Manual Bombas Motorizadas Série 1D - Diafragma
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1. e Peso kg Max Press o bar RUMOROSIT NOISE MASSA MASS Max Caudal 1 h db kg e Marca CE MATRICOLA SERIAL N ATEN O estritamente proibido remover ou danificar a placa ID Se isto ocorrer contactar um Centro de Servi o Autorizado ou o Fabricante Para qualquer informa o e ou detalhes t cnicos a respeito da unidade tenha sempre m o Modelo e N mero de s rie Data de Instala o e teste Data de impress o e edi o do manual de instru es 4 0 BOMBAS DOSEADORAS S RIE D DESCRICAO A s rie D de bombas foi desenhada e produzida para dosagem de liquidos com ou sem particulas s lidas em suspensao 4 1 Descri o A bomba composta de quatro sec es b sicas motor caixa de mecanismo cabe ote e v lvulas veja Fig 1 Cabe ote pist o A ac o de bombeamento executada por um pist o que tem um movimento reciproco com o cabe ote Todas as partes est o em contacto directo com o l quido doseado A veda o feita por an is de material adequado ao l quido que est sendo doseado V lvulas de anti retorno Quando o pist o vai para tr s gera uma queda de press o no cabe ote isto resulta na suc o de l quido para dentro do cabe ote atrav s da v lvula de suc o de anti retorno No seu avan o o l quido comprimido e passa do cabe ote para a descarga pela outra v lvula de anti retorno Caixa de Mecanismo A parte mec nica da bomba Inco2. 7 495 7871459 www etatron ru O UKRAINA 000 ETATRON Soborna Street 446 Rivne Rivne region 33024 Phone 380362610681 82 Fax 380362630801 622033 etatron ukrwest net CERTIFICADO DE CONFORMIDADE Ce ETATRON D S spa Head Office Via Catania 4 00040 Pavona di Albano Laziale RM ITALY Tel 39 06 93 49 891 Fax 39 06 93 43 924 C C I A A 535990 Trib di Velletri 5170 85 Cod Fisc 06632160583 P Iva 01585941006 N Export M 7011798 Internet http w w w etatronds com e mail info etatronds com COMO FABRICANTE DE BOMBAS DOSADORAS DE PRODUTOS QU MICOS S RIE D MODELO AA BA Sob sua responsabilidade declara conformidade de acordo com as seguientes directivas CEE 89 392 CEE 89 336 EMC CEE 73 23 Em adi o de acordo com as seguientes normas EN 292 1 EN 292 2 EN 60204 1 EN 55014 1 EN 61000 3 2 EN61000 3 3 Este certificado confirma que o equipamento fornecido sob as normas C bem como toda documenta o t cnica incluindo manual de opera o e manual de pe as Esta declara o est conforme as directivas acima e parte integrante do manual de opera o do fabricante p Etatron DS S p A Responsabile Tecnico Trisgati Pavona di Albano Laziale Roma ITALY l 31 07 2004 1 1 0 INTRODU O 1 1 PREF CIO 1 2 INTRODU O AO MANUAL 1 2 1 O manual de instru es 1 2 2 Gloss rio 2 0 RECOMENDA ES GERAIS 2 1 AVISOS E PRECAU ES 3 0 IDENTIFICA O DA BOM
3. C ATEN O ao receber a mercadoria ela deve corresponder exactamente ao pedido de compra em caso de qualquer irregularidade notificar imediatamente um Centro de Servico Autorizado A disposi o final do material de embalagem deve atender s normas legais 4 5 Transporte e manuseio O peso do produto e suas dimens es n o requerem o uso de empilhadores A necessidade pode surgir dependendo do espa o altura e localiza o de instala o manuten o Se assim for todas as opera es devem seguir as normas de seguran a estabelecidas 5 0 INSTALA O A instala o deve ser feita por pessoal treinado e qualificado ou por um Centro de Servi o Autorizado respeitando todas as instru es contidas aqui e tamb m as normas de seguran a estabelecidas Assegure se dos correctos pr requisitos de condi es locais e das facilidades dimens es e espa o de trabalho 5 1 Espa o de trabalho m nimo O c lculo preliminar das dimens es de trabalho e seu layout constituem um factor essencial de seguran a no posicionamento opera o manuten o e eventuais ac es de emerg ncia Providencie espa o suficiente para ser capaz de controlar e desmontar a bomba especialmente no lado da hidr ulica p ex o cabe ote e pr ximo manopla de ajuste Fig 3 Espa o de trabalho minimo mm 5 2 Localiza o e ambiente Assegure se sempre de que as condi es de trabalho estejam nos seguintes limites Temperatura Ambient
4. e podem portanto ser executadas sempre e somente por engenheiros treinados ou directamente por um CENTRO DE SERVI O AUTORIZADO Para futuras interven es no produto este manual deve ser mantido em estado leg vel e guardado em local seguro para refer ncias futuras Se danificado ou para detalhes t cnicos e operacionais adicionais queira contactar um Centro de Servi o Autorizado ATEN O Este documento refere se a bombas doseadoras S rie P Antes de prosseguir identifique que modelo lhe foi fornecido comparando o t tulo da capa do Manual com a placa ID do produto 1 2 1 advert ncias de uso neste manual Para facilitar a leitura o manual tem chamadas para situa es cr ticas avisos pr ticos ou recomenda es simples As instru es de reas como esta referem se seguran a 1 2 2 Gloss rio TERMO DESCRI O Cabe ote A parte que entra em contacto com o l quido a c mara que incorpora o pist o accionador e as v lvulas de suc o e descarga Diafragma Membrana circular que desloca o l quido succionado no cabe ote Caixa de Mecanismo A parte mec nica da bomba Incorpora as engrenagens que transformam a rota o do motor em um movimento rec proco Anel de Veda o Faz a veda o entre o mbolo do pist o e a caixa de mecanismo V lvulas de anti retorno que garantem a suc o e descarga Ajusta o comprimento do curso do pist o e altera a vaz o instala o contra sobre press o Amort
5. es t cnicas e ambientais indicadas pelo Fabricante Deve haver livre acesso a todos os controlos e unidades de calibragem Verifique o n vel de leo no visor Todas as bombas s o fornecidas sem leo Inspeccione se h fugas na tubagem nipples e v lvulas da instala o se avisos e selos ID est o intactos e leg veis 7 2 OPERA O DE START UP A instala o e os procedimentos de conex o el ctrica hidr ulica preparam a bomba o uso As seguintes opera es devem ser feitas para dar o arranque unidade Verifique as conex es el ctricas Assegure se de que o l quido doseado n o se vai solidificar ou congelar na tubagem e Assegure se de que as v lvulas de isolamento na tubagem estejam abertas fechadas conforme a necessidade O primeiro arranque deve ser feito com a menor press o de descarga ou seja com a bomba regulada a zero e gradualmente aumentar o caudal at o m ximo para que a tubagem seja r pidamente cheia em seguran a No entanto na maioria dos casos as bombas doseadoras s o auto ferrantes problemas podem surgir em bombas com pist es de di metro menor alta press o de descarga e se uma v lvula anti retorno for usada Se for necess rio ferrar a bomba introduzindo o l quido na tubagem de suc o ATEN O Se qualquer falha ou irregularidade surgir desligue a bomba da energia el ctrica e contacte um Centro Autorizado de Servi o ATEN O nunca use a bomba doseadora para ou
6. sl ASPIRAZIONE SUCTION ASPIRAZIONE SUCTION Lu DOPPIA VALVOLA SINGOLA VALVOLA DOUBLE VALVE ASSEMBLY SINGLE VALVE ASSEMBLY Fig F Fig G e 26e Printed Ordering code 11 2009 DMU00001ML1 PR AB
7. 180 4755 1D 0156 AA 00600 156 4121 187 49 40 12 1D 0267 AA 00600 267 70 53 320 84 54 85 1D 0311 AA 00600 311 8216 7 1D 0210 AA 00600 210 55 48 252 66 57 1D 0360 AA 00600 360 95 10 432 114 12 1D 0420 AA 00600 420 110 95 10 0235 AA 00600 235 62 08 282 7450 7 1D 0403 AA 00600 403 106 46 484 127 86 5 1D 0470 AA 00600 470 12416 4 8 2 7 108 5 5 8 5 4 203 174 145 174 123 101 159 8 72 101 72 8 0 0 0 3 7 58 Gm Conex o gas macho V lvula em Inox 316 Alimenta o el ctrica standard 230 400 V 50 Hz 3 F 275 480 V 60 Hz 3 F Isolamento classe F Dimensiones en mm Overall dimensions valvula Connexiones Impactos min Carrera Potencia 0 Diafrag Strokes min piston Power 0 Diaphr Stroke Valves Connections 10 mm N 3 et er Ae 3 4 Gm pm az uo 1 H 1 H I N N N N E 0 mm N E 0 mm FORO nl N HI 0 mm y I N N gt NI N 3 N N 0mm A ike Y IS 6 A 8 0mm E N N 10 mm AS Ni N 10 mm AB ela rN NO BOMBAS MECANICAS A DIAFRAGMA CABE OTE PVC Tab II Codice Code 1D 0090 BB 00000 90 23 78 108 28 53 1D 0155 BB 00000 155 40 95 186 49 14
8. 1D 0180 BA 00000 180 47 55 H 0156 BA 00000 156 4121 187 49 40 1D 0267 BA 00000 267 70 53 320 84 54 1D 0311 BA 00000 311 82 16 1D 0210 BA 00000 210 55 48 252 66 57 7 5 1D 0360 BA 00000 360 95 10 432 114 12 4 1D 0420 BA 00000 420 110 95 35 1D 0155 BB 00600 0235 BA 00000 235 62 08 282 74 50 1D 0403 BA 00000 403 106 46 484 127 86 1D 0470 BA 00000 470 124 16 90 23 78 108 28 53 155 40 95 186 49 14 1D 0180 BB 00600 180 47 55 1D 0156 BB 00600 156 41 21 187 49 40 12 1D 0267 BA 00600 267 70 53 320 84 54 85 1D 0311 BA 00600 311 82 16 7 10 0210 BA 00600 210 55 48 252 66 57 1D 0360 BA 00600 360 95 10 432 114 12 1D 0420 BA 00600 420 110 95 1D 0235 BB 00600 235 62 08 282 74 50 7 1D 0403 BA 00600 403 106 46 484 127 86 5 1D 0470 BA 00600 470 124 16 4 BB Cabecote reforcado com disco met lico ps 174 145 116 130 87 72 108 58 50 80 50 23 203 174 145 174 123 101 159 87 72 101 72 58 Tipo valvole Valves Connections type wow 170 pp 2 pu Dimensioni d ingombro Overall dimensions Colpi min Strokes min Corsa Stroke length UJ GJ Uy NI N E N N 8 E N ES 2 m yg N 2 10 mm EE DE p
9. _ Anello elastico 131 Snapring 131 Anilloel stico coperchio laterale 135 fissaggio coperchio 140 O Ring supporto asta 140 Adjustment bearing O Ring 140 Junta torica suporte varilla 141 O Ring asta 141 Adjustment rod O Ring 141 Junta torica varilla e236 101793117 I IOX3NV CAJA REDUCTOR o 24 o GEAR BOX CASSA RIDUTTORE Testate Pompe a Diaframma Acciaio e PVC Diaphragm Pump Head AISI 316 and PVC Elenco particolari Part list 401 Vite fissaggio testata 401 Head screw 402 Rondella per vite e per dado 402 Washer 403 Testata Acciaio o PVC 403 AISI 316 or PVC pump head 404 Diaframma 404 Diaphragm 405 Disco appoggio diaframma 405 Diaphragm shield 407 Dado fissaggio testata 407 Head nut 408 Supporto testata 408 Head shield 409 Flangia di collegamento 409 Flange head Modelli da 1D0090 a 1D0470 Models from 1D0090 to 1D0470 e 25e Valvole Acciaio e PVC 1 2 3 4 1 if Fig F G Steel Valves PVC 1 2 3 4 1 Rif Fig F Elenco particolari Part list 501 O ring 501 O ring 502 Raccordo 502 Valve housing 5 503 Sede valvola 503 Valve seat 504 Distanziale 504 Spacer lt 505 Guida valvola 505 Valve guide 506 Sfera 506 Valve ball 507 O ring 507 O ring MANDATA DISCHARGE MANDATA DISCHARGE 501 502 Lu Q Q 503 505 506 504 501 507 bos
10. adequado Ref 1 Fig 9 s conex es na faixa de 0 1 a 1 mm dependendo do tamanho da bomba com uma superficie filtrante 10 ou 20 vezes a rea da tubagem de suc o Em condi es dificeis de filtra gem causadas por grande quantidade de impurezas no l quido ou pela alta viscosidade filtros de cesto s o prefer veis j que sua superficie filtrante maior 100 vezes a rea e proporcionam maior intervalo de limpeza N B Uma ampla superficie filtrante reduz a perda de carga e tem influ ncia positiva na performance da bomba Quando dosear l quidos com part culas em suspens o o sistema de tubagem deve ser desenhado para evitar a sedimenta o especialmente pr ximo da bomba Portanto evitar sec es verticais na tubagem de descarga Al m disso o cabe ote da bomba e a tubagem devem ser lavadas imediatamente ap s cada paragem Fig 9 Layout para dosagem de l quidos com impurezas 5 4 5 Instala o com v lvula de injec o na descarga Se a descarga da bomba doseadora injecta numa tubagem de fluxo press o constante uma v lvula anti retorno v lvula de injec o deve ser instalada na entrada para a tubagem Ref 1 Fig 10 1 Fig 10 V lvula de injec o instalada na tubagem de descarga e 17 o 5 5 Remo o das tampas protectoras Antes da instala o da bomba as tampas protectoras Ref 1 Fig 11 que est o localizadas nas v lvulas de suc o e descarga Ref 2 Fig 11 tem que ser removi
11. estiver instalada 2 1 Avisos e precau es Assegure se sempre que o produto est instalado correctamente Assegure se que opera o instala o e sistemas de seguran a est o em ordem Bombas doseadoras podem ser parte integrante de instala es ou m quinas obrigat rio que a instala o esteja em conformidade com as normas de sa de e seguran a vigentes D especial aten o aos quadros de avisos Se eles n o estiverem claros devem ser substitu dos contacte um Centro de Servi o Autorizado ou o Fabricante Antes de qualquer opera o preliminar assegure se de que o operador tenha bom conhecimento e compreens o do funcionamento da bomba O uso de pe as de reposi o n o correspondentes s caracteristicas dadas a seguir mudan as ou mesmo pequenas altera es isentam o Fabricante de toda e qualquer responsabilidade relacionada ao uso pr prio opera o correcta e a seguran a de pessoas e ou objectos estritamente pro bido alterar sistemas de controlo e seguran a da unidade Guarde este manual para refer ncia futura 3 0 IDENTIFICA O DA BOMBA Os dados fundamentais para identifica o das bombas doseadoras da s rie D pode ser obtido na placa ID fixada na superficie do cabe ote como mostrado na fig 1 Esta inclui e Fabricante e N mero de S rie e Modelo e Ano de fabrico TIPO TYPE Voltagem v Frequ ncia Hz PORTATA MAX FLOW PRESSIONE MAX PRESS Ruido dB
12. trico Quando o micr metro ajustado trava se a haste apertando o parafuso no suporte da flange hexagonal As bombas tamb m podem ser fornecidas com servo motor autom tico Se este for o caso consulte a documenta o especifica anexada bomba 16 8 0 MANUTEN O Substitui o e instala o das unidades e ou componentes s o efectuadas com maior facilidade na rea reservada durante a instala o Todo o trabalho de manuten o deve ser executado por pessoal treinado e qualificado e seguindo as normas recomendadas pelo Fabricante e conforme as normas vigentes de preven o de acidentes para qualquer informa o n o descrita nesta sec o contacte directamente um Centro de Servi o Autorizado Qualquer mudan a ou mesmo pequenas interven es ou reposi es usar sempre pe as genuinas para evitar perder a garantia do Fabricante que se isenta de qualquer responsabilidade decorrente dessa neglig ncia As seguintes normas devem ser observadas antes de efectuar qualquer manuten o na bomba doseadora Consulte sempre o Ap ndice II para total conhecimento das caracteristicas e constru o do equipamento Assegure se de que a bomba n o esteja em opera o e esteja desconectada da alimenta o el ctrica Assegure se de que a tubagem conectada bomba tenha sido drenada de todos os residuos l quidos ou que tenha sido isolada Verifique se o cabe ote da bomba n o est pressurizado Use sempre equipa
13. AFUSOS 17 17 17 Lf 9 0 SOLUCAO DE PROBLEMAS 10 0 DESMONTAGEM 11 0 RU DO EMITIDO PELA M QUINA OU M QUINAS SIMILARES 18 18 18 12 0 DIAGRAMA EL TRICO 19 13 0 GR FICOS TE RICOS DE VAZ O EM FUN O DE REGULAGEM 20 AP NDICE 1 PE AS DE REPOSI O 22 1 0 INTRODU O 1 1 Pref cio Este manual de instru es foi escrito em conformidade com a Directiva de M quinas 89 392 com as mais recentes emendas 91 368 93 44 e 93 68 e em concord ncia com a EN 292 1 2 1 2 Introdu o ao manual O prop sito deste manual dar a informa o necess ria ao correcto e seguro uso do produto Esta informa o o resultado de constantes e met dicos processamentos de dados registos de testes t cnicos pelo fabricante de acordo com procedimentos internos de seguran a e qualidade de informa o As informa es seguintes s o dedicadas SOMENTE a operadores qualificados capazes de interagir com o produto em condi es seguras a terceiros s instala es associadas na qual o equipamento est instalado bem como aos aspectos ambientais A compreens o elementar para diagn stico de falhas e condi es de opera o irregulares com a execu o de um controlo funcional simples em total aten o s prescri es das p ginas seguintes e cuidados com a seguran a pessoal s o regras b sicas Informa o a respeito da instala o montagem desmontagem manuten o e repara es s o dedicadas
14. BA 4 0 DESCRI O DAS BOMBAS DOSADORAS S RIE D 4 1 DESCRI O 4 2 CLASSIFICA O SRP Q N 4 3 PERFORMANCES E CARACTER STICAS al 4 4 O FORNECIMENTO 4 5 TRANSPORTE E MANUSEIO 5 0 INSTALA O 5 1 ESPA O DE TRABALHO M NIMO 5 2 LOCALIZA O E AMBIENTE 5 2 1 Atmosferas explosivas 00 000 NN 5 3 EXIG NCIAS DE INSTALA O 5 3 1 A tubula o de trabalho 5 3 2 V lvula de Alivio man metro 5 3 3 Amortecedor de Pulsa o dampener 5 3 4 Encapsulamento da tubula o 5 4 PROCEDIMENTOS DE INSTALA O 5 4 1 Instala o t pica 10 10 10 10 5 4 2 Instala o com suc o elevada 5 4 3 Instala o com suc o afogada 11 11 5 4 4 Dosagem de l quidos com impurezas 5 4 5 Instala o com v lvula de inje o na descarga 12 12 5 5 REMO O DAS TAMPAS PROTETORAS CAIXA DE MECANISMO 5 6 LEO LUBRIFICANTE 13 13 5 7 CONEX O REDE EL TRICA E FIA O 6 0 SEGURAN A DA M QUINA 6 1 PROTE ES MEC NICA EL TRICA E CONTRA FUGAS 6 2 RISCOS INERENTES 6 3 EMERG NCIAS 14 14 14 14 14 7 0 PR TICAS DE OPERA O 7 1 VERIFICACOES PRELIMINARES NA PARTIDA 7 2 OPERA O DE START UP 7 3 DIRE O DO MOTOR ROTA O 7 4 AJUSTES E CALIBRA O 15 15 15 15 15 8 0 MANUTENC O 17 8 1 N VEL M XIMO E TROCA DE LEO 8 2 LIMPEZA TROCA DE V LVULAS 8 3 LIMPEZA TROCA DE AN IS O RINGS DE VEDA O 8 4 APERTO DOS PAR
15. BOMBA DOSADORA ALTERNATIVA DIAFRAGMA COM RETORNO A MOLA INSTRU ES DE INSTALA O USO E MANUTEN O SERIE c e E oc O a Cont m DECLARA ES DE CONFORMIDADE UNI EN ISO 9001 2000 9190 ETAD ASSISTENZA TECNICA E UFFICI COMMERCIALI TECHNICAL ASSISTANCE AND SALES OFFICES ASISTENCIA TECNICA Y OFICINAS COMERCIALES ASSISTANCE TECHNIQUE ET BUREAUX COMMERCIAUX uU ETATROND S Sede Head office O ROME Via Catania 4 00040 Pavona di Albano Laziale RM ITALY Tel 39 06 93 49 891 r a Fax 39 06 93 43 924 Internet http www etatronds com e mail info etatronds com Filiali Branch offices O MILANO Via Ghisalba 13 20021 Ospiate di Bollate MI ITALY Tel 02 35 04 588 Fax 02 35 05 421 Q ENGLAND ETATRON U K Chemical Dosing Pumps amp Equipment Moor Farm House East Road Sleaford Lincolnshire NG34 8SP ENGLAND Phone 44 1529 300567 Fax 44 1529 300503 Q IRELAND ETATRON Ireland Limited The Pike Lisavaird Clonakilty Co Cork Republic of Ireland Phone 353 1883 4466 Fax 353 1883 4468 O CANADA ETATRON D S Inc 31203 17665 66A Ave Surrey BC V3S 2 A7 Canada Phone 1 604 576 8539 1 604 574 1401 Fax 1 604 576 0924 Q ASIA ETATRON D S Asia Pacific PTE Ltd No 7 Kaki Bukit Road 2 03 01 Great Pacific Warehouse Singapore 417840 Phone 65 67437959 Fax 65 67430397 Q RUSSIA 000 ETATRON 3 rd Mytishenskaya str 16 2 129626 Moscow RUSSIA Phone Fax
16. V p E N 2 E N 2 3 3 Potenza Y Memb Power Diaphr 0 37 k 558552 NI N N 2 2 22 8 1 1 1 2 12 22 122 Gm Conex o gas macho DV V lvula Dupla P V lvula em PVC Alimenta o el ctrica standard 230 400 V 50 Hz 3 275 480 V 60 Hz 3 F Isolamento classe ef Se a press o m xima especificada na tabela acima for excedida v rios tipos de problemas podem surgir Motores el ctricos sofrem influ ncia da altitude e logo podem influenciar na opera o da bomba doseadora N B acima de 1000m de altitude os motores el ctricos devem ser melhorados em rela o Pot ncia 90 0 ao indicado como est previsto nas normas de fabrico de motores IEC 34 1 69 90 80 Tabela de perda de rendimento de motores 70 el ctricos contra a altitude 0 1000 2000 3000 4000 m altitude 4 4 O Fornecimento A unidade fornecida com capa protectora em uma caixa adequada para transporte a reo e rodovi rio O Manual de Uso e Manuten o junto com a Declara o de Conformidade est o incluidos na caixa A forma de embalagem pode ser acordada com o cliente No caso da unidade ser guardada molhada ambientes corrosivos devem ser evitados IMPORTANTE bombas com cabe ote pl stico devem ser transportadas e armazenadas secas em local bem ventilado Mantidas longe de fontes de calor e a uma temperatura de 10 a 50
17. agrama el ctrico escrito Em caso de d vidas contacte um Centro Autorizado de Servi o ou o Fabricante Em qualquer caso e Certifique se que cabos e conex es da bomba estejam protegidos e firmes e Passe os cabos atrav s de calhas protectoras fixe os com terminais e Durante opera es preliminares assegure se da efici ncia da conex o terra e Conecte o motor rede via um interruptor t rmico trif sico ou monof sico ajustado de acordo com o motor da bomba doseadora IMPORTANTE assegure se de que os cabos da rede bomba doseadora sejam conectados com disjuntor apropriado Todo servi o de fia o e manuten o deve ser efectuado com a rede el ctrica desligada 6 0 SEGURAN A DA M QUINA Todos os testes devem ser tomados para prevenir qualquer risco inerente durante a opera o e manuten o da bomba Qualquer modifica o estritamente proibida j que pode gerar riscos ao operador ou instala o 6 1 Protec es mec nicas el ctricas e contra fugas Protec es mec nicas A maioria das partes m veis est o dentro da caixa de mecanismo Ref Fig 1 A h lice do motor e a rela o do pist o s o montados com protec es Protec es el ctricas As conex es terminais el ctricas est o localizadas na caixa de conex es do motor Ref Fig 1 e protegidas contra contacto el ctrico directo e indirecto Indica o de Fuga A bomba montada com um nipple para tubo de dreno para colectar qualq
18. das Fig 11 Tampas protectoras 5 6 Oleo lubrificante Todas as bombas s o fornecidas sem leo lubrificante E necess rio preencher a caixa de mecanismo com o leo adequado Nossas bombas requerem aproximadamente 0 75 litros de leo O leo da caixa de mecanismo tem o seguinte c digo internacional SAE 140 com 23 E viscosidade aprox 160 mpa Este tipo de leo pode ser obtido de v rias companhias de petr leo Shell Spirax HD 85W 140 Esso Gear Oil GX 85 W 140 Agip Rofra MP 85W 140 Mobil Mobilube HD85W 140 BP Hypogear EP 85W 140 IP Pontiax HD 140 O leo lubrificante deve ser trocado ap s as primeiras 500 horas de uso e depois a cada 3000 horas A Fig 12 indica as posi es de preenchimento Ref 1 Fig 12 dreno Ref 2 Fig 12 e n vel Ref 3 Fig 12 Fig 12 Posi es das tampas de leo 13 5 7 Conex o rede el ctrica e fia o ATEN O toda fia o e conex o rede el ctrica deve ser efectuada por electricista treinado qualificado ou directamente por um Centro Autorizado de Servi o Alimentar a bomba com cabo a prova de fogo de acordo com os dados da voltagem que s o especificados na placa ID do motor Verifique que a voltagem da bomba seja correspondente 5 Verifique que a rede seja protegida contra sobrecargas de corrente e dist rbios electromagn ticos Todas as opera es na alimenta o el ctrica e fia o devem ser seguidas com um di
19. e Tipo Cabe ote Inox Cabe ote PVC Temperatura do L quido Tipo Cabe ote Inox Cabe ote PVC IMPORTANTE cabe ote em PVC se a temperatura for vari vel e insegura deve ser montado um sistema de monitoriza o com alarme ATEN O N o instale a bomba pr ximo a fontes de calor e sob incid ncia directa da luz do sol Recomenda se para instala es externas providenciar uma cobertura 5 2 1 Atmosferas Explosivas Se for essencial quando do pedido o operador especifica em que tipo de atmosfera o equipamento ser instalado Se o Fabricante fornecer a unidade com motor standard e ela for usada em rea explosiva o Se Fabricante n o poder ser responsabilizado por poss veis danos causados a pessoas e ou instala es Note que a unidade com controlo electr nico autom tico n o pode ser usada em rea explosiva 5 3 Exig ncias de instala o Toda montagem desmontagem deve sempre ser feita por pessoal treinado e qualificado ou directamente por um Centro Autorizado de Servi o 5 3 1 A tubagem de trabalho O usu rio deve respeitar as seguintes provid ncias para a correcta instala o e opera o do equipamento Como regra a tubagem principalmente na suc o e para liquidos viscosos deve ser de um di metro maior que as conex es de sa da da bomba e velocidade do l quido na tubagem n o deve exceder 0 7 m s para l quidos de viscosidade at 100 cPs e Para simplificar a manuten o e de
20. e acordo com os c digos e suas relativas especifica es que indicam Golpes frequ ncia por minuto a 50 e 60 Hz Caudal em L h M xima press o de trabalho em bar Tipos de v lvulas usadas Especifica es do Motor Di metro do pist o As Tabelas I II com as refer ncias da Figura 2 d o as dimens es globais dos v rios modelos fabricados em A o Inox 316 e PVC os dados t cnicos da tabela 1 sejam respeitados ATEN O evitar danos bomba ou criar situa es de risco imperativo que Bomba a Diafragma Execu o AA BA todas as s ries 87 177 Fig 2 Dimens es em mm 5 BOMBAS MECANICAS A DIAFRAGMA CABE OTE INOX 316 Tab I Codice l h US gal Code META 05 174 145 116 130 7 1D 0090 AA 00000 90 23 78 108 28 53 1D 0155 AA 00000 155 40 95 186 49 14 1D 0180 AA 00000 180 47 55 H 1D 0156 AA 00000 156 41 21 187 49 40 1D 0267 AA 00000 267 70 53 320 84 54 1D 0311 AA 00000 311 82 16 1D 0210 AA 00000 210 55 48 252 66 57 5 1D 0360 AA 00000 360 95 10 432 114 12 4 1D 0420 AA 00000 420 110 95 35 1D 0235 AA 00000 235 62 08 282 74 50 1D 0403 AA 00000 403 106 46 484 127 86 1D 0470 AA 00000 470 124 16 1D 0090 AA 00600 1D 0155 AA 00600 90 23 78 108 28 53 155 40 95 186 49 14 1D 0180 AA 00600
21. ecedor de Pulsos Reduz as varia es de press o causadas pelo movimento reciproco continuo dB Decibel Unidade de medida de intensidade sonora 2 0 RECOMENDA ES GERAIS e Assegure se de que tenha compreendido bem o conte do do manual Falhas no cumprimento as normas ou regulamentos descritos e ou relacionados isentam o Fabricante de toda e qualquer responsabilidade por danos causados a pessoas e ou objetos As bombas doseadoras da S rie D foram desenhadas e produzidas para a dosagem de liquidos mesmo que possam conter part culas s lidas suspensas IMPORTANTE para qualquer detalhe sobre uso tratamento e ou especifica es de qualquer subst ncia n o inclu da no Ap ndice II contacte um Centro de Servi o Autorizado ou directamente o Fabricante Qualquer outro uso n o inclu do ou explicitamente indicado neste manual ser considerado IMPR PRIO e Antes da instala o assegure se de que a bomba doseadora seja instalada em um local de acordo com as normas de seguran a posicionamento e manuten o requeridas Se for necess rio obter mais detalhes contacte um Centro de Servi o Autorizado ou o Fabricante indicando Modelo e n mero de S rie e Instala o uso manuten o sob as normas acima devem ser seguidas por pessoal qualificado respeitando as instru es dadas aqui e em conformidade com as normas de seguran a vigentes Este documento deve ser anexado ou incluido no Manual da Instala o onde a bomba
22. l qualificado Se este n o for o caso contacte o fabricante ou o Distribuidor Autorizado local Recomendamos seguir a rotina de manuten o a cada troca de leo 3000 h ou pelo menos a cada ano Durante a manuten o e check ups dependendo do tipo de fluido doseado situa es podem surgir envolvendo um potencial risco para o operador portanto deve levar se em conta e altas temperaturas podem ocorrer n o apenas no motor mas tamb m nas partes hidr ulicas Neste caso use luvas protectoras assegure se que todo escoamento de l quido seja feito em sec es com um sistema adequado de colecta 8 1 N vel m ximo troca de leo Periodicamente verifique o n vel de leo atrav s do visor Preencha e troque o leo consultando o ponto 5 6 8 2 Limpeza troca de v lvulas Com refer ncia ao Ap ndice II se o l quido doseado contiver muitas impurezas que afectem a opera o do equipamento periodicamente desmonte as v lvulas de suc o e descarga e enx gue as com produtos de limpeza compat veis com o l quido doseado 8 3 Limpeza troca de an is O rings de veda o Com refer ncia ao Ap ndice II periodicamente desmonte e limpe os an is de veda o Se eles mostrarem sinais de desgaste troque os imediatamente 8 4 Aperto dos parafusos Quando executar a rotina de manuten o verifique se todos os parafusos e travas est o bem apertados e 17 9 0 SOLU O DE PROBLEMAS Falha de dosagem Entupimento do filtro de
23. mento de protec o individual E P I adequado tais como m scara culos de prote o botas e todo e qualquer outro tipo para prevenir que o l quido manuseado entre em contacto com qualquer parte do corpo Para manter a vida til das caracteristicas t cnicas seguran a e efici ncia a bomba requer uma rotina de manuten o e check ups A inspec o envolve verifica o visual que assegura que a parte hidr ulica especialmente as de pl stico n o mostrem sinais de desgaste ou ataque de agentes externos N o devem haver sinais de rupturas Os materiais e componentes que requerem verifica o peri dica aparecem na tabela abaixo COMPONENTE NOME ITEM pec Montagem Valv Suc o Montagem Valv Descarga Algumas falhas ou maus funcionamentos podem surgir devido ao desgaste normal ou a condi es de opera o particulares que podem precisar de manuten o ou repara o para uma boa opera o e ajuste Estes s o os principais funcionamentos incorrectos encontrados e V lvulas entupidas por impurezas e Desgaste de v lvulas e Desgaste de diafragma e an is de veda o Entupimento de filtros Se alguma destas condi es surgir o usu rio deve programar uma limpeza peri dica de filtros e todos os componentes Ap s toda manuten o e trabalho de reparo antes de dar o arranque na instala o seguir as recomenda es descritas na sec o 7 Toda manuten o deve ser efectuada por pessoa
24. o as normas ISO 3741 IEC 704 1 UNI EN 23741 CENELEC HD 423 1 51 Geral N vel de opera o e resultados em dBA LWA m dia 10 caudal 50 caudal 100 caudal 0657 660 660 69 186 12 0 DIAGRAMA EL CTRICO TRIF SICO THREE PHASE SINGLE PHASE MONOFASICO CONEX O ESTRELA STAR CONNECTION Y COUNTERCLOCKWISE ROTATION SENTIDO ANTI HORARIO 3 TX Led TO REVERSE DIRECTION OF ROTATION PARA INVERS O DA ROTA O DELTA CONNECTION CLOCKWISE ROTATION CONEX O DELTA SENTIDO HOR RIO K T TO REVERSE DIRECTION OF ROTATION PARA INVERS O DA ROTA O Fig 14 Conex o rede el ctrica e 19 13 0 GR FICOS DE VAZ O EM FUN O DA PRESS O DE TRABALHO l h 250 200 150 100 50 l h 600 500 400 300 200 100 0 1 9 3 5 1 122 Impactos min 60Hz Modelo 1D0155 2 120 Impactos min 50Hz Modelo 1D0180 4 72 Impactos min 60Hz Modelo 1D0090 3 103 Impactos min 50Hz Modelo 1D0155 5 60 Impactos min 50Hz Modelo 1D0090 8 bar 1 122 Impactos min 60Hz Modelo 1D0360 2 120 Impactos min 50Hz Modelo 1D0420 3 103 Impactos min 50Hz Modelo 1D0360 4 72 Impactos min 60Hz Modelo 1D0210 5 60 Impactos min 50Hz Modelo 1D0210 e 2 l h 400 350 300 8 0 1 9 3 5 1 122 Impactos min 60Hz Modelo 1D0267 2 120 Impactos min 50Hz M
25. odelo 1100311 3 103 Impactos min 50Hz Modelo 1D0267 4 72 Impactos min 60Hz Modelo 1D0156 5 60 Impactos min 50Hz Modelo 1D0156 l h 700 0 18 3 5 1 122 Impactos min 60Hz Modelo 1D0403 2 120 Impactos min 50Hz Modelo 1D0470 3 103 Impactos min 50Hz Modelo 1D0403 4 72 Impactos min 60Hz Modelo 1D0235 5 60 Impactos min 50Hz Modelo 1D0235 ALLEGATO ALLEGATO PARTI DI RICAMBIO APPENDIX I SPARE PARTS Lu Q Q PARTES DE RECAMBIOS ANEXO 22 ALLEGATO APPENDIX ANEXO PARTI DI RICAMBIO SPARE PARTS PARTES DE RECAMBIOS ASSIEME CASSA RIDUTTORE GEAR BOX ASSEMBLY UNIDAD CAJA REDUCTOR RIF FIG A REF FIG A REF FIG A No DESCRIZIONE Part DESCRIPTION DESCRIPCI N Part No 102 2 Flexible coupling senza fine schermato sin fin 111 asta di regolazione 11 Micrometer 111 Pomodelavarilla de regulaci n 12 Cuscinetto inferiore vite 112 Cojinete inferior tomillo sin fin senza fine obliquo 114 Pomello fermo asta 114 Espiga de tope de varilla di regolazione de regulaci n 120 Anello di tenuta 120 Push rod oil seal 120 Anillo de estanqueidad per supporto perno para soporte portaperno aceite para perno portapist n 123 Pen 3 Rd w 13 Pemoportapist n supporto testata cabezales 19 Linguetta 2 9 Key Lengietadearrastredetomillo 131
26. rpora a engrenagem que transforma a rota o do motor em uma a o reciproca Ha tr s tamanhos de caixa de mecanismo oferecendo as seguintes frequ ncias de pulsa o 60 103 120 strokes min O comprimento do curso sempre de 20 mm A velocidade de opera o 50 Hz e a 60 Hz podem ocorrer varia es no caudal e performance como indicado na tabela I Motor Como padr o um motor el ctrico fornece a for a caixa de mecanismo Ajuste do comprimento do curso Como o nome diz isto ajusta o comprimento do curso do pist o portanto actua na capacidade da bomba 4 2 Classifica o As bombas s o classificadas de acordo com o material usado no fabrico das partes que entram em contacto com o l quido Como padr o temos o A o Inox 316 e o PVC H dois modelos padr o de bomba a pist o classificadas de acordo com os materiais 316 STST PVC Sob requisi o as bombas podem ser fabricadas com cabe ote e v lvulas de outros materiais ex Teflon PVDF Polipropileno Com rela o ao diagrama de vaz o h muitos modelos de bombas basicamente distinguidos pelo di metro do seu pist o capacidade de press o tipo de v lvulas e material de veda o Esta combina o oferece ao cliente uma ampla gama de modelos MOTOR PUMP CASING IDENT LABEL PUMP HEAD DISCHARGE VALVE ADJUSTING SCREW ROD SUCTION VALVE 4 3 Performances e caracter sticas A tabela 1 abaixo indica linha actual de produtos classificada d
27. smontagem da bomba providencie pontos de drenagem na tubagem de descarga pr ximos ao cabe ote da bomba O comprimento da tubagem de suc o deve ser o menor poss vel Use curvas de raios amplos 5 3 2 V lvula de Alivio man metro Se v lvulas de isolamento s o instaladas no lado da descarga das bombas ou a tubagem pressurizada ent o essencial que uma v lvula de al vio Ref 1 Fig 4 seja incorporada tubagem de descarga Esta v lvula de seguran a proteger a bomba doseadora e a tubagem de uma sobrecarga O dreno desta v lvula de al vio deve retornar para o tanque de suc o ou para um reservat rio apropriado O man metro Ref 2 Fig 4 pr ximo v lvula de al vio permite ao operador verificar se a instala o est a trabalhar correctamente e a press o est normal Sob requisi o a v lvula de al vio pode ser fornecida como acess rio opcional do Fabricante Fig 4 V lvula de al vio N B a v lvula de al vio deve sempre ser instalada na tubagem de descarga entre a bomba doseadora e e a primeira v lvula de corte t o perto quanto poss vel do cabe ote Recomenda se tamb m o uso de um man metro pr ximo v lvula de al vio 5 3 3 Amortecedor de Pulsa o Dampener Ref 1 Fig 5 Com bombas de deslocamento positivo especialmente com altos caudais aconselh vel instalar um amortecedor na tubagem de descarga O uso de um amortecedor recomendado como um auxiliar na vida
28. suc o a limpe os filtros b troque os filtros V lvula entupida travada c limpe as v lvulas d troque as v lvulas Motor el ctrico n o gira Sem energia a verifique a alimenta o Motor sobrecarregado b verifique a protec o t rmica N o h fluxo V lv entupida Caudal a 0 verifique a prote o do motor verifique se a bomba est ferrada Pequenas fugas Excesso de press o a verifique an is de veda o b aperte os parafusos periodicamente 10 0 DESMONTAGEM Antes da desmontagem a unidade hidr ulica deve ser totalmente enxaguada com um liquido compativel ao que est sendo doseado j que podem ficar residuos t xicos c usticos ou cidos Aten o especial deve ser dada para assegurar que a instala o n o contenha liquido pressurizado portanto a tubagem pr xima bomba deve primeiro ser isolada Respeite as normas em vigor para reciclagem e disposi o final de materiais e partes de metal da bomba Se a unidade tiver que ficar parada por um longo per odo especialmente antes do arranque a caixa de mecanismo deve ser preenchida com um leo protector para cobrir engrenagens actuadores e cabe ote 11 0 RU DO EMITIDO PELA M QUINA OU M QUINAS SIMILARES Os resultados a seguir referem se ao n vel sonoro medido em uma m quina id ntica fornecidos sob as v rias condi es de opera o Os resultados s o os valores mais altos obtidos nos testes Os testes foram efectuados segund
29. suc o n o compensada pela descarga positiva Na eventualidade da superficie do liquido Ref H1 Fig 7 do tanque de suc o estar mais alta que o n vel do tanque de descarga a gravidade causar a cavita o do l quido do tanque de suc o para o de descarga sifonagem Para prevenir isto uma v lvula de contrapress o Ref 1 Fig 7 deve ser instalada na tubagem de descarga calibrada a uma press o maior que a da suc o H1 Fig 7 Instala o com suc o 5 4 3 Instala o com suc o afogada Se considerarmos que o NPSH da bomba doseadora muda de acordo com o desenho do cabe ote para operar bem as seguintes condi es devem ser consideradas NPSH instala o gt NPSH bomba Onde o NPSH definido como altura l quida positiva na suc o O NPSH da instala o obtido pela seguinte equa o NPSH instala o amp Pb Pc y Tv PI Onde Pb press o barom trica Pc press o da coluna de liquido em positiva negativa Tv tens o de vapor do liquido Pl perda de carga na tubagem de suc o Y peso espec fico H1 Fig 8 instala o suc o elevada IMPORTANTE com equipamentos de baixo caudal considerar sempre o tempo que a bomba leva para preencher a tubagem de suc o durante o processo auto ferrante elle 5 4 4 Doseamento de l quidos com impurezas Neste caso as seguintes medidas devem ser tomadas para uma instala o satisfat ria Providencie um filtro
30. til da bomba e elimina a in rcia atrav s da tubagem Fig 5 Layout do amortecedor de pulsac o 5 3 4 Encapsulamento da tubagem Se a temperatura do liquido doseado for alta o bastante para representar riscos o encapsula mento da tubagem deve ser providenciado em toda proximidade de reas de passagemou de presenca de operadores 5 4 Procedimentos de Instalacao e Fa a uma base segura e nivelada Fixe a bomba com parafusos como indicado na fig 2 nos pontos da base ATEN O durante esta opera o n o force o eixo da bomba doseadora e Verifique se a tubagem n o cont m corpos estranhos antes de conectar a bomba Enxag e as tubula es associadas e Cada sec o de tubagem deve ser fixada independentemente Esfor os excessivos n o podem ser transmitidos para a bomba e As juntas devem ser feitas de forma a compensar qualquer expans o devido ao calor que possa aumentar a press o ou o esfor o no cabe ote e Ap s a flange de descarga fixe o para conectar o man metro a v lvula de alivio e o amortecedor de pulsa o e Verifique fugas na tubagem Assegure se da aus ncia de ar na linha de suc o a correcta activa o da bomba 5 4 1 Instala o ideal Para uma instala o ideal siga estas recomenda es simples e suc o afogada Ref H Fig 6 e descarga positiva no cabe ote Ref Hl Fig 6 Fig 6 Instala o ideal 10 5 4 2 Instala o quando a press o na
31. tros fins que n o aqueles especificados pelo Fabricante Antes de qualquer opera o de partida limpeza e ou manuten o use roupa protectora em total respeito s normas de preven o de acidentes em vigor 7 3 Controlando a direc o da rota o do motor Ap s a instala o el ctrica assegure se que a rota o do motor esteja na direc o correcta veja a seta na h lice do motor ou na tampa da caixa de mecanismo oe n o Desligue o interruptor da rede el ctrica e o disjuntor de seguran a Consulte um electricista qualificado Fig 14 Repita a inspec o 7 4 Ajustes e calibra o O ajuste de caudal da unidade feito pela rota o da manopla de ajuste microm trico Ref Fig 13 Ajustes de zero ao m ximo caudal s o alcan ados girando a manopla 10 voltas completas Uma escala graduada paralela haste de ajuste indica a posi o da haste dentro da caixa de mecanismo e ao mesmo tempo d a percentagem de caudal em rela o m xima Portanto D 100 Qr Qm Onde D numero de gradua es Or caudal requerido em 1 h Qm caudal m ximo em 1 h Um exemplo t pico Para obter o ajuste potencial do bot o para satisfazer uma necessidade de 132 1 h com uma bomba tendo um caudal m ximo de 220 1 h D 100 x Qr Qm D 100 x 132 220 60 e 15 Portanto a posi o do bot o deve ser ajustada para a gradua o 60 como visto na Fig 13 1 100 Qm 10 Qm 12 Fig 13 Ajuste microm
32. uer processo de fuga 6 2 Riscos inerentes Fugas menores podem surgir da veda o do pist o Por isto h um conector para mangueira 4x6 mm para drenar qualquer eventual fuga Se a bomba estiver para ser desmontada do circuito lembre se de desconectar a alimenta o el ctrica Se for desmontar o cabe ote lembre se de aliviar a press o e desconectar o cabe ote da bomba da tubagem O operador deve usar equipamentos de protec o adequados p ex luvas culos botas fato de macaco etc de acordo com o l quido que estava a ser doseado 6 3 Emerg ncias Em caso de emerg ncia a bomba doseadora de produtos qu micos deve ser desligada imediatamente e 14 7 0 PR TICAS DE OPERA O ATEN O As opera es preliminares e outras descritas abaixo s o informa es que podem variar conforme o modelo fornecido Portanto todo conte do desta se o deve ser lido cuidadosamente e as recomenda es do Fabricante devem ser totalmente compreendidas 7 1 Verificacoes preliminares ao arranque Assegure se que no arranque a bomba doseadora n o ir gerar riscos para o operador e para a instala o Para o correcto uso e atendimento aos par metros de seguran a qualquer tipo de opera o deve ser precedido pelo controlo e pelas ac es listadas abaixo Remover qualquer embalagem usada para prevenir riscos durante a movimenta o manuseamento e montagem A base deve ser adequadamente fixada Observe todas as limita
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