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PDF - Revista M&T

1. zeB60 9 elLL auojajay ossou ap o2souoa oj amp luiO2 anug ope OES soueng apas Ens ap AU itu 06 snas Wa oe2usinuglu sojuetueuigJl SOMES sedad 281180459 Ens v BNIZ E 1 E n Se E pl deve ser avaliada na pr venda ponibilizado pelas locadoras explica Delton Galuppo gerente de equipamentos e manuten o da empreitei ra Adicionalmente ele assegura que a frota de cami nh es utilizada pela Sant anna adotada sempre com base em c lculos de volumes a transportar tempo de execu o tipo e densidade do material e consumo de combust vel E nesse aspecto os modelos 6x4 nunca sofrem quaisquer obje es 530 P ul 5P 4 Rua Newton Braga EN QPEL carraro www com br encopel 2207 5850 E E E i E E No entanto da Volvo pontua que as ven das dos caminh es 8x4 est o em um momento de maior crescimento no pa s Pesa a favor disso sua maior capacidade de carga pois h configura es que permitem transportar at 50 t brutas enquanto os ca minh es 6x4 transportam apenas 41 tna configura o m xima diz Por isso sua avalia o que em quest o de alguns anos a proporcionalidade de vendas entre esses dois tipos de caminh es deva s
2. ms a L E 1 s 4 Fe 0 am 1 i p i a ar y AF mar Tho LT uL ou 1 item E cmi 4 a J mur r Li d E m i T z i m i T L 1 Ma 4 di r T i x E T y 1 aU s 1 a A A 045 9 m uer 5 a s 1 i E gt dnd sil Ro MR vr 3 mrt arm gt E b 2 J e 1 3 E EE 4 5 M Eu x A 7 ET 25 Ta x n 8 m r m E i m 2 1 J x x 3 2 A pea ES 4 a ng t F a A 1 se 2 EM s E ue m NE E a 5 a 1 Wal rum E I A TES l z Ag Li 4 X TL 4 Nc E E F a E oer en MM Uc A s Node m 1 a o hor A i UE vn A AP E X y rt s mi a a o EM T E qo e tom Fa E rum z A a M ut e A 5 1 d M TM a y p p b mw a A ai RE A z e d ar S UE E A r
3. PAVIMENTA O Espargidores de asfalto ganham op es de mercado PAVIMENTACION Rociadores de asfalto ganan opciones de mercado MANUTEN O Como garantir a produtividade em tratores de esteiras MANTENIMIENTO C mo asegurar la productividad de tractores de cadenas BAUMA 2013 A vez do virtual na constru o BAUMA 2013 La vez del virtual en la construcci n ENTREVISTA Todo mundo est de olho no Brasil NTREVISTA Todo el mundo est con los ojos puestos en Brasil SE ES PAINEL A ERA DAS M QUINAS COMPACTOS amp TABELA DE CUSTOS FERRAMENTAS TABLA DE COSTOS COMPACTOS Y HERRAMIENTAS PAINEL LA ERA DE LAS M QUINAS PAINEL Metso amplia oferta para o mercado de reciclagem A Metso ampliou sua oferta de solu es para os demais segmentos de res duos s lidos em constru o e demoli o conhecidos pela sigla RCD Al m de plantas de reciclagem fixas montadas em estrutura de concreto e semim veis instaladas com estrutura met lica a empresa passa a oferecer a tecnologia Lokotrack de britadores m veis uma das principais solu es dirigidas ao crescente mercado de RCD no Brasil de f bricas no Brasil estar prontas no fim de 2014 Cummins expande cobertura p s venda Para expandir seu atendimento p s vendas em territ rio nacional a Cummins passar dos atuais 23 pontos para 63 com meta de atingir 150 at o fim de 2014
4. Produtos de Cbsse Mundial Compare c nrato amp rauxrercom br wn SOBRATEMA 25 ANOS untamente a outros membros hist ricos o engenheiro Carlos Fugazzola Pimenta considera se um dos fundadores da So bratema Para ele que foi presidente da Associac o durante duas gest es 1994 1995 e 1996 1997 o futuro da entidade est diretamen te ligado ao crescimento do pr prio pa s uma vez que a raz o de exist ncia da Associa o sempre foi acompanhar o desenvolvimento tecnol gico do setor levando profissionais aos grandes eventos fomentando o desenvolvimento de novas solu es e estimulando o interc mbio de conhecimentos t cnicos Al m de ocupar a presid ncia Pimenta j foi diretor de comunica o e vice presidente da Sobratema cargo que ainda ocupa atualmente M amp T O que mudou na Sobratema desde os pri m rdios da sua hist ria Carlos Fugazzola Pimenta Naquela poca a So bratema estava passando por um processo de pro fissionaliza o de gest o e de desenvolvimento de novos programas Hoje esses programas est o consolidados com uma agenda dedicada aos seg mentos envolvidos com as obras de infraestrutura e minera o Na d cada de 90 o setor ainda era carente de debates sobre as novidades tecnol gi cas em equipamentos e m todos construtivos Por isso firmamos parcerias com outras entidades como o Instituto de Engenharia para promover eventos t cnicos que apresen
5. J as sem cobertura s o importa es que n o trazem relev n cia e nas quais n o haver pagamento ao fornecedor por isso n o entram na contabilidade No mbito institucional alguns agentes do setor j se movimen tam para alertar o mercado sobre o problema tanto solicitando atos declarat rios de cunho explicativo ou interpretativo como sugerindo altera es pontuais como a indica o de que no caso dos cons rcios de empresas seja avaliado o reco lhimento dos tributos das empresas consorciadas para se estabelecer um limite mais realista Nessa rea de grandes obras fundamental haver cons rcios e essa omiss o da lei fe cha os olhos para essa realidade que constitu da diz Thomaz Jr N s somos exce o sim mas uma exce o important ssima Fontes Plus Brasil www plusbrasil com br Portorium www portorium net en index php Receita Federal www receita fazenda gov br Sebrae www sebrae com br Como alternativa muitas empresas passam a importar sem cobertura cambial o que elimina os limites de valor 1 T 5 T p pr IMPORTACI N Una excepci n importante Vigorando desde octubre del a o pasa do las modificaciones en el procedimiento para acreditaci n en Radar Sistema de Rastreo de las Operaciones de los Inter vinientes en el Comercio Exterior fueron anunciadas por la Hacienda Brasile a con
6. afirma o diretor Temos uma equipe t cnica disponivel para ir at o canteiro de obras ou at a ind stria e mi nistrar treinamentos sobre o manuseio e a seguran a permitindo que o operador obtenha no es corretas de utiliza o e prote o das ferramentas A Makita por sua vez tamb m disp e de um centro de capacita o em sua unidade de S o Bernardo do Campo SP no qual s o oferecidos cursos de capacita o e os clientes aprendem na pr tica a utilizar e a cuidar das ferramentas confira dicas de manuten o no Box abaixo DICAS PARA USO E MANUTEN O DE SERRAS DIAMANTADA Utilizar os 5 Equipamentos de Pro te o Individual exigidos na obra Limpar cuidadosamente a ferramenta ap s 0 uso Evitar que as serras molhadas ou expostas a excesso de umidade ap s o uso prevenindo a oxida o Observar com frequ ncia a qualidade posicionamento e quantidade de gua na refrigera o do produto Verificar sempre as flanges e os eixos das m quinas que fixam as setas Quando os discos diamantados per derem o corte procure afi los com cortes em pedras abrasivas blocos de concreto ou cimentado comum Para cortes longos e profundos nunca ultrapasse 300 mm lineares por vez STANLEY velocidade de avan o deve ser constante adequando a ferramenta resist n cla do material utilizado Certifique se que est utilizando o disco adequado para o material que estiver cortando Os
7. e e TGL e C mag 1 X pat L 5 4 E Tha a 1 A W EM S E 5 ue Jd _ 2 E 1 E i 1 a Por a E n E n E a 1 r Li F 1 TERRENO DEMANDA DE MODELOS RODOVI RIOS DE QUATRO EIXOS CRESCE NO PA S MAS CAMINH ES 6X4 AINDA S O OS MAIS UTILIZADOS NA CONSTRU O peracionalmente algumas caracte aplica o mais indicada principalmente em opera es r sticas diferenciam os caminh es com alta demanda de carregamento como minera o e suporte a betoneiras para transporte de concreto Com op es cada vez mais amplas desses dois con rodovi rios de tr s e quatro eixos 6x4 e 8x4 respectivamente com tra o em dois deles No primeiro ceitos a M amp T foi a campo para descobrir qual tipo caso a manobrabilidade claramente conta a favor Afinal com um eixo a menos o equipamento apre senta melhor raio de giro tornando se adequado para opera es em locais confinados leia Box na p g 32 J os modelos 8x4 levam vantagem quando o par metro a capacidade de carga o que torna sua 30 REVISTA M amp T de caminh o tem sido mais utilizado nas frotas do pa s e o porqu dessa prefer ncia Nesta reportagem construtoras e fabricantes explicam suas escolhas demonstrando que se ainda s o minoria os mode los 8x4 v m ganhado terreno de fo
8. A empresa iniciar a fabricac o de andaimes e escoras met licas com previs o de processar 4 800 tonela das no primeiro ano podendo che gar a 12 mil a partir do segundo ano Com esse novo portf lio nossa divis o deve crescer 3 na participa o da galvaniza o afirma T lio C sar Kock diretor da unidade de neg cios de tubos especiais e com ponentes da Tuper Oferecendo maior comodidade aos interessados a Loja Sobratema disponibiliza produtos como o Guia Sobratema de Equipa mentos e as revistas M amp T e Grandes Constru es al m de livros pesquisas e estudos pro duzidos pela entidade Para adquirir acesse www sobratema org br LojaSobratema Com o novo lan amento que aborda a rea de plataformas de trabalho a reo j s o 14 manuais dispon veis para o merca do O objetivo do projeto contribuir para difus o de informa es sobre os principais equipamentos utilizados em constru o montagens industriais e minera o Mais informa es em www sobratema org br Normalizacao Cursos em abril 16 17 Gest o de Pneus Sede da Sobratema 22 26 Rigger Sede da Sobratema 29 30 Gerenciamento Sede da Sobratema e Manuten o 8 REVISTA M amp T O Brasil um mercado em expans o especialmente no setor da constru o O que precisamos estruturar de forma adequada governo e empresas para que 4 as obras possam ser Hi executadas afirma C lio Neto Ri
9. BELUGA REVISTA M amp T m 4 E OT M a F a Ei del A LT RU 774 Un dm ORTU RIAS RA ES Embraport recebe primeiro lote de equipamentos OPERACIONES PORTUARIAS IMPO RTACI N Embraport recibe primero lote de equipos IMPORTA O Uma exce o importante Una excepci n importante NES CAMINH ES Configura es 8x4 ganham terreno CAMIONES Configuraciones 8x4 ganan terreno Capa Equipamentos tipo Mobile Harbour Crane MHC realizam opera es de movimenta o de cargas porto Foto Liebherr PAIN IS EL TRICOS 0 000270 Como dimensionar corretamente as vari veis de um ambiente el trico PANELES ELECTRICOS EMPRESA Como dimensionar correctamente las Aposta na proximidade iabl n ambiente el ctri variables de un ambiente el ctrico EMPRESA Apuesta en la proximidad PAINEIS EL TRICOS Cuidados com seguran a s o fundamentais ANEEES ELECTRICOS Cuidados con seguridad son fundamentales SOBRATEMA 25 ANOS Refer ncia para o setor SOBRATEMA 25 A OS Referencia para el sector EMPRESA MOMENTO CONSTRUCTION Em busca de novos horizontes Sal es das Grandes EMPRESA Constru es MOMENTO CONSTRUCTION Salones de las Grandes Construcciones En b squeda de nuevos horizontes
10. fruto de um preconceito muito gran de sendo que o pessoal de meio ambiente do Minist rio do Meio Ambiente do Incra etc v a mine ra o como vil o e dificulta ao m xi mo tudo o que se refere ao assunto VALE M amp T As empresas est o em um patamar alto de sustentabilidade ambiental Arthur Pinto Chaves Eu diria que sim pois existe uma consci n cia muito grande das empresas e dos profissionais A Vale por exemplo uma empresa impec vel em relac o a quest es ambientais pela pr pria press o exercida pelo governo e acio nistas mas s conseguiu viabilizar o projeto de Caraj s no come o do ano passado Tudo por conta de exi g ncias ambientais No meu enten dimento muitas delas descabidas A empresa desenvolveu um processo de direcionamento do min rio com pletamente a seco sem utilizar gua para n o gerar barragens de rejeito e evidentemente economizar gua Isso na Linha do Equador um local que tem uma quantidade enorme de gua doce Na tentativa de minimizar o impacto ambiental evitando con flitos com ambientalistas a empresa adotou essa solu o que no entan to vai criar problemas tecnol gicos como na drenagem do min rio por exemplo Escala da lavra define possibilidade de uso de equipamentos m veis na minera o M amp T Como analisa o impasse do marco regulat rio Arthur Pinto Chaves Esse mar co regulat rio bem intenciona do mas um pouco
11. MANUTEN O e PORTUA m gt uw E E i we EQUIPAMENTOS VIABIEIZAM MOVIMENTA O DE CARGAS OPERACIONES PORTUARIAS EQUIPOS VIABILIZAN EL MOVIMIENTO DE CARGAS rS 0 DISPONIVEL w D ppsiore PARA DOWNLOAD SERVI OS FOCADOS NO SEU SUCESSO PARA CONQUISTAR SUA EMPRESA TODOS OS DIAS Terex Suporte global para atender voc em nivel local Para saber mais acesse 0 nosso site www terex com br estamos sempre dedicados em oferecer os produtos os servi os e o suporte que sua empresa precisa para ser mais produtiva proporcionando lhe um excelente retorno sobre o seu investimento Medimos o tamanho do nosso sucesso a partir do sucesso alcan ado por nossos clientes e queremos que eles tirem o m ximo benef cio dos nossos equipamentos que s o confi veis eficientes e muito produtivos Temos solu es para os setores da constru o infraestrutura minera o e industrial e oferecemos suporte global em n vel local refor ando diariamente o nosso compromisso de manter seu equipamento em funcionamento Desde nossa rede de distribuidores at nossos programas locais de entrega de pe as nossa estrutura est concentrada em atender suas necessidades para que sua empresa possa se concentrar nos neg cios e aumentar a lucratividade Venha conhecer nossas solu es TEREX WORKS FOR YOU O Terex Corporation
12. PNEUM TICOS Por meio da sua divis o Roadbuilding a Terex trou xe ao mercado um modelo de espargidor diferente com tecnologia pneum tica no lugar de bombas O sistema pressurizado visando a garantir a uniformi dade de vaz o nos bicos espargidores e consequen temente melhorar a taxa de aplica o informam os gerentes Marcelo Ritter Produto Elton Antonello Engenharia e Ricardo Nunes rea Segundo eles o equipamento denominado HEC6000 tamb m as socia ferramentas de computa o modelamento ma tem tico de escoamentos e an lises de fluxos Al m disso a tecnologia da Terex inclui um disposi tivo de distribui o manual que possibilita corre es em locais de dif cil acesso para a barra espargidora Ela tamb m possui um sistema de limpeza al m de uma plataforma de opera o acoplada estrutura que permite ao operador o correto manuseio de itens como comando do sistema de aquecimento distri bui o do betume controle das v lvulas de abertura e fechamento etc afirmam os especialistas acres centando que a m quina tamb m conta com sistema Na hora de alugar uma pavimentadora n o arrisque escolha uma empresa especializada para sua obra A Maquilinea al m de ser a revenda da Terex Roadbuilding para o estado de S o Paulo de pavimentadoras e usinas de asfalto Com frota moderna e disponibilidade imediata de Contato 11 4411 1449 ou Email maquilineagimaquilinea com br
13. Come amos a expans o identificando os pontos cr ticos para ampliar a cobertura e Cunzolo amplia frota de guindastes A Cunzolo ampliou sua frota de guindastes com a aquisi o Lonking confirma instala o Representante da chinesa Lonking a Rede Brasil M quinas confirmou a implanta o de duas f bricas em Campo Grande MS Avaliado em R 200 milh es o projeto inclui a fabrica o de escavadeiras carregadeiras retroescavadeiras compresso res gruas guindastes e plataformas a reas As f bricas devem oferecer mais suporte aos nossos clientes explica Gerson Moreira gerente de marketing e vendas de pe as da Cummins Brasil 2 Marketing O brasileiro Leandro Moura o novo gerente de marketing para a Am rica Latina da Manitowoc A mudan a integra a estrat gia da empresa de reforcar os neg cios na regi o WEBNEWS Servicos Com 25 mil m a Volvo inaugurou um Centro de Reforma em Betim MG A estrutura de servi os fica em um local anexo s instala es da concession ria do Grupo Treviso 6 REVISTA M amp T Resultados Fornecedora de sistemas de gera o de energia a Cum mins Power teve uma participa o de 15 nos resultados da Cummins Inc que atingiram 05517 3 bilh es em 2012 Terex vende ativos de roadbuilding no Brasil A Terex anunciou a venda de suas opera es de roadbuilding no Brasil e certas linhas de produtos m veis para
14. Juazesro do Norte Fone 8813107 3333 email jonnsontbjodiesal com JODIESEL COM RCIO E SERVI O DE AUTOS Iguatu Fone 188 3596 7050 ameil jodiasel indbbaydenet com br JODIESEL PARNAMIRIM Parnamirim Fans 841381 0654 smail kariadicgodDjoadiesal com JODIESEL MONDATE Mossor Fine 84 3314 0665 email taceo com NORDESTE BA IMPLEMENTOS Salvador Fans 73 3533 0100 email temandoBnordesieha com br IMPERATRIZ Imperatriz Fona 99 44779009 amail pavelimpRqupopaveicombr PAWEL SAD LU S S50 Lus Fora 85 3878 2700 amail paveisi nupopavei TRACTORGYN EQUIPAMENTOS E PE AS Goiania Fone 67 3831 2450 email traclorgynitaractorgynocom br TRIMAO INDUSTRIAL Minas Gerais Fone 38 3087 7424 email trimagindustneMBomeil com WE PEL VE CULOS E PERAS Tetesina 86 3209 9292 amail com br PROMO O V LIDA ENQUANTO DURAREM OS ESTOQUES FRETE N O INCLUSO NO PRE O PROMOCIONAL E a e CAMINH ES ES 1 L E E k I m T E PE T Au 3 5 A I E i E d 2 I EL ka dA T i 1 acm EE Ppr px i 220 HU am X E L E io ard E k 1 E E a F ut s 2
15. condi es do terreno ou jazida ano de fabrica o necessidade do mercado e oportunidade de execu o do servi o Valores referentes a pre o FOB em S o Paulo SP Maiores informa es no site www sobratema org br A consulta ao site da Sobratema gratuita para os associados interativa e permite a altera o dos valores que entram no c lculo ltima atualiza o Outubro 2012 ANUNCIANTES 167 ABRIL 2013 AURABRASIL 31 AUXTER 61 BERCAM 9 BOSCH REXROTH 39 CIBER 51 CONSTRUCTION EXPO 64665 DOOSAN INFRACORE 21 ENCOPEL 34 EXITO 29 ITUBOMBAS 59 JOHN DEERE BRASIL 4 Capa KOMATSU 32 Capa LIEBHERR 17 MAQUILINEA 53 METSO 11 O PONTO DE ENCONTRO DO SETOR A PRINCIPAL FONTE DE INFORMA ES SOBRE EQUIPAMENTOS E TECNOLOGIAS CONSTRUTIVAS E A MAIS COMPLETA COBERTURA JORNAL STICA DO SETOR QUE AJUDA CONSTRUIR O PA S TECHOLOGIA f PE e EMT xA vw b 2 E ci ye Le Fa i E Ee y J QUALITY IMPORT REVISTA M amp T SANY SINOBOOM SOBRATEMA LIVROS SOLARIS SOTREQ TEREX VOLVO CE WEICHAI XCMG XGMA ZOOMLION ZCROS 27 82 49 70 41 23 22 Capa 25 33 45 55 LAMI COM Qualidade e Confiabilidade FOTO MERAMENTE ILUSTRATIVA Komatsu amplia sua linha de Escavadeiras com a PC160LC 8 Komatsu come ou a produzir no Brasi
16. considerado o maior terminal portu rio privado do Brasil localizado na margem esquerda do porto de Santos SP recebe 1 lote de equipamentos O lote de equipamentos desem barcados incluem tr s port ineres e 11 transt ineres constru dos pela fabricante chinesa ZPMC Com mais de 120 m de altura e 1 6 mil t de peso os port ineres s o um tipo de guindaste espec fico para retirar ou inserir cont ineres nos navios J os transt ineres t m dimens es de 25 m de altura e 381 t cada servindo para movimentar as cargas dentro do pr prio p tio do terminal DESCARREGAMENTO Provenientes de Xangai os equipa mentos foram trazidos por uma em barca o de 244 m de comprimento e 39 m de largura No percurso o navio primeiramente seguiu at a EMPRABORT Tl dit lira 1 HIT il Po j gt En y f y MOTOR DOOSAN DLo6 Common Rall MOTOR DOOSAN oBsans Alto torque gera grande desempenho 26 x 3 ads O cora o da escavadetra hidr ulica nas manobras em movimento Seu M GA dd Eo motor DOOSAN 858115 Maior controle eletr nico otimiza combust o 55 2 uA LN desempenho alta efici ncia economizando combustivel e lt Do d M energ tica que reduz o consumo de minimizando a polui o UT combustivel A p carregadeira Doosan DL200 e a escavadeira Doosan DX225LCA s o campe s em ergonomia e seguran a Produzidas com qualidade superior
17. puertos y aeropuertos Solamente en la regi n Sudeste los planes de concesiones y de Asociaciones P blico Privadas PPPs en la sigla en portugu s previstos en el rea de infraestructura suman inversiones superiores a R 70 mil millones en los pr ximos a os Desde que sean alejados los riesgos cambiales para el capital privado no hay duda de que Brasil tiene la oportunidad de darle un salto en la historia ocu pando el espacio que merece en el escenario internacional Y en la medida en que eso ocurrir el mercado de equipos por cierto estar apto para atender a la creciente demanda por soluciones productos y tecnolog as como atestan los reportajes sobre operaciones portuarias transporte pesado pavimentaci n y otros temas incluidos en esta edici n de MET Buena lectura Claudio Schmidt Presidente del Consejo Editorial ABRIL 2013 3 Mm 4 SOBRATEMA Associa o Brasileira de Tecnologia para Constru o e Minera o Diretoria Executiva e Endere o para correspond ncia Av Francisco Matarazzo 404 cj 401 gua Branca S o Paulo SP CEP 05001 000 Tel 55 11 3662 4159 Fax 55 11 3662 2192 Conselho de Administra o Presidente Afonso Celso Legaspe Mamede Construtora Norberto Odebrecht S A Vice Presidente Carlos Fugazzola Pimenta Intech Engenharia Ltda Vice Presidente Eurimilson Jo o Daniel Escad Rental Locadora de Equipamentos para Terraplenagem Ltda Vice Presidente Jader Fraga dos
18. quanto a demanda por caminh es com quatro eixos vem crescendo tamb m para a montadora de origem sueca Gasparetti da Mercedes pontua que o crescimento dos projetos de peque nas obras como comerciais e imobili rias em cidades emergentes outro impulsionador da configura o 8x4 em raz o de sua maior capacidade de carga e seguran a no transporte Tal aspecto ganha import ncia com a necessidade de atendimento Lei da Balan a que esta belece limites de carga por eixos Na Volvo segundo Menoncin a pro porcionalidade tende a se igualar me dida que as betoneiras 8x4 fiquem mais populares encabe ando uma potencial migra o para os demais setores usu rios de caminh es rodovi rios na cons tru o civil Fontes Construtora Sant anna www construtorasantanna com br Iveco www iveco com br Mercedes Benz www mercedes benz com br Odebrecht www odebrecht com br Scania www scania com br Volvo www volvo com br IVECO gi Manuten o amp Tecnologia CAMIONES Configuraciones 8x4 ganan terreno Operacionalmente algunas caracter sticas diferencian los camiones de carreteras de tres y cuatro ejes 6x4 y 8x4 res pectivamente con tracci n en dos de ellos En el primer caso la facilidad de maniobras cla ramente cuenta a favor Al fin y al cabo con un eje a menos el equipo presenta mejor radio de giro y se vuelve adecuado para operaciones en sitios confinados lea Box en la p gina
19. reconhecimento e verifica o de caractere pti co A solu o incorpora ajuste autom tico que permite con figura o r pida e em tempo reduzido podendo manipular varia es distor es de texto fontes proporcionais e compri mentos de strings vari veis Nova linha de ferramentas eletricas A Taurus lan a uma nova linha de ferramentas el tricas profissionais S o ao todo 20 itens incluindo furadeiras parafusadeiras marteletes e esmerilhadeiras al m de serras circulares e esquadria de banca da nas voltagens de 110V e 220 V De acordo com a fabricante a nova linha se destaca pela ergonomia e pelo layout mais moderno e arejado 7 DELA D CUSTO HOR RIO DE EQUIPAMENTOS EM R COSTO POR HORA DE EQUIPOS e e a 9 E g a E 2 308 7 3 2 E 5 3 5 nri a O Caminh o basculante articulado 6x6 25 a 30 t R 85 67 R 62 63 R 16 06 R 50 82 R 33 00 R 248 18 Caminh o basculante articulado 6x6 30 a 35 t R 130 09 R 83 79 R 27 53 R 62 37 R 33 00 R 336 78 Caminh o basculante fora de estrada 30 t R 72 86 R 51 49 R 18 91 R 33 50 R 33 00 R 209 76 f Caminh o basculante rodovi rio 6x4 26 a 30 t R 31 46 RS 24 45 R 4 88 R 11 55 R 18 00 R 90 34 Caminh o basculante rodovi rio 6x4 36 a 40 t R 47 02 R 29 90 R 9 09 R 23 10 R 21 00 R 130 11 Caminh o bascu
20. reduzem a necessidade de manuten o e a grande for a de seus motores gera efici ncia m xima no desempenho dos servi os que est o transformando o nosso pa s Indicadas para obras de infra estrutura agricultura constru o e minera o 5 o ideais para empreiteiras prestadoras de servi o e empresas de loca o 532103 mais consulte nossos distribuidor FMS E Hi E 7 1 Demais kamag FRU ESSI 1 1 6613665 6 Ll a Bi a tl pl 1 LUFT ld www doosaninlracore com OPERA ES PORTU RIAS CONFIRA 05 N MEROS DA EMBRAPORT GOVERNO DETALHA rea Total 803 mil m INVESTIMENTOS Capacidade anual de movimenta o 2 milh es de TEUS e 2 bilh es de litros de etanol EM PORTOS Gera o de Empregos 5 mil 1 mil diretos e 4 mil indiretos Cais 1 100 metros P eres 2 Retro rea 342 mil m Tancagem 60 mil m de etanol rea Administrativa 72 mil m Barra de Santos e posteriormente adentrou pelo canal que leva Em braport De acordo com a empresa o descarregamento das m quinas levou 22 dias para ser conclu do em uma operac o que mobilizou 25 pro fissionais Esse equipamentos s o os mais modernos do mundo para opera o de cont ineres e colocar o a Embraport na vanguarda tecnol gica do setor diz Ernst Schulze di retor presidente da empresa Os equipamentos descarregados compreendem o primeiro de dois lotes que a Embraport
21. reduzimos a chance de erro operacional causado por velo cidade inadequada do caminh o ou at mesmo de c lculo incorreto da taxa de aspers o para a rodovia em constru o ou reforma explica o especialista No entanto n o pode mos dizer que o processo manual no qual um operador fica controlando as a es da mesa espargidora atr s do caminh o menos eficiente pois se todos os crit rios e c lculos forem ficlmente obedecidos o resultado ALMEIDA CUIDADOS NA OPERA O DE ESPARGIDORES Quando o assunto espargidor de asfalto a boa rela o de custo e benef cio pode ser influenciada por diversos fatores Entre eles est a temperatura do material mantida por ma caricos que agem diretamente no tanque de armazenamento De acordo com Carlos Almeida da empresa Almeida algumas construtoras costumam carregar os espargidores com material frio no canteiro de obras e esperar at que os ma aricos aque cam toda a massa algo que pode demorar horas e n o nada indicado O ideal carregar o espargidor quando o material j estiver na temperatura exata explica Almeida Os macaricos devem ajudar somente a manter esse calor pois al m de elevar 52 REVISTA M amp T a qualidade da emuls o essa pr tica mais produtiva uma vez que n o exige que os materiais sejam aquecidos pelo espargidor por um longo per odo O especialista lembra ainda que os ma aricos s o componen tes perigosos
22. 69 16 RS 41 66 R 5 51 R 69 30 R 33 00 R 218 63 Escavadeira hidr ulica 35 a 40 t R 79 94 R 46 33 R 6 93 R 85 47 R 33 00 R 251 67 Escavadeira hidr ulica 40 a 46 t R 106 62 RS 57 86 R 7 04 R 97 02 R 33 00 R 301 54 Motoniveladora 140 a 180 hp R 72 19 R 36 82 R 3 76 R 36 73 R 39 00 R 188 50 Motoniveladora 190 a 250 hp R 66 46 R 34 70 R 4 17 R 45 38 R 39 00 R 189 71 Retroescavadeira 70 a 95 HP R 36 17 R 17 24 R 2 39 R 18 09 R 24 00 R 97 89 Trator agr cola 90 a 110 hp R 22 13 R 12 54 R 1 29 R 23 10 R 27 30 R 86 36 Trator de esteiras 100 a 120 hp R 79 00 R 36 22 R 4 54 R 34 65 R 24 00 R 178 41 Trator de esteiras 120 a 160 hp R 90 65 R 39 84 R 4 05 R 36 96 R 24 00 R 195 50 Trator de esteiras 160 a 180 hp R 71 97 R 39 62 R 7 04 R 46 37 R 27 00 R 192 00 Trator de esteiras 250 a 380 hp R 144 89 R 84 49 R 23 24 R 87 78 R 33 00 R 373 40 O Custo Hor rio Sobratema reflete unicamente o custo do equipamento trabalhando em condi es normais de aplica o utilizando se valores m dios sem englobar horas improdutivas ou paradas por qualquer motivo custos indiretos impostos e expectativas de lucro Os valores acima sugeridos pela Sobratema correspondem experi ncia pr tica de v rios profissionais associados mas n o devem ser tomados como nica possibilidade de combina o uma vez que todos os fatores podem ser influenciados pela marca escolhida o local de utiliza o
23. COM A M QUINA E TRAZ A ERA DIGITAL PARA O SETOR Finalista do Innovation Award pre mia o paralela Bauma Feira Inter nacional de M quinas Materiais Ve culos e Equipamentos que reconhece os avan os mais significativos em tec nologia obtidos pelas institui es de pesquisa desenvolvedores e fabrican tes a solu o integrada de hardware e software Bauer Tablet PC promete trazer a era digital em definitivo para o setor da constru o Concorrendo na categoria de com ponentes a inova o tecnol gica in troduzida pela empresa Bauer Maschi nen um prot tipo precursor que se prop e a aperfei oar a comunica o eletr nica com a m quina transferin do o espa o virtual de trabalho para o canteiro de obras Segundo a empresa a ferramenta facilita os processos de comunica o e documenta o on site mas por enquanto est dispon vel ape nas no exterior e para equipamentos utilizados em funda es como as per furatrizes da marca teut nica FUNCIONAMENTO Apesar da apar ncia similar aos mi lh es de equipamentos j espalhados pelo planeta a inova o totalmente espec fica para o setor da constru o Em seu funcionamento no campo um aparelho gen rico do tipo tablet fi xado na cabine do operador conten do recursos eletr nicos diversos e inclusive prote o contra extravios e furtos Uma tela colorida faz a interfa ce com o equipamento de constru o no caso as perfur
24. Fone 51 3 15 3591 Email cfiexa13Z2tb hotmail com Fax 51 3715 358 Email engenhariagc sevilhars com br TOPCOM RN CE PB Fone 8413317 4049 3318 1890 Fax 84 3317 4049 Email andregicantrerconstrucoes com br PAINEL ESPA O SOBRATEMA Continental aposta no mercado de recapagem O evento contar com sal es sobre se tores espec ficos da cadeia da constru o destacando sistemas construtivos e obras de edifica es Os sal es j confirmados s o Rental Constru o Seca ABCIC da Constru o Industrializada do Concreto ABCEM Arena Corinthians Linha 4 do Metr RJ Prosub e Porto Maravilha Mais informa es www constructionexpo com br Default Aspx Para atender a demanda nas Am ricas a empresa ampliar sua f brica no M xico em mais 18 000 m e incorporar novos equipa mentos incluindo prensa dupla extrusora e finalizadora A nova prensa nos permitir iniciar a pro duc o de bandas ContiTread para supersingles incluindo o HDL1 Eco Plus e o pneu HTL1 para trailer revela Paul Williams vice presi dente executivo da empresa O livro Conversando com a m quina do engenheiro Silvimar Fernandes Reis ser lan ado no dia 3 de abril durante o Sobratema Workshop 2013 A obra traz uma an lise da gest o de equipamentos incluindo aspectos como inova o tecnologia desempenho e manuten o Informa es www sobratemaworkshop com br Tuper lanca novos produtos
25. Nordeste Capitais e regi es metropolitanas Demais Localidades Nordeste 0800 022 0080 0800 084 5 4005 1920 0800 940 1920 06000848585 02012 Caterpillar Todos os direitos reservados CAT CATERPILLAR seus respectivos logotipos Amarelo Caterpillar e o conjunto imagem POWER EDGE M assim como a identidade corporativa e de produto aqui usada s o marcas registradas da Caterpillar e n o podem ser utilizadas sem permiss o IMPORTA O IMPORTANTE COM NOVA LEGISLA O igorando desde outubro do ano passado as modifica es no pro HABILITA O PARA OPERA ES Ls mento das Opera es dos Intervenientes no Com rcio Exterior DE COMERCIO EXTERIOR TRAZ foram anunciadas pela Receita Federal com uma significativa faci MODIFICA ES QUE SEGUNDO lita o para as empresas principalmente micros e pequenas sociedades que ALGUNS ESPECIALISTAS fazem sua primeira opera o de despacho aduaneiro Mas segundo consulto cedimento para credenciamento no Radar Sistema de Rastrea res e advogados ouvidos pela M amp T a nova legisla o tamb m trouxe alguns PODEM DIFICULTAR motivos de preocupa o para quem trabalha com a importa o de equipa VIDA DO IMPORTADOR DE mentos como os cons rcios de grandes obras de constru o EQUIPAMENTOS O procedimento sofreu 0 7 0 das 08 lidades aumento do prazo de validade da habilita o e introdu o da obrigato riedade de ades o ao Domic lio Tribut r
26. a de los electricistas qui nes cuentan con equipos de protecci n individual EPIs espec ficos No hay EPIs espe ciales para trabajo con paneles el ctricos pero hay aquellos indicados a todos electricistas dice En el topo de la lista de prioridad est n las botas de seguridad cuya puntera no puede ser de material conductor de electricidad El experto relata que hay una tendencia para que las empresas adopten botas con material aislante en la puntera para todos em pleados independientemente de la funci n que ejercen Al fin y al cabo hay el entendimiento de que a pesar de menor el riesgo existe no solamente para los electricistas en contacto permanente con el sistema pero tambi n para todos aquellos qui nes circulan cerca de materiales energizados comenta En la lista de necesarios constan tambi n cascos gafas protectores auriculares ropas anti llama guantes aislantes y otros seg n muestra el cuadro abajo Sin embargo el experto recuerda que adem s de los EPIs es necesario tambi n con siderar la utilizaci n correcta de EPCs Equipos de Protecci n Colectiva como es el caso de los hilos de aterramiento que resguardan el trabajo de electricistas tras la fuente energ tica haber sido desenchufada PRINCIPAIS EPIS NECESS RIOS AO MANUSEIO DE SISTEMAS EL TRICOS VESTIMENTA ANTICHAMA Deve considerar o ATPV Arc Thermal Performance Value devidamente calculado para o n vel de tens o e cu
27. aeroportos alguns produtos podem avan ar at 20 no n mero de unidades vendidas no pais como o caso das serras e discos diamantados Ferramenta indispens vel em qualquer obra de constru o a cada ano a serra diamantada vem sendo atualizada em termos tecnol gicos e estruturais facilitando o trabalho do profissional Sempre de olho na demanda crescente os fabricantes tamb m desenvolvem novas solu es para expandir as possibilidades de atua o e viabilizar esse signi ficativo crescimento de mercado previsto para o setor OP ES De acordo com Thiago Wittmann subgerente para o Bra sil da fabricante japonesa Makita a maior procura no pais atualmente por serras diamantadas para corte de m rmo re Em consequ ncia disso recentemente a empresa lan ou no mercado nacional v rias op es de produtos especificos para essa tarefa como o disco eletrol tico para m rmore importado Segundo Wittmann no entanto a expans o do portf lio atende uma necessidade mais ampla do mercado Percebemos um nitido aumento da procura por produtos ABRIL 2013 11 Compactos amp Ferramentas STANLEY Solu es espec ficas para corte de concreto mant m se dentre as mais solicitadas pa s especializados para uso em materiais nobres e mais fr geis diz ele Nessa linha a fabricante de origem oriental tamb m disponibiliza o disco diamantado para marmoglass material cuja demanda tem aumentado signif
28. atingindo entre 80 e 90 do territ rio brasileiro Atualmente os principais distribui dores da Ammann no Brasil s o a Bra sil M quinas de Constru o BMC a Kunzler M quinas a CHB Equipamen tos e a Comingersoll ATUA O Com a nova f brica o diretor de marketing e de p s venda da Ammann espera que no m dio prazo os equipa mentos produzidos no Brasil corres pondam a cerca de 30 dos produtos fabricados mundialmente pela empresa Segundo ele apesar de ser relati vamente nova no mercado nacional a marca j possui diversos equipa mentos atuando em grandes obras no Brasil ajudando a consolidar sua presen a no pa s O compactador ASC 100 por exemplo opera na terraplena gem para constru o da Refinaria Premium I em Bacabeira no Mara nh o O ASC 100 o primeiro rolo compactador vibrat rio da mar ca Ammann vendido no Brasil pela BMC Brasil M quinas de Constru o a mais nova representante da fabricante su a no pa s O modelo um equipamento de 10 toneladas tipo p de carneiro e que conta com um sistema de tra o diferencia do que o posiciona mais pr ximo ao solo e proporciona maior es EMPRESA POSSUI REDE GLOBAL DE ATENDIMENTO Essencialmente familiar a Ammann foi fundada em 1869 por Jakob Ammann Hoje o grupo conta com mais de tr s mil funcion rios e produz equipamentos como usinas e pavimentadoras de asfalto compactadores de percuss o placas vibrat ria
29. com seguranca decorrentes do redimensionamen to de sistemas el tricos devem estar presentes no dia a dia dos eletricistas que contam com equipamentos de protec o indivi dual EPIs espec ficos N o h EPIs especiais para trabalho com pain is el tricos mas h os indicados a todos os eletricistas diz ele No topo da lista de prioridade est o as botas de seguran a cuja biqueira n o pode ser de material condutor de eletricidade O especialista relata que h uma ten d ncia de as empresas adotarem bo tas com material isolante na biqueira para todos os funcion rios indepen dente da fun o que exercem Afinal h o entendimento de que apesar de menor o risco existe n o apenas para os eletricistas em contato permanente com o sistema mas tamb m para to dos que circulam em volta dos mate riais energizados comenta Na lista de EPI necess rias constam ainda capacetes culos protetores auriculares vestimentas antichama luvas isolantes e outras conforme mostra o quadro da p g 44 No entan BELAZ to o especialista lembra que al m dos EPIs necess rio tamb m considerar a utiliza o correta de EPCs Equipa mentos de Prote o Coletiva caso das cordoalhas de aterramento que resguardam o trabalho dos eletricis tas ap s o completo desligamento da fonte energ tica Embora de a o in dividual os cadeados de bloqueio s o uma tima forma de evitar problemas cole
30. deles tamb m incluiu barra espargidora como implemento Geralmente os clien tes compram o conjunto que vem com as duas tecnologias de aspers o pois eles sabem que h aplica es mais indica das para cada uma delas diz o diretor Quanto aos 85 restantes das m quinas comercializadas pela empresa a maioria 70 do tipo manual devido ao menor custo de aquisi o 54 REVISTA M amp T filtragem importante que ao final de cada turno o operador fa a a limpeza do circuito a tubula o e a barra com os bicos espargidores com o uso de leo diesel nico solvente efi caz para asfalto diz Almeida Por isso nossos equipamentos possuem um sistema de pressuriza o do tanque diesel para lavagem do conjunto com alta press o X 0 1 2 Co a O M ainda s o as empreiteiras mas as locadoras tamb m j come am a entrar no mercado ARQUIVO M amp T A LINHA DE ROMPEDORES MI QUE CONQUISTOU A CONFIANCA DO MUNDO Por m Almeida alerta que a apli EMULSAO ASF LTICA ca o da caneta de aspers o em N O PICHE grandes trechos pode representar uma perda significativa de mate Utilizada na composi o das estradas rial e recursos Considerando que a emuls o asf ltica a base de petr leo Rompedores Hidr ulicos o custo da emuls o com espargidor n o tem nada a ver com o piche que varia de R 0 90 a
31. discos devem cortar por si s sem for ar Somente corte em linha reta e nunca em curva N o utilize a lateral do disco para desbastar ou lixar O sentido de rota o e corte da m quina deve coincidir com o indicado pela seta do disco Serra de piso laminado substitui outras ferramentas Um dos mais recentes lan amentos da Skil a serra de piso laminado 3810 apresenta maior facilidade de manipula o decorrente de sua leveza estrutural Segundo a Skil a ferramenta proporciona maior estabilidade na realiza o do corte e chega ao mercado para substituir tanto a serra tico tico como a serra circular e a serra meia esquadria Plaina eletrica permite ajuste da profundidade de corte A Tramontina apresenta ao mercado a plaina el trica com motor de 710 W projetada para trabalhos em madeiras t buas e vigas De acordo com a empresa o equipamento indicado para obten o de superficies planas e nivela das possibilitando ajuste da profundidade de corte al m de encaixes 3V para chanfros com dimens es pr definidas ABRIL 2013 19 AL M DAS APLICA ES PARA CORTE DE ASFALTO E CONCRETO A DEMANDA y POR SERRAS E DISCOS DIAMANTADOS TEM CRESCIDO PARA USO COM EF MATERIAIS MAIS NOBRES E T FR GEIS COMO M RMORE E PORCELANATO I PO Y Un producto en evoluci n El mercado calentado en la construcci n civil y el ritmo acelerado de las grandes obras de infr
32. em S o Paulo SP Segundo Hugo Ribas Branco diretor comercial da Sobratema idealizadora 66 REVISTA M amp T e organizadora da feira os sal es t m o intuito de integrar em um mesmo lugar as mais recentes tecnologias em obras de edifica es e infraestrutura introduzidas no pa s nos ltimos anos Para isso como explica Sidnei Palatnik coordenador dos Sal es Tem ticos da Construction Expo 2013 os Sal es das Grandes Constru es buscam reunir vi sitantes expositores e especialistas em torno das plataformas de engenharia utilizadas nas constru es em anda mento acompanhando a evolu o do empreendimento seus desafios t cni co operacionais e as solu es aplicadas em cada caso Neste espa o tem tico j est o con firmados o Sal o do Porto Maravilha o Sal o do Metr do Rio de Janeiro Li nha 4 Sul o Sal o da Arena Corinthians e o Sal o do Prosub Programa de De senvolvimento de Submarinos entre outros Atualmente diversas obras importantes v m sendo realizadas no Brasil que enfrentam desafios tecnol gicos que nem sempre s o vis veis para o p blico mesmo de perfil t cnico que o foco principal da feira diz Palatnik Nesse sentido nossa ideia trazer para a feira algumas dessas obras como PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO testemunho latente do que vem sendo realizado com sucesso inquestion vel pela engenharia brasileira A DEDO De acordo com o
33. gistrar suas opera es de com rcio ex que al m de comprovar a exist ncia terior caiu de 30 para dez dias teis f sica a empresa agora tamb m deve De acordo com o coordenador geral comprovar sua capacidade operacio de administra o aduaneira da Recei nal apresentando a integraliza o do ta Federal D rio da Silva Brayner Fi capital social ju y Nova legisla o n o contempla cons rcios E A UM O VV El WEICU WE ts HA IP E a E Mundial em Fornecimento de Motores de Alta Potencia A empresa Weichai fundada em 1546 possu mais de 50 000 colaboradores em divar sos Continentes inciuindo subsidi rias na Europa Am rica do Norte Sudeste Asi tico entre outros Atualmente possui centros operacionais nos Estados Unidos Fran a e Cingapura es ent rios comerciais em 22 palses al m de mais de 100 postos de servi os autorizados redor do mundo Os produtos Veichai s o comercializados em mais 80 paises e o Grupo Weichai lider mundial tanto na produ o como na comercializacdo de motores de combust o e de cama de c mbio de alto desempenho O Grupo WVeschai conta com 7 centros de pesqueas localizadas na China Fran a e nos Estados Unidos formando uma plataforma integrada de produ o e pesquisa de produ tos inovadores de ltima gera o Principalmente em reas como desenvolvimento de motor c mbio eixo caminh o por meio do con
34. haver necessi dade de realizar anota es as infor ma es tamb m podem ser escritas editadas e transmitidas por meio do PDF Expert um aplicativo que gera documentos no formato PDF e enca minha instantaneamente os arquivos por e mail Tamb m h um recurso para comu nica o direta p s venda O Centro de Aplicativos Bauer World onde todos os apps podem ser obtidos permite ao usu rio acessar o servi o de aten dimento ao cliente da fabricante in cluindo seu cat logo on line de pe as de reposi o e servi os de manuten o Al m disso uma ampla gama de aplica es est dispon vel para apri morar os procedimentos operacionais no campo e aumentar a produtividade das m quinas como o iBooks para armazenamento de documentos o Skype telefonia digital o esc ner QR Code digitaliza o e o localizador AroundMe que informa a posi o ge ogr fica e exibe informa es sobre a regi o em que o equipamento se en contra INTEGRA O Talvez muitos profissionais da constru o de perfil mais anal gico ainda n o vejam utilidade em uma inova o como essa mas o fato que o uso do Tablet PC j corriqueiro em aplica es industriais A grande novidade respons vel por colocar o invento na fase final do Innovation Award 2013 que agora a solu o integra se aos processos de enge nharia construtiva abrindo novos horizontes e trazendo a era digital em definitivo para o setor
35. irreal pois est sendo feito sem uma discuss o com a comunidade Algo que est vindo de cima para baixo e que por isso n o vai pegar O setor j est travado pois todo fica mun do espera do marco regulat rio e o Departamento Nacional de Produ o Mineral DNPM n o li cencia mais nada Ent o ficamos sem licenciamento de instala o de opera o e mesmo ambiental desde mar o do ano passado Evi dentemente isso est prejudican do demais a atividade M amp T Como est o setor em ter mos de inova o operacional Arthur Pinto Chaves Atualmen te o setor comporta uma pesquisa tecnol gica muito intensa Em rela o a poeira por exemplo a pr ti ca convencional jogar gua para baix la S que se for jogada mui ta gua vai umedecer e encharcar o min rio gerando problemas de ABRIL 2013 15 SAMARCO 16 ENTR EVISTA ARTHUR PINTO CHAVES 000000009000000009000009090000000000000000000090000009000000000000000000090000000000000000000000000000900000000000000000000000009000000000000000000000000000000000000000000900000000000000900000090000000900000000000000000000000000000000000900000000000000099909 transporte pois o min rio vai gru dar na correia na cacamba do ca minh o etc Ent o hoje utiliza da gua com sab o por exemplo para diminuir a tens o superficial Com isso se diminui o tamanho das gotas de gua e a quantidade de gua adicionada Al
36. m disso h uma s rie de controles total mente automatizados M amp T H limita es para o uso de equipamentos m veis na minera o Arthur Pinto Chaves preciso prestar aten o escala de lavra Uma escavadeira para alimentar um caminh o de 400 t por exemplo tem de ser imensa resultando em baix ssima mobilidade Dependen do do tipo de lavra da topografia da mina etc fica muito dif cil utili zar equipamentos m veis J numa mina plana como de calcita e car v o muito mais f cil M amp T A substitui o de cami nh es por esteiras positiva Arthur Pinto Chaves Extre mamente positiva A Vale tem um programa em Caraj s de truck less mine sem uso de caminh es Trata se do que eles chamam de britagem m vel a britagem vai se M 2001 Ja o ja E Li movendo e acompanhando a frente de lavra com o percurso feito por transportadoras Como o min rio precisa ser britado para transpor te por correias a britagem vai se movendo a cada cinco dez anos para mais pr ximo da frente de lavra A partir da utiliza se o trans portador de correia M amp T O setor tem assimilado no vas tecnologias Arthur Pinto Chaves No Brasil ainda vemos muita pouca coisa Mas nos EUA e no Canad h uma pesquisa intensa As minas subter r neas l s o quase todas robotiza das operadas remotamente E essa tend ncia irrevers vel M amp T Q
37. nia Bol via Diretor Equipamentos e Suprimentos da Galv o Engenharia S A VP SOBRATEMA e Membro do Conselho Editorial Revista M amp T Cons Me MANUTENCAO E OPERA O DE EQUIPAMENTOS MOVEIS Jos Eduardo Paccola 276 p ginas JAC Editora P Buca LAN AMENTO CONVERSANDO COM A MAQUINA Silvimar F Reis 200 p ginas Sobratema Conversando com a M quina convida o leitor APRETAR para Teori a dialogar com a m quina atrav s de sinais Nessa comunica o n o verbal o profissional de manuten o ir identificar os processos de desgaste da m quina e as a es de manuten o necess rias diagn stica proativa e preventiva A partir de sua experi ncia pessoal complementada por pesquisas e an lises o autor prop e processos e m todos acess veis GERENCIAMENTO E MANUTEN O EQUIPAMENTOS MOVEIS Norwil Veloso 284 p ginas Sobratema EXCEL NCIA OPERACIONAL Ivan Montenegro 162 p ginas Sobratema para manuten o de m quinas e equipamentos PAIN IS EL TRICOS Cuidados com seguran a s o FUNDAMENTAIS INTERVEN ES EM PAIN IS EL TRICOS EXIGEM O ATENDIMENTO PLENO S EXIG NCIAS DA NORMA REGULAMENTADORA 10 NR 10 DE SEGURANCA E MEDICINA DO TRABALHO E OUTROS REGULAMENTOS ara Carlos Alberto Favato gerente de produtos da Brasif os mes mos cuidados
38. nicaci n y documentaci n on site pero por ahora est disponible solamente en el extran jero y para equipos utilizados en fundaciones como las perforadoras de la marca teut nica ABRIL 2013 5 na proximidade A AUXTER ENCERROU O ANO COM 10 FILIAIS EM S O PAULO MANTENDO SE COMO A DISTRIBUIDORA COM O MAIOR N MERO DE UNIDADES NO ESTADO MAIS RICO DA FEDERA O Em 2012 malgrado o estancamen to do setor especialmente para as m quinas da Linha Amarela a distri buidora Auxter Solu es em M qui nas e Equipamentos alcan ou v rios dos objetivos de crescimento e con solida o estipulados para o ano De fato o faturamento da empresa decresceu em rela o 2011 a em presa obteve R 180 milh es 14 abaixo da expectativa inicial de R 210 milh es mas o presidente da empre sa C lio Ribeiro acredita que mesmo assim o balan o foi positivo pois esse n mero n o inclui o faturamento de uma marca descontinuada de empi hadeiras ou mesmo da nova parceria m E t com a Mitsubishi Forklift Trucks Fechado recentemente o acordo com a fabricante japonesa inclui a distribui o de empilhadeiras tanto el tricas como de combust o interna De acordo com o executi vo da Auxter at o final do semes tre ser o importadas cerca de 370 empilhadeiras inicialmente de 1 5 a 7 t sendo que ap s os dois pri meiros anos a linha ser ampliada para model
39. o utilizadas em movimenta o de cargas pequenas e pa APLIC A E S Demanda por equipamentos maiores tem crescido nos portos brasileiros Segundo Elisio Garcia Junior da Equiport distribuidora de equipa mentos portu rios da Terex a fa bricante vem comercializando uma m dia de 35 reach stackers por ano principalmente para terminais de re tro rea portu ria e operadores log sti LN i mim 1 P COS As retro reas s o as zonas secun d rias de portos que a exemplo das zonas prim rias terminais v m des cobrindo as vantagens do reach sta cker diz ele Isso importante para o setor pois esse segmento de terminais secund rios de cont ineres que res pons vel pela armazenagem de carga para exporta o vem ganhando uma relev ncia cada vez maior Garcia recorda que o aumento de 16 REVISTA M amp T LIEBHERR Viva o Progresso Liebherr Brasil Guindastes e M quinas Operatrizes Ltda Rua Dr Hans Liebherr no 1 Vila Bela CEP 12522 635 Guaratinguet SP Tel 012 31 28 42 42 E mail info lbrOliebherr com www liebherr com br Escavadeira hidr ulica R 954 C Excelente conforto na opera o M xima produtividade Extrema facilidade nos servicos de manuten o The Group OPERA ES PORTU RIAS letizadas para armazenagem em local coberto explana Elton Lima gerente de vendas da empresa para e
40. oito lan as hidr ulicas ou combinado a fly jib o PK 63002 EH oferece novos par metros de versatilidade e ergonomia de acordo com a fabricante tii al iF Afonso Mamede foi homena o geado como uma das principais lideran as no segmento de turismo de neg cios em 2012 A distin o foi concedida durante o Encontro do Setor de Feiras e Eventos ESFE em S o Paulo Esse o reconhecimento do tra balho da Sobratema disse ele FEIRAS amp EVENTOS ABRIL PETROTECH Feira Brasileira de Tecnologias para a Ind stria do Petr leo G s e Biocombust veis Local Centro de Exposi es Imigrantes S o Paulo SP Data 02 a 04 04 SOBRATEMA WORKSHOP 2013 Movimenta o Vertical e Trabalhos em Altura Local Centro Brit nico Brasileiro S o Paulo SP Data 03 04 XXIX SNGB Semin rio Nacional de Grandes Barragens Local Centro de Conven es do Enotel Porto de Galinhas PE Data 08 a 11 04 SOLARINVEST Pol ticas Industriais e Energ ticas Local Mercure Grand Hotel Ibirapuera S o Paulo SP Data 15 04 BAUMA 2013 30 Feira Internacional de M quinas Materiais Ve culos e Equipamentos para Obras Minera o e Constru o Local Parque de Exposi es Messe M nchen Munique Data 15 a 21 04 PCH 2013 5 Encontro Nacional de Investidores em Pequenas Centrais El tricas Local Mercure Grand Hotel Ibirapuera S o Paulo SP Data 16 a 17 0
41. professor Arthur Pinto Chaves tem mais de 40 anos de atua o profis sional e pesquisas acad micas na rea de minera o Nos anos 70 iniciou sua carreira no Instituto de Pesquisas Tecnol gicas IPT passando poste riormente por empresas como Paulo Abib Enge nharia Alternativa Engenharia de Minas Promon e Brumadinho at retornar ao IPT em 1983 Atual mente membro da equipe de processos m nero metal rgicos da Progen Projetos Gerenciamento e Engenharia Paralelamente atua o no mercado desde 1976 o especialista mant m uma intensa e prol fi ca atividade acad mica J foi professor da Escola Polit cnica da USP onde se aposentou em 1999 e na qual ainda leciona como professor colaborador al m de liderar o programa de MBA em minera o na Vale Ainda na rea de pesquisa o professor tamb m autor de uma cole o que j conta com seis vo lumes incluindo a obra de refer ncia Teoria e Pr tica do Tratamento de Min rios e um novo vo lume sobre densidade de minerais que acaba de ser lan ado Nesta entrevista o professor discorre sobre o novo c digo do setor licen as ambientais t cnicas de extra o investimentos equipamen tos m veis e outros assuntos relacionados mine ra o no pa s OL HO NO BRASIL VAL FERRER Peso lO M amp T Quais s o as principais con clus es de suas pesquisas Arthur Pinto
42. ram esse cen rio nm a pu A pce MECANIZA O Como explicado na edi o passada as m quinas da poca se destinavam a pos sibilitar a execu o de trabalhos que n o poderiam ser realizados manualmente Por essa raz o OS primeiros equipamen tos mecanizados foram principalmente as dragas Em 1803 um empreendedor que j havia patenteado um ve culo ferrovi rio Richard Trevithick construiu uma das primeiras dragas de alcatruzes a vapor usada para aprofundar a calha do Rio T misa em Londres Em 1811 foi constru da uma draga para uso nas proximidades de S o Peter sburgo com capacidade de produ o de at 250 m h Sua utiliza o embrion ria exigia uma equipe de apoio de mais de 100 pessoas para transportar o material dragado Em terra entretanto at o in cio da constru o das ferrovias ainda seriam usados os tradicionais m todos manuais Em 1827 o engenheiro franc s Poirot de Valcourt patenteou em Paris uma escavadeira com uma corrente de ca ambas para uso em terra que apesar de inovadora e vision ria n o teve uma aplica o muito difundida nos anos que se seguiram FERROVIAS Como limiar tecnol gico a constru o de ferrovias deu in cio a uma s rie de grandes obras que acabaram por caracterizar todo o s culo XIX Em cerca de 60 anos foram constru dos mais de 30 mil km de ferrovias na Europa Em 1890 a extens o total de rodovias no mundo ultrapassava 600 mil
43. una significativa facilitaci n para las em presas principalmente micros y peque as sociedades que hacen su primera operaci n de despacho aduanero Pero seg n consul tores y abogados o dos por M amp T la nueva legislaci n tambi n trajo algunos motivos de preocupaci n para quien trabaja con la importaci n de equipos como los consor cios de grandes obras de construcci n El procedimiento sufri alteraciones importantes como la redefinici n de las modalidades aumento del plazo de vali dad de la habilitaci n e introducci n de la obligatoriedad de adhesi n al llamado Domicilio Tributario Electr nico DTE Para la Hacienda dichas modificaciones reducen el tiempo para habilitaci n de las empresas y personas f sicas al sis tema y aceleran los procesos simplifi c ndolos Segun la consultora de comercio exterior del Sebrae SP Servicio Brasilefio de Apo yo a Micro y Peque as Empresas Rose Est cio la acreditaci n en Radar siempre fue una fuente de dificultades para el em presariado Los l mites y principalmente el plazo para la concesi n inviabilizaban la realizaci n de la operaci n y desanima ban el empresario dice La consultora subraya que con las nuevas normas publicadas en la Instrucci n Normativa numero 1 288 en primero de octubre de 2012 el plazo para la liberaci n de la ha bilitaci n en Radar que ofrece acceso al Siscomex Sistema Integrado de Comercio Exterior en el cual las
44. 2013 Terex uma marca comercial da Terex Corporation nos Estados Unidos da Am rica e em muitos outros pa ses EDITORIAL pesar das muitas idas e vindas o Brasil n o tem mais como adiar seu avan o entre as principais economias do mundo Para isso entretanto ainda preciso superar os in meros gargalos principalmente em infraestrutura que teimam em atravancar o processo de consolida o de nosso pa s como pot ncia internacional Colocado o problema em perspectiva o que temos de novo e que permite acreditar que alcan aremos nosso lugar ao sol a in dita mobiliza o conjunta entre governo e iniciativa privada para literalmente se construir um novo pa s Como demonstram dados da mais recente Pesquisa Sobratema dos Principais Investimentos em Infraestrutura atualmente poss vel identificar obras em curso que totalizam R 1 35 trilh o o que representa um dos maiores investimentos do mundo nesse setor Tamb m de conhecimento geral que se quiser crescer de forma sustent vel o Brasil deve adicionar algo em torno de US 40 bilh es ao ano em investimentos nos projetos de infraestrutura chegando a US 85 bilh es por ano no total Isso representaria um investimento m dio de 2 do PIB ainda Por um salto na hist ria abaixo do considerado ideal 5 mas de todo modo um avan o significativo em rela o aos n veis atuais de 1 ao ano A ltima vez que isso aconteceu diga se foi h cerca de
45. 32 Por otro lado los modelos 8x4 lle van ventaja cuando el par metro es la capacidad de carga lo que hace con que su aplicaci n sea m s indicada principalmente en operaciones con alta demanda de cargamento como miner a y respaldo a hormigoneras para el transporte de hormig n Con opciones cada vez m s amplias de eses dos conceptos M amp T sali a campo para descu brir cual tipo de cami n es lo m s utilizado en las flotas del pa s y el motivo de esa prefe rencia En este reportaje cons tructoras y fabricantes explican sus preferencias demostrando que si todav a son minor a los modelos 8x4 est n ganando te rreno de manera acelerada en los ltimos a os De salida lvaro Menoncin gerente de ingenier a de ventas de Volvo eval a que la cons trucci n civil es un mercado muy amplio y complexo lo que dificulta la caracterizaci n de una nica configuraci n de ca mi n para todas las actividades El ejecutivo subraya que para cada tipo o etapa de obra hay una demanda espec fica de lo g stica que determinar el ca mi n ideal en lo que se refiere a la configuraci n de ejes disposi tivos de seguridad potencia del motor y otros factores ABRIL 2013 3 PAIN IS EL TRICOS Como dimensionar corretamente as vari veis de um AMBIENTE EL TRICO EVOLU O DA ELETR NICA EMBARCADA AUMENTA A NECESSIDADE DE ENTENDIMENTO DO SISTEMA EL TRICO DOS EQUIPAMENTOS M VEIS GARANTINDO O DESEMPENHO
46. 4 AUTOMEC LEVES Feira Internacional de Autope as Equipamentos e Servi os Local Pavilh o de Exposi es do Anhembi S o Paulo SP Data 16 a 20 04 MAIO TRAFFIC 2013 VII Feira Internacional de Tecnologia Vi ria e Equipamentos para Rodovias Local Centro de Exposi es Imigrantes S o Paulo SP Data 14 a 16 05 PLANT WORKX 2013 Work Construction Exhibition Local Stoneleigh Park Coventry Warwickshire Inglaterra Data 14 a 16 05 MOTONIVELADORAS VOLVO PRODUTIVIDADE COM PRECIS O Desde opera es de corte pesado at acabamentos precisos as Motoniveladoras Volvo executam qualquer tarefa independente das condi es pois oferecem pot ncia para tra o e facilidade no acionamento dos implementos Com a qualidade Volvo o seu trabalho vai render ainda mais www volvoce com VOLVO VOLVO CONSTRUCTION EQUIPMENT OPERA ES PORTUARIAS OPORTUNIDADES Mar de LA 1 REVISTA M amp T 14 3 es 3 or meio da Secretaria Es pecial de Portos SEP o governo federal anun ciou em dezembro um novo programa de investimentos que prev a inje o de R 54 bilh es no setor portu rio brasileiro at 2017 Desse montante que ser desembol sado pelos setores p blico e priva do o governo estima que R 31 bi lh es ser o aplicados entre 2014 e 2015 Combinados a ess
47. 40 anos Ciente da incapacidade de enfrentar sozinho tamanho desafio o governo parece estar mudando sua postura no sentido de aceitar que a iniciativa privada possa participar mais efetivamente das obras de infraestrutura como demonstra o encaminhamento do Plano Nacional de Log stica e Transportes PNLT que prev concess es de rodovias ferrovias portos e aeroportos S na regi o Sudeste os planos de concess es e de Parcerias P blico Privadas PPPs previstos na rea de infraestrutura somam investimentos acima de R 70 bilh es nos pr ximos anos Desde que se afastem os riscos cambiais para o capital privado n o h d vida que o Brasil tem a chance de dar um salto na hist ria ocupando o espa o que lhe cabido no cen rio internacional E na medida em que isso acontecer o mercado de equipamentos certamente estar apto a atender a crescente demanda por solu es produtos e tecnologias como atestam as reportagens sobre opera es portu rias transporte pesado pavimenta o e outros temas inclu dos nesta edi o de M amp T Boa leitura Claudio Schmidt Presidente do Conselho Editorial Por un salto en la historia A pesar de las muchas idas y venidas Brasil no tiene m s como adiar su avance entre las principales econom as del mundo Sin embargo para eso es todav a ne cesario superar los in meros gargajos principalmente en infraestructura que insisten con obstruir el proceso de consolidaci n de nue
48. Chaves A grande conclus o que os min rios f ceis acabaram Hoje trabalhamos com minerais cada vez mais pobres e mais finos Trata se um material que gera muita lama acarreta mui ta perda com tamanhos imposs veis de tratar ficando cada vez mais dif cil Entretanto o conhecimento tecnol gico aumentou muito En t o o que se perde com as dificul dades ganho em recursos tanto na t cnica de beneficiamento quan to na caracteriza o do min rio Antes n o tinhamos microscopia eletr nica hoje rotina feita em qualquer laborat rio As an lises qu micas s o robotizadas feitas 24 horas por dia M amp T Como o setor visto na academia Arthur Pinto Chaves Existe a mi nera o propriamente dita feita por grandes empresas como a Vale An glo American Ferrous e o garimpo O garimpo uma atividade clandes tina ilegal e totalmente margem da minera o E hoje o grande impacto ambiental feito pelos garimpeiros Mas a m dia se fixa nisso para de monizar a minera o e a atividade acaba sendo detratada pelos ecolo gistas A consequ ncia que nas escolas de engenharia temos muito poucos alunos de gradua o pois os ingressantes t m preconceito contra engenharia de minas Mas quando se formam come am a trabalhar e caem na realidade eles querem fa zer p s gradua o na rea Na USP j chegamos a ter tr s alunos de p s para um nico de gradua o Isso
49. Diretoria T cnica Afr nio Chueire Volvo Construction Equipment Alcides Cavalcanti Iveco ngelo Cerutti Navarro U amp M Minera o e Constru o Augusto Paes de Azevedo Caterpillar Brasil Benito Francisco Bottino Odebrecht Bl s Bermudez Cabrera Serveng Civilsan C lio Neto Ribeiro Auxter Cl udio Afonso Schmidt Odebrecht Davi Morais Sotreg Edson Reis Del Moro Yamana Minera o Eduardo Martins de Oliveira Santiago Cintra Fernando Santos ULMA Giancarlo Rigon BSM Gino Raniero Cucchiari CNH Latino Americana Ivan Montenegro de Menezes Vale Jacob Thomas Terex Jorge Gl ria Doosan La rcio de Figueiredo Aguiar Construtora Queir z Galv o S A Luis Afonso D Pasquotto Cummins Brasil Luiz Gustavo R de Magalh es Pereira Tracbel Maur cio Briard Loctrator Paulo Almeida Atlas Copco Brasil Divis o CMT Paulo Carvalho Locabens Paulo Esteves Solaris Paulo Lancerotti BMC Brasil M quinas de Constru o Pedro Luiz Giavina Bianchi Camargo Corr a Ramon Nunes Vazquez Mills Estruturas Ricardo Lessa Schwing Stetter Ricardo Pagliarini Zurita Liebherr Brasil Roberto Leoncini Scania Latin America Roque Reis Case CE Rodrigo Konda Odebrecht S rgio Barreto da Silva GDK Valdemar Suguri Komatsu Brasil Wilson de Andrade Meister Iva Engenharia de Obras S A Yoshio Kawakami Raiz Consultoria Diretoria Executiva Diretor Comercia
50. E A SEGURAN A NAS OPERA ES FORA DE ESTRADA tilizados em minera o e constru o pesada os equipamentos m veis de grande porte necessitam acionar motores de igual vulto o que exige uma corrente el trica condizen te com o porte do equipamento Al m dessa necessidade cada vez mais os equipamentos possuem componentes eletr nicos como computador de bor do e in meros sensores resultando em um conjunto que eleva a criticida de da alimenta o de eletricidade ne cess ria para o pleno funcionamento da m quina E no cerne dessa comple xa estrutura existe um componente sens vel que respons vel por admi nistrar e distribuir as cargas el tricas o painel el trico Antes de apresentar as tecnologias dispon veis no mercado bem como a normatiza o e os cuidados de ma nuten o necess rios a esses siste mas os especialistas ouvidos pela M amp T conceituam os diferentes tipos de pain is utilizados em equipa mentos Os pain is de corrente al ternada representam uma evolu o quando comparados aos modelos anteriores de corrente cont nua e que historicamente formam a base dos sistemas de tra o utilizados em equipamentos m veis afirma Carlos Alberto Favato gerente de produtos Belaz da distribuidora Brasif Segundo ele na tecnologia mais 30 REVISTA M amp T antiga o controle das m quinas era feito por meio de dispositivos ele tromec nicos como rel s contato res e resistores qu
51. JCB mas o portf lio deve conti nuar a crescer Para 2013 daremos in cio fabrica o do rolo compacta dor e em seguida lan aremos uma linha de p carregadeira revela Como antecipa o executivo da Aux ter a JCB planeja produzir futura mente oito novos modelos nacionais como o manipulador Loadall 540 170 4x4x4 Enquanto isso a retroes cavadeira 4CX e a miniretroescava deira 1CX j t m suas linhas brasilei ras de produ o garantidas em 2013 A nova f brica da marca brit ni ca diz Ribeiro conta com recursos modernos nas linhas de montagem e log stica Para ele a simples presen 60 REVISTA M amp T a de uma unidade desta propor o mostra a import ncia do mercado brasileiro assim como o latino ame ricano no panorama econ mico mundial Outro aspecto importante a condi o de local Ao produzir m quinas nacionais n o precisamos nos preocupar com a estabilidade da moeda al m de contarmos com a li nha de cr dito do BNDES o que nos torna mais competitivos em rela o aos players que n o possuem f brica no Brasil avalia o executivo MERCADO Para a Auxter este ano tende a ser melhor do que 2012 especialmente por conta das obras de infraestru tura que devem ganhar maior rit mo no decorrer do exerc cio Para o executivo o Brasil continua capaz de realizar os projetos anunciados bastando estimular um maior en volvimento da iniciativa privada nos programas e c
52. PAVIMENTA O ROTINA DE MANUTEN O EXIGE ATEN O LIMPEZA DO CIRCUITO O especialista da empresa Almeida destaca que a limpeza da mesa e dos bicos espargidores uma das a es de manuten o mais importantes para o bom funcionamento das m quinas Os modelos mais modernos j v m com pr filtro de bomba de engrenagem ou seja se uma part cula de betume passa pela primeira peneira do tanque ela submetida a uma segunda autom tico de al vio na press o interna do tanque ampliando o n vel de controle do operador sobre os processos O espargidor pneum tico da Terex foi projetado para produ o de at 432 1 min com largura m xima de imprima o de 3 6 m Segundo a empresa o equipa mento conta com 6 mil de capacidade de armazenamento de betume e foi conce bido para atuar com emuls es asf lticas com ou sem pol meros CAPs cimentos asf lticos de petr leo e CM 30 asfalto di lu do de cura m dia TAPA BURACO Expandindo o panorama de op es em equipamentos na rea Almeida lembra que al m dos modelos autom tico e ma nual com barra espargidora h tamb m os equipamentos que realizam aspers o por caneta Essa a tecnologia mais anti ga do mercado mas que ainda n o caiu em desuso pois ideal para opera es meno res como as de tapa buraco explica ele Na empresa Almeida 15 dos 60 espar gidores comercializados no ano passado foram desse tipo sendo que a maior parte
53. R 1 60 por li oriundo da destila o do alcatr o ou da tro dependendo do fornecedor terebintina mas o nome pegou e ainda N G da regi o do pa s a perda de mate se mant m no vocabul rio corrente em MADE IN KOREA rial pode chegar a 30 em rela o pavimenta o aplica o com barra diz ele Em um ve culo com 6 mil de capacida de isso pode representar mais de R ARQUIVO M amp T 1 9 mil 1 de desperd cio por tanque aplicado calcula No que tange ao mercado para esses equipamentos os fabricantes ouvidos pela M amp T ressaltam que os empreiteiros ainda s o os princi pais compradores mas isso tamb m vem mudando nos ltimos tempos Temos realizado um n mero cada vez maior de vendas para locadores que come am a entrar fortemente na oferta desse tipo de m quina para o mercado diz Almeida Fontes Almeida www almeidaltda com br Terex Roadbuilding www terexrb com br T 57 hociadores de asfalto ganan opciones de mercado Los rociadores de asfalto son los equipos responsables por imprimar el suelo en construcci n Ese es el equipo que en las operaciones de pavimentaci n realiza la aspersi n del pez impermeabili zante nombre popular como es conocida la emulsi n aplicada sobre la base de las v as asfalladas v ase cuadro en la p g 55 A pesar de representar un proceso intermediario en la pavimentaci n la evoluci n tecnol gica de es
54. Santos Ytaquiti Construtora Ltda Vice Presidente Juan Manuel Altstadt Herrenknecht do Brasil M quinas e Equipamentos Ltda Vice Presidente M rio Humberto Marques Construtora Andrade Gutierrez S A Vice Presidente M rio Sussumu Hamaoka Rolink Tractors Comercial e Servi os Ltda Vice Presidente M cio Aur lio Pereira de Mattos Entersa Engenharia Pavimenta o e Terraplenagem Ltda Vice Presidente Oct vio Carvalho Lacombe Lequip Importa o e Exporta o de M quinas e Equipamentos Ltda Vice Presidente Paulo Oscar Auler Neto Construtora Norberto Odebrecht S A Vice Presidente Silvimar Fernandes Reis Galv o Engenharia S A Conselho Fiscal lvaro Marques Jr Atlas Copco Brasil Ltda Divis o CMT Carlos Arasanz Loeches Loeches Consultoria e Participa es Ltda Dion sio Covolo Jr Metso Brasil Ind stria e Com rcio Ltda Marcos Bardella Brasif S A Importa o e Exporta o Perm nio Alves Maia de Amorim Neto Getefer Ltda Rissaldo Laurenti Jr SW Industry Diretoria Regional Amer co Ren Giannetti Neto MG Construtora Barbosa Mello S A Gerv sio Edson Magno RJ ES Construtora Queir z Galv o S A Jos Demes Di genes CE PI RN EIT Empresa Industrial T cnica S A Jos Luiz P Vicentini BA SE Terrabr s Terraplenagens do Brasil S A Jos rico Eloi Dantas PE PA Odebrecht Rui Toniolo RS SC Toniolo Busnello S A Luiz Carlos de Andrade Furtado PR CR Almeida
55. a em todo o Brasil MONTADA NO BRASIL Escavadeiras hidr ulicas Motoniveladora De 5 5t a 70t SHG190 a q REVENDEDORES AUTORIZADOS GURUTUBA IMPORMAQ JS M QUINAS LP GABOR Minas Gerais MS MT ACeRO 60 DFeTO ES RJ BA AL e SE 31 3318 3111 67 3028 5712 62 3088 7805 21 3299 8000 Compactadores Liso pata kit pata tandem e pneus SANY VENDAS DIRETAS SANY Regi o Sul 0800 660 3131 Norte e Nordeste 81 3471 6445 Exceto AL BA e SE VGM Sao Paulo 11 4366 8400 PAVIMENTA O ARQUIVO M amp T ESPARGIDORES DE ASFALTO GANHAM OP ES DE MERCADO MODELOS COM BARRA AUTOM TICA PNEUM TICOS E AT MESMO CONTROLE GPS J EST O NO ROL DOS FABRICANTES QUE TAMB M PASSAM A TER LOCADORES COMO CLIENTES DE SEUS PRODUTOS s espargidores de asfalto s o os equipa traseira do caminh o Mais do que isso j h a pos mentos respons veis por imprimar a pista sibilidade de se controlar o posicionamento da m qui em constru o este equipamento que na o ponto ideal para in cio da aspers o e outras infor nas opera es de pavimenta o realiza mac es operacionais tudo por meio de GPS a aspers o do piche nome popular dado emuls o aplicada sobre a base das vias asfaltadas veja quadro ELETRONICA na p g 55 Apesar de representar um processo in De acordo com Carlos Eduardo Sim o de Almei termedi rio na pavimenta o a evolu o tecnol gica da direto
56. a m quina no para y actualmente ya existen modelos en los cuales no es necesario ni siquiera un operador para controlar la barra o el dispositivo rociador ubicado en la trasera ael cami n M s que eso ya existe la posibilidad de controlar el posicionamiento de la m quina el punto ideal para inicio de la aspersi n y otras informaciones operacionales todo eso a trav s de GPS Seg n Carlos Eduardo Sim o de Almeida director administrativo del fabricante de rociadores Almei ra o 5 da los equipos con electr nica embarcada de hecho permiten la dispensa de un operador adicional ENEFORATION para controlar la aspersi n de material Cuando hablamos en control electr nico estamos tratando de un sistema cuyos datos son disponibles en un panel l gico programado PLP conectado a una bomba de caudal variable para bombear la emulsi n adem s de un motor hidr ulico que acciona la bomba con salida hacia el sistema electr nico dice Ese por su vez controla la rotaci n de la bomba ali ne ndola con la velocidad normal de desplazamiento del cami n y hace un cruzamiento para obtener la franja ideal de aplicaci n del material Representante Oficial 0 06 Seja um Distribuidor Feeleng WWW ZCros com y 144 JOLO 0 77 BAUMA 2013 vez do VIR UAL na constru o CONCORRENDO AO PR MIO DE PRINCIPAL INOVA O RECENTE EM COMPONENTES O TABLET PC APERFEI OA A COMUNICA O
57. a nova unidade nordestina j est plenamen te estabelecida Segundo o gerente a fabricante tamb m tem registrado aumento na demanda por equipamentos maiores para terminais que necessitam de m quinas para empilhamento de at seis cont ineres e que atuam como suporte aos p rticos rolantes sobre pneus RTG Rubber Tyred Gantry Crane Al m dos RTGs a Sany tamb m oferece os guindastes portu rios sobre rodas MHCs que atualmente representam outra demanda forte do mercado fi naliza o especialista Fontes Embraport www embraport com br Liebherr www liebherr com br Sany www sanygroup com br Terex www terex com br A trav s de la Secretar a Especial de Puertos SEP el gobierno federal anunci en diciembre un nuevo programa de inversiones que prev la inyecci n de R 54 mil millones en el sector portuario brasile o hasta 2017 De ese mon tante que ser desembolsado por los sectores p blico y privado el gobierno estima que R 31 mil millones ser n aplicados entre 2014 y 2015 Combinados a esa proyecci n multimillonaria de aportes varias inversiones actualmente en an damiento prometen cambiar la realidad del sec tor portuario brasile o exigiendo mayor agilidad y seguridad en el movimiento de contenedores 18 REVISTA M amp T OPERACIONES PORTUARIAS Mar de oportunidades y cargas especiales Con eso la expectativa del mercado es que se abra un mar de oportunida des para los fabric
58. a proje o bilion ria de aportes v rios inves timentos atualmente em andamen to prometem mudar a realidade do setor portu rio brasileiro exigindo maior agilidade e seguranca na mo vimentac o de cont ineres e cargas especiais Com isso a expectativa do mercado de que se abra um mar de oportunidades para os fabricantes de equipamentos portu rios O Terminal da Embraport Empre sa Brasileira de Terminais Portu rios por exemplo que est em sua fase final de implantac o no porto de Santos SP ilustra o potencial de investimentos em equipamentos no setor A empresa que aplicar o total de R 2 3 bilh es na opera o rece beu em fevereiro o primeiro lote de equipamentos importados da China para movimenta o de cont ineres leia reportagem sobre o assunto na p gina 20 Ainda na regi o portu ria de San tos a Liebherr um dos fabricantes que podem atestar o bom momento para esse tipo de equipamento no pa s De acordo com sua assessoria de imprensa a empresa possui atual mente onze m quinas do tipo Mobile Harbour Crane MHC operando no complexo portu rio do litoral paulis ta S o guindastes multiprop sito uti lizados para carregamento de cont ineres cargas gerais e a granel Nos ltimos anos ocorreram vultosos in Manuten o amp Tecnologia vestimentos em m quinas portu rias o que aumentou significativamente a produtividade em alguns portos afirma a empresa Entret
59. ada uma terceira roda direcional Com o advento da ferrovia passaram tamb m a ser uti lizadas vagonetas constru das em madeira e com basculamento lateral Em 1860 a empresa Decauville iniciou o desenvolvimento de um sistema ferrovi rio de bitola estreita que obteve grande sucesso em todo o mundo Leia na pr xima edi o 0 s culo XIX na Am rica Surgem os grandes fabricantes de equipamentos LA ERA DE LAS M QUINAS El siglo XIX vapor y carriles viabilizan la mecanizaci n de los servicios Durante el siglo XIX diversos proyectistas han luchado para desarrollar sus ideas muchas veces con resultados poco significativos debido a la pre cariedad de las tecnolog as disponibles en aquel entonces para su implanta ci n Sin embargo con el paso del tiempo muchas de dichas ideas volvieron a aparecer llegando hasta mismo a ser implantadas en equipos que fueron lanzados muchos a os despu s de su concepci n original En t rminos de tecnolog a el factor m s importante en aquella poca fue sin duda la invenci n del motor a vapor por James Watt en 1765 que inici una nueva era en diversos segmentos de la industria Con esa invenci n a prop sito es que se inicia la Revoluci n Industrial un proceso de aceleraci n tecnol gica que moldar a el mundo tal cual lo conocemos Inicialmente los motores a vapor fueron usados solamente en aplicacio nes estacionarias en la industria y en la miner a hasta que la invenci n d
60. ado que se adapta a espessura da borda cortante na rea do furo do parafuso mas n o t o espessa como as indicadas para maior vida til na rea de desgaste que se estendeM al m do suporte PARA TRABALHOS GERAIS Possui um projeto de chapa lisa para uso em aplica es nas quais o desgaste da face seja um problema ou o pre o inicial seja o prin cipal crit rio de compra da FPS Oferece boa prote o aos cantos da l mina em trabalhos leves e m dios PARA SERVI OS P BLICOS Equipara se profundidade de corte das bordas cortantes e pro tege o canto da l mina em materiais de baixos impacto e abras o Por isso recomendada para trabalho de acabamento e semiaca bamento com o uso de tratores de esteiras da estrutura n o indicada Sotreq www sotreq com br ABRIL 2013 13 PARA CORTE RETO SOTREQ ENTREVISTA ngenheiro metalurgista com livre do c ncia na rea de Tratamento de Mi n rios o
61. aes tructura est n alimentando las expectativas de fabricantes y empresas del sector de herramientas en el sentido de obtener un mejor desempe o de ventas durante este a o Con diversos proyectos en movilidad urbana y habitaciones que evolucionan como resultado di recto de una poblaci n mayor y con creciente poder adquisitivo adem s de las inversiones p blicas y privadas en carreteras ferrocarriles puertos y aeropuertos unos cuantos productos pueden avanzar hasta un 20 en el n mero de unidades vendidas en el pa s como es el caso de las sierras y discos diamantados Herramienta indispensable en cualquier obra de construcci n a cada a o la sierra diamantada est siendo actualizada en t rminos tecnol gicos y estructurales facilitando el trabajo del profesional Siempre atentos a la demanda creciente los fabricantes tambi n desenvuelven nuevas soluciones para expandir las posibilidades de actuaci n y viabilizar ese significativo crecimiento de mercado prevista para el sector Seg n Thiago Wittmann sub gerente para Brasil del fabricante japon s Makita la mayor procura en el pa s actualmente es por sierras diamantadas para corte de m rmol Makita www makita com br Silm quinas www silmaquinas com br Stanley Hidraulics www stanleybrasil com br REVISTA M amp T Software de leitura incorpora ajuste autom tico Fornecedora de sistemas mec nicos a Cognex anuncia a nova tecnologia de leitura OCRMax
62. am a mecaniza o dos servi os NA EUROPA A CONSTRU O DE FERROVIAS DEU IN CIO A UMA SERIE DE GRANDES OBRAS QUE ACABARAM POR ESTIMULAR O DESENVOLVIMENTO DE NOVOS EQUIPAMENTOS POR NORWIL VELOSO Durante o s culo XIX diversos pro jetistas lutaram para desenvolver suas ideias muitas vezes com resultados pouco significativos devido precarie dade das tecnologias ent o dispon veis para sua implementa o Entretanto no decorrer do tempo muitas des sas ideias voltaram a aparecer chegando mesmo a ser imple mentadas em equipamentos Primeira escavadeira de ca amba nica a Yankee Geologist foi constru da por William Smith Otis em 1836 nos EUA FOTOS KHL 68 REVISTA M amp T que foram lan ados muitos anos depois de sua concep o original Em termos de tecnologia o fator mais importante de mudan a naquela poca foi sem d vida a inven o do motor a vapor por James Watt em 1765 que iniciou uma nova era em diversos segmentos da ind stria Com essa inven o ali s que se inicia a Revolu o Industrial um proces osi so de acelera o tecnol gica que mol daria o mundo tal qual o conhecemos Inicialmente os motores a vapor foram usados somente em aplica es estacion rias na ind stria e na minera o at que a inven o da locomotiva j na virada do s culo XVIII para o XIX e a constru o primeiro navio a vapor em 1807 muda
63. antes de equipos portuarios El Terminal da Embraport Empresa Brasileira de Terminais Portu rios por ejemplo que est en su fase final de implantaci n en el puerto de Santos SP ilustra el potencial de inversio nes en equipos en el sector La empresa que aplicar el total de R 2 3 mil millones en la operaci n recibi en febrero el primer lote de equipos importados de China para movimiento de contenedores lea reportaje sobre el tema en la p gina 20 A n en la regi n portuaria de Santos Liebherr es uno de los fabricantes qui nes pueden atestar el buen momento para ese tipo de equipo en el pa s Seg n su servicio de pren sa la empresa tiene actualmente once m quinas del tipo Mobile Harbour Crane MHC operando en el complexo portuario del litoral paulista Son gr as multiprop sito utilizadas para cargamento de contenedores cargas generales y a granel En los ltimos a os ocurrieron vultuosas inver siones en m quinas portuarias lo que aument significativamente la productividad en algunos puertos afirma la empresa TEREX Valor agregado Proximidade Variedade Atualiza o Treinamento Aten o Manuten o Know How 13 filiais no Brasil Variedade de equipamentos para loca o e venda Frota renovada Qualidade garantida Treinamento completo Atendimento ao cliente atrav s de canal 0800 Servico de manuten o e servi o t cnico especializado 1 i E i B p a
64. anto esses aportes n o ocorreram de maneira uniforme em todas as regi es do pa s e por isso avaliamos que h locais que permanecem com grandes ne cessidades de equipamentos novos e mais eficientes No Brasil a Liebherr j colocou em opera o diversos guindastes fixos instalados para atuar como uma solu o mais econ mica e com a mesma funcionalidade multiprop sito dos modelos MHCs No rol de fornecimen tos portu rios da fabricante alem ainda est o os guindastes tipo port i neres tamb m conhecidos como ship to shore que s o indicados principal mente para embarca es com uma quantidade elevada de cont ineres por manusear No quesito produti vidade um de nossos clientes brasi leiros tamb m possui transt ineres um tipo de equipamento que n o utilizado no carregamento e descar regamento de embarca es mas sim no p tio onde a sua fun o a de empilhar e organizar os cont ineres informa a Liebherr SOLU ES Executivo da rea de equipamen tos portu rios da Terex Jo o Cagnoni pontua que os equipamentos portu rios t m como preceito fundamental a manobrabilidade dentro do termi nal onde normalmente o espa o de opera o restrito Sob tal preceito ele descreve a extensa linha de equi pamentos oferecidos pela Terex para o setor que inclui empilhadei ras de garfo e para cont ineres va zios tipo asa delta top loader side loader reach stacker de cont ine
65. aria da Receita Federal SRF e credenciar seus representantes A habilita o consiste no exame pr vio dos pretendentes as opera es incluindo a controversa ava lia o da capacidade financeira EXCE O Como tal situa o n o est prevista na nova norma ela deve ser conside rada um caso especial como explica Mauricio Golfette de Paula analista do Sebrae No caso dos cons rcios ser apurado pela Receita como exce o aponta Como n o se enquadra no modus operandi da Receita a empresa ter sim de apresentar documenta o ter um bom contador e despachante aduaneiro pois vai ter de justificar Mas na maioria dos casos n o assim Apesar da ressalva o risco como ressaltam os especialistas que o Radar se transforme em uma barrei ra n o tarif ria contra as importa es uma intromiss o do Estado nos neg cios das empresas Infelizmen te essa quest o s vem prejudican do a gente o governo faz isso para brecar as importa es e tem trazido preju zo de toda a ordem opina Be Para especialistas risco maior de se criar barreiras n o tarif rias contra as importa es zerra s vezes deixo de fazer um grande neg cio deixo de comprar ou de vender porque o governo quer que eu prove que tenho capacidade financeira Segundo ele os principais preju zos decorrem da morosidade das aduanas ou das receitas que n o respeitam prazos A gente fica a m
66. as e o Construction Congresso Edifica es e Infraestrutura Se voc atua no setor da Constru o prepare se para ver a segunda edi o da feira mais completa do setor Evite filas fa a j o seu credenciamento no www constructionexpo com br De 5 a 8 de Junho de 2013 Centro de Exposi es Imigrantes S o Paulo Brasil Rod dos Imigrantes Km 1 5 Dias Hor rios de 5 a 7 das 13h s 20h e 8 das 9h as 17h ENTRADA GRATUITA 23 Feira Internacional de Edificac es amp Obras de Infraestrutura Servi os Materiais e Equipamentos CONSTRUCTION C NGRESSO A INTEGRA O DA CADEIA DA CONSTRU O 71 pir addu PRAT TERRABRAS SOMA Sdortella 4717 l SAL ES DAS N amp PROMOVEM A INTEGRA O DOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS CONSTRUCTION EXPO 2013 CONTAR COM ESPA O ESPEC FICO PARA EXIBIR LADO A LADO AS TECNOLOGIAS UTILIZADAS NA CONSTRU O DE GRANDES EMPREENDIMENTOS DE ENGENHARIA presentar os m todos construtivos e as inova es tecnol gicas de al gumas das mais impor tantes obras em execu o no pa s s o os principais objetivos dos Sal es das Grandes Constru es que ocupar o uma espa o exclusivo na Construction Expo 2013 2 Feira Internacional de Edifica es e Obras de Infraestrutura A feira acontece entre os dias 5 e 8 de junho no Centro de Exposi o Imi grantes
67. atrizes e d acesso internet al m de permitir a configu ra o de v rias aplica es acess rias que oferecem recursos de opera o remota e gest o de informa es Para permitir seu uso no rigoroso ambiente de trabalho da constru o BAUER o produto equipado externamente com uma capa protetora extrarrobus ta que protege o aparelho n o apenas contra impactos f sicos quedas de pequenas alturas s o totalmente ab sorvidas mas tamb m contra res pingos de gua e outrs l quidos Em termos econ micos como enfatiza a desenvolvedora seu uso n o gera qualquer custo adicional sendo que a conex o com a internet provida por um m dulo DTR LAN instalado na pr pria m quina APLICA ES Segundo a Bauer a solu o facilita as opera es em todas as etapas do processo de trabalho aumentando a seguran a e o fluxo de informa es As aplica es apps j dispon veis in cluem o Driver Screen que exibe uma tela B Tronic no Tablet PC e permite visualizar e controlar o campo de ope ra o dist ncia fora da zona de peri go de opera o da m quina Sketches outro app interessante Trata se de um editor de imagens e de captura de tela com e mail inte grado que permite realizar o con trole visual da evolu o da obra e das condi es de funcionamento do equipamento disseminando em tempo real a informa o para qual quer lugar do mundo com conex o internet No caso de
68. beiro presidente da Auxter leia reportagem na p g 56 5 ar 1 2n 7 LA F Rr Ad a us 2 IEEE E Aja T im A 1 y 47 1 FA 5 NOVO BRITADOR CONICO 2 di UNA WAS DIA AGAN E F uw E zm 3 F E 1 A ps wx C P s d F A 1 1 um rx E A o BAP LASA 2 EM LR A r DRI Bercam Ajudando a construir o Brasil e o Mundo pm am a E JOR SOBRE O Primeiro Britador sobre Esteira 10095 fabricado no Brasil Rodovia SP 135 Km 16 5 Sert ozinho Piracicaba SP www bercam com br Em 2012 a Randon registrou receita l quida 15 7 menor do que 2011 R 4 2 bilh es e receita bruta total sem elimina c o das vendas entre as empresas de R 5 3 bilh es com queda de 16 2 Segundo Alexandre Randon diretor vice presidente do grupo os resultados foram impactados especialmente pela acentuada redu o da produ o nacional de caminh es ESTEIRA Li I LILA 55 19 3429 0033 PAINEL A AFX Equipamentos foi anunciada como distribuidora das marcas TRXBuild e Leeboy nos estados de SP MG RJ e ES Produzidas pela ST Kinetics as m quinas tamb m ser o comercializa das no pa s pela Romanelli que dis
69. bordas tamb m h modelos espec ficos com varia es em sua espessura principalmente Alguns fabricantes oferecem bordas divididas em v rias se es facilitan do o transporte manuseio armazenamento e instala o da FPS No que tange insta la o ali s as bordas de se es m ltiplas costumam exigir procedimento de troca mais simples o que se estende para a pr tica do rod zio dos cantos da l mina dos tratores A hora certa de se fazer o rod zio percep t vel a olho nu ou seja pode ser identificada visualmente pelo operador ou mec nico que dever avaliar sistematicamente o desgaste sofrido na FPS Adicionalmente ele tamb m pode recorrer s proje es de desgaste lista das pelos pr prios fabricantes O importante que ao alcan ar desgaste pr ximo ao total as FPS dos cantos sejam invertidas preci so alertar que ap s esse processo os cantos n o ter o a mesma vida til de quando eram novos e foram instalados pela primeira vez pois sua espessura j foi comprometida e por isso O desgaste sofrido na opera o ser ain da mais acentuado CATERPILLAR Possui um desenho contorneado que se adapta espessura da borda cortante na rea do furo do parafuso mais espessa na rea de desgaste que se estende al m do suporte Esse material proporciona melhor raz o de desgaste entre a borda e o canto em condi es abrasivas DE VIDA TIL PROLONGADA Tamb m tem desenho contorne
70. ceito de sistema trem de for a uii lizado exclusivamente nos produtos Visando internacionalizacdo o Grupo Weichai com foco na tecnolog a de ponta do motor e do sistema trem de for a busca atingir o nivel m ximo de excel ncia como for necador global de equipamentos de qualidade com vantagens singulares e estar entre s 500 maiores empresas do mundo Lideran a Absoluta em ena de Pot ncia Empenhada em se bornar lider mundial no camenio de molcres e sistema de pol ncia a Wigechal possui uma linha completa de mojones de m dia pin a rota o na faixa de pob ncia de a TO Cor com capacidade adecuada para as arrienda de emmes es de polenies EURO 5 Os produtos poder o ser amplamente ublizados nos veiculos comerciais equipamentos de m guinas agricolas embarca es e grupos de geradores Esoril rio da Mial no Brasil Contato poa 1187542 70B53 E malE Mazda cra com bn wwe wWeichz com IMPORTA O O que se conclui disso que agora h um maior rigor para se conseguir a habilita o no Siscomex no que tange comprova o pela empre sa de suas condi es e garantias s atividades que pretende realizar afirma Arthur Achiles de Souza Corr a advogado e consultor espe cializado no assunto Isso porque com o advento da nova legisla o a preocupa o concentrou se prin cipalmente no valor
71. constru o de estradas nos EUA para o Fayat Group propriet rio das marcas Bomag e Marini As linhas de produtos incluem usinas de asfalto e vibroacaba doras produzidas em Porto Alegre RS Representante a nova re presentante exclusiva da Doosan no Esp rito Santo A distribuidora atender os mercados de constru o e indus trial com as marcas Doosan e Bobcat de sete novos equipamentos O lote que j est dispon vel para loca o inclui quatro guindastes articulados HIAB de 22 t dois guindastes articulados Palfinger de 25 t e um guindaste telesc pi co Tadano de 90 t Vendas Na JLG Marcio Cardoso assume a vice presid ncia de vendas e p s venda para a Am rica do Sul da fabricante de plata formas de trabalho a reo e manipuladores telesc picos Crescimento Em 2012 a Astrein registrou aumento de 31 no faturamento junto ao setor de constru o incluin do servi os como cria o padroniza o e saneamento de cadastros Rede de Distribui o da XGMA no Brasil AMG AMIRRIRO AC TRACTORBEL SP IMG RJ ES Fone 82 3304 4777 3304 4774 Fone 31 3388 1422 Cel 821 8219 D200 9213 DU 1B Email rafaelttractorbel com br Email antonacciogphotmail com WESTMAQ MTIMS MAKBRAZIL GO TO DF BA SE ALIPE rone 69 3005 0520 Fone 62 3921 2929 Email atendimentomwestmadg com Email contatotimakbrazil com GFX AP PA SEVILHA RS SC Fone 991 3242 6204
72. coordenador as obras que ser o apresentadas nos Sa l es foram escolhidas a dedo dentre as mais grandiosas e de import ncia vital para o pa s O Porto Maravilha por exemplo engloba a revitaliza o de uma rea na zona portu ria do Rio de Janeiro Com extens o total de 5 milh es de m o empreendimento da Prefeitura Municipal inclui a recupe ra o da infraestrutura urbana dos transportes do meio ambiente e dos patrim nios hist rico e cultural da Ci dade Maravilhosa Obra do Governo do Estado a estra t gica Linha 4 Sul do Metr do Rio de Janeiro ir interligar a regi o da Barra da Tijuca ao restante da cidade Com aproximadamente 16 km de extens o ao longo da costa a linha ter seis no vas esta es e transportar mais de 300 mil pessoas por dia retirando das ruas cerca de dois mil ve culos por hora nos per odos de pico O Sal o da Arena Corinthians conta r com estandes e uma rea conceitual que apresentar a obra em sua sequ n Obra da moderna Arena do Corinthians abertura da Copa do Mundo de Futebol de 2014 E TN MARINHA DO BRASIL ten o Projeto da Marinha as instala es do Prosub incluem a constru o de pr dios cais docas e t nel cia construtiva Ser o pain is v deos e fotos que retratar o o in cio da constru o do empreendimento tocado pela Odebrecht Infraestrutura que resulta r em uma das mais modernas arenas esportivas do mundo para sediar a abe
73. d NR 10 estabelece requisitos m nimos de seguranca FUGA E nesse conjunto de normas que se encontram tamb m as indica es sobre a aplica o de disjuntores para pain is el tricos Mais precisamente a NBR 5410 igualmente referida pela NR 10 e que estabelece a obrigato riedade do uso de disjuntor residual como dispositivo de prote o contra correntes de fuga nas instala es Utsch explica que essas fugas s o causadas por anomalias no sistema el trico podendo provocar desde um simples aumento de consumo at inc ndios passando por severos choques el tricos que podem levar os usu rios ao bito Nesse caso a funcionalidade do disjuntor residual monitorar o desbalanceamento de corrente entre as fases para que quan do um desequil brio for detectado o fornecimento de corrente el trica para o circuito seja interrompido imediata mente em um procedimento que re alizado por meio da abertura dos con tatos el tricos internos como ocorre em um disjuntor termomagn tico At mesmo por essa caracter stica de atua o os disjuntores residuais costumam ser confundidos com os disjuntores termomagn ticos Mas na verdade apresentam diferen as signi ficativas O residual n o possui pro te o contra sobrecorrentes e curto circuito como o caso do disjuntor termomagn tico explica Utsch Se gundo ele a prote o se d unicamen ABRIL 2013 43 PAIN IS EL TRICOS te contra a
74. das opera es a serem realizadas por m tamb m se atribuiu maior amplitude e efici ncia na constitui o do requisito da an lise fiscal qual deve se subme ter todos que pretendam conseguir a habilita o A mudan a portanto traz a neces sidade de maior cautela por parte das empresas que pretendem importar mercadorias uma vez que sem a de vida comprova o a Receita Federal pode negar o deferimento solicitado obliterando a inscri o da empresa no Siscomex e por consequ ncia a libera o da senha necess ria para suas ativi dades Obviamente isso pode acarretar transtornos e atrasos em obras consi deradas estrat gicas para o pa s CONTROV RSIA Em outras palavras a pessoa jur dica que solicitar habilita o ser submetida a uma rigorosa an lise fiscal para que se possa estimar a sua capacidade financeira nas ope ra es de com rcio exterior sendo que a an lise se d e aqui est um poss vel entrave sobre a soma dos tributos recolhidos nos lti mos cinco anos ou proporcional ao tempo de constitui o da empresa Nesse ponto o assunto j gera con trov rsias no setor necessidade de comprovar capa cidade financeira para poder importar um absurdo que n o tem tamanho 26 REVISTA M amp T Controv rsia gira em torno da an lise fiscal VOLVO assevera Fabio Leonardi Bezerra despachante e advogado aduaneiro da Plus Brasil Log stica Isso acabo
75. de energia para o equipa mento Por isso todos os cuidados na concep o desse produto devem ser tomados de modo que o principal elemento de decis o de compra seja pau tado pelas caracter sticas t cnicas e n o simples mente pelo valor de aquisi o diz ele A ressalva do executivo tem uma justificativa ir refut vel instala es incorretas podem ocasionar s rios acidentes com potencial at mesmo de levar os operadores ao bito por eletrocu o Por isso os especialistas procuram conceituar os sistemas de pain is el tricos com o m ximo detalhamento poss vel demonstrando como o primeiro requisito para se lidar com esses componentes conhec los profun damente Nesse aspecto devemos come ar pela di ferencia o entre pain is para equipamentos m veis e para sistemas industriais frisa Favato Segundo ele tanto em m quinas industriais quanto em equipamentos off road os projetistas precisam encaixar os pain is no ex guo espa o dispon vel na carenagem Apesar de parecer bvia essa informa o relevante principalmente no caso de equipamentos m veis onde nem sempre poss vel obter o espa o necess rio para a coloca o dos pain is para alimen ta o de diversos controles do motor aloca o de espa o mais simples nos sistemas industriais onde cada painel apenas mais um em BRASIF PAIN IS EL TRICOS uma ampla sala el trica na qual s o acomodados quanto
76. de equipa mentos Desde o ano passado o Ta blet PC aplic vel s linhas Premium de perfuratrizes bate estacas e outros equipamentos de perfura o da Bauer O resultado da premia o ser divul gado no dia 14 de abril como aperitivo para a Bauma 2013 MMI M amp T DIGITAL Confira imagens dos 15 projetos finalistas do Innovation Award 2013 na vers o para tabletes e smartphones da revista M amp T Para baixar acesse o endere o http magtab com br clique no link Portf lio e no menu lateral escolha a se o Tecnologia Fontes Bauer Maschinen www bauer de en bma Bauma www bauma de en BAUMA 2013 La vez del virtual en la construcci n Finalista del Innovation Award galard n paralelo a Bauma Feria Internacional de M quinas Materiales Veh culos y Equipos que reconoce los avances m s significativos en tecnologia obtenidos por las instituciones de sondeo desenvolvedores y fabricantes la soluci n integrada de hardware y software Bauer Tablet PC promete traer la era digital en definitivo para el sector de la construcci n Concurriendo en la categoria de componen tes la innovaci n tecnol gica introducida por la empresa Bauer Maschinen es un prototipo precursor que se propone con perfeccionar la comunicaci n electr nica con la m quina transfiriendo el espacio virtual de trabajo ha cia el sitio de trabajo Seg n la empresa la herramienta facilita los procesos de comu
77. e Previne o usu rio contra o risco de impactos de materiais perfurantes Sua confec o realizada com material CAPACETE CLASSE B isolante e antichamas para que possam ser agregadas as caracter sticas de preven o contra choques el tricos e propaga o de inc ndios minimizando os riscos de queimaduras no eletricista em caso de inc ndio HH REVISTA M amp T lt ZOOMLION Vision Creates Future EE Para obter mais informa es entre em contato com nossos representantes no Brasil ZOOMLION 0 2 SERMAQUINAS Cowon L7 re M nov Zoomiion do Brasil N515 Rua Estela Vila Mariana S o Paulo SP E mail han handizoomlion com Tel 55 11 32321257151 Av Juscelino Kubitschek 1830 Edificio Condominio S o Luis Torre 2 127 andar itaim Bibi 04543 900 S o Paulo SP Fabio Torres E mail fabio toresfbsermaquinas com br Tel 55 11 3897 4540 RJ ES BA MA PIAL SE PE PBCE RN Rua Tom de Souza oliveira Ro ado S o Jose SC Camilo Lelis Ribeiro Filho Tel 35 48 3035 5333 SC RS Rua Jos Szakall 223 S o Paulo SP Tel 455 11 3622 5959 SP AO INAUGURAR NOVA F BRICA NO BRASIL A AMMANN BUSCA UM LUGAR ENTRE OS L DERES NO SEGMENTO DE EQUIPAMENTOS PARA CONSTRU O DE ESTRADAS NA AM RICA LATINA POR MELINA FOGA A om o objetivo de forta lecer seus neg cios nos mercados emergentes especialmente no Bra sil o grupo su o Ammann inaugu rou em mar o a primei
78. e em alguns casos o redimensionamento do equi pamento mec nico esteja relacionado s caracter sticas t cnicas do motor diz ele E isso pode implicar na substi tui o de um motor preservando suas caracter sticas de pot ncia mas alte rando a velocidade na ponta do eixo Utsch d como exemplo a altera o de velocidade em uma esteira transporta dora ou um compressor de ar visando a obter melhor rendimento do equipa mento O detalhe aponta o especialis ta que essa modifica o s pode ser feita de duas formas PR TICAS Y A primeira a altera o de fre qu ncia da alimenta o e a outra a altera o do n mero de polos do mo tor Para alterar a frequ ncia muitas vezes o usu rio instala um inversor de frequ ncia no painel el trico sen do que para alterar o n mero de polos necess rio substituir o motor por outro de caracter sticas semelhantes como pot ncia e carca a principal mente explica Utsch Ocorre por m que o usu rio nem sempre leva em conta os fatores relacionados cor rente el trica que simplesmente o term metro da instala o de modo que uma altera o inadequada pode resultar em falhas na opera o e at mesmo em acidentes de propor es irrevers veis 40 REVISTA M amp T Equipamentos m veis apresentam espa o ex guo para instala o dos sistemas Para evitar esse problema o espe cialista da Shock Engenharia indica uma pr
79. e la locomotora ya en la virada del siglo XVIII para el XIX y la construcci n del primero nav o a vapor en 1807 han cambiado ese escenario Como fue explicado en la edici n pasada las m quinas de aquella poca se des tinaban a posibilitar la ejecuci n de trabajos que no podr an ser realizados manualmente Por esa raz n los primeros equipos mecanizados fueran prin cipalmente las dragas A MANUTENCAO A PRODUTIVIDADE EM TRATORES DE ESTEIRAS ten o RECONHECIDAMENTE ROBUSTOS E RESISTENTES EQUIPAMENTOS N O EST O ISENTOS DE CUIDADOS ESPECIAIS EM COMPONENTES COMO A L MINA DE CORTE Nas obras realizadas em terrenos ainda inexplorados os tratores de esteira geral mente s o os equipamentos da linha de fren te Na vanguarda eles atuam como a infan taria em um ex rcito posicionando se como verdadeiros desbravadores na obra e abrindo espa o para os demais equipamentos Sim ples essa compara o explica a necessidade de robustez desses equipamentos que reque rem cuidados operacionais e de manuten o em diversos componentes para operar com a m xima produtividade Nesta edi o a se o trata exclusivamente do elemento de corte a l mina e seus componentes Para come ar a estrutura da l mina pode ser de diversos tipos sendo as mais comuns a reta e a curva A diferen a b sica entre as duas est no rolamento do material Ou seja enquanto a l mina reta realiza o corte do terreno e expur
80. e econ mica os usu rios dos equipamentos sendo que o grande diferencial da empresa continua sendo o atendi mento p s venda diz Ribeiro Mas n o foi apenas em rela o estrutura que a empresa avan ou no ltimo ano O market share de seu NO SETOR DA CONSTRU O PESADA N O SE COMPRA O EQUIPAMENTO PORQUE EST BARATO OU TEM REDU O DE JUROS MAS SIM PELA SUA NECESSIDADE CONCRETA DE APLICA O C lio Ribeiro presidente da Auxter principal produto as retroescava deiras chegou a 29 no per odo Para a escavadeira de 20 toneladas outro produto forte de seu portf lio a participa o de mercado subiu a 16 segundo revela o presidente da empresa J em rela o ao volume de ven das a Auxter conseguiu superar seus pr prios n meros As vendas de manipuladores telesc picos por exemplo tiveram alta de 38 enquanto os equipamentos com pactos como minicarregadeiras e miniescavadeiras subiram 25 No total diz Ribeiro foram comer cializados 406 equipamentos em 2012 Atualmente al m do novo acordo de representa o com a Mit subishi a empresa fornece equi pamentos das marcas JCB Ixon Sennebogen Carmix MB e outras mantendo ainda uma parceria com a empresa italiana Simex ABRIL 2013 59 GRANDES SOLU ES EM BOMBEAMENTO PARA GUA ESGOTO E PRODUTOS QUIMICOS ItuBombas trabalha com loca o de conjuntos motobomba diesel com escorva autom tica a v cuo mang
81. e evolu ram para componentes de estado s lido Como regra geral tais sistemas eram pre feridos pela maior facilidade de ins talac o que os de corrente alterna da Isso contudo foi ultrapassado pela evolu o dos semicondutores corrente el trica deve ser condizente com o porte do equipamento que propiciaram o desenvolvimento das chaves eletr nicas de pot ncia e v m promovendo a populariza o dos modelos de corrente alternada principalmente em equipamentos de grande porte complementa Favato O gerente classifica como de grande porte as escavadeiras e carregadeiras com capacidade de carga payload acima de 20 te os caminh es fora de pu i estrada com capacidade acima de 150 t nos quais a aplica o de pain is el tricos de corrente alternada j uma realidade em todo o mundo Para as m qui nas menores ainda usual a utiliza o de pain is de corrente cont nua informa o gerente da Brasif Mas a Belaz est desmistificando isso com a fabrica o de um caminh o fora de estrada de 100 t equipado com painel de corrente alternada DETALHAMENTO Seja qual for o tipo de painel el trico para Daniel Farion diretor de contratos da Instalo empresa especializada em instala es e manuten es em conjuntos el tricos para equipamentos de constru o esse tipo de sistema est diretamente ligado demanda de altas taxas
82. e inverter Nos modelos da Volvo destinados para suporte de betoneiras isso j aconteceu Atualmente como reve la Menoncin 70 dos caminh es dessa modalidade saem de f brica na vers o 8x4 Ainda h vendas de 6x4 para essa aplica o mas a procura cada vez me nor visto que os caminh es maiores oferecem elevada capacidade de transporte de concreto e ainda auxi liam na quest o da fiscaliza o em regi es urbanas pois apresentam melhor divis o de carga por eixo sublinha o especialista Na mesma linha Cl udio Gasparetti gerente de ma rketing da Mercedes Benz acrescenta que na pr tica a proporcionalidade de venda das betoneiras 8x4 atualmente bem maior do que os 70 apontados pela Volvo H um grande n mero de adapta es com in cremento de um quarto eixo fora das f bricas diz ele salientando que mesmo nas montadoras a demanda por esse tipo de adapta o vem crescendo de forma exponencial CANTEIROS Expandindo a an lise Marcelo Motta diretor de pro dutos da Iveco para a Am rica Latina observa que his toricamente o modelo 6x4 mant m a prefer ncia nos canteiros de obras mas tamb m nessa aplica o a re SAIBA O QUE DETERMINA A LEI DA BALAN A A Lei da Balan a diz respeito ao Decreto n 62 127 de 1968 e engloba diversos artigos do C digo Nacional de Tr nsito determinando as limita es de peso e dimens es para ve culos de carga No quadro a seguir confira a tabe
83. e un ambiente el ctrico Utilizados en miner a y construcci n pesada los equipos m viles de gran porte necesitan ac cionar motores igualmente grandes lo que requiere una corriente el ctrica acorde al porte del equipo Adem s de dicha necesidad cada vez m s los equipos tienen componentes electr nicos como ordenador de bordo e in meros sensores resultando en un conjunto que eleva la criticidad de la alimentaci n de electricidad necesaria para el pleno funcionamiento de la m quina Y en lo que se refiere a esa complexa estructura existe un componente sensible que es responsable por administrar y distribuir las cargas el ctricas el panel el ctrico Antes de presentar las tecnolog as disponibles en el mercado como tambi n la normalizaci n y los cuidados de mantenimiento necesarios a eses sistemas los expertos entrevistados por M amp T conceptuan los diferentes tipos de paneles utilizados en equipos Los paneles de corriente alter nada representan una evoluci n cuando comparados a modelos anteriores de corriente continua y que hist ricamente forman la base de los sistemas de tracci n utilizados en equipos m viles afirma Carlos Alberto Favato gerente de productos Belaz de la distribuidora Brasif LETOURNEAU SOBRE O AUTOR SILVIMAR FERNANDES REIS Engenheiro Mec nico 1978 PGD n vel Mestrado IME RJ 1987 MBA Executivo IBMEC SP 2008 tem experi ncia em obras no Brasil eno Exterior Iraque Tanz
84. elanato pedras e pisos cer micos De acordo com a fabricante o equipamento apresenta duas posi es de corte padr o e imers o para que o usu rio possa desenvolver diferentes fun es como cortes rentes em soleiras e rodap s www dremel com b simplesmente ser utilizado para efetuar cortes manuais Indicado para o setor de saneamento o produto equipado com sabre de 15 ou 18 sendo que a refrigera o da corrente feita com agua Com a chegada da 0512 come camos a fazer um importante trabalho de especifica o e demonstra es em todas as empresas espalhadas pelo Brasi enfatiza Mello Em 2012 foram entregues cerca de 10 pe as a clientes no pa s mas para este ano prevemos um significativo aumento nas vendas de serras de corrente DS12 6 CUIDADOS Os especialistas ouvidos pela M amp T explicam que pelo fato de as serras dia mantadas serem pe as de desgaste e n o permitirem manuten o n o h qualquer possibilidade de existir um mercado de lo ca o para esses produtos com exce o de casos mais especificos como as coroas diamantadas Por isso mesmo as ferra mentas devem ser muito bem cuidadas e manuseadas corretamente Por isso em seu trabalho de divul ga o a distribuidora N Mello constan temente enfatiza essa necessidade de manuten o adequada das ferramen tas essencial que o operador tenha conhecimento da pe a que est utili zando
85. empresa Carmichael Fairbanks amp Otis que iniciou a constru o da ferrovia da Baltimore amp Ohio em 1835 fato que pode ter levado ao desenvolvi mento do equipamento no ano seguinte Nessa e em outras obras sua inven o substitu a entre 50 e 120 trabalhadores manuais representando um avan o sem precedentes na engenharia Ao todo sob a tutela de Otis foram produzidas somen te sete m quinas que trabalharam na Europa em obras como a constru o da ferrovia que ligaria Moscou a S Petersbur go na R ssia Ap s a morte do inventor ocorrida em 1839 as m quinas passaram a ser produ zidas por Oliver S Chapman marido de sua vi va e Daniel Carmichael tio de Otis Nessa fase posterior foram produzidas mais de 500 m quinas ESCALA O princ pio desenvolvido por Otis foi ent o usado por John Duncan para patentear a primeira draga com shovel em 1842 Em 1859 Alphonse Covreux patenteou uma grande escavadeira a vapor Excavateur com corrente de cacambas que foi usada em diversas obras ferrovi rias na Franca na draga gem do Rio Dan bio em Viena e na constru o de canais na B lgica Em 1867 sete m quinas executaram um trecho do Canal de Suez entregue ABRIL 2013 69 A ERA DAS M QUINAS seis meses antes do prazo Mas a utiliza o dessas m quinas continuava sendo eventual tanto que na constru o da ferrovia mais extensa do mundo a Union Pacific Railway 1862 nos Estados Unidos dezena
86. empresas deben registrar sus operaciones de comercio exterior fue reducido de 30 para diez d as tiles PROMOG Adquira j o seu Rolo de Pneu XP201 e sua Motoniveladora GR135 pela xito XCMGBrasil Equipamentos de qualidade com o melhor custo benef cio do mercado garantia de pronta entrega e assist ncia ONDI ES DE PAGAMENTO 22 xito 2 LILLIMNIIC IL ROLOD OC ij PROCURE A REVENDA MAIS PERTO DE VOC Revenda autorizada Recife Fone BT 3201 3150 email vendat COPEMAQUINAS Mato Grosso Fone 65 3664 2100 small vendas varzeagrandefbeopamaquinas com br COPEMAQUINAS SINOP 86 3531 4580 email vendas sinopDcopemeguinas com br COPEMAQUINAS PAR Fona 66 9812 8738 email vendas porafDecpemagui as com br DLX EQUI PAMENTOS Hrbeirdo Preto Fone 16 36186373 emait disequpomantosdixagupamentos DLX EQUIPAMENTOS S50 Jose do Prato Fone 17 3218 3009 email gratzgraimpex com be ELA EQUIPAMENTOS Campinas Fone 19 4282 57 44 email atendimento elxequipamentos com br ELX EQUIPAMENTOS S o Paula Fome 11119233 8383 email pixgplbelsequipamentos com br GGR Brasil Mannga Fone 44 3789 6000 email com br GRA M QUINAS Fun Grande do Sul Fone 51 8783 0357 J MEDONHO CAMINH ES Campina Grande Fone 83 3327 5688 email jmedcaminhossiBin com hr JODIESEL CAMINH ES
87. entantes do mercado de equipamentos e da cadeia da constru o incluindo fabricantes locadoras distribuidores e usu rios Confira a composi o no gr fico Composi o da diretoria da Sobratema 2013 11 6 36 5 MA 19 usu rios 17 fabricantes 10 distribuidoras 6 locadoras SOBRATEMA 25 A OS Referencia para el sector Juntamente con otros miembros hist ricos el ingeniero Carlos Fugazzola Pimenta se considera uno de los fundadores de Sobratema Para l quien fue presidente de la Asociaci n durante dos gestiones 1994 1995 y 1996 1997 el futuro de la entidad est directamente vinculado al crecimiento del pa s pues la raz n de existencia de la Asociaci n siempre fue acompa ar el desarrollo tecnol gico del sector llevando profesionales hacia grandes eventos fomentando el desarrollo de nuevas soluciones y estimulando el intercambio de conocimientos t cnicos Adem s de ocupar la presidencia Pimenta ya fue director de comunicaci n y vicepresidente de Sobratema funci n que todav a ocupa actualmente ABRIL 2013 63 MAIS DE 300 EXPOSITORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS DOS DIVERSOS ITENS DA 1 CADEIA DO CONSTRUBUSINESS SAL ES DOS SISTEMAS E SOLU OES CONSTRUTIVOS a e Constru o Seca e Constru o Industrializada de Concreto e Construc o Met lica e Rental e Sustentabilidade SAL ES DAS GRANDES CONSTRU ES e Porto Maravilha Proje
88. erc disso INVESTIMENTO E A nica cabine p m quina majs quegira 315 inteligente da permitindo constru o civil maior Jj visibilidade x Produc o de 7 o mah A concreto no pr prio local de Facilidade de operacao e rapidez no www gimport com br r40 autobetoneira qimport com br SOLICITE ORCAMENTO 27 3222 0044 Quality Import IMPORTA O fazendo plant es di rios mandan do cartas com reclama es etc diz Bezerra Se estou habilitado tenho CNP entrego imposto de renda e mi nha empresa ativa eu n o preciso de mais uma norma mais uma obriga o para poder importar ALTERNATIVA O resultado como explica o ad vogado que muitas empresas t m feito importa o sem cobertura cambial para driblar essa legisla o N o existe norma que impe a voc de fazer isso desde que siga os pro cedimentos corretos diz ele A Re ceita Federal n o pode interferir na sua rela o privada ela traz concei tos e voc segue o que est ali mas ela n o tem o direito de adentrar no seu neg cio Isso porque como explica Bezerra quando se traz ao pa s uma mercado ria sem cobertura cambial poss vel importar qualquer valor pois a Receita n o tem mecanismos para brecar es sas importa es Eles entendem que as importa es com cobertura cambial s o as que voc vai pagar o fornecedor l fora frisa
89. esa C lio Ribei ro cree que as mismo el balance fue positivo pues ese n mero no incluye la facturaci n de una marca descontinuada de montacargas o ni mismo de la nueva asociaci n con Mitsu bishi Forklift Trucks Firmado recientemente el acuerdo con el fabricante japon s incluye la distribuci n de montacargas ya sean el ctricas como de combusti n interna Seg n el ejecutivo de Auxter hasta fines del semestre ser n impor tadas aproximadamente 370 montacargas inicialmente de 1 5 a toneladas siendo que tras los dos primeros a os la l nea ser ampliada para modelos de hasta 1 tonela das El objetivo de esa asociaci n es hacer con que Auxter conquiste un market share del 10 en el sector de montacargas en los pr ximos dos afios dice LINHA JCB OLOGIA TORO F Retroescavadeira 3 mais vendida no Brasile no mundo Mais de 500 mil retroescavadeiras vendidas desde 1953 mais completa do mercado 7 Escavadeira 5200 LC Fabricada no Brasil desde 2011 Material rodante do tipo LC long camie garantindo maior estabilidade durabilidade e produtividade O motor mais potente da categoria 173 DIREITO AO FINAME TECNOLOGIA FABRICA O 5 BNDES Venha conhecer nova f brica no Brasil Entre em contato para agendar uma visita F2 Direita Tet 2 209 V Nova Jaguara S o Padl SP 05118 100 E 11 3623 4545
90. ga o material pelas laterais a l mina curva tem como caracter stica rolar o material escavado formando pilhas que po der o ser mais facilmente atacadas por equi pamentos adequados como carregadeiras ou escavadeiras Essa explica o operacional mostra que a escolha por um ou outro tipo de l mina est inteiramente sujeita opera o do trator de esteiras No Brasil segundo afirmam fabricantes do setor as mais requisi tadas s o as do tipo curva Como no modelo curvo o material escavado tem maior contato com a chapa da l mina do trator afinal o material rola por ela para for mar as pilhas a chapa de a o tende a sofrer um desgaste maior Por m tanto a l mina reta quanto a curva est o igualmente sujeitas ao desgaste de suas ferramentas de penetra o de corte bordas cantos e l mina de corte TECNOLOGIAS Mas j h tecnologias que protegem os componentes como o bloco de desgaste de ferro branco Oferecida por alguns fabrican tes de equipamentos trata se de uma liga de alto teor de cromo que protege a chapa da l mina ampliando a sua vida til em situa es muito abrasivas A liga fixada a uma chapa de a o doce que por sua vez pode ser soldada l mina do trator Como em qualquer tipo de soldagem aplicam se as pr ticas tradicionais de pre aquecimento ultrassonografia para reconhecimento de trincas etc Geralmente ela mais econ mi ca do que a prote o por endurecimento de solda q
91. haria lembra que os motores el tricos s o conside rados como fonte de energia pelo cir cuito mec nico e diversamente como BRASIF SISTEM TICA DOS PAIN IS EL TRICOS A disposi o de pain is el tricos bem como a fun o de cada um e a configu ra o geral do sistema de controle de velocidade de um motor de corrente alterna da depende de fatores como n mero de motores a serem acionados fun o dos motores pot ncia envolvida espa o dispon vel e obviamente afinidade entre os diversos subsistemas Entenda a fun o dessa tecnologia no diagrama abaixo que ilustra um sistema de controle de velocidade de motor de corrente alternada com entrada via motor diesel ou via rede el trica de corrente alternada Dimensionamentos correto fundamental Barramento de corrente cont nua CC E A i Positivo Conjunto Motor di Diesel Gerador Banco de Sa da em corrente alternada Motor Resistores Diesel A reti Gerador Retificador do eixo Bancode Entra de capacitores da rede Chopper Rede CA Diagrama de blocos de um sistema de controle de E E E velocidade de motor CA com entrada via motor diesel ou rede CA Negativo 2 30 REVISTA M amp T Bomba s rie 1 e linha de filtros Bosch Rexroth Devido a grande aceita o no mercado brasileiro a Bosch Rexroth nacionalizou a prod
92. icati vamente nos projetos de acabamento de construtoras e arquitetos Outro destaque da Makita o disco diamantado para vi dro um material extremamente delicado que possui uma s rie de restri es em seu manuseio e comercializa o n o poden do ser riscado trincado ou mesmo possuir um acabamento imperfeito e desigual Como destaca Wittmann outro mer cado que tem crescido fortemente mos ltimos anos o de porcelanato Hoje possivel encontrar no mercado op es de materiais com pre os muito mais acess veis que antes avalia o subgeren te Contudo as dificuldades para cort lo continuam as mesmas e por isso aposta mos em modelos projetados especifica mente para esse tipo de material TRADICIONAIS Mas materiais tradicionais nem t o delicados tamb m abrem possibilidades de maior inser o para o mercado de serras e discos diamantados H 25 anos no mercado a empresa mineira Silma 18 REVISTA M amp T quinas atua com distribui o e loca o de m quinas equipamentos e acess rios para constru o civil incluindo as serras Segundo o gerente de vendas Jos Morei ra Santos os modelos mais solicitados empresa s o as serras para corte de asfal to e concreto que t m um pre o m dio de R 180 00 a unidade Estamos em um momento bom e com boas perspectivas para este ano pois nosso indice atual de vendas de aproximadamente 300 serras diamantadas por m s diz Santo
93. ilita res fizeram o primeiro mapeamento tem se relevado jazidas com classe mundial de alto teor e um volume que permite a explora o econ mica por muitos anos o caso de Caraj s de Salobo e Cristalina min rio de co bre e de Mirabela a maior mina do mundo em n quel Temos um poten cial muito grande e todo mundo est de olho aqui M amp T Existe uma previs o para esgotamento dos min rios Arthur Pinto Chaves O setor est muito preocupado com essa quest o Nos ltimos anos deixou de haver um trabalho de pesquisa b sica e mapeamento geol gico O que era conhecido j est sendo cul tivado e n o sabemos onde est o os novos dep sitos E isso uma falha grave de planejamento Fonte Progen www progen com br SUPLEMENTO P 4 m 1 V ya y Um prod uto em evolucao cw Com novas tecnologias e usos demanda 74 de serras diamantadas pode crescer b stel at 2096 em 2013 afirmam fabricantes eoritmo acelerado das grandes obras de infraestrutura t m alimen tado as expectativas de fabricantes e empresas do setor de ferramentas no sentido de obter um melhor desempenho de vendas no decorrer deste ano Com diversos projetos em mobilidade urbana e moradias que evoluem como resultado direto de uma populacao maior e com crescente poder aquisitivo al m dos investi mentos p blicos e privados em rodovias ferrovias portos e
94. imentos dilu dos por v rios pa ses com o intuito de consolidar a estrat gia de ampliac o e conquista progressiva de novos mercados E a primeira provid ncia para a concre tizac o deste projeto foi a fundac o da Ammann Latino Am rica nova subsidi ria do grupo europeu que ser respons vel por todos os ne g cios na regi o Especializado em equipamentos para construc o de estradas roadbuilding o engenhei ro brasileiro Gilvan Medeiros Pereira vem liderando a subsidi ria desde 2011 quando assumiu a fun o de Chief Executive Officer CEO PROXIMIDADE Para Yepes a presen a da f brica em solo brasileiro contribuir para o crescimento da empresa tanto no pa s quanto na Am rica Latina em geral fazendo com que a Ammann esteja cada vez mais pr xima ao cliente e aumente a agilidade ope racional Afinal a presen a de pro fissionais possibilita que al m da garantia de proximidade do idioma o cliente solicite os servi os local mente ao inv s de pedir para pa ses E Z E mais distantes diz ele Outro detalhe que o projeto para a constru o da nova usina de asfalto contou com a partici pac o direta de engenheiros bra sileiros da Ammann Com isso os equipamentos produzidos ser o adaptados ao contexto latino americano garantindo a ader n cia dos produtos ao mercado local Segundo o diretor de p s venda da empresa a equipe de engenhei ros brasilei
95. io Eletr nico DTE Para a Receita essas POR MARCELO JANU RIO mudan as reduzem o tempo para habilita o das empresas e pessoas f sicas ao sistema e aceleram os processos simplificando os 24 REVISTA M amp T Segundo a consultora de com rcio exterior do Sebrae SP Servi o Bra sileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas Rose Est cio o credencia mento no Radar sempre foi uma fonte de dificuldades para o empresariado Os limites e principalmente o prazo para a concess o inviabilizavam a re aliza o da opera o e desanimavam o empres rio diz ela A consultora ressalta que com as novas normas publicadas na Instru o Normativa n 1 288 em 1 de outubro de 2012 lho a maior rapidez na libera o de habilita o tamb m decorre do fato de que a an lise dos processos passou a ser feita de forma totalmente eletr ni ca em no m ximo dez dias RIGOR Para os agentes do mercado no en tanto os problemas come am com a cria o das novas modalidades para pessoa jur dica que agora incluem as op es expressa empresas com capital aberto e a es negociadas em o prazo para libera o da habilita o bolsa ilimitada capacidade finan no Radar que d acesso ao Siscomex superior a US 150 mil e limi Sistema Integrado de Com rcio Exte tada capacidade financeira igual ou rior no qual as empresas devem re inferior a US 150 mil A quest o
96. irtgen Brasil Sul Vianmaq Equipamentos RS SC Fone 51 3364 9292 PR Fone 41 3555 2161 Wirtgen Brasil Centro Oeste MT MS DF GO TO MA RO AC Fone 62 3086 8900 Wirtgen Brasil Nordeste Requimaq Equipamentos e M quinas Decker Brasil Equipamentos CE RN PE PB Pl Fone 81 9490 1922 RJ ES Fone 21 3372 0404 BA SE AL Fone 71 3379 3655 3379 1551 Nicamaqui Equipamentos Deltamaq Equipamentos da Amaz nia MG Fone 31 3490 7000 AM RR Fone 92 3651 4222 Reciclotec Comercial SP Fone 11 2605 2269 2605 4430 Delta M quinas PA AP Fone 91 3344 5010 PAVIMENTA O terial Quando falamos em controle eletr nico estamos tratando de um sistema cujos dados s o disponibi lizados num painel l gico progra mado PLC atrelado a uma bomba de fluxo vari vel para bombear a emuls o al m de um motor hidr u lico que toca a bomba com sa da para o sistema eletr nico diz ele Esse por sua vez controla a rota o da bomba alinhando a com a velocidade de cruzeiro do caminh o i e faz um cruzamento para obter a faixa ideal de aplica o do material O processo explicado pelo execu tivo d origem a um controle ele tr nico para a vaz o do material na aspers o e velocidade do cami nh o exigindo que o motorista e somente ele acompanhe os dados do processo por meio do painel dis posto em sua cabine e guie a dire c o do ve culo Com esse controle eletr nico
97. km e um quarto de s culo depois chegava a 1 1 milh o de quil metros Desse modo f cil imaginar as necessidades de movimento de terra e britagem que tais projetos passaram a exigir juntamente com a prem ncia de solu es t cnicas que pudessem facilitar tais opera es Al m disso a liga o f sica por ferrovias Projeto inovador para a poca a escavadeira Otis era alimentada por uma caldeira vertical e tornou se fonte de inspira o para projetos posteriores entre as cidades passou a exigir tamb m uma rede local bem estruturada de vias para escoamento das mercadorias o que criou uma demanda por equipamentos mais eficientes de constru o rodovi ria At ent o os processos ainda eram manuais e bastante prec rios Um bom exemplo dessa condi o foi a mobiliza o de dezenas de milhares de oper rios para a constru o das estradas entre Liverpool e Manchester e entre Londres e Birmin gham que realizaram a tarefa sem o apoio de qualquer equipamento mecanizado ACELERA O Em 1836 William S Otis projetou a primeira escavadeira a vapor sobre trilhos a Yankee Geologist Constru da por Eastwick amp Harrison a m quina tinha estrutura de madeira ca amba tipo shovel de 1 1 m giro de 180 e capacidade de produ o di ria de 380 Comparada produ o di ria de um trabalhador experiente 19 m dia representava um avan o brutal em produtividade e efici ncia Otis era s cio da
98. l Hugo Jos Ribas Branco Diretora de Comunica o e Marketing M rcia Boscarato de Freitas Assessoria Jur dica Marcio Recco Revista M amp T Conselho Editorial Comit Executivo Cl udio Schmidt presidente Paulo Oscar Auler Neto Silvimar F Reis Perm nio A M de Amorim Neto e Norwil Veloso Membros Adriana Paesman Agnaldo Lopes Benito F Bottino C sar A C Schmidt Eduardo M Oliveira Gino R Cucchiari L dio Augusto Vidotti Leonilson Rossi Luiz C de A Furtado M rio H Marques e Pedro Luiz Giavina Bianchi Produc o Editor Marcelo Janu rio Jornalista Melina Fogaca Reportagem especial Rodrigo Concei o Santos Revis o T cnica Norwil Veloso Tradu es Jusmar Gomes Publicidade Carlos Giovannetti Edna Donaires Henrique Schwartz Neto e Suzana Scotine Circula o Evandro Ris rio Muniz Produ o Gr fica Diagrama Marketing Editorial A Revista M amp T Manuten o amp Tecnologia uma publica o dedicada tecnologia gerenciamento manuten o e custos de equipamentos As opini es e coment rios de seus colaboradores n o refletem necessariamente as posi es da diretoria da SOBRATEMA Tiragem 13 000 exemplares Circula o Brasile Am rica Latina Periodicidade mensal Impress o W Gr fica e Editora Auditado por IMZ Filiado e anatec Latin America Media Partner 4 OPERA ES PORTUARIAS Mar de oportunidades OPERACIONES PORTUARIAS Mar de oportunidades
99. l a mais nova integrante da fam lia de Escavadeiras Hidr ulicas da Pot ncia Bruta Peso j Kg serle 8 PC160LC 8 PC160LC 8 121 17400 KOMATSU Komatsu Brasil International KBI Fone 0800 10 0080 Consulte nossos Distribuidores e visite nosso site www komatsu com br Chegamos com o objetivo de ouvi lo conhecer suas necessidades e ajud lo a melhorar o seu trabalho atrav s da nossa ampla linha de equipamentos da excelente disponibilidade de pe as e de uma equipe altamente qualificada Estamos ao seu lado oferecendo a for a e a confiabilidade de uma marca com mais de 175 anos Assim construiremos bons relacionamentos e grandes projetos JohnDeere com br construcao lt lt 9 2 o o 5
100. la simplificada das limita es de peso por eixos TIPOS DE EIXOS Eixo simples com rodagem singela 2 pneus Eixo simples com rodagem dupla 4 pneus CONFIGURA O DE EIXOS HH capacidade declarada pelo A fabricante do pneum tico PESO M XIMO PERMITIDO T 10 Eixo duplo com rodagem dupla 8 pneus Tandem 1 20 lt d lt 2 40m Eixo triplo com rodagem dupla 12 pneus Tandem 1 20 lt d lt 2 40m la o j vem mudando O diretor lembra que em 2010 quase 85 dos ve culos pesados off road vendidos no mercado nacional eram de tr s eixos com tra o em dois No ano passado esse percentual caiu para 72 Na Iveco a proporciona lidade semelhante com as vendas de caminh es pesados divididas em 74 de caminh es 6x4 e os demais 26 em mo delos 8x4 diz ele Tamb m com n meros atualizados de mercado a Scania demonstra como as vendas de caminh es 8x4 cresceram visivelmente no ltimo ano Em 2012 o avan o foi de 87 em compara o ao ano anterior saindo de 210 para 392 unidades vendidas J nos modelos 6x4 o crescimento ficou bem abaixo saltan do de 879 unidades para 968 no mes mo per odo 11 O segmento de 6x4 ainda maior representando atu almente 8 do volume total de cami nh es vendidos pela Scania diz Silvio Renan gerente de vendas de produtos off road da fabricante Entretanto os dados apresentados acima descrevem o 17 EI EI 25 5 RI
101. lante rodovi rio 8x4 36 a 45 t R 59 88 R 35 32 R 9 98 RS 25 41 R 21 00 R 151 59 Caminh o comboio misto 4x2 R 36 66 R 22 65 R 3 39 R 7 85 R 20 16 R 90 71 Caminh o guindauto 4x2 R 30 70 R 21 80 R 3 39 R 7 85 R 18 48 R 82 22 Caminh o irrigadeira 6x4 R 41 44 R 25 02 R 4 88 R 6 01 R 21 60 R 98 95 Carregadeira de pneus 1 5 a 2 0 RS 41 04 RS 27 55 RS 5 28 RS 22 28 RS 25 50 R 121 65 Carregadeira de pneus 2 a 2 6 m R 58 02 R 34 78 R 7 98 R 22 95 R 25 50 R 149 23 Carregadeira de pneus 2 6 a 3 5 R 61 14 R 36 11 RS 8 99 RS 25 41 RS 25 50 R 157 15 Compactador de pneus para asfalto 18 a 25 t R 69 46 R 25 98 R 4 95 R 23 10 R 26 52 R 150 01 Compactador vibrat rio liso p de carneiro 10 t R 62 50 R 24 22 R 0 73 R 32 34 R 23 40 R 143 19 Compactador vibrat rio liso p de carneiro 7 t R 46 78 R 20 24 R 0 55 R 27 72 R 23 40 R 118 69 Compressor de ar port til 250 pcm R 10 23 R 11 70 R 0 04 R 32 80 R 14 40 R 69 17 Compressor de ar port til 360 pcm R 12 99 R 13 04 R 0 05 R 39 27 R 14 40 R 79 75 Compressor de ar port til 750 pcm R 23 20 R 17 70 R 0 10 R 60 06 R 14 40 R 115 46 Escavadeira hidr ulica 12 a 17t R 40 41 R 28 58 R 1 91 R 20 79 R 30 00 R 121 69 Escavadeira hidr ulica 17 a 20 t R 45 91 R 30 87 R 2 41 R 24 25 R 30 00 R 133 44 Escavadeira hidr ulica 20 a 25 t R 53 20 R 33 25 R 3 80 R 44 54 RS 31 50 RS 166 29 Escavadeira hidr ulica 30 a 35 t R
102. mp E M art dE s a ilm gal 0 T I n m i E E Fr pie mm z am T dem 5 a pa ML Ra LR Da E TR a o p Me m Certifica o d International Powered Access Federation SOLARIS S o Paulo Osasco 11 2173 8685 S o Paulo Paul nia 19 3833 2808 Rio de Janeiro 21 2101 9600 Maca 22 2759 2224 Minas Gerais 31 3303 9700 Goi s 62 3203 1467 Pernambuco 81 3462 4630 Bahia 71 3444 2555 Esp rito Santo 27 3089 0700 Paran 41 3202 2700 Maranh o 98 3258 9800 Rio Grande do Sul 51 3325 0250 Par 94 3356 1291 OPERA ES PORTU RIAS NAVIO CHIN S APORTA COM MAIS DE NOVE MIL TONELADAS EM M QUINAS PARA MOVIMENTA O DE CONT INERES NO MAIOR INVESTIMENTO PRIVADO DO SETOR PORTU RIO NACIONAL om investimentos to tais previstos de R 2 3 bilh es a opera o da Empresa Brasileira de Terminais Portu rios Embraport contempla a movimenta o de 2 mi lh es de TEUS unidade equivalente a um cont iner de 20 p s e 2 bilh es de litros de etanol por ano Esses vo lumes ser o escoados quando o termi nal estiver em plena opera o o que deve ocorrer at o segundo semestre deste ano Em fevereiro a empresa recebeu o primeiro lote de equipamentos de gran de porte para operar naquele que j
103. o diminuindo o seu tempo de parada para manuten o diferentes opera es de britagem com o mesmo equipamento Suas medidas Para participar do sorteio de 10 miniaturas do 1 LI L Li compactas estao dentro das normas de tr nsito Drasileiras o que permite que LOkGtrack acesse code abaixo ou visite p gina metso com br lokotrack clique no link da promo o Os vencedores ser o anunciados em Maio na edi o eletr nica da newsletter que ser Tecnologla verde al m disso sua tecnologia limpa conta com baixos niveis enylada a todos o5 participantes da proma o trafegue sem dificuldade at a pr xima empreitada de ruido o motor com a melhor efici ncia energ tica e outros acess rios para reduzir a emiss o de particulas permitindo que voc tenha uma opera o ambientalmente responsavel Para mais Informa es visite nossa p gina na web www metsa com br takotrack PAINEL A Mills est entre os finalistas do pr mio Internacional Powered Acess Awards 2013 IAPA Awards na categoria melhor con tribui o de seguran a para o trabalho em altura A empresa foi indicada por ter desen volvido uma proposta inovadora de treina mento de operadores O novo guindaste de 60 t m da Madal Palfinger conta com alcances horizontais e verticais estendidos atenden do as necessidades dos segmentos de movimenta o de pr moldados e estruturas met licas Em vers o com
104. o de Brasil ubicado en la orilla izquierda del puerto de Santos SP El lote de equipos desembarcados incluye tres portenedores y 11 transtenedores construidos por el fabricante chino ZPMC Con m s de 120 metros de altura y 1 6 mil toneladas de peso los portenedores son un tipo de gr a espec fico para retirar o inserir contenedores en nav os World Juntas as duas empresas de t m 51 do projeto A Coimex e o FI FGTS da Caixa Econ mica Federal s o os outros s cios do projeto con siderado o maior investimento pri vado no setor portu rio brasileiro O porto de Santos onde o Termi nal Embraport est sendo instalado registra um aumento consistente na movimentac o de cargas e j opera 22 REVISTA M amp T As Work Tools Caterpillar s o ferramentas que se acoplam de maneira pr tica e r pida a diversos tipos de m quinas dando a elas a capacidade de desempenharem m ltiplas fun es Resistentes oferecem v rias op es de atua o por meio de martelos hidr ulicos brocas fresadoras garfos garras multiprocessadoras pulverizadores rolos compactadores serras tesouras entre outros Itens capazes de garantir a maior versatilidad que seu equipamento pode conquistar a a www sotreq com br sotreqcat Osotregcat Sotreq CAT D VIDAS SUGEST ES OU RECLAMA ES SUPORTE T CNICO E VENDAS Sudeste Centro Oeste e Norte Sudeste Centro Oeste e Norte Sudeste Centro Oeste e Norte
105. oncess es J temos obras estrat gicas para contribuir com o desenvolvimento do pa s afirma Ribeiro O que realmente fal ta o empenho dos governantes em realizar mais e melhores parcerias p blico privadas Sobre os incentivos do governo com a es como o Programa de Sustentac o do Investimento PSI Finame linha de cr dito subsi diada pelo BNDES para financiar a compra de m quinas e equipamen tos Ribeiro comenta que no seg mento de m quinas pesadas n o faz muito sentido subsidiar a taxa de juro pois neste setor n o se compra o equipamento porque est barato ou tem reduc o de juros mas sim pela necessidade concreta de aplicac o Para mim o correto seria uma taxa de juros mais real sem precisar subsidiar diz Ribei ro Acredito que uma taxa na or dem de 7 5 ao ano seria o ideal pois o que precisamos mesmo ter onde utilizar as m quinas Fonte Auxter www auxter com br EMPRESA Apuesta en la proximidad En 2012 a pesar del estancamiento del sector especialmente para las m quinas de la L nea Amarilla la distribuidora Auxter So lug es em M quinas e Equipamentos logr varios de los objetivos de crecimiento y con solidaci n estipulados para el a o De hecho la facturaci n de la empresa su fri una reducci n en relaci n a 2011 la em presa obtuvo R 180 millones un 1496 debajo de la expectativa inicial de R 210 millones pero el presidente de la empr
106. os de at 17 t O objetivo dessa parceria fa zer com que a Auxter conquiste um market share de 10 no setor de empilhadeiras nos pr ximos dois anos diz ele v B V 4 y AVANCO Al m dos resultados financeiros como ressalta Ribeiro o ano passado foi um per odo de reestrutura o para a empresa no qual foram lan ados planos estrat gicos como a expans o do n mero de filiais dentro do estado de S o Paulo o principal mercado con sumidor do pa s Desde 2002 quando foi fundada a Auxter j inaugurou 10 filiais em territ rio paulista Nesse sentido nosso principal objetivo sempre estarmos a menos de 100 qui l metros em rela o aos nossos clien tes diz o executivo Segundo ele em 2011 a empresa possu a seis unidades no estado si da sempre estar a menos de 100 km em rela o aos clientes tuadas na capital e nas cidades de Ara atuba Sumar Campinas Ri beir o Preto e Osasco Com o plano de expans o em andamento s no ltimo ano a Auxter inaugurou mais quatro filiais localizadas em Tau bat S o Jos do Rio Preto Bauru e Praia Grande Com isso a presen a da empresa na regi o quase dobrou em n mero de munic pios em dois anos o que efetivamente ocorrer agora em 2013 quando a empresa pretende lan ar mais duas filiais As nossas lojas est o estrategicamente posi cionadas no estado visando a aten der de forma mais r pida
107. principalmente no caso de barras ou canetas es pargidoras manuais nos quais o operador fica muito pr ximo aos conjuntos Por isso o ma arico s deve ser acionado ap s a parada total do caminh o orienta Tamb m preciso verificar se o registro geral do combust vel est na posi o correta al m de sempre trabalhar com o equipamento limpo principalmente perto dos macaricos final ser o mesmo do registrado com um equipa mento de controle eletr nico A prop sito sobre o funcionamento da mesa espar gidora manual Almeida explica que a diferen a est na exist ncia de um tac metro que direciona a rota o da bomba por meio de um campo e uma quinta roda tamb m dotada de um tac metro para medir a velocidade O operador insere a rota o correta pr calculada pelo fiscal da obra e o condutor do caminh o pilota enquanto controla os n veis do tac metro detalha Entretanto o especialista adverte que o suces so no processo manual est totalmente atrelado qualidade dos operadores o que no atual status de baixa qualifica o no Brasil pode representar um s rio problema Mas isso diz ele tamb m ocorre na vers o eletr nica Al m de ser cerca de 30 mais caro que o manual o equipamento eletr ni co tamb m exige um conjunto operador motorista mais qualificado que tenha conhecimentos b si cos de eletr nica e instru o geral de maior n vel aponta Almeida 2
108. proje o de aportes ele tamb m revelou que o setor privado ter forte contribui o nesse total e explicou mu dan as nas regras para facilitar investimen tos no setor Segundo ele a partir de agora est libera da a constru o de novos portos privativos ap s an lise de investimento do governo Desde que o projeto seja aprovado haver chamada p blica para a obra o que abre a possibilidade de mais de uma empresa apre sentar projetos Outra mudan a que deve ampliar a com petitividade do setor de constru o portu ria que n o ser mais necess rio que a em presa que prop s a constru o de um novo terminal comprove capacidade de carga pr pria para oper lo Isso significa que poder movimentar carga de terceiros sem limites potencializando a sua infraestrutura EAS OPERACIONES PORTUARIAS Embraport recibe primero lote de equipos Con inversiones totales previstas de R 2 3 mil millones la operaci n de Empresa Brasileira de Terminais Portu rios Embraport espera el movimiento de 2 millones de TEUS unidad equiva lente a un contenedor de 20 pies y 2 mil millones de litros de etanol por a o Dichos vol menes ser n transportados cuando el terminar est en plena operaci n lo que debe ocurrir hasta el segundo semestre de este a o En febrero la empresa recibi el primer lote de equipos de gran porte para operar en aquel que ya es considerado el m s grande terminal portuario privad
109. qual as chapas de empuxo s o indicadas para pro teger as propriedades do a o da l mina do trator Apesar de haver tecnologias para prote o da l mina dispon veis j h alguns anos ainda h um grande n mero de usu rios que recuperam as estruturas desgastadas dos tratores por meio de soldas aleat rias das chapas de a o Mas preciso cuidado pois as consequ ncias podem ser diversas sendo que a principal a superexposi o das ferra mentas de penetra o de solo FPS presen tes na borda e nos cantos da l mina Basicamente existem dois tipos de FPS para tratores de esteiras bordas e cantos As bordas a despeito do nome s o as ferramen tas de corte presentes na parte central da extremidade inferior da l mina Em tratores de porte m dio elas normalmente s o insta ladas em dois ou tr s segmentos 12 REVISTA M amp T S o v rios os tipos de l minas existentes pois cada fabricante de equipamentos oferece solu es pr prias e muitas vezes exclusivas A seguir conhe a seis tipos que representam boa parte dos modelos de l minas j dispon veis no mercado brasileiro Indicada para servi os gerais que n o requerem a for ma o de pilhas de materiais RETA Basicamente uma l mina reta com asas pequenas SEMIUNIVERSAL proporcionando uma l mina com melhor caracter sti ca de carregamento do que a anterior Projetada com asas grandes para transportar cargas volumosas a dist ncia
110. quipa mentos portu rios e guindastes da fabricante O executivo lembra que as empilhadeiras a garfo de 30 tou 45 t s o usualmente aplicadas em opera es industriais e terminais intermo dais nos quais a necessidade restrita ao carregamento e descarregamento de cargas gerais Por isso havendo a necessidade de verticaliza o do es toque e principalmente de conteine riza o a empilhadeira deixa de ser vi vel explica ele E nesse ponto o reach stacker apresenta melhor condi o operacional HORIZONTE Em 2013 o executivo acredita que o volume de neg cios na rea de equi pamentos portu rios da Sany pode subir at 35 Para isso segundo ele a empresa mant m uma estrutura de venda e p s venda na pr pria f bri ca instalada em S o Jos dos Campos SP a unidade fabril que gerencia a opera o de novas estruturas de p s venda e estoques de pe as de reposi o regionalizadas visando a aprimo rar o tempo de resposta aos clientes Assim contamos com a matriz para A 3 TTE X x a 1 uo TR CL ENT 29 LM SE 5 Ed mn E r E E Reach stacker apresenta bons resultados na verticaliza o de cont ineres atender o Sudeste e bases no Recife para atendimento no Nordeste e em Curitiba para a regi o Sul comple menta Lima salientando que
111. r administrativo da fabricante de espar dessa m quina n o para e atualmente j h modelos Almeida os equipamentos com eletr nica nos quais n o necess rio sequer um operador para embarcada de fato permitem a dispensa de um ope controlar a barra ou a caneta espargidora localizada rador adicional para controlar a aspers o de ma 50 REVISTA M amp T LAN AMENTO WIRTGEN WR 240 ALTO DESEMPENHO EM RECICLAGEM DE ESTRADAS EM LARGA ESCALA Cabine com design ergon mico Visibilidade perfeita para todos os lados Tra o nas quatro rodas Pot ncia do motor 455 kW 619 PS SOLU ES COMPLETAS FAN WIRTGEN EM EQUIPAMENTOS PARA PAVIMENTA O GROUP COMPACTA O E MINERA O Recicladora a frio de alto desempenho Sistema flutuante nos 4 eixos Suspens o independente com eleva o de 500mm Preparada para solos pesados e lamacentos Close to our customers e RECICLADORARA WR 200 oeja para pavimentacao compactacao renovacao de rodovias ou mineracao o Grupo Wirtgen possui solucoes completas com tecnologias orientadas ao futuro equipamentos confi veis inova o crescente e o mais alto padr o em servi os em todo Brasil FRESADORAS RECICLADORAS WIRTGEN ACABADORAS V GELE E CIBER ROLOS COMPACTADORES HAMM BRITADORES KLEEMANN USINAS DE ASFALTO CIBER ROAD AND MINERAL TECHNOLOGIES www ciber com br www wirtgen group com W
112. ra unidade da companhia na Am rica Latina Loca lizada na cidade de Gravata no Rio Grande do Sul a f brica representa uma aposta de peso em novos merca dos da fabricante mundial de usinas e equipamentos para compacta o e pavimenta o de asfalto que j con ta com mais de 140 anos de atua o global O projeto teve investimento total de R 15 milh es e a perspecti va de que gere 40 novos empregos em sua fase inicial de opera o De acordo com Jos Yepes diretor de marketing e de p s venda da Am 46 REVISTA M amp T mann inicialmente a nova unidade da empresa atender os mercados da Am rica Latina incluindo pa ses e re gi0es como M xico e Caribe De sa da a ideia produzir apenas produtos como usinas de asfalto com pecas chaves provenientes da Su ca e incor poradas aos equipamentos que ser o fabricados no Brasil Em uma segunda fase diz o executivo a f brica de Gra vata passar tamb m a produzir pa vimentadoras e rolos compactadores para a regi o na qual a empresa at ent o tinha pouca presenca efetiva Ammann um fabricante tradi cional de usinas de asfalto e uma das maiores especialistas do mundo em compacta o afirma Yepes H tr s anos a empresa mudou sua estrat gia passando a ser um fabricante global o que significa que agora atua para mar car presenca em cada pa s do mundo Com isso a Ammann vive hoje uma fase acelerada de expans o e invest
113. raio de curva menor em rela o ao 8x4 explica Silvio Renan da Scania Por isso o especialista avalia que em opera es de terraplenagem MENOR RAIO DE GIRO TRAZ VANTAGENS PARA O 6X4 por exemplo a tend ncia que os cami nh es 6x4 com ca amba ou cavalo me c nico mantenham a prefer ncia dos frotistas Os caminh es 6x4 tamb m s o mais requisitados em minera es de layout mais antigo ou em opera es subterr neas nas quais as vias 0 mais estreitas Por m a configura o dos eixos uma quest o que deve ser discutida principalmente na pr venda quando o cliente detalha sua opera o para junto com a montadora ide alizar o melhor tipo de caminh o para ela orienta o especialista da Scania MERCEDES BENZ VOLVO i EN P RET i 1 Ir TT E 0 1 3 E acris SAPO MEL Com fsnmmnp a fa B Ol ara A 1 am A or Sggg 04 D080 CEGO ZBZELELI Lati 5804 LL OES SPDLIS a SONAS E nd T 7 TE i T ls LJ 14 ITI legi T d y AUCI m 1 RA LUN iL Ba Ta 3 q Moi ds A E E E 15 eni Pea ca 1 L eing BA Ep OLE NY DO sopue MUA ET n pm CMS A s ti uoo iseJqBulo9x W BUS
114. receber Ao todo a empresa ir operar com seis port ine res sendo que cada um possui capa cidade para carregar at 80 t Quanto aos transt ineres ser o incorporadas 22 unidades no total com capacidade de carga de at 41 t cada EMPREENDIMENTO Voltado para suprir o crescimen to da demanda portu ria no pa s o Terminal Embraport um empreen dimento majorit rio da Odebrecht TransPort em parceria com a DP muito pr ximo sua capacidade m xima Maior porto da Am rica Latina e um dos 50 maiores do mundo o complexo no litoral paulista consoli da se agora tamb m na opera o de cont ineres na qual sozinho respon de por 40 do volume total movi mentado em todo o pa s Na ltima d cada esse tipo de carga registrou aumento m dio de 15 ao ano em uma n tida indica o da necessidade de incremento da infraestrutura portu ria Com 13 quil metros de cais entre as duas margens do estu rio a influ ncia do porto santista refletida na agroin d stria n o s do estado de S o Pau lo como de grande parte das regi es Sudeste Sul e Centro Oeste al m de diversos pa ses do Mercosul Fontes Embraport www embraport com br Secretaria Especial de Portos www portosdobrasil gov br O ministro da Secretaria Especial de Por tos SEP Le nidas Cristino anunciou em dezembro a previs o de investimentos de R 54 bilh es no setor portu rio brasileiro at 2017 Junto a essa
115. res cheios ou vazios guindastes m veis sobre pneus e p rticos sobre pneus ABRIL 2013 15 OPERA ES PORTU RIAS de p tio sobre trilhos e para descarga utiliza es de reach stackers em portos brasileiros ocorreu ap s a implementa de cont ineres o da Lei de Moderniza o dos Portos 8630 93 a partir da qual esses equipa Quanto aos reach stackers que t m mentos se posicionaram como precursores do desenvolvimento portu rio no que se popularizado rapidamente nos dizrespeito movimenta o de cont ineres nos terminais portos brasileiros pela agilidade que Desde ent o as m quinas t m evolu do com rapidez No Brasil o modelo mais proporcionam movimenta o de popular da Terex o TFC 45h que possui dist ncia entre eixos de 6 m e peso total cont ineres no p tio al m de serem 67 6 t A lan a telesc pica desse equipamento que equipado com motor usados para movimenta o de cargas Cummins e transmiss o autom tica alcan a mais de 15 m sobre o chassi em especiais como bobinas chapas de posi o elevada O equipamento tem ainda outros diferenciais como sistema de aco tarugos tubula es Cagnoni diagn stico de falhas n vel sonoro reduzido para 70 dB sistema antibalan o e informa que desde 2010 o mercado inclina o control vel integrada ao sistema de seguran a antitombamento de vem crescendo em n mero de unida talha Garcia des vendidas sendo que atualmente Segundo ele o
116. rma acelerada nos ltimos anos MAQUINAS E EQUIPAMENTOS ATENDIMENTO EFICIENTE PARA SUA EMPRESA TERUM DESEMPENHO ELEVADO dend sranos Atuando em todo o territ rio nacional a AuraBrasil trabalha com loca o de m quinas e equipamentos atrav s de projetos personalizados e atendimento diferenciado E ainda oferece solu es para todos os setores sempre a altura das suas necessidades Plataformas A reas Solu es Energ ticas Solu es de Carga E muito para os seus projetos Ind stria Infraestrutura Constru o Civil Minera o Energia Fale com um dos nossos Central de Atendimento www aurabrasil com br Consultores de Neg cios 0800819 9999 11 3109 1900 71 3234 8100 CAMINH ES PREFER NCIAS De sa da lvaro Menoncin ge rente da engenharia de vendas da Volvo avalia que a constru o ci vil um mercado bastante amplo e complexo o que dificulta a caracte riza o de uma nica configura o de caminh o para todas as ativi dades O executivo frisa que para cada tipo ou etapa de obra h uma demanda espec fica de log stica que ir determinar o caminh o ideal no que tange configura o de eixos itens de seguran a pot ncia do mo tor e outros fatores No entanto es timamos que hoje cerca de 70 do setor utilizem os modelos 6x4 mais por uma quest o de fundo cultural mas tamb m em raz o de caracte r sticas t cnica
117. ros atuar diretamente com o grupo de engenheiros de desenvolvimento e pesquisa ba seados na Su a para que os pro dutos produzidos na f brica em Gravata tenham a mesma tecno logia dos demais equipamentos da empresa mas sejam igualmente adaptados realidade nacional e da Am rica Latina Em todos os pa ses em que atua a Ammann se gue tr s pilares principais que ga rantem a credibilidade da empre sa padr o de qualidade servi o e p s venda frisa Yepes Para tanto a empresa j ini ciou trabalhos junto aos distri buidores e seus colaboradores da rea t cnica com a realiza o de cursos t cnicos e visitas f brica na Su a Com isso como explica Yepes a f brica j inicia ria a produ o contando com um grande n mero de profissionais treinados e com conhecimento aprofundado dos produtos Ammann iniciou suas ativi dades no Brasil em 2011 a princ pio com a linha de compacta o e posteriormente com a amplia o da oferta para o setor de pavimen ta o explica Yepes acrescen tando que a empresa estar entre os principais fornecedores para o mercado da Am rica Latina j nos pr ximos cinco anos Desde 2012 temos aumentado significa tivamente nossa linha com os dis h tr s anos a empresa mudou sua estrat gia de mercado passando a atuar com maior intensidade em pa ses emergentes Manuten o amp i Tecnologia EMPRESA tribuidores
118. rto circuito poss vel na instalac o Sua principal func o proteger o corpo e membros contra aquecimentos de alta intensidade provocados por um arco el trico ou fogo repentino BOTINA COM BICO DE PROLIPROPILENO Tem a finalidade de prevenir os p s contra a queda de objetos e isolac o el trica Seu solado deve ser anti derrapante e fabricado com material totalmente isolante Em hip tese alguma o profissional da eletricidade poder utilizar um cal ado com biqueira ou outras partes formadas por materiais condutores como metal PROTETOR AURICULAR cidos na NR 15 A principal fun o a prote o dos olhos contra part culas volantes frontais Todavia a observa o de CULOS Protege o sistema auditivo do usu rio contra n veis de press o sonora superiores aos previamente estabele sua tonalidade de fundamental import ncia pois em ambientes claros ou prop cios a arcos el tricos devem ser utilizados culos escuros j em ambientes escuros e de luminosidade deficiente devem ser utilizados culos incolores LUVA COM ISOLANTE Fabricada em material isolante geralmente em borracha seu n vel de isolamento deve estar em conformida de com o n vel de tens o a que a instala o el trica submetida LUVA DE COBERTURA Fabricada nas mesmas caracter sticas da vestimenta sua principal finalidade a prote o mec nica da luva isolante Deve ser cal ada ap s o usu rio j estar utilizando a luva isolant
119. rtura da Copa do Mundo de 2014 J o Prosub um projeto da Marinha do Brasil que viabilizar a produ o de submarinos convencionais e de propul s o nuclear As obras est o divididas em duas partes na primeira em uma rea de aproximadamente 90 mil m est sendo constru da a Unidade de Fabri cac o de Estruturas Met licas UFEM LIEBHERR que inclui um pr dio de quatro andares onde ser o fabricados os componentes dos submarinos Na segunda parte es t o sendo constru dos o Estaleiro e a Base Naval totalizando 320 mil m de aterro sobre o mar O conjunto que tem dez cais e duas docas com 140 metros de extens o interligado por um t nel de 700 metros Fonte Construction Expo 2013 www constructionexpo com br MOMENTO CONSTRUCTION Salones de las Grandes Construcciones promueven integraci n de los proce Sos constructivos Presentar los m todos constructivos y las innovaciones tecnol gicas de algunas de las m s importantes obras en ejecuci n en el pa s son los principales objetivos de los Salones de las Grandes Construcciones que ocupar n un espacio exclusivo en Construction Expo 2013 Segunda Feria Internacional de Edificaciones y Obras de Infraestructura La feria acontece en tre las fechas de 5 y 8 de junio en el Centro de Exposici n Inmigrantes en S o Paulo SP ABRIL 2013 67 A ERA DAS M QUINAS q Dp SOBRATEMA O s culo XIX vapor e trilhos viabiliz
120. ru o e minera o no pa s M amp T Por tudo isso o que a Associa o representa para o setor Carlos Fugazzola Pimenta A Sobra tema atua em setores que deman dam alto n vel de desenvolvimento Por isso a entidade cresce junto com eles de uma forma muito din mica Para mim a Sobratema n o repre senta apenas um desafio profissional Tenho orgulho de ter participado da sua constitui o pois hoje ela uma entidade s lida com grande repre sentatividade e que acima de tudo tornou se refer ncia para o mercado de equipamentos VOC SABIA e A primeira vez que a M amp T Expo foi realizada no Cen tro de Exposi o Imigrantes foi em 1999 em sua 3 edi o e Criado com o objetivo de formar e atualizar os pro fissionais por meio de estudos te ricos e pr ticos Instituto Opus completa 12 anos em 2013 e Nesse per odo o centro de forma o j certificou cerca de cinco mil profissionais com a participa o de mais de 400 empresas e As primeiras edi es da revista M amp T contavam com tiras de humor estreladas pelo personagem Mano Tens o veja ilustra o ao lado e Os primeiros anunciantes da revista foram as em presas Mannesmann Demag Sotenco Irmac CBS Ind stria de Eletrodos e Soldas Fiatallis Bosch Servi o Radiadores Congo Tamrock Ret fica S o Cartum da edi o n 7 da revista M amp T Jo o Lion e Westinghouse do Brasil e A diretoria da Sobratema composta por repres
121. s Ofe recemos serras de alta concentra o de diamantes e com solda das pastilhas feita a laser que proporcionam alta produtivi dade obra Fabricantes de ferramentas hidr ulicas de m o a Stanley Hydraulic Tools tam b m disponibiliza ao mercado diferentes modelos de serras diamantadas De acor do com Sylvio Mello diretor da N Mello Distribuidora representante da Stanley no Brasil as pe as mais solicitadas no momento s o as serras diamantadas CO25 DSo6 e DS12 Este ltimo modelo inclusive ainda n o possui similares no mercado nacional garante o diretor Segundo ele o modelo DS12 indica do para corte de tubos met licos como ferro fundido aco PAD e PVC podendo ser acoplado a uma garra de fixa o ou Nova serra de m rmore para cortes a seco Indicada para cortes a seco a nova serra de m rmore GDC 12 34 Professional da Bosch realiza cortes retos em diversos tipos de pedras pisos cer micas azulejos telhas e outros materiais De acordo com a empresa a ferramenta tem motor de 1 275 W e apresenta um design compacto e ergon mico al m contar com o punho Soft Grip que possibilita um agarre mais seguro e confort vel ao operador www boschferramentas com br Ferramenta permite duas posi es de corte A Dremel apresenta a ferra menta Saw Max para cortes de materiais como madeira e deri vados al m de pl stico metal acr licos drywall gesso acar tonado porc
122. s compactador de solos e usinas de concreto al m de fornecer solu es para processamento mineral sistemas de controle e servi os de assist ncia ao cliente Al m do Brasil a Ammann possui f bricas na China It lia Alemanha Rep blica Tcheca e Su a onde fica a sede da companhia Al m das unidades produtivas a Ammann atua com 100 distribuidores e parceiros de vendas em diversos pa ses do mundo diz Jos Yepes diretor de marketing e de p s venda da Ammann 48 REVISTA M amp T ha ia No m dio prazo equipamentos fabricados no Brasil representar o 30 dos produtos globais da Ammann tabilidade durante a opera o A constru o da Refinaria Premium I obra de R 711 milh es conside rada essencial para que a Petrobras possa atender crescente demanda por combust veis no pa s mobili zou uma frota de nove rolos com pactadores ASC 100 produzidos pela empresa Mas os equipamentos da empresa su a tamb m j atuaram em impor tantes obras do Sul do pa s como a Arena do Gr mio onde de acordo com Marcio Rick supervisor de ven das da Kunzler M quinas represen tante da Ammann para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina atuaram na terraplenagem e compac ta o da rea do estacionamento e das vias externas de acesso ao moderno est dio esportivo Fontes Ammann www ammann group com en home Kunzler M quinas www kunzlermaquinas com br EMPRESA En bu
123. s como a mobilida de especialmente em opera es em espa os reduzidos para manobra e carregamento diz ele A avalia o do especialista da Volvo corroborada pela Odebre cht De acordo com Woxthon Luis Moreira especialista da Oficina de Equipamentos Pesados da empresa Odeq mais de 60 da frota de ca minh es basculantes da construto ra s o compostos por modelos 6x4 Avaliamos que os dois tipos t m aplicabilidade sendo que a prefe r ncia em determinada aplica o se d principalmente pelo melhor custo por metro c bico transporta do para as condi es de opera o avaliadas revela J na Construtora Sant anna a prefer ncia totalmente pelos mo delos 6x4 A empresa n o det m frota pr pria de caminh es optan do pela loca o Esse um fator que certamente influencia no fato de utilizarmos somente caminh es 6x4 uma vez que esse tipo de equi pamento o mais comumente dis 32 REVISTA M amp T E Menor custo por volume transportado ajuda a definir escolha A c Em relac o manobrabilidade os caminh es 6x4 s o imbat veis Isso por que segundo os especialistas entrevis tados seu raio de giro chega a ser 20 menor em rela o aos equipamentos com configura o 8x4 motivo pelo qual ainda mant m a supremacia na constru o principalmente em projetos realizados em espa os restritos de ope ra o O 6x4 possui menor dist ncia entre eixos e um
124. s de milhares de oper rios trabalharam manualmente na execu o de cortes e aterros Outro avan o significativo ocorreu em 1875 com o projeto de uma m quina a vapor totalmente met lica com exce o do espeto do shovel feito por James Dunbar Fabricada pela Ruston Proctor amp Burton a m quina tinha peso de 29 ton ca amba de 1 5 m e giro de 180 Durante cinco anos 58 m quinas trabalharam ao longo de um trecho de 60 km movimentando 38 milh es de metros c bicos de material na constru o do Canal do Porto de Manchester a primeira obra a utilizar a mecaniza o em grande escala A partir de 1865 as escavadeiras shovel projetadas originalmente por Otis passaram a ser produzidas por diversos fabricantes dos Estados Unidos e em 1875 Willian D Priestman construiu o primeiro clamshell que foi largamente usado na Inglaterra nos anos seguintes particularmente em escava es submarinas abertura de po os e obras de funda es Em 1896 a Menck amp Hambrock fabricou uma escavadeira baseada no siste ma Priestman mas com sistemas independentes para eleva o descida e abertura fechamento da ca amba Produtos mais competitivos Maior divulga o Maior lucro Ilustra o da escavadeira clamshell patenteada em 1896 por Menck amp Hambrock No s culo XIX os artefatos usados para a movimenta o do material escavado tinham normalmente duas rodas e descarga por tr s embora em alguns pa ses fosse us
125. s fugas provenien tes de um desbalanceamento entre fases ou condu o de corrente pelo circuito de pro te o Por isso importante entender a diferen a entre eles para que se tenha em mente a necessidade de uma prote o residual sempre ser aplicada em conjunto com um termomagn tico aconselha BRASIF Desde 2004 aplica o da norma compuls ria Atualmente j h fabricantes que fornecem m dulos conjun tos desses dois tipos de dispo sitivos para sistemas de baixa corrente Mas para corrente elevada necess ria a instala o de um rel diferencial que muitas vezes recebe sinais de transformadores de corrente do tipo toroidal para executar o monitoramento e gerenciamen to do sistema detalha Utsch salientando que esse aparato deve ser instalado jusante do dispositivo termomagn tico importante lembrar que o con dutor de prote o aterramen to fundamental nesse tipo de instala o pois al m de cons tituir o referencial do rel por meio dele que as correntes s o medidas em caso de pane na carga finaliza Fontes Brasif www brasif com br Shock Engenharia www shockengenharia com br PANELES ELECTRICOS Cuidados con seguridad son fundamentales Para Carlos Alberto Favato gerente de productos de Brasif los mismos cuidados con seguridad resultantes del redimen sionamiento de sistemas el ctricos deben estar presentes en el d a a d
126. s maiores UNIVERSAL Mais estreita indicada para a opera o de empuxo empurrar scrapers L MINA DE ANGULAGEM E A mais vers til de todas em diversas situa es pode INCLINA O HIDR ULICA ser aplicada em substitui o s demais AMORTECEDORA Solu o econ mica para trabalhos leves que exigem capacidade de amontoamento lateral ANGUL VEL L Tu 1 As E 8 1 tecnologias que protegem as l minas do intenso desgaste provocado pelas opera es em campo SOTREO Dependendo da aplica o poss vel op tar por cantos mais resistentes Por isso 05 fabricantes de ferramentas de penetra o de solo ou mesmo de equipamentos da Linha Amarela oferecem um amplo portf lio de tecnologias Para trabalhos de alto impacto ou abras o todavia h solu es mais especi ficas como FPS cunhada a quente ou de a o forjado O primeiro tipo oferece resist ncia abra s o sendo caracter stico em opera es de penetra o em argila barro lodo areia e cascalho Nesse caso as bordas possuem angula o de 16 graus para melhorar o ata que ao solo Alguns fabricantes inclusive oferecem esse componente em a o endure cido integralmente para proporcionar maior resist ncia J nas aplica es de alto impac to como trabalho em rocha explodida lajes e seixo rolado as ferramentas de penetra o LI M 1 Manuten o amp Tecnologia de solo em aco forjado s o mais indicadas No caso das
127. s pain is forem necess rios para formar um nico sistema completo diz Favato J em equipamentos m veis o desafio maior porque os pain is precisam se ajustar ao espa o restrito a eles desti nado o que torna comum a aplica o de um nico painel para cumprir as fun es de retificador chopper e in versor ao mesmo tempo O especia lista acrescenta que esses tr s compo nentes formam um sistema completo de controle de velocidade de m qui nas de corrente alternada veja qua dro abaixo SISTEMAS As mesmas regras de projeto para pain is el tricos devem ser levadas em considera o na hora de escolher um novo sistema para atender a um motor de caracter sticas redimensio nadas Os pain is para um novo di mensionamento el trico devem ser alocados de acordo com o projeto n o se devendo alterar a carga ligada a um painel sem estudo pr vio para enten der se o dimensionamento em quest o poder suportar a nova carga ressalta Farion Ele acrescenta que esse tipo de altera o sem adequa o pode causar s rios danos pois o aumento indevido de carga numa instala o pode por exemplo levar ao aumento de tempe ratura do conjunto comprometendo cabos barramentos equipamentos e at mesmo outros elementos da insta la o el trica uma vez que os pain is s o ligados a transformadores gera dores e inclusive outros pain is J Vin cius Utsch gerente de enge nharia da Shock Engen
128. s reach stackers substituem o uso de empilhadeiras do tipo top seu potencial de venda de mais de 80 loader que anteriormente eram utilizadas nos terminais brasileiros para mo unidades ano vimenta o e armazenagem de cont ineres As empilhadeiras foram preteridas A demanda por equipamentos devido s suas limita es de capacidade explica o especialista Al m disso o maiores tem crescido bastante pas reach stacker mais gil e oferece maior produtividade na opera o devido sua sando da capacidade de empilha capacidade de alcance que abrange a segunda ou at mesmo a terceira pilha de mento de quatro cont ineres como cont ineres era comum h alguns anos para m quinas que empilham at seis DIFERENCIA O cont ineres explica ele lembrando Outro player mundial que aposta na comercializa o de reach stackers para os que os guindastes m veis sobre pneus portos brasileiros a Sany que foca no modelo RSC45C2 de 45 t de capacidade e p rticos para descarga de cont ine para cinco cont ineres A fabricante chinesa tem uma abordagem distinta da Te res tamb m ganharam porte maior pois considera que os reach stackers e as empilhadeiras s o equipamentos nos ltimos anos com equipamentos com fun es diferentes num terminal portu rio 0 Atualmente as empilhadeiras mais adotadas s o as da faixa de 2 5 ta 16t ga para atender embarca es maiores de capacidade que s
129. squeda de nuevos horizontes Con el objetivo de fortalecer sus negocios en los mercados emergentes especialmente en Brasil el grupo suizo Ammann inaugur en mar zo la primera unidad de la empresa en Latinoa m rica Ubicada en la ciudad de Gravata en Rio Grande do Sul la f brica representa una apues ta de peso en nuevos mercados del fabricante mundial de usinas y equipos para compactaci n y pavimentaci n de asfalto que ya cuenta con m s de 140 a os de actuaci n global El proyec to recibi una inversi n total de R 15 millones y la perspectiva es que genere 40 nuevos empleos en su fase inicial de operaci n Seg n Jos Yepes director de marketing y de post venta de Ammann inicialmente la nueva unidad de la empresa suministrar sus produc tos para los mercados de Latinoam rica inclu yendo pa ses y regiones como M xico y Caribe De salida la idea es producir solamente produc tos como usinas de asfalto con piezas claves provenientes de Suiza e incorporadas a los equi pos que ser n fabricados en Brasil A Sany prova que veio ao Brasil para ficar Com f brica no pa s h dois anos s o mais de 1000 equipamentos vendidos e agora amplia a sua rede de atendimento e estrutura de p s venda SAC urpreenda se ECONOMICA Sistema de desacelerac o autom tica reduz at 10 0 consumo COMPLETA Terceira v lvula e bomba de reabastecimento de s rie para a SY215C P S VENDA Com estrutura complet
130. stro pa s como potencia internacional Colocado el problema en perspectiva lo que tenemos de nuevo y que permite acreditar que lograremos nuestro lugar al sol es la in dita movilizaci n con junta entre gobierno e iniciativa privada para literalmente construir un nuevo pa s Como demuestran datos del m s reciente Sondeo Sobratema de las Princi pales Inversiones en Infraestructura actualmente es posible identificar obras en curso que totalizan R 1 35 bill n lo que representa una de las mayores inver siones del mundo en ese sector Tambi n es de conocimiento general que si desea crecer de manera sostenible Brasil debe a adir alrededor de US 40 mil millones al a o en inversiones en los proyectos de infraestructura llegando a US 85 mil millones al a o en el total Eso representar a un promedio de inversiones del 2 del PIB a n por debajo de lo que es considerado ideal 5 pero de todas maneras un avance significativo en relaci n a los niveles actua les de 1 al a o La ltima vez que eso sucedi hay que decirse fue hace aproximadamente 40 a os Consciente de la incapacidad de enfrentar solo un reto de tal magnitud el gobierno parece estar cambiando su postura en el sentido de aceptar que la iniciativa privada pueda participar m s efectivamente de las obras de infraes tructura como demuestra el encaminamiento del Plan Nacional de Log stica y Transportes PNLT que prev concesiones de carreteras ferrocarriles
131. tassem as novida des tecnol gicas expostas nas maiores feiras de equipamentos do mundo como Conexpo Bauma e Intermat Agora com o programa Miss es Empre sariais todos os grandes eventos t m participa o expressiva de grupos organizados pela Sobratema 62 REVISTA M amp T REFER NCIA PARA O SETOR SOBRATEMA M amp T O que pode destacar de seu per odo como presidente Carlos Fugazzola Pimenta Acredito que o fato mais marcante durante o per odo em que estive na presid ncia da Sobratema foi o lan amento da M amp T Expo 1995 uma feira totalmente direcio nada aos equipamentos para constru o e mine ra o e que atualmente uma refer ncia mun dial do setor Com a M amp T marcamos uma posi o importante no setor de m quinas Com idealismo e determina o nosso grupo se lan ou nessa em preitada de sucesso Entre 1994 e 1997 Pimenta foi presidente da Sobratema duas vezes ANO FOTOS ARQUIVO M amp T Capa da terceira edi o da revista M amp T M amp T Qual a import ncia dos demais produtos da Sobratema Carlos Fugazzola Pimenta Cada programa da Sobratema tem uma finalidade espec fica para a socie dade Temos duas revistas para mercado programas de treinamen to semin rios e congressos para profissionais guia de equipamen tos e miss es empresariais al m de feiras Ou seja um portf lio de pro dutos que de uma maneira ampla abrangem todo o segmento da cons t
132. tica consensual entre a nica e a el trica para alinhar os proce dimentos a serem executados Assim segundo ele a substitui o de um mo tor para alterar o rendimento do equi pamento deve demandar tamb m a avalia o de todo o sistema el trico no qual o motor ser inserido Afinal um simples disjuntor submetido a uma condi o acima da nominal pode pro vocar danos severos s caracter sticas t cnicas do equipamento diz ele Na hora de redimensionar um motor e consequentemente o sistema el tri co ligado a ele importante observar tamb m as condi es de temperatura ambiente altitude e umidade relativa do ar De acordo com Utsch esses fa tores podem indicar uma inadequa o do equipamento ao ambiente para o qual ele foi projetado re sultando em perda de rendimento e em consequ ncias que v o desde falhas mec nicas at o comprometi mento geral da instala o el trica Por isso dizemos que dimensionar corretamente todas as vari veis de um ambiente el trico significa assegurar a todos os usu rios que o sistema robusto e confi vel de modo que pro te es condutores e cargas estejam sempre alinhados em prol de um mes mo objetivo produtividade com segu ranca complementa o gerente Fontes Brasif www brasif com br Instalo www instalo com br Shock Engenharia www shockengenharia com br PANELES ELECTRICOS Como dimensionar correctamente las variables d
133. tivos causados pelo acionamento indevido de chaves disjuntores e dis positivos afins acresce Favato Os EPIs e EPCs necess rios para o trabalho com eletricidade assim como as regras de redimensiona mento de sistema el trico s o defini dos pela Norma Regulamentadora 10 de Seguran a e Medicina do Trabalho NR 10 Com a finalidade de garantir a seguran a nas instala es e pesso as que trabalham com eletricidade sua aplica o de car ter compuls rio desde dezembro de 2004 quando foi feita a revis o da primeira edi o publicada originalmente em 1978 Como toda normatiza o a NR 10 visa a estabelecer requisitos m ni mos para um bom condicionamento da instala o diz Vin cius Utsch ge rente de engenharia da Shock Enge nharia Por m em alguns t picos h diverg ncia na vis o de especia listas de mercado no que tange sua interpreta o e talvez por esse motivo ela ainda n o seja um instru mento de uso cotidiano para muitas empresas e projetistas O especialista recomenda a apli ca o completa das exig ncias da NR 10 o que determina inclusive a aplica o de outras normas brasilei ras como a NBR 5410 a NBR 5419 e a NBR 14039 Na verdade a NR 10 faz refer ncias a essas normas jus tamente porque s o elas que estabe lecem os requisitos t cnicos para as instala es explica SHOCK ENGENHARIA ma E r h
134. to inovador de revitaliza o da rea portu ria do Rio de Janeiro e Arena Corinthians Uma hist ria de conquistas do zero abertura da Copa 2014 e No Metr do Rio de Janeiro Linha 4 Sul Os desafios da obra mais complexa da Am rica Latina e PROSUB Programa de Desenvolvimento de Submarinos rumo ao primeiro submarino nuclear Brasileiro ENTIDADES DO CONSELHO EEE Abi LN ELA s 33 Teh 21 gt i b ABRAMAT CONSTRUTORAS APOIADORAS _ CAMARGO Carioca gt _ 8 CORREA p A CONSTRAN CR Almeida ES 0 8 Galv o eon E a ES n An 4 5 7 7 27 did FEL 117 1 A 6 t h q 13 D IBRACON E E 0116 HE A sinaenco S SINAFER REALIZA O fere NE GRANDES CONSTRU ES EXPOSI ES Visite a Construction Expo 2013 e conhe a em detalhes as principais obras em execu o no Pa s bem como os sistemas construtivos e os materiais inovadores que contribuem para o aumento da produtividade e da qualidade da constru o A Construction Expo apoiada pelas principais entidades construtoras e fornecedores do setor e re ne em um nico local servi os materiais e equipamentos para obr
135. tribuir linhas de pavimentac o como revela o vice presidente de vendas da fabricante asi tica Joseph Tan 3 22 empresa anunciou o lan amento da carregadeira h brida sobre rodas 644K O modelo utiliza duas fontes de energia diesel e el trico e possui motor PowerTech de 229 hp Interim Tier 4 Segundo a empresa a novidade come aria a ser vendida j em mar o A BMC Hyundai traz ao mercado brasileiro dois no vos modelos de p s carregadeiras simple tech Segun do a empresa os modelos 51733 categoria de 12 t com pot ncia de 123 hp e ca amba de 1 7 m3 e SL763 categoria de 18 t com pot ncia de 217 hp e ca amba Perspectiva 3 0 m se destacam pelo acabamento qualidade de solda e robustez dos componentes diz Mario Bernardini diretor de competitividade da Abimaq D metso Expect results O que faz da linha Lokotrack a melhor op o para reciclagem de entulho Melhor valor agregado os conjuntos m veis sobre esteiras da linha Lokotrack oferecem o melhor retorno sobre o investimento por meio de uma produ o elevada e consistente nossa rede de atendimento p s venda possui a melhor estrutura para fornecimento de pe as de reposi o e para um atendimento Quer ganhar uma linda Conecte amp use sua flexibilidade de aplica o permite que voc opere em miniatura do Lokotrack r pid
136. u o da bomba de pist es vari vel s rie A10V Com tecnologia mundial e conte do local poss vel obter vaz o e press o conforme demanda e otimizar o consumo de pot ncia gerando menor aquecimento de fluido hidr ulico e reduzindo o gasto com combustivel Al m de todas estas vantagens a tecnologia load sensing Rexroth tamb m contribui para a conserva o e redu o de impactos ambientais N vel de contamina o controlada redu o de paradas n o planejadas e maior vida til para o seu sistema s o os elementos filtrantes Bosch Rexroth para aplica es industriais ou mobil No padr o DIN 24550 ou intercambi veis com os principais dispon veis no mercado a Rexroth oferece produtos que garantem a opera o ideal do sistema Fale com um de nossos especialistas Curta nossa p gina Bosch Rexroth no Brasil Bosch Rexroth Ltda boschrexroth boschrexroth com br The Drive amp Control Company Rexroth www boschrexroth com br Bosch Group PAIN IS EL TRICOS carga pelo circuito el trico Por isso o especialista explica que o dimensiona mento de um determinado motor para atender a uma carga mec nica impli ca diretamente no dimensionamento correto de todos os circuitos de pro te o e condu o de corrente que ir o proporcionar o funcionamento pleno do equipamento Ou seja contradit rio falar de re dimensionamento el trico sem falar da modifica o dos pain is el tricos No entanto comum qu
137. u sendo colocado na nossa Legislac o como fruto das a es da Pol cia Fede ral deflagradas pela a o de empresas fantasmas Detalhando o problema Walter Thomaz Jr consultor da Portorium explica que ao montar essa nova sis tem tica a Receita esqueceu a situa c o dos cons rcios de empresa nos quais a escriturac o de tributos toda feita nas consorciadas e n o no cons rcio em si O consultor pondera que pelo crit rio de ltimos recolhi mentos de tributos tais requerimen tos seriam definidos como habilita c o limitada o que poderia levar a uma revis o sem prazo estabelecido de conclus o e travar as opera es Assim quando se faz o c lculo do tributo dos cinco anos anteriores n o se acha nada no cons rcio n o h esse hist rico afirma 0 que dizer ent o de um cons rcio que acabou de ganhar uma licitac o de bilh es de reais e pelos novos crit rios de habilita o somente poder importar US 150 mil ENTENDA O RADAR Desenvolvido pelo Banco Central em 1993 Radar passou a operar tamb m nos processos de importa o a partir de 1997 O sistema de acesso que foi reformulado em 2006 estabelece pro cedimentos de habilita o de importa dores e exportadores para opera o no Sistema Integrado de Com rcio Exterior Siscomex De modo geral para atuar nas atividades de despacho aduaneiro o interessado deve providenciar a habi lita o ao sistema junto Secret
138. uais s o as principais ten d ncias em t cnicas de extra o Arthur Pinto Chaves Temos duas tend ncias Em certos tipos de dep sitos como calcitas e car v o voc tem de remover uma grande quantidade de est ril para extrair o min rio Nessa linha a grande tend ncia s o os mine radores de lavra cont nua como as escavadeiras com roda de ca camba de at 35 m de di metro e grande capacidade de manuseio Isso j est sendo cogitado em Press o da sociedade tem elevado o n vel de consci ncia ambiental das mineradoras REVISTA M amp T Caraj s PA na minera o Rio do Norte em Porto Trombetas PA e em Barro Alto GO na Companhia Brasileira de Alum nio A outra tend ncia de otimiza o do pla no de fogo defini o da forma de se trabalhar em uma bancada na mina Hoje muito mais barato fazer o desmonte com explosivos do que britar e moer o min rio M amp T As minas profundas repre sentam um desafio Arthur Pinto Chaves Antes ti nhamos os garimpeiros e todo o ouro de superf cie foi lavrado o que ficou foi mina profunda E isso est acontecendo com todos os min rios Hoje temos apenas min rios mais profundos mais pobres e mais dificeis de lavrar e beneficiar M amp T Qual tem sido o impacto dos crescentes investimentos no setor Arthur Pinto Chaves O Brasil um dos grandes pa ses minerado res com uma fronteira mineral ain da inexplorada Desde que os m
139. uando toda a estrutura da chapa da l mina revestida O bloco de desgaste de ferro branco pode ABRIL 2013 SHANTUI MANUTEN O ser instalado em qualquer parte da chapa da l mina que sofra desgaste abrasivo Para identificar poss veis necessidades ap s cada opera o o mec nico ou operador respons vel pela m quina deve avaliar a estrutura de corte do trator Outra tecnologia de prote o contra des gaste a chapa fixada mecanicamente Tamb m oferecida por fabricantes de equipa mentos e de ferramentas de penetra o de solo ela fixada e removida mais facilmente do que outras prote es com a mesma fina lidade Essa solu o consiste em uma chapa de a o que age como elemento antidesgas te estrutural de alta dureza e que pode ser instalada em qualquer superf cie plana ou moderadamente curva como as l minas dos tratores Chapas de desgaste comuns e soldadas tamb m s o adotadas com o intuito de re parar pequenas reas danificadas ou para recondicionar toda a superf cie de arma o da l mina Em situa es extremamente abra sivas ou de impacto severo elas podem ser soldadas como prote o at mesmo em tra tores novos Um terceiro tipo de prote o dispon vel para as l minas de tratores s o as chapas de empuxo que s o espec ficas para opera o de tratores que auxiliam a propuls o de scra pers Essa opera o altamente agressiva ao material de desgaste motivo pelo
140. ueiras e acess rios para saneamento constru o civil minera o manuten o industrial e rebaixamento de len ol fre tico Vaz o at 2 000 m h Motor diesel de 30 a 470CV Bitolas de 4 ale Press o de ate 170 mca Passagem de s lidos at 5mm VENDA E LOCA O DE MOTOBOMBAS DIESEL Itubombas 0800 77 5 85 www itubombas com br EMPRESA DISTRIBUIDORA PLANEJA EXPANS O PARA OUTROS ESTADOS Como empresa de origem paulista a Auxter mant m se focada no merca do de equipamentos de constru o do estado de S o Paulo Mas a empresa n o esconde a inten o de futuramen te estender os horizontes de neg cios abrindo filiais no Rio de Janeiro e Esp rito Santo por exemplo Fora do esta do de S o Paulo j estamos presentes com parcerias importantes diz o pre sidente da empresa C lio Ribeiro CARRO CHEFE Em termos de mercado a Auxter exibe a posi o de principal repre sentante da brit nica JCB no Brasil Os principais produtos da marca fa bricados no pa s s o as retroescava deiras da linha 3C as escavadeiras hidr ulicas JS200 e JS160 os mani puladores telesc picos 535 125 e 540 170 e a minirretroescavadeira 1 CX al m da superretroescavadei ra 4CX de 9 toneladas cuja linha de montagem iniciou opera es h pou co mais de um ano no munic pio de Sorocaba SP Segundo Ribeiro a minirretroescavadeira 1 CX mant m se como um dos grandes destaques da

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