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Rel.Final_epereira. Rev

1. dif cil desde que n o nos esque amos que todas as plantas s o seres vivos que carecem de alguns cuidados para crescerem fortes e saud veis Todas as plantas necessitam de luz e calor para crescerem elas extraem do solo o alimento necess rio ao seu desenvolvimento sendo por isso muito importante a utiliza o de terra enriquecida com mat ria org nica nas tuas planta es Essa mat ria org nica ser produzida no compostor existente na escola 27 A implementa o de uma horta na escola talvez uma das melhores formas de inicia o ao cultivo da terra Poderemos ter assim a oportunidade de cultivar uma grande variedade de produtos que poder o ir desde a produ o de legumes flores plantas arom ticas at planta o de plantas para fazer ch infus es A qualidade dos produtos evidente que poder tamb m ser superior se n o forem utilizados pesticidas Por essa raz o ao pensarmos na implementa o de uma horta na escola tamb m deveremos pensar na utiliza o do compostor para transformar a mat ria biodegrad vel em composto org nico A transforma o de res duos num composto org nico possibilita n o s a diminui o dos res duos a depositar em aterro como tamb m o aproveitamento racional dos recursos naturais O composto resultante da transforma o natural da mat ria biodegrad vel dos res duos verdes excelente para utiliza o na agricultura jardinagem e espa os verdes tanto como fer
2. 49 e Tecnologias Biol gicas E Nunca E Poucas Vezes E Alguma Vezes m V rias Vezes Gr fico 11 Tecnologias Biol gicas No Gr fico 11 Tecnologias Biol gicas de destacar neste gr fico a grande percentagem de alunos que nunca abordaram as Tecnologias biol gicas confirma se com este resultado que este conte do onde est inserida a Hortofloricultura poucas vezes abordado H um pequeno n mero 5 alunos que abordaram o conte do poucas vezes e outros tantos v rias vezes 3 A prefer ncia pela experimenta o ou pela teoria E Experimenta o E Teoria Gr fico 12 Experimenta o ou teoria No Gr fico 12 Experimenta o ou teoria os alunos manifestaram de uma forma clara o gosto pelas aulas de experimenta o a prefer ncia pelas aulas pr ticas de destacar que s 3 dos 54 alunos que corresponde a 6 manifestaram preferir as aulas te ricas nas aulas de Educa o Tecnol gica 50 4 No percurso escolar do aluno se foram abordados os conte dos ligados Hortofloricultura 0 Esim EN o Gr fico 13 Conte dos ligados Hortofloricultura abordados pelos alunos Gr fico 13 Mais uma vez se confirma nestes resultados a grande percentagem de alunos que nunca abordaram as Tecnologias Biol gicas 69 verifica se com este resultado que este conte do do qual faz parte a Hortofloricultura pouco abordado 4 1 Assinalando sim indicar em que n vel ano
3. lo podemos aprender muitas coisas As crian as o encaram como fonte de tantos mist rios Ele nos ensina os valores da emocionalidade com a Terra a vida a morte a sobreviv ncia os valores da paci ncia da perseveran a da criatividade da adapta o da transforma o da renova o Sem d vida que na horta para al m de encontrarmos formas recursos e processos de vida podemos encontrar nela grandes potencialidades o projecto da horta pode ser um verdadeiro laborat rio ao ar livre para as aulas de Qu mica F sica Biologia e Matem tica Os alunos poder o aprender na pr tica temas como nutrientes do solo luminosidade temperatura fotoss ntese desenvolvimento das plantas a vida dos insectos e medidas de reas As actividades que os alunos i o desenvolver para al m de algumas serem em contexto de sala de aula na sua maioria ser o actividades em que os alunos estar o em contacto directo com a Natureza tais como Escolha do local adequado Prepara o da terra Revolvimento da terra Tratamento da compostagem Mistura do composto com a terra Sementeira e rega Elimina o das ervas daninhas Colheita das plantas Secagem Embalagem 21 http www projetospedagogicosdinamicos com horta htm 75 4 6 9 RESULTADOS DE APRENDIZAGEM Ser sens vel perante o impacto ambiental e social produzido pela explora o desordenada e pelo desperd cio de materiais no poss vel esgotamento dos re
4. m 1 ciclo E 7 ano E Nunca Gr fico 14 Assinalando sim indicar em que n vel ano Gr fico 14 Ao longo do percurso escolar do aluno verifica se nestes resultados mais uma vez que o conte do de Hortofloricultura poucas vezes abordado A maioria dos alunos nunca o abordou 36 e 26 que corresponde a 14 alunos de uma turma da escola que desenvolvia um projecto de uma horta e s 7 que s o 4 alunos referiram que o abordaram no 1 ciclo 51 5 Abordagem do conte do de Hortofloricultura m Nada importante Pouco importante m Importante m Muito importante N o responderam Gr fico 15 Abordagem do conte do de Hortofloricultura Gr fico 15 Nestes resultados no entanto de real ar que os alunos apesar de n o abordarem o conte do reconheceram que o conte do importante 52 e muito importante 31 Uma percentagem de 9 acha o pouco importante s 2 alunos que o acharam pouco importante e 2 n o responderam 6 Gosto por aprender a fazer uma horta biol gica na escola ESim N o Gr fico 16 Uma horta biol gica na escola Gr fico 16 Podemos verificar nestes resultados a grande maioria dos alunos que manifestaram a vontade de aprender a fazer uma horta 48 dos alunos responderam que sim e s 11 que corresponde a 6 alunos que disseram que n o 52 7 Prefer ncia de plantas na horta biol gica E Legumes E Ervas arom ticas E Plantasdo ch E F
5. o tamanho da amostra representada atrav s de tabelas e f rmulas Nesta amostra s o participantes os alunos do 3 ciclo da E B 2 3 Paulo Quintela de Bragan a pois o projecto da horta biol gica visa ser implementado nesta escola Foram preenchidos 54 question rios por alunos distribu dos por tr s turmas de 7 ano Tamb m responderam ao question rio 15 professores que leccionam a disciplina de Educa o Tecnol gica de tr s escolas diferentes A forma o acad mica destes docentes bastante dispar A disciplina tanto pode ser leccionada por um engenheiro agr cola como por um bacharel de electrotecnia O motivo pelo qual este estudo se centra neste n vel de ensino ou seja a escolha da amostra deste estudo deve se ao facto de no 3 ciclo o conte do de Hortofloricultura ser um conte do geralmente ausente talvez por n o existir nas escolas locais apropriados para que os alunos e professores possam realizar experi ncias neste dom nio A aprendizagem seria facilitada e sairia enriquecida diversificando assim as aulas com a experimenta o atendendo s caracter sticas de cada aluno e tendo sempre como suporte o Curr culo Nacional 42 Os inquiridos tanto os alunos como os professores aceitaram de bom grado fazer parte da amostra respondendo ao question rio 2 2 PROCEDIMENTO QUESTION RIO Neste trabalho foi escolhido o question rio pois uma das t cnicas de recolha de informa es Esta ferramenta visa re
6. que se destina a proteger e resguardar as plantas do frio Os estufins podem ser fixos ou m veis frios ou aquecidos e feitos de diversos materiais vidro argamassa ou madeira Em estufas as estufas s o espa os fechados envolvidos e cobertos em material transparente a radia o solar vidro pl stico etc e onde se eleva e controla artificialmente a temperatura devido as caracter sticas desses raios solares efeito de estufa Destinam se ao cultivo de plantas que exigem temperaturas relativamente altas para a germina o e crescimento incompat veis com os condicionalismos t rmicos caracter sticos da esta o invernal Nestas condi es as culturas desenvolvem se melhor e mais rapidamente e a produtividade aumenta 1 5 10 DESENVOLVIMENTO DAS CULTURAS A semente que lan ada terra vai fazer germinar uma planta cuja viv ncia se situa geralmente em dois ambientes distintos o solo onde se desenvolve o aparelho radicular raizes e a atmosfera onde se encontram o caule os ramos e as folhas Os solos ligeiros re nem melhores condi es para a lavoura que os pesados pois facilitam o desenvolvimento das ra zes como o caso por exemplo de determinadas produ es subterr neas como a batata a cenoura e a beterraba 1 5 11 O CICLO VITAL No solo a gua e os sais minerais existentes s o absorvidos pelas ra zes e constituem a seiva bruta que se dirige s folhas nestas com o di xido de carbono do ar e a
7. 1100912010 Contextualiza o do conte do Hortofloricultura Sala de aula 24 09 2010 Visualiza o de um PowerPoint sobre outros projectos desenvolvidos e coment rios sobre o mesmo Sala de aula Trabalho com os alunos sobre o meio ambiente Sala de aula 01 10 2010 Import ncia da horta biol gica no sentido de os sensibilizar para os problemas do ambiente Ao longo do ano pala do Pesquisas na Internet Inform tica 08 10 2010 da escola de t cnicos para uma demonstra o pr tica de cnicas a desenvolver na horta Horta 15 10 2010 Projecto do trabalho a desenvolver Organiza o de grupos de trabalho SATAO Defini o de objectivos a desenvolver Sala de aula 29 10 2010 Visionamento de um filme sobre as funcionalidades de um compostor Sala de aula Recolha das folhas das rvores e alguma relva cortada que haja nos espa os verdes da escola para colocar no compostor 9112010 Reaproveitamento e selec o de outros produtos restos da Espa o cantina escolar para o compostor ajardinado da Organizar estes materiais em camadas no compostor escola Ao longo do processo de Regar a mat ria org nica que se encontra no compostor Horta decomposi o 49 14 2010 Demarca o da rea da horta biol gica com pedras que se encontrem no terreno Horta 49 11 2010 Palestra sobre as ervas arom ticas e as plantas do ch caracter sticas e efectiva finalidade a que se destinam Sala de aula 26 11 2010 Selec o das plantas para a horta e ela
8. AGRADECIMENTOS Ap s o decurso de realiza o deste estudo com imensa satisfa o e reconhecimento que expresso a minha gratid o e estima por todos que para ele contribu ram por vezes faltam as palavras para descrever de forma jus Ao Professor Doutor ta O que sentimos pass mos e aprendemos Lu s Canotilho supervisor do Mestrado pela for a que sempre me transmitiu pela disponibilidade em todas as circunst ncias apesar do seu tempo t o ocupado Sem o seu especial contributo n o feria sido poss vel a realiza o deste trabalho s minhas filhas Carolina e Maria Carolina pelo carinho apoio e constante incentivo que sempre me deu numa fase gostaria de compens la pel t o determinante da sua vida e Maria sendo a minha filha pequena los momentos que a privei da minha companhia Ao meu marido por suportar tudo muitas vezes em sil ncio Paula Pinto e Maria Jo o Silva minhas colegas e amigas pelo companheirismo e partilha de saberes Aos meus cooperantes que me acompanharam na Pr tica Pedag gica Professora Elza Monteiro e Professor Eurico Favas que sempre mostraram uma grande disponibilidade e colabora o Ao Agrupamento de E scolas Paulo Quintela por ter permitido a realiza o da investiga o e aos alunos e professores pela contribui o prestada A todos que de alguma forma contribu ram e me encorajaram para a realiza o deste trabalho um muito
9. Aos professores de cada escola e de cada turma compete planificar o desenvolvimento da disciplina a longo e m dio prazo como contributo espec fico para a constru o de projectos curriculares de turma Este processo de participa o no desenvolvimento dos projectos curriculares de turma dever tamb m dar especial aten o s reas curriculares n o disciplinares em particular rea de projecto enquanto espa o potenciador 5 Texto adaptado do Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Minist rio da Educa o p 211 214 24 de pr ticas interdisciplinares onde a Educa o Tecnol gica tem naturalmente um papel decisivo Neste sentido toda a nfase colocada nas compet ncias essenciais desta rea educativa A formula o das compet ncias essenciais integra j uma perspectiva did ctico metodol gica a ter presente l integra o de saberes conhecimentos comuns a v rias reas disciplinares Il transfer ncia das aquisi es e operacionaliza o dos saberes em situa es reais III mobiliza o de conhecimentos experi ncias e posicionamentos ticos atitudes e valores e IV cria o de situa es nas quais preciso tomar decis es e resolver problemas p 24 O Programa de 3 Ciclo refere ainda que a cuidada an lise escolha organiza o e sequ ncia dos conte dos indicados no Bloco de Conte dos dever ser interpretada n o como um programa vasto complexo e
10. Cordel 100m 0 40 metro 4 00 Papel vegetal 10 0 10 folha 1 00 E Resma de papel 1 3 50 3 50 Fio 10m 0 30 metro 3 00 E Toalhetes descart veis Existente na g escola 5 Sab o Existente na o escola Compostor Existente na escola TOTAL 629 03 Tabela 6 Or amento do material necess rio para a horta 79 4 6 13 PLANTA DA HORTA Compostor Ilustra o 6 Planta da Horta 80 5 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALBARELLO Luc DIGNEFFE Fran oise HIERNAUX Jean Pierre amp outros 1997 Pr ticas e M todos de Investiga o em Ci ncias Sociais Gradiva Lisboa ALMEIDA L S amp FREIRE 2003 Metodologia da Investiga o em Psicologia e Educa o Psiquil brios Braga BAILEY K D 1982 Methods of Social Research 2nd ed The Free Press New York BAPTISTA J 1997 Filosofia da Educa o Tecnol gica Universidade Aberta Lisboa BELL Judith 2004 Como Realizar um Projecto de Investiga o Gradiva Lisboa CAVACO M 1992 A Educa o Ambiental para o Desenvolvimento Testemunhos e Not cias Escolas Editora Lisboa CERQUEIRA JOAQUIM M 1983 Agro Pecu ria e Produ o Alimentar Colec o Agros Lisboa COUTINHO Clara 2005 Percurso da Investiga o em Tecnologias Educativas em Portugal Universidade do Minho Braga CROSS A e R McCormicK eds 1986 Technology in scools Open University Press Milton Keins DEFORGE Y 1993 De education techno
11. pois se as quest es forem mal formuladas n o forem percept veis por parte dos participantes os resultados ser o falseados e mesmo alterados Neste estudo foram utilizados os question rios uma vez que podem ser aplicados a um grande n mero de pessoas e permite que respondam no momento que mais lhe convenha Este m todo garante o anonimato e a confidencialidade no tratamento dos dados Em contexto de sala de aula foi realizada uma breve explica o aos alunos inquiridos a respeito dos procedimentos do estudo e foi posto em pr tica o question rio disponibilizando o tempo necess rio de resposta Os professores responderam na sala dos professores igualmente sem limite de tempo O inqu rito foi aplicado e recolhido por n s e os meios utilizados para entrega dos question rios foi em m o pr pria uma vez que as turmas intervenientes eram da escola onde realiz mos o est gio supervisionado Os question rios dos professores tamb m foram entregues directamente a n s apesar de leccionarem em tr s escolas diferentes Com o question rio utilizado para recolha de dados foi percept vel atrav s de algumas quest es observar perceber e avaliar o interesse relativamente ao tema a investigar Ilustra o 2 Inqu rito 44 3 RESULTADOS 3 1 QUESTION RIO DOS ALUNOS 1 Distribui o dos alunos por sexo E Masculino Feminino Gr fico 1 Distribui o dos alunos por sexo No Gr fico 1 considerando a vari
12. uma quest o que suscita o interesse do investigador e que permite a utiliza o de m todos experimentais para lhe dar uma resposta cred vel O problema a ser estudado diz respeito ao conte do da disciplina de Educa o Tecnol gica Hortofloricultura Com a realiza o deste estudo procuramos perceber porque raz o por parte dos professores de Educa o Tecnol gica no 3 Ciclo do Ensino B sico o conte do acima referido um conte do geralmente ausente Assim nesta investiga o procuraremos dar resposta a algumas quest es que para n s s o orientadoras nomeadamente se os projectos neste caso as hortas em contexto escolar s o utilizados como recurso do processo de ensino aprendizagem do conte do referido 15 neste sentido que pretendemos desenvolver o projecto com o objectivo fulcral de informar e sensibilizar os alunos e a comunidade educativa relativamente import ncia do conte do de Hortofloricultura no 3 ciclo do Ensino B sico na disciplina de Educa o Tecnol gica O nosso objectivo n o uma an lise dos manuais para constatar se este tema ou n o devidamente abordado no programa Propusemo nos recolher informa es junto de alunos e professores para encontrar a causa deste problema Partindo das concep es pr vias dos alunos no que se refere a esta problem tica fazemos uma proposta de situa es de aprendizagem contextualizadas incentivadoras significativas partilhadas sempr
13. Flores Relva Gr fico 37 Prefer ncia de plantas na horta Gr fico 37 Os resultados verificados neste gr fico apontam que s o as ervas arom ticas que as flores as plantas para o ch e os legumes que atingem a prefer ncia m xima dos professores 63 As plantas para infus es seguindo se dos legumes das ervas arom ticas das flores e da relva na mesma vari vel seriam uma escolha para plantar Na popula o inquirida 50 n o plantava relva e 25 n o plantava legumes e flores 7 As hortas escolares poder o ser uma ferramenta de grandes potencialidades no que se refere ao est mulo da curiosidade e da descoberta do desenvolvimento da capacidade interventiva e criativa da partilha de regras e responsabilidades da transmiss o e consolida o de conhecimentos da promo o de estilos de vida saud veis e de valores associados est tica Concorda ou discorda da afirma o 0 0 T E Concordo totalmente Concordo E Discordo E Discordo totalmente Gr fico 38 Concorda ou discorda da afirma o Gr fico 38 Relativamente aos resultados verifica se que 80 dos inquiridos respondeu que concordava totalmente e s 20 discorda Os docentes apesar de n o abordarem o conte do demonstram bastante sensibilidade na sua abordagem 64 4 DISCUSS O 4 1 INQU RITO APLICADO AOS ALUNOS Com o presente estudo pretendemos pesquisar a opini o dos alunos sobre a cria o de uma Horta Biol gica na e
14. ac o da luz forma se a subst ncia org nica isto a seiva elaborada que transportada para toda a planta Este processo de transforma o das subst ncias inorg nicas minerais em subst ncias org nicas denominado fotoss ntese clorofilina que conduz forma o primeiro dos a cares e depois do amido e das prote nas Para a produ o das diversas subst ncias necess rias a todo o seu ciclo de vida a planta tem necessidade de retirar do terreno ainda que em quantidades diferentes v rios elementos como por exemplo o azoto indispens vel para a forma o das proteinas o f sforo o pot ssio etc todos eles fundamentais para o desenvolvimento da planta Da a import ncia do enriquecimento do solo em elementos de nutri o atrav s da aduba o atr s referida Por outro lado a absor o dos elementos nutritivos pela solu o do solo obriga as ra zes a consumirem oxig nio respira o sem o qual a absor o diminui com graves consequ ncias para o desenvolvimento vegetal Tamb m por isso grande a import ncia das lavouras bem executadas e oportunas arejamento do solo e outros cuidados como atr s referimos 34 1 5 12 A REGA As plantas para crescerem em boas condi es devem ter acesso a um abastecimento de gua em quantidade suficiente A gua pode ser aplicada ao solo ou s plantas em recipientes ou por v rios m todos A rega o meio de produ o mais importante mas tamb
15. acedido em 29 05 2010 p ww criareplantar com br horticultura ahorticultura ahorticultura php tipoConteudo textogi Conteudo 1573 acedido em 29 05 2010 p www planetaorganico com br horticultura htm acedido em 29 05 2010 p produto mercadolivre com br MLB 128260976 maleta de ferramentas para jardinagem 0 pecas _JM acedido em 31 05 2010 p www projetospedagogicosdinamicos com horta htm acedido em 31 05 2010 www quintabiologica info index php acedido em 31 05 2010 Zz gt zzozo sz 83 http energiaebjosesaraiva blogs sapo pt 1602 html acedido em 31 05 2010 www hortadaformiga com acedido em 01 06 2010 http Anww gestiopolis com Canales4 emp revitalizado htm acedido em 01 06 2010 84 AP NDICES 85 amp e ipb INSTITUTO POLIT CNICO DE BRAGAN A Escola Superior de Educa o Y Question rio Alunos Este question rio insere se no mbito do curso de Mestrado de Ensino da Educa o Visual e Tecnol gica no Ensino B sico Pretende recolher informa es dos alunos e concluir porque raz o a Hortofloricultura um conte do geralmente ausente na disciplina de Educa o Tecnol gica do 3 ciclo do Ensino B sico Em segundo plano pretende a sensibiliza o da comunidade escolar para a implementa o de uma horta biol gica na escola Este question rio confidencial e an nimo Agrade o a tua disponibilidade e colabora o Assinala com X no quadrado correspondente a resposta que consideras mais
16. de aplica o complicada mas como uma forma de valorizar os conceitos e procedimentos da disciplina de ET O professor planificar o desenvolvimento das unidades de uma forma adequada e flex vel seleccionando os conte dos enriquecendo os e adaptando os s caracter sticas da escola grupo turma Apesar dos Blocos de Conte dos apresentarem um car cter constante organizados a partir do esquema conceptual da disciplina permitem variadas entradas e usos alternativos Nesse sentido vou desenvolver um projecto a partir do conte do das Tecnologias Biol gicas mais propriamente do conte do da Hortofloricultura que faz parte do conte do acima referido e que um conte do geralmente ausente no 3 ciclo do Ensino B sico 1 3 6 TECNOLOGIAS BIOL GICAS Hoje o papel desempenhado pelas novas t cnicas e tecnologias nos sectores alimentar e agr rio indiscut vel O mercado alimentar ocupa um espa o important ssimo na economia portuguesa No entanto a import ncia deste sector n o apenas pelo peso econ mico que apresenta mas tamb m por ser este o sector que produz o alimento que diariamente ingerimos Na ind stria alimentar exige se e bem um controlo cada vez mais apertado sobre a seguran a e a qualidade dos alimentos Mas uma quest o que tamb m n o pode ser ignorada a de saber de que forma e em que condi es os alimentos s o produzidos pois h factores que determinam a produ o dos alimentos A ind stria aliment
17. dispon veis Neste sentido a dimens o cultural central no processo de forma o em tecnologia pois trata se de proporcionar uma aprendizagem assente no sentido cr tico e compreensivo da cultura tecnol gica Este aspecto fundamental para a cultura tecnol gica desenvolve se em torno de conceitos valores e procedimentos que caracterizam os est dios actuais de desenvolvimento desiguais econ mico social e cultural A dimens o hist rica e social da tecnologia estruturada nas rela es din micas entre a tecnologia e a sociedade determinam o desenvolvimento de conhecimentos e posicionamentos ticos fundamentais para analisar e compreender os sistemas tecnol gicos e os seus impactos sociais A compreens o da realidade e em particular da realidade t cnica que rodeia a crian a e o jovem necessita de ferramentas conceptuais para a sua an lise e compreens o cr tica de forma a permitir n o apenas a constru o do conhecimento mas tamb m a forma o de um posicionamento tico alicer ado em valores e atitudes desenvolvidas como processo de constru o identit ria do jovem Processo Tecnol gico As actividades humanas visam criar inventar conceber transformar modificar produzir controlar e utilizar produtos ou sistemas Podemos dizer que estas ac es correspondem a interven es de natureza t cnica constituindo a base do pr prio processo tecnol gico A concep o e realiza o tecnol gica necessitam da com
18. do Ensino B sico 1 3 1 Educa o Tecnol gica no 3 ciclo 1 3 2 Finalidades 1 3 3 Os blocos de conte dos 1 3 4 Experi ncias de aprendizagem 1 3 5 Orienta es metodol gica 1 3 6 Tecnologias biol gicas 1 4 Hortofloricultura 1 4 1 Defini o do conte do 1 4 2 Import ncia do conte do 1 5 Sugest es de explora o 1 5 1 Solos 1 5 3 O solo agr rio 1 5 4 Propriedades do solo 1 5 5 A gua e o ar do solo 1 5 6 A temperatura do solo 1 5 7 A influ ncia da luz 1 5 8 Eros o e conserva o do solo 1 5 9 A sementeira 1 5 10 Desenvolvimento das culturas 1 5 11 O ciclo vital 1 5 12 Arega 1 5 13 Sistemas de rega 1 5 14 Ferramentas e m quinas 1 6 Compostagem 1 7 A Horta como espa o de aprendizagem meneame 2 M TODO 2 1 Amostra 2 2 Procedimento question rio 3 RESULTADOS 3 1 Question rio dos alunos 3 2 Question rio dos Professores 4 DISCUSS O 4 1 Inqu rito aplicado aos alunos 4 2 Inqu rito aplicado aos prof ssoie s 4 3 Projecto para Implementa o de uma Horta na Escola 4 3 1 Respons vel pela Horta Biol gica 4 4 rea de interven o 4 4 1Caracteriza o do meio 4 4 2 Enquadramento hist rico 4 4 3 Caracteriza o demogr fica 4 4 4 Evolu o populacional 4 6 Identifica o da Institui o 4 6 1 Caracteriza o do agrupamento 4 6 2 Caracteriza o da escola
19. e descrever objectos e sistemas t cnicos projectar sistemas t cnicos simples planificar actividades t cnico construtivas sequencializar opera es t cnicas resolver problemas t cnicos interpretar enunciados de projectos t cnicos montar e desmontar operadores tecnol gicos construir mecanismos elementares efectuar medi es t cnicas executar projectos t cnicos pesquisar solu es t cnicas analisar os princ pios de funcionamento t cnico dos objectos organizar informa es t cnicas elaborar desenhos simples de comunica o t cnica normalizada interpretar esquemas t cnicos utilizar as tecnologias de informa o e comunica o interpretar documentos t cnicos relativos instala o uso e manuten o de equipamentos dom sticos casa escola etc elaborar programas simples em papel relativos tomada de decis es no quotidiano trabalhar colaborativa e cooperativamente individualmente a pares e em grupo Uma tipologia gen rica mais alargada de experi ncias educativas e situa es de aprendizagem ipo mobiliz veis em educa o tecnol gica a partir da perspectiva de integra o dos saberes e saber fazer tecnol gicos sugerem se experi ncias de aprendizagem organizadas a partir das componentes estruturantes do campo da educa o tecnol gica como componente hist rica e social componente cient fica componente t cnica componente comunicacional e componente metodol gica Na componente hist rica e
20. gua que depois reposta pelas chuvas e pela rega De acordo com o conte do e natureza da reten o da humidade o solo pode apresentar se em tr s estados molhado h mido ou seco 31 No solo molhado todos os poros est o preenchidos com gua e o ar est praticamente ausente Os terrenos devem estar bem trabalhados em profundidade ou possu rem inclina o desta forma evita se a estagna o de gua e h uma maior possibilidade de arejamento O solo h mido j cont m ar e a gua absorvida pelas plantas feita por fen menos de capilaridade este o estado do solo mais favor vel ao desenvolvimento das raizes A inexist ncia ou a pouca quantidade de gua solo seco torna os terrenos secos e est reis Como vimos os espa os porosos ou preenchidos pela gua devem ser ocupados tamb m por ar pois o arejamento fundamental para manter a ac o biol gica do solo e assegurar a respira o das ra zes 1 5 6 A TEMPERATURA DO SOLO Nas produ es agr colas como j referi anteriormente a influ ncia do clima determinante A temperatura e a luz s o dois factores clim ticos muito importantes quer para a germina o da semente quer para o crescimento e para a matura o dos frutos O aumento de temperatura favorece regra geral o crescimento das plantas e a decomposi o de mat ria org nica desde que n o seja acompanhado de grande secura A temperatura m nima de germina o de m ltiplas plantas hort col
21. ipb INSTITUTO POLIT CNICO Escola Superior de Educa o DE BRAGAN A Sensibiliza o da Comunidade Escolar para um conte do de abordagem ausente no 3 Ciclo do Ensino B sico Hortofloricultura Elza Maria Pereira Relat rio Final apresentado Escola Superior de Educa o de Bragan a para a obten o do Grau de Mestre em Ensino da Educa o Visual e Tecnol gica no Ensino B sico Orientado por Professor Doutor Lu s Manuel Leit o Canotilho Bragan a 2010 ipb INSTITUTO POLIT CNICO Escola Superior de Educa o DE BRAGAN A Sensibiliza o da Comunidade Escolar para um conte do de abordagem ausente no 3 Ciclo do Ensino B sico Hortofloricultura Elza Maria Pereira Relat rio Final apresentado Escola Superior de Educa o de Bragan a para a obten o do Grau de Mestre em Ensino da Educa o Visual e Tecnol gica no Ensino B sico Orientado por Professor Doutor Lu s Manuel Leit o Canotilho O presente relat rio final tem como finalidade procurar porque raz o a Hortofloricultura um conte do de Educa o Tecnol gica geralmente um conte do de abordagem ausente no 3 Ciclo do Ensino B sico bem como pretende a sensibiliza o da Comunidade Escolar para a implementa o de uma horta biol gica em contexto escolar Bragan a 2010 Dedico este trabalho aos meus pais que j partiram mas que continuam presentes Carolina e Maria de quem sou e sempre serei uma m e orgulhosa
22. ncias que lhe permitem compreender e participar nas escolhas dos projectos tecnol gicos tomar decis es e agir socialmente como cidad o participativo e cr tico p 191 Segundo o mesmo documento o perfil de compet ncias que define um cidad o tecnologicamente competente o seguinte Compreender que a natureza e evolu o da tecnologia s o resultantes do processo hist rico Ajustar se intervindo activa e criticamente s mudan as sociais e tecnol gicas da comunidade sociedade Adaptar se utiliza o das novas tecnologias ao longo da vida Predispor se a avaliar solu es t cnicas para problemas humanos discutindo a sua fiabilidade quantificando os seus riscos investigando os seus inconvenientes e sugerindo solu es alternativas Julgar criticamente as diferen as entre as medidas sociais e as solu es tecnol gicas para os problemas que afectam a comunidade sociedade Avaliar as diferen as entre as abordagens sociopol ticas e as abordagens tecnocr ticas Reconhecer que as interven es solu es tecnol gicas envolvem escolhas e op es onde a op o por determinadas qualidades pressup e muitas vezes o abandono de outras Identificar localizar e tratar a informa o de que necessita para as diferentes actividades do seu quotidiano Observar e reconhecer pela curiosidade e indaga o as caracter sticas tecnol gicas dos diversos recursos materiais ferramentas e sistemas tecnol gico
23. no ano lectivo de 1983 84 como Escola Preparat ria N 2 leccionando os 5 e Sanos de escolaridade Devido explos o demogr fica e universalidade da educa o que surgiram nesta poca tornou se necess rio construir esta Escola inaugurada em Novembro de 1983 escolhendo como patrono um brigantino de destaque na tradu o de obras alem s e professor universit rio de grande renome Paulo Manuel Pires Quintela Em 1991 92 a sua actividade foi alargada ao 7 ano e em Setembro de 1997 a EB 2 3 passou a leccionar at ao 9 ano Um dos problemas mais prementes desde o in cio da sua constru o e durante muitos anos foi sem d vida o car cter provis rio das suas instala es e a sua inadequa o s condi es clim ticas da regi o acrescendo ainda o aquecimento bastante deficiente e a inexist ncia de um pavilh o gimno desportivo e de laborat rios de Ci ncias Naturais e Ci ncias F sico Qu micas Contudo estes problemas j foram resolvidos Em Fevereiro de 2002 foi inaugurado o Pavilh o Gimno Desportivo Posteriormente foi implementado o projecto de amplia o e remodela o da Escola que terminou no final de 2003 Actualmente a Escola possui ptimas condi es de trabalho um Pavilh o Gimno Desportivo um Audit rio uma Biblioteca com as condi es exigidas para pertencer Rede Nacional de Bibliotecas duas salas de Inform tica laborat rios devidamente equipados aquecimento eficaz e espa os verdes e
24. novos residentes resultantes da fraca capacidade de fixa o da popula o jovem com forma o m dia e superior da iniciativa empresarial local passiva e depend ncia do emprego no sector p blico administrativo ainda assim o desenvolvimento de servi os administrativos e financeiros a subjacente cria o de emprego a melhoria de condi es de vida a concentra o de institui es de ensino de v rios n veis e a comparativa boa acessibilidade que a cidade fornece s o sem d vida vectores de resist ncia desertifica o e por isso que uma cidade ncora pertencente a um eixo de fixa o no interior nordeste De facto na cidade de Bragan a pode se verificar uma concentra o de popula o estudantil bastante significativa devido ao Instituto Polit cnico de Bragan a que desde a sua constitui o em 1986 revelou um forte acr scimo do n mero de alunos 18 4 4 4 EVOLU O POPULACIONAL 1981 1991 2001 Bragan a Concelho Cidade Concelho Cidade Concelho Cidade 35 380 15 591 33 055 17 871 34 689 19 885 Tabela 3 Evolu o da popula o residente com base nos Recenseamentos Gerais da Popula o A evolu o da estrutura et ria da popula o residente no Concelho de Bragan a mostra que enquanto a import ncia relativa dos grupos et rios em idade activa 15 64 anos tem vindo a manter se equilibrada apresentando apenas ligeiras varia es entre 1981 e 1997 o grupo dos joven
25. o a toler ncia o respeito pela diversidade e por pontos de vista diferentes a participa o a autonomia o pensamento cr tico e a responsabilidade NOVO 1995 Trata se de estabelecer uma organiza o entre sociedade e ambiente que seja realmente sustent vel e que passe por conceitos e pr ticas ajustadas realidade obtidos atrav s de um processo de forma o de cidad os interessados atentos e realmente preocupados com a resolu o de problemas da sociedade onde est o inseridos MORGADO et al 2000 A nossa interven o pedag gica foi pensada no sentido de alertar os alunos para a Natureza e para o interesse pelas quest es relacionadas com o ambiente procurando assim que os alunos adquiram atitudes procedimentos e conceitos necess rios para o esclarecimento de valores Deste modo tentamos assumir uma postura de orientadores durante a interven o pedag gica na procura de conhecimentos e na resolu o de problemas Trata se de certa forma em sensibilizar e formar os alunos para a necessidade de sentirem a import ncia da rea onde vivem onde a horticultura principalmente nos meios rurais ainda um meio de subsist ncia e a motiva o para a sua conserva o Tudo num processo interdisciplinar de uma cidadania consciente e apreciadora do ambiente tanto nos seus aspectos naturais como nos que s o constru dos e alterados pelo homem O projecto que pretendemos implantar Uma horta biol gica na escola pretende e
26. oportunidade de degustar algumas esp cies O objectivo geral deste projecto ser proporcionar aos alunos os conhecimentos e ferramentas necess rias para implementarem com sucesso uma horta biol gica em contexto escolar e maximizar os seus benef cios nas vertentes pedag gica e did ctica enquanto meio de desenvolvimento psico motor e social e enquanto meio dinamizador de toda a comunidade escolar Os objectivos espec ficos s o Reconhecer os benef cios de uma horta escolar nas suas vertentes educativa formativa e social Planear a implanta o e a manuten o ao longo do ano de uma horta biol gica incluindo todos os meios e materiais necess rios bem como a organiza o da m o de obra incluindo a cria o responsabiliza o e coordena o de equipas de trabalho Exemplificar a aplica o de diferentes mat rias curriculares em actividades desenvolvidas ao longo do ano em torno da horta escolar Conceber e implementar actividades did cticas e de anima o em torno da horta escolar 41 2 M TODO Os m todos e t cnicas de investiga o em educa o geralmente t m sempre a intencionalidade de conhecer a realidade educacional Ao ter como base o objecto de estudo os m todos enquadram o plano de trabalho de investiga o e sugerem os procedimentos t cnicos de recolha e o tratamento de informa o consistentes com as finalidades da investiga o Na opini o de COUTINHO 2005 a investiga o edu
27. quantidades do mesmo material no compostor Para o ambiente a compostagem s trar vantagens Como refere o Caderno de Apoio ao Professor Compostagem Dom stica e Hortas Biol gicas A compostagem uma forma de eliminar metade do problema dos Res duos S lidos Urbanos dando um destino til aos res duos org nicos evitando a sua acumula o em aterro transformando um problema em solu o melhorando a estrutura do solo devolvendo terra os nutrientes de que necessita aumentando a sua capacidade de reten o de gua permitindo o controlo da eros o e evitando o uso de fertilizantes sint ticos Este processo permite tratar os res duos org nicos dom sticos restos de comida e res duos de jardim bem como os res duos verdes provenientes da limpeza de jardins e parques p blicos p 2 Assim o composto ao melhorar a estrutura do solo vai actuar como adubo Este composto acelera a vida do solo ao favorecer a reprodu o de microorganismos ben ficos que v o ajudar a eliminar outros geradores de doen a no solo e nas culturas Tamb m conseguir uma maior capacidade de infiltra o de gua nos solos e uma fertilidade superior dos mesmos sem ter a necessidade de recorrer a qu micos O compostor ideal uma estrutura robusta com aproximadamente 1 m3 de capacidade apresenta muitos espa os para a circula o de ar tem uma rede na base para evitar a entrada de roedores e uma tampa para evitar a entrada de excesso de gu
28. solos influencia a sua fertilidade altera a sua textura e permite que estes sejam classificados A quantidade e o tipo de fragmentos que existem no solo possibilitam classificar os solos de acordo com o quadro seguinte TIPOS DE CONSTITUI O PRINCIPAIS CARACTER STICAS SOLOS Predomina a argila Ficam em lama barro quando muito h midos rocha sedimentar de e em pedra quando secos Argilosos gr o muito fino F rteis mas muito sens veis e dif ceis de utilizar constitu da na agricultura principalmente por silicatos de alum nio Soltos n o ret m a gua Arenosos Praticamente s areia F ceis de trabalhar mas pouco f rteis A sua fertilidade pode melhorar adicionando mat ria org nica estruma o Propor o equilibrada F ceis de trabalhar e muito f rteis quando t m Francos ESTE o Rs de areia argila e limo mat ria org nica vegeta o verde e fina Considerados os melhores para cultivar e Predomina o carbonato Podem ser vermelhos ou pardos e fazem Calc rios PR Pap 3 de c lcio origin rio das efervesc ncia em contacto com cidos rochas calc rias Com textura franca podem ser muito produtivos Tabela 1 Tipos de solo 2 http www cnps embrapa br search mirims mirim01 mirim01 html 10 Texto e tabela adaptadas de RIBEIRO A Mendes FERREIRA Augusto G amp BARROS Jos 2004 Educa o Tecnol gica 9ano Ideias e Projectos Port
29. sticas aldeias algumas em regime comunit rio que sobreviveu ao progresso dos tempos Bragan a pois uma bonita cidade hist rica com forte legado medieval com muito para mostrar e contar onde a tradi o acarinhada e continuada como se pode observar nos variados trabalhos artesanais de tecelagem couro burel olaria cestaria ou cobre ou na t pica e deliciosa Gastronomia transmontana 4 4 3 CARACTERIZA O DEMOGR FICA O Concelho de Bragan a tem apresentado ao longo dos anos uma dimens o populacional consider vel atingindo o segundo lugar atr s de Chaves na hierarquia de centros urbanos no contexto sub regional de Alto Tr s os Montes A tend ncia geral dos ltimos anos por todas estas raz es demonstra que o Concelho de Bragan a se encontra confrontado com a possibilidade de ver a sua popula o reduzida significativamente se n o recorrer a mecanismos de fixa o da popula o 16 Consultado em http www guiadacidade pt portugal distritos 04 braganca 17 Consultado em http www guiadacidade pt portugal poi 15082 04 braganca 68 Relativamente cidade pode dizer se que Bragan a tem conhecido algum sucesso a n vel regional pelo facto de ser a capital de distrito e isso envolver uma maior atractividade populacional pela relativa elevada qualidade de vida que proporciona e por uma maior oferta de emprego p blico e privado Embora a cidade de Bragan a apresente dificuldades relativas capta o de
30. vel sexo inferimos que dos 54 alunos da amostra responderam ao question rio 52 de rapazes que corresponde a 28 alunos e 48 corresponde a 26 inquiridos de sexo feminino 2 Conte dos de Educa o Tecnol gica mais abordados e Tecnologia e desenvolvimento social m Nunca m Poucas Vezes Alguma Vezes m V rias Vezes Gr fico 2 Tecnologia e desenvolvimento social No Gr fico 2 Tecnologia e desenvolvimento social a maioria dos alunos 41 respondeu que abordou este conte do algumas vezes 26 que corresponde a 14 alunos responderam que o abordaram v rias vezes 12 dos alunos inquiridos 22 responderam que o abordaram poucas vezes e 6 alunos dizem nunca o terem abordado 45 e Impacto social e ambiental das tecnologias E Nunca E Poucas Vezes m Alguma Vezes m V rias Vezes Gr fico 3 Impacto social e ambiental das tecnologias No Gr fico 3 Impacto social e ambiental das tecnologias 39 dos alunos responderam que abordaram este conte do algumas vezes 26 dos alunos inquiridos responderam que o abordaram poucas vezes 20 que corresponde a 11 alunos afirmaram que o abordaram v rias vezes e 15 dos alunos dizem nunca o terem abordado e Tecnologia e consumo E Nunca E Poucas Vezes B Alguma Vezes m V rias Vezes Gr fico 4 Tecnologia e consumo No Gr fico 4 Tecnologia e consumo 25 dos alunos responderam que abordaram este conte do v rias vezes 30 que corre
31. 1998 Res duos Sim N o Pouco Restos de hortali a x Cascas de fruta x Cascas de ovos xa Restos de caf x Restos de p o x Cascas de batata x Restos de comida cozinhada xd Restos de carne e peixe x Ovos e espinhas x Excrementos de animais pequenos x xc Aparas de relva x Folhas e ervas x Cinzas de lenha x Cinzas de cigarros e beatas x Ramos de arbustos xb Palha e feno xb Agulha de pinheiro x Papel e cart o xe Serradura x Corti a x Tabela 2 Res duos que podem ser colocados no compostor a esmagados c c o e gato b cortar curto d tapar com terra e cortado e molhado 14 Texto adaptado de http energiaebjosesaraiva blogs sapo pt 1602 html view 78914 39 1 7 A HORTA COMO ESPA O DE APRENDIZAGEM Num contexto s cio econ mico em que cada vez mais se apela necessidade de implementar nas escolas mas em que a escassez de recursos muitas vezes apontada como entrave sua implementa o um pequeno talh o de terra ou um discreto canteiro para instala o de uma horta pedag gica pode assumir um papel importante na dinamiza o de novas pr ticas pedag gicas pode colmatar a falta de um espa o de laborat rio ou mesmo constituir motivo para o desenvolvimento de novas tem ticas A promo
32. 4 6 3 Plano de actividades da horta 4 6 4 Local onde se vai implementar a Horta Biol gica 4 6 5 P blico 4 6 6 Objectivo principal 4 6 7 Objectivos espec ficos 4 6 8 Estrat gias 4 6 9 Resultados de aprendizagem 4 6 10 Material 4 6 11 Material necess rio 4 6 12 Or amento do material 4 6 13 Planta da Horta 5 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS INTRODU O Actualmente h uma exig ncia cada vez maior para que a escola se adapte s profundas e constantes transforma es que se verificam no mundo Hoje poss vel dispor se de recursos que eram impens veis ou que faziam apenas parte da fantasia h umas d cadas atr s a este mundo de potencialidades acrescidas que tentamos adaptar nos Essa adapta o tem de ser imediata pois com mudan as t o r pidas o saber do indiv duo corre o risco de estar antecipadamente ultrapassado Deste modo o professor dever ser capaz de efectivar o desenvolvimento das capacidades de evoluir e agir num ambiente complexo de aprender a aprender ao longo da vida de reconstruir permanentemente conhecimentos e saberes COUCEIRO 1995 p 7 A autonomia das escolas arrastou consigo uma desloca o da centralidade institucional para uma centralidade organizacional e relacional o que pressup e da parte dos professores um trabalho de coopera o onde o que se torna dominante a articula o e a inter ajuda Estas transforma es globais n o t m s
33. B 2 3 Paulo Quintela no espa o exterior atr s da cantina por ser o espa o dispon vel com mais rea de interven o por ser o local onde est instalado o compostor por estar mais pr ximo da cantina devido aos restos que s o aproveitados para o mesmo e por estar mais afastado das salas de aula 4 6 5 P BLICO ALVO Este projecto a cria o da Horta Biol gica destina se aos alunos do 3 ciclo 7 anos da Escola E B 2 3 Paulo Quintela e a toda a comunidade escolar 4 6 6 OBJECTIVO PRINCIPAL Sensibilizar e consciencializar os alunos de que a vida depende do ambiente e o ambiente depende de cada cidad o deste planeta 4 6 7 OBJECTIVOS ESPEC FICOS Despertar o interesse dos alunos para o cultivo das plantas na horta Dar lhe conhecimento do processo de germina o Dar oportunidade aos alunos de aprender a cultivar plantas utilizadas como condimentos na alimenta o e plantas para o ch Consciencializar da import ncia de produtos biol gicos Criar na escola uma rea verde produtiva pela qual todos se sintam respons veis Estimular os alunos a constru rem o seu pr prio conhecimento no contexto interdisciplinar Contextualizar os conte dos aos problemas da vida urbana Cuidar do espa o exterior sala de aula Construir a no o de que o equil brio do ambiente fundamental para a sustenta o da vida no nosso planeta 74 4 6 8 ESTRAT GIAS Com este projecto pretende se
34. Horticultura 2003 Col quio Nacional de Horticultura Biol gica Coimbra COUCEIRO M L 1995 Autoformation el Conscientisation du Sujet F minin Education Permanente L autoformation in revista n 122 Paris INE 1997 Estat sticas Agr colas Instituto Nacional de Estat stica Lisboa WEBLIOGRAFIA Fonte Plural Planeamento Urbano Regional e de Transportes Lda e Carta Educativa do Munic pio de Bragan a Dispon vel em http www cmbraganca pt PageGen aspx WMCM_Paginald 6393 acedido em 12 05 2010 Guia da cidade de Bragan a Dispon vel em http www guiadacidade pt portugal poi 15082 04 braganca acedido em 12 05 2010 nforma o referente identifica o da institui o foi retirada do site do Agrupamento Dispon vel em http www eb23 pauloquintela edu pt http www e questionnaire com en support articles comment rediger un questionnaire index html acedido em 18 05 2010 http www scribd com doc 10057139 Metodologias de Investigacao em Educacao Resumo acedido em 18 05 2010 http Awww slideshare net guest5b37 db ii o processo de investigao acedido em 18 05 2010 http www pucsp br ecurriculum acedido em 18 05 2010 www google pt search hl pt PT amp source hp amp q ferramentas para hortas amp riz 1W1ADRA pt PT amp aq 08agi g2 amp aql amp oq ferramentast para hort amp gs rfai acedido em 29 05 2010 p ww criareplantar com br horticultura ahorticultura ahorticultura php tipoConteudo textogi Conteudo 1573
35. V rias Vezes Gr fico 27 Resolu o de problemas e tomada de decis o Gr fico 27 Revela o estudo que quase metade dos professores 47 abordaram o conte do v rias vezes 33 desenvolveram no algumas vezes 13 nunca o abordaram e 7 poucas vezes 58 e Fabrica o constru o E Nunca E Poucas Vezes E Alguma Vezes m V rias Vezes Gr fico 28 Fabrica o constru o Gr fico 28 Estes resultados revelam que este conte do o mais abordado pelos professores 87 dos inquiridos desenvolve este conte do v rias vezes e 13 algumas vezes e Estruturas resistentes E Nunca E Poucas Vezes E Alguma Vezes m V rias Vezes Gr fico 29 Estruturas resistentes Gr fico 29 Este conte do como outros j vistos anteriormente tamb m mostra resultados bastante dispares Enquanto que a maioria dos professores o abordam algumas vezes outros 27 abordam o conte do v rias e poucas vezes Uma minoria correspondente a 6 nunca o abordaram 59 e Acumula o e transforma o de energia E Nunca E Poucas Vezes E Alguma Vezes E V rias Vezes Gr fico 30 Acumula o e transforma o de energia Gr fico 30 Os resultados apurados mostram nos que 40 dos inquiridos aborda o conte do v rias vezes 33 algumas vezes e os restantes poucas vezes e Tecnologias biol gicas E Nunca E Poucas Vezes Alguma Vezes m V rias Vezes Gr fico 31 Tecnolog
36. a reas extensas o seu uso torna se limitado e s o mesmo colocados de lado Nestas grandes reas surgem como ferramentas e utens lios os arados as carro as os tractores e seus acess rios os aparelhos de irriga o desmont veis e as modernas m quinas para as pulveriza es e polvilhamentos Antes de come ar a horta necess rio que se tenham as ferramentas adequadas para cada tipo de trabalho a ser feito Na horta escolar s o necess rias as seguintes ferramentas 1 Enxada ferramenta utilizada para cavar a terra quando esta tem muita erva serve para a abertura de sulcos e covas e ainda para misturar o estrume com a terra 2 Enxad o uma ferramenta de grande utilidade na horta geralmente usado para cavar e revolver o solo 3 P de corte serve para revolver o terreno ou virar a terra 4 Ancinho utilizado para desmanchar torr es nivelar o terreno cobrir as sementeiras e recolher e arrastar as ervas e folhas 5 Regador objecto indispens vel para regar as sementeiras e as hortali as em geral 6 Balde serve para transportar as plantas quando s o transplantadas e para regar 7 Sacho tamb m um utens lio indispens vel na horta serve para abrir pequenas covas e capinar entre as plantas 8 Transplantador uma esp cie de colher que se usa para retirar do solo as mudas que ser o transplantadas 9 Carrinho de m o de grande utilidade para carregar terra adubos e ferramentas 10 Forq
37. a e evolu o proporcionando a constru o de uma cultura e literacia tecnol gicas devendo o aluno desenvolver crit rios valorativos pr prios Promover se de forma gradual o avan o da autonomia dos alunos baseada no entendimento dos problemas na interioriza o dos conceitos princ pios e operadores tecnol gicos de uma forma sistem tica e da transfer ncia das aprendizagens para outras situa es a partir da mobiliza o dos saberes e compet ncias O rigor qualidade e capacidades t cnicas de execu o ser o crescentes de acordo com as compet ncias e grau de maturidade alcan ados pelos alunos p 10 As finalidades da Educa o Tecnol gica no 3 Ciclo s o as seguintes 2 conhecer a hist ria e evolu o dos objectos relacionando diversos saberes hist ricos sociais cient ficos t cnicos matem ticos est ticos reconhecer e apreciar a import ncia da tecnologia e suas consequ ncias na sociedade e no ambiente 2 Programa de Educa o Tecnol gica do 3 Ciclo do Ensino B sico dos 7 e 8 Anos pp 10 11 19 perceber os alcances sociais do desenvolvimento tecnol gico e a produtividade do trabalho humano adaptar se a ambientes tecnol gicos em mudan a e preparar se para aprender ao longo da vida tornar se um consumidor consciente relevar a import ncia do saber cient fico no desenvolvimento da t cnica e o impacto das solicita es t cnicas na din mica da ci ncia a
38. a quando chove O compostor deve ser colocado directamente sobre a terra para facilitar a entrada dos decompositores microorganismos minhocas e a absor o de escorr ncias O local ideal para o compostor deve ser de f cil acesso com disponibilidade de gua e abrigado do excesso de vento do sol de Ver o e ainda da chuva 12 11 http energiaebjosesaraiva blogs sapo pt 1602 html view 78914 12 Texto adaptado de http demo netual pt cmsever091008 images stories ambiente residuossolidosurbanos Icompostagem 37 H v rios tipos de recipientes para composto nte de rede de arame Recipiente de pl stico Ilustra o 1 Tipos de recipientes para composto Na horta como j referimos o composto aplicado nas planta es adicionando lhe mat ria org nica melhorando assim a estrutura do solo e evitando a necessidade de fertilizantes pode ser armazenado por longos per odos de tempo sem odores nem moscas pode ser usado em qualquer poca do ano elimina ou reduz os problemas de deposi o de estrumes reduzindo a contamina o de po os por nitratos e o seu uso reduz o aparecimento de doen as nas plantas O processo da compostagem consiste Numa primeira fase os res duos transformam se em partes mais pequenas No fundo do compostor deve fazer se uma camada com troncos pequenos ou ramos de rvores de forma a permitir o arejamento dos res duos Seguidamente os materiais a reciclar s o colocados no co
39. adequada 1 Sexo Masculino Feminino 2 No que respeita aos conte dos de Educa o Tecnol gica indica os que mais abordaste nas aulas de Educa o Tecnol gica sendo que 0 corresponde a nunca e 3 a v rias vezes Tecnologia Tecnologia e desenvolvimento social e Impacto social e ambiental das tecnologias sociedade Tecnologia e consumo Objecto t cnico Processo Pesquisa t cnica e tecnol gica tecnol gico Comunica o de ideias produtos e projectos Conceitos Fabrica o Constru o princ pios e Estruturas resistentes operadores Acumula o e transforma o de energia tecnol gicos Tecnologias Biol gicas 3 Nas aulas de Educa o Tecnol gica gostas mais da experimenta o ou da teoria 4 Durante o teu percurso escolar Experimenta o abordaste alguma vez os conte dos ligados Hortofloricultura 4 1 Se assinalaste sim indica quando 1 ciclo LI 2 ciclo O Tano 5 Classifica a necessidade da abordagem do conte do de Hortofloricultura numa escala de 0 a 3 sendo que 0 corresponde a nada importante 1 pouco importante 2 importante e 3 muito importante 6 Gostarias de na tua escola aprender a fazer uma horta biol gica Sim 7 Indica as plantas que mais gostarias de plantar nessa horta biol gica Legumes O Plantas para ch O Relva m Ervas arom ticas EJ Flores E Outras S
40. adora O presente estudo incidindo sobretudo no cultivo em hortas de plantas herb ceas comest veis pode tamb m estender se em grande parte floricultura isto cultura de flores De facto apesar de se tratar de plantas com caracter sticas diferentes muitos dos princ pios b sicos atr s enunciados como a prepara o dos solos a influ ncia da luz e da temperatura a sementeira e a rega aplicam se tamb m na planta o e conserva o de plantas de adorno A grande variedade deste tipo de plantas com ou sem flor as suas propriedades e especificidades exigem do floricultor como em qualquer outra actividade conhecimentos saberes e t cnicas pr prias sem os quais ele n o consegue ser um profissional de sucesso Por isso a hortofloricultura uma actividade rica e aliciante inclusive como mera ocupa o dos tempos livres at pela componente sadia que encerra 36 1 6 COMPOSTAGEM A compostagem a transforma o da mat ria biodegrad vel em composto um processo natural em que a interven o humana serve apenas para acelerar controlar e monitorizar todo o processo Podemos dizer que a compostagem um processo biol gico em que os microrganismos transformam a mat ria org nica como relva folhas papel e restos de comida num material a que se chama composto Esta diversidade de materiais pode transformar se num bom composto desde que sejam bem misturados devendo para isso evitar se pilhas de grandes
41. ar empregando actualmente mais de 120 000 trabalhadores com uma forma o de base muito variada qu micos agr nomos nutricionistas uma ind stria em franca expans o Mesmo sem nos darmos conta os produtos biotecnol gicos est o presentes no nosso dia a dia Muitos dos alimentos que comemos dos medicamentos que tomamos dos produtos de cosm tica que utilizamos e at mesmo certos detergentes t m na sua composi o produtos biotecnol gicos A Biotecnologia tem origem nas t cnicas primitivas utilizadas para obten o de produtos naturais A fermenta o o processo base da Biotecnologia actual era j utilizado na antiguidade e as Consultado em http Iwww gestiopolis com Canales4 emp revitalizado htm 25 plantas da nossa agricultura de hoje s o o resultado de um melhoramento gen tico feito lentamente ao longo dos tempos A qualidade dos produtos a sua seguran a e conserva o numa palavra a nossa sa de est nas m os de toda esta m quina tecnol gica Os novos sistemas de melhoramentos das plantas fazem aumentar o lucro e o rendimento dos processos produtivos Por outro lado cada vez maior o n mero de pessoas que se dedicam produ o de plantas hort colas em pequenos lotes de terreno ou planta o e conserva o de plantas de adorno Estas s o apenas algumas ideias que justificam a actualidade e a import ncia deste tema na rea de Educa o Tecnol gica Fazem parte deste conte d
42. as s ra zes Em termos qu micos o poder de absor o e o pH s o as propriedades mais importantes que influenciam a fertilidade dos solos O poder de absor o consiste na capacidade do solo em reter os elementos nutritivos fornecidos pelos adubos naturais de prefer ncia evitando se assim que os mesmos sejam arrastados pela ac o das regas ou das chuvas terrenos ligeiramente argilosos a mistura com mat ria org nica favorecem essa absor o O n vel de pH da gua que circula nos solos pode torn los cidos neutros ou alcalinos Como regra os solos excessivamente cidos ou muito alcalinos n o s o indicados na horticultura A maioria das plantas desenvolve se em terrenos com um pH compreendido entre 4 e 10 solos tendencialmente neutros As propriedades biol gicas do solo est o ligadas presen a e actividade de seres vivos vermes insectos algas fungos bact rias e muitas outras formas de vida que contribuem para a mat ria org nica do solo A exist ncia de mat ria org nica resultante da acumula o e decomposi o de restos de origem animal e vegetal que d vida e faz desenvolver estes seres As caracter sticas biol gicas do solo adquirem igualmente grande import ncia na sua produtividade podendo ser melhoradas ao cultivar leguminosas ou adicionar lhe estrume 1 5 5 A GUA E O AR DO SOLO O solo tem a capacidade de reter gua armazenando a por determinado tempo As plantas aproveitam esta
43. as varia em geral entre 5 C e 10 C Nestas plantas o valor ptimo para a fotoss ntese ronda os 30 C Para al m deste valor a fotoss ntese decresce e pode deixar mesmo de existir entre os 40 C e 50 C conforme a esp cie Quando a temperatura baixa a valores negativos pode verificar se a forma o de geada causando enormes preju zos aos produtos hort colas sobretudo aos de folhas como os espinafres e as alfaces 1 5 7 A INFLU NCIA DA LUZ Em ltima an lise a produtividade de uma planta o determinada pela quantidade de radia o solar incidente j que sem radia o n o h fotoss ntese Os raios solares transportam calor e luz vegeta o e ao terreno a intensidade e a dura o da luz que vai influenciar a vida das plantas Com o aux lio da luz forma se a clorofila subst ncia a que se deve a colora o verde das folhas e indispens vel para a fotoss ntese Em muitas plantas a luz tamb m regula a abertura e o fecho dos estomas Os estomas s o orif cios que se encontram nas folhas e que regulam as trocas gasosas entre a planta e o meio externo Em ambientes secos algumas hort colas como a couve e a batata os estomas fecham se sendo por isso necess rio proteg las dos raios solares e mant las constantemente humedecidas Pelo contr rio outras plantas como o girassol e os cereais necessitam de bastante luz para se desenvolverem Quanto dura o da ilumina o existem plantas de dias lon
44. avallon J e Koford J 1998 As crian as como agentes de mudan a ambiental Campo da Educa o Porto MANUAIS ESCOLARES FALEIRO Armando amp GOMES Carlos 2006 Educa o Tecnol gica 7 8 e 9 anos Porto Editora Porto RIBEIRO A Mendes FERREIRA Augusto G amp BARROS Jos 2004 Educa o Tecnol gica 9 ano Ideias e Projectos Porto Editora Porto VAZ Maria Jos amp GOMES Carlos 1993 Educa o Visual e Tecnol gica 6 ano Texto Editora Porto DOCUMENTOS DO MINIST RIO DA EDUCA O DEPARTAMENTO DA EDUCA O B SICA 2001 Gest o Flex vel do Curr culo escolas partilham experi ncias Minist rio da Educa o Lisboa DEPARTAMENTO DA EDUCA O B SICA 2001 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Minist rio da Educa o Lisboa DEPARTAMENTO DA EDUCA O B SICA 2001 Ajustamento do Programa de Educa o Visual 3 Ciclo Minist rio da Educa o Lisboa 82 DEPARTAMENTO DA EDUCA O B SICA 2001 Educa o Tecnol gica 3 Ciclo do Ensino B sico Programa dos 7 e 8 Anos Minist rio da Educa o Lisboa DEPARTAMENTO DA EDUCA O B SICA 2003 Orienta es Curriculares Educa o Tecnol gica 3 Ciclo do Ensino B sico 9 ano Minist rio da Educa o Lisboa EDUCA O TECNOL GICA Planifica o Anual da disciplina de 7 Ano 2009 2010 Escola EB 2 3 Paulo Quintela PERI DICOS REVISTAS Actas da Associa o Portuguesa de
45. bora o de uma abela com as utilidades a que cada uma delas se destina Sala de aula n cio do tratamento do terreno escavar e desfazer os 03 12 2010 err es Horta Retirar o resto das pedras Escavar novamente a terra at que esta fique mais fofa para 10 12 2010 E A posteriormente lhe juntar o composto que est no compostor Horta 17 12 2010 Trabalho a definir 72 2 PER ODO Visita de estudo a um espa o p blico horto da autarquia 07 01 2011 para colectar informa es realizando observa es Exterior espont neas e ou entrevistas 14 01 2011 Organiza o das informa es que foram recolhidas na visita de estudo Sala de aula Elabora o de um projecto para a elabora o das 21 01 2011 embalagens para as ervas arom ticas e para os ch s Sala de aula assim como das respectivas etiquetas 28 01 2011 Com papel vegetal e tecido executar as embalagens para as ervas arom ticas e os ch s Sala de aula 04 02 2011 Actividade a definir Visionamento de um filme sobre as plantas a serem 11 02 2011 plantadas na horta e as suas caracter sticas assim como os Sala de aula seus nomes cient ficos 18 02 2011 Aula de Pesquisa na Internet Sala de Inform tica Escrita de um texto para o Jornal da Escola sobre o projecto Sala de aula 25 02 2011 ea o a da horta biol gica o que se fez e o que est a ser feito Retirar o composto inorg nico d
46. ca o terem abordado e 15 abordaram no poucas vezes e Fabrica o constru o Po E Poucas Vezes E Alguma Vezes E V rias Vezes Gr fico 8 Fabrica o constru o No Gr fico 8 Fabrica o constru o Neste conte do verificou se que a grande maioria dos alunos o abordou v rias vezes De real ar que mesmo 32 dos alunos o abordaram algumas vezes e s 1 aluno que refere que nunca abordou o conte do 48 e Estruturas resistentes m Nunca E Poucas Vezes Alguma Vezes m v rias Vezes Gr fico 9 Estruturas resistentes No Gr fico 9 Estruturas resistentes Nos resultados verificou se que 39 dos alunos abordaram o conte do v rias vezes 35 dos inquiridos revelaram terem abordado o referido conte do algumas vezes 22 que corresponde a 12 alunos dizem t lo abordado poucas vezes e s 2 alunos que referem ter abordado pouco o conte do e Acumula o e transforma o de energia E Nunca E Poucas Vezes Bm Alguma Vezes m V rias Vezes Gr fico 10 Acumula o e transforma o de energia No Gr fico 10 Acumula o e transforma o de energia Verificou se um grande n mero de alunos 26 quase metade da amostra abordou o conte do algumas vezes 20 declaram nunca terem abordado o referido conte do 17 que corresponde a 11 alunos dizem t lo abordado v rias vezes e os restantes 8 alunos referem ter abordado poucas vezes o conte do
47. capacidade e a motiva o dos alunos para se envolverem na resolu o de problemas nas tomadas de decis es e na realiza o de ac es concretas que ao garantir uma qualidade do ambiente ir o garantir uma maior qualidade de vida 1 2 PROBLEMA Na escolha de um problema de pesquisa sabemos que este determinado pelos mais diversos factores Para GIL 1994 os mais importantes s o os valores sociais do pesquisador ou como sugerem SELLTIZ et al 1974 as suas inclina es pessoais julgamentos de valor e os incentivos sociais BAILEY 1982 vai al m incluindo outros como o paradigma sociol gico escola de pensamento que o pesquisador segue o grau de rela o inerente ao m todo particular julgado apropriado para a colheita de dados do problema de pesquisa que for escolhido a metodologia do pesquisador a unidade de an lise escolhida e o factor tempo Existem algumas regras pr ticas para a formula o dos problemas cient ficos entre elas t m se que o problema deve ser formulado de uma forma clara precisa e objectiva ser emp rico suscept vel de solu o e delimitado a uma dimens o vi vel TRIVINOS 1992 e NOGUEIRA 1975 recomendam que o foco de pesquisa esteja vinculado ao mbito cultural do pesquisador e ou pr tica quotidiana que ele realiza como profissional Neste trabalho essa recomenda o ser efectivamente cumprida j que a pesquisadora faz parte do quadro t cnico do problema em estudo Um problema
48. cativa sendo uma actividade do conhecimento baseia se num m todo ordenado e flex vel A investiga o educativa uma actividade de natureza cognitiva que consiste num processo sistem tico flex vel e objectivo do estudo e que contribui para explicar e compreender os fen menos educativos p 68 Ao ser seleccionado e manuseado adequadamente o m todo este constitui se a par das t cnicas de investiga o num enquadramento essencial para o esclarecimento rigoroso do objecto de estudo para uma compreens o mais completa e uma interpreta o mais limada de situa es educacionais 2 1 AMOSTRA Pensamos que pertinente definir que a amostra o processo pelo qual se selecciona um certo n mero de sujeitos representativos de uma popula o Para ALMEIDA amp FREIRE 2003 p 103 o conjunto de situa es indiv duos casos ou observa es extra do de uma popula o Se a t cnica da selec o da amostra for adequada o investigador poder tirar conclus es v lidas acerca da popula o alvo tendo em conta uma pequena margem de erro Quando se fala em amostra o conceito de representatividade e o conceito de signific ncia s o considerados de extrema import ncia A representatividade a qualidade da amostra atrav s das t cnicas de amostragem e a condi o mais importante numa investiga o nomeadamente quando se pretende generalizar os resultados obtidos com uma amostra para a popula o A signific ncia
49. colher informa es baseando se geralmente no inqu rito a um grupo representativo da popula o em estudo O question rio requer cuidado min cia rigor e formula o evitando confus es O question rio um instrumento de observa o n o participante baseado numa sequ ncia de quest es escritas que s o dirigidas a um conjunto de indiv duos envolvendo as suas opini es representa es cren as e informa es factuais sobre eles pr prios e o seu meio QUIVY R amp CAMPENHOUDT 1992 p 132 A natureza das perguntas bem como a forma como s o redigidas e a sucess o s o de uma grande import ncia para os resultados da sondagem cada quest o deve ser pensada a fim de corresponder com exactid o a uma hip tese precisa Esta t cnica deve traduzir com exactid o as opini es das pessoas inquiridas a resposta do entrevistado deve ser previamente controlada pelo investigador quando da elabora o da mesma e as quest es colocadas devem dar s pessoas a possibilidade de exprimirem as atitudes e opini es relevantes para o entendimento dos seus comportamentos O question rio deve ser sucinto e de f cil compreens o Devemos tentar utilizar a linguagem do entrevistado assim como ter em conta o tempo que o inquirido vai despender para o seu preenchimento e o grau de aten o e motiva o do entrevistado que bastante importante para a fiabilidade da resposta As perguntas que n s achemos as mais importantes devem estar
50. composto Ilustra o 2 Inqu rito llustrag o 3 Mapa do Concelho de Bragan a Ilustra o 4 Localiza o da Escola sede de Agrupamento llustrag o 5 Escola EB 2 3 Paulo Quintela Ilustra o 6 Planta da Horta LISTA DAS TABELAS iTabelast TIpOS de SOlO treat ati Bda e o De ala a a a a 30 Tabela 2 Res duos que podem ser colocados no compostor asa PEER Tabela 3 Evolu o da popula o residente com base nos Recenseamentos Gerais da Popula o Tabela 4 Calendariza o da hort Tabela 5 Material necess rio para cria o da horta Tabela 6 Or amento do material necess rio para a horta Gr i Gr i Gr i Gr i Gr i Gr i Gr i Gr i Gr i Gr i Gri Gr i Gr i Gr i Gr i Gr Gr i Gr Gr i Gr i Gr i Gr i Gr i Gr i Gr i Gr i Gr i Gr i Gr i Gr i Gr i Gr i Gr i Gr i Gr i Gr i Gr i Gr i D D D LISTA DE GR FICOS ico 1 Distribui o dos alunos por sexo ico 2 Tecnologia e desenvolvimento social ico 3 Impacto social e ambiental das tecnologias ico 4 Tecnologia e consumo ico 5 Objecto t cnico ico 6 Pesquisa t cnica e tecnol gica ico 7 Comunica o de ideias produtos e projectos ico 8 Fabrica o constru o ico 9 Estruturas resistentes ico 10 Acumula o e transforma o de energi ico 11 Tecnologias biol gicas ico 12 Experimenta o ou teori ico 13 Conte dos ab
51. ctiva de pr ticas sociais respeitadoras de um ambiente equilibrado saud vel e com futuro Analisar as principais actividades tecnol gicas bem como profiss es na perspectiva da constru o estrat gica da sua pr pria identidade e do seu futuro profissional 1 3 1 EDUCA O TECNOL GICA NO 3 CICLO Segundo o Programa de Educa o Tecnol gica dos 7 e 8 Anos a Educa o Tecnol gica no 3 Ciclo do Ensino B sico assume a sua autonomia e especificidade e uma disciplina de forma o geral destinada a todos os alunos de constru o curricular pr pria O mesmo documento refere que a disciplina est Centrada no objecto t cnico estrutura se a partir de compet ncias universais que promovem o pensamento tecnol gico opera es cognitivas e experimentais da t cnica atrav s de aprendizagens realizadas em ambientes pr prios mobilizando e transferindo conhecimentos tecnol gicos e de outras reas procurando dar um sentido integrado ao trabalho escolar e forma o pessoal Ela dever ser a conclus o de uma aprendizagem b sica que proporcione aos alunos o prosseguimento de estudos espec ficos a aprofundar ao longo da vida p 3 A educa o em tecnologia tem conseguido um lugar pr prio no curr culo ao longo da escolaridade obrigat ria assumindo se como uma rea de cultura e de educa o universal No nosso quotidiano desde o objecto dom stico mais simples ao sistema industrial mais sofisticad
52. cursos naturais Procurar solu es para a problem tica actual Reflectir criticamente sobre as consequ ncias que um uso inadequado de alguns produtos pode provocar no ambiente Demonstrar sensibilidade no que se refere aos problemas ambientais Reconhecer como evitar a polui o realizar a reciclagem o n o desperd cio de energia s contribuem para a sustentabilidade ambiental se cada um individualmente for capaz de os traduzir em atitudes Reconhecer a sustentabilidade como estrat gia de sobreviv ncia para a esp cie humana Fazer escolhas acertadas enquanto consumidor seleccionando e eliminando aquilo que prejudicial ao ambiente Entender o quanto necess rio aplicarem os conceitos abordados enriquecidos e adquiridos ao longo do nosso dia a dia dando forma a novas pr ticas face utiliza o das alternativas em direc o protec o do ambiente Participar activamente e objectivamente nas actividades propostas Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos visados Agir de forma adequada e estruturada segundo um pensamento pr prio Partilhar ideias com os colegas Apresentar expectativas referentes horta biol gica Conhecer como se processa a compostagem Identificar ervas arom ticas e suas utilidades dom sticas Identificar plantas do ch e as suas fun es medicinais Aprender algumas t cnicas no tratamento dos solos De
53. de conserva o A poca da sementeira adquire igualmente grande import ncia tendo em vista quer a boa qualidade e quantidade do produto quer o momento mais favor vel da colheita para venda no mercado A germina o das sementes depende sobretudo da humidade da temperatura e do arejamento do solo Por isso o horticultor no momento da sementeira deve assegurar se de que a semente fica nas condi es adequadas temperatura entre 25 e 30 C suficiente humidade e bom arejamento As sementeiras podem realizar se no local definitivo em viveiros em estufins e em estufas Em local definitivo procedimento destinado s plantas para as quais n o se aconselha a transplanta o a sua mudan a de um local para outro A batateira o espinafre a cenoura o feijoeiro o tomateiro a ab bora s o para al m de outras plantas hort colas habitualmente semeadas em local definitivo A sementeira pode efectuar se m o ou por meios mec nicos sendo o ltimo processo o que apresenta mais vantagens 33 Em viveiro descoberto o viveiro consiste numa rea reduzida irrig vel pela chuva ou por alagamento de terreno bem trabalhado e nunca aquecido destinado para a sementeira de plantas que tamb m n o devam ser transplantadas como por exemplo o pepino o mel o a melancia a ab bora a cenoura e outros Em estufins o estufim um recipiente artificial onde se ret m a terra do viveiro e respectiva semente para a germina o
54. dquirir saberes t cnicos e tecnol gicos utilizar a estrutura l gica do pensamento t cnico em diferentes situa es relacionar o conte do da tecnologia com os de outras reas curriculares mobilizar e aplicar conceitos e conhecimentos tecnol gicos a outras reas aceder ao vocabul rio t cnico que a tecnologia coloca em situa o operacionalizar a rela o entre o pensamento e a ac o t cnica tecnol gica conducentes ao desenvolvimento integral do aluno e sua forma o como cidad o consciente e cr tico potencializar a criatividade o pensamento cr tico e a aprendizagem aut noma desenvolver capacidades de pesquisa e de investiga o analisar objectos e descrever sistemas t cnicos demonstrando compreender o seu funcionamento e o modo de os usar e controlar desenvolver habilidades para a utiliza o e aproveitamento de objectos e sistemas do nosso quotidiano compreender conceitos e opera es b sicas dos sistemas tecnol gicos analisar e descrever sistemas tecnol gicos mec nicos electromagn ticos electr nicos inform ticos e reconhecer os princ pios b sicos que os sustentam usar instrumentos tecnol gicos de comunica o de pesquisa de resolu o de problemas e de tomada de decis es utilizar diferentes formas de representa o no desenvolvimento e comunica o das realiza es tecnol gicas implicar os alunos nos sistemas de comunica o conhecer as pos
55. e assinalaste outras escreve quais 2010 Obrigado pela tua colabora o 86 INSTITUTO POLIT CNICO DE BRAGAN A Escola Superior de Educa o Question rio Professores Este question rio insere se no mbito do curso de Mestrado de Ensino da Educa o Visual e Tecnol gica no Ensino B sico Tem como finalidade um estudo sobre os motivos que levam os professores de Educa o Tecnol gica a considerar o conte do de Hortofloricultura no 3 Ciclo um conte do geralmente ausente Tamb m permitir investigar e recolher algumas informa es dos professores de ET para a sensibiliza o e implementa o de uma horta biol gica na escola Este question rio confidencial e an nimo Agrade o a sua disponibilidade e colabora o Assinale com X no quadrado correspondente a resposta que considera mais adequada 1 Quais as suas habilita es acad micas Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento Indique o curso 3 H quantos anos lecciona Educa o Tecnol gica 4 No que respeita aos Blocos de Conte dos de Educa o Tecnol gica abaixo indicados assinale numa escala de 0 a 3 os que mais aborda com os seus alunos sendo que 0 corresponde a nunca e 3 a v rias vezes Tecnologia Tecnologia e desenvolvimento social e Impacto social e ambiental das tecnologias sociedade Tecnologia e consumo Objecto t cnico Processo Pesquisa t cnica e
56. e conhecimentos da promo o de estilos de vida saud veis e de valores associados est tica 7 1 Concorda com a afirma o Concordo totalmente Concordo O Discordo E Discordo totalmente O 2010 Obrigado pela colabora o 88
57. e encravada nas montanhas do Nordeste Transmontano a 700 metros de altitude e a 22 km da fronteira espanhola constitu da pelas freguesias da S e de Santa Maria O Distrito de Bragan a abrange 12 Concelhos e 299 Freguesias com uma popula o de cerca de 168 000 habitantes com caracter sticas muito pr prias de que se destacam a alta dispers o populacional 21 habitantes por km e a m rede vi ria vari veis directamente relacionadas com o enorme isolamento A cidade e toda a zona envolvente incluem se na terra Fria designa o que exprime bem as condi es clim ticas rigorosas que marcam esta regi o Ilustra o 3 Mapa do Concelho de Bragan a 67 Enquadrada num cen rio de montanhas planaltos e vales profundos e estreitos modulados pelo rio Sabor e seus afluentes produzia o centeio a batata e a castanha Foram estes produtos agr colas a base de sustenta o da maioria das fam lias que tinham como meio de subsist ncia a agricultura hoje as coisas s o bastante diferentes com um afluxo da popula o cidade e consequente diminui o da popula o no meio rural t 4 4 2 ENQUADRAMENTO HIST RICO Bragan a uma cidade hist rica e antiga em que a dificuldade de acessos e a localiza o num dos extremos do Pa s permitiu a manuten o de tradi es e costumes por longos s culos Bragan a era j uma povoa o importante no per odo de ocupa o romana tendo mesmo sido apelidada de Juliobri
58. e relacionadas com o contexto e devidamente planificadas de acordo com os conhecimentos valores e atitudes da popula o alvo Neste sentido sempre com o objectivo central de explicar e sensibilizar as alunos e a comunidade escolar relativamente import ncia da cria o de uma horta biol gica em contexto escolar Existem estudos que comprovam que podemos influenciar os outros nas suas convic es nas suas op es e actos sem ter de usar a autoridade nem mesmo a persuas o pois estes podem n o revelar bons resultados a longo prazo Pelo contr rio essencial que os alunos tomem consci ncia da realidade e que seja estabelecido um verdadeiro compromisso entre eles e o ambiente Toda a interven o ser desenvolvida em torno de uma l gica interdisciplinar de modo que os alunos interiorizem compet ncias conceptuais compet ncias procedimentais e compet ncias comportamentais e que os levem a futuras escolhas conscientes e informadas sempre com a certeza que devemos todos preservar o ambiente e que este um bem valioso para a sobreviv ncia dos seres vivos A nossa interven o ser desenvolvida numa turma do 7 ano de escolaridade partindo do conte do presente no programa e tamb m do dia a dia dos alunos levando os tomada de consci ncia dos problemas ambientais que nos rodeiam que v o destruindo a Natureza assim como transmitir aos alunos conhecimentos do conte do de Hortofloricultura tanto a n vel de t cnicas co
59. ec fico da tecnologia e usar as tecnologias informa o e de comunica o Na componente metodol gica identificar fontes de informa o localizar informa o usar as tecnologias de informa o e comunica o elaborar estrat gias de recolha de informa o consultar cat logos t cnicos e revistas de tecnologia seleccionar informa o classificar e organizar a informa o pesquisar informa es e solu es t cnicas espec ficas estabelecer analogias e ransfer ncia de solu es entre problemas t cnicos similares e as solu es adoptadas planificar processos produtivos estabelecer sequ ncias de processos organizar o trabalho realizar simula es rabalhar em grupo integrar uma equipa contactar em contexto real com ambientes de trabalho profissional em empresas e contactar com profissionais 5 1 3 5 ORIENTA ES METODOL GICAS O Programa de Educa o Tecnol gica dos 7 e 8 Anos refere que O modelo curricular adoptado para o desenvolvimento program tico da disciplina de Educa o Tecnol gica no 3 Ciclo do Ensino B sico pretende ser facilitador da constru o de Projectos Curriculares de Escola e de Turma Estes devem ser entendidos como dispositivos fundamentais para adequa o das pr ticas educativas aos contextos espec ficos da ac o pedag gica nomeadamente pela integra o de conte dos temas decorrentes das componentes regionais e locais do curr culo que as pr prias escolas estabelecem
60. educaci n ambiental Bases ticas conceptuales e metodol gicas Editoral Universal Madrid 81 PACHECO J 1995 O pensamento e a ac o do professor Porto Editora Porto PARDAL L A 8 CORREIA E 1995 M todos e T cnicas de Investiga o Social Areal Editores Porto PONCINI S rgio Manual de Horticultura Editorial Presen a Lisboa PORF RIO M 1992 Metodologias do projecto tecnol gico Universidade Aberta Lisboa RUDIO F V 1992 Introdu o ao Projecto de Pesquisa Cient fica 17a ed Vozes Petr polis SALGUEIRO Jos 2005 Ervas Usos e Saberes Plantas Medicinais no Alentejo e outros Produtos Naturais Edi es Colibri Lisboa SANTOS M 1991 Mudan a Conceptual na Sala de Aula um desafio pedag gico Livros Horizonte Lisboa SARMENTO Manuela 2008 Guia pr tico sobre metodologia cient fica E Universidade Lus ada Editora Lisboa SCHMIDT L 1999 Portugal Ambiental Casos e Causas Celta Oeiras SELLTIZ Claire JAHODA DEUTSCH COOK 1974 M todos de pesquisa nas rela es sociais E P U S o Paulo TITCHMARSH ALAN 1996 T cnicas de Jardinagem Publica es Europa Am rica Mem Martins TRILLO F 2000 Atitudes e valores no Ensino Instituto Piaget Lisboa TRIVINOS A N S 1992 Introdu o Pesquisa em Ci ncias Sociais a pesquisa qualitativa em educa o Atlas S o Paulo UZZEL D FONTES P Jensen B Vogner C Vhrenholdt G Gottesdiener H D
61. entadora o momento construtor das compet ncias em tecnologia Cabe escola e sociedade a responsabilidade de promover a consciencializa o inadi vel do entendimento do papel da tecnologia no curr culo promotor do acesso a uma cultura e literacia tecnol gica p 3 1 3 2 FINALIDADES De acordo com o Programa de ET dos 7 e 8 Anos p 9 no 3 Ciclo do Ensino B sico a Educa o Tecnol gica tem como objectivo aprofundar e complementar as aprendizagens b sicas que conduzem ao desenvolvimento pessoal do aluno e ao seu desempenho como cidad o aut nomo efectuando uma fun o formativa e de orienta o polivalente fazendo a ponte entre a educa o e a vida activa Esta disciplina ir equipar o aluno com as ferramentas essenciais ao seu futuro tanto para a continua o dos estudos como para a inser o em programas de forma o profissional Estas mais valias ir o facilitar lhe a sua rela o com os sistemas sociais econ micos produtivos ecol gicos t cnico tecnol gicos que os rodeiam Ao ser entendida como uma reflex o sobre a t cnica e os seus impactos a tecnologia constitui o estudo sobre o passado e o presente perspectivando um panorama futuro No 3 Ciclo ser aprofundada a an lise t cnico tecnol gica iniciada anteriormente sendo os conhecimentos e as aprendizagens integradas num contexto global analisando os seus fundamentos O mundo tecnol gico ser estudado em toda a sua complexidade din mic
62. finir alguns dos conceitos relacionados com os solos Ter aptid o para comparar caracter sticas e aplica es t cnicas Identificar as ferramentas a utilizar Manifestar sentido de responsabilidade de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros Responsabilizar se por realizar integralmente uma tarefa Utilizar as ferramentas tendo em conta as normas de seguranca espec ficas Aplicar regras de higiene 76 4 6 10 MATERIAL Para as hortas de reas diminutas n o necessitamos de utilizar uma grande variedade de ferramentas Para o cultivo de uma pequena horta basta uma enxada uma p um sacho e uma forquilha Os conhecimentos que tenho do n mero variedade e utilidade dos utens lios e ferramentas utilizadas na explora o das hortas deve se ao facto de ter convivido de perto com a actividade agr cola durante a inf ncia e juventude medida que a horta vai aumentando em rea cultivada vai aumentando tamb m o n mero e a variedade das ferramentas utilizadas no manejo da terra Al m das ferramentas citadas para as hortas de pequenas dimens es devemos acrescentar outras para as hortas intensivas ser o de grande utilidade a p curva a colher o ancinho o ciscador o cordel a carreta os pulverizadores e os polvilhadores Todos esses instrumentos aqui apresentados s o de vital import ncia para os tipos de explora o citados Quando no entanto a explora o agr cola passa par
63. ga e Brigantia mas vest gios de ocupa o anterior no Paleol tico foram tamb m encontrados D Sancho repovoou a cidade e nomeou a finalmente de Bragan a ap s muitas ocupa es e perten as e dada a sua situa o estrat gica sobretudo a n vel militar e de controlo de vias de tr nsito sendo igualmente um local de passagem para as peregrina es a S Tiago de Compostela desde o s culo XII O n cleo urbano medieval murado e acastelado no s culo XIl mant m se na Cidadela dignamente representada pela imponente Torre de Menagem do Castelo pelo Pelourinho pela Igreja de Santa Maria e pela Domus Municipalis edif cio nico na Pen nsula Ib rica de arquitectura Rom nica com a forma de um pent gono irregular constru do no s culo XII e a Torre da Princesa um magn fico miradouro com vista para a cidade O centro da cidade j fora da cidadela Brigantina constitu do por excelentes monumentos dignos de registo como a bonita Pra a da S o Cruzeiro de 1689 a S Catedral do s culo XVI e o Palacete dos Cala nhos do s culo XVIII O patrim nio religioso igualmente rico como se pode observar nas Igrejas da Miseric rdia de S o Bento de S o Vicente ou o Convento e igreja de S o Francisco e j fora do centro a importante Igreja do Mosteiro de Castro de Avel s do s culo XII Bem pr ximo situa se o Parque Natural de Montesinho onde a natureza preservada e ainda se podem encontrar pequenas e r
64. gos necessidade de ilumina o entre 14 e 18 horas di rias caso do espinafre dias curtos 8 13 horas e indiferentes florescem e frutificam independentemente da dura o da ilumina o 1 5 8 EROS O E CONSERVA O DO SOLO Os solos n o s o est ticos desde a sua origem encontram se em estado de cont nuas modifica es As enxurradas causadas pelas chuvas os rios e os ventos v o desgastando a superf cie 32 da terra transformando a lentamente em part culas do solo a este fen meno chamamos eros o geol gica A desfloresta o provocada pelos fogos e o corte descontrolado das rvores favorecem a eros o Uma das formas de a evitar por ac o das chuvas fazer socalcos degraus em terrenos inclinados ou atrav s do povoamento florestal A prepara o e a conserva o dos solos visa como objectivo o aumento da produtividade Para tal s o usadas v rias t cnicas tais como Drenagem processo de escoamento da gua quando esta existe em excesso atrav s por exemplo da abertura de valas Lavra o acto de lavrar a terra facilita a infiltra o de gua e ar no solo controla as ervas daninhas e prepara o terreno para a sementeira favorecendo a germina o das sementes Rota o de culturas t cnica que alterna de poca para poca o tipo de plantas a cultivar no mesmo terreno evitando assim a fadiga do solo o desenvolvimento de parasitas e a acumula o de subst ncias t xicas deixada
65. ias biol gicas Gr fico 31 Nestes resultados assim como nos dos alunos este conte do de onde faz parte a Hortofloricultura o menos abordado havendo 33 que o abordam algumas vezes e 20 poucas vezes s um professor o aborda v rias vezes 60 e Higiene e Seguran a E Nunca E Poucas Vezes E Alguma Vezes E V rias Vezes Gr fico 32 Higiene e Seguran a Gr fico 32 Os resultados apurados mostram nos que 53 dos inquiridos abordam o conte do v rias vezes 40 algumas vezes e 1 professor poucas vezes Este o segundo conte do mais abordado pelos professores a seguir fabrica o constru o 4 Na abordagem dos conte dos de ET o que os professores acham mais pertinente E Trabalho te rico E Trabalho pr tico E Trabalho te rico pr tico Gr fico 33 Trabalho te rico trabalho pr tico trabalho te rico pr tico Gr fico 33 Analisando este gr fico evidente o uso de experi ncias pr ticas durante as aulas j que obtivemos 100 de respostas no trabalho te rico pr tico o que demonstra a import ncia dada aprendizagem dada atrav s da experimenta o podendo ser considerado um m todo de aprendizagem motivante para os alunos que tamb m revelaram o mesmo 61 5 Necessidade da abordagem do conte do de Hortofloricultura m Nada importante E Pouco importante E Importante m Muito importante Gr fico 34 Necessidade da abordagem do conte do de Hortoflo
66. ido pac ficas se tivermos em aten o n o s o acr scimo de tarefas e de responsabilidades como sobretudo a clarifica o de compet ncias que incluem o desenvolvimento de projectos Praticamente todos os professores j desenvolveram de uma forma ou outra projectos de aprendizagem seja em situa es de aprendizagem formal seja para fazer face aos problemas quotidianos utilizando os mais variados recursos Geralmente todos eles se envolveram ao longo das suas vidas em processos de aprendizagem desenvolvimento profissional onde assumiram a principal responsabilidade pela condu o dessas mesmas aprendizagens A disciplina de Educa o Tecnol gica sendo uma disciplina te rica pr tica os professores poder o e dever o desenvolver projectos mas nesta rea o envolvimento em projectos n o dever ser de curto prazo esta forma n o suficiente para tornar a atitude mais positiva de professores e crian as face tecnologia assim como n o permite a consolida o das compet ncias Por essa raz o os projectos dever o ser concebidos para um tempo prolongado O projecto a que nos propomos desenvolver est contextualizado num conte do de Educa o Tecnol gica a Hortofloricultura e est programado para um ano lectivo Apresentamos a constru o de uma horta biol gica na escola que de alguma forma ir contribuir para que os alunos no contacto directo com a Natureza desenvolvam concep es de preserva o e sensibili
67. lem o em portugu s e de renome europeu 4 6 1 CARACTERIZA O DO AGRUPAMENTO O Agrupamento de Escolas Paulo Quintela sendo constitu do pela escola sede EB 2 3 10 centros escolares do 1 ciclo e 3 escolas do ensino pr escolar englobando cerca de 1200 alunos 150 professores e 50 elementos de pessoal n o docente come ou a funcionar em Setembro de 2003 A filosofia de Agrupamento encerra um G organiza o administrativa e pedag gica entre todas as escolas a ele pertencentes com um Projecto Educativo um Projecto Curricular e um Regulamento Interno comuns cujas metas finalidades compet ncias e ofertas educativas s o definidas em conjunto pelos rg os eleitos O Agrupamento tem protocolos com diversas institui es locais nacionais e internacionais Parque Natural de Montesinho Escola Superior de Educa o de Bragan a Instituto Piaget Universidade de Tr s os Montes e Alto Douro Universidade Portucalense Faculdade de Letras da Universidade do Porto Projecto Europeu S crates Comenius IDICT e PES Ilustra o 4 Localiza o da Escola sede de Agrupamento 19 Fonte Plural Planeamento Urbano Regional e de Transportes Lda e Carta Educativa do Municipio de Bragan a http www cm braganca pt PageGen aspx WMCM_Paginald 6393 70 4 6 2 CARACTERIZA O DA ESCOLA A Escola E B 2 3 Paulo Quintela fica situada num dos pontos mais altos da cidade de Bragan a A Escola iniciou a sua actividade
68. logique aculture tecnique ESF Paris FERREIRA Jorge 2009 As Bases da Agricultura Biol gica Tomo Ed bio Edi es Lda Castelo de Paiva FODDY 1996 Como Perguntar Teoria e Pr tica da Constru o de Perguntas em Entrevistas e Inqu ritos Celta Editora Oeiras FONT J 1996 La ensenanza de tecnologia en la ESO Eumo Octaedro Barcelona FREITAS Maria Vieira amp VIDAL Lu s Roberto 1988 Ervas Arom ticas Livraria Nobel S o Paulo GHIGLIONE R amp MATALON B 2003 O Inqu rito teoria e pr tica Celta Editora Oeiras GIL Ant nio Carlos 1994 M todos e t cnicas de pesquisa social Atlas S o Paulo LAYTON D 1988 Innovations dans l enseiggnrment d s sciences et la technologie vols e I Unesco Paris LAYTON D 1993 Technology challenge to science education Open University Press London H BERT Michele Lessard GOYETE Gabriel BOUTIN Gerald 2005 Investiga o Qualitativa Fundamentos e Pr ticas Editipo Lda Lisboa HILL Manuela HILL A 2005 Investiga o por question rio Edi es S labo Lisboa MORGADO F PINTO R e LEIT O F 2000 Educa o Ambiental Para um ensino interdisciplinar e experimental da Educa o Ambiental Pl tano Edi es T cnicas Lisboa NOGUEIRA J 1997 Did ctica de Educa o Tecnol gica Universidade Aberta Lisboa NOGUEIRA O 1975 Pesquisa Social introdu o s suas t cnicas Editora Nacional S o Paulo NOVO M 1995 La
69. lores E Relva E Outras Gr fico 17 Prefer ncia de plantas na horta biol gica Gr fico 17 As plantas da prefer ncia dos alunos na horta s o as plantas para fazer ch infus es e as flores com a mesmo n mero de alunos a escolherem nas seguindo se as ervas arom ticas com 21 a seguir os legumes com 16 a relva com 11 e 4 alunos assinalaram que tamb m plantariam outras 53 3 2 QUESTION RIO DOS PROFESSORES 1 Habilita es acad micas Bacharelato mm Licenciatura Gr fico 18 Habilita es acad micas Gr fico 18 As habilita es acad micas dos professores de ET como revela o estudo 59 destes professores possui licenciatura e 9 leccionam com o bacharelato Nenhum dos professores tem mestrado ou doutoramento Curso dos professores de ET Anima o S cio Cultural m Engenharia Agricola E Educa o Tecnol gica B Electrotecnia nm Ci ncias Agro Pecu rias m Educa o Visual e Tecnol gica Gr fico 19 Curso dos professores de ET Gr fico 19 Relativamente a esta quest o verifica se que apenas 3 professores t m como forma o de uma Licenciatura em Educa o Tecnol gica A disciplina de Educa o Tecnol gica leccionada por um vasto leque de professores com outras forma es O grupo com mais professores que lecciona a disciplina s o de EVT Educa o Visual e Tecnol gica Sendo leccionada tamb m por 5 de docentes de Electrotecnia 10 de Anima o C
70. m como o estudo das suas rela es b sicas 1 3 4 EXPERI NCIAS DE APRENDIZAGEM As compet ncias em tecnologia adquirem se e desenvolvem se atrav s da experimenta o de situa es que mobilizem a integra o dos saberes conhecimentos e conceitos espec ficos e comuns a v rias reas do saber a transforma o das aquisi es operacionalizando os saberes em situa es concretas exigindo respostas operativas a mobiliza o de conhecimentos experi ncias e posicionamentos ticos e a cria o de situa es nas quais preciso tomar decis es e resolver os problemas Assim as compet ncias ao mobilizarem os saberes e saber fazer exigem a cria o de recursos e situa es de aprendizagem que permitem p r se em ac o Para que haja transfer ncia de compet ncias indispens vel que estas sejam postas em ac o e treinadas de forma sistem tica A tipologia e a natureza das actividades em educa o tecnol gica poder o ser actividades de observa o actividades de pesquisa actividades de resolu o de problemas t cnicas tecnol gicas actividades de experimenta o actividades de design actividades de organiza o e gest o actividades de produ o t cnica e oficinal As experi ncias educativas e situa es de aprendizagem que todos os alunos devem viver nesta rea de saber s o fazer debates e avaliar os efeitos sociais e ambientais da actividade t cnica na sociedade analisar objectos t cnicos observar
71. m o mais delicado pois a reac o das plantas incorpora o de gua no solo faz se de modo muito diverso e por vezes at aparatoso gua limita o desenvolvimento das raizes com falta de gua elas alongam se sua procura uma vez encontrada a zona h mida as raizes tendem a desenvolver se nessa camada sem terem mais alongamentos Com a rega obt m se folhas maiores mais verdes e mais tenras por m o excesso de gua facilita o ataque dos parasitas e o produto pode tamb m tornar se menos saboroso Cada esp cie de plantas tem o seu per odo cr tico quando falta a gua nesse per odo mesmo que abunde durante todos os outros a produ o pode reduzir se a metade Estes s o apenas alguns efeitos que mostram de facto a complexidade de que se reveste o processo de rega Em termos de qualidade da gua da rega deve dizer se que a melhor a gua da chuva Todas as outras s o tanto melhores quanto mais as suas caracter sticas se aproximam das da gua da chuva A temperatura guas quentes s o melhores que as frias a salinidade n o deve ser elevada o arejamento em contacto com o ar a gua pode enriquecer se com oxig nio azoto e di xido de carbono e a limpidez contendo certas subst ncias org nicas pode constituir uma vantagem s o caracter sticas da gua de rega que n o podem ser esquecidas sob pena de comprometermos a fertilidade do solo 1 5 13 SISTEMAS DE REGA No regadio podem ser usada
72. mo de ferramentas a utilizar tentando da melhor forma ampliar a vis o dos alunos relativamente a este assunto 1 3 EDUCA O TECNOL GICA NO CURR CULO DO ENSINO B SICO O Curr culo Nacional do Ensino B sico CNEB refere que a educa o tecnol gica se dever efectuar atrav s do desenvolvimento e aquisi o de compet ncias numa sequ ncia gradual de aprendizagens durante a escolaridade b sica e tendo o pensamento e a ac o como refer ncia perspectivando assim o acesso cultura tecnol gica As aprendizagens integram conhecimentos que dever o ser comuns a outras reas curriculares e far o suceder novas situa es para as quais os alunos mobilizam transferem e aplicam os conhecimentos que v o adquirindo progressivamente O mesmo documento CNEB 2001 continua a contextualizar esta disciplina no ensino b sico A educa o tecnol gica orienta se na educa o b sica para a promo o da cidadania valorizando os m ltiplos pap is do cidad o utilizador atrav s de compet ncias transfer veis v lidas em diferentes situa es e contextos 16 Referimo nos s compet ncias do utilizador individual aquele que sabe fazer que usa a tecnologia no seu quotidiano s compet ncias do utilizador profissional que interage entre a tecnologia e o mundo do trabalho que possui alfabetiza o tecnol gica e s compet ncias do utilizador social implicado nas interac es tecnologia sociedade que disp e de compet
73. mosf ricos e por agentes qu micos sempre a natureza da rocha origin ria que dita as caracter sticas do solo O desenvolvimento do solo depende de v rios factores sendo o mais importante o clima A gua da chuva ao passar sobre a rocha m e fractura a Tamb m a congela o e descongela o repetidas vezes despeda am na progressivamente em part culas mais pequenas O 7 Orienta es Curriculares Educa o Tecnol gica 9 ano 3 Ciclo do Ensino B sico Minist rio da Educa o p 31 8 http www cnps embrapa br search mirims mirim01 mirim01 html 29 material org nico como as folhas e animais mortos fica preso nestes restos de rocha permitindo a entrada em ac o de bact rias e fungos E nesta mistura terrosa que as plantas germinam Logo que a rocha alterada e formado o material mais ou menos solto e macio os seres vivos animais e vegetais como insectos minhocas plantas e muitos outros assim como o pr prio homem passam a ajudar no desenvolvimento do solo Eles actuam misturando a mat ria org nica restos de vegetais e de animais mortos com o material solto e macio em que se transformou a rocha Esta mistura faz com que o material que veio do desgaste das rochas forne a alimentos a todas as plantas que vivem no nosso planeta Al m disso os seres vivos quando morrem tamb m v o sendo misturados com o material macio e solto formando o verdadeiro solo 1 5 2 TIPOS DE SOLOS A composi o dos
74. mpostor alternando produtos verdes com produtos castanhos ser a partir daqui que ir decorrer a sua decomposi o natural Entenda se por produtos verdes restos da cozinha ou cantina aparas de relva folhas e flores frescas e por produtos castanhos palha feno carumas folhas de flores ou rvores secas A temperatura das pilhas geralmente monitorizada servindo as informa es para determinar o estado de decomposi o Regularmente as pilhas do material s o reviradas com volteador pode ser substitu do por uma barra de ferro ou pelo cabo de uma vassoura pois assim ser garantida uma decomposi o mais uniforme da mat ria atrav s da oxigena o das pilhas apressando o processo de compostagem A rega com gua de prefer ncia com regador feita em simult neo de forma a verificar o teor de humidade dos materiais a compostar Os materiais n o podem estar demasiado secos mas tamb m n o podem estar encharcados Caso contr rio formam uma massa compacta que ao n o permitir a entrada do ar arejamento dificultar a decomposi o natural 13 TITCHMARSH ALAN 1996 T cnicas de Jardinagem Publica es Europa Am rica Mem Martins p 39 38 Os materiais atingem a sua fase de estabiliza o passados cerca de 3 a 4 meses quando se observa uma subst ncia parecida com a terra que o produto da compostagem chamado composto 4 Os res duos que podem ir para o compostor Adaptado de Ferreira J C
75. no in cio do question rio uma vez que o grau de aten o tende a decrescer para o final principalmente se este for um pouco extenso O question rio um processo rigoroso dele depende medi o das vari veis da investiga o preciso definir tipos de perguntas tipos de resposta adequados escalas de medida a utilizar e m todos para an lise de dados Tem algumas vantagens a possibilidade de ser administrado a uma amostra lata da popula o garantia de anonimato condi o para autenticidade e possibilidade de responder em momento adequado n o implicando resposta imediata mas tamb m tem desvantagens eficaz s em popula es com alguma homogeneidade aplic vel a indiv duos alfabetizados e sem dificuldades de compreens o escrita e se o inquirido responder em grupo pode perturbar informa o que se quer individualizada e a devolu o n o certa pode ser morosa 15 GHIGLIONE amp MATALON 1993 referem se constru o do question rio e formula o das quest es como A constru o do question rio e a formula o das quest es constituem uma fase crucial do desenvolvimento de um inqu rito qualquer erro qualquer in pcia qualquer ambiguidade repercutir se na totalidade das opera es ulteriores at s conclus es finais p 119 15 Consultado e texto adaptado do site www scribd com Metodologias de Investigacao em Educacao Resumo 43 Neste sentido concordamos com os autores
76. nol gico Os Blocos de Conte dos n o devem entender se como ditando as metodologias a realizar pelos alunos devem sim evidenciar ac es e conhecimentos norteados pelas compet ncias essenciais De acordo com o Programa a selec o e organiza o dos Blocos de Conte dos obedecem a alguns crit rios 3 Dimens es referenciais dimens o cultural dimens o epistemol gica dimens o t cnica tecnol gica dimens o pr tica program tica 3 Programa de Educa o Tecnol gica do 3 Ciclo do Ensino B sico dos 7 e 8 Anos p 12 21 Princ pios subjacentes selec o e organiza o da proposta dos blocos de conte dos validade coer ncia e pertin ncia representatividade do objecto disciplinar profundidade grau de complexidade vari vel de acordo com a maturidade dos alunos flexibilidade uso abordagens alternativas m ltiplas entradas permitir diferentes modos de realizar as unidades de aprendizagem Durante o Ensino B sico as compet ncias espec ficas que devem ser adquiridas pelo aluno no mbito das aprendizagens em tecnologia organizam se em tr s eixos fundamentais Tecnologia e Sociedade A Educa o Tecnol gica no mbito da forma o para todos integra uma forte componente educativa orientada para uma cidadania activa com base no desenvolvimento da pessoa enquanto cidad o participativo cr tico consumidor respons vel e utilizador inteligente das tecnologias
77. ntade de criar podem experimentar manipular e produzir um ou mais tipos de arte As hortas escolares podem ser uma ferramenta de grandes potencialidades no que se refere ao est mulo da curiosidade e da descoberta do desenvolvimento da capacidade interventiva e criativa da partilha de regras e responsabilidades da transmiss o e consolida o de conhecimentos da promo o de estilos de vida saud veis e de valores associados est tica Estes espa os permitem como poucos instrumentos de trabalho o desenvolvimento de todas estas compet ncias e a concretiza o de todos estes objectivos O simples facto de estar em contacto com a natureza respirar ar puro e explorar o terreno uma forma saud vel das crian as sentirem prazer e alegria no seu dia a dia Recentemente verificou se um despertar do interesse pelas plantas arom ticas e medicinais para utiliza o na medicina cosm tica e decora o pelo que esta actividade ir dar a conhecer aos participantes as principais esp cies de plantas arom ticas e medicinais cultivadas na regi o as suas caracter sticas e fins a que se destinam As plantas arom ticas s o ervas que nos servem e nos deliciam proporcionando nos uma certa harmonia com a natureza Durante a actividade os participantes estar o em contacto com as plantas na horta biol gica ir o aprender as principais 40 t cnicas de reprodu o das plantas arom ticas e plantas para infus es tendo ainda
78. o Licenciada em Educa o ivres dos dois professores Paulo Quintela n o t m aulas durante a tarde ecnol gica pela Universidade Aberta e pertencente ao quadro da escola A docente j com muitos anos de experi ncia nesta rea por ter exercido fun es docentes numa Escola Agr cola e durante esse tempo ter desenvolvido o conte do de Hortofloricultura como um conte do priorit rio Tamb m na Escola EB 2 3 Paulo Quintela j desenvolveu outros projectos semelhantes com alunos que em contexto de sala de aula para al m de n o participarem perturbam o bom funcionamento das aulas Para estes alunos os outros conte dos de Educa o Tecnol gica transmitem lhe muito pouco A respons vel contar com a colabora o de um docente que tenha sido colocado na escola em apoio Para evitar muitos gastos com os professores a horta funcionar nos OTL ocupa o dos tempos Este projecto funcionar s sextas feiras porque um dos dias em que os alunos da Escola O projecto procura apresentar actividades que despertem o interesse do aluno no cuidado com o ambiente e que a horta se torne num espa o de aprendizagem saud vel e criativo 4 4 REA DE INTERVEN O 4 4 1CARACTERIZA O DO MEIO Bragan a situa se na Pen nsula Ib rica no Nordeste Transmontano limitada a norte e a este por Espanha Cidade de Tr s os Montes sede de concelho de comarca de distrito dista do Porto em 255km e 515km de Lisboa Encontra s
79. o a tecnologia est sempre presente Ao conviver com ela torna se imprescind vel ao aluno uma forma o escolar em tecnologia para que o habilite a dominar conceitos e opera es b sicas a compreender problemas sociais e ticos colocados pelo desenvolvimento tecnol gico a participar cr tica e construtivamente na resolu o de quest es quotidianas a utilizar instrumentos tecnol gicos de produ o de comunica o de pesquisa de resolu o de problemas e de tomadas de decis o face ao papel transformador da tecnologia nas nossas vidas e em toda a sociedade ibidem Actualmente a educa o tende a ser tecnol gica h como que uma exig ncia para a interpreta o e o entendimento das tecnologias A tecnologia tornou se de tal forma importante que como se n s fiz ssemos parte dela e vice versa Na sociedade e no ambiente h constantes transforma es provocadas pela tecnologia Perante essas transforma es indispens vel que o aluno v adquirindo uma cultura tecnol gica de forma a entender a natureza o dom nio dessa tecnologia e as consequ ncias produzidas por ela convertendo 18 se socialmente e tornando se capaz de a usar e dominar Um saber tecnol gico ajuda cada pessoa a desenvolver a sua identidade refere o mesmo documento A educa o b sica pelo seu car cter formativo pelo desej vel desenvolvimento cognitivo s cio afectivo de capacidades e compet ncias e pela sua finalidade ori
80. o por estranho que pare a s o exactamente iguais aos resultados obtidos no conte do do Impacto social e ambiental das tecnologias como est o inter ligados quando se lecciona um lecciona se o outro 56 e Objecto t cnico m Nunca E PoucasVezes E Alguma Vezes m V rias Vezes Gr fico 24 Objecto t cnico Gr fico 24 Neste conte do os professores j revelam resultados mais dispares Enquanto que uma grande maioria desenvolve o conte do uma minoria 14 nunca o desenvolveu e Pesquisa t cnica e tecnol gica E Nunca E Poucas Vezes E Alguma Vezes E V rias Vezes Gr fico 25 Pesquisa t cnica e tecnol gica Gr fico 25 Os resultados deste conte do tamb m s o bastante heterog neos Enquanto que 40 dos professores abordam o conte do v rias e algumas vezes 13 abordam no poucas vezes e 7 nunca o ter o abordado 57 e Comunica o de ideias produtos e projectos E Nunca E Poucas Vezes E Alguma Vezes E V rias Vezes Gr fico 26 Comunica o de ideias produtos e projectos Gr fico 26 Os resultados continuam a revelar uma heterogeneidade na abordagem deste conte do sendo que 47 dos professores abordam o conte do algumas vezes 33 abordam no algumas vezes 13 que corresponde a 2 professores abordam no poucas vezes e1 docente nunca abordou o conte do e Resolu o de problemas e tomada de decis o 7 E Nunca E Poucas Vezes E Alguma Vezes m
81. o Editora Porto 30 1 5 3 O SOLO AGR RIO O solo agr rio que o espa o de terreno destinado ao cultivo n o pode ser um solo qualquer Este deve conter algumas propriedades que o tornem f rtil isto adequado para a nutri o e consequente desenvolvimento das plantas No solo agr rio distinguem se duas camadas o solo e o subsolo O primeiro formado por uma camada activa e por outra inerte Para as esp cies hort colas a que mais interessa s ra zes a camada activa Cada uma destas camadas cont m em maior ou menor quantidade elementos minerais elementos org nicos gua e ar O solo mineral resulta da fragmenta o das rochas provocada por agentes atmosf ricos chuva vento varia es de temperatura gelo e por agentes qu micos oxig nio di xido de carbono e gua medida que se formam as primeiras camadas de solo o vento e a gua podem arrastar para outros locais vales diferentes elementos nutritivos procedentes de v rias rochas Estes solos dizem se transportados e s o em geral os mais apropriados para a horticultura pela maior fertilidade que apresentam As boas produ es agr colas est o directamente relacionadas com as propriedades f sicas qu micas e biol gicas do solo 1 5 4 PROPRIEDADES DO SOLO O solo com uma estrutura favor vel ao cultivo aquele que se apresenta fofo arejado e com os espa os vazios ocupados por gua e ar em reas iguais Estas s o as condi es prop ci
82. o a Tecnologia Alimentar e a Hortofloricultura 26 1 4 HORTOFLORICULTURA 1 4 1 DEFINI O DO CONTE DO A horticultura a ci ncia que se ocupa do cultivo de plantas agr colas Faz parte integrante de uma outra mais vasta que a agricultura entendida como uma actividade de cultivar a terra A horticultura incide sobretudo no cultivo em hortas de plantas herb ceas comest veis pode tamb m estender se em grande parte floricultura isto cultura de flores geralmente em jardins De facto apesar de se tratar de plantas com caracter sticas diferentes muitos dos princ pios b sicos prepara o dos solos influ ncia da luz e da temperatura rega e a pr pria sementeira podem aplicar se planta o e conserva o de plantas comuns As plantas com ou sem fior as suas propriedades e especificidades exigem do floricultor como em qualquer outra arte conhecimentos saberes e t cnicas pr prias sem os quais ele n o consegue ser um profissional de sucesso Por isso a jardinagem uma actividade rica e aliciante inclusive como mera ocupa o dos tempos livres at pela componente salutar que encerra No mbito das actividades ocupacionais cuja finalidade proporcionar aos alunos actividades socialmente teis e um contacto directo com a natureza permitindo lhes uma valoriza o pessoal e o aproveitamento das suas capacidades de modo a mant los activos e interessados nomeadamente no conte do de hortoflo
83. o compostor e espalh lo Horta 04 03 2011 pela horta Misturar e enterrar o composto 11 03 2011 Actividade a definir 18 03 2011 Alisar a terra e fazer a sementeira Horta 21 03 Dia mundial da Arvore 25 03 2011 21 04 Dia mundial da gua Exterior Actividades diversas a realizar na escola 3 PER ODO Dia da conserva o do Solo 15 04 2011 Visualizar um filme sobre os solos cultivados incultos e Sala de aula polu dos pelo meio ambiente 22104 12011 Retirar as ervas daninhas da horta Horta Rega 27 04 2011 Actividades a definir Dia do campo 05 05 Atribu do ao dia do campo o dia anterior promover um Sala de aula 06 05 2011 x aia di logo com os alunos de forma a sensibiliz los mais uma e horta vez para os trabalhos do campo Dia Internacional do clima 14 05 13 05 2011 Di logo com os alunos sobre a influ ncia do clima nas Sala de aula actividades agr colas Climas quentes temperados e frios Promover o debate sobre outros factores que influenciam as culturas Colheita das plantas Horta e sala de 20 05 2011 Lavagem e secagem das plantas aula Cort las 27 05 2011 Embalagem das plantas j secas Sala de aula 03 06 2011 Participa o numa feira de solidariedade para venda dos saquinhos de ch e ervas arom ticas Exterior Tabela 4 Calendariza o da horta 4 6 4 LOCAL ONDE SE VAI IMPLEMENTAR A HORTA BIOL GICA A horta biol gica vai ser implementada na Escola E
84. o de espa os dentro da escola onde seja poss vel desenvolver actividades que se encontram em extin o na malha urbana das cidades levando as nossas crian as ao contacto com elementos naturais e de biodiversidade como a terra e as plantas Desenvolvendo uma actividade de grupo que visa a subsist ncia alimentar natural dos nossos antepassados vale pela diferen a com a nossa sociedade consumista e artificial Do projecto de Hortas Escolares poder se retirar o melhor partido desenvolvendo actividades pedag gicas bem estruturadas que se transformem em mem rias de valores essenciais para cada aluno durante as suas vidas O projecto deve ser orientado sempre com uma finalidade de modo a real ar as experi ncias educativas em Educa o Tecnol gica sendo que uma parte dos conte dos nesta disciplina se encontra geralmente ausente Neste sentido compete ao professor ter uma vis o antecipada das fases e sequ ncias dos projectos de modo a preparar as condi es de trabalho did cticas e t cnicas necess rias ao seu desenvolvimento O projecto tecnol gico requer assim uma forte intencionalidade na sua formula o selec o e estrutura o devendo responder s seguintes quest es que se colocam ao professor Que situa es de aprendizagem proporcionar aos alunos Que conceitos se pretendem abordar Como implicar os alunos na aprendizagem Uma pequena horta biol gica poder ser um espa o de trabalho onde os alunos com vo
85. obrigado RESUMO O presente trabalho procura a sensibiliza o da comunidade escolar para a implementa o de um projecto na escola onde realizei o est gio do 3 ciclo nas disciplinas de Educa o Visual e de Educa o Tecnol gica O facto de conhecer o espa o escolar e os alunos agentes fundamentais contribuiu de uma forma significativa para a realiza o deste estudo Actualmente a escola encontra se em contexto de inova o e faz se participar com base em projectos curriculares Este estudo pretende contribuir para uma reflex o e compreens o da mudan a das pr ticas nas escolas e o seu impacto na melhoria das aprendizagens dos alunos O projecto passa pela cria o de uma horta biol gica na escola onde j existe um recipiente para a compostagem Nesta horta far se a planta o de ervas arom ticas e plantas para fazer ch Para alcan ar um futuro sustent vel necess rio fomentar entre a popula o a consci ncia da import ncia do meio ambiente Uma forma para que os alunos adquiram esta consci ncia conhecimentos e habilidades necess rias melhoria de sua qualidade de vida poder passar pelo contacto directo com a Natureza Para recolha dos dados foi aplicado o question rio e os resultados alcan ados foram de encontro s expectativas RESUMEN El presente trabajo busca la sensibilizaci n de la comunidad escolar para implementar un proyecto en la escuela donde realic las practicas del 3 ciclo en la
86. olar mas uma percentagem significativa da amostra j tinha pensado implementar uma horta na escola Deste modo os resultados obtidos que n o foram nada duvidosos nas suas conclus es ir o contribuir sem d vida alguma para o desenvolvimento e aperfei oamento de pesquisas futuras de entre as quais se pode indicar a investiga o das prov veis causas da fraca percep o ambiental na Escola actual Todos dev amos perceber e transmitir aos nossos alunos que vivemos num mundo em que as transforma es e a degrada o do meio ambiente pelo Homem tem apresentado consequ ncias catastr ficas para o planeta transformando o num espa o impr prio para viver se entretanto n o se mudarem atitudes e n o forem tomadas medidas de protec o assim como ac es em que haja um contacto mais directo com a Natureza Devemos experimentar estrat gias educativas em que se combine o pensamento o l dico e a experimenta o de um modo enriquecedor e motivador para os alunos Desta forma talvez a educa o ambiental possa dar frutos em termos de mudan as de conhecimentos valores e atitudes para com o ambiente pois se a semente n o for lan ada terra em tempo pr prio que cuidemos dela e a orientemos para que cres a forte e saud vel ela n o se desenvolver 66 4 3 PROJECTO PARA IMPLEMENTA O DE UMA HORTA NA ESCOLA 4 3 1 RESPONS VEL PELA HORTA BIOL GICA A respons vel pela Horta Biol gica ser a Professora Elza Monteir
87. ordados pelos alunos ligados Hortofloricultura ico 14 Assinalando sim indicar em que n vel ano ico 15 Abordagem do conte do de Hortofloricultura ico 16 Uma horta biol gica na escola ico 17 Prefer ncia de plantas na horta biol gica ico 18 Habilita es acad micas ico 19 Curso dos professores de ET ico 20 Anos que lecciona Educa o Tecnol gica ico 21 Tecnologia e desenvolvimento social ico 22 Impacto social e ambiental das tecnologias ico 23 Tecnologia e consumo ico 24 Objecto t cnico ico 25 Pesquisa t cnica e tecnol gica ico 26 Comunica o de ideias produtos e projecto ico 27 Resolu o de problemas e tomada de decis o ico 28 Fabrica o constru o ico 29 Estruturas resistentes ico 30 Acumula o e transforma o de energi ico 31 Tecnologias biol gicas ico 32 Higiene e Seguran a ico 33 Trabalho te rico trabalho pr tico trabalho te rico pr tico ico 34 Necessidade da abordagem do conte do de Hortofloricultura ico 35 Cria o de uma horta biol gica na escola indo ico 36 No caso de ter assinalado n o se pensou fazer u uma horta biol gica ico 37 Prefer ncia de plantas na horta ico 38 Concorda ou discorda da afirma o 10 NDICE INTRODU O 1 REVIS O DA LITERATURA 1 1 Apresenta o do objecto de estudo 1 2 Problema 1 3 Educa o Tecnol gica no Curr culo
88. os ao longo da tubagem fazem pingar a gua nas plantas Este sistema tem uma economia de gua superior 40 aos restantes sistemas e necessita de pouca m o 35 de obra adequado tanto para a cultura de rvores como para herb ceas especialmente hort colas Esta rega deve fazer se todos os dias 1 5 14 FERRAMENTAS E M QUINAS O trabalho agr cola exige o uso de diversos tipos de utens lios ferramentas e m quinas uns mais simples e rudimentares outros mais complexos e automatizados capazes de responderem as exig ncias e necessidades das v rias tarefas e t cnicas a realizar Os mais utilizados s o Enxada e sacho utens lios simples e antigos o primeiro para executar trabalhos profundos de revolvimento da terra o segundo para trabalhos de cultivo mais superficiais Arado utens lio usado para lavrar a terra Moto enxada e sachador mec nico substituem a enxada e os sachos manuais A moto enxada est mais indicada para a horticultura extensiva Valadeira m quina destinada a abrir valas no terreno Amontoador mec nico tem a fun o de chegar amontoar a terra para o p das plantas Semeador de v rias linhas lan a mecanicamente as sementes terra Dispositivo de rega existem v rios tipos aplicados na rega por aspers o e gota a gota A valadeira o amontoador o semeador e os dispositivos de rega s o exemplos de dispositivos que funcionam conectados a uma m quina chamada moto cultiv
89. preens o e utiliza o de recursos conceptuais procedimentais e materiais de diversas estrat gias mentais nomeadamente a resolu o de problemas a visualiza o a modeliza o e o racioc nio Neste sentido o processo tecnol gico eixo estruturante da educa o em tecnologia e ao mesmo tempo organizador metodol gico do processo did ctico que lhe est subjacente Conceitos princ pios e operadores tecnol gicos O campo e objecto da tecnologia estabelecem uma articula o ntima entre os m todos os contextos e os modos de operar pr ticas Estes mobilizam conhecimentos modos de pensamento e ac es operat rias assentes nos recursos cient ficos e t cnicos espec ficos das realiza es tecnol gicas 4 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Minist rio da Educa o pp 192 193 22 Assim a compreens o dos principais conceitos e princ pios aplicados s t cnicas bem como o conhecimento dos operadores tecnol gicos elementares constituem o corpo de refer ncia aos saberes universais da educa o em tecnologia Todo o objecto m quina ou sistema tecnol gico constitu do por elementos simples que combinados de um modo adequado cumprem uma fun o t cnica espec fica A concep o constru o ou utiliza o de objectos t cnicos exige um m nimo de conhecimentos e de dom nio dos operadores t cnicos mais comuns utilizados na constru o de mecanismos ou sistemas be
90. que os alunos fa am uma reflex o sobre o ambiente que nos cerca e o repensar de responsabilidades e atitudes de cada um de n s que gera processos educativos ricos contextualizados significativos para cada um dos grupos envolvidos Neste contexto o cultivo das hortas escolares pode ser um valioso instrumento educativo O contacto com a terra na prepara o da horta e a descoberta de in meras formas de vida que ali existem e convivem o encanto com as sementes que brotam como magia a pr tica de ter o cuidado de regar transplantar tirar ervas daninhas espantar formigas com o uso da borra de caf ou plantio de coentro o exerc cio da paci ncia e perseveran a at que a natureza nos brinde com a transforma o de pequenas sementes em plantas vi osas Estas viv ncias podem transformar pequenos espa os da escola em espa os de muito encanto e aprendizagem para todas as idades As hortas escolares s o instrumentos que dependendo do encaminhamento dado pelo professor podem abordar diferentes conte dos curriculares de forma significativa e contextualizada e promover viv ncias que resgatam valores Valores t o bem traduzidos no livro Boniteza de um Sonho do professor Moacir Gadotti 21 Um pequeno jardim uma horta um peda o de terra um microcosmos de todo o mundo natural Nele encontramos formas de vida recursos de vida processos de vida A partir dele podemos reconceitualizar o nosso curr culo escolar Ao constru lo e cultiv
91. rca de 10 anos a crescer mas poder viver 100 anos sendo ent o o abrigo de muitas esp cies animais Conforme j foi v rias vezes referido intervir directamente no espa o que nos rodeia um modo excelente de lutar por um ambiente melhor 28 1 5 SUGEST ES DE EXPLORA O 1 Solos Componentes e tipos Propriedades dos solos Eros o conserva o e contamina o 2 A gua O clima 4 Sementeiras e planta es Condi es a que deve obedecer o solo Material e produtos vegetais Realiza o das sementeiras e planta es 5 Crescimento e desenvolvimento das culturas O ciclo de crescimento O processo de produ o 6 Arega Sistemas de rega 7 Utens lios ferramentas e m quinas 8 Colheita e prepara o dos produtos 9 Seguran a alimentar do consumidor A rotulagem dos produtos 10 Higiene e seguran a no trabalho e 1 5 1 SOLOS O solo tamb m chamado terra tem grande import ncia na vida de todos os seres vivos do nosso planeta assim como o ar a gua o fogo e o vento do solo que retiramos parte dos nossos alimentos e que sobre ele na maioria das vezes constru mos as nossas casas Segundo TITCHMARSH Alan 1996 p 19 o solo o resultado da ac o das for as org nicas sobre a rocha inorg nica Num processo constante as rochas s o fragmentadas e os organismos vivos colonizam os detritos resultantes Ent o o solo resulta da fragmenta o das rochas que provocada pelos agentes at
92. resse e a valoriza o do conte do referido recorrendo a pr ticas que est o directamente em contacto com a Natureza Com esta discuss o pretendemos compreender com mais precis o o interesse que os alunos t m sobre a cria o de uma horta na escola que se poder tornar numa ferramenta de grandes potencialidades no que se refere ao est mulo da descoberta e da curiosidade 65 4 2 INQU RITO APLICADO AOS PROFESSORES O objectivo deste trabalho foi a investiga o por meio de question rios aplicados a professores Foram utilizados os question rios com a finalidade de investigar porque raz o o conte do de hortofloricultura geralmente um conte do ausente no 3 ciclo e com o prop sito de analisar o interesse no conte do assim como a sensibiliza o para a cria o de uma horta biol gica Os resultados obtidos indicaram evid ncias de que o projecto at poder ser realiz vel uma vez que os resultados obtidos nos question rios se mostraram bastante favor veis cria o de uma horta em contexto escolar O estudo permitiu analisar os resultados obtidos de uma forma clara Apesar dos professores de ET geralmente n o desenvolverem o conte do de hortofloricultura demonstraram nos resultados que ainda que o conte do seja geralmente ausente os docentes revelaram se bastante sensibilizados ao tema O estudo revelou que s um dos professores tinha desenvolvido um projecto relacionado com a horta em contexto esc
93. ricultura Gr fico 34 Apesar de n o ser abordado pela maioria dos professores inquiridos o conte do de Hortofloricultura considerado importante e muito importante S 20 dos professores o achou pouco importante 6 Criag o de uma horta biol gica na escola Sim EN o Gr fico 35 Cria o de uma horta biol gica na escola Gr fico 35 Os resultados apontaram para a maioria dos professores inquiridos que nunca criaram uma horta biol gica na escola s 1 professor a ter feito 62 6 1 No caso de ter assinalado n o se pensou fazer uma horta biol gica m Sim N o Sem resposta Gr fico 36 No caso de ter assinalado n o se pensou fazer uma horta biol gica Gr fico 36 Uma grande percentagem dos professores inquiridos 53 que nunca criaram uma horta biol gica na escola j pensaram faz lo 27 n o pensaram nessa hip tese e 20 n o responderam Este resultado reflecte o interesse dos professores na cria o da horta 6 2 Prefer ncia de plantas na horta 73 50 50 41 33 33 30 25 25 25 a 17 18 17 17 17 208 l l l I 0 Plantar Plantar Plantar Plantar Plantar N o plantar Plantar pouco Plantarmuito ES N oplantar Q Plantarpouco Po 2 E Plantar muito N o plantar Q Plantar pouco Plantar muito N o plantar Plantar pouco Plantar muito N o plantar Plantar pouco Plantar muito Legumes Ervas Arom ticas Plantas de Ch
94. ricultura tendo como objectivo incutir o gosto e a aprendizagem de pr ticas culturais inerentes agricultura praticada no meio em que est o inseridos 1 4 2 IMPORT NCIA DO CONTE DO O ambiente e a qualidade de vida s o assuntos muito s rios sobre os quais devemos reflectir pois deles dependem em grande parte o nosso bem estar presente e o futuro N s professores devemos alertar por isso os nossos alunos para problemas de degrada o do ambiente causados pela polui o do ar dos rios do mar e do solo Lutar por um ambiente melhor passa tamb m pela interven o no espa o que nos rodeia A hortofloricultura enquanto rea dedicada ao cultivo de hortas e jardins pode proporcionar aos alunos formas diversificadas de interven o tendo em vista a protec o do ambiente e o melhoramento da sua qualidade de vida A escola pois um local privilegiado para o desenvolvimento de ac es de sensibiliza o aos problemas ambientais S o m ltiplas tamb m as formas de interven o directa em que os alunos poder o participar arboriza o da escola cria o de zonas de lazer ajardinamento dos espa os ou implementa o de uma horta Uma escola verde limpa e bonita contribuir em muito para o equil brio e sucesso escolar dos alunos Relembrar que plantar e cultivar a terra uma forma inteligente de compreender a natureza e de simultaneamente contribuir para o bem estar de todos Cultivar a terra n o
95. s Decidir se a estudar alguns dispositivos t cnico cient ficos que est o na base do desenvolvimento tecnol gico actual Dispor se a analisar e descrever sistemas t cnicos presentes no quotidiano de modo a distinguir e enumerar os seus principais elementos e compreender o seu sistema de funcionamento Escolher racionalmente os sistemas t cnicos a usar sendo eles apropriados adequados aos contextos de utiliza o ou de aplica o Estar apto para intervir em sistemas t cnicos particularmente simples efectuando a sua manuten o repara o ou adapta o a usos especiais Ler interpretar e seguir instru es t cnicas na instala o montagem e utiliza o de equipamentos t cnicos da vida quotidiana Detectar avarias e anomalias no funcionamento de equipamentos de uso pessoal ou dom stico Manipular usar e optimizar o aproveitamento da tecnologia a n vel do utilizador Utilizar ferramentas materiais e aplicar processos t cnicos de trabalho de modo seguro e eficaz 1 Compet ncias referidas no CNEB pp 191 192 17 Ser capaz de reconhecer e identificar situa es problem ticas da vida di ria que podem ser corrigidas ultrapassadas com a aplica o de propostas simples enquanto solu es tecnol gicas para os problemas detectados Ser um consumidor atento e exigente escolhendo os produtos e servi os que adquire e utiliza Procurar seleccionar e negociar os produtos e servi os na perspe
96. s 0 14 anos diminuiu cerca de 31 no per odo de 1981 at 1991 e 25 no per odo de 1991 a 1997 Quanto ao grupo dos idosos 65 anos e mais a sua evolu o tem sido positiva o que indicia um envelhecimento da popula o do Concelho sendo de 19 o aumento da mesma entre 1981 e 1991 e de 10 7 entre 1991 e 1997 Estas considera es levam a concluir que de 1981 a 1997 a popula o de Bragan a sofreu um fen meno de duplo envelhecimento da sua estrutura com a simult nea diminui o da import ncia relativa dos jovens envelhecimento da base e aumento do peso relativo do grupo dos idosos envelhecimento do topo transformando se a tradicional pir mide et ria num formato tipo urna principalmente ao longo dos anos 80 Actualmente esta situa o parece estar a inverter se promovendo se um certo rejuvenescimento demogr fico N o se pode descurar aqui a exist ncia de infra estruturas que podem sem d vida beneficiar quem viva nas freguesias da cidade designadamente a rede de transportes p blicos as Escolas os Servi os P blicos e equipamentos colectivos as actividades l dicas e culturais que s o geradores de din micas de desenvolvimento no dom nio habitacional social e econ mico Ao comparar a evolu o da estrutura et ria do Concelho com a da sub regi o Alto Tr s os Montes verifica se que seguem a mesma tend ncia negativa nas d cadas de 80 e 90 embora a situa o de Bragan a se encontre ligeiramente mai
97. s asignaturas de Educaci n Visual e de Educaci n Tecnol gica El hecho de conocer el espacio escolar y a los alumnos agentes fundamentales contribuy de una forma significativa para la realizaci n de este estudio Actualmente la escuela se encuentra en un contexto de innovaci n y participa con base en proyectos curriculares Este estudio pretende contribuir para una reflexi n y comprensi n del cambio de las pr cticas en las escuelas y de su impacto en la mayoria de los aprendizajes de los alumnos El proyecto pasa por la creaci n de un jard n biol gico en la escuela donde ya existe un recipiente para la compostaje En ese jard n se har la plantaci n de hierbas arom ticas y plantas para hacer t Para alcanzar un futuro sustentable es necesario promover entre la poblaci n la conciencia de la importancia del medio ambiente Una forma para que los alumnos adquieran esta conciencia conocimientos y habilidades necesarias para mejorar su cualidad de vida que podr pasar por el contacto directo con la Naturaleza Para la recolecci n de datos se aplic cuestionario y los resultados alcanzados satisfacen las expectativas LISTA DAS ABREVIATURAS SIGLAS E S MBOLOS CNEB CURR CULO NACIONAL DO ENSINO B SICO DEB DEPARTAMENTO DE EDUCA O B SICA et al COM OUTRAS PESSOAS ET EDUCA O TECNOL GICA OTL OCUPA O DOS TEMPOS LIVRES LISTA DAS ILUSTRA ES llustrag o 1 Tipos de recipientes para
98. s favor vel no que diz respeito aos grupos mais jovens adultos 25 64 anos e idosos reflexo da atrac o demogr fica exercida pela cidade como 18 Consultado em http www cm braganca pt PageGen aspx WMCM Paginald 6393 69 capital de distrito decorrente de maiores oportunidades de emprego de uma maior qualidade de vida associada presen a de equipamentos diversos e da atrac o gerada pelas institui es de ensino superior Em rela o s actividades industriais houve uma ligeira evolu o positiva principalmente nos ltimos anos no entanto tem sido muito lenta essa evolu o o que reflecte a incapacidade j mencionada deste sector em se afirmar na economia concelhia A Autarquia Local e outros organismos p blicos s o tamb m importantes entidades empregadoras das quais depende um volume consider vel de emprego A n vel de forma o de Ensino Superior Bragan a contempla duas grandes institui es o Instituto Polit cnico IPB e o Instituto Superior de L nguas e Administra o 12 4 6 IDENTIFICA O DA INSTITUI O O Agrupamento de Escolas Paulo Quintela com o C digo de Agrupamento 151816 est situado na Avenida General Humberto Delgado em Bragan a O patrono do Agrupamento PAULO QUINTELA de seu nome completo Paulo Manuel Pires Quintela nasceu em Bragan a freguesia da S em 24 de Dezembro de 1905 e faleceu em Coimbra em 9 de Mar o de 1987 considerado um dos mais categorizados tradutores do a
99. s pela cultura anterior A batata tremo o a fava e o feij o s o exemplos de algumas das plantas utilizadas nas rota es Aduba o estrumes a aduba o tem como objectivo enriquecer o solo em azoto caso da aduba o azotada Pode realizar se naturalmente atrav s do azoto do ar fixado pelas plantas por via qu mica adubos ou atrav s de detritos org nicos estrumes Os adubos qu micos podem constituir uma fonte de contamina o das guas de po os rios e mares quando utilizados em quantidades excessivas tal como os pesticidas usados no combate aos seres vivos nocivos as culturas Irriga o rega j vimos que um solo h mido aquele que melhores garantias oferece a fertilidade das culturas em geral As t cnicas de irriga o foram evoluindo ao longo dos tempos no sentido de se gerir poupar esse bem precioso que a gua Actualmente usada a rega por aspers o ou por gota a gota 1 5 9 A SEMENTEIRA A selec o das esp cies e variedades a semear depende essencialmente do clima das caracter sticas do solo e das exig ncias do mercado para onde o produto ser enviado As sementes podem ser adquiridas em viveiros ou em casas especializadas em equipamentos para horticultura e devem ter como qualidades mais importantes a pureza e a capacidade de germinarem As sementes embaladas em saquinhos ou em pequenos pacotes s o mais indicadas que as de venda a granel por apresentarem maior garantia
100. s t cnicas simples ou mais elaboradas Regador representa o m todo mais simples de fornecer gua s plantas existem regadores de v rios modelos e tamanhos mas o de 10 litros talvez o mais adequado para pequenas hortas Mangueiras se existir uma torneira pr xima da horta uma mangueira evitar fatigantes desloca es com o regador Escorrimento um m todo simples e econ mico A gua escorre lentamente sobre o terreno em camada delgada de modo a favorecer a penetra o no solo Utiliza se apenas em superf cies pequenas Infiltrag o lateral um m todo racional e econ mico A gua escorre por sulcos ao longo da linha das plantas penetrando nas paredes laterais e chegando s ra zes no solo No seu percurso a gua areja melhorando a sua qualidade Este m todo tal como o do escorrimento n o precisa equipamentos especiais bastante difundido mesmo em hortas relativamente extensas Aspers o A gua cai do alto sobre as plantas como sendo uma chuvada Os sistemas m veis s o constitu dos por uma electrobomba e uma tubagem m vel de pl stico ou uma liga leve de alum nio Este m todo economiza cerca de um ter o de gua exigida pelos outros sistemas Existem sistemas m veis para hortas pequenas e aspersores semi fixos e fixos para hortas de maior extens o Gota a gota A gua chega s plantas por meio de linhas formadas por tubos de pl stico Uma s rie de gotejadores situad
101. scola como forma de facilitar a aprendizagem e dar oportunidade aos alunos de estarem em contacto directo com a Natureza atrav s da experimenta o O question rio encontra se estruturado com sete quest es iniciando com o ano de escolaridade que o aluno frequenta seguindo se os conte dos mais abordados na disciplina de Educa o Tecnol gica a prefer ncia pelas aulas de experimenta o ou te ricas a abordagem do conte do de Hortofloricultura ao longo do seu percurso escolar seguidamente a classifica o da necessidade da abordagem do conte do numa escala de O a 3 terminando com o grau de interesse relativamente implementa o uma horta biol gica na sua escola e as plantas que mais gostaria de plantar nessa horta A metodologia deste trabalho consistiu na an lise dos question rios preenchidos por uma amostra de 54 alunos que frequentam o 7 ano de escolaridade Ap s o tratamento estat stico dos dados e dos resultados obtidos elabor mos os gr ficos Neste cap tulo foram apresentados e discutidos os principais resultados desta investiga o Assim tendo presente a revis o da literatura e com base nos dados recolhidos nomeadamente nos inqu ritos Procur mos avaliar o interesse dos alunos em criar uma horta biol gica com a finalidade de valorizar o conte do de hortofloricultura geralmente ausente no 3 ciclo e facilitar a aprendizagem dos alunos recorrendo experimenta o Por outro lado procur mos avaliar o inte
102. sente no 3 Ciclo do Ensino B sico Hortofloricultura baseou se na import ncia que o conte do de Hortofloricultura tamb m poder ter para a sensibiliza o de problemas ambientais Hoje as sociedades reconhecem que a esp cie humana tem posto em perigo o equil brio do planeta e consideram fundamental a mudan a de princ pios e de comportamentos face ao ambiente A qualidade do ambiente passa por novos conhecimentos valores e atitudes por parte dos cidad os os quais devem ter uma participa o activa na sociedade democr tica em que vivem contribuindo para a defesa do ambiente A interven o pedag gica inserida num contexto escolar visa a consciencializa o dos alunos para os problemas locais e as suas consequ ncias no ambiente em geral O projecto visa o desenvolvimento do sentido cr tico da consci ncia da interdepend ncia pessoal e o valor da solidariedade e em simult neo contribuir para refor ar a componente tica dos comportamentos dos alunos CAVACO 1992 Nos ltimos anos as quest es ambientais t m sido uma das preocupa es fundamentais p blicas sociais e pol ticas nacionais Est de acordo SCHMIDT 1999 ao afirmar que surge assim a necessidade de encarar o Homem o seu ambiente e as suas interven es sobre ele numa perspectiva integrada e de equil brio Neste sentido aponta se numa educa o para a Cidadania que educar para o conhecimento valores da democracia como a solidariedade a coopera
103. sibilidades do computador a n vel da sua utiliza o desenvolver compet ncias para a utiliza o e aproveitamento de objectos e sistemas do nosso quotidiano planificar uma produ o organizando o trabalho e avaliando a sua qualidade e efic cia respeitar normas de seguran a e higiene avaliando os seus efeitos sobre a sa de e seguran a pessoal e colectiva empenhar se na realiza o das suas tarefas evidenciando disciplina esfor o e perseveran a avaliar a import ncia do trabalho em equipa na resolu o de problemas tecnol gicos assumindo responsabilidades e evidenciando uma atitude de toler ncia e solidariedade descobrir e desenvolver talentos pessoais e contribuir para a escolha de uma carreira 20 1 3 3 OS BLOCOS DE CONTE DOS De acordo com o Programa a tecnologia organiza se como uma rea vertical no ensino b sico No 3 Ciclo a Educa o Tecnol gica como j foi dito anteriormente constitui se como disciplina aut noma com constru o curricular pr pria desta forma exige um corpo de conte dos espec ficos e uma metodologia intencional norteada por compet ncias essenciais que deve ser planificada atentamente A sistematiza o do Bloco de Conte dos decorre assim da articula o e integra o de tr s eixos centrais a saber I do esquema conceptual organizador Il das dimens es formativas e finalidades s cio pedag gicas para a disciplina e III do quadro de compet ncias e
104. social analisar factores de desenvolvimento tecnol gico analisar e tomar posi o face implementa o de solu es tecnol gicas para problemas sociais analisar criticamente a vida comunit ria e social situar a produ o de artefactos objectos e sistemas t cnicos 23 nos contextos hist ricos e sociais de produ o e consumo identificar profiss es sectores de actividade econ mica e reas tecnol gicas apresentar propostas tecnol gicas para a resolu o de problemas sociais e comunit rios Na componente cient fica identificar vari veis e factores tecnol gicos formular hip teses extrair conclus es realizar c lculos matem ticos realizar observa es directas calcular valores e custos interpretar dados num ricos identificar o princ pio cient fico de funcionamento de um objecto ou sistema t cnico e interpretar simbolos diagramas e gr ficos Na componente t cnica analisar objectos m quinas e processos de trabalho t cnico montar e desmontar aparelhos e objectos t cnicos simples medir objectos simples realizar projectos seguir instru es t cnicas escritas e combinar operadores tecnol gicos Na componente comunicacional elaborar documentos t cnicos de registo escrito produzir textos relativos a fun es espec ficas desenhar objectos e constru es apresentar as suas pr prias realiza es interpretar informa o interpretar um enunciado projecto t cnico utilizar o vocabul rio esp
105. sponde a 16 alunos responderam que o abordaram algumas vezes 13 dizem nunca o terem abordado e 6 alunos referem que o abordaram poucas vezes 46 e Objecto t cnico m Nunca E Poucas Vezes B Alguma Vezes E V rias Vezes Gr fico 5 Objecto t cnico No Gr fico 5 Objecto t cnico 35 dos alunos inquiridos responderam que abordaram este conte do algumas vezes 32 dos alunos abordaram no v rias vezes 20 que corresponde a 11 alunos referem nunca o terem abordado e 13 dos inquiridos abordaram o conte do poucas vezes e Pesquisa t cnica e tecnol gica E Nunca E Poucas Vezes Alguma Vezes E V rias Vezes Gr fico 6 Pesquisa t cnica e tecnol gica No Gr fico 6 Pesquisa t cnica e tecnol gica observando o gr fico 31 dos alunos responderam que abordaram este conte do v rias vezes 30 que corresponde a 16 alunos responderam que o abordaram algumas vezes 12 alunos 22 abordaram no poucas vezes e 17 referem nunca o terem abordado 47 e Comunica o de ideias produtos e projectos E Nunca E Poucas Vezes E Alguma Vezes m V rias Vezes Gr fico 7 Comunica o de ideias produtos e projectos No Gr fico 7 Comunica o de ideias produtos e projectos Um n mero bastante significativo de alunos 22 declararam ter abordado este conte do v rias vezes 24 que corresponde a 13 alunos responderam que o abordaram algumas vezes 11 alunos 20 referem nun
106. ssenciais estabelecido A educa o tecnol gica n o persegue a apropria o mec nica de conte dos informativos conhecimentos antes compet ncias conceptuais procediment pressup e o desenvolvimento de os e atitudes estruturadoras de um pensamento e ac o tecnol gica enquadrados por uma s lida cultura em tecnologia Em consequ ncia desta op o fundamental a grelha de conte dos apresentada corresponde a uma sistematiza o do corpo de saberes essenciais na perspectiva da formula o de conte dos chave universais para a compreens o do mundo tecnol gico Neste sentido os conte dos cumprem um papel facilitador e orientador do trabalho dos professores n o devendo ser considerados numa perspectiva prescrita cumulativa exaustiva Nesta ptica os Blocos de Conte dos n o devem ser entendidos como prescrevendo as sequ ncias did cticas a realizar pelos alunos mas sim dando nfase a focaliza es de conhecimentos procedimentos e valores orientados pelas compet ncias essenciais p 12 Perante isto consideramos que a Educa o Tecnol gica n o se apropria mecanicamente de conhecimentos antes prepara o desenvolvimento de saberes comportamentos e atitudes enquadrados por uma consistente cultura da tecnologia Desta forma a grelha de conte dos corresponde a uma ordena o dos saberes essenciais com vista formula o de conte dos chave universais para um melhor entendimento e conhecimento do mundo tec
107. stimular a sensibiliza o e compreens o da comunidade escolar sem pretender estabelecer princ pios ou regras mas sim propondo ideias e sugest es e com elas a possibilidade a cada um poder encontrar e por em pr tica esta alternativa Neste sentido a educa o ambiental deve ser uma prioridade das escolas no 14 actual contexto da Reorganiza o Curricular do Ensino B sico de forma a promover uma educa o ambiental que passe pela contribui o da resolu o dos problemas directamente relacionados com os problemas ambientais em geral Deste modo com esta proposta de interven o pedag gica pretendemos implementar um projecto que vise contribuir para a cria o de uma consci ncia ambiental volta dos problemas que afectam o planeta quer locais quer globais Os alunos dever o ser preparados e motivados para desenvolver a consci ncia ambiental com h bitos de vida saud vel e o exerc cio da cidadania participativa Educar nesta perspectiva implica um trabalho de parceria e rentabiliza o dos recursos locais uma escola aberta ao exterior comunidade e ao meio H a necessidade de informar e educar n o s os alunos bem como a popula o para esta nova realidade que implica mudan as ao n vel de h bitos do quotidiano Neste contexto a educa o pode tornar se num instrumento chave para mudar valores comportamentos e estilos de vida Nas escolas partindo das concep es alternativas dos alunos deve procurar se a
108. tecnol gica tecnol gico Comunica o de ideias produtos e projectos Resolu o de problemas e tomada de decis o Fabrica o constru o Conceitos Estrut at princ pios e struturas resistentes operadores Acumula o e transforma o de energia tecnol gicos Tecnologias biol gicas Higiene e Seguran a 4 Na abordagem dos conte dos de Educa o Tecnol gica o que acha mais pertinente Trabalho te rico Trabalho pr tico Trabalho te rico pr tico 87 5 Classifique a necessidade da abordagem do conte do de Hortofloricultura numa escala de 0 a 3 sendo que 0 corresponde a nada importante e 3 muito importante 6 J realizou alguma horta biol gica na sua escola Sm J o 7 6 1 Se assinalou n o alguma vez pensou fazer uma horta biol gica com os seus alunos Sm DJ No 6 2 Se j realizou ou pensou fazer uma horta biol gica o que gostaria de plantar Indique numa escala de O a 3 sendo que 0 corresponde n o planta o e 3 ao grupo de plantas que mais utilizou Legumes Ervas arom ticas Plantas para o ch Flores Relva Outras 6 3 Se assinalou outras indique quais 7 As hortas escolares poder o ser uma ferramenta de grandes potencialidades no que se refere ao est mulo da curiosidade e da descoberta do desenvolvimento da capacidade interventiva e criativa da partilha de regras e responsabilidades da transmiss o e consolida o d
109. tilizante como condicionador de solos Este composto mat ria org nica ser utilizado na horta esta ser ent o uma horta biol gica pois n o ser o utilizados produtos qu micos na terra onde ser o feitas as planta es Plantar cidreira camomila hortel e tantas outras variedades de plantas assim como ervas arom ticas flores ou mesmo legumes poder ser uma forma original de juntar o til ao agrad vel A horta dever ser instalada num recanto abrigado onde n o esteja nem sempre ao sol nem sempre sombra necessitando ainda de terra enxuta um local que n o tenha muita humidade Ao fazer a sementeira dever se ter o cuidado de entre cada planta deixar espa o suficiente para o seu desenvolvimento H muitos milhares de anos que os homens cultivam ervas arom ticas n o s para dar paladar comida como tamb m para o fabrico de medicamentos e perfumes A participa o directa e activa na cria o de espa os verdes sem d vida um exemplo a seguir e uma grande li o de civismo dirigida n o s popula o escolar como tamb m a toda a comunidade A planta o de rvores e a cria o de zonas ajardinadas ainda uma forma inteligente de embelezar a escola e de torn la mais acolhedora para todos os que nela estudam trabalham ou simplesmente a visitam Tamb m a planta o de rvores uma forma de proteger o ambiente e de salvaguardar o futuro Sabemos que uma grande maioria das rvores demora ce
110. uilha serve para espalhar o estrume 11 Escaraficador ferramenta pequena que serve para remexer a terra com o fim de arejar as raizes das plantas 77 4 6 11 MATERIAL NECESS RIO MATERIAL NECESS RIO PARA CRIA O DA HORTA BIOL GICA Materiais Unidades Ea Regador 2 Balde 2 S Luvas de borracha 20 embalagens Galochas 5 pares Sachos 5 Enxadas 2 Enxad o 2 Forquilhas 2 5 P s 2 E Colheres 2 5 Ancinhos 2 Sachinho 2 Carrinho de m o 1 Arrancadores de ervas daninhas 2 Kits de Ferramentas para jardinagem 2 Sementes am GS Fia 15m amp Cordel 10m E Papel vegetal 15 folhas 3 Folhas A4 1 Resma Tecido 1m Tabela 5 Material necess rio para cria o da horta 78 4 6 12 OR AMENTO DO MATERIAL OR AMENTO DO MATERIAL NECESS RIO PARA CRIA O DA HORTA BIOL GICA Materiais Unidades Pre o Unidade Total Pre o 5 Regador 2 7 00 14 00 Balde 2 4 00 8 00 S Luvas de borracha 20 2 00 40 00 gt Galochas 5 10 00 50 00 Enxad es 2 17 50 35 00 Enxadas 4 15 99 63 96 Forquilhas 2 20 00 40 00 g P s 4 7 50 30 00 Ancinhos 3 9 99 29 97 S Sachinhos 6 10 00 60 00 2 Sachos 4 15 00 60 00 Carrinho de m o 1 45 00 45 00 Arrancadores de ervas 6 5 60 33 60 Kits Ferramentas para jardinagem 4 27 00 108 00
111. ultural Engenharia Agr cola e Ci ncias Agro Pecu rias 54 2 Anos que lecciona Educa o Tecnol gica Milano W2anos M4anos Manos M9anos MiOanos miZanos miSanos M27 anos Gr fico 20 Anos que lecciona Educa o Tecnol gica Gr fico 20 Relativamente a estes resultados o grupo de professores que constitui a amostra 15 no total 5 leccionam a disciplina h 1 4 8 15 e 27 anos 10 leccionam ET h 2 9 e 12 anos e Os restantes 20 que correspondem a 4 professores leccionam h 10 anos 2 Conte dos de Educa o Tecnol gica mais abordados pelos professores e Tecnologia e desenvolvimento social o Gr fico 21 Tecnologia e desenvolvimento social 0 E Nunca E Poucas Vezes Alguma Vezes E V rias Vezes Gr fico 21 Estes resultados revelam claramente que este conte do abordado pelos inquiridos na sua maioria v rias vezes com uma percentagem de 53 e 47 algumas vezes 55 e Impacto social e ambiental das tecnologias E Nunca E Poucas Vezes E Alguma Vezes m V rias Vezes Gr fico 22 Impacto social e ambiental das tecnologias Gr fico 22 Este conte do tamb m bastante abordado pelos docentes havendo s uma percentagem de 13 que o aborda poucas vezes e Tecnologia e consumo 0 E Nunca E Poucas Vezes E Alguma Vezes E V rias Vezes Gr fico 23 Tecnologia e consumo Gr fico 22 Os resultados deste conte d
112. xteriores devidamente tratados A Escola proporciona ainda o funcionamento de Clubes que procuram ir ao encontro dos interesses dos alunos M sica Jornalismo Internet e Fotografia Digital Ambiente Matem tica Culin ria Pintura Costura e Desporto Escolar Para al m destas actividades os alunos ainda podem usufruir no conv vio de matraquilhos pingue pongue jogos diversos e TV Cabo projectada em ecr panor mico A maioria dos pais apresenta um baixo n vel de escolaridade entre o 4 e 6 ano medida que aumenta o grau de habilita es not rio verificar que cabe s m es a maior percentagem nestes grupos habilitacionais Quanto s actividades profissionais a que a popula o se dedica elas incluem se nos sectores dos servi os institui es p blicas e privadas escrit rios com rcio alguns quadros superiores e no meio rural o trabalho agr cola de caracter sticas familiares o qual tem pouca implanta o devido ao envelhecimento da sua popula o A actividade industrial reduzida limitando se a pequenas empresas do ramo autom vel constru o civil e com estas relacionadas H uma elevada percentagem de m es dom sticas 2 Ilustra o 5 Escola E B 2 3 Paulo Quintela 2 Consultado o Projecto Educativo da Escola E B 2 3 Paulo Quintela 71 4 6 3 PLANO DE ACTIVIDADES DA HORTA 1 PER ODO DATA ACTIVIDADES LOCAL Apresenta o
113. za o do meio ambiente se apercebam da import ncia da fertilidade da terra e recolham informa o sobre o benef cio de produtos biol gicos A horta escolar pode tornar se numa importante ferramenta de ensino para professores e alunos que com alguma imagina o e alguns conhecimentos poder o utilizar o projecto da horta em aulas te ricas e pr ticas A Hortofloricultura um conte do geralmente ausente no 3 ciclo do Ensino B sico e a partir deste problema que nos propomos desenvolver este trabalho Neste conte do o programa faz uma abordagem aos solos gua ao clima s sementeiras e planta es ao crescimento e desenvolvimento das culturas rega utens lios ferramentas e m quinas colheita e prepara o dos produtos seguran a alimentar do consumidor e higiene e seguran a no trabalho O conceito t cnico cient fico de Horticultura tem naturalmente evolu do com redefini o dos agrupamentos de culturas O termo Hortofloricultura utilizado pela Associa o Portuguesa de Horticultura em sentido lato em conson ncia com a sua utiliza o nos c rculos t cnico cient ficos internacionais para designar a cultura de hortali as de fruteiras incluindo a vinha de plantas arom ticas e medicinais e de todas as plantas ornamentais 13 1 REVIS O DA LITERATURA 1 1 APRESENTA O DO OBJECTO DE ESTUDO A escolha do tema Sensibiliza o da Comunidade Escolar para um conte do de abordagem au

Rel.Final_epereira. Rev

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