25 LD 330/2 25 LD 425/2
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1. 29 XII APARELHAGEM EL CTRICA P g 30 8 30 Controle do 8 30 Verifica o da instala o NETTO T m 30 MONTAGEM DO MOTOR P g 31 Ajuste dos tirantes de uni o do regulador raras VU de 33 SO u RE 33 Bomba d alimenta o gia sniene aan AS EM EMEN EM EU E EE des 38 49 clo u c 34 siege 200 U S TIE UTE 36 CADECAS COS CINTOS EE IE Dm 36 52 E DO DRE JRR RR SRI RE RR RA RR un 2 92 C IIo Eo RENE ERR 35 esee eoe m 37 Contolo Salencia dos gt 36 Electroiman electrostop 38 2 38 Injectores tubos de injec o absantos 38 2 TE TISSUE TEE 32 dodo V i a r HEX2. ns O E E E A E AEE E E E T 22 LO OE A A eR AEA gt E A S 25 E EEE 19 EEA 23 SO 21 Molas 21 Pastilhas e tuches das bombas de injec o nA dead dada Rad ERU d UV id DOS 25 Retentores de leo RETI 24 Segmentos pistons cavilh6es do piston d u 22 Supone do mancal da cambDold NORTE 24 Tuche e tubos dos balanceiros 25 QUIAS a cR UM OU RUNE V EN EAE VUE 19 A ENTIDADE COMPJ ADORA C D DOLIVRO MODELO N DATAEMISS O DATA AS V TECO ATL m el revis o 00 9 2 1 5302 609 50891 06 03 23 06 2003 ri P EE EQUIPAMENTO PARA P g 27 siendo e aactor NE UIT 27 Calibra o da bomba de injec o 27 uuu E M 27 Contr ole da Domba de e gt LLULLU LL I mm 27 Conto Ce VOCA O 28 Controle calibra o dos 29 lI C IS etur ETE Tcr 29 Montagem das bombas de 8 IET ET 28 Ilontageme desmontagem de injectores
3. o V lvula de regulac o da press o bloqueada Bomba do leo gastada _ j j J l Ar para o tubo de aspirac o do leo _ j l1 Man metro ou press stato defeituosos o 5 o oo J dee Circuito de aspira o do leo obstru do Bateria descarregada ooo To T j J j j j _ Liga o dos cabos incertas ou erradas Interruptor de arranque defeituoso x e j Motor de arranque defeituoso Filtro de ar entupido Funcionamento prolongado no m nimo Rodagem incompleta Motor em sobrecarga Injecc o antecipada _ e j j j j Injecc o retardada e Reguladores de rota es fora de fase e Mola reguladora quebrada ou fora do s tio e f M nimo baixo le Segmentos gastos ou pegados x j jJ Cilindros gastos ou riscados c d To p P arranca Arranca mas inconstante CIRCUITO DE ms CIRCUITO DE ELECTRICA LUBRIFICA O ELECTRICA MANUTEN O mo REGULA ES Guias das v lvulas gastas V lvulas bloqueadas 4 Chumaceiras banco biela gastas Reguladores de rota es n o corredicos e J Jale
4. fornecida Alternador Press stato Indicador luminoso de insuficiente carregamento bateria opcional Indicador luminoso de insuficiente press o leo opcional Cabos colorem fig 50 51 Marrom Preto Branco Verde Vermelho 1 2 3 4 D 6 7 8 VERIFICA O DA INSTALA O 1 Verificar que as liga es entre o estabilizador e o alternador est o correctas e em boas condi es 2 Desligar da bateria o borne proveniente do motor de arranque e ligar um amper metro D C fig 50 e 51 3 Ligar um volt metro D C aos terminais da bateria fig 50 e 51 4 Praticar alguns arranques a chave de igni o e ponha ponto morto algumas vezes ou p r nos p los da bateria uma carga de l mpada de 80 a 100W para manter a tens o da bateria abaixo de 13V 5 Levar motor 3000 rpm A leitura no amper metro deve corresponder aos valores indicados na fig 52 6 Desligar a carga de l mpada se estiver a us la e mantenha o motor a trabalhar a 3000 rpm por algum tempo A voltagem aumentar progressivamente at chegar ao limite do estabilizador que cerca de 14 24 A corrente cair simult neamente para 2A Isto ocorrer r pidamente se a bateria estiver carregada e lentamente se descarregada 7 n o houver carga ou se a carga for mais baixa que os valores acima referidos substitua o estabilizador se a per formance n o melhorar depois da substitui o o problema ser do altermador C
5. m A 41 XVI QUADROS DE REFER NCIA R PIDOS P g 42 a u Du D Dann sim r iu 42 o sss 43 Apertos parafuso standard 43 Tolerancia de muincionamento u u uuu u u uu uuu m 42 A DATA li Y 23 06 2003 CAUSAS PROBABLES Y ELIMINACI N DE INCONVENIENTES EM AVARIA E CAUSA PROV VEL A tabela fornece as causas prov veis de algamas anomalias que podem darse durante o funcionamento Recomendase proceder cada caso sistematicamente realizando os controlos mais simples antes da desmontagem ou substitui o gt lt d 2 gt 7 CAUSA PROV VEL Press o do leo Aumentodo n vel Gotas de leo e de combust vel pelo Tubagens obstru das Filtro do combust vel entupido Ar no circuito do combust vel Orif cio para desventilac o do obstr e 22 Bomba de alimenta o defeituosa se ative e e Injector bloqueado V lvula da bomba de injec o bloqueada Injector n o calibrado j l1 j Tirante excessivamente bombeante e Regul do caudal bomba de inj endurecido e Calibragem do caudal da bomba de inj errada N vel de leo alto
6. T3 14 19 N 12 N 13 16 NB 11 17 12 16 10 11 15 9 14 10 8 13 9 12 1 8 11 6 10 7 5 g CV h g KW h 9 U1 g CV h g KW h 6 220 300 U2 190 260 o C N 250 200 280 180 _ 260 240 g min 1600 2000 2400 2800 3200 3600 rpm g min 1600 2000 2400 2800 3200 3600 rpm N 80 1269 CEE ISO 1585 POT NCIA DE AUTOTRAC O Trabalhos descont nuos a regime e carga vari veis NB ISO 3046 1 IFN POTENCIA N O SOBRECARREGAVEL Trabalhos ligeiros cont nuos a regime constante e carga vari vel NA ISO 3046 1 ICXN POTENCIA CONTINUA SOBRECARREGAVEL Trabalhos pesados cont nuos a regime e carga constantes Mt N Curva de par na curva N C Curva de consumo espec fico determinada em rela o pot ncia U1 Campo de utiliza o normal dos motore a 3 000 rpm 02 Campo de utilizac o normal dos motore 3 600 rpm As pot ncias indicadas referem se a motores providos de filtro de ar marmita standard ventilador com per odo de rodagem terminado e em condi es ambientais de 20 e de 1 bar Garante se a pot ncia m xima com uma toler ncia de 5 As pot ncias reduzem se de 1 mais ou menos cada 100 m de altitude e de 2 por cada 5 por cima dos 25 Nota Para as curvas de pot ncia de bin rio motriz consumos espec ficos em regimes diferentes do acima indicado consultar a DATA AS Y TECO ATL 3 Da vi 23 06 2003 LOMBARDINI MEDIDAS DE ATRAVANCAMENTO 275 NGOMBRO SERB 254 OPTION
7. a dura o do per odo de Garantia As obriga es da Lombardini S r l acima citadas n o s o validas se Os motores que n o forem instalados correctamente e portanto forem prejudicados e alterados os correctos par metros funcionais O uso a manuten o dos motores n o forem conformes as instru es da Lombardini S r l indicadas no livro de uso e manuten o fornecido com cada motor Forem violados os lacres aplicados nos motores pela Lombardini S r l Forem utilizadas pe as de substitui o N O distribu das pela Lombardini S r l Os sistemas de alimenta o e injec o forem danificados por emprego de combust vel inid neo ou sujo s avarias das instala es el ctricas forem provocadas por componentes ligados nelas e n o fornecidos ou instalados pela Lombardini S r l Os motores forem reparados desmontados ou modificados por oficinas n o autorizadas pela Lombardini S r l No final dos per odos de Garantia acima mencionados e ou na ultrapassagem das horas de trabalho acima indicadas Lombardini S r l considera se livre de todas as responsabilidades e obriga es acima citadas Eventuais pedidos de Garantia relativos n o conformidade do produto t m de ser enviados para os centros de servi o da Lombardini S r l ENTIDADE COM U RA C D DO LIVRO MODELO DATA EMISS O DATA A TECO ATL mum eb revis o 00 J 1 5302 609 50891 06 03 23 06 2003 ee FFF Este manual fornece as principai
8. rvore do motor corredica o d d j Junta da culatra em mau estado 4 DESMONTAGEM E REMONTAGEM ENTIDADE COM U RA C D DOLIVRO MODELO N DATA EMISS O TECO ATL M mum REVIS O 00 7 j 1 5302 609 50891 06 03 23 06 2003 EN PREVEN O E AVISOS INSTRU ES DE SEGURAN A PREVEN O E AVISOS PERIGO ADVERT NCIA A FALTA DE RESPEITO DAS A FALTA DE RESPEITO DAS PRESCRI ES IMPLICARISCODE PRESCRI ES IMPLICARISCODE DANOS APESSOASECOISAS DANOS T CNICOS NA M QUINA E OU NAINSTALA O INSTRU ES DE SEGURAN A Os motores Lombardini est o constru dos para que as suas presta es sejam seguras e duradouras no tempo condi o indispens vel para obter estes resultados respeitar as instru es que figuram no manual e os conselhos de seguran a que s o dados a continua o O motor foi constru do segundo as especifica es do fabricante de uma m quina e da sua responsabilidade adoptar os meios necess rios para cumprir os requisitos essenciais de seguran a e salvaguarda da sa de conforme a legisla o vigente Qualquer utiliza o do motor que n o seja a definida n o se poder considerar conforme ao uso previsto pela marca Lombardini que portanto rejeitar qualquer responsabilidade sobre os eventuais acidentes resultantes de tais usos As indica es que s o dadas a seguir destinam se ao utilizador da m quina para que possa reduzir ou eliminar os risco
9. tapando todas as sa das para evitar fugas de ar fig 15 Verificando infiltra es de ar sobre a forma de bolhas entre a sede e a v lvula desmontar novamente e corrigir a rectifica o da sede DATA NE 23 06 2003 POEG J lunghezza libera 9 03 9 06 15 03 15 05 14 99 15 00 8 93 8 98 MOLAS DAS V LVULAS Para verificar um eventual enfraquecimento da mola carregar a mesma com pesos e verificar que os comprimentos em carga correspondem s cotas da fig 16 Toler ncia admissivel nas cargas e comprimentos 10 Se os valores forem diferentes mudar as molas BALANCEIROS Verificar que as superf cies de contacto entre os balanceiros e o tubo n o apresenta riscos nem sinais de estarem gripadas caso contr rio devem ser substitu das Jogo axial dos balanceiros flg 17 Jogo entre balanceiro e cavilh o fig 17 Verificar que parafuso de regula o dos balanceiros n o apresenta desgaste e que o furo de lubrifica o esteja bem limpo CILINDROS Os cilindros s o em ferro fundido em liga especial com camisa integrada Verificar com o aux lio de um comparador os dois di metros internos C D perpendiculares entre si em tr s alturas diferentes fig 18 Erro de conicidade m ximo e de ovaliza o C D admiss vel 0 06 mm Di metro dos cilindros fig 18 2510330 2 080 80 020 2510425 2 085 85 015 Se o di metro dos cilindros ultrapassa os valores acima
10. 10 ALAVANCA E MOLA DO REGULADOR Verificar que os patins S fig 37 estejam no mesmo plano e que as molas tenham perdido a sua elasticidade Substituir as pe as gastas consultando o cat logo de pe as de substitui o Dimens es da mola reguladora e do suplemento mec nico 37 Comprimento Comprimento Carga N mero livre mm em carga mm kg espiras Regoladora N 32 34 14 75 DATA NE 23 06 2003 POEG EQUIPAMENTO PARA INJEC O CIRCUITO DO COMBUST VEL O carburante chega s bombas de injec o por gravidade atraves do filtro de gas leo introduzido no interior do reservat rio a descompress o autom tica Detalhes na fig 38 1 Reservat rio 2 Filtro de gas leo 3 Tubos de gas leo 4 Bomba de injec o 5 de despressuriza o 6 Injectores 7 Tubos de injec o 8 Tubos de retorno do gas leo 9 Bomba de alimenta o BOMBA DE INJEC O Detalhes da fig 39 1 Racords de compress o 2 3 Enchedor 4 Anilha 5 da v lvula 6 V lvula de compress o 7 de da bomba 8 Prato interior 9 Mola 10 Prato superior 11 Freio 12 Regulador 13 Corpo da bomba 14 Pino de fixa o 15 Espassador 16 Eixo exc ntrico 17 Tampa 18 Clipe para bomba de injec o BOSCH tipe PF30 CONTROLE DA BOMBA DE INJEC O Antes de desmontar a bomba injectora controlar a estanquidade do grupo press o elemento da
11. 36 P ernos de liga o CaImDO 8 MERE EO da 35 Guna 35 29 31 pie clinico guto oc 32 Rolamento de apoio central PRETI ceem 91 eie molior e o TK 34 yo CU T 34 ENTIDADE COM U RA C D DOLIVRO MODELO N DATA EMISS O DATA A TA Trim elha revis o 00 02 7 J 1 5302 609 50891 06 03 23 06 2003 TESTEDO MOTOR P g 39 Ajuste das OBS ULU lu Lu O Di SD EEA aait 39 Controle da press o do leo m em 39 Controle de perdas de NU 39 Tese do MOI dO MEIO tm 39 CONSERVACAO 41 CO ON a Su m ux a 41 Prepara o para o p r de novo em funcionamento nnne nnn 41 Protec o permanente superior a 6 meses a anie a 41 miscere 1 6 MOSSOS uU U UU u u uuu
12. cabe s s o constitu das em alum nio com as guias e as sedes das v lvulas em ferro fundido N o desmontar as cabe as a quente para evitar deforma es Descarbonizar as cabe s e verificar as faces de apoio nos cilindros Se estiverem deformadas rectificar at ao m ximo de 0 3 mm Verificar que as cabe as n o apresentem fissuras ou imperfei es caso contr rio substitu las consultando o cat logo de pe as de reserva V LVULA GUIAS SEDES Limpar as v lvulas com uma escova met lica substitu las se as cabe as estiverem deformadas fissuradas ou gastas 6 960 6 970 7 00 7 0 6 945 6 955 guias montada Controle as dimens es da haste v lvula fig 11 e a toler ncia entre guia e v lvula rectifique a guia para as dimens es indicadas na tabela fig 10 Substitua guia e v lvula se a toler ncia ultrapassar 0 1 mm A montagem de novas guias precisa sempre da rectificac o das sedes das v lvulas S o dispon veis guias para v lvulas aumentadas externamente de 0 10 mm ENTIDADE COMR ADOR C D DOLIVRO MODELO N DATA EMISS O TECO ATL mum el revis o 00 gt J 1 5302 609 50891 06 03 23 06 2003 Depois de um funcionamento prolongado do motor o martelar das v lvulas sobre as sedes a uma temperatura elevada endurece as pistas das sedes o que torna dif cil a sua rectificac o manual Para se proceder a esta opera o necess rio eliminar a parte superficial endurecida usa
13. cilindro e a culatra Fechar com fita adesiva todas as aberturas e Retirar o injector deitar uma culherada de SAE 30 cilindro e gir lo m o para distribuir o leo Montar outra vez o injector Borrifar leo SAE 10W no conduto de escape e de aspira o balancins v lvulas pernos etc e untar com massa as partes n o pintadas Envolver com uma tela de pl stico Guardar em ambiente seco se for poss vel n o directamente sobre o pavimento e longe de linhas el ctricas de alta tens o PROTEC O PERMANENTE SUPERIOR A 6 MESES Para al m das normas precedentes aconselha se Tratar o sistema de lubrifica o e de injec o as partes em movimento leo antioxidante do tipo MIL L 21260 10 grau 2 SAE 30 Ex ESSO RUST BAN 623 AGIP RUSTIA C SAE 30 fazendo girar o motor provido de antioxidante e esvaziando o excesso Recobrir as superf cies externas pintadas com um produto antioxidante tipo MIL C 16173D grau 3 Ex ESSO RUST BAN 398 AGIP RUSTIA 100 F PARA O DE NOVO EM FUNCIONAMENTO Limpar as partes exteriores e Retirar as protecc es e as coberturas Com um dissolvente ou desengordurante apropriado eliminar o antioxidante da parte exterior Desmontar o injector dar algumas voltas rvore do motor para fazer sair o leo de protec o Controlar a calibragem do injector as folgas das v lvulas o aperto da
14. es de duas bombas na posi o de bloqueio De seguida verificar 1 Que a dist ncia entre o came de injec o em posi o de repouso PMI e o plano de apoio da bomba seja de 52 8 a 54 4 na placa 2 Que o curso do piston a partir do ponto onde o came de injec o se encontra em posi ao de repouso PMI no in cio da descarga seja de 2 a 2 1 mm MONTAGEM DAS BOMBAS DE INJEC O Se se proceder desmontagem das bombas de injec o de seguida remontagem seguir as seguintes instru es 1 Introduzir o cilindro o orif cio de entrada do gas leo orientado em correspond ncia junta de alimenta o fig 42 Esta posi o obrigat ria pela presen a de um pino exc ntrico no corpo da bomba Ter em aten o que n o haja impurezas entre as faces de apoio do cilindro e as da bomba 2 Introduzir a v lvula de escape a junta em cobre a mola anilha o enchedor o O ring e apertar provis riamente a junta de escape 3 Introduzir na ranhura interna da bra adeira de regula o piston com o perfil helicoidal A fig 43 do lado oposto ao pino da bra adeira B fig 43 Verificar que o perfil helicoidal se encontra em frente do orif cio de entrada do gas leo e do pino exc ntrico fig 43 4 Completar a montagem da bomba com piston a fig 44 bra adeira de regula o b prato superior c freio de mola d mola f e fixar com a anilha de fecho 9 5 Apertar a junta de veda
15. juntas cada vez que o motor montado Usar chaves dinamom tricas para o correcto aperto PREPARA O DO BLOCO Limpar as faces de apoio remover os res duos das juntas e sujidade com uma placa de cobre ou esmeril fino para evitar danos as superf cies de contacto 1 Colocar as tampas A fig 55 nos seus lugares respecti vos 2 Inserir a alavanca interna do acelerador B fig 55 com a mola relativa no bloco tomando cuidado para n o danificar o O ring de veda o Completar a montagem com a placa mola alavanca etc conforme fig 55 3 Montagem do bronze de apoio do lado da distribui o Utilizar uma prensa normal conforme a fig 56 Montar o bronze orientando o entalhe em correspond ncia sede no bloco Se necess rio bronzes com di metros exteriores maiores di metros interiores standard ou menores s o dispon veis I 4 Montar a v lvula de press o de leo completa A fig 57 no seu lugar C fig 57 Certificar se que a sede de apoio da rp E esfera no estojo est limpa de riscos ou sujidade que poderiam comprometer a veda o Apertar a v lvula com o parafuso B fig 57 5 Inserir os prisioneiros dos cilindros e os pinos de centragem Um anel para leo danificado pode favorecer aspira o de ar para dentro do motor e provocar problemas de respiradouro Empregar an is originais com o distintivo LOMBARDINI ROLAMENTO DE APOIO CENTRAL Inserir
16. na base cuidando de posicionar a alavanca de parada motor na posi o de STOP verifique em seguida que a alavanca de liga o bombas injec o corra livremente em todo seu curso Realize as liga es el ctricas como indicado na fig 90 DATA NE 23 06 2003 POEG AJUSTE DAS ROTA ES fig 91 Como motor quente p r o regime m nimo a 1000 rpm e o m ximo a 3150 rpm motores a 3000 rpm 3750 rpm motores a 3600 rpm CONTROLE DA PRESS O DO LEO 1 Retirar o parafuso com porca do bloco e ligar um man metro com escala de O a 10 fig 92 no seu lugar 2 Arrancar o motor lev lo at 3000 rpm Esperar que a temperatura do leo atinja 70 a 80 press o registada no man metro dever ser 2 5 4 kg cm 4 Reduzir as rota es ao m nimo A press o deve descer abaixo de 1 a 1 5 Kg cm com a temperatura do leo acima de 80 CONTROLE DE PERDAS LEO 1 Tirar o tubo de escape do coletor de aspirac o e fechar com uma tampa fig 93 2 Arrancar o motor e faz lo trabalhar por uns minutos A press o que se forma dentro do bloco revelar qualquer fuga 3 Ligar novamente o tubo de escape TESTE DO MOTOR AO FREIO Depois de ter ligado o motor ao freio fig 94 proceder s seguintes opera es 1 Verificar o n vel do leo fig 95 2 Arrancar o motor e deix lo trabalhar 3 Verificar a press o do leo no man metro fig 92 4 Realize o rodage antes de testar o motor a
17. o h fig 44 a 4 5 5 kgm 6 Verificar que a bra adeira de regula o b fig 44 se move livremente pondo os cames nas v rias posi es de trabal ho Qualquer resist ncia ader ncia provoca rota es irregulares do motor enquanto este trabalha 7 a bra adeira de regula o com o pino n fig 44 roscado no corpo da bomba Depois de cada desmontagem da liga o de ida h fig 44 6 indispens vel controlar a regula o da bomba de injec o CONTROLE DE VEDA O Introduzir ar a uma press o de 6 Kg cm na junta de alimenta o Mergulhe a bomba completamente em leo ou gas leo mantenha a imersa durante 20 a 30 segundos fig 45 Ap s este per odo n o devem surgir nehumas bolhas de ar N B a veda o deve ser verificada comprimindo os cames de 52 8 a 54 4 mm o que corresponde posi o m nima de trabalho DATA NE 23 06 2003 POEG EQUIPAMENTO PARA INJEC O INJECTORES Detalhes da figura 46 1 Corpo do injector 2 Anilha 3 Mola de press o 4 Parafuso de liga o 5 Espa ador 6 Ponteira 7 Porca da ponteira CONTROLE E CALIBRA O DOS INJECTORES 1 Limpar os furos das ponteiras com um fio de a o fino fig 47 de medida correspondente ao di metro 0 25 mm 2 Dispor o injector sobre o banco de teste Equipamento c d 00365 0430 fig 48 Retirar o man metro e accionar a alavanca r pidamente A ponteira dever vibrar aud velmente e aspergir correctam
18. os semi bronzes do bloco nos pr prios lugares e revesti los de leo Montar os rolamentos centris na cambota de acordo com os n meros de refer ncia fig 58 Apertar os parafusos do rolamento fig 59 a kgm 2 2 Nm 21 6 ENTIDADE COMBJJADORA C D DOLIVRO MODELO N DATA EMISS O DATA AY TECO ATL MM T im ele revis o 00 O ns 7 J 1 5302 609 50891 06 03 23 06 2003 DO MOTOR Introduzir cambota bloco Usar ferramenta c d 00365R0910 conforme fig 60 para fazer corresponder os orif cios do bloco com os do rolamento Apertar os parafusos fig 61 a kgm 2 2 Nm 21 6 ROLAMENTO CENTRAL Montar a bucha no rolamento usando uma prensa normal ou a ferramenta como mostrado na fig 62 Colocar a bucha e acertar os dentes no seu lugar no rolamento para que 5 orif cios de passagem do leo correspondam Introduzir anel para leono no rolamento usando a tubo de di metro oportuno Montar o rolamento no bloco fig 63 inserindo o retentor OR entre as duas superf cies de contacto e apertar os parafusos a 2 2 2 4 Nm 21 6 23 5 JOGO AXIAL DA CAMBOTA Inserir um de 0 15 mm entre o apoio da cambota e bloco do lado do volante Premir a cambota contra o apoio com uma chave de fendas como mostrado na fig 64 Aquecer a roda dent a uma temperatura de 180 a 200 C e inserir na cambota no ressalto do bloco Esperar alguns segundos para a
19. roda dent arrefecer retirar o e a chave de fendas e verificar o jogo axial fig 65 que deve Ser 0 10 0 20 mm 0 20 0 30 mm bloco em ferro DATA NE 23 06 2003 POEG DO MOTOR XIII RVORE DE CAMES Preparar a montagem da rvore de cames fig 66 da seguinte maneira 1 Inserir a anilha de ajuste n 3 e o prato n 4 na rvore de cames 2 P r o frio de mola n 5 e a patilha n 7 nos respectivos lugares 3 Aquecer dentada n 6 completa com os contrapesos de 180 a 200 e montar rvore de cames verificando que finque junta ao aro de fecho 4 Inserir o aro de fecho do prato n 2 O regulador de velocidade do tipo centr fugo com contrapesos ligados directamente ponta da roda dentada da rvore de cames fig 67 Os contrapesos A movidos para fora pela for a centr fuga movem o prato P axialmente Este prato actua a alavanca R ligada s anilhas de ajuste da bomba de injec o E por meio de tirantes de uni o T a mola N posta sobre tens o pelo acelerador C contraria a ac o da for a centr fuga do regulador O equil brio entre as duas for s mantem as rota es pr cticamente constantes quando a carga mudada AJUSTE DOS TIRANTES DE UNI O DO REGULADOR O comprimento dos tirantes medido desde o centro dos orif cios fig 67 deve ser de mm 36 5 1 volta opera o deve ser extremamente precisa para evit
20. 17 7 3000 voltas 1 8 6 11 7 10 5 14 3 NA ISO 3046 1 ICXN 3600 voltas 1 10 3 14 12 16 5 Bin rio m ximo Nm 3202400 40 5 92400 Consumo espec fico de combust vel g kW h 246 246 Consumo leo g kW h 0 8 0 8 Capacidade do c rter de leo standard 1 8 1 8 Bateria aconselhada 66 300 66 300 Peso em seco 50 53 Volume de ar de combust o 50 to Volume de ar de arrefecimento 600 750 Carga axial m xima cont nuo instant neo 100 300 100 300 Lado volante cont nuo instant neo 30 30 Inclina o m x Lado tomada de moto cont nuo instant neo Lateral cont nuo instant neo Corresponde pot ncia N Consumo combust vel ao bin rio m x ENTIDADE C D DOLIVRO MODELO N DATA EMISS O TECO ATL REVIS O 00 1 5302 609 50891 06 03 5 35 5 407 23 06 2003 5 35 5 407 CURVAS CARACTER STICAS CURVAS CARACTER STICAS DE POT NCIA BIN RIO MOTRIZ CONSUMO ESPEC FICO kW kw 34 9 4 2 22 MEN 40 3 0 30 Bp OR
21. AL SRAN 2 K S 880 25 0 GEE 4 9 UNID PES QUOTE BARICENTRO gt B C D 25LD330 2 479 5 307 5 217 245 475 FLANG OPTIONAL Duc quoque pq Dp e EXE TIPO 335 5 209 e 25LD425 2 554 235 Nota Os valores indicados s o em ENTIDADE COM U RA C D DO LIVRO MODELO N DATA EMISS O DATA TA TECO ATL mi rm el revis o 00 Q gt 1 5302 609 50891 06 03 23 06 2003 VII FERRAMENTAS ESPECIAIS 00365R0020 Saca do volante 00365R0010 Saca universal 00365R0900 Saca dos bronzes do mancal 00365R0890 Saca da engrenagem da cambota 00365R0910 Ferramenta para montagem do suporte central 00365R0930 Ferramenta para montagem das borrachas das guias das v lvulas 00365R0770 Bra adeira para montagem de cilindros de 80 85 mm 00365R0940 Ferramenta para controlo do de injecc o 00365R0430 Banco de ensaios completo para calibre de injectores PD ENTIDADE ADORA C D DOLIVRO MODELO N DATA EMISS O 00 DATA 5 Y TECO ATL REVIS O D Ld ni 1 5302 609 50891 06 03 23 06 2003 d V MANUTENCAO OLEO RECOMENDADO ABASTECIMENTOS VIII falta de cumprimento das descritas na tabela podem originar o risco de danos t cnicos m quina e ou na instal
22. EY SWITCH terminal 5 54 INJECTORES E TUBOS DE INJEC O Montar os injectores nas cabe as colocando juntas de cobre ver p gina 36 Ligar os injectores s bombas usando os tubos de injec o Utilzar sempre duas chaves quando desapertar ou E apertar as juntas dos tubos de injecc o fig 86 para evitar modificar posi o das juntas de vaz o nas bombas ver p gina 27 FILTRO DO LEO Introduzir na base do motor o cartuxo do filtro do leo de tipo com rede met lica fig 97 verificando a integridade da junta de veda o de borracha do anel O ring montado no tamp o A pedido ou sus motor 25LD425 2 poss vel a montagem de um cartuxo externo para leo que se pode enroscar na base do motor tal como ilustrado na fig 88 Olear ajunta de veda o antes da montagem BOMBA DE ALIMENTA O 1 Inserir ponta da bomba de alimenta o na sua sede certificar que se move livremente 2 Montar as juntas de amianto esp 1 mm e as juntas de cart o esp 0 2 mm 3 Com os cames de controle da bomba de alimenta o em posi o de repouso a ponta deve ressair da face da junta fig 89 de 1 3 1 7 4 Com os cames de controle da bomba de injec o no 5 montar a bomba de alimenta o e accionar manualmente deve existir um pequeno curso de aspira o ELECTRO MAN ELECTROSTOP Se o motor estiver equipado com dispositivo de parada el ctrica introduza o electromagneto
23. MANUAL DE Motores s rie 25LD330 2 425 2 c d 1 5302 609 25 LD 330 2 25 LD 425 2 1 Edicao AN LOMBARDINI PRE MBULO Procuramos fazer o poss vel para dar informa es t cnicas com exactid o e actualizadas no presente manual O desenvolvimento dos motores Lombardini todavia cont nuo portanto as informa es contidas nesta publica o est o sujeitas a varia es sem obriga o de um pr aviso As informa es aqui mencionadas s o de exclusiva propriedade da Lombardini Portanto n o s o permitidas reprodu es ou c pias nem parciais nem totais sem permiss o expressa da Lombardini informa es presentes neste manual pressup em que 1 as pessoas que efectuam trabalhos de assist ncia nos motores diesel Lombardini est o adequadamente formadas para efectuarem com seguran a e profissionalismo as opera es necess rias 2 as pessoas que efectuam trabalhos de assist ncia nos motores diesel Lombardini t m car cter e ferramentas especiais Lombardini para efectuar de um modo seguro e profissional as opera es necess rias 3 as pessoas que efectuam trabalhos de assist ncia nos motores diesel Lombardini tomaram conhecimento da especificidade das informa es e precau es a ter com as opera es de assist ncia e compreenderam claramente as instru es a seguir NOTAS GERAIS DE SERVI O 1 Utilizar s pe as de origem Lombardini A n o utiliza o de pe as origina
24. ONTROLE DO ALTERNADOR Verificar 1 Com um ohm metro verificar a continuidade dos enrola mentos fig 53 a resist ncia deve ser nula e o isolamento entre os sinuoso e ch o figo 54 assegurando que o ohm metro d uma leitura de resist ncia infinita Se estas leituras n o s o obtidas todo o alternador deve ser substitu do 2 Verificar a corrente de carga entre os dois fios amarelos Levar o motor a 3000 rpm e ver a voltagem que dever 35V Se os valores forem inferiores a 10V aos especificados o rotor est desmagne tizado e todo o alternador deve ser substitu do Importante 1 Com um ou ambos os cabos amarelos desligados o alternador nao fomece corrente 2 Com um ambos os cabos amarelos em massa o rotor desmagnetiza se rapidamente e a bobinado estator ficara queimada 3 Com uma ma massa entre o borne negativo da bateria e a carcaca do e stabilizador a corrente de carga nao e constante e o estabilizador pode danificar se 4 Se as liga es da bateria forem invertidas o alternador e o estabilizador ficarao imediatamente m Temm DATA 23 06 2003 MB MONTAGEM DO MOTOR XIII As normas referem se aos motores actualizados com a data de publica o deste manual Verificar poss veis modifica es nas circulares t cnicas Antes da montagem limpar as pe as com petr leo e sec las com ar comprimido Lubrificar as partes m veis afim de evitar gripagens no in cio do movimento Substituir as
25. a o MANUTEN O PERIODICIDADE EM HORAS OPERA O PARTICULAR FILTRO DE AR EM BANHO DE LEO PALHETAS CULATRA E CILINDRO LIMPEZA FILTRO DE LEO INTERNO DEP SITO DO COMBUST VEL INJECTOR LEO DO FILTRO DE AR N VEIS LEO DO C RTER CONTROLO L QUIDO DA BATERIA FOLGA DE V LVULAS E BALANCINS GRADUA O DOS INJECTORES FILTRO DE AR C RTER CARTUCHO DO FILTRO DE LEO MUDAN A CARTUCHO DO FILTRO DE LEO INTERNO FILTRO DO COMBUST VEL CARTUCHO DO FILTRO DE SECO PARCIAL o E Primeira mudan a t Em condic es especiais de funcionamento mesmo cada dia ambientes muito poeirentos cada 4 5 horas Ver o leo recomendado X A revis o parcial compreende esmerilhamento v lvulas e sedes revis o injectores e bomba de injec o controlo sali ncia injector controlo avan o injec o controlo espa o nocivo entre cabe a e pist o controlo toler ncia axial eixo a exc ntricos e eixo motor aperto parafusos xx revis o geral inclui al m de quanto indicado na revis o parcial substitui o cilindros e pist es rectifica o sedes guias e v lvulas substitui o ou rectifica o eixo motor substitui o das chumaceiras de banco e biela As interven es de manuten o referem se a um motor trabalhando em condi es ambientais normais temperatura grau de humidade poeira no ambiente e podem variar sensivelmente s
26. acto CILINDROS Antes de montar os cilindros rodar os an is 120 uns em rela o aos outros com as pontas do 1 segmento de compress o em linha com o eixo do pino de ajuste No lado inferior dos cilindros s o feitas xanfraduras para inser o dos segmentos A opera o pode ser simplificada usando a ferramenta 00365R0770 como indicado na fig 75 Fixar os cilindros na bloco tubo como indicado na fig 76 girar o volante at levar os pistons ao respectivo P M S Nestas condi es verificar f B AN it uf AM 1 Os pontos gravados no volante P M S devem coincidir com a refer ncia no tubo do ar 2 pistons devem sobressair em rela o face do cilindro fig 76 de 0 10 0 20 mm Esta dist ncia conseguida usando calgos 0 1 0 2 0 3 mm que dever o ser inseridos entre a face inferior do cilindro e o bloco E mn PELO 7 ii iii ENTIDADE COMR JADOR C D DOLIVRO MODELO N DATA EMISS O DATA fo 147 f A rim eka revis o 00 7 7 1 5302 609 20891 06 03 23 06 2003 MONTAGEM DO MOTOR CONTROLO SALI NCIA DOS INJECTORES Antes de montar as cabe as nos cilindros montar os injectores nos respectivos alojamentos e depois de os haver fixado provis riamente verificar a sali ncia das ponteiras nas faces das cabe as fig 77 A sali ncia S deve ser 1 75 2 25 mm Para ajustar inserir anilha
27. amento entre os pinos do piston e piston em mm 0 003 0 013 0 050 BIELAS O acoplamento da cavilha na biela feito sem casquilho Folga do entre o orif cio do p biela e cavilh o do piston em 0 cavilh o do Limite de piston mm EST mm 2503302 2 19 997 20 002 0 023 0 038 000 070 2510425 2 21 997 22 002 0023 0 038 0 070 Controle do paralelismo entre os eixos biela fig 23 1 Colocar o cavilh o do piston no orif cio do p da biela e uma cavilha calibrada no furo da cabeca com o bronze montado DATA NE 23 06 2003 02 2 Apoiar as extremidades biela sobre dois prismas colocados sobre um plano de 3 Com um comparador centesimal verificar que n o h uma diferen a superior 0 05 mm entre as leituras efectuadas na extremidade do cavilh o do piston para deforma es superiores m x 0 10 mm proceder ao desempeno biela Esta opera o efectua se aplicando uma for a calibrada e constante sobre o lado convexo da deformac o fig 24 CAMBOTA Cada vez que se desmonte um motor sobretudo para a substitui o dos cilindros e pistons por desgaste devido aspira o de poeiras verificar as condi es da cambota 1 Retirar as pastilhas de obtura o A fig 25 das condutas de passagem de leo 2 Utilizando um ponteiro met lico apropriado limpar muito bem o interior das condutas de passagem e do reservat rio de filtragem Se
28. ar abrandamento de velocidade dificuldade de arranque e perda de pot ncia Montagem 1 Introduzir os cames intervari veis nas respectivas sedes bloco 2 Montar a alavanca do regulador e o tirante de uni o simult neamente com a rvore de cames no bloco fig 68 3 Inserir o pino da alavanca do regulador pela parte de fora do bloco e fixar com o parafuso fig 68 A alavanca tem que estar livre para efectuar o tempo completo sem colar 4 Montar a mola entre a alavanca do regulador e o acelerador certificando se que ajusta perfeitamente 5 Certificar que as refer ncias de temporiza o gravadas nas rodas dentadas da rvore de e na cambota coincidem fig 69 ENTIDADE COM RA C D DO LUVRO MODELO N DATA EMISS O DATA A aN G4 077 MV T mim revis o 00 gt jJ 1 5302 609 50891 06 03 23 06 2003 K MONTAGEM DO MOTOR BOMBA DE LEO q Par o controle do rotor ver a p g 25 Montar o rotor externo da bomba de leo xanfra virada para interior da tampa fig 70 Apertar os parafusos gradualmente a kgm 0 5 0 6 Nm 4 9 5 9 Aconselha se a encher o conduto de aspirac o leo para auxiliar a activa o da bomba durante o primeiro arranque TAMPA DA DISTRIBUICAO Certificar que as refer ncias de temporizac o gravadas nas rodas dentadas da rvore de cames e na cambota coincidem fig 69 Colocar o retentor na tampa usa
29. as incrusta es estiverem muito agar radas colocar a cambota num banho de petr leo ou gasolina antes de proceder raspagem das mesmas 3 Terminada a limpeza da conduta e dos dep sitos fechar as extremidades com novas pastilhas met licas fig 26 Controlo dimensional da cambota Com cambota bem limpa verificar com micr metro as condi es de desgaste e ovaliza o do veio da cambota e do eixo de manivelas das bielas nas duas posi es perpendiculares fig 27 caso de desgastes superiores 0 08 10 28 rectificar a cambota segundo as tabelas 45 005 44 755 44 505 44 255 45 015 44 765 44 515 44 265 Os bronzes desgastados podem ser montados sem qualquer ajuste ENTIDADE COMRJUADOR C D DOLIVRO MODELO N DATAEMISS O DATA MM rim els revis o 00 7 J 1 5302 609 50891 06 03 23 06 2003 8 admiss o escape 27 13 960 13 975 42 95 42 96 injec o ps o 5 alimenta o Durante a rectifica o n o retirar o material dos eixos da cambota a fim de n o alterar o valor da folga axial da cambota ter a certeza que os raios da m quina de smerilar n o sejam inferiores a 3 mm para n o criar sec es de rotura na cambota fig 28 SUPORTE DO MANCAL DA CAMBOTA Verificar o estado de desgaste dos dois semi suportes e substitu los se as suas dimens es n o correspond
30. as superf cies esf ricas dos extremos devem estar em boas condi es fig 32 3 11 977 11 993 25LD330 2 161 6 1622 25LD425 2 180 1 180 7 Verificar se os orif cios de lubrificac o interna dos tuches e dos tubos est o limpos PASTILHAS E TUCHES DAS BOMBAS DE INJECCAO Substitu las se o desgaste das faces for superior a 0 10 mm fig 33 O jogo de acoplamento entre os tuches e seus alojamentos Limite desgaste em mm Tx 002 0058 ACIONADOR DA BOMBA DE GAS LEO Verificar que as superf cies do accinador fig 34 n o apresenta desgaste nem fissuras nem sinais de gripagem em caso contr rio substitu las O jogo de acoplamento entreo accionador e o seu alojamento no carter de Limite de desgaste em mm 0 05 0 098 0 120 9 986 9 996 38 9 39 1 BOMBA DE LEO Controlar os rotores e substitu los se estiverem detiorados nos ressaltos ou nos centros Verificar o grau de desgaste da bomba medir as cotas da fig 35 Limite de desgaste mm 29 72 2977 2965 40561240576 4045 561 1792 1794 17 89 ENTIDADE COM C D DOLIVRO MODELO N DATA EMISS O 4 7 REVIS O 00 L 1 5302 609 50891 06 03 23 06 2003 jogo de acoplamento entre rotor exterior da bomba de leo e o seu alojamento na tampa de Limite de desgaste em mm 0 27 0 47 O jogo axial dos rotores fig 36 deve estar compreendido entre 0 01 0 06 0
31. asso mm 4 x 0 70 5 x 0 80 6 x 1 00 7 x 1 00 8 x 1 25 9 x 1 25 10 x 1 50 13x 1 75 14 x 2 00 52 5 5 36 73 8 7 54 89 9 09 125 12 80 135 13 80 190 19 40 88 7 150 228 9 05 15 30 23 30 16 2 00 205 21 00 289 29 50 347 35 40 18 2 50 257 26 30 362 37 00 435 44 40 20 2 50 36 60 504 51 50 605 61 80 358 22 2 50 435 44 40 611 62 40 734 74 90 24 3 00 557 56 90 784 80 00 940 96 00 ENTIDADE COM U RA C D DO LIVRO MODELO N DATA EMISS O DATA TECO ATL 1 M AAA REVIS O 00 7 J 1 5302 609 50891 06 03 23 06 2003 LOMBARDINI 42100 Reggio Emilia Italia ITALY Via Cav del Lavoro Adelmo Lombardini 2 Cas Post 1074 Tel 39 0522 3891 Telex 530003 Motlom I Telegr Lombarmotor R E A 227083 Reg Impr RE 10875 Cod fiscale e Partita IVA 01829970357 CEE Code IT 01829970357 E MAIL atl lombardini it Internet http www lombardini it La Lombardini si riserva il diritto di modificare in qualunque momento i dati contenuti in questa pubblicazione Lombardini se r serve le droit de modifier n importe quel moment les donn es report es dans cette publication Data reported in this issue can be modified at any time by Lombardini Lombardini vorbehalt alle Rechte diese Angabe jederzeit verandern La Lombardini se reserva el derecho de modificar sin previo aviso los datos de esta publicaci n ENTIDADE 7 nic C D DOLIVRO MODELO N DATA EMISS O 0 0 DATA AS TECO ATL
32. bomba de injec o cilindro e v lvula procedendo da seguinte maneira 1 Colocar um man metro de 600 Kg cm no tubo de retorno do gas leo fig 40 2 Colocar o regulador em posi o de press o m dia 12 fig 39 3 Rodar lentamente o volante e executar um curso de compress o ao elemento da bomba de injec o 4 Controlar a press o no man metro Se for inferior a 300 Kg cm substituir to do o elemento da bomba de injec o Durante o ensaio a agulha do man metro indica um aumento de press o at um valor m ximo depois sofre um salto brusco e p ra numa press o inferior Mudar a v lvula de retorno se o salto de press o for inferior a 50 Kg cm e se a press o continuar a baixar lentamente A queda de press o de 200 Kg cm para 150 Kg cm deve acontecer em um tempo n o inferior a 7 seg CALIBRA O DA BOMBA DE INJEC O fig 41 Regular o d bito m ximo do elemento da bomba agindo sobre o dentado do exc ntrico 16 fig 39 Com o parafuso de ajustamento a 10 mm da posi o stop e com uma rota o da bomba a 1500 rpm a quantidade de gas leo relativa a 1000 bombadas deve ser compreendida entre 23 25 cc 20 22 cc BOSCH ENTIDADE C D DOLIVRO MODELO N DATA EMISS O DATA J N Tum ala revis o 00 2 f 7 J 1 5302 609 50891 06 03 23 06 2003 EQUIPAMENTO PARA INJECC O indispens vel que haja uma diferen a m xima de 0 5 cm entre as calibra
33. culatra e o filtro do ar ENTIDADE COM U RA C D DOLIVRO MODELO N DATA EMISS O TECO ATL M mum REVIS O 00 7 j 1 5302 609 50891 06 03 23 06 2003 QUADROS DE REFER NCIA R PIDOS Segmentsdecompressio 030 080 08 Segmento raspador 7 025 080 08 1 T qm ww j MIN MAX mm Folgas axiais cabota 0 10 0 20 0 2 Jogo entre balanceiro e cavilh o 0 05 0 130 Ajustes v lvulas motor frio Profundidade das v lvulas face da cabeca do cilindro Um 1 0 Sali ncia do injector 1 75 2 25 2 25 Sali ncia do piston face do cilindro 0 10 0 20 ENTIDADE ADORA C D DOLIVRO MODELO N DATA EMISS O DATA 5 TECO ATL m el revis o 00 gt lt E 1 5302 609 50891 06 03 23 06 2003 V QUADROS DE REFER NCIA R PIDOS XVI Nm Tampa da distribui o 2 2 2 4 21 6 23 5 Bucha dos injectores 19 6 22 6 19 6 22 6 4 9 5 9 44 1 49 Semi apoios centrais 2 2 21 6 Apoio central do bloco 2 2 21 6 2 2 2 4 21 6 23 5 Cabeca do motor 4 39 2 15 22 14 7 24 5 18 22 176 5 215 7 Injectores 2523 Bomba de injecc o 272 3 0 5 0 6 Junta da bomba de injecc o 4 5 5 Bomba de leo Apoio do bloco lado tomada de for a Tubo de injec o Volante APERTOS PARAFUSO STANDARD p R10 10 9 5 R12 12 9 Descri o R gt 800 N mm R gt 1000 N mm om mo R 2 1200 N mm Di metro x p
34. egundo o tipo de utiliza o N o fumar nem utilizar cnamas livres durante as opera es para evitar explos es ou inc ndios Os vapores de combust vel s o altamente t xicos efectuar as 5 ao livre ou em ambientes correctamente ventilados se aproximar muito do tamp o com o rosto para n o inalar vapores nocivos N o eliminar no meio ambiente o combust vel porque este altamente poluente COMBUST VEL Para efectuar o abastecimento aconselhamos utilizar um funil para evitar derrames de combust vel al m disso aconselhamos efectuar a filtragem para evitar que o p ou qualquer sujidade entrem no dep sito Utilizar gas leo do tipo para ve culos O uso de combust vel n o recomendado pode danificar o motor O combust vel deve possuir um ndice de cetano superior a 45 para evitar deste modo dificuldades no arranque N o utilizar gas leo sujo ou misturas de gas leo gua porque esta condi o pode causar graves problemas no motor A capacidade do dep sito standard de It 4 0 ENTIDADE COM C D DOLIVRO MODELO N DATA EMISS O DATA A A Y TECO ATL AW REVIS O 00 422 d 1 5302 609 50891 06 03 23 06 2003 q MANUTENCAO OLEO RECOMENDADO ABASTECIMENTOS Podem ocorrer danos no motor se este trabalhar com leo insuficiente Al m disso perigoso introduzir demasiado leo porque a sua combust o pode provocar um brusco aumento da velocidade de rota o Utilizar o le
35. ente Esta opera o garante que a agulha desliza suavemente e que a ponteira tamb m asperge suficientemen te durante a fase de arranque 3 Instalar novamente man metro enquanto se exerce uma ligeira press o na alavanca at que a ponteira vibre levemente e comece a aspergir press o de abertura registada no man metro deve ser 230 Kg cm Ajustar as anilhas n 2 da fig 46 at os valores referidos serem obtidos 4 Controle de veda o accionar a alavanca do banco de teste at que a leitura man metro registe 20 Kg cm abaixo da press o de abertura A ponteira herm tica se nenhuma gota cair dentro dos pr ximos 10 MONTAGEM DESMONTAGEM DE INJECTORES Para desenroscar a porca de fixa o da ponteira usar uma chave de lunetas e o dispositivo patente na fig 49 que permite o al vio da press o exercida pela mola sobre a porca 1 Exame visual verificar que a sede das agulhas n o apresente sinais de batidas ou aspereza que o pino de aspers o n o esteja desgastado ou danificado e que os furos da ponteira n o estejam obstru dos ou cobertos de carv o 2 Teste de penetra o da agulha a agulha da ponteira pr viamente imersa em gas leo e inserida na guia da ponteira retirada cerca de 1 3 do comprimento da guia mantendo a ponteira na posi o vertical Quando libertada a agulha deve retornar ao seu lugar movida apenas pelo seu peso Montar novamente o injector seguindo a ordem indicada na
36. erem s cotas em mm da fig 29 Verifique as dimens es dos semi suportes substitua os se estiverem desgastados ou deformados Controle o estado dos bocais de lubrifica o 25LD425 2 limpe os com petr leo ou gasolina se estiverem entupidos seque os em seguida com ar comprimido RETENTORES DE LEO Verificar que os retentores n o estejam endurecidos no bordo interno de contacto com a cambota e que apresenter nenhum sinal de rutura nem desgaste em caso contr rio substitu los por novos e das mesmas dimens es RVORE DE CAMES Controlar que os cames e o eixo de suporte n o estejam fissurados nem gastos Verificar o grau de desgaste medindo as cotas como nas figuras 30 e 31e confrontando as com os valores dos quadros Dimens es dos cames fig 30 Dimensies mm B 3498 8502 Bomba de alimenta o 25 50 25 70 O jogo de acoplamento entre os eixos e as caixas correspon dentes fig 31 007 0 105 F c rter em lancou f rreo 0 04 0 075 mostrarem uso mais de 0 1mm DATA NE 23 06 2003 POTE Renove o rvore de cames se as cames ou di rios m CONTROLO E REVIS O TUCHE E TUBOS DOS BALANCEIROS Verificar que as superf cies das tuches fig 32 tenham desgaste fissuras nem de gripagem em caso contr rio substitu la O jogo de acoplamento entre as tuches e os seus alojamentos respectivos no carter de Os tubos devem ser direitos e
37. fig 46 verificando que os pinos e os pinos do espa ador n 5 fig 46 encaixam perfeitamente nos seus devidos lugares Apertar a porca da ponteira a kgm 3 5 Nm 34 3 ENTIDADE COMRIADORA C D DOLIVRO MODELO N DATA EMISS O DATA MM Trim ele revis o 00 7 J 1 5302 609 50891 06 03 23 06 2003 XII APARELHAGEM EL CTRICA Alternador a volante Cabos colorem x Se o mm 2000 2500 RPM 3000 CARACTER STICAS Motor de arranque em sentido contr rio aos ponteiros do rel gio sinistrogiro 12V potenza 1 25 1 4 kW Alternador a volante 280 W Estabilizador de tens o electr nico comdi dos controlados e luz piloto de carga de bateria Alternador externo com correia 12V 400W Bateria recorra a mesas em cap tulos 4 Roda dentada do volante verificar se est usada ou avariada Instalar uma nova roda aquecendo a 200 250 Legenda fig 50 51 Chave arranque opcional Regulador de tens o Motor arranque Bateria
38. inclu do 1 8 SEQU NCIAS ACEA A Gasolina B Diesel leve E Diesel pesado N veis previstos 1 96 2 96 D 4 gt 0 2 3 96 D 5 CCMC D 3 MIL L 2104 D 1 96 MIL L 2104 E B2 96 B3 96 1 96 E MB 2 E2 96 22 2 E3 96 283 MB2281 VW 500 00 VW 501 01 VW 505 00 ENTIDADE COM 7 ADORA C D DOLIVRO MODELO N DATAEMISS O 00 DATA 5 TECO ATL m eld REVIS O L TT 1 5302 609 50891 06 03 23 06 2003 2 E V DESMONTAGEM DO MOTOR DESMONTAGEM E REMONTAGEM Este capitulo para al m das de desmontagem Durante opera es de repara o remontagem compreende os controlos regula es dimens es quando for utilizado ar comprimido repara es e princ pios de funcionamento importante usar culos de protec o Para uma correcta repara o necess rio empregar sempre acess rios originais LOMBARDINI EXTRAC O DOS INJECTORES Desligar os tubos de descarga de combust vel e retirar os injectores com o extractor pr prio como indicado na fig 1 EXTRAC O DO VOLANTE Utilizar extractor com o c digo 00365 0020 como fig 2 para evitar a queda do volante com graves riscos para o operador Usar culos de protec o durante a remo o da coroa de arranque Durante as fases de desmon
39. is poder provocar presta es incorrectas e pequena longevidade 2 Todos os dados aqui referidos s o em formato m trico ou seja as dimens es s o expressas em mil metros mm o bin rio expresso em Newton metros Nm o peso expresso em quilogramas kg o volume expresso em litros ou cent metros c bicos cc e a press o expressa em unidade barom trica bar SERVICE ENTIDADE COM 7 ADORA C D DOLIVRO MODELO N DATAEMISS O 00 DATA AS TECO ATL m eld REVIS O L TT 1 5302 609 50891 06 03 23 06 2003 V 2 CERTIFICADO DE GARANTIA a CERTIFICADO DE GARANTIA A Lombardini S r l garante os produtos de sua produ o por defeitos de conformidade por um per odo de 24 meses ap s a data de entrega ao primeiro utilizador final Para os motores instalados em grupos estacion rios com funcionamento em carga constante e ou lentamente vari vel dentro dos limites de regula o a Garantia reconhecida por um limite m ximo de 2000 horas de trabalho se o per odo acima citado 24 meses n o for ultrapassado Em aus ncia de instrumento contador de horas ser o consideradas 12 horas de trabalho por dia de calend rio No que concerne as pe as sujeitas a desgaste e deteriora o sistema de injec o alimenta o instala o el ctrica instala o de arrefecimento componentes de reten o tubagens n o met licas correias o limite m ximo da Garantia de 2000 horas de funcionamen
40. izados para a manutenc o do motor e ou da m quina comprove tamb m que se voltaram a montar todas as protecc es retiradas previamente No caso do funcionamento em climas extremos para facilitar o arranque permitido misturar petr leo ou querosene com gas leo deve efectuar se no dep sito vertendo primeiro o petr leo e depois o gas leo permitido o uso de gasolina pelo risco de forma o de vapores inflam veis e Durante o funcionamento a superf cie do motor atinge temperaturas que podem resultar perigosas absolutamente necess rio evitar qualquer contacto com o sistema de escape Antes de proceder a qualquer manipula o do motor tem de par lo e deixar arrefecer Nunca se manipule se est em funcionamento O circuito de refrigera o com l quido est sob press o N o efectue nenhum controlo se o motor n o tiver arrefecido e inclusivamente neste caso a tampa do radiador ou do vaso de expans o deve ser aberta com cautela O operador tem de levar culos e fato protector Se se tem previsto um ventilador el ctrico a pessoa n o se pode aproximar ao motor quente porque o referido ventilador poderia entrar em funcionamento com o motor parado Efectuar a limpeza do sistema de refrigera o com o motor parado Durante as opera es de limpeza do filtro de ar com banho de leo preciso ter a certeza de que o leo que vai ser utilizado cumpre as condi es de respeito ao meio ambie
41. l c d 00365R0940 como indicado na fig 82 5 Vire lentamente o volante at a coluna de gas leo se mover interior da ferramenta especial este o instante de in cio est tico de bombada Para as bombas com avan o vari vel a refer ncia no transportador ou na camp nula de flangeamento fig 85 deve coincidir com o ponto interm dio entre PMS e IP in cio distribui o din mica impresso no volante Nas bombas tradicionais o ponto de in cio distribui o est tica coincide com aquela din mica IP Se a refer ncia ou IP estiver antes da marca na camp nula de flangeamento a injec o vai ser demasiado adiantada portanto vai ser preciso desmontar a bomba de injec o e juntar uns distanciadores guarni es entre a bomba e a base fig 84 Se a refer ncia ou IP estiver depois da marca PMS a injec o vai ser atrasada e vai ser preciso efectuar a opera o contr ria Repita portanto a verifica o do avan o de injec o em todas as bombas injec o Considere que 0 1 mm de espessura debaixo da bomba v o corresponder a 2 5 mm de rota o do volante Em caso de substitui o do volante determine o PMS e marque o in cio est tico e din mico de distribui o como indicado na tabela seguinte 22 44 mm 17 34mm 20 40 mm 12 24mm 23 06 2003 MONTAGEM DO MOTOR f p Vm S terminal 50 CHIAVE KEY SWITCH BATTERIA BLUE BATTERY AZZURRO CHIAVE K
42. m eld REVIS O J E aad 1 5302 609 50891 06 03 23 06 2003 PP EE Y
43. manual ser preciso estar seguro de que tudo feito sem perigo de choques contra paredes ou objectos perigosos tendo tamb m em conta o impulso do operador P r o motor em funcionamento corda livre que exclui portanto o arranque recuper vel n o admiss vel nem sequer nos casos de emerg ncia Tem de ser verificada a estabilidade da m quina para evitar perigos de tombo necess rio familiarizar se com as opera es de regula o da velocidade de rota o e de paragem do motor O motor n o deve ser posto em funcionamento em locais fechados ou pouco ventilados a combust o gera mon xido de carbono um g s inodoro e altamente venenoso A perman ncia prolongada num ambiente onde o escape do motor seja livre pode atingir a perda do conhecimento e inclusivamente a morte O motor n o pode funcionar em locais que contenham materiais inflam veis atmosferas explosivas ou p facilmente combust vel a n o ser que se tenham tomado as Precau es espec ficas adequadas e claramente indicadas e comprovadas para a m quina PD ENTIDADE COM PV ADORA C D DOLIVRO MODELO N DATAEMISS O DATA AS Y TECO ATL im eb revis o 00 022 ij lt 1 5302 609 50891 06 03 23 06 2003 PREVEN O E AVISOS INSTRU ES DE SEGURAN A Para prevenir os riscos de inc ndio a m quina tem de ser mantida pelo menos a um metro dos edif cios e de outras m quinas Para evitar os perigos que pode provocar o funcionamento as c
44. ndo um tamp o cil ndrico de dimens o apropriada Montar a tampa no bloco fig 71 e p r a junta de veda o entre as duas superf cies de contacto Apertar os parafusos a kgm 2 2 2 4 Nm 21 6 23 8 VOLANTE POLIA Apertar a porca do volante e da polia fig 72 a 18 22 Nm 176 5 215 7 DATA NE 23 06 2003 POEG MONTAGEM DO MOTOR XIII PIST ES mbolo cilindro chumaceira da culatra da biela Antes da montagem lubrificar as pe as seguintes perno Montar os segmentos sobre os pist es fig 3 na seguinte ordem 1 Segmento cromado de compress o 2 Segmento de tor o de compress o com a xanfra interna virada para cima 3 Anel de segmento com espiral Ligar os pistons aos pernos de liga o aplicando manualmen te uma ligeira press o nos pinos N o necess rio aquecer os pistons PERNOS DE LIGA O CAMBOTA Depois da haver inserido as buchas no olho da cabe a e ligar os pernos aos orif cios da manivela tomando em considera o que a seta nos pistons indica a direc o da rota o do motor A c mara de combust o exc ntrica ao eixo tem que ser virada para o lado da ponteira Montar as capas dos pernos de liga o com os n meros de refer ncia correspondendo aos gravados na haste fig 74 A pertar as porcas do perno liga o uniformemente a kgm 3 6 3 8 Nm 35 3 37 3 Montar o carter colocando juntas de veda o entre as super f cies de cont
45. ndo uma a 45 9 12 montada numa rectificadora para sedes rectificac o sede da v lvula origina o alargamento da pista P de aperto da v lvula sobre a sede fig 13 A final da v lvula sobre sede deve ser executada com massa esmeril de gr o fino sobre a sede e rodar a v lvula com ligeira press o e um movimento alternado at obter a perfeita vedac o das superf cies fig 14 Controlar que a profundidade do plano da cabe a da v lvula em rela o ao plano da cabe a do motor d fig 10 seja de Montagem em mm Limite de desgaste em mm 08510 a dist ncia superior a 1 3 mm necess rio substituir Se dist ncia for inferior as v lvulas batem no piston Se os an is das sedes das v lvulas A montagem de sedes ou de v lvulas novas necessitam sempre de serem rodadas H sedes das v lvulas dispon veis aumentadas exteriormente de 0 5 mm Lavar em seguida as v lvulas e as sedes com petr leo ou gasolina para eleiminar qualquer res duo de esmeril ou limalha Para controlar a perfeita veda o entre a v lvula e a sede acabada de rectificac o destas proceder do seguinte modo 1 Montar a v lvula na com molas pratos e bronzes ver fig 9 2 Voltar a cabe a do motor e deitar algumas gotas de gas leo ou leo sobre a fece da cabe a da v lvula 3 Soprar com ar comprimido no interior da conduta da cabe a
46. nte Os eventuais materiais filtrantes esponjosos nos filtros de ar com banho de leo n o devem estar impregnados de leo O recipiente do pr filtro de centrifuga o n o se deve encher de leo Como a opera o do esvaziamento do deve ser efectuada com o motor quente 80 preciso ter um cuidado especial para prevenir as queimaduras em qualquer caso tem de evitar se o contacto do leo com a pele pelo perigo que isto pode representar preciso comprovar que o leo procedente do esvaziamento o filtro do leo e o leo nele contido cumpram os requisitos de respeito ao meio ambiente temperatura do filtro de leo merece uma especial aten o durante as opera es de substitui o deste filtro As tarefas de controlo enchimento e substitui o do l quido de refrigera o devem ser feitas com o motor parado e frio Ser necess rio ter cuidado caso estejam misturados l quidos que contenham nitritos com outros que care am desses componentes Poderiam formar se nitrosaminas umas subst ncias daninhas para a sa de Os l quidos de refrigera o s o contaminantes portanto s devem ser empregues os que respeitam o meio ambiente Durante as opera es destinadas a aceder s partes m veis do motor e ou retirada das protec es girat rias tem se de interromper e isolar o fio positivo da bateria com o fim de prevenir curtos circuitos acidentais e a excita o do motor de arranque ten
47. o adequado para proteger o motor Nada mais do que leo de lubrificac o afecta as performances e a durabilidade do motor Utilizando leo com caracter sticas diferentes do prescrito ou se n o for substitu do regularmente aumentam os rscos de gripagem do mbolo colagem das cintas el sticas e de um r pido desgaste do revestimento do cilindro dos rolamentos de todas as outras partes em movimento A dura o do motor ser notavelmente reduzida viscosidade do leo deve ser adequada temperatura ambiente em que o motor trabalhar gt O leo para motor usado pode ser causa de cancro na pele se deixado repetidamente em contacto com a pele durante per odos prolongados Se o contacto com o leo for inevit vel aconselhamos lavar bem m os gua e sab o assim que for poss vel N o eliminar o leo usado no meio ambiente porque altamente poluente LEO PRESCRITO GRADA O AGIP SINT 2000 5W40 especifica o API SJ CF ACEA A3 96 6 B3 96 MIL L 46152 D E T T F F T 3 ESSO ULTRA 10W40 especifica o SJ CF ACEA A3 96 MIL 40353025201510 5 0 5 1015 20 25 30 35 40 45 50 L 46152 D E Nos pa ses onde os produtos AGIP e ESSO n o est o dispon veis recomenda se empregar leo para motores a gasolina API SJ CF ou que respondam especifica o militar MIL L 46152 D E ABASTECIMENTO DO LEO litros C rter de leo standard filtro
48. o m ximo ENTIDADE U R C D DO LIVRO MODELO N DATA EMISS O TECO ATL mum REVIS O 00 gt j 1 5302 609 50891 06 03 23 06 2003 Tabela de rodagem Tempo mint Rpm mint mo 00 0 As pot ncias dos motores est o indicadas no diagrama da p g 12 ferramentas apropriadas acelerar o motor algumas vezes e verificar o escape A vaz o de gas leo ser correcta quando as descargas ap s a acelera o estiverem levemente nubladas de fumo Se houver muito fumo de ambos os escapes necess rio reduzir a vaz o de gas leo se n o houver nenhum fumo a vaz o pouca e ser necess rio aument la fig 96 Para verificar se calibrac o correcta sem o uso de n DATA NE 23 06 2003 POEG CONSERVA O CONSERVA O Quando o motor tiver que estar parado durante mais de 30 dias deve ser preparado da seguinte maneira PROTEC O TEMPORAL 1 6 MESES e P lo a trabalhar em vazio ao m nimo durante 15 minutos o c rter com leo de protec o MIL 1 644 P9 e p lo trabalhar durante 5 10 minutos a da velocidade m xima Com o motor quente esvaziar o c rter e encher com leo novo normal fig 97 Retirar a abra adeira e estender o tubo do filtro do combust vel para esvaziar o dep sito Se o filtro do combust vel estiver sujo ou entupido desmont lo e substitu lo fig 98 Limpar cuidadosamente as palhetas o
49. ou se os cilindros apresentam ligeiros riscos superficiais suficiente substituir os segmentos Est proibido repassar m o com esmeril a superf cie n interior do cilindro A dos riscos incrustados deve estar compreendida entre 90 120 estes devem ser uniformes n tidos em ambas as direcc es A rugosidade m dia deve estar compreendida entre 0 5 e 1um Toda a superf cie do cilindro em contacto com os segmentos deve ser feita com o m todo plateau ENTIDADE COM i RA C D DO LUVRO MODELO N DATA EMISS O DATA A aN 073 TECOIATL MM 7 im ela revis o 00 DD 7 J 1 5302 609 50891 06 03 23 06 2003 q CONTROLO E REVIS O SEGMENTOS PISTONS CAVILH ES DO PISTON Para determinar o valor de desgaste dos segmentos na camisa do lado interiore medir a folga entre extremidades fig 20 que deve ser de Verificar que os segmentos correm livremente nas ranhuras do piston e controlar com o apalpa folgas a folga no sentido vertical fig 21 substituindo os pistons e os segmentos se esta folga for superior a desmontagem do piston mesmo que as camisas NE Os segmentos devem ser sempre substitu dos em cada sejam rectificadas ou substitu das Controlo do di metro dos pistons o di metro do piston deve ser medido em cerca de 18 mm da base fig 22 mrs 25LD330 2 79 93 79 958 2510425 2 84 910 84 940 Folga do acopl
50. rca de 3 4 DATA NE 23 06 2003 02 B TITRE RICA YZ ENTIDADE COM RA C D DOLIVRO MODELO N DATA EMISS O TECO ATL M mum REVIS O 00 gt j 1 5302 609 50891 06 03 MONTAGEM DO MOTOR XIII 5 Desbloqueie os casquilhos de regula o nas bombas tradicionais desapertando os pinos E fig 80 e introduzindo no interior deles os distanciadores apropriados F fig 80 nas bombas BOSCH modelo PF30 tirando os pinos H fig 80 e fechando o furo na bomba atrav s da tampa G As bombas injec o devem ser desbloqueadas somente ap s t las ligado ao tirante e fixado na base Em caso de substituic o de uma ou duas bombas para garantir a uniformidade das distribui es preciso bloquear a bomba que ficou na base com os pinos E ou H 10 80 efectuar todas opera es precedentemente descritas CONTROLO INJEC O 1 Ligue o dep sito combust vel s bombas injec o 2 Ponha a alavanca do acelerador para a posi o Max fig 83 e o pist o para o in cio da compress o cilindro Nr 1 lado distribui o 3 Para anular o atraso da injec o causado pela marca posicionada nos bombeadores ponha a haste de liga o das bombas injec o A fig 81 para a posi o interm dia entre e m x 4 Monte na jun o de distribui o da bomba lado distribui o a ferramenta especia
51. rian as e os animais devem manter se a uma dist ncia prudente das m quinas em movimento O combust vel inflam vel O dep sito tem de ser enchido apenas com o motor parado o combust vel eventualmente derramado dever secar se cuidadosamente o dep sito de combust vel e os trapos embebidos com carburante ou leos devem manter se afastados deve ter se muito cuidado de que os eventuais pain is fonoabsorventes feitos com material poroso n o fiquem impregnados de combust vel ou de leo e deve comprovar se que o terreno sobre o qual se encontra a m quina n o tenha absorvido combust vel ou leo Volte a tapar cuidadosamente a tampa do dep sito cada vez que o encha O dep sito nunca se deve encher at ficar cheio sen o que se tem que deixar livre uma parte para permitir a expans o do combust vel Os vapores do combust vel s o altamente t xicos Portanto as opera es de encher o dep sito t m de ser efectuadas ao ar livre ou em ambientes muito ventilados N o se deve fumar nem utilizar chamas livres no momento de encher o dep sito O motor deve ser posto em funcionamento seguindo as instru es espec ficas que figuram no manual de uso do motor e ou da m quina Evite o uso de disposiitivos auxiliares de arranque do motor que n o foram originariamente instalados na m quina por exemplo um Starpilot Antes de p r o motor em funcionamento preciso retirar os eventuais dispositivos que podem ter sido util
52. s o das correias deve ser controlada unicamente com o motor parado Para deslocar o motor apenas devem ser utilizadas as ancoragens previstas pela marca Lombardini Estes pontos de ancoragem para o al ado do motor n o s o apropriados para toda a m quina raz o pela qual ser o utilizadas as ancoragens previstas pelo construtor ENTIDADE COM U RA C D DOLIVRO MODELO N DATA EMISS O DATA A TA TECO ATL m pm ld revis o 00 02 1 5302 609 50891 06 03 23 06 2003 MARCA E IDENTIFICA O MARCA COMERCIAL IDENTIFICA O DO MOTOR cilindros Voltas 1 Cilindrada ________________ C digo cliente Diesel Marca de homologa o LOMBARDINI Chapa de identificac o do motor Grupo de montagem Q qe O 12 ABARDINI E E 25 LD 330 2 0000000 000000 DGM 0000 0000 OM E o 5 ENTIDADE 7 ADORA C D DOLIVRO MODELO N DATA EMISS O 00 DATA 5 TECO ATL m eld REVIS O L TT 1 5302 609 50891 06 03 23 06 2003 2 V CARACTER STICAS CARACTER STICAS Cilindros N 2 2 Calibre mm 80 85 Percurso 65 75 Cilindrada cm 654 851 Rela o de compress o 19 1 19 1 3000 voltas 1 10 13 6 12 5 17 N 1269 CEE ISO 1585 2 3600 voltas 1 12 16 3 14 19 3000 voltas 1 9 3 12 6 11 4 15 5 Pot ncia KW CV ISO 3046 1 IFN 3600 voltas 1 11 2 15 2 13
53. s derivados do funcionamento do motor em particular e das opera es de manuten o em geral O utilizador deve ler com aten o estas instru es e familiarizar se com as opera es descritas Caso contr rio poderiam apresentar se graves perigos tanto para a seguran a como para a sua pr pria salvaguarda e a das pessoas que se encontrarem perto da m quina S o pessoal formado adequadamente no funcionamento do motor e conhecedor dos perigos poss veis poder utiliz lo ou mont lo numa m quina tendo em conta que esta precau o tamb m v lida para as opera es de manuten o ordin rias e sobretudo para as extraordin rias Neste ltimo caso ter se que recorrer ao pessoal formado especificamente pela empresa Lombardini e trabalhar de acordo com os manuais existentes Qualquer varia o dos par metros funcionais do motor do registo da passagem do combust vel e da velocidade de rota o assim como a retirada das pr cintas a montagem ou desmontagem das partes n o descritas no manual de uso e manuten o realizados pelo pessoal n o autorizado provocar a elimina o de toda a responsabilidade por parte da marca Lombardini no caso de se produzir incidentes eventuais ou de n o se respeitar a normativa legal No momento de p lo em funcionamento preciso ter a certeza de que o motor esteja na posi o pr xima horizontal de acordo com as especifica es da m quina No caso de p lo em funcionamento de forma
54. s entre os injectores e as faces de apoio nas cabe as fig 77 CABE AS DOS CILINDROS Para controle e revis o das cabe as da p g 19 Inserir a haste dos balanceiros e o ring no alojamento do balanceiro e montar as cabe as colocando juntas de veda ao entre as faces Tomar aten o que os Ofrings estejam bem 5 colocados para evitar sucessivas pardas de leo Alinhar as cabe as utilizando o colector de admiss o ou uma barra met lica como na fig 78 Apertar as porcas deseguran a das cabe as uniformemente fig 78 aumentando de 1 kgm a cada volta at que apress o atinja 4 kgm Nm 39 2 JOGO DE V LVULAS O jogo de v lvulas balanceiros com o motor frio fig 79 de 0 15 mm admiss o escape opera o executada com os pistons dispostos nos respectivos P M S de compress o BOMBAS DE INJEC O 1 Introduza nos respectivos compartimentos na base os tacos D e as pastilhas C comando bomba injec o fig 80 2 Monte na base as bombas injec o A fig 80 bloqueando as no casquilho de regula o por meio dos pinos apropriados E ou H fig 80 para as bombas modelo PF30 BOSCH e interponha entre a base e a bomba os distanciadores de ajuste avan o B fig 80 3 Fixe a haste de liga o das bombas injec o A fig 81 ao tirante alavanca do regulador B fig 81 4 Bloqueie as bombas injec o na base cuidando de virar a primeira bomba injec o no sentido hor rio por ce
55. s informa es para a repara o do motor Diesel LOMBARDINI 25LD330 2 e 25LD425 2 refrigerados por ar injec o directa actualizado ao dia 23 06 2003 CAUSAS PROBABLES Y ELIMINACI N DE INCONVENIENTES P g 7 II PREVEN O E AVISOS INSTRU ES DE SEGURAN A 8 9 11 MARCA E IDENTIFICA O d 10 IV CARACTER STICAS 11 V CURVAS CARACTER STICAS 12 VI MEDIDAS DE ATRAVANCAMENTO 13 VII FERRAMENTAS ESPECIAIS 14 VIII MANUTEN O LEO RECOMENDADO ABASTECIMENTOS 15 16 DESMONTAGEM DO MOTOR 17 Extrac o da engrenagem da arvore de cames RE ERE RR XN aid atada TAE KR AR EXPE EY Rau 18 Extrac o da engrenagem da cambota ROREM 17 Extrac o da v lvula de regula o da press o do 18 Extrac o do mancal da camDbOI a u de RES B Sd Re A a a OST Gun a 17 eR rez uuu u u Op 17 Extrac o dos bronzes do mancal a 18 gt T 17 CONTROLO E REVIS O P g 19 da pompa de gas6 e0 MR T OE NENNT 25 Alavanca e mola do regulador ri OO UNE 26 de es ATE T uuu 24 u A E uu A E E 21 DIC
56. tagem tomar muito cuidado ATENCAO na extracc o do volante evitar bater no extractor no sentido axial DO MANCAL DA CAMBOTA Tire o suporte atrav s de dois parafusos M 8 ou por meio de um extractor comercial como indicado na fig 3 AA gt yn Z sa D gt E DA ENGRENAGEM DA Utilizar o saca c digo 00365R0890 fig 4 ENTIDADE CON U RA C D DOLIVRO MODELO N DATA EMISS O TECO ATL 1 mum REVIS O 00 7 j 1 5302 609 50891 06 03 23 06 2003 DESMONTAGEM DO MOTOR DA ENGRENAGEM DA RVORE DE 5 Utilizar o saca c digo 00365 0010 fig 5 DOS BRONZES DO MANCAL No carter fig 6 No suporte do mancal fig 7 Utilizar o saca c digo 00365R0900 EXTRAC O DA V LVULA DE REGULA O DA PRESS O DO LEO Desapertar o parafuso de seguran a da v lvula tirar a mola de compress o a mola e aesfera Roscar o corpo interior da v lvula e extrair esta ltima com um extractor comercial fig 8 SS OS DATA NE 23 06 2003 POEG 2 5 Detalhe da fig 9 1 Cabe a 2 Tuchos 3 V lvulas 4 Sedes 5 Guias 6 Junta de veda o 7 Prato inferior 8 Molas 9 Prato superior 10 Semicones 11 Balanceiros 12 Eixo dos balanceiros 15 Tubo de protec o da haste dos balanceiros 16 O ring 17 rvore de cames As
57. to se o per odo acima citado 24 meses n o for ultrapassado Para a correcta manuten o e a substitui o peri dica destas pe as necess rio seguir as indica es indicadas no manual fornecido com cada motor Para que este per odo de Garantia seja valido a instala o dos motores em fun o das caracter sticas t cnicas do produto tem de ser executada somente por pessoal qualificado A lista dos centros de servi o autorizados pela Lombardini S r l indicada no livro Service fornecido com cada motor No caso de aplica es especiais com modifica es importantes nos circuitos de arrefecimento lubrifica o por exemplo sistemas de carter de leo a seco sobrealimenta o filtra o ficar o v lidas as condi es especiais de Garantia expressamente estipuladas por escrito Durante os per odos de Garantia Lombardini S r l executar directamente ou por meio dos seus centros de servi o autorizados a repara o e ou a substitui o dos seus produtos gratuitamente se estes apresentarem defeitos de conformidade de produ o ou de material constatados pela Lombardini S r l ou por um seu agente autorizado Fica exclu da toda e qualquer responsabilidade e obriga o por outras despesas danifica es e perdas directas ou indirectas resultantes do uso ou da impossibilidade de uso dos motores seja total ou parcial repara o ou entrega de pe as em substitui o n o prolongar nem
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