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Paris Zeros v1.indd

1. cada 6 meses trocar os vedantes das torneiras mist do lavat rio e registros de press o vez ao ano limpar os aeradores bicos remov veis esee cada 6 meses limpar e verificar a regulagem do mecanismo de descarga cada 6 meses verificar gaxeta an is e estanqueidade dos registros de gaveta e de esfera cada 3 anos verificar an is dos registros de press o e torneira do lavat rio vez ao ano verificar os componentes do mecanismo da caixa acoplada cada 3 anos Instala o El trica quadro de distribui o dos circuitos Feapertar todas aS CONBROES init aaa vez ao ano desligar e religar os disjuntores diferenciais do quadro el trico cada m s tomadas interruptores e pontos de luz reapertar conex e verif contatos el tr substituindo pe as desgastadas cada 2 anos E recomendada a contrata o de empresa especializada para realizar a manuten o preventiva 33 ESTRUTURA A estrutura da edifica o composta por um sistema reticulado na qual foi utilizado concreto armado No sistema reticulado a transfer ncia de todas as cargas atuantes para as funda es feita atrav s de elementos lineares denominados lajes vigas e pilares Numa edifica o constru da em concreto armado n o poss vel a retirada total ou parcial dos elementos
2. 34 Paredes em alvenaria de blocos de 34 APP id ida 35 Revestimento de azulejos e pisos 36 Revestimentos de porcelanato u 37 Rej ntament s ito 37 Dior eM u Ree eee aie ees 38 Inapermasabilizagdo eut a a a 38 Forre de POSSO cic an n aaa 39 Esquadrias de alum nio com pintura eletrost tica 40 Esquadrias de madeira ferragens ess 41 Lou as instala es SANITAS co cucususssssncesesoveecovictsrsusvenivverdevectsssavssvivixevevuonssves 42 HENS Gala OSS el tricas oso vato cordi ii 47 EQUIPAMENTOS DAS AREAS COMUNS Elavadoresuun un na 52 Sistema de preven o e combate a inc ndio 53 Piscina cliimatizgadans a 54 Informa es MEMIS rai 54 MEMORIAL DESCRITIVO E ILUSTRA ES Memorando italia 56 A APRESENTA O DO EMPREENDIMENTO LOCALIZACAO DOS AMBIENTES O empreendimento composto por 3 torres cada qual com circula o vertical feita por elevador social e elevador de servi o que atendem o subsolo o t rreo e o 1 pavimento comuns s 3 torres e os pavimentos com acesso aos apartamentos Os pavimentos possuem os seguintes ambientes utiliza o Pavimento Subsol
3. Nunca entrar no elevador com a luz apagada N o retirar a comunica o visual de seguran a fixada nos batentes dos elevadores N o pular ou fazer movimentos bruscos dentro da cabine Colocar acolchoado de prote o na cabine para o transporte de cargas volumosas especialmente durante mudan as Em casos de exist ncia de ru dos e vibra es anormais comunicar o zelador ou respons vel N o utilizar indevidamente o alarme e o interfone pois s o equipamentos de seguran a 52 SISTEMA DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO As reas comuns s o atendidas por extintores rede de hidrantes portas corta fogo e escada pressurizada Os extintores de inc ndio servem para um primeiro combate a pequenos in c ndios Para tanto importante ler atentamente as instru es contidas no corpo do pr prio equipamento especialmente no que diz respeito s classes de inc ndio para a qual indicado e como utiliz lo A tabela a seguir esclarece alguns pontos CLASSE DE TIPO DE INC NDIO EXTINTOR RECOMENDADO INC NDIO Materiais s lidos fibras gua Pressurizada t xteis madeira papel etc Material el trico motores G s Carb nico P Qu mico Seco transformadores etc Gases inflam veis sob press o P Qu mico Seco O tipo dos extintores e os locais de sua coloca o n o devem ser alterados pois foram determinados pelo Corpo de Bombeiros L quidos inflam veis e derivados G s Carb
4. gua se deteriora 39 Perda da garantia Quebras ou trincas por impacto Contato continuo das paredes e tetos com agua ou vapor Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria ESQUADRIAS DE ALUM NIO COM PINTURA ELETROST TICA As esquadrias met licas foram fabricadas com perfis de alum nio de v rias dimen s es e bitolas com acabamento em pintura eletrost tica Os perfis usados nas esquadrias s o suficientemente resistentes para suportar a a o do vento e outros esfor os ordin rios n o empenam nem apresentam defeitos de superf cie ou diferen as de espessura atendendo s exig ncias est ticas do projeto Fo ram montados de modo a conferir estabilidade e estanqueidade a cada tipo de esquadria impedindo a infiltra o de gua N o permita que pessoas n o capacitadas tentem fazer qualquer re paro pois isso poder causar estragos maiores e a consequente perda da garantia Manuten o Em zona urbana a limpeza das esquadrias como um todo inclusive guarni es de bor rachas e escovas dever ser feita com solu o de gua e detergente neutro a 5 com aux lio de esponja macia no m nimo a cada seis meses As janelas e portas de correr exigem que seus trilhos inferiores sejam frequentemente limpos evitando se o ac mulo de poeira que com o passar do tempo v o se com pactando pela a o de abrir e fechar transformando se em crostas de dif
5. Caso ocorram respingos de cimento gesso cido ou tinta remova os imediatamente com um pano umedecido com detergente neutro a 5 e logo ap s passe uma flanela seca Todas as articula es e roldanas trabalham sobre uma camada de nylon autolubrifi cante raz o pela qual dispensam quaisquer tipos de graxa ou leo lubrificante Estes produtos n o devem ser aplicados s esquadrias pois em sua composi o poder haver cidos ou componentes n o compat veis com os materiais usados na fabrica o das esquadrias As esquadrias modernas s o fabricadas com utiliza o de acess rios articul veis bra os fechos e dobradi as e deslizantes roldanas e rolamentos de nylon que n o exigem qualquer tipo de lubrifica o uma vez que suas partes m veis eixos e pinos s o envolvidos por uma camada deste material especial auto lubrificante de grande resist ncia ao atrito e s intemp ries Sempre que necess rio reapertar delicadamente com chave de fenda todos os parafu sos aparentes dos fechos fechaduras ou puxadores e roldanas respons veis pela folga do caixilho de correr junto ao trilho As janelas maxim ar podem ser mantidas abertas com pequena angula o em caso de chuvas moderadas Entretanto em caso de rajadas de vento os caixilhos podem ser danificados portanto fique atento para travar as janelas nessas situa es Verificar a veda o e fixa o dos vidros a cada ano Perda da garantia Se forem feit
6. SISTEMAS NSTALACOES HIDRAULICAS Colunas de gua fria gua quente e tubos de esgoto Mau desempenho Problemas com as instala es Danos causados pela movimenta o ou acomod da estrutura Coletores Mau desempenho Problemas com as instala es jm Problemas com as instala es embutidas e vedac o Leugascaixadedescargaelavat rios iM B trincados riscados manchados e entupidos j Problemas com as instala es _________________ Metais sanit rios sif es flex veis v lvulas registros e ralos j WMaudeempno gt m Q Quebrados trincados riscados manchados e entupidos jm Probemascomasvedacoes _ I INSTALACOES DE GAS m Maudeempno W Problemas com as instala es pu pu nu nsn pen e AAA T IMPERMEABILIZACAO LL Problemas que comprometam a solidez e o desempenho t cnico i C ESQUADRIA DE MADEIRA mi Lascados trincados riscados ou manchados mi Problemas com as instalac es L j LL C I ESQUADRIADE FERRO Amassadas riscadas ou manchadas M fixa
7. Piramide e Pergolados bloco Pablo Picasso 2 apartamentos tipo por pavimento x17 2 cober turas duplex total 36 apartamentos bloco 2 Claude Monet 2 apartamentos tipo por pavimento x16 2 cober turas duplex total 34 apartamentos bloco 3 Auguste Rodin 2 apartamentos tipo por pavimento x17 2 cober turas duplex total 36 apartamentos Casa de M quinas dos Elevadores Sala das Bombas de Inc ndio Barriletes e caixas d gua Casa de M quinas das Churrasqueiras ESCRITORIOS TECNICOS A obra foi executada com base nos projetos dos seguintes escrit rios Projeto de Arquitetura Jos Tabith Arquitetos Associados Av Higien polis 578 sala 2 S o Paulo SP 11 3822 0942 e 3822 0320 Projeto e Consultoria de Funda es Azevedo e Marino Engenharia de Funda o S C Ltda 11 3031 3571 Eng Necio Azevedo Junior am Dazevedoemarino com br Projeto de Estrutura Bar o Engenharia SS Ltda Rua Nilo Pe anha 837 Curitiba PR 41 3338 7644 gbengenharia terra com br Projeto de Instala es El tricas e Hidr ulicas NV Engenharia Rua 24 de Maio 104 6 andar S o Paulo SP 11 3331 2001 nv nvengenharia com br Projeto de Ar Condicionado e de Pressuriza o das Escadas JMT Projetos Ventila o Exaust o e Ar Condicionado Ltda Rua S o Fidelis 366 S o Paulo SP 11 3768 9857 Jarbas jmt jmtprojetos com br FORNECEDORES DE MATERIAIS E SERVICOS A seguir estao apresentados os principais
8. rios que optaram pela instala o de banheira devem estar atentos para os seguintes cuidados Para usar o dispositivo de hidromassagem nunca obstrua os dispositivos de hidromas sagem a banheira dever estar cheia de gua para que o motor n o queime e somen te ap s a banheira cheia aperte o bot o Magic Touch Antes de esvazi la desligue o motor para assim n o sofrer riscos de queimar o motor E recomendado s pessoas com cabelos longos com comprimento abaixo dos om bros prend los altura da nuca para n o aproxim los do dispositivo de suc o evitando se assim que sejam succionados Evitar adicionar produtos que causem excesso de espuma Nunca colocar a bomba em funcionamento com a banheira vazia N o se deve deixar a banheira sem funcionamento durante muito tempo pois o mo tor da hidromassagem pode travar Seguir sempre as instru es de uso preconizadas pelo fabricante Perda da garantia Se for evidenciado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos sanit rios e ralos tais como absorventes higi nicos folhas de papel cotonetes cabelos etc Se for evidenciada a falta de troca dos vedantes courinhos das torneiras Se for evidenciada a falta de limpeza nos aeradores provocando o ac mulo de res du os nos mesmos 46 Se for evidenciada a retirada dos elementos de apoio mao francesa coluna do tanque etc provocando a queda ou quebra da pega ou bancada Se for evidenci
9. vidas No ato da visita comprovada a exist ncia do defeito e definidos os reparos a serem executados ser feita uma programa o para a execu o do servi o Se ao contr rio na visita for constatado que o defeito tenha sido causado pelo uso inadequado ou inexist ncia de manuten o preventiva ser cobrada uma taxa de visita t cnica e ser registrada a perda da garantia ficando o reparo e custo a cargo do propriet rio A Construtora executar os servi os necess rios em hor rio comercial e de acordo com o Regulamento Interno do Condom nio A ordem de execu o ser de acordo com a sequ ncia de encaminhamento das solicita es exceto em caso de extre ma urg ncia desde que atestada pela Construtora Terminados os reparos o representante da Construtora solicitar o recebimento formal dos servi os por meio do seu aceite na pr pria solicita o ou em impresso apropriado 19 20 PRIMEIRAS PROVID NCIAS LIGA O AS CONCESSION RIAS DE SERVI OS P BLICOS Energia el trica Para solicitar liga o basta entrar em contato com o atendimen to telef nico da Eletropaulo pelo n 0800 7272120 ou atrav s do site www eletropaulo com br informando nome completo CPF do usu rio e endere o completo do im vel Rua Siqueira Campos 87 107 Casa Branca Santo Andr SP acrescido do n do apartamento AS Eletropaulo No ato da solicita o informar que dever ser instalado medi d
10. TE 3 E ESTAR lt 3 zd x S 1 00 m 3 20 3 20 Ei s M 8 foi 1 AREA DE L LAVABO o SERVI O es i 1 COZINHA JANTAR VARANDA passa prato a 1 20m E apartamentos optantes HALL DE SERVI O HALL SOCIAL W C apartamentos optantes 2 B1 bloco 2 CLAUDE MONET Cu bloco 1 PABLO PICASSO AUGUSTE RODIN bloco 3 PILAR DE CONCRETO ALVENARIA FORRO OU SANCA Rua Siqueira Campos As medidas apresentadas estao em metros e s o apenas orientativas Para decora o verificar as medidas no local Instala es El tricas QUADRO DE LUZ DG 63A 25A 40A 30mA 30mA 30mA 1 2 11 12 13 1415 T7 T19T11 6 T8 T O T12 reserva reserva QUADRO DE CARGAS CIRC TENS O DISJ POTENCIA LOCAL 1 110V 16A 1 160 W ilumina o salas cozinha varanda da sala lavabo W C e rea de servi o 2 110V 16 1 440 W ilumina o su te banho 3 banho1 banho 2 varandas das suites T1 110V 20 1 300 W tomadas salas e varanda da sala T2 110V 20A 1 800 W tomadas su tes banho 1 e varandas das su tes T3 110V 20A 1 200 W tomadas banho e banho 2 T4 110V 20A 1 900 W tomadas cozinha T5 110V 20A 1 500 W tomada forno de microondas T6 220V 20 2
11. cil remo o comprometendo o desempenho das roldanas e exigindo a sua troca precoce Deve se manter os drenos orif cios dos trilhos inferiores sempre bem limpos e desobstru dos principalmente na poca de chuvas mais intensas pois esta a causa principal do borbulhamento e vazamento de gua para o interior do ambiente N o usar em hip tese alguma f rmulas de detergentes com sapon ceos esponjas de a o de qualquer esp cie ou qualquer outro material abrasivo N o usar produtos cidos ou alcalinos pois sua aplica o poder causar manchas na anodiza o ou pintura tornando o acabamento opaco N o utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantinhos de dif cil acesso Essa opera o poder ser feita com o uso de pincel de cerdas macias embebido em uma solu o de gua e detergente neutro a 5 N o utilize vaselina removedor thinner ou qualquer outro produto derivado de pe tr leo pois al m de ressecar pl sticos ou borrachas fazendo com que percam sua fun o de veda o possuem componentes que v o atrair part culas de poeira que agir o 40 como abrasivo reduzindo em muito a vida do acabamento superficial do aluminio Nao utilizar jato de agua de alta pressao para lavagem das fachadas A forga do jato pode arrancar as partes calafeta das com silicone ou qualquer outro material protetor contra infiltra o N o remover as borrachas ou massas de veda o
12. comunicados ao S ndico ou administradora Para a decora o do seu apartamento observe os seguintes aspectos As dimens es dos m veis e ou equipamentos devem ser compat veis com as di mens es dos ambientes do elevador de servi o e com o v o da porta de acesso ao apartamento 0 78mx2 0m Medidas de precis o devem ser tiradas in loco para eliminar pequenas margens de erro em rela o planta N o encoste o fundo do arm rio nas paredes para evitar umidade proveniente da condensa o E sempre aconselh vel a coloca o de um isolante como por exemplo chapa de isopor entre o fundo do arm rio e a parede Lembramos que eventuais danos causados em decorr ncia da mu dan a e adapta o do im vel s o de inteira responsabilidade do propriet rio 23 24 SISTEMAS INSTALADOS INSTALACAO HIDRAULICA Os equipamentos hidraulicos da sua unidade foram projetados e executados para funcionar durante longos anos Entretanto algumas partes podem eventualmente apresen tar problemas sem aviso pr vio Assim importante conhecer as instala es hidr ulicas do apartamento para saber tomar as provid ncias adequadas num caso de emerg ncia A gua que abastece o im vel acumulada em reservat rios inferiores e superio res cuja capacidade foi dimensionada em fun o do consumo estimado de pessoas dia O edif cio guarnecido de redes de gua fria quente guas pluviais g s e esgoto Esta sem
13. d vida uma das partes do apartamento que requer os maiores cuidados de preserva o e manuten o Leia com aten o as recomenda es para sua conserva o informando sobre isso as demais pessoas da fam lia ou residentes no im vel A distribui o de gua dentro do apartamento feita com tubula es em PVC para gua fria e PPR para gua quente As figuras da se o Memorial Descritivo e Ilustra es des te manual indicam as paredes por onde passam as tubula es de gua no seu apartamento Rede de gua Quente A gua quente a ser utilizada nos banheiros e cozinha ser forne cida aquecedor de passagem de 30 litros min 45 000 Kcal h exceto coberturas que de 52 l min e 68 802 Kcal h a ser adquirido e instalado pelo usu rio As figuras da se o Memorial Descritivo e Ilustra es deste ma nual indicam o posicionamento dos pontos de gua fria gua quente e g s para a correta instala o do aquecedor bem como orienta es dos locais permitidos para fura o das paredes para fixa o de seu aparelho Siga cor coe retamente essas orienta es para evitar a perfura o de uma tubula o de agua ou gas w Rede de Agua Fria abastecimento O fornecimento de gua do edif cio feito pela Semasa Ap s passar pelo medidor de consumo do Edif cio a gua chega ao reservat rio inferior no subsolo onde um conjunto de eletrobombas faz o recalque para o reservat rio
14. dentro das normas de seguran a n o podendo ter seus disjuntores trocados por outros de capacidade diferente Disjuntor Residual DR um dispositivo que visa a seguran a pessoal e patri monial pois protege tanto contra choque quanto contra uma pequena fuga de corrente O dispositivo funciona da seguinte forma se voc colocar um secador de cabelos na tomada e o aparelho estiver com uma pequena fuga de corrente 27 ou seja a energia que vem da tomada n o est sendo com pletamente aproveitada pelo motor mas est perdendo se pelo fio ou pela carca a do aparelho esse dispositivo entra em a o e corta o fornecimento de energia desligando o disjuntor Nunca remova ou desligue o DR ele garantia de seguran a Disjuntores A fun o principal dos disjuntores proteger o circuito contra excesso de carga ou curto circuito desligando se automaticamente quando isto ocorre No caso de sobrecarga moment nea em qualquer dos circuitos o disjuntor cor respondente se desliga automaticamente Se for novamente ligado e ele voltar a se desligar sinal que h sobrecarga cont nua ou que algum aparelho est em curto ou o pr prio circuito est em curto Neste caso deve se chamar um profis sional habilitado mantendo o circuito desligado at sua chegada e inspe o N o se deve aceitar conselhos de leigos e curiosos Sempre que houver limpeza ou manuten o das instala es el tricas ou mesmo uma simples tr
15. do DR A compra de l mpadas e aparelhos deve ser orientada em fun o da voltagem instalada Evitar o uso de benjamim para n o sobrecarregar a instala o N o confundir o fio terra com os fios fase para n o simular uma liga o de 1 10 onde deveria ser 220V causando um curto circuito em toda a instala o Em caso de emerg ncia ou inc ndio desligue a chave geral do quadro de distribui o Na instala o de arm rios pr ximos a tomadas e interruptores certifique se que o marceneiro recortou e reinstalou os mesmos no pr prio corpo do arm rio de forma correta e com perfeito isolamento dos fios Nos ambientes onde h forro de gesso foram deixados fios soltos sobre os forros Marcadas as loca es exatas dos furos os mesmos dever o ser feitos com serra copo As lumin rias dever o ter rabicho para encaixar no fio sobre o forro 47 A manuten o das instala es el tricas deve ser executada com os circuitos desener gizados disjuntores desligados Permitir que somente profissionais habilitados tenham acesso s instala es e equipa mentos Isso evitar curto circuito choque etc Na instala o das lumin rias as mesmas devem ser ligadas ao fio terra localizado em cada ponto de luz Efetuar limpeza nas partes externas das instala es el tricas espelho tampas de qua dros etc somente com pano ligeiramente mido Rever estado de isolamento das emendas de fios Reapertar a cada dois anos
16. es previstas e suas periodici dades as quais devem ser realizadas pelo usu rio bem como algumas recomenda es b sicas de procedimentos Aten o A Construtora n o se responsabiliza por danos causados pelo uso inade quado do im vel pelo prolongado desuso pelo desgaste natural dos materiais ou por reformas e altera es feitas no projeto original mesmo que ainda esteja vigente o prazo de garantia contratualmente estipulado 32 Prazos e procedimentos recomendados Esquadrias de aluminio limpeza geral esquadria zona urbana OU rural sss vez ao ano limpeza geral esquadria zona mar tima ou industrial cada 3 meses reapertar parafusos aparentes dos fechos sscossessecsosssnossseevonessssseesoesesnssese vez ao ano a tan vez ao ano Impermeabiliza o inspecionar os rejuntamentos dos pisos cer micos ralos e pe as sanit rias cada 6 meses Paredes e Fachadas repintar reas internas privativas e comuns esee cada 3 anos t pintar areas BXEOPISS aliada cada 3 anos Rejuntes inspecionar e completar o rejuntamento em azulejos cer micas pedras cada 6 meses revis o do rejuntamento principalmente na rea do box do chuveiro cada 6 meses Instala es Hidr ulicas Lou as e Metais verificar os ralos e sifoes das lou as tanques e
17. fornecedores e fabricantes de mate riais componentes e servi os que participaram da constru o do edif cio Ar Condicionado Instala es Arequip Com rcio e Instala es Ltda Tel 11 3312 0164 Guillermo arequip terra com br Corrim os e Guarda Corpos de Ferro Maxfer Ind stria e Com rcio de Esquadrias de Ferro Ltda Tel 11 2957 9179 Amauri maxferltda ig com br Cubas e V lvulas de A o Inox Tramontina Teec SA Tel 11 5061 8604 9903 7898 e 7613 1757 Fabio fabiolcarrara hotmail com Deck e Bancos de Madeira Mundial Pisos Tel 11 3966 7301 Fabio fabio mundialpisos com br Elevadores Elevadores Atlas Schindler SA Tel 11 4993 8900 9243 3711 e 2020 5284 Marcia Luiz e Kelly marcia filippini br schindler com Esquadrias de Aluminio YKK do Brasil Tel 11 3066 1141 Ferragens Dobradi as Pag Ferragens Tel 21 2187 2544 contato ferragenspage com br Ferragens Fechaduras Metalurgica Arouca Ltda Tel 11 2714 5800 e 0800 101 61 contato arouca com br Forros de Gesso Placo do Brasil Ltda Tel 11 3186 8933 Maristela Forros de Madeira Marcenaria Pantanal Ltda Tel 11 9977 0932 Nivaldo contab qi Duol com br Instala es El tricas e Hidr ulicas Triangulo Construtora Ltda Tel 11 5031 7833 Isidoro trianconst Quol com br Lou as Sanit rias Roca Brasil Ltda Tel 11 3378 4000 Luz de Emerg ncia Haroluz Comercial El trica Ltda Tel 11 4234 100 Es
18. instala es el tricas A rede frigorigena para as suites e sala foi executada com alum nio flex vel 5 8 e 3 8 e cabeamento 5x2 5mm A infraestrutura para instala o das unidades evaporadoras est o localizadas em caixas embutidas nas alvenarias com fechamento em placa de PVC que dever ser re movida para instala o do equipamento Para localiza o dessas caixas e outras especi fica es consulte os desenhos no cap tulo Memorial Descritivo e Ilustra es deste manual 30 MANUTEN O E OPERA O PERIODICIDADE DAS MANUTENCOES E PERDA DE GARANTIA Os materiais empregados na constru o sao de primeira linha e adquiridos de fornecedores tradicionais no mercado m o de obra empregada seguiu normas estipu ladas em contrato de forma a se preservar a qualidade de execu o Os materiais estru turais concreto e ferragem foram todos submetidos a ensaios tecnol gicos e atenderam as normas da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Perda de Garantia As garantias ser o perdidas nos seguintes casos Se mesmo durante o prazo de vig ncia da garantia vide tabela n o for observado o que disp e o Manual do Propriet rio e a NBR 5674 Manuten o da Edifica o no que diz respeito manuten o preventiva correta para im veis habitados ou n o Se nos termos do art 393 do C digo Civil Brasileiro atualizado 2003 ocorrer qual quer caso fortuito ou por for a maior que impossibi
19. nivelamento inadequado de pisos Soltos ou desgaste excessivo que n o por mau uso Rejuntamento Falhas ou manchas Falhas na ader ncia Pisos de madeira tacos assoalhos e decks Lascados trincados riscados manchados ou mal fixados Empenamento trincas na madeira e destacamento Piso cimentado piso acabado de concreto e contrapiso Superf cies irregulares Falhas no caimento ou nivelamento inadequado Destacamento ORROS Quebrados trincados ou manchados Fissuras por acomoda o dos elementos estruturais e de veda Madeira Lascados ou mal fixados Empenamento trincas na madeira e empenamento INTURA Sujeira ou mal acabados Empolamento descascamento esfarelamento altera o de cor IDROS Quebrados trincados ou riscados M fixa o ARDINS Vegeta o LAYGROUND Desempenho dos equipamentos ISCINA Revestimentos quebrados trincados riscados manchados ou com tonalidade diferente Desempenho dos equipamentos Revest soltos gretados ou desgaste excessivo n o por mau uso OLIDEZ E SEGURAN A DE EDIFICA O Problemas em pe as estruturais lajes vigas pilares estrutura de funda es conten es e arrimos e em veda es que comprometam a solidez e seguran a da edifica o ETT TTT m i jj jm g y m0 jj 0l sim pro Ew SIT Tere RARA m mI Tm pee PETE TTT TTT TTT III III I III II I I I l ii N eass 16 Disposi es Gerais A Construtora e ou Incorporadora se obriga a fo
20. o oxida o ou mau desempenho do material LL s ESQUADRIAS DE ALUM NIO Borrachas escovas articula es fechos e roldanas Problemas com as instala es ou desempenho dos materiais fixadores e revestimentos em painel de alum nio m Amassados riscados ou manchados jm Problemas com a integridade dos materiais Partes m veis Partes m veis Problemas de veda o e funcionamento m TT I8 T pono NO ATO DA ENTREGA PTT TT y E E m E B Paredes internas Paredes internas _ Fissuras percep o a uma distancia superior a 1 m LA Pare xternas e fachadas des e Infiltra 15 u z 8 ss ss E mi mi mi Em E ss ss ss ss s mM Em ss mM si ss ss ss Es ss mi mi ma SISTEMAS EVESTIMENTO DE PAREDE PISO E TETO Argamassa e gesso liso M ader ncia do revestimento e dos componentes do sistema Azulejo cer mica e pastilha Quebrados trincados riscados manchados ou com ton diferente Falhas no caimento ou nivelamento inadequado de pisos Soltos gretados ou desgaste excessivo que n o por mau uso Pedras naturais m rmores granitos e outros Quebrados trincados riscados ou falhas no polimento Falhas no caimento ou
21. o e de infiltra o de gua n o tente voc mesmo resolver o problema N o executar a limpeza de pisos e paredes cer micos com gua em abund ncia sob o risco de causar infiltra es e ou danos aos batentes e guarni es Fa a a limpeza regularmente apenas com pano mido e sab o neutro ou produtos espec ficos para este fim Este procedimento garantir a conserva o da cer mica e a perfeita utiliza o do im vel Perda da garantia Se forem danificados alterados ou reparados pisos e paredes nas reas impermeabilizadas FORRO DE GESSO Para evitar que se quebrem n o provocar qualquer tipo de impacto direto sobre os mesmos Do mesmo modo deve ser evitada a coloca o de ganchos ou suportes para pendurar vasos ou outros tipos de objetos Pela sua espessura os forros n o possuem resist ncia suficiente para suportar esse tipo de peso Sugerimos que antes de fixar pendentes no forro consultem o departamento t cnico da empresa instaladora do forro Os forros de gesso s o pintados com l tex e s o sens veis gua podendo ocorrer manchas no teto devido condensa o de gua Nestes casos recomenda se uma nova pintura a cada 12 meses aproximadamente Cabe salientar que estes forros s o chamados de falsos ou seja rebaixados para a passagem de tubula es entre o forro e a estrutura de concreto Cuidado com gua no gesso Al m de fungos e bolor o gesso exposto constantemente
22. que o funciona mento ocorra nas condi es exigidas pelo fabricante As instala es de lumin rias m quinas ou similares dever o ser executadas por t cnicos habilitados observando se em especial o aterramento a voltagem a bitola a qualidade dos fios o isolamento as tomadas e os plugs dos equipamentos 28 Cuidados com Energia El trica No tratamento da instalagao de energia el trica deve se tomar alguns cuidados basicos descritos a seguir N o troque os disjuntores por outros de amperagem diferente pois tal atitude pode provocar danos na instala o N o manuseie aparelhos el tricos quando houver contato com gua pois podem ocorrer acidentes fatais Ao lidar com eletricidade procure usar cal ado com sola de borracha inteiri a t nis por exemplo pois a borracha sendo ma condutora de energia isola do ch o evitando choques Nunca segure dois fios ao mesmo tempo O contato simult neo ocasiona passagem de corrente o que pode levar at a uma parada card aca Quando lidar com Instala o El trica isole sempre o fio que acabou de mexer antes de desencapar o outro Os equipamentos em 220V devem ter resist ncia blindada e ser instalados por pessoas capacitadas que devem sempre fazer o aterramento dos mesmos d para evitar fugas de corrente e desarmamento do DR Nao confunda o fio terra com o fio neutro para simular uma liga c o de 27V onde deveria ser 220V Isso pode causar curto circ
23. superf cie do a o inox e portanto devem ser evitados Sapon ceos abra sivos n o devem ser utilizados mesmo em casos extremos pois podem prejudicar a superf cie do a o inox 45 Rede de gas N o fa a qualquer altera o na tubula o de g s sem pr via consulta Comg s te lefone 0800 1 10197 Fa a a liga o de seu fog o com a Comg s ou com t cnico especializado indicado pelo fabricante do seu fog o Aten o O g s invis vel inflam vel e de alt ssimo grau de periculosidade por isso ele aditivado com cheiro caracter stico para facilitar a percep o de vazamentos Ao adquirir equipamentos a g s como fog es aquecedores etc certifique se que sejam adequados ao tipo de g s utilizado no Condom nio G s Natural Nunca teste ou procure vazamentos em um equipamento a g s utilizando f sforos objetos que produzam fa scas ou qualquer outro material inflam vel Nem mesmo acione os interruptores de luz Feche todas as torneiras de g s abra bem as portas e janelas e comunique se imediatamente com o zelador do edif cio ou com uma empre sa especializada Atualmente existem equipamentos dom sticos no mercado especial mente fabricados para detectar poss veis vazamentos A manuten o de aparelhos g s deve ser confiada somente a pessoas habilitadas pela empresa concession ria N o deixar ventila es e janelas completamente estanques passagem do ar Banheira Os propriet
24. superior O recalque feito automaticamente medida que o reservat rio superior atinja o n vel m nimo para acionar o sistema As figuras da se o Memorial Descritivo e Ilustra es deste manual indicam as paredes por onde passam as tubula es de gua no seu apartamento Verifique as no caso de fura o ou manuten o hidr ulica N o se esque a de verificar sempre os dois lados de cada parede Redes de Esgotos e Ventila es Os esgotos t m origem nos vasos sanit rios pias chuveiros lavat rios ralos etc Os ramais que recebem as guas ou detritos destes aparelhos s o conectados a uma prumada principal coletora As prumadas recolhem as guas residuais de v rios pontos do edif cio levando as por gravidade at os desvios no subsolo de onde seguem para a rede coletora p blica 26 As ventilagoes das redes de esgoto servem para manter as pressoes nas tubula es iguais a press o atmosf rica para que desta maneira nao ocorram contrafluxos ou deteriora o nas tubula es A rede composta por prumadas e elementos de conex o s pe as principais das prumadas de esgoto Na limpeza dos ralos a retirada da sujeira deve ser feita manualmente utilizando luva de borracha Jamais utilize cabo de vassoura ou qualquer outro objeto que possa empurrar a sujeira ou causar preju zo na instala o Nunca use arames produtos cidos produtos c usticos acetona concentrada ou subs t ncias em alta
25. tenham resultado num produto de qualidade superior Atenciosamente Irish 2011 SUMARIO APRESENTA O DO EMPREENDIMENTO Localiza o dos ambientes _ U U 4 Escrit rios qa da 6 Fornecedores de materiais e servi os 7 GARANTIAS E RESPONSABILIDADES Responsabilidade do propriet rio sse 12 Responsabilidade e garantia da construtora 13 Solicita o de assist ncia t cnica 19 PRIMEIRAS PROVID NCIAS Liga o s concession rias de servi os p blicos 22 Coloca o de acess rios em paredes e pisos 22 Obras e servi os de adapta o do im vel conos 23 Coloca o e transporte de m veis 23 SISTEMAS INSTALADOS Instalacao hidrauliC art 26 Instalacao ES IRC 27 Instala o de g s vin td 29 Telefone interfone tv a a 30 Churrasqueiras o cte Ra iR EVER REL 30 Ar condicionado tic iii 30 MANUTEN O E OPERA O Periodicidade das manuten es e perda de garantia 32 ES EE URW sn a
26. 000 W tomada maquina de lavar lou as T7 110V 20 700 W tomadas rea de servi o T8 220V 20 2 500 W tomada m quina de secar roupas T9 110V 20A 600 W tomada W C Tio 220V 40A 4 400 W ar condicionado varanda da suite 1 T11 110V 20A 1 800 W tomadas cozinha T12 220V 20A 2 500 W ar condicionado varanda da suite 3 RES Instala es El tricas caixa de passagem N J exaustor W C apartamentos optantes caixa de passagem caixa de passagem para telefone e antena caixa de passagem para telefone e antena exaustor caixa de pem T QUADRO tomada alta COIFA 44 ELETRICO MICROONDAS i abaixo da pia caixa de LAVALOU AS passagem 5 N MERO DO CIRCUITO O ILUMINA O DE TETO TOMADA 220 V O INTERRUPTOR DE LUZ VJ ARANDELA L PONTO 220 V O TECLADE CAMPAINHA INTERFONE mm PONTO PARA TELEVIS O A CIGARRA DE CAMPAINHA lt TOMADA 110 V PONTO PARA TELEFONE Instala es Hidr ulicas i X mal W C apartamentos optantes ap p 0 E E cs revis o para I RI MEDIDOR DE GAS com le
27. Distribuidora de Vidros e Cristais Ltda Tel 11 3927 9494 e 4229 9517 Fernando sspvidros terra com br Vitrais Ma ge Ltda Tel 11 2903 5600 Simone simone vitraismage com br GARANTIAS E RESPONSABILIDADES RESPONSABILIDADE DO PROPRIETARIO A responsabilidade de cada propriet rio em rela o ao im vel inicia se no mo mento da vistoria realizada para o recebimento das chaves instante em que assume algumas responsabilidades relacionadas manuten o das condi es de estabilidade se guran a e salubridade Para manter tais condi es em um n vel satisfat rio este Manual traz uma s rie de recomenda es para o adequado uso do im vel O Termo de Recebimento formaliza a entrega da unidade A partir desse recebi mento o propriet rio passa a se responsabilizar pela manuten o e conserva o de seu apartamento e solidariamente pela conserva o das reas comuns Neste momento o propriet rio recebe o Manual do Propriet rio A conserva o das partes comuns do edif cio tamb m faz parte das responsabi lidades dos usu rios O regulamento interno do condom nio discrimina as atividades ne cess rias para essa manuten o assim como as orienta es para rateio de seus custos Al m disso muito importante a participa o individual de cada usu rio na con serva o e uso adequado n o danificando qualquer parte das reas comuns ou equipa mentos coletivos As normas estabelecidas no regulam
28. a vista 2a AGUA FRIA ESGOTO GAS AGUA QUENTE PONTO DE AGUA e PONTO DE ESGOTO m PONTO DE G S REGISTRO DE PRESS O Y REGISTRO DE GAVETA MONOCOMANDO NAO FURE NESSA FAIXA TUBULACAO TOME COMO REFER NCIA OS PONTOS VISIVEIS DE GUA E ESGOTOS AL M DAS MEDIDAS INDICADAS RESPEITE 10 cm PARA CADA LADO DA G
29. a chave de fenda desrosqueie o parafuso que prende a cruzeta Com o auxilio de um alicate de bico desrosqueie a porca que prende a canopla para poder ter acesso ao mecanismo de veda o Com o aux lio de um alicate de bico desrosqueie o mecanismo de veda o do corpo e o substitua por um novo Como regular a caixa de descarga acoplada da bacia sanit ria Regulagem Com cuidado abra e retire a tampa da caixa acoplada Com a ajuda de um alicate rosqueie a b ia deixando a mais firme para que quando a caixa estiver cheia n o permita que a gua transborde pelo ladr o Substitui o Com cuidado abra e retire a tampa da caixa acoplada Desrosqueie a b ia Leve a a um dep sito de material de constru o para que sirva de modelo para a compra de uma nova Com a nova b ia em m os encaixe a e rosqueie a exatamente no local de onde a antiga foi retirada A o inox A limpeza deve ser feita com detergentes suaves e neutros em gua morna aplicados com um pano macio ou uma esponja de nylon Depois basta enxaguar com bastante gua preferencialmente morna e secar com um pano macio secagem importante para evitar o aparecimento de manchas na superf cie do produto que periodicamente podem ser polidos com polidores para metais Para preservar as caracter sticas do a o inox deve se evitar o uso de cidos e pro dutos qu micos tais como cido muri tico removedores de tintas e similares que danificam a
30. a feita por meio de lavagem do piso Para garantir a vida til da impermeabiliza o deve se cuidar para que sob nenhu ma hip tese os pisos impermeabilizados bem como a regi o da parede at aproximada mente 20cm acima do piso sejam perfuradas seja para fixa o de batedores de portas ou para boxes de banho Prefira os batedores presos s paredes ou fixados com cola Fique Atento Se aparecerem manchas de umidade no teto de seu apartamento antes de for malizar qualquer reclama o pe a ao propriet rio da unidade superior que verifique os rejuntamentos dos pisos ralos e pe as sanit rias 38 Manuten o Evite usar cidos soda c ustica ou detergentes na limpeza dos pisos e azulejos que pelo seu alto poder de corros o tendem a eliminar os rejuntamentos dos materiais podendo provocar infiltra es generalizadas N o esfregar vassouras de pia ava ou nylon porque tamb m podem danificar o rejuntamento N o fincar cravar ou fixar pecas ou chumbadores nos pisos impermeabilizados Inspecionar semestralmente os rejuntamentos dos pisos paredes soleiras ralos e pe as sanit rias pois atrav s das falhas nos mesmos poder ocorrer infiltra o de gua Caso haja danos impermeabiliza o n o executar reparos com materiais e sistemas diferentes dos aplicados originalmente pois a incompatibilidade pode comprometer o bom desempenho do sistema No caso de defeitos de impermeabiliza
31. ado o uso de produtos abrasivos e ou limpeza inadequada nos metais sanit rios Equipamentos que foram reparados por pessoas n o autorizadas pelo servi o de As sist ncia T cnica Aplica o de pe as n o originais ou inadequadas ou ainda adapta o de pe as adicio nais sem autoriza o pr via do fabricante Objetos estranhos no interior do equipamento ou nas tubula es que prejudiquem ou impossibilitem o seu funcionamento INSTALA ES EL TRICAS A observa o das recomenda es a seguir garantir a efici ncia das instala es el tricas de seu apartamento N o trocar os disjuntores por outros de amperagem diferente pois tal atitude pode provocar danos na instala o N o manusear aparelhos el tricos quando houver contato com gua pois podem ocorrer acidentes fatais Ao lidar com eletricidade procurar usar cal ado com sola de borracha inteiri a t nis por exemplo pois a borracha sendo m condutora de energia isola do ch o evitando choques Nunca segurar dois fios ao mesmo tempo O contato simult neo com um fio positivo e um negativo pode ocasionar passagem de corrente e uma poss vel parada card aca Quando tiver que lidar com instala o el trica isolar sempre o fio que acabou de me xer antes de desencapar o outro Os equipamentos em 220V devem ter resist ncia blindada e serem ligados por pes soas capacitadas sempre aterrando os mesmos para evitar fugas de corrente e desar mamento
32. as instala es de cortinas ou qualquer aparelho tais como persianas ar condicionado etc diretamente na estrutura das esquadrias ou que com elas possam interferir Se for feita qualquer mudan a na esquadria na sua forma de instala o ou no seu aca bamento especialmente pintura que altere suas caracter sticas originais ESQUADRIAS DE MADEIRA E FERRAGENS Manuten o das portas e batentes Recomendamos n o bater as portas pois al m de causar trincas na madeira e na pintura as batidas poder o ocasionar danos s fechaduras e aos revestimentos das paredes Para a limpeza das fechaduras e ferragens use uma flanela simples evitando qualquer tipo de produto abrasivo o que pode ocasionar a remo o do verniz bem como manchas 4 Lubrifique periodicamente as dobradi as com uma pequena quantidade de p de grafite Evite furar ou fixar objetos nas portas N o molhar a parte inferior das guarni es batentes e folhas das portas para evitar seu apodrecimento N o executar a limpeza de pisos e paredes cer micos com a agua em abundancia sob o risco de causar infiltragoes e ou q i danos aos batentes e guarni es Para evitar emperramentos de dobradi as e parafusos verifi car que estes estejam sempre firmes e que nenhum objeto se interponha sob as portas As portas e ferragens nao estao dimensionadas para receber aparelhos de ginastica ou equipamentos que causem esfor os adiciona
33. cadas 42 Importante Caso note algum problema com a press o ou vaz o da gua em sua unidade solicite administra o do condom nio a ve rifica o ou regulagem das v lvulas redutoras de press o da rede de distribui o N o jogue quaisquer objetos nos vasos sanit rios e ralos que pos sam causar entupimentos tais como absorventes higi nicos folhas de papel cotonetes cabelos fio dental etc Nunca jogue gordura ou res duo s lido nos ralos das pias e dos lavat rios jogue os diretamente no lixo N o deixe de usar a grelha de prote o que acompanha a cuba das pias de cozinha Nunca suba ou se ap ie nas lou as e bancadas pois podem se soltar ou quebrar cau sando ferimentos graves Cuidados especiais com crian as N o apertar em demasia as torneiras da sua unidade pois pode causar danos s bu chas de veda o interna Ao instalar filtros torneiras etc n o os atarraxe com excesso de for a pois pode danificar a sa da da tubula o provocando vazamentos N o permitir sobrecarga de lou as sobre a bancada N o devem ser retirados elementos de apoio m o francesa coluna do tanque etc podendo sua falta ocasionar quebra ou queda da pe a ou bancada Mantenha vedado o ponto de esgotamento de gua da m quina de lavar junto pare de usando acess rios pr prios E recomendado o uso de sab o biodegrad vel para evitar retorno da espuma da m quina de lavar Mantenha os r
34. caracter sticas t cnicas dos climatizadores e por toda a instala o desse sistema INFORMA ES TEIS Seguran a pessoal e patrimonial No caso de interrup o no abastecimento de gua aos apartamentos mantenha as torneiras fechadas para que ao restabelecer o sistema n o haja o risco de transbor damento de pias e lavat rios N o utilize aparelho sanit rio bacias caixa acoplada lavat rios como ponto de apoio pois pode se quebrar e provocar um acidente N o se pendure nas janelas para limpeza dos vidros utilize utens lios com cabos alon gados especiais para esse fim No caso de aus ncia prolongada aconselh vel desligar a chave geral de energia el trica no quadro de luz Troque fechaduras em caso de mudan a ou demiss o de funcion rios ou de extravio das chaves Empregados do Condom nio As ordens aos empregados do condom nio devem ser dadas apenas pelo S ndico e ou administradora Se algum cond mino tiver alguma restri o ou reclama o a fazer deve ir diretamente ao S ndico Jamais reclame de forma direta com o funcion rio O funcion rio do condom nio n o empregado particular durante a jornada de trabalho O lixo O lixo deve ser depositado em local pr prio e hor rios estabelecidos pelo re gulamento interno do edif cio devidamente envolvidos em sacos pl sticos de pequeno volume fechados ou embrulhados em pequenos pacotes para posterior remo o Jamais coloque o
35. de mercado desde que os mesmos n o sejam alcalinos e n o contenham subst ncias abrasivas ou corrosivas Ap s a limpeza devem ser sempre enxaguados com gua limpa Quando os vidros apresentarem manchas ou marcas de gordura cola etc recomen da se a utiliza o de solventes comuns do tipo lcool sendo que ap s o uso desses solventes recomenda se enxaguar cuidadosamente com gua limpa Deve se ter cuidado no momento de limpeza para n o danificar as esquadrias de alum nio Os vidros possuem espessuras compat veis com a resist ncia necess ria para seu uso natural Evite qualquer tipo de batida ou pancada na sua superf cie ou nas esquadrias que os suportam O usu rio deve seguir as normas do Condom nio para limpeza dos vidros e comunicar quando for necess ria a troca pois existe perigo de queda de partes na retirada IMPERMEABILIZA O Impermeabiliza es s o prote es da edifica o contra a penetra o indesej vel de gua sob o revestimento do piso protegendo os ambientes e a estrutura de concreto da edifica o Os pisos da rea de servi o dos terra os e dos banheiros s o impermeabilizados A limpeza por m n o deve ser feita por meio de lavagem uma vez que as portas ba tentes e guarni es s o de madeira e a umidade ocasiona o r pido apodrecimento dos mesmos Os demais compartimentos n o s o impermeabilizados portanto recomenda se que a limpeza destes ambientes tamb m n o sej
36. dos para a limpeza do Porcelanato pois estes cidos podem atacar e prejudicar o brilho do produto Em locais mais suscet veis sujeira recomenda se limpeza peri dica com detergentes mais fortes sem a presen a de cidos Para remo o de manchas eventuais s o recomendados produtos espec ficos para cada tipo de mancha conforme a orienta es do fabricante do porcelanato REJUNTAMENTOS O material utilizado para o rejuntamento foi aplicado dentro das especifica es t cnicas contidas na embalagem do produ to e de acordo com as normas t cnicas N o esfregue o rejunte com escovas palhas de a o ou ferra mentas pontiagudas pois desta forma voc estar removendo o material aplicado e acarretar em posterior dano Semestralmente deve ser feita a revis o do rejuntamento principalmente na rea do box do chuveiro Inspecionar e completar o rejuntamento convencional em azulejos cer micas pe dras a cada 6 meses Isto importante para evitar o surgimento de manchas de carbonata o surgimento de manchas esbranqui adas nas juntas As perfura es quando necess rias devem ser feitas nos rejuntamentos 37 _VIDROS Havendo necessidade de troca de vidros um vidraceiro experiente podera execu tar o reparo sem grandes dificuldades observando sempre a espessura e tipo de vidro Manuten o A limpeza de vidros deve ser feita periodicamente utilizando se gua limpa e os produ tos normais
37. e externa servi o Arouca Quadra Z Zamac Externa social fechadura biom trica D Lock DL 1000 PON EAS NRI ETUR Madeira com pintura esmalte acrilico fosco branco 57 As p ginas seguintes apresentam ilustra es com os seguintes conte dos Arquitetura Planta do apartamento com indica o dos pilares e as principais dimens es apro ximadas para decora o recomend vel verificar as medidas no local Instala es el tricas Planta de pontos el tricos pontos de luz interruptores e tomadas pontos de telefone e de tv quadro de cargas e quadro de luz Instala es hidr ulicas Planta do apartamento com indica o das prumadas e caminhamentos horizontais Planta e vista dos ambientes com instala es hidr ulicas com indica o das faixas onde n o permitido perfurar 58 BLOCOS e Ill Apartamento Tipo Final 2 limite da su te do 2 ao 5 e 13 ao 16 pavimentos limite da su te do 6 ao 12 e 17 pavimentos limite da su te do 18 pavimento Arquitetura 8 2 50 VARANDA i 7 55 N 1 00 amp SUITE 2 j SU TE 1 lt lt u S e 1 708 1 70 e q GRO i s BANHO 2 BANHO 3 BANHO 1 NEN s El E N N lt 2 a SU
38. e gesso forro de gesso E forro de gesso forro de gesso Y ponto ponto no piso no piso E vista 1 vista 2 vista 1 vista 2 H Chol amp H BANHO 2 BANHO 3 AGUA FRIA O PONTO DE AGUA e NAO FURE NESSA FAIXA AGUA QUENTE e PONTO DE ESGOTO N m TOME COMO REFERENCIA OS PONTOS ESGOTO PONTO DE GAS VISIVEIS DE GUA E ESGOTOS ALEM GAS DAS MEDIDAS INDICADAS REGISTRO DE PRESSAO Y REGISTRO DE GAVETA MONOCOMANDO RESPEITE 10 cm PARA CADA LADO DA TUBULACAO COZINHA sanca de gesso Instala es Hidr ulicas ponto para FILTRO este registro controla os pontos de gua do tanque e da m quina de lavar roupa REA DE SERVI O sanca de gesso vista 1 REA DE SERVI O este registro controla tamb m os pontos de gua do tanque e da m quina de n lt COZINHA o Ti i i i i i x PREVIS O para AQUECEDOR DE PASSAGEM 30 litros min vem da if vista 3 m in vai para a vista 2 1 da tubula o registro de G S HE PREVIS O para MEDIDOR DE GAS d vista 2 vista 3 i a COZINHA W C apartamentos optantes vista 4 W C avar roupa W C vista 5 forro de gesso ponto no piso vista 1
39. egistros fechados no caso de aus ncia prolongada do im vel Em caso de falta de uso dos equipamentos hidr ulicos por per odo prolongado deixe correr um pouco de gua para restabelecer o fecho h drico dos ralos sifonados e sifoes evitando assim o retorno do mau cheiro A falta de uso prolongado dos mecanismos de descarga pode acarretar danos como ressecamento de alguns componentes e ac mulo de sujeira causando vazamentos ou mau funcionamento Caso esses problemas sejam detectados n o mexer nas pe as e acionar a assist ncia t cnica do fabricante Limpe os metais sanit rios ralos das pias e lavat rios lou as e cubas de a o inox com gua e sab o neutro e pano macio nunca com esponja ou palha de a o e produtos abrasivos N o utilize na limpeza ou desentupimento hastes cidos ou produtos c usticos ace tona concentrada e subst ncias que produzam ou estejam em alta temperatura Limpe periodicamente os ralos e sifoes das lou as tanques lavat rios e pias do seu im vel retirando todo e qualquer material causador de entupimento pia ava panos 43 fosforos cabelos etc deixando correr agua a fim de se manter o fecho hidrico nos ralos sifonados evitando o mau cheiro proveniente da rede de esgoto Limpe periodicamente os aeradores bicos removiveis das torneiras pois comum o ac mulo de res duos provenientes da pr pria tubula o Substitua periodicamente vedantes courinhos das torneira
40. ely Fay 4 i M de 1 1 nu D J 1T Y am Ll 1 c y 3 Bloco I Picasso e Bloco Ill Rodin apartamentos tipo final 2 APRESENTACAO com grande satisfa o que a Irish faz a entrega do seu apartamento no Residencial Paris cujo projeto foi desenvolvido buscando agregar valor patrimonial a conforto e acolhimento Este manual foi elaborado para familiariza lo com os equi pamentos instalados e informa lo dos cuidados de utilizagao e manutengao a serem seguidos Aqui est o contidas as informa es necess rias sobre os procedimentos a serem observados em qualquer eventualidade desde a mudan a at os servi os de manuten o e reparos A total observ ncia s provid ncias que indicamos a se guir proprocionar permanente conforto al m de preservar seu patrim nio garantindo a crescente valoriza o do im vel O Residencial Paris o resultado da experi ncia e co nhecimento dos mais renomados profissionais visando n o s o atendimento as Normas T cnicas Brasileiras mas tamb m selecionar entre as diversas op es do mercado os materiais com melhor desempenho quanto qualidade conforto e padr o est tico Agradecemos a confian a depositada em nossa empresa e colocamo nos disposi o para eventuais esclarecimentos que se fizerem necess rios esperando que nossos esfor os
41. ento e o Regimento Interno do Condom nio devem ser cumpridas por todos os ocupantes ou usu rios eventuais do edif cio indepen dentemente de serem ou n o propriet rios de unidade Faz parte ainda das obriga es de cada um dos usu rios do edif cio a aplica o e o fomento das regras de boa vizinhan a O PROPRIET RIO PERANTE O CONDOM NIO Com rela o ao condom nio o propriet rio locat rio e seus con tratados s o obrigados a ter conhecimento e cumprir a Conven o e os Regimentos Internos da edifica o devendo tal obriga o constar expressamente dos contratos de loca o sob todos os aspectos No que tange utiliza o da edifica o o inquilino responde solidariamente com o propriet rio pelos preju zos que causar ao condom nio IMPORTANTE N o efetue em nenhuma hip tese altera es que impliquem em de moli o total ou parcial dos elementos estruturais da edifica o ou das instala es hidr ulicas el tricas e mec nicas sem pr via consulta aos projetos e profissionais habilitados para tal 12 RESPONSABILIDADE E GARANTIA DA CONSTRUTORA A CGS respons vel pelo im vel segundo as prescri es do C digo de Prote o e Defesa do Consumidor A CGS n o se responsabiliza por danos causados pelo uso inadequado do im vel ou por reformas e altera es feitas no projeto original mesmo que ainda esteja vigente o prazo de garantia contratualmente estipulado Da mesma forma a Const
42. icados pelo adquirente no ato de vistoria do empreendimento Responder pelos defeitos de constru o pelo prazo legal Responder durante cinco anos a contar da entrega do empreendimento pelos defei tos estruturais que ameacem ou provoquem a sua ru na No caso de defeitos ocultos redibi o chamar auditoria os demais intervenien tes para que assumam as responsabilidades de acordo com sua participa o no empreendimento As p ginas seguintes apresentam tabela extra da do Manual do Pro priet rio elaborado pelo Sinduscon Secovi na qual est o indicadas as responsabilidades e prazos para cada sistema 13 SISTEMAS EQUIPAMENTOS INDUSTRIALIZADOS Interfone Desempenho do equipamento Problemas com as instala es xaustao Mecanica Desempenho do equipamento Problemas com as instala es Circuito Fechado de TV Desempenho do equipamento Problemascomasinstalag es_____________________ Elevadores S im Desempenho do equipamento _ Problemascomasinstalac es_______________ L Filtro recirculadores de gua d Desempenho do equipamento J Problemas com as instala es _ Automa o dos Port es Cd my Desempenho do equipamento Problemas com as instala es Sistemas de Prote o c
43. instala o de duchas higi nicas com misturador estas dever o conter obrigatoriamente dispositivo que impe a o retorno de gua quente na tubula o de gua fria e vice versa sob risco das consequ ncias descritas no item anterior A seguir procedimentos a serem adotados para corrigir alguns problemas Como desentupir a pia Com o aux lio de luvas de borracha e um desentupidor siga os seguintes passos Encha a pia de gua Coloque o desentupidor a v cuo sobre o ralo pressionando o para baixo e para cima Observe se ele est totalmente submerso Quando a gua come ar a descer continue a movimentar o desentupidor deixando a torneira aberta se a gua n o descer tente com a m o desatarraxar o copo do sif o Neste copo ficam depositados os res duos geralmente respons veis pelo entupimen to Mas n o se esque a de colocar um balde embaixo do sif o para que a gua n o caia no ch o 44 Com um arame tente desobstruir o ralo da pia de baixo para cima Algumas vezes os res duos se localizam neste trecho do encanamento da a necessidade de usar o arame Recoloque o copo que voc retirou do sif o N o conv m colocar produtos a base de soda c ustica dentro da tubula o de esgoto Depois do servi o pronto abra a torneira e deixe correr gua em abund ncia para limpar bem Como consertar a torneira que esteja vazando Retire a tampa bot o quando houver da cruzeta com a m o Utilizando um
44. is Para a limpeza de portas pintadas use uma flanela seca ou quando for necess ria uma lim peza mais profunda um pano branco com sabao neutro N o esfregue apenas uma regiao da porta mas limpe a toda por igual Feito isso retire os restos de produto com um pano branco umedecido em agua limpa Nao use produtos a base de amoniaco ou acidos Manuten o das ferragens Deve se proceder a limpeza das ferragens apenas com pano mido pois qualquer pro duto qu mico poder acarretar preju zo no acabamento N o utilize esponja de a o ou similares N o utilize ma anetas como apoio ou cabide Perda da garantia Umidade no p de batentes e guarni es por lavagem de piso Altera o das ferragens fornecidas quando da entrega da unidade Instala o de molas dobradi as a reas Remo o da folha da porta por quaisquer motivos LOU AS E INSTALA ES SANIT RIAS Antes de executar qualquer fura o nas paredes consulte a planta de instala es hidr ulicas em anexo para evitar perfura es e danos rede hidr ulica bem como na imper meabiliza o que na parede tem altura de 20 cm e dentro do box tem altura de 100 cm Importante Quando da coloca o do box nos banheiros do seu apartamento metais sanit rios de apoio porta papel toalheiros sabo neteiras gabinetes das pias ou arm rios de cozinha atentar para os desenhos e esquemas de cada parede hidr ulica para que n o sejam danifi
45. itura remota PREVISAO para AQUECEDOR DE PASSAGEM 30 litros min AGUA FRIA vem do medidor no hall de servi o gt TUBULA O PRUMADAS GUA FRIA AGUA PLUVIAL PREVIS O APARTAMENTOS OPTANTES AGUA QUENTE ESGOTO DRENO tubula o GAS O VENTILAGAO EEN UE EVAPORADORA CUIDADO n o fure na O GAs vertical descida de tubula o ou prumada 77 UC CONDENSADORA LAVABO LAVABO Instala es Hidr ulicas CHURRASQUEIRA GUA FRIA BANHO 1 BANHO 1 forro de gesso forro de gesso forro de madeira ponto no piso 7 EN ponto no piso forro de gesso forro de gesso vista 1 vista 2 vista 1 CHURRASQUEIRA vista 1 vista 2 BANHO 1 GUA FRIA GUA QUENTE ESGOTO G S O PONTO DE GUA e PONTO DE ESGOTO m PONTO DE G S O REGISTRO DE PRESS O REGISTRO DE GAVETA MONOCOMANDO N O FURE NESSA FAIXA TOME COMO REFER NCIA OS PONTOS VIS VEIS DE GUA E ESGOTOS AL M DAS MEDIDAS INDICADAS RESPEITE 10 cm PARA CADA LADO DA TUBULA O Instala es Hidr ulicas BANHO 2 BANHO 2 BANHO 3 BANHO 3 forro d
46. lineares pilar viga e laje Para qualquer reforma que implique em aumento de carga na estrutura dever o ser consultados o autor do projeto estrutu ral a Construtora e o Condominio Todo o peso da estrutura descarregado no solo O terreno composto por v rias camadas de materiais como areia materiais sedimentares etc Logo ap s o carregamento do Edif cio e da execu o das funda es o solo adja cente come a a receber as cargas Por m comum que as camadas mais profundas prin cipalmente as que est o nas regi es inferiores continuem em processo de acomoda o durante algum tempo ap s o t rmino da constru o do Edif cio Como esse processo de acomoda o n o ocorre por igual em toda a rea da edifica o comum o aparecimento de pequenas fissuras nas lajes principalmente na periferia e nas alvenarias geralmente nas alvenarias externas e cantos das unidades Tais fissuras n o indicam problemas s rios sendo apenas resultado da acomoda o natural do terreno PAREDES EM ALVENARIA DE BLOCOS CER MICOS As alvenarias constituem se simplesmente em elementos de veda o ou fecha mento n o possuindo caracter sticas estruturais As mesmas foram executadas em blo cos cer micos de espessuras variadas assentados com argamassa e revestidos com gesso ou reboco e azulejos ou porcelanato Estes materiais permitem um bom isolamento termoac stico e s o resistentes mecanicamente para a fixa o de quadros o
47. lite a manuten o da garantia concedida Se for executada reforma no im vel ou descaracteriza es dos sistemas com forneci mento de materiais e servi os pelo pr prio usu rio Se houver danos por mau uso ou desrespeito aos limites admiss veis de sobrecarga nas instala es e estrutura Se o Propriet rio n o permitir o acesso do profissional destacado pela Construtora as depend ncias de sua unidade para proceder a vistoria t cnica Se vistoria t cnica forem identificadas irregularidades e as provid ncias necess rias sugeridas n o forem tomadas pelo Propriet rio ou Condom nio Obs Demais fatores que podem acarretar a perda da garantia est o descritos nas orienta es de uso e manuten o do im vel para os sistemas espec ficos Aten o A garantia de aparelhos ou equipamentos instalados pela Construtora em seu im vel ser a mesma dada pelo fabricante O mesmo ocorre com os materiais empregados Alguns materiais empregados possuem tamb m garantias limitadas Na tabela do cap tulo de garantias est o especificados os prazos m ximos e garantias dos fabricantes Manuten o preventiva Compete ao usu rio utilizar de forma correta e com manuten o preventiva em sua unidade e ao Condom nio nas partes comuns para que haja menor desgaste de materiais e pe as evitando se a danifica o e o envelhecimento precoce das instala es do edif cio Nesse sentido segue uma rela o de manuten
48. m o acabamento Ao executar arm rios embutidos sob as pias de banheiros e cozinhas instruir os marceneiros contratados para n o baterem ou retirarem os sif es e liga es flex veis evitando vazamento 22 OBRAS E SERVICOS DE ADAPTACAO DO IMOVEL Antes de executar qualquer modifica o consulte os projetos e infor ma es sobre os sistemas constantes neste Manual do Propriet rio O propriet rio somente poder realizar obras complementares na sua unidade como coloca o de arm rios embutidos altera o de revestimentos abertura ou fecha mento de v os etc ap s o recebimento das chaves quando assume total responsabili dade sobre o seu im vel Por m necess rio adotar os seguintes cuidados Comunicar formalmente ao administrador ou s ndico e planejar a retirada de en tulho que deve estar ensacado do apartamento para n o incomodar os demais cond minos N o efetuar em hip tese alguma altera es que impliquem em demoli o total ou parcial de elementos estruturais da edifica o ou das instala es principais hidr ulica el trica ou g s Evitar perfura o da parede pr ximo ao quadro de luz e nos alinhamentos de inter ruptores e tomadas para evitar acidentes com os fios el tricos Evitar furar os pisos dos banheiros bem como as paredes at 20cm de altura para n o causar danos na impermeabiliza o COLOCA O E TRANSPORTE DE M VEIS A data e hor rio da mudan a devem ser
49. m pormenores de natureza t cnica ou jur dica Para maiores esclarecimentos consulte o C digo Civil Brasileiro o C digo de De fesa do Consumidor Lei Federal 8 078 90 e o Condominio e Incorpora o Lei Federal 4 591 64 18 SOLICITA O DE ASSIST NCIA T CNICA Para solicitar Assist ncia T cnica na ocorr ncia de eventuais defeitos nos siste mas que comp e sua unidade habitacional estrutura alvenaria impermeabiliza o pisos azulejos instala es el tricas hidr ulicas e g s esquadrias met licas madeira ferragens etc dentro dos prazos de vig ncia de garantia o propriet rio dever entrar em contato com a Central de Relacionamento da Construtora CGS ENGENHARIA E CONSTRU ES LTDA Rua Fadlo Haidar 115 Itaim 04545 050 S o Paulo SP Tel 11 3045 6800 assistenciatecnica cgsengenharia com br Dessa forma pode se garantir a agilidade e eficacia no atendimento lembrando que defeitos de fabrica o e de funcionamento de equipamentos instalados ex tor neiras fechaduras etc dever o ser reclamados diretamente com os fornecedores dos mesmos No recebimento do seu pedido caso n o procedente ser dado imediatamente um posicionamento em rela o ao mesmo Se procedente ser agendada uma vistoria em sua unidade momento em que ser importante a sua presen a ou de outra pessoa devidamente credenciada e autorizada pelo propriet rio que possa apontar os eventuais problemas e esclarecer d
50. nico P Qu mico Seco de petr leo Inc ndios de maior intensidade podem ser combatidos com o uso dos hidrantes posicionados nos halls de servi o desde que n o ocorram em l quidos inflam veis e ou equipamentos el tricos As caixas de hidrantes possuem mangueiras que permitem com bater o fogo com seguran a em qualquer ponto do pavimento As portas corta fogo t m a finalidade de impedir a propaga o do fogo e proteger as escadas durante a fuga em caso de inc ndio sendo importante que se mantenham sem pre fechadas para que o sistema de molas n o seja danificado e impe a o perfeito funcio namento em caso de necessidade O acesso a essas portas nunca pode estar obstru do EM CASO DE INC NDIO Ao notar ind cios de inc ndio fuma a cheiro de queimado etc certi fique se do que est queimando e da extens o do fogo sempre a uma dist ncia segura Ligue para o Corpo de Bombeiros pelo n mero 193 Combata o fogo utilizando o extintor mais apropriado conforme des crito na tabela anterior Em caso de n o saber manusear os extintores saia do local imediata mente fechando as portas e janelas atr s de si sem tranc las desligan do a eletricidade e alertando os demais usu rios N o utilize os elevadores N o tente salvar objetos sua vida mais importante 53 PISCINA CLIMATIZADA Possui sistema de climatiza o de gua gas fornecido em comodato pela Comg s respons vel pelas especifica es e
51. o e 137 Vagas demarcadas para estacionamento de 134 autom veis e 3 motos Reservat rios Inferiores e Sala de Bombas Reservat rios de guas Pluviais WC e Vesti rio Masculino WC e Vesti rio Feminino Dep sito de Lixo Dep sito de Lixo Recicl vel Centros de Medi o Dep sitos Salas de Pressuriza o das Escadas Sala de Telefonia Sala de Gerador Portaria com WC Copa de Funcion rios Acesso de Servi o Halls de Elevadores sociais e servico Entrada Principal Vagas para Visitantes Pavimento T rreo Hall de Entrada Principal com WC e Jardins Halls de Elevadores sociais e servi o Pra as com Jardins Dep sito Sala do Zelador 136 vagas demarcadas para estacionamento de autom veis Pavimento Halls de Elevadores sociais e servi o em cada Bloco Estar Recep o em cada Bloco Sal o de Festas Adulto com Cozinha e Sanit rios Fitness Center com Sanit rio SPA Saunas mida e Seca e Ducha Home Theater Sal o de Jogos com Sanit rio Lan House Espa o Gourmet com Cozinha e Sanit rios Espa o Infantil Brinquedoteca Sal o de Festas Infantil com Cozinha e Sanit rios Espa o Teen com Sanit rio Quadras Poliesportivas Torres Aticos Playground Piscina Infantil Piscina Adultos com Bar Churrasqueiras com Forno de Pizza e Chopeira Sanitarios Externos Espelho d Agua Pragas de Convivio com Jardins
52. o 2 Portinari Bianco Statuario Lux Bold 33x33cm S Pintura l tex cor branca sobre forro de gesso Pedras Cozinha AA Granito Branco Dallas bancada e soleira de entrada Terra o Churrasqueira Granito Branco Dallas bancada Lavabo e Banheiros M rmore Branco Intermedi rio bancadas baguetes e tentos lid M rmore Travertino Nacional Levigado soleira entrada 56 Lou as Incepa Banheiros Su tes Cuba de Embutir Oval Branca Bacia com caixa acoplada Thema Branca Lavabo Cuba de Apoio Redonda 350 Loft Branca Bacia com caixa acoplada Thema Branca W C Servico opcional Lavat rio de Canto 32 5x32 5cm Bacia com caixa acoplada Fiore Branca rea de Servico Tanque 22litros com coluna Branco Metais Meber COIN ads Monocomando Balc o Orion 7001 C70 AA rea de Servico Torneiras Linha Estrela C23 W C Servico opcional Torneira Lavat rio Balc o Omega 1193 C28 Terra o Churrasqueira Torneira Bica M vel Omega 1174 C28 Lavabo Torneira Balc o Minimal Classic 1203 C77 BA Banheiros Su tes Monocomando Lavat rio Balc o Vega 2875 C70 Acabamento Monocomando Chuveiro Vega C70 Geral Acabamentos de Registro mega C28 Geral Acab el tricos Pial modelo Pialplus cor branca Esquadrias Alum nio Pintura eletrost tica branca Ferragens Internas
53. oca de l mpadas desligue o disjuntor correspondente ao circuito ou na d vida desligue a chave do disjuntor geral Tomadas e Interruptores Est o localizados de acordo com o projeto executivo de instala es el tricas A instala o el trica dos apartamentos de um modo geral prev todas as toma das 127V exceto as tomadas pontos 220V relacionados a seguir COZINHA orina M quina de Lavar Lou a sob o tampo da pia rea de Servi o M quina de Secar Roupa Condicionado 2x WC de Chuveiro A quantidade e localiza o das tomadas foi prevista tendo em vista sua utiliza o l gica e racional estando de tal forma dimensionada para dispensar a liga o de dois ou mais aparelhos el tricos a uma mesma tomada evitando assim sobrecargas que possam prejudicar as instala es el tricas do apartamento Todas as tomadas da Cozinha Area de Servi o e Banheiros s o aterradas isto possuem um terceiro pino conforme exig ncia da ABNT para tomadas onde s o utiliza dos aparelhos de uso dom stico de alta pot ncia e que requerem prote o adicional Aparelhos El tricos Lembre se que as instala es el tricas foram dimensionadas para uso dos apare lhos instalados ou previstos em projeto Ao adquirir um aparelho el trico verifique se o local escolhido para a sua instala o foi previsto em projeto de modo
54. ontra Descargas Atmosf ricas IM Desempenho do equipamento Problemas com as instala es SitemadeCombateainc ndos IM Desempenho do equipamento Problemas com as instala es _ PortasCortaFogo G 3A3 _ Regulagem de dobradi as e ma anetas j i j j Desempenho de dobradi as e molas E Problemas com a integridade do material portas e batentes LL Vez teefoia jm Desempenho do equipamento jm Problemas com infraestrutura prumadas cabos e fios Video televis o j Desempenho do equipamento jm Problemas com infraestrutura prumadas cabos e fios _ A A INSTALACOESELETRICAS L3 j j j Tomadas interruptores e disjuntores Tm Ts enne I Mau desempenho do material e isolamento t rmico Lim Espelhos danificados ou mal colocados o Fiescabesetubulac o im wMaudeempno m Problemascomasinstalaoes jj Pt Lb C j Pt tT d DL SER e L l C O Pt C j 14
55. or centralizado Lembramos que a Eletropaulo executa a liga o da energia de 2 a 6 feira das 8 as 17 horas Telefone Para solicitar transfer ncia aquisi o ou reparos de telefones ligue para a Telef nica pelo 103 15 Central de Atendimento ou entre no site www telefonica net br A Comg s abastece de g s o edif cio com entrada e medi o ni cas O Condom nio se julgar oportuno dever instalar medidores Natural individuais de consumo em infraestrutura pr existente O ende reco eletr nico da concession ria www comgas com br gua Existe infraestrutura prevista para a individualiza o da medi o 1 TIS de gua das unidades aut nomas A decis o de faz lo ficar a car SANEAMENTO AMBIENTAL go do Condom nio COLOCACAO DE ACESS RIOS EM PAREDES E PISOS Para a fixa o de acess rios quadros arm rios cortinas e outros que necessi tem fura o em paredes ou pisos de seu apartamento importante tomar os seguintes cuidados Na fixa o de objetos nas paredes verificar se o local escolhido n o passagem de tubula es hidr ulicas pilares ou vigas mais dif ceis de serem perfurados conforme detalhes na se o Memorial Descritivo e Ilustra es deste manual Para melhor fixa o recomenda se o uso de parafusos com buchas por serem consi derados ideais para paredes com alvenaria de blocos cer micos Recomenda se evitar o uso de pregos para que n o danifique
56. rnecer a todos os adquirentes das unidades aut nomas o Manual do Propriet rio e ao S ndico o Manual das reas Comuns A Construtora se obriga a prestar dentro dos prazos de garantia o servico de Assis t ncia T cnica reparando sem nus os v cios ocultos dos servi os conforme cons tante no Termo de Garantia A Construtora se obriga a prestar o Servi o de Atendimento ao Cliente para orienta es e esclarecimentos de d vidas referentes manuten o preventiva e garantia O propriet rio se obriga a efetuar a manuten o preventiva do im vel conforme as orienta es constantes neste Manual do Propriet rio sob pena de perda de garantia O propriet rio respons vel pela manuten o preventiva de sua unidade e co res pons vel pela Manuten o Preventiva do conjunto da edifica o conforme estabeleci do nas Normas T cnicas Brasileiras no Manual do Propriet rio e no Manual das reas Comuns obrigando se a permitir o acesso do profissional destacado pela Construtora para proceder s vistorias t cnicas necess rias sob pena de perda de garantia O s ndico respons vel pela elabora o e execu o do Programa de Manuten o Preventiva de acordo com a NBR 5674 Manuten o da Edifica o No caso de revenda o propriet rio se obriga a transmitir as orienta es sobre o ade quado uso manuten o e garantia do seu im vel ao novo cond mino entregando os documentos e manuai
57. rutora n o se responsabiliza pelos danos causados pelo prolongado desuso e pelo desgaste natural dos materiais A CGS uma empresa montadora de componentes da ind stria de constru o civil sub empreitando os servi os de m o de obra e montagem em geral A garantia da qualidade dos servi os tamb m de responsabilidade de todas as empresas subcontra tadas e montadoras A garantia de aparelhos ou equipamentos instalados em sua unidade ser a mes ma dada pelo fabricante Seu im vel foi constru do de acordo com as normas para constru o civil esta belecidas pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas observando se as disposi es do projeto aprovado pela PMSA e as determina es preceituadas pela pr pria Prefeitura Semasa Eletropaulo Comg s Telef nica e demais concession rias que por circunst ncias de lei devem ser acatadas Foram levadas em considera o as obriga es constantes da Lei 4 591 de 16 de Dezembro de 1964 que disp e sobre o condom nio em edifica es e as incorpora es imobili rias e da Lei 8 078 de de Setembro de 1990 que cria o C digo de Defesa do Consumidor A seguir est o apresentadas as responsabilidades da construtora segundo a Nor ma Brasileira NBR 5671 Fornecer ao adquirente o Manual de Uso e Conserva o Manual do Propriet rio do empreendimento e prestar as informa es necess rias nos casos omissos ou duvidosos Corrigir os defeitos vis veis verif
58. s misturadores e registros de press o para garantir a veda o e evitar vazamentos Limpe e verifique a regulagem do mecanismo de descarga periodicamente Verifique a gaxeta an is e a estanqueidade dos registros de gaveta evitando vazamentos Em caso de necessidade troque os acabamentos dos registros pelo mesmo modelo ou por outro do mesmo fabricante evitando assim a troca da base Caso os tubos flex veis rabichos que conectam as instala es hi dr ulicas s lou as forem danificados causando vazamentos substi tua os tomando o cuidado de fechar o registro geral de gua antes da troca Periodicamente verificar o fecho h drico dos ralos sifonados atrav s do perfeito encai xe do cotovelo de 90 existente Caso esteja solto ou encaixado de forma a permitir a passagem dos gases o ambiente ser atingido pelo mau cheiro do esgoto Jamais plugar os pontos de consumo de gua chuveiros torneiras etc abastecidos por misturadores Caso isto ocorra juntamente com a abertura simult nea dos re gistros de gua fria e quente poder dependendo da press o haver inje o de gua quente nas tubula es de gua fria e vice versa Isto acarretar no primeiro caso ris cos integridade das tubula es e no segundo caso perda da efici ncia do sistema de aquecimento e a perda de garantia No caso de reformas promovidas pelo propriet rio com altera o das instala es hi dr ulicas para a
59. s apropriadas A rede de interfone permite que se fa am liga es internas no condom nio inter ligando portaria apartamentos e reas comuns Informe se na administra o do condo m nio os ramais a serem utilizados Existe infraestrutura para recebimento de sinal de TV a cabo com entrada pelo subsolo e caixas de passagem interligadas de onde sobem as prumadas Cabe ao cond mino a contrata o desse servi o Os edif cios n o possuem antena coletiva somente a infraestrutura para instala o por conta do condom nio CHURRASQUEIRAS Na varanda principal do apartamento existe uma churrasqueira a carv o e uma sa da para um sistema de exaust o central acionado pela administra o do Condom nio onde o propriet rio deve instalar uma coifa pr pria com sistema de fechamento tipo dumper Sempre que for utilizar a churrasqueira o cond mino deve informar a Portaria antes de iniciar a queima para que o sistema de exaust o seja acionado Ao terminar o uso tamb m importante comunicar a portaria para desligar o equipamento O dumper deve ser mantido fechado abrindo apenas quando a churasquei ra for utilizada AR CONDICIONADO De acordo com o projeto as unidades possuem previs o para instala o de sis tema de ar condicionado Este sistema composto de unidades condensadoras externas a serem instaladas nos terra os e 4 unidades evaporadoras internas Foi executada a infraestrutura drenos rede frigorigena e
60. s correspondentes Constatando se na visita de avalia o dos servi os solicitados que esses servi os nao est o enquadrados nas condi es da garantia ser cobrada uma taxa de visita e n o caber Construtora a execu o dos servi os Varia es de constru o admiss veis S o consideradas varia es admiss veis da constru o Pequenas deforma es ou fissuras na estrutura e em paredes decorrentes da acomo da o das pe as estruturais do edif cio na medida em que ele passa a suportar novas cargas ou pelo efeito de dilata o ou contra o provocado por grandes varia es de temperatura Essas deforma es s o previstas dentro de limites estabelecidos por normas da ABNT Diferen as de textura e cor entre pe as de granito m rmores e pedras por serem materiais naturais e ainda azulejos e cer micas estes com menor toler ncia por se rem produtos industrializados Essas pequenas varia es s o normais e n o requerem reparos e ou trocas por parte da Construtora 17 Deveres do consumidor A Construtora tem a obriga o de entregar o im vel sem v cios de constru o e na sua ocorr ncia corrigi los O comprador usu rio do im vel passa a ter deveres correlatos cujo descumprimento pode configurar neglig ncia e acarretar a perda de suas prerrogativas Refer ncias As informa es aqui prestadas visam dar uma orienta o geral ao cond mino em rela o ao assunto n o entrando e
61. s da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas e de legisla o espec fica da Prefei tura do Munic pio de S o Paulo t m garantia de f brica pelo per odo de doze meses a partir da entrega dos mesmos efetivada no Contrato de Assist ncia formalizado com o fabricante Tal garantia prev a substitui o de pe as e equipamentos que apresentarem falhas de fabrica o ou montagem exclu das as ocorr ncias por abuso uso inadequado e neglig ncia Os elevadores est o equipados com Dispositivo de alarme e luz de emerg ncia na cabine com alimenta o autom tica de ilumina o em caso de interrup o de fornecimento de energia Sistema de intercomunica o por interfone Utiliza o Apertar o bot o apenas uma vez Observar o degrau formado entre o piso do pavimento e o piso do elevador N o ultrapassar o n mero m ximo de passageiros permitidos que est indicada em uma placa no interior da cabine N o permitir que crian as brinquem ou trafeguem sozinhas nos elevadores N o reter o elevador em um andar N o fumar no interior da cabine Em caso de falta de energia ou parada repentina do elevador solicitar aux lio externo atrav s do interfone ou do alarme sem tentar sair sozinho do elevador Em caso de inc ndio jamais utilizar os elevadores Caso o elevador pare entre pavimentos jamais tente retirar passageiros da cabine do elevador pois existe o risco de s rios acidentes
62. s imposs veis de serem removidas Proteger p s de vasos e cadeiras com feltros ou materiais que evitem riscos ou man chas por exemplo ferrugem em p s de vasos met licos Utilizar sempre que poss vel capachos ou tapetes n mades nas portas de entrada Sempre que necess rio procurar utilizar produtos de limpeza ou conserva o espe c ficos projetados para m rmores e granitos Buscar sempre ter a orienta o correta de utiliza o A utiliza o de ceras n o recomend vel pois podem alterar as caracter sticas est ti cas e ou f sicas da pedra No entanto quando houver necessidade principalmente em reas de elevado tr fego de pessoas onde o desgaste iminente poder se utilizar ceras especiais pr prias para m rmores e granitos necess rio salientar que geralmente a aplica o de ceras torna o piso escorregadio podendo causar acidentes Existem produtos que at melhoram o coeficiente de atri to e s o espec ficos para serem aplicados em pedras polidas Recomenda es para tampos Nunca suba ou se ap ie nos tampos e bancadas pois podem se soltar ou quebrar causando ferimentos graves Cuidados especiais com crian as N o devem ser retirados elementos de apoio m o francesa coluna do tanque etc podendo sua falta ocasionar quebra ou queda da pe a ou bancada REVESTIMENTO DE AZULEJOS E PISOS CER MICOS Para perfeita conserva o dos azulejos e cer micas verifique semes
63. s na escadaria 54 MEMORIAL DESCRITIVO E ILUSTRA ES MEMORIAL DESCRITIVO PADRAO Revestimentos Salas Corredor e Dormit rios Pintura latex cor branca sobre gesso liso PISO Contrapiso regularizado carpete de madeira TRG m Pintura latex cor branca sobre gesso liso Cozinha e rea de Servi o Parede op o Portinari Texture Risca VVH 25x40cm op o 2 Portinari White Plain Lux 25x40cm Portinari Texture Risca WH 40 40 op o 2 Portinari White Plain Matte 40x40cm op o 3 Portinari Pelle WH Bold 45x45cm e ananassa Pintura l tex cor branca sobre gesso liso Lavabo Piso e Rodap op o Portinari Loft SGR Lap Ret 45x45cm op o 2 Portinari Domus Nat WH Bold 45x45cm op o 3 Portinari Pelle WH Bold 45x45cm Paredes msn Pintura l tex cor branca sobre gesso liso TEO PR Pintura l tex cor branca sobre forro de gesso Terracos Piso e Rodap op o Portinari Omaha WH 45x45cm op o 2 Portinari Medano AR 45x45cm Banheiros Su tes Parede Portinari Havana Blanco Bold 30 60 Faixa Glass Gray Bold 2x40cm op o 2 Portinari Havana Perla Bold 30x60cm Faixa Glass Beige Bold 2x40cm op o 3 Portinari Bianco Statuario Lux Bold 33x66cm PISO Portinari White Plain Matte 40x40cm op
64. s temperaturas Importante As tubula es de gua e esgoto foram dimensionadas para a utiliza o resi dencial conforme as normas vigentes Portanto n o utilize duchas com vaz o superior a 12 litros min Espuma oportuno alertar as consequ ncias do uso excessivo indiscriminado de sabao em po detergentes e outros produtos semelhantes durante o uso do tanque da maquina de lavar roupas e para limpeza das varandas Tal pratica acarreta descarga de grande quantidade de espuma nas prumadas de esgoto espuma essa que por ser leve e pouco densa n o carreada imediatamente para os coletores ocasionando o retorno da mesma prumada acima Essa a raz o do refluxo de espuma pelas reas de servi o pelas v lvulas de cozinha tanques ou ralos das varandas ocasionalmente verificado em pr dios de aparta mentos por vezes at em andares altos Para minimizar o problema sugerimos que sejam usadas quantidades razo veis de sab o e detergentes de prefer ncia aquelas recomenda das pelos fabricantes INSTALA O EL TRICA Os principais componentes da instala o el trica de seu apartamento s o Quadro de Distribui o Onde se encontram o disjuntor ge ral e os varios disjuntores que protegem os circuitos in dividuais do apartamento No lado interno do quadro de distribui o existe a indica o de todos os circuitos e suas respectivas especifica es Estes quadros foram construi dos
65. te evitado Verificar se n o existe nenhum aparelho conectado ao circuito em quest o com pro blema de isolamento ou mau contato que possa causar fuga de corrente Superaquecimento no quadro de distribui o Verificar se existem conex es frouxas e reapert las 48 Verificar se existe algum disjuntor com aquecimento acima do normal Isto pode ser provocado por mau contato interno do disjuntor devendo o mesmo ser imediatamente desligado e substitu do Aten o Nunca permitir que pessoas n o habilitadas manuseiem o quadro el trico Perda da garantia Se for evidenciada a substitui o de fios e cabos especialmente com bitola menor Se for evidenciada a substitui o de disjuntores por outros de capacidade diferente especialmente de maior amperagem Se for evidenciado o uso de eletrodom sticos velhos chuveiros ou aquecedores el tricos sem blindagem desarmando os disjuntores Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido a liga o de v rios equipamentos no mesmo circuito Se for verificada a n o utiliza o de prote o individual para equipamentos sens veis 49 50 EQUIPAMENTOS DAS COMUNS ELEVADORES Os elevadores possuem as seguintes caracteristicas e SOCIAIS piso 1 10x1 40m altura 2 50m 8 passageiros ou 600 Kg Servico piso 1 10x1 40m altura 2 50m 8 passageiros ou 600 Kg Os elevadores que foram montados e fabricados de acordo com as norma
66. tevam haroluz haroluz com br M rmores e Granitos Falumar Com rcio de Pedras Ltda Tel 11 4072 1926 Marcia e Vicente falumar terra com br Metais Metal rgica Meber Ltda Tel 54 3455 3333 Keli Pastilhas da Fachada e Piscinas Jatob SA Tel 19 3826 7600 e 3826 7617 Patricia patriciacarvalho jatoba com br Pintura Masterclan Com rcio de Tintas Ltda Cl udia masterclan uol com br Ronaldo Tarraga de Paula Tel 11 6228 5800 ronaldo tarraga Dyahoo com br Pisos e Revestimentos Cecrisa Revestimentos Cer micos Tel 11 2573 5050 Ruy rfcengenharia uol com br Portas Corta Fogo DM2 Metal rgica Ind stria e Com rcio Ltda Tel 11 3784 5754 e 7831 1919 Wagner Deniz vendas sp dm2 com br Portas de Madeira 3N Com rcio e Representa es Ltda Tel 11 4061 7070 Rose rosevendas 3nmadeiras com br Prote o e Combate a Inc ndio Bomba de Inc ndio Grupo Garcia Tel 13 3228 2929 grupogarcia com br Prote o e Combate a Inc ndio equipamentos Protege Ind stria e Com rcio Tel 11 2090 4220 protege protege com br MP Equipamentos de Combate a Inc ndio Tel 1 1 2093 3788 Ivone Textura Ibratin Industria e Comercio Ltda Tel 11 2455 5953 e 2304 8953 Valter Costa sv Dsvrepresentacoes com Tintas Basf SA Tel 0800 1 17558 sac suvinil basf com Sifoes e Flexiveis Pingo d Agua Hidraulica e Sanitaria Ltda Tel 11 2965 1755 Mateuzzi Vidros e Cris Bras
67. todas as conex es do Quadro de Distribui o Testar a cada seis meses o disjuntor tipo DR apertando o bot o localizado no pr prio disjuntor Ao apertar o bot o a energia ser cortada Caso isso n o ocorra trocar o DR Reapertar anualmente todas as conex es tomadas interruptores e ponto de luz Verificar o estado dos contatos el tricos substituindo quando necess rio as pe as que apresentem desgaste tomadas interrupores pontos de luz etc A seguir procedimentos a serem adotados para corrigir alguns problemas Parte da instala o n o funciona Verificar no quadro de distribui o se o disjuntor daquele circuito n o est desligado Em caso afirmativo relig lo Se ao relig lo ele voltar a desarmar solicite a assist ncia de um t cnico habilitado pois duas possibilidades ocorrem o disjuntor esta com defeito e dever ser substituido por outro existe algum curto circuito na instala o e ser necess rio reparo Disjuntores do quadro de distribui o desarmando com frequ ncia Verificar se existe algum mau contato el trico conex es frouxas que sempre fonte de calor e que afeta a capacidade dos disjuntores Neste caso um simples reaperto nas conex es resolver o problema r Outra possibilidade que o circuito esteja sobrecarregado com instala o de novas cargas cujas caracter sticas de pot ncia s o superiores s previstas no projeto Tal fato deve ser rigorosamen
68. tralmente o seu rejuntamento para evitar eventuais infiltra es Na limpeza evite lavagens gerais e tome cuidado nos pontos de encontro das paredes com os tetos Evite o uso de detergentes agressivos cidos soda c ustica bem como vassouras ou vassourinhas de pia ava S o procedimentos que atacam o esmalte das 36 pe as e retiram o seu rejuntamento O melhor sistema de limpeza o uso de pano ou esponja macia umedecidos em sab o neutro ou produtos espec ficos para este fim Limpe as paredes revestidas com cer micas com o uso de gua e sab o neutro por m tome cuidado com as tomadas e interruptores Importante Nunca use materiais abrasivos l de a o sapon ceos cloro puro ou mui to forte O excesso de cido pode causar danos irrepar veis nas placas cer micas Nunca use produtos com cido fluor drico tipo limpa pedra em qualquer que seja a concentra o Estes produtos causar o danos irrepar veis a suas placas cer micas Use sempre prote o para as m os e para os olhos luvas de borrachas e culos de prote o Perda da garantia Manchas por utiliza o de produtos cidos e ou alcalinos Quebra ou lascamento por impacto ou pela n o observ ncia dos cuidados durante o uso Riscos causados por transporte de materiais ou objetos pontiagudos Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria REVESTIMENTOS DE PORCELANATO Nunca utilizar ci
69. u o de paredes aber tura ou fechamento de v os sem a pr via consulta ao autor do projeto estrutural a Construtora e Administra o do Condom nio PINTURA Para a conserva o da pintura devem ser tomados os seguintes cuidados b sicos N o esfregue as paredes lt Retire manchas com pano branco umedecido com gua sab o neutro N o use lcool querosene ou outros tipos de solvente sobre as su perf cies pintadas NS N o use produtos cidos ou base de amon aco para a limpeza de portas pintadas Use pano branco com gua e sab o neutro Mantenha as janelas dos banheiros abertas para evitar ou retardar o aparecimento de manchas de bolor no teto de gesso devido ao vapor de gua quente e fa a uso do exaustor sempre que utilizar o banheiro Manter o im vel sempre ventilado para evitar o aparecimento de mofo na pintura Nos per odos de inverno ou de chuva pode ocorrer o surgimento de mofo nas pare des decorrente de condensa o de gua por deficiente ventila o principalmente em ambientes fechados arm rios atr s de cortinas e forros de banheiro Com o tempo a pintura escurece um pouco e fica naturalmente queimada Nunca fa a portanto retoques em pontos isolados e pinte quando necess rio toda a parede ou c modo Para que seu apartamento mantenha uma apar ncia sempre nova recomenda se uma pintura geral peri dica Tanto as reas internas unidades privati
70. u elementos decorativos Nas alvenarias de veda o os materiais empregados necessitam acompanhar a movimenta o estrutural bem como resistir a fatores externos e internos tais como altera es de temperatura e umidade relativa do ar Como foram empregados materiais e pe as com diferentes coeficientes de dilata o poder o ocorrer pequenas fissuras que n o representam maiores problemas patol gicos As fissuras mais frequentes encon tram se justamente nos locais de encontro entre as alvenarias e a laje ou junto s aber turas de janelas e portas ou at mesmo nas quinas entre as paredes vide observa o no item anterior As fissuras que n o geram infiltra o s o consideradas normais e aceit veis de vendo ser tratadas pelo condominio proprietario quando do processo de manuten o preventiva da edifica o assim como as fissuras s percept veis a uma dist ncia inferior a metro 34 Importante Antes de perfurar paredes para a coloca o de quadros arm rios prateleiras ou outros objetos consulte o detalhamento e esquemas existentes na se o Memorial Descritivo e Ilustra es deste manual Procedendo assim voc evitar furar as tubu la es de gua ou pilares e vigas prefer vel usar furadeira e buchas com parafusos evitando se pregos e martelo que t m grande capacidade de penetra o por m podem danificar o acabamento da parede N o efetue reformas que envolvam demoli o ou constr
71. ui to em toda a instala o A compra de l mpadas e aparelhos deve ser orientada em fun o da voltagem instalada Evite o uso de benjamim dispositivos com que se ligam aparelhos a uma s tomada para n o sobrecarregar a instala o INSTALA O DE G S O apartamento j disp e de toda a infraestrutura para liga o imediata de fog o e aquecedor de gua O g s consumido do tipo Natural fornecido pela Comg s Existe infraestrutura para instala o de medidor individual de g s na rea de ser vi o instala o esta que poder ser providenciada pelo propriet rio ap s o recebimento da unidade diretamente com a Concession ria ou com empresa a ser contratada pelo Condom nio ap s aprova o em Assembl ia de cobran a individualizada de g s As ventila es permanentes existentes nunca devem ser obstru das pois s o exig ncias da Concession ria E importante que o usu rio observe as faixas de prote o das tubula es embu tidas nos pisos e paredes indicada na se o Memorial Descritivo e Ilustra es deste manual 29 TELEFONE INTERFONE ETV Os cabos da rede da Concessionaria de Telefonia tem acesso a um quadro pro prio DG localizado em compartimento adequado no subsolo de onde o caminhamen to segue por um duto vertical que acessa todos os pavimentos Nos halls de servi o existem caixas de distribui o que derivam para os apartamentos onde s o conectados a caixa
72. vas e reas comuns como as reas externas fachada muros etc devem ser pintadas a cada 3 anos evitando assim o envelheci mento a perda de brilho o descascamento e que eventuais fissuras possam causar in filtra es E imprescind vel que todas as fissuras e trincas sejam calafetadas e tratadas antes da pintura A repintura dos tetos e paredes dos terra os ou pinturas nas reas externas devem ser comunicadas ao s ndico tendo em vista o aspecto do edif cio como um todo 35 REVESTIMENTOS E PECAS DE MARMORES E GRANITOS Remover com vassoura de pelos macios as part culas s lidas sobre pisos e com pano macio sobre pias e bancadas Aplicar pano umedecido com gua para promover a limpeza e remo o das part culas menores que n o foram removidas na opera o acima No banheiro deve se utilizar solu o de gua com detergente especial com pH neutro Seca se em seguida com pano seco e macio N o recomend vel a lavagem dos pisos pois pode ocasionar problemas tais como a efloresc ncia decorrente da rea o do material de limpeza com os elementos construtivos existentes abaixo da pedra Em caso de manchas causadas por impregna o de algum produto na pedra nunca tentar retir lo a revelia procurar sempre um especialista antes de quaisquer pro cedimentos pois alguns componentes que frequentemente ocasionam manchas em pedras quando em contato com certos tipos de elementos qu micos tornam se man chas permanente

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