Manuella Provenzano Betti
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1. SAT LITE Roda c nica dentada que nos diferenciais tradicionais une a carca a aos planet rios SEDE DE V LVULA a superf cie de apoio cravada por in terfer ncia no cabe ote contra a qual se posicionar a base da v lvula A sede onde a v lvula faz a veda o dos gases quando a mesma se encontra fechada Nos cabe otes de liga de alum nio sempre se usam sedes refor adas possuindo par tes intermedi rias de a o ferro ou bron ze Para instalar essas inser es anulares em geral recorre se ao m todo t rmico aquecendo o cabe ote para que os com partimentos se dilatem Pode se tamb m resfriar os an is da sede com gelo seco ou propano l quido para que eles se con traiam SEGURAN A ATIVA Consideram se elementos de seguran a ativa os que contribuem para evitar um acidente como freios suspens o far is e lanternas retrovisores SEGURAN A PASSIVA Consideram se elementos de seguran a passiva os que podem reduzir as conse qu ncias de um acidente como cintos de seguran a bolsas infl veis e barras de prote o no interior das portas Mec nica Fiat Ducato diagn stico e motor Proconve L Proconve L6 Legisla o Proconve L A preocupa o com o meio ambiente vem tomando crescente notoriedade em todo o mundo Neste contexto os rg os governa mentais mundiais est o adotando medidas para conter a polui o dos ve culos auto motores No B2. 30 ES EA OTI 45ER Omi 3 Com dire o mec nica 0 30 STRADA FIRE 1 3 1 4 pate 2005 a ano 30 30 0 x30 104 10 mm 00 5 mm Com dire o mec nica 0 30 7 STRADA FIRE WORKING 1 4 8V FLEX CABINE DUPLA 1 4 TREKKING 1 4 mr atto 30 30 0 30 102 Om 9 20 STRADA 1 3 a 11 30 30 030 10 10 mm Gai Sim Com dire o mec nica 0 30 STRADA TREKKING SPORTING 1 8 8V FLEX 2009 a 2010 1 30 307 30 30 0 30 SONO EZIO STRADA ADVENTURE CD ESTENDIDA LOCKER 1 8 8V FLEX E TORQ 1 8 16V A portir 2009 2 30 1 30 0 30 10 10 mm 0x20 mm STRADA SPORTING E TORQ 1 8 16V TREKKING 1 8 16V E TORQ A partir 2010 1 30 307 30 30 0 30 OO 020 mm STRADA ADVENTURE 1 8 8V FLEX 2004 a 2008 1 30 30 30 30 0 30 31 0 10 mm 0 1 5 mm UNO FURGONETA 1 3 8V FLEX A partir 2004 1 15 307 0 30 45 30 0 ORES DE 5 A D R DIVIDIDO ADE PARA CADA RODA OPCIO O ESPOR op 6 ar sempre aparelhos computadoriza que po am 04 quatro cabe a ore om objetivo de se obte orreto a e dos par metros espe ado ao ve o em ordem de ma a a e comb 0 apacidade de 40 0 0 os e 60 os equivale espe amente a 40 kg 50 kg e 60 kg O ALFA AT 500 e BRAVO Para os ve 0 o Alfa at 500 e Bravo que possuem o opciona P ap s realizado o a amento das roda e que a correta centraliza o do vola efetuado o procedimento de calibragem do or de o da direc o com a o do ED 0 ovo Palio e Fiat
3. m bio e consequentemente para as rodas Desenvolvimento Profissional da Rede EMBREAGEM DUPLA Sistema adotado em algumas caixas de c mbio manuais automatizadas em que h duas embreagens rvore prim ria de transmiss o dividida em duas se es uma com as marchas de n mero par ou tra com as mpares Enquanto uma das marchas est selecionada e ativa com sua embreagem acoplada a transmiss o comanda que a marcha seguinte seja sele cionada permanecendo sua embreagem desacoplada No momento da mudan a esta embreagem se acopla ao mesmo tem po em que a outra da marcha que est saindo desacoplada Com isso n o preciso interromper o fornecimento de po t ncia para uma opera o suave EMISS ES Em teoria um motor a ciclo Otto alimenta do com uma mistura na dosagem correta deveria emitir pelo escapamento apenas g s carb nico gua sob forma de vapor e nitrog nio Esse ltimo g s comp e apro ximadamente 78 do ar e deveria ser to talmente inerte ou seja n o tomar parte nas rea es qu micas que se desenvolvem nos cilindros gua e o g s carb nico resultam da combust o ou seja da oxida o dos hidrocarbonetos Na realidade a combust o dentro do motor sempre incompleta o que acaba determinando a emiss o de certa quanti dade de mon xido de carbono e hidro carbonetos n o queimados Em fun o da combina o com oxig nio a temperaturas muito elevadas saem
4. 1 8 16V E TORQ SEE E EN A partir 2010 1738 11 Al s 30 55 30 10 1 0 mm 1 654 1 0 mm IDEA ADVENTURE 1 8 16V FLEX E TORQ A partir 2010 2 09 30 Al s 30 45 x 30 1 01 0 mm 1 45 1 0 mm IDEA ADVENTURE 1 8 IDEA ADVENTURE LOCKER 1 8 FLEX 2007 a 2010 2 10 30 40 30 45 30 1 0 1 0mm 2 9 2 0 mm IDEA 1 8 ELX FLEX A partir 2008 1 50 30 30 30 1 30 STORNO SEZIONI LINEA T JET A partir 2009 F410 37 30 38 30 1 0 10 mm Aro 17 4 6 2 0 mm Aro 15 4 0 2 0 mm LINEA 1 9 16V TT E TORQ ABSOLUTE DUAL LX A partir 2009 304 10 38 30 38 30 TOTO Aro 16 42 20 mm E 1 Aro 17 4 6 2 0 mm 1 Com dire o mec nica 1 30 1 MILLE FIRE ECONOMY WAY 1 0 8V FLEX AP 200 eio recs ESO 05 30 30 30 0 10 mm 20220 mm 2 Com dire o mec nica 1 30 5 As MILLE FIRE ECONOMY 1 0 8V FLEX 0 30 45 30 0 1 0mm 20420 mm MILLE UNO FIRE 1 0 8V 2004 a 2006 1 30 20 30 1 30 30 20 1 0 mm 50520 mm E Com dire o mec nica 1 50 30 As 7 x NOVO UNO 1 0 1 4 ATTRACTIVE WAY 0 30 45 30 10 1 0mm Com dire o mec nica 1 50 x 30 Aro 13 42 2 0 mm NEMO INS IOVIS partir 2010 Com dire o hidr ulica 2 50 30 VE SES Aro 14 4 6 2 0 mm NOVO UNO 1 4 SPORTING A partir 2010 3 230 20 30 48 x 30 STORNO 49220 mm NOVO PALIO 2011 ATTRACTIVE 1 0 8V 1 4
5. 30 STORNO 0 2 0 DOBL ADVENTURE 1 8 8V ADVENTURE LOCKER 1 8 8V FLEX 2004 a 2008 2 33 30 37 30 0 30 1 0 10 mm 0 20 mm DOBL ADVENTURE 1 8 8V e 16V FLEX E TORQ A partir 2010 2 40 30 14 30 0 30 SONO DUCATO TT 2 3 MULTUET 127 cv MODELO 244 TETO BAIXO A partir 2010 1 30 0 30 0 30 20x 10mm 0 1 5 mm DUCATO TT 2 3 MULTUET 127 cv MODELO 245 TETO ALTO A partir 2010 1 45 30 0 30 0 30 OO DENSE DUCATO 2 8 JTD 244 TETO BAIXO TT Aro 15 2004 a 2009 1 30 0 30 0 30 20310 mm 0 1 5mm DUCATO 2 8 JTD 245 TETO ALTO TT Aro 16 2004 a 2009 1 45 30 0 30 0 30 20 1 0mm Vin FREEMONT EMOTION PRECISION 2 4 16V A partir 2011 FET 08 337 24 39 0 652 5mm 0 2 5 mm FIORINO FURGAO 1 3 8V FLEX A partir 2004 1 30 30 24 20 0 30 Onn ESTO TIRE FIAT 500 LOUNGE E SPORT 1 4 16V 100 cv 5 Marchas C mbio Dualogic 2009 a 2010 322 30 34 30 1 10 30 0 55 1 0 mm 3 6 30 mm FIAT 500 LOUNGE E SPORT 1 4 16V 100 cv 6 Marchas Cambio Mec nico 2009 a 2010 3 22 30 34 30 1 10 30 0 5 1 0 mm FIAT 500 CULT DUAL MEC 1 4 8V FLEX MY 2012 LOUNGE 1 4 16V GAS AT 6 MARCHAS 3 7 a ee SPORT AT 1 4 16V GAS AT 6 MARCHAS SPORT 1 4 16V GAS MT 5 MARCHAS pit ZO ZA es Las Os Za IDEA ELX 1 4 FLEX A partir 2006 1 50 38 30 30 1 30 paso EE IDEA SPORTING 1 8 16V FLEX E TORQ SPORTING DUALOGIC
6. 50 30 40 30 1 041 0mm 1 54 2 0 mm Se 1 Sen Aro 15 3 8 2 0 mm PUNTO 1 4 FLEX ELX 1 4 ATTRACTIVE 1 4 FLEX 2007 a 2009 2 34 0 28 30 36 30 EIOS O ATE CRE ZONA 2 PUNTO ESSENCE 1 6 16V 1 8 16V E TORQ FLEX SPORTING 1 8 16V A partir 2010 2 36 30 28 30 36 30 10 1 0 mm ye A 0 24 PUNTO SPORTING 1 8 FLEX 2007 a 2010 2 40 30 26 30 36 30 1 01 0 mm AEA PUNTO 1 4 16V T JET A partir 2009 2 39 30 32 30 36 30 10 10 mm Aro 17 42 2 0 mm NOVO PUNTO 1 8 16V SPORTING ATA 2 35 30 28 30 18 30 OO Sam Aro 16 4 4 2 0 mm NOVO PUNTO 1 4 16V T JET A partir 2012 20 34430 37 30 18 30 10 0 5 mm Aro 17 4 4 2 0 mm NOVO PUNTO 1 4 8V ATTRACTIVE A partir 2012 2 33 30 24 30 20 x 30 1 0 2 0 5 mm Aro 15 4 2 20 mm pai 1 7 7 8 Aro 15 4 2 2 0 mm NOVO PUNTO 1 6 16V ESSENCE A partir 2012 2 28 307 28 30 20 30 1 0 2 0 5 mm Tasa 5 Com dire o mec nica 1 34 30 A 7 3 SIENA FIRE EX ELX EL TETRAFUEL 1 0 1 3 1 4 1 58V Ara OE 30 30 30 30 Om 1 6416001 SIENA SPORTING 1 6 16V FLEX A partir 2010 215 230 30 30 30 30 1 041 0mm 1515 mm SIENA ESSENCE DUALOGIC 1 6 16V FLEX E TORQ A partir 2010 2 20 30 30 30 30 30 ENTORNO a lda SIENA HIX DUALOGIC 1 8 8V FLEX E TORQ 2006 a 2010 2 20 30 30 30 30 30 TOET Omm 1 5 1 5mm Giors 2004 a 2010 2 50 30 45 30 1
7. 500 aso seja ess rio a e e do do repo onamento do eixo traseiro pode ser realizado para corrigir peq a eira total enquadrando se o par metro encontrado dentro do especificado da suspens o dianteira Fotografias r RAL me 4 1 y 4 1 IS PR 2 cot kino suon 1 A d a Em i si LUE 4 r E da
8. 8V EVO FL FLEX Aparir 2011 30 46 48 2mm NOVO PALIO ESSENCE 1 6 16V FLEX DUALOGIC A partir 2011 3 05 307 33 30 A7 30 ENE O MI NOVO SPORTING 1 6 16V A portir 2011 3127430 33 30 49 30 10 10 mm 6 220 mm GRAND SIENA ESSENCE 1 6 16V FLEX DUALOGIC A parti 2012 Com dire o hidr ulica 2 06 30 38 30 22 x 30 19 10 41852 0mm Com dire o mec nica 2 07 30 38 E 1 GRAND SIENA ATTRACTIVE 1 4 8V EVO FLEX e E 35 30 21 30 1 0 1 0 mm 462 0 mm GRAND SIENA ATTRACTIVE 1 4 8V EVO TETRAFUEL A partir 2012 2 58 30 43 37 2V 30 Dam A 2 Com dire o mec nica 1 34 30 E por E PALIO FIRE ECONOMY EX ELX 1 0 1 3 1 4 1 5 8V ESSENCE 1 6 16V A pari E e Uta 30 30 30 30 1 0 1 0 mm 1 53 1 5 mm PALIO 1 8 ELX 1 8 1 8 R ELX DUALOGIC 1 8 2004 a 2011 2 20 30 30 30 30 30 palo Teo Com dire o mec nica 1 34 30 m E PALIO WEEKEND ELX TREKKING 1 4 8V FLEX A porto 2004 eis GOO 30 30 46 30 1 0 1 0 mm 1 6 2 0 mm PALIO WEEKEND 1 3 1 5 8V 2004 a 2005 Fil 30 30 30 30 10 1 0 mm 1 54 1 5 mm PALIO WEEKEND TREKKING 1 8 8V FLEX A partir 2004 220 30 30 30 A6 30 10 1 0 mm 116 2 PALIO WEEKEND ADVENTURE LOCKER 1 8 8V 2009 a 2010 3 30 50 30 46 30 lo nn 1520 PALIO WEEKEND ADVENTURE LOCKER 1 8 16V E TORQ FLEX A partir 2010 2 20 307
9. HERMETIC OIL PR 0 350 FASES DA FAMILIA PALIO Fase Il Fase III Novo Palio Cartaz para oficinas autorizadas CONTROLE DO SISTEMA DE RECARGA DE BATERIA PASSO 1 INSPE O VISUAL A ITEM DE REVIS O DE ENTREGA 9 O objetivo deste passo garantir que os componentes estejam devidamente instalados no ve culo e 2 identificar sinais aparentes das possiveis causas do problema amp SIM 1 Verificar se a luz espia da bateria est acesa durante o funcionamento do motor Se sim verificar as conex es do terminal D isola o do chicote com o massa e se o cabo D est integro at o BC ou quadro de instrumentos 2 Verificar a bateria quanto a polos quebrados afundados ou marca de curto circuito Verificar se h sinais de vazamento na bateria Se o acesso for dif cil retirar a bateria do ve culo para completar a inspe o A 3 Verificar se os cabos de conex o positivo e negativo entre a bateria o motor de partida e o alternador apresentam N O mal E sinais de esmagamento ruptura falia de isolamento ou conex o sem torque 4 Verificar se a correia do alternador est devidamente tensionada PASSO 2 TESTE INICIAL DA BATERIA A ITEM DE REVIS O DE ENTREGA N 2 O objetivo deste passo amp certificar se de que a bateria est com carga minima suficiente para ser avaliada pelo MIDTRONICS Caso contr rio o laudo PODER N O SER CONFI VEL 1 Medir a tens o da bateria com carro desligado 2 Sea
10. audio est siendo utilizado por el Blue amp Me Manual em espanhol Sistema Blue amp Me MANUAL SISTEMA CK BLUES me MANDOS EN EL VOLANTE Para la descripci n de los mandos en el volante y para las funcionalidades del lector de mensajes SMS remitirse a la siguiente tabla TECLA PRESI N BREVE menos de 1 segundo PRESI N PROLONGADA m s de 1 segundo Activaci n del Men Principal de Blue amp Me N MAIN Confirmaci n de la opci n de men seleccionada Selecci n del mensaje visualizado Desactivaci n del reconocimiento de voz ESC Interrupci n del mensaje de voz Interrupci n de la lectura del mensaje SMS Salida del Men Principal de Blue amp Me 2 salida de un sub men y regreso a la opci n anterior del men Salida de la selecci n actual sin memorizar 4 Activaci n del reconocimiento de voz Repetici n del ltimo mensaje de voz as ol Interrupci n del mensaje vocal para impartir un nuevo mando de voz pronunciado por el sistema Ajuste del volumen audio durante la lectura de un mensaje SMS Deslizamiento de las opciones de men Blue amp Me Deslizamiento de los mensajes SMS de la lista Confirmaci n de la opci n del men seleccionada durante la interacci n SRC OK manual Selecci n del mensaje visualizado 71 AFOGADOR Dispositivo usado nos carburadores para en riquecer a mistura ar combustive
11. modelo se reserva el derecho de introducir en cualquier momento y sin poner al d a esta publicaci n todas las modificaciones de rganos detalles o accesorios que estime convenientes ya sea para mejorar el producto o por exigencias de car cter constructivo o comercial Esta publicaci n fue producida con papel certificado FSC RUEDAS Y NEUMATICOS DIMENSIONES en mm veh culo vacio Volumen del ba l normas ISO 3832 en condici n normal 280 0 Vehiculo con asiento plegable NUI41 LLANTAS Y NEUMATICOS Llantas de acero estampado o de aleaci n opcionales para algunas versiones mercados Neum ticos sin c mara con carcasa radial Llanta Neum ticos independientemente 5 0 x 13 165 70R13 79T total 689 0 0x 12 Uno 1 4 plegado 1 3 422 0 5 5 x 14 opc ABS 175 65R14 82T opc ABS plegado 2 3 550 0 Uno Way 1 4 5 5x 14 175 70R14 88H Uno Sporting 1 4 6 0 x 15 aleaci n 185 60R15 84H Para algunas versiones la rueda de repuesto es de chapa de acero Establecidas las medidas prescritas para la seguridad de marcha es indispensable que el veh culo est equipado con neum ticos de la misma marca y del mismo tipo en todas las ruedas ADVERTENCIA no utilice c mara de aire en los neum ticos sin c mara Las ruedas de aleaci n ligera est n fijadas con tornillos espec ficos que son incompatibles con otros tipos de rueda de acero estampado excepto con la
12. rueda de repuesto A B D E F G H I 758 0 2376 0 761 0 2373 0 Uno Uno Sporting Sporting 1480 0 Uno 1 4 1636 0 1555 0 Uno Way 1 4 1430 0 1420 0 1656 0 Uno Way 1899 0 1487 0 Uno Sporting 1 4 1673 Uno Sporting 636 0 3770 0 Veh culo vacio E 9 E 14 Cartaz para oficinas autorizadas QUANT DE C DIGO DO BRAVO 1 8 ETORQ DELPHI CVC 125 PAG DAPHNE EE 100 DOBL 1 3 16V FIRE SC 08 SCROLL MARELLI DENSO DOBL 1 8 ELX CARGO ADVENTURE AT CHASSI 1055662 DELPHI CVC 125 DELPHI PAG RL 897 0 600 PAGRE897 0 500 NOVO DOBL 1 4 FLEX ELX CARGO SCROLL MSC60 MITSUBISHI S10X 0 400 DOBL 1 6 E 1 8 ETORQ DELPHI CVC 125 DELPHI PAG DAPHNE PS OU RL 897 DUCATO SISTEMA SIMPLES AP S CHASSI 1012601 SD7 H15 SANDEN SP 10 0 650 DUCATO SISTEMA DUPLO AP S CHASSI 1012601 SD7 H15 SANDEN SP 10 SD SANDEN SPO 150 NOVO DUCATO 2 3 MULTIJET ECONOMY SISTEMA SIMPLES SD7V16 SANDEN NOVO DUCATO 2 3 MULTUET ECONOMY SISTEMA DUPLO EUROAR NOVO FIAT 500 CULT SPORTING LOUNGE NOVO FIORINO 1 3 FIRE FLEX A PARTIR DO CHASSI 8774670 CALSONIC 3 CALSONIC DAPHNE HERMETIC OIL PR FREEMONT SISTEMA DUPLO 10S R17 DENSO ND OIL 8 IDEA 1 8 8V IDEA ADVENTURE DELPHI CVC 125 DELPHI PAG RL 897 NOVO IDEA 1 4 8V SCSB 06 DENSO ND OIL 8 LINEA 1 9 SSL 12C T DENSO ND OIL 8 0 400 LINEA 1 8 ETORQ DELPHI CVC 125 DELPHI PAG DAPHNE PS OU RL 897 PALIO T T 1 5 PALIO WEEKEND T T 1 5 FAM
13. tens o for menor que 12 3V recarregar a bateria por 4h com tens o constante de 16V e com corrente m xima de 20A Depois da recarga esperar por 2h antes de proceder com os testes PASSO 3 TESTE DA BATERIA BATERIA BOA O Objetivo deste passo avaliar a bateria Como dito anteriormente importante que a bateria tenha no minimo 12 3V para que o laudo seja correto BOA l Atrav s do uso de equipamento DGTRONICS MIDTRONICS avaliar a capacidade de partida da bateria RECARREGAR Caso tenha d vidas na utiliza o do equipamento de diagn stico consultar o manual de utiliza o RECARGA DA BATERIA 1 Seo aparelho indicar CARGA RETESTE ou BOA RECARGA mesmo que ela j tenha sido recarregada no PASSO 2 SERA NECESS RIO RECARREGA LA NOVAMENTE 2 Recarregar por um tempo m nimo de 8h com tens o constante 16V e corrente m xima de 20A aguardar por pelo menos 2 horas de repouso Ap s a pausa retestar com o MIDTRONICS ou DGTRONICS Qualquer laudo diferente de BATERIA BOA efetuar a troca de bateria AVARIADA IMPORTANTE SUBSTITUIR Para sucesso do teste pecess rio BATERIA Ficar atento tabela de convers o entre as normas IEC SAE DIN e EN Garantir que a tens o da bateria esteja maior que 12 3V antes de iniciar o teste 2 A bateria enviada ao ou posto autorizado do fornecedor sem o laudo impresso ou digitaliza
14. 0 Aro 16 3 6 4 0 mm BRAVO ABSOLUTE 1 8 16V FLEX MEC NICO A partir 2010 Aro 17 3 40 30 22 30 Aro 17 55 10 10 10 mm Aro 17 4 0 4 0 mm A Aro 17 3 55 30 A Aro 17 56 10 A Aro 17 4 3 4 0 mm Aro 16 3 38 30 Aro 16 55 10 Aro 16 3 6 4 0 mm BRAVO ESSENCE 1 8 16V FLEX DUALOGIC A partir 2010 Aro 17 3 40 30 22 30 Aro 17 55 10 1 0 1 0 mm Aro 17 4 0 4 0 mm A Aro 17 3 55 30 A Aro 17 56 10 A Aro 17 43 40 mm Aro 16 3 38 30 Aro 16 55 10 Aro 16 3 6 4 0 mm BRAVO ESSENCE 1 8 16V FLEX MEC NICO A partir 2010 Aro 17 3 40 30 22 30 Aro 17 55 10 1 0 1 0 mm Aro 17 4 0 4 0 mm A Aro 17 3 55 30 A Aro 17 56 10 A Aro 17 4 3 40 mm DOBL EX ELX HIX 1 8 8V FLEX 2004 a 2009 2 364 30 21 30 0 30 Ron 0 20 mmi DOBL CARGO 1 3 16V 1 6 16V moon neon 16 30 0 30 10 1 0 mm 0520 mm 7 1 40 30 DOBL CARGO ELX 1 4 8V bic Pe 14 30 0 30 Ll 020mm Com dire o mec nica 1 40 30 DOBL EX ELX 1 3 16V 2004 22008 18 30 0 30 1 0 1 0 mm 0 2 0mm DOBL CARGO 1 8 8V FLEX 2004 a 2010 2 24 30 16 30 0 30 ENO ENO mim Cm DOBL CARGO 1 8 16V E TORG AMBUL NCIA A partir 2010 2 58 30 5 30 0 30 VOET Omm 0 20mm DOBL 1 8 16V FLEX ETORQ A partir 2010 2 58 30 0 30 0
15. Este sistema permite reaproveitar cerca de 5 a 15 dos gases de escape em certas condi es de funcionamento do motor Ao faz lo de pico na c mara de combust o diminuindo a forma o de NOx Quais os principais Componentes Neste sistema temos tamb m um situado logo ap s a EGR com a finalidade de diminuir a temperatura dos que ser o reutilizados na c mara de combust o E a pr pria Como funciona a EGR A EGR controlada pela dessa forma a central controla as emiss es de NOx sem influenciar na emiss es de HC Hidrocarbonetos e CO Mon xido de Carbono 120 CUADRO DE INSTRUMENTOS El cuadro de instrumentos puede variar en el grafismo y el color pero el funcionamiento de los instrumentos indicadores y display permanece el mismo Uno 1 4 Uno Way 1 4 Uno Sporting 1 4 A Tac metro A Tac metro B Veloc metro B Veloc metro C Display electr nico C Display electr nico D Indicador de nivel de combustible D Indicador de nivel de combustible E Indicador de temperatura del l quido refrigerante del motor E Indicador de temperatura del l quido refrigerante del motor A 19 ESPANOL FSC www fsc org MIXTO Procedente de Manual de uso e manutencao em espanhol Uno Impreso 60355494 X1 2012 Para remover la repisa trasera 1 Desenganche las extremidades superiores A fig 89 de los dos tirantes desprendi ndolas de sus pernos 2 Suelte los pe
16. LIA PALIO T T 1 6 1 6 16V NOVO PALIO FIRE FASE I AT CHASSI 2642980 SCSB 06 SCROLL FAM LIA NOVO PALIO 1 0 1 3 FIRE SC 08 SCROLL ND OIL 8 FAM LIA NOVO PALIO FASE I 1 8 8V DELPHI CVC 125 PAG RL 897 FAMILIA PALIO FASE II 1 0 1 4 FLEX FILTRO SECADOR INCORPORADO AO CONDENSADOR CALSONIC DAPHNE HERMETIC OIL PS 0 350 PICK UP FASE II 1 4 FLEX CALSONIC DAPHNE HERMETIC OIL PS 0 550 FAM LIA PALIO FASE III 1 0 1 4 CALSONIC DAPHNE HERMETIC OIL PS 0 550 NOVO PALIO 2012 ATTRACTIVE 1 0 1 4 FLEX CRO8 DAPHNE HERMETIC OIL PS FAMILIA NOVO PALIO FASE 1 0 8V FLEX 1 4 8V FLEX CALSONIC 5583 CALSONIC DAPHINE HERMETIC OIL PR FAM LIA PALIO 1 6 E 1 8 ETORQ DELPHI CVC 125 DELPHI PAG DAPHNE PS OU RL 897 NOVO PALIO WEEKEND ELX 1 4 NOVO PALIO WEEKEND TREKKING 1 4 CALSONIC 583 CALSONIC DAPHNE HERMETIC OIL PR NOVO PALIO ADVENTURE LOCKER 1 8 015 DELPHI PAGRL897 0450 NOVA PICK UP STRADA 1 4 NOVA PICK UP STRADA 1 4 TREKKING CALSONIC 5583 CALSONIC DAPHNE HERMETIC OIL PR 0 550 PUNTO 1 4 SCSB 06 SCROLL DENSO ND OIL 8 0 480 PUNTO 1 4 TURBO SSL 12 W DL DENSO ND OIL 8 0 360 NOVO SIENA FIRE FASE I AT CHASSI 3184252 SCSB 06 SCROLL DENSO ND OIL 8 0 650 NOVO SIENA EL 1 0 ELX 1 0 1 4 CALSONIC 3 CALSONIC DAPHNE HERMETIC OIL PR 0 550 NOVO SIENA HLX 1 8 DELPHI CVC 125 PAG RL 897 UNO FIRE AT CHASSI 4562494 NOVO UNO FASE MILLE FIRE FLEX A PARTIR DO CHASSI 4814784 MILLE FIRE ECONOMY MILLE WAY ECONOMY CALSONIC 5583 CALSONIC DAPHNE
17. Manuella Provenzano Betti Contatos O D Rua Comendador Artur Viana 170 Sta M nica Belo Horizonte MG CEP 31530 550 manuellaprovenzano gmail com 31 8718 2534 31 3452 4748 www manuprovenzano com br manuzis deviantart com manuprovenzano tumblr com Curr culo Forma o Bacharel em Artes Pl sticas pela UEMG Universidade do Estado de Minas Gerais Guignard 2003 2008 habilita o em Serigrafia Fotografia T cnica em Edifica es pelo CEFET MG Centro Federal de Educa o Tecnol gica 2000 2001 Fot grafa profissional pela Escola de Imagem 2010 2011 Experi ncia Profissional ARK Comunica o Ltda 2008 Ilustra o de pe as e acess rios automotivos para Fiat Editora o de publica es t cnicas para Fiat e Iveco Interprint Ltda 2003 2008 Confec o manipula o e distribui o das carteiras de habilita o para o Detran MG Tratamento de imagem das fotografias 3X4 inseridas nas habilita es Rangel Pereira Engenharia Ltda 2000 2003 Elabora o em AutoCad de projetos de el trica telef nica tomadas estabilizadas e CFTV Alarme Habilidades Sistema operacional Programas Pacote Adobe Programas Office Outros Programas Ilustra es is Velcro o 1 11 Eb un 10 R SGR 27402 SGR 70521 Editora es PANTALLA Las d
18. Variar a rota o do motor acelerando e desacelerando v rias vezes Observar o comportamento da tens o durante todo o tempo 4 Para avaliar se o problema est nos cabos medir a tens o entre o borne B do alternador e o massa e repita os passos 2 e 3 A diferen a admissivel poder ser de aproximadamente 0 5V em rela o aos testes feitos diretamente na bateria SIM PASSO 6 Sistema de recarga OK ATEN O O passo 1 passo 2 passo 3 e passo 6 devem ser executados na revis o de entrega dos ve culos Comercial Impresso 53000073 IX2012 Assist ncia T cnica Cartaz para oficinas autorizadas A A ob r 110 Tag 8 Eu SO a EE SA xi SI gt a 0 5 Bee ii LJ NEMUS A dianteiro traseiro dianteira total traseira total Aro 17 4 3 4 0 mm BRAVO 1 4 TJET A partir 2010 3 55 30 AV 30 SS du 108190 Aro 18 4 8 4 0 mm BRAVO SPORTING A partir 2012 3 55 30 AV 30 56 107 1 041 0mm Aro 17 4 3 4 0 mm Aro 16 3 38 30 Aro 16 55 10 Aro 16 3 6 4 0 mm BRAVO ABSOLUTE 1 8 16V FLEX DUALOGIC A partir 2010 Aro 17 3 40 30 22 30 Aro 17 56 10 Om Aro 17 4 0 4 0 mm pa A Aro 17 3 55 30 A Aro 17 56 10 A Aro 17 4 3 40 mm Aro 16 3 38 30 Aro 16 55 1
19. caracterizado por ele vada condutividade t rmica e caracter sti cas mec nicas muito diferentes das do a o Seu coeficiente de dilata o t rmica mui to mais alto do que o das ligas ferrosas e como o ferro nunca utilizado no estado puro mas sempre em forma de liga Na industria automobilistica serve para fabricar pist es radiadores carca as das caixas de c mbio e em alguns casos tam b m blocos de motor e rodas As pe as podem ser feitas por fundi o o processo mais comum ou forja As ligas de alum nio conhecidas como li gas leves apresentam caracter sticas no tavelmente diferentes entre si dependendo dos metais empregados ELETROFORESE Tratamento protetor efetuado por meio da imers o numa solu o galv nica aplica do l mina de a o e resulta na forma o de uma fina camada protetora que adere firmemente s superf cies met licas EMBREAGEM Dispositivo que liga o motor ao c mbio e permite ao motorista obter uma transmis s o progressiva de torque Ela coloca o ve culo em movimento com certo deslizamento e separa os dois com ponentes tornando independente a rota o de cada um deles permitindo assim um engate f cil das marchas Quando a embreagem acionada os dois elementos plat e disco se separam desacoplando o motor do c mbio Quando a embreagem deixa de ser acio nada os dois elementos se unem transfe rindo assim o torque do motor para o c
20. do em fotografia do DGTRONICS MIDTRONICS PODER SER ESTORNADA PARA A CONCESSIONARIA PASSO 4 GARANTIA DA BATERIA Consulte no manual de garantia as orienta es sobre garantia da bateria Baterias com sinais de mau uso como por exemplo carca a quebrada polos quebrados caixa ou tampa danificadas podem n o ser cobertas pela garantia Ser verificado com a Assist ncia T cnica a validade da garantia se forem instalados acess rios n o genuinos EM CASO DE D VIDAS SOBRE A COBERTURA DA GARANTIA E DO PROCEDIMENTO COM POSTOS AUTORIZADOS CONSULTAR O LIVRETO DE GARANTIA DO VEICULO OU CONVERSAR COM O SEU RATG REPRESENTANTE DE ASSIST NCIA T CNICA E GARANTIA IMPORTANTE A bateria enviada ao CTAG ou posto autorizado do fornecedor sem o laudo impresso ou digitalizado em fotografia do DGTRONICS MIDTRONICS PODER SER ESTORNADA PARA A CONCESSIONARIA PASSO 5 TESTE DA CORRENTE DE STAND BY A ITEM DE REVIS O DE ENTREGA A corrente de Stand By amp a corrente consumida pelo carro quando o veiculo e os acess rios est o desligados Este controle amp fundamental para garantir a efici ncia da bateria 1 Instalar o Stand By Meter no Ve culo 2 Verificar a indica o do Stand By Meter IMPORTANTE 1 Caso o Stand By Meter indicar CONSUMO EXCESSIVO mant lo instalado e aguardar 20 minutos para certificar se de que osistema eletr nico do ve culo entre no modo de repouso feche as portas deslig
21. do motor sob a for ma de gases de escape alguns xidos de nitrog nio O mon xido de carbono e os hidrocarbonetos s o emitidos em quan tidades consider veis quando o motor alimentado com uma mistura rica ou seja excesso de gasolina em rela o ao ar Ao contr rio quando o motor alimentado com uma mistura pobre ou seja pouca gasolina em rela o ao ar os xidos de P NTED IN BR SAE Sigla para Society of Automotive Engine ers entidade norte americana que divul gou entre outros estudos uma s rie de especifica es para medir a pot ncia dos motores Uma de suas normas mais conhe cidas e usadas s o os chamados pontos SAE para medir a viscosidade do leo SANGRIA o processo para eliminar o ar quando presente nos circuitos hidr ulicos de di re o freio arrefecimento dentre outros Como todo g s o ar compress vel e se est presente em um circuito hidr ulico no momento em que este submetido press o em vez de acionar os atuadores a press o s comprime as bolhas de ar presentes no circuito podendo causar tam b m danos s bombas cavita o e supe raquecimento no sistema SAPATA Elemento m vel do freio a tambor em ge ral fixada em uma extremidade Tem for ma arqueada e revestimento de material de atrito em sua superf cie de trabalho chamada de lona de freio Uma vez em purrado contra a parte externa do cilindro hidr ulico estanca a rota o do tambor
22. ia de sa da do sensor o e motor Proconve L Recovery Fiat Ducato diagn st A fun o de comandada n o ser habilitada CORPO DE BORBOLETA Reset Esta rotina acessada atrav s do EDI em ROTINAS DE DIAGN STICO gt ALINHAMENTO DO SENSOR DE PRESS O DPF Qual a Fun o do corpo de borboleta Tem como fun o ajustar de ar de admiss o pelo motor Com a finalidade de Fun o de controle do filtro de part culas Criar uma descontinuidade na diminuindo substancialmente o ru do A recirculac o da EGR Quando houver a necessidade de recircula o de um grande volume Quais os controles executados por esta fun o de gases de escape a borboleta se permitindo uma condi o de ress o favor vel a admiss o dos gases provenientes da EGR Determinar do filtro nivel de satura o P Regenera o estrangulamento do duto de admiss o durante as fases de regenera o do filtro de particulados h uma redu o da taxa de to da temperatura dos gases de escape Desse modo facilita o fen meno de regenera o Determinar se necess rio a ativa o verificar resultando em aumen a efic cia da Quais s o as informa es utilizadas pela central de inje o nesta fun o N mero de valor da temperatura dos gases 5 5 temperatura dos gases de EGR Recircula o Gases Exaust o na entrada do catalisador fluxo do Qual a Fun o da EGR
23. istintas opciones del Men Principal del Blue amp Me se visuali zan en la pantalla multifunci n del tablero de instrumentos v ase fig 1 o fig 2 En la pantalla se visualizan varios tipos de informaciones informaciones sobre el estado del tel fono m vil conectado con tecnolog a Bluetooth 18 3 indica que el Blue amp Me est conectado a un m vil con tecnolo gia Bluetooth NO BLUETOOTH indica que la conexi n con el tel fono m vil est interrumpida Nombre del operador telef nico activo en el propio tel fono m vil en caso de que no est disponible se visualiza Informaciones correspondientes a la canci n que est escuchando en el Media Player Informaciones correspondientes a la funci n activada del Blue amp Me o a la opci n seleccionada en el ment v ase fig 3 Im EB C fig 3 4EN0722BR AUDIO El audio del Blue amp Me manos libres Media Player anuncios voca les sefiales ac sticas se reproduce mediante el equipo audio instalado en su veh culo Con este fin la even tual fuente de audio que estaba acti vada del equipo de radio se suspen de por el tiempo necesario Es siempre posible ajustar el volu men del audio mediante los mandos del equipo de radio utilizando las te clas del volante En la pantalla del equipo de ra dio se visualizan mensajes espec ficos para informarle que el sistema
24. l na fase da partida a frio O acionamento ou desligamento do afogador pode ser autom tico ou manual AIRBAG Bolsa infl vel que protege os passageiros em caso de acidente Em um impacto de determinada intensida de medida por sensores o airbag infla em fra es de segundo formando um col ch o de ar resistente que se coloca entre os ocupantes e as partes r gidas no interior do ve culo minimizando choques e les es Sua atua o melhor quando se usa o cin to de seguran a As tipos mais usuais s o Airbag frontal motorista e passageiro Window bag bolsa de janela Side bag bolsa lateral e Knee bag bolsa de joelho LCOOL COMBUST VEL Ver etanol combust vel ALETAS Pequenas alas com o objetivo de aumentar a rea de contato Nos motores refrigerados a ar usam se aletas para aumentar a superf cie dos ci lindros dessa forma obt m se uma rea maior de refrigera o O c rter tamb m pode ter aletas embora menos extensas Dicion rio T cnico Automotivo ALTERNADOR Componente el trico que transforma ener gia mec nica em energia el trica Normal mente o alternador instalado ao lado do motor sobre suportes sendo acionado pelo virabrequim por meio da correia A gera o feita em corrente alternada e depois transformada em corrente cont nua pelo re tificador ficando dispon vel para recarga da bateria e consumidores el tricos ALUM NIO Metal de baixo peso
25. rasil foi criado o CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente que por sua vez criou o PROCONVE Programa de Controle da Polui o do Ar Por Ve culos Automotores Este programa vem ano a ano diminuindo os limites de poluentes emitidos por ve culos automotores Abaixo temos um peque no hist rico das evolu es desse programa O Proconve estabeleceu seis fases espec ficas Euro e Proconve Euro e Proconve evolu ram em etapas cada vez mais r gidas desde que foram criados Para cada etapa do Euro implementada na Europa houve sempre uma etapa do Proconve correspondente aqui no Brasil que permitia n veis de emiss es similares Comercial Desenvolvimento Profissional da R Ano Europa Brasil Proconve 1996 Euro O P2 L1 Proconve 2000 Euro P3 12 Proconve 2002 Euro Il PA 13 Proconve 2006 Euro III P5 14 Proconve 2009 Euro IV P6 L5 Proconve 2012 Euro V P7 16 Apesar do planejamento de implanta o no proconve P6 L5 em 2009 no Brasil diversos fatores levaram as entidades respons veis a n o aplicar a legisla o na poca 06 M A Fiat Ducato diagn stico e motor Proconve 6 Vo Tens o de sa da Ap Diferen a entre a press o de sa da e a press o na entrada do catalisador Caracter sticas do sensor Press o de ruptura do sensor do lado de alta press o Press o de ruplura do sensor do lado de baixa press o Corrente de excita o m xima do sensor Imped nc
26. rnos B fig 90 de la repisa trasera de sus propios alojamien tos y luego qu tela Despu s de haber quitado la repisa trasera puede colocarla transversalmen te entre los respaldos de los asientos de lanteros y el respaldo del asiento trasero plegado No coloque objetos pesa EN dos sobre la cubierta cubree quipajes Este procedimiento adem s de da ar la tapa pondr a en riesgo la integridad de los pasajeros en caso de un eventual frenazo de emergencia Uno ADVERTENCIA si hay Jljj carga en el compartimien to de equipajes es mejor viajando por la noche controlar y regular la altura del haz luminoso de los faros de luz baja vea Faros en este cap tulo fi En caso de accidente obje tos pesados no amarrados pueden causar graves dafios a los pasajeros NU134 CAPO DEL MOTOR Para abrir el cap del motor 1 Tire de la palanca A fig 91 2 Mueva hacia arriba la traba A fig 92 3 Levante el cap por la parte central y al mismo tiempo suelte la va rilla de fijaci n A fig 93 de su disposi tivo de bloqueo 4 Introduzca el extremo de la varilla A en el alojamiento B del cap fig 93 NUNS MANUAL DE USO Y MANTENIMIENTO fuentes responsables FSC C019835 COPYRIGHT BY FIAT OM VEIS S A PRINTED IN BRAZIL Las descripciones e ilustraciones de esta publicaci n son sin compromiso Queda entendido que la Empresa conservando las caracter sticas b sicas del
27. ue as luzes internas levante os vidros e retire a chave e aguarde fora do ve culo Se ap s os 20 minutos o valor da corrente n o diminuir significa que existe algum acess rio ou outro dispositivo consumindo corrente em excesso PASSO 5 DICAS Fique atento s l mpadas como luz de porta malas e poria luvas acesas continuamente Algumas l mpadas como a luz de porta uvas n o s o temporizadas Retire os fusiveis de alimenta o um a um a fim de descobrir qual o sistema pode estar consumindo excesso de corrente Se um fus vel for retirado e a indica o do Stand By Meter mudar para CONSUMO OK este pode ser o sistema com defeito Voc tamb m pode desconectar os chicotes um a um a fim de identificar o problema Comece pelos perif ricos como portas por exemplo PASSO 6 TESTE DE TENS O DO ALTERNADOR ITEM DE REVIS O DE ENTREGA O objetivo deste teste avaliar o comportamento do alternador com e sem carga e em diferentes regimes de rota o l Instalar um voltimetro nos polos da bateria e funcionar o ve culo 2 DESLIGAR todos os consumidores el tricos far is ar condicionado etc Observar o comportamento da tens o durante todo otempo Manterem marcha lenta e fazer a verifica o com multimetro Depois manter o motor em rota o alta aproximadamente 2000 RPM e verificar a tens o com multimetro 3 LIGAR todos os consumidores el tricos far is ar condicionado etc
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