Em Espanha os primeiros casos de vvIBDV ocorreram nas Ilhas Baleares no ano de 1989 Pag s Mant 1991 e ainda continuam a aparecer casos de campo que provocam perdas avultadas nas explora es de broilers Actualmente dispomos de novas ferramentas para o diagn stico e controlo do wIBDV recomend vel realizar a identifica o molecular do tipo de v rus existente na explora o com a ajuda da RI PCR RFLP reverse transcriptase polymerase chain reaction restriction fragment length polymorphism e assim poder orientar melhor os programas vacinais com as vacinas espec ficas para vvIBDV A incid ncia de vvIBDV parece estar relacionada com diversos factores o aumento da patogenicidade do v rus anticorpos maternais heterog neos explora es multi idade e desinfec es desinfesta es inadequadas No mbito do nosso servi o a clientes realizamos a tipifica o molecular por RI PCRRFELP dos casos suspeitos de vvIBDV que chegam ao nosso Centro de Diagn stico Diagnos e a partir destes dados realizamos uma contagem anual do n mero de casos que se apresentaram nas diferentes Comunidades Aut nomas e em Portugal MATERIAL E M TODOS Colheita de amostras As amostras foram recolhidas de explora es de broilers localizadas em qualquer ponto da Pen nsula Ib rica e que normalmente estavam a sofrer um
49. hina e que anteriormente teria passado pela Coreia Em rela o cria o das codornizes para produ o de carne e ovos esta s ter surgido no in cio do s culo XX mais precisamente em 1910 At esta data a pequena ave era apreciada somente pelo seu canto Naquele ano os japoneses e chineses ap s v rios cruzamentos entre as esp cies selvagens conseguiram obter a esp cie Coturnix Coturnix Jap nica ou seja a codorniz dom stica que devido s suas excelentes caracteristicas rapidamente se expandiu at Europa Das suas caracter sticas morfol gicas destaca se a sua plumagem de cor de areia com abundantes riscas ocre branco e negro na parte superior que s o mais claras por baixo O macho apresenta riscas negras no pesco o enquanto que a f mea tem no ocre e o peito muito listado 16 SOCAMPESTRE Sector Av cola prefer ncia de venda verificando se uma maior cont nua na Qualidade e Seguran a Alimentar Junto procura pelas Codornizes Super Extra 120gr do mercado explanando os seus benef cios para a sa de como alimento altamente nutritivo e de f cil Em suma a evolu o deste produto est certamente digest o dependente do mercado mas cumpre nos incentivar o seu consumo Internamente com a melhoria Susana Vitorino LISTA DE CRIADORES ASSOCIADOS Nomes Concelho Artur Amaral Trindade Palmela Jos Manuel Louro Cadaval Manuel Morais Santos Rio Maior Maria do Rosario Santos T
50. ho 01 04 Royal Bath and West of England Show Bath Inglaterra 02 04 Viv Poultry Turkey Istambul Turquia 04 12 Feira Nacional de Agricultura Santar m Portugal 14 18 Feicorte Sao Paulo Brasil 15 17 Western Canada Farm Show Regina Canad 15 19 Semana Verde da Galiza Sileda Espanha 17 19 Terra Sa Feira de Agricultura Biol gica Ambiente e Qualidade ORAGE Porto Portugal 30 03 JUL Feira Nacional da gua e Regadio Ferreira do Alentejo Portugal 44 SOCAMPESTRE Julho 03 06 The Royal Show Warwickshire Inglaterra 29 03 AGO Foire de Libramont Libramont B lgica Agosto 18 23 Agrokomplex Itra R p Eslovaca 29 04 Agroruss S Petersburgo R ssia Setembro 13 16 Space Rennes Fran a 13 18 Agricultural Zagreb Cro cia 28 02 0UT Burtarim Bursa Turquia Outubro 03 07 Agroprodmash Moscovo R ssia 19 21 Euroagro Valencia Espanha 20 26 Farmer Chisinau Mold via Novembro 02 06 Expo Avicola Bucareste Rom nia 02 06 Indagra Bucareste Rom nia 08 12 Agritechnica Hannover Alemanha 16 18 Agroforum Kiev Ucr nia 25 27 Terra S Feira de Agricultura Biol gica Ambiente e Qualidade ORAGE Lisboa Portugal feira nacional de Agricultura 4312 linho 2005 dd fi JU IHU LUUD JE feira do Ribatejo FEIRA NACION
51. iente em Portugal que tem acompanhado o desenvolvimento tecnol gico embora seja considerado pelas entidades oficiais o parente pobre da Agricultura Tem vantagens em ser associado da Socampestre Tenho assist ncia t cnica e veterin ria especializada Tenho participado em alguns col quios e ac es de Entrevista com divulga o Workshops feiras e outros eventos da especialidade a convite da Associa o o que permite acompanhar de perto a evolu o tecnol gica do Sector E por isso vantajoso ser associado da Socampestre Quais as principais dificuldades ou adversidades colocadas aos pequenos e m dios produtores av colas em Portugal A principal adversidade actual dos criadores resulta do clima instalado ap s a crise dos Nitrofuranos que causou uma retrac o do consumo de carne de aves e que ainda n o foi totalmente reposta por culpa e falta de esclarecimento p blico das entidades oficiais que tinham a obriga o e o dever de o fazer pois foram eles os prin cipais causadores do p nico instalado na opini o p blica Outra adversidade o div rcio entre os avicultores e o movimento associativo e a globaliza o econ mica que levou a que o sistema integrado nem sempre trate os criadores como parceiros mas sim como empregados Como se pode ser competitivo na Avicultura nos dias de hoje Para ser competitivo tenho de continuar a investir na melhoria tecnol gica dos meus pavilh es para di
52. iro de 2005 Relativa investiga o suplementar dos arom ticos polic clicos em deter teores de hidrocarbonetos minados g neros aliment cios Regulamento CE n 183 2005 do Parlamento Europeu e do Con selho de 12 de Janeiro de 2005 Estabelece requisitos de higiene dos alimentos para animais Regulamento CE n 255 2005 da Comiss o de 15 de Fevereiro de 2005 Relativo s autoriza es definitivas de determinados aditivos na ali menta o para animais Regulamento CE n 264 2005 da Comiss o de 16 de Fevereiro de 2005 Fixa as restitui es exporta o no sector da carne de aves de capoeira aplic veis ade Fevereiro de 2005 a partir de Regulamento CE n 358 2005 da Comiss o de 2 de Mar o de 2005 Relativo autoriza o definitiva de determinados aditivos e de novas utiliza es de aditivos j autorizados em alimentos para animais Regulamento CE n 378 2005 da Comiss o de 4 de Mar o de 2005 Regras de execu o do Regu lamento CE n 1831 2003 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo s compet ncias e fun es do Laborat rio Comunit rio de Refer ncia no respeitante aos pedidos de autoriza o de aditivos destinados alimenta o animal Recomenda o da Comiss o de 1 de Mar o de 2005 Relativa a um programa coor denado de controlo oficial dos g neros aliment cios para 2005 2005 176 CE Decis o da Comiss o de 1 de Mar o de
53. itude que s honrar o seu autor Nota curiosa naqueles frangos que foram conta minados registaram se em geral teores de 1 a 2 microgramas de nitrofuranos por kg de frango Quando um doente trata uma infec o urin ria com furadantina ingere cerca de 2 8 milh es microgramas de nitrofuranos Assim sendo comendo 1 kg por dia dos referidos frangos um consumidor teria de viver alguns milhares de anos para ingerir a quantidade de nitrofuranos correspondente a um s tratamento com furadantina ELANCO ANIMAL HEALTH E Ef LN J A n a A av pr iii F pA aa Economia de Precis o ELANCO Lilly Farma Produtos Farmac uticos Lda Rua Dr Ant nio Loureiro Borges n 4 Piso3 Arquiparque Miraflores 1495 131 ALG S Luz Verde Um novo Sector Av cola fen meno para melhorar a performance do seu avi rio Iluminar pintos para estimular o crescimento ou para aumentar a postura de ovos n o uma novidade A quest o que desperta o interesse dos cientistas o tipo de luz a utilizar em que altura a que intervalos a sua intensidade c r e outros par metros que ir o trazer os melhores resultados para melhorar a taxa de crescimento das aves Imagine os enormes lucros e poupan as ao sector da avicultura ao encurtar nem que seja por um dia o ciclo de maturidade de um milh o de pintos A ilumina o artificial crucial na moderna gest o de avicult
54. minuir os custos de produ o melhorando as condi es do Bem Estar Animal e aumentando a Qualidade dos produtos de modo a proporcionar aos consumidores a Seguran a Alimentar correspondente as suas expectativas e exig ncias Qual a sua perspectiva sobre o futuro deste Sector a n vel regional e nacional As perspectivas n o s o muito animadoras um Sector auto suficiente que t o mal tratado tem sido pelas entidades competentes No entanto o nico sector da Agricultura Nacional que se tem mostrado competitivo e tem resistido no confronto com as diversas regi es e Empresas da Uni o Europeia devido s elevadas performances t cnicas conseguidas Apelo para que no futuro as referidas entidades oficiais nos olhem como um exemplo e nos promovam em vez de dificultarem a nossa actividade Apesar de todas as vicissitudes os Avicultores Portugueses como eu s o pessoas que se devem sentir orgulhosas da sua actividade do seu dinamismo do contributo que dispensam ao seu Pa s Devem por m estar conscientes que t m que contar sobretudo com eles pr prios para o desenvolvimento e a competitividade das suas Empresas U Interaves Sociedade Agro Pecu ria S A Voz Rural A Avicultura Riomalorense um hino ao Trabalho Dr Silvino Manuel Gomes Sequeira Presidente da C mara Municipal de Rio Maior Desde a sua institucionaliza o em 1836 o concelho de Rio Maior sempre foi um concelho
55. n a comercial com o exterior faltando ainda mencionar que ao n vel do emprego est o criados mais 20 000 postos de trabalho De tudo resultam fortes s cio Isto impactos econ micos nas regi es de implanta o que valorizam o mundo rural e contribuem para o desenvolvimento do pa s Quais as perspectivas futuras para o sector av cola portugu s Apesar de algumas amea as j referidas julgamos que o futuro poder ser encarado com optimismo Perspectiva se algum potencial de crescimento dos consumos embora mais acentuado nos ovos na medida em que os produtos av colas s o ricos em prote nas t m uma boa rela o pre o qualidade comparativamente a outras carnes margem de crescimento na rea da transforma o e inova o e s o facilmente associados a uma vida jovem e saud vel SOLU ES PARA UMA PRODU O RENT VEL Ml Sistemas de ventila o abertura e fecho autom tico de janelas e pesagem de silos Ml Sistemas de arrefecimento atrav s de favos humibat e nubliza o de alta press o 40 bares vi Comedouros pipetas e bebedouros para todo o tipo de aves Ml Silos met licos v rias capacidades e senfins de abastecimento M Ninhos autom ticos para galinhas poedeiras Ventila es Arrefecimento atrav s de favos ia mener qria o a c cd NRO oo Dj o ui 2 a m ld A L E 4 UA St Te So ad vg o ut Essa qdo Sm TATO DO SO Ninhos au
56. n o muito virulentos s o clivados linha 6 aparecendo dois fragmentos de aproximadamente 400 bp e 320 bp Resultados A Tabela seguinte sintetiza e mostra a distribui o das amostras positivas a vvIBDV positivas a n o vvIBDV e negativas em cada uma das regi es Discuss o Na maioria das bolsas de Fabricius enviadas detectou se por RI PCR RELP a presen a de vvIBDV A rela o de amostras detectadas positivas foi em 2002 de 62 em 2003 de 72 e em 2004 de 73 H que interpretar estes resultados com cautela visto que as amostras foram recolhidas selectivamente em explora es que padeciam da doen a e que simplesmente pretendiam confirmar a presen a do v rus Al m disso consider mos todas as amostras recebidas sem fazer nenhum tipo de selec o 2002 2003 Positivo Negativo Positivo Positivo Negativo Positivo Positivo Negativo vvIBDV n o vvIBDV n o vvIBDV n o vvIBDV vvIBDV Positivo V Baleares 1 o O o Cani bria 1 O o m ao N Castela e Le o Castela A laMancha Catalunha E 1 Galiza E IO a oo Vadrid Navarra Po Pa s Basco Val ncia 6 Estremadura M rcia 1 1 1 3 Portugal Ql Total e a J a a ar Interaves Estes s o os nossos compromissos com a comunidade e os consumidores Sector Av cola Pode acontecer que haja amostras repetidas pro venientes de uma mesma explora o onde a doen a tenha um car cter mais end mico e qu
57. na de press o paredes pavimentos tectos portas e port es quando aconselh vel deve se adicionar detergente A desinfec o geral do pavilh o e equipamento efectuada por pulveriza o utilizando um desinfectante SOCAMPESTRE 5 Sector Av cola com ac o bactericida viricida fungicida etc na dosagem recomendada pelo fabricante 2 3 1 4 Limpeza e desinfec o dos equipamentos A lavagem e desinfec o dos equipamentos dentro do pavilh o efectuada com desinfectante na dosagem recomendada pelo fabricante No caso do material amov vel a lavagem efectuada com gua quando aconselh vel com adi o de detergente E importante proteger motores e instala es el ctricas 2 3 1 5 Limpeza e desinfec o de dep sitos de gua e tubagens A lavagem dos dep sitos de gua efectuada com gua corrente devendo se enxaguar muito bem todo o interior do dep sito por forma a remover poss veis detritos acumulados A desinfec o dos dep sitos de gua e tubagens de gua efectuada com um desinfectante na dosagem recomendada pelo fabricante Quando necess ria a desincrusta o dos dep sitos e tubagens de gua poder ser feita com produto indicado 2 3 1 6 Limpeza dos silos Ap s esvaziar os silos de toda a ra o deve se limpar o interior dos silos com uma vassoura de cabo comprido de modo a remover os detritos menores e efectuar uma boa limpeza Posteriormente e sempre que poss
58. nfec o logo ap s o final do processo 3 3 1 10 VIATURA DE TRANSPORTE DE CODORNIZES DO DIA Efectua se uma lavagem e desinfec o logo ap s a do dia distribui o das codornizes conforme Sector Av cola documento pr prio 3 4 CIRCUITO PRODUTIVO 3 4 1 APANHA DOS OVOS NO CENTRO DE MULTIPLICA O A apanha dos ovos realizada diariamente pelas operadoras excepto Domingos e feriados efectuando se para o efeito uma selec o 3 4 2 TRANSPORTE DOS OVOS PARA O CENTRO DE INCUBA O O transporte dos ovos do Centro de Multiplica o para o Centro de Incuba o efectuado nos dias de apanha em viatura fechada Os ovos s o armazenados em tabuleiros contendo alv olos pr prios para a sua deposi o Os tabuleiros s o colocados por sua vez em carrinhos m veis pr prios para o efeito que posteriormente s o fixos no interior da viatura atrav s de cintas por forma a permitir a sua imobiliza o Os ovos durante o transporte s o acompanhados de uma guia de remessa 3 4 3 SALA DE FUMIGA O 3 4 3 1 Aquando da entrada dos ovos devem as operadoras efectuar uma confer ncia por forma a assegurar a inexist ncia de erros ao n vel da sua identifica o sendo esta composta pelo n mero de lote dos ovos e linha gen tica conforme indicado no Processo de Rastreabilidade A opera o da fumiga o dos ovos efectuada por dia de apanha 3 4 3 2 Os ovos permanecem na sala de fumiga o o tempo
59. ntar do pa s e porque n o orgulho de uma terra que teima em inovar e empreender Enquanto Presidente da C mara Municipal de Rio Maior sinto ser meu dever institucional apoiar as ac es das organiza es que os enquadram bem como sensibilizar as institui es e o poder central sobretudo quando s o adversos os ventos e sombrio o horizonte Recordo o quanto sofremos recentemente e os contactos que estabelecemos na tentativa de resolver uma crise profunda que se abateu sobre todos os criadores quando se declarou a gripe das Paulo Feteira Estruturas e Equipamentos Agro Pecu rios Soc Unipessoal Lda aves e o problema dos nitrofuranos S o nessas horas que se definem solidariedades e se fortalecem as rela es humanas No contexto da actividade pecu ria do concelho o peso da avicultura muito significativo rondando provavelmente os quarenta por cento Tenho por isso fundadas esperan as no seu futuro como tenho igualmente muita admira o pelo esfor o e trabalho di rio de tantos produtores e fam lias que contribuem para a riqueza do concelho Deixo a todos o meu sincero reconhecimento e fa o votos para que se fortale am junto das suas organiza es O seu sucesso tamb m o sucesso do Concelho de Rio Maior Parab ns Bem Hajam R do Marco Grande n 9 e Tremoceira 2480 113 Porto de M s Tel Fax 244 470 191 Tlm 91217 5392 Agenda Calend rio de Actividades Av colas Jun
60. ntarius Comission FAO WHO 1999 PRODUZIDO E COMERCIALIZADO POR INTERAVES S A QUINTA DA VENDA MAR S ALENQUER SISTEMA DE CONTROLO CE CONTROLO SATIVA PORTUGAL PT ABO3 S nte r ave S J gosto fazer bem e s de Portugal A Feira Nacional da Agricultura a mais importante feira agr cola do pa s conta com a presen a da Socampestre no 2 ano consecutivo e para a qual todos estamos convocados para aproveitar a oportunidade de elevar a avicultura e dignificar os seus avicultores junto dos profissionais do sector e dos consumidores Numa poca em que devemos incentivar o consumo de produtos nacionais na tentativa de equilibrar a balan a comercial agr cola do Pa s todos n s como consumidores temos o dever de privilegiar os produtos av colas nacionais Seguran a Qualidade e Sabor s o atributos reais das nossas produ es fruto do forte investimento e empenho dos avicultores nacionais Como pudemos testemunhar nas 12s Jornadas de Alimentos de Agricultura Biol gica realizadas na Alimentaria Lisboa 2005 o Sr Ministro da Agricultura Dr Jaime Silva reportou se ao equil brio entre din mica empresarial competitividade e ambiente sem se cair em burocracias apontando como objectivo a diversidade de culturas no sector agro alimentar Durante esta sess o de abertura o Dr Jaime Silva reiterou um carinho especial pela agricultura biol gica que constitui uma das prioridades do Minist rio em
61. o considerados meramente informativos 3 4 9 2 Em caso de d vidas no que refere ao peso as codornizes s o novamente contadas sendo da responsabilidade do RCMI efectuar a respectiva correc o e advertir a operadora em caso de erro 3 4 9 3 O RCMI far o registo das pesagens em gramas de todas as caixas assim como da contagem das codornizes do dia e atribui o do respectivo n mero de lote de nascimento correspondente a um ou v rios n meros de lote de bando a ser entregue num ou mais criadores 3 4 9 4 da responsabilidade do RCMI assegurar o preenchimento das guias de entrega e transporte aos destinat rios fazendo a descri o dos lotes atr s mencionados e de igual modo o n mero de codornizes a entregar 3 4 10 TRANSPORTE DAS CODORNIZES DO DIA 3 4 10 1 A lavagem e desinfec o da viatura antes do transporte obrigat ria pelo que dever estar registada em anexo pr prio assim como a temperatura interior durante o per odo do transporte 3 4 10 2 obrigat rio o uso de bata limpa e em bom estado de conserva o pelo transportador das codornizes do dia 3 4 10 3 No acto da entrega das codornizes do dia o criador dever assinar a guia de entrega e fazer as observa es que achar convenientes em folha pr pria para o efeito que igualmente preenchida pelo transportador que far o registo das condi es de recep o apresentadas pelo criador 3 4 10 4 Compete ao motorista aquando na entrega das co
62. o calor coloque numa travessa com as batatinhas e polvilhe com a salsa picada Nota Arranjar codornizes corte as em quatro separando os peitos das pernas Passe por gua para eliminar eventuais restos de v sceras ou penas Enfie os peitinhos de codorniz no espeto Corte o chouri o s rodelas e coloque entre cada peitinho de codorniz e nas extremidades do espeto Grelhe os peitos Sirva OS peitos quentes com a maionese SOCAMPESTRE 47 UINOS SU NOS DE PORTUGAL arhe CE Feree Erecu e kecdeuel e Carne magra e tenra e Res duos e aditivos controlados regularmente e Controlo da Qualidade efectuado por entidades independentes Quinta da V rzea Espinheira 2065 Alcoentre Informa o ao consumidor 263 489 293 Organismo de Controlo ACINIDADES Estudo e defesa dos interesses relativos a cria o de aves para consumo nos regimes de produ o extensiva campestre e standard Cria o de regulamentos t cnicos espec ficos para cada rea Estudo promo o e desenvolvimento t cnico social e econ mico mediante Ac es de informa o e divulga o t cnica Promo o de encontros Publica o de boletim informativo etc Apoio aos Associados nas reas de Assist ncia t cnica na produ o Assist ncia veterin ria An lises laboratoriais N DE ASSOCIADOS 240 J Sede e Laborat rio REA DE MAIOR IMPLANTA O 4 e Alenquer
63. o controlo oficial dos teores de ocratoxina A nos g neros aliment cios 32 SOCAMPESTRE Directiva 2005 7 CE da Comiss o de 27 de Janeiro de 2005 Altera a Directiva 2002 70 CE que estabelece os requisitos para a dos dioxinas e de PCB sob a forma de determina o n veis de dioxina nos alimentos para animais Directiva 2005 8 CE da Comiss o de 27 de Janeiro de 2005 Altera o anexo I da Directiva 2002 32 CE do Europeu e do Conselho relativa s Parlamento subst ncias indesej veis nos alimen tos para animais Decis o da Comiss o de 2 de Fevereiro de 2005 Relativa s condi es de sanidade animal certifica o e s disposi es transit rias no que diz respeito introdu o e ao per odo de armazenamento das remessas de determinados produtos de origem animal em zonas francas entre postos francos e instala es de operadores de meios de transporte mar timo transfronteiri o na Comunidade Decis o da Comiss o de 2 de Fevereiro de 2005 Relativa s disposi es transit rias respeitantes introdu o e ao per odo de armazenamento das remessas de determinados produtos de origem animal em entrepostos aduaneiros na Comunidade 2005 10 CE da Comiss o de 4 de Fevereiro de 2005 Estabelece os Directiva m todos de amos tragem e de an lise para o controlo oficial do teor de benzo a pireno nos g neros aliment cios Recomenda o da Comiss o de 4 de Fevere
64. o de disposi o do ovo este deve estar sempre colocado com a ponta para baixo 3 4 4 4 da responsabilidade do RCMI assegurar a classifica o dos ovos entrados nesta sala em incub veis e n o incub veis registando esta em documento pr prio 3 4 4 5 Os ovos incub veis v o para as incubadoras compete ao RCMI atribuir um n mero de s rie o qual ir identificar fisicamente os carros de ovos entrados atrav s da numera o de 1 5 3 4 4 6 Compete ao RCMI preencher o Mapa de Distribui o dos Tabuleiros pelas Incubadoras com o objectivo de identificar conferir o n mero de ovos por carga 3 4 5 SALA DE INCUBA O Apesar de n o ser necess rio a climatiza o da Sala s o registadas as temperaturas para an lise das oscila es climat ricas 3 4 5 1 nesta sala que se encontram as incubadoras As incubadoras utilizadas s o do tipo vertical tipo industrial as quais disp em para seu funcionamento de dispositivos autom ticos e program veis 3 4 5 2 A renova o do ar nesta sala necess ria pelo que existem condutas de entrada de ar e sua extrac o 3 4 5 3 As incubadoras quando em funcionamento devem apresentar os seguintes par metros a Temperatura 37 7 C como valor padr o toler n cia 1 7 C Valores padr o 99 8 F 100 F toler ncia 3 F b Humidade relativa 60 toler ncia 5 c Ventila o e Oxigena o Entrada e sa da de ar na 12 SOCAMPESTRE pr
65. o n vel da ave a amostragem poder ser feita ao n vel dos rg os internos ou do sangue O n mero de amostras determinado de acordo com a decis o do RCMI M dico Veterin rio regras de maneio estabelecidas constituindo esta uma ferramenta de melhoria cont nua para o processo As novas t cnicas implementadas na execu o do processo produtivo como resultados da An lise dos Factores T cnicos e Produtivos t m de ser monitorizados garantindo se a sua efici ncia e efic cia de acordo com as metas inicialmente previstas No contexto preventivo foram estabelecidas as regras de interven o profil ctica assim como a defini o de um plano proactivo de ac es de autocontrolo com a identifica o dos potenciais perigos e pontos cr ticos de controlo do processo conforme indicado no Manual de HACCP e tamb m um plano preventivo de an lises laboratoriais Fonte Interaves S A Extra do do Manual T cnico do Centro SOCAMPESTRE 15 Sector Av cola Especial Codorniz Competir pela Inova o e Diferencia o Qualidade tradi o sabor facilidade ou rapidez s o adjectivos que os consumidores exigem hoje dos produtos alimentares Fortemente competitivo em termos de pre o hoje o mercado das carnes e derivados e em especial das aves tamb m j n o vive sem a inova o e diferencia o Ciente das mudan as do sector alimentar a Interaves uma das maiores empresas produtoras e pro
66. om a presen a do Presidente da CAP Jo o Machado e do Director Geral da APED Ant nio Rousseau bom como dos representantes das cadeias de distribui o Jer nimo Martins Sonae Carrefour e Ulmar Reuni o presidida por Fernando Correia Presidente da Socampestre Jo o Machado Presidente da CAP e Ant nio Rousseau Director Geral da APED 28 SOCAMPESTRE Esta visita que resulta do protocolo de colabora o entre a CAP e a APED teve como objectivos abordar os aspectos associados aos diferentes modos de produ o de aves controlo de qualidade e comercializa o dos produtos e simultaneamente realizar visitas pr ticas a explora es de aves A visita teve in cio na Quinta da Venda com uma reuni o entre as entidades participantes onde foi explicado o modo de produ o biol gico para produtos av colas nacionais o modo de produ o extensivo e respectivos sistemas de controlo e certifica o Seguidamente procedeu se s visitas na Explora o de Gu o de E Visita explora o de Frango Campestre Propor Frango do Campo Propor Lda e na Explora o de Frango de Agricultura Biol gica de Jos Costa e Herdeiros com o objectivo dos representantes das grande cadeias de distribui o nacionais e internacionais conhecerem a produ o de frangos do campo e frangos de agricultura biol gica e simultaneamente atestarem as suas caracter sticas produtivas A visita terminou com uma ses
67. opeia que se reflecte nas respectivas economias Manuel Lima secret rio geral da Associa o Nacional de Centros de Abate e Ind strias Transformadoras de Carne de Aves ANCAVE em entrevista SOCAMPESTRE caracterizou o sector na conjuntura nacional e comunit ria as raz es do seu sucesso e referiu ainda o importante papel do associativismo na defesa dos interesses dos criadores e produtores de aves para consumo bem como os principais desafios que se colocam presentemente a este sector quer a n vel nacional como comunit rio nomeadamente a liberaliza o da entrada de produtos agr colas oriundos de pa ses como a China Brasil e EUA no mercado europeu Apesar das dificuldades colocadas por um mercado internacional muito competitivo e pelo facto da Comunidade Europeia ser excedent ria na produ o de carne de aves e ovos o secret rio geral da ANCAVE considera que o sector av cola portugu s tem tido sucesso devido sua capacidade produtiva qualidade do produto e sua competitividade no mercado externo Como caracteriza a conjuntura nacional actual do sector das aves para consumo suas carnes e transformados O sector av cola fileiras da carne de aves e dos ovos para consumo ocupa uma posi o de destaque nas produ es de origem animal e na ind stria agro alimentar em Portugal sendo aquele que regista maior crescimento nos ltimos anos e que soube adequar as suas produ es aos elevados n v
68. ormente descrito 3 3 1 M TODO DE HIGIENIZA O No m todo de higieniza o consideram se 2 zonas distintas nas instala es do Centro de Incuba o uma zona limpa e uma zona suja e Zona Limpa A zona limpa abrange toda a rea que inclui as salas de fumiga o conserva o e incuba o dos ovos O m todo de higieniza o feito de acordo com protocolo institu do e Zona Suja 10 SOCAMPESTRE A zona suja abrange toda a rea que inclui as salas de eclos o nascimentos e expedi o de codornizes do dia A descri o do m todo de higieniza o feita em documento pr prio A circula o do material e colaboradores deve se fazer apenas num nico sentido isto da zona limpa para a zona suja sem possibilidade de retrocesso Os colaboradores sempre que mudam de zona procedem mudan a de fardamento Nota O m todo de higieniza o lavagem de sinfec o e fumiga o ir abranger todas as salas e equipamentos afectos ao processo assim como quando aplic vel ao respectivo produto 3 3 1 1 VIATURA DE TRANSPORTE Ap s cada utiliza o da viatura proceder lavagem das paredes e pavimentos com gua e detergente de modo a destacar a sujidade aplicando posteriormente desinfectante com ac o bactericida viricida fungicida etc na dosagem recomendada pelo fabricante O m todo de higieniza o feito de acordo com descri o em documento pr prio 3 3 1 2 SALA DE FUMIGA O No m
69. orres Vedras Maria Regina do C Marques Tom Caldas da Rainha Ramiro Marques Carvalho Caldas da Rainha itor Manuel Jesus Almeida Caldas da Rainha A Codorniz Gastron mica Devido sua composi o altamente energ tica a codorniz um alimento muito recomendado durante os per odos de crescimento gravidez e amamenta o assim como em per odos de intensa actividade f sica Dentro do grupo das carnes de ca a a de mais f cil digest o e toler ncia A Codorniz pertence ao grupo dos alimentos de origem animal os quais fornecem dieta humana grandes quantidades de ferro prote nas e vitaminas elementos base na forma o do nosso corpo A melhor codorniz para cozinhar musculosa e gorda podendo ser preparada de muitas formas em espetadas salteadas na brasa com uvas assadas recheadas e estofadas uma carne que combina muito bem com vinhos tintos sobretudo com vinhos pouco encorpados arom ticos e afrutados uma ave muito rica em prote nas considerada mais delicada que a perdiz e constitui um dos manjares mais apetitosos que se podem apresentar mesa A codorniz deliciosa pela sua brandura e sabor e tem um alto poder nutritivo e de digest o SOCAMPESTRE 17 Sector Av cola Retrospectiva hist rica dos casos de campo de vvIBDV acontecidos na Pen nsula Ib rica durante os anos 2002 2004 Introdu o Durante os ltimos anos tem havido nos pa ses europeus e em particular em Espan
70. os de eclos o que s o maiores de forma a proporcionar uma maior facilidade codorniz ao sair da casca 3 4 6 3 Para o processo acima indicado compete ao RCMI verificar a realiza o da transfer ncia das cargas com 14 ou 15 dias de idade e proceder identifica o dos tabuleiros das eclosoras com a respectiva linha gen tica e n mero de lote dos ovos 3 4 6 4 Ap s esta transfer ncia os ovos s o de imediato colocados nas eclosoras 3 4 7 SALAS DE ECLOS O 3 4 7 1 nestas salas que se encontram as nascedoras nas quais tem lugar o nascimento das codornizes do dia 3 4 7 2 As eclosoras quando em funcionamento devem apresentar os seguintes par metros a Temperatura 37 2 C toler ncia 1 7 0 98 9 F toler ncia 3 F b Humidade relativa 70 toler ncia 10 Existem 2 eclosoras com indica o de temperatura em graus h midos Est dispon vel a tabela corres pondente em de humidade relativa graus h midos graus secos c Ventila o e Oxigena o Entrada e sa da de ar na pr pria m quina d Tempo necess rio para nascimentos 2 dias 3 dias definido previamente 3 4 7 3 Compete ao RCMI assegurar que s o realizados os registos da temperatura e humidade da sala este registo meramente informativo NOTA O processo de Incuba o e Eclos o ter a dura o total de 17 dias 3 4 8 SALA DE NASCIMENTOS OU CONTAGEM DE CODORNIZES DO DIA 3 4 8 1 Finalizado o tempo necess rio pa
71. os sobre a postura de ovos revelaram um benef cio no uso de l mpadas LED em casas de ambiente controlado O objectivo desse estudo era investigar o efeito de luzes monocrom ticas em galos Os resultados da experi ncia mostraram um aumento importante no peso sob a luz verde logo ao terceiro dia comparando com galos sob influ ncia de luz vermelha dia Esta tend ncia mantinha se ao 5 e 7 ou branca mas n o se verificando diferen a no peso entre a luz verde ou azul Ao 9 dia de idade os galos sob a luz verde estavam mais pesados do que todos os outros grupos incluindo os de luz azul Desde os 20 dias de idade at ao final da experi ncia frangos sob a luz verde ou azul eram significativamente mais pesados comparativamente com frangos sob a luz VANTAGENS e Ffici ncia el ctrica e Aus ncia de cores indesej veis e Luz monocrom tica para melhorar performance e Estanques podem ser lavadas a alta press o A descoberta de que o crescimento pode ser melho rado pela manipula o de luz traz muitos benef cios econ micos aos produtores av colas a uma escala significativa Sen o vejamos e Luz Vermelha Esta l mpada de 11 W produz uma A intensidade de 650 lumen Poedeiras em Produ o e Reduz canibalismo e Reduz desperd cio de ra o Gal Reprodutoras em Produ o e Reduz desperd cio GFGASOLEC vermelha ou branca A tabela 1 mostra em m dia em de ra o Y gramas o peso de frango
72. para prestar assist ncia em diversos dom nios da produ o animal onde se destacam NUTRI O HIGIENE SANIDADE e PROFILAXIA Av 5 de Outubro 35 3 Esq 1050 047 Lisboa Tel 213 542 211 Fax 213 542 768 Not cias do sector Alimentaria Lisboa 2005 A Interaves participou pela 1 vez na Feira Alimentaria realizada no Parque de Exposi es da FIL entre os dias 10 e 13 de Abril Localizada no espa o EXPO BIO afim de divulgar junto dos profissionais do sector alimentar o Frango de Agricultura Biol gica Interaves Contou com a Socampestre atrav s da presen a dos Assistentes T cnicos que permitiram esclarecer algumas das quest es apresentadas pelos visitantes Foi com elevado orgulho que recebeu no seu stand o Sr Dr Jaime Silva Ministro da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas Dr Lu s Vieira e Silva Presidente da Alimentaria Lisboa e Sr Ant nio Reis Presidente da PR BIO entre muitos outros visitantes A presen a dos seus clientes e parceiros foi evidente e bastante positiva Um mundo de oportunidades Entre os dias 10 e 13 de Abril passaram pelo parque de exposi es da FIL a fim de visitar a Alimentaria quase 40 mil pessoas Em jeito de balan o a organiza o FIL Lisboa e Alimentaria Exibhion conclui que este certame se tornou mais profissional Realizaram se mais contactos comerciais e um maior n mero de possibilidades de mais neg cio Registaram se
73. ra o processo de eclos o as codornizes do dia s o transferidas nos respectivos tabuleiros para a sala de contagem nascimentos Nestes as operadoras do respectivo Centro de Incuba o efectuam uma selec o e contagem das codornizes do dia tendo estas opera es os seguintes objectivos a Selec o Elimina o das codornizes do dia defeituosas pequenas e pouco vigorosas Estas s o contabilizadas e registadas em todos os nascimentos b Contagem Esta manual isto as codornizes do dia s o retiradas dos tabuleiros da eclos o e s o colocadas em caixas pr prias para a sua expedi o com identifica o da operadora cada caixa comporta sempre 200 codornizes no m ximo 3 4 8 2 A temperatura de refer ncia da sala dever ser aproximadamente 28 sendo esta temperatura registada sempre que existem nascimentos Os registos de temperatura e humidade s o efectuados em documento pr prio sendo considerados meramente informativos 3 4 9 SALA DE EXPEDI O 3 4 9 1 a ltima sala onde permanecem as codornizes do dia que ap s a sua contagem conforme Esta referido anteriormente s o pesadas nas caixas pesagem efectuada como medida de controlo do Sector Av cola n mero de codornizes por caixa A temperatura de refer ncia da sala dever ser aproximadamente 30 C A humidade relativa ideal dever ser de 60 C Os registos de temperatura e humidade s o efectuados em documento pr prio send
74. re que haja impossibilidade de efectuar as visitas atr s descritas deve o mesmo informar a Direc o de Sector Av cola REGRAS GERAIS DE MANEIO ETAPAS ELEMENTOS A CONTROLAR SEMANALMENTE PROCESSO TEMPERATURA DISPOSI O LUMINOSIDADE MORTALIDADE CONSUMO RA O POSTURA DAS AVES NAS DI RIA POR AVE MULTIPLICA O JAULAS V ALOR VALOR STANDARD VALOR ORIENTATIVO STANDARD TIPO DE HUMIDADE RA O RELATIVA VALOR VALOR VALOR ORIENTATIVO ORIENTATIVO ORIENTATIVO VALOR STANDARD da 92 at 322 Ambiental 44 aves por Quantidade F gt 75 22 C jaula 33 oras de SEMANA f meas 11 YZ 28 gr ave dependente A 172 machos Intensidade da idade do raz o de 3 1 1 a 2 watt s m2 bando Periodicidade Diariamente pelo RCMI excepto Domingos e Feriados em que assegurado pelo guarda das instala es REGRAS DE MANEIO COMUNS A TODAS AS SEMANAS Qualidade da gua A gua um elemento fundamental tendo em considera o que as aves bebem aproximadamente o dobro do que comem devendo deste modo a gua ter a melhor Qualidade poss vel Assim a gua deve ser sempre tratada Existem v rios m todos de tratamento sendo o mais vulgar a administra o de cloro para sua desinfec o esta deve ser cont nua e medida semanalmente devendo indicar a concentra o de 1 a 3 mg l no ltimo bebedouro do pavilh o NOTA Para que se obtenha os n veis de cloro pretendidos dever
75. rela o aos sectores a dinamizar O compromisso de criar as condi es necess rias para fortalecer as nossas produ es av colas em especial nos modos de produ o biol gico pois um incentivo aos nossos avicultores O projecto de Frango de Agricultura Biol gica em parceria com a associada Interaves j uma realidade fruto do rigor e compet ncia dos seus intervenientes Acreditamos que a Avicultura um caso de sucesso da Pecu ria Nacional embora algumas vezes ignorada como uma actividade econ mica competente e til ao Pa s pois concorre para a alimenta o dos portugueses com cerca de 300 mil toneladas ano de carne de aves e com uma produ o de 105 mil toneladas de ovos que lhe confere uma auto sufici ncia a rondar os 100 A Avicultura tem sido a respons vel pela viabiliza o da pequena explora o agr cola e pelo desenvolvimento econ mico do meio rural fixando pessoas actividade de produ o e gerando milhares de postos de trabalho na ind stria de abate e transforma o e nos centros de UNI O EUROPEIA classifica o e embalagem de ovos O Dr Manuel Lima secret rio geral da ANCAVE FUNDOS ESTRUTURAIS d nos conta nesta edi o da evolu o da avicultura em Portugal e dos desafios Minist rio internacionais do sector da Agricultura Pescas e Florestas ia Agricultura Futuro Programe Cperacora Agun r Clnirreeiteiado Eua Susana Vitorino SOCAMPESTRE 3
76. rolo sensorial vis o e tacto CONFORMA O DO OVO LIMPEZA DOS Verificar se os res duos foram retirados e a posterior limpeza Controlo sensorial vis o RESIDUOS efectuada ORG NICOS NUMERO DE OVOS Analisar a postura semanal Verificar o somat rio dos ovos postos POSTOS gt 75 dependente da idade do bando NUMERO DE OVOS Analisar o n mero de ovos rejeitados Deve ser inferior a 3 5 REGEITADOS AVALIA O DAS Devem ser consistentes no caso de haver diarreias averiguar as Controlo sensorial vis o FEZES causas SANIDADE DO Este elemento avaliado com base nos diversos elementos Controlo sensorial vis o e audi o BANDO referidos anteriormente assim como os sintomas mais usuais de problemas sanit rios nomeadamente problemas respirat rios problemas por altera o de comportamento e outras informa es que as operadoras possam indicar Em caso de suspeita de problemas efectuar necropsias contactando com o M dico Veterin rio e informando o mesmo sobre a situa o ocorrida REGISTOS Verificar todos os registos efectuados pelo RCMI como por exemplo Controlo sensorial vis o os registos de mortalidade di ria 8 SOCAMPESTRE ATOM STA 99 Kilom FIAMBRE FRANGO f Kilom f PERNA ce PERU FUM Cinta ejey GE E LaS gt s LaS O 20 sra Kilom t i GALANTINE A Kilom
77. s o de degusta o de carne de aves onde foram apreciados o seu sabor e textura seguido de almo o na Quinta da Venda oferecido pelo Sr Fernando Correia administrador executivo da Interaves Jos Costa Herdeiros e FRANGO CAMPESTRE Not cias do sector Governo Novos Respons veis Pol ticos do MADRP Dr Jaime Lopes da Silva Ministro da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas O Minist rio da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas do XVII Governo Constitucional passou a ser liderado pelo Sr Dr Jaime Lopes da Silva ministro que apresenta uma vasta experi ncia dos dossiers da Comiss o Europeia onde desenvolveu e prestou servi o ao longo dos ltimos 13 anos Licenciado em Economia iniciou a sua actividade profissional no Minist rio da Agricultura onde participou nas negocia es e implementa o da PAG em Portugal Integrou como Porta voz no Comit Especial de Agricultura do Conselho de Ministros da Agricultura e como Conselheiro Principal na Representa o Permanente de Portugal na Uni o Europeia Bruxelas Actualmente assumia as fun es de Administrador Principal na Direc o Geral Empresas e Ind stria Unidade Ind stria Alimentar da Comiss o Europeia com a Coordena o das Negocia es Comerciais Bilaterais e Multilaterais no dom nio Agro Industrial Este Minist rio integra duas Secretarias de Estado chefiadas pelo Dr Lu s Medeiros
78. s machos sob as luzes verde e Melhora a azul branca e vermelha desde o 1 dia at 35 dias de fertilidade idade Os resultados mostraram que a luz verde aumentava significativamente os m sculos peitorais em e Luz Azul gramas conforme a tabela 2 CARACTER STICAS e Durabilidade e Permite regula o de intensidade e Dispon vel em v rios casquilhos e suportes IP34 IP54 ou FIP54 Tabela 1 M dia do peso vivo gr de frangos machos sujeitos aos diferentes espectros de luz Esta l mpada de 11 W produz uma intensidade de 300 lumen Perus Frangos e Aumento de peso corporal e Reduz agressividade e Reduz agita o e stress e Luz Verde Esta l mpada de 11 W produz uma Idade dias Vermelha Branca Verde Azul intensidade de 1200 lumen 1 44 0 0 3 43 8 0 5 43 2 0 21 43 9 0 2 3 574 2 9 58 8 1 7 63 5 0 5 59 1 24 Perus Frangos em Recria 5 84 8 3 0 84 3 24 92 9 0 6 88 5 3 5 e Reduz mortalidade F 125 1 4 0 121 2 42 134 3 2 2 126 5 4 5 s Reduzapreniidade 9 154 1 8 2 153 8 4 6 171 0 3 8 161 0 7 8 11 219 8 7 0 214 9 10 7 242 0 4 3 2280 77 e Reduz desperd cio de ra o 14 314 8 16 3 347 3 13 0 383 0 10 9 371 0 5 5 Aumento de peso corporal 20 618 4 7 1 628 7 20 0 679 1 18 8 669 0 3 6 25 907 3 5 9 904 1 30 0 974 3 19 5 952 0 23 9 35 1478 1 18 0 1466 3 33 0 1547 5 20 00 1546 0 24 0 Tabela 2 M dia do peso do m sculo do peito gr de fran
79. s reduzidas resta aos produtores portugueses ganhar dimens o e massa cr tica para sobreviver Quer isto dizer que se necess rio for devem procurar agrupar se ou inserir se em grupos mais estruturados e com capacidade de diluir custos numa maior efici ncia produtiva SOCAMPESTRE 37 Entrevista com Ganhos de produtividade economias de escala acrescentar valor ao produto capacidade expor tadora s o temas exigentes e desafios a enfrentar por quem est e quer continuar a abra ar esta actividade Porque apoios financeiros do Estado ou da Comunidade n o existem e ser cada vez mais dif cil continuar a colocar obst culos abertura global dos mercados carne de aves contribui para o PIB com um volume global de neg cios da ordem dos 615 milh es de euros anuais Qual a relev ncia do sector av cola na economia nacional J consider vel N o s por aquilo que cria directamente din mica mas tamb m pela imprimida noutros sectores a montante casos da 38 SOCAMPESTRE ind stria de alimentos produ o de cereais compostos e ind stria veterin ria como a jusante areas dos transportes e do com rcio Estimamos que a carne de aves contribui para o PIB com um volume global de neg cios da ordem dos 615 milh es de euros anuais enquanto que o sector dos ovos facturar cerca de 110 milh es de euros J referi antes a auto sufici ncia do sector e a situa o de equil brio na bala
80. ta a totalidade sublinho totalidade das amostras de alimentos compostos para animais onde se detectaram nitrofuranos revelou apenas concen tra es extremamente diminutas Da constata o desta realidade emergem entre outras as conclus es seguintes 1 as doses determinadas eram t o nfimas que n o podiam exercer qualquer efeito biol gico sobre os 20 SOCAMPESTRE Manuel Chaveiro Soares Decorridos j mais de dois anos ap s a eclos o da crise dos Nitrofuranos em Portugal dispomos j de informa o suficiente para identificar os principais respons veis pela mesma e parece oportuno abordar tamb m a honorabilidade dos intervenientes o que tentaremos fazer em seguida de forma simples e breve mas rigorosa Para que tudo fique mais claro animais o que comprova a inexist ncia de dolo por parte dos industriais portugueses de alimentos compostos para animais sendo que efectivamente tais doses diminutas n o s o suscept veis de causar qualquer efeito terap utico ou zoot cnico e por conseguinte de propiciar qualquer interesse econ mico 2 a fonte de contamina o acidentalmente ocorrida nalgumas ra es residiu nas mat rias primas incorporadas nas referidas ra es por exemplo farinha de peixe tratado com nitrofuranos os resultados conhecidos confirmam de facto que foram importadas mat rias primas contaminadas nomeadamente de origem animal e por sinal provenientes de outros pa
81. tom ticos Circuitos de alimenta o Pipetas CONTACTE NOS PARA MAIS INFORMA ES Comedouros VISITE O NOSSO STAND NA FEIRA NACIONAL DE AGRICULTURA EM SANTAREM DE 4 A 12 DE JUNHO 2005 Representante INOXNORMA Lda il LA Comercializa o de Equipamentos Agro Pecu rios e Alimentares Sede Estrada da Pedreira n 9 Montijos 2425 618 Monte Redondo Correspond ncia Apartado 18 2426 909 Monte Real Telefone 244 685 022 Fax 244 685 173 E mail inoxnormag clix pt Entrevista com O Testemunho de um Criador 0101 jl TA iti LRA T3 i o Ly i u i i Ap s 28 anos como mec nico de avi es passou se a dedicar Avicultura Durante 4 anos adquiriu a experi ncia necess ria numa explora o av cola onde trabalhou por conta de outr m e onde produziu cerca de 4 000 000 frangos Optou 8 anos atr s trabalhar por conta pr pria adquirindo as suas actuais instala es na zona do Cartaxo com capacidade para cerca de 60 000 aves At data a produ o realizada na sua explora o foi de 2 500 000 frangos Falando da sua experi ncia na Avicultura como sente que tem evolu do ao longo dos ltimos 8 anos Nestes ltimos anos tenho melhorado as condi es das instala es com a substitui o de v rios equipamentos nomeadamente no aquecimento atrav s da aquisi o de um gerador de calor para cada pavilh o fundamental para obter o sistema mais moderno e eficient
82. ue a n vel da U E existe a mesma tend ncia de crescimento das produ es compa rativamente a Portugal onde esta talvez seja um pouco mais acentuada No que diz respeito ao consumo de carne de aves Portugal que tem uma m dia de 30 kgs per capita ao ano encontra se bem 36 SOCAMPESTRE acima do n vel m dio da U E ao contr rio do que acontece no consumo de ovos em que com os 9 6 kgs per capita ao ano ficamos muito distantes da m dia europeia Sente que o sector agr cola portugu s est bem representado nas organiza es comunit rias do sector Que tipo de ac es desenvolvem estas entidades As nossas Associa es est o representadas nas das multiplica o ACE da produ o e ind stria de carne de aves AVEC e da produ o de ovos IEC Para al m destas temos acento por via da CAP nos organiza es internacionais reas da Comit s Consultivos da Comiss o Europeia uma participa o em grupos de trabalho que elaboram defender relativamente produ o e mercado em particular posi es a junto da Comiss o Por vezes as reuni es n o s o pac ficas porque os interesses dos 15 e agora dos 25 estados membros Entrevista com N o se pode admitir a abertura do mercado europeu a produtos oriundos de pa ses onde as pr cticas de higiene sanidade seguran a alimentar bem estar animal e ambiente s o menos exigentes do que as utilizadas na U E nem sempr
83. uisa E Coli Pesquisa Salmonella Pesquisa Clostridium perfringens QU MICA Saco ou silo Qu mica 1 1 Semestral Observa o an lises podem ser A 172 realizadas pelo fornecedor 14 SOCAMPESTRE Entre as 17 e as 20 semanas Baterias Semestral pipetas e gazoletas Saco ou silo Semestral Observa o Estas an lises podem ser realizadas pelo fornecedor Estas INCUBA O TIPO DE AMOSTRA TIPO DE AN LISE N MERO DE N MERO DE PERIODICIDADE Sector Av cola LOCAL DE RECOLHA AMOSTRAS P AN LISES AN LISE MICROBIOL GICA Superf cies do Centro Pesquisa E Coli de Incuba o Pesquisa Salmonella 2 Pesquisa Staphylococcus Aureos MICROBIOL GICA MICOL GICA Superf cies Pesquisa Aspergillose incubadoras Pesquisa Salmonella 2 eclosoras Pesquisa E Coli Pesquisa Staphy Aureus de recria multiplica o e Centro de Incuba o e Eclos o 1 4 AN LISES CORRECTIVAS Este plano de an lises surge da interven o correctiva do RCMI em interface com o M dico Veterin rio estas t m como objectivo confirmar as suspeitas com base nos TIPO DE AN LISE TIPO AMOSTRA Pesquisa Coccidiose Pesquisa Aspergilose SE ST Ave viva Enteritidis Salmonella Typhimurium Salmonella Staphylococcus aureus Contagem de bolores e leveduras Ra o inventariado Parte 3 MEDI O AN LISE E MELHORIA CONT NUA A medi o an lise e melhoria cont nua s o efectua
84. ura Num recente estudo realizado no Depar tamento de Ci ncia do Animal na universidade de Jerusal m Israel descobriu se que uma nova e altamente eficiente luz monocrom tica afecta a taxa de crescimento dos pintos Dentro do per odo de tr s dias a luz verde melhorou significativamente a taxa de crescimento melhor do que a luz branca ou vermelha Os frangos criados sob a influ ncia de luz azul ou verde do tipo LED Light Emitting Diode ganharam significativamente mais peso sem afectar a taxa de convers o e mortalidade dos que os que estiveram sob influ ncia de luz vermelha ou branca do tipo LED ou branca do tipo incandescente normal O Dr Rozenboim dirigiu a investiga o O projecto descrito aqui um resumo baseado em estudos efectuados pelo Professor Nahum Snapir antigo director da Faculdade de Agricultura e actualmente Director do Centro de Investiga o Agricola de Israel MELHORIAS SIGNIFICATIVAS Numa entrevista exclusiva Poultry World o Dr Rozenboim disse que 180 pintos machos comprados num fornecedor comercial normal foram divididos em quatro tratamentos de luz Todas as aves foram fechadas numa sala que foi dividida em 12 compartimentos de 1 m2 cada Comida e gua foram fornecidos ad libitum A intensidade da luz era de 0 1 watt m2 altura da cabe a das aves e o fotoperiodo era de 23 horas de luz e hora de escuro ao longo de todo o estudo Foram usadas l mpadas miniincandescentes como controlo da lu
85. utilizar se doseadores de cloro Em caso de necessidade exemplo durante a medica o das aves de um pavilh o ou outras situa es o tratamento da gua pode ser interrompido tempor riamente Para medi o do teor de cloro correcto na gua utiliza se Kit apropriado Remo o dos res duos org nicos Deve ser feita semanalmente sendo eliminadas as poeiras e os res duos que ficam no ch o ap s a opera o de remo o varrendo e lavando o ch o Verifica o da conforma o dos ovos e respectiva pigmenta o no processo de apanha dos mesmos para os alv olos existentes nos carrinhos Ventila o A adequada por forma a manter se uma boa qualidade do ar mantendo os par metros de temperatura e humidade nos valores pretendidos Sistema de comedouros e bebedouros Bebedouros O bebedouro deve estar limpo sem res duos de ra o ou outros que o possam entupir Comedouros Os alimentadores devem estar em altura pr ximo ao n vel do papo e com redes de pl stico quadricular no topo de forma a evitar perdas de ra o para o pavimento Pedil vio visitas Todos os pavilh es devem possuir pedil vio fundamental que se tome todos os cuidados necess rios na entrada dos pavilh es por forma a reduzir os perigos de contamina o Dever haver apenas 1 entrada de servi o na explora o e serem mantidos os seguintes cuidados O pessoal deve utilizar cal ado e vestu rio adequado e exclusivo ao tratamento dos
86. vel silo vazio deve ser feita uma fumiga o ou uma desinfec o Sempre que se verificar a necessidade deve se efectuar uma lavagem 2 3 1 7 Fumiga o A fumiga o do pavilh o deve ser sempre efectuada por indica o do M dico Veterin rio Durante a fumiga o o pavilh o poder atingir uma temperatura superior a 20 C e aproximadamente 70 de humidade as quais s o meramente indicativas e pr prias para potenciar a ac o bactericida da fumiga o A fumiga o dos silos poder ser efectuada com placas de fumiga o tipo formaster ou outras de permanganato de pot ssio com a adi o de formol ou ainda outros produtos dispon veis no mercado 2 3 1 8 Limpeza do exterior do pavilh o Limpar as zonas adjacentes ao pavilh o de lixos equipamento desactivado embalagens de pl stico etc por forma a criar se uma zona limpa em toda a zona 6 SOCAMPESTRE circundante ao pavilh o com o espa o m nimo de 1 metro se necess rio efectuar o corte da vegeta o espont nea com auxilio de equipamento pr prio ou utilizando um herbicida 2 3 1 9 Desratiza o importante efectuar se um controlo de roedores pois estes s o um ve culo de transmiss o de doen as para o efeito o CMI contratou uma empresa de servi os de desratiza o sendo da responsabilidade desta a verifica o peri dica das esta es de isco distribu das estrategicamente pelo CMI conforme indicado na planta de localiza
87. z branca l mpadas LED de 480 nm de c r azul l mpadas LED de 560 nm de c r verde e l mpada LED de 660 nm de c r vermelha Durante a experi ncia o peso corporal foi registado periodicamente o consumo de ra o foi medido diariamente e o seu rendimento calculado A surpresa veio com o grupo sob a influ ncia de luz verde onde se verificava uma melhoria no ganho de peso Este ganho de peso verificava se logo nos 3 primeiros dias Isto foi verificado durante toda a experi ncia Os frangos sob a influ ncia de luz azul tinha uma melhoria no ganho de peso mais tarde o que se verificava aos 20 dias de idade em rela o aos frangos sob in flu ncia de luz vermelha ou branca As descobertas na experi ncia mostram que os n veis de testosterona eram significativamente maiores em aves sob a luz azul en quanto que os m sculos do peito eram significativa mente maiores sob a luz verde aos 23 e 35 dias de idade Estes resultados mostravam que a luz azul e verde estimulavam o crescimento A luz verde aumentava o desenvolvimento das c lulas musculares e a luz azul estimulava a produ o de andr genes que estimulam a produ o de prote nas nos m sculos SOCAMPESTRE 23 Sector Av cola ELIMINANDO CONTROV RSIAS Os maiores benef cios das l mpadas de luz mono crom tica Gasolec s o o seu alto rendimento mais tempo de vida resist ncia gua e a exist ncia em v rios comprimentos de onda crom ticos Estudos realizad

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