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UNIVERSIDADE DE LISBOA INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DA

1. OUTROS ASPECTOS DIGNOS DE REALCE N o h 189 An lise de Software Educativo Adaptada a partir de Costa F 1999 Contributos para um Modelo de Avalia o de Produtos Multim dia Centrado na Participa o dos Professores 1 Simp sio Ib rico de Inform tica Educativa Aveiro Setembro de 1999 IDENTIFICA O DO PRODUTO T TULO Creaza EDITORA Creaza On line http www creazaeducation com frontpage DATA DE EDI O 2008 MANUAIS DE EXPLORA O N o h manuais de explora o mas existe a fun o Help que como o pr prio nome indica ajuda a usar e rentabilizar as funcionalidades da aplica o TIPO DE SOFTWARE Web 2 0 CONTE DO PRINCIPAL A aplica o disp e de quatro diferentes ferramentas uma ferramenta para criar cartoons uma ferramenta para criar mapas conceptuais um editor de udio e um editor de v deo N VEL ET RIO A partir dos 12 anos N VEL DE ENSINO A partir do 3 ciclo do Ensino B sico REA CURRICULAR Educa o Tecnol gica e outras reas curriculares AVALIA O ENQUANTO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM ADEQUA O E RELEV NCIA CURRICULAR Que articula o se estabelecer entre a aplica o e o curr culo Esta aplica o til na concretiza o das orienta es curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica A aplica o integra se nas orienta es cur
2. 176 Ap ndice IV 4 Grelha de An lise das Entrevistas Categorias Categorias S ntese das respostas s quest es Aglutina o de respostas por categorias 1 51 3 E hat F A Educa o Tecnol gica tem 1 A Educa o Tecnol gica tem as seguintes or ee Sp pee as seguintes especificidades uma especificidades uma disciplina que tem uma parte eat bi ae a Sr ees disciplina que tem uma parte te rica e te rica e uma parte pr tica ou uma disciplina uma pate pista ou E uma ice Quest o te rico pr tica associada s t cnicas que diferente eeu oe rants 2 ious tedrico pratica associada as t cnicas inicial de teoria mais prdtica como defendem alguns Considera que a disciplina de Educa o Tecnol gica tem determinadas especificidades em rela o s outras professores uma disciplina que se rodeia de tudo o que pr tico e da tecnologia que comporta a parte das t cnicas relacionadas com as motricidades e integra as novas tecnologias ainda uma disciplina que alia o saber ao saber fazer e tamb m o saber estar e que est virada para as compet ncias do dia a dia sendo um pr requisito para os cursos profissionais uma disciplina que formalmente deve ser igual s outras disciplinas Esta afirma o justificada pelo facto mencionado por tr s dos quatro entrevistados da disciplina de Educa o Tecnol gica que diferente de teoria mais pr tic
3. com sucesso a figura seguinte ilustra esta nossa reflex o Figura II 5 Como leccionar a disciplina de Educa o Tecnol gica Disciplina de Educa o Tecnol gica Ou seja outra forma de organizarmos o nosso racioc nio ser colocarmos em rela o directa a subst ncia o que a Educa o Tecnol gica enquanto disciplina e o r A x alvo o aluno cada aluno uma rela o que como vimos anteriormente mediada e tem diferentes mediadores as perspectivas de aprendizagem os programas os recursos e o espa o mas tamb m o professor e os pr prios alunos leia se os pap is reservados ao professor e aos alunos e forma como estes interagem As TIC poder o surgir neste contexto com a finalidade de facilitarem o processo de aprendizagem O modo como este intento se poder realizar resultar das conclus es a que chegarmos de como as tecnologias podem ser usadas as TIC nos processos de aprendizagem como se pretende ilustrar na figura seguinte 32 Figura II 6 O Tri ngulo da media o em Educa o Tecnol gica SABER Perspectivas de Papel do disciplina de Aprendizagem Professor Educa o Papel Curr culo Tecnol gica Papel Recursos Papel do das TIC Papel Espa o Aluno Qual o papel Condicionadores Executores Facilitador da da media o da media o media o Decisor da media o PROFESSOR Como s ntese da reflex o que a
4. uma disciplina semestre considerada como reduzida opcional que de noventa mais quarenta e cinco e um factor de limita o da express o minutos semanais sendo neste caso uma disciplina das potencialidades da disciplina anual considerado suficiente J a carga hor ria da 1 disciplina no nono ano uma 4 4 bi d a a disciplina opcional que de noventa No a ite da E us Tecnol gica que mais quarenta e cinco minutos tecno ogias usa poder usar ou ser pertinente semanais sendo neste caso uma Lee disciplina anual considerado Tecnologias t suficiente Inform ticas Oficinais Madquinas ferramentas Laboratoriais de medi o Laboratoriais de fotografia de imagem de audiovisual de cer mica 5 Os professores entrevistados indicaram 5 Na disciplina de Educa o Tecnol gica usa em que podem ser usadas em contexto de contexto de aula as TIC Como usa aulas na disciplina de Educa o Que lugart mas As ideias chave respondem quest o colocada Tecnol gica as seguintes tecnologias TIC na disciplina Plataforma moodle com links Internet usada para associadas s TIC de Educa o Procurar informa o contactar outros alunos Tecnol gica na trabalhar em rede Plataforma moodle onde destacaram o opini o dos Quadros interactivos computadores e outro uso de links Internet para professores que a equipamento inform tic videoprojector data show principalmente procu
5. 5 22 Usa as TIC como auxiliar educativo fora da sala de aula Como usa Onde julga que as TIC podem ser usadas em contexto educativo mas fora da sala de aula melhorando a forma como se trabalha Para o aluno importante que estes trabalhem com recursos das TIC fora da sala de aula porque a carga lectiva da disciplina escassa para aproveitar a disponibilidade que os alunos t m para usar os computadores fazendo pesquisas responderem a question rios fazerem os TPC ou estarem em liga o com a sala de aula Para o professor importante o recurso s TIC para preparar as aulas fazendo guides de trabalho apresenta es ou pesquisas Para fazer a avalia o tratamento de dados e informa o aos alunos para se actualizar internet para comunicar com os alunos por exemplo com a plataforma moodle Quadros interactivos Computadores e outro equipamento inform tico como Videoprojector Data show Tecnologia de imagem Estas tecnologias permitem ou permitir o alterar o modo como se lecciona a disciplina de Educa o Tecnol gica no seguinte poss vel orientar os trabalhos dos alunos a partir de moodle Colocar links no moodle determinada inten o Receber trabalhos dos alunos para projectar na aula Poupan a de papel Tornar a avalia o mais criteriosa e transparente Pode obter se informa o atrav s da internet na sala de aula Escrever textos us
6. at em casa os apercebem mais importante base d dia a dia como sou alunos v o facilmente das atrav s do nosso professor de incentivando mais valias que Promove E trabalho na aula Eco escolas v o lutando para lhes traz para o disciplinarid incorporar todas como sou que os familiares dia a dia Acho ta 4 essas conversas que professor de Area facam a que eles gostam ade se t m de Projecto e separa o dos pelo menos nomeadamente canalizo tudo lixos ter o de costumam gostar importante sobre tecnologia e para a Educa o ser eles a tomar muito da ambiente por Tecnol gica a essas iniciativas disciplina Promove a exemplo fazemos preserva o do interac o entre pequenas hortas a ambiente os Os alunos alunos e partir de recipientes ecossistemas tornam se familia em pl stico portanto canalizo cidad os activos garraf es fazendo a de forma positiva e transportam sua reutiliza o para a Educa o para fora da Sim tem milit ncia Tecnol gica a escola essa n s pr prios interdisciplinarid atitude Por E importante devemos levar os ade tem de ser vezes s o um alunos a serem feita dentro da bocadinho cidad os escola tudo se renitentes intervenientes nas complementa depois tenho quest es com o Ingl s tamb m filmes ambientais com a que sempre Matem tica despertam o
7. de computadores e internet OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM Em que medida a aplica o permite uma aprendizagem significativa cumulativa integrativa A aplica o permite o conhecimento dos contextos hist ricos das diferentes t cnicas de impress o d ao aluno a possibilidade interiorizar as etapas de trabalho que sustentam cada uma das t cnicas apresentadas associando as a exemplos gr ficos de autores reconhecidos N o poss vel aos utilizadores definirem os seus objectivos individuais no uso da aplica o que basicamente se resume informa o de como se realizam as v rias t cnicas de impress o A aplica o proporciona ap s a sua consulta a concretiza o dos conhecimentos adquiridos em contexto de sala de aula ESTRAT GIAS DE EXPLORA O E INTERACTIVIDAD E Em que medida a aplica o promove o envolvimento As formas de acesso informa o usadas na aplica o s o adequadas auto regula o das aprendizagens por parte do aluno A aplica o promove o conhecimento a sua compreens o e a aplica o desses conhecimentos em situa es de os concretizar 195 activo do utilizador na constru o do conhecimento AUTONOMIA NA APRENDIZAGEM Em que medida a aplica o contribui para o desenvolvimento da autonomia na aprendizagem Como foi referido a aplica o promove a auto regula o das aprendizagens no entanto o utilizador n o pod
8. materiais que vamos utilizar da categoria de materiais que estamos a utilizar 2 21 No meu caso s o de Os trabalhos s o Os trabalhos Por vezes h Individual pares todas as maneiras a individuais e normalmente trabalhos em grupos depende ormalmente op o depende das tamb m em aqueles trabalhos grupo s quando N l d de d tamb les trabalh d o trabalho dos turmas n s temos grupo de projecto s o eles n o t m Individuais grupo alanos kite de nos adaptar fundamental propostos pelo material para o He forma din mica saber trabalhar professor a n vel seu trabalho ou r A Ra em grupo saber de grupo querem ter Grupo que ser o individual ou inserir num Eu a evito desculpas para t o pequenos em grupo O grupo saber semo E n o trabalhar de quanto poss vel que pode pesquisar por P q resto deixo os Tamb m determinar exemplo na possivel o trabalhar muito individuais 5 internet em individualmente uma situa o i trabalho de ou outra grupo ou na desenvolvendo i biblioteca e grupo o trabalho projectos de Individual depois os objectos para excepcionalmente de grupo trabalhos eles porque em grupo individuais funciona bem assim h de porque a os facto uma 2 se realmente eco ate alunos dao motiva o maior realmente aquilo funcionar como ue pr prio q prop tal mas tem deles porque por vezes os alunos sempr
9. parag 3 a 7 p 212 componente hist soc 5 parag p 214 comp metod par g 15 e 16 podemos concluir sobre o posicionamento do indicador desta categoria de an lise como a seguir se mostra 61 Figura IV 4 Perfil Vocacional Oo Tor TO TAC Ag A42 A43 A44 A45 Ver a legenda da categoria Perfil Vocacional na p gina 114 Para podermos avaliar em que sentido a disciplina de Educa o Tecnol gica visa ajudar o aluno a escolher a sua voca o profissional indicamos a seguinte frase Reconhecer diferentes actividades profissionais relacionando as com os seus interesses Tornar se apto a escolher uma carreira profissional Curr culo Nacional do Ensino B sico p 195 Podemos dizer que a disciplina de Educa o Tecnol gica visa ajudar o aluno a escolher ou a reconhecer a sua voca o profissional a partir da concretiza o das actividades lectivas que podem envolver tanto a simula o como a viv ncia de determinadas situa es profissionais 4 2 5 Componente Metodol gica Crit rio A5 Depois de analisarmos as Compet ncias Essenciais de Educa o Tecnol gica do Curr culo Nacional do Ensino B sico p 214 componente metodol gica conclu mos o posicionamento do indicador desta categoria de an lise Figura IV 5 Componente Metodol gica A51 A52 A53 A54 A55 Ver a legenda da categoria Componente Metodol gica na pagina 114 Do ponto de vista da Componente Metodol gica con
10. Kanuka e Anderson 1999 21 Sera importante ter presente o modo como se relacionam as diferentes abordagens te ricas tal como referem no seu artigo Anderson et al 2011 ainda que na perspectiva de ensino a dist ncia citando Ireland 2007b N o foi s uma gera o de perspectiva de aprendizagem que forneceu todas as respostas e cada uma tem sido constru da sobre os alicerces das anteriores em vez de substituir o prot tipo precedente Tamb m referido que as tr s gera es pedag gicas relacionam continuam a relacionar os mesmos actores principais professores alunos e conte dos desta rela o indica se que enquanto no construtivismo se verifica o aumento da interac o aluno aluno no conectivismo o foco existe na interac o aluno conte do conseguida atrav s de redes persistentes e conte dos gerados por quem as usa Como as gera es pedag gicas t m evolu do paralelamente com as tecnologias que as sustentam tem incontorn vel interesse tendo em mente o trabalho a que nos propusemos a s ntese apresentada e intitulada Summary of Distance Education Pedagogies nesta s ntese analisamos as j indicadas tr s gera es pedag gicas sob o prisma da tecnologia utilizada das actividades de aprendizagem desenvolvidas do modo como se faz a regula o quer das aprendizagens quer dos conte dos o que importante na avalia o qual o papel destinado ao professor e aquilo a que se poder
11. novas de vendo as coisas est muito profissionais caminhar juntos no inova es e numa presente nesta mesmo sentido as penso que esta perspectiva de disciplina A disciplina alia o disciplinas entre si n o facto da disciplina ter de ser te rico pr tica N o teoria mais pr tica ou seja h uma mobiliza o de saberes de um conjunto de disciplinas teoria dos quais n s disciplina de Educa o Tecnol gica vamos utilizar a parte que nos interessa que orientada para fazer algo Depois n o digo nos conhecimentos cient ficos mas depois a n vel da parte da t cnica que eu chamo te rico pr tica conhecimentos t cnicos q eu a tal disciplina tem de estar a par da inova o tecnol gica saber o que fez corrigir o que est mal e avan ar para o futuro para o progresso tudo o que bom preservar e melhorar tudo aquilo que talvez menos bom como se trabalhava antigamente referindo se aos Trabalhos Oficinais haviam coisas boas que devem continuar a pr tica pela pr tica tamb m deve continuar agora devemos enriquecer essa futuro a Educa o Tecnol gica passar mesmo pelo suporte de uma revis o para n o se dizer revolu o do ensino E reconhecido o erro de h alguns anos atr s do desaparecimento dos chamados cursos tecnol gicos e agora nota se a necessidade mesmo a n vel
12. o Tecnol gica de forma a conseguir definir os contornos desta disciplina An lise documental das Compet ncias Gerais do Ensino B sico das Compet ncias Espec ficas Orienta es Curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica Utilizar uma Grelha de An lise da disciplina de Educa o Tecnol gica Analisar e identificar as reas curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica em que ser poss vel utilizar as TIC e quais s o de entre estas as reas que v o acrescentar modificar ou transformar o modo como habitualmente se trabalha Construir um Gui o de Entrevistas Entrevistar professores que leccionam a disciplina de Educa o Tecnol gica Utilizar uma Grelha de An lise das Entrevistas Analisar o potencial pedag gico das TIC em fun o daquilo que se estabeleceu como sendo a disciplina de Educa o Tecnol gica ou seja em fun o das respostas aos dois objectivos anteriores Escolher diverso software educativo suscept veis de serem usados no ensino da disciplina de Educa o Tecnol gica Utilizar uma Grelha de An lise de Software Educativo 1 6 Estrutura Ap s a apresenta o da metodologia importa indicar como est estruturado este trabalho que como se pode observar no Indice se materializa em cinco cap tulos No primeiro esta Introdu o apresentamos e argumentamos o que nos levou a realizar este trabalho qual o problema em estudo
13. recursos did cticos Uma desvantagem ser o facto da n o ter um tempo curto de aprendizagem dependendo muito das aptid es do aluno muito importante o papel do professor nos primeiros momentos da sua utiliza o 4 4 4 Potencial Pedag gico do What s a print Os conte dos da aplica o What s a print integram se nas orienta es curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica Nos 7 e 8 anos podemos incluir a aplica o na concretiza o do bloco de conte dos Processo Tecnol gico Planeamento e desenvolvimento de projectos e produtos Pesquisa t cnica e tecnol gica e ainda na concretiza o do bloco de conte dos Conceitos princ pios e operadores tecnol gicos Materiais Fabrica o constru o No que diz respeito ao 9 ano de escolaridade 84 aplica o tamb m se inclui no M dulos 5 Gest o de um produto e no M dulos 7 Estruturas materiais e fabrica o Nesta aplica o os conte dos est o organizados de igual forma na apresenta o das quatro t cnicas de impress o contexto hist rico etapas do trabalho e exemplos que facilitam o seu uso por alunos a partir do 2 ciclo do ensino b sico dado ser bastante intuitiva na compreens o dos processos de fabrico apesar de estar em l ngua inglesa No entanto para usar a aplica o s o exigidos conhecimentos b sicos na utiliza o de computadores e internet Do ponto de vista curricular a aplica o permite o conheciment
14. Como que a disciplina de Educa o Tecnol gica pode beneficiar do potencial das Tecnologias de Informa o e Comunica o O que a disciplina de Educa o Tecnol gica tendo em conta o indicado nos normativos curriculares que a norteiam Analisar os normativos curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica de forma a conseguir definir os contornos desta disciplina An lise documental das Compet ncias Gerais do Ensino B sico das Compet ncias Espec ficas e Orienta es Curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica Utilizar uma Grelha de An lise da disciplina de Educa o Tecnol gica O que pensam os professores de Educa o Tecnol gica sobre a disciplina e sobre as reas espec ficas em que as TIC podem ser usadas e de entre estas quais s o as reas em que as TIC v o acrescentar modificar ou transformar o modo como se trabalha Analisar e identificar as reas curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica em que ser poss vel utilizar as TIC e quais s o de entre estas as reas que v o acrescentar modificar ou transformar o modo como habitualmente se trabalha Construir um Gui o de Entrevistas Entrevistar professores que leccionam a disciplina de Educa o Tecnol gica Utilizar uma Grelha de An lise das Entrevistas Que potencial pedag gico podem oferecer as TIC para concretizar quer os objectivos defini
15. Como pontos fracos podemos assinalar o facto de n o existirem tarefas de avalia o na aplica o al m de se apresentar em l ngua inglesa OUTROS ASPECTOS DIGNOS DE REALCE N o h 193 An lise de Software Educativo Adaptada a partir de Costa F 1999 Contributos para um Modelo de Avalia o de Produtos Multim dia Centrado na Participa o dos Professores 1 Simp sio Ib rico de Inform tica Educativa Aveiro Setembro de 1999 IDENTIFICA O DO PRODUTO T TULO What is a print EDITORA Autores MoMA Museum of Modern Art On line http www moma org interactives projects 2001 whatisaprint flash ht ml DATA DE EDI O 2001 MANUAIS DE N o existem manuais de explora o mas indicada bibliografia EXPLORA O recomendada e tamb m apresentado um gloss rio TIPO DE Web SOFTWARE CONTEUDO Visualiza o passo a passo das t cnicas de impress o Gravura PRINCIPAL Xilogravura Litografia e Serigrafia N VEL ET RIO A partir dos 10 anos N VEL DE ENSINO 2 e 3 ciclos do Ensino B sico REA CURRICULAR Educa o Tecnol gica Educa o Visual e Tecnol gica AVALIA O ENQUANTO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM ADEQUA O E RELEV NCIA CURRICULAR Que articula o se estabelecer entre a aplica o e o curr culo Os conte dos da aplica o integram se nas orienta es curriculare
16. Este cuidado veio a revelar se importante porque com isto conseguiu se que de um modo geral tivesse existido uma determinada economia e focaliza o das opini es o que nos veio a facilitar a an lise das entrevistas acrescentando rigor a essa an lise 76 Na an lise das entrevistas o que se pretendeu foi conhecer a riqueza a profus o e o detalhe das diversas opini es pelo que consideramos a diversidade e a pluralidade de opini es como uma mais valia o que no seu conjunto permitiu estabelecer aquilo que os professores que leccionam a disciplina de Educa o Tecnol gica pensam desta disciplina Foram realizadas quatro entrevistas tendo se entrevistado tr s professores do sexo masculino e uma professora com tempos de servi o que variam entre os quinze e os trinta e quatro anos de servi o conforme se sintetiza no quadro IV 2 Caracter sticas dos entrevistados Quadro IV 1 Caracter sticas dos entrevistados Entrevistados A B C D Tempo de servi o anos 20 34 15 34 Sexo Masculino Masculino Masculino Feminino As quatro entrevistas foram gravadas com recurso ao udio com o consentimento dos entrevistados tendo posteriormente realizado a sua transcri o para facilitar o seu rq r r AN processo de an lise poss vel consultar a entrevista realizada ao professor A no Ap ndice IV 1 Transcri o das entrevistas aos professores p 139 A transcri o das qua
17. OUTROS ASPECTOS DIGNOS DE REALCE A aplica o tem a possibilidade de direccionar o utilizador para outros s tios da internet com id nticas tem ticas o que amplia a capacidade da aplica o 185 An lise de Software Educativo Adaptada a partir de Costa F 1999 Contributos para um Modelo de Avalia o de Produtos Multim dia Centrado na Participa o dos Professores 1 Simp sio Ib rico de Inform tica Educativa Aveiro Setembro de 1999 IDENTIFICA O DO PRODUTO T TULO Technology Student EDITORA Autor V Ryan On line http www technologystudent com DATA DE EDI O 2002 MANUAIS DE EXPLORA O N o tem manuais de explora o TIPO DE SOFTWARE Web CONTE DO PRINCIPAL Informa o sobre Educa o Tecnol gica e Design N VEL ET RIO A partir dos 12 anos N VEL DE ENSINO A partir do 3 ciclo do Ensino B sico REA CURRICULAR Disciplina de Educa o Tecnol gica AVALIA O ENQUANTO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM ADEQUA O E RELEV NCIA CURRICULAR Que articula o se estabelecer entre a aplica o e o curr culo Esta aplica o bastante til para a disciplina de Educa o Tecnol gica dado que existem v rios conte dos que se integram nas orienta es curriculares da disciplina Para os 7 e 8 anos da disciplina de Educa o Tecnol gica esta aplica o integra se nos tr s blocos de
18. co viajante Escalabilidade Alta Baixa M dia Adaptado de Anderson T et al 2011 105 Ap ndice II 2 Caracter sticas das perspectivas de aprendizagem Quest es Behaviorismo Cognitivismo Construtivismo Conectivismo Como ocorre a Caixa preta S o Social ou seja Distribu dos aprendizagem o foco principal o estruturadas criado por cada dentro de uma comportamento computacio aluno rede social observavel nais pessoal tecnologica mente avan cada reco nhecimento e interpreta o de padr es Quais os Natureza da Esquema Envolvimento Diversidade da factores que puni o existente participa o rede influenciama recompensa experi ncias social e aprendizagem est mulos anteriores cultural Qual o papel A mem ria o Codifica o Conhecimento Padr es da mem ria encadeamento de armazena pr vio adaptativos experi ncias mento e remisturado representan repetidas ondea recupera o para o contexto tes do estado recompensa e a actual actual puni o s o muito existentes nas influentes redes Como ocorre a Est mulo e Duplica o Socializa o Liga o transfer ncia resposta do adi o de conhecimen n s to constru do pelo conhecente Que tipos de Baseada em tarefas Fundamenta Social vaga Aprendiza aprendizagem de aprendizagem o mal definida gens s o melhor ob
19. culo Nacional do Ensino Basico p 196 tecnologia 2 par g p 197 3 par g 3 ciclo p 199 planeamento 12 e 4 e 5 par g p 204 3 ciclo p 205 regula o 1 4 e 5 par g p 209 12 e 9 par g 3 ciclo p 210 2 par g 3 ciclo p 2u experi ncias de aprendizagem tipologia 3 parag p 212 utilizar TIC 4 parag componente hist social 6 parag p 214 n e 12 parag permitiu nos concluir sobre o posicionamento do indicador desta categoria de an lise 68 Figura IV 14 Categoria Papel da Tecnologia C41 C42 C43 C44 Ver a legenda da categoria Papel das Tecnologias esta na pagina 119 O aluno relaciona se com a tecnologia a partir da compreens o de que qualquer artefacto tecnol gico existe para colmatar um desejo ou uma necessidade humana que ter como sua origem um processo hist rico no entanto o uso da tecnologia ter limites de natureza tica ou de seguran a que o aluno reconhece e dever ter presente A tecnologia tem um vocabul rio pr prio que usado pelo aluno e alicer ada em fundamentos cient ficos que poder o ser do seu conhecimento O aluno estabelece uma apropria o das tecnologias ao us las para seu conhecimento para seu proveito ou benef cio como o caso das TIC e aplica os conhecimentos que adquire em novas situa es 4 2 15 Tipologia da Natureza das Actividades Crit rio C5 A partir da an lise das Compet ncias Essenc
20. de orienta es de aprendizagem quadro II 2 Fornecimento de feedback quadro II 2 O principal papel do professor no processo de aprendizagem proporcionar condi es de apoio ao armazenamento da informa o quadro II 1 O professor pode Os novos conhecimentos s o constru dos sobre aprendizagens j adquiridas quadro II 3 A linguagem e outras ferramentas sociais s o usadas na constru o do conhecimento quadro II 3 O ambiente de aprendizagem deve estar centrado no aluno destacando m ltiplas perspectivas quadro II 3 O principal papel do professor no processo de aprendizagem modelar e guiar quadro II 1 O professor pode 108 estabelecendo objectivos orientando o comportamento dos alunos pistas e organizando os refor os que devem seguir se de forma imediata s respostas dos alunos quadro Ho O papel da mem ria do desempenhar esse papel organizando a nova informa o fazendo conex es entre a nova informa o eo conhecimento j existente e usando grande variedade de ajudas ao processo de aten o desempenhar esse papel colocando bons problemas criando actividades de aprendizagem em grupo e modelando e guiando o processo de constru o do conhecimento quadro II 1 O papel da mem ria do aluno o de O papel da mem ria do aluno o de evocar padr es aluno o de co
21. gica nos 7 e 8 anos uma disciplina obrigat ria semestral e disp e de noventa minutos semanais 72 para desenvolver as suas actividades lectivas no 9 ano passa a ser uma disciplina opcional anual e dispde de noventa mais quarenta e cinco minutos semanais como carga hor ria Ora isto acarreta ou imp e duas diferentes maneiras de trabalhar de gerir o curr culo sendo mesmo apontadas sugest es nos normativos que acima indic mos Para os s timos e oitavos anos s o apontados constrangimentos para seleccionar planificar e abordar os conte dos indicando se uma reorienta o nas metodologias de projecto para trabalhos de curta dura o em oposi o aos trabalhos longos e complexos afirmando se mesmo que interessa reinventar metodologicamente as pr ticas de ensino aprendizagem Orienta es C 7 e 8 anos p 25 sendo que os projectos devem ser eminentemente tecnol gicos e ser orientados com intencionalidade de modo a dar nfase as experi ncias priorit rias Assim referido para concretizar o reinventar metodol gico os procedimentos did cticos tais como centrar o trabalho na resolu o de problemas t cnicos reduzindo o campo problem tico da cada actividade o uso de mais e melhores modelos did cticos utilizar montagens ou instala es experimentais pr montadas e ainda adaptar estrat gias de economia de tempo como seja abordar problemas claramente definidos ou reduzir o tempo de acesso
22. gico das TIC 3 5 Op es e enquadramento metodol gico geral 3 6 Estrutura metodol gica e instrumentos 3 7 Eixo de investiga o An lise da disciplina de Educa o Tecnol gica 3 7 1 Dimens es categorias e indicadores de an lise 3 7 2 Significado dos Indicadores de An lise de cada Categoria 3 8 Eixo de investiga o Ausculta o dos professores 11 B 14 14 17 19 23 23 25 31 35 37 37 38 38 39 40 43 43 44 50 3 01 ENtrevistas nai na ipa nte E onan ie aie hank 278 2 Guido Ce entrevista ancas ni nant Neola Nal ea oak saan DU neces 3 8 3 Grelha de An lise das Entrevistas Redu o de Dados Organiza o 3 8 3 1 Procedimento de organiza o e redu o de dados das entrevistas realizadas ADS Professores pese gang 3 9 Eixo de investiga o an lise de Software Educativo cssesesseseseseseseeteeeeseeeeeeeeees 3 10 Procedimento global de interpreta o de resultados Cap tulo IV Apresenta o de Resultados eres qi Nota ENOLA NENE D E 1 MATES E A A E Bee eo eira sTe donas EE ETATEN 4 2 An lise da disciplina de Educa o Tecnol gica erra 4 2 1 Categoria Tipologia de Objectivos Crit rio AL 4 2 2 Categoria Tipo de Cidad o Crit rio AZ ereta 4 2 3 Categoria Vertente Comunicacional Crit rio A3 eeeeseseseteteteeeeeteteteteteeeees 4 2 4 Categori
23. lise e isto pode ser entendido como uma limita o do estudo Apesar destas condicionantes que sempre existir o neste tipo investiga es a an lise que fizemos permitiu sem qualquer d vida um grande aprofundamento do conhecimento da disciplina de Educa o Tecnol gica e isso foi muito importante n o apenas enquanto investigador mas sobretudo do ponto de vista profissional Tamb m a ausculta o da opini o de colegas de profiss o sobre a disciplina de Educa o Tecnol gica nos possibilitou uma diferente vis o por ser mais ampla uma vez que essa vis o foi obtida a partir de outros contextos com diferentes recursos f sicos mas tamb m pelo acr scimo que trouxe o entendimento que cada professor tem da disciplina na forma como a interpreta ou a p e em pr tica e ainda as suas expectativas relativamente ao futuro da pr pria disciplina 98 Bibliografia Bibliografia Anderson T et al 201 March International Review of Research in Open and Distance Learning Vol 12 3 Athabasca University Canada Baker R 1968 Ecological Psychology Stanford Stanford University Press Bruner J 1969 Hacia una Teoria de la Instrucci n M xico Uteha Clark C amp Peterson P 1986 Teachers thought processes In M C Wittrock Ed Handbook of research on teaching 3rd ed New York Macmillan Clark CM amp Yinger RJ 1979 Costa F 1999 Contributos para um Modelo de Avalia o de Produtos Mu
24. lise foram definidos cinco indicadores para se avaliar que propostas educacionais transparecem do bloco de conte dos Processo Tecnol gico da disciplina de Educa o Tecnol gica Conceitos Princ pios e Operadores Tecnol gicos Crit rio B3 Nesta categoria foram definidos tr s indicadores para se avaliar que propostas educacionais transparecem do bloco de conte dos Conceitos Princ pios e Operadores Tecnol gicos da disciplina de Educa o Tecnol gica Modelo Curricular Crit rio B4 Foram tr s os indicadores definidos para avaliar em que medida o curr culo da disciplina de Educa o Tecnol gica ou n o aberto ou fechado Papel dos Conte dos Crit rio B5 Definimos quatro indicadores para avaliar em que medida os conte dos da disciplina de Educa o Tecnol gica s o em si mesmos um fim ou pelo contr rio um pretexto para a realiza o das aprendizagens Papel do Aluno Crit rio C1 Na categoria Papel do Aluno foram definidos tr s indicadores para avaliar que autonomia atribu da ao aluno nas orienta es curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica Papel do Professor Crit rio C2 Nesta categoria definiram se quatro indicadores que permitiram avaliar que papel se espera que o professor assuma na condu o das actividades lectivas para atingir os objectivos propostos pela disciplina de Educa o Tecnol gica Papel das T cnicas Crit rio C3 Para avaliar a categori
25. motricidade que foi aceite esta disciplina exemplo a n vel destrezas A quest o da querem fazer do desenho lt 2 motricidade eu querem t cnico eles n o Sim nas manuais vi identifico me com demonstrar saberem pegar actividades os professores de querem ter numa r gua e pr ticas Educa o F sica ou iniciativa ou num esquadro com os professores querem correctamente de Educa o participar se n o a cada um Sim Musical portanto E ent o a o deles vamos buscar a segredo estar na individualmente muito coordena o parte mais colocar lhes as nes FERE importante comparando com os pr tica da m ozinhas e os professores de disciplina Sim dedos certos na Educa o Fisica e a na parte mais r gua e qual o motricidade fina pr tica dedinho que em compara o segura o com os professores esquadro e ver de Educa o se o l pis est Musical no ponto bem afiado e de vista da porque aquilo execu o portanto falhou eles de entender nos continuam e no ponto de an lise depois se formos e organiza o da corrigir est mal disciplina com os est mal eles at professores dessas fizeram tudo disciplinas N s n o bem pensam devemos ser um eles e n o gheto tem sido percebem porque esse o grande que aquilo saiu problema mal Portanto gasto bastante tempo com essa parte e a partir da eles fazem sozinhos
26. natureza das situa es ou problemas que se pretende resolver Gagn R amp Briggs L 1976 citados por Zabalza 1987 p 138 Por fim no campo de aprendizagem habilidades psicomotoras estas dizem respeito s destrezas e s condutas no seu aspecto motor e t m duas componentes a componente mental saber como se faz e o pr prio facto da realiza o do exerc cio o saber fazer Idem p 139 Existem outros modelos que vamos apresentar de forma superficial pois como diz Zabalza 1987 p 141 as diferen as entre os diversos autores n o s o significativas O modelo de D Hainaut D Hainaut L 1977 citado por Zabalza 1987 p 140 preconiza quatro dom nios o dom nio cognitivo o dom nio sensorial o dom nio afectivo e o dom nio motor a novidade surge com a denomina o sensorial que tal como indica o autor engloba tudo o que faz refer ncia sensibilidade e ao desenvolvimento das 26 capacidades de emiss o e de recep o discrimina o de est mulos por parte dos diferentes sentidos Tamb m Zabalza criou o seu pr prio modelo Zabalza 1983 citado em Zabalza 1987 p 141 com quatro n veis como a seguir se indica o n vel or ctico expressivo o n vel sensorial psicomotor o n vel social relacional e o n vel intelectual cognitivo Sobre os conte dos segundo o autor por quem nos temos orientado na abordagem desta tem tica Zabalza 1987 falar de conte dos n o se resume ao que ensin
27. o ou outra 2 31 Que import ncia atribui na lecciona o da Educa o 128 Tecnol gica aos dom nios cognitivo afectivo e psicomotor 2 41 Que tipo de avalia o e que instrumentos de avalia o usa Como faz a avalia o 3 11 De um modo geral o que pensa das Orienta es Curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica S o pertinentes S o exequ veis 3 21 Que papel tem a disciplina de Educa o Tecnol gica na forma o do aluno para a cidadania 3 31 Julga importante que o aluno na disciplina de Educa o Tecnol gica tenha oportunidade de vivenciar t cnicas v rias que envolvam motricidade destrezas manuais 129 3 41 Julga que a disciplina de Educa o Tecnol gica tema possibilidade de de algum modo ajudar o aluno a escolher ou a excluir a sua voca o profissional 4 11 Que tipo de actividades realiza ou entende poder realizar em contexto de aula 4 21 Que tipo de recursos materiais didacticos usa ou podera usar em contexto de aula 4 22 Como Ou como deveria ser a sala de aula de Educa o Tecnol gica Que espa o Que equipamentos 4 31 O que pensa do facto da 130 disciplina de Educa o Tecnol gica ser semestral e ter uma carga hor ria semanal de g
28. o as suas especificidades Por outro lado importa caracterizar o potencial pedag gico das TIC em particular de aplica es que possam ser usados no contexto das pr ticas lectivas da disciplina de Educa o Tecnol gica ou actividades a esta associadas Por fim importante conhecer a opini o dos professores que leccionam a disciplina de Educa o Tecnol gica naquilo que ela na forma como a concretizam indagando tamb m a sua opini o sobre as situa es em que as TIC poder o ser usadas e que vantagens poder o da advir Tendo em conta a multiplicidade de eixos da nossa investiga o e dos assuntos que lhe est o associados e que resumidamente podemos enunciar como o que a disciplina de Educa o Tecnol gica Que potencial pedag gico t m as TIC E o que pensam os professores da disciplina de Educa o Tecnol gica e sendo este um terreno com algum grau de subjectividade parece nos apropriado optarmos por um estudo de natureza qualitativa Para analisarmos o que a Educa o Tecnol gica tivemos de ter em conta a legisla o respeitante a esta disciplina nomeadamente as Compet ncias Espec ficas de Educa o Tecnol gica as Orienta es Curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica 7 8 e 9 anos Dado que a disciplina de Educa o Tecnol gica est integrada no terceiro ciclo do Ensino B sico foi importante atender s Compet ncias Gerais do Ensino B sico Tudo isto significa que em
29. o oficinal e ou bancada s de ensaios de electrotecnia electr nica inform tica D2 3 Para a lecciona o da disciplina de Educa o Tecnol gica os alunos disp em de sala de aula que para al m do equipamento indicado em D22 equipamento udio v deo redes de computadores com internet quadro interactivo videoprojector D2 4 Para a lecciona o da disciplina de Educa o Tecnol gica os alunos devem dispor para al m da sala de aula de laborat rios tem ticos oficinas sala de inform tica e audit rio Figura 17 Indicadores de D2 D2 1 D2 2 D2 3 D2 4 Categoria D3 Tempo gest o do tempo lectivo Significado dos indicadores do crit rio D3 D3 1 A disciplina de Educa o Tecnol gica leccionada aos 7 e 8 anos de escolaridade tem car cter obrigat rio semestral e conta com dois tempos lectivos go minutos semanais D3 2 A disciplina de Educa o Tecnol gica leccionada ao 9 de escolaridade tem car cter opcional anual e conta com dois mais um tempos lectivos go 45 minutos semanais Figura 18 Indicadores de D3 D3 1 D3 2 122 Categoria E1 Modalidades de Avalia o Significado dos indicadores do crit rio E1 E1 1Sum A Avalia o da disciplina de Educa o Tecnol gica tem car cter Sumativo E1 2Form A Avalia o da disciplina de Educa o Tecnol gica tem car cter Formativo E1 1Proc Na Avalia o da disciplina de Educa o Tecnol
30. rias e executa as com correc o C3 3 O aluno tendo em vista um determinado objectivo selecciona materiais ferramentas utens lios e aparelhos sequencia as opera es t cnicas necess rias e executa as com correc o incluindo medi es com ou sem recurso a tecnologias apropriadas Figura 13 Indicadores de C3 C3 1 C3 2 C3 3 Categoria C4 Papel das Tecnologias Significado dos indicadores do crit rio C4 C4 1 O aluno infere a tecnologia como resultado dos desejos e necessidades humanas e analisa criticamente abusos perigos vantagens e desvantagens do uso desta 119 C4 2 Al m do indicado em C41 o aluno usa vocabul rio espec fico da tecnologia e utiliza tecnologias variadas como sejam as TIC e as tecnologias aplicadas em aparelhagem diversa e g aparelhagem de medida em determinados contextos C4 3 O aluno al m do indicado em C42 reconhece que todos os produtos tecnol gicos se integram num dado sistema e g f sico e s o fundamentados em princ pios cient ficos na posse destes conhecimentos aplica os na resolu o de problemas C4 4 O aluno um inovador na concep o de novos paradigmas tecnol gicos Figura 14 Indicadores de C4 C4 1 C4 2 C4 3 C4 4 Categoria C5 Natureza das Actividades Significado dos indicadores do crit rio C5 C5 1 Nas aulas da disciplina de Educa o Tecnol gica podem ser propostas ao aluno actividades de observa o e de pes
31. 21 e 22 componente t cnica p 26 8 parag e 67 ainda a an lise das orienta es curriculares 9 ano p 4 3 par g conclu mos qual o posicionamento do indicador desta categoria de an lise Figura IV 13 Papel das T cnicas E E C31 C32 C33 Ver a legenda da categoria Papel das T cnicas esta na pagina 119 S o muito variadas as indica es ainda que algumas vezes de forma impl cita relativas s t cnicas que envolvem as psicomotricidades dos alunos e que estes podem adquirir e aplicar em contextos de sala de aula Estas t cnicas levam os alunos a executar tarefas pr ticas operat rias em que usam ferramentas para concretizarem processos que podem envolver a constru o montagem desmontagem repara o substitui o ajuste etc assentes em recursos cient ficos e t cnicos espec ficos em que se pode tamb m recorrer a t cnicas de uso de aparelhos de medi o e controlo As t cnicas que envolvem as psicomotricidades est o sempre associadas a condutas cognitivas n o s porque se exige o conhecimento da t cnica propriamente dita como tamb m necess rio escolher as t cnicas a usar assim como a sua sequ ncia para se atingir um determinado fim uma vez que as t cnicas operativas s far o sentido num contexto que envolve um objectivo final 4 2 14 Categoria Papel da Tecnologia Crit rio C4 A partir da an lise das Compet ncias Essenciais de Educa o Tecnol gica do Curr
32. 4 31 O que pensa do facto da disciplina de Educa o Tecnol gica ser semestral e ter uma carga hor ria semanal de go minutos 2 tempos para 7 e 8 anos Quest o 4 41 No mbito da Educa o Tecnol gica que tecnologias usa poder usar ou ser pertinente usar Quest o 5 11 Na disciplina de Educa o Tecnol gica usa em contexto de aula as TIC Como usa Quest es 5 12 e 5 13 De que modo as TIC alteraram o modo como se trabalha em Educa o Tecnol gica At onde poss vel usar as TIC em sala de aula introduzindo melhorias no modo como se lecciona a Educa o Tecnol gica Quest o 5 14 O uso indiscriminado das TIC pode levar a alguma descaracteriza o da disciplina de Educa o Tecnol gica Quest es 5 21 e 5 22 Usa as TIC como auxiliar educativo fora da sala de aula Como usa Onde julga que as TIC podem ser usadas em contexto educativo mas fora da sala de aula melhorando a forma como se trabalha 134 Ap ndice III 6 Grelha de An lise das Entrevistas Categorias Categorias S ntese das respostas s quest es Aglutina o de respostas por categorias 1 51 1 Quest o inicial Quest o inicial Considera que a disciplina de Educa o Tecnol gica tem determinadas especificidades em rela o s outras disciplinas Porqu 2 11 Como se determinam as actividades que se realizam na 5 aula Em fun o de qu Quai
33. 5 11 Na disciplina de Educa o Tecnol gica usa em contexto de aula as TIC Como usa As ideias chave respondem quest o colocada Plataforma moodle Com links Internet Usa para Procurar informa o Contactar outros alunos Trabalhar em rede Quadros interactivos Computadores e outro equipamento inform tico Computadores Videoprojector Internet Data show Internet Tecnologia de imagem Quest es 5 12 e 5 13 De que modo as TIC alteraram o modo como se trabalha em Educa o Tecnol gica At onde poss vel usar as TIC em sala de aula introduzindo melhorias no modo como se lecciona a Educa o Tecnol gica A partir das ideias chave Orientar os trabalhos dos alunos a partir do moodle Colocar links Receber trabalhos para projectar na aula As TIC podem complementar podem enriquecer as pr ticas V o revolucionar Poupan a de papel Mostrar dvd s j era poss vel fazer sem as TIC Na avalia o tornando a transparente aos alunos folha de c lculo Informa o internet Informa o internet Escrever textos Tratar imagem Podemos inferir 174 As TIC alteraram o modo como se trabalha em Educa o Tecnol gica poss vel orientar os trabalhos dos alunos a partir de moodle Colocar links no moodle com determinada inten o Receber trabalhos dos alunos para projectar na aula Poupan a de papel Tornar a avalia o mais criteriosa e tran
34. E T 722 e 8 anos p 20 est o indicadas As situa es de aprendizagem experi ncias que todos os alunos devem viver que s o outras vinte e uma afirma es tamb m objecto da nossa an lise Da leitura das quarenta e duas afirma es constatou se que Vinte e tr s afirma es s o exclusivamente do dom nio Cognitivo uma afirma o exclusivamente do dom nio Afectivo uma afirma o exclusivamente do dom nio Psicomotor seis afirma es s o dos dom nios Cognitivo e Afectivo e onze afirma es s o dos dom nios Cognitivo e Psicomotor A quantifica o das condutas citadas nas quarenta e duas afirma es permitem observar em s ntese a seguinte distribui o 59 Cognitivo Indicador Cog 23 6 1 40 Afectivo Indicador Aft 1 6 7 Psicomotor Indicador Psm 1 1 12 Figura IV 1 Tipologia de Objectivos Aft Psm Cog o 7 12 20 40 59 A partir da an lise destes indicadores podemos constatar que a disciplina de Educa o Tecnol gica tem uma forte do dominio cognitivo sendo o dominio afectivo relacionado fundamentalmente com a cidadania e as op es profissionais dos alunos Ainda para ilustrar as diversas condutas humanas que a disciplina de Educa o Tecnol gica integra podemos referir o primeiro par grafo das Orienta es Curriculares 72 e 8 anos p 3 onde se indica acerca desta disciplina Centrada no objecto t cnico estrutura se a partir de compet ncias u
35. Educa o Tecnol gica s o em si mesmos um fim ou pelo contr rio um pretexto para a realiza o das aprendizagens B5 1a B5 4 45 Estrat gias C C1 Papel do Aluno Que autonomia atribu da ao aluno nas orienta es curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica Ciia C1 3 C2 Papel do Professor Que papel se espera que o professor assuma na condu o das actividades lectivas para atingir os objectivos propostos pela disciplina de Educa o Tecnol gica C2 1 a C2 4 C3 Papel das T cnicas Em que medida as t cnicas onde se aplicam as psicomotricidades do aluno e a forma como estas se operacionalizam est o inclu das no curr culo da disciplina de Educa o Tecnol gica C3 1 a C3 3 C4 Papel da Tecnologia De que forma se espera que o aluno se relacione com a tecnologia na sua compreens o no seu uso e na aplica o dos seus fundamentos C4 1a C4 4 C5 Natureza das Actividades Na concretiza o das orienta es curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica que natureza de actividades s o sugeridas para a concretiza o das aulas C5 1 a C5 4 Recursos Meios D D Recursos Materiais Did cticos e Tecnol gicos De acordo com as orienta es curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica que tipo de recursos s o sugeridos para a concretiza o dos objectivos da disciplina Diia D1 5 D2 Espa
36. Entrevistado Entrevistado Entrevistado Ideias chave A B C D 1 51 uma disciplina Para mim uma Para mim Eu n o sei se Formalmente deve com caracter sticas disciplina um entendo a como diferente se ser igual s outras Considera que especiais mas que pouco diferente as outras calhar engloba disciplinas a disciplina de n s devemos tem a parte embora veja e muitas mais do Educa o esfor ar nos para te rica e parte sinta que que algumas uma disciplina Tecnol gica que Tu permios pratica E uma tomada pelos outras te rico pr tica formais seja igual disciplina outros colegas disciplinas t cnica que temi s outras fundamental como uma Todas elas as diferente de teoria determinadas N o deve haver na para o disciplina disciplinas s o mais pr tica especificidade Escola disciplinas desenvolvimento especial e o diferentes o que s em rela o parte todas elas s o da crian a uma especial aqui no n o quer dizer A disciplina tem Ss outras diferentes e todas disciplina que sentido de uma que seja parte te rica e disciplinas elas s o iguais ajuda os alunos a disciplina n o diferen a no parte pr tica Porqu risos naquilo que verem as coisas direi menor mas sentido de ser ela deve ser igual com outros de segundo plano mais ou menos A disciplina rodeia na sua rela o com olhos a digamos po
37. Figura IV 17 Espa o lectivo E O rs D21 D22 D23 D24 Ver a legenda da categoria Espa o lectivo na pagina 121 A categoria de an lise Espa o est directamente relacionada com a categoria de an lise Recursos Assim se para esta categoria elenc mos uma grande quantidade de variados recursos materiais did cticos t cnicos e tecnol gicos ent o em termos espaciais falamos claro de espa o e equipamentos de sala de aula teremos de dispor de forma coerente dos locais onde esses recursos se possam encontrar e tamb m dos mobili rios equipamentos que estes devem dispor Ou seja a sala de aula da disciplina de Educa o Tecnol gica dispor ou dever dispor al m do mobili rio convencional mesas cadeiras arm rios quadro etc mobili rio equipamentos que possam ser usados em actividades mais espec ficas como sejam por exemplo o espa o oficinal com bancadas tornos m quinas ferramentas a mufla etc ou um ateli com estiradores ou espa os laboratoriais das reas de por exemplo electrotecnia electr nica inform tica ou mec nica 71 Al m do j referido tamb m faz sentido que num espa o pr ximo da sala de aula da disciplina de Educa o se possa dispor de uma rea para efectuar actividades de hortofloricultura se for essa uma op o de aprendizagem escolhida Tamb m as tecnologias como sejam os computadores internet se poss vel com videoprojector e quadro interactivo s o j
38. MD q 1 o 20 40 59 Categoria Az Tipologia de Objectivos Significado dos indicadores do crit rio Az Az2 1 O aluno compreende que a natureza e evolu o da tecnologia resultam de um processo hist rico A2 2 O aluno analisa os efeitos culturais sociais econ micos ecol gicos e pol ticos da tecnologia e as mudan as que ela vai operando no mundo e tira da ila es A2 3 O aluno analisa os efeitos culturais sociais econ micos ecol gicos e pol ticos da tecnologia e as mudan as que ela vai operando no mundo e reconhece normas de sa de e seguran a pessoal e colectiva contribuindo com a sua reflex o e actua o para a exist ncia de um ambiente agrad vel sua volta A2 4 O aluno analisa os efeitos culturais sociais econ micos ecol gicos e pol ticos da tecnologia e as mudan as que ela vai operando no mundo reconhece 112 normas de sa de e seguran a pessoal e colectiva contribuindo para a exist ncia de um ambiente agrad vel sua volta e torna se um consumidor atento exigente escolhendo racionalmente os produtos e servi os que utiliza e adquire A2 5 O aluno analisa os efeitos culturais sociais econ micos ecol gicos e pol ticos da tecnologia e as mudan as que ela vai operando no mundo reconhece normas de sa de e seguran a pessoal e colectiva torna se um consumidor atento exigente e interv m na defesa do ambiente do patrim nio cultural e do consumidor tendo em conta a m
39. Na continua o do processo redu o de dados e depois de identificar as ideias chave tentamos encontrar respostas gerais para cada uma das quest es tal como se pode observar no Ap ndice II 5 p 133 32 etapa Aglutina o das opini es por categorias de resposta Para terminar o processo de redu o de dados das entrevistas aos professores da disciplina de Educa o Tecnol gica procedemos a uma nova s ntese para assim obter um resultado por cada categoria ver Ap ndice III 6 p 135 3 9 Eixo de investiga o An lise de Software Educativo Para analisarmos o potencial pedag gico das TIC partimos de duas interroga es preliminares a primeira relacionou se com a escolha de software educativo para analisar a segunda sobre como ir amos proceder an lise Para responder primeira interroga o de seleccionar as aplica es inform ticas decidimos que o crit rio a usar nessa escolha era o de serem aplica es did cticas constru das com inten o Tom mos como refer ncia a listagem de software educativo constante no estudo sobre a integra o curricular de ferramentas digitais na disciplina de Educa o Visual e Tecnol gica elaborado por outro colega e investigador nesta rea espec fica Rodrigues 2010 esta op o justifica se por julgarmos que o conjunto de software reunido neste trabalho vai ao encontro dos nossos objectivos e porque pretend amos sobretudo considerar o processo de an lise
40. Programa deve traduzir os m nimos comuns a toda uma sociedade constituindo a estrutura comum de uma cultura e as previs es gerais relativamente s necessidades de forma o e desenvolvimento de experi ncias escolares adequadas e comuns a todos Se quisermos falar de um projecto educativo did ctico espec fico desenvolvido pelos professores para um grupo de alunos concreto numa situa o concreta e para uma ou v rias disciplinas ent o como refere ainda Zabalza 1987 j estaremos a tratar de Programa o sendo que na actividade docente tanto o Programa como a Programa o se complementam cada uma destas realidades cumpre uma fun o que lhe pr pria constituindo o projecto curricular a desenvolver na aula Tanto escola como ao professor cabem decis es curriculares que se completam A escola adapta o Programa tendo em conta o contexto social institucional e pessoal definindo prioridades cabendo ao professor realizar a actua o pr tica onde concretiza a s ntese do geral Programa do local programa o escolar e daquilo que Zabalza 1987 apelida de contexto imediato que mais n o s o que as aulas A prop sito do encadeamento hier rquico subjacente Estado escola professor aula s decis es educativas vamos citar por ser importante Fern ndez P rez 1977 citado por Zabalza 1987 Trata se em suma de decidir do lugar em que termina a cadeia de decis es que se tomam sobre o
41. Recursos trabalhar com cer mica 158 importante s vezes as ideias e os bons projectos at nascem onde ha muitas dificuldades e continuo a fazer isso j fa o ha muitos anos sempre com muitas dificuldades nalgumas escolas mas nunca senti que isso me coarctar se a criatividade ou o quer que fosse E evidente se eu quiser desenvolver cer mica eu terei que ter uma mufla mas se eu n o tiver por exemplo tabuleiros para fazer placas eu trabalho a argila de outra forma Se eu n o tiver um laborat rio fotogr fico eu posso aos poucos ir criando um laborat rio fotogr fico muito simples basta ter um espa o escuro 4 31 Isso um problema um contra N s temos as No nono ano um problema as o grande desafio muito pouco turmas divididas acho que o coisas t m de O que pensa agora a dificuldade tempo a ao meio e temos tempo razo vel resultar do facto da muito grande para disciplina fica os alunos de uma primeira disciplina de os professores que coxa quinze em disciplina anual e Educa o n s temos de nos necess rio tempo quinze dias tem noventa Pouco tempo a apetrechar de uma de aula para acaba por ser mais quarenta e Tecnol gica s rie de recursos limpar arrumar uma disciplina cinco minutos ser semestral e para depois quando tamb m tem a semestral s
42. Tecnol gica Igualmente a categoria Papel da Tecnologia permitiu estabelecer sete pontos de intersec o que interpret mos a partir das grelhas de an lise como dizendo respeito ao facto do aluno necessitar de pr requisitos conhecimentos adquiridos para lidar com as tecnologias tamb m porque as TIC s o entendidas como uma ferramenta de trabalho vers til com um grande espectro de aplica o que facilitam o pensamento cr tico do aluno podendo por isso lev lo a melhorar o seu rendimento escolar al m de constituir uma motiva o Em rela o s tr s categorias Tecnologia e Sociedade Processo Tecnol gico e Conceitos princ pios e operadores tecnol gicos que s o afinal os tr s e nicos blocos de conte dos da disciplina de Educa o Tecnol gica tamb m foi poss vel estabelecer respectivamente os seguintes pontos de intersec o quatro cinco e tr s Que interpretamos como o facto de as TIC servirem como um facilitador da aplica o dos conte dos da disciplina de Educa o Tecnol gica 89 Em rela o a categoria Recursos materiais did cticos e tecnol gicos estabeleceram se quatro pontos de intersec o que foram interpretados como significando que as TIC se integram bem no tipo de recursos sugeridos para concretizar os objectivos da disciplina de Educa o Tecnol gica Na categoria Papel das T cnicas existiram tr s pontos de intersec o que interpret mos como sendo mais no sentid
43. ajudar a estruturar conceptualmente a investiga o Do ponto de vista metodol gico essencial indicar qual o car cter da investiga o ou seja se esta teria natureza quantitativa ou qualitativa o que seria determinado em fun o que melhor servisse para concretizar os j indicados objectivos de investiga o Neste caso concreto foi necess rio indicar como fomos realizar a an lise dos normativos curriculares corpus documental da disciplina de Educa o Tecnol gica como fomos realizar a an lise do potencial pedag gico das Tecnologias de Informa o e Comunica o tendo em vista como se pretendia a sua integra o na disciplina de Educa o Tecnol gica e ainda de que modo fomos auscultar os professores que leccionam a disciplina para perceber o que estes pensam desta e quais s o as suas convic es e expectativas Para realizar este intento tivemos que escolher optar e indicar quais os instrumentos de investiga o utilizados Naturalmente que ap s a recolha e a an lise de dados seguiu se a sua organiza o e interpreta o para da resultarem as conclus es e reflex es finais O quadro seguinte sintetiza os objectivos de investiga o com o modo como se realizou respectiva recolha de dados e an lise de dados Quadro I 1 Objectivos recolha e an lise de dados OBJECTIVOS DE INVESTIGA O RECOLHA DE DADOS AN LISE DE DADOS Analisar os normativos curriculares da disciplina de Educa
44. aprendizagem O que pode Estabelece Organiza a nova Coloca bons fazer o objectivos informa o problemas professor para Orienta o Faz conex es entre a Cria actividades desempenhar comportamento do nova informa o e o de aprendizagem esse papel aluno pistas Organiza os refor os que devem seguir se de forma imediata s respostas dos alunos conhecimento j existente Usa grande variedade de ajudas ao processo de aten o codifica o e evoca o do conhecimento armazenado em grupo Modela e guia o processo de constru o do conhecimento Adaptado de Newby 1996 16 Paralelamente evolu o das referidas teorias de aprendizagem foi evoluindo tamb m o uso de diferentes tecnologias na escola que n o podemos descurar ainda que os conceitos tecnologia ou tecnologias sejam ambiguos e n o universalmente aceites como refere Costa 2007 p 15 2 2 2 Uma nova perspectiva de aprendizagem Depois de termos abordado aquelas que s o consideradas tradicionalmente as principais perspectivas de aprendizagem voltamos a nossa aten o para o emergir de uma nova perspectiva da forma como se proporciona a aprendizagem Interessa nos avaliar o que poder esta nova abordagem no mbito das considera es te ricas sobre aprendizagem trazer de til ao trabalho que temos em m os Essa nova perspectiva de aprendizagem tem sido designada de conectivismo De acord
45. classifica e organiza a informa o pesquisa solu es t cnicas espec ficas e realiza processos produtivos como um profissional Figura 5 Indicadores de As A5 1 As 2 A5 3 As 4 As 5 Categoria Bi Tecnologia e Sociedade Significado dos indicadores do crit rio B Bi 1 O aluno informado da exist ncia de tecnologias sem que tenha de efectuar qualquer reflex o sobre estas Bi 2 O aluno aborda a exist ncia de tecnologias reflectindo sobre os seus aspectos culturais hist ricos sociais cient ficos e econ micos B1 3 O aluno aborda a exist ncia de tecnologias reflectindo sobre os seus aspectos culturais hist ricos sociais cient ficos econ micos e ambientais que lhe permite tomar um posicionamento tico relativamente ao impacto social das tecnologias Bi 4 O aluno aborda a exist ncia de tecnologias reflectindo sobre os seus aspectos culturais hist ricos sociais cient ficos econ micos e ambientais que o faz tomar um posicionamento tico alicer ado em valores e atitudes com as quais se identifica e passa a defender B1 5 O aluno faz uma abordagem das tecnologias integrando os seus aspectos culturais hist ricos sociais cient ficos econ micos e ticos no sentido de se tornar um te expert na materia Figura 6 Indicadores de B1 Bua B1 2 B1 3 B1 4 B15 115 Categoria B2 Processo Tecnol gico Significado dos indicadores d
46. com a tecnologia A fun o do professor passar principalmente a de organizar os contextos lectivos de tirar d vidas de ajudar a ultrapassar dificuldades e se quisermos mais de tutoria O facto de as aplica es estarem em l ngua inglesa pode ser encarado como uma desvantagem ou ent o como possibilidade de interdisciplinaridade com a disciplina Podemos ainda identificar vantagens do uso deste tipo de software educativo como por exemplo na possibilidade de realizar simula es que de outro seriam dif ceis de realizar no refor o da autonomia do aluno 87 4 5 4 Articula o de resultados da An lise da disciplina de Educa o Tecnol gica com os resultados da An lise da Ausculta o dos Professores 4 5 4 1 Articula o entre a disciplina e os professores Na articula o dos resultados das an lises da disciplina de Educa o Tecnol gica com a da Ausculta o dos Professores podemos inferir tamb m considera es em nosso entender com alguma relev ncia O que fizemos como anteriormente tivemos oportunidade de referir foi identificar pontos de intersec o que depois de avaliados nos permitir o inferir sobre zonas de potencial transformado no que hoje a disciplina de Educa o Tecnol gica Na a categoria Tipo de Cidad o ver p 60 parece emergir a rela o e interac o entre os alunos e as suas fam lias A categoria Perfil Vocacional ver p 61 sugere que a concretiza o do curr culo da
47. conte dos que constituem a organiza o curricular da disciplina Tecnologia e Sociedade Processo Tecnol gico e Conceitos princ pios e operadores tecnol gicos Para o 9 ano de escolaridade a aplica o tamb m tem uma ampla integra o curricular como sejam os m dulos M1 M2 M3 M6 M7 e M8 Por isso esta aplica o distingue se pela quantidade de 186 informa o relativa disciplina de Educa o Tecnol gica que tem dispon vel e tamb m pela sua qualidade Pelo facto da aplica o ser apresentada na l ngua inglesa permitir a sua articula o com a disciplina de Ingl s al m disso cont m elementos curriculares que est o integrados na disciplina de Educa o Visual Existem tamb m alguns conte dos poucos que n o se aplicam disciplina de Educa o Tecnol gica ADEQUA O AOS UTILIZADORES Em que medida a aplica o adequada ao p blico a quem se destina A utiliza o dos alunos desta aplica o implica que estes dominem os conhecimentos b sicos do uso tanto do computador como da internet A aplica o adequada aos alunos do 3 ciclo do ensino b sico no que diz respeito rela o com o interface inform tico No que diz respeito aos conte dos da aplica o alguns s o orientados para serem usados apenas no nono ano de escolaridade devido tem tica envolvida e tamb m alguma complexidade que exigem dos alunos mais maturidade OBJECTIVOS D
48. de avalia o e temos de meter alguma teoria testes te rico pr ticos porque a escola exige nos o teste na participa o oral que tamb m faz parte dos crit rios de avalia o a temos que associ la participa o f sica temos de adaptar os crit rios Tudo objecto de avalia o o aluno desde que entra que sai da aula avaliado de uma maneira ou de outra A avalia o em Educa o Tecnol gica faz se recorrendo aos tr s pilares base o saber o saber fazer e saber estar No fundo os dom nios cognitivo afectivo e psicomotor Porque permite atrav s de programas e de grelhas ponderadas que n s usamos na avalia o o aluno pode acompanhar a par e passo uma vez que o programa folha de c lculo em Excel projectado no v deo projector e o aluno acompanha o evoluir da sua avalia o em directo e isto uma grande vantagem digamos que chegamos ao fim e o aluno sabe da sua avalia o porque a tem acompanhado transparente A avalia o nesta disciplina eu considero a sempre formativa essencialmente formativa at porque se n s n o corrigirmos de imediato o erro ele vai se arrastar ao longo do processo portanto tem de haver um acompanhament o muito individualizado Eu acho que isso nos s timos e oitavos anos isso est facilitado na medida em que as turmas se desdobram o profe
49. de avalia o s o indicados os registos os desenhos os esquemas os projectos as maquetas as realiza es t cnicas e de sistemas a resolu o de problemas os debates discuss es as pesquisas inform ticas e dum modo geral as investiga es Em s ntese podemos indicar que os Instrumentos de Avalia o sugeridos para avaliar os alunos da disciplina de Educa o Tecnol gica devem avaliar compet ncias cognitivas e os conhecimentos e dos conceitos interiorizados e expressos pelos alunos as suas compet ncias t cnicas pr ticas e os seus valores e atitudes S o indicados exemplos como os registos de observa o os question rios os testes os esquemas os projectos as maquetas as realiza es t cnicas e a resolu o de problemas 15 4 3 Opini o e percep o dos professores com base nas entrevistas Uma vez que foi terminado o processo que envolveu a organiza o e a redu o de dados das entrevistas estamos em condi es de estabelecer qual a opini o que os professores que leccionam a Educa o Tecnol gica t m da sua disciplina para tanto vamos apresentar os resultados das entrevistas que efectu mos Vamos relembrar que a ausculta o dos professores foi realizada para responder ao segundo objectivo de investiga o que recordamos agora Analisar e identificar as reas curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica em que ser poss vel utilizar as TIC e quais s o de entre estas as
50. denominar como a escalabilidade das aprendizagens ver Ap ndice II 1 p 105 Em jeito de conclus o Terry Anderson e Jon Dron indicam que na assump o do construtivismo surge o conectivismo estando o aprendente no seu centro carregando a sua pr pria hist ria e predilec es que juntamente com as redes de aprendizagem E f P proporcionam a constru o de conhecimentos enfatizando por fim que claro que se o aluno est no centro a efic cia da aprendizagem pode se bastante melhorada com a aplica o em nivel detalhado de como as pessoas podem aprender de forma mais efectiva as teorias cognitivista behaviorista construtivista e conectivista podem cada uma delas desempenhar um importante papel Anderson T et al 201 Isto significar que as diferentes teorias de aprendizagem n o se excluem mas antes se complementam ou seja poder ser til utilizar cada uma das perspectivas de aprendizagem de acordo com cada situa o e contexto em concreto Para consolidarmos o que diferencia as perspectivas de aprendizagem que abordamos neste nosso trabalho Behaviorismo Cognitivismo Construtivismo e Conectivismo til termos em conta o que indicou Siemens Ertmer e Newby citados 22 por Siemens 2006b quando responde pergunta o que uma teoria de aprendizagem ver Ap ndice II 2 p 106 onde enuncia e responde a cinco quest es que permitir o distinguir as diferentes perspectiv
51. disciplina de Educa o Tecnol gica tem a possibilidade de n o apenas ajudar o aluno a escolher uma voca o mas tamb m a possibilidade de a excluir Ao resultado da categoria Papel do Professor ver p 66 foi acrescentado o facto de na condu o das actividades lectivas haver a necessidade de contextualizar a v rios n veis os alunos com necessidades educativas especiais e tamb m o de organizar se for caso disso visitas de estudo tem ticas Aos resultados das duas categorias Papel das T cnicas e Papel da Tecnologia ver p 68 foi acrescentado o facto de na opini o dos professores a disciplina de Educa o Tecnol gica poder ser um pr requisito para os cursos profissionais tendo sido ainda acrescentada uma defini o para a disciplina de Educa o Tecnol gica que nos pareceu enriquecedora na s ntese que em si encerra a disciplina de Educa o Tecnol gica a disciplina que comporta as t cnicas relacionadas com as motricidades integrando as com as novas tecnologias Finalmente ao resultado da categoria Recursos Materiais Did cticos e Tecnol gicos ver p 70 foram acrescentados recursos como o uso de equipamentos como a mufla Em resumo embora se tenham acrescentado algumas altera es podemos afirmar que em geral aquilo que resultou da an lise documental da disciplina de Educa o Tecnol gica manteve se praticamente inalterado quando cruzado com a opini o que os professores da di
52. dos interesses dos alunos nes SE Quais as E a o e de materiais a adquirir ou Em fun o dos materiais dispon veis ou a existe tes sete GH conta os concep oes adquirir mas pode haver excep es com alguns alunos nage Pedagogi conte dos considerados fundamentais edagogicas Sendo realista com os projectos que se podem lt iene da disciplina os alunos com dos desenvolver f ee Necessidades Educativas Especiais Tendo em conta os alunos com Necessidades Professores a Educativas Especiais Podem ainda ser Tendo em conta os conte dos considerados fundamentais da disciplina Usando o m todo de resolu o de problemas e resolvendo os problemas que existam individuais ou da escola Atrav s de proposta do professor de actividades a desenvolver Usando os recursos dispon veis 2 12 Que liberdade tem o aluno na escolha das actividades Podemos inferir que existe um continuum entre a liberdade quase total do aluno na escolha das actividades que desenvolve at s actividades que s o propostas pelo professor 2 21 Normalmente o trabalho dos alunos feito de forma individual ou em grupo determinados de forma realista pelos problemas individuais ou sociais escola ou comunidade a resolver pela metodologia de resolu o de problemas A liberdade de escolha de actividades a realizar por parte dos alunos pode ir da liberdade quase total destes pro
53. e n o propriamente a extens o de produtos analisados Esta selec o foi criteriosa e teve em conta a pertin ncia do software para o fim em causa que o de ser usado na lecciona o da disciplina de Educa o Tecnol gica Quisemos tamb m que fosse variado no que diz respeito sua abrang ncia e s facilidades de utiliza o Estes crit rios permitiram ir reduzindo o grande n mero de potenciais aplica es a avaliar por refinamentos sucessivos at ficarmos com um conjunto de quatro produtos A an lise do potencial pedag gico desses produtos foi realizada tendo como base uma grelha j existente Costa 1999 e dispon vel no Ap ndice III 7 Grelha de An lise de Software Educativo p 137 qual s tivemos de fazer algumas adapta es menores 53 3 10 Procedimento global para a interpreta o de resultados Antes de encerrar este cap tulo importante referir alguns aspectos relativos ao modo como procedemos interpreta o dos resultados obtidos no conjunto dos tr s eixos da investiga o Tal como se pode observar na figura III 2 em que se apresenta Figura II Modelo de Desenvolvimento da Disserta o Integra o das TIC na disciplina de Educa o Tecnol gica potencialidades e desafios AN LISE do CURR CULO de EDUCA O TECNOL GICA AN LISE do POTENCIAL PEDAG GICO das TIC Eixo 1 revis o de literatura defini o de conceitos Il Enquadramento an lise documental He a
54. fisicamente uma determinada montagem e simular essa montagem em computador A Eu acho que tudo tem o seu lugar as TIC n o devem substituir totalmente as actividades em que efectivamente se vai usar a motricidade e a coordena o motora todas essas coisas n o d o para passar atrav s de modelos tem que haver bom senso nunca se deve perder a parte pr tica da disciplina N o se deve exagerar numa situa o nem na outra os trabalhos oficinais disciplina anterior j passaram hist ria mas n o podemos dar apenas experi ncias virtuais s crian as E Qual o lugar das TIC fora da sala de aula tanto para o professor como para os alunos A Eu acho que as TIC funcionam muito bem em casa pelo seguinte para j os alunos passam muito tempo frente do computador em casa n s pouco podemos ensinar aos alunos no dom nio das TIC h uma s rie de coisas interessantes que eles j sabem dos jogos etc portanto n s pouco temos para transmitir lhe das TIC na sala de aula agora as TIC s o um universo imenso que os alunos podem fora da aula para fazer trabalhos de pesquisa para responder a question rios a testes trabalhos de casa ou ent o em liga o com a sala de aula ou para fazerem apresenta es na sala de aula Eu acho que as TIC t m que ser muito feitas dentro e fora da aula porque o tempo de aula muito pequenino e n o vale a pena gast lo nas TIC porque sen o gastasse todo nas TIC
55. gica avalia se o processo de realiza o das aprendizagens E1 2Prod Na Avalia o da disciplina de Educa o Tecnol gica avalia se o produto realizado nas aprendizagens Figura 19 Indicadores de Ei Do E1 1Sum E1 2Form E1 1Proc E1 2Prod Categoria E2 Instrumentos de Avalia o Significado dos indicadores do crit rio E2 E2 1 Os instrumentos de avalia o da disciplina de Educa o Tecnol gica servem para avaliar compet ncias cognitivas e os conhecimentos e conceitos interiorizados e expressos pelos alunos E2 2 Os instrumentos de avalia o da disciplina de Educa o Tecnol gica servem para avaliar al m das compet ncias cognitivas e os conhecimentos e conceitos interiorizados e expressos pelos alunos os seus valores e atitudes em contexto educativo E2 3 Os instrumentos de avalia o da disciplina de Educa o Tecnol gica servem para avaliar as compet ncias cognitivas e os conhecimentos e conceitos interiorizados e expressos pelos alunos as suas compet ncias t cnicas pr ticas e os seus valores e atitudes em contexto educativo Figura 20 Indicadores de Ez E2 1 E2 2 E2 3 123 Ap ndice III 3 Gui o de Entrevista Tema A integra o das TIC na disciplina de Educa o Tecnol gica Objectivos gerais Identificar as reas curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica em que poss vel utilizar as TIC e quais s o entre estas as reas que v o acrescentar modifi
56. gica em que ser poss vel utilizar as TIC e quais s o de entre estas as reas que v o acrescentar modificar ou transformar o modo como habitualmente se trabalha Tecnol gica Gui o de Entrevista Analisar o potencial pedag gico das TIC em fun o daquilo que se estabeleceu como sendo a disciplina de Educa o Tecnol gica ou seja as respostas aos dois objectivos anteriores Selec o de exemplos de aplica es Quatro produtos de Software Educativo Grelha de An lise de Software Educativo Costa F 1999 Contributos para um Modelo de Avalia o de Produtos Multim dia Centrado na Participa o dos Professores 12 Simp sio Ib rico de Inform tica Educativa Aveiro Setembro de 1999 42 No Quadro III 1 na p gina anterior sistematizamos m todos e fontes utilizadas em fun o dos objectivos de investiga o vamos apresentar uma tabela onde est o indicados os tr s objectivos de investiga o O Ap ndice IlI amplia e completa a s ntese do Quadro II 1 uma vez que a inicia no problema de partida ver Ap ndice III 1 p 111 3 7 Eixo de investiga o An lise da disciplina de Educa o Tecnol gica Aquilo que ou se pretende que seja uma determinada disciplina neste caso a disciplina de Educa o Tecnol gica partida aquilo que mencionado na legisla o ou nos normativos legais que a sustentam que no caso presente s o a
57. indispens veis na sala de aula de Educa o Tecnol gica pelo que necess rio que as infra estruturas que as sustentam existam O indicador de an lise D24 n o se aplica por se tratar de uma situa o ideal que s muito dificilmente poderia ser posta em pr tica Em sintese a tipologia Espa o sugerida para a concretiza o das orienta es curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica s o a sala convencional o espa o laboratorial o espa o oficinal e o ateli 4 2 18 Tempo gest o do tempo lectivo Crit rio D3 A partir da an lise das orienta es curriculares para os 7 e8 anos p 25 26 e 27 e das orienta es curriculares para o 9 ano 14 e 15 podemos assinalar as duas realidades distintas da disciplina de Educa o Tecnol gica no que s cargas hor rias e gest o de tempos lectivos diz respeito Assim optamos por assinalar os dois indicadores de an lise por retratarem a realidade da disciplina de Educa o Tecnol gica para os 7 e 8 anos de escolaridade D31 e a realidade da mesma disciplina para o 9 ano de escolaridade D32 ver a figura abaixo Figura IV 18 Tempo gest o do tempo lectivo i T o D31 D32 Ver a legenda da categoria Tempo gest o do tempo lectivo na pagina 122 Na avalia o desta categoria de an lise verific mos que se tratam de duas realidades muito diferentes enquanto a disciplina de Educa o Tecnol
58. informa o e realizar uma pr prepara o dos materiais de trabalho Como se depreende destas nossas considera es para o 9 ano a disciplina de Educa o Tecnol gica n o apresenta este tipo de constrangimentos dada a carga hor ria que tem atribu da maior que para os 7 e 8 anos e tamb m o facto de ser anual em vez de semestral Em s ntese podemos referir que a gest o do Tempo lectivo para os 7 e 8 anos a disciplina de Educa o Tecnol gica obrigat ria semestral e disp e de noventa minutos semanais sendo sugeridos a realiza o de projectos de curta dura o para o 92ano a disciplina opcional anual e disp e de noventa mais quarenta e cinco minutos semanais pelo que j se podem realizar projectos ou trabalhos de longa dura o 4 2 19 Modalidades de Avalia o Crit rio E1 A partir da an lise das orienta es curriculares de Educa o Tecnol gica 7 8 anos p 3 4 par g p 29 e 30 e das orienta es curriculares de Educa o Tecnol gica 73 9 ano p 3 4 parag p 39 e 40 determinamos o posicionamento dos indicadores desta categoria de an lise Figura IV 19 Modalidades de Avalia o Lo EnSumativa E12Formativa EnProcesso E12Produto Ver a legenda da categoria an lise Modalidades de Avalia o na p gina 123 A avalia o da disciplina de Educa o Tecnol gica tem car cter sumativo que correspondem a balan os reflex es e pondera es
59. mas os pr prios dispositivos f sicos em que se guarda a informa o digital A Naquilo que diz respeito utiliza o das TIC em contextos educativos as possibilidades em aberto s o variadas e prometedoras Podemos dizer que foram 97 apontados alguns caminhos neste estudo que os nossos horizontes ficaram mais alargados e a expectativa grande em rela o ao futuro No entanto e em boa verdade se retir mos essas certezas tamb m temos de admitir que emergiram outras d vidas D vidas que est o na ess ncia daquilo que nos levou a lan ar m os obra no desenvolvimento deste trabalho e que passam pela interroga o sobre at onde poder ir o potencial pedag gico das TIC Como poderemos imaginar se dentro de alguns anos aquilo que agora conclu mos ter algum sentido por pouco que seja ou se j foi completamente ultrapassado por outros paradigmas relegando as nossas reflex es para coisas sem raz o de ser Recordamos que na nossa investiga o analis mos aquilo a que cham mos os contornos da disciplina de Educa o Tecnol gica Apesar de ter sido elaborada com todo o cuidado e rigor esta an lise quer pela sua extens o quer pela metodologia que entendemos usar n o estar isenta de imperfei es que se poder o ter repercutido nas conclus es a que cheg mos Poder se questionar por exemplo o porqu desta categoria de an lise e n o outra ou ent o qual o sentido deste ou daquele indicador de an
60. naquilo que fazemos Num mundo em constante mudan a importante manter a chama de n o nos deixarmos ultrapassar pelos acontecimentos adaptando a maneira como trabalhamos a novas tecnologias a novos equipamentos a diferentes modos de pensar e a emergentes paradigmas resultando daqui um constante ju zo de valor sobre o que podemos fazer como podemos fazer contabilizando as eventuais vantagens e desvantagens que a transforma o sempre implica Queremos levar a bom porto esta tarefa de integrar as TIC na disciplina de Educa o Tecnol gica Para isso precisamos resolver as equa es o que fa o leia se o que se pretende que fa a com que meios fa o se tiver outros meios como poderei fazer e nesse caso usando outros meios que vantagens acrescento ao modo como trabalho actualmente Pretendemos ainda que de forma modesta dar o nosso contributo para encontrar caminhos que conjuguem o ensino da disciplina de Educa o Tecnol gica com o uso de software educativos e das Tecnologias de Informa o e Comunica o TIC em geral de uma forma que possa ser considerada pedagogicamente vantajosa em rela o ao modo como tradicionalmente se trabalha na disciplina de Educa o Tecnol gica a partir daqui que se estrutura o nosso trabalho a partir daqui que procuramos respostas n o sem antes definir os contornos da problem tica em estudo 1 2 Problema e quest o de partida As TIC devido su
61. os problemas contexto de como os alunos t m planifica o dos como mec nica Tudo eles aula muitas dificuldades trabalhos trabalham com come am sempre Aulas expositivas te ricas e t m pesquis mos na paquimetros com estudos dificuldades de internet com voltimetros porque que Aulas de acesso trabalhos feitos amper metros fazem as coisas investiga o informa o n s noutra escola micr metros H sempre uma usamos o m todo Trabalham em Fizemos um fundamenta o Pesquisa de resolu o de madeiras verificador de daquilo que v o problemas trabalham com tens o el ctrica fazer depois Os alunos t m aulas tudo o que em que costumam fazer Actividades de expositivas em que necess rio para utilizaram uns um esbo o Planifica o s o explicadas as concretizar diodos gr fico da Constru o t cnicas os tudo o que fizeram dois ou partem sempre materiais a ci ncia professor quiser tr s por turma para o projecto Aulas te ricas que est na base e for necess rio No oitavo ano rigoroso com as temos aulas de poder o ser fizeram trabalhos normas de Pesquisa investiga o em que utilizados v rios em que tiveram desenho t cnico os alunos v o materiais oportunidade aproveito e dou Escrever redigir investigar um podendo ser serrar furar com as rela es forma Pesquis
62. p 124 3 8 3 Grelha de An lise das Entrevistas Redu o de Dados Organiza o Para fazer a an lise da opini o de professores que leccionam a disciplina de Educa o Tecnol gica constru mos uma grelha de an lise das entrevistas a partir do gui o de entrevista Segundo Maroy 1997 nas diferentes etapas da execu o da an lise qualitativa o design de investiga o a an lise de dados e a sua redac o articulam se tr s actividades cognitivas a redu o de dados a sua apresenta o organiza o para fins comparativos e a sua interpreta o verifica o conforme esquematicamente se pode verificar na figura la Figura II 1 Componentes de um modelo interactivo de an lise dos dados Recolha de dados gt Organiza o apresenta o dos dados y y Redu o dos dados gt Conclus es Interpreta o Verifica o 3 8 3 1 Procedimento de organiza o e redu o de dados das entrevistas realizadas aos professores Depois de transcritas as entrevistas foram objecto de an lise atrav s de um processo de redu o de dados que foi organizado em tr s etapas 12 etapa Grelha auxiliar de an lise das entrevistas Conforme se pode observar no Ap ndice III 4 p 128 us mos uma grelha constitu da por seis colunas referentes as diversas quest es constantes no gui o para o registo das ideias dos entrevistados 52 22 etapa Sintese das ideias chave para cada questao
63. personal professional and academic contexts creating a certain fuss in schools and contributing to change the way we work As teachers these were the aspects that interested us and which we decided to research in the context of the subject of Technology Education Educa o Tecnol gica In the context of Educational Sciences the research we have done has been structured based on three axes of reflection arising from the same number of research questions what is the subject of Technology Education about What do teachers of Technology Education Educa o Tecnol gica think about the subject they teach What is the pedagogical potential of ICT that might make them profitable in the practice of Technology Education Educa o Tecnol gica The answer to these three research questions evolved independently during the process of collecting and analyzing data using different types of tools and techniques of qualitative nature When interpreting the results we proceeded to the articulation and triangulation of the most relevant results of each axes of analysis conducting to further elaboration of a set of conclusions on the relevance of including information and communication technologies ICT in teaching practices in the subject of Technology Education Educa o Tecnol gica The results of this research suggest that there is a need to enhance student s autonomy and to promote the use of digital technologies in learning activities
64. professor pelo menos na inicia o a cada conte do a aplica o intuitiva e de f cil utiliza o por parte dos alunos 188 QUALIDADE DO CONTEUDO CIENTIFICO Rigor actualidade extens o A aplica o trata os conte dos com precis o e rigor cient fico pelo que se constitui ela pr pria como um valor absoluto nas consecu o das aprendizagens De alguns conte dos tamb m pela sua tem tica transparece alguma complexidade pelo que nesses ser mais importante a presen a do professor QUALIDADE DA INTERFACE GRAFICA r O interface simples e agrad vel embora n o fa a uso do som nem do v deo Existe simplicidade no uso da aplica o tamb m devido organiza o dos conte dos QUALIDADE DOS MATERIAIS DE SUPORTE E POSSIBILIDADE DE UTILIZA O EM REDE N o existem manuais de suporte Existe a possibilidade de a partir da aplica o aceder a outras aplica es de temas semelhantes atrav s de links MOTIVA O E SATISFA O GLOBAL do ponto de vista do aluno N o foi verificado o seu uso por alunos PONTOS FORTES O ponto forte desta aplica o a grande quantidade de informa o e de conte dos abordados identificando se bastante com a disciplina de Educa o Tecnol gica PONTOS FRACOS O facto de ser apresentada em l ngua inglesa um constrangimento Tamb m o interface gr fico poderia revelar se mais ousado
65. que car cter sumativo 74 4 2 20 Instrumentos de Avalia o Crit rio E2 A partir da an lise das orienta es curriculares de Educa o Tecnol gica 7 8 anos p 29 e 30 e das orienta es curriculares de Educa o Tecnol gica 9 ano p 39 e 40 conclu mos o posicionamento do indicador desta categoria de an lise Figura IV 20 Avalia o da categoria E2 Or To A E21 E22 E23 Vera legenda da categoria Instrumentos de Avalia o na pagina 123 O tipo de instrumentos de avalia o que s o sugeridos para avaliar os alunos da disciplina de Educa o Tecnol gica s o instrumentos que permitem avaliar as suas compet ncias cognitivas as suas compet ncias para a realiza o de tarefas pr ticas que implicam o dom nio de t cnicas e ainda as suas manifesta es em termos de valores e atitudes como sejam a persist ncia empenhamento responsabilidade autonomia toler ncia e a solidariedade para com os outros Os instrumentos de avalia o devem ter em conta observa o sistem tica das v rias etapas dos trabalhos dos alunos de forma individual e em grupo e ainda a sua auto avalia o e a sua co avalia o S o apontados exemplos de instrumentos de avalia o como sejam os registos de observa o os question rios as entrevistas as escalas os testes as listas de verifica o e controlo e ainda o caderno di rio Como exemplos de trabalhos dos alunos que podem ser objecto
66. que nos permitiu medir o valor de cada categoria de an lise Assim existem dois tipos de escalas de indicadores as que se ampliam num continuum do zero ao seu valor m ximo e as escalas que op em nos seus extremos realidades antag nicas ou seja s o bipolares Para sermos rigorosos na avalia o que fizemos do curr culo da disciplina de Educa o Tecnol gica usando as categorias de an lise foi associada a cada uma destas uma defini o operacional conforme se pode verificar no quadro III 2 das p ginas seguintes 3 7 2 Significado dos Indicadores de An lise de cada Categoria Interessa agora compreender o significado dos indicadores associados a cada uma das categorias de an lise assim como a sua justifica o pelo que vamos fazer a sua apresenta o pela ordem estabelecida o significado de cada um dos indicadores de an lise pode ser consultado no Ap ndice II 2 Categorias de An lise da disciplina de Educa o Tecnol gica entre as p ginas 112 e 123 44 Quadro III 2 Grelha de an lise da disciplina de Educa o Tecnol gica Dimens es de An lise Categorias Crit rios de An lise Defini o Operacional Indicadores de An lise Objectivos A Ai Tipologia de Objectivos Cognitivo Afectivo e Psicomotor Como se distribuem os objectivos da disciplina de Educa o Tecnol gica pelos diferentes tipos da conduta humana 0a59 Az Tipo de Cidad o Que modelo de c
67. que reconhecem normas de seguran a e higiene e interv m de forma coerente com estes valores 4 2 3 Vertente Comunicacional Crit rio A3 A an lise das Compet ncias Essenciais de Educa o Tecnol gica do Curr culo Nacional do Ensino Basico p 199 4 5 e 6 parag p 200 do 2 ao 6 par g 3 ciclo p 209 6 e 7 par g 3 ciclo p 213 p 214 permitiu concluirmos sobre o posicionamento desta categoria de an lise como a seguir se mostra Figura IV 3 Vertente Comunicacional c a 4 4 A31 A32 A33 A34 A35 Ver a legenda da categoria Vertente Comunicacional na pagina 113 Relativamente Vertente Comunicacional os recursos comunicacionais que o aluno poder ficar habilitado a usar como receptor ou emissor no contexto da disciplina de Educa o Tecnol gica s o variados e envolvem diferentes niveis de complexidade desde a simples leitura e interpreta o de documentos passando pela sua organiza o e valida o at formas de comunica o mais elaboradas como o projecto ou o relat rio com a sua eventual apresenta o oral ou com recurso a tecnologias incluindo as TIC 4 2 4 Perfil Vocacional Crit rio A4 Com a an lise das Compet ncias Essenciais de Educa o Tecnol gica do Curr culo Nacional do Ensino B sico p 195 8 e 10 par g 3 ciclo p 201 6 parag p 202 ltimo par g p 204 ltimos dois par g p 208 2 parag p 209 1 par g 3 ciclo p 2u tipologia
68. resolu o de problemas E Mas concretamente de um modo geral que actividades que o aluno pode desenvolver A Os alunos t m aulas expositivas em que s o explicadas as t cnicas os materiais a ci ncia que est na base temos aulas de investiga o em que os alunos v o investigar um determinado assunto utilizamos muito a internet no passado usei muito livros mas o que acontece com esta faixa et ria que a ci ncia e tecnologia s o coisas dif ceis de passar atrav s s de palavras portanto os livros t m que ser muito apelativos recentes com boas fotografias bons esquemas com a internet n s conseguimos ir buscar aquilo do fa a voc mesmo e agora puxava a agricultura em toda essa rea est toda mais no exterior do que no pais E Mas portanto fazem pesquisa A Sim pesquisa das t cnicas E Mas fazem falaste em agricultura A Sim temos uma pequena horta na agricultura quase garantido que a melhor fonte a internet por exemplo h uma s rie de conhecimentos quer cient ficos quer pr ticos que v m da internet directamente ou ent o agora com os quadros interactivos E Portanto h actividades de pesquisa neste caso concreto existe uma horta e os alunos trabalham plantam semeiam A Sim outras actividades experimentais que fazemos em sala de aula por exemplo temos trabalhos em madeira que s o caixas de compostagem para fazer composto que
69. ria para qu s trabalhar com o computador Ent o para isso tira se um curso de inform tica mas n o esse o caminho s o um complemento as TIC como ferramenta fundamental como outras Podem apenas complementar eu penso que ainda h o de haver muitas revolu es para a frente daqui a cinquenta anos n o sabemos mas actualmente fundamental pegarmos naquilo til que temos que s o as pr ticas e enriquec las com a parte inform tica Este ano foi a primeira vez que tive um computador e um videoprojector na sala de aula e sem d vida que isso veio melhorar Por exemplo a poupan a de papel tem sido not ria antes trabalhava se base de fotoc pias Este investimento nas TIC para j desperta mais a aten o diz mais alguma coisa aos alunos do estarem com o simples papel m o depois d a possibilidade de mostrar uns dvd s uns document rios e h tanta coisa sobre a Educa o Tecnol gica e a pr pria avalia o Se a internet funcionar na sala de aula coisa que ainda n o aconteceu este ano cada vez que estamos a falar de processos a falar de materiais aplica o e concep o de O facto de os alunos poderem consultar a net em tempo real eu preciso disto vou pesquisar vou eventualmente tirar ideias vou observar objectos TE depois a n vel de construir o seu proprio dossi de proje
70. se realizam as aprendizagens behaviorismo cognitivismo e construtivismo e acrescent mos a emerg ncia da nova perspectiva de aprendizagem o conectivismo Recentemente Anderson et al 20u indicaram num contexto de ensino a dist ncia com foco na pedagogia que podemos considerar a exist ncia de tr s gera es de modelos de aprendizagem a saber o modelo behaviorista cognitivista o modelo de aprendizagem social construtivismo e o emergente modelo de aprendizagem conectivismo afirmando ainda que estas tr s gera es de perspectivas de aprendizagem podem ser efectivamente usadas para preencher todo o espectro de necessidades educativas e aspira es do presente s culo XXI 19 A perspectiva behaviorista cognitivista foi o caminho mais usado na segunda metade do s culo XX no que diz respeito s aprendizagens s pesquisas e s pr ticas pedag gicas sendo de real ar o foco na individualidade e na necessidade de conhecer o novo comportamento do sujeito Para Keller Keller amp Sherman 1974 estas teorias levaram nos directamente para o modelo de instru o assistido por computador e para o desenho de sistemas instrucionais O trabalho de Gagne s 1965 indica o que este considera inclu do nas aprendizagens behaviorista cognitivista com procedimentos instrucionais atrav s de fases estruturadas linearmente como se pode ver no quadro seguinte Quadro II 2 Modelo Behaviorista Cognitivista Procedimentos instrucio
71. se pretende a reflex es resultados e conclus es finais relativamente quest o inicial como que a disciplina de Educa o Tecnol gica pode beneficiar do potencial das Tecnologias de Informa o e Comunica o tivemos de interpretar analisar e organizar os tr s resultados parciais da nossa investiga o apresentar esses resultados seguindo se a sua triangula o e compacta o de maneira a atingirmos as almejadas conclus es e resultados finais Este prop sito foi conseguido tendo como base tr s Eixos de investiga o em articula o como se pode observar na Figura III 2 na p gina 54 A partir desta poss vel perceber a forma como se articularam os tr s eixos e respectivos instrumentos de investiga o e como cada um se viria a projectar constituindo os cap tulos de apresenta o de resultados desta disserta o O Eixo 1 permitiu a elabora o do enquadramento te rico e a respectiva estrutura o da an lise do corpus documental do curr culo da disciplina de Educa o Tecnol gica 40 O Eixo 2 esteve na base da prepara o da ausculta o dos professores que leccionam a Educa o Tecnol gica relativamente quilo que pensam da disciplina e a forma como a operacionalizam ou pretendem operacionalizar nas suas actividades lectivas Combinado com o anterior este eixo permitiu aprofundar o conhecimento da disciplina de Educa o Tecnol gica O Eixo 3 permitiu preparar a an lise e co
72. termos procurado a luz que nos iluminasse o caminho que pretendemos trilhar atrav s da an lise da diversa literatura a que recorremos e que se tornou uma preciosa e indispens vel ajuda importa agora realizar em jeito de s ntese um apanhado das ideias que transportamos para a parte seguinte do nosso trabalho Essas ideias mais n o foram que a maneira que n s idealiz mos de dar continuidade nossa investiga o foram na verdade expedientes de que nos servirmos para a partir deles encontrarmos as respostas para as nossas preocupa es no que a investiga o diz respeito Afinal aquilo que tivemos de fazer foi construir e aplicar uma grelha de an lise para ficarmos a conhecer o que a disciplina de Educa o Tecnol gica foi auscultar os professores para saber o pensam da disciplina de Educa o Tecnol gica e ainda adoptar uma grelha de an lise do potencial pedag gico das TIC para a aplicar a um conjunto de software educativo e da retirar conclus es o modo como tudo isto foi 31 operacionalizado uma quest o metodol gica que foi tratada em cap tulo pr prio no seguimento deste nosso trabalho Em jeito de s ntese depois de alguma reflex o e apresenta o de conceitos relacionados com o enquadramento te rico do nosso trabalho parece nos importante centrar agora a nossa reflex o em torno da quest o sobre como leccionar a disciplina de Educa o Tecnol gica de forma a que cada Aluno a apreenda
73. trabalhos dos alunos para projectar na aula Houve outros aspectos que foram salientados tendo lhes sido atribu da vantagem no uso das TIC como seja a poupan a de papel ou tornar a avalia o mais criteriosa e 19 transparente ou ainda o facto de poder obter se informa o atrav s da internet na sala de aula Tamb m foi mencionada a vantagem de usar software para fazer tratamento de texto ou imagem na sala de aula De um modo geral podemos dizer que os professores consideram que as TIC podem complementar e enriquecer as pr ticas lectivas existindo mesmo a convic o de que as TIC ir o revolucionar a forma como se trabalha mostrando os professores disponibilidade para essa mudan a Referiram contudo que as TIC valorizam e potenciam o modo como se lecciona a disciplina de Educa o Tecnol gica mas n o podem nem devem substituir as actividades pr ticas que envolvem a motricidade e a coordena o motora Concordam que importante que os alunos trabalhem com recursos das TIC fora da sala de aula uma vez que sendo escassa a carga lectiva pode aproveitar se a disponibilidade que para usar os computadores por exemplo para fazer pesquisas responder a question rios fazer os TPC ou estarem em liga o com a sala de aula Sugerem tamb m que os professores podem recorrer s TIC para preparar as aulas fazendo gui es de trabalho apresenta es ou pesquisas para fazerem a avalia o tratamento de dados e infor
74. tudo tem a ver interesse as formas de poupar energia sobre reciclagem de electrodom stico Sir 3 31 Exactamente por E importante a E estamos a falar E muito Sim exemplo uma parte da de que tipo de importante e a Julga proposta que eu fiz motricidade fina aptid es a nivel tal coisa que eu Motricidade importante h alguns anos at que o saber de motricidades acho se n s n o motricidade fina que o aluno determinada altura fazer o conseguir ou _ tipo de formos logo coordena o EN n o eram fazer com por aptid es Mais corrigindo dou motora na disciplina Ee consideradas a exemplo a de motricidades um exemplo 154 de Educa o destreza e a tesoura com os e at muito concreto identifica o com Tecnol gica coordena o instrumentos de motivacionais os mi dos outras disciplinas tenha motora mas a mais rigor mais para o pr prio desaprendem Ed F sica e Ed oportunidade Educa o delicados com o futuro mi dos como eu Musical Tecnol gica e a compasso coma que por vezes costumo dizer de RENA Educa o F sica r gua saber est o a Leste eles n o t cnicas alidmo nos e utilizar a r gua e em outras desaprendem Sim v rias que fizemos a proposta esquadro ao disciplinas mas esquecem envolvam da motricidade mesmo tempo quando chegam a um bocado por Motricidade fina
75. tulo V CoOnChUSGES Ss gabi Lota E R flexio final sacia eA es oe dl Neto We E eRe Ra MOLTO BRA sai a O Rd ADPENICOS ssa renina NT LA DNS pa aaa SATA a 80 81 82 83 84 85 85 86 87 88 88 89 93 95 99 105 INDICE DE QUADROS Quadro I 1 Objectivos recolha e An lise de dados ires 8 Quadro Il1 Diferen as essenciais das abordagens Behaviorista Cognitivista e COMISEPU EDV ISLA assis asenciesinbedineotielaieetiiineceseisaeetads Delta alga A REESE TE atu red Earias narii 16 Quadro II 2 Modelo Behaviorista Cognitivista cceeseseseseseeeseseeseseseeeeeteeeteeeeeeeeeees 20 Quadro II 3 Os mais importantes pontos em comum no modelos S cio ConStrUtIVISLAS cscamagsais nisi caipamapbados iri i i iaie 21 Quadro Ill1 Instrumentos de investiga o usados na recolha e na an lise de dados por objectivo de investiga o cccceeererererererererererererererererererererenenenererero 42 Quadro III 2 Grelha de An lise da disciplina de Educa o Tecnol gica 45 Quadro Iv 1 Caracter sticas dos entrevistadOS ccccccssssssssesesesesseseseseseseecesesesessseeeesesees 77 Quadro Iv 2 Software Educativo seleccionado essssssssssesessteeeseseseseseneseseseseeaeneneneees 81 ANEXOS Anexo I Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Gerais CD Anexo II Curr culo Nacional do Ensino B sico Com
76. utilizamos na agricultura na minha opini o como a disciplina semestral e n s temos de aplicar t cnicas ou tecnologias de v rios tipos n s tentamos ser abrangentes portanto neste caso trabalhamos pelo menos duas reas a agricultura vertical que o futuro da agricultura j estamos a falar de tecnologia do futuro e as madeiras tintas E Mas tamb m podiam trabalhar por exemplo os metais A Exactamente podia ser os metais o meu ponto de vista que como n s temos muito pouco tempo e n o podemos ser parciais n s temos de fazer s nteses muitas s nteses E Portanto sendo a disciplina semestral com noventa minutos semanais 141 A Isso um problema o grande desafio agora a dificuldade muito grande para os professores que n s temos de nos apetrechar de uma s rie de recursos para depois quando chega aqui aula isto tem de resultar logo n o se pode perder tempo tem que ser tudo muito bem estudado para resultar imediatamente o tempo tem de ser muito bem aproveitado tudo tem de estar muito bem estruturado para n o se perder tempo E Portanto a Educa o Tecnol gica se tivesse maior carga hor ria n o se perdia nada A Sim sim exactamente E Os trabalhos s o mais individuais em grupo ou em equipa A No meu caso s o de todas as maneiras a op o depende das turmas n s temos de nos adaptar din mica E Os alunos t m liberdade de escol
77. 6 8 e 9 parag p 21 tipologia 7 par g p 213 e p 214 p 215 produtos objectos e das orienta es curriculares para 7 e 8 anos p 17 e p 18 sugest es de explora o p 27 e 28 permitiu nos concluir o posicionamento do indicador desta categoria de an lise Figura IV 16 Recursos Materiais Did cticos e Tecnol gicos RS E SE SS Du Diz DB D14 Dis Ver a legenda da categoria Recursos materiais did cticos e tecnol gicos na p gina 121 As sugest es relativamente a recursos suscept veis de serem usados nas aulas da disciplina de Educa o Tecnol gica s o muito variadas e s o indicadas de forma expl cita ou impl cita Al m dos recursos b sicos caderno caneta l pis etc podemos enumerar quatro tipos de recursos como ali s sugerido pelo t tulo desta categoria de an lise recursos materiais recursos t cnicos e os recursos did cticos e tecnol gicos Opt mos por tratar estes dois tipos de recursos did cticos e tecnol gicos em conjunto porque embora se tratem de coisas diferentes a partir de certa altura confundem se j que a did ctica como sabemos recorre bastante s tecnologias Por outro lado talvez seja importante enumerar aquilo a que podemos chamar de recursos t cnicos como s o as ferramentas e os utens lios nos recursos materiais que podem ser usados em contexto de aula v o desde pap is cart es madeiras e derivados desta metais materiais pl s
78. 987 p 11 baseado em Schiro M 1978 27 Tem todo o interesse compreender melhor como se diferenciam estes modelos de escola para a partir dai se poder ajuizar quando for caso disso como realizar a 4 e programa o de conte dos ou seja fazer a escolha do que ensinar e ou em que centrar as actividades das aulas O modelo academicista d muita import ncia aos conhecimentos a adquirir as actividades espa os e tempos s o organizados em fun o de tais conhecimentos Os resultados devem ser observ veis e devem ser comprovados como produtos da instru o os crit rios de programa o s o standardizadas e as t cnicas de avalia o baseiam se nos resultados objectivos O modelo humanista expressivo centra se no aluno tal qual este embora existam as disciplinas estas submetem se aos interesses motiva es e desejos dos alunos sendo que as suas rela es com as pessoas e o meio s o o eixo no qual se estrutura o papel dos conte dos os temas s o trabalhados na medida que s o produzidos na aula Esta abordagem est praticamente abandonada o que se compreender se tivermos em conta o que afirma Bruner 1969 citado por Zabalza 1987 O erro dos progressistas consistiu em assumirem que era poss vel chegar meta sem media es autodirigindo se desde o princ pio e n o a partir de uma fase posterior Agora estamos melhor informados A autodirec o prejudicial qu
79. E APRENDIZAGEM Em que medida a aplica o permite uma aprendizagem significativa cumulativa integrativa Esta aplica o disponibiliza uma ampla quantidade e qualidade de informa o em reas t o variadas como sejam a electrotecnia a electr nica a rob tica a mec nica as estruturas os materiais tipos de materiais e suas caracter sticas sua fabrica o processos de modifica o das suas caracter sticas as fontes de energia as ferramentas m quinas ferramentas e as t cnicas a estas associadas a medi o metrologia a cidadania e seguran a e ainda o design Toda esta diversidade curricular pode ser integrada em contexto de sala de aula ESTRAT GIAS DE EXPLORA O E INTERACTIVIDADE Em que medida a aplica o A aplica o permite ao utilizador regular a sua aprendizagem de forma adequada promovendo no aluno a possibilidade de 187 promove o envolvimento activo do utilizador na constru o do conhecimento recolha de uma enorme quantidade de informa o a sua compreens o e aplica o em sala de aula A aplica o inclui uma enorme variedade de problemas e question rios que permitem ao aluno aferir os seus conhecimentos e desenvolver as suas compet ncias Nalguns dos modelos da aplica o podemos encontrar estrat gias de metacogni o AUTONOMIA NA APRENDIZAGEM Em que medida a aplica o contribui para o desenvolvimento da autonomia na apren
80. ITULO IV APRESENTA O DE RESULTADOS Capitulo IV Apresenta o de resultados 4 1 Nota introdut ria A nossa investiga o chegou a um momento crucial do seu desenvolvimento Trata se agora de apresentar os resultados obtidos relativamente aos tr s eixos de investiga o anteriormente explicitados 4 2 An lise da disciplina de Educa o Tecnol gica Analisar o curr culo de uma disciplina como a de Educa o Tecnol gica acabou por se revelar ser uma tarefa extensa porque era vasto o corpus documental e significativo o n mero de categorias de an lise Passamos a apresentar os resultados obtidos em cada uma das categorias de an lise do curr culo da disciplina de Educa o Tecnol gica lembrando desta an lise o primeiro objectivo de investiga o Analisar os normativos curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica de forma a conseguir definir os contornos da disciplina 4 2 1 Tipologia de Objectivos Crit rio A1 Como referimos na metodologia analis mos um corpus documental constitu do pelas Compet ncias Essenciais de Educa o Tecnol gica do Curr culo Nacional do Ensino B sico pp 191 192 as Orienta es Curriculares de Educa o Tecnol gica 7 e 8 anos pp 6 7 e as Orienta es Curriculares de Educa o Tecnol gica 9 ano p 5 onde est o sintetizadas em vinte e uma afirma es que definem o cidad o tecnologicamente competente Ainda nas Orienta es Curriculares de
81. Modelo Curricular Figura IV 10 Papel do Conte do Figura IV n Papel do Aluno Figura IV 12 Papel do Professor Figura IV 13 Papel das T cnicas Figura IV 14 Papel da Tecnologia Figura IV 15 Natureza das Actividades Figura IV 16 Recursos Materiais Did cticos e Tecnol gicos Figura IV 17 Espa o lectivo Figura IV 18 Tempo gest o do tempo lectivo Figura IV 19 Modalidades de Avalia o Figura IV 20 Instrumentos de Avalia o Figura IV 21 A integ TIC disc Ed Tec potencialidades e desafios 15 19 27 29 32 33 52 54 60 60 61 62 62 63 63 64 64 65 66 67 68 69 69 70 71 72 74 75 91 CAPITULO INTRODU O Capitulo I Introdu o 1 1 Nota introdutoria Eis o trabalho que nos propusemos realizar no mbito do mestrado em Ci ncias da Educa o na rea de especializa o em Tecnologias Educativas Trata se de dar continuidade a um percurso acad mico e profissional dedicado ao ensino e aprendizagem numa traject ria onde posso incluir o facto de j ter sido instrutor e formador sendo no entanto naturalmente a profiss o que abracei a profiss o de professor aquela que me levou a tomar a decis o de aceitar mais este desafio que envolve dedica o e esfor os de natureza variada A realiza o do presente mestrado justificado pela procura de novos horizontes e pelo sentido profissional de nos querermos actualizar e dar o nosso melhor
82. Participa o dos Professores 1 Simp sio Ib rico de Inform tica Educativa Aveiro Setembro de 1999 An lise do Software Educativo Automata Technology Student Creaza e What s a print IDENTIFICA O DO PRODUTO T TULO Automata EDITORA On line http www mechanical toys com mainpage html DATA DE EDI O N o especificado MANUAIS DE EXPLORA O A aplica o inclui um roteiro de explora o podendo ainda ser adquiridos on line mais dois livros para completar a aprendizagem TIPO DE SOFTWARE Web CONTE DO PRINCIPAL Informa o sobre a constru o de v rios mecanismos e aut matos N VEL ET RIO A partir dos 1 anos N VEL DE ENSINO A partir do 3 ciclo do Ensino B sico REA CURRICULAR Disciplina de Educa o Tecnol gica AVALIA O ENQUANTO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM ADEQUA O E RELEV NCIA CURRICULAR Que articula o se estabelecer entre a aplica o e o curr culo A aplica o revela se bastante til para ser usada no contexto da disciplina de Educa o Tecnol gica tanto para os 7 e 8 anos como para o 9 ano de escolaridade Os objectivos da aplica o integram se perfeitamente no bloco de conte dos conceitos princ pios e operadores tecnol gicos movimento e mecanismos para os 7 e 8 anos e no M dulo 2 produtos mec nicos para o 9 ano de escolaridade A Automata tem
83. The study also suggests the recognition of the important role of teachers in the exploitation of these technologies in order to accomplish the objectives of the subject of Technology Education Educa o Tecnol gica KEY WORDS Keywords Subject of Technology Education Educa o Tecnol gica pedagogical potential of ICT teaching practices national curriculum Portugal INDICE vii Capitulo I Introdu o 1 1 Nota Introdutoria 1 2 Problema e quest o de partida 1 3 Quest es de Investiga o 1 4 Objectivos de Investiga o 1 5 Metodologia 1 6 Estrutura Cap tulo II Enquadramento Te rico 2 1 Nota Introdut ria 2 2 Um olhar sobre conceitos chave 2 2 1 Perspectivas sobre a aprendizagem 2 2 2 Uma nova perspectiva de aprendizagem 2 2 3 Tend ncias recentes das diferentes perspectivas de aprendizagem 2 2 4 Conceitos a prop sito de curr culo e de organiza o curricular 2 2 4 1 Curr culo programa e planifica o 2 2 4 2 Elementos do curr culo 2 3 Sintese Cap tulo III Metodologia 31 Nota introdut ria 3 2 Como analisar as especificidades do curr culo da disciplina de Educa o Tecnol gica setts cadet van e bee else Roc tase oa Se Soo insula red Seb lad A E acon dies 3 3 Como auscultar a opini o dos professores que leccionam a disciplina de Educa o Tecnol gica antes ia r Stead dh lea ise apse Rtuealsbens 3 4 Como analisar o potencial pedag
84. UNIVERSIDADE DE LISBOA INSTITUTO DE EDUCACAO DA UNIVERDADE DE LISBOA DISSERTACAO Integra o das TIC na Disciplina de Educa o Tecnol gica potencialidades e desafios Ant nio Ol mpio Dias Campos CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM CI NCIAS DA EDUCA O Area de especializa o em Tecnologias Educativas 2011 UNIVERSIDADE DE LISBOA INSTITUTO DE EDUCACAO DA UNIVERDADE DE LISBOA DISSERTACAO Integra o das TIC na Disciplina de Educa o Tecnol gica potencialidades e desafios Ant nio Ol mpio Dias Campos CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM CI NCIAS DA EDUCA O Area de especializa o em Tecnologias Educativas Disserta o de Mestrado orientada pelo Professor Doutor Fernando Albuquerque Costa 2011 li iii Para o meu filho Alexandre Gil com muito carinho iv RESUMO O uso generalizado das TIC hoje uma realidade incontornavel tanto em contextos pessoais como profissionais ou acad micos criando agita o nas escolas e alterando o modo como se trabalha Enquanto professor profissional foi esta vertente que nos interessou abordar na investiga o que realiz mos e que teve como objecto de estudo a disciplina que leccionamos a disciplina de Educa o Tecnol gica Enquadrada na rea das Ci ncias da Educa o a investiga o que realiz mos foi estruturada tendo como base tr s eixos de reflex o decorrentes do mesmo n mero de quest
85. Web Comunica o de todos para todos Ap ndice II 1 sociais adequados sistemas de agrega o de informa o Ap ndice II 1 110 Ap ndice III 1 Problema Quest es Objectivos Recolha e An lise de Dados PROBLEMA QUEST O INICIAL QUEST ES DE INVESTIGA O OBJECTIVOS DE INVESTIGA O RECOLHA DE DADOS AN LISE DE DADOS As TIC devido sua cada vez maior generaliza o s o hoje uma ferramenta incontorn vel da sociedade em geral e das Escolas em particular Na verdade as Escolas adoptaram ou melhor est o a adoptar estas tecnologias Assim as TIC deixaram de estar confinadas a ser uma disciplina entre outras para serem uma disciplina transversal que est a agitar a modificar a Escola como um todo e cada disciplina em particular Neste contexto estes ajustamentos e apropria es levam nos a interrogar at onde o potencial das TIC suscept vel de ser apropriado pelas diversas disciplinas e pela Escola em geral Que implica es ter o no trabalho dos professores E no trabalho dos alunos Sendo a disciplina de Educa o Tecnol gica uma disciplina com caracter sticas pr prias que adv m das suas especificidades curriculares interessa perceber que altera es que potencial emerge das TIC suscept vel de ser aproveitado pela disciplina Neste sentido podemos sintetizar e definir a seguinte quest o central
86. a da 165 calculado e ponderado Quest o Entrevistado Entrevistado Entrevistado Entrevistado S ntese das emergente A B C D Respostas A ghetiza o H aqui duas Porque n o Para mim nn Quest o que da disciplina de quest es havia os obrigat rio o entendo a como emergiu nas Educa o Trabalhos livro em as outras entrevistas o Tecnol gica Oficinais no Educa o embora veja e facto da contexto das Tecnol gica sinta que disciplina de outras disciplinas e enquanto tomada pelos Educa o depois dentro dos noutras outros colegas Tecnol gica ser Trabalhos disciplinas o como uma por vezes ainda Oficinais havia Ser que est o a disciplina vista como uma muitas reas e menosprezar esta especial e o disciplina todas as reas eram disciplina especial aqui no secund ria diferentes N s Porqu A sentido de uma menos tivemos de fazer Educa o disciplina n o importante s nteses e Tecnol gica direi menor mas actualmente devia ter um de segundo plano temos digamos as tratamento igual digamos porque reas todas s outras as disciplinas agregadas na disciplinas prim rias disciplina e digamos aquelas tivemos que incluir a disciplina de uma forma mais s lida no curr culo mas dizia quando comecei os Trabalhos Oficinais Educa o Tecnol gica era uma rea que t
87. a Para responder ao segundo objectivo de investiga o recorremos aos resultados obtidos a partir da an lise das entrevistas Podemos dizer em s ntese que existem vantagens na utiliza o dos computadores em geral e das TIC em particular nas aulas da disciplina de Educa o Tecnol gica tendo sido dados exemplos como sejam a plataforma moodle com destaque para o uso de links e da Internet principalmente para contactar alunos e professores e trabalhar em rede e ainda para pesquisar informa o Tamb m os quadros interactivos os videoprojectores os data show e ainda as chamadas tecnologia de imagem foram indicadas como outros exemplos de tecnologias a usar com benef cio para o processo de ensino e aprendizagem As altera es que as TIC podem introduzir no modo como se lecciona a disciplina de Educa o Tecnol gica s o entendidas como vantagens por possibilitarem a orienta o dos trabalhos dos alunos ou ent o serem usadas com uma determinada inten o permitindo tamb m por exemplo receber trabalhos dos alunos para os apresentar na sala de aula Tamb m foram salientados aspectos como sejam o facto a utiliza o das TIC permitir proporcionar aos alunos um bom exemplo de cuidados 86 ambientais por permitir a poupan a de papel ou por tornar a avalia o mais criteriosa e transparente al m de facultar a informa o na sala de aula atrav s da internet e o tratamento de texto e de imagem a partir do uso de
88. a como defendem alguns professores uma disciplina que se rodeia de tudo o que pr tico e da tecnologia que comporta a parte das t cnicas relacionadas com as motricidades e integra as novas tecnologias ainda uma disciplina que alia o saber ao saber fazer e tamb m o saber estar e que est virada para as compet ncias do dia a dia sendo um pr requisito para os cursos disciplinas 3 as profissionais ser por vezes ainda vista como uma disciplina ane Porqu ae ae E uma disciplina que formalmente deve que secund ria ou menos importante que outras disciplinas EE gt ser igual s outras disciplinas Esta a que poder amos chamar uma determinada RR Re See afirma o justificada pelo facto ghetiza o da disciplina A mencionado por tr s dos quatro entrevistados da disciplina de Educa o Tecnol gica ser por vezes ainda vista como uma disciplina secund ria ou menos importante que outras disciplinas a que poder amos chamar uma determinada ghetiza o da disciplina 2 11 Eis A A As actividades que se realizam em Como se determinam as actividades que se Sat ys 5 a contexto de sala de aula na disciplina realizam na aula Em fun o de qu 2 ae 2 sr de Educa o Tecnol gica podem ser As actividades que se realizam na aula E determinadas pelos interesses dos s o determinadas is alunos pela disponibilidade de recursos Indo ao encontro
89. a Perfil Vocacional Crit rio AL errererererereranas 4 2 5 Categoria Componente Metodol gica Crit rio A5 eeeseseseseseeeseeceeteeeeneneees 4 2 6 Categoria Tecnologia e Sociedade Crit rio B1 4 2 7 Categoria Processo Tecnol gico Crit rio B2 eretas 4 2 8 Categoria Conceitos Princ pios e Operadores Tecnol gicos Crit rio B3 4 2 9 Categoria Modelo Curricular Crit rio BA ecra 4 2 10 Categoria Papel do Conte do Crit rio B5 rr 4 2 11 Categoria Papel do Aluno Crit rio CL ccecrrrrrrerererenerececeerererrererererereseresesa 4 2 12 Categoria Papel do Professor Crit rio C2 eee 4 2 13 Categoria Papel das T cnicas Crit rio 03 4 2 14 Categoria Papel da Tecnologia Crit rio CA 4 2 15 Categoria Tipologia da Natureza das Actividades Crit rio C5 4 2 16 Categoria Recursos Materiais Did cticos e Tecnol gicos Crit rio D1 4 2 17 Categoria Espa o lectivo Crit rio D2 e eeeeeeeeeeerearenes 4 218 Categoria Tempo gest o do tempo lectivo Crit rio D3 eects 4 2 19 Categoria Modalidades de Avalia o Crit rio EL 4 2 20 Categoria Instrumentos de Avalia o Crit rio E2 ie eeseeseeeeeeeeeeteteeeeeeees 4 3 Opini o e percep o dos professores com base nas entrevistas 4 3 1 Condi es e
90. a cada vez maior generaliza o s o hoje uma ferramenta incontorn vel da sociedade em geral e das escolas em particular As escolas come am a integrar estas tecnologias nas suas diversas dimens es quer termos administrativos quer ao n vel pedag gico Foi esta dimens o pedag gica o objecto da nossa aten o neste estudo N o sendo nova a preocupa o relacionada com a integra o das TIC no curr culo formal constituiu tamb m uma oportunidade para explorar como tal se poderia fazer no caso concreto da disciplina de Educa o Tecnol gica As TIC deixaram de estar confinadas a ser mais uma disciplina entre outras para serem uma disciplina transversal que est a agitar e a modificar a escola como um todo e cada disciplina em particular num processo de ajuste de descoberta e apropria o das suas potencialidades Estes ajustamentos e apropria es levam nos a interrogar at onde o potencial das TIC suscept vel de ser adoptado pelas diversas disciplinas e pela escola em geral Que implica es ter o no trabalho dos professores E no trabalho dos alunos Que implica es desencadear o na escola incluindo as suas estruturas Sendo a disciplina de Educa o Tecnol gica uma disciplina com caracter sticas pr prias que adv m das suas especificidades curriculares interessou nos perceber que altera es e que potencial emergente das TIC suscept vel de ser aproveitado pela disciplina Neste sentido podem
91. a certa resist ncia de um modo geral as pessoas est o receptivas e ja est o a trabalhar na inform tica mas tem de haver um per odo de integra o e de desenvolvimento nos professores tamb m vejo os jovens j com essa din mica e os mais velhos que n o foram habituados a isso t m de obter forma o fazer sempre damos a tecnologia de imagem a temos mesmo de usar esses materiais portanto temos que os ter ali como recurso agora n s aqui na escola j os pass mos a ter em todas salas um datashow isso d muito jeito porque n s temos ali as coisas medida h uma d vida s utilizar 5 12 De que modo as TIC alteraram o modo como se trabalha em Educa o Tecnol gica 5 13 At onde poss vel usar as TIC em sala de aula introduzindo melhorias no modo como se lecciona a Educa o Tecnol gica Mas tamb m preciso haver meios p blicos e nisso por vezes n o se pensa tem de haver meios p blicos de maneira a os alunos fazerem os trabalhos de casa ou uma pesquisa podes orientar os trabalhos dos alunos a partir do moodle p es l os trabalhos os links podes receber tamb m os trabalhos a partir da plataforma que depois podes por exemplo projectar na aula isto o futuro Com professores novos e com os mais velhos dispon veis Mas penso que a oficina vai ser haver sempre vai ser necess
92. a de an lise Papel das T cnicas definiram se tr s indicadores que permitiram avaliar em que medida as t cnicas onde se aplicam as psicomotricidades do aluno e a forma como estas se operacionalizam est o inclu das no curr culo da disciplina de Educa o Tecnol gica 48 Papel da Tecnologia Crit rio C4 Os quatro indicadores que definimos permitiram avaliar de que forma se espera que o aluno se relacione com a tecnologia na sua compreens o no seu uso e na aplica o dos seus fundamentos Tipologia da Natureza das Actividades Crit rio C5 Foram definidos quatro indicadores para avaliar que natureza de actividades s o sugeridas para a concretiza o das aulas na concretiza o das orienta es curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica Recursos Materiais Did cticos e Tecnol gicos Crit rio D1 Para analisar esta categoria foram definidos cinco indicadores que permitiram avaliar que tipo de recursos s o sugeridos para a concretiza o dos objectivos da disciplina de Educa o Tecnol gica de acordo com as suas orienta es curriculares Espa o lectivo Crit rio Dz Os quatros indicadores definidos permitiram avaliar que tipologia de espa o incluindo o mobili rio e equipamentos sugerido para a concretiza o dos objectivos da disciplina de Educa o Tecnol gica convencional laboratorial oficinal etc Tempo gest o do tempo lectivo Crit rio D3 Nesta categor
93. a e realiza a sua actividade tendo em conta duas dimens es a dimens o f sica dimens o do espa o n mero e disposi o dos objectos luminosidade etc e a dimens o funcional que de maior import ncia do ponto de vista instrutivo ou seja o ambiente tal como percebido tal como usado e como se reage directa ou simbolicamente a ele O espa o instrutivo uma condi o externa que pode tornar se tanto um favorecedor como um dificultador das tarefas instrutivas dependendo do n vel de congru ncia que apresentar relativamente aos objectivos das tarefas a realizar ou aos m todos utilizados da a import ncia que o ambiente f sico e funcional da aula seja pensado como mais um elemento a considerar na planifica o Para Weinstein C S 1981 citado por Zabalza 1987 uma das primeiras decis es que o professor tem que tomar quando esbo a o ambiente da aula definir entre uma organiza o do espa o em termos de territ rios pessoais ou em termos de fun es ou seja s o dois modelos fundamentais de organizar uma aula Num por exemplo os alunos podem rodar por salas especializadas sala de l nguas sala de ci ncias sala de express es etc No outro o mais habitual os alunos t m A outra possibilidade a de os alunos terem uma sala da turma e s o os os r professores que circulam por estas o que nem sempre adequado dadas as especificidades de algumas disciplinas como o caso da di
94. a se conseguir uma determinada qualidade ou estado O outro contributo que os objectivos podem dar o de serem um marco de refer ncia para organizar o processo formativo sendo que estes processos podem ser processos finalizados objectivos condutistas como por exemplo o modelo de Mager 1974 ou ent o o modelo de Gagn Briggs 1974 que se diferencia do anterior pelo facto de distinguir a ac o do produto dessa ac o No que diz respeito s dimens es que vamos desenvolver em sala de aula pelo que o professor deve dispor de um modelo pr prio ou adoptar um acerca dos aspectos que devem ser contemplados pela ac o did ctica A este prop sito vamos indicar alguns modelos come ando pelo modelo de Gagn de Gagn R amp Briggs L 1976 citados por Zabalza 1987 que tido como um modelo cl ssico Este modelo tem cinco campos de aprendizagem a saber informa o habilidades intelectuais estrat gia cognitiva atitudes e habilidades psicomotoras A informa o diz respeito aos conhecimentos e cultura p 137 As habilidades intelectuais s o as estruturas conceptuais e operativas mentais dos sujeitos que os capacitam para compreender analisar discriminar sintetizar avaliar etc A estrat gia cognitiva diferencia se por depender da forma como os sujeitos utilizam as habilidades que possuem ou seja n o basta possuir as correspondentes habilidades necess rio utiliz las de forma adequada
95. a vantagem de se poderem visualizar os componentes elementares dos diferentes mecanismos e a 181 possibilidade de simular o seu funcionamento o que se revela potenciador do processo de aprendizagem Esta aplica o tem instru es em l ngua inglesa pelo que permitir articular se com a disciplina de Ingl s A aplica o est organizada fundamentalmente em seis t picos de ajuda que se estruturam de forma a irem respondendo s quest es que o utilizador necessitaria de ver respondidas trata se por isso de um aspecto positivo na forma como se promove a aprendizagem ADEQUA O AOS UTILIZADORES Em que medida a aplica o adequada ao p blico a quem se destina Os utilizadores da Automata necessitam ter conhecimentos b sicos do uso do computador e internet sendo adequada para alunos do 3 ciclo do ensino b sico A aplica o intuitiva mas n o dispensar a presen a de um professor para orientar e esclarecer d vidas que sempre existir o e tamb m pelo facto de as instru es serem em l ngua inglesa Por isso poderemos enumerar como um pr requisito a tradu o pr via da aplica o se tal for entendido como sendo necess ria OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM Em que medida a aplica o permite uma aprendizagem significativa cumulativa integrativa Podemos indicar como objectivos de aprendizagem desta aplica o o conhecimento do contexto hist rico da origem dos
96. agem s o ler e assistir Ap ndice I 1 que s o melhor explicados pelo cognitivismo s o baseados na fundamenta o em objectivos claros e na resolu o de problemas Ap ndice II 2 As principais actividades de aprendizagem s o ler e assistir Ap ndice II 1 que s o melhor explicados pelo social construtivismo s o de natureza social ou ent o vagos mal definidos Ap ndice II 2 As principais actividades de aprendizagem s o discutir criar e construir Ap ndice II 1 que s o melhor explicados pelo conectivismo s o de natureza complexa de n cleos em r pida mudan a e de diferentes fontes de conhecimento Ap ndice II 2 As principais actividades de aprendizagem s o explorar ligar 109 conectar criar e avaliar Ap ndice Ha A avalia o A avalia o A avalia o A avalia o Avalia o baseada na baseada na baseada em baseada na mem ria mem ria sintetizar ensaios cria o de Ap ndice II 1 Ap ndice II 1 Ap ndice II 1 artefactos Ap ndice II 1 Tecnologia Tecnologia Tecnologia usada Tecnologia usada Tecnologia usada na usada na comunica o Web 2 0 redes comunica o de massas livros televis o r dio Comunica o de um para um Ap ndice II 1 comunica o de massas livros televis o r dio Comunica o de um para um Ap ndice II 1 udio v deo e
97. aint Georges Org Pr ticas e M todos de Investiga o em Ci ncias Sociais pp 117 155 Lisboa Gradiva Miller G 2003 The cognitive revolution A historical perspective Trends in Cognitive Sciencies 7 3 141 144 Newby T 1996 Instructional technology for teaching and learning designing instruction integrating computers and using media Englewood Cliffs N J Merrill Piaget J 1970 Structuralism New York NY Basic Books Proshansky E amp Wolfe M 1974 The Physical Setting and Open Education School Review 82 Reynolds J amp Skilbeck M 1976 Culture and the Classroom Londres Open B Rodrigues J 2010 Ferramentas Web Web 2 0 e Software Livre em EVT consultado a 27 de Janeiro de 20u de http evtdigital wordpress com about Rogers C 1945 The nondirective method as a technique for social research in American Journal of Sociology 50 4 Janeiro pp 279 283 Ruquoy D 1997 Situa o de Entrevista e estrat gia do Entrevistador In L Albarello F Digneffe J P Hiernaux C Maroy D Ruquoy amp P De Saint George Org Pr ticas e M todos de Investiga o em Ci ncias Sociais pp 85 Lisboa Gradiva Shiro M 1978 Curriculum for Better Schools Educat Tech Spirack M 1973 Archetypal Place Rev Architectural Forum 140 Skinner B 1954 The science of learning and art of teaching Harvard Educational Review 24 86 97 99 113 Siemen
98. ais sociais culturais e outros que utilizam variados recursos comunicacionais com ou sem recurso a tecnologias que aplica de acordo com as circunst ncias variadas 85 metodologias de trabalho que v o da interpreta o concep o produ o associando o saber ao saber fazer e ao saber estar a disciplina de Educa o Tecnol gica no que natureza das condutas humanas diz respeito em 68 de natureza cognitiva em 20 de natureza psicomotora e em 12 de natureza afectiva A disciplina de Educa o Tecnol gica tem um curr culo que n o prescritivo sendo essencialmente aberto onde os conte dos s o um pretexto para potenciar a autonomia do aluno e para promover a associa o dos contextos operativos das t cnicas aos operadores tecnol gicos que permitam a constru o de sistemas tecnol gicos que poder inclusive levar o aluno a interiorizar op es profissionais A disciplina de Educa o Tecnol gica promove a compreens o e uso das tecnologias em particular das TIC e estrutura se em variadas actividades recorrendo aos mais variados recursos materiais did cticos e tecnol gicos em espa os lectivos de variada tipologia Ao professor compete organizar as tarefas de aprendizagem assim como a sua avalia o que essencialmente formativa recorrendo a variados e pertinentes instrumentos de avalia o 4 5 2 S ntese sobre as reas curriculares em que as TIC poder o constituir uma mais vali
99. al Design Nova Iorque Holt Rinehart and Winston 101 Gagn R amp Briggs L 1976 La Planificaci n de la Ense anza M xico Trillas Gredler M 2005 Learning and Instruction Theory into Practice 5 Edition Upper Saddle River NJ Pearson Education Gronlund N E 1981 Measurement and Evaluation in Teaching New York MacMillan Publishing Company Hambleton R amp Eignor D 1979 A Practitiner s Guide to Criterion Referenced Test Development Validation and Test Score Usage Washington D C National Institute of Education Department of Health Education and Welfare Herman J 1988 lt Item Writing Techniques gt In J P Keeves Ed Educational Research Methodology and Measurement An International Handbook Oxford Pergamont Press Honebein P 1996 Seven goals for the design of constructivist learning environments In B Wilson Ed Constructivist learning environments case studies in instructional design pp 1 24 Englewood Cliffs NJ Educational Technology Ireland T 2007a Situando o Conectivismo Acedido em 14 de Maio de 201 de http sites wiki ubc ca etec510 Situating Connectivism Ireland T 2007b Situating connectivism Retrieved from http design test olt ubc ca Situating Conectivism Jonassen D 1991 Evaluating constructivistic learning Educational Technology 31 10 28 33 Kanuka H amp Anderson T 1999 Using constructivism in technology m
100. am as suas aulas e se as coisas poder o ser feitas de outro modo E se assim for que vantagens poder o da resultar Existem v rias maneiras de poder auscultar as pessoas as mais conhecidas ser o os question rios e as entrevistas havendo depois tamb m diferentes formas de as concretizar Pareceu nos ajustado que a ausculta o dos professores se realizasse por entrevistas sendo os eleitos representantes deste grupo profissional apesar do paradoxo como indica Ruquoy D 1997 p 85 que consiste em interrogar um ser singular quando as ci ncias sociais se interessam pelo colectivo Tal escolha justifica se por entendermos a entrevista como um instrumento de trabalho mais vers til e mais pessoal uma vez que se estabelece uma rela o verbal directa entre o entrevistador e o entrevistado quando se opta como foi o caso por entrevistas semidirectivas claro que o resultado da entrevista aquilo que o nosso interlocutor disser e a maneira como se interpreta aquilo que ele disse mas e antes disso aquilo que perguntamos muito importante as provoca es que fazemos a quem queremos ouvir fundamental para o caminho que a entrevista vai ter por isso tivemos de preparar as nossas entrevistas com determinados cuidados como adiante se indica 3 4 Como analisar o potencial pedag gico das TIC Uma das vertentes da nossa investiga o que est inclu da no nosso trabalho a de definir como analisar o potencial peda
101. amento Te rico 2 1 Nota introdut ria Inici mos este cap tulo com a humildade de quem busca luz que o direccione num melhor entendimento de como quer amos fazer a nossa investiga o o que pod amos fazer para o conseguir e dentro daquilo que pod amos fazer o que melhor serviria nas escolhas que necessariamente t nhamos de fazer para o realizar Para tanto fomos ler ou rever alguma literatura que nos pudesse situar que nos pudesse ajudar a construir a massa cr tica da nossa investiga o ou seja o seu enquadramento te rico De entre o vasto manancial de literatura que pod amos ter em conta pareceu nos apropriado come ar por abordar aquelas que consideramos serem as mais pertinentes propostas sobre o modo como se concebe a aprendizagem olhando os seus alicerces e fundamentos e tentando fazer uma ponte com as novas tecnologias naquilo em que tal se afigure suscept vel de ser conseguido Na an lise que fizemos sobre as v rias perspectivas de aprendizagem abord mos as que se consideram serem as mais salientes isto o behaviorismo cognitivismo e construtivismo De igual modo tivemos em conta a ascens o de uma nova perspectiva de aprendizagem o conectivismo assim como as actuais tend ncias evolutivas na apresenta o dos modelos de aprendizagem como sejam o modelo behaviorista cognivitivista o modelo do social construtivismo e como j foi referido o modelo conectivista Pareceu nos importan
102. ando n o se sabe para onde se vai e porqu Por m retomar o passado isto retomar um modelo prussiano de ensino autorit rio apenas demonstraria que o p ndulo oscila de novo numa cega traject ria historicamente repetitiva p 114 No modelo cr tico tanto os conte dos como as tarefas e os problemas s o procurados mais em fun o da situa o social do aluno do que das suas necessidades individuais De acordo com Zabalza os conte dos assumem um sentido instrumental em vez de um sentido substantivo as palavras servem para aprender a ler mas tamb m para reflectir sobre a situa o do sujeito os dados ou acontecimentos estudados contribuem para a forma o funcional do aluno na rea a que pertencem servindo tamb m para desenvolver uma aut ntica consci ncia social ou pelo menos um conhecimento matizado do pr prio contexto p 114 Por fim no modelo tecnol gico e funcional procura se uma educa o eficaz que alcance aquilo que l cito alcan ar sendo que a principal preocupa o da escola ou do professor ao abordar o tema dos conte dos n o se reduz ao qu mas tamb m ao 28 como que tipo de recurso forma de apresenta o e de organiza o mais funcional e produtivo Ainda segundo Zabalza 1987 quer se uma maior qualidade educativa mais cientificidade uma maior compet ncia dos docentes no sentido de saberem explicar por que raz es fazem como fazem C
103. ando software de tratamento de texto na aula Fazer tratamento de imagem por meios inform ticos com Foi indicado que as TIC podem complementar e enriquecer as pr ticas e existe a expectativa de que ir o revolucionar a forma como se trabalha mostrando os professores disponibilidade para essa mudan a Por outro lado as TIC valorizam e potenciam o modo como se lecciona a Educa o Tecnol gica mas n o podem nem devem substituir as actividades pr ticas que envolvem a motricidade e a coordena o motora Por fim foi ainda indicado que para os alunos importante que estes trabalhem com recursos das TIC fora da sala de aula porque a carga lectiva da disciplina escassa para aproveitar a disponibilidade que os alunos t m para usar os computadores fazendo pesquisas responderem a question rios fazerem os TPC ou estarem em liga o com a sala de aula Enquanto que para os professores importante o recurso s TIC para preparar as aulas fazendo gui es de trabalho apresenta es ou pesquisas Para fazer a avalia o tratamento de dados e informa o aos alunos para se actualizarem internet para comunicar com os alunos por exemplo com a plataforma moodle 180 Ap ndice IV 5 Grelha de An lise de Software Educativo An lise de Software Educativo Adaptada a partir de Costa F 1999 Contributos para um Modelo de Avalia o de Produtos Multim dia Centrado na
104. ansmissor de conhecimentos para outros modos de trabalho e tarefas na sala de aula como sejam as de encorajamento orienta o e apoio ao aluno na concretiza o das aprendizagens Se quisermos o professor poder ser entendido como um amigo sempre disposto a ajudar a quem o aluno pode recorrer quando se depara com as dificuldades naturais da aprendizagem ou com qualquer quest o durante a concretiza o das actividades planeadas Por outro lado este ajustamento do papel atribu do ao professor tem uma implica o bvia para este pois vai exigir lhe um ainda maior investimento na prepara o antecipada das actividades na forma como ir conduzir as suas aulas atrav s das propostas lectivas que ter de fazer para que estas proporcionem ao aluno realizar com autonomia as aprendizagens esperadas Estes caminhos apontam e de algum modo j consagram uma evolu o no sentido daquilo a que podemos designar da virtualidade em que o espa o lectivo deixa de ser apenas a sala de aula para ocupar outros espa os podendo ser lugares que embora fisicamente distintos permitem ao professor e aos alunos interagirem e estabelecerem e estreitarem a rela o pedag gica Ou ainda o uso do espa o virtual para por exemplo guardar ou ter acess vel a informa o de forma individual ou partilhada tornando obsoletos os recursos materiais habitualmente utilizados n o s os vulgares cadernos livros e enciclop dias como fontes do conhecimento
105. aplica o pode integrar os tr s blocos de conte dos que constituem a organiza o curricular da disciplina Tecnologia e Sociedade Processo Tecnol gico e Conceitos princ pios e operadores tecnol gicos 82 A utiliza o desta aplica o pelos alunos implica que estes dominem os conhecimentos b sicos do uso tanto do computador como da internet No que diz respeito aos conte dos da aplica o alguns s o orientados para serem usados apenas no nono ano de escolaridade devido tem tica envolvida e tamb m alguma complexidade que exige dos alunos mais maturidade Esta aplica o disponibiliza uma ampla quantidade e qualidade de informa o em reas t o variadas como sejam a electrotecnia a electr nica a rob tica a mec nica as estruturas os materiais tipos de materiais e suas caracter sticas sua fabrica o processos de modifica o das suas caracter sticas as fontes de energia as ferramentas m quinas ferramentas e as t cnicas a estas associadas a medi o metrologia a cidadania e seguran a e ainda o design Toda esta diversidade de conte dos pode ser utilizada em contexto de sala de aula colocando perante o aluno uma enorme variedade de problemas e question rios que permitir o desenvolver as suas compet ncias e conhecimento sobre os temas em quest o ser importante e necess ria a presen a do professor no entanto no uso da aplica o esta disp e de um amplo conjunto de quest es e prob
106. ar existem quest es pr vias tais como o que a escola e para qu Que notoriedade deve ser dada a cada disciplina Disciplinas singulares ou interdisciplinaridade Para Zabalza o professor dever munir se de recursos conceptuais e operativos que lhe permitam adoptar decis es fundamentadas e adequadas ao contexto em que trabalha Por outro lado parece existir uma encruzilhada dial ctica entre diversas concep es a respeito dos conte dos a abordar na programa o Tal encruzilhada foi analisada por Schiro 1978 tendo este identificado duas dimens es bipolares sendo uma a dimens o realidade objectiva realidade subjectiva e a outra dimens o privil gio das fontes de conhecimento privil gio do uso do conhecimento que servem de marco de refer ncia para a partir da se poderem distinguir quatro diferentes abordagens ou seja quatro diferentes modelos de escola conforme se indica na figura II 3 Figura II 3 Concep o de conte dos e modelos de escola Privil gio das fontes do conhecimento Escola centrada nas disciplinas Escola centrada na crian a e nas aprendizagens formais no aluno modelo academicista modelo humanista expressivo Privil gio das considera es Privil gio das considera es sobre a realidade objectiva sobre a realidade subjectiva Escola centrada na efic cia Escola centrada na mudan a social modelo tecnol gico modelo cr tico Privil gio do uso do conhecimento Zabalza 1
107. ar determinado abordado a engenho o fun o e depois Executar opera es assunto utilizamos origem a engenho v o fazer os usando t cnicas e muito a internet no natureza a limaram objectos tecnologias passado usei muito fabrica o dos pintaram medida que v o livros mas o que materiais em soldar criando os Fundamenta o acontece com esta causa quem desenhar objectos vou esbo o gr fico faixa et ria que a fabrica o tra ar facultando os projecto rigoroso ci ncia e tecnologia tecnologias materiais que s o coisas dif ceis de usadas ou seja forem sendo Cria o de passar atrav s s de d se logo um necess rios ou objectos palavras portanto salto para o os instrumentos Recria o de os livros t m que mundo isto que vou espa os ser muito autom tico facultando esses apelativos recentes preciso que o conhecimentos Teoria e pr tica com boas professor esteja eu gosto pouco fotografias bons dispon vel e de dar aulas s esquemas com a tenha te ricas ou s internet n s ferramentas pr ticas gosto conseguimos ir sempre de ir buscar aquilo do misturando as fa a voc mesmo e coisas medida 156 agora puxava a agricultura em toda essa area esta toda mais no exterior do que no pais fazem pesquisa das t cnicas temos uma pequena horta
108. as de aprendizagem e que s o as seguintes Como ocorre a aprendizagem Que factores influenciam a aprendizagem Qual o papel da mem ria Como ocorre a transfer ncia Que tipos de aprendizagem s o melhor explicados por essa teoria Para fazer a organiza o e s ntese das diferentes perspectivas te ricas no que diz respeito as suas caracter sticas elabor mos uma tabela ver Ap ndice II 3 p 107 a partir dos Quadros II 1 II 2 II 3 e dos Ap ndices II 1 e II 2 para dai retirarmos informa o que depois de devidamente organizada veio a revelar se importante na constru o de uma grelha de an lise da disciplina de Educa o Tecnol gica 2 2 4 Conceitos a prop sito de curr culo e de organiza o curricular Na continuidade do enquadramento te rico que estamos a realizar para contextualizar a nossa investiga o interessa agora debru armo nos sobre conceitos relacionados com a organiza o curricular de forma a podermos us los sem ambiguidades 2 2 4 1 Curr culo Programa e Planifica o Curr culo segundo Zabalza 1987 o conjunto dos pressupostos de partida das metas que se deseja alcan ar e dos passos que se d o para as alcan ar ou como a seguir indica o conjunto de conhecimentos habilidades atitudes etc que s o considerados importantes para serem trabalhados na escola ano ap s ano p 12 usando uma met fora Zabalza 1987 compara mesmo os professores a pe e
109. as do ponto vista cultural hist rico social cient fico econ mico e ambiental que o leve a assumir uma postura tica alicer ada em valores 4 2 7 Processo Tecnol gico Crit rio B2 Efectu mos a an lise das Compet ncias Essenciais de Educa o Tecnol gica do Curr culo Nacional do Ensino B sico p 192 2 par g p 193 processo tecnol gico e das orienta es Curriculares 7 e 8 anos p 16 que nos concluir sobre o posicionamento do indicador desta categoria de an lise como a seguir se apresenta Figura IV 7 Processo Tecnol gico B21 22 B23 B24 B25 Ver a legenda da categoria Processo Tecnol gico na pagina 116 63 x Em rela o categoria Processo Tecnol gico a disciplina de Educa o Tecnol gica prop e que o aluno dever associar tarefas de natureza conceptual com tarefas de natureza operativa associando o saber ao saber fazer de modo a poder criar inventar transformar modificar produzir ou controlar produtos ou sistemas 4 2 8 Conceitos Princ pios e Operadores Tecnol gicos Crit rio B3 A partir da an lise das Compet ncias Essenciais de Educa o Tecnol gica do Curr culo Nacional do Ensino B sico p 193 conceitos princ pios e operadores tecnol gicos p 211 exp educ 9 10 e n parag p 212 2 parag p 213 comp t c e as Orienta es Curriculares 7 e 8 anos p 17 conclu mos o seguinte posicionamento do indicador desta categoria de an lise
110. berta x experimentar coisas um professor reconhecessem artes VORREN diferentes e eu acho atento e em si essa profissional que apelativo e a dispon vel este pr pria aptid o Sim sem d vida partir deste tipo de desenvolve mas acabamos 155 trabalho que eles reas para depois por descobrir v o conhecendo prosseguir neles aptid es algumas profiss es que eram at isto deve ser feito ent o a partir da completamente experimenta o desconhecidas por exemplo com visitas de estudo mas devemos ter o cuidado de os levar aquilo que h de melhor n o lev los a s tios miser veis para eles alunos terem boas opini es uma grande responsabilidade para esta disciplina uma disciplina imensa 4 11 Nos temos as Tanta coisa nas escrevem Dependendo dos Actividades actividades areas do pesquisam m dulos eles Te rico pr ticas Que tipo de te rico pr ticas e os ambiente da constroem podem fazer actividades trabalhos pr ticos e energia por objectos objectos de uso Pr ticas realiza ou existem muitas exemplo utilizam pessoal objectos maneiras de carrinhos foto instrumentos de para a escola M todo de entende poder EX em E E trabalhar aqui voltaicos medida tanto da podem recriar resolu o de realizar em nesta escola TEIP fizemos a parte el ctrica espa
111. bjectivo permitiu nos concluir sobre a necessidade de proceder a um trabalho sistem tico de an lise dos produtos hoje existentes de forma a poder equacionar a sua utiliza o no curr culo em que reas em concreto para que objectivos com que estrat gias etc O nosso prop sito era pois mostrar que h um trabalho importante a fazer ao n vel de an lise e avalia o do potencial pedag gico da mir ade de aplica es hoje dispon veis e de alguma maneira sugerir que envolver directamente os professores nesse trabalho poder constituir uma excelente estrat gia de forma o e desenvolvimento profissional docente A an lise dos exemplos que fizemos e o modo como essa an lise foi realizada poder o constituir bons pontos de partida para a organiza o de situa es de forma o de professores Por outro lado a partir dos exemplos analisados e do modo como se fez a an lise eventualmente outras pessoas possam vir a utilizar estrat gias semelhantes para avaliar a qualidade pedag gica e did ctica de outras aplica es para a disciplina de Educa o Tecnol gica Os quatro produtos que analis mos revelaram de facto grande potencial pedag gico para integra o nas pr ticas lectivas da disciplina de Educa o Tecnol gica Primeiro porque se enquadram mesmo que de forma diferenciada nos tr s blocos de conte dos que comp em a disciplina depois porque o potencial pedag gico dos produtos analisados se revelou de uma for
112. brinquedos mec nicos o conhecimento dos diversos mecanismos elementares o conhecimento e a compreens o de pormenores a ter em conta no design dos brinquedos e ainda o conhecimento das ferramentas e das t cnicas a usar na constru o dos brinquedos que v o permitir aos alunos usando a sua criatividade idealizarem e realizarem os seus pr prios brinquedos mec nicos em contexto de sala de aula ESTRAT GIAS DE EXPLORA O E INTERACTIVIDADE Em que medida a aplica o promove o envolvimento O aluno controla a forma como interage com a aplica o de uma forma intuitiva promovendo o enriquecimento dos seus 182 activo do utilizador na constru o do conhecimento conhecimentos a sua compreens o e aplica o em situa es posteriores em contexto de sala de aula AUTONOMIA NA APRENDIZAGEM Em que medida a aplica o contribui para o desenvolvimento da autonomia na aprendizagem No uso da aplica o o aluno pode regular o seu processo de aprendizagem voltando atr s se for necess rio ou avan ando se assim o entender promovendo a auto aprendizagem Contudo importante a presen a do professor para ajudar a ultrapassar qualquer dificuldade que possa surgir INTERAC O SOCIAL Em que medida a aplica o se baseia ou promove a interac o do utilizador com outras pessoas A aplica o n o promove nenhuma interac o social aquando do seu uso mas poder
113. ca o Constru o Aulas te ricas Pesquisa screver redigir Pesquisar Executar opera es usando t cnicas e tecnologias Fundamenta o esbo o gr fico projecto rigoroso 4 21 4 22 um modo geral actividades de fundamenta o planifica o esbo os e projectos e de constru o objectos dispositivos s nteses Podemos concluir que em contexto de aula podem ser usados pelo menos os seguintes recursos que poderiam equipar a sala de aula ideal ue tipo de recursos materiais did cticos usa ou E es entendem Q P 4 para Educa o Tecnol gica poder usar em contexto de aula Recursos farormsnces serem as Mals Como Ou como deveria ser a sala de aula de computadores videoprojector aa adequadas Educa o Tecnol gica Que espa o Que equipamentos ie MEAE quip Recursos audiovisuais Podemos concluir que em contexto de aula podem ser ne A Recursos laboratoriais usados pelo menos os seguintes recursos que poderiam ae a 5 x electrotecnia electr nica fotografia equipar a sala de aula ideal para Educa o Pts Recursos de ferramentas Tecnol gica fate iene m quinas ferramentas aparelhos de Recursos did cticos e de espa o medida Recursos inform ticos computadores videoprojector ce st fi P Pro i Recursos oficinais bancadas internet no das tornos outros equipamentos Recursos laboratoriais electrot
114. cab mos de fazer e com a ajuda dos elementos que mobiliz mos estamos em condi es de abrir caminho e sustentar as decis es de car cter metodol gico em torno dos eixos de an lise que elegemos 1 An lise das especificidades da disciplina de Educa o Tecnol gica 2 Ausculta o dos professores da disciplina de Educa o Tecnol gica 3 An lise do potencial pedag gico das TIC 33 34 CAPITULO III METODOLOGIA Capitulo III Metodologia 3 1 Nota introdut ria Tendo se apresentado um contexto te rico que sustenta o espa o conceptual da nossa investiga o chegada a hora de estabelecermos um quadro que orienta o trabalho de recolha e tratamento de dados Nessa medida importa definir que dados necess rio recolher e com que instrumentos de investiga o e quais os procedimentos que necess rio realizar Na pr tica o que aqui apresentamos para al m de um enquadramento metodol gico geral s o as decis es que permitiram para cada um dos eixos considerados realizar a recolha e an lise de dados 3 2 Como analisar as especificidades do curr culo da disciplina de Educa o Tecnol gica Para analisar aquilo que formalmente a disciplina de Educa o Tecnol gica temos de analisar o seu curr culo neste caso as suas orienta es curriculares assim como outros normativos legislativos que nos permitam definir aquilo que esta disciplina Para isso necess rio reunir a documenta o que e
115. car ou transformar o modo como habitualmente se trabalha Objectivos Espec ficos 1 Acolher os entrevistados 2 Conhecer quais as concep es pedag gicas que os professores de Educa o Tecnol gica elegem nas suas aulas 3 Compreender qual a opini o que os professores de Educa o Tecnol gica t m das Orienta es Curriculares da disciplina 4 Conhecer quais as pr ticas pedag gicas que os professores de Educa o Tecnol gica utilizam nas suas aulas ou aquelas que entendem serem as mais adequadas 5 Inferir qual o lugar que as TIC t m na disciplina de Educa o Tecnol gica na opini o dos professores que a leccionam Categorias T picos de entrevista Quest es 1 Acolhimento 1 1 Agradecer a disponibilidade Legitima o da Entrevista Quest o 1 2 entrevista vai ser usada inicial num trabalho de investiga o no mbito de uma Disserta o de Mestrado em Ci ncias da Educa o Indicar qual o objectivo da entrevista e os 1 3 A entrevista confidencial cuidados que s o tidos ES antes 1 4 entrevista gravada em entrevistado udio e posteriormente transcrita 1 51 Considera que a garantindo o anonimato dos disciplina de Educa o entrevistados Tecnol gica tem Betto Mana determinadas especificidades Quest o inicial 1 5 Quest o inicial em rela o s outras disciplinas Quais 124 2 Concep es Pedag gicas dos Professo
116. cial entre esta e um conjunto de outras disciplinas E E essa parte das t cnicas podem envolver ou envolvem motricidades A A quest o da motricidade eu identifico me com os professores de Educa o F sica ou com os professores de Educa o Musical portanto vamos buscar a coordena o comparando com os professores de Educa o F sica e a motricidade fina em compara o com os professores de Educa o Musical no ponto de vista da execu o portanto de entender nos no ponto de an lise e organiza o da disciplina com os professores dessas disciplinas N s n o devemos ser um gheto tem sido esse o grande problema E Mas o que esse gheto A risos quando eu comecei a dar aulas os professores de educa o tecnol gica trabalhos oficinais na altura n o tinham ou muitos deles n o tinham forma o universit ria tinham habilita es profissionais E Achas que a Educa o Tecnol gica foi herdar essa ghetiza o dos Trabalhos Oficinais Isso ainda actual A H aqui duas quest es havia os Trabalhos Oficinais no contexto das outras disciplinas e depois dentro dos Trabalhos Oficinais havia muitas reas e todas as reas eram diferentes N s tivemos de fazer s nteses e actualmente temos digamos as reas todas agregadas na disciplina e tivemos que incluir a disciplina de uma forma mais s lida no curr culo mas dizia quando comecei os Trabalhos Oficinais E
117. clu mos que o aluno dever dispor de metodologias de trabalho individuais ou de grupo que v o da leitura e interpreta o de informa o elaborar estrat gias de pesquisa de recolha e identifica o de informa o e de solu es t cnicas e ainda estabelecer sequ ncias de processos e a planifica o e simula o de processos produtivos 62 4 2 6 Tecnologia e Sociedade Crit rio B1 Com a leitura e an lise das Compet ncias Essenciais de Educa o Tecnol gica do Curr culo Nacional do Ensino B sico p 192 tecnologia e sociedade e as Orienta es Curriculares 7 e 8 anos p 15 foi poss vel situar o indicador desta categoria de an lise como a seguir se apresenta Figura IV 6 Tecnologia e Sociedade E CP SM ww 4 Bm Biz B13 B14 Bis Ver a legenda da categoria Tecnologia e Sociedade na p gina 115 Conclu mos que as propostas educacionais apresentadas no bloco de conte dos Tecnologia e Sociedade da disciplina de Educa o Tecnol gica se confundem com o que a disciplina preconiza quanto ao modelo de cidad o categoria Az uma vez que se centra na reflex o sobre o uso das tecnologias e os seus impactos ambientais culturais econ micos levando o aluno a tomar um posicionamento tico alicer ado em valores e atitudes em s ntese podemos dizer que na categoria Tecnologia e Sociedade o que a disciplina de Educa o Tecnol gica prop e que o aluno fa a uma reflex o sobre a exist ncia de tecnologi
118. co de madeiras podemos tamb m ter fotos infelizmente ainda n o temos a internet na sala de aula mas vamos ter e isto permitir sa res do contexto de sala de aula e entras no mundo inteiro Por exemplo na quest o da pedra se fores falar do calc rio de repente j est s a mostrar monumentos feitos neste material E Portanto as TIC t m o seu espa o na disciplina de Educa o Tecnol gica A Acho que sim Depois tens outra coisa excelente como n s somos de tecnologia eu acho interessante aplicares a pr pria tecnologia em question rios em testes a partir da 144 plataforma ou em trabalhos de casa Mas n o sei se num meio assim pobre caso concreto do meu social da escola em causa se os pais de repente nao pagam a internet E Interessa dizer que esta uma escola TEIP territ rios educacionais de interven o priorit ria A Sim Mas tamb m preciso haver meios p blicos e nisso por vezes n o se pensa tem de haver meios p blicos de maneira a os alunos fazerem os trabalhos de casa ou uma pesquisa podes orientar os trabalhos dos alunos a partir do moodle p es l os trabalhos os links podes receber tamb m os trabalhos a partir da plataforma que depois podes por exemplo projectar na aula isto o futuro E Ainda em rela o s TIC ser que existe algum perigo das TIC poderem descaracterizar a disciplina a Educa o Tecnol gica Por exemplo a mesma coisa fazer
119. como o abord mos que eixos de investiga o us mos e que caminho foi percorrido No segundo cap tulo o Enquadramento Te rico fomos procurar luz para direccionar a nossa investiga o procurando a defini o de conceitos e os dispositivos te ricos que sustentassem o nosso estudo tentando em simult neo encontrar a inspira o e a oportunidade que nos permitissem sulcar o nosso pr prio caminho O terceiro cap tulo intitula se Metodologia e o lugar onde apresentamos os instrumentos de recolha e de an lise justificando a sua pertin ncia e validade A apresentamos tamb m o processo de constru o e a forma como se articularam Na Apresenta o de Resultados o quarto cap tulo apresentamos os principais resultados da an lise em fun o dos tr s eixos da nossa investiga o o que a Educa o Tecnol gica o que pensam os professores da disciplina e qual o potencial pedag gico das TIC Por fim no quinto e ltimo cap tulo as Conclus es procedemos s ntese dos resultados parciais fazendo a sua triangula o e compacta o de forma a conseguirmos algumas conclus es em resposta quest o de partida sobre como que as TIC poder o integrar se na pr tica pedag gica da disciplina de Educa o Tecnol gica e que altera es poder o implicar no modo como se ensina e se aprende nessa disciplina 10 CAPITULO II ENQUADRAMENTO TEORICO Cap tulo II Enquadr
120. como se indica a seguir Figura IV 8 Conceitos Princ pios e Operadores Tecnol gicos Por To A B31 B32 B33 Ver a legenda da categoria Conceitos Princ pios e Operadores Tecnol gicos na pagina n6 A categoria de an lise Conceitos princ pios e operadores tecnol gicos indica que a disciplina de Educa o Tecnol gica prop e ao aluno a aplica o de conhecimentos e conceitos ligados s t cnicas e aos operadores tecnol gicos de forma a criar uma estreita liga o entre os contextos e as pr ticas que lhe permitir o concretizar a concep o ou constru o de sistemas tecnol gicos 4 2 9 Modelo Curricular Crit rio B4 Da leitura e an lise das Orienta es Curriculares de Educa o Tecnol gica 7 e 8 anos p 24 6 e 8 par g e das Orienta es Curriculares de Educa o Tecnol gica 9 ano p 9 3 par g conclu mos o posicionamento do indicador desta categoria de an lise Figura IV 9 Modelo Curricular B41 B42 B43 Ver a legenda da categoria Modelo Curricular na pagina 117 64 Verificamos que o curr culo da disciplina n o fechado uma vez que o curr culo n o prescritivo ou obrigat rio Tamb m n o totalmente aberto uma vez que existem tr s blocos de conte dos orientadores das abordagens curriculares a desenvolver pelo que conclu mos que o indicador desta categoria de an lise deve ter uma posi o interm dia como antes se indica O facto de existirem orienta es curric
121. ctividades que se realizam na aula Em fun o de qu As actividades que se realizam na aula s o determinadas Quest o 2 12 Que liberdade tem o aluno na escolha das actividades uest o 2 21 Normalmente o trabalho dos alunos feito de forma individual ou em grupo O que pode determinar uma situa o ou outra uest o 2 31 Que import ncia atribui na lecciona o da Educa o Tecnol gica aos dom nios cognitivo afectivo e psicomotor uest o 2 41 Que tipo de avalia o e que instrumentos de avalia o usa Como faz a avalia o Quest o 3 1 De um modo geral o que pensa das Orienta es Curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica S o pertinentes S o exequiveis Quest o 3 31 Julga importante que o aluno na disciplina de Educa o Tecnol gica tenha oportunidade de vivenciar t cnicas v rias que envolvam motricidade destrezas manuais Quest o 3 41 Julga que a disciplina de Educa o Tecnol gica tem a possibilidade de de algum modo ajudar o aluno a escolher ou a excluir a sua voca o profissional Quest o 4 11 Que tipo de actividades realiza ou entende poder realizar em contexto de aula 133 Quest es 4 21 e 4 22 Que tipo de recursos materiais didacticos usa ou podera usar em contexto de aula Como Ou como deveria ser a sala de aula de Educa o Tecnol gica Que espa o Que equipamentos Quest o
122. ctivismo por sua vez a seu ver chega ao n vel curricular o que se aprende e porque se aprende Kop amp Hill 2008 A teoria deve explicar fen menos e as explica es devem ser verific veis afirma Verhagen 2006 concluindo que Conectivismo uma teoria de aprendizagem para a Era Digital n o suficientemente espec fica e coerente Sem querermos aprofundar a discuss o se o conectivismo pode ou n o ser considerado como uma teoria de aprendizagem importa perceber como se processar o conhecimento no indiv duo quando este usa e explora as novas tecnologias como seja a internet inserido em redes sociais ou de forma singular pesquisando a imensid o da web para a partir da adquirir conhecimento A Figura II 2 mostra nos uma poss vel representa o esquem tica do conectivismo enquanto perspectiva de aprendizagem 18 Figura II 2 Uma poss vel representa o da constru o do conhecimento na perspectiva Conectivista Redes Sociais Realidade interna Realidade externa Conectivismo Reconhecimento e N s Conex es Interpreta o de e Caos Dados 2 2 3 Tend ncias recentes das diferentes perspectivas de aprendizagem No presente cap tulo tendo como finalidade o enquadramento te rico do nosso trabalho fomos analisar os diferentes conceitos te ricos que nos ajudam a contextualizar a nossa investiga o Indicamos e analis mos tr s perspectivas te ricas de como
123. cto oy podem tirar informa es podem escrever pequenos textos H uma coisa em que as novas tecnologias dao sempre muito jeito e que os alunos costumam utilizar que se eles quiserem fazer alguma coisa ao n vel da fotografia tratar um texto isso pode ajudar at porque quando n s falamos do m todo de resolu o de problemas d muito jeito mesmo depois para disciplinas para eles perceberem como o saber alguma coisa de inform tica saberem como funciona o Orientar o trabalhos dos alunos a partir do moodle Colocar links Receber trabalhos para projectar na aula AS TIC podem complementar podem enriquecer as pr ticas V o revolucionar Poupan a de papel Mostrar dvd s Na avalia o tornando a transparente aos alunos folha de c lculo Informa o internet Informa o internet Escrever textos Tratar imagem 162 materiais nada melhor que ir a internet se a pudermos consultar e real ar aquilo que estamos a dizer a situa o ideal mas essa fase ainda n o chegou aparelho como que funciona a pr pria tecnologia 514 O uso indiscriminad o das TIC pode levar a alguma descaracteriza o da disciplina de Educa o Tecnol gica Eu acho que tudo tem o seu lugar as TIC n o devem substituir totalmente as actividades em que efectivamente se vai usar a motricidade e a coor
124. cumulativa de car cter obrigat rio Colocando antes a nfase nas focaliza es de conhecimentos em s ntese parece nos que o Conte do visto como um pretexto para a promo o do acesso cultura tecnol gica 65 4 2 11 Papel do Aluno Crit rio C1 Da an lise das Compet ncias Essenciais de Educa o Tecnol gica do Curr culo Nacional do Ensino B sico p 2n e 212 experi ncias educativas e das orienta es curriculares 7 e 8 anos p g ltimo parag p 26 quanto identifica o e selec o de projectos p 29 a avalia o privilegiar nos alunos p 30 antepen ltimo par g procurar que eles os alunos conclu mos o seguinte posicionamento do indicador desta categoria de an lise Figura IV Papel do Aluno Cu Ciz C13 Ver a legenda da categoria Papel do Aluno na pagina 118 A autonomia que atribuida ao aluno nas actividades lectivas da disciplina de Educa o Tecnol gica expressa se em tudo o que depende da sua individualidade da sua personalidade e da sua criatividade como sejam actividades de analisar descrever seleccionar organizar etc e de uma forma particular referida a sua autonomia para a selec o de projectos O aluno revela ainda a sua autonomia na sua auto avalia o e na descoberta de talentos pessoais para escolher uma carreira como referido Em s ntese O Papel do Aluno na disciplina de Educa o Tecnol gica est relacionado com tudo o qu
125. de an lise Tipo de Cidad o estabelecemos cinco indicadores que permitiram avaliar que modelo de cidadania preconiza a disciplina de Educa o Tecnol gica Este tipo de indicadores ampliam o seu alcance a partir do A2 1 at ao A2 5 isto significa que o indicador A2 5 j inclui o indicador A2 4 e este por sua vez inclui o A2 3 e assim sucessivamente Vertente Comunicacional Crit rio A3 Na categoria Vertente Comunicacional definimos cinco indicadores que permitiram avaliar que recursos dever o aluno estar habilitado a usar para comunicar acerca de projectos ou dispositivos tecnol gicos na disciplina de Educa o Tecnol gica Perfil Vocacional Crit rio A4 Os cinco indicadores da categoria Perfil Vocacional leva nos a inferir em que sentido a disciplina de Educa o Tecnol gica visa ajudar o aluno a escolher a sua voca o profissional Componente Metodol gica Crit rio As Nesta categoria de an lise foram definidos cinco indicadores que nos permitiram avaliar no mbito da disciplina de Educa o Tecnol gica que metodologias dever o aluno dispor para poder concretizar as tarefas propostas Tecnologia e Sociedade Crit rio B1 Nesta categoria de an lise foram definidos cinco indicadores para se avaliar que propostas educacionais transparecem do bloco de conte dos Tecnologia e Sociedade da disciplina de Educa o Tecnol gica 47 Processo Tecnol gico Crit rio B2 Nesta categoria de an
126. defini o dos objectivos da entrevista tivemos em conta o vocabul rio e o universo te rico da disciplina em causa e privilegiamos uma abordagem indutiva que potencialmente nos poderia levar a pistas de investiga o originais No contexto interpessoal o entrevistador colocou se numa posi o de neutralidade e de abertura s opini es n o querendo avaliar sugerir ou dar a sua opini o nem vincar particular interesse por determinadas afirma es do entrevistado ao mesmo tempo que tamb m evita parecer indiferente estimulando e escutando o discurso do seu interlocutor Rogers 1945 citado por Ruquoy 1997 No que s condi es sociais da interac o diz respeito na escolha dos entrevistados existiu o cuidado da n o exist ncia de qualquer rela o de estatuto hier rquico ou de poder entre entrevistador e entrevistado que pudessem condicionar de algum modo as respostas deste As entrevistas realizaram se no local de trabalho dos entrevistados garantindo se um ambiente de cordialidade e sem constrangimentos tendo durado o tempo suficiente para a completa explana o dos pontos de vista dos entrevistados mas sem se tornar demasiado prolongada e fastidiosa Para motiva o dos entrevistados foi referida genericamente a finalidade do estudo e o facto de posteriormente serem dadas a conhecer as conclus es ao mesmo tempo que era garantida a confidencialidade As entrevistas podem ser conduzidas com diferentes gra
127. dena o motora todas essas coisas n o d o para passar atrav s de modelos tem que haver bom senso nunca se deve perder a parte pr tica da disciplina N o se deve exagerar numa situa o nem na outra os trabalhos oficinais disciplina anterior j passaram hist ria mas n o podemos dar apenas experi ncias virtuais as crian as Nunca pelo contr rio valorizam e potenciam as aulas de Educa o Tecnol gica E Mas se houvesse t cnicas que se deixassem de fazer ou passassem a ser feitas de forma virtual n o poderia levar a uma descaracteriza o da disciplina Tamb m n o era uma especializa o a inform tica uma revolu o a todos os n veis nunca desprezando a parte pr tica incluindo sempre a parte pr tica a montagem de um motor a montagem de qualquer coisa f sica E Portanto a as TIC n o conseguem ou ter o muita dificuldade em fazer essa substitui o Nunca nunca porque o aluno tem de ter conhecimento e tem que fazer tem que montar tem que praticar ent o e as m os ficavam paradinhas ficam s para o papel e l pis n o pode ser Eu penso que pode descaracterizar um bocadinho na disciplina se por exemplo n s estivermos a acompanhar pela internet determinados processos de fazer as coisas pode levar o aluno a desmotivar se vamos a um exemplo prof
128. difica o e remisturar o adaptativos encandear evoca o do conhecimento representantes experi ncias conhecimento pr vio para o do estado actual repetidas onde armazenado contexto actual existentes nas a recompensa ea quadro II 1 Ap ndice II 2 rede Ap ndice puni o s o O papel da O papel do II 2 muito influentes mem ria do professor o de O papel do Ap ndice II 2 aluno o de criador de professor o de O papel do codificar conte dos eo de amigo cr tico professor o de armazenar e l der da aquele viaja criador de recuperar discuss o guia com o aluno co conte dos e de Ap ndice II 2 aquele que viajante s bio no assunto O papel do encaminha Ap ndice II 1 Ap ndice II 1 professor o de Ap ndice II 1 criador de conte dos e de s bio no assunto Ap ndice II 1 A regula o das A regula o das A regula o das A regula o das Grupo aprendizagens aprendizagens aprendizagens do aprendizagens do do aluno feita do aluno feita aluno feita em aluno feita em de forma de forma grupo Ap ndice rede Ap ndice individual individual Ha Ha Ap ndice II 1 Ap ndice II 1 Os tipos de Os tipos de Os tipos de Os tipos de Actividades aprendizagem aprendizagem aprendizagem aprendizagem que s o melhor explicados pelo behaviorismo s o baseados em tarefas de aprendizagem Ap ndice II 2 As principais actividades de aprendiz
129. disciplina no nono ano no total de noventa mais quarenta e cinco minutos semanais permitindo uma gest o equilibrada do curr culo Na opini o dos professores a disciplina de Educa o Tecnol gica tem um papel muito importante na forma o do aluno para a cidadania podendo promover a interven o e a interac o entre alunos e as suas fam lias No que diz respeito utiliza o das TIC e dos computadores em geral assunto sobre o qual t nhamos especial interesse em conhecer a opini o dos professores tendo em conta a investiga o que estamos a realizar os docentes indicaram que nas aulas da disciplina de Educa o Tecnol gica existem vantagens em usar a plataforma moodle de onde destacaram o uso de links e a Internet principalmente para pesquisar informa o contactar alunos e professores e trabalhar em rede Foram tamb m indicadas outras tecnologias a usar associadas aos computadores com benef cio para o processo de ensino e aprendizagem como sejam os quadros interactivos os videoprojectores os data show e todas as chamadas tecnologia de imagem Quanto s altera es que as TIC podem introduzir no modo como se lecciona a disciplina de Educa o Tecnol gica foram indicadas v rias que podem tamb m ser entendidas como vantagens como seja a possibilidade de orientar os trabalhos dos alunos a partir do moodle ou colocar links no moodle com determinada inten o ou ainda a vantagem de receber
130. dizagem importante e necess ria a presen a do professor no entanto no uso da aplica o o aluno pode regular o seu processo de aprendizagem voltando atr s se for necess rio ou avan ando se assim o entender promovendo a auto aprendizagem INTERAC O SOCIAL Em que medida a aplica o se baseia ou promove a interac o do utilizador com outras pessoas A aplica o n o promove nenhuma interac o social no entanto esta interac o poder acontecer em sala de aula FORMAS DE AVALIA O Em que medida as formas de avalia o poss veis na aplica o contribuem para promover a aprendizagem A aplica o disp e de um amplo conjunto de quest es e problemas de natureza sumativa e formativa que permitem ao aluno avan ar no que ao conhecimento e dom nio de um determinado conte do diz respeito quase tanto quanto queira APRECIA O GLOBAL DO PRODUTO QUALIDADE GLOBAL Flexibilidade versatilidade fiabilidade ferramentas A aplica o apresenta consist ncia na sua usabilidade n o apresentando erros Esta aplica o tem um enorme valor na forma como se integra no curr culo da disciplina de Educa o Tecnol gica constituindo se um auxiliar precioso no suporte as aprendizagens da disciplina podendo facilmente incorporar o trabalho em sala de aula e em laborat rio FACILIDADE DE APRENDIZAGEM E DE UTILIZA O Embora n o dispense a presen a do
131. dom nio de operadores t cnicos elementares estabelecendo uma estreita liga o entre contextos e modos de operar mobilizando conhecimentos e ac es operat rias apoiados em recursos cient ficos e t cnicos espec ficos das realiza es tecnol gicas 116 Figura 8 Indicadores de B3 B3 1 B3 2 B3 3 Categoria B4 Modelo Curricular Significado dos indicadores do crit rio B4 B4 1 O curr culo de Educa o Tecnol gica completamente aberto B4 2 O curr culo de Educa o Tecnol gica tem uma orienta o base em blocos de conte dos havendo abertura nas actividades e tem ticas da sua concretiza o B4 3 O curr culo de Educa o Tecnol gica fechado e prescritivo n o deixando nenhuma margem de escolha Figura 9 Indicadores de B4 B4 1 B4 2 B4 3 Categoria B5 Papel dos Conte dos Significado dos indicadores do crit rio B5 B5 1 O Ensino da disciplina de Educa o Tecnol gica centra se na abordagem exaustiva de todos os Conte dos Bs 2 O Ensino da disciplina de Educa o Tecnol gica explora as sugest es proporcionadas pelos conte dos de modo a promover no aluno o acesso cultura tecnol gica e aquisi o de compet ncias espec ficas da disciplina Bs 3 O Ensino da disciplina de Educa o Tecnol gica explora as sugest es proporcionadas pelos conte dos de modo a promover no aluno o acesso cultura tecnol gica e aquisi o de compet ncias es
132. dores de A3 E ox F q A3 1 A3 2 A3 3 A3 4 A3 5 Categoria A4 Perfil Vocacional Significado dos indicadores do crit rio A4 A4 1 O aluno n o tem oportunidade de identificar vivenciar ou definir uma voca o profissional A4 2 O aluno identifica profiss es sectores de actividade econ mica e reas tecnol gicas A4 3 O aluno pode vivenciar ou simular situa es relativas a uma ou v rias profiss es ou sectores de actividade ou contactar em situa o real com ambientes de trabalho profissional A4 4 O aluno pode torna se apto a escolher uma carreira profissional A4 5 O aluno define a sua voca o profissional Figura 4 Indicadores de A4 o Too Too To A4 1 A4 2 A43 A4 4 A4 5 Categoria As Componente Metodol gica Significado dos indicadores do crit rio As A5 1 O aluno localiza informa o ap s identificar as respectivas fontes A5 2 O aluno elabora estrat gias de pesquisa e recolha de informa o tendo em vista a sua selec o podendo consultar cat logos t cnicos e revistas de tecnologia usando de forma pertinente as TIC 114 A5 3 O aluno classifica e organiza a informa o e pesquisa solu es t cnicas espec ficas organizando o seu trabalho individualmente ou em equipa A5 4 O aluno planifica processos produtivos estabelecendo a sua sequ ncia e realiza a simula o destes podendo contactar com profissionais A5 5 O aluno localiza selecciona
133. dos nos normativos curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica quer as reas curriculares em que os professores que leccionam a disciplina o julgam pertinente Analisar o potencial pedag gico das TIC em fun o daquilo que se estabeleceu como sendo a disciplina de Educa o Tecnol gica ou seja em fun o das respostas aos dois objectivos anteriores Escolher diverso software educativo suscept veis de serem usados no ensino da disciplina de Educa o Tecnol gica Utilizar uma Grelha de An lise de Software Educativo 111 Ap ndice III 2 Categorias de an lise da disciplina de Educa o Tecnol gica Neste ap ndice vamos indicar para cada uma das vinte categorias de an lise qual o significado dos seus indicadores de an lise tamb m se indica a escala com a posi o relativa desses mesmos indicadores Categoria Ai Tipologia de Objectivos Significado dos indicadores de Ai As abreviaturas Cog Aft e Psm indicam no cap tulo da Apresenta o de Resultados respectivamente o n mero de objectivos quantificados no dom nio cognitivo no dom nio afectivo e no dom nio psicomotor Cog quantifica na escala o n mero de objectivos do dom nio cognitivo Aft quantifica na escala o n mero de objectivos do dom nio afectivo Psm quantifica na escala o n mero de objectivos do dom nio psicomotor Figura 1 Indicadores de Ai PO
134. duca o Tecnol gica era uma rea que tinha muita dificuldade em aceitar as novas linguagens e uma certa uniformidade e aquelas regras de organiza o da Escola e havia a ideia de que a disciplina n o era importante para o curr culo E E isso ainda actual ou j se passou essa fase A Eu j ultrapassei essa fase com esta metodologia n s j ultrapass mos completamente isso agora o que acontece medida que come amos a trabalhar com novos colegas que vieram da universidade passou se um bocado para o contr rio v m colegas novos que n o t m experi ncia de actividades pr ticas e come am a dar aulas s baseadas na teoria na transmiss o de conhecimentos e os trabalhos pr ticos existem e t m de existir por que assim os trabalhos pr ticos s o mandados fazer em casa fazem uns power points com uns trabalhos de pesquisa ou investiga o o grande problema da organiza o da disciplina e do ensino que para n s termos que ter condi es temos que nos predispor a ir busc las e esse o grande desafio da disciplina 140 E que actividades que se fazem na sala de aula em Educa o Tecnol gica Que tipo de actividades se fazem A N s temos as actividades te rico pr ticas e os trabalhos pr ticos e existem muitas maneiras de trabalhar aqui nesta escola TEIP como os alunos t m muitas dificuldades te ricas e t m dificuldades de acesso informa o n s usamos o m todo de
135. e recursos e utilizar os materiais que l est o por exemplo se h um laborat rio fotogr fico agora na escola tem de se optimizar porque h de ser usado s por uma pessoa ou duas Na escola onde eu estava t nhamos tamb m um laborat rio que us vamos muito estou a falar da tecnologia da imagem mas tamb m Tecnologias Inform ticas M quinas ferramentas Oficinais Tecnologias Oficinais Inform ticas depreende se de outras respostas Outras tecnologias Tecnologias Inform ticas M quinas Ferramentas Laboratoriais de medi o Tecnologias Inform ticas Laboratoriais de fotografia Tecnologia de imagem Televis o v deos Tecnologia para cer mica 160 tamb m importante possivel com uma televis o fazermos leitura de imagem com v deos se fossemos para essa rea Se for para outras reas mesmo na cer mica se n o houver uma mufla com a ajuda de imagens da net eu posso complementar isso Eu acho que sempre poss vel fazer qualquer coisa desde que haja vontade 5 11 Na disciplina de Educa o Tecnol gica usa em contexto de aula as TIC Como usa Isso tamb m um desafio Eu aqui h alguns anos tive a minha plataforma moodle na p gina da escola eu acho que a Educa o Tecnol gica pode tirar imenso partido das plataformas porque podemos usar links para filmes d
136. e as disciplinas devem ter todas o mesmo estatuto E Mas para al m disso a disciplina tem caracter sticas pr prias tem particularidades que a distinguem das outras A Eu acho que isso acontece com todas as disciplinas n o se deve pensar que a Educa o Tecnol gica mais diferente que a digamos m dia das disciplinas claro que uma disciplina diferente mas n s devemos caminhar juntos no mesmo sentido as disciplinas entre si E Mas diferente em qu Em que ela diferente das outras A O que que tem de espec fico O que tem de espec fico que difere o modo de abordagem da disciplina de professor para professor n o h unanimidade na abordagem do curr culo E Mas o curr culo as orienta es curriculares n o um curr culo fechado 139 A Exactamente por isso cada professor tera a sua abordagem a experi ncia que eu tenho e transmito o facto da disciplina ter de ser tedrico pratica N o teoria mais pr tica ou seja h uma mobiliza o de saberes de um conjunto de disciplinas teoria dos quais n s disciplina de Educa o Tecnol gica vamos utilizar a parte que nos interessa que orientada para fazer algo Depois n o digo nos conhecimentos cient ficos mas depois a n vel da parte da t cnica que eu chamo te rico pr tica conhecimentos t cnicos que a tal teoria associada pr tica e s isso que eu acho que a diferen a essen
137. e Educa o Tecnol gica podem ser usados al m dos recursos indicados em D12 ferramentas como martelos alicates chave de fendas serra serrotes limas etc e materiais como madeiras metais e outros D1 4 Nas aulas da disciplina de Educa o Tecnol gica podem ser usados al m dos recursos indicados em Di3 instrumentos como fitas m tricas paquimetros operadores tecnol gicos como interruptores comutadores engrenagens aparelhos como o multimetro equipamentos como computadores monitores de tv leitores gravadores de udio e v deo quadro interactivo maquinas ferramentas mufla meios como a internet a impressora e kits did cticos sobre tem ticas coerentes com os conte dos D1 5 Nas aulas da disciplina de Educa o Tecnol gica necess rio que estejam dispon veis e bem equipados os recursos como os que equipam laborat rios oficinas ateliers Figura 16 Indicadores de D1 Di Di 2 Di 3 Di 4 D1 5 Categoria D2 Espa o lectivo Significado dos indicadores do crit rio Dz D2 1 Para a lecciona o da disciplina de Educa o Tecnol gica os alunos disp em de sala de aula mesas cadeiras arm rios e quadro de ard sia sala convencional D2 2 Para a lecciona o da disciplina de Educa o Tecnol gica os alunos disp em de sala de aula que para al m do equipamento convencional inclui mesas de trabalho e ou estirador es e ou bancadas com tornos espa
138. e actividades de fundamenta o planifica o esbo os e projectos e de constru o objectos dispositivos s nteses Quanto tipologia de recursos que podem ser usados nas aulas da disciplina de Educa o Tecnol gica foi poss vel concluir que pelo menos os seguintes recursos poderiam equipar a sala de aula ideal para esta disciplina recursos inform ticos computadores videoprojector internet recursos audiovisuais recursos laboratoriais 78 electrotecnia electr nica fotografia recursos de ferramentas m quinas ferramentas aparelhos de medida recursos oficinais bancadas tornos outros equipamentos recursos para trabalhos em cer mica mufla e recursos associados a um ateli de trabalho Em termos materiais os professores entrevistados referem uma grande diversidade desde metais madeiras e seus compostos componentes e operadores tecnol gicos de reas como a electrotecnia a electr nica e a mec nica argilas e materiais de origem mineral e ainda pap is e cart es e outros materiais espec ficos ou reaproveitados Relativamente gest o do tempo lectivo os professores consideraram reduzida a carga hor ria da disciplina de Educa o Tecnol gica para s timos e oitavos anos que de noventa minutos semanais durante um semestre constituindo um factor de limita o da express o das potencialidades da disciplina consideram no entanto suficiente a carga hor ria da
139. e aquela em grupo ou n o oe fase de uns est o vontade ou n o alunos serem redispostos PESIS mais H que saber inserir o aluno intervenientes em trabalho de 150 grupo para que ele adquira atitudes nesse contexto mas tamb m individual que outros ha sempre aquele que se encosta mais como sabido e por isso procuro o tipo de trabalho que possam ser mais individualizados porque acho que s assim posso fazer uma avalia o mais objectiva mais correcta se n o for poss vel trabalhasse em grupo mas sempre com o menor numero de alunos poss vel 2 31 Que import ncia atribui na lecciona o da Educa o Tecnol gica aos dom nios cognitivo afectivo e psicomotor N s aqui temos avaliamos os tr s dominios A avalia o uma avalia o muito para o pr tico e tamb m se avaliam as atitudes comportamentos damos muito valor s atitudes e comportamentos importante a parte da motricidade fina que o saber fazer o conseguir fazer com por exemplo a tesoura com os instrumentos de mais rigor mais delicados com o compasso com a r gua saber utilizar a r gua e esquadro ao mesmo tempo E abrangente n o haja d vida de que a Educa o Tecnol gica uma disciplina completa n o apenas uma disciplina de carteira de Depreende se que atribui impo
140. e aula 5 1 Na disciplina de Educa o Tecnol gica usa em contexto de aula as TIC Como usa 5 12 De que modo as TIC alteraram o modo como se trabalha em Educa o Tecnol gica 5 13 At onde poss vel usar as TIC em sala de aula introduzindo melhorias no modo como se lecciona a Educa o Tecnol gica 5 14 O uso indiscriminado das TIC pode levar a alguma descaracteriza o da disciplina de Educa o Tecnol gica 5 21 Usa as TIC como auxiliar educativo fora da sala de aula Como usa 5 22 Onde julga que as TIC podem ser usadas em contexto educativo mas fora da sala de aula melhorando a forma como se trabalha Agradecimentos e fecho da entrevista 6 1 Agradecer mais uma vez a disponibilidade 127 Ap ndice III 4 Grelha auxiliar de An lise das Entrevistas Quest es Quest es Entrevistado A Entrevistado B Entrevistado C Entrevistado D Ideias chave 1 51 Considera que a disciplina de Educa o Tecnol gica tem determinadas especificidade s em rela o s outras disciplinas Porqu 2 11 Como se determinam as actividades que se realizam na aula Em fun o de qu meios professor aluno 2 12 Que liberdade tem o aluno na escolha das actividades 2 21 Normalmente o trabalho dos alunos feito de forma individual ou em grupo O que pode determinar uma situa
141. e definir os seus pr prios objectivos de aprendizagem A autonomia nas aprendizagens poder ser constrangida devido ao facto da l ngua usada ser estrangeira INTERAC O SOCIAL Em que medida a aplica o se baseia ou promove a interac o do utilizador com outras pessoas N o existe qualquer interac o social no uso da aplica o FORMAS DE AVALIA O Em que medida as formas de avalia o poss veis na aplica o contribuem para promover a aprendizagem N o existem tarefas ou rotinas de avalia o na aplica o APRECIA O GLOBAL DO PRODUTO QUALIDADE GLOBAL Flexibilidade versatilidade fiabilidade ferramentas A aplica o fi vel funcionando sem erros e n o tem inconsist ncias de conte dos A aplica o muito til no contexto educativo que a caracteriza que fundamentalmente o informar as diferentes t cnicas de impress o E adapta se facilmente aos diferentes tipos de utilizadores FACILIDADE DE APRENDIZAGEM E DE UTILIZA O A aplica o tem um tempo de aprendizagem muito curto da poder apresentada a alunos do 2 ciclo do ensino b sico QUALIDADE DO CONTEUDO CIENTIFICO Rigor actualidade extens o A aplica o apresenta rigor cient fico na forma como aborda os conte dos n o existindo complexidade nessa abordagem 196 QUALIDADE DA INTERFACE GRAFICA O interface simples e ag
142. e diga respeito sua individualidade personalidade ou criatividade como seja analisar descrever seleccionar organizar etc de forma particular referida a sua autonomia para seleccionar projectos para realizar a sua auto avalia o ou para a descoberta dos seus talentos 4 2 12 Papel do Professor Crit rio C2 Da an lise efectuada ao corpus documental nomeadamente s compet ncias gerais do Curr culo Nacional do Ensino B sico p 17 a p 26 s orienta es curriculares 7 e 8 anos p 24 pen ltimo par g p 25 e p 26 selec o de projectos p 27 recurso educativos p 29 e p 30 avalia o e s orienta es curriculares 9 ano p 36 p 41 ltimo par g permitiu nos concluir o seguinte 66 Ao papel desempenhado pelo professor sao atribuidas responsabilidades na organiza o planifica o rentabiliza o e diversifica o de recursos e espa os na selec o de conte dos e de actividades que criam as situa es de aprendizagem J na selec o de projectos a realizar o professor tanto pode apresent los como prop los ou acolher propostas dos alunos ou ainda deixar que os alunos autonomamente os proponham tamb m mencionado o trabalho colaborativo entre os professores que leccionam a disciplina de Educa o Tecnol gica para a afecta o cria o e produ o de recursos did cticos No que avalia o diz respeito o professor deve realizar criteriosamente os
143. e situa es de trabalho por exemplo numa f brica ou demonstrar tecnologias por exemplo falar de madeiras podes indicar atrav s de links as propriedades das diversas madeiras abordar quest es ambientais tr fico de madeiras podemos tamb m ter fotos infelizmente ainda n o temos a internet na sala de aula mas vamos ter e isto permitir sa res do contexto de sala de aula e entras no mundo inteiro Por exemplo na quest o da pedra se fores falar do calc rio de repente j est s a mostrar monumentos feitos neste material Acho que sim Depois tens outra coisa excelente como n s somos de As TIC t m uma janela aberta e devem ter uma porta bem aberta para as aulas em todas as disciplinas incluindo tamb m a Educa o Tecnol gica Porque a que se vai buscar a informa o dentro da aula pode se estar em contacto com alunos do outro lado mundo atrav s duma rede e trabalhar se com elas agora como Avan ando perguntando formando tudo isto fundamental e n o podemos ser a cauda da Europa necess rio ter esse recurso na sala de aula com quadros interactivos equipamentos inform ticos computadores Penso que s quando os professores tiverem boa forma o e boa pr tica mas naturalmente uma coisa que se vai metendo aos poucos os Usou computador e videoprojector inte
144. ecnia electr nica Recursos para trabalhos em fotografia Rs PEN cer mica mufla Ferramentas m quinas ferramentas aparelhos de Recursos associados a um medida eee atelier de trabalho Recursos oficinais bancadas tornos outros he Recursos materiais equipamentos y nee podemos inferir como exemplos a Recursos para trabalhos em cer mica mufla j p partir das entrevistas Atelier de trabalho cad E Metais Recursos materiais podemos inferir como exemplos a Madeiras partir das entrevistas Metais Madeiras Componentes i sua Ena Componentes de de electrotecnia electr nica mec nica tous ae oe A a electrotecnia electr nica mec nica Argilas e materiais de origem mineral Pap is e cart es oe ne Z Argilas e materiais Outros materiais espec ficos ou reaproveitados de origem mineral 4 31 Pap is e cart es O que pensa do facto da disciplina de Educa o Outros materiais Tecnol gica ser semestral e ter uma carga hor ria espec ficos ou reaproveitados semanal de go minutos 2 tempos para 7 e 8 anos A carga hor ria da disciplina A carga hor ria da disciplina de Educa o Tecnol gica de Educa o Tecnol gica para s timos para s timos e oitavos anos que de noventa minutos e oitavos anos que de noventa semanais durante um semestre reduzida J a carga minutos semanais durante um hor ria da disciplina no nono ano
145. ecursos Meios E Avalia o 43 Dentro de cada dimens o de an lise consideramos por sua vez diversas Categorias de An lise que mais n o s o do que crit rios a partir dos quais vamos analisar cada dimens o Uma vez estabelecidas as categorias de an lise associadas a cada dimens o foi necess rio estabelecer os indicadores de an lise que est o associados a cada uma das categorias e que nos permitiram realizar com mais rigor a nossa investiga o Os indicadores de an lise servem para nos ajudar a visualizar e medir cada um dos aspectos considerados Portanto a Grelha de an lise da disciplina de Educa o Tecnol gica constitu da por Dimens es que se dividem em Categorias crit rios que por sua vez s o balizados pelos Indicadores de crit rios de an lise Cada dimens o de an lise foi denominada por uma letra do alfabeto neste caso de A a E ver Quadro II 2 p seguinte por sua vez cada categoria de an lise de uma determinada dimens o indicada por um numero por exemplo de A a As Por fim a cada categoria de an lise atribuimos diversos indicadores que foram mencionados ordenadamente com um segundo algarismo de identifica o por exemplo a categoria A2 tem cinco indicadores sendo que estes s o identificados de A2 1 a A2 5 Tamb m de referir que os indicadores est o ordenadamente colocados ao longo de um segmento de recta tipo escala de Likert e
146. ediated learning Constructing order out of the chaos in the literature Radical Pedagogy 2 1 Keller F amp Sherman J 1974 PSI The Keller plan handbook Menlo Park W A Benjamin Kerr B 2007 Um desafio para o conectivismo Acedido em 04 de Mar o de 2007 de http learningevolves wikispaces com kerr Como indicado em http sites wiki ubc ca etec510 Situating Connectivism acedido em 14 de Maio de 2011 Klein M 1985 Curriculum Design In T Husen amp T Postlethwaite Eds The International Encyclopedia of Education Oxford Pergamon Kop R amp Hill A 2008 Conectivismo Teoria da aprendizagem do futuro ou vest gio do passado International Review of Research in Open and Distance Learning 9 3 Lima S 2008 Uso de ferramentas livres para apoiar comunidades de aprendizagem em fisica Disserta o de mestrado em ensino de ci ncias e matem tica Centro Federal de Educa o tecnol gica Celso Suckow da Fonseca CEFET Rio de Janeiro Brasil Dispon vel em http www scribd com Tese Final Revisada Sergio Ferreira Lima d 10449207 Acedido em 30 10 2010 Como referido em 102 http saladosprofessores ning com page conectivismo 1 acedido em 15 de Maio de 2011 Mager R 1974 Formulaci n Operativa de Objectivos Did cticos Madrid Marova Maroy C 1997 An lise Qualitativa de entrevistas In L Albarello F Digneffe J P Hiernaux C Maroy D Ruquoy amp P De S
147. eias diferentes ou ent o temos os casos dos alunos dificuldades educativas a ao contr rio temos de um trabalhinho muito mais simples ou diferente nesse sentido temos de pensar que temos poucos alunos na sala e temos de ir ao encontro dos alunos dentro do poss vel E E a avalia o que instrumentos s o usados para avaliar como se faz a avalia o em Educa o Tecnol gica A Agora ha uma certa ditadura na avalia o a vem a maneira como a escola faz a avalia o uma vez que j existem os grupos disciplinares os departamentos criaram uma din mica diferente o que acontece que a avalia o parte de uma s rie de crit rios e a avalia o vem de cima no nosso caso temos a Educa o tecnol gica associada 143 Matem tica e s Ci ncias como n s em termos de votos temos menos representa o claro tamb m podemos ver que as nossas aulas s o parecidas com as aulas experimentais das Ci ncias Naturais ou F sico Qu micas temos que negociar com outras disciplinas os crit rios de avalia o e temos de meter alguma teoria testes te rico pr ticos porque a escola exige nos o teste na participa o oral que tamb m faz parte dos crit rios de avalia o a temos que associ la participa o f sica temos de adaptar os crit rios E Ou seja o facto dos crit rios de avalia o virem de cima levar por vezes a uma determinada dif
148. elhoria da qualidade de vida Figura 2 Indicadores de Az A2 1 A2 2 A2 3 A2 4 A2 5 Categoria A3 Vertente Comunicacional Significado dos indicadores do crit rio A3 A3 1 O aluno l e interpreta documentos t cnicos simples textos s mbolos esquemas etc A3 2 O aluno interpreta representa e explora graficamente ideias de objectos ou sistemas usando diversos m todos e meios incluindo esbo os esquemas e croquis para explorar a viabilidade das alternativas A3 3 O aluno re ne organiza e valida informa o potencialmente til podendo usar as TIC Internet para abordar problemas t cnicos simples e utiliza vocabul rio espec fico da tecnologia interpretando escolhendo e seleccionando os operadores t cnicos adequados realiza o dum projecto t cnico A3 4 O aluno recorre as TIC ou outras t cnicas de comunica o adequadas ao contexto para planificar e apresentar projectos podendo comunicar solu es t cnicas de um produto atrav s de dossier e pode redigir um relat rio t cnico elaborar gr ficos de mem ria ou representar simbolicamente operadores instala es circuitos e processos A3 5 Al m do que foi indicado em A3 4 o aluno representa objectos escala e exp e oral ou visualmente um projecto t cnico da sua autoria podendo redigir uma 113 mem ria descritiva um caderno de encargos ou os descritores de uso e manuten o de equipamentos Figura 3 Indica
149. emanais agora Pouco tempo ter uma carga chega aqui aula ver com a distribu da ao nos s timos e hor ria isto tem de resultar cidadania longo do ano oitavos anos que Devia ter mais semanal de 90 logo n o se pode portanto o tempo portanto se fa a alguma tempo quando se minutos perder tempo tem _ pouco sovemos _ os coisa com usam m quinas o que ser tudo muito pouqu ssimo alunos de quinze quarenta e cinco professor tempos nos 7 bem estudado para em quinze dias e minutos concentra a sua P q e 8 anos resultar isso quebra semanais ou aten o imediatamente O muito o noventa exclusivamente tempo tem de ser trabalho a quinzenais nessa actividade muito bem disciplina devia disciplina aproveitado tudo ter mais tempo anual tem de estar muito No nono ano em Para o 9 ano est bem estruturado vez de noventa bem para n o se perder minutos tem Para 7 e 8 anos tempo noventa mais pouco tempo Portanto a quarenta e cinco Educa o minutos s que a Tecnol gica se turma est toda tivesse maior carga junta s para um hor ria n o se professor pior 159 perdia nada Numa disciplina de caracter iminentemente pratico o professor est ali a dar aten o a dois ou tr s alunos muito muito complicado H situa es em que temos de trabalhar com m quinas e o professor n o est vontade por exemplo
150. empresarial de formar pessoas com esse carisma da vir a Educa o Tecnol gica como base de um futuro mais pr spero e mais saber ao saber fazer e tamb m saber estar A disciplina est virada para as compet ncias do dia a dia 147 teoria associada a pr tica e s isso que eu acho que a diferen a essencial entre esta e um conjunto de outras disciplinas pr tica com inova es e com conhecimentos das tecnologias dos pa ses mais evolu dos e acompanhar essa evolu o Estou a falar da inform tica porque realmente o grande salto em tudo nesta vida devesse inform tica porque revolucionou cred vel dos cursos profissionais comporta esta parte das t cnicas relacionadas com as motricidades integra as novas tecnologias j fui director de cursos profissionais e em conversa com outros colegas cheg mos mesmo a conclus o que para haver um curso profissional bem feito tera que ter sempre como base e estas palavras nem foram minhas ter que ter como base uma boa educa o tecnol gica 2 1 Como se determinam as actividades que se realizam na aula Em fun o de qu meios professor aluno Como sabes esse o nosso grande problema N s quando vamos para dentro de uma sala de aula temos de ir com muito entusiasmo Rr temos que mostrar que o trabalho que os alunos v
151. ensino por fora da aula isto antes da aula programa o dada e do lugar que permite que seja a aula quer dizer o professor os seus alunos etc a assumir a tarefa de p r em marcha a sua pr pria programa o 24 na sequ ncia destas preocupa es leia se conjecturas e reflex es que surge outro elemento que vamos agora considerar a Planifica o Para Zabalza 1987 planificar converter uma ideia ou um prop sito numa ac o enquanto Escudero 1982 indica que planificar tratar de prever poss veis cursos de ac o de um fen meno e plasmar de algum modo as nossas previs es desejos aspira es e metas num projecto que seja capaz de representar dentro do poss vel as nossas ideias acerca das raz es pelas quais desejariamos conseguir e como poder amos levar a cabo um plano para as concretizar A Planifica o que os professores realizam pode ser concebida de dois modos diferentes como advogam Clark e Peterson Clark e Peterson 1986 citados por Zabalza 1987 poder tratar se de uma actividade mental interna do professor o conjunto de processos psicol gicos b sicos atrav s dos quais a pessoa visualiza o futuro faz um invent rio de fins e meios e constr i um marco de refer ncia que guie as suas ac es p 48 neste caso as aten es centram se no pensamento do professor no modo como ele processa a informa o para planificar Uma segunda concep o de Planif
152. ente e o gui o viria a dar origem a uma Grelha de An lise do conte do das entrevistas No que diz respeito an lise do potencial pedag gico das TIC fomos primeiro seleccionar de forma criteriosa um conjunto de software educativo suscept veis de serem usados no mbito da disciplina de Educa o Tecnol gica Para proceder an lise do potencial pedag gico desse software adaptamos uma grelha de an lise do potencial pedag gico das TIC que criteriosamente seleccion mos de entre as grelhas dispon veis Costa 1999 41 Quadro III 1 Instrumentos de investiga o usados na recolha de dados e na an lise de dados por objectivo de investiga o ver coment rio na p gina seguinte Objectivos de Investiga o Recolha de Dados An lise de Dados Analisar os normativos curriculares da disciplina de Educa o Selec o do Corpus documental da disciplina Grelha de An lise da disciplina de Educa o Tecnol gica de forma a conseguir de Educa o Tecnol gica Tecnol gica definir os verdadeiros contornos Curr culo Nacional do desta disciplina Ensino B sico Compet ncias Gerais Compet ncias Espec ficas e as Orienta es Curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica Analisar e identificar as reas a Selec o de docentes da Grelha de An lise das curriculares da disciplina de Ae q P disciplina de Educa o Entrevistas Educa o Tecnol
153. es de investiga o o que a disciplina de Educa o Tecnol gica O que pensam os professores de Educa o Tecnol gica da sua disciplina E que potencial pedag gico t m as TIC para que se possam integrar com vantagens nas pr ticas pedag gicas da disciplina de Educa o Tecnol gica A resposta a estas tr s quest es da investiga o desenvolveu se autonomamente pelo menos na fase de recolha e an lise de dados com recurso a diferentes tipos de instrumentos e t cnicas de natureza qualitativa Na fase de interpreta o dos resultados procedemos articula o e triangula o dos resultados mais salientes de cada um dos eixos de an lise permitindo a elabora o posterior de um conjunto de conclus es sobre a pertin ncia da inclus o das tecnologias de informa o e comunica o TIC nas pr ticas pedag gicas da disciplina de Educa o Tecnol gica Estas conclus es sugerem de forma particular a necessidade de valoriza o da autonomia do aluno e a promo o do uso das tecnologias digitais nas actividades de aprendizagem O estudo sugere ainda o reconhecimento da import ncia do papel dos professores na explora o dessas tecnologias para os objectivos da disciplina de Educa o Tecnol gica PALAVRAS CHAVE Palavras chave Disciplina de Educa o Tecnol gica potencial pedag gico das TIC pr ticas pedag gicas curr culo nacional Portugal vi ABSTRACT The common use of ICT is now a fact of life in
154. essor porque que hei de ir serrar se j existem m quinas fazer isso para As TIC n o devem substituir totalmente as actividades em que se usa a motricidade e coordena o motora N o se deve perder a parte pr tica da disciplina As TIC valorizam e potenciam A inform tica uma revolu o mas n o devemos desprezar a parte pr tica O aluno tem de fazer montar desmontar Pode descaracterizar o aluno diz porque hei de serrar se j h m quinas que o fazem 163 5 21 Usa as TIC como auxiliar educativo fora da sala de aula Como usa Eu acho que as TIC funcionam muito bem em casa pelo seguinte para ja os alunos passam muito tempo a frente do computador em casa n s pouco podemos ensinar aos alunos no dom nio das TIC h uma s rie de coisas interessantes que eles j sabem dos jogos etc uty portanto n s pouco temos para transmitir lhe das TIC na sala de aula agora as TIC s o um universo imenso que os alunos podem fora da aula para fazer trabalhos de pesquisa para responder a question rios a testes trabalhos de casa ou ent o em liga o com a sala de aula ou para fazerem apresenta es na sala de aula Eu acho que as TIC t m que ser muito feitas dentro e fora da aula porque o tempo de aula muito pequenino e n o vale a pena gasta lo nas TIC porque sen o gastasse todo nas TIC p
155. eto do uso das TIC na disciplina de Educa o Tecnol gica que afinal o assunto que nos levou a fazer este estudo os professores mostram claramente uma grande abertura ao seu uso o futuro afirmam indicando mesmo situa es em que j o fazem como se p de observar pela an lise das entrevistas Confirmando essa abertura parecem transparecer das suas opini es no entanto dois aspectos que importa destacar Em primeiro lugar que existem tecnologias associadas a pr ticas educativas que os professores conhecem mas n o disp em estando lhes por isso vedado o seu uso Por outro lado que h muitas outras tecnologias que desconhecem ou t m delas apenas uma t nue indica o da sua exist ncia embora se mostrem dispon veis para as conhecer e poderem vir a equacionar o seu uso em actividades da disciplina de Educa o Tecnol gica nomeadamente se puderem ter um enquadramento favor vel que os ajude a responder pergunta como que eu posso fazer Isto leva nos para dois problemas associados ao ensino em geral e disciplina de Educa o Tecnol gica em particular que o da exist ncia ou n o de recursos did cticos adequados dispon veis para as pr ticas lectivas da disciplina em particular os que fazem uso do poder que t m hoje as tecnologias digitais E tamb m para a quest o associada forma o dos professores nessa rea tanto do ponto de vista metodol gico como usar as tecnologias para fins did ctico
156. ferramentas FACILIDADE DE APRENDIZAGEM E DE UTILIZA O QUALIDADE DO CONTE DO CIENT FICO Rigor actualidade extens o QUALIDADE DA INTERFACE GRAFICA QUALIDADE DOS MATERIAIS DE SUPORTE E POSSIBILIDADE DE UTILIZA O EM REDE MOTIVA O E SATISFA O GLOBAL do ponto de vista do aluno PONTOS FORTES PONTOS FRACOS OUTROS ASPECTOS DIGNOS DE REALCE 138 Ap ndice IV 1 Transcri o das entrevistas aos professores Transcri o da entrevista com Professor A Situa o profissional Professor do quadro de nomea o definitiva de Educa o Tecnol gica Sexo Masculino Tempo de servi o 20 anos Tipo de escola Escola B sica 2 3 ciclos TEIP Data da entrevista vinte e quatro de Junho de dois mil e dez E A disciplina de Educa o Tecnol gica uma disciplina igual s outras ou tem caracter sticas especiais A uma disciplina com caracter sticas especiais mas que n s devemos esfor ar nos para que em termos formais seja igual s outras E Mas em que que ela tem de ser igual s outras e em que que ela tem de ser diferente A N o deve haver na Escola disciplinas a parte todas elas s o diferentes e todas elas s o iguais risos naquilo que ela deve ser igual na sua rela o com a Escola em documentos com os encarregados de educa o E Para n o ser uma disciplina de segunda categoria A Exactament
157. g gico das TIC o conhecimento que temos da exist ncia de grelhas que fazem este tipo de an lise levou nos a usar este recurso por julgarmos tratar se de uma boa op o Uma vez tomada a decis o de adoptar uma grelha de an lise do potencial pedag gico das TIC j constru da para aplicar na nossa investiga o faltava escolher aquela que julg vamos que melhor nos ia servir De entre as grelhas de an lise que tivemos oportunidade de conhecer a nossa escolha recaiu por nos parecer a mais ajustada quilo que pretendiamos na grelha de an lise usada no projecto Pedactice Avalia o de Software Multim dia Educativo da 38 autoria de Costa F 1999 Contributos para um Modelo de Avalia o de Produtos Multim dia Centrado na Participa o dos Professores 1 Simp sio Ib rico de Inform tica Educativa Aveiro Setembro de 1999 este documento consta do Anexo V ver CD 3 5 Op es e enquadramento metodol gico geral Ao iniciarmos esta parte do nosso trabalho fomos confrontados com a necessidade de fazer uma op o metodol gica ou seja escolher que modelo de investiga o ter amos de seguir em fun o do que pretendemos estudar O que pretendemos estudar em ltima inst ncia como que a disciplina de Educa o Tecnol gica pode beneficiar do potencial pedag gico das TIC Para isso temos de compreender o que a Educa o Tecnol gica o que que esta disciplina tem de comum com outras e quais s
158. gica das suas Orienta es Curriculares 3 11 De um modo geral o que pensa das Orienta es Curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica S o pertinentes S o exequiveis De um modo geral as Orienta es Curriculares de Educa o Tecnol gica s o consideradas pertinentes e exequiveis 3 21 Que papel tem a disciplina de Educa o Tecnol gica na forma o do aluno para a cidadania A disciplina de Educa o Tecnol gica tem um papel muito importante na forma o do aluno para a cidadania podendo promover a milit ncia a interven o e a interac o entre alunos e as suas fam lias 3 31 Julga importante que o aluno na disciplina de Educa o Tecnol gica tenha oportunidade de vivenciar t cnicas v rias que envolvam motricidade destrezas manuais Na disciplina de Educa o Tecnol gica importante que o aluno vivencie t cnicas v rias que envolvam motricidades coordena o motora e destrezas manuais 3 41 Julga que a disciplina de Educa o Tecnol gica tem a possibilidade de de algum modo ajudar o aluno a escolher ou a excluir a sua voca o profissional A disciplina de Educa o Tecnol gica tem a possibilidade de de algum modo ajudar o aluno a escolher ou a excluir a sua voca o profissional atrav s da experimenta o e da descoberta com a execu o de trabalhos pr ticos e a organiza o de visitas de estudo tem ticas A disciplina de Educa o Tec
159. ha de trabalhos e da maneira como se organizam Depende de qu A O grande problema aqui da escola e isso eu julgo que geral em primeiro lugar temos de ter materiais se os alunos n o trazem materiais muito dif cil desenvolver determinado tipo de trabalhos e o que acontece que por termos programada uma tipologia de trabalhos para um determinado ano de escolaridade e chegamos sala de aula e os materiais n o aparecem ou os alunos n o se identificam com o projecto eu gosto de trabalhos individuais ou em pares porque os alunos acabam o trabalho e levam no para casa h um di logo com a fam lia mas tamb m tenho tido turmas muito boas nos trabalhos colectivos cada um organiza se e d um pouco de si para os trabalhos do grupo eu acho que a solu o interm dia a melhor trabalhos individuais pares e colectivos E A disciplina de Educa o Tecnol gica que papel que ela tem na forma o do aluno como cidad o A A primeira parte do programa exactamente isso e p e se novamente a quest o do tempo n s temos de ser pr ticos ou te rico pr ticos e por isso trabalhamos na base do dia a dia atrav s do nosso trabalho na aula incorporar todas essas conversas que se t m nomeadamente sobre tecnologia e ambiente por exemplo fazemos pequenas hortas a partir de recipientes em pl stico garraf es fazendo a sua reutiliza o E portanto a Educa o Tecnol gica tamb m tem uma componente m
160. ia foram definidos dois indicadores que permitiram avaliar que orienta es s o feitas relativamente organiza o e gest o do tempo lectivo da disciplina de Educa o Tecnol gica Modalidades de Avalia o Crit rio E1 Foram definidos quatro indicadores que permitiram avaliar que modalidades de avalia o s o preconizadas nas orienta es curriculares para avaliar os alunos da disciplina de Educa o Tecnol gica Instrumentos de Avalia o Crit rio Ez Foram definidos tr s indicadores que permitiram avaliar que tipo de instrumentos de avalia o s o sugeridos para avaliar os alunos da disciplina de Educa o Tecnol gica nas suas orienta es curriculares 49 3 8 Eixo de investiga o Ausculta o dos professores Para conhecer a opini o dos professores que leccionam a disciplina de Educa o Tecnol gica recorremos a entrevistas realizadas tendo como base um gui o que nos serviu de roteiro como adiante se ver No que an lise de dados diz respeito foi constru da e usada aquilo a que design mos por Grelha de An lise das Entrevistas Esta grelha foi elaborada com base no pr prio gui o de entrevista com os ajustamentos resultantes da an lise que fomos fazendo 3 8 1 Entrevistas Para a realiza o das entrevistas foram necess rios alguns cuidados para assegurar a pertin ncia e a qualidade da informa o recolhida nomeadamente ao n vel do objecto em estudo Ruquoy 1997 Na
161. iais de Educa o Tecnol gica do Curr culo Nacional do Ensino B sico p 2n a 215 tipologia natureza actividades nas orienta es curriculares dos 7 e 8 anos p 20 e nas orienta es curriculares do 9 ano p 33 conclu mos o posicionamento do indicador desta categoria de an lise Figura IV 15 Tipologia da Natureza das Actividades E A SO C51 C52 C53 C54 Ver a legenda da categoria Tipologia da natureza das actividades na pagina 120 Para respondermos a este crit rio de an lise tivemos em conta o indicado nos normativos curriculares acima indicados p 21 onde se referem qual a tipologia e natureza das actividades a usar na disciplina de Educa o Tecnol gica estas actividades devem ser de observa o e pesquisa de experimenta o ou resolu o de problemas de 69 natureza t cnica ou tecnol gica de design de organiza o e gest o e ainda actividades de produ o t cnica e oficinal Assim as actividades de concep o e inova o tecnol gica a que se refere o indicador C54 extrapolam o que pretendido na disciplina de Educa o Tecnol gica e n o se afiguram vi veis 4 2 16 Recursos Materiais Did cticos e Tecnol gicos Crit rio D1 A partir da an lise das Compet ncias Essenciais de Educa o Tecnol gica do Curr culo Nacional do Ensino Basico p 192 6 parag p 202 ltimo par g p 204 os dois ltimos par g p 207 4 par g 3 ciclo p 208 p 209 1
162. ica o e organiza o e posterior armazenamento Ao professor compete proporcionar condi es de apoio ao armazenamento da informa o organizando a nova informa o e fazendo conex es entre a nova informa o e o conhecimento j existente para tal usar uma grande variedade de ajudas quilo que chamado de processo de aten o codifica o e evoca o do conhecimento armazenado Na perspectiva construtivista por sua vez a realidade interna ao indiv duo sendo o conhecimento constru do por cada um O indiv duo n o um recipiente onde o conhecimento vertido mas algo que os aprendizes criam na medida em que tentam entender as suas pr prias experi ncias Driscoll 2000 p 376 Para Newby 1996 a aprendizagem numa perspectiva construtivista a mudan a no significado constru do atrav s da experi ncia e da resolu o de problemas nomeadamente atrav s de trabalho colaborativo que afinal aquilo a que se designou chamar de construtivismo social Nesta perspectiva de aprendizagem ao professor compete modelar e guiar o processo de constru o do conhecimento colocando bons problemas e criando actividades de aprendizagem em grupo Em resumo podemos sintetizar na figura seguinte os diferentes processos de empreender o conhecimento a partir da realidade nas perspectivas behaviorista cognitivista e construtivista Figura II 1 S ntese do empreendimento do conhecimento a partir da realidade
163. ica o realizada pelos professores mais externa e refere se aos passos concretos que o professor vai dando quando desenvolve a x planifica o ou seja as coisas que os professores fazem quando dizem que est o x r planificando Agora o centro das aten es est na sucess o de condutas nos passos que se v o dando estas duas concep es com mais ou menos relev ncia est o presentes em qualquer processo de Planifica o Did ctica 2 2 4 2 Elementos do curr culo Importa aqui sistematizar alguma informa o sobre os diferentes elementos curriculares uma vez que eles ir o necess rios para a operacionaliza o dos instrumentos de an lise que tivemos oportunidade de elaborar Referimo nos em particular aos objectivos conte dos estrat gias recursos e avalia o Sobre os objectivos devem segundo Zabalza 1987 ser uma ajuda para desenvolver com maior qualidade e efic cia o processo educativo p 82 Um contributo que os objectivos podem dar s o a clarifica o que sup e um processo de reflex o de depura o e de explicita o do que se pretende fazer esta clarifica o assume aspectos sem nticos com a especifica o do que caracteriza o ponto de vista de quem estabelece os objectivos evitando as ambiguidades 25 A clarifica o dos objectivos tamb m tem uma componente pr tica para dar ou pelo menos sugerir ideias sobre o que h a fazer par
164. iculdade em materializar esses crit rios na disciplina A Isso para mim um desafio por vezes temos de fazer as nossas propostas ao Conselho Pedag gico E H essa negocia o tamb m A Exactamente por exemplo uma proposta que eu fiz h alguns anos at determinada altura n o eram consideradas a destreza e a coordena o motora mas a Educa o Tecnol gica e a Educa o Fisica aliamo nos e fizemos a proposta da motricidade que foi aceite E Estamos a falar do dom nio psicomotor A Exactamente mas em algumas escolas isso n o tido em conta E Portanto na disciplina de Educa o Tecnol gica faz sentido existirem os tr s dom nios cognitivo afectivo e psicomotor perfeitamente integrados A N s aqui temos avaliamos os tr s dom nios E Vamos falar mais concretamente sobre as TIC O que poss vel fazer na sala de aula com as TIC e de que modo que as TIC poder o alterar a maneira como se trabalha A Isso tamb m um desafio Eu aqui ha alguns anos tive a minha plataforma moodle na p gina da escola eu acho que a Educa o Tecnol gica pode tirar imenso partido das plataformas porque podemos usar links para filmes de situa es de trabalho por exemplo numa f brica ou demonstrar tecnologias por exemplo falar de madeiras podes indicar atrav s de links as propriedades das diversas madeiras abordar quest es ambientais tr fi
165. idadania preconiza a disciplina de Educa o Tecnol gica A2 1a A2 5 A3 Vertente Comunicacional Na disciplina de Educa o Tecnol gica que recursos dever o aluno estar habilitado a usar para comunicar acerca de projectos ou dispositivos tecnol gicos A3 1a A3 5 A4 Perfil Vocacional Em que sentido a disciplina de Educa o Tecnol gica visa ajudar o aluno a escolher a sua voca o profissional A4 iaA4 5 As Componente Metodol gica No mbito da disciplina de Educa o Tecnol gica que metodologias dever o aluno dispor para poder concretizar as tarefas propostas Asia A5 5 Conte dos B B Tecnologia e Sociedade Que propostas educacionais transparecem do bloco de conte dos Tecnologia e Sociedade da disciplina de Educa o Tecnol gica Bia B1 5 B2 Processo Tecnol gico Que propostas educacionais transparecem do bloco de conte dos Processo Tecnol gico da disciplina de Educa o Tecnol gica B2 1 a B2 5 B3 Conceitos Principios e Operadores Tecnol gicos Que propostas educacionais transparecem do bloco de conte dos Conceitos Princ pios e Operadores Tecnol gicos da disciplina de Educa o Tecnol gica B3 1 a B3 3 B4 Modelo Curricular Em que medida o curriculo da disciplina de Educa o Tecnol gica ou n o aberto ou fechado B4 1a B4 3 B5 Papel dos Conte dos Em que medida os conte dos da disciplina de
166. ina de Educa o Tecnol gica Aquilo que a disciplina de Educa o Tecnol gica An lise documental Aquilo que os Professores pensam da disciplina de Educa o Tecnol gica Ausculta o dos Professores A figura apresentada pretende enfatizar potencialidades e desafios Tipologia Object Tipo Cidad o Vertente Comun Perfil Vocacional Comp Metodol Tecnologia Soc Processo Tecnol Conceitos P 0O T Modelo Curric Papel Conte dos Papel Aluno Papel Professor Papel T cnicas Papel Tecnolog Natureza Activid Recursos M D T Espaco Lectivo Tempo gest o Modalid Aval Instrum Aval Aquilo que o Potencial Pedag gico do Software Educativo An lise do Software Educativo proemin ncias e correspondentes reentr ncias como se concretiza a integra o das TIC neste caso os Software Educativos analisados na disciplina de Educa o Tecnol gica 91 92 CAPITULO V CONCLUSOES Capitulo V Conclus es 5 1 Reflex o final Ao chegarmos ao quinto e ltimo cap tulo do nosso estudo chegado o momento de fazermos um balan o nomeadamente em resposta quest o geral de que partimos mas tamb m de reflectirmos de percebermos e concluirmos que novos horizontes nos foram abertos e o que que nos oferece o processo que vivenci mos para melhor realizarmos o nosso des gnio profissional ou seja melhor exercermos a nossa profiss o docente No caso concr
167. ina de Educa o Tecnol gica o que pensam e como interpretam o seu trabalho os professores que leccionam a disciplina de Educa o Tecnol gica e que potencial pedag gico t m as TIC Este pressuposto levou nos a elaborar diferentes quest es de investiga o a saber Quest o de Investiga o 1 O que a disciplina de Educa o Tecnol gica tendo em conta os normativos curriculares que a norteiam Quest o de Investiga o 2 O que pensam os professores de Educa o Tecnol gica sobre a disciplina e sobre as reas espec ficas em que as TIC podem ser usadas e de entre estas quais s o as reas em que as TIC v o acrescentar modificar ou transformar o modo como se trabalha Quest o de Investiga o 3 Que potencial pedag gico podem oferecer as TIC para concretizar quer os objectivos definidos nos normativos curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica quer as reas curriculares em que os professores que leccionam a disciplina o julgam pertinente 1 4 Objectivos de Investiga o Definidas que foram as tr s quest es de investiga o interessou objectiv las para clarificar no nosso esp rito o que pretend amos qual o pr ximo passo do caminho que amos percorrer no decurso da investiga o Assim a partir de cada uma das tr s quest es de investiga o pudemos derivar um objectivo de investiga o numa opera o de explicita o do que precisamente vir a estudar e ap
168. inha muita dificuldade em aceitar as novas linguagens e uma certa uniformidade e aquelas regras de organiza o da Escola e havia a ideia de que a disciplina n o era importante para o curr culo Eu j ultrapassei essa fase com esta metodologia nds j ultrapass mos completamente isso agora o que acontece medida que come amos a trabalhar com novos colegas que vieram da universidade passou se um que t m peso como a Matem tica o Portugu s enquanto que as Educa es Tecnol gicas Educa es Musicais e Educa es F sicas s o consideradas disciplinas quase de segundo plano 166 bocado para o contr rio v m colegas novos que n o t m experi ncia de actividades pr ticas e come am a dar aulas s baseadas na teoria na transmiss o de conhecimentos e os trabalhos pr ticos existem e t m de existir por que assim os trabalhos pr ticos s o mandados fazer em casa fazem uns power points com uns trabalhos de pesquisa ou investiga o O grande problema da organiza o da disciplina e do ensino que para n s termos que ter condi es temos que nos predispor a ir busc las e esse o grande desafio da disciplina 167 Ap ndice IV 3 S ntese das Entrevistas Quest es Quest o 1 51 Considera que a disciplina de Educa o Tecnol gica tem determinadas es
169. j estou na fase ao contr rio durante muitos anos usei muito a folha de c lculo para fazer o c lculo das cota es dos testes nas pontua es dos testes nas pondera es nas matrizes etc portanto isso pode ser feito pelas TIC no entanto eu agora estou a fazer os c lculos m o e de cabe a para n o me esquecer mas tudo o que organiza o da avalia o pode ser feito pelas TIC ali s toda a gente j faz isso c lculos pondera es crit rios de avalia o hoje tudo muito Ajuda na prepara o das aulas com power point com imagens pesquisas haviam coisas boas que devem continuar a pr tica pela pr tica tamb m deve continuar agora devemos enriquecer essa pr tica com inova es e com conhecimentos das tecnologias dos pa ses mais evolu dos e acompanhar essa evolu o Estou a falar da inform tica porque realmente o grande salto em tudo nesta vida devesse inform tica porque revolucionou E a que n s vamos buscar a nossa actualiza o internet a que n s fazemos os nossos up grades com a vantagem de que n o necess rio suporte de papel Organiza o da avalia o c lculos pondera es Power point Imagens pesquisas Enriquecer pr tica inova es tecnologias associadas inform tica Actualiza o informa o internet com com
170. jectivos complexas explicados por claros n cleos em essa teoria resolu o de r pida problemas mudan a diferentes fontes de conhecimen to Adaptado a partir de Siemens 2006b 106 Ap ndice II 3 Rela o das diferentes perspectivas te ricas de aprendizagem com as suas caracter sticas objectivos conte dos estrat gias grupo actividades avalia o e tecnologias Constru do a partir da s ntese dos Quadros II 1 II 2 II 3 e dos Ap ndices II 1 e II 2 Perspectivas Te ricas de Behaviorismo Cognitivismo Social Conectivismo Aprendizagem indica o da indica o da Construtivismo indica o da fonte fonte indica o da fonte fonte A aprendizagem A aprendizagem A aprendizagem A aprendizagem Caracter sticas mudan a na amudan ano a mudan a do ocorre d probabilidade de conhecimento significado distribu da as ocorrer um armazenado na construido dentro de uma perspectivas determinado mem ria atrav s da rede social de comportamento quadro II 1 experi ncia tecnologicamente aprendizagem quadro II 1 O processo de quadro II 1 evolu da com o O processo de aprendizagem O processo de reconhecimento aprendizagem inclui aten o aprendizagem de e inclui codifica o e inclui resolu o interpreta o de antecedentes evoca o da de problemas padr es comportamento informa o atrav s de Ap ndice II 2 e con
171. lema o professor tem estar atento s unidades que s o obrigat rias como a cor a medi o a geometria que s o abrangentes em todos os trabalhos que fazemos e a quando preciso n s introduzimos as unidades desenvolvemos as unidades e os conhecimentos s o adquiridos pelos alunos 2 12 O grande problema N s usamos o Os trabalhos Eu deixo que eles A aquisi o de aqui da escola e isso m todo de normalmente digam mas fins materiais Que liberdade eu julgo que geral resolu o de aqueles trabalhos batota antes e problema em primeiro lugar problemas de projecto s o levei os um Trabalhos tem o aluno Cait a temos de ter dentro da propostos pelo bocado a dizer individuais ou em na escolha das materiais se os resolu o de professor a n vel aquilo que eu pares para haver actividades alunos n o trazem materiais muito dif cil desenvolver determinado tipo de trabalhos e o que acontece que por temos programada uma tipologia de problemas vamos fazer uma an lise na escola contexto ou problema que se tenha de resolver com a turma definimos de grupo quero que eles digam eu estou a dar nonos anos nos s timos e oitavos eles t m mais autonomia porque mexendo nos materiais di logo com a fam lia Tamb m podem haver trabalhos em grupo 149 trabalhos para um de
172. lemas que permitem ao aluno avan ar ao seu ritmo Embora n o dispense a presen a do professor pelo menos na inicia o a cada conte do a aplica o intuitiva e de f cil utiliza o por parte dos alunos 4 4 3 Potencial Pedag gico do Creaza Esta aplica o til na concretiza o das orienta es curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica a aplica o integra se nas orienta es curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica tanto nos 7 e 8 anos como no 9 ano de escolaridade nos 7 e 8 anos as ferramentas cria o de cartoons e mapas conceptuais integram se no bloco de conte dos Processo Tecnol gico comunica o de ideias de projectos e produtos e no bloco de conte dos Conceitos princ pios e operadores tecnol gicos informa o comunica o e representa o gr fica ali s tamb m as ferramentas editor de udio e editor de v deo integram este bloco de conte dos no que diz respeito ao 9 ano al m de se aplicar o que foi referido para os 72 e 8 anos as ferramentas editor de udio e editor de v deo incluem se no M dulo 10 Tecnologia da imagem Podemos tamb m considerar que a ferramenta mapas conceptuais uma 83 ferramenta transversal ao curr culo o que podemos considerar como um elemento diferenciador em rela o a outros recursos did cticos Para a utiliza o da aplica o s o necess rios os conhecimentos b sicos do uso do computador in
173. lguns alunos a disponibilidade de tempo de adapta o s ferramentas OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM Em que medida a aplica o permite uma aprendizagem significativa cumulativa integrativa A aplica o permite aprendizagens significativas por ter aplicabilidade nas vertentes de comunica o de ideias e de projectos assim nas tecnologias de imagem poss vel ao aluno estabelecer os seus pr prios objectivos no uso da aplica o que podem ser usados em contexto de sala de aula ESTRAT GIAS DE EXPLORA O E INTERACTIVIDADE Em que medida a aplica o promove o envolvimento activo do utilizador na constru o do conhecimento O aluno ao utilizar a aplica o coloca se numa situa o de aprendizagem que regulada por si pr prio sendo o modo como se acede informa o consistente com esse objectivo O uso das ferramentas que fazem parte da aplica o proporcionam ao aluno ampliar os seus conhecimentos assim como a sua integra o compreens o e a aplica o dos 191 conhecimentos em novas situa es O uso da aplica o permite ao aluno aprender fazendo uma vez vai progressivamente aumentando as suas habilidades no que diz respeito aos procedimentos que tem efectuar no uso da da mesma tamb m o desenvolvimento de Esta proporciona compet ncias metacognitivas AUTONOMIA NA APRENDIZAGEM Em que medida a aplica o contribui para o desenvolvimen
174. ltim dia Centrado na Participa o dos Professores In Actas do 1 Simp sio Ib rico de Inform tica Educativa Aveiro Costa F 2007 Tecnologias em educa o um s culo procura de uma identidade In Costa et al Ed As TIC na Educa o em Portugal concep es e pr ticas Porto Porto Editora Costa F 2011 Digital e Curr culo no Inicio do S culo XXI In P Dias et al Ed Aprendizagem In Formal na Web Social p 119 Braga Centro de Compet ncia Universidade do Minho Dale E 1964 M todos de Ense anza Audiovisual M xico Revert D Hainaut L 1977 Des Fins aux Objectifs de Education Bruxelas Labor Discroll M 2000 Psichologyof Learning for Instruction Needham Heights MA Allyn amp Bacon Downes S 2005 E learning 2 0 acedido em 15 de Maio de 201 de http www elearnmag org subpage cfm section articles amp article 29 1 Escudero J 1982 La Planificaci n de la Enseriansa Santiago de Compostela rea Did ctica Univ de Santiago de Compostela Fernandez P rez 1977 M Programaci n in Fernendez P rez M Gimeno J Zabalza M A Did ctica II Programaci n M todos Evaluaci n Madrid UNED Gage N amp Berliner D 1979 Educational Psychology Chicago Rand McNally College Publishing Company Gagne R 1965 The conditions of learning New York NY Holt Rinehart and Winston Gagn R amp Briggs L 1974 Principles of Instruction
175. m dos trabalhos de Vygotsky e Dewey que s o geralmente associados ao social construtivismo A perspectiva de aprendizagem do Social Construtivismo desenvolveu se naturalmente n o por acaso ao mesmo tempo que se desenvolveram as comunica es tecnol gicas nos dois sentidos podendo se para al m de transmitir informa es criar oportunidades de comunica es sincronas e assincronas entre alunos e professores e alunos e outros alunos Segundo Kanuka e Anderson 1999 existem muitos tipos de social construtivismo mas todos eles t m mais ou menos pontos em comum onde se incluem os mais importantes ver Quadro 11 3 Quadro II 3 Os mais importantes pontos em comum nos modelos S cio Construtivistas Os novos conhecimentos s o constru dos sobre aprendizagens j adquiridas O contexto do desenvolvimento usado na forma o do conhecimento dos aprendentes A aprendizagem bastante mais activa que passiva A linguagem e outras ferramentas sociais s o usadas na constru o do conhecimento A metacogni o e a avalia o s o usadas como meio de desenvolver a capacidade dos aprendentes avaliarem a sua pr pria aprendizagem O ambiente de aprendizagem est centrado no aluno destacando a import ncia de m ltiplas perspectivas Os conhecimentos precisam ser objecto de uma discuss o social em contextos do mundo real Honeiben 1996 Jonassen 1991 Kanuka amp Anderson 1999
176. m que decorreram as entrevistas 4 3 2 A perspectiva dos professOres scscssssreessecssssescsseceesessessacsnsecssssensesssnsacsacses 50 51 52 52 53 54 57 59 59 59 60 61 61 62 63 63 64 64 65 66 66 67 68 69 70 71 72 73 75 76 76 77 4 4 An lise do Potencial pedag gico de Software Educativo ccseseseesceeseteteeeeeeees 4 4 1 Potencial Pedag gico d AUtOMAEGA cccsssssessencsscessecssssssencensencsnssecssesssaceeseneoees 4 4 2 Potencial Pedag gico do Technology Student imanente 4 4 3 Potencial Pedag gico do Creaza aaa cauda 4 5 sinteses FINAIS possante pa aden iad nee Da pai 4 5 1 S ntese sobre os normativos curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica Car a a a A A 4 5 2 S ntese sobre as reas curriculares em que as TIC poder o constituir uma TAT Se acct RS tae RR RR SP geale 4 5 3 S ntese sobre o potencial das TIC cccseseesssssseseseseseseseseseceseseseseseseseeeetenseeeeeeeeees 4 5 4 Articula o de resultados da An lise da disciplina de Educa o Tecnol gica com os resultados da an lise da Ausculta o dos professores 4 5 4 1 Articula o entre a disciplina e os profeSSOTeS cccsscseseteseeeeseseceseeeeeeeseneees 4 5 4 2 Articula o de resultados da An lise da disciplina de Educa o Tecnol gica com os resultados da An lise do Software Educativo Cap
177. ma o aos alunos ou ainda para se actualizarem e para comunicarem os alunos A an lise que acab mos de redigir a resposta ao segundo objectivo da nossa investiga o tal como antes j hav amos referido 4 4 An lise do Potencial pedag gico de Software Educativo Como se referiu na metodologia procedemos an lise de algumas aplica es com o objectivo de perceber sobretudo como essa an lise pode ser feita para permitir um conhecimento mais profundo sobre as potencialidades de determinadas tecnologias para a disciplina de Educa o Tecnol gica A an lise incidiu sobre as seguintes aplica es conforme Quadro IV 2 Software Educativo seleccionado ver na p gina seguinte 80 Quadro IV 2 Software Educativo seleccionado Software Educativo Tipo de software N vel de Ensino rea curricular Automata Web 3 ciclo Disciplina de Educa o Tecnol gica Technology Web 3 ciclo Disciplina de Educa o Student Tecnol gica Creaza Web 2 0 3 ciclo Disciplina de Educa o Tecnol gica e outras reas curriculares What is a print Web 2 e 3 ciclos Disciplinas de Educa o Tecnol gica e Educa o Visual e Tecnol gica Para o nosso estudo interessava pois responder ao terceiro objectivo de investiga o que aqui relembramos e que consta no Ap ndice IV 5 p 181 4 4 1 Potencial Pedag gico do Automata Os objectivos da Automata integram se perfeitamente no bloc
178. ma mais pungente na perspectiva daquilo que a disciplina de Educa o Tecnol gica ao n vel dos objectivos de aprendizagem e de desenvolvimento dos alunos nomeadamente a sua especial apet ncia nos dom nios da comunica o e no estreitamento da rela o que o aluno passa a ter com as tecnologias e ainda na forma como poder o contribuir para o estreitamento das rela es e dos pap is atribu dos tanto ao aluno como ao professor 96 Do ponto de vista metodol gico muito embora a selec o dos produtos analisados n o tenha sido aleat ria tamb m isso nos poder mostrar e significar que a escolha criteriosa que fizemos foi acertada na medida em que poder entender se como um pr requisito a que os professores devem atender na escolha pr via das aplica es inform ticas que tencionam utilizar com os alunos Com base nos resultados apresentados podemos dizer em s ntese que a disciplina de Educa o Tecnol gica luz dos resultados que tivemos oportunidade de apresentar detalhadamente no cap tulo anterior se apresenta como uma rea em que a utiliza o das tecnologias n o s pode ter um espa o de grande potencial para explora o como o seu uso pode significar inova o e mudan a nos modos como habitualmente se trabalha advindo essa inova o entre outros do facto de aluno passar a ser mais aut nomo na constru o das suas aprendizagens Esta emancipa o do aluno liberta o professor do seu papel de tr
179. mento nas oportunidades de mudan a quadro II 2 Aumento nas oportunidades de mudan a quadro II 2 A metacogni o e a avalia o s o usadas como meio de desenvolver a capacidade dos aprendentes avaliarem a sua pr pria aprendizagem quadro II 3 Os conhecimentos precisam ser objecto de uma discuss o social em contextos do mundo real quadro 11 3 Conte dos A regula o dos conte dos fina concebida a partir do zero Ap ndice I 1 A regula o dos conte dos fina concebida a partir do zero Ap ndice I 1 A regula o dos conte dos m dia balizada e organizada guiada pelo professor Ap ndice II 1 A regula o dos conte dos grosseira principalmente a n vel de objectos e de pessoas criada pelo pr prio Ap ndice II 1 Estrat gias Informa o dos objectivos de aprendizagem quadro II 2 Est mulos com o relembrar de pr requisitos e com a presen a de materiais quadro II 2 Fornecimento de orienta es de aprendizagem quadro II 2 Fornecimento de feedback quadro II 2 O principal papel do professor no processo de aprendizagem o de organizar as conting ncias externas quadro Ho O professor pode desempenhar esse papel Informa o dos objectivos de aprendizagem quadro II 2 Est mulos com o relembrar de pr requisitos e com a presen a de materiais quadro II 2 Fornecimento
180. momento oportuno vamos fazer uma an lise documental destes normativos legislativos em moldes que adiante indicaremos A No que diz respeito an lise do potencial pedag gico das TIC uma vez que temos conhecimento da exist ncia de grelhas de an lise com este prop sito pareceu nos 39 apropriado como ja referimos antes fazer uma escolha criteriosa de uma destas grelhas e us la em algumas aplica es inform ticas a titulo de exemplo para verificar de que modo s o suscept veis de ser usadas no contexto lectivo da disciplina de Educa o Tecnol gica Dirigimos tamb m a nossa aten o para a necessidade de ouvirmos os professores que leccionam a disciplina de Educa o Tecnol gica auscultando os sobre o que pensam da disciplina da forma como esta se operacionaliza e desenvolve na pr tica de lecciona o do dia a dia entendendo o que estes lhe identificam como essencial e nesse contexto de que forma as TIC podem ajudar a realizar o seu trabalho a facilitar a realiza o e consolida o das aprendizagens Para fazermos a ausculta o dos professores pareceu nos mais adequado realizar entrevistas semidirectivas conforme referimos anteriormente 3 6 Estrutura metodol gica e instrumentos Relativamente metodologia de investiga o que utiliz mos esta est obviamente relacionada com os tr s objectivos de investiga o que antes definimos sendo por isso uma consequ ncia destes Para chegar como
181. mprensa do Minist rio da Educa o ME DEB 2001 Orienta es Curriculares Educa o Tecnol gica 7 e 8 anos 3 ciclo do Ensino B sico Lisboa imprensa do Minist rio da Educa o ME DEB 2003 Orienta es Curriculares Educa o Tecnol gica 9 ano 3 ciclo do Ensino B sico Lisboa imprensa do Minist rio da Educa o 104 Ap ndices Ap ndice II 1 Sintese de Pedagogias de Ensino a Distancia Gera o de pedagogia de Behaviorismo Construtivismo Conectivismo Ensino a Distancia Cognitivismo Tecnologia Comunica o de Comunica o Web 2 0 massas livros televis o r dio Comunica o de um para um udio v deo e Web Comunica o de muitos para muitos redes sociais adequados sistemas de agrega o de informa o Actividades de Ler e assistir Discutir criar Explorar ligar aprendizagem construir conectar criar e avaliar Regula o das aprendizagens Individual Grupo Em rede aluno Regula o dos Fina concebida a M dia balizada e Grosseira conte dos partir do zero organizada guiada principalmente a pelo professor n vel de objectos e de pessoas criada pelo pr prio Avalia o Mem ria Sintetizar ensaios Cria o de artefactos Papel do professor Criador de Lider da discuss o Amigo cr tico conte dos s bio no guia aquele que aquele que viaja assunto encaminha com o aluno
182. muito interesse para eles partindo depois para a Sim A resposta revela confus o entre o curr culo e o que deviam ser os manuais escolares Sim 153 penso que o livro metrologia fundamental unidades de Porque n o medida obrigat rio o ferramentas e livro em ent o julgo que a Educa o partir da est o Tecnol gica criadas as bases enquanto para a execu o noutras dos projectos disciplinas o propriamente Ser que est o a ditos menosprezar esta disciplina Porqu A Educa o Tecnol gica devia ter um tratamento igual s outras disciplinas 3 21 A primeira do Eu acho que sim E de que Todas as outras importante programa a cidadania maneira sem disciplinas Que papel tem exactamente isso e come a em casa d vida nenhuma tamb m t m a disciplina de p e se novamente a e continua na partir da mas acho que a Milit ncia Educa o quest o do tempo escola ter o de ser estas Educa o cidad os pus n s temos de ser abrangente camadas mais Tecnol gica tem Tecnol gica pr ticos ou Eu sou tamb m jovens a preparar no de uma forma intervenientes na forma o te rico pr ticos e director de o futuro que ser mais vis vel acho do aluno para por isso turma trabalho a deles e mesmo que eles se a cidadania trabalhamos na Forma o C vica
183. n lise Te rico Ill Metodologia IV Resultados documental Ill Metodologia An lise do corpus documental da disciplina de Educa o Tecnol gica IV Resultados Eixo 2 Entrevistas An lise de Ill Metodologia Software IV Resultados Ausculta o dos Educativo nmOuncroazoo Professores de Educa o uma vis o geral da Investiga o com base na interpreta o e triangula o dos resultados dos tr s eixos que foi poss vel elaborar as conclus es A partir dos resultados desses tr s eixos foi poss vel proceder articula o e triangula o de resultados ou seja primeiro combinando os resultados da an lise da disciplina de Educa o Tecnol gica com os resultados da Ausculta o dos Professores para depois cruzarmos com o resultado da an lise do software analisado 54 Isto tem o significado de quilo que se estabeleceu como sendo a Educa o Tecnol gica resultado da an lise documental da disciplina de Educa o Tecnol gica poderemos juntar aquilo que os Professores pensam da disciplina de Educa o Tecnol gica resultado da Ausculta o dos Professores reflectindo sobre em que medida isso poderia alterar aquilo que hoje a disciplina de Educa o Tecnol gica Este resultado viria por sua vez a permitir nos o cruzamento com aquilo que o potencial pedag gico do Software Educativo para a partir da elaborarmos as Conclus es Finais 55 56 CAP
184. na agricultura quase garantido que a melhor fonte a internet por exemplo h uma s rie de conhecimentos quer cient ficos quer pr ticos que v m da internet directamente ou ent o agora com os quadros interactivos Sim outras actividades experimentais que fazemos em sala de aula por exemplo temos trabalhos em madeira que s o caixas de compostagem para fazer composto que utilizamos na agricultura na minha opini o como a disciplina semestral e n s temos de aplicar t cnicas ou tecnologias de v rios tipos n s tentamos ser abrangentes iby portanto neste caso trabalhamos pelo menos duas reas a agricultura vertical que o futuro da agricultura j estamos a falar de tecnologia do futuro e as madeiras tintas que h necessidade de fazer isto ou aquilo eu vou fornecendo elementos nesse sentido 4 21 Que tipo de recursos materiais did cticos usa ou poder usar em contexto de aula Depreende se inform ticos oficinais ferramentas e m quinas ferramentas Tanta coisa nas reas do ambiente da energia por exemplo carrinhos foto voltaicos fizemos a planifica o dos trabalhos pesquis mos na internet trabalhos feitos noutra escola Trabalham em Depende da forma o do professor eu por exemplo sou da rea de mec nica por isso promovo actividades nessa rea exi
185. nais faseados em estrutura linear onde se incluem Ganhos na aten o dos alunos Informa o dos objectivos de aprendizagem Est mulos com o relembrar de pr requisitos Est mulos com a presen a de determinados materiais Fornecimento de orienta es de aprendizagem Provoca o de desempenhos nos aprendentes Fornecimento de feedback Avalia o de desempenho Aumento nas oportunidades de mudan a Gagne s 1965 A partir dos finais dos anos 50 emerge o cognitivismo Miller 2003 pp 141 144 Este baseado no crescimento da compreens o de fun es e opera es cerebrais tendo por analogia os modelos computacionais usados na descri o e testagem de aprendizagens e pensamentos Embora as aprendizagens ainda sejam tidas como um processo individual o foco deixa de ser exclusivamente nos comportamentos para se transformar em conhecimento ou na capacidade de armazenar ou guardar na mem ria individual 20 Foi por essa altura que Skinner fez a primeira proposta de uso de tecnologias ao servi o do ensino e da aprendizagem com base na teoria de aprendizagem Skinner 1954 citado Costa 2007 p 19 A tradi o de reflex es Cognitivas Construtivistas que dependem de uma constru o pessoal de conhecimentos foi bastante desenvolvida por Piaget e seus seguidores Piaget 1970 enquanto que as ra zes do modelo construtivista mais aplicado hoje nascera
186. nas perspectivas Behaviorista Cognitivista e Construtivista Realidade Externa Behaviorismo Realidade EXPERI NCIA Interna Est mulo Resposta Teor s Mudan a de TRABALHO Inputs Codifica o Armazenamento Significado COLABORATIVO Mem ria Longo Mem ria Experi ncia Resolu o de Curto Prazo Prazo Organiza o problemas 15 Com base no quadro II 1 da autoria de Newby 1996 poss vel observar as diferen as essenciais entre as tr s abordagens consideradas naquilo que a aprendizagem e o processo que est subjacente e no principal papel que o professor pode desempenhar Quadro II 1 Diferen as essenciais das abordagens Behaviorista Cognitivista e Construtivista Behaviorismo Cognitivismo Social Construtivismo O que a Mudan a na Mudan a no Mudan a do aprendizagem probabilidade de conhecimento significado ocorrer um armazenado na constru do atrav s determinado mem ria da experi ncia comportamento Como o Antecedentes Aten o Codifica o Resolu o de processo de Comportamento Evoca o da problemas aprendizagem Consequ ncias informa o nomeadamente armazenada na atrav s de mem ria trabalho colaborativo Qualo principal Organizar Proporcionar Modelar e guiar papel do conting ncias condi es de apoio ao professor no externas armazenamento da processo de informa o
187. ncluir sobre o potencial pedag gico de algumas aplica es pass veis de ser utilizadas na disciplina de Educa o Tecnol gica Como se pode observar na figura da conjuga o das tr s realidades que resultaram de cada um dos eixos de investiga o foi poss vel obter os resultados finais que apresentaremos no cap tulo das Conclus es Para podermos concluir sobre o que o curr culo da disciplina de Educa o Tecnol gica constru mos a Grelha de An lise da disciplina de Educa o Tecnol gica e analis mos um corpus documental constitu do pelos seguintes documentos Compet ncias Gerais do Curr culo do Ensino B sico Compet ncias Essenciais Espec ficas da disciplina de Educa o Tecnol gica Orienta es Curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica Como mais adiante teremos oportunidade de apresentar esta grelha de an lise inclui v rias dimens es que por sua vez se estruturam em componentes de an lise Para auscultar os professores que leccionam a disciplina de Educa o Tecnol gica e conhecer o que estes pensam da disciplina da forma como se realizam as actividades da disciplina das potencialidades que as TIC det m e que podem ser apropriadas na lecciona o de Educa o Tecnol gica entrevistamos um grupo de professores da disciplina Para tal constru mos e us mos um Gui o de Entrevista que serviu de roteiro para a condu o das entrevistas sendo estas gravadas e transcritas posteriorm
188. niversais que promovem o pensamento tecnol gico opera es cognitivas e experimentais da t cnica atrav s de aprendizagens realizadas em ambientes pr prios 4 2 2 Tipo de Cidad o Crit rio A2 Para analisar esta categoria de an lise recorremos leitura do corpus documental constante das Compet ncias Essenciais de Educa o Tecnol gica do Curr culo Nacional do Ensino B sico p 192 12 e 3 par g Tecnologia e Sociedade p 194 p 195 12 e 4 par g 3 ciclo p 196 p 197 8 par g 3 ciclo p 198 2 parag 32 ciclo p 203 7 8 e 9 par g p 207 5 par g 3 ciclo p 208 3 parag tendo da conclu do o posicionamento do indicador desta categoria de an lise Figura IV 2 Tipo de Cidad o Po To To To A Az1 A22 A23 A24 A25 Ver a legenda da categoria Tipo de Cidad o na pagina 12 As compet ncias tecnol gicas que os alunos devem desenvolver na disciplina de Educa o Tecnol gica tomam em considera o o papel da sociedade no 60 desenvolvimento e uso da tecnologia e as mudan as que esta vai realizando escala mundial e a ajustarem se s mudan as sociais de natureza tecnol gica em s ntese podemos dizer o que a disciplina de Educa o Tecnol gica pretende formar s o cidad os activos e esclarecidos que reconhecem a evolu o da tecnologia como um processo hist rico que defendem valores ticos de natureza ambiental ecol gica cultural social e pol tica
189. nol gica tem um papel muito importante na forma o do aluno para a cidadania podendo promover a milit ncia a interven o e a interac o entre alunos e as suas fam lias Na disciplina de Educa o Tecnol gica importante que o aluno vivencie t cnicas v rias que envolvam motricidades coordena o motora e destrezas manuais e que t m a possibilidade de de algum modo ajudar o aluno a escolher ou a excluir a sua voca o profissional atrav s da experimenta o e da descoberta com a execu o de trabalhos pr ticos e a organiza o de visitas de estudo tem ticas De um modo geral as Orienta es Curriculares de Educa o Tecnol gica s o consideradas pertinentes e exequ veis 4 Quais as pr ticas pedag gicas 4 11 Que tipo de actividades realiza ou entende poder realizar em contexto de aula As ideias chave respondem quest o colocada Actividades Te rico pr ticas Pr ticas M todo de resolu o de problemas Aulas expositivas Aulas de investiga o e Pesquisa Em contexto das aulas de Educa o Tecnol gica podem ser realizadas actividades te ricas que podem ser expositivas ou n o actividades te rico pr ticas com recurso a t cnicas e tecnologias actividades que usam metodologias de resolu o de problemas existindo de 178 que os professores de Educa o Tecnol gica utilizam nas suas aulas ou aquelas que Actividades de Planifi
190. ns diodos fizeram dois ou tr s por turma No oitavo ano fizeram trabalhos em que tiveram oportunidade serrar furar com engenho o engenho limaram pintaram Dependendo dos m dulos eles podem fazer objectos de uso pessoal objectos para a escola podem recriar espa os Tudo eles come am sempre com estudos porque que fazem as coisas H sempre uma fundamenta o daquilo que v o fazer depois costumam fazer um esbo o gr fico da partem sempre para o projecto rigoroso com as normas de desenho t cnico aproveito e dou as rela es forma fun o e depois v o fazer os objectos medida que v o criando os objectos vou facultando os materiais que forem sendo necess rios ou os instrumentos Ir ao encontro dos interesses alunos Em fun o dos materiais dispon veis mas pode haver excep es com algum aluno Ser realista com os projectos que se desenvolvem Alunos com NEE Conte dos fundamentais cor medi o e geometria M todo de resolu o de problemas que existam na escola Proposta do professor de actividades que envolvam escrita pesquisas constru o de objectos uso de tecnologia de medi o e 148 diferente a quest o dos materiais n s s podemos ter um determinado tipo de materiais ent o vamos tentar que todos os alunos aceitem esses materiais contudo melhorar alguma sit
191. nstru o dos brinquedos Conhecimentos que v o permitir aos alunos idealizarem e realizarem os seus pr prios brinquedos mec nicos por exemplo em contexto de sala de aula O aluno controla a forma como interage com a aplica o que de uma forma intuitiva promove o enriquecimento dos seus conhecimentos a sua compreens o e aplica o a novas situa es no uso da aplica o o aluno volta atr s se for necess rio ou avan a se assim o entender promovendo o controle sobre a aprendizagem embora seja importante a presen a do professor para ajudar a ultrapassar qualquer dificuldade que possa surgir Em s ntese podemos dizer que esta aplica o pode servir de suporte as aprendizagens em contexto de sala de aula como por exemplo na introdu o actividade de constru o de brinquedos ou artefactos mecanizados O uso desta ferramenta pode facilitar o pensamento cr tico do aluno e tornar se um factor de motiva o podendo ser encarada como um bom aproveitamento das potencialidades do computador em sala de aula a aplica o tem a vantagem em rela o a outros recursos did cticos de se ajustar ao ritmo de aprendizagem do utilizador e incidir sobre diferentes conte dos da disciplina 4 4 2 Potencial Pedag gico do Technology Student A aplica o Technology Student incide v rios conte dos que se integram nas orienta es curriculares da disciplina Para os 7 e 8 anos da disciplina de Educa o Tecnol gica esta
192. nto ou seja a ac o pode ocorrer a partir da obten o de informa o externa ao conhecimento prim rio do indiv duo resultado das conex es estabelecidas nas redes que faz parte Siemens 2010 17 Tamb m Dowes 2005 indica que a constru o do conhecimento n o a recolha e acumula o de factos mas antes o cavalgar nas ondas do ambiente din mico de n s conex es e caos Contudo existem diverg ncias se o conectivismo pode ser considerado como uma teoria de aprendizagem por exemplo tanto Kerr como Verhagen referem Kop amp Hill 2008 consideram que as principais teorias de aprendizagem j contemplavam os principais fundamentos do conectivismo Segundo Kerr 2007 a rela o entre ambientes de conhecimento internos e externos j era abordada pelas correntes construtivistas sendo que para Vigotski no processo ensino aprendizagem est o inclu dos quem aprende quem ensina assim como a rela o existente entre estes Podendo ser distinguido o desenvolvimento real aquilo que o individuo consegue fazer sozinho e o desenvolvimento potencial aquilo que o individuo realiza sob orienta o ou colabora o de indiv duos mais capazes Lima 2008 J Verhagen considera que a melhor classifica o para o conectivismo seria mais a de uma perspectiva pedag gica e de curr culo em vez de ser uma teoria j que s teorias cabem quest es pertinentes ao n vel da instru o como aprendem as pessoas e o cone
193. ntrevistas Quest es Ap ndice IV 3 S ntese das Entrevistas QUeStOES cssssssssseteeseseseseneeeeeeeeeaeneaes Ap ndice IV 4 Grelha de An lise das Entrevistas Categorias Ap ndice IV 5 Grelha s de An lise de Software Educativo 124 128 133 135 137 139 147 168 177 181 Xii FIGURAS Figura I 1 Problema Quest es de investiga o Figura Il S ntese do empreendimento do conhecimento a partir da realidade nas perspectivas Behaviorista Cognitivista e Construtivista Figura II 2 Uma poss vel representa o da constru o do conhecimento na perspectiva Conectivista Figura II 3 Concep o de conte dos e modelos de escola Figura II 4 Conceito de recursos Figura II 5 Como leccionar a disciplina de Educa o Tecnol gica Figura II 6 O tri ngulo de media o em Educa o Tecnol gica Figura III 1 Componentes de um modelo interactivo de an lise dos dados Figura III 2 Modelo de Desenvolvimento da Disserta o Figura IV Tipologia de Objectivos Figura IV 2 Tipo de Cidad o Figura IV 3 Vertente Comunicacional Figura IV 4 Perfil Vocacional Figura IV 5 Componente Metodol gica Figura IV 6 Tecnologia e Sociedade Figura IV 7 Processo Tecnol gico Figura IV 8 Conceitos Princ pios e Operadores Tecnol gicos Figura IV 9
194. o desenvolver o melhor temos que ir ao encontro deles o mais apropriado aquele trabalho de que eles mais v o gostar depois partimos da realidade da turma partindo de coisas que sejam importantes para eles que v o dinamiz los no sentido de fazerem Claro quando levamos o entusiasmo todo para come ar um projecto temos de ser realistas e saber aquilo que poss vel fazer claro que n o pode cada grupo estar a fazer um trabalho Em sala de aula uma disciplina que n o tem um curr culo r gido tem digamos um programa no qual teremos que ter sempre aten o a v rios pontos do programa que s o fundamentais como por exemplo a cor a medi o a geometria s o pontos que obrigatoriamente na nossa escola desenvolvemos n s usamos Oo m todo de resolu o de problemas dentro da resolu o de problemas vamos fazer uma an lise na escola contexto ou problema que se tenha de resolver com a turma definimos em consenso o que se poder fazer para Os trabalhos normalmente aqueles trabalhos de projecto s o propostos pelo professor a n vel de grupo escrevem pesquisam constroem objectos utilizam instrumentos de medida tanto da parte el ctrica como mec nica trabalham com paquimetros com voltimetros amperimetros micrometros Fizemos um verificador de tens o el ctrica em que utilizaram u
195. o lectivo Que tipologia de espa o incluindo o mobili rio e equipamentos sugerido para a concretiza o dos objectivos da disciplina de Educa o Tecnol gica convencional laboratorial oficinal etc D2 1a D2 4 D3 Tempo gest o do tempo lectivo Que orienta es s o feitas relativamente a organiza o e gest o do tempo lectivo da disciplina de Educa o Tecnol gica D3 1a D3 2 Avalia o E E1 Modalidades de Avalia o Que modalidades de avalia o s o preconizadas nas orienta es curriculares para avaliar os alunos da disciplina de Educa o Tecnol gica Fiji a E1 2 E2 Instrumentos de Avalia o Que tipo de instrumentos de avalia o s o sugeridos para avaliar os alunos da disciplina de Educa o Tecnol gica nas suas orienta es curriculares E2 1a E2 3 46 Tipologia de Objectivos Crit rio A1 Nesta categoria analisamos a tipologia dos objectivos presentes no corpus documental verificando em que medida estes pertencem preferencialmente ao dom nio cognitivo afectivo ou psicomotor Para isso vamos analisar afirma es presentes nas orienta es curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica que nos possam dar essa indica o nomeadamente o perfil de um cidad o tecnologicamente competente e as situa es de aprendizagem que todos os alunos devem viver Tipo de Cidad o Crit rio Az Para a categoria
196. o minutos 2 tempos nos 7 e 8 anos 4 41 No mbito da Educa o Tecnol gica que tecnologias usa poder usar ou ser pertinente usar 5 11 Na disciplina de Educa o Tecnol gica usa em contexto de aula as TIC Como usa 5 12 De que modo as TIC alteraram o modo como se trabalha em Educa o Tecnol gica 5 13 At onde possivel usar as TIC em sala de aula introduzindo melhorias no modo como se lecciona a Educa o Tecnol gica 514 O uso 131 indiscriminad o das TIC pode levar a alguma descaracteriza o da disciplina de Educa o Tecnol gica 5 21 Usa as TIC como auxiliar educativo fora da sala de aula Como usa 5 22 Onde julga que as TIC podem ser usadas em contexto educativo mas fora da sala de aula melhorando a forma como se trabalha Quest o Entrevistado Entrevistado Entrevistado Entrevistado S ntese das emergente A B C D Respostas A ghetiza o da disciplina de Educa o Tecnol gica 132 Ap ndice III 5 S ntese das Entrevistas Quest es Quest o 1 51 Considera que a disciplina de Educa o Tecnol gica tem determinadas especificidades em rela o as outras disciplinas Porqu A Educa o Tecnol gica que tem as seguintes especificidades Quest o 2 11 Como se determinam as a
197. o cd s sobre ambiente se n s fizermos um gui o engra ado os alunos acabam por fazer coisas giras de que gostam aprendem de uma forma se calhar diferente mas que nem d o por isso Cada vez mais f cil leccionar a Educa o Tecnol gica por que cada vez os alunos s o cr ticos e isso obriga nos tamb m a estar E importante para os alunos trabalharem fora da sala de aula em casa Ajuda na prepara o das aulas power point imagens pesquisas na avalia o Usa para se actualizar internet Usa vai usar atrav s do moodle Usa para fazer gui es de trabalho 164 mais actualizados e mais dispon veis e a fazer coisas diferentes A repeti o acho que terr vel como n s aprendemos quando ramos alunos que est vamos ali sempre a fazer a mesma e n o percebiamos muito bem para que que aquilo servia e a gora os alunos questionam nos muito mais o que nos obriga a estar muito mais atentos e a trazer coisas diferentes 5 22 Onde julga que as TIC podem ser usadas em contexto educativo mas fora da sala de aula melhorando a forma como se trabalha As TIC s o muito teis porque permitem trazer para a aula coisas que eram inimagin veis antes t nhamos o quadro para escrever e os retroprojectores ja vieram a seguir ha um conjunto de imagens e sons que consegues trazer para a sala de aula Eu a
198. o com o seu proponente Siemens 2004 o conectivismo a integra o de princ pios explorados pelo caos rede e teorias da complexidade e auto organiza o A aprendizagem um processo que ocorre dentro de ambientes nebulosos onde os elementos centrais est o em mudan a n o inteiramente sob o controlo das pessoas A aprendizagem pode residir fora de n s mesmos dentro de uma organiza o ou base de dados focada em conectar conjuntos de informa es especializados e as conex es que nos capacitam a aprender s o mais importantes que o nosso estado actual de conhecimento p 3 A este prop sito de referir a opini o de Ireland 2007a quando este situa o conectivismo enquanto teoria de aprendizagem A partir da teoria de Siemens 2004 indicado que o conectivismo dever mesmo suplantar as teorias de aprendizagem estabelecidas behaviorismo cognitivismo e construtivismo uma vez que as condi es de aprendizagem subjacentes mudaram significativamente com o crescimento exponencial da tecnologia e o ritmo alucinante do crescimento do conhecimento sendo este o calcanhar de Aquiles que mutila as teorias existentes segundo Siemens o que acontece no entanto quando o conhecimento mais um dil vio que um gotejar Siemens 2006a p 33 Alias para os conectivistas a aprendizagem pode residir fora do individuo de modo que em muitos casos somos impelidos a agir sem antes ter o dom nio de determinado assu
199. o criativo e motivador do computador A aplica o adapta se a diferentes estilos de utilizadores e 192 uma mais valia relativamente aos tradicionais recursos did cticos FACILIDADE DE APRENDIZAGEM E DE UTILIZA O A aplica o pode n o ter um tempo curto de aprendizagem depende dos pr requisitos e aptid es do aluno muito importante o papel do professor nos primeiros momentos de uso da aplica o QUALIDADE DO CONTE DO CIENT FICO Rigor actualidade extens o A aplica o est do ponto de vista do rigor cient fico bem apresentada A maior ou menor complexidade no seu usufruto resulta como foi referido tanto da aptid o como dos pr requisitos que o aluno possa ou n o dispor QUALIDADE DA INTERFACE GRAFICA A aplica o tira partido das diferentes formas de representa o da informa o e esteticamente agrad vel QUALIDADE DOS MATERIAIS DE SUPORTE E POSSIBILIDADE DE UTILIZA O EM REDE N o existem manuais de explora o da aplica o embora a fun o ajuda e possibilidade de uso do blogue da aplica o para esse fim MOTIVA O E SATISFA O GLOBAL do ponto de vista do aluno N o foi verificado o seu uso por alunos PONTOS FORTES O ponto forte da aplica o o facto de incorporar quatro ferramentas de trabalho sendo uma delas os mapas conceptuais de natureza transversal ao curriculo PONTOS FRACOS
200. o crit rio B2 B2 1 O aluno enumera as diferentes partes que constituem o objecto t cnico B2 2 O aluno enumera as partes que constituem o objecto t cnico associando as em sistemas ou subsistemas a que por sua vez est associada uma determinada fun o B2 3 O aluno infere a globalidade de um sistema tecnol gico representando o conceptualmente e no qual distingue os seus diferentes subsistemas e tamb m as partes por que este constitu do e g descri o modeliza o esquematiza o visualiza o simula o B2 4 O aluno produz transforma modifica controla ou repara resolu o de problemas um determinado sistema tecnol gico B2 5 O aluno inventa concebe cria tendo em vista a realiza o ou resolu o de uma situa o concreta um sistema tecnol gico adequado ao fim em vista Figura 7 Indicadores de B2 B2 1 B2 2 B2 3 B2 4 B2 5 Categoria B3 Conceitos Princ pios e Operadores Tecnol gicos Significado dos indicadores do crit rio B3 B3 1 O aluno realiza actividades que promovem o uso de ferramentas utens lios no sentido de aprender ou praticar t cnicas manualidades tarefas operat rias B3 2 O aluno realiza actividades nas quais poder integrar t cnicas tanto no uso de ferramentas utens lios como de tecnologias aplicadas em m quinas ferramentas B3 3 O aluno idealiza constr i ou utiliza objectos t cnicos que lhe exigem conhecimentos e
201. o de como que se faz ou como se realiza determinada t cnica por exemplo com recursos a visualiza es do que o proporcionar ao aluno a operacionaliza o no sentido de concretizar motricidades Nas duas categorias Modalidades de Avalia o e Instrumentos de Avalia o verificaram se dois pontos de intersec o em cada uma das categorias que foi interpretado como as TIC usadas como instrumento de avalia o na modalidades de avalia o formativa ou sumativa question rios problemas para resolver etc A categoria Componente Metodol gica teve dois pontos de intersec o que foram enquadrados nos procedimentos metodol gicos relacionados com a compreens o ou com a idealiza o e a cria o de artefactos Por fim na categoria Vertente Comunicacional foi poss vel encontrar de forma expl cita ou impl cita muitos pontos de intersec o que s refor am o papel das TIC como instrumento fundamental na vertente da comunica o assim para simbolicamente quantificarmos os pontos de intersec o desta categoria que o mais significativo de todas as categorias de an lise enumer mos cinco por cada software educativo analisado que dar um valor total de vinte A figura que apresentamos na p gina seguinte ilustra a Articula o de resultados da An lise da disciplina de Educa o Tecnol gica com os resultados da An lise do Software Educativo 90 Figura IV 21 A Integra o das TIC na discipl
202. o de conte dos referente a conceitos princ pios e operadores tecnol gicos movimento e mecanismos para os 7 e 8 anos e no M dulo 2 produtos mec nicos para o 9 ano de escolaridade Com esta aplica o existe a vantagem de se poderem visualizar os componentes elementares dos diferentes mecanismos e a possibilidade de simular o seu funcionamento o que se revela potenciador do processo de aprendizagem A aplica o est organizada fundamentalmente em seis t picos de ajuda que se estruturam de forma a irem respondendo s quest es que o utilizador necessitaria de ver respondidas trata se por isso de um aspecto positivo na forma como se promove a aprendizagem 81 Os utilizadores da Automata necessitam ter conhecimentos basicos do uso do computador e internet sendo adequada para alunos do 3 ciclo do ensino b sico A aplica o intuitiva mas n o dispensar a presen a de um professor para orientar e esclarecer d vidas e tamb m pelo facto de as instru es serem em l ngua inglesa Por isso poderemos enumerar como um pr requisito o dom nio da l ngua inglesa pelos alunos A aplica o pode ser explorada para o conhecimento do contexto hist rico da origem dos brinquedos mec nicos o conhecimento dos diversos mecanismos elementares o conhecimento e a compreens o de pormenores a ter em conta no design dos brinquedos e ainda o conhecimento das ferramentas e das t cnicas a usar na co
203. o de recursos materiais didacticos usa ou poder usar em contexto de aula Como Ou como deveria ser a sala de aula de Educa o Tecnol gica Que espa o Que equipamentos 4 31 O que pensa do facto da disciplina de Educa o Tecnol gica ser semestral e ter uma carga hor ria semanal de go minutos 2 tempos para 7 e 8 anos 4 41 No mbito da Educa o Tecnol gica que tecnologias usa poder usar ou ser pertinente usar 5 Que lugar t m as TIC na disciplina de Educa o Tecnol gica na opini o dos professores que a leccionam 5 11 Na disciplina de Educa o Tecnol gica usa em contexto de aula as TIC Como usa 5 12 5 13 De que modo as TIC alteraram o modo como se trabalha em Educa o Tecnol gica At onde poss vel usar as TIC em sala de aula introduzindo melhorias no modo como se lecciona a Educa o Tecnol gica 514 O uso indiscriminado das TIC pode levar a alguma descaracteriza o da disciplina de Educa o Tecnol gica 5 21 5 22 Usa as TIC como auxiliar educativo fora da sala de aula Como usa Onde julga que as TIC podem ser usadas em contexto educativo mas fora da sala de aula melhorando a forma como se trabalha 136 Ap ndice III 7 Grelha de An lise de Software Educativo Ficha de S ntese do Potencial Pedag gico Adaptada a partir de Costa F 1999 Contributos para um Modelo de Avalia o de Produtos M
204. o dos contextos hist ricos das diferentes t cnicas de impress o d ao aluno a possibilidade interiorizar as etapas de trabalho que sustentam cada uma das t cnicas apresentadas associando as a exemplos gr ficos de autores reconhecidos as formas de acesso informa o usadas na aplica o s o adequadas auto regula o das aprendizagens por parte do aluno embora a aplica o n o disponha de manual de explora o contudo indica bibliografia de refer ncia para o professor consultar se assim o entender e disponibiliza um gloss rio para uso de professores e alunos 4 5 Sinteses finais Neste cap tulo tratamos os resultados obtidos no cap tulo anterior realizando a sua interpreta o e a sua articula o num processo que cham mos de triangula o para no passo seguinte podermos efectuar reflex es finais e conclus es do estudo tentando responder s quest es de investiga o colocadas nos tr s objectivos de investiga o O trabalho desenvolvido para este ltimo cap tulo come ou por um processo de organiza o e interpreta o de resultados obtidos atrav s dos tr s eixos de investiga o considerados numa perspectiva de triangula o de resultados 4 5 1 S ntese sobre os normativos curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica Em s ntese podemos concluir que a disciplina de Educa o Tecnol gica uma disciplina que pretende formar cidad os activos que defendem valores ticos ambient
205. omo refere Zabalza 1987 a escola apenas em escassas oportunidades oferece ao aluno a possibilidade de vivenciar experi ncias que reproduzam directamente a realidade assim pela sua pr pria natureza a experi ncia educativa escolar pretende substituir ou replicar a realidade fazendo o de uma forma conduzida regulada e mediada diferenciando se assim da experi ncia educativa natural ou informal deste modo ter de existir uma media o did ctica sendo muito frequente a rela o aluno conte do se produza atrav s de algum meio ou recurso de ensino que represente aproxime facilite o acesso do aluno a essa realidade Zabalza 1987 De acordo com este autor aquilo que se indica como sendo recursos n o completamente consensual pois diversos autores associam diferentes designa es para este conceito como sejam material did ctico recursos did cticos suporte tecnol gico t cnicas diversas dispositivo para transmitir informa o ou operador did ctico existindo dois p los entre os quais o conceito de recursos pode ser considerado o p lo de m xima redu o do conceito e o p lo de m xima expans o do conceito Figura II 4 Conceito de recursos P lo de m xima redu o P lo de m xima expans o e I Tem a vantagem de Considera como recurso objectivar e tornar todo e qualquer tipo de operativa a ideia de processo articulado ou fun o did ctica t cnica quais
206. onsidera que a realidade exterior ao indiv duo e objectiva sendo atrav s da experi ncia que o aluno conhece essa realidade Como advoga Gredler 2005 a aprendizagem no behaviorismo sustentada em tr s suposi es O comportamento observ vel mais importante do que entender a actividade interna a resposta resulta de est mulos e a aprendizagem entendida como uma mudan a de comportamento Para Newby 1996 a aprendizagem behaviorista apresentada como sendo a mudan a na probabilidade de ocorrer um determinado comportamento Estes autores consideram que o professor desempenha principalmente o papel de organizar conting ncias externas como sejam o estabelecimento de objectivos a indica o de pistas ou dicas que orientam o comportamento do aluno cabendo lhe ainda a organiza o de refor os que devem dar seguimento s respostas dadas pelos alunos Para o cognitivismo a realidade tamb m exterior ao indiv duo sendo o conhecimento resultado da ac o que o aprendente realiza internamente Na teoria cognitivista a aprendizagem apresentada como uma s rie de inputs reunidos na mem ria de curto prazo sendo codificados para estarem acess veis a longo prazo Para Newby 1996 a aprendizagem cognitivista precisamente a mudan a no conhecimento armazenado na mem ria a longo prazo sendo que o processo de aprendizagem se realiza na concretiza o de etapas desde a recep o dos est mulos sua 14 codif
207. os alunos a usarem um engenho de furar ou a soldar o professor n o pode estar em todo o lado 4 41 No mbito da Educa o Tecnol gica que tecnologias usa poder usar ou ser pertinente usar Depreende se inform ticos oficinais ferramentas m quinas ferramentas Trabalham em madeiras trabalham com tudo o que necess rio para concretizar tudo o que professor quiser e for necess rio poder o ser utilizados v rios materiais podendo ser abordado a origem a natureza a fabrica o dos materiais em causa quem fabrica ay tecnologias usadas ou seja u d se logo um salto para o mundo isto autom tico preciso que o professor esteja dispon vel e tenha ferramentas Tem que haver sempre uma oficina com ferramentas b sicas que os alunos as conhe am e aprendam a manejar e depois fazer coisas us las construir reparar a Higiene e Seguran a Depreende se inform ticos ferramentas m quinas ferramentas aparelhagem de medida e controlo Depende do temos mas podemos usar praticamente todos os recursos que houver tamb m depende da forma o de base que as pessoas t m e tudo isso Quando as aulas s o fora da sala nas aulas de Educa o Tecnol gica muitas vezes sa mos l para fora por exemplo hortofloricultura tecnologia alimentar posso ira o centro d
208. os com Necessidades Educativas Especiais Tendo em conta os conte dos considerados fundamentais da disciplina Usando o m todo de resolu o de problemas e resolvendo os problemas que existam individuais ou da escola Atrav s de proposta do professor de actividades a desenvolver Usando os recursos dispon veis Quest o 2 12 Que liberdade tem o aluno na escolha das actividades A liberdade que o aluno tem na escolha das actividades est relacionada com A aquisi o de materiais que pode ser problem tica O facto dos trabalhos serem individuais ou em pares existindo assim aquilo a que foi chamado um di logo com a fam lia uma vez que os alunos levam os trabalhos para casa O facto de existirem trabalhos em grupo O facto de ser usado o m todo de resolu o de problemas tendo em vista a resolu o de problemas individuais ou da escola 168 O facto de se reunir ou n o um consenso sobre as actividades a desenvolver O facto das actividades serem por vezes propostas pelo professor aos grupos de trabalho Daqui podemos inferir que existe um continuum entre a liberdade quase total do aluno na escolha das actividades que desenvolve at s actividades que s o propostas pelo professor Quest o 2 21 Normalmente o trabalho dos alunos feito de forma individual ou em grupo O que pode determinar uma situa o ou outra A partir das ideias chave Individual pa
209. os definir em s ntese a nossa quest o de partida Quest o Problema Como que a disciplina de Educa o Tecnol gica pode beneficiar do potencial das Tecnologias de Informa o e Comunica o Em s ntese como pode ser observado na Figura I 1 o problema que nos propusemos estudar remete para um conjunto diversificado de aspectos com base em cuja reflex o nos foi poss vel seleccionar a quest es de investiga o que no ponto seguinte teremos oportunidade de apresentar Figura Ia Com o uso generalizado das TIC nas Escolas como poder a disciplina de Educa o Tecnol gica beneficiar do potencial destas PROBLEMA Integra o das TIC nas Escolas Como podemos usar as TIC nas diversas disciplinas Como podemos usar as TIC na disciplina de Educa o Tecnol gica Que potencial t m as TIC Que mudan as implicam no trabalho dos professores Que mudan as implicam no que os alunos fazem Como aprendem Quest es de Investiga o 1 3 Quest es de Investiga o A partir do problema apresentado que afinal a quest o de que partimos importou compreender as suas diferentes vertentes no sentido de melhor entender e clarificar a investiga o em causa Assim foi oportuno subdividir a quest o inicial e procurar eixos que de forma aut noma permitiram clarificar as nossas interroga es Para tanto interessou percepcionar o que afinal a discipl
210. pec ficas da disciplina v lidas nos contextos de utilizador individual utilizador profissional e utilizador social Bs 4 O Ensino da disciplina de Educa o Tecnol gica explora as sugest es proporcionadas pelos conte dos sendo estes pretextos para promover no aluno o acesso cultura tecnol gica aquisi o de compet ncias espec ficas da disciplina v lidas 117 em diversos contextos e aprendizagens que desencadeiam novas situa es para as quais os alunos mobilizam transferem e aplicam os conhecimentos adquiridos gradualmente Figura 10 Indicadores de B5 Bs 1 Bs 2 Bs 3 B5 4 Categoria Ci Papel do Aluno Significado dos indicadores do crit rio C1 Ci 1 O aluno desenvolve de forma livre e completamente aut noma as suas actividades a partir das sugest es dadas pelas orienta es curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica C1 2 Ao aluno proporcionado um conjunto de actividades tendo em conta as sugest es curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica os meios de que a escola disp e e sempre que tal seja pertinente a individualidade dos alunos Estas actividades podem ter car cter individual ou colectivo e podem ou n o ser pr determinadas dependendo da sua natureza Ci 3 O aluno tendo em conta as sugest es curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica desenvolve as actividades que lhe s o proporcionadas as quais assim como os se
211. pecificidades em rela o as outras disciplinas Porqu A Educa o Tecnol gica que tem as seguintes especificidades uma disciplina que tem uma parte te rica e uma parte pr tica uma disciplina te rico pr tica associada s t cnicas que diferente de teoria mais pr tica uma disciplina que se rodeia de tudo o que pr tico e da tecnologia uma disciplina que comporta a parte das t cnicas relacionadas com as motricidades e integra as novas tecnologias um pr requisito para os cursos profissionais uma disciplina que alia o saber ao saber fazer e tamb m o saber estar uma disciplina que est virada para as compet ncias do dia a dia uma disciplina que formalmente deve ser igual s outras disciplinas Esta afirma o justificada pelo facto mencionado por tr s dos quatro entrevistados da disciplina de Educa o Tecnol gica ser por vezes ainda vista como uma disciplina secund ria ou menos importante que outras disciplinas a que poderiamos chamar uma determinada ghetiza o da disciplina uest o 2 1 Como se determinam as actividades que se realizam na aula Em fun o de qu As actividades que se realizam na aula s o determinadas Indo ao encontro dos interesses dos alunos Em fun o dos materiais dispon veis ou a adquirir mas pode haver excep es com alguns alunos Sendo realista com os projectos que se podem desenvolver Tendo em conta os alun
212. pelos problemas individuais ou sociais escola ou comunidade privilegiando a metodologia de resolu o de problemas Referem tamb m que poss vel atribuir aos alunos liberdade quase total na escolha das actividades a realizar embora existam sempre actividades propostas pelos professores para serem realizadas individualmente em pares ou em grupo No que avalia o diz respeito os professores entrevistados as actividades devem englobar a observa o dos dom nios de conduta humana cognitivo afectivo e psicomotor usando diferentes instrumentos de avalia o que v o da observa o directa ao registo ponderado e criterioso por exemplo em folha de c lculo Segundo os professores importante que o aluno vivencie e experimente t cnicas v rias diferentes motricidades incluindo a coordena o motora e as destrezas manuais Dimens es estas que visam ajudar o aluno em termos vocacionais atrav s da experimenta o e da descoberta com a execu o de trabalhos pr ticos e a realiza o de visitas de estudo tem ticas Os professores entrevistados consideraram de um modo geral as Orienta es Curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica como pertinentes e exequ veis podendo em contexto das aulas de Educa o Tecnol gica ser realizadas actividades te ricas que podem ser expositivas ou n o actividades te rico pr ticas com recurso a t cnicas e tecnologias actividades que usam diferentes metodologias desd
213. pet ncias Espec ficas da CD disciplina de Educa o Pecniolosicas ppa non eaiednneaeiadencomes aus Anexo III Orienta es Curriculares do 7 e 8 anos de Educa o Tecnol gica CD Anexo IV Orienta es Curriculares do 9 ano de Educa o Tecnol gica CD Anexo V An lise de Software Multim dia Educativo Pedactice CD APENDICES xi Ap ndice II 1 S ntese de Pedagogias de Ensino a Dist ncia Ap ndice II 2 Caracter sticas das perspectivas de aprendizagem Ap ndice II 3 Rela o das Diferentes Perspectivas Te ricas Ap ndice III 1 Problema Quest es Objectivos Recolha e An lise de Dados Ap ndice III 2 Categorias de An lise da Disciplina de Educa o Tecnol gica Ap ndice III 3 Gui o de Entrevista cccssscscscscscsssssssssssssssssesessnsssssssssssreseeeeseeeeees Ap ndice III 4 Grelha auxiliar de An lise das Entrevistas t Ap ndice III 5 S ntese das Entrevistas QUeStOES seseseseseseseseceeeseeeeteteeeeeeeeeeeees Ap ndice III 6 Grelha de An lise das Entrevistas Categorias Ap ndice III 7 Grelha de An lise de Software Educativo Ap ndice IV 1 Transcri o das Entrevistas aos Professores Ap ndice IV 2 Grelha auxiliar de An lise das E
214. posta de actividades pelos professores sendo que estas podem ser realizadas quer individualmente quer em pares ou em grupo e englobam a avalia o dos dom nios cognitivo afectivo e psicomotor este quando for caso disso e usando diferentes instrumentos de avalia o que v o da observa o directa ao registo 177 O que pode determinar uma situa o ou outra O trabalho desenvolvido pelos alunos pode ser individual a pares em pequenos grupos ou em grupos O que determina uma situa o ou outra est relacionado com o indicado nas respostas quest o 2 12 2 31 Que import ncia atribui na lecciona o da Educa o Tecnol gica aos dom nios cognitivo afectivo e psicomotor Na disciplina de Educa o Tecnol gica s o avaliados os dom nios cognitivo afectivo e psicomotor sendo que este avaliado ao n vel de motricidade fina e coordena o motora 2 41 Que tipo de avalia o e que instrumentos de avalia o usa Como faz a avalia o A avalia o que negociada e aferida a n vel de cada escola inclui os dom nios cognitivo afectivo e psicomotor ser formativa e sumativa N o foram indicados muitos instrumentos de avalia o sendo que estes v o da observa o directa ao registo ponderado e criterioso em folha de c lculo ponderado e criterioso por exemplo em folha de c lculo 3 O que pensam os professores que leccionam a disciplina de Educa o Tecnol
215. presenta o QUALIDADE DA INTERFACE GRAFICA N o existe grande riqueza nas formas de representa o da informa o que s o o texto a imagem fixa e a anima o O interface gr fico podia ser mais rico ou ousado A rela o do utilizador com o interface f cil e intuitiva o que facilita a aprendizagem QUALIDADE DOS MATERIAIS DE SUPORTE E POSSIBILIDADE DE UTILIZA O EM REDE N o existem manuais de suporte ou existem mas t m de ser adquiridos n o estando por isso dispon veis com a aplica o No entanto existem t picos de ajuda que permitem usar convenientemente a aplica o e apresentar os seus conte dos embora estejam redigidos em l ngua inglesa A aplica o de uso individual mas permite atrav s da rede consultar outros s tios da internet com aplica es da mesma tem tica MOTIVA O E SATISFA O GLOBAL do ponto de vista do aluno N o foi verificado o seu uso por alunos PONTOS FORTES Pode ser usado como uma boa introdu o e um suporte valioso em sala de aula PONTOS FRACOS A aplica o n o permite a avalia o das aprendizagens por parte do aluno Existe alguma pobreza no interface gr fico que s o atenuados pelo facto de n o contribu rem negativamente para a rela o que o utilizador estabelece no manuseamento 184 da aplica o tamb m um ponto fraco o facto da aplica o ser apresentada na l ngua inglesa
216. principalmente a n vel de s timos e oitavos anos Portanto se fosse feito fora da aula a partir da plataforma era ptimo nomeadamente para quem tem os meios em casa E E na perspectiva do professor n o propriamente na sala de aula onde que as TIC podem ajudar o professor sem ser em actividade pedag gica ou com ela relacionada A As TIC s o muito teis porque permitem trazer para a aula coisas que eram inimagin veis antes t nhamos o quadro para escrever e os retroprojectores j vieram a seguir h um conjunto de imagens e sons que consegues trazer para a sala de aula 145 E Mas estava a pensar no professor fora da sala de aula em que que o professor pode usar as TIC por exemplo as TIC e a avalia o A Eu a j estou na fase ao contr rio durante muitos anos usei muito a folha de c lculo para fazer o c lculo das cota es dos testes nas pontua es dos testes nas pondera es nas matrizes etc portanto isso pode ser feito pelas TIC no entanto eu agora estou a fazer os c lculos m o e de cabe a para n o me esquecer mas tudo o que organiza o da avalia o pode ser feito pelas TIC ali s toda a gente j faz isso c lculos pondera es crit rios de avalia o hoje tudo muito calculado e ponderado E Quero agradecer a disponibilidade 146 Ap ndice IV 2 Grelha auxiliar de An lise das Entrevistas Quest es Quest es Entrevistado
217. promov la posteriormente em situa o de sala de aula FORMAS DE AVALIA O Em que medida as formas de avalia o poss veis na aplica o contribuem para promover a aprendizagem A aplica o n o foi concebida com qualquer mecanismo de avalia o APRECIA O GLOBAL DO PRODUTO QUALIDADE GLOBAL Flexibilidade versatilidade fiabilidade ferramentas A aplica o funcionou sem qualquer problema e de uma consistente no seu conte do Esta aplica o pode servir de suporte s aprendizagens em contexto de sala de aula como introdu o actividade de constru o de brinquedos ou artefactos mecanizados O uso desta ferramenta pode facilitar o pensamento cr tico do aluno e tornar se um factor de motiva o podendo ser encarada como um bom aproveitamento das potencialidades do computador em sala de aula A aplica o tem a vantagem em rela o a outros recursos did cticos de ser regul vel ao ritmo de aprendizagem do utilizador e organizada por t picos mecanismos design ferramentas e t cnicas FACILIDADE DE APRENDIZAGEM E DE UTILIZA O A aplica o f cil de utilizar intuitiva e n o necessita de 183 muito tempo de aprendizagem no seu uso QUALIDADE DO CONTEUDO CIENTIFICO Rigor actualidade extens o Os conte dos da aplica o s o actuais foram tratados com rigor e valem por si pr prios revelando simplicidade na sua a
218. que ocorrem ao longo da aprendizagem No entanto o car cter formativo da disciplina de Educa o Tecnol gica o que mais enfatizado dadas as fun es que lhes est o reservadas que ser o de regula o das aprendizagens de reorienta o das aprendizagens sempre que necess rio para permitir a transi o fase seguinte do trabalho Assim constata se que a avalia o mais formativa que sumativa conforme se indicia pela coloca o do indicador Por outro lado a avalia o incide igualmente na qualidade e na efic cia quer do processo usado nas aprendizagens como no produto final das aprendizagens de referir que os crit rios de avalia o usados pelo professor devem ser claros e dados a conhecer aos alunos a quem caber realizar a sua auto avalia o e hetero avalia o sendo que para o aluno a avalia o dever representar um incentivo sua aprendizagem e acr scimo no desenvolvimento das suas compet ncias e confian a pessoal A avalia o na disciplina de Educa o Tecnol gica orientada para avaliar compet ncias e n o conte dos ou objectivos estas compet ncias s o cognitivas t cnico pr ticas e dominio dos valores e atitudes O C 72 e 8 anos p 30 Em s ntese as Modalidades de Avalia o preconizadas nas orienta es curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica s o avalia es no mbito quer do processo quer do produto e a avalia o tem um maior car cter formativo
219. quer materiais dos recursos e instrumentos pedag gicos utilizados no ensino Zabalza M 1987 p 181 Se consideramos uma perspectiva ampla ser o tamb m considerados como materiais did cticos os recursos existentes pela comunidade como sejam bibliotecas teatros f bricas e qualquer outro recurso com especial interesse formativo 29 A organiza o do espa o educativo ou seja o espa o em que se concretiza a pr tica lectiva muito importante uma vez que define quer as condi es do espa o f sico quer as condi es do contexto organizativo do trabalho a realizar De acordo com Baker 1968 citado por Zabalza 1987 o ambiente actua e exerce influ ncia sobre os alunos uma vez que distintos ambientes dar o lugar a diferentes condutas dos sujeitos O mesmo dizer que o ambiente actua exerce influ ncia sobre os alunos Segundo Proshansky e Wolf 1974 pp 557 574 citado por Zabalza 1987 p 146 essas influ ncias s o de dois tipos as influ ncias directas que espelham a dificuldade de comunica o entre professor e aluno por exemplo o aluno por estar longe n o ouve ou ouve mal o que o professor diz e as influ ncias simb licas que adv m do facto do aluno sentir a distancia o como uma separa o desinteresse ou rejei o por parte do professor Para Zabalza 1987 o ambiente de ensino deve aparecer como um contexto de oportunidades que deve ser considerado pelo professor quando este desenh
220. quisa C5 2 Nas aulas da disciplina de Educa o Tecnol gica podem ser propostas ao aluno al m das actividades de observa o e de pesquisa actividades de experimenta o de design e de produ o t cnica e oficinal C5 3 Nas aulas da disciplina de Educa o Tecnol gica podem ser propostas ao aluno actividades de observa o de pesquisa de experimenta o de simula o de projecto de design de produ o t cnica e oficinal e ainda actividades de organiza o e gest o e resolu o de problemas com o envolvimento de variadas t cnicas e ou tecnologias C5 4 Al m do indicado em C53 nas aulas da disciplina de Educa o Tecnol gica podem ser propostas ao aluno actividades de concep o e inova o tecnol gica 120 Figura 15 Indicadores de Cs C5 1 C5 2 C5 3 C5 4 Categoria D1 Recursos Materiais Did cticos e Tecnol gicos Significado dos indicadores do crit rio D1 Di 1 Nas aulas da disciplina de Educa o Tecnol gica s o necess rios os recursos b sicos de caneta l pis borracha e caderno e livro s D1 2 Nas aulas da disciplina de Educa o Tecnol gica podem ser usados al m dos recursos b sicos os utens lios como sejam r gua esquadro s compasso tesoura pinc is tintas e materiais como papel cart o etc e recursos did cticos como sejam fichas livros cat logos e outros recursos em suporte de papel D1 3 Nas aulas da disciplina d
221. r culares de da disciplina de Educa o Tecnol gica tanto nos 7 e 8 anos como no 9 ano de escolaridade Nos 7 e 8 anos as ferramentas cria o de cartoons e mapas conceptuais integram se no bloco de conte dos Processo Tecnol gico comunica o de ideias de projectos e produtos e no bloco de conte dos Conceitos princ pios e operadores tecnol gicos informa o comunica o e representa o 190 gr fica ali s tamb m as ferramentas editor de udio e editor de v deo integram este bloco de conte dos No que diz respeito ao 9 ano al m de se aplicar o que foi referido para os 7 e 8 anos as ferramentas editor de udio e editor de v deo incluem se no M dulo 10 Tecnologia da imagem Podemos tamb m considerar que a ferramenta mapas conceptuais uma ferramenta transversal ao curr culo que podemos considerar como um elemento diferenciador em rela o a outros recursos did cticos Como a aplica o apresentada em l ngua inglesa existe a possibilidade de se articular com a disciplina de Ingl s ADEQUA O AOS UTILIZADORES Em que medida a aplica o adequada ao p blico a quem se destina Para a utiliza o da aplica o s o necess rios os conhecimentos b sicos do uso do computador internet e tratamento de texto e de apresenta es necess ria a ajuda do professor para agilizar o uso da aplica o assim como ser necess rio para eventualmente a
222. r t cnicas v rias que envolvam motricidade destrezas manuais 125 3 4 Voca o Profiss o 3 41 Julga que a disciplina de Educa o Tecnol gica tem a possibilidade de de algum modo ajudar o aluno a escolher ou a excluir a sua voca o profissional 4 Pr ticas Pedag gicas dos Professores Conhecer quais as pr ticas pedag gicas que os professores de Educa o Tecnol gica utilizam nas suas aulas ou aquelas que entendem serem as mais adequadas 4 1 Natureza das actividades 4 2 Recursos 4 3 Tempo 4 4 Papel das tecnologias 4 11 Que tipo de actividades realiza ou entende poder realizar em contexto de aula 4 21 Que tipo de recursos materiais did cticos usa ou poder usar em contexto de aula 4 22 Como Ou como deveria ser a sala de aula de Educa o Tecnol gica Que espa o Que equipamentos 4 31 O que pensa do facto da disciplina de Educa o Tecnol gica ser semestral e ter uma carga hor ria semanal de go minutos 2 tempos 4 41 No mbito da Educa o Tecnol gica que tecnologias usa poder usar ou ser pertinente usar 126 5 O Lugar das TIC nas Pr ticas Pedag gicas da Educa o Tecnol gica Inferir que lugar tem as TIC na disciplina de Educa o Tecnol gica na opini o dos professores que a leccionam 5 1 As TIC nas aulas 5 2 As TIC como auxiliar educativo fora da sala d
223. r a sala de aula de Educa o Tecnol gica Que espa o Que equipamentos A partir das ideias chave Recursos Inform ticos Oficinais Ferramentas M quinas ferramentas Recursos Oficinais Ferramentas Inform ticos e computacionais Recursos Oficinais Ferramentas Inform ticos e laboratoriais depreende se de outras respostas Recursos Inform ticos depreende se de outras respostas Laborat rio fotogr fico Recursos para trabalhos em cer mica Podemos concluir que em contexto de aula podem ser usados pelo menos os seguintes recursos que poderiam equipar a sala de aula ideal para Educa o Tecnol gica Recursos did cticos e de espa o Recursos inform ticos computadores videoprojector internet Recursos laboratoriais electrotecnia electr nica fotografia Ferramentas m quinas ferramentas aparelhos de medida Recursos oficinais bancadas tornos outros equipamentos Recursos para trabalhos em cer mica mufla Atelier de trabalho Recursos materiais podemos inferir como exemplos a partir das entrevistas Metais Madeiras Componentes de electrotecnia electr nica mec nica Argilas e materiais de origem mineral Pap is e cart es Outros materiais espec ficos ou reaproveitados Quest o 4 31 O que pensa do facto da disciplina de Educa o Tecnol gica ser semestral e ter uma carga hor ria semanal de go minutos 2 tempos para 7 e 8 anos A partir da
224. r mais coisas De outra forma a Educa o Tecnol gica uma disciplina onde a observa o directa a correc o do erro s o o mais importante 3 11 De um modo geral o que pensa das Orienta es Curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica S o pertinentes S o exequiveis Depreende se sim que Eu penso que o curriculo o programa devia ser actualizado Porque os nossos livros j foram feitos h dois anos parece que est o para sair novos livros mas eu ainda n o vi bem tal como nas outras disciplinas h sempre evolu o ent o porqu de n o ser obrigat rio os alunos terem livro de Educa o Tecnol gica trata se de uma op o de escola Eu sou a favor de que tenham livro pelo menos uma biblioteca com livros para fornecer aos alunos que n o os possam comprar para eles terem acesso a pesquisa bibliografica na sala de aula O programa bastante vasto bastante abrangente d nos a possibilidade de escolher e adaptarmos aos alunos que temos diversos tipos de trabalhos os temas s o actuais come amos logo pelo s timo ano pelo ambiente e sociedade e todas as quest es inerentes reciclagens reaproveitament os de materiais e parecendo que n o come ando por a danos hip tese de um horizonte mais vasto No oitavo ano costumo come ar por desenvolver a higiene e seguran a que tem
225. rad vel n o usando de forma exaustiva as diferentes formas de representar a informa o mas t o s recorrendo ao texto imagem fixa e anima o QUALIDADE DOS MATERIAIS DE SUPORTE E POSSIBILIDADE DE UTILIZA O EM REDE A aplica o n o disp e de manual de explora o mas indica bibliografia de refer ncia para o professor consultar se assim o entender e disponibiliza um gloss rio para uso de professores e alunos A aplica o n o pode ser usada em rede MOTIVA O E SATISFA O GLOBAL do ponto de vista do aluno N o foi verificado o seu uso por alunos PONTOS FORTES O ponto forte da aplica o sua simplicidade e pragmatismo PONTOS FRACOS N o existem pontos fracos a aplica o faz precisamente aquilo que se prop e fazer OUTROS ASPECTOS DIGNOS DE REALCE N o h 197
226. rar leccionam tecnologia de imagem informa o contactar alunos e 5 12 5 13 professores trabalhar em rede 179 De que modo as TIC alteraram o modo como se trabalha em Educa o Tecnol gica At onde poss vel usar as TIC em sala de aula introduzindo melhorias no modo como se lecciona a Educa o Tecnol gica As TIC alteraram o modo como se trabalha em Educa o Tecnol gica poss vel orientar os trabalhos dos alunos a partir de moodle Colocar links no moodle com determinada inten o Receber trabalhos dos alunos para projectar na aula Poupan a de papel Tornar a avalia o mais criteriosa e transparente Pode obter se informa o atrav s da internet na sala de aula Escrever textos usando software de tratamento de texto na aula Fazer tratamento de imagem por meios inform ticos Usar as TIC em sala de aula poder introduzir as seguintes melhorias no modo como se lecciona a Educa o Tecnol gica As TIC podem complementar podem enriquecer as pr ticas V o revolucionar existe a expectativa das TIC alterarem o modo como se trabalha 514 O uso indiscriminado das TIC pode levar a alguma descaracteriza o da disciplina de Educa o Tecnol gica As TIC valorizam e potenciam o modo como se lecciona a Educa o Tecnol gica mas n o podem nem devem substituir as actividades pr ticas que envolvem a motricidade e a coordena o motora 5 21
227. reas que v o acrescentar modificar ou transformar o modo como se trabalha Devemos ainda referir que existe aquilo a que chamaremos um segundo objectivo na an lise das entrevistas se tivermos em considera o o Modelo de Desenvolvimento da Disserta o ver Figura Ill2 p 54 verificamos que para estabelecer aquilo que a disciplina de Educa o Tecnol gica al m de se ter feito a sua an lise documental de onde se obtiveram resultados importa tamb m conhecer o que pensam os professores que leccionam a disciplina de Educa o Tecnol gica da sua disciplina como por diversas vezes referido neste trabalho 4 3 1 Condi es em que decorreram as entrevistas As entrevistas realizaram se nas escolas onde os entrevistados t m as suas actividades profissionais para assegurar a inexist ncia de constrangimentos As entrevistas foram conduzidas como se referiu na metodologia com base em quest es que mais n o eram que pretextos para que os entrevistados se exprimissem abertamente sobre aquilo que pensam acerca da disciplina de Educa o Tecnol gica Realizaram se entre os dias vinte e quatro de Junho e sete de Julho de dois mil e dez e decorreram sem limite de tempo previamente estabelecido sendo apenas condicionadas pelo tempo que os entrevistados entendiam usar para dar a conhecer as suas opini es Preocup mo nos assim em n o deixar que os entrevistados se desviassem do foco em cada um dos blocos do gui o da entrevista
228. res Conhecer quais as concep es pedag gicas que os professores de Educa o Tecnol gica elegem nas suas aulas 2 1 Regula o das actividades 2 2 Individual grupo 2 3 Import ncia dos dom nios cognitivo afectivo e psicomotor 2 4 Avalia o 2 11 Como se determinam as actividades que se realizam na aula Em fun o de qu meios professor aluno 212 Que liberdade tem o aluno na escolha das actividades 2 21 Normalmente o trabalho dos alunos feito de forma individual ou em grupo O que pode determinar uma situa o ou outra 2 31 Que import ncia atribui na lecciona o da Educa o Tecnol gica aos dom nios cognitivo afectivo e psicomotor 2 41 Que tipo de avalia o e que instrumentos de avalia o usa Como faz a avalia o 3 Orienta es Curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica Compreender o que pensam os professores de Educa o Tecnol gica das Orienta es Curriculares da disciplina 31 Orienta es curriculares 3 2 Cidadania 3 3 T cnicas 3 11 De um modo geral o que pensa das Orienta es Curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica S o pertinentes S o exequiveis 3 21 Que papel tem a disciplina de Educa o Tecnol gica na forma o do aluno para a cidadania 3 31 Julga importante que o aluno na disciplina de Educa o Tecnol gica tenha oportunidade de vivencia
229. res grupos depende Individuais grupo Grupo que ser o t o pequenos quanto poss vel Tamb m individuais Individual excepcionalmente em grupo Podemos afirmar que O trabalho desenvolvido pelos alunos pode ser individual a pares em pequenos grupos ou em grupos O que determina uma situa o ou outra est relacionado com o indicado nas respostas quest o 2 12 Quest o 2 31 Que import ncia atribui na lecciona o da Educa o Tecnol gica aos dom nios cognitivo afectivo e psicomotor A partir das ideias chave Avalia os tr s dom nios Avalia o da pr tica das atitudes e comportamentos motricidade fina pesquisa Avalia os tr s dom nios Avalia os tr s dom nios Avalia os tr s dom nios Podemos afirmar que Na disciplina de Educa o Tecnol gica s o avaliados os dom nios cognitivo afectivo e psicomotor sendo que este avaliado ao n vel de motricidade fina e coordena o motora Quest o 2 41 Que tipo de avalia o e que instrumentos de avalia o usa Como faz a avalia o A partir das ideias chave Negoceiam em departamento os crit rios de avalia o A escola exige testes que s o te rico pr ticos Tudo avaliado Avalia o saber saber fazer e saber estar Usa folha de c lculo com grelhas ponderadas a que os alunos t m acesso 169 Avalia o formativa nos 7 e 8 anos acompanhamento individualizado No 9 ano fichas informativas n o s o teste
230. rincipalmente a n vel de s timos e oitavos anos Portanto se fosse feito fora da aula a partir da plataforma era ptimo nomeadamente para quem tem os meios em casa Ajuda na prepara o das aulas com power point com imagens j pesquisas As TIC podem ajudar na avalia o por exemplo na pr pria aula o aluno tem logo a indica o se percebeu ou n o percebeu e o professor fica logo com uma imagem da turma se pode avan ar ou tem de recuar ou se tem de tirar d vidas E ai que n s vamos buscar a nossa actualiza o internet a que n s fazemos os nossos up grades com a vantagem de que n o necess rio suporte de papel J n o imaginava a minha vida sem um computador at porque eu gosto pouco de usar papel e se estou numa disciplina em que estou a motiv los para a preserva o do ambiente ae ent o eu tenho de tentar gastar o menos poss vel papel n s aqui tamb m estamos a comegar a usar as plataformas moodle e ai muito importante por ha coisas que n o se fizeram e ai os alunos podem ir la ver e complementar temos algumas coisinhas que eles podem experimentar nos s timos anos fiz alguns gui es e tenho estado a utiliz los para a utiliza o de software educativo e nesses gui es que lhes dou com as informa es todas importante que eles tenham computador por exempl
231. rnet se houver s vezes uso o data show nesta escola n o tanto o caso porque s agora que come amos usar data show mas noutras escolas tinha o quase sempre ligado e iam surgindo algumas ideias iam surgindo algumas informa es de fichas ou at mesmo de alguns manuais eu costumo fazer algumas fichas e eu gosto muito de ter tudo o que tenho em suporte de papel ter em suporte digital e ent o quando surge qualquer coisa e tenho d vida do que preciso aqui do que preciso ali est o ali prontos os recursos para lhes facultar aos alunos Tamb m dependendo das reas e agora que falou da net s vezes necess rio usar a inform tica por exemplo eu gosto de dar a tecnologia da imagem uma coisa que me d muito prazer Plataforma moodle Com links Internet Usa para Procurar informa o Contactar outros alunos Trabalhar em rede Quadros interactivos Computadores e outro equipamento inform tico Computadores Videoprojector Internet Data show Internet Tecnologia de imagem 161 tecnologia eu acho interessante aplicares a propria tecnologia em question rios em testes a partir da plataforma ou em trabalhos de casa Mas n o sei se num meio assim pobre caso concreto do meu social da escola em causa se os pais de repente n o pagam a internet professores de uma certa idade t m um
232. rofundar Objectivo de Investiga o 1 Analisar os normativos curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica de forma a conseguir definir os contornos desta disciplina Objectivo de Investiga o 2 Identificar as reas curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica em que ser poss vel utilizar as TIC e quais s o de entre estas as reas que poder o acrescentar modificar ou transformar o modo como habitualmente se trabalha como se ensina e como se organiza a aprendizagem Objectivo de Investiga o 3 Analisar o potencial pedag gico das TIC em fun o daquilo que se estabeleceu como sendo a disciplina de Educa o Tecnol gica ou seja em fun o das respostas aos dois objectivos anteriores 1 5 Metodologia Uma vez definida a natureza das preocupa es que nos levaram a redigir o presente estudo interessa agora apresentar as op es metodol gicas que nortearam o desenrolar da nossa investiga o Para levar a cabo um trabalho desta natureza imprescind vel municiarmo nos de referenciais te ricos que nos guiem iluminem e eventualmente nos inspirem na espinhosa miss o com que se depara quem se prop e colocar se como o nosso caso no papel de investigador Para isso o pr ximo passo a ser dado seria o de constituir um referencial te rico adequado ao fim em vista recorrendo leitura interpreta o e an lise de diversa literatura ou informa o que nos permitisse
233. rque importante se de tudo o que a Escola em encararem a vida as disciplinas Eu acho que pr tico e da documentos com de outra prim rias aliar o saber ao tecnologia os encarregados de maneira porque digamos aquelas saber fazer e educa o para al m da que t m peso acho que isso ghetiza o da as disciplinas teoria h como a muito disciplina devem ter todas o realmente a Matem tica o importante e mesmo estatuto pr tica que Portugu s tamb m est comporta esta Eu acho que isso fundamental enquanto que as muito virada parte das t cnicas acontece com todas porque rodeamo Educa es para as relacionadas com as disciplinas n o nos de tudo o Tecnol gicas compet ncias do as motricidades se deve pensar quea que pr tico Educa es dia a dia para integra as novas Educa o tamb m da Musicais e aproveitar as tecnologias Tecnol gica mais parte tecnol gica Educa es mais valias que diferente que a que est a evoluir F sicas s o eles trazem l de digamos m dia das a todo o consideradas baixo o tal A Educa o disciplinas claro momento h disciplinas quase curr culo oculto Tecnol gica pr que uma milhares de de segundo que se aproveita requisito para os disciplina diferente concep es plano e que eu acho cursos mas n s devemos
234. rt ncia aos tr s dominios Ent o estamos a falar que na disciplina de Educa o Tecnol gica acaba se por trabalhar os tr s dominios no cognitivo no afectivo e no psicomotor Sim sim mas eu acho que todas elas as disciplinas trabalham s vezes as pessoas n o fazem mas Em todas as disciplinas mesmo o dominio psicomotor Eu acho que sim Avalia os tr s dominios Avalia o da pr tica das atitudes e comportamentos motricidade fina pesquisa Avalia os tr s dominios Avalia os tr s dominios Avalia os tr s dominios 151 livro tamb m de pesquisa de pr tica 2 41 Que tipo de avalia o e que instrumentos de avalia o usa Como faz a avalia o Agora h uma certa ditadura na avalia o a vem a maneira como a escola faz a avalia o uma vez que j existem os grupos disciplinares os departamentos criaram uma din mica diferente O que acontece que a avalia o parte de uma s rie de crit rios e a avalia o vem de cima no nosso caso temos a Educa o tecnol gica associada Matem tica e as Ci ncias como n s em termos de votos temos menos representa o claro tamb m podemos ver que as nossas aulas s o parecidas com as aulas experimentais das Ci ncias Naturais ou F sico Qu micas temos que negociar com outras disciplinas os crit rios
235. rtante que o aluno vivencie t cnicas v rias que envolvam motricidades coordena o motora e destrezas manuais 170 Quest o 3 41 Julga que a disciplina de Educa o Tecnol gica tem a possibilidade de de algum modo ajudar o aluno a escolher ou a excluir a sua voca o profissional A partir das ideias chave Sim Com a experimenta o e com vistas de estudo tem ticas Sim Com os trabalhos pr ticos Sim Promovendo a descoberta Sim sem d vida Podemos inferir que A disciplina de Educa o Tecnol gica tem a possibilidade de de algum modo ajudar o aluno a escolher ou a excluir a sua voca o profissional atrav s da experimenta o e da descoberta com a execu o de trabalhos pr ticos e a organiza o de visitas de estudo tem ticas Quest o 4 11 Que tipo de actividades realiza ou entende poder realizar em contexto de aula As ideias chave respondem quest o colocada Actividades Te rico pr ticas Pr ticas M todo de resolu o de problemas Aulas expositivas Aulas de investiga o Pesquisa Actividades de Planifica o Constru o Aulas te ricas Pesquisa Escrever redigir Pesquisar Executar opera es usando t cnicas e tecnologias Fundamenta o esbo o gr fico projecto rigoroso Quest es 4 21 e 4 22 Que tipo de recursos materiais did cticos usa ou poder usar em contexto de aula 171 Como Ou como deveria se
236. s que constroem uma obra enquanto que aqueles que trabalham o curr culo seriam os seus arquitectos neste caso da estrutura do ensino j para Wulf K M Schave B 1984 p 4 os professores t m pr tica como consumidores de curr culo ainda que n o a tenham como elaboradores Programa para Zabalza o marco geral comum a que deve adequar se o ensino Zabalza 1987 indicando ainda que o programa tem como uma das suas caracter sticas o facto de ser prescritor com car cter normativo e obrigat rio nas suas previs es Para 23 outros o Programa traduz o que em cada momento cultural e social definido como um conjunto de conhecimentos habilidades valores e experi ncias comuns desejados por todo um povo E na medida em que se apresenta em termos prescritivos podemos referir nos a ele como o conjunto de experi ncias de aprendizagem por que devem passar todas as crian as de um sistema escolar p 13 Importa tamb m referir que o Programa pode ter um car cter meramente orientativo Zabalza 1987 como ser o caso da disciplina de Educa o Tecnol gica que nos interessa de forma particular de acordo com Reynolds J e Skilbeck M 1976 o objectivo peculiar de um Programa nacional o de construir um sentido de uma comunidade desenvolvendo um sentido dos comuns pela via do desenvolvimento de experi ncias escolares adequadas e comuns a todos em jeito de s ntese Zabalza 1987 indica que o
237. s como tamb m precisamente enquanto espa o privilegiado para tomar contacto e aprofundar o conhecimento sobre as tecnologias existentes e a sua evolu o constante acompanhando o ritmo vertiginoso das altera es da nossa sociedade e das suas implica es na pr tica educativa Sem qualquer pretens o de generaliza o a outros professores ou contextos podemos afirmar que os professores entrevistados permitem nos ter uma ideia mais concreta da situa o relativamente quest o da utiliza o das TIC nas actividades curriculares das nossas escolas Estes professores reconhecem o potencial das TIC e 95 consideram o seu uso nas suas praticas lectivas como algo muito importante Sabem da exist ncia de outras aplica es inform ticas que ainda n o usam por diferentes e variados motivos mas mostram disponibilidade para as poderem vir a utilizar E denotam sobretudo uma atitude bastante favor vel bem como a abertura e a expectativa de que as TIC venham a transformar significativamente a forma como se poder vir a trabalhar nas escolas num futuro pr ximo No que an lise de software educativo diz respeito e apesar do nosso estudo ter incidido apenas sobre quatro produtos seleccionados o que poder mesmo ser apontada como uma limita o do nosso trabalho estamos em crer que a nossa inten o em incluir esta dimens o foi bem sucedida N o constituindo propriamente um estudo em grande extens o pois n o era esse o o
238. s sempre que poss vel avalia o individualizada como se trabalhassem num ateli observa o directa Podemos inferir que A avalia o que negociada e aferida a n vel de cada escola inclui os dom nios cognitivo afectivo e psicomotor ser formativa e sumativa N o foram indicados muitos instrumentos de avalia o sendo que estes v o da observa o directa ao registo ponderado e criterioso em folha de c lculo Quest o 3 11 De um modo geral o que pensa das Orienta es Curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica S o pertinentes S o exequiveis A partir das ideias chave Sim A resposta revela confus o entre o curr culo e o que deviam ser os manuais escolares no entanto do resto da entrevista depreende se que a resposta ser sim Sim Depreende se que sim Podemos inferir que De um modo geral as Orienta es Curriculares de Educa o Tecnol gica s o consideradas pertinentes e exequ veis Quest o 3 31 Julga importante que o aluno na disciplina de Educa o Tecnol gica tenha oportunidade de vivenciar t cnicas v rias que envolvam motricidade destrezas manuais A partir das ideias chave Sim Motricidade Motricidade fina Coordena o motora Identifica o com outras disciplinas como Educa o F sica e Educa o Musical Sim Motricidade fina Sim nas actividades pr ticas Podemos inferir que Na disciplina de Educa o Tecnol gica impo
239. s G 2004 Conectivism A Learning Theory for the Digital Age Acedido em 15 de Maio de 201 de http www elearnspace org Articles connectivism htm Siemens G 2006a Knowing Knowledge Acedido em 15de Maio de 201 de http www elearnspace org knowingKnowledge LowRes pdf Siemens G 2006b Siemenstable retirado a 14 de Maio de 20n de http sites wiki ubc ca etec510 Situating Connectivism Siemens G 2010 A informa o torna se conhecimento atrav s das conex es Acedido em 05 10 2010 de http www educare pt educare Educare aspx 103 Vallet R 1969 Programming Learning Disabilities Palo Alto Ca Fearon Verhagen P 2006 Conectivismo uma nova teoria acedido em 16 de Maio de 2011 de http www surfspace nl nl Redactieomgeving Publicaties Documents Connecti vism 20a 2onew 2otheory pdf Weinstein C S 1981 Classroom Design as an External Condition for Learning in Educat Tecnol Agosto 1981 pp 12 19 Wulf K amp Schave B 1984 Curriculum Design A Handbook for Educators Los Angels Scott Foresman Zabalza M 1983 Medios mediaci n y comunicaci n diddcticaen Preescolary Ciclo Inicial de EGB in Ense anzas I pp 121 146 Zabalza M 1987 Planifica o e Desenvolvimento Curricular na Escola Porto ASA Editores II Legisla o Consultada ME DEB 2001 Curr culo Nacional do Ensino B sico Compet ncias Essenciais pp 15 26 191 215 Lisboa i
240. s Compet ncias Gerais do Curr culo do Ensino B sico anexo I ver CD as Compet ncias Essenciais Espec ficas da disciplina de Educa o Tecnol gica anexo II ver CD as Orienta es Curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica da disciplina de Educa o Tecnol gica anexos III e IV ver CD Assim foi a partir da an lise destes documentos an lise documental que fomos analisar a disciplina de Educa o Tecnol gica sendo para isso necess rio usar a grelha de an lise que constru mos Para construir a grelha de an lise da disciplina Educa o Tecnol gica fomos apoiar nos na s ntese que fizemos anteriormente da qual resultou o Ap ndice II 3 p 107 Rela o das diferentes perspectivas te ricas de aprendizagem com as suas caracter sticas objectivos conte dos estrat gias grupo actividades avalia o e tecnologias Us mos tamb m como refer ncia o Curriculum Design de Klein M F 1985 e foram igualmente tidas em conta sugest es que extra mos da leitura pr via do corpus documental da disciplina de Educa o Tecnol gica 3 7 1 Dimens es Categorias e Indicadores de An lise A grelha de an lise tem como componentes fundamentais aquilo a que design mos de Dimens es de An lise e que se revelarem pertinentes tendo presente o enquadramento te rico e o corpus documental em an lise S o cinco as dimens es de an lise A Objectivos B Conte dos C Estrat gias D R
241. s as a12 Que liberdade tem o aluno na escolha das actividades concep es Pedag gicas dos Professores 2 21 Normalmente o trabalho dos alunos feito de forma individual ou em grupo 2 31 Que import ncia atribui na lecciona o da disciplina de Educa o Tecnol gica aos dom nios cognitivo afectivo e psicomotor 2 41 Que tipo de avalia o e que instrumentos de avalia o usa Como faz a avalia o 3 11 3 De um modo geral o que pensa das Orienta es O que pensam os professores que leccionam a disciplina de Educa o Tecnol gica das suas Orienta es Curriculares Curriculares da disciplina de Educa o Tecnol gica S o pertinentes S o exequiveis 3 21 Que papel tem a disciplina de Educa o Tecnol gica na forma o do aluno para a cidadania 3 31 Julga importante que o aluno na disciplina de Educa o Tecnol gica tenha oportunidade de vivenciar t cnicas v rias que envolvam motricidade destrezas manuais 3 41 135 Julga que a disciplina de Educa o Tecnol gica tem a possibilidade de de algum modo ajudar o aluno a escolher ou a excluir a sua voca o profissional 4 Quais as pr ticas pedag gicas que os professores de Educa o Tecnol gica utilizam nas suas aulas ou aquelas que entendem serem as mais adequadas 4 11 Que tipo de actividades realiza ou entende poder realizar em contexto de aula 4 21 e 4 22 Que tip
242. s da disciplina de Educa o Tecnol gica Nos 7 e 8 anos podemos incluir a aplica o na concretiza o do bloco de conte dos Processo Tecnol gico Planeamento e desenvolvimento de projectos e produtos Pesquisa t cnica e tecnol gica e ainda na concretiza o do bloco de conte dos Conceitos princ pios e operadores tecnol gicos Materiais Fabrica o constru o 194 No que diz respeito ao 9 ano de escolaridade aplica o tamb m se inclui no M dulos 5 Gest o de um produto e no M dulos 7 Estruturas materiais e fabrica o A aplica o transdisciplinar uma vez que se apresenta em l ngua inglesa sendo que a transdisciplinaridade far mais sentido no conhecimento do contexto hist rico Os conte dos est o organizados de forma igual na apresenta o das quatro t cnicas de impress o contexto hist rico etapas do trabalho e exemplos que podem ser vistos numa galeria este facto facilita os aspectos intuitivos que o utilizador usa na forma como se movimenta na aplica o ADEQUA O AOS UTILIZADORES Em que medida a aplica o adequada ao p blico a quem se destina A aplica o pode ser usada em alunos a partir do 2 ciclo do ensino b sico por ser bastante intuitiva na compreens o dos processos de fabrico o efeito constrangedor pelo facto da l ngua usada ser estrangeira fica atenuado Para usar a aplica o s o exigidos conhecimentos b sicos na utiliza o
243. s ideias chave 172 E um problema as coisas t m de resultar a primeira Pouco tempo Pouco tempo Devia ter mais tempo quando se usam m quinas o professor concentra a sua aten o exclusivamente nessa actividade n o podendo acompanhar outras actividades Para o 9 ano est bem Para 7 e 8 anos pouco tempo Podemos inferir que A carga hor ria da disciplina de Educa o Tecnol gica para s timos e oitavos anos que de noventa minutos semanais durante um semestre reduzida J a carga hor ria da disciplina no nono ano uma disciplina opcional que de noventa mais quarenta e cinco minutos semanais sendo neste caso uma disciplina anual considerado suficiente Quest o 4 41 No mbito da Educa o Tecnol gica que tecnologias usa poder usar ou ser pertinente usar A partir das ideias chave Tecnologias Inform ticas M quinas ferramentas Oficinais Tecnologias Oficinais Inform ticas depreende se de outras respostas Outras tecnologias Tecnologias Inform ticas M quinas ferramentas Laboratoriais de medi o Tecnologias Inform ticas Laboratoriais de fotografia Tecnologia de imagem Televis o videos Tecnologia para cer mica Podemos sintetizar Tecnologias Inform ticas Oficinais M quinas ferramentas Laboratoriais de medi o Laboratoriais de fotografia De imagem 173 De audiovisual De cer mica Quest o
244. sa descabida na disciplina de Educa o Tecnol gica Sim sim ter mesmo de passar por ai projecto que os mi dos queiram fazer poss vel lev los para aquilo que temos e para o nosso programa porque como se sabe o nosso programa Educa o Tecnol gica n o r gido e n o sendo r gido o que importante que eles desenvolvam determinado tipo de compet ncias que tanto podem desenvolver com um projecto como com outro Agora d mais trabalho ter cada aluno a fazer o seu trabalho mas costumo fazer isso nunca imponho assim eu n o sei do que que precisa mas o que eu sei que seja o que for ela tenha uma disciplina que sempre poss vel trabalhar se n o trabalharmos de uma maneira se calhar trabalhamos de outra evidente que n o mas a hist ria de que se n o tiver estes e aqueles recursos n o poss vel trabalhar eu n o acredito nisso continuo a achar que nesta rea o reaproveitar o saber olhar l fora e trazer coisinhas que aparentemente n o servem para nada para com elas recriar objectos tamb m faz da disciplina e muito muito importante n o acredito que s a tecnologia a educa o tecnol gica que seja o mais Recursos Oficinais Ferramentas Inform ticos e laboratoriais depreende se de outras respostas Recursos Inform ticos depreende se de outras respostas Laborat rio fotogr fico
245. sciplina de Educa o Tecnol gica 30 A avalia o do processo e dos resultados obtidos uma fase fundamental do desenvolvimento curricular Como indica Zabalza 1987 comum dizer se que avaliar comparar pois quando se avalia faz se uma recolha de informa o que permite uma medi o e uma valora o S o de grande import ncia estas duas dimens es da avalia o porque sem a valora o a medi o ficaria descontextualizada por outro lado sem a medi o uma valora o seria apenas uma opini o subjectiva A avalia o n o um acto singular mas antes uma sequ ncia de passos constituindo por isso um processo Na pr tica a avalia o pode concretizar se de diferentes formas em fun o dos objectivos em vista diagn stica quando o objectivo proceder caracteriza o dos alunos por exemplo sobre as aquisi es realizadas anteriormente para se decidir o que pode ser feito por onde come ar etc de classifica o quando o objectivo avaliar o desempenho e os conhecimentos no final de uma sequ ncia de ensino aprendizagem suficientemente longa para verificar o n vel de aprendizagem de cada aluno formativa quando o objectivo principal recolher informa o sobre o modo como est a decorrer a aprendizagem as dificuldades de forma a regular a ac o pedag gica introduzindo mudan a nas estrat gias e meios utilizados 2 3 S ntese Para a conclus o deste cap tulo depois de
246. sciplina de Educa o Tecnol gica t m da sua disciplina 88 4 5 4 2 Articula o de resultados da An lise da disciplina de Educa o Tecnol gica com os resultados da An lise do Software Educativo Atrav s da interpreta o de resultados obtidos das an lises da disciplina de Educa o Tecnol gica e do Software Educativo usando a metodologia que indic mos no ponto 3 10 deste trabalho p 54 estabelecemos pontes entre esta ltima an lise com a as vinte categorias de an lise da grelha de an lise da disciplina de Educa o Tecnol gica sendo este procedimento realizado com a leitura e an lise de cada frase ideia retirada da de cada uma das grelhas de an lise de software educativo cruzando as de seguida com cada uma das vinte categorias de an lise da disciplina de Educa o Tecnol gica ver Quadro III 2 p 45 para investigar o numero de pontos de intersec o e da retirar conclus es Na categoria Papel do Aluno foi poss vel estabelecer dezassete pontos de intersec o que interpret mos como significando que as TIC refor am muito a autonomia do aluno Na categoria Papel do Professor estabeleceram se sete pontos de intersec o que foram interpretados como significando que as TIC desempenham um importante papel na ajuda da condu o das actividades lectivas o professor passa a ser mais algu m que ajuda um tutor e as TIC tamb m contribuem para a concretiza o do curr culo da disciplina de Educa o
247. se trabalha A partir das ideias chave importante para os alunos trabalharem fora da sala de aula em casa aproveitando a disponibilidade que eles t m para usar o computador Para os alunos fazerem trabalhos de pesquisa responder a question rios ou testes fazer trabalhos de casa ou estarem em liga o com a sala de aula O aproveitamento das TIC tem de ser feito dentro e fora da sala de aula porque o tempo de aula 175 escasso Ajuda na prepara o das aulas power point imagens pesquisas na avalia o Usa para se actualizar internet Usa para fazer gui es de trabalho Vai usar a plataforma moodle Organiza o da avalia o c lculos pondera es Power point Imagens e pesquisas Actualiza o da informa o internet Podemos inferir que Para o aluno importante que estes trabalhem com recursos das TIC fora da sala de aula porque a carga lectiva da disciplina escassa para aproveitar a disponibilidade que os alunos t m para usar os computadores fazendo pesquisas responderem a question rios fazerem os TPC ou estarem em liga o com a sala de aula Para o professor importante o recurso s TIC para preparar as aulas fazendo gui es de trabalho apresenta es ou pesquisas Para fazer a avalia o tratamento de dados e informa o aos alunos para se actualizar internet para comunicar com os alunos por exemplo com a plataforma moodle
248. sem dificuldade 3 41 Ai temos uma Eu penso que a Exacto Sim n o ha Sim dificuldade muito disciplina de EVT encontram na d vida nenhuma Julga que a grande que aquilo 22 ciclo do eles e a esse respeito Coma Edi que a fam lia pensa ensino b sico se encontramo las Eu encontro experimenta o e disciplina de como profiss o for bem n s na pessoa muitos antigos com vistas de Educa o futura para o filho leccionada deles porque alunos meus que estudo tem ticas As aquilo que os permite vemos s vezes agora s o colegas Tecnol gica asno E P professores em despertar no mi dos que s o desta rea ou tema geral acham das aluno aut nticas que foram para Sim RA profiss es e aquilo potencialidades surpresas outras reas possibilidade que n s podemos que tem porque ao art sticas alguns Com os trabalhos de de algum exactamente fazer escondidas executarem s o at j mais ou pr ticos eu que aplicando as desenvolve as e determinadas menos modo ajudar Re v rias tecnologias projecta as tarefas lhes conhecidos o aluno a devemos diversific nas pr ticas descoberta se estou a pensar Sim las por que os trabalhos calhar eles n o num nome escolher ou a De alunos alguns pr ticos bem descobrem que enveredaram Promovendo a excluir asua querem leccionados com porque talvez j pelo mundo das desco
249. sequ ncias armazenada na trabalho O factor que quadro II 1 mem ria colaborativo influencia a Os factores que quadro II 1 quadro II 1 aprendizagem a influenciam a Os factores que Os factores que diversidade da aprendizagem influenciam a influenciam a rede Ap ndice s o a natureza aprendizagem aprendizagem s o II 2 da puni o a s o o esquema o envolvimento Na recompensa e os existente e as participa o aprendizagem a est mulos experi ncias social e cultural transfer ncia Ap ndice II 2 anteriores Ap ndice II 2 ocorre atrav s da Na Ap ndice II 2 Na aprendizagem liga o adi o aprendizagem a Na a transfer ncia de n s transfer ncia aprendizagem a ocorre atrav s da Ap ndice II 2 ocorre atrav s de transfer ncia socializa o est mulo e ocorre atrav s da Ap ndice II 2 resposta duplica o do Ap ndice II 2 conhecimento constru do pelo conhecente Ap ndice II 2 Ganhos na Ganhos na O contexto do Objectivos aten o dos aten o dos desenvolvimento alunos quadro alunos quadro usado na II 2 II 2 forma o do Provoca o de Provoca o de conhecimento desempenhos desempenhos dos aprendentes nos aprendentes nosaprendentes quadro II 3 quadro II 2 quadro II 2 A aprendizagem Avalia o de Avalia o de bastante mais desempenho desempenho activa que passiva quadro II 2 quadro II 2 quadro II 3 107 Au
250. seus pressupostos te ricos ou outros factores contingentes p 17 Para se preparar para a realiza o das entrevistas o entrevistador mune se de um gui o de entrevista o qual deve conter determinados pressupostos No nosso caso foram os seguintes pressupostos usados na constru o do gui o de entrevista s o os que a seguir se indicam a Valoriza o de procedimento indutivo b Condu o da entrevista numa ptica semidirectiva c Dura o da entrevista em fun o da flu ncia de exposi o do entrevistado relativamente s quest es colocadas d A quest o inicial deve ser clara compreens vel e neutra Ruquoy D 1997 A constru o do gui o partiu do tema em estudo a Integra o das TIC na disciplina de Educa o Tecnol gica Definimos como objectivo geral das entrevistas a identifica o das reas da disciplina de Educa o Tecnol gica em que poss vel utilizar as TIC numa perspectiva 51 de acrescentar modificar ou transformar o modo como habitualmente se trabalha e com os objectivos espec ficos a acolher os entrevistados b conhecer as suas concep es pedag gicas c caracterizar a sua opini o sobre as das Orienta es Curriculares da disciplina d recolher dados sobre as suas pr ticas pedag gicas e caracterizar a sua vis o sobre o papel que as TIC podem assumir na disciplina de Educa o Tecnol gica O Gui o das Entrevistas est dispon vel no Ap ndice II 3
251. seus registos definir os crit rios de avalia o e d los a conhecer aos alunos Ao professor compete avaliar as compet ncias cognitivas as compet ncias t cnicas pr ticas os valores e atitudes dos alunos assim como promover a auto avalia o e a co avalia o destes Em rela o ao indicador do crit rio de an lise O papel do professor julgamos que este se dever posicionar algures entre os pontos C23 e C24 dada a natureza da disciplina de Educa o Tecnol gica e tendo em conta a toda contextualiza o dos caminhos que se est o a abrir com a inclus o das TIC da disciplina de Educa o Tecnol gica Figura IV 12 Papel do Professor DDT Jd Ss C21 C22 C23 C24 Ver a legenda da categoria Papel do Professor na pagina 18 4 2 13 Papel das T cnicas Crit rio C3 A partir da an lise das Compet ncias Essenciais de Educa o Tecnol gica do Curr culo Nacional do Ensino B sico p 193 p 204 8 e 9 par g 3 ciclo p 208 fabrica o 1 parag p 209 1 e 9 par g 3 ciclo p 21 experi ncias ii tipologia 7 parag experi ncias 9 10 e 11 par g 3 ciclo p 212 tipologia gen rica 3 par g p 213 componente t cnica da an lise das orienta es curriculares 7 e 8 anos p 6 perfil 13 142 15 e 16 par g p 7 1 par g p 8 finalidades 7 par g p 17 1 par g p 20 situa es par g 9 10 n e 12 p
252. software adequado Segundo os professores entrevistados as TIC podem complementar e enriquecer as pr ticas lectivas tendo mesmo a convic o de que estas v o revolucionar a forma como se trabalha mostrando disponibilidade para essa mudan a no entanto em sua opini o as TIC embora potenciem e valorizem a forma como se lecciona a disciplina de Educa o Tecnol gica n o podem nem devem substituir as actividades desenvolvidas no contexto da disciplina que envolvam a motricidade e a coordena o motora Tamb m foi sugerida a import ncia do uso dos recursos TIC fora da sala de aula aproveitando a disponibilidade que os alunos t m para usar os computadores tendo sido dados exemplos como sejam realizar pesquisas responder a question rios fazer os TPC ou estarem em liga o com a sala de aula 4 5 3 S ntese sobre o potencial das TIC Como tivemos oportunidade de documentar no final do cap tulo anterior existem aplica es que poder o adequar se aos objectivos da disciplina de Educa o Tecnol gica Da an lise que fizemos foi poss vel apurar que as quatro aplica es se enquadram embora com diferentes graus no curr culo da disciplina de Educa o Tecnol gica podendo ser bastante teis nas vertentes comunicacional e metodol gica para promover a autonomia do aluno adequando se principalmente aos seus ritmos de aprendizagem e auto avalia o embora lhes sejam exigidos pr requisitos na sua interac o
253. sparente Pode obter se informa o atrav s da internet na sala de aula Escrever textos usando software de tratamento de texto na aula Fazer tratamento de imagem por meios inform ticos Usar as TIC em sala de aula poder introduzir as seguintes melhorias no modo como se lecciona a Educa o Tecnol gica As TIC podem complementar podem enriquecer as pr ticas V o revolucionar existe a expectativa das TIC alterarem o modo como se trabalha Quest o 5 14 O uso indiscriminado das TIC pode levar a alguma descaracteriza o da disciplina de Educa o Tecnol gica A partir das ideias chave As TIC n o devem substituir totalmente as actividades em que se usa a motricidade e coordena o motora N o se deve perder a parte pr tica da disciplina As TIC valorizam e potenciam A inform tica uma revolu o mas n o devemos desprezar a parte pr tica O aluno tem de fazer montar desmontar Pode descaracterizar o aluno diz porque hei de serrar se j h m quinas que o fazem Podemos inferir As TIC valorizam e potenciam o modo como se lecciona a Educa o Tecnol gica mas n o podem nem devem substituir as actividades pr ticas que envolvem a motricidade e a coordena o motora Quest es 5 21 e 5 22 Usa as TIC como auxiliar educativo fora da sala de aula Como usa Onde julga que as TIC podem ser usadas em contexto educativo mas fora da sala de aula melhorando a forma como
254. ssor trabalha com metade da turma de cada vez no nono ano j tive turmas pequenas onde era muito f cil fazer isso podia se acompanhar individualmente cada aluno e tive uma turma grande onde foi muito mais dif cil na turma maior recorri mais a fichas para lhes chamar a aten o para algumas coisas eram fichas informativas n o me estou a referir a testes propriamente embora tamb m os tenha feito nessa turma precisei A avalia o embora fa a alguns testes eventualmente porque n o obrigat rio tive uma turma em que n o fiz nenhum achei que n o era necess rio era Negoceiam em departamento os crit rios de avalia o A escola exige testes que s o te rico pr ticos Tudo avaliado Avalia o saber saber fazer e saber estar Usa folha de c lculo com grelhas ponderadas a que os alunos t m acesso Avalia o formativa nos 7 e 8 anos acompanhamento individualizado No 9 ano fichas informativas n o s o testes sempre que poss vel avalia o individualizada como se trabalhassem num ateli observa o directa 152 uma turma com dez alunos n o fazia sentido nenhum porque acompanhava o seu trabalho individualmente e portanto a sala acabou por ser mais um ateli onde eles iam fazendo e criando e aprendendo as coisas e avan ando e sempre mais ali s eles acabaram as aulas e vieram c porque queriam faze
255. stabelece formalmente os contornos da disciplina de Educa o Tecnol gica ou seja necess rio enumerar qual o corpus documental que vai ser objecto da nossa an lise Os normativos legais que interessam analisar s o partindo de uma perspectiva mais global para uma perspectiva mais espec fica da disciplina de Educa o Tecnol gica as Compet ncias Gerais do Ensino B sico s o as Compet ncias Espec ficas da disciplina de Educa o Tecnol gica e s o as Orienta es Curriculares da mesma disciplina para os 7 8 e 9 anos de escolaridade estes documentos constam dos Anexos I II III e IV e podem ser consultados no CD que acompanha esta disserta o Mas como analisar esse conjunto de documentos Para realizar essa tarefa decidimos criar uma grelha de an lise da disciplina de Educa o Tecnol gica n o se afigurando como tarefa f cil tal intento tivemos de socorrer nos e ter na devida conta os ensinamentos e as orienta es que retiramos do cap tulo onde nos debru mos sobre conceitos de organiza o curricular e as perspectivas de aprendizagem 37 3 3 Como auscultar a opini o dos professores que leccionam a disciplina de Educa o Tecnol gica Para realizar a nossa investiga o necessitamos auscultar a opini o dos professores que leccionam a disciplina de Educa o Tecnol gica Mas como vamos fazer para ouvir o que os professores pensam da sua disciplina Como saber aquilo que ela Como leccion
256. ste a tend ncia dos professores trabalharem mais as reas que melhor dominam POR N s temos que rentabilizar sempre o que temos na escola mas poss vel desenvolver projectos eu trabalho sempre com a metodologia projectual e a partir do desenvolvimento de projectos seja qual for o Recursos Inform ticos Oficinais Ferramentas M quinas ferramentas Recursos Oficinais Ferramentas Inform ticos computacionais 157 4 22 Como Ou como deveria ser a sala de aula de Educa o Tecnol gica Que espa o Que equipamentos madeiras trabalham com tudo o que necess rio para concretizar tudo o que professor quiser e for necess rio poder o ser utilizados v rios materiais podendo ser abordado a origem a natureza a fabrica o dos materiais em causa quem fabrica ass tecnologias usadas ou seja d se logo um salto para o mundo isto autom tico preciso que o professor esteja dispon vel e tenha ferramentas Tem que haver sempre uma oficina com ferramentas b sicas que os alunos as conhe am e aprendam a manejar e depois fazer coisas us las construir reparar a Higiene e Seguran a tamb m importante mas tamb m ja se vai fazendo horticultura fruticultura se houver por exemplo uma oficina por muito pequena que seja isso n o uma coi
257. te fazer uma revis o te rica sobre aquilo que designamos por curr culo as suas componentes e a forma como se interligam de maneira a esbater ou eliminar alguma ambiguidade que pudesse existir nestes conceitos Por fim dirigimos a nossa aten o para o modo como se poderia analisar o curr culo da disciplina de Educa o Tecnol gica como auscultar os professores e como analisar o potencial pedag gico das TIC verificando neste caso o caminho percorrido por outros com id nticas preocupa es 13 2 2 Um olhar sobre conceitos chave 2 2 1 Perspectivas sobre a aprendizagem As actividades de ensino de instru o de forma o ou em geral de transmiss o de conhecimentos est o associadas a diferentes perspectivas sobre a aprendizagem tendo estas evolu do ao longo dos tempos nos seus fundamentos nos seus prop sitos e no modo como assumem o acto de aprender Uma an lise das diferentes perspectivas de aprendizagem ficaria decerto incompleta sem a refer ncia quelas que s o tradicionalmente consideradas como as tr s principais abordagens te ricas isto o behaviorismo o cognitivismo e o construtivismo O que as diferentes abordagens t m em comum explicar como o indiv duo constr i as suas aprendizagens ou seja como apreende a realidade Do ponto de vista pedag gico interessa perceber por outro lado que papel cabe ao professor desempenhar tomando cada uma delas como refer ncia O behaviorismo c
258. terminado ano de escolaridade e chegamos a sala de aula e os materiais n o aparecem ou os alunos n o se identificam com o projecto eu gosto de trabalhos individuais ou em pares porque os alunos acabam o trabalho e levam no para casa h um di logo com a fam lia mas tamb m tenho tido turmas muito boas nos trabalhos colectivos cada um organiza se e d um pouco de si para os trabalhos do grupo eu acho que a solu o interm dia a melhor trabalhos individuais pares e colectivos em consenso o que se poder fazer para melhorar alguma situa o h um per odo de reflex o ou seja localizamos um problema e come amos a desenvolver as quest es pontos de partida e depois avan amos para a resolu o do problema eles v o desenvolver projectos todos eles individuais No nono ano na escolha das reas acho que n s acabamos sempre por orient los mais para aqui ou mais para ali Eles desenvolvem projectos utilizando os materiais e a fazemos o estudo dos materiais desenvolvem sempre o desenho rigoroso e a aproveito para dar as regras e as normas do desenho t cnico e depois constroem tridimensionalm ente aquilo que se propuseram fazer dependendo dos M todo de resolu o de problemas da escola Consenso Normalmente propostos pelo professor aos grupos Os 92 anos s o encaminhados Os 7 e 8 anos s o mais aut nomos
259. ternet e tratamento de texto e de apresenta es E necess ria a ajuda do professor para agilizar o uso da aplica o assim como ser necess rio para pelo menos alguns alunos algum tempo de adapta o s ferramentas A aplica o poder permitir aprendizagens significativas nas vertentes de comunica o de ideias e de projectos pois poss vel ao aluno estabelecer os seus pr prios objectivos de aprendizagem no uso da aplica o que podem ser usados em contexto de sala de aula O aluno ao utilizar a aplica o coloca se numa situa o de aprendizagem que regulada por si pr prio sendo o modo como se acede informa o consistente com esse objectivo o uso das ferramentas que fazem parte da aplica o proporcionam ao aluno ampliar os seus conhecimentos assim como integra o compreens o e a aplica o dos conhecimentos em novas situa es O uso da aplica o permite ao aluno aprender fazendo uma vez que vai progressivamente aumentando as suas habilidades no que diz respeito aos procedimentos que tem efectuar proporcionando ainda o desenvolvimento de compet ncias metacognitivas Trata se de uma ferramenta de trabalho com potencial para utiliza o em contexto educativo na medida em que vers til e facilita o pensamento cr tico do aluno representando um uso criativo e motivador do computador A aplica o adapta se a diferentes estilos de utilizadores e uma mais valia relativamente aos tradicionais
260. ticos etc enquanto os recursos did cticos e tecnol gicos a que os professores podem recorrer para usar nas aulas da disciplina de Educa o Tecnol gica tamb m s o variados desde fichas livros cat logos revistas passando por kit s did cticos operadores tecnol gicos variados m quinas ferramentas aparelhagem 70 de medida anal gica ou digital monitores de tv aparelhagem audio video videoprojectores quadros interactivos claro os incontorn veis computadores e as tecnologias de informa o e comunica o que lhes est o associados Existe portanto uma muito variada pan plia de recursos que podem estar presentes em contexto de sala de aula da disciplina de Educa o Tecnol gica compete aos professores prepararem a suas aulas tendo em conta os recursos que sabem poder contar pelo que n o se justificar o indicador de an lise D15 4 2 17 Espa o lectivo Crit rio D2 A partir da an lise das Compet ncias Essenciais de Educa o Tecnol gica do Curr culo Nacional do Ensino B sico p 192 6 parag p 202 ltimo par g p 204 os dois ltimos par g p 207 4 par g 3 ciclo p 209 6 8 e 9 parag p 211 tipologia 7 par g p 213 e p 214 p 215 produtos objectos e das orienta es curriculares para 7 e 8 anos p 17 e p 18 sugest es de explora o p 27 e 28 conclu mos sobre o posicionamento do indicador desta categoria de an lise
261. to da autonomia na aprendizagem A aplica o precisar numa fase inicial da preciosa ajuda do professor passada esta fase o aluno ir permitir ao aluno fazer a sua auto regula o nas aprendizagens coloc lo em situa es de reflex o conduzindo o auto aprendizagem e a julgar onde se situam as suas facilidades ou dificuldades no processo de aplica o da ferramenta em causa O utilizador pode definir os seus objectivos de aprendizagem mas a aplica o n o possibilita a sua avalia o INTERAC O SOCIAL Em que medida a aplica o se baseia ou promove a interac o do utilizador com outras pessoas A aplica o permite guardar os projectos que o aluno realizou podendo disponibiliz los a outros utilizadores Existe mesmo uma fun o blogue incorporada na aplica o FORMAS DE AVALIA O Em que medida as formas de avalia o poss veis na aplica o contribuem para promover a aprendizagem A aplica o permite a avalia o do trabalho do aluno APRECIA O GLOBAL DO PRODUTO QUALIDADE GLOBAL Flexibilidade versatilidade fiabilidade ferramentas A aplica o n o revelou nem erros nem inconsist ncias na sua usabilidade em rela o aos conte dos Trata se de uma boa ferramenta de trabalho em contexto educativo na medida em que vers til e facilita o pensamento cr tico do aluno assim como pode melhorar o seu rendimento escolar e representa um us
262. tro entrevistas pode ser consultada no Ap ndice Entrevistas no CD 4 3 2 A perspectiva dos professores Com base na an lise das entrevistas e de uma forma geral podemos dizer que os professores acham que a Educa o Tecnol gica tem realmente especificidades pr prias sobretudo por ser uma disciplina te rico pr tica muito associada s t cnicas uma disciplina que se rodeia de tudo o que pr tico e por isso engloba em si mesma a parte das t cnicas relacionadas com as motricidades e integrando tamb m as novas tecnologias Na perspectiva dos professores uma disciplina que alia o saber ao saber fazer e tamb m o saber estar virada para as compet ncias do dia a dia sendo mesmo um pr requisito para os cursos profissionais Na opini o dos professores uma 77 disciplina que formalmente deve ser igual as outras disciplinas uma vez que parece ser considerada por vezes como disciplina secundaria Para os professores entrevistados as actividades que se realizam em contexto de sala de aula na disciplina de Educa o Tecnol gica podem ser determinadas pelos interesses dos alunos pela disponibilidade de recursos e de materiais a adquirir ou existentes tendo em conta os contetidos considerados pelos professores como fundamentais da disciplina devendo ainda ser tida em conta a particularidade dos alunos com Necessidades Educativas Especiais As actividades a realizar podem ser determinadas de forma realista
263. ua o h um per odo de reflex o ou seja localizamos um problema e come amos a desenvolver as quest es pontos de partida e soldar desenhar tra ar que vou facultando esses conhecimentos eu gosto pouco de dar aulas s te ricas ou s pr ticas gosto sempre de ir misturando as coisas medida trabalhos t cnicos Uso dos recursos dispon veis para construir objectos pessoais ou sociais ou trabalhos t cnicos imagem haver sempre um depois que h Existe metodologia ou outro aluno que avan amos para necessidade de de trabalho gosta de fazer uma a resolu o do fazer isto ou coisa diferente problema aquilo eu vou que pode ser uma porque antes fornecendo ideia boa ou m era assim n s elementos nesse mas devemos deixar t nhamos as sentido o aluno desenvolver nossas ideias e a sua ideia ou diziamos aos ent o temos os alunos fazer por casos dos alunos exemplo este dificuldades carrinho de educativas a ao madeira ou um contr rio temos de trabalho em um trabalhinho barro e todos muito mais simples faziam aquilo ou diferente nesse obrigatoriamente sentido temos de mas aquilo era pensar que temos fazer por fazer poucos alunos na por vezes sala e temos de ir ao acabavam o encontro dos trabalho e depois alunos dentro do deitavam no poss vel fora Agora n o vamos resolver um prob
264. uito importante na forma o do aluno como cidad o A Sim tem milit ncia n s pr prios devemos levar os alunos a serem cidad os intervenientes nas quest es ambientais E E a quest o da profiss o a disciplina de Educa o Tecnol gica pode de algum modo orientar o aluno ou dar lhe um vislumbre vocacional 142 A Ai temos uma dificuldade muito grande que aquilo que a fam lia pensa como profiss o futura para o filho aquilo que os professores em geral acham das profiss es e aquilo que n s podemos exactamente fazer eu que aplicando as v rias tecnologias devemos diversific las por que os alunos alguns querem experimentar coisas diferentes e eu acho que apelativo e a partir deste tipo de trabalho que eles v o conhecendo algumas profiss es isto deve ser feito a partir da experimenta o por exemplo com visitas de estudo mas devemos ter o cuidado de os levar quilo que h de melhor n o lev los a s tios miser veis para eles alunos terem boas opini es uma grande responsabilidade para esta disciplina uma disciplina imensa E Voltando um pouco atr s At que ponto que os alunos t m liberdade de escolha nas actividades Como que se regulam as actividades dentro da sala de aula A Como sabes esse o nosso grande problema N s quando vamos para dentro de uma sala de aula temos de ir com muito entusiasmo temos que mostrar que o trabalho que os al
265. ulares para a disciplina de Educa o Tecnol gica e n o existir propriamente um curr culo indica desde logo uma determinada abertura em termos curriculares No entanto o processo de ensino aprendizagem da disciplina n o deve afastar se das referidas orienta es pelo que posicion mos o modelo curricular da disciplina entre os indicadores como se indica na figura IV 9 Em s ntese quanto ao Modelo Curricular da disciplina de Educa o Tecnol gica este tem a abertura que lhe dada por existir uma grande quantidade sugest es curriculares ou seja n o um curr culo fechado por que n o prescritivo mas a sua abertura tem como limites o indicado nas extensas orienta es curriculares 4 2 10 Papel do Conte do Crit rio B5 A an lise das Compet ncias Essenciais de Educa o Tecnol gica do Curr culo Nacional do Ensino B sico p 191 1 e 2 par g das Orienta es Curriculares 7 e 8 anos p o 7 parag p n p 24 6 72 e 8 par g e das Orienta es Curriculares 9 ano p 9 ltimo par g e p 10 primeiro par g p 16 permite nos concluir o posicionamento do indicador desta categoria de an lise conforme se indica Figura IV 10 Papel do Conte do B51 B52 B53 B54 Ver a legenda da categoria Papel do Conte do na pagina 117 Na disciplina de Educa o Tecnol gica os conte dos parecem cumprir um papel orientador do trabalho pedag gico n o sendo prescritivos nem tendo uma perspectiva
266. ultim dia Centrado na Participa o dos Professores 1 Simp sio Ib rico de Inform tica Educativa Aveiro Setembro de 1999 IDENTIFICA O DO PRODUTO T TULO EDITORA DATA DE EDI O MANUAIS DE EXPLORA O TIPO DE SOFTWARE CONTE DO PRINCIPAL N VEL ET RIO N VEL DE ENSINO REA CURRICULAR AVALIA O ENQUANTO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM ADEQUA O E RELEV NCIA CURRICULAR Que articula o se estabelecer entre a aplica o e o curr culo ADEQUA O AOS UTILIZADORES Em que medida a aplica o adequada ao p blico a quem se destina OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM Em que medida a aplica o permite uma aprendizagem significativa cumulativa integrativa ESTRAT GIAS DE EXPLORA O E INTERACTIVIDADE Em que medida a aplica o promove o envolvimento activo do utilizador na constru o do conhecimento AUTONOMIA NA APRENDIZAGEM Em que medida a aplica o 137 contribui para o desenvolvimento da autonomia na aprendizagem INTERAC O SOCIAL Em que medida a aplica o se baseia ou promove a interac o do utilizador com outras pessoas FORMAS DE AVALIA O Em que medida as formas de avalia o poss veis na aplica o contribuem para promover a aprendizagem APRECIA O GLOBAL DO PRODUTO QUALIDADE GLOBAL Flexibilidade versatilidade fiabilidade
267. unos v o desenvolver o melhor temos que ir ao encontro deles o mais apropriado aquele trabalho de que eles mais v o gostar n o vamos conseguir convencer todos mas a partir dessa fase inicial de entusiasmo ou de um problema que para eles alunos seja importante para as crian as alunos n o importante para a escola importante para o s aluno s partimos da realidade da turma partindo de coisas que sejam importantes para eles que v o dinamiz los no sentido de fazerem E Digamos que o aluno tem um in cio de actividade na aula mas esta actividade tem de ser tamb m adequada aos meios que a escola pode fornecer A Claro quando levamos o entusiasmo todo para come ar um projecto temos de ser realistas e saber aquilo que poss vel fazer claro que n o pode cada grupo estar a fazer um trabalho diferente por exemplo vamos fazer um candeeiro evidente que um aluno quer fazer de uma maneira e outro quer fazer de outra como fazemos ent o as coisas a quest o dos materiais n s s podemos ter um determinado tipo de materiais ent o vamos tentar que todos os alunos aceitem esses materiais contudo haver sempre um ou outro aluno que gosta de fazer uma coisa diferente que pode ser uma ideia boa ou m mas devemos deixar o aluno desenvolver a sua ideia n o devemos fazer as coisas para objectivos m nimos devemos acompanhar mas n o podemos acompanhar muitos com id
268. us de liberdade ou como sugere Ruquoy 1997 podem ser consideradas num continuum num dos p los o 50 entrevistador favorece a express o mais livre do seu interlocutor intervindo o menos poss vel no outro o entrevistador quem estrutura a entrevista a partir de um objecto de estudo estritamente definido p 87 As entrevistas que realiz mos t m caracter sticas semidirectivas ou seja situam se num n vel interm dio respondendo s duas exig ncias aparentemente contradit rias permite se que o entrevistado estruture o seu pensamento mas com o cuidado de n o permitir que o entrevistado se afaste demasiado do objecto de estudo Na realiza o de entrevistas nem sempre f cil contar com informadores dispostos a colaborar mas conseguimos encontrar quatro colegas com interesse em participar no nosso estudo S o professores com experi ncia na lecciona o da disciplina e que aceitaram reflectir sobre a sua actividade profissional 3 8 2 Gui o de Entrevista Para a condu o das entrevistas o entrevistador tem de estar ciente tanto daquilo que importa questionar como da orienta o que interessa imprimir reflex o levando os entrevistados a exprimirem as suas perspectivas sobre os temas que o investigador pretende aprofundar Tal como indica Maroy 1997 cada investigador tende frequentemente a desenvolver o seu pr prio m todo em fun o do seu objecto de investiga o dos seus objectivos dos
269. us resultados j est o pr via e completamente definidos Figura u Indicadores de C1 C11 C1 2 C1 3 Categoria C2 Papel do Professor Significado dos indicadores do crit rio C2 C2 1 O professor usa exclusivamente o Behaviorismo como pr tica de ensino C2 2 O professor usa de forma articulada e pertinente tanto o Behaviorismo como o Cognitivismo nas suas pr ticas de ensino 118 C2 3 O professor usa de forma articulada e pertinente as teorias de ds dpi Des ra eee aprendizagem como sejam o Behaviorismo o Cognitivismo e o Construtivismo nas suas pr ticas de ensino C2 4 O professor usa de forma articulada e pertinente tanto as teorias de aprendizagem do Behaviorismo do Cognitivismo e do Construtivismo e ainda associa s suas pr ticas de ensino a nova perspectiva de aprendizagem do Conectivismo Figura 12 Indicadores de C2 C2 1 C2 2 C2 3 C2 4 Categoria C3 Papel das T cnicas Significado dos indicadores do crit rio C3 C3 1 O aluno monta e desmonta objectos t cnicos simples no intuito de os reparar ajustar substituir pe as ou detectar avarias e aplica t cnicas de trabalho como sejam serrar cortar limar pregar aparafusar desaparafusar dobrar colar etc C3 2 O aluno tendo em vista um determinado objectivo selecciona materiais ferramentas e utens lios sequencia as opera es t cnicas necess

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