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1. As pedras s o extra das de jazidas naturais e podem ou n o receber um acabamento Caracter sticas como a dureza depender o do tipo de cada pedra As diferen as de tonalidade e desenho tamb m s o caracter sticas destes tipos de revestimentos As pe as foram assentadas sobre argamassa Cuidados no Uso Antes de perfurar qualquer pe a deve se tomar o cuidado de verificar se a mesma n o est sobre camada impermeabilizada evitando a perfura o da manta imperme vel Verificar tamb m os projetos de instala es hidr ulicas e el tricas para evitar perfura es em tubula es N o usar m quina de alta press o para a limpeza na edifica o Utilizar enceradeira industrial com escova apropriada para a superf cie a ser limpa Utilizar sab o neutro pr prio para lavagem de pedras N o utilizar produtos corrosivos que contenham em sua composi o produtos qu micos tais como cloro l quido soda caustica ou cido muri tico Para retirada de manchas dever ser contratada empresa especializada em revestimento limpeza de pedras Nunca tentar remover manchas com produtos gen ricos de limpeza ou com solu es caseiras Sempre que houver algum problema procurar consultar empresas especializadas pois muitas vezes a aplica o de produtos inadequados em manchas podem al m de danificar a pedra tornar as manchas permanentes No caso de pedras naturais utilizadas em ambientes externos em dias de chuva poder ocorrer um2. MONTES VERDES CONJOMANITO INFORMA ES AO S NDICO Sr S ndico Com o intuito de auxili lo na administra o manuten o e utiliza o do Montes Verdes Condom nio foi elaborado este manual onde constam as principais a es que devem ser tomadas para a realiza o da conserva o do Condom nio A leitura atenta e integral deste Manual imprescind vel aos respons veis pela administra o do Condom nio e pelo S ndico A PAUVA Engenharia Ltda coloca se disposi o dos administradores do condom nio para eventuais esclarecimentos que se fizerem necess rios n o apenas sobre os assuntos arrolados neste manual como tamb m sobre quest es aqui n o abordadas O S NDICO RESPONS VEL POR Supervisionar as atividades de manuten o conserva o e limpeza das reas comuns e equipamentos coletivos do condom nio e Orientar e supervisionar a Administradora no sentido de providenciar as cobran as pagamentos de presta o de contas compras controle de empregados seguros etc Manter o Arquivo do S ndico sempre completo e em condi es de consulta assim como repass lo ao seu sucessor A seguir apresenia se a documenta o que comp em este arquivo C pia da Conven o de Condom nio C pia do Auto de Conclus o Habite se C pia do Alvar de Constru o C pia dos seguintes projetos arquitetura executivo Instala es hidrosanit rias e el tricas Manual do S ndic
3. manuten es preventivas necess rias Especifica es T nicas Os materiais de acabamentos empregados nas partes comuns do condom nio est o abaixo relacionados separados por ambientes REA CONDOMINIAL Deck Pedra Cariri 40x40cm Piscina Revestimento em Porcelanato 5 x 5em MESH CRISTAL Porcelanato 5 x 5cm ZOMM ATLANTICO ELIANE Sauna Piso Parede Interna e Teto Revestimento Cer mico Eliane Forma Slim Branco 33 5 x 33 5 em Esquadrias Porta 0 80x2 10m em Alum nio Anodizado Preto com Vidro Transparente Soleira Granito Cinza Castelo Parede Externa Tinta Roma ROMACRIL CAMUR A Banheiros do Deck Piso Revestimento Cer mico Eliane Forma Slim Branco 33 5 x 33 5 em Parede Interna Cer mica Eliane Forma Slim Branco 25x33 5 Teto Tinta Roma PVA Fosca Branco Neve Bancada Granito Cinza Castelo com Cuba de Lou a Roca Brasil Oval 490 x 325 SMSL Logasa Esquadrias Alum nio Anodizado Preto com Vidro transparente Soleira e Peitoril Granito Cinza Castelo Parede Externa Tinta Roma ROMACRIL CAMUR A Campo de grama Rua Kazumo Oyama esquina da Travessa 1963 Bairro Estrela M unic pio de Castanhal Estado do Par MONTES VERDES COMNUCOMIANICU Piso Grama esmeralda Alambrado Tubos de ferro galvanizado de 2 pintado e tela de nylon Guarita Piso Cer mica 41x41cm Amaralina Alpe FA Eliane Parede Tinta Roma Romacril Acr lica Fosca Branco Neve Teto Fo
4. o originais e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as manuten es preventivas necess rias PISO CIMENTADO PISO ACABADO EM CONCRETO CONTRAPISO Descri o do Sistema e S o argamassas ou concreto especificamente preparados destinados a regularizar e dar acabamento final a pisos e lajes ou servir de base para assentamento de revestimentos tais como cer micas pedras carpete pisos laminados e outros Cuidados no Uso Rua Kazumo Oyama esquina da Travessa 1963 Bairro Estrela M unic pio de Castanhal Estado do Par aq MONTES VERDES UNGU OMIMNI N o utilizar m quina de alta press o para a limpeza na edifica o Utilizar enceradeira industrial com escova apropriada superf cie a ser limpa N o deixar cair leos graxas solventes e produtos qu micos cido etc Em caso de danos principalmente em garagens ou reas externas proceder a imediata recupera o do piso cimentado sob risco de aumento gradual da rea danificada No caso de demoli o parcial do piso atentar para n o provocar deforma es destacamentos depress es sali ncias fissuras ou outras imperfei es tanto no piso remanescente como no trecho novo Quando especificado para receber um determinado tipo de revestimento este deve ser alocado o mais r pido poss vel para evitar danos Evitar bater com pe as pontiagudas Cuidado no transporte de eletrodom sticos m veis e materiais pesados n o arras
5. es preventivas necess rias Cuidados no Uso e Sempre que n o houver utiliza o constante ou em caso de aus ncia prolongada no im vel mantenha os registros fechados e Nunca teste ou procure vazamentos num equipamento tubula o ou medidor de g s utilizando f sforo ou qualquer outro material inflam vel E recomendado o uso de espuma de sab o ou sabonete e Os ambientes onde se situam os aparelhos a g s e os medidores devem permanecer ventilados para evitar o ac mulo de g s que pode provocar uma explos o Portanto nunca bloqueie a ventila o desses ambientes e Para execu o de qualquer servi o de manuten o ou instala o de equipamentos a g s sirva se de empresas especializadas ou profissionais habilitados pela concession ria e utilize materiais flex veis conex es etc adequados Rua Kazumo Oyama esquina da Travessa 1963 Bairro Estrela M unic pio de Castanhal Estado do Par MONTES VERDES CONJOMANITO Manuten o Preventiva Efetuar manuten o preventiva dos medidores conforme orienta o dos fabricantes Verifique periodicamente os equipamentos fog o aquecedor conforme orienta o do fabricante INSTALA ES EL TRICAS E ILUMINA O DAS PARTES COMUNS Descri o do Sistema o sistema destinado a distribuir a energia el trica de forma segura e controlada em uma edifica o conforme o projeto espec fico e elaborado dentro das normas t cnicas brasileiras ABNT e apr
6. geral diferencial Ao adquirir aparelhos el tricos verifique se o local escolhido para a sua coloca o provido de instala o el trica adequada para o seu funcionamento nas condi es especificadas pelos fabricantes sempre importante verificar se a carga do aparelho a ser instalado n osobrecarregar a capacidade de carga el trica da tomada e a instala o Nunca utilize benjamins dispositivos com que se ligam Rua Kazumo Oyama esquina da Travessa 1963 Bairro Estrela M unic pio de Castanhal Estado do Par MONTES VERDES CONJOMANITO v rios aparelhos a uma s tomada ou extens es com v rias tomadas pois elas provocam sobrecargas e Em caso de inc ndio desligue o disjuntor geral do quadro de distribui o e S instalar l mpadas compat veis com a tens o do projeto no caso dos circuitos de 120 volis utilizar preferencialmente l mpadas de 127 volis a fim de prolongar a vida til das mesmas e Evitar contato dos componentes dos sistemas com gua e N o ligar aparelhos de voltagem diferente das tomadas e Nunca ligar aparelhos diretamente nos quadros de luz e Os cabos alimentadores cabos que saem dos pain is de medi o e v o at os diversos quadros el tricos n o poder o ser sangrados para deriva o de suprimento de energia e Em caso de pane ou qualquer ocorr ncia na subesta o dever ser contatada imediatamente a concession ria e Permitir somente que profissionais habilitad
7. 3 Bairro Estrela M unic pio de Castanhal Estado do Par E qem MONTES VE RDES CONJOMANITO conforme projeto espec fico elaborado de acordo com as normas t cnicas brasileiras da ABNT gua fria e Origem o sistema de instala es de gua fria se origina no po o de abastecimento de gua localizado na rea comum do condom nio e O condom nio servido por gua de po o tubular Bomba de recalque do po o recalcada para o reservat rio superior O bombeamento controlado por um sistema eletro mec nico e Distribui o do reservat rio superior as tubula es seguem para o barrilete Ap s o barrilete as tubula es alimentam as casas Esgoto guas Servidas e Origem as instala es de esgoto se originam nos pontos que recebem os dejetos dos lavat rios vasos sanit rios ralos secos e sifonados etc e seguem para os ramais de coleta e Coleta dos ramais de coleta seguem at os coletores que as levar o para as fossas filtro e valas de infiltra o guas pluviais Drenagem e Origem as instala es de guas pluviais se originam nos ramais de tubula o destinados a coletar as guas de chuva tais como canaletas calhas etc e seguem para os ramais de coleta e Coleta os ramais conduzem a gua da chuva at as canaletas e ou tubula es de guas pluviais que a conduz at a sarjeta da via p blica Ralos e Todos os ralos possuem grelhas de prote o para evitar que de
8. ac mulo localizado de gua em fun o das caracter sticas das pedras utilizadas se necess rio remover a gua com aux lio de rodo Sempre que poss vel utilizar capachos ou tapetes nas entradas para evitar o volume de part culas s lidas sobre o piso Evitar bater com pe as pontiagudas Cuidado no transporte de eletrodom sticos m veis e materiais pesados N o arrast los sobre o piso N o deixe cair sobre a superf cie graxas leo e massa de vidro N o colocar vasos de planta diretamente sobre o revestimento pois podem causar manchas Em casos de reformas cuidado para n o danificar a camada impermeabilizante quando houver Perda de Garantia Rua Kazumo Oyama esquina da Travessa 1963 Bairro Estrela M unic pio de Castanhal Estado do Par MONTES VERDES CONJOMANITO e Manchas e perda do polimento por utiliza o inadequada de produtos qu micos e Quebra por impacto e Riscos causados por transporte de materiais ou objetos e Utiliza o de m quinas de alta press o e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria SAUNA VAPOR Descri o do Sistema e No condom nio foi instalada uma sauna a vapor no deck da piscina em ambiente tecnicamente preparado para atingir e manter temperaturas maiores que a temperatura ambiente de forma controlada para proporcionar benef cios terap uticos aos seus usu rios e Para tirar o m ximo proveito da sa
9. as unidadescontrariando a finalidade do pr dio REGULAMENTO INTERNO o conjunto de normas e procedimentos referentes ao comportamento e conduta dos moradores e frequentadores disciplinsando o uso das reas comuns e solucionando os problemas mais corriqueiros do condom nio apresentando inclusive penalidades aos infratores O regulamento interno n o pode contrariar a conven o sob pena de nulidade O Regulamento Interno geralmente consta da conven o ou pode ser redigido posteriormente Sendo feito em documento separado deve contar com a colabora o n o s dos Propriet rios dos apartamentos como tamb m dos compromiss rios compradores cession rios e promitentes cession rios O regulamento e a conven o com o tempo tendem a desatualizar se O condom nio deve promover revis es peri dicas nesses textos de modo a garantir lhes efic cia Uso e Manuten o do Condom nio Procurando dar informa es das partes comuns do condom nio Portanto alguns itens que s o comuns tanto para as unidades privativas como para as partes comuns poder o ser consultados no Manual do Propiet rio INSTALA ES HIDRO SANIT RIAS Descri o do Sistema e o conjunto de tubula es e equipamentos aparentes ou embutidos nas paredes destinados ao transporte disposi o e ou controle de fluxo de fluidos fluidos com s lidos em suspens o l quidos ou gases em uma edifica o Rua Kazumo Oyama esquina da Travessa 196
10. ela M unic pio de Castanhal Estado do Par MONTES VERDES CONJOMANITO Perda de Garantia e Danos sofridos pelas partes integrantes das instala es emconsequ ncia de quedas acidentais maus tratos manuseio inadequado instala o incorreta e erros de especifica o e Danos causados por impacto ou perfura es em tubula es aparentes ou embutidas e Instala o ou uso incorreto dos equipamentos e Danos causados aos acabamentos por limpeza inadequada produtos qu micos solventes abrasivos do tipo sapon ceo palha de a o esponja dupla face e Manobras indevidas com rela o a registros v lvulas e bombas e Se for evidenciado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos sanit rios e ralos tais como absorventes higi nicos folhas de papel cotonetes cabelos etc e Se for evidenciado o uso de produtos abrasivos e ou limpeza inadequada nos metais sanit rios e Se for evidenciado nos sistemas hidr ulicos press es discordantes das estabelecidas em projeto e Equipamentos que foram reparados por pessoas n o autorizadas pelo servi o de Assist ncia T cnica e Aplica o de pe as n o originais ou inadequadas ou ainda adapta o de pe as adicionais sem autoriza o pr via do fabricante e Objetos estranhos no interior do equipamento ou nas tubula es que prejudiquem ou impossibilitem o seu funcionamento e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as manuten
11. ircuito na instala o e necess rio reparo deste circuito Rua Kazumo Oyama esquina da Travessa 1963 Bairro Estrela M unic pio de Castanhal Estado do Par MONTES VERDES CONJOMANITO Eventualmente pode ocorrer a falta de uma fase no fornecimento de energia o que faz com que determinada parie da instala o n o funcione Nestes casos somente a concession ria ter condi es de resolver o problema ap s solicita o do consumidor 2 Superaquecimento no quadro de luz Verificar se existem conex es frouxas e reapert las e se existe alguma chave com aquecimento acima do normal que pode ser provocado por mau contato interno chave devendo a mesma ser substitu da por profissional habilitado 3 As chaves do Quadro de Luz est o desarmando com frequ ncia Podem existir maus contatos el tricos conex es frouxas que s o sempre fonte de calor o que afeta a capacidade das chaves Neste caso um simples reaperto nas conex es resolver o problema Outra possibilidade de que o circuito esteja sobrecarregado com instala o de novas cargas cujas caracter sticas de pot ncia s o superiores s previstas no projeto Tal fato deve ser rigorosamente evitado 4 A chave geral do quadro est desarmando Pode existir falta de isola o da enfia o provocando aparecimento de corrente para a terra Neste caso deve ser identificado qual o circuito com falha procedendo ao desligamento de todos os disjuntore
12. o e O S ndico tamb m respons vel direto por algumas a es em rela o seguran a A responsabilidade pessoal ser do S ndico pelo n o funcionamento do sistema de prote o e Verificar semestralmente o estado dos extintores de inc ndio DOCUMENTOS B SICOS DO CONDOM NIO Visam disciplinar os direitos e deveres de cada cond mino bem como a vida em condom nio e Lei do condom nio lei no 4591 64 comum a todos os condom nios e Conven o do condom nio o conjunto dos direitos e obriga es registrada no registro de im veis e que regulamenta o comportamento e o rateio de despesas dos cond minos estabelecendo normas de utiliza o tanto das reas privativas como das de uso comum visando resguardar em benef cio de todos o patrim nio condominial e a moralidade no ambiente Rua Kazumo Oyama esquina da Travessa 1963 Bairro Estrela M unic pio de Castanhal Estado do Par MONTES VERDES CONJOMANITO Seus principais itens s o Elabora o do regulamento interno forma de escolha e destitui o do corpo diretivo Prazo quorum e formas de convocar assembl ias e Forma das contribui es para despesas e Forma de altera o da conven o e Atribui es do S ndico e Como utilizar os objetos e servi os comuns Forma e prazo das aprova es das contas e Forma de administrar e movimentar o numer rio e Certas proibi es como altera es na fachada e utiliza o d
13. os tenham acesso s instala es e equipamentos Isso evitar curto circuito choque etc e Efetuar limpeza nas partes externas das instala es el tricas espelho tampas de quadros etc somente com pano Informa es Adicionais e A ilumina o indireta feita com l mpadas fluorescentes tende a manchar a superf cie forro de gesso da qual estiver muito pr xima portanto s o necess rias limpezas ou pinturas constantes neste local e Lumin rias utilizadas em reas descobertas ou externas onde existe umidade excessiva podem ter seu tempo de vida diminu do necessitando de manuten es frequentes tamb m com troca de l mpadas e Em reas comuns onde as l mpadas ficam permanentemente acesas necess rio observar a vida til que dada pelo fabricante pois pode ser necess ria uma troca muito frequente devido ao uso constante que consome rapidamente sua durabilidade Sugest es de Manuten o Apresentamos a seguir os principais problemas que podem ocorrer eventualmente nas instala es el tricas do im vel e suas respectivas a es corretivas 1 Parte da instala o n o funciona Verificar no quadro de distribui o se a chave daquele circuito n o est desligada Em caso afirmativo relig la e se esta voltar a desarmar solicitar a assist ncia do t cnico habilitado pois duas possibilidades ocorrem chave est com defeito e necess ria a sua substitui o por uma nova Existe algum curto c
14. ovado pela concession ria local Conjuntos de tubula es eletrodutos e suas conex es cabos e fios quadros caixas de passagem chaves disjuntores transformadores barramentos isoladores aterramentos postes acabamentos c acess rios tomadas interruptores etc Cuidados no Uso O condom nio possui v rios quadros de distribui o de circuitos Quadro de Luz situados na portaria no dep sito do deck e na casa de bomba onde est o colocados um disjuntor geral e v rios disjuntores secund rios que protegem os diversos circuitos de sobrecarga el trica Estes quadros s o rigorosamente projetados e executados dentro das normas de seguran a n o podendo ter suas chaves alteradas por outras de diferentes amperagens Para evitar acidentes n o recomend vel abrir furos perto do quadro de distribui o Em caso de sobrecarga moment nea o disjuntor do circuito atingido se desligar automaticamente Neste caso bastar relig lo e tudo voltar ao normal Caso ele volte a desligar sinal de que h sobrecarga cont nua ou que est ocorrendo um curto em algum aparelho ou no pr prio circuito Neste caso preciso solicitar os servi os de um profissional habilitado n o se devendo aceitar conselhos de leigos ou curiosos Sempre que for fazer manuten o limpeza reaperto nas instala es el tricas ou mesmo uma simples troca de l mpadas desligue o disjuntor correspondente ao circuito ou na d vida o disjuntor
15. r MONTES VERDES CONJOMANITO e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as manuten es preventivas necess rias ANTENA COLETIVA TELEFONE E INTERFONE TELEFONE e J foi instalado ponto de telefone no seu im vel com as respectivas fia es Para a instala o do aparelho solicite Concession ria servi o que tamb m consta das listas INTERFONE e J foram instalados os pontos e passada a fia o ligando as unidades entre si e com a portaria e casa do zelador faltando a Central e os aparelhos A manuten o desses equipamentos deve ser feita por empresa especializada contratada pelo Condom nio A intercomunica o entre as unidades pode ser realizada atrav s da central localizada na portaria ou atrav s da digita o do n mero da unidade SISTEMA DE SEGURAN A Descri o do Sistema Foi instalada uma cerca el trica contornando todo o condom nio com a central de monitoramento localizada na portaria do condom nio Manuten o Preventiva e obrigat rio o estabelecimento de um contrato de manuten o com uma empresa especializada preferencialmente a pr pria empresa fornecedora da cerca el trica e Seguir os termos das leis municipais pertinentes e Somente utilizar pe as originais Perda de Garantia e Pane no sistema eletro eletr nico e fia o causados por sobrecarga de tens o ou queda de raios e Falta de manuten o com empresa especializada e Uso de pe as n
16. rro Liso em Gesso Simples Pintura PVA cor Branco neve Esquadrias e Porta em Alum nio Alum nio Anodizado Preto com Vidro transparente Banheiro da Guarita Piso Revestimento Cer mico Eliane Forma Slim Branco 33 5 x 33 5 em Parede Interna Cer mica Eliane Forma Slim Branco 25x33 5 Teto Tinta Roma PVA Fosca Branco Neve Bancada Granito Cinza Castelo com Cuba de Lou a Roca Brasil Oval 490 x 325 SMSL Logasa Esquadrias Alum nio Anodizado Preto com Vidro transparente Soleira e Peitoril Granito Cinza Castelo Parede Externa Pintura Acrilica Roma Rua Kazumo Oyama esquina da Travessa 1963 Bairro Estrela M unic pio de Castanhal Estado do Par
17. s at que se descubra o circuito com problema procedendo ent o ao reparo da isola o com falha Pode existir defeito de isola o de algum equipamento ou chuveiro para descobrir qual est com defeito proceda da maneira descrita anteriormente e repare a isola o do equipamento 5 Choques el tricos Ao perceber qualquer sensa o de choque el trico proceder da seguinte forma Caso isso n o tenha ocorrido o problema possivelmente est no isolamento interno do pr prio equipamento Neste caso repar lo ou substitu lo por outro de mesmas caracter sticas el tricas Perda de Garantia e Se for feita qualquer mudan a no sistema de instala o que altere suas caracter sticas originais e Se for evidenciada a substitui o de disjuntores por outros de capacidade diferente especialmente de maior amperagem e Se for evidenciado o uso de eletrodom sticos velhos chuveiros ou aquecedores el tricos sem blindagem desarmando os disjuntores e Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido a liga o de v rios equipamentos no mesmo circuito desligar a chave de prote o deste circuito Verificar se o isolamento dos fios de alimenta o n o foi danificado e se est o fazendo contato superficial com alguma parte met lica e Se for verificada a n o utiliza o de prote o individual para equipamentos sens veis Rua Kazumo Oyama esquina da Travessa 1963 Bairro Estrela M unic pio de Castanhal Estado do Pa
18. s per odos de aus ncia na utiliza o das reas molhadas deve sesempre manter os registros fechados Os registros dos barriletes devem a cada 6 seis meses serem completamente abertos e fechados p evitar eventuais surpresas em casode necessidade Dever ser efetuada limpeza dos reservat rios por empresa especializada no m nimo a cada 6 seis meses ou quando ocorrerem ind cios de contamina o ou problemas na gua proveniente do po o As caixas de esgoto e guas pluviais devem ser limpas a cada 90 noventa dias ou quando for detectada alguma obstru o e tamb m feita a eventual manuten o do revestimento imperme vel das mesmas Efetuar manuten o preventiva na bomba de recalque do po o a cada 6 seis meses Em caso afirmativo contratar empresa especializada para limpar o po o e regular a altura de funcionamento da bomba atrav s da corda de sustenta o Verificar a cada 6 meses ou semanalmente em pocas de chuvas intensas os ralos e grelhas das guas pluviais e as calhas Sugest es de Manuten o Em caso de necessidade troque os acabamentos dos registros pelo mesmo modelo ou por outro do mesmo fabricante evitando assim a troca da base Caso os tubos flex veis engates que conectam as instala es hidr ulicas s lou as forem danificados causando vazamentos substitua os tomando o cuidado de fechar o registro geral de gua antes da troca Rua Kazumo Oyama esquina da Travessa 1963 Bairro Estr
19. sa 1963 Bairro Estrela M unic pio de Castanhal Estado do Par aq MONTES VERDES UNGU OMIMNI Ligar o filtro todos os dias de 4 a 8 horas variando em fun o do uso e rela o filtro volume d gua da piscina Lavar o filtro pelo menos uma vez a cada 07 dias Verificar o pr filiro sempre que se realizar a retrolavagem Verificar o PH da gua mantendo o PH ideal entre 7 2 e 7 6 e o n velde cloro em 1 0 PPM para evitar fungos e bact rias Uso inadequado de produtos qu micos pode causar manchas no revestimento e no rejuntamento e danificar tubula es e equipamentos Manuten o Preventiva Aspirar o fundo da piscina diariamente durante o ver o e durante o inverno apenas semanalmente Passar a peneira na gua diariamente Limpar a cada 10 dias as bordas da piscina com produtos espec ficos limpa bordas removendo vest gios oleosos Adicione uma vez por semana algicida conforme a recomenda o do fabricante para evitar a forma o de algas Verifique anualmente o estado do rejuntamento e se h cer micas soltas ou trincadas e proceder a manuten o Perda de Garantia Uso inadequado de produtos qu micos Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria JARDINS Cuidados no Uso O projeto de paisagismo estudado quanto ao porte volume textura e cores de cada esp cie vegetal a ser usada portanto nenhuma troca de vegeta o dever ser fei
20. t los sobre o piso N o utilizar objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantos de dif cil acesso Na limpeza n o raspar com esp tulas met licas utilizar quando necess rio esp tula de PVC Promover o uso adequado e evitar sobrecargas conforme definido nos projetos memorial Manuten o Preventiva Verificar a integridade f sica do piso cimentado quando utilizado em garagens ou reas externas recompondo o quando necess rio Verificar anualmente as juntas de dilata o estas devem se preenchidas com mastique e nunca com argamassa Perda de Garantia Se n o forem utilizados para a finalidade estipulada Se forem realizadas mudan as que alterem suas caracter sticas originais Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as manuten es preventivas necess rias PORT ES Descri o do Sistema Os port es deslizantes de acesso de ve culos s o manuais Todas as partes m veis tais como roldanas devem ser mantidas limpas isentas de ferrugem lubrificadas ou engraxadas Perda de Garantia Danos causados por colis es Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as manuten es preventivas necess rias Rua Kazumo Oyama esquina da Travessa 1963 Bairro Estrela M unic pio de Castanhal Estado do Par 0e MONTES VERDES UNGU OMIMNI REVESTIMENTO EM PEDRAS NATURAIS PedraCariri Descri o do Sistema Utilizadas em revestimento de pisos
21. ta sem consulta ao projetista N o se troca o solo de um jardim seja ele sobre laje ou n o e sim incorpora se mat ria org nica no m nimo duas vezes ao ano e aduba se regularmente sendo que para cada tipo de vegeta o h uma poca e um tipo de adubo apropriado N o plantar esp cies vegetais cujas ra zes possam danificar a camadadrenante a impermeabiliza o e ramificar nas tubula es Evite o tr nsito sobre os jardins Ao regar n o usar jato forte de gua diretamente nas plantas utilizar bico aspersor Tomar os devidos cuidados com o uso de ferramentas tais como picaretas enxad es etc nos servi os de plantio e manuten o de modo a evitar danos s tubula es existente no solo Manuten o Preventiva Rua Kazumo Oyama esquina da Travessa 1963 Bairro Estrela M unic pio de Castanhal Estado do Par MONTES VE RDES CONJOMANITO e Contratar empresa especializada para proceder a manuten o a cada 15 dias e Regar diariamente no ver o e em dias alternados no inverno preferencialmente no in cio da manh ou no final da tarde molhando inclusive as folhas e Eliminar ervas daninhas e pragas e substituir esp cies mortas ou doentes a cada 2 dois meses e Cortar a grama aproximadamente 8 oito vezes ao ano ou sempre que a altura atingir 5 cm e Afofar a terra a cada m s e Adubar a cada 2 dois meses Perda de Garantia e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as
22. tritos maiores caiam em seu interior ocasionando entupimento e Ralos sifonados e sif es t m fecho hidr ulico que consiste numa pequena cortina de gua que evita o retorno do mau cheiro Registros e Registros de press o gua fria v lvulas de pequeno porte instaladas em sub ramais ou em pontos de utiliza o destinados regulagem da vaz o de gua ou fechamento normalmente nos chuveiros e Registros de gaveta gua fria v lvulas de fecho para a instala o hidr ulica predial destinadas interrup o eventual de passagem de gua para reparos na rede ou ramal Rua Kazumo Oyama esquina da Travessa 1963 Bairro Estrela M unic pio de Castanhal Estado do Par aq MONTES VERDES UNGU OMIMNI Cuidados no Uso N o utilize para eventual desobstru o do esgoto hastes cidos ou similares N o apertar em demasia os registros e torneiras A falta de uso prolongado dos mecanismos de descarga pode acarretar danos como ressecamento de alguns componentes e ac mulo de sujeira causando vazamentos ou mau funcionamento Caso esses problemas sejam detectados NAO mexer nas pe as e acionar a assist ncia t cnica do fabricante O sistema de aviso e ou ladr o n o devem ter as suas tubula es obstru das No manuseio de bomba submersa n o puxar pelo cabo de for a para n o desconect lo do motor O cabo deve estar solto em rela o corda de sustenta o Manuten o Preventiva Por longo
23. una devem ser tomadas as seguintes precau es O tempo de perman ncia na sauna n o deve ultrapassar 30 minutos iniciantes 10 minutos na primeira vez e depois prolongando o tempo gradativamente Pessoas de idade com problemas circulat rios hipertensos e hipotensos devem tomar sauna com aprova o m dica N o tome banho de sauna com est mago cheio espere duas horas ap s a ltima refei o Cuidados no Uso e Verificar o desligamento completo da sauna ap s sua utiliza o para evitar riscos de inc ndio e Nunca se posicionar pr ximo a sa da do vapor para evitar riscos de queimaduras e Pessoas de idade com problemas circulat rios hipertensos hipotensos e crian as com menos de oito anos de idade n o devem tomar sauna sem aprova o m dica N o utilizar a sauna com est mago cheio e Seguir as instru es de Uso do fabricante dos equipamentos Manuten o Preventiva e Seguir as instru es de manuten o do fabricante Perda de Garantia e Uso incompat vel e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria PISCINA Cuidados no Uso e Manter a piscina sempre cheia de gua at o n vel de 10 cm abaixo daborda para n o gerar danos impermeabilza o e aos revestimentos tanto interno quanto externo ao deck e N o utilizar a piscina com leos no corpo bronzeadores pois podem ficar impregnados nas paredes e bordas Rua Kazumo Oyama esquina da Traves
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