Home

Currículo Nacional do Ensino Básico

1. v na Terra Sa de e seguranca Materiais i Individual Comunit ria Propriedades Estrutura 4 4 y Prevenc o Riscos i o materiais y Equil brio x natural Q ualidade de vida 144 Fig 5 Esquema organizador do tema Viver melhor na Terra Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais 1 2 ciclo e Conhecimento das modifica es que se v o operando com o crescimento e envelhecimento relacionando as com os principais est dios do ciclo de vida humana Identificac o dos processos vitais comuns a seres vivos dependentes do funcionamento de sistemas org nicos Reconhecimento de que a sobreviv ncia e o bem estar humano dependem de h bitos indi viduais de alimentac o equilibrada de higiene e de actividade f sica e de regras de seguranca e de prevenc o Realiza o de actividades experimentais simples sobre electricidade e magnetismo Discuss o sobre a import ncia de procurar solu es individuais e colectivas visando a qualidade de vida Para atender s compet ncias espec ficas definidas para o Estudo do Meio neste tema o professor poder incentivar os alunos descoberta do seu pr prio corpo Recorrendo observa o de caracter sticas de familiares e colegas os alunos t m ocasi o de identificar aspectos comuns Podem ser criados modelos do corpo humano com a montagem dos diversos rg os que
2. 2 ciclo Identificar em objectos simples os operadores tecnol gicos com as fun es de acumula o e transfor ma o de energia Identificar os elementos fundamentais de um circuito el ctrico as suas fun es e o princ pio de funcionamento Construir objectos simples Montar pequenas instala es el ctricas Conhecer as fontes de energia nomeadamente a energia hidr ulica e lica geom trica solar mareo motriz 3 ciclo Conhecer os principais operadores el ctricos e a sua aplica o pr tica Conhecer e identificar a simbologia el ctrica Dominar o conceito de intensidade resist ncia e voltagem el ctrica Conhecer diversos tipos de circuitos el ctricos e Conhecer o principio do funcionamento de um motor cc Conhecer os princ pios que explicam o funcionamento do electro man Conhecer os dispositivos utilizados para a invers o do movimento de um motor cc Montar e desmontar aparelhos el ctricos simples Construir pequenas montagens e instala es el ctricas 204 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Regula o e controlo No dom nio da regula o e controlo as compet ncias tecnol gicas que os alunos devem desenvolver ao longo do ensino b sico incluem Utilizar com correc o os instrumentos de controle e medida Predisposi o para aceitar que os sistemas t cnicos podem actuar como receptores ou emissore
3. No 3 ciclo o leque de escolhas disposi o do aluno alargado Permanece a Educa o Visual como disciplina obrigat ria e introduzida outra rea art stica opcional de car cter obrigat rio de acordo com a oferta da escola Educa o Musical Oficina de Teatro Dan a ou outra Neste documento parte se do princ pio de que as disciplinas enunciadas s o independentes tendo linguagens sinais e s mbolos pr prios visuais sonoros cin ticos e compreendendo um corpo de saberes conceitos formas g neros t cnicas processos e significados espec ficos Aqui procura se o que comum e transmiss vel a toda a actividade art stica A defini o de compet ncias espec ficas comuns a todas as artes presentes na escola pretende contribuir nomeadamente para a estrutura o das ofertas de escola que excedam o mbito das reas disciplinares atr s apresentadas para a realiza o de projectos de integra o art stica e ainda para a organiza o de actividades art sticas em espa os de enriquecimento curricular Todas as actividades art sticas desenvolvidas na escola ou a programadas para serem vividas pelo aluno quando fundadas nos princ pios aqui enunciados s o consideradas parte integrante do curr culo do ensino b sico 149 Compet ncias Espec ficas Educa o Art stica Rela o com as compet ncias gerais As compet ncias art sticas contribuem para o desenvolvimento dos princ pi
4. Compet ncias gerais sa da da educa o b sica o aluno dever ser capaz de 1 Mobilizar saberes culturais cient ficos e tecnol gicos para compreender a realidade e para abordar situa es e problemas do quotidiano 2 Usar adequadamente linguagens das diferentes reas do saber cultural cient fico e tecnol gico para se expressar 3 Usar correctamente a l ngua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento pr prio 4 Usar l nguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situa es do quotidiano e para apropria o de informa o 5 Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos visados 6 Pesquisar seleccionar e organizar informa o para a transformar em conhecimento mobiliz vel 7 Adoptar estrat gias adequadas resolu o de problemas e tomada de decis es 8 Realizar actividades de forma aut noma respons vel e criativa 9 Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns 10 Relacionar harmoniosamente o corpo com o espa o numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da sa de e da qualidade de vida 15 Compet ncias Gerais O desenvolvimento destas compet ncias pressup e que todas as reas curriculares actuem em converg ncia Assim clarifica se para cada uma destas compet ncias gerais a sua operacionalizac o Esta dever ter um car cter transversal Compete s diferentes reas curri
5. Identificar d vidas e dificuldades Auto regular os desempenhos exigidos em cada tarefa Gerir adequadamente o tempo na realiza o das tarefas 6 Pesquisar seleccionar e organizar infor ma o para a transformar em conheci mento Utilizar de forma adequada em situa es de interac o recep o e produ o Diferentes tipos de suportes material impresso manuais dicion rios jornais revistas material audiovisual e multim dia cassetes udio e v deo discos emiss es radiof nicas e televisivas CD ROM Diferentes tipos de textos vd quadros da Compet ncia de Comunica o Documentos de sistematiza o de conhecimentos nos planos lingu stico e comunicativo Novas tecnologias de informa o e de comunica o Continua 43 Compet ncias Espec ficas L nguas Estrangeiras Continuac o Compet ncias gerais Operacionaliza o nas L nguas Estrangeiras 7 Adoptar estrat gias adequadas reso lu o de problemas e tomada de decis es 7 Adoptar processos de mobiliza o de recursos lingu sticos e paralin gu sticos em fun o de exig ncias de comunica o em situa es de interac o verbal de recep o e produ o de textos orais e escritos Reconhecer ndices contextuais gramaticais e lexicais que permi tam a dedu o de sentidos Seleccionar no report rio dispon vel recursos que permitam produzir textos adequados
6. Estimular a reflex o colectiva sobre o trabalho em curso Estimular a diversificac o das fontes de pesquisa Estimular a adaptac o a diferentes grupos de trabalho Incentivar a pesquisa e a selec o do material adequado para a constru o de personagens cenas e projectos teatrais Ser capaz de tomar decis es r pidas e adequadas ao contexto art stico em causa em situa o performativa Analisar as situa es dram ticas em jogo e ser capaz de antecipar os efeitos do seu desenvolvi mento com vista a uma resolu o criativa do problema Desenvolver a espontaneidade e a criatividade dram tica individual Incentivar a responsabiliza o individual no seio do grupo e do grupo no grupo alargado Dividir um projecto de trabalho em tarefas a desenvolver por pequenos grupos cen rios figurinos produ o som luz e interpreta o Trabalhar a din mica de grupo a partir da ac o simult nea em grupo alargado em pequeno grupo e a pares Desenvolver a postura flexibilidade e mobilidade corporal Desenvolver a consciencializa o e o dom nio respirat rio e vocal Promover o respeito pelas regras estabelecidas e adequadas a cada actividade Estimular o respeito pela diversidade cultural 178 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Experi ncias de aprendizagem Nas actividades dram ticas os alunos dever o desenvolver uma s rie de compet ncias f sicas pessoais relacionais
7. o Esta dimens o emp rica associada ao conhecimento t cnico e informa o sobre dan a factor determi nante na consolida o de uma metodologia ou de uma op o est tica pr pria 184 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Um ensino enraizado como se pretende numa riqueza de recursos quotidianamente oferecidos ao aluno constitui terreno de experimentac o e treino para aprender a seleccionar e organizar informac o de acordo com os problemas coreogr ficos em estudo e num quadro de consci ncia em rela o aos recursos e motiva es pessoais A condi o performativa da dan a implica a necessidade de tomar decis es r pidas e adequadas ao contexto art stico em causa Na improvisa o e no imprevisto que sempre rodeia as actividades performativas fulcral saber analisar as situa es narrativas t cnicas e est ticas em jogo e ser capaz de antecipar os efeitos do sua ac o com vista a uma resolu o criativa do problema Faz parte do quotidiano das aulas de Dan a a inven o e interpreta o de curtos tra ados coreogr ficos que apontam para a capacidade crescente de intervir autonomamente em projectos coreogr ficos de algum porte A dan a em si uma actividade corporativa Da que quotidianamente surjam tarefas e projectos de conjunto que exercitam o aluno na procura de uma gest o eficaz dos espa os interpessoais com respeito pelo movimento pr prio e alheio
8. o apresenta a Hist ria como um relato fixo do passado propondo uma postura passiva perante o saber a constru o de infer ncias a partir de fontes diversas indicia uma vis o da Hist ria apta a fornecer ferramentas intelectuais indispens veis interpreta o e explica o da realidade que din mica Foi nesse sentido que se elaborou um documento que determinasse os pontos de ancoragem da gest o curricular dos programas em vigor que tomem significativa e pertinente a rela o com o saber hist rico As compet ncias espec ficas foram definidas a partir do que se considera como os tr s grandes n cleos que estruturam esse saber ou seja o Tratamento de Informa o Utiliza o de Fontes a Compreens o Hist rica esta consubstanciada nos diferentes vectores que a incorporam a temporali dade a espacialidade e a contextualiza o e a Comunica o em Hist ria Estes n cleos de com pet ncias formulados a partir da an lise dos programas do Estudo do Meio 1 ciclo Hist ria e Geografia de Portugal 2 ciclo e Hist ria 3 ciclo emergem da necessidade de encontrar elementos que garantam a articula o e unidade fundamental desses programas em alguns momentos de arti cula o porventura menos conseguida e tamb m de proporcionar aos professores um sentido um caminho comum de constru o das aprendizagens espec ficas da Hist ria no percurso da escola ridade b sica N o tendo a pretens o de substituir os
9. o das aprendizagens e a qualidade do produto final e As situa es de aprendizagem devem ser contextualizadas cabendo ao professor orientar as actividades de forma a que os conte dos a abordar surjam como facilitadores da apreens o dos c digos visuais e est ticos decorram da din mica do projecto e permitam aos alunos realizar aprendizagens significativas Os temas dever o ser relevantes actuais e orientados por uma vis o de escola aberta ao patrim nio art stico e natural sempre que poss vel partindo da rela o com o meio envolvente de propostas dos alunos ou da abordagem ao universo das artes visuais em Portugal A selec o dos meios de express o visual para a concretiza o dos trabalhos dever ser diversificada e permitir ao longo do percurso escolar do aluno m ltiplas abordagens est tico pedag gicas As estrat gias de ensino devem favorecer o desenvolvimento da comunica o visual individual a coopera o e a participa o em trabalhos colectivos As op es pedag gicas consideradas na elabora o das planifica es devem explorar conceitos associados compreens o da comunica o visual e dos elementos da forma desenvolvendo os dom nios afectivo cognitivo e social 161 Compet ncias Espec ficas Educa o Art stica Educa o Visual O di logo com a obra de arte constitui um meio privilegiado para abordar com os alunos os diferentes modos de express o situando os num
10. o de itiner rios di rios casa escola lojas tempos livres e n o di rios passeios visitas de estudo f rias localizando os pontos de partida e de chegada tra ando os itiner rios em plantas ou mapas Percursos no espa o envolvente da escola e registo de elementos da topon mia local Utiliza o ou elabora o da planta da escola com identifica o dos espa os e das respectivas fun es Representa o desenhos pinturas dos diferentes espa os do bairro e localidade relacionado as respectivas fun es habita o com rcio lazer Localiza o de objectos lugares ou movimentos em rela o a pontos de refer ncia predefinidos Reconhecimento de aglomerados populacionais aldeias vilas e cidades e identifica o das cidades do seu distrito Utiliza o pr tica de processos de orienta o sol b ssola Localiza o em mapas formas de relevo meios aqu ticos existentes na regi o os maiores rios Tejo Douro Guadiana Mondego Sado as maiores eleva es Pico serra da Estrela pico do Areeiro Localiza o no mapa da capital do Pa s e das capitais de distrito Localiza o de Portugal no mapa da Europa no planisf rio e no globo e reconhecimento da fronteira terrestre com Espanha Reconhecimento do oceano Atl ntico como fronteira mar tima de Portugal Localiza o das ilhas e arquip lagos portugueses A ores e Madeira localiza o dos continentes e oceanos no plani
11. Decorre desta concep o a constru o do perfil de compet ncias que define um cidad o tecnologica mente competente capaz de apreciar e considerar as dimens es sociais culturais econ micas produti vas e ambientais resultantes do desenvolvimento tecnol gico Compreender que a natureza e evolu o da tecnologia resultante do processo hist rico Ajustar se intervindo activa e criticamente s mudan as sociais e tecnol gicas da comu nidade sociedade Adaptar se utiliza o das novas tecnologias ao longo da vida Predispor se a avaliar solu es t cnicas para problemas humanos discutindo a sua fiabilidade quantificando os seus riscos investigando os seus inconvenientes e sugerindo solu es alterna tivas Julgar criticamente as diferen as entre as medidas sociais e as solu es tecnol gicas para os problemas que afectam a comunidade sociedade Avaliar as diferen as entre as abordagens sociopol ticas e as abordagens tecnocr ticas Reconhecer que as interven es solu es tecnol gicas envolvem escolhas e op es onde a op o por determinadas qualidades pressup e muitas vezes o abandono de outras Identificar localizar e tratar a informa o de que necessita para as diferentes actividades do seu quotidiano Observar e reconhecer pela curiosidade e indaga o as caracter sticas tecnol gicas dos diversos recursos materiais ferramentas e sistemas tecnol gicos Decidir
12. o das compet ncias gerais que o aluno dever evidenciar no final do ensino b sico que se podem sintetizar no seguinte O pensamento art stico musical nas suas m ltiplas vertentes implica a mobiliza o de saberes culturais cient ficos e tecnol gicos atrav s desta perspectiva relacional e integradora que os problemas e situa es musicais s o abordados e vividos S o diversos os instrumentos as t cnicas as formas e as metodologias que se entrecruzam na pr tica musical Partindo da observa o e questionamento da realidade com base nas quest es emergentes do quotidiano e nas hist rias individuais procura se fomentar uma cultura de participa o atrav s de projectos de natureza interdisciplinar Consoante os per odos hist ricos e os diferentes estilos e g neros musicais existem c digos conven es e vocabul rios espec ficos dos dom nios culturais cient ficos e tecnol gicos que interagem na compreens o e resolu o de determinados desafios criativos interpretativos e est ticos Tamb m se estimula a cria o de novas linguagens ou a improvisa o sobre linguagens conhecidas bem como a sua selec o e articula o para a realiza o do trabalho sua comuni ca o e fundamenta o A pr tica musical propicia a aquisi o de uma terminologia espec fica que contribui para enriquecer o vocabul rio geral do aluno e que dever ser enquadrada na perspectiva de um uso correcto da l ngua portugue
13. o de fontes diversas em tomo dos conceitos essenciais para a compreens o social e hist rica 2 ciclo Utiliza o de t cnicas de investiga o observar e descrever aspectos da realidade f sica e social recolher registar e tratar diferentes tipos de informa o identificar problemas formular hip teses simples elaborar conclus es simples Interpreta o de informa o hist rica diversa e com diferentes perspectivas Exemplos de actividades organiza o e elabora o do Atlas da aula e Friso Cronol gico an lise de documentos escritos adaptados an lise de documenta o iconogr fica a privilegiar necessariamente an lise de documenta o gr fica sobretudo gr ficos de barras e sectogramas an lise de documenta o cartogr fica mapas com escala gr fica organiza o de dossiers tem ticos organiza o de ficheiros tem ticos de conceitos ou de refer ncias bibliogr ficas 3 ciclo Utiliza o da metodologia espec fica da hist ria participar na selec o de informa o adequada aos temas em estudo distinguir fontes de informa o hist rica diversas fontes prim rias e secund rias historiogr ficas e n o historiogr ficas fic o propaganda interpretar documentos com mensagens diversificadas formular hip teses de interpreta o de factos hist ricos utilizar conceitos e generali za es na compreens o de situa es hist ricas realizar trabalhos simples de pesqui
14. onmqre ouo Inb aquegnooxo ouros Jonb sej821 se opueorde o Jogsodo op vudoxd eSuemBes woo o onuoo o oe3oo oxd ap soTejueulo e Seu se opuezinn ojequioo ap epeprAnoe wo oe3rodo op orumuop op soodoe se og3oenoo o opeprungodo woo rezipeoy zim owo wq Uvj Seur ojuesmeld oWo os ogu ojuowepngar Op 9 SEDTUDO SOFEJUSUIAO SEIOUQSTXS SE ojuoum D9H09 opundumo eqgoreu o sepodo sojuoul eSue soyes ousnepy op esmpeue o JezI eoy eguerquie op epepi enb ep og earsord op o esuemsSos op segar se opuexadsor o se8o oo so opuerode oSIMISd op o ele ep sreurs sop og5vjordaojur epd s opuguono so notjsqo o ouo op StOTJSHoJOUICO SE WOO OpJoot op vzoynjeu op sos mord w sependoude sopepipqeu se ezpa seo3isoduoo sep soAnour so Wo OpIOOt DP soptJoprsuoo opepraissordxo op SOMO so Opueatde todn13 wo no gt srenpra PUI sepesBo9Jo wo e3ue q ep sorejusurse ses gpedso sopepipqeuq op seruanbos regosdrsguy soone sordrourid so 9 seIsar se opuvoyde rogsodo op 3 eudoad eSuvingos woo ongnmnbosop o onuoo op srejuourepun Seoruna se opuezinn sepeyoros tjoerp ot3rsodo op soodoe se em ep rezi eoy soTejuoure n85J o Seu so1ejuour e p sebupBixo se ojuoumjoondoo opuriduno o sopeoyidwrs sooJped opunsos sojuoul e3Ue o sepHJoo soes ousnopy op ezieey equarqure op ovsealosald op o euemgos op seiSol se opuexodsar o seSojoo so uro opueroqejpoo ot vjusno op SIEUIS SO 9 OUSIO Op StOHSHO Ot
15. C 1995 O estudo do meio no 1 ciclo Fundamentos e estrat gias Lisboa Texto Editora S J 1995 Renovar pr ticas no 1 ciclo pela via das ci ncias da natureza Porto Porto Editora http www uev met pt http www inrp fr lamap Hist ria ASSOCIA O DE PROFESSORES DE HIST RIA 1995 Cadernos pedag gico did cticos BARCA I 1998 O Estudo da Hist ria Actas do Congresso O Ensino da Hist ria problemas de did ctica e do saber hist rico Lisboa Associa o de Professores de Hist ria BARCA I 2000 O pensamento hist rico dos jovens Braga CEEP Universidade do Minho BLACK M L 1997 Reflex es sobre os curr culos de Hist ria na Uni o Europeia Lisboa Associa o de Professores de Hist ria DIREC O GERAL DO ENSINO B SICO E SECUND RIO 1991 Programa Hist ria e Geografia de Portugal Plano de organiza o do processo de ensino aprendizagem Ensino B sico 2 ciclo vol II Lisboa Direc o Geral do Ensino B sico e Secund rio DIREC O GERAL DO ENSINO B SICO E SECUND RIO 1991 Programa Hist ria Plano de organiza o do processo de ensino aprendizagem Ensino B sico 3 ciclo vol II Lisboa Direc o Geral do Ensino B sico e Secund rio F LIX N 1998 A Hist ria na Educa o B sica Lisboa Departamento da Educa o B sica LEVSTIK L e K BARTON 2001 Doing History Investigating with children in elementary and middle schools Mahwa
16. Ci ncias F sicas e Naturais constituem a simples aplica o de um receitu rio Em qualquer dos ciclos deve haver lugar a formula o de hip teses e previs o de resultados observa o e explica o Analisar e criticar not cias de jornais e televis o aplicando conhecimentos cient ficos na abor dagem de situa es da vida quotidiana Realizar debates sobre temas pol micos e actuais onde os alunos tenham de fomecer argu mentos e tomar decis es o que estimula a capacidade de argumenta o e incentiva ao respeito pelos pontos de vista diferentes dos seus Comunicar resultados de pesquisas e de projectos expondo as suas ideias e as do seu grupo utilizando audiovisuais modelos ou as novas tecnologias da informa o e comunica o Realizar trabalho cooperativo em diferentes situa es em projectos extracurriculares em situa o de aula por exemplo de resolu o de problemas e trabalho independente importante reconhecer o papel da avalia o ajudando os professores como fazedores de curr culo a tornarem claros os seus objectivos Ao responderem quest o O que devem saber os alunos quando completarem o estudo deste curr culo concretizam ideias muitas vezes impl citas e determinam a nfase no curr culo implementado na sala de aula Compet ncias Espec ficas para a Literacia Cient fica dos Alunos no Final do Ensino B sico Preconiza se o desenvolvimento de compet ncias espec ficas em diferente
17. Explica o da din mica da Terra com base em fen menos e transforma es que ocorrem Planifica o e realiza o de investiga o envolvendo a rela o entre duas vari veis mantendo outras constantes Compreens o da import ncia de se questionar sobre transforma es que ocorrem na Terra e de analisar as explica es dadas pela Ci ncia O interesse pelo mundo material e pelo mundo vivo iniciado atrav s do contacto com o meio local deve neste ciclo ser ampliado para espa os e realidades que os alunos n o conhecem directamente Seres vivos ou rochas de outros ambientes podem ser conhecidos mediante a troca de informa o com alunos de escolas de regi es distantes A prop sito da diversidade nas plantas sugere se por exemplo a organiza o de um herb rio que os alunos completem progressivamente A influ ncia de altera es do meio sobre os seres vivos pode ser constatada por observa o directa por exemplo da modifica o das folhas das rvores ao longo do ano ou por investiga o bibliogr fica sobre a migra o ou a hiberna o Se no 1 2 ciclo se privilegia essencialmente a diversidade de real ar neste ciclo tamb m a unidade do mundo vivo mediante uma primeira abordagem ao estudo da c lula Esta deve ser acompanhada de manuseamento do microsc pio permitindo aos alunos comparar c lulas diferentes A an lise de relatos do trabalho de cientistas que por exemplo contribu ram para o aperfei oamento
18. cruzando esse conhecimento com o de outras reas curriculares 3 ciclo Consolidar os elementos da dan a te rica e praticamente numa perspectiva de acesso dan a como cultura Inicia o a uma hist ria da dan a Desenvolvimento da no o da import ncia de diferentes t cnicas de dan a assim como estrat gias de composi o coreogr fica e sua an lise cr tica Cria o e produ o de um espect culo de dan a dentro da escola idealmente com o apoio de core grafos artistas Os conte dos concretos devem ser decididos e geridos pelo professor de acordo com as caracter sticas do grupo e os programas e orienta es curriculares em vigor Os n veis de desempenho a fixar para cada um dos tr s ciclos devem ser pensados de acordo com uma l gica de complexidade progressiva de conceitos No entanto deve ter se em conta que os n veis de desempenho n o podem ser aplicados de forma indiscriminada a todos os alunos sendo necess rio atender s caracter sticas e percursos de cada um deles Assim embora a maioria dos alunos consiga compreender criar e interpretar curtas sequ ncias de dan a e pequenos trabalhos coreogr ficos preciso notar que alguns desenvolver o com maior mestria capaci dades t cnicas e performativas outros distinguir se o mais pela capacidade anal tica e menos pela performativa e outros ainda demonstrar o capacidades criativas que os conduzem mais facilmente compos
19. de e da qualidade de vida cger 10 88 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais O documento consta de tr s partes A primeira composta pelo quadro gen rico da compet ncia hist rica que expressa a unidade essencial indissoci vel das compet ncias espec ficas da Hist ria se bem que definidas em separado formulando o que se entende por ser o perfil do aluno competente em Hist ria no final de cada ciclo do ensino b sico A segunda parte refere se a um conjunto de experi ncias de aprendizagem de car cter gen rico que todos os alunos devem ter oportunidade de experimentar ao longo da escolaridade b sica no sentido de proporcionar situac es de aprendizagem em contextos mais alargados e diversificados que o contexto espec fico da aula tradicional de Hist ria Desta forma poder se o criar condi es mais objectivas para o desenvolvimento nos alunos do perfil de compet ncias gerais do ensino b sico A terceira e ltima parte do documento constitu da pela definic o das compet ncias espec ficas estruturadas nos tr s grandes n cleos atr s referidos Embora reconhecendo a dimens o transversal ao curr culo das compet ncias do Tratamento de Informac o Utilizac o de Fontes e da Comunicac o em Hist ria estas constituem se no contexto da Hist ria como componentes espec ficas do conhecimento espec fico Efectivamente s o parte integrante da constru o do conhecimento hist rico
20. disciplinar em que a interac o Ci ncia Tecnologia Sociedade e Ambiente dever constituir uma vertente integradora e globalizante da organiza o e da aquisi o dos saberes cient ficos Esta vertente assume um sentido duplo no contexto da aprendizagem cient fica ao n vel da escolaridade b sica e obri gat ria Por um lado possibilita o alargar os horizontes da aprendizagem proporcionando aos alunos n o s o acesso aos produtos da Ci ncia mas tamb m aos seus processos atrav s da compreens o das potencialidades e limites da Ci ncia e das suas aplica es tecnol gicas na Sociedade Por outro lado permite uma tomada de consci ncia quanto ao significado cient fico tecnol gico e social da interven o humana na Terra o que poder constituir uma dimens o importante em termos de uma desej vel educa o para a cidadania Atente se a que qualquer dos temas envolve as componentes cient fica tecnol gica social e ambiental embora seja diferente a nfase a dar na explora o destas componentes em cada um Outro aspecto a salientar tem a ver com a articula o dos temas Com a sequ ncia sugerida pretende se que ap s terem 134 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais compreendido conceitos relacionados com a estrutura e funcionamento do sistema Terra os alunos sejam capazes de os aplicar em situa es que contemplam a interven o humana na Terra e a resolu o de problemas da resultant
21. lingu stica fluxos circuitos comerciais organiza o do espa o rural estabelecendo rela es entre a organiza o do espa o e os condicionalismos fisico naturais Experi ncias de aprendizagem An lise comparativa e elabora o de plantas mapas tabelas gr ficos e esquemas que clarifiquem sobre a distribui o espacial de diferentes dados hist ricos Manuseamento de plantas mapas de diferentes naturezas e escalas e realidades representadas pol ticos geogr ficos clim ticos hist ricos econ micos religiosos Reconhecimento interpreta o e utiliza o de escalas num ricas e gr ficas Elabora o em mapas mudos de itiner rios e percursos rotas viagens etc Organiza o de um gloss rio utiliza o de conceitos e vocabul rio de suporte s representa es e constru o de rela es da espacialidade Interpreta o da simbologia e conven es utilizadas nos mapas Organiza o de um atlas hist rico Constru o de maquetas que representem a organiza o humana do espa o urbano arquitect nico rural Contextualiza o Distingue numa dada realidade os aspectos de ordem demogr fica econ mica social pol tica e cultural e estabelece conex es e inter rela es entre eles interpreta o papel dos indiv duos e dos grupos na din mica social reconhece a simultaneidade de diferentes valores e culturas e o car c ter relativo dos valores culturais em diferentes espacos e tem
22. m acess vel a todos O aluno competente em Dan a no final do ensino b sico dever saber reconhecer e analisar estes quatro temas fundamentais para poder produzir solu es coreogr ficas criativas e conducentes a um discurso coreogr fico pr prio O corpo o qu Que movimentos pode o corpo fazer O espa o onde Onde pode o corpo dan ar A energia como Que modos qualidades ou din micas pode o corpo descobrir e assumir A rela o com quem com qu e em que ambi ncia Como que o corpo se relaciona consigo pr prio quando dan a sozinho como se relaciona com o corpo ou corpos de outros quando dan a em grupo Como pode tamb m relacionar se com coisas e objectos Como se deixa influenciar por ambientes diversos Ser que estes introduzem outros modos de rela o com o seu corpo e consigo pr prio 186 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais 1 ciclo Conhecer e vivenciar os elementos da dan a Corpo e o seu mapa Espa o e suas grandes direc es Energia e as qualidades do movimento Rela o com os outros objectos e ambientes 2 ciclo Estabelecer rela es entre os elementos da dan a corpo espa o energia e rela o aprofun dando conhecimentos apreendidos anteriormente Desenvolver experi ncias interdisciplinares com base em problemas da actualidade mundial nacional e pessoal Alargar o mbito vivencial da dan a
23. neros musicais tendo em conta os enquadramentos socioculturais do passado e do presente Investiga fun es e significados da m sica no contexto das sociedades contempor neas Relaciona a m sica com as outras artes e reas do saber e do conhecimento em contextos do passado e do presente Produz material escrito audiovisual e multim dia ou outro utilizando vocabul rio adequado Troca experi ncias com m sicos e institui es musicais 3 ciclo Descreve analisa e compara diferentes tipologias musicais estilos e g neros na sua rela o com os diferentes contextos e temporalidades passadas e presentes Investiga a produ o e as interpreta es musicais no contexto das sociedades contempor neas disco video clips etc nvestiga os diferentes processos tecnol gicos de mediag o entre os compositores os int rpretes e os p blicos Produz material escrito audiovisual e multim dia utilizando vocabul rio apropriado e complexo Investiga diferentes contributos da m sica nas sociedades contempor neas Realiza investiga es acerca dos m sicos e das institui es musicais nos contextos 176 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Express o Dram tica Teatr 0 Introduc o A educac o art stica essencial para o crescimento intelectual social f sico e emocional das criancas e jovens Sendo a actividade dram tica fortemente globalizadora contempla
24. o Fig 2 Esquema organizador do tema Terra no espaco 135 Compet ncias Espec ficas Ci ncias F sicas e Naturais 1 2 ciclo Conhecimento da posi o da Terra no espa o relativamente a outros corpos celestes e Compreens o das raz es da exist ncia de dia e noite e das esta es do ano Utiliza o de alguns processos de orienta o como forma de se localizar e deslocar na Terra An lise de evid ncias na explica o cient fica da forma da Terra e das fases da Lua Reconhecimento da import ncia da Ci ncia e da Tecnologia na observa o de fen menos No 1 ciclo de escolaridade fundamental estimular os alunos para a observa o do que se passa sua volta Atendendo s compet ncias espec ficas do Estudo do Meio sugerem se situa es em que o aluno observe se interrogue sobre o que observa e fa a registos de observa o A constata o de que existe dia e noite pode ser consubstanciada com registos de observa o noite cada aluno trar os registos para a aula no dia seguinte para serem discutidos mediante a chamada de aten o para determinados aspectos como a exist ncia de Lua com formas diversas a exist ncia de astros diferentes com brilho diferente A compara o com a situa o diuma mediante observa o do c u durante o dia ajuda com preens o da presen a ou aus ncia desses astros e r
25. o e n o exerc cios geralmente de resolu o mec nica e repeti tiva em que apenas se aplica um algoritmo que conduz directamente solu o A formula o de problemas deve igualmente integrar a experi ncia matem tica dos alunos Actividades de investiga o Numa actividade de investiga o os alunos exploram uma situa o aberta procuram regula ridades fazem e testam conjecturas argumentam e comunicam oralmente ou por escrito as suas conclus es Qualquer tema da matem tica pode proporcionar ocasi es para a realiza o de actividades de natureza investigativa Este tipo de actividades tamb m favor vel liga o da matem tica com outras reas do curr culo Realiza o de projectos Um projecto uma actividade prolongada que normalmente inclui trabalho dentro e fora da aula e realizada em grupo Pressup e a exist ncia de um objectivo claro aceite e com preendido pelos alunos e a apresenta o de resultados Qualquer tema da matem tica pode proporcionar ocasi es para a realiza o de projectos Pela sua pr pria natureza os projectos constituem contextos naturais para o desenvolvimento de trabalho interdisciplinar Jogos O jogo um tipo de actividade que alia racioc nio estrat gia e reflex o com desafio e competi o de uma forma l dica muito rica Os jogos de equipa podem ainda favorecer o trabalho cooperativo A pr tica de jogos em particular dos jogos de estrat gia de observa o e
26. o conceitos e recursos estruturais diversificados para desenvolver o pensamento musical e a pr tica art stica aumentando progressivamente o n vel de aprofundamento de complexidade e de sofistica o Adquire e explora conhecimentos e saberes pr prios de diferentes t cnicas vocais e instrumentais de diferentes est ticas e culturas musicais para a cria o sonora e musical bem como c digos e formas diferenciadas de representa o gr fica dos sons Manipula os materiais para fun es comunicacionais e est ticas espec ficas Apropria se de diferentes t cnicas de produ o e de capta o sonora Utiliza diferentes tipos de software musical sequencializa o MIDI e recursos da Intemet Faz grava es udio e v deo do trabalho criativo realizado Percep o sonora e musical No mbito deste organizador o aluno ouve analisa descreve compreende e avalia os diferentes c digos e conven es que constituem o vocabul rio musical de v rias culturas atrav s da audi o do movimento e da pr tica vocal e instrumental Desenvolve a discrimina o e a sensibilidade auditiva Apropria se de diferentes formas e s mbolos convencionais e n o convencionais de nota o gr fica do som Utiliza terminologia e vocabul rio adequado de acordo com as tradi es musicais do passado e do presente Investiga e utiliza fontes sonoras convencionais e n o convencionais electr nicas e outras para compreender e interiorizar os concei
27. o que toma como fundamental o modo como se interroga e trabalha a informa o e a maneira como esse tratamento se consubstancia em discurso progressivamente fundamentado e estruturado A compet ncia essencial da Compreens o Hist rica nos diferentes vectores que a constitui a tempo ralidade a espacialidade e a contextualiza o sendo de base conceptual procura traduzir as dimen s es fundamentais da constru o do bom conhecimento em Hist ria Conhecimento esse que permita ao aluno compreender criticamente a sua realidade mas tamb m transform la atrav s de uma partici pa o consciente na vida da comunidade Com uma linha de conte dos enquadrada por um tema geral e organizada por temas e subtemas menos prescritivos o que se procurou alterar foi sobretudo o modo como se interrogam esses conte dos e consequentemente como s o geridos Assim o professor ter relativamente a um determinado conte do que decidir de que forma poder dar visibilidade a cada uma das dimens es referidas O trabalho do professor ser o de desenvolver linhas de explora o dos temas e subtemas de conte dos indicados na perspectiva das compet ncias espec ficas tal como s o formu ladas salientando os aspectos que lhe s o espec ficos Deste modo torna se indispens vel a estrutura o criteriosa por parte do professor de actividades e estrat gias que assegurem um contexto favor vel ao desenvolvimento nos alunos dessas dimens es da C
28. os av s tios primos sobrinhos Construc o de linhas de tempo individual ou colectivamente assinalando efem rides da vida pessoal familiar ou colectiva Localizac o de factos e datas estudados no friso cronol gico relativo a hist ria local e de Portugal Constitui o de lbuns com fotografias e materiais que documentem a hist ria da escola da turma etc Pesquisa sobre o passado de uma institui o local escola autarquia institui es religiosas associa es recorrendo a fontes orais e documentais para a reconstitui o do passado da institui o Constru o de hor rios e de calend rios dias da semana meses esta es do ano para utiliza o das unidades de refer ncia temporal Observa o do ritmo de trabalho e h bitos ao longo do ano Realiza o de jogos de ordena o de partes desencontradas de uma hist ria escrita ou desenhada Explora o e registo de vocabul rio espec fico 93 Compet ncias Espec ficas Hist ria Espacialidade Resolve situa es que envolvam desloca es localiza es dist ncias em espa os familiares e por associa o e compara o situa se relativamente a espa os mais long nquos relacionando os atrav s do estabelecimento de liga es de v ria ordem Experi ncias de aprendizagem Localiza o das moradas dos alunos numa planta da localidade Reconstitui o dos itiner rios realizados diariamente Descri o e reconstitui
29. rio definido Construir e interpretar planisf rios e mapas para localizar fen menos f sicos e humanos da superf cie da Terra Estudar exemplos concretos de fen menos geogr ficos utilizando a observa o directa e ou indirecta informa es da imprensa escrita da TV e da internet Realizar simula es e jogos para compreender de que forma os diferentes factores actuam na localiza o e distribui o dos fen menos geogr ficos para a procura de solu es alternativas e para adquirir uma maior compreens o dos outros Realizar trabalhos de grupo utilizando as diferentes etapas da investiga o geogr fica Pesquisa documental ex mapas atlas enciclop dias livros not cias da imprensa escrita video gramas fotografias ortofotomapas CD ROM intemet bases de dados e quadros estat sticos 124 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Tratamento da informa o ex constru o de quadros de dados gr ficos mapas e diagramas Interpreta o e an lise do material recolhido e constru do evidenciando a inter rela o entre os fen menos geogr ficos Apresenta o das conclus es produzindo informa o oral e escrita que utilize vocabul rio geogr fico Realizar debates para confrontar pontos de vista e apresentar propostas de solu o para problemas geogr ficos detectados Recolher informa o tem tica relacionada com os diversos fen menos geogr ficos natur
30. rio definido Construir um dossier tem tico individualmente ou em grupo sobre diferentes espa os e lugares de Portugal e da Pen nsula Ib rica utilizando informa o retirada de atlas fotografias ortofotomapas not cias da imprensa escrita ou da televis o filmes textos enciclop dias livros CD ROM e Intemet Realizar estudos simples que envolvam trabalho de campo realiza o de entrevistas e actividades complementares na aula para compreender de que forma os diferentes factores actuam na localiza o e distribui o dos fen menos geogr ficos e nos impactos negativos ou positivos da actua o do Homem sobre o Meio Realizar pequenas visitas de estudo para identificar problemas geogr ficos concretos Realizar simula es e jogos para compreender de que modo os diferentes factores actuam na localiza o e distribui o dos fen menos geogr ficos na procura de solu es altemativas e para adquirir uma maior compreens o dos outros Realizar pequenos debates e ou conversas com convidados exteriores escola para adquirir informa o sobre os assuntos e temas em estudo Organizar exposi es na escola abertas comunidade para apresentar os trabalhos realizados pelos alunos 119 Compet ncias Espec ficas Geografia 3 2 ciclo Geografia Os jovens vivem num espaco multidimensional e tomam consci ncia dele a partir de uma grande variedade de contextos A localizac o dos factos geogr ficos uma
31. sociais econ micos ecol gicos e pol ticos da tecnologia e as mudan as que ela vai operando no mundo Distinguir as diferen as entre medidas sociais e solu es tecnol gicas para os problemas que afectam a sociedade Ajustar se intervindo activa e criticamente s mudan as sociais e tecnol gicas da comunidad e sociedade Apresentar propostas tecnol gicas para a resolu o de problemas sociais e comunit rios 194 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais 1 2 ciclo Desenvolver a sensibilidade para observar e entender alguns efeitos produzidos pela tecnologia na sociedade e no ambiente Procurar descobrir algumas raz es que levam a sociedade a aperfei oar e a criar novas tecno logias Compreender actividades tecnol gicas simples e saberes t cnicos de acordo com a sua idade e maturi dade Identificar algumas profiss es do mundo contempor neo Relacionar objectos ferramentas e actividades com as profiss es identificadas 2 ciclo Utilizar diferentes saberes cient ficos t cnicos hist ricos sociais para entender a sociedade no desenvolvimento e uso da tecnologia Reconhecer a import ncia dos desenvolvimentos tecnol gicos fundamentais Analisar factores de desenvolvimento tecnol gico Entender a inter rela o entre tecnologia sociedade e meio ambiente Compreender os efeitos culturais sociais econ micos e pol ticos da tecnologia Distinguir mod
32. t culos de dan a Visionamento de v deos de dan a de v rios estilos e origens culturais Acesso a uma bibliografia estimulante que apoie o trabalho a desenvolver Cria o e constru o do ponto de vista art stico e de produ o de um espect culo onde a dan a tenha um papel preponderante Oportunidade de trabalhar a dan a estabelecendo rela es com as restantes reas curriculares 185 Compet ncias Espec ficas Educa o Art stica Dan a Compet ncias espec ficas As compet ncias que todos os alunos devem desenvolver em Dan a ao longo dos tr s ciclos do ensino b sico fundamentam se nos seguintes aspectos Compreens o da dan a enquanto forma de arte Desenvolvimento de experi ncias e capacidades na rea da interpreta o agir e dan ar Desenvolvimento de experi ncias e capacidades na rea da composi o imaginar e coreografar A aptid o para analisar e apreciar a dan a atrav s da observa o e discuss o de materiais coreogr ficos dentro e fora da escola As compet ncias espec ficas da disciplina de Dan a organizam se em tomo de quatro temas referen ciais os elementos da dan a CORPO ESPA O ENERGIA e RELA O Estes elementos ser o desen volvidos ao longo dos tr s ciclos atrav s de um aprofundamento progressivo devendo conduzir a um conhecimento elementar do movimento humano tendo em vista uma ideia de dan a globalizante de aprendizagem rigorosa mas tamb
33. tais compet ncias s o operacionalizadas do seguinte modo na disciplina de L ngua Portuguesa Descobrir a multiplicidade de dimens es da experi ncia humana atrav s do acesso ao patrim nio escrito legado por diferentes pocas e sociedades e que constitui um arquivo vivo da experi ncia cultural cient fica e tecnol gica da Humanidade cger 1 Ser rigoroso na recolha e observa o de dados lingu sticos e objectivo na procura de regulari dades lingu sticas e na formula o das generaliza es adequadas para as captar cger 1 e 2 Assumir o papel de ouvinte atento de interlocutor e locutor cooperativo em situa es de comu nica o que exijam algum grau de formalidade cger 3 Reconhecer a perten a comunidade nacional e transnacional de falantes da l ngua portuguesa e respeitar as diferentes variedades lingu sticas do Portugu s e as l nguas faladas por minorias lingu sticas no territ rio nacional oger 3 Transferir o conhecimento da l ngua matema para a aprendizagem das l nguas estrangeiras oger 4 Dominar metodologias de estudo tais como sublinhar tirar notas e resumir oger 5 Transformar informa o oral e escrita em conhecimento oger 6 Usar estrat gias de racioc nio verbal na resolu o de problemas cger 1 e 7 Exprimir se oralmente e por escrito de uma forma confiante aut noma e criativa ager 2 3 8 e 10 Comunicar de forma correcta e adequada em contextos diversos e com objectivos d
34. A aptid o para visualizar e descrever propriedades e rela es geom tricas atrav s da an lise e compara o de figuras para fazer conjecturas e justificar os seus racioc nios A aptid o para realizar constru es geom tricas nomeadamente quadril teros outros pol gonos e lugares geom tricos A compreens o do conceito de forma de uma figura geom trica e o reconhecimento das rela es entre elementos de figuras semelhantes A aptid o para resolver problemas geom tricos atrav s de constru es nomeadamente envolvendo lugares geom tricos igualdade e semelhan a de tri ngulos assim como para justificar os processos utilizados O reconhecimento do significado de f rmulas e a sua utiliza o no c lculo de reas e volumes de s lidos e de objectos do mundo real em situa es diversificadas A predisposi o para identificar transforma es geom tricas e a sensibilidade para relacionar a geometria com a arte e com a t cnica A tend ncia para procurar invariantes em figuras geom tricas e para utilizar modelos geom tricos na resoluc o de problemas reais 63 Compet ncias Espec ficas Matem tica Estat stica e Probabilidades No dom nio da estat stica e das probabilidades a compet ncia matem tica que todos devem desenvolver inclui os seguintes aspectos Ao longo de todos os ciclos A predisposi o para recolher e organizar dados relativos a uma situa o ou a um fen men
35. A pr tica da dan a implica uma atitude de disciplina f sica que mant m necessariamente o corpo em forma Por outro lado obriga a uma consci ncia e responsabiliza o em rela o a si pr prio e aos outros no espa o de ac o Atrav s dela poss vel fomentar a valoriza o da ecologia do corpo e do ambiente partindo do estudo de v rias tem ticas e do consequente trabalho coreogr fico e interpre tativo Por exemplo a respira o o ar e os elementos constrangedores dessa rela o Experi ncias de aprendizagem O contacto com a dan a como arte essencial para criar refer ncias e pontos de impacto afectivos e est ticos A valoriza o de uma intelig ncia emocional e sensorial produtoras de outras abstrac es conduzem o aluno a um conhecimento mais profundo do mundo atrav s da linguagem e da magia da dan a E de salientar a preocupa o em promover a cria o de uma primeira cultura coreogr fica e tamb m de h bitos de frequ ncia de espect culos com vista ao desenvolvimento da aprecia o est tica e da capacidade cr tica face aos v rios aspectos de uma obra performativa Para que estas compet ncias sejam efectivamente desenvolvidas pelo aluno necess rio que a escola lhe proporcione Idas ao teatro para assist ncia a espect culos Visitas de bailarinos com forma es diversas escola Contacto directo com int rpretes criadores e todos os que est o ligados produ o de espec
36. Diferentes escalas de an lise Ambiente e sociedade A Terra estudos Actividades e representa es econ micas Popula o Contrastes e povoamento de desenvolvimento Saber pensar o espa o e ser capaz de actuar no meio 110 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Compet ncias espec ficas e experi ncias de aprendizagem 1 9 ciclo O Estudo do Meio A abordagem geogr fica do Estudo do Meio integra v rios temas numa grande rea denominada Descoberta do Ambiente Geogr fico De acordo com o que proposto no programa do 1 ciclo a final idade desta rea a de introduzir o estudo do ambiente onde vivem os homens descrevendo e expli cando as inter rela es entre os fen menos geogr ficos naturais e humanos em diferentes lugares ou regi es A constru o de conceitos um processo dependente da natureza extens o e qualidade da experi ncia dos alunos A qualidade da experi ncia vivida fundamental para a aprendizagem e a compreens o do ambiente geogr fico Atitudes ligadas investiga o como o h bito de observar questionar procurar informa o registar comunicar e trocar ideias e informa o v o ser fundamentais para as etapas seguintes da aprendizagem dos alunos A partir da constru o de ideias poss vel agir de forma mais focada na ac o permitindo alterar o ambiente O modo como os alunos se
37. a validade de uma afirma o est relacionada com a consist ncia da argumenta o l gica e n o com alguma autoridade exterior A aptid o para discutir com outros e comunicar descobertas e ideias matem ticas atrav s do uso de uma linguagem escrita e oral n o amb gua e adequada situa o A compreens o das no es de conjectura teorema e demonstra o assim como das conse qu ncias do uso de diferentes defini es A predisposi o para procurar entender a estrutura de um problema e a aptid o para desen volver processos de resolu o assim como para analisar os erros cometidos e ensaiar estrat gias alternativas A aptid o para decidir sobre a razoabilidade de um resultado e de usar consoante os casos o c lculo mental os algoritmos de papel e l pis ou os instrumentos tecnol gicos A tend ncia para procurar ver e apreciar a estrutura abstracta que est presente numa situa o seja ela relativa a problemas do dia a dia natureza ou arte envolva ela elementos num ricos geom tricos ou ambos A tend ncia para usar a matem tica em combina o com outros saberes na compreens o de situa es da realidade bem como o sentido cr tico relativamente utiliza o de procedimentos e resultados matem ticos 57 Compet ncias Espec ficas Matem tica A Matem tica no curr culo do ensino b sico A Matem tica faz parte integrante do curr culo nacional do ensino b sico tendo u
38. atr s apontados se os alunos tiverem diversas oportunidades de viver experi ncias de aprendizagem adequadas e significativas Por esta raz o referem se neste cap tulo a par das compet ncias a desenvolver experi ncias matem ti cas que devem ser proporcionadas a todos os alunos E luz destas considera es que devem ser entendidos os termos usados para caracterizar a compet ncia matem tica A predisposi o para procurar regularidades ou para fazer e testar conjecturas a aptid o para comunicar ideias matem ticas ou para analisar os erros cometidos e ensaiar estrat gias altemativas ou a tend ncia para procurar ver a estrutura abstracta subjacente a uma situa o s o componentes nucleares de uma cultura matem tica b sica que todos devem desenvolver como resultado da sua expe ri ncia de aprendizagem escolar da Matem tica e n o elementos que supostamente cresceriam de modo espont neo ou que apenas seriam acess veis a alguns 58 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais A Matem tica como disciplina escolar em si mesma e em estreita articulac o com as restantes contribui fortemente para o desenvolvimento das compet ncias gerais definidas para o ensino b sico A compet ncia matem tica como foi caracterizada promove a mobilizac o de saberes culturais cient fi cos e tecnol gicos para compreender a realidade e para abordar situa es e problemas Ao mesmo tempo propor
39. capacidade de interven o c vica Para este ciclo as compet ncias espec ficas da Geografia s o definidas relativamente rea A Descoberta de Portugal e da Pen nsula Ib rica na qual se agrupam os temas com conte dos geogr ficos enunciados no programa A Pen nsula Ib rica na Europa e no Mundo O territ rio portugu s Esquema III 2 Ciclo descoberta de Portugal e da Pen nsula Ib rica O A Pen nsula t ri rm 8 Ib rica na Europa pu ae 5 e no M undo porug mo N e 3 3 amp 0 E m e A Descoberta do Espaco Geogr fico Portugu s 9 O dinamismo das interrelac es entre espacos 116 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Compet ncias espec ficas no final do ciclo A localizac o Ser capaz de Comparar representa es diversas da superf cie da Terra utilizando o conceito de escala Ler globos mapas e plantas de v rias escalas utilizando a legenda Localizar Portugal a Pen nsula Ib rica e a Europa no Mundo completando e construindo mapas Descrever a localizac o relativa do lugar onde vive utilizando como refer ncia a regi o do Pa s onde se localiza o Pa s a Pen nsula Ib rica a Europa e o Mundo O conhecimento dos lugares e regi es Ser capaz de Utilizar vocabul rio geogr fico em descri es escritas e orais de lugares e regi es Formular quest es geogr ficas
40. comportamento humano perante o mundo bem como o impacto da Ci ncia e da Tecnologia no nosso ambiente e na nossa cultura em geral 129 Compet ncias Espec ficas Ci ncias F sicas e Naturais Ao longo da escolaridade b sica ao estudarem ci ncias importante que os alunos procurem expli ca es fi veis sobre o mundo e eles pr prios Para isso ser necess rio i Analisar interpretar e avaliar evid ncia recolhida quer directamente quer a partir de fontes secund rias ii Conhecer relatos de como ideias importantes se divulgaram e foram aceites e desenvolvidas ou foram rejeitadas e substitu das iii Reconhecer que o conhecimento cient fico est em evolu o permanente sendo um conhecimento inacabado iv Aprender a construir argumentos persuasivos a partir de evid ncias v Discutir sobre um conjunto de quest es pertinentes envolvendo aplica es da Ci ncia e das ideias cient ficas a problemas importantes para a vida na Terra vi Planear e realizar trabalhos ou projectos que exijam a participa o de reas cient ficas diversas tradi cionalmente mantidas isoladas Contributo das Ci ncias F sicas e N aturais para o desenvolvimento das compet ncias gerais No ponto anterior justificou se o papel relevante das Ci ncias F sicas e Naturais no ensino b sico na perspectiva de uma compreens o global n o compartimentada Real a se aqui como estas contribuem para o desenvolvimento das comp
41. conhecer as condi es e as situa es em que somos afectados pelo que acontece no Meio e significa tamb m intervir no sentido de o modificar o que implica processos de participa o defesa respeito etc Estudar o Meio pressup e ent o a emerg ncia de componentes emocionais afectivas e pr ticas de rela o com ele proporcionadas pela viv ncia de experi ncias de aprendizagem que promovam o desenvolvimento de compet ncias espec ficas no mbito da rea disciplinar de Estudo do Meio que a escola enquanto espa o para a formaliza o do conhecimento deve promover A partir das suas percep es viv ncias e representa es o aluno levado compreens o reelabora o tomada de decis es e adop o de uma linguagem progressivamente mais rigorosa e cient fica Isto significa que os alunos trazem para a escola um conjunto de ideias preconceitos representa es dis posi es emocionais e afectivas e modos de ac o pr prios S o esquemas de conhecimento rudimenta res subjectivos incoerentes pouco maduros e incapazes de captar a complexidade do Meio tal como este se apresenta experi ncia humana Estes esquemas quando confrontados com outros mais objectivos socialmente partilhados e decorrentes do processo de ensino v o sofrendo rupturas que abalam a vis o sincr tica da realidade a perspectiva egoc ntrica e as explica es m gicas e final sticas que s o pr prias do pensamento infantil dando o
42. coreografia na Dan a ou na Gin stica Acrob tica As situa es de jogo t picas de aprendizagem dos Jogos Desportivos Colectivos ou dos Desportos de Raquetas s o id nticas s actividades referentes das mat rias destas sub reas A escolha a oportunidade e adequa o das ac es t cnicas e ou t cnicas t cticas depende da capacidade de os alunos lerem o jogo cuja aprendizagem implica que o professor nestas situa es n o comande as ac es dos alunos substituindo ou inibindo as suas op es A constitui o dos grupos assume aqui uma import ncia decisiva de modo a garantir que todos os alunos tenham a possibilidade de protagonismo no jogo necess rio para aprender Nas situa es de jogo simplificado procura se retirar alguma complexidade s situa es de jogo formal reduzindo o n mero de jogadores 3x3 no basquetebol e ou reduzindo as dimens es do campo 4x4 no voleibol em campo reduzido A simplifica o do jogo pode tamb m ser conseguida utilizando somente uma frac o do campo 3x3 em meio campo no basquetebol Este tipo de situa es visa aumentar a participa o dos alunos no jogo ampliando o espa o relativo de cada um e a possibilidade de protagonismo no jogo As situa es de explora o do movimento s o t picas da Dan a em que os alunos individualmente ou em grupo combinam movimentos locomotores e n o locomotores segundo determinado ritmo musical ou outro e em que o aspecto expre
43. da qualidade de vida Manifestar respeito por normas de seguran a pessoal e colectiva A operacionaliza o espec fica ser feita na perspectiva de cada disciplina ou rea curricular tendo em conta os saberes procedimentos instrumentos e t cnicas essenciais de cada rea do saber e visando o desenvolvimento pelo aluno destas compet ncias Ac es a desenvolver por cada professor Organizar o ensino prevendo a realiza o de actividades em que necess rio estabelecer regras e crit rios de actua o Organizar o ensino prevendo a realiza o de jogos diversificados de modo a promover o desenvolvi mento harmonioso do corpo em rela o ao espa o e ao tempo Promover intencionalmente na sala de aula e fora dela actividades dirigidas apropria o de h bitos de vida saud veis e responsabiliza o face sua pr pria seguran a e dos outros Organizar actividades diversificadas que promovam o desenvolvimento psicomotor implicado no desempenho de diferentes tarefas Organizar actividades cooperativas de aprendizagem e projectos conducentes tomada de cons ci ncia de si dos outros e do meio Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados 26 nano EEH E 99 MT Es sbiDUgjoduios Lingua Portuguesa Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais L ngua Portuguesa Introdu o A l ngua materna um importante factor d
44. de forma funcional organizar os materiais de trabalho gerir de forma equilibrada os ritmos de traba lho garantir a qualidade est tica do ambiente nos planos visual e sonoro garantir a seguran a e a higiene do espaco e dos equipamentos 54 Matem tica Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Matem tica A matem tica constitui um patrim nio cultural da humanidade e um modo de pensar A sua apropria o um direito de todos Todas as crian as e jovens devem ter possibilidade de Contactar a um n vel apropriado com as ideias e os m todos fundamentais da matem tica e apreciar o seu valor e a sua natureza Desenvolver a capacidade de usar a matem tica para analisar e resolver situa es problem ticas para raciocinar e comunicar assim como a auto confian a necess ria para faz lo Ser matematicamente competente envolve hoje de forma integrada um conjunto de atitudes de capacidades e de conhecimentos relativos matem tica Esta compet ncia matem tica que todos devem desenvolver no seu percurso ao longo da educa o b sica inclui predisposi o para raciocinar matematicamente isto para explorar situa es problem ticas procurar regularidades fazer e testar conjecturas formular generaliza es pensar de maneira l gica O gosto e a confian a pessoal em realizar actividades intelectuais que envolvem racioc nio matem tico e a concep o de que
45. de memoriza o contribui de forma articulada para o desenvolvimento de capacidades matem ticas e para o desenvolvimento pessoal e social H jogos em todas as culturas e a matem tica desenvolveu muito conhecimento a partir deles Al m disso um jogo pode ser um ponto de partida para uma actividade de investiga o ou de um projecto 68 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Para al m destes tipos de experi ncias de aprendizagem os alunos devem ainda ter oportunidades de contactar com aspectos da hist ria do desenvolvimento e da utilizac o da matem tica atrav s de Reconhecimento da matem tica na tecnologia e nas t cnicas A matem tica tem contribu do desde sempre para o desenvolvimento de t cnicas e de tecnologias mesmo quando n o s o necess rios conhecimentos matem ticos para as utilizar importante que os alunos realizem actividades que ajudem a revelar a matem tica subjacente as tecnologias criadas pelo Homem por exemplo instrumentos de navega o ou de redu o e amplia o assim como a matem tica presente em diversas profiss es Realizac o de trabalhos sobre a matem tica A matem tica e a sua hist ria os matem ticos e as suas hist rias integrados ou n o na hist ria da ci ncia e no desenvolvimento cient fico s o uma fonte de conhecimentos favor veis aprendizagem Um trabalho sobre a matem tica inclui a pesquisa e a organiza o de infor ma o a e
46. do microsc pio ou para o conhecimento da c lula constitui uma oportunidade para os alunos reflectirem sobre a evolu o do conhecimento cient fico e as respectivas consequ ncias sociais 3 2 ciclo e Reconhecimento de que na Terra ocorrem transforma es de materiais por ac o f sica qu mica biol gica e geol gica indispens veis para a manuten o da vida na Terra Classifica o dos materiais existentes na Terra utilizando crit rios diversificados e Compreens o de que apesar da diversidade de materiais e de seres vivos existem unidades estruturais Utiliza o de s mbolos e de modelos na representa o de estruturas sistemas e suas transfor ma es Explica o de alguns fen menos biol gicos e geol gicos atendendo a processos f sicos e qu micos Apresenta o de explica es cient ficas que v o para al m dos dados n o emergindo simples mente a partir deles mas envolvem pensamento criativo Identifica o de modelos subjacentes a explica es cient ficas correspondendo ao que pensamos que pode estar a acontecer no n vel n o observado directamente 139 Compet ncias Espec ficas Ci ncias F sicas e Naturais Atendendo s Orientac es curriculares para o 3 2 ciclo do ensino b sico sugere se partir de um contexto familiar aos alunos para a abordagem dos conte dos cient ficos Sempre que poss vel recorrer a situa es do quotidiano e aos conhecimentos que os a
47. do patrim nio art stico musical nacional e internacional Valoriza o de diferentes tipos de ideias e de produ o musical de acordo com a tica do direito autoral e o respeito pelas identidades socioculturais Reconhecimento do papel dos artistas como pensadores e criadores que com os seus olhares contribu ram e contribuem para a compreens o de diferentes aspectos da vida quotidiana e da hist ria social e cultural Estas dimens es consubstanciam se em experi ncias pedag gicas e musicais diversificadas baseadas na viv ncia e na experimenta o art stica e est tica situada em diferentes pocas tipologias e culturas musicais do passado e do presente Neste sentido as compet ncias espec ficas propostas e a desenvolver constroem se de forma a potenciar atrav s da pr tica art stica a compreens o e as interpela es entre a m sica na escola na sala de aula e as m sicas presentes nos quotidianos dos alunos e das comunidades 165 Compet ncias Espec ficas Educa o Art stica M sica Rela o com as compet ncias gerais As compet ncias espec ficas para a m sica na escolaridade b sica t m como centro a pessoa da crian a e do jovem o pensamento a sociedade e a cultura numa rede de depend ncias e interdepend ncias possibilitadoras da constru o de um pensamento complexo Neste sentido a m sica como constru o social e como cultura pode dar um conjunto de contributos para a consolida
48. dos processos matem ticos ou dos h bitos de pensamento matem tico fundamentais Por outro lado conv m reafirmar que a par da valoriza o de uma l gica de ciclo em contraponto com a pr tica de programas por ano de escolaridade a formula o de compet ncias essenciais procura contribuir para uma mais adequada articula o entre os tr s ciclos do ensino b sico Isto significa que embora cons tituindo refer ncias nacionais para o trabalho em cada ciclo as compet ncias n o podem ser encaradas como aprendizagens acabadas ligadas a momentos bem determinados ou a oportunidades nicas A apren dizagem da Matem tica deve ser vista como um processo gradual e cont nuo ao longo do ensino b sico 59 Compet ncias Espec ficas Matem tica N meros e C lculo No dominio dos n meros e do c lculo a compet ncia matem tica que todos devem desenvolver inclui os seguintes aspectos Ao longo de todos os ciclos A compreens o global dos n meros e das opera es e a sua utiliza o de maneira flex vel para fazer julgamentos matem ticos e desenvolver estrat gias teis de manipula o dos n meros e das opera es O reconhecimento e a utiliza o de diferentes formas de representa o dos elementos dos conjuntos num ricos assim como das propriedades das opera es nesses conjuntos A aptid o para efectuar c lculos mentalmente com os algoritmos de papel e l pis ou usando a calculadora bem co
49. e express o da sua criatividade Organizar actividades cooperativas de aprendizagem rentabilizadoras da autonomia responsabiliza o e criatividade de cada aluno Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados que favore am a autonomia e a criatividade do aluno Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organiza o da sua aprendizagem e na constru o da sua autonomia para aprender Criar na escola espa os e tempos para interven o livre do aluno Valorizar na avalia o da aprendizagem do aluno a produ o de trabalhos livres e concebidos pelo pr prio 24 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais 9 Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns O peracionaliza o transversal O peracionaliza o espec fica Participar em actividades interpessoais e de grupo respei A operacionaliza o espec fica ser tando normas regras e crit rios de actua o de conviv n feita na perspectiva de cada disciplina cia e de trabalho em v rios contextos ou rea curricular tendo em conta os saberes procedimentos instrumentos e t cnicas essenciais de cada rea do saber e visando o desenvolvimento pelo e Comunicar discutir e defender descobertas e ideias aluno destas compet ncias pr prias dando espa os de interven o aos seus parceiros Manifestar sentido de responsabilidade de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo d
50. e Compreender as posi es relativas entre o observador e os objectos percepcionados Reconhecer processos de representa o do espa o a duas dimens es sobreposi o tamanho relativo dos objectos textura luz cor e perspectiva linear e Organizar com funcionalidade e equil brio visual os espa os bidimensionais e tridimensionais Utilizar nas suas experimenta es bidimensionais processos de representa o do espa o 159 Compet ncias Espec ficas Educa o Art stica Educa o Visual Utilizar elementos definidores da forma ponto linha plano volume luz cor textura e estrutura nas experimenta es pl sticas Compreender a estrutura das formas percepcionadas relacionando as partes com o todo e entre si Relacionar as formas naturais e ou constru das com as respectivas fun es materiais que as constituem e t cnicas Compreender a rela o entre luz e cor s ntese subtractiva qualidade t rmica e contraste Criar composi es bidimensionais e tridimensionais a partir da observa o e da imagina o utilizando expressivamente os elementos da forma 3 ciclo Representar expressivamente a figura humana compreendendo rela es b sicas de estrutura e propor o Compreender a geometria plana e a geometria no espa o como poss veis interpreta es da natureza e princ pios organizadores das formas Compreender as rela es do Homem com o espa o propor o
51. e adaptar o espa o circundante Orientar se no espa o atrav s de refer ncias visuais auditivas e t cteis Utilizar e transformar o objecto atrav s da imagina o Explorar o uso de m scaras fantoches e marionetas Mimar atitudes gestos e ac es Realizar improvisa es e dramatiza es a partir de hist rias ou situa es simples Participar na cria o oral de hist rias Observar escutar e apreciar o desempenho dos outros 2 ciclo As compet ncias a seguir enunciadas poder o ser desenvolvidas no mbito das v rias disciplinas projectos educativos e clubes que se proponham utilizar as pr ticas dram ticas dado estas n o estarem contempladas como disciplina no 2 ciclo Utilizar o corpo e a voz na constru o de personagens Construir hist rias para serem improvisadas Transformar formas narrativas em formas dram ticas Explorar criativamente diferentes formas de dizer textos Investigar e improvisar a partir de temas provenientes de outras reas do conhecimento Inventar construir e utilizar adere os e cen rios Identificar e valorizar o teatro entre outras formas art sticas 180 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais 3 2 Ciclo Evidenciar aprendizagens significativas do conhecimento de si do outro e do mundo atrav s dos processos dram ticos Desenvolver uma pr tica reflexiva tendente a romper com estere tipos culturais preconceitos raciais
52. e n o convencional diferentes tipologias musicais recorrendo tamb m s Tecnologias da Informa o e Comunica o Investiga diferentes modos de percep o e representa o sonora Tipo de situa es de aprendizagem 1 ciclo Explora e responde aos elementos b sicos da m sica Identifica e explora a qualidade dos sons Explora e descreve t cnicas simples de organiza o e estrutura o sonora e musical Identifica auditivamente mudan as r tmicas mel dicas e harm nicas Utiliza vocabul rio e simbologias simples e apropriadas para descrever e comparar diferentes tipos de sons e pe as musicais de diferentes estilos e g neros 2 ciclo Reconhece um mbito de padr es estruturas efeitos e qualidades dos sons Identifica auditivamente escreve e transcreve elementos e estruturas musicais utilizando tecno logias apropriadas Identifica e utiliza diferentes tipos de progress es harm nicas Completa uma m sica pr existente vocal e ou instrumental Transcreve e toca de ouvido diferentes pe as musicais com estilos diferenciados a uma ou duas vozes Identifica auditivamente e descreve diferentes tipos de op es interpretativas 3 ciclo Utiliza a audi o actividades pr ticas e tecnologias para descrever as estruturas musicais bem como para escrever transcrever e transpor diferentes estilos e culturas musicais Transcreve e toca de ouvido pe as music
53. e outros Desenvolver estrat gias de comunica o rela es interpessoais trabalho de equipa resolu o de problemas e tomadas de decis o Desenvolver e consolidar capacidades nos dom nios da express o e comunica o vocal e corporal Exercitar a escrita dram tica criativa Desenvolver projectos que compreendam a constru o e manipula o de m scaras fantoches marionetas e sombras Construir e utilizar cen rios adere os e figurinos Explorar as potencialidades dram ticas do uso da luz e do som Reconhecer e utilizar estruturas dram ticas e c digos teatrais Planificar produzir e apresentar um projecto teatral Reflectir e avaliar criticamente o trabalho produzido no seio do grupo Compreender a diversidade das artes e do teatro Desenvolver a consci ncia e o sentido est tico 181 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Danca Introdu o O que ser que afinal h de t o especial e particular nas artes para que se tome t o premente hoje inclu las de forma mais consubstanciada e presente na actividade escolar Por que sentimos n s a necessidade de defender a causa da sua verdadeira participa o no enigm tico e fascinante processo de ensinar e aprender Por que persiste o sentimento de que ser necess rio adicionar a essa viagem de descobertas esse sistema de transac es em que consiste o ensino a participa o e a problematiza o das artes O qu
54. e servi os na perspectiva de pr ticas sociais respeitadoras de um ambiente equilibrado saud vel e com futuro Analisar as principais actividades tecnol gicas bem como profiss es na perspectiva da constru o estrat gica da sua pr pria identidade e do seu futuro profissional Compet ncias espec ficas Ao longo do ensino b sico as compet ncias que o aluno deve adquirir no mbito das aprendizagens em tecnologia organizam se em tr s eixos estruturantes fundamentais Tecnologia e sociedade A educa o tecnol gica no mbito da forma o para todos integra uma forte componente educativa orientada para uma cidadania activa com base no desenvolvimento da pessoa enquanto cidad o participativo cr tico consumidor respons vel e utilizador inteligente das tecnologias dispon veis Neste sentido a dimens o cultural central no processo de forma o em tecnologia pois trata se de proporcionar uma aprendizagem assente no sentido cr tico e compreensivo da cultura tecnol gica Este aspecto fundamental para a cultura tecnol gica desenvolve se em tomo de conceitos valores e procedimentos que caracterizam os est dios actuais de desenvolvimento desiguais econ mico social e cultural A dimens o hist rica e social da tecnologia estruturada nas rela es din micas entre a tecnologia e a sociedade determinam o desenvolvimento de conhecimentos e posicionamentos ticos fundamentais para analisar e compreender os siste
55. escala movimento ergonomia e antropometria Entender visualmente a perspectiva central ou c nica recorrendo representa o atrav s do desenho de observa o Conceber projectos e organizar com funcionalidade e equil brio os espa os bidimensionais e tridimensionais e Compreender atrav s da representa o de formas os processos subjacentes percep o do volume Compreender a estrutura das formas naturais e dos objectos art sticos relacionando os com os seus contextos Perceber os mecanismos perceptivos da luz cor s ntese aditiva e subtractiva contraste e harmonia e suas implica es funcionais Aplicar os valores crom ticos nas suas experimenta es pl sticas Criar composi es a partir de observa es directas e de realidades imaginadas utilizando os elementos e os meios da express o visual 160 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Experi ncias de aprendizagem Indica es metodol gicas Os diferentes conte dos a desenvolver na Educac o Visual n o pressup em uma abordagem sequencial O facto de as compet ncias espec ficas enunciadas neste documento se encontrarem organizadas de acordo com uma determinada estrutura n o significa que essa ordem seja um crit rio a seguir sistematicamente Os professores podem implementar din micas pedag gicas de acordo com a realidade da comunidade em que se inserem com o projecto educativo da escola e com as ca
56. est o subjacentes ao acto de aprender e consequentemente ao acto de ensinar Interliga es e complexidades que devem estar presentes em cada momento da aprendizagem independentemente do enfoque principal do n vel de aprofundamento e das tipologias e culturas musicais utilizadas Compreende a m sica em rela o sociedade hist ria e cultura Interpreta sozinho e em grupo Improvisa comp e e faz arranjos canto e instrumento diferentes a partir de elementos g neros e tipologias musicais predefinidos ou outros Y KA Interpretar p a Compor y a O uvir Y Y A Y Y Adquire diferentes c digos Analisa descreve compreende e convenc es de leitura e avalia auditivamente produtos e escrita e notac o musicais processos musicais Compreende as relac es entre a m sica as outras artes e reas de conhecimento atendendo perspectiva s cio hist rica sociot cnica e cultural 172 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Interpreta o e comunica o No final do ensino b sico o aluno Canta sozinho e em grupo com precis o t cnico art stica pe as de diferentes g neros estilos e tipologias musicais Toca sozinho e em grupo pelo menos um instrumento musical utilizando t cnicas instrumentais e interpretativas diferenciadas de acordo com a tipologia musical Prepara apresenta e d
57. funcionamento uso e manuten o Ler e interpretar esquemas gr ficos de informa o t cnica Construir operadores tecnol gicos recorrendo a materiais e t cnicas b sicas Sequenciar as opera es t cnicas necess rias para a fabrica o constru o de um objecto Estabelecer um cademo de encargos Elaborar uma mem ria descritiva 209 Compet ncias Espec ficas Educa o Tecnol gica Sistemas tecnol gicos No dominio dos sistemas tecnol gicos as compet ncias tecnol gicas a desenvolver pelos alunos ao longo do ensino b sico incluem Analisar o objecto t cnico como um sistema Analisar o ciclo de vida do objecto relacionando as interac es existentes nos diferentes sis temas sociais consumo uso produ o e impacto social e ambiental Usar a perspectiva sist mica na concep o e desenvolvimento do produto pela interac o e articula o de v rias perspectivas Aptid o para analisar as rela es dos objectos nos sistemas t cnico no sistema de produ o e no sistema ambiental A predisposi o para reconhecer que todos os sistemas t cnicos podem falhar ou n o funcionar como o previsto devido a uma falha de uma ou mais partes que constituem o sistema 1 ciclo Observar e compreender o objecto como um conjunto de componentes ou partes que interagem entre si Observar nos sistemas sociais do meio envolvente a interac o das partes que o constituem Verificar e explicar
58. m de aprender a relacionar se com a natureza diferente deste conhecimento tanto com diversas descobertas cient ficas e processos tecnol gicos como com as suas implica es sociais O papel da Ci ncia e da Tecnologia no nosso dia a dia exige uma popula o com conhecimento e compreens o suficientes para entender e seguir debates sobre temas cient ficos e tecnol gicos e envolver se em quest es que estes temas colocam quer para eles como indiv duos quer para a sociedade como um todo O conhecimento cient fico n o se adquire simplesmente pela viv ncia de situa es quotidianas pelos alunos H necessidade de uma interven o planeada do professor a quem cabe a responsabilidade de sistematizar o conhecimento de acordo com o n vel et rio dos alunos e dos contextos escolares Atendendo s raz es expostas advoga se o ensino da Ci ncia como fundamental Este na educa o b sica corresponde a uma prepara o inicial a ser aprofundada no ensino secund rio apenas por uma minoria e visa proporcionar aos alunos possibilidades de Despertar a curiosidade acerca do mundo natural sua volta e criar um sentimento de admira o entusiasmo e interesse pela Ci ncia Adquirir uma compreens o geral e alargada das ideias importantes e das estruturas explicativas da Ci ncia bem como dos procedimentos da investiga o cient fica de modo a sentir confian a na abordagem de quest es cient ficas e tecnol gicas Questionar o
59. materializado no conjunto de contributos e de riquezas patrimoniais espec ficas que n o podem ser promovidas por qualquer outra rea ou disciplina do curr culo escolar Trata se como em muitas outras facetas do desenvolvimento humano da partilha geracional de um conjunto de aquisi es socialmente relevantes que se constituem como o patrim nio cultural tendo como referente o corpo e a actividade f sica na sua vertente de constru o individual e colectiva e de relaciona mento e integra o na sociedade Da diversidade das constru es culturais operadas em constante constru o e muta o resulta um processo de apropria o invariavelmente inacabado e imperfeito Olha se portanto para este percurso educativo como o combate ao analfabetismo motor que dever estar completamente erradicado nos nossos jovens no fim da escolaridade b sica a partir da progressiva integra o de um conjunto de atitudes capacidades conhecimentos e h bitos no mbito da Educa o F sica Esse percurso obriga aquisi o de compet ncias em diferentes dom nios e mat rias pr prias da Educa o F sica num claro sinal de amplia o das experi ncias motoras vividas de modo ecl tico tendo como pano de fundo a persegui o constante da qualidade de vida da sa de e do bem estar Neste quadro perseguem se um conjunto de finalidades enformadoras de todo o plano curricular e garante de orienta o equil brio e interdepend ncia que
60. o com outros visando a participa o nas diferentes fases das tarefas individualmente e em grupo desde a defini o dos subproblemas at comunica o Resolu o dos problemas e tomadas de decis o para uma interven o individual e comunit ria conducente gest o sustent vel da gua regras individuais em casa e na escola relativamente ao consumo e manuten o da qualidade da gua adop o de h bitos de vida saud veis higiene e lazer preven o da polui o e n o utiliza o de guas contaminadas para consumo e agricultura e de responsabiliza o quanto seguran a individual e comunit ria normas de seguran a nas praias e nas piscinas avalia o da contribui o individual e dos outros para a qualidade da gua e do ambiente Ao participar num projecto como este o aluno tem ocasi o para desenvolver princ pios e valores como o respeito pelo saber e pelos outros pelo patrim nio natural e cultural conducente consciencializa o ecol gica e social constru o da sua pr pria identidade e interven o c vica de forma respons vel solid ria e cr tica Experi ncias de Aprendizagem em Ci ncia Para os conhecimentos cient ficos serem compreendidos pelos alunos em estreita rela o com a realidade que os rodeia considera se fundamental a viv ncia de experi ncias de aprendizagem como as que a seguir se indicam Observar o meio envolvente Para isso planificar sa das de campo ela
61. o futuro pr ximos Unidades de tempo Os membros da sua familia Outras pessoas com quem mant m relac es pr ximas B Os outros e as institui es A sua escola e a sua classe Modos de vida e fun es sociais de alguns membros da comunidade Institui es e servi os existentes na comunidade Simbolos locais regionais e nacionais O passado do meio local e nacional Outras culturas da sua comunidade C O espa o f sico e humano Processos de localiza o e orienta o Diferentes espa os Os seus itiner rios Meios de comunica o Aglomerados populacionais Localiza o de Portugal na Europa e no Mundo Formas de relevo Aspectos da costa Meios aqu ticos existentes na regi o e no Pa s Edif cios constru es e equipamentos Principais actividades produtivas nacionais 96 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Temporalidade rat gt Espacialidade A A Historia e G eografia Portugal no passado e no presente _ Contextualizac o 4 2 ciclo Temporalidade Aplica os conceitos de mudanca perman ncia na caracterizac o das sociedades que se consti tu ram no espaco portugu s em diferentes per odos identifica localiza no tempo e caracteriza altera es significativas da sociedade portuguesa e estabelece rela es passado presente especificando contributos para o Portugal contempor neo utili
62. o sentido de perten a e responsabilidade do espa o onde vive o aluno envolvendo o direc tamente na melhoria do seu pr prio ambiente 117 Compet ncias Espec ficas Geografia Experi ncias de aprendizagem ao longo do ciclo Responder a quest es geogr ficas simples sobre a diversidade do espa o natural da Pen nsula Ib rica Como se distribuem as principais formas de relevo Quais os rios mais importantes Quais as principais caracter sticas clim ticas Identificar quest es temas geogr ficos sobre a diversidade do espa o portugu s Como se distribuem as principais formas de relevo Quais os rios mais importantes Quais as caracter sticas clim ticas Como se distribuem a popula o e as actividades econ micas Quais os factores que influenciam a distribui o da popula o e das actividades econ micas Que interac es se estabelecem entre a popula o as actividades econ micas e as condi es naturais Qual o papel das grandes transforma es tecnol gicas na altera o da distribui o da popula o e das actividades econ micas Observar paisagens para identificar os principais elementos naturais e humanos bem como a sua inter rela o Construir esbo os das paisagens observadas identificando os elementos naturais e humanos Observar fotografias esbo os desenhos quadros ou outras imagens para identificar os elementos naturais e humanos das paisagens representadas Observar dife
63. outras reas do saber cultural cient fico e tecnol gico Um exemplo poss vel fazer um v deo dan a sobre a movimenta o das c lulas No desenvolvimento das compet ncias espec ficas em Dan a coexistem tr s grandes reas de ac o Interpreta o Composi o e Aprecia o Nesta ltima um trabalho de an lise e discuss o colectiva do movimento assim como a mostra de filmes e a pesquisa bibliogr fica e em suportes electr nicos de informa o sobre dan a conduzir o o aluno a um discurso oral e escrito cr tico e fundamentado sempre norteado pelo correcto uso da l ngua portuguesa O conhecimento de l nguas estrangeiras revela se essencial para a pesquisa de informa o sobre dan a uma vez que a grande maioria da bibliografia e documenta o videogr fica bem como quase toda a informa o dispon vel atrav s da Intemet apresentada em l nguas estrangeiras A terminologia pr pria da dan a pode ser um elemento de motiva o para a aprendizagem de l nguas estrangeiras e segura mente veiculadora das mesmas Existe nas compet ncias aqui definidas uma filosofia fundeada num quadro de respeito e valoriza o da individualidade A diversidade de leituras do mundo bem como os diferentes recursos motiva es e compet ncias que se encontram numa turma de jovens bailarinos constituem um terreno prop cio percep o e troca de metodologias rotinas t cnicas truques conselhos e sua experimenta
64. para utilizar recursos pros dicos e pragm ticos ade quados ao objectivo visado Capacidade de utiliza o de recur sos expressivos lingu sticos e n o lingu sticos como estrat gias de ades o de oposi o e de per suas o Conhecimento de vocabul rio diver sificado e de estruturas sint cticas de complexidade crescente Conhecimento de vocabul rio preciso e da complexidade gra matical requerida para narrar situa es vividas e imaginadas elaborar relatos e formular per guntas Conhecimento vocabular e grama tical requerido nos g neros for mais e p blicos do oral neces s rios para o prosseguimento de estudos e para a entrada na vida profissional Leitur a 1 2 ciclo Aprendizagem dos mecanismos b sicos de extrac o de significa do do material escrito 2 2 ciclo Autonomia e velocidade de leitura e criac o de h bitos de leitura 3 2 ciclo Flu ncia de leitura e efic cia na selec o de estrat gias adequadas ao fim em vista Capacidade para decifrar de forma autom tica cadeias grafem ticas para localizar informa o em mate rial escrito e para apreender o sig nificado global de um texto curto Capacidade para ler com autono mia velocidade e perseveran a Capacidade para reconstruir men talmente o significado de um texto liter rio e n o liter rio em fun o da relev ncia e da hierarquiza o das unidades informativas deste Co
65. percep o est tica como resposta s quali dades formais num sistema art stico ou simb lico determinado Estas qualidades promovem modos de express o que incluem concep es dos artistas e envolvem a sensibilidade daqueles que as procuram As investiga es iniciadas no s culo XX na rea da Educa o e da Psicologia contribu ram para uma com preens o mais vasta do papel da arte no desenvolvimento humano Ao longo das ltimas d cadas as orienta es nesta rea apontam para uma integra o cada vez mais aprofundada dos saberes no mbito das teorias da arte da est tica e da educa o Destas pesquisas emergiram dados importantes para a com preens o do sujeito como criador e fruidor Estas concep es educacionais e art sticas introduziram novas linhas de orienta o operando mudan as ao n vel t orico e pr tico na Educa o Visual O paradigma anterior fundado na convic o de que a aprecia o e a cria o art sticas eram uma quest o de sentimento subjectivo interior directo e desligado do conhecimento da compreens o ou da raz o com partimentando o cognitivo racional e o afectivo criativo teve como reflexo na pr tica escolar sobretudo nos primeiros anos de escolaridade o entendimento do processo criativo como manifesta o espont nea e auto expressiva com a valoriza o da livre express o adiando consecutivamente a introdu o de conceitos da comunica o visual antevendo novos modos de fazer e
66. que impliquem A pesquisa hist rica individual e em grupo com tratamento de informac o verbal e iconogr fica e respectiva apresentac o oral e escrita segundo metodologias espec ficas adaptadas aos diferentes n veis et rios e de desenvolvimento dos alunos O recurso orientado a bibliotecas e museus eventualmente a arquivos toma se fundamental neste tipo de actividades A utilizac o da tecnologia inform tica Internet CD ROM na aprendizagem da Hist ria trabalhando com programas espec ficos que veiculem informa o hist rico geogr fica O contacto estudo directo com o patrim nio hist rico cultural nacional e regional local sobretudo art stico arquitect nico e arqueol gico atrav s de visitas de estudo trabalho de campo com car cter de recolha explora o e avalia o de dados O interc mbio com institui es pol ticas sociais c vicas culturais e econ micas numa perspectiva interventiva no meio em que a escola se insere que permita a aplica o dos saberes hist ricos em situa es pr ximas do real ex colabora o em festejos e comemora es oficiais interven o em programas culturais e tur sticos da comunidade etc A articula o horizontal parceria com outras disciplinas ou reas que permita a mobiliza o dos saberes hist ricos em outros contextos disciplinares sempre que isso se tome poss vel no desenvolvi mento dos diferentes conte dos program ticos O interc mbio com alunos j
67. realizadas utilizando meios tamb m diversos cartazes portf lios jornal da escola intemet SUSTENTABILIDADE NA TERRA No terceiro tema Sustentabilidade na Terra pretende se que os alunos tomem consci ncia da import ncia de actuar ao n vel do sistema Terra de forma a n o provocar desequil brios contribuindo para uma gest o regrada dos recursos existentes Para um desenvolvimento sustent vel a Educa o em Ci ncia dever ter em conta a diversidade de ambientes f sicos biol gicos sociais econ micos e ticos No mbito deste tema essencial que os alunos vivenciem experi ncias de aprendizagem de forma acti va e contextualizada numa perspectiva global e interdisciplinar visando o desenvolvimento das seguintes compet ncias Reconhecimento da necessidade humana de apropria o dos recursos existentes na Terra para os transformar e posteriormente os utilizar Reconhecimento do papel da Ci ncia e da Tecnologia na transforma o e utiliza o dos recursos existentes na Terra e Reconhecimento de situa es de desenvolvimento sustent vel em diversas regi es e Reconhecimento que a interven o humana na Terra afecta os indiv duos a sociedade e o ambiente e que coloca quest es de natureza social e tica e Compreens o das consequ ncias que a utiliza o dos recursos existentes na Terra tem para os indiv duos a sociedade e o ambiente Compreens o da import ncia do conhecimento cient fi
68. respectivos programas o documento uma proposta de enquadramento dos diversos elementos que os constituem na perspectiva de uma gest o curricular mais equilibrada e aberta desses programas e mais consent nea com a nova conceptualiza o cuja configura o gen rica dada pelo perfil de compet ncias gerais e respectiva operacionaliza o 87 Compet ncias Espec ficas Hist ria transversal Na verdade valorizando se a utiliza o pertinente do conhecimento de acordo com as neces sidades e as situa es toma se fundamental a organiza o do ensino aprendizagem em vectores claros e bem definidos sustentado em experi ncias de aprendizagem espec ficas que possam favorecer nos alunos a construc o de esquemas conceptuais que os ajudem a pensar e a usar o conhecimento hist rico de forma criteriosa e adequada e que contribuam para o perfil de compet ncias gerais No caso espec fico da Hist ria a articula o com as compet ncias gerais far se a dois n veis A um primeiro n vel quando essa articula o directa e imediata entre a formula o das compet ncias espec ficas da Hist ria e determinadas compet ncias gerais Isso significa que no contexto da Hist ria a operacionaliza o transversal dessas compet ncias gerais materializa se no pr prio exerc cio das compet ncias espec ficas tal com est o definidas Articula o ao 1 n vel Compet ncias espec ficas Compet ncias gerais Trat
69. s situa es de comunica o Utilizar meios de compensa o de insufici ncias no uso da l ngua gestos defini es perifrases par frases Gerir a tomada de palavra em situa es de interac o verbal tendo em vista a efic cia da comunica o Avaliar a justeza dos processos utilizados 8 Realizar actividades de forma aut noma respons vel e criativa 9 Cooperar com outros em tarefas e pro jectos comuns Tomar decis es iniciativas com base em crit rios pr estabelecidos no sentido de uma participa o adequada em actos comunicativos projectos de trabalho processos de aprendizagem Organizar e utilizar materiais num processo de trabalho aut nomo Mobilizar de entre os recursos dispon veis aqueles que num deter minado contexto permitem a resolu o de problemas de comuni ca o imprevistos a adapta o a situa es novas Explorar as oportunidades de rela o interactiva na sala de aula para praticar a interac o verbal 10 Relacionar harmoniosamente o corpo com o espa o numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da sa de e da qualidade de vida 10 Contribuir para a cria o na sala de aula de um clima de trabalho favor vel Organizar o espa o de forma funcional Organizar os materiais de trabalho Gerir de forma equilibarda os ritmos de trabalho Garantir a qualidade est tica do ambiente nos planos visual e sonoro Ga
70. temas em estudo 162 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais O desenho como instrumento para a constru o rigorosa de formas A apresentac o de projectos de arquitectura de design e de engenharia permitir aos alunos a aprendizagem da leitura de mapas plantas cortes alcados e no es de ergonomia e antropome tria Permitir a utiliza o de instrumentos de rigor e a aplica o de algumas conven es como o desenho cotado e as escalas O desenho como sintetiza o de informa o A observa o de organogramas esquemas gr ficos diagramas contribui para a estrutura o espacio temporal de ideias Explora es pl sticas bidimensionais Na realiza o pl stica bidimensional o aluno deve experimentar diversas tecnologias aguarela guache t mpera acr lico mosaico cer mica azulejaria vitral gravura e colagem O aluno deve proceder mediante a orienta o do professor a an lises formais e ao desenvolvimento pl stico adequado tendo como refer ncia as obras de artistas de reconhecido m rito como Nuno Gon alves Gr o Vasco Amadeo de Souza Cardoso Almada Negreiros e Paula R go entre outros Explora es pl sticas tridimensionais Na realiza o pl stica tridimensional o aluno deve experimentar diversos processos da escultura talhe directo modela o e colagem As pr ticas da escultura podem ser desenvolvidas a partir de materiais naturais e sint ticos ou recup
71. transdisciplinar Brasilia Editora Universidade de Bras lia SHAFER R M 1976 Creative music education Handbook for the modern music teacher New York Schrmer ULRICH M 1992 Atlas de m sica Madrid Alianza Editorial 2 vols VANDERVORST M 1997 Lutherie sauvage Instruments de musique inventer Paris Editions Alternatives Express o Dram tica Teatr o BEJA F J M TOPA M C MADUREIRA 1993 Drama Pois Porto Porto Editora BEST D 1992 The rationality of feeling London The Falmer Press G MEZ J A C J MARTINS e M F VIETES 2000 Anima o teatral teoria e pr tica Porto Campo das Letras GOOCH S 1998 Eu escrevo pecas de Teatro Lisboa Ed Pergaminho LANDIER J C G BARRET 1994 Express o dram tica e teatro Porto Edi es ASA NEELANDS J 1984 Making sense of drama a guide to classroom practice Oxford Heinemann Educational Books NOVELLY M C 1994 Jogos teatrais S o Paulo Papirus Editora RYNGAERT J P 1981 O jogo dram tico no meio escolar Coimbra Centelha WIERTSEMA H 1993 100 jogos de movimento Porto Edi es ASA WOODCRAFT FOIK The 1998 Jogos de coopera o Lisboa Associa o para a Promo o Cultural da Crian a Danca BRINSON P 1991 Dance as education Towards a national dance culture London The Palmer Press BRUCE V 1988 Movement amp Dance in the Primary School Open University Press CARROLL J e P Lofthou
72. universo alargado que permite interrelacionar as refer ncias visuais e t cnicas com o contexto social cultural e hist rico incidindo nas formas da arte contempor nea Meios de express o pl stica A utiliza o dos diferentes meios de express o deve ser implementada nos tr s ciclos do ensino b sico em fun o das compet ncias e dos projectos pedag gicos das escolas Prop em se como reas domi nantes o desenho as explora es pl sticas bidimensionais e tridimensionais e as tecnologias da imagem Os exerc cios das tecnologias da express o pl stica poder o ser implementados de acordo com alguns princ pios A explora o pl stica deve ser adequada ao n vel de desenvolvimento de cada aluno como um meio fundamental para o entendimento estrutural do universo visual envolvente nos dom nios das formas naturais e dos objectos constru dos pelo homem A experimenta o de diversas tecnologias proporcionar ao aluno o dom nio de materiais e instrumentos adequados s suas necessidades Sempre que se proporcionar sugerem se di logos baseados na an lise das caracter sticas formais tem ticas e estil sticas das diversas obras da cultura art stica portuguesa Neste mbito poder se adoptar o estudo das obras do s culo XX como o ponto de partida para se estabelecer rela es com manifesta es similares de outras pocas e culturas Desenho A realiza o de exerc cios de desenho explorando a capacid
73. utilizando t cni cas simples de comunicac o Reconhece e valoriza express es do patrim nio hist rico e cultural pr ximo Manifesta respeito por outros povos e culturas 2 ciclo Situa se no pa s e no mundo em que vive aplicando no es operat rias de espa o e de tempo Utiliza conhecimentos b sicos sobre a realidade portuguesa do presente e do passado aplicando as no es de evolu o e de multicausalidade Aplica na abordagem da realidade f sica e social t cnicas elementares de pesquisa e a organiza o sistem tica de dados utilizando t cnicas diversas de comunica o Explica e valoriza elementos do patrim nio hist rico portugu s Manifesta respeito por outros povos e culturas 3 ciclo Utiliza as no es de evolu o de multicausalidade de multiplicidade temporal e de relatividade cultural no relacionamento da Hist ria de Portugal com a Hist ria europeia e mundial Aplica procedimentos b sicos da metodologia espec fica da Hist ria nomeadamente a pesquisa e interpreta o de fontes diversificadas utilizando t cnicas diversas de comunica o Integra e valoriza elementos do patrim nio hist rico portugu s no quadro do patrim nio hist rico mundial Manifesta respeito por outros povos e culturas 90 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Ao longo da educac o b sica todos os alunos devem ter oportunidade de experimentar actividades
74. v o consciencializar do meio envolvente vai pois ter um papel fundamental na qualidade do pr prio meio Assim desej vel que as experi ncias de aprendizagem privilegiem a observa o directa da realidade Mas dado que a maioria destas experi ncias se desenvolve na sala de aula devem ser utilizados recur sos que permitam uma observa o indirecta tanto mais pr xima da realidade quanto poss vel foto grafias filmes CD ROM mapas e diagramas As compet ncias espec ficas da Geografia para este ciclo s o definidas relativamente a uma grande rea Descoberta do Ambiente Geogr fico tendo em conta os diversos temas enunciados no programa Esquema Il 1 ciclo descoberta do Meio Local g O o Ambiente Interrela es Interrela es ES 9 natura entre espa os ias ibus 85 8 ea sociedade cb m E es E Es 3 E a8 O lt F A Descoberta do Ambiente G eogr fico 2 O dinamismo das inter rela es entre espa os 111 Compet ncias Espec ficas Geografia Compet ncias espec ficas no final do ciclo A localizac o Ser capaz de Comparar representa es diversas da Terra utilizando imagens de sat lite fotografias a reas globos e mapas Ler mapas utilizando a legenda para comparar a localizac o configurac o dimens o e limites de dife rentes espa os na superf cie terrestre Portugal Pen nsula Ib rica con
75. vols I e II Paris UNESCO LEBEAUME J 2000 L ducation technologique Histoire et m thode Paris ESF KIMBELL R et al 1996 Understanding practice in design and technology London Open University Press NOGUEIRA J 1997 Did ctica de Educa o Tecnol gica Lisboa Universidade Aberta PORF RIO M 1992 Metodologia do projecto tecnol gico Lisboa Universidade Aberta TECHNOLOGY FOR ALL AMERICANS PROJECT 1996 Technology for all americans A rationale and structure for the study of technology Reston Virginia International Technology Education Association Educac o F sica DIREC O GERAL DO ENSINO B SICO E SECUND RIO 1991 Programa de Educa o F sica Ensino B sico 3 2 ciclo vol IL Lisboa Direc o Geral do Ensino B sico e Secund rio DIREC O GERAL DO ENSINO B SICO E SECUND RIO 1992 A Educa o F sica no 1 Ciclo do Ensino B sico Lisboa Direc o Geral do Ensino B sico e Secund rio DIRECCAO GERAL DO ENSINO B SICO E SECUND RIO 1992 Videograma de apoio ao Programa A Educa o F sica no 1 ciclo do Ensino B sico Lisboa Direc o Geral do Ensino B sico e Secund rio 240 Comiss o das Comunidades Europeias Programa SO CRATES Acc o 6 1 2
76. 99 Compet ncias Espec ficas Educa o Tecnol gica 1 ciclo Observar o meio social envolvente identificando situa es ou problemas que afectam a vida di ria das pessoas Identificar no meio pr ximo actividades produtivas de bens e servi os Desenvolver ideias e propor solu es para a resolu o de problemas Identificar as principais ac es a realizar e os recursos necess rios para a constru o de um objecto simples Ler e interpretar esquemas gr ficos elementares de montagem de objectos brinquedos modelos reduzidos etc 2 ciclo Recensear o conjunto de opera es necess rias produ o de bens e servicos Observar interpretar e descrever solu es t cnicas Antecipar no tempo e no espa o o conjunto ordenado das ac es do ciclo de vida de um produto Elaborar explorar e seleccionar ideias que podem conduzir a uma solu o t cnica Seleccionar informa es pertinentes Exprimir o pensamento com ajuda do desenho esbo os e esquemas simples Seguir instru es t cnicas redigidas de forma simples 3 ciclo Elaborar explorar e seleccionar ideias que podem conduzir a uma solu o t cnica vi vel criativa esteticamente agrad vel Representar e explorar graficamente ideias de objectos ou sistemas usando diversos m todos e meios para explorar a viabilidade de alternativas Ler e interpretar documentos t cnicos simples t
77. A sIDI2uess3 SPIDUIAJSALWO O3ISPg ouisu OP PUONPN ONDIN Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Compet ncias gerais Princ pios e valores orientadores do curr culo A clarifica o das compet ncias a alcan ar no final da educa o b sica toma como referentes os pressu postos da lei de bases do sistema educativo sustentando se num conjunto de valores e de princ pios que a seguir se enunciam A constru o e a tomada de consci ncia da identidade pessoal e social A participa o na vida c vica de forma livre respons vel solid ria e cr tica O respeito e a valoriza o da diversidade dos indiv duos e dos grupos quanto s suas perten as e op es A valoriza o de diferentes formas de conhecimento comunica o e express o O desenvolvimento do sentido de aprecia o est tica do mundo O desenvolvimento da curiosidade intelectual do gosto pelo saber pelo trabalho e pelo estudo A constru o de uma consci ncia ecol gica conducente valoriza o e preserva o do patrim nio natural e cultural A valoriza o das dimens es relacionais da aprendizagem e dos princ pios ticos que regulam o relacionamento com o saber e com os outros Equacionaram se luz destes princ pios as compet ncias concebidas como saberes em uso necess rias qualidade da vida pessoal e social de todos os cidad os a promover gradualmente ao longo da educa o b sica
78. Bio op sopeprpqesuodsar 9 sossruoJduroo opurunssy topeprAnoolqo ss J9JUT Woo sogequedumo sopd sepejuosorde ogs onb se waquie opueroprsuoo odn op 9 enprarpur OPEPIANOe ep OJUSWIAJOAUISIP op sreossad seysodord o seAneprur opuvjuosoudy S onno op vudoid oeSejenes o ojuoureo oode o 19521JoAt ered epnfeanue e opusa ouoJd apeprunyodo woo somoqueduioo sop so3ioJse so opuerode o os opuessoroju eum ep opepranoe eu feuoroejos auque uioq o e uesmSos OXI oe STOARIOALT soo oe se opuou o so ogdeziursio op o Wasezipuside op soo5enys seu opuerodoon gajo Jod SepejoAo sopep nop se gt s onno s op so0 do se ouoo waq oudojd ojusurmoSreprde op so310Jso sou somoqueduro sop orode o opueyaoy je eAnodsep eono oededronted o ovseziur io voru e algos so uoumooquoo so opuezi nn sepeuor oe es sets sopeprAnoe sep oeSezipea1 e ejoxdaojur o 1esipeuy eum ep opeprAnoe eu Teuoroeper ejuerquiae uioq o e uemBos ogxo oe STOALIOALT soo oe se opusuylooso oedezrueBio op o ure8ezipuaxde op soodenys seu opuriadoon sala Tod sepepeaos sopep mop se e s onno s op seo3do se ouo woq oudoud ojusweo rajiade op so3jogso sou somsyuedwos sop orde o oputje y Jossojo d segoj so woo ot5v oJ eu oyadsal o opepi erpro op sordpund so oWo w q eum eu sepeurquoo seor se opueorde o oOpuspussiduos sorojoroxo e so8of sou sorraqueduoo so woo je1dooo OPP sE
79. E J XAVIER 1998 Educa o est tica Ensino art stico e sua relev ncia na educa o e na interioriza o de saberes Pareceres e Recomenda es 1998 Lisboa Conselho Nacional de Educa o OREY C 1999 A exemplifica o na arte Um estudo sobre Nelson Goodman Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian Funda o para a Ci ncia e Tecnologia PARSONS M 1992 Compreender a arte Lisboa Editorial Presen a PONTY M 1997 O olho e o esp rito Lisboa Veja SABINO I 2000 Pintura depois da pintura Lisboa Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa SENA A 1998 Hist ria da imagem fotogr fica em Portugal 1839 a 1997 Porto Porto Editora SOURIAU E 1990 Vocabulaire d esth tique Paris PUF SOUSA R 1995 Did ctica da Educac o Visual Lisboa Universidade Aberta TELMO I C 1989 O patrim nio e a escola Lisboa Texto Editora M sica ALMEIDA J L R 1998 Um olhar musical pelos res duos Lisboa Instituto dos Res duos ALMEIDA L P e J P ALMEIDA dir 1998 Enciclop dia da m sica ligeira Portuguesa Lisboa C rculo de Leitores BERNSTEIN L s d Concertos para jovens Mem Martins Publica es Europa Am rica BRITO M de C e L CYMBRON 1992 Hist ria da m sica portuguesa Lisboa Universidade Aberta BUCHNER A 1987 Encyclop die des instruments de musique Paris Grund CAMPBELL P S 1991 Lessons from the world A cross cultural guide to music
80. I 2 SE WOD OpJOOt op ezamnyeu eu sosqmoJod we sepenidorde sopeprrqeu rezipeor o Joypoos Sieorsnur soo3rsoduroo op erpojou 9 COMU emmys e uro OpJode op ossajord 9 SEBITOO so uoo sopeurquioo SEUS NO soamgou op ogsso1dxo e sopenbope sonqipnbo gt sotojour OD0 OLU SOJUSUMTAOUT SOJUSWEDO SIP Ieurquioo OPP OPP o t OPP ST OP DRULMOS 229 DI401B01 q18 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Bibliografia Bibliografia geral ALONSO L H PERALTA e V ALOIZ 2001 Parecer sobre o projecto de Gest o Flex vel do Curr culo http www deb min edu pt CARDOSO C coord 1998 Gest o intercultural do curr culo 1 Ciclo Lisboa Secretariado Coordenador dos Programas de Educa o Multicultural DEPARTAMENTO DE EDUCA O DA FACULDADE DE CI NCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA 2000 O curr culo n mero tem tico da Revista de Educa o IX DEPARTAMENTO DA EDUCA O B SICA 1998 Educa o integra o cidadania Lisboa Departamento da Educa o B sica DEPARTAMENTO DA EDUCA O B SICA 1998 Organiza o curricular e programas 1 ciclo do ensino b sico 2 2 ed Lisboa Departamento da Educa o B sica DEPARTAMENTO DA EDUCA O B SICA 1998 Gest o flex vel do curr culo Lisboa Departamento da Educa o B sica DEPARTAMENTO DA EDUCA O B SICA 2001 Gest o curricular no 1 ciclo Monodoc ncia c
81. OPP o t OPP oT op vnuMuo2 226 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais RULOS oeSenyrs e od sepeqissod serojour sopepr enb se reyosorde ered og5oe ens e opuruoepiooo sojusumaou ep ot5rurquio no ojusureopeouo ENUE esmnnso eum opunZSes soujorede wo o ojos ou ojuow e o sep op stomeq stJojour sog or Tezitog oprede op og eguowmow epd oppuopid ogojo or eudord oedoe ep sopeprenb se opuegnfuoo sOJUSWTAOU op og5eurquio no ojuouropeouo eoru vjJnjngso ewn opunSos sroyeuod soujorede Woo svorseq sejojour soo oe Tezi eoW 227 EXISH eno ep sopeprrepow sep eontd op sepepmmqissod sep o sooSe ndod sep vorsg oepnde ep soAneyun soJ0jot otros oe3mgod gt owsjuegan oeSezipern snpur ep souauioua J so Jeja1daoqur 2 reorpmuopI Telos w opepru nWo Pp gt SAJUEMEIA sop erano order op sojuaure s owo ojueureo3rogrede o eonerd ens vp soo3rpuoo st o SESI sopeplAHoe se opuop uaaJdugoo esy eIn ep eJojso vu suour DOCE SO AJUSUEIPIIOS o LOTITO Jejojdjoju OPT sf OPP sz OPD ST op vnuuo2 Compet ncias Espec ficas Educa o Fisica RULOS sored v gt STENPLAIPUP Seoul soo rsoduoo op soo oe se o ogof uro SAJMU SEPEN oofuda soodoe se opuvzi ea1 eSuemses o Od inbo woo susSered o SOJUSUIEIO SIP op sooseu Iquioo w suned so ajuswepenbope sez SOLON sassa WO opiooe op seuranbsa so opuerolde o t og5eurquioo o o
82. TY 1997 Rediscovering Geography Washington D C National Academy Press OCDE 1999 Mesurer les connaissances et comp tences des l ves Paris Autor UNI O GEOGR FICA INTERNACIONAL UGI Comiss o da Educa o Geogr fica 1992 Carta Internacional da Educa o Geogr fica Lisboa Associa o de Professores de Geografia tradu o portuguesa de Manuela Malheiro Dias Ferreira http members aol combowermanb games html www quia com pages all htmlgeographicGames Ci ncias F sicas e Naturais AIKENHEAD G 1998 Processes of science http www usask ca education people aikenhead procsci htm 28 Junho 2001 CANAVARRO J M 1998 Ci ncia e sociedade Coimbra Quarteto DIREC O GERAL DOS ENSINOS B SICO E SECUND RIO 1991 Ensino B sico 2 ciclo Programa Ci ncias da Natureza Lisboa Direc o Geral do Ensino B sico e Secund rio DIREC O GERAL DOS ENSINOS B SICO E SECUND RIO 1991 Ensino B sico 3 ciclo Programa de Ci ncias Naturais Lisboa Direc o Geral do Ensino B sico e Secund rio DIREC O GERAL DOS ENSINOS B SICO E SECUND RIO 1993 Ensino B sico 3 ciclo Programa de Ci ncias F sico Qu micas Lisboa Direc o Geral do Ensino B sico e Secund rio FELDMAN H D 1994 Beyond universal in cognitive development New Jersey Ablex Publishing Corporation FOUREZ G 1994 Alphab tisation scientifique et technique Essai sur les finalit s de l en
83. a No dom nio da acumula o e transforma o de energia as compet ncias tecnol gicas que o aluno desenvolver ao longo do ensino b sico incluem Compreender que necess ria a exist ncia de energia para produzir trabalho Conhecer diferentes fontes de energia Identificar diferentes formas de energia Analisar e valorizar os efeitos positivos e negativos da disponibilidade de energia sobre a qualidade de vida das popula es Conhecer as normas de seguran a de utiliza o t cnica da electricidade Participar activamente na preven o de acidentes el ctricos Reflectir e tomar posi o face ao impacto social do esgotamento de fontes energ ticas naturais Valorizar o uso das energias alternativas nomeadamente pela utiliza o de fontes energ ticas renov veis 203 Compet ncias Espec ficas Educa o Tecnol gica 1 ciclo Compreender o conceito de material combust vel e energ tico Enumerar objectos el ctricos utilizados no quotidiano das pessoas Reconhecer e identificar no espa o p blico objectos que funcionam com electricidade Conhecer o esquema e o princ pio de funcionamento de um circuito el ctrico Conhecer os elementos constituintes de um circuito el ctrico simples Desmontar e montar objectos el ctricos simples lanternas brinquedos etc Conhecer as caracter sticas e princ pios de utiliza o de materiais condutores e materiais isolantes
84. a o e a utiliza o da l ngua de modo a favorecer a integra o dos conhecimentos novos num quadro estruturado que progressivamente se v enrique cendo estabelecer rela es de afinidade contraste entre os sistemas da l ngua matema e das l nguas estrangeiras Adoptar estrat gias e procedimentos adequados s necessidades de aprendizagem pr prias identificar as finalidades das tarefas a executar planificar actividades seleccionar de entre os auxiliares de aprendizagem os mais adequados identificar d vidas e dificuldades auto regular os desempenhos exigidos em cada tarefa gerir adequadamente o tempo na realiza o das tarefas tomar decis es iniciativas com base em crit rios pr estabelecidos no sentido de uma participa o adequada em actos comunicativos projectos de trabalho processos de aprendizagem organizar e utilizar materiais num processo de trabalho aut nomo mobilizar de entre os recursos dispon veis aqueles que num determinado contexto permitem a resolu o de problemas de comunica o imprevistos a adapta o a situa es novas 53 Compet ncias Espec ficas L nguas Estrangeiras explorar as oportunidades de rela o interactiva na sala de aula para praticar a interac o verbal cooperar de forma produtiva na realizac o de tarefas em grupo contribuir para a criac o na sala de aula de um clima de trabalho favor vel organizar o espaco
85. a o e do povoamento As desigualdades nos n veis de desenvolvimento mundial O impacte da actividade humana nas diferentes regi es do Mundo Observar paisagens para identificar os principais elementos naturais e humanos bem como a sua inter rela o Construir esbo os das paisagens observadas identificando os elementos naturais e humanos Observar fotografias esbo os desenhos ou outras imagens para identificar os elementos naturais e humanos das paisagens representadas Observar diferentes tipos de representa es do lugar onde o aluno vive de Portugal e do Mundo para identificar formas diversificadas de representar os fen menos f sicos e humanos Construir e comparar mapas de escalas diferentes utilizando a legenda para identificar fen menos geogr ficos Localizar lugares em globos planisf rios e mapas utilizando a rede cartogr fica Comparar mapas de escala diferente do lugar onde o aluno vive ou de Portugal para verificar que os elementos cartografados variam consoante a escala do mapa Desenhar mapas mentais do lugar onde o aluno vive de Portugal da Europa e do Mundo para identi ficar os elementos de refer ncia importantes para cada aluno Comparar os mapas mentais constru dos para reflectir sobre a interpreta o que cada um tem relati vamente ao lugar onde vive a Portugal Europa e ao Mundo Planear uma viagem utilizando mapas de estradas e identificando pontos de interesse no itiner
86. a dos reformulados e ou introduzidos outros Assim deve ser oferecida aos alunos a possibilidade de realizarem actividades investigativas que lhes permitam apropriarem se dos processos cient ficos para constru rem conceitos e liga es entre eles de forma a compreenderem os fen menos e os acontecimentos observados e deste modo contribu rem para um melhor conhecimento compreens o e dom nio do mundo que os rodeia Referem se em seguida alguns aspectos comuns aos tipos de experi ncias de aprendizagem apresentados A planifica o e desenvolvimento de pesquisas diversas que pressuponham o recurso a dife rentes fontes de informac o e o uso de diferentes linguagens incluindo orais escritas icono gr ficas gr ficas etnogr ficas monumentais bibliogr ficas e outras A utiliza o das potencialidades das Tecnologias de Informa o e Comunica o no desen volvimento destas experi ncias de aprendizagem da iniciativa dos alunos e ou dos professores pesquisas na Internet utiliza o de software espec fico enciclop dias em CD ROM dicio n rios jogos e o trabalho de campo deve constituir uma pr tica regular um ponto de partida para o ques tionar ou o requestionar de um acontecimento ou um passo da pesquisa integrada num plano de trabalho O trabalho no terreno particularmente importante no in cio dos projectos para colheita de informac o que ser tratada na aula e pode surgir em qualqu
87. a os Ser capaz de Entender como as pessoas podem actuar face s caracter sticas f sicas do territ rio utilizando hist rias reais ou imagin rias relatos orais de viagens apoiados por fotografias ou filmes entrevistas com fami liares e ou elementos da comunidade 112 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Entender o modo como os movimentos de pessoas bens servicos e ideias entre diferentes territ rios t m implica es importantes para as reas de partida e de chegada realizando entrevistas e ou conversando sobre hist rias filmes e fotografias Expressar opini es sobre caracter sticas positivas e negativas do meio sugerindo ac es concretas e vi veis que contribuam para melhorar e tomar mais atractivo o ambiente onde os alunos vivem Desenvolver o sentido de perten a e responsabilidade em rela o rea de resid ncia participando em actividades de trabalho de campo na localidade da escola contactando entidades p blicas e associativas de n vel local 113 Compet ncias Espec ficas Geografia Experi ncias de aprendizagem ao longo do ciclo Formular um conjunto de quest es sobre o ambiente geogr fico da rea da escola Ex Onde se localizam os elementos da paisagem que observamos Como se distribuem as casas as ruas as rvores na rea da escola Por que se distribuem deste modo Observar paisagens para identificar elementos naturais e humanos Desenha
88. a dos povos que a utilizam enquanto express o da sua identidade significa tamb m ser capaz de usar estrat gica e eficazmente os recursos lingu sticos dispon veis em situa es de comunica o assim como reflectir sobre o uso e o funciona mento da l ngua de modo a desenvolver estrat gias metacognitivas que garantam um processo cont nuo de aprendizagem o saber fazer significa ainda desenvolver caracter sticas individuais relacionadas com a personalidade de cada um nomeadamente atitudes de receptividade interac o em rela o a outras formas de ser de estar e de viver O aprendente recorre a este capital de compet ncias sempre que se envolve em actividades de l ngua com o objectivo de processar quer de forma receptiva quer produtiva textos orais ou escritos na execu o de uma tarefa particular Ao faz lo o aprendente apoia se numa linha de actua o estrat gica intencional e organizada que ter em considera o o objecto da tarefa e a sua finalidade Perfis de sa da desempenhos esperados e processos de aprendizagem A organiza o dos processos de ensino aprendizagem pressup e a focaliza o de interac es a v rios n veis o que se espera que o aprendente seja capaz de fazer no final de um ciclo de escolaridade perfis de sa da os desempenhos necess rios ao percurso que tais perfis exigem desempenhos esperados os processos indispens veis aos percursos a realizar processos de aprendizagem cf qua
89. a e avalia interpreta es individuais e em grupo de diferentes pe as g neros e estilos musicais de acordo com as inten es dos autores compositores Investiga e analisa os modos como os diferentes media e as tecnologias influenciam a produ o sonora as fun es e sentidos musicais Utiliza a an lise cr tica para enformar e avaliar as diferentes interpreta es Ensaia e apresenta publicamente interpreta es individuais e em grupo de pe as musicais em g neros e formas contrastantes de acordo com as inten es e caracter sticas pr prias de cada autor estilo e g nero Prop e diferentes tipos de interpreta es para uma mesma peca musical utilizando vocabul rio apropriado e argumenta o t cnica art stica e est tica 173 Compet ncias Espec ficas Educa o Art stica M sica Cria o e experimenta o No final do ensino b sico o aluno Comp e arranja e apresenta publicamente pe as musicais com n veis de complexidade diferentes utilizando t cnicas vocais e instrumentais e tecnologias diversificadas Improvisa melodias varia es e acompanhamentos utilizando diferentes vozes e instrumentos Manipula os sons atrav s de diferentes tecnologias ac sticas e electr nicas Grava as suas cria es e improvisa es musicais Investiga processos de cria o musical tendo em conta pressupostos t cnicas estilos tem ticas comunicacionais e est ticas diferenciadas Tipo de
90. a que se refere a uma rua aldeia vila cidade regi o e pa s Al m disso somos cidad os europeus e vamos tomando consci ncia deste facto ao longo da vida Por fim e talvez mais importante somos cidad os do Mundo O ensino da Geografia desempenha um papel fundamental na forma o e na informa o dos futuros cidad os acerca de Portugal da Europa e do Mundo enquanto sistemas compostos por factos diversos que interagem entre si e constantemente se alteram Os alunos do ensino b sico t m a capacidade de desenvolver compet ncias geogr ficas de observa o classifica o organiza o leitura e interpreta o de mapas Os alunos das escolas b sicas tomam atitudes relativamente a pessoas de outros pa ses e manifestam interesse e curiosidade em aprender sobre as popula es das v rias regi es do Mundo Estas atitudes devem desenvolver se frequentemente com grande precis o nos conhecimentos relativos localiza o e caracter sticas dos lugares e das popula es que neles vivem e trabalham As compet ncias espec ficas da Geografia est o definidas de modo a centrar a aprendizagem da disci plina na procura de informa o na observa o na elabora o de hip teses na tomada de decis o no desenvolvimento de atitudes cr ticas no trabalho individual e de grupo e na realiza o de projectos O quadro seguinte destina se a dar aos professores indica es sobre o n vel mais adequado para a apren dizagem das diversas
91. abelas gr ficos e express es alg bricas e recorrendo nomeada mente tecnologia gr fica a sensibilidade para entender o uso de fun es como modelos matem ticos de situa es do mundo real em particular nos casos em que traduzem rela es de proporcionalidade directa e inversa 67 Compet ncias Espec ficas Matem tica Experi ncias de aprendizagem A compet ncia matem tica tal como foi definida desenvolve se atrav s de uma experi ncia matem tica rica e diversificada e da reflex o sobre essa experi ncia de acordo com a maturidade dos alunos Ao longo da educac o b sica todos os alunos devem ter oportunidades de viver diversos tipos de expe r ncias de aprendizagem sendo importante considerar aspectos transversais destas assim como a utiliza o de recursos adequados e ainda o contacto com aspectos da hist ria do desenvolvimento e da utiliza o da matem tica Assim todos os alunos devem ter oportunidades de se envolver em diversos tipos de experi ncias de aprendizagem Resolu o de problemas A resolu o de problemas constitui em matem tica um contexto universal de aprendizagem e deve por isso estar sempre presente associada ao racioc nio e comunica o e integrada naturalmente nas diversas actividades Os problemas s o situa es n o rotineiras que constituem desafios para os alunos e em que frequentemente podem ser utilizadas v rias estra t gias e m todos de resolu
92. actividades f sicas valorizando A iniciativa e a responsabilidade pessoal a coopera o e a solidariedade A tica desportiva A higiene e a seguran a pessoal e colectiva A consci ncia c vica na preserva o das condi es de realiza o das actividades f sicas em especial a qualidade do ambiente As compet ncias em Educa o F sica adquirem se pela pr tica de actividade f sica qualitativa e quantita tivamente adequada s possibilidades e necessidades de cada aluno em situa es que promovam o seu desenvolvimento isto situa es em que o esfor o f sico a aprendizagem a descoberta e o desafio pessoal e colectivo sejam uma constante Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns uma compet ncia intr nseca desta rea disciplinar Em todas as mat rias da Educa o F sica coexistem actividades de supera o e aperfei oamento pessoal e actividades de demonstra o de compet ncias individuais e em grupo por exemplo as ac es em situa o de Jogo Desportivo Colectivo a explora o de movimento a pares e em grupo na Dan a os esquemas em grupo na Gin stica os percursos em equipa na Orienta o etc A atitude de empenho perseveran a esfor o e autodisciplina imprescind veis num processo de desen volvimento em que o aperfei oamento e a supera o s o um desafio constante passa pela autonomia e responsabilidade dos alunos na realiza o e regula o da sua pr pria activid
93. ade neste quadro que na Educa o F sica o cumprimento de regras assume grande import ncia em cen rios diversos mas complementares s exig ncias de respeito pelas regras de participa o nas v rias actividades mat rias definidas pelos seus regulamentos juntam se as de realiza o das tarefas sem as quais o treino inconsequente as regras de funcionamento e seguran a em espa os e actividades pr prias da disciplina gin sios transporte e manipula o dos equipamentos etc ou ainda normas para preserva o do equil brio ecol gico por exemplo em actividades de explora o da natureza O relacionamento interpessoal e de grupo assume import ncia vital nesta rea em que grande parte das realiza es dos alunos s o colectivas A qualidade deste relacionamento uma das preocupa es representada nos objectivos da Educa o F sica no Ensino B sico e nos princ pios de organiza o das actividades educativas e assenta na promo o da autonomia pela atribui o reconhecimento e exig ncia de responsabilidades efectivas aos alunos nos problemas organizativos e de tratamento das mat rias que podem ser assumidos e resolvidos por eles e na orienta o da sociabilidade no sentido de uma coopera o efectiva entre os alunos associando se n o s melhoria da qualidade das presta es especialmente nas situa es de competi o entre equipas mas tamb m ao clima relacional favor vel ao aperfei oamen
94. ade de esfor o f sico sejam adequadas s necessidades e possibilidades dos alunos e capazes de promover o desenvolvimento das capacidades motoras Tendo como pano de fundo estes pressupostos cabe aos Departamentos de Educa o F sica das escolas e ou dos agrupamentos de escolas a organiza o do percurso e das exig ncias educativas ao longo dos anos de cada ciclo de escolaridade tendo sempre como refer ncia os objectivos do ciclo No plano mais operacional da concep o e organiza o das actividades de desenvolvimento que promovem os efeitos educativos pretendidos deve ser assegurado um conjunto de qualidades gen ricas independentemente do tipo de actividade Assim as situa es de aprendizagem e treino devem per si ou no seu conjunto Ser inclusivas pois nenhum aluno pode ser exclu do por dificuldades ou aptid o insuficiente nem por exig ncias gerais que deixem de considerar as suas possibilidades Proporcionar muito tempo de pr tica de actividade f sica com significado e qualidade isto adequada s necessidades e caracter sticas dos alunos Ser significativas correspondendo s expectativas de aperfei oamento pessoal do aluno Os desafios devem ser colocados acima das suas possibilidades do momento mas acess veis em curto prazo No seu conjunto a actividade do aluno deve ser de moderada a intensa consti tuindo se como carga f sica que permita a eleva o do n vel funcional das capacidades motoras Se
95. ade expressiva e a adequada manipula o dos suportes e instrumentos ter em conta a aplica o e a pr tica de acordo com as seguintes vertentes O desenho como uma atitude expressiva deixa perceber modos de ver sentir e ser Ser necess rio haver uma aproxima o obra de arte tanto atrav s de meios audiovisuais como de visitas a museus galerias de arte e n cleos hist ricos familiarizando o aluno com os processos est ticos e f sicos que levaram constru o das obras Dever se experimentar comunicar sensa es emo es interpreta es atrav s da utiliza o dos instrumentos e dos meios que melhor se adequem capacidade expressiva do aluno O desenho como uma metodologia para a inven o de formas provenientes de pensamentos ideias e utopias Devem ser utilizados sobre diferentes suportes materiais riscadores tais como o l pis a esfero gr fica e a caneta na realiza o de esbo os de registos r pidos de gui es visuais e de outras experimenta es Podem ser referidos como exemplos desta atitude os primeiros desenhos aqueles que correspondem ainda a especula es formais utilizados pelos criadores arquitectos designers artistas pl sticos na procura de solu es para o que se deseje construir O desenho como registo de observa es A apresenta o de desenhos cient ficos e de registos de viagem orientar o pesquisas e descri es gr ficas crom ticas e texturais de lugares formas ou
96. ades dos materiais relacionando os com as suas aplica es Reconhecimento que os desequil brios podem levar ao esgotamento dos recursos extin o das esp cies e destrui o do ambiente No Estudo do Meio h ocasi o de iniciar o estudo da Sustentabilidade na Terra Os alunos podem efectuar o levantamento de situa es que evidenciam a interven o humana no meio local monumentos e outras constru es transportes espa os de lazer turismo agricultura pecu ria explora o florestal 141 Compet ncias Espec ficas Ci ncias F sicas e Naturais pesca explorac o mineral ind stria Os registos obtidos possibilitam aos alunos centrar a sua pesquisa no s sector es com maior relev ncia na regi o atrav s de visitas de estudo entrevistas recolha de infor mac o bibliogr fica por exemplo perspectiva hist ria materiais utilizados como mat ria prima e ou transformados evolu o de t cnicas de m quinas e de instrumentos e verificar as consequ ncias que essas interven es t m no modo de vida das pessoas e no ambiente Os alunos poder o recolher infor mac o acerca dos diversos materiais usados na construc o de casas ou de monumentos questionando pessoas ligadas constru o civil e posteriormente investigar as propriedades e a origem desses mate riais levando os a distinguir entre recursos naturais e transformados Os alunos poder o pesquisar casos de degrada o do ambiente pr ximo atra
97. ades de trabalho com diferentes programas e materiais inform ticos assim como recursos da Internet Assist ncia a diferentes espect culos exposic es instalac es e outros eventos art sticos Assistir a espect culos de naturezas e orienta es est ticas diversificadas Pr ticas interdisciplinares Desenvolver projectos com outras disciplinas e reas disciplinares permitindo a transfer ncia de saberes Contacto com diferentes tipos de culturas art sticas Contactar com diferentes culturas art sticas de diferentes povos e em diferentes pocas ampliando as refer ncias culturais e est ticas e contribuindo para o desenvolvimento de uma consci ncia multicultural Conhecimento do patrim nio art stico nacional Promover a valoriza o do patrim nio art stico e cultural nacional regional e local de uma forma activa e interventiva Contemplar trabalhos de investiga o que pressuponham recolha registo explora o e avalia o de dados e sempre que poss vel visitas de estudo Interc mbios entre escolas e outras institui es Desenvolver interc mbios com estudantes de outras escolas de forma a possibilitar o conheci mento rec proco a troca de experi ncias a valoriza o das diferen as culturais religiosas tnicas e dos respectivos patrim nios art stico culturais Criar parcerias com institui es sociais culturais e de recreio estabelecendo assim la os importantes para a dinamiza o cultural
98. ades precisas e percursos facilitadores de aprendizagens significativas Agir e comunicar A promo o de uma rela o positiva com a inicia o s lingua s estrangeira s dever ser sustentada por uma din mica interactiva a n vel do agir e do comunicar A cria o de condi es para que os apren dentes se impliquem na execu o de determinadas tarefas favorecer a emerg ncia de necessidades e de actos comunicativos e o uso das diversas linguagens O uso da l ngua permitir lhes agir e a ac o estimular os desempenhos verbais Exemplificando Se oportunamente os aprendentes se dispuserem a comemorar o Dia Mundial do Animal a eventual execu o de tarefas como a realiza o de um sketch de um cartaz de uma mascote de uma festa de uma visita a um jardim ao campo a um ocean rio o visiona mento de um filme um interc mbio com jovens de outras escolas etc dar lugar a situa es de comunica o com finalidades e natureza diversas e motivar o uso de v rios tipos de texto Usos de l ngua a privilegiar na inicia o Os contextos em que ocorrem os actos comunicativos proporcionam uma gama variada de usos de l ngua Organiza o Curricular e Programas 1 ciclo do ensino b sico 45 Compet ncias Espec ficas L nguas Estrangeiras Ser o de privilegiar nesta fase de iniciac o A audi o e a reprodu o de rimas can es poemas A participa o em di logos simples r
99. ais com estilos diferenciados e diferentes n veis de complexidade a duas ou mais vozes Identifica e utiliza progress es harm nicas de diferentes estilos e g neros Acrescenta ou desenvolve linhas vocais e instrumentais em pe as pr existentes Escreve e improvisa utilizando tipos de estruturas e conven es diversificadas e com graus de complexidade crescente 175 Compet ncias Espec ficas Educa o Art stica M sica Culturas musicais nos contextos No final do ensino b sico o aluno Compreende a m sica como constru o social e como cultura em diferentes per odos hist ricos e contextos diversificados Reconhece os diferentes tipos de fun es que a m sica desempenha nas comunidades Compreende e valoriza o fen meno musical como patrim nio factor identit rio e de desenvolvimento social econ mico e cultural Compreende as diferentes rela es e interdepend ncias entre a m sica as outras artes e reas do conhecimento Investiga os modos como as sociedades contempor neas se relacionam com a m sica Tipo de situa es de aprendizagem 1 ciclo e Reconhece a m sica como parte do quotidiano e as diferentes fun es que ela desempenha Identifica diferentes culturas musicais e os contextos onde se inserem Produz material escrito audiovisual e multim dia ou outro utilizando vocabul rio simples e apropriado 2 ciclo Identifica e compara estilos e g
100. ais e escritos tendo em vista desempenhos adequados s situa es de comunica o 2 Usar adequadamente linguagens das diferentes reas do saber cultural cien t fico e tecnol gico para se expressar Usar de forma integrada e no sentido da efic cia dos actos comu nicativos linguagens diversas imagens gestos m mica sons elementos paratextuais ilustra o quadros esquemas diagramas recursos tipogr ficos 3 Usar correctamente a l ngua portuguesa para comunicar adequadamente e para estruturar pensamento pr prio Mobilizar de forma integrada compet ncias de uso da l ngua matema e das l nguas estrangeiras no sentido da constru o de uma compet ncia plurilingue e pluricultural 4 Usar l nguas estrangeiras para comu nicar adequadamente em situa es do quotidiano e para apropria o de infor ma o Conferir parte referente s compet ncias espec ficas 5 Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem ade quadas a objectivos visados Adoptar estrat gias e procedimentos adequados s necessidades de aprendizagem pr prias Mobilizar estrat gias de apropria o de conhecimentos nos planos lingu stico e sociocultural favorecendo a integra o dos elementos novos nos j adquiridos Identificar as finalidades das tarefas a executar Planificar actividades Seleccionar de entre os auxiliares de aprendizagem os mais adequados
101. ais e humanos recorrendo imprensa filmes textos informa o da Intemet enciclop dias livros CD ROM para construir dossiers tem ticos Analisar mapas fotografias videogramas ou outro material audiovisual de diferentes regi es para distin guir lugares com caracter sticas geogr ficas diferentes Realizar estudos simples que envolvam trabalho de campo realiza o de entrevistas e ou inqu ritos e actividades complementares na aula para compreender de que forma os diferentes factores actuam na localiza o e distribui o dos fen menos geogr ficos Realizar pequenas visitas de estudo para seleccionar e investigar problemas geogr ficos concretos Organizar debates entrevistas com entidades p blicas popula es afectadas especialistas sobre os problemas geogr ficos detectados nomeadamente relacionados com o desordenamento do territ rio e para reflectir sobre atitudes a tomar para os ultrapassar Organizar exposi es e ou outras iniciativas culturais na escola abertas comunidade para apresentar os trabalhos realizados pelos alunos 125 las Fisicas e Naturais E Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Ci ncias F sicas e N aturais O papel das Ci ncias no curr culo do ensino b sico Ao longo dos ltimos anos tem sido consensual a ideia de que h uma disparidade crescente entre a educac o nas nossas escolas e as necessidades e interesses dos alunos Apesar
102. ais intensa das tecnologias de informa o e comunica o Promover a realiza o de projectos em que seja necess rio utilizar l nguas estrangeiras 20 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais 5 Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos visados O peracionaliza o transversal Operacionalizacao espec fica Exprimir d vidas e dificuldades Planear e organizar as suas actividades de aprendizagem e Identificar seleccionar e aplicar m todos de trabalho Confrontar diferentes m todos de trabalho para a realiza o da mesma tarefa Auto avaliar e ajustar os m todos de trabalho sua forma de aprender e aos objectivos visados A operacionaliza o espec fica ser feita na perspectiva de cada disciplina ou rea curricular tendo em conta os saberes procedimentos instrumentos e t cnicas essenciais de cada rea do saber e visando o desenvolvimento pelo aluno destas compet ncias Ac es a desenvolver por cada professor Organizar o ensino prevendo a experimenta o de t cnicas instrumentos e formas de trabalho diversificados Promover intencionalmente na sala de aula e fora dela actividades dirigidas express o e ao esclarecimento de d vidas e de dificuldades Organizar actividades cooperativas de aprendizagem Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados adequados s difer
103. amento de informa o utiliza o Pesquisar seleccionar e organizar informa o para a transfor de fontes mar em conhecimento mobiliz vel coger 6 Compreens o hist rica Mobilizar saberes culturais cient ficos e tecnol gicos para Temporalidade Espacialidade Contextualiza o compreender a realidade e para abordar situa es e problemas do quotidiano cger 1 Comunica o em hist ria Usar adequadamente linguagens das diferentes reas do saber cultural cient fico e tecnol gico para se expressar oger 2 Usar correctamente a l ngua portuguesa para comunicar ade quadamente e para estruturar o pensamento pr prio oger 3 A um segundo n vel a articula o conseguida quando as compet ncias gerais definem um ambiente de aprendizagem que pressup e uma organiza o do processo de ensino aprendizagem centrada na ac o interven o aut noma e relacional cooperativa do aluno e que dever enquadrar as experi ncias de aprendizagem quer de car cter gen rico quer espec fico Articula o ao 1 n vel Compet ncias gerais Experi ncias de aprendizagem Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de apren Gen ricas e espec ficas dizagem adequadas a objectivos visados oger 5 Realizar actividades de forma aut noma e criativa oger 8 Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns oger 9 Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaco numa perspectiva pessoal promotora da sa
104. an lise Lisboa Universidade Aberta FARIA L E PEDRO I DUARTE e C GOUVEIA 1996 Introdu o lingu stica geral e portuguesa Lisboa Caminho MATA A I 1992 s ouvir em Portugu s In DELGADO MARTINS et al Para a did ctica do portugu s Seis estudos de lingu stica Lisboa Colibri 45 74 MORAIS J 1997 A arte de ler Lisboa D Quixote PEREIRA L A 2000 Escrever em portugu s Did cticas e pr ticas Porto ASA SIM SIM I 1997 Avalia o da linguagem oral Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian SIM SIM I 1998 Desenvolvimento da linguagem Lisboa Universidade Aberta SIM SIM I I DUARTE e M J FERRAZ 1997 A l ngua materna na Educa o B sica Lisboa Departamento da Educa o B sica L nguas Estrangeiras COUNCIL OF EUROPE 1998 Modern languages Learning teaching assessment A common European framework of reference Strasbourg Council of Europe CONSEIL DE L EUROPE LES EDITIONS DIDIER 2001 Cadre europ en commun de r f rence pour les langues Apprendre enseigner valuer Paris Conseil de l Europe Matem tica ABRANTES P 1994 O trabalho de projecto e a relac o dos alunos com a Matem tica tese de doutoramento Lisboa Associac o de Professores de Matem tica ABRANTES P I SERRAZINA e I OLIVEIRA 1999 A Matem tica na Educac o B sica Lisboa Departamento da Educac o B sica ABRANTES P L C LEAL e J P PONTE orgs 1996 Investig
105. anismo Discuss o sobre a influ ncia da publicidade e da comunica o social nos h bitos de consumo e na tomada de decis es que tenham em conta a defesa da sa de e a qualidade de vida Prop e se a utiliza o de programas de simula o em computador a fim de que os alunos se apercebam da interac o dos sistemas do organismo Sugere se que o professor planifique com os seus alunos activi dades experimentais para testarem os nutrientes nos alimentos e o modo como decorre o processo de digest o Poder o realizar um jogo de tabuleiro para reverem os conhecimentos sobre a morfologia e a 145 Compet ncias Espec ficas Ci ncias F sicas e Naturais fisiologia do aparelho digestivo Prop e se o levantamento da dieta alimentar constante da ementa do programa semanal de almocos do refeit rio escolar para comparar com informac o sobre alimentac o equilibrada em fontes diversas A an lise de an ncios sobre alimentos apresentada em folhetos de supermercado jornais e na televis o permite discutir a influ ncia da publicidade nos h bitos de consumo e nas tomadas de decis o que tenham em conta a defesa da sa de e a qualidade de vida Poder o pesquisar o valor energ tico dos respectivos alimentos em r tulos de embalagens alimentares ou listas diet ticas e interpretar dados que relacionem despesas energ ticas do organismo em diferentes condi es f sicas Outra actividade de pesquisa consiste no estudo de situa es de ris
106. ar as conex es com outras artes e reas do conhecimento Um dos elementos essenciais na forma o art stico musical a compreens o das rela es entre a m sica e os diferentes contextos bem como as formas diversificadas de express o cultural cient fica e art stica A articula o vertical e horizontal com outras reas do conhecimento pode contribuir n o s para a transfer ncia de saberes como tamb m para uma compreens o mais profunda das dimens es art sticas Desenvolver projectos de investiga o Numa actividade investigativa pode explorar se um determinado tema situa o problema em aberto Qualquer tema relacionado com a m sica pode ser objecto de actividades investigativas No mbito da educa o e forma o no ensino b sico as hist rias das m sicas e dos m sicos por exemplo s o temas privilegiados para estas actividades 168 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais A m sica no curr culo Ci ncias Humanas e Sociais O aluno Compreende a m sica em rela o sociedade hist ria e cultura Investiga os pap is da m sica em diferentes contextos sociais culturais hist ricos e est ticos Compreende as transforma es s cio hist ricas e s cio t cnicas de acordo com os contextos Ci ncias F sicas E e Naturais O aluno O aluno Comp e pe as musicais em que utiliza Explora
107. ar autonomia e h bitos de leitura com vista flu ncia de leitura e efic cia na selec o de estrat gias adequadas finalidade em vista Apropriar se das t cnicas fundamentais da escrita com vista desenvoltura naturalidade e cor rec o no seu uso multifuncional 32 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais iii Relativamente ao conhecimento expl cito Desenvolver a consci ncia lingu stica tendo em vista objectivos instrumentais e atitudinais e desenvolver um conhecimento reflexivo objectivo e sistematizado da estrutura e do uso do Portugu s padr o Compet ncias espec ficas por ciclo No desenvolvimento de cada uma das compet ncias espec ficas indispens vel estabelecer com clareza metas de desenvolvimento por ciclo de escolaridade e n o por ano de escolaridade assegurando simultaneamente a continuidade do processo ao longo dos tr s ciclos da educa o b sica Compreens o do ora 1 ciclo 2 ciclo 3 ciclo Alargamento da compreens o a Alargamento da compreens o a Compreens o de formas com discursos em diferentes varie g neros formais e p blicos do plexas do oral exigidas para o dades do Portugu s incluindo o oral prosseguimento de estudos e para Portugu s padr o entrada na vida profissional Capacidade de extrair e reter a Capacidade de seleccionar e Capacidade de extrair informa o informa o essencial de discursos re
108. ar m sicas em diferentes estilos e g neros contrastantes 3 ciclo Manipula conceitos c digos conven es e t cnicas instrumentais e vocais bem como as TIC para compor arranjar e improvisar pe as musicais diversificadas e contrastantes Utiliza combina e manipula sons elementos musicais tecnologias e outros recursos apropriados para compor arranjar e improvisar m sicas para fins espec ficos e com estilos diferenciados Escreve as m sicas criadas ou os arranjos utilizando grafia convencional e n o convencional Apresenta publicamente e regista as cria es individuais e de grupo em suportes udio v deo para avalia o aperfei oamento e difus o Desenvolve a improvisa o utilizando diferentes conceitos materiais estruturas t cnicas e tecnologias 174 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Percepc o sonora e musical No final do ensino b sico o aluno Compreende como se utilizam e articulam os diferentes conceitos c digos e conven es e t cnicas art sticas constituintes das diferentes culturas musicais Analisa obras vocais instrumentais e electr nicas de diferentes culturas musicais utilizando vocabul rio apropriado e de complexidade diversificada Descreve auditivamente estruturas e modos de organiza o sonora de diferentes g neros estilos e culturas musicais atrav s de vocabul rio apropriado I e escreve em nota o convencional
109. ar para aprender Matem tica Lisboa Projecto Matem tica para Todos e Associac o de Professores de Matem tica ABRANTES P J P da PONTE H FONSECA e L BRUNHEIRA 1999 Investigac es matem ticas na aula e no curr culo Lisboa Projecto Matem tica para Todos e Associac o de Professores de Matem tica ABRANTES P L C LEAL P TEIXEIRA e E VELOSO 1997 MAT789 Inova o curricular em Matem tica Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian ASSOCIAC O DE PROFESSORES DE MATEM TICA 1988 Renovac o do curr culo de Matem tica lisboa Associac o de Professores de Matem tica ASSOCIA O DE PROFESSORES DE MATEM TICA 1999 O curr culo n mero tem tico de Educa o e Matem tica 55 GOLDENBERG E P 1998 H bitos de pensamento Um princ pio organizador para o curr culo I Educac o e Matem tica 47 31 35 e 44 GOLDENBERG E P 1998 H bitos de pensamento Um princ pio organizador para o curr culo II Educa o e Matem tica 48 37 44 MATOS J M e L SERRAZINA 1996 Did ctica da Matem tica Lisboa Universidade Aberta NATIONAL COUNCIL OF TEACHERS OF MATHEMATICS 1991 Normas para o curr culo e a avaliac o em matem tica escolar Lisboa Associa o de Professores de Matem tica e Instituto de Inova o Educacional tradu o portuguesa de Curriculum and evaluation standards for school mathematics 1989 234 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Ess
110. bilidade para criticar argumentos baseados em dados de natureza quantitativa 3 ciclo A compreens o das no es de moda m dia aritm tica e mediana bem como a aptid o para deter min las e para interpretar o que significam em situa es concretas A sensibilidade para decidir quais das medidas de tend ncia central s o mais adequadas para caracterizar uma dada situa o A aptid o para comparar distribui es com base nas medidas de tend ncia central e numa an lise da dispers o dos dados O sentido cr tico face apresenta o tendenciosa de informa o sob a forma de gr ficos enganadores e a afirma es baseadas em amostras n o representativas aptid o para entender e usar de modo adequado a linguagem das probabilidades em casos simples compreens o da no o de probabilidade e a aptid o para calcular a probabilidade de um aconte cimento em casos simples 65 Compet ncias Espec ficas Matem tica lgebra e Fun es No dom nio da lgebra e das fun es a compet ncia matem tica que todos devem desenvolver inclui os seguintes aspectos Ao longo de todos os ciclos A predisposi o para procurar padr es e regularidades e para formular generaliza es em situa es diversas nomeadamente em contextos num ricos e geom tricos A aptid o para analisar as rela es num ricas de uma situa o explicit las em linguagem corrente e represent las a
111. borar roteiros de obser va o instrumentos simples de registo de informa o di rios de campo usar instrumentos como b ssola lupa cron metro term metro martelo de ge logo sensores Recolher e organizar material classificando o por categorias ou temas Atente se a que sempre que se trate de material natural preciso n o danificar o meio recolhendo s uma pequena amostra ou registando apenas por decalque fotografia ou filme Sugere se a constru o de um portf lio onde se registam todas as etapas da recolha classifica o Planificar e desenvolver pesquisas diversas Situa es de resolu o de problemas por impli carem diferentes formas de pesquisar recolher analisar e organizar a informa o s o funda mentais para a compreens o da Ci ncia Conceber projectos prevendo todas as etapas desde a defini o de um problema at comu nica o de resultados e interven o no meio se for esse o caso Os alunos t m de constituir parte integrante do projecto e ser envolvidos nele desde a sua concep o Realizar actividade experimental e ter oportunidade de usar diferentes instrumentos de obser va o e medida No 1 ciclo come ar com experi ncias simples a partir de curiosidade ou de quest es que preocupem os alunos Mesmo nos 2 e 3 ciclos a actividade experimental deve ser planeada com os alunos decorrendo de problemas que se pretende investigar e n o 131 Compet ncias Espec ficas
112. bstitui es lexicais entoac es Avaliar o grau de adequa o do desempenho situa o de comunica o ao interlocutor inten o de comunica o ao assunto Perfis de sa da Aluno do 2 ciclo Comunica em situac es do quotidiano que exijam apenas troca de informac o simples e directa sobre assuntos e actividades correntes Participa numa conversa curta sem ter de a alimentar E z x y a Adapta o e tradu o do n vel A2 da Interac o Oral Geral Quadro Europeu Comum de Refer ncia para as L nguas Aluno do 3 ciclo L ngua Estrangeira I L ngua Estrangeira II Participa numa conversa simples sobre assuntos de interesse pessoal Participa com exercita o pr via numa conversa simples sobre ou geral da actualidade assuntos de interesse pessoal ou geral da actualidade Adapta o do n vel B1 da Interac o Oral Geral Adapta o do n vel B1 da Interac o Oral Geral Quadro Europeu Comum de Refer ncia para as L nguas Quadro Europeu Comum de Refer ncia para as L nguas 49 Compet ncias Espec ficas L nguas Estrangeiras 2 e 3 ciclos Compet ncia de comunica o INTERAGIR LER ESCREVER em situa es de comunica o diversificada Desempenhos esperados no final do 2 ciclo Desempenhos esperados no final do 3 ciclo Resposta a inqu ritos simples sobre a vida quoti Resposta a inqu ritos sobre a vida quotidiana LE I e LE II diana Recep o produ
113. ca o CO MPREENDER LER textos escritos de natureza diversificada adequados aos desenvolvimentos intelectual s cio afectivo e lingu stico do aluno Desempenhos esperados no final do 2 ciclo Desempenhos esperados no final do 3 ciclo Identifica o de uma acc o tarefa a realizar a par Identifica o de uma ac o tarefa a realizar a partir das respectivas instru es de execu o tir das respectivas instru es de execu o activi actividade escolar utiliza o de um objecto realiza o de um percurso receita culin ria dade escolar utiliza o de um objecto realiza o IE I e IE II de um percurso receita culin ria Identifica o de informa es em fun o de um Identifica o de informa es em fun o de um objectivo preciso a partir de textos infor objectivo preciso a partir de textos informativos mativos cartaz aviso an ncio publicit rio programa guia mapa artigo de dicion rio cartaz aviso an ncio publicit rio mapa artigo enciclop dia lista telef nica boletim meteorol gico embalagem etiqueta bilhete de trans de dicion rio lista telef nica boletim meteo porte LE I e LE II rol gico embalagem etiqueta bilhete de trans porte Identifica o de uma personagem objecto lugar a Identifica o de uma personagem objecto lugar a partir da sua descri o ficha biogr fica partir da sua descri o ficha biogr fica de uma de uma per
114. car regras da representa o gr fica convencional em lettering desenho geom trico mapas esquemas e gr ficos 3 ciclo Ler e interpretar narrativas nas diferentes linguagens visuais Descrever acontecimentos aplicando metodologias do desenho de ilustra o da banda desenhada ou do guionismo visual Reconhecer atrav s da experimenta o pl stica a arte como express o do sentimento e do conhecimento Compreender que as formas t m diferentes significados de acordo com os sistemas simb licos a que pertencem Conceber organiza es espaciais dominando regras elementares da composi o Entender o desenho como um meio para a representa o expressiva e rigorosa de formas Conceber formas obedecendo a alguns princ pios de representa o normalizada 158 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Elementos da forma Neste dom nio ao longo dos tr s ciclos do ensino b sico os alunos devem desenvolver as seguintes compet ncias Identificar e experimentar diferentes modos de representar a figura humana Compreender as rela es do seu corpo com os diferentes objectos integrados no espa o visual Reconhecer diferentes formas de representac o do espaco Organizar formalmente espacos bidimensionais e tridimensionais Utilizar conhecimentos sobre a compreens o e representa o do espa o nas suas produ es Identificar os elementos integrantes da express o visual lin
115. cer os materiais b sicos de uso t cnico segundo tipologia classifica o e formas comerciais Utilizar os materiais tendo em conta as normas de seguran a espec ficas Comparar os materiais aplicados em diferentes momentos da hist ria Predispor se para atender aos eventuais riscos para a sa de derivados do uso de determinados materiais Sers ens vel perante o impacto ambiental e social produzido pela explora o transforma o e desperd cio de materiais no poss vel esgotamento dos recursos naturais 207 Compet ncias Espec ficas Educac o Tecnol gica Fabrica o consiru o No dominio da fabrica o e constru o as compet ncias tecnol gicas que o aluno desenvolver ao longo do ensino b sico incluem Identificar e usar racionalmente os instrumentos e ferramentas Conhecer e utilizar os dispositivos de seguran a de ferramentas e m quinas Estabelecer um plano racional de trabalho que relacione as opera es a realizar e os meios t cnicos dispon veis Valorizar o sentido de rigor e precis o 208 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais 1 2 ciclo Conhecer as principais actividades tecnol gicas as profiss es e algumas das caracter sticas dos seus trabalhos Identificar algumas das principais actividades produtivas da regi o Predispor se a valorizar as precauc es de seguranca nos processos de fabricac o Realizar a construc o de objectos si
116. ciona instrumentos que favorecem o uso de linguagens adequadas para expressar ideias Com efeito a matem tica distingue se de todas as outras ci ncias em especial no modo como encara a generaliza o e a demonstra o e como combina o trabalho experimental com os racioc nios indutivo e dedutivo ofere cendo um contributo nico como meio de pensar de aceder ao conhecimento e de comunicar Partilhando muitos aspectos com outras disciplinas a Matem tica est tamb m associada a m todos pr prios de estudar de pesquisar e de organizar a informa o assim como de resolver problemas e de tomar decis es que enriquecem a forma o geral dos alunos A combina o adequada do trabalho em Matem tica com o trabalho noutras reas do curr culo dever traduzir se num crescimento dos alunos tanto do ponto de vista da autonomia responsabilidade e criatividade como na perspectiva da coope ra o e solidariedade importante sublinhar que na escola b sica e em qualquer dos ciclos a Matem tica n o pode e n o deve ser trabalhada de forma isolada nem isso est na sua natureza Pelos instrumentos que proporciona e pelos seus aspectos espec ficos relativos ao racioc nio organiza o comunica o e resolu o de problemas a matem tica constitui uma rea de saber plena de potencialidades para a realiza o de pro jectos transdisciplinares e de actividades interdisciplinares dos mais diversos tipos Em suma pode dizer se q
117. clos do ensino b sico os alunos devem desen volver as seguintes compet ncias Interpretar narrativas visuais Traduzir diferentes narrativas em imagens Conceber objectos pl sticos em fun o de mensagens Identificar e descodificar mensagens visuais interpretando c digos espec ficos Utilizar processos convencionais de comunica o na constru o de objectos gr ficos Aplicar de forma funcional diferentes c digos visuais Utilizar c digos de representa o normalizada e convencional em diferentes projectos 1 ciclo Experimentar a leitura de formas visuais em diversos contextos pintura escultura fotografia cartaz banda desenhada televis o v deo cinema e intemet Ilustrar visualmente temas e situa es Explorar a rela o imagem texto na constru o de narrativas visuais Identificar e utilizar c digos visuais e sistemas de sinais Reconhecer processos de representa o gr fica convencional 2 ciclo Interpretar mensagens na leitura de formas visuais Conceber sequ ncias visuais a partir de v rios formatos narrativos Produzir objectos pl sticos explorando temas ideias e situa es Descodificar diferentes produtos gr ficos Conceber objectos gr ficos aplicando regras da comunica o visual composi o rela o forma fundo m dulo padr o Compreender e interpretar s mbolos e sistemas de sinais visuais Utilizar a simbologia visual com inten o funcional Apli
118. co e tecnol gico na explica o e resolu o de situa es que contribuam para a sustentabilidade da vida na Terra Ao longo dos tr s ciclos da escolaridade o tratamento deste tema desenvolve se de acordo com o esquema organizador apresentado na figura 4 140 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Cient fico ans roe Econ mica tecnol gica Pol tica gt tica asisemas gt Sociedade Interven o com implica o Custos benef cios e riscos Sustentabilidade Mudan a global na Terra Y Tempo Recursos atmosf rico i y Y Explorac o Transformac o Aplicac o M sica lt gt Novos materiais G est o sustent vel Telecomunica es Diagn stico m dico Fig 4 Esquema organizador do tema Sustentabilidade na Terra 1 2 ciclo Reconhecimento da utiliza o dos recursos nas diversas actividades humanas e Reconhecimento do papel desempenhado pela ind stria na obten o e transforma o dos recursos Conhecimento da exist ncia de objectos tecnol gicos relacionando os com a sua utiliza o em casa e em actividades econ micas Realiza o de actividades experimentais simples para identifica o de algumas propried
119. co para a sa de devido a factores nocivos como droga tabaco e lcool a partir da qual os alunos t m ocasi o de procurar influ ncias no organismo na degrada o das rela es familiares e sociais e propor campanhas de sensibiliza o na escola e no meio local 3 ciclo e Discuss o sobre a import ncia da aquisi o de h bitos individuais e comunit rios que con tribuam para a qualidade de vida Discuss o de assuntos pol micos nas sociedades actuais sobre os quais os cidad os devem ter uma opini o fundamentada Compreens o de que o organismo humano est organizado segundo uma hierarquia de n veis que funcionam de modo integrado e desempenham fun es espec ficas Avalia o de aspectos de seguran a associados quer utiliza o de aparelhos e equipamentos quer a infraestruturas e tr nsito Reconhecimento da contribui o da Qu mica para a qualidade de vida quer na explica o das propriedades dos materiais que nos rodeiam quer na produ o de novos materiais e Avalia o e gest o de riscos e tomada de decis o face a assuntos que preocupam as sociedades tendo em conta factores ambientais econ micos e sociais Este tema constitui o culminar do desenvolvimento das aprendizagens anteriores e tem como finalidade capacitar o aluno para a import ncia da sua interven o individual e colectiva no equil brio da Terra quer tomando medidas de preven o quer intervindo na correc o dos d
120. cognitivas t cnicas de forma que possam expressar se criativamente improvisando e interpretando pela forma dram tica No processo de aprendizagem os alunos devem desenvolver continuamente a utiliza o do corpo voz e imagina o enquanto ve culos de express o e comunica o Procura se desenvolver compet ncias individuais alicer adas e sustentadas no seio do desenvolvimento do grupo atrav s de actividades de Explora o dos instrumentos expressivos corpo voz espa o Explora o tem tica pela improvisa o Cria o de dramatiza es Pesquisa activa e criativa baseada na interac o com pessoas espa os viv ncias diferenciadas que permitam o aprofundamento da cria o dram tica Pesquisa documental bibliogr fica videogr fica sonora que estimule o crescimento criativo Explora o das potencialidades interdisciplinares na cria o de um projecto dram tico Alargamento de refer ncias atrav s da assist ncia a espect culos Concretiza o de projectos com p blico Promo o e participa o em iniciativas de interc mbio de experi ncias tais como mostras encontros ou festivais de teatro com e para jovens Compet ncias espec ficas ao longo dos 1 9 2 e 3 2 ciclos Estes princ pios destinam se a contribuir para a orientac o das mais variadas pr ticas dram ticas em contexto escolar Pr ticas previstas para o 1 2 ciclo quer orientadas pelo professor generalista quer por um professor
121. compet ncia que se desenvolve desde o nascimento A interacc o que estabelecemos diariamente com o meio ajuda a construir o conhecimento do espaco medida que a crianca e o jovem se desenvolvem f sica emocional e intelectualmente vai tamb m evoluindo a capacidade de compreender o Mundo Saber o que existe e onde o quadro de refer ncia que nos permite tomar consci ncia do mundo nossa volta A mobilidade dos seres humanos superf cie terrestre significa que se estabelece constantemente uma interac o com os lugares por onde passamos Estes movimentos ajudam a construir o conhecimento do espa o geogr fico conhecer os lugares as pessoas que a vivem ou trabalham Despertar a curiosidade pelo Mundo e dar oportunidade para explorar novos lugares espacos super f cie terrestre promover a associa o entre os acontecimentos e a ac o com os lugares visitados A geografia actual requer que os alunos adquiram conhecimentos que os preparem para compreender e analisar problemas complexos relevantes para a vida num Mundo de m ltiplas rela es Uma educa o para a vida adulta deve preocupar se com o futuro Os temas estudados pela Geografia permitem uma abordagem com grande amplitude dos v rios cen rios poss veis quer em rela o ao mundo pr ximo de cada um quer ao Mundo atrav s de v rias escalas de an lise O lugar onde vivemos o modo universal de nos localizarmos na Terra Cada um de n s tem um nome morad
122. comunicativos Compensar insufici ncias mediante recurso a substitutos lexicais a construc es sint cticas mais simples Avaliar o grau de adequa o do desempenho situa o e intenc o 0es de comunica o ao destinat rio ao assunto Perfis de sa da Aluno do 2 ciclo Compreende mensagens curtas cartas pessoais e formul rios simples e elabora respostas adequadas nestas situa es de interac o Adapta o e tradu o do n vel A2 da Interac o Escrita Geral Quadro Europeu Comum de Refer ncia para as L nguas Aluno do 3 ciclo L ngua Estrangeira I L ngua Estrangeira II Compreende mensagens cartas pessoais e formul rios e elabora Compreende mensagens cartas pessoais e formul rios simples e respostas adequadas nestas situa es de interac o elabora respostas adequadas nestas situa es de interac o Adapta o do n vel B1 da Interac o Escrita Geral Adapta o do n vel B1 da Interac o Escrita Geral Quadro Europeu Comum de Refer ncia para as L nguas Quadro Europeu Comum de Refer ncia para as Linguass 50 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais 2 e 3 ciclos Compet ncia de comunica o PRODUZIR FALAR PRODUZIR textos escritos correspondendo a necessidades espec ficas de comunica o Desempenhos esperados no final do 2 ciclo Desempenhos esperados no final do 3 ciclo Relato de epis dios acontecimentos da vida quo Relato
123. constituem os sistemas em estudo acom panhadas de recolha de informa o quanto s estruturas e fun es Sugere se a discuss o de situa es que envolvam riscos para a sa de tabaco lcool e necessidade de h bitos de vida saud veis e vigil n cia peri dica Sugere se a utiliza o de radiografias boletim de vacinas ou de outros registos m dicos para discutir o papel que a Ci ncia e a Tecnologia desempenham no diagn stico e na preven o de doen as A simula o atrav s de jogos de pap is de situa es de perigo observadas ou vividas pelos alunos constitui um recurso para abordar a necessidade de cumprir regras de seguran a A observa o de alguns objectos simples de uso corrente um aspecto a considerar para ajudar os alunos a perceberem como funcionam incentivando os a realizar actividades com pilhas e l mpadas com manes e com m quinas simples balan a tesoura quebra nozes roldanas 2 ciclo Explica o sobre o funcionamento do corpo humano e sua rela o com problemas de sa de e sua preven o Reconhecimento de que o organismo humano est sujeito a factores nocivos que podem colocar em risco a sua sa de f sica e mental Compreens o de que o bom funcionamento do organismo decorre da interac o de diferentes sistemas de rg os que asseguram a realiza o das fun es essenciais vida Compreens o da import ncia da alimenta o para o funcionamento equilibrado do org
124. culares e seus docentes explicitar de que modo essa operacionalizac o transversal se concretiza e se desenvolve em cada campo espec fico do saber e para cada contexto de aprendizagem do aluno Explicita se ainda para cada compet ncia geral um conjunto de ac es relativas pr tica docente que se reconhecem essenciais para o adequado desenvolvimento dessa compet ncia nas diferentes reas e dimens es do curr culo da educa o b sica 16 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais 1 Mobilizar saberes culturais cient ficos e tecnol gicos para compreender a realidade e para abordar situa es e problemas do quotidiano O peracionaliza o transversal O peracionaliza o espec fica e Prestar aten o a situa es e problemas manifestando A operacionaliza o espec fica ser envolvimento e curiosidade feita na perspectiva de cada disciplina Questionar a realidade observada ou rea curricular tendo em conta os saberes procedimentos instrumentos e t cnicas essenciais de cada rea do saber e visando o desenvolvimento pelo aluno destas compet ncias Identificar e articular saberes e conhecimentos para com preender uma situa o ou problema P r em ac o procedimentos necess rios para a com preens o da realidade e para a resolu o de problemas e Avaliar a adequa o dos saberes e procedimentos mobi lizados e proceder a ajustamentos necess rios Ac es a desenvol
125. d so ujoo OpJode ap sore ndod sreuopypen Sepu sepeprAnoe Jeorelg sopenea sosmorod ap ors ezi ea1 eu opeprungodo o opepr euorouosgur Woo ojueume2o sep Nes o euno ered soodoe sens se opueysnfe eSuvinSos o onqimnbo woo Jeune SOJUSUUITAOUI op eruoumu gt zoprny WOO s20 ot se Opueurquios no o oputoptouo souforede wo o ojos ou seruanbos no sew onbso uro seopseq sEdTUUNS sopeprpqeu Tezr eoy sojusumAour op oc3o21I00 9 opeprunyrodo woo smQjueurepunj stonov oomo soodoe o seorsed sopeprpqeq opuezi ea1 oAnoo qo nas oe o8of op oe3engs ejod seprarajo sepeprunyodo se ot3t soId eu seJojour sopeprpenb se gt endosd eAneEDIU ens e opuejsn le soSo wo redrnreq OPP of OPP st OPP oT op vnuMuo2 228 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais equarque op opepipenb ep ogdvarosoid op o oededromed ovseziuesio op se1821 se opuejradsos gt ot5equorio op seoTUDg opuezI 1n reyusuie e SATU op SOSINDIOA Iezypeoy sagstsoduioo sep soAnour so WOO opjooe op opeprAmsejdxe op sono so opue r de odnis wa no o srenprarpur serpesso 9100 We e3ue ep soyejuesurs e SONU sojuau e ep sepuenbos jezieor o Jodwoo Tepoidy Ogre owo uq ue seur JopeSol ouo os Ogu sergas se opuro de sored e o srenprarpup sooSedi ned wo epeprArsusJo e tAHnepyur e opunueres sejonber ap soBo sop serejueure o seonpty ooru 9 seoSoe se ot oenoo o opeprungodo woo jezieoy
126. da ci ncia e da tecnologia na observa o de fen menos 82 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais dinamismo das inter rela es entre o natural e o social Resolu o de situa es que envolvam desloca es localiza es e dist ncias em espa os familiares e por associa o e compara o situar se relativamente a espa os mais long nquos Compreens o do modo como os movimentos de pessoas bens servi os e ideias entre diferentes territ rios t m implica es importantes para as reas de partida e de chegada Reconhecimento da utiliza o dos recursos nas diversas actividades humanas e como os dese quil brios podem levar ao seu esgotamento extin o das esp cies e destrui o do ambiente Participa o na discuss o sobre a import ncia de procurar solu es individuais e colectivas visando a qualidade de vida Compreens o dos modos de actua o humana face s caracter sticas f sicas do territ rio Reconhecimento das actividades humanas prim rias secund rias e terci rias como fontes de recursos para a satisfa o das necessidades b sicas do ser humano e para a melhoria da sua qualidade de vida recorrendo observa o directa e indirecta de v rios tipos de actividades econ micas e Conhecimento da exist ncia de objectos tecnol gicos relacionando os com a sua utiliza o em casa e em actividades econ micas Reconhecimento da import ncia da
127. da disciplina Experi ncias de aprendizagem Explora o das ideias t citas dos alunos como base para a constru o do conhecimento hist rico Observa o caracteriza o e interpreta o de gravuras fotografias v deos filmes e objectos referentes a v rios dom nios da vida estudada das sociedades nas v rias pocas organiza o actividades econ micas organiza o pol tica estrutura social aspectos culturais e art sticos Realiza o de pequenas pesquisas sobre temas de hist ria regional e local integrando as no quadro da Hist ria de Portugal Realiza o de visitas de estudo trabalho Organiza o de dossiers tem ticos Organiza o de um gloss rio com vocabul rio de suporte representa o das rela es entre os diversos dom nios da sociedade Trabalho escrito inclusiv com fontes de diversos tipos e com m ltiplas perspectivas dos v rios per odos para conhecimento das ideias valores e atitudes caracter sticas de cada sociedade e poca Produ o de pequenas biografias di rios narrativas e resumos Reconstitui o do funcionamento das institui es em v rias pocas Realiza o de dramatiza es reconstitui o de situa es hist ricas 98 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Hist ria e Geografia Portugal no passado e no presente A A Pen nsula Ib rica dos primeiros povos forma o de Portugal s culo XII Ambiente natura
128. da escola Explora o de diferentes formas e t cnicas de cria o e de processos comunicacionais Compreender as formas como os diferentes elementos art sticos interagem e desenvolver a capacidade de selec o e aplica o de t cnicas no processo de cria o art stica Incentivar formas personalizadas de express o e comunica o Literacia em artes Literacia em artes pressup e a capacidade de comunicar e interpretar significados usando as linguagens das disciplinas art sticas Implica a aquisi o de compet ncias e o uso de sinais e s mbolos particulares distintos em cada arte para percepcionar e converter mensagens e significados Requer ainda o entendi mento de uma obra de arte no contexto social e cultural que a envolve e o reconhecimento das suas fun es nele Desenvolver a literacia art stica um processo sempre inacabado de aprendizagem e participa o que contribui para o desenvolvimento das nossas comunidades e culturas num mundo onde o dom nio de literacias m ltiplas cada vez mais importante 151 Compet ncias Espec ficas Educa o Art stica A literacia em artes implica as compet ncias consideradas comuns a todas as disciplinas art sticas aqui sintetizadas em quatro eixos interdependentes Apropria o das linguagens elementares das artes Desenvolvimento da capacidade de express o e comunica o Desenvolvimento da criatividade e Compreens o das artes no contexto Des
129. de custar admitir sabe se tamb m que a educac o n o prepara os jovens para empregos seguros e duradouros A mudanca tecno l gica acelerada e a globalizac o do mercado exigem indiv duos com educac o abrangente em diversas reas que demonstrem flexibilidade capacidade de comunicac o e uma capacidade de aprender ao longo da vida Estas compet ncias n o se coadunam com um ensino em que as ci ncias s o apresen tadas de forma compartimentada com conte dos desligados da realidade sem uma verdadeira dimen s o global e integrada A maior parte das pessoas interessa se por tem ticas como a vida e os seres vivos a mat ria o Universo a comunicac o As explicac es que lhes s o inerentes s o muitas vezes mais fornecidas pelos media do que pela escola A Ci ncia transformou n o s o ambiente natural mas tamb m o modo como pensamos sobre n s pr prios e sobre o mundo que habitamos Os processos que utiliza como o inqu rito baseado em evid ncia e racioc nio ou a resoluc o de problemas e o projecto em que a argumen ta o e a comunica o s o situa es inerentes s o um valioso contributo para o desenvolvimento do indiv duo Interligando diferentes reas do saber foram produzidos numa espantosa variedade artefactos e produ tos desde motores el ctricos a antibi ticos de sat lites artificiais aos clones que transformaram o nosso estilo de vida quando comparado com o das gera es anteriores Os jovens t
130. de epis dios acontecimentos da vida quotidiana LE I tidiana a partir de t picos e ou elementos lingu s Relato de epis dios acontecimentos da vida quotidiana a partir de t picos e ou elementos ticos lingu sticos LE IT Descri o com o objectivo de dar a conhecer de Descri o com o objectivo de dar a conhecer de objectos lugares personagens LE I objectos lugares personagens com ou sem apoio Descri o com o objectivo de dar a conhecer de objectos lugares personagens com ou visual ou lingu stico sem apoio visual ou lingu stico LE II Reprodu o recria o de lengalengas adivinhas Reprodu o recria o de textos po ticos lengalengas adivinhas prov rbios anedotas prov rbios anedotas can es can es LE I e LE IT Adequa o de comportamentos comunicativos Adequa o de comportamentos comunicativos tendo em conta tendo em conta os tra os caracter sticos da sociedade e da os tra os caracter sticos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a lingua cultura das comunidades que usam a l ngua LE I e LE II afinidades diferen as entre a cultura de afinidades diferencas entre a cultura de origem e a cultura estrangeira LE I e LE II origem e a cultura estrangeira Processos de aprendizagem ao longo da educac o b sica Caracterizar o contexto do acto comunicativo com previs o de eventuais reac es do p blico Seleccionar no conju
131. de ver reconhecido que as pr ticas educativas influenciadas pela vis o expression stica referida t m vindo a ser abandonadas dando lugar a ac es educativas estruturadas de acordo com modelos pedag gicos abertos e flex veis originando uma ruptura epistemol gica centrada num novo entendimento sobre o papel das artes visuais no desenvolvimento humano integrando tr s dimens es essenciais sentir agir e conhecer Este conhecimento evolui com a capacidade que o sujeito tem de utiliza o de ferramentas disponibilizadas pela educa o na realiza o pl stica e na percep o est tico visual Assinale se por exemplo a ideia do desenvolvimento da express o visual baseada num repert rio de respostas em vez de um modelo linear que tem estado patente nas teorias do desenvolvimento psicol gico e art stico A aquisi o gradual de um conjunto diferenciado de respostas a desenvolver precocemente constitui o objectivo do conhecimento na educa o visual O desenvolvimento da percep o est tica e a produ o de objectos pl sticos envolve o entendimento e interven o numa realidade cultural qual a escola n o deve ser alheia O recurso ao m todo de resolu o de problemas como metodologia para a educa o visual tem propiciado a valoriza o de solu es utilit rias imediatas negligenciando se por vezes a dimens o est tica das propostas Apesar da import ncia desta metodologia fundamentada em diferentes mom
132. dequadamente em situa es do quotidiano e para apropria o de informa o Operacionaliza o transversal O peracionaliza o espec fica e Compreender textos orais e escritos em l nguas estrangeiras A operacionaliza o espec fica ser para diversifica o das fontes dos saberes culturais cient fi feita na perspectiva de cada disciplina cos e tecnol gicos ou rea curricular tendo em conta os Interagir oralmente e por escrito em l nguas estrangeiras Saberes procedimentos instrumentos e para alargar e consolidar relacionamentos com intero tecnicas oe de cada area do cutores parceiros estrangeiros saber e visando o desenvolvimento pelo x l des aluno destas compet ncias Usar a informa o sobre culturas estrangeiras disponibili P zada pelo meio envolvente e particularmente pelos media com vista realiza o de trocas interculturais e Auto avaliar os desempenhos lingu sticos em l nguas estrangeiras quanto adequa o e efic cia Ac es a desenvolver por cada professor e Organizar o ensino prevendo o recurso a materiais pedag gicos em l ngua estrangeira e Rentabilizar o recurso a informa o em l ngua estrangeira acess vel na internet e outros recursos inform ticos e Organizar actividades cooperativas de aprendizagem em situa es de interac o entre diversas l nguas e culturas Promover actividades de interc mbio presencial ou virtual com utiliza o cada vez m
133. desempenhos e de utilizar recursos de supera o de dificuldades constituir a chave n o s do sucesso da escolaridade b sica mas tamb m da sua forma o posterior Quanto segunda situa o atr s referida a aprendizagem de Lingua Estrangeira II toma se necess rio adoptar estrat gias espec ficas de ensino considerando o n vel et rio dos aprendentes e a sua experi n cia anterior na aprendizagem da primeira l ngua estrangeira De facto os aprendentes tiveram j oportunidade de desenvolver capacidades que favorecem a apren dizagem da L ngua II experimentaram o uso de uma l ngua estrangeira e a reflex o sobre esse uso 3 Obrigatoriedade da segunda l ngua estrangeira no 3 ciclo a partir do ano lectivo 2002 2003 de acordo com o calend rio da reorganiza o curricular do ensino b sico 41 Compet ncias Espec ficas L nguas Estrangeiras estrat gias de aprendizagem m todos de trabalho e desenvolveram a capacidade de abstracc o e de conceptualizac o O desenvolvimento da compet ncia de comunicac o nos v rios dom nios beneficiar do recurso as abordagens por analogia e por contraste com a l ngua materna e a L ngua Estrangeira I A capacidade de reflex o poder ser exercida pelo aprendente de forma espont nea e aut noma segundo as suas necessidades e possibilidades Importante ser responder ao interesse que os aprendentes pela sua maturidade revelam perante a actualidade possibilitan
134. do 2 ciclo do ensino b sico De acordo com A Organiza o Curricular e Programas vol I EB 2 ciclo considera se que esta disciplina deve permitir ampliar conhecimentos e compet ncias adquiridos no Estudo do Meio 1 ciclo e proporcionar o tratamento de no es a serem retomadas e ampliadas na rea de Ci ncias Sociais e Humanas 3 ciclo nas disciplinas de Hist ria e Geografia individualizadas pela primeira vez no ensino b sico O conhecimento de Portugal importante para compreender a realidade em que vivemos o modo como as caracter sticas dos territ rios condicionaram e condicionam positiva ou negativamente a hist ria do povo portugu s a forma como o nosso territ rio se encontra organizado as rela es que as pessoas e as organiza es que a vivem e trabalham mant m com o espa o que os rodeia A capacidade de inter ven o no Meio pelas popula es vai criar por um lado um conjunto de rela es complexas entre os diferentes contextos geogr ficos e pelo outro condi es de qualidade ambiental qualidade de vida crescimento econ mico e desenvolvimento humano As compet ncias espec ficas da Geografia para este ciclo s o definidas relativamente ao conhecimento do territ rio portugu s de modo a desenvolver uma identidade de base territorial tendo em conta a rela o entre o ambiente a sociedade a cultura e o patrim nio permitindo ao indiv duo consolidar o sentimento de perten a ao pa s e a
135. do interesse seu interesse Adapta o do n vel B1 da Produ o Escrita Geral Adapta o do n vel B1 da Produ o Escrita Geral Quadro Europeu Comum de Refer ncia para as L nguas Quadro Europeu Comum de Refer ncia para as L nguas 52 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais 2 2 e 3 2 ciclos SABER APRENDER Compet ncias Participar de forma consciente na constru o de uma compet ncia plurilingue e pluricultural adoptar uma atitude de abertura e toler ncia face s l nguas e culturas estrangeiras estabelecer rela es de afinidade contraste entre a l ngua materna e as l nguas estrangeiras Utilizar estrat gias de apropria o da l ngua estrangeira enquanto instrumento de comunica o relacionar sentidos e inten es em situa es de comunica o em que foram produzidos reconhecer ndices contextuais que permitam a dedu o de sentidos seleccionar no report rio dispon vel recursos que permitam produzir textos adequados s situa es comunicativas utilizar meios de compensa o de insufici ncias no uso da l ngua gestos defini es per frases par frases gerir a tomada de palavra em situa es de interac o verbal tendo em vista a efic cia da comuni ca o avaliar a justeza dos processos utilizados Utilizar estrat gias de apropria o do sistema da l ngua estrangeira analisar e inferir princ pios que regem a organiz
136. do lhes o contacto com grande n mero e variedade de documentos que proporcionem interac es significativas Avalia o A presente proposta de formula o de compet ncias espec ficas em l nguas estrangeiras radica na convic o de que a consist ncia de qualquer processo de ensino aprendizagem decorre da transpar ncia na defini o dos desempenhos esperados no termo de cada etapa de um percurso e da coer ncia dos processos na promo o de aprendizagens significativas Neste contexto toma se fundamental integrar nesse processo modalidades de avalia o reguladoras do ensino e da aprendizagem que se traduzam em instrumentos diversificados de avalia o adequados flexibiliza o e diferencia o que a gest o curricular exige Modo de utiliza o destes documentos sugest es A tarefa de programa o de processos de ensino aprendizagem requer da parte dos professores op es criteriosas relativamente aos objectivos conte dos e orienta es metodol gicas propostas pelos programas O presente documento ao definir perfis de sa da desempenhos e processos de aprendizagem que os tomem poss veis fornece aos professores um quadro de refer ncias relativamente ao que se espera que o aprendente venha a ser capaz de fazer enquanto utilizador de uma l ngua estrangeira no termo da escolaridade b sica Utilizando esse quadro como horizonte para percursos de aprendizagem diversos e seleccionando nos programas os conte dos a
137. do texto que permitam confirmar hip teses de sentido elementos lexicais utilizados na refer ncia a uma personagem a um objecto a uma ac o Prescindir de compreender o significado de palavras que n o s o essenciais compreens o do sentido do texto Verificar a correc o das hip teses de sentido formuladas Rever as hip teses formuladas se necess rio Perfis de sa da Aluno do 2 Ciclo Compreende o essencial de um texto simples breve e claro relacionado com aspectos da vida quotidiana Adapta o e tradu o do n vel A2 da Compreens o Geral do Oral Quadro Europeu Comum de Refer ncia para as L nguas Aluno do 3 ciclo L ngua Estrangeira I L ngua Estrangeira II Compreende as ideias gerais e de pormenor de um texto em l ngua Compreende as ideias gerais de um texto em l ngua corrente sobre corrente sobre aspectos relativos escola aos tempos livres a temas aspectos relativos escola aos tempos livres a temas actuais e assun actuais e assuntos do seu interesse pessoal quando o discurso claro tos do seu interesse pessoal quando o discurso claro e pausado e pausado Adapta o do n vel B1 da Compreens o Geral do Oral Adapta o do n vel B1 da Compreens o Geral do Oral Quadro Europeu Comum de Refer ncia para as L nguas Quadro Europeu Comum de Refer ncia para as L nguas 47 Compet ncias Espec ficas L nguas Estrangeiras 2 2 e 3 ciclos Compet ncia de comuni
138. dros da sistematiza o das compet ncias espec ficas Entendeu se no presente documento separar o 1 ciclo dos restantes tendo em conta a especificidade dos objectivos a atingir e o contexto em que a l ngua aprendida Relativamente aos 2 e 3 ciclos competir a cada professor tendo em conta os perfis terminais definidos para cada um dos ciclos distinguir os n veis de desempenho adequados a cada situa o de aprendizagem Na articula o do 2 com o 3 ciclo dever o ser asseguradas condi es de continuidade e de coer ncia nos processos de aprendizagem tendo em vista contextos de complexidade crescente na procura do desenvolvimento de compet ncias parciais que v o ganhando contomos de funcionalidade at ao final do ensino b sico Percursos de aprendizagem O percurso na aprendizagem de l nguas estrangeiras ao longo do ensino b sico requer modelos integradores das aprendizagens essenciais previstas para cada um dos ciclos Assim considera se funda mental criar condi es para que o aprendente possa nesse percurso ir construindo uma compet ncia que progressivamente o estimule a implicar se com renovada confian a em cada etapa O desenvolvimento dessa compet ncia exige que ao aprendente sejam garantidas oportunidades De participar em projectos comunicativas que impliquem um uso vivo da l ngua De tomar consci ncia do sistema da l ngua que ele poder ir descobrindo a partir da reflex o sobr
139. dualmente ou em equipa avalia o dos resultados obtidos planeamento e realiza o de investiga es elabora o e interpreta o de representa es gr ficas onde os alunos utilizem dados estat sticos e matem ticos 132 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Conhecimento epistemol gico prop e se a an lise e debate de relatos de descobertas cient ficas nos quais se evidenciem xitos e fracassos persist ncia e formas de trabalho de diferentes cientistas influ n cias da sociedade sobre a Ci ncia possibilitando ao aluno confrontar por um lado as explica es cient ficas com as do senso comum por outro a ci ncia a arte e a religi o RACIO C NIO Racioc nio Sugerem se sempre que poss vel situa es de aprendizagem centradas na resolu o de problemas com interpreta o de dados formula o de problemas e de hip teses planeamento de inves tiga es previs o e avalia o de resultados estabelecimento de compara es realiza o de infer ncias generaliza o e dedu o Tais situa es devem promover o pensamento de uma forma criativa e cr tica relacionando evid ncias e explica es confrontando diferentes perspectivas de interpreta o cient fica construindo e ou analisando situa es alternativas que exijam a proposta e a utiliza o de estrat gias cognitivas diversificadas COMUNICA O Prop em se experi ncias educativas que incluem uso da lingua
140. dura o e curta dura o e que situem no tempo acontecimentos significativos de culturas e civiliza es Interpreta o e constru o de barras frisos cronol gicos paralelos para diversas culturas ou civiliza es verificando diferentes ritmos de evolu o das sociedades Elabora o de representa es gr ficas do tempo em que se registam diversos aspectos guerra pol tica aspectos sociais etc Seria o ordena o e compara o de factos acontecimentos situa es objectos ou processos atrav s de quadros mapas gr ficos tabelas etc que proporcionem a explicita o das no es de evolu o e multiplicidade temporal Organiza o de um gloss rio utiliza o de conceitos e vocabul rio de suporte s representa es e constru o de rela es de temporalidade Utiliza o de unidades de refer ncia temporal com nfase para o mil nio s culo quarto de s culo e d cada na ordena o de situa es hist ricas concretas 100 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Espacialidade Localiza no espa o com recurso a formas diversas de representa o espacial diferentes aspec tos das sociedades humanas em evolu o e interac o nomeadamente alargamento de reas habitadas fluxos demogr ficos organiza o do espa o urbano e arquitect nico reas de inter ven o econ mica espa o de domina o pol tica e militar espa o de expans o cultural e
141. e onde esteja presente a hist ria da Ci ncia t o rica nestes assuntos A compara o de teorias as viagens espaciais a queda de meteoritos a explora o de documentos diversos textos antigos document rios sites na intemet pode proporcionar momentos de discuss o em aula sobre o avan o da Ci ncia e da Tecnologia e sobre a import ncia e as implica es para a melhoria das condi es de vida da humanidade TERRA EM TRANSFO RMA O Com o segundo tema Terra em transforma o pretende se que os alunos adquiram conhecimentos relacionados com os elementos constituintes da Terra e com os fen menos que nela ocorrem No mbito deste tema essencial que as experi ncias de aprendizagem possibilitem aos alunos o desenvolvimento das seguintes compet ncias Reconhecimento de que a diversidade de materiais seres vivos e fen menos existentes na Terra essencial para a vida no planeta Reconhecimento de unidades estruturais comuns apesar da diversidade de caracter sticas e propriedades existentes no mundo natural Compreens o da import ncia das medi es classifica es e representa es como forma de olhar para o mundo perante a sua diversidade e complexidade e Compreens o das transforma es que contribuem para a din mica da Terra e das suas conse qu ncias a n vel ambiental e social Reconhecimento do contributo da Ci ncia para a compreens o da diversidade e das transfor ma es que ocorrem na Ter
142. e estar por detr s deste desejo Finalmente a possibilidade de um mundo com outra luz Dan ar humano uma actividade m gica baseada na beleza da energia humana enquanto movimento produzido pelo corpo Envolve o pensamento a sensibilidade e o corpo no seu agir e explora a natureza do indiv duo na sua propuls o para saltar conquistar o ar no seu impulso para viver A dan a uma mat ria de conflu ncia de v rios aspectos identit rios da natureza humana que s atrav s da pr tica ganham forma vis vel e vivencial No contexto escolar podemos pensar a dan a como um mecanismo privilegiado para estimular os alunos a conhecer formas expressivas de pensar percepcionar e compreender a partir da actividade f sica de se mover Atrav s de um vasto conjunto de experi ncias de energia organizada chegar ess ncia da dan a em tomo das influ ncias sociais sobre o indiv duo que a hist ria da dan a se vai desenvolvendo denunciando assim sempre as suas origens O movimento n o surge do vazio Ele consequ ncia de um tecido complicado de viv ncias de muitas hist rias que h que continuar a contar e a transformar dando express o ao comportamento cultural atrav s de um meio de comunica o n o verbal O movimento humano est fortemente impregnado de significados e emo es mostra nos os valores as atitudes as cren as de uma cultura atrav s da produ o f sica de ac es gestos e posturas No dom
143. e identidade nacional e cultural No espa o nacional o Portugu s a l ngua oficial a l ngua de escolariza o a l ngua matema da esma gadora maioria da popula o escolar e a l ngua de acolhimento das minorias lingu sticas que vivem no Pa s Por isso o dom nio da l ngua portuguesa decisivo no desenvolvimento individual no acesso ao conhecimento no relacionamento social no sucesso escolar e profissional e no exerc cio pleno da cidadania A meta do curr culo de L ngua Portuguesa na educa o b sica desenvolver nos jovens um conheci mento da l ngua que lhes permita i Compreender e produzir discursos orais formais e p blicos ii Interagir verbalmente de uma forma apropriada em situa es formais e institucionais i iti Serum leitor fluente e cr tico iv Usar multifuncionalmente a escrita com correc o lingu stica e dom nio das t cnicas de composic o de v rios tipos de textos v Explicitar aspectos fundamentais da estrutura e do uso da l ngua atrav s da apropria o de metodologias b sicas de an lise e investir esse conhecimento na mobilizac o das estrat gias apropriadas a compreens o oral e escrita e na monitorizac o da express o oral e escrita A disciplina de L ngua Portuguesa desempenha um papel fundamental no desenvolvimento das compe t ncias gerais de transversalidade disciplinar abreviadamente cger referidas no ponto anterior desta obra Assim
144. e interagir com os outros sem perder a individualidade e a autenticidade Ser capaz de se pronunciar criticamente em rela o sua produ o e dos outros Relacionar se emotivamente com a obra de arte manifestando prefer ncias para al m dos aspectos t cnicos e conceptuais Desenvolver a motricidade na utiliza o de diferentes t cnicas art sticas Utilizar as tecnologias de informa o e comunica o na pr tica art stica Intervir em iniciativas para a defesa do ambiente do patrim nio cultural e do consumidor no sentido da melhoria da qualidade de vida Participar activamente no processo de produ o art stica Compreender os estere tipos como elementos facilitadores mas tamb m empobrecedores da comunica o Ter em conta a opini o dos outros quando justificada numa atitude de constru o de consensos como forma de aprendizagem em comum Cumprir normas democraticamente estabelecidas para o trabalho de grupo gerir materiais e equipa mentos colectivos partilhar espa os de trabalho e ser capaz de avaliar esses procedimentos 153 Compet ncias Espec ficas Educa o Art stica Desenvolvimento da criatividade Valorizar a express o espont nea Procurar solu es originais diversificadas alternativas para os problemas Seleccionar a informa o em fun o do problema Escolher t cnicas e instrumentos com inten o expressiva Inventar s mbolos c digos para representar o
145. e os usos De utilizar nas actividades de recep o interac o e produ o de textos estrat gias que lhe permitam satisfazer exig ncias comunicativas 40 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais De estabelecer e desenvolver uma rela o afectiva com a l ngua estrangeira dispondo se a reagir de forma construtiva face aos problemas inerentes aprendizagem De regular a qualidade dos seus desempenhos e de utilizar recursos para supera o de dificuldades A gest o ao longo dos tr s ciclos do ensino b sico de um processo que considere as circunst ncias espec ficas de cada etapa assentar numa progress o em espiral que permita um cont nuo alargamento e aprofundamento de aprendizagens Entendeu se no presente documento separar o 1 ciclo dos restantes tendo em conta os objectivos a atingir e o contexto em que a l ngua aprendida n o assumindo car cter de obrigatoriedade neste n vel de ensino No 1 ciclo as compet ncias cujo desenvolvimento se considerou adequado a esta fase determinam que o processo de ensino se centre na promo o de uma rela o afectiva com a l ngua estrangeira A sensi biliza o diversidade lingu stica e cultural exige que aos aprendentes sejam dadas oportunidades de se envolverem em tarefas e actos comunicativos que lhes proporcionem viv ncias estimulantes No 2 ciclo e muito particularmente no 5 ano indispens vel manter project
146. e um objecto realiza o de um percurso receita culin ria dade escolar utiliza o de um objecto realiza o LE I e IE II de um percurso receita culin ria Identifica o de informa es em fun o de um Identifica o de informa es em fun o de um objectivo preciso a partir de textos infor Objectivo preciso a partir de textos informativos mativos aviso an ncio publicit rio not cia programa informac o meteorol gica em aviso an ncio publicit rio informa o meteoro grava o udio ou v deo LE I e LE II l gica em grava o udio ou v deo Identifica o de informa es em fun o de um Identifica o de informa es em fun o de um objectivo preciso a partir de di logos usuais objectivo preciso a partir de di logos usuais na na vida quotidiana LE I e LE II vida quotidiana Identifica o de informa es em mensagens tele Identifica o de informa es em mensagens telef nicas LE I e LE II f nicas curtas Identificac o de uma personagem objecto lugar a Identificac o de uma personagem objecto lugar a partir da sua descrig o apresentac o de partir da sua descric o apresentac o de uma per uma personagem regi o cidade paisagem objecto em grava o udio ou v deo LE I e sonagem cidade objecto em gravac o udio ou LE ID v deo Identificag o numa narrativa transmitida oralmente de sequ ncias de acontecimentos de p
147. eachers College Columbia University EISNER R 1972 Educar la vis on art stica Madrid Pa dos Educador FELDMAN E B 1987 Varieties of visual experience New York Harry N Abrams Inc Publishers 237 Compet ncias Espec ficas Bibliografia FRANCA J A 1974 A arte em Portugal no s culo XX Lisboa Livraria Bertrand FROIS J P et al 2000 Educa o est tica e art stica Abordagens transdisciplinares Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian GNDARA 1 1987 Desenho infantil Um estudo sobre n veis do s mbolo Lisboa Texto Editora GARDNER H 1993 Arte mente y c rebro Una aproximaci n cognitiva a la creatividad Barcelona Pa dos GON ALVES R M 1998 A arte portuguesa no s culo XX Lisboa C rculo de Leitores HOOPER GREENHILL E 1995 Museum media message London Routledge HUYGHE R 1965 Os poderes da imagem Balan o de uma psicologia da arte S o Paulo Difus o Europeia do Livro LAMBERT S 1985 El dibujo t cnica y utilidad Madrid Ed Hermann Blume MARTY G 1999 Psicolog a del arte Madrid Pir mide MAYER R 1993 Materiales y t cnicas del arte Madrid Hermann Blume Ediciones MIDGLEY B 1993 Guia completa de escultura modelado y cer mica t cnicas y materiales Madrid Hermann Blume Ediciones MOLES A A 1975 O kitsch A arte da felicidade S o Paulo Perspectiva MUNARI B 1993 Das coisas nascem coisas Lisboa Edi es 70 NADAL
148. econstru o s cio hist rica do objecto Avaliar o desempenho do objecto t cnico relativamente s suas fun es de uso Redesenhar um objecto existente procurando a sua melhoria estrutural e de uso Adaptar um sistema t cnico j existente a uma situa o nova Predispor se a imaginar e conceber modifica es em sistemas para que estes funcionem melhor 198 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Planeamento e desenvolvimento de produtos e sistemas t cnicos No dom nio do planeamento e desenvolvimento de produtos e sistemas t cnicos as compet ncias tecnol gicas que todos os alunos devem desenvolver ao longo do ensino b sico incluem Aptid o para identificar e apresentar as necessidades e oportunidades tecnol gicas decorrentes da observac o e investigac o de contextos sociais e comunit rios Aptid o para realizar artefactos ou sistemas t cnicos com base num plano apropriado que iden tifique as ac es e recursos necess rios Reunir validar e organizar informa o potencialmente til para abordar problemas t cnicos simples obtida a partir de fontes diversas an lise de objectos sistemas e de ambientes existentes documentac o escrita e visual pareceres de especialistas Recorrer ao uso da tecnologia inform tica para planifica o e apresenta o dos projectos Utilizar as tecnologias de informa o e da comunica o dispon veis nomeadamente a Internet 1
149. elacionados com a vida do dia a dia A compreens o dos acontecimentos principais de uma hist ria transmitida em registo udio ou audiovisual A participa o em jogos de express o dram tica A compreens o de instru es simples compreens o resposta a mensagens escritas bilhete convite postal fax correio electr nico A compreens o dos elementos principais de um cartaz de um an ncio de uma embalagem de um aviso Desempenhos e capacidades essenciais O desenvolvimento da compet ncia de comunica o dever privilegiar os desempenhos a n vel da inte rac o oral e o desenvolvimento das seguintes capacidades Discrimina o e imita o de sons entoa es e ritmos em realiza es lingu sticas consideradas pertinentes Reconhecimento de diferentes tipos de enunciados Memoriza o apoiada em suportes visuais auditivos e gestuais Reprodu o de enunciados curtos em situa es de comunica o Pistas de trabalho poss veis A selec o e a organiza o das actividades fundamentar se o em crit rios adequados a cada situa o de aprendizagem De uma forma global sugere se Recurso a actividades diversificadas que mobilizem o interesse e a energia das crian as com nfase na oralidade e na actividade l dica jogos de escuta de m mica de express o dram tica musical pl stica corporal Articula o entre as actividades desenvolvidas em l ngua estrangeira e
150. enciais NATIONAL COUNCIL OF TEACHERS OF MATHEMATICS 1994 Normas profissionais para o ensino da Matem tica Lisboa Associac o de Professores de Matem tica e Instituto de Inovac o Educacional traduc o portuguesa de Professional standards for teaching mathematics 1991 NATIONAL COUNCIL OF TEACHERS OF MATHEMATICS 1998 Normas para a avalia o em matem tica escolar Lisboa Associac o de Professores de Matem tica e Instituto de Inovac o Educacional traduc o portuguesa de Assessment standards for school mathematics 1995 PONTE J P e L SERRAZINA 2000 Did ctica da Matem tica do 1 Ciclo Lisboa Universidade Aberta Estudo do Meio BETTENCOURT C e P MATA 1998 Mais cientistas de palmo e meio Partilha de uma experi ncia Lisboa Programa Educa o para Todos CASTRO L e M RICARDO 1992 Gerir o trabalho de projecto Um manual para professores e formadores Lisboa Texto Editora CAVACO M H 1995 Investigar para aprender Trabalho de campo Lisboa Departamento da Educa o B sica MARTINS I e M L VEIGA 1999 Uma an lise do curr culo da escolaridade b sica na perspectiva da educac o em ci ncias Lisboa Instituto de Inova o Educacional MIGU NS M et al 1997 Dimens es formativas de disciplinas do ensino b sico Ci ncias da Natureza Lisboa Instituto de Inova o Educacional MINIST RIO DA CI NCIA E DA TECNOLOGIA 1998 2 Forum Ci ncia Viva Lisboa Autor ROID O M
151. entes formas de aprendizagem Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organiza o da sua aprendizagem 21 Compet ncias Gerais 6 Pesquisar seleccionar e organizar informac o para a transformar em conhecimento mobiliz vel Operacionaliza o transversal O peracionaliza o espec fica Pesquisar seleccionar organizar e interpretar informa o A operacionaliza o espec fica ser de forma cr tica em fun o de quest es necessidades ou feita na perspectiva de cada disciplina problemas a resolver e respectivos contextos ou rea curricular tendo em conta os saberes procedimentos instrumentos e t cnicas essenciais de cada rea do saber e visando o desenvolvimento pelo e Comunicar utilizando formas diversificadas o conheci aluno destas compet ncias mento resultante da interpreta o da informa o Rentabilizar as tecnologias da informa o e comunica o nas tarefas de constru o de conhecimento Auto avaliar as aprendizagens confrontando o conheci mento produzido com os objectivos visados e com a perspectiva de outros Ac es a desenvolver por cada professor Organizar o ensino prevendo a pesquisa selec o e tratamento de informa o Promover intencionalmente na sala de aula e fora dela actividades dirigidas a pesquisa selec o organiza o e interpreta o de informa o Organizar o ensino prevendo a utiliza o de fontes de informa o diver
152. entos de decis o pesquisa experi menta o e realiza o destaca se neste contexto a actividade est tica nas artes visuais como cons titutiva do conhecimento do Universo Visual relacionando a percep o est tica com a produ o de objectos pl sticos A rela o entre o Universo Visual e os conte dos das compet ncias formuladas para a educa o visual pressup e uma din mica propiciadora da capacidade de descoberta da dimens o cr tica e participativa e da procura da linguagem apropriada interpreta o est tica e art stica do Mundo 156 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Compet ncias espec ficas Dimens es das compet ncias espec ficas Ao longo do ensino b sico as compet ncias que o aluno deve adquirir em Aartes Visuais articulam se em tr s eixos estruturantes frui o contempla o produ o cria o reflex o interpreta o Frui o contempla o Reconhecer a import ncia das artes visuais como valor cultural indispens vel ao desenvolvi mento do ser humano Reconhecer a import ncia do espa o natural e constru do p blico e privado Conhecer o patrim nio art stico cultural e natural da sua regi o como um valor da afirma o da identidade nacional e encarar a sua preserva o como um dever c vico Identificar e relacionar as diferentes manifesta es das Artes Visuais no seu contexto hist rico e sociocultural de mbito nacional e int
153. envolvimento da criatividade Desenvolvimento da capacidade de express o e comunica o Apropria o das linguagens elementares das artes LITERACIA EM ARTES Compreens o das artes no contexto 152 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Compet ncias espec ficas As compet ncias art sticas que o aluno deve desenvolver ao longo do ensino b sico organizam se assim em quatro grandes eixos estruturantes e inter relacionados constituindo algo que se poder designar como literacia art stica A apropria o das compet ncias realizada de forma progressiva num aprofundamento constante dos conceitos e conte dos pr prios de cada rea art stica dando origem a diferentes percursos de acordo com a especificidade de cada arte Apropria o das linguagens elementares das artes Adquirir conceitos Identificar conceitos em obras art sticas Aplicar os conhecimentos em novas situa es Descodificar diferentes linguagens e c digos das artes Identificar t cnicas e instrumentos e ser capaz de os aplicar com correc o e oportunidade Compreender o fen meno art stico numa perspectiva cient fica Mobilizar todos os sentidos na percep o do mundo envolvente Aplicar adequadamente vocabul rio espec fico Desenvolvimento da capacidade de express o e comunica o Aplicar as linguagens e c digo de comunica o de ontem e de hoje Ser capaz d
154. er sticas pessoais gostos ticos LE I e LE II h bitos e ou de elementos lingu sticos Conversa telef nica aut ntica simulada a partir Conversa telef nica aut ntica simulada a partir de t picos e ou elementos lingu sticos de t picos e ou elementos lingu sticos LE I e LE II Entrevista aut ntica simulada a partir de t picos e ou elementos lingu sticos LE I Entrevista simulada a partir de t picos e ou elementos lingu sticos LE II Adequa o de comportamentos comunicativos Adequa o de comportamentos comunicativos tendo em conta tendo em conta os tracos caracter sticos da sociedade e da os tra os caracter sticos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a cultura das comunidades que usam a l ngua l ngua LE I e LE II afinidades diferencas entre a cultura de afinidades diferencas entre a cultura de origem e a cultura estrangeira LE I e LE II origem e a cultura estrangeira Processos de aprendizagem ao longo da educac o b sica Caracterizar o contexto do acto comunicativo com previs o de poss veis trocas verbais Seleccionar no conjunto de saberes dispon veis enunciados estruturas lingu sticas e voc bulos necess rios aos desempenhos comunicativos Negociar os pap is de ouvinte e de locutor Cooperar mutuamente no esclarecimento de significados de inten es comunicativas Compensar insufici ncias mediante recurso a m mica gestos su
155. er momento do seu percurso quando se mostre necess rio uma sa da de estudo para completar ou esclarecer qualquer ponto Cavaco 1995 11 A utiliza o de vocabul rio espec fico bem como o uso de termos t cnicos e cient ficos s devem ser introduzidos quando corresponderem a uma necessidade da crianca e quando servirem para comunicar as ideias a eles associadas Mesmo outras palavras n o cient ficas podem constituir uma barreira para a comunicac o e compreens o de determinados conceitos Quando uma palavra nova introduzida necess rio discutir com a crian a o seu significado e inseri la em frases traduzindo situa es v rias em que a nova palavra adquira significado 80 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Compet ncias espec ficas Apesar das diverg ncias acerca da fundamentac o epistemol gica para uma ci ncia unificada e inte grada do meio tal como aparece definido neste documento a formulac o de compet ncias para a rea de EM resultante das formulac es de compet ncias espec ficas das ci ncias f sicas e naturais da geografia e da hist ria contribui para que esta rea se assuma com um relevante car cter integrador Partindo deste pressuposto a aventura de partir a descoberta para conhecer o Meio no sentido de saber pensar e actuar sobre ele pressup e o desenvolvimento de compet ncias espec ficas em tr s grandes dom nios que se relacionam entre si a local
156. era dos A experimenta o das tecnologias deve estar articulada com meios e materiais dispon veis e especi ficos da regi o e com as suas ind strias recorrendo a madeira cer mica pedra metais vidro pl sticos entre outros O aluno deve proceder mediante a orienta o do professor a an lises formais e ao desenvolvimento pl stico adequado tendo como refer ncia as obras de artistas de reconhecido m rito como Machado de Castro Soares dos Reis Jorge Vieira Alberto Carneiro Siza Vieira entre outros Tecnologias da imagem O aluno deve ter a possibilidade de experimentar meios expressivos ligados aos diversos processos tecnol gicos a fotografia o cinema o v deo o computador entre outros por si s ou integrados e ser capaz de os utilizar de forma criativa e funcional A inicia o na linguagem digital permitir experimentar o desenho assistido por computador e tratamento de imagem na concretiza o gr fica O aluno deve proceder mediante orienta o do professor a an lises formais e cr ticas e ao desenvolvi mento de projectos tendo como refer ncia imagens filmes ou produtos gr ficos realizados atrav s das diversas tecnologias 163 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais M sica Literacia musical A m sica um elemento importante na constru o de outros olhares e sentidos em rela o ao saber e s compet ncias sempre individuais e transit rias porque
157. ernacional Reconhecer e dar valor a formas art sticas de diferentes culturas identificando o universal e o particular Produ o cria o Utilizar diferentes meios expressivos de representa o Compreender e utilizar diferentes modos de dar forma baseados na observa o das cria es da natureza e do homem Realizar produ es pl sticas usando os elementos da comunica o e da forma visual Usar diferentes tecnologias da imagem na realiza o pl stica Interpretar os significados expressivos e comunicativos das Artes Visuais e os processos subja centes sua cria o Reflex o interpreta o Reconhecer a permanente necessidade de desenvolver a criatividade de modo a integrar novos saberes Desenvolver o sentido de aprecia o est tica e art stica do mundo recorrendo a refer ncias e a experi ncias no mbito das Artes Visuais e Compreender mensagens visuais expressas em diversos c digos Analisar criticamente os valores de consumo veiculados nas mensagens visuais Conhecer os conceitos e terminologias das Artes Visuais Para a operacionaliza o e articula o destes tr s eixos e por uma quest o metodol gica enumeram se dois dom nios das compet ncias especificas a comunica o visual e os elementos da forma 157 Compet ncias Espec ficas Educa o Art stica Educa o Visual Comunica o visual No dom nio da comunica o visual ao longo dos tr s ci
158. ersonagens e lugares e suas caracter sticas de momentos LE 1 Reconhecimento numa narrativa transmitida oralmente dos acontecimentos principais e de personagens LE IT Identifica o de tra os caracter sticos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a l ngua LE 1 Reconhecimento de tra os caracter sticos da Reconhecimento de tra os caracter sticos da sociedade e da cultura das comunidades que sociedade e da cultura das comunidades que usam usam a l ngua LE II a l ngua Estabelecimento de rela es afinidades diferen as entre a cultura de origem e a cultura estrangeira LE I Reconhecimento de afinidades diferen as entre a Reconhecimento de afinidades diferen as entre a cultura de origem e a cultura estrangeira cultura de origem e a cultura estrangeira LE ID Processos de aprendizagem ao longo da educa o b sica Utilizar conhecimentos pr vios sobre o assunto do texto na formula o de hip teses de sentido Associar marcas textuais t tulo formato ilustra o palavras chave ao assunto e ao tipo de texto Associar unidades lingu sticas do texto ou fomecidas pelo professor l xico estruturas gramaticais categorias sem nticas s ideias principais e secund rias Deduzir o sentido de palavras e de estruturas gramaticais desconhecidas a partir do contexto da an lise morfol gica das palavras e de analogia contraste com a l ngua materna Relacionar elementos
159. es visando a sustentabilidade na Terra TERRA NO ESPA O O primeiro tema Terra no espa o foca a localiza o do planeta Terra no Universo e sua inter rela o com este sistema mais amplo bem como a compreens o de fen menos relacionados com os movimen tos da Terra e sua influ ncia na vida do planeta Considera se fundamental que as experi ncias de aprendizagem no mbito deste tema possibilitem aos alunos no final do ensino b sico o desenvolvi mento das seguintes compet ncias Compreens o global da constitui o e da caracteriza o do Universo e do Sistema Solar e da posi o que a Terra ocupa nesses sistemas Reconhecimento de que fen menos que ocorrem na Terra resultam da interac o no sistema Sol Terra e Lua Reconhecimento da import ncia de se interrogar sobre as caracter sticas do Universo e sobre as explica es da Ci ncia e da Tecnologia relativamente aos fen menos que lhes est o associados e Compreens o de que o conhecimento sobre o Universo se deve a sucessivas teorias cient ficas muitas vezes contradit rias e pol micas O tema desenvolve se de acordo com o esquema organizador representado na figura 2 AO SE t 4 Universo Planeta Terra E A Terra no Espaco Sistema Solar Terra no Sistema Solar O rigem Lp Caracteriza o M ovimentos Origem ts Sat lites Caracter sticas To o o Y Constituic o O rientac o Dimens
160. es e conhecimentos Facilitam as interac es sociais e culturais constituindo se como um recurso incontorn vel para enfrentar as situa es de tens o social nomeadamente as decorrentes da integra o de indiv duos provenientes de culturas diversas Desempenham um papel facilitador no desenvolvimento integra o de pessoas com necessi dades educativas especiais Implicam uma constante procura de actualiza o gerando nos indiv duos a necessidade permanente de forma o ao longo da vida Experi ncias de aprendizagem Ao longo da educa o b sica o aluno deve ter oportunidade de vivenciar aprendizagens diversificadas conducentes ao desenvolvimento das compet ncias art sticas e simultaneamente ao fortalecimento da sua identidade pessoal e social Pr ticas de investiga o Promover projectos de pesquisa em artes Explorar um determinado tema situa o problema com significado para o aluno baseando a recolha e tratamento da informa o num processo que vise a protec o do patrim nio art stico num quadro de rigor tico 150 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Produ o e realiza o de espect culos oficinas mostras exposi es instala es e outr os Participar em realiza es art sticas que propiciem o desenvolvimento de actividades individuais e em grupo e de trabalho interdisciplinar e Utiliza o das tecnologias da informa o e comunica o Criar oportunid
161. es que transformam ou transmitem o movimento 1 ciclo Identificar o movimento em objectos simples comuns no quotidiano Realizar um invent rio de mecanismos presentes na vida di ria Descrever o tipo e a fun o do movimento em objectos comuns Identificar as partes fixas e as partes m veis em objectos do mundo pr ximo Dominar as no es de transmiss o e de transforma o de movimento Montar e desmontar as partes fixas e m veis de objectos simples 2 ciclo Identificar os elementos de uma estrutura m vel Identificar os elementos e uni es desmont veis Conhecer as duas grandes fam lias de movimento movimento circular e movimento rectil neo e Reconhecer e identificar processos de transmiss o de movimento circular e movimento rectil neo Conhecer e identificar processos de transmiss o com transforma o do movimento Construir mecanismos simples que utilizem os operadores mec nicos do movimento 3 ciclo Conhecer e identificar os principais operadores dos sistemas mec nicos b sicos Identificar os diferentes tipos de transmiss o e transforma o de movimento circular circular circu lar rectil neo rectilineo circular Ser capazes de construir montar e desmontar objectos t cnicos compostos por mecanismos e sistemas de movimento 202 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Acumulac o e transformac o de energi
162. esequil brios Tendo em conta as Orienta es curriculares para o 3 ciclo do ensino b sico importante investigar problem ticas do ponto de vista da sa de individual o corpo humano seu funcionamento e equil brio do ponto de vista da seguran a e sa de globais em interac o com os outros e o meio Sa de entendida aqui como qualidade de vida para a qual contribui um modo de estar no mundo atendendo ao que cada um pode fazer e compreens o das medidas sociais e pol ticas para o garante dessa qualidade A identifica o de comportamentos de risco pode desencadear a pesquisa a resolu o de problemas o debate e a comunica o com vista interven o e proposta de solu es A an lise de posi es cient ficas controversas o levantamento de problemas na escola elabora o de listas de situa es de perigo no dia a dia a discuss o de temas actuais no mundo podem conduzir tomada de consci ncia sobre a import ncia de cada um n o se alhear dos problemas e respectivas solu es identificando os contri butos da Ci ncia e da Tecnologia na resolu o desses problemas 146 Educacao Artistica Educac o Visual M sica Express o D ram tica Teatro Dan a Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Educac o Art stica As artes no curr culo do ensino b sico As artes s o elementos indispens veis no desenvolvimento da express o pessoal social e cultural do alu
163. esolu o de problemas t cnicas tecnol gicas Actividades de experimenta o Actividades de design Actividades de organiza o e gest o Actividades de produ o t cnica e oficinal Experi ncias educativas e situa es de aprendizagem que todos os alunos devem viver Debater e avaliar os efeitos sociais e ambientais da actividade t cnica na sociedade Analisar objectos t cnicos Observar e descrever objectos e sistemas t cnicos Projectar sistemas t cnicos simples Planificar actividades t cnico construtivas Sequencializar opera es t cnicas Resolver problemas t cnicos Interpretar enunciados de projectos t cnicos e Montar e desmontar operadores tecnol gicos Construir mecanismos elementares Efectuar medi es t cnicas Executar projectos t cnicos Pesquisar solu es t cnicas Analisar os princ pios de funcionamento t cnico dos objectos Organizar informa es t cnicas 211 Compet ncias Espec ficas Educa o Tecnol gica Elaborar desenhos simples de comunica o t cnica normalizada Interpretar esquemas t cnicos Utilizar as tecnologias de informa o e comunica o Interpretar documentos t cnicos relativos instala o uso e manuten o de equipamentos dom sticos casa escola etc Elaborar programas simples em papel relativos tomada de decis es no quotidiano e Trabalhar colaborativa e cooperati
164. especialista numa perspectiva integradora Pr ticas desenvolvidas no 2 9 ciclo enquanto actividades de enriquecimento curricular e do contexto lectivo das v rias disciplinas Pr ticas previstas para o 3 2 ciclo no mbito da disciplina Oficina de Teatro e projectos dram ticos de enriquecimento curricular Princ pios orientadores para a express o dram tica teatr 0 ao longo dos tr s ciclos do ensino b sico Explorac o das possibilidades expressivas do corpo voz espaco e objectos Explorac o das capacidades de improvisac o e dramatizac o Explorac o das caracter sticas l dicas da express o dram tica como estrat gia de dinamizac o de grupos Experimentac o da express o pelo drama Promoc o da diversidade de refer ncias para construc o do gosto pessoal Implementac o de h bitos de fruic o teatral Mobilizac o das comunidades educativas atrav s das pr ticas teatrais 179 Compet ncias Espec ficas Educa o Art stica Express o Dram tica Teatro Compet ncias espec ficas da express o dram tica teatr 0 1 2 ciclo Relacionar se e comunicar com os outros Explorar diferentes formas e atitudes corporais Explorar maneiras pessoais de desenvolver o movimento Explorar diferentes tipos de emiss o sonora Aliar gestos e movimentos ao som Reconhecer e reproduzir sonoridades Explorar individual e colectivamente diferentes n veis e direc es no espa o Utilizar recriar
165. espectiva explica o cient fica A constata o da exist ncia de esta es do ano pode ser acompanhada da observa o das diferentes posi es do Sol durante o ano A percep o sobre a forma da Terra ao longo dos tempos pode gerar discuss es sobre a evolu o do conhecimento cient fico percebendo os alunos que as ideias cient ficas para serem compreendidas precisam de evid ncias viagem de circum navega o fotografias tiradas do espa o e desaparecimento progressivo de um barco no horizonte 2 ciclo Compreens o global da constitui o da Terra nos seus aspectos complementares de biosfera litosfera hidrosfera e atmosfera e Reconhecimento do papel importante da atmosfera terrestre para a vida da Terra Planifica o e realiza o de pequenas investiga es que relacionem os constituintes da atmos fera com aspectos da vida da Terra No 2 ciclo de escolaridade este tema constitui uma inicia o ao estudo do planeta Terra a ser continuado no tema proposto a seguir Terra em transforma o A resolu o de problemas com base na problematiza o no registo e nas explica es cient ficas constitui uma situa o favor vel ao estudo deste tema Investiga o complementar com recurso a informa o em livros e em suporte electr nico sobre a constitui o dos continentes oceanos e atmosfera pode ajudar os alunos a compreender a rela o natural que existe entre diferentes ambientes e que contribui pa
166. essas cadeias preserva o dos len is fre ticos e Mobilizac o e utilizac o de saberes tecnol gicos tratamento da agua processos f sicos e qu micos casos especiais de tratamento de gua como em hemodi lise transporte de gua mecanismos de rentabiliza o em casa na agricultura na jardinagem e na ind stria Mobiliza o e utiliza o de saberes sociais e culturais questionamento da realidade envolvente numa perspectiva ampla assim como os do senso comum as hist rias locais as met foras as concep es populares na aprecia o da gua como um bem comum e como um recurso extremamente valioso 130 e Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Pesquisa selec o e organiza o de informa o de modo a compreender as diferentes vertentes da situa o problem tica recurso a m ltiplas fontes de informa o jornais livros inscri es locais em monumentos habitantes da regi o respons veis aut rquicos intemet apresenta o dos resultados mobilizando conhecimentos da l ngua portuguesa das l nguas estrangeiras na consulta de fontes noutras l nguas num poss vel interc mbio com alunos de escolas de outros pa ses e de outras reas do saber nomeadamente da geografia da hist ria da matem tica e das reas de express o art stica recorrendo s tecnologias Adop o de metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem assim como na coopera
167. esumo de um texto recolhido escrita e ou reescrita de um texto tem tico individual ou colectivamente discuss o dos caminhos a seguir organiza o da informa o e decis o sobre a melhor forma de a apresentar e da Matem tica organiza o de dados por categorias em quadros tabelas e ou gr ficos de barras leitura e elabora o de plantas e mapas oger 2 3 7 8 e 9 Mobiliza o e utiliza o dos saberes das reas curriculares n o disciplinares Estudo Acompanhado pesquisa e selecc o da informac o utilizac o e consulta em dicion rios enciclop dias manuais e Internet elabora o de regras para organiza o individual e colectiva recurso a v rias formas de apresenta o do trabalho individual e utiliza o adequada de instrumentos e materiais registo de aspectos do percurso escolar individual presen a pontualidade d vidas saberes adquiridos elabora o de pequenos resumos s nteses legendas e ndices simples cger 1 2 3 5 6 7 8 e 9 rea de Projecto negocia o e tomada de decis o acerca dos aspectos relacionados com a vida da turma organiza o da turma e dos grupos selec o de temas levantamento de quest es defini o de estrat gias e actividades a desenvolver inventaria o dos recursos fontes e meios a envolver elabora o de regras confronto de ideias partilha aferi o e avalia o do desenvolvimento do trabalho atribui o e assun o de responsabil
168. et ncias gerais apresentando a t tulo exemplificativo um projecto sobre o estudo da gua que toma um car cter interdisciplinar nos diferentes ciclos de escolaridade Os alunos podem envolver se no projecto A gua no meu concelho abordando diferentes vertentes proveni ncia da gua a gua como suporte de vida consumo per capita e evolu o do consumo num per odo de tempo necessidades locais da gua em termos de utiliza o e tratamento import ncia dos cursos de gua para o progresso do concelho perspectivas hist rica m dica e social hist rias popu lares lendas poemas monumentos sentidos hist rico e est tico polui o h drica consequ ncias para a sa de e vida das popula es interven o individual e comunit ria para a preven o e solu o de pro blemas detectados do concelho ao mundo liga o a outras civiliza es quest es religiosas e outros h bitos perspectiva global em termos de passado de presente e de futuro O desenrolar do projecto nas suas diferentes fases e perspectivas interliga se com as compet ncias gerais salientando se o seguinte Mobiliza o e utiliza o de saberes cient ficos explora o conceptual e processual de aspec tos f sicos qu micos geol gicos e biol gicos ambientes naturais e formas de vida que deles dependem considerar por ex as cadeias alimentares num rio numa lagoa efeitos sist micos de poluentes derrames pesticidas fertilizantes n
169. ever o constar Objectivos do trabalho Sequ ncia das tarefas e sua distribui o pelos elementos do grupo Locais de trabalho Tempo previsto para a sua realiza o Produto previsto lbum exposi o documental apresenta o oral etc Data da apresenta o Crit rios da avalia o Divulga o 79 Compet ncias Espec ficas Estudo do Meio Actividades investigativas Como princ pio orientador o programa do Estudo do Meio refere se a import ncia do conhecimento do meio pela assunc o de uma atitude de permanente pesquisa e experimentac o Ou seja aponta para o desenvolvimento pelo aluno de uma atitude cient fica que deve ter em conta os seguintes aspectos A fun o da descoberta da explica o e das preconcep es O papel da evid ncia no desenvolvimento e testagem de ideias A necessidade de ser cr tico em rela o s suas ideias e forma de trabalhar A compreens o de que pode aprender gradualmente atrav s da sua pr pria actividade adapta do de Bettencourt e Mata 1998 Para o desenvolvimento desta atitude cient fica torna se fundamental o envolvimento dos alunos na planifica o e execu o de experi ncias e pesquisas partindo do seu quotidiano de fen menos que lhes s o comuns de quest es que os preocupem de experi ncias vividas em trabalho de campo de con ceitos que lhes s o pr vios e da sua representa o na perspectiva de que esses conceitos sejam alarg
170. evolu o tecnol gica e implica es da sua utiliza o na evolu o da sociedade Realiza o de actividades experimentais simples para identifica o de algumas propriedades dos materiais relacionando os com as suas aplica es Realiza o de registos e de medi es simples utilizando instrumentos e unidades adequados Compreens o da interven o humana actual em compara o com pocas hist ricas diferentes Observa o da multiplicidade de formas caracter sticas e transforma es que ocorrem nos seres vivos e nos materiais Identifica o de rela es entre as caracter sticas f sicas e qu micas do meio e as caracter sticas e comportamentos dos seres vivos Identifica o dos processos vitais comuns a seres vivos dependentes do funcionamento de sistemas org nicos Conhecimento das modifica es que se v o operando com o crescimento e envelhecimento relacionando as com os principais est dios do ciclo de vida humana Reconhecimento de que a sobreviv ncia e o bem estar humano dependem de h bitos indivi duais de alimenta o equilibrada de higiene de actividade f sica e de regras de seguran a e de preven o 83 Compet ncias Espec ficas Estudo do Meio Compet ncias no final do 1 ciclo Salientando o car cter interdisciplinar e simultaneamente integrador que o Estudo do Meio assume na gest o do curr culo do 1 ciclo cabe ao professor organizar e gerir o processo de en
171. extos s mbolos esquemas diagramas fotografias etc Realizar e apresentar diferentes informa es orais e escritas utilizando v rios suportes e diversas t c nicas de comunica o adequadas aos contextos Exprimir o pensamento e as propostas t cnicas atrav s de esbo os e esquemas gr ficos Comunicar as solu es t cnicas de um produto atrav s de um dossier Definir a popula o alvo de um certo produto identificando as suas necessidades e desejos dos even tuais utilizadores Validar as fun es do uso de um dado produto nas condi es normais de utiliza o Controlar a conformidade de um produto Clarificar as sequ ncias e procedimentos para diagnosticar uma avaria Recensear o conjunto das opera es necess rias produ o de um servi o Elaborar um cademo de encargos listando os condicionalismos a respeitar 200 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Conceitos princ pios e operadores tecnol gicos Estruturas resistentes No dominio do estudo e ensaio de estruturas resistentes as compet ncias tecnol gicas que os alunos devem desenvolver ao longo do ensino b sico incluem e Identificar a presenca de uma grande variedade de estruturas resistentes no meio envolvente Conhecer a evoluc o de estruturas resistentes em diferentes momentos da hist ria e Dominar o conceito de estrutura resistente identificando algumas situa es concretas da s
172. forma aut noma e criativa como trabalho de campo simula es jogos estudo de situa es concretas mobilizando os conhecimentos geogr ficos Coopera o com os outros em projectos e trabalhos comuns realizando actividades em grupo discutindo diferentes pontos de vista reflectindo sobre a experi ncia individual e a percep o que cada um tem da realidade de modo a compreender a relatividade do conhecimento geogr fico do mundo real Estas compet ncias v o sendo desenvolvidas ao longo dos tr s ciclos do ensino b sico atrav s das dife rentes experi ncias de aprendizagem sugeridas de modo a dar oportunidade aos alunos de realizarem actividades que lhes permitam desenvolver a compet ncia de saber pensar o espa o e serem capazes de actuar no meio em que vivem 109 Compet ncias Espec ficas Geografia Esquema O Mundo a nossa volta O qu Onde Como Porqu 1 2 ciclo descoberta do Meio Local Escala de an lise local e regional Interrela es entre a natureza e a sociedade Ambiente natural Interrela es entre espa os 2 ciclo descoberta de Portugal e da Pen nsula Ib rica Escala de an lise local regional nacional e peninsular A Pen nsula it ri Ib rica na Europa m e no M undo diis 3 2 ciclo descoberta de Portugal da Europa e do Mundo
173. gem cient fica mediante a interpreta o de fontes de informa o diversas com distin o entre o essencial e o acess rio a utiliza o de modos diferentes de representar essa informa o a viv ncia de situa es de debate que permitam o desen volvimento das capacidades de exposi o de ideias defesa e argumenta o o poder de an lise e de s n tese e a produ o de textos escritos e ou orais onde se evidencie a estrutura l gica do texto em fun o da abordagem do assunto Sugere se que estas experi ncias educativas contemplem tamb m a coopera o na partilha de informa o a apresenta o dos resultados de pesquisa utilizando para o efeito meios diversos incluindo as novas tecnologias de informa o e comunica o ATITUDES Apela se para a implementa o de experi ncias educativas onde o aluno desenvolva atitudes inerentes ao trabalho em Ci ncia como sejam a curiosidade a perseveran a e a seriedade no trabalho respei tando e questionando os resultados obtidos a reflex o cr tica sobre o trabalho efectuado a flexibilidade para aceitar o erro e a incerteza a reformula o do seu trabalho o desenvolvimento do sentido est tico de modo a apreciar a beleza dos objectos e dos fen menos f sico naturais respeitando a tica e a sensi bilidade para trabalhar em Ci ncia avaliando o seu impacto na sociedade e no ambiente Para o desenvolvimento das compet ncias definidas prop e se a organiza o do ensino da
174. gssoJdxo Eou og5oodroo op Songo so opueoide odniB op no o srenprampur seuonhso wo soyporede sonno sop a ojos op soles sop EPECOIDE op SITEJUDUIAO SEZIMSIP se Eose ep Tesmeue o Jezieor Toduioy omqse oowoo uisque seu rope3o otros os ogu sejdor se opuvor de ogof op estj epeo wo oe rsodo e suuojguoo soo3uny Se SEPO WO soJejuoure e stonpt ooruoo SIODLE se ogjoonoo gt opeprungodo woo opuvzi eor SOAMO9 OD soAniodseq SOBO sop o4nos qo op eoue e o ered sogoqueduoo so woo re15doon som SuepteIe sreJng no seogped so uoo opiooe op soye ndod sreuororpes soBo Jaoayuoo o JEDIJPIA sosol no sosinosad serum seruonbos op ogs ezi eoJ eu opeprungiodo o spepipeuorDusjur uoo ojueume o sep nas o Jequaro ered soo5oe sens se opuezsn e estemos o ouqipnbo woo reuneg SOLJO SISSI WOD opIove ap sewonbso so opuenorde o oessoydxo 9 Euog Ogo op sony so opurorde odnJ3 op no srenp rarpur seuronbso wo urod uen umnu o soyprede ojos op sareyusways sezonsop se veonsvur ep ezipeos o todos seJdo1 sens se o ogol op eons e opurorde Jof op sooSenys sejod sepeyoros sog oe se oe30a1J09 gt opeprungodo woo opuequeduesop SOAMO9IJOD soAniodsoq SOBO sop oAmnoe qo op ouefe o ered somoqueduioo so woo teradoor SEODSLIogoeTeo SEPEDI soo3oe se opeprumiodo woo opuezi n soreyuow o e soBo sop oAnpe qo op eouto e o ered soqoq ueduioo so Woo 1ejodooo 2 oti821 ep Soons EJES speJnj no soogpe
175. h NJ Lawrence Erlbaum Associates MATTOZI I 1998 A Hist ria ensinada Educa o c vica educa o social ou forma o cognitiva O Estudo da Hist ria Actas do Congresso O Ensino da Hist ria problemas de did ctica e do saber hist rico Lisboa Associa o de Professores de Hist ria PORTAL C 1987 The History curriculum for teachers London The Palmer Press STEARNS P P SEIXAS e S WINEBURG 2001 Knowing teaching and learning History Nova Iorque New York University Press 235 Compet ncias Espec ficas Bibliografia Geografia BAILEY P e P FOX 1997 Geography teacher s handbook Sheffield The Geographical Association DEPARTAMENTO DA EDUCA O B SICA 2001 Geografia Orienta es curriculares 3 ciclo Lisboa Departamento da Educa o B sica DIREC O GERAL DOS ENSINOS B SICO E SECUND RIO 1991 Programa de Hist ria e Geografia de Portugal Plano de orga niza o do ensino aprendizagem Vol II Ensino B sico 2 ciclo Lisboa Direc o Geral do Ensino B sico e Secund rio FERREIRA C 2000 As finalidades da educa o geogr fica no Ensino B sico GeoINova n 1 Lisboa GIENNIS C 2000 Cwricwlwm Cymru 2000 Teaching Geography 25 1 January GRAVES N 1984 Geography in education London Heinemann Educational Books HOPKIN J 2000 Assessment for leaming in Geography Teaching Geography 25 1 January NEW RELEVANCE FOR SCIENCE AND SOCIE
176. ha textura e cor e Compreender e utilizar intencionalmente a estrutura das formas atrav s da interpreta o dos seus elementos Relacionar as formas com os factores condicionantes f sicos funcionais e expressivos da mat ria Compreender a natureza da cor e a sua rela o com a luz aplicando os conhecimentos nas suas experimenta es pl sticas 1 ciclo Reconhecer o seu corpo e explorar a representa o da figura humana Identificar v rios tipos de espa o vivencial pict rico escult rico arquitect nico virtual e cenogr fico Reconhecer e experimentar representa es bidimensionais e tridimensionais Exprimir graficamente a relatividade de posi es dos objectos representados nos registos bidimensionais Compreender que a forma aparente dos objectos varia com o ponto de vista Relacionar as formas naturais e constru das com as suas fun es e os materiais que as constituem Perceber que a mistura das cores gera novas cores e Reconhecer a exist ncia de pigmentos de origem natural e sint tica Conhecer e aplicar os elementos visuais linha cor textura forma plano luz volume e a sua rela o com as imagens dispon veis no patrim nio art stico cultural e natural Criar formas a partir da sua imagina o utilizando intencionalmente os elementos visuais 2 ciclo Reconhecer as propor es e no es de antropometria na representa o da figura humana
177. i o coreogr fica 187 Educacao Tecnol gica Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Educa o Tecnol gica A educa o tecnol gica no ensino b sico A educa o tecnol gica dever concretizar se atrav s do desenvolvimento e aquisi o de compet ncias numa sequ ncia progressiva de aprendizagens ao longo da escolaridade b sica tendo como refer ncia o pensamento e a ac o perspectivando o acesso cultura tecnol gica Essas aprendizagens dever o integrar saberes comuns a outras reas curriculares e desencadear novas situa es para as quais os alunos mobilizam transferem e aplicam os conhecimentos adquiridos gradualmente A educa o tecnol gica orienta se na educa o b sica para a promo o da cidadania valorizando os m ltiplos pap is do cidad o utilizador atrav s de compet ncias transfer veis v lidas em diferentes situa es e contextos Referimo nos s compet ncias do utilizador individual aquele que sabe fazer que usa a tecnologia no seu quotidiano s compet ncias do utilizador profissional que interage entre a tecnologia e o mundo do trabalho que possui alfabetiza o tecnol gica e s compet ncias do utilizador social implicado nas interac es tecnologia sociedade que disp e de compet ncias que lhe permitem compreender e participar nas escolhas dos projectos tecnol gicos tomar decis es e agir socialmente como cidad o participativo e cr tico
178. i o de situa es hist ricas Representa o pl stica de situa es e epis dios hist ricos monumentos etc Organiza o pelos alunos de exposi es ao n vel da escola sobre temas de hist ria Correspond ncia com alunos de outras regi es e pa ses sobre temas de hist ria regional e local Hist ria Portugal no contexto europeu e mundial A Das sociedades recolectoras s primeiras civiliza es Sociedades recolectoras e as primeiras sociedades produtoras Uma civiliza o dos grandes rios B A heran a do Mediterr neo Antigo Os Gregos no s culo V a C O mundo romano no apogeu do imp rio Origem e difus o do cristianismo C A forma o da cristandade ocidental e a expans o isl mica A Europa do s culo VI ao s culo IX A sociedade europeia nos s culos IX a XII Crist os e Mu ulmanos na Pen nsula Ib rica D Portugal no contexto europeu dos s culos XII a XIV Desenvolvimento econ mico Rela es sociais e poder pol tico Lisboa nos circuitos do com rcio europeu Cultura arte e religi o Crises e revolu o no s culo XIV E Expans o e mudan a nos s culos XV e XVI O expansionismo europeu Renascimento e Reforma continua 102 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais continuac o F Portugal no contexto europeu dos s culos XVII e XVIII O Imp rio Portugu s e a concorr ncia internacional Absolutismo e Mercantilis
179. iais Compreender a tecnologia como resultado dos desejos e necessidades humanas Consciencializar se das transforma es ambientais criadas pelo uso indiscriminado da tecnolo gia e da necessidade de se tomar um potencial controlador Avaliar o impacto dos produtos e sistemas Predispor se a escutar comunicar negociar e participar como consumidor prudente e cr tico Tomar se num consumidor atento e exigente escolhendo racionalmente os produtos e servicos que utiliza e adquire Intervir na defesa do ambiente do patrim nio cultural e do consumidor tendo em conta a melhoria da qualidade de vida 196 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais 1 2 ciclo Analisar e comparar objectos de uso di rio antigos e contempor neos Descrever alguns objectos e sistemas simples que fazem parte do mundo tecnol gico e tentar compreender a sua relac o com as necessidades do homem Reconhecer a import ncia de n o desperdicar bens essenciais Distinguir alguns materiais utilizados na protec o dos objectos de consumo di rio Utilizar materiais reciclados e reciclar outros pap is cart es 2 ciclo Compreender o papel da sociedade no desenvolvimento e uso da tecnologia Situar a produ o de artefactos objectos e sistemas t cnicos nos contextos hist ricos e sociais de produ o e consumo Compreender a necessidade de seleccionar produtos e servi os que adquirem e utiliza
180. ias Naturais e Sociais Atrav s do seu estudo os alunos estabelecem contacto com diferentes sociedades e culturas num contexto espacial ajudando os a perceber de que forma os espa os se relacionam entre si O cidad o geograficamente competente aquele que possui o dominio das destrezas espaciais e que o demonstra ao ser capaz de visualizar espacialmente os factos relacionando os entre si de descrever correctamente o meio em que vive ou trabalha de elaborar um mapa mental desse meio de utilizar mapas de escalas diversas de compreender padr es espaciais e compar los uns com os outros de se orientar superf cie terrestre Al m destas destrezas espaciais tamb m aquele que capaz de interpretar e analisar criticamente a informa o geogr fica e entender a rela o entre identidade territorial cultural patrim nio e indivi dualidade regional A Geografia n o s um meio poderoso para promover a educa o dos indiv duos como tamb m d um contributo fundamental para a Educa o para a Cidadania nomeadamente no mbito da Educa o Ambiental e da Educa o para o Desenvolvimento 107 Compet ncias Espec ficas Geografia Contributo da Geografia para o desenvolvimento das compet ncias gerais A aprendizagem da Geografia ao longo da escolaridade b sica deve permitir aos jovens no seu final a apropria o de um conjunto de compet ncias que os tomem cidad os geograficamente competentes O de
181. icas Que impacte Como deve ser gerido para benef cio m tuo da humanidade e do ambiente A procura de respostas para as quest es geogr ficas implica investigar a localiza o situa o interac o distribui o espacial e diferencia o de fen menos superf cie da Terra Assim agruparam se as com pet ncias em tr s dom nios A localiza o O conhecimento dos lugares e regi es O dinamismo das inter rela es entre espa os Estes tr s dom nios contribuem para desenvolver as compet ncias gerais do ensino b sico Assim a t tulo exemplificativo enunciamos algumas das articula es poss veis entre as compet ncias gerais e as compet ncias espec ficas da Geografia Mobiliza o dos diferentes saberes culturais cient ficos tecnol gicos para compreender a realidade explorando a dimens o conceptual e instrumental do conhecimento geogr fico no estudo de situa es concretas de modo a conhecer o Mundo Utiliza o de diferentes tipos de linguagem como textos quadros mapas gr ficos fotografias filmes e videogramas como forma de recolher analisar e comunicar a informa o geogr fica Adop o de metodologias de trabalho adequadas escala de an lise e diversidade dos fen menos geogr ficos em estudo Pesquisa selec o e organiza o da informa o geogr fica necess ria an lise e compreens o de problemas concretos do Mundo Realiza o de actividades de
182. icos comuns Reconhecer que s o as rela es entre a fun o t cnica de um elemento e a estrutura que permitem realizar a regulac o Representar a estrutura funcional de artefactos destacando a func o da regulac o mec nica Identificar Conhecer as no es das fun es de regula o e de controlo de energia regular e controlar para que o d bito desta seja constante Reconhecer a relac o entre a regulac o de energia e a possibilidade de controlar os ritmos e n veis dos processos de produc o Conhecer alguns operadores t cnicos espec ficos de comando regulac o e controlo 205 Compet ncias Espec ficas Educa o Tecnol gica Materiais No dom nio dos materiais as compet ncias tecnol gicas que os alunos devem desenvolver ao longo do ensino b sico incluem Conhecer as principais caracter sticas das grandes fam lias dos materiais Aptid o para comparar as caracter sticas e aplica es t cnicas em diferentes materiais Aptid o para escolher materiais de acordo com o seu pre o aspecto propriedades f sicas e caracter sticas t cnicas Valorizar na escolha dos materiais os aspectos est ticos destes que cumpram os requisitos t cnicos exigidos Sensibilidade perante a possibilidade de esgotamento de algumas mat rias primas devido a uma utiliza o desequilibrada dos meios dispon veis na natureza Manter comportamentos seguros perante a eventual nocividade de certos
183. icos similares e as solu es adoptadas Planificar processos produtivos Estabelecer sequ ncias de processos Organizar o trabalho Realizar simula es Trabalhar em grupo integrar uma equipa Contactar em contexto real com ambientes de trabalho profissional em empresas Contactar com profissionais 214 Produtos objectos registos da aprendizagem Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Concretiza o das actividades de ensino e aprendizagem produtos tipo de registo actividade e e dos alunos Objectos produtos socialmente teis Prot tipos Modelos constru o Modelos simula o Montagens experimentais Ensaios t cnicos experimentais Maquetas Trabalho sobre Kits experimenta o an lise montagem constru o etc Instala es Portef lio de projectos Documentos t cnicos Estudos escritos gr ficos etc Exposi es tem ticas Debates role playing Apresenta o oral de trabalhos Outros 215 Educacao Fisica Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Educac o F sica Introdu o A Educa o F sica enquanto rea curricular estabelece um quadro de rela es com as que com ela partilham os contributos fundamentais para a forma o dos alunos ao longo da escolaridade O essencial do valor pedag gico dessas rela es reside nos aspectos particulares da Educa o F sica
184. idades em tarefas individuais e de grupo concep o de instrumentos adequados para a avalia o individual e do grupo ao longo do processo mas tamb m do produto final oger 5 6 7 8 9 e 10 Forma o C vica uso do sentido cr tico para an lise e emiss o de ju zos acerca do trabalho e comportamento pr prios e dos outros argumenta o adequada na defesa dos pontos de vista pr prios educa o e respeito pelos pontos de vista e trabalho dos outros pedido de esclarecimentos e ou apresenta o de sugest es e cr ticas acerca dos diferentes trabalhos no sentido de os melhorar treino do autocontrole para aceitar os resultados quer em activi dades da sala de aula quer do recreio quando realizadas em grupo e equipa cger 1 7 8 9 e 10 77 Compet ncias Espec ficas Estudo do Meio Experi ncias de aprendizagem A no o de compet ncia tal como tem vindo a ser utilizada neste documento aquisi o aprendizagem constru da e por isso remete para o sujeito neste caso o aluno o papel de construir o seu pr prio conhecimento e gerir o processo de constru o desse mesmo conhecimento O professor enquanto respons vel por todo o processo de ensino deixa de desempenhar o papel de transmissor passando a assumir o de facilitador e organizador de ambientes ricos estimulantes diversificados e prop cios viv ncia de experi ncias de aprendizagem integradoras significativas diversificadas e globalizadora
185. iferentes reas do saber desenvolvem se na Educa o F sica pela utiliza o de terminologia espec fica da cultura f sica e de cada uma das mat rias de ensino e pela utiliza o de comu nica o gestual espec fica das modalidades desportivas como s o por exemplo as ac es t cnicas de arbitragem a comunica o dentro da equipa nos jogos desportivos colectivos e tamb m as habilidades de express o e de comunica o nas actividades r tmicas expressivas A promo o de estilos de vida saud veis e a responsabiliza o dos alunos quanto seguran a pessoal e colectiva recebem contributos inquestion veis da Educa o F sica Vem expl cita nos seus programas como uma refer ncia fundamental e transversal da rea traduzida n o s na interpreta o conceptual ou cognitiva destes assuntos mas tamb m na sua interpreta o pr tica sistem tica na actividade f sica cf Objectivos Gerais de ciclo e especifica es das mat rias ali s neste dom nio bem como no da realiza o de actividade f sica pedagogicamente orientada que o contributo desta rea disciplinar para a forma o e desenvolvimento dos alunos se toma mais vis vel Com efeito as caracter sticas intr nsecas actividade f sica proporcionam de uma forma singular no curr culo dos alunos do ensino b sico contextos favor veis e facilitadores do desenvolvimento do conjunto das compet ncias aqui mencionadas 221 Compet ncias E
186. ipa o em ac es que conduzam a um desenvolvimento sustent vel A predisposi o para estar informado geograficamente e ter uma atitude cr tica face informa o veiculada pelos mass media A reflex o sobre a sua experi ncia individual e a sua percep o da realidade para compreender a relatividade do conhecimento geogr fico do mundo real A relativiza o da import ncia do lugar onde vive o indiv duo em rela o ao Mundo para desen volver a consci ncia de cidad o do mundo Estas compet ncias s o desenvolvidas ao longo dos tr s ciclos da escolaridade b sica utilizando os temas conte dos propostos nos programas atrav s das experi ncias de aprendizagem sugeridas que os docentes poder o organizar da forma que considerarem mais adequados aos contextos da sua escola turma O ensino da Geografia deve desenvolver compet ncias ligadas pesquisa a observa o o registo o tratamento da informa o o levantamento de hip teses a formula o de conclus es a apresenta o de resultados a partir do trabalho de campo e do trabalho de grupo que poss vel promover a discuss o de ideias a produ o de conclus es e a utiliza o das destrezas geogr ficas 108 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Atrav s da Educa o Geogr fica os alunos aprendem a responder a um conjunto de quest es Onde se localiza Por que se localiza Como se distribui Quais as caracter st
187. irige pequenas pe as e ou espect culos musicais de mbitos diferenciados Participa como int rprete autor e produtor em recitais e concertos com diferentes pressupostos comunicacionais e est ticos e para p blicos diferenciados Partilha com os pares as m sicas do seu quotidiano Investiga e avalia diferentes tipos de interpreta es utilizando vocabul rio apropriado Tipo de situa es de aprendizagem 1 ciclo Canta as suas m sicas e as dos outros utilizando diversas t cnicas vocais simples Toca as suas m sicas e as dos outros utilizando instrumentos ac sticos electr nicos convencionais e n o convencionais e Apresenta publicamente pe as musicais utilizando instrumentos e t cnicas interpretativas simples Explora diferentes c digos e conven es musicais na m sica gravada e ao vivo Responde a conceitos c digos e conven es musicais na m sica gravada e ao vivo 2 2 Ciclo Prepara dirige apresenta e avalia pe as musicais diferenciadas atendendo diversidade de fun es e pressupostos Ensaia e apresenta publicamente interpreta es individuais e em grupo de pe as musicais em g neros e formas contrastantes de acordo com as inten es e caracter sticas pr prias de cada autor estilo e g nero Analisa diferentes interpreta es das mesmas ideias estruturas e pe as musicais em estilos e g neros variados 3 ciclo Prepara ensaia dirige grav
188. ista NOESIS LE BOTERF G 1995 De la comp tence Essai sur un attracteur trange Paris Les Editions de l Organization LE BOTERF G 1997 De la comp tence la navigation professionnelle Paris Les ditions de Organization PACHECO J 1996 Curr culo Teoria e praxis Porto Porto Editora PERRENOUD P 1997 Construire des comp tences d s l cole Paris ESF PERRENOUD P 1997 P dagogie differenci e Des intentions l action Paris ESE PERRENOUD P 1999 Construir compet ncias virar as costas aos saberes P tio Revista Pedag gica 11 15 19 ROLD O M C 1995 O director de turma e a gest o curricular Lisboa Instituto de Inovac o Educacional ROLD O M C 1999 Gest o curricular Fundamentos e pr ticas Lisboa Departamento da Educac o B sica SACRIST N G 1994 Fl curriculum Una reflexi n sobre la pr ctica Madrid Morata ZABAIZA M 1992 Planifica o e desenvolvimento curricular Porto Edi es ASA 233 Compet ncias Espec ficas Bibliografia L ngua Portuguesa AA 2001 Terminologia lingu stica para os Ensinos B sico e Secund rio Lisboa DES DEB APP CUNHA C e L CINTRA 1984 Nova gram tica do portugu s contempor neo Lisboa Edi es Jo o S da Costa DUARTE I 1998 Algumas boas raz es para ensinar gram tica In A l ngua m e e a paix o de aprender Actas Porto Areal 110 123 DUARTE I 2000 L ngua portuguesa Instrumentos de
189. iversificados cger 3 9e 10 31 Compet ncias Espec ficas L ngua Portuguesa Compet ncias espec ficas Na disciplina de L ngua Portuguesa necess rio garantir a cada aluno em cada ciclo de escolaridade o desenvolvimento de compet ncias espec ficas no dom nio do modo oral compreens o e express o oral do modo escrito leitura e express o escrita e do conhecimento expl cito da lingua Entende se por compreens o do oral a capacidade para atribuir significado a discursos orais em diferentes variedades do Portugu s Esta compet ncia envolve a recep o e a decifra o da mensagem por acesso a conhecimento organizado na mem ria o que implica prestar aten o ao discurso e seleccionar o essencial da mensagem Entende se por express o oral a capacidade para produzir cadeias f nicas dotadas de significado e conformes gram tica da l ngua Esta compet ncia implica o recrutamento de saberes lingu sticos e sociais e sup e uma atitude cooperativa na interac o e o conhecimento dos pap is desempenhados pelos falantes em cada tipo de situa o Entende se por leitura o processo interactivo entre o leitor e o texto em que o primeiro reconstr i o significado do segundo Esta compet ncia implica a capacidade de descodificar cadeias grafem ticas e delas extrair informa o e construir conhecimento Entende se por express o escrita o produto dotado de significado e conforme gram tica da l ngua resul
190. izac o no espaco e no tempo o conhecimento do ambiente natural e social e o dinamismo das inter rela es entre o natural e o social descoberta do Meio A localiza o no espa o e no tempo O dinamismo da interrela o entre o natural e o social O conhecimento do ambiente natural e social O Conhecimento do Meio A localiza o no espa o e no tempo Reconhecimento e identifica o de elementos esp cio temporais que se referem a aconteci mentos factos marcas da hist ria pessoal e familiar da hist ria local e nacional Reconhecimento e utiliza o dos elementos que permitem situar se no lugar onde se vive nomeadamente atrav s da leitura de mapas utilizando a legenda para comparar a localiza o configura o dimens o e limites de diferentes espa os na superf cie terrestre Portugal Europa Mundo Reconhecimento e utiliza o no quotidiano de unidades de refer ncia temporal Utiliza o de plantas e elabora o de maquetas escola casa bairro localidade com identi fica o dos espa os e das respectivas fun es Localiza o relativa dos elementos naturais e humanos da paisagem utilizando a posi o do observador como elemento de refer ncia bem como os rumos da rosa dos ventos N S E O Utiliza o de alguns processos de orienta o como forma de se localizar e deslocar na Terra 81 Compet ncias Espec ficas Estudo do Meio O conhecimento do a
191. izando a b ssola e as posi es do Sol no horizonte Construir maquetas simples do meio envolvente escola representando elementos humanos casas estradas jardins e elementos naturais rios eleva es vales praias Observar diferentes tipos de representa es do lugar onde o aluno vive ou de Portugal e do Mundo para identificar formas diversificadas de representar os fen menos f sicos e humanos Descobrir e localizar lugares conhecidos ruas cruzamentos lojas a escola paragem de autocarro numa planta da rea da escola Utilizar mapas de v rias escalas para localizar a escola a casa o lugar aldeia bairro a freguesia o concelho em rela o regi o do pa s onde vive 114 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Utilizar mapas de v rias escalas para localizar Portugal na Pen nsula Ib rica na Europa e no Mundo Desenhar mapas mentais de lugares reais ou imagin rios utilizando figuras e s mbolos para ilustrar os lugares descritos em hist rias ou o trajecto casa escola Construir uma planta funcional simples utilizar cores s mbolos desenhos da escola e ou da rea da escola para identificar diferentes espa os e reconhecer as suas fun es Completar planisf rios utilizando cores para localizar diferentes espa os no Mundo continentes oceanos mar Mediterr neo Pen nsula Ib rica Construir cartazes com fotografias desenhos mapas que ilustrem difere
192. l estimulando o a construir o saber hist rico atrav s da express o de ideias hist ricas na sua linguagem desde os primeiros anos de escolaridade Esta construc o do pensamento hist rico progressiva e gradualmente contextualizada em func o das experi ncias vividas De facto a pesquisa existente em cognic o hist rica sugere alguns princ pios a ter em conta no desenvolvimento e avalia o das aprendizagens dos alunos O saber constr i se a partir das viv ncias dentro e fora da escola o meio familiar e os media fomecem aos alunos ideias mais ou menos adequadas mais ou menos fragmentadas sobre a Hist ria Compete escola explorar estas ideias t citas e ajudar o aluno a desenvolv las numa perspectiva de conhecimento hist rico N o existe uma progress o linear e invariante da aprendizagem embora o pensamento hist rico tenda a evoluir com a idade h crian as de 7 anos que em contextos espec ficos manifestam um grau de elabora o mental semelhante s de 14 anos e vice versa O pensamento hist rico envolve n o s a compreens o de conceitos substantivos por exem plo democracia ateniense ou revolu o industrial como tamb m a compreens o impl cita de conceitos referentes natureza do saber hist rico por exemplo fonte interpreta o explica o narrativa As metodologias que os alunos experienciam veiculam uma determinada leitura destes conceitos se a simples memoriza o da informa
193. l e primeiros povos Os romanos na Pen nsula Ib rica Os mu ulmanos na Pen nsula Ib rica A forma o do reino de Portugal B Do s culo XIII Uni o Ib rica e Restaura o s c XVII Portugal no s culo XIII e a revolu o de 1383 1385 Portugal nos s culos XV e XVI Da Uni o Ib rica Restaura o C Do Portugal do s culo XVIII consolida o da sociedade liberal Imp rio e monarquia absoluta no s culo XVIII 1820 e o Liberalismo Portugal na 2 metade do s culo XIX D O s culo XX A queda da monarquia e a 1 2 Rep blica Estado Novo 25 de Abril de 1974 e o regime democr tico Portugal nos dias de hoje Sociedade e geografia humana 99 Compet ncias Espec ficas Hist ria Temporalidade rat gt Espacialidade A A Historia Portugal no contexto europeu e mundial Contextualiza o xm 3 2 ciclo Temporalidade Identifica e caracteriza fases principais da evoluc o hist rica e grandes momentos de ruptura Localiza no tempo eventos e processos distingue ritmos de evolu o em sociedades diferentes e no interior de uma mesma sociedade estabelecendo rela es entre passado e presente e aplicando no es emergentes de multiplicidade temporal Experi ncias de aprendizagem An lise e elabora o de tabelas cronol gicas cujos dados evidenciem ritmos de mudan a de dura o diversa longa dura o m dia
194. lex o sobre as mesmas Observa o de actividades que conduzam ao reconhecimento da agricultura pecu ria silvicultura pesca e explora o mineral como fontes de mat rias primas estabelecendo liga es com a ind stria com rcio e os servi os Visita a locais ligados ao passado local regional ou nacional e recolha de elementos Visita e registo de dados sobre colectividades e servi os locais Listagem de profiss es e actividades e pesquisas elementares sobre elas bem como a rela o de umas com as outras Organiza o de lbuns com gravuras sobre as diversas regi es de Portugal e outros pa ses Elabora o de lbuns onde seja feito o registo desses elementos bem como de figuras acontecimen tos ou aspectos do quotidiano a eles associados Participa o na organiza o do trabalho da sala planifica o avalia o arruma o arranjo e conser va o da sala do mobili rio e dos materiais Participa o na din mica do trabalho em grupo e nas responsabilidades da turma e no funcionamento da sua escola Participa o na elabora o de regras Di logo dramatiza o etc sobre atitudes e maneiras adequadas a contextos diversificados a partir de fontes de informa o diversas incluindo os media 95 Compet ncias Espec ficas Hist ria Passado e espaco pr ximos familiar e local nacional A Conhecimento de si pr prio Identificac o naturalidade e nacionalidade O seu passado e
195. logias musicais da m sica tnica erudita do pop ao jazz entre outras e a tocar desde instrumentos populares portugueses a instrumentos electr nicos como sintetizadores de acordo com o seu desenvolvimento pessoal Explorar diferentes processos comunicacionais formas e t cnicas de cria o musical O desenvolvimento da compreens o das formas como os diferentes elementos sonoros e musicais interagem e se organizam na cria o de diferentes tipos de obras musicais um dos aspectos centrais da literacia musical Os princ pios composicionais s o instrumentos que ajudam organiza o dos sons e das ideias permitindo a coes o e a singularidade de cada obra A compreens o e a manipula o destes princ pios possibilita o entendimento de como os diferentes compositores os utilizam para a cria o art stica bem como as formas pessoais de express o e comunica o 167 Compet ncias Espec ficas Educa o Art stica M sica Produzir e realizar espect culos diversificados Como arte performativa a m sica adquire sentido no mbito da realiza o de pr ticas art sticas em diferentes contextos e espa os com fins pressupostos e p blicos diferenciados Pela sua natureza a realiza o de projectos art sticos diversificados constitui terreno prop cio para o desenvolvimento de actividades de trabalho interdisciplinar individual e em grupo Assistir a diferentes tipos de espect culos A participa o como
196. ltural constituem se como vertentes para o entendimento de valores culturais promovendo uma rela o dial gica entre dois mundos o do Sujeito e o da Arte como express o da Cultura O entendimento da diversidade cultural ajuda compara o e clarifica o das circunst ncias hist ricas dos modos de express o visual conven es e ideologias valores e atitudes pressupondo a emerg ncia de processos de relativiza o cultural e ideol gica que promovem novas formas de olhar ver e pensar Estas formas revelam se essenciais na educa o em geral pelo facto de implicarem processos cooperativos como resposta s mudan as que se v o operando culturalmente Arte e Educa o Visual A Educa o Visual constitui se como uma rea de saber que se situa no interface da comunica o e da cultura dos indiv duos tomando se necess ria organiza o de situa es de aprendizagem formais e n o formais para a apreens o dos elementos dispon veis no Universo Visual Desenvolver o poder de discrimina o em rela o s formas e cores sentir a composi o de uma obra tomar se capaz de identificar de analisar criticamente o que est representado e de agir plasticamente s o modos de estruturar o pensamento inerentes intencionalidade da Educa o Visual como educa o do olhar e do ver 155 Compet ncias Espec ficas Educa o Art stica Educa o Visual A compreens o do patrim nio art stico e cultural envolve a
197. lunos j t m sobre fen menos de transforma o de materiais e rela es energ ticas Os assuntos tratados neste tema proporcionam oportunidade de realiza o de actividade experimental levando os alunos ao desenvolvimento de capacidades mani pulativas e t cnicas Sugere se a discuss o de conceitos e teorias cient ficos criando situa es de resolu o de problemas de modo a promover a compreens o sobre a natureza da Ci ncia A utiliza o de conven es matem ticas e cient ficas e a explica o da sua utiliza o revestem se de per tin ncia pois neste tema que os alunos s o postos perante a diversidade de materiais e de fen menos existentes no nosso planeta Sugere se que os alunos confrontem as explica es dadas pela Ci ncia para a din mica intema da Terra com as evid ncias e os dados obtidos pelo estudo desses fen menos Podem proporcionar se situa es de an lise de documentos de argumentos cient ficos de factos conhecidos e de debate de situa es da hist ria da descoberta cient fica para a compreens o da Hist ria da Terra Ser importante proporcionar situa es diversificadas onde o aluno interprete textos tabelas e diagramas analise informa o cient fica coloque quest es e conduza pequenas investiga es Ser tamb m estimu lante proporcionar a realiza o de projectos quer na aula quer noutros espa os fomentando se assim o debate de ideias e a comunica o de resultados das pesquisas
198. m Escolher os produtos de acordo com as normas respeitadoras do ambiente Saber que os recursos naturais devem ser respeitados e utilizados responsavelmente Analisar as consequ ncias do uso de uma tecnologia na sociedade e no ambiente Reconhecer os perigos de algumas tecnologias e produtos a fim de os controlar ou evitar 3 ciclo Compreender as implica es econ micas e sociais de alguns artefactos sistemas ou ambientes Iustrar exemplificando consequ ncias econ micas morais sociais e ambientais de certas inova es tecnol gicas Analisar criticamente abusos perigos vantagens e desvantagens do uso de uma tecnologia Ser consumidores atentos e exigentes escolhendo racionalmente os produtos e servi os que adquiram e utilizem Escolher seleccionar e negociar os produtos e servi os na perspectiva de pr ticas sociais respeitado ras de um ambiente equilibrado e saud vel Fazer escolhas acertadas enquanto consumidores seleccionando e eliminando aquilo que prejudicial ao ambiente Seleccionar produtos t cnicos adequados satisfa o das suas necessidades pessoais ou de grupo Reconhecer normas de sa de e seguran a pessoal e colectiva contribuindo com a sua reflex o e actua o para a exist ncia de um ambiente agrad vel sua volta 197 Compet ncias Espec ficas Educa o Tecnol gica Processo tecnol gico O bjecto t cnico No dom nio da an lise e estudo do objecto t cnico as c
199. m o presente documento visa favorecer uma perspectiva integradora da aprendizagem das l nguas na educa o b sica j que no dom nio das compet ncias espec ficas as similitudes se sobrep em s especificidades Conhecimentos capacidades e atitudes s o integrados na formula o destas compe t ncias que compreendem aspectos n o meramente cognitivos mas tamb m de natureza metacognitiva afectiva e social Este desej vel percurso no sentido da integra o aqui perspectivado em fun o de tr s par metros essenciais 1 Uso e aprendizagem das l nguas 2 Perfis de sa da desempenhos esperados no final da educa o b sica e processos de aprendiza gem 3 Percursos de aprendizagem Na defini o das compet ncias espec ficas as op es basearam se nos curr culos de l nguas em vigor na educa o b sica e no Quadro Europeu Comum de Refer ncia para as L nguas 1 Organiza o curricular e programas Ensino B sico 2 Council of Europe Modern Languages Learning Assessment A Common European Framework of Reference Strasbourg 1998 Conseil de l Europel Les Editions Didier Cadre europ en de r f rence pour les langues Apprendre enseigner valuer Paris 2001 39 Compet ncias Espec ficas L nguas Estrangeiras Uso e aprendizagem das l nguas Tomar se competente em l nguas significa apropriarse de um conjunto de conhecimentos que relevam da l ngua enquanto saber organizado e da cultur
200. m como de utilizar as capacidades educativas da rede Internet Entre os contextos poss veis incluem se a resolu o de problemas as actividades de investiga o e os projectos Utiliza o de materiais manipul veis Materiais manipul veis de diversos tipos s o ao longo de toda a escolaridade um recurso privile giado como ponto de partida ou suporte de muitas tarefas escolares em particular das que visam promover actividades de investiga o e a comunica o matem tica entre os alunos Naturalmente o essencial a natureza da actividade intelectual dos alunos constituindo a utiliza o de materiais um meio e n o um fim 71 Estudo do Meio Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Estudo do Meio O Meio pode ser entendido como um conjunto de elementos fen menos acontecimentos factores e ou processos de diversa ndole que ocorrem no meio envolvente e no qual a vida e a ac o das pessoas t m lugar e adquirem significado O Meio desempenha um papel condicionante e determinante na vida experi ncia e actividade humanas ao mesmo tempo que sofre transforma es cont nuas como resultado dessa mesma actividade Nesta perspectiva o conhecimento do Meio dever partir da observa o e an lise dos fen menos dos factos e das situa es que permitam uma melhor compreens o dos mesmos e que conduzam a inter ven o cr tica no Meio Intervir criticamente significa ser capaz de analisar e
201. ma o e comunica o para o desenvolvimento de estrat gias de resolu o de problemas Promover intencionalmente na sala de aula e fora dela actividades de simula o e jogos de pap is que permitam a percep o de diferentes pontos de vista Promover a realiza o de projectos que envolvam a resolu o de problemas e a tomada de decis es 23 Compet ncias Gerais 8 Realizar actividades de forma aut noma respons vel e criativa O peracionaliza o transversal Operacionalizacao espec fica Realizar tarefas por iniciativa pr pria A operacionaliza o espec fica ser feita na perspectiva de cada disciplina ou rea curricular tendo em conta os saberes procedimentos instrumentos e Responsabilizar se por realizar integralmente uma tarefa t cnicas essenciais de cada rea do saber e visando o desenvolvimento pelo aluno destas compet ncias Identificar seleccionar e aplicar m todos de trabalho numa perspectiva cr tica e criativa Valorizar a realizac o de actividades intelectuais art sticas e motoras que envolvam esforco persist ncia iniciativa e criatividade Avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se prop e realizar Ac es a desenvolver por cada professor Organizar o ensino prevendo a realiza o de actividades por iniciativa do aluno Promover intencionalmente na sala de aula e fora dela actividades dirigidas experimenta o de situa es pelo aluno
202. ma presenca signi ficativa em todos os ciclos a qual deve ser entendida luz dos valores e princ pios atr s enunciados Al m disso o desenvolvimento do curr culo de Matem tica deve ser visto como um contributo a par e em articula o com outros para a promo o das compet ncias gerais do ensino b sico As duas principais finalidades da Matem tica no ensino b sico proporcionar aos alunos um contacto com as ideias e m todos fundamentais da matem tica que lhes permita apreciar o seu valor e a sua natureza e desenvolver a capacidade e confian a pessoal no uso da matem tica para analisar e resolver situa es problem ticas para raciocinar e comunicar destacam dois aspectos centrais relacionados entre si A raz o primordial para se proporcionar uma educa o matem tica prolongada a todas as crian as e jovens de natureza cultural associada ao facto de a matem tica constituir uma signi ficativa heran a cultural da humanidade e um modo de pensar e de aceder ao conhecimento A nfase da Matem tica escolar n o est na aquisi o de conhecimentos isolados e no dom nio de regras e t cnicas mas sim na utiliza o da matem tica para resolver problemas para racioci nar e para comunicar o que implica a confian a e a motiva o pessoal para faz lo A matem tica usada na sociedade de forma crescente em liga o com as mais diversas reas da activi dade humana mas ao mesmo tempo a sua presen a fre
203. mas tecnol gicos e os seus impactos sociais A compreens o da realidade e em particular da realidade t cnica que rodeia a crian a e o jovem necessita de ferramentas conceptuais para a sua an lise e compreens o cr tica de forma a permitir n o apenas a constru o do conhecimento mas tamb m a forma o de um posicionamento tico alicer ado em valores e atitudes desenvolvidas como processo de constru o identit ria do jovem 192 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Processo tecnol gico As actividades humanas visam criar inventar conceber transformar modificar produzir controlar e utilizar produtos ou sistemas Podemos dizer genericamente que estas ac es correspondem a inter ven es de natureza t cnica constituindo a base do pr prio processo tecnol gico A concep o e realiza o tecnol gica necessitam da compreens o e utiliza o de recursos conceptuais procedimentais e materiais de diversas estrat gias mentais nomeadamente a resolu o de problemas a visualiza o a modeliza o e o racioc nio Neste sentido o processo tecnol gico eixo estruturante da educa o em tecnologia e ao mesmo tempo organizador metodol gico do processo did ctico que lhe est subjacente Conceitos princ pios e operadores tecnol gicos O campo e objecto da tecnologia estabelece uma articula o ntima entre os m todos os contextos e os modos de operar pr ticas E
204. materiais 206 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais 1 2 ciclo Distinguir materiais naturais de materiais artificiais Conhecer a origem de alguns materiais b sicos comuns Identificar diversos materiais aplicados na constru o de artefactos do quotidiano um edif cio uma ponte um autom vel uma bicicleta um l pis um brinquedo etc Reconhecer algumas caracter sticas de materiais comuns duro mole r gido flex vel opaco trans parente rugoso macio pesado leve absorvente repelente etc Predispor se para compreender que a maioria dos materiais comercializada ap s sucessivas fases de preparac o e n o como se encontra na natureza 2 2 ciclo Identificar os diferentes materiais b sicos e algumas das suas principais aplica es Conhecer a origem dos principais materiais b sicos Reconhecer caracter sticas f sicas elementares e aptid o t cnica dos materiais b sicos mais correntes Seleccionar os materiais adequados para aplicar na resolu o de problemas concretos Seleccionar e aplicar os materiais tendo em conta as suas qualidades expressivas est ticas 3 ciclo Predispor se para avaliar as caracter sticas que devem reunir os materiais para a constru o de um objecto Conhecer os principais materiais b sicos segundo as suas aplica es t cnicas nomeadamente materiais de constru o materiais de liga o de recobrimento etc Reconhe
205. materiais e equipamen tos de laborat rio e de uso comum bem como respeito pelo seu cumprimento Reconhecimento de que a tomada de decis o relativa a comportamentos associados sa de e seguran a global influenciada por aspectos sociais culturais e econ micos 143 Compet ncias Espec ficas Ci ncias F sicas e Naturais Compreens o de como a Ci ncia e da Tecnologia t m contribu do para a melhoria da qualidade de vida Compreens o do modo como a sociedade pode condicionar e tem condicionado o rumo dos avan os cient ficos e tecnol gicos na rea da sa de e seguran a global Compreens o dos conceitos essenciais relacionados com a sa de utiliza o de recursos e pro tec o ambiental que devem fundamentar a ac o humana no plano individual e comunit rio Valoriza o de atitudes de seguran a e de preven o como condi o essencial em diversos aspectos relacionados com a qualidade de vida Ao longo dos tr s ciclos de escolaridade o tratamento deste tema desenvolve se de acordo com o esquema organizador da figura 5 Fun o gt Estrutura Identidade do corpo Sistemas Organismo humano T Electricidade Electr nica A Controlo e regulac o Viver melhor
206. material art stico Participar em momentos de improvisa o no processo de cria o art stica Compreens o das artes no contexto Identificar caracter sticas da arte portuguesa Identificar caracter sticas da arte de diferentes povos culturas e pocas Comparar diferentes formas de express o art stica Valorizar o patrim nio art stico Desenvolver projectos de pesquisa em artes Perceber a evolu o das artes em consequ ncia do avan o tecnol gico Perceber o valor das artes nas v rias culturas e sociedades e no dia a dia das pessoas e Vivenciar acontecimentos art sticos em contacto directo espect culos exposi es Conhecer ambientes de trabalho relacionados com actividades art sticas oficinas de artistas artes os est dios de grava o oficinas de constru o de instrumentos salas de ensaio e suas proble m ticas especificidades valores atitudes vocabul rio espec fico 154 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Educac o Visual Arte Educac o e Cultura Arte assume se como uma componente integrante da Lei de Bases do Sistema Educativo Nos tr s ciclos da educa o b sica os alunos t m a oportunidade de contactar de forma sistem tica com a Educa o Art stica como rea curricular A abordagem s Artes Visuais faz se atrav s da Express o Pl stica da Educa o Visual e Tecnol gica e da Educa o Visual que desempenham
207. mbiente natural e social Utiliza o de vest gios de outras pocas como fontes de informa o para reconstituir o passado compreend lo e organizar o presente Reconhecimento de aglomerados populacionais aldeias vilas e cidades e identifica o das cidades do seu distrito em diferentes documentos cartogr ficos fotografias plantas mapas e fotografias a reas Reconhecimento de representa es diversas da Terra utilizando imagens de sat lite fotografias a reas globos e mapas Compreens o das raz es da exist ncia de dia e noite e da sua rela o com o movimento de rota o da Terra Caracteriza o das esta es do ano utilizando diversos indicadores resultantes da observa o directa e indirecta Reconhecimento da exist ncia de diferentes astros e de que a Terra faz parte do Sistema Solar An lise de evid ncias na explica o cient fica da forma da Terra e das fases da Lua Observac o directa dos aspectos naturais e humanos do meio e realizac o de actividades pr ticas e trabalho de campo no meio envolvente escola Reconhecimento de semelhancas e diferencas entre lugares tendo em conta as diversas formas de ocupa o e uso da superf cie terrestre Reconhecimento da exist ncia de semelhan as e diferen as entre seres vivos entre rochas e entre solos e da necessidade da sua classifica o Explica o de alguns fen menos com base nas propriedades dos materiais Reconhecimento da import ncia
208. mentos s o destrezas teis que se adquirem com pr tica desde que n o seja descurada a sua compreens o e a sua integra o em experi ncias matem ticas significativas Explora o de conex es Uma componente essencial da forma o matem tica a compreens o de rela es entre ideias matem ticas tanto entre diferentes temas de matem tica como no interior de cada tema e ainda de rela es entre ideias matem ticas e outras reas de aprendizagem a m sica as artes visuais a natureza a tecnologia etc Actividades que permitam evidenciar e explorar estas conex es devem ser proporcionadas a todos os alunos Um aspecto importante ser o tratamento e explo ra o matem ticos de dados emp ricos recolhidos no mbito de outras disciplinas nomeada mente as da rea das Ci ncias F sicas e Naturais a Geografia e a Educa o F sica 70 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Os alunos devem frequentemente ter a oportunidades de utilizar recursos de natureza diversa Utilizac o das tecnologias na aprendizagem da Matem tica Todos os alunos devem aprender a utilizar n o s a calculadora elementar mas tamb m medida que progridem na educa o b sica os modelos cient ficos e gr ficos Quanto ao com putador os alunos devem ter oportunidade de trabalhar com a folha de c lculo e com diver sos programas educativos nomeadamente de gr ficos de fun es e de geometria din mica assi
209. mo numa sociedade de ordens O antigo regime portugu s na 1 metade do s culo XVIII A cultura e o iluminismo em Portugal face Europa G O arranque da Revolu o Industrial e o triunfo das revolu es liberais A Revolu o Agr cola e o arranque da Revolu o Industrial As revoluc es liberais H A civiliza o industrial no s culo XIX O mundo industrializado no s culo XIX O caso portugu s Novos modelos culturais I A Europa e o mundo no limiar do s culo XX Hegemonia e decl nio da influ ncia europeia Portugal da 1 2 Rep blica ditadura militar Sociedade e cultura num mundo em mudanca J Da Grande Depress o II Guerra Mundial A grande crise do capitalismo nos anos 30 Regimes ditatoriais na Europa A II Guerra Mundial K Do segundo ap s guerra aos desafios do nosso tempo O mundo sa do da guerra As transforma es do mundo contempor neo Portugal do autoritarismo a democracia 9 A gest o do programa da compet ncia do professor no quadro da escola em que se insere e em func o das caracter sticas da turma no entanto sugere se que estes conte dos sejam de abordagem sucinta 1 De salientar que na explora o de cada um dos temas e subtemas da linha de conte dos tematiza c o as dimens es da Temporalidade Espacialidade e Contextualizac o s o necessariamente trabalhadas de forma simult nea e articulada entre si como sugere o esquema apresentado 2 A
210. mo para decidir qual dos m todos apropriado situa o A sensibilidade para a ordem de grandeza de n meros assim como a aptid o para estimar valores aproximados de resultados de opera es e decidir da razoabilidade de resultados obtidos por qualquer processo de c lculo ou por estima o A predisposi o para procurar e explorar padr es num ricos em situa es matem ticas e n o matem ticas e o gosto por investigar rela es num ricas nomeadamente em problemas envol vendo divisores e m ltiplos de n meros ou implicando processos organizados de contagem A aptid o para dar sentido a problemas num ricos e para reconhecer as opera es que s o necess rias sua resolu o assim como para explicar os m todos e o racioc nio que foram usados 60 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Para al m dos aspectos gerais comuns a todos os ciclos h ainda a considerar aspectos espec ficos para cada um dos tr s ciclos 1 2 ciclo A compreens o do sistema de numera o de posi o e do modo como este se relaciona com os algoritmos das quatro opera es O reconhecimento dos n meros inteiros e decimais e de formas diferentes de os representar e relacionar bem como a aptid o para usar as propriedades das opera es em situa es concretas em especial quando aquelas facilitam a realiza o de c lculos 2 ciclo O reconhecimento dos conjuntos dos
211. mobilizar no desenvolvimento das compet ncias consideradas espec ficas poder o os professores organizar as bases de dados necess rias constru o de sequ ncias e de unidades did cticas Nesse sentido sugere se que numa primeira fase da tarefa da programa o o grupo de professores de uma l ngua estrangeira defina a partir dos quadros de compet ncias e em articula o com os conte dos program ticos as situa es de aprendizagem a proporcionar aos aprendentes nas diferentes etapas do percurso ciclo ano trimestre Esta programa o ter em conta os reais contextos de aprendizagem devendo necessariamente articular se com as compet ncias gerais e respectivos modos de operaciona liza o definidos no projecto curricular das escolas Numa segunda fase cada professor organizar sequ ncias e unidades did cticas tendo em conta o contexto da turma a que se destinam Tal planifica o dever pois articular se com o quadro de orienta es definido no projecto curricular de turma 42 Compet ncias gerais Compet ncias gerais Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais O peracionaliza o nas L nguas Estrangeiras 1 Mobilizar saberes culturais cient ficos e tecnol gicos para compreender a rea lidade e para abordar situa es e pro blemas do quotidiano Mobilizar recursos lingu sticos e paralingu sticos na interac o verbal na recep o e na produ o de textos or
212. mples utilizando processos e t cnicas elementares Realizar medi es simples 2 ciclo Identificar e distinguir algumas t cnicas b sicas de fabrica o e constru o Seleccionar e aplicar as ferramentas espec ficas aos materiais a trabalhar Descrever um objecto comum por meio de esquemas gr ficos e figuras Identificar os principais sectores profissionais da actividade tecnol gica Manter comportamentos saud veis e seguros durante o trabalho pr tico conhecer algumas t cnicas b sicas nomeadamente uni o separa o corte assemblagem forma o conforma o e reco brimento Medir e controlar dist ncias e dimens es expressas em mil metros Aplicar as t cnicas espec ficas aos materiais a utilizar e aos problemas t cnicos a resolver 3 ciclo Ser capazes de ler instrumentos de medida com aplica es t cnicas Reconhecer que a precis o dimensional e a lubrifica o s o necess rias ao bom funcionamento de mecanismos Predispor se a usar medidas rigorosas com toler ncia distinguindo o erro relativo do erro absoluto Definir autonomamente os condicionalismos que se colocam produ o fabrica o de um objecto nomeadamente financeiros t cnicos humanos e tempo dura o Escolher e seleccionar os operadores t cnicos adequados ao plano e realiza o do projecto t cnico Interpretar instru es de funcionamento de aparelhos e equipamentos comuns montagem fixa o instala o
213. n as e transforma es no homem e na sociedade e atrav s desse conheci mento interpreta e compreende diferentes momentos hist ricos Analisa criticamente algumas manifesta es de interven o humana no Meio e adopta um comportamento de defesa e conserva o do patrim nio cultural pr ximo e de recupera o do equil brio ecol gico Preserva a sa de e seguran a do seu corpo de acordo com o conhecimento que tem das suas potencialidades e limita es e respeita e aceita as diferen as individuais idade sexo ra a cor personalidade Concebe e constr i instrumentos simples utilizando o conhecimento das propriedades elementares de alguns materiais subst ncias e objectos Identifica alguns objectos e recursos tecnol gicos reconhece a sua import ncia na satisfa o de determinadas necessidades humanas e adopta uma postura favor vel ao seu desenvolvimento 84 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Hist ria A presenca da Hist ria no curr culo do ensino b sico encontra a sua justificac o maior e no sentido de que atrav s dela que o aluno constr i uma vis o global e organizada de uma sociedade complexa plural e em permanente mudanca A func o do professor de Hist ria enquanto agente que participa na construc o do conhecimento hist rico enquadrar o aluno no estabelecimento dos referenciais fundamentais em que assenta essa tomada de consci ncia do tempo socia
214. n meros inteiros e racionais positivos das diferentes formas de representa o dos elementos desses conjuntos e das rela es entre eles bem como a compreens o das propriedades das opera es em cada um deles e a aptid o para us las em situa es concretas A aptid o para trabalhar com valores aproximados de n meros racionais de maneira adequada ao contexto do problema ou da situa o em estudo O reconhecimento de situa es de proporcionalidade directa e a aptid o para usar o racioc nio proporcional em problemas diversos aptid o para trabalhar com percentagens e para compreender e utilizar as suas diferentes represen ta es 3 ciclo O reconhecimento dos conjuntos dos n meros inteiros racionais e reais das diferentes formas de representa o dos elementos desses conjuntos e das rela es entre eles bem como a compreens o das propriedades das opera es em cada um deles e a aptid o para us las em situa es concretas A aptid o para trabalhar com valores aproximados de n meros racionais ou irracionais de maneira adequada ao contexto do problema ou da situa o em estudo O reconhecimento de situa es de proporcionalidade directa e inversa e a aptid o para resolver pro blemas no contexto de tais situa es A aptid o para operar com pot ncias e para compreender a escrita de n meros em nota o cient fica e em particular para usar esta nota o no trabalho com calculado
215. nas reas curriculares Exemplificando Uma actividade desenvolvida em l ngua estrangeira pode convergir ou complementar actividades desenvolvidas em Estudo do Meio Matem tica L ngua Portuguesa ou rea das Express es Promo o de atitudes de autoconfian a e de empenhamento no saber fazer pela cria o de condi es que potenciem percursos de sucesso Realiza o de actividades de curta dura o que estimulem a capacidade de concentra o e de memoriza o e Estrutura o de actividades que possibilitem a integra o dos novos conhecimentos nas aquisi es anteriores Cria o de condi es que permitam aos aprendentes um amplo e continuado contacto com a l ngua estrangeira Recurso a suportes diversificados os quais poder o integrar materiais elaborados pelos pr prios alunos 46 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais 2 2 e 3 2 ciclos Competencia de comunicac o COMPREENDER OUVIR VER textos orais e audiovisuais de natureza diversificada adequados aos desenvolvimentos intelectual s cio afectivo e lingu stico do aluno Desempenhos esperados no final do 2 ciclo Desempenhos esperados no final do 3 ciclo Identifica o de uma ac o tarefa a realizar a par Identifica o de uma ac o tarefa a realizar a partir das respectivas instru es de execu o tir das respectivas instru es de execu o activi actividade escolar utiliza o d
216. nder a razao pela qual triangulos e tetraedros sao formas basicas das estruturas de muitas constru es 3 ciclo e e e Identificar e distinguir os diferentes tipos de forcas que actuam sobre as estruturas Analisar as condic es e o modo de funcionamento para que uma estrutura desempenhe a sua func o Ser capazes de distinguir for as de trac o compress o e flex o Identificar os perfis e caracter sticas mec nicas das estruturas resistentes Identificar as caracter sticas e fun es dos principais elementos de uma estrutura resistente viga pilar tirante e esquadro Analisar e compreender a influ ncia da disposi o geom trica dos elementos sobre a capacidade de resist ncia das estruturas Analisar e valorizar a import ncia das normas de seguran a nas estruturas submetidas a esfor os 201 Compet ncias Espec ficas Educa o Tecnol gica Movimento e mecanismos No dominio do estudo an lise e aplica o do movimento e mecanismo as compet ncias tecnol gi cas que os alunos devem desenvolver ao longo do ensino b sico incluem Aptid o para verificar que n o existe movimento sem estrutura Aptid o para identificar as partes fixas e as partes m veis de um objecto ou sistema t cnico Identificar os principais operadores t cnicos utilizados nos mecanismos Analisar estruturas com movimento procedentes de diferentes momentos da hist ria Reconhecer alguns mecanismos elementar
217. ndo as dimens es pl stica sonora da palavra e do movimento em acc o torna se uma rea privilegiada na educac o art stica A actividade dram tica uma pr tica de grupo que se desenvolve a partir dos conhecimentos experi ncias e viv ncias individuais que os alunos det m e que pode propiciar a aquisic o e compreen s o de novas aprendizagens atrav s da explora o de conte dos dram ticos Isto confere lhe um esta tuto privilegiado de elo de liga o entre a escola a fam lia e o meio condi o essencial para que a aprendizagem ganhe novos sentidos e se reflicta no prazer de aprender Nesta liga o ao exterior as actividades dram ticas podem ainda funcionar como promotoras de uma presen a mais activa da fam lia na vida escolar atrav s de uma participa o efectiva na produ o de projectos ou apenas estando vendo e acompanhando as actividades desenvolvidas Esta participa o encoraja uma atitude mais positiva face ao teatro escola e vida familiar As actividades dram ticas proporcionam oportunidades para alargar a experi ncia de vida dos alunos e enriquecer as suas capacidades de decis o e escolha Regendo se por metodologias essencialmente cooperativas que promovem a colabora o e a interdepend ncia no seio do grupo s o suscept veis de gerar a reflex o sobre valores e atitudes Proporcionam ainda formas e meios expressivos para explorar conte dos e temas de aprendizagem que podem estar articulad
218. nhecimento de estrat gias b si cas para a decifra o autom tica de cadeias grafem ticas e para a extrac o de informa o de mate rial escrito Conhecimento de estrat gias diver sificadas para procurar e selec cionar informa o a partir de material escrito e Conhecimento das chaves lingu sti cas e textuais que permitem des fazer ambiguidades deduzir senti dos impl citos e reconhecer usos figurativos 2 Para esclarecimento dos n veis de desempenho que se prop em para cada ciclo ver Sim Sim Duarte amp Ferraz 1997 69 73 3 Para esclarecimento dos n veis de desempenho que se prop em para cada ciclo ver Sim Sim Duarte amp Ferraz 1997 59 65 34 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Express o escrita 1 ciclo 2 ciclo 3 ciclo Dominio das t cnicas instrumen tais da escrita Automatismo e desenvoltura no processo de escrita Naturalidade e correcc o no uso multifuncional do processo de escrita Capacidade para produzir textos escritos com diferentes objectivos comunicativos Capacidade para produzir textos escritos adequados ao objectivo situa o e ao destinat rio Capacidade para usar multifun cionalmente a escrita com a cons ci ncia das escolhas decorrentes da fun o forma e destinat rio Conhecimento de t cnicas b sicas de organiza o textual Conhecimento das t cnicas fun damentai
219. nio art stico ser f cil de confirmar que o estilo a estrutura o conte do e a pr pria interpreta o de uma pe a coreogr fica s o em parte determinados pela vis o de sociedade que se tem Eis a possibilidade de aprendizagem de uma linguagem enraizada na realidade socio cultural que prop e ao aluno um universo rico de comunicabilidade atrav s da materialidade do corpo capaz tamb m de produzir conceitos de maior elabora o como o caso da abstrac o elemento essencial no jogo coreogr fico Saliente se ainda a voca o interdisciplinar da dan a veja se por exemplo a sua rela o ancestral com a m sica que prop e contactos com o ritmo a din mica e a matem tica Ou o caso das rela es entre a dan a e o espa o podendo facilmente transitar para reas como a geometria a geografia e mesmo a arquitectura 183 Compet ncias Espec ficas Educa o Art stica Dan a Os elementos fundamentais que sustentam o saber da dan a enquanto forma de conhecimento seja ele antropol gico social psicol gico pol tico ou art stico e que nesta perspectiva dever o ser vividos pelos alunos em n veis progressivos de complexidade e interac o ao longo dos nove anos de escolaridade convergem para aquilo que a mat ria intr nseca e essencial desta arte o CORPO como instrumento de aprendizagem e constru o da linguagem coreogr fica Rela o com as compet ncias gerais Tratando se de uma actividade
220. no S o formas de saber que articulam imaginac o raz o e emoc o Elas perpassam as vidas das pessoas trazendo novas perspectivas formas e densidades ao ambiente e a sociedade em que se vive A viv ncia art stica influencia o modo como se aprende como se comunica e como se interpretam os significados do quotidiano Desta forma contribui para o desenvolvimento de diferentes compet ncias e reflecte se no modo como se pensa no que se pensa e no que se produz com o pensamento As artes permitem participar em desafios colectivos e pessoais que contribuem para a constru o da identidade pessoal e social exprimem e enformam a identidade nacional permitem o entendimento das tradi es de outras culturas e s o uma rea de elei o no mbito da aprendizagem ao longo da vida A educa o art stica no ensino b sico desenvolve se maioritariamente atrav s de quatro grandes reas art sticas presentes ao longo dos tr s ciclos Express o Pl stica e Educa o Visual Express o e Educa o Musical Express o Dram tica Teatro Express o F sico Motora Dan a No 1 ciclo as quatro reas s o trabalhadas de forma integrada pelo professor da classe podendo este ser coadjuvado por professores especialistas No 2 ciclo verifica se um aprofundamento nas reas da Educa o Musical e da Educa o Visual Esta ltima associa se rea Tecnol gica dando origem disciplina de Educa o Visual e Tecnol gica
221. nte conforme ilustra a figura seguinte Percepc o sonora e musical o O UVIR Culturas musicais INTERPRETAR Cria o nos contextos e experimenta o COMPOR Intepreta c o e comunicac o 170 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Interpretac o e comunicac o No mbito deste organizador o aluno desenvolve a musicalidade e o controlo t cnico art stico atrav s do estudo e da apresenta o individual e em grupo de diferentes interpreta es Canta e toca individual e colectivamente utilizando t cnicas e pr ticas musicais apropriadas e contextualizadas Contacta com diferentes instrumentos musicais ac sticos e electr nicos Cria utiliza e apropria se de formas diferen ciadas de notac o musical convencional e n o convencional Ensaia apresenta e dirige publicamente pecas musicais com principios est ticos e comunicacionais diversificados Explora como diferentes t cnicas e tecnologias podem contribuir para a interpretac o e a comunica o art stico musical Faz grava es udio e v deo das interpreta es realizadas Reflecte sobre as interpreta es realizadas e avalia as cr tica e informadamente Cria o e experimenta o No mbito deste organizador o aluno explora comp e arranja improvisa e experiencia materiais sonoros e musicais com estilos g neros formas e tecnologias diferenciadas Utiliza a audi o imagi na
222. ntes espa os do Mundo conti nentes pa ses regi es cidades Realizar jogos e simula es para compreender de que forma os diferentes factores naturais e humanos actuam na localiza o e distribui o dos fen menos geogr ficos Realizar pequenas visitas de estudo para identificar problemas geogr ficos concretos ex constru es em leito de cheias dunas reas protegidas habita es junto a reas industriais lixeiras aterros sanit rios dificuldades ou conflitos na circula o de pe es e de ve culos motorizados nas vilas e cidades espa os verdes nas reas urbanas Realizar pequenos debates e ou conversas com convidados exteriores escola para adquirir informa o sobre os assuntos e temas em estudo Organizar exposi es na escola abertas comunidade para apresentar os trabalhos realizados pelos alunos Utilizar as TIC para recolher informa o geogr fica e comunicar com outras escolas noutras regi es para comparar diferentes ambientes e diferentes modos de ocupa o do espa o pelas popula es a escola e o bairro onde vivem cidade campo litoral interior tipos de habita o pessoas com quem vivem os alunos dietas alimentares h bitos di rios dos alunos ocupa o dos tempos livres 115 Compet ncias Espec ficas Geografia 2 2 ciclo Hist ria e Geografia de Portugal O programa de Hist ria e Geografia de Portugal integra se na rea de L nguas e Estudos Sociais
223. nto de saberes dispon veis enunciados estruturas lingu sticas e voc bulos necess rios aos desempenhos comunicativos Compensar insufici ncias mediante recurso a m mica gestos entoa o substitui es lexicais Avaliar o grau de adequac o do desempenho s intenc es comunicativas ao p blico ao assunto Perfis de sa da Aluno do 2 ciclo Utiliza frases simples e curtas para falar da fam lia dos outros e do seu percurso pessoal Adapta o e tradu o do n vel A2 da Produ o Oral Geral Quadro Europeu Comum de Refer ncia para as L nguas Aluno do 3 ciclo L ngua Estrangeira I L ngua Estrangeira II Produz enunciados para narrar descrever expor informa es e pon Produz de forma simples e breve mas articulada enunciados para tos de vista narrar descrever expor informa es e pontos de vista Adapta o do n vel B1 da Produ o Oral Geral Adapta o do n vel B1 da Produ o Oral Geral Quadro Europeu Comum de Refer ncia para as L nguas Quadro Europeu Comum de Refer ncia para as L nguas 51 Compet ncias Espec ficas L nguas Estrangeiras 2 2 e 3 ciclos Compet ncia de comunica o PRODUZIR ESCREVER PRODUZIR textos orais correspondendo a necessidades espec ficas de comunica o Desempenhos esperados no final do 2 ciclo Desempenhos esperados no final do 3 ciclo Narra o de epis dios acontecimentos da vida Narra o de epis dios acontecime
224. ntos da vida quotidiana p gina de di rio textos biogr quotidiana p gina de di rio relato de viagens ficos not cia de jomal LE I a partir de suportes v rios imagens situa es Narra o de epis dios acontecimentos da vida quotidiana p gina de di rio textos biogr t picos e ou elementos lingu sticos ficos not cia de jornal a partir de suportes v rios imagens situa es t picos e ou ele mentos lingu sticos LE II Descri o com o objectivo de a dar a conhecer de Descri o com o objectivo de a dar a conhecer de personagens objectos lugares LE I personagens objectos lugares a partir de Descri o com o objectivo de a dar a conhecer de personagens objectos lugares a partir suportes v rios imagens situa es t picos e ou de suportes v rios imagens situa es t picos e ou elementos lingu sticos LE II elementos lingu sticos Reprodu o de informa es recolhidas em fontes Registo estruturado de informa es recolhidas em fontes diversas LE I e LE II diversas Cria o de textos com caracter sticas l dico po ti Cria o de textos com caracter sticas po ticas a partir de suportes v rios um t pico um cas a partir de suportes v rios um som uma letra som uma letra uma palavra chave LE I e LE IT uma palavra chave Adequa o de comportamentos comunicativos Adequa o de comportamentos comunicativos tendo em conta tend
225. ntrodu o O presente documento concebido como um instrumento de media o entre os programas e a organiza o dos processos de ensino aprendizagem visa fazer emergir as compet ncias espec ficas na constru o de uma compet ncia global em l nguas estrangeiras Na introdu o aos programas enunciam se duas circunst ncias que se reflectiram na sua elabora o um p blico mais vasto e heterog neo decorrente do alargamento da escolaridade b sica e a crescente mobi lidade de pessoas no espa o comunit rio implicam uma resposta a necessidades e expectativas de uma sociedade pluricultural em constante mudan a Neste contexto toma se necess rio perspectivar a aprendizagem de l nguas estrangeiras como a constru o de uma compet ncia plurilingue e pluricultural nos termos em que formulada no Quadro Europeu Comum de Refer ncia para as L nguas Designar se por compet ncia plurilingue e pluricultural a compet ncia para comunicar pela linguagem e para interagir culturalmente de um actor social que possui em graus diversos o dom nio de v rias l nguas e a experi ncia de v rias culturas A op o essencial considerar que n o se trata de sobreposi o ou justaposi o de compet ncias distintas mas antes da exist ncia de uma compet ncia complexa isto comp sita mas una enquanto report rio dispon vel O desenvolvimento desta compet ncia requer uma gest o articulada dos programas das v rias l nguas Assi
226. o Pesquisa sobre custos benef cios e riscos das inova es cient ficas e tecnol gicas para os indi v duos para a sociedade e para o ambiente Reconhecimento da import ncia da cria o de parques naturais e protec o das paisagens e da conserva o da variabilidade de esp cies para a manuten o da qualidade ambiental Tomada de decis o face a assuntos que preocupam as sociedades tendo em conta factores ambientais econ micos e sociais Divulga o de medidas que contribuam para a sustentabilidade na Terra Nesta tem tica considerando as Orienta es curriculares para o 3 ciclo os alunos poder o investigar o tratamento que dado aos recursos na sua regi o e nomeadamente os problemas sociais emergentes do tratamento dos materiais residuais Sugere se a realiza o de actividades experimentais de v rios tipos i investigativas partindo de uma quest o ou problema avaliando as solu es encontradas ii ilustrativas de leis cient ficas iii aquisi o de t cnicas Divulgar na sua regi o ou cidade as conse qu ncias poss veis para as gera es vindouras do uso indiscriminado dos recursos existentes na Terra outra actividade Os alunos poder o intervir localmente com o fim de consciencializar as pessoas para a necessidade de actuar na protec o do ambiente e da preserva o do patrim nio e do equil brio entre natureza e sociedade No que diz respeito a actividades de pesquisa e discuss
227. o e para os representar de modos adequados nomeadamente atrav s de tabelas e gr ficos e utilizando as novas tecnologias A aptid o para ler e interpretar tabelas e gr ficos luz das situa es a que dizem respeito e para comunicar os resultados das interpreta es feitas A tend ncia para dar resposta a problemas com base na an lise de dados recolhidos e de experi ncias planeadas para o efeito A aptid o para realizar investiga es que recorram a dados de natureza quantitativa envol vendo a recolha e an lise de dados e a elabora o de conclus es A aptid o para usar processos organizados de contagem na abordagem de problemas combi nat rios simples A sensibilidade para distinguir fen menos aleat rios e fen menos deterministas e para interpre tar situa es concretas de acordo com essa distin o O sentido cr tico face ao modo como a informa o apresentada 64 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Para al m dos aspectos gerais comuns a todos os ciclos h ainda a considerar aspectos espec ficos para os 2 2 e 3 2 ciclos 2 2 ciclo A compreens o das no es de frequ ncia absoluta e relativa assim como a aptid o para calcular estas frequ ncias em situa es simples A compreens o das no es de moda e de m dia aritm tica bem como a aptid o para determin las e para interpretar o que significam em situa es concretas A sensi
228. o sopezi poo SO SJOJSD JUONSI v310J ep opepiparxoy ep ojusuredo sop op o sojuou AoW op erousnboy op og5noexo op exo duioo o sojdus o soval op ospeproo oA ep epider estos ep for3emp eSuo op elo8 er ugisiser ep ojuou rejnonred seorseq sre 28 seATjeuopIooo 2 srEUOIO jpuoo sopeproede sep euorppuny PAU O Teao epeprunyodo OB3091100 uio sepenbope sog oe se Tezi eo1 Opuemoold sapep apnoe op sodn sejusjepp sou opeprrqey ens ep ojusueo apiode ou oyusdwe woo rediorureq epepmiSe ep o oun op Teroedso oeSezusto op o oruoo op ope no e pagmsur oode op o oedesopode op ooa ep ogenys ur oorumurp onuqmmnboe op emisod ep o onuuoo op apeplpqray ep ojuoureo O SdP OP 9 SPOSEQ SEIOJOUT s2o3oe sep oe nooxo ep exe duroo sodus oedoesr op Speprorsa tp Telos epugjsrso EP SeAneuopioo gt sreuoro ipuoo sopepredes sep euoruny PAu o Teso OPP of OPP st OPP sI 225 00ISEQ OUISUS OP SOPP SOP um epro ap SsoAnoo qo so Waznpes o3um os oxpenb ou urejuosoJdev s onb vorsrq OvSvoONnpy ep vase eu seogr odso sepuajaduro sy Compet ncias Espec ficas Educa o F sica BHUIIUOD 299 eaTWodsap vores oe3edronted o og5ezrueBjo eoJudal SIqos so ueumooquoo so opueor de sepeuoroo os seoIsI sopeplAnoe sep og5ezi e2J e rejoydaojur 2 Jesteuy SoJUSIOUT sejore se orig o oqueduo woo opundum odnid op no srenprarpur sopeprAnoe sep ovseredosd o ovdeziur
229. o as em descri es escritas e ou orais simples e ou em material audiovisual Utilizar t cnicas e instrumentos adequados de pesquisa em trabalho de campo mapas entrevistas inqu ritos realizando o registo da informa o geogr fica Analisar casos concretos e reflectir sobre solu es poss veis utilizando recursos t cnicas e conhecimen tos geogr ficos O dinamismo das inter rela es entre espa os Ser capaz de Interpretar analisar e problematizar as inter rela es entre fen menos naturais e humanos evidenciadas em trabalhos realizados formulando conclus es e apresentando as em descri es escritas e ou orais simples e ou material audiovisual Analisar casos concretos de impacte dos fen menos humanos no ambiente natural reflectindo sobre as solu es poss veis Reflectir criticamente sobre a qualidade ambiental do lugar regi o sugerindo ac es concretas e vi veis que melhorem a qualidade ambiental desses espa os Analisar casos concretos de gest o do territ rio que mostrem a import ncia da preserva o e conserva o do ambiente como forma de assegurar o desenvolvimento sustent vel 123 Compet ncias Espec ficas Geografia Experi ncias de aprendizagem ao longo do ciclo Identificar quest es temas geogr ficos sobre A diversidade das paisagens e das representa es da terra A diversidade do espa o portugu s europeu e mundial Os diferentes padr es da distribui o da popul
230. o de mensagens em situa es Recep o produ o de mensagens em situa es de rela o interpessoal e social carta de rela o interpessoal e social carta postal postal bilhete recado instru o aviso sauda o convite utilizando canais diversifi bilhete recado instru o aviso sauda o com cados correio postal fax correio electr nico LE I e LE TI vite utilizando canais diversificados correio postal fax correio electr nico Preenchimento de formul rios simples ficha de Preenchimento de formul rios ficha de identifica o de inscri o de leitura LE I identifica o de inscri o de leitura e IE II Adequa o de comportamentos comunicativos Adequa o de comportamentos comunicativos tendo em conta tendo em conta OS tracos caracter sticos da sociedade e da os tra os caracter sticos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a l ngua cultura das comunidades que usam a l ngua LE I e IE II afinidades diferen as entre a cultura de afinidades diferencas entre a cultura de origem e a cultura estrangeira LE I e LE II origem e a cultura estrangeira Processos de aprendizagem ao longo da educac o b sica Caracterizar o contexto do acto comunicativo com previs o de poss veis realiza es lingu sticas Seleccionar no conjunto de saberes dispon veis enunciados estruturas lingu sticas e voc bulos necess rios aos desempenhos
231. o em conta os tra os caracter sticos da sociedade e da os tra os caracter sticos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a l ngua cultura das comunidades que usam a l ngua LE Te LE ID afinidades diferencas entre a cultura de afinidades diferencas entre a cultura de origem e a cultura estrangeira LE I e LE II origem e a cultura estrangeira Processos de aprendizagem ao longo da educac o b sica Caracterizar o contexto do acto comunicativo tendo em vista a adequa o do texto a produzir Seleccionar no conjunto de saberes dispon veis enunciados estruturas lingu sticas e voc bulos necess rios aos desempenhos comunicativos Compensar insufici ncias mediante recurso a substitutos lexicais e a constru es sint cticas mais simples Rever o texto com utiliza o de c digos de correc o consulta de dicion rios e gram ticas Recolher elementos de apoio textos l xico estruturas gramaticais Reescrever o texto no sentido do seu aperfei oamento Perfis de sa da Aluno do 2 ciclo Escreve textos curtos e simples relacionados com aspectos da vida quotidiana Adapta o e tradu o do n vel A2 da Produ o Escrita Geral Quadro Europeu Comum de Refer ncia para as L nguas Aluno do 3 ciclo L ngua Estrangeira I L ngua Estrangeira II Escreve textos estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu Escreve textos simples e estruturados sobre assuntos conhecidos e
232. o fen meno musical como por elementos verbais Canta diferentes tipos de canc es em v rias l nguas Desenvolve a comunica o verbal e escrita e a apropria o do vocabul rio musical na descri o an lise e interpreta o dos sons Matem tica O aluno Utiliza padr es s ries permuta es propor es f rmulas probabilidades e modelos geom tricos como componentes de cria o e improvisa o musical Explora a rela o entre determinadas opera es e conjuntos e a cria o e improvisa o musical Outras artes U S C A S exemplo a natureza dos sons a s rie dos harm nicos como os sons s o produzidos Explora as relac es entre o som e o meio ambiente e as diferentes influ ncias que afectam o som Tecnologias aluno Utiliza e explora as transforma es nos instru mentos ao longo do tempo e em diferentes culturas musicais Inventa e constr i fontes sonoras e instrumentos musicais Utiliza diferentes tipos de tecnologias e software ac sticas e electr nicas associadas m sica Manipula grava e produz materiais em suporte udio v deo e multim dia O aluno Express o e educa o f sico motora Interpreta e inventa coreografias de mbitos e culturas diferenciadas Cria prepara e apresenta espect culos com diferentes pressupostos ou para determinados even
233. o que pode acontecer se uma dada parte de um sistema deixa de funciona Classificar e emparelhar objectos a partir das fun es que desempenham num dado sistema 2 ciclo Predisporse para reconhecer que todos os sistemas t cnicos s o constituidos por elementos parciais mas que interagem para a realiza o das fun es gerais do sistema Ser capazes de enumerar e relacionar os elementos constituintes e funcionais de um sistema Disporse a reconhecer e compreender a exist ncia de sistemas simples e de reduzidas dimens es de sistemas complexos de grandes dimens es nomeadamente os grandes sistemas sociais Analisar a fiabilidade dos v rios elementos do sistema Discutir o preju zo para a funcionalidade de um sistema derivado de uma falha de um dos seus com ponentes Analisar um objecto t cnico como um sistema Observar as diferentes fun es de um sistema e a sua participa o na funcionalidade geral deste ex a bicicleta o sistema de distribui o de energia el ctrica etc 3 ciclo Predispor se para analisar a complexidade do meio artificial Compreender que todos os produtos tecnol gicos se integram num dado sistema espec fico nomeadamente os sistemas f sicos biol gicos e organizacionais Observar e descrever os elementos constitutivos de um dado sistema Compreender que um sistema uma totalidade complexa organizada em fun o de uma necessidade constitu da po
234. o sobre os custos bene f cios e riscos de determinadas situa es bem como sobre quest es de desenvolvimento sustent vel atingido em determinadas regi es sugere se que os professores de Ci ncias Naturais de Ci ncias F sico Q u micas e de Geografia planifiquem em conjunto actividades para os seus alunos por exemplo problemas relativos utiliza o da gua ou da energia ao tratamento de lixos limpeza de cursos de gua preserva o dos espa os naturais melhoria da qualidade do ar A constitui o de um grupo de discuss o na intemet entre alunos de diferentes pa ses possibilita a comunica o dos resultados obtidos VIVER MELHOR NA TERRA O quarto tema Viver melhor na Terra visa a compreens o de que a qualidade de vida implica sa de e seguran a numa perspectiva individual e colectiva A biotecnologia rea relevante na sociedade cient fica e tecnol gica em que vivemos ser um conhecimento essencial para a qualidade de vida Para o estudo deste tema as experi ncias de aprendizagem que se prop em visam o desenvolvimento das seguintes compet ncias Reconhecimento da necessidade de desenvolver h bitos de vida saud veis e de seguran a numa perspectiva biol gica psicol gica e social Reconhecimento da necessidade de uma an lise cr tica face s quest es ticas de algumas das aplica es cient ficas e tecnol gicas Conhecimento das normas de seguran a e de higiene na utiliza o de
235. oadjuva o Actas do Encontro de Reflex o Viseu 11 12 Dezembro 2000 Lisboa Departamento da Educa o B sica DEPARTAMENTO DA EDUCA O B SICA 2001 Reorganiza o curricular do ensino b sico Princ pios medidas e implica es Lisboa Departamento da Educa o B sica DEPARTAMENTO DA EDUCA O B SICA 2001 Gest o flex vel do curr culo As escolas partilham experi ncias Lisboa Departamento da Educa o B sica DIRECC O GERAL DOS ENSINOS B SICO E SECUND RIO 1991 Organiza o curricular e programas Ensino B sico 2 ciclo vol 1 Lisboa Direc o Geral do Ensino B sico e Secund rio DIRECC O GERAL DOS ENSINOS B SICO E SECUND RIO 1991 Organiza o curricular e programas Ensino B sico 3 ciclo vol I Lisboa Direc o Geral do Ensino B sico e Secund rio FOSNOT C 1999 Construtivismo e educa o Lisboa Instituto Piaget FREITAS C M V de 1998 Inova o curricular O desafio que espera uma resposta In J A PACHECO J M PARASKEVA e A M SILVA orgs Reflex o e inova o curricular Actas do III Col quio sobre Quest es Curriculares Braga Universidade do Minho 13 31 FREITAS C M V de et al 2001 Gest o flex vel do curr culo Contributos para uma reflex o cr tica Lisboa Texto Editora GOODMAN N 1995 Modos de fazer mundos Porto Edi es ASA INSTITUTO DE INVESTIGA O EDUCATIVA 2001 O curr culo n mero tem tico da rev
236. ocesso de ensino aprendizagem nomeadamente na organiza o dos conte dos a abordar A partir de temas e ou quest es geradoras decorrentes da observa o da realidade que lhes pr xima os alunos problematizam e investigam isto colocam hip teses pesquisam recolhem e tratam informa o analisam dados usando os meios e instrumentos adequados para o efeito e encontram solu es que levam ou n o resposta adequada ao problema Neste tipo de experi ncia est o implicados saberes de car cter disciplinar e n o disciplinar que conv m identificar previamente de prefer ncia em conjunto com os alunos formando deste modo uma teia onde para al m dos conte dos cognitivos est o tamb m identificados os conte dos procedimentais e atitudinais que se tem inten o de trabalhar 76 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Neste sentido o desenvolvimento das compet ncias essenciais do EM passa pela inter rela o destas com as compet ncias das outras reas disciplinares e n o disciplinares e ainda com as compet ncias gerais isto implica Mobiliza o e utiliza o dos saberes espec ficos das reas que o integram conceitos e voca bul rio espec ficos instrumentos materiais e tecnol gicos constru o de mapas cger 1 2 3 5 7 9 e 10 Mobiliza o e utiliza o dos saberes das outras reas disciplinares nomeadamente da L ngua Portuguesa registo de uma observa o r
237. ompet ncias tecnol gicas que os alunos devem desenvolver ao longo do ensino b sico incluem Distinguir os objectos t cnicos dos restantes objectos Conhecer e caracterizar o ciclo de vida dos objectos t cnicos Enumerar os principais factores que influenciam a concep o escolha e uso de objectos t cnicos Aptid o para analisar o princ pio do funcionamento dos objectos t cnicos Compreender a import ncia de materiais e processos utilizados no fabrico de objectos t cnicos Analisar os objectos t cnicos relativamente s suas fun es t cnicas em uso 1 ciclo Descrever oralmente um objecto do seu envolvimento a partir da observa o directa Relacionar os objectos de uso di rio com as fun es a que se destinam Reconhecer os materiais de que s o feitos os objectos Desmontar e montar objectos simples 2 ciclo Distinguir um objecto de produ o artesanal de um objecto de produ o industrial Predispor se para conhecer a evolu o de alguns objectos ao longo da hist ria Analisar o princ pio de funcionamento de um objecto t cnico simples Descrever o funcionamento de objectos explicando a rela o entre as partes que o constituem Predispor se para detectar avarias no funcionamento de um objecto de uso frequente 3 ciclo Dispor se a estudar o objecto t cnico considerando a an lise morfol gica estrutural funcional e a t c nica Predispor se para proceder r
238. ompreens o Hist rica conforme se regista nas experi ncias de aprendizagem espec ficas sugeridas De salientar que na explora o dos conte dos inevit vel e imprescind vel o entrosamento das tr s dimens es que expressam de facto uma mesma realidade que se constitui como um todo Por essa raz o o professor sentir como natural a mobiliza o simult nea das tr s dimens es da Compreens o Hist rica estruturadas com base no Tratamento de Informa o Utiliza o de Fontes e na Comunica o em Hist ria na abordagem de cada um dos temas e subtemas com petindo lhe a gest o equilibrada das aprendizagens que lhes s o espec ficas 3 O documento que agora se apresenta n o um documento fechado sobre si mesmo mas sim um documento que aponta caminhos poss veis de constru o de um conhecimento v lido em Hist ria Nessa perspectiva importante o seu acompa nhamento e valida o pr tica de modo a contribuir para o seu aperfei oamento 89 Compet ncias Espec ficas Hist ria Perfil do aluno competente em Hist ria no ensino b sico 1 2 ciclo Identifica compara e relaciona as principais caracter sticas do Meio F sico e do Meio Social Integra as no es de espa o e de tempo em tomo de situa es concretas do passado pr ximo Identifica alguns elementos relativos Hist ria e Geografia de Portugal Aplica na abordagem da realidade f sica e social t cnicas elementares de pesquisa
239. ona Ed Anagrama MINISTRY OF EDUCATION 1999 The arts in the New Zealand curriculum Draft http www tki org nz r arts curriculum statement contents e php MINISTRY OF EDUCATION AND TRAINING 1998 The Ontario curriculum Grades 1 8 The Arts http www edu gov on ca eng document curricul arts arts html ROSS M 1981 The aesthetic imperative London Pergamon Press Educacao Visual AAVV 1995 Historia da Arte Portuguesa Paulo Pereira coord Lisboa Circulo dos Leitores ARNEIM R 1993 Consideraciones sobre la educacion art stica Barcelona Paid s Est tica BARBOSA A 1997 Arte Educa o Leitura no subsolo S o Paulo Cortez Editora BARRETT M 1982 Educa o em arte Lisboa Ed Presen a BARRY A M S 1997 Visual Intelligence Perception image and manipulation in visual comunication Nova Iorque New York Press University BERGER R 1958 D couverte de la peinture Lausanne Ia Guide du Livre et Editions des Fauconni res BEST D 1996 A racionalidade do sentimento O papel das artes na educa o Porto Edi es ASA BOSCH E 1998 El placer de mirar El museo del visitante Barcelona Actar GOLOMB C 1992 The child s creation of a pictural world Oxford University of California Press ECO U 1981 A definic o da arte S o Paulo Martins Fontes EFLAND A 1995 A history of art education Intellectual and social currents in teaching the visual arts New York T
240. onal perspectives on reform New York NY and London Teachers College TREFIL J e R HAZEN 1998 The Sciences an integrated approach New York NY John Wiley WENHAM M 1995 Understanding primary science Ideas concepts and explanations London Paul Chapman Educac o Art stica ARNHEIM R 1993 Consideraciones sobre la educaci n art stica 12 Ed Barcelona Ediciones Paid s BOURDIEU P 1994 O poder simb lico Lisboa Editora Difel Col Mem ria e Sociedade CONSELHO NACIONAL DE EDUCA O 1999 Parecer n 2 99 Educa o est tica ensino art stico e sua relev ncia na educa o e na interioriza o dos saberes Di rio da Rep blica II s rie de 3 de Fevereiro de1999 CHOEN Elaine GAINER Ruth 1984 Art another language for leaming New York Ed Schoken Books DEWEY John 1958 Art as experience New York Capricom Books GARDNER H 1983 Frames of mind The theory of multiple inteligences New York Basic Books Inc Publishers GARDNER H 1997 As artes e o desenvolvimento humano Porto Alegre Artes M dicas GRUPO DE CONTACTO ENTRE OS MINIST RIOS DA EDUCA O E DA CULTURA 2000 A Educa o Art stica e a Promo o das Artes na Perspectiva das Pol ticas P blicas Relat rio do Grupo de Contacto entre os Minist rios da Educa o e da Cultura Lisboa Minist rio da Educa o Colec o Educa o para o Futuro MARINA J A 1994 Teoria de la inteligencia creadora 32 Ed Barcel
241. os com outras disciplinas do curr culo escolar Atrav s de situa es semelhantes vida real as pr ticas dram ticas fornecem processos catalisadores que podem motivar os alunos para o prosseguimento de investiga o e aprendizagens na sala de aula e fora dela As pr ticas dram ticas desenvolvem compet ncias criativas est ticas f sicas t cnicas relacionais culturais e cognitivas n o s ao n vel dos seus saberes espec ficos mas tamb m ao n vel da mobiliza o e sistematiza o de saberes oriundos de outras reas do conhecimento O car cter l dico do jogo dram tico responde a necessidades primordiais do ser humano a da exte riorizac o de si no contexto de comunica o e a da busca do prazer na constru o da aprendizagem O jogo permite ainda assimilar mais experi ncias e dessa forma alargar a compreens o do mundo Assim o jogo desempenha um papel importante mas por vezes desvalorizado ao longo de todo o processo de crescimento Por ltimo de referir a import ncia de se contemplar nestas actividades a cria o e valoriza o das pr ticas teatrais como Arte desenvolvendo a aprecia o de diferentes linguagens art sticas e valorizando criticamente cria es art sticas e teatrais de diferentes estilos e origens culturais 177 Compet ncias Espec ficas Educa o Art stica Express o Dram tica Teatro Rela o com as compet ncias gerais A Express o Dram tica Teatro contribui pa
242. os de produ o artesanal e industrial Compreender e distinguir os efeitos ben ficos e nefastos da tecnologia na sociedade e no meio ambiente 3 ciclo Compreender que a natureza e evolu o da tecnologia resultante do processo hist rico Conhecer e apreciar a import ncia da tecnologia como resposta s necessidades humanas Compreender os alcances sociais do desenvolvimento tecnol gico e a produtividade do trabalho humano Avaliar a pertin ncia das tecnologias convenientes e socialmente apropriadas Ajustar se s mudan as produzidas no meio pela tecnologia Reconhecer e avaliar criticamente o impacto e as consequ ncias dos sistemas tecnol gicos sobre os indiv duos a sociedade e o ambiente Predispor se a intervir na melhoria dos efeitos nefastos da tecnologia no ambiente Reconhecer diferentes actividades profissionais relacionando as com os seus interesses Predispor se para uma vida de aprendizagem numa sociedade tecnol gica Tomar se aptos a escolher uma carreira profissional 195 Compet ncias Espec ficas Educa o Tecnol gica Tecnologia e consumo No dom nio das rela es entre a tecnologia e consumo as compet ncias tecnol gicas que os alunos devem desenvolver ao longo do ensino b sico incluem Desenvolver uma atitude reflexiva face s pr ticas tecnol gicas avaliando os seus efeitos na qualidade de vida da sociedade e do ambiente e sua influ ncia nos valores ticos e soc
243. os e valores do curr culo e das compet ncias gerais consideradas essenciais e estruturantes porque e Constituem parte significativa do patrimonio cultural da humanidade Promovem o desenvolvimento integral do individuo pondo em accao capacidades afectivas cognitivas cinest sicas e provocando a interacc o de m ltiplas intelig ncias Mobilizam atrav s da pr tica todos os saberes que o indiv duo det m num determinado momento ajudam no a desenvolver novos saberes e conferem novos significados aos seus conhecimentos Permitem afirmar a singularidade de cada um promovendo e facilitando a sua express o podendo tomar se uma mais valia para a sociedade Facilitam a comunicac o entre culturas diferentes e promovem a aproximac o entre as pessoas e OS povos Usam como recurso elementos da viv ncia natural do ser humano imagens sons e movimentos que ele organiza de forma criativa Proporcionam ao indiv duo atrav s do processo criativo a oportunidade para desenvolver a sua personalidade de forma aut noma e cr tica numa permanente interac o com o mundo S o um territ rio de prazer um espa o de liberdade de viv ncia l dica capazes de proporcionar a afirma o do indiv duo refor ando a sua auto estima e a sua coer ncia intema fundamen talmente pela capacidade de realiza o e consequente reconhecimento pelos seus pares e restante comunidade Constituem um terreno de partilha de sentimentos emo
244. os outros Avaliar e ajustar os m todos de trabalho sua forma de aprender s necessidades do grupo e aos objectivos visados Ac es a desenvolver por cada professor Organizar o ensino prevendo e orientando a execu o de actividades individuais a pares em grupos e colectivas Promover intencionalmente na sala de aula e fora dela actividades dirigidas para o trabalho coope rativo desde a sua concep o sua avalia o e comunica o aos outros Propiciar situa es de aprendizagem conducentes promo o da auto estima e da autoconfian a Fomentar actividades cooperativas de aprendizagem com explicita o de pap is e responsabilidades Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados adequados a formas de trabalho cooperativo e Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organiza o da sua aprendizagem em interac o com outros Desenvolver a realiza o cooperativa de projectos 25 Compet ncias Gerais 10 Relacionar harmoniosamente o corpo com o espa o numa perspectiva pessoal e interpes soal promotora da sa de e da qualidade de vida O peracionaliza o transversal O peracionaliza o espec fica Mobilizar e coordenar os aspectos psicomotores necess rios ao desempenho de tarefas Estabelecer e respeitar regras para o uso colectivo de espa os Realizar diferentes tipos de actividades f sicas promotoras de sa de do bem estar e
245. os significativos e formas de trabalho que mobilizem de modo produtivo a energia e o interesse dos aprendentes nomeadamente simula es dramatiza es actividades l dicas que proporcionem usos de l ngua como formas de agir e de interagir No entanto toma se necess rio incluir outro tipo de actividades que permitam ao aprendente reflectir sobre os usos da l ngua e os seus pr prios desempenhos De qualquer modo h que evitar que essa reflex o exceda o espa o a conferir s pr ticas que visam os usos da l ngua Ela dever manter se desde que contribua para a efic cia comunicativa e portanto para a constru o de sentido No 3 ciclo o aprendente continua a L ngua Estrangeira I e inicia uma segunda lingua Relativamente primeira situa o imp e se um diagn stico da situa o do aprendente face s com pet ncias espec ficas tendo em vista o alargamento e aprofundamento das aprendizagens j realizadas absolutamente indispens vel nesta fase promover o desenvolvimento de compet ncias estrat gicas quer no plano comunicativo quer no plano do saber aprender A consciencializa o por parte do apren dente dos saberes e do saber fazer de que disp e e por outro lado dos procedimentos necess rios apropria o de elementos novos e sua incorpora o no conjunto das aquisi es j realizadas toma se condi o essencial de uma progress o na aprendizagem A capacidade de controlar a qualidade dos seus
246. ovens de outras comunidades culturas religi es etnias ou pa ses nomeadamente dos pa ses europeus que possibilite o conhecimento rec proco da respectiva hist ria e patrim nio hist rico cultural pondo em evid ncia as influ ncias mutuamente positivas A divulga o e a partilha do conhecimento hist rico atrav s do envolvimento directo na organiza o e participa o em pequenas dramatiza es exposi es debates col quios mesas redondas pain is de acordo com metodologias pr prias de dinamiza o ao n vel da turma da escola ou da comunidade Toma se fundamental que no mbito do departamento curricular 2 e 3 ciclos se elaborem projectos para todo o ciclo que impliquem a programa o estruturada de actividades desta natureza envolvendo todos os professores do grupo disciplinar 91 Compet ncias Espec ficas Hist ria Tratamento de informa o utiliza o de fontes Compreens o hist rica Temporalidade Espacialidade Contextualiza o Comunica o em hist ria TRATAMENTO DE INFO RMA O UTILIZA O DE FONTES Experi ncias de aprendizagem 1 ciclo Utiliza o de alguns processos simples de conhecimento da realidade envolvente observar inquirir descrever formular quest es e problemas avan ar poss veis respostas confirmar Distin o de fontes de informa o com diferentes linguagens orais escritas iconogr ficas gr ficas monumentais Interpreta
247. p blico em espect culos art stico musicais de diferentes estilos e orien ta es est ticas como forma de desenvolver a partir da escola a apet ncia para assistir a espect culos afigura se um dos aspectos centrais na diversifica o dos contextos de apren dizagem Utilizar as tecnologias da informa o e comunica o Os diferentes programas educativos e formativos relacionados com a cria o edi o grava o nota o e tratamento do som assim como os recursos da rede da Intemet s o instrumentos que devem fazer parte dos quotidianos educativos formativos e art sticos Contactar com o patrim nio art stico musical O contacto directo com o patrim nio art stico musical nacional regional e local bem como inter nacional atrav s de visitas de trabalho e de estudo com car cter de recolha registo explora o e avalia o dos dados afigura se um aspecto relevante para a compreens o e valoriza o deste tipo de patrim nio Realizar interc mbios entre escolas e institui es As trocas entre estudantes de diferentes comunidades culturas religi es e etnias possibilitam o conhecimento rec proco dos respectivos patrim nios art sticos musicais e culturais Tamb m os interc mbios com institui es sociais culturais e de recreio podem contribuir n o s para o desenvolvimento de compet ncias sociais como tamb m para o estabelecimento de redes de parcerias e para a dinamiza o cultural da escola Explor
248. pet ncias Espec ficas Geografia Esquema IV 3 ciclo descoberta de Portugal da Europa e do Mundo Ambiente O meio e sociedade natural A Terra estudos Actividades e representa es econ micas Popula o Contrastes e povoamento de desenvolvimento sop ojueulrequo A localiza o s b seJoBn Saber pensar o espa o e ser capaz de actuar no meio O dinamismo das inter rela es entre espa os Compet ncias espec ficas no final do ciclo A localiza o Sr capaz de Comparar representa es diversas da superf cie da Tera utilizando o conceito de escala Ler e interpretar globos mapas e plantas de v rias escalas utilizando a legenda a escala e as coorde nadas geogr ficas Localizar Portugal e a Europa no Mundo completando e construindo mapas Localizar lugares utilizando plantas e mapas de diferentes escalas Descrever a localiza o relativa do lugar onde vive utilizando como refer ncia a regi o do pa s onde se localiza o pa s a Europa e o Mundo O conhecimento dos lugares e regi es Ser capaz de Utilizar o vocabul rio geogr fico em descri es orais e escritas de lugares regi es e distribui es de fen menos geogr ficos 122 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Formular e responder a quest es geogr ficas Onde se localiza Como se distribui Po
249. pode assumir v rias formas organizativas como o caso do concurso no voleibol dos percursos e circuitos na Gin stica ou no treino das capacidades motoras sendo por esse aspecto uma situa o facilitadora da diferencia o do ensino 223 Compet ncias Espec ficas Educa o F sica Os exerc cios em grupo constituem se como situa es simples de aprendizagem ou aperfei oamento de ac es t cnicas e ou t cnico t cticas em v rias mat rias dos programas em que existe o prop sito de valorizar atitudes de coopera o e entreajuda o 1 1 no badminton situa es de ensino rec proco na Gin stica percurso na natureza ou de orienta o ou quando a natureza das aprendizagens implica a sua realiza o em grupo por exemplo a Luta os toques em grupo no voleibol o 1x1 no basquetebol As sequ ncias de habilidades e coreografias s o situa es mais complexas em que a aprendizagem s se pode realizar nos contextos de demonstra o de compet ncias de algumas mat rias Gin stica Dan a Patinagem Nalguns casos quando n o s o predeterminadas pelo professor exigem um trabalho pr vio do aluno ou grupo de alunos de concep o da sequ ncia ou da coreografia N o se trata s da realiza o de determinadas habilidades mas sim da composi o de umas com as outras da sua liga o o que faz real ar a import ncia da harmonia e fluidez de movimentos o caso da sequ ncia g mnica no solo ou na trave ou da
250. pos hist ricos relaciona a hist ria nacional com a hist ria europeia e mundial abordando a especificidade do caso portugu s aplica os princ pios b sicos da metodologia especifica da hist ria Experi ncias de aprendizagem Explora o das ideias t citas dos alunos como base para a constru o do conhecimento hist rico Pesquisa de dados hist ricos em trabalho individual ou em grupo para confirmar refutar hip teses recorrendo informa o do meio e informa o dos media imprensa escrita r dio televis o Intemet An lise comparativa de diferentes tipos de dados registados em fontes variadas escritas visuais audio visuais cartogr ficas etc Interpreta o e an lise cruzada de fontes com mensagens diversas Organiza o de dossiers personalizados sobre temas estudados nomeadamente sobre hist ria regional e local Organiza o de um gloss rio apropria o de conceitos e vocabul rio de suporte representa o e constru o de rela es das sociedades estudadas 101 Compet ncias Espec ficas Hist ria Flaborac o de pequenas s nteses narrativas esquemas e mapas conceptuais Realiza o de debates para problematizar e buscar respostas em tomo de situa es hist ricas concretas Realizac o de pequenos trabalhos de pesquisa que impliquem a utilizac o de recursos inform ticos Prepara o de pequenas comunica es orais sobre trabalhos realizados Dramatiza o reconstitu
251. profundamente enraizada na hist ria do homem dan ar propicia ao aluno um quadro de refer ncias cognitivas culturais sensoriais e est ticas que contribuem para uma melhor compreens o do mundo A dan a cumpre fun es que na ess ncia permanecem intactas desde o princ pio dos tempos sejam elas fun es rituais m gicas comunicacionais diplom ticas l dicas est ticas ou simplesmente como fonte de felicidade Porque est inscrita na hist ria e no gesto humano a dan a pode ter um papel importante na apro pria o das compet ncias gerais definidas para a educa o b sica uma vez que elas t m como centro o aluno o pensamento a sociedade e a cultura numa interdepend ncia muito familiar natureza e linguagem da dan a O ensino da Dan a nesta perspectiva proporciona a aquisi o de um vocabul rio de movimento e de um novo quadro de refer ncias esp cio temporais Estes transformar se o em instrumentos de comuni ca o para que o aluno possa abordar e pesquisar saberes culturais cient ficos e tecnol gicos presentes nas mat rias curriculares assim como em situa es e problemas do quotidiano atrav s da linguagem da dan a A compet ncia em dan a implica desde logo a aptid o para integrar e traduzir diferentes linguagens atrav s do movimento Uma vez sedimentado o conhecimento do vocabul rio de movimento essencial o aluno poder chamar ao seu trabalho coreogr fico linguagens espec ficas de
252. quanto poss vel dever se utilizar meios inform ticos como suporte da comunica o recorrendo a programas de processamento de texto e consulta de s tios da Intemet que veiculem informa o hist rico geogr fica 104 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Geografia O papel da Geografia no curr culo do ensino b sico A elabora o do documento das compet ncias espec ficas da Geografia baseou se nos curr culos do Estudo do Meio Hist ria e Geografia de Portugal e Geografia em vigor respectivamente nos 1 2 2 2 e 3 2 ciclos da educac o b sica No presente documento evidenciam se as compet ncias geogr ficas a desenvolver ao longo de cada ciclo do ensino b sico partindo dos programas e do plano de organiza o do ensino aprendizagem enuncia dos para as disciplinas atr s referidas Esquema 1 A formula o das compet ncias espec ficas em Geografia teve em conta uma perspectiva integradora de atitudes capacidades e conhecimentos que os alunos devem desenvolver atrav s da educac o geogr fica A Geografia procura responder s quest es que o Homem levanta sobre o Meio F sico e Humano utilizando diferentes escalas de an lise Desenvolve o conhecimento dos lugares das regi es e do Mundo bem como a compreens o dos mapas e um conjunto de destrezas de investiga o e resolu o de problemas tanto dentro como fora da sala de aula uma disciplina de chameira entre as Ci nc
253. quentemente mais impl cita do que expl cita A educa o matem tica tem o objectivo de ajudar a desocultar a matem tica presente nas mais variadas situa es promovendo a forma o de cidad os participativos cr ticos e confiantes nos modos como lidam com a matem tica Para isso ser preciso destacar a especificidade da matem tica nomeadamente como a ci ncia das regularidades e da linguagem dos n meros das formas e das rela es O modo como a compet ncia matem tica est caracterizada na sec o anterior procura evidenciar que se trata de promover o desenvolvimento integrado de conhecimentos capacidades e atitudes e n o de adicionar capacidades de resolu o de problemas racioc nio e comunica o e atitudes favor veis actividade matem tica a um curr culo baseado em conhecimentos isolados e t cnicas de c lculo Ao mesmo tempo destaca se a compreens o de aspectos fundamentais da natureza e do papel da matem tica e d se uma aten o expl cita ao desenvolvimento das concep es dos alunos sobre esta ci ncia Por outro lado e de acordo com o sentido geral do actual processo de renova o curricular no ensino b sico salienta se o uso combinado de conhecimentos matem ticos com outros tipos de conhecimentos ao lidar com situa es diversas da realidade e a par com o desenvolvimento do sentido cr tico e da autonomia dos alunos Assume se no presente documento que s ser poss vel concretizar os objectivos
254. r agrad veis possibilitando que os alunos realizem a actividade de que necessitam mas tamb m a que gostam conciliando a com motiva es gostos e interesses Ser variadas solicitando diferentes capacidades e colocando exig ncias diversificadas do ponto vista motor e do tipo de esfor o Ser realizadas num ambiente pedag gico que promova a coopera o e entreajuda o respeito pelos outros o sentido da responsabilidade a seguran a e o esp rito de inicia tiva reconhecendo se que as actividades espec ficas da Educa o F sica se realizam fundamen talmente em grupo em coopera o oposi o apresentando se como terreno excelente para a Educa o para a Cidadania 222 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Reconhecendo que a Educac o F sica se centra na actividade f sica embora n o se esgote nela privilegia se a refer ncia s situa es de aprendizagem que envolvam actividade motora Neste quadro entende se como situa es de aprendizagem as oportunidades de pr tica organizadas de forma que todos os alunos tenham o m ximo tempo de actividade motora significativa e especificamente orientada para o alcance das compet ncias Dadas as caracter sticas pr prias da Educa o F sica e das suas aprendizagens um conjunto de aspectos essenciais t m de ser considerados na elabora o e selec o das situa es de aprendizagem A actividade formativa deve ser t o global quanto po
255. r elementos solid rios interagindo dinamicamente Analisar o objecto t cnico com um sistema a partir das rela es e interac es com o meio envolvente Compreender que o estudo do objecto se realiza tendo em conta as rela es internas e externas dos seus componentes 210 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Experi ncias de aprendizagem A compet ncia em tecnologia tal como foi definida adquire se e desenvolve se atrav s da experimen ta o de situa es que mobilizem i A integra o dos saberes conhecimentos e conceitos espec ficos e comuns a v rias reas do saber ii A transforma o das aquisi es operacionalizando os saberes em situa es concretas exigin do respostas operativas iii A mobiliza o de conhecimentos experi ncias e posicionamentos ticos e iv A cria o de situa es nas quais preciso tomar decis es e resolver os problemas Neste quadro o conceito de compet ncia adoptado considera que as compet ncias ao mobilizarem os saberes e saber fazer exigem a cria o de recursos e situa es de aprendizagem que permitam a realiza o do princ pio de mobiliza o Para que haja transfer ncia de compet ncias indispens vel que estas sejam postas em ac o e treinadas de forma sistem tica Tipologia e natureza das actividades em educa o tecnol gica Actividades de observa o Actividades de pesquisa Actividades de r
256. r entre os diversos anos quer dentro de cada ano e ciclo de escolaridade Na perspectiva da melhoria da qualidade de vida da sa de e do bem estar e Melhorar a aptid o f sica elevando as capacidades f sicas de modo harmonioso e adequado s necessidades de desenvolvimento do aluno Promover a aprendizagem dos conhecimentos relativos aos processos de eleva o e manuten o das capacidades f sicas Assegurar a aprendizagem de um conjunto de mat rias representativas das diferentes actividades f sicas promovendo o desenvolvimento multilateral e harmonioso do aluno atrav s da pr tica de As actividades f sicas desportivas nas suas dimens es t cnica t ctica regulamentar e organizativa As actividades f sicas expressivas dan as nas suas dimens es t cnica de composi o e interpreta o In Programas Nacionais de Educa o F sica 219 Compet ncias Espec ficas Educa o F sica As actividades f sicas de explora o da Natureza nas suas dimens es t cnica organizati va e ecol gica Jogos tradicionais e populares Promover o gosto pela pr tica regular das actividades f sicas e aprofundar a compreens o da sua import ncia como factores de sa de e componente da cultura na dimens o individual e social Promover a forma o de h bitos atitudes e conhecimentos relativos interpreta o e partici pa o nas estruturas sociais no seio das quais se desenvolvem as
257. r esbo os das paisagens observadas para registar os elementos observados Observar fotografias esbo os simples desenhos ou outras imagens de paisagens para identificar os elementos naturais e humanos Realizar visitas de estudo na rea da escola para observar e identificar elementos naturais formas de relevo rochas cursos de gua estados de tempo e humanos casas lojas ind strias vias de comuni ca o campos de cultura Construir cartazes utilizando fotografias desenhos para descrever a forma como se distribuem os ele mentos naturais e humanos das paisagens observadas Observar diariamente o tempo que faz temperatura vento nebulosidade precipita o e registar as observa es num cartaz da sala utilizar fotos desenhos s mbolos cores Realizar actividades em grupo para registar e organizar a informa o recolhida no meio local e regional Fazer um esbo o da planta da escola e da casa reconhecendo e identificando as fun es de cada um dos espa os Descrever verbalmente de uma forma clara o caminho casa escola identificando e localizando diferentes pontos do percurso relativamente aos elementos naturais e humanos da paisagem Realizar jogos de orienta o para seguir direc es utilizando os termos para cima para baixo atr s frente perto longe esquerda direita norte sul este e oeste Fazer jogos de orienta o no p tio da escola e ou durante uma sa da de campo util
258. ra Ao longo dos tr s ciclos de escolaridade o tratamento deste tema est organizado de acordo com o esque ma da figura 3 137 Compet ncias Espec ficas Ci ncias F sicas e Naturais Mundo material Complexidade 4 4 Fen menos M undo natural 3 Diversidade 1 Mundo vivo Dom Energia Ly E O que existe na Terra Terra em transformac o y y Din mica Equil brio din mico J i Din mica interna Din mica externa Fig 3 Esquema organizador do tema Terra em transformac o 1 2 ciclo Observa o da multiplicidade de formas caracter sticas e transforma es que ocorrem nos seres vivos e nos materiais Identifica o de rela es entre as caracter sticas f sicas e qu micas do meio e as caracter sticas e comportamentos dos seres vivos Realiza o de registos e de medi es simples utilizando instrumentos e unidades adequados Reconhecimento da exist ncia de semelhan as e diferen as entre seres vivos entre rochas e entre solos e da necessidade da sua classifica o Explica o de alguns fen menos com base nas propriedades dos materiais Neste ciclo pretende se privilegiar o despertar da curiosidade pelo meio local e pelos elemen
259. ra o desenvolvimento das compet ncias gerais a serem gradualmente apreendidas ao longo da educa o b sica na medida em que em todas as actividades pr prias desta rea se procura promover no aluno h bitos e oportunidades de e e Questionar a realidade a partir de improvisa es tendo como suporte as viv ncias pessoais a observac o e interpretac o do mundo e os conhecimentos do grupo Utilizar a linguagem corporal e vocal para expressar sentimentos e ideias Utilizar saberes tecnol gicos ligados luz som imagem e formas pl sticas como produtores de sinais enriquecedores da linguagem teatral Explorar a dimens o da palavra enquanto elemento fundamental da teatralidade na sua vertente escrita lida dita falada e cantada Enriquecer o uso da palavra pelo desenvolvimento dos aspectos ligados dic o sonoridade ritmo inten o e interpreta o Estimular a reflex o individual e colectiva escrita e oral como forma de desenvolvimento de um discurso pr prio Valorizar a compreens o de l nguas estrangeiras como um ve culo de acesso informa o nomeadamente nos suportes inform ticos e novas tecnologias multi m dia comunica o entre pessoas de culturas e origens diferentes e mesmo como elemento enriquecedor da represen ta o e do jogo dram tico Estimular a autonomia de pesquisa geradora de formas e exerc cios teatrais Adequar as metodologias e as t cnicas a din mica do grupo de trabalho
260. ra o equil brio din mico da Terra sendo uma base importante para a tem tica seguinte O papel da atmosfera pode ser explorado nesta fase quer com exemplos relacionados com viagens espaciais quer com experi ncias sobre as propriedades dos principais constituintes do ar 136 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais 3 2 ciclo Compreens o de que os seres vivos est o integrados no sistema Terra participando nos fluxos de energia e nas trocas de mat ria Reconhecimento da necessidade de trabalhar com unidades espec ficas tendo em conta as dist ncias do Universo Conhecimento sobre a caracteriza o do Universo e a interac o sist mica entre componentes Utiliza o de escalas adequadas para a representa o do Sistema Solar Identifica o de causas e de consequ ncias dos movimentos dos corpos celestes Discuss o sobre a import ncia do avan o do conhecimento cient fico e tecnol gico no conhe cimento sobre o Universo o Sistema Solar e a Terra Reconhecimento de que novas ideias geralmente encontram oposi o de outros indiv duos e grupos por raz es sociais pol ticas ou religiosas Tendo em conta as Orienta es curriculares para o 3 ciclo do ensino b sico sugere se aos professores a abordagem por problemas relacionados com fen menos que os alunos observam ou conhecem criando oportunidade de levarem a cabo pequenas investiga es individual ou colaborativament
261. racter sticas dos alunos Esta articulac o pode concretizar se a partir de diferentes mbitos de decis o nomeadamente nos conselhos Pedag gico de Docentes de Disciplina e de Turma privilegiando uma abordagem transdisciplinar Na gest o do processo de ensino aprendizagem cada proposta de trabalho estrutura se a partir do perfil de compet ncias definido e dos eixos fundamentais considerados Os saberes espec ficos da Educa o Visual Os suportes materiais e t cnicas que permitem a realiza o de projectos Os campos tem ticos onde as propostas de trabalho se devem inserir integrando as aprendiza gens e as produ es em processos de reflex o e interven o O desenvolvimento curricular deve contemplar A organiza o de actividades por unidades de trabalho entendidas como projectos que impli cam um processo e produto final estruturando se de forma sistem tica englobando diferentes estrat gias de aprendizagem e de avalia o A metodologia deve contemplar v rias formas de trabalho baseadas em ac es de natureza diversa exposi es orais demonstra es pr ticas mostras audiovisuais investiga o bibliogr fica recolhas de objectos e imagens debates visitas de estudo trabalhos de atelier registos de observa o no exterior frequ ncia de museus e exposi es entre outras A gest o do tempo de cada unidade de trabalho deve prever que a execu o pl stica se realize permitindo a consolida
262. racteriza os principais contrastes na distribui o espacial das actividades econ micas e formas de organiza o do espa o portugu s em diferentes per odos relacionando as com factores f sicos e humanos utilizando correcta mente vocabul rio espec fico da disciplina bem como t cnicas adequadas de express o gr fica Experi ncias de aprendizagem Manuseamento do globo e de plantas mapas de diferentes naturezas escalas e realidades represen tadas pol ticos geogr ficos clim ticos hist ricos econ micos religiosos Familiariza o e uso da simbologia e conven es utilizadas nos mapas Reconhecimento e interpreta o de escalas num ricas e gr ficas Utiliza o de sistemas de orienta o rosa dos ventos pontos cardeais Elabora o em mapas mudos de itiner rios e percursos rotas viagens etc Confronto entre observa o directa dos espa os e diferentes modalidades da sua representa o itiner rios no terreno e a respectiva reconstitui o gr fica Organiza o do atlas da aula Apropria o e emprego de conceitos e vocabul rio de suporte s representa es e constru o de rela es da espacialidade constitui o de um gloss rio Contextualiza o Distingue caracter sticas concretas de sociedades que se constitu ram no espa o portugu s em diferentes per odos e estabelece rela es entre os seus diversos dom nios utilizando correcta mente o vocabul rio espec fico
263. ral Enriquecimento da comunica o atrav s da an lise e produ o de materiais iconogr ficos gravuras fotografias e ainda plantas mapas gr ficos tabelas quadros frisos cronol gicos genealogias utilizando os c digos que lhe s o espec ficos Recria o de situa es da Hist ria de Portugal e express o de ideias e situa es sob a forma pl stica dram tica ou outra 3 ciclo Utiliza o de diferentes formas de comunica o escrita na produ o de narrativas s nteses relat rios e pequenos trabalhos tem ticos aplicando o vocabul rio espec fico da Hist ria na descri o no rela cionamento e na explica o dos diferentes aspectos das sociedades da Hist ria Mundial Desenvolvimento da comunica o oral envolvendo os alunos na narra o explica o e participa o em debates col quios mesas redondas pain is apresenta es orais de trabalhos tem ticos ao n vel da turma e da escola sobre temas de Hist ria Portugal no contexto europeu e mundial Enriquecimento da comunica o atrav s da an lise e produ o de materiais iconogr ficos gravuras fotografias videogramas e ainda plantas mapas gr ficos tabelas quadros frisos cronol gicos orga nigramas genealogias esquemas dominando os c digos que lhe s o espec ficos Recria o de situa es hist ricas e express o de ideias e situa es sob a forma pl stica dram tica ou outra No conjunto dos tr s ciclos tanto
264. rama de Estudo do Meio verifica se que nele consta uma s rie de objectivos a atingir atrav s da realiza o de experi ncias em v rios dom nios do ensino das ci ncias O facto de este bloco surgir quase no final do programa e nele estarem expl citas a manipula o de materiais e objectos n o significa de modo algum que a aprendizagem de forma experimental seja apenas proporcionada neste bloco e que tenha lugar s no final do ano lectivo Cabe ent o ao professor com os alunos contextualizar essas e outras experi ncias fazendo as decorrer de problemas previamente levantados a pretexto do conhecimento do Meio pois n o a realiza o de expe ri ncias em si mesmas mas o modo como s o concebidas o envolvimento dos alunos em todas as etapas incluindo a sua concep o e as inten es por que a levam a cabo Martins e Veiga 1999 Contributos para o desenvolvimento das compet ncias gerais Tendo em conta que o presente documento visa contribuir para uma gest o curricular mais consent nea com a defini o de um perfil de compet ncias gerais procurar se identificar alguns contributos da rea de Estudo do Meio para o desenvolvimento dessas mesmas compet ncias O car cter globalizador desta rea n o pode prescindir dos contributos espec ficos das v rias ci ncias que a integram Hist ria Geografia e Ci ncias F sicas e Naturais entre outras tomando se fulcral por isso a ac o do professor na gest o do pr
265. randezas e Medida do programa do 1 ciclo foram integradas no tema Geometria 62 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Para al m dos aspectos gerais comuns a todos os ciclos h ainda a considerar aspectos espec ficos para cada um dos tr s ciclos 1 2 ciclo O reconhecimento de formas geom tricas simples bem como a aptid o para descrever figuras geom tricas e para completar e inventar padr es A aptid o para realizar constru es geom tricas simples assim como para identificar propriedades de figuras geom tricas A compreens o do processo de medi o e a aptid o para fazer medi es e estimativas em situa es diversas do quotidiano utilizando instrumentos apropriados 2 ciclo A predisposi o para identificar propriedades de figuras geom tricas nomeadamente em tri ngulos em quadril teros e em s lidos geom tricos bem como para justificar e comunicar os racioc nios efectuados A aptid o para realizar constru es geom tricas nomeadamente ngulos e tri ngulos e para descre ver figuras geom tricas A aptid o para resolver e formular problemas que envolvam rela es entre os conceitos de per metro e de rea em diversos contextos A aptid o para calcular reas de rect ngulos tri ngulos e c rculos assim como volumes de parale lep pedos recorrendo ou n o a f rmulas em contexto de resolu o de problemas 3 ciclo
266. rantir a seguran a e a higiene do espa o e dos equipamentos 44 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Compet ncias espec ficas 1 ciclo Alguns princ pios orientadores Sensibiliza o diversidade lingu stica e cultural As aprendizagens em l nguas estrangeiras no 1 ciclo dever o ser orientadas no sentido de uma sensibiliza o diversidade lingu stica e cultural A abertura da escola a essa pluralidade traduzir se na cria o de espa os de receptividade a outras l nguas e outras culturas eventualmente presentes no meio envolvente ao estabelecimento de rela es entre estas e a l ngua matema e ao conv vio com outros modos de ser de estar e de viver Compet ncia comunit ria integradora das v rias linguagens Tendo em conta a especificidade do plano curricular do 1 ciclo O 1 ciclo respeitando um modelo de ensino globalizante a cargo de um professor nico privilegia o desenvolvimento integrado de estudos e actividades a sensibiliza o aprendizagem de uma ou mais l nguas dever inscrever se no quadro do desenvolvimento de uma global compet ncia de comunica o integradora do uso da v rias linguagens verbal visual auditiva corporal e de compet ncias gerais individuais a n vel cognitivo socioafectivo e psicomotor Assim dever o promover se pr ticas de mobiliza o integrada de saber e de saber fazer no mbito de projectos com finalid
267. ras cient ficas 61 Compet ncias Espec ficas Matem tica G eometria No dom nio da geometria das grandezas e da medida a compet ncia matem tica que todos devem desenvolver inclui os seguintes aspectos Ao longo de todos os ciclos Aptid o para realizar constru es geom tricas e para reconhecer e analisar propriedades de figuras geom tricas nomeadamente recorrendo a materiais manipul veis e a software geom trico A aptid o para utilizar a visualiza o e o racioc nio espacial na an lise de situa es e na resolu o de problemas em geometria e em outras reas da matem tica A compreens o dos conceitos de comprimento e per metro rea volume e amplitude assim como e a aptid o para utilizar conhecimentos sobre estes conceitos na resolu o e formula o de problemas A aptid o para efectuar medi es e estimativas em situa es diversas bem como a com preens o do sistema internacional de unidades predisposi o para procurar e explorar padr es geom tricos e o gosto por investigar propriedades e rela es geom tricas A aptid o para formular argumentos v lidos recorrendo visualiza o e ao racioc nio espacial explicitando os em linguagem corrente A sensibilidade para apreciar a geometria no mundo real e o reconhecimento e a utiliza o de ideias geom tricas em diversas situa es nomeadamente na comunica o Nota As compet ncias relativas ao bloco G
268. rav s do desenvolvimento da autonomia e do pensamento divergente As crian as e os jovens como seres sociais movimentam se em diferentes contextos pelos quais s o influenciados e sobre os quais exercem influ ncias A educa o e forma o art stico musical um campo potencial para a coopera o com outros em tarefas e projectos comuns atrav s de pr ticas individuais e colectivas corporizadas em diferentes tipos de organiza es da escola s bandas de garagem do recital ao espect culo multidisciplinar As pr ticas vocais e instrumentais de naturezas culturais diversificadas s o formas de percep o e consciencializa o do corpo numa perspectiva da sua rela o com o espa o o tempo e os outros com um enfoque especial no respeito pela partilha de contextos comuns Por outro lado o envolvimento em pr ticas art sticas diferenciadas propicia mecanismos de bem estar e de qualidade de vida Experi ncias de aprendizagem Ao longo da educa o b sica todos as crian as e jovens devem ter oportunidade de experienciar aprendizagens diversificadas em contextos formais e n o formais que visem contribuir para o desenvolvimento da literacia musical e para o pleno desenvolvimento das suas identidades pessoais e sociais Experienciar diferentes tipos de instrumentos e culturas musicais Ao longo do seu percurso formativo as crian as e os jovens devem ter a possibilidade de aprender a cantar segundo diferentes tipo
269. rentes tipos de representa es do lugar onde o aluno vive ou de Portugal e do Mundo para identificar formas diversificadas de representar os fen menos naturais e humanos Desenhar mapas mentais do lugar onde o aluno vive ou de Portugal para reflectir sobre o conhecimen to que cada um tem do mundo que o rodeia Comparar os mapas mentais constru dos para reflectir sobre a interpreta o que cada um tem relativa mente ao lugar onde vive ou a Portugal Completar mapas a v rias escalas utilizando a legenda cores s mbolos para localizar diferentes espa os do Mundo continentes oceanos e Mar Mediterr neo da Europa da Pen nsula Ib rica e de Portugal Completar mapas de Portugal e da Pen nsula Ib rica para localizar fen menos f sicos e humanos da superf cie da Terra Ler gr ficos e mapas de diversas origens imprensa escrita televis o Intemet sobre a organiza o do territ rio Portugu s Utilizar a legenda do mapa para identificar itiner rios simples e lugares de refer ncia em diferentes lugares ou regi es 118 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Representar num mapa e dar instru es detalhadas de poss veis trajectos para chegar a casa ou escola a partir de pontos espec ficos da comunidade que podem ser usados por pessoas que desejem visitar nos Planear uma viagem pessoal utilizando mapas de estradas de Portugal e identificando pontos de inter esse no itiner
270. retar s mbolos diagramas e gr ficos 212 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Componente t cnica Analisar objectos m quinas e processos de trabalho t cnico Identificar os elementos constitutivos de um objecto t cnico Identificar o princ pio de funcionamento t cnico de objectos e sistemas Montar e desmontar aparelhos e objectos t cnicos simples Ajustar componentes de uma constru o Substituir componentes Detectar e identificar avarias simples Realizar repara es simples Medir objectos simples Utilizar aparelhos de medida Realizar projectos Realizar objectos t cnicos simples Seleccionar materiais ferramentas e utens lios Sequenciar opera es t cnicas Aplicar t cnicas de trabalho com materiais correntes Aplicar t cnicas e processos de trabalho para a constru o de objectos Verificar o funcionamento dos objectos constru dos Seguir instru es t cnicas escritas Interpretar as instru es de funcionamento montagem fixa o instala o manuten o uso de aparelhos t cnicos correntes electrodom sticos equipamentos t cnicos de uso na escola etc Combinar operadores tecnol gicos Avaliar materiais produtos processos tecnol gicos Resolver problemas tecnol gicos Componente comunicacional Elaborar documentos t cnicos de registo escrito Produzir textos relativos a fun es espec ficas Redigir um relat
271. ri ncias de aprendizagem Para que os objectivos do curr culo de L ngua Portuguesa possam ser atingidos fundamental que todos os alunos participem ao longo da educa o b sica em situa es educativas como as que a seguir se enunciam Audi o orientada de registos diversificados de extens o e grau de formalidade crescentes Audi o orientada de registos de diferentes variedades do Portugu s Actividades de planeamento e de produ o de diversos tipos de discurso oral com grau crescente de formalidade Actividades que propiciem a participa o eficaz e adequada em diversas situa es de interac o debates exposi es entrevistas s nteses Actividades de leitura silenciosa e em voz alta de diferentes tipos de textos Actividades de consulta de material escrito com o objectivo de localizar informa o e de trans form la em conhecimento Actividades de escrita usando materiais e suportes variados com recurso a instrumentos que assegurem a correc o do produto escrito Actividades de elabora o de v rios tipos de textos compositivos Actividades de identifica o e descoberta de unidades regras e processos da l ngua Actividades de reflex o sobre a qualidade lingu stica e a adequa o das produ es orais e escritas com vista autonomia na autocorrec o 36 Linguas E strangelras Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais L nguas Estrangeiras I
272. rigem a um conhecimento cada vez mais rigoroso e cient fico O conhecimento do Meio abarca todos os n veis do conhecimento humano desde a experi ncia senso rial directa at aos conceitos mais abstractos desde a comprova o pessoal at ao conhecido atrav s do testemunho da informa o e do ensino de outros desde a apreens o global do Meio at capta o anal tica dos diversos elementos que o integram A articula o dos v rios mas inter relacionados modos de conhecimento constitui os eixos tem tico e pedag gico e at um recurso metodol gico desta rea do conhecimento que por natureza interdisciplinar De natureza integradora atendendo apesar disso a aspectos distintos da realidade e do sujeito que aprende esta rea muito representativa do que em geral deve ser o conte do curricular e a experi ncia a proporcionar no 1 ciclo no Estudo do Meio tendo em vista o sentido da progress o educativa dos alunos Esta progress o tem origem no subjecti vo o experiencialmente vivido e visa o objectivo o socialmente partilhado e parte do mais global e indiferenciado para o particular e espec fico atendendo s m ltiplas componentes que integram o Meio n o para desfazer a sua unidade mas para melhor a compreender e explicar 1 A progress o a partir do mais global e indiferenciado at s m ltiplas componentes que integram o Meio no 2 ciclo organiza se em reas disciplinares e no 3 ciclo em disciplina
273. rio t cnico Redigir uma mem ria descritiva Redigir um cademo de encargos Redigir os descritores de uso e manuten o de objectos equipamentos Redigir informa es destinadas aos consumidores de objectos ou sistemas t cnicos Redigir experimentalmente uma patente Descrever situa es fen menos e processos 213 Compet ncias Espec ficas Educa o Tecnol gica e Desenhar objectos e constru es Realizar esbo os e croquis Elaborar registos gr ficos de mem ria especula o e observa o directa Representar objectos escala Representar simbolicamente operadores instala es circuitos e processos Apresentar as suas pr prias realiza es Expor oralmente um projecto uma solu o t cnica Expor visualmente um objecto sistema ou projecto t cnico Interpretar informac o Interpretar um enunciado projecto t cnico Utilizar o vocabul rio espec fico da tecnologia Usar as tecnologias informac o e de comunicac o Componente metodol gica e e e e e e e Identificar fontes de informa o Localizar informa o Usar as tecnologias de informa o e comunica o Elaborar estrat gias de recolha de informa o Consultar cat logos t cnicos e revistas de tecnologia Seleccionar informa o Classificar e organizar a informa o Pesquisar informa es e solu es t cnicas espec ficas Estabelecer analogias e transfer ncia de solu es entre problemas t cn
274. rque se localiza distribui deste modo Porque sofre altera es utilizando atlas fotografias a reas bases de dados CD ROM e internet Discutir aspectos geogr ficos dos lugares regi es assuntos em estudo recorrendo a programas de tele vis o filmes videogramas noticias da imprensa escrita livros e enciclop dias Comparar distribui es de fen menos naturais e humanos utilizando planisf rios e mapas de diferentes escalas Ordenar e classificar as caracter sticas dos fen menos geogr ficos enumerando os que s o mais impor tantes na sua localizac o Seleccionar as caracter sticas dos fen menos geogr ficos respons veis pela altera o das localiza es Realizar pesquisas documentais sobre a distribuic o irregular dos fen menos naturais e humanos a nivel nacional europeu e mundial utilizando um conjunto de recursos que incluem material audiovisual CD ROM internet noticias da imprensa escrita gr ficos e quadros de dados estat sticos Seleccionar e utilizar t cnicas gr ficas tratando a informa o geogr fica de forma clara e adequada em gr ficos lineares histogramas sectogramas pir mides et rias mapas de manchas ou outros e diagramas Desenvolver a utiliza o de dados ndices estat sticos tirando conclus es a partir de exemplos reais que justifiquem as conclus es apresentadas Problematizar as situa es evidenciadas em trabalhos realizados formulando conclus es e apresen tand
275. s 75 Compet ncias Espec ficas Estudo do Meio Assim e no 1 ciclo o professor deve proporcionar aos alunos oportunidades de se envolverem em aprendizagens significativas isto que partam do experiencialmente vivido e do conhecimento pessoalmente estruturado que lhes permitam desenvolver capacidades instrumentais cada vez mais poderosas para compreender explicar e actuar sobre o Meio de modo consciente e criativo Neste sentido o curr culo de EM deve ser gerido de forma aberta e flex vel N o se trata de p r de lado o programa de EM mas de o olhar na perspectiva do desenvolvimento de compet ncias a adquirir pelos alunos Embora o programa se apresente por blocos de conte dos segundo uma ordem o pr prio documento sugere que os professores dever o recriar o programa de modo a atender aos diversificados pontos de partida e ritmos de aprendizagem dos alunos aos seus interesses e necessidades e s caracter s ticas do meio DEB 1998 108 podendo alterar a ordem dos conte dos associ los a diferentes formas variar o seu grau de aprofundamento ou mesmo acrescentar outros ibid Estas considera es remetem para abordagens centradas na defini o de problemas de interesse pessoal social e local Ora entende se que esta abertura n o deve ser posta em causa pela organiza o avulsa de conte dos em blocos compartimentados Nesta perspectiva e a t tulo de exemplo ao analisar o conte do do bloco 5 do prog
276. s Na vida do dia a dia confrontamo nos habitualmente com situa es mais ou menos complexas quase sempre diferentes umas das outras S o obst culos a vencer problemas a resolver que exigem uma s rie de recursos e estrat gias para encontrar uma solu o adequada que pode admitir v rias respostas o que n o acontece nos enunciados fechados em que a resposta do tipo certo ou errado Ora uma situa o aberta n o implica s os conhecimentos de uma disciplina ou rea disciplinar e nesta perspectiva o conhecimento do Meio pode ter origem em inquieta es de car cter pessoal ou social e constr i se a partir da viv ncia pelos alunos de experi ncias de aprendizagem que envolvam a resolu o de problemas a concep o e o desenvolvimento de projectos e a realiza o de actividades investigativas Experi ncias essas que implicam e ao mesmo tempo potenciam situa es e viv ncias variadas de observa o e an lise de comunica o e express o de interven o e trabalho de campo Estas situa es potenciam aprendizagens diversas nos dom nios cognitivo aquisi o de conhecimentos de m todos de estudo de estrat gias cognitivas e afectivo social trabalho cooperativo atitudes h bitos Dos conhecimentos capacidades e atitudes resultar o compet ncias de saber conhecimen tos cognitivos de saber fazer observa es consulta de mapas localiza o interpreta o de c digos m todos de estudo e saber
277. s de informa o nomeadamente no comando e regula o de funcionamento de m quinas Compreender que a regula o o comando de um sistema por si pr prio envolvendo uma cadeia circular ac o media o actua o Reconhecer que a inform tica facilita e flexibiliza extraordinariamente o comando e regula o dos sistemas t cnicos Predisposi o para compreender a import ncia do controlo social da tecnologia 1 ciclo Identificar actos de comando em sistemas t cnicos comuns Identificar os elementos t cnicos do comando regulac o e controlo de sistemas t cnicos do quotidiano em ambiente dom stico na escola ou em espacos sociais Sercapazes de ler um instrumento de medida coerente 2 2 ciclo Identificar diferentes tipos de comandos de sistemas t cnicos comuns manuais mec nicos e autom ticos Ser capazes de distinguir actos de comando autom tico Reconhecer que o funcionamento de um sistema exige a actuac o de dispositivos de informac o retroactiva Predispor se a utilizar as disponibilidades t cnicas do computador pessoal e dos seus perif ricos Verificar o funcionamento de um objecto constru do 3 2 ciclo Ser capazes de efectuar e relacionar medidas de grandezas el ctricas Seleccionar um sistema el ctrico simples e representar o seu funcionamento Identificar procedimentos e instrumentos de detecc o regulac o e controlo de sistemas t cn
278. s ci ncias nos tr s ciclos do ensino b sico em tomo de quatro temas organizadores Terra no espa o Terra em transforma o Sustentabilidade na Terra Viver melhor na Terra A coer ncia conceptual e metodol gica dos quatro temas gerais tem subjacente a ideia estruturante que a seguir se apresenta e que consta da figura 1 Viver melhor no planeta Terra pressup e uma interven o humana cr tica e reflectida visando um desenvolvimento sustent vel que tendo em considera o a interac o Ci ncia Tecnologia 133 Compet ncias Espec ficas Ci ncias F sicas e Naturais Sociedade e Ambiente se fundamente em op es de ordem social e tica e em conhecimento cient fico esclarecido sobre a din mica das relac es sist micas que caracterizam o mundo natural e sobre a influ ncia dessas rela es na sa de individual e comunit ria CI NCIA Terra no espa o Terra Ser humano Terra em transforma o Mundo Mundo Agente Sujeito material vivo ecol gico biol gico 10 Vd3J1DOS Sustentabilidade na Terra TECNOLOGIA Sa de Q ualidade e seguran a __ Viver melhor na de vida Terra AMBIENTE Fig 1 Esquema organizador dos quatro temas O esquema organizador da figura 1 salienta a import ncia de explorar os temas numa perspectiva inter
279. s da escrita compositiva e Conhecimento dos g neros tex tuais e das t cnicas de correc o e aperfei oamento dos produtos do processo de escrita 1 ciclo Conhecimento expl cito 2 2 ciclo 3 2 ciclo Desenvolvimento da consci ncia lingu stica com objectivos insu mentais Alargamento e sedimentac o da consci ncia lingu stica com objectivos instrumentais e atitu dinais Conhecimento sistematizado dos aspectos b sicos da estrutura e do uso do Portugu s Capacidade de usar o conhecimen to da l ngua como instrumento na aprendizagem da leitura e da escrita Capacidade de reflex o lingu sti ca com objectivos instrumentais e atitudinais Capacidade de reflex o lingu stica com objectivos cognitivos gerais e espec ficos Conhecimento de paradigmas fle xionais e de regras gramaticais b sicas Conhecimento sistematizado de aspectos fundamentais da estru tura e do uso do Portugu s padr o e Conhecimento sistematizado dos aspectos fundamentais da estrutura e do uso do Portugu s padr o pela apropria o de metodologias de an lise da l ngua Para esclarecimento dos n veis de desempenho que se prop em para cada ciclo ver Sim Sim Duarte amp Ferraz 1997 77 82 Para esclarecimento dos n veis de desempenho que se prop em para cada ciclo ver Sim Sim Duarte amp Ferraz 1997 85 91 35 Compet ncias Espec ficas L ngua Portuguesa Expe
280. s dom nios como o do conhecimento substantivo processual ou metodol gico epistemol gico do racioc nio da comunica o e das atitudes Tal exige o envolvimento dos alunos no processo ensino aprendizagem atrav s de experi ncias educativas diferenciadas que a escola lhes proporciona Estas por um lado v o de encontro aos seus interesses pessoais e por outro est o em conformidade com o que se passa sua volta De salientar que os dom nios que a seguir se mencionam n o s o compartimentos estanques ou isolados nem as sugest es apresentadas esgotam um determinado dom nio e nem existe sequencialidade e hierarquiza o entre eles As compet ncias n o devem ser entendidas cada uma por si mas no seu conjunto Desenvolvem se em simult neo e de uma forma transversal na explora o das experi ncias educativas com graus de profundidade diferente nos tr s ciclos de escolaridade atendendo ao n vel et rio dos alunos CO NHECIMENTO Conhecimento substantivo sugere se a an lise e discuss o de evid ncias situa es problem ticas que permitam ao aluno adquirir conhecimento cient fico apropriado de modo a interpretar e compreender leis e modelos cient ficos reconhecendo as limita es da Ci ncia e da Tecnologia na resolu o de problemas pessoais sociais e ambientais Conhecimento processual pode ser vivenciado atrav s da realiza o de pesquisa bibliogr fica obser va o execu o de experi ncias indivi
281. sa As aprecia es cr ticas orais e escritas que os alunos s o convi dados a fazer no mbito da concep o apresenta o e avalia o da produ o musical pr pria e dos outros devem ser rodeadas do maior rigor devendo constituir momentos de comunica o efectiva e personalizada M trica rima entoa o respira o coloca o de voz acentua o intensidade timbre expres sividade ritmo fazem parte de uma vasta lista de conceitos e conte dos presentes na pr tica musical A apropria o destes conceitos atrav s da m sica pode contribuir para um melhor entendimento da estrutura da l ngua portuguesa e ao mesmo tempo armam o aluno com recur sos no dom nio da qualidade da efic cia e da criatividade presentes na comunica o e O vocabul rio espec fico das culturas musicais inclui in meras palavras em linguas estrangeiras que ajudam a estabelecer uma relac o de familiaridade com as diferentes l nguas e de consciencializac o do seu valor patrimonial O estudo de can es e pecas musicais em l nguas estrangeiras um bom exemplo de como a m sica pode veicular a motivac o e o treino para o uso de diferentes l nguas para al m de facilitar a comunicac o e em particular as trocas culturais Para a pesquisa musical em v rios suportes nomeadamente no inform tico impres cind vel o conhecimento de l nguas estrangeiras uma vez que a grande maioria da informac o dispon vel apresentada em l nguas q
282. sa individualmente ou em grupo Infer ncia de conceitos hist ricos a partir da interpreta o e an lise cruzada de fontes com linguagens e mensagens variadas textos imagens mapas e plantas tabelas cronol gicas gr ficos e quadros No conjunto dos tr s ciclos tanto quanto poss vel dever se utilizar meios inform ticos no tratamento de informa o recorrendo a programas adequados nomeadamente no trata mento gr fico da informa o mapas e gr ficos no processamento de informa o e comuni ca o de ideias e co nsulta interpreta o organiza o e avalia o da informa o 92 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais COMPREENS O HIST RICA Temporalidade gt gt Espacialidade A Passado e Espaco Proximos familiar e local nacional gt Contextualiza o 1 2 ciclo Temporalidade Localiza acontecimentos da hist ria pessoal e familiar e da hist ria local e nacional utiliza vestigios de outras pocas como fontes de informac o para reconstituir o passado reconhece e utiliza no quotidiano unidades de refer ncia temporal Experi ncias de aprendizagem Descric o da sucess o de actos praticados ao longo do dia da semana Elabora o de di rios individual colectivamente e registo correcto das datas Construc o de rvores geneal gicas para estabelecer relac es de parentesco pai m e irm
283. sas e das tecnologias da infor ma o e comunica o Promover actividades integradoras dos conhecimentos nomeadamente a realiza o de projectos 22 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais 7 Adoptar estrat gias adequadas resolu o de problemas e tomada de decis es Operacionaliza o transversal O peracionaliza o espec fica e Identificar situa es problem ticas em termos de levanta A operacionaliza o espec fica ser mento de quest es feita na perspectiva de cada disciplina ou rea curricular tendo em conta os saberes procedimentos instrumentos e t cnicas essenciais de cada rea do e Debater a pertin ncia das estrat gias adoptadas em fun o saber e visando o desenvolvimento pelo de um problema aluno destas compet ncias Confrontar diferentes perspectivas face a um problema de modo a tomar decis es adequadas Seleccionar informa o e organizar estrat gias criativas face s quest es colocadas por um problema Propor situa es de interven o individual e ou colectiva que constituam tomadas de decis o face a um problema em contexto Ac es a desenvolver por cada professor Promover intencionalmente na sala de aula e fora dela actividades que permitam ao aluno fazer escolhas confrontar pontos de vista e resolver problemas Organizar o ensino prevendo a utiliza o de fontes de informa o diversas e das tecnologias da infor
284. sciplina Usar a l ngua portuguesa de forma adequada s situa es OU rea curricular tendo em conta os de comunica o criadas nas diversas reas do saber numa Saberes procedimentos instrumentos e perspectiva de constru o pessoal do conhecimento t cnicas essenciais de cada rea do saber e visando o desenvolvimento pelo Usar a l ngua portuguesa no respeito de regras do seu DN iD didi p qe aluno destas compet ncias funcionamento Promover o gosto pelo uso correcto e adequado da l ngua portuguesa Auto avaliar a correc o e a adequa o dos desempenhos lingu sticos na perspectiva do seu aperfei oamento Ac es a desenvolver por cada professor Organizar o ensino prevendo situa es de reflex o e de uso da l ngua portuguesa considerando a heterogeneidade lingu stica dos alunos Promover a identifica o e a articula o dos contributos de cada rea do saber com vista ao uso correctamente estruturado da l ngua portuguesa Organizar o ensino valorizando situa es de interac o e de express o oral e escrita que permitam ao aluno interven es personalizadas aut nomas e cr ticas Rentabilizar os meios de comunica o social e o meio envolvente na aprendizagem da l ngua portuguesa Rentabilizar as potencialidades das tecnologias de informa o e de comunica o no uso adequado da l ngua portuguesa 19 Compet ncias Gerais 4 Usar l nguas estrangeiras para comunicar a
285. scrita e a apresenta o Na pesquisa para um trabalho desta natureza relevante o recurso a fontes documentais e museol gicas de tipos diversos Na apresenta o h v rios tipos de suportes que podem ser utilizados nomeadamente escritos dramatiza es v deos e infor m ticos 69 Compet ncias Espec ficas Matem tica Nos diversos tipos de experi ncias vividas pelos alunos devem ser considerados aspectos transversais da aprendizagem da matem tica nomeadamente Comunica o matem tica A comunica o inclui a leitura a interpreta o e a escrita de pequenos textos de matem tica sobre a matem tica ou em que haja informa o matem tica Na comunica o oral s o impor tantes as experi ncias de argumenta o e de discuss o em grande e pequeno grupo assim como a compreens o de pequenas exposi es do professor O rigor da linguagem assim como o formalismo devem corresponder a uma necessidade sentida e n o a uma imposi o arbitr ria Pr tica compreensiva de procedimentos A pr tica de procedimentos n o deve constituir uma actividade preparat ria repetitiva isolada e sem significado por m uma pr tica compreensiva pode promover a aquisi o de destrezas utiliz veis com seguran a e autonomia O c lculo mental o dom nio de um algoritmo a utili za o de uma f rmula a resolu o de uma equa o uma constru o geom trica a manipu la o de um instrumento entre muitos outros procedi
286. se 1969 Creative dance for boys London Macdonald and Evans Ltd CHAPAVEYRE Y de R 1987 Notre enfant et la danse Chiron GOUGH M 1993 In Touch with Dance Lancaster UK Whitehom Books GOUGH M 1999 Knowing dance A guide for creative teaching London Dance Books Cecil Court HASELBACH B 1978 Dance education Basic principles and models for Nursery and Primary School London Schott and Co Ltd JOYCE M 1980 First steps in teaching creative dance to children California USA Mayfield Publishing Co LABAN R 1988 Modern educational dance Plymouth Northcote House Publishers SLATER W 1990 Teaching modern educational dance Creative Development in Primary School Plymouth Northcote House V RIOS 1989 The arts in schools Principles practice and provision Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian Educa o Tecnol gica BAPTISTA J 1997 Filosofia da Educa o Tecnol gica Lisboa Universidade Aberta CROSS A e R McCormick eds 1986 Technology in schools Milton Keynes Open University Press DEFORGE Y 1993 De l ducation technologique la culture technique Paris ESF 239 Compet ncias Espec ficas Bibliografia FONT J 1996 La ense anza de tecnologia en la ESO Barcelona Eumo Octaedro LAYTON D 1993 Technology challenge to science education London Open University Press LAYTON D 1988 Innovations dans l enseignement des sciences et de la technologie
287. se a estudar alguns dispositivos t cnico cient ficos que est o na base do desenvolvi mento tecnol gico actual Dispor se a analisar e descrever sistemas t cnicos presentes no quotidiano de modo a distin guir e enumerar os seus principais elementos e compreender o seu sistema de funcionamento 191 Compet ncias Espec ficas Educa o Tecnol gica Escolher racionalmente os sistemas t cnicos a usar sendo eles apropriados adequados aos con textos de utiliza o ou de aplica o Estar apto para intervir em sistemas t cnicos particularmente simples efectuando a sua manuten o repara o ou adapta o a usos especiais Ler interpretar e seguir instru es t cnicas na instala o montagem e utiliza o de equipamen tos t cnicos da vida quotidiana Detectar avarias e anomalias no funcionamento de equipamentos de uso pessoal ou dom stico Manipular usar e optimizar o aproveitamento da tecnologia a n vel do utilizador Utilizar ferramentas materiais e aplicar processos t cnicos de trabalho de modo seguro e eficaz Ser capaz de reconhecer e identificar situa es problem ticas da vida di ria que podem ser corrigidas ultrapassadas com a aplica o de propostas simples enquanto solu es tecnol gicas para os problemas detectados Ser um consumidor atento e exigente escolhendo racionalmente os produtos e servicos que adquire e utiliza Procurar seleccionar e negociar os produtos
288. se situa entre p los aparentemente opostos e contradit rios entre raz o e intui o racionalidade e emo o simplicidade e complexidade entre passado presente e futuro As compet ncias art stico musicais desenvolvem se atrav s de processos diversificados de apropria o de sentidos de t cnicas de experi ncias de reprodu o de cria o e reflex o de acordo com os n veis de desenvolvimento das crian as e dos jovens As compet ncias espec ficas est o pensadas no sentido de providenciar pr ticas art sticas diferenciadas e adequadas aos diferentes contextos onde se exerce a ac o educativa de forma a possibilitar a constru o e o desenvolvimento da literacia musical em nove grandes dimens es Desenvolvimento do pensamento e imagina o musical isto a capacidade de imaginar e relacionar sons Dom nio de pr ticas vocais e instrumentais diferenciadas Composi o orquestra o e improvisa o em diferentes estilos e g neros musicais e Compreens o e apropria o de diferentes c digos e conven es que constituem as especi ficidades dos diferentes universos musicais e da po tica musical em geral Aprecia o discrimina o e sensibilidade sonora e musical cr tica fundamentada e contex tualizada em diferentes estilos e g neros musicais Compreens o e cria o de diferentes tipos de espect culos musicais em interac o com outras formas art sticas Conhecimento e valoriza o
289. seignement des sciences Bruxelles De Boeck Wesmael GR BER W e P NENTWIG 1999 Scientific literacy Bridging the gap between theory and practice Comunica o apresentada na ATEE Spring University in Klaip da Litu nia 6 de Maio de 1999 HODSON D 1998 Teaching and learning science Towards a personalized approach Buckingham Open University MARTINS I P e M L VEIGA 1999 Uma an lise do curr culo da escolaridade b sica na perspectiva da educa o em ci ncias Lisboa Instituto de Investigac o Educacional MILLAR R e J OSBORNE 1999 Beyond 2000 A report with ten recommendations London Kings College School of Education NATIONAL SCIENCE TEACHERS ASSOCIATION 1992 Scope sequence and coordination of secondary school science vol I Washington DC National Science Teachers Association NATIONAL SCIENCE TEACHERS ASSOCIATION 1992 Scope sequence and coordination of secondary school science vol II Research Washington DC National Science Teachers Association SASKATCHEWAN Canada Science A curriculum guide for elementary school 1990 http www sasked gov sk ca docs elemsci elemtsci htm 28 Junho 2001 236 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais SASKATCHEWAN Canada Science A curriculum guide for middle level 1993 http www sasked gov sk ca docs midlsci midlsci html 28 Junho 2001 SOLOMON J e G AIKENHEAD 1994 SIS Education Internati
290. senvolvimento da aptid o para pensar geograficamente isto integrar num contexto espa cial os v rios elementos do lugar regi o Mundo A curiosidade por descobrir e conhecer territ rios e paisagens diversas valorizando a sua diver sidade como uma riqueza natural e cultural que preciso preservar A compreens o de conceitos geogr ficos para descrever a localiza o a distribui o e a inter rela o entre espa os O desenvolvimento de processos de pesquisa organiza o an lise tratamento apresenta o e comunica o da informa o relativa a problemas geogr ficos A utiliza o correcta do vocabul rio geogr fico para explicar os padr es de distribui o dos fen menos geogr ficos as suas altera es e inter rela es A utiliza o correcta das t cnicas gr ficas e cartogr ficas de representa o espacial para com preender e explicar a distribui o dos fen menos geogr ficos A an lise de problemas concretos do Mundo para reflectir sobre poss veis solu es O reconhecimento da diferencia o entre os espa os geogr ficos como resultado de uma inter ac o entre o Homem e o Ambiente O reconhecimento da desigual reparti o dos recursos pela popula o mundial e a solidariedade com os que sofrem de escassez desses recursos A consciencializa o dos problemas provocados pela interven o do Homem no Ambiente e a pre disposi o favor vel para a sua conserva o e defesa e a partic
291. ser respeito pelo patrim nio defesa do ambiente manifesta es de soli dariedade Resolu o de Problemas Resolu o de Problemas Trabalho cooperativo Trabalho individual Utiliza o das TIC em situa es diversas Actividades investigativas Situa es variadas de comunica o Projectos Actividades n Situa es variadas de interven o no Meio Investigativas Projectos 78 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Resoluc o de problemas importante que os alunos na sua aprendizagem se confrontem com problemas abertos do seu interesse face aos quais saibam desenvolver um percurso investigativo Os alunos t m de apelar aos seus conhecimentos pr vios usar compet ncias pr ticas e processos cient ficos que integrem uma estrat gia coerente Ao contr rio de um exerc cio em que o aluno sujeito passivo da aprendizagem os saberes implica dos se referem exclusivamente a utilizac o e ou reproduc o de algo que se memorizou os dados s o os estritamente necess rios e encontram se expl citos no enunciado admite uma nica forma de resoluc o e uma solu o tamb m nica um problema implica activamente o aluno por constituir um desafio sem resposta imediata e sem estrat gias preestabelecidas Assim ele tem de definir as etapas de resoluc o que passam pela compreens o do problema pela concepc o de um plano de acc o pela exe cuc o que pode implicar a recolha tra
292. sf rio e no globo Localiza o no planisf rio e no globo dos pa ses lus fonos Levantamento de pa ses onde os alunos tenham familiares emigrados Observa o de espa os de forma directa e atrav s de meios audiovisuais Explora o e registo de vocabul rio espec fico 94 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Contextualizac o Caracteriza modos de organiza o do Meio F sico e Social identifica as marcas e altera es na Natureza provocadas pela actividade humana e compara os em pocas hist ricas diferentes Experi ncias de aprendizagem Explora o das ideias t citas dos alunos como base para a constru o do conhecimento hist rico Observa o directa de fotografias v deos ou textos acerca das caracter sticas f sicas do meio local regional ou nacional Observa o dos diferentes espa os da escola e explica o das fun es de cada um Observa o de edif cios constru dos e em diversas fases de constru o identificando materiais utiliza dos na sua constru o profiss es envolvidas e reconhecendo fun es dos edif cios habita o com r cio teatro locais de culto ind strias e outras constru es pontes estradas portos caminhos de ferro barragens Observa o de situa es exemplificativas da import ncia e necessidade do saneamento b sico do abastecimento de gua e dos espa os de lazer jardins recintos desportivos cinemas e ref
293. simples Onde se localiza Como se distribui para conhecer e com preender o lugar a regi o e o pa s onde vive Discutir aspectos geogr ficos dos lugares regi es assuntos em estudo recorrendo a programas de tele vis o filmes v deo not cias da imprensa escrita livros e enciclop dias Recolher informa o sobre as caracter sticas f sicas relevo clima e rios sociais e econ micas do territ rio portugu s utilizando um conjunto de recursos que incluem material audiovisual CD ROM Intemet mapas de v rias escalas gr ficos e quadros de dados estat sticos Apresentar a informa o recolhida de forma clara e adequada utilizando mapas diagramas gr ficos lineares e de barras descri es escritas e orais simples e ou material audiovisual Utilizar t cnicas de trabalho de campo utilizando instrumentos de pesquisa adequados mapas esbocos entrevistas inqu ritos O dinamismo das inter rela es entre espa os Ser capaz de Reconhecer o modo como os diferentes espacos se integram em contextos geogr ficos sucessivamente mais vastos aldeia bairro na vila cidade a cidade na regi o a regi o no pa s atrav s da recolha de infor mac o variada sobre movimentos de pessoas e bens Entender como as pessoas podem actuar face s caracter sticas f sicas do territ rio utilizando o estudo de casos reais apoiados por fotografias filmes textos entrevistas com familiares e ou elementos da comunidade Desenvolver
294. sino apren dizagem de modo a promover o desenvolvimento de compet ncias que integrem o saber o saber fazer e o saber ser e assim assegurar e garantir a qualidade das aprendizagens de todos os alunos No final do 1 ciclo o aluno Reconhece e valoriza as caracter sticas do seu grupo de perten a normas de conviv ncia rela es entre membros costumes valores l ngua credo religi o e respeita e valoriza outros povos e outras culturas repudiando qualquer tipo de discrimina o Participa em actividades de grupo adoptando um comportamento construtivo respons vel e solid rio valoriza os contributos de cada um em fun o de objectivos comuns e respeita os princ pios b sicos do funcionamento democr tico Exprime fundamenta e discute ideias pessoais sobre fen menos e problemas do meio f sico e social com vista a uma aprendizagem cooperativa e solid ria Utiliza formas variadas de comunica o escrita oral e gr fica e aplica t cnicas elementares de pesquisa organiza o e tratamento de dados Participa em actividades l dicas de investiga o e descoberta e utiliza processos cient ficos na realiza o de actividades experimentais Identifica os principais elementos do meio f sico e natural analisa e compreende as suas carac ter sticas mais relevantes e o modo como se organizam e interagem tendo em vista a evolu o das ideias pessoais na compreens o do meio envolvente Reconhece as muda
295. situa es de aprendizagem 1 ciclo Selecciona e organiza diferentes tipos de materiais sonoros para expressar determinadas ideias sentimentos e atmosferas utilizando estruturas e recursos t cnico art sticos elementares partindo da sua experi ncia e imagina o Explora ideias sonoras e musicais partindo de determinados est mulos e tem ticas Regista em suportes udio as cria es realizadas para avalia o e aperfei oamento Inventa cria e regista pequenas composi es e acompanhamentos simples com aumento progres sivo de seguran a imagina o e controlo Manipula conceitos c digos conven es e s mbolos utilizando instrumentos ac sticos e electr nicos a voz e as Tecnologias da Informa o e Comunica o TIC para a cria o de pequenas pe as musicais partindo de determinadas formas e estruturas de organiza o sonora e musical 2 ciclo Utiliza diferentes conceitos c digos e conven es para a cria o de pequenas pe as e impro visa es musicais Utiliza diferentes estruturas e tecnologias para desenvolver a composi o e a improvisa o de acordo com determinados fins Apresenta publicamente e regista em diferentes tipos de suportes as cria es realizadas para avalia o aperfei oamento e manipula o t cnico art stica e comunicacional Manipula conceitos c digos conven es e t cnicas instrumentais e vocais bem como as TIC para criar e arranj
296. sonagem guia tur stico cat logo LE I e LE IT personagem etiqueta embalagem Reconhecimento num texto narrativo dos acon Identifica o num texto narrativo de sequ ncias de acontecimentos de personagens e tecimentos e das personagens principais lugares e suas caracter sticas de momentos LE 1 Identifica o num texto narrativo dos acontecimentos e das personagens principais LE II Identifica o de mensagens em textos de rela o Identifica o de mensagens em textos de rela o social e interpessoal carta fax correio social e interpessoal carta fax correio electr nico electr nico LE I e LE II Estabelecimento de rela es som sentido em tex Estabelecimento de rela es som sentido em textos po ticos LE I e LE II tos l dico po ticos Identifica o de tra os caracter sticos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a l ngua LE I Reconhecimento de tra os caracter sticos da Reconhecimento de tra os caracter sticos da sociedade e da cultura das comunidades que sociedade e da cultura das comunidades que usam usam a l ngua LE II a l ngua Estabelecimento de relac es afinidades diferencas entre a cultura de origem e a cultura estrangeira LE I Reconhecimento de afinidades diferencas entre a Reconhecimento de afinidades diferencas entre a cultura de origem e a cultura estrangeira cultura de origem e a cultura estrangeira LE II Proce
297. spec ficas Educa o F sica Experi ncias de aprendizagem O percurso educativo do aluno no ensino b sico deve ser organizado em torno da diferencia o e rela o entre os diferentes tipos de actividade f sica que caracterizam cada uma das reas e sub reas identifi cadas nas Finalidades da Educa o F sica do Ensino B sico Em cada um dos ciclos do ensino b sico deve assegurar se que os alunos participem em situa es caracter sticas da aprendizagem dos Jogos Desportivos Colectivos da Gin stica do Atletismo dos Desportos de Raquetas dos Desportos de Combate da Patinagem da Dan a das Actividades de Explora o da Natureza e dos Jogos Tradicionais e Populares integrando se nesta rea os Jogos Infantis de forma a garantir o ecletismo da Educa o F sica e promover o desenvolvimento multilateral das crian as e jovens Devem ser igualmente consideradas situa es de aprendizagem dos conhecimentos relativos aos processos de eleva o e manuten o da Aptid o F sica e tamb m interpreta o e participa o nos contextos em que se realizam as actividades f sicas visando por um lado a promo o de estilos de vida activos e por outro o exerc cio consciente de cidadania A Educa o e Promo o da Sa de e a eleva o da Aptid o F sica sendo preocupa es centrais da Educa o F sica obriga a que os alunos se empenhem em todas as aulas em actividades de treino cuja qualidade e quantid
298. ss vel e t o anal tica quanto necess rio Entende se por actividade global a organiza o da pr tica do aluno segundo as caracter sticas da actividade referente jogo concurso percurso sequ ncia coreografia etc Por actividade anal tica entendemos a exercita o o aperfei oamento de elementos parciais e cr ticos das diferentes compet ncias t cnicas ou t cnico t cticas em situa es simplificadas ou fraccionadas da actividade referente e A constitui o dos grupos face s caracter sticas j referidas dos processos de aprendizagem desta rea curricular os alunos aprendem em interac o com os outros exist ncia de com pet ncias de realiza o colectiva etc Esta uma quest o delicada que o professor n o pode deixar de equacionar de forma a gerir a din mica e as rela es intraturma aproveitando ao m ximo as suas potencialidades para a realiza o dos objectivos estabelecidos Assim os diferentes modos de agrupamento grupos heterog neos e homog neos devem ser considera dos processos convenientes em per odos limitados do plano de turma adequados portanto s etapas de aprendizagem e aos prop sitos pedag gicos do professor A diferencia o de objectivos e ou actividades formativas para alunos e ou subgrupos distintos desej vel e necess ria para corresponder ao princ pio metodol gico segundo o qual a actividade formativa proporcionada aos alunos deve ser t o colectiva de conjunto in
299. ssivo tem um relevo fundamental 224 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais DRULUOS SOJTESIDAPE op ou nb sogoored ep feded ou rnb somaqueduros snos so sd ogyedsor 9 opepi erpioo Wood os oputuorpve oy odni8 op eossad oyxo o remord 9 soo enys se sepo Wo aquswrape Jedroneg tSuegn8os op o SUSIY op svIZor reonde 9 stOIS sopeplanoe sep eoneid e sopenosse OOSH 2 pnes op salope Tejoydgojur 2 jo2oquon ouerprionb nos ou ewou Ne euo eum op eorsy oeSTpuos ep otSuojnueul o oe ea e p op SOSSIDOIA SOSIDAIP Teade o J393YUO eongpodso o e198 sezonsop sep opepipqixeg tp epugysrsor op 9 ojusure o sep op or nooxo ep exojduoo so duns og oeor op opep POPA ep epider e oj ep oyoyisor v31oJ ep SOO TINP LIPS o eguo op eIOS erouggsrsod op ayuournre nonred stero seAneuspioos o sreuoro Ipuoo sopepredes sep puorounj PAU O Feat soLesIoApe op ou rnb somsored op eded ou Jonb somsqueduos snos sojed oyeadsor 9 opepi eiproo uoo oss oputuorpve oy odni8 op Teossod oyxo o IeInDoId 9 soo vnygs se sepo Wo ojuouAnoe redrnreq STELI ojeul sosmoal sop og earsord op o somoyued WO sop o eossod eSueun85s op selos se ouoo wc soupy sopepmo eode o Iooyuon eors oepride ep soso DE SOSIDATP so Jopusorduroos woywod oyj onb seorSo oorsd 3 seuopun se rdo puiour soge depe sep srejuourepunj sossovord so Jeoequos epeuoroarp o Telos sezonsop sep
300. ssos de aprendizagem ao longo da educac o b sica Utilizar conhecimentos pr vios sobre o assunto do texto na formulac o de hip teses de sentido Associar marcas textuais t tulo formato ilustrac o palavras chave ao assunto e ao tipo de texto Associar unidades lingu sticas do texto ou fornecidas pelo professor l xico estruturas gramaticais categorias sem nticas s ideias principais e secund rias Deduzir o sentido de palavras e de estruturas gramaticais desconhecidas a partir do contexto da an lise morfol gica das palavras e de analogia contraste com a l ngua materna Relacionar elementos do texto que permitam confirmar hip teses de sentido elementos lexicais utilizados na refer ncia a uma personagem a um objecto a uma ac o Prescindir de compreender o significado de palavras que n o s o essenciais compreens o do sentido do texto Verificar a correc o das hip teses de sentido formuladas Rever as hip teses formuladas se necess rio Perfis de sa da Aluno do 2 ciclo Compreende textos curtos e simples sobre assuntos do quotidiano capaz de encontrar uma informac o previs vel e concreta em textos simples de uso comum Adaptac o e traduc o do n vel A2 da Compreens o Geral da Fscrita Quadro Europeu Comum de Refer ncia para as L nguas Aluno do 3 ciclo L ngua Estrangeira I L ngua Estrangeira II Compreende um texto em l ngua corrente sobre assuntos do q
301. stes mobilizam conhecimentos modos de pensamento e ac es operat rias assentes nos recursos cient ficos e t cnicos espec ficos das realiza es tecnol gicas Assim a compreens o dos principais conceitos e princ pios aplicados s t cnicas bem como o conhecimento dos operadores tecnol gicos elementares constituem o corpo de refer ncia aos saberes Chave universais da educa o em tecnologia Todo o objecto m quina ou sistema tecnol gico constitu do por elementos simples que combinados de um modo adequado cumprem uma fun o t cnica espec fica A concep o constru o ou utiliza o de objectos t cnicos exige um m nimo de conhecimentos e de dom nio dos operadores t cnicos mais comuns utilizados na constru o de mecanismos ou sistemas bem como o estudo das suas rela es b sicas 193 Compet ncias Espec ficas Educa o Tecnol gica Tecnologia e sociedade Tecnologia e desenvolvimento social No dominio da rela o entre a tecnologia e desenvolvimento social as compet ncias tecnol gicas que os alunos devem desenvolver ao longo do ensino b sico incluem Apreciar e considerar as dimens es sociais culturais econ micas produtivas e ambientais resul tantes do desenvolvimento tecnol gico Compreender que a natureza e evolu o da tecnologia resultam do processo hist rico Entender o papel da sociedade no desenvolvimento e uso da tecnologia Analisar os efeitos culturais
302. t cnicas gr ficas cartogr ficas e estat sticas 120 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Quadro Quando devem ser ensinadas as diversas t cnicas T CNICAS bore de campo Take b Doramas de Flu se Diagramas de dispersa Cr af ico Lineares Parras Grificos comple mentares Pi mides Piciogr ficoos Barras com postas Heiogramas Perfistopogrificos Circula res Tra ngulares Mapas Base Man chas Simbolos simples Simbolos proporcion ak Pontes Fluxos Simbolos proporcion as complexce lsolinhas Estatistica Moch e mediana Lip rH Povivekra r min dde ou mex gico po ous ha dmr abel EA Oe hc la podem cita diia cora mirrpmiirrm lados a do ads scan On ah do capi de crus iria 2 ife wkig ne deep ea n alado F CCL He bi CL Arado cos d cadas pa tar cingi kas 2 rain ec ac ahd pra pr quae Tuna mixxlurtim 1 nr bisina r UE cm A ads rie COMO pia rrira aio Se gni compro d at que od progride T Bie quado peupie priodas 22 oprog s o ou soiree w do ai n um cha TE quilos rikubinnsz areas boemia mur ar rati apo a copier sg alicxin de aulada Tial 3j Poo jarras daas iita O par ev fone aa pa debe mobi po m prltrm rir bado poa facidara dad cosmo pin rriar pera de be oh Os aa de doloso rbd deen eer do da Ad pir e Baby Pr Fux P AE Tar omite The Geogo pki Amiiin Skill ipu LL p 162 121 Com
303. tamento e an lise de dados e pela reflex o sobre os resultados obtidos que podem levar ou n o a soluc o do problema Se a soluc o encontrada satisfaz as exig ncias do problema o professor pode ainda questionar os alunos acerca das possibilidades de outras solu es plaus veis ou ainda lan ar novas quest es que poder o levar a novos problemas e investiga es Projectos Num projecto tem se como objectivo criar qualquer coisa que tem uma fun o precisa Neste sentido o projecto d nos mais liberdade que a resolu o de um problema porque desde que o objectivo seja atingido somos livres para adoptar caminhos diferentes estilos diferentes De Bono citado por Castro et al 1992 Num projecto o problema assume se como a diferen a entre uma situa o que existe e uma outra situa o desejada uma metodologia investigativa centrada na resolu o de problemas que dever o ser per tinentes para quem procura resolv los dever o constituir ocasi o para novas aprendizagens e a sua resolu o dever implicar modifica es na realidade f sica ou social O seu desenvolvimento que assenta numa abordagem de investiga o ac o cujo processo t o importante como os produtos dever ter em conta o tempo as pessoas e os recursos dispon veis A realiza o de um projecto implica uma planifica o pr via que dever resultar na elabora o de um plano orientador do trabalho de grupo e ou individual Desse plano d
304. tante de um processo que inclui o conhecimento do sistema de representa o gr fica adoptado Esta compet ncia implica processos cognitivos e lingu sticos complexos nomeadamente os envolvidos no planeamento na formata o lingu stica na revis o na correc o e na reformula o do texto Entende se por conhecimento expl cito o conhecimento reflectido expl cito e sistematizado das unidades regras e processos gramaticais da l ngua Esta compet ncia implica o desenvolvimento de processos metacognitivos quase sempre dependentes da instru o formal e permite aos falantes o controlo das regras que usam e a selec o das estrat gias mais adequadas compreens o e express o em cada situa o de comunica o Considera se indispens vel perseguir os seguintes objectivos no desenvolvimento destas compet ncias ao longo da escolaridade b sica i Relativamente s compet ncias do modo oral Alargar a compreens o a discursos em diferentes variedades do Portugu s incluindo o Portugu s padr o e dominar progressivamente a compreens o em g neros formais e p blicos do oral essenciais para entrada na vida profissional e para o prosseguimento de estudos Alargar a express o oral em Portugu s padr o e dominar progressivamente a produ o de g neros formais e p blicos do oral essenciais para entrada na vida profissional e para o prosseguimento de estudos ii Relativamente s compet ncias do modo escrito Cri
305. teaching and learning New York Schirmer Books CASTELO BRANCO S E coord Enciclop dia da m sica portuguesa do s culo XX Lisboa Publica es D Quixote No prelo DIAS M 1986 Instrumentos musicais de Mo ambique Lisboa Instituto de Investiga o Cient fica Tropical GIACOMETTI M 1981 Cancioneiro popular portugu s Lisboa C rculo de Leitores GILBERT J 1997 European festivals Songs dances and customs from around Europe Oxford University Press GRA A F L 1977 A can o popular portuguesa Mem Martins Publica es Europa Am rica HENRIQUES L 1988 Instrumentos musicais Lisboa Fundac o Calouste Gulbenkian KENNEDY M 1994 Dicion rio Oxford de m sica Lisboa Publicacdes Dom Quixote 238 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais MARQUES H 1986 Dicion rio de termos musicais Lisboa Estampa NERY R e P F CASTRO 1991 Hist ria da m sica S nteses da cultura portuguesa Lisboa Comissariado para a Europ lia 91 Portugal e Imprensa Nacional Casa da Moeda OLIVEIRA E V de 2000 Instrumentos musicais populares portugueses Lisboa Fundac o Calouste Gulbenkian e Museu Nacional de Etnologia PAYNTER J 1970 Sound and silence Classroom projects in creative music Cambridge Cambridge University Press SARDINHA J A 2000 Tradi es musicais da Estremadura Vila Verde Tradisom SCHAEFFER P 1993 Tratado dos objectos musicais Ensaio
306. tematizac o apresentada poder ser cruzada com os programas em vigor para uma maior especi ficac o dos conte dos referidos 103 Compet ncias Espec ficas Hist ria CO MUMICA O EM HIST RIA Experi ncias de aprendizagem 1 2 ciclo Utiliza o de diferentes formas de comunica o escrita simples em que se ordene e descreva aconteci mentos de hist ria local ou nacional fazendo o uso correcto da express o escrita Desenvolvimento da comunica o oral envolvendo os alunos na descri o e narra o e em pequenos debates conduzidos sobre acontecimentos de hist ria local ou nacional em que seja valorizada a express o oral Enriquecimento da comunica o atrav s da an lise e produ o de materiais iconogr ficos gravuras e fotografias e ainda plantas frisos cronol gicos simples e pequenas genealogias Recria o simples de situa es hist ricas sob a forma pl stica dram tica ou outra 2 ciclo Utiliza o de diferentes formas de comunica o escrita na produ o de pequenas biografias di rios narrativas e resumos no relacionamento de aspectos da Hist ria e Geografia de Portugal fazendo o uso correcto do vocabul rio espec fico Desenvolvimento da comunica o oral envolvendo os alunos na narra o descri o pequenas apre senta es orais de trabalhos e pequenos debates ao n vel da turma sobre temas de Hist ria e Geografia de Portugal em que se valorize a express o o
307. ter activa quanto poss vel e t o individualizada ou diferenciada por grupos de n vel quanto o necess rio Esta diferencia o garante tamb m da inclusividade caracter stica das aulas de Educa o F sica As situa es de aprendizagem na Educa o F sica s o in meras e variadas originando contextos de aprendizagem bastante diversificados consoante o tipo de actividade e pap is atribu dos ao professor e ao s aluno s No entanto as situa es que a seguir se enumeram constituem se como refer ncia fun damental na organiza o do processo ensino aprendizagem O exerc cio individual uma situa o simples de aprendizagem ou aperfei oamento de ac es t cnicas e ou t cnico t cticas das v rias mat rias dos programas A sua constru o deve considerar sempre que poss vel a associa o de v rias habilidades de forma a aproxim la do contexto da actividade referente o caso das situa es de exerc cio nos Jogos Desportivos Colectivos em que por exemplo a aprendizagem e o aperfei oamento da finaliza o deve ser associada recep o passe ou progress o nos jogos de invas o ou a recep o associada ao servi o no voleibol Mesmo na Gin stica fundamental que aprendizagem de cada habilidade seja associada outra de forma a garantir o seu encadeamento e facilitar a aprendizagem e demonstra o de compe t ncias no contexto da sequ ncia g mnica ou da coreografia O exerc cio individual
308. ter a informa o necess ria a de discursos de diferentes g neros em diferentes variedades do Portu um determinado objectivo na formais e p blicos do oral cuja gu s incluindo o Portugu s padr o compreens o de diferentes g ne complexidade e dura o exijam ros do oral focaliza o da aten o por perio dos prolongados Familiaridade com o vocabul rio e Conhecimento do vocabul rio e Conhecimento das estrat gias lin as estruturas gramaticais de varie das estruturas gramaticais do gu sticas e n o lingu sticas utili dades do Portugu s e conhecimen Portugu s padr o que permitam zadas expl cita e implicitamente to de chaves lingu sticas e n o lin seleccionar e reter informa o para realizar diferentes objectivos gu sticas para a identifica o de em fun o do objectivo visado comunicativos objectivos comunicativos Para esclarecimento dos n veis de desempenho que se prop em para cada ciclo ver Sim Sim Duarte amp Ferraz 1997 53 55 33 Compet ncias Espec ficas L ngua Portuguesa Express o ora 1 ciclo 2 ciclo 3 ciclo Alargamento da express o oral em Portugu s padr o Dom nio progressivo de g ne ros formais e p blicos do oral Flu ncia e adequa o da expres s o oral em contextos formais Capacidade de se exprimir de forma confiante clara e aud vel com adequa o ao contexto e ao objectivo comunicativo Capacidade
309. ticulares do desenvolvimento de estrat gias cognitivas ocorre por exemplo nas situa es de jogo que solicitam constantemente ao aluno a adequa o das suas ac es leitura que faz do jogo isto s ac es dos companheiros de equipa e advers rios ou noutro exemplo na resposta que o aluno encontra face aos problemas colocados em percursos de orienta o na procura da melhor solu o Para al m disso a aprendizagem de habilidades t cnicas pressup e a reprodu o e ou recria o de padr es de movimento que o aluno tem identificar e interpretar a partir da informa o prestada verbal e ou visualmente Em todas as situa es de interac o com o aluno por exemplo na apresenta o da habilidade a realizar ou na correc o da sua presta o solicitada a interpreta o de informa o visando a adequa o ajustamento das suas ac es ao contexto ou modelo apresentado As compet ncias associadas resolu o de problemas sao amplamente solicitadas na Educa o Fisica A constru o do pensamento estrat gico que permite ao aluno escolher a ac o mais favor vel ao xito pessoal e do grupo nos Jogos Desportivos Colectivos ou na acumula o de vantagem nos desportos de raqueta ou na pertin ncia das op es tomadas em percursos de orienta o exemplo do contributo nico da Educa o F sica As compet ncias relacionadas com a utiliza o de diferentes formas de comunica o e de linguagens de d
310. tinentes e oceanos Localizar o lugar onde vive outros lugares Portugal continentes e oceanos completando mapas Descrever a localiza o relativa dos elementos naturais e humanos da paisagem utilizando a posi o do observador como elemento de refer ncia Localizar os elementos f sicos e humanos da paisagem utilizando os rumos da rosa dos ventos N S E O O conhecimento dos lugares e regi es Ser capaz de Utilizar o vocabul rio geogr fico em descri es escritas e orais de lugares e regi es Formular quest es geogr ficas simples ex Onde se localiza Como se distribui Por que se localiza ou distribui deste modo Sempre se localizaram ou distribu ram do mesmo modo para conhecer e com preender o lugar onde vive Recolher informa o sobre o territ rio portugu s europeu e mundial utilizando programas de televis o filmes v deo CD ROM Intemet enciclop dias livros e fotografias Utilizar formas variadas de comunica o escrita oral e gr fica ex textos desenhos colagens maque tes simples e mapas para apresentar a informa o geogr fica recolhida Reconhecer os aspectos naturais e humanos do meio recorrendo observa o directa e realiza o de actividades pr ticas e trabalho de campo no meio envolvente escola Entender semelhan as e diferen as entre lugares observando diversas formas de ocupa o e uso da superf cie terrestre O dinamismo das inter rela es entre esp
311. to pelo Comunicar discutir e defender ideias pr prias mobilizando aue aluno destas compet ncias adequadamente diferentes linguagens Traduzir ideias e informa es expressas numa linguagem para outras linguagens Valorizar as diferentes formas de linguagem Ac es a desenvolver por cada professor Organizar o ensino prevendo a utiliza o de linguagens de comunica o diversificadas Organizar o ensino com base em materiais e recursos em que s o utilizadas linguagens espec ficas Promover intencionalmente na sala de aula e fora dela actividades diferenciadas de comunica o e de express o Rentabilizar os meios de comunica o social e o meio envolvente Rentabilizar as potencialidades das tecnologias de informa o e de comunica o no uso adequado de diferentes linguagens Apoiar o aluno na escolha de linguagens que melhor se adequem aos objectivos visados em articula o com os seus interesses Desenvolver a realiza o de projectos que impliquem o uso de diferentes linguagens 18 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais 3 Usar correctamente a l ngua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estru turar pensamento pr prio O peracionaliza o transversal O peracionaliza o espec fica e Valorizar e apreciar a lingua portuguesa quer como l ngua A operacionaliza o espec fica ser matema quer como l ngua de acolhimento feita na perspectiva de cada di
312. to pessoal e ao prazer proporcionado pelas actividades Cf Programas de Educa o F sica do Ensino B sico 220 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Apesar da diversidade dos contextos de aprendizagem as situa es e os m todos de trabalho utilizados evidenciam sempre o aluno como protagonista do processo ensino aprendizagem apelando a uma participa o activa em todas as situa es de aula A realiza o de actividades de forma aut noma e criativa obviamente valorizada e incentivada Por este motivo esta preocupa o vem expl cita nos programas de Educa o F sica nomeadamente nos Objectivos Gerais comuns a todas as reas referindo que o aluno dever participar em todas as situa es apresentando iniciativas e propostas pessoais de desenvolvimento da actividade individual e do grupo considerando as que s o apresentadas pelos companheiros com interesse e objectividade A promo o e aceita o da iniciativa dos alunos orientando a para a eleva o da qualidade do seu empenho e dos efeitos positivos das actividades traduz a valoriza o da criatividade Este processo a par da especificidade das mat rias da Educa o F sica e do desej vel clima de desafio e descoberta enquadra um singular contributo desta rea para o desenvolvimento das compet ncias relacionadas com o tratamento da informa o a tomada de decis es e a resolu o de problemas Um dos aspectos par
313. tos e estruturas que enformam e organizam as obras musicais Transcreve com tecnologias apropriadas e graus de complexidade diferentes melodias ritmos e harmonias Avalia e compara diversas obras musicais com g neros estilos e origens culturais diferen ciadas Selecciona m sica com determinadas caracter sticas para eventos espec ficos 171 Compet ncias Espec ficas Educa o Art stica M sica Culturas musicais nos contextos No mbito deste organizador o aluno desenvolve o conhecimento e a compreens o da m sica como constru o social e como cultura Partilha as m sicas do seu quotidiano e da sua comunidade investi gando as obras musicais como express es de identidade individual e colectiva Reconhece a contribui o das culturas musicais nas sociedades contempor neas Enquadra o fen meno musical em determinados acontecimentos tempos e lugares e compara estilos g neros e est ticas musicais em rela o aos diferentes tipos de contextos passados e presentes ocidentais e n o ocidentais Compreende as rela es entre a m sica as outras artes e reas de conhecimento identificando semelhan as e diferen as t cnicas est ticas e expressivas O quadro seguinte representa graficamente os diferentes tipos de interpela es entre os organizadores apresentados anteriormente e os grandes dom nios da pr tica musical Da an lise deste quadro inferem se os diferentes tipos de interliga es e complexidades que
314. tos e fen menos naturais que dele fazem parte Considerando as compet ncias espec ficas definidas para o Estudo do Meio recomenda se criar situa es que permitam aos alunos a observa o directa de animais e plantas e o registo da sua evolu o nomeadamente da metamorfose de alguns animais bichos da seda ras Com base nesses registos e em algumas actividades experimentais podem ser debatidos aspectos como a rela o entre as transforma es do meio varia es climat ricas o comportamento dos seres vivos e os aspectos f sicos e qu micos que possibilitam a sua sobreviv ncia nos solos no ar e na gua A organiza o de colec es de rochas amostras de solos e folhas de plantas por exemplo permitir elaborar um quadro simples de refer ncias sobre as semelhan as e diferen as que v o encontrando A complementaridade destas actividades com jogos de reconhecimento atrav s de caracter sticas b sicas pode possibilitar a compreens o da import ncia das classifica es no quotidiano e no mundo da Ci ncia 138 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais 2 2 ciclo Identifica o de rela es entre a diversidade de seres vivos seus comportamentos e a diversi dade ambiental Reconhecimento que dadas as dimens es das c lulas h necessidade de utilizar instrumentos adequados sua observa o Utiliza o de crit rios de classifica o de materiais e de seres vivos
315. tos em que intersecta a dan a o teatro as artes visuais e audiovisuais Realiza video clips em que combina coreografias interpreta o musical e t cnicas de manipula o udio e v deo 169 O aluno Utiliza o movimento como reac o a determina dos sons e obras musicais de diferentes culturas Incorpora c digos e conven es atrav s do movimento Desenvolve a motricidade fina Utiliza t cnicas de relaxamento e de controlo psicomotor na prepara o e apresenta o de interpreta es vocais e instrumentais Compet ncias Espec ficas Educa o Art stica M sica Compet ncias espec ficas As compet ncias espec ficas a desenvolver na disciplina de Educa o Musical s o aqui apresentadas em tomo de quatro grandes organizadores Interpreta o e comunica o Cria o e experimenta o Percep o sonora e musical Culturas musicais nos contextos No entanto essencial garantir que as aprendizagens conducentes construc o de qualquer compe t ncia se devem basear em ac es provenientes dos tr s grandes dom nios da pr tica musical Composic o Audic o e Interpretac o A apropriac o dos conceitos musicais vocabul rio e terminologias musicais bem como o desenvolvimento de pr ticas vocais e instrumentais s podem ser considerados efectivos se assentarem neste princ pio de base Estes organizadores est o concebidos para serem trabalhados de uma forma interdepende
316. trav s de diferentes processos incluindo o uso de s mbolos A aptid o para construir e interpretar tabelas de valores gr ficos regras verbais e outros processos que traduzam rela es entre vari veis assim como para passar de umas formas de representa o para outras recorrendo ou n o a instrumentos tecnol gicos aptid o para concretizar em casos particulares rela es entre vari veis e f rmulas e para procurar solu es de equa es simples A sensibilidade para entender e usar as no es de correspond ncia e de transforma o em situa es concretas diversas 66 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Para al m dos aspectos gerais comuns a todos os ciclos h ainda a considerar aspectos espec ficos para o 3 ciclo 3 ciclo o reconhecimento do significado de f rmulas no contexto de situa es concretas e a aptid o para us las na resolu o de problemas a aptid o para usar equa es e inequa es como meio de representar situa es problem ticas e para resolver equa es inequa es e sistemas assim como para realizar procedimentos alg bricos simples a compreens o do conceito de fun o e das facetas que pode apresentar como correspond ncia entre conjuntos e como rela o entre vari veis a aptid o para representar rela es funcionais de v rios modos e passar de uns tipos de representa o para outros usando regras verbais t
317. ua aplicac o Identificar as caracter sticas que as estruturas resistentes devem ter para cumprirem a sua func o t cnica Reconhecer que a economia dos materiais aplicados a uma estrutura favor vel do ponto de vista t cnico econ mico ambiental e est tico Construir estruturas simples respondendo a especifica es e necessidades concretas 1 2 ciclo Identificar estruturas nas coisas naturais o tronco da rvore o esqueleto dos homens e animais etc e nos artefactos constru dos pelo homem pontes andaimes edif cios gruas pernas de uma mesa ou de uma cadeira etc Reconhecer e identificar a presen a de estruturas resistentes no meio pr ximo Construir pequenas estruturas atrav s de meios e processos t cnicos muito simples tubos de papel perfis de cartolina ou cart o utiliza o de embalagens etc Ensaiar e experimentar a resist ncia de pequenas estruturas concebidas com essa finalidade 2 ciclo e e e Estabelecer analogias entre as fun es das estruturas nas coisas naturais e os artefactos no mundo construido Analisar diferentes tipos de estruturas existentes em diferentes momentos da historia Identificar a partir da observac o directa alguns dos esforcos a que esta submetida uma estrutura Reconhecer que muitas estruturas sao constituidas pela montagem de elementos muito simples Identificar alguns elementos basicos constituintes de estruturas resistentes Compree
318. ue a Matem tica para todos n o deve identificar se com o ensino de um certo n mero de conte dos matem ticos espec ficos mas sim com a promo o de uma educa o em matem tica sobre a matem tica e atrav s da matem tica contribuindo para a forma o geral do aluno As orienta es relativas ao desenvolvimento da compet ncia matem tica ao longo dos tr s ciclos do ensi no b sico podem ser organizadas de diversos modos Correndo o risco de n o explicitar suficientemente a primazia a dar aos processos matem ticos em rela o aos t picos espec ficos vistos isoladamente assim como s conex es que for oso estabelecer entre os v rios dom nios optou se no entanto por desen volver os aspectos da compet ncia matem tica em quatro grandes dom nios tem ticos N meros e C lculo Geometria Estat stica e Probabilidades lgebra e Fun es Esta organiza o salienta que a com pet ncia matem tica inclui a compreens o de um conjunto de no es matem ticas fundamentais e per mite estabelecer uma liga o mais f cil aos temas centrais dos programas em vigor nos 2 e 3 ciclos sendo ainda compat vel com os blocos tem ticos do programa do 1 ciclo No entanto a evolu o dos programas num futuro pr ximo e em particular a sua transforma o em orienta es curriculares mais globais e menos prescritivas poder o criar condi es favor veis a uma posterior reorganiza o das compet ncias espec ficas em tomo
319. ue n o o portugu s e Uma das caracteristicas distintivas das artes do espectaculo o facto de se desenrolarem em tempo real Esta caracteristica envolve entre muitas outras uma dimensao tripla criar produzir e controlar emocoes sempre singulares e transitorias Neste sentido a adopcao de metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem de acordo com os objectivos visados afigura se uma estrat gia fundamental e adequada na educacao e formacao no dominio artistico 166 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais A cria o interpreta o e audi o musicais s o campos onde a pesquisa selec o e organiza o da informa o aparecem como aspectos relevantes para explicitar a raz o de determinada op o art stico musical atrav s desta din mica que a informa o mobilizada se transforma em saber e conhecimento em ac o Nos diferentes tipos de realiza o musical a resolu o de determinados problemas e a tomada de decis es t cnicas est ticas e comunicacionais s o elementos estruturantes e multidimen sionais que caracterizam o gesto art stico O facto de a m sica acontecer em tempo real implica por parte de quem a faz uma capaci dade de tomar decis es r pidas e coerentes tanto sob o ponto de vista t cnico como art stico As pr ticas musicais favorecem espa os de constru o de singularidades inova es mudan as e adapta es a novos cen rios at
320. um papel essencial na consecu o dos objectivos da Lei de Bases A Arte como forma de apreender o Mundo permite desenvolver o pensamento cr tico e criativo e a sen sibilidade explorar e transmitir novos valores entender as diferen as culturais e constituir se como express o de cada cultura A relev ncia das Artes no sistema educativo centra se no desenvolvimento de diversas dimens es do sujeito atrav s da frui o contempla o produ o cria o e reflex o interpreta o A escola nas suas m ltiplas experi ncias educativas deve proporcionar o acesso ao patrim nio cultural e art stico abrindo perspectivas para a interven o cr tica Neste contexto as Artes Visuais atrav s da experi ncia est tica e art stica propiciam a cria o e a express o pela viv ncia e frui o deste patrim nio contribuindo para o apuramento da sensibilidade e constituindo igualmente uma rea de reconhecida import ncia na forma o pessoal em diversas dimens es cognitiva afectiva e comuni cativa Acredita se que a educa o em Aartes Visuais num processo cont nuo ao longo da vida tenha implica es no desenvolvimento est tico visual dos indiv duos tornando se condi o necess ria para alcan ar um n vel cultural mais elevado prevenindo novas formas de iliteracia A Arte n o est separada da vida comunit ria faz parte integrante dela A aprendizagem dos c digos visuais e a frui o do patrim nio art stico e cu
321. unos t m ocasi o de efectuar actividades experimentais sobre as caracter sticas dos diferentes solos e sobre as propriedades f sicas e qu micas da gua da sua regi o Os alunos poder o analisar informa o sobre a exist ncia de pedreiras e minas discutindo o impacte na regi o Discuss o de quest es e problemas relativos import ncia das zonas verdes e da sua preserva o constitui outro aspecto a explorar 3 ciclo Reconhecimento de que a interven o humana na Terra ao n vel da explora o transforma o e gest o sustent vel dos recursos exige conhecimento cient fico e tecnol gico em diferentes reas Discuss o sobre as implica es do progresso cient fico e tecnol gico na rentabiliza o dos recursos Compreens o de que a din mica dos ecossistemas resulta de uma interdepend ncia entre seres vivos materiais e processos Compreens o de que o funcionamento dos ecossistemas depende de fen menos envolvidos de ciclos de mat ria de fluxos de energia e de actividade de seres vivos em equil brio din mico 142 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Reconhecimento da necessidade de tratamento de materiais residuais para evitar a sua acumu la o considerando as dimens es econ micas ambientais pol ticas e ticas Conhecimento das aplica es da tecnologia na m sica nas telecomunica es na pesquisa de novos materiais e no diagn stico m dic
322. uoti Compreende um texto em l ngua corrente sobre assuntos do quoti diano e da actualidade Entende acontecimentos relatados assim como diano Entende acontecimentos relatados assim como sentimentos e sentimentos e desejos expressos desejos expressos Adaptac o do n vel B1 da Compreens o Geral da Escrita Adaptac o do n vel B1 da Compreens o Geral da Escrita Quadro Europeu Comum de Refer ncia para as L nguas Quadro Europeu Comum de Refer ncia para as L nguas 48 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais 2 2 e 3 ciclos Compet ncia de comunica o INTERAGIR OUVIR FALAR em situa es de comunica o diversificadas Desempenhos esperados no final do 2 ciclo Desempenhos esperados no final do 3 ciclo Participa o em conversas sobre assuntos do quo Participa o em conversas sobre assuntos do quotidiano LE II tidiano Participa o em conversas no contexto das activi Participa o em conversas sobre assuntos do quotidiano e da actualidade LE 1 dades da aula Participa o em conversas no contexto das actividades da aula LE I e LE II Auto apresenta o e apresenta o de pessoas a Auto apresenta o e apresenta o de pessoas a partir de t picos elementos de identifi partir de t picos elementos de identifica o ca o situa o familiar caracter sticas pessoais gostos h bitos e ou de elementos lingu s situa o familiar caract
323. v s de registos ic nicos gr ficos ou de outra natureza e propor solu es de interven o ao seu alcance para melhorar os problemas detectados recolha selectiva reutiliza o e reciclagem dos lixos ajardinamentos campanhas de sensibiliza o dirigidas aos colegas popula o local e s entidades respons veis Sugere se que os alunos identifiquem objectos tecnol gicos utilizados nas suas casas tesouras fog o torradeira frigor fico televis o telefone e em diferentes actividades humanas agricultura medicina transportes 2 ciclo e Reconhecimento de que a interven o humana na Terra fundamental para a obten o dos ali mentos e da energia necess ria vida e Compreens o de como a interven o humana na Terra pode afectar a qualidade da gua do solo e do ar com implica es para a vida das pessoas Discuss o da necessidade de utiliza o dos recursos h dricos e geol gicos de uma forma sustent vel Identifica o de medidas a tomar para a explora o sustent vel dos recursos Planifica o e implementa o de ac es visando a protec o do ambiente a preserva o do patrim nio e o equil brio entre a natureza e a sociedade Sugere se que os professores envolvam os alunos em tarefas como a an lise de processos industriais quer de purifica o de guas visitas a esta es de tratamento quer ligados alimenta o visita a f bricas de produtos alimentares Os al
324. vamente individualmente a pares e em grupo Uma tipologia gen rica mais alargada de experi ncias educativas e situa es de aprendizagem tipo mobiliz veis em educa o tecnol gica A partir da perspectiva de integra o dos saberes e saber fazer tecnol gicos sugerem se experi ncias educativas organizadas a partir das componentes estruturantes do campo da educa o tecnol gica a saber Componente hist rica e social Componente cient fica Componente t cnica Componente comunicacional Componente metodol gica Componente hist rica e social Analisar factores de desenvolvimento tecnol gico Analisar e tomar posi o face implementa o de solu es tecnol gicas para problemas so ciais Analisar criticamente a vida comunit ria e social Situar a produc o de artefactos objectos e sistemas t cnicos nos contextos hist ricos e sociais de produc o e consumo Identificar profiss es sectores de actividade econ mica e reas tecnol gicas Apresentar propostas tecnol gicas para a resolu o de problemas sociais e comunit rios Componente cient fica Identificar vari veis e factores tecnol gicos Formular hip teses Extrair conclus es Realizar c lculos matem ticos Realizar observac es directas Calcular valores e custos Interpretar dados num ricos Identificar o princ pio cient fico de funcionamento de um objecto ou sistema t cnico Interp
325. ver por cada professor Abordar os conte dos da rea do saber com base em situa es e problemas Rentabilizar as quest es emergentes do quotidiano e da vida do aluno Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados dando aten o a situa es do quotidiano Organizar o ensino prevendo a experimenta o de t cnicas instrumentos e formas de trabalho diversificados Promover intencionalmente na sala de aula e fora dela actividades dirigidas observa o e ao questionamento da realidade e integra o de saberes Organizar actividades cooperativas de aprendizagem orientadas para a integra o e troca de saberes Desenvolver actividades integradoras de diferentes saberes nomeadamente a realiza o de projectos 17 Compet ncias Gerais 2 Usar adequadamente linguagens das diferentes reas do saber cultural cient fico e tecno l gico para se expressar O peracionaliza o transversal Operacionalizac o espec fica Reconhecer confrontar e harmonizar diversas linguagens A operacionalizac o espec fica ser para a comunica o de uma informa o de uma ideia de feita na perspectiva de cada disciplina uma inten o ou rea curricular tendo em conta os Utilizar formas de comunica o diversificadas adequando Saberes procedimentos instrumentos e linguagens e t cnicas aos contextos e s necessidades t cnicas essenciais de cada rea do saber e visando o desenvolvimen
326. zando correctamente o vocabul rio pr prio da disciplina Experi ncias de aprendizagem Constru o e interpreta o de frisos cronol gicos respeitantes a diferentes escalas de espa o tempo e quadro de refer ncia individual familiar local regional nacional internacional cultural etc Interpreta o e elabora o de linhas rvores geneal gicas a prop sito de acontecimentos significativos crises din sticas por exemplo Utiliza o de unidades de refer ncia temporal com nfase para o mil nio s culo d cada na ordena o de situa es hist ricas concretas Contacto com diferentes sistemas de data o calend rios e acontecimentos de refer ncia em diferen tes culturas e momentos hist ricos com particular destaque para o conhecimento e manipula o do calend rio crist o a C d C Seria o ordena o e compara o de factos acontecimentos situa es objectos ou processos atrav s de quadros mapas gr ficos tabelas etc que proporcionem a explicita o de mudan as continuidades e simultaneidades Apropria o e emprego de conceitos e vocabul rio de suporte s representa es e constru o de rela es da temporalidade constitui o de um gloss rio Utiliza o de conceitos de tempo na produ o de pequenas biografias di rios e narrativas 97 Compet ncias Espec ficas Hist ria Espacialidade Conhece a localizac o relativa do territ rio portugu s ca

Currículo Nacional do Ensino Básico

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Curr&iacute;culo Nacional do Ensino B&aacute;sico

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Currículo Nacional do Ensino Básico