Home

A Bússola do Profissional

image

Contents

1. nos autos do auto de infra o autuado sob o n mero em ep grafe KA Sugest o nos autos do processo em exame 8 Origem parecer de conselheiro federal Supedaneado pelo art 6 da Portaria em espeque Coment rio n o se sabe ao certo o que isto quer dizer Talvez uma alternativa menos vaidosa pudesse ser Com arrimo no art 6 da Portaria n A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 80 9 Origem agente de fiscaliza o Em atendimento ao parecer de fis 09 verso procedi dilig ncia junto a interessada no processo sito Rua Pompeu Sobrinho 131 Ch cara Inglesa Capital SP onde deparei me com o im vel fechado acionava a campainha e n o atendiam aos chamados Coment rio se n o for o processo que estiver situado na Rua Pompeu uma sa da seria o texto a seguir Sugest o Esclare o que n o foi poss vel realizar a dilig ncia solicitada uma vez que o im vel objeto da vistoria se encontrava fechado 10 Origem agente de fiscaliza o Indagando junto a uma vizinha e parente do propriet rio do im vel supra obtive a informa o de que o Sr Paulo fls 03 verso mudou se h aproximadamente 1 ano p local ignorado Complementando ainda que atualmente reside naquele local a Dona Maria locat ria do im vel Coment rio o per odo uma sequ ncia do anterior Sugest o De acordo com informa es recebidas o Sr Pau
2. suficiente para elucidar qualquer d vida porventura existente Contudo notamos que existe um equ voco contextual porquanto ao se referir especializa o de Seguran a do Trabalho o legislador o fez cnamando a de Engenharia de Seguran a do Trabalho dando a entender que o profissional habilitado ser sempre um engenheiro de seguran a do trabalho A citada Resolu o n 359 de 1991 trata de corrigir essa falha precisamente no par grafo nico do art 1 A express o Engenheiro espec fica e abrange o universo sujeito fiscaliza o do CONFEA compreendido entre os artigos 2 e 22 inclusive da Resolu o n 218 73 Portanto n o h d vida de que n o s os engenheiros como tamb m os arquitetos e os agr nomos est o tamb m aptos atendidos os requisitos da lei ao exerc cio da especialidade de Seguran a do Trabalho Por todo o exposto expressamos o entendimento final de que todos os profissionais na forma do art 2 da Resolu o n 345 de 1990 s o competentes para realizar n o s per cias mas tamb m estudos projetos an lises avalia es vistorias pareceres e divulga o t cnica e nas per cias de que trata a Seguran a do Trabalho s o competentes os profissionais definidos na Resolu o n 359 de 1991 qual seja aqueles habilitados na forma da Lei n 7 410 de 27 de novembro de 1985 regulamentada pelo Decreto n 92 530 de 9 de abril de 1986 como opinamos
3. necess rio considerar que a dimens o de determinados textos legais exige uma sistematiza o adequada No direito brasileiro consagrou se a seguinte pr tica para a divis o das leis mais extensas ou complexas a um conjunto de artigos comp e uma se o b uma se o composta por v rias subse es c um conjunto de se es constitui um cap tulo d um conjunto de cap tulos constitui um t tulo e um conjunto de t tulos constitui um livro O artigo a unidade b sica para apresenta o divis o ou agrupamento de assuntos num texto normativo Em rela o numera o est consagrado o h bito de adotar a numera o ordinal at o nono artigo A partir do de n mero 10 emprega se os algarismos ar bicos correspondente seguidos de ponto final Os artigos s o designados pela abreviatura Art sem tra o antes do in cio do texto podendo desdobrar se em par grafos e incisos Os par grafos constituem observada a t cnica legislativa a imediata divis o de um artigo nos quais se explica ou se modifica a disposi o principal Os incisos s o utilizados como elementos discriminativos de artigo desde que o assunto nele tratado n o possa ser condensado no pr prio artigo ou ainda n o se mostrar adequado a constituir um par grafo S o indicados por algarismos romanos e podem ser divididos em al neas As al neas constituem desdobramento dos incisos e par grafos e s o grafadas em letras m
4. Ainda que n o bastasse toda a nfase com que s o tratados os princ pios administrativos a referida Lei n 9 784 de 1999 em seu Cap tulo II Dos Direitos dos Administrados trouxe baila alguns pormenores que sempre devem ser lembrados e observados na condu o processual Dissemos lembrados unicamente para real ar o dever funcional do agente p blico na sua rela o com o administrado nas circunst ncias previstas Assim tem se Y Art 32 O administrado tem os seguintes direitos perante a Administra o sem preju zo de outros que lhe sejam assegurados I ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores que dever o facilitar o exerc cio de seus direitos e o cumprimento de suas obriga es II ter ci ncia da tramita o dos processos administrativos em que tenha a condi o de interessado ter vista dos autos obter c pias de documentos neles contidos e conhecer as decis es proferidas III formular alega es e apresentar documentos antes da decis o os quais ser o objeto de considera o pelo rg o competente IV fazer se assistir facultativamente por advogado salvo quando obrigat ria a representa o por for a de lei Com esta exposi o procuramos trazer em seguida alicer ado nos ensinamentos do em rito doutrinador publicista HELY LOPES MEIRELLES uma an lise individual desses princ pios assinalados observada por m a simplicidade com que pretendemos
5. Tecn logo em Manuten o de M quinas e Equipamentos nos A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 128 termos da Resolu o n 473 de 26 de novembro de 2002 c digo 132 05 00 e atribui es constantes da Resolu o n 313 de 1986 do Confea Com base no texto da mencionada PL 3385 2003 conclui se que o registro profissional do interessado ser processado regularmente tendo em visto ser egresso da pr pria institui o que deu origem decis o plen ria concedendo lhe o t tulo de Tecn logo em Manuten o de M quinas e Equipamentos Resta finalmente esclarecer que a Resolu o n 1 007 de 5 de dezembro de 2003 em vigor a partir de 1 de mar o de 2004 disp e sobre o registro de profissionais determinando os modelos e crit rios para expedi o de carteira de identifica o profissional a informa o Bras lia 20 de fevereiro de 2004 Registro de empresa Atividades da Engenharia Mec nica Obrigatoriedade Trata se de recurso contra decis o proferida pelo Plen rio do Crea SP que imp s interessada a obrigatoriedade do registro e indica o de respons vel t cnico junto quele Regional conforme se afigura no documento acostado fl 98 Consta do processo s fls 14 a 22 c pia do estatuto da empresa em que se constata que a interessada se dedica fabrica o de juntas gaxetas de amianto algod o c nhamo e met licas e outros materiais de veda o i
6. o de Responsabilidade T cnica ART 3 N o existe Decis o do Confea permitindo o pagamento de taxas calculadas sobre o valor do contrato tendo por base tabelas de profissionais das entidades de classe regionais devidamente homologadas no Crea A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 90 14 COLET NEA DE PARECERES T CNICOS Ambientes climatizados Profissionais habilitados Trata se de consulta formulada pelo eng Carlos Alberto Ara jo de Queiroz da Superintend ncia de Controle de Zoonoses Vigil ncia e Fiscaliza o Sanit ria do Rio de Janeiro RJ acerca dos profissionais legalmente habilitados para o desempenho das atividades de fiscaliza o da qualidade do ar climatizado em ambientes interiores Analisado inicialmente por meio do parecer n 232 2001 GA DTe de 7 de agosto de 2001 firmou se o entendimento de que os profissionais legalmente habilitados para desempenhar as atividades em comento s o os engenheiros ambientais os engenheiros qu micos ou engenheiros industriais modalidade qu mica os engenheiros sanitaristas e os t cnicos de n vel m dio das modalidades citadas O Plen rio do Confea houve por bem ratificar esse entendimento expedindo a PL 0630 2001 de 24 de agosto de 2001 Posteriormente edi o da decis o plen ria acima em fun o da demanda por agregar se novas modalidades de profissionais habilitados como tamb m definir melhor a rea de atua o dos t cnicos a
7. o n 394 de 17 de mar o de 1995 do Confea que disp e sobre procedimentos para o registro de atividade cuja anota o de responsabilidade t cnica ART n o se fez na poca devida nos Creas 6 Instru o de Servi o n 087 de 1997 do Crea MG que disp e sobre a emiss o de certid es de acervo t cnico aos profissionais respons veis t cnicos ou do quadro t cnico de pessoas jur dicas com a vincula o de atestados certid es declara es quando a obra servi o for objeto de subempreitada 7 Resolu o n 444 de 14 de abril de 2000 do Confea que disp e sobre os procedimentos relativos ao cons rcio de empresas participa o de empresas estrangeiras em licita es e acervo t cnico de obras e servi os realizados no exterior 8 Instru o de servi o n 4 GRA de 6 de outubro de 2004 do Crea MG que disp e sobre o procedimento de an lise e emiss o de Certid o de Acervo T cnico CAT com a vincula o de atestado certid es declara es e outros CONSIDERA ES No dia a dia da Ger ncia Regional Tri ngulo como imaginamos ocorrer nas demais co irm s a emiss o de certid es de acervo t cnico tem se revelado ponto de in meras diverg ncias e severas cr ticas ao Crea MG Algumas com fundamentos outras com certa dose de raz o Preliminarmente analisando se em termos econ micos nos dias atuais se cobra a import ncia de R 43 00 a t tulo de taxa por emiss o de uma certid o de acervo t cnico L
8. o sem o obrigat rio receitu rio agron mico cometeu o il cito mas apenas uma vez Considerando que segundo consta dos autos o Crea agiu devidamente quando da autua o mas apenas em rela o a um auto de infra o e notifica o em face da constata o de infra o legisla o vigente capitulando adequadamente a infra o cometida e a penalidade estipulada DELIBEROU Propor ao Plen rio do Confea a determinar ao Crea n o reunir em um mesmo processo v rios autos de infra o observando as normas para instru o e organiza o processual especialmente a Res n 104 de 20 de junho de 1955 sob pena de em n o o fazendo incorrer na situa o prevista no art 10 daquela Resolu o b cancelamento dos Autos de Infra o e Notifica o n 313662 e 313663 e A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 126 c manuten o do Auto de Infra o e Notifica o n 313661 devendo a interessada efetuar o pagamento da multa corrigida na forma da lei Curitiba PR 16 de abril de 2004 Regimento interno do Crea PB Homologa o Dilig ncia O Crea PB encaminhou para homologa o do Plen rio do Confea mediante of n 1107 PRES de 18 de novembro de 2003 a proposta de seu Regimento aprovada na 509a reuni o plen ria daquele Regional O referido documento foi examinado luz da Resolu o n 1 003 de 13 de dezembro de 2002 e subsidiariamente da Resolu o n 1 000 de 1
9. 148 Taxa de registro de ART issasssi siasessoriscssiisserenieosesiniociecansesassassis soiter sind ostaesasranses do Enveiiostas tus ocicees tera sontio eveniodto sonbegisdo 148 Titulo profissional sirisser rairaon an raean a A Eea OTV SSE a A a A Ea E AA 148 AARI CE a L I T KESE I TE A TT 148 T6 BIBLIOGRAFIAS neee rea ie Ra Ria ea aaa EEA EEEE EEEE EA E E EEE EEE 149 17 TEXTO DA CONTRACARA e E A E aE ni EE EE Ea EEEE EENE 150 18 OS AUTORES is urnen Ee EEEE SOS USE Ui estara assar 151 19 REGISTROS a a ERA TDT A SE SS RP PRO SO SUECA SD San 152 20 DADOS PARA CATALOGA O sus enen e a a ee asas ass acrilce Ca sadass see risentasadagasnntasa cas 153 A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 9 1 INTRODU O O presente trabalho como j dissemos traz consigo um objetivo pretensioso levar comunidade profissional um pouco do conhecimento das linhas mestras de atua o do Sistema com vistas ao exame e julgamento dos processos administrativos Por via de consequ ncia est diretamente relacionado com as atividades de todos aqueles que se dedicam a essa tarefa sejam eles conselheiros federais conselheiros regionais ou analistas do Sistema Contudo e muito embora com foco voltado para a an lise dos processos administrativos o que aqui se discute talvez possa ser til obviamente com as necess rias adapta es para aqueles que desempenham atividades similares n o s nos Creas como tamb m em outros con
10. 5 194 de 1966 precisamente em seu art 27 atribui es do Conselho Federal e em especial as al neas e e f e seu par grafo nico Art 27 S o atribui es do Conselho Federal e julgar em ltima inst ncia os recursos sobre registros decis es e penalidades impostas pelos Conselhos Regionais f baixar e fazer publicar as resolu es previstas para regulamenta o e execu o da presente Lei e ouvidos os Conselhos Regionais resolver os casos omissos Par grafo nico Nas quest es relativas a atribui es profissionais a decis o do Conselho Federal s ser tomada com o m nimo de 12 doze votos favor veis considerando que a partir da promulga o da Lei n 5 194 de 1966 as atribui es atividades profissionais foram fixadas de forma gen rica cabendo ao Confea detalh las considerando que a referida legisla o atribuiu ao Conselho Federal a compet ncia para julgar em ltima inst ncia os recursos sobre registros baixar resolu es para regulamenta o e execu o da lei definindo o quorum m nimo para as decis es sobre quest es relativas a atribui es profissionais compet ncia esta exclusiva do Conselho Federal considerando que mesmo que tal entendimento n o fosse aceito deveriamos observar o que estabelece a Constitui o Federal em especial o seu inciso XIII do art 5 XIII livre o exerc cio de qualquer trabalho of cio ou profiss o atendidas as qualifica
11. b os valores m ximos recomend veis para contamina o qu mica e c os valores m ximos recomend veis para os par metros f sicos de temperatura umidade velocidade e taxa de renova o e grau de pureza do ar Admitindo se esse conceito podemos concluir de imediato que ambiente climatizado n o se confunde com aquele referente ao meio ambiente externo e natural e seus fatores de forma o gest o e ordenamento Sobre responsabilidade t cnica a ANVISA recomenda apenas que os propriet rios locat rios e prepostos de estabelecimentos com ambientes ou conjunto de ambientes dotados de sistemas de climatiza o com capacidade igual ou superior a 5 TR 15 000 kcal h 60 000 BTU h devam manter um respons vel t cnico com as seguintes atribui es realizar a avalia o biol gica qu mica e f sica das condi es do ar interior dos ambientes climatizados e proceder corre o das condi es encontradas quando necess rio entre outras a es de car ter burocr tico administrativo Num entendimento correto a ANVISA considera como respons vel t cnico o profissional que tem compet ncia legal para exercer as atividades descritas nas an lises preconizadas em conformidade com a regulamenta o profissional vigente no pa s Finalmente determina que a responsabilidade t cnica pelas an lises laboratoriais realizadas ser desvinculada da responsabilidade t cnica pela realiza o dos servi os de limpeza e manuten o do
12. da Lei n 5 194 de 1966 Autuado Condi o Capitula o da Capitula o da infra o multa Profissionais do Sistema xercendo atividades SGH POSSUIR Art 55 Art 73 b registro no Crea Pessoas f sicas leigas Executando atividades do Sistema Art 60 a Art 73 d Pessoa jur dica com objetivo social Executando atividades do Sistema sem Arts 59 Art 73 e ligado ao Sistema registro no Crea Pessoa jur dica com seSeo ligada ao Executando atividades para terceiros Art 60 Art 73 c Sistema PESSOA jur dica sem objetivo so ial Executando atividades do Sistema Art 6 a Art 73 e ligado ao Sistema Pessoa jur dica com objetivo social Com registro e sem respons vel t cnico Art 60 e Art 73 e ligado ao Sistema Fiscaliza o do direito autoral Parecer da Consultoria Jur dica Data 27 06 02 Todavia como j explicitado em outra oportunidade n o se pode cometer ao Sistema Confea Crea s a responsabilidade pela fiscaliza o do Direito Autoral do Autor que dever exercit lo por si e requerer indeniza o em via pr pria Fiscaliza o de prefeituras municipais Responsabilidade pela execu o de obras p blicas Parecer n 380 97 de 09 07 97 Assessoria Jur dica do Confea Apurada a irregularidade caber ao Crea notificar o Prefeito solicitando a ado o das provid ncias cab veis em face do que estabelecem os arts
13. descabida a imposi o de multa ou a obriga o de filiar se ao Crea Considerando que n o procedem as alega es constantes do recurso apresentado porque o Crea n o se trata de entidade sindical e sim de conselho de fiscaliza o profissional que as atividades desenvolvidas pela interessada jamais a obrigariam ao registro no CRQ nem tampouco ter um engenheiro qu mico como respons vel pelas suas atividades que as atividades desenvolvidas pela interessada sem maiores esfor os permitem concluir que est o enquadrados na rea da Engenharia Mec nica e Metalurgia devendo para isto contar com respons vel t cnico desta rea Considerando que segundo consta nos autos o Crea agiu devidamente quando da lavratura do auto de infra o e notifica o em face da constata o de infra o legisla o vigente capitulando adequadamente a infra o cometida e a penalidade estipulada A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 111 Conclus o Sugerimos Comiss o de Exerc cio Profissional CEP a manuten o do AIN n 2000 8 053071 001 devendo a interessada efetuar o pagamento da multa corrigida na forma da Lei Bras lia DF 17 de novembro de 2003 Falta de ART Cancelamento do AIN A COMISS O DE EXERC CIO PROFISSIONAL CEP reunida em Curitiba PR nos dias 14 15 e 16 de abril de 2004 na sede do Crea ap s analisar o processo de interesse da empresa autuada pelo Crea SC em
14. gt Resolu o n 1 003 de 13 de dezembro de 2002 Aprova a norma geral para a elabora o de regimento dos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia Crea e d outras provid ncias b homologar os regimentos internos organizados pelos Conselhos Regionais c examinar e decidir em ltima inst ncia os assuntos relativos ao exerc cio das profiss es de Engenharia Arquitetura e Agronomia podendo anular qualquer ato que n o estiver de acordo com a presente Lei d tomar conhecimento e dirimir quaisquer d vidas suscitadas nos Conselhos Regionais gt Resolu o n 393 de 17 de mar o de 1995 Regulamenta a aplica o das al neas d e e do art 27 da Lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 e julgar em ltima inst ncia os recursos sobre registros decis es e penalidades impostas pelos Conselhos Regionais gt Resolu o n 393 de 17 de mar o de 1995 Regulamenta a aplica o das al neas d e e do art 27 da Lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 f baixar e fazer publicar as resolu es previstas para regulamenta o e execu o da presente Lei e ouvidos os Conselhos Regionais resolver os casos omissos g relacionar os cargos e fun es dos servi os estatais paraestatais aut rquicos e de economia mista para cujo exerc cio seja necess rio o t tulo de engenheiro arquiteto ou engenheiro agr nomo gt Resolu o n 430 de 13 de agosto de 1999 Relaciona os cargos e fun es d
15. nico relat rio de fiscaliza o Talvez s pessoalmente se possa esclarecer o que o agente pretendia com a afirma o 34 Origem correspond ncia do Crea ao autuado Com o presente comunicamos que o processo 145751 8 instaurado contra V Sa podera ser considerado REVEL face ausencia de manifestacao de sua parte Coment rio recebendo tal mensagem o autuado fica sem saber quem ser considerado revel se ele autuado ou o processo em si Sugest o Servimo nos do presente para comunicar lhe que caso V Sa n o ofere a defesa no prazo de 10 dias ser considerado revel na forma prevista na Resolu o n 207 de 28 de janeiro de 1972 do Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia Confea 35 Origem correspond ncia do Crea ao autuado Assim sendo V Sa devera providenciar o pagamento da mencionada multa atraves de guia em anexo observando se a data de vencimento aposta Sugest o Assim V Sa dever providenciar o pagamento da multa prevista utilizando se da guia de arrecada o anexa 36 Origem mesma correspond ncia anterior Outrossim salientamos que o pagamento do auto de infracao referenciado n o significa a regularizacao da fatal que o originou devendo esta ser providenciada apos aquele pagamento sob pena das cominacoes legais cabiveis Coment rio provavelmente a regulariza o da fatal deve ter sido um erro de digita o No mais o texto est completamente
16. 1 082 do artigo 52 que considero contr rio ao inter sse p blico A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 20 Raz es O dispositivo vetado consagra uma incoer ncia Observe se que ao artigo 51 determina que o mandato dos Presidentes e dos membros dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia ser honor fico premiando se tal desempenho no caput do artigo 52 ao consider lo servi o relevante prestado na o N o seria pois coerente considerar o mandato sob condi o honor fica contando se concomitantemente o tempo d sse mandato como servi o p blico efetivo para efeito de aposentadoria e disponibilidade Por outro lado tal dispositivo se transformado em Lei infringiria a sistem tica do Servi o P blico Federal 1 O artigo 82 que considero inconstitucional e contr rio ao inter sse p blico Raz es Aqui o Projeto reproduz dispositivo vetado na Lei n 4 950 A de 22 de abril de 1966 Por outro lado o artigo n o se coaduna com a orienta o do Gov rno no sentido de evitar a introdu o na administra o p blica de um sistema de sal rio m vel vinculando a remunera o de determinada categoria de servidor p blico a eventuais altera es do sal rio m nimo Redundaria afinal numa forma indireta de aumento de vencimentos de servidores p blicos sem a indispens vel iniciativa do Poder Executivo o que o torna inconstitucional al m de criar novos en
17. 14 na qual o agente de fiscaliza o se baseou para autu la trata se na verdade de documento fiscal referente ao servi o de fornecimento de cilindros de GLP cedidos em comodato Considerando que de fato n o se comprova nos autos qualquer ind cio de que tenha ocorrido a fase identificada pelo agente de fiscaliza o como manuten o em central de g s e ainda mais que as atividades comerciais desenvolvidas pela interessada relativas ao com rcio por atacado e varejo do g s liquefeito do petr leo n o a obrigam ao registro perante o Crea Conclus o Sugerimos Comiss o de Exerc cio Profissional CEP propor ao Plen rio do Confea 1 o cancelamento do Auto de Infra o e Notifica o n 06819 2000 e consequente arquivamento do processo e 2 recomendar ao Regional que observe os procedimentos para instaura o e condu o de processo por infra o legisla o profissional nos termos dos normativos em vigor Bras lia 5 de maio de 2004 Certid es de acervo t cnico CAT O presente parecer versa sobre a oportunidade de se promover altera es na rotina de emiss o das certid es de acervo t cnico expedidas pelo Crea MG visando otimizar os trabalhos administrativos internos e oferecer um produto comunidade profissional mais consent neo com a realidade Resumidamente denominadas CAT essas certid es s o documentos expedidos sob requerimento do interessado e a partir da apresenta o de um atestado emi
18. Arquitetura e Agronomia e expedi o de certid o gt Resolu o n 342 de 11 de maio de 1990 Discrimina as atividades relativas a empreendimentos agropecu rios florestais agroindustriais e de armazenagem com ou sem utiliza o de cr dito rural ou incentivo fiscal que implicam na participa o efetiva e autoria declarada de profissionais legalmente habilitados gt Resolu o n 437 de 27 de novembro de 1999 Disp e sobre a anota o de responsabilidade t cnica ART relativa s atividades dos engenheiros e arquitetos especialistas em Engenharia de Seguran a do Trabalho e d outras provid ncias Art 9 As atividades enunciadas nas al neas g e h do Art 7 observados os preceitos desta Lei poder o ser exercidas indistintamente por profissionais ou por pessoas jur dicas Art 10 Cabe s Congrega es das escolas e faculdades de Engenharia Arquitetura e Agronomia indicar ao Conselho Federal em fun o dos t tulos apreciados atrav s da forma o profissional em termos gen ricos as caracter sticas dos profissionais por elas diplomados A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 26 Art 11 O Conselho Federal organizar e manter atualizada a rela o dos t tulos concedidos pelas escolas e faculdades bem como seus cursos e curr culos com a indica o das suas caracter sticas gt Resolu o n 473 de 26 de novembro de 2002 Institui a tabela de t tulos profissionais
19. Engenheiros Civis est limitada s instala es el tricas de edifica es de suas responsabilidades t cnicas em baixa tens o Bras lia 13 de dezembro de 2002 Crit rios para concess o de atribui es com base nos Decretos n 23 569 33 e 23 196 33 Decis o Plen ria do Confea PL 0484 2004 EMENTA Crit rios a serem adotados pelos regionais no que se refere a concess o de atribui es profissionais com base no contido nos Decretos n 23 196 33 e 23 569 33 DECIS O O Plen rio do Confea apreciando a Delibera o n 293 2004 CEP Comiss o de Exerc cio Profissional relativa ao processo em ep grafe que trata de crit rios a serem adotados pelos regionais no que se refere a concess o de atribui es profissionais com base no contido nos Decretos n s 23 196 33 e 23 569 33 considerando que a Ger ncia de Apoio ao Colegiado GA atendendo orienta o da CEP e objetivando subsidiar estudo final por parte da comiss o encaminhou em 6 de outubro de 2003 aos Departamentos de Registro dos Conselhos Regionais solicita o de informa o sobre quais os normativos utilizados quando da anota o em registro profissional de atribui es para os profissionais recentemente formados egressos dos cursos de Engenharia Arquitetura Agronomia Geologia Geografia e Meteorologia oriundos do ensino superior Pleno e Tecnol gico e m dio considerando que procedida a consulta aos Regionais e sistematizadas constatou se
20. Mas ser que a perda ou restri o de atribui es uma realidade No nosso entender n o Isto porque parte as dificuldades de interpreta o trazidas por textos que podem e devem ser melhorados n o vislumbramos maiores dificuldades de entendimento e compreens o do resultado final que ser sempre a concess o de atribui es A precitada Resolu o traz uma inova o porquanto permite estender as atribui es dentro de um mesmo grupo profissional superando a estanqueidade hoje existente Exemplificando um engenheiro civil pode conseguir atribui es na rea da engenharia el trica ou mec nica e vice versa desde que para tanto curse regularmente a disciplina e os pr requisitos pretendidos Lembremos no entanto que Engenharia Arquitetura Agronomia Geografia Geologia e Meteorologia s o grupos distintos Depreende se disto que um meteorologista n o pode obter as atribui es de um ge grafo ou o ge grafo as de um engenheiro etc A celeuma entretanto n o reside a Tornou se lugar comum encarar essa nova Resolu o como restritiva por exemplo na rea de projetos em que diversas categorias profissionais julgam que ou perderam ou tiveram restri es nessa rea N o entendemos porque um assunto que nos parece de f cil compreens o gere discuss es t o acaloradas e sem nenhum proveito pr tico A rea de projeto inerente aos estudos t cnicos e portanto n o pode haver e decerto n o haver nen
21. O SR PRESIDENTE Vou submeter a votos o seguinte REDA O FINAL Projeto n 3 171 D de 1957 Reda o final do Projeto n 3 171 C de 1957 que regula o exerc cio das profiss es de Engenheiro Arquiteto e Engenheiro Agr nomo e d outras provid ncias COMENT RIO NOSSO O Presidente do Congresso Nacional fez a leitura do projeto encaminhado pela Comiss o de Reda o Medeiros Neto Presidente Elias Carmo Britto Velho Relator datado de 29 de novembro de 1966 Em rela o atual reda o da Lei n 5 194 de 1966 n o houve altera o significativa em rela o quelas propostas pelas demais Comiss es e que afinal foram retiradas do texto final Por isso preferimos em vez de reproduzir o texto do Projeto n 3 171 D 57 neste espa o inseri lo ao final com o intuito de contemplar todas as atualiza es promovidas pela legisla o posterior O SR PRESIDENTE Os Senhores que aprovam queiram ficar como est o Pausa Aprovado Vai ao Senado Federal 2 3 Mensagem de veto Excelent ssimo Senhor Presidente do Senado Federal Tenho a honra de comunicar a Vossa Excel ncia que no uso das atribui es que me conferem os artigos 70 1 e 87 II da Constitui o Federal resolvi vetar parcialmente o Projeto de Lei na C mara n mero 3 171 D 57 no Senado n 23 63 que regula o exerc cio das profiss es de Engenheiro Arquiteto e Engenheiro Agr nomo e d outras provid ncias Incide o veto sobre
22. adas p blicas no munic pio de Caarap MS sem possuir registro perante o Crea Em fun o do contido nos autos o processo foi analisado em 10 de abril de 2002 pela C mara Especializada de Engenharia Civil que concluiu pela proced ncia do AIN fl 9 Posteriormente em 9 de abril de 2003 o processo foi analisado pelo Plen rio do Crea que decidiu manter o AIN expedindo a decis o plen ria n 147 2003 fl 22 Considera es Considerando que a penalidade por infra o ao dispositivo descrito acima est capitulada nos arts 71 al nea c multa e 73 al nea e da Lei n 5 194 de 1966 Considerando que a multa na poca da autua o encontrava se regulamentada pela Resolu o n 450 de 15 de dezembro de 2000 art 9 al nea e R 404 00 a R 2 028 00 Ufir Considerando que a interessada alegou em seu recurso que nos servi os fiscalizados atuava apenas fornecendo a m o de obra e executando os servi os cabendo a responsabilidade pelo projeto contratante no caso a Prefeitura de Caarap MS fl 26 Considerando que n o procedem as alega es constantes do recurso apresentado visto que as atividades mencionadas no auto de infra o e notifica o obrigam a interessada a registrar se no Crea em virtude de sua atividade b sica estar relacionada s atividades fiscalizadas pelo Sistema Confea Crea conforme consta do seu CNPJ ou seja Obras de alvenaria e reboco fl 30 Considera
23. cio 8 3 A anuidade paga ap s o exerc cio respectivo ter o seu valor atualizado para o vigente poca do pagamento acrescido de vinte por cento a t tulo de mora 1 11 Nova reda o dada pela Lei n 6 619 de 16 de dezembro de 1978 NOTA anteriormente o vencimento da anuidade se dava at 31 de mar o sem acr scimo O pagamento fora do prazo previa um acr scimo de dez por cento a t tulo de mora Art 64 Ser automaticamente cancelado o registro do profissional ou da pessoa jur dica que deixar de efetuar o pagamento da anuidade a que estiver sujeito durante 2 dois anos consecutivos sem preju zo da obrigatoriedade do pagamento da d vida gt Resolu o n 1 007 de 5 de dezembro de 2003 Disp e sobre o registro de profissionais aprova os modelos e os crit rios para expedi o de Carteira de Identidade Profissional e d outras provid ncias Par grafo nico O profissional ou pessoa jur dica que tiver seu registro cancelado nos termos deste Artigo se desenvolver qualquer atividade regulada nesta Lei estar exercendo ilegalmente a profiss o podendo reabilitar se mediante novo registro satisfeitas al m das anuidades em d bito as multas que lhe tenham sido impostas e os demais emolumentos e taxas regulamentares A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 36 Art 65 Toda vez que o profissional diplomado apresentar a um Conselho Regional sua carteira para o competente visto
24. de janeiro de 2002 com o intuito de se verificar os aspectos relativos estrutura textual ao m rito das propostas e t cnica redacional Nesse sentido o documento proposto pelo Crea PI foi comparado com as resolu es supracitadas de cujo resultado originou se o documento anexo Considerando entretanto que o Regimento o ato administrativo que nortear a organiza o e o funcionamento do Crea devendo normatizar inclusive os aspectos financeiros e legais envolvidos sugerimos que o presente processo seja encaminhado Assessoria Jur dica AJ e Ger ncia Financeira GF do Confea para an lise e manifesta o a fim de que sejam devidamente consideradas a pertin ncia e a adequa o dos dispositivos propostos relativamente s respectivas reas t cnica jur dica e financeira em atendimento Delibera o n 124 2003 C0OS A prop sito da an lise que ora apresentamos resta nos manifestar no sentido de esclarecer que poucas foram as altera es propostas pelo Crea numa atitude que consideramos no que nos compete amplamente consent nea com os prop sitos que se busca alcan ar visando unicidade do Sistema Confea Crea Por fim visando a facilitar os trabalhos ulteriores a cargo da AJ e da GF julgamos conveniente reproduzir os dispositivos postos em an lise sobre os quais nos manifestamos na forma dos coment rios abaixo Art 4 Compete ao Crea IX astituirHinspetoria eserit rio p
25. e registro dever fazer prova de ter pago a sua anuidade na Regi o de origem ou naquela onde passar a residir Art 66 O pagamento da anuidade devida por profissional ou pessoa jur dica somente ser aceito ap s verificada a aus ncia de quaisquer d bitos concernentes a multas emolumentos taxas ou anuidades de exerc cios anteriores Art 67 Embora legalmente registrado s ser considerado no leg timo exerc cio da profiss o e atividades de que trata a presente Lei o profissional ou pessoa jur dica que esteja em dia com o pagamento da respectiva anuidade gt Resolu o n 266 de 15 de dezembro de 1979 Disp e sobre a expedi o de certid es s pessoas jur dicas pelos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia Art 68 As autoridades administrativas e judici rias as reparti es estatais paraestatais aut rquicas ou de economia mista n o receber o estudos projetos laudos per cias arbitramentos e quaisquer outros trabalhos sem que os autores profissionais ou pessoas jur dicas fa am prova de estar em dia com o pagamento da respectiva anuidade gt Resolu o n 266 de 15 de dezembro de 1979 Disp e sobre a expedi o de certid es s pessoas jur dicas pelos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia Art 69 S poder o ser admitidos nas concorr ncias p blicas para obras ou servi os t cnicos e para concursos de projetos profissionais e pessoas jur dicas que apr
26. es salvo se aprovado por ato subsequente E evidente que o parecerista conquanto tenha liberdade de pronunciar se deve evitar o uso de palavras e express es vulgares ou que ensejem conota o pessoal N o deve ainda manifestar se sobre assuntos em que tenha interesse particular Vide outras informa es no item Elementos Formadores do Parecer T cnico 9 2 Informa o Uma informa o pode ser entendida como um esclarecimento prestado pelo servidor no mbito do processo administrativo fornecendo dados sobre a mat ria analisada ou sobre o interessado sem descer a n veis particularizados como no caso dos pareceres 9 3 Formaliza o dos processos protocolos e dossi s No Confea adotada a seguinte padroniza o na formaliza o de documentos com evidentes ganhos na identifica o a assuntos administrativos capa verde b assuntos financeiros capa rosa c assuntos de outras naturezas capa cinza d dossi capa branca e assuntos essencialmente t cnicos e jur dicos capa azul A 9 4 Defici ncias processuais O grande gargalo que envolve a an lise processual no Sistema gira em torno dos processos de infra o com nfase naqueles que ensejam infring ncia ao art 6 da Lei n 5 194 de 1966 que assim determina Art 6 Exerce ilegalmente a profiss o de engenheiro arquiteto ou engenheiro agr nomo a a pessoa f sica ou jur dica que realizar atos ou prestar s
27. es de 2x2 8 4 Os documentos em l ngua estrangeira devidamente legalizados devem ser traduzidos para o vern culo por tradutor p blico juramentado 8 5 O diplomado quando estrangeiro deve apresentar prova de autoriza o para perman ncia definitiva no Pa s 6 O t tulo profissional dos diplomados pelas escolas estrangeiras de engenharia arquitetura agronomia ou pelos estabelecimentos de grau m dio ser o que constar no diploma ou adaptado para o mais semelhante em uso no Pa s 7 Al m dos documentos especificados nos par grafos anteriores os Conselhos Regionais poder o exigir ainda outros que sejam julgados necess rios para a complementa o da inscri o Art 3 O registro de diplomado no estrangeiro somente ser concedido ad referendum do Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia Decis o Normativa N 012 de 07 de dezembro de 1983 1 Para efeito de instru o de processos de registro profissional de diplomados no estrangeiro no que diz respeito an lise curricular e s implica es respectivas quanto a eventuais restri es nas atribui es a serem concedidas os Conselhos Regionais dever o adotar os modelos matriciais anexos 2 O campo relativo ao curr culo do curso estrangeiro dever ser preenchido atrav s do cotejo dos programas ou conte dos curriculares dos cursos frente s ementas das disciplinas estabelecidas nos curr culos m nimos
28. es de ser homologado Entretanto ocorre lembrar que ao emitir a decis o plen ria n PL 0318 de 2002 o E Plen rio do Confea confirmou um entendimento da Comiss o de Organiza o do Sistema COS porquanto esta com base no relat rio e voto fundamentado acostado s fls 20 e 21 prop s lhe denegar a homologa o do registro da entidade apoiada nos seguintes entendimentos Z e considerando que a APREL uma entidade de profissionais em geral e interessados nos temas de eletricidade eletr nica e telecomunica es e considerando que em sendo assim n o trata se de entidade de classe de profissionais do Sistema Confea Crea e portanto n o cabe seu registro e representa o junto ao Plen rio do Crea AL e e considerando que segundo a documenta o acostada a APREL uma associa o ativa e que contribui para com sua comunidade grifo nosso Houve em seguida o pedido de reconsidera o conforme se afigura nas fls 28 e 29 dos autos Entretanto em sentido contr rio ao deste analista t cnico no parecer e voto fundamentado para subsidiar a decis o do Plen rio o Sr Conselheiro Federal relator do processo assim se posicionou Quanto ao pedido de reconsidera o por n o apresentar fatos novos ou argumentos segundo o disposto no art 58 da Resolu o n 373 de 16 de dezembro de 1992 n o atende os requisitos de admissibilidade Ainda assim cabe dizer que se estende a tramita o
29. es profissionais que a lei estabelecer considerando que as qualifica es profissionais que a lei estabelecer decorrem do cumprimento de determinadas exig ncias em especial do diploma devidamente registrado e n o apenas do t tulo concedido ou seja as disciplinas cursadas que nortear o as atribui es atividades profissionais considerando que se deve atentar para a nova configura o do sistema de ensino brasileiro com a atualiza o constante dos cursos e curr culos al m da autonomia da institui o de ensino na elabora o do projeto pedag gico o que provoca o oferecimento de cursos com mesmo titulo contudo com perfis diferenciados para cada profissional principalmente em face das peculiaridades de cada regi o considerando que o Conselho Federal j definiu crit rios para a concess o de atribui es profissionais com base nos decretos em quest o por meio do art 26 da Resolu o n 218 de 29 de junho de 1973 e Decis o Normativa n 30 de 26 de agosto de 1988 Resolu o n 218 de 1973 Art 26 Ao j diplomado aplicar se um dos seguintes crit rios I quele que estiver registrado reconhecida a compet ncia concedida em seu registro salvo se as resultantes desta Resolu o forem mais amplas obedecido neste caso o disposto no artigo 25 desta Resolu o II quele que ainda n o estiver registrado reconhecida a compet ncia resultante dos crit rios em vigor antes da vig ncia desta Resol
30. fl 147V VI ENCAMINHAMENTO DO PROCESSO AO CONFEA Encaminhado para homologa o mediante o of n OF GP N 635 de 16 de outubro de 2003 protocolizado em 6 de novembro de 2003 sob n 004177 fl 1 VII AN LISE PROCESSUAL Resolu o n 474 de 26 de novembro de 2002 Esta Resolu o vigorar at 29 de fevereiro de 2004 A partir desta data vigorar a Resolu o 1 007 de 5 de dezembro de 2003 Art 2 O registro deve ser requerido pelo interessado e dirigido ao Presidente do Conselho Regional por meio de formul rio pr prio Anexo I desta Resolu o 1 O requerimento deve ser instru do com a apresenta o dos seguintes documentos a original do diploma de formatura devidamente registrado e ou revalidado ou certificado de conclus o de curso b certid o autenticada do curr culo escolar c carteira de identidade expedida na forma da Lei por autoridade civil ou militar ou carteira de estrangeiro d comprovante de cumprimento das obriga es militares e eleitorais quando brasileiro e Cadastro de Pessoa F sica CPF f duas fotografias de frente nas dimens es de 3x4 cm MN 2 Os documentos mencionados nas al neas a c d e e ser o apresentados em original e fotoc pia 3 Os originais descritos acima ser o restitu dos ao requerente ap s certificada a autenticidade das c pias no processo 4 Apresentada a documenta o completa o profi
31. incontroverso cabendo ent o s inst ncias superiores desta Casa decidir tamb m pela an lise jur dica da mat ria em comento o parecer que submetemos decis o superior Bras lia DF 7 de abril de 2004 Fabrica o de artefatos de cimento Manuten o do AIN Trata se de recurso interposto ao Confea pela empresa autuada pelo Crea SC em 21 de janeiro de 2002 mediante o Auto de Infra o e Notifica o n 152583 0 fl 32 por infring ncia ao art 59 da Lei n 5 194 de 1966 ao se encontrar exercendo atividades da Engenharia Civil referentes fabrica o de artefatos de cimento em seu endere o na no munic pio de Ca ador SC sem possuir registro perante o Crea fl 02 Em fun o do contido nos autos o processo foi analisado pela C mara Especializada de Engenharia Civil em 10 de maio de 2002 que concluiu pela proced ncia do AIN fl 36 Posteriormente em 13 de dezembro de 2002 o processo foi analisado pelo Plen rio do Crea que decidiu manter o AIN expedindo a decis o na sess o plen ria n 692 fl 43 Considera es Considerando que a penalidade por infra o ao dispositivo descrito acima est capitulada nos arts 71 al nea c multa e 73 al nea c da Lei n 5 194 de 1966 Considerando que a multa na poca da autua o encontrava se regulamentada pela Resolu o n 462 de 26 de outubro de 2001 art 9 al nea c de R 129 96 a R 263 17 Consid
32. institucionalmente analisar os processos relativos a 1 consultas sobre atribui es e exerc cio profissional 2 registros de entidades de classe e institui es de ensino para efeito de homologa o 3 registros de profissionais diplomados no exterior 4 composi o dos conselhos regionais 5 registro de direito autoral 6 recursos relativos ao exerc cio profissional A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 47 7 infra es legisla o do Sistema 8 renova o do Plen rio dos Creas 9 assessoramento t cnico a todos os rg os do Confea 5 8 Setor de Legisla o e Normas Esse setor novo na estrutura do Confea posto que institu do em junho de 2004 e se encontra vinculado ao Departamento de Assist ncia T cnica DAT Surgiu como fruto da necessidade premente de o Sistema oferecer sua comunidade profissional em particular e ao pa s em geral um servi o mais consent neo com a realidade e de melhor qualidade que o atual Como coment rio adicional podemos dizer com seguran a que esse setor de fundamental import ncia e sua estrutura deveria estar prevista tamb m nos Creas na parte que lhes compete Sentimo nos confort veis e gratificados em saber que a sua cria o teve origem a partir de uma sugest o por n s apresentada e que ap s amplamente discutida foi acatada pelas inst ncias superiores do Confea A cria o do Setor de Legisla o e Normas est calcada nos
33. ltimos instrumentos legais Da Lei n 4 076 de 1962 temos Art 4 A fiscaliza o do exerc cio da profiss o de Ge logo ser exercida pelo Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura e pelos Conselhos Regionais Art 6 S o da compet ncia do ge logo ou engenheiro ge logo d trabalhos de prospec o e pesquisa para cuba o de jazidas e determina o de seu valor econ mico grifo nosso Da Resolu o n 218 de 1973 Art 11 Compete ao ENGENHEIRO GE LOGO ou GE LOGO I o desempenho das atividades de que trata a Lei n 4 076 de 23 JUN 1962 De seu turno considerado como sendo da compet ncia do Engenheiro de Minas vista do contido na Resolu o n 218 de 1973 Art 14 Compete ao ENGENHEIRO DE MINAS I o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1 desta Resolu o referentes prospec o e pesquisa mineral lavra de minas capta o de gua subterr nea beneficiamento de min rios e abertura de vias subterr neas seus servi os afins e correlatos grifos nossos Resta ent o no sentido de dirimir a d vida suscitada saber se os servi os de extra o s o caracter sticos da prospec o ou da lavra Prospec o vem a ser o m todo e ou t cnica empregada para localizar e calcular o valor econ mico das jazidas minerais enquanto que a lavra est relacionada explora o efetiva dessas mesmas jazidas Da se ver
34. mero suficiente s o conferidas autoriza es para pessoas n o formadas lecionar mas autoriza es expedidas pelo Minist rio da Educa o e Cultura atrav s de seus rg os competentes e somente a pessoas que tenham prestado o curso que nestes casos s o realizados pelo MEC e que tenham tido aproveitamento comprovado num exame de sufici ncia No caso do art 3 do Substitutivo que analisamos nenhuma alus o feita ao MEC nico rg o do pa s capaz de resolver qualquer quest o no setor de ensino e da forma o profissional Outro ponto que nos chamou a aten o foi o disposto nos arts 12 e par grafo nico do art 14 Art 12 As caracter sticas da forma o dos profissionais de que trata esta lei ser o determinadas em fun o de seus t tulos atrav s das indica es feitas ao Conselho Federal pelas Congrega es das escolas e faculdades de engenharia arquitetura e agronomia Par grafo nico art 14 Cabe ao Conselho Federal mediante representa o de entidades de classe e tendo em vista o alto inter sse do exerc cio profissional a revis o das indica es das escolas e faculdades a pr pria substitui o do Conselho Federal de Educa o pelos Conselhos Profissionais O art 12 confere ao Conselho Federal CONFEA a capacidade de determinar as caracter sticas da forma o profissional e subordina as Congrega es das escolas e faculdades ao referido Conselho para as respectivas indica e
35. n o processam adequadamente as informa es tornando viciados os julgamentos n o raro pela aus ncia de transpar ncia como tamb m pela demonstra o indevida de vontade pessoal e por falta de fundamenta o legal Enfim feitas essas considera es voltamos ao objetivo de informar como se conduz uma an lise processual administrativa em n vel de Sistema Genericamente s o denominados processos a todos os instrumentos de natureza administrativa financeira t cnica ou jur dica oriundos de determinada demanda ou rea afeta Muitos deles na verdade podem nem constituir um processo propriamente dito mas mero procedimento J vimos no item Forma de encaminhamento dos assuntos ao Departamento de Assist ncia T cnica DAT que uma vez no Confea os documentos s o classificados e organizados em volumes que passam a receber as denomina es de processo protocolo ou dossi Todos eles por m na medida em que exigem uma manifesta o que possibilite subsidiar futura tomada de decis o sobre o assunto via de regra s o examinados mediante a emiss o de um parecer ou uma informa o como veremos a seguir 9 1 Parecer a manifesta o de quaisquer dos rg os do Sistema sobre assunto submetido sua considera o O parecer tem car ter opinativo ou seja baseado em opini o particular observados os crit rios e fundamentos legais n o vinculando a Administra o ou os particulares sua motiva o ou conclus
36. na data prevista para entrega da proposta profissional de n vel superior ou outro devidamente reconhecido pela entidade competente detentor de atestado de responsabilidade t cnica por execu o de obra ou servi o de caracter sticas semelhantes limitadas estas exclusivamente s parcelas de maior relev ncia e valor significativo do objeto da licita o vedadas as exig ncias de quantidades m nimas ou prazos m ximos Reda o dada pela Lei n 8 883 de 8 6 94 Ademais no sentido do que pretendemos concluir fazemos refer ncia ao que entendemos ser o produto por excel ncia do Crea MG a ART Net Por meio da base de dados desse aplicativo vislumbramos que a expedi o de certid es se tornar um ato corriqueiro e de r pido processamento podendo ser expedida on line a partir da p gina do Crea o que certamente ensejar o reconhecimento da comunidade profissional que se utiliza desse servi o A receita oriunda das atuais taxas cobradas pela expedi o de certid es de acervo t cnico se por um lado deixariam de existir por outro seria superada pela obrigatoriedade de resto j existente do registro e pagamento das taxas de anota o de responsabilidade t cnica ART segundo avaliamos CONCLUS O Por todo o exposto permitimo nos sugerir ao Sr Superintendente de Atividades Fins apreciar e se julgado oportuno encaminhar ao exame de pertin ncia das esferas competentes desta Casa as seguintes propostas a ela
37. ncia da autua o fl 11V Posteriormente em 10 de mar o de 2003 o processo foi analisado pelo Plen rio do Crea que decidiu manter o AIN expedindo a decis o plen ria n PL RJ 0222 2003 fl 16 Considerando que apresentada a defesa o interessado foi julgado apenas pelo coordenador da C mara Especializada de Arquitetura que decidiu isoladamente pela manuten o da penalidade imposta Considerando que o julgamento de processos pela c mara especializada previsto na al nea a do art 46 da Lei n 5 194 de 1966 n o pode ser objeto de delega o de compet ncia mesmo que impl cita conforme estabelece o art 13 da Lei n 9 784 de 29 de janeiro de 1999 Considerando que o AIN n o identifica claramente o sujeito passivo da autua o padecendo desta forma de v cio de formalidade insan vel Considerando que n o se justifica devolver os autos ao Crea de origem para restabelecimento da normalidade processual visto que no m rito a irregularidade identificada ao n o descrever o sujeito passivo da autua o com base nos fundamentos legais acarretar necessariamente a nulidade do ato administrativo punitivo Considerando subsidiariamente que o empreendimento foi regularizado conforme se comprova nos autos fl 7 mediante o registro da ART Anota o de Responsabilidade T cnica n AF 27096 de 21 de fevereiro de 2001 Conclus o Sugerimos Comiss o de Exerc cio Profissional CEP o cancel
38. o decido Esse tipo de atitude revela completo desconhecimento do fato de que na Administra o P blica n o h vontade pessoal nem liberdade de a o Ao contr rio s se pode fazer o que a lei determinar Em resumo nos momentos em que for oportuna a manifesta o do agente p blico este n o pode imaginar que se encontra numa empresa privada talvez a sua em particular porque na Administra o o agente s pode fazer o que a lei determinar Deve faz lo ent o somente em car ter impessoal revelando onde a lei ou fundamento foram contrariados indicando a forma de como normalizar o ato considerado il cito e afinal em que san o se enquadra o autuado A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 59 8 3 2 Finalidade um princ pio que todos concordam decorre da legalidade porquanto o ato praticado pela Administra o ter sempre por fim o que a lei determinar estando vedada a ren ncia total ou parcial de poderes ou compet ncias salvo aquilo que for autorizado por lei Um coment rio adicional que fazemos diz respeito como sempre s n o raras vezes em que o agente fiscal exorbita das suas fun es e cujo resultado mantido nas inst ncias superiores Um exemplo cl ssico do desvio de finalidade acontece quando o agente de fiscaliza o autua um estabelecimento comercial por exemplo o com rcio de agrot xicos por falta de registro no Crea Outro mais comum acontece quando e
39. o 1 8 Identifica o dos componentes de sistemas de comunica o suas funcionalidades e par metros 2 Conceitos de transmiss o e recep o 2 1 Conceitos de modula o anal gica e digital 2 2 Conceitos de multiplexa o e de m ltiplo acesso 2 3 Conceitos de comuta o 2 4 Aspectos de sinaliza o e de interconex o 2 5 Conceitos de desempenho de sistemas anal gicos e digitais 3 Propaga o e Antenas 3 1 Fundamentos de linhas de transmiss o e de antenas 3 2 Onda estacion ria e coeficiente de reflex o 3 3 Casamento de imped ncias 3 4 Tipos B sicos de Antenas 3 5 Conceitos de propaga o nas diferentes faixas de frequ ncia 3 6 Propaga o no espa o livre 3 7 Fen menos de reflex o refra o e difra o 3 8 No es de interfer ncia tipos t cnicas de identifica o rastreio monitora o e defini o de par metros de interfer ncia e ru do 3 9 Conceitos de pot ncia de transmiss o 3 10 Processos funcionais de inspe o de campo e monitora o do espectro eletromagn tico 3 11 Conceitos de equipamentos e m todos de medi es de par metros t cnicos e an lise espectral 3 12 Medidas em comunica es 4 Conceitos de Plataformas 4 1 Componentes de sistemas de comunica es 4 2 Telefonia fixa 4 3 Comunica es m veis 4 4 Comunica es via Sat lite 4 5 Comunica es pticas 4 6 Sistemas de comunica es VHF UHF e por microondas 4 7 Arquitetura de Redes 4 8 T cnicas de manuten o de sistema
40. o 266 79 C digo de tica Profissional Resolu o 1 002 02 A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 55 e C digo de tica Profissional Condu o do processo de infra o ao Resolu o 1 004 03 e Col gio de Presidentes Regimento do Resolu o 1 012 05 e Composi o dos conselhos regionais Resolu o 335 89 e Cons rcio de empresas Resolu o 444 00 e Consultas ao Confea Resolu o 393 95 e Coordenadorias de c maras especializadas Regimento das Resolu o 1 012 05 e Curso sequencial e seu registro Resolu o 448 00 e Direitos autorais Registro de Resolu o 453 00 e Empresas industriais enquadr veis nos arts 59 e 60 da Lei n 5 194 66 Resolu o 417 98 e Entidades de classe registro para fins de representa o no Crea Resolu o 460 01 e Entidades de classe de t cnicos formas de representa o em Plen rio Resolu o 465 01 e Estatuto da M tua Resolu o 1 006 03 e Firma individual Resolu o 336 89 e Infra o Processos de Resolu o 1 008 04 e Interrup o tempor ria do registro profissional Resolu o 1 007 03 e Parcelamento de d vidas Resolu o 479 03 e Regimento do Confea Resolu o 1 015 06 e Regimento dos Creas Normas para elabora o do Resolu o 1 003 02 e Registro de institui es de ensino superior para representa o em Plen rio Resolu o 289 83 e Registro de pessoas jur dicas Resolu o 336 89 e Registro de profissionais
41. o da Medida Provis ria n 1 651 43 de 5 de maio de 1998 transformada posteriormente na Lei n 9 649 de 27 de maio de 1998 Essa lei ao dispor sobre a organiza o da Presid ncia da Rep blica e dos minist rios atingiu tamb m os sistemas de fiscaliza o das profiss es regulamentadas conquanto estabeleceu que seriam eles exercidos em car ter privado por delega o do poder p blico mediante autoriza o legislativa Nesse vi s o n mero de integrantes do Plen rio do Confea foi aumentado mais de duas vezes passando dos 18 membros origin rios para 37 de sorte a contemplar um conselheiro federal por unidade federativa mais tr s membros das escolas superiores e mais os representantes dos t cnicos e tecn logos Por m pelos evidentes preju zos que uma privatiza o dos sistemas de fiscaliza o profissional traria sociedade conquanto sob a tica privada tenderia inevitavelmente a ser mais uma das poderosas ind strias de multas e de arrecada o for as da sociedade representadas por partidos pol ticos com assento no Congresso Nacional o Partido dos Trabalhadores PT e o Partido Comunista do Brasil PC do B propuseram ao Supremo Tribunal Federal STF a a o direta de inconstitucionalidade da referida lei que acabou por ser designada como a ADin n 1 717 6 O STF em 25 de fevereiro de 2000 tornou p blica a A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 45 decis o liminar na a o dir
42. o de res duos s lidos 7 Planejamento urbano 7 1 Uso do solo 7 2 Gest o urbana e instrumentos de gest o planos diretores an lise de impactos ambientais urbanos licenciamento ambiental instrumentos econ micos e administrativos 7 3 Aspectos sociais e econ micos do planejamento urbano 7 4 Sustentabilidade urbana Agenda Habitat e Agenda 21 8 Conhecimentos gerais de planejamento urbano e meio ambiente 9 Legisla o ambiental municipal estadual e federal 10 Plano de gest o e de conserva o de cidades 11 Conhecimento de AutoCAD 11 3 2 Engenheiro 11 3 2 1 Engenheiro civil 1 Programa o de obras 1 1 Engenharia de custos or amento e composi o de custos unit rios parciais e totais levantamento de quantidades 1 2 Planejamento e cronograma f sico financeiro 2 Projeto e execu o de obras civis 2 1 Topografia e terraplenagem loca o de obra sondagens instala es provis rias 2 2 Canteiro de obras prote o e seguran a dep sito e armazenamento de materiais equipamentos e ferramentas 2 3 Funda es 2 4 Escava es 2 5 Escoramentos 2 6 Estruturas met licas de madeira e de concreto formas arma o alvenaria estrutural estruturas pr fabricadas 2 7 Controle tecnol gico 2 8 Argamassas 2 9 Instala es prediais 2 10 Alvenarias e revestimentos 2 11 Esquadrias 2 12 Coberturas 2 13 Pisos 2 14 Impermeabiliza o 2 15 Seguran a e higiene do trabalho 2 16 Ensaios de recebimento da obra 2 17 De
43. o dos documentos juntados est preenchida na forma do anexo sugerindo o cumprimento da legisla o a respeito Consideramos para composi o da carga hor ria nela indicada a informa o contida na fl 193 que indica que o regime de ensino das mat rias anual perfazendo 23 semanas da porque multiplicamos por esse n mero o resultado apurado nas fls 387 e 388 Note se ademais que o interessado obteve o apostilamento do seu diploma junto Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ em 19 de junho de 2001 fl 03V que lhe reconheceu o curso original como equivalente ao do Engenheiro Civil Entendemos finalmente que n o deve haver restri o s atividades do interessado para o desempenho de fun es nas reas de Saneamento e Pontes conforme estabelece a Decis o Plen ria n 215 2002 PLEN de 13 de junho de 2002 fl 375 do Crea SP Isto porque a nosso ver a primeira est contida na disciplina Vias de Comunica o s fls 205 a 216 e a segunda na disciplina Constru es Met licas e de Madeira fl 182 Destarte vista do exposto sugerimos o encaminhamento do processo Comiss o de Educa o do Sistema CES e Comiss o de Exerc cio Profissional CEP com o entendimento s m j de que o pleito do interessado pode ser homologado pelo Plen rio do Confea com o t tulo de Engenheiro Civil com as atribui es previstas no art 7 da Resolu o n 218 de 1973 sem restri es de
44. os impedirem ou atrasarem a emiss o das certid es Lembramos a prop sito e pela import ncia de que se reveste que defesa a exig ncia de comprova o de atividade ou de aptid o com limita es de tempo ou de poca ou ainda em locais espec ficos ou quaisquer outras n o previstas na Lei 8 666 de 1993 que inibam a participa o na licita o Sem d vida vislumbramos que a legisla o atual vai de encontro ao que hoje se pratica na maioria dos Creas Percebe se de imediato que editada em 1983 a Resolu o n 282 de 1983 aponta um equ voco porquanto diz em um dos considerandos Considerando finalmente o disposto na Lei n 6 496 de 07 DEZ 1977 no que diz respeito Anota o de Responsabilidade T cnica ART e Acervo T cnico dos profissionais da Engenharia Arquitetura e Agronomia Ora nunca a referida Lei n 6 496 de 1977 regula o chamado acervo t cnico e portanto a Resolu o antes citada pode ser considerada superada Na verdade a express o certid o de acervo t cnico se encontra tipificada unicamente no Sistema Confea Crea no art 5 da Resolu o 317 de 31 de outubro de 1986 que disp e sobre o registro de acervo t cnico dos profissionais da Engenharia Arquitetura e Agronomia para os efeitos de expedi o de certid o Art 5 Ficam os CREAs com base neste Registro do Acervo T cnico obrigados a expedir quando requerida por qualquer profissional a com
45. para ao final arrematar Analisando os curr culos dos cursos mostra se mais clara a n o ministra o de conhecimentos t cnicos da rea de mec nica que possibilitem a assun o da responsabilidade pela fabrica o destas estruturas Finalmente o recorrente espera e aguarda o acolhimento do recurso no sentido de reformar a decis o do Crea SC permitindo o livre exerc cio das atividades de fabrica o de estruturas met licas apenas aos engenheiros mec nicos ou metal rgicos Com estas informa es passamos s considera es seguintes A rigor o recurso n o preenche as condi es de admissibilidade mesmo que intentado no prazo h bil contra decis o que careceria do pronunciamento da inst ncia superior Isto porque o Confea passou a adotar A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 107 o entendimento exarado pela Consultoria Jur dica que assim se posicionou acerca da compet ncia para formula o de recurso em caso an logo em parecer jur dico datado de 9 de mar o de 2004 Os Conselhos de Fiscaliza o possuem interesse e legitima o para agir ex oficio conferidos por Lei para a defesa e fiscaliza o das profiss es Contudo os recursos de of cio tratam se de recursos hier rquicos da inst ncia inferior para a superior aplic veis em casos expressamente descritos nas normas que regem o Sistema Confea Creas Se nem o Crea ou a C mara Especializada em geral possuem interesse proce
46. pelo Plen rio dos Creas de 2 dois a 5 cinco anos Renova o do ter o Termo que diz respeito composi o dos plen rios do Confea e dos Creas de forma que a cada ano um ter o dos respectivos plen rios sejam renovados Consulte Resolu o 289 83 institui es de ensino superior Resolu o 335 89 Resolu o 460 01 entidades de classe de profissionais de n vel superior e Resolu o 465 01 entidades de classe de t cnicos agr colas e industriais Respons vel t cnico Na forma do art 8 da Lei n 5 194 de 1966 as atividades e atribui es enunciadas nas al neas a b c d e e f do artigo 7 da mesma Lei s o da compet ncia de pessoas f sicas legalmente habilitadas Decorre da o princ pio de que as empresas s poder o exercer as atividades discriminadas no art 7 com exce o daquelas contidas na al nea a com a participa o efetiva e autoria declarada de profissional legalmente habilitado e registrado pelo Crea Consulte Resolu o 229 75 Resolu o 336 89 Resolu o 413 97 Resolu o 458 01 e Resolu o 1 008 04 Seguran a do trabalho Conforme o Parecer n 19 87 do Conselho Federal de Educa o que aprovou o curr culo b sico do curso a Engenharia de Seguran a do Trabalho volta se precipuamente para a prote o do trabalhador em todas as unidades laborais referentes s quest es de seguran a e higiene do trabalho sem interfer ncia espec fica nas compet nc
47. racionalizar os seus processos de produ o No momento em que esta Casa aprovar uma reforma banc ria uma mensagem do Gov rno que institucionaliza o cr dito rural que traz em seu b jo a disposi o clara e insofism vel de dar ao Pa s uma supervis o t cnica nos financiamentos agr colas o Banco do Brasil rg o respons vel pela execu o da pol tica credit cia aos meios rurais marginalza uma equipe de agr nomos e veterin rios de aproximadamente 600 homens que h mais de vinte anos prestava relevantes servi os ao Brasil Toma uma equipe que entrou atrav s de concurso p blico no Banco do Brasil e a burocratiza retira a do meio rural e a manda para as Carteiras a fim de limit las a exercitar um trabalho burocr tico inerente ao setor banc rio E de se lamentar que o Gov rno t o interessado em aumentar a nossa produ o t o interessado em fazer que o Brasil reencontre os seus verdadeiros caminhos proceda como o f z o Banco do Brasil proceder em conso ncia com a orienta o do Minist rio da Agricultura revelando se insens vel s afli es s ang stias do meio rural e conseg entemente dos meios consumidores Deixo aqui neste momento Sr Presidente Srs Deputados o meu ap lo para que esta Casa aprove tal como foi efetivamente encaminhado C mara dos Deputados o Projeto n 23 63 do Senado consubstanciado num substitutivo apresentado pelo Senador Eurico Rezende Entendo vital urgente importante pa
48. ria como A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 17 bastante positiva para os arquitetos e um in cio muito promissor para a sua real regulamenta o profissional Pode se levantar a t tulo de informa es alguns aspectos mais marcantes do projeto lei QUADRO 4 Aspectos marcantes do projeto 1 Condiciona o funcionamento de firmas comerciais ou industriais que se dedicam Engenharia Arquitetura ou Agronomia ao fato de possu rem maioria de seus diretores Engenheiros Arquitetos ou Agr nomos 2 Co be o exerc cio ilegal da profiss o instituindo obrigatoriedade de responsabilidade pessoal do autor ou autores do projeto mesmo que fa am parte de entidades jur dicas por interm dio de assinaturas em todos os documentos coloca o de placas vis veis ao p blico dos co autores assessores t cnicos etc 3 Institui o registro de direitos autorais de compet ncia dos CREAs para os profissionais que o desejarem 4 Institui nova estrutura para o CONFEA que passa a exercer fiscaliza o tamb m da profiss o de Agr nomo sob a denomina o de Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia mantendo a descri o regional dos CREAS determinando agora que cada unidade da federa o seja fiscalizada por um Conselho Regional 5 Determina a cria o das C maras Especializadas que ser o departamentos dos Conselhos Regionais encarregados dos problemas relativos a C digo de tica de c
49. seja encaminhada consulta ao CONFEA fl 5 A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 106 S o os fatos Preliminarmente cabe nos informar que a mat ria objeto desta consulta motivo de discuss o h longo tempo no Sistema Confea Crea A esse respeito sabe se que com o intuito de dirimir as d vidas a respeito o Plen rio do Confea decidiu por meio da PL 1305 97 de 12 de dezembro de 1997 constituir grupo de trabalho composto pela Comiss o de Educa o do Sistema CES Comiss o do Exerc cio Profissional CEP e Comiss o de Organiza o do Sistema COS todas deste Confea de forma a examinar o assunto de tal maneira que o Sistema passasse a aceitar que o elenco de atribui es profissionais deriva do conhecimento adquirido pelo profissional independente da modalidade Contudo embora j se tenham passados mais de cinco anos ainda n o se viabilizou a implanta o desse grupo de trabalho Concretamente o nico instrumento legal que temos vigorando em n vel de Sistema suprimindo esta lacuna trata se da decis o plen ria n PL 0990 de 13 de dezembro de 2002 Referido instrumento decidiu entre outras coisas por unanimidade 3 ratificar o entendimento exarado pelas C maras Especializadas de Engenharia Civil e Engenharia El trica do Crea PA de que a compet ncia dos Engenheiros Civis est limitada s instala es el tricas de edifica es de suas responsabilidades t cnicas em baixa t
50. todos Resolu o 1 007 03 e Registro de t cnicos de 2 Grau Resolu es 261 79 arts 13 e 14 e 1 007 03 e Regulamentos eleitorais Resolu o 1 005 03 e Regulariza o de trabalhos sem a participa o respons vel t cnico Resolu o 229 75 e Reincid ncia nova reincid ncia Resolu o 1 008 04 e Renova o do ter o dos Creas Resolu es 289 83 335 89 460 01 e 465 01 e Seguran a do Trabalho Atribui es Resolu o 359 91 e Servi os e multas Taxas de Resolu o 491 05 e Tabela de t tulos profissionais Resolu o 473 02 e Visto em registro de pessoa jur dica Resolu o 413 97 7 5 Decis es normativas A decis o normativa por defini o a esp cie de ato administrativo normativo de exclusiva compet ncia do Confea destinada a fixar entendimentos ou a determinar procedimentos visando unidade de a o Na estrutura do Sistema a decis o normativa ato hierarquicamente inferior resolu o embora algumas delas contenham assuntos de igual teor como nos casos de atribui es profissionais Na mesma linha do que foi dito para as resolu es as decis es normativas podem ser acessadas no s tio do Confea no mesmo endere o indicado anteriormente 7 6 Decis es plen rias As decis es plen rias materializam a vontade do Plen rio em rela o aos assuntos colocados ao seu exame e manifesta o S o considerados atos execut rios pois possuem for a de execu o que independe do pron
51. vel escrever algo sobre o Sistema sem que antes fosse dada a oportunidade de conhecer um pouco da sua hist ria do ponto de vista da sua origem no Congresso Nacional a partir da cria o da Lei n 5 194 de 1966 Com isto entendemos que al m de trazer baila um componente pouco conhecido do p blico tamb m vislumbramos modestamente resgatar a mem ria de tantos deputados e senadores que se esfor aram na batalha pelo fortalecimento do Sistema enfim de todos quantos o defenderam e buscaram fazer dele uma forte inteligente e importante entidade de fiscaliza o multiprofissional Como essa hist ria teve in cio em 1957 portanto h cerca de 50 anos raros s o esses idealistas que se fazem presentes ainda hoje nos gabinetes do Congresso Nacional Todos por m fazem parte merecidamente da mem ria deste Pa s n o s pela sua vis o vanguardista mas tamb m por terem desempenhado importantes cargos p blicos e dado cada um sua parcela de contribui o n o apenas no desenvolvimento tecnol gico deste pa s como tamb m no campo pol tico Inicialmente imaginamos narrar a hist ria a partir dos dados que coletamos gentilmente fornecidos pela C mara dos Deputados em Bras lia Posteriormente pela leitura desse material entendemos perfeitamente dispens vel construir um novo texto quando j disp nhamos de uma bela curiosa e cativante hist ria Preferimos ent o reproduzi la no texto e formato originais at no
52. 23 de fevereiro de 2001 mediante o Auto de Infra o e Notifica o n 136073 9 por infring ncia al nea e do art 6 da Lei n 5 194 de 1966 ao exercer atividades da Engenharia Mec nica sem Anota o de Responsabilidade T cnica ART Considerando que o auto de infra o e notifica o descreve a falta cometida como legaliza o t cnica dos vasos de press o dando a entender que se trata de falta de ART contudo capitula a infra o com base na al nea e do art 6 da Lei n 5 194 de 1966 que trata de falta e penalidade distintas Considerando que a Decis o Normativa n 045 de 16 de dezembro de 1992 que disp e sobre a fiscaliza o de servi os t cnicos de geradores de vapor e vasos sob press o define que todo contrato que envolva atividades nessa rea objeto de ART Considerando que ao Crea caberia lavrar o auto de infra o e notifica o por infring ncia apenas ao art 1 da Lei n 6 496 de 7 de dezembro de 1977 Considerando que o auto de infra o e notifica o deve descrever os fatos com suficiente especificidade de modo a delimitar o objeto da controv rsia e a permitir a plenitude da defesa e que o processo com instaura o imprecisa quanto a qualifica o do fato e sua ocorr ncia no tempo e no espa o nulo Considerando ainda a inexist ncia de recurso espec fico endere ado a este Confea Considerando que o n o cumprimento de formalidades previstas em lei na
53. 6 Decis es Plen rias ss sc seessusciscersecsostoaitas eres sono fuecie estaca sno danese ooro soso so ses poese asa dino sasu es ta ae ossos Skee sovas ne seen do ss sees ua eioat so 55 8 NO ES DE PROCESSO ADMINISTRATIVO usa usas a dear ar aaa rs si das ds is rar tes dass du siga Cras albanesa si isaaso 57 e 1 Defini o ssissasisssesasa asscs di ias A AE TA I OETA EEEE TA OE EAE O OT 57 8 2 As partes em um processo administrativo sesseesesoossesocsoesessossesoessesocsoesessossessossesoessesoesoesessossesoessesoesoesessossessossessesse 57 8 3 Princ pios do processo administrativo sesesescesesoesesescsocsosoesesescecesoeoesesesccoesossesesesosecsosseseseeoesososseseseeoesosossesesossesosssss 57 8 4 Fases do processo administrativo e sessescosoesessoesesoesseseesossessossesoessesoesossessossesoossesoesssseesoeseesossesoessesoesoesessossessossesoesse 61 9 OS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS NO SISTEMA CONFEA CREA ii eis esterenterentananae nana nana nanaananda 63 9 1 Parecer PO IIO E ri ites scaideges ao dbzagandas Squeih Ciao A andas ingl db sao I MERN IE O E 64 9 2 ETCS a E Ve CREET cial palito oleco nana scsaocaghas s E E ca gata si TR 64 9 3 Formaliza o dos processos protocolos e dossi s essesseseosoesesoossesossoesessossesoossesoessesoesoesessossessossesoessesessossesoossesoesse 64 9 4 Defici ncias processtalS iccssescessssussesariniceiis ss o osde do castas caspas dado odeia cepa cn ai Desc
54. 60 12 12 Nova reda o dada pela Lei n 6 619 de 16 de dezembro de 1978 NOTA Anteriormente a multa era estipulada em fun o do maior sal rio m nimo nacional Par grafo nico As multas referidas neste artigo ser o aplicadas em dobro nos casos de reincid ncia Art 74 Nos casos de nova reincid ncia das infra es previstas no artigo anterior al neas c d e e ser imposta a crit rio das C maras Especializadas suspens o tempor ria do exerc cio profissional por prazos vari veis de 6 seis meses a 2 dois anos e pelos Conselhos Regionais em pleno de 2 dois a 5 cinco anos gt Resolu o n 1 008 de 9 de dezembro de 2004 Disp e sobre os procedimentos para instaura o instru o e julgamento dos processos de infra o e aplica o de penalidades Art 75 O cancelamento do registro ser efetuado por m conduta p blica e esc ndalos praticados pelo profissional ou sua condena o definitiva por crime considerado infamante gt Resolu o n 1 007 de 5 de dezembro de 2003 Disp e sobre o registro de profissionais aprova os modelos e os crit rios para expedi o de Carteira de Identidade Profissional e d outras provid ncias Art 76 As pessoas n o habilitadas que exercerem as profiss es reguladas nesta Lei independentemente da multa estabelecida est o sujeitas s penalidades previstas na Lei de Contraven es Penais Art 77 S o competentes para lavrar autos de infra
55. Albuquerque 2 5 Aprecia o do veto Sess o de 14 de abril de 1967 O SR PRESIDENTE Guido Mandim Responderam chamada e votaram 368 Srs Congressistas n mero que coincide com o de sobrecartas encontradas na urna Vai se passar apura o Convido para escrutinadores os Srs Senadores Adalberto Sena Raul Giuberti e Deputados Nazir Miguel Amaral e Norberto Schmidt procede se apura o QUADRO 5 Apura o dos votos C dula n 1 Mat ria a que se refere 1 veto 8 2 do art 52 SIM 320 N O 35 e Em branco 13 O veto foi rejeitado C dula n 2 2 veto Art 82 SIM 321 N O 35 e Em branco 12 O veto foi rejeitado 2 6 Promulga o do veto COMENT RIO NOSSO Derrubados os vetos e por conseguinte mantidas as partes pelo Congresso Nacional o Projeto de Lei na C mara n 3 171 D 57 no Senado Federal com o n 23 63 transformou se na Lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 que regula o exerc cio das profiss es de Engenheiro Arquiteto e Engenheiro Agr nomo e d outras provid ncias O PRESIDENTE DA REP BLICA fa o saber que o CONGRESSO NACIONAL manteve e eu promulgo nos t rmos da parte final do 8 3 do artigo 62 da Constitui o Federal os seguintes dispositivos da Lei 5 194 de 24 de dezembro de 1966 Art 52 2 Ser considerado como servi o p blico efetivo para efeito de aposentadoria e disponibilidade o tempo de servi o como Pr
56. Classes de reservas M todos para c lculo de reservas Pesquisa de dep sitos residuais aluvionares disseminados tabulares e maci os Avalia o de jazidas Legisla o de minas Geologia Econ mica Abund ncia escassez e exaust o dos bens minerais O papel das substitui es reciclagem e das pol ticas de conserva o Panorama mineral brasileira Produ o mineral e produto interno bruto Ind stria mineral e ind stria de transforma o mineral Bens minerais prim rios e bens minerais industrializados Caracter sticas b sicas da explora o mineral Estimativa de produ o e consumo de bens minerais e dura o de reservas Estudo de cole es de min rios e rochas associadas de dep sitos brasileiros Avalia o de potencial mineral regional 11 3 5 Ge grafo 1 Trabalhos de Campo 2 Introdu o Cartografia Fundamentos te ricos Proje es escala generaliza o s mbolos e sinais T cnicas de desenho e no es de produ o cartogr fica Cartografia I Astronomia de posi o e as refer ncias terrestres Cartografia II Rela o entre cartografia sistem tica e cartografia tem tica Normas e orienta o metodol gica da representa o cartogr fica dos fen menos est ticos e din micos Execu o leitura e interpreta o de cartas tem ticas em diferentes formas de representa o Hist ria do Pensamento Geogr fico Consolida o da Geografia como disciplina acad mico escolar Hist ria do pensamento
57. Cons rcio de empresas Os cons rcios de empresas s o constitu dos com a finalidade de participa o em licita es no pa s devendo ser informado ao Crea da jurisdi o de execu o do empreendimento a inten o em participar de licita o juntando c pia dos documentos exigidos Consulte Resolu o 428 99 Resolu o 444 00 e Resolu o 489 05 A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 146 Consultas ao Confea As d vidas a que se refere o art 27 da Lei n 5 194 de 1966 ser o encaminhadas ao Confea sempre que em n vel regional houver controv rsia sobre o assunto questionado Todas as consultas oriundas de empresas ou profissionais dever o ser previamente apreciadas pelo respectivo regional que envidar os esfor os no sentido de respond las e s em ltimo caso as encaminhar ao Confea Consulte Resolu o 393 95 Curso regular Curso t cnico ou de gradua o reconhecido de p s gradua o credenciado ou de p s gradua o senso lato considerado v lido em conson ncia com as disposi es legais que disciplinam o sistema educacional e devidamente registrado no Sistema Consulte Resolu o 1 010 05 Curso seqiiencial A Resolu o n 1 de 27 de janeiro 1999 da C mara de Educa o Superior do Conselho Nacional de Educa o CNE disp e sobre os cursos sequenciais de educa o superior e os define em dois tipos forma o espec fica e complementa o de estudos Os Cr
58. Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia Creas 1 Para obterem registro as entidades referidas neste artigo dever o estar legalizadas ter objetivo definido permanente contar no m nimo trinta associados engenheiros arquitetos ou engenheiros agr nomos e satisfazer as exig ncias que forem estabelecidas pelo Conselho Regional 8 2 Quando a entidade reunir associados engenheiros arquitetos e engenheiros agr nomos em conjunto o limite m nimo referido no par grafo anterior dever ser de sessenta CAP TULO III DAS ANUIDADES EMOLUMENTOS E TAXAS Art 63 Os profissionais e pessoas jur dicas registrados de conformidade com o que preceitua a presente Lei s o obrigados ao pagamento de uma anuidade ao Conselho Regional a cuja jurisdi o pertencerem gt Resolu o n 488 de 24 de agosto de 2005 Fixa os valores das anuidades de pessoas f sicas a serem pagas aos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia Creas e d outras provid ncias 1 A anuidade a que se refere este artigo ser devida a partir de 1 de janeiro de cada ano 1 gt Resolu o n 489 de 24 de agosto de 2005 Fixa os valores das anuidades de pessoas jur dicas a serem pagas aos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia Creas e d outras provid ncias 8 2 O pagamento da anuidade ap s 31 de mar o ter o acr scimo de vinte por cento a t tulo de mora quando efetuado no mesmo exerc
59. Estado ser juridicamente desigual em rela o aos administrados com maiores poderes para impor sua vontade de forma a atender o interesse da sociedade O interesse p blico conforme a Lei n 9 784 de 199 est relacionado com o inciso II do art 2 porquanto determina que nas a es do Estado haja atendimento a fins de interesse geral vedada a ren ncia total ou parcial de poderes ou compet ncias salvo autoriza o em lei Em rela o s a es do Sistema esse princ pio permite uma abstra o Os chamados autos de infra o e notifica o juntam dois conceitos a infra o e a notifica o Salvo raras exce es os Creas no momento em autuam o administrado j lhe imp e uma comina o concretizando de imediato um fato que n o mais que mera pretens o punitiva O normal seria notificar primeiro para numa fase posterior p s julgamento autuar de sorte que ciente da notifica o o administrado teria todas as condi es de promover a sua defesa Entretanto essa situa o aceita em nome do princ pio do interesse p blico n o sendo portanto ilegal Isto n o significa por m que o Crea pode sair autuando e notificando a torto e a direito sob pena de provocar a nulidade por infring ncia a outros princ pios A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 61 8 3 10 Efici ncia Esse princ pio foi introduzido na Administra o P blica pela Emenda Constitucional n 19 e tem como
60. PR 16 de abril de 2004 A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 117 Falta de respons vel t cnico de ART Manuten o do AIN A COMISS O DE EXERC CIO PROFISSIONAL CEP reunida em Curitiba PR nos dias 14 15 e 16 de abril de 2004 na sede do Crea ap s analisar o processo de interesse da empresa autuada pelo Crea PR em 20 de abril de 1999 mediante os Autos de Infra o e Notifica o n 99 8 58105 001 por infring ncia al nea e do art 6 da Lei n 5 194 de 1966 ao exercer atividades da Engenharia Mec nica e Metal rgica em seu endere o localizado na munic pio de Curitiba PR sem respons vel t cnico perante o Crea Considerando que a penalidade por infra o ao dispositivo descrito acima est capitulada nos arts 71 al nea c multa e 73 al nea e da Lei n 5 194 de 1966 Considerando que a multa na poca da autua o encontrava se regulamentada pela Resolu o n 385 de 28 de junho de 1994 art 10 al nea e 268 a 1 343 Ufir Considerando que a interessada alegou em seu recurso ao Plen rio do Confea que sua atividade a presta o de servi os de serralheria em geral e que n o desenvolve nem projeta pe as na empresa n o realizando portanto atos reservados ao profissional da Engenharia Considerando que n o procedem as alega es constantes do recurso apresentado visto que a interessada atua como prestadora de servi os t
61. Qu mica C lculo III F sica II Qu mica Anal tica Qualitativa Qu mica Anal tica Qualitativa Experimental Qu mica Org nica Experimental II Qu mica Org nica Te rica II Equa es Diferenciais Ordin rias F sica III Qu mica Anal tica Quantitativa Qu mica Anal tica Quantitativa Experimental Qu mica Org nica Experimental III Qu mica Org nica Te rica III Processos de Transfer ncia I F sica IV Termodin mica Qu mica Elementos B sicos da Ind stria Qu mica II Desenho T cnico Qu mica Biol gica Geral Te rica Qu mica Biol gica Geral Exper Processos de Transfer ncia II Resist ncia dos Materiais IX Instala es El tricas I F sico Qu mica I Te rica F sico Qu mica I Experimental Introdu o aos Processos Bioqu micos Instrumenta o Industrial Tecnologia de Processos Qu micos I F sico Qu mica Te rica II F sico Qu mica Experimental II An lise Instrumental An lise Instrumental Experimental Ci ncias Sociais e Jur dicas Opera es Unit rias Industriais I Cin tica B sica e C lculo Reatores Controle de Processos Industriais Tecnologia de Processos Qu micos II Introdu o a Ci ncia dos Materiais Projetos e Processos da Ind stria Qu mica I Opera es Unit rias Industriais II Projetos e Processos da Ind stria Qu mica II Est gio Supervisionado 11 3 2 5 Engenheiro agrimensor 1 Desenho Geom trico 2 Geometria Descritiva 3 Ci ncias de Computadores I 4 Introdu o Comp
62. a 47 gaxetas para veda o de cidos alcalinos am nia vapor gases derivados de petr leo etc e juntas diversas e de expans o para instala es sujeitas a dilata o press o e temperaturas e a exist ncia de m quinas de processamento mec nico tornam obrigat rio o seu registro no Crea SP sob a responsabilidade de profissional equivalente a no m nimo T cnico Mec nico Irresignada a interessada interp s recurso ao Confea s fls 105 a 112 alegando que o Crea SP n o ponderou as raz es apresentadas na defesa desprezou os argumentos da empresa recorrente de que n o esta que produz os materiais constantes dos cat logos de fls 36 a 47 mas apenas revende tais produtos e que as m quinas que se v em em sua sede destinam se apenas a ajustes nos materiais sendo que estes ajustes s o orientados e supervisionados pela pr pria fabricante do produto e os argumentos de defesa n o ficaram sem comprova o pois o pr prio fiscal do E Crea SP confirmou os na dilig ncia que efetuou na empresa cf fls 82 Requer a este Conselho Federal que reexamine as justificativas apresentadas pela recorrente em sua defesa e as provas colacionadas n o se atendo t o somente apar ncia dos fatos consubstanciada nos cat logos da recorrente e nas m quinas que possui em sua sede Finalmente conclui dizendo que 1 n o fabricante dos produtos constantes de seu cat logo mas mera revendedora 2 as m quina
63. a Rua Bernardo Bernardo de Claraval 372 Jd Real Capital UF local este que poder ser obtido maiores informa es acerca das atividades desenvolvida pela firma Com rcio de Coment rio como se percebe ainda se trata do mesmo assunto Sugest o Posteriormente apuramos que maiores informa es acerca das atividades da firma podem ser obtidas no seguinte endere o 14 Origem entidade de classe com assento no Crea 03 Que recebemos o of cio referenciado solicitando novas provid ncias endere ado corretamente entidade destinado ao Eng Agenor COMO SE O MESMO AINDA FOSSE PRESIDENTE DA ENTIDADE sendo que documentos em vossas m os comprovam que sequer o cargo de presidente da entidade ainda existe atualmente chama se presidente do Comit Executivo E mais que o referido cargo est ocupado pelo Eng Luiz desde a ltima elei o tamb m demonstrado em documentos que est o em vossa posse E para completar o nome do Eng n o de Resende e simplesmente Resende Tudo muito bonito e assinado pela dign ssima Sra Local 10 de junho de 1999 Coment rio se a entidade interessada deixasse de lado a ignor ncia em duplo sentido acreditamos que melhor seria um texto como o a seguir Sugest o Acusamos o recebimento do of cio ao tempo em informamos que as provid ncias solicitadas por V S est o sendo analisadas e t o logo tenhamos condi es encamin
64. a inexist ncia de decis o plen ria do Regional considerando que n o foram apresentados os perfis dos estudantes egressos e considerando que n o foram apresentados os curr culos plenos contendo as ementas das disciplinas na forma da letra c do art 2 da Resolu o n 289 de 1983 Conclus o Sugerimos s m j baixar o processo em dilig ncia com as seguintes recomenda es a observar o conte do da Decis o Plen ria n PL 2976 2003 de 31 de outubro de 2003 do Confea anexa especialmente no que concerne ao item 8 b juntar aos autos informa es completas sobre o perfil dos egressos de todos os cursos relacionados c anexar o documento que comprova a rela o existente entre a Faculdade de Filosofia de Goi s e a interessada relativamente ao curso de Geografia d juntar aos autos o parecer da Assessoria Jur dica devidamente fundamentado e juntar aos autos as delibera es de todas as c maras especializadas competentes f juntar aos autos a respectiva decis o plen ria do Crea e g anexar c pia das ementas das disciplinas dos cursos de Engenharia Civil Arquitetura e Urbanismo Engenharia de Alimentos e bacharelado em Geografia Bras lia DF 6 de abril de 2004 Registro de profissional com base em certificado de capacita o espec fica Trata se de consulta formulada pela FUNASA do Minist rio da Sa de do Governo Federal em que pretende obter informa es a respeito de procedimentos de certif
65. afligem o Brasil muito especialmente com rela o ao Estado do Paran de trazer o meu apoio incondicional proposi o e s emendas do Senado Com a transforma o d ste projeto em lei n s teremos dado o primeiro passo no sentido de levar ao nosso interior aos homens do campo condi es para que atrav s da assist ncia t cnica possa a nossa lavoura obter maiores rendimentos Por outro lado esta classe que muito se tem sacrificado pelo Brasil pelos problemas rurais do Pa s ter a sua profiss o regulamentada o que ainda n o conseguiu at hoje A Associa o dos Engenheiros Agr nomos do Paran nos dirigiu of cio fundamentado solicitando o nosso apoio a ste projeto de lei Ainda h mais Sr Presidente no momento em que o Gov rno estabelece um plano de vulto um plano de grande profundidade para a erradica o de cafeeiros improdutivos transformando aquelas reas em novas culturas de cereais de qualquer outros produtos agr colas ou em pastagens important ssimo que se regulamente a profiss o de engenheiro agr nomo Esses homens que ir o dar a orienta o t cnica que afinal transformar essas lavouras de improdutivas em produtivas E mais ainda poder se verificar com informa es t cnicas adequadas se essas lavouras cafeeiras s o realmente improdutivas a fim de evitar que essa erradica o seja feita de maneira indiscriminada trazendo preju zos talvez incalcul veis economia do Brasil De modo q
66. brasileiras VIII DOCUMENTA O APRESENTADA Documento Observa o Original do diploma de formatura devidamente registrado e ou revalidado ou certificado de conclus o de curso Certid o autenticada do curr culo escolar Vide Considera es Programas das disciplinas cursadas contendo carga hor ria Vide Considera es Carteira de identidade expedida na forma da Lei por autoridade civil ou militar ou carteira de estrangeiro Cadastro de Pessoa F sica CPF A serem entregues Duas fotografias de frente nas dimens es de 3x4 cm ao Crea Diploma de engenheiro revalidado An lise curricular de acordo com a DN n 12 83 IX CONSIDERA ES Considerando que as habilita es profissionais s o concedidas mediante criteriosa an lise curricular obrigando ao exame dos conte dos das disciplinas e suas cargas hor rias visando a atender ao disposto no art 1 da Resolu o n 218 de 1973 cujas atividades est o aplicadas s compet ncias do Engenheiro Qu mico constantes do artigo 17 da mesma Resolu o Considerando que para o exame da equival ncia curricular necess rio conhecer os conte dos program ticos das disciplinas cursadas pelo interessado permitindo compar los com os m nimos de conte do estabelecidos para os cursos de Engenharia Qu mica Considerando que a tabela apresentada fl 143 elaborada pelo Regional e a da fl 142 produzida pelo pr pri
67. capitulada nos arts 71 al nea c multa e 73 al nea c da Lei n 5 194 de 1966 Considerando que a multa na poca da autua o encontrava se regulamentada pela Resolu o n 462 de 26 de outubro de 2001 art 9 al nea c de R 129 96 a R 263 17 A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 115 Considerando que a interessada solicita o cancelamento do AIN alegando dificuldades na contrata o de profissional respons vel pela presta o de servi os na rea em que atua Considerando que n o obstante as alega es constantes do recurso apresentado as atividades s poderiam ter sido iniciadas ap s o registro da empresa no Crea com a indica o de respons vel t cnico devidamente habilitado na forma da legisla o Considerando que segundo consta dos autos o Crea agiu devidamente quando da lavratura do auto de infra o e notifica o em face da constata o de infra o legisla o vigente capitulando adequadamente a infra o cometida e a penalidade estipulada Considerando que posteriormente autua o a interessada regularizou a situa o perante o Crea comprovada nos autos fl 25 o que motiva a aplica o da multa em seu valor m nimo Conclus o Sugerimos Comiss o de Exerc cio Profissional CEP a manuten o do Auto de Infra o e Notifica o n 144796 0 devendo a interessada efetuar o pagamento da multa em seu valor m nimo corrig
68. centrais de g s de distribui o em edifica es recomendando ser este o posicionamento a ser tomado em rela o consulta formulada o parecer que submetemos superior aprecia o Bras lia DF 22 de mar o de 2001 Entidades de classe Conceito de s cio efetivo Cuida o presente protocolo de encaminhamento do Sr Coordenador da COS em que se manifesta pelo exame t cnico desta GA DTe acerca do assunto Nas raz es do encaminhamento v se que a consulta teve origem na Coordenadoria de C maras Especializadas de Engenharia de Agrimensura CCEEAGRI a prop sito de conhecer a interpreta o dada pelo Sistema Confea Crea express o s cio efetivo Isto posto passamos s considera es a seguir A rigor o assunto mostra se incontroverso no Sistema Confea Crea e a priori n o nos parece alcan ar dupla interpreta o como busca demonstrar o consulente origin rio Com efeito luz da legisla o vigente a mat ria encontra se gravada no C digo Civil Brasileiro Lei n 10 406 de 10 de janeiro de 2002 prevista na Lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 e regulamentada na Resolu o n 460 de 22 de junho de 2001 de cujos documentos merecem destaque as normas que seguem Do C digo Civil Art 55 Os associados devem ter iguais direitos mas o estatuto poder instituir categorias com vantagens especiais Da Lei n 5 194 de 1966 temos Art 37 Os Conselhos Regionais ser
69. cnico e operacional necess rio ao funcionamento da estrutura b sica desenvolvendo atividades de apoio gest o e administra o interna do Confea Esse modelo obedece s seguintes orienta es fixadas para a estrutura o administrativa geral do Confea I a inst ncia privilegiada das decis es do Confea s o os seus conselhos colegiados nos diversos n veis Plen rio Comiss es Tem ticas Especializadas Conselho Diretor e o Comit de Avalia o e Articula o II o presidente e os conselheiros federais t m refor ado o seu papel nesses colegiados com vistas ao desempenho das atividades fim do Confea II a operacionaliza o das atividades meio fica deslocada o mais poss vel para a estrutura auxiliar cabendo o exerc cio de fun es comissionadas e cargos executivos aos profissionais do quadro permanente ou quando necess rio recrutados externamente IV as comiss es permanentes especializadas passam a constituir a c lula b sica de produ o do Confea no tocante s atividades fim estando caracterizadas como um organismo A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 46 com relativa autonomia respons veis pelos seus planejamentos internos pela administra o dos recursos de que necessitam e pelo efetivo resultado dos seus trabalhos A estrutura auxiliar por sua vez subordinada ao Conselho Diretor que delegou a um superintendente a supervis o e responsabiliza o pelos ser
70. cnicos a empresa fabricante de elevadores conforme comprovado nos autos o que a obriga a manter o seu registro em dia junto ao Crea Considerando que segundo consta dos autos o Crea agiu devidamente quando da lavratura do auto de infra o e notifica o em face da constata o de infra o legisla o vigente capitulando adequadamente a infra o cometida e a penalidade estipulada DELIBEROU Propor ao Plen rio do Confea a manuten o do AIN n 99 8 58105 001 devendo a interessada efetuar o pagamento da multa corrigida na forma da lei Curitiba PR 16 de abril de 2004 Falta de respons vel t cnico Cancelamento do AIN A COMISS O DE EXERC CIO PROFISSIONAL CEP reunida em Curitiba PR nos dias 14 15 e 16 de abril de 2004 na sede do Crea ap s analisar o processo de interesse da empresa autuada pelo Crea SP em 11 de outubro de 2000 mediante o Auto de Infra o e Notifica o n 509 631 por infring ncia al nea e do art 6 da Lei n 5 194 de 1966 ao exercer atividades da Arquitetura em seu endere o localizado na munic pio de S o Paulo SP sem respons vel t cnico perante o Crea Considerando que comprovado est nos autos o registro da interessada junto ao Crea sob n 0473607 expedido em 27 de maio de 1996 com o objetivo social de explorar o ramo de constru o civil em geral com outras atividades da decorrentes Considerando que do referido registro emitido pelo
71. comunica o dos Conselhos 2 Ser considerado como servi o p blico efetivo para efeito de aposentadoria e disponibilidade o tempo de servi o como Presidente ou Conselheiro vedada por m a contagem cumulativa com o tempo exercido em cargo p blico 1 10 Dispositivo vetado pelo Sr Presidente da Rep blica e mantido pelo Congresso Nacional D O U 24 de abril de 1967 Vide item 1 3 Di rio do Congresso Nacional de 03 10 67 Se o I P gina 384 Mensagem de Veto Art 53 Os representantes dos Conselhos Federal e Regionais reunir se o pelo menos uma vez por ano para conjuntamente estudar e estabelecer provid ncias que assegurem ou aperfei oem a aplica o da presente Lei devendo o Conselho Federal remeter aos Conselhos Regionais com a devida anteced ncia o tem rio respectivo gt Resolu o n 336 de 27 de outubro de 1989 Disp e sobre o registro de pessoas jur dicas nos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia gt Resolu o n 437 de 27 de novembro de 1999 Disp e sobre a Anota o de Responsabilidade T cnica ART relativa s atividades dos Engenheiros e Arquitetos especialistas em Engenharia de Seguran a do Trabalho e d outras provid ncias A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 34 Art 54 Aos Conselhos Regionais cometido o encargo de dirimir qualquer d vida ou omiss o sobre a aplica o desta Lei com recurso ex officio de efeito suspensi
72. consideradas imut veis Pelo contr rio o interessado deve antes pesquisar a sua validade o que pode ser feito diretamente no s tio do Confea Cancelamento do registro profissional Inadimpl ncia de anuidade Decis o Plen ria do Confea PL 0023 2001 EMENTA Cancelamento de registro de profissional e cobran a de anuidade ap s 2 anos sem pagamento DECISAO DECIDIU aprovar o entendimento de que sejam cobradas da Engenheira Mec nica Magda Fonseca Tranin apenas as anuidades relativas aos anos de 1992 e 1993 com as devidas multas e corre es porquanto a cobran a das anuidades dos anos subsegientes n o encontra amparo legal haja visto que ap s o ano de 1993 o registro da profissional est automaticamente cancelado por for a do art 64 da Lei n 5 194 de 1966 e caso a profissional deseje voltar a exercer a profiss o dever efetuar novo registro conforme os termos do par grafo nico do mencionado artigo Carga hor ria m nima Cursos do Sistema Decis o Plen ria do Confea PL 0087 2004 DECIDIU por unanimidade 1 Oficiar aos Conselhos Regionais que os cursos de gradua o cursos superiores de tecnologia e cursos da educa o profissional de n vel t cnico das profiss es cujos profissionais s o registrados e fiscalizados pelo Sistema Confea Crea permanecem com as seguintes cargas hor rias m nimas Area da Agronomia Carga Hor ria M nima 3 600 horas Legisla o Resolu o n 1 de 17
73. de 29 de setembro de 1989 Disp e sobre as rendas dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia e da M tua de Assist ncia dos Profissionais da Engenharia Arquitetura e Agronomia e d outras provid ncias II doa es legados juros e receitas patrimoniais 2 III subven es IV outros rendimentos eventuais 2 2 Artigo e al neas com nova reda o dada pela Lei n 6 619 de 16 de dezembro de 1978 Se o II Da Composi o e Organiza o Art 29 O Conselho Federal ser constitu do por 18 dezoito membros brasileiros diplomados em Engenharia Arquitetura ou Agronomia habilitados de acordo com esta Lei obedecida a seguinte composi o 2 3 Vide coment rios no item Composi o e organiza o do Plen rio do Confea a 15 quinze representantes de grupos profissionais sendo 9 nove engenheiros representantes de modalidades de engenharia estabelecidas em termos gen ricos pelo Conselho Federal no m nimo de 3 tr s modalidades de maneira a corresponderem s forma es t cnicas constantes dos registros nele existentes 3 tr s arquitetos e 3 tr s engenheiros agr nomos b 1 um representante das escolas de engenharia 1 um representante das escolas de arquitetura e 1 um representante das escolas de agronomia 1 Cada membro do Conselho Federal ter 1 um suplente 2 O presidente do Conselho Federal ser eleito por maioria absoluta dentre os seus membros 1 4 Disp
74. de 30 de setembro de 1971 que instituiu o antigo C digo de Etica Profissional com reflexos na Resolu o n 401 de 6 de outubro de 1995 que aprovou o manual de procedimentos para a condu o de processo luz daquele C digo Preliminarmente em que pese o respeito que devotamos ao Departamento Jur dico ga cho permitimo nos imaginar que a den ncia de aqui nos ocupamos em examinar tenderia a um r pido desenlace caso tivesse sido observado o rito processual previsto na legisla o do Sistema mais precisamente na Resolu o n 401 de 1995 Sem entrar entretanto nas raz es que levaram o Crea a adotar procedimentos diversos do previsto entendemos que j na recep o da den ncia ocorreu um primeiro equ voco que restou por contaminar ao nosso ver todo o procedimento posterior definido na legisla o Uma das raz es alegadas no recurso encaminhado ao Confea diz respeito exatamente ao descumprimento do art 3 daquela Resolu o porquanto este define Art 3 O processo para apura o de infra o ao C digo de tica Profissional ter in cio no respectivo Crea atrav s de den ncia apresentada por III terceiros 20 Caber a C mara Especializada competente proceder an lise preliminar da den ncia no prazo m ximo de 30 trinta dias encaminhando c pia da mesma ao acusado para conhecimento bem como informando lhe da remessa imediata do processo Comiss o de Etica grifo nos
75. de Arquitetos do Brasil e Sociedade Brasileira de Agronomia e Delegados de 62 entidades 4 Pressionados por maior defici ncia do seu superado estatuto profissional baixado por Decreto n 23 196 de 12 de outubro de 1933 os engenheiros agr nomos haviam obtido em 1957 a proposi o de um Projeto de Lei da C mara dos Deputados sob n mero 3 171 57 objetivando a revis o daquele c digo Tal projeto ap s tramita o nesta Casa do Congresso passou ao Senado Federal onde tomou o n mero 23 63 justamente quando se completavam os estudos em que se empenharam engenheiros arquitetos e engenheiros agr nomos visando a uma medida legal nica que satisfizesse os seus reclamos 5 A conclus o d sses estudos que harmonizavam os leg timos anseios dos profissionais de engenharia arquitetura e agronomia ratificada solenemente pelos seus leg timos rg os de classe foi levada por meio de representantes d stes considera o do eminente Senador Eurico Rezende relator do Projeto 23 63 na Comiss o de Constitui o e Justi a do Senado o qual reconhecendo a elog ente express o da vontade dos profissionais pleiteantes elaborou o Substitutivo que consubstancia suas aspira es 6 A tramita o do Substitutivo do nobre representante do Estado do Esp rito Santo no Senado Federal deu oportunidade a amplo debate de suas implica es com profundo estudo das consegii ncias s bre as atividades dos v rios ramos
76. de interesse geral entendemos ser de bom alvitre prestar os esclarecimentos a seguir de maneira a elucidar a quest o A rigor a mat ria se encontra definida na Resolu o n 1 003 de 13 de dezembro de 2002 Anexo A Modelo Referencial para Elabora o de Regimento de Crea que traz expressamente o seguinte entendimento a prop sito Art 47 A complementa o de mandato de conselheiro regional pelo suplente em car ter permanente considerada efetivo exerc cio de mandato Assim de se notar que no caso em apre o o conselheiro deve apenas cumprir o insterst cio de um ano pelo menos para novamente se habilitar ao mesmo cargo como ali s est configurado na mesma Resolu o Art 40 8 2 Caracteriza se como quebra de sucessividade de mandatos o interst cio de um ano para conselheiro regional e para representante do Plen rio do Crea nas c maras especializadas per odo equivalente renova o do ter o do Plen rio do Crea A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 124 o nosso parecer Bras lia DF 11 de fevereiro de 2003 Perfura o de po os Engenharia de Minas Cancelamento do AIN Trata se de recurso interposto ao Confea pela empresa autuada pelo Crea BA mediante o Auto de Infra o e Notifica o n 1999008759 por infring ncia aos arts 59 7 e 8 da Lei n 5 194 de 1966 ao se encontrar exercendo atividades da Engenharia de Minas referentes
77. de mar o de 1982 Eng Pesca Resolu o n 6 de 11 de abril de 1984 Agronomia Resolu o n 7 de 11 de abril de 1984 Eng Agr cola Resolu o n 8 de 11 de abril de 1984 Eng Florestal ambas do Conselho Federal de Educa o Area da Arquitetura e Urbanismo Carga Hor ria M nima 3 600 horas Legisla o Portaria n 1 770 de 21 de dezembro de 1994 do Minist rio da Educa o Area da Engenharia Carga Hor ria M nima 3 600 horas Legisla o Resolu o n 48 de 27 de abril de 1976 do Conselho Federal de Educa o Area dos T cnicos de N vel M dio Carga Hor ria M nima 1 200 horas Legisla o Resolu o n 4 de 10 de dezembro de 1999 da C mara de Educa o B sica do Conselho Nacional de Educa o Area dos Tecn logos Carga Hor ria m nima 2 400 horas Legisla o Resolu o n 3 de 18 de dezembro de 2002 do Conselho Nacional de Educa o 2 Oficiar s Institui es de Ensino Superior que os Conselhos Regionais adotam para fins de registro profissional a carga hor ria m nima estabelecida para os cursos de gradua o pelas resolu es do Conselho Federal de Educa o e Portaria do Minist rio da Educa o Compet ncia dos engenheiros civis na rea de instala es el tricas Decis o Plen ria do Confea PL 0990 2002 DECIS O 3 Ratificar o entendimento exarado pelas C maras Especializadas de Engenharia Civil e Engenharia El trica do Crea PA de que a compet ncia dos
78. de privil gios como a capacidade de executar d vidas ativas pelo rito da execu o fiscal assim como n o podem transpor certas obriga es como a institui o do concurso p blico para acesso de servidores aos seus quadros funcionais Mas e os seus funcion rios o que s o Como resposta vejamos como o TST Tribunal Superior do Trabalho encara a quest o Decidindo controv rsia o TST passou a adotar o seguinte posicionamento como vinha sendo adotado pelo TRT R J QUADRO 17 Os empregados dos conselhos segundo o Tribunal Superior do Trabalho TST S o os Conselhos autarquias corporativas peculiares Os seus empregados n o s o investidos em cargos p blicos com vencimento pagos pelos cofres p blicos e nem est o tampouco sujeitos ao Regime Jur dico nico criado pela lei 8 112 90 Remarque se que n o existe normal legal criando os cargos dos Conselhos e muito menos sua remunera o A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 78 Entretanto embora os funcion rios dos conselhos de fiscaliza o profissional n o sejam reconhecidos como funcion rios p blicos est o eles obrigados a observar as normas de conduta previstas para aqueles Dentre elas destaca se a quest o tica como veremos a seguir De acordo com o C digo de Etica do Servidor P blico Federal Decreto n 1 171 de 22 de junho de 1994 a dignidade o decoro o zelo a efic cia e a consci ncia dos princ pios mora
79. de produtos de alta qualidade e uma segura posi o no mercado Sul americano A partir de agora quando for comprar ou especificar ou ainda quando surgir algum problema de ordem t cnica em VEDA O e ISOLA O consulte nossos t cnicos Voc ser prontamente atendido por pessoas que realmente conhecem o assunto lt EMPRESA gt ORIENTA PROJETA FABRICA Assim em que pese o esfor o despendido pela interessada no seu recurso mormente quando afirma n o ser fabricante dos produtos constantes de seu cat logo mas meramente revendedora n o parece ser este o principal objetivo da empresa De qualquer maneira que se interprete o lema da interessada expresso pela frase lt EMPRESA gt Orienta Projeta Fabrica n o s caracteriza atividades profissionais como tamb m contraria integralmente a inten o de descaracterizar o seu registro junto ao Crea SP Mas a rigor o que a lt EMPRESA gt fabrica sen o gaxetas juntas e outros produtos correlatos Ora por defini o gaxeta elemento da Engenharia Mec nica pe a constru da a partir de elementos como o amianto o linho o algod o o metal a borracha ou outro material com os quais se completa a veda o nas juntas de canaliza es tampas de cilindro etc ou se impede o escapamento de fluido por uma jun o m vel Diante do exposto e uma vez que se comprova que as atividades da interessada est o afetas Engenharia Mec nica resta saber qual o profissi
80. decis o n o cabe mais recurso No m ximo o interessado pode interpor um pedido de reconsidera o que ser admitido para an lise na hip tese de haver fatos novos e argumentos que o justifiquem QUADRO 11 Tnst ncias administrativas no Sistema Inst ncia rg o Unidade 1a C mara especializada Crea 2a Plen rio Crea 3a Plen rio Confea Fora disso apenas ao Poder Judici rio se provocado isto se houver interesse do administrado em recorrer da decis o cabe apreciar as mat rias decididas pelo Confea de modo a assegurar mais ainda a preserva o do princ pio da legalidade e da ampla defesa A simplicidade com que se apresenta o rito processual no Sistema entretanto n o impede que in meros equ vocos sejam cometidos com maior intensidade nas inst ncias inferiores c maras especializadas e plen rios dos Creas por for a de entendimentos enviesados e individualizados da legisla o Essas anomalias acontecem com freq ncia nas c maras especializadas e tamb m nas inspetorias mormente porque estas via de regra se outorgam o poder de inst ncia julgadora o que de fato e de direito n o s o Um dos erros mais comuns a impropriedade observada na delega o de compet ncia quando pretensamente a c mara especializada delega ao seu coordenador o poder dever de julgar Em tais situa es esse poder de julgar indeleg vel e portanto gera a nulidade do preten
81. do Sistema Confea Crea e d outras provid ncias Art 12 Na Uni o nos Estados e nos Munic pios nas entidades aut rquicas paraestatais e de economia mista os cargos e fun es que exijam conhecimentos de Engenharia Arquitetura e Agronomia relacionados conforme o disposto na al nea g do Art 27 somente poder o ser exercidos por profissionais habilitados de acordo com esta Lei gt Resolu o n 430 de 13 de agosto de 1999 Relaciona os cargos e fun es dos servi os da administra o p blica direta e indireta da uni o dos estados do distrito federal e dos munic pios cujo exerc cio privativo de profissionais da Engenharia da Arquitetura ou da Agronomia e d outras provid ncias Art 13 Os estudos plantas projetos laudos e qualquer outro trabalho de Engenharia de Arquitetura e de Agronomia quer p blico quer particular somente poder o ser submetidos ao julgamento das autoridades competentes e s ter o valor jur dico quando seus autores forem profissionais habilitados de acordo com esta Lei gt Resolu o n 282 de 24 de agosto de 1983 Disp e sobre o uso obrigat rio do t tulo profissional e n mero da Carteira do CREA nos documentos de car ter t cnico e t cnico cient fico gt Resolu o n 458 de 27 de abril de 2001 Disp e sobre a fiscaliza o do exerc cio profissional referente inspe o t cnica de ve culos automotores e rebocados e das condi es de emiss o de gases
82. do presente processo por equ vocos cometidos pelo analista t cnico nos Pareceres n 45 GA DTe de 26 de mar o de 2001 e n 401 GA DTe de 12 de novembro de 2001 e n 026 2002 GA DTe de 17 de mar o de 2002 Primeiro em insistir na ado o de conceito equivocado do que seja entidade de classe profissional de engenheiro arquiteto e engenheiro agr nomo segundo a al nea c do art 37 da Lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 para o Sistema Confea Crea Estas devem ter em seus quadros sociais exclusivamente profissionais do Sistema Confea Crea sejam de n vel superior ou t cnico de n vel m dio vide inciso XI art 2 da Resolu o n 460 de 22 de junho de 2001 isto independe de qualquer estratifica o do quadro social efetivo remido visitante especial Nas suas interven es apenas procurou complementa o de documenta o e retifica o de estatuto com rela o a estratifica o do quadro social Rebela se ainda o analista t cnico contra a decis o plen ria do Confea ao emitir o Parecer n 497 2002 GA DTe com car ter parcial ao tentar defender os interesses da entidade Admite o pedido de reconsidera o sem explicitar quais exatamente s o os fatos novos ou argumentos apresentados que justificassem admiss o da pretens o da APREL Na isen o de uma an lise t cnica um analista t cnico tem que se limitar impessoalmente a legisla o do Sistema se abstendo de expressar sua opi
83. e 9 784 de 29 de janeiro de 1999 que disciplina a condu o de processos administrativos e b na oportunidade recomendar ao Regional em situa es da esp cie a I observar a Resolu o n 479 de 29 de agosto de 2003 especialmente o art 9 e seu par grafo nico que determina aos Creas encaminhar notifica o aos profissionais e pessoas jur dicas enquadradas no art 8 da mesma Resolu o informando os de que est o sujeitos ao cancelamento de seus registros nos termos do par grafo nico do art 64 da Lei n 5 194 de 1966 II n o reunir em um mesmo processo dois autos de infra o especialmente se de naturezas distintas devendo cada um deles instaurar processos individualizados III reelaborar o seu modelo de carta de orienta o adotando um padr o mais consent neo com a realidade de tal maneira a possibilitar ao destinat rio compreender as raz es da pretensa autua o observando principalmente o princ pio administrativo da legalidade objetiva Bras lia 25 de fevereiro de 2004 Tecn logo com mestrado e doutorado Revis o de atribui es Improced ncia Cuida o presente processo de recurso contra a decis o do Crea SP que indeferiu o pedido de revis o das atribui es do interessado sob o fundamento de que n o cabe no caso em exame mingua de amparo legal Nas raz es do recurso apensado s fls 26 a 30 encaminhado ao Confea o interessada aduz que ao contr rio do que consta na decis
84. e P gina e endere o na Internet nada consta e Telefone fax 83 9984 4822 e Objetivo estatut rio defesa dos direitos interesses e representa o legal dos associados fl 152 e Prazo de dura o indeterminado e Registro do estatuto altera o averbada margem do registro principal sob n 98 936 Livro A 23 30 05 03 junto ao Cart rio de Registro de T tulos e Documentos de Jo o Pessoa PB fls 152 a 185 2 REQUERIMENTO DE REGISTRO JUNTO AO CREA e Data do requerimento 29 de dezembro de 1999 e Pareceres da assessoria jur dica do Crea s fls 51 e 52 recomendando ap s a concess o do registro o envio do processo ao Confea para homologa o s fls 122 a 125 recomendando que fosse nomeado relator para analisar tecnicamente o processo para aprecia o pelo Plen rio do Crea e An lise das C maras Especializadas nada consta e Decis o plen ria do Crea sess o plen ria 474 de 10 07 00 referendando o parecer do relator que concluiu pela regularidade do requerimento de registro fl 63 3 AN LISE PROCESSUAL art 2 da Resolu o n 460 de 2001 e I estatuto e ou ata de funda o da entidade e as altera es vigentes devidamente registrados em cart rio fls 152 a 185 SIM e II cadastro nacional de pessoas jur dicas CNPJ N 02 119 841 0001 48 com situa o cadastral ativa junto Receita Federal fl 11 SIM e III prova de possuir objetivo diretamente relacionado com as at
85. e nunca por ato administrativo do Crea Como tal se apresenta o Ato n 37 de 1992 do Crea PR Embora esse ato tenha melhorado sua reda o em rela o ao ato n 32 de 1981 mesmo assim permanecem situa es que podem criar embara os desnecess rios aos profissionais E exemplo disso o prazo previsto de sessenta dias que pode transcorrer entre uma solicita o formal de um determinado profissional considerando a solicita o de visto na ART excedente e o seu desembara o pela c mara especializada Ora desnecess rio lembrar que isto inviabilizaria qualquer pretens o de trabalho de qualquer profissional mormente se levarmos em conta o atual ritmo do mercado Por outro lado observando se que a prerrogativa de regulamentar a Lei n 5 194 de 1966 s cabe em princ pio ao Confea ter amos a favor o fato de ser a resolu o um instrumento de repercuss o nacional Nesse caso ainda haveria o benef cio de se passar ao largo das inevit veis compara es que seriam geradas a partir de regulamenta es localizadas Resta ent o um questionamento como preparar uma regulamenta o coerente e proporcional e ainda que seja aceita pelos administrados Embora pare a um trabalho que possa demandar um consider vel tempo de elabora o que n o raro acontece em n vel de Sistema essa lide poderia ser facilmente desenvolvida no foro das Coordenadorias de C maras Especializadas tendo como base os atos normativos j existentes An
86. es das inst ncias do Crea al m da aus ncia de a es complementares do Regional que poderiam ter melhor elucidado os fatos do que restou prejudicada a plenitude da defesa Conclus o Sugerimos Comiss o de Exerc cio Profissional CEP propor ao Plen rio do Confea 1 o cancelamento do Auto de Infra o e Notifica o n 1999008759 e consequente arquivamento do processo e 2 recomendar ao Regional que observe os procedimentos para instaura o e condu o de processo por infra o legisla o profissional nos termos dos normativos em vigor Bras lia 5 de maio de 2003 Per cias judiciais Acidentes Profissionais habilitados Cuida o presente protocolo de consulta formulada pelo Crea MS na qual invoca o aux lio deste Confea para conhecer quais profissionais encontram se habilitados a executar per cias relativas din mica de acidentes S o os fatos Preliminarmente uma vez que o interessado n o especificou a abrang ncia do termo din mica de acidentes abordado na consulta conduziremos a an lise tanto no que se refere aos acidentes construtivos quanto queles resultantes de atividades laborais Os primeiros podem surgir sob variadas esp cies queda de edif cio deslizamento de terra rompimento de barragem desastres a reos automobil sticos ferrovi rios inc ndios na cidade e no campo etc Enfim pode se dizer que inexistem reas n o sujeitas a algum tipo de acidente J quanto aos segundos
87. escola onde estuda A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 152 19 REGISTROS Acho importante como diz o autor que o p blico tenha a oportunidade de conhecer como funciona e em que se alicer am as bases do nosso Sistema Confea Crea E uma iniciativa que deve ser apoiada e incentivada n o s pelo esfor o do autor em produzir a obra em si mas tamb m por que quanto mais conhecermos nossos pr prios fundamentos mais condi es teremos de conduzir nossos destinos com objetividade e clareza de prop sitos Gilson Queiroz Engenheiro Civil Presidente do Crea MG Posso afian ar que o livro A B ssola do Profissional uma refer ncia em rela o ao Sistema Confea Crea Isto porque conhecendo o autor de perto conhecemos tamb m a seriedade a compet ncia e a vontade que ele tem de transmitir seus conhecimentos que no nosso entender s o muito necess rios a toda a comunidade profissional A obra sem d vida ir beneficiar a todo o Sistema Adalto Ribeiro Franco Engenheiro Agr nomo Inspetor Chefe da Inspetoria de Uberl ndia e Coordenador Regional do Col gio de Inspetores do Tri ngulo Mineiro um livro inovador Considero que al m das informa es destinadas a um p blico espec fico traz tamb m em linguagem descrita sem o excessivo rigor dos termos jur dicos no es sobre a condu o dos procedimentos administrativos p blicos Outro ponto interessante a preo
88. eventual evas o de divisas ou omiss o No nosso entendimento a conduta do Crea n o tipifica omiss o e muito menos evas o de divisas Ir ocorrer como ocorre nas entidades cong neres em que cabe ao administrado comprovar a conduta at pica da parte contr ria junto ao pr prio agente p blico que pode rever seus atos ou junto ao judici rio se for o caso Finalmente julgamos oportuno alertar ao Crea sobre alguns entendimentos por ele adotados que a nosso ver devem ser esclarecidos O verbo esquecer n o pode ser conjugado no contexto de qualquer entidade tanto quanto a in rcia n o poder jamais ocorrer muito menos numa entidade de natureza p blica como o Crea sob pena de afrontar a Lei de Responsabilidade Fiscal A LRF Lei Complementar n 101 de 4 de maio de 2000 ao estabelecer normas de finan as p blicas voltadas para a responsabilidade na gest o fiscal como o caso do Crea norma com aplica o estrita para os casos da esp cie o nosso parecer s m j Bras lia DF 21 de agosto de 2003 Central de GLP Falta de registro Cancelamento do AIN Trata se de recurso interposto ao Confea pela empresa autuada pelo Crea DF em 21 de dezembro de 2000 mediante o Auto de Infra o e Notifica o n 06819 2000 por infring ncia ao art 59 da Lei n 5 194 de 1966 ao se encontrar exercendo atividades referentes manuten o de central de GLP g s liquefeito de petr leo em Bras lia Distrito
89. execu o da presente Lei e ouvidos os Conselhos Regionais resolver os casos omissos 9 relacionar os cargos e fun es dos servi os estatais paraestatais aut rquicos e de economia mista para cujo exerc cio seja necess rio o t tulo de engenheiro arquiteto ou engenheiro agr nomo h incorporar ao seu balancete de receita e despesa os dos Conselhos Regionais i enviar aos Conselhos Regionais c pia do expediente encaminhado ao Tribunal de Contas at 30 trinta dias ap s a remessa j publicar anualmente a rela o de t tulos cursos e escolas de ensino superior assim como periodicamente rela o de profissionais habilitados k fixar ouvido o respectivo Conselho Regional as condi es para que as entidades de classe da regi o tenham nele direito representa o I promover pelo menos uma vez por ano as reuni es de representantes dos Conselhos Federal e Regionais previstas no Art 53 desta Lei A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 44 m examinar e aprovar a propor o das representa es dos grupos profissionais nos Conselhos Regionais n julgar em grau de recurso as infra es do C digo de tica Profissional do engenheiro arquiteto e engenheiro agr nomo elaborados pelas entidades de classe o aprovar ou n o as propostas de cria o de novos Conselhos Regionais p fixar e alterar as anuidades emolumentos e taxas a pagar pelos profissionais e pessoa
90. exerce junto estabelecida na munic pio de Corumb MS fls 4 e 5 Em fun o do contido nos autos o processo foi analisado pelo Plen rio do Crea que decidiu pela proced ncia dos AIN s expedindo a decis o plen ria n 095 2002 fl 11 Considera es Considerando que por n o apresentar defesa em tempo h bil o processo foi encaminhado diretamente para aprecia o do Plen rio Considerando que em consegii ncia o processo n o foi objeto de delibera o pela c mara especializada prejudicando assim o seu adequado prosseguimento no que se refere ao julgamento do auto de infra o e notifica o em 1a inst ncia nos termos da al nea a do art 46 da Lei n 5 194 de 1966 Conclus o Pelo encaminhamento do processo Comiss o de Exerc cio Profissional CEP com as seguintes sugest es A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 142 a retornar a presente documenta o ao Crea de origem para restabelecimento da normalidade processual mediante julgamento do processo pela c mara especializada e novamente pelo plen rio quando dever o ser observados os procedimentos para instaura o e condu o dos processos de infra o com base na legisla o profissional vigente principalmente a Lei n 5 194 de 1966 que rege o Sistema Confea Crea bem como a Lei n 6 838 de 28 de outubro de 1980 que trata do prazo prescricional para punibilidade de profissional liberal
91. fora dos padr es da l gica e das instru es Sugest o Outrossim informamos que o pagamento da multa n o significa por si s a regulariza o da falta que lhe deu origem No seu caso o empreendimento dever ser regularizado mediante a contrata o de profissional respons vel e tamb m do registro da obra junto ao Crea 37 Origem mensagem de e mail entre uma funcion ria de inspetoria e um administrativo do Crea BOM DIA Independente de quem v analisar o Protocolo mande o para c para que possamos anex lo ao existente depois decidimos o que fazer Envie para 3200 Abra os Coment rio na linguagem utilizada no meio eletr nico via e mail a palavra ou express o escrita em caixa alta entendida como um grito Mas al m disso parece que quem ir analisar o processo vai ser anexado a alguma coisa existente S depois decidir o o que fazer Enviar para 3200 pode ser o qu A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 84 Sugest o Independente da an lise que ir ocorrer encaminhe o protocolo para ser anexado ao processo aos cuidados do Setor de A decis o final sobre como conduzir o assunto por m caber a 38 Origem agente de fiscaliza o A profissional n o atendeu s solicita es para regulariza o de sua situa o irregular perante o nosso CREA UF Coment rio existiria algum tipo de regulariza o de situa o regular Sugest
92. n o o empregado estar sujeito autua o caso a fiscaliza o constate a falta da anota o de responsabilidade por desempenho de cargo e fun o Consulte Resolu o 430 99 ART fora do prazo o registro da atividade cuja anota o de responsabilidade t cnica n o se fez na poca devida feita a requerimento por escrito junto ao Crea em cuja jurisdi o foi exercida a atividade No requerimento dever ser especificada formalmente a participa o do profissional na atividade e a que t tulo se deu essa participa o A atividade da qual se pretende o registro dever ser condizente com as atribui es do profissional requerente poca de sua realiza o Consulte Resolu o 394 95 Atividade profissional A o caracter stica da profiss o exercida regularmente Consulte Resolu o 1 010 05 Ato administrativo O ato administrativo normativo cont m determina es do Sistema visando correta aplica o da lei e explicita o da norma geral S o esp cies de atos administrativos a resolu o a decis o normativa e o ato normativo Consulte Resolu o 1 000 02 Atribui o profissional Est definida no art 7 da Lei n 5 194 de 1966 com regulamenta o da Resolu o n 1 010 de 22 de agosto de 2005 que dip e sobre a regulamenta o da atribui o de t tulos profissionais atividades compet ncias e caracteriza o do mbito de atua o dos profissionais inseridos no Sistema Con
93. n vel superior incumbido de prestar aos integrantes do Departamento o apoio realiza o de suas tarefas rotineiras Organiza o fluxo de documentos entre a chefia e os analistas t cnicos e estagi rios e controla o aporte e a destina o dos documentos transitados c Analista t cnico Por for a do atual plano de cargos e sal rios do Confea esse profissional que internamente chamado como os demais de colaborador passou a ser denominado Profissional de Atividades Log sticas PAL Contudo considerando a longa tradi o ainda reconhecido como analista t cnico raz o pela qual preferimos a utiliza o desse termo Tendo em vista o desempenho das suas fun es que exigem um conhecimento multifacetado o analista t cnico deve possuir habilita o de n vel superior devendo ser A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 48 recrutado por imposi o legal por meio de concurso p blico respons vel fundamentalmente pela an lise de processos protocolos e dossi s a ele encaminhados Est o tamb m presentes entre suas atribui es institucionais o assessoramento de reuni es a inseridas aquelas prestadas ao Plen rio da Casa s comiss es permanentes e tempor rias aos grupos de trabalho e s coordenadorias de c maras especializadas dos Creas Na atual lota o do DAT integram a equipe de analistas t cnicos profissionais pertencentes a diversas modalidades do Sistema e tamb m de fo
94. natureza obrigat ria a coloca o e manuten o de placas vis veis e leg veis ao p blico contendo o nome do autor e co autores do projeto em todos os seus aspectos t cnicos e art sticos assim como os dos respons veis pela execu o dos trabalhos gt Resolu o n 313 de 26 de setembro de 1986 Revogado o art 16 pela Resolu o 473 de 26 de novembro de 2002 gt Resolu o n 407 de 9 de agosto de 1996 Revoga a Resolu o n 250 77 que regula o tipo e uso de placas de identifica o de exerc cio profissional em obras instala es e servi os de Engenharia Arquitetura e Agronomia CAP TULO II DA RESPONSABILIDADE E AUTORIA gt Resolu o n 317 de 31 de outubro de 1986 Disp e sobre Registro de Acervo T cnico dos Profissionais da Engenharia Arquitetura e Agronomia e expedi o de certid o gt Resolu o n 394 DE 17 MAR 1995 Disp e sobre procedimentos para o registro de atividade cuja Anota o de Responsabilidade T cnica ART n o se fez na poca devida nos CREAS gt Resolu o n 437 de 27 de novembro de 1999 Disp e sobre a Anota o de Responsabilidade T cnica ART relativa s atividades dos Engenheiros e Arquitetos especialistas em Engenharia de Seguran a do Trabalho e d outras provid ncias Art 17 Os direitos de autoria de um plano ou projeto de Engenharia Arquitetura ou Agronomia respeitadas as rela es contratuais expressas entre o autor e outros interessado
95. ncia do registro no Sistema cccceserssreressreressresmeseromesnesseenessnesassersnesa 121 Limita o do n mero de obras Possibilidade ccces essere rererererererenesererce sereno sersatoncssres co eee ne sera ne snes ar esco secs ce senaneda 121 A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 7 Mandato de conselheiro federal suplente ccs res rrr crer rrersrermeosnesscesoco sons oro ae rs anca anos area atoa no sono sado sedoso cs ea esse nana a 123 Perfura o de po os Engenharia de Minas Cancelamento do AIN e sesseseosoesessossesoossesoosoesessossesoessesoesoesessossesosssesoss 124 Per cias judiciais Acidentes Profissionais habilitados essesessoesesscssesccssescssoesesoceseeocssecocsoeseesossecocsseeocssesccsossesscsseeoee 124 Receitu rio agron mico Cancelamento e manuten o de AINS e sesessesesesesoesoesesesesossesossesesesocsosoesesescsoesosossesesossesossese 125 Regimento interno do Crea PB Homologa o Dilig ncia cccccs crer reerrreseeseesecosersserssees ares enes atos ne oone soco seco senda 126 Registro dos egressos do curso de Ci ncias N uticas Possibilidade cccceserecrerereresersereneseresesseserescsseescesersnedo 127 Registro de empresa Atividades da Engenharia Mec nica Obrigatoriedade e oessesoosseseosoesesoossesoossesessossessossesose 128 Registro de entidades de classe em cidades l
96. o a defesa apreciada nas c maras especializadas enquanto que o recurso contra a decis o dessas c maras especializadas deve ser julgado pelo Plen rio do Crea Por ltimo o recurso contra a decis o do Plen rio do Crea deve ser apreciado e julgado pelo Plen rio do Confea permitindo se como j dissemos um nico pedido de reconsidera o observada a imposi o legal de que haja fato novo que possa alterar o rumo da decis o tomada QUADRO 12 Segii ncia do julgamento dos processos de infra o Fase Prazo Julgamento Inst ncia Defesa da autua o 10 dias C mara Especializada do Crea ja Recurso contra a decis o de 12 inst ncia 60 dias Plen rio do Crea 2a Recurso contra a decis o de 22 inst ncia 60 dias Plen rio do Confea 3a Pedido de reconsidera o 60 dias Plen rio do Confea 3a A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 64 De todo modo n o observada a sequ ncia prevista para o julgamento simples de ser entendida o processo passa a conter v cio podendo ser questionado n o s pela via administrativa como pela via judicial E verdade que na maior parte dos casos o caminho previsto para o julgamento percorrido embora invariavelmente nele se apresente a ocorr ncia de fatos que insurgem contra a decis o pretendida pelo Crea Quase sempre esses fatos se relacionam com as defici ncias apresentadas pelos relatores que
97. o constitu dos de brasileiros diplomados em curso superior legalmente habilitados de acordo com a presente Lei obedecida a seguinte composi o c representantes diretos das entidades de classe de engenheiro arquiteto e engenheiro agr nomo registradas na Regi o de conformidade com o artigo 62 Art 62 Os membros dos Conselhos Regionais s poder o ser eleitos pelas entidades de classe que estiverem previamente registradas no Conselho em cuja jurisdi o tenham sede Da Resolu o n 460 de 2001 Art 2 O requerimento de registro deve ser instru do com os seguintes documentos XI que os seus s cios efetivos sejam exclusivamente pessoas f sicas profissionais pertencentes aos grupos ou categorias abrangidas pelo Sistema CONFEA CREASs e grifo nosso A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 109 Conforme j o dissemos reside no inciso XI anteriormente mencionado a d vida do consulente porquanto declara que Acreditamos que os S cios Efetivos sejam os que podem votar e ser votados nas reuni es e ou assembl ias para os cargos de dire o e representa o assim como votar ou responder pelas tomadas de decis o necess rias ao bom desempenho das atividades das Entidades de Classe Na verdade mesmo que o assunto n o esteja pormenorizadamente definido na Resolu o n 460 de 2001 isto se deve mais pelo fato de que a express o s cio efe
98. o da obra o mestre n o soube informar foi notificado e orientado que o mesmo tinha 10 dez dias para regulariza o da mesma Sugest o A notifica o foi encaminhada ao propriet rio concedendo lhe 10 dias para os efeitos de regulariza o do empreendimento 22 Origem frase escrita em impresso de um Crea As decis es sobre autos de infla o ser o publicadas no Di rio Oficial do Estado Coment rio n o se deveria aproveitar um formul rio contendo tamanho erro de precis o chegando ao c mulo de confundir infra o com infla o Novos formul rios deveriam ter sido imediatamente reimpressos A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 82 Sugest o A decis o final decorrente do processo de infra o ser publicada no Di rio Oficial do Estado DOE 23 Origem de um inspetor Conforme decis o da COJUP em sua Quadrag sima Sexta Reuni o no dia 14 Mar o 96 estamos enviando lhe todos os Processos de interesse do Eng pois entendemos que por serem tantos nos Processos de um mesmo profissional os mesmos devem ser julgados na sede do CREA UF Assinado Eng Orientador Sugest o Conforme orienta o da COJUP encaminhamos para julgamento os processos instaurados contra o profissional 24 Origem conselheiro regional Apresenta agora recurso ao Pleno deste Regional fls 22 e 23 por m desgra adamente vem aduzir novos argumentos alega
99. o do Crea SP n o est pleiteando altera o de denomina o mas sim acr scimo de atribui es na forma do que permite o art 5 da Resolu o n 313 de 26 de novembro de 1986 do Confea Acrescenta que julga reunir os conhecimentos necess rios ao exerc cio pleno das atribui es pleiteadas pois tanto o curso de mestrado j conclu do quanto o de doutorado em Engenharia Hidr ulica e Sanit ria em ser ambos oferecidos por universidades brasileiras que re nem o que h de melhor na pesquisa em saneamento do pa s o habilitam profissionalmente Finalmente alerta que a despeito dessa forma o t cnica privilegiada v se na imin ncia de n o poder contribuir plenamente para o desenvolvimento da sociedade brasileira que por sinal custeou e ainda custeia sua forma o acad mica Anexados aos autos o diploma de Tecn logo em Saneamento concedido pela Universidade Estadual de Campinas fl 11 o diploma de Mestre em Engenharia Civil na rea de Recursos H dricos pela mesma Universidade fl 10 e a ficha do aluno fornecida pela Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo demonstrando que o interessado cursa p s gradua o em n vel de doutorado em Engenharia Civil na rea de concentra o Engenharia Hidr ulica fls 29 e 30 Sendo assim o interessado espera e aguarda o acolhimento do recurso no sentido de reformar a decis o do Crea SP permitindo lhe o livre exerc cio das atividades para as quais se habi
100. o na al nea a do art 6 da Lei 5 194 66 e descri o da infra o como aus ncia de respons vel t cnico e capitula o na al nea c do art 6 da Lei 5 194 66 tendo como infra o excesso de registro de Anota o de Responsabilidade T cnica nos casos baseados em atos normativos do Crea e aus ncia ou falta de detalhamento na descri o de infra o e descri o gen rica da infra o art 7 par grafo nico do art 8 e descri o da infra o lastreada em atos normativos editados pelo Crea e descri o gen rica ou sem conte do informativo das infra es s al neas b e c do art 6 da Lei 5 194 66 dificultando a an lise do processo e a defesa do autuado e autua o por reincid ncia ou nova reincid ncia sem comprova o de efetivo tr nsito em julgado de mesma infra o 9 4 1 7 Multas indevidas e falta de especifica o da multa no AIN e somat rio de multas desconsiderando que a infra o cometida refere se apenas a um fato gerador e equ vocos na capitula o das multas e estabelecimento de multa por reincid ncia ou persist ncia sem a obrigat ria comprova o e estabelecimento de multa sempre no limite m ximo de valor sem observa o do princ pio da proporcionalidade como o porte do empreendimento ou servi o e a gravidade da falta 9 4 1 8 Outras defici ncias comuns e rasuras no AIN e descumprimento dos requisitos b sicos no preenchimento do AIN especia
101. o seriam suas mas sim de compet ncia do engenheiro sic Ora pelo que se pode verificar agora a partir das informa es contidas no Of 2 611 CESUP 00 em nenhum momento a Comiss o Permanente de Licita o da Caixa teve a inten o de elidir os t cnicos de n vel m dio do certame em quest o os quais teriam participa o no desenvolvimento do objeto licitado nas atividades de suas estritas compet ncias relacionadas com a condu o de equipes de execu o dos servi os sob a dire o e supervis o t cnica de profissional de n vel superior da empresa contratada Por m essas condi es n o est o escritas de forma clara no edital nem nos seus anexos Isso n o obstante somos impelidos a entender que em verdade o edital de que se trata visa a contrata o de empresa que possua em seu quadro t cnico no m nimo um profissional de n vel superior que se responsabilizar pela dire o e supervis o do desenvolvimento do objeto licitado al m de profissional ais de n vel m dio que responder o pela condu o das respectivas atividades de execu o Obviamente que como asseverou a assessoria da CEF buscando a melhor qualidade dos servi os ambos os profissionais de n vel superior e de n vel t cnico dever o deter atribui es pertinentes aos tipos de empreendimentos a serem desenvolvidos Nesse compasso ent o se essas realmente forem as premissas estabelecidas para o presente processo licitat
102. os de engenharia n o s pelas divisas que representa para o pa s como tamb m pela proje o do seu nome no cen rio internacional c as parcerias com rg os de defensoria p blica atrav s da realiza o de per cias t cnicas de interesse do Estado d a defesa intransigente da sociedade contra a atua o dos maus profissionais e demais pessoas inabilitadas f sicas ou jur dicas que atuam de forma irregular e a presta o de informa es t cnicas em atividades de natureza p blica aos poderes da Uni o A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 41 5 O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA CONFEA O Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia Confea uma autarquia federal criada pelo Decreto Federal n 23 569 de 11 de dezembro de 1933 e mantida pela lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 com a incumb ncia origin ria de fiscalizar o exerc cio profissional das reas da Engenharia Arquitetura e Agronomia A medida que se redesenhou a evolu o do progresso tecnol gico do Pa s outras profiss es foram incorporadas ao universo de fiscaliza o do Sistema como aconteceu notadamente com os ge grafos ge logos meteorologistas t cnicos e tecn logos das atividades relacionadas com o Sistema Em decorr ncia do fato de ser uma autarquia possui personalidade jur dica pr pria respondendo objetivamente por seus atos e obriga es Como autarquia tem
103. outra porque como demonstrou saber o direito de defesa n o absoluto a ponto de pretender inviabilizar as atividades do Crea Nem tampouco o interessado poderia pretender como fez fl 156 ser ouvido em Plen rio por ocasi o do julgamento naquela esfera administrativa sentindo se tamb m prejudicado Nesse sentido deve se adotar integralmente o entendimento do Departamento Jur dico do Crea vista de que n o houve les o ao interessado porquanto a den ncia foi julgada improcedente De resto sentindo se prejudicado em qualquer sentido s restaria mesmo ao interessado como de fato o fez buscar a assist ncia do Poder Judici rio nico foro apropriado para o deslinde de quest es dessa natureza Enfim como fizemos refer ncia a uma impropriedade na condu o dos procedimentos a cargo do Crea necess rio esclarecer como no in cio que pac fico o entendimento do Conselho Pleno desta Casa expressado em v rios julgados no mesmo sentido de que a inobserv ncia de procedimentos previstos leva nulidade processual por defeito considerado insan vel A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 101 Por todo o exposto e concluindo n o nos ocorre outra alternativa sen o sugerir Comiss o de Exerc cio Profissional CEP conhecer do recurso para no m rito negar lhe provimento no sentido de propor ao E Plen rio desta Casa o arquivamento dos autos por raz es de nulidade processual o
104. ouvidos os membros dessa Comiss o 19 Origem funcion rio administrativo Surec Existem alguns profissionais que est o em d bito de anuidade mas por insist ncia da presid ncia da Associa o demos entrada assim mesmo N o foi cobrada taxa de registro porque na tabela n o consta taxa para registro de associa o de classe Coment rio quem regula a atividade profissional O Crea ou a entidade O funcion rio parece n o saber Recomendar amos o texto a seguir Sugest o Submetemos o assunto superior administra o posto que n o consta da tabela a taxa relativa ao registro de entidade de classe 20 Origem funcion rio administrativo Ao Gabinete O interessado insisti que este processo seja levado ao conhecimento do Confea por a decis o do Tribunal Regional do Trabalho ferir o decreto Federa 90 922 85 e Lei 5 194 66 atrav s da meretissima juiza relatora sr meretissima Maria Coment rio o texto talvez possa ferir o Decreto de que fala o funcion rio n o temos condi es de saber mas acima de tudo fere a gram tica Incr vel Sugest o O interessado insiste que o assunto seja do conhecimento tamb m do Confea posto que entende ser a decis o judicial de primeira inst ncia contr ria ao Decreto n 90 922 85 w 21 Origem agente de fiscaliza o trata se de uma obra com localiza o urbana com 6 pessoas trabalhando nas funda es da mesma ao perguntar sobre a documenta
105. padarias restaurantes hot is e outros empreendimentos Originariamente a empresa TECNOGAS TECONOLOGIA NA AREA DE GAS solicitou ao CREA AL que se posicionasse quanto ao alcance da Decis o Normativa n 032 de 14 de dezembro de 1988 que estabelece atribui es em projeto execu o e manuten o de central de g s Alegou a consulente que as centrais de g s que se destinam a padarias restaurantes hot is e outros estabelecimentos nos quais o uso do g s realizado em equipamentos de grande porte devem ser consideradas centrais de g s industriais e como tal as atribui es para seu projeto execu o e A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 108 manuten o s o privativas de engenheiros mec nicos e qu micos Alega ainda que no Estado de Alagoas os engenheiros civis v m elaborando projetos de centrais de g s que extrapolam suas habilita es e provavelmente registrando as respectivas ARTs submetendo as an lise do Corpo de Bombeiros fl 1 A Assessoria T cnica do CREA AL emitiu parecer no sentido de n o haver extrapola o de habilita o visto que de acordo com a referida Decis o Normativa a atividade de projeto execu o e manuten o de central de g s destinada a padarias restaurantes hot is e outros estabelecimentos devem ser classificadas como central de g s de distribui o em edifica o fl 3 S o os fatos O exame da mat ria fundamenta se nos seguintes no
106. padroniza o Entre esses crit rios podemos dizer que dever ser dividido em no m nimo cinco partes assim definidas na ordem que devem ser observadas o pre mbulo o hist rico a fundamenta o legal as considera es e a conclus o QUADRO 15 Elementos formadores do parecer Elementos Descri o b sica Pre mbulo Parte preliminar contendo as raz es do parecer Hist rico Descri o cronol gica dos fatos ocorridos no processo Fundamenta o legal Rol dos dispositivos legais que amparam a an lise Considera es Defesa do posicionamento do parecerista Conclus o Encerra o parecer com a tese defendida No pre mbulo destacamos a parte preliminar ou seja as palavras ou atos que precedem a descri o dos fatos E nele que inserimos informa es como a identifica o do interessado endere os e raz es do parecer No hist rico devemos nos ater descri o dos fatos ocorridos no processo de tal sorte a estabelecer cronologicamente todas as informa es consideradas relevantes para o julgamento final Na sequ ncia a fundamenta o legal trar o rol dos dispositivos legais que conduzem e amparam a an lise do assunto discutido do ponto de vista jur dico Recomenda se evitar as cita es longas limitando o parecer ao informe do arcabou o jur dico sobre o qual o assunto esteja assentado A considera o definida como a parte do parecer em que o analista t
107. palavra habitados que l se encontra por habilitados que acreditamos mais consent nea com os objetivos da interessada o parecer s m j Bras lia DF 2 de dezembro de 2003 Registro de entidade de classe Reconsidera o Deferimento do registro Preliminarmente o E Plen rio deste Conselho Federal ao examinar o processo em apre o negou lhe num primeiro momento a homologa o do registro pretendido nos termos da Decis o Plen ria PL 0318 2002 de 21 de junho de 2002 fl 25 Posteriormente pela Decis o Plen ria PL 0883 2002 de 13 de dezembro de 2002 o mesmo Plen rio rejeitou o pedido de reconsidera o ensaiado pela referida entidade anexado fl 37 Decidiu o E Plen rio naquela ltima decis o que considerando n o restar d vida quanto ao acerto da Decis o n PL 0318 2002 DECIDIU aprovar o Relat rio e Voto Fundamentado em Pedido de Reconsidera o exarado pelo Conselheiro Relator que conclui por negar provimento ao pedido de reconsidera o da APREL Associa o dos Profissionais de Eletro Eletr nica mantendo consegientemente a Decis o n PL 0318 2002 Assim em tese encerrou se o tr mite referente ao pedido de registro da interessada de modo que para ser recomposto apenas se surgisse um novo pedido de registro A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 132 Observa se nos autos que esse novo pedido de registro foi requerido porquanto o Crea AL cientifica
108. palavras que julgar adequadas Obviamente o Crea na medida em que n o compreender o significado da defesa ou do texto pode arg ir o administrado no sentido de conhecer do inteiro teor com a clareza suficiente para amparar a decis o final 8 4 4 Relat rio Podemos considerar a priori a exist ncia de tr s tipos de relat rios no Sistema o primeiro destinado a embasar as decis es das c maras especializadas o segundo aos plen rios dos Creas e o terceiro ao Plen rio do Confea N o necessariamente deve conter min cias e sim os elementos considerados indispens veis e que podem fornecer a interface necess ria ao justo julgamento do processo Normalmente elaborado pelo analista t cnico o relat rio deve conter a s ntese do que foi apurado no processo Os clientes finais desse relat rio s o individualmente os rg os julgadores assim considerados as c maras especializadas e os plen rios O sentido do relat rio ser ent o fornecer ao julgador os elementos indispens veis decis o final Todavia como pe a informativa e opinativa n o vincula a Administra o ou o interessado A autoridade julgadora pode de qualquer modo divergir do relat rio desde que fundamente sua decis o com base nos elementos constantes dos autos Observe se que express es comuns em processos tais como mantenho a puni o manter a multa mantenho a multa em seu valor m ximo somos pela manuten o e do AIN e da mul
109. pela autoridade competente estabelecendo normas sobre determinado assunto respeitante administra o A resolu o por excel ncia o instrumento administrativo normativo utilizado pelo Confea por meio do qual ele se manifesta sobre v rios assuntos na forma autorizada pela Lei n 5 194 de 1966 Importante notar que no mbito do Sistema s o Confea pode editar resolu es Os Creas n o Os atos emanados pelos Creas s o puramente denominados atos administrativos sobre os quais o Confea deve se manifestar e decidir em ltima inst ncia quanto efic cia e legalidade Como se sabe as atribui es do Confea ou como s o mais conhecidas as suas compet ncias est o expressas nas dezessete al neas do art 27 da Lei n 5 194 de 1966 Essas compet ncias por sua vez mas n o s elas necessitam ser explicitadas e por isso geram as chamadas resolu es que passam a obrigar ao Sistema Evidentemente o controle externo desse tipo de ato normativo cabe ao Poder Judici rio no sentido de verificar o atendimento ao princ pio da legalidade 6 5 6 Delibera o A Delibera o por sua vez a decis o tomada por uma assembl ia investida de poder deliberativo isto do poder de decidir sobre assunto de sua compet ncia levado ao seu exame e julgamento Sob a denomina o de decis o plen ria instrumento muito utilizado no Sistema devido principalmente sua mobilidade e grande rapidez de expedi o Entret
110. pertinente sob a supervis o de profissionais habilitados pertencentes ao seu quadro funcional citando inclusive dois engenheiros b pugna pela nulidade do julgamento posto que ao n o ser intimada para o acompanhamento do julgamento restou ferido o seu direito de defesa c o parecer que manteve a autua o carece de motiva o e fundamenta o eis que sequer considerou as alega es da defesa d n o sendo empresa de engenharia o Crea n o tem compet ncia para autu la e e que a jurisprud ncia aplicada a casos an logos a desobrigam do registro perante o Crea como demonstram as decis es jur dicas colacionadas Considerando que n o procedem as alega es constantes do recurso apresentado ao Plen rio do Confea visto que na forma como descrita a autua o n o se dirigiu falta de registro e sim de respons vel t cnico pela execu o dos servi os de manuten o do sistema de ar condicionado central Considerando que embora sejam citados profissionais habilitados respons veis pelos servi os n o restou demonstrada nos autos a exist ncia de anota o de responsabilidade t cnica contrariando a expectativa fundada na Lei n 6 496 de 7 de dezembro de 1977 Considerando que segundo consta dos autos o Crea agiu devidamente quando da lavratura do auto de infra o e notifica o em face da constata o de infra o legisla o vigente capitulando adequadamente a infra o cometida e a penalidade esti
111. pios parecem ser desconhecidos pois quase sempre as conclus es contidas em um processo passam ao largo de qualquer exame Os autos de infra o lavrados nos Regionais s o invariavelmente sancionados com a pena m xima Nessa situa o temos que abrir aqui um espa o para conceituar mesmo que minimamente o poder discricion rio que conferido Administra o Na legisla o do Sistema a pena pecuni ria prevista para os casos de infra o est definida entre dois limites um m nimo e um m ximo Ocorre que em quase 100 dos casos de autua o a pena aplicada sempre considera o limite m ximo Isto se d por um permissivo legal que autoriza a Administra o a escolher um valor entre esses dois limites V se por a que o conceito de discricionariedade pouco conhecido Em muitos casos por sinal a multa aplicada chega a representar valor superior ao investimento que est sendo feito pelo administrado revelando desta forma uma atitude desproporcional e contr ria aos princ pios da razoabilidade e proporcionalidade H casos inimagin veis Um administrado foi autuado no ano de 2003 em R 2 126 00 em raz o de ter feito o plantio da 26 arbustos sem a assist ncia de um engenheiro agr nomo Ora isto significa a aplica o da justi a E dispens vel qualquer coment rio sendo certa uma nica coisa o ato neste caso pode ser considerado arbitr rio desproporcional e inconveniente Da forma como exposto a pena previst
112. por motivos diversos Convenhamos as a es administrativas n o podem e n o devem se comparar s da justi a comum Nesta todos sabemos h infind veis recursos que postergam a decis o final at um limite inaceit vel como inaceit vel uma a o administrativa consumir 14 anos ou mais para se conhecer a decis o 8 3 8 Seguran a jur dica O princ pio da seguran a jur dica leva em conta que ao interpretar a norma administrativa deve se adotar o crit rio de faz lo da forma que melhor garanta o atendimento do fim p blico a que se dirige vedada a aplica o retroativa de nova interpreta o Esse princ pio guarda estrita rela o com diversos outros princ pios que permeiam no universo jur dico brasileiro como a ampla defesa contradit rio exist ncia de lei pr via para a configura o de delitos conhecimento obrigat rio da lei direitos e garantias individuais devido processo legal justi a social etc Pode se ver por a que se trata de mat ria essencialmente t cnica que abriga as mais diversas correntes de pensamento entre os doutrinadores Da porque recomendamos considerando que os julgadores do Sistema em raz o de sua forma o t cnica se valham do aux lio dos assessores jur dicos dos Creas de modo a preservar a correta interpreta o jur dica dos atos e fatos com os quais se deparam no dia a dia 8 3 9 Interesse p blico tamb m chamado de supremacia do interesse p blico pois permite ao
113. que dara baixa de sua responsabilidade da empresa Civelar e dara entrada no registro da empresa no Crea UF mas o que acontece que a empresa esta atuando nas duas cidades normalmente com firma constituida de funcionarios devidamente uniformizados e veiculos identificados com a sigla e o nome da empresa Sugest o Cumprindo dilig ncia informamos que conforme informa es recebidas o engenheiro est regularizando o processo de registro da empresa junto ao Crea UF 27 Origem conselheiro regional em relat rio e voto fundamentado Alegando que tratava se apenas de uma reforma e que a empresa situada na Av Costa E Silva apenas alugou o pr dio que era antigo por isto fez a reforma e solicitou o cancelamento da multa que foi indevidamente emitida Confesso que quase cometia um engano pois fui ao local e constatei que realmente a Madereira Imigrantes j existe ali h muito tempo e n o tinha nada de obra recente Por m a notifica o foi de uma filial na rua Jatuarana E na primeira defesa a interessada confessa que era uma obra apenas para armazenar madeira Hora nobres conselheiros a madeira n o entra e sai sozinha do barrac o logo exerc cio ilegal sim O empres rio prefere gastar com advogado do que regularizar a obra O meu parecer pela manuten o da multa Coment rio imposs vel de ser entendido e portanto de ser resumido 28 Origem de autuado Por derradeiro a requerente invoca a Teori
114. que determina Art 12 A apura o do fato consiste na tomada de depoimento do denunciante do denunciado e suas respectivas testemunhas na obten o de todas as provas n o defesas em lei e na ado o de quaisquer dilig ncias que se fa am necess rias para o esclarecimento do fato denunciado Por sinal cremos que se adotados os procedimentos previstos talvez se pudesse revelar uma situa o curiosa relacionada com a Anota o de Responsabilidade T cnica ART do projeto arquitet nico de autoria do Arquiteto Existe uma refer ncia a esse documento no laudo apresentado fl 98 cuja conclus o aponta a data de 16 de maio de 1996 embora o registro efetivo da ART s viesse a ocorrer em 16 de dezembro de 1998 e ainda conforme se pode ver s fls 122 e 125 cerca de 21 meses ap s a data da den ncia claro que esse procedimento n o invalidaria a den ncia Contudo n o h nenhum registro nos autos que comprove o atendimento Resolu o n 394 de 17 de mar o de 1995 que cuida dos procedimentos para o registro de atividades que n o se fizeram na poca devida De nossa parte incoer ncias desse tipo devem ser averiguadas de modo a dar sustentabilidade s decis es superiores especialmente em se tratando das inst ncias deste Federal Essa sustentabilidade de seu turno s pode acontecer depois de esgotados todos os procedimentos previstos nos normativos legais o que se dar cumprindo as recomenda es
115. refere o 8 4 do art 8 da IS n 4 GRA a realiza o de um servi o t cnico se desse servi o ele n o tem o necess rio e obrigat rio conhecimento Buscando o amparo da legisla o sabemos que isto n o poss vel Mas ao contr rio a aptid o para o desempenho de determinada atividade t cnica esta sim pode ser atestada No caso das licita es pertinentes a obras e servi os p blicos essa aptid o ser comprovada por atestado fornecido por pessoas jur dicas de direito p blico ou privado em que se comprove a real capacidade para o desempenho da atividade Qual seja a aptid o se refere capacita o profissional Sendo assim essa capacita o ser representada nada mais nada menos pela comprova o de possuir o licitante em seu quadro permanente profissional de n vel superior ou outro devidamente reconhecido pela entidade competente in casu o Crea O profissional a que se refere o par grafo anterior de seu turno deve ser detentor de atestado de responsabilidade t cnica por execu o de obra ou servi o de caracter sticas semelhantes s exigidas no processo licitat rio limitadas essas caracter sticas s parcelas de maior relev ncia e valor significativo do objeto da licita o vedadas as exig ncias de quantidades m nimas ou prazos m ximos Abrindo um par ntese comum surgirem atestados em que se relacionam servi os pouco significativos no contexto da obra ou servi o n o obstante esses servi
116. rela es morfossint ticas sem nticas e discursivas 1 Tipologia textual 2 Par frase per frase s ntese e resumo 3 Significa o literal e contextual de voc bulos 4 Processos de coes o textual 5 Coordena o e subordina o 6 Emprego das classes de palavras 7 Concord ncia 8 Reg ncia 9 Estrutura forma o e representa o das palavras 10 Ortografia oficial 11 Pontua o 12 Reda o e correspond ncias oficiais 11 1 2 Atualidades T picos relevantes e atuais de diversas reas tais como pol tica economia sociedade educa o tecnologia energia rela es internacionais desenvolvimento sustent vel seguran a e ecologia suas inter rela es e suas vincula es hist ricas 11 1 3 Conhecimentos de Inform tica 1 No es do ambiente Windows 2 Word 3 Excel 4 Internet e intranet correio eletr nico pesquisa grupos de discuss o transfer ncia de arquivos conceitos de v rus de computador e de ataques a computadores utiliza o de tecnologias ferramentas aplicativos e procedimentos associados acesso dist ncia a computadores aplicativos de udio v deo multim dia e outros dom nios 5 Conceitos de prote o seguran a utiliza o de tecnologias ferramentas aplicativos e procedimentos de inform tica 6 Conceitos de organiza o e de gerenciamento de arquivos pastas e programas e instala o de perif ricos 7 Gera o de material escrito visual e sonoro 11 2 Conhecimentos es
117. rio vemo nos compelidos a externar a compreens o de que sob a forma como redigidos os dispositivos do edital 6 1 4 3 e do Anexo I Projeto B sico 2 3 e 2 12 n o est o refletindo explicitamente s m j as verdadeiras condi es que a Comiss o pretendia definir e publicar para surtir os seus efeitos legais No entanto por for a da considera o que nos compete devotar ao rg o consulente reservamo nos a prerrogativa de n o sugerir embora vejamos como preciso novas reda es para os dispositivos em lide ressalvando apenas quanto ao subitem 2 3 do Anexo I do edital o nosso entendimento de que em vez de com supervis o t cnica de engenharia da CONTRATADA devesse figurar com supervis o t cnica de engenheiro da CONTRATADA grifamos A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 105 Por ltimo em virtude da urg ncia de que se reveste o assunto opinamos pelo envio de resposta Comiss o de Licita o CPL CESUP da Caixa Econ mica Federal se de acordo as inst ncias decis rias do Confea com base nas considera es de que ora nos ocupamos E o nosso parecer Empresas de minera o Responsabilidade t cnica Cuida o presente processo de recurso contra a decis o do Crea RS que indeferiu o pedido de registro da interessada sob o fundamento de que n o cabe a um ge logo o exerc cio da responsabilidade t cnica pela extra o dep sito e com rcio de areia ativ
118. seguintes objetivos a organizar um banco de dados contendo informa es de leis decretos decretos leis portarias e instru es normativas emitidos pelo Congresso Nacional minist rios e rg os p blicos que se refiram s atividades e ao exerc cio das profiss es jurisdicionadas pelo Sistema b organizar banco de dados contendo informa es das resolu es decis es normativas e decis es plen rias do Confea atos normativos dos Creas regimentos e regulamentos de modo a consolidar a legisla o profissional no mbito do Sistema c organizar e atualizar o banco de informa es relativo ao exerc cio profissional de maneira a subsidiar os trabalhos t cnicos e a manuten o do acervo hist rico da legisla o d analisar propostas anteprojetos e projetos de leis decretos e normas de interesse do Sistema gerando as informa es respectivas de sorte a prover tomada de decis o e analisar propostas de atos normativos do Confea na forma da legisla o f analisar atos normativos regimentos e regulamentos dos Creas e g revisar os atos administrativos normativos e documentos do Confea destinados a publica o 5 9 Encaminhamento de assuntos ao Departamento de Assist ncia T cnica do Confea Os m ltiplos e variados assuntos que s o encaminhados para exame do Departamento de Assist ncia T cnica DAT geralmente s o formalizados num primeiro momento junto ao Departamento de Documenta o do Confea DOC
119. seguran a 54 Loteamento e Cadastro T cnico Municipal 55 Direito Agr rio e Legisla o de Terras 56 Semin rio 57 Projeto Final 11 3 3 Engenheiro agr nomo 1 Elementos de Geologia e Mineralogia G nese Morfologia Levantamento e Classifica o do Solo Fertilidade Fertilizantes e Corretivos Manejo e Conserva o de Solo e Agua F sica Qu mica e Biologia do Solo 2 Planimetria e Altimetria Fotogrametria e Fotointerpreta o 3 Meteorologia B sica e Climatologia Aplicada Agricultura 4 Fitossanidade Fitopatologia Entomologia Agr cola Parasitologia Agr cola Defesa Fitossanit ria Defensivos Agr colas 5 Mecaniza o Agr cola Mec nica Aplicada Motores Tipos de Tra o M quinas e Implementos Agr colas Uso e manuten o Projetos de Mecaniza o 6 Irriga o e Drenagem Hidr ulica e Hidrometria Capta o e Distribui o de Agua Sistemas de Irriga o e Drenagem Projetos 7 Fitotecnia Cereais Leguminosas Ra zes Tub rculos e Bulbos Rizomas Fruticultura Oleicultura Floricultura e Plantas Ornamentais Parques e Jardins Forragicultura Plantas Medicinais Industriais Estimulantes e outras de Interesse Regional Melhoramento de Plantas Produ o e Beneficiamento de Sementes e Mudas M todos Culturais 8 Constru es Rurais Materiais de Constru o Planejamento Projeto Constru es e Estradas Rurais Eletrifica o Rural 9 Silvicultura Dendrologia Bases Bioecol gicas do Crescimento
120. sentido de prestar uma singela homenagem a todos quantos se envolveram nesse projeto E claro que embora estejamos tratando quase com exclusividade do processo de forma o e cria o da Lei n 5 194 de 1966 n o podemos nos permitir deixar de prestar as honras que merecem todos os demais precursores da funda o do Sistema desde o distante ano de 1933 principalmente ao Engenheiro e Arquiteto Adolpho Morales de Los Rios Filho a quem rendemos justa homenagem em nome de todos os seus demais pares O surgimento da Lei n 5 194 de 1966 deu se em consegi ncia do projeto apresentado C mara dos Deputados pelo deputado federal Napole o Fontenelle em 1957 o qual previa inicialmente a regulamenta o apenas da profiss o de engenheiro agr nomo No Senado recebeu emendas que redundaram na apresenta o de substitutivo pelo senador Eurico Rezende ampliando o m rito do projeto votado pela C mara dos Deputados dando lhe compet ncia para regular tamb m o exerc cio das profiss es de engenheiro e arquiteto De crucial import ncia foi a participa o das entidades de classe juntamente com o Confea na formula o dessa proposta como mostra o documento hist rico reproduzido a seguir O Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura rg o fiscalizador do exerc cio das profiss es de engenharia e arquitetura conjuntamente com a Federa o Brasileira de Associa es de Engenheiros o Instituto de Arquitetos do Brasi
121. ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 87 Decis o Normativa 74 2004 do Confea Interpreta o das al neas a e e do art 6 da Lei n 5 194 de 1966 At meados de 2004 vigorava no Sistema o entendimento definido na Decis o Plen ria n PL 0075 2001 que pretendia encerrar a discuss o acerca do assunto Embora bem intencionado o posicionamento adotado naquela decis o plen ria jamais conseguiu superar as d vidas levantadas em rela o correta interpreta o do uso de uma e outra al nea A CEP atenta a essas dificuldades prop s nova interpreta o dos citados dispositivos com base em fundamentado parecer que acabou sendo adotado na integra pela Assessoria Jur dica Com o novo entendimento a motiva o e a autua o seguem agora crit rios com contornos mais definidos que permitem uma vis o mais global e adequadamente mais justa do que os procedimentos outrora observados nos processos de autua o Assim a nova interpreta o representada pela Decis o Normativa n 74 de 27 de agosto de 2004 que disp e sobre a aplica o de dispositivos da Lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 relativos a infra es passa a observar os seguintes princ pios I profissionais fiscalizados pelo Sistema Confea Crea executando atividades sem possuir o registro no Crea estar o infringindo o art 55 com multa prevista na al nea b do art 73 da Lei n 5 194 de 1966 II pessoas f s
122. ssor esses 146 Parcelamento de divida esscssserasssscoseseraaiacmeescoscsetama stress s inuu E INNES SENENI S NONE ber SVS as case serasa site S ie dera K ANNOS ain 146 Penalidade ou comina o legal eosoesesoossesoosoesessossesoessesoessesessossessossesoessesoesossessossessessesoesseseesossessossesoesossoesoessessossessossesoss 147 Plen rio do Confea sceressssesrtocsseenesmescrreocosceres mese n E io df a os aiii id ii 147 Plen rio do Crea cssceressisesito crie sresntoe iii ico io sido iso aca danos a ea sida af ad Res iii do sido asia oa ao aii ii aii 147 Processo de infra o ao C digo de tica sesessessesscsccsesesosssssusecsccceorsosssssueueeccceoroosossssesesccceorsrsrssssssescecterorsrssssesesceceersrss 147 Profissional residente preposto sesessesseseosseseosossesoossesoesoesessossessossesoessesoesossessossesoessesoessesessoesessossessessssoessesessossesssssesoss 147 Proporcionalidade scss ississass cessa srastasastsst esco aoiaresataso c do gos oes ea ae ass ea ai resso oaos OSSP Sosea E ereas co Ss tons en asda si sa aaa fa snde sena oR 147 Regimento Interno sacado semi cceiss eai cossstetas so adei as cosp at cod ae asro esaea dra os s Co dl do F aida su Seoras so GUS UTC Us ENA Co oos abas de rdad Conab ds iSS 147 Registro de Empresa PERR EEEE TT E dor ope Sides Toa aU GS Co dl do Toei do Sa G eb de don debss SUAS E ARETE 147 Registro de institui o de ensino superior ccccessreserssersserss
123. storno erosio aS asosa d So asrasa s eresio soss si 10 ELEMENTOS FORMADORES DO PARECER T CNICO cccssssssasasasaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaanaaaaaaaaa aaa aaaaananaaa 10 1 Pre mbulo hist rico fundamenta o legal considera es e conclus o 10 2 Padroniza o 10 3 Formato s osiscrsssciasoscoesssasissiestacaetoeacasaesndastatesaaas Ciastesa etsia o Caostcuatas o 11 A AN LISE PROCESSUAL NO MBITO DO SISTEMA CONFEA CREA ceeeeeeeeeereeeeenanereeeerreeenananaeeeeerrrennnnasa 11 1 Conhecimentos b sicos cesreresreserresmeseores mese oses nestes asno Anan ne 000 E 000 ESAE 0 000 AR 000 Ea 0 ARE a aaa aa seen aaa aaa 71 11 2 Conhecimentos Espec ficos ss sas sisessesesisesasteucasacortecereasuesea Focoeat nisuca oa sos isse er eais Seso diss ires or Sns noei seisi eei 11 3 Conhecimentos especializados sesoosseseosoesessossesoessescesosseesossesoessesoessesessossessossesoessesoessesessossesssssesoesoeseesoesessossesssssese 12 GRAM TICA EM CONFLITO NOS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS 13 PRINCIPAIS DECIS ES ADMINISTRATIVAS DO CONFEA ccccccccececeeeeeeeeeeenanaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaanananaanaaa Cancelamento do registro profissional Inadimpl ncia de anuidade eesesesecoesosoesesesesoerosossesecocoerosoesesecceossoroesesecoeeesoe 85 Carga hor ria m nima Cursos do Sistema essseresosesosososcsosoroeeeororoeeeseoeoeeeseorerseseseoreeseeee
124. tamb m profissional do Sistema exercendo atividades fora do ambiente de trabalho N o se vislumbra onde a legisla o pro ba a simultaneidade de atua o em tais casos desde que executada em per odos distintos Assim o que vale a rela o trabalhista ser cumprida O que n o pode nunca desenvolver trabalho de natureza particular utilizando se das facilidades e da estrutura disponibilizada para o desempenho da fun o Agindo dessa maneira o analista estar atuando margem da lei podendo se ver incorrido em v rias comina es assim como tamb m estar infringindo a tica do indiv duo e por conseguinte o C digo de Etica Profissional A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 79 12 GRAM TICA EM CONFLITO NOS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS Na tarefa que lhe foi confiada o analista ao elaborar os seus pareceres nem sempre se depara s com situa es complicadas que lhe exigem sagacidade de racioc nio conhecimento e discernimento Muitas vezes no curso de um processo observa se a exist ncia de verdadeiras p rolas dignas n o raro de constitu rem um anedot rio Obviamente apenas no sentido de aprimorar conhecimentos uma vez que iremos interagir sugerindo nova reda o na tentativa de corrigir os v cios e erros apresentados listamos a seguir uma s rie de frases e per odos de texto extra dos de processos que passaram pelo Confea exatamente na configura o original Todos esses frag
125. 000 data do julgamento pela C mara Especializada de Engenharia El trica fl 9 e 11 de junho de 2003 data do julgamento pelo Plen rio do Crea fl 36 por mais de tr s anos pendente de julgamento ou despacho Considerando que luz do 8 1 do art 1 da Lei n 9 873 de 23 de novembro de 1999 incide a prescri o no procedimento administrativo paralisado por mais de tr s anos pendente de julgamento ou despacho cujos autos ser o arquivados de of cio ou mediante requerimento da parte interessada sem preju zo da apura o da responsabilidade funcional decorrente da paralisa o se for o caso Conclus o Sugerimos Comiss o de Exerc cio Profissional CEP o cancelamento do Auto de Infra o e Notifica o n 01197 1999 e consequente arquivamento do processo Bras lia 10 de novembro de 2003 Lavra de min rio Falta de respons vel t cnico Manuten o do AIN A COMISS O DE EXERC CIO PROFISSIONAL CEP reunida em Curitiba PR nos dias 14 15 e 16 de abril de 2004 na sede do Crea ap s analisar o processo de interesse da empresa autuada pelo Crea ES A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 120 em 8 de fevereiro de 2001 mediante o Auto de Infra o e Notifica o n 2001 21 0075 por infring ncia al nea e do art 6 da Lei n 5 194 de 1966 ao exercer atividades de extra o de granito na lavra localizada no im vel denominado no munic pio de Nova Ven
126. 22 02 52 reconhecendo entre outros o curso de Geografia em nome da Faculdade de Filosofia de Goi s N o se registra nos autos por m qualquer informa o de que aquela faculdade tenha sido sucedida pela interessada ou nesta esteja incorporada NAO e Ementas das disciplinas dos cursos ministrados constam as grades curriculares dos cursos de Engenharia Civil fls 06 Geografia bacharel e licenciatura fl 95 Arquitetura e Urbanismo fl 97 e Engenharia de Alimentos fl 102 sem mencionar as ementas das disciplinas N O Fundamenta o legal A an lise processual fundamentou se nos seguintes dispositivos legais e Decis o Plen ria n PL 0320 2003 27 de junho de 2003 do Confea e Decis o Plen ria n PL 2976 2003 31 de outubro de 2003 do Confea e Resolu o n 289 de 29 de dezembro de 1983 que disp e sobre o registro das institui es de ensino superior nos Creas e as condi es para neles se fazerem representar e A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 135 e Lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 que regula o exerc cio das profiss es de Engenheiro Arquiteto e Engenheiro Agr nomo arts 27 letra f 34 letra p e 37 letra b do Cap tulo III Se o II Considera es Considerando que n o houve manifesta o da Assessoria Jur dica do Regional considerando que o processo n o foi submetido ao exame e delibera o das c maras especializadas competentes considerando
127. 3 pelo Plen rio do Crea que decidiu manter o AIN expedindo a Decis o Plen ria n 250 2003 Plen fl 40 Considera es Considerando que por n o apresentar a defesa em tempo h bil o interessado foi declarado revel pelo t cnico de servi os administrativos ad referendum da C mara Especializada de Engenharia Mec nica e Metal rgica fl 17 Considerando que em consegi ncia o processo n o foi objeto de delibera o pela c mara especializada prejudicando assim o adequado prosseguimento do processo no que se refere ao julgamento do auto de infra o e notifica o em 12 inst ncia nos termos da al nea a do art 46 da Lei n 5 194 de 1966 Conclus o Sugerir Comiss o de Exerc cio Profissional CEP o retorno da presente documenta o ao Crea de origem para restabelecimento da normalidade processual mediante julgamento do processo pela c mara especializada e novamente pelo plen rio quando dever o ser observados os procedimentos para instaura o e condu o dos processos de infra o com base na legisla o profissional vigente principalmente a Lei n 5 194 de 1966 que rege o Sistema Confea Crea bem como as Leis n s 9 873 de 23 de novembro de 1999 que disp e sobre prazo prescricional e 9 784 de 29 de janeiro de 1999 que disciplina a condu o de processos administrativos Bras lia 8 de dezembro de 2003 Falta de registro Pessoa jur dica Manuten o do AIN Trata se de recurso inte
128. 36 e 311684 respectivamente por infring ncia ao art 63 da Lei n 5 194 de 1966 por se encontrar em d bito com as anuidades de 2001 e 2002 em seu endere o na no munic pio de Presidente Epit cio SP fls 5 e 7 Em fun o do contido nos autos o processo foi analisado em 12 de fevereiro de 2003 pela C mara Especializada de Agronomia que concluiu pela proced ncia dos AIN s Posteriormente em 11 de junho de A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 103 2003 o processo foi analisado pelo Plen rio do Crea que decidiu manter os AIN s expedindo a Decis o Plen ria n 555 2003 fls 11 e 24 Considera es Considerando que os autos de infra o e notifica o descrevem a falta cometida como d bito de anuidades referentes aos anos de 2001 e 2002 capitulando a infra o com base no art 63 da Lei n 5 194 de 1966 que n o comporta essa autua o posto que no referido texto legal n o h comina o de multa por descumprimento de tal artigo al m da mora prevista no pr prio art 63 dado como ofendido Considerando que na forma do art 9 e seu par grafo nico da Resolu o n 479 de 29 de agosto de 2003 cabe aos Creas encaminhar notifica o aos profissionais e pessoas jur dicas enquadrados no art 8 da mesma Resolu o informando os de que est o sujeitos ao cancelamento de seus registros nos termos do par grafo nico do art 64 da Lei n 5 194 de 1966 Considerando qu
129. 4 de 20 de dezembro de 1996 tamb m denominada de LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educa o nacional Por m apenas a t tulo de informa o cremos que no caso sob an lise pode ser poss vel ao agente interessado obter sua certifica o uma vez que o Cap tulo III DA EDUCA O PROFISSIONAL da referida Lei em seus arts 40 a 42 permite ao Estado reconhecer mediante a aplica o de exames os conhecimentos e habilidades adquiridos pelos educandos nos meios informais como parece ser o caso de que aqui se trata sen o vejamos CAPITULO III DA EDUCA O PROFISSIONAL Art 40 A educa o profissional ser desenvolvida em articula o com o ensino regular ou por diferentes estrat gias de educa o continuada em institui es especializadas ou no ambiente de trabalho Art 41 O conhecimento adquirido na educa o profissional inclusive no trabalho poder ser objeto de avalia o reconhecimento e certifica o para prosseguimento ou conclus o de estudos Par grafo nico Os diplomas de cursos de educa o profissional de n vel m dio quando registrados ter o validade nacional Art 42 As escolas t cnicas e profissionais al m dos seus cursos regulares oferecer o cursos especiais abertos comunidade condicionada a matr cula capacidade de aproveitamento e n o necessariamente ao n vel de escolaridade Todavia por ser assunto que foge esfera de atua o do Confea n o nos cabe opinar
130. 6 a 8 e 59 8 2 da Lei n 5 194 66 Concomitantemente dever ser qualificada e autuada a pessoa inabilitada sem registro no Crea ou sem a anota o de ART que esteja dirigindo a obra por exerc cio ilegal da profiss o Dessa forma entendo ser incab vel a autua o da Prefeitura por exerc cio ilegal da profiss o pelo fato de que o Munic pio pode executar suas pr prias obras n o estando sujeito a registro no Crea por A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 88 ser entidade p blica e o Prefeito seu representante legal considerando ainda o fato de que a obra municipal executada por outras pessoas que assumem esse encargo t cnico denota se que a responsabilidade pela ART do profissional ou da empresa contratada n o sendo considerada solidariamente respons vel a empresa p blica ou privada figurando na rela o obrigacional como contratante Impedimento para anota o de responsabilidade t cnica por inadimplemento da anuidade Parecer da Consultoria Jur dica Data 02 10 01 A cobran a de qualquer d vida deve ser feita de forma menos gravosa para o devedor e os CREAS t m instrumentos legais espec ficos para cobrar as d vidas dos profissionais neles inscritos sem impedir a realiza o de suas atividades Por todo o exposto o parecer no sentido da impossibilidade dos CREAs se recusarem a receber a taxa de ART se o profissional ou empresa estiver em d bito com sua anuidade ref
131. 6 dever apresentar ao CREA PR independentemente de notifica o os seguintes documentos Na Comiss o de Exerc cio Profissional CEP a conselheira relatora considerando que o tr mite processual previsto na Resolu o n 401 de 6 de outubro de 1995 n o fora observado prop s o arquivamento dos autos sugerindo a abertura de novo processo atendo se desta vez ao prescrito na resolu o Com esse entendimento a CEP encaminhou a mat ria para aprecia o final Entretanto considerando a discord ncia do E Plen rio deste Conselho Federal quanto ao fato de o parecer alegar a inconstitucionalidade do Ato n 32 do Crea PR o processo retornou CEP de onde foi reencaminhando em 30 de outubro de 2002 para nova an lise do DTe o relat rio Compulsando se os autos do processo verifica se que o Crea PR autuou o profissional engenheiro civil por este ter deixado de submeter os formul rios de Anota o de Responsabilidade T cnica ART ao visto pr vio no Regional conforme regulamentava o Ato n 32 de 1981 A autua o repercutiu no C digo de Etica considerando se infringidos pelo profissional os artigos 2 4 7 e 9 da Resolu o n 205 de 1971 Hoje por m aquele ato se encontra revogado substitu do que foi pelo atual Ato n 37 de 1992 Quanto a este traz uma reda o bastante diferenciada notadamente porque n o mais limita a responsabilidade t cnica condi o de em mais de
132. 60 da Lei n 5 194 de 1966 gt Decis o Normativa n 74 de 27 de agosto de 2004 Disp e sobre a aplica o de dispositivos da Lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 relativos a infra es 1 O registro de firmas sociedades associa es companhias cooperativas e empresas em geral s ser concedido se sua denomina o for realmente condizente com sua finalidade e qualifica o de seus componentes 8 2 As entidades estatais paraestatais aut rquicas e de economia mista que tenham atividade na engenharia na arquitetura ou na agronomia ou se utilizem dos trabalhos de profissionais dessas categorias s o obrigadas sem qualquer nus a fornecer aos Conselhos Regionais todos os elementos necess rios verifica o e fiscaliza o da presente Lei 8 3 O Conselho Federal estabelecer em resolu es os requisitos que as firmas ou demais organiza es previstas neste Artigo dever o preencher para o seu registro Art 60 Toda e qualquer firma ou organiza o que embora n o enquadrada no artigo anterior tenha alguma se o ligada ao exerc cio profissional da Engenharia Arquitetura e Agronomia na forma A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 35 estabelecida nesta Lei obrigada a requerer o seu registro e a anota o dos profissionais legalmente habilitados delas encarregados gt Resolu o n 209 de 1 de setembro de 1972 Disp e sobre o registro de pessoas jur dic
133. 94 de 24 de dezembro de 1966 de forma a entender melhor o chamado esp rito do legislador express o de cunho jur dico que nos revela a inten o do legislador origin rio e que pode em muitos casos elucidar pol micas levantadas em variadas discuss es de pouco proveito em n vel de Sistema E nada melhor para entender esse esp rito que faz lo presente trazendo tona a g nese da Lei n 5 194 de 1966 que reproduzimos com base na mat ria extra da dos anais da C mara dos Deputados Enfim procuramos trazer ao leitor uma vis o global do Sistema e das suas peculiaridades da an lise administrativa processada no seu campo de a o de curiosidades encontradas nos processos e finalmente o que vige em termos de decis es administrativas as principais no que se refere ao modelo de atua o adotado por esse Sistema N o pois um livro dirigido a especialistas embora acreditemos na sua valia tamb m junto a esse segmento mormente porque pode possibilitar a amplia o de conhecimentos a prop sito de mat rias administrativas tratadas em n vel de Sistema Toda nossa expectativa afinal de que este comp ndio possa ser til sociedade de modo geral e em particular junto comunidade profissional a inclu dos todos aqueles que gravitam em torno do Sistema A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 5 NDICE ANAL TICO PARA sus E E os ace Ls SE GnsL san sDoL sal Gens ess nebo Lago
134. 97 1999 por infring ncia ao art 1 da Lei n 6 496 de 1977 ao exercer atividades da Engenharia El trica na instala o de antena coletiva no im vel localizado na em Bras lia DF sem o registro da Anota o de Responsabilidade T cnica fl 2 Em fun o do contido nos autos o processo foi analisado em 3 de abril de 2000 pela C mara Especializada de Engenharia El trica que concluiu pela proced ncia do AIN fl 9 Posteriormente em 11 de junho de 2003 o processo foi analisado pelo Plen rio do Crea que decidiu manter o AIN expedindo a Decis o Plen ria n PL DF n 1 015 03 fl 36 Considera es Considerando que o art 1 da Lei n 6 496 de 1977 determina que todo contrato escrito ou verbal para execu o de obras ou presta o de quaisquer servi os profissionais referentes Engenharia Arquitetura e Agronomia fica sujeito a Anota o de Responsabilidade T cnica Considerando que a interessada alegou em seu recurso ao Plen rio do Confea ter contratado a empresa RTV Engenharia Telecomunica es e Servi os Gerais Ltda para a execu o dos servi os objeto da autua o fls 40 a 42 Considerando que procedem as alega es da interessada comprovado nos autos fl 28 uma vez que caberia legitimamente contratada cumprir todas as exig ncias legais incluindo a obriga o de fazer o registro da ART Considerando ainda a paralisa o do processo ocorrida entre 3 de abril de 2
135. A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 1 A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea ANT NIO S MENDON A utor RENATO GANZAROLLI Colaborador e revisor A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 2 PARA a minha querida esposa Ana Maria com muito amor pelo companheirismo dedica o e incentivo Quando comecei a pensar na id ia de transformar um manual em um livro ela sempre me socorreu nas minhas d vidas in meras vezes melhorando o meu pensamento ou a minha inten o todos os meus queridos filhos me desculpando pelos momentos que deixei de compartilhar com eles em raz o de me dedicar a esse projeto minha fam lia com respeito e ternura Ant nio S Mendon a OS meus irm os de cadeiras que foram tantos ao longo dos anos e os que ainda ser o OS meus mestres que constru ram com a luz dos seus conhecimentos uma ponte que me leva ao mesmo caminho a minha m e incondicionalmente Renato Ganzarolli A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 3 AGRADECIMENTOS N o podemos relacionar todos os amigos a quem gostar amos de homenagear sob pena de cometermos injusti as Eles s o muitos gra as a Deus espalhados entre Uberl ndia Arax Araguari Frutal Ituiutaba Uberaba Belo Horizonte Juiz de Fora Montes Claros Ipatinga Divin polis Pouso Alegre Patos de Minas Goi nia Londrina Sertaneja Tamara
136. A COMISS O A Comiss o de Agricultura e Pol tica Rural em reuni o extraordin ria realizada em 25 de ag sto de 1966 presentes os Senhores Newton Carneiro no exerc cio da Presid ncia Herbert Levy Jales Machado Pedro Zimmermann Arnaldo Cerdeira Rui Lino Jos Nadeli Roberto Saturnino Celestino Filho Pacheco e Chaves Moura Santos Arnaldo Garcez Ney Maranh o Augusto Novaes e Arnaldo Lafayette opina por unanimidade nos t rmos do Relator Deputado Pacheco e Chaes pela aprova o do Substitutivo oferecido pelo Senado ao Projeto n 3 171 C 57 que regula o exerc cio da profiss o de Engenheiro Agr nomo e d outras provid ncias Sala das Reuni es da Comiss o de Agricultura e Pol tica Rural em 25 de agosto de 1966 Newton Carneiro no exerc cio da Presid ncia Pacheco e Chaves Relator O SR PRESIDENTE Tem a palavra o Sr Jos Barbosa para proferir parecer pela Comiss o de Constitui o e Justi a na qualidade de Relator designado pela Mesa VIII Discuss o nica do Projeto n 3 171 C de 1957 S bre a Mesa parecer da Comiss o de Educa o favor vel com exce o dos artigos 3 12 e par grafo nico do artigo 14 Tamb m s bre a Mesa parecer da Comiss o de Finan as favor vel s emendas do Senado Pedido de audi ncia na Comiss o de Agricultura Tamb m vem Mesa parecer favor vel s emendas do Senado proferido pelo referido rg o t cnico Falta s mente o parecer da Comiss o de Constitu
137. Bras lia 21 de mar o de 2004 Receitu rio agron mico Cancelamento e manuten o de AINS A COMISS O DE EXERC CIO PROFISSIONAL CEP reunida em Curitiba PR nos dias 14 15 e 16 de abril de 2004 na sede do Crea ap s analisar o processo de interesse da empresa autuada pelo Crea MS em 9 de janeiro de 2003 mediante os Autos de Infra o e Notifica o n 313661 313662 e 313663 todos por infring ncia al nea e do art 6 da Lei n 5 194 de 1966 ao exercer atividades da Agronomia na comercializa o de produtos agrot xicos em seu endere o localizado na em Bataguassu MS sem os correspondentes receitu rios agron micos e sem a participa o de respons vel t cnico Considerando que a penalidade por infra o ao dispositivo descrito acima est capitulada nos arts 71 al nea c multa e 73 al nea e da Lei n 5 194 de 1966 Considerando que a multa na poca da autua o encontrava se regulamentada pela Resolu o n 470 de 25 de outubro de 2002 art 9 al nea e R 475 00 a 2 383 00 Considerando que a interessada alegou em seu recurso ao Plen rio do Confea que em momento algum exerceu qualquer tipo de atividade privativa de engenheiro agr nomo e que se fosse o caso deveria ter sido lavrado apenas um auto de infra o por se tratar de irregularidade constatada no mesmo dia Considerando que assiste raz o em parte interessada visto que no ato da comercializa
138. Conselho Federal acerca do item 6 1 4 3 do citado edital relativo exig ncia de comprova o por parte das empresas participantes do certame de que possuem em seus quadros permanentes no m nimo um profissional de n vel superior Ocorre que segundo a Caixa algumas dessas empresas v m apresentando contesta es inclusive na esfera judicial com rela o a terem os seus cadastramentos indeferidos na fase de habilita o pelo fato de possu rem em seus quadros permanentes somente profissionais t cnicos de n vel m dio embora com atribui es profissionais pertinentes ao objeto licitado sob o argumento de que a estes estaria sendo tolhido o constitucional direito ao exerc cio da profiss o A prop sito justifica a CEF em sua correspond ncia que e o profissional de n vel superior acima mencionado n o necessariamente aquele que ir executar os servi os mas o que se responsabilizar tecnicamente pelos mesmos e tais exig ncias est o em conformidade com o art 30 da Lei 8 666 93 estatuto das licita es e contrata es p blicas e e o Anexo I do edital sob comento denominado Projeto B sico em seus subitens 2 3 e 2 12 esclarece a qualifica o desejada para o profissional respons vel t cnico e 2 3 Executar os servi os com supervis o t cnica de engenharia da CONTRATADA quando esta se fizer necess ria grifo da CEF e 2 12 Na hip tese de haver substitui o do engenheiro respons v
139. Crea consta como respons veis t cnicos da interessada um engenheiro civil e um engenheiro eletricista e que luz da Resolu o n 218 de 29 de junho de 1973 esses respons veis t cnicos est o habilitados a exercer com regularidade os objetivos para os quais a interessada foi constitu da Considerando que a exig ncia de mais um arquiteto para compor o quadro de respons veis t cnicos da interessada configura excesso de exa o e portanto n o encontra respaldo na legisla o vigente DELIBEROU Propor ao Plen rio do Confea a o cancelamento do AIN n 509 631 e consequente arquivamento do processo e b recomendar que o Crea observe os procedimentos para instaura o e condu o dos processos de infra o legisla o profissional nos termos dos normativos em vigor Curitiba PR 16 de abril de 2004 Falta de respons vel t cnico Manuten o do AIN A COMISS O DE EXERC CIO PROFISSIONAL CEP reunida em Curitiba PR nos dias 14 15 e 16 de abril de 2004 na sede do Crea ap s analisar o processo de interesse da empresa autuada pelo Crea BA em 16 de outubro de 2002 mediante o Auto de Infra o e Notifica o n 2002036360 por infring ncia al nea e do art 6 da Lei n 5 194 de 1966 ao exercer atividades da Arquitetura Engenharia Civil na reforma predial inclusive de instala es na obra localizada na munic pio de Itaberaba BA sem respons vel t cnico perante o Crea Consi
140. Curso seg encial sscssesesescesscossissserasistoetiesre crassors oras tias cias asc eass oresoon aesae osoro sssri s o sooren nos sinees oso sosoo 146 Decis o normativ asssisssesoissossesssssissocecessessse nesas orseson sneen asss eeose eas oeae Eson estica testada canais aa oosist eesis 146 A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 8 IDITE TE LEEI K ERRE PE A ias A do pais nda a fado ce ara nade A saga o ring ia andado ca sa Sua do podas o cases OEE S autaliun gas Sao da asas 146 Entidade de classes ss itesisisoseriis Slondnto so cotstadiadisas caoladie idas E ENESA AEAEE RT A TT 146 Exerc cio ilegal da profiss o sscssessesieicstese ones case sico eso ses s eicd iso oc is bica io did is io ni ai id di ni id it io nt pila iii El 146 Firma indiyvidu l cc copos so sosesticssasesisapidagass ancadago uaded riai na ad edad es ssov e da do fendas ssadst God di atas d Sd duas dns kvetti cias cias Stoos assi siestis 146 Interrup o tempor ria do registro cceseerseseresessnesseseresessosoreras soco no sedoso sensor oras snes ao soc ne sad essas renas soco ne sed se senso nona soco ne 6 146 Inspetoria d Crea asalissscesspasascocoososas Sigo tesaaianbacd dao sas uacdasadea e ESES o Sagas sad ea SoSe S SESE Neoon aneao dose sds agpeaiua Tassos Sosine 146 Modalidade profissional csr cc rer rsrsr crer srereresneonce seno sons ee sesoses sosser atoa no dado dado sado ada 0a aa aaa acne isores
141. Federal sem possuir registro perante o Crea fl 02 Em fun o do contido nos autos o processo foi analisado pela C mara Especializada de Engenhara Industrial em 16 de abril de 2001 fl 05 que concluiu pela proced ncia do AIN Posteriormente em 14 de A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 95 maio de 2003 o processo foi analisado pelo Plen rio do Crea que decidiu manter o AIN expedindo a decis o na PL DF n 893 03 fl 10 Considera es Considerando que por n o apresentar defesa o interessado foi julgado apenas pelo coordenador da C mara Especializada de Engenhara Industrial por delega o de compet ncia o qual decidiu pela manuten o da penalidade imposta Considerando que o julgamento de processos pela c mara especializada previsto na al nea a do art 46 da Lei n 5 194 de 1966 n o pode ser objeto de delega o de compet ncia conforme estabelece o art 13 da Lei n 9 784 de 29 de janeiro de 1999 Considerando que em conseqgii ncia o processo n o foi objeto de delibera o pela C mara Especializada de Engenhara Industrial prejudicando assim o seu adequado prosseguimento no que se refere ao julgamento do auto de infra o e notifica o em 1a inst ncia nos termos da al nea a do art 46 da Lei n 5 194 de 1966 Considerando a defesa apresentada fl 13 em que a interessada alega que a nota fiscal n 16371 de 10 de novembro de 2000 nos autos fl
142. IO PROFISSIONAL CEP reunida em Curitiba PR nos dias 14 15 e 16 de abril de 2004 na sede do Crea ap s analisar o processo de interesse da empresa autuada pelo Crea BA em 8 de novembro de 2000 mediante o Auto de Infra o e Notifica o n 2000012219 por infring ncia al nea e do art 6 da Lei n 5 194 de 1966 ao exercer atividades da Engenharia El trica na elabora o de projeto e execu o de obra em seu im vel na em Itaberaba BA sem respons vel t cnico perante o Crea Considerando que a penalidade por infra o ao dispositivo descrito acima est capitulada nos arts 71 al nea c multa e 73 al nea e da Lei n 5 194 de 1966 Considerando que a multa na poca da autua o encontrava se regulamentada pela Resolu o n 439 de 16 de dezembro de 1999 art 10 al nea e 348 a 1 746 Ufir A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 116 Considerando que a interessada alegou em seu recurso ao Plen rio do Confea que embora possu sse um t cnico respons vel pela obra n o foi emitida a respectiva Anota o de Responsabilidade T cnica ART Considerando que n o procedem as alega es constantes do recurso apresentado visto que a empresa se encontrava exercendo atividades restritas Engenharia El trica sem a efetiva participa o de um respons vel t cnico Considerando que segundo consta dos autos o Crea agiu devidamente quando da lavrat
143. L N 1 2003 de 27 de junho de 2003 Tribunal Superior do Trabalho 13 MANUAL PARA A VERIFICA O DO EXERC CIO PROFISSIONAL Confea Ed 2002 14 LEGISLA O DO SISTEMA CONFEA CREA S tio do Confea 15 ANALISTAS T CNICOS DO CONFEA Engenheira Civil SILVA Elizete D Abadia Engenheira Ge loga ROCHA Luziene Alves da Arquiteta ANDRADE Laura Cristina Elienai Arquiteta FERREIRA Pr cila Maria Fraga Engenheiro Civil DALARIVA Carlos Roberto Engenheiro Agr nomo ARAUJO Cl udio Fran a de Engenheiro Agrimensor BACELAR Edgar Platino Ge logo COUTINHO Paulo Marcos Engenheiro Eletricista ABUD FILHO Mauro Engenheiro Qu mico RIBEIRO Engenheiro Mec nico MARQUES Glauco e Engenheiro Agr nomo SANTOS Nilceu dos 16 PROJETO COS 2 Comiss o de Organiza o do Sistema Confea Projeto de apoio do desenvolvimento das atividades fim do Sistema A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 150 17 TEXTO DA CONTRACAPA A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea sintetiza num nico volume as informa es b sicas para se conhecer o sistema de fiscaliza o do exerc cio profissional dos Engenheiros Arquitetos Engenheiros Agr nomos Ge logos Ge grafos e Meteorologistas Cont m elementos de suma import ncia para quem se relaciona direta ou indiretamente com o Confea ou com os Creas como a Lei Federal n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 conhecida como a lei b sica do Sistema mostrada com as regu
144. LaLE Dane no La GOL shi h ens Gens Ls Gon ani Lens Slug uis te nes iusa Cu EE ss uia so E RE ERE EES 2 AGRADECIMENTO tatoo a A Ena RO Ra DO DR RR Da O E E E O ND RE SCE CU PR RCA R RE E RAR 3 PREF CIO a gs ia guia q a DD AO RR cabe sa esa ha aaa customer enabava base Geass a aE 4 IZINTRODUG O EA tia a AA AN EA EA OAOA ONON NOA AE E EE 9 2 G NESE DA LEI N 5 194 DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 ai Aaa EEEE EEEE EEE REEE KEREKE EE EEEE EE EA 10 3 TEXTO ATUAL LEI N 5 194 DE 1966 COM AS REGULAMENTA ES DOCONFEA aeaa aaa a a amantes Ea E a EERE 23 4 O SISTEMA CONFEA CREA E A SOCIEDADE pe E a A a a a EE ar a a E a anaa Eaei 40 5 O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA CONFEA ssssssssssssrrsssrrssrrrnerrrnrrrrnerrrnen 41 6 HIERARQUIA DAS NORMAS NO ORDENAMENTO JUR DICO BRASILEIRO iiiisisssssssssssssesasesaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaanaanaa 49 Ta LEGISLA O APLICADA AO SISTEMA CONFEA CREA sussa n a a a a a a a a i ue 51 Tal D EASE EO R E E A E O A O ERAON AE A OAA iagads 51 SALIRE TA B o P E EE E N EE E E EEEE asa nasais do dadas 52 TEED RE EA EA EEEE AO TE EEA EEEE EE EEEE 53 7 4 Resolu es administrativas ssiri oisssssssssssssorostsssosssrossssdsieoronosos oca ee no ao ae eo snosio dosies otisses oros ads ease a enos oss oroso siss 53 7 5 Decis es normativas ccecreseresreressrenessresnesersne seas noso ds sata as E S a eao SEET ETE Sareo eea SA 00d Rea as SNESE Eos NaS TASo aE 55 7
145. N I 623 Aprecia o do veto Rejei o 20 04 67 DOUY I Promulga o da rejei o ao veto DCN Di rio do Congresso Nacional DOU Di rio Oficial da Uni o 2 1 Discuss o nica do Projeto n mero 3 171 C de 1957 Pendente de parecer das Comiss es de Constitui o e Justi a de Educa o e Cultura e de Finan as O SR PRESIDENTE Acha se s bre a mesa e vai publica o o seguinte parecer oferecido ao projeto pela Comiss o de Educa o e Cultura COMISS O DE EDUCA O E CULTURA RELAT RIO O Projeto n 3 171B 57 da C mara dos Deputados o Senado Federal apresenta nos um substitutivo 3 171C 57 no qual amplia o m rito do Projeto por n s votado dando lhe compet ncia para regular n o s o exerc cio da profiss o de Engenheiro Agr nomo reda o da C mara dos Deputados mas tamb m o exerc cio das profiss es de Engenheiro Civil e do Arquiteto A primeira vista entendemos n o ser boa t cnica uma lei regular o exerc cio de v rias profiss es exceto quanto se trate de profiss es cuja estrutura org nica pelo menos quanto sua natureza se assente em dispositivos comuns a t das elas Coerente com A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 12 ste ponto de vista era meu pensamento n o acatar as Emendas do Senado Federal julgando ser mais conveniente a separa o das mat rias ou seja uma lei para cada profiss o Entretanto fomos procurados por representantes d
146. OGA O Projeto gr fico e Leonardo Capa e Arquiteta e Urbanista Maria Ang lica Ribeiro Vasconcelos Revis o e Renato Ganzarolli Editora o e ISBN e 2006 Todos os direitos reservados proibida a reprodu o de parte ou da totalidade dos textos por qualquer meio sem autoriza o pr via dos autores
147. Pessoa Jur dica DIPJ Rela o Anual de Informa es Sociais RAIS e Informa o Previd ncia Social GFIP e quando possuir quadro de funcion rios deve apresentar tamb m comprova o de recolhimento do FGTS NAO e VII documentos atendendo a outras exig ncias estabelecidas pelo Crea conforme disposto no art 62 da lei n 5 194 de 1966 NAO HOUVE OUTRAS EXIGENCIAS e VIII que prove o efetivo funcionamento como personalidade jur dica e a pr tica de atividades de acordo com os objetivos definidos em seu estatuto de forma cont nua durante os ltimos tr s anos imediatamente anteriores data do pedido de registro mediante apresenta o de documentos que demonstrem o desenvolvimento de atividades voltadas para a valoriza o profissional como a promo o ou a participa o em eventos de cunho t cnico cultural ou interc mbio com outros rg os e entidades similares al m das atas de reuni es e assembl ias e outras pe as documentais julgadas cab veis para esse fim N O e IX que possua no m nimo mbito municipal e sede na jurisdi o do Crea onde pretenda efetuar o seu registro Art 1 do estatuto Sede e foro em Jo o Pessoa e atua o no Estado da Para ba fl 152 SIM e X que n o seja constitu da de associados vinculados a um s grupo empresarial fl 152 SIM e XI que os seus s cios efetivos sejam exclusivamente pessoas f sicas profissionais pertencentes aos grupos ou categorias a
148. Projetos se encontra acostado fl 163 assim como c pia do Decreto Lei n 243 de 20 de maio de 1970 dispondo sobre a cria o da Faculdade de Tecnologia de Sorocaba anexado ao final do volume Quanto ao mencionado curso tem se que foi reconhecido pelo Minist rio de Estado da Educa o MEC por meio da Portaria n 499 de 20 de dezembro de 1983 conforme atesta o documento igualmente anexado ao final do volume Postas estas informa es julgamos oportuno tecer um coment rio preliminar Conquanto possamos considerar plaus vel a an lise supramencionada a sua conclus o esbarra em impedimento legal para o deferimento da pretens o do interessado E que n o poss vel conferir lhe o desempenho das atividades 01 02 e 04 acima referidas de vez que isto contrariaria o art 1 a Resolu o n 313 de 26 de setembro de 1986 que n o prev essa concess o Destarte luz do que reza a Resolu o n 473 de 26 de novembro de 2002 entendemos que melhor se coaduna com o resultado do exame a titula o expressa na Tabela de T tulos Profissionais do Sistema Confea Crea Anexo da Resolu o n 473 de 2002 sob o c digo 132 08 02 Tecn logo em Mec nica Desenhista Projetista com as atribui es previstas nos arts 3 e 4 da Resolu o n 313 de 1986 Contudo em se tratando de assunto da compet ncia da Comiss o de Educa o do Sistema CES recomendamos submeter lhe a presente informa o na forma preconizada pe
149. Resolu es 218 73 235 75 241 76 256 78 288 83 308 86 310 86 380 93 427 99 e 447 00 Nota O Confea publicou em 22 de agosto de 2005 a Resolu o n 1 010 que disp e sobre a regulamenta o da atribui o de t tulos profissionais atividades compet ncias e caracteriza o do mbito de atua o dos profissionais inseridos no Sistema para efeito de fiscaliza o do exerc cio profissional Esta nova resolu o a partir da sua vig ncia cuja data est prevista para 1 de julho de 2007 dispor sobre as atividades atribui o de titulos e compet ncias profissionais para os diplomados nos campos profissionais abrangidos pela Engenharia Arquitetura Agronomia Geologia Geografia e Meteorologia E certo no entanto que esse assunto altamente pol mico em todos os n veis em que foi ou est sendo ainda discutido A alterca o em torno dos assuntos relacionados com as atribui es profissionais a priori tem consumido um enorme disp ndio de energia e esfor o intelectual da comunidade tecnol gica sem contudo se chegar a qualquer conclus o que atenda aos interesses particulares das diversas categorias profissionais que comp em o Sistema A julgar pelos resultados obtidos at agora de se prever que n o haver mesmo um consenso em torno da mat ria O tema mais recorrente nessas discuss es versa sobre a pretensa perda ou restri es na concess o de atribui es trazidos baila por esta Resolu o
150. Resolu o n 218 73 referentes ao controle sanit rio do ambiente capta o e distribui o de gua tratamento de gua esgoto e res duos controle de polui o drenagem higiene e conforto do ambiente seus servi os afins e correlatos O curso de Engenharia Sanit ria tem por objetivo formar profissionais capacitados a trabalhar na rea de saneamento b sico e ambiental al m de assegurar a qualidade m nima de saneamento e aprimorar as condi es da gua do esgoto e da drenagem preservando a qualidade de vida dos habitantes Por conseguinte excluem se por comunica o tamb m os tecn logos e os t cnicos habilitados nessas duas reas Por outro lado analisando se a pertin ncia da inscri o de outros profissionais como sugerem os Conselhos do Rio Grande do Sul e do Paran na forma citada no hist rico deste parecer elas se mostram parcialmente coerentes ao nosso ver Em rela o proposta do Crea RS o Decreto n 92 530 86 que regulamenta a Lei n 7 410 de 27 de novembro de 1985 e que por sua vez disp e sobre a especializa o de engenheiros e arquitetos em Engenharia de Seguran a do Trabalho concedeu ao Confea a prerrogativa de regular as atividades dos ditos profissionais Nessa conduta e observado o curr culo b sico definido pelo Parecer n 19 87 do antigo Conselho Federal de Educa o CFE o Confea editou a Resolu o n 359 de 31 de julho de 1991 cuja ementa disp e sobre o exerc cio pro
151. Segundo os crit rios em vigor esses assuntos obrigatoriamente ir o constituir um processo ou um protocolo ou um dossi Por defini o interna tem se que a um processo o conjunto de atos necess rios que devem ser praticados numa ordem preestabelecida para esclarecimento de controv rsia e obten o de uma solu o para determinado assunto b um protocolo a autentica o de entrega de um documento feita numa reparti o p blica podendo ser reconhecido tamb m como a nomenclatura geralmente utilizada para designar um documento isolado que objetiva a formaliza o de um conceito ou a instru o de um processo e c um dossi a cole o de documentos ou um pequeno arquivo que contenha pap is relativos a determinado assunto neg cio fato ou pessoa e que em geral composto por mais de um protocolo 5 10 Estrutura organizacional do Departamento de Assist ncia T cnica a Chefia Tem a atribui o de cumprir as diretrizes e prioridades tra adas para o Departamento provida por profissional de n vel superior geralmente inserido no mbito das profiss es reguladas pelo Sistema a quem incumbe distribuir aos analista t cnicos e estagi rios conforme o grau de complexidade do assunto os processos protocolos e dossi s Ao final confere o parecer gerado e o remete ao respectivo destinat rio conforme o assunto b Secretaria Presta apoio administrativo podendo ser ou n o provida por profissional de
152. UADRO 14 Tramita o dos processos de infra o Passo Etapa A es previstas 1 Fiscaliza o e notifica o A cargo do agente de fiscaliza o 2 Protocolo do Crea Abertura do processo 3 Defesa do autuado Protocolo e remessa c mara especializada 4 Assessoria da c mara especializada Elabora o de parecer 5 Conselheiro relator da c mara especializada Relato e voto fundamentado 6 Plen rio da c mara especializada Julgamento da defesa 7 Protocolo do Crea Tramita o para o autuado 8 Autuado Apresenta o de recurso 9 Protocolo do Crea Tramita o do processo 10 Assessoria do Plen rio do Crea Elabora o de parecer 11 Conselheiro relator do Plen rio Relato e voto fundamentado 12 Plen rio do Crea Julgamento do recurso 13 Assessoria do Plen rio do Crea Prepara o do of cio ao autuado 14 Presid ncia do Crea Assinatura do of cio 15 Protocolo do Crea Tramita o para o autuado 16 Autuado Recurso do Plen rio do Confea 17 Protocolo do Crea Tramita o do processo 18 Assessoria t cnica Prepara o do of cio ao Confea 19 Presidente do Crea Assinatura do of cio ao Confea 20 Protocolo do Confea Numera o e registro do processo 21 Ger ncia de Assist ncia s Comiss es Distribui o 22 Departamento de Assist ncia T cnica Distribui o ao analista 23 Analista t cnico Elabora o de parecer 24 Chefia do Departamento de Assist T cnica Subscri o do parecer 25 Comiss o de Exerc cio Profi
153. a o t cnica grifo nosso Portanto encerra se nesse breve artigo a celeuma em torno do assunto ou seja sobre quem possui a chamada compet ncia para exercer atividades n o s de per cias como igualmente estudos projetos an lises avalia es vistorias pareceres e divulga o t cnica Ademais ainda podemos nos reportar Resolu o n 345 de 27 de julho de 1990 que veio a esclarecer e regulamentar exatamente o preceito legal que invocamos no par grafo anterior ou seja o exerc cio profissional de diversas atividades inclusive a de per cias Art 2 Compreende se como a atribui o privativa dos Engenheiros em suas diversas especialidades dos Arquitetos dos Engenheiros Agr nomos dos Ge logos dos Ge grafos e dos Meteorologistas as vistorias per cias avalia es e arbitramentos relativos a bens m veis e im veis suas partes integrantes e pertences m quinas e instala es industriais obras e servi os de utilidade p blica recursos naturais e bens e direitos que de qualquer forma para a sua exist ncia ou utiliza o sejam atribui es destas profiss es Em seguida faz se mister tecer um coment rio sobre a outra variante de tipo de per cia aquela que envolve as atividades laborativas Nesses casos devemos nos socorrer na Resolu o n 359 de 31 de julho de 1991 do Confea que disp e entre outras provid ncias das atividades relativas seguran a do trabalho e por si s
154. a aos arts 59 e 60 da Lei n 5 194 de 1966 ao se encontrar exercendo atividades da Engenharia Mec nica referentes fabrica o e A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 110 montagem de estruturas met licas em seu endere o na em Espig o D Oeste RO sem possuir registro perante o Crea fl 2 Em fun o do contido nos autos o processo foi analisado pela C mara Especializada de Engenharia em 6 de dezembro de 2001 que concluiu pela proced ncia do AIN fl 11 Posteriormente em 26 de julho de 2002 o processo foi analisado pelo Plen rio do Crea que decidiu manter o AIN expedindo a decis o plen ria n PL 242 2002 fl 18 Considera es Considerando que a interessada alegou em seu recurso que alterou o contrato social mudando suas atividades de fabrica o e montagem de estruturas met licas para tornearia Considerando que n o procedem as alega es constantes do recurso apresentado visto que a declara o de firma individual da interessada fl 24 inclui a manuten o e repara o de ve culos automotores como atividade principal e como secund rias a manuten o e repara o de m quinas pesadas e servi os de tornearia que exigem a participa o de profissional do Sistema Confea Crea Considerando por m que o Plen rio do Confea firmou entendimento mediante Decis o n PL 3725 de 2003 no sentido de que as empresas individuais de leigo encontradas exercendo ativida
155. a celebra o de conv nio entre o Confea e os Creas e d outras provid ncias j agir com a colabora o das sociedades de classe e das escolas ou faculdades de engenharia arquitetura e agronomia nos assuntos relacionados com a presente Lei gt Resolu o n 396 de 22 de junho de 1995 Cria o Programa de parceria com entidades nacionais k cumprir e fazer cumprir a presente Lei as resolu es baixadas pelo Conselho Federal bem como expedir atos que para isso julguem necess rios criar inspetorias e nomear inspetores especiais para maior efici ncia da fiscaliza o m deliberar sobre assuntos de interesse geral e administrativos e sobre os casos comuns a duas ou mais especializa es profissionais A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 31 n julgar decidir ou dirimir as quest es da atribui o ou compet ncia das C maras Especializadas referidas no artigo 45 quando n o possuir o Conselho Regional n mero suficiente de profissionais do mesmo grupo para constituir a respectiva C mara como estabelece o artigo 48 o organizar disciplinar e manter atualizado o registro dos profissionais e pessoas jur dicas que nos termos desta Lei se inscrevam para exercer atividades de engenharia arquitetura ou agronomia na Regi o gt Resolu o n 336 de 27 de outubro de 1989 Disp e sobre o registro de pessoas jur dicas nos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia g
156. a data de sua publica o Art 92 Revogam se as disposi es em contr rio Bras lia 24 DEZ 1966 145 da Independ ncia e 78 da Rep blica H CASTELO BRANCO L G do Nascimento e Silva Publicada no D O U de 27 DEZ 1966 A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 40 4 O SISTEMA CONFEA CREA E A SOCIEDADE Na verdade o que se convencionou chamar de Sistema Confea Crea est relacionado a um conjunto de rg os representados em n vel nacional pelo Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia Confea e em todas as unidades da Federa o incluindo o Distrito Federal pelos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia Creas Cada um desses rg os Confea e Crea aut nomo embora sejam entre si interdependentes de maneira que as a es de um refletem positiva ou negativamente nas a es dos outros Estaremos mais adiante definindo as caracter sticas de cada qual se bem que j o dissemos o lume desta an lise esteja centrado no Confea Ao se ver compelido pela obriga o legal de fiscalizar o exerc cio profissional do vasto contingente formado pelos profissionais da Engenharia da Arquitetura da Agronomia da Geologia da Geografia e da Meteorologia o Sistema assumiu um compromisso diretamente relacionado com a valoriza o da cidadania com a constante e crescente melhoria da qualidade de vida das popula es com as perspectivas e propostas visando ao desenv
157. a do Profissional Sistema Confea Crea P gina 114 Considerando que n o procedem as alega es constantes do recurso apresentado visto que as atividades mencionadas no auto de infra o e notifica o obrigam a interessada a registrar se no Crea em virtude de sua atividade b sica estar relaciona s atividades fiscalizadas pelo Sistema Confea Crea Considerando que segundo consta dos autos o Crea agiu devidamente quando da lavratura do auto de infra o e notifica o em face da constata o de infra o legisla o vigente capitulando adequadamente a infra o competida e a penalidade estipulada Considerando que a interessada regularizou a situa o perante o Crea comprovada nos autos fl 17 0 que motiva a aplica o da multa em seu valor m nimo Conclus o Sugerimos Comiss o de Exerc cio Profissional CEP a manuten o do Auto de Infra o e Notifica o n 304601 3904 devendo a interessada efetuar o pagamento da multa em seu valor m nimo corrigida na forma da lei Bras lia 13 de novembro de 2003 Falta de registro Pessoa jur dica Manuten o do AIN Trata se de recurso interposto ao Confea pela empresa autuada pelo Crea MS em 19 de dezembro de 2001 mediante o Auto de Infra o e Notifica o n 309057 7511 por infring ncia al nea a do art 6 da Lei n 5 194 de 1966 ao exercer atividades da Engenharia Civil Arquitetura relativas constru o de passeios e cal
158. a dos Movimentos Determinantes para que seja aplicado ao caso presente e ora sob o crivo de Vossas Excel ncias decretando se o arquivamento do presente processo por ser essa a decis o que mais se coaduna com os princ pios da mais l dima justi a Coment rio teoria dos movimentos determinantes O autuado quase acertou Sugest o Por ltimo o requerente invoca a aplica o da Teoria dos Motivos Determinantes ao caso no sentido de arquivar o processo 29 Origem decis o de c mara especializada considerando que a interessada r u prim ria e pessoa declaradamente pobre percebendo mensalmente quantia inferior a dois sal rios m nimos e ser arrimo de fam lia DECIDIU manter o auto de infra o e notifica o A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 83 Coment rio texto imposs vel de ser resumido por conter duas id ias francamente antag nicas A primeira caminhando no sentido do arquivamento do processo a segunda invertendo bruscamente a id ia Al m do mais a interessada nunca r u e muito menos r Quando for o caso referir se ao administrado como interessado ou quando muito autuado 30 Origem parecer jur dico Solicitei ao Dr integrante desta Assessoria Jur dica que opinasse sobre a mat ria tendo o mesmo conclu do na forma do seu parecer em anexo no sentido de que a participa o o Conselheiro Suplente em todas as atividades do Co
159. a e repara o do dano enriquecimento il cito uso e abuso de poder san es penais e civis improbidade administrativa 10 Servi os p blicos conceito classifica o regulamenta o formas e compet ncia de presta o concess o e autoriza o dos servi os p blicos 11 Organiza o administrativa administra o direta e indireta centralizada e descentralizada autarquias funda es empresas p blicas sociedades de economia mista 11 2 3 No es de Direito Civil 1 Lei de Introdu o ao C digo Civil pessoas naturais e jur dicas personalidade capacidade direitos de personalidade 2 Propriedade aquisi o perda da propriedade m vel ou im vel direitos reais sobre coisas alheias 3 Obriga es modalidades efeitos extin o inadimplemento transmiss o contratos obriga es por atos il citos esp cies de contratos responsabilidade civil 11 2 4 No es de Direito Processual Civil 1 Jurisdi o compet ncia crit rios determinativos da compet ncia capacidade de ser parte capacidade de estar em juizo capacidade postulat ria do litisconsorte da assist ncia da interven o de terceiros da nomea o autoria da denuncia o lide do chamamento ao processo 2 Processo e procedimento 3 Procedimento ordin rio e 16 sumar ssimo 4 Cita o notifica o intima es defesa do r u esp cies de defesa das exce es da contesta o da reconven o da prova nus da prova dos recurs
160. a industrializa o de tubos perfis arames e outros produtos de alum nio em seu im vel localizada na no munic pio de Maring PR sem possuir registro perante o Crea fl 10 Em fun o do contido nos autos o processo foi analisado em 8 de abril de 2002 pela C mara Especializada de Engenharia Mec nica e Metal rgica que concluiu pela proced ncia da autua o fl 21 Posteriormente em 13 de maio de 2003 o processo foi analisado pelo Plen rio do Crea que decidiu manter o AIN fl 40V na 8124 sess o plen ria Considera es Considerando que a penalidade por infra o ao dispositivo descrito acima est capitulada nos arts 71 al nea c multa e 73 al nea e da Lei n 5 194 de 1966 Considerando que a multa na poca da autua o encontrava se regulamentada pela Resolu o n 450 de 15 de dezembro de 2000 art 9 al nea e R 404 00 a R 2 028 00 Considerando que a interessada alegou em seu recurso ao Plen rio do Confea fls 422 a 46 e seus anexos que atua no ramo da ind stria de tubos perfis arames e outros produtos de alum nio que presta servi os de fundi o extrus o e trefila o de tubos de alum nio que est registrada no Conselho Regional de Qu mica CRQ tendo como respons vel t cnico um engenheiro qu mico que livre para se associar ao sindicato do seu interesse no caso o CRQ que por n o desenvolver atividades da Engenharia Arquitetura ou Agronomia v
161. a para os casos de infra o a dispositivos legais vigentes deve ser feita de forma comedida suport vel razo vel levando sempre em considera o que o objetivo da Administra o n o atingir a riqueza mas a justi a na aplica o da legisla o 8 3 5 Moralidade O princ pio da moralidade est assegurado no inciso IV do par grafo nico do art 2 da Lei n 9 781 de 1999 que determina Administra o atuar segundo os padr es ticos de probidade decoro e boa f Esse princ pio parte do pressuposto de que o agente p blico deve distinguir como ser humano que entre as atividades legais e as ilegais Ilegal por exemplo propor a apena o de algu m por motivos pessoais Atitudes desta natureza s o consideradas imorais e se levadas a efeito resvalam para uma conduta incomum e inaceit vel do ponto de vista da Administra o A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 60 8 3 6 Ampla defesa Esse princ pio est assegurado na Constitui o Federal juntamente com o princ pio do contradit rio mais precisamente no inciso LV do art 5 e decorre do devido processo legal Essa figura jur dica origin ria do due process of law do Direito anglo norte americano invocada quando se fala em garantia de defesa Isto quer dizer que a ampla defesa deve ser entendida n o s em rela o garantia de observa o do rito processual como tamb m da oportunidade de contestar a acusa o l
162. a precitada Resolu o n 401 de 1995 limitou se a informar que estava de acordo com os textos produzidos na CEArq fls 139 a 141 e na pr pria CEEC fis 143 e 144 o que n o se justifica pois desses dois documentos o primeiro n o pode ser considerado por n o ser origin rio da c mara especializada competente e o segundo apenas prop e o enquadramento do interessado como incurso no C digo de Etica sem se manifestar quanto pena cominada Ainda em rela o defesa do interessado embora seja documento que se estenda por quinze p ginas n o mereceu qualquer acolhida do conselheiro relator da CEEC procedimento que se revela injustific vel diante da s rie de argumentos levantados Chama nos a aten o em especial o fato de o interessado afirmar fl 203 que o autor do projeto considerado original se recusou em mais de uma oportunidade a elaborar e aprovar o projeto modificativo no que foi refutado fl 175 Enfim a exist ncia de impropriedades na condu o processual e a falta de esclarecimentos sobre quest es importantes impedem a nosso ver a forma o de ju zo de valor preciso em rela o aos fundamentos da den ncia A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 102 Por isso entendemos que ao dispensar os procedimentos previstos no Cap tulo III da Resolu o n 401 de 1995 a Comiss o de Etica deixou de apurar com rigor a den ncia especialmente por n o observar o art 12
163. a profiss o do Agr nomo e transfere ao CONFEA a fiscaliza o de sua atua o Depois de longo tr mite pela C mara foi o mesmo enviado ao Senado para estudos e vota o Foi essa oportunidade para que as entidades de classe dos Engenheiros Arquitetos e Agr nomos interviessem e numa a o conjunta inclu ssem n sse projeto lei suas reais reivindica es Assim que por interm dio da Comiss o de Constitui o e Justi a e mais particularmente do Senador Eurico de Rezende f z se o encaminhamento de um substitutivo ao projeto de lei que recebeu o n 23 63 ste substitutivo consubstanciava as reivindica es das tr s categorias profissionais formuladas e aprovadas em conjunto pelas respectivas entidades de classe Instituto de Arquitetos do Brasil Sociedade Brasileira de Agronomia e Federa o Brasileira de Associa es de Engenharia e mais o Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura e foi aprovado pelas quatro Comiss es T cnicas do Senado onde recebeu algumas emendas e aprovado pelo Plen rio do dia 25 de maio do corrente ano De ac rdo com as informa es obtidas pelo relator a mat ria aguarda a sua aprova o em reda o final e ser remetida de volta C mara onde somente poder ser aprovada ou rejeitada n o sendo poss vel nenhuma altera o Pelo estudo minucioso do projeto lei e suas emendas assim como dos pareceres das quatro Comiss es T cnicas do Senado conclui o relator em poder caracterizar a mat
164. a tramita o de projetos cuja import ncia e relev ncia dissessem bem de perto aos inter sses da nossa economia principalmente da nossa agricultura e da nossa pecu ria No Senado o projeto recebeu parecer favor vel de t das as Comiss es com base no substitutivo apresentado pelo Senador Eurico Resende Ao que me consta ste projeto ste substitutivo recebeu a colabora o das tr s categorias interessadas na sua tramita o Da a minha presen a nesta tribuna da a minha palavra para que esta Casa aprove o projeto ora em discuss o nos t rmos do substitutivo aprovado pelo Senado da Rep blica Vivemos num Pa s cuja economia se baseia na agricultura e na pecu ria E tal o empirismo nesse setor que le est a exigir uma racionaliza o imediata nos processos agr colas e pecu rios N o poss vel procrastine esta Casa por mais tempo a aprova o de um projeto desta natureza que visa a dar nossa economia uma das alavancas mais urgentes para essa racionaliza o A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 18 Sr Presidente eu n o poderia nesta oportunidade ao ensejo da discuss o de um projeto de transcendental import ncia para a economia nacional deixar de fazer um reparo atua o do Gov rno Esta Casa aprovou in meros projetos que visavam a dar meios e condi es para que se pudesse atender aos reclamos de um Pa s cuja economia reside na agropecu ria Lament velmente depois de entr
165. ada profiss o 6 D compet ncia ao CONFEA para a distribui o das atribui es de cada grupo profissional baseado na indica o feita pelas congrega es das faculdades ou escolas indica es essa que dever ser feita por interm dio das entidades de classe 7 Determina tamb m que caber ao CONFEA relacionar os cargos estatais para estatais aut rquicos e de economia mista para cujo exerc cio seja necess rio o t tulo de Engenheiro Arquiteto ou Agr nomo 8 Institui um m nimo de 12 votos para que o CONFEA delibere s bre qualquer quest o relativa s atribui es profissionais Sr Presidente s o estas as aprecia es que os rg os interessados elaboraram relativamente ao projeto ora em discuss o Trata se de um projeto que transformado em lei se constituir indubit velmente numa das mais justas e leg timas reivindica es dessas dignas e operosas classes como a dos engenheiros Os nossos arquitetos sem d vida alguma atrav s do esp rito criador que se manifesta na Arquitetura projetaram o Brasil nesse setor al m das nossas fronteiras Finalmente os agr nomos s o t o necess rios a uma pol tica racional agr ria no Brasil como os engenheiros e arquitetos o s o a uma pol tica social humana e racional de habita o que devemos p r em pr tica realmente ao inv s de permanecer apenas em plano Como j tive oportunidade de afirmar ao relatar o projeto o d ficit no Brasil de ca
166. ada s na ART est o condizente s com a s atribui o es do profissional conforme estabelece a legisla o em refer ncia Ora se cabe ao profissional a responsabilidade pela realiza o e conclus o dos servi os contratados via registro da anota o de responsabilidade t cnica ART ent o de se pensar que se torna dispens vel o atestado emitido pelo contratante dos servi os mormente se pessoa f sica N o esse por m o sentido da discuss o e sim a oportunidade da emiss o da certid o com base no conte do do atestado t cnico fornecido a um determinado profissional Da maneira como vem sendo feito o Crea certifica que o profissional possuidor de um atestado t cnico realizou determinado empreendimento sem no entanto se responsabilizar pelas informa es prestadas que ficam sob exclusiva responsabilidade do emitente do atestado Um tanto paradoxal esse posicionamento diga se quando visto por observadores de fora do Sistema Confea Crea Neste sentido as certid es s o expedidas com a seguinte ressalva padr o Faz parte integrante da presente certid o o atestado emitido pela pessoa f sica ou jur dica a quem cabe a responsabilidade pela exatid o e veracidade do que nele consta e cuja copia encontra se numerada autenticada e chancelada no Crea MG Neste ponto reside outra incoer ncia como poderia um leigo pelo que se pode inferir pelas aspas emitir um atestado comprovando como se
167. aden io cs caca caso Eeai ostos erosie aerae assets do Fani Ca sesoses ieies asnos So Coen da Sado Ci Ea oseas asia dese soas 144 Ato administrativo ccrerrscreressersmeseesaeso cs aeae resne oee 000000 00000 00000 000 00 0000 0000 SSO O DanS Soda So 0000 eo 00 0000 cad atoa setas aaa 144 Atribui o profissional ssucssecssscsestiisaca sonvenr scrvinte sessao conti aa ca osveado psovi sosvess ssov deseosos pouss sodio c sois sado sesta ce osovo ans 144 C mara especializada sissessecrsiensesscienirsicroniseierorscosstenssstcasdlos sed osiasinooasnoisdesdsatn de sinss seneso venosi sos oiro re piesni tooro sbo visors 144 Campo de atua o profissional sss ssssssesissorisssessssosssossssssosoroessssosisrssossovescroniso esvosesssios sossrossosososoios soosi east oa ne oo no sono saco berisso 145 Cancelamento do registro ccces crer rrrrrrereescesereserosers sets sorores essesi oa noso no dado dado Sad Sad aaa aaa aaa aee anca toa r toa nt cantos do soco SSSRa 145 Carteira de identidade profissional e sesseseosoesessossesoessesoosseseosossesoossesoessesessoesessossesoessesoesoesessossesosssesoesoesessossessossesoessese 145 Categoria ou grupo profissional essesseseesoesessossesoossesoesoesecsoesessossesoessesessossessossesoessesoesoesessossessossesoessesessossessossesoessese 145 Censura p blica cases esicssesstusaes cercensasttuaa ss eedan re das sa maidtad peteca Fa suda d aeiiao ines e aea ti ni ai
168. afio vem sendo superado aos poucos pois desde o ano 2001 o Sistema passou a ser obrigado a contratar pessoal somente por meio da realiza o de concurso p blico o que em tese traz como resposta a contrata o de servidores mais preparados sob todos os aspectos E preciso ter em mente contudo que sem treinamento adequado permanente o desafio muito maior De pouco adianta um servidor capaz intelectualmente se n o estiver adequadamente preparado para desempenhar sua fun o 8 3 11 Publicidade O princ pio da publicidade est definido no art 2 par grafo nico incisos III e V da Lei n 9 784 de 1999 Os crit rios a serem observados devem levar em conta II objetividade no atendimento do interesse p blico vedada a promo o pessoal de agentes ou autoridades V divulga o oficial dos atos administrativos ressalvadas as hip teses de sigilo previstas na Constitui o Assim que trazemos por considerar a melhor defini o sobre o princ pio a conceitua o proposta por Hely Lopes Meirelles que conclui no sentido de que a publicidade abrange toda atua o estatal n o s sob o aspecto de divulga o oficial de seus atos como tamb m de propicia o de conhecimento da conduta interna de seus agentes Essa publicidade atinge assim os atos conclu dos e em forma o os processos em andamento os pareceres dos rg os t cnicos e jur dicos os despachos intermedi rios e fina
169. al 2 Quando a entidade reunir associados engenheiros arquitetos e engenheiros agr nomos em conjunto o limite m nimo referido no par grafo anterior dever ser de sessenta e na Resolu o do Confea n 460 de 22 de junho de 2001 Art 1 Para fins de representa o junto ao Sistema CONFEA CREAs o registro de entidade de classe tanto de profissionais de n vel superior como de profissionais de n vel t cnico industrial ou agr cola deve ser efetivado junto ao Conselho Regional em cuja jurisdi o se localize a sua sede grifo nosso A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 130 Sem embargo do empenho da interessada na defesa da sua proposi o acreditamos que a mat ria n o re ne condi es de progredir no momento uma vez que n o depende apenas da vontade dos agentes envolvidos no Sistema Confea Crea Com efeito a altera o dos normativos atuais que regulam a mat ria envolveria uma obrigat ria altera o tamb m da Lei n 5 194 de 1966 que convenhamos caminho assaz dif cil de se percorrer at para mat rias mais consent neas com a realidade do Sistema Confea Crea Assim feitas estas considera es sugerimos o encaminhamento do assunto COS opinando contrariamente ao atendimento das reivindica es uma vez elas n o encontram suporte em nenhum instrumento legal vigente o nosso parecer s m j Bras lia DF 27 de agosto de 2003 Registro de entidade de c
170. al Bras lia 24 de dezembro de 1966 H Castello Branco 2 4 Relat rio da Comiss o Mista aprecia o do veto presidencial RELAT RIO N 16 DE 1967 30 de mar o de 1967 Congresso Nacional Da Comiss o Mista incumbida de apreciar o veto presidencial ao Projeto de Lei da C mara n 3 171 B 57 n 23 de 1963 no Senado que regula o exerc cio da profiss o de Engenheiro Agr nomo e d outras provid ncias Relator Deputado Floriceno Paix o O Senhor Presidente da Rep blica usando das atribui es que lhe s o conferidas pelos artigos 70 8 1 e 87 II da Constitui o Federal vetou parcialmente o Projeto de Lei na C mara n 3 171 D 57 n 23 63 no Senado sob a alega o de que os dispositivos a que negou san o s o inconstitucionais e contr rios ao inter sse p blico 2 O Projeto s bre que incidiu o veto foi submetido considera o da C mara dos Deputados pelo Deputado Napole o Fontenelle e regula o exerc cio da profiss o de Engenheiro Agr nomo 3 A mat ria depois de amplamente debatida foi aprovada na C mara dos Deputados na forma do Substitutivo da Comiss o de Finan as sendo em seguida remetida ao Senado Federal com o of cio n 230 de 21 de mar o de 1963 4 Aprovado no Senado sob a forma de Substitutivo volta o Projeto Casa de origem onde com ressalva das emendas n 3 12 e o par grafo nico do n 14 que foram rejeitados igualmente aprovado O veto presidenci
171. al ap sto em tempo h bil atingiu os seguintes dispositivos ambos resultantes do substitutivo do Senado a 20 do art 52 Ser considerado como servi o p blico efetivo para efeito de aposentadoria e disponibilidade o tempo exercido como Presidente ou Conselheiro vedada por m a contagem cumulativa com tempo exercido em cargo p blico A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 21 Raz es O dispositivo vetado consagra uma incoer ncia Observe se que ao artigo 51 determina que o mandato dos Presidentes e dos membros dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia ser honor fico premiando se tal desempenho no caput do artigo 52 ao consider lo servi o relevante prestado na o N o seria pois coerente considerar o mandato sob condi o honor fica contando se concomitantemente o tempo d sse mandato como servi o p blico efetivo para efeito de aposentadoria e disponibilidade Por outro lado tal dispositivo se transformado em Lei infringiria a sistem tica do Servi o P blico Federal b Art 82 As remunera es iniciais dos Engenheiros Arquitetos e Engenheiros agr nomos qualquer que seja a fonte pagadora n o poder ser inferior a 6 seis vezes o sal rio m nimo da respectiva regi o Raz es Aqui o Projeto reproduz dispositivo vetado na Lei n 4 950 A de 22 de abril de 1966 Por outro lado o artigo n o se coaduna com a o
172. almente em processo de cunho amplo e democr tico entre os associados aptos ao desempenho da fun o Esse processo eleitoral visa pois atingir a dois objetivos o primeiro que renovar o ter o do Plen rio do Confea anualmente e o segundo que trata de eleger a cada tr s anos o presidente da institui o Abrindo um par ntesis o voc bulo ter o significa a ter a parte do conjunto composto pelos atuais 21 conselheiros federais Assim a cada ano s o renovados 7 conselheiros federais Se pretender novamente ter assento no Plen rio do Confea um ex conselheiro federal dever cumprir entre outras exig ncias o interst cio m nimo de 3 anos A composi o do Plen rio do Confea n o representa um sistema federativo tal como ocorre no Congresso Nacional em que cada Estado participa com seus representantes embora esse sistema seja defendido n o raro calorosamente por muitos profissionais Tanto assim que foi apresentado ao Congresso Nacional um anteprojeto de lei em que se pretendia alterar a Lei n 5 194 de 1966 de modo a permitir essa chamada composi o federativa O anteprojeto entretanto n o prosperou terminando por ser arquivado A legisla o do Sistema na forma da Lei n 5 194 de 1966 bastante clara quando trata da composi o do Plen rio do Confea Estabeleceu que os conselheiros federais s o escolhidos dentro de uma determinada classe ou como mais conhecido num determinado grupo de profissio
173. amento do AIN n 97 9 58182 de 14 de fevereiro de 2001 e consequente arquivamento do processo Bras lia 5 de dezembro de 2003 A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 121 Licenciatura em Geografia Improced ncia do registro no Sistema Trata se o presente pleito de solicita o de cadastramento de curso para efeito de concess o de atribui es e titula o dos profissionais egressos do curso de licenciatura em Geografia mantido pela Unisul em sua unidade localizada no munic pio de Tubar o SC Relatado na C mara Especializada de Agrimensura o processo de cadastramento foi deferido e aprovado por unanimidade em sess o de 14 de novembro de 2003 Nessas condi es os autos foram remetidos a este Confea para exame final mediante o of DRC 06 11 03 de 19 de novembro de 2003 tendo sido aqui protocolizado sob n 004606 de 3 de dezembro de 2003 Isto posto passamos s considera es a seguir Preliminarmente verifica se por informa o registrada no s tio do Regional na Internet que a institui o de ensino interessada j possui assento no Plen rio do Regional estando representada nos grupos da Engenharia e da Agronomia Tal condi o de representatividade por si s obrigaria se fosse o caso ao exame do pedido luz das instru es contidas na Resolu o n 289 de 29 de dezembro de 1983 que disp e sobre o registro das institui es de ensino superior nos Creas Contudo comp
174. anhamento fiscaliza o cr ditos adicionais cr ditos especiais cr ditos extraordin rios cr ditos ilimitados e suplementares plano plurianual projeto de lei or ament ria anual elabora o acompanhamento e aprova o princ pios or ament rios diretrizes or ament rias or amentos anuais 10 Ordem econ mica e financeira princ pios gerais da atividade econ mica tributa o e or amento 11 Estado de defesa e estado de s tio 11 2 2 No es de Direito Administrativo 1 Ato administrativo conceito requisitos atributos classifica o esp cies e invalida o anula o e revoga o prescri o 2 Controle da administra o p blica controle administrativo controle legislativo controle judici rio dom nio p blico bens p blicos classifica o administra o e utiliza o 3 Contratos administrativos conceito peculiaridades controle formaliza o execu o inexecu o licita o princ pios obrigatoriedade dispensa exigibilidade procedimentos modalidades 4 Contratos de concess o de servi os p blicos 5 Contratos de gest o 6 Agentes administrativos investidura e exerc cio da fun o A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 72 p blica 7 Direitos e deveres dos funcion rios p blicos 8 Processo administrativo conceito princ pios fases e modalidades 9 Princ pios b sicos da administra o responsabilidade civil da administra o evolu o doutrin ri
175. anto de se considerar que a delibera o norma de hierarquia inferior resolu o n o trazendo consigo a for a daquela antes pode se dizer que serve mais para explicitar algum assunto que n o esteja inteiramente compreendido no contexto da resolu o 6 5 7 Norma Individual a norma que representa a aplica o concreta das demais normas do Direito conduta social das pessoas Ex senten as judiciais contratos A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 51 7 LEGISLA O APLICADA AO SISTEMA CONFEA CREA In meros s o os atos normativos vinculados ao Sistema A rela o abaixo estabelecida por data crescente de edi o est acess vel no s tio do Confea na internet podendo ser acessada por meio do endere o www confea org br sendo poss vel baix las em inteiro teor a partir da p gina eletr nica de legisla o QUADRO 8 pesquisa da legisla o no s tio do Confea Atalho http normativos confea org br ementas index asp Procurar por N mero da legisla o E lv f Lei E E A N o utilizar ponto ecreto Para pesquisar Resolu es Decis es Normativas e Decis es Plen rias A use quatro d gitos Ex 0042 Decreto Lei Para Leis Decretos Leis e Decretos use o n mero do normativo sem o C ponto Resolu o E oo Decis o Normativa E z r E Decis o Plen ria No per odo de Palavra chave E Utilize acentua o normal e pontua o entre a
176. ara melhor compreens o Contudo como j dissemos de se ver que o regime de concess o de atribui es passa atualmente por profunda revis o em sua sistem tica de sorte que permite antever acaso levada a efeito a concretiza o desse estudo que o interessado poder vir a alcan ar seu objetivo O referido estudo ali s est em processo de consulta p blica junto comunidade profissional ao qual o interessado tem condi es de oferecer sua contribui o se o desejar Com esses entendimentos resta nos sugerir Comiss o de Exerc cio Profissional propor ao E Plen rio do Confea conhecer do recurso para no m rito negar lhe provimento mantendo a decis o do Crea SP o parecer que submetemos decis o superior Bras lia DF 21 de junho de 2004 Tecn logos Acr scimo de atribui es Improced ncia Trata se de solicita o de registro do interessado como Tecn logo em Projetos Mec nicos pretendendo ver inclu das nesse registro o desempenho das atividades 01 02 e 04 do art 1 da Resolu o n 218 de 29 de junho de 1973 fl 2 O presente pleito j foi objeto do parecer n 421 2001 GA DTe s fls 149 a 153 que concluiu pela proced ncia do pedido ap s cumprida a dilig ncia de se juntar c pia do diploma do curso em comento e de documento atestando o reconhecimento desse curso fl 153 Verifica se que c pia do diploma conferindo ao interessado o grau de tecn logo do curso Mec nica Modalidade
177. ara o Senado onde recebeu Substitutivo na Comiss o de Justi a Esse substitutivo emendado nas comiss es de Agricultura Legisla o Social e Educa o e Cultura e no Plen rio do Senado foi finalmente aprovado com as emendas da Legisla o Social ficando prejudicado o Projeto e as emendas de n 4 e 16 da Comiss o de Educa o e Cultura O Substitutivo finalmente aprovado pelo Senado Federal incorporando as emendas acima referidas mereceu o un nime apoio dos rg os de classe dos Engenheiros Arquitetos e Agr nomos bem como do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura que fiscaliza o exerc cio das profiss es acima enumeradas O Substitutivo em discuss o pois o resultado de muitos anos de elabora o legislativa e representa o ponto de vista de todos os interessados harmonizados em uma solu o conveniente e expressiva das aspira es de Engenheiros Arquitetos e Agr nomos Com refer ncia especial profiss o de Engenheiros Agr nomo traduz o presente Substitutivo n o somente o resultado de uma aspira o profundamente sentida da classe como e sobretudo uma indispens vel condi o para a dignidade do exerc cio profissional e o reconhecimento d ste em condi es de paridade com os demais ramos da Engenharia e da Arquitetura Sou pois pela aprova o do Substitutivo no Senado Federal Sala de Reuni es da Comiss o de Agricultura e Pol tica Rural em 25 de agosto de 1966 Pacheco e Chaves Relator PARECER D
178. as Cartografia geomorfol gica 17 Geografia da Circula o e Com rcio Fundamentos te ricos do processo circula o com rcio A territorialidade do processo circula o com rcio A pr tica do sistema circula o com rcio atrav s de um estudo de caso 18 Pedologia G nese e classifica o pedol gica Rela o entre solo e clima T cnicas de observa o do solo 19 Geografia da Energia e Ind stria A perspectiva do desenvolvimento de espa o f brica Territorialidade da organiza o da produ o industrial Territorialidade da organiza o do trabalho industrial Recursos energ ticos e mat ria prima 20 Fundamentos Te ricos e Metodol gicos da Geografia Horizontes epistemol gicos Filia o da Geografia s correntes do pensamento cient fico 21 Biogeografia I A Geografia no contexto das an lises ambientais Ecologia Conceitos de natureza Fundamentos da rela o sociedade natureza Encontros e desencontros das abordagens biol gicas ecol gicas sociol gicas e geogr ficas 22 Biogeografia II Distribui o dos seres vivos no tempo e no espa o Teorias m todos e t cnicas consagrados como biogeogr ficos Crit rios biogeogr ficos e geogr ficos de regionaliza o Conceito de ecossistema Possibilidade do estabelecimento de refer ncias espaciais na abordagem ecossist mica Rela es entre Geografia conserva o dos recursos naturais e planejamento ambiental Planejamento I Teoria e sistem tica do planejamen
179. as estrangeiras gt Resolu o n 336 de 27 de outubro de 1989 Disp e sobre o registro de pessoas jur dicas nos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia gt Resolu o n 417 de 27 de mar o de 1998 Disp e sobre as empresas industriais enquadr veis nos arts 59 e 60 da Lei n 5 194 de 1966 gt Resolu o n 437 de 27 de novembro de 1999 Disp e sobre a anota o de responsabilidade t cnica ART relativa s atividades dos engenheiros e arquitetos especialistas em Engenharia de Seguran a do Trabalho e d outras provid ncias gt Decis o Normativa n 74 de 27 de agosto de 2004 Disp e sobre a aplica o de dispositivos da Lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 relativos a infra es Art 61 Quando os servi os forem executados em lugares distantes da sede da entidade dever esta manter junto a cada um dos servi os um profissional devidamente habilitado naquela jurisdi o Art 62 Os membros dos Conselhos Regionais s poder o ser eleitos pelas entidades de classe que estiverem previamente registradas no Conselho em cuja jurisdi o tenham sede gt Resolu o n 335 de 27 de outubro de 1989 Disp e sobre a composi o dos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia revoga a Resolu o n 318 e d outras provid ncias gt Resolu o n 460 de 22 de junho de 2001 Disp e sobre o registro de entidades de classe para fins de representa o junto aos
180. as em seu registro ao profissional que suspenso de seu exerc cio continue em atividade e firma organiza o ou sociedade que na qualidade de pessoa jur dica exercer atribui es reservadas aos profissionais da rea tecnol gica Firma individual O art 11 da Resolu o 336 de 27 de outubro de 1989 define que somente ao profissional habilitado facultado constituir se em firma individual para a presta o de servi os profissionais ou execu o de obras no mbito do Sistema desde que proceda ao registro junto ao Crea Embora pare a redundante necess rio esclarecer que um leigo n o obter o registro da empresa mesmo que apresente um respons vel t cnico legalmente habilitado Consulte tamb m a Decis o Plen ria 3725 de 2003 do Confea Interrup o tempor ria do registro A interrup o do registro facultada ao interessado que n o pretenda exercer sua profiss o e que atenda s condi es estabelecidas pelo Sistema Deve ser requerida nas inspetorias Consulte Resolu o 1 007 03 Inspetoria do Crea Na forma dos artigos 34 e 44 da Lei n 5 194 de 1966 as inspetorias s o organismos descentralizados criados pelos Creas e instalados em cidades onde se julgar necess rio com a finalidade de fiscalizar o exerc cio profissional A gest o das inspetorias de responsabilidade do inspetor nomeado pelo Crea Alguns Creas como o de Minas Gerais inovaram ao criar uma comiss o executiva de tr s inspetor
181. as profiss es em apr o os quais deram nos explica es mais detalhadas dos objetivos da fun o o que nos levou a uma considera o mais detalhada da mat ria Efetivamente a forma utilizada pela C mara Alta no aproveitamento do Projeto original n o prejudica a sua ess ncia apesar de em alguns pontos os quais esclareceremos n o nos parecer vi veis da a nossa rejei o a determinados dispositivos O primeiro d les o art 3 do Substitutivo disp e Nas localidades onde n o haja profissional habilitado os Conselhos Regionais poder o a t tulo prec rio autorizar a pessoas id neas a pr tica das atividades reguladas nesta lei obedecidas as normas nela estabelecidas Em primeiro lugar o artigo quando se refere a Conselhos Regionais trata dos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia n o se considerando qualquer rg o do Minist rio da Educa o e Cultura Ora tais conselhos s o rg os corporativos constitu dos para fiscaliza o profissional e defesa dos inter sses das respectivas classes N o vemos como autorizar em Lei a tais Entidades a faculdade de delegar pod res para exerc cio de uma profiss o de pessoa n o habilitada na forma regular A exig ncia de idoneidade n o altera ste m rito uma vez que idoneidade n o d capacidade profissional a quem quer que seja A t tulo de ilustra o lembramos o que ocorre no ensino m dio Em locais onde n o haja profissionais em n
182. atividades Por oportuno poderia ser recomendado ao Regional em futuros casos cumprir fielmente as dilig ncias requeridas pelo Confea sob pena de devolu o do processo com base na Resolu o n 104 de 1955 como submetemos o parecer a superior considera o Bras lia 16 de mar o de 2004 Registro de profissional diplomado no exterior Engenheiro Eletr nico I IDENTIFICA O DO INTERESSADO A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 138 Michel franc s nascido em Versailles em 5 de junho de 1946 portador da Carteira de Identidade de Estrangeiro n V117698 7 classifica o Permanente com validade at 21 de julho de 2006 CPF residente na Rua fls 2 8 e 8V II FORMA O PROFISSIONAL Diplomado como Engenheiro pela cole Nationale d Ing nieurs de Bres Paris Fran a por diploma expedido em 22 de outubro de 1970 fls 6 e 7 III REVALIDA O DO DIPLOMA Apostilado pela Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ nos termos da Resolu o n 03 de 10 de junho de 1985 do Conselho Federal de Educa o concedendo ao interessado o equivalente ao diploma de Engenheiro Eletr nico Registrado sob n 14 436 Livro 10 fl 63 em 8 de novembro de 2001 Processo sob n 23079 023142 01 19 fl 6V IV DELIBERA O DA C MARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA EL TRICA Aprovado o parecer da conselheira relatora que concluiu pela concess o do t
183. autores ou co autores do projeto de execu o da obra respectiva de Engenharia Arquitetura ou Agronomia Art 23 Os Conselhos Regionais criar o registros de autoria de planos e projetos para salvaguarda dos direitos autorais dos profissionais que o desejarem gt Resolu o n 453 de 15 de dezembro de 2000 Estabelece normas para o registro de obras intelectuais no Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia T TULO II DA FISCALIZA O DO EXERC CIO DAS PROFISS ES CAP TULO I DOS RG OS FISCALIZADORES Art 24 A aplica o do que disp e esta Lei a verifica o e a fiscaliza o do exerc cio e atividades das profiss es nela reguladas ser o exercidas por um Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia CONFEA e Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA organizados de forma a assegurarem unidade de a o gt Resolu o n 335 de 27 de outubro de 1989 Disp e sobre a composi o dos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia revoga a Resolu o n 318 e d outras provid ncias gt Resolu o n 397 de 11 de agosto de 1995 Disp e sobre a fiscaliza o do cumprimento do sal rio m nimo profissional gt Resolu o n 479 de 29 de agosto de 2003 Disp e sobre o parcelamento de d vidas de pessoas f sicas e jur dicas com os Creas e d outras provid ncias gt Resolu o n 1 014 de 10 de dezembro de 2005 Institui o Prodafisc e
184. bal para execu o de obras ou presta o de quaisquer servi os profissionais referentes Engenharia Arquitetura e Agronomia fica sujeito Anota o de Responsabilidade T cnica Considerando que a penalidade por infra o ao dispositivo descrito acima est capitulada no art 3 da Lei n 6 496 de 1977 Considerando que a interessada regularizou a situa o perante o Crea comprovada nos autos fl 22 no que se refere ao registro da ART o que motiva a aplica o da multa em seu valor m nimo Conclus o Pelo encaminhamento do processo Comiss o de Exerc cio Profissional CEP com as seguintes sugest es a recomendar ao Crea n o reunir em um mesmo processo dois autos de infra o especialmente se de naturezas distintas b recomendar ao Crea caso julgue conveniente e oportuno reelaborar o seu modelo de carta de orienta o adotando um padr o mais consent neo com a realidade de tal maneira a possibilitar ao destinat rio compreender as raz es da pretensa autua o observando principalmente o princ pio administrativo da legalidade objetiva c manter o AIN n 304243 devendo a interessada efetuar o pagamento da multa em seu valor m nimo corrigida na forma da lei Bras lia 18 de fevereiro de 2003 Falta de registro em atividades de com rcio Cancelamento do AIN Trata se de recurso interposto ao Confea pela empresa autuada pelo Crea SC em 11 de fevereiro de 2000 mediante o Au
185. belecendo um n mero de 15 membros sendo 9 engenheiros 3 arquitetos e 2 agr nomos e mais um representante das escolas de engenharia um das escolas de arquitetura e um das escolas de agronomia O art 44 disp e s bre a proporcionalidade de representa o nos Conselhos Regionais a qual ser estabelecida face quantidade de membros registrados em cada categoria profissional PARECER DO RELATOR Somos pela aprova o do Substitutivo do Senado Federal com exce o dos arts 3 12 e par grafo nico do art 14 Sala das Comiss es Carlos Werneck Relator PARECER DA COMISS O Comiss o de Educa o e Cultura em sua 122 reuni o ordin ria realizada em 29 de setembro de 1966 presentes os Senhores Lauro Cruz Presidente Carlos Werneck Britto Velho Medeiros Netto Wanderley Dantas Campos Vergal Daso Coimbra Derville Allegretti Pinheiro Chagas Djalma Passos Oceano Carleiar e Peixoto da Silveira Substitutivo ao Projeto n 3 171 B 57 que regula o exerc cio da profiss o de Engenheiro Agr nomo e d outras provid ncias opinou un nimemente pela sua aprova o com exce o dos arts 3 12 e par grafo nico do art 14 os quais foram rejeitados por unanimidade nos t rmos do parecer do Relator Senhor Carlos Werneck Sala da Comiss o 29 de setembro de 1966 Lauro Cruz Presidente Carlos Werneck Relator O SR PRESIDENTE Acha se s bre a mesa e vai publica o o seguinte pare
186. borar novo ato normativo nico em substitui o s atuais instru es internas IS n 087 de 1977 e IS n 4 GRA de 2004 luz da Resolu o n 1 000 de 2001 do Confea b emitir certid o de acervo t cnico com base apenas nos registros das anota es de responsabilidade t cnica na forma da Resolu o n 317 de 1986 e c certificar o atestado de comprova o de aptid o mencionado no art 30 II 8 1 da Lei n 8 666 de 1993 fornecido pelo contratante dos servi os alterando a ressalva padr o para Faz parte desta certid o o atestado emitido pela lt pessoa jur dica de direito p blico ou privado gt a quem cabe a responsabilidade pela exatid o e veracidade do que nele constar e cuja c pia encontra se numerada autenticada e chancelada no Crea MG As parcelas de maior relev ncia e valor significativo objeto do referido atestado est o registradas na Anota o de Responsabilidade T cnica ART n lt n mero da ART gt de lt data por extenso gt o nosso parecer C digo de tica Avalia o de im veis Arquivamento da den ncia Cuida o presente processo de den ncia formulada contra o interessado oferecida pelo engenheiro eletricista protocolizada no Crea de origem conforme se afigura s fls 1 e 2 e anexos s fls 3 a 69 dos autos Funda se a den ncia na premissa de que o interessado houve por infringir o C digo de Etica Profissional posto que teria agido de m f ao elaborar laudo
187. brangidas pelo sistema Confea Crea fl 152 SIM e XII que n o fa a restri o entrada de s cios que tenham a mesma forma o profissional dos associados fl 153 SIM 4 FUNDAMENTA O LEGAL A an lise do processo se baseou nos seguintes dispositivos legais Lei n 5 194 de 1966 arts 34 al nea NA p e 62 e Resolu o n 460 de 22 de junho de 2001 que disp e sobre o registro de entidades de classe para fins de representa o junto aos Creas 5 CONSIDERA ES Consideramos que o interessado n o atendeu legisla o em vigor Al m dos documentos n o fornecidos n o integram os autos do processo as decis es das C maras Especializadas e do Plen rio do Crea relativas aprova o do registro da interessada no mbito do Regional 6 CONCLUS O Opinamos mais uma vez por baixar o processo em dilig ncia no sentido de que a entidade forne a os documentos necess rios ao registro e subsequente homologa o Adicionalmente salientamos que a forma de elei o prevista no estatuto da interessada conquanto atenda Resolu o n 460 de 2001 n o a forma recomend vel uma vez que est limitada a uma decis o de diretoria impedindo o livre acesso dos demais associados Em face do exposto entendemos que o dispositivo deve ser alterado de modo a permitir a ampla participa o dos associados da entidade Da mesma forma h necessidade de se alterar o art 1 8 2 do estatuto mudando a
188. cargos financeiros de natureza or ament ria sem o necess rio estudo pr vio Na parte concernente as empr sas privadas repercutiria como flagrante e indesej vel interven o do Poder Executivo nos quadros salariais de tais companhias instituindo um privil gio a certa classe de diplomados quando sse sistema salarial deve ser baseado na situa o do mercado de trabalho Acentue se ainda que seria uma interfer ncia direta nos fat res condicionantes da lei da oferta e procura elevando consegiientemente os custos de produ o e atuando como fator inflacion rio em marcante obstru o pol tica de estabiliza o monet ria desenvolvida pelo Gov rno COMENT RIO NOSSO interessante prestar aten o nesta mensagem de veto V se que foi discutida a propriedade da ado o do sal rio m nimo profissional com clara restri o do governo federal sua implementa o Um outro fator que deve ser levado em considera o que fica evidente que cargo honor fico s aquele exercido pela estrutura b sica ou seja pelos presidentes e conselheiros federais ou regionais Os inspetores s o no nosso entender pertencentes estrutura auxiliar podendo ser nomeados livremente pelos presidentes do Creas ali s como autoriza a lei maior do Sistema S o estas as raz es que me levaram a vetar parcialmente o projeto em causa as quais ora submeto elevada aprecia o dos Senhores Membros do Congresso Nacion
189. casa da centena e do milhar Ex 6 1 007 90 922 Para buscar por express es utilize aspas duplas Ex Indefere recurso por infra o Buscar em e texto ementa Consideramos oportuno salientar que nunca se deve deixar de pesquisar a validade dos atos normativos de qualquer origem posto que mudan as e altera es nas suas estruturas s o muito frequentes na pr tica brasileira Vale lembrar tamb m que a Constitui o Federal de 1988 acabou com a figura do decreto lei e criou em substitui o novo instrumento jur dico denominado medida provis ria na forma preconizada no seu artigo 62 Contudo at que sejam extintos por outro diploma legal os atuais decretos lei continuam em plena validade Diga se afinal que cuidados devem ser tomados em rela o interpreta o dos atos normativos especialmente em se tratando de resolu es do Sistema uma vez que editadas em profus o podem conter normas conflitantes entre si Nesses casos o mais prudente observar a hierarquia das normas Os documentos legais discriminados a seguir n o necessariamente se referem exclusivamente ao Sistema Todavia s o aqueles que cont m algum dispositivo que os relacionam com as normas que o regulamentam 7 1 Leis e Lei n 4 076 de 23 de junho de 1962 que regula o exerc cio da profiss o de Ge logo e Lei n 4 643 de 31 de maio de 1965 que determina a inclus o da especializa o de engenheiro florestal na en
190. categoria tarefas atribu das s associa es de classe e sindicatos sem compulsoriedade na inscri o j que a Constitui o garante liberdade de associa o e sindicaliza o Para o exerc cio de profiss es regulamentadas para as quais a lei criou conselho ou ordem fiscalizadora h compulsoriedade na inscri o s pode exercer com legitimidade a profiss o aquele que est inscrito N o t m os conselhos profissionais ent o qualquer atribui o na defesa de interesses dos profissionais mas t m sim como atribui o a fiscaliza o do exerc cio da profiss o E fiscaliza o no mbito meramente administrativo fiscaliza o tica e t cnica parte esse entendimento com o qual nos aliamos integralmente em especial no que diz respeito a o fiscalizadora do Sistema vemos ademais que a prote o da sociedade abrange outros aspectos dos mais variados matizes Isto ocorre porque uma institui o n o pode ser estanque alheia aos acontecimentos e problemas cotidianos da sociedade sob pena de fenecer Nesse sentido associado ao fundamento pelo qual foi institu do o Sistema agregou outros valores sua miss o dos quais s o exemplos as seguintes a es a as parcerias com rg os p blicos a inclu dos os de n vel ministerial objetivando a propaga o de atos que visem ao interesse da comunidade inclusive a dos profissionais abrigados no Sistema b o fomento exporta o de servi
191. cer oferecido ao projeto pela Comiss o de Finan as COMISS O DE FINAN AS RELAT RIO A 12 de outubro de 1933 pelo Decreto n 23 196 os engenheiros agr nomos obtiveram seu estatuto profissional O surto moderno e a import ncia crescente da agronomia tornaram ste estatuto profissional em face de uma nova realidade que no decurso dos anos se fazia presente na conjuntura de novos ndices desenvolvimentistas nacionais Assim em 1957 mediante projeto de lei apresentado C mara dos Deputados buscou se objetivar a revis o daquele c digo Mas o problema de c digo profissional n o se resumia apenas na rea dos engenheiros agr nomos Paralelamente o problema se fazia sentir da mesma forma e com igual intensidade em reas de outras categorias profissionais correlatas da engenharia e arquitetura E precisamente no ano de 1963 quando a C mara votava a proposi o regulando o Exerc cio da Profiss o de Engenheiro Agr nomo foi quanto stes profissionais juntamente com arquitetos e engenheiros complementavam estudos comuns no sentido da elabora o de uma legisla o a qual dirimindo os conflitos de compet ncia das respectivas atividades profissionais pudesse harmonizar os leg timos anseios dos profissionais de engenharia de arquitetura e de agronomia Assim a conclus o d sses estudos ratificada solenemente pelos seus leg timos rg os de classe foi levada considera o do eminente Relator no Senado Federal
192. cia ES sem a participa o efetiva de profissional legalmente habilitado e Considerando que a penalidade por infra o ao dispositivo descrito acima est capitulada nos arts 71 al nea c multa e 73 al nea e da Lei n 5 194 de 1966 Considerando que a multa na poca da autua o encontrava se regulamentada pela Resolu o n 450 de 15 de dezembro de 2000 art 9 al nea e R 404 00 a 2 028 00 Considerando que a interessada alegou em seu recurso ao Plen rio do Confea que a se encontrava legalmente em fase de realiza o da pesquisa e retirando mat ria prima para pesquisa de mercado fls 26 b que a autoriza o para retirada e a venda de mat ria prima em rea titulada para pesquisa se justificava desde o in cio t o somente para auxiliar o empreendedor a suportar as despesas exigidas durante os trabalhos de pesquisa e para o envio de amostras para an lise e ensaios fl 29 e c exsurge da o entendimento de que a retirada de mat ria prima enfeixada no interregno da pesquisa possibilita estudos reais de mercado e concomitantemente ameniza o esfor o financeiro do minerador em uma fase cognitiva do empreendimento onde a etapa do projeto caracteriza se por investimentos a fundo perdido fl 29 Considerando que n o procedem as alega es constantes do recurso apresentado visto que conforme consta dos autos e ainda conforme admitido pela pr pria interessada o processo de lavra de g
193. cia avalia o e emiss o de laudos ou pareceres t cnicos e 5 os t cnicos de n vel m dio das reas da Engenharia Qu mica e da Mec nica podendo responsabilizar se pela presta o de assist ncia t cnica e assessoria no estudo pesquisa e coleta de dados execu o de ensaios aplica o de normas t cnicas e regulagem de aparelhos e instrumentos inerentes aos servi os de fiscaliza o da qualidade do ar nos ambientes climatizados o parecer que submetemos aprecia o superior ART de cargo e fun o Cancelamento do AIN Trata se de recurso interposto ao Confea por T cnico em Agropecu ria autuado pelo Crea SP em 31 de outubro de 2001 mediante o Auto de Infra o e Notifica o n 510257 por infring ncia al nea a do art 6 da Lei n 5 194 de 1966 ao exercer atividades da Agronomia no desempenho de cargo t cnico junto CESP Companhia Energ tica de S o Paulo no munic pio de S o Paulo sem estar legalmente habilitado perante o Crea fl 29 Em fun o do contido nos autos o processo foi analisado em 6 de junho de 2002 pela C mara Especializada de Agronomia que concluiu pela proced ncia do AIN fl 32V Posteriormente em 24 de abril de 2003 o processo foi analisado pelo Plen rio do Crea que decidiu manter o AIN expedindo a Decis o Plen ria n 251 2003 Plen fl 50 Considera es Considerando que antes da autua o a C mara Especializada de Agronomia n o concedeu o reg
194. cializadas ser o constitu das pelos conselheiros regionais Par grafo nico Em cada C mara Especializada haver um membro eleito pelo Conselho Regional representando as demais categorias profissionais Art 48 Ser constitu da C mara Especializada desde que entre os conselheiros regionais haja um m nimo de 3 tr s do mesmo grupo profissional gt Resolu o n 335 de 27 de outubro de 1989 Disp e sobre a composi o dos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia revoga a Resolu o n 318 e d outras provid ncias CAP TULO V GENERALIDADES Art 49 Aos Presidentes dos Conselhos Federal e Regionais compete al m da dire o do respectivo Conselho sua representa o em ju zo Art 50 O conselheiro federal ou regional que durante 1 um ano faltar sem licen a pr via a 6 seis sess es consecutivas ou n o perder automaticamente o mandato passando este a ser exercido em car ter efetivo pelo respectivo suplente Art 51 O mandato dos presidentes e dos conselheiros ser honor fico Art 52 O exerc cio da fun o de membro dos Conselhos por espa o de tempo n o inferior a dois ter os do respectivo mandato ser considerado servi o relevante prestado Na o 1 O Conselho Federal conceder aos que se acharem nas condi es deste Artigo o certificado de servi o relevante independentemente de requerimento do interessado dentro de 12 doze meses contados a partir da
195. cis o plen ria apontando eventuais irregularidades e recomendando as medidas a serem adotadas em fun o do descumprimento do determinado por este Conselho Federal Firma individual Decis o Plen ria do Confea PL 3725 2003 Ementa Registro de firma individual empres rio nos Creas DECIS O O Plen rio do Confea apreciando a Delibera o n 3325 2003 CEP DECIDIU por unanimidade 1 Firmar o seguinte entendimento sobre a mat ria a o empres rio n o comporta respons vel t cnico distinto do seu titular b pelo n o acolhimento do registro do empres rio leigo c pela impossibilidade da transfer ncia total ou parcial da responsabilidade t cnica do titular empres rio a outro profissional d o profissional registrado como empres rio e que pretenda ampliar o seu objetivo social com atividades al m daquelas no mbito das sua atribui es dever faz lo mediante a transforma o em Sociedade Empres ria ou Sociedade Simples e evidenciada a irregularidade efetivada quando do registro de empres rio leigo nos termos expendidos o Regional dever de of cio torn lo nulo f o empres rio leigo encontrado exercendo atividades das profiss es do Sistema Confea Crea dever ser autuado por infring ncia al nea a do art 6 da Lei n 5 194 de 1966 com refer ncia a pessoa jur dica 2 revogar a Decis o PL 0712 de 2001 Ver tamb m o art 11 da Resolu o n 336 de 1989 do Confea A B
196. cnico na qualidade de parecerista tem a liberdade de defender o seu posicionamento e onde deve exercer tamb m o seu poder de convencimento A elabora o do texto deve em fun o disso obedecer as regras usuais de compreens o e interpreta o demonstrando o dom nio das rela es morfossint ticas sem nticas e discursivas A impessoalidade deve predominar no desenvolvimento das considera es ou seja express es vulgares e pessoais n o cabem no texto de um parecer A conclus o encerrando o parecer deve revelar sucintamente a tese defendida ao longo das considera es entregando ou remetendo o processo ao rg o superior de destino para que este lavre o despacho ou decis o que julgar apropriado 10 2 Padroniza o Os pareceres elaborados pelos analista t cnicos do Confea seguem uma padroniza o com texto escrito em fonte Times New Roman tamanho 11 e formato de configura es b sicas obedecendo aos crit rios mostrados abaixo Obviamente o produto final pode sofrer pequenos ajustes principalmente para eliminar os casos comuns em que uma nica linha ou uma figura seja transposta para a p gina seguinte causando o indesej vel aspecto de ter um texto inteiro numa p gina e o seu complemento ficar isoladamente em outra p gina O uso do s mbolo do Sistema a deusa Minerva circundada por uma roda denteada obedecer a tamanho padronizado alinhado sempre esquerda inserido no espa o reservado ao cabe alho Quan
197. com rela o a aplica o dos Decretos n 23 196 e 23 569 de 1933 que o Crea ES faz uso dos referidos decretos quando cab vel nos Grupos da Engenharia da Arquitetura e da Agronomia que o Crea SE faz uso do Decreto n 23 569 33 conforme o caso no Grupo de Engenharia e que os Creas GO MG MT RS e SP fazem uso do Decreto n 23 196 33 considerando os consagrados ensinamentos do saudoso Consultor Jur dico Dr Jos Carlos de Lima Nogueira no sentido de A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 86 que a atribui o referida na Lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 decorr ncia do diploma apresentado e deve ser discriminada no registro E portanto uma decorr ncia do curr culo cumprido considerando que o Plen rio do Confea j se posicionou e vem mantendo o entendimento de que a regra b sica para conferir ou reconhecer atribui es profissionais buscar no curr culo escolar o conhecimento adquirido em coer ncia com a titula o alcan ada isto confrontando as disciplinas de forma o profissional e somente estas descartando por seu pequeno significado as disciplinas que completam conhecimento ou d o apenas entrela amento com outras reas profissionais considerando que levando em considera o as mudan as curriculares ocorridas desde 1933 e com base na compet ncia do Confea em tratar das atribui es dos profissionais abrangidos pelo Sistema Confea Crea conforme estabelece a Lei n
198. condu o dos processos administrativos leva nulidade dos atos processuais DELIBEROU Propor ao Plen rio do Confea o cancelamento do AIN n 136073 9 e consequente arquivamento do processo Curitiba PR 16 de abril de 2004 Falta de ART Cancelamento do AIN A COMISS O DE EXERC CIO PROFISSIONAL CEP reunida em Curitiba PR nos dias 14 15 e 16 de abril de 2004 na sede do Crea ap s analisar o processo de interesse de autuada pelo Crea SP em 25 de julho de 2001 mediante o Auto de Infra o e Notifica o n 510 020 por infring ncia al nea a do art 6 da Lei n 5 194 de 1966 ao exercer atividades da Engenharia Civil Arquitetura nas obras de reforma sem amplia o do im vel localizado na munic pio de S o Paulo SP sem a participa o de profissional legalmente habilitado e registrado perante o Crea Considerando que a interessada alegou em seu recurso ao Plen rio do Confea que n o cometeu qualquer irregularidade pois n o sendo profissional do Sistema Confea Crea a autua o indevida Considerando que n o procedem as alega es constantes do recurso apresentado visto que os servi os pelos quais foi autuada s o reservados aos profissionais habilitados de acordo com a Lei n 5 194 de 1966 Considerando que a C mara Especializada de Arquitetura manteve a autua o com base na informa o de que as obras efetuadas no im vel da interessada n o correspondiam reforma executa
199. csatsa lies co cassar een atetca pda dadas defons cs eo sesoses aoras Ea aU de Saes ode o do oo deb da Gun cb do so Paes as Susa dedo Cxai Cs ads p atas cesans nia 88 A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 6 Prescri o da punibilidade s ess rerresrrrreserenesrnssrenas arenas eta ne seda ae dada saca as ata n 0 Ran snosi oa oi aa a tamo a aaa cnc cenas e assos 88 Profissionais habilitados a elaborar projetos de preven o e combate a inc ndio e sesoossoseosoesesoossesoossesessoesessossesoesse 88 Registro de estabelecimentos comerciais de agrot xicos ecceececrsrsresessrsresesseserscese so roca se osso nest seta case se soca ae cessa assa snaa ad 88 Registro de professores nos Creas cceccesrrseesereneseesseoncssnesne soro ne saca peesu sata ds atoa a dan O aaa aa cad anta a arame sa aaa cnc nen as ata na aaa 88 Registro de unidade militar nos Creas esr rr rerrssreressresessersmesonsme once atenas eta ne ata ne seas ae ea a nona eta no acne cnc acena sacana aaa 88 Taxas de Anota o de Responsabilidade T cnica esrsc rsrsrsrs rerrsrrrrsessesresnese so ron se seta ne ae seas case se escassa saca ae ses s cassa sanada 88 14 COLET NEA DEIPARECERES TECNICOS pa nc arannornacs Dea EAA RUE ALE UA UAU a 90 Ambientes climatizados Profissionais habilitados cecesrsserssessesseenessrenaesersme secs mese as seen as eco n
200. cupa o do autor em incentivar a leitura e dissemina o de formas de reda o mais apropriadas aos pareceres que s o elaborados pelos agentes p blicos Fernando C sar Juliatti Engenheiro Agr nomo Professor Titular da UFU UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERL NDIA Pesquisador e autor de v rios livros na rea das Ci ncias Agr rias Um livro como este ser muito til Nele encontramos variadas informa es teis no dia a dia dos profissionais e empresas do Sistema Confea Crea E de f cil compreens o e orienta de forma concisa sobre os procedimentos que normalmente s o desconhecidos do p blico em geral Para as entidades de classe em particular representa uma refer ncia na condu o e no entendimento a respeito da forma de atua o que deve ter um conselheiro regional David Thomaz Neto Engenheiro Civil Presidente da ASSENG Associa o dos Engenheiros e Arquitetos de Uberl ndia M rio Abd o Amui Jr Engenheiro Civil Presidente do IEATM Instituto de Engenharia e Arquitetura do Tri ngulo Mineiro Jos Alves Caetano Engenheiro Agr nomo Presidente da AGROTAP Associa o dos Engenheiros Agr nomos do Tri ngulo Mineiro e Alto Parana ba Jean Marcus Ribeiro Engenheiro Civil Presidente da AREA Associa o Regional dos Engenheiros e Arquitetos de Arax O conte do do livro me chama a aten o Trata de um tema que n o abordado na literatura t cnica Entendo que ele pode ser bastante til
201. da Considerando que para a mesma obra j havia sido lavrado AIN posteriormente cancelado em face da impropriedade verificada quanto ao destinat rio da autua o Considerando entretanto que ap s a primeira autua o a interessada regularizou o empreendimento comprovado nos autos fazendo cessar o motivo determinante da infra o DELIBEROU Propor ao Plen rio do Confea a o cancelamento do AIN n 510 020 e consequente arquivamento do processo e b recomendar que o Crea observe os procedimentos para instaura o e condu o dos processos de infra o legisla o profissional nos termos dos normativos em vigor Curitiba PR 16 de abril de 2004 A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 112 Falta de ART Recurso Manuten o do AIN Trata se de recurso interposto ao Confea pela empresa autuada pelo Crea MS em 2 e 5 de fevereiro de 2001 mediante os Autos de Infra o e Notifica o n 304243 e 304282 respectivamente o primeiro por falta de registro da Anota o de Responsabilidade T cnica ART referente execu o de galeria de guas pluviais no Macro Anel Rodovi rio de Campo Grande na sa da para Aquidauana munic pio de Campo Grande MS e o segundo por infring ncia ao art 63 da Lei n 5 194 de 1966 fls 4 e 5 Em fun o do contido nos autos o processo foi analisado em 17 de outubro de 2001 pela C mara Especializada de Engenharia Civil que concluiu pela
202. da Resolu o n 401 de 1995 Por todo o exposto somos compelidos a sugerir Comiss o de Exerc cio Profissional CEP o retorno da presente documenta o ao Crea de origem para restabelecimento da normalidade processual devendo ser observados os procedimentos para instaura o e condu o dos processos de infra o com base na legisla o profissional vigente principalmente a Lei n 5 194 de 1966 a Lei n 6 838 de 29 de outubro de 1980 que disp e sobre prazo prescricional para a punibilidade de profissional liberal por falta sujeita a processo disciplinar e a Resolu o n 401 de 1995 que instituiu o Manual de Procedimentos para a condu o de processos de infra o ao C digo de Etica Profissional o nosso parecer s m j Bras lia DF 16 de julho de 2004 D bito de anuidade Cancelamento do AIN A COMISS O DE EXERC CIO PROFISSIONAL CEP reunida em Curitiba PR nos dias 14 15 e 16 de abril de 2004 na sede do Crea ap s analisar o processo de interesse da empresa autuada pelo Crea MT em 18 de janeiro de 2002 mediante o Auto de Infra o e Notifica o n 000 017 2002 por infring ncia al nea e do art 6 da Lei n 5 194 de 1966 ao exercer atividades da Engenharia Civil em seu endere o localizado na em V rzea Grande MT sem respons vel t cnico perante o Crea e em d bito com a anuidade de pessoa jur dica Considerando que o auto de infra o e notifica o relaciona a fal
203. das Arvores e dos Povoamentos Forma o Tratos Manejo e Regenera o dos Povoamentos 10 Recursos Naturais Renov veis Preserva o Conserva o e Manejo de Recursos Naturais Renov veis Recupera o de Areas Degradadas Manejo de Bacias Hidrogr ficas Ecologia 11 Zootecnia Cria o e Explora o Econ mica de Animais Nutri o Animal Alimentos Pastagens Bromatologia Exterior e Julgamento de Animais Melhoramento Animal Higiene Animal Bioclimatologia 12 Tecnologia de Produtos Agr colas Padroniza o Classifica o Beneficiamento Conserva o e Armazenamento de Produtos Agr colas Tecnologia de Transforma o de Produtos de Origem Animal e Vegetal Higiene e Controle de Qualidade Zimotecnia Energia Renov vel 13 Economia e Administra o Rural Teoria Econ mica Micro e Macroeconomia Aplicada Administra o Contabilidade Agr cola Planejamento e Desenvolvimento Agr cola Comercializa o Agr cola Cr dito Rural Cooperativismo Legisla o e Pol tica Agr ria Inform tica Agr cola 14 Extens o Rural Fundamentos da Extens o Comunica o Difus o de Inova es Metodologia de Extens o Desenvolvimento de Comunidades 11 3 4 Ge logo 1 Paleontologia Defini o e subdivis o da Paleontologia M todos e princ pios da paleontologia Paleoantropologia Paleobot nica Sedimentologia Conceitos b sicos Part culas sedimentares Propriedades b sicas dos fluidos Tipos de for as atuantes sobre
204. de 1966 qualquer men o a uma poss vel subdelega o do poder de regulamentar Ocorre por outro lado que para se limitar um direito fundamental atrav s de legisla o infraconstitucional esta limita o somente ser poss vel se objetivar a prote o de algum outro direito fundamental E mesmo assim a norma ser v lida apenas se observar o princ pio da proporcionalidade Comprova isto o fato de o pr prio Supremo Tribunal Federal ao julgar mat ria correlata no recurso extraordin rio n 100 235 2 MG ter assim se posicionado EMENTA Regulamenta o profissional CREA Responsabilidade profissional Lei n 5 194 66 art 69 letra a Resolu o Administrativa n 247 de 16 04 77 do CONFEA art 13 Embora n o possa ser aplicada como regra geral a limita o prevista no art 13 da Resolu o Administrativa do CONFEA podem os CREAs base do princ pio que emana do disposto no art 6 letra a da Lei n 5 194 66 e naquele ato regulament rio impedir negando registro que o engenheiro ou arquiteto participe de firmas ou de obras em n mero muito elevado ante a proibi o legal de emprestar o seu nome a pessoa firmas organiza es ou empresas executoras de obras e servi os sem sua real participa o no trabalho delas conforme o aludido art 69 letra a da Lei n 5 194 66 AC RD O Vistos relatados e discutidos estes autos acordam os Ministros do Supremo Tribunal Federal po
205. de 2004 Falta de visto e de ART Persist ncia Pessoa jur dica Dilig ncia Trata se de processo de interesse da empresa autuada pelo Crea MS em 11 de novembro de 2002 11 de novembro de 2002 e 8 de janeiro de 2003 mediante os Autos de Infra o e Notifica o n 313153 313221 e 313811 respectivamente por infring ncia ao art 58 da Lei n 5 194 de 1966 fl 04 ao art 1 da Lei n 6 496 de 1977 fl sem n mero entre as fls 04 e 05 e persist ncia da infra o ao art 1 da Lei n 6 496 de 1977 fl 313811 ao exercer atividades da Engenharia El trica na instala o e programa o de central telef nica sem possuir visto do registro AIN n 313153 e sem registrar a ART respectiva AIN s 313221 e 313811 perante o Crea Em fun o do contido nos autos o processo foi analisado em 9 de julho de 2003 pelo Plen rio do Crea que decidiu manter os AIN s expedindo a Decis o Plen ria n 734 2003 fl 12 Considera es Considerando que por n o apresentar defesa em tempo h bil o interessado foi declarado revel pelo agente de fiscaliza o que n o det m compet ncia legal para tanto fl 08 Considerando que o processo n o foi objeto de delibera o pela c mara especializada prejudicando assim o seu adequado prosseguimento no que se refere ao julgamento dos autos de infra o e notifica o em 1a inst ncia nos termos da al nea a do art 46 da Lei n 5 194 de 1966 Considerando a pri
206. de abril de 1986 que regulamenta a Lei n 7 410 de 27 11 85 que disp e sobre a especializa o de Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de Seguran a do Trabalho a profiss o de T cnico de Seguran a do Trabalho e d outras provid ncias e Decreto n 93 617 de 21 de novembro de 1986 que exime de supervis o ministerial as entidades incumbidas da fiscaliza o do exerc cio de profiss es liberais e Decreto n 4 074 de 4 de janeiro de 2002 que regulamenta a Lei n 7 802 de 11 07 89 que disp e sobre a pesquisa a experimenta o a produ o a embalagem e rotulagem o transporte o armazenamento a comercializa o a propaganda comercial a utiliza o a importa o a exporta o o destino final dos res duos e embalagens o registro a classifica o o controle a inspe o e a fiscaliza o de agrot xicos seus componentes e afins e d outras provid ncias e Decreto n 4 560 de 30 de dezembro de 2002 que altera o Decreto n 90 922 de 06 02 85 que regulamenta a Lei n 5 524 de 05 11 68 que disp e sobre o exerc cio da profiss o de T cnico Industrial e T cnico Agr cola de n vel m dio ou de 2 grau 7 4 Resolu es administrativas Como de conhecimento geral n o existe um decreto regulamentando a Lei n 5 194 de 1966 Essa regulamenta o absolutamente necess ria foi inteligentemente inserida no contexto da referida lei ao conceder ao Confea a capacidade de auto regulamentar se e
207. de junho de 1983 Discrimina as atividades profissionais do Engenheiro de Pesca gt Resolu o n 288 de 7 de dezembro de 1983 Designa o t tulo e fixa as atribui es das novas habilita es em Engenharia de Produ o e Engenharia Industrial gt Resolu o n 308 de 21 de mar o de 1986 Discrimina as atividades profissionais do Engenheiro Qu mico Modalidade T xtil gt Resolu o n 310 de 23 de julho de 1986 Discrimina as atividades do Engenheiro Sanitarista gt Resolu o n 342 de 11 de maio de 1990 Discrimina atividades relativas a empreendimentos agropecu rios florestais agroindustriais e de armazenagem com ou sem utiliza o de cr dito rural ou incentivo fiscal que implicam na participa o efetiva e autoria declarada de profissionais legalmente habilitados A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 25 gt Resolu o n 344 de 27 de julho de 1990 Define as categorias profissionais habilitadas a assumir a Responsabilidade T cnica na prescri o de produtos agrot xicos sua aplica o e atividades afins gt Resolu o n 380 de 17 de dezembro de 1993 Discrimina as atribui es provis rias dos Engenheiros de Computa o ou Engenheiros Eletricistas com nfase em Computa o e d outras provid ncias gt Resolu o n 427 de 5 de mar o de 1999 Discrimina as atividades profissionais do Engenheiro de Controle e Automa o gt Resolu o n 447 de 22 d
208. derando que a penalidade por infra o ao dispositivo descrito acima est capitulada nos arts 71 al nea c multa e 73 al nea e da Lei n 5 194 de 1966 Considerando que a multa na poca da autua o encontrava se regulamentada pela Resolu o n 462 de 26 de outubro de 2001 art 9 al nea e R 437 53 a 2 196 32 A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 118 Considerando que a interessada alegou em seu recurso ao Plen rio do Confea que juntou ao processo a competente Anota o de Responsabilidade T cnica ART sob n RS0000080578 000006 registrada em nome do profissional cujo objeto do contrato se refere a manuten o e instala o de equipamentos de processamento de dados Considerando que n o procedem as alega es constantes do recurso apresentado visto que conforme informa es do Crea a autua o se refere a obra diversa relacionada execu o de reforma predial e n o aos servi os de que trata seu recurso Considerando que segundo consta dos autos o Crea agiu devidamente quando da lavratura do auto de infra o e notifica o em face da constata o de infra o legisla o vigente capitulando adequadamente a infra o cometida e a penalidade estipulada DELIBEROU Propor ao Plen rio do Confea a manuten o do AIN n 2002036360 devendo a interessada efetuar o pagamento da multa corrigida na forma da Lei Curitiba PR 16 de abril
209. des privativas das profiss es do Sistema Confea Crea devem ser autuadas com base na al nea a do art 6 da Lei n 5 194 de 1966 com refer ncia pessoa jur dica Considerando ademais o que estabelece o item 1 da Decis o n PL 3725 de 2003 tamb m firmando entendimento no sentido da impossibilidade da transfer ncia mesmo que parcial da responsabilidade t cnica do empres rio a outro profissional do Sistema devendo o Crea ao tempo do requerimento de registro do empres rio que n o seja profissional do Sistema Confea Crea torn lo nulo de of cio Considerando que o n o cumprimento de formalidades previstas em lei na condu o dos processos administrativos leva nulidade dos atos processuais Conclus o Sugerimos Comiss o de Exerc cio Profissional CEP 1 o cancelamento do Auto de Infra o e Notifica o n 14219 2001 e consequente arquivamento do processo e 2 recomendar ao Regional que observe os procedimentos para instaura o e condu o de processo por infra o legisla o profissional nos termos dos normativos em vigor Bras lia 5 de maio de 2003 Fabrica o de produtos de alum nio Manuten o do AIN Trata se de recurso interposto ao Confea pela empresa autuada pelo Crea PR mediante o Auto de Infra o e Notifica o n 2000 8 053071 001 por infring ncia al nea a do art 6 da Lei n 5 194 de 1966 ao exercer atividades da Engenharia Mec nica n
210. do formalmente da decis o do Confea mediante o of cio n 03479 de 13 de dezembro de 2002 fl 39 expediu o of n 38 GP 20083 de 17 de fevereiro de 2003 anexado fl 41 de se notar que o referido of n 38 GP 2003 traz anexado o processo n 0599 03 n mero de origem do Crea AL juntando 6 volumes cujas folhas est o numeradas de 01 a 582 Sendo assim o novo pedido de homologa o deve agora ser examinado luz das instru es contidas na Resolu o n 460 de 22 de junho de 2001 Destarte considerando que a entidade est apenas reapresentando sua documenta o mister se faz analisar apenas o que efetivamente difere do inicial comparadas as exig ncias da atual legisla o com as da revogada Resolu o n 292 de 29 de junho de 1984 Sen o vejamos No que se refere apresenta o do CNPJ conforme art 2 inciso II o documento encontra se anexado fl 46 Complementarmente atendendo ao mesmo art 2 inciso VI foram apresentadas c pias da seguinte documenta o 1 Declara o de Informa es Econ micas de Pessoa Jur dica DIPJ fl 47 2 Rela o Anual de Informa es Sociais RAIS fls 48 e 49 3 Informa o Previd ncia Social GFIP fls 50 e 51 e 4 quando possuir quadro de funcion rios deve apresentar tamb m comprova o de Recolhimento do FGTS j informado na al nea c Portanto do ponto de vista da documenta o apresentada ter se ia o registro em condi
211. do Confea de auto regulamentar se isto de poder publicar atos administrativos que regulamentem suas atividades a inclu das tanto as de car ter normativo quanto as que abrangem aspectos administrativos e financeiros E comum n o s no meio da comunidade profissional do Sistema como tamb m no Judici rio questionar se a validade de alguns desses atos mormente os que se referem s resolu es especialmente aquelas que versam sobre atribui es profissionais e as que instituem as taxas e emolumentos De qualquer modo question veis ou n o cabe ao Confea por for a de autoriza o legislativa exercer as atribui es definidas no art 27 da lei n 5 194 de 1966 Delas constam originariamente Art 27 S o atribui es do Conselho Federal a organizar o seu regimento interno e estabelecer normas gerais para os regimentos dos Conselhos Regionais b homologar os regimentos internos organizados pelos Conselhos Regionais c examinar e decidir em ltima inst ncia os assuntos relativos ao exerc cio das profiss es de Engenharia Arquitetura e Agronomia podendo anular qualquer ato que n o estiver de acordo com a presente Lei d tomar conhecimento e dirimir quaisquer d vidas suscitadas nos Conselhos Regionais e julgar em ltima inst ncia os recursos sobre registros decis es e penalidades impostas pelos Conselhos Regionais f baixar e fazer publicar as resolu es previstas para regulamenta o e
212. do pelo Instituto de Arquitetos do Brasil Se o de S o Paulo Procedo leitura do mesmo porque faz um hist rico da tramita o do projeto ora em discuss o A lei que regulamenta a profiss o do Arquiteto ainda o Decreto lei n 23 569 de 11 de novembro de 1933 incluindo ste profissional na categoria dos Engenheiros Antes disso nada havia em mat ria de lei e os titulados pelas escolas superiores ficavam ao sabor de concorr ncia desleal dos pr ticos mestres de obra Este mesmo Decreto lei foi o criador do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura CONFEA cuja atribui o a de fiscalizar o exerc cio destas duas profiss es Continuava o agr nomo com sua profiss o subordinada Diretoria do Ensino Agr cola do Minist rio da Agricultura mais tarde transformada em Superintend ncia do Ensino Agr cola e Veterin rio Com o decorrer do tempo e no exerc cio de uma atividade enquadrada no campo de Engenharia foi madurecendo o sentido de responsabilidade profissional e o campo de atua o do arquitetos expont neamente delimitado de longa data a luta dos Arquitetos Agr nomos e Engenheiros de novas especializa es pela reformula o da Regulamenta o Profissional De 1957 para c come aram a se esbo ar as primeiras gest es conjuntas com o objetivo de se conseguir um instrumento legal que delimitasse os v rios campos de atua o dos profissionais Surge ent o o projeto lei de n mero 3 171 B 57 que regulamenta
213. dos cursos brasileiros equivalentes 4 Os CREAs dever o exigir dos interessados o atestado do exame de equival ncia emitido pela comiss o universit ria que o processou quando do pedido de reconhecimento de seus diplomas nas Universidades brasileiras A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 139 Decis o Plen ria n 0056 79 O Plen rio do Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia em sua Sess o Ordin ria n 1 073 aprova e passa a adotar a proposi o verbal apresentada pelo Conselheiro RUI JOS VICTOR MARTINS SALDANHA que com base no Art 3 da Resolu o n 168 prop e que os CREAs passem a exigir por ocasi o da solicita o do registro do profissional diplomado no estrangeiro os programas das cadeiras cursadas devidamente traduzidas por Tradutor P blico Juramento nos termos dos 884 e 7 do Artigo 2 da Resolu o n 168 de 17 05 1968 do CONFEA VIII DOCUMENTA O APRESENTADA Documento Folha n Observa o Diploma revalidado e registrado 6 Hist rico escolar 18a 21 Programas das disciplinas cursadas contendo carga hor ria 85 a 174 Sem tradu o juramentada Carteira de identidade ou carteira de estrangeiro 8e8sv Prova de autoriza o para perman ncia definitiva no Brasil quando estrangeiro N C Quita o eleitoral N C Quita o com o servi o militar N C Diploma de engenheiro traduzido 6e 6V Hist ric
214. e buscou imediatamente atuar observando o Plano de A es Estrat gicas do Confea acionando incontinenti o seu projeto executivo denominado COS 2 Projeto de Apoio ao Desenvolvimento das Atividades fim do Sistema Dessa forma utilizando se de recursos oriundos do Prodafisc previstos na Resolu o n 477 de 2003 do Confea a COS deu in cio execu o do referido Projeto cujo cumprimento esteve a cargo do N cleo de Desenvolvimento e Operacionaliza o NUDOP hoje Assessoria de Desenvolvimento Organizacional e Planejamento ADOP da Ger ncia de Assist ncia aos Colegiados GAC e outros rg os administrativos do Confea sob a supervis o da pr pria COS Os resultados espera se come ar o a ser sentidos em breve 9 4 1 Defici ncias de objetivos 9 4 1 1 No ato da fiscaliza o e autua o indevida de profissional ou de empreendimento em situa o regular e autua o de pessoa jur dica sem obriga o de registro no Crea dependente apenas da contrata o de respons vel t cnico e do registro da Anota o de Responsabilidade T cnica ART por encontrar se desenvolvendo alguma obra ou servi o t cnico clube delegacia de pol cia igrejas e autua o indevida de im veis destinados a moradia popular 9 4 1 2 Na caracteriza o do autuado e nome grafado incorretamente e autua o de pessoa que n o cometeu a conduta considerada infratora filho esposa mestre de obra vizinho inquilino A B ssola do Pr
215. e reincid ncia a crit rio das respectivas C maras Especializadas gt Resolu o n 1 002 de 26 de novembro de 2002 Adota o C digo de tica Profissional da Engenharia da Arquitetura da Agronomia da Geologia da Geografia e da Meteorologia e d outras provid ncias gt Resolu o n 1 004 de 27 de junho de 2003 Aprova o Regulamento para a Condu o do Processo Etico Disciplinar Art 73 As multas s o estipuladas em fun o do maior valor de refer ncia fixada pelo Poder Executivo e ter o os seguintes valores desprezadas as fra es de um cruzeiro 12 gt Resolu o n 1 008 de 9 de dezembro de 2004 Disp e sobre os procedimentos para instaura o instru o e julgamento dos processos de infra o e aplica o de penalidades a de um a tr s d cimos do valor de refer ncia aos infratores dos arts 17 e 58 e das disposi es para as quais n o haja indica o expressa de penalidade 1 b de tr s a seis d cimos do valor de refer ncia s pessoas f sicas por infra o da al nea b do Art 6 dos arts 13 14 e 55 ou do par grafo nico do Art 64 12 c de meio a um valor de refer ncia s pessoas jur dicas por infra o dos arts 13 14 59 e 60 e par grafo nico do Art 64 12 d de meio a um valor de refer ncia s pessoas f sicas por infra o das al neas a c e d do Art 60 12 e de meio a tr s valores de refer ncia s pessoas jur dicas por infra o do Art
216. e Aplicada Eletrot cnica 10 Ci ncia dos Materiais Ci ncia dos Materiais 11 Administra o Teoria das Organiza es 12 Economia Intr Economia da Empresa 13 Humanidades Ci ncias Sociais e Cidadania Humanidades Ci ncias Sociais e Cidadania 14 Ci ncia do Ambiente Ecologia Geral 15 Mec nica Aplicada Mecanismos Din mica das M quinas Vibra es Mec nicas 16 Termodin mica 17 Sistemas Mec nicos Teoria das Estruturas Resist ncia dos Materiais II Elementos de M quinas I Elementos de M quinas II 17 Processos de Fabrica o Processos de Soldagem Usinagem Deforma es Pl sticas Sistemas de Ajustagem Desenho de M quinas por Computador 18 Sistemas Fluidomec nicos Mec nica dos Fluidos M quinas Hidr ulicas 19 Sistemas T rmicos Transmiss o de Calor M quinas T rmicas Ar Condicionado e Refrigera o 20 Engenharia de Autom veis Motores de Combust o Interna Tecnologia dos Motores Combust o Interna Tecnologia Veicular Transmiss o Trem de Rolamento e Suspens o Freio e Dire o Equipamentos El tricos Veiculares 21 S ntese e Integra o Est gio Supervisionado 11 3 2 4 Engenheiro qu mico lgebra Linear C lculo I Qu mica Geral Qu mica Geral Experimental Elementos B sicos da Ind stria Qu mica I C lculo II F sica I Qu mica Inorg nica Experimental I Qu mica Inorg nica Te rica I Qu mica Org nica Experimental I Qu mica Org nica Te rica I M todos Matem ticos Engenharia
217. e Arquitetura F Saturnino de Brito Filho Presidente da Federa o Brasileira de Associa es de Engenheiros F bio Penteado Presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil Bemvindo de Novaes Presidente da Sociedade Brasileira de Agronomia Nos diversos contatos que mantive em S o Paulo principalmente com as entidades de classe n o apenas o Instituto de Engenharia como o Instituto de Arquitetos do Brasil se o de S o Paulo e a Associa o dos Agr nomos senti a unanimidade de opini o d sses dignos profissionais em t rno da aprova o do substitutivo oriundo do Senado da Rep blica em rela o ao projeto original da C mara O Instituto de Arquitetos do Brasil se o de S o Paulo teve mesmo oportunidade de debater a mat ria amplamente designando para sse fim uma comiss o constitu da de in meros arquitetos cujo coordenador foi o arquiteto Paulo de Mello Zimbres e secret rio o arquiteto Raymundo de Pascoal Os estudos realizados por essa comiss o chagaram ao seguinte resultado como proposi o classe de Arquitetos Que esta Comiss o consigne em suas atas mo o de irrestrita solidariedade ao trabalho elaborado pelos colegas Jorge Machado Moreira Icaro de Castro Mello Paulo Antunes Ribeiro Fl vio Leo A da Silveira F bio Penteado Oswaldo Corr a Gon alves e Sabino Barroso elementos que representaram o IAB nas gest es com as demais entidades de classe A B ssola do Profissional Sistema Confea C
218. e arquitetos e de engenheiros agr nomos que houver em cada regi o cabendo a cada entidade de classe registrada no Conselho Regional o n mero de representantes proporcional quantidade de seus associados assegurando o m nimo de 1 um representante por entidade gt Resolu o n 335 de 27 de outubro de 1989 Disp e sobre a composi o dos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia revoga a Resolu o n 318 e d outras provid ncias Par grafo nico A proporcionalidade de que trata este Artigo ser submetida pr via aprova o do Conselho Federal Art 42 Os Conselhos Regionais funcionar o em pleno e para os assuntos espec ficos organizados em C maras Especializadas correspondentes s seguintes categorias profissionais engenharia nas modalidades correspondentes s forma es t cnicas referidas na al nea a do Art 29 arquitetura e agronomia gt Resolu o n 335 de 27 de outubro de 1989 Disp e sobre a composi o dos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia revoga a Resolu o n 318 e d outras provid ncias Art 43 O mandato dos Conselheiros Regionais ser de 3 tr s anos e se renovar anualmente pelo ter o de seus membros Art 44 Cada Conselho Regional ter inspetorias para fins de fiscaliza o nas cidades ou zonas onde se fizerem necess rias CAP TULO IV DAS C MARAS ESPECIALIZADAS Se o I Da institui o das c maras e suas atribui e
219. e ass ne suas seco as eco nssanaad 90 ART de cargo e fun o Cancelamento do AIN c cssrerrssrerrerereneseessecnessnenneserone secs noso as seen as secam asa no saca ae cna eco ns sena ad 92 Cadastramento do curso T cnico em Agroind stria esesesoesosoesesescsoesosoesesesosoescesesesesceoesossesesesoesesossesesesoescsoesssesessesoe 92 Cancelamento do registro profissional Inadimplemento de anuidade sesesesossoroesesesesoesosoesesesecoesosoesesesccoesoroesesecoesesoe 93 Central de GLP Falta de registro Cancelamento do AIN esseserseseseccceesosoeseseccesosoroesesecoeroroeoesesecoerosoesesesoeoesoroesesecoesesoe 94 Certid es de acervo t cnico CAT ccrscrsrrersersrrerscrsoronscs soro ns NENES Ara aaas ANEN aa Sata a a Sato a a EAEE aaa 95 C digo de tica Avalia o de im veis Arquivamento da den ncia eeeeenerseeneenerssensereraseeseeneereenserserneerseensenso 99 C digo de tica Viola o de direitos autorais Dilig ncia eeeensenermerseeeererseensereeeeseereeaseenserseeneereessersereenses 101 D bito de anuidade Cancelamento do AIN e esesesesesesesosesosesosesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesese 102 D bito de anuidades Pessoa jur dica Recurso Cancelamento do AIN sesesesesoesosoesesescsoesossesesescesesosoesesesoesosoesssesese 102 Edital de licita o Caixa Econ mica Federal Consulta esessesesereeo
220. e assinatura do emitente com firma reconhecida em cart rio de notas 83 Nome do s respons vel is t cnico s e n s do s registro s no Crea 840 A completa identifica o da obra servi o indicando tipo de obra servi o localiza o atividades t cnicas desenvolvidas e per odo de execu o e ou da presta o dos servi os A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 98 Temos de in cio uma primeira incongru ncia deve uma pessoa f sica como prediz a IS n 4 GRA anteriormente citada emitir um atestado t cnico Em resposta dizemos que n o com fulcro primeiro na Lei n 5 164 de 24 de dezembro de 1966 de todos conhecida e ap s na Lei n 8 666 de 1933 que traduz assim a emiss o de atestados 8 1 A comprova o de aptid o referida no inciso II do caput deste artigo no caso das licita es pertinentes a obras e servi os ser feita por atestados fornecidos por pessoas jur dicas de direito p blico ou privado devidamente registrados nas entidades profissionais competentes limitadas as exig ncias a Reda o dada pela Lei n 8 883 de 8 6 94 grifo nosso Corrobora a nossa tese o pr prio Crea MG porquanto define na mesma IS n 4 GRA de 2004 Art 6 Cabe ao profissional a responsabilidade quanto a realiza o e conclus o do s servi o s bem como seus quantitativos cabendo ao CREA MG verificar se a s atividade s t cnica s registr
221. e de identidade bem como outros elementos julgados convenientes de acordo com instru es baixadas pelo Conselho Federal Art 57 Os diplomados por escolas ou faculdades de Engenharia Arquitetura ou Agronomia oficiais ou reconhecidas cujos diplomas n o tenham sido registrados mas estejam em processamento na reparti o federal competente poder o exercer as respectivas profiss es mediante registro provis rio no Conselho Regional Art 58 Se o profissional firma ou organiza o registrado em qualquer Conselho Regional exercer atividade em outra Regi o ficar obrigado a visar nela o seu registro gt Resolu o n 1 007 de 5 de dezembro de 2003 Disp e sobre o registro de profissionais aprova os modelos e os crit rios para expedi o de carteira de identidade profissional e d outras provid ncias CAP TULO II DO REGISTRO DE FIRMAS E ENTIDADES Art 59 As firmas sociedades associa es companhias cooperativas e empresas em geral que se organizem para executar obras ou servi os relacionados na forma estabelecida nesta Lei s poder o iniciar suas atividades depois de promoverem o competente registro nos Conselhos Regionais bem como o dos profissionais do seu quadro t cnico gt Resolu o n 209 de 1 de setembro de 1972 Disp e sobre o registro de pessoas jur dicas estrangeiras gt Resolu o n 417 de 27 de mar o de 1998 Disp e sobre as empresas industriais enquadr veis nos arts 59 e
222. e dezembro de 1983 observando a necessidade de submeter o processo s inst ncias do Crea c pia dos seus estatutos ou regimentos devidamente aprovados pelo Conselho de Educa o competente c pia do ato de reconhecimento dos cursos ministrados no mbito dos grupos ou categorias da Engenharia da Arquitetura ou da Agronomia c pia do curr culo pleno dos respectivos cursos ministrados Caso a institui o de ensino superior comprove a homologa o do seu registro por meio de extrato de ata de sess o plen ria do Confea ou outro documento legal n o haver necessidade de cumprir a exig ncia acima devendo encaminhar a este Federal via Crea o documento que comprove a homologa o do registro III Quanto ao Prazo O prazo excepcionalmente dever ser at 31 de agosto 2003 data do recebimento da documenta o de regulariza o no Confea oriunda do Crea respectivo IV Quanto a Aprecia o Recebida e analisada a documenta o a COS submeter a homologa o do registro ao Plen rio do Confea regularizando desta forma o registro das entidades de classe e das institui es de ensino superior que possuem representa es nos Creas grifos nossos Isto posto e sendo este o caso sob exame passamos aprecia o do pleito da interessada luz da Resolu o n 289 de 29 de dezembro de 1983 1 Identifica o da institui o de ensino e Tipo institui o de ensino superior com cursos das reas da Engenharia Arquitetu
223. e import ncia do caos Origem antr pica e natural da variabilidade clim tica e seus impactos An lise de s ries temporais An lise cr tica de proje es clim ticas Diagn sticos clim ticos 13 Meio Ambiente Processos micrometeorol gicos turbul ncia fluxo de calor umidade gases tra o e momentum dispers o e difus o atmosf rica Ciclo hidrol gico Balan os de energia e do vapor T cnicas de amostragem Medidas de resposta r pida Qu mica da atmosfera fontes sumidouros e convers es Intera o solo planta atmosfera Intera o oceano atmosfera Elementos de Ecologia intera o entre os seres vivos e a atmosfera Legisla o ambiental Treinamento em estudos de impacto ambiental Medidas em laborat rios Experimentos de campo Com todo esse arcabou o de conhecimentos a figura do analista como em qualquer outro rg o p blico ou empresa tem destacado papel nos destinos da institui o mormente o que se revela na condu o dos processos administrativos Por isto alguns outros aspectos relevantes devem ser observados como os relacionados com a postura tica desses profissionais Neste sentido preciso em primeiro lugar saber como e em que condi es est o enquadrados os profissionais que se dedicam an lise t cnica no universo compreendido pelo Sistema reconhecido que o Confea tanto quanto os Creas s o pessoas jur dicas de direito p blico da esp cie autarquia Em decorr ncia disto gozam
224. e o pr prio Crea MS reconheceu a situa o de regularidade financeira da interessada ao expedir a certid o anexada fl 17 do processo em 13 de setembro de 2002 e Considerando ainda que data da expedi o dos AIN s a interessada se encontrava em dia com as obriga es financeiras perante o Sistema Confea Crea conforme demonstra o recibo juntado fl 16 restando contrariado o motivo que poderia determinar a autua o Conclus o Pelo encaminhamento do processo Comiss o de Exerc cio Profissional CEP com a sugest o de que seja proposto ao Plen rio do Confea o cancelamento dos AIN s n 311336 e 311684 Bras lia 18 de fevereiro de 2004 Edital de licita o Caixa Econ mica Federal Consulta A Comiss o Permanente de Licita o CPL CESUP da Caixa Econ mica Federal CEF por meio do Of 2 611 CESUP 00 de 28 de outubro de 2002 encaminha ao Confea um exemplar de edital de licita o sob a modalidade concorr ncia tendo por objeto a contrata o de empresa prestadora de servi os de manuten o preventiva e corretiva das portas detectoras de metais PGDM manuten o corretiva dos circuitos internos de televis o CFTV fechaduras de retardo e fechadura m dulo teclado com assist ncia t cnica e fornecimento de pe as de reposi o tudo conforme especifica es t cnicas constantes dos Anexos ao referido edital Com esse encaminhamento a inten o do rg o interessado obter parecer deste
225. e os quais passaremos a nos manifestar As den ncias do g nero hoje s o analisadas sob o mandamento da Resolu o n 1 004 de 27 de junho de 2003 que aprovou novo regulamento para a condu o dos processos tico disciplinares Contudo por for a da ocorr ncia dos fatos no tempo cumpre nos levar em considera o a legisla o vigente poca ou seja a Resolu o n 205 de 30 de setembro de 1971 que instituiu o antigo C digo de Etica Profissional e a Resolu o n 401 de 6 de outubro de 1995 que aprovou o manual de procedimentos para a condu o de processo de infra o quele C digo Ocorre entretanto que consultando os autos n o h registro de que os procedimentos previstos na sobredita Resolu o n 401 de 1995 e que deveriam nortear os trabalhos da Comiss o de Etica tenham sido integralmente cumpridos de sorte a subsidiar as decis es futuras tanto na esfera da CEEC quanto na do Plen rio do Regional No caso em exame a Comiss o de Etica se limitou a aprovar o relat rio anexado s fis 179 a 181 sem se ater a etapas necess rias ao deslinde do caso posto que no nosso entendimento esse tipo de den ncia contempla elementos de dif cil avalia o com base apenas em narrativas documentais Podemos citar tamb m outra situa o que nos parece ter sido conduzida de maneira equivocada T o logo apresentada a defesa fls 195 a 209 na CEEC contra o AIN o relator sem o revisor previsto no art 28 d
226. e prestar justi a a esta laboriosa classe dos engenheiros agr nomos do Brasil Como agr nomo como s cio da Associa o dos Engenheiros Agr nomos do Paran que tem acompanhado desde o in cio a tramita o desse projeto que tem lutado pela regulamenta o da carreira d sses profissionais que tantos servi os prestam agricultura de nosso Pa s que tem acompanhado o desenvolvimento desta atividade hoje t o sacrificada em nossa P tria Sr Presidente eu n o poderia deixar nesta oportunidade de fazer um ap lo pela aprova o de ac rdo com a manifesta o das entidades de classe do projeto ora em discuss o com as emendas do Senado trazendo assim trangiilidade aos agr nomos brasileiros que h anos est o atentos ao andamento desta proposi o no Congresso Nacional A C mara far justi a regulamentando definitivamente esta profiss o t o importante para o desenvolvimento brasileiro Muito obrigado Sr Presidente Muito bem A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 19 O Sr deputado Fernando Gama Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados no mento em que a C mara dos Deputados discute as emendas do Senado ao Projeto n 3 171 que regulamenta o exerc cio da profiss o de engenheiro agr nomo e d outras provid ncias eu n o poderia deixar como um dos Deputados que trabalhou no projeto quando de sua tramita o nesta Casa e conhecedor tamb m dos problemas agr colas que
227. e processos por infra o ao C digo de Etica Essas esp cies de pareceres exigem muito mais preparo intelectual e obedi ncia quase irrestrita padroniza o apontada A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 70 QUADRO 16 Padroniza o dos pareceres Elementos Crit rios b sicos Texto Fonte Times New Roman tamanho 11 Minerva Tamanho padronizado alinhado esquerda Par grafo Alinhamento justificado Espa amento Definir o padr o 3 Primeira linha Definir o padr o 2 5 cm Entrelinhas Formato simples Papel Padr o A4 Cabe alho Definir 1 75 cm Rodap Definir 1 48 cm Ajustes Fazer ajustes de linhas rf s isoladas em uma p gina 10 3 Formato Em regra o formato utilizado no Confea apresenta a estrutura abaixo PROTOCOLO CF n aaaa INTERESSADO ASSUNTO E ORIGEM E PARECER N 2003 GAC DAT INTRODU O Desenvolver abreviadamente a introdu o HIST RICO Relatar o hist rico ordenadamente nos aspectos relevantes FUNDAMENTA O LEGAL rol de dispositivos legais que conduzem e amparam a an lise do assunto CONSIDERA ES Descrever os aspectos legais e fundamentais para elucida o do caso CONCLUS O Concluir o texto evitando duplo sentido Bras lia DF data ANALISTA CHEFIA DESPACHO DA CHEFIA NOME DO ANALISTA NOME DO CHEFE Data T tulo profissional T tulo profissio
228. e processual por cerceamento de defesa uma vez que o processo n o seguiu o rito previsto na legisla o do Sistema Confea Crea Pede ainda que esta Casa reafirme sua compet ncia para o julgamento independente do resultado do contencioso judicial travado entre as partes no caso denunciante e interessado Releva notar que ap s esta ltima manifesta o o Departamento Jur dico do Regional interveio para apreciar o processo concluindo s fls 143 a 147 n o ter havido v cio capaz de determinar a nulidade processual e sugerindo ao final o encaminhamento dos autos ao Confea para decis o final Ainda fazemos refer ncia a uma manifesta o do interessado s fls 154 a 156 em que este revela seu inconformismo por n o ter sido comunicado do julgamento em Plen rio e ainda do seu descontentamento pelos alegados preju zos que vem tendo especialmente no que concerne ao fornecimento do seu acervo profissional a terceiros no caso ao denunciante Esses s o em resumo os fatos sobre os quais passaremos a nos manifestar As den ncias do g nero hoje s o analisadas sob o mandamento da Resolu o n 1 004 de 27 de junho de 2003 que aprovou novo regulamento para a condu o dos processos tico disciplinares Contudo por for a da ocorr ncia dos fatos no tempo direito do interessado em tese habitualmente acolhida nesta Casa o exame dos procedimentos luz da legisla o vigente poca ou seja a Resolu o n 205
229. e setembro de 2000 Disp e sobre o registro profissional do Engenheiro Ambiental e discrimina suas atividades profissionais gt Resolu o n 437 de 27 de novembro de 1999 Disp e sobre a anota o de responsabilidade t cnica ART relativa s atividades dos engenheiros e arquitetos especialistas em Engenharia de Seguran a do Trabalho e d outras provid ncias gt Resolu o n 1 010 de 22 de agosto de 2005 Disp e sobre a regulamenta o da atribui o de t tulos profissionais atividades compet ncias e caracteriza o do mbito de atua o dos profissionais inseridos no Sistema Confea Crea para efeito de fiscaliza o do exerc cio profissional Vide nota no item 7 4 1 Assuntos mais recorrentes no Sistema e suas resolu es a desempenho de cargos fun es e comiss es em entidades estatais paraestatais aut rquicas e de economia mista e privada gt Resolu o n 430 de 13 de agosto de 1999 Relaciona os cargos e fun es dos servi os da administra o p blica direta e indireta da uni o dos estados do distrito federal e dos munic pios cujo exerc cio privativo de profissionais da Engenharia da Arquitetura ou da Agronomia e d outras provid ncias b planejamento ou projeto em geral de regi es zonas cidades obras estruturas transportes explora es de recursos naturais e desenvolvimento da produ o industrial e agropecu ria c estudos projetos an lises avalia es vist
230. e sii atoa da 111 Falta de ART Cancelamento do AIN s esrsrrerrrsreressresmesersme secs sostense sbot atom aca ne cada acena sata a aca so cnc ae sucos cenas eta n da 111 Falta de ART Recurso Manuten o do AIN sesessessesoesseseesoesessossesoesseseesoesessossesoessesoesoesessoesessossesoesoesoessesessossesssssesses 112 Falta de registro em atividades de com rcio Cancelamento do AIN sesesessesoesesesesocsosoesesesesossosoesesescsoesosoesesesosoesossese 112 Falta de registro Pessoa jur dica Dilig ncia cccecrerererreresereseserssrenes cresce sereno ser aton cacos ca secam sera ne snes aros cs ces cesenaneda 113 Falta de registro Pessoa jur dica Manuten o do AIN e sesessesesesesoesossesesescsoesosoesesesossesossesesesossosossesesceoesosossesesesoesosssse 113 Falta de registro Pessoa jur dica Manuten o do AIN e sesessesesescsoesosoesesescsoesoscesesesossesossesesesocsosoesesesceoesosossesesesoesosssse 114 Falta de registro Pessoa jur dica Manuten o do AIN e sesessesesescscesosoesesescsoesoscesesesossesossesesesocsosoesesesceoesosossesesesoesosssse 114 Falta de registro Pessoa jur dica Prescri o ccsescereseserssessesoreresenessesorosesscssren os ones ao so cone sedoso oras renas soco ne sed se sensores as soco n0 0 115 Falta de respons vel t cnico Manuten o do AIN seseseseseesesoesesescscesoscesesesesoesosoesesesossesossesesesossosossesescsoesosossesesesoesos
231. eas que assim agem est o corretos Primeiro porque atendem legisla o mormente se considerarmos que um processo de infra o ter in cio pela an lise criteriosa do relat rio circunstanciado da fiscaliza o e em segundo porque o procedimento oferece ao interessado a plena defesa dos seus atos sem lhe criar transtornos desnecess rios De tal forma a instaura o vem a ser a apresenta o escrita dos fatos constatados com a indica o precisa do direito considerado infringido Quando prov m dos Creas deve consubstanciar se em auto de infra o representa o ou despacho inicial Quando por outro lado prov m do administrado deve ser formalizada mediante requerimento Releva notar que o auto de infra o deve descrever os fatos de modo a delimitar o objeto da controv rsia e a permitir a defesa plena Assim o processo com instaura o imprecisa quanto qualifica o do fato e a sua ocorr ncia no tempo e no espa o deve ser considerado nulo A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 62 8 4 2 Instru o Esta fase deve ser destinada a elucidar os fatos ocorridos com a produ o de provas da acusa o se o processo for punitivo No caso particular dos autos de infra o e notifica o abreviadamente conhecidos como AIN a prova da irregularidade pode estar na aus ncia por exemplo do registro da anota o de responsabilidade t cnica abreviadamente conhecida como ART A instru o pode adema
232. eas registrar o os cursos sequenciais de forma o espec fica ministrados por institui es de ensino superior Consulte Resolu o 448 00 Decis o normativa o ato administrativo normativo de exclusiva compet ncia do Confea destinado a fixar entendimentos ou a determinar procedimentos visando uniformidade de a o Consulte Resolu o 1 000 02 Direito autoral O profissional que desejar salvaguardar os direitos autorais sobre planos e projetos disp em da op o de registrar esses trabalhos junto ao Crea na forma da Resolu o n 453 de 15 de dezembro de 2000 que estabelece normas para o registro de obras intelectuais E um procedimento previsto no art 23 da Lei n 5 194 de 24 dezembro de 1966 Entidade de classe Entende se por entidade de classe de profissionais a associa o que congregue em sua maioria profissionais pessoas f sicas de n vel superior e ou m dio Consulte Resolu o 456 01 Resolu o 460 01 profissionais de n vel superior e Resolu o 465 01 profissionais de n vel t cnico Exerc cio ilegal da profiss o O exerc cio ilegal est previsto no art 6 da Lei n 5 194 de 24 dezembro de 1966 bastante claro e bvio pois define que qualquer um que n o esteja habilitado n o pode exercer atividades da Engenharia Arquitetura Agronomia Geologia Geografia ou Meteorologia Incide tamb m sobre o profissional que se incumbir de atividades estranhas s atribui es discriminad
233. ecidos pelas autoridades administrativas do Executivo levando se em conta a necessidade de desenvolvimento da lei Como exemplo temos os decretos as medidas provis rias os regulamentos as resolu es as portarias e as delibera es 6 5 1 Medida Provis ria S o os atos administrativos normativos emanados do Poder Executivo com for a de lei em caso de relev ncia e urg ncia Sobre essas medidas certo que houve uma deturpa o no seu uso pois acabou sendo utilizada para normatizar os mais variados assuntos O exemplo mais conhecido de medida provis ria foi a que instituiu o plano real e que acabou sendo reeditada 73 vezes em seis anos 6 5 2 Decreto o ato administrativo baixado exclusivamente pela autoridade m xima do Poder Executivo destinados a prover situa es gerais ou individuais de modo expresso ou impl cito na lei Os decretos podem ser singulares regulamentares e aut nomos 6 5 3 Regulamento S o normas que explicitam outras normas legais tendo em vista a sua execu o Exemplo Regulamento Eleitoral para elei o de conselheiros federais e presidentes do Sistema 6 5 4 Portaria S o atos administrativos ministeriais e de outras autoridades administrativas competentes que estabelecem normas em princ pio de efic cia individual e apenas para os rg os administrativos O Confea e os Creas s o competentes para editar portarias sobre variados assuntos 6 5 5 Resolu o o ato oficial baixado
234. eerereeeesesrersrsrsesesreesesesesesesesrssse 85 Compet ncia dos engenheiros civis na rea de instala es el tricaS s srerererererosorcrcsoecrosorororeroeeroreeseosersrsreeeeseseessrsesese 85 Crit rios para concess o de atribui es com base nos Decretos n 23 569 33 e 23 196 33 eseessesssssesesecosessossesesscosessee 85 Firma individual 02 roscrsessiasiacaeiostiis igoriss cxpabacd Caonab os adacadio cases aa Cianda datas DaS oE oeoo s iSS usos SaS esene sses Roso v digo asec SSeS eta Eo onaco 86 Decis o Normativa 74 2004 do Confea Interpreta o das al neas a e e do art 6 da Lei n 5 194 de 1966 87 Fiscaliza o do direito autoral ssresrssrrsrererenesressrencssnesnosersne seca ne seda anta ds atoa a aaa e sad ae end nona a aan o sacas suas cena sotii aaa 87 Fiscaliza o de prefeituras municipais Responsabilidade pela execu o de obras p blicas ecceecercsserssesees 87 Impedimento para anota o de responsabilidade t cnica por inadimplemento da anuidade ccsssssess 88 Maioria na dire o da empresa ccecrereesrrsneseremeseesseenassnesao sera ne soo sad anta a atoa ada O Aa a eS aaa a atoa o sea atenas n en as aca nt aaa 88 Manuten o de n mero de registro ap s cancelamento cccesreresreseeresmeseoresmeseoresmeseones mese on esmo se ones nose ones ne stones na seda 88 Moradia popular cs cieimasai
235. egarmos ao Gov mno uma s rie de projetos que viriam conduzir a nossa agropecu ria a um destino mais atual e atuante o Gov rno atrav s de sua assessoria muitas v zes inconseguentemente deixa que essas leis sejam efetivamente letras mortas esquecendo se de aplic las de estend las no sentido de que possamos aumentar nossa produtividade e nossa produ o Quando se fez uma revolu o falou se que n o era poss vel a um Pa s como o nosso importar feij o banha g neros de primeira necessidade J s o decorridos aproximadamente 31 meses da concretiza o do movimento revolucion rio e a Na o assiste estarrecida a todo momento e a todo instante a continuarem as autoridades monet rias do nosso Pa s os respons veis pela nossa economia a importar feij o a importar banha Por incr vel que pare a exporta agora um excedente de milho inexistente e para poder atender nossa suinocultura a avicultura obrigado a importar um suced neo do milho por pre o muito superior ao do milho que foi exportado O rg o principal e respons vel pela dissemina o do cr dito agr cola em nosso pa s o Banco do Brasil acaba de marginalizar e de hostilizar uma equipe de engenheiros agr nomos que h mais de vinte anos vinha auxiliando a nossa agricultura e a nossa pecu ria orientando dentro de suas possibilidades e limita es o nosso rur cola para que le pudesse melhorar as condi es da agricultura e consequentemente
236. egistro o profissional registrado pode requerer a inclus o de outros t tulos obtidos em cursos de n vel superior ou m dio Deve ser requerida nas inspetorias Consulte Resolu o 1 007 03 Categoria ou grupo profissional Significa cada uma das profiss es regulamentadas na rea tecnol gica Consulte Resolu o 1 010 05 Censura p blica a pena aplicada ao profissional que deixar de cumprir as disposi es do C digo de tica previsto na Resolu o n 1 002 de 26 de novembro de 2002 em fun o da gravidade da falta e dos casos de reincid ncia a crit rio das respectivas c maras especializadas Est prevista no art 72 da Lei n 5 194 de 1966 Certid o de acervo t cnico CAT Certid o emitida pelo Crea considerando a experi ncia adquirida ao longo da vida do profissional compat vel com as suas atribui es desde que registrada a respectiva responsabilidade t cnica nos Creas Deve ser requerida nas inspetorias Consulte Resolu o 317 86 Resolu o 428 99 obras e servi os realizados no exterior e Resolu o 1 007 03 Certid o de pessoa jur dica o instrumento legal expedido pelos Creas mediante requerimento da interessada em fun o do qual se comprova a situa o de regularidade do registro de pessoas jur dicas Deve ser requerida nas inspetorias Consulte Resolu o 209 72 registro de pessoa jur dica estrangeira e Resolu o 266 79 C digo de tica Profissional O c digo de t
237. eguran a do trabalho tamb m como respons veis pela qualidade do ar sob os argumentos de que 1 A Resolu o n 310 determina Os Engenheiros Sanitaristas integrar o grupo ou categoria da engenharia modalidade civil Logo equipara o Engenheiro Civil ao Engenheiro Sanitarista quanto a suas atribui es 2 Conclui se que o Engenheiro Civil possui conhecimentos sobre Ar em Ambientes Climatizados pela ocorr ncia da disciplina de Controle T rmico Higrom trico e Ac stico 3 Por outro lado a Lei n 7 410 85 e Decreto n 92 530 86 que regulamentam o curr culo do curso de Engenharia de Seguran a do Trabalho determina a exist ncia da disciplina de Higiene do Trabalho onde constam conte dos que tratam do controle de ambientes climatizados Portanto independente da forma o na gradua o o Engenheiro de Seguran a do Trabalho est habilitado para as atividades em ep grafe por for a da Lei n 7 410 85 e Decreto n 92 530 86 4 A Resolu o n 359 de 31 de julho de 1991 do Confea que disp e sobre o exerc cio profissional o registro e as atividades do Engenheiro de Seguran a do Trabalho e d outras provid ncias citando o art 4 Vistoriar avaliar realizar per cias arbitrar emitir parecer laudos t cnicos e indicar medidas de controle sobre grau de exposi o a agentes agressivos de riscos f sicos qu micos e biol gicos tais como poluentes atmosf ricos caracterizando e tornando
238. ei es de presidentes do Confea dos Creas e de conselheiros federais Art 32 Os mandatos dos membros do Conselho Federal e do Presidente ser o de 3 tr s anos Par grafo nico O Conselho Federal se renovar anualmente pelo ter o de seus membros CAP TULO III DOS CONSELHOS REGIONAIS DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA Se o I Da Institui o dos Conselhos Regionais e suas Atribui es Art 33 Os Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA s o rg os de fiscaliza o do exerc cio de profiss es de engenharia arquitetura e agronomia em suas regi es Art 34 S o atribui es dos Conselhos Regionais a elaborar e alterar seu regimento interno submetendo o homologa o do Conselho Federal b criar as C maras especializadas atendendo s condi es de maior efici ncia da fiscaliza o estabelecida na presente Lei c examinar reclama es e representa es acerca de registros d julgar e decidir em grau de recurso os processos de infra o da presente Lei e do C digo de tica enviados pelas C maras Especializadas gt Resolu o n 1 002 de 26 de novembro de 2002 Adota o C digo de tica Profissional da Engenharia da Arquitetura da Agronomia da Geologia da Geografia e da Meteorologia e d outras provid ncias e julgar em grau de recurso os processos de imposi o de penalidades e multas f organizar o sistema de fiscaliza o do exerc cio das profiss e
239. eja recomend vel refer ncias absolutas s resolu es do Confea pela sua din mica de produ o legislativa n o se pode deixar contudo de identificar os principais assuntos tratados no dia a dia do Sistema De toda forma e por raz es de seguran a medida que houver demanda para os assuntos identificados o interessado deve sempre consultar o s tio do Confea www confea org br na p gina Legisla o cujo processamento al m de ser atualizado constantemente de f cil intera o com o usu rio QUADRO 9 S ries de resolu es do Confea e A s rie iniciada com o n mero 1 000 revela os assuntos j consolidados do ponto de vista do aprimoramento da legisla o ordin ria atual e A s rie com numera o anterior ao n mero 1 000 continua em plena validade e se extinguir a partir do momento em que o Sistema conseguir atualizar toda a sua produ o legislativa A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 54 7 4 1 Assuntos mais recorrentes no Sistema e suas resolu es Acervo t cnico e certid o Resolu o 317 86 Anuidades de pessoas jur dicas Resolu o 489 05 Anuidades de profissionais Resolu o 488 05 ART Anota o de Responsabilidade T cnica Resolu o 425 98 ART fora do prazo Resolu o 394 95 ART taxas para registro de Resolu o 490 05 Atos administrativos elabora o Resolu o 1 000 02 Atribui es profissionais de Nota
240. el t cnico pelos servi os objeto deste Contrato inclusive em per odo de f rias a capacita o profissional do seu substituto dever ser formalmente comprovada conforme disp e o subitem 6 1 4 3 do edital novo grifo da CEF Em face de tudo isso vejamos no edital o que reza no seu subitem 6 1 4 3 ora em quest o e 6 1 4 3 Comprova o da empresa possuir em seu quadro t cnico na data de recebimento dos envelopes desta licita o no m nimo 01 um profissional de n vel superior graduado em Engenharia El trica ou outra titula o com atribui o profissional pertinente fornecida pelo CONFEA Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura detentor de atestado de responsabilidade t cnica indicado para o exerc cio de fun o de servi os similares de complexidade tecnol gica e operacional equivalente ou superior s parcelas de maior relev ncia e valor significativo do objeto desta licita o mediante A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 104 e apresenta o do contrato social ou outro documento legal devidamente registrado na Junta Comercial no caso de ser s cio propriet rio da empresa licitante facultando CAIXA efetuar consulta ao SICAF acerca do seu quadro societ rio e apresenta o da Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS comprovando o v nculo empregat cio do profissional na empresa licitante Como se pode ver o texto acima transcrito em verdade apres
241. endimento de engenharia arquitetura ou agronomia caber ao profissional ou entidade registrada que aceitar esse encargo sendo lhe tamb m atribu da a responsabilidade das obras devendo o Conselho Federal adotar resolu o quanto s responsabilidades das partes j executadas ou conclu das por outros profissionais gt Resolu o n 229 de 27 de junho de 1975 Disp e sobre a regulariza o dos trabalhos de engenharia arquitetura e agronomia iniciados ou conclu dos sem a participa o efetiva de respons vel t cnico Art 21 Sempre que o autor do projeto convocar para o desempenho do seu encargo o concurso de profissionais da organiza o de profissionais especializados e legalmente habilitados ser o estes havidos como co respons veis na parte que lhes diga respeito Art 22 Ao autor do projeto ou aos seus prepostos assegurado o direito de acompanhar a execu o da obra de modo a garantir a sua realiza o de acordo com as condi es especifica es e demais pormenores t cnicos nele estabelecidos Par grafo nico Ter o o direito assegurado neste Artigo o autor do projeto na parte que lhe diga respeito os profissionais especializados que participarem como co respons veis na sua elabora o gt Resolu o n 213 de 10 de novembro de 1972 Caracteriza o preposto e disp e sobre suas atividades gt Resolu o n 221 de 29 de agosto de 1974 Disp e sobre o acompanhamento pelo autor ou pelos
242. eniza o por viola o de direitos autorais Recebido no Crea o presente processo foi analisado inicialmente na C mara Especializada de Engenharia Civil CEEC que julgou improcedente a den ncia e em seguida a encaminhou para aprecia o da C mara de Arquitetura CEArq s fls 70 Esta na forma do parecer s fls 139 e 141 concluiu em sentido contr rio propondo enquadrar o interessado como incurso no C digo de Etica por infra o aos artigos 2 30 40 e 90 De volta CEEC esta decidiu pelo enquadramento do interessado conforme proposi o da CEArq s fis 143 e 144 Na segi ncia os autos foram submetidos Comiss o de Etica para condu o e instru o processual e em 26 de junho de 2000 o processo retornou instru do CEEC com a sugest o de se manter a autua o na forma proposta fls 179 a 181 Em raz o disso foi lavrado contra o interessado o Auto de Infra o e Notifica o fl 184 aplicando se lhe a pena de advert ncia reservada por infra o aos dispositivos supramencionados O interessado apresentou recurso ao Plen rio do Crea fis 195 a 209 ao final julgado improcedente com base na manifesta o do relator mantendo se a apena o proposta s fls 215 217 e 238 Irresignado o interessado recorre a este Confea em recurso acostado s fls 243 a 258 onde responde as acusa es contra si requerendo ao final o arquivamento do processo Esses s o em resumo os fatos sobr
243. ens o Por todo o exposto permitimo nos concluir com arrimo na decis o plen ria PL 0990 de 2002 do Confea que o engenheiro civil competente para realizar instala es el tricas de baixa tens o E o que nos ocorre informar Bras lia DF 6 de fevereiro de 2003 Engenheiro civil Fabrica o de esquadrias met licas Possibilidade Cuida o presente processo de recurso impetrado pelo Sr Coordenador da C mara Especializada de Engenharia Industrial do Crea SC contra a decis o do Plen rio do mesmo Regional que deferiu o pedido de registro da interessada com a anota o de engenheiro civil como respons vel t cnico por suas atividades Nas raz es do recurso o recorrente aduz que o engenheiro civil n o tem compet ncia para exercer o cargo para o qual foi contratado uma vez que suas atribui es profissionais n o se coadunam com as atividades de fabrica o de esquadrias met licas de ferro e alum nio que integram o objeto social da interessada Para alicer ar o seu entendimento o recorrente apela ao art 7 da Resolu o n 218 de 29 de junho de 1973 que assim define Art 7 Compete ao ENGENHEIRO CIVIL ou ao ENGENHEIRO DE FORTIFICA O e CONSTRU O I o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1 desta Resolu o referentes a edifica es estradas pistas de rolamentos e aeroportos sistema de transportes de abastecimento de gua e de saneamento portos rios canais barragens e diques d
244. enta algumas conota es que podem gerar interpreta es divorciadas da real inten o do dispositivo quais sejam e o uso da express o no m nimo que n o consta do inciso I do 8 1 do art 30 da Lei n 8 666 de 1993 pode dar a entender que o n vel superior o menor n vel de forma o escolar admitido para os profissionais integrantes do quadro da empresa licitante o que afastaria a possibilidade da participa o dos t cnicos de n vel m dio no desenvolvimento do objeto licitado e como consequ ncia desse entendimento as empresas que possuem em seus quadros apenas t cnicos de n vel m dio ao serem desqualificadas do processo culminam por recorrer dessa decis o junto Caixa sob a alega o de cerceamento do exerc cio da profiss o a seus t cnicos e em continuidade ao texto do subitem em causa verifica se que o trecho ou outra titula o com atribui o profissional pertinente d margem a dois entendimentos I poder ser admitido profissional apenas de n vel superior detentor de outro t tulo que n o o de Engenheiro Eletricista mas com atribui es pertinentes ao objeto licitado e II poder ser admitido profissional tanto de n vel superior como de n vel m dio nas mesmas condi es do inciso I ou seja detentor de outro t tulo mas com atribui es pertinentes ao objeto da licita o e esse segundo entendimento pelo que nos consta que tamb m tem servido de r
245. entado 5 O profissional que desejar incluir na Carteira de Identidade Profissional as informa es referentes ao tipo sangii neo e ao fator RH deve instruir o requerimento de registro com exame laboratorial espec fico De todo o exposto resta que ao examinar o anexo que acompanha a consulta leg tima a preocupa o da FUNASA pois os egressos dos seus cursos que venham a desempenhar atividades na rea de Saneamento estar o inteiramente sujeitos fiscaliza o do Sistema Confea Crea Finalmente refor ando ser o Crea o destinat rio do pedido de registro dos profissionais em tela n o vemos condi es favor veis para a concess o se o interessado n o estiver de posse sequer do certificado escolar mesmo que este tenha sido recebido em condi es especiais como opinamos Bras lia 11 de mar o de 2004 Registro de profissional diplomado no exterior Arquiteto O presente pleito j foi objeto do Parecer n 953 2002 GA DTe que concluiu por sugerir a baixa do processo em dilig ncia visando ao cumprimento das seguintes recomenda es fl 197 1 complementa o da informa o mediante documento oficial da Universidade Nacional de Mar del Plata do per odo letivo a ser considerado nos c lculos da an lise de equival ncia curricular e 2 execu o pelo Crea PR da an lise de equival ncia curricular do profissional baseada na Portaria n 1770 de 1994 do MEC utilizando para tal o modelo matric
246. erando que a interessada em 17 de abril de 2003 alegou em seu recurso ao Plen rio do Confea que paralisou suas atividades em 9 de fevereiro de 2002 e alterou seu objetivo social em 21 de mar o de 2002 que passou para ramo de transporte rodovi rio de cargas municipal por n o ter condi es de manter um profissional como respons vel t cnico conforme p de ser observado segundo afirmou por funcion rios do Crea fls 42 e 48 Considerando que n o obstante as alega es constantes do recurso apresentado na data da autua o a empresa encontrava se em atividade desenvolvendo servi os pass veis de fiscaliza o pelo Sistema Confea Crea ou seja a ind stria de artefatos de cimento Considerando que segundo consta dos autos o Crea agiu devidamente quando da lavratura do auto de infra o e notifica o em face da constata o de infra o legisla o vigente capitulando adequadamente a infra o cometida e a penalidade estipulada Conclus o Sugerimos Comiss o de Exerc cio Profissional CEP a manuten o do AIN n 152583 0 devendo a interessada efetuar o pagamento da multa corrigida na forma da lei Bras lia 3 de maio de 2004 Fabrica o de estruturas met licas Firma individual de leigo Manuten o do AIN Trata se de recurso interposto ao Confea pela empresa autuada pelo Crea RO em 20 de fevereiro de 2001 mediante o Auto de Infra o e Notifica o n 14219 2001 por infring nci
247. erente ao corrente exerc cio Maioria na dire o da empresa Parecer da Consultoria Jur dica Data 29 07 99 Essa Assessoria tem o entendimento que a maioria da composi o da diretoria diz respeito ao n mero de cotas de participa o e n o ao n mero de s cios na dire o Aos s cios que det m poder de decis o de ger ncia de uso e representa o da sociedade Quando a interpreta o da Lei nos causa d vidas devemos partir para a teleol gica ou seja a finalidade que o legislador buscava Portanto n o nos parece que a maioria na dire o exigida na Lei e na Resolu o seja quantificada pelo n mero de pessoas simplesmente Manuten o de n mero de registro ap s cancelamento Parecer do Consultoria Jur dica Data 08 04 2002 N o h portanto possibilidade de deferimento do mesmo n mero que diz respeito a um registro que se extinguiu O processo repetido em sua totalidade sendo criada uma nova numera o Moradia popular Decis o Plen ria do Confea PL 0470 98 EMENTA Defini o para a express o Moradia Popular DECIS O Caracteriza se como moradia popular dentro do contexto da Engenharia Civil e Arquitetura edifica o constru da pelo propriet rio muitas vezes a partir de projeto padr o fornecido pela Prefeitura Municipal com pequena rea constru da sem perspectiva de acr scimo com aspectos estruturais prim rios localizadas geralmente em regi es de baixo
248. eroseer ore ores atoa noso no sono sad secs ease e aee anca anca atoa no cano soco sedoso add 147 Registro de pessoa juridi a s isiesissssisosesisiosisssssevieescsonssssnissinoissoo esisoosoeesssoi soso sosieris ioniese osheni nos titei del ostoreasenisdesins eso 147 Registro profissional ssssssiesssesssesissscssssessssonssstosesseosssensss sois siess soosoo tess sb sois doab soss sers boe desiste vieoe snos so eisioes seos s voe osse iss tit6 147 Reincid ncia e nova reincid ncid cssesssssssissscresoiosssscosoocososssetesosorsneonsssia stione seas saca as atoa aaa 0 dad saca a atoa ada aseo sno stios acesas ata n da 148 Renova o do Len o siescissisasass sersisocorsirsaciasiierinie dona cons s do caos Rosas ais Co dsee Shea res s aci esda sa ss ends cada ate sacoasci sadias at vastas soma dba Sons ereta 148 Respons vel L CNICO3 ccsessescerseusrosicori os crarbdta co sonndo star tepasisrea cs potrndaR eb enero rossa Pe OE ook Ora BSDE O o Soos tra Vopebiis ooa O ESETE ovas NaPA ASS sad 148 Seguran a do trabalho is cssei sessiseniismsaissiristastis siso constar asidora ca pstr dis ob avitdo Cras isaEat ervoor sds tsosa Sorosoro pita asd sois idta ais eia va sisis riss 148 Servi os executados sem a participa o de respons vel t cnico sesessesesescsoesossesesesossesoesesesesossosossesescsoesosoesesesesoesosssse 148 SOEAA EEE EA AA temos tenta send Cena tando sind entidade pensa io casei andas asian near saio Canina inata ans sa io Cabana n
249. ervi os p blicos ou privados reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que n o possua registro nos Conselhos Regionais b o profissional que se incumbir de atividades estranhas s atribui es discriminadas em seu registro c o profissional que emprestar seu nome a pessoas firmas organiza es ou empresas executoras de obras e servi os sem sua real participa o nos trabalhos delas d o profissional que suspenso de seu exerc cio continue em atividade e a firma organiza o ou sociedade que na qualidade de pessoa jur dica exercer atribui es reservadas aos profissionais da Engenharia da Arquitetura e da Agronomia com infring ncia do disposto no par grafo nico do Art 8 desta Lei Para se ter uma id ia dessa dificuldade ao final do ano de 2003 nada menos que 2 155 processos foram objeto de an lise no Confea Ao t rmino de um enorme esfor o concentrado que envolveu toda a A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 65 equipe de analista t cnicos e outros servidores os processos foram analisados e o resultado mostrou uma situa o preocupante Constatou se que de todos os processos avaliados e examinados 471 21 86 resultaram cancelados por defeitos insan veis 674 31 28 devolvidos s inst ncias inferiores para algum tipo de provid ncia adicional e apenas 1 010 46 86 tiveram o auto de infra o mantido como mostrado no Quadro 13 abaixo QUADRO 13 Res
250. es eleita diretamente pela comunidade profissional Modalidade profissional Conjunto de campos de atua o profissional correspondentes s forma es b sicas afins estabelecido em termos gen ricos pelo Confea Consulte Resolu o 1 010 05 Parcelamento de d vida Condi o oferecida aos profissionais e empresas interessados em negociar d vidas relacionadas a anuidades e autos de infra o visando a regularizar a situa o e reduzir o n vel de inadimpl ncia Deve ser requerido nas inspetorias Consulte Resolu o 479 03 A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 147 Penalidade ou comina o legal As apena es por infra o da Lei n 5 194 de 24 dezembro de 1966 e tamb m da Lei n 6 496 de 7 de dezembro de 1977 est o previstas no art 71 e no art 3 respectivamente e s o aplicadas de acordo com a gravidade da falta podendo alcan ar a advert ncia reservada a censura p blica a multa a suspens o tempor ria do exerc cio profissional ou o cancelamento definitivo do registro e s o impostas pelas respectivas c maras especializadas ou na falta delas ao Plen rio dos Conselhos Regionais Plen rio do Confea O Plen rio do Confea constitu do por brasileiros diplomados em Engenharia Arquitetura ou Agronomia habilitados de acordo com a Lei n 5 194 de 24 dezembro de 1966 na forma do art 29 E o rg o encarregado da an lise e julgamento dos recursos interpostos contra a
251. es iniciais dos engenheiros arquitetos e engenheiros agr nomos qualquer que seja a fonte pagadora n o poder o ser inferiores a 6 seis vezes o sal rio m nimo da respectiva regi o 3 gt Resolu o n 397 de 11 de agosto de 1995 Disp e sobre a fiscaliza o do cumprimento do sal rio m nimo profissional 13 Dispositivo vetado pelo Sr Presidente da Rep blica e mantido pelo Congresso Nacional D O U 24 de abril de 1967 NOTAS a Vide tamb m a Lei 4 950 A de 22 de abril de 1966 b O Supremo Tribunal Federal STF declarou na representa o n 745 DF a inconstitucionalidade desse dispositivo frente ao pessoal regido pelo regime jur dico dos servidores p blicos A iniciativa da lei seria do Presidente da Rep blica fato que n o ocorreu Areas abalhos prefissionais rek tivos sapjetos s e pedesi e ser stjeites a concorr nca de preco devendo Guande fere case ser ebjeto de concurso 14 Dispositivo revogado pela Lei n 8 666 de 22 de junho de 1993 Art 84 O graduado por estabelecimento de ensino agr cola ou industrial de grau m dio oficial ou reconhecido cujo diploma ou certificado esteja registrado nas reparti es competentes s poder exercer suas fun es ou atividades ap s registro nos Conselhos Regionais Par grafo nico As atribui es do graduado referido neste Artigo ser o regulamentadas pelo Conselho Federal tendo em vista seus curr culos e g
252. escuido Afinal ningu m pode alegar o desconhecimento da lei muito menos o administrador 8 3 7 Contradit rio Por defini o contradit rio significa toda a o que se contrap e a determinado posicionamento ou afirma o de outrem e est intimamente ligado ao princ pio da ampla defesa Contradit rio em outras palavras significa a possibilidade legal de contradizer o que contra si est sendo invocado e igualmente ao princ pio da ampla defesa est previsto na Constitui o Federal E f cil perceber a partir do conceito que caso n o seja oferecida ao administrado nos casos de autua o por qualquer motivo a oportunidade de defesa o processo dever ser considerado inv lido Embora seja um conceito de muito f cil assimila o nem sempre bem compreendido especialmente quando se trata de declara o de revelia comum nos casos de infra o Revel considerado o agente que legalmente comunicado n o se manifesta ou n o oferece qualquer esp cie de defesa ou recurso acusa o que contra si levada a efeito Por m se depois de declarado revel o interessado se manifesta e se esta manifesta o aceita cessam os efeitos pretendidos da revelia Isto muito comum no Sistema porque as suas a es s o lentas pregui osas permitindo que os prazos estipulados sejam invariavelmente descumpridos por qualquer motivo H casos em que um auto de infra o leva quatorze anos entre a notifica o e o julgamento
253. esentarem prova de quita o de d bito ou visto do Conselho Regional da jurisdi o onde a obra o servi o t cnico ou projeto deva ser executado gt Resolu o n 266 de 15 de dezembro de 1979 Disp e sobre a expedi o de certid es s pessoas jur dicas pelos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia gt Resolu o n 413 de 27 de junho de 1997 Disp e sobre o visto em registro de pessoa jur dica Art 70 O Conselho Federal baixar resolu es estabelecendo o Regimento de Custas e periodicamente quando julgar oportuno promover sua revis o gt Resolu o n 488 de 24 de agosto de 2005 Fixa os valores das anuidades de pessoas f sicas a serem pagas aos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia Creas e d outras provid ncias gt Resolu o n 489 de 24 de agosto de 2005 Fixa os valores das anuidades de pessoas jur dicas a serem pagas aos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia Creas e d outras provid ncias gt Resolu o n 490 de 24 de agosto de 2005 Fixa os valores de registro de ART e d outras provid ncias gt Resolu o n 491 de 24 de agosto de 2005 Fixa os valores de servi os e multas a serem pagos pelas pessoas f sicas e jur dicas aos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia Creas e d outras provid ncias T TULO IV DAS PENALIDADES Art 71 As penalidades aplic veis por infra o da pr
254. esente Lei s o as seguintes de acordo com a gravidade da falta gt Resolu o n 397 de 11 de agosto de 1995 Disp e sobre a fiscaliza o do cumprimento do sal rio m nimo profissional gt Resolu o n 1 002 de 26 de novembro de 2002 Adota o C digo de tica Profissional da Engenharia da Arquitetura da Agronomia da Geologia da Geografia e da Meteorologia e d outras provid ncias gt Resolu o n 1 007 de 5 de dezembro de 2003 Disp e sobre o registro de profissionais aprova os modelos e os crit rios para expedi o de Carteira de Identidade Profissional e d outras provid ncias a advert ncia reservada b censura p blica c multa gt Resolu o n 491 de 24 de agosto de 2005 Fixa os valores de servi os e multas a serem pagos pelas pessoas f sicas e jur dicas aos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia Creas e d outras provid ncias d suspens o tempor ria do exerc cio profissional e cancelamento definitivo do registro A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 37 Par grafo nico As penalidades para cada grupo profissional ser o impostas pelas respectivas C maras Especializadas ou na falta destas pelos Conselhos Regionais Art 72 As penas de advert ncia reservada e de censura p blica s o aplic veis aos profissionais que deixarem de cumprir disposi es do C digo de Etica tendo em vista a gravidade da falta e os casos d
255. esidente ou Conselheiro vedada por m a contagem comutativa com tempo exercido em cargo p blico A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 22 Art 82 As remunera es iniciais dos engenheiros arquitetos e engenheiros agr nomos qualquer que seja a fonte pagadora n o poder o ser inferiores a 6 seis v zes o sal rio m nimo da respectiva regi o Bras lia 20 de abril de 1967 146 da Independ ncia e 79 da Rep blica A COSTA E SILVA A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 23 3 TEXTO ATUAL LEI N 5 194 DE 1966 COM AS REGULAMENTA ES DO CONFEA LEI N 5 194 DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 Regula o exerc cio das profiss es de Engenheiro Arquiteto e Engenheiro Agr nomo e d outras provid ncias O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei O Congresso Nacional decreta T TULO 1 DO EXERC CIO PROFISSIONAL DA ENGENHARIA DA ARQUITETURA E DA AGRONOMIA CAP TULO I DAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS Se o I Caracteriza o e Exerc cio das Profiss es Art 1 As profiss es de engenheiro arquiteto e engenheiro agr nomo s o caracterizadas pelas realiza es de interesse social e humano que importem na realiza o dos seguintes empreendimentos a aproveitamento e utiliza o de recursos naturais b meios de locomo o e comunica es c edifica es servi os e equipamentos urbanos rurais e regionais
256. esolu o 1 008 04 Anuidade Os profissionais e as pessoas jur dicas registrados em conformidade com o que preceitua a Lei n 5 194 de 1966 s o obrigados ao pagamento de uma anuidade ao Crea na forma do art 63 e nos valores definidos em resolu o do Confea O profissional que possuir visto em unidade federativa diferente daquela na qual se registrou pode optar pelo pagamento em favor de um ou outro Crea Para as empresas depende do per odo de execu o da obra conforme Resolu o n 336 de 27 de outubro de 1989 Consulte Resolu o 270 81 art 2 da Resolu o 317 86 art 2 da Resolu o 334 89 Resolu o 479 03 Resolu o 1 007 03 Resolu o 488 05 Resolu o 489 05 e Resolu o 491 05 ART Anota o de Responsabilidade T cnica A ART define para todos os efeitos legais os respons veis t cnicos pelos empreendimentos da Engenharia Arquitetura Agronomia Geologia Geografia e Meteorologia A responsabilidade t cnica pr pria do profissional n o podendo ser exercida por pessoa jur dica Consulte Lei n 6 496 77 Resolu o 394 95 e Resolu o 425 98 ART de cargo e fun o Os cargos e fun es para cujo desempenho s o necess rios conhecimentos t cnicos das reas abrangidas pelo Sistema s o privativos dos profissionais registrados nos Creas Ao desempenhar essa atividade o profissional deve registrar ART de cargo e fun o cujo pagamento ficar a cargo do empregador O empregador e
257. esoroesesecceeesoeoesesecoesororsesesocoeroroesesecceeeroroeseeesoseosorsese 103 Empresas de minera o Responsabilidade t cnica cccrscrsrrerssrsrrsessrsrrses ae seroca ao se ss asa se es asa se sa asa ses a aa dessa ao nana 105 Engenheiro civil Atribui es para elabora o de projetos el tricos cccscserrerssrsrrsersrsresesaeseesesaoserses ao sessas me seanes 105 Engenheiro civil Fabrica o de esquadrias met licas Possibilidade ccccssrsrrsrssrsersercrseesesarseesesae cessa aesnanes 106 Engenheiro civil Responsabilidade t cnica por centrais de g s cccscreerrrsrerrserseseesesar scenes ae seesas ao sesscs assess cs me saanes 107 Entidades de classe Conceito de s cio efetivo c rrcrssrrrrerrsrsresesseseesca se soro caco soro aa ae datada sas a aaa aaa aa seta a a sessao nana 108 Fabrica o de artefatos de cimento Manuten o do AIN esessesesersssesoroesesesceoesossesesecoesororsesecocoerosoesesecceeeroroesesesoseosoesese 109 Fabrica o de estruturas met licas Firma individual de leigo Manuten o do AI N cccceceeecseresererereesereseso 109 Fabrica o de produtos de alum nio Manuten o do AIN esesesessesessesesesccoesoesesesesossesoesesesesossosossesescsocsosossesesesoesosssse 110 Falta de ART Cancelamento do AIN s esr rs rrerrssreressresmesersmesons moon toso snesen nea canada ds seca a sata a srobot ro on
258. esoss 141 Tecn logo com mestrado e doutorado Revis o de atribui es Improced ncia eccecceecesereerserereserscescesersaedo 142 Tecn logos Acr scimo de atribui es Improced ncia ccccscrerrersrsresesarserscsmeseesas ae secs asno se es asa seca a sas dessa aaa aaas 143 15 GLOSS RIO REMISSIVO eonun tn de naton sh oarar as beu nous EEEE T vovo E ind od br ph oo 144 ACERVO T CNICO E EESE TTA Couve enabaN Todi cone tee nis REAA AORE R EREET 144 Advert ncia reserVAdA ic ss corusiamrastesscosiuscopiisiada chdicadoatas do a suis isa salisio oS DE decano nin d baldes ooN Pereso SS oroo OSSD cossiinaaiiada SEs issis 144 AIN Auto de Infra o e Notifica o cssecsserserrrerrrcrerererererneoone sono sn desen ed et aan anca an ea atoa atoa no sado sado sado se cs ee ee anna ana 144 PANICO FETO LR RR TR RS E RO RR RR OR EPE DO EDS RS A A 144 ART Anota o de Responsabilidade T cnica cccscrercrerrereseresrerereresco cresce sereno soe aten cs snes co eee no secs atas cs seen co ecsneaees 144 ART d cargo e FUN O sssisssesiss a srssrasiussntiso eesse aeons sessao asia rt estada adia pesada cada said do Seb oorr a aseos ora a Ee Sonoro oo US Sad Soas Se assa assess 144 ART fora do prazo ss ssisirs ssa contas asentasa do soose overs rostos soso osos sooo SSCA oso or o SPsS ores dese Sb aa asda Sa and ape sda asse sds adaga 144 Atividade profissional assess ias core stesaiia
259. espaldo s empresas desqualificadas do certame para formalizarem os seus recursos haja vista que sobre a alternativa de a empresa possuir profissional com outra titula o a Lei n 8 666 em seu art 30 8 1 inciso I refere se a outro profissional devidamente reconhecido pela entidade competente que no caso seria o Crea que tanto pode reconhecer profissional de n vel superior como de n vel m dio desde que em situa o de regularidade junto ao conselho e e quanto reda o entre par ntese fornecida pelo CONFEA Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura essa particularidade j foi abordada na Informa o n 124 2002 GA DTe de 19 de setembro de 2002 acostada presente documenta o pela qual o correto deve ser fornecida pelo Crea Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia detentor do registro do profissional Feitas essas considera es voltamo nos para os dizeres do of 2 611 CESUP400 da Caixa Econ mica Federal onde consta que a assessoria t cnica daquela institui o entende que o edital em seus termos est cumprindo os ditames da Resolu o n 262 de 1979 do Confea que versa sobre as atribui es dos t cnicos de 2 Grau hoje n vel m dio e do Decreto n 90 922 de 1985 que disp e sobre o exerc cio da profiss o de t cnico de n vel m dio buscando a melhor qualidade dos servi os e resguardando o t cnico de exercer atribui es de supervis o e dire o que n
260. essado em sua unidade escolar localizada no munic pio de S o Vicente do Sul RS Submetido ao exame da C mara Especializada de Agronomia esta redirecionou o processo a este Confea com fundamento nos seguintes argumentos fl 102 A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 93 Considerando que o elenco de disciplinas cursadas pelos profissionais que realizam o Curso T cnico com habilita o em Agroind stria tem mais a ver com a forma o dos profissionais que atuam em Engenharia de Alimentos Considerando que os T cnicos de N vel M dio em Alimentos em Cervejaria em Cerveja e Refrigerantes em Controle de Qualidade de Alimentos e em Processamento de Frutas e Hortali as est o abrangidos pela modalidade Qu mica Entendemos que esses profissionais de N vel M dio tamb m deveriam estar inclu dos na modalidade Qu mica Assim sendo proponho que se oficie ao CONFEA para as provid ncias necess rias visando altera o da tabela de t tulos profissionais anexa Resolu o 473 02 Por meio do of n REG REG 4201 2003 de 18 de novembro de 2003 aqui protocolizado sob n 004603 em 3 de dezembro de 2003 o Crea encaminhou os autos a este Conselho Federal para exame e posicionamento Isto posto passamos aos coment rios a seguir Preliminarmente faz se necess rio esclarecer que a an lise dos requerimentos cujo objetivo final seja o registro profissional est fundada atualmente na Res
261. essamento de Frutas e Hortali as Com esse entendimento a referida C mara de Agronomia pugna ao final do seu relat rio por sugerir a altera o da tabela de t tulos profissionais anexa Resolu o n 473 de 2002 De nossa parte n o vemos como dar ju zo a esse racioc nio se ele n o restou demonstrado tecnicamente preferindo nos manifestar no sentido de que o Crea RS adote primeiro as recomenda es contidas no of cio n 000104 de 1 de fevereiro de 2002 deste Confea que esclarece sobre o registro de profissionais e cuja c pia anexamos para maior clareza Ainda assim conclu mos por sugerir o encaminhamento dos autos Comiss o de Educa o do Sistema CES a quem cabe se manifestar sobre os assuntos do g nero o nosso parecer Bras lia DF 16 de abril de 2004 Cancelamento do registro profissional Inadimplemento de anuidade Trata se de consulta proveniente do Crea PI tendo por objeto v rios questionamentos acerca do cancelamento do registro de pessoas f sicas e jur dicas luz do que disp e o art 64 da Lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 Quanto consulta adiante replicaremos o seu inteiro teor com os coment rios que nos cabem Antes por m trazemos baila o conte do do citado art 64 Art 64 Ser automaticamente cancelado o registro do profissional ou da pessoa jur dica que deixar de efetuar o pagamento da anuidade a que estiver sujeito durante 2 dois anos consecutivos sem
262. eta de inconstitucionalidade suspendendo a efic cia do artigo 58 daquela lei com exce o do seu 3 que trata do regime celetista dos empregados dos conselhos vetando a possibilidade de transposi o de servidores dos conselhos para a administra o p blica Em 28 de mar o de 2003 o Plen rio do STF fez conhecer a todos o julgamento do m rito da ADin 1 717 6 confirmando a decis o liminar definindo que os conselhos desempenham fun o t pica de Estado abrangendo poderes de pol cia de tributar e de punir no que se refere ao exerc cio profissional restabelecendo definitivamente a natureza jur dica p blica dos conselhos sob o regime de autarquia Afinal com essa decis o a composi o do Plen rio do Confea voltou a ser constitu da pelos membros origin rios definidos na lei n 5 194 de 1966 ou seja dezoito membros QUADRO 7 Resumindo o julgamento da ADIN 1 717 6 e suspendeu a efic cia do artigo 58 da Lei 9 649 de 27 de maio de 1998 com exce o do seu 8 3 e manteve o regime celetista dos empregados dos conselhos e vetou a possibilidade de transposi o de servidores dos conselhos para a administra o p blica e definiu que os conselhos desempenham fun o t pica de Estado que abrangem o poder de pol cia de tributar e de punir no que se refere ao exerc cio profissional e restabeleceu a natureza jur dica p blica dos conselhos sob o regime de autarquia Contudo bem antes dis
263. evando se em conta que s o analisadas por funcion rios administrativos a cujo desempenho se pode agregar as despesas com liga es telef nicas para dirimi o de d vidas o custo dessas certid es comumente ultrapassa o valor estipulado revelando se a priori contra o princ pio da economicidade na administra o p blica H al m disso um custo que n o pode ser medido oriundo do desgaste provocado por interpreta es equivocadas que n o raro ocorrem Conv m ponderar pois sobre o que realmente exige a legisla o no que concerne emiss o de certid es de acervo t cnico Por defini o temos que uma certid o de acervo t cnico em tese se refere certifica o dada a um determinado profissional tendo em vista o trabalho por ele realizado observadas as suas atribui es em um dado empreendimento no qual se comprove a conclus o do servi o para o qual foi contratado A certid o no estudo ora sob exame surge como consegi ncia de um atestado t cnico Quanto a este assim se expressa o Crea MG na sua IS n 4 GRA de 2004 sem mais especificar Art 8 Dados essenciais que dever o constar no atestado 81 Sendo emitido por pessoa jur dica de direito p blico ou privado o mesmo dever constar raz o social n do CNPJ endere o nome qualifica o e assinatura do representante legal da pessoa jur dica 82 Se for emitido por pessoa f sica dever constar o nome o n do CPF endere o
264. falta sujeita a processo disciplinar a ser aplicada por rg o competente Lei n 6 839 de 30 de outubro de 1980 que disp e sobre o registro de empresas nas entidades fiscalizadoras do exerc cio de profiss es Lei n 7 399 de 4 de novembro de 1985 que altera a reda o da Lei n 6 664 de 26 de junho de 1979 que disciplina a profiss o de Ge grafo Lei n 7 410 de 27 de novembro de 1985 que disp e sobre a especializa o de Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de Seguran a do Trabalho a profiss o de T cnico de Seguran a do Trabalho e d outras provid ncias Lei n 7 802 de 11 de julho de 1989 que disp e sobre a pesquisa a experimenta o a produ o a embalagem e rotulagem o transporte o armazenamento a comercializa o a propaganda comercial a utiliza o a importa o a exporta o o destino final dos res duos e embalagens o registro a classifica o o controle a inspe o e a fiscaliza o de agrot xicos seus componentes e afins e d outras provid ncias Lei n 8 195 de 26 de junho de 1991 que altera a Lei n 5 194 de 1966 que regula o exerc cio das profiss es de Engenheiro Arquiteto e Engenheiro Agr nomo dispondo sobre elei es diretas para Presidente dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia e d outras provid ncias Lei n 9 605 de 12 de fevereiro de 1998 que disp e sobre as san es penais e administrativas derivadas de condu
265. fea Crea C mara especializada As c maras especializadas s o os rg os dos Creas encarregados de julgar e decidir os assuntos de fiscaliza o relativos s respectivas especializa es profissionais e tamb m s infra es ao C digo de Etica A sua institui o est definida no art 45 da Lei n 5 194 de 1966 O n mero de c maras especializadas depende do n mero de profissionais registrados em cada modalidade considerado o m nimo de 3 A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 145 profissionais para a constitui o de cada uma Consulte Resolu o 335 89 Resolu o 465 01 e Resolu o 1 008 04 Campo de atua o profissional rea em que o profissional exerce sua profiss o em fun o das compet ncias adquiridas na sua forma o escolar Consulte Resolu o 1 010 05 Cancelamento do registro O cancelamento do registro profissional est previsto para os casos de m conduta p blica e esc ndalos praticados pelo profissional ou ainda sua condena o definitiva por crime considerado infamante na forma do art 75 da Lei n 5 194 de 1966 Deve ser requerido nas inspetorias Consulte Resolu o 1 007 03 Carteira de identidade profissional A carteira de identidade profissional documento dotado de f p blica contendo o t tulo do profissional anotado de acordo com a tabela de t tulos profissionais do Sistema Al m do t tulo correspondente ao curso que deu origem ao seu r
266. fissional o registro e as atividades do Engenheiro de Seguran a do Trabalho e d outras provid ncias ressalvando que deve a Engenharia da Seguran a do Trabalho voltar se precipuamente para a prote o do trabalhador em todas as unidades laborais no que se refere quest o de seguran a inclusive higiene do trabalho sem interfer ncia espec fica nas compet ncias legais e t cnicas estabelecidas para as diversas modalidades da Engenharia Arquitetura e Agronomia Destaca se da referida Resolu o n 359 de 1991 Art 4 As atividades dos Engenheiros e Arquitetos na especialidade de Engenharia de Seguran a do Trabalho s o as seguintes 4 Vistoriar avaliar realizar per cias arbitrar emitir parecer laudos t cnicos e indicar grifo nosso medidas de controle sobre grau de exposi o a agentes agressivos de riscos f sicos qu micos e biol gicos tais como poluentes atmosf ricos ru dos calor radia o em geral e press es anormais caracterizando as atividades opera es e locais insalubres e perigosos Isto posto podemos concluir que os engenheiros com especialidade em Engenharia de Seguran a do Trabalho genericamente est o habilitados a atuar na rea em comento A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 92 Quanto aos engenheiros mec nicos consideramos plaus vel o posicionamento da C mara Especializada de Engenharia Mec nica e Metal rgica do Crea PR de forma q
267. fissional comprove mediante documento oficial da institui o de ensino a carga hor ria das disciplinas cursadas na integraliza o de seu curr culo escolar e a dura o do per odo letivo semestre ou ano adotado pela IE e b que o Crea SP elabore novamente a equival ncia curricular do interessado constando as cargas hor rias das disciplinas de acordo com o modelo matricial em anexo Por meio do of n 98 291 03 DRCR de 9 de dezembro de 2003 o Crea encaminhou o Plano de Estudos 1956 do Curso de Engenharia Civil da Faculdade de Engenharia da Universidade de Buenos Aires traduzido para o vern culo s fls 387 a 389 que corresponde ao plano de estudos com a carga hor ria que o interessado cursou e foi considerado apto pela sua escola de origem Entretanto julgamos oportuno tecer um coment rio preliminar Embora tenha sido solicitado o Crea SP n o encaminhou o modelo matricial preenchido com base na Decis o Normativa n 012 de 7 de dezembro de 1983 dificultando sobremaneira a an lise processual Conquanto essa situa o pudesse ensejar nova devolu o do processo a teor do que recomenda o art 10 da Resolu o n 104 de 20 de junho de 1955 preferimos n o faz lo para n o onerar ainda mais o interessado que j v seu requerimento de registro se estender desde 21 de novembro de 2001 Isto posto passamos an lise A planilha de equival ncia curricular de que trata a DN n 012 de 1983 em fun
268. fixa os crit rios e os procedimentos para a celebra o de conv nio entre o Confea e os Creas e d outras provid ncias A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 28 Art 25 Mantidos os j existentes o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia promover a instala o nos Estados Distrito Federal e Territ rios Federais dos Conselhos Regionais necess rios execu o desta Lei podendo a a o de qualquer deles estender se a mais de um Estado 8 1 A proposta de cria o de novos Conselhos Regionais ser feita pela maioria das entidades de classe e escolas ou faculdades com sede na nova Regi o cabendo aos Conselhos atingidos pela iniciativa opinar e encaminhar a proposta aprova o do Conselho Federal 2 Cada unidade da Federa o s poder ficar na jurisdi o de um Conselho Regional 3 A sede dos Conselhos Regionais ser no Distrito Federal em capital de Estado ou de Territ rio Federal CAP TULO II DO CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA Se o I Da Institui o do Conselho e suas Atribui es Art 26 O Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia CONFEA a inst ncia superior da fiscaliza o do exerc cio profissional da Engenharia da Arquitetura e da Agronomia Art 27 S o atribui es do Conselho Federal a organizar o seu regimento interno e estabelecer normas gerais para os regimentos dos Conselhos Regionais
269. forma es t cnicas constantes dos registros nele existentes 3 tr s arquitetos e 3 tr s engenheiros agr nomos b 1 um representante das escolas de engenharia 1 um representante das escolas de arquitetura e 1 um representante das escolas de agronomia 1 Cada membro do Conselho Federal ter 1 um suplente 8 2 O presidente do Conselho Federal ser eleito por maioria absoluta dentre os seus membros Dispositivo alterado pela Lei n 8 195 de 26 de junho de 1991 Art 1 Os Presidentes dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia ser o eleitos pelo voto direto e secreto dos profissionais registrados e em dia com suas obriga es para com os citados Conselhos podendo candidatar se profissionais brasileiros habilitados de acordo com a Lei n 5 194 de 24 DEZ 1966 8 3 A vaga do representante nomeado presidente do Conselho ser preenchida por seu suplente Neste ponto necess rio abrir um par ntese para informar que hoje a forma de escolha dos representantes da comunidade profissional especificamente para os cargos de presidente sofreu profunda altera o por for a da edi o da Lei n 8 195 de 26 de junho de 1991 que veio a estabelecer a elei o direta como forma de preencher os cargos de presidentes dos conselhos federal e regionais Ap s isso contudo o Sistema passou por uma transforma o ainda que passageira por for a da edi
270. fundamento a otimiza o da receita p blica Essa otimiza o est relacionada com a busca constante da melhoria dos servi os oferecidos pelo Estado em qualquer rea de forma a alcan ar a presta o de servi os de qualidade ao menor custo poss vel Quando se fala em efici ncia da Administra o na verdade esse conceito busca deixar de lado a ainda presente figura do funcion rio p blico pouco preparado arrogante mal educado excessivamente burocrata preocupado apenas com seus pr prios interesses A efici ncia mostra que hoje as preocupa es s o outras e o agente que delas se afastar estar fadado ao insucesso tanto em n vel pessoal quanto profissional Em rela o ao Sistema um dos grandes entraves ao atingimento desse objetivo est relacionado com a falta de unidade de a es e procedimentos muito mais porque legisla o interna corporis n o regularmente obedecida Pode se dizer contudo que o Sistema como um todo vem fazendo um enorme esfor o no sentido de alcan ar a meta da efici ncia Hoje j s o in meros os benef cios postos disposi o da comunidade profissional e da popula o em geral tais como a emiss o de anota es de responsabilidade t cnica certid es pagamentos on line que livram o interessado do desconforto de ter de enfrentar enormes filas H ainda muito que fazer e o maior desafio ao nosso ver est presente na qualifica o do quadro de pessoal E verdade que tamb m esse des
271. ganizar regulamentar e manter o registro de projetos e planos a que se refere o artigo 23 r registrar as tabelas b sicas de honor rios profissionais elaboradas pelos rg os de classe s autorizar o presidente a adquirir onerar ou mediante licita o alienar bens im veis s Al nea acrescentada pela Lei n 6 619 de 16 de dezembro de 1978 Art 35 Constituem rendas dos Conselhos Regionais 7 I anuidades cobradas de profissionais e pessoas jur dicas 7 II taxas de expedi o de carteiras profissionais e documentos diversos 7 III emolumentos sobre registros vistos e outros procedimentos 7 IV quatro quintos da arrecada o da taxa institu da pela Lei n 6 496 de 7 de dezembro de 1977 7 V multas aplicadas de conformidade com esta Lei e com a Lei n 6 496 de 7 de dezembro de 1977 VI doa es legados juros e receitas patrimoniais 7 VII subven es 7 VIII outros rendimentos eventuais 7 7 Nova reda o dada pela Lei n 6 619 de 16 de dezembro de 1978 Art 36 Os Conselhos Regionais recolher o ao Conselho Federal at o dia trinta do m s subsequente ao da arrecada o a quota de participa o estabelecida no item I do Art 28 gt Resolu o n 456 de 23 de mar o de 2001 Disp e sobre a celebra o de conv nios entre os Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREAs e as entidades de classe e d outras provid ncias Par grafo nico Os Conselhos Regionais pode
272. ganogramas projetos de reorganiza o administrativa atos administrativos e o assessoramento t cnico aos trabalhos de comiss es grupos de trabalho coordenadorias de c maras especializadas exigem igualmente id ntico grau de comprometimento e complexidade Enfim essa fun o do analista exige constante aprendizado comprometimento e dedica o primeiro com os princ pios que regem a Administra o P blica tendo em vista a superioridade desta em rela o ao administrado e depois com os direitos inalien veis deste Refor ando o que j foi dito deve ficar claro que nosso objetivo fornecer informa es b sicas ao leitor por entender que por uma ou outra raz o muitos n o t m oportunidade de conhecer detalhes e pormenores da legisla o do Sistema em um n vel menos complexo do que aquele com que habitualmente se depara Dessa forma procuramos conferir ao texto uma estrutura sequencial l gica e enxuta iniciada com a defini o do que o Sistema e sua legisla o e de como se processam as informa es em ltima inst ncia recursal Ao t rmino apresentamos duas colet neas uma trazendo fragmentos de alguns pareceres extra dos dos anais desta Casa pelo inusitado que cont m e outra apresentando pareceres j apreciados pelas inst ncias superiores do Confea A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 10 2 G NESE DA LEI N 5 194 DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 Sempre nos pareceu inconceb
273. gatoriedade de registro de estabelecimentos comerciais de agrot xicos junto aos Conselhos Regionais Registro de professores nos Creas Parecer da Consultoria Jur dica Data 08 05 01 Por todo exposto tendo em vista a contradi o do Parecer L 148 com a expressa disposi o da Lei n 5 194 de 1966 frisando se que o referido Parecer teve por base a Lei que disp e sobre o exerc cio da profiss o de estat stico n o mencionando a Lei do Sistema que regula o exerc cio da profiss o dos engenheiros arquitetos agr nomos etc o parecer no sentido de que prevale a o disposto na Lei n 5 194 66 Registro de unidade militar nos Creas Parecer da Consultoria Jur dica Data 12 11 01 Por todo exposto o parecer no sentido de inviabilidade de registro na Unidade Militar nos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia Taxas de Anota o de Responsabilidade T cnica Decis o Plen ria do Confea PL 0073 2004 DECIDIU 1 Toda e qualquer atividade sujeita Anota o de Responsabilidade T cnica deve ser recolhida com base no valor do Contrato 2 As tabelas auxiliares t m somente a fun o de facilitar a confer ncia e adequa o do valor consignado no formul rio de A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 89 ART a fim de garantir o recolhimento da taxa respectiva de acordo com a faixa estabelecida na resolu o que trata das taxas de registro de Anota
274. geogr fico no Brasil Geografia da Popula o Evolu o dos estudos de geografia da popula o O conceito de popula o Rela es entre sociedade popula o e organiza o produ o do espa o Geografia Agr ria I Fundamentos te rico metodol gicos em geografia agr ria Geografia Agr ria II A territorialidade do processo agr rio Geografia Urbana I Conceitos de urbano fundamentos hist ricos do fen meno urbano especificidade do urbano na sociedade capitalista 10 Geografia Urbana II Espa o urbano e sua estrutura o interna Hidrografia I Din mica hidrol gica do planeta Aguas oce nicas Aproveitamento econ mico das guas marinhas Hidrografia II Din mica hidrol gica do planeta Aguas continentais Aguas subterr neas potomologia e limnologia Aproveitamento econ mico das guas continentais Climatologia I Fundamentos da din mica clim tica Principais fatores que interferem na defini o do tempo e do clima origem composi o e movimentos das massas de ar Cartas clim ticas 14 Climatologia II Din mica da constitui o de microclimas Processo e sistemas de classifica o clim tica 15 Geomorfologia I Modelos te ricos e explicativos da din mica geomorfol gica Intera o entre processos ex genos e end genos Variabilidade dos fatores de determina o na constru o da diferencialidade geomorfol gica 16 Geomorfologia II Processo de constru o dos conceitos fundamentais Forma es geomorfol gic
275. gistro deve ser instru do com I os documentos a seguir enumerados a original do diploma ou do certificado registrado pelo rg o competente do Sistema de Ensino ou revalidado por institui o brasileira de ensino conforme o caso b hist rico escolar com a indica o das cargas hor rias das disciplinas cursadas c documento indicando a dura o do per odo letivo ministrado pela institui o de ensino quando diplomado no exterior d conte do program tico das disciplinas cursadas quando diplomado no exterior e carteira de identidade ou c dula de identidade de estrangeiro com indica o de perman ncia no Pa s expedida na forma da lei f Cadastro de Pessoa F sica CPF g t tulo de eleitor quando brasileiro h prova de quita o com a Justi a Eleitoral quando brasileiro e i prova de quita o com o Servi o Militar quando brasileiro II comprovante de resid ncia e III duas fotografias de frente nas dimens es 3x4cm em cores 20 Os documentos mencionados no inciso I do par grafo anterior ser o apresentados em fotoc pia autenticada ou em original e fotoc pia 8 3 Os originais dos documentos ser o restitu dos pelo Crea ao interessado no momento do requerimento do registro ap s certificada a autenticidade das c pias 4 Os documentos em l ngua estrangeira legalizados pela Autoridade Consular brasileira devem ser traduzidos para o vern culo por tradutor p blico juram
276. haremos a documenta o referente 15 Origem agente de fiscaliza o Informamos que em contato com a linha telef nica acima citada dialogamos com a senhora Regina esposa do interessado informando nos que as correspond ncias dever o ser enviadas para o endere o constante no sistema mecanizado folha 64 Coment rio parece que o agente primeiro conversou com a linha telef nica para depois falar com a Sra Regina Talvez fosse melhor outra alternativa A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 81 Sugest o Conforme informa es obtidas as correspond ncias destinadas ao interessado devem ser remetidas para o endere o constante em nossos arquivos 16 Origem futuro profissional do Sistema UF Deco Doce em 08 01 03 Assunto Regulamenta o do Desenhista Industrial Ao Acessor jur dico venho atrav s deste pedir uma orienta o a respeito da regulamenta o da Profiss o do Desenhista Industrial Designer Com a chegada da formatura vem o estagio e trabalhos com isso venho tendo contatos diretos com profissionais da area e org os E tenho recebido emails a respeito do assunto de regulamenta o da profiss o e etc Mandei esse email para a Acessoria do Confea justamente por que a ultima noticia que obitive fora a de que a profiss o estaria incorporada ao Confea Crea s Diante m o agrade o a aten o Coment rio no caso concreto a escola tem sua grande parcela de re
277. heiro Civil Engenheiro Metalurgista Arquiteto e Urbanista Engenheiro Agr nomo Ge logo Ge grafo Meteorologista etc Consulte Resolu o 473 02 tabela de t tulos e 1 007 03 Visto no registro Se o profissional firma ou organiza o registrado em qualquer Crea exercer atividade na regi o de outro Crea ficar obrigado a visar nela o seu registro E como define o art 58 da Lei n 5 194 de 1966 Consulte Resolu o 413 97 A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 149 16 BIBLIOGRAFIA 1 LEI N 5 194 de 24 de dezembro de 1966 C MARA DOS DEPUTADOS CEDI CELEG SEDOP MANUAL DE REDA O DA PRESID NCIA DA REP BLICA Subchefia para Assuntos Jur dicos da Casa Civil da Presid ncia da Rep blica 2a Edi o www planalto gov br 4 CRETELLA JR Jos Pr tica do Processo Administrativo 34 ed 1999 Ed Revista dos Tribunais 5 MEIRELLES Hely Lopes Direito Administrativo Brasileiro 26a ed 2001 Malheiros Editores 6 CALDAS Daniela Spinola Pereira Princ pios do Processo Administrativo 7 8 9 w N PESSOA Robert nio dos Santos Processualidade Administrativa COELHO Luiz Filipe Ribeiro Pareceres jur dicos do Confea Resolu o n 373 de 16 de dezembro de 1992 Regimento Interno do Confea 10 Resolu o n 1 003 de 13 de dezembro de 2002 Normas para o Regimento Interno dos Creas 11 BATISTA Otaviano Eug nio Manual do Conselheiro Federal Confea Ed 2002 12 EDITA
278. ho proibido 19 Trabalho do menor 20 Profiss es regulamentadas 21 Organiza o sindical natureza jur dica cria o administra o e dissolu o de sindicatos conven es e acordos coletivos de trabalho media o e arbitragem representa o dos trabalhadores nas empresas 22 Direito de greve servi os essenciais procedimentos 23 Fiscaliza o trabalhista justi a do trabalho organiza o compet ncia 24 Minist rio P blico do Trabalho compet ncia 25 Princ pios gerais que informam o processo trabalhista prescri o e decad ncia substitui o e representa o processuais assist ncia judici ria e honor rios de advogado 26 Diss dios individuais 27 Diss dios coletivos 28 Processos trabalhistas nulidades recursos execu o embargos execu o processos especiais a o rescis ria mandado de seguran a 11 2 6 No es de Administra o 1 Administra o de pessoal e recursos humanos 1 1 Recrutamento e sele o de pessoal 1 2 Cargos e sal rios 1 3 Gest o de desempenho 1 4 Treinamento e desenvolvimento 2 Planejamento organizacional 2 1 Planejamento estrat gico t tico e operacional 3 Impacto do ambiente nas organiza es 11 2 7 No es de Auditoria 1 Princ pios e normas de auditoria do Conselho Federal de Contabilidade 2 Controles internos 3 Planejamento dos trabalhos 4 Pap is de trabalho 5 Procedimentos de auditoria 6 Parecer do auditor independente 11 2 8 No es de Contabil
279. huma restri o nesse contexto Assim entendemos tamb m em rela o a outras reas Precisamos antes ao que nos parece abandonar a id ia das reservas profissionais acompanhando a evolu o dos tempos e da tecnologia e ser mais realistas e pragm ticos em rela o a uma anacr nica legisla o ainda representada pela Resolu o 218 73 Chama nos tamb m a aten o o que diz respeito forma o escolar E sabido que as institui es de ensino obedecem a uma legisla o pr pria e portanto t m livre compet ncia para estabelecer os seus planos de cursos Sendo assim n o compete ao Sistema interferir nesse planejamento Por outro lado a autoriza o para o exerc cio profissional depende do registro do egresso no rg o de fiscaliza o do exerc cio profissional Nestas condi es plano de curso e registro profissional s o pois interdependentes o que induz obrigatoriamente a um relacionamento cada vez mais estreito entre o Sistema e as institui es de ensino A maneira de se estabelecer esse relacionamento por m pode ser considerada outra grande barreira que n o pode ser vencida sem uma alian a entre as partes interessadas as institui es de ensino e o Sistema Atribui es dos t cnicos de 2 grau Resolu es 262 79 278 83 e 473 02 Atribui es dos tecn logos Resolu es 313 86 e 473 02 Carteira de identidade profissional Resolu es 1 007 03 e 1 016 06 Certid o de pessoas jur dicas Resolu
280. i o e Justi a Convoco o Deputado Jos Barbosa para opinar em nome da Comiss o de Constitui o e Justi a O Sr Jos Barbosa Sem revis o do orador Senhor Presidente o projeto ora em discuss o e que passo a relatar designado que fui por V Exa para opinar pela Comiss o de Constitui o e Justi a representa velha e sentida aspira o de tr s classes dos engenheiros dos arquitetos e dos engenheiros agr nomos O projeto foi apresentado inicialmente na C mara pelo nobre Deputado ltimo de Carvalho que focalizava apenas ngulos de estrutura o da classe dos engenheiros a exemplo do que ocorre com a classe dos procuradores divididos que est o perante a legisla o do Direito Administrativo em Procuradores de 1a 23 e 3a categorias A mat ria encaminhada ao Senado da Rep blica sofreu profundas altera es O nobre Senador Eurico Rezende apresentou substitutivo que mereceu a prova o das entidades de classe que re nem engenheiros arquitetos e agr nomos Tenho em m os um of cio s bre ste projeto encaminhado Presid ncia da Casa o qual passo a ler para que conste dos Anais O Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura rg o fiscalizador do exerc cio das profiss es de engenharia e arquitetura conjuntamente com a Federa o Brasileira de Associa es de Engenheiros o Instituto de Arquitetos do Brasil e a Sociedade Brasileira de Agronomia entidades representativas das profiss es de engenhei
281. ial em anexo A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 137 Por meio do of n 603 2003 DETEC CEARQ PRES de 3 de dezembro de 2003 aqui protocolizado sob n 000175 em 28 de janeiro de 2004 o Crea devolveu o processo a este Confea considerando cumpridas as exig ncias Isto posto da rean lise dos autos verificamos que de fato o Regional cumpriu as condicionantes da dilig ncia requerida pelo Confea constatando se ademais que a planilha de equival ncia curricular de que trata a Portaria n 1770 de 21 de dezembro de 1994 do Minist rio da Educa o e do Desporto em fun o dos documentos juntados s fls 204 a 206 e 208 est preenchida na forma do anexo sugerindo o cumprimento da legisla o vista do exposto sugerimos o encaminhamento do assunto Comiss o de Educa o do Sistema CES e Comiss o de Exerc cio Profissional CEP com o entendimento s m j de que o pleito do interessado pode ser deferido conferindo lhe o t tulo de Arquiteto com as atribui es previstas no art 2 da Resolu o n 218 de 1973 como submetemos o parecer a superior considera o Bras lia 14 de abril de 2004 Registro de profissional diplomado no exterior Engenheiro Civil O presente pleito j foi objeto do Parecer n 557 2003 GA DTe s fls 3 a 6 que concluiu por sugerir a baixa do processo em dilig ncia visando ao cumprimento das seguintes recomenda es fl 5 a que o pro
282. ias legais e t cnicas estabelecidas para as diversas modalidades da Engenharia Arquitetura e Agronomia Consulte Resolu o 359 91 Servi os executados sem a participa o de respons vel t cnico O empreendimento tecnol gico iniciado sem a participa o efetiva de respons vel t cnico habilitado poder ser regularizado junto ao Crea mediante requerimento na forma da legisla o Consulte Resolu o 229 75 e Resolu o 266 79 al nea b do 8 1 do inciso IV do art 2 SOEAA Semana Oficial da Engenharia Arquitetura e Agronomia Decorre do art 53 da Lei n 5 194 de 1966 que estabelece a obrigatoriedade de os representantes do Confea e dos Creas se reunirem pelo menos uma vez por ano para conjuntamente estudar e estabelecer provid ncias que assegurem ou aperfei oem a aplica o da Lei Consulte Resolu o 1 013 05 Taxa de registro de ART Est disposta na Lei n 6 496 de 7 de dezembro de 1977 e define os valores cobrados a t tulo de registro de ART por execu o de obras ou de servi os de compet ncia privativa de profissionais da rea tecnol gica de acordo com tabela Consulte Resolu o 437 99 e 490 05 T tulo profissional O art 3 da Lei n 5 194 de 1966 estabelece que s o reservadas exclusivamente aos profissionais habilitados as denomina es de engenheiro arquiteto ou engenheiro agr nomo acrescidas obrigatoriamente das caracter sticas de sua forma o b sica Exemplos Engen
283. iberdade na produ o da prova ao acompanhamento dos atos de instru o processual e ao uso dos recursos cab veis E importante esclarecer que o processo administrativo sem oportunidade de defesa ou com defesa cerceada nulo de pleno direito como t m decidido reiteradamente os Tribunais judiciais brasileiros Trazendo esse conceito para dentro do Sistema podemos dizer com certeza que ele pouco entendido mormente nos julgamentos que envolvem infra es ao C digo de Etica N o raro encontramos procedimentos que n o observam o rito processual Algumas vezes esse rito determina que tal ou qual a o deve ser observada Entretanto contrariando o que recomendado as comiss es ou as c maras especializadas muitas vezes levadas que s o pelo calor das discuss es internas deixam de observar esse princ pio Inevitavelmente se assim procedem desguarnecem a Administra o posto que invariavelmente o ato ser considerado inv lido Primeiro ao argumento do administrado depois pela pr pria Administra o uma vez que esta tem o poder de rever seus pr prios atos Portanto se em s consci ncia o julgador contraria esse princ pio quer por desconhecimento quer intencionalmente estar prestando um desservi o Administra o porquanto prejudica os seus objetivos Em resumo n o deve o administrador imaginar que sua vontade pessoal seja elemento do processo sob pena de vir a sofrer tamb m as consequ ncias por qualquer d
284. ica o profissional de que trata seu of n 52 2003 CGESA GABPRE FUNASA de 14 de julho de 2003 aqui protocolizado em 17 de julho do mesmo ano Na exposi o a interessada revela que no seu quadro de pessoal conta com categorias de servidores classificadas como Auxiliares de Saneamento e Inspetores de Saneamento ambas oriundas da extinta Funda o de Servi os de Sa de P blica FSESP Informa ainda mais que os servidores daquelas duas categorias participaram de curso de capacita o espec fica promovido por ela pr pria e contam com uma experi ncia m nima de dez anos na rea de saneamento b sico domiciliar Conclui a consulente invocando o aux lio deste Confea na condu o do processo de certifica o profissional dos referidos servidores uma vez que o objetivo alcan a tamb m o prop sito de regulariza o perante o Sistema Confea Crea S o os fatos Preliminarmente naquilo que nos compete informar manifestamo nos enfatizando que a consulta abriga dois tipos de an lise um relativamente certifica o escolar e outro ao registro profissional para fins de habilita o junto ao Sistema Confea Crea Quanto ao primeiro sabe se que compete Uni o legislar sobre a mat ria bem como aos Estados e Munic pios no que lhes couber Nesse caso o Confea n o apontado legalmente como agente capaz de conceder certifica o escolar A rigor necess rio se faz conhecer e observar os procedimentos da Lei n 9 39
285. ica profissional a resultante do pacto profissional em torno das condi es de conviv ncia e relacionamento que se desenvolve entre as categorias integrantes do Sistema visando a uma conduta profissional cidad Est regulamentado na Resolu o n 1 002 de 2002 Consulte Consulte Resolu o 1 004 03 condu o do processo por infra o ao c digo de tica profissional Col gio de presidentes o rg o que re ne os presidentes dos Creas com o objetivo prec puo de estudar e estabelecer provid ncias que assegurem e aperfei oem a aplica o da Lei n 5 194 de das resolu es e das decis es normativas do Confea al m de outros dispositivos legais Consulte Resolu o 1 012 05 Comiss o permanente S o rg os criados e estruturados com a fun o de estabelecer diretrizes e planos de a o segundo os seus objetivos No Confea s o representadas pela CEP Comiss o de Exerc cio Profissional COS Comiss o de Organiza o do Sistema CAN Comiss o de Assuntos Nacionais CCS Comiss o de Controle do Sistema e CES Comiss o de Educa o do Sistema Nos Creas o n mero de comiss es permanentes vari vel Consulte Resolu o 402 95 Compet ncia profissional Traduz se pela capacidade de utiliza o de conhecimentos habilidades e atitudes necess rias ao desempenho de atividades em campos profissionais espec ficos obedecendo a padr es de qualidade e produtividade Consulte Resolu o 1 010 05
286. icas leigas executando atividades privativas de profissionais fiscalizados pelo Sistema Confea Crea estar o infringindo a al nea a do art 6 com multa prevista na al nea d do art 73 da Lei n 5 194 de 1966 III pessoas jur dicas com objetivo social relacionado s atividades privativas de profissionais fiscalizados pelo Sistema Confea Crea sem registro no Crea estar o infringindo o art 59 com multa prevista na al nea c do art 73 da Lei n 5 194 de 1966 IV pessoas jur dicas que possuam se o que execute para terceiros atividades privativas de profissionais fiscalizados pelo Sistema Confea Crea estar o infringindo o art 60 com multa prevista na al nea c do art 73 da Lei n 5 194 de 1966 V pessoas jur dicas sem objetivo social relacionado s atividades privativas de profissionais Nas fiscalizados pelo Sistema Confea Crea ao executarem tais atividades estar o infringindo a al nea a do art 6 com multa prevista na al nea e do art 73 da Lei n 5 194 de 1966 e VI pessoas jur dicas constitu das para executar atividades privativas de profissionais fiscalizados pelo Sistema Confea Crea com registro no Crea sem respons vel t cnico ao executarem tais atividades estar o infringindo a al nea e do art 6 com multa prevista na al nea e do art 73 da Lei n 5 194 de 1966 QUADRO 18 pesumo da DN 74 do Confea al neas a e e do art 6
287. ida na forma da lei Bras lia 3 de maio de 2004 Falta de registro Pessoa jur dica Prescri o Trata se de recurso interposto ao Confea pela empresa autuada pelo Crea SP em 10 de dezembro de 1998 mediante o Auto de Infra o e Notifica o n 159251 por infring ncia al nea a do art 6 da Lei n 5 194 de 1966 ao exercer atividades da Engenharia Qu mica na produ o de tintas esmaltes lacas e vernizes em seu endere o localizado na no munic pio de Santo Andr SP sem possuir registro perante o Crea fl 41 Em fun o do contido nos autos o processo foi analisado em 18 de mar o de 1999 pela C mara Especializada de Engenharia Qu mica que concluiu pela proced ncia do AIN fl 71V Posteriormente em 29 de junho de 2000 o processo foi analisado pelo Plen rio do Crea que decidiu pela manuten o do AIN expedindo a Decis o Plen ria n 403 2000 PLEN fl 109 Considera es Considerando que a interessada alegou em seu recurso ao Plen rio do Confea que a decis o do Plen rio do Crea configura nulidade de pleno direito eis que levada a efeito com base em parecer sem fundamenta o e motiva o fl 117 a atividade fim da empresa est voltada para a rea de Qu mica por meio da produ o de tintas esmaltes lacas e vernizes fl 119 o processo de produ o de tintas como ato complexo n o pode ser fracionado para efeito de identificar se determinadas etapas que envolvam plane
288. idade 1 Conceito objetivos e finalidades receitas despesas custos e resultados exerc cio social e per odos cont beis 2 Patrim nio conceito componentes 3 Contas conceito estrutura e esp cies 4 Escritura o mecanismo de d bito e de cr dito lan amentos fatos cont beis registros cont beis 5 Avalia o de estoques 6 Levantamentos 7 Invent rios 11 2 9 No es de Arquivologia 1 Conceitos fundamentais de arquivologia 2 O gerenciamento da informa o e a gest o de documentos diagn sticos arquivos correntes e intermedi rio protocolos avalia o de documentos arquivos permanentes 3 Tipologias documentais e suportes f sicos microfilmagem automa o preserva o conserva o e restaura o de documentos A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 73 11 2 10 Rela es P blicas 1 tica no servi o p blico comportamento profissional atitudes no servi o organiza o do trabalho prioridade em servi o 2 Qualidade no atendimento ao p blico comunicabilidade apresenta o aten o cortesia interesse presteza efici ncia toler ncia discri o conduta objetividade 3 Trabalho em equipe personalidade e relacionamento efic cia no comportamento interpessoal servidor e opini o p blica o rg o e a opini o p blica fatores positivos do relacionamento comportamento receptivo e defensivo empatia compreens o m tua 11 3 Conhecimentos especializados 11 3 1 Ar
289. idades de que se ocupa a interessada luz do que se encontra configurado no seu objeto social fl 02 Nas raz es do recurso encaminhado a este Confea a interessada aduz fl 55 que a os argumentos apresentados pelo relator da C mara Especializada de Geologia e Minas CEGEM do Crea RS foram favor veis concess o do registro b outros Creas aceitam o registro de empresas similares anotando o ge logo como respons vel t cnico com destaque para os Creas de Santa Catarina Paran e Goi s c a negativa do Crea RS n o reconhecendo a exist ncia de casos similares torna se escancarada viola o do direito fundamental de igualdade de todos perante a Lei d de que adiantam os enormes esfor os e recursos despendidos pelo Confea se as decis es n o s o uniformes Dessa forma a interessada espera e aguarda a retifica o da decis o do Crea RS no sentido de se permitir o registro da empresa com anota o de um ge logo como seu respons vel t cnico Isto posto passamos s considera es seguintes A rigor o assunto mostra se incontroverso no Sistema Confea Crea e a priori n o alcan a qualquer expectativa de atendimento ao pleito da interessada Isto porque luz da legisla o vigente o assunto encontra se previsto na Lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 na Lei n 4 076 de 23 de junho de 1962 e na Resolu o n 218 de 29 de junho de 1973 destacando a seguir o que se revela nos dois
290. ifica se que o interessado juntou c pias do diploma e hist rico escolar certificado de habilita o documentos pessoais e comprovante de pagamento de taxa para registro definitivo da carteira profissional junto ao Crea RO fls 3 a 8 Submetido aprecia o do Assessor T cnico coube lhe sem qualquer outro exame preliminar sugerir a remessa do processo ao Confea argumentado n o haver detectado em qualquer resolu o o t tulo de Ci ncias N uticas fl 14 Destarte o processo foi encaminhado a este Federal mediante o of n 030 2003 PRES CREA RO de 29 de janeiro de 2003 aqui protocolizado sob n 000319 em 11 de fevereiro de 2003 fl 01 Isto posto passamos s considera es seguintes A rigor a consulta n o op e qualquer bice que justificasse a sua subida a este Federal bastando para tanto que o Crea RO consultasse as decis es plen rias n 1792 88 de 25 de setembro de 1998 e PL 1908 98 de 6 de novembro de 1998 juntas por c pia N o bastassem aqueles documentos ainda mais recentemente em 31 de outubro de 2003 o Confea exarou a Decis o Plen ria n PL 3385 2003 cuja ementa elide qualquer d vida sobre o assunto Por essa Decis o Plen ria cuja c pia tamb m juntamos o Confea decidiu esclarecer aos Creas que considerando que o Plen rio do Confea mediante a Decis o PL 1908 de 6 de novembro de 1998 aprovou o registro nos Creas dos diplomados advindos do Centro de Instru o Almiran
291. ilidade em variados segmentos da sociedade Nesse sentido adotamos o entendimento de que o processo administrativo o conjunto ordenado de procedimentos da Administra o que h de culminar na edi o do ato administrativo final ou seja o processo administrativo constitui se do somat rio dos atos elaborados no plano administrativo com o intuito de produzir uma decis o final da autoridade competente Por autoridade competente na presente obra estamos nos referindo ao Sistema em suas partes mais vis veis o Confea e o Crea 8 2 As partes em um processo administrativo Administra o e administrado s o partes no processo administrativo No entanto visto que a Administra o se acha em relevo especial passaremos a adotar o nome de interessado ao designar administrado que figurar na rela o processual administrativa como sujeito passivo ou autuado o 8 3 Princ pios do processo administrativo A doutrina do Direito Administrativo no que se refere aos processos no mbito da Administra o riqu ssima estando amplamente dissecada em livros artigos e outras esp cies de publica es segundo a vis o de publicistas dos mais variados matizes Invariavelmente por m a maioria dos autores brasileiros converge uns mais outros menos no sentido de demonstrar que no atual ordenamento jur dico brasileiro o processo administrativo que n o encontre respaldo nos princ pios constitucionais e infraconstitucionais estar inexo
292. im trofes sesesoesesesesocsosoesesescsoesoscesesescesesoesesesesocrosossesescsoescsossesesesoesosssse 129 Registro de entidade de classe Dilig ncia ccess res rsss rssrrsserocerscrer eres aeosmeosne sono sedoso cs ee ea ae canos anca nt cano socos ndo seco saa dd 130 Registro de entidade de classe Reconsidera o Deferimento do registro esseesessessesecsoesessossesoessesoesoesessossesosssesose 131 Registro de institui o de ensino Representa o em Plen rio Dilig ncia esesesossosoesesesesocsosoesesescsoesosoesesesosocsosssse 133 Registro de profissional com base em certificado de capacita o espec fica cceccserercrsereresereseorereresesscesceserenedo 135 Registro de profissional diplomado no exterior Arquiteto seseseressesoroesesecceeesosoesesesoesororseseeecoeroroesesecceeeroroesesesoseosorsese 136 Registro de profissional diplomado no exterior Engenheiro Civil e sesseseosoesessossesoossescosoesessossesoessesoessesessossesssssesoss 137 Registro de profissional diplomado no exterior Engenheiro Eletr nico e sessesesesesoesosoesesecosoerosoeseseccesorosoesesecoeeosoesese 137 Registro de profissional diplomado no exterior Engenheiro Qu mico ssesesesssesesessssoessoesosososososoeosososososososososososesssosee 139 Supress o de inst ncia administrativa Dilig ncia e esseseosoesessoesesoessescesoesessossesoossesoessesessoesessossessessesoesoesessossesssss
293. imprimir a este texto Como j dissemos qualquer daquele que pretenda ir al m ter sua disposi o vast ssima bibliografia sobre o tema 8 3 1 Legalidade Pode se ver que esse princ pio est expresso claramente tanto na legisla o constitucional quanto na infraconstitucional sendo decorrente do pr prio estado de direito Significa que a atua o do Estado deve ter como base a lei e o Direito Se n o houver lei n o haver atua o do Estado Enfim como define HELY LOPES MEIRELLES A legalidade como princ pio de administra o significa que o administrador publico est em toda sua atividade funcional sujeito aos mandamentos da lei e s exig ncias do bem comum e deles n o se pode afastar ou desviar sob pena de praticar ato inv lido e expor se responsabilidade disciplinar civil e criminal conforme o caso A rela o entre esse princ pio e as a es praticadas diuturnamente no Sistema revelam in meras vezes a sua inobserv ncia Isto acontece porque os agentes envolvidos desconhecem que o Crea por exemplo representa o pr prio Estado e portanto faz parte da Administra o Legalmente investidos na fun o esses agentes precisam saber que passam a ser tamb m administradores Ocorre que nos julgamentos de autos de infra o nas c maras especializadas por exemplo o mais comum o relator do processo expressar sua vontade particular pessoal em frases soltas tais como mantenho o auto de infra
294. in sculas seguidas de par ntese Os desdobramentos das al neas fazem se com n meros cardinais seguidos de ponto Com estas informa es os breves conceitos a seguir devem ser compreendidos de modo que n o haja conflito nem dispers o sobre o entendimento entre as diversas normas existentes Estas normas por sua vez constituem um conjunto hierarquizado chamado de ordenamento jur dico A rigor n o h um consenso absoluto sobre a nomenclatura utilizada para esse ordenamento jur dico valendo lembrar que basicamente as leis brasileiras est o organizadas na forma disciplinada a seguir 6 1 Normas constitucionais S o aquelas que ocupam o grau mais elevado na hierarquia das normas jur dicas subordinando todas as demais Em outras palavras normas infraconstitucionais jamais podem contrariar os preceitos das normas constitucionais Quando contrariam costume dizer que a norma inferior inconstitucional Pode se dizer que o conjunto dessas normas de grau mais elevado formam a constitui o como veremos na sequ ncia 6 2 Constitui o A Constitui o a lei fundamental de um pa s e composta por diversas normas pertinentes organiza o b sica do Estado ao reconhecimento e garantia dos direitos fundamentais do ser humano e do cidad o s formas aos limites e s compet ncias do exerc cio do Poder P blico Todos sem exce o lhe devemos obedi ncia n o podendo ser contrariada Quando alguma norma colide co
295. infra o cometida e relat rio voto e julgamento sem fundamenta o consistente baseada em crit rios pessoais e aus ncia de relat rio voto ou julgamento e inobserv ncia dos prazos legais previstos e falta da decis o plen ria respectiva no processo 9 4 2 3 No encaminhamento do recurso ao Plen rio do Confea e inexist ncia de recurso ou recurso n o dirigido expressamente ao Confea e inobserv ncia dos prazos legais para o recebimento do recurso e inobserv ncia das normas de organiza o dos processos folhas n o numeradas numera o invertida inclus o de documentos estranhos ao processo aus ncia do termo de juntada falta de elementos considerados fundamentais etc A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 69 10 ELEMENTOS FORMADORES DO PARECER T CNICO 10 1 Pre mbulo hist rico fundamenta o legal considera es e conclus o J vimos que um parecer um ato administrativo pelo qual um analista emite uma opini o fundamentada sobre um determinado assunto n o vinculando entretanto a Administra o ou o rg o decis rio Resta ent o definir o que em princ pio deve conter a estrutura textual de um parecer de modo que possa ser entendido pelo receptor e surtir os efeitos esperados Podemos dizer que um parecer t cnico deve obedecer a certos par metros de elabora o Est consagrado por m que tenha ele a destina o que tiver recomend vel que obede a a certos crit rios de
296. iros arquitetos e engenheiros agr nomos congrega hoje em face das emendas que ulteriormente experimentou no pr prio Senado a mais expressiva e elogiente unanimidade n o s das entidades de representa o profissional como dos rg os zeladores da aplica o dos estatutos profissionais no Minist rio da Agricultura no Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura e nos Conselhos Regionais todos os quais em perfeita harmonia de pontos de vista pedem sua aprova o agora pela C mara dos Deputados As emendas a que nos referimos levadas a efeito com elevado esp rito de compreens o traduziram modifica es que melhor ajustam o trabalho do Senador Eurico Rezende ao prosseguimento da disciplina o das atividades profissionais a cargo do Conselho Federal e Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura Confiam assim as entidades aqui representadas em que a significativa express o da vontade das classes empenhadas na obten o de atualizada legisla o reguladora do exerc cio profissional da engenharia da arquitetura e da agronomia alcance o honroso acolhimento dos nobres Deputados com a aprova o do Substitutivo acima referido Rio de Janeiro 9 de ag sto de 1966 as J H Tolentino de Carvalho Presidente do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura F Saturnino de Brito Filho Presidente da Federa o Brasileira de Associa es de Engenheiros F bio Penteado Presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil Bemvi
297. is abranger o depoimento da parte inquiri es de testemunhas inspe es per cias e juntada de documentos pertinentes As maiores falhas que se apresentam no Sistema est o relacionadas a defeitos de instru o os quais muitas vezes conduzem invalida o do processo ou do julgamento E comum nos processos por infra o ao c digo de tica a supress o consciente ou n o de fases processuais em desacordo com a legisla o levando nulidade do ato 8 4 3 Defesa A ampla defesa garantida constitucionalmente ao interessado e compreende a ci ncia da acusa o a vista dos autos na reparti o ou mediante requerimento de c pia com ressarcimento do valor Ser sempre dada oportunidade de contesta o e oferecimento de provas a inquiri o e reperguntas de testemunhas e acima de tudo a observ ncia do devido processo legal De tal modo a defesa garantida que n o se torna poss vel admitir restri es nem adiamentos N o observado esse procedimento a regra a nulidade os processos O Crea no entanto pode indeferir desde que justificado objetivamente as provas que tenham cunho meramente protelat rio ou que levem a tumulto Quanto defesa esta pode se dar pelo pr prio administrado como tamb m de advogado regularmente constitu do Outro fato que deve ser aqui lembrado diz respeito ao princ pio da informalidade Por ele o interessado pode apresentar sua defesa por escrito da maneira que lhe aprouver com as
298. is as atas de julgamento das licita es e os contratos com quaisquer interessados bem como os comprovantes de despesas e as presta es de contas submetidas aos rg os competentes Tudo isto papel ou documento p blico que pode ser examinado na reparti o por qualquer interessado e dele pode obter certid o ou fotoc pia autenticada para os fins constitucionais Em rela o ao meio onde devem ser divulgados os atos administrativos do Sistema a legisla o permite o modelo atualmente utilizado Assim que os atos normativos e os negociais s o publicados na imprensa oficial enquanto que os demais como as decis es plen rias s o divulgadas por meio da p gina do respectivo rg o de modo a produzir os efeitos legais e permitir o acompanhamento dos interessados Importante finalmente esclarecer que a publicidade n o elemento formativo do ato mas sim requisito de efic cia e moralidade 8 4 Fases do processo administrativo As fases comuns ao processo administrativo de modo a ensejar uma decis o vinculante s o em n mero de cinco desenvolvendo se na seguinte ordem instaura o instru o defesa relat rio e julgamento 8 4 1 Instaura o No Sistema via de regra os processos punitivos s o instaurados mediante a instant nea lavratura de auto de infra o Alguns Creas adotam por m o princ pio de que anteriormente a o punitiva o administrado deve ser informado da pretensa puni o Esses Cr
299. is s o primados maiores que devem nortear o servidor p blico Em vista disso todos os relacionamentos dos analistas quer sejam eles mantidos com os conselheiros com os profissionais do Sistema com a sociedade em geral e com os colegas de trabalho devem ser revestidos sempre da obedi ncia aos princ pios ticos Do ponto de vista do analista ent o atuar com tica atuar obedecendo ao conjunto de normas princ pios e deveres que devem regular as rela es entre os membros de uma comunidade seja ela social ou profissional Como o analista exerce sua atividade em uma entidade que atua em de defesa da sociedade e n o dos profissionais n o deve ter d vidas em afastar de si o corporativismo Ou por outra deve se desvestir do desejo de defender a qualquer pre o a profiss o que porventura tenha escolhido em se falando de profiss o no mbito do Sistema claro Antes deve analisar os atos postos ao seu exame e ser perspicaz o bastante para n o ser cobrado por prov veis a es indevidas venham de onde vierem Um exemplo dessa situa o est posta no que se convencionou chamar sombreamento profissional Essa figura comumente usada nada mais quer dizer que o limite de atua o entre o que um determinado profissional pode fazer sem afetar a atua o de outro profissional E mais ou menos como a afirma o de que o direito de um indiv duo termina quando come a o de outrem H casos e muitos em que um analista
300. istema isso n o acontece Um presidente qualquer que seja ele como respons vel maior pelas a es localizadas dificilmente ser retirado do seu cargo Dessa maneira acontece o surgimento de a es d spares para um mesmo objetivo tal como se v nos atos de fiscaliza o no assessoramento t cnico na tabela de taxas e emolumentos nos formul rios Derivado disso pode se perceber que uma pessoa f sica ou jur dica e at mesmo os profissionais sentem na pele e no bolso a falta de unidade de a o Em todos os Creas repita se todos os procedimentos diferenciados em geral denotando baixa qualidade de atendimento interna e externamente est o presentes ocasionando as dificuldades e resist ncias que o Sistema usualmente enfrenta Disso tudo depreende se a extrema necessidade de o Sistema encontrar o rumo certo para ser identificado como um rg o que pretende ser perene Nesse sentido n o h como deixar de louvar a administra o do Confea iniciada na gest o do seu ex presidente Engenheiro Civil Wilson Lang que implementou paulatinamente diversas estrat gias de planejamentos destinados a suprimir algumas dessas defici ncias 5 3 Atribui es Antes de trazermos baila o conjunto de atribui es delegadas ao Confea faz se necess rio um breve coment rio sobre uma particularidade contida no texto da Lei n 5 194 de 1966 Essa particularidade presente no art 27 al nea f diz respeito capacidade
301. istro profissional sob a alega o de que por forma o o interessado era origin rio do Estado do Paran fl 34 Considerando que luz do art 55 da Lei n 5 194 de 1966 direito de qualquer profissional requerer o seu registro em qualquer unidade da federa o desde que cumpridos os requisitos legais Considerando que dever do Crea orientar adequadamente o interessado e que de resto n o ficou demonstrado nos autos o motivo da recusa em conceder o registro solicitado Considerando que o n o cumprimento de formalidades previstas em lei na condu o dos processos administrativos leva nulidade dos atos processuais Considerando que o interessado regularizou a situa o perante o Crea comprovada nos autos fl 73 ao obter o registro de T cnico em Agropecu ria Considerando que nos casos de profissionais com v nculo empregat cio cabe ao empregador providenciar pagamento do registro da ART de cargo e fun o respectiva Conclus o Sugerimos Comiss o de Exerc cio Profissional CEP o cancelamento do AIN n 510257 e consequente arquivamento do processo Bras lia 11 de novembro de 2003 Cadastramento do curso T cnico em Agroind stria Trata se o presente pleito de solicita o de cadastramento de curso para efeito de concess o de atribui es e titula o dos profissionais egressos referente ao curso de n vel m dio intitulado T cnico em Agroind stria oferecido pelo Centro inter
302. ividades das profiss es abrangidas pelo sistema Confea Crea Conforme art 1 e seus par grafos do estatuto da entidade destacando se que 1 A representa o da Categoria Profissional abrange os T cnicos Industriais de N vel M dio Assalariados relativos s empresas de energia el trica gua e esgoto telecomunica es habita o constru o Civil agr colas e outras com atividades inerentes categoria nas suas diversas habilita es fl 152 SIM e IV al nea a prova de possuir no m nimo trinta associados profissionais de n vel superior ou t cnico industrial ou agr cola domiciliados na jurisdi o do Crea pertencentes a mesma modalidade profissional e que estejam quites com o sistema Confea Crea NAO SE APLICA AO CASO A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 131 e IV al nea b prova de possuir no m nimo sessenta associados profissionais de n vel superior ou t cnico industrial ou agr cola domiciliados na jurisdi o do Crea quando se tratar de entidade que congregue profissionais de diferentes grupos ou modalidades e que estejam quites com o respectivo conselho regional A rela o juntada n o est chancelada pelo Crea fls 133 a 151 NAO e V constar do estatuto que a escolha de representantes da entidade feita por elei o Art 2 al nea d do estatuto fl 153 NAO e VI c pia da Declara o de Informa es Econ micas de
303. jamento e determinar o registro no Crea fl 119 em fun o de sua atividade industrial j se encontra regularmente registrada junto ao Conselho Regional de Qu mica fl 124 Considerando que n o procedem as alega es da interessada visto que luz da Resolu o n 417 de 27 de mar o de 1998 do Confea suas atividades est o inseridas no item 20 Ind stria Qu mica subitem 20 06 Ind stria de fabrica o de tintas esmaltes lacas vernizes impermeabilizantes solventes secantes e massas preparadas para pintura e acabamento obrigando a ao registro perante o Crea SP Considerando no entanto a paralisa o do processo por mais de tr s anos pendente de julgamento ou despacho desde a emiss o da Decis o Plen ria n 403 2000 PLEN que negou provimento ao recurso interposto contra a decis o da C mara Especializada de Engenharia Qu mica Considerando que luz do 8 1 do art 1 da Lei n 9 873 de 23 de novembro de 1999 incide a prescri o no procedimento administrativo paralisado por mais de tr s anos pendente de julgamento ou despacho cujos autos ser o arquivados de oficio ou mediante requerimento da parte interessada Conclus o Sugerimos Comiss o de Exerc cio Profissional CEP o cancelamento do Auto de Infra o e Notifica o n 159251 sem preju zo de nova autua o da empresa Bras lia 8 de mar o de 2003 Falta de respons vel t cnico Manuten o do AIN A COMISS O DE EXERC C
304. l e a Sociedade Brasileira de Agronomia entidades representativas das profiss es de engenheiro de arquiteto e de engenheiro agr nomo v m apelar para os eminentes Deputados Federais no sentido de concederem seus votos favor veis ao Substitutivo apresentado no Senado pelo ilustre Senador Eurico Rezende ao Projeto de Lei n 23 63 do Senado correspondente ao Projeto originado da C mara dos Deputados de n 3 171 B 57 pelos motivos seguintes O not vel progresso da profiss o do engenheiro o surto moderno da evolu o da arquitetura e a import ncia crescente da agronomia tornaram imperiosa a modifica o da natural legisla o regulamentadora destas profiss es n o obstante os assinalados servi os que tal legisla o lhes prestou O Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura CONFEA reconheceu a necessidade dessa reforma quando em 1960 tratou de um congresso para defini la Com ste objetivo e colimando encontrar um denominador comum a Federa o Brasileira de Associa es de Engenheiros convidou o Instituto de Arquitetos do Brasil e a Sociedade Brasileira de Agronomia para um Congresso com a participa o de delegados de 62 entidades no qual foram discutidos e uniformizados seus pontos de vista da resultando um Anteprojeto de Lei que consagrou as aspira es das tr s classes em causa Pressionados por maior defici ncia do seu superado estatuto profissional baixado por Decreto n 23 196 de 12 de outubro de 1933 os e
305. la do Profissional Sistema Confea Crea P gina 58 III objetividade no atendimento do interesse p blico vedada a promo o pessoal de agentes ou autoridades IV atua o segundo padr es ticos de probidade decoro e boa f V divulga o oficial dos atos administrativos ressalvadas as hip teses de sigilo previstas na Constitui o VI adequa o entre meios e fins vedada a imposi o de obriga es restri es e san es em medida superior quelas estritamente necess rias ao atendimento do interesse p blico VII indica o dos pressupostos de fato e de direito que determinarem a decis o VIII observ ncia das formalidades essenciais garantia dos direitos dos administrados IX ado o de formas simples suficientes para propiciar adequado grau de certeza seguran a e respeito aos direitos dos administrados X garantia dos direitos comunica o apresenta o de alega es finais produ o de provas e interposi o de recursos nos processos de que possam resultar san es e nas situa es de lit gio XI proibi o de cobran a de despesas processuais ressalvadas as previstas em lei XII impuls o de of cio do processo administrativo sem preju zo da atua o dos interessados XIII interpreta o da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim p blico a que se dirige vedada aplica o retroativa de nova interpreta o
306. lamenta es dadas pelas resolu es administrativas do Confea Outro ponto n o menos importante que o livro traz um gloss rio de termos t cnicos utilizados amplamente no Sistema com as remiss es da legisla o de forma a tamb m oferecer condi es de buscar informa es de maneira r pida e confi vel Trata se enfim de um livro que estava faltando no mercado editorial e que pode figurar em qualquer estante como obra til aos mais variados segmentos profissionais A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 151 17 OS AUTORES Ant nio S Mendon a graduado em Engenharia Civil pela Universidade de Uberaba com registro no Crea MG desde 1984 Entrou no Confea em 2001 no cargo de analista t cnico e hoje ocupa a fun o de engenheiro pleno Cedido ao Crea MG exerce desde 2004 a fun o de Gerente da Regional Tri ngulo em Uberl ndia Foi respons vel t cnico por construtora de grande porte e exerceu diversos cargos de n vel gerencial e de assessoramento em v rias empresas de ambito nacional Atualmente dedica se tamb m divulga o da teoria e pr tica da legisla o do Sistema por meio de palestras junto a institui es de ensino entidades de classe e empresas do Tri ngulo Mineiro Renato Ganzarolli acad mico de Direito Foi estagi rio do Dale Carnegie Training Ministra palestras na rea da qualidade orat ria e relacionamento interpessoal Foi monitor de Filosofia Jur dica na
307. lasse Dilig ncia O presente pleito j foi objeto do parecer 160 2003 GA DTe de 9 de abril de 2003 por meio do qual nos manifestamos pela baixa do processo em dilig ncia de modo a que fossem cumpridos os procedimentos administrativos previstos na Resolu o n 460 de 22 de junho de 2002 posto que a interessada veio a ingressar com novo requerimento junto ao Regional durante a vig ncia da citada norma De seu turno o interessado foi cientificado a fornecer os documentos necess rios de forma a completar a documenta o exigida para o seu registro junto ao Crea Em resposta o SINTEC PB encaminhou ao Crea uma ata de assembl ia extraordin ria fl 129 uma declara o de inexist ncia de empregado na entidade fl 130 uma certid o negativa de d bitos de tributos e contribui es federais extra da do s tio da Receita Federal fl 131 uma declara o de terceiros fl 132 uma rela o de associados fls 133 a 151 e uma altera o estatut ria fls 152 a 185 Isto posto iniciamos a an lise do presente processo 1 IDENTIFICA O DA ENTIDADE DE CLASSE e Nome Sindicato dos T cnicos do Estado da Para ba SINTEC PB Tipo entidade multiprofissional de t cnicos industriais de n vel m dio fl 152 e N mero de associados n de associados em dia com o Crea 150 em rela o n o confirmada pelo Crea fls 133 a 151 e Endere o completo Av Presidente Delfim Moreira 461 Bessa no munic pio de Jo o Pessoa PB
308. lecimento de ensino superior de Agronomia Decreto Lei n 241 de 28 de fevereiro de 1967 que inclui entre as profiss es cujo exerc cio regulado pela Lei n 5 194 de 1966 a profiss o de engenheiro de opera o A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 53 e Decreto Lei n 968 de 13 de outubro de 1969 que disp e sobre o exerc cio da supervis o ministerial relativamente s entidades incumbidas da fiscaliza o do exerc cio de profiss es liberais 7 3 Decretos e Decreto n 23 196 de 12 de outubro de 1933 que regula o exerc cio da profiss o agron mica e d outras provid ncias e Decreto n 23 569 de 11 de dezembro de 1933 que regula o exerc cio das profiss es de engenheiro de arquiteto e de agrimensor e Decreto n 85 138 de 15 de setembro de 1980 que regulamenta a Lei n 6 664 de 26 06 79 que disciplina a profiss o de Ge grafo e d outras provid ncias e Decreto n 90 922 de 6 de fevereiro de 1985 que regulamenta a Lei n 5 524 de 05 11 68 que disp e sobre o exerc cio da profiss o de t cnico industrial e t cnico agr cola de n vel m dio ou de 2 grau Alterada a reda o dos arts 6 9 e 15 e revogado o art 10 pelo Decreto 4 560 de 30 12 02 e Decreto n 92 290 de 10 de janeiro de 1986 que regulamenta a Lei n 7 399 de 04 11 85 que altera a reda o da Lei n 6 664 de 26 06 79 que disciplina a profiss o de Ge grafo e Decreto n 92 530 de 9
309. liminarmente verifica se pelas informa es contidas no of cio acostado fl 01 que se trata de institui o de ensino cuja representa o junto ao Plen rio daquele rg o remonta ao ano de 1976 muito embora o Regional n o demonstre nos autos o processo de concess o do registro nem tampouco a respectiva decis o plen ria do Confea que t lo ia homologado Na situa o em comento uma vez que n o foi localizada a decis o plen ria homologat ria do registro inicial o exame do pleito passa a ser apreciado segundo a Decis o Plen ria n PL 0320 2003 27 de junho de 2003 do Confea Esta a prop sito de consulta do Crea PE versando sobre regulariza o das entidades de classe e institui es de ensino cujo documento de homologa o do registro n o tenha sido localizado orientou os Creas a respeito das provid ncias a serem tomadas nas situa es an logas A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 134 Pela referida PL 0320 de 2003 do Confea verifica se que DECIS O O Plen rio do Confea DECIDIU por unanimidade orientar os Creas no sentido de adotar os seguintes procedimentos e prazos para regulariza o das entidades de classe e institui es de ensino superior neste Federal II Regulariza o de Institui es de Ensino Superior Em qualquer situa o a institui o de ensino superior dever apresentar a documenta o mencionada no art 2 da Resolu o n 289 de 29 d
310. litou acrescidas das demais que lhe completariam o ciclo de atribui es plenas previstas para os demais profissionais oriundos de cursos de forma o superior generalista Com estas informa es passamos s considera es seguintes O recurso preenche as condi es de admissibilidade porque intentado no prazo h bil contra decis o que carece do pronunciamento da inst ncia superior A rigor entretanto o assunto mostra se incontroverso no Sistema Confea Crea e ao nosso ver n o alcan a no momento qualquer expectativa de atendimento ao pleito do interessado Isto porque luz da legisla o vigente a mat ria encontra se regulada pela Resolu o n 313 de 1986 de onde se destaca C Art 30 As atribui es dos Tecn logos em suas diversas modalidades para efeito do exerc cio profissional e da sua fiscaliza o respeitados os limites de sua forma o consistem em 1 elabora o de or amento 2 padroniza o mensura o e controle de qualidade 3 condu o de trabalho t cnico 4 condu o de equipe de instala o montagem opera o reparo ou manuten o 5 execu o de instala o montagem e reparo 6 opera o e manuten o de equipamento e instala o 7 execu o de desenho t cnico Par grafo nico Compete ainda aos Tecn logos em suas diversas modalidades sob a supervis o e dire o de Engenheiros Arquitetos ou Engenheiros Agr nomos grifo nosso 1 execu
311. lmente relacionados aus ncia de assinatura do autuado falta de comprova o do recebimento da autua o e falta de data no AIN e identifica o incorreta dos dados do local da obra e n o identifica o da modalidade profissional a que se vincula a conduta considerada infratora cinvari vel descumprimento dos prazos previstos para a regulariza o do empreendimento e a apresenta o de defesa e ou recurso e falta de comprova o por parte do Crea mesmo depois de regularizada a situa o e falta de identifica o do agente de fiscaliza o A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 68 e grafia ileg vel nas pe as processuais 9 4 2 Defici ncias de procedimentos dos Creas 9 4 2 1 No julgamento da defesa pela c mara especializada e fundamenta o diferenciada ou sem correspond ncia com a infra o cometida e relat rio voto e julgamento sem fundamenta o consistente e julgamento efetuado por agente sem compet ncia legal e comiss o realizando julgamento que cabe c mara especializada e coordenador ou assessor decidindo pessoalmente pela inst ncia que representa e julgamento revelia por agente sem compet ncia legal e ad referendum n o apreciado pela c mara especializada e aus ncia de relat rio fundamentado voto ou julgamento e inobserv ncia dos prazos administrativos legais 9 4 2 2 No julgamento do recurso pelo Plen rio do Crea e fundamenta o diferenciada ou sem correspond ncia com a
312. lo art 4 da citada Resolu o n 473 de 2002 e ap s Comiss o de Exerc cio Profissional CEP que melhor decidir sobre o m rito de se conceder ou n o as atribui es pleiteadas como submetemos o parecer a superior considera o Bras lia 9 de mar o de 2004 A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 144 15 GLOSS RIO REMISSIVO Acervo t cnico Considera se acervo t cnico do profissional toda a experi ncia por ele adquirida ao longo de sua vida profissional compat vel com as suas atribui es desde que anotada a respectiva responsabilidade t cnica nos Creas Deve ser requerida nas inspetorias Consulte Resolu es 317 86 e 444 00 e art 36 da Resolu o 1 007 03 Advert ncia reservada a pena aplicada ao profissional que deixar de cumprir as disposi es do C digo de tica previsto na Resolu o n 1 002 de 26 de novembro de 2002 em fun o da gravidade da falta e dos casos de reincid ncia a crit rio das respectivas c maras especializadas Tem origem no art 72 da Lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 AIN Auto de Infra o e Notifica o Em n vel de Sistema a autua o do administrado concretizada por meio da lavratura do auto de infra o e notifica o abreviadamente chamado AIN instrumento pelo qual o Crea se manifesta no sentido de punir a irregularidade apontada Consulte inc IV do art 59 da Resolu o 373 92 art 10 da Resolu o 397 95 e R
313. lo n o mais reside no local 11 Origem agente de fiscaliza o Prosseguindo dirigi me ao endere o constante no cart o de visita fls 03 verso onde verifiquei que no local ora diligenciado encontra se em andamento uma obra com placa de profissional afixado onde em contato com os pedreiros da referida obra nada apurei respeito da interessada Coment rio ainda em continua o ao texto anterior conquanto n o possamos saber onde o profissional foi afixado Sugest o Esclare o em resposta solicita o que me foi dirigida que n o foi poss vel obter os dados solicitados Entretanto considerando que no im vel diligenciado encontra se obra em fase de execu o onde consta inclusive a placa da obra achamos por bem coletar os dados do profissional respons vel para fins de subsidiar o exame da mat ria 12 Origem agente de fiscaliza o Cumpre me salientar que na obra acima mencionada foi efetuado a lavratura do RINC n 94918 cujo assunto ser tratado parte Coment rio o que ser um RINC Sugest o Cumpre me informar que lavrei o relat rio referente obra em apre o de cujo teor darei conhecimento adiante 13 Origem agente de fiscaliza o Posteriormente na sede deste Conselho em consulta a lista telef nica de assinantes 94 apurei a exist ncia da linha telef nica n 520 0245 em nome da Sra com a qual mantive contato e fui informado de que seu endere o
314. lo profissional com a documenta o comprobat ria ouvidos os part cipes do contrato e demais interessados II Se requerido na ocasi o da solicita o da inclus o competente ART 8 3 Os Conselhos Regionais fixar o em ATOS pr prios a serem homologados pelo CONFEA a documenta o necess ria inclus o no seu Registro de Acervo T cnico das atividades constantes do amp 2 bem como a comprova o da efetiva execu o da obra servi o ou qualquer outro empreendimento cuja responsabilidade t cnica j se encontre previamente anotada 4 O requerimento de RAT na forma do 8 2 e com a documenta o comprobat ria na forma do amp 30 constituir o processo administrativo correspondente que ser analisado e julgado pela C mara Especializada da modalidade do profissional interessado ou pelo Plen rio no caso de no Regional n o ter a C mara Especializada da modalidade Art 3 N o ser aceita pelos CREAs a inclus o no RAT de atividade n o condizente com as atribui es do profissional Art 40 O Acervo T cnico de uma pessoa jur dica representado pelos Acervos T cnicos dos profissionais do seu quadro t cnico e de seus consultores t cnicos devidamente contratados Par grafo nico O Acervo T cnico de uma pessoa jur dica variar em fun o de altera o do Acervo T cnico do seu quadro de profissionais e consultores Art 5 Ficam os CREAs com base neste Registro do Acervo T cnico ob
315. lomado no exterior somente ser concedido ap s aprecia o e aprova o pelo Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia a partir do constante do processo de pedido de registro remetido pelo Crea de origem Art 4 Ao profissional estrangeiro portador de visto de perman ncia tempor rio ser fornecida a Carteira de Identidade Profissional modelo constante do Anexo II desta Resolu o contendo em destaque a tarja Tempor rio na cor vermelha com data de validade em conson ncia com o per odo legal de perman ncia no pa s Decis o Normativa 012 de 07 de dezembro de 1983 1 Para efeito de instru o de processos de registro profissional de diplomados no estrangeiro no que diz respeito an lise curricular e s implica es respectivas quanto a eventuais restri es nas atribui es a serem concedidas os Conselhos Regionais dever o adotar os modelos matriciais anexos 2 O campo relativo ao curr culo do curso estrangeiro dever ser preenchido atrav s do cotejo dos programas ou conte dos curriculares dos cursos frente s ementas das disciplinas estabelecidas nos curr culos m nimos dos cursos brasileiros equivalentes A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 141 4 Os CREAs dever o exigir dos interessados o atestado do exame de equival ncia emitido pela comiss o universit ria que o processou quando do pedido de reconhecimento de seus diplomas nas Universidades
316. m a Constitui o diz se que essa norma inconstitucional No Brasil cabe ao Supremo Tribunal Federal STF o papel de guardi o e m ximo int rprete da Constitui o Federal 6 3 Lei complementar S o as leis que visam a completar a Constitui o e se aplicam a todos os n veis de governo Por isso as leis estaduais e municipais a ela se subordinam A lei complementar deve estar prevista na Constitui o ou seja esta deve declarar expressamente que tal ou qual mat ria ser regulada por lei complementar 6 4 Lei ordin ria A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 50 S o as normas gerais ou especiais elaboradas pelo Poder Legislativo no exerc cio da sua fun o de legislar S o exemplos de leis ordin rias o C digo Civil e os Decretos Legislativos Um C digo conquanto seja lei um conjunto especial coerente met dico e sistem tico de normas atinentes a um ramo do Direito Deles s o exemplos mais conhecidos o C digo Penal e o C digo do Consumidor Entre as leis ordin rias existem as chamadas leis especiais que se ocupam somente de determinados assuntos ou mat rias de tal forma que uma lei gen rica n o pode revogar uma lei especial ou sequer disposi es definidas nesta lei A Lei n 5 194 de 1966 considerada lei especial porque versa sobre mat ria espec fica e somente pode ser alterada por outra lei especial 6 5 Norma regulamentar S o os regulamentos estabel
317. m casos espec ficos expedindo para isto o ato administrativo normativo chamado de resolu o Ocorre que com o passar do tempo a pr pria evolu o natural e o surgimento de novos assuntos obrigaram ao Sistema de certa forma a dar in cio a um processo de produ o legislativa Mesmo com todo o cuidado o legislador no caso o Confea emitiu um n mero consider vel de resolu es n o raro versando sobre um mesmo assunto e muitas vezes conflitantes entre si Tal o caso das atribui es que ainda podem ser encontradas em variadas resolu es Neste caso por m j est editada a Resolu o n 1 010 de 22 de agosto de 2005 mas que ainda n o est em vigor e que disp e sobre a regulamenta o da atribui o de t tulos profissionais atividades compet ncias e caracteriza o do mbito de atua o dos profissionais inseridos no Sistema para efeito de fiscaliza o do exerc cio profissional Presentemente existem duas s ries de resolu es uma com numera o anterior a 1 000 e outra com numera o a partir da A s rie iniciada com o n mero 1 000 revela os assuntos j consolidados do ponto de vista do aprimoramento da legisla o ordin ria atual A outra s rie com numera o anterior ao n mero 1 000 continua em plena validade e se extinguir a partir do momento em que o Sistema conseguir atualizar toda a sua produ o legislativa Com esses esclarecimentos v se que no est gio atual embora n o s
318. m matriculados nas escolas respectivas na data da publica o desta Lei os direitos at ent o usufru dos e que venham de qualquer forma a ser atingidos por suas disposi es Par grafo nico Fica estabelecido o prazo de 12 doze meses a contar da publica o desta Lei para os interessados promoverem a devida anota o nos registros dos Conselhos Regionais Art 87 Os membros atuais dos Conselhos Federal e Regionais completar o os mandatos para os quais foram eleitos Par grafo nico Os atuais presidentes dos Conselhos Federal e Regionais completar o seus mandatos ficando o presidente do primeiro desses Conselhos com o car ter de membro do mesmo Art 88 O Conselho Federal baixar resolu es dentro de 60 sessenta dias a partir da data da presente Lei destinadas a completar a composi o dos Conselhos Federal e Regionais Art 89 Na constitui o do primeiro Conselho Federal ap s a publica o desta Lei ser o escolhidos por meio de sorteio as Regi es e os grupos profissionais que as representar o Art 90 Os Conselhos Federal e Regionais completados na forma desta Lei ter o o prazo de 180 cento e oitenta dias ap s a posse para elaborar seus regimentos internos vigorando at a expira o deste prazo os regulamentos e resolu es vigentes no que n o colidam com os dispositivos da presente Lei A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 39 Art 91 Esta Lei entra em vigor n
319. mentos s o de autoria dos mais diversos tipos de personagens que interagem em um processo desde os pr prios autuados at mesmo os analistas funcion rios administrativos assessores t cnicos e jur dicos e finalmente os conselheiros Vejamos algumas situa es 1 Origem funcion rio da rea administrativa Em 29 03 01 foi aberto processo da entidade n 02 tendo em vista o de n 01 estar muito volumoso Sugest o Data de abertura do Tomo II 29 03 01 2 Origem funcion rio da rea administrativa Aproveitamos para solicitar lhe que no momento leve a Norma T cnica 90 77 qual gostar amos de fazer uma c pia visto as dificuldades em conseguirmos o original para fazer parte de nossa Biblioteca Sugest o Solicitamos a gentileza de nos fornecer uma c pia da Norma T cnica n 90 77 destinada a compor nossa Biblioteca 3 Origem conselheiro regional Sra Gerente Ante todo o processado somos de parecer e voto pela manuten o da AIN multa Ileg vel risquei Sugest o Em vista do exposto e com base nos fatos e fundamentos apresentados conclu mos sugerindo a esta C mara Especializada a manuten o do AIN 4 Origem funcion rio da rea administrativa Outrossim esclarecemos que ainda cabe recurso para o citado Auto de Infra o o qual dever ser encaminhado ao CONFEA ltima inst ncia ou poder ser feito o parcelamento do mesmo V Sa dever dirigir se IE de es
320. mita o ao autuado 51 Autuado Pagamento do AIN ou cancelamento 52 Setor de fiscaliza o Lan amentos decorrentes 53 Departamento financeiro do Crea Cobran a ou baixa do lan amento Com tudo isso pode se deduzir que o valor agregado de um processo nas circunst ncias previstas pode significar um aporte de recursos infinitamente maior que o valor da autua o em vista do custo operacional gerado levando se em conta os custos de sal rios pagos encargos sociais di rias passagens verbas de representa o despesas de transportes custos operacionais etc E bem verdade que a autua o tem car ter de repres lia pela a o ou omiss o do administrado s disposi es legais e dela o Sistema n o pode prescindir Todavia a sistem tica deve ser repensada de maneira a enquadrar as a es no princ pio da economicidade Apenas para lembrar outro fato que decorre desse despropositado ritual de encaminhamento alguns processos se encontram tramitando h mais de 14 anos no Sistema fato de causar inveja a muitos setores do poder p blico Em decorr ncia da observ ncia de fatos como os citados e sempre atenta sua miss o a Comiss o de Exerc cio Profissional CEP do Confea ap s o julgamento dos processos a que nos referimos acima procurou identificar os pontos mais acentuadas das defici ncias trazendo a lume um inquietante quadro final como veremos a seguir A Comiss o de Organiza o do Sistema COS soado o alarm
321. n o s para os profissionais dos Creas como tamb m para os advogados e membros do Poder Judici rio pois d uma vis o mais ampla da abrang ncia e de como constitu da a legisla o do Sistema Confea Crea Eliseu Marques Advogado Presidente da Seccional da OAB em Uberl ndia Embora tendo atuado como inspetora do Crea MG sempre me pareceu dif cil buscar informa es precisas e claras sobre o Sistema Confea Crea Esta obra possibilita encontrar respostas para v rias d vidas Recomendo a sua leitura por todos os profissionais e por aqueles que tenham interesse no conhecimento da atua o do nosso Sistema Maria Regina Ayres de Lima Engenheira Civil Especialista em c lculo estrutural Antes deste livro n o t nhamos uma vis o t o clara da import ncia da participa o dos ge grafos no contexto do Sistema Confea Crea Por ele soubemos por exemplo que integramos uma c mara especializada com o dever e o direito consagrados aos demais profissionais integrantes do Sistema Cl udia Maria AGB Ge grafa Obra clara e de conte do vasto e preciso Sem d vida alguma fundamental a todos que de certa forma encontram se relacionados ao Sistema Confea Crea Rodrigo Borges de Melo Arquiteto amp Urbanista Autor do projeto do Campus Gl ria da Faculdade de Educa o F sica da UFU em Uberl ndia A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 153 20 DADOS PARA CATAL
322. na Miranda Curitiba S o Paulo Aracaju Bel m Rio de Janeiro Bras lia O autor por m n o pode deixar de expressar seu profundo agradecimento ao Confea e ao Crea MG na figura de todos os seus integrantes que sem d vida foram os verdadeiros respons veis pela idealiza o deste livro A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 4 PREF CIO A id ia de escrever um prontu rio sobre o Sistema Confea Crea surgiu em decorr ncia de um convite recebido do Crea MG a prop sito de um ciclo de debates que se pretendia realizar naquele Crea com a participa o de analistas n o s do Sistema Confea Crea como tamb m de outros rg os p blicos Ao final esse debate acabou n o se realizando mas em contrapartida nos ofereceu a oportunidade de pensar na cria o de um produto que pudesse ser utilizado de forma mais concentrada por um universo de pessoas profissionais e empresas em constante processo de expans o como acontece no nosso Sistema Assim pois e em r pidas palavras este livro se destina a preencher uma lacuna existente ou quando muito esparsamente explorada na literatura especializada conquanto seja vast ssima a s rie de leis decretos resolu es e atos administrativos que se relacionam com o chamado Sistema Confea Crea ao qual doravante iremos nos referir quando poss vel simplesmente como Sistema por quest es de comodidade A nossa inten o proporcionar ao leitor a oport
323. nais Assim que originariamente integram o Plen rio nove engenheiros tr s arquitetos tr s engenheiros agr nomos ou A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 42 agr nomos e tr s representantes das escolas de n vel superior dentre esses um das escolas de Engenharia um das de Arquitetura e um das de Agronomia Na verdade h indicativos que permitem concluir que a corrente que defende a representa o federativa deve imaginar que o conselheiro federal esteja em Plen rio para defender os interesses de uma determinada categoria profissional desfocando um papel que cabe precipuamente s entidades que representam as categorias Resumindo o real motivo da exist ncia do Sistema e do pr prio Plen rio n o outro sen o o de defender interesses exclusivamente vinculados sociedade contra a atua o irregular de quem quer que seja Resta por fim tecer um coment rio sobre as comiss es permanentes do Confea Esses rg os institu dos na sua estrutura b sica s o entes despersonalizados juridicamente e t m a incumb ncia de controlar e auxiliar o Sistema Procurou se no seu planejamento alcan ar as mais diversas atividades de sorte que o Sistema fosse dotado das condi es ideais de funcionamento Atualmente fazem parte da estrutura do Confea cinco comiss es permanentes conforme seus campos tem ticos de atua o ou reas de atividades e CAN Comiss o de Assuntos Nacionais rea de a
324. nal Crea UF n Crea UF n A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 71 11 A AN LISE PROCESSUAL NO MBITO DO SISTEMA CONFEA CREA Cabe ao analista t cnico do Sistema a incumb ncia de assistir aos rg os superiores nas demandas que envolvam mat rias de natureza t cnico administrativa Esse profissional trabalha emitindo informa es e pareceres examinando e elaborando fluxogramas organogramas e demais planos de informa es Efetua estudos visando ao aprimoramento dos servi os internos e executa trabalhos de natureza t cnica destinados elabora o de normas e procedimentos pertinentes sua rea de atua o Com todas estas atribui es deve o analista t cnico possuir os atributos legais que o autorizem a exercer a fun o como o de possuir diploma de conclus o de qualquer curso de gradua o de n vel superior fornecido por institui o de ensino credenciada pelo rg o competente e ainda ter o registro no conselho ou ordem encarregado da fiscaliza o do exerc cio profissional A listagem que apresentamos abaixo revela os tipos ideais de conhecimento que comumente s o exigidos nos diversos concursos para recrutamento de pessoal destinado a preencher os cargos de analistas nas reas que exigem conhecimentos especializados nos campos tecnol gicos 11 1 Conhecimentos b sicos 11 1 1 L ngua portuguesa Compreens o interpreta o e elabora o de textos com dom nio das
325. nas sao E e asa e eias ootis 145 Certid o de acervo t cnico CAT rssrrresresersesmeseeres mese ones nose sa as ne aaa dane aaa aan e aa Ea 0 aaa a aaa aa aaa aa sean aa seen casa aaa 145 Certid o de pessoa jur dica s ssseceesescoscesortiocecestessesitiorice soro co seno Cebnva stones siso ecicuo L o castas ico deva stos srei ti orinsssi to ceseiostasinto nca 145 C digo de tica Profissional 5 z aiindoiaa sega 145 Col gio de presidentes ssrisiesisssssrsssoseo ressors soenoe tassono sasn da seoan VeSa oS SESSE SSES enas oros s SEES des SoS ossos Eason Terso S ano T EPa s SESS 145 Comiss o permanente sssssssrssssssosssssessss rasoei soss ressos ore sreo aose So ne sos se rosos sorores sses aneor r ns oss Soron 145 Compet ncia profissional sssssssssssssssssesssssicsosisecsosssorssissssssssssov siso oros ea atoa noso no dado dado sad dada ads aaa aa aaa e anca rea a toa osi ssis s soco secs tiso 145 Cons rcio d empresas cs coceses sescessastevirecosperagasciieevocsguodtsacendose saido ndo sirres ta sotvadtosEodisoe sesvoadesspeea de seio cioadoivt nose sneodossitsccocesied e 145 Consultas ao Conf d saci ssicasis csriatis ssndidia c pias da dStu oa io povos da ota dada na ana do soouss ia esiiaddo sipoti d pede da dai aas Cas stiosd o pouca ga asi ana as icaddo sivit 146 Curso regular csissseieerssinseesscirimasesoienieeieiosisedesens onicirases tes alho sosise ooo s ors Si OESE EnS Eos tio E os S os dioss oris EiS rDo roi 146
326. ncionais e autom ticas superf cie e altitude T cnicas de observa o Codifica o e dissemina o da informa o meteorol gica T cnicas de aferi o e de calibra o de instrumentos meteorol gicos Normas internacionais para instala o de instrumentos Consist ncia e controle de qualidade de dados meteorol gicos 10 Sensoriamento Remoto da Atmosfera e da Superf cie Instrumentos e sensores utilizados sat lites radares meteorol gicos An lise das informa es geradas sobre a precipita o Nuvens Ventos Temperatura da superf cie e do ar Gases incluindo o vapor d gua Estado da superf cie Fluxos radiativos incluindo o treinamento em processamento de imagens digitais 11 Previs o do tempo Din mica atmosf rica Sin tica de forma integrada Modelos conceituais dos sistemas de tempo t picos de latitudes m dias e tropicais No o das escalas espacial e temporal enfatizando a intera o entre as escalas Interpreta o de imagens de sat lites e radar Interpreta o cr tica de produtos de modelos num ricos de previs o Introdu o de conceitos b sicos de modelagem Previs o num rica do tempo atrav s de simula es com modelos simplificados 12 Clima Caracter sticas globais e regionais do clima atual Variabilidade clim tica Modos de oscila o da atmosfera El Nifio Oscila o Sul Intera o tr picos extratr picos Conceitos ligados previsibilidade clim tica incluindo modelos num ricos
327. nde tomar para si a responsabilidade pela elei o do coordenador da Caixa de Assist ncia A nosso ver por m esse um ato de gest o pr prio da M tua al m de entendermos que o Plen rio j det m implicitamente esse poder uma vez que lhe cabe homologar ou n o o resultado da elei o XXXVI homologar a organiza o da estrutura auxiliar o plano de cargos e sal rios e o regulamento de pessoal do Crea aprovado pela Diretoria Coment rio a sugest o plaus vel e merece ser acatada mormente porque supre uma lacuna existente uma vez que pelo art 96 inciso VII deste Regimento entre as compet ncias da Diretoria do Crea PB cabe regimentalmente a aprova o da mat ria sem no entanto inscrever em que momento se daria a homologa o XXXVII cumprir e fazer cumprir as disposi es deste Regimento Coment rios uma vez que foi inserido novo inciso este e o pr ximo foram renumerados XXXVIII resolver os casos omissos deste Regimento e no que couber da legisla o em vigor por maioria absoluta Coment rios inciso renumerado o nosso parecer Bras lia 2 de abril de 2004 Registro dos egressos do curso de Ci ncias N uticas Possibilidade Trata se de consulta sobre o registro profissional dos graduados no curso de Ci ncias N uticas da Escola de Forma o de Oficiais da Marinha Mercante ministrado pelo Centro de Instru o Almirante Braz de Aguiar CIABA unidade de Bel m PA Ver
328. ndireta de qualquer dos Poderes da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios obedecer aos princ pios de legalidade impessoalidade moralidade publicidade e efici ncia e tamb m ao seguinte Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 04 06 98 com grifo nosso Na legisla o infraconstitucional os preceitos b sicos que regulam o processo administrativo aparecem em raz o da Lei n 9 784 de 29 de janeiro de 1999 LPA Essa lei conhecida abreviadamente por LPA fez surgir novos princ pios at ent o n o definidos explicitamente na pr pria Constitui o e ainda veio a consagrar o aparecimento de crit rios bem definidos da pr tica procedimental de sorte a serem incorporados na an lise processual administrativa No que se refere a esses princ pios e crit rios est o delineados no art 2 da mencionada Lei na forma a seguir C Art 2 A Administra o P blica obedecer dentre outros aos princ pios da legalidade finalidade motiva o razoabilidade proporcionalidade moralidade ampla defesa A contradit rio seguran a jur dica interesse p blico e efici ncia Par grafo nico Nos processos administrativos ser o observados entre outros os crit rios de I atua o conforme a leie o Direito II atendimento a fins de interesse geral vedada a ren ncia total ou parcial de poderes ou compet ncias salvo autoriza o em lei A B sso
329. ndo apenas n o exercer nenhuma atividade sm ligada rea da Engenharia Coment rio estaria at razo vel se n o contivesse o desgra adamente Sugest o Apresentado o recurso o interessado alegou que n o exerce atividades da Engenharia 25 Origem agente de fiscaliza o O Crea UF vem desenvolvendo orienta o nos v rios n veis de atua o das atividades por ele reguladas Em visita obra servi o de sua responsabilidade sito MELHORIA DE CIRCUITOS EM VARIAS RUA DE PORTO MURTINHO UF Propriedade de ENERSUL foi constatada irregularidade no que se refere a FALTA DE REGISTRO DA EMPRESA NO CREA UF Coment rio com certeza o destinat rio teria tomado alguma medida se tivesse compreendido a mensagem recebida Sugest o O Crea UF informa que de acordo com a Lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1996 atua na fiscaliza o das atividades ligadas Engenharia Arquitetura e Agronomia Entre elas encontra se o empreendimento administrado por V Sa referente execu o dos servi os de melhoria da ilumina o p blica no munic pio de Porto Murtinho Assim solicitamos lhe a gentileza de no prazo de 10 dias apresentar os documentos que a habilitam ao exerc cio dessas atividades sob pena de n o o fazendo ser autuado por 26 Origem agente de fiscaliza o Em visita ao escritorio da empresa conversei com o proprietario o engenheiro eletricista Luiz e o mesmo me informou
330. ndo de Novaes Presidente da Sociedade Brasileira de Agronomia Nas pr ximas p ginas ent o estaremos reproduzindo integralmente as discuss es ocorridas no Congresso Nacional as quais dizem respeito ao nascimento da Lei n 5 194 de 1966 e que podem ser sintetizadas no Quadro 1 Antes por m devemos chamar a aten o para o fato de que o texto est reproduzido segundo as regras ortogr ficas vigentes poca QUADRO 1 Cronologia b sica da Lei n 5 194 de 1966 Data rg o Se o P ginas Fundamentos 05 09 57 C mara 22946 a 22957 Projeto 3 171 Autoria do Deputado Federal Napole o Fontenelle Ementa regular o Federal exerc cio da profiss o de engenheiro agr nomo 19 10 66 DCN I 6765 a 6769 Discuss o nica do Projeto n mero 3 171 C de 1957 e das emendas do Senado ao Projeto n mero 3 171 B de 1957 na C mara dos Deputados que regula o exerc cio da profiss o de Engenheiro Agr nomo e d outras provid ncias 30 11 66 DCN I 6976 a 6982 Vota o em discuss o nica do Projeto n 3 171 C de 1957 das emendas do Senado ao Projeto n mero 3 171 B de 1957 na C mara dos Deputados que regula o exerc cio da profiss o de Engenheiro Agr nomo e d outras provid ncias 03 03 67 DCN I 384 Mensagem de Veto 30 03 67 DCN II Relat rio da Comiss o Mista encarregada de apreciar o veto presidencial 14 04 67 DC
331. ndo que segundo consta nos autos o Crea agiu devidamente quando da lavratura do auto de infra o e notifica o em face da constata o de infra o legisla o vigente capitulando adequadamente a infra o cometida e a penalidade estipulada Conclus o Sugerimos Comiss o de Exerc cio Profissional CEP a manuten o do AIN n 309057 7511 devendo a interessada efetuar o pagamento da multa corrigido na forma da Lei Bras lia 12 de novembro de 2003 Falta de registro Pessoa jur dica Manuten o do AIN Trata se de recurso interposto ao Confea pela empresa autuada pelo Crea SC em 31 de janeiro de 2002 mediante o Auto de Infra o e Notifica o n 144796 0 por infring ncia ao art 59 da Lei n 5 194 de 1966 ao se encontrar exercendo atividades da Engenharia Mec nica referentes a servi os de instala o e manuten o de compressores e rede de ar comprimido em seu endere o na no munic pio de sem possuir registro perante o Crea fl 10 Em fun o do contido nos autos o processo foi analisado pela C mara Especializada de Engenharia Industrial em 10 de maio de 2002 que concluiu pela proced ncia do AIN fl 14 Posteriormente em 13 de dezembro de 2002 o processo foi analisado pelo Plen rio do Crea que decidiu manter o AIN expedindo a decis o na sess o plen ria n 692 fl 18 Considera es Considerando que a penalidade por infra o ao dispositivo descrito acima est
332. ngenharia Arquitetura e Agronomia Art 5 S poder ter em sua denomina o as palavras engenharia arquitetura ou agronomia a firma comercial ou industrial cuja diretoria for composta em sua maioria de profissionais registrados nos Conselhos Regionais Se o III Do exerc cio ilegal da Profiss o Art 6 Exerce ilegalmente a profiss o de engenheiro arquiteto ou engenheiro agr nomo a a pessoa f sica ou jur dica que realizar atos ou prestar servi os p blicos ou privados reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que n o possua registro nos Conselhos Regionais gt Resolu o n 209 de 1 de setembro de 1972 Disp e sobre o registro de pessoas jur dicas estrangeiras gt Resolu o n 1 007 de 5 de dezembro de 2003 Disp e sobre o registro de profissionais aprova os modelos e os crit rios para expedi o de carteira de identidade profissional e d outras provid ncias gt Resolu o n 336 de 27 de outubro de 1989 Disp e sobre o registro de pessoas jur dicas nos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia gt Decis o Normativa n 74 de 27 de agosto de 2004 Disp e sobre a aplica o de dispositivos da Lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 relativos a infra es b o profissional que se incumbir de atividades estranhas s atribui es discriminadas em seu registro gt Resolu o n 218 de 29 de junho de 1973 Discrimina as atividades das diferentes m
333. ngenheiros agr nomos haviam obtido em 1957 a proposi o de um Projeto de Lei da C mara dos Deputados sob n mero 3 171 57 objetivando a revis o daquele c digo Tal projeto ap s tramita o nesta Casa do Congresso passou ao Senado Federal onde tomou o n mero 23 63 justamente quando se completavam os estudos em que se empenharam engenheiros arquitetos e engenheiros agr nomos visando a uma medida legal nica que satisfizesse os seus reclamos A conclus o d sses estudos que harmonizavam os leg timos anseios dos profissionais de engenharia arquitetura e agronomia ratificada solenemente pelos seus leg timos rg os de classe foi levada por meio de representantes d stes considera o do eminente Senador Eurico Rezende relator do Projeto 23 63 na Comiss o de Constitui o e Justi a do Senado o qual reconhecendo a eloquente express o da vontade dos profissionais pleiteantes elaborou o Substitutivo que consubstancia suas aspira es A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 11 A tramita o do Substitutivo do nobre representante do Estado do Esp rito Santo no Senado Federal deu oportunidade a amplo debate de suas implica es com profundo estudo das consegii ncias s bre as atividades dos v rios ramos profissionais abrangidos e da fiscaliza o do seu exerc cio O Substitutivo aprovado pelo Senado Federal que constitu a j express o legitima das aspira es dos engenhe
334. nharia Arquitetura Agronomia Geologia Geografia ou Meteorologia obrigada a requerer o registro junto ao Crea na forma regulamentar Deve ser requerido nas inspetorias Consulte Resolu o 336 89 Resolu o 413 97 visto para pessoas jur dicas e Resolu o 491 05 Registro profissional Conforme o disposto no art 55 da Lei n 5 194 de 24 dezembro de 1966 o profissional habilitado s poder exercer a profiss o de engenheiro arquiteto engenheiro agr nomo ge logo ge grafo ou meteorologista ap s o registro no Crea sob cuja jurisdi o se achar o local de sua atividade Deve ser requerido nas inspetorias Consulte Resolu o 1 007 03 A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 148 Reincid ncia e nova reincid ncia Procedimento previsto no art 74 da Lei n 5 194 de 1966 Transitada em julgado a decis o dar se a reincid ncia se o autuado praticar nova infra o capitulada no mesmo dispositivo legal pela qual tenha sido anteriormente declarado culpado Da mesma forma transitada em julgado a decis o relativa infra o por reincid ncia considera se nova reincid ncia a pr tica de nova infra o capitulada no mesmo dispositivo legal Nos casos de nova reincid ncia das infra es previstas nas al neas c d e e do art 74 ser imposta a crit rio da C mara Especializada suspens o tempor ria do exerc cio profissional por prazos vari veis de 6 seis meses a 2 dois anos e
335. ni o pessoal sobre qualquer parte interessado no processo mesmo que reconhecidamente merecedora de cita es tais como merecedora de enc mios ue A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 133 Desconsiderando neste momento os excessos contidos no texto acima a quest o de fundo que ao observarmos atentamente o que diz a Resolu o n 460 art 2 inciso XI percebemos lhe a clareza de instru es XI que seus s cios efetivos sejam exclusivamente pessoas f sicas profissionais pertencentes aos grupos ou categorias abrangidas pelo Sistema CONFEA CREAs e grifado e sublinhado nossos A verdade afinal que se a legisla o pretendesse vedar a participa o de outros associados de menor import ncia em qualquer entidade simplesmente teria redigido o texto acima suprimindo dele a palavra AAJ n efetivos Parece ser nesse sentido que ao analisar a mat ria tamb m se posicionou a Assessoria Jur dica do Confea tendo como base o parecer jur dico n 034 01 de 5 de junho de 2001 de responsabilidade do advogado Luiz Filipe Ribeiro Coelho O entendimento do Departamento T cnico est correto Para obter a homologa o de seu registro pelo Conselho Federal a entidade de classe deve comprovar que seus s cios efetivos sejam exclusivamente profissionais pertencentes aos grupos ou categorias da Engenharia Arquitetura ou da Agronomia grifo nosso Cabe lembra
336. nomia com sede na Regi o gt Resolu o n 289 de 29 de dezembro de 1983 Disp e sobre o registro das institui es de ensino superior nos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia e as condi es para neles se fazerem representar c representantes diretos das entidades de classe de engenheiro arquiteto e engenheiro agr nomo registradas na Regi o de conformidade com o artigo 62 Par grafo nico Cada membro do Conselho ter um suplente Art 38 Os representantes das escolas e faculdades e seus respectivos suplentes ser o indicados por suas congrega es Art 39 Os representantes das entidades de classe e respectivos suplentes ser o eleitos por aquelas entidades na forma de seus Estatutos Art 40 O n mero de conselheiros representativos das entidades de classe ser fixado nos respectivos Conselhos Regionais assegurados o m nimo de 1 um representante por entidade de classe e a proporcionalidade entre os representantes das diferentes categorias profissionais gt Resolu o n 335 de 27 de outubro de 1989 Disp e sobre a composi o dos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia revoga a Resolu o n 318 e d outras provid ncias Art 41 A proporcionalidade dos representantes de cada categoria profissional ser estabelecida em face dos n meros totais dos registros no Conselho Regional de engenheiros das modalidades gen ricas previstas na al nea a do Art 29 d
337. nos seus aspectos t cnicos e art sticos d instala es e meios de acesso a costas cursos e massas de gua e extens es terrestres e desenvolvimento industrial e agropecu rio gt Resolu o n 342 de 11 de maio de 1990 Discrimina as atividades relativas a empreendimentos agropecu rios florestais agroindustriais e de armazenagem com ou sem utiliza o de cr dito rural ou incentivo fiscal que implicam na participa o efetiva e autoria declarada de profissionais legalmente habilitados Art 2 O exerc cio no Pa s da profiss o de engenheiro arquiteto ou engenheiro agr nomo observadas as condi es de capacidade e demais exig ncias legais assegurado gt Resolu o n 1 007 de 5 de dezembro de 2003 Disp e sobre o registro de profissionais aprova os modelos e os crit rios para expedi o de carteira de identidade profissional e d outras provid ncias a aos que possuam devidamente registrado diploma de faculdade ou escola superior de Engenharia Arquitetura ou Agronomia oficiais ou reconhecidas existentes no Pa s b aos que possuam devidamente revalidado e registrado no Pa s diploma de faculdade ou escola estrangeira de ensino superior de Engenharia Arquitetura ou Agronomia bem como os que tenham esse exerc cio amparado por conv nios internacionais de interc mbio c aos estrangeiros contratados que a crit rio dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia co
338. nosso parecer s m j Bras lia DF 24 de junho de 2004 C digo de tica Viola o de direitos autorais Dilig ncia Cuida o presente processo de den ncia formulada contra o interessado apresentada pela empresa em 10 de abril de 1997 conforme se afigura s fls 2 a 5 e seus anexos at a fl 27 Dela consta que o interessado na condi o de respons vel t cnico contratado pela empresa infringiu o C digo de Etica Profissional ao violar a legisla o dos direitos autorais porquanto se apropriou ilicitamente de projeto cuja autoria atribu da a outro profissional no caso o Arquiteto A denunciante ainda acusa o interessado de ter transgredido a legisla o do uso e ocupa o do solo e o c digo de obras e edifica es do munic pio de S o Paulo Capital trazendo aos autos quatro fotografias com legenda s fls 6 e 7 e c pia de um laudo t cnico s fls 8 a 27 Referido laudo de responsabilidade do arquiteto teve como objetivo analisar semelhan as id nticas de dois projetos de arquitetura para um mesmo local um mesmo uso e um mesmo propriet rio de modo a caracterizar a responsabilidade por pl gio atribu da ao interessado fl 8 Acostada s fls 126 a 132 c pia da senten a condenat ria da 304 Vara C vel Central de S o Paulo em desfavor da empresa incorporadora da obra em quest o condenada a pagar empresa denunciante neste processo certa import ncia a t tulo de ind
339. nselho Federal leg tima sempre que estiver substituindo algum dos Conselheiros Efetivos Coment rio a conclus o poderia ser outra 31 Origem agente de fiscaliza o Considerando que o interessado colocou folhas de papel para tapar a palavra ARQUITETURA foto s fls 07 e quando em dilig ncia a Biritiba em 30 10 00 verifiquei que o escrit rio continua irregular pois o papel est saindo Coment rio sem coment rio 32 Origem agente de fiscaliza o Houve ent o um problema de vazamento na laje e a Sra Elizete foi procurar o ZECA Jos que compareceu a obra juntamente com o Eng Jos para tranquilizar a propriet ria a mesma declarou que n o deu muita aten o ao profissional pois n o o conhecia e o tratou com certa indiferen a Coment rio um relat rio de fiscaliza o n o deve conter assuntos desta natureza 33 Origem agente de fiscaliza o Questionei se o ZECA se apresentou como Engenheiro ou Arquiteto ao que ela disse que n o mas tamb m n o disse que era apenas um desenhista pois a Sra Elizete acreditava que ele era o Arquiteto para aprova o do projeto e concep o do mesmo e que o Engenheiro se responsabilizava pela obra o interessado deixa uma inc gnita a respeito de sua real fun o pois para muitos ZECA pode ser abreviatura de Jos Coment rio pode se perceber que os tr s per odos anteriores est o em um mesmo contexto fazendo parte de um
340. nsiderados a escassez de profissionais de determinada especialidade e o interesse nacional tenham seus t tulos registrados temporariamente Par grafo nico O exerc cio das atividades de engenheiro arquiteto e engenheiro agr nomo garantido obedecidos os limites das respectivas licen as e exclu das as expedidas a t tulo prec rio at a publica o desta Lei aos que nesta data estejam registrados nos Conselhos Regionais gt Resolu o n 202 de 1 de julho de 1971 Veda aos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia a expedi o de licen a a t tulo prec rio Se o II Do uso do T tulo Profissional Art 3 S o reservadas exclusivamente aos profissionais referidos nesta Lei as denomina es de engenheiro arquiteto ou engenheiro agr nomo acrescidas obrigatoriamente das caracter sticas de sua forma o b sica Par grafo nico As qualifica es de que trata este Artigo poder o ser acompanhadas de designa es outras referentes a cursos de especializa o aperfei oamento e p s gradua o A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 24 Art 4 As qualifica es de engenheiro arquiteto ou engenheiro agr nomo s podem ser acrescidas denomina o de pessoa jur dica composta exclusivamente de profissionais que possuam tais t tulos gt Resolu o n 336 de 27 de outubro de 1989 Disp e sobre o registro de pessoas jur dicas nos Conselhos Regionais de E
341. nvolvimento mais vertiginoso do pa s Pela aprova o Sala das Sess es da Comiss o de Finan as 25 de agosto de 1966 Affonso Anschau Relator PARECER DA COMISS O A Comiss o de finan as em sua 204 Reuni o Ordin ria realizada no dia 25 de ag sto de 1966 sob a presid ncia do Senhor Deputado Pereira Lopes Presidente e presentes os Senhores Affonso Anschau Argilano Dario Rubn Alves Hegel Morhy Ruy Santos Orlarido B rtoli Fl res Soares Vasco Filho Oscar Cardoso M rio Covas Moura Santos Tufy Nassif Athi Cury Italo Fittipaldi e Alves de Macedo opina por unanimidade de ac rdo com o parecer do relator Deputado Affonso Arschau pela aprova o das emendas do Senado Federal oferecidas aos Projeto n 3 171 57 que regula o exerc cio da profiss o de Engenheiro Agr nomo e d outras provid ncias Sala das Sess es da Comiss o de Finan as 25 de ag sto de 1966 Pereira Lopes Presidente Affonso Anschau Relator A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 14 O SR PRESIDENTE Acha se s bre a mesa e vai publica o o seguinte parecer oferecido ao projeto pela Comiss o de Agricultura e Pol tica Rural COMISS O DE AGRICULTURA E POL TICA RURAL O Projeto 3 171 C 57 regula o exerc cio da profiss o de Engenheiro Agr nomo Data na C mara dos Deputados do ano de 1957 Foi o assunto longa e fastidiosamente discutido tendo sido aprovado finalmente em 1963 quando foi encaminhado p
342. o At o presente momento a interessada n o regularizou a pend ncia existente objeto do AIN n n 39 Origem relat rio de conselheiro regional Sua arenga n o convence pois as obras efetuadas n o correspondem a reforma executada Coment rio Arenga Obras n o correspondem reforma Nesta situa o n o seria recomend vel descer a n veis de fiscaliza o que fogem al ada do Crea Pode ser perigoso Existe parecer jur dico do Confea classificando os atos de fiscaliza o em dois n veis um relativo simples verifica o da documenta o exigida pelo Crea exercido por qualquer agente de fiscaliza o e outro que desce a n veis de per cia exame ou mesmo vistoria Nesse caso s um profissional habilitado seria competente para exerc la e mesmo assim em casos especiais 40 Origem de funcion rio de apoio administrativo Servimo nos do presente para informar que tendo em vista a reformula o e atualiza o nos arquivos da CEEC encontramos o protocolo acima mencionado cujo processo ao qual o mesmo pertence foi tramitado a esse Departamento em 23 11 99 portanto solicitamos a tramita o do Processo n CEEC Sugest o Servimo nos do presente para solicitar que o processo n seja reencaminhado CEEC para as provid ncias julgadas cab veis 41 Origem Crea Julgamento Revelia Processo n cuida se de infra o Lei 5 194 66 que regula o exerc cio das pr
343. o as propostas de cria o de novos Conselhos Regionais p fixar e alterar as anuidades emolumentos e taxas a pagar pelos profissionais e pessoas jur dicas referidos no Art 63 gt Resolu o n 488 de 24 de agosto de 2005 Fixa os valores das anuidades de pessoas f sicas a serem pagas aos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia Creas e d outras provid ncias gt Resolu o n 489 de 24 de agosto de 2005 Fixa os valores das anuidades de pessoas jur dicas a serem pagas aos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia Creas e d outras provid ncias gt Resolu o n 490 de 24 de agosto de 2005 Fixa os valores de registro de ART e d outras provid ncias gt Resolu o n 491 de 24 de agosto de 2005 Fixa os valores de servi os e multas a serem pagos pelas pessoas f sicas e jur dicas aos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia Creas e d outras provid ncias q autorizar o presidente a adquirir onerar ou mediante licita o alienar bens im veis 1 1 q Al nea acrescida pela Lei n 9 649 de 27 de maio de 1998 Par grafo nico Nas quest es relativas a atribui es profissionais a decis o do Conselho Federal s ser tomada com o m nimo de 12 doze votos favor veis Art 28 Constituem renda do Conselho Federal I quinze por cento do produto da arrecada o prevista nos itens I a V do Art 35 2 gt Resolu o n 334
344. o das disposi es a que se refere a presente Lei os funcion rios designados para esse fim pelos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia nas respectivas Regi es Art 78 Das penalidades impostas pelas C maras Especializadas poder o interessado dentro do prazo de 60 sessenta dias contados da data da notifica o interpor recurso que ter efeito suspensivo para o Conselho Regional e no mesmo prazo deste para o Conselho Federal 1 N o se efetuando o pagamento das multas amigavelmente estas ser o cobradas por via executiva 2 Os autos de infra o depois de julgados definitivamente contra o infrator constituem t tulos de d vida l quida e certa Art 79 O profissional punido por falta de registro n o poder obter a carteira profissional sem antes efetuar o pagamento das multas em que houver incorrido T TULO V DAS DISPOSI ES GERAIS Art 80 Os Conselhos Federal e Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia autarquias dotadas de personalidade jur dica de direito p blico constituem servi o p blico federal gozando os seus A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 38 bens rendas e servi os de imunidade tribut ria total Art 31 inciso V al nea a da Constitui o Federal e franquia postal e telegr fica Art 81 Nenhum profissional poder exercer fun es eletivas em Conselhos por mais de dois per odos sucessivos Art 82 As remunera
345. o de 1966 Consulte Resolu o 335 89 Regimento interno Conjunto de normas que definem a organiza o e funcionamento dos rg os do Sistema em seus diversos aspectos visando a ado o de estruturas administrativas adequadas e as condi es de equil brio econ mico financeiro O Confea e os Creas possuem cada um o seu regimento Consulte Resolu o 373 92 Confea e 1 003 02 normas para o regimento dos Creas Registro de empresa O art 59 da Lei n 5 194 de 24 dezembro de 1966 determina que as firmas sociedades associa es companhias cooperativas e empresas em geral que se organizem para executar obras ou servi os relacionados na forma estabelecida na Lei s poder o iniciar suas atividades depois de promoverem o competente registro nos Creas e ainda que promovam o registro dos profissionais do seu quadro t cnico Deve ser requerido nas inspetorias Consulte registro de pessoa jur dica Registro de institui o de ensino superior O registro de institui o de ensino superior tem por objetivo a respectiva inscri o no Crea em cuja jurisdi o tenha sua sede Para o Sistema s o consideradas institui es de ensino superior as universidades e os estabelecimentos isolados de ensino superior Consulte Resolu o 289 83 Registro de pessoa jur dica A pessoa jur dica que se constitua para prestar ou executar servi os e ou obras ou que exer a qualquer atividade ligada ao exerc cio profissional da Enge
346. o de 2002 acostada s fls 22 e 23 do processo do Confea o parecer Bras lia DF 7 de abril de 2003 COMENT RIO NOSSO Percebe se que neste caso houve uma emula o de conceitos entre o analista e o conselheiro relator da mat ria Este escudado pela sua assessoria jur dica que certamente incorporou o poder da autoridade bem conhecido do povo brasileiro em vez de defender sua opini o preferiu adotar uma postura de confronto pessoal absolutamente fora de prop sitos utilizando se de termos grosseiros depreciativos e agressivos reveja acima que ferem a dignidade e a honradez da pessoa humana Ao final acabou prevalecendo a for a do conceito corretamente aplicado uma vez que a Decis o PL 0327 2003 do Plen rio do Confea ao apreciar a Delibera o n 20 2003 COS Comiss o de Organiza o do Sistema relativa ao processo de homologa o do registro da APREL junto ao Crea AL e considerando que a entidade atendeu a todos os requisitos legais da Resolu o n 460 de 22 de junho de 2001 DECIDIU POR UNANIMIDADE homologar o registro da entidade de forma que a representa o se efetivasse no processo de renova o do ter o do Crea AL j para o ano de 2003 Registro de institui o de ensino Representa o em Plen rio Dilig ncia O presente pleito trata do pedido de homologa o do registro da Universidade Cat lica de Goi s UCG para fins de representa o junto ao Crea GO Pre
347. o de obra e servi o t cnico 2 fiscaliza o de obra e servi o t cnico A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 143 3 produ o t cnica especializada Art 4 Quando enquadradas exclusivamente no desempenho das atividades referidas no Art 3 e seu par grafo nico poder o os Tecn logos exercer as seguintes atividades 1 vistoria per cia avalia o arbitramento laudo e parecer t cnico 2 desempenho de cargo e fun o t cnica 3 ensino pesquisa an lise experimenta o ensaio e divulga o t cnica extens o Par grafo nico O Tecn logo poder responsabilizar se tecnicamente por pessoa jur dica desde que o objetivo social desta seja compat vel com suas atribui es Art 5 Nenhum profissional poder desempenhar atividades al m daquelas que lhe competem pelas caracter sticas do seu curr culo escolar consideradas em cada caso apenas as disciplinas que contribuem para a gradua o profissional salvo outras que lhe sejam acrescidas em curso de p s gradua o na mesma modalidade Resta ent o que n o havendo previs o legal fica prejudicada a pretens o H igualmente contrariando a expectativa do interessado decis es do Plen rio desta Casa indeferindo requerimentos no mesmo sentido deste que aqui se examina tal como mostrado nas Decis o Plen rias CR 0883 93 de 21 de novembro de 1993 e PL 1918 98 de 6 de novembro de 1998 as quais juntamos p
348. o engenheiro de Seguran a do Trabalho legalmente habilitado para tratar de a es que envolvem as atividades em ep grafe Levado aprecia o da CEP em Cuiab MT o protocolo foi reencaminhado a esta GA DTe para an lise da pertin ncia das argumenta es e proposi es acima De in cio havemos que nos reportar decis o plen ria PL 208 2002 do Confea cuja ementa ao definir os profissionais habilitados para executar responsabilizar tecnicamente e ou fiscalizar a qualidade do ar dos ambientes climatizados restou incompleta ao n o fazer constar do seu texto a defini o do chamado ambiente climatizado elemento essencial para o entendimento da an lise que ora se faz Em verdade esse termo ambiente climatizado surgiu com a edi o da resolu o RE n 176 de 24 de outubro de 2000 da Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA considerados a preocupa o com a sa de seguran a bem estar e o conforto dos ambientes climatizados Nesse sentido podemos dizer ent o que tecnicamente ambiente climatizado o espa o fisicamente determinado e caracterizado por dimens es e instala es pr prias submetido ao processo de climatiza o atrav s da utiliza o de equipamentos apropriados e dotado de padr es referenciais que podem ser resumidos em tr s bases operacionais A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 91 a o valor m ximo recomend vel para contamina o biol gica
349. o escolar traduzido i8a 21 An lise curricular de acordo com a DN 12 83 178 e 179 Incompleta Outros Documentos IX CONSIDERA ES Considerando que as habilita es profissionais s o concedidas mediante criteriosa an lise curricular tornando necess rio examinar os conte dos das disciplinas e suas respectivas cargas hor rias de modo a atender ao disposto no art 1 da Resolu o n 218 de 1973 cujas atividades est o aplicadas s compet ncias do Engenheiro Eletr nico constantes do artigo 9 da Resolu o n 218 de 1973 Considerando que para se proceder ao exame da equival ncia curricular mister se faz conhecer os conte dos program ticos das disciplinas cursadas pelo interessado permitindo comparar com os m nimos de conte do estabelecidos para os cursos de Engenharia El trica pela Resolu o n 48 do Conselho Federal de Educa o CFE de 27 de abril de 1976 e Considerando que as cargas hor rias demonstradas na tabela constante das fls 178 e 179 n o permitem comparar os referidos m nimos de conte do estando portanto em desacordo com a tabela requerida pela DN n 12 de 1983 X CONCLUS O Sugerimos baixar o processo em dilig ncia de modo que sejam juntados ao processo os seguintes documentos 1 tradu o juramentada dos conte dos program ticos das disciplinas 2 documento oficial da institui o de ensino informando a dura o do per odo letivo em semanas e 3 an li
350. o foi cancelado em 1999 ent o o interessado deve o pr prio ano de 1999 e o anterior 1998 Nada mais porque a partir de 2000 o registro considerado legalmente cancelado 30 Este Regional procedia cobran a administrativa atrav s da d vida ativa a partir do segundo ano de inadipl ncia at o limite de cinco anos Este processo correto N o A express o cinco anos se refere a prazo prescricional querendo dizer que depois de cinco anos de vencida a d vida n o mais incide sobre ela o direito de cobran a 40 Nos casos em que o cancelamento j foi efetuado com cobran a em ju zo damos ao profissional a op o de pagar os anos de d bito e restabelecer o registro com pagamento de taxa de reabilita o negociando os d bitos posteriore Este procedimento correto Absolutamente n o Embora as empresas p blicas gozem do privil gio da supremacia em rela o ao administrado a a o descrita se reveste de excessivo rigor n o previsto em lei O que pode ocorrer o parcelamento do d bito a o que est prevista em outra instru o representada pela Resolu o n 467 de 14 de dezembro de 2001 que versa sobre parcelamento de anuidades em atraso Fora dela portanto o ato de cobran a se reveste de ilegalidade 50 No caso do CREA esquecer os procedimentos anteriores que n o foram executados poder partir de 2003 aplicar a legisla o existente e n o ser responsabilizado por
351. o interessado n o guardam correspond ncia entre si de tal maneira que n o atendem Decis o Normativa n 12 de 1983 do Confea tornando imposs vel comparar os m nimos de conte do antes referidos Considerando ali s que a carga hor ria deve ser levantada criteriosamente pelo Regional baseada na documenta o acostada ao processo n o devendo se fundamentar apenas nas informa es prestadas pelo interessado como foi o caso Considerando que a an lise processual n o atendeu aos crit rios objetivos do Sistema Confea Crea especialmente a legisla o citada e Considerando que a concess o de atribui es ato administrativo regrado X CONCLUS O Sugerimos baixar o processo em dilig ncia para as seguintes provid ncias 1 juntar c pia da certid o autenticada do curr culo escolar e 2 refazer a an lise de equival ncia curricular baseada na documenta o acostada s fls 17 a 137 na ordem reproduzida no anexo conforme previsto na DN n 12 de 1983 Bras lia DF 16 de fevereiro de 2004 Supress o de inst ncia administrativa Dilig ncia Trata se de recurso interposto ao Confea por T cnico em Minera o autuado pelo Crea MS em 7 de junho de 2001 mediante os Autos de Infra o e Notifica o n 306111 e 306112 o primeiro por infring ncia ao art 63 combinado com o art 67 ambos da Lei n 5 194 de 1966 e o segundo por falta de Anota o de Responsabilidade T cnica ART do cargo que
352. o qual reconhecendo a elogiiente express o da vontade dos profissionais pleiteantes elaborou o Substitutivo que consubstancia suas aspira es e que ora volta exame da C mara PARECER DO RELATOR No Senado Federal o Substitutivo elaborado pelo eminente representante do Estado do Esp rito Santo Senador Eurico Rezende deu oportunidade ao mais amplo debate de suas implica es com profundo estudo das consegii ncias s bre as atividades n o s dos engenheiros agr nomos como dos v rios ramos profissionais abrangidos bem como da fiscaliza o do seu exerc cio O Substitutivo elaborado pelo Senado Federal consubstanciando n o penas as leg timas aspira es dos engenheiros agr nomos dos arquitetos e engenheiros tem ainda a seu favor a elog ente unanimidade dos rg os zeladores da aplica o dos estatutos profissionais no Minist rio da Agricultura no Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura e nos Conselhos Regionais Em s ntese o Substitutivo ora sob o exame desta Comiss o de origem do Senado Federal tem no entender do Relator o extraordin rio m rito de cuidar de um problema em seu conjunto e n o apenas sob o aspecto parcial como ocorreu com o projeto original encaminhado C mara em 1957 Estabelece a disciplina o das atividades profissionais citadas atualiza uma legisla o j superada Dirime conflitos entre as diversas categorias da engenharia e abre novos horizontes a um trabalho fecundo pelo dese
353. odalidades profissionais da Engenharia Arquitetura e Agronomia c o profissional que emprestar seu nome a pessoas firmas organiza es ou empresas executoras de obras e servi os sem sua real participa o nos trabalhos delas d o profissional que suspenso de seu exerc cio continue em atividade e a firma organiza o ou sociedade que na qualidade de pessoa jur dica exercer atribui es reservadas aos profissionais da Engenharia da Arquitetura e da Agronomia com infring ncia do disposto no par grafo nico do Art 8 desta Lei gt Decis o Normativa n 74 de 27 de agosto de 2004 Disp e sobre a aplica o de dispositivos da Lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 relativos a infra es Se o IV Atribui es profissionais e coordena o de suas atividades Art 7 As atividades e atribui es profissionais do engenheiro do arquiteto e do engenheiro agr nomo consistem em gt Resolu o n 218 de 29 de junho de 1973 Discrimina as atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia Arquitetura e Agronomia gt Resolu o n 235 de 9 de outubro de 1975 Discrimina as atividades profissionais do Engenheiro de Produ o gt Resolu o n 241 de 31 de julho de 1976 Discrimina as atividades profissionais do Engenheiro de Materiais gt Resolu o n 256 de 27 de maio de 1978 Discrimina as atividades profissionais do Engenheiro Agr cola gt Resolu o n 279 de 15
354. ofiss es de Engenheiro Arquiteto e Agr nomo Regularmente notificado o infrator n o ofereceu defesa Assim e a teor da Resolu o CONFEA 207 72 dever ser considerado Revel a aus ncia de defesa faz resumir reconhecimento de culpa por isso Decreto a Revelia para considerar culpado o infrator manter a penalidade e determinar sua imediata satisfa o Sugest o Menos menos dif cil avaliar o texto tantos s o os equ vocos nele contidos Vamos tentar enumerar alguns 1 recomend vel n o se referir ao autuado como infrator sem antes percorrer todo o tr mite legal previsto e ainda se for aceita a autua o contra ele 2 que mensagem conteria a express o a aus ncia de defesa faz resumir reconhecimento de culpa 3 A express o Decreto a Revelia para considerar culpado o infrator manter a penalidade e determinar sua imediata satisfa o pode ser considerada um espasmo ditatorial Talvez se estiv ssemos em outros tempos seria at poss vel ocorrer algo assim Hoje definitivamente n o Deixamos de apresentar sugest o posto que o texto foi retirado de uma express o anotada em forma de carimbo que n o poderia a priori nem mesmo estar contida no contexto do processo 42 Origem funcion ria administrativa do Crea Para n o acontecer igual na Sudeste hoje pergunto quantos sacos de malote voc s tem O ideal quatro sacos para cada um Quem tiver menos de quatro saco
355. ofissional Sistema Confea Crea P gina 67 e falha na identifica o do autuado se pessoa jur dica profissional sem registro profissional com registro ou leigo e falha na qualifica o do autuado se pessoa f sica ou pessoa jur dica ou firma individual 9 4 1 3 Na lavratura do auto de infra o e notifica o AIN e um AIN contendo v rios autuados eum AIN contendo v rios autuados sem identifica o nome do autuado seguido da express o e outros e v rios AINs para autuados diferentes inseridos em um mesmo processo e v rios AINs resultantes de infra es diferentes em um mesmo processo para o mesmo autuado e v rios AINs lavrados contra v rios empreendimentos em um mesmo processo e para o mesmo autuado 9 4 1 4 Na identifica o do endere o e diverg ncia de endere os ao longo do processo no AIN na ART e na defesa e endere o incompleto 9 4 1 5 Capitula o desconexa do objeto da autua o e falta de identifica o da al nea quando existente e falta de discernimento na aplica o das al neas a e e do art 6 da Lei 5 194 66 e capitula o embasada em atos administrativos do Crea e multiplicidade de condutas infratoras em um mesmo AIN al nea a art 59 art 60 por n o observ ncia do art 7 e par grafo nico do art 8 da Lei 5 194 66 e falta de ART capitulada apenas no art 3 da Lei 6 496 77 9 4 1 6 Descri o incompat vel com a conduta considerada infratora e capitula
356. olu o n 1 007 de 5 de dezembro de 2003 conquanto as provid ncias a respeito do cadastramento dos estabelecimentos de ensino de 2 grau ainda hoje se fa am segundo os artigos 13 e 14 da Resolu o n 261 de 22 de junho de 1979 De seu turno o exame curricular para efeito de concess o de atribui es aos egressos dever ser referenciado nas instru es previstas na Resolu o n 262 de 28 de julho de 1979 enquanto que no que se refere defini o do t tulo profissional do egresso o assunto se encontra regulamentado na Resolu o n 473 de 26 de novembro de 2002 que traz no seu Anexo as titula es poss veis de serem concedidas aos profissionais legalmente habilitados Dentre essas titula es por sinal encontra se no Grupo da Agronomia sob o c digo 313 02 00 o t tulo T cnico em Agroind stria que em princ pio encerraria o assunto Entretanto o que se percebe nos autos do processo em exame que n o houve como deveria ter havido a aprecia o do m rito do requerimento apresentado Antes disso a C mara Especializada de Agronomia se limitou a sugerir sem demonstrar que a forma o dos profissionais egressos de que aqui se trata estaria melhor contemplada no Grupo da Engenharia mais precisamente na Engenharia de Alimentos talvez com qualquer um dos t tulos dentre os citados T cnicos em Alimentos em Cervejaria em Cerveja e Refrigerantes em Controle de Qualidade de Alimentos ou em Proc
357. olvimento humano e acima de tudo com a defesa integral e intransigente da sociedade brasileira Como um dos guardi es dessa sociedade obriga o do Sistema proteg la n o s dos maus profissionais que porventura estejam abrigados sob seu comando como tamb m daqueles administrados pessoas naturais ou jur dicas que insistam em executar tarefas e servi os para os quais n o estejam preparados t cnica cient fica e legalmente Entretanto mister se faz notar que ao se revestir das obriga es acima identificadas o Sistema n o pode jamais se deixar confundir com uma associa o ou sindicato de classe Seu papel legal est restrito unicamente ao cumprimento da legisla o vigente Para ilustrar essa afirmativa reproduzimos um par grafo do excelente artigo A Fiscaliza o do Exerc cio das Profiss es pelos Conselhos e Ordens de autoria da eminente Ju za Lu sa Hickel Gamba da Justi a Federal de Santa Catarina que entendemos ser o que mais se aproxima da realidade emblem tico do ponto de vista de como deve ser entendido um sistema de fiscaliza o profissional Afirma a ilustre ju za A fixa o da natureza jur dica define ainda incontestavelmente o papel ou atividade fim atribu da aos conselhos e ordens profissionais Est o eles incumbidos da fiscaliza o do exerc cio das profiss es N o s o os conselhos e ordens entidades de representa o nem de defesa de direitos e interesses de classe ou
358. onal est habilitado a ser seu respons vel t cnico A resposta a esse questionamento j foi dada pelo Crea SP mediante o parecer exarado fl 97 com o qual assentimos que conclui que o profissional em apre o deve ser no m nimo um T cnico em Mec nica Concluindo resta nos sugerir s m j que o recurso seja conhecido pelo E Plen rio do Confea para no m rito negar lhe provimento obrigando ao registro da interessada junto ao Crea SP Bras lia DF 12 de agosto de 20083 Registro de entidades de classe em cidades lim trofes Trata se de consulta encaminhada Comiss o de Organiza o do Sistema COS deste Confea que por sua vez a reencaminhou ao DTe para a devida an lise Recebida em 8 de maio de 2002 o seguinte o inteiro teor da consulta A Associa o dos Engenheiros Arquitetos e Agronomos de Riomafra tem lutado para obter o registro tanto no CREA PR como no CREA SC por entendermos que os associados que moram em Rio Negro PR ou Mafra SC formam uma nica realidade e uma nica comunidade Solicitamos para o CONFEA que para cidades lim trofes de Estados libere o registro em ambos os CREAS para o efeito do retorno das taxas de ART s Sugerimos devido nossa posi o geogr fica e consequente registro em 2 dois CREAS que nossa Associa o tenha representatividade em somente um dos Conselhos assim como quando de elei es para presid ncia do CONFEA nossos associados votem somente no estado que poss
359. oncreto se o volume de servi os a cargo do profissional A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 123 for considerado incompat vel com a pr pria possibilidade de efici ncia de seu desempenho profissional E o que no caso ocorre Visa se portanto afastar situa es como a descrita nos presentes autos em que um mesmo profissional j tendo conseguido fazer se anotar no CREA como respons vel t cnico por 3 tr s empresas todas elas de porte al m de ser respons vel como aut nomo por 205 contratos de execu o de resid ncias pretende ainda que o CREA consinta que seja anotado como Respons vel T cnico RT por mais quantas empresas ele quiser ad infinitum convenhamos que o privil gio profissional tornando privativo de engenheiro as atividades dessa profiss o n o se pode prestar a tais abusos pois inguestionavelmente por em risco a sociedade A responsabilidade do engenheiro que se procura fixar com o registro pessoal e n o pode ele figurar como respons vel por uma infinidade de obras porque tem um escrit rio o respons vel h de ser ele pessoalmente da decorrendo inclusive sua responsabilidade criminal induvidoso ent o conforme demonstrado acima que o Sistema Confea Crea pode limitar a atua o dos profissionais abrigados no seu universo de fiscaliza o profissional Por m s poder faz lo da forma como entendemos por meio de resolu o
360. onde parte o esfor o de unicidade que o Confea pretende ver imprimido ao Sistema como um todo A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 49 6 HIERARQUIA DAS NORMAS NO ORDENAMENTO JUR DICO BRASILEIRO Para entendermos o que se passa no mbito da an lise e julgamento dos processos administrativos necess rio conhecermos ainda que superficialmente o c digo de regras b sicas estabelecidas pela hierarquia das normas no contexto do ordenamento jur dico brasileiro Isto porque no nosso entender uma an lise t cnica exige o atendimento aos mais variados tipos de quest es as quais obrigam correta interpreta o de documentos despachos solicita es e recursos que invariavelmente demandam uma pronta resposta no sentido de subsidiar as decis es administrativas superiores Da se v como obrigat rio o conhecimento de assuntos de suma import ncia como aqueles relacionados aos fundamentos da legisla o que comp e o arcabou o jur dico p trio Pensando nisso apresentamos de maneira bastante resumida as informa es abaixo posto que s o absolutamente necess rias para um bom desempenho das fun es a que se prop e o analista t cnico E preciso salientar nunca demais repetir que qualquer um que queira ir mais al m ter sua disposi o uma vast ssima literatura com nomes representativos da mais alta linhagem de escritores e juristas n o s brasileiros como estrangeiros De in cio
361. ori ser improcedentes as autua es por infring ncia ao art 1 da Lei 6 496 de 1977 visto que poca da autua o o interessado n o poderia mesmo apresentar qualquer ART por n o se encontrar legalizado perante o Crea devendo quando muito e se fosse o caso ter sido autuado por exerc cio ilegal da profiss o Considerando que inexiste recurso espec fico endere ado ao Plen rio do Confea Conclus o Pelo encaminhamento Comiss o de Exerc cio Profissional CEP com as seguintes sugest es a determinar ao Crea n o reunir em um mesmo processo v rios autos de infra o especialmente se de naturezas distintas como no caso em exame b recomendar ao Crea caso julgue conveniente e oportuno reelaborar o seu modelo de carta de orienta o adotando um padr o mais consent neo com a realidade de tal maneira a possibilitar ao destinat rio compreender as raz es da pretensa autua o observando principalmente o princ pio administrativo da legalidade objetiva c juntar recurso com as raz es do interessado devidamente encaminhado ao Confea se for o caso d observar as normas para instru o e organiza o processual especialmente os arts 1 e 7 da Res n 104 de 20 de junho de 1955 sob pena de em n o o fazendo incorrer na situa o prevista no art 10 da mesma Resolu o e retornar a presente documenta o ao Crea de origem para restabelecimento da normalidade processual mediante julgamento do p
362. orias per cias pareceres e divulga o t cnica gt Resolu o n 345 de 27 de julho de 1990 Disp e quanto ao exerc cio por profissional de n vel superior das atividades de Engenharia de Avalia es e Per cias de Engenharia d ensino pesquisa experimenta o e ensaios e fiscaliza o de obras e servi os t cnicos f dire o de obras e servi os t cnicos g execu o de obras e servi os t cnicos h produ o t cnica especializada industrial ou agropecu ria Par grafo nico Os engenheiros arquitetos e engenheiros agr nomos poder o exercer qualquer outra atividade que por sua natureza se inclua no mbito de suas profiss es Art 8 As atividades e atribui es enunciadas nas al neas a b c d e e f do artigo anterior s o da compet ncia de pessoas f sicas para tanto legalmente habilitadas gt Resolu o n 397 de 11 de agosto de 1995 Disp e sobre a fiscaliza o do cumprimento do sal rio m nimo profissional Par grafo nico As pessoas jur dicas e organiza es estatais s poder o exercer as atividades discriminadas no Art 7 com exce o das contidas na al nea a com a participa o efetiva e autoria declarada de profissional legalmente habilitado e registrado pelo Conselho Regional assegurados os direitos que esta Lei lhe confere gt Resolu o n 317 de 31 de outubro de 1986 Disp e sobre o registro de acervo t cnico dos profissionais da Engenharia
363. os e suas esp cies da a o rescis ria 11 2 5 No es de Direito do Trabalho e de Direito Processual do Trabalho 1 Contrato individual de trabalho conceito requisitos classifica o 2 Sujeitos do contrato de trabalho 3 Sal rio e remunera o 13 sal rio sal rio fam lia sal rio educa o sal rio do menor e do aprendiz equipara o salarial 4 Suspens o e interrup o do contrato de trabalho 5 Paralisa o tempor ria ou definitiva do trabalho em decorr ncia do factum principis 6 For a maior no Direito do Trabalho 7 Altera o do contrato individual de trabalho 8 Justas causas de despedida do empregado 9 Rescis o do contrato de trabalho despedida indireta dispensa arbitr ria consequ ncias aviso pr vio indeniza es em decorr ncia de dispensa do empregado 10 Fundo de Garantia do Tempo de Servi o 11 Estabilidade reintegra o de empregado est vel inqu rito para apura o de falta grave estabilidade especial 12 Trabalho extraordin rio e trabalho noturno sistema de compensa o de horas adicional de horas extras 13 Repouso semanal remunerado 14 F rias direito do empregado poca de concess o e remunera o 15 Seguran a e higiene do trabalho periculosidade e insalubridade acidente do trabalho e mol stia profissional 16 Lei Org nica da Previd ncia Social mbito benefici rio custeio benef cios 17 PIS PASEP 18 Trabalho da mulher estabilidade da gestante trabalho noturno e trabal
364. os servi os da administra o p blica direta e indireta da uni o dos estados do Distrito Federal e dos munic pios cujo exerc cio privativo de profissionais da Engenharia da Arquitetura ou da Agronomia e d outras provid ncias h incorporar ao seu balancete de receita e despesa os dos Conselhos Regionais i enviar aos Conselhos Regionais c pia do expediente encaminhado ao Tribunal de Contas at 30 trinta dias ap s a remessa j publicar anualmente a rela o de t tulos cursos e escolas de ensino superior assim como periodicamente rela o de profissionais habilitados k fixar ouvido o respectivo Conselho Regional as condi es para que as entidades de classe da regi o tenham nele direito representa o I promover pelo menos uma vez por ano as reuni es de representantes dos Conselhos Federal e Regionais previstas no Art 53 desta Lei m examinar e aprovar a propor o das representa es dos grupos profissionais nos Conselhos Regionais n julgar em grau de recurso as infra es do C digo de tica Profissional do engenheiro arquiteto e engenheiro agr nomo elaborados pelas entidades de classe gt Resolu o n 1 002 de 26 de novembro de 2002 Adota o C digo de tica Profissional da Engenharia da Arquitetura da Agronomia da Geologia da Geografia e da Meteorologia e d outras provid ncias A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 29 o aprovar ou n
365. ositivo alterado pela Lei n 8 195 de 26 de junho de 1991 Art 1 Os Presidentes dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia ser o eleitos pelo voto direto e secreto dos profissionais registrados e em dia com suas obriga es para com os citados Conselhos podendo candidatar se profissionais brasileiros habilitados de acordo com a Lei n 5 194 de 24 DEZ 1966 3 A vaga do representante nomeado presidente do Conselho ser preenchida por seu suplente Dispositivo derrogado pela Lei n 8 195 de 26 de junho de 1991 Art 30 Os representantes dos grupos profissionais referidos na al nea a do Art 29 e seus suplentes ser o eleitos pelas respectivas entidades de classe registradas nas regi es em assembl ias especialmente convocadas para este fim pelos Conselhos Regionais cabendo a cada regi o indicar em forma de rod zio um membro do Conselho Federal Par grafo nico Os representantes das entidades de classe nas assembl ias referidas neste artigo ser o por elas eleitos na forma dos respectivos estatutos A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 30 Art 31 Os representantes das escolas ou faculdades e seus suplentes ser o eleitos por maioria absoluta de votos em assembl ia dos delegados de cada grupo profissional designados pelas respectivas Congrega es gt Resolu o n 1 005 de 27 de junho de 2003 Aprova os regulamentos eleitorais para as el
366. osto avan ade paramaier efici neia na fiscaliza o IX instituir inspetoria escrit rio e posto avan ado Coment rio A proposta do Crea PB plaus vel posto que complementa neste inciso o disposto no art 120 deste Regimento X instituir rg o administrativo de car ter consultivo no mbito das inspetorias Coment rio este inciso n o pode ser retirado como prop e o Crea PB pois visa a dar maior mobilidade administra o Art 5 A estrutura b sica respons vel pela cria o de condi es para o desempenho integrado e sistem tico das finalidades do Conselho Regional sendo composta por rg os de car ter decis rio ou executivo compreendendo V inspetorias escrit rios e postos avan ados Coment rio vide art 4 inciso IX Art 9 Compete privativamente ao Plen rio s Rs Re a dedd sa 8 de di io R E i A Jurisprud ncia e procedimentos 2393 diverg ncia entre c maras Coment rio o inciso n o pode ser alterado ainda mais levando se em conta a sugest o apresentada que trata num mesmo contexto de mat rias distintas Unificar procedimentos uma proposta da pr pria Resolu o n 1 003 de 2002 tornando redundante a sugest o O que se denomina indevidamente de jurisprud ncia administrativa de seu turno s pode ser emanada do Plen rio do Confea cuja compet ncia em tais casos n o pode ser delegada XH aprevar aastit
367. patrim nio e receitas pr prios e executa atividade t pica de Estado Com sede e foro na cidade de Bras lia Capital Federal sua jurisdi o abrange todo o territ rio nacional no qual exerce o papel de ltima inst ncia administrativa Isto se d por permissivo legal previsto na sobredita Lei n 5 194 de 1966 que expressa no seu art 26 o seguinte mandamento Art 26 O Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia a inst ncia superior da fiscaliza o do exerc cio profissional da Engenharia da Arquitetura e da Agronomia QUADRO 6 O Confea como autarquia e Criada pelo Decreto Federal n 23 569 de 11 de dezembro de 1933 e mantida pela lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 e Personalidade jur dica pr pria respondendo objetivamente por seus atos e obriga es e Patrim nio e receitas pr prios e Executa atividade t pica de Estado e Sede e foro na cidade de Bras lia Capital Federal e Jurisdi o em todo o territ rio nacional como ltima inst ncia administrativa No bojo dessa miss o institucional de fiscalizar o exerc cio das profiss es de base tecnol gica procurou se ao longo da sua hist ria dotar o Confea de uma estrutura administrativa m nima desej vel de tal sorte a responder por esse encargo Por isso ao lado de entes como a Presid ncia e o Plen rio foi estudada e institu da nessa estrutura administrativa a figura repre
368. pec ficos 11 2 1 No es de Direito Constitucional 1 Constitui o supremacia da Constitui o aplicabilidade e interpreta o das normas constitucionais vig ncia e efic cia das normas constitucionais 2 Controle de constitucionalidade a o direta de inconstitucionalidade a o declarat ria de constitucionalidade arg i o de descumprimento de preceito fundamental controle de constitucionalidade das leis municipais 3 Direitos e garantias fundamentais direitos sociais direitos pol ticos partidos pol ticos direitos de nacionalidade tutela constitucional dos direitos e das liberdades 4 Organiza o do Estado brasileiro Uni o estados federados munic pios Distrito Federal e territ rios organiza o pol tico administrativa reparti o de compet ncias 5 Da Administra o P blica disposi es gerais servidores p blicos dos militares dos estados do Distrito Federal e dos Territ rios 6 Da fiscaliza o cont bil financeira e or ament ria sistemas de controle interno e externo fun o fiscalizadora do poder legislativo prerrogativas estruturas e processos Tribunais de contas 7 Do Poder Judici rio disposi es gerais do Supremo Tribunal Federal dos Tribunais superiores dos Tribunais e Ju zes eleitorais e militares 8 Das fun es essenciais justi a do Minist rio P blico da Advocacia P blica da Advocacia e da Defensoria P blica 9 Dos or amentos o or amento p blico elabora o acomp
369. perfilagem de po o A import ncia da geof sica inter rela o entre o ge logo e o geof sico Hidrogeologia e Recursos H dricos Hidrogeologia Uso das guas subterr neas no Brasil e no mundo Propriedades hidr ulicas ambientais das rochas Lei de Darcy Princ pios de fluxo subterr neo Zona n o saturada Rela es guas superficiais guas subterr neas Reservas e recursos Aq feros costeiros Obras de capta o e monitoramento Hidr ulica de po os M todos para determina o dos par metros hidr ulicos Hidrogeologia regional Qualidade das guas e contamina o Prospec o Pesquisa e Avalia o de Jazidas Conceitos e objetivos Distribui o dos dep sitos minerais na crosta terrestre Planejamento e etapas crit rios m todos e equipamentos usados na prospec o Prospec o geol gica de dep sitos minerais Metodologia e t cnicas de amostragem Planejamento rendimento e custos Prospec o A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 76 geoqu mica Usos da geoestat stica An lise apresenta o ilustra o e interpreta o de dados Par metros e precis o da prospec o Pesquisa de dep sitos minerais por meio de sondagens rotativas e de percuss o Equipamentos custos e rendimentos Planejamento de furos de sondagens e trabalhos subterr neos em dep sitos minerais Amostragem e an lise da distribui o de teores Aplica o geoestat stica Mapas e perfis de corpos mineralizados
370. perfura o de po o tubular no im vel de propriedade de em Ibitita BA sem possuir registro perante o Crea fl 2 Em fun o do contido nos autos o processo foi analisado pela C mara Especializada de Geologia e Minas em 3 de junho de 2002 que concluiu pela proced ncia do AIN fl 09 Posteriormente em 10 de mar o de 2003 o processo foi analisado pelo Plen rio do Crea que decidiu manter o AIN na sess o plen ria n 1445 2003 fl 15V Considera es Considerando que a interessada alegou em seu recurso ao Plen rio do Confea que restou demonstrado mediante prova documental que a perfura o do po o foi obra de outra empresa Considerando que o relat rio de fiscaliza o acostado fl 6 faz men o a uma suposta atitude de acobertamento profissional cujo entendimento foi mantido pela C mara Especializada de Geologia e Minas Considerando que os documentos entregues pela autuada que dizem respeito obra executada configuram se como leg timos n o podendo ser ignorados pelo Regional com base apenas na possibilidade de pr tica de acobertamento aventada pelo agente fiscal Considerando que tais circunst ncias propiciaram raz o interessada posto que se encontra acostada fl 5 a precitada ART registrada em 26 de novembro de 1999 e referente obra localizada no endere o acima comprovando suas alega es Considerando por fim a escassa convic o das informa es que respaldaram as decis
371. pericial de avalia o de im veis objeto da a o proposta no Juizado da 1a Vara C vel de Porto Alegre RS e na qual o denunciante tem interesse direto trazendo aos autos farta documenta o contra o interessado Recebida no Crea a den ncia foi encaminhada para conhecimento do interessado que trouxe aos autos a defesa acostada s fls 74 a 83 qual juntou c pia da decis o judicial que homologou o laudo de avalia o de sua autoria fl 80 Consta igualmente s fls 91 a 103 c pia de peti o judicial proposta contra o denunciante a t tulo de ressarcimento por danos morais O processo foi analisado inicialmente na C mara Especializada de Engenharia Civil CEEC em 6 de abril de 2001 que julgou improcedente a den ncia s fls 106 e 107 Irresignado o denunciante recorreu da decis o s fls 116 e 117 ratificando a exist ncia de ind cios claros e elementos comprobat rios suficientes para atestar a inidoneidade do interessado Restou ademais por contestar o relat rio da CEEC porquanto esta sugeriu a cobran a de anuidades em atraso que ali s motivaram o cancelamento do seu registro por inadimpl ncia Em denso parecer acostado s fls 123 a 126 o conselheiro relator sugeriu o arquivamento da den ncia cujo parecer restou aprovado pelo Plen rio Ainda inconformado o denunciante apela a esta Casa s fls A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 100 132 a 135 arg indo a nulidad
372. petente Certid o de Acervo T cnico CAT mediante o pagamento pelo interessado das taxas devidas A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 99 E certamente a referida Resolu o n o surgiu para dar um entendimento ao que exige a Lei n 8 666 de 1993 posto que esta lhe posterior Nesse liame o esp rito do legislador tem sido ao nosso ver mal interpretado Sen o vejamos o que diz textualmente a precitada Lei a comprova o de aptid o no caso das licita es pertinentes a obras e servi os ser feita por atestados fornecidos por pessoas jur dicas de direito p blico ou privado devidamente registrados nas entidades profissionais competentes limitadas as exig ncias a Assim a pr pria Lei n 8 666 de 1933 que instituiu normas para licita es e contratos p blicos nos convida interpreta o de que o atestado que ela menciona est diretamente ligado com a anota o de responsabilidade t cnica e esta como todos sabemos est regulada pela Lei n 6 496 de 1977 O que vale no Sistema Confea Crea para todos os efeitos o registro da anota o de responsabilidade t cnica revelando se o atestado como elemento subsidi rio de forma a demonstrar a capacidade t cnico operacional exatamente na forma determinada no art 30 8 1 I da Lei n 8 666 de 1993 I capacita o t cnico profissional comprova o do licitante de possuir em seu quadro permanente
373. poder aquisitivo Bras lia DF 27 de mar o de 1998 Prescri o da punibilidade Parecer da Consultoria Jur dica Data 13 06 03 Logo nos processos administrativos de apura o de falta disciplinar ser utilizado o disposto na Lei n 6 838 80 e nos processos que tratem de todas as demais mat rias que envolvam o exerc cio do poder de pol cia da Administra o fiscaliza es autua es etc ser aplic vel a Lei n 9 873 99 Profissionais habilitados a elaborar projetos de preven o e combate a inc ndio Decis o Plen ria do Confea PL 0489 98 EMENTA Profissionais competentes para elaborar projetos de preven o contra inc ndios DECIS O 1 Os profissionais detentores das prerrogativas conferidas pelo artigo 1 da Resolu o n 218 73 est o habilitados para realizar projetos de preven o contra inc ndio dentro do contexto de sua respectiva forma o profissional 2 Os profissionais detentores de Certificado de p s gradua o Especializa o em Engenharia de Seguran a do Trabalho Engenheiros e Arquitetos poder o requerer e obter do respectivo Regional a anota o do referido curso em Carteira Profissional circunscrito tamb m a respectiva forma o profissional Bras lia DF 27 de mar o de 1998 Registro de estabelecimentos comerciais de agrot xicos Parecer da Consultoria Jur dica Data 02 11 99 Por todo exposto o parecer no sentido da n o obri
374. poluentes e de ru do por eles produzidos Art 14 Nos trabalhos gr ficos especifica es or amentos pareceres laudos e atos judiciais ou administrativos obrigat ria al m da assinatura precedida do nome da empresa sociedade institui o ou firma a que interessarem a men o expl cita do t tulo do profissional que os subscrever e do n mero da carteira referida no Art 56 gt Resolu o n 282 de 24 de agosto de 1983 Disp e sobre o uso obrigat rio do t tulo profissional e n mero da carteira do Crea nos documentos de car ter t cnico e t cnico cient fico Art 15 S o nulos de pleno direito os contratos referentes a qualquer ramo da Engenharia Arquitetura ou da Agronomia inclusive a elabora o de projeto dire o ou execu o de obras quando firmados por entidade p blica ou particular com pessoa f sica ou jur dica n o legalmente habilitada a praticar a atividade nos termos desta Lei gt Resolu o n 266 de 15 de dezembro de 1979 Disp e sobre a expedi o de certid es s pessoas jur dicas pelos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia gt Resolu o n 458 de 27 de abril de 2001 Disp e sobre a fiscaliza o do exerc cio profissional referente inspe o t cnica de ve culos automotores e rebocados e das condi es de emiss o de gases poluentes e de ru do por eles produzidos Art 16 Enquanto durar a execu o de obras instala es e servi os de qualquer
375. preju zo da obrigatoriedade do pagamento da d vida Par grafo nico O profissional ou pessoa jur dica que tiver seu registro cancelado nos termos deste Artigo se desenvolver qualquer atividade regulada nesta Lei estar exercendo ilegalmente a profiss o podendo reabilitar se mediante novo registro satisfeitas al m das anuidades em d bito as multas que lhe tenham sido impostas e os demais emolumentos e taxas regulamentares A rigor a mat ria em exame encontra se regulamentada em n vel de Sistema Confea Crea nas Resolu es n 388 de 16 de dezembro de 1994 e 467 de 14 de dezembro de 2001 restando consolidado o entendimento nas Decis es Plen rias PL 23 2001 de 23 de mar o de 2001 e PL 0813 2001 de 14 de dezembro de 2001 A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 94 Lembramos ademais que para subsidiar o entendimento representado pelas citadas Decis es Plen rias veio a prop sito o parecer jur dico elaborado a partir de questionamento semelhante a este oriundo do Crea MG A manifesta o jur dica n 110 08 01 de 24 de agosto de 2001 do Confea cuja c pia se encontra anexa traz o seguinte entendimento que imaginamos esgotar o assunto Assim em que pese a louv vel preocupa o do CREA MG quanto a eventual descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal entendemos que o art 64 da Lei n 5 194 foi recepcionado pela Constitui o Federal uma vez adotado procedimento anterio
376. proced ncia dos AIN s Posteriormente em 12 de fevereiro de 2003 o processo foi analisado pelo Plen rio do Crea que decidiu cancelar o AIN n 304282 e manter o AIN n 304243 expedindo a Decis o Plen ria n 062 2003 fl 18 Considera es Considerando que a interessada alegou em seu recurso ao Plen rio do Confea fl 21 que ao registrar a ART da obra e efetuar o pagamento da anuidade regularizou a sua situa o perante o Crea Considerando que o AIN n 304282 descreve a falta cometida como d bito de anuidade referente ao ano de 2000 capitulando a infra o com base no art 63 da Lei n 5 194 de 1966 que n o comporta essa autua o posto que no referido texto legal n o h comina o de multa por descumprimento de tal artigo al m da mora prevista no pr prio art 63 dado como ofendido Considerando que na forma do art 9 e seu par grafo nico da Resolu o n 479 de 29 de agosto de 2003 cabe aos Creas encaminhar notifica o aos profissionais e pessoas jur dicas enquadrados no art 8 da mesma Resolu o informando os de que est o sujeitos ao cancelamento de seus registros nos termos do par grafo nico do art 64 da Lei n 5 194 de 1966 Considerando o cancelamento do referido AIN n 304282 que merece ser ratificado pelas raz es expostas Considerando que fundamentando o AIN n 304243 o art 1 da Lei n 6 496 de 7 de dezembro de 1977 determina que todo contrato escrito ou ver
377. profissionais abrangidos e da fiscaliza o do seu exerc cio 7 O Substitutivo aprovado pelo Senado Federal que constitu a j express o legitima das aspira es dos engenheiros arquitetos e engenheiros agr nomos congrega hoje em face das emendas que ulteriormente experimentou no pr prio Senado a mais expressiva e elogiente unanimidade n o s das entidades de representa o profissional como dos rg os zeladores da aplica o dos estatutos profissionais no Minist rio da Agricultura no Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura e nos Conselhos Regionais todos os quais em perfeita harmonia de pontos de vista pedem sua aprova o agora pela C mara dos Deputados 8 As emendas a que nos referimos levadas a efeito com elevado esp rito de compreens o traduziram modifica es que melhor ajustam o trabalho do Senador Eurico Rezende ao prosseguimento da disciplina o das atividades profissionais a cargo do Conselho Federal e Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura Confiam assim as entidades aqui representadas em que a significativa express o da vontade das classes empenhadas na obten o de atualizada legisla o reguladora do exerc cio profissional da engenharia da arquitetura e da agronomia alcance o honroso acolhimento dos nobres Deputados com a aprova o do Substitutivo acima referido Rio de Janeiro 9 de ag sto de 1966 as J H Tolentino de Carvalho Presidente do Conselho Federal de Engenharia
378. pulada Considerando no entanto a paralisa o do processo por mais de tr s anos pendente de julgamento ou despacho desde a delibera o da C mara Especializada de Engenharia El trica e Mec nica em 17 de mar o de 1999 e a emiss o da Decis o Plen ria na 2513 se o em 9 de abril de 2003 que negou provimento ao recurso interposto contra a decis o da referida C mara Especializada Considerando que luz do 8 1 do art 1 da Lei n 9 873 de 23 de novembro de 1999 incide a prescri o no procedimento administrativo paralisado por mais de tr s anos pendente de julgamento ou despacho cujos autos ser o arquivados de oficio ou mediante requerimento da parte interessada sem preju zo da apura o da responsabilidade funcional decorrente da paralisa o se for o caso Considerando enfim que pelos motivos expostos restou prejudicada a infra o por persist ncia visto que esta n o pode ser escoimada do AIN que lhe deu origem DELIBEROU Propor ao Plen rio do Confea a o cancelamento dos AIN s n 77076 e 78581 e consequente arquivamento do processo b recomendar ao Regional que observe os procedimentos para instaura o e condu o de processo por infra o legisla o profissional nos termos dos normativos em vigor e c recomendar ao Regional que caso julgue conveniente e oportuno proceda nova dilig ncia junto autuada com o intuito de proceder lavratura de novo auto de infra o Curitiba
379. que os termos prospec o e lavra n o se confundem N o se confundindo resta abra ar o entendimento de que aos ge logos n o dada a compet ncia no sentido estrito de se responsabilizar por lavras mineral gicas Ademais neste mesmo vi s de se ver que a compet ncia do ge logo est contida na do engenheiro de minas mas o inverso n o verdadeiro cabendo ent o ao segundo exercer a responsabilidade t cnica das empresas do g nero da interessada Assim resta nos sugerir que o recurso seja conhecido para no m rito negar lhe provimento mantendo a decis o do Crea RS o parecer que submetemos decis o superior Bras lia DF 7 de abril de 2004 Engenheiro civil Atribui es para elabora o de projetos el tricos Trata se de consultas formuladas pelos Creas Mato Grosso do Sul Esp rito Santo e Para ba com vistas ao esclarecimento acerca das atribui es dos engenheiros civis na elabora o de projetos el tricos A ntegra das consultas se encontram nas folhas 4 15 e 22 do dossi Consta tamb m s fls 5 a 12 o parecer n 191 2002 de autoria da Assessoria Jur dica do Crea MS concluindo que Neste passo em n o havendo tratamento legal sobre tal limita o sugerimos no caso a realiza o de avalia o curricular para verifica o do limite de pot ncia m xima permitida para atua o do Engenheiro Civil no campo da Engenharia El trica bem como diante da controv rsia existente
380. quiteto 1 Projeto de arquitetura 1 1 M todos e t cnicas de desenho e projeto 1 2 Programa o de necessidades f sicas das atividades 1 3 Estudos de viabilidade t cnico financeira 1 4 Inform tica aplicada arquitetura 1 5 Controle ambiental das edifica es t rmico ac stico e luminoso 2 Projetos complementares especifica o de materiais e servi os e dimensionamento b sico 2 1 Instala es el tricas e hidrossanit rias 2 2 Elevadores 2 3 Ventila o exaust o 2 4 Ar condicionado 2 5 Telefonia 2 6 Preven o contra inc ndio 3 Programa o controle e fiscaliza o de obras 3 1 Or amento e composi o de custos levantamento de quantitativos planejamento e controle f sico financeiro 4 Acompanhamento de obras 4 1 Constru o e organiza o do canteiro de obras 4 2 Coberturas e impermeabiliza o 4 3 Esquadrias 4 4 Pisos e revestimentos 5 Legisla o e per cia 5 1 Normas t cnicas legisla o profissional 5 2 Legisla o ambiental e urban stica 6 Projeto de urbanismo 6 1 M todos e t cnicas de desenho e projeto urbano 6 2 No es de sistema cartogr fico e de geoprocessamento 6 3 Dimensionamento e programa o dos equipamentos p blicos e comunit rios 6 4 Sistema vi rio hierarquiza o dimensionamento e geometria 6 5 Sistemas de infra estrutura de parcelamentos urbanos energia pavimenta o e saneamento ambiental drenagem abastecimento coleta e tratamento de esgotos coleta e destina
381. r o destinar parte de sua renda l quida proveniente da arrecada o das multas a medidas que objetivem o aperfei oamento t cnico e cultural do Engenheiro do Arquiteto e do Engenheiro Agr nomo 8 Nova reda o dada pela Lei n 6 619 de 16 de dezembro de 1978 Se o II Da Composi o e Organiza o A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 32 gt Resolu o n 289 de 29 de dezembro de 1983 Disp e sobre o registro das institui es de ensino superior nos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia e as condi es para neles se fazerem representar gt Resolu o n 460 de 22 de junho de 2001 Disp e sobre o registro de entidades de classe para fins de representa o junto aos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia Creas Art 37 Os Conselhos Regionais ser o constitu dos de brasileiros diplomados em curso superior legalmente habilitados de acordo com a presente Lei obedecida a seguinte composi o gt Resolu o n 335 de 27 de outubro de 1989 Disp e sobre a composi o dos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia revoga a Resolu o n 318 e d outras provid ncias a um presidente eleito por maioria absoluta pelos membros do Conselho com mandato de 3 tr s 9 anos Dispositivo alterado pela Lei n 8 195 de 26 de junho de 1991 b um representante de cada escola ou faculdade de Engenharia Arquitetura e Agro
382. r que assegure ao profissional ampla defesa na forma estatu da pela Resolu o CONFEA n 388 que dever ser rigorosamente cumprida nos Conselhos Regionais Feitos esses esclarecimentos passamos a responder ao consulente Pergunta o Crea PI 1 Nos casos em que a in rcia do CREA em n o cumprir o disposto do art 64 o impede de cobrar as anuidades dos ltimos cinco anos A resposta sim em parte O Crea n o pode cobrar todas as cinco anuidades em atraso mas sim duas pois por for a do citado dispositivo legal acrescentando se lhe as instru es da Resolu o n 388 de 1994 em especial o seu art 3 e par grafos e n 467 de 2001 o registro do profissional ou da pessoa jur dica j estaria cancelado a partir do terceiro ano de inadimpl ncia 20 Cancelado o registro profissional art 64 os anos subsegientes seriam devidos Exemplo deve os exerc cios de 1998 1999 2000 2001 e 2002 e teve o registro cancelado no ano de 1999 no caso devida as anuidades de 2000 2001 e 2002 j que o profissional funcion rio e est na ativa A resposta n o para a primeira parte da pergunta Os anos subsequentes ao cancelamento n o entram no c mputo da cobran a segundo a lei O Crea pode cobrar apenas os dois anos em que o registro lhe devido Na segunda parte a priori n o importa que o profissional que teve o registro cancelado seja ou n o funcion rio p blico na ativa Ora se o registr
383. r que o parecer jur dico acima foi elaborado em resposta a consulta deste DTe sobre a homologa o do registro do Sindicato dos Tecn logos do Estado de S o Paulo SINTESP entidade que congrega em seu quadro de associados na condi o de s cios efetivos al m dos tecn logos jurisdicionados pelo Sistema Confea Crea tamb m outros das reas de Sa de e Humanas N o sendo do interesse da entidade alterar o seu estatuto na forma exigida o Plen rio do Confea negou lhe a homologa o do registro atrav s da Decis o Plen ria n PL 0657 2001 de 26 de outubro de 2001 Finalmente vale lembrar que foi baseado nesse princ pio da condi o de s cio efetivo que nos posicionamos sempre como ali s defende a pr pria Ger ncia de Apoio ao Colegiado GA rg o superior do Confea nas rela es internas com o Plen rio da Casa Todavia em respeito ao que ficou decidido na Decis o n PL 0318 2002 cabe lembrar apenas que ainda permanece no quadro social da interessada como um todo associados que n o pertencem diretamente ao Sistema Confea Crea impedindo destarte a homologa o do registro da entidade por este Conselho Federal Por outro lado em se permitindo examinar novamente a mat ria e se desse exame resultar interpreta o no sentido da que este analista defende nada obsta que a I Comiss o de Organiza o do Sistema COS reveja o ato administrativo anterior representado pela Delibera o n 028 2002 COS de 24 de mai
384. r sua Segunda Turma na conformidade da ata do julgamento e das notas taquigr ficas por unanimidade de votos conhecer do recurso para lhe dar provimento Bras lia 20 de setembro de 1983 Djaci Falc o presidente Aldir Passarinho relator necess rio observar inicialmente que o ac rd o do C Supremo Tribunal Federal analisa e fundamenta sua decis o em uma resolu o do Confea in casu a Resolu o n 247 de 16 de abril de 1977 que hoje se encontra revogada pela Resolu o n 336 de 27 de outubro de 1989 Contudo esta ltima Resolu o mant m as mesmas restri es ao exerc cio profissional no seu art 18 e par grafo nico no que tange ao exerc cio da responsabilidade t cnica por empresa Para maior clareza reproduzimos abaixo alguns coment rios extra dos do voto do Sr Ministro relator do recurso extraordin rio e que embasaram a tomada de decis o da Corte visando promulga o da senten a Disse o ministro O requisito da participa o efetiva h de ser verificado em cada caso concreto pela repress o pr tica do empr stimo de nome condenada no ar 6 c da Lei n 5 194 e n o aprioristicamente estabelecido pela redu o de sua possibilidade a uma s empresa al m da firma individual do profissional considerado Mas se certo que n o parece cab vel possa aprioristicamente fixar o CREA um crit rio r gido para o registro por certo poder neg lo em cada caso c
385. ra dele Entre as modalidades est o presentes os engenheiros civis mec nicos qu micos eletricistas agr nomos agrimensores arquitetos ge logos e ge grafos d Estagi rios S o profissionais que n o t m v nculo empregat cio com o Confea e que se limitam a analisar os processos administrativos de natureza mais simples 5 11 Regimento do Confea Por defini o regimento o conjunto de normas impostas ou consentidas que disciplinam o funcionamento e os servi os internos de um determinado rg o No caso do Confea seu regimento est regulamentado na Resolu o n 373 de 16 de dezembro de 1992 5 12 Regimento dos Creas No caso dos Creas existe uma diretriz representada pela Resolu o n 1003 de 13 de dezembro de 2002 trazendo um roteiro anal tico para que cada um dos Creas o adapte s suas particularidades O objetivo tentar unificar muito apropriadamente diga se as a es internas e externas do Sistema no que se refere aos diversos componentes administrativos financeiros e organizacionais Se obedecido como se sup e o Sistema dar um grande passo rumo modernidade e unicidade de a es e procedimentos posto que cont m elementos suficientes para identificar uma estrutura organizacional comum embora possa e deva ser adaptada segundo a ordem de necessidade dos conselhos regionais a par das suas realidades e particularidades Pode se dizer que esse ato administrativo representa o marco zero de
386. ra e Geografia fl 01 do proc CF 2834 03 e Endere o Av Universit ria 1440 S Universit rio Goi nia GO fl 01 e P gina e endere o na Internet www ucg br ucg ucg br e Telefone fax O xx 62 227 1021 e Denomina o dos cursos Engenharia Civil fl 04 Engenharia de Alimentos fl 101 Arquitetura e Urbanismo fl 98 Vide item c da Conclus o e e Perfil dos egressos nada consta 2 Requerimento de registro junto ao Crea e Data do requerimento 22 de agosto de 2003 fl 03 e Departamento Jur dico n o se manifestou nos autos e C maras especializadas competentes n o se manifestaram nos autos e e Plen rio n o consta decis o plen ria 3 An lise processual art 2 Documenta o apresentada Data do Protocolo no Confea 20 de agosto de 2003 fl 01 e C pia dos seus estatutos ou regimentos devidamente aprovados pelo Conselho de Educa o competente consta c pia do estatuto e do regimento s fis 7 a 92 nos quais n o se identifica a aprova o do rg o competente NAO e C pia do decreto de reconhecimento dos cursos ministrados no mbito dos Grupos ou Categorias da Engenharia da Arquitetura ou da Agronomia Engenharia Civil Portaria n 25 de 05 01 82 do MEC fls 4 e 5 Arquitetura e Urbanismo Decreto n 74 141 de 29 05 74 do Governo Federal fl 98 Engenharia de Alimentos Portaria n 2 196 de 8 08 03 fl 101 Consta fl 86 c pia do Decreto n 30 588 de
387. ra o nosso desenvolvimento agropecu rio que se d aos agr nomos brasileiros uma regulamenta o definitiva na sua profiss o a fim de que les possam colaborar mais eficientemente no desenvolvimento da nossa agropecu ria E deixo aqui ao discutir ste projeto o meu testemunho e a minha palavra de desalento para com o a pol tica econ mica do Gov rno Quero crer que talvez o Sr Presidente da Rep blica n o tenha conhecimento do assunto como de muitos outros tamb m Mas n o poss vel que no momento em que um Pa s como o nosso necessita de cr dito urgente e imediato necessita de uma supervis o t cnica para o nosso rur cola e isto era dado atrav s dos agr nomos do Banco do Brasil venha o Gov rno marginalizar uma equipe desta import ncia e fossilizar mesmo engenheiros agr nomos que vinham prestando por mais de 20 anos enormes e relevantes servi os causa agropecu ria brasileira O meu apelo finalmente para que a C mara aprove o substitutivo que nos foi encaminhado pelo Senado para que entreguemos ao agr nomo brasileiro um instituto capaz de fazer com que cada um possa colaborar eficientemente para o desenvolvimento e para o aumento da produtividade d ste Pa s Muito bem O Sr deputado Renato Celid nio Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados inscrevi me para a discuss o do Projeto n mero 3 171 C de 1957 mais para fazer um pronunciamento pela oportunidade que teem agora o Congresso d
388. ra projetar e ser respons vel por uma ponte seja ela de que estrutura for como o caso do engenheiro civil respons vel pela interessada n o se lhe poder negar a capacidade de ser respons vel pelo projeto e constru o das esquadrias de que se encarrega de fabricar a interessada Afinal de ver obrigatoriamente que o conceito de estrutura met lica infinitamente grande e esparso n o podendo se limitar ao campo de atua o de um nico profissional N o bastasse tudo o que foi demonstrado h igualmente contrariando a expectativa do recorrente in meras decis es do Plen rio desta Casa convalidando a atua o dos engenheiros civis na rea de fabrica o e montagem de elementos estruturais met licos tal como mostrado nas Decis es Plen rias PL 1909 2003 1824 2003 e 1427 2003 todas de 29 de agosto de 2003 as quais juntamos para melhor compreens o Com esses entendimentos resta nos sugerir Comiss o de Exerc cio Profissional propor ao E Plen rio do Confea conhecer do recurso para no m rito negar lhe provimento mantendo a decis o do Crea SC E o parecer que submetemos decis o superior Bras lia DF 21 de junho de 2004 Engenheiro civil Responsabilidade t cnica por centrais de g s Trata o presente protocolo de consulta formulada pelo CREA AL com vistas a definir a responsabilidade t cnica dos engenheiros civis nas atividades de projeto execu o e manuten o de centrais de g s destinadas a
389. ranito estava sendo executado sem a participa o de respons vel t cnico legalmente habilitado no caso um engenheiro de minas Considerando que segundo consta dos autos o Crea agiu devidamente quando da lavratura do auto de infra o e notifica o em face da constata o de infra o legisla o vigente capitulando adequadamente a infra o cometida e a penalidade estipulada Considerando que n o ficou demonstrado nos autos a reincid ncia posto que n o foi comprovado o tr nsito em julgado de id ntica infra o anteriormente cometida DELIBEROU Propor ao Plen rio do Confea a manuten o do Auto de Infra o e Notifica o n 2001 21 0075 devendo a interessada efetuar o pagamento da multa corrigida na forma da lei Curitiba PR 16 de abril de 2004 Leigo exercendo atividades Cancelamento do AIN Trata se de recurso interposto ao Confea por leiga autuada pelo Crea RJ em 14 de fevereiro de 2001 mediante o Auto de Infra o e Notifica o n 97 9 58182 por infring ncia al nea a do art 6 da Lei n 5 194 de 1966 ao exercer atividades da Engenharia Arquitetura relativas execu o de obra residencial no im vel localizado no no munic pio de Rio de Janeiro sem estar legalmente habilitada perante o Crea fl 3 Em fun o do contido nos autos o processo foi analisado pelo Coordenador da C mara Especializada de Arquitetura em 30 de janeiro de 2001 que concluiu pela proced
390. raus de escolaridade gt Resolu o n 218 de 29 de junho de 1973 Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia Arquitetura e Agronomia gt Resolu o n 261 de 22 de junho de 1979 Revogada pela Resolu o 1 007 de 5 de dezembro de 2003 exceto os artigos 13 e 14 Disp e sobre o registro de t cnicos de 2 Grau nos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia gt Resolu o n 262 de 28 de julho de 1979 Revogado o art 2 exceto o seu par grafo nico pela Resolu o n 473 de 26 de novembro de 2002 Disp e sobre as atribui es dos t cnicos de 2 grau nas reas da Engenharia Arquitetura e Agronomia gt Resolu o n 278 de 27 de maio de 1983 Disp e sobre o exerc cio profissional dos t cnicos industriais e t cnicos agr colas de n vel m dio ou de 2 grau e d outras provid ncias gt Resolu o n 465 de 23 de novembro de 2001 Disp e sobre a forma de representa o das entidades de classe de t cnicos agr colas e industriais junto aos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia Creas Art 85 As entidades que contratarem profissionais nos termos da al nea c do artigo 2 s o obrigadas a manter junto a eles um assistente brasileiro do ramo profissional respectivo T TULO VI DAS DISPOSI ES TRANSIT RIAS Art 86 S o assegurados aos atuais profissionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia e aos que se encontre
391. ravelmente fadado ao insucesso Por defini o podemos dizer que um princ pio como instrumento de atua o do Estado pode ser entendido como o conjunto de normas ou preceitos impl cita ou explicitamente contidos em um dispositivo legal e que obrigam a Administra o Esta deve ent o portar se e comportar se da forma determinada em rela o ao administrado Interessa nos no campo de abrang ncia que estamos discutindo avaliar a aplica o desses princ pios nos casos em que o administrado se insurge contra determinado ato em geral de natureza punitiva praticado pela Administra o ou descendo um n vel a mais nos atos punitivos expedidos pelos Creas Como j vimos no item 8 4 Defici ncias processuais os autos de infra o expedidos pelos Creas padecem em grande monta dos chamados v cios insan veis isto acumulam equ vocos que n o permitem a progress o da inten o de punir Desta forma como dada Administra o a capacidade de rever seus pr prios atos o Confea acaba por arquivar esses autos de infra o imprest veis Sabedores de que o descumprimento dos princ pios administrativos portanto inescus vel somos levados a discutir em linhas gerais os princ pios previstos na legisla o constitucional e na infraconstitucional Na Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 os princ pios est o assim previstos no art 37 C Art 37 A administra o p blica direta e i
392. rea P gina 16 Que esta Comiss o envie ao Conselho Diretor sugest es no sentido de solicitar em car ter de urg ncia 100 c pias dos avulsos do substitutivo e que a mesma organize reuni o ampla de todos os interessados para discuss o e esclarecimento de referido documento legal Os arquitetos de S o Paulo os engenheiros e engenheiros agr nomos reunidos em Assembl ia geral debateram amplamente o substitutivo do Senado e resolveram que sse diploma legal caso se traduzisse realmente em lei constituiria no momento a express o m dia de opini o da classe dos engenheiros arquitetos e engenheiros agr nomos Designado Relator na Comiss o de Constitui o e Justi a da C mara em virtude do nosso recesso branco n o me foi poss vel emitir parecer Fa o o agora pronunciando me quanto aos ngulos da constitucionalidade juridicidade legalidade e t cnica legislativa favoravelmente ao substitutivo do Senado N o quero ser mais realista do que o rei n o pretendo descer a min cias que poderiam contrariar o nosso teorimismo jur dico Se a lei surge para regular fato n vo n o me sinto vontade conhecendo tamb m neste setor a realidade brasileira para emitir parecer por exemplo contr rio ao Art 3 que estabelece dentro do nosso quadro real que nas localidade onde n o haja profissional habilitado os conselhos regionais poder o a t tulo prec rio autorizar pessoas id neas pr tica das atividades reguladas ne
393. referida decis o plen ria foi reeditada agora com o n mero PL 208 2002 de 26 de abril de 2002 Dentre os novos profissionais com capacita o para o desempenho da fun o inclu ram se os tecn logos das reas de Engenharia Ambiental Sanitarista e Qu mica os t cnicos de n vel m dio das reas de meio ambiente Qu mica e Saneamento e engenheiros com especializa o em Engenharia de Seguran a do Trabalho desde que possuidores de gradua o em uma das modalidades da Engenharia Ambiental Qu mica ou Sanitarista N o cessaram contudo as manifesta es em rela o a esse ltimo documento haja vista que o Crea PR mediante o of cio n 476 2002 de 10 de julho de 2002 encaminhou a este Conselho Federal o posicionamento da C mara Especializada de Engenharia Mec nica e Metal rgica fundada no seguinte entendimento al m do fato da decis o n o incluir o Eng Mec nico que o respons vel pelo Projeto Instala o e Manuten o dos Equipamentos e Sistema de Condicionamento e Renova o do Ar que s o os fatores mais influentes na Qualidade do Ar dos ambientes climatizados esta atividade claramente multidisciplinar n o cabendo destinar somente a estas profiss es individualmente tais responsabilidades Tamb m no curso do processo seguiu se a manifesta o da C mara Especializada de Engenharia Civil do Crea RS defendendo a inclus o dos engenheiros civis e genericamente dos engenheiros com especializa o em s
394. renagem e irriga o pontes e grandes estruturas seus servi os afins e correlatos Sob esse enfoque argumenta o recorrente que Estas atribui es n o conferem ao profissional o direito de poder fabricar estruturas met licas uma vez que n o ministrado nos bancos escolares dos cursos de engenharia civil os conhecimentos cient ficos necess rios para o desempenho desta atividade Ato cont nuo descreve uma s rie de argumentos tentando demonstrar porque n o cabe ao engenheiro civil no caso em exame ser respons vel pelas atividades da interessada Entre esses chama nos a aten o os seguintes per odos sic Evidentemente o conhecimento dos custos de produ o incluindo os de engenharia fundamental para a adequada contrata o de estruturas Modernamente conceitua se a soldagem como A OPERA O QUE VISA A UNI O DE DUAS OU MAIS PE AS ASSEGURANDO NA JUNTA A CONTINUIDADE DAS PROPRIEDADES FISICAS E QU MICAS Relevante para o presente contexto que a usinagem um processo historicamente baseado em princ pios f sicos particularmente mec nicos e por isso tem sido objeto extensivo de estudo de engenheiros mec nicos Mais adiante o recorrente utiliza se do produto de uma compara o curricular sem entrar no programa das disciplinas em que confronta o curr culo do engenheiro civil Andrei Fardo com o dos egressos da Engenharia Mec nica da Universidade Federal de Santa Catarina
395. revis o a qualquer tempo pelo pr prio Plen rio Tamb m o Judici rio pode se manifestar por deter o controle externo desses atos mas apenas nas quest es de legalidade e mesmo assim se for provocado Tal como j dissemos quando nos referimos s resolu es e decis es normativas as decis es plen rias para surtir efeito legal dever o ser publicadas A diferen a que apenas as primeiras devem ser publicadas na imprensa oficial enquanto que a decis o plen ria pode ser publicada por outros meios como hoje no s tio do Confea no endere o www confea org br na op o Legisla o A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 57 8 NO ES DE PROCESSO ADMINISTRATIVO 8 1 Defini o A rigor n o h na literatura especializada um conceito padronizado inteiramente claro consensual e definido para a express o processo administrativo Para n s no entanto em vista do que pretendemos e levando em considera o o costumeiro h bito de denominar processo a todo o conjunto de procedimentos que visa edi o de um ato administrativo optamos por adotar a nomenclatura processo administrativo Como sempre haveremos de advertir estudos aprofundados do tema encontrar o farta fonte de pesquisa em obras de renomados autores tanto nacionais quanto estrangeiros O escopo desta obra n o guarda pois a pretens o de ser objeto de tert lias acad micas conquanto estejamos convictos da sua ut
396. ri es Da porque na an lise que fazemos a seguir n o dissociamos da vis o jur dica a t cnica conforme procuramos demonstrar Sabe se ao certo que a liberdade de atua o de qualquer profissional est prevista no art 5 XIII da Constitui o Federal que assim determina Art 50 livre o exerc cio de qualquer trabalho of cio ou profiss o atendidas as qualifica es profissionais que a lei estabelecer N o menos certo tamb m que tal dispositivo deve ser conjugado com o art 22 XVI tamb m da Constitui o Federal verbis Art 22 Compete privativamente Uni o legislar sobre XVI organiza o do sistema nacional de emprego e condi es para o exerc cio de profiss es V se portanto que a legisla o maior ao mesmo tempo em que libera o exerc cio profissional condiciona o s situa es estabelecidas em lei No caso concreto isto que ocorre no Sistema Confea Crea A Lei n 5 194 de 1966 n o prev formalmente condi es de limita o do exerc cio profissional mas outorga a sua regulamenta o como em tantas outras mat rias por meio do art 27 f na forma a seguir Art 27 S o atribui es do Conselho Federal f baixar e fazer publicar as resolu es previstas para regulamenta o e execu o da presente Lei e ouvidos os Conselhos Regionais resolver os casos omissos Frise se ademais que inexiste na referida Lei n 5 194
397. rienta o do Gov rno no sentido de evitar a introdu o na administra o p blica de um sistema de sal rio m vel vinculando a remunera o de determinada categoria de servidor p blico a eventuais altera es do sal rio m nimo Redundaria afinal numa forma indireta de aumento de vencimentos de servidores p blicos sem a indispens vel iniciativa do Poder Executivo o que o torna inconstitucional al m de criar novos encargos financeiros de natureza or ament ria sem o necess rio estudo pr vio Na parte concernente as empr sas privadas repercutiria como flagrante e indesej vel interven o do Poder Executivo nos quadros salariais de tais companhias instituindo um privil gio a certa classe de diplomados quando sse sistema salarial deve ser baseado na situa o do mercado de trabalho Acentue se ainda que seria uma interfer ncia direta nos fat res condicionantes da lei da oferta e procura elevando consegientemente os custos de produ o e atuando como fator inflacion rio em marcante obstru o pol tica de estabiliza o monet ria desenvolvida pelo Gov rno Cremos com o exposto haver propiciado aos Senhores Congressistas os elementos em que apoiar o seu julgamento no sentido de bem decidir ao apreciar o presente veto o relat rio Sala das Comiss es em 14 de mar o de 1967 Pedro Ludovico Presidente Floriceno Paix o Relator Antonio Carlos Gilberto Marinho Passos P rto Tabosa de
398. rigados a expedir quando requerida por qualquer profissional a competente Certid o de Acervo T cnico CAT mediante o pagamento pelo interessado das taxas devidas Par grafo nico A CAT poder ser total sobre todo o Acervo T cnico do profissional ou parcial desde que requerida pelo interessado Art 60 A CAT ser sempre do tipo de certid es cartor rias em linhas corridas sem rasuras ou entrelinhas assinada pelo Presidente do Conselho ou por quem tenha por ele sido delegado devendo no corpo da certid o fazer se refer ncia expressa a esta delega o Par grafo nico A CAT poder ser expedida por computador desde que autenticada pelo Presidente ou por quem ele delegar obedecido o que consta do caput deste artigo 4 Lei 8 666 de 21 de junho de 1993 que regulamenta o art 37 inciso XXI da Constitui o Federal e institui normas para licita es e contratos da Administra o P blica Art 30 A documenta o relativa qualifica o t cnica limitar se a I registro ou inscri o na entidade profissional competente II comprova o de aptid o para desempenho de atividade pertinente e compat vel em caracter sticas quantidades e prazos com o objeto da licita o e indica o das instala es e do aparelhamento e do pessoal t cnico adequados e dispon veis para a realiza o do objeto da licita o bem como da qualifica o de cada um dos membros da equipe t cnica que se respon
399. rmativos do Sistema Confea Crea 1 Resolu o n 218 de 23 de junho de 1973 Art 7 Compete ao Engenheiro Civil ou ao Engenheiro de Fortifica o e Constru o I o desempenho das atividades 1 a 18 do art 1 desta Resolu o referentes a edifica es estradas pistas de rolamentos e aeroportos sistemas de transportes de abastecimentos de gua e de saneamento portos rios canais barragens e diques drenagem e irriga o pontes e grandes estruturas seus servi os afins e correlatos 2 Decis o Normativa n 032 de 1998 I As Centrais de G s para fins de atribui es profissionais das atividades de projeto execu o e manuten o ser o consideradas pelo Sistema CONFEA CREAs em tr s tipos a saber Centrais de G s de distribui o em edifica es T m atribui es para exercer as atividades de projeto execu o e manuten o de Centrais de G s os seguintes profissionais 2 1 Engenheiros Civis de Fortifica o e Arquitetos para o constante do item 1 1 supra De nossa parte consideramos que os instrumentos acima descritos s o suficientes para permitir a correta interpreta o das atividades profissionais dos engenheiros civis naquilo que se relaciona consulta formulada Concluindo entendemos que adequada a interpreta o dada pela assessoria t cnica do Regional que concluiu pela inexist ncia de extrapola o de habilita o dos engenheiros civis na execu o de
400. ro de arquiteto e de engenheiro agr nomo v m apelar para os eminentes Deputados Federais no sentido de concederem seus votos favor veis ao Substitutivo apresentado no Senado pelo ilustre Senador Eurico Rezende ao Projeto de Lei n 23 63 do Senado correspondente ao Projeto originado da C mara dos Deputados de n 3 171 B 57 pelos motivos seguintes 1 O not vel progresso da profiss o do engenheiro o surto moderno da evolu o da arquitetura e a import ncia crescente da agronomia tornaram imperiosa a modifica o da natural legisla o regulamentadora destas profiss es n o obstante os assinalados servi os que tal legisla o lhes prestou 2 O Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura CONFEA reconheceu a necessidade dessa reforma quando em 1960 tratou de um congresso para defini la A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 15 3 Com ste objetivo e colimando encontrar um denominador comum a Federa o Brasileira de Associa es de Engenheiros convidou o Instituto de Arquitetos do Brasil e a Sociedade Brasileira de Agronomia para um Congresso com a participa o de delegados de 62 entidades no qual foram discutidos e uniformizados seus pontos de vista da resultando um Anteprojeto de Lei que consagrou as aspira es das tr s classes em causa QUADRO 3 Congresso de profissionais Confea em 1960 Participantes e Federa o Brasileira de Associa es de Engenheiros e Instituto
401. rocesso pela c mara especializada e novamente pelo plen rio quando dever o ser observados os procedimentos para instaura o e condu o dos processo de infra o com base na legisla o profissional vigente principalmente a Lei n 5 194 de 1966 que rege o Sistema Confea Crea bem como as Leis n 9 873 de 23 de novembro de 1999 que disp e sobre prazo prescricional e 9 784 de 29 de janeiro de 1999 que disciplina a condu o dos processos administrativos Bras lia 15 de mar o de 2008 Fornecimento de concreto Cancelamento do AIN A COMISS O DE EXERC CIO PROFISSIONAL CEP reunida em Curitiba PR nos dias 14 15 e 16 de abril de 2004 na sede do Crea ap s analisar o processo de interesse da empresa autuada pelo Crea DF A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 119 em 4 de outubro de 2001 mediante o Auto de Infra o e Notifica o n 08996 2001 por infring ncia al nea e do art 6 da Lei n 5 194 de 1966 ao exercer atividades da Engenharia Civil na fabrica o e fornecimento de concreto usinado para a obra localizada na em Bras lia DF sem respons vel t cnico perante o Crea Considerando que o auto de infra o e notifica o descreve a falta cometida como exerc cio ilegal da profiss o capitulando a infra o com base na al nea e do art 6 da Lei n 5 194 de 1966 Considerando que a Decis o Normativa n 20 de 25 de abril de 1986 do Confea es
402. ronomia 2 Resolu o n 282 de 24 de agosto de 1983 do Confea que disp e sobre o uso obrigat rio do t tulo profissional e n mero da carteira do Crea nos documentos de car ter t cnico e t cnico cient fico A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 96 3 Resolu o n 317 de 31 de outubro de 1986 do Confea que disp e sobre registro de acervo t cnico dos profissionais da Engenharia Arquitetura e Agronomia e a expedi o de certid o Art 1 Considera se Acervo T cnico do profissional toda a experi ncia por ele adquirida ao longo de sua vida profissional compat vel com as suas atribui es desde que anotada a respectiva responsabilidade t cnica nos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia Art 2 Fica institu do nos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREAs a partir da data de publica o desta Resolu o o Registro de Acervo T cnico RAT dos profissionais devidamente registrados e em dia com as suas anuidades amp 1 O RAT se compor inicialmente de todas as Anota es de Responsabilidade T cnica ART anotadas no Regional onde o profissional estiver registrado ou estiver exercendo suas atividades sob o regime de visto 2 Ao RAT inicial na forma do 8 1 poder o ser acrescidas outras atividades que n o tenham sido na poca oportuna anotadas desde que obedecidas as seguintes condi es I Se requerido pe
403. rposto ao Confea pela empresa autuada pelo Crea MS em 21 de fevereiro de 2001 mediante o Auto de Infra o e Notifica o n 304601 3904 por infring ncia al nea a do art 6 da Lei n 5 194 de 1966 ao exercer atividades da Engenharia El trica relativas instala o de terminais de caixa autom ticos na ag ncia da Caixa Econ mica Federal no munic pio de Jardim MS sem possuir registro perante o Crea Em fun o do contido nos autos o processo foi analisado em 19 de junho de 2001 pela C mara Especializada de Engenharia El trica e Mec nica que concluiu pela proced ncia do AIN fl 7 Posteriormente em 9 de abril de 2003 o processo foi analisado pelo Plen rio do Crea que decidiu manter o AIN fl 20 expedindo a Decis o Plen ria n 164 2003 Considera es Considerando que a penalidade por infra o ao dispositivo descrito acima est capitulada nos arts 71 al nea c multa e 73 al nea e da Lei n 5 194 de 1966 Considerando que a multa na poca da autua o encontrava se regulamentada pela Resolu o n 450 de 15 de dezembro de 2000 art 9 al nea e R 404 00 a R 2 028 00 Considerando que a interessada alegou em seu recurso ao Plen rio do Confea que n o tem como atividade a instala o de equipamentos do tipo caixa autom tico e sim de manuten o desses equipamentos n o reconhecendo por isto o fato gerador da infra o fls 23 e 24 A B ssol
404. s A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 33 Art 45 As C maras Especializadas s o os rg os dos Conselhos Regionais encarregados de julgar e decidir sobre os assuntos de fiscaliza o pertinentes s respectivas especializa es profissionais e infra es do C digo de Etica gt Resolu o n 1 002 de 26 de novembro de 2002 Adota o C digo de tica Profissional da Engenharia da Arquitetura da Agronomia da Geologia da Geografia e da Meteorologia e d outras provid ncias Art 46 S o atribui es das C maras Especializadas a julgar os casos de infra o da presente Lei no mbito de sua compet ncia profissional espec fica b julgar as infra es do C digo de tica gt Resolu o n 1 002 de 26 de novembro de 2002 Adota o C digo de tica Profissional da Engenharia da Arquitetura da Agronomia da Geologia da Geografia e da Meteorologia e d outras provid ncias c aplicar as penalidades e multas previstas d apreciar e julgar os pedidos de registro de profissionais das firmas das entidades de direito p blico das entidades de classe e das escolas ou faculdades na Regi o e elaborar as normas para a fiscaliza o das respectivas especializa es profissionais f opinar sobre os assuntos de interesse comum de duas ou mais especializa es profissionais encaminhando os ao Conselho Regional Se o II Da composi o e organiza o Art 47 As C maras Espe
405. s est errado N o se esque a que os sacos tem que ir e voltar J estou cansada de falar nisso Coment rio Parece que a funcion ria anda mesmo de saco cheio Sugest o Recomendamos observar a quantidade m nima de quatro malotes por regional de forma a evitar problemas na tramita o dos documentos A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 85 13 PRINCIPAIS DECIS ES ADMINISTRATIVAS DO CONFEA comum no Sistema falar se em jurisprud ncia administrativa para designar o conjunto de decis es tomadas pelo Plen rio do Confea num mesmo sentido ou ainda aquelas resultantes de parecer da Assessoria Jur dica do rg o sobre mat ria submetida ao seu exame e parecer Contudo a express o jurisprud ncia administrativa tomada no sentido que se lhe pretende imputar inadequada posto que no Brasil n o existe a figura do contencioso administrativo Jurisprud ncia administrativa no sentido estrito termo que deve ser aplicado exclusivamente ao Poder Judici rio e portanto nada tem a ver com as decis es administrativas adotadas pelo Sistema Por isso preferimos o termo decis es administrativas que julgamos mais apropriado para caracterizar o conjunto de decis es tomadas pelo Plen rio do Confea e que via de regra conduzem a um mesmo resultado final Resta por fim alertar que as decis es administrativas do Confea que colacionamos a seguir n o podem ser
406. s O art 14 lhe d compet ncia para revis o das indica es das escolas e faculdades Cremos que o Conselho Federal de Educa o e continua sendo um rg o bastante capaz para tais atribui es n o cabendo segundo nosso ponto de vista qualquer altera o neste mister Embora os pontos ou melhor os dispositivos citados sejam os que julgamos improcedentes existem outros de car ter um tanto duvidoso quanto aos inter sses das respectivas classes profissionais Entre stes destacamos a composi o do CONFEA art 32 estabelecendo um n mero de 15 membros sendo 9 engenheiros 3 arquitetos e 3 agr nomos e mais um representante das escolas de engenharia um das escolas de arquitetura e um das escolas de agronomia O art 44 disp e s bre a proporcionalidade de representa o nos Conselhos Regionais a qual ser estabelecida face quantidade de membros registrados em cada categoria profissional N o entendemos ser esta a forma justa de composi o de Conselhos representativos das profiss es uma vez que nosso parecer ser mais vi vel a representa o face a qualidade principalmente levando se em conta a natureza dos objetivos da Entidade N o obstante ste nosso ponto de vista n o pleitearemos a rejei o destes dispositivos face as explica es fornecidas pela Comiss o de Representantes Presidentes do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura Federa o Brasileira de Associa es de Engenheiros Instit
407. s o situa es que adv m da inobserv ncia de regramentos visando prote o e amparo sa de do trabalhador comum no Sistema Confea Crea a dissemina o de certas informa es e conceitos que n o raro n o correspondem realidade Um deles certamente se refere ao fato de que sob qualquer pretexto as atividades de per cia que comumente vem acompanhada do termo avalia o s podem ser conduzidas por profissionais com curso de especializa o nessas reas induzindo a um falso racioc nio Na verdade sequer existem cursos de per cia e avalia o que concedam atribui es especiais tal e qual o curso de especializa o em Seguran a do Trabalho do qual mais adiante falaremos Esses cursos sem regulamenta o legal como os de avalia o e per cia s o importantes t m sua validade mas do ponto de vista legal s o meramente acess rios Primeiro preciso ter em mente que compete Uni o legislar sobre atribui es profissionais Vejamos especificamente o caso da per cia no contexto da Lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 que regula o exerc cio das profiss es de engenheiro arquiteto e engenheiro agron mo Art 7 As atividades e atribui es profissionais do engenheiro do arquiteto e do engenheiro agr nomo consistem em A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 125 c estudos projetos an lises avalia es vistorias per cias pareceres e divulg
408. s o tomados em rela o aos assuntos que envolvam mat rias de natureza tica e exerc cio profissional infra es administrativas registros consultas regimentos e renova o do ter o dos plen rios dos Creas e do Confea Tamb m o DAT procede ao exame e registro de obras intelectuais origin rias da comunidade profissional e adicionalmente assessora os rg os colegiados do Confea em mat rias de cunho t cnico e normativo O DAT substituiu por for a da Portaria n 77 de 27 de abril de 2004 do Confea o antigo Departamento T cnico DTe preservando por m as atribui es estabelecidas pela Portaria Administrativa n AD 180 de 19 de dezembro de 2000 acrescidas de outras Dentre as atribui es do DAT compete destacadamente a prover de informa es s solicita es recebidas dos rg os colegiados mediante pesquisa nos anais do Confea b instruir processos expedientes protocolizados e outros mediante a emiss o de pareceres destinados a subsidiar os relat rios dos conselheiros federais e comiss es permanentes c analisar e emitir parecer t cnico em expedientes recursos e outros instrumentos relativos ao exerc cio t cnico profissional d controlar e providenciar o registro e publica o de direitos autorais e manter atualizado o banco de informa es jurisprudenciais para subsidiar os trabalhos t cnicos parte essas atribui es e descendo a um n vel mais pormenorizado de atua o cabe ao DAT
409. s s o do profissional que os elaborar A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 27 Par grafo nico Cabem ao profissional que os tenha elaborado os pr mios ou distin es honor ficas concedidas a projetos planos obras ou servi os t cnicos Art 18 As altera es do projeto ou plano original s poder o ser feitas pelo profissional que o tenha elaborado Par grafo nico Estando impedido ou recusando se o autor do projeto ou plano original a prestar sua colabora o profissional comprovada a solicita o as altera es ou modifica es deles poder o ser feitas por outro profissional habilitado a quem caber a responsabilidade pelo projeto ou plano modificado Art 19 Quando a concep o geral que caracteriza um plano ou projeto for elaborada em conjunto por profissionais legalmente habilitados todos ser o considerados co autores do projeto com os direitos e deveres correspondentes Art 20 Os profissionais ou organiza es de t cnicos especializados que colaborarem numa parte do projeto dever o ser mencionados explicitamente como autores da parte que lhes tiver sido confiada tornando se mister que todos os documentos como plantas desenhos c lculos pareceres relat rios an lises normas especifica es e outros documentos relativos ao projeto sejam por eles assinados Par grafo nico A responsabilidade t cnica pela amplia o prosseguimento ou conclus o de qualquer empre
410. s constantes em sua sede t m finalidade nica de adapta o dos produtos que revende s necessidades do comprador sob supervis o do pr prio fabricante 3 n o s o aplic veis os artigos 7 e 590 da Lei 5 194 66 e artigo 1 da Resolu o no 417 98 deste CONFEA ou mesmo a Lei 6 839 80 S o os fatos CONSIDERA ES Verifica se preliminarmente que o recurso preenche as condi es de admissibilidade merecendo ser conhecido Sendo assim a quest o de fundo ser verificar se a interessada a teor dos seus argumentos est ou n o obrigada ao registro no Crea N o parece a priori que haja necessidade de descer a n veis pormenorizados de an lise para se verificar que o Crea SP agiu acertadamente ao exigir o registro da interessada porquanto j no exame do cat logo anexado s fls 36 a 47 podemos observar no verso da capa a seguinte edi o lt EMPRESA gt em grande fase de expans o t cnica na industrializa o e fornecimento de produtos para VEDA O e ISOLA O TERMICA posicionada no mercado h mais de 20 anos formada por t cnicos pioneiros no Brasil dentro do ramo A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 129 Aliados experi ncia dos nossos Diretores qualidade de nossas mat rias primas importadas e nacionais e com o apoio de uma equipe altamente qualificada ao atendimento a clientes especiais nos garante o compromisso de DESENVOLVIMENTO FABRICA O e FORNECIMENTO
411. s de comunica es 4 9 Novas tend ncias em sistemas de comunica o 5 Processamento de sinal 5 1 Codifica o 5 2 Compress o 5 3 Identifica o de sinais 6 Eletr nica anal gica e digital 6 1 Circuitos el tricos 6 2 Circuitos eletr nicos 6 3 Acionadores 6 4 Amplificadores operacionais 6 5 Transdutores 6 6 Circuitos l gicos 6 7 Controladores l gicos program veis 6 8 Sistemas digitais de supervis o e controle 7 Dispositivos eletr nicos 8 Processamento digital de sinais de udio e v deo 9 Sistemas de televis o 10 Ac stica 11 Instala es el tricas prediais residenciais e comerciais 12 Prote o de sistemas el tricos 13 Sistema de gera o transmiss o distribui o e utiliza o de energia el trica 14 Equipamentos materiais e m quinas el tricas 15 Medidas el tricas 16 Controle El trico 11 3 2 3 Engenheiro mec nico 1 Metodologia de Inicia o Cient fica Introdu o Engenharia 2 Comunica o e Express o Express o Oral e Escrita 3 Inform tica 4 Express o Gr fica Geometria Descritiva e Desenho T cnico 5 Matem tica Geometria Anal tica e C lculo Vetorial C lculo IX C lculo X C lculo XI Algebra Linear C lculo Num rico Probabilidade e Estat stica 5 F sica F sica VII F sica VIII F sica IX 6 Qu mica Qu mica Geral 7 Fen meno de Transporte Fen menos de Transporte 8 Mec nica dos S lidos Mec nica I Mec nica II Resist ncia dos Materiais I 9 Eletricidad
412. s decis es dos plen rios dos Creas Representa a terceira e ltima inst ncia administrativa Consulte Resolu o 373 92 Plen rio do Crea O Plen rio do Crea constitu do por brasileiros diplomados em Engenharia Arquitetura ou Agronomia habilitados de acordo com a Lei n 5 194 de 24 dezembro de 1966 na forma do art 37 E o rg o encarregado da an lise e julgamento dos recursos interpostos contra as decis es das c maras especializadas Representa a segunda inst ncia administrativa Consulte Resolu o 1 003 02 Processo de infra o ao C digo de tica definida como o conjunto de procedimentos para instaura o instru o e julgamento dos processos administrativos e aplica o das penalidades relacionadas apura o de infra o ao c digo de tica profissional do Sistema Consulte Resolu o 1 004 03 Profissional residente preposto exigido quando as obras ou servi os forem executados em lugares distantes da sede da empresa conforme do art 61 da Lei n 5 194 de 24 dezembro de 1966 Consulte Resolu o 213 72 Proporcionalidade Refere se aos representantes em Plen rio do Crea relativos a cada categoria profissional em face dos n meros totais de registros no Crea Cabe a cada entidade de classe registrada no Crea o n mero de representantes proporcional quantidade de seus associados assegurado o m nimo de 1 representante por entidade na forma do art 41 da Lei n 5 194 de 24 dezembr
413. s delega es de compet ncia e as declara es de revelia sem aprova o do ad referendum n o t m validade O Confea adota em tais situa es a devolu o do processo para restabelecimento da normalidade processual em qualquer inst ncia A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 63 9 OS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS NO SISTEMA CONFEA CREA Antes de entrar no exame do rito procedimental adotado para a an lise processual no mbito do Sistema cabe tamb m aqui uma considera o de suma import ncia Uma das grandes dificuldades existentes no que concerne an lise dos processos administrativos punitivos focados no administrado diz respeito em certa dose falta de discernimento compreens o e contumaz desobedi ncia s instru es normativas Em n vel de Sistema a autua o do administrado concretizada por meio da lavratura do Auto de Infra o e Notifica o abreviadamente chamado AIN instrumento pelo qual a Administra o se manifesta no sentido de punir a irregularidade assinalada Uma vez lavrado o AIN cabe s inst ncias administrativas do Sistema proceder ao julgamento correspondente manifestando se segundo a ordem normativa vigente S o inst ncias administrativas as c maras especializadas o Plen rio do Crea e o Plen rio do Confea equivalendo nessa ordem primeira segunda e terceira inst ncias A terceira inst ncia naturalmente a ltima inst ncia administrativa sobre cuja
414. s deslocamentos processos de Cross e linhas de influ ncia hiperest ticas 7 Dimensionamento do concreto armado 7 1 Caracter sticas mec nicas e reol gicas do concreto 7 2 Tipos de a o para concreto armado fabrica o do a o caracter sticas mec nicas do a o estados limites ader ncia ancoragem e emendas em barras de arma o 7 3 Dimensionamento de se es retangulares sob flex o 7 4 Dimensionamento de se es T 7 5 Cisalhamento 7 6 Dimensionamento de pe as de concreto armado submetida a tor o 7 7 Dimensionamento de pilares 7 8 Detalhamento de arma o em concreto armado 8 Estruturas de a o 9 Fiscaliza o 9 1 Acompanhamento da aplica o de recursos medi es emiss o de fatura etc 9 2 Controle de materiais cimento agregados aditivos concreto usinado a o madeira materiais cer micos vidro etc 9 3 Controle de execu o de obras e servi os 9 4 Documenta o da obra di rios e documentos de legaliza o 10 Inform tica aplicada engenharia Excel Word AutoCAD SAP 2000 A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 74 11 3 2 2 Engenheiro eletricista e engenheiro eletr nico 1 Conceitos B sicos 1 1 Terminologia geral de sistemas de comunica es 1 2 Tipo de informa o em sistemas de comunica es 1 3 Elementos de um sistema de comunica es 1 4 Classifica o dos sistemas 1 5 Espectro eletromagn tico 1 6 Conceitos de banda passante e canal 1 7 Taxa de transmiss
415. s e Geometria anal tica 3 Estat stica Teoria das probabilidades Infer ncia estat stica An lise de regress o e correla o No es de amostragem S ries temporais An lise espectral e multivariada 4 Computa o Linguagem de programa o Sistemas operacionais Introdu o de ferramentas gr ficas Aplicativos para visualiza o e tratamento de imagens C lculo num rico Processamento de dados 5 Mec nica de Fluidos Geof sicos Propriedades de escoamento Transporte em gua e ar Equa es de Navier Stokes Deforma o Diverg ncia Vorticidade Turbul ncia 6 Elementos de Cartografia e Astronomia Sistema de informa o geogr fica Cartografia Sistema solar Posi o aparente do Sol Calend rio 7 Express o oral e escrita Reda o t cnica Referencia o bibliogr fica Uso de bibliotecas T cnicas de comunica o oral Utiliza o de recursos audiovisuais 8 F sica da Atmosfera Leis da Termodin mica Mudan as de fase Conceitos de estabilidade Radia o atmosf rica radia o de corpo negro absor o e espalhamento radia o solar e terrestre fundamentos de transfer ncia radiativa intera o com constituintes atmosf ricas e alvos superf cie balan os radiativos fen menos pticos instrumenta o Microf sica de nuvens n cleos de condensa o forma o de precipita o em nuvens quentes e frias eletricidade atmosf rica 9 Instrumenta o Meteorol gica B sica Esta es conve
416. s fundamentais Obten o e tratamento dos dados e de c lculo das estat sticas Aplica o nas atividades ligadas ao campo da Geografia e da cartografia T cnicas de estimativas demogr ficas No es b sicas de inform tica Manuseio de softwares aplicados estat stica Elabora o de gr ficos Espa o Interdisciplinar Estudos de temas Etnografia do Brasil Reflex o sistem tica das bases tnicas da sociedade brasileira Antropologia A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 77 Rela o entre as diversas formas de produ o sociocultural e as modalidades de organiza o de seus espa os Sociologia Categorias cient ficas Economia Pol tica Quadro geral da economia mundial Papel do capital financeiro e das d vidas externas Mapeamento dos organismos mundiais de financiamento Influ ncia das taxas de juros Industrializa o nos pa ses subdesenvolvidos Rela es entre as chamadas burguesias nacionais e burguesia internacional Inger ncia do Estado na economia Fluxos econ micos mundiais Hist ria das Id ias Pol ticas Perfil do pensamento pol tico ocidental Divis o territorial do planeta em estruturas jur dico pol ticas independentes 11 3 6 Meteorologista F sica geral e experimental Mec nica Termologia Termodin mica Eletromagnetismo Radia o eletromagn tica F sica at mica e molecular 2 Matem tica C lculo diferencial e integral Algebra linear Vetores M todos num rico
417. s jur dicas referidos no Art 63 q autorizar o presidente a adquirir onerar ou mediante licita o alienar bens im veis Par grafo nico Nas quest es relativas a atribui es profissionais a decis o do Conselho Federal s ser tomada com o m nimo de 12 doze votos favor veis 5 4 Composi o e organiza o do Plen rio do Confea O Plen rio do Confea originariamente constitu do por um presidente quinze conselheiros federais representantes dos grupos profissionais e outros tr s representando individualmente e sem cumulatividade as reas de ensino superior da Engenharia da Arquitetura e da Agronomia Esse colegiado de dezoito membros forma o Plen rio do Confea que institucionalmente e por defini o o rg o soberano dentro do Sistema competente para decidir assuntos em ltima inst ncia administrativa mediante julgamentos submetidos ao seu conselho pleno A composi o do Plen rio est assim expressa na lei n 5 194 de 1966 Art 29 O Conselho Federal ser constitu do por 18 dezoito membros brasileiros diplomados em Engenharia Arquitetura ou Agronomia habilitados de acordo com esta Lei obedecida a seguinte composi o a 15 quinze representantes de grupos profissionais sendo 9 nove engenheiros representantes de modalidades de engenharia estabelecidas em termos gen ricos pelo Conselho Federal no m nimo de 3 tr s modalidades de maneira a corresponderem s
418. s reguladas pela presente Lei gt Resolu o n 1 014 de 10 de dezembro de 2005 Institui o Prodafisc e fixa os crit rios e os procedimentos para a celebra o de conv nio entre o Confea e os Creas e d outras provid ncias g publicar relat rios de seus trabalhos e rela es dos profissionais e firmas registrados h examinar os requerimentos e processos de registro em geral expedindo as carteiras profissionais ou documentos de registro gt Resolu o n 336 de 27 de outubro de 1989 Disp e sobre o registro de pessoas jur dicas nos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia gt Resolu o n 413 de 27 de junho de 1997 Disp e sobre o visto em registro de pessoa jur dica gt Resolu o n 437 de 27 de novembro de 1999 Disp e sobre a anota o de responsabilidade t cnica ART relativa s atividades dos engenheiros e arquitetos especialistas em Engenharia de Seguran a do Trabalho e d outras provid ncias gt Resolu o n 1 007 de 5 de dezembro de 2003 Disp e sobre o registro de profissionais aprova os modelos e os crit rios para expedi o de Carteira de Identidade Profissional e d outras provid ncias i sugerir ao Conselho Federal medidas necess rias regularidade dos servi os e fiscaliza o do exerc cio das profiss es reguladas nesta Lei gt Resolu o n 1 014 de 10 de dezembro de 2005 Institui o Prodafisc e fixa os crit rios e os procedimentos para
419. sabilizar pelos trabalhos amp 1 A comprova o de aptid o referida no inciso II do caput deste artigo no caso das licita es pertinentes a obras e servi os ser feita por atestados fornecidos por pessoas jur dicas de direito p blico ou privado devidamente registrados nas entidades profissionais competentes limitadas as exig ncias a Reda o dada pela Lei n 8 883 de 8 6 94 I capacita o t cnico profissional comprova o do licitante de possuir em seu quadro permanente na data prevista para entrega da proposta profissional de n vel superior ou outro devidamente reconhecido pela entidade competente detentor de atestado de responsabilidade t cnica por execu o de obra ou servi o de caracter sticas semelhantes limitadas estas exclusivamente s parcelas de maior relev ncia e A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 97 valor significativo do objeto da licita o vedadas as exig ncias de quantidades m nimas ou prazos m ximos Reda o dada pela Lei n 8 883 de 8 6 94 8 3 Ser sempre admitida a comprova o de aptid o atrav s de certid es ou atestados de obras ou servi os similares de complexidade tecnol gica e operacional equivalente ou superior 5 vedada a exig ncia de comprova o de atividade ou de aptid o com limita es de tempo ou de poca ou ainda em locais espec ficos ou quaisquer outras n o previstas nesta Lei que inibam a par
420. sas de moradias j atinge c rca de 8 milh es segundo dados estat sticos oficiais Assim a concluir estas breves palavras na discuss o do projeto estou certo de que a C mara dos Deputados ao aprovar o projeto oriundo do Senado que disciplina estas profiss es faz justi a a essas tr s classes que atrav s de suas atividades participam do desenvolvimento econ mico social e tecnol gico do Brasil Muito bem Palmas O orador cumprimentado Durante o discurso do Sr Jos Barbosa o Sr Adauto Cardoso Presidente deixa a cadeira da Presid ncia que ocupada pelo Sr Dirceu Cardoso O SR PRESIDENTE Tem a palavra o Sr Wilson Chedid O Sr deputado Wilson Chedid Sem revis o do orador Senhor Presidente Srs Deputados A C mara discute neste momento o projeto n 3 171 C de 1957 que disp e sobre a regulamenta o do exerc cio da profiss o de engenheiro agr nomo e d outras provid ncias Se h um projeto que efetivamente interesse um Pa s cuja economia se baseia na agricultura e na pecu ria o que ora esta Casa discute Apresentado C mara nos idos de 1957 depois de sofrer uma s rie de altera es foi encaminhado ao Senado da Rep blica a fim de que aquela Casa revisora pudesse verificar das suas conveni ncias ou inconveni ncias No Senado tomou o n mero 23 66 Por v rias v zes Sr Presidente e Srs Deputados assomei tribuna desta C mara para apelar ao Senado no sentido de abreviar
421. screver os fatos com suficiente especificidade de modo a delimitar o objeto da controv rsia e a permitir a plenitude da defesa e que o processo com instaura o imprecisa quanto a qualifica o do fato e sua ocorr ncia no tempo e no espa o nulo Considerando que a descri o dos fatos contidos nos autos de infra o e notifica o n o guardam correla o com o dispositivo legal infringido o que torna nulo o ato Conclus o Sugerimos Comiss o de Exerc cio Profissional CEP 1 o cancelamento do Auto de Infra o e Notifica o n 138248 1 e consequente arquivamento do processo sem preju zo de nova autua o por infring ncia al nea e do art 6 da Lei n 5 194 de 1966 se for o caso 2 recomendar ao Regional que observe os procedimentos para instaura o e condu o de processo por infra o legisla o profissional nos termos dos normativos em vigor Bras lia 20 de abril de 2004 Falta de registro Pessoa jur dica Dilig ncia Trata se de recurso interposto ao Confea pela empresa autuada pelo Crea SP em 10 de abril de 2002 mediante o Auto de Infra o e Notifica o n 510 568 por infring ncia al nea a do art 6 da Lei n 5 194 de 1966 ao exercer atividades da Engenharia em seu endere o localizado na no munic pio de S o Paulo SP sem possuir registro perante o Crea fl 16 Em fun o do contido nos autos o processo foi analisado em 24 de abril de 200
422. se de equival ncia curricular elaborada pelo Crea conforme modelo anexo extra do da DN n 12 de 1983 Bras lia DF 7 de outubro de 20083 Registro de profissional diplomado no exterior Engenheiro Qu mico I IDENTIFICA O DO INTERESSADO interessado chileno nascido em 16 de abril 1953 portador da Carteira de Identidade de Estrangeiro n V098009 A classifica o Permanente com validade at 7 de fevereiro de 2006 CPF Residente na em fls 2 e 5 II FORMA O PROFISSIONAL Diplomado como Engenheiro Civil Qu mico pela Universidad de Santiago de Chile Santiago Chile por diploma expedido em 13 de junho de 1985 fls 3 e 8 HI REVALIDA O DO DIPLOMA Revalidado pela Universidade Federal de Minas Gerais UFMG em 5 de dezembro de 1994 como Engenheiro Qu mico e registrado nos termos do registro n 0303 Livro PGC 3 fl 31 em 22 de maio de 1995 Processo n 002301 91 21 fl 4V IV DELIBERA O DA C MARA ESPECIALIZADA DE QU MICA Deferiu ao interessado o t tulo de Engenheiro Qu mico em 26 de agosto de 2003 com as atribui es definidas no art 17 da Resolu o n 218 de 29 de junho de 1973 fl 146 A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 140 V DECIS O DO PLEN RIO DO CREA Deferido o registro nos termos propostos pela C mara Especializada de Engenharia Qu mica mediante a Decis o Plen ria n 1 460 03 de 13 de outubro de 20083
423. selhos de fiscaliza o profissional Como em todos os trabalhos do g nero certo que merecer ser revisto e atualizado sempre com o que contamos desde j com as cr ticas que certamente advir o N o desceremos contudo a n veis pormenorizados de discuss o te rica a n o ser nos casos imprescind veis conquanto o trabalho pretenda ser um balizador do uso das normas e procedimentos objetivos afetos ao Sistema Levando em conta estas considera es importante explicar para mostrar o que nos impulsionou a redigi lo que a priori cabe ao analista inicialmente prestar assist ncia em quest es de natureza t cnico administrativa as quais n o raro resvalam para mat rias que exigem alguma esp cie de interpreta o jur dica nas suas mais variadas acep es N o tarefa f cil Emitir informa es e elaborar pareceres estudar a legisla o pesquisar a jurisprud ncia e a doutrina de modo a fundamentar uma an lise processual e a consequente tomada de decis o s o fatores que se revestem da mais profunda seriedade e comprometimento pessoal Nesta linha oferecer suporte t cnico e administrativo aos em ritos julgadores dos plen rios do Confea e dos Creas redigindo o documento final com a devida aten o s normas cultas da l ngua p tria deve ser preocupa o constante do analista t cnico Ao lado disso executar outras tarefas rotineiras de natureza semelhante como a elabora o de fluxogramas gr ficos or
424. senho t cnico 3 Materiais de constru o civil 3 1 Aglomerantes gesso cal cimento Portland 3 2 Agregados 3 3 Concreto dosagem tecnologia do concreto 3 4 A o 4 Mec nica dos solos 4 1 Origem e forma o dos solos 4 2 ndices f sicos 4 3 Caracteriza o e propriedades dos solos 4 4 Press es nos solos 4 5 Prospec o geot cnica 4 6 Permeabiliza o dos solos percola o nos solos 4 7 Compacta o dos solos compressibilidade dos solos adensamento nos solos estimativa de recalques 4 8 Resist ncia ao cisalhamento dos solos 4 9 Empuxos de terra estruturas de arrimo estabilidade de taludes estabilidade das fun es superficiais e estabilidade das funda es profundas 5 Resist ncia dos materiais 5 1 Deforma es 5 2 Teoria da elasticidade 5 3 An lise de tens es 5 4 Tens es principais 5 5 Flex o simples flex o composta tor o cisalhamento e flambagem 6 An lise estrutural 6 1 Esfor os em uma se o esfor o normal esfor o cortante tor o e momento fletor 6 2 Rela o entre esfor os 6 3 Apoio e v nculos 6 4 Diagrama de esfor os 6 5 Estudos das estruturas isost ticas vigas simples vigas Gerber quadros arcos e treli as deforma es e deslocamentos em estruturas isost ticas linhas de influ ncia em estruturas isost ticas esfor os sob a o de carregamento varia o de temperatura e movimentos nos apoios 6 6 Estudos das estruturas hiperest ticas m todos dos esfor os m todo do
425. sentada pelas comiss es permanentes Essas comiss es permanentes considerada a sua posi o institucional encontram se alocados na estrutura b sica do Confea estando compostas por conselheiros federais a quem cabe estudar examinar e deliberar em rela o aos temas pertinentes ao seu escopo de atua o com veremos adiante Em n mero de integrantes cada comiss o os possui em fun o do n mero de representantes alocados no Plen rio do Confea Geralmente varia de 3 a 5 membros exce o da Comiss o de Exerc cio Profissional CEP que constitu da por um n mero maior de conselheiros uma vez que na sua composi o se procura abrigar os representante de cada grupo profissional incluindo os t cnicos e as institui es de ensino relacionadas ao Sistema E preciso lembrar tamb m que esses mesmos conselheiros comp em outras comiss es consideradas de car ter tempor rio como o caso da Comiss o Eleitoral Federal institu da anualmente para cuidar do processo eleitoral Acrescente se que o Sistema talvez seja o nico no Brasil a adotar um processo de elei es diretas amplo e democr tico visando escolha de representantes da comunidade profissional com a finalidade de dirigir e conduzir os destinos do Confea Nos Creas a elei o direta se d para a escolha apenas do presidente Os conselheiros regionais por sua vez s o eleitos entre os s cios efetivos das entidades de classe na forma dos estatutos mas igu
426. sistema de climatiza o Nesse ponto v se claramente que existem duas situa es concretas que envolvem a atividade de fiscaliza o da qualidade do ar nos ambientes climatizados uma que se refere capta o dos elementos biol gicos e qu micos necess rios an lise laboratorial e outra para realiza o dos servi os de limpeza e manuten o dos equipamentos envolvidos no processo de climatiza o Trata se pois de tarefa com evidente car ter multidisciplinar De imediato percebe se que as atribui es concedidas aos engenheiros ambientais e sanitaristas n o se coadunam com o prop sito do tema Sen o vejamos Simplificadamente o engenheiro ambiental o profissional habilitado em curso de desenvolvimento de projetos e empreendimentos de sistema de saneamento b sico gua esgoto lixo e drenagem urbana e de pesquisa ambiental voltada preserva o e restabelecimento do meio ambiente sobre modelos ecol gicos e economicamente sustent veis Comprova isto a regulamenta o dada pela Resolu o n 447 00 art 2 compete ao engenheiro ambiental o desempenho das atividades 1 a 14 e 18 do art 1 da Resolu o n 218 de 29 de junho de 1973 referentes administra o gest o e ordenamento ambientais e ao monitoramento e mitiga o de impactos ambientais seus servi os afins e correlatos J para o engenheiro sanitarista suas atividades se restringem ao desempenho das atividades 01 a 18 do art 1 da
427. so De fato por mais que se revelasse incipiente e desprovida de fundamentos a den ncia o seu encaminhamento n o poderia contrariar o regramento estabelecido mesmo sabendo que uma improv vel decis o da Comiss o de Etica que fosse favor vel aos interesses do denunciante n o obrigaria a uma decis o no mesmo sentido na CEEC Dissemos improv vel porque ao que nos parece n o h como imaginar resultado diferente ap s a an lise da documenta o de uma e outra parte acostadas ao processo Sobretudo se considerarmos que a den ncia foi fundada em um laudo pericial de avalia o de im veis prontamente acatado pelo Poder Judici rio conquanto tenha sido impugnado infrutiferamente conforme se verifica fl 80 n o havia raz o que amparasse qualquer expectativa de puni o ao interessado O denunciante por m apela ao Conselho Federal para que este reafirme a sua compet ncia para o julgamento tico supostamente porque os dois julgamentos anteriores teriam vinculado sua decis o ao exame judicial N o entendemos o porqu dessa arg i o posto que n o se encontram nos autos qualquer men o a lit gio de natureza tica no Poder Judici rio que justifique esta assertiva Argumenta ainda o denunciante que houve cerceamento de defesa N o h motivos para arg ir ferimento a esse princ pio constitucional A uma porque como parte o denunciante interveio no processo em v rios momentos mais at do que o necess rio A
428. so uma question vel decis o administrativa interna corporis proveniente do II CNP Congresso Nacional de Profissionais realizado em maio de 1999 em Natal RN permitiu aos t cnicos e tecn logos obter representatividade junto ao Plen rio do Confea o que de fato veio a ocorrer Resta que hoje o Plen rio do Confea busca retornar composi o plen ria dos dezoito membros origin rios com a gradual extin o das representa es dos t cnicos j que a dos tecn logos n o mais existe Em 2004 o referido Plen rio encontrava se composto por vinte e um membros obedecendo aos crit rios dispostos a seguir I grupos profissionais de n vel superior a 9 representantes das modalidades da Engenharia b 3 representantes das modalidades da Arquitetura e c 3 representantes das modalidades da Agronomia II grupos profissionais de n vel t cnico a 1 representante dos t cnicos agr colas e b 1 representante dos t cnicos industriais III representantes das escolas de n vel superior a 1 das escolas de Engenharia b 1 das escolas de Arquitetura e c 1 das escolas de Agronomia IV representantes das escolas de n vel t cnico 1 representante das escolas t cnicas 5 5 Estruturas b sica e auxiliar O modelo de organiza o institucional adotado pelo Confea compreende uma estrutura b sica onde se desenvolvem as atividades colegiadas e pr prias do Conselho e uma estrutura auxiliar cuja fun o visa a oferecer o suporte t
429. so ato punitivo H tamb m os casos de julgamento revelia praticado por agente incompetente como por exemplo o pr prio agente de fiscaliza o ou um preposto qualquer N o se pode esquecer que a revelia fato igualmente merecedor de julgamento pelo menos na primeira inst ncia porquanto exige um rito especial que deve ser obedecido Em rela o aos prazos basta dizer que quase nunca s o observados denotando uma atitude de desrespeito ao administrado e ao pr prio princ pio da efici ncia da Administra o Todavia o que mais prejudica os objetivos fiscalizat rios do Sistema segundo o nosso entendimento tem a ver com os relat rios e julgamentos realizados nos processos de autua o Quase que invariavelmente o relator do processo ou o coordenador da c mara especializada se julga com poderes judicantes E o que pior sequer fundamenta sua decis o caminhando sempre no sentido de dar a ela um car ter discriminat rio e pessoal absolutamente fora da realidade Muito embora o Confea incessantemente procure demonstrar essas impropriedades seja pela edi o das decis es plen rias seja pelos cursos que promove nem por isso os equ vocos deixam de ser recorrentes o que acaba denotando falta de conhecimento ou de interesse dos agentes envolvidos para mais n o dizer Nos processos de infra o principalmente a sequ ncia do exame da pe a processual nica e indivis vel pelo menos enquanto durar a atual legisla
430. sobre a maneira de como conduzi lo Entretanto no que se refere ao registro profissional na forma como antes mencionada A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 136 este sim encontra se inteiramente compreendido dentro do campo de atua o deste rg o Vale dizer nessa dire o que a legalidade do exerc cio profissional dar se mediante o registro do interessado no Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia Crea desde que previamente atendidos os requisitos definidos na legisla o tanto na educacional como naquela relativa ao Sistema Confea Crea No que se refere aos cursos t cnicos de 2 grau por exemplo j que por mero exerc cio de imagina o os consideramos pr ximos queles ministrados pela interessada deve haver inicialmente o cadastramento do estabelecimento de ensino que diplomou o t cnico merc do estabelecido nos arts 13 e 14 da Resolu o n 261 de 22 de junho de 1979 Suplementarmente para o registro profissional condi o que conceder ao interessado a capacidade legal de desenvolver suas atividades ser o observados os procedimentos da Resolu o n 1 007 de 2003 tal como se v no art 4 Art 4 O registro deve ser requerido pelo profissional diplomado no Pa s ou no exterior brasileiro ou estrangeiro portador de visto permanente por meio do preenchimento de formul rio pr prio conforme Anexo I desta Resolu o 1 O requerimento de re
431. sola o t rmica e afins Em 21 de outubro de 1999 a C mara Especializada de Engenharia Mec nica e Metal rgica aprovou o parecer do relator que concluiu pela obrigatoriedade do registro luz da Resolu o n 417 de 27 de mar o de 1998 com a indica o de engenheiro mec nico como respons vel t cnico conforme se verifica nas fis 55 a 57 Inconformada a interessada interp s o recurso administrativo s fls 60 a 91 alegando preliminarmente que tem como atividade a revenda de produtos fabricados por outras empresas e que as ferramentas que se encontram em seu im vel demonstram que n o t m outra utilidade sen o proceder s adapta es nas medidas e formatos determinadas pelos profissionais respons veis do cliente Prosseguindo informa que suas atividades n o est o afetas industrializa o de papel borracha couro peles e assemelhados e n o tem qualquer rela o com as ind strias qu micas n o se inserindo portanto nos itens 17 18 19 e 20 do art 1 da Resolu o n 417 de 27 de mar o de 1998 De todo o exposto a interessada concluiu que restou indubit vel n o ser ela mesma fabricante de produtos mas t o somente revendedora de juntas adaptadas n o havendo portanto necessidade de contrata o de profissional habilitado nem tampouco do registro junto ao Crea SP O Regional indeferiu o recurso sob o fundamento de que a linha de produtos da interessada conforme mostrado no cat logo s fls 36
432. sponsabilidade o que obviamente n o exime o profissional da falta de interesse em se aprimorar no portugu s Desconsiderando a cacofonia apresentada pelo nome pr prio que j mereceria uma reflex o no sentido de alter lo poder amos apresentar o texto a seguir Sugest o Prezados Senhores Gostaria de obter informa es acerca do curso de Desenhista Industrial tanto no que se refere regulamenta o e mercado de trabalho quanto aos procedimentos de registro para o exerc cio profissional Antecipadamente agrade o a aten o dispensada 17 Origem correspond ncia originada de um Crea Cumprimentando o por solicita o em Parecer da C mara Especializada de Engenharia Industrial deste Conselho encaminhamos c pia do Processo a fim de questionamos o m rito de suas atribui es profissionais caso o conte do do curso em quest o ser do campo de abrang ncia do Sistema CONFEA CREA Coment rio o destinat rio nem ningu m nunca vai entender o que foi perguntado Tentamos decifrar o enigma apresentando a sugest o a seguir Sugest o Na forma das instru es encaminhamos c pia do processo para an lise t cnica caso o curso em quest o esteja no mbito das atividades fiscalizadas pelo Sistema Confea Crea 18 Origem despacho interno do Confea A Cons Federal Para responder houvidos os componentes desta Comiss o Sugest o Ao Conselheiro Federal Para responder
433. sse agente autua um empreendimento por falta de projetos espec ficos para reas e elementos construtivos da obra S o ambos casos de flagrante desvio de finalidade Na primeira situa o n o se pode exigir o registro de uma empresa comercial pelo fato de que sua atividade b sica n o est sujeita ao controle do Sistema e o segundo porque aquilo que est em jogo o empreendimento com um todo n o podendo ser atomizado Portanto neste ltimo caso n o se pode exigir projetos particularizados como o arquitet nico el trico hidr ulico sanit rio de instala es etc sob pena de ter que exigir projetos tamb m de infra estrutura superestrutura de insonoriza o de ambiente tratamento ac stico paisagismo ou seja uma s rie infind vel de projetos que caracterizam um dado empreendimento Enfim o princ pio da finalidade determina que o administrador s pratique o ato que realmente atinja o seu fim legal entendido como sendo aquele ao qual o Direito expresse como objetivo do ato 8 3 3 Motiva o A motiva o est representada pelos incisos VII a XI da Lei n 9 784 de 1999 e em resumo sua aus ncia torna os atos administrativos ileg timos e invalid veis N o se pode entender de outro modo pois afinal o administrado tem o direito de saber quais os motivos levam a Administra o a impor lhe qualquer esp cie de san o Como se verifica no item 8 4 Defici ncias processuais h casos graves de autua o sem moti
434. ssional Distribui o ao conselheiro relator 26 Conselheiro relator da comiss o Relat rio e voto fundamentado 27 Plen rio da Comiss o de Exerc cio Profissional Julgamento em plen rio da comiss o 28 Depto Assist ncia ao Plen rio do Confea Elabora o da decis o plen ria A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 66 29 Presidente do Confea Assinatura da decis o plen ria 30 Protocolo do Confea Devolu o do processo ao Crea 31 Protocolo do Crea Tramita o do processo 32 Presidente do Crea Conhecimento 33 Protocolo do Crea Tramita o ao autuado 34 Autuado Pedido de reconsidera o 35 Protocolo do Crea Tramita o do processo 36 Presidente do Crea Assinatura do of cio ao Confea 37 Protocolo do Confea Tramita o do processo 38 Ger ncia de Assist ncia s Comiss es Distribui o 39 Departamento de Assist ncia T cnica Distribui o ao analista 40 Analista t cnico do DAT Emiss o de parecer 41 Chefia do DAT Subscri o do parecer 42 Comiss o de Exerc cio Profissional Distribui o ao relator 43 Relator da Comiss o Relat rio e voto fundamentado 44 Plen rio do Confea Julgamento terminativo 45 Depto Assist ncia do Plen rio Elabora o de nova decis o plen ria 46 Presidente do Confea Assinatura da decis o plen ria 47 Protocolo do Confea Devolu o do processo ao Crea 48 Protocolo do Crea Tramita o 49 Presidente do Crea Conhecimento e despacho 50 Protocolo do Crea Tra
435. ssional receber o protocolo de requerimento de registro o qual consistir em identifica o profissional contendo o seu n mero junto ao Cadastro Nacional de Informa es Profissionais CNIP e data de validade de cento e oitenta dias prorrog vel por igual per odo mediante requerimento com justificativa 5 Quando o requerimento de registro for instru do com certificado de conclus o de curso a Carteira de Identidade Profissional ser emitida ap s a anota o do diploma junto ao CNIP 8 6 Os documentos em l ngua estrangeira devidamente legalizados devem ser traduzidos para o vern culo por tradutor p blico juramentado inclusive o conte do program tico das disciplinas cursadas 8 7 O diplomado quando estrangeiro deve apresentar prova de autoriza o para perman ncia definitiva no Pa s 8 O t tulo profissional dos diplomados pelas escolas estrangeiras de Engenharia Arquitetura Agronomia ou pelos estabelecimentos de ensino t cnico de n vel m dio ser o mais adequado entre os que constam da Tabela de T tulos Profissionais do Sistema Confea Crea de acordo com a revalida o efetuada por institui o de ensino brasileira e atribui es definidas pelo Confea podendo ser o do diploma 8 9 Al m dos documentos especificados nos par grafos anteriores os Conselhos Regionais poder o exigir ainda outros que sejam julgados necess rios para a complementa o da inscri o Art 3 O registro de dip
436. ssse 115 Falta de respons vel t cnico Prescri o ceerrrsrerrserrsrresse corsa ae soro ca ae seta aa a da ea aaa sa aaa a aaa aa sa aaa a aaa aa seta a as sanada 116 Falta de respons vel t cnico de ART Manuten o do AIN sesesesesoesossesesescsoesossesesesossesoesesesesoesosoesesescsoesossesesesosoesosssse 117 Falta de respons vel t cnico Cancelamento do AIN esesessssesoesesesccoesosoesesescsoesossesesescssesossesesesossosossesescsoescsoesesesesoesosssse 117 Falta de respons vel t cnico Manuten o do AIN sesesesesessesoesesescscesosoesesesesoesosoesesesosoesossesesesocsosossesescsoesosossesesessesosssse 117 Falta de visto e de ART Persist ncia Pessoa jur dica Dilig ncia sesesesoesossesesesoesesossesesesossosoesesescsoesosossesesosoesososse 118 Fornecimento de concreto Cancelamento do AIN cecseserrrerressreressrenessrenesecsme orcs seen as sees ne esa nose as seco asc esa sessao da 118 Instala o de antena coletiva Recurso Cancelamento do AIN sessessessosseseosossessossesoossesoesoesessossesoesoesossoesessossesssssesoss 119 Lavra de min rio Falta de respons vel t cnico Manuten o do AIN sessessesesesesocsesoesesesesossosoesesescsoesosoesesesosoesossese 119 Leigo exercendo atividades Cancelamento do AIN ssee rr rrrrrrsreressreessresmesecsmesncs seen as secs ne sera ne secs seco as sces asse canos 120 Licenciatura em Geografia Improced
437. ssual e legitimidade para entrar com recurso ou pedido de reconsidera o pois foram rg os julgadores de 1 o 2 graus quanto mais um dos conselheiros que as comp e grifo nosso O interesse processual descrito no presente caso trata de interesse direto das partes envolvidas no caso concreto e n o interesse sobre direitos difusos como tenta configurar o nobre conselheiro Portanto falta uma das condi es da a o legitimidade processual eis que os Conselheiros n o podem ser considerados Partes no processo em que atuam como julgadores o que inviabiliza o conhecimento do recurso do nobre conselheiro Com base nesses fundamentos haveria motivo para sugerir o n o acolhimento do recurso com arquivamento dos autos Contudo como se trata de mat ria h muito controversa permitimo nos discorrer a respeito do conte do das afirma es do recorrente que representa boa parcela do pensamento dos profissionais da Engenharia Industrial de sorte a quem sabe contribuir para a busca de solu es que interessem objetivamente aos profissionais envolvidos Preliminarmente julgamos que todas as quest es que envolvam atribui es profissionais hoje tendem a ser vencidas em fun o da nova sistem tica que passar a vigorar em futuro breve no Sistema Confea Crea Certamente esse novo regime de concess es provocar profunda revis o nos conceitos atualmente utilizados acaso levada a efeito a sua concretiza o O referido est
438. sta lei obedecidas as normas nela estabelecidas Aqui est configurado o caso dos engenheiros pr ticos dos construtores dos mestres de obra num Pa s onde o d ficit de habita es atinge c rca de 8 milh es de unidades residenciais Emito apenas parecer contr rio por consider lo injur dico em rela o ao par grafo nico do Art 14 que segundo me parece contraria os princ pios fundamentais da Lei de Diretrizes e Bases do Ensino O par grafo nico do Art 14 estabelece o seguinte Cabe aos Conselhos federais mediante representa o de entidades de classe e tendo em vista o alto inter sse do exerc cio profissional a revis o das indica es as escolas e faculdades Sr Presidente ap s estas considera es gerais o meu parecer pela aprova o do substitutivo do Senado apenas com restri o quanto juridicidade do par grafo nico do Artigo Muito bem O SR PRESIDENTE Proferido os pareceres vai se passar discuss o da mat ria Tem a palavra o Sr Jos Barbosa O Sr deputado Jos Barbosa Sem revis o do orador Sr Presidente tive oportunidade ao emitir parecer s bre o projeto que visa disciplinar o exerc cio da profiss o de engenheiros arquitetos e engenheiros agr nomos de ler o memorial dirigido pelas entidades de classe de grau superior Presid ncia da C mara que houve por bem encaminh lo Comiss o de Constitui o e Justi a O documento que tenho em m os foi elabora
439. stabelecido em todas as capitais brasileiras e no Distrito Federal sem contar suas inspetorias e escrit rios de representa o espalhados por v rios munic pios dando uma pr via do seu gigantismo Melhor seria dizer que o Sistema equivaleria a um agente financeiro de grande porte n o pelo patrim nio em si mas pela sua presen a em todas as regi es e locais do pa s atrav s da sua rede corporativa Ocorre que se o Sistema fosse uma empresa ela teria poucas chances de ser bem sucedida porquanto lhe faltaria um ingrediente considerado essencial para assegurar a sua sustentabilidade a unicidade de a es e de procedimentos Muito embora esta seja a A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 43 realidade palp vel fa a se um elogio ao Confea que como parte ou cabe a do todo procura nortear e oferecer as diretrizes necess rias em busca dessa unicidade Por m como o Sistema dotado de componentes pol ticos haja vista que os seus presidentes est o ligados a diversas correntes doutrin rias e de pensamento essa busca de unicidade tende a ser v em virtude principalmente dos v cios contidos na pr pria politiza o dos cargos Voltando ent o compara o No ramo empresarial o dirigente maior ou o colegiado de um determinado grupo pode substituir destituir demitir transferir qualquer elemento ou pe a que n o esteja funcionando a contento na tentativa de resolver um determinado problema No S
440. t Resolu o n 413 de 27 de junho de1997 Disp e sobre o visto em registro de pessoa jur dica gt Resolu o n 437 de 27 de novembro de 1999 Disp e sobre a anota o de responsabilidade t cnica ART relativa s atividades dos engenheiros e arquitetos especialistas em Engenharia de Seguran a do Trabalho e d outras provid ncias gt Resolu o n 1 007 de 5 de dezembro de 2003 Disp e sobre o registro de profissionais aprova os modelos e os crit rios para expedi o de carteira de identidade profissional e d outras provid ncias gt Resolu o n 1 014 de 10 de dezembro de 2005 Institui o Prodafisc e fixa os crit rios e os procedimentos para a celebra o de conv nio entre o Confea e os Creas e d outras provid ncias p organizar e manter atualizado o registro das entidades de classe referidas no artigo 62 e das escolas e faculdades que de acordo com esta Lei devam participar da elei o de representantes destinada a compor o Conselho Regional e o Conselho Federal gt Resolu o n 289 de 29 de dezembro de 1983 Disp e sobre o registro das institui es de ensino superior nos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia e as condi es para neles se fazerem representar gt Resolu o n 460 de 22 de junho de 2001 Disp e sobre o registro de entidades de classe para fins de representa o junto aos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREAs q or
441. ta n o fazem jus a estar contidas em um relat rio S o express es de cunho pessoal e particular e por isso mesmo ferem o princ pio da impessoalidade 8 4 5 Julgamento a decis o do rg o competente que normalmente se baseia nas conclus es do relat rio embora possa contrari las desde que observadas as particularidades procedimentais No caso do Sistema os rg os competentes para julgamento s o pela ordem do de menor inst ncia para o maior o plen rio das c maras especializadas o plen rio do Crea e finalmente o Plen rio do Confea Uma observa o importante diz respeito ao processamento dos julgados O autuado num primeiro momento pode apresentar defesa c mara especializada contra o ato punitivo O julgamento dessa defesa se lhe for desfavor vel permite a interposi o de recurso ao Plen rio do Crea N o acolhido o recurso e se de seu interesse resta apelar ao Plen rio do Confea Mantida a autua o ainda assim resta o chamado pedido de reconsidera o formulado desde que haja a apresenta o de fatos novos De todo e em qualquer modo o essencial que o julgamento seja baseado na acusa o na defesa e na prova sendo vedado autoridade julgadora utilizar se de fatos estranhos ao processo ou silenciar se sobre as raz es do acusado Um julgamento jamais pode ser discricion rio Por ltimo resta lembrar que um julgamento n o pode ser delegado em hip tese alguma Assim por exemplo as chamada
442. ta cometida com a aus ncia de pagamento da anuidade devida pela interessada esta capitulada isoladamente no art 63 da Lei n 5 194 de 1966 Considerando que o auto de infra o e notifica o deve descrever os fatos com suficiente especificidade de modo a delimitar o objeto da controv rsia e a permitir a plenitude da defesa e que o processo com instaura o imprecisa quanto qualifica o do fato e sua ocorr ncia no tempo e no espa o nulo Considerando que o processo encontra se eivado de v cios de natureza administrativa inclusive por n o conter recurso espec fico dirigido a este Confea e por ter sido remetido de forma inadequada mediante of cio n o assinado por representante do Regional Considerando que o n o cumprimento de formalidades previstas em lei na condu o dos processos administrativos leva nulidade dos atos processuais DELIBEROU Propor ao Plen rio do Confea a determinar ao Crea observar as normas para instru o e organiza o processual inclusive as contidas na Resolu o n 104 de 20 de junho de 1955 e b o cancelamento do Auto de Infra o e Notifica o n 000 017 2002 Curitiba PR 16 de abril de 2004 D bito de anuidades Pessoa jur dica Recurso Cancelamento do AIN Trata se de recurso interposto ao Confea pela empresa autuada pelo Crea MS em 19 de julho de 2002 e por persist ncia em 12 de agosto de 2002 mediante os Autos de Infra o e Notifica o n 3113
443. ta situada Rua Jo o Gurgel n 1881 fone 016 236 5261 ou Inspetoria do Crea UF mais pr xima Coment rio se a inten o do funcion rio for o parcelamento da d vida e n o do AIN como parece propor o funcion rio poder amos sugerir o texto a seguir Sugest o Isto posto esclarecemos que ainda cabe recurso dirigido ao Confea encaminhado por meio deste Crea Entretanto caso V Sa opte por parcelar o valor do d bito resultante da multa poder contatar a Inspetoria pelo telefone ocasi o em que poder obter os esclarecimentos que julgar necess rios 5 Origem funcion rio da rea administrativa Considerando que o presente processo encontra se em inst ncia do CONFEA e conforme verifica es procedidas no sistema automatizado CG constatamos que existe somente este processo em nome da empresa M amp F Ltda Sugest o Em resposta solicita o formulada informamos que n o existe outro processo instaurado contra a empresa interessada 6 Origem autuado Cofesso que de uma vez que eu tenha de pagar tal multa teria eliminado este problema o mais rapido possivel se minhas posses economica permitisse mais repito que no momento n o tenho condi es para assumir tal soma Coment rio o administrado tem o direito de errar e portanto n o cabe corrigi lo a menos que seja no sentido de auxili lo se imposs vel identificar o assunto tratado 7 Origem funcion rio administrativo
444. tabelece que os servi os de concretagem s o empreendimentos de Engenharia estando pois sujeitos ao registro de Anota o de Responsabilidade T cnica ART por obra Considerando que ao Crea caberia lavrar o auto de infra o e notifica o por falta de Anota o de Responsabilidade T cnica ART por infring ncia ao art 1 da Lei n 6 496 de 7 de dezembro de 1977 e n o por exerc cio ilegal da profiss o Considerando que o auto de infra o e notifica o deve descrever os fatos com suficiente especificidade de modo a delimitar o objeto da controv rsia e a permitir a plenitude da defesa e que o processo com instaura o imprecisa quanto a qualifica o do fato e sua ocorr ncia no tempo e no espa o nulo Considerando que o n o cumprimento de formalidades previstas em lei na condu o dos processos administrativos leva nulidade dos atos processuais DELIBEROU Propor ao Plen rio do Confea a o cancelamento do Auto de Infra o e Notifica o n 08996 2001 e consequente arquivamento do processo e b recomendar que o Crea observe os procedimentos para instaura o e condu o dos processos de infra o legisla o profissional nos termos dos normativos em vigor Curitiba PR 16 de abril de 2004 Instala o de antena coletiva Recurso Cancelamento do AIN Trata se de recurso interposto ao Confea pela empresa autuada pelo Crea DF mediante o Auto de Infra o e Notifica o n 011
445. tas e atividades lesivas ao meio ambiente e d outras provid ncias Lei n 9 649 de 27 de maio de 1998 que disp e sobre a organiza o da Presid ncia da Rep blica e dos Minist rios e d outras Provid ncias Lei n 9 973 de 29 de maio de 2000 que disp e sobre o sistema de armazenagem dos produtos agropecu rios Lei n 9 974 de 6 de junho de 2000 que altera a Lei no 7 802 de 11 de julho de 1989 que disp e sobre a pesquisa a experimenta o a produ o a embalagem e rotulagem o transporte o armazenamento a comercializa o a propaganda comercial a utiliza o a importa o a exporta o o destino final dos res duos e embalagens o registro a classifica o o controle a inspe o e a fiscaliza o de agrot xicos seus componentes e afins e d outras provid ncias 7 2 Decretos Lei Decreto Lei n 3 995 de 31 de dezembro de 1941 que estabelece para os profissionais e organiza es sujeitas ao regime do Decreto n 23 569 de 1933 a obriga o do pagamento de uma anuidade aos Conselhos Regionais de que trata o mesmo decreto e d outras provid ncias Decreto Lei n 8 620 de 10 de janeiro de 1946 que disp e sobre a regulamenta o do exerc cio das profiss es de engenheiro de arquiteto e de agrimensor regida pelo Decreto n 23 569 de 1933 e d outras provid ncias Decreto Lei n 9 585 de 15 de agosto de 1946 que concede o t tulo de Engenheiro Agr nomo aos diplomados por estabe
446. te Gra a Aranha CIAGA com as atribui es constantes da Resolu o n 313 de 26 de setembro de 1986 do Confea considerando que o conte do curricular e as cargas hor rias das disciplinas do curso de forma o de oficiais de m quinas ministrado pelo CIAGA do Rio de Janeiro s o id nticos aos do curso ministrado pelo CIABA do Par conforme an lise comparativa efetuada pelo Departamento T cnico do Confea considerando que as atribui es profissionais dos tecn logos devem ser concedidas com base na Resolu o n 313 de 1986 que disp e sobre o exerc cio profissional dos tecn logos das reas submetidas regulamenta o e fiscaliza o institu das pela Lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 e d outras provid ncias considerando que a Comiss o de Educa o do Sistema CES deliberou favoravelmente ao registro nos Creas dos egressos do curso de gradua o em Ci ncias N uticas ministrado pelo Centro de Instru o Almirante Br s de Aguiar CIABA com o t tulo de Tecn logo em Manuten o de M quinas e Equipamentos nos termos da Resolu o n 473 de 26 de novembro de 2002 c digo 132 05 00 e atribui es constantes da Resolu o n 313 de 1986 do Confea DECIDIU por unanimidade esclarecer os Creas em especial o Crea CE que cabe o registro nos Creas dos egressos do curso de gradua o em Ci ncias N uticas ministrado pelo Centro de Instru o Almirante Br s de Aguiar CIABA com o t tulo de
447. te todo o exposto conclu mos que o Sistema Confea Crea pode sim legislar sobre o exerc cio profissional limitando o direito dos seus jurisdicionados desde que a legisla o que pretenda restringir esses direitos seja proporcional consecu o dos seus fins de modo a n o inviabilizar o exerc cio profissional e acima de tudo introduzida no Sistema por via de Resolu o o parecer quer submetemos avalia o superior Bras lia DF 6 de fevereiro de 2003 Mandato de conselheiro federal suplente Trata se de consulta formulada pelo Crea AC pelo of 06 2003 DRC CREA de 10 de janeiro de 2003 com vistas ao esclarecimento acerca do exerc cio da fun o de conselheiro Indaga o Regional Um profissional que j tenha exercido o mandato de Conselheiro Suplente por dois per odos consecutivos 06 anos e em ambos assumiu a titularidade do cargo por mais de um ano em cada mandato Pode esse profissional ser empossado como Conselheiro Titular ou Suplente S o os fatos Preliminarmente observa se que o Crea AC n o adotou os procedimentos recomendados no art 2 da Res n 393 de 1995 do Confea o que por si s ensejaria a devolu o do documento origem Adicionalmente faz refer ncia a duas decis es normativas j superadas DN n 027 de 27 de novembro de 1987 e DN n 035 de 31 de julho de 1991 revogadas que foram pela Resolu o n 1 001 de 1 de janeiro de 2002 Todavia como o assunto se reveste
448. ticipa o na licita o 8 6 As exig ncias m nimas relativas a instala es de canteiros m quinas equipamentos e pessoal t cnico especializado considerados essenciais para o cumprimento do objeto da licita o ser o atendidas mediante a apresenta o de rela o expl cita e da declara o formal da sua disponibilidade sob as penas cab veis vedada as exig ncias de propriedade e de localiza o pr via 8 8 No caso de obras servi os e compras de grande vulto de alta complexidade t cnica poder a Administra o exigir dos licitantes a metodologia de execu o cuja avalia o para efeito de sua aceita o ou n o anteceder sempre an lise dos pre os e ser efetuada exclusivamente por crit rios objetivos 8 9 Entende se por licita o de alta complexidade t cnica aquela que envolva alta especializa o como fator de extrema relev ncia para garantir a execu o do objeto a ser contratado ou que possa comprometer a continuidade da presta o de servi os p blicos essenciais 8 10 Os profissionais indicados pelo licitante para fins de comprova o da capacita o t cnico profissional de que trata o inciso I do amp 1 deste artigo dever o participar da obra ou servi o objeto da licita o admitindo se a substitui o por profissionais de experi ncia equivalente ou superior desde que aprovada pela administra o Par grafo inclu do pela Lei n 8 883 de 8 6 94 5 Resolu
449. tido por um contratante de servi os pessoa f sica ou jur dica leigo ou profissional em que se relacionam os servi os executados e se v confirmada a execu o de um determinado servi o t cnico A CAT por assim dizer se destina al m de comprovar as boas rela es entre contratado e contratante a dar como conclu do um servi o delegado a um profissional ao longo do exerc cio de uma determinada empreitada Do ponto de vista legal ou seja segundo as normas vigentes no Sistema Confea Crea considera se acervo t cnico toda a experi ncia adquirida pelo profissional ao longo da sua vida restrita e compat vel com as suas atribui es desde que anotada a respectiva responsabilidade t cnica nos Creas FUNDAMENTA O LEGAL S o in meros os documentos legais que se referem impl cita ou explicitamente figura do atestado ou acervo t cnico os quais trazemos mostra em ordem cronol gica 1 Lei n 6 496 de 7 de dezembro de 1977 que instituiu a anota o de responsabilidade t cnica na presta o de servi os de Engenharia de Arquitetura e Agronomia Art 1 Todo contrato escrito ou verbal para a execu o de obras ou presta o de quaisquer servi os profissionais referentes Engenharia Arquitetura e Agronomia fica sujeito Anota o de Responsabilidade T cnica ART Art 20 A ART define para os efeitos legais os respons veis t cnicos pelo empreendimento de engenharia arquitetura e ag
450. tividades atua visando fomentar a integra o do Sistema com a sociedade mediante a promo o e concess o de incentivo financeiro a eventos regularmente programados no territ rio brasileiro e CES Comiss o de Educa o do Sistema rea de atividades dedica se educa o profissional com vistas a integrar o sistema profissional com o sistema educacional de n veis m dio e superior e CCS Comiss o de Controle do Sistema rea de atividades tem por objetivo a fiscaliza o cont bil e financeira do Sistema e COS Comiss o de Organiza o do Sistema rea de atividades visa a determinar as diretrizes e os procedimentos relacionados organiza o administrativa e ao funcionamento do Sistema e CEP Comiss o de Exerc cio Profissional rea de atividades trata do exerc cio profissional examinando as demandas e determinando diretrizes e procedimentos relacionados com as atribui es responsabilidade conduta tica e aperfei oamento profissional 5 1 Miss o Institucionalmente o Confea tem como miss o a fiscaliza o e o aprimoramento do exerc cio profissional da Engenharia da Arquitetura da Agronomia da Geologia da Geografia e da Meteorologia em seus n veis m dio e superior Essa bem delineada miss o desenvolvida mediante a edi o de atos normativos e informativos agregada das tomadas de decis o em processos de natureza administrativa como j foi descrito anteriormente Lembremos por m q
451. tivo n o carece de explica es exaustivas Isto porque luz do direito p trio o s cio efetivo figura diretamente relacionada quele que integra o quadro de uma determinada associa o nela exercendo a chamada titularidade de direito No caso em exame a titularidade de direito diz respeito condi o estabelecida na pr pria Lei n 5 194 de 1966 conforme disp e claramente o seu art 37 com o regulamento externado pela Resolu o n 460 de 2001 eis que s pode ser conselheiro regional algu m que atenda aos dois dispositivos legais isto aquele que seja brasileiro diplomado em curso superior da rea legalmente habilitado e s cio efetivo de associa o regularmente institu da com o intuito de gerar os efeitos esperados junto ao Plen rio do Crea Da se pode concluir que o s cio efetivo por permissivo legal categoria que goza de vantagem especial em rela o aos demais associados pelo menos no que se refere ao direito de representa o em Plen rio do Crea Quanto tipifica o dos demais associados invariavelmente existentes em todas as associa es de classe n o nos cabe adentrar no m rito da sua institui o ou n o e muito menos opinar sobre o seu desempenho junto s referidas entidades de classe de sorte que para o Sistema Confea Crea isto quest o de foro estatut rio Finalmente fazendo alus o ao despacho da COS manifestamo nos no sentido de dizer que o assunto em discuss o
452. to Planejamento urbano Fundamentos da Pesquisa Geogr fica Processos l gicos da constru o do discurso cient fico Geografia Regional Geral I Processo de expans o capitalista e diferencialidade territorial do mundo moderno Geografia Regional do Brasil I Forma o territorial do Brasil Bases te rico metodol gicas para an lise da diferencialidade territorial brasileira Consolida o do espa o da produ o industrial e agr cola Processo produtivo e recursos naturais no Brasil Urbaniza o popula o e circula o no Brasil Grandes dom nios morfoclim ticos brasileiros Quest o ambiental no Brasil Geografia Pol tica Origens e fundamentos territoriais do Estado moderno Conceitos que fundamentam as diferentes leituras do sistema internacional de Estados Investiga o da forma o dos blocos econ micos Geologia Elementos b sicos da crosta terrestre Principais prov ncias geol gicas Prospec o e explora o mineral Din mica geol gica terrestre e seu papel na constitui o das paisagens geogr ficas Tect nica de placas e movimentos estruturais do planeta Hist ria Geral Processos respons veis pelos diferentes per odos da hist ria da humanidade Hist ria do Brasil Processo hist rico brasileiro e processo hist rico mundial Expans o da economia cafeeira e forma o da estrutura industrial Organiza o do processo de trabalho modo de vida das classes trabalhadoras e suas formas de luta Estat stica Conceito
453. to ao par grafo deve ser configurado acessando se o menu Formatar do MS Word Escolhida a op o Par grafo configurar as demais op es para Alinhamento justificado Espa amento antes e depois igual a 3 Especial 1a linha igual a 2 5 cm e Entre linhas simples A configura o da p gina deve ser definida acessando se o menu Arquivo do MS Word Escolhida a op o Configurar p gina definir os seguintes crit rios Margens Superior 2 25 cm Inferior 2 cm Esquerda 3 cm Direita 1 59 cm e Medianiz O A partir da margem considerar Cabe alho 1 75 cm e Rodap 1 48 cm Tamanho do papel A4 e Orienta o Retrato Todavia o leitor poder perceber no item 14 Colet nea de Pareceres T cnicos que muitos dos pareceres ali inseridos n o obedecem em tese sequ ncia de par metros recomendada Isso se justifica pois na maioria dos casos s o elaborados pareceres que dizem respeito a uma mesma esp cie de infra o por exemplo a infra o ao art 6 al nea a da Lei n 5 194 66 com pouqu ssimas vari veis Nesses casos como se tratam de procedimentos quase mec nicos de montagem permitida uma simplifica o de procedimentos De toda forma a elabora o de tais pareceres obedece rigorosamente aos crit rios legais Essa simplifica o que apontamos anteriormente n o admitida por m nos casos de consulta ou exame d
454. to de Infra o e Notifica o n 138248 1 por infring ncia ao art 59 da Lei n 5 194 de 1966 ao se encontrar exercendo atividades da Engenharia Mec nica referentes inspe o de extintores e teste hidrost tico em extintores de inc ndio em seu endere o na em Chapec SC sem possuir registro perante o Crea fl 2 Em fun o do contido nos autos o processo foi analisado em 14 de dezembro de 2001 pela C mara Especializada de Engenharia Industrial que concluiu pela proced ncia do AIN fl 22 Posteriormente em 14 de fevereiro de 2003 o processo foi analisado pelo Plen rio do Crea que decidiu manter o AIN em sua sess o plen ria n 694 fl 25 Considera es Considerando que o exerc cio das atividades de com rcio varejista conforme comprovante de inscri o e de situa o cadastral emitido pela Receita Federal em anexo n o obrigam a interessada a registrar se no Crea em virtude de sua atividade b sica n o estar relacionada s atividades fiscalizadas pelo Sistema Confea Crea conforme disp e a Lei n 6 839 de 30 de outubro de 1980 A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 113 Considerando que caberia ao Crea lavrar auto de infra o e notifica o por infring ncia al nea e do art 6 da Lei n 5 194 de 1966 que se refere aus ncia de participa o de profissional legalmente habilitado e n o por falta de registro no Crea Considerando que o AIN deve de
455. tulo de Engenheiro Eletr nico ao interessado em 20 de setembro de 2002 fls 180 e 180V V DECIS O DO PLEN RIO DO CREA O requerimento de registro foi deferido com a titula o de Engenheiro Eletr nico com as atribui es do art 9 da Resolu o n 218 de 1973 do Confea fl 182 VI ENCAMINHAMENTO DO PROCESSO AO CONFEA Encaminhado para homologa o mediante o of n C 2722 2002 SGE de 20 de dezembro de 2002 fl 183 VII AN LISE PROCESSUAL Resolu o n 168 de 17 de maio de 1968 Art 2 O registro deve ser requerido pelo diplomado ao Presidente do Conselho Regional respectivo com declara o de 1 nome por extenso II nacionalidade III naturalidade IV estado civil V data de nascimento VI filia o VII resid ncia VIII t tulo constante do diploma IX data da formatura X nome e localiza o da escola faculdade instituto ou estabelecimento de grau m dio pelo qual se formou 1 O requerimento deve ser instru do com a documenta o seguinte a original do diploma de formatura devidamente registrado e ou revalidado b certid o autenticada do curr culo escolar c carteira de identidade expedida na forma da Lei por autoridade civil ou militar ou carteira de estrangeiro d quita o eleitoral e quita o com o servi o militar se for nacional e 4 quatro fotografias de frente nas dimens es de 3x4 f 4 quatro fotografias de frente nas dimens
456. u o com a ressalva do inciso I deste artigo Par grafo nico Ao aluno matriculado at data da presente Resolu o aplicar se quando diplomado o crit rio do item II deste artigo Decis o Normativa n 30 de 1988 Aos profissionais diplomados antes da vig ncia da Resolu o n 218 ser permitida a anota o das atribui es profissionais conjuntas da legisla o anterior sem preju zo das atribui es decorrentes dos crit rios fixados pela mesma Resolu o com as restri es oriundas do curr culo cumprido DECIDIU 1 Determinar aos Creas que por meio das C maras Especializadas competentes adotem postura uniforme e padronizada concedendo o registro profissional e fixando as atribui es atividades exclusivamente com base nas Resolu es do Confea com observ ncia e obedi ncia do disposto no art 26 da Resolu o n 218 de 1973 e Decis o Normativa n 30 de 1988 quando for o caso 1 1 Exce o se faz aos profissionais que possuem leis e decretos pr prios de concess o de atribui es atividades profissionais Ge logos Ge grafos Meteorologistas e T cnicos de N vel M dio observadas as orienta es do Conselho Federal 2 Que os atos administrativos e registros concedidos pelos Creas em desacordo com a determina o contida no item 1 sejam de imediato revistos 3 Como procedimento de rotina a GF Departamento de Auditoria DAu dever proceder a verifica o do cumprimento integral da de
457. udo ali s est em processo de consulta p blica junto comunidade profissional ao qual o recorrente tem condi es de oferecer sua contribui o se o desejar Por outro lado permitimo nos discordar dos argumentos do recorrente porquanto ao nosso ver a sua vis o e as suas cr ticas ao assunto em exame n o se sustentam Ao trazer discuss o o curr culo do engenheiro civil e partindo da premissa de que a esse profissional s caberia atuar na rea de Estruturas de A o e Madeira o recorrente desconhece a verdadeira acep o de um curso de Engenharia Civil Muito mais do que afirma o recorrente o engenheiro civil aglutina conhecimentos amplos em Estabilidade das Constru es Materiais de Constru o Resist ncias dos Materiais An lise Matricial de Estruturas Est tica e Din mica dos Corpos R gidos que lhe permitem atingir um espectro de conhecimento e atua o muito maior do que o recorrente admite N o menos certo tamb m que o recorrente confunde alguns conceitos Exemplo t pico se aplica ao caso da fabrica o de estrutura met lica Parece dar a entender que o engenheiro civil pretende construir chapas e perfis de a o o que convenhamos n o mesmo da sua atribui o Mas muito menos seria do engenheiro mec nico Fabricar um perfil met lico papel que cabe ao nosso ver exclusivamente ao engenheiro metalurgista O que parece real concreto o fato de que um engenheiro que tem habilita o pa
458. ue no Brasil n o existe a figura jur dica do contencioso administrativo tal como existe na Fran a e em Portugal Dessa forma os atos emanados do Confea n o se encontram isentos da aprecia o do Poder Judici rio quanto legalidade 5 2 Compet ncia No desempenho do seu papel institucional compete ao Confea como inst ncia superior de fiscaliza o e aprimoramento do exerc cio profissional exercer os seguintes tipos de a es a normativas e regulamentadoras assim compreendidas as a es voltadas para o estabelecimento e a atualiza o das normas e procedimentos para o adequado exerc cio profissional b contenciosas em ltima inst ncia entendidas estas como sendo as a es voltadas para o julgamento de lit gios origin rios dos Creas envolvendo demandas de natureza administrativa e financeira c promotoras das condi es de exerc cio de fiscaliza o e de aprimoramento das atividades profissionais isoladamente ou em conjunto com os Creas e entidades profissionais por eles reconhecidas d institucionais e administrativas almejando alcan ar as a es voltadas para a coordena o supervis o controle e unicidade das a es dos Creas e das suas pr prias nos termos da legisla o federal visando gest o de seus pr prios recursos e patrim nio Cabe aqui um coment rio j que falamos em unicidade Ao nosso ver se o Sistema fosse uma empresa teria porte de empresa nacional conquanto se encontra e
459. ue respaldamos e confirmamos o seu entendimento no que nos compete de tal maneira que a essa modalidade profissional incumbe a tarefa de controlar os par metros f sicos com destaque para o projeto instala o e manuten o de equipamentos climatizadores agregados os controles de velocidade e a taxa de renova o do ar Finalmente deixamos de considerar as demais sugest es apresentadas por absoluta falta de amparo legal Por todo o exposto consideramos s m j que o texto da PL 0208 02 deve ser alterado passando a contemplar a defini o e os profissionais a seguir como aqueles legalmente habilitados a executar responsabilizar se tecnicamente e ou fiscalizar a qualidade do ar nos ambientes climatizados 1 os engenheiros qu micos ou engenheiros industriais modalidade qu mica com as atividades do art 17 da Resolu o n 218 de 29 de junho de 1973 do Confea 2 os engenheiros e arquitetos portadores de certificado de conclus o de curso de especializa o em Engenharia de Seguran a do Trabalho com as atividades do art 4 item 4 da Resolu o n 359 de 31 de julho de 1991 3 os engenheiros mec nicos ou os engenheiros industriais modalidade mec nica com as atividades do art 12 da Resolu o n 218 de 1973 4 os tecn logos da Engenharia Qu mica e da Mec nica habilitados para executar responsabilizar se tecnicamente e ou fiscalizar a qualidade do ar dos ambientes climatizados inclusive a vistoria per
460. ue trago o meu incondicional apoio a ste projeto e espero que a C mara o transforme em lei t o logo seja submetido vota o Muito bem O SR PRESIDENTE Tendo falado quatro oradores inscritos declaro encerrada a discuss o e adiada a vota o 2 2 Vota o em discuss o nica do Projeto n 3 171 C de 1957 Tendo parecer do Relator designado pela Mesa em substitui o Comiss o de Constitui o e Justi a favor vel s emendas do Senado exceto quanto ao par grafo nico do artigo 14 da Comiss o de Educa o e Cultura favor vel s emendas do Senado exceto quanto aos artigos 2 e 12 e par grafo nico do art 14 da Comiss o de Finan as e da Comiss o de Agricultura e Pol tica Rural favor vel O SR PRESIDENTE O Senado Federal ao apreciar o projeto ofereceu ao mesmo e vou submeter votos as seguintes EMENDAS O SR PRESIDENTE Em vota o a emenda a que se refere o artigo 3 do substitutivo do Senado com pareceres divergentes Os senhores que aprovam queiram ficar como est o Pausa Rejeitada O SR PRESIDENTE Em vota o a emenda a que se refere o artigo 12 do substitutivo do Senado com pareceres divergentes Os senhores que aprovam queiram ficar como est o Pausa Rejeitada O SR PRESIDENTE Em vota o o par grafo nico da emenda a que se refere o artigo 14 do substitutivo do Senado com pareceres divergentes Os senhores que aprovam queiram ficar como est o Pausa Rejeitada
461. uem o registro definitivo Agradecemos antecipadamente suas aten es e provid ncias S o os fatos A consulta se desdobra em duas partes pretendendo a interessada primeiramente que seja admitido o registro de entidades de classe em dois Creas para os efeitos de assinatura de conv nio de repasse de verbas provenientes do registro de ART e num segundo momento se levada a efeito a permiss o que as entidades da esp cie tenham representatividade em apenas um dos Creas Verifica se a priori que a mat ria se encontra assim definida na legisla o do Sistema Confea Crea e nalei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 Art 37 Os Conselhos Regionais ser o constitu dos de brasileiros diplomados em curso superior legalmente habilitados de acordo com a presente Lei obedecida a seguinte composi o c representantes diretos das entidades de classe de engenheiro arquiteto e engenheiro agr nomo registradas na Regi o de conformidade com o artigo 62 Art 62 Os membros dos Conselhos Regionais s poder o ser eleitos pelas entidades de classe que estiverem previamente registradas no Conselho em cuja jurisdi o tenham sede 1 Para obterem registro as entidades referidas neste artigo dever o estar legalizadas ter objetivo definido permanente contar no m nimo trinta associados engenheiros arquitetos ou engenheiros agr nomos e satisfazer as exig ncias que forem estabelecidas pelo Conselho Region
462. ui o de inspeterias XII aprovar a institui o extin o ou fus o de inspetorias escrit rios e postos avan ados Coment rio a sugest o plaus vel visto que o atual Regimento s prev a institui o Outras situa es como as sugeridas pelo Crea PB extin o ou fus o possibilitar o maior flexibilidade no controle de gest o frente a poss veis demandas de seu interesse XXII decidir a aplica o da renda l quida do Crea proveniente da arrecada o de multas em medidas que objetivem o aperfei oamento t cnico e cultural das profiss es abrangidas pelo Sistema Confea Crea Coment rios este inciso n o pode ser retirado como prop e o Crea PB sob pena de contrariar a Res n 1 003 de 2002 Em sendo assim a numera o seguinte que havia sido alterada volta condi o normal como definida na citada Resolu o XXVII autorizar o presidente a adquirir onerar e alienar bens m veis e im veis integrantes do patrim nio do Crea A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 127 soar i id ENN aal palio s Rs Crea Coment rio a sugest o de se retirar os bens m veis da autoriza o n o se justifica pois n o h porque dissociar os bens m veis dos im veis inclusive por se tratar de quest o de cunho legal inserida no controle externo a cargo do Tribunal de Contas da Uni o Crea Coment rio com essa sugest o o Plen rio do Crea PB prete
463. ulsando os autos verifica se mingua da an lise processual apresentada fl 18 que o curso em exame pelas informa es do Decreto n 675 de 17 de maio de 1978 curso de licenciatura n o estando portanto enquadrado na Lei n 6 664 de 26 de junho de 1979 que disciplina a profiss o de Ge grafo Nas condi es atuais os profissionais egressos do curso de Geografia da Unisul uma vez capacitados para o exerc cio da doc ncia no ensino fundamental e m dio de acordo com informa es postas na fl 11 n o se encontram albergados pelo Sistema Confea Crea Com isto a nosso ver resta prejudicado o exame complementar permitindo nos sugerir s inst ncias superiores deste Confea sobrestar o prosseguimento do exame determinando ao Crea de origem o arquivamento do pleito Bras lia DF 16 de abril de 2004 Limita o do n mero de obras Possibilidade Trata se de recurso interposto pelo engenheiro civil contra a decis o do Crea PR que o autuou por infra o ao C digo de Etica Profissional Submetido an lise deste GA DTe em 10 de julho de 2002 a analista considerou no seu parecer ser inconstitucional o Ato n 32 81 daquele Crea PR que limitava o n mero de obras a cargo do profissional Tal ato trazia a teor do art 6 verbis Art 6 O profissional que vier a ter sob sua responsabilidade t cnica simultaneamente mais de 20 vinte das atividades discriminadas pelo artigo 7 da Lei n 5 194 6
464. ultante do esfor o concentrado Processos devolvidos i x Processos examinados Processos cancelados Autos de infra o Ano aos Creas mantidos Quant Yo Quant Yo Quant Yo Quant Yo mM 2 155 100 471 22 674 31 1 010 47 N Para muitos esse resultado pode ser encarado como um fato normal Ao nosso ver entretanto esse tipo de comportamento est divorciado da realidade do Sistema porque al m de causar perda de credibilidade ocasiona enorme desperd cio financeiro Sen o vejamos Pode ser perfeitamente demonstrado que um processo administrativo percorre no m nimo 53 fases diferentes na sua trajet ria desde a origem at a extin o contanto que n o haja apela o ao Poder Judici rio Na verdade esse n mero pode ser at mais expressivo haja vista que um processo em certos casos pode ir e vir a algum setor mais de uma vez desconsiderados os poss veis casos de retorno ao rg o de origem para alguma dilig ncia No exemplo acima nada menos que 53 14 dos processos retornaram origem por motivos variados o que denota um insustent vel absurdo Dessa maneira conquanto seja enfadonha a leitura necess rio esclarecer que um processo no Sistema transita em geral pelos setores ou pessoas mostradas no Quadro 14 sem contar que em um mesmo setor pode ocorrer que mais de uma pessoa exer a algum tipo de atividade que n o caberia destacar aqui Q
465. um gr o Transporte e deposi o por fluidos de baixa viscosidade Modalidades de transporte de gr o individualizados Recursos Energ ticos Usos disponibilidade e import ncia dos recursos energ ticos Rela o entre as fontes de energia e dep sitos minerais Situa o mundial das fontes de energia supridas por bens minerais Reserva e distribui o mundial Petr leo Combust veis F sseis no Brasil Bens minerais teis na produ o de energia nuclear Energia Geot rmica Fontes renov veis e n o renov veis de energia Alcool como op o de produ o de energia Fontes n o convencionais de energia Estratigrafia Introdu o Estratigrafia Conceitos fundamentais Unidades estratigr ficas Normas de nomenclatura estratigr fica Par metros ambientais Paleoecologia Ambientes de sedimenta o e sistemas deposicionais Preenchimento terr geno de bacias sedimentares Correla es estratigr ficas Ambientes de sedimenta o Ambientes de sedimenta o des rtica Ambientes de sedimenta o glacial Ambientes de sedimenta o costeira Ambientes de sedimenta o marinha Sismoestratigrafia e estratigrafia de sequ ncias Princ pios de geologia de petr leo No es de an lise de bacias Geof sica Aplicada Hist rico da Geof sica Aplicada Areas de atua o Apresenta o dos m todos el tricos s smicos gravim trico magnetom trico eletromagn ticos e radiom trico M todos aeroportados e terrestres Introdu o
466. umera o do art 16 do Decreto lei n 8 620 de 10 de janeiro de 1946 A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 52 Lei n 4 950 A de 22 de abril de 1966 que disp e sobre a remunera o de profissionais diplomados em Engenharia Qu mica Arquitetura Agronomia e Veterin ria Lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 que regula o exerc cio das profiss es de Engenheiro Arquiteto e Engenheiro Agr nomo e d outras provid ncias Lei n 5 524 de 5 de novembro de 1968 que disp e sobre o exerc cio da profiss o de T cnico Industrial de n vel m dio Lei n 6 496 de 7 de dezembro de 1977 que institui a Anota o de Responsabilidade T cnica na presta o de servi os de Engenharia de Arquitetura e Agronomia autoriza a cria o pelo Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia Confea de uma M tua de Assist ncia Profissional e d outras provid ncias Lei n 6 619 de 16 de dezembro de 1978 que altera dispositivos da Lei n 5 194 de 1966 e d outras provid ncias Lei n 6 664 de 26 de junho de 1979 que disciplina a profiss o de Ge grafo e d outras provid ncias Alterada a reda o pela Lei n 7 399 1985 Lei n 6 835 de 14 de outubro de 1980 que disp e sobre o exerc cio da profiss o de Meteorologista e d outras provid ncias Lei n 6 838 de 29 de outubro de 1980 que disp e sobre o prazo prescricional para a punibilidade de profissional liberal por
467. unciamento jurisdicional S o portanto atos administrativos de expedi o obrigat ria n o s porque obedecem a uma imposi o legal mas tamb m porque cont m a decis o soberana do Plen rio Ocorre que n o raro tal a abund ncia desses atos que se torna dif cil o seu controle mesmo considerando as poderosas ferramentas de busca e pesquisa colocadas disposi o dos interessados Tamb m habitual encontrarmos diversas decis es plen rias com interpreta es diferentes sobre um determinado assunto Em resumo se j existe dificuldade no que concerne fict cia obrigatoriedade do conhecimento do conte do das resolu es e decis es normativas imagine o que dizer das decis es plen rias quando firmam entendimento sobre determinadas mat rias ou procedimentos Como tratam dos mais variados assuntos desde infra es at a distribui o de verbas para aux lio financeiro a eventos cada sess o plen ria gera um n mero cavalar de decis es quase que em escala industrial At o ano de 2005 foram editadas precisamente 35 207 decis es plen rias apenas em n vel de Confea A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 56 QUADRO 10 Decis es plen rias do Confea nos ltimos 5 anos Ano Quantidade 2001 1 041 2002 1 375 2003 3 958 2004 2 194 2005 1 845 Resta dizer afinal que uma decis o plen ria por ser um ato administrativo admite a
468. unidade de conhecer um pouco mais da hist ria desse Sistema suas particularidades sua miss o e seus desafios com nfase nos fundamentos erigidos com vistas ao exame an lise e julgamento de processos administrativos que envolvem o interesse direto dos administrados sejam eles os profissionais e empresas registrados ou a sociedade de modo geral Nesta linha buscamos mostrar como s o fundamentados processados e julgados n o s os conhecidos autos de infra o e notifica o os chamados AIN como tamb m possibilitar o conhecimento de outros atos menos conhecidos relacionados por exemplo com o registro de profissionais estrangeiros institui es de ensino e de entidades de classe ou associa es Por n o ser nosso objetivo evitamos entrar no m rito de discuss es te ricas que envolvem a natureza desses atos s o fazendo no estrito limite da compreens o daquilo a que se prop e a presente obra Procuramos apresentar na colet nea de pareceres ao final deste livro da maneira mais clara e objetiva poss vel os princ pios consignados nas an lises e julgamentos de processos administrativos oriundos dos conselhos regionais sugerindo indicativos de atua o lastreados nos normativos vigentes mas lembrando ademais que os posicionamentos ali expressos n o se esgotam em si mesmos nosso prop sito ainda oferecer ao leitor a oportunidade de conhecer desde a origem as discuss es em torno da promulga o da Lei n 5 1
469. unidade de profissionais e o seu relacionamento com o Sistema Dirigida por profissional de n vel superior a Ger ncia de Assist ncia aos Colegiados GAC composta pelos Departamentos de Assist ncia ao Plen rio DAP de Assist ncia s Comiss es DAC e de Assist ncia T cnica DAT Ocorre nos entretanto fazer um coment rio relativamente denomina o Ger ncia de Assist ncia Do ponto de vista administrativo pareceria mais apropriado que ela fosse chamada de Departamento uma vez que este na totalidade dos organogramas expressa uma id ia maior Igualmente o voc bulo Assist ncia n o parece apropriado por raz es de uso e costume O correto seria ent o promover uma altera o na estrutura administrativa de modo que a Ger ncia passasse a ser O Departamento de Apoio aos Colegiados tornando os atuais departamentos por conseguinte simplesmente ger ncia de tal ou qual setor Apenas para ilustrar no atual modelo um observador de fora do Sistema tende quase sempre a dirigir se inicialmente ger ncia em vez de um ou outro departamento exatamente porque a estes se associa um conte do de maior alcance 5 7 Departamento de Assist ncia T cnica Dentro da estrutura da Ger ncia de Assist ncia aos Colegiados o rg o interno incumbido de coordenar a execu o das atividades relativas an lise e emiss o de informa es e pareceres em processos dossi s e protocolos Todos eles
470. ura do auto de infra o e notifica o em face da constata o de infra o legisla o vigente capitulando adequadamente a infra o cometida e a penalidade estipulada Considerando que a interessada regularizou a situa o perante o Crea comprovada nos autos o que motiva a aplica o da multa em seu valor m nimo DELIBEROU Propor ao Plen rio do Confea a manuten o do Auto de Infra o e Notifica o n 2000012219 devendo a interessada efetuar o pagamento da multa em seu valor m nimo corrigida na forma da lei Curitiba PR 16 de abril de 2004 Falta de respons vel t cnico Prescri o A COMISS O DE EXERC CIO PROFISSIONAL CEP reunida em Curitiba PR nos dias 14 15 e 16 de abril de 2004 na sede do Crea ap s analisar o processo de interesse da empresa autuada pelo Crea MS em 25 de agosto de 1998 e 30 de setembro de 1998 por persist ncia mediante os Autos de Infra o e Notifica o n 77076 e 78581 respectivamente por infring ncia al nea e do art 6 e par grafo nico do art 8 da Lei n 5 194 de 1966 ao exercer atividades da Engenharia Mec nica referentes manuten o do sistema de ar condicionado central em seu im vel localizado na R Maracaju 1427 munic pio de Campo Grande MS sem respons vel t cnico perante o Crea Considerando que a interessada alegou em seu recurso ao Plen rio do Confea que a a manuten o dos equipamentos obedece legisla o
471. uta o 5 C lculo Dif e Integral I 6 Desenho Arquitet nico 7 F sica I 8 Laborat rio de F sica I 9 A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 75 Ci ncia de computadores II 10 Inicia o Estat stica 11 Introdu o lgebra Linear 12 C lculo Dif e Integral II 13 Topografia I 14 Introdu o ao Estudo do Direito Privado 15 F sica II 16 Laborat rio de F sica II 17 Estat stica Experimental 18 C lculo Dif E Integral III 19 Qu mica Geral Laborat rio de Qu mica Geral 20 Ci ncias do Ambiente 21 Topografia II 22 Computa o aplicada Topografia 23 F sica III 24 Mec nica 25 Fen menos de Transporte 26 Laborat rio de F sica III 27 Resist ncia dos Materiais I 28 Topografia III 29 Ajustamento de Observa es 30 Divis o e Demarca o de Terras Peritagem 31 Fotogrametria e Fotointerpreta o 32 Hidr ulica 33 Elementos de Ci ncia do Solo I 34 Estradas I 35 Topografia IV 36 Geologia de Engenharia 37 Sistemas de Abastecimento de Agua 38 Pesquisa Operacional I 39 C lculo Num rico 40 Princ pios e T cnicas de Administra o 41 Tra ado de Cidades 42 Mec nica dos Solos I 43 Astronomia de Campo 44 Desenho Topogr fico Digital 45 Meteorologia e Climatologia 46 Transportes 47 Representa es Cartogr ficas 48 Geod sia 49 Introdu o Economia 50 Hidrologia Aplicada 51 Irriga o e Drenagem 52 Avalia o T cnica de Instrumentos Topogr ficos 53 Fundamentos de
472. uto de Arquitetos do Brasil e Sociedade Brasileira de Agronomia das respectivas classes profissionais os quais s o mais diretamente interessados na Composi o de seus Conselhos representativos do que n s cujo m rito n o fere a t cnica legislativa QUADRO 2 Comiss o de Educa o e Cultura Discuss o das emendas Destaques da rejei o emenda palavras do relator opondo se ao projeto O primeiro d les o art 3 do Substitutivo disp e Nas localidades onde n o haja profissional habilitado os Conselhos Regionais poder o a t tulo prec rio autorizar a pessoas id neas a pr tica das atividades reguladas nesta lei obedecidas as normas nela estabelecidas Outro ponto que nos chamou a aten o foi o disposto nos arts 12 e par grafo nico do art 14 Art 12 As caracter sticas da forma o dos profissionais de que trata esta lei ser o determinadas em fun o de seus t tulos atrav s das indica es feitas ao Conselho Federal pelas Congrega es das escolas e faculdades de engenharia arquitetura e agronomia Par grafo nico art A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 13 14 Cabe ao Conselho Federal mediante representa o de entidades de classe e tendo em vista o alto inter sse do exerc cio profissional a revis o das indica es das escolas e faculdades Entre stes destacamos a composi o do CONFEA art 32 esta
473. va o ou indevidamente motivadas No Sistema comum a ocorr ncia de um erro grave O administrado no momento em que recebe do agente de fiscaliza o o auto de infra o e notifica o e diga se de passagem muitas vezes o recebe via correio quase sempre autuado por ter infringido determinado dispositivo legal E comum a motiva o vir descrita como infra o Lei n 5 194 66 art 69 al nea a exerc cio ilegal da profiss o Convenhamos o autuado fica merc da Administra o porque pode nem saber o que o Crea Afinal o que significa para um leigo infringir o art 6 al nea a da Lei n 5 194 66 Para a imensa maioria da popula o brasileira esse fato indecifr vel Que tal se o agente recebesse de algum Detran a seguinte notifica o Multa por excesso de velocidade R E evidente que se perguntaria onde quando em que condi es Da se ver que o autuado deve e tem o direito de saber porque motivo est sendo autuado momento em que poder ou n o exercer o seu direito de defesa como veremos adiante 8 3 4 Razoabilidade e Proporcionalidade Embora sejam apresentados separadamente na Lei n 9 784 de 1999 esses princ pios podem ser associados ao inciso VI daquela Lei Afinal a legisla o clara quando determina que restri es e san es n o podem ser aplicadas a torto e a direito em medida que o administrado n o possa suportar No caso do Sistema por m esses princ
474. vi os de apoio t cnico e administrativo prestados aos conselheiros federais e aos demais rg os da estrutura b sica Ao falar em estrutura auxiliar por m n o pretendemos dissecar toda a sua composi o que ali s pode ser pesquisada e investigada no s tio do pr prio Confea na internet por aqueles que tiverem interesse Centralizamos ent o nossos coment rios apenas nos setores ou reas que nos interessam mais de perto como o caso da rea de apoio t cnico Em vista disso veremos a seguir como se encontra instalada a mais importante das ramifica es administrativas do ponto de vista que ora examinamos cujo escopo de atua o se destina a prover de informa es em car ter geral n o s a estrutura b sica do Confea como tamb m a auxiliar 5 6 Ger ncia de Assist ncia aos Colegiados o rg o interno que est encarregado de supervisionar e integrar as atividades de assist ncia t cnica e administrativa aos colegiados de maneira a proporcionar as condi es necess rias ao funcionamento do Plen rio e demais rg os da estrutura b sica do Confea Tamb m coordena as atividades internas de planejamento programa o or ament ria relacionadas sua demanda e ainda presta assist ncia aos conselheiros federais na forma de apoio t cnico e administrativo destinado ao desempenho das suas fun es Resumidamente responde pelo delineamento e monitoramento das diretrizes e a es do Confea que envolvam a com
475. vinte atividades simult neas por profissional mas sim ao crit rio definido pelas c maras especializadas consideradas individualmente N o se verifica no processo qualquer informa o sobre quais seriam esses crit rios estabelecidos pelas c maras especializadas nem no geral nem no particular O certo que embasada numa poss vel infra o ao C digo de tica a puni o deve ser rejeitada no m rito e o processo arquivado uma vez que o Ato n 32 de 1981 do Crea PR n o previa qualquer tipo de puni o por desrespeito quilo que pretendia regulamentar Tampouco se pode admitir a devolu o do A B ssola do Profissional Sistema Confea Crea P gina 122 processo para recondu o dos procedimentos a exemplo do que sugere a CEP uma vez que inexiste previs o legal para tanto Superada esta fase os esfor os s o no sentido de se atender ao Plen rio deste Conselho Federal que pretende confirmar ou n o a proced ncia da alegada inconstitucionalidade de ato que limita o exerc cio profissional Ser esta doravante nossa pretens o A mat ria em exame n o tem um entendimento pacificado na esfera judicial Muito embora haja ac rd o publicado e origin rio do Supremo Tribunal Federal alguns Tribunais Regionais Federais e juizados de primeira inst ncia consideram a medida de limita o do exerc cio profissional tal como a que ora se analisa inconstitucional enquanto que outros a aceitam com certas rest
476. vo para o Conselho Federal ao qual compete decidir em ltima inst ncia em car ter geral T TULO III DO REGISTRO E FISCALIZA O PROFISSIONAL CAP TULO I DO REGISTRO DOS PROFISSIONAIS Art 55 Os profissionais habilitados na forma estabelecida nesta Lei s poder o exercer a profiss o ap s o registro no Conselho Regional sob cuja jurisdi o se achar o local de sua atividade gt Decis o Normativa n 74 de 27 de agosto de 2004 Disp e sobre a aplica o de dispositivos da Lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 relativos a infra es Art 56 Aos profissionais registrados de acordo com esta Lei ser fornecida carteira profissional conforme modelo adotado pelo Conselho Federal contendo o n mero do registro a natureza do t tulo especializa es e todos os elementos necess rios sua identifica o gt Resolu o n 1 007 de 5 de dezembro de 2003 Disp e sobre o registro de profissionais aprova os modelos e os crit rios para expedi o da carteira de identidade profissional e d outras provid ncias 1 A expedi o da carteira a que se refere o presente artigo fica sujeita a taxa que for arbitrada pelo Conselho Federal 820 A carteira profissional para os efeitos desta Lei substituir o diploma valer como documento de identidade e ter f p blica 8 3 Para emiss o da carteira profissional os Conselhos Regionais dever o exigir do interessado a prova de habilita o profissional

Download Pdf Manuals

image

Related Search

Related Contents

Quick User Guide Macclesfield Motorhome Hire  InLine Cat6 S/FTP 1.5m  取扱説明書  FLU6112.3 501B French  Kontrollierte Textstrukturen - Gießener Elektronische Bibliothek    

Copyright © All rights reserved.
Failed to retrieve file