Home

Guia de Boas Práticas para o Turismo Sustentável

1. Qual a import ncia de implementar boas pr ticas de manejo para prevenir o aquecimento global e As atividades tur sticas influenciam de maneira significativa a mudan a clim tica devido ao gasto de combust veis e energia em geral e O aquecimento global ocasiona a perda de habitat para muitos organismos silvestres Al m dis so certas zonas j n o ser o aptas para a sobreviv ncia de certas esp cies Em consequ ncia nestas reas haver menos esp cies atrativas para os turistas e Os padr es de migra o de baleias aves borboletas e outros animais se alteram com a mu dan a clim tica e as atividades tur sticas relacionadas s o afetadas e Os fen menos atmosf ricos extremos tais como inunda es tormentas el tricas chuvas muito fortes e tornados intensificam se com o aquecimento global Isso poderia ocasionar danos na infraestrutura tur stica que originam enormes gastos econ micos para a repara o e afetam a estabilidade laboral do pessoal Os efeitos do aquecimento global afetam as opera es das empresas no caso de mudan as imprevistas no tempo atmosf rico e fazem com que o planejamento seja alterado nas atividades tur sticas Os destinos costeiros e as ilhas sofrem uma indig ncia no turismo por temor s inunda es O aquecimento global propicia o aumento de zonas favor veis reprodu o de mosquitos e outros vetores de enfermidades o que pode levar deteriora o das cond
2. es f sicas qu micas biol gicas ou t rmicas que tem por finalidade reutilizar os res duos diminuir ou eliminar seu potencial perigo ou adaptar suas propriedades f sicas qu micas ou biol gicas aos requerimentos de sua dis posi o final VIP Siglas de Very Important Person de nomina o que se d no turismo a convida dos especiais que requerem de um trato par ticular preferencial Voucher Nome dado a um bilhete especial que se utiliza para a presta o de servi os tur sticos Quem porta tal bilhete recebe os servi os nele estipulados Zonas de amortecimento Zonas adjacen tes s reas protegidas em que uma parte parcialmente reservada para proporcionar uma rea extra de prote o a rea protegida a qual tamb m fornece valiosos benef cios s comunidades rurais A ALIAN A PARA FLORESTAS SOLU ES INOVADORAS PARA A CONSERVA O GLOBAL Alian a para Bosques Rainforest Alliance uma organiza o conservacionista interna cional que trabalha com os setores agr cola florestal e tur stico para implementar pr ticas de manejo sustent veis criando uma norma global que ajuda as pessoas a proteger a bio diversidade e oferece oportunidades s popu la es que dela necessitam A miss o da Alian a para Bosques proteger os ecossistemas assim como as pessoas e a vida silvestre que dependem deles mediante a transforma o das pr ticas do uso do solo das pr tica
3. uma boa alternativa de uso para os bosques naturais Por isso sentem se motivados a conserv las Qual a import ncia de implementar boas pr ticas de manejo em reservas naturais privadas Os donos de reservas devem ser informados sobre como maximizar a efetividade da reserva na conserva o da biodiversidade A fragmenta o das reas naturais originais impede aos orga nismos silvestres dispersar se As reservas bem planejadas e geridas podem funcionar como corredores biol gicos e Asreservas privadas podem enfrentar problemas com ca adores clandestinos ladr es de plan tas barreira ilegal amea as de expropria o e dificuldade para obter recursos para financiar atividades de conserva o e Demonstrar como se aplicam boas pr ticas de manejo e incluir atividades de turismo susten t vel s o atitudes que agregam valor para conseguir apoio para os projetos de conserva o O que pode ser feito na sua empresa e Transforme as florestas em sua regi o em RPPN Converse com a Secretaria de Meio Ambiente de seu munic pio e integre sua reserva ao planejamento municipal mais f cil vencer os obs t culos trabalhando em conjunto e Colabore com escolas e patrocine tours no campo para visitar sua reserva e Elabore um invent rio das atra es tur sticas potenciais de sua reserva privada Determine quais medidas deve tomar para que o p blico as possa admirar sem interferir nos processos naturais do eco
4. 4 Biodiversidade 5 Biodiversidade nos jardins 6 reas naturais protegidas e de conserva o Reservas naturais privadas 8 Contamina o 9 Dejetos s lidos 10 Educa o ambiental Mantenha se informado implementando boas pr ticas e outros pontos de interesse geral para as empresas tur sticas Gloss rio Cr ditos 95 36 42 50 a7 60 63 64 68 72 78 81 84 88 9 95 100 103 108 111 117 Pref cio Embora o termo turismo seja relativamente novo a palavra turismo foi usa da pela primeira vez em 1811 o conceito de turismo como atividade viajar para fins recreativos ou por prazer muito antigo Associa se com o desejo de visitar e conhecer novos lugares pessoas civiliza es e tamb m com entretenimento bem estar e educa o Contudo desde Ulisses e suas lon gas viagens os exploradores do antigo mundo e do novo e os pioneiros das viagens organizadas muitas coisas mudaram e o turismo se converteu em uma ind stria A r pida expans o do turismo ocorreu depois da d cada de 1950 e desde ent o o alto n vel de crescimento das viagens e do turismo compar vel com o aumento da produ o durante a Revolu o Industrial estabeleceu uma ind stria que hoje em dia o setor empresarial com maior atividade econ mica no mundo Devido ao fato de ser uma ind stria t o grande o turismo muito estudado em termos de seus impactos no ambiente na cultura e nas sociedades Algumas opini es a
5. As praias de guas turvas e as trilhas cheias de res duos causam rep dio e promovem um fator que impulsiona a decis o de n o voltar ao lugar IN O que pode ser feito na sua empresa Assegure se de que o projeto de suas instala es esteja adequado s caracter sticas do ambiente e da cultura local Certifique se de que a arquitetura e a cor do edif cio de sua empresa n o estejam em desacordo com a paisagem natural nem com as casas existentes na regi o Utilize os materiais e dese nhos tradicionais da regi o Integre os caminhos placas linhas de eletricidade e outras estruturas com a paisagem Dessa maneira os turistas poder o apreciar mais a cultura local Evite que as luzes artificiais n o apontem para o c u nem para outros atrativos naturais Motive outros empres rios e habitantes da regi o a fazer o mesmo Promova a id ia de que dessa maneira os turistas possam apreciar melhor a lua as estrelas e as estrelas cadentes Ponha se de acordo com outras empresas da regi o para reduzir a intensidade de ilumina o dos edif cios durante as pocas de migra o das aves N o utilize pinturas que contenham chumbo pois isso perigoso para a sa de N o use produtos em aerossol que contenham clorofluorcarbonos CFC pois danificam a camada de oz nio Evite queimar pneus ou res duos Coloque placas em locais onde haja grande quantidade de subst ncias contaminantes como nos dep sitos de combust veis
6. es Unidas para o Meio Ambiente Divis o de Tecnologia In d stria e Economia Cont m documentos sobre pol ticas estrat gias e pr ticas que as empresas podem implementar para um melhor manejo dos recursos na turais P gina em ingl s e franc s mas com documentos e v deos em espanhol www uneptie org e Uni o Mundial para a Conserva o da Natureza Institui o que promove a investiga o cien t fica com o fim de encontrar solu es aos desafios que se referem ao desenvolvimento das na es Em suas Listas Vermelhas documenta as esp cies amea adas P gina em ingl s WWW iucn org e Worldwatch Institute Organiza o que trabalha a favor do desenvolvimento sustent vel Realiza an lises atualizadas em ingl s sobre assuntos globais de grande import ncia www worldwatch org Refer ncias Andereck K 1993 The impacts of tourism on natural resources Parks amp Recreation Junio 26 32 Budowski T 1992 Ecotourism Costa Rican Style Toward a Green Central America Integrating Conservatism and Development Estados Unidos Kumarian Press Cooper C y Jackson S 1989 Destination Life Cycle The Isle of Man case study Annals of Tourism Research 16 2 377 398 Dunne P 2003 On Bird Watching The How To Where To and When to of Birding Estados Unidos Houghton Mifflin Company 2003 Eagles P F J 1995 Understanding the Market for Sustainable Tourism En McCool S F y A E Watson Eds Li
7. es a realizar para cada a o empresarial e ou posto de trabalho e A descri o espec fica dos objetivos e metas que deseja alcan ar e O cronograma de tempos para realizar as a es e Uma lista do pessoal que ter a seu cargo a implementa o das a es e Os passos espec ficos que devem ser dados em cada atividade e Um calend rio definido com datas de in cio e t rmino de cada fase e A fixa o de responsabilidade de cada um em cada a o e A descri o de cada atividade e cada programa em quadros e imagens que apoiem o entendi mento do processo ou procedimento e Defini o de tipo quantidade formato e qualidade dos relat rios que se gerar o em cada ativi dade ou programa e A es empresariais organizadas e estruturadas em fun o do tempo dos recursos a utilizar e dos objetivos e metas que se pretende alcan ar e Rentabilidade pois assegura a sustentabilidade das a es empresariais e Efici ncia do trabalho e financeira 2 2 Administra o e dire o 4 o que administra o e dire o A administra o permite organizar as empresas e gerar os recursos processos e resultados de suas atividades a base de todo o funcionamento de uma empresa Se as pessoas respons veis pela empresa n o sabem administr la n o se obter o os resultados desejados Qual a import ncia de implementar a administra o e dire o e Permite a integra o dos interesses particulares do
8. e Esta oferta cultural deve ser transferida aos operadores de turismo para que possam desen volver pacotes de diferentes maneiras Dessa forma ajudar a refor ar e melhorar os v nculos econ micos entre as comunidades e as empresas locais favorecendo que um destino tur stico seja sustent vel a longo prazo O que pode ser feito em sua empresa e O turismo pode melhorar as condi es de vida local Mas um desenvolvimento sem controle pode criar v rios impactos negativos como iniquidade na obten o de benef cios mendic n cia prostitui o alcoolismo e delinqu ncia A empresa tur stica e a comunidade devem pen sar nestes poss veis impactos negativos necess rio que se comprometam em promover uma alian a cooperativa que seja genu na e busque estabelecer uma rela o baseada no respeito m tuo Para isso podem implantar v rias a es operativas a Promover o conhecimento sobre a produ o artesanal da regi o ao criar um atrativo de in teresse e ao fortalecer os ingressos locais e Investigue as caracter sticas culturais da regi o e os temas relacionados com sua arquitetura hist ria cren as dan as e m sica e Consulte a comunidade sobre as caracter sticas culturais que podem ser expostas abertamente aos visitantes Colete o maior n mero de informa es de pessoas chave da comunidade como idosos ou estudiosos da cultura local e Mantenha a informa o dispon vel para os turistas sobre os lu
9. institui es financeiras etc que podem colaborar para melhorar a gest o sustent vel ou os resultados das a es de marketing 6 2 Marketing zg O que marketing Ao marketing cumpre oferecer solu es aos mercados aos clientes ou aos consumidores refe rentes a suas necessidades desejos e comportamento Para cumprir sua miss o de realizar a gest o de marketing ou gest o comercial das empresas utiliza um conjunto de ferramentas administrativas e comerciais cujo prop sito promover a satisfa o do cliente Marketing tudo aquilo que uma empresa pode fazer para ser vista no mercado consumidores finais com uma vis o de rentabilidade no curto e no longo prazo Qual a import ncia de implementar o marketing Identifica as necessidades gostos e interesses dos clientes para poder adaptar os produtos e servi os das empresas Organiza todos os elementos empresariais para produzir produtos e servi os que satisfa am ou superem s expectativas dos clientes Busca fidelizar clientes j que mediante distintas ferramentas e estrat gias posiciona na mente do consumidor um produto uma marca um nome etc Dessa forma busca ser a op o prin cipal em sua mente e Um programa de marketing implica gerenciar o produto seu pre o e a rela o com os clientes fornecedores e seus pr prios empregados A publicidade em diversos meios relaciona se com os meios de comunica o rela es p
10. o servi os e ou produtos respons veis 23 1 GEST O DA SUSTENTABILIDADE 1 1 Pol tica de Sustentabilidade LS O que a pol tica de sustentabilidade Com a finalidade de alcan ar seus objetivos e de trabalhar de maneira sustent vel as empresas devem ter alinhamentos que coloquem em pr tica o uso de elementos econ micos sociais e ambientais que lhes permitam minimizar os impactos negativos e maximizar os positivos de sua gest o Todos estes elementos devem organizar se com base em uma pol tica de sustentabilidade Para que a empresa alcance a sustentabilidade recomenda se aplicar as seguintes a es e N o usar mais recursos do que aqueles de que disp e e N o utilizar os recursos econ micos sociais e ambientais sem pensar nos demais e ou no futuro de todos e Administrar a empresa por meio de um balan o dos recursos econ micos sociais e ambientais e muito importante ter presente que a sustentabilidade atende o cuidado e a administra o do di nheiro da equipe e dos equipamentos ao mesmo tempo em que desenvolve o pessoal da empresa e cuida de sua forma de vida e potencial de crescimento Portanto indispens vel e Proteger o meio ambiente em que atuam o pessoal e a empresa n o dando import ncia somente ao dinheiro ou propriedade particular e Compreender que a sustentabilidade o resultado da integra o entre o dinheiro o ambiente e os aspectos sociais das pessoas que i
11. que penetre grande quantidade de radia o nas instala es e proporcionar a economia de uma carga no ar condicionado Coloque massa nas gretas das paredes Em dias muito frios esta medida conserva o calor adentro o que economiza at 20 de energia e Aplique uma pel cula especial nas janelas para controlar a entrada da radia o solar Dessa maneira economiza energia de ar condicionado Ilumina o e Aproveite ao m ximo a luz solar e Pinte as paredes com cores claras que refletem mais a luz e acentuam a ilumina o e Instale clarab ias para introduzir maior quantidade de luz nas instala es e Retire o p das l mpadas com frequ ncia para n o bloquear a luz e Instale sensores e controles autom ticos ou temporizadores para apagar automaticamente as luzes em adegas salas de reuni es ou reas p blicas e Utilize l mpadas que consomem menos energia no vesti rio jardim corredores e outras reas de uso comum Por exemplo use l mpadas fluorescentes de tecnologia recente que duram at 10 vezes mais e gastam um ter o da eletricidade que consomem as l mpadas incandescentes regulares N o use fluorescentes em banheiros ou locais onde tenha que apagar e acender com frequ ncia pois isso os danifica melhor ent o deix los acesos se tiver de us los em menos de cinco horas j que ao acender consome muita energia e Ilumine cada rea de acordo com sua fun o Ou seja menos ilumina o para as re
12. ticas Empresariais O que s o pol ticas empresariais e Referem se a ferramentas que ordenam e estruturam a empresa permitindo definir crit rios e marcos de atua o para a gest o em todos os seus n veis e S o pautas de comportamento n o negoci veis e de cumprimento obrigat rio cujo prop sito canalizar os esfor os para a realiza o dos objetivos econ micos sociais e ambientais da organiza o Qual a import ncia de implementar as pol ticas empresariais em sua empresa e Uma empresa sem pol ticas empresariais como um barco que n o tem b ssola mapas ou cartas de navega o Seu rumo errante e sem dire o N o se trata de navegar por navegar mas de ter uma empresa ordenada e estruturada j que as pol ticas empresariais s o as ferramentas que ordenam e estruturam a empresa e S o as melhores ferramentas para organizar controlar e integrar as a es de uma empresa Estas pol ticas permitem alcan ar os objetivos da empresa mediante a gest o estrat gica e constituem a resposta ao desafio competitivo do futuro Que tipo de pol tica empresarial deve ser implementada na empresa Para que a empresa alcance a sustentabilidade recomend vel que implemente no m nimo as seguintes pol ticas Pol tica de servi o Estabelece o compromisso da empresa em satisfazer as necessidades requerimentos e desejos dos clientes Pol tica ambiental Determina as a es com
13. Fa a respeitar as disposi es de N O FUMAR dentro de espa os fechados Ensine seus funcion rios a armazenar e manejar subst ncias potencialmente t xicas Evite o excesso de placas pois isso contribui para a contamina o visual Siga as medidas que aumentem a efici ncia energ tica e a economia de energia assim como as de diminui o dos res duos s lidos citadas em se es anteriores Todas elas contribuem para minimizar a contamina o por meio de uma redu o na fonte Assegure se de que os produtos de limpeza n o sejam prejudiciais s esp cies aqu ticas e que n o tenham sido testados em animais Compre limpadores e detergentes biodegrad veis efetivos na gua fria Leia a etiqueta do produto N o compre aqueles que tenham fosfatos ou fosfonatos Evite os que contenham subst ncias t xicas tais como cloro benzeno nitrobenzeno formalde do querosene naftali na hidr xido de s dio fenol xileno e lauril sulfato de s dio Utilize limpadores naturais como sal lim o vinagre e bicarbonato de s dio guas residuais Certifique de que as instala es de sua empresa estejam conectadas a um bom sistema de tra tamento de guas residuais Utilize sistemas de tratamento como o fossa s ptica constru do de acordo com o tamanho da opera o e as caracter sticas dos solos Assegure se de que as guas residuais n o descarreguem diretamente nas fontes de gua naturais rios lagoas Trabalhe com
14. Revise o mbito econ mico deste Guia para mais informa es SA Que benef cios sua empresa obt m A economia de energia se traduz em maiores vantagens para os empres rios sem necessidade de fazer grandes investimentos Em um hotel pequeno ou m dio usualmente consomem se 100kWh por h spede noite enquanto que em um hotel eficiente se gastam menos de 25kWh por turista A vida til dos aparelhos el tricos se prolonga ao reduzir seu uso e ao dar lhes manuten o A empresa ganha prest gio ao implementar um programa de economia de energia j que isso contribui para reduzir os efeitos do aquecimento global O impacto negativo produzido pelo uso de combust veis se reduz e se geram benef cios para o ambiente que poder ser desfrutado por muitos turistas a longo prazo 2 RECURSO GUA O que o recurso gua e Nesta se o do Guia apresentam se boas pr ticas de gest o para reduzir o consumo de gua e criar consci ncia sobre o aproveitamento e conserva o deste valioso recurso Se h tanta gua no planeta por que se diz que temos que economizar e A gua existe em forma abundante No entanto 97 da gua do planeta salgada e est em mares e oceanos Somente 3 gua doce encontrando se em sua maioria em forma de gelo nos polos e nas geleiras Apenas 0 3 dessa massa total de gua doce pode ser utilizado pelos seres humanos na alimenta o e higiene pessoal produ o de energia
15. a es que foram implementadas em outras empresas Com esta estrutura os leitores podem consultar os temas de seu interesse de maneira independente ou ainda estruturar um plano de a o integral para sua empresa Lil 12 Introdu o Atualmente a atividade tur stica est amplamente estendida para todo o mundo Sua influ ncia direta sobre a economia de certas regi es ou pa ses especial mente aqueles que se encontram em vias de desenvolvimento muitas vezes determinante para alcan ar incentivos e ndices de crescimento econ mico O turismo como atividade produtiva pode ser amplamente ben fico mas tamb m consideravelmente destrutivo se n o for manejado adequadamente j que pode acabar com a riqueza dos patrim nios naturais e culturais de qualquer pa s Essa realidade e o iminente risco de deteriora o dos recursos que surgem como con sequ ncia de diversas atividades econ micas provocaram um forte movimento nos mbitos local nacional e internacional a partir do interesse em converter as pr ticas tradicionais dos setores empresariais em pr ticas sustent veis O princ pio no qual se baseiam estas pr ticas denominadas respons veis ou sustent veis que tentam modificar a forma de fazer neg cios o do desenvolvimento sustent vel que se define como um desenvolvimento capaz de atender s necessidades do presente sem comprometer a habilidade das gera es futuras para atender a
16. a fonte de mudan a e xito de uma empresa j que o provedor de pessoal capa citado de fontes de desenvolvimento e mudan a Independentemente do giro da empresa seu xito depende de seu pessoal da adequada quantidade e qualidade assim como de seu com promisso por uma gest o sustent vel O que a administra o e desenvolvimento de RH Consiste em planejar e implementar todas as a es necess rias para assegurar a eficiente par ticipa o do pessoal nos processos e procedimentos da empresa Contar com um programa de administra o e desenvolvimento dos RH permite gerar um clima de trabalho de estabilidade compromisso e seguran a para todos os participantes Qual a import ncia da implementa o de desen volvimento e administra o de RH O desempenho e a qualidade dos servi os de uma empresa est o diretamente relacionados com a qualidade de seu pessoal No RH se pratica a seguinte express o Diga me a qualidade dos seus trabalhadores e te direi a qualidade de sua empresa Permite planejar e executar a es para que o pessoal se desenvolva em seus postos especialmen te se tem que tomar decis es coordenar a es empresariais ou oferecer servi os ao cliente Estabelece um estilo de gest o para atuar de forma respons vel facilitando a lideran a e o tra balho em equipe Porque o programa permite e Aproveitar as capacidades de cada colaborador e desenvolver os aspectos pessoais t cnic
17. concebe os crit rios globais de turismo sustent vel como o princ pio de um processo para estabelecer a sustentabilidade como a pr tica modelo em todas as formas de turismo 15 16 Crit rios globais de turismo sustent vel A A 1 A 2 A 3 A 4 A 5 A 6 A 7 B B 1 Demonstrar uma gestao sustentavel eficaz A companhia instaurou um sistema de gest o da sustentabilidade de longo prazo que se ajusta a sua realidade e escala e que considera temas ambientais socioculturais de qualidade de salubridade e de seguran a A entidade cumpre toda a legisla o e os regulamentos pertinentes internacionais ou locais entre eles os aspectos laborais ambientais de salubridade e de seguran a Todo o pessoal recebe capacita o peri dica relacionada com sua fun o na gest o das pr ticas de meio ambiente socioculturais de sa de e de seguran a A satisfa o dos clientes avaliada e se tomam as medidas corretivas quando apropriado Os materiais promocionais s o precisos e completos e n o prometem mais do que a empresa pode ofertar O projeto e a constru o de edif cios e infraestrutura A 6 1 Cumprem os requisitos locais de zoneamento de reas protegidas ou de patrim nio A 6 2 Respeitam o patrim nio natural ou cultural que se encontram nos arredores na sele o do lugar O projeto a avalia o de impactos e dos dejetos e aquisi o do terreno A 6 3 Utilizam princ pio
18. condicionado entre outros e A energia em geral corresponde ao maior gasto operativo depois da folha de pagamento do pessoal da empresa tur stica E In O que pode ser feito em sua empresa As boas pr ticas no uso da energia d o bons resultados e rapidamente As recomenda es se guintes podem ser aplicadas em sua empresa Medidas gerais e Calcule a energia consumida em sua empresa Primeiro determine seu consumo mensal Usu almente mede se em kWh kilowatt hora Em um hotel divide se a quantidade total consumida entre o n mero de h spede noite Segundo determine o volume consumido de outras fontes de energia como diesel gasolina ou g s Encarregue uma pessoa para cuidar deste trabalho e Percorra as instala es de sua empresa e identifique em quais reas se gasta mais energia e quais oportunidades de economia se apresentam Considere o seguinte quadro de exemplo Quantidade aproximada de kilowatts por hora kWh consumidos por m s por 4 turista em uma empresa pequena Porcentagem Aparelho Kilowatts hora do total kWh mensais Ar condicionado de janela 10 000 BTU 8 horas di rias 320 13 61 Ventilador de teto 8 horas diarias 0 85 Ilumina o 30 l mpadas incandescentes 338 14 38 Cozinha el trica com forno 650 27 66 Refrigerador com congelador 270 11 49 Lava pratos autom tico 2 13 Forno de micro ondas 1 79 Torradeira 0 85 Cafeteira 0 51 Secadora de roupa 4 26 Lavadora de roupa
19. empresa ial O que pode ser feito em sua empresa e Coordene sistematicamente os recursos da empresa mediante o planejamento a defini o de objetivos e metas e a gest o em fun o da qualidade e da sustentabilidade e Desenvolva um Plano de Trabalho para cada rea departamento e posto da empresa e Integre as reas de Servi os Finan as Suprimento Recursos Humanos e Comercial com objetivos e metas comuns Devem se estabelecer cronogramas processos e procedimentos comuns no Plano de Trabalho e Tome decis es para executar bons investimentos e excelentes resultados e Integra o de a es empresariais e Dire o e objetivos espec ficos e Capacidade de an lises e diagn stico situacional e Redu o de problemas do RH e Rentabilidade e sustentabilidade real Finan as saud veis e positivas 2 3 Abastecimento e fornecedores ZA O que a administra o de suprimentos e fornecedores fazer coincidir os interesses dos fornecedores com os da empresa e finalmente com os dos clientes estabelecer canais de comunica o de intercambio e de colabora o entre os fornecedores a empresa e os clientes finais Implica coordenar a sequ ncia de a es que v o desde os fornecedores at o cliente final para dar uma resposta e servi o eficiente sustent vel e com qualidade Qual a import ncia de implementar a administra o de suprimentos e fornecedores e Desenvolv
20. fazem a diminui o da produ o de energia Na constru o de uma represa hidroel trica se alteram os ecossistemas naturais Energias alternativas Os inconvenientes que as energias convencionais apresentam para produzir eletricidade t m pro movido maior interesse pelo uso de energias alternativas e limpas como as seguintes Energia solar e Obt m se das radia es do sol coletadas por meio de pain is e baterias solares que as convertem em eletricidade Energia e lica e Utiliza a for a do vento cuja energia se capta por meio de moinhos de vento ou aero geradores Energia geot rmica e Utiliza o calor do magma do interior da Terra para gerar eletricidade nas centrais geot rmicas Energia biomassa e Aproveita mat ria org nica seja mediante a queima direta ou por meio de processos que a transformam em material combust vel Em muitos lugares utilizam se biodigestores que transformam em biog s os res duos da agricultura e a pecu ria Serve como combust vel e para gerar eletricidade Qual a import ncia de implementar boas pr ticas de gest o no recurso energia e As reservas de combust veis f sseis est o se esgotando e n o podem renovar se e A produ o de energia com combust veis f sseis gera contamina o o que pode contribuir para o aquecimento global e causar danos no ambiente e A industria tur stica depende muito da energia para o transporte a ilumina o de habita es e o uso do ar
21. import ncia de implementar a capacita o em sua empresa e Porque vital para as empresas propiciar o desenvolvimento integral dos trabalhadores e contar com colaboradores que possuam alto n vel de conhecimentos e de experi ncias e que incorpo rem a responsabilidade social e ambiental em todas suas atividades e Porque se requer pessoal que ofere a servi os respons veis e de qualidade e Porque a capacidade de aprender com maior rapidez que os competidores talvez seja a nica vantagem competitiva sustent vel necess rio converter as empresas em organiza es inteli gentes e criativas com capacidade de ver a realidade a partir de novas perspectivas EE ial O que pode fazer em sua empresa Para implementar a capacita o em sua empresa deve se projetar um plano integrado de capacita o que contemple tanto o desenvolvimento profissional da equipe de trabalho como a responsabilidade social e ambiental para o qual indispens vel que leve em conta os se guintes elementos e Proporcione oportunidades ao seu pessoal para um cont nuo desenvolvimento n o somente em seus cargos atuais mas tamb m em outras fun es para as quais o colaborador pode ser con siderado e Mude a atitude de seus trabalhadores criando um clima mais prop cio e harmonioso em toda a em presa aumentando a motiva o para que sejam mais receptivos s t cnicas de supervis o e ger ncia e Maior identifica o com a cu
22. naturais terrestres ou aqu ticos os quais recebem prote o por conter importantes recursos naturais ou culturais Em n vel mundial t m se estabelecido dife rentes categorias de reas naturais Parque nacional rea de extens o relativamente grande que compreende um ou mais ecossistemas naturais representativos O prop sito de sua cria o conservar a biodiversidade e evitar a explora o dos recursos naturais Pode ser utilizada ainda para visita o tur stica educa o ambiental e estudo cient fico S o exemplos o Parque Nacional Serra do Cip o Parque Nacional do Capa ra o Parque Nacional do Itatiaia Reserva ecol gica restrita rea silvestre Espa o que cont m um ecossistema com caracter sticas excepcionais ou esp cies de muito inte resse Por exemplo a Reserva Ecol gica do Tripu em Ouro Preto Protege a rea com fins cient fi cos e ou de conserva o da vida silvestre Monumento natural Espa o que cont m caracter sticas naturais espec ficas Por exemplo o Monumento Natural do Rio S o Francisco nos Estados da Bahia Alagoas A raz o de sua exist ncia a preserva o de forma es naturais nicas Existem designa es de car ter internacional tais como o caso da UNESCO que outorga o t tulo de reservas da biosfera a reas geogr ficas representativas dos distintos ecossistemas naturais do planeta Por exemplo a Reserva da Biosfera da Serra do Espinha o no estado de Minas
23. no nome de cada habita o Da mesma maneira outros peque nos hot is deram s suas habita es nomes de artesanatos de can es ou de personagens ilustres da regi o e Muito do que foi complilado pode ajudar para adotar nomes locais em sua empresa Por ex emplo v rios hot is d o s habita es nomes geogr ficos da regi o Isso facilita guardar o lugar j que podem faz lo com base no nome de cada habita o Da mesma maneira outros pequenos hot is deram a suas habita es nomes de artesanatos de can es ou de persona gens ilustres da regi o e Para alcan ar uma comunica o efetiva neste aspecto lembre se de que seu pessoal para fazer uso da idiom tica local dever conhecer o idioma de proced ncia do turista A capacita o em idiomas de onde prov m seu principal cliente fundamental para o desenvolvimento de sua empresa e de sua pessoal d Promover espa os que permitam o interc mbio cultural e Investigue e sistematize toda a informa o dispon vel sobre rituais antigos do lugar Tais rituais podem ser m gico religiosos ou feitos culturais que foram transmitidos de gera o a gera o e Determine quais destes rituais podem ser vinculados ao turismo Evite lugares privados ou muito sens veis e busque o apoio da comunidade local para a sele o dos locais a visitar e Ofere a ao seu cliente visitas programadas a estes rituais antigos Inclua paradas ou per man ncia em outros neg cios
24. o deveria proporcionar opor tunidades respons veis e bem dirigidas aos integrantes da comunidade anfitri assim como proporcionar aos visitantes a experi ncia e compreens o imediata da cultura e do patrim nio dessa comunidade A empresa tur stica e a comunidade devem ter claro que o planejamento da conserva o e do turismo nos lugares de patrim nio deveria garantir que a experi ncia do visitante valha a pena e que ser satisfat ria e agrad vel Qual a import ncia de se implementarem pr ticas para que a empresa e a comunidade ofere am atividades culturais e Se a empresa tur stica demonstrar o uso de pr ticas culturais e sociais adequadas isso au mentar o apoio ao turismo por parte das comunidades locais e minimizar o risco de que apa re am conflitos no futuro Os problemas ou a aus ncia de apoio por parte das comunidades que t m uma percep o negativa dos turistas podem afetar negativamente a experi ncia vivida pelos visitantes e deter futuros visitantes e Cada lugar tem um patrim nio cultural distinto que pode ser utilizado para atrair novos turistas A empresa tur stica deve descobrir o potencial e seu valor para contrast los com as deman das dos turistas e posteriormente planejar atividades para que o turista possa desfrutar importante que a empresa conte sua hist ria local por diferentes meios como publica es e Internet e que promova as diferentes possibilidades de atividades no lugar
25. o motivacional para atrair turistas Pode ser t o variado como a gas tronomia local museus ru nas hist ricas rituais antigos medicina dos antepassados edif cios hist ricos civis ou religiosos cinema e dan a como t o simples como o recurso do idioma que atualmente est desenvolvendo o chamado turismo idiom tico que move milh es de pessoas de um lugar a outro pelo interesse que demonstram em aprender outros idiomas ou dialetos e A empresa tur stica tem grande oportunidade de neg cios no nicho do turismo cultural posto que um viajante para o qual a cultura o principal motivo da viagem quando est neste des tino vive uma experi ncia cultural intensa Este visitante acumulou bastante informa o sobre o destino antes de deslocar se e n o se limita oferta cultural mais evidente Al m do mais ele espera que a viagem sirva para conhecer em primeira m o o destino que escolheu assim como ampliar seus conhecimentos e descobrir novos horizontes Este tipo de turista exigente e cr tico Ele espera encontrar no destino informa o acess vel e profissional IN O que pode ser feito em sua empresa A comunidade e a empresa devem considerar que muitos lugares contam com um patrim nio hist rico importante Por isso de suma import ncia trabalhar a sustentabilidade deste ambiente Juntos devem estar dispostos a criar eventos como concertos rotas tem ticas ou exposi es complementadas com todo tipo
26. o para alcan ar esta meta mas o importante criar e desenvolver um ambiente que promova boas pr ticas que favore am a preserva o da rea e portanto atraiam turistas interessados nos temas culturais Princ pios que se consideram no mbito sociocultural A empresa um membro da comu nidade Como tal torna se parte de sua cultura posto que compartilha com os habitantes locais um conjunto de caracter sticas distintas espirituais materiais intelectuais e afetivas A comunidade e a empresa desenvolvem la os que devem encaminhar se para o de senvolvimento comum Ambas t m a obriga o de resgatar e preservar as artes e as letras os modos de vida os direitos fundamentais do ser humano os sistemas de valores as tradi es e as cren as j que s o aspectos que criar o um valor agrega do a sua oferta tur stica Por exemplo quando os colaboradores de um hotel ensi nam aos seus clientes algumas frases de uso comum como bom dia obrigado boa noite por favor no idioma nativo ajudam a propiciar um ambiente relaxado e seu cliente se aproximar da comunidade Os aspectos socioculturais de uma pol tica de sustentabilidade devem incluir os seguintes princ pios a A empresa tur stica contribui para o desenvolvimento local de sua comunidade b A opera o tur stica respalda o respeito s culturas e s popula es locais c A empresa e a comunidade devem empreender a es que favore am o resga
27. opera es da empresa e As empresas que implementam boas pr ticas para minimizar a contamina o do ambiente contribuem para formar um destino tur stico mais limpo agrad vel e saud vel para os turistas residentes locais e organismos silvestres e A percep o de um turista sobre um destino tur stico tem muito impacto em outros visitantes potenciais mais inclusive do que os estudos cient ficos Assim os turistas preferem aqueles lugares que evitam problemas de sa de e que utilizam os servi os daquelas empresas respon s veis que cuidam do ar da gua e do solo Se puder leve sua pr pria sacola ao fazer compras evitando usar mais sacolas fornecidas pelos supermercados Esse tipo de pl stico que em sua grande maioria vai parar nos lix es leva 450 anos para ser desintegrado BZ 9 RES DUOS S LIDOS CNA O que s o os res duos s lidos Nesta se o descrevem se as medidas recomendadas para reduzir a quantidade de res duos s lidos produzidos pelas atividades tur sticas Isso minimiza o impacto negativo no ambiente e propicia o crescimento sustent vel da empresa Os res duos s lidos s o uma das principais fontes de contamina o ambiental Uma grande quan tidade de atividades humanas gera toneladas de res duos s lidos diariamente Usualmente no melhor dos casos estes res duos se enviam a aterros sanit rios mas uma grande porcentagem termina em lix es a c u aberto Para substitu
28. os fins da empresa e desta sobre os objetivos de desenvolvimento da comunidade e Geralmente as regi es onde se estabelece uma empresa tur stica se destacam por sua po pula o cordial e hospitaleira grande parte da qual se mostra interessada em um poss vel desenvolvimento tur stico Para alcan ar um quadro de respeito as comunidades locais devem ser envolvidas em todo o processo de desenvolvimento tur stico desde o planejamento at a gest o dos produtos com o intuito de alcan ar os m ximos benef cios econ micos ecol gicos e socioculturais e As comunidades desejam envolver se com empresas que se sustentem no respeito e na va loriza o de suas ra zes cultura e riquezas naturais assim como de suas pr prias diferen as individuais N o obstante existem casos em que as opera es tur sticas se instalaram como um ator que n o se envolve na cultura do lugar e podem adotar pol ticas que atentem contra seu de senvolvimento antigo O passado pode ser tomado como um feito cultural de muito tempo atr s que inclusive pode haver desaparecido em rela o ao que hoje se conhece como tradicional Por exemplo em muitas comunidades ind genas os casamentos se d o quando os noivos t m pouca idade Mas isso n o quer dizer que rela es deste tipo s o permitidas a pessoas estra nhas s comunidades como os turistas Em nenhum caso esta pr tica ancestral pode ser uma desculpa para permitir encontros sexuais entre os visitant
29. plantas silvestres nem produtos derivados deles carapa as de tartaruga peles ossos madeiras preciosas etc particularmente se encontram em perigo de extin o ou se seu com rcio est vedado pela lei Notifique s autoridades os casos de extra o ilegal de plantas ca ada ou outras a es que possam causar danos ao ambiente Apoie os esfor os de prote o da natureza que realizam organiza es locais e institui es p blicas sob a forma financeira ou de doa o de seu tempo por exemplo em trabalhos de vigil ncia limpeza de reas naturais e planejamento e aplica o de estrat gias de conserva o Colabore para a educa o ambiental das comunidades da regi o impe a o ingresso de plantas animais ou outros organismos que n o sejam pr prios da regi o j que as esp cies ex ticas podem competir com as nativas e afetar seu ciclo de vida Oriente os turistas quanto forma adequada de comportar se em uma excurs o para observar organismos silvestres N o permita a es que afetem o bem estar dos organismos silvestres Evite que se forne am alimentos aos animais silvestres porque isso gera depend ncia dos seres humanos Instrua o pessoal e os turistas sobre este aspecto Informe ao pessoal e aos turistas que n o devem penetrar em reas fr geis ou de reprodu o dos animais silvestres Lembre seu pessoal e clientes que n o devem extrair plantas ou suas partes pois isso pode servir de alime
30. princ pios do turismo sustent vel podem traduzir se em pr ticas de gest o aplic veis a todo tipo de empresa em qualquer destino tur stico Es tes princ pios t m como prop sito minimizar os impactos negativos e maxi mizar os benef cios da atividade tur stica no entorno sociocultural ambiental e empresarial O Guia Boas Pr ticas para o Turismo Sustent vel uma ferramenta que permite os empres rios do setor de Turismo adotar pr ticas de gest o sus tent vel de uma maneira simples e efetiva Esta publica o foi produzida pela Rede de Empres rios da Estrada Real por meio do Instituto Estrada Real em parceria com a ONG Rainforest Alli ance Constitui uma leitura imprescind vel queles empres rios interessados em melhorar seu desempenho em sustentabilidade e acessar esse nicho de mercado Ao mesmo tempo sua aprecia o til a profissionais e asses sores que orientam seu trabalho para este segmento da ind stria tur stica O Guia est organizado com base na gest o empresarial disponibilizando recomenda es e a es pr ticas para os tr s pilares da sustentabilidade a saber econ mico sociocultural e ambiental Esclarece o leitor sobre a import ncia de cada tema oferece uma motiva o para atuar proporciona recomenda es concretas para implementar as boas pr ticas e destaca os benef cios que se obt m com elas e demonstra o qu o simples pode ser aplicar estas mudan as na gest o empresarial mediante
31. retida em forma de calor na Terra e O efeito estufa necess rio para que se mantenha a vida no planeta Mas quando se altera a com posi o da atmosfera o calor j n o se libera nem se ret m de maneira regular A principal causa decorre das queimadas somadas aos avi es e autom veis que emitem di xido de carbono CO2 o principal g s causador do efeito estufa Unidos ao di xido de carbono encontram se outros como metano CH4 que se produz nos campos pecu rios xidos de nitrog nio provenientes das f bricas vapor de gua H20 e clorofluorcarbonos CFC que s o gases artificiais Quanto maior a quantidade de gases de efeito estufa na atmosfera maior a quantidade de calor que se ret m Consequ ncias do aquecimento global O aquecimento global gera uma s rie de mudan as no clima e nos processos naturais do planeta e As geleiras e as calotas polares se derretem e aumenta o n vel do mar causando o risco de inundar cidades costeiras e ilhas e As dire es das correntes de ar e oce nicas mudam Os padr es das chuvas s o cada vez mais imprevis veis e o tempo atmosf rico se mostra mais extremo e A gua se evapora mais r pido com o aumento da temperatura global e o ciclo de gua fica afetado e Produzem se mudan as na biodiversidade Por exemplo alteram se os padr es de migra o de algumas aves e acelera o aumento das popula es de mosquitos e outros vetores transmissores de enfermidades
32. se fazem sugest es sobre as diretrizes para a elabora o de c digos locais Ver o exemplo citado no par grafo seguinte A Organiza o Mundial do Turismo alerta sobre a necessidade de elabora o de um c digo sobre a preven o da explora o sexual de crian as e adolescentes que poderia ser a diretriz da rela o que se gera pelo turismo em uma comunidade Existem v rios organismos que patrocinam c digos para a n o discrimina o de pessoas com enfermidades como o HIV Sua empresa poderia adotar esta medida para ajudar as pessoas com esta s ndrome A empresa e a comunidade devem recorrer a todos estes exemplos e com base no di logo e no consenso de seus membros criar um c digo de conduta para a localidade Uma vez determinado o c digo necess rio buscar as maneiras para difundi lo e mant lo vigente Leve em conta a quem deseja transmitir estes par metros de conviv ncia ou seja tu ristas empregados comunidade organismos locais associa es outras empresas etc Essa difus o pode ser realizada por meio de palestras outdoors p gina Web empresas intermedi rias de seu produto ou correio eletr nico O importante que o c digo proposto por sua empresa e a comunidade esteja sempre vigente e seja conhecido e respeitado por todos importante estabelecer quando se far uma revis o do c digo e seus princ pios Para isso deve se convocar uma reuni o que congregue a maioria dos atores tur sti
33. se uma m dia de mais de 400 litros de gua por dia por turista enquanto que uma empresa de aluguel de carros utiliza cerca de 300 litros para lavar um ve culo e A redu o do consumo de gua diminui os custos de opera o da empresa e A empresa que conserva as fontes de gua consegue uma boa imagem perante os turistas respons veis e Aeconomia de gua ajuda a proteger o recurso h drico da comunidade uma vez que promo ve uma rela o sustent vel entre gua ambiente e turismo IN O que pode ser feito na sua empresa Na pr tica relativamente f cil efetuar certas mudan as nos h bitos de consumo de gua para obter bons resultados em muito curto tempo Para isso e Mantenha controles e registros peri dicos sobre o uso de gua Instale medidores por reas operativas habita es lavadoras de carros etc para determinar quais consomem mais gua Com o resultado obtido melhore os processos o desperd cio e a manuten o e Fa a um registro conforme modelo indicado a seguir Considere a informa o que aparece na conta de gua de cada m s se tiver fonte de gua pr pria coloque um medidor na tubula o de entrada para ter o controle do consumo Data rea Consumo m Observa es Respons vel Aumento de 80m Novembro com respeito ao 2008 Cozinha 300 m s anterior Revisar fugas Jos Vargas e Calcule a quantidade de gua consumida pelo visitante e o
34. turistas a colocarem em pr tica as seguintes a es Fechar a torneira quando n o a estejam utilizando enquanto escovam os dentes se bar beiam ou ensaboam Reutilizar as toalhas e os len is que estejam limpos poderiam colocar no ch o aquela roupa de cama ou as toalhas que querem que sejam lavadas e deixe em seu lugar a que ainda est limpa Dessa maneira ao n o lavar toda a roupa de cama nem as toalhas cada dia um hotel pequeno pode economizar mais de 5 000 litros de gua ao m s Utilize sanit rios eficientes que apenas gastem 6 litros de gua por descarga os convencionais consomem o triplo dessa quantidade Esta a o pode economizar 50 de gua nos banheiros Adquira dispositivos retentores de gua para torneiras e duchas tais como aeradores ou arejadores Estes s o econ micos de f cil instala o economizam grande quantidade de gua e mesclam a gua com um jato de ar pois aumentam a press o com a que saia gua e criam um efeito de espuma Assim oferecem ao turista uma agrad vel sensa o de limpeza e de bem estar gastando um volume de gua menor que o que sai por uma torneira ou uma ducha convencional Isso implica uma economia de gua de at 50 por pessoa ao dia Economia de gua na cozinha e na lavanderia Recomende a seus empregados lavar frutas e verduras em um recipiente com gua em vez de fazer debaixo de uma torneira aberta Reutilize essa gua para regar o jardim Utilize a lavad
35. 0 51 Televis o 1 70 Aspirador o a 0 26 Aquecedor de gua 470 20 TOTAL 2350 100 e Capacite o seu pessoal para que saiba aplicar medidas de economia de energia e Coloque placas nas instala es para pedir aos turistas que apaguem as luzes os ventila dores e outros aparelhos el tricos quando n o os necessitem e Estabele a um programa de manuten o preventiva para as instala es el tricas e os principais aparelhos que consomem eletricidade com a finalidade de detectar cabos rompidos tubula es com falta de material isolante e eletrodom sticos que produzem sons estranhos entre outros e Re na se com membros de outras empresas tur sticas de sua localidade para calcular a energia consumida entre todos a fim de compartilhar e avaliar a efici ncia das boas pr ticas que aplicam e comparar as economias que alcan aram e Adquira produtos cuja manuten o requer menos energia como toalhas e roupa de cama de algod o org nico que podem ser lavadas a baixas temperaturas e Aproveite o calor do sol para secar a roupa de cama as toalhas e os uniformes e Fa a arranjos na arquitetura das instala es de maneira que haja boa ventila o superfi cies que reflitam o calor e isolamento de tetos e janelas e Aplique as recomenda es sugeridas para economizar gua pois em muitos casos ao fazer isso se economiza energia tamb m e Analise que tipos de energias alternativas podem ser implementadas em sua localid
36. As emana es em forma de fuma a que emitem os ve culos os avi es e as f bricas contami nam o ar causando problemas de sa de Quando combinadas com a umidade do ar produ zem chuva cida a qual corr i monumentos representativos do patrim nio cultural danifica a vegeta o e mata organismos que habitam os ecossistemas aqu ticos e Alguns contaminadores do ar destroem a camada de oz nio que protege contra os danos causados pelos raios ultravioleta do sol Al m disso os gases resultantes de queimadas e de motores a com bust o ap iam o efeito estufa contribuindo com o aquecimento global e O ru do outro contaminante que afeta a qualidade de vida das pessoas e altera o comporta mento dos animais Em certas circunst ncias o desenho das constru es gera contamina o visual tendo em vista que apresenta formas pouco atrativas que contrastam muito com as constru es locais mostram placas estridentes bloqueiam a vista da paisagem natural e emi tem excessiva quantidade de luz e As luzes artificiais podem produzir efeitos mortais na vida silvestre tais como desorientar insetos noturnos e aves que migram e alterar o ciclo de vida de certas r s salamandras e serpentes que saem busca de seu alimento depois que escurece a fim de evitar predadores assim com tem po excessivo de luminosidade saem mais tarde e comem menos Problemas nas guas e nos solos As guas residuais prov m do uso dom stico comerci
37. Gerais A mesma organiza o confere o t tulo de Patrim nio da Humanidade queles s tios espec ficos como a Cidade Hist rica de Ouro Preto e o Centro Hist rico de Diamantina em Minas Gerais que por suas caracter sticas nicas s o assim designados por serem de grande interesse para a comunidade internacional a fim de que possam preservar se para as futuras gera es e Atualmente as reas naturais protegidas enfrentam press es dentro e fora delas A falta de ajuda financeira a contamina o o crescente n mero de turistas e os ca adores clandestinos entre outros fatores constituem se em problemas que colocam em perigo a estabilidade destas reas Qual a import ncia de implementar boas pr ticas de manejo em reas naturais protegidas e de conserva o e Para formar um turismo sustent vel o desfrute das reas naturais deve ser compat vel com a con serva o da biodiversidade e com a melhora da qualidade de vida dos habitantes das comunidades locais e Os parques nacionais e as demais reas naturais protegidas cont m elementos muito atrativos para os turistas e O turismo pode causar graves danos s reas naturais res duos eros o de trilhas altera o no comportamento dos animais e as reas degradadas recebem menos visita o e Motive os seus funcion rios a trabalharem como volunt rios nas reas naturais pr ximas em presa Por exemplo na coleta de res duos das trilha
38. Guia de Boas Pr ticas para o Turismo Sustent vel 3ROTA Rainforest Alliance ndice Pref cio Apresenta o Introdu o Crit rios globais de turismo sustent vel mbito Empresarial Introdu o 1 Gest o da sustentabilidade 1 1 Pol tica de sustentabilidade 1 2 Pol ticas empresariais 1 3 Planejamento 2 Gest o da qualidade 2 1 Processos e procedimentos 2 2 Administra o e dire o 2 3 Suprimento e fornecedores 2 4 Monitoramento e a es corretivas 3 Gest o de recursos humanos 3 1 Manuais e procedimentos 3 2 Capacita o de pessoal 3 3 Avalia o de desempenho 4 Gest o financeira e cont bil 4 1 Sistema financeiro e cont bil 4 2 Or amentos 5 Gest o da seguran a 6 Gest o da comunica o e marketing 6 1 Comunica o 6 2 Marketing Mantenha se informado DOW W 10 11 12 13 o 19 20 22 23 21 2 22 24 27 27 28 31 mbito Sociocultural Introdu o 1 A empresa tur stica contribui para o desenvolvimento local de sua comunidade 2 A opera o tur stica prev o respeito s culturas e popula es locais 3 A empresa e a comunidade devem empreender a es que favore am o resgate e a prote o do patrim nio hist rico cultural 4 A empresa e a comunidade oferecem atividades culturais como parte do produto tur stico Mantenha se informado mbito Ambiental Introdu o 1 Aquecimento global 2 Recurso gua 3 Recurso energia
39. a prima at a expedi o dos produtos terminados Visitas a museus Algumas empresas tur sticas se encontram pr ximas de museus hist ricos ou arqueol gicos de comunidades locais que s o de muita import ncia Por exemplo o Museu da Inconfid ncia em Ouro Preto Museu do Diamante em Diamantina Museu do Cara a em Catas Altas Museu do Padre Toledo em Tiradentes Museu de Arte Sacra em s o Jo o Del Rei lugares que poten cializam a demanda de turistas com motiva o cultural na regi o Visitas educativas Cada vez mais as institui es educativas oferecem viagens a um local espec fico para aprender sobre um feito cultural em particular Se a empresa e a comunidade detectam como oferta a oportunidade de associar se com o sistema educativo para o aprendizado sobre um tema cul tural seguramente existe um produto com um forte potencial de xito para as partes Participa o em atividades cotidianas Cada vez mais existem pessoas que desejam ir a um lugar e se envolverem com a comunidade em suas atividades agr colas gastron micas ou outras similares Festivais congressos e eventos culturais Muita gente se v atra da a visitar um lugar por este tipo de oferta Para os turistas muito interessante participar de festival no mesmo lugar onde foi produzido ancestralmente Considerando que o turismo nacional e internacional se converteu em um dos mais im portantes ve culos para o interc mbio cultural sua conserva
40. acita es e para conseguir ajuda de atores externos sejam funda es ou centros educacionais Dessa forma incorpora se mais gente local a sua opera o Pratique uma pol tica aberta para estagi rios locais que permita conseguir o pessoal local necess rio Lembre se de que n o somente se pode aprender de forma acad mica como tam b m atrav s da pr tica Mencione que aqueles estagi rios ter o mais adiante oportunidades de trabalho em sua opera o ou em outras similares Ao abrir a possibilidade de est gio pense em come ar por postos b sicos Dessa maneira estar garantindo a inclus o de pessoal n o especializado neste processo de capacita o Uma vez que voc e a comunidade conhe am as necessidades de capacita o lidere a busca de alian as com organismos n o governamentais ag ncias de governo e o setor acad mico para implementar uma oferta de cursos de capacita o na localidade de acordo com as ne cessidades identificadas Caso seja poss vel ofere a suas instala es para a realiza o desses cursos pois isso refor ar a familiariza o da comunidade com sua empresa e ajudar na identifica o dos melhores projetos a incorporar em sua opera o Entregue a seus fornecedores uma lista clara de suas necessidades de servi os e produtos locais Caso n o encontre o que necessita em n vel local busque atores externos que o ajudem a capacitar localmente os tipos de servi os e produtos com suas no
41. ade Empenhe se em integrar sistemas de energias alternativas em sua institui o gradual mente Por exemplo biodigestores ou pain is solares para esquentar a gua Ar condicionado e calefa o e Aproveite a ventila o natural Utilize mais ventiladores el tricos de teto porque consomem apenas 15 da energia que gastam os equipamentos de ar condicionado Pode utiliz los em per odos e dias mais frescos e Plante rvores ou arbustos nativos ao redor de sua empresa para proporcionar sombra so bre paredes e janelas e cortar o vento Isso pode economizar em torno de 20 de energia e Efetue a manuten o e a limpeza da caldeira a g s ou a leo ao menos uma vez ao ano para que funcione com maior efici ncia Contrate uma boa empresa para este trabalho Cubra a tubula o da caldeira com material isolante para evitar que a gua quente se esfrie nos tubos e Compre unidades de ar condicionado eficientes posto que o ar condicionado gasta at 60 da energia de um hotel Prefira aqueles que utilizam ar para condensar em vez de gua e Limpe os filtros das unidades de ar condicionado regularmente para evitar um gasto maior de energia e problemas respirat rios e Assegure se de que os canais de ar condicionado n o est o obstru dos e Instale controles autom ticos para desligar os aparelhos de ar condicionado quando o h spede n o estiver no quarto e Agregue isolamento para o teto as portas e as janelas Isso evitar
42. ajante como s o produzidos e como sua compra beneficia a economia e o desenvolvimento local d Apoie o planejamento e a execu o de objetivos de desenvolvimento comunit rio e Seja membro ativo de sua comunidade Participe de associa es ou grupos criados localmente para a busca de um desenvolvimento sustent vel Por exemplo se uma comiss o estabelecida para gerir um programa de tratamento de reaproveitamento da gua fa a parte dela e Nas diferentes associa es locais manifeste seu compromisso de compartilhar as experi ncias de sua opera o tur stica especialmente para o desenvolvimento de processos como de sa de higiene nutri o educa o e reciclagem de res duos e Ao mesmo tempo ceda as instala es de sua opera o para a realiza o das reuni es locais Com isso voc reafirma seu apoio e conseguir familiarizar a comunidade com sua empresa e com os processos sustent veis que esta patrocina Por exemplo durante a realiza o de uma reuni o da comunidade aproveite para mostrar como voc recicla seus dejetos e ao mesmo tempo estimule que realizem a es similares em seus lares Colabore com as gest es dos grupos comunit rios perante as inst ncias governamentais fun da es e universidades entre outros cuja meta seja alcan ar os objetivos planejados nestes grupos Por exemplo seja voc o l der de uma reuni o da comunidade com uma universidade para que esta realize est
43. al e industrial Cont m subst ncias orga nicas e inorg nicas como dejetos humanos urina leos gorduras e detergentes Em lugares onde existem sistemas de esgoto estas guas desembocam em coletores de guas residuais que est o conectados a uma planta de tratamento Nas regi es costeiras com muitas casas e ind strias encontram se concentra es altas de chumbo merc rio e outros elementos prejudiciais sa de humana Estes contaminantes po dem viajar enormes dist ncias o que afeta negativamente os ecossistemas e aumenta o risco de que ocorra o desenvolvimento de v rus e bact rias causadores de enfermidades infectocon tagiosas como hepatite e gastroenterite Qual a import ncia de implementar boas pr ticas de manejo para mitigar a contamina o A ind stria tur stica gera muita contamina o gases ru do res duos contamina o visual e guas residuais Os atrativos tur sticos chave se deterioram devido aos agentes contaminantes e danificam a biodiversidade As guas residuais maltratadas incrementam o n mero de germes causadores de enfermida des o que afeta a sa de dos turistas e da comunidade local Por exemplo um lugar com muita contamina o no ar n o uma boa op o para os viajantes asm ticos Os incidentes p blicos relacionados a contamina o tais como derramamento de petr leo ou fecha mento de uma praia podem danificar a imagem de um destino tur stico durante muitos anos
44. am compreender um m todo educativo que tem como prop sito revelar os significados e as rela es mediante o uso de objetos originais experi ncia de primeira m o e meios que ilustrem em vez de apenas comunicar informa o de feitos Investiga o de mercados Ver Estudo de mer cado Manejo de reas silvestres Manejo de ecos sistemas naturais que s o silvestres e ou sob diferentes graus de utiliza o humana Manejo de res duos o conjunto de opera es que permitem dar aos res duos o des tino final adequado Compreende a minimi za o a separa o na fonte recupera o armazenamento coletas transporte recicla gem tratamento disposi o final etc Mecanismo 1 Conjunto das partes de uma m quina em sua disposi o adequada 2 Um instrumento ou processo por meio da qual algo se faz ou se produz Meio ambiente Conjunto de circunst ncias exteriores a um ser vivo Monitoramento No campo tecnol gico seu uso tem sido amplamente difundido e reconhecido Deriva do termo em ingl s monitor que significa pessoa ou pe a de uma equipe que avisa confere controla ou mant m registros cont nuos de algo Operador tur stico Chamado tamb m Tour Operador Empresa que cria e ou comer cializa viagens tudo inclu do e ou presta ser vi os tur sticos Integra e opera seus pr prios servi os tur sticos para vend los por inter m dio de outras ag nc
45. aniza o Internacional do Trabalho pretende a erradica o geral do trabalho infantil e estipula que a idade m nima para o acesso ao emprego n o ser inferior do t rmino da es colaridade obrigat ria Difunda de forma exaustiva em sua comunidade mediante cartas ou cartazes as exig ncias de pessoal que tenha sua opera o N o discrimine os empregados por quest es tnicas de g nero de ra a de cultura ou de religi o A diversidade cria um ambiente que ajuda o resgate das culturas locais e este outro atrativo de seu empreendimento No momento de contratar d prefer ncia a pessoas que demonstrem sua capacidade e que sejam de grupos minorit rios ou com poucas possibilidades de obter emprego em outras ativi dades produtivas da regi o Estabele a cotas de sua folha de pessoal para serem ocupadas por pessoas vulner veis Ou seja considere aquelas pessoas que por motivos econ micos f sicos tnicos ou intelectuais estejam em desvantagem para conseguir emprego Em algumas situa es como no Equador esta quota regida por lei havendo uma quota de pessoal com capacidades especiais que deve ser contratado por toda a empresa Apoie a instala o de um ambiente amig vel entre a empresa e a comunidade Para isso promova a integra o entre ambas mediante a participa o m tua em programas sociais de esportes ou culturais Delegue a uma pessoa espec fica de sua empresa a responsabilidade de cria
46. ara as comunidades onde se encontram Lembre se de que a comunidade com sua cultura ser uma influ ncia permanente daquilo que voc oferece ao turista A comunidade uma grande refer ncia de mercado Muitas empresas percebem clara mente que uma comunidade que convive com a empresa outro agente de venda de seus servi os A opera o tur stica convive com um entorno social ou seja com um grupo de pessoas que compartilham objetivos de desenvolvimento com base nos quais a rela o entre o ator tur stico e seu entorno sociocultural deve converter se em uma base s lida para cumprir com a responsabilidade social Dessa forma precisa voltar se para o desenvolvim ento deste entorno para o benef cio mutuo das partes Uma opera o tur stica que mant m boas rela es com o grupo social com o qual convive adquire um valor agregado que ser percebido por seu cliente Os atores locais devem trabalhar no ambiente cultural de forma conjunta neste caso faz se refer ncia empresa tur stica e aos habitantes da localidade Ambos os gru pos devem trabalhar para a conserva o e a sustentabilidade dos aspectos culturais Devem criar um atrativo que favore a a motiva o dos visitantes em rela o a deter minado lugar Devem trabalhar decididamente para resgatar e preservar costumes conheci mentos leis protocolos e etiquetas locais vestimentas religi o rituais normas de compor tamento e sistemas de cren as necess r
47. ara que possam visitar um parque nacional de sua comunidade com a finalidade de motivar os estudantes para que sejam guardi es da biodiversidade e Disponibilize aos turistas fotografias folhetos ou outro tipo de material impresso ou audiovisual relacionado aos ecossistemas naturais da regi o que est o visitando e Coloque materiais gr ficos ou outros meios de difus o com medidas que sirvam para que os turistas sejam viajantes mais respons veis com o ambiente que visitam Use material reciclado para fabricar estes meios e Organize campanhas ambientais periodicamente na comunidade Podem ser de plantio de rvores coleta de res duos manuten o das placas das trilhas de um parque nacional e ou tros Instrua os turistas a participar Explique aos participantes os benef cios dessas atividades e convide os a dar id ias para pr ximas campanhas Tours guiados e Facilite a capacita o cont nua dos funcion rios em temas como hist ria natural de organis mos silvestres representativos da regi o monumentos hist ricos t cnicas de guia e inter preta o ambiental estrat gias para alcan ar um turismo sustent vel mitos e lendas da no u regi o servi o ao cliente e primeiros aux lios Motive o a adquirir informa o interessante e de qualidade por conta pr pria em revistas especializadas internet e conversas com antigos habitantes da regi o entre outros e Ensine os fu
48. as que n o s o muito utilizadas Eletrodom sticos e Compre aparelhos el tricos modernos e eficientes quanto ao uso de energia Leia as eti quetas que informar o quanta energia consomem e Coloque ladrilhos em vez de tapetes Assim n o necessitar utilizar aspirador e Explore a possibilidade de comprar um aquecedor de gua e um forno de tipo solar e Instale o refrigerador e os aparelhos de ar condicionado distantes das fontes de calor e Feche bem a porta do refrigerador N o guarde alimentos quentes nele Limpe os tubos do condensador ao menos duas vezes ao ano e Ajuste o termostato entre os n meros 2 e 3 ou entre 3 e 4 se sua empresa se localiza em uma zona quente e Utilize a lava roupas e a lavadora de pratos nas horas que n o sejam pico de consumo e Utilize programas curtos de lavagem e com a menor temperatura poss vel 30 C uma temperatura adequada para a maioria dos detergentes Isso permite uma economia de at 80 de energia na lavagem e Passe v rias roupas de uma vez N o esquente o ferro para uma s roupa j que o aque cimento inicial deste aparelho consome grandes quantidades de energia e Utilize fog o a g s pois gasta menos energia Transporte e Promova atividades tur sticas que n o utilizem autom veis Por exemplo caminhadas em trilhas de parques nacionais rotas a cavalo caiaque e passeios de bicicleta e Inspecione frequentemente o estado dos motores dos tanques de co
49. as que consistem em tubula es e dep sitos que coletam essas guas e as depuram Capte a gua de chuva e utilize a para regar jardins ou para lavar instala es e ve culos Existem sistemas no mercado tamb m se pode fabricar a baixo custo que permitem captar a gua de chuva que cai sobre o teto mediante canaletas que transportam o l quido para um dep sito de armazenamento 3 RECURSO ENERGIA A O que o recurso energia Neste manual o prop sito de tratar o tema da energia consiste em instruir empres rios do setor de Turismo sobre a economia de energia e a utiliza o de fontes alternativas com o fim de reduzir a emiss o de gases contaminantes que degradam o ambiente assegurar a sustentabilidade de sua empresa e dessa forma diminuir os custos de opera o A energia que faz tudo acontecer Pode ser obtida de fontes como o sol a gua os combust veis f sseis o vento o magma e a mat ria org nica entre outros Os combust veis f sseis uma das fontes mais utilizadas no mundo para obter energia encontram se em quantidade limitada na natureza e demoraram milh es de anos para se formarem Seu uso pode proporcionar o esgota mento das reservas A gua tamb m utilizada em muitas regi es para a produ o de energia uma fonte de energia limpa e renov vel porque pode ser reutilizada Por m na atualidade o clima muda de maneira imprevis vel e podem ocorrer per odos de seca prolongados que
50. as a es corretivas seriam as mudan as de jogadores de acordo com a estrat gia que se deseja aplicar s jogadas para alcan ar as mudan as no pla car e torn lo favor vel Qual a import ncia de implementar o monitora mento e a es corretivas O monitoramento e as a es corretivas s o ferramentas indispens veis an lise ao diagn stico e avalia o O monitoramento permite determinar as alternativas para a melhora cont nua dos processos e procedimentos da empresa Porque necess rio e Conhecer e entender o estado real de cada processo e o procedimento da empresa para com par lo com os objetivos determinados e Corrigir no momento exato os desvios dos processos e procedimentos e Antecipar se aos movimentos da concorr ncia e ajustar os processos e procedimentos pr prios para ser competitivo O que pode ser feito em sua empresa Defina quais aspectos devem ser monitorados para assegurar que seus produtos e servi os sejam de qualidade Especifique os aspectos que deve monitorar para assegurar que seus processos e procedimen tos sejam adequados para alcan ar seus objetivos Determine o cumprimento quantidade e qualidade de cada processo e procedimento e com pare os com os objetivos definidos na sustentabilidade da empresa O monitoramento deve realizar se permanentemente durante todo o transcurso do projeto e ser o mais simples poss vel Os fatores cr ticos a serem avaliados e os pr
51. associado a sua forma antiga de vida Qual a import ncia de implementar o aporte para o desenvolvimento local A empresa tur stica um ator aqui denominado como comunidade local o qual quando contribui para o desenvolvimento de seu entorno est contribuindo para seu pr prio desen volvimento Desde o ponto de vista empresarial um aporte que gera benef cios t o concretos muito importante Alguns destes benef cios s o Benef cios econ micos e A empresa conta com fornecedores que est o pr ximos dela Juntos trabalham para ter os produtos e servi os que melhor se ajustem a suas necessidades Tudo se reflete na redu o de seus custos operativos Benef cios sociais e Fomentar o desenvolvimento no lugar de trabalho permite criar um ambiente de boas rela es no qual o cliente final transita livremente dentro e fora da opera o tur stica e chega a sentir se seguro e confort vel na comunidade que trabalha unida em torno da atividade tur stica Isso ajuda o cliente a motivar se para participar e integrar se culturalmente ao lugar o que leva implicitamente consequente ades o dos demais visitantes ou provavelmente vai criar uma raz o para regressarem Benef cios ambientais e A natureza afetada por muitos aspectos culturais Por exemplo se a comunidade e a ope ra o tur stica apoiam um programa de sa de integral seu ambiente ser saud vel e livre de poss veis epidemias Outro exemp
52. ata em que os tudo isso ocorreu O sistema de pesquisas e entrevistas deve ser permanente Manter estes registros permitir avaliar em quais pontos voc melhorou e em quais pode implementar a es para melhorar Difunda os resultados de sua investiga o entre os atores tur sticos locais mediante carta ou correio eletr nico Esta a informa o chave para determinar a es de melhoria que podem ser implementadas em sua comunidade c Promova e patrocine a cria o de empresas conexas vinculadas cadeia produtiva do turismo na comunidade Escreva sob a forma de pol tica da empresa que existe uma prioridade para a compra de ser vi os e produtos em n vel local Assegure se por meio de cartas aos com rcios locais de que estes conhe am a pol tica Procure convenc los a criar pol ticas similares Dessa forma voc impulsionar para que o benef cio econ mico se reverta para a sua comunidade Realize uma lista dos servi os e produtos de que necessita por exemplo lavanderia de roupa de cama e toalhas ou comest veis carnes hortali as e verduras de acordo com as caracte r sticas de servi o do produto que voc deseja Lembre se de que importante mencionar as caracter sticas do produto ou do servi o So mente assim receber o que deseja Por exemplo se voc deseja verduras cultivadas de forma org nica seja muito expl cito a este respeito e Proceda de maneira a difundir a lista de necessidades em sua
53. atividades e Outra atividade o interc mbio de dan as e m sicas tradicionais A comunidade pode fazer uma pequena apresenta o de m sica e dan a e posteriormente convidar os turistas para aprenderem este aspecto de sua cultura Consecutivamente deve se estabelecer uma reuni o para comentar os feitos e Mantenha em lugar vis vel o calend rio de festas da comunidade especificando em qual delas os turistas podem ter acesso como observadores e ou participantes convidados e Convide os turistas a realizar doa es destinadas ao resgate e preserva o do patrim nio cultural hist rico da comunidade local Seja expl cito quanto ao modo de realizar a doa o e indique em que ela ser utilizada Boas atitudes contagiam e provocam mudan as Hi 4 EMPRESA E A COMUNIDADE OFERECEM ATIVIDADES CULTURAIS COMO PARTE DO PRODUTO TUR STICO oferecem atividades culturais O patrim nio cultural tem sido at o momento um vasto territ rio utilizado pelo turismo como um elemento chave para atrair turistas Nele se encontram as manifesta es hist ricas da regi o como sua arquitetura civil religiosa ou militar regi es com alto valor hist rico s tios arqueol gicos museus ou simplesmente cole es particulares que podem ser administradas pela comunidade ou mesmo pela empresa tur stica A empresa pode trabalhar em conjunto com um grupo tnico espec fico Neste caso o patrim nio cultural ter elemen
54. blicas entre outras a es e Ao produzir um artigo ou ao oferecer algum servi o preciso analisar as oportunidades que o mercado oferece isto que tipo de consumidor deseja se atender segmento objetivo qual a sua capacidade de compra para adquirir o produto ou servi o e responder se este produto ou servi o atende a suas necessidades e Reconhecer quais s o seus poss veis competidores que produtos est o oferecendo qual sua pol tica de marketing quais s o os produtos alternativos e complementares oferecidos pelo mer cado e pesquisar as tend ncias de entrada de novos competidores e os poss veis fornecedores Realizar uma auditoria interna na empresa para determinar se realmente est em condi es de executar o projeto se disp e de pessoal suficiente e qualificado se possui os recursos necess rios e Analisar que pol tica de distribui o a mais adequada para que o produto ou servi o che gue ao consumidor De posse de todos os dados a empresa realiza um diagn stico se este positivo se atende os objetivos e se cumpre as diretrizes para alcan los Ent o determina a quais clientes se deseja dirigir e que classe de produto deseja adquirir Esta an lise permite que a empresa desenvolva a es de comunica o e marketing para chegar ao cliente apropriado e gerar os volumes de venda que se definiu como objetivo A O que sua empresa pode fazer e Desenvolva um Plano de Marketing para todos
55. co Cozinha 10 20 Restos de comida Cozinha 18 36 Total 50 100 Identifique com base nos dados obtidos quais s o os processos ou as atividades que geram mais res duos e onde se destina os res duos s lido uma vez que voc os joga fora aterro sa nit rio lix o centro de armazenamento etc Determine como se pode reduzir a quantidade de res duos desde sua rea de origem e estude as alternativas que existem na comunidade para seu manejo adequado Reduzir e necess rio reduzir o consumo excessivo de produtos sobretudo aqueles que originam res duos n o biodegrad veis como os pl sticos e Utilize formas criativas de substituir os processos atuais por outros que gerem menos res duos e Adquira produtos de boa qualidade Eles duram mais n o necessitando renov los com fre qu ncia e Estabele a um mecanismo de compras conjuntas com outros fornecedores de servi os tur sti cos Dessa forma podem comprar produtos em embalagens de grandes quantidades em vez de embalagens individuais e ainda reduzem os custos e Reforce para os turistas e seus funcion rios a import ncia de n o deixar res duos nas reas na turais Motive os para que se unam ao esfor o de reduzir os res duos s lidos Pe a sua opini o sobre como manejar os res duos de sua empresa e N o utilize pratos copos ou talheres descart veis D prefer ncia aos de lou a metal e vidro antes de adquirir grande quantidade de objeto
56. comunidade por meio de uma carta convite para que o destinat rio se converta em fornecedor de seu neg cio N o se sinta decepcionado se nas primeiras tentativas n o encontrar tudo de que necessita Lembre se de que est criando uma oportunidade de neg cios para outras pessoas de sua comunidade o que poder acontecer em um futuro pr ximo e No mbito da opera o inclua perguntas e sonde os seus clientes para saber sobre a qualidade dos fornecedores locais e pergunte lhes sobre como melhorar ou inovar seus servi os Transmita a seus fornecedores esta informa o para que possam implementar melhorias constantes e Incentive e promova a produ o org nica de frutas hortali as carnes e outros produtos de consumo Utilize os em sua empresa e motive os seus colegas para que tamb m o fa am e com isso se aumente a demanda local e Para obter os servi os e produtos de que voc necessita em sua opera o organize periodi camente pelo menos uma vez por ano um evento de capacita o sobre suas necessidades e trate com a comunidade temas como a vantagem de ter cadeias produtivas em n vel local e Ajude na comercializa o de produtos elaborados por empresas locais vinculadas a sua opera o Por exemplo artesanatos ou produtos agroindustriais como marmeladas e outros tipos de doce produtos que podem ser vendidos na loja da empresa para o consumo de seus visitan tes Aproveite o momento da compra e venda para contar a um vi
57. cos Nesta convoca o deve se analisar quanto do c digo p de ser aplicado e as melhorias ou novas inclus es que se devem efetuar Motive outros setores a adotar c digos similares difunda entre eles seus resultados e compar tilhe suas experi ncias em outros lugares onde seja necess rio 3 A EMPRESA E A COMUNIDADE DEVEM EMPREENDER A ES QUE FAVORE AM O RESGATE E A PROTE O DO PATRIM NIO HIST RICO CULTURAL G O resgate e a prote o do patrim nio hist rico cultural e A empresa tur stica reconhece certos esfor os que tendem a conservar e melhorar de forma respons vel a preserva o dos recursos do patrim nio cultural tang vel como arqueologia co le es e obras de arte e intang vel como vozes valores e tradi es populares Este rol contribui eficazmente com outros organismos tanto p blicos quanto privados na tarefa comum de con servar o legado antigo dos distintos lugares A empresa tur stica ao lado da comunidade que interpretar estes recursos com uma autenticidade que seja compat vel com a realidade local e A conserva o dos recursos do patrim nio cultural n o impede que se estimulem ingressos econ micos mediante seu uso tur stico mas com o devido cuidado e considera o de modo a preserv los para as pr ximas gera es Devem ser desenvolvidas estrat gias de gest o do turismo que estejam em conformidade com as conven es leis e regulamentos relativos cons
58. da sua empresa Elabore com a assessoria de um especialista um plano de emerg ncia para enfrentar fen menos naturais Fomente a obedi ncia aos c digos de conduta nas reas naturais Formate pacotes tur sticos para grupos pequenos Contrate fornecedores tur sticos respons veis Denuncie os danos no ambiente Apoie os esfor os ocais de conserva o o entre em reas fr geis em espreite os nimais o mantenha animais em cativeiro o ilumine a praia ou o oceano nas reas de reprodu o de tartarugas N o dirija luzes diretamente a um animal d D gt o Lembre aos turistas e a seu pessoal n o deixar res duos nas reas naturais Eduque a seu pessoal sobre problemas ambientais e recomende as medidas necess rias Instrua o pessoal e os turistas a participarem de atividades de conserva o ambiental Forne a aos turistas dados sobre reas protegidas e motive os a visit las e a proteg las Colabore na educa o ambiental das comunidades Re na se a outros para desenvolver m todos para conservar as reas silvestres Facilite a capacita o cont nua do pessoal Instrua os guias sobre como fazer uma interpreta o ambiental efetiva 125 126 Outros links de interesse geral para as empresas tur sticas Sites nacionais Atitudes Sustent veis www atitudessustentaveis com br Portal da Sustentabilidade ww
59. de atividades a partir de seu patrim nio hist rico cultural a A opera o tur stica e a comunidade devem participar dos processos de resgate e enriqueci mento cultural como a investiga o sobre os antepassados e seus costumes e Crie um comit de gest o cultural junto com a comunidade Identifique as necessidades urgentes quanto ao conhecimento b sico do legado cultural da regi o Deste processo ser obtida uma lista b sica de necessidades com a identifica o de quem pode ajudar a resolver estas insufici ncias Solicite comunidade s universidades e a outros centros acad micos ajuda para que estagi rios possam realizar estudos sobre o patrim nio cultural do lugar onde se encontra a opera o Os estagi rios dever o estar registrados e devem ser lhes concedidas as facilidades necess rias para que a partir de seu trabalho enrique a se o conhecimento que se tem sobre a regi o Submeta suas necessidades s inst ncias governamentais Isso pode ser essencial para o resgate o registro e a prote o do patrim nio cultural da regi o Mesmo tendo solicita do ajuda o importante n o deixar de dar prosseguimento s realiza es O turista est ansioso para conhecer a hist ria e a cultura local Por isso bom pro mover a preserva o dos conhecimentos tradicionais e ancestrais tais como a me dicina ancestral hist rias e lendas ou o uso de certas plantas locais para a nutri o A em
60. de fonte de alimento e Evite semear plantas com espinhos ou t xicas em reas verdes frequentadas por crian as Que benef cios sua empresa obt m e As reas verdes com plantas nativas e bem mantidas melhoram consideravelmente a apar ncia da empresa e criam um ambiente agrad vel sem necessidade de investimento financeiro alto e Os turistas interessados em fotografia ter o interessantes esp cies para fotografar em local pr ximo e A sombra que produzem as rvores reduz os gastos com ar condicionado e a irriga o das reas verdes e Os animais silvestres podem obter alimento e ref gio nos jardins e AS aves os morcegos que visitam um jardim eliminam as pragas Portanto diminuem o n mero de enfermidades transmitidas por mosquitos caros e outros parasitas A luz natural pode ser bem aproveitada e reduzir o consumo de energia e o custo da ilumina o artificial Existem diversos meios para isso como a instala o de janelas amplas e cortinas claras tijolos de vidro telhas transl cidas ou clarab ias 100 6 REAS NATURAIS PROTEGIDAS E DE CONSERVA O O que s o reas naturais protegidas e de conserva o Esta se o tem por objetivo promover boas pr ticas para a prote o das reas naturais com o fim de minimizar o impacto negativo do turismo no ambiente As reas naturais protegidas s o um instrumento til para a conserva o da biodiversidade Compreendem ecossistemas
61. dor para lev lo a seu n vel de m xima concorr ncia e Maneje informa o de um arquivo de pessoal que permita tomar decis es para promover mu dan as internas de forma imediata Leve em conta os aspectos humanos econ micos sociais operativos administrativos e t cnicos e Melhor desempenho empresarial produtividade e rentabilidade como consequ ncia de ter cola boradores mais competentes capacitados e comprometidos com os objetivos da empresa e Controle sobre processos e procedimentos e sobre o modo como s o executados por seu pessoal e Uso sustent vel dos recursos por ter pessoal id neo 3 1 Manuais de cargos e procedimentos O que s o os manuais de cargos e procedimentos S o os documentos que cont m a descri o de atividades que devem ser seguidas na realiza o das fun es de cada rea da empresa Isso permite conhecer o funcionamento interno a descri o de tarefas a localiza o e os requerimentos entre outros Neles encontra se registrada a informa o b sica do funcionamento de todas as reas e postos da empresa Cont m informa o concreta e exemplos detalhados de formul rios autoriza es ou documentos espec ficos m quinas a utilizar e qualquer outro dado que possa assegurar o correto desenvolvi mento das atividades dentro da empresa Facilitam os trabalhos de monitoramento avalia o e controle interno Eliminam o livre arb trio na execu o empresarial e padr
62. e Permitem conhecer e controlar o funcionamento interno de cada rea da empresa e D o uma descri o exata das tarefas requerimentos e responsabilidades para a execu o das a es empresariais e Induzem o pessoal a cargos ou a es novas otimizando a capacita o do pessoal pois descrevem detalhadamente as atividades de cada cargo e Servem para a an lise ou a revis o das atividades empresariais e Alinham e sistematizam as atividades empresariais controlando o cumprimento das rotinas de trabalho e evitam sua altera o arbitr ria e Determinam de forma mais simples as responsabilidades falhas ou erros e Facilitam os trabalhos de auditoria e de avalia o do controle interno e do desempenhodo pessoal e Aumentam a efici ncia dos empregados pois indicam o que devem fazer e como faz lo e Ajudam a coordena o de todas as atividades e reas de empresa o que evita duplicidades e a melhor forma de ter uma empresa organizada e estruturada minimizando o risco de improvi sos e otimizando os recursos e a sustentabilidade da empresa Sua implementa o assegura que todos saibam o que fazer quando e como Dessa maneira fazem se uniformes o desempenho a produtividade e a qualidade dos produtos e servi os que a empresa comercializa Desenvolva um programa de trabalho para servir de Manual de Processos e Procedimentos Os principais elementos que deve efetuar s o e Uma lista detalhada das a
63. e a melhor qualidade de servi o Os tr s pilares da sustentabilidade requerem uma harmoniosa combina o de todos estes elementos e a es Todas as a es que favorecem o melhor servi o e a responsabilidade operativa com base em um sistema de gest o sustent vel s o ferramentas de promo o que desde que aproveitadas pelas empresas de forma eficaz melhorar o seu acesso a mercados altamente interessados neste tipo de opera o servi os e ou produtos respons veis O prop sito deste documento identificar os principais elementos que devem ser considerados em qualquer proposta feita no mbito do turismo sustent vel Al m do mais faz uma compila o de instrumentos que podem ser utilizados por qualquer pessoa ou institui o voltada para a rea do turismo sustent vel que pretenda ajustar seus modelos administrativos de acordo com mecanismos j existentes ou desenvolver os seus a partir da experi ncia de outros S o dis ponibilizados exemplos pr ticos refer ncias e ferramentas que atualmente s o utilizadas em mbito internacional e em diversos destinos tur sticos 13 14 Crit rios globais de turismo sustent vel Os crit rios globais de turismo sustent vel constituem um esfor o para alcan ar um entendimento comum do turismo sustent vel Representam os princ pios m nimos de sustentabilidade a que uma empresa tur stica deve aspirar Organizam se em torno de quatro temas principais O plane ja
64. e cada uma das empresas os associados da Rede de Empres rios da Estrada Real possuem uma s rie de benef cios exclusivos Eles recebem do IER grandes opor tunidades como cursos de capacita o destaque no Sistema de Informa o Tur stica Georreferenciada da Estrada Real SlTGeo ER espa o exclusivo de divulga o no website da Rede direito a receber informa es estrat gicas do mercado tur stico constru das pelo Observat rio do Turismo da ER acesso a produtos e servi os do Sistema Federa o das Ind strias do Estado de Minas Gerais FIEMG O benef cio exclusivo que apresentamos nesta Guia de Boas Pr ticas em Sus tentabilidade integra a gama de vantagens oferecidas aos associados da Rede de Empres rios Aqui disponibilizamos s empresas informa es trabalhadas pela ONG Rainforest Alliance reconhecida internacionalmente na rea de sus tentabilidade Trata se de uma oportunidade para aplica o de ferramentas que somam economia nos neg cios com respeito ao meio ambiente e reali dade local de cada empresa Dessa forma a Rede de Empres rios da Estrada Real envolve toda a cadeia produtiva do turismo buscando a capacita o do empresariado para conferir excel ncia e ampliar a divulga o dos produtos e servi os oferecidos ao via jante Os benef cios s o duradouros para empreendimentos e para o destino Associe se ROTA ER Saiba mais em www estradareal org br Apresenta o Os
65. e de posicionamento no mercado Qual a import ncia de implementar a comunica o e Permite a intera o entre o pessoal da empresa clientes e fornecedores para o alcance dos objetivos comuns no marketing e Influencia os processos de pensamento as raz es de compra e os sentimentos de todas as pes soas ao longo da cadeia de comercializa o e Traduz se em uma boa publicidade veiculada nos meios de comunica o especializados e torna vis vel a empresa para os setores chave e Proporciona um incremento nas vendas quando a empresa se posiciona e consegue comunicar de maneira assertiva seus produtos e servi os e Permite aos colaboradores clientes e fornecedores conhecer mais a empresa trocar mensagens influenciar e ser influenciado por objetivos comuns e Trabalhe com os colaboradores e o pessoal especializado para a defini o clara do produto e dos servi os destacando aquelas caracter sticas especiais que a empresa possui e que ser o atrativas para cada segmento do mercado e Incorpore o tema da sustentabilidade e as a es empreendidas para alcan la como uma forma de sensibilizar os viajantes respons veis pela aquisi o deste tipo de produto e Viabiliza a empresa para os clientes chaves e a posiciona em rela o aos mercados e Uma boa campanha de comunica o atrai a aten o de outros setores interessados no turismo sustent vel jornalistas institui es acad micas investidores
66. e disponibilizar seus res duos n o tradicionais como os de constru o M e Uma empresa que implementa boas pr ticas de manejo pode reduzir a produ o de res duos Que benef cios sua empresa obt m s lidos em at 60 com a consequente economia de energia gua e mat rias primas As pr ticas de redu o reutiliza o e reciclagem ajudam a educa o de consumidores respons veis e geram economias significativas para a empresa e O bom manejo dos res duos s lidos ajuda a manter a qualidade do destino tur stico e Uma empresa comprometida com o manejo adequado dos res duos s lidos um exemplo para outras da regi o e O destino tur stico inteiro sai ganhando ao reunir mais entidades no esfor o de manejar os res duos apropriadamente pois isso significa um ambiente mais limpo saud vel e agrad vel vista 10 EDUCA O AMBIENTAL O que a educa o ambiental Esta se o pretende proporcionar aos empres rios tur sticos uma s rie de medidas para inte grar a educa o ambiental oferta tur stica com o fim de conseguir a participa o dos turistas e do pessoal da empresa em a es a favor do ambiente por meio de um produto tur stico de grande valor Muitas cidades do planeta lutam contra problemas ambientais os quais poderiam ser minimi zados se as pessoas adquirissem maior conhecimento e consci ncia sobre as consequ ncias que podem surgir ao se alterar as comple
67. e um bem ou servi o Excurs o S rie de servi os integrados por um itiner rio fixo na qual se incluem v rios pontos a visitar Excurs o autoguiada A trilha autoguiada Ex curs o interpretativa na qual somos dirigidos por n s mesmos por meio de uma s rie de paradas pr planificadas usualmente identificadas no folheto placas ou mensagem de udio Gest o A o ou efeito de administrar Guia tur stico o servi o na qual uma ou mais pessoas com conhecimentos profissionais da rea tur stica e de dois ou mais idiomas realizam fun es de assessoria e apoio ao turista duran te sua viagem Estes servi os geralmente s o contratados para excurs es circuitos visitas etc quer sejam grupais ou individuais Ind stria tur stica Ou ind stria de viagens Conjunto de empresas dedicadas presta o de servi os relacionados com as viagens Compreende os transportes os hoteleiros e as ag ncias de viagens em todas suas formas operadores operadores locais Implementar Colocar em funcionamento aplicar m todos medidas etc para a realiza o de algo Infraestrutura Formas de constru o sobre ou debaixo da terra que oferecem a base para um efetivo funcionamento de desenvolvimen to de sistemas como reas urbanas ind s tria e turismo Interpreta o Um processo de comunica o por meio do qual uma pessoa traduz a lin guagem t cnica a termos e id ias que outras pessoas poss
68. ece dores e proporciona melhores servi os para sua empresa Finalmente em reuni es comunit rias seja expl cito ao manifestar que voc conta com uma pol tica de apoio para o desenvolvimento cultural Ent o sua empresa ser relevante tamb m para as autoridades locais Al m de difundir sua pol tica em n vel local assegure de faz lo nas associa es clubes e gr mios a que perten a sua opera o prop cio manter uma abertura para comunicar seus compromissos para ser reconhecido n o somente em mbito local mas tamb m em n veis na cionais ou regionais Esta difus o pode se realizar mediante carta ou correio eletr nico dirigido a seus contatos Com o tempo necess rio enviar lembretes com os resultados alcan ados com a implementa o desta pol tica b Analise o sentimento das comunidades locais quanto empresa tur stica e ao turismo mediante a implementa o de pequenas pesquisas de opini o que devem ser realizadas regularmente Elabore uma lista de perguntas que permitam investigar como a comunidade percebe seu neg cio e o turismo em geral Defina um grupo da comunidade que inclua atores chave e com influ ncia local para realizar a entrevista Pesquise na internet ou em associa es outros resultados sejam positivos ou negativos de co munidades onde este tipo de investiga o tenha sido realizado com a finalidade de comparar suas dedu es Processe os resultados e guarde os Registre sempre a d
69. er o necess rios para alcan ar os objetivos e Requer que se fa a a previs o do futuro para antecipar as a es que permitir o alcan ar o obje tivo N o deixar nada dependendo da sorte mas estabelecer com detalhe cada aspecto e Os maiores inimigos da administra o s o a incerteza e o improviso Os profissionais tratam de determinar a maior quantidade de elementos de que necessitam para alcan ar o xito antes de iniciar as a es Isso o que se denomina planejar e O planejamento estrat gico uma poderosa ferramenta de diagn stico an lise reflex o e toma da de decis o sobre o presente para alcan ar o futuro e Serve para adequar se s mudan as e s demandas que o ambiente imp e e alcan ar o m ximo de efici ncia e qualidade dos produtos e servi os que a organiza o oferece O que pode ser feito em sua empresa Considerar os seguintes elementos e integr los em um plano de trabalho e administra o e Defina de maneira clara seu produto e servi o para saber quais recursos materiais e humanos ser o necess rios para alcan los e Estabele a pol ticas e procedimentos financeiros que facilitem seus planos de a o e Organize seu pessoal e o plano de a o seguindo sua pol tica de sustentabilidade e Realize sess es de planejamento estrat gico para definir claramente sua Vis o e sua Miss o empresarial e como alcan la e Projete planos de a o concretos que permitam
70. er e manter uma rela o saud vel com os fornecedores que seja de benef cio m tuo e Apoiar o desenvolvimento local mediante o trabalho com fornecedores da regi o e Ser eficiente no manejo de invent rios e dos processos para obter os produtos e servi os e Obter benef cios financeiros com o manejo adequado de fornecedores e Manter os custos de m o de obra e de mat rias primas controlados e Dar aos clientes uma resposta eficiente As falhas envolvendo colabora o e coordena o dos pedidos de suprimentos provocam custos enormes e perdas incalcul veis para as empresas Al m disso contar com uma cadeia sequencial de suprimentos administrada eficientemente oferece enormes oportunidades de proporcionar um servi o sustent vel e de qualidade Constitui uma oportunidade para os fornecedores locais que estejam dispostos a gerar produtos e servi os de qualidade e permite empresa apoiar o desenvolvimento da regi o A administra o de suprimentos e fornecedores implica e Planejar a demanda de produtos e servi os que ser o adquiridos pela empresa e Definir as regras de pedidos entregas e pagamentos e Estabelecer crit rios para a sele o de fornecedores que contemplem os princ pios de sus tentabilidade e de apoio a produ o local O que pode ser feito em sua empresa e Coordene com os fornecedores em n vel estrat gico os objetivos empresariais financeiros e co merciais tanto da empresa como dos fornecedores para q
71. eros terrestres e aqu ticos tartarugas etc Converse com seus vizinhos e entre em contato com uma cooperativa de catadores Combine um dia da semana para que a cooperativa colete os materiais recicl veis que voc s armazenaram 97 5 BIODIVERSIDADE NOS JARDINS O que a biodiversidade nos jardins Os jardins e as reas verdes s o terrenos onde o ser humano cultiva plantas com fins ornamentais aliment cios ou recreativos Os jardins com grande variedade de plantas nativas s o muito atrati vos para a fauna silvestre j que oferecem alimento e ref gio para os animais Qual a import ncia de implementar boas pr ticas de manejo nos jardins e Os jardins podem se converter em grandes aliados para preservar a biodiversidade de uma regi o e O n mero de constru es aumenta cada vez mais e o espa o dispon vel para as reas naturais se reduz particularmente nas cidades e As reas verdes mal planejadas podem consumir muita gua causar danos infraestrutura de casas ou edif cios e favorecer o ataque de pragas e Os custos de manuten o diminuem quando se desenvolve um bom plano de manejo das reas verdes e dos jardins Dessa forma maximizam se os benef cios destes espa os N O que pode ser feito em sua empresa e Integre as reas verdes com os espa os naturais que est o ao redor utilizando a planta o de trepadeiras rvores arbustos e outras plantas nativas Adote os padr
72. erva o dos recursos significativos do patrim nio e que respeitem as normas e os pro tocolos da comunidade que mant m guarda e assegura o cuidado dos lugares importantes e No campo do turismo cultural considera se que em ess ncia toda viagem poderia ser cultu ral j que todo turista adquire uma experi ncia de outro pa s com base n o somente no meio natural mas fundamentalmente na comunidade e em suas rela es com o entorno Qual a import ncia de implementar o resgate e a prote o do patrim nio hist rico cultural e A autenticidade fundamental para o turismo cultural que atualmente est no auge Constitui um elemento essencial do significado cultural expresso por meio dos materiais f sicos do lega do da mem ria e das tradi es intang veis que perduram do passado Neste aspecto coincide com a maioria do setor tur stico Considera se que nos pr ximos anos o turismo cultural ser favorecido entre outros fatores porque est se verificando o envelhecimento populacional nos principais mercados emissores Isso far que haja mais gente com tempo livre para consumir este segmento tur stico especialmente pessoas que por causa de sua idade n o ir o realizar turismo de aventura e Pequenos lugares que resgataram atrativos culturais s o hoje protagonistas no fluxo tur stico mundial O patrim nio que foi conservado com a ajuda da empresa tur stica e da comunidade serve como uma inspira
73. es das paisagens na turais existentes como guia para colocar as plantas rochas e outros elementos seguindo um desenho naturalista e Investigue as condi es necess rias s plantas do jardim Agrupe as de acordo com sua ne cessidade de sol sombra e gua e Identifique as principais esp cies de plantas nativas encontradas na regi o Consulte um espe cialista em biologia ou em engenharia florestal como tamb m habitantes da localidade Utilize as para a decora o de suas reas verdes pois requerem menos manuten o est o adaptadas ao clima e s condi es de solo locais al m de atra rem aves borboletas e outros organismos nativos e Mantenha informa es sobre os nomes comuns os usos que se d o na comunidade e sua distribui o e N o pregue placas nas rvores e Evite plantar esp cies ornamentais ex ticas j que podem ser agressivas dispersar se com facilidade e destruir as popula es de plantas nativas e Crie uma horta de plantas medicinais e ou comest veis em sua empresa Ofere a bebidas e alimentos a seus clientes com os produtos colhidos e Utilize ferramentas manuais em bom estado na manuten o das reas verdes Quando neces s rio d prefer ncia a ferramentas el tricas em vez das acionadas por combust vel e Considere o estabelecimento de biojardineiras que s o terrenos midos constru dos que apro veitam guas cinza Estas passam a uma jardineira com rochas e plantas que as
74. es e as crian as ou adolescentes locais A empresa tem a responsabilidade de estabelecer o respeito que deve existir com rela o a esta pr tica e tamb m disponibilizar informa o para esclarecer seu contexto hist rico e Em muitos casos a empresa o v nculo para que o turista possa apreciar lugares cujas tradi es culturais e costumes sejam diferentes daquelas do lugar de origem Por isso em certas localidades acontecem mal entendidos quando os viajantes normalmente sem aperceber se disso violam alguns costumes o que provoca a consequente ofensa aos residentes e Um claro exemplo disso se observa na conduta que devem ter os h spedes ao visitarem san tu rios religiosos em que usam traje casual quando a comunidade tem com base em sua religiosidade outros c digos de vestimenta por respeito a suas cren as e importante informar aos turistas os costumes locais os comportamentos sociais n o aceit veis a conduta em lugares sagrados e o oferecimento de gorjetas entre outros Tamb m se deve esclarecer sobre a barganha de pre os nos mercados e lojas a rea o dos moradores ao serem fotografados e qualquer outro aspecto relacionado com o respeito para com os valores e usos sociais da regi o Qual a import ncia de implementar o respeito s culturas e s popula es locais e O respeito e a conviv ncia s o fatores chaves para alcan ar o desenvolvimento sustent vel de uma regi o e Os servi o
75. esperam os turistas que visitam os monumentos Evite oferecer viagens de menos de 700km de avi o ou em avi o tipo teco teco a menos que seja a nica forma de chegar a um destino Utilize as companhias a reas que implementam a es para reduzir a produ o de gases con taminantes como aquelas que compensam suas emiss es de gases com a compra de b nus de carbono Lembre aos turistas que mais de 60 das viagens de avi o se devem ao turismo e instrua os a preferir companhias a reas que oferecem voos utilizados para o destino tur stico Nas embarca es Em terra firme trate as guas residuais das embarca es Use as esta es de bombeamento dispon veis ou produtos qu micos biodegrad veis Motive os turistas a usar o servi o sanit rio em terra antes de uma viagem de barco j que assim mais seguro que os res duos sejam enviados a uma planta de tratamento Conserve as embarca es em bom estado mediante manuten o preventiva Dessa maneira assegura se de que as guas residuais ou outras subst ncias contaminantes como leo ou petr leo n o ir o descarregar acidentalmente no mar Reduza o uso de pl stico e outros materiais n o biodegrad veis nos barcos Prenda bem os recipientes com os res duos para que n o caiam pela borda Que benef cios sua empresa obt m e Muitas das medidas para minimizar a contamina o ajudam a cuidar da sa de do pessoal e a desenvolver a efici ncia nas
76. filtram e Evite o uso de agrot xicos no jardim Os produtos para a jardineira e agricultura com etiqueta vermelha s o extremamente t xicos e n o devem ser usados nunca Os de etiqueta amarela s o altamente perigosos Os de etiqueta azul s o moderadamente perigosos Os de etiqueta verde s o ligeiramente perigosos e Elabore ou compre adubos e inseticidas naturais sem qu micos e Fabrique uma composteira para produzir adubo org nico em seu jardim Jardim atrativo para a fauna silvestre e Observe quais plantas as aves borboletas morcegos e outros animais de sua localidade utilizam Busque essas esp cies em viveiros ou pe a brotos aos vizinhos Verifique se o que pensa em plantar cresce bem em sua regi o e Assegure se de que no jardim tenha diversidade de estratos como ervas trepadeiras arbustos rvores e troncos secos Considere criar v rios habitats para distintos animais como um parque com plantas de flores tubulares para colibris e borboletas ou um terreno mido para gar as e Instale um bebedouro ou um tanque de sete cent metros de fundo e coloque gua fresca ao menos uma vez por semana Limpe o com frequ ncia para evitar a forma o de algas e a reprodu o de mosquitos e Empilhe partes de ramos de rvores e outros restos das podas em uma se o do jardim Esta pilha funcionar como um ref gio para as aves pequenas e Plante esp cies que produzam muitos frutos e flores ao longo do ano que sirvam
77. gares e as empresas da comuni dade que oferecem produtos artesanais obras de arte ou outros trabalhos com valor cultural Informe aos visitantes sobre a cultura costumes tradi es e valores locais e proporcione pau tas de como podem garantir que seu comportamento ser respeitoso com as comunidades e pessoas que se possa encontrar e Incorpore a sua decora o e outros equipamentos artesanatos e utens lios feitos localmente e Junto a cada um deles mantenha um texto informativo para o h spede com dados relevantes sobre seu processo e seu significado na rea e Promova a venda de obras e outros produtos realizados artesanalmente pela comunidade em sua empresa Lembre se de que tais materiais e produtos n o devem prejudicar a sustentabi lidade natural nem cultural da rea e Programe periodicamente conversas sobre os assuntos culturais locais para incorpor los a seu plano de capacita o do pessoal que trabalha na opera o e Difunda a riqueza artesanal local mediante seu uso na decora o do lugar a venda em uma loja de opera o ou visitas a centros de produ o b Incentivar os turistas a conhecerem e compartilharem a riqueza de dan as e m sica da regi o dentro ou fora da opera o em momentos programados e difundidos e Associe se de maneira pessoal em grupos sem fins lucrativos e em projetos de desenvolvim ento cultural tais como grupos de dan a e m sica tradicional e Ofere a seu assessoramento
78. i es de sa de das comunidades h spedes O n mero de turistas diminui pelo temor de contrair enfermidades como a dengue O ciclo hidrol gico e os padr es de precipita o se alteram o que pode afetar a disponibilidade de recursos de gua doce e o turismo de pesca Que pode ser feito em sua empresa No campo tur stico toda empresa deve fazer as modifica es necess rias para reduzir a produ o de gases de efeito estufa assim como se preparar para enfrentar emerg ncias que sejam provenientes ou n o do aquecimento global Os seguintes conselhos pr ticos s o um guia para alcan ar esses objetivos Para reduzir a emiss o de gases de efeito estufa Siga as recomenda es dos temas de gua Energia Res duos s lidos e Contamina o deste Guia para a redu o da produ o de gases de efeito estufa Informe a seu pessoal e os turistas sobre o aquecimento global suas implica es para a empresa e as maneiras de diminuir seus efeitos Calcule o rastro de carbono que deixa sua empresa quer dizer a quantidade de di xido de carbono e outros gases de efeito estufa que se emite durante o ciclo completo de um servi o ou produto a fim de determinar quando e onde se deve utilizar um processo mais eficiente Promova viagens neutras quanto emiss o de carbono Isso consiste em compensar as emiss es de di xido de carbono produto da viagem A compensa o pode ser em forma de contribui es monet rias ou de outro t
79. i cio obtido em determinada situa o e O dilema entre a liquidez e a necessidade de investir Consiste em decidir se melhor ter o dinheiro em caixa ou utiliz lo em um investimento com pra de equipamento ou material etc e Custos de oportunidade o custo que tem para utilizar o dinheiro em um projeto espec fico ao inv s de algum outro Permite decidir qual o investimento que mais lhe conv m e Financiamento apropiado Considera os interesses gerados pelas diferentes fontes de financiamento e o efeito que podem ter em um projeto e Diversifica o eficiente O investidor prudente diversifica seu investimento total repartindo seus recursos entre v rios pro jetos distintos O efeito de diversificar consiste em distribuir o risco e assim reduzir o risco total 4 2 Or amentos lt A O que s o os or amentos A implanta o de um programa financeiro na empresa deve prever a possibilidade de trabalhar com or amentos espec ficos para cada processo de maneira que possa estimar os gastos e os ingressos para determinado per odo Os or amentos devem estar documentados detalhando o custo que ter o um servi o ou produto processo ou procedimento Qual a import ncia de implementar os or amentos Permite s empresas estabelecerem prioridades e avaliarem o uso de seus recursos em fun o de seus objetivos e das necessidades de cada departamento na empresa Permite que a administra o conhe a o desenvolvime
80. ias al m de faz lo diretamente ao p blico Pacote tur stico Conjunto de dois ou mais servi os tur sticos que pode ser adquirido por um cliente individual ou grupal sem im portar o n mero de pessoas Normalmente inclui o alojamento e uma combina o de outros elementos tais como traslados comi das e excurs es locais Patrim nio cultural Bens que s o a ex press o ou o testemunho da cria o humana e que t m especial relev ncia em rela o arqueologia hist ria literatura educa o arte ci ncia e a cultura em geral Patrim nio natural Conjunto de elementos e caracter sticas biof sicas de um lugar regi o ou pa s Planejamento Plano geral metodicamente organizado e frequentemente de grande am plitude para obter um objetivo determinado tal como o desenvolvimento harm nico de uma cidade o desenvolvimento econ mico a investiga o cient fica o funcionamento de uma ind stria etc Pol tica Orienta es ou diretrizes que regem a atua o de uma pessoa ou entidade em um assunto ou campo determinado Princ pio Norma ou ideia fundamental que rege o pensamento ou a conduta Procedimento 1 A o de proceder 2 M todo de executar algumas coisas RacionalizarOrganizara produ oouotrabalho de maneira a aumentar os rendimentos ou re duzir os custos com o m nimo esfor o Reciclar Uso ou reuso de um res duo como mat ria prima ou ingrediente em um proces
81. icipa o e o compromisso dos empregados Implementar um sistema de autoavalia o para determinar quais reas precisam melhorar e em que aspectos como e quando Redigir Manuais de Qualidade que definam as normas que foram planejadas Estabele a os procedimentos adequados para que os produtos e servi os alcancem a qualidade desejada Desenvolva uma estrutura de gest o da qualidade para que toda a empresa mantenha as nor mas determinadas Quais benef cios sua empresa obt m e Produtos e servi os que s o aceitos com facilidade pelos clientes j que obedecem a normas de qualidade de reconhecido prest gio e Mais efetividade nos processos e procedimentos e Redu o da perda de tempo e recursos empresariais o que provoca como resultado maior ren tabilidade e produtividade 2 1 Processos e procedimentos LS Quais s o os processos e procedimentos Os processos s o as ferramentas que permitem definir claramente como realizar as distintas a es na empresa Os procedimentos consistem na descri o de atividades pontuais e es pec ficas que devem seguir na realiza o das fun es de cada rea da empresa Definem a responsabilidade e a participa o de todos os trabalhadores Registram e detalham a informa o b sica de cada a o empresarial e o funcionamento de todas as unidades reas departamentos e trabalhos da empresa Qual a import ncia de implementar os processos e procedimentos
82. imizar os benef cios para o meio ambiente e minimizar D 1 D 2 os impactos negativos Conservar os recursos D 1 1 A pol tica de compras favorece a utiliza o dos produtos ambientalmente amig veis como insumos de constru o bens de capital alimentos e consumo D 1 2 Avalia se a compra de artigos descart veis e de consumo e a empresa busca ativamente a forma de reduzir seu uso D 1 3 Deve se medir o consumo de energia e indicar as fontes al m de adotar medidas para diminuir o consumo total ao mesmo tempo em que se fomenta o uso da energia renov vel D 1 4 Deve se regular o consumo de gua e indicar as fontes al m de adotar medidas para diminuir o consumo total Reduzir a contamina o D 2 1 A empresa mede as emiss es de gases de efeito estufa provenientes de todas as fontes controladas por ela e instaura procedimentos para reduzi las e compens las como forma de alcan ar a neutralidade clim tica D 2 2 AS guas residuais incluindo as guas cinzentas s o tratadas eficazmente e reutilizadas onde for poss vel D 2 3 Implementa se um plano de manejo de dejetos s lidos com metas quantitativas para minimizar aqueles que n o se reutilizam ou reciclam D 2 4 O uso de subst ncias prejudiciais tais como pesticidas tintas desinfetantes de piscinas e materiais de limpeza minimizado e substitu do por produtos in cuos quando estes se encontram dispon veis e todo uso de qu micos se
83. io que a empresa e a comunidade se unam para alcan ar o desenvolvimento do homem e de seu entorno cultural O turismo cada vez mais busca fortalecer as comunidades e os neg cios para que unidos trabalhem para revitalizar a economia local O termo economia local n o deve ser entendido isoladamente como os ingressos gerados mas como a melhoria dos indicadores de qualidade de vida que estes atores de desenvolvimento compartilham A empresa tur stica est destinada a prestar ajuda quelas localidades em que se observe um decl nio em seu ambiente sociocul tural por meio do resgate e da revaloriza o de seus elementos Ultimamente os turistas demonstram um grande interesse por conhecer e beneficiar lugares nos quais se observem atividades destinadas preserva o da cultura local N o obstante documentam se casos como o das Cataratas de Ni gara em que a comunidade manifestou a sensa o de que o lugar j n o lhes pertence Este aspecto refletiu negativamente no de senvolvimento da empresa tur stica na regi o O ideal que se pretende que a comunidade sinta a opera o tur stica em sua dimens o como um ator ativo no resgate de sua cultura Para isso indispens vel manter um ambiente sociocultural saud vel e forte em que as comunidades locais sintam que t m participa o no planejamento e na implementa o das estrat gias de desenvolvimento tur stico Muitas vezes a empresa n o tem suficiente infor ma
84. ipe de trabalho Conhecer as normas e disposi es bem como os aspectos de comportamento e de desempenho que mais valoriza a empresa e seus colaboradores Antecipar as expectativas acerca de seu desempenho for as e fraquezas Avaliar o potencial humano de curto m dio e longo prazo Identificar os empregados que necessitam de atualiza o ou capacita o em determinadas reas de atividade Dar maior din mica a sua pol tica de recursos humanos oferecendo oportunidades aos empre gados n o somente de promo es como tamb m de progresso e desenvolvimento pessoal estimulando a produtividade e melhorando as rela es humanas no trabalho Boas atitudes contagiam e provocam mudan as 4 GEST O FINANCEIRA E CONT BIL 4 1 Sistema financeiro e cont bil O que s o as finan as em uma empresa e Um sistema financeiro permite analisar como o fluxo do dinheiro na empresa em que condi es se conseguem recursos e como se administra o que foi adquirido permitindo ao estabe lecimento um bom sistema cont bil que contar com informa o real e til para a tomada de decis es econ micas Qual a import ncia de implentar as finan as e a contabilidade e Permite que a empresa se concentre nas formas em que podem criar valor e mant lo atrav s do uso eficiente dos recursos financeiros e Seu prop sito diagnosticar analisar e maximizar o valor da empresa seus bens e recursos para os acionistas ou p
85. ipo para projetos de energia renov vel compra de terrenos para conservar etc Cultive rvores nativas e ou contribua com as reas naturais protegidas As rvores nativas ajudam a absorver o di xido de carbono da atmosfera Utilize autom veis com tecnologias modernas para a redu o de emiss es de di xido de carbono Por exemplo e Sistema de distribui o vari vel Esta tecnologia varia a abertura e a trava das v lvulas do motor o que ajuda a promo o de uma melhor combina o entre ar e combust vel permitindo ao motor consumir menos energia e Modelos aerodin micos Um desenho aerodin mico diminui a resist ncia e consome menos combust vel e Desativa o de cilindros Este sistema apaga um ou mais cilindros dos motores grandes quando n o se necessita pot ncia adicional e Unidades de ar condicionado eficientes nos autom veis impedindo que escapem para a atmosfera os gases HFC hidrofluorcarbonos gases de efeito estufa muito poderosos Para enfrentar emerg ncias Determine os tipos de perigos derivados do aquecimento global a que sua empresa est expos ta Por exemplo se est localizada em uma rea de risco de sofrer uma inunda o em caso de chuvas fortes ou se localiza em uma regi o propensa a longas secas Analise a frequ ncia com que acontecem eventos clim ticos extremos na regi o Elabore com a assessoria de um especialista um plano de emerg ncia para enfrentar esses eventos
86. ir esses res duos s lidos por objetos novos requer se uma s rie de processos que geram gases os quais contribuem para o aquecimento do clima Os res duos org nicos ou biodegrad veis como os restos de alimento demoram menos tempo para decompor naturalmente que os n o biodegrad veis como os pl sticos Res duos s lidos e tempo que levam para degradar Res duo Tempo para degradar Casca de banana 1 m s Bolsa de papel 1 m s Goma de mascar At 5 anos Guimba de cigarro 1 5a 12 anos Bolsa de pl stico 10 a 150 anos Garrafa de pl stico 100 a 1000 anos Lata de alum nio 200 a mais de 500 anos Res duos s lidos e tempo que demoram para degradar Res duo Tempo para degradar Aros de pl stico em latas de refrescos Mais de 400 anos Baterias Mais de 1 000 anos Garrafa de vidro 4 000 a 1 000 000 de anos Poliestireno isopor N o se degrada Os res duos s lidos podem ser perigosos para os animais Peixes e aves podem se ferir em restos de latas e garrafas de bebidas outros animais podem se alimentar de res duos pl sticos e filtros de cigarro podem iniciar inc ndios florestais Qual a import ncia de implementar boas pr ticas de manejo com res duos s lidos e Os visitantes produzem grande quantidade de res duos Em m dia cada turista gera um quilo de res duos s lidos por dia e A percep o de limpeza de um destino tur stico um fat
87. irriga o de campos agr colas e distintos processos industriais entre outros m ltiplos usos O l quido se encontra em forma de gua subterr nea assim como em rios lagos e outros terrenos midos Uma pessoa gasta aproximadamente as seguintes quantidades de gua CONSUMO DE GUA POR PESSOA Atividade Litros de gua usados Beber de gua ao dia 8 copos 2 Lavar as m os 2 Escovar os dentes sem fechar a torneira da gua 7 Cozinhar lavar alimentos 9 Descargas nos vasos sanit rios 20 Atividade Litros de gua usados Lavar os pratos a m o ou em lavadora de pratos 11 Tomar banho por 10 minutos com chuveiro regular 150 Lavar uma carga de roupa na lavadora 190 Regar um jardim de 10m 250 Lavar o carro por 15 minutos 400 TOTAL 1 140 Em uma regi o onde a quantidade de pessoas se incremente em um curto per odo de tempo a demanda de gua aumentar de tal maneira que poderia diminuir severamente a disponibi lidade de suas fontes e com isso se altera a dura o do ciclo da gua Qual a import ncia de implementar boas pr ticas de gest o no recurso gua e Poucos recursos s o t o cr ticos como a gua no campo de turismo e Muitos servi os e atra es tur sticas necessitam da gua para poder conduzir se bem para funcionar e Os turistas consomem muita gua Algumas vezes at mais do dobro que um residente Em um hotel mediano usualmente gasta
88. is conjuntas energia Compre produtos com outros de material empres rios biodegrad vel Compre toalhas recicl vel e n o e roupa de cama provados em de algod o animais Use produtos de boa qualidade PROVIS ES Utilize produtos feitos a base de material reciclado Compre refrescos ou alimentos em embalagens retorn veis Utilize cartuchos recarreg veis de tinta e t ner Capte a gua Promova N o utilize Evite que os de chuva e atividades motos aqu ticas condutores de use a para lavar tur sticas que ou outros nibus deixem os os ve culos n o utilizem artefatos similares motores ligados Feche a chave autom veis para observar por muito tempo da mangueira Use ve culos mam feros Utilize empresas enquanto que utilizem marinhos de transportes ensaboa os tecnologias que implementem ve culos alternativas a es para reduzir e consumam a emiss o de menos energia gases Mantenha os Trate em terra ve culos em bom firme as guas TRANSPORTES estado residuais das Ofere a viagens neutras em carbono embarca es Propicie o uso do transporte p blico 123 124 BOAS PR TICAS PARA TURISMO SUSTENT VEL NA EMPRESA TUR STICA Energia Conserva o E a Conselhos por R rg S Preven o de Educa o a A gua aquecimento da Ra p rea operativa ai coa Na contamina o ambiental global biodiversidade Ea Patrocine a Identifique std ne v
89. isita de grupos as principais wk escolares a um esp cies de Bt parque nacional plantas pr prias g Regue os e Organize NA da regi o jardins cedo campanhas pa Cultive plantas ou pr ximo do Estabele a ambientais na Plante arvores nativas o AA anoitecer Su arbusto Evite ds ex ticas biojardineiras comunidade na u arbu vi x ticas i ESPA OS Utilize plantas p Produza adubo Associe se a uma E iv u VERDES nativos ao redor N o coloque que n o d sua empresa placas pas natural rede de reservas A u E AREAS necessitem Evite queimar pneus privadas NATURAIS tanta gua Instalersensores rvores ou res duos a c Impulsione o ua i u res du u ulsi S Coloque CE OMIEN AIN ca aberto di logo entre sua PROPRIA reas escuras do fogueiras e da ohh pistolas de jato ao N o utilize rede de reservas e ae jardim churrascos nus Ea mec nicas no integre agroqu micos o setor p blico extremo das h Desenvolva zonas reas verdes mangueiras de amortecimento com espa os ao redor das naturais ranervak Pode as plantas Estabele a placas regularmente a A sem quebrar a paisagem Estabele a um programa A E Imprima papel nos de manuten o 7 Rede voa dois lados ventiv e P P Utilize quadros para as instala es Zon colocar memorandos el tricas x E Coloque cont ineres Se poss vel i para reciclagem use energias In
90. la gem neutraliza o ou absor o pelo meio ambiente Nenhum recurso n o renov vel deve ser utilizado em uma velocidade maior que a necess ria para substitu lo por um recurso renov vel utilizado de maneira sustent vel O que pode ser feito em sua empresa Desenvolva uma vis o e uma pol tica de sustentabilidade empresarial Tenha uma miss o empresarial concreta que fa a da Vis o uma realidade Fa a que todas as a es empresariais cumpram os valores definidos Determine que todas as a es empresariais respondam a pol ticas e normas claras e definidas Estabele a todas as a es empresariais e cumpra os processos e procedimentos estabelecidos no Plano Estrat gico da empresa Quais benef cios sua empresa obt m e Desenvolvimento econ mico que se traduz em economia no uso dos recursos para investir melhorar e desenvolver a rentabilidade da empresa e Melhores resultados na manuten o das equipes e ferramentas para que durem mais propor cionando economia em gastos de manuten o e reposi o e Cuidado com o ambiente pois este se integra s a es empresariais Obt m se mais e melhores recursos ambientais para o presente e para o futuro e Estabilidade emocional do pessoal da empresa Geram se maior compromisso lealdade e confian a dos trabalhadores e Desenvolvimento dos conhecimentos e experi ncias do pessoal o que implica maior efic cia efici ncia e produtividade 1 2 Pol
91. lidade Cliente Pessoa que utiliza com assiduidade os servi os de um profissional ou empresa Competitividade Capacidade de competir Comunidades locais As comunidades que est o pr ximas de reas silvestres Contamina o Adi o de qualquer mat ria natural ou artificial no ar na gua ou na terra em quantidades tais que tomam o recurso im pr prio para um uso espec fico Comercializa o Sistema total de atividades de uma organiza o desenhado para plane jar fixar pre os promover e formatar produtos ou servi os que satisfa am s necessidades no mercado objetivo com o fim de alcan ar as metas da organiza o Controle Regula o manual ou autom tica sobre um sistema Diversidade biol gica Ver Biodiversidade Educa o formal Programas educativos de senvolvidos nos sistemas escolares formais Educa o n o formal Programas educativos desenvolvidos fora do sistema educativo formal Efetividade Capacidade de conseguir o efeito que se deseja ou se espera Efici ncia Uma medida de efetividade es pecificamente do trabalho feito dividido pela energia entrada em qualquer sistema Empresa Unidade de organiza o dedicada a atividades industriais mercantis ou de presta o de servi os com fins lucrativos Estudo de mercado Ou investiga o de mercado obten o registro e an lise de todos os feitos referentes a problemas re lacionados com a comercializa o d
92. lmente verificou se que muitos dos 25 projetos financiados pela CST em seus primeiros anos tinham sua competitividade e sustentabilidade afetadas por defici ncias metodol gicas ou pela aus ncia de processos ou ferramentas que lhes permitissem avan ar com maior efic cia Decidiu se ent o buscar solu es criativas e at mesmo altera es na metodologia que se assumiu a fim de que fosse gerada uma mudan a realmente significativa nas empresas de turismo Para dar lugar a uma segunda gera o de iniciativas se confirma que um dos principais desafios enfrentados pelas micro pequenas e m dias empresas tur sticas a limitada capacidade de comercializa o o que n o lhes permite ser competitivas A partir disso o BID Fumin decidiu dirigir os esfor os para resolver essa desvantagem promovendo o conhecimento divulga o e com partilhamento de experi ncias entre novos projetos Essa a raz o pela qual hoje voc tem em suas m os o Guia de Boas Pr ticas para o Turismo Sustent vel na vers o em portugu s Ele resultado da intera o de dois projetos financiados pelo Fumin Com ela n o s se evita a dupli ca o de esfor os como tamb m se complementa e se compartilha produtos e resultados do projeto que impulsiona a Rainforest Alliance h quase 10 anos na Am rica Latina com o Instituto Estrada Real no Brasil Uma experi ncia muito similar ao que Rainforest Alliance tem promovido ao compartilhar ex
93. lo quando uma empresa apoia um programa de educa o ambiental na comunidade ela n o somente passa a ter uma paisagem livre de contamina o visual ou auditiva como tamb m ajuda a sustentabilidade ambiental gt S dr A In O que pode ser feito em sua empresa S o v rias as a es que surgem da empresa para tornar realidade sua contribui o para o desenvolvimento local e fazer por onde se alcancem os benef cios antes citados Continuando se detalham algumas a es que podem ser implementadas de forma simples e imediata a Defina uma pol tica clara e precisa como eixo de desenvolvimento empresarial que fo mente o respeito e a contribui o com a cultura local e Mantenha por escrito uma pol tica em que manifeste seu compromisso com a sustentabilidade sociocultural Deve ser uma pol tica clara que revele seu apoio cultura e ao desenvolvimento das comunidades vizinhas Isso um lembrete permanente para a tomada de decis es di ria e Divulgue a entre seus empregados clientes e fornecedores e a comunidade circunvizinha para que seja conhecida por todos Realize um bate papo informal com seus empregados sobre como ser esta rela o e Informe aos seus clientes seja por meio da internet ou de folhetos sobre esta pol tica Quando realizar um pedido aos seus fornecedores locais entregue um folheto com sua pol tica e convide os a implementar uma pol tica similar Isso estimula a autoestima de seus forn
94. locais como parte desta experi ncia tur stica Assim poss vel aumentar os benef cios econ micos para os profissionais aut nomos e agregar um elemento valioso de exclusividade ao atrativo Uma pequena atitude pode fazer nosso mundo melhor TAT Introdu o Em muitos pa ses que se encontram em vias de desenvolvimento o turismo pode ser mais lucrativo que as ind strias agr colas pecu rias t xteis ou de outro tipo Se a ind stria tur stica n o se regula adequadamente pode gerar um impacto negativo na cultura local e no ambiente natural Dia a dia se observam casos que ilustram esta situa o Por exemplo a constru o extensiva de hot is que danifica o ecossistema de um local Os turistas produzem toneladas de res duos pl sticos pr ximo s praias e o comportamento e a reprodu o dos organismos silvestres se alteram A natureza tem seus limites Quando se deterioram as atra es de um local por seu uso inadequado o destino tur stico enfraquece O crescimento da conscientiza o ambiental e social dos viajantes de hoje deve ser considerado nos planos de a o dos empres rios tur sticos Ent o estes de vem adotar pr ticas amig veis com o ambiente Esta se o do Guia de Boas Pr ticas foi elaborada para as empresas tur sticas com o prop sito de promover uma rela o sustent vel entre recursos naturais am biente e turismo E ainda que esteja dirigida principalmente s empresas ta
95. ltura organizacional um aux lio para a compreens o e ado o de pol ticas empresariais na medida em que agiliza a tomada de decis es e a solu o de problemas e Maior retorno de investimento e redu o de custos uma vez que melhora o desempenho a cria tividade e a disposi o para o trabalho Conduz rentabilidade mais alta e a atitudes assertivas de coopera o e trabalho em equipe e Melhora o conhecimento do cargo em todos os n veis e ajuda o pessoal a identificar se com os ob jetivos da empresa criando melhor imagem ao facilitar o compromisso social e ambiental e Incentiva a coes o no trabalho em equipe pois proporciona um ambiente favor vel para o apren dizado e converte a empresa em um ambiente de melhor qualidade para trabalhar 3 3 Avalia o do desempenho O que a avalia o de desempenho e um processo para avaliar as atitudes e o rendimento da equipe humana da empresa e para gerar oportunidades de melhoria e A avalia o de desempenho importante porque permite a tomada decis o sobre como as tare fas est o sendo executadas e encontrar as for as e fraquezas dentro da equipe de trabalho Isso permite implementar a es corretivas e ou preventivas para poder contar com a melhor equipe humana e Fomenta a melhoria de resultados e pode ser utilizada para comunicar aos colaboradores como est o desempenhando seus cargos e ao mesmo tempo propor as mudan as necess rias de comportament
96. m br rotaestradareal estradareal org br RAINFOREST ALLIANCE www rainforest alliance org sustainabletourism ra org
97. m prazo determinado e Promove a realiza o de alian as estrat gicas com fornecedores e Estabelece um melhor controle financeiro com os suprimentos e fornecedores e Apoia o desenvolvimento local 2 4 Monitoramento e a es corretivas O que monitoramento O monitoramente permite dar prosseguimento s a es empresariais para corrigir o que for ne cess rio assegurando a retroalimenta o da gest o e as li es aprendidas preciso monitorar de forma cont nua e sistem tica verificando o desempenho e os resultados de um projeto assim como a identifica o de suas for as e fraquezas e poder recomendar me didas e a es corretivas para otimizar os resultados O monitoramento prev a informa o que possibilita analisar resultados e processos ingredien te b sico da avalia o Por exemplo se comparado a um jogo de futebol o monitoramento ser seguir cada jogada com detalhe e as consequ ncias delas conhecer o marcador quanto tempo leva jogando e quanto falta para terminar o jogo analisar o desempenho de cada jogador da pr pria equipe e do advers rio O gerente o t cnico que analisa o jogo e os jogadores representam a empresa Como resultado do monitoramento a empresa poder realizar a es que permitem corrigir des vios nos projetos da empresa Estas corre es surgem da an lise monitoramento e da avalia o das a es empresariais Retomando o exemplo do jogo de futebol
98. maneja corretamente D 2 5 A empresa implementa pr ticas para reduzir a contamina o causada por ru do ilumina o eros o compostos que cont m oz nio e contaminantes de ar e do solo Conservando a biodiversidade os ecossistemas e as paisagens 3 1 As esp cies silvestres procriam unicamente no entorno natural S o consumidas exibidas vendidas ou comercializadas internacionalmente quando fazem parte de uma atividade regulada que assegure que sua utiliza o seja sustent vel N o se conservam animais silvestres em cativeiro exceto para atividades corretamente reguladas As mostras vivas dessas esp cies silvestres protegidas est o unicamente sob a cust dia de pessoas autorizadas que contam com as facilidades adequadas para cri las e cuidar delas 3 empresa utiliza esp cies nativas em suas reas verdes e adota t cnicas de restaura o e medidas para evitar que se introduzam esp cies ex ticas invasoras A empresa ajuda a apoiar a conserva o da biodiversidade o que inclui o oferecimento de apoio s reas naturais protegidas e s regi es que t m alto valor de biodiversidade As intera es com as esp cies silvestres n o devem produzir efeitos adversos na viabilidade das popula es do entorno natural Qualquer perturba o nos ecossistemas minimizada ou reabilitada ao mesmo tempo em que se presta uma contribui o compensat ria na gest o da conserva o www sustainabletou
99. mb m funciona como instrumento para selecionar fornecedores ou partes interessadas com base nos crit rios de sustentabilidade Assim tamb m pode ser uma ferra menta para quem busca obter a certifica o tur stica para garantir aos viajantes que sua empresa implementa boas pr ticas ambientais e sociais Nesta se o desenvolvem se temas de interesse para os empres rios tur sticos como AQUECIMENTO GLOBAL GUA ENERGIA BIODIVERSIDADE BIODIVER SIDADE NOS JARDINS REAS NATURAIS E CONSERVA O RESERVAS NATURAIS PRIVADAS RES DUOS S LIDOS CONTAMINA O E EDUCA O AMBIENTAL Cada tema explica a import ncia de conduzir as boas pr ticas em cada uma das reas operativas da empresa assim como apresenta recomenda es sobre como implement las Al m disso s o citados exemplos de empresas que t m obtido grandes benef cios decorrentes suas boas pr ticas Finalmente incluem se fontes adicionais de informa o atual As boas pr ticas para o turismo sustent vel formam destinos tur sticos respon s veis por minimizar seu impacto negativo no ambiente Sua contribui o para a conserva o da biodiversidade e para o bem estar das comunidades locais uma mostra que exemplifica que turismo e o desenvolvimento sustent vel podem seguir na mesma dire o 1 AQUECIMENTO GLOBAL CZ A O que o aquecimento global e Este tema tem por objetivo principal esclarecer as pessoas sobre o aquecime
100. mbust vel e dos d mais componentes dos ve culos de transporte Revise as tubula es os filtros e demais zonas onde se poderiam derramar subst ncias t xicas e Assegure se de que os pneus mantenham sempre uma press o correta pois isso melhora a taxa de consumo de combust vel e Utilize autom veis eficientes que consumam menos combust vel Considere o uso de ca ros modernos com motores de quatro cilindros j que os que t m menos cilindros rendem mais e consomem menos combust vel Utilizar ve culos h bridos que alternam entre gaso lina e eletricidade uma excelente op o pois as emiss es de gases se reduzem at 75 enquanto se economiza em combust vel Incentive outros empres rios a usar estes ve culos eficientes e a que solicitar ao governo maiores facilidades para adquiri los 4 BIODIVERSIDADE S PY lt A O que a biodiversidade A biodiversidade ou variedade de formas de vida de um lugar um componente chave do am biente natural que proporciona desfrute a milh es de turistas Os fungos as plantas os animais e demais seres vivos est o adaptados ao seu habitat natural pois ali encontram gua alimento umidade indiv duos da mesma esp cie e outras condi es que necessitam para viver Muitas esp cies de organismos silvestres est o em perigo de desaparecer Uma das principais causas a altera o dos ambientes naturais A agricultura a pecu ria a urbaniza o a explo ra o de recu
101. mento eficaz para a sustentabilidade A maximiza o dos benef cios sociais e econ micos para a comunidade local O melhoramento do patrim nio cultural e A redu o dos impactos negativos no ambiente Embora os crit rios se orientem inicialmente para o uso dos setores de hot is e dos operadores de turismo t m aplicabilidade em toda a ind stria tur stica As boas pr ti cas de manejo representam uma ferramenta para poder cumprir com estes crit rios Os crit rios s o a parte da resposta prevista pela comunidade tur stica diante dos desafios mun diais que se apresentam para os Objetivos de Desenvolvimento do Mil nio das Na es Unidas A mitiga o da pobreza e a sustentabilidade ambiental incluindo a mudan a clim tica s o dois dos principais temas transversais que se abordam com base nos crit rios A partir de 2007 uma coaliz o de 26 organiza es A Rainforest Alliance Crit rios Globais de Turismo Sustent vel reuniu se para desenvolver os crit rios Desde ent o foram identificados mais de 80 mil partes interessadas analisados mais de 4 500 crit rios examinadas mais de 60 normas de certifica o e diretrizes volunt rias j existentes e recebidos coment rios de mais de mil indiv duos Os crit rios globais de turismo sustent vel foram desenvolvidos de acordo com o C digo de Boas Pr ticas da Coaliz o E como tal estar o dispon veis para consulta e receber o retroalime
102. mentos 5 GEST O DE SEGURAN A O que a gest o de seguran a A seguran a empresarial deve ser tratada como um todo A perspectiva de seguran a empre sarial contempla os elementos de trabalho de higiene e de salubridade a preven o de atos criminais e os acidentes nas opera es tur sticas Portanto um programa de gest o de seguran a tem por objetivo minimizar os riscos os aciden tes e incidentes e as enfermidades em todas as a es e servi os empresariais Estabelecer este programa responsabilidade da empresa e seus trabalhadores resguardando a integridade de todos sob os conceitos de sustentabilidade A seguran a um dos aspectos que mais influenciam a decis o de compra de servi os tur sti cos A seguran a sanit ria nas opera es e atividades tur sticas muito importante assim como a diminui o de riscos de atos criminais e a aten o quanto s emerg ncias Oferecer um servi o seguro com todos esses aspectos sem d vida uma vantagem competitiva para as empresas A gest o da seguran a promove a prote o da vida e da sa de dos colaboradores e dos clientes visitantes Tamb m ajuda na conserva o dos equipamentos permitindo reconhecer as causas das condi es inseguras e tomar as a es corretivas para evit las ou pelo menos diminuf las Qual a import ncia de implementar a gest o de seguran a em sua empresa Elimina situa es processos e procedime
103. minais Para isso preciso tomar as decis es necess rias Seguran a no uso e manuten o de ferramentas e equipes em presariais e Tamb m parte integral de um programa de gest o de seguran a a correta utiliza o das equi pes e das ferramentas de forma a cumprir os objetivos projetados para assegurar o correto funcionamento e durabilidade Deve se obedecer s instru es de cuidado e manuten o fixadas pelos fabricantes em termos de quantidade qualidade validade lubrificantes pe as e recargas originais Qual a import ncia de implementar um adequa do programa de uso e manuten o das equipes e ferramentas Reduzir os custos de reposi o de equipe por mau manejo ou inadequada manuten o Aumentar a vida til das equipes e ferramentas Reduzir os acidentes e suas consequ ncias pessoais profissionais e econ micas por n o prever dispositivos de seguran a capacetes protetores de ouvidos olhos m os cintos de seguran a botas e roupa especial bot es de alerta alarmes etc muito importante que a seguran a esteja presente na empresa Se n o existirem condi es de seguran a no trabalho os custos pessoais econ micos e t cnicos podem ser muito altos e de s rias consequ ncias Uma empresa insegura vulner vel a acidentes e enfermidades no trabalho Os custos relacio nados podem afetar seriamente a rentabilidade e ou fluxo efetivo de uma empresa Servi os tur
104. mpo determinado pol ti cas de desenvolvimento e investiga o tecnologia e produ o Tamb m esclarece quest es do tipo Qual produto ou servi o elaborar Como Quando Onde Quem Com quanto e Em que canais de distribui o se comercializar o Refere se ao procedimento de conhecer com anteced ncia o que se deseja fazer como se pode alcan ar o prop sito estabelecido quando ser executada cada uma das a es previstas quem vai desempenh las que recursos se utilizar o para alcan ar e como v o avaliar os re sultados conseguidos Este processo determina os grandes objetivos da empresa as pol ticas e estrat gias que regu lar o o uso de recursos empresariais Qual a import ncia de implementar o planejamento em sua empresa e Permite fixar as bases para medir o resultado global e o de cada uma das unidades e reas da organiza o e Elimina o improviso e os erros problemas que nascem dela e Antecipa os requerimentos e o uso dos recursos da empresa e Minimiza o risco de fracasso e de baixa rentabilidade e N o deixa por conta da sorte o resultado xito das a es empresariais e Com base na Vis o na Miss o e nos Valores empresariais deve se proceder a uma an lise da situa o atual da empresa que abarque suas for as fraquezas oportunidades e amea as com a finalidade de projetar um plano de trabalho para cada rea da empresa analisando os recur sos com os quais conta e os que s
105. nal of Travel Research 35 3 10 World Tourism Organization 2004 Indicators of Sustainable Development for Tourism Destinations A Guidebook Espa a WTO Smith Sebasto N J Qu es educa o ambiental Environmental Issues Information Sheet El 2 1997 Wood David S y Diane Walton Wood Como planificar un programa de educa o ambiental Reimpresi n Estados Unidos Oficina de Asuntos Internacionales del Servicio de Pesca y Vida Silvestre Instituto Internacional para el Meio Ambiente y el Desenvolvimento 1990 arlo L Gloss Administra o 1 A o e efeito de adminis trar 2 Emprego de administrador Ag ncia de viagens AV Empresa que se dedica realiza o de arranjo para viagens e a venda de servi os separados ou em forma de pacotes em car ter de intermedi ria entre o prestador de servi os e o usu rio Ambiental Pertencente ou relativo ao ambi ente condi es ou circunst ncias reas protegidas Qualquer categoria de ter reno que est oficialmente protegida por um governo nacional ou internacional estado organiza o ou ag ncia Por defini o uma rea protegida deveria estar segura sem restri es de seus recursos reas silvestres reas pouco urbanizadas que n o foram intensamente manejadas ou ma nipuladas Incluem bosques desertos mon tanhas pastos ou outras extens es de terras A partir de um longo uso aplica se aquelas terras estabelecidas que aprese
106. ncion rios a oferecer um bom servi o ao cliente e a zelar pela seguran a a como didade e a sa de dos turistas bem como a mostrar respeito pelos recursos naturais e a cultura da comunidade visitada Motive o a ser firme sem perder a diplomacia ao conduzir um grupo dentro das reas naturais protegidas e Ofere a produtos tur sticos com itiner rios que incluam locais que mostrem a riqueza natural e cultural da regi o exemplos sustent veis e empresas que implementem boas pr ticas am bientais e Instrua os guias sobre como fazer uma interpreta o ambiental efetiva em uma trilha de um parque nacional ou outro espa o natural Pode encontrar informa o sobre este tema na se o de links Que a es outras empresas est o implementando a San Ignacio Resort Hotel Belize Mant m uma exibi o educativa sobre a iguana verde e seu papel no ecossistema do rio Com ela os visitantes podem observar ao vivo o ciclo de vida deste animal desde a incuba o at seu desenvolvimento uma vez fora do ovo Conta com uma trilha que educa sobre as plantas medicinais do bosque de Belize e os usos tradicionais que t m sido transmitidos ao longo de v rias gera es b ASEPALECO a Associa o Ecol gica de Paquera Lepanto e C bano Costa Rica Situa se na pen nsula de Nicoya na Costa Rica parte da iniciativa do Corredor Biol gico Mesoamericano Tem promovido o programa de minirreservas escolares Este projeto envolve os est
107. ndam a dimens o cultural da regi o para que sejam capazes de resolver as inquietudes referentes ao tema Devem se empenhar nos processos de capacita o de guias locais para que sejam os encarregados da interpreta o dos feitos que ser o desvendados para o turista e Finalmente necess rio fazer o registro dos coment rios que os clientes fizeram sobre sua experi ncia cultural Isso servir de base para que o Comit de Gest o Cultural possa avaliar suas fun es e realiza es c A empresa deve programar encontros para que o h spede possa desfrutar do patrim nio cultural local recomend vel apoiar e desenvolver encontros culturais entre o turista e as comunidades locais tanto dentro da opera o como em seus arredores por meio de sua programa o e difus o como atividades opcionais da empresa e Como parte das atividades do Comit de Gest o Cultural a empresa tur stica deve desenvolver uma lista das poss veis atividades culturais que servir o como ponto de encontro entre o turista e a popula o local e Forne a a motiva o para que a comunidade desenvolva Pequenas e M dias Empresas PME que promovam as atividades culturais que ser o oferecidas ao cliente e Deve se estimular a participa o ativa e de aprendizagem dos turistas em atividades de produ o criativa de artesanatos da comunidade Junto com as pessoas da comunidade desenvolva um pacote no qual os turistas possam aprender e realizar tais
108. ne de que maneira pode eliminar esses efeitos negativos Busque assessoria profissional especialistas em manejo de vida silvestre com o fim de estabelecer as medidas adequadas para minimizar o impacto na biodiversidade Elabore um c digo de conduta para sua empresa no qual devem conter os princ pios com os quais ela se compromete a seguir para proteger a biodiversidade da regi o Distribua o entre os funcion rios e motive os a cumprir sempre o c digo Elabore um invent rio das plantas e dos animais da regi o Solicite a ajuda de estudantes ou profissionais dispostos a colaborar Indique a abund ncia relativa do organismo se comum ou escasso Utilize estes dados para informar a seus clientes e para monitorar o estado das popula es de organismos Informe se sobre as lendas hist ria natural e outros dados interessantes sobre os organismos silvestres da regi o Utilize fontes confi veis Aproveite esse conhecimento para captar a aten o dos turistas e motiv los a proteger a biodiversidade Formate pacotes tur sticos para grupos de tamanho reduzido Dessa maneira produz se me nos ru do danifica se menos o solo e cada turista pode apreciar melhor o que o rodeia Contrate os servi os de outros fornecedores de servi os tur sticos que apliquem boas pr ticas de manejo e que contribuam com a conserva o da biodiversidade local Eduque seu pessoal e os turistas sobre a import ncia de n o comprar animais e
109. nking tourism the environment and sustainability USDA Forest Service General Technical Report INT GTR 323 Estados Unidos Intermountain Research Station Ham S 1992 Environmental Interpretation a Practical Guide for People with Big Ideas and Small Budgets Estados Unidos North American Press Langholz J y K Brandon 2001 Private Owned Protected Areas En Weaver D B Ed The Enciclopedia of Ecotourism Reino Unido CABI Publishing MacEachern D 1991 750 Everyday Ways You Can Help Clean Up the Earth 25th Anniversary Estados Unidos Dell Publishing Mancini M 2001 Conducting Tours 3 ed Estados Unidos Delmar Thomson Learning McCormick K 1994 Can Ecotourism Save the Rainforests En Mastny L 2001 Traveling light New Paths for International Tourism Worldwatch Paper No 159 Diciembre 1 88 Romeril M 1989 Tourism and the environment accord or discord Tourism Management 10 204 208 127 128 Rovinsky Y 1993 Private Reserves Parks and Ecotourism in Costa Rica En Whelan T Ed Nature Tourism Managing for the environment Estados Unidos Island Press Tilden F 1977 Interpreting Our Heritage 3 ed Estados Unidos University of North Carolina Press Wight P A 1996 North American Ecotourists Market Profile and Trip Characteristics Journal of Travel Research 34 4 2 10 Wight P A 1996 North American Ecotourism Markets Motivation Preferences and Destinations Jour
110. nta o a cada dois anos at que n o se recebam mais observa es Alguns dos usos antecipados dos crit rios incluem Constituir as diretrizes b sicas para que as empresas de qualquer tamanho se tornem mais sus tent veis e ajud las a optar por programas de turismo sustent vel que cumpram estes crit rios globais e Ofertar orienta o s ag ncias de viagens para selecionarem fornecedores e programas de cer tifica o sustent veis e Ajudar os consumidores a identificar programas e empresas s lidas em mat ria de turismo sustent vel Servir de denominador comum para que os meios de informa o reconhe am os fornecedores de turismo sustent vel e Orientar os programas de certifica o e outros programas volunt rios a certificar se de que suas normas cumprem a normativa b sica amplamente aceita Oferecer aos programas governamentais n o governamentais e privados um ponto de partida para elaborar requisitos de turismo sustent vel e Servir de diretrizes b sicas para as entidades educativas e de capacita o como escolas de hotelaria e universidades Os crit rios indicam o que se deve fazer n o como se deve fazer Tampouco questiona se a meta foi alcan ada Esta fun o realizada pelos indicadores de desempenho Os materiais educativos adotados e o acesso s ferramentas de implementa o s o um complemento indis pens vel dos crit rios de turismo sustent vel A Alian a
111. ntam uma apar ncia natural reas silvestres podem ser sin ni mos ou associadas com reas Protegidas Parques Nacionais Reserva Natural Bosques ou Ref gios Silvestres Bosques Nacionais Bacias Pastos Reservas da Biosfera reas de Uso M ltiplo ou reservas zonas Reser vas Ind genas e Reservas Extrativas No mbito internacional podem compreender todas ou qualquer das classifica es mencionadas Atrativo tur stico Qualquer ponto ou elemento do patrim nio natural e cultural de um lugar que sejacapazdemotivaravisita por partedosturistas Ponto ou elemento atrativo para o turista AV emissiva Empresa que se dedica venda de servi os tur sticos desde um pa s ou ponto de origem at um pa s ou ponto de destino a empresa que envia turistas de um ponto a outro AV maiorista operadora Integra e opera seus servi os tur sticos para vend los por in term dio de outras ag ncias al m de fazer diretamente ao p blico AV agente de viagem Vende diretamente ao p blico servi os tur sticos que operam ou geram outros prestadores de servi os alheios a ela AV receptiva Empresa que se dedica venda de servi os tur sticos dentro de um pa s ou pon to de destino a que recebe os turistas em um ponto do destino ou em um ponto intermedi rio Biodiversidade Ou Diversidade Biol gica a variabilidade das exist ncias de material gen tico encontradas na flora e fauna em uma loca
112. ntegram a empresa Qual a import ncia de implementar a pol tica de sustentabilidade em sua empresa e Est comprovado que as empresas que avaliam suas a es com diferentes perspectivas e unificam distintos pontos de vista t m maior possibilidade de sobreviver crescer e triunfar em mercados competitivos e dif ceis As empresas que mant m ideias r gidas desenvolvem maiores riscos empresariais Quando o ambiente est afetado positiva ou negativamente pelas a es de uma empresa a economia e as pr prias pessoas sentir o as consequ ncias Asseguram se melhores resultados empresariais sociais e ambientais quando o uso dos recursos da empresa racional equitativo medido e eficiente A rentabilidade real da empresa somente se encontra com base no equil brio e no uso adequado dos elementos econ micos sociais e ambientais para produzir servi os e produtos sustent veis como desejam os clientes Permite planificar e administrar efetivamente os recursos da empresa melhorando as negocia es com fornecedores para que os benef cios econ micos sejam reais ganhos economias e investimento O segmento e controle das a es empresariais s o mais efetivos Existem tr s regras b sicas para aplicar a sustentabilidade a uma empresa Nenhum recurso renov vel deve ser utilizado em um ritmo superior ao que se requer para rep lo Nenhum produto poluente deve ser produzido em um ritmo superior ao que permita a recic
113. nto da empresa por meio da compa ra o dos feitos e cifras reais com os feitos e valores or ados e ou projetados para poder tomar medidas que permitam corrigir ou melhorar a atua o empresarial Reflete de forma quantitativa os objetivos fixados pela empresa no curto prazo mediante o estabelecimento de programas sem perder a perspectiva do longo prazo Admite avaliar os custos reais das atividades e um planejamento realista Permite manter as finan as ajustadas para as etapas de crescimento ou de gest o e Desenvolver um or amento mestre Or amento geral de toda a empresa e Preparar or amentos intermedi rios Contemplam per odos concretos de tempo e servem para promover a avalia o e para dar pros seguimento s a es empresariais e Os or amentos operativos Detalham o uso de todos os recursos econ micos da opera o da empresa e Os or amentos de investimentos Especificam como ser o utilizados os recursos econ micos destinados ao crescimento com pra de bens ou ativos etc Administrar eficientemente os recursos da empresa mediante a Or amentos de vendas b Cc d e Or amentos de produ o Or amentos de m o de obra Or amentos de gastos custos de fabrica o o FSS A Or amentos de requerimentos de materiais insumos equipe e ferramentas f Or amentos de gastos de venda ou de marketing g Or amentos de gastos administrativos e h Or amentos financeiros e de investi
114. nto global por se tratar de um problema grave que afeta os ecossistemas e a sustentabilidade da ind stria turisti ca Esta se o prover um guia para minimizar a gera o de gases de efeito estufa causadores do aquecimento global e Desde sua forma o a Terra tem experimentado mudan as graduais em seu clima Por m nos ltimos anos essas mudan as t m sido muito dr sticas em um per odo curto de tempo Fre quentemente evidenciam se os efeitos dessa mudan a clim tica Por exemplo as cat strofes naturais produto do aumento da temperatura global A mudan a clim tica pode ser resultado da atividade humana e A mudan a clim tica consiste na altera o da temperatura global do planeta De acor do com a hist ria do planeta para uma mudan a radical no clima da Terra usual mente demoram se milhares de anos Todavia hoje em dia h evid ncia de que em poucas d cadas pode ocorrer uma mudan a severa no clima global Exis te uma s rie de estudos cient ficos que sugerem que o clima est cada vez mais quente Tal situa o tem sido provocada por certas atividades do ser humano que incrementam o efeito estufa EFEITO ESTUFA LO O que o efeito estufa e Efeito estufa o aquecimento da atmosfera devido reten o do calor causado por certos gases que evitam sua dissipa o para o espa o exterior Os raios do Sol entram na atmosfera terrestre Parte da radia o se escapa ao espa o e parte fica
115. nto para os animais da regi o Respeite os ciclos de vida dos animais Por exemplo os animais noturnos s o muito sens veis Assegure se de que as instala es de sua empresa n o emitam luz diretamente sobre os s tios naturais Limite o n mero de luzes acendidas durante a noite N o mantenha animais em cativeiro a menos que possua permiss o para reabilit los ou reproduzi los com fins conservacionistas Informe os turistas sobre as esp cies que n o devem ser consumidas por estarem amea adas de extin o N o ofere a esp cies escassas como uma op o de alimenta o Compre alimen tos apenas de fornecedores locais respons veis com o ambiente Mantenha em local acess vel os n meros de telefone de entidades relacionadas com a con serva o Voc poder necessit los em caso de encontrar algum animal ferido ou de observar alguma atividade ilegal que atente contra a biodiversidade Informe se sobre as leis que existem em seu pa s para a prote o da biodiversidade Este um mecanismo para que sua empresa e seus clientes respaldem a conserva o Convide os turistas e seu pessoal para participar de atividades de monitoramento da fauna Ofere a atividades de conserva o como parte dos pacotes tur sticos Consulte as p ginas da Web e os materiais das organiza es que trabalham com a prote o da fauna e que oferecem informa o detalhada sobre como manejar um tour de observa o de fauna aves mam f
116. ntos perigosos evita acidentes erros e m s pr ticas no trabalho que afetem a seguran a a sa de e a higiene de todos que se relacionam com a empresa Evita custos derivados de acidentes e problemas de sa de e higiene Reduz ao m nimo as aus ncias e custos negativos relacionados a acidentes e a problemas de sa de e higiene Aumenta o rendimento no trabalho e a motiva o no trabalho reduzindo os perigos reais e potenciais Oferece servi os seguros porque n o se p e em risco a integridade f sica e emocional de colaboradores e visitantes Atende de maneira adequada a qualquer emerg ncia natural acidental ou criminal O que pode ser feito em sua empresa Para implementar um Programa de Gest o de Seguran a muito importante investigar e anal isar as causas dos acidentes de trabalho das enfermidades dos riscos e dos perigos Isso n o se faz somente para identificar os erros mas tamb m para determinar as causas b sicas que d o origem aos atos e s condi es inseguras e para estabelecer a es que permitam cor rigir definitivamente a ocorr ncia de tais eventos Portanto e Identifique os riscos e elabore cen rios de risco para poder aplicar solu es e a es preventivas e corretivas e Classifique os riscos em altos m dios e baixos e tome a es adequadas para minimizar ou eliminar o risco e Identifique os diferentes perigos reais e potenciais que possam afetar a empre
117. o atitude habilidades e ou conhecimentos e Indica se a sele o e a capacita o est o sendo adequadas e permite evitar erros e Identifica os melhores trabalhadores para recompens los Igualmente identifica o pessoal de pouca efici ncia para trein lo melhor ou mud lo de cargo e Avalia a efici ncia das reas ou departamentos permitindo aplicar m todos para calcular custos estabelecer normas e medir o desempenho no uso dos recursos da empresa O que pode fazer em sua empresa Fa a avalia es peri dicas quinzenal ou mensal e permita que seus trabalhadores conhe am e participem da avalia o Retroalimente aos seus trabalhadores e estabele a de comum acordo a es corretivas e ou preventivas Os principais elementos que devem ser considerados na avalia o do desempenho s o e Qualidade de trabalho e quantidade de trabalho de cada rea empresarial e de cada trabalhador e Conhecimento do cargo iniciativa como planeja e controla a rea trabalhador o uso de recursos e o controle de custos e Rela es com os companheiros com os superiores com os inferiores e com o p blico Lideran a dire o e desenvolvimento dos subordinados 44 x A EER Quais benef cios sua empresa obt m Avaliar melhor o desempenho dos colaboradores com um sistema de medi o capaz de neutra lizar a subjetividade Propor medidas e disposi es orientadas a melhorar ou padronizar o desempenho de sua equ
118. o aprendida ao regressar ao seu lugar de origem Comunicar dados interessantes dar lhe um valor agregado ao produto tur stico pois enriquece a experi ncia do visitante e O turismo pode ser uma forma muito efetiva de incrementar a consci ncia ambiental Com o guia adequado os turistas podem aprender a ser viajantes respons veis e a desfrutar sem causar danos ao ambiente e Uma empresa tur stica deve transmitir conceitos de educa o ambiental empregando estrat gias que permitam captar e manter a aten o dos turistas j que visitam o lugar com o fim de descansar e desfrutar O que pode ser feito na sua empresa Uma empresa comprometida com as boas pr ticas para o turismo sustent vel deve promover a educa o ambiental tanto dentro como fora dela e Procure fazer com que seu pessoal tenha conhecimento sobre as press es ambientais da regi o e as boas pr ticas que se devem implementar para fazer frente a elas Ofere a motiva o para que os colaboradores sejam conscientes com suas a es tanto dentro como fora da empresa e Convide periodicamente profissionais locais vigias educadores ambientais e mesmo os membros de seu pessoal para que colaborem com os esfor os de educa o ambiental de sua empresa Instrua os a difundir uma boa mensagem aos turistas ao pessoal da empresa e aos demais habitantes da comunidade Propicie um foro de discuss o ao final de cada atividade e Patrocine grupos de escolas p
119. oal e requerem tanta e eficientes escassas como na sua empresa aos turistas a gua Coloque a uma op o de ou que tenham economia que Lave pratos em geladeira longe de alimenta o embalagens se produz ao COZINHA lava lou as com fontes de calor biodegrad veis apagar as luzes carga completa Ofere a gua e os aparelhos Lave frutas e pot vel em jarras el tricos que verduras em de vidro n o est o em uso recipientes N o utilize pratos copos nem talheres descart veis Use lavadoras e Utilize os Use produtos Utilize toalhas de eletrodom sticos de eletrodom sticos de limpeza e tela lav veis limpeza eficazes em horas que n o detergentes Use as Adquira um sejam de pico que n o embalagens vazias LAVANDERIA compressor m vel e Aproveite o calor danifiquem o para classificar E LIMPEZA pistolas de lavagem do sol para secar a ambiente objetos press o para limpeza intensiva roupa Use programas curtos de lavagem Passe v rias roupas de uma vez Limpe com produtos amig veis com o ambiente 122 BOAS PR TICAS PARA O TURISMO SUSTENT VEL NA EMPRESA TUR STICA Conselhos por rea Ener Bial Conserva o Preven o de Educa o operativa Agua jp E e da biodiversidade contamina o ambiental Compre Adquira produtos Estabele a produtos cuja e servi os um mecanismo manuten o oferecidos por de compras requer menos habitantes loca
120. ocedimentos devem ser definidos de antem o Simplifique os indicadores de monitoramento e avalia o utilizados para que seja de f cil inter preta o para todos os participantes Transforme os resultados do monitoramento de forma imediata em a es corretivas e ou pre ventivas que permitam melhorar seus resultados Avalia o fiel sobre o desempenho da empresa Conhecimento e an lise da situa o real dos projetos da empresa Controle da gest o dos projetos Satisfa o por parte de todas as pessoas relacionadas com a empresa clientes trabalhadores fornecedores e comunidade Realiza es reais das metas e objetivos da empresa Mudan as realistas efetuadas no programa com base no monitoramento e avalia o Sustentabilidade do esfor o de todos os participantes Replicabilidade das a es corretivas em todas as reas da empresa Li es aprendidas tanto positivas quanto negativas que se traduzem em a es corretivas 3 GEST O DE RECURSOS HUMANOS SS Os recursos humanos RH s o o recurso mais importante de qualquer empresa especialmente O que s o os recursos humanos as de servi o como as do setor de Turismo Compreendem todos os trabalhadores da empre sa que se destacam por suas capacidades conhecimentos experi ncias interesses potencial energia valores e sentimentos A rea de RH j n o administra somente pagamentos admiss es e aus ncias mas tamb m representa
121. onizam os resultados de cada colaborador Qual a import ncia de implementar manuais de cargos e procedimentos e Assegura se de que por escrito em forma narrativa e sequencial cada uma das opera es que se realizam apresentada em um procedimento explicando em que consistem e todos os de mais aspectos relativos a ele Al m do mais sinalizam os respons veis por execut las e Quando existem normas e regulamentos oficiais de como proceder na empresa eliminam se os resultados independentes e inadequados e toda a empresa funciona com objetivos comuns e Sua implementa o ajuda na indu o ao cargo e ao treinamento e capacita o do pessoal j que descrevem de forma detalhada as atividades de cada cargo e Aumentam a efici ncia dos empregados indicando o que devem fazer e como devem faz lo ajudando na coordena o de atividades Assim ajudam a evitar duplicidades O que pode ser feito na sua empresa e Desenvolva um manual para cada cargo de trabalho em sua empresa detalhando as responsabilidades que se esperam dele e Detalhe de maneira clara e precisa os procedimentos que est o a cargo de cada membro do pessoal para que surjam d vidas sobre o modo de realiza o e Capacite as pessoas por meio da utiliza o do Manual de Cargos e Procedimentos e realize consultas peri dicas para avaliar a relev ncia e a utilidade destes manuais e Incorpore as sugest es que sejam pertinentes neste
122. or que influencia a decis o de voltar a um lugar ou recomendar a outros turistas e As acumula es de res duos s lidos s o locais potenciais de reprodu o de organismos que transmitem doen as e colocam em risco a sa de p blica e O mau manejo dos res duos s lidos prejudica a imagem de um destino tur stico ao produzir maus odores contaminar o solo e as guas e afetar a biodiversidade O que pode ser feito na sua empresa Os res duos devem ser tratados e disponibilizados de forma adequada Existe uma s rie de a es que ajudam a reduzir o problema dos res duos s lidos Por exemplo as denominadas 3Rs a saber e Reduzir O primeiro passo reduzir as quantidades de produtos consumidos inclusive as embalagens e Reutilizar Implica desenhar um plano para usar novamente os materiais para fins variados e Reciclar Aqueles materiais que n o possam ser reutilizados devem ser selecionados e enviados a em presas especializadas para reciclar Que res duos s lidos sua empresa produz e Analise durante um ou dois meses que tipo de res duo se produz e em que quantidade Pese os res duos Anote os dados sobre tipo peso rea de origem dos res duos e sua por centagem Fa a uma tabela e use a para monitorar conforme abaixo Tipo de res duo Lugar de gera o Peso Kg Porcentagem Latas de alum nio Cozinha restaurante 2 4 Jornal Habita es 20 40 Pl sti
123. ora de pratos e a lavadora de roupa quando tiverem cargas completas Em caso de n o contar com um aparelho para lavar pratos solicite ao encarregado desta tarefa que ensaboe os pratos com a torneira fechada Use lavadoras eficientes que n o consumam mais de 60 litros de gua por 4 quilos de roupa no ciclo normal de algod o Instale v lvulas limitadoras de fluxo naqueles casos em que deseja regular a quantidade de gua que utiliza uma atividade Dessa maneira assegurar que apenas se utilize o volume de gua necess rio para terminar o processo Adquira equipamentos de cozinha que permita economizar gua Por exemplo uma cafeteira com um sistema denominado distribui o cont nua com conex o direta a rede de gua Para o jardim e a limpeza das instala es Regue os jardins muito cedo pela manh ou pr ximo do anoitecer Coloque pistolas de jato mec nicas na extremidade das mangueiras de regar para controlar o fluxo e a press o da gua para n o ter que deslocar se para fechar a torneira Adquira um compressor m vel e pistolas para lavar a press o caso necessite realizar traba lhos de limpeza intensiva minuciosamente O compressor incrementa a press o com que a gua sai Com isso consegue se limpar melhor com menos gua Reutilize as guas cinza aquelas usadas para lavar a roupa ou provenientes dos banhos para irrigar jardins e limpar terra os paredes garagens ou pavimentos No mercado h sistem
124. os c digos de conduta dentro das reas naturais Por exemplo n o permita que grupos de turistas saiam da trilha incomodem os animais ou prejudiquem as plantas animais ou outros seres do bosque e Informe se sobre o p blico que visita o espa o protegido Investigue sobre pa ses de proced n cia quantos chegam cada dia idades e interesses Promova atividades tur sticas de acordo com essas caracter sticas dos visitantes Por exemplo organize tours especiais para grupos da terceira idade interessados em observa o das aves e Una se a outros empres rios para determinar que boas pr ticas s o mais efetivas para con servar as reas protegidas da comunidade e promover ofertas tur sticas em conjunto Dessa maneira poupam se custos e fortalece se a imagem do destino tur stico e Mostre a seus clientes como colaborar com as reas protegidas de sua localidade por meio de fotografias informa o escrita colocada em suas instala es etc e Averigue se nos espa os naturais de sua regi o existem atividades para celebrar datas ambien tais como o Dia da Terra o Dia Mundial da gua e o Dia dos Parques Nacionais Convide seus clientes a participar delas Que benef cios sua empresa obt m e Aforma como as empresas se relacionam com as reas naturais pode influenciar na qualidade da experi ncia tur stica e na sustentabilidade do destino tur stico e As boas pr ticas de manejo evitam o surgimento de conflitos com os f
125. os e operativos o que significa que podem existir mais colaboradores cujos conhecimentos e habili dades permitam realizar maior quantidade e qualidade de trabalho e Ter um panorama claro dos concorrentes permite empresa aproveitar ao m ximo as qualida des desconhecidas de seu pessoal A coloca o e ou realoca o de colaboradores com base na avalia o de potencial e dos concorrentes permite aumentar a produtividade da empresa e ao mesmo tempo a satisfa o do pessoal e Detectar as for as e fraquezas da equipe de trabalho e tomar as a es corretivas e Capacitar o pessoal em todos os temas relacionados com a sustentabilidade e a replica o de a es em suas fam lias e comunidades Es N O que pode fazer em sua empresa e Conhe a a hist ria e o presente de cada colaborador Fazer an lises e diagn sticos com base em provas e exames entre outros e Identifique o que um colaborador pode fazer agora e no futuro em fun o de suas capacidades Projetar suas concorr ncias atuais em um n vel que pode chegar a alcan ar o que se deseja em um tempo definido e Determine a dist ncia diferen a que existe entre o posto da demanda atual e o que o colabora dor faz efetivamente para definir as a es corretivas e de capacita o para lev lo a seu n vel de m xima concorr ncia e Desenvolva um plano de forma o para cada colaborador e Defina detalhadamente cada aspecto da capacita o que se dar ao colabora
126. os membros de sua comunidade e institui es p blicas para que a disposi o final do sistema de esgoto n o produza altera es no meio Solicite uma an lise de laborat rio para avaliar a qualidade das guas residuais de sua em presa Leve um registro com a composi o dessas guas Tenha em conta que se utiliza a DBO Demanda Bioqu mica de Oxig no para medir o impacto da contamina o causada pelas guas residuais Uma DBO alta significa que a gua est contaminada pois h grande quantidade de bact rias utilizando oxig nio para decompor os res duos presentes nas guas As an lises de gua detectam a quantidade de nitritos nitratos fosfatos e outros compostos qu micos derivados da contamina o por esterco fertilizantes e detergentes Transporte Organize programas tur sticos que possibilitem o uso dos servi os de transporte p blico trem barco e nibus ou alugue nibus para chegar a um destino Contrate provedores de servi os tradicionais de transporte n o motorizados tais como bici cletas canoas ou cavalos Motive os turistas a usar estes transportes como parte da aventura tur stica Trabalhe com nibus e companhias de loca o de carros e de lanchas que ponham em pr tica medidas para maximizar o uso de combust vel e reduzir as emiss es de gases como aquelas que usam ve culos h bridos motores de quatro tempos e botes el tricos Instrua os condutores a n o deixar os nibus ligados enquanto
127. os produtos e servi os da empresa e contrate os servi os de profissionais empresas ou assessores independentes para que o transformem em a es de marketing e publicidade Tenha objetivos concretos hist rico datas valores de venda e comercializa o de cada produto e servi o que a empresa oferece para relacion los diretamente ao Plano de Marketing e Crie um programa de avalia o e medi o dos resultados das a es de marketing e publicidade Utilize seus esfor os de sustentabilidade como um elemento distinto de seu produto e Paga Quais benef cios sua empresa obt m a Clientes satisfeitos e dispostos a continuar adquirindo os produtos e servi os da empresa b Produtos e servi os rent veis e efetivos para a empresa c A es comerciais ordenadas e estruturadas vinculadas a objetivos comuns a todos os departa mentos da empresa d Administra o efetiva de todos os recursos da empresa e Sustentabilidade assegurada para a empresa TT TnL ae Vinnan A BPM W T TTT DA Introdu o A empresa tur stica convive com a beleza natural que a rodeia e al m disso com uma cultura local Este ambiente social de grande import ncia para o xito e a imagem da opera o Imagine que boa impress o poderia causar ao turista se se trabalhasse para ter excelentes rela es com os vizinhos As empresas bem sucedidas que s o reconhecidas e recomenda das s o aquelas que trabalham com e p
128. para que estes grupos contem com um plano que garanta os fundos necess rios para a investiga o e difus o dos ritmos antigos e Inclua em sua programa o apresenta es art sticas durante um evento especial almo o ou jantar Assegure se de que o grupo receba um reconhecimento econ mico por sua participa o e Em rela o magnitude da oferta musical e de dan a local desenvolva com a comunidade a ideia de estabelecer um programa ou evento permanente em que se apresentem v rios grupos art sticos da regi o e se possam convidar outros em n vel tanto nacional como internacional c Promover o aprendizado de l nguas nativas pelos turistas mediante sua inclus o em folhetos ou seu uso entre os membros da opera o e Investigue e re na frases modismos nomes hist ricos nomes geogr ficos nomes gastron micos e nomes comuns de animais e plantas da regi o Fa a uma lista com os significados de cada uma deles e seus usos Em muitos casos atr s do nome existem hist rias muito interessantes e Difunda seus resultados seja por meio de mapas folhetos publica es ou Internet Os turistas se sentem muito atra dos por temas como estes os quais os ajudam satisfazer sua experi ncia cultural e Muito do que foi compilado pode ajudar para adotar nomes locais em sua empresa Por exem plo v rios hot is d o s habita es nomes geogr ficos da regi o Isso facilita guardar o lugar j que podem faz lo com base
129. peri ncias com o projeto Destino Para so da Col mbia com a Rota Jesuita e com a Pegadas Franciscana no Paraguai Em uma ind stria din mica e mutante como a tur stica o tempo curto e n o se justifica que cada nova iniciativa parta do zero quando se pode tirar proveito do trabalho realizado com xito por outros projetos Se existem as ferramentas de capacita o de assist ncia t cnica e de promo o o ideal trocar esse conhecimento e poder encurtar o processo de in cio para abrir caminho ao de senvolvimento e ao bom desempenho A roda j existe n o vale pena tentar cri la novamente Sr Santiago Soler Coordenador do Fundo Multilateral de Investimentos FUMIN Pref cio A Rede de Empres rios da Estrada Real foi criada pelo Instituto Estrada Real IER em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento BID para reunir o empresariado do destino tur stico em uma plataforma associativista Juntos esses empreendedores ganham a possibilidade da amplia o de neg cios e vantagens exclusivas como divulga o ampliada e benef cios como cursos de capacita o A Rede integra e re ne os profissionais do turismo da Estrada Real em uma plataforma de neg cios Isso permite unir for as aumentar a representa tividade das empresas criar sinergias e alian as e trocar informa es que permitam adapta o r pida s exig ncias do mercado Al m das vantagens da reuni o em um grupo o que fortalec
130. pontam para o poder do turismo em contribuir para o crescimento econ mico enquanto que outras enfatizam os impactos nega tivos nos ecossistemas nas sociedades ind genas e no patrim nio cultural dif cil atribuir uma s caracter stica negativa ou positiva ao turismo em termos de sua rela o com o desenvolvimento sustent vel O turismo n o simplesmente bom ou ruim pode ser ambos dependendo do modo como se planeja se desenvolve e se maneja A boa maneira de fazer isso chama se turismo sustent vel Todavia existe certa confus o sobre o que o turismo sustent vel e sobre o modo como uma companhia deve promov lo Para os empres rios do setor de Turismo provavelmente repetitivo falar de turismo sustent vel mas emocionante colocar em pr tica o que se diz e envolv los nas atividades que podem transformar seus neg cios e dar lhes uma nova vantagem competitiva Esta publica o apresenta as pr ticas das empresas que se revelaram bem sucedidas as quais podem ser facilmente implementadas por outras empresas e que podem ajud las a ser sustent veis e rent veis O Programa das Na es Unidas para o Meio Ambiente est apoiando as organiza es que desejam internalizar o turismo sustent vel em suas agendas programas de trabalho e atividades A Rainforeste Alliance um s cio muito importante do Programa das Na es Unidas para o Meio Ambiente nesse esfor o e sempre um praz er dar as boas vinda
131. portamentos e compromisso da empresa e seus trabalhadores por meio da prote o do meio ambiente Pol tica social Compreende regras e normas de comportamento da empresa e seus trabalhadores com a sociedade e a comunidade em que se encontram Pol tica de gest o humana Determina como se administram os trabalhadores o desenvolvimento que ter a empresa e os objetivos que espera deles Pol tica de seguran a Na empresa propdem se a es concretas de seguran a e salubridade cuidado do pessoal equipe ferramentas recursos seguran a e gest o de servi os entre outros O que pode ser feito em sua empresa e Determine regras e normas para cada departamento e rea da empresa assim como para cada trabalhador seu cargo e suas fun es espec ficas e Estabele a regras e normas para cada processo e procedimento e Documente o processo anterior nas descri es e manuais de cargos da empresa Quais benef cios a empresa obt m e Ter uma empresa ordenada est vel e bem organizada e Conhecimento antecipado de a es responsabilidades e consequ ncias melhor controle e acompanhamento de a es e resultados e Retroalimenta o efetiva para conhecer os aspectos que devem ser melhorados 1 3 Planejamento EC O que planejamento um instrumento fundamental da dire o empresarial sustent vel que trata de temas como prop sitos linhas de atua o a es e objetivos a alcan ar em um te
132. presa tur stica deve incorporar em sua oferta os resultados obtidos com a inves tiga o do patrim nio cultural local Estes conhecimentos podem ser apresentados de diversas maneiras Inclua na oferta gastron mica da empresa tur stica pratos tradicionais da regi o desde que os g neros utilizados em sua prepara o n o afetem a sustentabilidade natural Por exemplo se vai oferecer carne de um animal este deve ser proveniente de zoocriadores habilitados para este fim Do mesmo modo com plantas e condimentos que incluam a diversidade destas esp cies na regi o Como complemento gastron mico deve ser informado ao turista sobre os componentes nutricionais do prato e suas caracter sticas culturais na regi o Se a comida preparada para certas ocasi es ou festividades locais isso aumenta seu valor ao turista Se a regi o conhecida pelos seus processos medicinais antigos a empresa tur stica e a comunidade devem transmitir essa experi ncia para que os turistas a conhe am e a desfrutem Tudo isso complementado com a interpreta o local de seu significado e atualidade proporcionar um atrativo incalcul vel para as expectativas do cliente A empresa tur stica e a comunidade colocar o disposi o de seus visitantes seja por meio de sua p gina Web ou de literatura dispon vel no lugar o levantamento dos feitos culturais que a regi o j obteve A empresa tur stica se assegurar de que todos seus empregados ente
133. quantidade de gua e energia para ser produzido Ao utilizar frente e verso dos pap is voc estar poupando muito mais do que as rvores al m de contribuir para menor gera o de lixo 121 IMPLEMENTANDO BOAS PR TICAS A seguir apresentam se exemplos de como implementar boas pr ticas de manejo nas distintas reas operativas de uma empresa Estes exemplos servir o como guia para desenvolver seu plano de implementa o e melhoras BOAS PR TICAS PARA O TURISMO SUSTENT VEL NA EMPRESA TUR STICA Conselhos por gua Energia conser Preven o de Educa o rea operativa aquecimento global biodiversidade contamina o ambiental Instale sanit rios Apague as luzes Limite o Use aparelhos Eduque o eficientes n o usadas n mero de que funcionem pessoal e os Use torneiras Isole tetos e luzes acesas com energias turistas sobre a e duchas com janelas durante a alternativas necessidade de HABITACOES aeradores Limpe os filtros de noite Coloque nos fechar as chaves E Pe a aos ar condicionado banheiros porta de gua que BANHEIROS h spedes que Instale ventiladores sabonetes xampus n o est o sendo reutilizem as de teto e papel higi nico usadas toalhas e a roupa Retire o p das para evitar o de cama l mpadas desperd cio Use aparelhos Utilize aparelhos N o ofere a Ofere a Informe ao eficientes que n o el tricos modernos esp cies alimentos feitos pess
134. r um calend rio anual com os acontecimentos sociais esportivos e culturais da comunidade e da empresa Por exemplo v rias comunidades mant m campeonatos de futebol entre seus membros e outras comunidades Motive uma reuni o com sua equipe de trabalho para determinar em quais das atividades comunit rias pode participar a empresa e para quais atividades da opera o pode convidar a comunidade Divulgue entre seus empregados e seus h spedes mediante outdoors e cartas as atividades programadas em conjunto com a comunidade e convide os a participar ativamente delas Algumas empresas reportaram que em muitos casos os turistas formaram equipes locais para participa es esportivas Ao final do per odo para o qual foram programadas estas atividades de integra o re na o pessoal e avalie os resultados obtidos com esta rela o Enumere as melhorias difunda os resultados obtidos e programe novamente para o pr ximo per odo O turista deve conhecer com a ajuda da empresa os c digos de conduta que encontrar na localidade que visita Nestes c digos deve se apresentar o que se espera do turista o que se espera da comunidade e o que se espera da empresa para que o ambiente sociocultural seja uma valiosa experi ncia Busque exemplos de c digos de conduta que tenham sido implementados em outros lugares Dirija se Organiza o Internacional do Trabalho OIT que desenvolveu um m dulo sobre turismo e sustentabilidade no qual
135. ra o de concorr ncias adequadas que possam responder a crit rios de sus tentabilidade efetividade e efici ncia Para apresentar a gest o econ mico financeira da organiza o detalham se os principais alinhamentos que devem existir obrigatoriamente como desen volvimento de or amentos fluxos de caixa e an lises e proje es financeiras de curto m dio e longo prazo Isso permitir empresa quantificar seus benef cios e a efici ncia de aplicar boas pr ticas para a sustentabilidade de sua opera o Os benef cios da preven o de riscos acidentes e enfermidades e as con sequ ncias positivas que se alcan am ao implementar um programa deste tipo com caracter sticas e elementos de sustentabilidade s o revertidos para a planta f sica os clientes os trabalhadores e a comunidade em geral inclu dos no Programa de Seguran a Industrial Finalmente os temas relativos a comercializa o publicidade e comunica o empresarial permitir o determinar as a es b sicas que se requerem para que os produtos e servi os da organiza o sejam conhecidos e percebidos por seus clientes da maneira adequada Todas as a es que favore am a melhoria do servi o e a responsabilidade operativa com base em um sistema de gest o sustent vel s o ferramentas de promo o aproveitadas pelas empresas de forma eficaz permitindo lhes melhorar seu acesso aos mercados altamente interessados nesse tipo de opera
136. rian as e adolescentes incluindo a explora o sexual B 7 A companhia equitativa ao contratar mulheres e minorias locais incluindo cargos gerenciais ao mesmo tempo em que restringe o trabalho infantil B 8 A prote o legal internacional ou nacional dos empregados respeitada e eles recebem um sal rio compat vel com o custo de vida B 9 As atividades da companhia n o colocam em perigo a provis o de servi os b sicos tais como gua energia e saneamento para as comunidades vizinhas C Maximizar os benef cios para o patrim nio cultural e minimizar os impactos negativos C 1 A companhia segue as diretrizes estabelecidas ou o c digo de conduta para as visitas aos lugares que s o cultural ou historicamente sens veis com a finalidade de minimizar o impacto causado pelos visitantes e maximizar seu aproveitamento C 2 N o se vendem negociam ou exibem artefatos hist ricos e arqueol gicos exceto o que a lei permite C 3 A empresa contribui para a prote o das propriedades e locais que s o historicamente arqueologicamente culturalmente ou espiritualmente importantes e n o impede o acesso daqueles que residem no local C 4 O empreendimento utiliza elementos de arte da arquitetura ou do patrim nio cultural local 17 18 em suas opera es planejamento decora o alimentos ou lojas ao mesmo tempo em que respeita os direitos de propriedade intelectual das comunidades locais D Max
137. rismcriteria org mbito Empresarial 22 Introdu o Este pilar de grande import ncia para a sustentabilidade da empresa pois n o basta ter os recursos indispens vel desenvolver esquemas de gest o que permitam alcan ar os objetivos de sustentabilidade pretendidos j que somente as organiza es que implementam pr ticas adequadas de adminis tra o que asseguram o xito de seus objetivos O pilar econ mico compreende as reas m nimas que a organiza o deve de senvolver para lograr um desempenho eficiente Pol tica de sustentabilidade Sistema de gest o de qualidade Programa de administra o e desenvolvim ento de recursos humanos Gest o econ mico financeira Programa de segu ran a industrial e Comunica o comercializa o e publicidade A princ pio contar com Vis o Miss o e Valores empresariais Pol tica de sus tentabilidade claros e bem definidos o primeiro passo para alcan ar a sus tentabilidade pois desde a fase de planejamento deve se inserir o conceito e o modo de operar sustentavelmente em todos os mbitos da empresa A sus tentabilidade da organiza o requer o estabelecimento de processos e pro cedimentos que assegurem a qualidade e a consist ncia dos servi os como um pilar transversal da gest o sustent vel O Programa de Administra o e Desenvolvimento dos Recursos Humanos considera elementos que v o desde a indu o dos trabalhadores at a ge
138. rmas que a opera o demanda Por exemplo se voc se interessa em consumir produtos org nicos organize um treinamento dirigido aos agricultores locais sobre como cultiv los Inclua no or amento da opera o um item para patroc nio seja com instala es ou ajuda econ mica para a realiza o de cursos de capacita o considerados necess rios para a co munidade e para seus poss veis fornecedores locais No or amento destine um montante para patroc nio e bolsas de estudo para pessoas da co munidade que busquem acesso a cursos especializados em turismo Apoie a comunidade coordenando para que pessoal especializado ofere a palestras edu cativas Por exemplo voc pode ministrar uma palestra sobre como manejar uma empre sa ou convidar um especialista em alimentos e bebidas para ajudar a comunidade sobre higiene e nutri o Ao difundir suas boas pr ticas estar colaborando ativamente para o desenvolvimento local Viver com qualidade uma escolha que voc faz 63 2 A OPERA O TU R STICA ATRIBUI RESPEITO AS CULTURAS E AS POPULA ES LOCAIS ON lt 3 O que o respeito s culturas e as popula es locais e Oturista visita os lugares onde reconhece um ambiente agrad vel entre a opera o tur stica e sua comunidade local Isso se alcan a mantendo rela es de respeito entre os atores locais A intoler ncia pode se manifestar por muitas raz es como o desconhecimento da comunida de sobre
139. ropriet rios Poder tomar as melhores decis es econ micas e financeiras para sua empresa que s o as seguintes e Decis es de investimento Concentram se no estudo dos ativos reais tang veis ou intang veis em que a empresa deveria investir e Decis es de financiamento Estudam a obten o de fundos para que a empresa possa adquirir os ativos em que decidiu investir e Decis es sobre dividendos Implicam decidir como se investir os ganhos da empresa quer seja distribuindo os quer reinvestindo os e Decis es diretivas Auxiliam nas decis es operativas e financeiras cotidianas O que pode ser feito em sua empresa e Contrate pessoal profissional das reas financeira e cont bil assim como assessores profissio nais certificados em cada rea e Desenvolva um programa de capacita o que considere temas financeiros e cont beis capazes de atender s reas deficientes na gest o da empresa e Implemente um Manual de Procedimentos Financeiros e Cont beis que contemple monitora mentos peri dicos com informa o oportuna para a tomada de decis es e Realize auditorias externas das reas financeira e cont bil Sua empresa requer um manejo adequado e as ferramentas financeiras permitem conhecer o estado real de seus capitais e investimentos e a maneira como manejar os seguintes elementos e O custo risco beneficio Compreende a an lise dos balan os dos riscos a enfrentar e seus custos assim como o benef
140. rsos naturais a pesca desmedida a extra o a ca a e o tr fico ilegal diminuem as popula es de organismos A contamina o do ar da gua e do solo afeta sua sobreviv ncia O ru do e a presen a de um grupo grande de turistas podem alterar o comportamento dos animais silvestres e afetar sua reprodu o Qual a import ncia de implementar boas pr ticas de gest o na biodiversidade e O turismo de natureza tem experimentado um crescimento muito r pido nas ltimas tr s d cadas Muitos turistas desejam observar as formas de vida de outras regi es Se esta atividade for mal conduzida pode constituir se em uma s ria amea a ao bem estar dos ecossistemas O turismo com o manejo adequado pode contribuir para a conserva o da natureza j que um incentivo econ mico para que os habitantes de uma comunidade protejam sua biodiversidade IN O que pode ser feito na sua empresa e Os integrantes de uma empresa e os viajantes cumprem um papel importante na prote o da biodiversidade de um lugar A observa o de aves e de animais aqu ticos mam feros marinhos peixes tartarugas uma das atividades de turismo de natureza com maior n mero de adeptos e Analise se as atividades de sua empresa produzem algum impacto negativo nas formas locais de vida especialmente se opera pr ximo a um ecossistema delicado por exemplo reas pr ximas a nascentes campo rupestre do cerrado mata atl ntica Determi
141. s e Informe se sobre as normas que regulam o funcionamento das reas naturais protegidas da regi o para realizar suas atividades conforme a legisla o e Investigue sobre os parques nacionais de sua regi o clima ecossistemas presentes flora e fauna predominante organismos em perigo de extin o etc Solicite folhetos mapas e outros tipos de informa o impressa sobre esses espa os naturais Indague que servi os se oferecem pr ximo aos parques transporte p blico bancos farm cias restaurantes Ponha disposi o dos turis tas essa informa o e motive os a visitar essas reas Traduza a informa o em v rios idiomas e Estabele a uma boa rela o com os administradores das reas naturais protegidas Dessa maneira torna se poss vel coordenar esfor os para proteg las Ofere a lhes dados sobre sua empresa para que possam recomend la aos visitantes e Contribua para a conserva o das reas que s o visitadas e Eduque aos turistas sobre como podem respaldar os esfor os de conserva o e Adquira guias de campo por exemplo de plantas aves e anf bios para oferecer aos clientes com esses interesses particulares e Adquira alimentos ou outros produtos e servi os fornecidos por pessoas das comunidades rurais das reas protegidas e Evite que os turistas se envolvam em atividades que causem impacto ambiental negativo como andar em motocicleta em plena trilha e Fomente a obedi ncia a
142. s tur sticos e no comportamento dos turistas fomentando uma ind stria rent vel social e ambientalmente respons vel para proteger os ecossistemas as pessoas e a vida silvestre que dependem disso Sua vis o ser um pro grama pioneiro e catalisador no desenvolvi mento tur stico sustent vel com proje o lideran a e credibilidade internacional cuja gest o fortalece outras organiza es afins Seu pessoal reconhecido por seu profis sionalismo transpar ncia alta motiva o e compromisso com a miss o da organiza o Visualiza uma ind stria tur stica na qual a re sponsabilidade ambiental e social e a redu o de contas s o parte inerente da opera o e comercializa o dos servi os tur sticos o que permite reduzir os impactos negativos no am biente e nas culturas locais particularmente em reas de rica biodiversidade com ecos sistemas fr geis e comunidades vulner veis CR DITOS ELABORA O Rainforest Alliance Instituto Estrada Real REVIS O T CNICA Rainforest Alliance Maria Damaris Chaves INSTITUTO ESTRADA REAL Alisson Jose Coutinho Junior Carina Palhares Medina Maria Helena Martins de S Paula Parreiras de Magalh es DESENHO GR FICO E DIAGRAMA O New 360 FINANCIADOR Banco Interamericano de Desenvolvimento Fundo Multilateral de Investimento Instituto Estrada Real CONTATOS INSTITUTO ESTRADA REAL www estradareal org br ROTA ESTRADA REAL www rotaestradareal co
143. s a um de seus novos trabalhos Esperamos que as boas pr ticas descritas nesta publica o sejam implementadas ou adaptadas por muitas outras empresas e que criem novo valor para os neg cios o ambiente e a sociedade Dr Stefanos Fotiou Coordenador do Programa de Turismo Programa de las Naciones Unidas para el Meio Ambiente Pref cio A Am rica Latina e o Caribe s o a casa de grandes exemplares da riqueza natural e cultural do planeta Infelizmente ao longo dos anos mesmo com a exist ncia deles os povos locais n o t m conseguido crescer e se desen volver de forma sustent vel e equilibrada Considerando isso em 1993 o Banco Interamericano de Desenvolvimento BID criou o Fundo Multilateral de Investimentos Fumin e encomendou como sua tarefa principal promover o crescimento econ mico da regi o O BID Fumin buscam isso por meio do desenvolvimento do setor privado com o fortalecimento em especial das micro pequenas e m dias empresas Como parte dessa estrat gia o Fumin decidiu concentrar seus esfor os no suporte a grupos de projetos clusters que permitem aos seus partici pantes se apoiarem e buscar o fortalecimento em conjunto Sabendo que a grande diversidade cultural e natural dava condi es insuper veis para o setor tur stico do continente se estabeleceu o cluster de turismo sustent vel CTS com o prop sito de alcan ar a competitividade das micro pequenas e m dias empresas do setor Eventua
144. s comerciais e do comportamento dos consumidores As companhias grupos co muns e propriet rios que participam de seus programas cumprem com normas rigorosas que conservam a biodiversidade e promovem o bem estar sustent vel dos habitantes SALVANDO FLORESTAS A Alian a para Bosques foi pioneira na cer tifica o florestal ao lan ar SmartWood o primeiro programa do mundo de certifica o florestal sustent vel em 1989 Para que o mercado incentivasse o manejo apropriado do bosque desde o ponto de vista ambiental econ mico e social emite um selo de aprova o para aquelas opera es que seguiram es tritamente os padr es para a sustentabilidade SEMEANDO SEMENTES PARA O FUTURO Desenvolve seu Programa de Agricultura Sustent vel para integrar a produ o agri cola com a conserva o da biodiversidade e o desenvolvimento humano Dez anos atr s logo que se reduziu de maneira significativa o uso de pesticidas foi revertido em reciclagem e oferecido melhor capacita o moradia benef cios m dicos e educa o aos trabal hadores certificou sua primeira propriedade bananeira Hoje tamb m estampa seu selo de reconhecimento no caf cacau palmas c tricos e flores cortadas provenientes das op era es manejadas apropriadamente VIAJANDO DE MANEIRA ECOL GICA A Divis o de Turismo Sustent vel da Rain forest Alliance trabalha para a transforma o de pr ticas empresariais em neg cio
145. s de pl stico com frequ ncia e Ofere a aos turistas alimentos feitos em sua empresa ou que tenham revestimento biodegra d vel em vez de pacotes de sandu ches em bolsas pl sticas e Forne a gua pot vel em jarras de vidro em vez de garrafas de pl stico e Coloque nos banheiros porta sabonetes xampu e papel higi nico para evitar o desperd cio Instale secadores de m os em vez de porta toalhas de papel e Armazene os materiais em forma adequada para evitar perdas e Use aparelhos que funcionem com energias alternativas como lanternas e rel gios solares para evitar o uso de baterias descart veis e Compre produtos de material biodegrad vel ou que se possam reciclar e que n o tenham sido experimentados em animais Atente para a etiqueta ou para a parte inferior das embalagens para determinar se s o recicl veis e N o use produtos que sejam potencialmente daninhos ao ambiente Por exemplo os que t m espuma de poliestireno Reutilizar e Compre lanches ou alimentos em embalagens retorn veis Prefira as de vidro j que mais f cil reutiliz las e recicl las que as de pl stico e Utilize baterias recarreg veis Para se ter um ideia uma bateria recarreg vel substitui cem descart veis j que se pode voltar a carregar muitas vezes As baterias convencionais t m subst ncias qu micas altamente contaminantes para o solo e a gua e Doe m veis e aparelhos que n o usa mais e Aproveite os res d
146. s localmente apropriados de constru o sustent vel A 6 4 Oferecem acesso a pessoas que tenham necessidades especiais Aos clientes s o oferecidas a informa o e a interpreta o sobre os arredores naturais a cultura local e o patrim nio cultural bem como a explica o sobre o comportamento adequado durante a visita s reas naturais as culturas vivas e os s tios de patrim nio cultural Maximizar os benef cios sociais e econ micos comunidade local e minimizar os impactos negativos A companhia apoia ativamente as iniciativas em prol do desenvolvimento comunit rio social e de infraestrutura o que entre outras coisas inclui educa o sa de e saneamento B 2 oferecido emprego aos residentes locais inclusive em cargos gerenciais S o oferecidas capacita es quando necess rio B 3 Sempre que poss vel a empresa adquire bens e servi os locais e de com rcio justo B 4 A companhia oferece facilidades aos pequenos empres rios locais para que desenvolvam e vendam seus produtos sustent veis com base na natureza na hist ria e na cultura pr prias da regi o o que inclui alimentos e bebidas artesanatos artes c nicas produtos agr colas etc B 5 Foi elaborado um c digo de conduta para as atividades realizadas em comunidades ind genas e locais com base no consentimento e na colabora o da comunidade B 6 A companhia implantou pol ticas contra a explora o comercial especialmente de c
147. s manuais para que estejam sempre atualizados e Os manuais de cargos e procedimentos padronizam o trabalho dentro da empresa e permitem alcan ar n veis constantes de qualidade dos servi os e Oferecem alinhamentos claros para todo o pessoal o que se reflete em melhor qualidade de trabalho em equipe 3 2 Capacita o de pessoal Z O que a capacita o de pessoal uma atividade chave para o desenvolvimento da empresa Um plano de capacita o ordenado adequadamente permite que os colaboradores desenvolvam conhecimentos e habilidades espe c ficas relativas a seu cargo de trabalho modificando suas atitudes em rela o aos afazeres da empresa ao cargo e ao ambiente de trabalho Permite que a equipe de trabalho adote as pr ticas de gest o sustent vel ao compreender os aspectos ambientais socioculturais e de gest o em presarial que regem a empresa A capacita o importante por permitir que a empresa conte com uma equipe de trabalho capaz de aplicar as suas habilidades e destrezas em cada uma de suas tarefas Al m disso a capacita o em reas de sustentabilidade educa o ambiental prote o e resgate cultural desenvolvimento social e administra o de recursos econ micos etc facilita a mudan a de atitude levando a uma comunidade mais respons vel nos aspectos social e ambiental A capacita o do pessoal o ca minho para gerar compromisso com a empresa e com a sustentabilidade Qual a
148. s que a comunidade e a empresa oferecem adquirem um valor agregado que os di ferencia de seus competidores e os situa mais bem posicionado para a capta o de novos h s pedes A imagem da opera o tur stica refor ada com os compromissos sociais adquiridos o que repercute na identifica o dos trabalhadores com os princ pios e valores da empresa e melhoram seu compromisso motiva o e produtividade O que pode ser feito em sua empresa A comunidade e a empresa devem estabelecer uma alian a a favor do turista que mantenha um alto grau de respeito e toler ncia s diferen as apontadas em um c digo de conduta que motive esta boa rela o Para alcan lo podem se desenvolver as seguintes sugest es Elabore uma pol tica de contrata o de pessoal que promova a equidade entre os g neros e as etnias e a incorpora o de pessoas com capacidades especiais entre outras desde a perspectiva cultural da localidade onde trabalha indispens vel respeitar todos os aspec tos legais que levam contrata o de pessoal e Consulte um especialista legal sobre quais s o as leis que regem a contrata o de pessoal em opera es tur sticas como as suas Lembre se de que em muitos casos existem disposi es expl citas na lei sobre a contrata o de pessoas de grupos ind genas ou pessoas com capaci dades especiais e Respeite as disposi es legais que regem a contrata o de menores de idade O Conv nio 138 da Org
149. s trabalhadores e os da empresa e Determina a integra o dos gerentes com seus trabalhadores e Permite a unidade de dire o para que todas as atividades tenham somente um objetivo Esta a condi o essencial para alcan ar a unidade da a o que se alcan a com coordena o de esfor os e foco e Permite determinar os diferentes n veis de responsabilidade e hierarquia para projetos espec ficos e Alcan a se a divis o do trabalho o que implica atribuir a cada trabalhador as a es para as quais est capacitado para desenvolver e Fomenta a lideran a e a responsabilidade de todos os trabalhadores o que gera compromisso e Assegura uma remunera o pessoal que satisfa a os empregados e Fomenta a equidade e a justi a para alcan ar a lealdade do pessoal e Alcan a a estabilidade e a perman ncia do pessoal em um cargo minimizando as demiss es e Facilita a iniciativa que a capacidade de comprometer se e de ser proativo e Alcan a o esp rito de equipe o que faz com que todos trabalhem dentro da empresa com gosto Este aspecto uma das maiores for as da empresa e a nica forma de os setores de Recursos Humanos Opera es Produ o Finan as e o Comercial da empresa atuarem de forma estruturada ordenada e eficiente As empresas devem trabalhar como uma equipe n o como atores individuais e a administra o que deve se encarregar de dar dire o e coordena o a todos os elementos e trabalhadores da
150. sa seus trabalhadores e visitantes e Desenvolva planos que minimizem as situa es de risco e perigo e Promova planos para atender emerg ncias naturais acidentes enfermidades e Execute planos preventivos e comunique os aos trabalhadores e aos visitantes e Busque assessoramento profissional para aquelas reas que requeiram solu es t cnicas espec ficas e Invista em programa de seguran a capacite seu pessoal e realize atualiza es peri dicas e Re na se com a comunidade e institui es da regi o para trabalharem de maneira conjunta na aten o seguran a e Contrate especialistas em Seguran a Industrial Ambiental e Empresarial para uma auditoria de riscos que contemple sugest es para solucionar processos ou procedimentos potencialmente dif ceis ou perigosos e Aplique uma matriz de riscos e amea as e implemente dispositivos de seguran a que minimizem seus efeitos e Realize auditorias internas de seguran a de forma peri dica e constante e Verifique a seguran a dos processos e procedimentos da empresa e Implemente programas de capacita o em seguran a e programas de pr ticas de seguran a Deve se comparar o custo das consequ ncias de um risco contra o beneficio de reduzi lo ou evit lo muito importante determinar as amea as que existem contra a empresa os trabalhadores e ou os visitantes para determinar a vulnerabilidade da empresa perante os riscos perigos enfermidades e a es cri
151. so industrial ou agr cola Rejeitar N o adquirir produtos que por sua origem ou forma de produ o sejam danosos para o ambiente Reduzir Comprar o estritamente necess rio Registro Do latim regestum singular de re gesta orum A o e efeito de registrar Livro maneira de ndice onde se apontam noti cias ou dados Real Academia Espafiola Rela es p blicas Atividades desenvolvidas para produzir uma boa imagem da empresa ou da organiza o nos distintos p blicos do meio ambiente no qual desenvolve suas ativi dades Reutilizar Voltar a usar um produto ou mate rial v rias vezes sem tratamento Segmento de mercado Conjunto de consumi dores ou grupo de pessoas que possuem caracter sticas comuns que os diferenciam de outros grupos Trilha autoguiada Ver Excurs o autoguiada Trilha circular Uma trilha de uma s via que come a e termina no mesmo ponto ou aproxi madamente o mesmo Portanto tem a forma de um c rculo chamado tamb m Circuito Trilha em forma de oito Uma trilha que se cruza em sua rota formando um 8 Trilha linear Trilha de via dupla rota sem sa da em que as pessoas que v o em uma dire o se encontram com pessoas que vem na outra dire o Sistema Conjunto de coisas relacionadas en tre si ordenadamente que contribuem para determinado objeto Tour operador Ver Operador tur stico Tratamento de res duos Conjunto de opera
152. ssistema Compare o que feito em outras reservas com habitats similares e identifique o que se distingue a sua das demais para determinar se pode oferecer aos turistas algo diferente das outras Explore op es como mostrar aos turistas projetos agroflorestais usar moinhos antigos e promover tours noturnos e Solicite conselho a especialistas em manejo de vida silvestre no caso de sua reserva ser o ha bitat de animais ou plantas em perigo de extin o para que o assessorem sobre medidas que pode aplicar para favorecer sua perman ncia e reprodu o e Considere a possibilidade de oferecer a reserva como rea para o desenvolvimento de estudos cient ficos programas de educa o ambiental e de forma o de guias de turismo naturalista fato que ajudar a promover sua reserva e a formar profissionais respons veis com o ambiente e Desenvolva zonas de amortecimento ao redor da reserva Isso ajudar a reduzir os problemas de ca ada furtiva Mantenha boas rela es com os habitantes da comunidade Trabalhe com eles no desenvolvimento de uma estrat gia para que possam aproveitar as zonas de amorteci mento sem danificar a biodiversidade Isso contribuir para que todos se envolvam na prote o da rea protegida Converse com os ca adores da rea sobre as desvantagens da sobre explora o de recursos Fa a os compreender que estes devem manejar se responsavelmente sen o pode ocorrer a extin o de algumas esp cies Desenvol
153. stale telas N o utilize pinturas alternativas e nas luzes com chumbo nem m aparelhos que a Reutilize as externas aeross is com usem estas guas cinza Proteja as aves clorofluorcarbonos energias Programe i dos choques Assegure se de uma anilize sensores contra as que o desenho de A u INSTALA ES n e temporizadores E manuten o janelas suas instala es GERAIS para apagar E geral para Assegure se de corresponda s No automaticamente aa A revis o de Ae idee que as guas condi es da regi o 7 uzes 2 tubula es e Compre servidas n o Providencie para instala es nidadesde descarreguem que sua empresa uni im diretamente nas esteja conectada a ar condicionado 4 E fontes de gua um bom sistema de eficientes Utilize l mpadas que consomem menos energia em reas de uso comum Aproveite ao m ximo a luz solar naturais tratamento de guas residuais Fa a respeitar as disposi es de N o Fumar dentro de espa os fechados BOAS PR TICAS PARA TURISMO SUSTENT VEL NA EMPRESA TUR STICA Conselhos por rea operativa gua Energia aquecimento global Conserva o da biodiversidade Preven o de contamina o Educa o ambiental ATEN O AO TURISTA TOURS GUIADOS EM REAS NATURAIS Mantenha um tanque com gua na sua empresa Contrate uma empresa para que fa a a an lise da qualidade da gua
154. sticos de muito baixo risco para a empresa seus trabalhadores e visitantes Clientes e visitantes satisfeitos e conscientes do compromisso da empresa com sua integridade f sica e emocional Redu o de custos relacionados a acidentes aus ncias por enfermidade destrui o ou des qualifica o da equipe por mau uso Pessoal capacitado e motivado por ter equipe e instala es seguras Maior durabilidade da equipe e dos equipamentos Ser uma empresa respons vel com seus colaboradores visitantes e cidad os Trabalhadores capacitados e informados minimizam os riscos de acidentes ou erros Os resultados da empresa quase n o s o afetados por enfermidades e situa es negativas da higiene do pessoal e de suas fam lias e comunidades Pessoal envolvido e comprometido com a seguran a pessoal da empresa e dos visitantes Visitantes conscientes da qualidade do servi o da empresa 6 GEST O DE COMUNICA O E MARKETING 6 1 Comunica o O que a comunica o a ferramenta utilizada para divulgar os produtos e servi os de uma empresa a um grupo espec fico de clientes Requer um planejamento e um enfoque estrat gico para que os poten ciais clientes compreendam de maneira integral os produtos e servi os oferecidos Seu prop sito levar informa o chave ao p blico alvo e influenciar sua decis o de compra Proporciona a oportunidade de utilizar seus esfor os em sustentabilidade como um dos argu mentos de venda
155. suas pr prias necessidades Bruntlana Our Common Future 1987 Atividade sustent vel aquela cujos impactos econ micos sociais e ambien tais permitem atender s necessidades do presente sem limitar a habilidade de satisfaz las com o mesmo grau de plenitude no futuro Um desenvolvimento sustent vel ou a sustentabilidade se alcan a quando se atendem de forma balanceada a tr s princ pios b sicos 1 Econ mico a atividade se desenvolve com base em pr ticas empresariais adequadas as quais asseguram o crescimento e a manuten o no tempo da empresa com a qual se beneficiam os propriet rios empregados e viz inhos da comunidade onde se desenvolve o neg cio 2 Ambiental a atividade se desenvolve considerando a forma como se utilizam os recursos naturais e idealmente aportando a sua conserva o e cuidado 3 Sociocultural a atividade se realiza sem prejudicar ou afetar o tecido social existente na comunidade onde se desenvolve prevendo se todas as a es poss veis para respeitar a cultura local preserv la e revitaliz la Tomando como refer ncia os aspectos anteriores pode se afirmar que uma em presa que pretende alcan ar um desempenho operativo sustent vel n o aquela que apenas promove economia e responsabilidade no uso de certos recursos ou aquela que apenas se envolve com os projetos de sua comunidade ou aquela que apenas investe na melhor infraestrutura ou aquela que apenas promov
156. te e a pro te o do patrim nio hist rico cultural d A empresa e a comunidade devem propor atividades culturais que fa am parte do produ to tur stico 1 A EMPRESA TUR STICA CONTRIBUI PARA O DESENVOLVIMENTO DE SUA COMUNIDADE Qual a contribui o para o desenvolvimento local Anos atr s se dizia em termos tur sticos que as empresas geram emprego e melhoram a condi o econ mica de poucas fam lias e isso justifica sua contribui o sustentabilidade e ao desenvolvimento da sociedade Este argumento j n o totalmente satisfat rio pois apenas revela um setor em que as inter rela es socioculturais s o constantes din micas e importantes para a qualidade do servi o prestado mas ignora que o visitante estar em pleno contato com a comunidade e a cultura que envolve a empresa Atualmente as empresas tur sticas s o parte da localidade em que atuam Algumas vezes os empres rios se oferecem para trabalhar com as escolas e ministrar palestras sobre temas cotidianos em sua opera o como a import ncia das normas de higiene na prepara o de alimentos Em outras ocasi es a empresa cede suas instala es para que a comunidade fa a suas reuni es e oferte reuni es informativas referentes a seus projetos de desenvolvimento O grupo social se desenvolve quando tem acesso organiza o e aos servi os b sicos tais como educa o moradia sa de e alimenta o A isso soma se tamb m o respeito
157. to s o as reservas naturais privadas e As reservas ou reas naturais protegidas privadas consistem em terrenos cujo objetivo prin cipal promover a conserva o da biodiversidade Em todo o mundo existem milhares de reservas privadas que protegem milh es de hectares de ecossistemas naturais No Brasil as reservas naturais privadas s o designadas pelo Minist rio do Meio Ambiente como Reserva Particular do Patrim nio Nacional ou RPPN Consulte a lei No 9 985 de 18 de julho de 2000 e Quando uma comunidade se identifica com uma reserva os problemas ambientais se reduzem j que os habitantes locais participam ativamente na vigil ncia destas reas naturais Por seu car ter de privacidade os donos fazem valer seus direitos de propriedade sobre a reserva O que aumenta a prote o contra intrusos e Em muitos casos os parques nacionais e outras reas naturais protegidas de grande tamanho est o ligados por reservas privadas que funcionam como corredores biol gicos permitindo que os organismos silvestres se desloquem entre diferentes reservas e tenham acesso a uma rea maior para buscar seu alimento e reproduzir se e O ecoturismo um dos principais motores que tem impulsionado o auge das reservas privadas Muitas pessoas est o dando conta de que conservar a biodiversidade pode gerar utilidades inclusive maiores que muitas atividades econ micas tradicionais Os propriet rios de terras perceberam que uma reserva privada
158. tos como a arquitetura antiga do lugar manifesta es religio sas tradi es e cren as m sica e dan a artesanatos elabora o de instrumentos musicais tecidos indument rias m scaras alfaiataria trabalho em metais pintura feiras e mercados comidas e bebidas t picas e finalmente pr ticas medicinais antigas O lugar pode ter outros recursos como centros cient ficos jardins bot nicos bibliotecas especializadas parques de recrea o obras t cnicas de grande import ncia para uma regi o festivais de cinema concursos permanentes carnavais e eventos de esportes Estes s o os aspectos que a empresa e a comunidade devem trabalhar Tamb m ambas devem definir qual seu patrim nio cultural local para logo fixar as atividades que podem ser oferecidas no lugar De acordo com cada caso podem se mencionar aquelas que a empresa tur stica e a comuni dade poderiam oferecer Visitas nas quais o turista possa entreter se conhecer e aprender sobre os vest gios arquitet nicos que se encontram em um lugar Muito depender da import ncia hist rica do lugar e de outros fatores como o seu grau de manuten o para que a empresa e a comunidade possam estabelecer formas de aproveitar ao m ximo esta oferta Rotas artesanais Se a comunidade produz um artesanato aliada empresa tur stica tem uma oportunidade muito boa para criar uma rota artesanal que indique ao turista o processo desde a coleta da mat ri
159. trabalhar em todas as reas e Maior desempenho financeiro produtivo laboral e qualidade de servi o entre outros e Cumprimento de metas e objetivos e Sa de financeira e de sustentabilidade e Inova o criatividade compromisso e lideran a 2 GEST O DE QUALIDADE O que gest o de qualidade Refere se organiza o e administra o de recursos de maneira a permitir gerenciar todas as a es de um projeto a seu alcance com tempo e custo definidos com a qualidade como objetivo e a sustentabilidade integrada em todas as a es empresariais Qual a import ncia de implementar a gest o de qualidade em sua empresa A gest o de qualidade permite integrar a rentabilidade e a sustentabilidade na empresa Com adequada administra o empresarial permite organizar a empresa e o seu pessoal para a obten o de servi os e produtos de qualidade Para ter xito comercial e ser rent vel e sustent vel a estrutura da empresa deve permitir o trabalho em equipe por meio do qual todos os trabalhadores e departamentos possam integrar se e coor denar seus processos tendo por objetivo b sico a qualidade dos produtos e servi os que oferece O que pode ser feito em sua empresa indispens vel administrar a empresa como um todo Nesse sentido deve fixar os objetivos de qualidade e sustentabilidade orientar toda a organiza o a consegui los e fomentar a coopera o entre departamentos e a part
160. u atividade tur stica Determine depois de colocar em pr tica as recomenda es neste Guia se estes tem sido efetivos em termos de economia de gua ou se necessita implementar medidas adicionais e Contrate uma empresa para que fa a an lises da qualidade da gua de sua empresa tubula o gelo piscinas entre outros e Analise com que frequ ncia ocorrem incidentes de escassez de gua na regi o Determine que medidas de conting ncia podem ser aplicadas nesses casos Preven o e manuten o e Programe uma manuten o geral para revis o de tubula o instala es e repara o de tornei ras e registros que gotejam ou outro tipo de perdas Isso deve acontecer uma ou duas vezes ao m s Deve se designar uma pessoa encarregada de dar prosseguimento e Solicite a seus empregados e clientes que comuniquem os vazamentos que detectam e Mantenha um tanque com gua em sua empresa para poder facilitar a seus clientes em caso ocorr ncia de evento inesperado por exemplo obstru o no sistema de abastecimento de gua na localidade Medidas simples em habita es e banheiros e Motive os turistas a participarem da economia de gua Divulgue instru es sobre como ajudar nesta tarefa Utilize meios discretos mas vis veis e atrativos para comunicar os conselhos de economia como um cart o impresso na habita o ou placas colocadas estrategicamente em distintos pontos da companhia e Instrua os
161. udantes e os educadores no cuidado de pequenas reas do bosque de propriedades pr ximas s escolas Esta experi ncia originalmente implementada na It lia tem permitido a aproxima o entre este pa s e as escolas da pen nsula c A Fazenda Org nica R o Muitacho Equador Respalda o agroecoturismo como forma sustent vel de gerar emprego Administra a escola am bientalista comunit ria Rio Muitacho na qual as crian as aprendem os fatores que afetam o am biente tais como defloresta o contamina o da gua e pr ticas agr colas daninhas Todos os anos os estudantes colhem frutos e aprendem a cultivar vegetais de forma org nica nas reas verdes da escola Tamb m oferece programas de capacita o agroecol gica para jovens e adultos em sua propriedade org nica e impulsiona projetos de reciclagem de papel e ecoescolas Que benef cios sua empresa obt m e Um funcion rio bem informado fornecer um melhor servi o aos turistas que recebem um produto de muito boa qualidade e As pr ticas de educa o ambiental propiciam maior integra o da comunidade Dessa manei ra OS viajantes percebem o destino tur stico com elevado grau de interesse e compromisso na prote o do patrim nio natural e cultural e Os turistas bem informados sobre os problemas ambientais se interessam mais pela prote o do meio e mostram vontade para colaborar com as atividades de conserva o Voc sabia que o papel exige grande
162. udos com os estudantes acerca da flora e da fauna do lugar Compartilhe com sua comunidade em visitas programadas as experi ncias de sua opera o tur stica nos processos de constru o de instala es e equipamentos especialmente naque les que foram regatados os valores culturais da regi o e os que buscam minimizar os impac tos ambientais Por exemplo se voc desenvolveu uma boa pr tica para o manejo da gua difunda a entre os membros de sua comunidade e ao mesmo tempo incentive os para que realizem atividades similares com suas fam lias Geralmente os projetos de desenvolvimento local necessitam dos projetos de desenvolvimento que est o sendo executados localmente e convide o a realizar doa es e Implemente programas de capacita o permanente do capital humano local Em sua empresa voc conta com a defini o dos postos de trabalho e suas fun es espec fi cas Elabore e difunda na comunidade um perfil b sico de compet ncias de trabalho para os diferentes postos de trabalho de que sua opera o necessita Com isso motivar as pessoas da comunidade para que se sintam atra das a trabalhar com voc Em v rios lugares as empresas tur sticas manifestam que a localidade n o conta com pessoal qualificado Para combater essa fraqueza desenvolva junto com as comunidades locais e com outros atores um diagn stico das necessidades de aprendizado comunit rias Este diagn stico ser a base para programar suas cap
163. ue sejam coerentes e coincidam em seus pontos mais importantes tais como prazos sistemas de pagamento cobran a pol ticas e prazos de entrega entre outros e Organize com os fornecedores toda a informa o considerando que a informa o entre a empresa e os fornecedores deve ser clara e assertiva Manter informa o sobre quantidades de pedidos e despachos invent rios em estoque necessidades futuras e proje es de venda devem ser parte da comunica o com os fornecedores e Estabele a um acordo com os fornecedores em n vel de intera o A log stica de pedidos despachos entregas datas tempos lugares etc deve ser coordenada entre a empresa e o fornecedor Os processos e procedimentos das partes devem ser complementares para que se beneficiem do trabalho conjunto e Especifique pol ticas para a sele o de fornecedores Deve existir uma pol tica clara de con trata o de fornecedores e de compra com a finalidade de garantir um suprimento adequado de insumos A sele o de fornecedores locais e de produtos de baixo impacto ambiental deve estar contemplada em tal pol tica de compras Quais os benef cios sua empresa obt m e Reduz ao m nimo os problemas de pedidos e despacho e Alcan a a possibilidade de implementar programas de invent rios que permitam ter invent rios atualizados sem faltar nem sobrar ou otimizar o espa o de estoque pagamentos a fornecedores e compra de mat ria prima produto somente para u
164. uncion rios que adminis tram as reas naturais e facilitam o trabalho com elas e Os turistas com frequ ncia complementam sua visita s reas protegidas consumindo os produtos e servi os que as comunidades locais proporcionam Por exemplo alimenta o alo jamento artesanatos e guias naturalistas e A oferta e o xito das microempresas comunit rias se fortalecem ao contar com reas naturais bem conservadas Por sua vez oferecem op es econ micas alternativas que diminuem a press o sobre as reas de conserva o e As utilidades que gera o turismo s o um incentivo para que os habitantes da comunidade se unam com o fim de proteger as reas de conserva o contra inc ndios e ca adores ilegais Se voc costuma regar o jardim fa a isso no final do dia ou bem cedo evitando assim que o calor do sol evapore a gua utilizada 104 RESERVAS NATURAIS PRIVADAS O que s o reservas naturais privadas e O objetivo desta se o proporcionar recomenda es que os donos de reservas privadas po dem implementar para maximizar os benef cios na conserva o de sua biodiversidade e Os parques nacionais e as reas silvestres protegidas em geral recebem pouca ajuda econ mica e log stica Diante dessa realidade cada vez mais surgem estrat gias de conserva o por parte de indiv duos comunidades organiza es n o governamentais ou empresas Uma das iniciativas com mais sucesso neste aspec
165. uos org nicos para a produ o de adubo Imprima papel utilizando os dois lados Reutilize o papel impresso para fazer anota es e Compre cartuchos recarreg veis de tinta para impressora fotocopiadora e fax e Utilize guardanapos de pano em vez de guardanapos de papel para a limpeza e Utilize quadros ou lousas para escrever notas para colocar memorandos em vez de enviar fo lhas separadas aos funcion rios Reciclar e A reciclagem compreende a utiliza o dos res duos como mat ria prima para produzir um objeto novo seja para us lo da mesma maneira ou com outro fim Esta a o poupa energia conserva os recursos naturais e reduz o espa o que ocupam os res duos Por exemplo reciclar uma lata de alum nio economiza energia suficiente para fazer funcionar um computador por 3 horas enquanto reciclar uma tonelada de papel economiza 20 mil litros de gua e salva a vida de 70 rvores e Utilize produtos feitos base de material reciclado j que em sua fabrica o n o se gasta tanta energia e Imprima material promocional em pap is de material reciclado e ou recicl vel e Coloque na empresa cont ineres para reciclagem com o fim de separar os res duos s lidos em alum nio pl sticos vidro papel e org nicos Disponha os em locais frequentados por visitantes e o pessoal da empresa Pinte desenhos relacionados ao que se pode depositar em cada recipiente latas de alum nio revistas cascas de frutas etc para que t
166. uristas de outros pa ses compreendam com maior facilidade o tipo de res duos de cada cont iner e Fa a contato com empres rios de reciclagem ou centros de armazenamento que traba lhem em sua comunidade ou nas redondezas Coordene com eles a recep o dos res duos depositados nos cont ineres para reciclagem Comunique se com aqueles que oferecem servi os municipais para evitar que o recolhido seja enviado inadvertidamente a um aterro sanit rio e Analise a possibilidade de adquirir sanit rios de compostagem os quais transformam em adu bo os res duos org nicos humanos Disposi o de res duos e Investigue quais alternativas vi veis existem na comunidade para dispor os res duos que n o podem ser eliminados Por exemplo as baterias e Instrua seus clientes e o pessoal para implementar medidas que protejam a vida silvestre como cortar os aros de pl stico das bebidas de refresco amarrar as sacolas de pl stico e polir as bordas afiadas das latas de conservas em locais onde o manejo dos res duos n o confi vel pois podem chegar ao mar Lembre os de que prefer vel n o consumir este tipo de produtos e Verifique o lugar de dep sito final dos res duos Contate o munic pio ou empresa encarregada da coleta para conhecer o funcionamento dos aterros sanit rios e Organize a es comunit rias para melhorar as condi es dos aterros sanit rios ou os lix es da sua regi o e Informe se sobre a melhor forma d
167. va programas de educa o ambiental na comunidade que inclua este tema Contrate vigias da comunidade se necess rio ou construa cercas para prevenir danos flora e fauna Coloque placas na periferia da reserva sinalizando que n o permitido ca ar nem extrair plantas Que benef cios sua empresa obt m As reservas privadas podem obter incentivos econ micos para sua manuten o tais como redu o de impostos pagamento de servi os ambientais e pagamento por fixa o de carbono Uma empresa pode oferecer tours guiados em sua pr pria reserva privada Assim os turistas n o precisam deslocar se a outros lugares para observar a biodiversidade da regi o As reservas privadas s o em geral efetivas para proteger os habitats contra a extra o ilegal de recursos naturais e podem conter maior variedade de esp cies Isso representa um grande atrativo para muitos turistas A empresa participa ativamente da preserva o do ambiente natural 8 CONTAMINA O O que a contamina o O objetivo desta se o consiste em facilitar uma s rie de medidas para que as empresas tur sticas minimizem as fontes de contamina o de modo a evitar o risco de aumento das enfermidades e a contribuir para a sa de do ambiente e as comunidades Existem muitos fatores que contaminam o ar a gua e o solo provocando um impacto negativo nos ecossistemas na biodiversidade e na sa de humana Problemas na atmosfera e
168. w sustentabilidade org br Centro de Ecologia Integral www ecologiaintegral org br Minist rio do Meio Ambiente www meioambiente gov br WWF www wwf org br Horta Viva Educa o Ambiental www hortaviva com br IBAMA www ibama gov br ONG Ip www ipe org br Instituto EcoBrasil www ecobrasil org br Revista Virtual F rum Patrim nio www forumpatrimonio com br Norma NBR 15401 www abntcatalogo com br mtur ssl pesquisaresultado aspx Rainforest Alliance Organiza o que trabalha para a preserva o da biodiversidade Ofe rece informa o e ferramentas sobre turismo sustent vel Inclui temas como certifica o de sustentabilidade tur stica educa o ambiental e fornecedores de produtos verdes www rainforest alliance org Biodiversidade na Am rica Latina Portal com temas de interesse atual sobre mudan a de informa o entre pessoas e institui es que se dedicam conserva o da biodiversidade www biodiversidadela org EcoBusinessLinks Portal em ingl s contendo links a p ginas com informa o sobre mane jo adequado de recursos naturais jardins org nicos ecovilas e empresas fornecedoras de produtos e aparelhos amig veis com o ambiente entre muitos outros temas interessantes www ecobusinesslinks com Organiza o Mundial do Turismo Informa sobre O que aconte ce no mundo com respeito ao turismo e seus efeitos sobre o ambiente www unwto org index s php Programa das Na
169. xas inter rela es que envolvem os distintos com ponentes dos ecossistemas estritamente necess rio educar as pessoas sobre a maneira de usar os recursos naturais de forma racional para que as gera es futuras possam seguir utilizando os A educa o ambiental uma boa ferramenta para alcan ar este objetivo j que fomenta a aquisi o de conhecimentos sobre o ambiente natural e os desafios que enfrenta levando se em considera o a rela o entre o ser humano e seu entorno Dessa maneira promove o de senvolvimento sustent vel e a busca de solu es Assim a educa o ambiental n o deve ficar no ensinamento de conceitos tem de conduzir participa o e realiza o deles Os parques nacionais e outras reas naturais oferecem muitas oportunidades de educa o am biental a partir da interpreta o dos aspectos naturais do lugar por meio de material educativo impresso audiovisual ou com a ajuda de guias de turismo Essa interpreta o proporciona explica es sobre os seres da natureza a inter rela o que se d entre eles al m de outros da dos interessantes que se apresentam de forma simples e amena de maneira que os visitantes possam compreender melhor o mundo natural e sentir um v nculo mais estreito com ele Qual a import ncia de implementar educa o ambiental e A aprendizagem que os turistas levam para casa um aspecto importante em um tour j que muitos compartilham a informa

Guia de Boas Práticas para o Turismo Sustentável

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Guia de Boas Pr&aacute;ticas para o Turismo Sustent&aacute;vel

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Guia de Boas Práticas para o Turismo Sustentável