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José Francisco Salm Júnior - Banco de Teses e Dissertações do EGC

1. 141 3 4 9 Metodologia OTK ussseeeeeees 141 3 4 10 Metodologia UPON 142 3 4 11 Metodologia NeOn sueesssee 142 3 4 11 1 Cen rios de uso da metodologia NeOn 145 3 4 11 2 Atividades gerais da Metodologia NeOn 147 3 5 QUADRO COMPARATIVO DAS METODOLOGIAS 150 3 6 PADR ES DE PROJETOS DE ONTOLOGIAS 153 3 6 1 Tipos de padr es de projeto de ontologias 156 3 7 ONTOLOGIAS EM GOVERNO ELETR NICO E A SUA ADERENCIA AOS REFERENCIAIS DO NSP 158 3 8 LIMITA ES DA REVISAO DA LITERATURA SOBRE ONTOLOGIAS E ENGENHARIA DE ONTOLOGIAS 167 3 9 CONSIDERA ES FINALS uito eric 168 4 METODO E PROPOSTA smHHe 171 4 1 INTRODUGCAO hada M O ARA 171 4 2 PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS 178 4 2 1 Procedimentos da proposta quanto aos macro processos de engenharia sssuesse 175 4 3 LIMITA ES METODOLOGICAS eeesseees 178 4 4 NEON E AS EXTENS ES PARA O GOVERNO ABERTO E REFERENCIAS AO NSP eeeeess 180 4 4 1 1 M todo eXtreme Design XD para constru o de ontologias NENGON 25 dea petis duode te nais ab aaa acusam 185 4 4 1 2 M todo OntoCase para design de ontologias com Padr es Ontol gi
2. 227 5 3 ONTOLOGIA DA PLATAFORMA AQUARIUS 228 5 3 1 Formul rio de Especifica o de Ontologia Cart o de Preenchimento 230 5 3 2 Documento de Especifica o de Requisitos ORSD da Plataforma Aquarius 232 5 3 3 Conceitualiza o da Ontologia Aquarius 238 5 3 4 Aplica o do padr o de projeto de ontologia com refer ncia do NSP ontologia da Plataforma Aquarius 242 5 4 ANALISE DOS RESULTADOS eee 245 5 4 1 Quanto aos impactos na ontologia original do Projeto AGU ANUS rosetta susie sen loiras adidas ecodnel vor tut Setia 245 5 4 1 1 Impactos na perspectiva de rede de ontologias 247 5 4 1 2 Impactos na perspectiva de relacionamentos da merologia tOdO Parte ccccececesceeeeeeeeeeeeeeseeeesneesneeas 247 5 4 1 3 Impactos na perspectiva de mudangas nas S bclasses orglfials deabus t QR bananas ses inan v ia pado abusa 248 5 4 1 4 Impactos na estrutura geral da ontologia original 248 5 4 2 Quanto ader ncia da ontologia Aquarius ao NSP 251 5 5 CONSIDERA ES FINAIS eese 253 6 CONCLUS ES E TRABALHOS FUTUROS oS eR e llce ES 6 1 1 Conclus es em rela o aos objetivos 6 1 2 Conclus es em rela o ao desenvolvimento do modelo oid soa E Uu eod si qu 6 1 3 Conclus es em rela o
3. COBRi Tadasas empresas s o organiza es do SMC TI CQR2 As empresas podem ser organiza es dead se shes Pe bd au mistas COB Todas as empresas possuam portf lia bens a sami o it Plataforma Aquarius ICTIS COS4 As empresas tim indiv duos colaboradoras qua realizam pesquisa financiada Empresas New Public Service 2m OOS CHAS Existem empresas que recebom fomenta de agentes p blicos inova o COB Esstom empresas locando infraestrutura em CTA ie ICTS Exestirmi empresas canbratam projetos de CTIS a CQ71 CQT2 Existe projetos de pesquisa fesmados por mdividuos de mas de que uma organiza o CUr TOTA Quantos estuaries larem parte de ur projeto erm rm dia CQ75 Todo prajeto famentada tern inbegeanbes que utilizar instrumentos de famento Existe propeld executada por aeenas um inde Todo projeto possui um cocsdenadar Quantos projetos s o Fermentadas por um agente de fomento COT 6 CONT m fz E T m iw a mi no s in X pP Faistem projetos formentadas que n o possuem bolsas p ra deus inbegeantes COTA Toda projeta pede est vinculada a urna ICT COTY Existe preset vinculada amp empresa CQ7 10 Um projets pode ter vm ou mais atores de inavacsc coro p blica ala CFII Um projeto pode gerar ens de produ o de CT amp I produzidos peor sua equipe Cos arr Exista rade hibnda i isto e E formada por mais de u
4. b KJ ElementoDoSNCTI b d Funcao Contrato ItemDeOrcamento ConceptScheme A topConckptOf Concept 7 chConceitoRelaci narronenticRelation ObjetoContratua gt Vv StopConceptOf gt W temObjeto m C daSustentacao ContratoDeLocacao p Projeto Localidade f Painel B Individual 23 AM Domain O Range FEE Property A temObjetoDeLocacao temContratante gt we AemContratado W CEEE Organizacao Entidade Classes Class Restrictions Taxonomy Annotations Source View Class Root Class E E Fonte Elaborado pelo autor Figura 2 Ontologia da Plataforma Aquarius antes da aplica o dos ODPs do Novo Servi o P blico E NeOn Toolkit File Navigate Search GATEServices Evolva Window Help Ej EM ont HOE Gs rH st HQ o Ontology Navigator 57 El a Entity Properties 22 dh Ontology Visualizer rt EE Cheat Sheets 52 evra 4 OntoNSP OpenGov OWL2 i ITI Strecuiun UI requirements Tidy DE UdsEU UIT LII TONUWiITIY TIOTI EXEISUSUVE TESE UI Crit rio x 4 SPE E Shen VERUS What requirements are not addressed within other activities yet 4 ad domain owl RSS n 4 Classes d LH sii gov paguarit protege mo mala 2 What requirements do not have trivi
5. Fonte Gangemi e Presutti 2009 Ainda para Gangemi e Presutti 2009 a linguagem OWL n o suficiente para a constru o de ontologias de qualidade e expressividade e n o se pode esperar que os usu rios na web aprendam l gica para somente ent o poder representar uma ontologia de qualidade Os autores sugerem a op o de reutiliza o de solu es presentes em padr es de projetos de ontologias que ajudam na redu o de arbitrariedade sem requererem compet ncias sofisticadas devendo ser empregados sempre que poss vel na constru o de ontologias Para Blomqvist e Sandkuhl 2005 um padr o de ontologia um conjunto de elementos ontol gicos estruturas ou princ pios de constru o que pretendem resolver um problema espec fico de engenharia que pode estar replicado ou presente em uma situa o adaptada ou n o que se repete dentro de um conjunto 155 de ontologias ou prevista para ocorrer dentro de um conjunto futuro de ontologias Para Montiel Ponsoda et al 2008 padr es de projeto de Ontologia ODPs s o consideradas solu es de modelagem de ontologias que depois de serem recorrentemente utilizados para resolver problemas semelhantes de design podem ser identificados como solu es de projeto e generalizados para quest es de modelagem em distintas situa es de engenharia de ontologias Para Aranguren 2005 padr es de projeto de Ontologia ODPs representam a aplica o do mesmo conceito p
6. NM M Media Ea v SN pe T n NN m L KR G Deliberation Document TN x Place x x a View p 7 a E ContactMechanism T v g A Post Deliberation Documen f J g E Geisa ConceptScheme 1 san n N S Document P d x n informing rocedureZX domain owl G Role a Object g CommunicationEventStatus G Quaificag commullaCotecion 251 5 4 2 Quanto ader ncia da ontologia Aquarius ao NSP Nas sec es anteriores foram apresentados os impactos da aplicac o da metodologia NeOn com o padr o proposto nos recursos ontol gicos da Plataforma Aquarius O quadro a seguir revisita esses impactos analisados quanto ader ncia s refer ncias do Novo Servico P blico Per Ontologia Ontologia ampliada com ODP Referencia NPS Disciplinas FEE original RE p O accountability n o N o havia sido Pode se notar que a ontologia da simples modelado ainda Aquarius ap s a utiliza o do Decis o tomada em aspectos de ODP incorporou a classe conjunto com o cidad o intera o G2C e Action NewPublicService em Coprodu o na seus servi os de conjunto com as classes Stage promo o do transpar ncia Participant accountability e foram CommunicationEvent e Content transpar ncia especificados com A mudan a permitir que o base na sistema de navega o nos organizac o e pain is aponte para os servicos tratamento de e estruturas para representar dados do SNCTI e
7. 7 p E i O Design Patterns O Repositories and Registries ji She ay 1 ae Flogic MES ER ES RDF S Fh ex i b ow h Classification E E 3 if Taxonomies Thesauri Schemas E E r Ontology Design Pattern Reuse Non Ontological Resource Reuse Non Ontological Resource Reengineering O Specification O Conceptualization O Formalization O Implementation on ice d Ontology Restructuring ed O Localization Pruning Extension L OWL O Modularization Fonte Adaptada de G mez P rez et al 2007 3 4 11 2 Atividades gerais da Metodologia NeOn As atividades compreendem diferentes linhas de tarefas e podem ou n o fazer parte do planejamento geral do projeto de Engenharia de Ontologias A metodologia NeOn prescreve as seguintes atividades e Ontology Alignment Alinhamento de ontologias refere se atividade de encontrar as correspond ncias entre duas ou mais ontologias e armazenar explor las Um sin nimo para esta atividade Ontology Mapping e Ontology Annotation Anota o ontologia refere se a atividade de enriquecer a ontologia com informa es adicionais por exemplo metadados ou coment rios e Ontology Assessment Avalia o ontologia refere se a atividade de verifica o de uma ontologia em 148 rela o aos requisitos do usu rio tais como usabilidade utilidade abstra o qualidade etc Ontology Comparison
8. Government Executives hasCommunication l gt CoProducesIn Pre Deliberation Stage ISA ic E informsParticipant isA isA bow isA Deliberation Stage ialog aor C Community Organization is Deliberation isA AS isA inis cd Elected Representatives Central Administration Scientific Inquiry isA is isA Ed P Private_Organization isPartof Negatiation se Fa isA InformationSeeking Fonte Elaborada pelo Autor i hasDialog registerParticipation iso a 7 isPartOf m CommunicationEvent isA Local Administration isa isA isPartOf f EN TimeIndexedParticipation F Public Organizations q ic Regional Administration A IS State Administration Federal Administration i 215 4 6 CONSIDERA ES FINAIS Neste cap tulo foram apresentados os procedimentos metodol gicos as fases e a proposta de pesquisa para proposi o do criar os padr es de projeto para apoiar a cria o de ontologias para governo aberto baseadas no paradigma do Novo Servi o P blico A presente proposta tem sua relev ncia no contexto contempor neo verificado nas sociedades democr ticas por maior participa o transpar ncia e abertura em governos democr ticos aliados s possibilidades de comunica o e interatividade ofertadas pelas tecnologias da informa o Entre os mecanismos propostos para atender essas demandas est o governo aberto Pesquisas indicam que para atende
9. Responsabilidades e Pap is GT1 _ Qualidade de Metadados controle e valida o Metadattes de Proveni ncia Engenharia de Ontologias Metodologias linguagens padr es E Ger ncia de Vocabul rio Ontologias de Dom nios GT2 Modelo de Refer ncia Padr es Definit rios J Plano Final de Capacita o 15er aes Fonte Dispon vel em http Awiki gtinda ibge gov br Acesso em 12 de maio de 2011 43 Embora o grupo fa a men o a utiliza o de ontologias em projetos de governo eletr nico no Brasil esse tamb m constatou que n o existe um padr o de metodologia de engenharia de ontologias para apoio ao projeto de Governo Aberto no Pais Essa n o a realidade somente nacional Al m das necessidades de uso de dados abertos de governo o uso de ontologias para apoiar servi os p blicos vem sendo pesquisado por diferentes grupos Dentre os casos na literatura destacamos o projeto TERREGOV apresentado por Wroe 2005 e Sbodio 2005 OntoGov pesquisa de Stojanovic et al 2002 tamb m a de Apostolou et al 2004 e Bohlen et al 2005 SmartGov de Fraser et al 2003 e o eGOV Federal Enterprise Architecture FEA Ontologies de Polikoff e Reichert 2009 Outro exemplo de aplica o de ontologias em eGov um modelo arquitetural que utiliza a gram tica GovML para possibilitar o desenvolvimento de servi os one sto
10. uu e Task 5 1 Select a CQ that has not been All stories Task 11 3 fustomer XD pair treated yet have been Integrate XD pair I treated test and fix l l Task 6 i Yes XD pair Match the CQ to GUCs Ena Task 12 A 1 I Release new version XD pair ii Ml 4 of the ontology Fonte NeOn Book 2009 186 Conforme Presutti 2009 o eXtreme Programming adota a no o do uso de padr es de projeto de ontologia sendo que o desenvolvimento caracterizado por dois conjuntos principais de tarefas O primeiro diz respeito ao espa o do problema que composto pelo contexto de modelagem tratadas pelo autor como os problemas que devem ser abordados durante o projeto O segundo trata da sele o aplica o planejamento padr es de projeto de ontologias para atender as perguntas de compet ncia advindas do espa o do problema Neste m todo as atividades de reutiliza o ODPs s o divididas em tarefas que tratam de identificar os requisitos isto por meio do contexto do projeto e da coleta de requisitos e hist rias relatadas pelo cliente depois a escolha e identifica o dos padr es dispon veis O desafio ent o de selecionar partes do problema selecionar os padr es aplicar os padr es selecionados reutiliza o identificar sua composi o e a posterior avalia o e estudo para determinar se foi exitoso a rela o do problema parcial apresentado com a proposta sendo que ao fina
11. 0 10 6 Como s o as formas de apresenta o dos dados do SNCTI que promovam a Acessibilidade Web 0 10 7 Como sera realizada a disposi o das perguntas sobre Disp ndios e Bolsas que auxilie no rapido entendimento do cidad o ou admmistrador p blico 0 10 8 Como ser o dispostos os dados para que os pam is possam ser mtuitivos 0 10 9 Como sera o acesso a mforma o e analises produzidas pelos Pamais de Disp ndios e Bolsas 0 10 10 Como determinar se as mforma es produzidas pelos pamets de Disp ndios e Bolsas esta correta 0 10 11 Como apresentar uma capacidade de guditahilidade nos dados apresentados nos pameis de Disp ndios 0 10 12 Como as opera es do govemo podem ser mais transparentes e accountable 10 10 13 Como podem os comit s federats consultivos de avalia o melhorar a utiliza o de expertise p blica na tomada de decis es 0 10 14 Que modelos de alternatryas podem melhorar a qualidade da tomada de decis es e aumentar as oportunidades de participa o do cidad o QO 10 15 Que politica para a mova o no governo existem atualmente CO 10 16 Qual a melhor manera de mudar a cultura do governo para abra ar a colabora o no SNCTI CO 10 17 O que muda na forma o ou contrata o de pessoal tria aumentar a mova o 010 18 Que medidas de desempenho s o necessarios para determmar a eficacia das pol ticas de govemo aberto no SNCTI 237 00 10 19 Que pessoas participam do mesmo evento
12. Assegurar que existe a confian a na rela o com o governo e valores compartilhados Administradores p blicos devem buscar expandir oportunidades para o envolvimento direto do cidad o na governan a Papel do administrador p blico assegurar que o interesse do coletivo se sobreponha ao de um indiv duo N o havia sido modelado ainda aspectos de comunica o G2C e seus servi os de transpar ncia foram especificados com base na organiza o e tratamento de dados do SNCTI e produ o de indicadores estrat gicos sobre os mesmos advindos do Portal e as seguintes mudan as ocorreram na ontologia da Aquarius inclus o das classes de Coproducao com a ado o dos ODPs de Coproduction CP ActingFor CommunicationEvent Timeinterval CP Situation CP Os impactos nos relacionamentos foram objectProperty hasCoProducerFrom CoProducesin e como foi usado o ODP Content CP houve o complemento em um relacionamento objectProperty para hasTransperencyFor com as classes Controllability Traceability Validity e Accountability Como o elemento essencial para a participac o de um cidad o em plataformas exige confian a pode se observar que a ado o do ODP com refer ncias do NSP fez com que fosse inclusa uma estrutura capaz de cuidar de cada est gio de uma a o e a ontologia Aquarius passasse a incorporar essas classes em especial uma classe de evento de comunica o Com um relaciona
13. promo o da articula o de interesses dos cidad os em alternativa a controlar e dirigir a sociedade para novas dire es primazia no o coletiva de interesse p blico tend ncia coordena o de interesses e de responsabilidades em oposi o a solu es r pidas condicionadas por escolhas particulares pol ticas e programas p blicos s o mais eficazes e respons veis por meio de esfor os coletivos e procedimentos colaborativos o interesse p blico o resultado da contra o de valores e n o da agrega o de auto interesses individuais a administra o p blica n o deve meramente responder aos anseios de clientes mas focar se na constru o de rela es de confian a e colabora o com e entre os cidad os 94 al m do mercado deve ser dada aten o lei aos valores da comunidade s normas pol ticas e aos profissionais e aos interesses dos cidad os organiza es p blicas e as redes em que participam tendem a ter maior sucesso por meio de procedimentos colaborativos e de lideran a partilhada baseada em respeito por todos o interesse p blico mais bem defendido por funcion rios p blicos e cidad os com propostas significativas para a sociedade do que por gestores empresariais agindo como se os recursos p blicos fossem seus nota se nessa teoria um claro contraponto s principais cr ticas apontadas ao NPM concretamente na forma como o NPM tem contribu do para uma rel
14. 91 2 4 LIMITA ES DA REVIS O DA LITERATURA SOBRE GOVERNO ABERTO E MODELOS DE GESTAO PUBLICA 102 2 5 CONSIDERA ES FINAIS eee 102 3 ENGENHARIA DE ONTOLOGIAS 105 3 1 CONTEXTO DA ONTOLOGIA E A METAFISICA 105 3 1 1 Apresenta o de ontologias 106 3 1 2 A vis o sist mica de Maturana e Varela sobre representa o de realidades EN 119 3 2 ONTOLOGIA NA REPRESENTACAO DO CONHECIMENTO serpet assanar ppt ee e ede beer eb somete 124 3 2 1 Objetivos e benef cios de uma ontologia 126 3 2 2 Classifica o de ontologia 127 3 2 3 Utiliza o de ontologias 129 3 2 4 Valida o de ontologias 131 3 3 ENGENHARIA DE ONTOLOCGIAS sssse 133 3 4 METODOLOGIAS DE ENGENHARIA DE ONTOLOGIAS unas doido SS dE 137 3 4 1 Metodologia DOGMA sesusss 138 3 4 2 Metodologia Enterprise Ontology 139 3 4 3 Metodologia KACTUS Lsue 139 3 4 4 Metodologia METHONTOLOGY 139 3 4 5 Metodologia Sensus ennn nanen 140 3 4 6 Metodologia TOVE 140 3 4 7 Metodologia de Holsapple e Joshi 140 3 4 8 Metodologia HCOME
15. O primeiro Chief Information Officer CIO da administra o p blica norte americana o senhor Vivek Kundra lan ou o site Data gov em 21 de maio de 2009 com o objetivo de aumentar o acesso p blico aos conjuntos de dados gerados pelo Poder Executivo do Governo Federal Norte Americano A proposta era de publicar conjuntos de dados brutos gerados pelo Governo Federal a fim de permitir a participa o p blica e tornar o governo mais transparente Imediatamente ap s o lan amento Data gov o Apps for America Jackson Joab Sunlight Foundation reveals winners in its Apps for America contest Government Computer News concurso realizado pela Funda o Sunlight desafiou o povo norte americano a desenvolver solu es inovadoras usando Data gov Conforme Tapscott 2009 Kundra acreditava no poder da transpar ncia para transformar e melhorar o governo ele dirigiu esfor os para aumentar o accountability melhorando o acesso da popula o aos dados p blicos Essa proposta reconhece que atualmente o atendimento popula o n o se limita a um governo eficiente ou mesmo no incentivo da qualidade de servi os p blicos porque hoje o p blico procura maior protagonismo na defini o das pol ticas p blicas e no estabelecimento de objetivos culminando na divis o e distribui o das responsabilidades no desenvolvimento dessas pol ticas com a sociedade Surgem redes de pol ticas p blicas com participa o dos diferentes grupos interes
16. de prot tipos Dependent ede Aplicacao Top down Bottom up Middle out Depende de recursos disponiveis Fonte Adaptado de G mez P rez et al 2004 incluindo a metodologia NeOn eSI Quadro 17 Sum rio das metodologias e processos de engenharia de ontologias Caracter sticas Gr ninger amp Fox METHONTOLOGY SENSUS ON TO KNOWLEDGE Atividades de Panera OW p o Dosono N f wem ww meme Dwse Ww Dese Desenvolvimento Estudo do Descrito Proposto wuemn emm o o o oo Estudo de Proposto Descrito em Proposto Descrito em Detalhes Descrito Descrito EE oan A Processo de Especificacao Proposto Descrito em Proposto Descrito em detalhes Descrito Propost Descrito em Conceitualiza a Descrito em Proposto Descrito em detalhes Descrito Proposto ume Do o Lo o lo Formalizacao Descrito em Descrito Descrito Descrito Descrito pi A A RR O RA A DUST Oa Descrito NP Proposto wwe o w w mw wl oU EM mee russe c meem WF a Desa suporte a Avaliacao Proposto Descrito em Descrito em detalhes Descrito Proposto Ontologia detalhes mia e NRTG ELI Utiliza o de Ontology Design Descrito Partes Legenda NP N o est claro na documenta o da Metodologia Proposto A metodologia somente identifica o processo Fonte Adaptado de G mez P rez et al 2004 153 3 6 PADR ES DE PROJETOS DE ONTOLOGIAS Como refer ncia hist rica Clark et al 2000 em seu artigo publi
17. ent o t Negativo Particular B Fonte Lorhard 1606 tradu o nossa O autor utilizou a representa o de rvores diagram ticas para representar o texto em grego basicamente de duas formas sendo que na primeira o texto em grego dado destaque em rela o ao texto em latim onde nesse caso onde o sentido em grego exatamente o que no latim No segundo cen rio as palavras em grego s o usadas como se fossem em latim com todas as conjuga es para por exemplo g nero e n mero Como forma de representar a linha de eventos ocorridos para ontologias desde seu registro hist rico na filosofia na ci ncia da computa o e em especial na intelig ncia artificial na engenharia de ontologias concluindo a linha do tempo at os atuais usos pela administra o p blica Dentre os elementos da Figura 24 est o apontados eventos desde o aparecimento do livro de Lorhard e uso de rvores diagram ticas o trabalho de Husserl ontologia formalizada a publica o do Al MAGAZINE em 1991 o surgimento do uso de padr es de conhecimento Positivo pois fixa ou afirma algo Pode ser Ess ncia Ser 115 Clark et al em 2000 as metodologias de engenharia de ontologias at a ado o de ontologias para participa o p blica i e eParticipation em 2010 Figura 24 Linha do tempo para eventos da ontologia ontologias para IA engenharia de ontologias e Padr es de Projeto Timeline Events to Ontology Engineer
18. o que se necess rio ainda podem se estendidos O padrao n o leva em conta a participa o ordenada pelo tempo quando trata dos relacionamentos desses nem o tempo est ordenado pela participa o em eventos de comunica o assumido quetodas os participantes est o representados durante toda a durago dos relacionamentps e eventos Eva Homans e Sandkuh Fonte copariinipaficaawl deisponivel em http ontologydesignpatiegrns org Perguntas de compet n cia possiveis para uso do ODP Qual a situa o de um evento p blico Movimento ou Delibera o Qual o prop sito da comunica o Qual o contato v lido para realizar comunica o com os atores Qual o papel dos diferentes participantes no evento de comunica o Qual o papel dos participantes envolvidos no relacionamento de comunica o do Movimento ou Delibera o Qual o papel de diferentes envolvidos nesse reladonamento Qual que foi o mecanismo de contato usado para comunica o com os atores Quando a comunica o com os atores aconteceu Participante em uma a o p blica Possibilidade de mais de um Papel Situa o de um dialogo ou movimento Refer ncia de tempo indexado durante uma participa o 211 O padrao incluium conjunto de mecanismos para representar intervalos de datas e horarios nao imparando a estrutura de dominio Conforme o criador do ODP se existe uma necessidade de fazer raciocinio sobre datas esse ODP CP dev
19. 4 M TODO E PROPOSTA Neste cap tulo s o apresentados os procedimentos metodol gicos previstos para a aplica o do referencial do Novo Servi o P blico em projetos de Governo Aberto Al m dos procedimentos metodol gicos apresenta se tamb m a descri o da forma de avalia o dos resultados 4 1 INTRODU O Na Figura 34 tem se uma vis o esquem tica dos elementos que comp em uma metodologia voltada constru o de um artefato em engenharia do conhecimento SCHREIBER et al 1999 Figura 34 A pir mide metodol gica Esida do bizad 2 plaia Emeto Uso Ferramentas Feurarrenta CASE mplarmenta o da ambente Lp oe v i d rreocdess madens qe a 2 H Processos gerere bicriicas amp abcitacdesn M etodos d Heo ahga Taxtualt deri E planilhas e estatura de documentos Teoria E Vis o de Mundo Fonte Adaptado de Schreiber et al 1999 Engenharia do conhecimento barrada em modelos s o Meso de Sade de conhecimento Segundo esse esquema uma metodologia de Engenharia do Conhecimento tem bases na vis o de mundo na forma com que seus mentores abstraem aspectos da realidade para a qual pretendem propor solu es A partir dessa vis o de mundo os engenheiros de conhecimento criam nota es gr ficas ou 172 textuais com base te rica que d fundamentos para seus modelos de abstra o Essas representa es s o insumos defini o de proce
20. Em termos evolutivos a partir da vis o de Borst 1997 explicita se a caracter stica de compartilhamento de suas especifica es Portanto nesta tese adota se a seguinte defini o Ontologia uma especifica o de conceitualiza o formal compartilhada entre um coletivo constitu da por conceitos classes rela es propriedades inst ncias e axiomas sobre um dom nio de interesse comum O papel da ontologia na representa o do conhecimento ser tratado a seguir quando s o apresentados os objetivos e benef cios de uso de um ontologia em projetos de aplica es sem nticas e projetos de projetos de portais de conte dos e sites 3 2 1 Objetivos e benef cios de uma ontologia Segundo Grimm 2011 e Domingue e Gutierrez 2014 transferido o conceito de ontologia da filosofia para representa o de conhecimento e ci ncia da computa o sistemas de informa o podem se beneficiar da ideia de uma categoriza o ontol gica Quando aplicado a um dom nio limitado de interesse no mbito de um cen rio de aplica o concreta o uso e cobertura da ontologia pode restringir se a um subconjunto espec fico do que existe no mundo Para os autores citados uma ontologia um artefato computacional que codifica o conhecimento sobre um dom nio espec fico de maneira que pass vel de ser processada por uma m quina e torn la dispon vel para sistemas de informa o Ainda para Guarino 1998 existem outros benef ci
21. Proceedings Hawaii 2008 De LEENHEER P Keynote Ontological Foundations for Evolving Agent Communities In Proc of 32nd Annual IEEE International Computer Software and Applications Conference COMPSAC 2008 IEEE Press 2008 p 523 528 DENHARDT J V DENHARDT R B The new public service serving not steering New York M E Shape 2003 198 p DI RIO OFICIAL DA UNI O DOU PG 67 68 SE O 1 DI RIO OFICIAL DA UNI O DOU DE 13 04 2012 DIETZ J L G Enterprise Ontology Theory and Methodology Local Springer 2006 268 DOMINGUE J GUTIERREZ L WP 9 Case Study eGovernment D9 3 e Government ontology DIP Data Information and Process Integration with Semantic Web Services FP6 507483 2004 Dispon vel em lt http dip semanticweb org documents D9 3 improved eGovernment pdf gt Acesso em 23 maio 2011 DUNLEAVY P MARGETTS H et al New Public Management Is Dead Long Live Digital Era Governance Journal of Public Administration Research and Theory 2005 DUNLEAVY Patrick et al New Public Management Is Dead Long Live Digital Era Governance Local Oxford University Press 2005 EGGERS W D Government 2 0 using technology to improve education cut red tape reduce gridlock and enhance democracy Lanham Maryland Rowman amp Litilefield Publishers INC 2007 EPPLER M J Information Quality in Electronic Government In MAYER SCHONBERGER V LAZER D Eds Governance and Info
22. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE POS GRADUACAO EM ENGENHARIA E GESTAO DO CONHECIMENTO PADR O DE PROJETO DE ONTOLOGIAS PARA INCLUS O DE REFER NCIAS DO NOVO SERVI O P BLICO EM PLATAFORMAS DE GOVERNO ABERTO DOUTORADO Jos Francisco Salm J nior Florian polis 2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE POS GRADUAGAO EM ENGENHARIA E GESTAO DO CONHECIMENTO Jos Francisco Salm J nior PADR O DE PROJETO DE ONTOLOGIAS PARA INCLUS O DE REFER NCIAS DO NOVO SERVI O P BLICO EM PLATAFORMAS DE GOVERNO ABERTO Tese submetida ao Programa de P s Gradua o em Engenharia e Gest o do Conhecimento da Universidade Federal de Santa Catarina da Universidade Federal de Santa Catarina para a obten o do Grau de Doutor em Engenharia e Gest o do Conhecimento Orientador Prof Dr Roberto Carlos Santos Pacheco rea de Concentra o Engenharia do Conhecimento Linha de Pesquisa Engenharia do Conhecimento aplicada a governo eletr nico Florian polis 2012 Cataloga o na fonte pela Biblioteca Universit ria da Universidade Federal de Santa Catarina Sl71p Salm J nior Jos Francisco Padr o de projeto de ontologias para inclus o de refer ncias do novo servi o p blico em plataformas de governo aberto tese Jos Francisco Salm J nior orientador Roberto Carlos dos Santos Pacheco Florian polis SC 2012 303 p 1l grafs Tese doutorado Universidade Federal de
23. explicitamente considerados em sua proposi o e descri o das condi es de observa o na comunidade de observadores 4 Observa o de outros fen menos deduzidos a partir de ran Fonte Elaborada pelo autor A aceita o coletiva tamb m a base de uma ontologia Esse princ pio est na base dos procedimentos da engenharia de ontologia como se ver a seguir Considerando que o conceito de processo de engenharia exige o balanceamento constante dos elementos de tecnologia ferramentas pessoas e padr es organizacionais de forma a manter o processo com evolu es futuras no desenvolvimento de sistemas s o necess rios procedimentos de avalia o do ciclo de vida de um m todo de engenharia de ontologias na perspectiva da vis o sist mica de Maturana e Varela 2007 e os impactos quando aplicado o conceito de descri o sem ntica e o dom nio lingu stico 124 3 2 ONTOLOGIA NA REPRESENTA O DO CONHECIMENTO Para entender a rela o de ontologias na representa o do conhecimento fundamental primeiro entender o que representa o e somente ent o entender o que representa o do conhecimento Brachman e Levesque 2004 afirmam que o conceito de representa o t o filosoficamente irritante como o conceito conhecimento O autor comenta ainda que de uma maneira bastante r stica representa o o relacionamento entre dois dom nios onde o primeiro deve tomar o lug
24. o conarticipation CP depende de um conjunto de adoma da ontologia que afirmam que um evento tem pelo menos um participante e que para ser gp parigipa o tem que haver dois participantes em um mesmo indo os participantes devem participar pelo menos em parte do evento ao mesmo D mim dl T ds deispanivel em http ontnlogydesignpatternz org Mike and Greta pr aad Valentina Peron Ei pessoas Farian do mesmo evento Que objetos participam em um mesmo evento Quem est envolvido com quem emalgo Aldo Gangemi Um engenheiro de ontologia capaz de expressar as rela es como delega o trabalhando por e outros De modo um participante geral da sociedade por agir no lugar de Esse conceito essencial ao conceito de representatividade entre atores da sociedade Dentre as limita es da abrang ncia desse O padrao n o permite expressar qualquer elemento de tempo envolvido outros padr es devem ser e tratar e a quest o A escolha desse padr o para compor o ODP para aii do NSP deve se ao fato desse atender ao que necessario no Novo Servi o P blico em que o administrador p blico pode ser representado por um lider comunitario Tamb m um lider comunitario pode agir em nome de inst ncias de participantes de governo Esse padr o apresenta uma especializa o do padr o de participa o i onde os individuos pes papeis diferentes a a em eventos de nanan 0 padr o incluium conjunto de mecanismos de comumica
25. o e da Controladoria Geral da Uni o PLANO DE A O BRASILEIRO 2011 tradu o nossa A Plataforma Aquarius portanto um compromisso assumido pelo Governo Federal Brasileiro para o desenvolvimento de uma plataforma tecnol gica de informa o e comunica o de dados abertos potencializando os esfor os de gest o da informa o no Minist rio de Ci ncia Tecnologia e Inova o e na Controladoria Geral da Uni o 5 2 2 Vis o geral da arquitetura da Plataforma Aquarius Na Figura 54 apresenta se uma vis o esquem tica da Plataforma Aquarius e em especial o uso de pain is de conhecimento pelos diferentes representantes da sociedade MCTI 2011 Para Stela 2011 em termos de acesso aos seus recursos e servi os a Plataforma Aquarius possui dois componentes principais sendo um de uso externo e outro interno ao governo Ambos utilizam os dados do Diret rio de dados abertos Aquarius preparados para uso e acesso pelo governo e pela sociedade Para o governo os dados da Plataforma Aquarius s o insumos constru o de pain is de conhecimento para apoiar a gest o estrat gica de informa o e as a es de governan a 224 p blica Esta dimens o da plataforma tem por objetivo auxiliar os gestores p blicos no exerc cio de suas fun es em n vel t tico e estrat gico respeitando o n vel operacional registrado nas fontes de informa o recebidas pela Arquitetura Aquarius Estas fontes s o obtidas por acord
26. 0 10 20 Quem esta envolvido com quem em algo 0 10 21 Perguntas de Compet ncia CQ 0 10 2 Qual a situa o de um evento poen Movimento ou Delibera o CO 10 23 Qual o prop sito da comunica o 0 10 24 Qual o contato valido para realizar essa comunica o com os atores do SNETI 0 10 25 Qual o papel dos diferentes participantes no evento de comunica o 0 10 26 Qual o papel dos participantes envolvidos no relacionamento de comunica o do Movimento ou Delibera o 0 10 27 Qual o papel de diferentes envolvidos nesse relacionamento 0 10 28 Qual que 01 o mecanismo de contato usado para essa comunica o com os atores do SNC TI 0 10 29 Quando a comunica o com os atores do SNC TI aconteceu Organiza es Governamentais Privadas Mistas Atores Pessoas Participam Desvinculados Agentes Inova o P blicas SNCTI Unidades Empresas ICTIS IES Empresariais P blicos CT amp I Federais Estaduais Municipais Miss es Fomento Programas Instrumentos Publico Alvo Bolsas Pesquisa Pesquisadores Agente Concedente Benefici rio METI Institucionais Federais Capes Comites Avalia o Articulados reas Avalia o Compostos Pesquisadores P blicas Privadas Mistas Lucro Niveis Forma o Cursos Superior P s Gradua o Stricto Senso Mestrado Doutorado Lato Sensu pecializa o Residencia M dica MBA Unidade Respons vel Gest o Pesquisa Inova o Equipamentos Itens
27. 5 4 1 1 Impactos na perspectiva de rede de ontologias Na perspectiva de rede de ontologias do NeOn observou se uma nova configura o de rede que inclui as ontologias timeinterval cpannotationschema participation coparticipation participation OpenGov transp OpenGov ParticipantHole e CommunicationEvent A rede que antes era s formada pelas ontologias de Domain e Core isto formada por uma estrutura SKOS agora contempla estruturas para atender as caracter sticas de transpar ncia e participa o Essa nova configura o de rede de ontologias pode ser observada na Figura 62 5 4 1 2 Impactos na perspectiva de relacionamentos da merologia todo parte Na perspectiva dos relacionamentos da merologia observou se o impacto na utiliza o do padr o de conte do de co participa o isto o padr o co participation CP que trouxe um conjunto de axiomas para a ontologia da Aquarius e serviu de conector com as classes de a o est gio da mobiliza o conte do na produ o de material em di logos com a sociedade e traz maior possibilidade de diferentes atores do SNCTI produzirem resultados em conjunto O uso desse padr o refor a na ontologia Aquarius o conceito de que um evento tem pelo menos um participante Al m disso se esse evento for uma a o tem que haver co participa o isto co produ o de ao menos dois participantes em um mesmo evento Os participantes devem atuar em pelo menos parte d
28. A Characterizing Knowledge Maturing A Conceptual Process Model for Integrating E Learning and Knowledge Management Proceedings 4th Conference Professional Knowledge Management Experiences and Visions WM 07 Potsdam Germany 2007 MANNINE J Anders Chydenius and the Origins of World s First Freedom of Information Act Legacy Today 2006 MATURANA H R VARELA F J A rvore do conhecimento As bases biol gicas da compreens o humana 6 ed S o Paulo Palas Athena 2007 283 p MCCOMB D Semantics in Business Systems the savvy manager s guide The discipline underlying web services business rules and the semantic web San Francisco Morgan Kaufmann Publishers 2004 399 p MCGRAW H Grown Up Digital how the net generation is changing your world New York Editora 2009 McGUINNES D L Ontologies Come of Age In D Fensel J Hendler H Lieberman and W Wahlster Spinning the Semantic Web Bringing the World Wide Web to Its Full Potential MIT Press 2002 2 5 MERRITT K BYRUM J Unlock Government Data with Social Data Discovery How a Social Data Discovery Solution Promotes Civic Engagement Improves Decision and Policy Making and Achieves Government Transparency Socrata Inc White Paper 2009 MIZOGUCHI R Ontological Engineering Foundation of the Next Generation Knowledge Processing proceeding from Web Intelligence Research and Development First Asia Pacific Conference WI 2001 Maebashi C
29. Compara o ontologia refere se atividade de encontrar diferen as entre duas ou mais ontologias ou entre dois ou mais m dulos de ontologia Ontology Conceptualization Conceitua o ontologia refere se atividade de organizar e estruturar a informa o dados conhecimentos etc obtidos durante o processo de aquisi o nos modelos significativos ao n vel de conhecimento de acordo com o documento de especifica o de ontologias Esta atividade independente da maneira em que a implementa o da ontologia ser realizada Ontology Configuration Management Gerenciamento da Configura o Ontologia refere se atividade de registro de todas as vers es da documenta o software e c digo fonte de ontologia e do controle das altera es Control Controle refere se atividade de garantir que as atividades programadas no processo de desenvolvimento de ontologias ser o conclu das na forma pretendida Ontology Customization Personaliza o Ontologia refere se atividade de se adaptar s necessidades de uma ontologia de um usu rio espec fico Ontology Diagnosis Diagn stico Ontologia refere se atividade de identificar as partes da ontologia que s o diretamente respons veis por incorre o e incompletude Diagn stico ontologia desencadeada pela atividade de valida o de ontologias Ontology Documentation Documenta o Ontologia refere se coleta de documentos e coment rios explic
30. GRUBER T R Toward principles for the design of ontologies used for knowledge sharing International Journal Human Computer Studies v 43 p 907 928 1993 GR NINGER M FOX M Methodology for the Design and Evaluation of Ontologies Anais do IJCAI95 s Workshop on Basic Ontological Issues in Knowledge Sharing 1995 GUARINO N Formal ontology and information systems Proceedings of FOIS 98 Trento Italy IOS Press 1998 GUARINO N CARRARA M GIARETTA P Formalizing Ontological Commitments In Proceedings of AAAI 94 v 1 p 560 567 1994 GUARINO N GIARETTA P Ontologies and Knowledge Bases Towards a Terminological Clarification In N Mars ed Towards Very Large Knowledge Bases Knowledge Building and Knowledge Sharing Amsterdam IOS Press 1995 p 25 32 211 GUARINO N OBERLE D AND STAAB S What is an Ontology In STAAB S STUDER R eds Handbook on Ontologies Second Edition International handbooks on information systems Heindeberg Springer Verlag 2009 p 1 17 HARRIS M PARTINGTON M Administrative Justice in the 21st Century Londres Reino Unido Hart Publishing 1999 HELBIG N GIL GARCIA R FERRO E Understanding the complexity of electronic government Implications from the digital divide literature Government Information Quarterly v 26 n 1 January 2009 p 89 97 HEPP M De LEENHERR et al Ontologies State Of The Art Business Potential And Grand Challenges
31. Hage e dos EUA Departamento de Estado sob a condu o da subsecret ria de Estado para Democracia e Assuntos Globais Maria Otero sendo composto por representantes dos governos do M xico Africa do Sul Filipinas Reino Unido Indon sia e Noruega al m de organiza es da sociedade civil do mundo todo como o Instituto de Estudos Socioecon micos Inesc International Budget Partnership Africa Center for Open Governance e Revenue Watch Institute entre outros Congregando na es e organiza es da sociedade civil l deres em transpar ncia e governo aberto a OGP um ve culo para se avan ar mundialmente no fortalecimento das democracias e dos direitos humanos na luta contra a corrup o e no fomento de inova es e tecnologias para transformar a governan a do s culo XXI www cgu gov br Al m dessa iniciativa outras em mbito municipal e estadual est o em curso cria o de iniciativas de Governo Aberto como o caso do Projeto de Lei n 226 2011 Dados Abertos S o Paulo representa um avan o na dire o do apoio ao movimento dos dados abertos no Brasil Esse Projeto de Lei estabelece diretrizes a serem observadas para a publica o de dados e informa es pela Prefeitura do Munic pio de S o Paulo pela C mara Municipal de S o Paulo e pelo Tribunal de Contas do Munic pio de S o Paulo al m disso define que todos os dados e informa es publicados em meio eletr nico e na internet estar o
32. Quadro 15 Lista de processos e atividades da metodologia NeOn PROCESSOS E ATIVIDADES GERAIS EM ENGENHARIA DE ONTOLOGIAS Alinhamento de Ontologia mplementa o de Ontologia Reuso de Recursos n o ontologicos Anota o em Ontologia Intera o de Ontologia Reestrutura o da Ontologia Avalia o de Ontologia rar Engenharia reversa de Ontologia Compara o de Ontologia Localiza o de Ontologia Planejamento onceptualizacao de Ontologia Mapeamento de Ontologia Busca de ontologia Gerencia de Configuracao de Ontologia cous de Requisitos de erging i Modularizaca o de Ontologia Panticionament i i ionamento j 30 de Ontologia Pts Lite EUR an Enriquecimento de Ontologias Garantia da Qualidade de Ontologia Avalia o de Ontologias Levantar Recursos n o ontologicos Reengenharia de Recursos n o ens Transforma o de Recursos n o Estudo de viabilidade de Ontologia ontol gicos Reengenharia de Ontologia Fonte NeOn Book 2009 150 3 5 QUADRO COMPARATIVO DAS METODOLOGIAS Pesquisas sobre avalia o de processos de Engenharia de Ontologias est o no trabalho de Pinto e Martins 2001 e est o focadas na avalia o de abordagens de cria o de ontologias e seu reuso Um dos aspectos tratados na pesquisa que as metodologias ainda possuem baixo suporte para constru o de axiomas apesar de isso ser responsabilidade da engenharia de ontologias Como j mencionado diferentes autores fizeram pesq
33. Rela o de Ontolgias de Dominio para Governo Iniciativa de Ontologia em projetos de Governo Eletr nico Governo Aberto A Ontologia MUNI descreve as caracter sticas gerais meio ambientee http muni indicadores de bem estar para as comunidades locais Como tal um ontology org vocabul rio conceitual til para govemos locais ou entidades pertencentes as comunidades locais ou municipais para descrevero locale como as pessoas e o governos interage com ele Esta ontologia pode ser usada como base para os governos locais para os sistemas de indicadores da comunidade para 0 jornalismo cidad o ou qualquer outro contexto relativos a ao municipio ousuas comunidades A base para aontologia a partir do vocabul rio IPSV embora essa base de partida sofreu modifica es ao longo do tempo Solution Capabilities as a foundation fer Suite Delivery Semantic Government 1 Information Acoess Search amp Business Intelligence Asset Management Content Delivery Enterprise Data Management Enterprise Content Management Information Strategy Architecture amp Governance LO Rela o de Ontolgias de Dom nio para Governo Ontologias em Governo Aberto e Open Government e avalia o de uso de Refer ncias do NSP Iniciativa de Ontologia em projetos de Governo Eletr nico Governo Aberto TERREGOV Conforme Sbodio 2005 TERREGOV aborda a quest o da interoperabilidade dos servi os na administra o
34. Source View QD Relationship visualization dy Ontology Visualizer 22 le 3 simplicity Navigation history Search V History V Legend V Tooltips Portability iii Me kA G Intuitiveness BN u E Accountability G66 Figura 73 Tela do NeOn Toolkit com a Ontologia da Aquarius com o Padr o de Transpar ncia Navigate Search GATEServices Evolva Window Help da loai alid Ed Qa x aA Ontology Navigator x za 3 Entity Properties d y Ontoloc sualizer 2 Tam we Neon STO RT a OntoNSP OpenGov OWL2 com 50 7 k V History V Legend 7 Tooltips 3 core a a3 gt domain owl 1 Classes a Thing Actors Collection 3 Concept O ui qa riability ElementoDoSNCTI a Accountability ObjetoContratual M Y y Exo Painel Controllability o Operability Endo B Contrato 3 ConceptScheme X xuditabilit A ni a pommide G Traceability ls _s Financeiro Acao a FacetaFinanceira 3 availability ae io Localidade yp O Funcao A 3 Naturezas Transperancy UnidadeOrganizacional ilit f e Government_Executives informing f C Object Properties Data Properties Annotation Properties 3 Simplici y A N g Completeness N a ti em G Elected Representativies AB Citizen Groups Datatypes R20 Mappings q 1 participation OpenGov 2 A i d B acus So S a Classes d EB Consistency p w O Political Parties Actors s 4 1
35. and semantic web in the context of eGovernment 2007 RAUTENBERG S Modelo de conhecimento para mapeamento de Instrumentos da gest o do conhecimento e de agentes computacionais da engenharia do conhecimento baseado em ontologias Florian polis SC 2009 RIBEIRO S F Sistema de Conhecimento para Gest o Documental no Setor Judici rio uma aplica o no Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina Disserta o Mestrado em Engenharia e Gest o do Conhecimento Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2010 ROBERTS N C Open Source Web Based Platforms for Public Engagement during Disasters White Paper 2010 ROBINSON D YU H Government Data and the Invisible Hand Local YALE J L amp TECH 2009 p 160 SALARIA V Nome da obra Roma Italy Elsevier 2008 SB DIO M L The TERREGOV project e Gov ontologies and semantic WS orchestration in e Gov First Workshop on e Government Ontologies Sirolo Italy 2005 SCHREIBER G et al Knowledge Engineering and Management The CommonKADS Methodology Ed Guus Schreiber MIT Press 1999 SEGARAN T HAMMERBACHER J Data finds data beautiful data The stories behind elegant data solutions O Reilly Media 2009 2 9 SOWA J F Knowledge Representation Logical Philosophical and Computational Foundations Pacific Grove CA Brooks Cole Publishing 2000 SPECIA L MOTTA E Integrating Folksonomies with the Semantic Web EUROPEAN
36. apresentado nesse trabalho ao concluir as etapas da metodologia e m todo espera se a elabora o de um padr o de projeto de ontologia que inclui elementos da epistemologia do Novo Servi o P blico Como tal essa proposta est delimitada nos modelo da administra o p blica e mais precisamente Novo Servi o P blico engenharia de ontologias e em governo eletr nico onde se observam os seguintes pressupostos Uma ontologia n o pode ser caracterizada como modelo final de representa o do conhecimento para o dom nio do estudo Para Brewster e O Harab 2007 uma ontologia ou representa o do conhecimento uma teoria fragmentada de racioc nio inteligente Para o autor forma como uma representa o do conhecimento concebida reflete uma vis o particular ou compreens o de como as pessoas usam a raz o Outra limita o que conceitos s o os principais componentes da ontologia e utilizamos palavras para constru los Como consequ ncia as ontologias apesar de tentativas usam a linguagem humana para representar o mundo e est o limitados pela expressividade de nossa linguagem A linguagem natural apesar de simples de entender possui muitas ambiguidades no sentindo e com ele que definimos os conceitos em ontologias BREWSTER e O HARAB 2007 WANG SUN SONG 2012 N o existe um modo correto ou nico de modelar o conhecimento de dominio sendo que o desenvolvimento de ontologias um processo n
37. m novos pap is como o Desenvolvedor de Dados Abertos Open Data Developer e o arquiteto de informa es em dados abertos Open Data Architect Esses novos perfis auxiliam nos desafios do Governo Aberto em casos como o preparo dos dados sobre sa de onde o governo tem um papel de proteger o sigilo do paciente e permitir que esses dados gerais possam ser agregados para ent o serem analisados Com rela o ao uso Davies 2010 avaliou com base na correla o entre cidades pesquisadas a forma o de seis grupos conforme as respostas ao question rio aplicado em especial a quest o que tratava da motiva o de uso de dados abertos motiva es para o uso e desse modo promover a efici ncia e a presta o de contas Os motivos para utiliza o dos dados abertos de governo est o demonstrados na figura a seguir Foco Governamental 70 Figura 12 Cluster da motiva o para uso de Open Data Motiva es para o engajamento com dados Open Government Dados multidimensionais e cluster de entrevistados e a identifica o das suas motiva es para uso do dado aberto Q 1 Governo Focado Querendo entender melhor o governo e EM promover a efici ncia e accountability O Y 4 A digitaliza o de governo 6 da empresa do setor social p blico Q Presta o de servi os com base X meio de avan os tecnol gicos 1 na OGD LI i 2 A 2 Inova o tecnol gica O 5 Resolu o de problemas Centrada na cria o
38. mica em curso Le n o CO5 4 Quantos egressos de um curso de forma o amp estudante conclu ram outro curso CO55 Quantos mdrviduos orientam trabalhos de conclus o em cursos de forma o acad mica 05 6 Quantos mdividuos participaram de banca exammadora de trabalho a a CO3 7 Que autores s o mdividuos que produziram um ou mais itens de produ o de Q COSS Que mventores produziram um ou mais itens de produ o C TAI do tipo na com registro de propriedade mtelectual COGS Grupos de Pesquisa 5 CO CO6 1 Existem grupos de pesquisa que n o pertencem a uma ICTI do SNCTI COQ6 Existe algum grupo de pesquisa que n o s o formados por um pesquisador lider um pesquisador vice lider uma equipe de pesquisadores uma equipe de estudantes e t cnicos de apoio Todos os grupos de pesquisa t m rea de atua o principal CO64 Todos os grupos de pesquisa t m linhas de pesquisa CO06 5 Todos grupos de pesquisa cooperam com outros atores de mova o 236 COG Equipes de Projetos 11 CQ QOLI Existe projeto que seja executado por apenas um mdividuo COL Existem projetos de pesquisa formados por mdividwos de mais do que uma organiza o COL Todo projeto possui um coordenador COLA Quantos estudantes fazem parte de um projeto em media QOLI Quantos projetos s o fomentos por um agente de fomento 01 6 Todo projeto fomentado tem mtegrantes que a utilizaram mstrumentos de fomento COL Existem projetos fomentados que n o possuem bolsas pa
39. microdados obtidos diretos de sua fonte prim ria instantaneidade pontuais e localizados no tempo de gera o acessibilidade acess veis variedade de usu rios que comp em a sociedade tratabilidade process veis por m quinas universalidade acesso n o discriminat rio publicidade formato n o propriet rio e copyleft desvinculados de licen as de uso O estado atual com que dados abertos v m sendo criados indica para uma gama de problemas tais como dispers o de dados na estrutura governamental alto custo de administra o falta de clareza de licenciamento e falta de qualidade em fun o da desconex o entre os metadados e a necessidade de informa o da sociedade Nos ltimos anos metodologias t m sido propostas para estabelecer projetos de governo eletr nico alinhados com os princ pios da boa governan a e tamb m de dados abertos Um dos princ pios dessas metodologias est em definir os fins para 104 os quais dados abertos s o disponibilizados e usados incluindo a localiza o de fatos a produ o de informa es a gera o de interfaces de explora o dos dados a combina o com outros dados e a gera o de servi os com os dados abertos DAVIES 2010 Conforme apresentado h uma rela o entre as iniciativas de dados abertos e princ pios da gest o p blica particularmente na refer ncia do Novo Servi o P blico DENHART DENHART 2003 Governos administrados com base no NSP se
40. ncias do Novo Servi o P blico A escolha de utilizar se de uma ontologia para fazer a refer ncia do NSP foi por entender que essa uma das formas requeridas por um projeto de Governo Eletr nico Aberio A utiliza o de ontologias e de diferentes formaliza es permite o uso desse artefato em diferentes situa es do projeto de Governo Aberto A revis o da literatura tamb m serviu para definir a metodologia de engenharia de ontologias para a evolu o da ontologia do Projeto de Governo Aberto denominado Aquarius A escolha ser pela Metodologia NeON foi por considera l a mais adequada para o projeto dado que existe o detalhamento necess rio ado o de Padr es de Projeto de Ontologias como recursos nao ontologicos Apesar de haver o conhecimento durante essa pesquisa da exist ncia do livro Ontology Engineering in a Networked 168 World dos editores Mari Carmen Suarez Figueroa Asunci n Gomez Perez Enrico Motta e Aldo Gangemi esse nao foi considerado na revisao da literatura por nao estar ainda dispon vel no momento da elabora o dessa tese 3 9 CONSIDERA ES FINAIS Neste cap tulo foi apresentado o conceito de ontologias e de Engenharia de Ontologias incluindo metodologias e ferramentas para sua constru o Uma ontologia uma especifica o de conceitualiza o formal compartilhada entre um coletivo constitu da por conceitos ou classes rela es ou propriedades inst ncias e axiomas sobre um
41. o T tulo do item de produ o Ano da produ o Resumo do item de produ o Palavras chave do item de produ o la Grande area area subarea do trabalho Especialidade do trabalho incluindo tabela azul Ano de obten o do t tulo Mes de obten o do titulo Grande area do trabalho Setor de atividade econ mica da produ o Registro s n Detalhes do registro Mes de obten o do titulo Grande area do trabalho Setor de atividade do trabalho Ag ncia financiadora da bolsa Institui o de endere o Tipo da Institui o de endere o Pais de endere o Municipio de endere o Fonte Stela 2011 Para poder realizar a governan a dos dados e a pol tica de uso dos dados o projeto da Plataforma Aquarius ainda utilizou uma matriz de governan a de dados denominada de RACI A matriz auxilia os envolvidos no trabalho de gest o das fontes de dados definindo responsabilidades e selando acordos dentre os participantes pela plataforma Aquarius 5 2 4 1 Pain is da Plataforma Aquarius Conforme representado na Figura 57 como letra C os pain is consistem em um conjunto de pain is que d o acesso a sistemas de informa o e de conhecimento desenvolvidos para dar apoio ao administrador p blico em a es de governan a p blica em CT amp I Conforme Stela 2011 os pain is da Aquarius s o elementos da rea de apresenta o da Plataforma Aquarius que re nem sistemas de informa o e conhecimento para apoiar
42. o as formas de representa o de conhecimento em projetos de governo eletr nico Na sequ ncia retomam se as delimita es da tese na busca desses resultados e os respectivos trabalhos futuros que podem ser evidenciados 259 6 2 CONTRIBUICOES DO MODELO Em fun o do j descrito nesta conclus o esta tese contribuiu por elaborar um modelo que utiliza a epistemologia do Novo Servi o P blico DENHARDT DENHARDT 2003 quando trata da representa o de conhecimento por meio de ontologias em projetos de Governo Aberio Apesar de existirem diferentes ontologias citadas na literatura para projetos de Governo Eletr nico POLIKOFF 2009 APOSTOLOU et al 2004 BOHLEN 2005 BRUSA et al 2006 SBODIO 2005 e que nessas houve a aplica o de metodologias que variaram desde formas ad hoc at metodologias consolidadas como Methontology FERNANDEZ LOPEZ et al 1997 Kaon e Mike 2 0 em nenhum dos casos estudados encontraram se evid ncias do apontamento de epistemologias ou paradigmas da administra o p blica colocadas de forma explicita Entende se que o fato de o modelo utilizar uma epistemologia figure como uma contribui o relevante em projetos de governo eletr nico e governo eletr nico aberto no futuro Entende se que essa nova abordagem pode contribuir tamb m para o ajuste das atuais metodologias de Engenharia de Ontologias Nas metodologias pesquisadas n o se encontrou apontamento espec fico para que o ontologista
43. o das pr ticas e atividades da Engenharia de Ontologias Os autores prop em identificar um conjunto de termos como sementes que s o relevantes para um determinado dominio Estes termos s o ligados manualmente a uma ontologia bastante abrangente neste caso a ontologia Sensus que cont m mais de 70 000 conceitos Em seguida todos os conceitos que est o na estrutura da ontologia s o selecionados i e considerando desde o caminho a partir dos termos semente at a raiz da ontologia SENSUS Se um termo relevante ao dom nio ainda n o apareceu esse pode ser adicionado manualmente 3 4 6 Metodologia TOVE O TOVE USCHOLD GRUENINGER 1996 estabelece um m todo formalizado para constru o de ontologias baseado em perguntas de compet ncia A abordagem de utilizar perguntas de compet ncia que descrevem perguntas que a ontologia deve ser capaz de responder se provou adequado para o apoio na pr tica quando do relacionamento entre o engenheiro de conhecimento e os especialistas de dom nio que n o possuem experi ncia em modelagem 3 4 7 Metodologia de Holsapple e Joshi Holsapple e Joshi 2002 prop em uma metodologia para engenharia colaborativa de ontologias O objetivo na metodologia fazer a cria o de ontologias de forma est tica Um engenheiro de conhecimento define uma ontologia inicial que pode ser estendida e mudada conforme recebe feedback de uma painel de especialistas de dom nio O feedback coletado com uso
44. ontologia e Tamanho m dio de especifica o por elemento Average size of the specification per element essa vari vel influencia o esfor o necess rio para se chegar a um consenso para codifica o da ontologia e tamb m para revis o do comprometimento ontol gico antes da ado o da respectiva ontologia Como exemplo a decis o poderia ser Esperam se dois atributos por conceito na ontologia ou cinquenta axiomas l gicos de primeira ordem Conclui se que existem diferentes formas de classifica o de ontologias e n o existe uma nica forma de fazer ou refer ncia nica de tipologia para ontologias 3 2 3 Utiliza o de ontologias Ontologias podem ser empregadas em diferentes situa es e causam impactos em aplica es de diferentes formas Sua ado o afeta diferentes pontos em um projeto de aplica o sem ntica e dependendo de sua classifica o pode beneficiar o resultado de servi os em cada aplica o Como j mencionado Mcguinnes 2002 conceitua ontologia como sendo uma teoria l gica que se presta para um uso intencional de um vocabul rio formal Para o autor simples 130 ontologias i e de baixa expressividade podem ser utilizadas em diferentes situa es conforme descrito a seguir Vocabul rios controlados para o autor as ontologias fornecem um vocabul rio controlado Isto por si s pode constituir uma grande vantagem desde que usu rios autores e bancos de dados possam usar de fo
45. ontologias em rede Para a metodologia NeOn uma rede de ontologias isto Ontology Network representa um conjunto de ontologias conectadas entre si atrav s de uma variedade de relacionamentos tais como mapeamento modulariza o vers o e rela es de depend ncia Uma ontologia em rede corresponde a um mapeamento entre duas ou mais ontologias em um conjunto de afirma es de mapeamento representando rela es sem nticas entre seus elementos Como j comentado a Metodologia e o Framework NeOn servem constru o de ontologia em rede e incluem um conjunto de cen rios Al m dos cen rios a metodologia ainda disp e de um gloss rio de processos e atividades envolvidas no desenvolvimento de ontologias uma cole o de modelos de ontologia e ciclo de vida um conjunto de orienta es metodol gicas para os processos e a descri o das atividades Essas orienta es foram divididas em funcionalmente em termos de objetivos entradas sa das e restri es relevantes processualmente por meio de especifica es de fluxo de trabalho e empiricamente por meio de um conjunto de exemplos 143 ilustrativos Conforme NeOn Book 2009 em seu primeiro cap tulo Em contraste com outras abordagens que fornecem orienta es metodol gicas para engenharia de ontologias a Metodologia NeOn n o prescreve um fluxo r gido de trabalho mas em vez disso sugere caminhos e atividades para uma variedade de cen rios Os nov
46. prio governo para que essas possam se beneficiar do uso dos dados dispon vel em um Dataset Figura 18 Recurso de Di logos para o modelo de Governo Aberto nos Estados Unidos da Am rica OPEN GOVERNMENT Campaigns 1 Transparency Malang Data More Accessible Malang Government Operations More Open Records Management 2 Particpaton Hew Strategies and Techniques Hew Tools and Technologies F d ral Advisory Cornmilt es Rulemaking 3 Colaborabon Between Federal Agencies Beto Federal State and Local Governments Public Private Partnerships Da B voureell Government 4 Capacty Building Hiring amp Recruitment Performance Appraisal Training and Development Communications Strategies Strategic Planning and Budgeting 5 Legal amp Policy Chalenges Legal amp Policy Challenges Uncategomed Uncategorized Fonte Dispon vel em http opengov ideascale com em DIALOGUE How can we strengthen our democracy and promote efficiency and effectiveness by making government more transparent participatory and collaborative Search ideas Getting Started Here is a discussion question to get you started What strategies might be employed to adopt greater use of Web 2 0 in agencies While you re here Search for Ideas to make sure that your dea or area of interest hasn t already been covered gt Vote Vote Votel Your votes are critical te ensuring that the best ideas hubhle up te tha t
47. programa o Exemplo Foram tomados os dados eleitorais de Westminster combinado comsubconjuntos de dados das elei es gerais de 2005 e expostos como RDF Um servi o fornecido que depende de dados abe necessariamente expondo o ao usu rio final 0 n o Usando dados do Censo de fronteira para executar um aplicativo que encaminha relat rios de Potholes autoridade Rodovias correta Fonte Davies 2010 tradu o nossa Para Gavelin et al 2009 a boa governan a cada vez mais reconhecida como um fator essencial para o desenvolvimento econ mico e estabilidade social e est no cerne do trabalho em uma ampla gama de campos de pol ticas p blicas Para a Gavelin et al 2009 entre os princ pios amplamente aceitos de boa governan a s o transpar ncia e accountability abertura e responsabiliza o justi a e equidade 19 nas rela es com os cidad os incluindo mecanismos de consulta e participa o servi os eficientes e eficazes leis claras transparentes e regulamentos aplic veis consist ncia e coer ncia na forma o pol tica respeito pelo Estado de Direito e de elevados padr es de comportamento tico Esses princ pios representam a base sobre a qual construir um Governo Aberto aquele que mais acess vel gil e transparente em suas opera es e Accountability significa que poss vel identificar e responsabilizar os funcion rios p blicos a prestar contas pelas suas
48. que aqui n o existe nenhum relacionamento entre a composi o de servi os de governo e seu acesso com as defini es compartilhadas com o cidad o Ele simplesmente compran que existe de servi o disponivel Situa o de incompatibilidade na Ontologia Nesse sentido como projetos de Governo Aberto devem atentar tamb m para a burocracia digital Fountain 2001 a proposta n o est alinhada com a vis o do Novo Servi o P blico Como a ontologia define uma classe Cliente da gual a classe Cidad o herda como TES implementa o do sistema de navega o do pr prio Portal de Governo Eletr nico utiliza essa n eitualiza o restringindo assimo engajamento do cidad o 167 ESSEX Como previsto na e government epistemologia do Novo Servi o P blico o objetivo atender ao interesse p blico nao ao produto O administrador p blico deve contribuirna constru o coletiva e no o compartilhada do interesse p blico O objetivo n o achar de forma r pidaa solu o que movida poruma escolha individual Ao inv s disso a cria o dointeresse e responsabilidade compartilhados Fonte Elaborado pelo autor 3 8 LIMITA ES DA REVIS O DA LITERATURA SOBRE ONTOLOGIAS E ENGENHARIA DE ONTOLOGIAS O objetivo da revis o da literatura sobre ontologias e engenharia de ontologias serviu para uma base de escolha da forma de representa o do conhecimento das refer
49. s nas ltimas d cadas de modo a apoiar suas a es de governan a p blica Essa demanda deu g nese ao projeto da Plataforma Aquarius realizado de forma multi institucional sob a coordena o do MCTI e execu o do Centro de Gest o e Estudos Estrat gicos CGEE com a pesquisa e o desenvolvimento realizado pelo Instituto Stela A miss o da Plataforma Aquarius apoiar o processo de moderniza o e dinamiza o da gest o estrat gica do MCTI com instrumentos que garantam maior transpar ncia e melhores resultados aos investimentos p blicos em CT amp I STELA 2011 Para tal a Plataforma Aquarius foi concebida e desenvolvida com base em arquitetura de governo eletr nico definida sob princ pios de governan a p blica e de governo aberto com metodologias e tecnologias de engenharia do conhecimento O objetivo desta arquitetura permitir que a partir dos dados oriundos das opera es das organiza es de CT amp l a Plataforma Aquarius possa tanto produzir conhecimento para apoio decis o estrat gica de gestores p blicos como tornar suas informa es acess veis sociedade STELA 2011 Conforme Stela 2011 a Plataforma Aquarius deve permitir o acesso a organiza o a s ntese e a divulga o de dados e informa es sobre o sistema nacional de CT amp I de modo a apoiar as diferentes dimens es da governan a p blica Como tal uma das principais caracter sticas do projeto Aquarius est em sua
50. sendo que ele deve atentar tamb m para normas pol ticas valores comunit rios leis estatut rias e constitucionais Para incorporar esses conceitos na ontologia da Aquarius ser utilizado o 7 cen rio da Metodologia NeON aplicado como recurso ontol gico o ODP com as refer ncias do NSP para a auxiliar na fase de conceitualiza o da ontologia da Plataforma E importante ressaltar que a vers o da Ontologia da Aquarius utilizada nesse trabalho veio de uma fase do Projeto Aquarius que estava no momento dessa pesquisa em fase de desenvolvimento e portanto incompleta Com a aplica o do ODP apresentam se a seguir as an lises dos resultados com base nos impactos e mudan as na Ontologia Aquarius e na ader ncia dessa ontologia s refer ncias do Novo Servi o P blico 5 4 AN LISE DOS RESULTADOS Uma das principais motiva es na proposta desta tese permitir que projetos de governo eletr nico aberto possam incluir refer ncias ao Novo Servi o P blico em seus modelos de representa o de conhecimento Assim nas se es a seguir procurar se verificar de que forma a aplica o do modelo proposto impacta em projetos de governo aberto tanto no mbito de seus elementos estruturais tecnol gicos isto quanto aos seus artefatos originais de representa o do conhecimento como em sua ader ncia ao Novo Servi o P blico quanto transpar ncia presta o de contas e busca do interesse p blico 5 4 1 Quanto ao
51. 0S DET AL BAN A cepe ou Avaliac o Planejamento An lise e escolha das classes Revis o dos relacionamentos E unio dos adamas CIDADAO ANALISTA DE DADOS ABERTOS JORNALISTA DE DADOS ABERTOS WTP EEA Y Es B 7 7 7 H RJ Content CP Esse padr o deve auxiliar durante a etapa de conceitualiza o at a formaliza o da ontologia Essepadr o serve ao cen rio 7 da metodologia de engenharia de ontologias OWL RDF Fonte Elaborada pelo autor atribuindo duas instancias por uma propriedade erc Figura 61 Imagem da segunda p gina do documento de padr o de projeto de ontologia com a refer ncia do NSP ESTE PADR O BASEADONO TRABALHO DE BARBAGALLO 2010 Gangemi 2009 DENHARDT 2003 WIMMER 2009 PANAGIOTOPOULOS 2011 E WIMMER 2007 MIKE ANO GRETA ALDO GANGEMI AND VALENTINA PRESUTTI tom GORDON Revision VERSION 1 6 Dissemination Lever TA F 63 Ai magnsa Tom Garcon Aay MACINTOSH ASARTAR RENTON Papaces oe cowre no s o INSTANCIAS DE PADR ES LOGICOS QU Os CP s o DEFENDENTES DE DONO E FOR uM VOCABULARIO ESFECIFICO DE DOM NIO SEUS OSJETVOS S O RESOLVER DE Guweunes RessarcH Toric Lecar Contract Fonte Elaborada pelo autor VVC 245 Esse padrao de projeto de ontologias atende a refer ncia do Novo Servi o P blico NSP de Denhardt e Denhardt 2003 segundo o qual o servidor publico deve se atentar para mais do que existe de accountability de mercado
52. 2009 BERNERS LEE 2008 Diretriz Parlamento e Conselho Europeu EU PSI 2003 67 Nesse sentido o Governo Aberto cujo aspecto tecnol gico diz respeito ao governo oferecendo dados em formatos mais teis e leg veis para o uso por parte dos cidad os do setor privado e das organiza es n o governamentais deve entre outros objetivos alavancar de maneiras inovadoras novo servi os de informa o e agregar valor ao dado originalmente publicado Os dados abertos na vis o do Governo Aberto representam uma forma de divulgar informa es de forma proativa sobre as atividades do pr prio Governo de forma sistem tica em uma base cont nua Trata se de forma proativa de tornar a informa o de Governo mais f cil de encontrar e acess vel ao cidad o Figura 10 Fluxo e pap is no Governo Aberto Pedidos de informa o ei cclama es desafios d d Consultas pesquisas de opini o o dialogo 8 799292929 19 9 T 29t929 29 29 2909 2929202020002220200202909022922209202920912120202111 L LALA v o L id Pedidos de inform v ESA Governo Dep artamentos Organismos Cidad os Fur or 191105 Politicos intermedi rios politicos parlamento Midia administrativa S Cobertura da mida as respostas de i onsulta feedback campanhas Respostas a pedidos de informa es documentos publicos websites respostas s descobertas consulta Fonte Gavelin et al
53. 2009 tradu o nossa A iniciativa de Governo aberto deve contar em seu projeto com um diret rio de Dados Aberto de Governo Esse diret rio representa um reposit rio em um nico site provendo uma interface de programa o para acesso eletr nico aos dados usando um tipo de protocolo de comunica o conhecido e que possibilite acesso por aplica es m veis O diret rio de Governo 68 Aberto permite novas descobertas a partir de dados que podem melhorar as decis es e a formula o de pol ticas Entre os benef cios relacionados nas experi ncias nos pa ses citamos e ferramentas para identificar facilmente especialistas e l deres de pesquisa e conex o direta entre formuladores de pol ticas e eleitores transpar ncia no governo e emprego de tecnologias recentes para conjuntos de dados de processo e reposit rio na web em formatos abertos e sistema de gerenciamento de conte do e ferramentas de an lise para identificar a prolifera o dataset republica o e ou uso O estudo de Gavelin et al 2009 aponta que quando os dados de governo est o dispon veis e abertos existem benef cios para o grande p blico e para a economia Ao publicar os dados e disponibiliz lo para a sociedade percebe se que o movimento de croud sourcing permite florescer a inova o Figura 11 Exemplo da avalia o popular de um dataset em um Cat logo de Governo Aberto WES 1025 Dstaseis 5455 membera Community My
54. Ap s a apresenta o de cada m todo isto eXtreme Design e o OntoCase ficar mais claro o benef cio da ado o do OntoCase para o apoio aos projetos de Governo Aberio Al m do m todo apontado para a fase de conceitualiza o da ontologia pretende se ainda acrescentar o recurso ontol gico isto novos ODPs e extens o do m todo XD devido cria o de um padr o de projeto que trata as refer ncias do Novo Servi o P blico participa o e transpar ncia Com isso o desenvolvimento de uma ontologia para projetos de Governo Aberto deve seguir os cen rios originais do NeOn com a utiliza o do s timo cen rio complementado pelo m todo OntoCase Finalmente no que se refere opera o da ontologia as extens es propostas levam tamb m a necessidade da evolu o dos recursos ontol gicos isto padr es de projeto de ontologia e impactam o ciclo de manuten o e de gest o de configura es desses ODPs e da ontologia criada com base nesses Cabe salientar que a proposta de combinar a metodologia NeOn e uso do m todo OntoCase dever contemplar todos os itens no plano de modelo nos tr s macroprocessos de engenharia discutidos anteriormente Por m para a etapa de aplica o em um problema real a viabilidade de implementa o depender do est gio de planejamento desenvolvimento e opera o da propria ontologia de Governo Aberto que abordaremos 178 4 3 LIMITA ES METODOL GICAS Como j
55. Cohn Proceedings CA Kaufmann 2000 p 591 600 COCCIARELLA N B Conceptual Realism as a Formal Ontology In Poli R Simons P Formal Ontology Dordrecht Kluwer Academic Publishers 1996 p 27 60 COENEN T et al Knowledge sharing over social networking systems architecture usage patterns and their application proceedings of the otm workshops 2006 OTM2006 Berlin Heidelberg Springer Verlag 2006 266 COLEMAN S BLUMER J G The internet and democratic citizenship Theory practice and policy New York Cambridge University Press 2009 221 p CORAZZON Raul Birth of a New Science the History of Ontology from Su rez to Kant Dispon vel em http www ontology co history htm Acesso em 29 set 2011 CORCHO O Fern ndez L pez M G mez P rez A Methodologies tools and languages for building ontologies Where is their meeting point In Data amp Knowledge Engineering Elsevier Science B V All rights reserved 2003 CORNWALL Andrea Unpacking Participation models meanings and practices Oxford University Press and Community Development Journal 2008 CRISTANI M CUEL R Methodologies for the semantic web state of the art of ontology methodology SIGSEMIS Bulletin SW Challenges for KM 2004 v 1 Issue 2 CUMMISKEY Chris State of Arizona Target Data Information Architecture Information Technology IT Technical Document 2003 Disponivel em lt http www azgita gov enterpr
56. Combinar Uniformidade A FINEP tem E Fundo Social o mesmo Filtros Limpar Filtrar Direito Ano as Fundo Geografia a RES Fundo financeiro Limpar Filtrar
57. Data gov Bars LEARN MORE Popular Datasets Newest Datasets TARP Funding amp m B Top Performing Vr E Schools ED State Department Visits State Hope Funding Hud Top 15 Trading Partners Commerce Project 13387 Transporation March Unemployment Labor Top 100 Datasets All Datasats BROWSE POPULAR Sony DATE ADDED _ Browse by Agency Agriculture Commerce Crop Yields 1271572008 54 voles Viewed 121 Comments 23 Defense Agriculture Education Four score and seven years ago our fathers brought forth on this continent a new nation Open gt Energy MORE Tags Food subsidy crops Browse Tag Spending Tariffs 12715 2008 2272 24 votes Viewed 221 Comments 3 Recovery Fonte Merritt e Byrum 2010 69 2 2 1 Situa es do uso de dados abertos em Governo Eletr nico Como a base do Governo Aberto a utiliza o dos dados pode apresentar diferentes usos em diferentes cen rios sendo que essa combina o faz com que se encontrem perfis distintos de an lise desses dados Em situa es de uso de conjunto de dados de Governo Aberto pode se perceber o uso por pesquisadores cientistas sociais ativistas criadores de pol ticas p blicas administradores p blicos e jornalistas na atividade de an lise desses dados Al m deles engenheiros cientistas da computa o programadores de software cientistas da informa o est o desenvolvendo rotinas para a manipula o desses dados Esse movimento traz consigo tamb
58. Figura 50 as pesquisas realizadas compreendem a aplica o de question rios pesquisas em modelos produzidos para eParticipation an lise de modelos de contingenciamento da eParticipation representa o gr fica dos conceitos em torno da eParticipation an lise de conte do dos question rios e ao final o uso de ferramenta wiki para publica o de texto inicial publica o de pend ncias teorias e m todos Figura 50 Passos metodol gicos para proposi o da eParticipation DEMO net The Democracy Network s gt h Position paper Guaationnsire Content analysis Kick off as qualitative Discussion of regarding and resulting research method model during structure of DB 1 WOTKSNOP between semi location of content deliver partner partner meeting research in the Y structured ji d partly by scheme and interview and EOD tetti partners replies questionnaire PP to questionnaire presentations Output DB 1 Graphical conceptual WIKI with initial scheme on texts on eParticipation approaches research draft issues theories researchers and update methods Input by all E pas DEMO net Input from VVP 4 partners of VVP 6 D44 j other eParticipation Content analysis on the base of an eParticipation contingency model Fonte Kubicek et al 2007 Conforme Panagiotopoulos 2011 o DEMO net foi uma a o importante de apoio do governo europeu para o refor o da pesquisa na rea de eParticipation Dentr
59. Infraestrutura Lotados Grupos Equipes Projeto Atividades e P amp D a ue indi Viducs a comunica o EICTIS rubles santos OF i Foren to ages q E ne Pesquisa TS p rapia a er ate dado Pengo 238 mn B e e e e e B w w eo B u 5 w 2 2 2 3 c a c m 5 o a mn eletoetotoelolteloleloloelolela lala ue ran oO 2a c f z o m Termos Terms Frequ ncia ORCANIZACOLS Termos Terms Termos Terms NSTITUCIONAIS INOVA O PUBL CAS SNCTI UNIDADES EMPRESAS ICTIS COMPOSTOS PESQUISADORES PRIVADAS 1 Fr DESVINCL LADOS AGENTES E G 1 EMPRESAR AIS PUBL COS 5 3 3 Conceitualiza o da Ontologia Aquarius Ap s o trabalho realizado de preenchimento do documento Formul rio de Especifica o de Ontologia foi complementado pela revis o e prioriza o das perguntas de compet ncia Esse filtro e essa sele o objetivaram a manuten o do escopo do projeto da ontologia da Plataforma Aquarius Tendo a rela o de perguntas de compet ncia da Aquarius a pr xima atividade foi a de efetivar o agrupamento das perguntas de compet ncia por pap is participantes da Aquarius Dentre esses destacamos ICTIS Agentes P blicos do SNCTI Empresas do segundo setor Equipes de Projetos Indiv duos e Redes conforme demonstrado na Figura xx Tamb m como resultado j da aplica o do ODP com refer ncia do Novo Servi o P blico foram incl
60. Mimist no E Requisitos Funcionais Grupo de Perguntas de Compet ncia COG2 235 COG2 Geral do SNCII 11 CQ Oe Quais organiza es do SNC TI podem ser govemamentais privadas mistas ou n o govemamentais Quais atores mdividuais s o pessoas e que participam Ao EE eea va pape CO23 Quais atores mdividuais s o pessoas vinculadas ou n o aos atores jr pn m COA4 Quas atores mdividuas desvnculados dos atores organiza TE mdividuais CORSA Quais organiza es p blicas t m diferentes pap is em um SNCTI COL Quais organiza es t m unidades orga zacionais que atuam em um SNCTI CO2 7 Quais empresas s o atores organizacionais do SNCTI COZ 8 Quais ICTIS s o atores organizacionais do SNCTI CO29 Quas IES s o um tipo de ICTI COJ 10 Quas agentes de mova o organizacionais s o organiza es do SNC TI que n o s o empresas ou CO2 11 Quais organiza es p blicas n o empresariais e que n o s o ICTIS s o agentes de mova o E COG3 Agentes P blicos 9 CO C031 ganizacionais p blicos de kl podem ser federais estaduais ou municipais C032 Os apentes organizacionais p blicos de CTA t m diferentes miss es no SNCTI CO03 3 O fomento a CAT uma das miss es de agentes p blicos do SNCTI CO34 Os programas de fomento possuem mstrumentos de fomento oferecidos aos atores de mova o e tem p blico alvo DOJI As bolsas de forma o s o fomecidas para mdividuos estudantes CO3 6 As bolsas de pesquisa s o fo
61. Santa Catarina Centro Tecnol gico Programa de P s Gradua o em Engenharia e Gest o do Conhecimento Inclui refer ncias 1 Engenharia e gest o do conhecimento 2 Ontologia 3 Servi o p blico I Pacheco Roberto Carlos dos Santos II Universidade Federal de Santa Catarina Programa de P s Gradua o em Engenharia e Gest o do Conhecimento III T tulo CDU 659 2 Jos Francisco Salm J nior PADR O DE PROJETO DE ONTOLOGIAS PARA INCLUS O DE REFERENCIAS DO NOVO SERVI O P BLICO EM PLATAFORMAS DE GOVERNO ABERTO Esta Tese foi julgada adequada para obten o do T tulo de Doutor em Engenharia e Gest o do Conhecimento e aprovada em sua forma final pelo Programa de P s Gradua o em Engenharia e Gest o do Conhecimento Florian polis 28 de maio de 2012 Prof Paulo Maur cio Selig Dr Coordenador do Curso Banca Examinadora Prof Roberto Carlos Santos Pacheco Dr Orientador Universidade Federal de Santa Catarina Prof Asunci n G mez P rez PhD Prof Aran Bey Tcholakian Universidade Polit cnica de Madrid Morales Dr Universidade Federal de Santa Catarina Prof Fernando lvaro Ostuni Prof Luiz Carlos Ducl s PhD Gauthier Dr Pontif cia Universidade Cat lica Universidade Federal de Santa do Paran Catarina Prof Vin cius Medina Kern Dr Universidade Federal de Santa Catarina Dedico esse trabalho minha esposa Martha minhas filhas Amanda e Maria Eduarda e aos meus
62. a es e transpar ncia significa que informa es confi veis relevantes e oportunas sobre as atividades do governo est o dispon veis ao p blico e abertura significa que os governos devem ouvir os cidad os e empresas e tomar as suas sugest es em conta na concep o e implementa o de pol ticas p blicas A metodologia apresentada por Pucihar 2007 tem como etapas identificar e comparar a pesquisa atual na administra o em linha e as estrat gias de governo eletr nico e desenvolver cen rios futuros dos governos inovadores em 2020 utilizando as modernas TIC identificando e validando as lacunas entre a situa o da pesquisa eGovernment e as necessidades futuras de pesquisas emergentes eGovernment em cen rios de 2020 Por fim a metodologia apresentada considerava a defini o de temas de pesquisa e a es bem como recomenda es para os governos as partes interessadas os prestadores de servi os em TIC e da sociedade a fim de agilizar a evolu o dos cen rios futuros e evitar tend ncias indesej veis Como resultado o trabalho mostrou como entes de governo podem tomar medidas para criar uma consci ncia comum e preparar os agentes para tomar as a es necess rias A implementa o de dados abertos de governo passam por est gios e possuem n veis de maturidade 76 Figura 13 Passos para a cria o de diret rios de Dados Abertos de Governo I entrada do conjunto de dados A levanlarmento e ideriihi
63. a lei de liberdade de imprensa de 1766 J em 1787 a constitui o norte americana tamb m assegurou que cada cidad o deveria ter acesso a um jornal relatos das atividades em sua casa Figura 7 Foto de Anders Chydenius e um trecho da Constitui o Norte Americana Fonte Elaborada pelo autor 52 J naquela poca representantes de governo demonstravam sua preocupa o com o acesso informa o e tentavam estabelecer mecanismos para que a informa o chegasse popula o Em situa es contempor neas com o advento da rede mundial de computadores esta presente a preocupa o com a perspectiva de acesso informa o produzida no mbito da Administra o P blica Embora preocupa es de governantes com o acesso informa o datem do s culo XVIII foi com o advento da internet que essa diretriz se tornou um diferencial entre as sociedades Conectividade cria o disponibiliza o e acesso informa o tornaram se direitos efetivos para al m de princ pios constitucionais A seguir ser discutido o caminho que levou a internet de uma possibilidade acad mica a um mecanismo de governan a p blica 2 1 1 A Internet como espa o de promo o do Governo Aberto Criada em 1968 as especifica es da ARPANET foram utilizadas em janeiro de 1969 quando uma empresa de inform tica situada em Cambridge EUA a Bolt Beranekand Newman BBN havia sido contratada para projetar implementar e implantar
64. a tomada de decis o em governan a p blica sobre um tema de interesse em CT amp I Por essa raz o os pain is Aquarius sao pain is de conhecimento Todo painel Aquarius ter um tema para ser filtrado e cont m ainda sistemas de conhecimento 2 NO 8 registros no catalogo de dados que representa a origem dos dados representados alertas e links para ferramentas para aquele tema Conforme Stela 2011 o Painel de Conhecimento foi definido no projeto por uma combina o entre tema de an lise x dimens o de governan a p blica x servi os de conhecimento criados para esta combina o As fases de Pain is de Conhecimento na Plataforma Aquarius est o demonstradas na Figura 57 Figura 57 Fases para montagem de pain is de conhecimento na plataforma Aquarius Fonte de Identifica o do MELLEL S cIlRIfiisiliir Informa o ro ee Fl Se eh CE EIST ELIS Din a prop dados de governan a uM KEEN FILTROS Identifica o das dis dm grid mis nto unidades de informa o quarius e interesse e dom nio Il Sistemas Diretrizes de Principais sistemas Principais sistemas de principais Gov P blica de conhecimento informa o ig ee Demais sistemas de Demais sistemas de conhecimento informa o Catalogo de Apresenta o dos dados que Disponibiliza o dos dados geramas an lises dados Open gov Identifica o Destaques Alertas de bcr lt Veja lt Outras Ferramentas a APPs gt Fonte Apresenta o dos pain is Aquarius el
65. aos resultados alcancados sBusssisasusx Recon e peneirada td 6 2 CONTRIBUI ES DO MODELO eese 6 3 TRABALHOS FUTUROS n rasga eoi rixa laa dad REFERENCIAS eietocasdad omes asd isso s e OM ue AIL AP NDICE A Exemplos de Requisitos de Transpar ncia usados no ODP NSP eeseseeeeee AP NDICE B Ambiente do Neon Toolkit e passos na engenharia de ontologias da Aquarius APENDICE C Simula es dos pain is da Plataforma Aquarius com o sistema de navega o baseado na ontologia ODP NSP concierto ears ea ie aei ED EDS 25 1 INTRODU O Conforme Cern 2008 o primeiro passo para a cria o da WWW World Wide Web comecou em marco de 1989 por um f sico chamado Tim Berners Lee Ele escreveu um artigo que tratava da perda de informac es envolvendo sistemas e prop s uma soluc o para seu gerenciamento com facilitadores na transfer ncia de dados atrav s da Internet e vinculac o e acesso por hipertexto Ao submeter um artigo com a proposta desse sistema ao seu chefe Mike Sendall recebeu de retorno um coment rio vago mas interessante permitindo que Berners Lee continuasse sua pesquisa Como hist rico a Figura 1 mostra a foto do documento original do artigo de Tim Berners Lee com as anota es de Mike Sendall Figura 1 Imagem do artigo que originou a WWW CERN DD OC Tim Bemers Lee Fi RN DDO La i EI Info
66. as fontes de dados abertos por participantes da sociedade CQ Competency Questions Figura 68 Requisito de Rastreabilidade Fonte Leite e Cappelli 2010 686 066 AP NDICE B AMBIENTE DO NEON TOOLKIT E PASSOS NA ENGENHARIA DE ONTOLOGIAS DA AQUARIUS Figura 69 Passo inicial para Planejamento da Evolu o da Ontologia Aquarius com a refer ncia do NSP New Ontology planning project Waterfall life cycle Scenario 1 From specification to implementation O Yes Scenario 2 Have you planned to use any non ontological resource such as thesauri data bases etc in your ontology network development e Yes Scenario 3 Have you planned to use any existing ontological resource in C your ontology network development 9 Yes Scenario 4 Have you planned to use and modify any existing ontological resource in your ontology network development Scenario 5 Have you planned to use and merge a set of existing ontological resources in your ontology network development Scenario 6 Have you planned to use merge and modify a set of existing ontological resources in your ontology network development Scenario 7 Have you planned to use ontology design patterns in your ontology network development Scenario 8 Have you planned to restructure your ontology network Scenario 9 Have you planned to develop your ontology network in different natural languages See Picture Fonte Elaborada pelo autor Figura 70 Pl
67. cidad os da empresa e do diante estado de redesenhar os servi os Que os servi os de usar Para criar um novo servi o adaptar umservi o j existente com base em demogr fica demanda de dados Exemplo decis es agoes Trabalhando juntos para Mudanca de lideranca e resolver problemas Mecanismo de mudanga pol tica a partir do topo Alterar as prefer ncias Sinais de mercado aumentar a enviando sinais para os individuais atrav s do aloca o eficiente dos recursos decisores pol ticos di logo Distribuida inova o Fonte Davies 2010 tradu o nossa neste contexto de evolu o por mais pap is na rela o com o governo e mais expectativas de acesso a informa es que a internet se torna um instrumento indissoci vel no planejamento nos investimentos e nas a es das organiza es p blicas A rela o entre governo e cidad o no mbito da informa o um dos aspectos que torna o acesso internet um direito da sociedade a exemplo do que ocorreu com a energia e os primeiros ve culos de comunica o no s culo XX Mas como se pode verificar nas an lises de trabalhos como de Davies 2010 a quest o n o tecnol gica e sim de vis o sobre como devem ser as rela es cidad o governo Especificamente no quesito acesso informa o essa vis o leva ao t pico de Governo Aberto discutido a seguir 2 2 GOVERNO ABERTO Em seu discurso de posse j afastado pela doen a o ent o r
68. conceitos e a base para que o conhecimento seja representado 1 J para Lathrop e Ruma 2010 a racionaliza o para o modelo fechado de tomada de decis o como explicado por autores como Max Weber e Walter Lippmann est enraizado em pressupostos de uma era passada Apesar de o cidad o querer expressar suas opini es esses indiv duos s o ensinados que como simples part cipe da sociedade ele n o tem a habilidade de tomar decis es que s o relativas aos assuntos de pol ticas complexas Al m disso o cidad o lembrado que oficiais do governo devem ser blindados dos fact ides do p blico Para afastar esse perigo o poder centralizado concentrado no profissional sem v nculo partid rio Somente profissionais do governo figuram como imparciais especialistas recursos disciplinadores e tem o tempo para fazer a decis o p blica Para Lathrop e Ruma 2010 a premissa desse modelo n o de se espantar considerando que a tecnologia at o momento n o esteve dispon vel para facilitar e organizar essa participa o Para o autor a participa o em uma representa o democr tica amplamente confinada na vota o durante as elei es reunindo grupos de interesse tendo o envolvimento em locus civil ou interesses pol tico A an lise de Lathrop e Ruma 2010 tamb m corrobora com a proposta do Novo Servi o P blico no que se refere necessidade de participa o p blica J se pode perceber portanto o reconhe
69. contextos isto context less e outros possuem a capacidade de armazenar e acumular contexto Os diret rios contextualizados permitem que dados possam encontrar outros dados de forma inesperada em tempo real em grande volume e de forma eficiente Para o autor os diret rios sem contexto s o os mais comuns sendo que cada documento indexado de forma diferente Nesse sentido os registros de transa es documentos s o atualizados no diret rio sem nenhuma aten o de como essa transa o metadados para index los pode se relacionar com outras transa es existentes Al m dos diret rios n o contextualizados Jonas e Harper 2010 classifica outro tipo de diret rio como semanticamente reconciliado Esses diret rios exploraram os benef cios do uso de sistemas de classifica o sin nimos entre outros Os diret rios semanticamente reconciliados reconhecem quando novas entidades referenciam outras previamente apontadas no diret rio Para o autor existem oito blocos essenciais em um diret rio s o eles e a exist ncia de mecanismos de acesso controle da disponibilidade e formas de observar o conte do e a habilidade de extrair e classificar aspectos sobre observa es realizadas ou seja composi o de an lises e a habilidade de descobrir de forma eficiente contexto hist rico relacionado entre os registros e a habilidade de fazer afirmativas relacionados ou n o sobre novas observa es isto com
70. de 141 um question rio O engenheiro de conhecimento ent o examina os question rios incorporando os novos requisitos e um novo question rio enviado para o painel at que todos os participantes cheguem a um consenso sobre o resultado e que desse processo nasce a ontologia 3 4 8 Metodologia HCOME O HCOME KOTIS VOURUS 2003 uma proposta para dar suporte constru o de ontologias de forma descentralizada Existem tr s espa os em que as ontologias podem ser armazenadas A primeira o Personal Space nele o usu rio pode criar ou mesmo fundir ontologias controlar vers es mapear termos ou palavras com sentido para conceitos consultar o n vel mais alto da ontologia A ontologia que est sendo evolu da pode ser compartilhada no Shared Space Nele a ontologia pode ser compartilhada por v rias pessoas que podem formalizar as decis es sobre os pontos de discuss o da ontologia Depois da discuss o e do consenso a ontologia movida para o Agreed Space 3 4 9 Metodologia OTK A Metodologia OTK SURE et al 2004 foi desenvolvida em um projeto na Uni o Europ ia chamado On To Knowledge A metodologia OTK divide a Engenharia de Ontologias em cinco principais passos Cada passo possui subpassos ou subatividades e ao final de cada passo a metodologia aponta um resultado e um artefato de sa da Os passos s o Estudo de Viabilidade Kickoff Refinamento da Avalia o e Aplica o e Evolu
71. defini o de um padr o de projeto de ontologia do tipo conte dos que quando aplic vel via metodologia NeOn em um projeto de governo aberto permite a inclus o de refer ncias do Novo Servi o P blico particularmente oS mecanismos da transpar ncia p blica e da participa o popular 291 Para tal conforme previsto em seus objetivos espec ficos foram analisados os conceitos e princ pios do governo aberto identificadas refer ncias de gest o p blica e identificadas ontologias utilizadas na representa o de conhecimento em projetos de governo eletr nico A metodologia de engenharia de ontologia mais adequada proposta de padr o de projeto para governo aberto foi identificada como sendo a Metodologia NeOn Com base nesses resultados foi criado um Padr o de Projeto de Ontologia do tipo conte do para refer ncias do Novo Servi o P blico ODP NSP para atender ao objetivo geral Para verificar sua efetividade o padr o foi aplicado a um projeto de governo aberto no pa s a Plataforma Aquarius do Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Inova o Dado que a ontologia da Plataforma Aquarius ainda est em fase consolida o e formaliza o p de se notar que nenhuma base epistemol gica da Administra o P blica ainda havia afetado sua conceitualiza o em termos definitivos A aplica o do padr o ODP NSP proposto vers o n o definitiva da Ontologia da Plataforma Aquarius lhe atribuiu os conceitos de eParticip
72. e melhores pr ticas de reengenharia Esses componentes precisam de funcionalidades espec ficas a fim de serem implementados em reposit rios registros cat logos de discuss o f runs abertos e avalia o e finalmente nova gera o de ferramentas de design ontologia GANGEMI 2009 Figura 45 Ciclo do OntoCase com reposit rio de ODP NPS Input NeON ORSD ORSD Element Extraction Pr Glossary cf Terms Pattern Retrive matching Pattern selection Pattern candidates Open Gov NSP New Public Retrvied Patterns Ontology Service References Ontology Pattern Extractio Pattern base Pattern Add Ontology adoption Retain to Open Gov j Publish ilies Pattern Feedback composition Reuse Generazion Open Gov Open Gov Ontology Ontology Retrvied Ontology revision evaluation Open Gcv Initial Ontology Revise Fonte Adaptada de Blomqvist e Sandkuhl 2005 196 4 5 VIS O GERAL DA CONSTRU O DO MODELO PROPOSTO Para a constru o do modelo ser necess rio apontar atividades para a inclus o de duas refer ncias do Novo Servi o P blico na ontologia de um projeto de Governo Aberto Na primeira o foco elaborar parte do padr o de projeto de ontologias para tratar os conceitos de transpar ncia e accountability e desse modo incluir a refer ncia do Novo Servi o P blico que reconhece que accountability n o de simples implementa o Para Denhardt e Denhardt 2003 apontam que a co
73. e pap is no Governo Aberito 67 Figura 11 Exemplo da avalia o popular de um dataset em um Cat logo de Governo Aberto sse 68 Figura 12 Cluster da motiva o para uso de Open Data 70 Figura 13 Passos para a cria o de diret rios de Dados Abertos de GOVERNO 76 Figura 14 Mapa com os cat logos diret rios de datasets NO SCLOF p DIICO mc 79 Figura 15 Exemplo do uso de um mecanismo de acesso ao conte do de um dataset eres 81 Figura 16 Exemplo de visualiza o de dados em um dataset em diret rio de governo aberto 82 Figura 17 Avalia o de usu rios de um dataset em um diret rio de governo aberto eeseeeseeeeeeere 83 Figura 18 Recurso de Di logos para o modelo de Governo Aberto nos Estados Unidos da Am rica 84 Figura 19 Arquitetura de informa es do Governo do PANA O A fe fo cd nets eee E O EE 101 Figura 20 O relacionamento entre a ontologia e as demais ramifica es da Metaf sica eee 106 Figura 21 Tabela dos ontologistas contempor neos 111 Figura 22 Ogdoas Scholastica 1606 The Diagraph of COLO ati er eee UR 113 Figura 23 Tradu o de uma das paginas do diagrafo da Ontologia em Ogdoas Scholastica 1606 114 Figura 24 Linha do tempo para
74. em lt ftp ftp jrc es EURdoc JRC54203 pdf gt Acesso em 29 out 2010 HUSSELR E MORAN D Logical Investigations Routledge v 1 2001 INDA Infraestrutura de dados abertos Minist rio do Planejamento 2011 Dispon vel em http wiki gtinda ibge gov br Acesso em JARRAR M Towards methodological principles for ontology engineering PhD Thesis Vrije Universiteit Brusell 2005 JARRAR M MEERSMAN R Formal Ontology Engineering In The DOGMA Approach International Conference on Ontologies Databases and Applications of Semantics ODBase 2002 October 2002 p 1238 1254 JASPER R USHOLD M A framework for understanding and classifying ontology applications In Proceedings of the IJCAI 99 Ontology Workshop 1999 JONAS J HARPER J Open Government The Privacy Imperative In Lathrop D Ruma L Open Government collaboration transparency and participation in practice Estados Unidos 2010 2 3 KETTL D The next government of the united states Why our institutions fail us and how to fix them W W Norton amp Company 2008 KEVIN M BYRUM J Unlock Government Data with Social Data Discovery how a social data discovery solution promotes civic engagement improves decision and policy making and achieves government transparency Local White Paper 2009 KONSTANTINOS K GEORGE A Vouros human centered ontology engineering The HCOME methodology department of information and commun
75. em todos os passos do processo de ger ncia e desenvolvimento A aquisi o de conhecimento pode acontecer em uma forma centralizada ou descentralizada A aprendizagem e o amadurecimento da ontologia podem ser feito por aquisi o de conhecimento modelagem de conhecimento ou por t cnicas de extra o autom tica de conhecimento As macro etapas de gest o desenvolvimento e suporte observadas na Engenharia de Ontologias est o presentes em metodos de engenharia em geral Quando um projeto de Engenharia de Ontologia iniciado por exemplo devem ser estabelecidas m tricas de avalia o ainda que se reconhe a a dificuldade no caso de ontologias pois as decis es de modelagem s o na maioria dos casos feitas de forma subjetiva A seguir discute se esse aspecto mais global de organiza o de processos a que a Engenharia de Ontologias pode ser comparada Esses elementos ser o oportunamente teis ao entendimento das atividades envolvidas da engenharia de ontologias apresentadas na tese 137 3 4 METODOLOGIAS DE ENGENHARIA DE ONTOLOGIAS No artigo de Corcho et al 2003 os autores trazem uma an lise importante sobre m todos metodologias para constru o de ontologias Os autores fazem seu comparativo avaliando as seguintes metodologias Cyc Usdhold and King Gr ninger and Fox KACTUS METHONTOLOGY SENSUS e On To Knowledge Al m desses autores Sure 2006 afirma que uma extensiva pesquisa sobre o estado da arte e
76. evid ncias suficientes da aplica o das metodologias em sua plenitude Tamb m n o foram encontradas evid ncias sobre o referencial te rico da administra o p blica para fundamentar o modelo de participa o popular ou mesmo de pr ticas de transpar ncia p blica A seguir s o apresentados os quadros com o resumo das avalia es em cada ontologia estudada Kaon uma infraestrutura de gerenciamento de ontologia open source para aplica es de neg cios Essa infraestrutura inclui um conjunto de ferramentas que permite a cria o de ontologia e gerenciamento e fornece um framework para construir aplica es baseadas em ontologia O MIKE 2 0 serve cria o de um ambiente de conhecimento integrado servindo de base para uma estrutura de entrega de c digo aberto para a gest o da informa o Ele fornece uma metodologia abrangente que pode ser aplicada em uma s rie de projetos diferentes dentro do espa o de Gest o da Informa o Embora inicialmente centrado em torno de dados estruturados o objetivo do MIKE 2 0 fornecer uma metodologia abrangente para qualquer tipo de desenvolvimento da informa o Rela o de Ontolgias de Dom nio para Governo Ontologias em Governo Aberto e Open Government e avalia o de uso de Refer ncias do NSP Iniciativa de Ontologia em projetos de Governo Eletr nico Governo Aberto FEARM um conjunto de quatro vocabul rios o Modelo de Refer ncia http www ot de neg cios o
77. geral do Governo Aberio as informa es de governo e seus servi os na internet devem estar dispon veis a qualquer momento e a cada integrante da sociedade para que esse possa inovar no uso de dados p blicos cujo resultado final o da melhora da governan a p blica Os dados do governo devem ser considerados abertos caso os dados sejam tornados p blicos de uma maneira que respeitem os princ pios listados a seguir 61 Quadro 5 Os oito princ pios do Open Government Todos os dados p blicos s o disponibilizados Os dados s o armazenados id id eletronicamente incluindo mas n o limitado a documentos bancos de dados Completude p transcri es grava es em udio e v deo Os dados p blicos s o dados que estar completos n o est o sujeitos a limita es ou restri es imposta por leis ou outros dispositivos de garantia de privacidade ou privil gio Primariedade Os dados precisam ser Os dados s o publicados como s o coletados pela fonte com a menor micro dado granularidade poss vel n o em forma agregada ou de modo algum modificado ERA AS Os dados precisam ser pontuais e com Os dados precisam estar dispon veis de maneira gil quando demandada de refer ncia a dataehora forma a preservar o valor dos dados de cria o A Os dados precisam ser Os dados est o dispon veis para uma variedade de usu rios e uma variedade acessiveis de propositos cessibilidade Os dados precisam a ili estar
78. ineditismo e ader ncia ao EGC al m de declarar o problema os objetivos e o fluxograma de fases da pesquisa No Cap tulo 2 apresentada a revis o bibliogr fica abrangendo os conceitos inst ncias de projetos de Governo Aberto e os modelos de gest o p blica em especial as refer ncias do Novo Servi o P blico No Cap tulo 3 descreve se o contexto hist rico da rea de ontologias revisa se a representa o de conhecimento a engenharia de ontologia e suas metodologias e em especial a metodologia de NeOn Al m disso s o abordados padr es de projetos de ontologias e como ontologias t m sido utilizadas em projetos de governo eletr nico particularmente quanto as refer ncias ao NSP No Cap tulo 4 descrito o modelo proposto na tese apontando se o m todo de pesquisa empregado no trabalho e os elementos que comp em o modelo da proposta Para tal discute se o cen rio de uso de recurso ontol gico e padr es de projeto de ontologias na Metodologia NeOn e apresenta se a vis o geral do modelo proposto No Cap tulo 5 apresentada a aplica o do modelo proposto em um projeto de governo eletr nico aberto Para tal apresenta se inicialmente o projeto escolhido destacando se os artefatos de ontologia do mesmo e os passos de aplica o do m todo do proposto Ao final do cap tulo s o apresentados os impactos do modelo proposto na ontologia original do projeto e na sua ader ncia s refer ncias do Novo Servi o P
79. inv s de atender burocracia p blica H portanto uma rela o entre a expectativa do emprego das novas tecnologias da informa o e da comunica o por parte da sociedade e o contexto regime pol tico que define sua rela o com o governo conforme discutido a seguir 54 2 1 2 Participa o democr tica e o impacto da Internet Segundo Coleman e Bl mer 2009 mesmo na Gr cia Antiga algumas cidades como Atenas apesar de possu rem uma democracia j conviviam com um problema de participa o pois a maioria de sua popula o composta por mulheres e escravos era exclu da das decis es importantes Apesar de ter havido muitos avan os at o presente momento a participa o democr tica ainda enfrenta desafios para dispor de meios que auxiliem no apoio participa o popular em a es do governo conforme autores como Hindman 2009 Coleman e Blumer 2009 e Eggers 2007 O quadro a seguir demonstra os tipos de participa o p blica em forma de tipologia Quadro 1 Tipologia da Participa o P blica Pesquisa Explorando a inova oivis o Julgar decidir juntos Pune X Sinaliza o Pesquisas reuni es para consulta Pesquisas Deliberativa Comunidade do bairro Folhetos Boletins Relat reunioes para elaborar uma Juris formados por z Portf lio e a m n E Simula o Inquilino organizacao da Perfis da Comunidade Comunidade Workshop de negocia o so z Pes ancomuniande interativa miens 0 onston
80. novo servi o p blico que incidesobre ol cus Os autores prop em a substitui o do ethos da nova sobre a satisfa o e sobre as realiza es de uma pequena administra o p blica com um ethos de servi o p blico que amostra dos graduados dosado pela sua caracteriza o da restabelece a centralidade dos cidad os e do interesse estrutura maior do novo servi o p blico o verdadeiro p blico tamanho do Governo Embora o autor veja a continuidade do NPM de fazer a Os autores n o concordam com as proje es e orienta es diferen a no mundo as regras institucionais embutidas em PARE P Eee novas estruturas de governan a s o comuns e podem ser mais poderosas que o servi o p blico do que no modelo NPM Fonte Elaborado pelo autor Para Dunleavy et al 2005 Apesar destas dificuldades substanciais parece claro que uma mudan a significativa ocorreu recentemente nos sistemas de gest o p blica de alguns pa ses influentes avan ados focamos especialmente nos Estados Unidos Reino Unido Canad Austr lia Nova Zel ndia e Holanda O conjunto intelectualmente e praticamente dominante de ideias de gest o e governan a das duas ltimas d cadas a nova gest o 97 publica NPM essencialmente morreu na agua Este esquema cognitivo e reforma ainda esta flutuando e uma minoria de seus elementos ainda esta desenvolvendo ativamente Journal of Public Administration Research and Theory p 468
81. o Dentre os passos est o as subatividades como Refinamento semiformal da descri o da ontologia ou Formalizar em ontologia de alvo ou ainda Criar prot tipo Documentos resultantes para cada fase s o esperados e como na fase de Kickoff devem ser produzidos o Documento de Especifica o de Requisitos de Ontologia ORSD e a Descri o da Ontologia Semiformal 142 3 4 10 Metodologia UPON O The Unified Process for ONtology Building UPON NICOLA et al 2005 possui um base conceitual bem estabelecida A metodologia considerada ainda recente e possui um baixo n mero de aplica es e as ferramentas que d o apoio metodologia ainda est o em fase de conclus o A metodologia baseada no Unified Software Development Process e traz suporte da linguagem Unified Modeling Language UML O UPON define uma s rie de fluxos de trabalho que s o realizados de forma c clica e definidos em diferentes fases Os fluxos de trabalho s o Identifica o de Requisitos An lises Design e Conceitualiza o Implementa o e Teste Os fluxos de trabalho est o em quatro fases Concep o Elabora o Constru o e Transi o Essas fases tamb m s o realizadas de forma c clica Ap s cada ciclo uma ontologia produzida para ser aplicada em um est gio do projeto 3 4 11 Metodologia NeOn O NeOn uma metodologia de Engenharia de Ontologias baseada em cen rios cujo foco o desenvolvimento de
82. o dos cidad os Para Berners Lee 2009 os dados de governo est o sendo publicados para aumentar o accountability e tamb m contribuir com informa es que trazem valor para permitir que o governo em diferentes pa ses operarem de forma mais eficiente Para ele devemos come ar com o fruto maduro ou seja aquele que gere resultado com o menor esfor o poss vel para ter um resultado em curto prazo Como iniciativa mesmo os dados com pouco tratamento e retirados diretamente do reposit rio de dados original do governo devem ser disponibilizados o mais rapidamente poss vel Como terceira prioridade esses dados devem ser vinculados a outras fontes Berners Lee 2009 ainda pondera que mesmo sendo uma atividade ap s a publica o dos dados deve se pensar em desenvolver interfaces que auxiliem na intera o do cidad o com os dados publicados de governo Essas interfaces precisam ser pensadas para apoiar o cidad o e adotar um linguajar que auxilie na intera o principalmente se tratando de comunidades de interessados que est o fora do governo Cada vocabul rio pode representar uma Metadados ou Metainforma o s o dados sobre outros dados Um item de um metadado pode dizer do que se trata aquele dado geralmente uma informa o intelig vel por um computador Os metadados facilitam o entendimento dos relacionamentos e a utilidade das informa es dos dados 65 comunidade seja essa internacional nacional estadual ou
83. o regimento interno 2 N o obstante o disposto no 1 deste artigo entidades privadas nacionais ou internacionais poder o colaborar com a INDA mediante a celebra o de termo de coopera o espec fico para este fim sem nus para Administra o Art 4 A INDA disponibilizar o Portal Brasileiro de Dados Abertos que ser o s tio eletr nico de refer ncia para a busca e o acesso aos dados p blicos seus metadados informa es aplicativos e servi os relacionados 64 Par grafo nico A data da disponibiliza o do Portal ser definida no Plano de A o da INDA fonte Pg 68 Se o 1 Di rio Oficial da Uni o DOU de 13 04 2012 Essa instru o normativa da SLTI ligada ao Minist rio do Planejamento passa a ser a principal refer ncia para a participa o dos diversos atores da sociedade na elabora o de pol ticas p blicas de acesso informa o p blica aplicativos e metadados Essa experi ncia no Brasil est alinhada com a es de outros pa ses e o que motivou o ingresso do Brasil no Open Government Parinership ou Parceria Governo Aberto OGP O OGP foi oficialmente lan ado em 20 de setembro de 2011 quando governos de oito pa ses dentre esses o Brasil aprovaram a declara o Governo Aberto e anunciaram seus planos nacionais Dentre os compromissos est o desenvolvimento e implanta o de mecanismo para refor ar a transpar ncia p blica accountabilty e a participa
84. o taxon mica de alto n vel a partir do qual novos esfor os podem herdar termos Apesar das aplica es terem que estender a ontologia p blica ainda os sites ainda s o beneficiados ao utilizar essas ontologias de refer ncia Para poder utilizar a ontologia a maioria dos aplicativos ter de estend la mas mesmo assim ainda traz benef cios ainda que sendo uma ontologia de refer ncia pois quando se precisa comunicar entre um conjunto de provedores de conte do ter uma refer ncia facilita a integra o dessas informa es Nesse momento o benef cio de usar uma ontologia compartilhada de n vel superior entre essas aplica es se d 131 pela ado o de um padr o de refer ncia para o conjunto de conceitos da referida ontologia Desambigua o de palavras com base em sentido Para Mcguinnes 2002 outra situa o onde ontologias simples podem fornecer suporte navega o de conte do quando por exemplo um site tem seu conte do marcado tagged utilizando para isso os termos da ontologia Isto pode ser feito manualmente no estilo de sites comerciais ou pode ser feito automaticamente Depois de uma p gina ou servi o marcado com um termo escolhido a partir de um vocabul rio controlado ent o os motores de busca podem explorar a marca o e fornecer recursos de pesquisa avan ados para esse conte do ou servi o na p gina Checagem de consist ncia valida o e verifica o Em outra situa o ontolo
85. ontology design pattern reuse In many cases different methods will be used for realizing different parts of the requirements and not all requirements may have suitable patterns available The first task is to decide what specific requirements to include in the following steps This task may be integrated with or done iteratively together with the next task which is to select available pattern catalogues In case no patterns are available to solve a specific type of problem then those requirements are probably not likely to be amenable by design patterns instead they should be realized using alternative activities within the NeOn methodology The selection of requirements may be based on the following non exhaustive list of criteria What requirements are not addressed within other activities yet What requirements do not have trivial solutions What requirements can be associated with existing pattern types The first question addresses the organizational aspects of the works which requirements are not treated yet and require a solution to be developed The second question addresses the fact that patterns do not usually provide solutions to trivial problems but represent best practices for solving some commonly occurring repetitive problems For example creating a single OWL class is quite trivial and although there may exist a logical pattern solving this issue it is commonly supported as a basic functi
86. os cidad os em coment rios todo o processo para e garantir que as Fornecer ao p blico informa o de qualidade Objetivo Apoio eobjetiva natomada de para auxili decis o e los na resolu o de compreens o problemas do problema alternativas oportunidade s e ou solu es Parceria com os cidad os em cada aspecto da decis o incluindo a identifica o de problemas desenvolvimento de alternativas a escolha da solu o preferencial e implementa o Permitir autoridade de decis o final oua responsabilidade de resolver problemas nas m os dos cidad os reclama es preocupa es do Obter p blico e as aspira es do s o entendidas de publico em forma consistente e an lise levadas em conta pelo alternativas staff ejou decis es Fonte Svara e Denhardt 2010 tradu o nossa Quadro 3 Participa o popular na tomada de decis o Troca com o Cidad o Engajamento do Cidad o Incluir EE Parceira com os cidad osna defini o das prioridades de Servi os ena tomada dea es para alcan ar Coloquea responsabilidade final para tratar da necessidade Participa o Receber e dos cidad os responder nas decis es solicita o do sobre quais da comunidade cidad o e servi os ser o nas m os de reclama es avaliados ade cidad os ou de Obter feedback do Tornar as s T iniciativas dos publico sobre a cidad os para reduzir cidad os e crim
87. os dados e informa es publicadas X Livres de licen as n o devem estar sujeitos a copyrights patentes marcas registradas ou regula es de segredo industrial admitindo se restri es quanto privacidade seguran a e outros privil gios desde que justificadas O Projeto de Lei foi submetido a um debate aberto realizado em maio de 2011 onde foi discutida a necessidade de acesso ao dado produzido por unidades do governo lt www tiaofarias com br debate dados abertos gt Os trechos retirados do Projeto de Lei mostram a preocupa o de padroniza o e organiza o dos dados que ser o publicados Documenta o das vari veis A men o a uma documenta o das vari veis fundamental Normalmente as tabelas s o disponibilizadas em c digos Cada vari vel deve ter uma documenta o para sabermos seu significado em especial quando ela trat vel para assim conseguir cruzar essas vari veis com outras coisas 39 Padroniza o das vari veis Exemplo uma dota o or ament ria para um mesmo objeto tem um c digo e uma descri o diferente entre as subprefeituras Descri o detalhada Al m da base de dados fundamental que se tenha uma descri o detalhada de como foi constru da a base data da pesquisa estrutura das vari veis forma de coleta etc O rg o respons vel pela base deve fazer a descri o inclusive pela quest o da atualidade No Governo Aberto SP nos dados do SE
88. ou mais atividades compostas por uma ou mais tarefas Como visto no Cap tulo 3 os macroprocessos de gest o desenvolvimento e suporte observados na Engenharia de Ontologias est o presentes em m todos de engenharia em geral Assim preveem se para o presente projeto atividades 175 ligadas gest o ao desenvolvimento e ao suporte referentes ao uso do m todo de engenharia baseado em padr es de projeto Para tal discute se a seguir como o processo da Engenharia de Ontologias e m todos para uso e desenvolvimento de ODPs isto como o OntoCase podem ser teis proposi o da representa o do conhecimento em projetos Governo Aberio Em especial os pontos de v nculo entre a metodologia e o m todo de padr es de projeto ontol gico est o afetos aos recursos ontol gicos considerados pela metodologia do NeOn 4 2 1 Procedimentos da proposta quanto aos macro processos de engenharia Com rela o aos macroprocessos de engenharia gest o desenvolvimento e opera o o modelo proposto ao utilizar a metodologia NeOn dever seguir os m todos os procedimentos e as ferramentas originalmente propostos detalhados somente no memento dos recursos ontol gicos mais especificamente no uso de padr es de projetos ontol gicos As caracter sticas adicionais de ado o de m todos trazidas pela proposta para constru o de ontologia para Governo Aberto est o comentadas no Quadro 19 176 Quadro 19 Principais con
89. projeto de ontologias baseado na proposta de requisitos e aplica o do m todo OntoCase para cria o de ODPs que ir apoiar a complementa o do processo de constru o de uma ontologia o cria o do padr o de projeto de ontologias baseado na proposta de requisitos identificados 4 5 2 1 Formul rios para o padr o de projeto de ontologias da refer ncia do Novo Servi o P blico Considerando n o haver converg ncia na literatura para um modelo unificado para o documento para representar um padr o de projeto de ontologia foi elaborado um formul rio para descrever e melhor organizar os elementos constituintes do padr o de projeto Dentre criou se uma estrutura de numera o dos padr es de projeto de ontologias com a defini o do cabe alho de padr es de projeto espec ficos para ontologias no Novo Servi o P blico O formul rio ainda considera uma descri o para orientar quem deseja utilizar o padr o seu prop sito crit rio de uso detalhamento das atividades necess rias para uso os pap is envolvidos a tipologia de padr es de projeto de ontologias conforme apontado por Gangemi e Presutti 2009 e tipos de axiomas utilizados no padr o de projeto Em seguida o formul rio agrupa os diagramas Para dar uma defini o de transpar ncia e de compreens o da sem ntica de transpar ncia software um SIG Gr fico Interdepend ncia Softgoal Fonte Leite 2010 200 de refer ncia para o ODP como class
90. representados durante toda a dura o dos relacionamentos e eventos 5 4 1 3 Impactos na perspectiva de mudan as nas subclasses originais Na perspectiva das mudan as nas subclasses originais a aplica o do ODP proposto acrescentou na classe PapelDolndividuo as subclasses para adi o de participantes nos diferentes perfis dos atores do sistema brasileiro de CT amp I Citizen Elected Representative entre outras e na classe PapelDaOrganizacao subclasses que permitem diferenciar o perfil que as diferentes organiza es desempenham nesse sistema para tal foram acrescidas as subclasses Community Organization Industry Policital Parties Private Organizations Public Administration 5 4 1 4 Impactos na estrutura geral da ontologia original Em termos gerais observou se uma mudan a na ontologia da Aquarius com o crescimento de sua estrutura que pode ser observado quantitativamente pelos seguintes fatores e Houve crescimento do n mero de classes na ordem de 20 1 e apesar de n o ter havido nenhuma H Fonte http www mcti gov br aquarius ontologies domain owl PapelDolndividuo Fonte http www mcti gov br aquarius ontologies domain owl PapelDaOrganizacao 249 sobreposi o o total original de 200 classes foi elevado para 241 com o uso do padr o de projeto e Tamb m houve um crescimento no total de axiomas com aumento de axiomas l gicos e axiomas em subclasses O total de axiomas passou de 1252 para
91. rios maior participa o e engajamento do cidad o Como objetivo a proposta dessa nova abordagem de Governo Aberto Open Government conseguir com que o cidad o possa acompanhar e acessar dados produzidos ou coletadas pelo pr prio governo criando dessa forma um novo nivel de transpar ncia p blica A vis o de Governo Aberto conforme Noveck 2009 n o se restringe a melhorar a participa o do cidad o deve al m disso dirigir as oportunidades de engajamento efetivo extrapolando a simples participa o perpassando diferentes n veis de governo e se fazendo presente na rela o entre o governo e o cidad o No plano tecnol gico a evolu o da Internet geralmente entendida por tr s ciclos de proposi o frequentemente denominadas Web 1 0 Web 2 0 e Web 3 0 Um dos elementos Web 2 0 um termo um tanto amb guo para descrever as tend ncias tecnol gicas desenvolvidas que est o sendo implantadas durante os ltimos anos A terminologia abrange um espectro amplo de componentes chave de software como os motores de busca avan ada rssfeeds parsers avan ados streaming de v deo t cnicas computa o em grade e realidade virtual A rela o com a infraestrutura e o surgimento de verdadeiros padr es abertos de comunica o e formatos de dados s o alguns dos aceleradores chave OSTERGAARD HVASS 2008 31 de transic o entre essas fases o advento da chamada Web Sem ntica AHMED GERHARD 20
92. ser mais bramigarentes e accountable EQ Como podem os comites federais consultivos de avalia o ou regulamenta o ser melhor utilizada para acionar uma maior expertise na tomada de decis es o C 10 14 Que modelos de alternativas podem melhorar a qualidade ds tomada de deci es e aumentar a oportunidades de partiipa o do cidad o Transpar ncia CQ 10 15 Que politica para a incvaggo no governa existem atualmente jo Accountability e EQ 10 16 Qual a melhor maneira de mudar a cultura do governa para abra ar a colabora o no SMETI eParticipa o CQ1017 Que medidas de desempenho s o necesssrias para determinar a eficacia das pol ticas de governo aberto no SMETI C que muda na forma o ou contrata o de pessoal ria aumentar a inova o caolal8 Que pessoas partiopam do mesmo evento Quem esta envolvido com quem em algo Perguntas de Compet ncia CQ Cual amp a siua o de um evento p blico Movimento au Delibera o Qual a prop sito da comunica o Qual o contato v lido para neshizar essa Comunica o com ps atores do SMCTI Qual o panel dos diferentes participantes na evento de comunica o Qual e papel das participantes envolvidos no relacionamento de comunica o do Movimento ou Delibera o Qual o papel de diferentes envohidos nesse relacionamento Qual que fci a mecanismo de contato usada para essa comunica o com cs atores do SNCTI Quando a comunica o com as atores da SMT aconteceu
93. transpar ncia e do acesso informa o p blica melhoria na presta o de servi os p blicos e ao fortalecimento da 41 integridade p blica que ser o pautadas entre outras pelas seguintes diretrizes aumento da disponibilidade de informa es acerca de atividades governamentais incluindo dados sobre gastos e desempenho das a es e programas Il fomento participa o social nos processos decis rios Ill est mulo ao uso de novas tecnologias na gest o e presta o de servi os p blicos que devem fomentar a inova o fortalecer a governan a p blica e aumentar a transpar ncia e a participa o social e IV incremento dos processos de transpar ncia e de acesso a informa es p blicas e da utiliza o de tecnologias que ap iem esses processos Tanto iniciativas por meio da legisla o quanto em a es de transpar ncia coordenadas por rg os de controle do Governo Federal no Brasil pode se notar que o governo se movimenta em dire o s boas pr ticas para implanta o de uma estrutura de dados abertos no pa s Outro bom exemplo foi a forma o do grupo de trabalho INDA composto por representantes de diferentes agencias unidades governamentais e universidades com o objetivo de debater sobre a iniciativa de dados abertos e Governo Aberto no Brasil 42 Figura 3 Estrutura do Comit Gestor da INDA SLTI ee Comit Gestor da INDA Articula o inst
94. uma a o do governo junto produc o de sociedade Al m disso o servico indicadores poder apresentar mecanismos estrat gicos sobre capazes de auxiliar no controle os mesmos rastreamento e validac o do conte do Aquarius como premissas do accountabillity Essas possibilidades podem ser encontraras na simula o gr fica de servicos presente no Ap ndice Il Em func o do ODP para refer ncias do NSP ODP NSP ser o resultado tamb m de uma composic o com outros ODPs 1 Conforme visto no Cap tulo 2 para Denhardt e Denhardt 2003 a quest o da presta o de contas extremamente complexa No entanto tanto nos modelos da velha administra o p blica e da Nova Gest o P blica tendem a simplificar demais a quest o Para os autores na vers o cl ssica da velha administra o p blica os administradores p blicos s prestavam contas as autoridades pol ticas Al m disso o accountability e a busca da transpar ncia n o eram preocupa es Era esperado que autoridades pol ticas representantes eleitos ou comissionados tomassem a decis o enquanto burocratas as executavam O NPS recomenda que os administradores p blicos n o tomem essas decis es de forma isolada da sociedade Pressup e o processo de di logo mobiliza o empoderamento e ampla participa o dos cidad os 202 Ontologia Ontologia ampliada com ODP Referencia NPS Disciplinas Aqua te s original pr HA p Busca do interesse p blico
95. vel em lt http razor occams info pubdocs 201 1 04 30 20TCamp 200pen 20Data 20slides pdf gt Acesso em 21 maio 2011 THE WHITE HOUSE Memorandum for the Heads of Executive Departments and Agencies Transparency and Open Government Washington OMB 2009 THOMAS B Across the great divide social media and networking for citizen engagement Local White Paper 2010 U S Department of State Open Government Plan Washington U S Department of State 2010 UN2010 United Nations Global E government Survey 2010 Disponivel em http www2 unpan org egovkb global reports 1 Oreport htm gt Acesso em 7 ago 2011 UNHELKAR B Process Quality Assurance for Uml Based Projects Boston Addison Wesley Longman Publishing Co Inc 2002 USCHOLD M Where are the semantics in the semantic web Al Magazine v 24 n 25 p 36 2008 USCHOLD M GRUNINGER M Ontologies principles methods and applications knowledge engineering review Local Editora 1996 USCHOLD M HEALY M WILLIAMSON K CLARK P WOODS S Ontology reuse and application In Proc International Conference on Formal Ontology and Information Systems FOIS 98 1998 USCHOLD M KING M Towards a methodology for building ontologies Workshop on Basic Ontological Issues in Knowledge Sharing in IJCAI 1995 Montreal Canada 1995 282 USCHOLD M Building ontologies towards a unified methodology In Watson ed 16th Annual Conference of the Br
96. 009 a abertura promove o accountability por parte do governo Ao fazer a abertura dos dados seguindo os princ pios do Open Government h um incentivo para que os jornalistas pesquisadores funcion rios do governo e ao p blico em fiscalizar e contribuir para a melhora do trabalho do governo em prol do seu povo Para ele o governo transformou o compromisso do presidente em resultados tang veis Como exemplo Obama 2009 cita ainda que mais recentemente a Casa Branca para a primeira vez come ou a publicar os nomes de todos os que a visitam Cada m s os registros desses visitantes s o publicados on line e representam os ltimos 90 at 120 dias Obama 2009 afirma que Em todas as partes do mundo vemos a promessa de inova o para tornar o governo mais aberto e respons vel Agora temos de construir com base nesse progresso E quando nos reunimos aqui de volta no 60 pr ximo ano devemos trazer compromissos espec ficos para promover a transpar ncia para lutar contra a corrup o para energizar o engajamento c vico e para alavancar novas tecnologias para que possamos fortalecer o fundamento da liberdade em nossos pr prios pa ses enquanto vivemos os ideais que podem levar luz ao mundo Em outra perspectiva os cidad os est o totalmente conectados e possuem as compet ncias e a motiva o para resolver os problemas afetos ao seu local de moradia ou mesmo seu pa s Como regra
97. 07 Um dos principais elementos de diferencial est na possibilidade de inclus o de sem ntica nos servi os e conte dos da rede a partir de recursos da Intelig ncia Artificial e da Engenharia do Conhecimento A inclus o de sem ntica parte do princ pio da explicita o dos significados e das rela es de unidades de informa o do dom nio No caso de aplica es de governo eletr nico significa mapear e definir atores pap is servi os e rela es Embora de cunho tecnol gico por requerer explicita o da sem ntica do dom nio a defini o de sistemas de governo eletr nico para a Web 3 0 caudat ria da vis o que o gestor p blico adota em sua administra o Ela estar na base dos requisitos que os analistas levar o para o sistema do governo eletr nico Um cidad o por exemplo ser modelado como cliente dos servi os do governo como sugere o modelo da Nova Administra o Publica ou como coparticipante ou coprodutor na sociedade como sugere o modelo New Public Service DENHART DENHARDT 2003 Conforme demonstraremos nesta pesquisa verificamos que at o momento n o se denota a concep o de sem nticas baseadas na no o de um cidad o coprodutor ou coparticipante das a es de governo nas ontologias criadas para governo eletr nico A inclus o das refer ncias do Novo Servi o P blico em ontologias para governo eletr nico torna as mais aderentes aos conceitos tratados em projetos de g
98. 1950 representando um aumento de 56 Os axiomas l gicos passaram de 590 para 925 representando um aumento de 57 Ao final tamb m se notou o aumento nos axiomas em subclasses que passaram de 110 para 144 representando um aumento consider vel de 92 ap s a aplica o do padr o de projeto de ontologias com as refer ncias do Novo Servi o P blico Uma vis o geral da ontologia Aquarius ap s a aplica o do ODP proposto est na Figura 63 Ela permite verificar visualmente o crescimento do n mero de classes trazido pela aplica o Considerando a vers o da ontologia utilizada durante esta tese de doutorado Figura 63 Ontologia da Aquarius ap s a aplica o do ODP com refer ncias do NSP T fACLCSSIUIHIUy O Dispendio ia q N 3 Devedor a enum A G Bolsa G Acao er cut 3 runcao e I ui od K pa a NaturezaDispendio A yi P P d j A v 3 UnidadeOrcamentaria f Legend UnidadeGestora Class a ObjetoContratual Ontology Fonte Elaborada pelo autor 0Sc J ParticipantHRole20a Location Private EN Community Organization a f vd Y a k ri e Bg Elected Representativies y Jg Region y B Government Executives M Z Public_Administrati Jf P NT 8 ublic Administration F E d m Political Parties 3 Politicians cm O Citizen Groups B Pre Deliberation Dx 2 2d o
99. 5 a classifica o de padroes de ontologia utiliza diferentes niveis e para cada um existem padr es que auxiliam na constru o da ontologia conforme explicado a seguir e padr es de aplica o finalidade escopo situa es de uso no contexto da implementa o da ontologia ou ontologias incluindo interfaces e rela es com outros sistemas e padr es de arquitetura uma descri o de como combinar ou organizar padr es de projetos design patterns implementados a fim de cumprir o objetivo geral da ontologia e design patterns uma pequena cole o de padr es sem nticos que juntos criam uma constru o comum e gen rica para o desenvolvimento de ontologias e padr es de sem ntica a descri o independente de um conceito espec fico de relacionamento ou mesmo axioma O padr o sem ntico em s ntese uma metadescri o de um padr o sint tico 158 e padr es sintaticos maneiras espec ficas de idioma para organizar simbolos de representa o para criar um determinado conceito rela o ou axioma Para a autora importante tamb m considerar o tipo de ontologia a ser constru da antes de usar estes n veis A utiliza o de padr es de projetos de ontologias destina se especialmente a constru o de ontologias na representa o do conhecimento e portanto deve ser devidamente formalizada para o referido dom nio O contexto de uso de padr es de projeto de ontologias pode ser orientado por
100. ADE voc encontra a descri o de cada vari vel Foi lan ado h pouco tempo o web service do sistema de finan as p blicas do Estado de S o Paulo L tem toda a descri o de como constitu do o or amento e a contabilidade p blica A descri o detalhada vem junto com a base de dados A Lei Complementar n 101 de 4 de maio de 2000 de responsabilidade fiscal em dois de seus artigos discorre sobre Art 48 S o instrumentos de transpar ncia da gest o fiscal aos quais ser dada ampla divulga o inclusive em meios eletr nicos de acesso p blico os planos or amentos e leis de diretrizes or ament rias as presta es de contas e o respectivo parecer pr vio o Relat rio Resumido da Execu o Or ament ria e o Relat rio de Gest o Fiscal e as vers es simplificadas desses documentos Par grafo nico A transpar ncia ser assegurada tamb m mediante Caput do par grafo nico com reda o dada pela Lei Complementar n 131 de 27 5 2009 incentivo participa o popular e realiza o de audi ncias p blicas durante os processos de elabora o e discuss o dos planos lei de diretrizes or ament rias e or amentos Inciso acrescido pela Lei Complementar n 131 de 27 5 2009 40 Il libera o ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade em tempo real de informa es pormenorizadas sobre a execu o or ament ria e financeira em meios eletr nicos de acesso p
101. B Extract tenrirology and ite frequency Fonte Adaptada de NeOn Book 2009 vY 145 Figura 31 Exemplo de um formul rio da Metodologia NeOn Especifica o da Ontologia Defini o raz es para construir a ontologia p blico alvo uso pretendido possivelmente alcan ado atrav s de um processo de Especifica o de ontologia refere se atividade de coleta dos requisitos que a ontologia deve atender por exemplo consenso Objetivo A atividade de especifica o afirma qual a raz o para a ontologia estar sendo desenvolvida qual o uso pretendido quem s o os usu rios finais e quais s o os requisitos que a ontologia dee alcan ar Ontology Requirements Specification Document ORSD i Um conjunto de necessidades ontol gicas O TT Quem Desenvolvedores de software e ontologistas que comp es e equipe de desenvolvimento da ontologia ODT e colabora o com os usu rios e especialistas de dominio Essa atividade deve ser realizada em parallelo com a atividade de aquisic o de conhecimento f Fonte Adaptada de G mez P rez et al 2007 3 4 11 1 Cen rios de uso da metodologia NeOn Como j apresentado o NeOn uma metodologia de Engenharia de Ontologias baseada em cen rios cujo foco o desenvolvimento de ontologias em rede Cada cen rio da metodologia trata de uma situa o diferenciada a partir da fase de conceitualiza o Al m dessa fase a metodologia ainda apresenta processos ativid
102. BRMundo pt br file Planopara20201 1201 2 1 pdf POLI R Descriptive formal and formalized ontologies In Husserl s logical investigations reconsidered 2003 p 93 210 POLI R HEALY M et al Theory and Applications of Ontology Computer Applications Trento Italia Editora 2010 POLIKOFF REICHERT B O eGov Initiative Aims to Improve Government Transparency through Semantic Web Vocabularies International Semantic Web Conference ISWC 2009 Washington D C 2009 Dispon vel em http www topquadrant com docs pr 10 27 09 oeGOV pdf gt Acesso em 4 ago 2011 PRESUTTI Valentina GANGEMI Aldo Content Ontology Design Patterns as practical building blocks for web ontologies ER 08 Anais from the 27th International Conference on Conceptual Modeling Berlin Heidelberg Springer Verlag 2008 PRESUTTI V DAGA E GANGEMI A et al Extreme Design with Content Ontology Design Patterns In International Semantic Web Conference ISWC Workshop Proceedings USA Washington D C 2009 PRESUTTI V GANGEMI A Identity of Resources and Entities on the Web Journal Article Int J Semantic Web Inf Syst v 4 n 1 p 49 72 2008 2 8 PRING G W CANAN P SLAPPs getting sued for speaking out Local Hart Publishing 1999 PUBLIC SECTOR INFORMATION Raw Data for New Services and Products PUCIHAR A Gap analysis methodology for identifying future ICT related eGovernment research topics case of ontology
103. CTI qua t m forma o acad mica am cursa bs n o conclu da CSA Quantos egressos de um curse de forma o sstudante concluiram outro cursa tQ Quantos individuos crentam trabalhos de conclus o am cursos de formagio acad mica COS 6 Quantos midividisss participaram de banca examinadara de trabalho de concis o COS Que autores s o individuas que preduzeam um ou maes items da produ o de CTR OB Que inventores produziram um ou mais rens de producta CT de tipo tecnol gica com regaira de propriedade intelectual Quais ooganga es do sac podem ser governamentais privadas minag ou nap governamentais Get i Quals atores individuals s o passons e que particpam do SMETI cam diversas pap is Quais atores individuals s o papspa vinculadas ou n o a atores crganisacianais Cte Quais atares individuals deguinculados de atores organizscianas p o agentes de inova o meneduls CO75 Quas pjana es publicas tim diterentes papiels em iim SNCTIT DIZE Quas organiza es tiem unidades organizaciones que atiam em gm SNOT CQ Quasempresas o atores organizaciniais do SCT 241 Com base nos objetos extra dos das perguntas de compet ncia iniciou se o trabalho de conceitualiza o da ontologia al m dos objetos foram utilizados recursos n o ontol gicos como taxonomias vinculadas a Estrutura do Governo Brasileiro e outros recursos n o ontol gicos afetos a rea de Ci ncia Tecnologia e Inova o A Figura 59 ap
104. Como apresentar os crit rios de compara o entre as informa es de dados abertos apresentados e a eo Q Existe coparticipa o na acredita o dos valores apresentados governo e terceiro setor advindos de dados abertos Figura 64 Requisito de Comparabilidade Fonte Adaptado de Leite e Cappelli 2008 86 Quest es de Publicidade Inicio Resultado o Ri A A MU ud Um A Usar torica da mul miss para iusios Identificar meios de dilusbo Dear riomsa Respect resti Aes do uss da inima da inkonmado P s informa es foram disponibilizadas de Foram utilizados icones ou figuras para im informa o b dini bises abet Foi criado in informativo acordo com a classifica o de normas de representa o do produta atrav s de uma 0 A informa o foi difundida a partir de s tio dedicado Foi criada documenta o detalhada O seguran a O marca a Ane M Lo T L E R2 E php i artir de mecanismos e informa o foi pie i forma a englobar Re publica o da informa o respeita as patentes 85 Foram utilizadas anima es em v deo e outros de divul Gr o P a ams de acessbi en i registradas meios comerciais para difus o da informa o spite e fo ainda em cuire melis d hs empregado o uso de indexa o li O conte do desenvolvido por terceiros esta Foram utilizados recursos m sicas sonoros is ave seguindo um esquema de classifica o devidamente autorizado para d
105. ER NCIA DO NSP E A RELA O COM O GOVERNO ABERTO Entre as d cadas de 1960 e 1970 a Nova Administra o P blica foi formada por dez princ pios popularizados por David Osborne e Ted Gaebler 1992 J em 2003 o surgimento da proposta do Novo Servi o P blico Denhardt e Denhardt 2003 sugerem adotar outro quadro de refer ncia para avaliar a gest o p blica De forma mais sist mica as diferen as entre os paradigmas de gest o p blica podem ser mais bem compreendidas pela compara o entre os princ pios 92 epistemol gicos a racionalidade e os modelos de comportamento esperados a vis o sobre o interesse p blico sobre o papel do funcion rio p blico e de sua percep o da sociedade al m de fatores associados estrutura da organiza o p blica O Quadro a seguir sintetiza essas quest es para os diferentes paradigmas da gest o p blica Quadro 11 Comparativo dos sistemas de Gest o P blica Estrategico ou racionalidade formal vanos reduzida o homem testes de racionalidade econ mica politics goer O interesse p blico represent a agrega o de interesses individuais O interesse p blico amp o resultado deum di logo sobre valores compartilhados Clientes e seusagregados Conduzir agindo como um Servir negocia o e intermedia o de catalisador para interesses entre os cidad os e grupos desencadesras forpasas de comunit rios cria o de valores mercado OE dct foca
106. Maria dos Santos Carlos Nogueira Engenheiro Administrador P blico 2 Engenheiro de software 00000 0000 o0 A Bruno Souza de Marcelo Moreira Roberto Silva Neto Jesus Engenheiro de software Engenheiro de software Administrador p Joao da Silva Jo o da Silva Jo o da Silva PT A EN Jo o da Silva Jo o da Silva Jo o da Silva 298 Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Inova o Acesso ao portal do MCTI E A Aquarius Vers o Alpha alli Pain is v Bi Notas t cnicas FAQ A Site da Plataforma Aquarius Voc est em e Participa o C rculos de discuss o Seu Perfil Escolha um c rculo Jos Salm Engenheiro de ea conhecimerito y ded Florian polis SC Bolsas de amp EDITAR DETALHAR Adicionar c rculo RJ P s C rculo de Tema Doutorado teste 1 Suas Conex es Voc possui 12 conex es B B bos ut ia K Jose Brasioiro Fogrigode mario Menezes C rculo de C rculo de C rculo de teste 2 teste 3 teste 4 pN A Min ov Jos Francisco Pedro Silvestre i p p Criar Jo o da Silva Jo o da Silva Jo o da Silva um c ru lo 1 Jo o da Silva Jo o da Silva Jo o da Silva Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Inova o AA Naiiarius Vers o Alpha Voc est em e Participa o Seu Perfil z Jos Salm Engenheiro de conhecimento Florian polis SC 00000 amp EDITAR DETALHAR Adicionar c rculo qQ f ADICIONAR Suas Conex es
107. Mlicer ce fbateclobszry pera arcenhariaa ertebga tr peck 117 119 O hist rico das abordagens de constru o de ontologias permite constatar um ponto em comum que a busca por uma conceitualiza o compartilhada Esta por sua vez guarda rela o com a forma com que coletivos interpretam e representam uma determinada realidade Para elaborar nas quest es de ontologias como representa o da realidade a seguir apresentamos a vis o dos autores Maturana e Varela 2007 3 1 2 A vis o sist mica de Maturana e Varela sobre representa o de realidades A tese central da obra de Maturana e Varela 2007 de que a vida um processo de conhecimento O conhecimento em suas diversas formas muitas vezes visto como a representa o fiel de uma realidade independente do conhecedor e o mundo como sendo predado em rela o experi ncia humana Assim nosso c rebro receberia passivamente as informa es vindas de fora por meio da cogni o e o conhecimento seria o resultado do processamento dessas informa es Dessa forma quando se investiga como o conhecimento ocorre a objetividade costuma ser privilegiada e a subjetividade descartada como algo que poderia comprometer a exatid o cient fica Esse modo de pensar que se chama representacionismo prevalece em nossa cultura e a sua proposta a de que o conhecimento um fen meno baseado em representa es mentais que fazemos do mundo Dessa forma segund
108. Modelo de Refer ncia de Desempenho o Servico de gov is b og tt m Modelo de Refer ncia de componentes e do Modelo de Refer ncia de oundation J greet pinabayaan Tecnologia Modelo de Refer ncia de neg cios Modelo de Refer ncialhttp peut de Desempenho Modelo de Servi o de Refer ncia de componentes Modelo de Refer ncia de Tecnologia Conforme o site oegov us a iniciativa oeGOV foi inicialmente fragmentjpg promovida pela empresa TopQuadrant que em 2003 construia ontologias para projetos de Governo Eletr nico A equipe do projeto foi organizadora da confer ncia de eGovernment no Centro de Confer ncia da Casa Branca onde ressaltaram a importancia das tecnologias da Web Sem ntica para compartilhar dados usando a infra estrutura web Open Government Para eles as primeiros ontologias de eGovernment foram as Ontologias FEA Atualmente o foco esta em ontologias de Governo em datasets de dados de ag ncias do governo dos EUA ag ncias departamentos escrit rios e governos estaduais e uma ontologia para o data gov Conforme POLIKOFF 2009 a iniciativa oeGOV pretende interpretar dados do governo atrav s de sem ntica precisa e vocabul rios controlados incluindo os aspectos geogr ficos e temporais Correla es e compara es de dados ser o poss veis atrav s da padroniza o de modelos para troca de dados unidades de medida e de transforma o junto com uma ontologia para as unidades de medida O91
109. O cen rio considerado ser o da constru o de redes de ontologias e de reutiliza o de recursos ontol gicos com padr es de projeto de ontologia ODP segundo o proposto pelo s timo cen rio da metodologia NeOn Conforme apresentado no Cap tulo 3 segundo Gom z P rez et al 2005 a Engenharia de Ontologias o conjunto de atividades no processo de desenvolvimento de ontologias no ciclo de vida da ontologia nos m todos nas metodologias para constru o de ontologias e nas su tes de ferramentas e linguagens que lhes d o suporte H diferentes abordagens propostas pela Engenharia de Ontologias para que um engenheiro do conhecimento defina uma ontologia Em geral ela se preocupa com a ger ncia o desenvolvimento e o suporte ontologia constru da analogamente a processos de engenharia em geral 1 4 Figura 36 Elementos que fazem parte de uma metodologia Especificade por Fonte Adaptado de Gom z P rez et al 2004 Conforme Gom z P rez et al 2004 os conceitos de metodologia e seus componentes para Engenharia de Ontologias t m refer ncia na proposi o do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletr nicos IEEE para defini o de metodologia em engenharia Conforme ilustrado no diagrama em nota o UML da Figura 36 para a IEEE uma metodologia a composi o de m todos e t cnicas Ainda para a IEEE um m todo composto por um ou mais processos e esses por sua vez s o compostos por uma
110. OntoCase no s timo cen rio do NeOn deve se alterar o processo de planejamento com atividades de identifica o de padr es de ontologias com refer ncia do Novo Servi o P blico Isso exige que o engenheiro de ontologias tenha de contemplar em seu planejamento a inclus o da atividade do m todo OntoCase que em linhas Conforme a Metodologia NeOn prev as seguintes fases especifica o da ontologia conceitualiza o da ontologia formaliza o da ontologia implementa o da ontologia localiza o da ontologia e reestrutura o da ontologia sendo que as duas ltimas s o opcionais Nestas fases h processos atividades e cen rios espec ficos 177 gerais extra o dos termos do ORSD Ontology Requirements Specification Document encontrar padr o de projeto correspondente selecionar padr es adotar padr es compor padr es avaliar ontologias de governo aberto revisar a ontologia dar feedback e incluir no diret rio Com rela o ao desenvolvimento o uso do m todo OntoCase em conjunto com a metodologia NeOn proposta nao impacta na altera o ou cria o de cen rios originais de desenvolvimento previstos na metodologia somente est se fazendo a escolha preferencial do m todo OntoCase ao eXtreme Design XD em fun o de suas caracter sticas de reposit rio de padr es de ontologias caracter stica essas que atendem a perspectiva da burocracia p blica onde projeto de Governo Aberto s o realizados
111. P Quanto extens o da representa o de requisitos do governo aberto O padr o de projeto de ontologia proposto considera projetos de governo aberto como potenciais benefici rios de sua representa o mas n o esgota o conjunto de requisitos desse tipo de projeto de governo eletr nico Quanto ao uso do modelo proposto em projetos reais de governo aberto Como toda ontologia o modelo proposto abstrai conceitos de um dom nio espec fico com base em conjunto de dados e estruturas existentes e como tal herda defini es e limites dessas refer ncias AHMED GERHARD 2007 Assim para aplica es em casos reais de governo aberto o padr o de projeto proposto deve considerar os contextos correspondentes sua aplica o espec fica e reconceituar os elementos ontol gicos de acordo com os preceitos previstos para o projeto de governo eletr nico considerado 180 e Quanto aplica o da metodologia de ontologias a aplica o da metodologia escolhida concentrou se na fase de conceitualiza o para construir o padr o de projeto de ontologias Assim para uso em uma aplica o sem ntica deve se progredir at a fase plena de formaliza o Diante dessas delimita es considerou se um universo academicamente restrito aos artefatos produzidos at o momento da elabora o dessa tese para o projeto de Governo Aberto Aquarius N o se avan ou na valida o da abstra o feita para a ontologia do ODP e da Aquarius com
112. P blico sugere novas id ias explicitadas nos princ pios do NSP J Perry 2005 associa quatro caracter sticas com o novo servi o p blico i diversidade ii interesse p blico iii transi o entre carreiras e iv vis o transformadora A primeira caracter stica a diversidade o autor afirma que o novo servi o p blico muito mais diversificado do que o governo centralizado do antigo anterior A diversidade deve se estender ra a ao sexo e ao passado profissional de cada cidad o Al m disso Perry 2005 aponta que o governo continua sendo quem pode melhor representar o interesse p blico mas deve continuar trilhando o setor privado juntamente com o setor sem fins de lucro na aplica o de seus investimentos para ajudar o bem p blico A terceira caracter stica do novo servi o p blico conforme Perry 2005 a barreira para transfer ncia entre carreiras do segundo e terceiro setores para uma ligada ao governo e o impacto tanto para o lado psicol gico quanto para o institucional A quarta caracter stica do novo servi o p blico apontada por Perry 2005 o seu profundo compromisso em fazer a diferen a no mundo Perry 2005 analisou uma pequena amostra de mil graduados nas principais escolas de pol ticas p blicas e administra o e pode perceber o entendimento desses alunos acerca dos aspectos do Novo Servi o P blico NSP Destarte a an lise est exclusivamente associada ao ent
113. Poli 2010 apesar de a Ontologia t ter suas origens no final dos anos 1980 advinda na filosofia do estudo da ontologia formal e a sem ntica formal advinda da lingu stica teve seu maior impacto na Ci ncia da Computa o e em especial a intelig ncia artificial J a disciplina de engenharia de ontologias s 109 apareceu aproximadamente em 1991 com o relat rio escrito por Neches et al 1991 para o departamento de defesa dos Estados Unidos e DARPA para a iniciativa de Compartilhamento do Conhecimento Ap s esse evento em seguida Gruber em 1993 acompanhou com seu pr prio trabalho publicado em 1993 e Guarino 1998 Uma d cada depois conforme Calero et al 2006 as ontologias passaram a ser utilizadas amplamente na Engenharia do Conhecimento Intelig ncia Artificial e na Ci ncia da Computa o em aplica es relacionadas com Gest o do Conhecimento Processamento Natural de Linguagem Integra o Inteligente de Sistemas entre outros O hist rico apresentado por G mez P rez et al 2004 por sua vez cita que o surgimento da rea de engenharia de ontologias se deu com a ado o do framework de Kant para capturar a realidade que organizada em quatro classes cada uma com o padr o tri dico sendo quantidade unidade pluralidade totalidade qualidade realidade nega o limita o rela o heran a casualidade comunidade e modalidade possibilidade exist ncia necessidade Para a autora Kant obtev
114. SEMANTIC WEB CONFERENCE ESWC 2007 Innsbruck Austria Springer Proceedings Austria 2007 SREEJITH A TRIPATHI Rakhi GUPTA M P An Open Ontology Framework for Functional Composability Analysis of One Stop Government Portals School of Information Technology Indian Institute of Technology Delhi New Delhi India 2005 STAAB S STUDER R Eds Handbook on Ontologies Berlin Springer Verlag 2004 STAAB S STRUDER R Handbooks on ontologies International handbooks on information systems Second Edition Heindeberg Springer 1998 STELA 2011 Projeto da Plataforma de Governo Aberto Aquarius Instituto Stela 2011 2012 STEPHAN G ABECKER A JOHANNA V Technology Handbook of Semantic Web Technologies Berlin Heidelberg Springer 2011 STOJANOVIC L STOJANOVIC N HANDSCHUH S Evolution of the Metadata in the Ontology based Knowledge Management Systems ist German Workshop on Experience Management Sharing Experiences about the Sharing of Experience Berlin March 7 8 2002 STUDER R BENJAMINS V R FENSEL D Knowledge Engineering Principles and Methods IEEE Transactions on Data and Knowledge Engineering v 25 n 1 2 p 161 197 1998 280 SURE Y Do Ontologies Dream of Concepts Or Blank Spots in Ontology Engineering Institute AIFB University of Karlsruhe Stanford University 2006 SURE Y STAAB S STUDER R On To Knowledge Methodology OTKM Handbook on Ontologies Berl
115. Unido Europ ia Reino Unido Waited Kingdom Central Beta 2010 Sim Sim E 1 icandmix org u i Uni o Europ ia Remo Unido Kent Lees Pais Online set 09 1 http Jjckan n et package n othern N o foi dado ireland Uni o Europ ia Raino Unido Northem Ireland http Linfo Regi o Online ago 09 licen a N o catalog N o podem Todos os ser usados datasets http ckan n http Met lempoj est o et package ci Uni o Europ ia Reino Unido Lichteld k data Distrito Online out 09 comercial disponi ty lichfield Nenhum Uni o Europ ia Reino Unido London data london gov uk Regi o Online 2010 dados N o ty london Ac l f http ckan n et package ct Pianja w Uni o Europ ia Reino Unido Birmingham Cidade jdo birmi Wanwckshre Open http opendata wanwickshire Uno Europ ia Reino Unido Data gov uk Distrito Online 2010 Sim Sim Do TOpenGoData L mw 3 1 Russia Russia Russia Catalog Dttpi opengovdata tu Nacional Online 2010 Sim Sim f 1 recor l oeeemca vu Oceania Australia Australia hitp data sustralia gov au Estadual Beta out09BY25 nttpy data nsw gov au catalo CC BY Oceama Australia New South Wales gue Estado Online now09 Licen a j 1 CC BY 25 Oceania Australia Victoria http data vic gov a Estado Online 2010 Australia a mn az ME T cm aetieti cd UU Oceania Australia South Australia jd 5a gov Estado breve BY25 Am nca do N
116. Voc possui 12 conex es 2 2 n Rodrigo de Jo o Brasileiro Ludo Mario Menezes dii t Maria Costa i Pereira Jos Francisco Pedro Silvestre Jo o da Silva Jo o da Silva Jo o da Silva Jo o da Silva Jo o da Silva Jo o da Silva all Pain is v 299 j Acesso ao portal do MCTI Bi Notas t cnicas FAQ AX Site da Plataforma Aquarius C rculos de discuss o Escolha um c rculo a E w 4 E Circulo de C rculo de Circulo de teste 2 teste 3 teste 4 C rculo de teste 5 Criar um c rculo 300 Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Inova o Acesso ao portal do MCTI A Aquarius A Site da Plataforma Aquarius Vers o Alpha illi Pain is v F Notas t cnicas FAQ Voc est em e Participa o C rculo de discuss o Bolsas de estudos Principais discuss es C rculo Tema N mero dispon vel de bolsas de estudos para acad micos ENTRAR Membros ativos 17 SS estudos Tema N mero dispon vel de bolsas de estudos para acad micos ENTRAR Membros ativos 17 SS compari O O Tema N mero dispon vel de bolsas de estudos para acad micos ENTRAR Membros ativos 17 SH Palavras mais utilizadas no circulo e C N Pq Mestrado C rculos semelhantes UITIUM eet Doutorado p e Valores Accountability Mestra Participantes TOTAL 326 Jo o Brasileiro lisa rode Mario Menezes Dados do circulo Descri o C rculo formado com o objetivo de dar uma maio
117. a ARPANET Posteriormente as estruturas da ARPANET serviram de alicerce para a cria o da rede mundial de computadores World Wide Web capaz de beneficiar diferentes comunidades em locais remotos O objetivo do trabalho era com a ajuda da especifica o realizar o desenvolvimento de um computador capaz de atuar como um nodo da rede no redirecionamento e na comuta o de pacotes da ARPANET A BBN havia escolhido um minicomputador Honeywell como a base sobre a qual iria construir o equipamento de comunica o denominado de switch Com o passar do tempo essa rede vem servindo de celeiro para novas a es que potencializam a criatividade das pessoas que produzem em grupo A nova gera o cresceu com a Web e est comprometida em resolver problemas no mesmo espa o colaborativo e de oportunidades Hindman apud KWAH 2001 afirma que para os cidad os mais jovens o uso da internet est associado ao Capital Social Ele afirma que a 53 internet possibilitou um avan o nos servi os para uns cidad os no que diz a express o pol tica mais ampla do que aqueles instrumentos tradicionais como o voto trabalho volunt rio ou at mesmo arrecada o de fundos para campanhas A esperan a que as tecnologias da internet permitam que cada indiv duo da sociedade possa participar das decis es do seu governo Embora haja esfor os na maioria dos casos a iniciativa sempre de um ator empresa ou governo em dire o a um determinado p b
118. a Metodologia do NEON References of NPS Ontology Design Patterns O Specification O Conceptualization O Formalization O Implementation O Localization O Ontology Restructuring Pruning Extension Specialization Modularization Fonte Elaborado pelo autor 4 4 2 Ontologias de Governo Eletr nico utiliza o de padr es de projeto e ader ncia aos referenciais do NSP Para poder apoiar os administradores p blicos na utiliza o de padr es de projetos de ontologias na fase de conceitualiza o ha a necessidade de prestar apoio metodol gico e tecnol gico para o uso padr o com o objetivo de minimizar o esfor o de reutiliza o do padr o de projeto de ontologias Neste sentido m todos e ferramentas que recentemente apareceram para orientar e apoiar a reutiliza o ODPs Nesse contexto apresentamos nas sess es anteriores o eXtreme Design e o OntoCase que s o m todos derivados tanto das boas pr ticas de m todos geis como da cria o de reposit rios de ontologias 195 Por um lado um m todo deve Sob o pressuposto de que existem classes de problemas que podem ser resolvidos atrav s da aplica o de solu es comuns como tem sido utilizado em engenharia de software propomo nos apoiar a reutiliza o na perspectiva do design N s vislumbramos pequenas ou inteligente modularizados ontologias expl citas com racionalidade na sua documenta o e justificativas de aplica o design
119. a ainda em constru o Essa an lise pode ser percebida no resumo do Quadro 7 74 Quadro 7 Processos de uso OGD com exemplos selecionados p Pesquisa Procurar Extrato informa o Manipular Analisar estatisticamente Visualisar Contextualizar Reportar Dados interface Limpar combinadas recorte de Dados Configura o de ferramentas de Interface Escrever o c digo personalizado Fornecer interface Dados Converter o formato Filtrar dados Aumentar combinar dados Fornecer API Conjunto de dados para download Servi os Integrar em produto servi o existentes Criar novo servi o Um conjunto de dados dataset usado diretamente para identificar um fato de interesse espec fico Exemplo Descobrir a hist ria de voto de uma zona eleitoral Um conjunto de dados dataset agrupado e interpretado sendo publicado em forma de texto ou apresentado como gr fico Exemplo Compor um relat rio o perfil de comunidades de interesse local que mostram a igualdade e diversidade de um Conselho Comunit rio Uma interface publicada permitindo intera o e representa o de um conjunto de dados fornecendo informa es personalizadas para a intera o com um usu rio Exemplo Cria o de um mapa interativo online de busca de esta es e ativos de empresas ferrovi rias brit nicas Um conjunto de dados derivados fornecido para download ou acesso atrav s de uma API interface de
120. a do Novo Servi o P blico NSP pode ser utilizada para projetos dessas plataformas aproximando referencias como a busca do interesse publico e accountability a esses projetos Para a modelagem das referenciais foi utilizada como base da eParticipation e Transperency SIG para a constru o de um padr o de projeto de ontologias como forma de inclus o dos referenciais do NSP em Plataformas de Governo Aberto O resultado da tese foi a cria o de um padr o de projeto de ontologias e sua aplica o na fase de conceitualiza o de um projeto de plataforma de governo eletr nico aberto O padr o proposto foi aplicado em um projeto brasileiro de governo aberio tendo se verificado se a aplica o resultou em caracter sticas associadas ao NSP ao projeto Palavras chave Governo Aberto Engenharia de ontologias Novo servi o p blico Open government data ABSTRACT SALM JUNIOR JOSE FRANCISCO Ontology Design Pattern for adding references from the New Public Service in Open Government Platforms 2012 303 p Thesis Doctor degree in Knowledge Engineering and Management Knowledge Engineering and Management Post Graduation Program Federal University of Santa Catarina Florianopolis Brazil 2012 With the recent changes in public administration models one realizes the need for changes in current e government projecis and their suitability The growing participation of citizens in electronic local government actions and their interes
121. a popula o em torno de atos de cidadania na web 79 2 2 2 Cat logos de dados de Governo Aberto e participa o popular Uma solu o de cat logo ou diret rio de Open Government proporciona um local para que cidad os cientistas peritos do dom nio n o t cnicos administradores jornalistas entre outros busquem e acessem uma base catalogada e documenta contendo registros agrupados de eventos e transa es por uma estrutura de governo local municipal ou federal Figura 14 Mapa com os cat logos diret rios de datasets no setor p blico Mapa Sat ito Hibrido fuse zi 44 lapan Pacific Ocean OT Dados cartogr ficos 201 GeoceMabios Maplink Tele Atlas mm oe 0 Announced O 1 Stuff published 2 Structured Data 3 Open formats 4 RDF Data 5 Linked Data Several Catalo Nantes tates Ser L LT Data Fonte Dispon vel em http datos fundacionctic org sanbox catalog map acessado em 08 de julho 2011 80 Para Jonas e Harper 2010 diret rios ndices e cat logos s o sin nimos sendo que representam em geral um mecanismo de refer ncia para localizar objetos catalogados Em cada caso os diret rios s o equivalentes a um servi o de localiza o que retornam informa o de refer ncia ponteiros depois de ter processado um ou mais termos de busca Para o autor os diret rios s o criados de forma distinta sendo que o modelo tradicional n o possui
122. aborada por Stela 2011 5 3 ONTOLOGIA DA PLATAFORMA AQUARIUS Para efetivar sua miss o a Plataforma Aquarius est concebida sob os seguintes eixos tem ticos i governan a p blica il governo aberto e iii ontologia A primeira d plataforma o referencial de gest o p blica para a qual a Plataforma Aquarius deve configurar seus servi os A segunda 229 estabelece diretrizes que d o ao projeto seu compromisso de abertura e controle social e a terceira traz o referencial de representa o de conhecimento do projeto que permite levar os dados coletados pela arquitetura a serem insumos para os servi os de conhecimento da plataforma STELA 2011 Nesta se o resgata se parte dos elementos referentes ontologia do projeto Aquarius de modo a amplia los na aplica o da metodologia NeON e do padr o de projeto proposto na tese para estabelecimento de ontologia que inclua refer ncias ao Novo Servi o P blico Conforme j apresentado nesse trabalho uma ontologia uma especifica o formal explicita e compartilhada de uma conceitualiza o para um dom nio de interesse A conceitualiza o refere se a um modelo abstrato de um fen meno no mundo identificando conceitos relevantes desse fen meno STAAB STUDER 1998 p 185 Para Guarino e Giaretia 1995 tamb m uma teoria l gica que proporciona uma expl cita e parcial conceitualiza o Um conjunto de axiomas l gicos projetados que respons veis pelo sent
123. ader ncia aos padr es contempor neos de desenvolvimento cont nuo coletivo e compartilhado Al m de produzir conhecimentos e tecnologias que efetivem a arquitetura da plataforma o projeto Aquarius tem o compromisso com a divulga o da pesquisa e de parte dos artefatos tecnol gicos produzidos como requisitos de evolu o do projeto 222 5 2 1 Governo Aberto e a Plataforma Aquarius Yu 2012 afirma que a politica publica tem cada vez mais distorcido as fronteiras entre a tecnologia de dados abertos e as pol ticas de governo aberto Para a autora esta indefini o abre caminho para o sentimento de frustra o e decep o daqueles que esperam a implanta o do modelo de Governo Aberto A Plataforma Aquarius por meio de sua arquitetura pretende trazer clareza ao uso de dados abertos no contexto de projeto de Governo Aberio Conforme publicado no documento Plano de A o Brasileiro dispon vel no site do Open Government Parinership OGP 2012 a Plataforma Aquarius um dos projetos que o Brasil demonstrara como resultado da aplica o dos compromissos assumidos perante a parceria de nosso pa s com diferentes pa ses em todo o globo Conforme informado pelo OGP o plano de A o foi desenvolvido por meio de consultas a diversos rg os p blicos do Poder Executivo Federal brasileiro bem como ao Conselho de Transpar ncia P blica e Combate Corrup o rg o consultivo e colegiado vinculado Controlad
124. ades e tarefas para a especifica o formaliza o e implementa o de ontologias em rede Na fase de conceitualiza o onde a metodologia do NeOn traz uma varia o de fluxos e processos com nove tipos de cen rios poss veis Conforme o NeOn Book 2009 os poss veis cen rios da metodologia do NeOn s o e Construir redes de ontologias do zero sem usar recursos existentes e Construir redes de ontologias para reutilizar recursos n o ontol gicos ou realizar a reengenharia desses recursos 146 Constru o de redes de ontologias reutilizando ontologias ou m dulos parte de ontologias Constru o de redes de ontologias atrav s da reutiliza o e ontologias ou reengenharia de m dulos partes de ontologias Constru o de redes de ontologias atrav s da reutiliza o e fus o de m dulos ontologia ou ontologia Constru o de redes atrav s da reutiliza o de ontologias fus o merge de ontologias e reengenharia ou m dulos partes de ontologias Constru o de redes de ontologias atrav s da reutiliza o de padr es de projeto ontologia Constru o de redes de ontologias por meio da reestrutura o ou de m dulos de ontologias Constru o de redes de ontologias atrav s da localiza o de ontologias ou m dulos de ontologias 147 Figura 32 Cen rios de uso na constru o de ontologia pela Metodologia NeOn Non Ontological Resources Ontological Resources
125. al Painel Citizen Groups Elected Representativies Government Executives Industry NGOs Political Parties Politicians GroupUp Empowerment Topdown Engagement Accessibility Availability Operability Performability Portability dt Ontology Visualizer OWL Ontology http www mcti gov br aquarius ontologies domain owl Location file C Users Salm NeOn 620 Toolkit 26202 5 2 20final NeOn 20T colkit workspace OntoNSP OpenGov domain aquarius owl2 owl lt fowl ObjectProperty gt lt http www meti gov br aquarius ontologies domain owlZehDebitoDe gt lt owl ObjectProperty rdf about http www mcti gov br aquarius ontclogies domain owl ehDebitoDe gt lt rdfs label xml lang pt gt E d bito de lt rdfs label gt lt rdfs range rdf resource http www mcti gov br aquarius ontologies domain owl Devedor lt rdfs domain rdf resource http www mcti gov br aquarius ontclogies domain owl Dispendio gt lt rdfs subPropertyOf rdf resource http www mcti gov br aquarius ontologies domain owl ehSaldoDe owl ObjectProperty 1 http www mcti gov br aquarius ontologies domain owl ehDemandaDe gt lt owl ObjectProperty rdf about http www mcti gov br aquarius ontologies domain owl ehDemandaDe lt rdfs label xmlilang pt gt demanda de lt rdfs label gt lt rdfs domain rdfiresource http www mcti gov br aquarius ontologies domain owlZDemanda gt rdfs range rdf resource
126. al solutions 4 Thing Location file C Users Salm NeOn 20Toolkit 202 5 2 20final NeOn 20Tcolkit workspace OntoNSP OpenGov domain aquarius owlZ owl F Collection aa Se n aoe E m LM m What requirements can be associated with existing pattern types 4 3 Concept gt Kd ElementoDoSNCTI b 3 ObjetoContratual Painel ConceptScheme I Dominios b FacetaFinanceira Localidade gt Kg Naturezas l UnidadeOrganizacional b C Object Properties b 1 Data Properties b Annotation Properties J Datatypes J R20 Mappings 4 xj participation OpenGov 4 Classes 4 3 Thing 4 O Actors Citizen Groups Elected Representativies Government Executives Industry NGOs 3 Political Parties Politicians 4 informing GroupUp Empowerment Topdown Engagement Object Properties C Data Properties Annotation Properties C Datatypes J R20 Mappings 4 i transp OpenGov 4 Classes 4 Thing 4 Transperancy 4 Accessibility Availability Operability Performability Portability 4 3 Auditability v Imports Graph This graph displays the ontology import hierarchy You can click on a node to show that ontology s import hierarchy Navigating Back Forth is possible via Alt amp Left Right To display or hide imported or importing ontologies and to enable disable the layouter use the contex menu E m m Imports and Namespaces Ontology Imports Graph Annotatio
127. anejamento das Atividades Detalhamento de Ontology Design Pattern File Navigate Search GATE Services Evolva Window Help rua HB XU x m Ego ow SP OpenGov 5 Start Date Ontology Environment Study 01 10 2012 Ontology Feasibility Study 01 10 2012 Ontology Requirements Specificati 01 25 2012 Scheduling 02 13 2012 0i s Ontology Reuse Ontology Search 02 29 2012 Ontology Assessment 03 10 2012 Ontology Comparison 03 16 2012 Ontology Selection 03 22 2012 Ontology Design Pattern Reuse 03 01 2012 JP Ontology Conceptualization 04 06 2012 Ontology Implementation AP ne 05 7 Ontology Upgrade Ontology Versioning 05 25 2012 Control 01 10 2012 Ontology Quality Assurance 01 10 2012 Ontology Documentation 01 10 2012 Waterfall life cycle 02 29 2012 012 5 18 20 12 05 17 2012 End Date 02 26 2012 01 24 2012 01 24 2012 02 12 2012 02 26 2012 0312 03 06 2012 03 12 2012 03 18 2012 03 24 2012 03 19 2012 04 25 201 04 25 2012 N 05 21 2012 06 02 2012 06 02 2012 06 02 2012 06 02 2012 03 24 2012 Fonte Elaborada pelo autor Cheat Sheets x Help Sich Ontology Design Pattern Reuse v gt Introduction v Task 1 Identify requirements to be addressed The objective of this task is to identify which requirement s from the ORSD can be addressed by
128. ap Add Your Idea by cickng on the Hew Idea button to the left Spread the Word E mal a ink to this wabste to your network and inve them to get vowed On January 21st the President Esued the Memorandum on Transparency and Open Goverment caling for an unpreeedanted level af openness in government In the memorandum the President Gu inad three principles for promoting transparent amd open guviemmerit branspanency participation and colaboracion Now the President is calling on you to help shape how that commitment amp fulfilled The onina brainstorming sesson open From May 21st to 28th 2009 wil enable the White House to hear your most important ideas relating to open govemment The platform allows you to submit eas discuss and refine others ideas 2nd vote the best ones o the top We are seeking nnovative approaches to pobos specific project suggestions government wide or agencyaechc instructions and any relevant examples and stories relati to bu pebey technology cukura practice The National Academy of Public Administration 3 Gongressionally chartered mon profit non partisan institution amp hosting this branitenming session en behat af the White Howse Campaigns All eas 1 Transparency Making Data More Accessible Making Gawerrimient Operations More Open Records Management 2 Partopaton New Strategies and Techniques OPEN GOVERNMENT DIALOGUE Search ideas New Tools an
129. ar do outro Usualmente o primeiro dom nio o representando mais concreto imediato ou ainda o mais facilmente acess vel ao segundo J para Mizoguchi 2001 o que faz uma representa o diferente de outros artefatos que essa traz a quest o da possibilidade de expressar qualquer objeto ligado a um conte do Este conte do pode ser uma proposi o quando por exemplo o objeto de contexto uma frase ou texto Pode ainda ser uma representa o de objeto abstrato ou f sico como acontece com um cone uma palavra ou uma frase No entendimento de Brachman e Levesque 2004 a representa o do conhecimento o campo de estudo que se preocupa com o uso formal de s mbolos para representar a cole o de proposi es e cren as por um agente putativo J para Grimm et al 2011 como um ramo da Intelig ncia Artificial a representa o de conhecimento simb lico visa cria o de sistemas de computador que raciocinam por meio de uma maquia de interpreta o do mundo semelhante ao racioc nio humano Nesse contexto encontra se o uso de ontologias como meio de representa o de conhecimento Apesar de haver passado tempo no uso de ontologias na representa o do conhecimento e na IA n o h apenas uma defini o de consenso para ontologia O Quadro 14 apresenta um resumo para os conceitos de ontologia 125 Quadro 14 Conceitos e contribui es de Ontologias js Uma ontologia defme os termos b sicos e
130. ara a cria o de ontologias Assim ODPs s o modelagens abstratas para problemas conhecidos Para o autor ODPs melhoraram a modelagem ontol gica de diferentes maneiras e ODPs s o abstra es ODPs fornecem aos profissionais uma maneira f cil de lidar com a complexidade da linguagem OWL DL tornando a cria o da ontologia um processo mais r pido e confi vel e ODPs podem ser computacionalmente expl citos ODPs permitem a constru o autom tica de partes de uma ontologia que s o complexas tornando mais f cil a constru o para aqueles que n o s o especialistas e O uso de ODPs melhora a comunica o entre os desenvolvedores da ontologia Os desenvolvedores podem facilmente reconhecer as diferentes caracter sticas da ontologia produzida pela ODP como a ODP representa uma abstra o bem conhecida e f cil de entender e ODPs produzem ontologias com mais expressividade ODPs permitem uma modelagem mais refinada do dom nio do conhecimento e Ao utilizar ODPs potencializa se e uso do raciocinador e pode ser explorado de modo mais eficiente Considera se que o uso de padr es traz benef cios tanto para facilitar as abstra es como o reaproveitamento de modelos abstratos para problemas definidos 156 3 6 1 Tipos de padroes de projeto de ontologias Em Gangemi e Presutti 2009 os autores distinguem seis tipos diferentes de ODPs racioc nio estrutura conte do apresenta o l xico sint tica e correspond
131. aria e Gest o do Conhecimento da Universidade Federal de Santa Catarina EGC denominada Engenharia do Conhecimento aplicada a governo eletr nico Segundo a documenta o do Programa essa linha tem por objetivo estudar metodologias e t cnicas da Engenharia do Conhecimento e da Intelig ncia Computacional para a produ o de plataformas de governo eletr nico PROGRAMA DE EGC 2009 Os projetos de Governo Aberto caracterizam se por uma forte participa o da sociedade n o s no uso direto do conte do mas tamb m pela diversidade de aplica es geradas pelo pr prio cidad o que percebe valor no dado disponibilizado 46 pelo Governo Al m do pr prio conhecimento fator intr nseco constru o de base de dados de governo os modelos de governo eletr nico s o objeto de pesquisa do EGC A tese aborda de forma mais espec fica os elementos de EC que podem ser considerados por gestores p blicos na constru o de ontologias elemento estruturante de um projeto de Plataforma de Governo Aberto Portanto a tese aborda os temas de governo eletr nico aberto da EC nesses projetos como fator para facilitar a participa o popular e a busca do interesse p blico conforme defendido pelo modelo do Novo Servi o P blico NSP em especial o reconhecimento que o accountability n o simples As pesquisas apresentadas est o contextualizadas em tem ticas afins a outros trabalhos em desenvolvimento no EGC Verificam se na
132. as percebeu se forte presen a da epistemologia da Nova Administra o P blica Nessa tica como ocorre com uma empresa privada o governo deve atender aos interesses individuais de cada cidad o percebendo sua necessidade de consumo daquele produto Essa vis o distinta da proposta do NSP que enfoca a rela o governo cidad o sob a tica do bem comum de que a sociedade deve colaborar para constru o de interesses comuns DENHARDT DENHARDT 2003 Em conclusao essa analise relevou a inexist ncia de representa es que respeitam refer ncias ao NSP em projetos de governo eletr nico Os projetos analisados modelam cidad os e demais integrantes da sociedade como entidades cliente do governo eletr nico o que se contrap e vis o do NSP em termos de coparticipa o e especialmente coprodu o Essa disson ncia dificulta os projetos de governo eletr nico atenderem princ pios contempor neos da governan a p blica Conforme visto no Cap tulo 1 em todo o mundo os governos democr ticos t m sido cobrados por suas sociedades a estabelecerem n o somente acesso a dados produzidos pelo governo mas tamb m a ampliar sua intera o e os mecanismos de controle social Assim representa es de conhecimento em projetos de governo eletr nico que divergirem dessa vis o dificultam seus gestores a viabilizarem as refer ncias ao NSP 6 1 1 Conclus es em rela o aos objetivos O objetivo geral desta tese foi alcan ado pela
133. ataformas que ainda n o incorporam os princ pios defendidos por movimentos como o de Governo Aberto onde o cidad o espera poder coproduzir Governo Eletr nico um catalisador para reforma administrativa do governo por meio da aplica o da tecnologia da informa o HELBIG et al 2009 30 servi os junto ao Governo Esse elemento essencial na implementa o da epistemologia do Novo Servi o P blico de Denhardt e Denhardt 2003 Com o surgimento da proposta do Novo Servi o P blico no qual os autores sugerem adotar outro quadro de refer ncia o cidad o passou a ter um papel fundamental na intera o com o governo como coprodutor do bem p blico O Novo Servi o P blico baseado em pressupostos que se refor am mutuamente e que consideram a participa o do cidad o como agente n o s na defini o de pol ticas p blicas mas tamb m no engajamento em servi os oferecidos a sociedade Dentre as disciplinas da epistemologia do Novo Servi o P blico est o i servir os cidad os n o clientes ii buscar o interesse p blico iii valorizar a cidadania ao inv s do empreendedorismo iv pensar estrategicamente agindo democraticamente v reconhecer que fazer accountability n o simples vi servir ao inv s de guiar e vil valorizar as pessoas n o apenas a produtividade Em conson ncia com a proposta do Novo Servi o P blico movimentos em Governo Eletr nico v m trazendo os mecanismos necess
134. ating mapping between ontologies or when re engineering other kinds of resources Reasoning patterns define the kind of reasoning services needed to provide certain types of information When choosing the requirements to address with ontology design pattern reuse these available pattern types should be considered and requirements covered by one or more of these types may be selected M Click when complete gt Task 2 Identify available patterns gt Task 3 Divide and transform the problem select a partial problem gt Task 4 Match selected partial problem to patterns gt Task 5 Select patterns gt Task 6 Apply reuse selected patterns and compose them pie cra RE PEN LAE esa o N eA eA ta m Fonte Elaborado pelo autor 6c Search GATEServices Evolva Window Help gt domain owl 2 Classes Thing Collection Concept ConceptScheme Dominios FacetaFinanceira Localidade Naturezas UnidadeOrganizacional Object Properties Data Properties Annotation Properties Datatypes R20 Mappings lt j participation OpenGov 1 Classes Thing Actors informing Object Properties Data Properties Annotation Properties C Datatypes R20 Mappings 3 transp OpenGov Classes Thing Transperancy Fapa Eea Ppa a E o dk Ontology Nevigator s FORE 1 Neon SandBox OWL2 Y amp OntoNSP OpenGov OWL2 URI ElementoDoSNCTI ObjetoContratu
135. ation e transpar ncia com o potencial de tornar o projeto Aquarius mais aderente ao Novo Servi o P blico 6 1 2 Conclus es em rela o ao desenvolvimento do modelo No desenvolvimento do modelo percebeu se que o uso do metodo OntoCase em conjunto com a metodologia NeOn proposta n o impacta na altera o ou cria o de cen rios originais de desenvolvimento previstos na metodologia somente est se fazendo a escolha preferencial do m todo OntoCase ao eXtreme Design XD Apesar de o XD ser um m todo mais aplicado em conjunto com a metodologia NeOn na vers o utilizada nesta tese a documenta o dispon vel do m todo n o explicitava a forma de realizar o reaproveitamento de ODPs O m todo OntoCase em outra perspectiva apontou na fase de retreive os passos de pattern matching pattern selection e na fase de reuse o m todo apontou os passos de pattern adoption e pattern composition para os fins necess rios composi o do modelo Em geral a combina o do NeOn no s timo cen rio uso de recursos ontol gicos com base em padr es de projeto de ontologias com o OntoCase para elaborar o ODP NSP e para a 208 versao da ontologia da Aquarius se mostrou adequada Esse ODP incorpora nove padroes de projeto do tipo conteudo Coparticipation CP ActingFor CP CommunicationEvent CP Timeinterval CP Cpannotationschema CP Participation CP ParticipantRole CP Situation CP e Timeindexedparticipation alem de ontologias presen
136. ativa autocracia dos gestores p blicos e na forma como os objetivos de desempenho destes s o definidos com uma subordina o do interesse p blico aos crit rios de economia e efici ncia Os defensores do NPS advogam que esses valores n o devem ser abandonados mas a subordina o invertida democracia comunidade e interesse p blico devem prevalecer sobre os anteriores Dentre os elementos da refer ncia do Novo Servi o P blico destaca se a rela o da busca do interesse p blico e a participa o de servidores p blicos e de reconhecer que o accountability n o trivial Nesse contexto reafirma se a potencialidade da proposta de Governo Aberto como catalisador na busca desse interesse Esse novo servi o p blico deve ser constru do de sete ideias que se refor am mutuamente s o elas a D D OO h servir os cidad os n o clientes buscar o interesse p blico valorizar a cidadania ao inv s do empreendedorismo pensar estrategicamente agir democraticamente reconhecer que fazer accountability n o simples servir ao inv s de guiar valorizar as pessoas n o apenas a produtividade 95 Para Denhardt e Denhardt 2003 as contribui es advindas dos te ricos da sociedade civil de organiza es humanit rias e da Nova Administra o P blica ajudaram a estabelecer um espa o de discuss o do Novo Servi o P blico NSP Como proposta o modelo do Novo Servi o
137. ativos gerados durante todo o processo de constru o de ontologias E importante ressaltar que exemplos de artefatos externos ontologia implementada incluem documentos outras ontologia especifica o fontes utilizadas para a aquisi o de conhecimentos documento de ontologia conceitua o design e crit rios de decis o 149 compromissos ontol gicos etc Informa es dentro da ontologia implementada inclui coment rios de linguagem natural os metadados da ontologia e c digo de implementa o Em resumo qualquer artefato que possa ser til para ajudar os usu rios que n o construiu a ontologia para entender e aprender como a ontologia foi constru da Note se que o n vel de granularidade de descri es pode ajudar ou atrapalhar a compreens o da ontologia e Ontology Elicitation Elicita o Ontologia uma atividade de aquisi o de conhecimento em que as estruturas conceituais por exemplo T Box e suas inst ncias por exemplo A Box s o adquiridos a partir de especialistas de dom nio e Ontoogy Enrichment Enriquecimento Ontologia refere se a atividade de estender uma ontologia com novas estruturas conceituais por exemplo conceitos fun es axiomas etc e Ontology Environment Study Estudo do ambiente da ontologia refere se atividade de analisar o ambiente em que a ontologia vai ser desenvolvida O Quadro 15 apresenta a rela o de processos e atividades previstos na Metodologia NeOn
138. ato leg vel por m quina Esse dataset publicado por uma ag ncia geralmente algum tipo de organiza o oficial do governo e publicado com o objetivo de ser til ao p blico J um registro em um cat logo consiste de metadados sobre um conjunto de dados O conjunto de dados n o considerado parte do registro por m o pr prio registro cont m na maioria das vezes um link para fazer o download do conjunto de dados reais Figura 16 Exemplo de visualiza o de dados em um dataset em diret rio de governo aberio c8 Fonte Merritt e Byrum 2010 A Haada sr Brat t Y E i OT Eure 2 MENRL SLITS A VIEN Psi EXPZRT AR zu RSS Hm Sune as Fun ef fitch Dini Region Country OP b O Rating Landara Eumesa Franca EIGER dede lb Yaar Anna Agia China seca Weder t kh LE Taar Annum Midda Egri Egyri Mihi 7 Fins nnm p EHHA ESS PIHI LDO Jab cer 4155 62 B 0170248 500 413247 2 6 amp g232 amp 517 GIATEENATR EsPS DO pan 23328 011 psi 664 zT TSS ETE SAS Q2 287 837 Ciz zi 4 325288 Bees PASLI Pamir gn 331 512 184 Bis ET 515 pru ddr Zeasangana a 318830553 bonde ADE 42 528 133 puras r qu aragia TEE p mama cer ai i HETAT brakes 57 54 tad 428 Tee ait n 45 8 PTE i 122 ata 120025 Pag za a E Ramiai Tom o Piadas portas patni 2 31 eat 43 353 829 456 STA g 443 32 262 OR Amatia Tarala remos s ge 07558 E28 342188 Morrer 42 gn 4 8 153 8g 823 419 23 E2532 820 d A
139. av s de conjuntos de entrevistas com usu rios e especialistas de dom nio Tarefa 4 foram Identificados os Requisitos feito pela equipe de desenvolvimento de ontologias atrav s de um conjunto de entrevistas com usu rios e especialistas de dom nio Os requisitos de ontologia foram divididos em dois tipos a requisitos n o funcionais da ontologia que se referem aos aspectos gerais n o relacionados com o conte do da ontologia e b requisitos funcionais da ontologia que s o requisitos espec ficos de conte do que se referem ao conhecimento espec fico a ser representado Tarefa 5 foram agrupados os requisitos a lista de CQs Tarefa 6 n o houve a valida o final dos requisitos em fun o da atual vers o da ontologia incluindo ao mesmo tempo requisitos funcionais e n o funcionais da ontologia Houver a revis o com dos requisitos com a equipe do MCTI Tarefa 7 nao houve a prioriza o dos requisitos incluindo tanto requisitos nao funcionais como funcionais na ontologia e Tarefa 8 ao final foram extra das a terminologia e sua frequ ncia 234 Desenvolver uma ontologia no dominio para a Plataforma Aquanus que servir no apoio miss o da plataforma que permitir o acesso a organiza o a sintese e a divulga o de dados e mforma es sobre o sistema nacional de CTA de modo a apoiar as diferentes dimens es da goveman a p blica E Dominio est relacionado somente ao Sistema Nacional de Ci
140. base ultaspx AspxautoDetecico okieSupport t Exemplo de Aplicac o de Dados abertos de Warwickshire na Uni o Europeia Fonte Elaborado pelo autor 2 2 3 Microformatos em dados abertos Para se compreender o conceito e o valor de dados abertos importante considerar mecanismos contempor neos para compartilhamento e reutiliza o de dados na Web Um fator chave na reutiliza o de dados ele estar bem estruturado Assim como uma inst ncia da linguagem XML que pressup e regras de forma o m nimas para ser lido e interpretado os dados para serem reutilizados precisam obedecer a regras de estruturas em bases de Governo Aberto Quanto mais regular e bem definida for a estrutura mais facilmente as pessoas poder o criar ferramentas para process lo de forma confi vel e ao seguir padr es de desenvolvimento sua reutiliza o Enquanto a maioria dos sites tem algum grau de estrutura a linguagem em que s o criados o HTML orientado para a estrutura o de documentos textuais e n o para guardar dados Como os dados s o intercalados no texto e demais elemento de formata o torna se dif cil para aplica es de software extrair trechos de dados estruturados de paginas que utilizam somente o HTML para disponibilizar conteudo na Web Para abordar essa quest o 91 uma variedade de microformatos foi inventada sendo que esses formatos podem ser usados para publica o de dados estruturados que descrevem tipos es
141. blemas Auto ajuda Participando em campanhas A es em rede Associa o de moradores Organizando Fonte Svara e Denharat 2010 As autoras em Svara e Denhardt 2010 usaram uma abordagem mais ampla para entender o envolvimento do p blico Dentre os aspectos avaliados elas incluiram o comprometimento em diferentes n veis dos processos de tomada de decis o e em especial na cria o de metas prioridades defini o de pol ticas e ou resolutividade em problemas Elas tamb m avaliaram a participa o na presta o de servi os no atendimento das necessidades comunit rias As dimens es da participa o p blica com seus tipos de intera o e diferentes abordagens ao processo de decis o e presta o de servi os est o descritos na Figura 8 Como exemplo o uso de c rculos de estudo de um m todo de di logo para examinar as defici ncias de desempenho nas escolas pode contribuir para um entendimento comum sobre um 57 novo programa Ap s essa discuss o outro exemplo seria a escola ter de implantar o m todo o que por sua vez contaria com a participa o do cidad o por meio de delibera o Nesse mesmo contexto haveria a necessidade de ampliar o n mero de volunt rios que se comprometeriam em ajudar as crian as por meio de tutoria caracterizando uma dimens o de entrega de servi os em co produ o Al m desses casos outro exemplo j ris que geraram informa o bem como ajudam a classi
142. blico Finalmente no Cap tulo 6 s o apresentadas as conclus es e os futuros trabalhos decorrentes desta tese A a seguir apresenta de forma esquem tica essa estrutura de conte dos dos cap tulos da tese 50 Figura 6 Estrutura de Cap tulos da Tese Modelos e refer ncias Governo Aberto e da Administrac Engenharia de Governo Eletr nico belo asta P blica Ontologias Contexto e Estrutura 1o Capitulo da Tese Revis o da literatura EPL M E CME TD EE TEC TTE C o 20 e 3o Cap tulos Constru o do a E 40 Cap tulo 4o Cap tulo 40 Cap tulo Modelo Aplicac o do Modelo dirt 50 Cap tulo 50 Cap tulo 50 Cap tulo Proposto Gama 60 Cap tulo 60 Cap tulo 60 Cap tulo trabalhos futuros Du ai Fonte Elaborada pelo autor 51 2 GOVERNO ABERTO E GEST O P BLICA Neste cap tulo ser o apresentados o conceito e os princ pios de Governo Aberto Open Government e analisados os paradigmas de gest o p blica Tamb m ser o tratados os diferentes aspectos da participa o popular e a mudan a preconizada pelo surgimento da internet Para tal inicialmente apresentam se a participa o popular na internet e projetos de Governo Eletr nico Aberto e ao final do cap tulo os modelos de gest o p blica 2 1 INTRODU O Conforme Mannine 2006 o sueco Anders Chydenius 1729 1803 com a ajuda de colaboradores foram os primeiros a promulgar uma lei que garantia liberdade informa o
143. blico Inciso acrescido pela Lei Complementar n 131 de 27 5 2009 I ado o de sistema integrado de administra o financeira e controle que atenda a padr o m nimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da Uni o e ao disposto no art 48 A Inciso acrescido pela Lei Complementar n 131 de 27 5 2009 Art 48 A Para os fins a que se refere o inciso Il do par grafo unico do art 48 os entes da Federa o disponibilizarao a qualquer pessoa f sica ou jur dica o acesso a informa es referentes a quanto despesa todos os atos praticados pelas unidades gestoras no decorrer da execu o da despesa no momento de sua realiza o com a disponibiliza o m nima dos dados referentes ao n mero do correspondente processo ao bem fornecido ou ao servi o prestado pessoa f sica ou jur dica benefici ria do pagamento e quando for o caso ao procedimento licitat rio realizado Il quanto receita o lan amento e o recebimento de toda a receita das unidades gestoras inclusive referente a recursos extraordin rios Artigo acrescido pela Lei Complementar n 131 de 27 5 2009 Al m disso o Governo Federal por meio do Decreto de 15 de setembro de 2011 instituiu o Plano de A o Nacional sobre Governo Aberio Nesse plano no seu artigo primeiro Fica institu do o Plano de A o Nacional sobre obre Governo Aberto destinado a promover a es e medidas que visem ao incremento da
144. bservar os diferentes fins para os quais os dados abertos s o disponibilizados e usados embora muitos usos ainda sejam para fins explorat rios e experimentais Este estudo apresenta cinco processos distintos de uso dados abertos de governo s o eles 2 Dados para localizar fatos os indiv duos podem buscar fatos espec ficos em um conjunto de dados rec m aberto Esses fatos podem apoiar o seu envolvimento nos processos civis ou mesmo em procedimentos burocr ticos no governo Esses fatos podem ser encontrados por meio de interfaces online mas tamb m pela visualiza o de planilhas eletr nica que podem ser baixadas de diret rios e sites de governo Esses fatos podem apoiar o engajamento c vico ou em processos da burocracia p blica Dados para produzir informa es a cria o de uma representa o ou interpreta o est tica de uma ou mais fontes de dados Essa representa o ent o disponibilizada para visualiza o em posts Infogr ficos e relat rios Dados para gera o de interfaces a cria o de um meio de acesso interativo para explorar um ou mais conjuntos de dados Por exemplo criando um mapeamento com localiza o geogr fica de dados Al m disso fornecer uma ferramenta para navegar em um grande conjunto de dados e feedback da multid o ou sua avalia o daquele conjunto de dados Outros exemplos de interfaces tamb m incluem uma vis o est tica com a interpreta o de dados mostrando estat
145. ca Analysis ail ddl i Securi pee pou Administration o al Standards and ili il dd lal Atmospheric pe e Information Service m TE Telecommunication and pem o S 23752 164493 L gt Fonte Elaborado pelo autor 08 12 2009 23 09 2010 04 11 2010 27 10 2010 EE 21 06 2010 20 01 2010 22 Er ee ERE E m mI icc ica 10 862 11 06 2009 25 06 2009 13 FF T e E NN EC 06 01 2010 08 06 2010 Como exemplo do uso de dados fornecidos por diret rios de Governo Aberto o quadro 10 apresenta exemplo de aplica es infogr ficos e outras an lises resultantes do uso e manipulac o de dados abertos disponibilizados 89 Quadro 10 Conceitos sobre Governo Aberto e Open Data Uso das informa es em Open Data Gastos do Governo Norte Americano Uso das informa es em Open Data Gastos do Governo Ingl s Uso de informa es em Open Data do Banco Mundial mers pr tet Ped fee omm WWW data gov 2010 Government spending over 25 000 download dos dados http www quardian co uk n ews datablog 2010 nov 19 q overnment spending data realizado em 10 de agosto de 2011 htto data worldbank org ind icator AG LND FRST K2 cou ntries 1W page 1 amp display map 90 http www opendatani info d Base de servi os web atatools webservices addres com Open Data da Irlanda do Norte S asmx Opentdatast Northern Iretand Meatthcare Providers Data
146. cado no evento KR 2000 utilizou o termo Padr es de Conhecimento para expressar um foram de modelagem de conhecimento em forma de padr es de projeto Para Clark et al 2000 de uma perspectiva de modelagem padr es de conhecimento provem um importante insight para a estrutura formal da ontologia Ao inv s de ver simplesmente a ontologia formalizada como uma lista de termos e axiomas os padr es de conhecimento permitem v la como uma colec o de teorias abstratas e modulares e somando se a isso uma colec o de decis es de modelagem destacando como aspectos do mundo podem ser modelados usando essas teorias Para Daga et al 2010 padr es de projeto de ontologias Ontology Design Patterns ODPs representam uma t cnica emergente que considera a reutiliza o de boas pr ticas codificadas no processo de desenvolvimento de ontologias De acordo com Gangemi e Presutti 2009 Ontology Patterns Design ODPs s o solu es de modelagem para resolver um problema de projeto recorrente em ontologia Para os autores s o uma forma de utilizar as melhores pr ticas de constru o de ontologias com base em experi ncias e conhecimentos em situa es passadas KR 2000 Confer ncia de Representa o do Conhecimento e Racioc nio realizada na cidade de Breckenridge entre 12 e 15 de abril de 2000 154 Figura 33 Utilizando padr es de projetos de ontologias para solu o do espa o do problema Solution Space Ontology Design
147. ce est aqu m do poss vel Na avalia o de Hindman 2009 por exemplo a internet mesmo com os avan os das m dias sociais a Web ainda n o consegue servir objetivamente de espa o para o que o autor define como voz pol tica Ele reconhece que se atentarmos somente para as a es de publica o e leitura de informa es existe progresso significativo Coleman e Blumer 2009 tamb m argumentam que nunca antes na hist ria dos pa ses democr ticos o p blico se sentiu t o frustrado e desapontado sobre a falta de habilidade para fazer qualquer mudan a nas pol ticas ou decis es do governo quanto agora O alcance parcial do potencial da Web enquanto instrumento na rela o sociedade governo n o parece ser causado por raz es t cnicas A limita o do alcance das m dias sociais condizente com estudos da administra o p blica Segundo Svara e Denhardt 2010 h necessidade de mudan a no modelo de gest o p blica para promover o aumento da participa o popular e por fim o engajamento do cidad o Sem essa evolu o na vis o da gest o p blica o uso da tecnologia da informa o como instrumento na rela o governo cidad o ter a mesma delimita o de alcance que o modelo de gest o p blica que o fundamenta Apesar de existirem iniciativas de uso da WWW em projeto de Governo Eletr nico percebe se que os modelos e refer ncias de gest o p blica adotados por esses projetos no passado resultaram em Pl
148. cimento por parte das autoridades governamentais de que as m dias sociais podem ser utilizadas como instrumento para viabilizar a participa o p blica No Brasil um exemplo est no governo do estado de Minas Gerais que deu um passo importante quando reconheceu por meio de decreto a relev ncia da Web 2 0 e das m dias sociais para aumentar o fluxo de informa es dentro do governo e a interatividade com o cidad o O decreto autoriza todos os servidores do estado a ter pleno acesso s ferramentas de m dias sociais A proposta poder usar essas m dias sociais como fontes de informa o e apoiar as a es do governo estadual juntamente com a sociedade Para Noveck 2009 existe uma cren a de que o p blico em geral n o possui expertise suficiente e n o est suficientemente preparado para contribuir em processos historicamente realizados por pessoas no governo Para a autora a participa o se resume a uma vez por ano no ato do votar ou participa o comunit ria Entretanto para um contexto onde prevalecem as redes sociais no contexto de m dias sociais 78 eletr nicas e tecnologia de visualiza o essa participa o se da com frequ ncia maior dado os mecanismos de participa o em redes de relacionamento Essas m dias podem ser classificadas em dois diferentes grupos dependendo no principal prop sito KOTLER KARTAJAYA SETIAWAN 2010 e m dia social de express o permite que as pessoas se expressem atrav
149. cionais que s o agentes p blicos federais no SNCT CQ3 9 A CAPES passus comites de avalia o articulados em areas de avalia o E compostos por pesquisadores da SMETI Quais TIS s o parte do SMETI Quais CTE s o p blicas privadas ou mistas IETS podem ser com au sem firs de lucra Quais JES s o IETS Quais s o a5 n veis de forma o em cursos da ensmo superior Quantos cursos Ge pes graduagan stricto senso t m forma o de mestrado ou doutorado co Fus ELA QAF Quas cursos de pos gradua o lata sensu s o do espocabza o resid ncia m dica ou MBA geo a COSB Quam IES t m programas de pos gradua o Toa Quar I IES t m ur t m uma unadade respons vel pela gest o de sua pls gradua o mma rr pe 160 Quam a as ET tan uma unidade respons vel pela gest o de sua pesquisa SS MCCC C MCCC ui Ra RE 2 ee a per COJI Quantas ICTIS t m uma unidade respons vel pela gest o de sua inova o TOSI Quantos equipamentos s o tens do m raestrutura em CTAN 04 19 Quas equipamentos em RS podem estar lotados em unidades da HT CO2 14 Ques equepamentos c o utilizados por gnapas de pesques e por equipes de projeto para ago rem atividades de PAD COS Quantos meidues podem estar vinculadas a crganim esdo SMC Tr tsi Quantos indiicduas podem participar em grupos de pesoeuisat CO5 3 Quantos estudantes s o individuos do SN
150. cipa o livre para a popula o tamb m a apresenta o de propostas pode ser votada para encorajar a aplica o das mudan as A Quadro 8 apresenta os principais casos em diferentes pa ses e a respectiva refer ncia de pesquisa O quadro ainda apresenta alguns casos de aplicativos que utilizam dados abertos de governo eletr nico e exemplos de diret rios de servi os 86 Quadro 8 Casos cat logos de Open Government m Guardian Wodd government data http MIU UIN Mundial Mundial search ortd government data Mundial Online 2010 Sim Sim America do Sul Brasil 1 1 Uni o Europ ia Estoma web 2001 Dialog statfile1 asp Central Online N o ne TG over o 1 p Uni o Europ ia Finl ndia http p data suomi fi Contrai Online 2009 Sim Sim Uni o Europ ra Dinamarca jer Central Online 2009 Sim Sim Cat logo de www e Informa es sfweb guest catalogo de Uni o Europ ia Espanh P blicas informacion publica Nacional Beta 2010 Sim Sim Cat logo de ih af T www ciud Zaragoza Dados pemaes eedi e Uni o Europ ia Espanh Cidade Online 2010 Sim Sim e en ep Uni o Europdis Espanh Open Data Euskadi w7S home es Regional Online 2010 Sim Sim Astanas Pubic httpi n rispasturiases catalog I 1 Uni o Europ ia Espanh index html Regional Online 2010 Sim Sim
151. ckage d Aiton ekan et package ci et kage d atasf kan net pack age metrobo stan datacommaon TILLEL PAAR WA i kan net pack bostan gis et package ci htt 2 Ckan n httgc cekan nat ipackagelcity Estat sticas em uma experi ncia Open Government Data Data gov considerando m tricas de uso do cat logo Data gov com os dados em formato CSV e em alguns casos XML 88 Quadro 9 Rela o de downloads de datasets no Diret rio Open Government Norte Amencano Nome da Ag Department of Agriculture Department of Agriculture Department of Agriculture Department of Agriculture Department of Agriculture Department of Agriculture Department of Agriculture Department of Agriculture Department of Agriculture Department of Agriculture Department of Agriculture Department of Agriculture Department of Commerce Department of Commerce Department of Commerce Department of Commerce Department of Commerce Department of Commerce Department of Commerce Department of Commerce Department of Commerce igla S Dad Raw App pps Alto Geodata Total Ultima atuli N mero de vezes donwload por semana ED UT LM NOMEN miei EE NE 13 10 2010 67 ror cr wem USDA Animal and Plant Health APHIS ppp pop Inspection Service E usn 113 Ze inc di Service e jo Service iid al li Service TT ll ici Cebu a Z2 Service E edd Inspection Service 2 ME Statistics Service ad DR ad dd Conservation Senice pce
152. co e os autores afirmam que j foram apresentadas importantes considera es te ricas que devem ser avaliadas durante o design dessa mudan a Pensamento Estrat gico agindo democraticamente aqui que deve ser tratado com mais nfase o estudo para a representa o da coprodu o nas ontologias O desafio seria de representar como um cidad o pode deixar sua comunidade mais forte e capaz se trabalhar em conjunto com os servidores p blicos e desse modo empoderar sua comunidade tornando a um lugar cada vez melhor para se viver Servir ao inv s de guiar conforme Denhardt e Denhardt 2003 no NSP a lideran a baseada em valores compartilhados por toda a organiza o p blica em conjunto com a comunidade Essa mudan a na conceitualiza o do administrador p blico tem profundas implica es nos tipos de desafios e responsabilidades enfrentados por esses servidores p blicos Primeiramente os administradores p blicos passam a ter que gerir mais do que s os requisitos e recursos dos seus programas transcendendo essa gest o para aquilo que est presente nas comunidades afetadas pelo seu trabalho Valorizar pessoas n o s a produtividade gestores p blicos t m uma responsabilidade e desafio na nova rela o com os servidores p blicos Um dos desafios 261 conquistar o compromisso em que o servidor sabe de seu compromisso e desse modo mantendo uma rela o sustent vel com a comunidade que afeta ao seu t
153. considerando somente os temas tratados nessa tese A Figura faz o registro da engenharia de ontologias do aparecimento das metodologias at o surgimento de padr es de projetos de ontologias A linha dos eventos da Figura xx n o objetiva servir de resgate hist rico para todos os eventos ocorridos e sim apontar principais eventos para engenharia de ontologias e padr es de projeto ontol gicos Figura 22 Ogdoas Scholastica 1606 The Diagraph of Ontologia Fonte Adaptado de Corazzon 2011 114 A Figura 23 uma tradu o de uma das p ginas do livro 8 de Jacob Lorhard em Ogdoas da Escol stica publicado em Sangalli em 1606 O Ogdoas um livro de escola prim ria escrito em latim cujo interesse vem do uso Lorhard de rvores diagram ticas por seu autor e se estendem por todo o livro Figura 23 Tradu o de uma das p ginas do di grafo da Ontologia em Ogdoas Scholastica 1606 Note logos Um intelig vel considerado qualquer que se percebido e compreendido pelo intelecto Por 2 distribuic es Nada Isso As partes de Universal MEI i isi ienci Queconsiste 4 als Bea s Distribui o SIN Demers metaf sica a ci ncia do ISstribulcao HORN inteligivel na medida em de seres Um Inteligivel que inteligivel pelo inteligiveis Por atributos pode ser homem por meio da luz mais comuns E Algo Quando natural da raz o sem n o qualquer conceito de simplesmente areri nada pode ser us sao dois Seja
154. cos no N EON cceeeeeeeeeeeeeeseeaeenens 189 4 4 2 Ontologias de Governo Eletr nico utiliza o de padr es de projeto e ader ncia aos referenciais do NSP 194 4 5 VISAO GERAL DA CONSTRU O DO MODELO woe SI oT 196 4 5 1 Atividades para utilizac o de recursos ontol gicos 196 4 5 2 Atividades na adequa o para ODP para o Governo Aberto e o NSP cece cence eae eenaeenes 199 4 5 2 1 Formul rios para o padr o de projeto de ontologias da refer ncia do Novo Servi o P blico 199 4 5 2 2 Identifica o os requisitos para transpar ncia e participa o que atendem a proposta da refer ncia do Novo Servi o PUDIICO ccc cece a erre 205 4 5 2 3 Constru o de padr es de projeto de ontologias com inclus o de refer ncia do Novo Servi o P blico 209 4 6 CONSIDERA ES FINAIS uini 215 5 APLICA O DA METODOLOGIA NeOn COM O PADR O PROPOSTO A UM PROJETO DE GOVERNO ABERTO ioi Ed dim pest tends Curso dint Cena 219 SD VINTRODUIC O mE 219 5 2 PEATAFORMAJAAQUARIUS 1 2 tei aetas vr debi ae 220 5 2 1 Governo Aberto e a Plataforma Aquarius 222 5 2 2 Vis o geral da arquitetura da Plataforma Aquarius 223 5 2 3 Fontes de informa o de organiza es p blicas ligadas a CIGL ss feb nies on ox Ix eon aa 225 5 2 4 Diret rio de dados abertos Aquarius 225 5 2 4 1 Pain is da Plataforma Aquarius
155. d Technologies Browse Popular Ideas Moderators a hel A ETF dd Recent 156 DEDE E Federal Advisory Committees Rulemaking 3 Colaboraton Between Federal Agencies Between Federal State and Local Governments Public Private Partnerships Dar Ir Yourself Government 4 Capacty Buldng Wiring amp Recruitment Performance Appraisal Training and Development Communications Strategies Strategic Planning and Budgeting 5 Legal amp Poley Chalenges Legal amp Policy Challenges Uncategorged Uncategorized 15 de janeiro de 2011 176 161 Popular 156 NEN TOOLS AND TECHNOLOGIES Centralize petitions to Congress and the President worked des an intern in the House of Representatives and what astonished me the most was thee quidated system we usi for aliding representatives Bo the problems laced by the American people Every day each member of Congress receives hundreds of latiers soma through e mail some handwriften asking for a response tn a very small numberof issues Mast of these is sues demand collaboration between many members al Congress more Bj Weer Submitted by Unsubscribad User years ago Np TOOLS AND TECHNOLORRIES Apply the Privacy Act to All Data Collected by the Government and Government Contractors The Privacy Adis a very important tech nntegy n eutral law thal helps ensure accountatility andiranspareney when personal information s collected by eovemment agencies The
156. dasem um objetivo nico politicamente privadas para atender s necessidades mutuamente acordados De mercado O ac mulo Hier amp rm 5 dministrado autein 5 3 Multifacetado Os servidores p blicos devem Ene nar kleres ezejnndn atender a lei os valores da comunidade as politicos eleitos porgrandes grupos de normas pol ticas normas pro democraticamente cidad os ou clientes interesses docidad o Abordagens doGovemo Mao abordao temae a Aberto 93 de cima para bato dentro das ag nciase controle ou regula o dos Clientes Qespinto empreendedor o desejo idenlogico de reduzir o tamanho do O modelo prega a abertura e transparencia de dadose podera ser beneficiado por iniciativas de diret rio degovemo abertoe informa o restrita ao accauntahility Alem disso o NPS refor a Open Govemment acesso do estado necessidade da co produ o assim como os dados aberto e o engajamento do cidad o Fonte Adaptado de Denhardt e Denhardt 2003 Apesar de os servidores p blicos exercerem suas atividades por meio do ingresso na carreira p blica ou pelo poder democraticamente eleito ainda faz se necess rio a intera o e o envolvimento dos cidad os sendo essa a linha mestra da teoria do New Public Service NPS apresentada por Denhardt e Denhardt em 2000 e mais tarde sedimentada em 2003 DENHARDT DENHARDT 2003 Os princ pios que norteiam o NPS sao os seguintes DENHARDT DENHARDT 2003
157. de forma a permitir Os dados precisam estar de forma a permitir o processamento por m quinas o processamento por m quinas Une O acesso aos dados Os dados est o disponiveis para qualquer um sem qualquer pre requisito de Universalidade n o pode ser registro Os dados est o dispon veis para qualquer um sem a necessidade de discriminat rios registro no servi o p blico eletr nico podem ser propriet rios ou sociedade possui exclusivo controle Os dados n o podem e estar vinculados a Po iege nao podem estar sujeitos a copyright patentes leis de trademark ou licencas de uso Fonte Adaptado de Tauberer 2006 Atualmente o governo brasileiro vem promovendo ac es tanto na esfera administrativa quanto na legislativa do apoio as propostas de Governo Aberto e abertura de dados Como pode ser observado no texto abaixo em 13 de abril de 2012 foi publicado no Di rio Oficial da Uni o DOU a Instru o Normativa n 4 de 12 de abril de 2012 que tendo em vista o disposto no Decreto n 7 579 de 11 de outubro de 2011 e considerando a Parceria para Governo Aberto celebrada em setembro de 2011 entre o Brasil e sete outros pa ses cuja co lideran a compete ao Brasil nos anos de 2011 e 2012 bem como o Decreto s n de 15 de setembro de 2011 que institui o Plano de Ac o Nacional sobre Governo Aberto o qual estabelece o compromisso do governo de implantar a Infraestrutura Nacional de Dados Abertos cons
158. de governo aberto 1 2 2 Objetivos espec ficos a Analisar o conceito e os princ pios de Governo Aberto Open Government e as refer ncias de gest o p blica adequadas sua implementa o b Identificar propostas de Governo Aberto e o modo pelo qual os ativos de informa o p blicos t m sido disponibilizados C Identificar ontologias criadas para representar conhecimento em projetos de governo eletr nico e verificar sua rela o com os preceitos de gest o p blica analisados no primeiro objetivo espec fico d Definir o padr o de projeto de ontologia do tipo conte do que inclua refer ncias do Novo Servi o P blico e Escolher uma metodologia de engenharia de ontologia em projeto de Governo Aberto para inclus o do padr o de projeto proposto e f Aplicar a metodologia escolhida em um projeto de Governo Aberto e verificar como o padr o proposto tornou o projeto aderente as refer ncias do Novo Servi o P blico 1 3 EXPOSI O DO TEMA 1 3 1 reas afetas pesquisa A Figura 2 apresenta a estrutura de t picos da pesquisa conforme reas e t picos de an lise e revis o bibliogr fica Em especial a literatura de Administra o P blica e Novo Servi o P blico Engenharia do Conhecimento e Governo Aberto e Engenharia de Ontologias ser o exploradas com o objetivo de identificar elementos na metodologia Figura 2 Rela o da Engenharia de Ontologias e outras disciplinas nas demais reas do conheciment
159. de mundo do presente trabalho tem bases em Governo Aberto e as refer ncias do Novo Servi o P blico Ambos estabelecem princ pios que fundamentar o a proposta para a constru o de ontologias em arquiteturas de governo eletr nico Conforme visto no Cap tulo 2 a pesquisa parte da 173 no o contempor nea de Governo Aberto resultante da converg ncia entre os novos paradigmas da gest o p blica as possibilidades de conectividade e interatividade das novas tecnologias da informa o e comunica o e a nova consci ncia da sociedade sobre a propriedade o acesso e o uso de informa o p blica Nos planos seguintes da teoria dos m todos e das ferramentas a metodologia escolhida para constru o considera uma perspectiva de ontologias em rede A proposta se utilizar das ferramentas do NeOn e seguir os procedimentos para constru o de ontologias para auxiliar na inclus o das refer ncias do Novo Servi o P blico em projetos de Governo Aberio Na se o a seguir apresentam se os procedimentos metodol gicos para a proposi o de cria o de ontologia para Governo Aberto segundo m todos existentes no NeOn com uso do framework OntoCase 4 2 PROCEDIMENTOS METODOL GICOS Como procedimento a proposta adotar os m todos os processos e as ferramentas da metodologia NeOn para constru o de ontologias em rede utilizando o OntoCase para o padr o de projeto de ontologia com refer ncias do Novo Servi o P blico
160. de novas plataformas Buscando atender desafios particulares disposto Interessado em web sem ntica e linked data a aprender novas habilidades ao se envolver com OGD i 3 Recompensa Requerer o reconhecimento ou o lucro e 0 4 0 2 0 0 0 2 0 4 Foco Tecnol gico Fonte Davies 2010 tradu o nossa As descri es em cada ponto fazem a rela o com base do texto da resposta escolhida e a correla o com outros itens da pesquisa As setas indicam rela es entre os agrupamentos com base na correla o de agrupamento de opini es e os dados qualitativos Apesar de novos perfis e do movimento de Governo Aberto estar presente em v rios pa ses existem barreiras para ado o Dentre os problemas vivenciados pelos governos est o os dados dispersos espalhados o custo alto para ser administrado e ainda n o est clara a forma de licenciamento Al m disso existe s vezes a dificuldade de publica o dos dados em fun o da qualidade pois os datasets s o desconexos e n o vinculados com a realidade n o representativos falta de metadados ou sem ntica O conjunto de dados ou datasets nao se relacionam e tem formatos peculiares e rand micos Dentre as situa es de desafio destacam se Foco na melhora da efici ncia e efic cia por 71 e Dados estao dispersos espalhados geralmente estao desconectados e em diferentes repositorios para resolver essa quest o preciso definir um unico local de acess
161. de representa o de conhecimento t m modelado o cidad o como um cliente do Estado e como tal de forma aderente Nova Administra o P blica Essa forma de conceber o cidad o distinta do que preconiza o Novo Servi o P blico modelo da gest o p blica que traz refer ncias para a governan a p blica baseadas na transpar ncia na coprodu o entre sociedade e governo Esses elementos d o a base para a pergunta de pesquisa desta tese como representar conhecimento em projetos de Governo Aberto de forma a respeitar refer ncias do Novo Servi o P blico Para buscar responder essa quest o a tese partiu do objetivo de definir um padr o de projeto de ontologia do tipo conte do para incluir refer ncias do NSP em projetos de governo aberto Esse objetivo foi buscado com a proposta de um modelo de padr o de projeto de ontologia estabelecido ap s as revis es das reas de governo eletr nico em especial governo aberto gest o p blica em especial NSP engenharia e metodologias de ontologia 206 Essas revis es permitiram analisar as bases da gest o p blica em projetos de governo eletr nico pesquisados e a forma de representa o de conhecimento nesses projetos Dentre os estudos p de se notar que existem atualmente v rios tipos de padr es de projeto de ontologias GANGEMI PRESUTTI 2009 BLOMQVIST 2010 SANDKUHL 2005 assim como o uso de ontologias em projetos de Governo Eletr nico Nas ontologias estudad
162. dimentos diretrizes ou mesmo regras ad hoc propostas na forma de m todos que podem ser apoiados por ferramentas instrumentos criados para facilitar a gera o dos artefatos propostos pela metodologia Esta por sua vez utilizada por benefici rios no contexto de projetos baseados na metodologia proposta O hist rico de pr ticas desses projetos inicia mecanismos de retroalimentac o que trazem aprendizados para futuras vers es e revis es da metodologia da vis o de mundo das teorias dos modelos e das ferramentas Na figura 37 apresenta se uma vis o esquem tica sobre os elementos conceituais e instrumentais da presente tese nos planos metodol gicos descritos anteriormente Figura 35 Posicionamento dos elementos conceituais e instrumentais da proposta segundo uma metodologia para engenharia do conhecimento Estudo de casos e aplica o em projeto de Governo Aberto Uso E Utilizar a metodologia do NeOn com Ciclo de vida Iterativo e incremental de modelos e o m todo Ferramenta NeOn Toolkit e para Padr es de Projeto 1 de ontologias tendo como refer ncia o NSP Fe Frame nta S j F i OntoCase para uso de padr es M tod O de projeto de ontologias Uso da engenharia de ontologias e mais i especificamente na metodologia NeOn Te Orla para constru o de ontologias em rede J Vis o de Mundo Fonte Elaborada pelo autor Governo Aberto e a refer ncia do Novo Servi o P blico A vis o
163. dom nio de interesse comum Essa defini o est alinhada com a vis o de mundo de que na base de uma ontologia est a aceita o coletiva condizente com a vis o sist mica de Maturana e Varela 2007 Engenharia de Ontologias por sua vez o conjunto de atividades que dizem respeito ao processo de desenvolvimento de ontologias o ciclo de vida da ontologia os m todos e as metodologias para constru o de ontologias e as su tes de ferramentas e linguagens que lhes d o suporte conforme Gom z P rez 2003 H diferentes abordagens propostas pela Engenharia de Ontologias para que um engenheiro do conhecimento defina uma ontologia Em geral a Engenharia de Ontologias preocupa se com a ger ncia o desenvolvimento e o suporte ontologia constru da analogamente a processos de engenharia em geral Para constru o de ontologias em rede a metodologia dispon vel denomina se NeOn Neste cap tulo apresentaram se os cen rios que acompanham o NeOn exemplos de formul rios utilizados pela metodologia Tamb m foram apresentadas as atividades gerais necess rias constru o colaborativa de ontologia previstas no NeOn Nesse cap tulo mostrou se tamb m um quadro comparativo entre as metodologias de Engenharia de Ontologias destacando a proposta de ciclo de vida a estrat gia relacionada a aplica o a estrat gia para identificar conceitos o uso de uma ontologia em rede A an lise comparativa ratifica o posicionamen
164. e as atividades que aconteceram no decorrer do projeto al m das j apresentadas foram realizados semin rios para explorar os benef cios da gest o do conhecimento e de tecnologias sem nticas para eParticipation O semin rio identificou os desafios para a integra o de conhecimento heterog neo em contextos diferentes da eParticipation Para o autor algumas quest es interessantes foram levantadas para abordar a granularidade dos conceitos de dom nio em diferentes n veis governamentais por exemplo local nacional dentre as quais est o as quest es de confian a e apropria o de conhecimento compartilhado Uma 208 ontologia para descrever eParticipation como um dom nio de investiga o tamb m foi desenvolvida por pesquisadores do DEMO net Conforme Wimmer 2007 a ontologia faz a classifica o do conhecimento de dom nio e suas diferentes reas como tipos de participa o ferramentas tecnologias partes interessadas e est gios na formula o de pol ticas O modelo utilizado pela pesquisa de Wimmer 2007 est demonstrado na Figura 51 Figura 51 Framework anal tico para representar a pesquisa na ontologia de eParticipation Provisionamento de informa es Ambientes Colabora ivos Consultas p blicas Campanhas Delibera o Discurso Media o Planejamento Espacial territorial G Polling 25 Vota o reas particioantes 2 e d Stakeholders q P 2 8 amp envolvidos gt Fonte Wimme
165. e cen rios cobrem situa es que comumente ocorrem por exemplo quando ontologias existentes precisam de reengenharia alinhadas modularizadas localizada para suportar idiomas diferentes e culturas e integrado com os recursos n o ontol gicos como por exemplo folksonomies ou thesauri O principal objetivo do projeto NeOn prestar apoio metodol gico e instrumental para o desenvolvimento e a gest o de uma nova gera o de aplica es sem nticas O projeto NeOn ainda conta com o Toolkit que um ambiente de ltima gera o de c digo aberto e multiplataforma que permite a realiza o de atividades ligadas engenharia de ontologias fornecendo suporte abrangente para o ciclo de vida dessas ontologias em rede As Figuras 30 e 31 ilustram o fluxo de processos e o resultado de aplica o da metodologia NeOn Figura 30 Fluxo do processo e exemplo de um formul rio da Metodologia NeOn Esnie se cee eee A ee S oe E oe soe ao ee dert DAOA Sor orem mujer pam CONSSUT B ooga PIWS src PEEADOS Poneman NONGO scares DE UT proceso oF EGAFEA O Task 1 Identify purpose scope and level of tonality METAS p ques amio ENS TT ATi x 60s 186 ques sk 3 CRUS q a dee dara qun Task 2 Identity mended users Task 3 Identify intended uses Desermictiedoms de sofware c cctsiogintes que complles e equipe de deseneohvmente da coisio o COT em nn compondo con ce uroiis B erracia crus de dominis pA A A A UA Task
166. e de atividades isto quando existe a necessidade de apresentar situa es espec ficas de axiomas o que pode ser observado na Figura 47 Primeira parte do formul rio ODP SGPD de padr es de projeto de ontologias ODP com refer ncia NSP e na Figura 48 Figura 47 Primeira parte do formul rio ODP SGPD de padr es de projeto de ontologias ODP com refer ncia do NSP _ Fonte Elaborada pelo autor HEU a act ma NOTA O 5 COMRVA ES DE USO Instantiation nal QA c instancia o UTLES worse se o Cams a ES DE USO Assertion atribuindo duas ci een O unte NOTA O Cesc io Ce CT OF Lao une NOTA O Decio CR CE DE Lao une NOTA O a Caim Cica DE Lao ER mall O ures nota o 2 Cam ities OF vao Rem E fT AWAD o ET LOS 202 A segunda parte do formul rio trata dos elementos e modelos de refer ncia Nesse caso as refer ncias passam por literatura espec fica sobre o tema normas regimentos e outros textos que deram base ao padr o de projeto de ontologias Al m dessa informa o o formul rio ainda inclui um campo para informar se foram utilizados taxonomias thesauri lexicos gloss rios de classifica o schemas em XML ou dicion rios Foi considerado ainda um campo para o respons vel pelo padr o de projeto de ontologias e as refer ncias usadas no padr o constru do aos ODPs que o constitu ram Tamb m est no formul rio um campo para apontar que elementos foram usados da base de pad
167. e essas categorias iniciando com uma classifica o l gica do julgamento Para capturar a realidade um indiv duo coloca suas sensa es em uma ordem primeiro no espa o e no tempo e depois de acordo com uma categoria G mez P rez et al 2004 reflete ainda sobre a filosofia de Kant ao citar outro conceito chave da filosofia que a experi ncia Onde a realidade para um sujeito est condicionada a sua experi ncia vivida No caso de computadores um componente para emular a experi ncia esta em sua memoria Para Vilela e Oliveira 2004 a palavra ontologia definida originalmente na Filosofia tem sido utilizada com diferentes sentidos na area de Intelig ncia Artificial e Engenharia do Conhecimento o que tem provocado certo reposicionamento do termo Figura 21 Tabela dos ontologistas contempor neos seri 9 Meinong Hartmann Heinach sommers 4 Vi Woh Parsons Lambert SSE Ferzonowskl Hartshor Worn i eWit Grossmann Petitot Cocchiar Legenda BE origina de Corazon 2011 Complementado coma pesquisas Gangemi Guarino FF Fonte Adaptada de Corazzon 2011 da teoria e hist ria da ontologia 111 113 A Figura 22 e a Figura 23 retratam a origem do uso da palavra ontologia na obra Ogdoas Scholastica de Jacos Loard ou termo em latim Ontologiae Em seguida a Figura xx apresenta uma linha do tempo no uso de ontologias naquilo que concerne os temas tratados nesse trabalho isto
168. e ser usado em composi o com outros Para as refer ncias do Novo Servi o P blico apesar de Denhardte Denhardt 2003 sugerirem mudan as com base nas boas praticas apresentadas n o ha registro no trabalho desses autores que a burocracia deva ser descartada Dentre os conceitos utilizados pela burocracia p blica est o tempo e seqiencamento Perguntas de compet ncia possiveis para uso do ODE Quala hora fmal desse intervalo Qual a hora de inicio desseintervalo Qual a data desse interval de hora Cpannotetionscheme CP O padr o permite documentar um ODP e esta considerado nesse trabalho unicamente para fins de documenta o do ODP NSP O CP possui uma estrutura paraidentificar caracteristicas do ODP ic ps E o p ai i Enga de sua gtilizaran canarios deuso entre outros Em termos gerais esse CP serve pasaxderni i etin iiec caracas docui o EO Aldo G O padr o incluium conjunto de mecanismos em pode se identificar quais objetos participam de um evento Nesse caso principalmente as perguntas de competencia que tratam quais participantes est o enyolvidies em uma a o de governo cu um evento de comunica o Esse ODP amp considerado por simples e permite uma rela o simples bin ria entre objetos e eventos Para o autor do ODP possivel fazer qualquer relacionamento entre objetos e eventos desde que hajam restri es de cardinalidade Participanthale CP O padrao incluium o ODP que permite identificar o papel d
169. e um Participante durante o estagio de uma a o Desse modo pp pd cn a ccr do Ene id est gio representante de uma organiza o Da3n g Situation CP O padr o induium Wm de mecanismos para representar o contexto das coisas ou situa es que ainda n o est o contextualizados a E a man d Qual o contexto daa o sendo tratada por um dos participantes Quais s o as coisas presentes em um contexto ou situa o Pode se contextualizar coisas que tenham alguma rela o em comum ou est o associadas um mesmo local o tempo dependencia sistem tica entre outros Time indexed Esse ODP permite que um participante possam tomar parte em um evento em um determinado tempo Para poderrepresentar participantes em segmentos do evento Esse ODP utiliza o padr o Situation para adicionar informa es temporais em objetos que est o vinculados eventos Perguntas de compet ncia possiveis para uso do ODE Quando algo partic pou de um evento Em que tempo um evento teve algum participante Entretanto o ODP amp focado em relacionamento de tempo Isso permite que em tempos diferentes assim como em eventos parrciais Para o autor do ODP para representar subeventos isto mais participantes e controle de tenpo ete e si geil a parie dere ria e pae Fonte Elaborado pelo autor 212 Tamb m foram utilizadas refer ncias das ontologias de eParticipation presentes da DEMO net The Democracy Network de autoria Kubicek et a
170. easonable enterprise In P Rittgen editor Handbook of Ontologies for Business Interaction 2007 GASEVIC D DJURIC D DEVEDZIC V Model driven engineering and ontology development 2 ed Berlin Heidelberg Springer 2010 378 p GAVELIN K BURALL S WILSON R OCDE Open Government beyond static measures Involve for the OECD July 2009 GOMEZ PEREZ A Evaluation of Taxonomic Knowledge in Ontologies and Knowledge Bases Proc of KAW 99 University of Calgary Banff Alberta Canad 1999 v 2 p 6 1 1 6 1 18 GOMEZ PEREZ A FERNANDEZ LOPEZ M CORCHO O Ontological engineering with examples from the areas of knowledge management e commerce and the semantic web London Springer Verlag 2004 2 0 GOMEZ PEREZ A ORTIZ RODRIGUEZ F VILLAZON TERRAZAS B Legal ontologies for the Spanish e government LNCS 2006 p 301 310 GOMEZ PEREZ A ORTIZ RODRIGUEZ F VILLAZON TERRAZAS B Ontology based legal information retrieval to improve the information access in e government In EUROPEAN SEMANTIC WEB CONFERENCE ESWC 2006 3rd 2006 Budva Montenegro Proceedings Montenegro 2006 GOSS S Managing Working with the Public London Kogan Page 1999 GRIMM S ANDREAS A JOHANNA V Technology Handbook of Semantic Web Technologies Berlin Heidelberg Springer 2011 GRUBER T R A translation approach to portable ontology specifications Knowledge Acquisition v 5 p 199 220 1993
171. ec m eleito presidente Tancredo Neves escreveu N o celebramos hoje uma vit ria pol tica Esta solenidade n o a do j bilo de uma fac o que tenha submetido outra mas festa da concilia o nacional em torno de um programa pol tico amplo destinado a abrir novo e fecundo tempo ao nosso Pa s A ades o aos princ pios que defendemos n o 59 significa necessariamente a ades o ao governo que vamos chefiar Ela se manifestar tamb m no exerc cio da oposi o N o chegamos ao poder com o prop sito de submeter Na o a um projeto mas com o de lutar para que ela reassuma pela soberania do povo o pleno controle sobre o Estado A isso chamamos democracia http pt wikipedia org wiki Tancredo Neves Ao analisar somente esse trecho pode se reparar que o que o Presidente Tancredo Neves pregava poca a concilia o nacional e a instala o de uma assembl ia nacional constituinte Mesmo estando em um tempo de diverg ncia pol tica j estava clara para o presidente rec m eleito a necessidade de ter consistente participa o popular e a concilia o entre opini es Em outro momento o mesmo Tancredo Neves deixava claro que A cidadania n o atitude passiva mas a o permanente em favor da comunidade www mp mt gov br onde ele tamb m chamava a sociedade para participa o Nesse mesmo contexto o modelo de Governo Aberto prega apoio democracia aberta e colaborativa Para Obama 2
172. ecessariamente dependente da per cia dos indiv duos envolvidos especialistas de dom nio e engenheiros do conhecimento AHMED GERHARD 2007 Com base nessas premissas esta tese apresenta as seguintes limita es Quanto representa o do conhecimento em rela o ao padr o de projeto de ontologia e representa o do conhecimento resultante do trabalho n o existe a inten o de caracteriz lo como modelo 179 correto e ou final do conhecimento para a refer ncia do Novo Servi o P blico ou mesmo parcial para aplica o em projeto de Governo Aberto Assim a tarefa de valida o do modelo proposto n o o escopo do trabalho Esta posi o deve se ao fato de que uma ontologia um modelo abstrato de um dom nio espec fico em possui um conjunto estruturas para tentar modelar o conhecimento de um dom nio AHMED GERHARD 2007 Quanto ao processo de representar conhecimento ressalta se que est baseado na evolu o de uma ontologia de um projeto de Governo Aberto em curso e que ainda n o atingiu a fase de formaliza o E mister destacar que essa a o para ser considerada conclu da deve necessariamente ter a revis o e o consenso dos especialistas de dom nio GOMEZ PEREZ 2005 Quanto a extens o da representa o das refer ncias do Novo Servi o P blico as refer ncias ao Novo Servi o P blico n o est o representadas de modo a detalhar todas as disciplinas boas pr ticas e implementa o do NS
173. eios eletr nicos exigindo configurabilidade e 108 m xima conveni ncia de acesso aos servi os Para essa sociedade os benef cios que as novas tecnologias trouxeram s opera es de governo s o commodities de valor pouco percebido no interesse do cidad o ainda que de alto interesse para a maior efic cia do setor p blico Na pr tica o atendimento a essas expectativas prev a participa o efetiva do cidad o visto como um ator protagonista nas fases de cria o e compartilhamento de informa o al m na entrega de servi os compartilhados entre diferentes rg os p blicos como salientam Svara e Denhardt 2010 E nesse contexto que os dados abertos se apresentam como um dos principais mecanismos pelos quais o governo pode viabilizar a participa o da sociedade DAVIES 2010 Conforme visto dados abertos identificam reposit rios de dados p blicos colocados dispon veis e de f cil acesso sociedade para sua an lise e reutiliza o em outros contextos E portanto um dos mecanismos pelos quais os gestores p blicos efetivam o Governo Aberto Percebe se que o potencial de servi os sociedade trazidos por dados abertos condizente com as diretrizes de accountability transpar ncia e abertura de governos princ pios de boa governan a segundo Gavelin et al 2009 Para viabilizar acesso an lise e reuso os dados abertos devem ter completude conte do amplo e integral para reuso e an lise primariedade
174. eleceu se o conjunto de etapas que levaram concep o do modelo de padr o projeto de ontologia proposto na tese conforme destacado na terceira linha da Figura 5 Para tal na primeira etapa de elabora o do modelo efetivou se da Metodologia NeOn escolhida para o modelo no mbito de seu cen rio de uso de recursos ontol gicos isto s timo cen rio NeOn quanto ao uso de padr o de projeto de ontologia Conclu da essa etapa passou se identifica o do m todo de cria o e uso de ODPs no NeOn definindo se um formul rio para registro de ODP que fa a refer ncia ao NSP Finalmente o modelo proposto foi conclu do com a cria o de ODP para projetos de governo aberto de modo a que a representa o do conhecimento nos mesmos inclua refer ncias ao NSP Finalmente na ultima fase da pesquisa procedeu se a aplica o do modelo proposto a um caso real de projeto de governo eletr nico aberto Para tal foram efetivadas quatro etapas identifica o das caracter sticas de governo aberto no projeto escolhido realiza o da fase de especifica o NeOn com base nos artefatos existentes no projeto aplica o do ODP proposto e an lise de resultados quanto amplia o da 49 ontologia original do projeto escolhido e quanto sua ader ncia ao NSP 1 6 ESTRUTURA DO DOCUMENTO Este documento est estruturado em seis cap tulos Neste cap tulo introdut rio contextualiza se o trabalho sua justificativa relev ncia
175. em uma perspectiva de trabalho em rede 3 4 3 Metodologia KACTUS O KACTUS BERNARAS et al 1996 requer uma base de conhecimento existente para o desenvolvimento da ontologia A ontologia constru da baseada em modelos de conhecimento existentes aplicando para isso uma an lise com estrat gia bottom up N o existe uma ferramenta espec fica para essa metodologia 3 4 4 Metodologia METHONTOLOGY O METHONTOLOGY FERNADEZ LOPEZ et al 1997 uma metodologia para constru o de ontologias que podem iniciar do zero ou reutilizar em sua forma original ou por meio de re engenharia de ontologias O framework permite que a na fase de constru o de ontologias no n vel conceitual isto em n vel de conhecimento ao contr rio do n vel de implementa o O framework consiste em identifica o do processo de desenvolvimento da ontologia com as atividades de avalia o configura o ger ncia conceitualiza o integra o e implementa o um ciclo de vida baseado na evolu o de prot tipos e a metodologia em si que especifica os passos 140 necess rios para executar cada atividade as t cnicas usadas os produtos resultantes e como s o avaliados 3 4 5 Metodologia Sensus O SENSUS SWARTOUT et al 1997 possui uma abordagem Top Down e Middle out para derivar ontologias de dom nio espec fico de ontologias fundamentais A metodologia muito especializada e n o contempla a plenitude da especifica
176. emics Cybernetics amp Informatics v 6 n 6 p 13 18 2008 PANAGIOTOPOULOS P GEORGE G JOHN P DIMITRIS A Supporting Public Decision Making in Policy Deliberations an ontological approach v 11 n 3 p 281 298 2011 PENENBERG A L Viral Loop from facebook to twitter How todays smartest business grow themselves New York Copyrighted Material 2009 PERISTERAS V The Governance Enterprise Architecture GEA for reengineering public administration PhD Dissertation Business School Department Thessaloniki University of Macedonia 2006 PERRY J L Democracy and the New Public Service Indiana University Indianapolis 2005 PERSEGON M F ALVES T Hist ria da Internet Origens do E Gov no Brasil PINTO H S5 MARTINS J P A methodology for ontology integration INTERNATIONAL CONFERENCE ON KNOWLEDGE CAPTURE 1 2001 Victoria British Columbia Canada Proceedings British Columbia 2001 p 131 138 ISBN 1 58113 380 4 2 1 PIZZICANNELLA R Co production and open data the right mix for public service effectiveness In EUROPEAN CONFERENCE ON EGOVERNMENT 10 2010 Limerick Ireland Draft papers Limerick 2010 Dispon vel em http pizzican wordpress com 201 0 05 23 co production and open data in public services fcomment 3 gt Acesso em 24 maio 2010 Plano de a o Brasileiro 201 1 http www brasileirosnomundo mre gov br http sistemas mre gov br kitweb datafiles
177. endimento dos egressos da escola de pol ticas p blicas sobre o que deveria ser o Novo Servi o P blico NSP Assim como Denhardt e Denhardt 2003 e Perry 2005 Kettl 2008 tamb m aponta uma necessidade de mudan a no modelo de gest o p blica onde n o basta o cidad o comprar um servi o do governo com seus impostos e se n o ficar satisfeito ficar limitado realiza o de protestos p blicos Apesar de terem diferen as Perry 2005 afirma que as perspectivas de Holland e Light e do casal Denhard podem ser sintetizadas em atributos para o Novo Servi o P blico S o eles e heterogeneidade o Novo Servi o P blico simultaneamente mais heterog neo e n o est preso em estrutura tradicionais do servi o p blico 96 e governan a as regras est o embutidas em novas estruturas de governan a que est o relacionadas s for as de mercado s o influ ncias no comportamento do Novo Servi o P blico em fun o do seu escopo e de sua for a e flexibilidade para se embutir e criar um ambiente em que o v nculo tempor rio e desse modo alterar o alcance do servi o p blico como o conhecemos atualmente No Quadro 12 apresentamos as diferen as nas abordagens de Holland e Light 1999 e Denhardt e Denharat 2003 Quadro 12 Compara o entre o modelo de Holland e Ligth 1999 e o de Denhardt e Denhardt 2003 Novo Servi o P blico na perspectiva de Novo Servi o P blico na perspectiva de O otimismo no
178. erencialismo est o relacionadas ao direito legal do consumidor em acesso sua informa o Para Pring e Canan 1999 a teoria que embasa o modelo de Governo Aberto a mesma pela qual se concede o direito 100 de qualquer cidad o peticionar para repara o de uma injusti a Para tal Pring e Canan 1999 p gina 15 afirma que O direito do povo de peti o ao Governo para repara o de injusti as conclui a Primeira Emenda da Constitui o dos EUA Ergue se ombro a ombro com os grandes direitos de liberdade de express o imprensa e de reuni o Coletivamente eles s o os componentes inter relacionados de exerc cio p blico de sua autoridade soberana sobre o governo que n s o povo criamos para nos servir Para o autor a teoria do Governo Aberto est calcada nos mesmos diretos como liberdade de express o e outras Entretanto espera se que a teoria de Governo Aberto utilize a base do Novo Servi o P blico e que a participa o da sociedade n o seja somente mediante peti o ou pelo sistema judicial Quando isso n o ocorre existem riscos de cria o de uma arquitetura de informa es ou base de governo aberto que considere o cidad o um cliente conforme demonstrado na figura 20 101 Figura 19 Arquitetura de informa es do Governo do Arizona EUA Customer Environment Citizen Services Employee Services Client Device Client Device Personal Productivity Tools Personal Pr
179. erior Download Portal Transpar ncia Nome rg o Superior Download Portal Transpar ncia C digo rg o Subordinado Download Portal Transpar ncia Nome rg o Subordinado Download Portal Transpar ncia C digo Unidade Gestora Download Portal Transpar ncia Nome Unidade Gestora Download Portal Transpar ncia C digo Fun o Download Portal Transpar ncia Nome Fun o Download Portal Transpar ncia C digo Subfun o Download Portal Transpar ncia Nome Subfun o Download Portal Transpar ncia Download Portal Transpar ncia C digo Programa Nome Programa Download Portal Transpar ncia C digo A o Nome A o Download Portal Transpar ncia Download Portal Transpar ncia Linguagem Cidad Download Portal Transpar ncia Valor Download Portal Transpar ncia Fonte Stela 2011 Tamb m a Figura 56 traz exemplo da estrutura de dados fornecida pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq curr culos dos pesquisadores Lattes dados gerais bolsas produ o cient fica e pela Coordena o de Aperfei oamento de Pessoal de N vel Superior GeoCAPES 221 Figura 56 Exemplo de estrutura de dados do Curr culo Lattes DADOS PLATAFORMA LATTES Curriculos de autores de produ o Nome do curricula N vel de forma o Institui o de forma o Curso de forma o Titulo da tese disserta o Palavras chave do trabalho Ano de obten o do titulo Tipo Pais de publica
180. esentar conhecimento em projetos de governo eletr nico e verificar sua rela o com os preceitos de gest o p blica analisados no primeiro objetivo espec fico as pesquisas realizadas identificam que nas ontologias pesquisadas n o se encontrou evid ncias das refer ncias do Novo Servi o P blico colocando sua base sem ntica em descompasso com as diretrizes do Governo Aberto Conforme j apresentado as ontologias estudadas em cada projeto de governo eletr nico aplicaram perspectivas diferentes e de variadas aplica es de metodologias sendo que para ontologias de refer ncia observou se a ado o de pr ticas ad hoc para identifica o de classes e relacionamentos Em outras 217 situac es uso de metodologias como a METHONTOLOGY FERNANDEZ LOPEZ et al 1997 apoiou a constru o da ontologia apesar de n o haver nos resultados de projeto evid ncias da aplica o atividades do m todo Na maioria dos casos a documenta o do projeto n o apresentou evid ncias suficientes da aplica o das metodologias em sua plenitude quanto escolha da metodologia de engenharia de ontologia em projeto de Governo Aberto para incluir dos princ pios do Novo Servi o P blico no conhecimento representado entende se que a metodologia mais adequada o NeOn considerando a natureza de projetos de Governo Aberto com o referencial do Novo Servi o P blico NSP e para incluir as refer ncias do NSP na ontologia o uso do m todo Ont
181. eventos da ontologia ontologias para IA engenharia de ontologias e Padr es de PO POLO uia ed et cee ET Figura 25 Relev ncia da aceita o coletiva na constru o cient fica segundo Maturana e Varela 2007 Figura 26 Seis vari veis para caracterizar um projeto de OntolOgldS x2 05 92 0 20 0220520 8 24 500 4 00220 002 202 0092009 0u0ddud dt Figura 27 Taxonomia de avalia o de Ontologias Figura 28 Sequ ncia de melhora do Processo de Engenharia de Ontologias eese Figura 29 Metodologias para Engenharia de Ontologias Figura 30 Fluxo do processo e exemplo de um formul rio da Metodologia NeOn Meere r N Figura 31 Exemplo de um formul rio da Metodologia NeOn Figura 32 Cen rios de uso na construc o de ontologia pela Metodologia NOON sese Figura 33 Utilizando padr es de projetos de ontologias para solu o do espa o do problema Figura 34 A pir mide metodol gica Figura 35 Posicionamento dos elementos conceituais e instrumentais da proposta segundo uma metodologia para engenharia do conhecimento ecran Figura 36 Elementos que fazem parte de uma metodologia Figura 37 Cen rios de uso da metodologia NeOn Figura 38 Escolha do s timo cen rio Recursos ontol gicos e Padr es de Projeto Onto
182. exto para avaliar a exist ncia de refer ncias do Novo Servi o P blico foi realizado um levantamento n o exaustivo de ontologias em projetos de Governo Eletr nico Para poder apontar se houve uso das refer ncias do Novo Servi o 159 P blico os quadros a seguir relacionam experi ncias de constru o de projeto de Governo Eletr nico que utilizam ontologias O levantamento considerou os projetos e conte do dispon vel publicamente sendo que o resultado n o pode ser considerado final e leva em conta as refer ncias eoGOV POLIKOFF REICHERT 2009 MUNI no Reino Unido OntoGov APOSTOLOU et al 2004 BOHLEN 2005 Budget Ontology BRUSA et al 2006 e TERREGOV SBODIO 2005 Os quadros ainda incluem os apontamentos sobre localiza o do projeto e se houve metodologia de engenharia de ontologias aplicada a sua constru o Tamb m consideram se houve uso ou n o de recurso ontol gico o que serve para determinar se o projeto utilizou uma abordagem de reengenharia de ontologias ou padr es ontol gicos Ainda est o inclusos no quadro a avalia o de refer ncia do Novo Servi o P blico que incluem ainda os diagramas processos e modelos encontrados para cada projeto As ontologias em cada projeto de governo eletr nico aplicaram perspectivas diferentes e variaram de metodologias ad hoc at METHONTOLOGY FERNANDEZ LOPEZ et al 1997 KAON e MIKE 2 0 Na maioria dos casos a documenta o do projeto n o apresentou
183. fic la de modo a formar recomenda es Outros exemplos apresentados por Svara e Denhardt 2010 s o campanhas conjuntas para organizar movimentos com os cidad os para a presta o de servi os ou atender aos anseios da comunidade Todos t m as caracter sticas de engajamento a partilha de id ias aprender uns com os outros e trabalhar juntos A rela o da participa o popular e o uso de dados governamentais para promover o engajamento foram tratados por Davies 2010 Para o autor a abertura de dados do governo pode ter dois impactos sobre a disponibilidade de informa es politicamente relevantes Em primeiro lugar pode levar libera o dos dados subjacentes informa es anteriormente dispon veis retirando o papel do governo como nico int rprete dos dados Em segundo lugar pode levar a novos dados sendo lan ados abordando temas onde nem dados nem informa es estavam dispon veis antes No entanto as quest es t m sido levantadas sobre os pressupostos racionalistas que mais informa es em geral melhora a qualidade da participa o democr tica e afirma que a internet leva necessariamente a uma democratiza o do ambiente de informa o DAVIES 2010 58 Quadro 4 Modelos de mudan a democr tica e reforma do setor p blico Colabora es entre os Em quem votar cidad os para presta o de Quem doar para servi os Que para fazer obby e que Colabora o entre os para fazer entrada por
184. fied Process for Ontology Building Vocabul rio Controlado do Governo Eletr nico no Brasil World Wide Web Consortium Extreme Design Extensible Markup Language Extreme Programming SUM RIO 1 INTRODU O 25 1 1 PEHGUNTA DE PESQUISA suis ain a 32 CZ OB ENOS ET x 32 1 2 1 Objetivo geral esses sines soles dr gas sas testada idas as aa 32 1 2 2 Objetivos CSPEC TICOS ssa sa eet a Sae ees 32 VS EXPOSI O DO TEMA icis etos dentata atento thi 33 1 3 1 Areas afetas pesquisa ee ene en enna 33 1 3 2 Justificativa relev ncia e ineditismo 34 14 ADERENCIAAQEOC asia mida anal dE uus 45 LS FASES DA PESQUISA isi uite papi a da 46 1 6 ESTRUTURA DO DOCUMENTO eem 49 2 GOVERNO ABERTO E GESTAO PUBLICA 51 2 TINTRODUC O uai truncada aa pasa ui Ns ida seda ara Rasa saga as gra 51 2 1 1 A Internet como espa o de promo o do Governo Aberto o eee cias b terunt dr DR La Ra 52 2 1 2 Participa o democr tica e o impacto da Internet 54 2 2 GOVERNO ABERTO isi nooitetiel estu FCeRuP Ue Dn Ua eCEUE 58 2 2 1 Situa es do uso de dados abertos em Governo EIEH ONICO AR NET ETT E T TNT 69 2 2 2 Cat logos de dados de Governo Aberto e participa o popular ses 79 2 2 3 Microformatos em dados abertos 90 2 3 ELEMENTOS DE REFERENCIA DO NSP EA RELA O COM O GOVERNO ABERTO
185. foi lan ada em setembro de 2010 na Assembleia Geral da ONU pelo presidente dos Estados Unidos Barack Obama que convidou o Brasil para ser parceiro da proposta Esse n cleo inicial foi ampliado em seguida com a ades o de mais alguns pa ses entre eles Africa do Sul M xico Noruega Reino Unido Filipinas e Indonesia al m de outras nove organiza es da sociedade civil O crit rio foi o de escolher aqueles que j demonstraram avan os nessa rea Para a CGU ao colocar lado a lado na es e organiza es da sociedade civil l deres em transpar ncia e governo aberto acabou por fortalecer a parceria multinacional a transformou num ve culo para se avan ar globalmente no fortalecimento das democracias e dos direitos humanos na luta contra a corrup o e no fomento de inova es e tecnologias para transformar a governan a do s culo XXI O site ainda destaca que A Open Government Partnership OGP ou Parceria para Governo Aberto uma iniciativa internacional que tem o objetivo de 35 assegurar compromissos concretos de governos nas reas de promo o da transpar ncia luta contra a corrup o participa o social e de fomento ao desenvolvimento de novas tecnologias de maneira a tornar os governos mais abertos efetivos e respons veis O Comit Diretor Internacional da iniciativa conta no bi nio de 2011 2012 com a co presid ncia do Brasil Controladoria Geral da Uni o sob a condu o do ministro Jorge
186. ftware 68 req uisitea funcionais Usou se formas de comprovar os Usou se inspe o de c digo nos elementos crit Cas As expectativas foram alencidas e idantifieen se formas de comprovar e requisitos funcionais D Usou se valida o dos requisitos na fase de cefini o O R2 us requisitos n amp o funzionais Usou se formas de comprovar s R Usau se valida o da interace do usu rio na R5 Os inleressados foram idantificou se as fontes de R3 requisitos n o funciorais desenvolvimento consultados Informa o Regras de Refinamento O R1 Groupldentificaton Validade Identificar mecanismo da valida o Usar mecanismo de valida o nos artefatos ao longo da constru o Usar t cnicas de valida o Validar os mecanismos utilizados F A ie segue F segue di xi R2 Questionldentification Identificar mecanismo de R3 Giuestionidentification User mecantemo R4 Questionldentification Usar t cnicas de valida o Usou se R5 Questionidentification Validar mecanismos valida o identificou se formas de comprovar as de valida o nos arte atos ao longo da diferentes l cnices de validacao Usou se diferentes lipos de utilizados Comprovou se os nnjetivas do condi es iniciais Lie hid formas de paja css formas de comprovar testes Usou se diferentes estrat gias de testes Usou se processo de valida o As expectativas foram comprovar as condi es finais Identificou se as condi es inciais Usou se f
187. gente Uma das contribui es mais importantes de uma ontologia que ela proporciona a distm o entre conceitos de maior nivel e outros de n veis mais baixos isto conceitos de dominio de forma sistem tica e consistente que dificil de alcan ar sem formas ontol gicas do pensamento Uma ontologia uma teoria l gica que se presta para um uso mtencional de um vocabul rio formal isto o comprometimento ontol gico a uma conceitualiza o particular do mundo E a ee descri o de algum mundo real contra factual possive aes A Ontologia tem sido usada sobretudo pela area de Artificial TAY visando descrever e relacionar conceitos utilizados por um agente ou por uma comunidade dos mesmos sendo aplicada por B ziym 1998 exemplo no processamento de Imguagens naturais e representa o do conhecimento Fonte Elaborado pelo autor Em s ntese nas defini es apresentadas no Quadro 14 os autores compartilham a vis o de que uma ontologia define termos b sicos e relacionamentos permitindo a compreens o do vocabul rio de uma rea e define regras para combinar termos e rela es para a extens o desse vocabul rio Uma defini o de refer ncia para essa vis o comum a de Guarino e Giarett a 126 1995 que preconizam que uma ontologia pode ser entendida como uma estrutura sem ntica intencional que codifica regras restritivas impl citas para a estrutura que representa um peda o da realidade
188. gias simples podem ser usadas para fornecer suporte pesquisa Um m todo de expans o de consulta pode ser utilizado para ampliar e potencializar uma consulta de um usu rio com os termos de categorias mais espec ficas na hierarquia As maneiras de utiliza o de ontologias est o diretamente relacionadas sua expressividade Desse modo Poli 2010 ressalta a necessidade de definir qual a linguagem mais adequada para o n vel da teoria de ontologia a escolha da Ontologia Formalizada Para Blomavist 2007 ontologias podem ser usadas de diferentes formas variando de agentes aut nomos portais web intranets corporativas e inclusive em sistemas de log stica Nesse trabalho iremos utilizar no projeto de Governo Aberto ontologias de aplica o para representar sistemas de navega o e estrutura pela qual se pretende estender o conte do de uma informa o 3 2 4 Valida o de ontologias Conforme G mez P rez et al 2004 como em qualquer recurso de software o conte do das ontologias deve ser avaliado antes de ser reutilizado em outras ontologias ou aplica es Nesse sentido podemos dizer que n o recomend vel publicar uma ontologia ou implementar uma aplica o de software que dependa de uma ontologia sem fazer a devida valida o de seu conte do isto seus conceitos suas 132 defini es taxonomias e axiomas Entretanto garantem os autores uma ontologia bem definida n o garantia de aus ncia de
189. goal is not bo limit the us e of technology it is to help ensure that new technology is used in a war ta protect democratic values Social media such as YouTube Facebook Linkedin and Twitter affer exciting new opportunities for public participation more Submited by Electronic Privacy information Center 7 years ago EIL NE TOSS AND TECHNOLOGIES Don t Track Users on Government Web Sites Very Tew Intermel us ers T lly understand how persistem idenbifiers such as cookies record and track fair online activitias Bul itis dear that when users take the time fo examine fnis issue they are not happy This was clear when the White Hause inrtiaiy proposed to maine tha Presidents speeches sysilabie an YouTube without taking privacy ints serunt Changes were made but the problem could have been avoided more 85 Complementar aos recursos de avalia o dos datasets ja presentes no catalogo de dados abertos a iniciativa do governo Norte Americano de abrir um servi o de di logo sobre temas de seu modelo de Governo Aberto demonstra a preocupa o desse governo nas quest es de avalia o do conte do desses datasets e a busca pelo interesse p blico Dentre os temas dispon veis para di logo estavam a Transpar ncia b Participa o c Colabora o d Constru o de Capacidade e Infraestrutura e e Resultados de Pol ticas e Legais Os di logos est o dispon veis no site e al m de permitir uma parti
190. http www mcti gov br aquarius ontologies domain owl Projeto gt rdfs subPropertyOf rdf resource http www mcti gov br aquarius ontologies domain owl compoe gt owlinverseOf rdf resource http www mcti gov br aquarius ontologies domain owl temDemanda gt lt fowl ObjectProperty gt 1 http www mcti gov br aquarius ontologies domain owl ehFinanciadoPor gt X owl ObjectProperty rdf about http www mcti gov br aquarius ontclogies domain owFehFinanciadoPor gt rdf type rdf resource http www w3 org 2002 07 owl TransitiveProperty gt lt rdfs label xml langz pt E financiado por lt rdfs label gt lt rdfs domain rdfiresource http www mcti gov br aquarius ontologies domain owlZEntidade gt lt rdfs range rdf resource http www mcti gov br aquarius ontologies domain owl Financeiro gt lt rdfs subPropertyOf rdf resource http www mcti gov br aquarius ontologies domain owehPertinenteA gt lt owlhkinverseOf rdf resource http www mcti gov br aquarius ontologies domain owl financia gt lt owl ObjectProperty gt lt http www mcti gov br aquarius ontologies domain owl ehFomentadoPor gt lt owl ObjectProperty rdf about http www mcti gov br aquarius ontologies domain owl ehFomentadoPor lt rdfitype rdf resource http www w3 org 2002 07 owl TransitiveProperty gt lt rdfs label xml lang pt E formentado por lt rdfs label gt lt rdfs range rdf resource http www mcti gov br aq
191. ica o formal no stricto sensu conseguido no terceiro n vel da constru o da teoria A tarefa aqui localizar a codifica o apropriada para os construtos adquiridos O nivel da constru o da formaliza o tamb m est relacionado evolu o para a adequa o expressividade computacional e cognitiva da varia o do formalizo e o problema da tradu o rec proca Para o autor nesse sentido a ontologia formalizada refere se exatamente a uso de uma linguagem l gica para a formaliza o da ontologia que em geral baseada em First Order Logic FOL Na Ontologia t isso pode ser representado em uma linguagem de representa o de conhecimento como uma baseada em FOL ou em OWL descprition logic based A camada te rica denominada por Poli 2003 de Ontologia Formal codifica e organiza o resultado da Ontologia Descritiva Para o autor esse segundo n vel se assemelha ao sentido daquele definido por Husselr e Moran 2001 em sua L gica de Investiga o onde ser formal representa tratar categorias como coisas mat ria forma todo parte e n meros Nesse momento Poli 2003 faz a vincula o entre autores da Ontologia c e da Ontologia t representado tamb m na que trata dos ontologistas contempor neos e faz refer ncia ao trabalho de Kant categoriza o Husselr ontologias formalizadas e Neches considerando ontologias na Intelig ncia artificial e a rela o entre ontologia c e ontologia t Conforme
192. ica o previamente definido autorizado informa o Ontologia ODP NSP Quais s o os resumos apresentados para as fontes de dados aberto Quais foram as palavras chaves ou esquema de classifica o usadas por participantes da sociedade no acesso aos dados abertos Como verificar se as fontes de dados abertos foram devidamente autorizadas para apresenta o e e e e Como fazer a difus o dos conte dos para participantes da sociedade que est o dispon veis em recursos de dados abertos CQ Competency Questions Figura 65 Requisito de Publicidade Fonte Adaptado de Leite e Cappelli 2008 986 Quest es de Validade E In cio Resultado ups Velidade ran a Validade O ae _ ne ia T p LX B Pl n l o E AN ied ind a ue Identificar mecanismo de valida o Usar mecanismo ce valida o nos Saints i li ideni i da artefatos ao longo da constru o User t cnicas de valida o Validar os mecanismos utilizados entilicou se formas comprovar a as eir uu iniciais P Usou se as formas de comprovar Usou se diferentes tecnicas de valida o Identificou se formas de comprovar as condi es iniciais Usou se diferentes lipos de testes Comprovou se os cbjeivos do l as condi es finais Usou se formas de comprovar as Usou se diferentes estral gias ce testes processo de valida o identiticou se tormas de comprovar condi es finais Usou se t cnicas de simula o de uso do so
193. ications systems engineering university of the Aegean Samos Karlovassi Greece ano KOTIS K VOUROS G A Human centered ontology engineering The HCOME methodology Knowl Inf Syst KAIS v 10 n 1 p 109 131 2006 KOTLER P KARTAJAYA E SETIAWAN Marketing 3 0 As for as que est o definindo o novo marketing centrado no ser humano Rio de Janeiro Elsevier 2010 KRUEGER C W Software Reuse ACM Comput Surveys v 24 n 2 p 131 183 1992 KUBICEK H LIPPA B WESTHOLM H DEMO net The Democracy Network IST Network of Excellence Project Thematic Priority 2 Information Society Technologies 2007 KUNDRA V Building the Digital Public Square 2008 KUNH T S The Structure of Scientific Revolutions 2 edic o University of Chicago Press 1962 LANE J Let s make science metrics more scientific Nature v 464 p 488 489 2010 LASSILA O McGUINNESS D L The Role of Frame based representation on the semantic web Electronic Transactions on Artificial Intelligence 2001 2 4 LATHROP D RUMA L Open Government collaboration transparency and participation in practice United States 2010 LEITE J C S P CAPPELLI C Exploring characteristics that support software transparency In Proc 3rd international transparency v 322 2008 p 51 54 LOUTAS N Modeling Public Administration Services using the Governance Enterprise Architecture GEA Framework 2008 MAIER R SCHMIDT
194. icipa o dos cidad os na vig lia eletr nica das a es do governo local e seu interesse de compartilhar essa vis o com outros de sua comunidade em muitos casos estabelece fortes rea es pol ticas entre esses cidad os Iniciativas para estabelecer um modelo de governo eletr nico que reforce a participa o da popula o foram tentadas e por dependerem do modelo de gest o p blica da poca tiveram a dificuldade de assegurar a participa o eletr nica Nesse contexto tendo a possibilidade de uso de fontes abertas de informa o e conhecimento com Governo Aberto e aplicativos da Web Social para apoiar os gestores p blicos na cria o de novas plataformas de Governo Aberto passa a ser requisito o uso e a ado o de ontologias Apesar das taxonomias e dos vocabul rios serem utilizados nos servi os de governo como o Vocabul rio Controlado do Governo Eletr nico no Brasil VCGE esses n o oferecerem a expressividade de ontologias contemplando as rela es axiomas e regras de relacionamento deixando desse modo conceitos independentes de contexto e intersubjetivos de significado Considerando esses elementos esta tese est fundamentada na an lise do impacto das refer ncias e modelos da gest o p blica na cria o e evolu o de ontologias usadas em Plataformas do Governo Eletr nico e da necessidade de se estabelecer uma pr tica para projetos de Governo Aberto Neste ltimo foi argumentado que a base epistemol gic
195. idade Identificar crit rios de compara o gt segue Aplicar crit rios de compara o eque Permitir avalia o atrav s de valores de refer ncia segue R2 Identifica odeQuest es Identificar crit rios de compara o Os crit rios de compara o est o dispon veis Os crit rios de compara o s o detalhados Os crit rios de compara o s o compat veis com o software R2 Identifica odeQuest es Aplicar crit rios de compara o O software permite a aplica o dos crit rios Os resultados da aplica o dos crit rios podem ser R4 Identifica odeQuest es Permitir avalia o atrav s de valores de refer ncia Existem valores de refer ncia para avaliar a qualidade do software A defini o dos valores de refer ncia feita por uma organiza o acreditada A aferi o dos valores de refer ncia feita por uma organiza o acreditada Os resultados das aferi es s o compar veis com resultados aferidos de outros softwares Os resultados das armazenados Os resultados armazenados podem ser comparados entre si avalia es est o disponiveis Ontologia ODP NSP Quais s o os valores apresentados nas fontes de dados aberto CQ Competency Questions Quais sao os valores de refer ncia vindos das fontes em dados abertos oficiais como TCU CGU e outros Como os resultados proveniente das fontes em dados abertos podem ser verificados entre si
196. iderando que o direito informa o constitui fundamento b sico da democracia e que para o cidad o exerc lo plenamente 62 deve lhe ser faciltado o acesso a informa es prim rias integras aut nticas a atualizadas considerando que a ado o de meios eletr nicos para a disponibiliza o de dados p blicos necessita que esses dados sejam publicados de forma que facilite seu reuso e que permitam o acesso simplificado para os seus usu rios premissas presentes nos princ pios de dados aberios considerando o disposto no art 48 da Lei Complementar n 101 de 4 de maio de 2000 que determina ao Poder P blico a ado o de instrumentos de transpar ncia na gest o fiscal em meios eletr nicos de acesso p blico s informa es or ament rias e presta es de conias considerando a iminente entrada em vigor da Lei n 12 527 de 18 de novembro de 2011 que regula o acesso a informa es previsto no inciso XXXIII do art 5 no inciso Il do 3 do art 37 e no 2 do art 216 da Constitui o Federal resolve Cap tulo DAS DISPOSI ES GERAIS Art 1 Fica institu da a Infraestrutura Nacional de Dados Abertos INDA como pol tica para garantir e facilitar o acesso pelos cidad os pela sociedadee em especial pelas diversas inst ncias do setor p blico aos dados e informa es produzidas ou custodiadas pelo Poder Executivo federal com os seguintes objetivos definir estruturar e coordenar a
197. ido pretendido de um vocabul rio No projeto da Plataforma Aquarius a ontologia foi concebida primeiramente representando o Sistema Nacional de Ci ncia Tecnologia e Inova o a partir de fontes produzidas por sistemas de informa o em CT amp l no Pa s Al m dessa representa o conforme Stela 2011 buscou se identificar quest es relevantes aos diferentes stakeholders Dessa forma como preconizado nas metodologias de engenharia de ontologias foi feito parte dos stakeholders da Plataforma Aquarius um ciclo preliminar de levantamento das expectativas sendo que o material resultante desse ciclo foi aquele usado para compor as perguntas de compet ncia Para efetivar os objetivos da aplica o desta tese esses artefatos da ontologia da Plataforma Aquarius foram ampliados com o apoio da metodologia NeOn tendo se produzido na fase de especifica o os artefatos de Especifica o da Ontologia e o Documento de Especifica o de Requisitos e para ambos sendo usadas a rela o de perguntas de compet ncia na qual a ontologia ser constru da para responder A seguir apresenta se o documento com de especifica o da ontologia como primeiro artefato do projeto de Engenharia de 230 Ontologias da Plataforma Aquarius conforme a metodologia do NeOn 5 3 1 Formul rio de Especifica o de Ontologia Cart o de Preenchimento Para a fase de especifica o da ontologia Aquarius seguindo a metodologia NeOn deve se p
198. ifica o identificar o projeto de Governo da metodologia NeOn com bias Avaliar os resultados Eletr nico com caracter sticas de tef considerando ader ncia Governo Aberto Cap V nos areraos 00 DONE da ontologia as j identificado Cap V 3550 refer ncias do NSP Aplica o do Modelo Fonte Elaborada pelo autor 48 Na primeira fase da pesquisa efetivou se uma revis o sobre as reas de governo eletr nico aberto e gest o p blica identificando se os modelos de gest o cujos princ pios podem ser identificados nos projetos analisados em especial refer ncias e boas pr ticas do Novo Servi o P blico Isso permitiu estabelecer o referencial conceitual da tese sobre governo aberto e modelos de gest o p blica e identificar cat logos de ativos de governo aberto dispon veis Na segunda fase da pesquisa foram revisadas as reas de ontologias representa o do conhecimento engenharia de ontologias e tamb m metodologias existentes para essa engenharia Nessa fase da pesquisa efetivou se tamb m a revis o sobre m todos de padr es de projeto de ontologia ontology design patterns ODP Conclu das as duas primeiras fases da pesquisa foi poss vel realizar avalia o das iniciativas de governo eletr nico encontradas quanto s metodologias de engenharia de ontologias e quanto ado o de elementos relacionados ao Novo Servi o P blico Uma vez conclu das as duas primeiras fases da pesquisa estab
199. ifus o da informa o divulga o previamente definido 3 Regras de Refinamento O R1 Identifica odeGrupo Publicidade Identificar meios de difus o Detalhar informa es Respeitar restri es do uso da informa o Usar t cnicas de multim dia para difus o da informa o Segue ae ad l Segue Segue R4 Identifica odeQuest o Usar t cnicas de R2 ldentifica odeQuest o Identificar meios de R3 Identifica odeQuest o Detalhar informa es R4 Identifica odeQuest o Respeitar restri es do apes ipie k difus o A informa o foi difundida em meio Foi criado resumo informativo Foi criada uso das informa es As informa es foram a na d aberto A informa o foi difundida a partir de s tio documenta o detalhada A informa o foi disponibilizadas de acordo com a classifica o de produto atrav s de uma marca Foram utilizadas dedicado presta o de informa es A detalhada de forma a englobar requisitos de normas de seguran a A publica o da informa o anima es em video cuiros nos tanica informa o foi difundida a partir de mecanismos de acessibilidade Foi empregado o uso de indexa o respeita as patentes registradas O conte do para difus o da informa o Foram ullizados divulga o A informa o foi difundida em outros por palavra chave seguindo um esquema de desenvolvido por terceiras est devidamente Mo SE aa pats a difus o da meios de divulga o classif
200. in Springer 2004 pp 117 132 SURE Y STAAB S STUDER R Ontology Engineering Methodology International Handbooks on Information oystems Berlin Heidelberg Springer Verlag 2009 SVARA J H DENHARDT J The Connected Community Local Governments as Partners in Citizen Engagement and Community Building White Paper 2010 SWARTOUT B PATIL R KNIGHT K RUSS T Toward distributed use of large scale ontologies ontological engineering AAAI 97 Spring Symposium Series 1997 p 138 148 TAPSCOTT D 2009 Grown up digital how the net generation is changing your world McGraw Hill Dispon vel em http www loc gov catdir enhancements fy0903 2008301 088 b html Acesso em 29 ago 2011 TAPSCOTT D Grown up digital How the new generation is changing your world New York McGraw Hill 2009 368 p TAPSCOTT D ANTHONY D W Wikinomics Como a Colaborac o em massa pode mudar o seu neg cio Rio de Janeiro Nova Fronteira 2007 367 p TAPSCOTT D ANTHONY D W Macrowikinomics Rebooting business and the world New York Penguin Group 2010 424 p TAUBERER Joshua Open Government Data 2012 Livro eletr nico Dispon vel em lt http opengovdata io gt Acesso em 25 abr 2012 TAUBERER J Open Data is Civic Capital Best Practices for Open Government Data Local 2009 281 TAUBERER J Principles and A Brief Legal History of Open Government Data 2006 Transparency Camp April 2011 Dispon
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202. inalidade oS Parceiro de a ai oat servi os com as poc E I 7 cidad os organiza es n o governamentais Objetivo Entrega de Servi os e atendimento s necessidades da comunidade Presta o de servi os efazer cumprir as leis eregulamentos co m aten o respeito e capacidade de resposta aos cida T qualidade oua volunt rios e ee satisfa o com envolv los na servi os produ o de servicos Fonte Svara e Denhardt 2010 tradu o nossa Como ilustrado na Figura 8 para Svara e Denhardt 2010 as abordagens ou atividades est o relacionadas com as dimens es e dispostas em todo o espa o de participa o cidad A distribui o na Figura 8 para sugerir como as dimens es s o combinadas em diferentes abordagens Algumas atividades s o localizadas principalmente em uma das dimens es como o exemplo de uma institui o de ensino para o cidad o que se situa na dimens o de gera o compartilhada de informa o ou de um f rum da comunidade para moldar as prioridades que 56 estaria situado na dimens o deliberar Outros exemplos podem estar contidos em mais do que uma das dimens es Figura 8 As quatro dimens es de participa o p blica Gerando Informa es Compartilhadas Discuss o educa o prevendo Di logo Avalia o de Servi os Juris Comiss es Deliberando Tomada de Decis o Co produ o Presta o de Volunt rios Servi os Solucionar pro
203. ing and Ontology Design Patterns ma nm Ontology Lifecycle a monogement Edmund Husserl Ontologia na Intelig ncia METHONTOLOGY PRN Ontologia artificial MKF Ontology m Formalizada tial 15 Arquitetura de lotes nter Jour nal cs Ortologias Particinati pu Latr o ine Suez MZ e Semantic reae m HORE E A ee E Ferandez at al W NB Wen H 0 ntology SARN Pa r OWL Framework de 5 E prot g s eh KANT Publica o na da AIMAGAZINE padr o taliaj ow Fommal Ontology FIXE cxt DE and Transcendental aa ec pue Logic EACTUS prdrio Project 1997 5001 2003 a 1993 1 Kegwledge Populari2 ada Lim sit ac Pateni j de sz Ue pen 0 nto Gov j alopiar plo plo 1894 199 E a i E ONTOGOV Lexicor 1770 Do Erzcnh nsde compara o i Ontologia aplicada Centcac as 1 aGovemo O L 2 come clicada a ifesantas formas de f Eletr nico ie Ce tO ara O Hegia 8 aata e prm es a 056395 do que c eoeta azar depas i Sez te filosofo a atar aoe de a ncmo per Srurar o poe o aer Moria 2 Tat aw t at mom mat I nu TU at ua 7 1606 ON OM Ontolingua ee mT Gruber Jacob Lerhard ICT ATI Let Lor hzrd FUL Ce zl i Lian ammicas polo a5 Dihalasti n de Cie Fonte Elaborada pelo autor PIN 10 na en Ontological Creic EE rir en coen unt cpp 12th European corde ence on lt rtily cal Irite
204. inistra o p blica Para B hlen 2005 o desenvolvimento de servi os de Governo Eletr nico aparecera a partir da abertura e incoer ncias que existem entre a perspectiva dos respons veis por pol ticas p blicas e gestores da administra es p blicas AP De um lado havia a necessidade da realiza o t cnica dos servi os de Governo Eletr nico e de outro grandes volumes de informa o que para o desenvolvimento de software eGovernment Essas informa es podem variar na sua forma formul rio eletr nicos na sua execu o atividades envolvidas durante a execu o e de diretrizes para coleta das informa es relacionadas aos objetos de programa o por exemplo m dulos classes Isso motivou a cria o da iniciativa do ONTOGOV para auxiliar na complexidade desses elementos c9L v9L Rela o de Ontolgias de Dom nio para Governo Ontologias em Governo Aberto e Open Government e avalia o de uso de Refer ncias do NSP Iniciativa de Ontologia em projetos de Governo Eletr nico Governo Aberto Conforme Brusa et al 2006 a ontologia de or amento considera apenas as necessidades de elaborar um projeto de lei do or amento com os conceitos relacionados com as despesas Para a autora serve como um primeiro prot tipo e que n o considera os conceitos relacionados a outras etapas como execu o or ament ria contabilidade pagamentos compras ou fechamento ano fiscal Para a autora essa ontologia incl
205. ional das bolsas Qual a distribui o tem tica das bolsas ah alli all Quem s o os bolsistas Q Quais foram as bolsas implementadas Circulos sobre o tema Acesso ao portal do MCTI all Pain is v Fa Notas t cnicas FAQ AX Site da Plataforma Aquarius Bolsas por Estado Santa Catarina Quem tem bolsas 2 8 Mario Menezes Jo o Brasileiro Rodrigo de Bolsista Rodrigo de Lima Administrador P blico Florian polis SC 000 Deliberar com os participantes do movimento v a p Joo da Silva Jo o da Silva Jo o da Siva Jomalistas de dados abertos Pessoas que querem aderir ao movimento das Bolsas para divulga o das informa es em jornais e revistas Ao meu redor Bolsas de estudos Convidar pessoas Deliberar Cancelar 5 bolsistas de Doutorado em Florian po Deliberar 308 Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Inova o A fg ius Vers o Alpha all Pain is v Fa Notas t cnicas FAQ A Site da Plataforma Aquarius Acesso ao portal do MCT Voc est em Transpar ncia Combina o de pesquisa 01 Pesquisa Exportarcomo B xlsx csv or Q Digite o termo da busca A CGU tem a mesma Necessidade Ex Qual rela o entre Transpar ncia 02 Pesquisa Q Digite o termo da busca A FINEP tem o mesmo Ex Democracia e sociedade A CGU tem a e aue dia a mesma Conv nio com o CNPQ
206. ise_architecture NEW Data_Info_A rch AZ Target Data Information Architecture htm Acesso em 30 jun 2010 DADOS ABERTOS GOVERNAMENTAIS Manual dos dados abertos desenvolvedores S o Paulo Comit Gestor da Internet no Brasil 2011 146 p DAGA E BLOMQVIST E GANGEMI A MONTIEL E NIKITINA N PRESUTTI V VILLAZON TERRAZAS B NeOn D2 5 2 Pattern based ontology design methodology and software support NeOn project Dispon vel em http www neon project org Acesso em 2010 267 DAMME C line Van HEPP Martin SIORPAES Katharina FolksOntology An Integrated Approach for Turning Folksonomies into Ontologies Bridging the Gap between Semantic Web and Web 2 2007 57 70 DAVIES J STUDER R WARREN P Semantic web technologies trends and research in ontology based systems England Wiley 2007 312 p DAVIES J MARKO G MLADENIC D Eds Semantic Knowledge Management Integrating Ontology Management Knowledge Discovery and Human Language Technology Berlin Heidelberg Springer 2009 DAVIES T Open data democracy and public sector reform A look at open government datause from data gov uk MSc thesis Oxford Internet Institute 2010 Dispon vel em lt http www practicalparticipation co uk odi report gt Acesso em 19 ago 2011 DAWES S S An exploratory framework for future e government research investments In HAWAII INTERNATIONAL CONFERENCE ON SYSTEM SCIENCES 41st 2008 Hawaii
207. itish Computer Society Specialist Group on Expert Systems Cambridge United Kingdom 1996 VIEIRA A C G et al Melhorando o acesso ao governo com o melhor uso da web Comit Gestor da Internet no Brasil S o Paulo 2009 VILELA R M OLIVEIRA M J Option pricing with fractional volatility Quantitative Finance Papers 2004 VITVAR T PERISTERAS V TARBANIS K Eds Semantic Technologies for E government Springer Verlag Berlin Heidelberg Dordrecht Innsbruck Austria 2010 W3C 2004 OWL Web Ontology Language Use Cases and Requirements Dispon vel em lt http www ws org T R webont req onto def gt Acesso em 6 dez 2011 WANG Y SUN P SONG X Formal Power Grid Knowledge Representation Based On Ontology Hong Kong Conferences IACSIT Press Singapore IACSIT 2012 WIKIP DIA Enciclop dia Eletr nica Dispon vel em lt http en wikipedia org wiki Open government Acesso em 5 nov 2012 WIMMER M A Implementing a knowledge portal for eGovernment based on semantic modeling the e government intelligent portal In HAWAII INTERNATIONAL CONFERENCE ON SYSTEM SCIENCES 39th 2006 Hawaii Proceedings Hawaii 2006 WIMMER M A The role of research in successful e government implementation In ZECHNER A Ed e Government Guide Germany Stuttgart Fraunhofer IRB Verlag 2007 p 79 91 WIMMER M A Ontology for an e participation virtual resource centre 200 283 WROE A Terregov whi
208. itucional GT1 Gest o e Normativo GT2 Avalia o continuada de GT3 Tecnologia GT4 Modelagem Metadados Comit operacional informa o disseminada Dados e Padr es Coordenador O Coordenador PO PRO NU PET Coordenador T RMiRRS Coordenador Facilitador t cnico Facilitador t cnico Equipe Facilitador t cnico Equipe Facilitador t cnico Equipe l Equipe Fonte Dispon vel em http wiki gtinda ibge gov br acesso em 12 de maio de 2011 Em especial no INDA o Grupo de Trabalho de Padroniza o Metamodelos e Metadados tem por objetivo apontar ontologias de refer ncia para o Governo Federal e principalmente a constru o de diret rios de dados abertos de governo Figura 4 Estrutura do Grupo de Trabalho Padr es Modelagem e Metadados Padr es Modelagem e Metadados J Escopo e Premissas Alinhamento Conceitual Gloss rio Intera o com Iniciativas Associadas GT1 Tipologia de Problemas Necessidades Requisitos e recomenda es para engenharia de ontologias Perfis de utiliza o H Tipologia de Dados Granulosidade Master Refer ncia Casos de Uso Grau de Sigilo e Privacidade L N veis de Compet ncia Estrat gia de Ger ncia de Metadados Padr es Modelos Diretrizes para estabelecimento de identificadores Distribui o e Centraliza o GT2
209. ity Japan Outubro 23 26 2001 MONTIEL PONSODA E AGUADO DE CEA G G MEZ PEREZ A SUAREZ FIGUEROA M C Helping Naive Users to Reuse Ontology Design Patterns KRRSW 2008 NABATCHI T MERGEL I Participation 2 0 Using Internet and Social Media Technologies to Promote Distributed Democracy and Create Digital Neighborhoods White Paper 2010 NECHES R FIKES R FININ T GRUBER T PATIL R SENATOR T SWARTOUT W R Enabling Technology for Knowledge Sharing Winter Al magazine p 36 56 1991 NeOn Book 2009 Dispon vel em lt http Awww neon project org nw NeOn Book Acesso em 20 maio de 2011 NEVES T Nome Dispon vel em lt http pt wikipedia org wikui Tancredo Neves gt Acesso em 6 out 2011 NICOLA de A MISSIKOFF M NAVIGLI R Istituto di Analisi dei Sistemi ed Informatica Consiglio Nazionale delle Ricerche Viale Manzoni Roma Italy Dipartimento di Informatica Universita di Roma 2005 NOVECK B S Wiki Government How technology can make government better democracy stronger and citizens more powerful Washington D C Brookings Institution Press 2009 224 p 2 6 OBAMA B Transparency and Open Government Presidential Memorandum Federal Register v 74 n 15 p 26 2009 OBERLE D Semantic manegement of middleware EUA Springer Science Business Media Inc 2006 OSTERGAARD S D HVASS M eGovernment 2 0 How can Government benefit from web 2 0 Journal of Syst
210. l 2007 Panagiotopoulos 2011 Wimmer 2007 Essas trataram das classes de a o di logo participantes da sociedade entre outros O Quadro 20 tamb m reflete o resultado da aplica o do m todo OntoCase nas fase Como j informado a primeira fase do OntoCase corresponde recupera o de padr es e constitui o processo de an lise de entrada fragmentos de texto onde pode se adotar a lista de termos do ORSD do NeOn e reconhecimento e avalia o usando a base de padr es para ent o fazer a sele o do padr o adequado Al m da identifica o dos fragmentos de texto tamb m foi utilizado o mecanismo de imports para reuso de padr es de conte do DAGA et al 2010 O resultado final da ontologia que ser integrante do padr o de projeto poder ser observado na Figura 52 Figura 52 Ontologia para refer ncia do Novo Servi o P blico llabili ili cpannotationschema Accountabillity Controllability Traceability ODPDocumentedBy N F Validity Localization a o hasControlsFor hasControlsFor hasControlsFor hasControlsFo Auditability Ls ntrolsFor hasPlace hasGoal helpsIn Ts _ Content hasControlsFor Content e hasContent uL bear Action NewPublicService Hs a Ta ODP NSP hasContent rr ann ud takesAction Post Deliberation Stage 4 ParticipantRole hasRole e spa hasCoProducerFrom 213 fae Participant isA Ne O aa M Stage s isA
211. l gico Figura 39 O workflow interativo do XD Figura 40 Modelo de documento de Padr o de Projeto de OniologiaODP EE Figura 41 Utilizac o do M todo XD na Metodologia Figura 42 Framework OntoCase para padr es de OhtolOl dS ccumdo2dciusauuictoscau cos quaa suas faso sad au doo cet bug uec Uus Figura 43 Diagrama com segundo n vel de detalhamento GO OMOG SIS iii esas sonar ata a eeu Figura 44 Utiliza o do M todo OntoCASE na Metodologia do NEON eee Figura 45 Ciclo do OntoCase com reposit rio de QB silo d mm Figura 46 Transpar ncia e participa o popular no reposit rio ODP NPS oot idu Hone ea metes cu et fa Figura 47 Primeira parte do formul rio ODP SGPD de padr es de projeto de ontologias ODP com relerencia DONS P eraa as 201 Figura 48 Segunda p gina do formul rio ODP SGPD de padr es de projeto de ontologias ODP com refer ncia eM lm 203 Figura 49 Arvore da transpar ncia SIG 206 Figura 50 Passos metodol gicos para proposic o da eParticipation DEMO net The Democracy Network 207 Figura 51 Framework anal tico para representar a pesquisa na ontologia de eParticipation 208 Figura 52 Ontologia para refer ncia do Novo Servico PUM CO m 213 Figura 53 Procedimentos para aplica o da metodologia NeOn com o padr o pr
212. l gicos 189 4 4 1 2 M todo OntoCase para design de ontologias com Padr es Ontol gicos no NeON O OntoCase um framework para uso recupera o e manuten o de padr es de ontologia e que auxilia nas atividades de conceitualizac o e constru o de ontologias Conforme Blomavist 2007 uma quest o importante desse m todo poder introduzir o reuso de recursos de conhecimento no processo de constru o de ontologias Para a autora dom nios de neg cio possuem muitas semelhan as entre as organiza es por exemplo quando uma organiza o necessita ordenar seus processos e fluxo de informa o Nesse sentido as pr ticas utilizadas em organiza es na realiza o desses processos pode constituir padr es de tarefas que se repetem dando a possibilidade do reaproveitamento desse conhecimento Para representar esse conhecimento pode se escolher as melhores pr ticas de engenharia de ontologias para constru o dessa representa o Para Blomavist 2007 o OntoCase um dos m todos que pode auxiliar na constru o da ontologia que faz uso de padr es de ontologias como forma de reaproveitamento de conhecimento contido em ODPs 190 Figura 42 Framework OntoCase para padr es de ontologias OntoCase Retrieve Retrieved patterns Pattern candidates Retain Pattern base Initial ontology Fonte Blomqvist e Sandkuhl 2005 Revised ontology Revise A pesquisa de Blomavis
213. l o ltimo passo trata da integra o da solu o ao projeto sendo constru do Al m de atualizar o pr prio conte do do formul rio para escolha do ODP seguindo o formato estabelecido deve se tamb m atualizar o padr o de ontologia de modo a incorporar eventuais mudan as ap s a conclus o do ciclo seguindo uma estrutura como a demonstrada na Figura 40 O m todo tem como entrada a documento modelo do NeOn denominado de Ontologia Especifica o de Requisitos ORSD documento tamb m gerado pela metodologia do NeOn como j apresentado no Cap tulo 3 187 Figura 40 Modelo de documento de Padr o de Projeto de Ontologia ODP Explam dis pnts ERON caused by a subsumption poli Dornas sia Plant and the class pa pm d CINE N this meoonsistency aru per cla DES disgount With super class TID Gub clas S super cima HD iCamivormes Plam Plant Carnivimosun Plant O Animali Fonte Gangemi 2009 188 Na Figura 41 o workflow do XD demonstra uma fam lia de tarefas associadas que contam com aplica o de t cnicas e ferramentas com foco na aplica o e defini o de padr es de projeto ODP para resolver as quest es de desenvolvimento de ontologias Para que se possa entender a rela o do eXtreme Desgin e a rela o com o NeOn a Figura 43 ilustra o ponto de inser o do uso do m todo XD no 7 cen rio da metodologia NeOn O XD considera a participa o de um cliente na verifica o do ins
214. l e responsavel onde a informa o flui livremente por meio dogovemo atraves de infinidade de canais Em tal sistema o compartilhamento de informa es regra dentro do setor p blico recursos previstos como treinamento e procedimentos administrativos s o dedicados amp divulga o eficaz do conhecimento e servi os O govemo aberto a doutnna politica que defende que as opera es da administra o p blica e estadual devem ser abertas em todos os niveis ao escrut nio p blico eficaz e de fiscaliza o Em seu conceito mais amplo esse se op e a raz o de Estado e as considera es de seguran a nacional que tendem a legitimar segredos de Estado Os dados de govemo est o sendo colocados on line para aumentar o lity contribuir com informa es valiosas sobre o mundo e para no que o govemo o pais e o mundo possam funcionar de forma mais eficiente Dados abertos de govemo refere se publica o deinforma es do setor p blico em formato bruto aberto de maneira a tomis acess veis a todos e permitir sus reutiliza o como a cria o de mazhuns de dados mashyp sendo a mistura de dags de dois ou mais aplicativos ou fontes de dados diferentes produzindo pontos de vista comparativos das informa es combinadas Fonte Elaborado pelo autor nidata org retirado em 1de julho de Manual de Dados Abertos W3C DAWES 2010 Obama 2009 KUNDRA 2008 TAUBERER 2003 ROBINSON YU 2009 GAVELIN at al
215. les das tomadas de decis o s o s o rastreadas rastreados L As principais metas e preocupa es dos stakeholders s o rastreadas rastreadas As quest es sociais em tempo de desenho sao Rastreabilidade em tempo de execu o S o anotadas as fontes dos dados S o rastreadas as modifica es atualiza es dos Os recursos utilizados ou que ser o necess rios e Os rastros entre diferentes vers es de um mesmo O dados R S o mantidos os rastros dos processos executados aplicados ak Regras de Refinamento O de desenho Rastreabilidade em tempo de execu o segue A segue R3 Identifica odeQuest es Rastreabilidade em tempo de R2 Identifica odeQuest es Pr Rastreabilidade As desenho Os rastros entre diferentes documentos da Engenharia de fontes de informa o utilizadas s o rastreadas Os R1 Identifica odoGrupo Rastreabilidade Pr Rastreabilidade Rastreabilidade em tempo segue R4 Identifica ode Quest es Rastreabilidade em tempo de execu o S o anotadas as fontes dos dados S o rastreadas Software s o mantidos Os rastros entre diferentes vers es de um mesmo documento s o mantidos Os rationales das tomadas de decis o s o rastreados As quest es sociais em tempo de desenho s o rastreadas recursos utilizados ou que ser o necess rios s o rastreados As quest es sociai
216. lico que espera se passe adiante determinadas informa es ou contribua com coment rios Apesar de ser interessante essa forma de intera o bastante restrita se consideramos principalmente a dimens o pol tica J Coleman e Bl mer 2009 argumentam que a fluidez e a indetermina o do ciberespa o tornam esse locus um candidato para o espa o deixado em branco onde as tens es entre a cidadania democr tica e o estado possam acontecer Para o autor nunca antes na hist ria houve tantas oportunidades para acessar comentar sobre ou desafiar a autoridade governamental Apesar dos avan os da internet e do espa o e servi os colaborativos ofertados pela chamada Web 2 0 Tapscott 2009 constatou que a nova gera o denominada por ele de Net Geners n o est contente com os servi os na web de governo Para ele mesmo a mudan a promovida pelo Governo Eletr nico n o passa da tradu o do mesmo sistema de entrega de servi os transpostos ao ambiente eletr nico Essa gera o n o se contenta em ficar ref m das opera es e rotinas ou ficar de forma passiva recebendo boletins de m dia que resultam de campanhas do governo Eles demandam melhores servi os como conveni ncia no acesso informa o al m de ter a oportunidade de personalizar o servi o que recebe do governo Para Tapscott 2009 os indiv duos dessa gera o querem que o setor p blico seja organizado de forma a maximizar a conveni ncia para o cidad o ao
217. local ou espec ficas para um setor da ind stria Ele prega que isso aperfei oa a rela o entre a produ o do conte do e o custo em obten o desses dados Ainda para reduzir esses custos deve se conseguir um amplo acordo e a praticidade de se trabalhar em uma pequena comunidade Figura 9 Mapa de pa ses que possuem sites em Open Daia Fonte Dispon vel em lt www data gov opendatasites mapanchor gt Acessado em 20 julho de 2011 Para Davis 2010 as discuss es sobre Open Government Data OGD est o se tornando comuns e tamb m presentes nas literaturas acad micas sobre o governo contempor neo A necessidade de uma maior abertura de conjuntos de dados do governo est sendo conduzida por a es pol ticas como exemplo dos EUA de Obama 2009 Reino Unido pela administra o do Primeiro Ministro Cameron em 2010 e seu antecessor Gordon Brown em 2009 e em toda a Europa Visby Declara o de 2009 Comiss o Europ ia 2003 A agenda de um governo aberto ganhou impulso na ultima d cada e agora amplamente reconhecido por parte do governo que os benef cios n o s o somente para os cidad os mas tamb m para si estimulando uma melhor gest o a tomada de decis es e servi os mais eficientes Al m disso serve como uma salvaguarda contra a 66 corrup o No Quadro 7 est o os conceitos gerais do Governo Aberto Open Government e Dados Abertos Open Data Quadro 6 Conceitos sobre Governo Aberto e Open Data P
218. m todos de engenharia baseados em padr es de projeto Na engenharia baseada em padr es cada m todo deve servir como uma forma sistem tica disciplinada e quantific vel para o desenvolvimento de ontologias Ao utilizar especifica es de padr es de ontologia espera se que haja um acr scimo de produtividade qualidade governan a e a redu o dos custos de controle A seguir ser o apresentados projetos de Governo Eletr nico que utilizaram ontologias para fins de representa o do conhecimento A avalia o considera principalmente a utiliza o de metodologia para engenharia de ontologias a utiliza o de recursos ontol gicos na engenharia e se existem refer ncias do Novo Servi o P blico 3 7 ONTOLOGIAS EM GOVERNO ELETR NICO E A SUA ADERENCIA AOS REFERENCIAIS DO NSP Conforme apresentado no primeiro cap tulo desta tese n o existe uma nica metodologia para engenharia de ontologias e em especial uma metodologia para tratar especificamente de projetos de Governo Eletr nico Apesar disso diversos projetos produziram ontologias para diferentes requisitos e utilizaram refer ncia e modelos de gest o p blica Para construir a base de argumenta o preciso analisar as ontologias de governo eletr nico e governo aberto com base nas refer ncias e modelos de gest o p blica apontados nessa tese que s o a Velha Administra o P blica b Nova Administra o P blica e o c Novo Servi o P blico Nesse cont
219. m tipa de ator de Tenere ES dE YER E TT EUR ET RE RT Y TRUE E e Toda rede am OTA tem um coordenador rane Existem grupos de perpa atuam como coletrro de grupos UTENTE TET FR e ETa APE Chai Pe cera SNCTI Fonte Elaborado pelo autor Grupo de Pesquisa ja Agentes P blicos no SMETI a SA Indiv duos 239 A l Existem grupos de pesquisa que n o pertencem a uma ICTL do SNETI Cho Existe algum grupo de pesquisa que n o s o formados por um pesquisador lider um pesquisados vice lider uma equipe de pesquisadores uma equipe de estudantes amp t cnicos de agin CQ6 3 Todos es grupos de pesquisa t m rea de atua o principal EQS Todas os grupos de pesquisa t m Enhas de pesquisa TORS Todos grupos e pessusa cooperam eor cutres abenes de inova o cga 1 Os agentes organizacionais publicas de CT amp I podem ser federais estaduais ou municipais to32 Os agentes organizacionais p blicos de CT I t m diferentes mizsbps SNCTI CQ33 O fomento a CT amp I uma das miss es de agentes p blicos de SMETE CO34 s programas de fomento possuem instrumentos de fomento oferecidos 205 atores de inova o publical alyvo CQ3 5 As bolsas de formacao s o fornecidas para individuos estudantes 093 6 Ai bolsas de pesquisa s o fornecidas para individuos pesquisadores CQa Toda bolsa tem um agente de fomento concedente e um beneficiario CQ3 B OMECT tem unidades institu
220. marien Zeacangana m 331320783 Eai ERR 10a a0 PT 535 IHIH Ends Era Ada aT bi ds pata oer Couto E 322822 24r 82 bra 13a 32575 2124 FERLI pafa FRH FEN ro 205555 e388 100 Trium Onar Piy Total as 3253 pi q1ta 154 i ara 226 445 Tab 8253 203 38 pc LETT Znacangana 25 i285 228 REDE 174250 2n 3 h T gus 477 332 148 Cesar anta 34 MATA ga The i s 41i Th Ear sis mar frotas riscas Toda Tr EMA MIL MADETE TD LUA Ma ro 12 ABA TET IDE IR 8770 che 526 413347 2 8 femea Ts ER PERAH PAMENS pinan pina iis EI 5536 310 5j y aT E53 STE BIN 3228181 E 45 313288 222521285 oe 172 ann an 331 512 384 843 574 418 gius gia Crasangana 41 318320554 ES DE ADE 7 508 155 ET EA 2 us an LESER LE pA SA Er TRA DIA our Samii gaba PATRIAL E 50 Ano 425 Tee jair 556 45 Etr 774 ES jaz ara 56 525 Riadim Tam o Ss ee ee eee ee go Ba ao 343 426 qua ara Epi nga age es Hipias mium E ge DTM EN alga ArT Te a gh E ELE pjatat 82 382 8a rasanganra di JAHTA fon bat gds 84 358 204 23i BFA 3 465 poem T eee eer asia E 322 5 2 24r Sr bra da Pre 82 4 8 ee Ga Eh FEL pier gata dA Dhi Party Tet as 3253 pi Ira 154 a pra 200 445 Tan 8253 20 ie oe 2i REO Dnacwegana as g25n 225 REDE a gta 550 830 274 ET Hi gud ANT 132148 4 4 ua i 407 frotas 83 Um servi o de diret rio de dados abertos deve ainda gerenciar o registro de cidad os que desejam realizar o acesso e a manipula o dos ativos p blicos nesses diret rios Cada membro da comunidade
221. mb 2004 tradu o nossa 3 1 1 Apresenta o de ontologias Uma ontologia deve representar conceitos e demais detalhes isto relacionamentos regras axiomas de um dominio espec fico ou parte da realidade Nesse tipo de ontologias est o 107 representados conceitos especificos e dada a especificidade e o profundidade em um tema representam um desafio na compatibiliza o entre ontologias de dom nio No momento em que os sistemas de conhecimento se beneficiam de ontologias de dom nio essas aplica es precisam mesclar diferentes ontologias e compartilhar conceitos Esse desafio de cria o e alinhamento entre ontologias foco da rea de Engenharia de Ontologias Para Gangemi e Presutti 2009 ontologias computacionais no contexto de sistemas de informa o s o artefatos que codificam uma descri o de algum mundo real contra factual poss vel imposs vel desejado etc para algum prop sito Eles t m uma estrutura principalmente l gico e devem corresponder tanto dom nio e tarefa eles permitem a descri o de entidades cujos atributos e as rela es s o motivo de preocupa o por causa de sua relev ncia num curto espa o de um dom nio para algum prop sito por exemplo consulta pesquisa integra o e combinando em uma explica o etc Para Poli 2010 a no o de ontologias vem de duas perspectivas a primeira e mais tradicional da filosofia e a mais recente da ci ncia da computa o e engenha
222. mecidas para mdrviduos pesquisadores la Toda bolsa tem um agente de fomento concedente e um beneficiario COS OMCTItem unidades mstiucionas que s o agentes p blicos federais no SNCTI CO39 A CAPES possui comit s de avalia o articulados em areas de avalia o e compostos por pesquisadores do SNCTI COG4 Institui es de CTIS 14 CO COS 1 Quar ICTIS s o parte do SNCTI CO42 Quais ICTIS s o p blicas privadas ou mistas CO43 ICTIS podem ser com ou sem fms de lucro C044 Quas TES s o ICTIS C045 Quais s o os niveis de forma o em cursos do ensino superior CRAG Quantos cursos de p s gradua o stricto senso t m forma o de mestrado ou doutorado DHAT Quais cursos de p s gradua o lato sensu s o de especializa o resid ncia m dica ou MBA COLS Quais IES t m programas de p s g H Quais IES t m uma unidade responsavel pela gest o de sua pos gr 307 CO4 10 Quais as ICTIS t m uma unidade responsavel pela gest o de iic pede CO4 11 Quantas ICTIS t m uma unidade responsavel pela gest o de sua mova o 04 12 Quantos equipamentos s o rtens de mfraestrutura CI amp I 04 13 Quais equipamentos em ICTIS podem estar lotados em unidades da ICTI C04 14 Quais equipamentos s o utilizados por grupos de pesquisa e por equipes de projeto para realizarem COGS Indiv duos 8 CO CO5 1 Quantos mdrviduos podem estar vmculados a organiza es do SNCTI C033 Quantos estudantes s o mdrviduos do SNCTI que t m forma o acad
223. mento do tipo informParticipant que est ligando ao evento e o participante existe um axioma que estabelece que entre os participantes de um est gio de uma a o deve se ter um evento de comunica o ao participante Esse evento ligado a classe Action NewPublicService 18 No novo servi o p blico o governo tem um papel vital no papel de trazer pessoas para pr ximo de modo a formar um grupo sem restri es e de discurso autentico preocupado nas dire es que a sociedade deve seguir DENHARDT DENHARDT 2003 253 E Ontologia Ontologia ampliada com ODP Referencia NPS Disciplinas renee original Rato p determinou que cada conte do Content passasse a estar relacionado um dialogo por meio do relacionamento hasDialog sendo que esse est especializado e pode ser dos tipos Delibera o Deliberation busca de informa es InformationSeeking de negocia o Negatiation consulta p blica Public Inquiry e consulta cient fica Scientific Inquiry Fonte Elaborado pelo autor 5 5 CONSIDERA ES FINAIS Neste cap tulo foi apresentada a aplica o do padr o de projeto de ontologia proposto a um projeto de governo aberto O projeto escolhido foi a Plataforma Aquarius plataforma para gest o estrat gica de informa o em CT amp I desenvolvida para o MCTI no Brasil A partir de fontes de informa o geradas por diferentes sistemas de informa o do Pa s a arquitetura da Plataforma Aq
224. mentos da Burocracia Virtual Weberiana MN n Informa o estruturada por meio da tecnologia da informa o em lugar das Diferencia o funcional divis o do trabalho Ma ME pessoas estrutura organizacional baseada em sistemas de informa o n o preciso fronteiras jurisdicionais claras em pessoas ADE ume Comunica o eletr nica e informal equipes realizam o trabalho e tomam Hierarquia de escrit rios e individuos no Arquivos digitalizados em formatos flexiveis mantidos e transmitidos eletronicamente por meio de sensores c digos de barras repetidoras e Arquivos documentos impressos e equipes E 3 p quip computadores de m o chips registram armazenam e transmitem dados para manter e transmitir os arquivos equipe de sistemas faz a manuten o de hardware software e ae Empregados neutros impessoais e ligados a Regras enraizadas em sistemas de aplicativos de informa o estrutura determinado escrit rio invis vel virtual Processamento lento devido a processamento por lotes demoras atrasos transfer ncias Processamento r pido ou em tempo real 55s Monitoramento e atualiza o constantes de feedback possibilidade de Ciclos longos de feedback e ajuste Add p ajustes mais r pidos ou em tempo real Fonte Fountain 2005 99 A presta o de servi os e fazer cumprir as leis e a regula o com aten o permitem a utilidade e a capacidade de resposta aos cidad os provend
225. mite que haja um racioc nio mais complexo e exclui interpreta es indesejadas Tamb m mais dif cil para os usu rios entender uma ontologia expressiva pois ela necessita de uma educa o em l gica e mais tempo para ser compreendida Por fim a expressividade incrementa o custo computacional para as opera es de racioc nio e Tamanho da comunidade usu ria e representatividade Size of the relevant community ontologias que atendem grandes p blicos precisam ter diferentes propriedades daquelas intencionadas a pequenas comunidades de usu rios Para uma grande comunidade uma ontologia precisa ter f cil compreens o estar bem documentada e pequena em tamanho Uma quest o importante aqui a quantidade de pessoas que estar o comprometidos com a 128 Caudle subjetividade na conccitualizaciods Dhominin ontologia e que dependem dela em seus projetos ou aplica es sem nticas Din mica conceitual do dom nio Conceptual dynamics in the domain representar o n mero de novos conceitos elementos e mudan as de significado para aqueles j existentes em um per odo de tempo A maioria dos dom nios passa por alguma forma de din mica conceitual sendo que novas categoria de coisas classes passam a ter relev ncia A quantidade de din mica conceitual no dom nio de interesse determina a necessidade e estrat gia para versionar e tamb m delimita nessas vers es a quantidade de detalhes e ramifica es da ontologia Q
226. mplexidade do accountability esta no balanceamento entre as normas e responsabilidades compreendidas na teia de controles externos padr es profissionais prefer ncias do cidad o e quest es morais A segunda parte para cria o do padr o de projeto de ontologias trata da inclus o da refer ncia do Novo Servi o P blico de buscar o interesse p blico Sobre essa refer ncia Denhardt e Denhardt 2003 apontam que o administrador p blico n o deve ser o nico a arbitrar sobre o interesse p blico Em vez disso os autores afirmam que o administrador p blico um ator chave dentro de um sistema maior de governan a que inclui cidad o grupos representantes eleitos assim como institui es A seguir s o relacionadas as atividades previstas para ambos os pontos de extens o 4 5 1 Atividades para utiliza o de recursos ontol gicos Para a cria o do padr o de ontologias com refer ncia ao Novo Servi o P blico est o previstas as atividades relacionadas ao levantamento de refer ncias da literatura sobre os temas de requisitos de transpar ncia e sobre participa o que ser o identificados por meio do estudo de modelos taxonomias ontologias e padr es de projetos quer ir o compor o padr o final Ap s realizar o levantamento pretende se preencher formul rio especificamente elaborado como ODPs que servem projetos de Governo Aberto pois aponta quais as refer ncias do Novo Servi o P blico atendidas Ao final sera a
227. n rios num contexto de um sistema de informa o cl nica e um mesmo caso de uso pode ser encontrado em diferentes dom nios por O reposit rio de padr es de projetos em ontologias est dispon vel em http ontologydesignpatterns org O portal ontologydesignpatterns org dedicado Web Sem ntica e a padr es de projeto para ontologias ODPs 157 exemplo localizar compet ncias em um mesmo contexto Uma maneira t pica de identificar casos de uso por meio de quest es de compet ncia Apesar de reconhecer que alguns elementos podem ter rela o entre a vis o da modelagem conceitual entre classes e diagramas de casos de uso com a UML e a engenharia do conhecimento com variantes de ontologias dom nio e de tarefa a compara o feita por Presutti e Gangemi 2008 nao considera o fato de que o metamodelo da UML no qual o elemento lt lt use case gt gt definido n o compreende sua realiza o isto n o est considerada a realiza o do case de uso cabendo essa ser representada por diagramas de sequ ncia e demais diagrama da UML com m quinas de estado Al m disso cabe ressaltar que a UML uma linguagem de modelagem que considera o paradigma da orienta o a objetos e que portanto incorpora conceitos como polimorfismo encapsulamento e coes o que n o necessariamente s o possibilidades de premissas paradigm ticas de ontologias de dom nio e de tarefas Ja para Blomqvist e Sandkuhl 200
228. ncia Para os autores os padr es servem para apoiar a constru o de ontologias e est o dispon veis em um reposit rio para acesso e reaproveitamento Apesar de existirem diferentes de ODPs racioc nio estrutura conte do entre outros focaremos na tese com padr es de projeto de ontologias do tipo conte do CP Padr es de conte do s o inst ncias de padr es l gicos ou formado pela composi o desses Os CP s o dependentes de dom nio e s o expressados por um vocabul rio espec fico de dom nio Seus objetivos s o resolver problemas de modelagem de dom nio e est o afetos a parte da ontologia que trata do dom nio do problema sendo modelado Conforme Gangemi e Presutti 2009 como exemplo de CP est o PartOf Participation Plans Medical Guidelines Research Topic Legal Contract Para Gangemi e Presutti 2009 Padr es de projeto de ontologias do tipo conte do CPs s o solu es reutiliz veis para problemas recorrentes de modelagem Em analogia modelagem conceitual isto a diferen a entre os diagramas de classe e de casos de uso na Unified Modeling Language UML e a engenharia do conhecimento isto a distin o entre ontologias de dom nio e de tarefas na Unified Problem solving Method Development Language UPML traz um desafio de modelagem por meio de dois componentes um dom nio e um caso de uso ou tarefa Um mesmo dominio pode ter muitos casos de uso por exemplo diferentes ce
229. ncia Tecnologia e Inova o no Brasil Nivera romaa 0000000000000 NE ues TE Quaisquer cidad os org os de controle e demais rg os da Admmistra o P blica Federal Estadual e Usuario 1 Cidad o que deseja informa es sobre as opera es do MCTI Usu rio 2 Agentes p blicos funcion rio p blico que necessita de informa es sobre determinadas opera es Usu rio 3 nl ia Geral da Uni o que deseja acessar informa es gerais de bolsas programas projetos conv nios entre outros Usu rio 4 Representantes de ICTIS e de organiza es nao governamentais que desejamsaber informa es sobre bolsas conv nios investimentos emca pacita o Usu rio 5 Grupos de pesquisa e Redes que desejam informa es sobre bolsas e projetos realizados da Ci ncia Tecnologia e Inova o Uso j Para busca e atualiza o de dados sobre bolsas e projetos realizados Uso Para conectar modelos etero g n eos de dis pen dios bolsas e projetos realiza Uso 4 Como fonte para undas metadados GE as fontes de p nA da Paten MFR1 A ontologia deve ter suporte somente cen rio multilingue na seguinte lingua Portugues NFR2 A ontologia deve ter com base as normas nacionais para disponibiliza o dos dados sobre disp ndios e regras na Governan a de Dados Aquarius NFR3 A ontologia deve ter com base a Lei de Acesso Informa o E Acompanhamento por diferentes atores na sociedade de mforma es sobre os atos do
230. ndo se identificar se a mesma possu a alguma representa o que possa ser associada s refer ncias do NSP Em seguida aplicou se ontologia do projeto de governo eletr nico a atividade de especifica o da metodologia NeON Em seguida passou se a etapa de utiliza o de recursos ontol gicos para a conceitualiza o quando se aplicou o padr o de projeto de ontologia do tipo conte do proposto na tese Com isso espera se que a ontologia do projeto de governo eletr nico receba recursos que permitam identificar refer ncias ao NSP Finalmente na terceira etapa da aplica o verifica se o impacto da aplica o na ontologia original quanto mudan a em seus elementos e na rela o com NSP quanto ader ncia s suas refer ncias 220 Figura 53 Procedimentos para aplica o da metodologia NeOn com o padr o proposto Aplica o da metodologia Verificar se na Aplicaro NeON NeON ao projeto de ontologia do projeto atividade de governo aberto escolhido h refer ncias a NSP especifica o Com base nos resultados dos artefatos de especifica o efetivar o s timo cen rio do NeON conceitualiza o com base em padr es de projeto de ontologia Utiliza o de recursos ontol gicos para a fase de conceitualiza o An lise quanto An lise de resultados amplia o da ontologia An lise quanto ader ncia ao NSP Fonte Elaborada pelo autor Para apresentar essa sequ ncia de atividades da a
231. nhecidas no entanto o padr o celular se mant m Para os autores na posi o de observadores falamos do que ocorre com um organismo em uma situa o espec fica e 121 nesse caso estamos em uma situa o peculiar porque temos ao mesmo tempo acesso estrutura do meio e estrutura do organismo Dessa forma podemos considerar as v rias maneiras pelas quais ambas poderiam ter mudado ao se encontrar Analisando sob essa perspectiva as mudan as estruturais que de fato ocorrem numa unidade surgem como selecionadas pelo meio em consequ ncia do cont nuo jogo das intera es Assim o meio pode ser compreendido como um continuo seletor das mudan as estruturais que o organismo experimenta em sua ontogenia E o mesmo acontece com o meio Em sua resposta hist rica ele ou os seres que com ele interage operam como seletores de suas mudan as estruturais O acoplamento estrutural sempre m tuo e rec proco organismo e meio sofrem transforma es Nessas circunst ncias e diante desse fen meno de acoplamento estrutural entre os organismos e o meio como sistemas operacionalmente independentes a manuten o dos organismos como sistemas din micos em seu meio aparece como centrada em uma compatibilidade organismo meio o que Maturana e Varela 2007 chamam de adapta o Ainda segundo Maturana e Varela 2007 toda vez que um observador descreve os comportamentos de intera o de organismos como se o significado
232. ninger 1996 I Fonte Traduzido e adaptado de G mez P rez et al 2004 3 4 1 Metodologia DOGMA A metodologia DOGMA JARRAR MEERSMAN 2002 baseada em pr ticas de bancos de dados e depende da decomposi o expl cita de recursos ontol gicos Esses recursos s o ent o inseridos em bases ontol gicas e formam simples fatos bin rios denominados de lexons e em commitments ontol gicos em forma de descritores de regras e constrainis A abordagem de modelagem implementada no Servidor DOGMA e acompanha a ferramenta DOGMA Modeler Tool Set 139 3 4 2 Metodologia Enterprise Ontology O Enterprise Ontology USCHOD KING 1995 prop e tr s principais passos para o engenheiro de ontologias i identificar o prop sito ii capturar o conceito e o relacionamento entre esses conceitos e os termos para os quais s o usados para referenciar esses conceitos e iii codificar a ontologia Os princ pios dessa metodologia influenciaram alguns trabalhos na comunidade de ontologia Al m disso ferramentas de suporte s o fornecidas pela Ontolingua Server entretanto os princ pios da metodologia tamb m influenciaram os principais editores de ontologia da atualidade Os princ pios dessa metodologia influenciaram alguns trabalhos na comunidade de engenharia de ontologia Al m dos passos descritos no Enterprise Ontology existem ferramentas de suporte que s o fornecidas pela Ontolingua Server e desse modo podem ser usados
233. ns Source View OMV Data Argumentation Settings Statistics The first question addresses the organizational aspects of the works which requirements are not treated yet and require a solution to be developed The second question addresses the fact that patterns do not usually provide solutions to trivial problems but represent best practices for solving some commonly occurring repetitive problems For example creating a single OWL class is quite trivial and although there may exist a logical pattern solving this issue it is commonly supported as a basic functionality in ontology design environment and tools therefore applying a pattern based methodology would in this case introduce overhead and give no added benefit over using any graphical ontology editing tool Trivial is a relative concept here in addition to indicating very small problems it can also be related to the experience and skills of the developer If a person is highly experienced and skilled in a certain area then he might find a problem trivial i e he immediately knows the correct solution to the problem In this case using patterns again introduces an unnecessary overhead Requirements where it is not immediately obvious subjectively how to represent those in a good way are generally ideal candidates for design pattern reuse For example how to model an n ary relation might not be trivial to an inexperienced ontology engineer in this case a content pattern co
234. nstitucionais e de seu uso na ontologia e nos servi os previstos para apoio governan a p blica ofertados pela Plataforma Aquarius Dentre as fontes acordadas est o a da Controladoria Geral da Uni o CGU que disponibilizadas informa es sobre di rias e passagens e cont m dados sobre conv nios outros disp ndios bolsas projetos A seguir descreve se a forma pela qual o projeto Aquarius prev a estrutura o das fontes de informa o Diret rio de Dados Abertos e sua rea de apresenta o G2G pain is de conhecimento Esses elementos s o base para a compreens o da ontologia proposta para o projeto Aquarius que ser ampliada nessa aplica o 5 2 4 Diret rio de dados abertos Aquarius Conforme representado na Figura 57 como letra B o reposit rio onde se encontram os dados e os metadados da Plataforma Aquarius gerados a partir da definic o da ontologia e da preparac o dos dados operacionais recebidos para produzir servi os e informa es de apoio governan a publica em CT amp I O diret rio de dados abertos serve tanto produ o de pain is de conhecimento para uso interno do governo como para disponibiliza o de dados sociedade A seguir a Figura 58 representa exemplo da estrutura original recebida da CGU 226 Figura 55 Exemplo da estrutura de dados vindos da CGU DI RIAS E PASSAGENS rs CGU Ano QUAIN Soma Download Portal Transpar ncia C digo rg o Sup
235. o Hist ria da informa o e publica o de dados Metodologias Constru o Ontologias Administra o Engenharia do Engenharia P blica Conhecimento de e eGov Ontologias Sociedade da Informa o Fonte Elaborada pelo autor 34 1 3 2 Justificativa relev ncia e ineditismo A proposta de escolher uma metodologia para constru o de ontologias que possa utilizar a refer ncia do Novo Servi o P blico em projetos de governo aberto serve de apoio promo o de arquiteturas tecnol gicas que melhor viabilizem o Governo Aberto Assim o primeiro aspecto a considerar quando da an lise de relev ncia da proposta est no tema do Governo Aberio No Brasil al m da legisla o vigente como o caso da Lei de Responsabilidade Fiscal Lei Complementar n 101 de 4 de maio de 2000 algumas iniciativas dos rg os de controle v m apoiando a necessidade de acesso aberto aos dados produzidos no mbito dos sistemas de informa o governamental Iniciativas em governo aberto t m mantido o Brasil conectado a a es multinacionais voltadas promo o da transpar ncia e do controle social como mecanismos indutores de democracia Um exemplo est na parceria recente entre Brasil Estados Unidos outros pa ses na chamada Open Goverment Partnership OGP Conforme informado pela Controladoria Geral da Uni o por meio do seu site lt www cgu gov br gt essa parceria visa fortalecer a iniciativa de Governo Aberto
236. o b lgaro checo dinamarqu s eslovaco esloveno espanhol est nio finland s franc s grego h ngaro ingl s italiano let o lituano malt s neerland s polaco portugu s romeno e sueco na l ngua de um pa s candidato croata e na l ngua de um pa s terceiro s rvio O EuroVoc gerido pelo Servi o das Publica es que passou a aplicar uma gest o de tesauros baseada em ontologias e tecnologias da Web sem ntica de acordo com as recomenda es do cons rcio World Wide Web W3C e com as ltimas tend ncias em mat ria de normas aplic veis aos tesauros 5 3 4 Aplica o do padr o de projeto de ontologia com refer ncia do NSP a ontologia da Plataforma Aquarius Com o objetivo de fazer a inclus o das refer ncias do Novo Servi o P blico NSP na ontologia da Plataforma Aquarius como j apresentado foi desenvolvido padr o de projeto de ontologias que ser discutido no Cap tulo 4 O padr o de projeto atende as refer ncias do Novo Servi o P blico de Denhardt e Denhardt 2003 que define que o servidor p blico deve contribuir na cria o da no o do interesse p blico compartilhado e coletivo Para Denhardt e Denhardt 2003 o objetivo n o encontrar uma sa da r pida orientada pelas escolhas individuais e sim as necessidades de um coletivo Figura 60 Imagem do documento de padr o de projeto de ontologia com a refer ncia do NSP ODP NS Este padr o Content Ontology Pattern componente d
237. o elemento da burocracia weberiana 45 e governos continuam sendo a maior entidade de processamento de dados Para Hinkelmann et al 2010 apesar de haver estudos desde os anos 1990 em design de ontologias e cria o de ontologias GRUBER 1993 SCHREIBER et al 1999 MCGUINNESS 2002 ainda nao existe um padrao estabelecido para a constru o de ontologias Para o autor em especial a pesquisa de padr es de ontologia para governo eletr nico ainda uma rea de pesquisa pois n o existe um padr o de refer ncia E neste contexto portanto que se apresentam a relev ncia e o ineditismo da presente proposta No primeiro plano est a preocupa o crescente das na es democr ticas com a produ o e abertura de seus dados para o melhor controle e participa o social e no segundo a forma de faz lo de modo a garantir o emprego de metodologias e tecnologias que permitam representar para al m dos dados a sem ntica criada nas intera es governo governo e governo sociedade A pesquisa dessa tese observa a base de refer ncia do Novo Servi o P blico de Denhardt e Denhardt 2003 para responder ao primeiro desafio e para o segundo desafio um cen rio de cria o de ontologias em governo aberto que utilize refer ncias do Novo Servi o P blico 1 4 ADERENCIA AO EGC Esta tese est contextualizada na rea de concentra o na Engenharia do Conhecimento na linha de pesquisado Programa de P s Gradua o em Engenh
238. o posicionamento da ontologia com as demais reas da filosofia A Metaf sica tenta explicar a fundamental natureza das coisas em particular o relacionamento entre a mente e a mat ria 106 Tamb m conhecida como ramo da filosofia que estuda a ess ncia do mundo o estudo do ser ou da realidade Nesse sentido conforme ilustra a Figura 20 A metaf sica est ligada Epistemologia Ontologia Lingu stica e Cosmologia A Epistemologia um ramo da filosofia que estuda a natureza do conhecimento Ela est focada em entender como os seres humanos sabem as coisas e menos com o sentido das coisas A Epistemologia estuda a origem a estrutura os m todos e a validade do conhecimento A lingu stica o estudo da linguagem em geral um conceito mais amplo e inclui a semi tica A lingu stica abrange outras disciplinas como o estudo dos sons entre outros A cosmologia uma subdisciplina da metaf sica que trata da natureza do ser A cosmologia est focada em estudar como o universo funciona n o focado em o que ele e sim como n s o classificamos Comparando a sem ntica a cosmologia est mais ligada ao Por qu ao inv s do O qu Figura 20 O relacionamento entre a ontologia e as demais ramifica es da Metaf sica Metafisica Lirgilistica Cosm logia Fpis emalazia Tealogia Merologia Fenomenologia Somaatico Some tea Filos fica ae Ontolagia Pragmatica Semantics Fonte McCo
239. o transpar ncia resposta e a responsabilza o de combate 8 comup o As iniciativas de participa o do cidad o no govemo aumentaram Frequentemente estas medidas s o possiveis gra as a modemas tecnologias da informa o sistemas abertos e aplica es inovadoras A abertura dos dados do nosso govemo permitir tra ar e potencializar o conhecimento de todos os americanos n o so apenas aqueles dentro do anal viam de Washington Atrav s de mebais como o da Ge rgia Open www open georgiagov a secretana de Transpar ncia do Estado http www sos georgia gov TIG permite que o cidad os tenham acesso direto as contas detalhadas dos gastos do govemo Abrir dados do govemo como informa es p blicas tais como regizstrosde govemo que digitalmente compartilhado como p blico atraves da Intemet de forma que promove a an lise e reutiliza o Nossa meta alcan ar um govemo que fome a todos os dados deforma p blica amp maneira on line e que haja atividade intensa para apoiar o cidad o na intera o que ele consiga adicionar valor a esses dados Govemo n o deveria designar interferir entre as paries interessadas e comprometer a intera o Em vez disso 0 govemo deveria tomar os dados disponiveis pars quem quiser e permitir que empreendedores privados possam competir de forma inovadora com o seu p blico O Open Goyemment tomou se um r tulo abrangente pars um sistema de goveman a mais transparente acessive
240. o Maturana e Varela 2007 tendemos a viver num mundo de certezas de solidez perspectiva n o contestada em que nossas convic es provam que as coisas s o somente como as vemos e n o existe alternativa para aquilo que nos parece certo Para os autores vivemos no mundo e por isso fazemos parte dele vivemos com outros seres vivos e portanto compartilhamos com eles o processo vital constru mos o mundo em que vivemos durante as nossas vidas e ele por sua vez tamb m nos constr i A nossa trajet ria de vida nos faz construir nosso conhecimento do mundo e somos sempre influenciados e modificados pelo que vemos e sentimos em uma constante intera o Atrav s dessa teoria retira se a vis o de passividade no recebimento de informa es vindas de um 120 mundo j pronto e acabado para uma vis o de proatividade na constru o de conhecimento E importante destacar que essa vis o sist mica de Maturana e Varela 2007 n o apenas te rica mas tamb m se apoia em evid ncias concretas como relatos de experimentos apresentadas em suas obras Dessa forma esses autores d o uma contribui o relevante compreens o de um dos maiores problemas epistemol gicos da nossa cultura a dificuldade que temos de lidar com aquilo que subjetivo sendo subjetividade a compreens o de como o sujeito experi ncia o que observa Assim o subjetivo deveria manter uma rela o complementar com o objetivo e o trabalho cient fic
241. o de desenho s o rastreadas s principais metas e preocupa es dos stakeholders sao rastreadas L Regras de Refinamento R1 Identifica odoGrupo Rastreabilidade Pr Rastreabilidade Rastreabilidade em tempo de desenho Rastreabilidade em tempo de execucao segue segue segue R2 Identificac odeQuestoes Pr Rastreabilidade As fontes de informa o utilizadas s o rastreadas Os recursos utilizados ou que ser o necess rios s o rastreados As quest es sociais como eventos e redes R3 Identifica odeQuest es Rastreabilidade em tempo de desenho Os rastros entre diferentes documentos da Engenharia de Software s o mantidos Os rastros entre diferentes vers es de um mesmo documento s o mantidos Os rationales das tomadas de R4 Identifica odeQuest es Rastreabilidade em tempo de execu o S o anotadas as fontes dos dados S o rastreadas as modifica es atualiza es dos dados S o mantidos os decis o s o rastreados As quest es sociais em tempo de desenho rastros dos processos executados aplicados s o rastreadas socias s o rastreadas As principais metas e preocupa es dos stakeholders s o rastreadas Ontologia ODP NSP Quais s o as fontes de dados abertos que apresentam maior grupo de discuss o e participantes Quais s o os rastros est gios para cada processo no tempo executado e dados do seu a o Como foram anotadas
242. o e organiza o e que principalmente os interessados possam acordar em sem ntica sintaxe e taxonomias O desafio poder estabelecer uma curadoria dos datasets Deve haver uma preocupa o nesse processo com o objetivo de padronizar organizar e documentar as fontes Os Open Data Developers ent o usam essas fontes e devolvem os dados com melhora na qualidade Nesse contexto deve haver um processo de qualidade de dados e Os usu rios n o sabem em que confiar um fator importante no aumento dos ndices de uso das fontes Existe a necessidade de criar um mecanismo de reputa o dos datasets A avalia o de cada cidad o ap s ter usado o dataset ajudar a criar a confian a necess ria e Dificuldade de compra estatal de tecnologia As formas antigas de licita o para infraestrutura necess ria ao Governo Aberto exigem processos licitat rios pesados para contrata o desses equipamentos e rede Para Eppler 2007 os cidad os param de utilizar plataformas de governo em fun o dos dados online serem irrelevantes sem origem inconsistentes ou fora de prazo O autor aponta problemas da baixa qualidade de informa es disponibilizada por plataformas de governo eletr nico O autor ainda cita que o cidad o perde tempo preciso por ter de reunir informa es que est o dispersas incompletas ou n o est o bem organizadas isto baseadas na linha de vida do cidad o Ainda conforme Davies 2010 importante o
243. o evento ao mesmo tempo Esses participantes podem ser organiza es p blicas organiza es n o governamentais comunidades entre outros Ainda na perspectiva da an lise dos relacionamentos da merologia isto nos relacionamentos do tipo todo parte cabe destacar o impacto trazido pelo padr o CommunicationEvent Para que a Aquarius possa tratar uma das refer ncias do NSP sua ontologia deve ter uma nova estrutura que considera eventos de comunica o em a es com participantes e desse modo permitir que essas possam ser informadas a pelo menos um membro da sociedade O padr o CommunicationEvent como j informado inclui um conjunto de mecanismos para representar a comunica o entre partes e o tempo em que ocorrem Por outro 248 lado embora traga esse recurso ontologia o padr o CommunicationEvent apresenta limita es Apesar de acrescentarem a comunica o ontologia Aquarius esses mecanismos ainda s o limitados pois n o levam em conta a participa o p blica de uma maneira ordenada isto indexado no tempo durante o evento de comunica o assim como tamb m n o consideram um mecanismo robusto para manter a conex o com os participantes Tamb m na perspectiva da an lise dos relacionamentos outro aspecto importante trazido pelo ODP esta no crescimento do n mero de axiomas da ontologia original do projeto Aquarius Um exemplo de axioma adicional est na diretriz de que todos os participantes estejam
244. o modelo de padr es de refer ncia do NOVO SERVI O P BLICO da epistemologia de Denhardt e Denhardt 2003 um documento que define as tarefas vinculadas s atividades de engenharia de ontologias O padr o de projeto deve apoiar na revis o dos elementos da ontologia de governo eletr nico classes relacionamento e axiomas O objetivo atendera refer ncia do Novo Servi o P blico que conforme Denhardt 2003 de buscar o interesse p blico onde os administradores p blicos devem contribuir na constru o coletiva e no o compartilhada do interesse p blico O objetivo n o encontraruma solu o r pida orientado por escolhas individuais Ao inv s disso a cria o de interesses compartilhados e responsabilidade compartilhada O prop sito desinphdiio de imita orientar o en ginneds de sonia t em governo eletr nico aberto com uso de refer ncias do Novo Servico P blico NSP considerando uma estrutura de classes e relacionamentos para complementa o de classes de particpac o p blica O uso de padr o deve alterar a estrutura original da ontologia com os complementos de classe de informa o classe de delibera o e classe de processos H BL BIER j m Este padr o de piajela dever ser usado dus as ie abaixo ocorrerem a a ontologia sendo constru da ou revista para uso em um projeto de Governo Eletr nico Aberto b a ontologia sendo constru da ou revista serve ao modelo de refer ncia do Novo Servi o P blico
245. o n o deveria afastar de seu escopo a subjetividade que seria inerente a um trabalho feito por seres humanos A subjetividade tanto quanto a objetividade seria indispens vel ao conhecimento e portanto ci ncia Em sua obra Maturana e Varela 2007 apresentam alguns conceitos termos importantes compreens o de sua teoria e que julgamos pertinentes para desenvolver o presente trabalho sob a tica da vis o sist mica dos autores Os autores entendem por estrutura de algo os componentes e as rela es que constituem concretamente uma unidade particular e configuram sua organiza o J organiza o seriam as rela es que devem ocorrer entre os componentes de algo para que seja poss vel reconhec lo como membro de uma classe espec fica Dessa forma podem se observar padr es de organiza o A estrutura determinaria do que algo feito j a sua forma seria determinada por um padr o Para os autores os padr es n o podem ser medidos nem pesados eles devem ser mapeados Para entender um padr o temos de mapear uma configura o de rela es Em outras palavras a estrutura envolve quantidades ao passo que o padr o envolve qualidades Assim poss vel ter muitas classes diferentes de indiv duos ao possibilitar muitas linhagens diversas como distintos modos de conserva o do acoplamento estrutural ontog nico com o meio ou seja a estrutura muda e assume diferentes esp cies co
246. o servi os e fazer cumprir as leis e os regulamentos com aten o cortesia utilidade e capacidade de resposta aos cidad os para decidir quais os servi os de avalia o e avalia o de relatados Envolver os cidad os de forma volunt ria e um na coprodu o de servi os E importante ressaltar que o referencial do Novo Servi o P blico quando adotado pelo administrador p blico tamb m dever impactar no modelo de Governo Aberio Como afirmado por Harris e Partington 1999 a vis o que o cidad o um cliente vinda do modelo da Nova Administra o P blica afetou no passado as tentativas de Governo Aberio Para Harris e Partington 1999 A linguagem do modelo administrativo de um governo aberto emprestada da variante do consumidor populista e do modelo gerencial e um pouco mais ambivalente do respectivo processo variante do modelo legal O autor estava avaliando a iniciativa do modelo brit nico de governo aberto Para Harris e Partington 1999 As pol ticas dos governos anteriores asseguraram que o atual regime brit nico de um governo aberto essencialmente um h brido do modelo gerencial e modelo administrativo No entanto o modelo legal n o foi totalmente descartado Iniciativas governamentais para abertura est o em conformidade com esse modelo que incluiu ainda medidas que estabele am um direito legal de acesso a registros pessoais O autor afirma que as iniciativas de governo aberto no g
247. oCase Blomavist 2007 por conta da sua caracter stica de ciclo evolutivo e base de padr es quanto a aplicar a metodologia escolhida em um projeto de Governo Aberto e verificar o seu grau de ader ncia as refer ncias do Novo Servi o P blico ser demonstrada a aplica o no quinta cap tulo desta tese 219 5 APLICA O DA METODOLOGIA NEON COM O PADR O PROPOSTO A UM PROJETO DE GOVERNO ABERTO Neste cap tulo a metodologia de engenharia de ontologias escolhida na tese para uso do padr o de projeto desenvolvido aplicada a um projeto de governo aberto O objetivo verificar em um caso real de que forma a inclus o do padr o proposto se reflete na ader ncia de um projeto de governo aberto as refer ncias do Novo Servi o P blico Para tal considera se o projeto de concep o e desenvolvimento de plataforma para gest o estrat gica de informa o em Ci ncia Tecnologia e Inova o CT amp I do Minist rio de Ci ncia Tecnologia e Inova o MCTI denominada Plataforma Aquarius A seguir apresenta se o projeto Aquarius e na sequencia do cap tulo a aplica o da proposta da tese e a an lise de seus impactos nas caracter sticas de governo aberto do projeto 5 1 INTRODU O A Figura 53 a seguir ilustra os passos seguidos para a aplica o da metodologia NeON com o padr o proposto ao projeto de governo aberto Ap s a escolha do projeto de governo aberto analisou se a ontologia dispon vel no mesmo procura
248. obre Governo Aberto e Open Data 89 Quadro 11 Comparativo dos sistemas de Gest o P blica 92 Quadro 12 Compara o entre o modelo de Holland e Ligth 1999 e o de Denhardt e Denhardt 2003 96 Quadro 13 Compara o entre as burocracias Weberiana e PLU OPOR OR RES TREE JR PO RN 98 Quadro 14 Conceitos e contribui es de Ontologias 125 Quadro 15 Lista de processos e atividades da metodologia NeON uie oc eere iC holes D eee ee 149 Quadro 16 Sum rio das estrat gias de construc o de DOMOJ AS a ccc TO TEES 151 Quadro 17 Sum rio das metodologias e processos de engenharia de ontologias eee 152 Quadro 18 Apresenta o de exemplos relativos e felol eM is c sacs RR RR RR RR RR RR RR 166 Quadro 19 Principais contribui es da proposta segundo os macroprocessos de Engenharia de Ontologias 176 Quadro 20 Escolha de padr es de projeto de ontologias do Portal ontologydesignpatterns org 210 API ARPANET e PING EUA FINEP FP6 GovML HCOME HTML IEEE INDA ICTI IES ISP NPM NPS NSP OCDE ODP OGD OGP LISTA DE SIGLAS Application Programming Interface Advanced Research Projects Agency Network Controladoria Geral da Uniao Chief Information Officer Comma separated values Ontologia CyC Defense Advanced Research Projects Agency Data Catalog Vocabulary Data Information and P
249. oductivity Took Arizona Your Service Web Portal Community of Inter ezt kygeney P assive Static Information Transa ction Services Functional Channel Interfaces Common Enterprise Services OM NA Enterprise Electronic D ata Enterprise Public Key Authentication Directory Services Interch ange Reporting Infrastructure Common Data Stores e government Application Servers Data Warehouse Document Application WebfComponent Environment Management Services Containers Community of Interest amp e governmentiEnterprise Applications imi 2 Social r Enterprise Infrastructure Datalinform ation Services Software Services Meta Data Data Data Messaging amp TET sd Distributed Computing Infrastructure Directory Distributed ystem Platform infrastructure Network Infrastructure Operating System amp Security Services Network Security amp Services Newwoik Access Nenon Devices Fonte Cummiskey 2003 102 2 4 LIMITA ES DA REVIS O DA LITERATURA SOBRE GOVERNO ABERTO E MODELOS DE GEST O P BLICA O levantamento de experi ncias de governo aberto teve como objetivo identificar principalmente elementos de intera o com representantes da sociedade Desse modo n o considerada uma pesquisa final ou como cataloga o das experi ncias de Governo Aberto nos pa ses O levantamento tomou como base informa es que estavam dispon veis em fontes p blicas e portanto pode n o representar todo o detalhamento concernen
250. ogia revela que as abstra es para as entidades que representam a sociedade e o governo n o est o alinhadas aos 216 preceitos do Novo Servi o P blico de Denhardt e Denhardt 2003 Um exemplo est na modelagem do cidad o como cliente dos servi os p blicos em vez de coparticipante dele A consequ ncia dessas abstra es est na inobserv ncia de parte de respons veis por arquiteturas de governo eletr nico de diretrizes que venham a propiciar arquiteturas aderentes ao Novo Servi o P blico E nesse contexto que se insere a presente proposta Para alcanc la revisitam se os objetivos espec ficos da seguinte forma o quanto ao analisar o conceito e os princ pios de Governo Aberto Open Government e as refer ncias de gest o p blica adequadas sua implementa o as pesquisas realizadas evidenciam o Novo Servi o P blico como a refer ncia mais afeta aos princ pios do Governo Aberto Esses princ pios s o bases axiom ticas para os padr es de projetos ontol gicos propostos quanto a identificar propostas de Governo Aberto e ao modo pelo qual os ativos de informa o p blicos e servi o t m sido disponibilizados as pesquisas realizadas indicam que as propostas existentes de Governo Aberto t m sua base em dados operacionais resultantes das rela es governo cidad o vigentes e portanto sem a representa o sem ntica adequada ao Novo Servi o P blico quanto a identificar ontologias criadas para repr
251. oi de identificar as abordagens existentes sobre a es socio t cnicas de pesquisa e abordagens de diferentes disciplinas que podem ter impacto significativo para aprofundar e ampliar a compreens o do car ter socio t cnico complexo da eParticipation Para os autores socio t cnico um termo geral que abrange as reas de pesquisa em diferentes disciplinas As pesquisas desses e outros autores resultaram na cria o da DEMO net The Democracy Network um projeto que foi financiado pelo governo europeu entre os anos de 2004 e 2007 Originalmente a pesquisa refere se a uma perspectiva transdisciplinar em design de sistemas e ci ncia organizacional abrangendo comunidades virtuais digitais para os sistemas sociais e t cnicas que as interligam sistemas abertos e male veis e n o de entidades fechadas Conforme ressaltado pelos autores a pesquisa para a proposta de e Participa o foi qualitativa Eles utilizaram artigos de refer ncia em pesquisa socio tecnica e escolheram como base para o m todo de pesquisa qualitativa al m de fontes tamb m entrevistas com question rios semi estruturados para se obter uma vis o explorat ria que n o fosse pr determinada 207 Apesar de boa parte da pesquisa realizada por Kubicek et al 2007 ter sido qualitativa a diversidade de disciplinas pesquisadas no campo da eParticipation implicou muitos diferentes m todos de investiga o e perspectivas de pesquisa Conforme demonstrado na
252. ollaborative construction of structured knowledge CKC INTERNATIONAL WORLD WIDE WEB CONFERENCE WWW 2007 16th Banff Alberta Canada 2007 265 BREWSTER C OHARAB K Knowledge representation with ontologies Present challenges Future possibilities Int J Human Computer Studies v 65 p 563 568 2007 BRUSA G CALIUSCO M L CHIOTTI O Building Ontology in Public Administration a case study First international workshop on applications and business aspects of the semantic web Georgia USA 2006 Disponivel em lt http ceur ws org Vol 226 paper02 pdf gt Acesso em 21 dez 2011 CABRAL R B Concep o implementa o e valida o de um enfoque para integra o e recupera o de conhecimento Disserta o Mestrado em Engenharia e Gest o do Conhecimento Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2010 Distribu do em bases de dados heterog neas Dispon vel em lt http otd egc ufsc br p 741 gt Acesso em CALERO C RUIZ F PIATTINI M Eds Ontologies for software engineering and software technology Berlin Heidelberg Springer 2006 339 p CARAPETO C FONSECA F Administra o Publica moderniza o qualidade e inova o Lisboa Silab 2005 CERN Organiza o Europ ia para Pesquisa Nuclear 2008 Disponivel em lt http info cern ch gt Acesso em 9 dez 2011 CLARK P THOMPSON J PORTER B Knowledge Patterns In KR 2000 Int Conf 7 A
253. ological Resource Reengineering a O Specification O Conceptualization O Formalization O Implementation o e Ontology Restructuring Q Pruning Extension Specialization Modularizatiow O Localization Configuration Manage Fonte NeOn Book 2009 Utilizando um dos cenarios do NeOn pretende se adotar um m todo para escolha uso e manuten o dos padr es de projetos de ontologias Desse modo utilizando os artefatos do NeOn da fase de especifica o isto um formul rio NeOn pretende se utilizar passos associados ao uso da base de padroes de projetos de ontologias seguindo a estrutura do NeOn e o metodo escolhido como pode ser observado na Figura 37 Com tal escolha para padr es de projeto de ontologias espera se estabelecer um referencial para uso dos elementos advindos das refer ncias do NSP em conjunto com os modelos do NeOn dando assim uma uniformidade entre os cen rios existentes Figura 38 Escolha do s timo cen rio Recursos ontol gicos e Padr es de Projeto Ontol gico References of NPS Ontology Design Fatterns m Pd C m d asd cdm cm DE Ez rie s O Repositories and Registries ig Flogic nile Ontology Design Pattern Reuse O Specification O Conceptualization O Formalization O Implementation O Localization O Ontology Restructuring Pruning Extension Specialization Modularization Ontology Support Activities Knowledge Acquisition Elicitati
254. omia de avalia o representada na Figura 27 133 Figura 27 Taxonomia de avalia o de Ontologias Erros de Circularidade Classes comuns em decomposi o disjuntas e particionadas Inconsist ncia Erros de Partic o4 Decomposi o disjunta em inst ncias comuns e partici es Inst ncias externas e decomposi o exaustiva e partici es Erros de Sem ntica Classifica o incompleta de conceitos Incompletude Omiss es em conhecimentos disjuntos Erros de Parti o Omiss o em conhecimento exaustivo Redundancias de relacionamentos em subclasses Gramatical Redundancias em relacionamentos de instancias Redundancia Defini o id ntica formal em classes diferentes Defini o id ntica formal de inst ncias Fonte G mez P rez et al 2004 3 3 ENGENHARIA DE ONTOLOGIAS A engenharia de ontologias ou engenharia ontol gica como tamb m denominada trata do conjunto de metodologias m todos atividades tarefas artefatos ciclo de vida e o processo de desenvolvimento tendo como principal objetivo a cria o evolu o ou manuten o de uma ontologia J para Mizoguchi 2001 enquanto a engenharia ontol gica trata de conhecimento de dom nio espec fico complementarmente aos conceitos gerais de categorias tenta estabelecer teorias tecnologias para acumular conhecimento com expressividade razo vel utilizando uma hierarquia entre os 134 conceitos um relacionamento entre conceitos do
255. on Documentation Configuration Management Evaluation V amp V Assessment Fonte Adaptado do NeOn Book 2009 1 2 3 4 5 6 7 8 9 183 185 Conforme destacado na Figura 38 a proposta considera o s timo cen rio para ado o de um dos m todos de padr es de projeto de ontologias com o objetivo de contextualizar os padr es as diferen as de tipos de padr es e por fim m todos que ap iam sua escolha seu uso e manuten o 4 4 1 1 M todo eXtreme Design XD para constru o de ontologias no NeON M todos e ferramentas t m sido adotados recentemente para orientar e apoiar a reutiliza o ODPs Uma das propostas o eXtreme Design XD m todo derivado das boas pr ticas das metodologias geis como no caso do eXtreme Programming utilizada na engenharia de software Blomqvist e Sandkuhl 2005 Figura 39 O workflow interativo do XD a rl Task 1 Task 7 da i tes da ds Get into the Select the CPs to reuse XD pair Customer XD team project context I 1 Task 8 l Reuse and integrate Pig Task 2 selected CPs XD pair 4 EN Customer XD team Collect requirement stories i l 4 Task 9 I O O lt Test and fix fy XD pair A Task 3 P l I XD pair Select a story that has not been l p treated yet All CQs have been treated I Yes l I Task 10 l i T Task 4 Release module di i Customer XD pair Transform the story into CQs XD S2 pair 1
256. onality in ontology design environment and tools therefore applying a pattern based methodology would in this case introduce overhead and give no added benefit over using any graphical ontology editing tool Trivial is a relative concent here in addition to indicating verv n LOS I NeOn Toolkit c COG Window Help B Orig E aior ZA Ontology Navigator M A 1 b Yj Neon SandBox OWL2 4 Y OntoNSP OpenGov OWL e core URE lt http www mcti gov br aquarius ontologies domain owl ContratoDeLocacao gt 4 i domain owl 4 Classes 4 Thing Entity Properties 52 Figura 71 Tela do NeOn Toolkit com a Ontologia Aquarius sem uso de Padr es de Projeto de Ontologias e Relationship visualization poi Annotations 4 Collection ElementoDaMissao OrderedCollection 4 O Concept 4 3 ElementoDoSNCTI label BolsaPesquisa Contrato de loca o Create new 4 3 Contrato Ra ow Bs o Annotation Property Value f comment Especializa o de contrato paraa modalidade loca o Language Plaintiteral pt i Piscis EEE ContratoDeLocacao i J iL Curriculo CursoSuperior temConceitoRelacionado Demanda Egresso i Entidade J semanticRdgtion A b Kd Fomento 3 ItemDelnfraestrutura ehConcejtoRelacionadoDe ehObjetoDeLdcac o Oferta Y ehObjetoDe Viii Portfolio Producao Programa i Projeto TCC 4 ObjetoContratual Acao Dispendio
257. oposto es 220 Figura 54 Vis o geral da arquitetura Aquarius 224 Figura 55 Exemplo da estrutura de dados vindos da CGU 226 Figura 56 Exemplo de estrutura de dados do Curr culo WONG Sicccetedaacen erence ectsdee ox ss E ga aa a E 226 Figura 57 Fases para montagem de pain is de conhecimento na plataforma Aquarius 228 Figura 58 Perguntas de Compet ncias da Plataforma AQUAN S ssassn anne 239 Figura 59 Diagrama que representa as classes da Aquarius e seus relacionamentos renee 241 Figura 60 Imagem do documento de padr o de projeto de ontologia com a refer ncia do NSP ODP NS 243 Figura 61 Imagem da segunda p gina do documento de padr o de projeto de ontologia com a refer ncia do NSP 244 Figura 62 Diagrama de Ontologias em Rede da Plataforma Aquarius ap s a aplica o do ODP com as refer ncias do Novo Servico PUD IC On sata atout e uS US 246 Figura 63 Ontologia da Aquarius ap s a aplica o do ODP com referencias dO NSP aii ai niissobeneitter o Du Wells catahadb inss 250 Figura 64 Requisito de Comparabilidade 285 Figura 65 Requisito de Publicidade 286 Figura 66 Requisitos de Validade 287 Figura 67 Requisito de Rastreabilidade 288 Figura 68 Requi
258. or besinci of Columbia Washngton DC Maine Massachusetts Nem York Cily Portland Rhode Isfand San Francisco Boston Chicago New Orleans Portland Govema htto www data g avt nz Central Govema ittp fdata pov Federal http wvrw ca gov data Estada ihttpi www azgov org dataj P ages default aspx Cidade http data octo dc gov Cidade http www maine gov cgi bin data index pl Estado http www michigan gov so my 0 1607 7 192 29938 54272 00 html Estado httos wikistate ma us confl vence disptay data Estado httg gov html datamin efhtml hame home shtml Cidade dat rea local a asets cidade http www ri gov data Estado Cidada http datasf or Pais http data seattle gov Cidade httpc veww utah gav data Estado Rites wan metrobostondata common ong Cidade http hubmaps1 cityofboston gov datahub Cidade http www cityofchicago org Cidade http furou gnocdc org Cidade http rtlandonline com Cidade Bata Online Online Online Online Online Online Online Online Beta Online Bata Bata Online 2009 Sim am Us usu nos GcU2008 devem ium explicita set 03 termos Sim licenza oct 2008 explicita ou N o Hao especihcado a licen a N o M o permitido o ra uso dos dados N o ndo Sim distribui o Sam Banda n o publicada funda n o portland 87 imp an et pa
259. or aberto indica propriedade de abertura Conhecimento em ess ncia o material dados amp aberto e pode ser livremente utilizado reutilizado e redistribuido por qualquer pessoas Por dados do govemo queremos dizer os dados e informa es produzidas ou mantidas pelo govemo ou entidades controladoras Organiza es p blicas produzem arquivam e divulgam uma imensas quantidade de informa es p ex jur dicas financeiras bibliogr ficas em suas opera es di amp ras Essas informa es do setor puntas ISP est o sujeitas a determinadas leis e regulamentos p ex que estabelecem como e quando devem ser publicadas ou licenciadas que variam de pais para pais Tradicionalmente as lata tem sido publicadas de v rias maneiras e formatos desde os dissda comunica o em papel ate os primeiros dias da Web quando as informa es eram publicadas online no formato que fosse mais conveniente pars o rg o governamental encamegado de publica las e de acordo com as normas daquela epoca Os planos de govemo aberto fazem com que os dados fiquem disponiveis ao p blico sobre a Intemet Estes transformama miss o de ums agencia atvidades e resultados disponiveis para o p blico de maneira compreensivel Eles fomecem contexto e metadados importantes atraves de relat rios resumos deservi os links para ns principais programas e conjuntos de dados para download Govemo aberto amp um termo gen rico pars varias coisas tais como o aument
260. oria Geral da Uni o Acaba de ser criado pela Presidenta Dilma Rousseff o Comit Interministerial para Governo Aberto CIGA que ser o f rum para os debates em torno da implementa o e atualiza o dos Planos de A o para Governo Aberto do Brasil na Parceria para Governo Aberto PLANO DE A O BRASILEIRO 2011 Ainda no plano de a o a equipe do Governo Aberio do Brasil na Parceria para Governo Aberto faz refer ncia a Plataforma Aquarius conforme segue Constru o da Plataforma de Gest o da Informa o para Ci ncia Tecnologia e e Inova o Plataforma Aquarius desenvolvimento de uma plataforma tecnol gica de dados abertos e para gest o 223 da informa o e comunica o com vista a modernizar e alavancar o Minist rio da Ci ncia e capacidades estrat gicas de tecnologia de gest o garantindo maior transpar ncia na aloca o de investimentos p blicos em ci ncia tecnologia e inova o PD amp l permitindo maior supervis o p blica facilitando modelos de gest o compartilhada A plataforma compreende a implementa o de automa o de procedimentos no mbito do Minist rio a sua integra o com informa es com o portal de Transpar ncia e com os dados dispon veis de P amp D em sistemas de informa o incluindo informa es provenientes de redes sociais e exibidos em uma sala de situa o dedicado p blico Ag ncias Respons veis Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Inova
261. ormas de t cnicas de simula o de uso do software Usou se inspe o de atendidas Os interessados foram formas de comprovar us recuisilos funcionais comprovar as condi es finais Usuu se c digo nos elementos cr tizos Usou sa valida o dos requisitos consultados Idertificou se formas de comprovar os requisitos formas de comprovar os requisitos na fase de defini o Usou se valida o da interface do usu rio no n o funcionais Identificou so as fontes de funcionais Usou se formas de comprovar wali t7 in E PAAR desenvolvimento informa o cs requisitos n o funcionais Ontologia ODP NSP Quais perticipantes de suciedede oram consultados sabre o cunteade emm dados ebertu CQ Competency Questions Os corteucos produzidos durante diferertes est gios de uma a o foram validados por Um coprodutor Existe um cspa o para velidecao do cortcuco produzido cm corjunto com parzicipantes cm uma a o dz diret rio e e e ce dacos abertos Figura 66 Requisitos de Validade Fonte Adaptado de Leite e Cappelli 2008 286 Quest es de Rastreabilidade In cio Resultado Rastreabilidade Rastreabilidade em tempo de desenho Pr Rastreabilidade As fontes de informa o utilizadas s o Os rastros entre diferentes documentos da rastreadas Engenharia de Software sao mantidos Q s o rastreados documento s o mantidos R2 R3 s quest es sociais como eventos e redes socias Os rationa
262. os listagens de servi os e endere os mapas e qualquer publica o em meio eletr nico Art 2 Os dados e informa es governamentais dispon veis em formato aberto observar o os seguintes princ pios Completude todos os dados e informa es p blicas devem ser disponibilizados pois n o est o sujeitos a restri es de privacidade seguran a ou outros privil gios Il Primariedade s o apresentados como s o colhidos da fonte sem agrega o ou modifica o Ill Atualidade devem ser publicados o mais r pido poss vel para preservar o seu valor IV Acessibilidade devem ser disponibilizados por inteiro para a maior 38 quantidade possivel de pessoas por um custo razoavel e num formato conveniente e modificavel V Reuso devem ser fornecidos sob termos que permitam a reutiliza o e a redistribui o incluindo o cruzamento com outros conjuntos de dados VI Legiveis por maquina devem ser estruturados de modo a permitir o processamento autom tico VII Centraliza o os dados e informa es de um rg o devem ser reunidos e mantidos em nico lugar VIII Participa o universal os dados e informa es devem estar dispon veis para qualquer pessoa capaz de usar reutilizar e redistribuir sem qualquer discrimina o em rela o a reas de atua o pessoas e grupos IX N o exclusividade nenhuma entidade ou organiza o deve ter controle exclusivo sobre
263. os do uso de Ontologias e Reutiliza o de conhecimento A ontologia permite que o desenvolvedor pratique um n vel mais alto de reutiliza o comparado ao praticado pela engenharia de software isto n o s no reuso de software mas tamb m no reuso de conhecimento e Reuso de vocabul rios Em diferentes circunst ncias permite a desenvolvedores o reuso e compartilhamento 127 de conhecimento no dominio das aplica es usando um vocabulario comum em todo o ambito de plataformas de software e Abstracao de alto nivel Permite aos desenvolvedores se concentrar na estrutura sendo implementada e nao exige aprofundamento e excesso de detalhes de implementa o 3 2 2 Classifica o de ontologia A disposi o de ontologias pode partir de diferentes pressupostos que auxiliam os engenheiros Dentre eles os autores que tratam arranjo e tipos de ontologia destacam se os trabalhos de Lassila e McGuinness 2001 e tamb m de Oberle 2006 Para Lassila e McGuinness 2001 a escolha para a classifica o se d por diferentes graus de formalismo sem ntico Hepp et al 2007 aponta seis caracter sticas para a classifica o de projetos de ontologia que s o e Expressividade Expressiveness a expressividade do formalismo usado para especificar a ontologia Isso pode variar entre um vocabul rio de termos simples at uma ontologia axiomaticamente rica e com alto grau de ordem e l gica O ndice alto de expressividade per
264. os institucionais entre os diversos rg os de governo relacionados rea de Ci ncia Tecnologia e Inova o Para a sociedade os dados abertos da Plataforma Aquarius podem servir tanto para uso direto por parte de interessados ex jornalistas e pesquisadores como para desenvolvedores que podem criar novos servi os de informa o com base nos dados disponibilizados como no caso dos desenvolvedores de dados abertos Deste modo a arquitetura da Plataforma Aquarius permite sua expans o com limites estabelecidos pelos dados que disponibiliza e pela criatividade e empenho empreendedor da sociedade Figura 54 Vis o geral da arquitetura Aquarius PAIN IS DE CONHECIMENTO Governo para Governo USO PELA SOCIEDADE q Gest o is Estrat gica de Dados PM Po Apoio a H i Painel N 1 ore 1 P Controle Social Jornalista Q Efic cia Efici ncia Presta o de Contas C Participa o e Transpar ncia D Open Data Developer ABERTOS Dados e metados Aquarius E DIRET RIO DE DADOS SA Y ur Fonte Stela 2011 Dispon vel em http aquarius mcti gov br visao geral da arquitetura 225 5 2 3 Fontes de informa o de organiza es p blicas ligadas a CT amp I Conforme representado na Figura 57 como letra A as fontes de informa o representam dados oriundos das opera es das diversas organiza es no sistema nacional de CT amp I Sua ades o a Plataforma Aquarius dependeu de acordos i
265. ote Canad Edmonton nttp data edmonton ca Cidade Onime 2000 http www nanaimo ca dataf afirma o Datasets et package ci Am nca do Norte Canada Nanamo eeds Cidade Beta jul 09 explicita de est o ty nanaimo Am ncado Note Canad Toronto Ihttp www toronto ca open Cidade Beta 20090 http ckan n http data vancouver ca data I Declaam http ckan n Am nca do Norte Canad Vancouver catalogue Cidade Beta seU09 que Dados Sim _ et package v htto ckan n License n o et package ci Am rica do Norte Canad Calgary Cidade ado fomecida N o ty calgary Am nca do Morte Am nca do Morte Am rica do Morte Am rica do None Am nca do Norte Am nca do Morte Am nca do Morte Am nca do None Amenca do Morte Am nca do Morte Am nca do Morte Am nca da Norte Am nca do Norte Am nca do Morte Am rica do Note Am nca do Morte Am nca da Marte Am nca do Norte Am nca da Morte Fonte Elaborado pelo autor Nova Zel ndia Estados Unidos Estados Unidos Estados Unidos Estados Unidos Estados Unidos Estados Unidos Estados Unidos Estados Unidos Estados Unidos Estados Unidos Estados Unidos Estados Unidos Estados Unidos Estados Unidos Estados Unidos Estados Unidos Estados Unidos Estados Unidos Estados Unidos New Zealand United Slates Federa Govemment Casfomia Cily of Ann Arb
266. overno aberto A base para essa quest o est na forma com que o analista constr i a ontologia de dom nio para uma aplica o de governo eletr nico aberto A ado o do conceito de coprodu o e participa o do cidad o modifica as rela es previstas e requer um m todo de modelagem do conhecimento apropriado As ontologias para governo eletr nico dispon veis na literatura representam o cidad o como cliente das atividades de governo estando assim mais aderentes ao modelo da Nova Administra o P blica O termo Web 3 0 tem um significado diferente e refere se ao pensamento e ideias sobre transformar a Web em uma fonte de dados e tornar seu conte do acess vel por m ltiplas aplica es n o baseadas em navegadores elevando a a um novo patamar com intelig ncia artificial Web Sem ntica s vezes chamada de Web geoespaciais OSTERGAARD HVASS 2008 32 A seguir apresentaremos a pergunta de pesquisa e objetivos desse trabalho 1 1 PERGUNTA DE PESQUISA Como representar conhecimento em projetos de Governo Aberto de forma a respeitar refer ncias do Novo Servi o P blico De modo a responder pergunta de pesquisa que norteia este estudo de tese foram definidos os objetivos apresentados a seguir 1 2 OBJETIVOS 1 2 1 Objetivo geral A presente tese tem por objetivo geral definir um padr o de projeto de ontologia do tipo conte dos para incluir refer ncias do Novo Servi o P blico em projetos
267. p blica alinhando conjunto de tanto aos governos locais quanto os regionais e visa proporcionar um ontologias para melhor suporte para o funcion rio p blico que age como um front servi os end para o cidad o eletr nicos Os objetivos do TERREGOV para Sbodio 2005 s o o da melhorar a N o existe efici ncia do e Government processos construindo uma infra nenhum Eletr nico a estrutura flex vel onde os servi os oferecidos pelas administra es evid ncia do abordagem da locais e podem facilmente a interoperabilidade fornecer ao uso de padr es Nova funcion rio p blico o suporte avan ado para realizar solicita es do de ontologias Administra o cidad o por meio de a fornecendo informa es ao cidad o b com recursos P blica identificando os servi os mais adequados e c ativando os processos ontol gicos apropriados Percebe se que O autor ainda cita que o TERREGOV possui quatro pilotos para explorar a tecnologia desenvolvida durante o projeto e que est o em fase de avalia o na Fran a It lia Pol nia e Reino Unido Administra o P blica foi o NPA c9L Rela o de Ontolgias de Dom nio para Governo Ontologias em Governo Aberto e Open Government e avalia o de uso de Refer ncias do NSP Iniciativa de Ontologia em projetos de Governo Eletr nico Governo Aberto eletr nico Conforme APOSTOLOU 2004 as ntologias t m sido empregadas por outros projetos no dom nio da adm
268. p government Conforme Vitvar et al 2010 projetos de governo eletr nico s o cen rios ideais para testar a tecnologia sem ntica e pesquisa no tema Por outro lado s o essas tecnologias sem nticas que prov m uma plataforma ideal baseada em conhecimento e centralizada no cidad o Al m disso Dawes 2008 aponta que os principais t picos para investimento em pesquisa futura em governo eletr nico s o ontologias sistemas de conhecimento e sistemas de informa o inteligente De Leenheer 2008 afirma que Muito menos explorada por m a problem tica da evolu o de ontologias interorganizacionais Nesta complexa e din mica configura o um modelo de processo colaborativo de mudan a requer a mais poderosa engenharia de argumenta o e metodologias de negocia o complementado pelo apoio ao gerenciamento de depend ncia de contexto Hinkelmann et al 2010 afirmam tamb m que muito foi feito para promover o progresso das iniciativas de governo eletr nico O autor afirma que ontologias representam uma abordagem promissora para os desafios em governo eletr nico em especial para 44 localiza o de servi os e informa o ontologias contribuem para um senso comum sobre a descri o de servi os Al m disso o autor considera que a ontologia poder contribuir para o entendimento sobre o dom nio e mapeamento entre estruturas diferentes de informa o desenho e implanta o de processos os pro
269. pais Jos e Rose que com muito carinho e paci ncia estiveram comigo em todos os momentos desta caminhada AGRADECIMENTOS Durante a elabora o desse trabalho contei com a for a e o aux lio de muitas pessoas e quero aproveitar para nesse momento expressar meu singelo agradecimento A Deus que iluminou minha caminhada e meu deu for as para continuar a jornada A minha esposa Martha amor de minha vida que sempre esteve comigo nas horas mais dif ceis me dando for as e seu apoio incondicional para avan ar na tese A Amanda e Maria Eduarda pelo carinho sorrisos e lembretes deixados em meus livros sobre seu amor e compreens o com seu pai Em especial quero agradecer minha m e Dona Rose que sempre me lembrava da import ncia em concluir esse trabalho Meu Pai que me fez seguir a carreira acad mica e por meio de seus ensinamentos me ajudou a encontrar a ess ncia da minha pesquisa Aos meus irm os sogros cunhados e cunhadas pela compreens o nas minhas falhas durante o tempo desse trabalho Ao meu orientador Roberto Pacheco pela paci ncia e pelo aux lio durante o per odo de realiza o da tese Al m de orientador meu amigo e companheiro nos desafios di rios no Instituto Stela Ao coorientador Jos Leomar Todesco pela for a e por ter me proporcionado conhecer a rea de Engenharia de Ontologias e o trabalho do NeOn A Asuncion G mez P rez professora da Universidade Polit cnica de Madrid pelo tempo despendido nas di
270. pec ficos de entidades tais como pessoas organiza es e eventos Como esses microformats especificam a estrutura dos dados os aplicativos podem extrair os dados diretamente das p ginas Entretanto a fraqueza dos microformats esta no fato de que eles est o restritos representa o de dados sobre um pequeno conjunto de diferentes tipos de entidades pois eles apenas fornecem um pequeno conjunto de atributos que podem usados para descrever essas entidades e que muitas vezes n o permite expressar relacionamentos entre entidades como por exemplo quando uma pessoa o orador de um evento ao inv s de ser apenas um participante ou o organizador do evento Os microformatos s o adotados em diret rios de Governo Aberto para publica o dos ativos em geral Al m da utiliza o de microformatos os metadados auxiliam no uso e na interpreta o da estrutura desses ativos dando ao cidad o e outros membros da sociedade o contexto m nimo para utiliza o dos dados e registros Nas se es anteriores foram apresentados os elementos de Governo Aberto um dos referenciais tecnol gicos para a presente tese Nas pr ximas se es ser o analisados os referenciais da gest o p blica segunda dimens o de refer ncia para a tese Particularmente s o apresentados os elementos epistemol gicos do Novo Servi o P blico como base no avan o do modelo de gest o p blica que refor a as diretivas do Governo Aberio 2 3 ELEMENTOS DE REF
271. perspective this work used the views from eParticipation and Transperency SIG for the construction of an ontology design pattern as means of including references from the NSP during an Open Government Platforms projecis The result of this thesis was the creation of an ontology design pattern that was applied during the conceptualization phase of an Open Government Platform project The proposed pattern was them applied on a Brazilian open government project to verify added concepts from the epistemology of the NSP Keywords Open Government Ontology engineering New public service Open Government data LISTA DE FIGURAS Figura 1 Imagem do artigo que originou a WWNN 21 Figura 2 Rela o da Engenharia de Ontologias e outras disciplinas nas demais reas do conhecimento 33 Figura 3 Estrutura do Comit Gestor da INDA 42 Figura 4 Estrutura do Grupo de Trabalho Padr es Modelagem e Metadados cccccccssssseeececeeneeeeeesseeesseeeesssaaees 42 Figura 5 Fases da PESQUISA ccccssssseceeeceeeeseeeecceeasseeeecseauaes 47 Figura 6 Estrutura de Cap tulos da Tese 50 Figura 7 Foto de Anders Chydenius e um trecho da Constitui o Norte Americana eee 51 Figura 8 As quatro dimens es de participa o p blica 56 Figura 9 Mapa de pa ses que possuem sites em Open Data 65 Figura 10 Fluxo
272. plica o apresenta se primeiramente o projeto de governo aberto escolhido para a aplica o e nas se es seguintes as atividades descritas na Figura 53 5 2 PLATAFORMA AQUARIUS Nas duas ltimas d cadas o Brasil logrou estabelecer uma base informacional em dados p blicos que particularmente na area de CT amp I refer ncia internacional Plataformas de governo eletr nico criadas por ag ncias p blicas para apoiarem suas opera es no sistema nacional de CT amp I transformaram se em patrim nios p blicos do Pa s convergentes com as necessidades e desafios da sociedade do conhecimento Sistemas como os da Plataforma Lattes do CNPq o Portal Inova o de MCTI e CGEE e o Sistema Integrado de Administra o Financeira do Governo Federal SIAFI da Secretaria do Tesouro Nacional e SERPRO geram e administram milh es de registros que juntos permitem responder a quest es estrat gicas e gerenciais governan a p blica 221 Embora esse acervo de dados e informa es em CT amp I seja uma refer ncia internacional em CT amp l ex LANE 2010 h uma dificuldade em trat lo de forma estrat gica e em torn lo um instrumento de efetiva o de governan a p blica Em 2011 o Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Inova o MCTI do Brasil identificou essa situa o como uma necessidade de uma plataforma de governo eletr nico que lhe permitisse recolher e tratar o conjunto de informa es sobre CT amp I criadas no Pa
273. pol tica de dados abertos bem como estabelecer o seu modelo de funcionamento Il promover o ordenamento na gera o armazenamento acesso e compartilhamento de dados para uso do Poder Executivo federal e da sociedade IIl definir e disciplinar os padr es e os aspectos t cnicos referentes a 63 disponibiliza o e dissemina o de dados para uso do Poder Executivo federal e da sociedade IV promover o compartilhamento de recursos de tecnologia da informa o e evitar a duplicidade de a es e o desperd cio de recursos na dissemina o de dados e informa es pelos rg os e entidades do Poder Executivo federal fonte Pg 67 Se o 1 Di rio Oficial da Uni o DOU de 13 04 2012 Art 3 Integram a INDA obrigatoriamente o Org o Central os Org os Setoriais os Org os Seccionais e Correlatos do Sistema de Administra o de Recursos de Informa o e Inform tica SISP conforme definido pelo Decreto n 7 579 de 11 de outubro de 2011 e Il facultativamente mediante a assinatura do termo de ades o constante do Anexo pela autoridade competente os demais rg os e entidades dos Poderes Executivo Legislativo e Judici rio das esferas Federal Estadual Distrital e Municipal 1 Os cidad os e entidades da sociedade civil interessados nas atividades da INDA poder o participar de sua implementa o independentemente da assinatura de termo de ades o nos moldes do que dispuser
274. pontamento dos passos para ranking e sele o de padr es instancia o e combina o de padr es avalia o de cobertura e extens o avalia o e extra o revis o descoberia de padr es at sua documenta o Apesar de o OntoCase possuir a caracter stica evolutiva e de cria o de novos padr es de projeto a caracter stica evolutiva do m todo n o ser explorada nesta tese A proposta original feita por Blomqvist e Sandkuhl 2005 considerava uma t cnica de racioc nio baseado em casos advindo da Intelig ncia Artificial para complementa o da base de padr es e sua constante evolu o Apesar de haver essa t cnica associada o projeto de padr o de ontologias para a refer ncia do Novo Servi o P blico dessa tese n o utilizar essa caracter stica do m todo Com rela o ao NeOn a Figura 46 ilustra a vincula o do uso do m todo OntoCase e o cen rio 7 da metodologia NeOn Na literatura tanto o eXtreme Design quanto o OntoCase j foram utilizados com a Metodologia do NeON em projetos e apresentaram resultados considerados adequados ao espa o do problema GANGEMI 2009 BLOMQVIST SANDKUHL 2005 PRESUTTI 2009 1 Racioc nio baseado em casos RBC uma t cnica que busca resolver novos problemas adaptando solu es utilizadas para resolver problemas anteriores Kolodner Janet Case Based Reasoning em ingl s San Mateo CA Morgan Kaufmann 1998 194 Figura 44 Utiliza o do M todo OntoCASE n
275. posi o de an lises e a habilidade de acumular e persistir contexto de mudan as e a habilidade de reconhecer a forma o sobre relev ncia 81 Figura 15 Exemplo do uso de um mecanismo de acesso ao conte do de um dataset Email Address tg CHANGE GOV lcs qr to ap by ca id Se p rut OFFICE OI rH 3A DUI Hut IN TIUS i nit IM l an in H M AUC P PRESIDENT ELECT HOME NEWSROOM ULOG LEARN AGENDA As of January 15 2009 a total of 4 490 065 76 had been raised from 59 609 donors The average donation is 75 33 The Obama Biden Transition Project only accepts contributions from individuals personal funds we refuse donations from corporations labor unions and PACs Individvals may not donate more than 5 000 We also refuse all contributions from registered federal lobbvists and registered for izn agents Download this data n CSV format MENU Ina IMS datasel o Hl o Aa LastName E FirstName ES Employer Aa ME Aa LS Aa Aadsen Kenneth Retired Calabash NC 28467 Aaen Theresa AMEN Performance Racine I 53407 Aageson Carol Homemaker Santa Fe INM 8750 Aardahl Wesley Faith Lutheran Church Bismarck ND 158501 Aaron Carol Retired Silver Spring IMD J29 Aaron Eugene State Department Dulles VA 20186 Aaron Heather Bergen Regional jShrub Oak INY 10586 Fonte Merritt e Byrum 2010 Para o grupo de Governo Eletr nico da W3C um dataset uma cole o de informa es em um form
276. presentes nos princ pios de dados aberios DAS DISPOSI ES GERAIS Art 1 Fica institu da a Infraestrutura Nacional de Dados Abertos INDA como uma pol tica para garantir e facilitar o acesso irrestrito pela sociedade civil pela academia e pelas inst ncias de governo aos dados p blicos e s informa es p blicas d prazo para in cio da divulga o dos metadados e da disponibiliza o dos servi os relacionados pelo Portal Brasileiro de Dados Abertos 37 VII metadado informa o que descreve caracter sticas de determinado dado explicando o em certo contexto de uso INDA 2011 Al m do mbito federal tamb m o Projeto de Lei n 226 2011 Primeira Vers o estabelece diretrizes que devem ser observadas para a publica o de dados e informa es pela Prefeitura do Munic pio de S o Paulo em formato eletr nico e d outras provid ncias A C MARA MUNICIPAL DE S O PAULO decreta Art 1 Todos os dados e informa es da Prefeitura do Munic pio de S o Paulo incluindo a administra o direta indireta e fundacional publicados em meio eletr nico estar o tamb m dispon veis em formato aberio 1 Para os efeitos desta lei formato aberto aquele em que os dados e informa es podem ser livremente utilizados reutilizados e redistribu dos por qualquer pessoa ou m quina 2 Os dados e informa es em formato aberto referem se a relat rios balan os balancetes estud
277. problemas Neste projeto propomos as atividades de avalia o verifica o e assessment conforme descrito a seguir Avalia o de Ontologia o julgamento t cnico de conte do de uma ontologia com uma delimita o de refer ncia definition frame A delimita o poder considerar requisitos e tamb m perguntas de compet ncia da vida real GRUNINGER FOX 1995 etc A avalia o deve estar focada em revisar se cada defini o e axiomas est o na ontologia revisar as cole es de defini es citadas explicitamente na ontologia defini es importadas de outras ontologias e defini es que podem estar inferidas de outras defini es e axiomas Verifica o de Ontologia corresponde s atividades que avaliam se a ontologia foi constru da corretamente isto assegura que os conceitos foram implementados corretamente na ontologia conforme requisitos e perguntas de compet ncia Assessment de Ontologias considera a avalia o do conte do da ontologia de diferentes pontos de vista do usu rio final No assessment de ontologias pretende se avaliar seguindo os crit rios de consist ncia e completude A consist ncia garante que n o ser poss vel ter conclus es contradit rias de defini es de entrada v lidas A completude fundamental para garantir que n o existem conceitos abertos e por conseguinte garantir que n o existe incompletude de defini es individuais Os erros validados ser o conforme a taxon
278. que ele acredita que essas condutas t m para os participantes determinassem o curso de tais intera es ele faz uma descri o em termos sem nticos Para n s observadores o estabelecimento ontog nico de um dom nio de condutas comunicativas pode ser descrito como o estabelecimento de um dom nio de comportamentos coordenados associ veis a termos sem nticos Isto como se o determinante da coordena o comportamental assim produzida fosse o significado do que o observador pode ver nas condutas e n o no acoplamento estrutural dos participantes J a lingu stica para os autores uma conduta comunicativa ontog nica ou seja um comportamento que ocorre num acoplamento estrutural ontog nico entre organismos e que pode ser descrito em termos sem nticos pelo observador J um dom nio lingu stico de um organismo o mbito de todos os seus comportamentos lingu sticos Os dom nios lingu sticos s o em geral vari veis e mudam ao longo das ontogenias dos organismos que os produzem ontogenia 122 a hist ria da mudan a estrutural de uma unidade sem que esta perca sua organiza o Maturana e Varela 2007 tamb m utilizam o termo explica o como sendo sempre uma proposi o que reformula ou recria as observa es de um fen meno num sistema de conceitos aceit veis para um grupo de pessoas que compartilham um crit rio de valida o Ainda segundo os autores podemos distingui
279. que estiver registrado deve ser capaz de comentar sobre conjuntos de dados usando de modera o de coment rios como um mecanismo de controle de qualidade e com a possibilidade de adequa o complementa o e corre o dos dataset Figura 17 Avalia o de usu rios de um dataset em um diret rio de governo aberto AE 3 comments th i 3 votes Robert Vilianova 4 Managing Di What about adding a column indicating if they are still in power d e 3 Infisxon Point Jaenugry 5 2003 zys zgo www_inflaxion point cam Four score and seven years ago our fathers brought forth on this continent a new nation totam rem apenam eaque x psa quse ab lllo inventore veritatis et quasi I x easdem Seems like a lot of chrun in Asia REPLY FLAG v es January 3 2009 S days z www Inisholdhousa com Four score anc seven years ago our fatners Drought forth on tnia continent a new natio totam rem aperiam eaque awk psa quaa ab lilo inventore veritatis et quas Jimmy John MD Director Burma amv raay gf Pe inflaxion Point janugry 1 2009 ys 29 www inflexion point com A Four score and seven years ago our fathers brought forth on this continent a new nation totam rem aperiam eaque psa quse ab lllo Inventore veritatis et auasi Fonte Merritt e Byrum 2010 Al m do registro do cidad o como membro de uma comunidade o servi o de diret rio de dados abertos deve permitir ainda o registro de empresas e unidades do pr
280. r 2007 tradu o nossa O estudo de Wimmer 2007 fez parte do projeto DEMO net e foi uma das principais bases para a cria o do padr o proposto dado que em sua ontologia h uma representa o do cidad o como participante de movimentos legais ainda que n o o considere coprodutor do bem p blico Essa abordagem com adi o de conceitos de coprodu o permite atender refer ncia do Novo Servi o P blico de Denhardt e Denhardt 2003 que considera o que servidor p blico deve contribuir na cria o da no o do interesse p blico compartilhado e coletivo Para 209 Denhardt e Denhardt 2003 o objetivo n o encontrar uma sa da r pida orientada pelas escolhas individuais em vez disso a cria o de interesses e responsabilidades compartilhadas Como j apontado Denhardt e Denhardt 2003 afirmam que o administrador p blico um ator chave dentro de um sistema maior de governan a que inclui cidad o grupos representantes eleitos e institui es 4 5 2 3 Constru o de padr es de projeto de ontologias com inclus o de refer ncia do Novo Servi o P blico Considerando os trabalhos de Leite e Cappelli 2010 Kubicek et al 2007 Panagiotopoulos 2011 e Wimmer 2007 foi elaborado um padr o de projeto de ontologia para representar transpar ncia e participa o popular Esse padr o considerara taxonomias ontologias e principalmente requisitos apontados nessas refer ncias da literatura Para servi
281. r es ODPs presentes no endere o eletr nico http ontologypatterns org GANGEMI 2009 Figura 48 Segunda p gina do formul rio ODP SGPD de padr es de projeto de ontologias ODP com refer ncia do NSP Fonte Elaborada pelo autor 0c 204 O formul rio ser utilizado para registrar o padr o de projeto de ontologias criado para a refer ncia no Novo Servi o P blico Complementar ao j apresentado da estrutura lista se a seguir os demais campos do formul rio ODP SGPD que em parte segue o modelo proposto por Aranguren 2005 e Inten o ou Objetivo descreve o objetivo geral da aplica o do padr o NSP e Tamb m conhecido como serve para auxiliar o engenheiro no reconhecimento por meio de sin nimos para o padr o NSP e Motiva o descreve quais as situa es que motivam o uso do padr o de padr o NSP e Aplica o descreve quais s o os cen rios de utiliza o do padr o NSP e Estrutura na orienta o a objetos essa parte do padr o representado em UML Conforme Aranguren 2005 n o existe linguagem de modelagem para representar a estrutura da OWL DL Para a autora n o existe representa o gr fica que consegue representar a sem ntica em um ODP Apesar disso parte dessa sem ntica ser representada em um diagrama e Participantes quais s o os elementos que integram o padr es ODPs como Taxonomias Thesaur e gloss rios que participam do padr o NSP e Consequ ncia quais s o o
282. r as demandas por transpar ncia e participa o conforme preceitos do Novo Servi o P blico os projetos de Governo Aberto devem agregar sem ntica aos dados ofertados sociedade Conforme Vitvar et al 2010 projetos de governo eletr nico s o cen rios ideais para testar a tecnologia sem ntica e pesquisa no tema Por outro lado s o essas tecnologias sem nticas que proveem uma plataforma ideal baseada em conhecimento e centralizada no cidad o Al m disso Dawes 2008 aponta que os principais t picos para investimentos em pesquisa futura em governo eletr nico s o ontologias sistemas de conhecimento e sistemas de informa o inteligente Segundo Hinkelmann et al 2010 apesar de haver estudos desde os anos 1990 em design de ontologias e cria o de ontologias GRUBER 1993 MCGUINNESS 2002 SCHREIBER et al 1999 ainda n o existe um metodologia padr o estabelecida para a constru o de ontologias Para os autores em especial a pesquisa de padr es de ontologia para governo eletr nico ainda uma rea em desenvolvimento e n o existe um padr o de refer ncia E nesse contexto que a Engenharia de Ontologias oferece meios para representar registrar e compartilhar conhecimento Em sua base est a abstra o de realidade utilizada pelo engenheiro de conhecimento quando da formaliza o dos conceitos e das rela es no dom nio Uma an lise de modelos e projetos realizados em governo eletr nico baseados em ontol
283. r de instrumento durante a aplica o em um projeto de Open Government foi desenvolvido um digrama que aponta as classes relacionamentos um formul rio para descrever cada um dos dois padr es constru dos Os requisitos retirados para Transpar ncia SIG de Leite e Cappelli 2010 podem ser observados no Ap ndice A dessa tese A seguir apresentamos o resultado da aplica o dos padr es actingfor _CommunicationEvent coparticipation ParticipantRole participation timeinterval cpannotationschema participation Situation e social reality para constru o da proposta de Padr o de Projeto de Ontologias para as Refer ncias do Novo Servi o P blico Esses padr es foram retirados da base de padr es de projeto de ontologias em ontologydesignpatterns org e complementam a proposta de refer ncias do Novo Servi o P blico para uso em projetos de Governo Aberto Esses padr es conforme informados pelo site ontologydesignpatterns org foram propostos por Mike Greia Aldo Gangemi Valentina Presutti e Eva Brovest O resumo da utiliza o dos padr es de projetos da base ontologydesignpatterns org pode ser observado no Quadro 20 apresentado a seguir O site n o apresenta detalhes sobre a autoria de Mike e Greta 210 Quadro 20 Escolha de padr es de projeto de ontologias do Portal ee Comunicacao de um Evento Intervalo de tempo Mike and Greta Aldo Gangemi and Valentina Presutti O padr o de conte do co participa
284. r essencialmente quatro condi es que devem ser satisfeitas na proposi o de uma explica o cient fica as quais n o necessariamente ocorrem de modo sequencial mas sim de maneira imbricada e descri o do fen meno ou fen menos a explicar de maneira aceit vel para a comunidade de observadores e proposi o de um sistema conceitual capaz de gerar o fen meno a explicar de modo aceit vel para a comunidade de observadores hip tese explicativa e dedu o a partir de 2 de outros fen menos n o explicitamente considerados em sua proposi o bem como a descri o de suas condi es de observa o na comunidade de observadores e observa o de outros fen menos deduzidos a partir de 2 Somente quando esse crit rio de valida o satisfeito uma explica o considerada cient fica E uma afirma o s cient fica quando se fundamenta em explica es cient ficas Segundo a vis o de Maturana e Varela 2007 a aceita o pela comunidade de observadores condi o onipresente a cada passo do processo de constru o cient fica 123 Figura 25 Relev ncia da aceita o coletiva na constru o cient fica segundo Maturana e Varela 2007 1 Descri o do fen meno t a explicar D aceito pela 2 Proposi o de um comunidade de sistema conceitual observadores capazdegeraro fen meno a explicar 3 Dedu o a partir de sm 2 de outros fen menos n o
285. r orau B Linpeza de dados e L Fracessamen a de dataset relevantes i formata o vetadados ERRAT Upkxid ce dados BP Yeo ire Elbescoben de sites de dados sociais mer pt Sind els alad ois Vs nlispuau stele Abrir downloads an lise de Dados amp Participa o da Redistribui o partilha ELE Visualiza o comunidade e Modera o e Conteido i E eee T zen NT a Ee ek ye Y ge phia TET e isa Feld 7 s sed RE oa Saat TITRES UL Mas ML d Bd nob ue n M ur gd EN Ferramentas para editar os conjunto do dados Engajamento C vica amp Ferrarrentas do comunidade Analitica publica ona Web Pansamente lider identifica o Fonte Merritt e Byrum 2010 tradu o nossa Conforme Gupta et al 2005 no governo existem m ltiplas fontes com diversidade de estruturas como dados n o estruturados que se encontram sob a forma de regras procedimentos e conceitos diretrizes etc Os dados referentes a fatos s o tratados por meio de bases operacionais e portanto sua forma deve obedecer a regras estruturais Esses dados s o derivados de informa es que podem ser armazenados no banco de dados e ainda ser utilizado para a tomada de decis o Nesse sentido projetos de Governo Eletr nico Aberto necessitam interagir com fontes e servi os de informa o e conhecimento que adotam al m de padr es estabelecidos de governo eletr nico como no caso do Brasil o e MAG e o e PING uma refer ncia comum de
286. r transpar ncia w q acerca das bolsas de estudos dispon veis atualmente na acad mia PN A brasileira Maria Costa Jos Francisco Pedro Silvestre Data de cria o 01 03 2012 Total de membros 326 E A Y Ji A Pp Jo o da Silva Jo o da Silva Jo o da Silva 301 Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Inova o A Aguari quari Alpha all Pain is v Ei Notas t cnicas FAQ Acesso ao portal do MCTI A Site da Plataforma Aquarius Voc est em Bolsas Bolsas por Estado Santa Catarina Perguntas Estrat gicas Quem tem bolsas Bolsista ali Posso manifestar minha opini o 2 Rodrigo de Lima o de P Administrador P blico ah pple ne regional Mario Menezes Jo o Brasileiro Rodrigo de costs Jo o da Silva Jo o da Silva Jodo da Silva Florian polis sc as bolsas amp a distribuics Ali mais dli uea distribui o tem tica das x x b x 254 bolsistas Jodo da Silva Jo o da Silva Jodo da Silva Jo o da Silva Joo da Silva oo m e O B Q D ali Quem s o os bolsistas Q Quais foram as bolsas Ao meu redor implementadas Circulos sobre o tema 5o dis Silva bolsistas 5 bolsistas de Doutorado em Florian polis SC na mesma linha de pesquisa Deliberar 302 Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Inova o A Aquarius Vers o Alpha Voc est em Bolsas Perguntas Estrat gicas uli Posso manifestar minha opini o Qual a distribui o reg
287. ra seus mtegrantes COLS Todo projeto est vmculado a uma ICTT COLO Existe projeto vmculado a empresa COT l0Um projeto pode ter um ou mais atores de mova o como p blico alvo CO 7 11Um projeto pode gerar itens de produ o de CT 4 produzidos por sua equipe COGS Empresas 8 CO COS 1 Todas as empresas s o organiza es do SNCTI CORA As empresas podem ser organiza es privadas povemamentais ou mistas COSS Todas as empresas possuem portfolio bens e servi os COS Existem empresas que contratam projetos de ICTIS CONG Existem empresas que recebem fomento de agentes p blicos mova o COR Existem empresas locando mfrasestrutura em CT amp de ICTIS COGI Redes 3 CO C091 Existem grupos de pesquisa que atuam como coletivo de grupos 00 Existe rede hibrida isto formada por mais de um tipo de ator de mova o Transpar ncia P blica e Participa o 10 101 Como um pesquisador pode participar de um Movimento na Plataforma guarms sobre distribui o de bolsas 0 10 2 Como um tipo de ator de mova o pode confrontar mforma es sobre o custo de projetos no CNPq ena FINEP 0 10 35 Como pode ser deliberado uma situa o de analise sobre as contas em pameis de disp ndios 0 104 Como os disp ndios s o apresentados para um ator do SNC TI de modo a relacionar Conv nios e Contratos 0 10 5 Como assegurar que os atores do SNC TI saibam das movimenta es em Disp ndios feitos pelo Govemo Federal em CTA
288. ra uma comunidade de praticantes Thomas S Kuhn 1970 Neste cap tulo apresentam se os conceitos e as metodologias da Engenharia de Ontologias como um das formas de representa o do conhecimento para apoio cria o das ontologias de refer ncia e de dominio A metodologia NeOn detalhada em fun o de ser a utilizada na tese para uso na ontologia em rede para Governo Aberto As demais n o foram aprofundadas por n o ser foco desse trabalho e j terem sido analisadas em outros trabalhos como G mez P rez et al 2004 Blomqvist e Sandkuhl 2005 Blomavist et al 2007 Braun 2007 e Calero 2006 Posteriormente apresenta se o detalhamento das caracter sticas de ontologias em rede para atender as aplica es e os projetos de Governo Eletr nico Aberto 3 1 CONTEXTO DA ONTOLOGIA E A METAF SICA Conforme McComb 2004 a ontologia um dos ramos da metaf sica que cuida da estrutura de sistemas Para o autor atualmente a ontologia est associada com a organiza o e a classifica o do conhecimento e est muito foriemente relacionado com a sem ntica A distin o prim ria entre ontologia e sem ntica que a primeira se preocupa com a organiza o do conhecimento ap s se ter o dom nio e conhecer seu sentido J a sem ntica est diretamente ligada ao pr prio sentido das coisas Tamb m para auxiliar na contextualiza o da ontologia e sua import ncia em seguida apresentamos as ramifica es da Metaf sica e
289. rabalho Para trabalhos futuros se sugere a cria o de uma ontologia ou mesmo ODP que considere uma ou mais dessas refer ncias Essas refer ncias iriam n o s contribuir com projeto de Governo Aberto mas projetos de Governo Eletr nico do tipo G2G Government to Government em que sistemas de conhecimento usados internamente aos rg os p blicos apoiariam a gest o j refor ando as refer ncias e boas pr ticas do Novo Servi o P blico Com rela o ao padr o de projeto criado podem ser realizados como trabalho futuro e A possibilidade de amplia o do padr o de projeto de ontologias para atender aos demais referenciais do Novo Servi o P blico conforme proposto por Denhardt e Denhardt 2003 Para tal sugere se uma nova avalia o de reposit rios de padr es de projeto de ontologias como foi o caso do ontologydesignpatter org utilizado nesta tese e A possibilidade de cria o de uma ontologia nova para um projeto de Governo Aberto no Brasil que considere as refer ncias do NSP e A utiliza o do m todo eXtreme Design XD para aplica o das refer ncias do NSP com a adequa o do pr prio m todo e desse modo considerando os participantes e coprodutores do Novo Servi o P blico na fase de conceitualiza o verticalizando o uso do m todo para projetos de Governo Aberto baseados nos elementos epistemol gicos do Novo Servi o P blico XD NSP 263 REFERENCIAS AHMED Z GERHARD D Web to Seman
290. reencher o formul rio de Especifica o de Ontologia com elementos que caracterizam a vis o geral da ontologia O formul rio tem por objetivo abrir o projeto de engenharia de ontologias trazendo um desafio ao engenheiro de ontologias em forma de um exerc cio sobre quest es basilares para a constru o da referida ontologia isolada ou em forma de biblioteca Nesse contexto a ficha de ontologia de projeto serve ao registro dos aspectos de defini o da ontologia sendo constru da seu objetivo documentos e fontes de entradas as sa das esperadas do projeto para quem a ontologia servir e quando dever ser desenvolvida Como artefato do projeto de Engenharia de Ontologias a ficha tamb m auxilia na prepara o para a constru o do pr ximo artefato denominado de Documento de Especifica o de Requisitos de Ontologia Ontology Requirement Specification Document ORSD na metodologia NeOn 231 Especifica o de Ontologia A Plataforma Aquarius foi concebida com base em arquitetura de governo eletr nico e definida sob principios de governan a p blica e de governo aberto com metodologias e tecnologias de engenharia do conhecimento Para representar conhecimento a Aquarius usar uma ontologia que quando construida servir de apoio ao processo de integra o das diferentes fontes de informa o e apoiar o sistema de navega o dos paineis dessa plataforma Desenvolver uma ontologia em rede para a Plataforma Aquari
291. rela es garantmdo um vocabul rio de uma area bem como as regras para combina o dos termos e rela es que defmem as extens es do pr prio vocabul rio E uma maneira l gica de modelar todas as formas do ser de maneira sistem tica formal axiomatica conceito base para utiliza o de ontologias na ci ncia da computa o ontologias formais Ao contr rio das ci ncias experimentais que visam a descoberta e a modelagem da realidade sob uma determmada perspectiva a Ontologia centra se na natureza e estrutura das coisas em si mdependentemente de quaisquer outras considera es e at mesmo mdependentemente de sua real Uma teoria l gica que proporciona uma explicita e parcial concertualiza o Um conjunto de axiomas l gicos projetados que respons veis pelo sentido pretendido de um vocabul rio Esse uma ontologia proporciona o sentido para descrever explicitamente a conceitualiza o por de traz do conhecimento representado em uma base de conhecimento Ontologia n o epistemologia porem guarda um complexo relacionamento com a epistemologia Ontologia primariamente sobre entidades rela es e propriedades do mundo da categoria das coisas propriedades ou atributos que as coisas podem ter O que chamado de ontologia s o tipos de objetos que ser o importantes para um agente as propriedades que podem ser importantes para o objeto e o relacionamento entre eles antes de popular a base de conhecimento do pr prio a
292. resenta o diagrama da ontologia da Plataforma Aquarius antes de ser aplicado o padr o de projeto de ontologias para eParticipation e Transpar ncia P blica Figura 59 Diagrama que representa as classes da Aquarius e seus relacionamentos PosGraduacao Graduacao Dispendio hi 3 UnidadeOrganizacional b O Acao G Paind c 5 ae G Cuno ProjetoDePesquisa q b b amp Y Fomento G Concept k 3 temDeOrcamento T dt ObjetoContrat sal P G bd Proi O Funcac 7 b 1 LC Curriculo ltembDelnfraestrutura 4 Localidade o 4 Oferta ElementoDoSNCTI ContratoDeLocacao v O BolsaPesquisa 4 b vm T g 4 Contrato n FacetaFinanceira Programa G Producao 3 Portfolio G pog J Entidade E O creas 3 Demanda gt Bem 4 E AtorDelnovacao Semic 3 Endo P a Coletivos Devedor Organizacao Individuo MA b EquipeDeProjeto O bo O Rede GrupoDePesquisa Fonte diagrama gerado pelo NeOn Toolkit com a ontologia da Aquarius Stela 2011 242 Conforme j comentado foram usados recursos n o ontol gicos no desenvolvimento da Ontologia Aquarius Como exemplo uma das taxonomias utilizadas na ontologia da Aquarius foi a do Eurovoc Conforme Stela 2011 o Eurovoc um tesauro multilingue e multidisciplinar que integra a terminologia dos dominios de atividade da Uni o Europeia colocando a t nica na atividade do Parlamento O EuroVoc pode ser consultado nas 22 l nguas oficias da Uni o Europ ia alem
293. revis o sobre metodologias de Engenharia de Ontologias foi publicado por autores como Cristiani e Cuel 2004 onde esses propuseram um framework para comparar metodologias de Engenharia de Ontologias Destarte n o inten o aqui apresentar uma an lise exaustiva das metodologias de engenharia de ontologias e sim conhecer uma metodologia que atenda as expectativas da aplica o de padr es de projeto de ontologias em projetos com o referencial do Novo Servi o P blico Conforme G mez P rez et al 2003 dentre as principais metodologias para Engenharia de Ontologias est o DOGMA JARRAR 2005 Enterprise Ontology USCHOD KING 1995 KACTUS BERNARAS et al 1996 METHONTOLOGY FERNANDEZ LOPEZ et al 1997 SENSUS SWARTOUT et al 1997 TOVE GRUENINGER 1996 Holpsapple HOLSAPPLE JOSHI 2002 HCOME KOTIS VOURUS 2003 OTK Methondology SURE et al 2004 e UPON The Unified Process for ONtology Building NICOLA et al 2005 A apresenta essa rela o 138 Figura 29 Metodologias para Engenharia de Ontologias MGM A Jarrar amp Meersman 2002 Emerg ne UPON Unified Process for A ONtology Building Nicola et al M 2005 USC e EMEB 1995 _ nuaa i e OTK hiethodology EACTUS Bernaras et al 1996 Sure 2003 HCOME Rotis METRONTOLOMS Fernande Vourus 2003 Lopez et al 1999 HOLSAPPLE SENSUS Holsapple e Saverboulet al Joshi 3002 1997 TOVE Uschold e Grue
294. ria do conhecimento O autor classifica de forma geral o conceito de ontologia em e Ontologia_c Big O a ontologia advinda da an lise categorial Essa a perspectiva da an lise categorial na filosofia a ontologia vista como parte da metaf sica e ao mesmo tempo como parte da ci ncia descriptive ontology formal ontology e formalized ontology e Ontologia t Little o a ontologia como tecnologia E a perspectiva da ontologia para a Ci ncia da Computac o que possui elementos compar veis da ontologia filos fica entretanto reflete a tentativa de desenvolver ontologias para representar modelos utiliz veis em software Na Ontologia Poli 2010 defende ainda o conceito que a ontologia pode ser categorizada em um n mero de formas todas considerando diferentes camadas da teoria e Ontologia Descritiva descriptive ontology que se preocupa com a cole o da prima facie onde a informa o est em um dom nio espec fico de an lise ou em um dom nio geral 108 e Ontologia Formal ou Ontologia Categorial formal ontology onde sao filtrados codificados e organizados os resultados da ontologia descritiva Ser formal quer dizer tratar por meio de categorias coisas processos materia forma todo parte e numero Essas sao categorias puras que caracterizam aspetos ou tipos da realidade e portanto ainda n o t m rela o direta com nenhum formalismo e Ontologia Formalizada formalized ontologies representa a codif
295. rma compartilhada os termos desse mesmo vocabul rio Como complemento programas podem gerar interfaces que estimulam o seu uso O resultado que as pessoas passam a usar o mesmo conjunto de termos em diferentes situa es e estabelecem refer ncias nesse uso Para o autor mesmo os casos em que alguns dos termos s o usados com sentidos diferentes esse passa a ser a nica refer ncia para situa es de interoperabilidade Sistema de navega o por exemplo navega o e personaliza o da pesquisa Em uma situa o de exemplo uma ontologia simples pode ser utilizada para a organiza o de um site e suporte de navega o As categorias s o tipicamente refer ncia de navega o isto menu suspenso e outras formas e um usu rio pode clicar sobre elas para expandir as subcategorias Em outra situa o de exemplo ontologias podem ser utilizadas para apoiar a configura o dos servi os e conte dos de uma estrutura de site Essa forma de organiza o uma caracter stica importante da interface com o usu rio e as regulam as expectativas que usu rios possam ter sobre o conte do e servi os de um site Prover a estrutura pela qual se pretende complementar um conte do Em uma situa o de exemplo dessas extens es de conte do as ontologias podem ser usadas como guarda chuva para estruturas que estendem o conte do Algumas ontologias que est o dispon veis gratuitamente na web est o tentando fornecer organiza
296. rmation Management A Prope al e Information Management A Proposal Abstract This proposal concer the management of general information about secelerators and CKperments a CERN Tt discusses the problems of loss of information about complex evolving systems and derives a solution based on a disscibuzed hyperiext sytuemn Keywedte Phypertess Cornpater conftrencing Document retneval Information management Project control Ela Grou Talk Hieracchtce zysiems E hei r For example a Linked informa inn E nur a E Y C E R N P DD divisien Se RA section Fim I i 4 Berners Lee Fonte CERN 2008 dispon vel em http info cern ch Proposal html acesso em 19 de dezembro de 2011 LG 29 Em quase duas d cadas a ideia vaga mas interessante de Tim Berners Lee se tornou um dos mais revolucion rios adventos da sociedade contempor nea Nas rela es sociedade governo a WWW se transformou em um espa o adotado pelos cidad os para expressar suas inquietudes e para buscar servi os p blicos de informa o e troca de experi ncias como pode ser evidenciado em estudos de pesquisadores do tema LATHROP RUMA 2010 NOVECK 2009 LOUTAS 2008 TAPSCOTT 2009 J nos primeiros passos da Web Krueger 1992 previu que a internet de fato iria mobilizar os cidad os Passados quinze anos depois do advento da internet h no entanto quem julgue que seu alcan
297. rmation Technology Local MIT Press 2007 p 241 256 EU PSI 2003 Public Sector Information Raw Data for New Services and Products Dispon vel em lt http ec europa eu information_society policy psi index_en htm gt Acesso em 25 abr 2012 EUZENAT J SHVAIKO P Ontology Matching Berlin Heidelberg Springer 2007 FERNANDEZ M GOMEZ PEREZ A Overview and analysis of methodologies for building ontologies Knowledge Engineering Rev v 17 n 2 2002 FERNANDEZ LOPEZ M GOMEZ PEREZ A JURISTO N Methontology From Ontological Art Towards Ontological Engineering Spring Symposium on Ontological Engineering of AAAI Stanford University California 1997 p 33 40 269 FOUNTAIN J Building the Virtual State Information Technology and Institutional Change Washington D C Bookings Institution Press 2001 251 p FOUNTAIN J Construindo um Estado Virtual Tecnologia da informa o e mudan a institucional Bras lia Editora 2005 FRASER J et al Knowledge management applied to e government services the use of an ontology Lecture Notes in Computer Science v 2645 p 116 126 2003 GANGEMI A Introducing pattern based design for legal ontologies Law Ontologies and the Semantic Web v 3 p 53 71 2009 GANGEMI A PRESUTTI V Ontology design patterns Handbook on Ontologies 2 ed Berlin Heidelberg Springer Verlag 2009 GANGEMI A PRESUTTI V Ontology design for interaction in a r
298. rocess Integration with Semantic Web Services Engenharia do Conhecimento Engenharia e Gestao do Conhecimento Electronic Government Modelo de Acessibilidade de Governo Eletronico Padr es de Interoperabilidade de Governo Eletr nico Estados Unidos da Am rica Financiadora de Estudos e Projetos Programa Quadro de Investiga o da UE Governmental Markup Language Grupo de Trabalho Human centered ontology engineering Hyper Text Markup Language Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletr nicos Infraestrutura Nacional de Dados Aberto Institui o de Ci ncia Tecnologia e Inova o Institui o de Ensino Superior Informa es do Setor P blico New Public Management New Public Service Novo Servi o P blico Organization for Economic Co operation and Development Padr es de projeto de ontologia Open Government Data Open Government partnership ONU ORSD OTK OWL RDF RBC SNCTI SEO SKOS SLTI TIC UML UPON VCGE W3C XML XP Organiza o das Na es Unidas Documento de Especifica o de Requisitos de Ontologias On To Knowledge Web Ontology Language Resource Description Framework Racioc nio Baseado em Casos Really Simple Syndication Sistema Nacional de Ci ncia Tecnologia e Inova o Search Engine Optimization Simple Knowledge Organization System Secretaria de Log stica e Tecnologia da Informa o Tecnologias da Informa o e Comunica o Linguagem de Modelagem Unificada Uni
299. rvem a cidad os e n o a clientes priorizam o interesse p blico e a cidadania pensam estrategicamente com a o democr tica reconhecem a complexidade da accountability servem ao inv s de guiar e valorizam pessoas antes da produtividade DENHART DENHART 2003 Em sintese oS governos em especial os democraticos t m um desafio em curso de natureza multidisciplinar e multi institucional que caracterizam um problema de complexidade para os gestores Entre os diversos fatores presentes nesse problema destacamos o mecanismo dos dados abertos como potencial diferenciador para o alcance de princ pios da boa governan a Para tal no plano da tecnologia da informa o evidencia se a necessidade de arquiteturas de governo eletr nico sist micas interconectadas abertas inclusivas e potencializadoras de servi os nos n veis de dados informa o e conhecimento Presente em todos esses planos est sem ntica que d compreensibilidade aos dados abertos e os processos de sua defini o No pr ximo cap tulo discutiremos a Engenharia de Ontologias rea que se apresenta como capaz de tratar diversos desses desafios 105 3 ENGENHARIA DE ONTOLOGIAS Tentando descobrir a fonte das diferen as me levou a reconhecer o papel da pesquisa cient fica para o que eu chamei de paradigma Esses eu tomo como sendo realiza es reconhecidas universalmente que durante um tempo proveem modelos de problemas e solu es pa
300. s como eventos e redes socias s o rastreadas As principais metas e preocupa es dos stakeholders s o rastreadas as modifica es atualiza es dos dados S o mantidos os rastros dos processos executados aplicados Ontologia ODP NSP Quais s o as fontes de dados abertos que apresentam maior grupo de discuss o e participantes Quais s o os rastros est gios para cada processo no tempo executado e dados do seu a o Como foram anotadas as fontes de dados abertos por participantes da sociedade CQ Competency Questions Figura 67 Requisito de Rastreabilidade Fonte Leite e Cappelli 2010 886 Quest es de Rastreabilidade In cio Resultado Rastreabilidade Q Rastreabilidade Rastreabilidade em tempo de execu o Pr Rastreabilidade Rastreabilidade em tempo de desenho Os rastros entre diferentes documentos da Engenharia de Software s o mantidos As fontes de informa o utilizadas s o S o anotadas as fontes dos dados rastreadas f E Sao rastreadas as modifica es atualiza es dos Os rastros entre diferentes vers es de um mesmo O dados s o rastreados documento s o mantidos Os recursos utilizados ou que ser o necess rios O R3 S o mantidos os rastros dos processos Os rationales das tomadas de decis o s o executados aplicados rastreados As quest es sociais como eventos e redes socias s o rastreadas As quest es sociais em temp
301. s do compartilhamento com os outros por meio de texto imagem v deo m sica Facebook MySpace Twitter YouTube e Flickr s o exemplos desse tipo de m dia social Os servi os mais populares para ajudar o cidad o que deseja publicar seu conte do s o blogs e microblogs redes sociais virtuais sites para o compartilhamento de m dia sites de favoritos social bookmarking vota o f runs e mundos virtuais evidenciada em estudos de pesquisadores do tema TAPSCOTT 2009 BLOSSOM 2009 THOMAS 2010 ROBERTS 2010 EUZENAT SHVAIKO 2007 Conforme Penenberg 2009 complementar aos servi os que proporcionam interatividade como alguns exemplos citados as m dias sociais cont m uma caracter stica intr nseca de com muita agilidade tratar ciclos de feedback positivo permitindo uma distribui o viral de manifesta es e oops de expans o viral e m dia social colaborativa permite as pessoas trabalharem em conjunto para alcan ar objetivos comuns Wikis e Google Docs s o exemplos desse tipo de m dia social Conforme Davies 2010 a pesquisa em governo eletr nico ou governo digital est em crescimento desde meados de 1990 Conforme o autor a pesquisa est mais detalhada e avan ada na Europa e nos Estados Unidos Estados entretanto h representatividade de pesquisa tamb m sendo realizada na Asia India Am rica Latina e outras partes do mundo em desenvolvimento Esses elementos s o fundamentais na mobiliza o d
302. s impactos na ontologia original do Projeto Aquarius A Figura 62 apresenta a aplica o do ODP proposto no projeto Aquarius Com rela o ontologia original apenas a ontologia domain owl e core owl existiam Como vimos anteriormente essas ontologias representam uma vers o das classes e relacionamentos no dom nio de CT amp I definidas pelos respons veis pelo projeto As demais ontologias na figura s o 246 resultado da aplica o do ODP proposto Como se pode notar a aplica o do modelo proposto levou forma o de uma rede de ontologias com mudan as nos relacionamento e na estrutura das classes originais da Aquarius conforme discutido a seguir Figura 62 Diagrama de Ontologias em Rede da Plataforma Aquarius ap s a aplica o do ODP com as refer ncias do Novo Servi o P blico participation owl a coparticipation owl as ParicipantRole amp fx situation owl B3 a cpannotationschema owl__ YA domain owl v Z CommunicationEvent transp OpenGov Z participation OpenGov ZX timeinterval owl p p p A core Fonte Elaborada pelo autor Em termos gerais a aplica o do padr o de projeto de ontologias resultou em crescimento consider vel no n mero de classes da ontologia original Esse crescimento pode ser analisado em tr s perspectivas i segundo a forma o rede de ontologias ii segundo os relacionamentos da Merologia e ili segundo as subclasses da ontologia 247
303. s resultados da aplica o do padr o NSP e Quest es conhecidas no uso situa es que devem ser tratadas ao utilizar o padr o NSP e Padr es Relacionados se o padr o NSP possui rela o com padr es de projeto de ontologias e se esses est o em uma base de padr es de projetos ontol gicos Para seguir os passos metodol gicos propostos a seguir ser o apresentados os resultados da identifica o dos requisitos para Transpar ncia e Participa o P blica O estudo considerou uma refer ncia taxon mica para a Transpar ncia baseado em um estudo conduzido por Leite e Cappelli 2010 para requisitos em projetos de software A parte adotada para Participa o P blica contou com os trabalhos resultados do projeto DEMO net The Democracy Network e a ontologia proposta Wimmer 2007 205 4 5 2 2 Identifica o os requisitos para transpar ncia e participa o que atendem a proposta da refer ncia do Novo Servi o P blico A identifica o dos requisitos de transpar ncia considerou o trabalho proposto por Leite e Cappelli 2010 no qual os autores consideraram as pesquisas de Holzner e Holzner 2006 do ponto de vista dos elementos sociais e hist ricos pelos quais eles ve m o movimento para promover o governo aberto em que a transpar ncia fundamental para alcan ar sociedades mais democr ticas e livres Leite e Cappelli 2010 ainda consideraram diferentes refer ncias para a composi o do que eles denominam de Tran
304. s tematicas de engenharia de ontologias e modelos de gestao publica em trabalhos desenvolvidos no EGC tanto em n vel de doutorado RAUTENBERG 2009 BERNARDES 2011 como de mestrado RIBEIRO 2010 CABRAL 2010 1 5 FASES DA PESQUISA Na Figura 5 a seguir est o representadas as fases adotadas nesta pesquisa i Revis o sobre governo eletr nico e modelos de gest o p blica ii Revis o sobre engenharia de ontologias e padr es de projeto ili Elabora o do modelo proposto e iv Aplica o do Modelo proposto 47 Figura 5 Fases da pesquisa FASES DA PESQUISA PADR O DE PROJETO DE ONTOLOGIAS PARA INCLUS O DE REFERENCIAS DO NOVO SERVI O P BLICO EM PLATAFORMAS DE GOVERNO ABERTO Revis o da literatura sobre governo eletr nico aberto Revis o de iniciativas de modelos e refer ncias de cat logos de ativos em governo gest o p blica Cap eletr nico aberto Cap II modelos de Gest o p blica Governo Eletr nico e Avalia o de projetos de Governo Eletr nico quanto s metodologias e recursos de ontologia utilizados e quanto ader ncia ao NSP Cap III Revis o da literatura sobre ontologias e representa o do conhecimento Cap III Revis o da literatura sobre Revis o da literatura engenharia de ontologias e sobre Ontology Design metodologias de engenharia de Patterns ODP Cap III ontologias Cap III i Padr es de Projeto a 3 5 g E 5 S i Realizar a fase de espec
305. sados desde empresas privadas cidad os organizados em grupos de interesses ou n o administra o p blica e ao governo CARAPETO FONSECA 2005 A no o de redes e a rela o da burocracia weberiana em rela o ao apoio de sistemas de informa o pode ser melhor entendido pelo trabalho de Jane E Fountain Para Fountain 2005 comum afirmar que a tecnologia da informa o muda a estrutura das organiza es As aten es voltadas para as organiza es em rede sinalizam um passo significativo no sentido oposto burocracia red tape A diminui o da burocracia e o achatamento 98 das hierarquias no governo ao longo das d cadas passada assimilaram ainda mais mudan as Para a autora o uso da internet na burocracia provavelmente levar a maior racionaliza o padroniza o e ao maior uso de sistemas baseados em regras Estas talvez n o sejam vis veis uma vez que a maioria delas vai permanecer oculta em software e em hardware mas persistir o e ganharam for a A tecnologia poder ser adotada para facilitar a colabora o o compartilhamento de informa o e o aperfei oamento da comunica o FOUNTAIN 2005 Para Fountain 2005 comparando os elementos cl ssicos da burocracia Weberiana com os elementos estruturais surgidos com o advento das mudan as tecnol gicas v rias diferen as v m tona Quadro 13 Compara o entre as burocracias Weberiana e Virtual El tos da B i ae ee eae Ele
306. scuss es sobre Engenharia de Ontologias e por nortear meu projeto de tese Aos professores Luiz Carlos Ducl s Fernando Ostuni Gauthier Aran Morales e Vinicius Kern pelos ensinamentos e discuss es durante a elabora o desse documento Aos meus amigos pelo carinho e companheirismo nesses anos de conviv ncia e por entender minhas aus ncias Ao professor Antonio Heronaldo de Sousa Reitor da UDESC cujo apoio foi fundamental para que eu tivesse condi es para conclus o de minha tese A todos os amigos do Instituto Stela em especial ao Rudger Jaison Denilson Fernando e Marchezan que de alguma forma apoiaram no desenvolvimento deste trabalho A Juliana T Sartortt tamb m colega do Instituto Stela pela ajuda durante os ritos finais de entrega dessa tese Ao querido amigo Jackson Theisen in memoriam por ter acompanhado de sua janela minhas muitas madrugadas em claro RESUMO SALM JUNIOR Jos Francisco Padr o de Projeto de Ontologias para inclus o de refer ncias do Novo Servi o P blico em Plataformas de Governo Aberto 2012 303 p Tese Doutorado em Engenharia e Gest o do Conhecimento Programa de P s Gradua o em Engenharia e Gest o do Conhecimento Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis Brasil 2012 Com as recentes mudan as nos modelos da administra o p blica percebe se a necessidade de transforma es nos atuais projetos de governo eletr nico e a sua adequa o O crescimento da part
307. senegoa o re Relatorios anuais de Comunidade corfian a desempenho p desenvolvimento Coment rios sobre os Reuni es Emiss o grupos inqu ritos e consultas p blicas comunit rios E Planejamento para a descoberta NU Parcerias contratos com as Apoio aconselhamento apostado din Confer ncia de Consenso RAPS Teas Video comunica ona Caixas de Referendos Internet Video Uso de teatro artes media Lo 14 Televoto Fonte Goss 1999 tradu o nossa Para Coleman e Blumer 2009 com o surgimento da World Wide Web e sua ado o em diferentes classes da sociedade gerou se uma expectativa tambem para que a WWW fosse refer ncia para diferentes formas de participa o popular Nesse contexto Noveck 2009 afirma que depois do advento da World Wide Web muitos anteciparam que a Internet fosse revolucionar o governo permitindo o incremento na pol tica de participa o a e democracia tendo o mesmo desfecho do revolu o do e commerce Conforme Svara e Denhardt 2010 a participa o efetiva do cidad o envolve combina es de quatro dimens es de atividades que s o a gera o compartilhada de informa o a delibera o a entrega de servi os compartilhados e aux lio na organiza o 55 Quadro 2 Participa o popular na tomada de decis o Intera o Troca com o Cidad o Engajamento do Cidad o cr an e Receber e responder s solicita es Trabalhar diretamente de com
308. sito de Rastreabilidade 289 Figura 69 Passo inicial para Planejamento da Evoluc o da Ontologia Aquarius com a refer ncia do NSP 290 Figura 70 Planejamento das Atividades Detalhamento de Ontology Design Pattern ssec 291 Figura 71 Tela do NeOn Toolkit com a Ontologia Aquarius sem uso de Padr es de Projeto de Ontologias 292 Figura 72 Ontologia da Plataforma Aquarius antes da aplica o dos ODPs do Novo Servi o P blico 293 Figura 73 Tela do NeOn Toolkit com a Ontologia da Aquarius com o Padr o de Transpar ncia 296 LISTA DE QUADROS Quadro 1 Tipologia da Participa o P blica 54 Quadro 2 Participa o popular na tomada de decis o 55 Quadro 3 Participa o popular na tomada de decis o 55 Quadro 4 Modelos de mudan a democr tica e reforma do SCION D DIICO us e st T I 58 Quadro 5 Os oito princ pios do Open Government 61 Quadro 6 Conceitos sobre Governo Aberto e Open Data 66 Quadro 7 Processos de uso OGD com exemplos Selecionados siste A Saia elis 74 Quadro 8 Casos cat logos de Open Government 86 Quadro 9 Rela o de downloads de datasets no Diret rio Open Government Norte AMEriCand ccccceecceeseeeeeeeeeeeeeeaees 88 Quadro 10 Conceitos s
309. sparency SIG Em 2007 o trabalho resultou em uma primeira rela o de termos e objetivos a serem alcan ados na transpar ncia Para isso os autores nessa primeira fase realizaram revis es sistem ticas para cria o da lista de termos relevantes Essa primeira revis o identificou 10 sites 20 livros 15 artigos que em seguida repetindo a para produzir uma nova lista de termos Em seguida os autores fizeram uma compara o com caracter sticas e requisitos de qualidade do framework NFR para produzir arvore inicial de termos Realizaram ainda o agrupamento dos requisitos de qualidade identificando n veis de transpar ncia e para produzir a rela o final fizeram a aplica o de question rios at a constru o do conceito de transpar ncia organizacional A Figura 49 demonstra a rvore produzida por Leite e Cappelli 2010 para transpar ncia e serviu de base para a cria o do padr o de projeto de ontologias para atender a refer ncia do Novo Servi o P blico de Denhardt e Denhardt 2003 que define que o servidor p blico deve se atentar para mais do que existe de accountability de mercado e tamb m para normas pol ticas valores comunit rios leis estatut rias e constitucionais 206 Figura 49 rvore da transpar ncia SIG x auditabilit And cl A C 7 o ccountabil availablity Se oe yj c 7 ES E Sd Fonte Leite 2010 Campelli 2010 Para a eParticipation o trabalho de Kubicek et al 2007 f
310. sticas e uma an lise particular dos registros Essas an lises s o geradas por meio de rotinas eletr nicas algoritmos que utilizam dados principais e subjacentes Dados aos dados compartilhar dados derivados mesmo sendo um conjunto de dados originais em um novo formato ou combin los com outros dados de terceiros isto manipulados de alguma forma com rotinas de agrega o ou transforma o Outro exemplo de uso ter um conjunto de dados completos para compartilhar Uma das formas de disponibilizar os dados por meio de uma interface de programa o isto Application Programming Interface API para manusear um conjunto de dados criando assim uma interface que o torna mais f cil para fazer download em subconjuntos 13 e Dados para o servi o onde os dados de Governo Aberto desempenham um papel nos bastidores para apoio ao funcionamento de alguns servi os online ou offline Em seguida o autor apresenta a rela o dos processos de gera o prepara o nos casos estudados de Governo Aberto e o respectivo uso com exemplos Cada utiliza o de dados come a com pelo menos um conjunto de dados aberto Todos os 55 casos estudados pelo autor de uso dos dados abertos foram codificados por ele e encontra se pelo menos um processo e deste identificadas opera es comuns realizadas nos dados para certos processos Conforme o autor a lista de opera es apresentada n o exaustiva e deve ser considerad
311. t 2007 nao foi orientada a nenhum nivel de formalismo espec fico para ontologia representa o considerando que a abordagem OntoCase assume a possibilidade de reduzir a ontologia a uma representa o em rede sem ntica No trabalho a autora reconhece que essa redu o n o trivial e pode resultar em perda de sem ntica A primeira fase do OntoCase corresponde recupera o de padr es e constitui o processo de an lise de entrada fragmentos de texto onde pode se adotar a lista de termos do ORSD do NeON e reconhecimento e avalia o usando a base de padr es para ent o fazer a sele o do padr o adequado A segunda fase constitui o processo de reuso dos padr es j escolhido para a constru o da primeira vers o da ontologia A 191 terceira fase diz respeito revis o da ontologia para melhorias e encaixe e atividades de qualidade de ontologia A fase final inclui a descoberta de novos padr es assim como a guarda desses novos padr es com o processo de feedback adequado Para melhor ilustrar as fases por meio de exemplos e inst ncias Blomqvist e Sandkuhl 2005 apresentam as fases do OntoCase conforme demonstrado na Figura 43 Figura 43 Diagrama com segundo n vel de detalhamento do OntoCASE Documents Input Representation terms and relations input Representation Fonte AC OG 2005 c6L 193 A Figura 45 apresenta o segundo n vel de detalhamento do OntoCase onde pode se verificar o a
312. t o se tornando mais comuns e presentes no dia a dia dos ontologistas Al m disso a Engenharia de Ontologias deve ser baseada em t cnicas e princ pios claros e isso refor a a necessidade de ter consolidadas metodologias Para Euzenat e Shvaiko 2007 a engenharia de ontologias um contexto onde usu rios s o confrontados com ontologias heterogenias e de forma mais geral as tarefas de deisgn implementa o manuten o de aplica es baseadas em ontologias Ainda para Gomez Perez et al 2004 engenharia ontol gica foi origin ria no contexto da nova ci ncia que codifica caracter sticas das coisas e com o mesmo desafio ontologistas est o dedicados a extrair a ess ncia das coisas 135 A Figura 28 apresenta as atividades essenciais a um m todo de Engenharia de Ontologias conforme Sb dio et al 2010 Figura 28 Sequ ncia de melhora do Processo de Engenharia de Ontologias Passo 1 Passo 3 Passo 2 Passo 4 Engenheiros de Cntalcgia Engenheiro de Ontelogias e Espacialistasde Porini Engenheiro de Ontobogias e Engenheiro d2 Solhware Engenteiro de nt Hoza e 2 Usuario final Ortologia Documentos ic Onto ogi 3 sica r E nica arpas iis ME epexilicta de dessin Orrelegia Acineda Onbol gic Servi os melhoracda r ntelagia melhorada Comentario dos usuarics f mals Fonte Sb dio et al 2010
313. t to share that vision with others in their community in many cases provides a strong political reactions among these people Initiatives to establish a model of e government that would strengthen the participation of the population have been attempted and because the model of public management at the time had the difficulty of ensuring electronic participation In this context with the possibility of using open information and knowledge OGD and Social Apps to support policy makers in creating new platforms for Open Government becomes the requirement and adopting the use of ontologies during the development of application projects of this nature Despite taxonomies and vocabularies are used in government services Controlled Vocabulary of Electronic Government in Brazil VCGE these do not offer the expressivity of ontologies covering relations axioms and rules of citizen engagement leaving thus independent concepts intersubjective context and meaning Considering these elements this thesis is based on the impact analysis of the use of paradigms for public management in the creation and evolution of ontologies used in e government platforms and the need to establish a practice for Open Government projects It is also argued that the epistemological basis of the New Public Service NSP can be used for Open Government Platform projects enhancing it with best practices like seeking the public interest and accountability For the modeling
314. tamb m dispon veis em formato aberto Conforme o site Dados Governamentais Abertos do cons rcio W3C no Brasil 36 www w393c org br as informa es p blicas governamentais que s o compartilhadas com os cidad os na forma digital pela internet devem seguir uma forma e promover uma estrutura adequada para sua an lise e reutiliza o Uma iniciativa importante na esfera do governo federal foi desencadeada pelo Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o por meio de uma instru o normativa criou o grupo respons vel pelas a es de Governo Aberio no Brasil Essa instru o foi elaborada pela Secretaria de Logistica e Tecnologia da Informa o que disp e sobre a Institui o da Infraestrutura Nacional de Dados Abertos INDA e das diretrizes para publica o dos dados abertos conforme texto considerando a Parceria para Governo Aberto celebrada em setembro de 2011 entre o Brasil e 7 sete outros pa ses cuja co lideran a compete ao Brasil no ano de 2011 bem como o Decreto sem n mero de 15 de setembro de 2011 ambos instituindo o Plano de A o Nacional sobre Governo Aberto o qual estabelece o compromisso do governo de implantar a Infraestrutura Nacional de Dados Abertos Considerando que a ado o de meios eletr nicos para a presta o de dados p blicos necessita que esses dados sejam publicados de forma que facilite seu reuso e sejam de acesso simplificado para os seus usu rios premissas
315. taxonomias formais l gica descritiva primeira ordem l gica entre outros e os usu rios esperados para a ontologia que inclui O principal ator que usar a ontologia Al m dessas caracter sticas a rela o dos principais cen rios de uso da ontologia informados na inicializa o do projeto de engenharia Outro elemento fundamental o agrupamento de perguntas de compet ncias Essas quest es s o resultantes da an lise de uso tamb m no ator e representam desafios apresentados aos engenheiros de ontologias no projeto da Plataforma Aquarius Com base nas perguntas de compet ncia poss vel extrair os termos candidatos da participa o popular e transpar ncia para alinhar com a ontologia da Aquarius Os termos s o recursos simples para a discuss o sobre relacionamentos entre esses prov veis conceitos sua estrutura e seus axiomas Abaixo est o as tarefas consideradas no preenchimento do documento de especifica o de requisitos da ontologia Aquarius e Tarefa 1 foi Identificado o prop sito mbito e linguagem de implementa o pela equipe de desenvolvimento de ontologias atrav s de entrevistas com usu rios e especialistas de dom nio e Tarefa 2 foram Identificados os usu rios finais pela equipe de desenvolvimento de ontologias atrav s de conjuntos de entrevistas com usu rios e especialistas de dom nio 233 Tarefa 3 foram Identificados usos previstos pela equipe de desenvolvimento de ontologias atr
316. te aos projetos de Governo Aberto A revis o da literatura sobre o Novo Servi o P blico se concentrou nos trabalhos de Denhardt e Denhardt 2003 e as boas pr ticas citadas no livro Apesar de incluirem as refer ncias do NSP os autores n o apresentam formas da sua implementa o E importante destacar que apesar de detalharem o comparativo entre os modelos da Velha Administra o P blica da Nova Administra o Publica em rela o ao Novo Servi o P blico n o detalham como as refer ncias podem ser incorporadas ou mesmo como a coprodu o deve ser para assegurar a correta implementa o do NSP 2 5 CONSIDERA ES FINAIS Neste cap tulo apresentamos os conceitos de Governo Aberto e os elementos epistemol gicos do Novo Servi o P blico bases para a proposta da presente tese Pela revis o da literatura pode se perceber que a no o contempor nea de Governo Aberto surge da converg ncia de fatores ligados gest o p blica s novas possibilidades das tecnologias da informa o e da comunica o e a uma nova consci ncia da sociedade sobre os sensos de propriedade acesso e uso de informa o p blica No plano da combina o entre tecnologias da informa o e gest o p blica percebe se o Governo Aberto como uma fase contempor nea de governo eletr nico mais adequado a tratar a insatisfa o de uma sociedade de informa o que n o se contenta somente com receber servi os com comodidade proporcionada por m
317. te paper Semantic based support to civil servants 2005 Disponivel em lt http www terregov eupm net my_ spip index php param 12 gt Acesso em YU H ROBINSON D G The New Ambiguity of Open Government Princeton CITP Yale ISP Working Paper 2012 AP NDICE A EXEMPLOS DE REQUISITOS DE TRANSPAR NCIA USADOS NO ODP NSP Quest es de Comparabilidade a aproxima o de dois termos entre os quais existe alguma rela o de semelhan a In cio Resultado omparabilidade Transpar ncia Aplicar crit rios de Identificar crit rios de Permitir avalia o atrav s de valores de refer ncia compara o compara o O Os crit rios de compara o est o dispon veis e O software permite a aplicacao dos crit rios O Existem valores de refer ncia para avaliar a em Os crit rios de compara o s o detalhados Os resultados da aplica o dos crit rios podem e qualidade do software re Os crit rios de compara o s o compat veis com o ser armazenados A defini o dos valores de refer ncia feita software Os resultados armazenados podem ser fd ng eh comparados entre si aten ao dos valores de referencia e Tella por omparabilidade P uma organiza o acreditada Os resultados das aferi es s o compar veis com resultados aferidos de outros softwares Os resultados das avalia es est o dispon veis Regras de Refinamento R1 Identifica odeGrupos Comparabil
318. tes na DEMO Net WIMMER 2007 e a taxonomia denominada Transparency SIG LEITE CAPPELLI 2010 A ado o dos ODPs da taxonomia de transpar ncia e a ontologia do DEMO Net deram a fonte de conhecimento necess ria para a elabora o de um ODP e para uso posterior na fase de conceitualizac o do NeOn O conhecimento dispon vel no Portal ontologydesignpattern org foi fundamental por conter nao s a implementa o do padr o de projeto na linguagem OWL como tamb m sua documenta o 6 1 3 Conclus es em rela o aos resultados alcan ados Considerando que essa a ontologia da Aquarius serve a um projeto de Governo Aberio entendeu se que as refer ncias do Novo Servi o P blico de Denhardt e Denhardt 2003 auxiliam no contexto de projeto em que essa est inserida A aplica o do modelo de projeto de ontologia proposto indicou que h impactos na ontologia original justamente com a inclus o de artefatos que procuram incluir refer ncias do NSP representa o de conhecimento Tamb m se verificou que a amplia o da ontologia tornou o projeto mais adequado ao governo aberto e especialmente inclus o de refer ncias ao NSP Em s ntese o caminho percorrido da pergunta de pesquisa a aplica o do modelo de projeto de ontologia proposto estabelece uma resposta referida pergunta que tem relev ncia de contexto quanto exig ncia por governo aberto e por governan a p blica nos moldes do NSP e originalidade em rela
319. tic Web amp Role of Ontology Proceedings of National Conference on Information and Communication Technologies Paper ID 21 Session S32 pp 100 102 Pakistan 9th May 2007 APOSTOLOU D et al Configuring e Government services using ontologies knowledge management in electronic government Computer Science v 3035 p 122 127 2004 ARANGUREN M E Ontology Design Patterns For The Formalisation Of Biological Ontologies 2005 Disserta o Mestrado em Faculdade de Engenharia e Ci ncias F sicas Local 2005 BARBAGALLO et al eGovernment Ontologies Social Participation in Building and Evolution In HAWAII INTERNATIONAL CONFERENCE ON SYSTEM SCIENCES 43rd 2010 Hawaii Proceedings Hawaii 2010 BERNARAS A LARESGOITI CORERA J Building and Reusing Ontologies for Electrical Network Applications In EUROPEAN CONFERENCE ON ARTIFICIAL INTELLIGENCE ECAI 96 1996 Local Proceedings Local 1996 p 298 302 BERNARDES J F Administra o patrimonial nas institui es p blicas federais no contexto da gest o do conhecimento Tese Doutorado em Engenharia e Gest o do Conhecimento Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2011 Dispon vel no Banco de Teses e Disserta es em http btd egc ufsc br wp content uploads 2010 06 Jos C3 A9 Bernardes pdf gt Acesso em 1 ago 2011 p 43 BERNERS LEE T Putting government data online P gina da W3vC publicada em junho de 2009 Dispon
320. tipo heran a Ainda para Mizoguchi 2001 Engenharia Ontol gica sucessora da engenharia do conhecimento que tem sido considerada como uma tecnologia para a constru o de sistemas intensivos de conhecimento Embora a engenharia de conhecimento contribua para elucidar expertise organizando o em uma estrutura computacional e constru o de bases de conhecimento os pesquisadores de IA t m percebido a necessidade de uma engenharia que pare a mais robusta e teoricamente que permite a partilha de conhecimento reutiliza o e formula o da resolu o de problemas Conforme G mez P rez et al 2004 a engenharia de ontologias o conjunto de atividades que dizem respeito ao processo de desenvolvimento de ontologias o ciclo de vida da ontologia os m todos e as metodologias para constru o de ontologias e as su tes de ferramentas e linguagens que lhes d o suporte Concordando com G mez P rez et al 2004 Blomavist e Sandkuhl 2005 afirmam que a engenharia de ontologias um processo cont nuo de incorpora o do ciclo de vida completo para uma ontologia Para a autora devem se considerar tudo desde a descri o da inten o de sua aplica o engenharia de requisitos constru o da ontologia implanta o da ontologia na aplica o manuten o e sua evolu o Para B zivin 1998 a Engenharia de Ontologias corresponde s atividades que tratam com meta modelos O autor considera que essas atividades es
321. to do NeOn como a melhor alternativa para 169 constru o colaborativa de ontologias em rede Em especial foi incrementado no quadro original de G mez P rez et al 2004 p 151 incluindo a an lise da metodologia NeOn e padr es de projeto de ontologias Tamb m foram revisados os conceitos de Padr es de Projeto de Ontologias e seu papel na engenharia Como visto os padr es de projeto de ontologias Ontology Design Patterns ODPs representam uma t cnica emergente que considera a reutiliza o de boas pr ticas codificadas no processo de desenvolvimento de ontologias Apesar de existirem diferentes tipologias de ODPs nessa tese adotaremos os padr es do tipo Conte do Content Patterns que foram propostos por Gangemi et al 2009 como forma de inclus o das refer ncias do Novo Servi o P blico no processo de constru o ou evolu o de ontologias para projetos de Governo Aberto Ontologia e Engenharia de Ontologias formam o terceiro referencial conceitual para a presente tese A proposta de construir uma ontologia em rede para Governo Aberto que respeite o referencial do Novo Servi o P blico requer mecanismos que permitam ao engenheiro do conhecimento incluir no plano ontol gico o cidad o como coprodutor da informa o desse modo permitindo tratar conceitos de participa o p blica Tais mecanismos devem se agregar aos m todos vigentes de constru o de ontologias conforme visto no presente cap tulo 171
322. tradu o nossa Extra o de Termos l Verifica o Refinamento Refor o Analise Melhorias a Ontologia B sica Comentsree de especialistas dic domin g Onial gia Erfenada E LI Cndal gia meliorada E ied riens ides iar s Frais I Ontologies de Mirkec Para Sb dio et al 2010 um m todo de Engenharia de il Ontologias deve considerar os seguintes tipos de atividades i atividades de ger ncia da ontologia atividades de desenvolvimento da ontologia e ili atividades de suporte a ontologia e Atividades procedimentos de ger ncia de ontologia devem incluir defini es para planejar tarefas de engenharia de ontologia Al m disso necess rio definir o controle de de ger ncia da OS 136 mecanismos de qualidade e passos de garantia da qualidade e Atividades de desenvolvimento da ontologia quando desenvolvemos uma ontologia importante que procedimentos sejam definidos no ambiente considerando o estudo de viabilidade Depois da decis o para construir a ontologia o engenheiro deve proceder na especifica o conceitual formal e implementar por ltimo a ontologia e Atividades de suporte a ontologia para apoiar o desenvolvimento da ontologia um conjunto de atividades de apoio deve ser executado Dentre essas est o aquisi o avalia o integra o fus o e alinhamento e ger ncia de configura o Essas atividades s o executadas
323. tribui es da proposta segundo os macroprocessos de Engenharia de Ontologias Macroprocesso de Engenharia Gest o Conforme previsto no NeOn NeOn prev atividades de gest o na fase de especifica o e nas atividades de suporte de ontologias ger ncia de configura o de ontologias Al m disso a gest o tamb m est presente no m todo OntoCase M todos modelos propostos Com o uso do m todo OntoCase no s timo cen rio do NeOn deve se alterar o processo de planejamento com atividades de identifica o de padr es de ontologias com refer ncia do Novo Servi o P blico Isso impactar em modifica es na ger ncia de para controle do configura o de ontologias reposit rio de padr es de projeto em ontologias NeOn prev um cenario de uso de recursos ontol gicos e padr es de ontologias entre as fases de conceitualiza o e formaliza o As atividades de suporte aos padr es de ontologias incluem Opera o a ger ncia de configura o e o processo de evolu o da ontologia Fonte Elaborado pelo autor Escolha de um m todo para utiliza o manuten o de padr es de projeto de ontologias e forma o do reposit rio de padr es para refer ncias do Novo Servi o P blico Desenvolvimento Ao adotar um m todo h necessidade de se evoluir tamb m os padr es de projeto de ontologias para as refer ncias do Novo Servi o P blico No caso da gest o o uso do m todo
324. uanto maior a din mica conceitual em um dom nio mais dif cil para manter uma ontologia rica e axiomatizada Figura 26 Seis vari veis para caracterizar um projeto de ontologias Tarn micalina par Tamanhieo da conunilde Alta ordem l gica expecificaean pnr usura e representatis thay elemunto Prmeica Ordem Logica gicas descntivas I Taxonomias formais L Relacionamentos Mais amplos restritos I Voc al ua Lo Din mica conceitual na uorumiiv Nimero de elementus conceituais ena uri dominia Fonte Hepp et al 2007 N mero de elementos de conceitos do dom nio Number of conceptual elements in the domain uma ontologia extensa mais dif cil para visualizar e 129 consome mais tempo para revisar Al m disso ontologias muito amplas dificultam o processo de racioc nio feito m quina e que utilizam a manipula o da ontologia em mem ria Conforme Hepp et al 2007 na maioria das vezes ontologias menores s o mais rapidamente adaptadas e acabam tendo mais popularidade do que ontologias extensas e Grau de subjetividade na conceitua o do respectivo dom nio Degree of subjectivity in a conceptualization of the respective domain o grau de subjetividade determina o tipo apropriado de mecanismo facilitador de consenso e tambem limita viabilidade especifica por elemento da ontologia O ultimo porque aumenta a probabilidade de discord ncia ao ter defini es mais espec ficas na
325. uarius estabelece um diret rio de dados aberios que insumo tanto aos pain is de conhecimento para o apoio tomada de decis o do gestor p blico dimens o G2G da plataforma como ao acesso de parte da sociedade sobre os dados de CT amp I dimens o G2C A arquitetura da Plataforma Aquarius foi apresentada com destaque para seus recursos de ontologia Essa foi ampliada pela aplica o do padr o de projetos de ontologia de conte do proposto na tese Como resultado verificou se que a inclus o do padr o proposto aumenta a expressividade da ontologia original e a torna mais aderente s refer ncias do NSP 255 6 CONCLUS ES E TRABALHOS FUTUROS Neste cap tulo s o apresentadas as conclus es e os futuros trabalhos que podem ser efetivados depois da conclus o da tese Para tal inicia se o cap tulo pela revis o da pergunta de pesquisa e dos objetivos da tese bem como com os elementos que lhe caracterizam quanto originalidade e relev ncia Posteriormente apresentam se os trabalhos futuros que podem dar continuidade s pesquisas oportunizadas pela conclus o desta tese 6 1 CONCLUS ES A motiva o desta tese encontra origem em diferentes elementos de contexto Primeiro a tese considera a rea de governo eletr nico e o governo aberto como a forma pela qual os governos t m tornado seus dados dispon veis sociedade De outro a pesquisa permitiu verificar que os projetos de governo eletr nico que adotam m todos
326. uarius ontologies domain owl Fomento rdfs domain rdf resource http www mcti gov br aquarius ontologies domain owl Programa lt rdfs subPropertyOf rdf resource http www mcti gov br aquarius ontologies domain owl ehPertinenteA lt owl ObjectProperty gt D Imports and Namespaces Ontology Imports Graph Annotations Source View OMV Data Argumentation Settings Statistics r YOZ BD NeOn Toolkit File Navigate Search GATEServices Evolva Window Help im a Gg sgt 9 NQio 4 Ontology Navigator 33 4 5 OntoNSP OpenGov OWL2 gt core 4 J domain owl 4 Classes 4 Thing b Collection p Concept ConceptScheme p Dominios o FacetaFinanceira Localidade gt Naturezas b UnidadeOrganizacional Object Properties gt C Data Properties Annotation Properties Datatypes R20 Mappings 4 i transp OpenGov 4 Classes 4 Thing 4 Transperancy 4 Accessibility G Availability Operability Performability Portability 4 Auditability Accountability 3 Controllability Traceability G Validity Variability Transperancy Create new Sub Classes Availability Operability Performability Portability Create new UA Equivaler nt OE Create new Disjoint Classes Create new ee Create new asc Class Restrictions Taxonomy Annotations
327. ui conceitos gerais para o ciclo de vida do or amento e conceitos espec ficos para a formula o 165 Alem dos casos avaliados um projeto de pesquisa e desenvolvimento que apresentou evid ncias da ado o do modelo do New Public Management NPM foi realizado por Domingue e Gutierrez 2004 Os autores demonstraram atrav s de interfaces de aplica es na Web a ado o das classes na ontologia nas interfaces de intera o com o cidad o tanto para preenchimento de seus dados como para o sistema de navega o isto menus de navega o O estudo foi realizado por meio de um projeto que contou com a participa o de governos universidades institu es de pesquisa e ainda empresas de tecnologia isto Conselho do Condado Essex County Council Institute of computer science para estabelecer uma ontologia para Governo Eletr nico Como um exemplo da ado o do NPM no detalhamento da ontologia pode se perceber que a classe Cidad o citizen herdada da classe cliente e de pessoa 166 Quadro 18 Apresenta o de exemplos relativos problem tica Apontamentos do Estudo ngun me NIE Vt wi ity tre ESSEX e government A Case Study on E Government An lise por meio da refer ncia do Novo Servi o P blico A quem servidores p blicos atendem na burocracia p blica Na vis o do Novo Servi o P blico deve ser ao cidad o O cidad o n o cliente A diferen a
328. uisa extensiva sobre o estado da arte e revis o sobre metodologias de Engenharia de Ontologias Os trabalhos s o aprofundados e permitem o apontamento de quadros de resumo sobre caracter sticas de cada metodologia CORCHO et al 2008 GOMEZ PEREZ 2004 Sure et al 2009 tamb m faz uma an lise comparativa sobre as metodologias de engenharia de ontologias apontando benef cios e situa es de ado o Al m disso o autor ainda faz a an lise sobre desafios na ado o das metodologias estudadas por ele O Quadro 16 traz uma dessas an lises feita por G mez P rez et al 2004 e que ilustra os comparativos realizados 151 Quadro 16 Sumario das estrat gias de constru o de ontologias de Ciclo de Vida Estrat gia relacionad aa aplicacao Estrat gia para identificar conceitos Uso de uma ontologia de n cleo Evolu o de prot tipos Independ ente de Aplicacao Nao especifica da proposto Independ ente de Aplicaca 0 Evolu o de Prot tipos deforma increment al Semidepe ndente de Aplica o Evolu o de Prot tipos Dependente de Aplica o Evolu o de Prot tipos Independe nte de Aplica o Depende do recurso dispon vel Evolu o de Prot tipos de forma incremental Independente de Aplica o Parcialmente padr es proposto Semi ede Aplica o N o especifica do Incrementa le C clico com evolu es
329. uld help Finally in order for the requirement to be solvable but design pattern reuse there must at least be pattern types that solve the kind of problems posed by the requirements the presence of actual suitable patterns is discussed in the next task Requirements are included within the ORSD expressed as competency questions CQs Different aspects of a CQ may be realized by different kinds of patterns Below is a list of the available types of OPs and the kinds of problems they are intended to solve Correspondence OP used for either re engineering or mapping between ontologies Presentation OP used for naming of elements or for annotating ontologies Reasoning OP used for introducing certain reasoning capabilities Lexico syntactic OP used for linking natural language and ontological elements Structural OP used for designing the logical structure of ontologies Content OP used for designing the content of ontologies Structural and content OPs are generally useful for most kinds of modeling problems since they address the realization of the CQs into ontology elements and axioms Lexico syntactic patterns may additionally be useful if the ontology design team includes novice users or if a text corpus is used as the basis for building the ontology Presentation OPs are useful if usability aspects of the ontology are deemed important and correspondence OPs are relevant when building ontology networks by cre
330. umo produzido em conjunto com o engenheiro de ontologias para a escolha da melhor representa o de padr o de projeto de ontologia Figura 41 Utiliza o do M todo XD na Metodologia do NeON 1 a T Ninh 7 di p A ah TET e ier rhe CRS To ny x pra o Bardo EL Di 1 5 i Turno Tuk B E A i 5 n I cand an i i Ah sais E a O Bardo s nie d iik l F7 TELLE s T E O us i D ps T d ims a Ha 4d CD ha l i 2 ad d p bre vem uf Are i p i ud Tak D i a Task d P 2 mung i x hehe in Wang adn Cs 4 j Fi da j T cn i m oi o E x x i x s p ask 5 od di itean tatia Ai A Tink 11 i Cidad o xD pas Teed prt rr Ei e KO der T i 1 acd fia 1 T i i da Mach El Fa i PUE Liam E fere peru C SEI Te ERS eg OEE m E X 0 0 v9 P V SS ee onip d p QE oo mon onec ru uu s NE Len PER HS 4 Non Ontological Resources Que s ical Resources 1 Q Desig Pa 0 Repositories and k g Registries OO e ADEG I Glo n Tien n VE dcs LO 3 Ji I Fonte Elaborado pelo autor A seguir sera apresentado o m todo OntoCase que modelo para uso de padr es de ontologias e assim como o XD tamb m pode ser utilizado em conjunto com o NeOn para a cria o de ontologias com uso de recursos onto
331. us que atende as perguntas de compet ncia A ontologia deve apoiar a cria o de instrumentos de gest o dos dados e da constru o de pain is de informa o e conhecimento Entrada Input Saida Output Lar 125272011 La de Acesso Uma omidiogla para a Piatsonma de Gowerno Aberio Aguadus Omology Requiramen SpeciicaBon Document ORSD PORTARIA N 3 MST Estabeece a Pizisima Aguas como esiuiura global de nimajo do Minist rio por ela estabelecidos Possuir mecanismos de pariopa o popular Transparencia ae Accountant Minist rio de Clanda Tecnologia e nmwagia Coniroladaria Geral da Uni o hefu Stela SERPRO Centro de Gest o Estrat gica onganizada ONGs Representantes ciens A partir de setembro de 2012 conforme previsto no Plano de Acao do Governo Brasileiro disponivel no Open Government Partnership 232 Depois do documento formul rio de especifica o de ontologia seguindo a metodologia NeOn o engenheiro de ontologias deve construir o artefato de requisitos da Plataforma Aquarius Nesse processo o engenheiro relacionar as perguntas de compet ncia suas respostas e ir classificar e priorizar essas perguntas 5 3 2 Documento de Especifica o de Requisitos ORSD da Plataforma Aquarius Considerando o objetivo geral da constru o da ontologia foram preenchidos no documento ORSD o campo prop sito da Ontologia seu escopo o n vel de formalidade que poder variar entre vocabul rio
332. usas as perguntas de compet ncia para Transpar ncia P blica e Participa o o que impactou na inclus o das perguntas de CQ 10 1 at CQ 10 29 Figura 58 Perguntas de Compet ncias da Plataforma Aquarius CHII Como um pesquisados pode participar de um Movimento sobre distribui o de bolsas CO LOS Camo um tipo de ater de inova o pode confrontar infarma es sobre o custo de projetos no CNPq e na FIMEP CQ 10 3 Como pode ser debberado uma situa o de an lise sobre as contas em painei de disp nmiias CO 10 4 Como os disp ndios s o apresentados para um ator do SNETI de medo a relacionar Conv nios e Contratos CQ l05 Como assegurar que cs atores do SMCTI saibam das movimenta es em Dsspendios feitos pelo Governo Federal em CT amp I CO 10 8 Como s o as formas de apresenta o dos dados do SHOTI que promovam a Acessibilidade Web OQ Coma sera realizada a disposi o das perguntas sobre Disp nrdios Bolsas que auxilie no rapido entendimento do cidad o ou administrador p blico CQ 108 Como ser o dispostos os dados para que bs pain is postam ser inbuitivos CO LOS Como ser o acesso a mforma o e an lises produzidas pelos Pain is de Disp ndios e Bolsas CG 10 10 Como determinar se as informa es produzidas pelos pame is de Dispendins e Baliss est correta CO 10 11 Como apre amp entar uma capacidade de audrtabilidade nos dados apresentados nos pain is de Dispendios co 1012 Coma as opera es do governo podem
333. uso da refer ncia do Novo Servi o P blico Ao se considerar que n o se avan ou na fase de conceitualiza o com a participa o de especialistas do Minist rio da Ci ncia e Tecnologia no Brasil e outros representantes do Sistema Nacional de Ci ncia e Tecnologia no Brasil acredita se que o modelo de conhecimento desenvolvido n o pode explicar realidades totalizantes de grande abrang ncia Este fato pode restringir o teor do modelo desenvolvido e a discuss o dos resultados alcan ados Uma vez apresentado os procedimentos metodol gicos a seguir apresenta se o desenvolvimento do modelo proposto 4 4 NEON E AS EXTENS ES PARA O GOVERNO ABERTO E REFERENCIAS AO NSP Como visto no Cap tulo 3 NeOn uma metodologia de engenharia de ontologias baseada em cen rios cujo foco o desenvolvimento de ontologias em rede conforme ilustrado na figura a seguir Para a metodologia NeOn uma rede de ontologias Ontology Network representa um conjunto de ontologias conectadas entre si atrav s com uma variedade de relacionamentos tais como mapeamento modulariza o vers o e rela es de depend ncia Uma ontologia em rede corresponde a um mapeamento entre duas ou mais ontologias em um conjunto de afirma es de mapeamento representando rela es sem nticas entre seus elementos 181 Figura 37 Cen rios de uso da metodologia NeOn Ontology Design Pattern Reuse Non Ontological Resource Reuse Non Ont
334. v of informing F E GroupUp Empowerment Topdown Engagement Object Properties ad User friendliness i UnidadeGest Data Properties C nidadeGestora N Politicians Annotation Properties Datatypes R20 Mappings 4 1 transp OpenGov a 5 Classes 2 Thing 4 Transperancy 4 Accessibili pau ins UnidadeOrcamentaria z Ontolo Operability 2 9y Performability Portability Navigation history 4 Auditability Controllability M Traceability Fonte Elaborado pelo autor 966 297 AP NDICE C SIMULA ES DOS PAIN IS DA PLATAFORMA AQUARIUS COM O SISTEMA DE NAVEGA O BASEADO NA ONTOLOGIA ODP NSP Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Inova o Acesso ao portal do MCTI d A Aquarius quar Alpha illi Pain is v Fa Notas t cnicas FAQ A Site da Plataforma Aquarius Voc est em e Participa o Pain is de Participa o Seu Perfil AL f Jos Salm C rculos Engenh de discuss o nento RERA SC amp EDITAR DETALHAR N Adicione interesses m f ADICIONAR Descri o do painel aqui 7 ENTRAR _ Conexoes e gt Voc possui 12 conex es Seus interesses s o 2 Open Data Developer Software livre Jo o Brasileiro Rodrigo de Mario Menezes Democracia digital Administra o Publica Accountability P P Pessoas com o perfil parecido Merin Sonia Jos Francisco Pedro Silvestre Jo o da Silva
335. valiado entre outros aspectos o impacto nas classes na ontologia produzida durante a fase de conceitualizac o da metodologia de engenharia ontologias 197 NeOn O detalhe das atividades sera explorado na secao a seguir Figura 46 Transpar ncia e participa o popular no reposit rio ODP NPS E PG C c ir ia TREE CNN Q ntalogical Resources ene eee E NIE o Splice Design Patterns IO R qm eg gen 7 li ogic TH RS om wat _ j SS epum Bie eee UNDE ij ili Retrive Patberr Use from the Revise O Formalization O Implementation O Specification O Conceptualization o Ontology Restructuring O Localization O Pruning Extension i Specialization Modularzation Fonte Elaborada pelo autor Ontology Patterns using references New Public Service 86L 199 4 5 2 Atividades na adequa o para ODP para o Governo Aberto e o NSP Tanto para transpar ncia quanto para participa o popular foram apresentados os elementos em um padr o de projeto ontol gico com o objetivo de incluir os requisitos de transpar ncia e participa o existentes para projetos i e Transparency SIG e eParticipation Para tal foram realizadas as seguintes atividades e identifica o dos requisitos para transpar ncia e participa o que atendem a proposta da refer ncia do Novo Servi o P blico e cria o de um formul rio para o padr o de
336. vedores de servi o de governo que de forma geral possuem o mesmo objetivo podem se beneficiar pelo reuso de experi ncias e conhecimentos de dom nio para aumentar a qualidade dos servi os interoperabilidade e composi o de servi os o uso de ontologias permite a composi o de servi os sem nticos desse modo contribuindo para a promo o da interoperabilidade flexibilidade e adaptabilidade na execu o de processos ao utilizar mecanismos de infer ncia e regras de integridade contribuem para a adaptabilidade e as caracter sticas de flexibilidade durante a execu o de processos manuten o e mudan a de servi os ajustes em regimentos submiss o de Projetos de Lei novos regulamentos instru o normativas s o exemplos de impactos em processos executados no mbito das ag ncias e unidades de governo Por isso utilizar recursos ontol gicos permite localizar as atividades impactadas pela necessidade de ader ncia a uma nova legisla o ou normativa Vitvar et al 2010 afirmam que a aplica o de tecnologias sem nticas no dom nio de governo eletr nico uma atividade desafiadora pelos motivos a seguir a administra o p blica vasta diversa e com ambientes distribu dos a administra o p blica organizada em hierarquia que quer dizer que existe uma clara linha de comando coordena o centralizada e corpos de regras isto legisla o que explicitamente define sistemas de comportament
337. vel em http www w3 org Designlssues GovData html Acesso em 5 ago 2011 264 BEZIVIN J Who is afraid of ontologies Workshop Model Engineering Methods and Tools Integration with CDIF In OOPSLA 1998 Vancouver Canada Proceedings Vancouver 1998 BLOMQVIST E SANDKUHL K Patterns in ontology engineering classification of ontology patterns Berlin Heidelberg Springer Verlag 2005 BLOMQVIST et al Eds OntoCase a pattern based ontology construction approach Part Berlin Heidelberg Springer Verlag 2007 BLOSSOM J Content Nation Surviving and Thriving as Social Media Changes Our Work Our Lives and Our Future Local Editora 2009 BOHLEN M et al TCGOV Towards a Semantically Driven Software Engineering Environment for eGovernment IFIP International Federation for Information Processing LNAI 3416 p 157 168 2005 BORST W N Construction of engineering ontologies Centre for Telematica and Information Technology University of Tweenty Enschede The Netherlands 1997 BOVAIRD T Beyond Engagement and Participation User and Community Coproduction of Public Services Public Administration Review v 6 n 5 p 846 860 2007 BRACHMAN R LEVESQUE H Knowledge representation and reasoning 1st ed San Francisco CA Morgan Kaufmann 2004 BRAUN S et al Ontology Maturing a collaborative web 2 0 approach to ontology engineering proceedings of the workshop on social and c
338. verifique epistemologias ou paradigmas existentes no dom nio Vale ressaltar que n o foram encontradas evid ncias nas fases de especifica o ou conceitualiza o nos m todos para tal fim Entretanto entende se que necess rio buscar novas refer ncias bibliogr ficas sobre metodologias como o NeOn dada sua caracter stica de extens vel e sua constante evolu o 6 3 TRABALHOS FUTUROS Como trabalhos futuros considerando que o projeto de tese retratou duas das sete refer ncias do Novo Servi o P blico sendo essas a busca pelo interesse p blico e reconhecer que o accountability n o simples sugere se a pesquisa na amplia o dos padr es de projeto de ontologias para tamb m tratar das demais refer ncias sendo essas 260 Servir aos cidad os n o a clientes o Novo Servi o P blico sugere que pessoas com o papel do cidad o devem demonstrar a sua preocupa o com toda a comunidade seu comprometimento deve ir al m do interesse pr prio e sua preocupa o deve contemplar tamb m a responsabilidade para o que acontece com seus vizinhos em sua comunidade Valorizar cidadania ao inv s do empreendedorismo ao inv s de se apoiar na expertise da burocracia ou na vis o gerencial do empreendedorismo o NSP argumenta que existe um amplo espa o para o envolvimento dos cidad os em todos os aspectos de um processo p blico Para Denhardt e Denhardt 2003 j foram analisadas as abordagens para o engajamento p bli

José Francisco Salm Júnior - Banco de Teses e Dissertações do EGC

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