INSTRUÇÕES PARA O INSTALADOR
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1. SOBRESSELENTES LEGENDA ER DOS CONECTORES B Bobina EA mie uly A J1 c d 6260946 R Desbloqueio sistema de controlo de chama I 5 J2 c d 6260927 TA Term stato ambiente TB Term stato acumulador EUA EU2 TC Term stato caldeira a TL Term stato limite E TS Term stato de seguran a PB Bomba acumulador PI Bomba instala o ER El ctrodo de ioniza o EA El ctrodo de acens o El Comutador Ver o Inverno IG Interruptor geral TP Term stato anti in rcia t rmica A Sistema de controlo de chama FM 11 PI1 PI2 Bombas de zona TA1 TA2 Term stato ambiente de zona EV1 Bobina v lvula g s EV2 Bobina v lvula g s TF Dispositivo de seguran a dos fumos FA Filtro suppressor de radio interf ncia NOTA Ligando o term stato de ambiente desligar a ponte 5 6 na placa de jun es Nos equipamen tos com circuladores de zona efectuar a liga o el ctrica como indicado no esquema Fig 6 a CARACTER STICAS 31 SISTEMA DE CONTROLO DE CHAMA As caldeiras dispondo de um progra mador electr nico de comando e pro tec o do tipo FM 11 O acendimento e a seguran a da chama s o controla dos por dois el ctrodos que garantem a m xima seguran a com tempos de corte de cerca de 1 segundo em caso de extin o acidental ou por falta de g s fig 7 Uma recutr ncia escavada no queimador define a correcta mon tagem do el ctrodo de ioniza o2. ADVERTENCIAS Em caso de defeito e ou mal funcionamento do aparelho desactiva lo sem fazer nenhuma tentativa de consert lo Dirigir se exclusivamente ao t cnico autorizado A instala o da caldeira e qualquer outra interven o de assist ncia e manuten o devem ser efectuadas por pessoal t cnico qualificado absolutamente proibido alterar os dispositivos selados pelo fabricante terminantemente proibido obstruir as grelhas de aspira o e a abertura de ventila o do s tio em que est colocado o aparelho ACENS O E FUNCIONAMENTO ACENS O DA CALDEIRA fig 15 Abra a torneira do g s eacender o interruptor geral 1 Seleccionar a posi o no comutador Ver o Inverno 3 Com o comutador na posi o 5 VER O a caldeira funciona em fase de gua sanit ria Com o comutador na posi o 3 INVERNO a caldeira funciona tanto na fase de gua sanit ria como na fase de aquecimento do ambiente Ser a interven o do term stato ambiente ou cronoterm stato a interromper a funcionamento da caldeira REGULA O DAS TEMPERATURAS fig 15 A regula o da temperatura deaqueci mento efectua se atrav s do term s tato com campo de regula o de 45 a 85 C 9 O valor de temperatura programado controlado no term metro 6 Para garantir um rendimento sempre ptimo da caldeira aconselha se a n o seleccionar abaixo de una temperatu ra m nima de 60 C A r
3. ser fornecido pela SIME
4. 1 3 DADOS TECNICOS Pot ncia t rmica Caudal t rmico Elementos Conte do de agua Pot ncia el ctrica absorvida Press o maxima de funcionamento Temperatura m xima de funcionamento Vaso de expans o Capacidade Press o de pr carga Produc o de gua sanit ria Capacidade acumulador Press o m x de funcion acumulador Caudal sanit rio espec fico EN 625 Caudal sanit rio cont nuo At 30 C Tempo de recupera o de 25 a 55 C Temperatura dos fumos Caudal dos fumos Categoria Tipo Peso Injectores gas principais Quantidade Metano G30 G31 Caudal gas Metano Butano 630 Propano 631 Press o g s queimadores Metano Butano 630 Propano 631 Press o de alimenta o g s Metano Butano G30 Propano 631 bar C bar bar min Vh min C gr s kg gmm mm msst h kg h kg h mbar mbar mbar mbar mbar mbar 20 65 22 0 18 900 25 0 21 500 13 100 95 65 13 7 600 10 119 24 7 Il2H3 B11BS 144 315 1 80 2 64 1 97 1 94 9 8 28 35 20 30 37 26 80 22 5 30 5 19 350 26 200 26 0 34 8 22 350 29 900 4 7 100 95 10 80 19 0 870 10 118 34 7 Il2H3 B11BS 185 3 65 2 10 3 68 2 74 2 69 9 6 28 35 20 30 37 Caudal calculado com uma temperatura programada no term stato acumulador de 60 C por um tempo m ximo de 10 min Os caudais de g s indicados foram obtidos tendo em
5. interruptor geral para verifi car que a press o corresponde ao valor estabelecido 4 3 2 Regula o da pot ncia de aquecimento Para efectuar a regula o da press o de aquecimento proceder do seguinte modo fig 12 a Utilizar sempre para o contr lo da press o a coluna de gua ou o man metro Posicionar o comutador na posi o inverno e colocar o bot o do term stato acumulador sanit rio na tem peratura m nima Regular o bot o do term stato da 45 46 caldeira no maximo Cortar a alimenta o da bobina 2 Ligar a caldeira no interruptor geral e rodar o parafuso 4 verificar o valor da press o que corresponde pot ncia de aquecimento escolhida fazendo uso das curvas press o pot ncia referidas nas fig 13 13 a Para reduzir a press o rodar o parafuso 4 no sentido anti hor rio para a aumentar rodar o parafuso 4 no sentido hor rio Introduzir a alimenta o el ctrica na bobina e accionar o interruptor geral para verificar que a press o corresponde ao valor estabelecido LEGENDA 1 Contraporca M13 2 Bobina 3 Porca regula o press o sanit ria 4 Parafuso regula o press o de aquecimento Fig 12 a 4 4 REGULA O V LVULA GAS VERS O 35 80 CE IONO As caldeiras 35 80 CE IONO s o fabricadas com v lvula de g s HONEYWELL VR4605CA fig 14 No arranque da caldeira sempre acon selh vel efectuar a purga da tubagem
6. o Em funcionamento normal o valor osci la entre 4 6 uA Se o valor minimo de cerca de 1 uA na corrente de ioni za o n o for atingido o programador bloqueia Em tal caso conv m certifi car se que exista um bom contacto el ctrico e verificar o grau de desgaste da extremidade do el ctrodo e respec tiva protec o cer mica 3 2 DISPOSITIVO DE SEGURAN A DOS FUMOS uma seguran a contra a fuga de pro dutos de combust o para o ambiente por inefici ncia ou obtura o parcial ou total da chamin 8 fig 8 Interv m bloqueando o funcionamento da v lvula de g s quando a sa da de fumos para o ambiente cont nua e em quantidade tal capaz de tornar se perigosa Para colocar de novo em funcionamen to a caldeira ser necess rio desaper tar a cobertura do term stato e rear mar o bot o Antes de efectuar esta opera o desli gue el ctricamente o aparelho Caso se venha a repetir o desarme da caldeira ser necess rio efectuar um controlo chamin utilizando todas as modifica es e meios necess rios para que possa resultar eficiente 3 3 TERMOSTATO DE SEGURAN A O term stato de seguran a de 100 C interv m provocando imediata extin o da chama do queimador principal quando se manifesta aci dentalmente um sobreaquecimento 2 fig 3 Para a reposi o do funcio namento ser necess rio esperar que a temperatura da caldeira des a abaixo do valor da regula o do termostato
7. refere se liga o da cal deira chamin atrav s de um tubo Ao realizar a liga o aconselha se que al m de respeitar as cotas indicadas se utilizem materiais estanques e duradouros face s solicita es meca Fig 5 2 614 Esquema el ctrico 20 65 CE IONO 35 80 CE IONO C DIGOS DAS PE AS LEGENDA SOBRESSELENTES R DOS CONECTORES TA J1 c d 6260946 TB J2 c d 6260927 TC 7 do TL L ISR Se TS TE PB po V 50 i TA po PI 1 apo ditos ER E Poy do do iPIL O PIZ EA PB PI E gd 4h 3 FA i Be E ques IG y TP PI1 Pl2 TA1 TA2 EV1 EV2 TF FA nicas e ao calor dos produtos da com bust o Em qualquer ponto do tubo da liga o chamin a temperatura dos produtos da combust o deve ser superior do ponto de orvalho N o se devem fazer mudan as de direc o em n mero superior a tr s incluindo j a liga o de entrada do tubo da cha min Utilizar para mudan a de direc o apenas elementos curvos 2 6 LIGA O EL CTRICA A caldeira est equipada com um cabo el ctrico que em caso de substitui o dever ser fornicido pela SIME A alimen ta o dever ser efectuada com corren te monof sica 230V 50Hz atrav s de um interruptor geral protegido de um fus vel com d
8. se de que a tubagem est purga da e para tal actuar nos purgadores manuais depois de ter desligado o interruptor geral 4 2 REGULA O V LVULA GAS VERS O 20 65 CE IONO As caldeiras 20 65 CE IONO s o fabricadas com v lvula de g s SIT 830 TANDEM fig 11 No arranque da cal deira sempre aconselh vel efectuar a purga da tubagem agindo na toma de press o 3 Para regular a press o do g s no queimador principal tirar o taco do regulador de press o 4 A regula o efectua se agindo sobre o parafuso situado por baixo do taco para aumentar a press o rodar o bot o no sentido dos ponteiros do rel gio para a diminuir rodar o bot o no sentido anti hor rio A v lvula tem a possibilidade de regular o acendimento lento do queimador actuando sobre o parafuso 1 Para aumentar a press o do acendi mento lento queimador STEP rodar o parafuso no sentido anti hor rio para a diminuir rodar o parafuso no sentido dos hor rio Os valores de press o ideais para o acendimento lento do queimador variam segundo o tipo de g s Metano 3 4 mbar Butano G30 6 7 mbar Propano G31 6 7 mbar 4 3 REGULA O VALVULA GAS VERS O 26 80 CE IONO As caldeiras 26 80 CE IONO s o fabricadas com v lvula de g s HONEYWELL VR4605CA montadas com uma bobina fig 12 A regula o da press o de g s efec tuada pela SIME em linha de produ o com um valor de press o que permite ob
9. vaso de expans o com capacidade de 8 litros e press o maxima de 10 bar 4 fig 2 O vaso dever ser do tipo de membra na de borracha natural adaptada para usos alimentares 2 2 2 Filtro do tubo do g s A v lvula g s disp e de s rie um filtro na entrada o que n o suficiente para reter todas as impurezas do g s e dos tubos Para um melhor funcionamento da v l vula e para evitar que seja anulado o controle de seguran a da v lvula aconselha se a montar um bom filtro no tubo do g s 2 4 ENCHIMENTO DA INSTALA O O enchimento da caldeira e da respecti va instala o efectua se atrav s da val vula de esfera e a press o de carrega mento com o aparelho frio deve ser compreendida entre 1 1 2 bar fig 4 Durante a fase de enchimento da insta la o aconselh vel manter desligado o interruptor geral O enchimento vai se efectuando lenta mente para que as bolhas de ar pos sam sair atrav s dos purgadores No final da opera o verificar que a tornei ra fique fechada NOTA Depois de feito o enchimento purgar o ar acumulado nos tubos actuando nos dois purgadores manuais fig 3 2 5 CHAMIN A chamin para evacua o na atmo sfera dos produtos de combust o dos aparelhos de tiragem natural deve cor responder aos seguintes requisitos deve ser imperme vel aos produtos da combust o e isolada t rmicamente deve ser feita em materiais pr prios e durado
10. 3 4 TERMOSTATO ANTHN RCIA T RMICA O term stato anti in rcia regulado a 90 C tem a fun o de repor em fun cionamento a bomba do acumulador quando a caldeira ultrapassa a tempe ratura de 90 C descarregando o excesso de temperatura devido in r cia t rmica do corpo em ferro fundido para o acumulador 2 fig 8 A bomba deixar de funcionar logo que a temperatura da caldeira atinja os 90 C 3 5 PREVAL NCIA DISPON VEL AO APARELHO A preval ncia residua para o equipa mento de aquecimento representa da em fun o do cauadl pelo gr fico da fig 9 44 Preval ncia residua mbar 500 400 300 3 6 LIGA O INSTALA O COM V RIAS ZONAS As caldeiras BITHERM podem ser facilmente instaladas mesmo em BITHERM instala es de aquecimento com diver sas zonas fig 10 Para realizar este tipo de instala o efectue as seguintes opera es Substituia a bomba instala o da 200 caldeira com o tronco de liga o for necido a pedido cod 8094000 Use a bomba removida por realizar 100 uma primeira zona cujo term stato ambiente deve ser ligado nos bornes 5 6 da placa de jun es depois de 500 1000 1500 2000 LEGENDA Componentes da caldeira Corpo da caldera Acumulador vitrificado Anodo de magn sio V lvula de sa da do ar Hidr metro Bom
11. 311 Ciclo de funcionamento Antes de acender a caldeira verifique com um volt metro se as liga es na placa de ligadores est o correctas respeitando a polaridade da fase e do neutro conforme mostra o esquema LEGENDA 1 Soporte el ctrodo de ioniza o 2 El ctrodo de ioniza o 3 El ctrodo de acens o el ctrico Ligar o interruptor geral verifi cando a presen a de tens o atrav s do acendimento da l mpada indicadora de tens o Neste momento a caldeira est pronta a funcionar enviando atrav s do Fig 7 programador FM 11 uma corrente de descarga sobre o el ctrodo de acendi mento e abrindo ao mesmo tempo a val vula de g s O acendimento do queima dor normalmente faz se em 1 ou 2 segundos Poder se manifestar o n o acendimento com a consequente acti va o do sinal de bloqueio do programa dor que se podem resumir em Falta de g s O conjunto de instrumentos realiza normalmente o ciclo enviando ten s o ao el ctrodo de acendimento que insiste na descarga por 10 segundos m ximo n o se verifican do o acendimento do queimador o programador bloqueia Pode se manifestar no primeiro acendimento ou depois de longos per odos de in rcia com presen a de ar na tubagem Pode ser causa da pela torneira de g s fechada ou por uma das bobinas da electrov l vula que apresente o enrolamento interrompido bobina queimada n o permitindo a abertura O el ctrodo de ace
12. INSTRUCOES PARA O INSTALADOR NDICE 1 DESCRI O DA CALDEIRA lt oiee riya ccc E EAE REEE EA E AE E EA Ek 2 INSTALA O cM hice Be haha e e ii DU ee a a ler 2 a A Aa aae 3 CARACTERISTICAS r A EEE E AEE EE A E EO E EE 4 USO EMANUTENGAO e ad Sp inda LS ISS T 37 40 42 45 A FONDERIE SIME S p A com sede em Via Garbo 27 Legnago VR It lia declara que as suas caldeiras a gua quente com marca CE nos termos da Directiva Gas 90 396 CEE e equipadas com term stato de seguran a calibrado no maximo para 110 C n o est o inclu das no campo de aplica o da Directiva PED 97 23 CEE porque respeitam os requisitos previstos no artigo 1 al nea 3 6 da mesma IMPORTANTE Antes de acender o aparelho pela primeira vez conveniente fazer os seguintes controlos Verifique que n o haja l quidos ou materiais inflam veis perto da caldeira Certifique se que a liga o el ctrica tehna sido efectuada de modo correcto e que o fio de terra esteja ligado a uma boa instala o de terra Abra a torneira do g s e verifique as uni es incluindo as do queimador Certifique se que o aparelho esteja preparado para o tipo de g s correcto Verifique se a conduta de evacua o dos produtos de combust o esteja livre e tenha sido montada correctamente Certifique se que as eventuais v lvulas de corte estejam abertas Certifique se que a instala o tenha sido cheia de gua e esteja sem ar nos tubos Verifique que a b
13. actuando na toma de press o 3 Para regular a press o de g s no quei mador principal tirar a tampa do regu lador de press o 5 A regula o efectua se agindo sobre o parafuso situado por baixo da tampa para aumentar a press o rodar o parafuso no sentido hor rio para a diminuir no sentido anti hor rio 4 5 REGULA O DA PRESS O DE G S NOS QUEIMADORES A press o e o caudal de g s v m regu lados de f brica Pode verificar se que no local da instala o os valores da press o de alimenta o sejam diferen Curva press o pot ncia para g s natural metano E 8410 E x 9 5 8 Ww ar 2 7 2 5 tH W 3S a 4 3 2 1 174 15 000 23 2 20 000 29 1 25 000 34 9 30 000 POT NCIA T RMICA kW kcal h Fig 13 Curva press o pot ncia para g s butano G30 e propano G31 35 N g 95 o E o a G 30 im O 2 S q 25 p a W a EL 20 15 10 5 174 15 000 23 2 20 000 29 1 25 000 34 9 30 000 POT NCIA T RMICA kW kcal h Fig 13 a tes daqueles que s o previstos pelas normas em vigor necess rio portan to controlar a press o e o caudal do LEGENDA Bobina EV1 Toamada de press o sa da Tomada de pre
14. as juntas Verificar a chamin assegurando se que o tubo da chamin esteja limpo Controlar o funcionamento dos apa relhos Depois da montagem deve verificar a estanquidade de todas as liga es de g s usando gua com sab o ou produtos pr prios evitando o uso de chamas livres A manutenc o preventiva e o contr lo da funcionalidade dos aparelhos e dos sistemas de seguran a devem ser efectuadas no final de cada esta o exclusivamente pelos t cni cos autorizados 410 ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO O queimador principal n o arranca O term stato de seguran a de fumos curtou ponto 3 Verificar que chega tens o v lvula de g s Substituir a bobina da v lvula Substituir a v lvula A caldeira n o produz gua quente sanit ria ou produz pouca Verificar que o ar tenha sido purga do eventualmente actuar sobre os purgadores manuais O term stato do acumulador corta tardiamente durante a fase de aque cimento porque h forma o de cal c rio na parte externa da ba nha do term stato ou este est desregula do e necessita de ser substitu do Verificar que a bomba do acumula dor n o esteja bloqueada ou mesmo queimada necessitando portanto de substitui o A caldeira atinge a temperatura mas os radiadores n o aquecem Verificar que n o haja ar nas tuba gens da instala o e eventualmente purg la O comutador Ver o Inverno est em posi o Ve
15. ba acumulador Bomba instala o V lvula de reten o Vaso de expans o caldeira V lvula de seguran a 3 bar OOonNoaDoRWD gt O 2500 Caudal h Componentes da instala o n o fornecidos 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 ter removido a ponte existente Ligue electricamente as bombas da segunda e terceira zona comanda das cada uma pelo pr prio term Fig 9 stato ambiente como prev o esquema el ctrico fig 6 6 a 3000 D Sa da gua sanit ria 4 Circula o Entrada gua sanit ria V lvula de seguran a 6 bar Man metro Redutor de press o V lvula de reten o Bomba de recircula o V lvula de fecho Vaso de expans o sanit rio Radiadores V lvulas Bomba de zona Term stato ambiente de zona Fig 10 4 USO E MANUTEN O 41 PRODU O DE GUA QUENTE SANIT RIA A prepara o da gua quente sanit ria garantida por um acumulador em a o vitrificado de permuta r pida dota do de nodo de magn sio para pro tec o do acumulador e de uma flange que permita a verifica o e limpeza O nodo de magn sio dever ser con trolado periodicamente e se necess rio substitu lo aconselh vel colocar entrada da gua sanit ria uma v lvula de corte que permita fechar o circuito de ali menta o de gua e regular o caudal NOTA No caso da caldeira n o pro duzir gua quente sanit ria certifi car
16. cionar a temperaturas demasia damente baixas Verificar que o consumo de g s seja correcto Verificar se a chamin est em boas condi es A caldeira suja se frequentemente provocando a obstru o do corpo de ferro fundido e os cortes repetidos do term stato de seguranca Verificar que a chama do queimador principal esteja bem regulada e que o consumo de g s seja proporcional pot ncia da caldeira Verificar que as entradas de ar na casa da caldeira sejam as convenientes Chamin com tiragem insuficiente ou n o corresponde aos requesitos necess rios A caldeira trabalha a temperatura muito baixa regular o term stato para a temperatura mais elevada O term stato rearma com um dife rencial de temperatura muito alto Substituir o term stato de regu la o porque est desregulado A bomba do acumulador est con stantemente a trabalhar apesar de n o haver consumo de gua sanit ria Verificar que o term stato anti in r cia esteja regulado a 90 C Substituir o term stato anti in rcia se estiver avariado Baixar a regula o do term stato l mite Os radiadores aquecem mesmo no Ver o Verificar que a v lvula de reten o com mola n o tenha impurazas na sede limpa la A v lvula de reten o est avariada substitu r Montar uma v lvula de reten o na tubagem de retorno da instala o rede de aquecimento INSTRUCOES PARA O UTENTE
17. conta o poder calor fico em condi es normais a 15 C 1013 mbar 35 80 372 32 000 42 4 36 500 20 100 95 80 19 5 870 9 125 36 1 Il2H3 B11BS 213 3 25 1 90 4 49 3 34 3 29 10 3 28 35 20 30 37 1 4 ESQUEMA FUNCIONAL LEGENDA 1 C mara fumos 2 V lvula de seguran a caldeira excepto vers 35 80 CE IONO 3 V lvula de reten o 4 Vaso de expans o acumulador a pedido 5 V lvula de seguran a acumulador a pedido 6 Acumulador 7 Torneira de descarga do acumulador 8 Anodo de magn sio 9 Vaso de expans o excepto vers 35 80 CE IONO O Torneira de enchimento manual 1 Torneira de descarga da caldeira 1 Colector dos queimadores 3 V lvula g s 4 Queimador Corpo da caldeira Hidr metro V lvula de sa da do ar Bomba instala o Bomba acumulador Capilar do dispositivo de seguran a dos fumos Fig 2 1 5 COMPONENTES PRINCIPAIS p SS Len S LEGENDA 1 Painel de comandos 2 Term stato de seguran a 3 V lvula g s 4 Bomba instala o 5 El ctrodo de ioniza o 6 Colector queimadores 7 Torneira de descarga da caldera 8 Anodo de magn sio 9 Torneira de descarga do acumulador 10 Acumulador 11 Enchimento
18. de segu ran a dever ser ligado a um funil para recolher eventual sujidade em caso de interven o necess rio montar as torneiras de interrup o nas tubagens de ida retor no do circuito ATEN O A n o lavagem da insta la o t rmica e a n o adi o de um inibidor adequado invalidam a garan tia do aparelho A liga o do g s deve ser realizada em conformidade com as regulamen ta es em vigeur Para o dimensiona mento das tubagens do g s do conta dor at ao m dulo se dever ter em considera o os caudais em volume consumos em m3 h e a densidade do g s examinado As sec es dos tubos do aparelho devem ser capazes de garantir um abastecimento de g s suficiente para cobrir o m ximo requerido limitando a perda de press o entre o contador e qualquer aparelho de utiliza o n o superior a 1 0 mbar para gases da segunda familia gas natural 2 0 mbar para gases da terceira familia butano ou propano No interior do painel frontal ha uma eti queta adesiva com os dados t cnicos de identifica o e o tipo de g s para o qual a caldeira est preparada 2 21 Instala o da v lvula de seguran a do acumulador Instalar na tubagem de alimenta o de gua fria do acumulador uma v lvula de seguran a de 6 bar 5 fig 2 No caso da press o de rede ser exces siva instalar um redutor de press o apropriado Se a v lvula de seguran a intervir fre quentemente instalar um
19. egula o da temperatura da gua sanitaria efectua se atrav s do ter m stato 8 com campo de regula o de 40 a 60 C LEGENDA 1 Interruptor geral e Rearme do sistema de controlo de chama 3 Comutador Ver o Inverno 4 Dispositivo de seguran a fumos 5 Hidr metro 6 Term metro 7 Term stato limite 8 Termdstato acumulador 9 Term stato caldeira Fig 15 DESBLOQUEIO SISTEMA DE CONTROLO DE CHAMA fig 15 No caso n o se verificasse o acendi mento do queimador acender se a luz vermelha de sinaliza o de bloqueio 2 Premir o bot o para que a caldeira entre automaticamente em funciona mento Esta opera o pode ser repe tida no m ximo 2 a 3 vezes e no caso de insucesso mandar chamar pesso al t cnico autorizado DESLIGAR A CALDEIRA fig 15 Para apagar a caldeira accionar o interruptor geral 1 Fechar a torneira da conduta de alimenta o do g s se a caldeira permanecer sem ser utiliza da por um longo per odo DISPOSITIVO DE SEGURAN A DOS FUMOS uma seguran a contra a fuga de pro dutos de combust o para o ambiente por inefici ncia ou obtura o total ou parcial da chamin 4 fig 15 Interv m bloqueando o funcionamento da v lvula de g s quando a sa da de produtos de combust o para o ambiente cont nua e em quantidade tal para tornar se perigosa Para colocar de novo em funcionamento a caldeira ser neces s rio desapertar a cobertura do
20. istancia entre contactos de pelo menos 3 mm O term stato ambien te ou cronoterm stato a utilizar deve ser de classe Il em conformidade com a norma EN 607301 NOTA O aparelho deve ser ligado a um equipamento eficaz de liga o terra A SIME n o se responsabiliza por danos causados a pessoas e bens derivados da m liga o da cal deira terra Antes de efectuar qual quer opera o no quadro el ctrico desligar a alimenta o el ctrica Desbloqueio sistema de controlo de chama Term stato ambiente Term stato acumulador Term stato caldeira Term stato l mite Term stato de seguran a Bomba acumulador Bomba instala o El ctrodo de ioniza o El ctrodo de acens o Comutador Ver o Inverno Interruptor geral bog i Term stato anti in rcia t rmica 6 A Sistema de controlo de chama FM 11 Bombas de zona Term stato ambiente de zona Bobina v lvula g s Bobina v lvula g s Dispositivo de seguran a dos fumos Filtro suppressor de radio interf ncia NOTA Ligando o term stato de ambiente desligar a ponte 5 6 na placa de jun es Nos equipamentos com circuladores de zona efectuar a liga o el c trica como indicado no esquema Fig 6 41 42 2 6 2 Esquema el ctrico 26 80 CE IONO CODIGOS DAS PECAS
21. manual 1 Bomba acumulador 13 V lvula de reten o 14 Purgador manual Fig 3 39 40 2 INSTALA O A instala o deve enterder se fixa e deve ser efectuada exclusivamente t cnicos especializados e qualificados respeitando todas as instru es e disposi es deste manual devendo a instala o ser efectuada cumprindo rigorosamente as normas e regula mentos actualmente em vigor 21 VENTILA O DO LOCAL DA CALDEIRA As caldeiras vers es 20 65 CE IONO 26 80 CE IONO cuja pot ncia inferior a 35 kW podem ser instala das em ambientes dom sticos dota dos de adequada ventila o desde que sejam respeitadas todas as condi es previstas pela norma indispens velque nos locais em que est o instalados aparelhos a g s com c mara aberta possa afluir pelo menos tanto ar quanto requerido pela regular a combust o do g s consumi do pelos v rios aparelhos portanto necess rio para o fluxo de ar aos locais abrir orif cios nas pare des com os seguintes requisitos Devem ter uma sec o livre total de pelo menos 6 cm para cada kW de capacidade t rmica com um mini mo de 100 cm2 Estar situados o mais pr ximo pos s vel do pavimento n o obstru dos e protegidos por uma grelha que n o reduza a sec o til de passa gem do ar A vers o 35 80 CE IONO cuja pot n cia inferior a 35 kW dever dispor de um local com caracter sticas e requisi tos co
22. ndimento n o fa sca Na caldeira nota se apenas a sa da do g s para o queimador passados 10 segundos o programador bloqueia Pode ser causado pelo cabo do el c trodo interrompido ou n o ser bem fixado ao terminal do programador ou mesmo o programador com o transformador queimado N o h ioniza o da chama Desde o momento em que se acende nota se a descarga cont nua do el c trodo apesar do queimador estar aceso Ap s 10 segundos a descarga interrompida e o queimador apaga se acendendo se a l mpada indicado ra de bloqueio do programador Manifesta se nos casos em que n o foi respeitada a posi o de fase e neutro na placa de ligadores O cabo do el ctrodo de ioniza o est cortado ou o el ctrodo est ligado massa o el ctrodo est muito desgastado necessitando de ser substitu do Por falta repentina de tens o o quei mador p ra imediatamente de funcio nar e ao restabelecer se a tens o a caldeira entrar automaticamente em funcionamento 3 1 2 Circuito de ioniza o O controlo do circuito de ioniza o efectua se com um microamperime LEGENDA 1 Sistema de controlo de chama FM 11 2 Term stato anti in rcia t rmica 3 Dispositivo de seguran a dos fumos Fig 8 tro do tipo anal gico ou melhor ainda se do tipo digital com escala de O a 50 pA Os terminais do microamperi metro devem ser ligados el ctrica mente em s rie ao cabo do electrodo de ioniza
23. omba circuladora n o esteja bloqueada Fa a sair o ar dos tubos do g s usando a pr pria sa da da toma de press o colocada na entrada da v lvula g s q it Lu 2 5 H oc Oo A cc Lu E m 36 1 DESCRI O DA CALDEIRA 11 DESCRI O DA CALDEIRA As caldeiras BITHERM representam a solu o ideal para o aquecimento e a produ o de gua quente sanit ria para pequenas e m dias habita es Est o em conformidade com as direc tivas europeias 90 396 CEE 2004 188 CE 92 42 CEE 12 DIMENS ES 2006 95 CE e com as normas euro peias EN 297 EN 625 Podem ser alimentadas com g s natu ral metano e com g s butano 630 ou propano G31 Este manual cont m as instru es relativas aos seguintes modelos de caldeiras BITHERM 20 65 CE IONO acendimento electr nico BITHERM 26 80 CE IONO acendimento electr nico e pot ncia vari vel BITHERM 35 80 CE IONO acendimento electr nico Siga as instru es deste manual para uma correcta instala o e um perfeito funcionamento do aparelho ocmozo OU 20 65 26 80 Retorno instala o 3 4 3 4 Ida instala o 3 4 3 4 Alimenta o g s 1 2 1 2 Entrada gua sanit ria 3 4 3 4 Sa da gua sanit ria 3 4 3 4 Circula o 3 4 3 4 mm 740 740 mm 130 150 mm 200 80 Fig 1 37 38
24. po de g s actuan do no redutor de press o colocado no exterior da caldeira Nas caldeiras 26 80 CE IONO ali viar a contraporca da bobina modu lante 1 fig 12 a e apertar ao fundo a porca m vel 3 fig 12 a Apertar a contraporca 1 fig 12 a e regular a press o entrada da val vula a 30 37 mbar segundo o tipo de g s actuando no redutor de press o colocado no exterior da cal deira Deste modo fica regulada a pot ncia do circuito sanit rio Para regular a pot ncia do aquecimento s efectivas exig ncias da instala o agir como indicado no ponto 4 3 2 Por fin aplicar no painel da carca a a etiqueta indicativa do g s para que est afinado que fornecido no kit de transforma o NOTA Depois da montagem deve verificar a estanquidade de todas as liga es de g s usando gua com sab o ou produtos pr prios evitando o uso de chamas livres A transforma o dever ser efectua da exclusivamente pelos t cnicos autorizados 4 7 DESMONTAGEM DO ENVOLUCRO Para uma f cil manuten o da caldei ra poss vel desmontar inteiramente o env lucro seguindo estas simples instru es Tirar a tampa da caldeira e o painel de comandos Desapertar completamente o para fuso que fixa a dobradi a superior da porta e levantando a ligeiramen te desencaix la do perno de encaixe da dobradi a inferior Tirar o painel frontal inferior fixado com pernos de press o Para tirar o
25. r o p r em posi o Inverno Oterm stato ambiente est regula do muito baixo ou necessita substi 47 48 tui o por estar avariado As liga es el ctricas do term sta to ambiente n o est o correctas Verificar que os cabos estejam liga dos aos terminais 5 e 6 da placa de ligadores da caldeira A bomba da instala o est bloque ada tentar desbloqueio A bomba de circula o da instala o tem uma bobina queimada substituir a bomba O term stato do acumulador est avariado substitu r A caldeira funciona tanto em sanit rio como em aquecimento na pot n cia m xima vers BITHERM 26 80 CE IONO Verificar a regula o da press o de g s do circuito de aquecimento Verificar que a bobina montada na electrov lvula n o esteja queima da eventualmente substitu r A v lvula de seguran a actua com muita frequ ncia Verificar que o term stato limite regulado a 80 C n o esteja avaria do substitu r se necess rio Verificar que a press o de enchi mento a frio das tubagens da insta la o n o seja muito elevada respei tar os valores aconselhados Verificar que a v lvula de seguran a esteja bem afinada substitu la se necess rio Verificar a press o de pr enchi mento do vaso de expans o se defei tuoso Substituir do vaso de expans o se defeituoso A caldeira faz condensados Verificar que a caldeira n o esteja a fun
26. rrespondentes norma e s nor mas de seguran a para instala es t r micas a g s actualmente em vigor respeitando as dist ncias minimas Concretamente para as caldeiras este espa o ter no m nimo 70 cm entre um dos laterais da caldeira e a parede da sala e de 60 cm entre o outro lateral e as costas da caldeira s paredes da sala Entre o tecto e a caldeira a dist n cia m nima ser de 80 cm Quando existem v rias caldeiras a dist ncia m nima entre elas ser de 60 em 2 2 LIGA O INSTALA O Para preservar a instala o t rmica contra as corros es incrusta es ou dep sitos de m xima import ncia ap s a instala o do aparelho proce der lavagem do mesmo confrome a norma UNI CTI 8065 utilizando produ tos apropriados como por exemplo o Sentinel X300 ou X400 S o forneci das instru es completas com os pro dutos mas para ulteriores esclareci mentos poss vel contactar directa mente o produtor SENTINEL PERFOR MANCE SOLUTIONS LTD Ap s a lavagem da instala o para a proteger por longo tempo contra cor ros es e dep sitos recomendamos a utiliza o de inibidores tais como o Sentinel X100 importante verificar sempre a concentra o do inibidor ap s uma modifica o da instala o e cada vez que se efectua uma manu ten o segundo quanto prescrito pelos produtores os revendedores t m disposi o os relativos testes O tubo de descarga da v lvula
27. s laterais desapertar os parafusos autoroscantes que os fixam a parede posterior e a chapa de fixa o e puxar para a frente o lateral para o desencaixar dos dois pernos colocados sob a chapa de fixa o 4 8 DESMONTAGEM DO VASO DE EXPANS O Para a desmontagem do vaso de expans o proceder do seguinte modo Certificar se que a caldeira est sem gua Desapertar a porca m vel que liga o vaso de expans o e retirar o vaso de expans o Antes de proceder ao reenchimento do circuito de aquecimento certificar se que o vaso de expans o est pr carregado press o de 4 9 LIMPEZA E MANUTEN O obrigat rio efectuar no final do Inverno um contr lo caldeira e eventual limpeza procedendo do seguinte modo Desmontar a tampa da caldeira tirar a porta de limpeza da c mara de fumos Retirar o grupo do queimador desa parafusando os 4 parafusos que o fixam v lvula de g s Com escovilh o apropriado limpar a parte superior das alhetas do per mutador em ferro fundido e com movimentos verticais remover as incrusta es existentes Tirar os queimadores do colector e soprar com um jacto de ar no seu interior de forma a fazer sair even tuais fuligens acumuladas Certifique se que no queimador a parte superior com furos esteja liberta de incrusta es Tirar do fundo da caldeira as incru sta es acumuladas e voltar a mon tar todos os componentes verifican do a posi o d
28. ss o entrada Bobina EV2 Regulador de press o EwUONS Fig 14 gas no momento do arranque da cal deira Este contr lo faz se com a cal deira em funcionamento cont nuo naturalmente que outros aparelhos a g s n o devem estar em funcionamen to efectuando duas leituras intervala das de 6 minutos e multiplicando o consumo encontrado por dez de forma a obter o consumo hor rio Se este valor n o corresponde ao indica do no ponto 1 3 regular a press o no parafuso de regula o colocado na val vula de g s at se obter o valor exac to aconselh vel executar esta regu la o de forma lenta e progressiva as respectivas leituras do contador devem ser efectuadas no m nimo trin ta segundos depois de ter efectuado a regula o da press o 4 6 TRANSFORMA O G S Para o funcionamento com g s butano G30 ou propano G31 fornecido um kit com tudo o necess rio para esta adapta o Para passar de um tipo de g s para outro preciso reali zar as seguientes opera es Substitua os injectores principais fornecidos no kit introduzindo a anilha de alum nio g 10 para fazer esta opera o use uma chave ingle sa de 7 Nas caldeiras 20 65 CE IONO 35 80 CE IONO tirar a tampa colo cada no regulador de press o e apertar at ao fundo o parafuso de regula o 4 fig 11 e 5 fig 14 Regular em seguida a press o entrada da v lvula de g s a 30 37 mbar segundo o ti
29. ter uma pot ncia no aquecimento de cerca de 22 5 kW Para ajustar a pot ncia de aquecimento pela varia o da press o de g s deve con sultar as curvas press o pot ncia para g s natural metano e g s buta no ou propano fig 13 Tal opera o dever necess riamen te ser feita por pessoal autorizado Para proceder regula o da pres s o necess rio seguir uma ordem pr estabelecida regulando primeiro a press o sanit ria e depois a pres s o de aquecimento 4 31 Regula o da pot ncia sanit ria Para efectuar a regula o da press o sanit ria proceder do seguinte modo fig 12 a Ligar a coluna de gua ou um man metro toma de press o entrada da v lvula de g s Desenroscar completamente o parafuso 4 LEGENDA 1 Regulador de acendimento lento 2 Tomada de press o sa da 3 Toma da de press o entrada 4 Parafuso regula o queimador principal 5 Bobina EV1 EV2 Fig 11 LEGENDA Bobina EV1 Tomada de press o sa da Tomada de press o entrada Bobina EV2 Bobina modulante 6 o Fig 12 Colocar o bot o do term stato do acumulador sanit rio no m ximo e fornecer corrente caldeira accio nando o interruptor geral Aliviar a contraporca 1 e rodar a porca m vel 3 para reduzir a press o rodar a porca m vel 3 no sentido anti hor rio para aumentar rodar a porca m vel 3 no sentido hor rio Apertar a contraporca 1 e accio nar o
30. term stato e rearmar o bot o fig 16 Caso se venha a repetir o bloqueio da caldeira ser necess rio solicitar a interven o do t cnico autorizado da zona 49 50 ENCHIMENTO DO APARELHO Controle periodicamente que o termo man metro tenha valores de press o com a instala o fria compreendidos entre 1 1 2 bar Se a press o do apa relho baixar a valores inferiores de 1 bar o queimador apagar se automati camente e a luz vermelha lampejante de assinala o chamar a aten o do Fig 17 utente Para restablecer la presi n girar la llave de carga en sentido antiho rario fig 17 No fim da opera o importante verificar que a torneira seja fechada Se a press o tivesse subido muito al m do l mite previsto evacuar a parte excedente usando a v lvula de ar de um qualquer radiador TRANSFORMA O G S Para fazer a transforma o para um g s diferente de como est predispo sto o aparelho absolutamente necess rio chamar o pessoal t cnico autorizado LIMPEZA E MANUTEN O obrigat rio efectuar no fim da esta o de aquecimento um control da instala o e a eventual limpeza A manuten o preventiva e o control da funcionalidade da instala o e dos sistemas de seguran a dever ser efectuada ao fim de cada esta o exclusivamente pelos pessoal t cni co aturizado A caldeira fornecida com um cabo el ctrico que em caso de substitui o dever
31. uros face s normais solici ta es mec nicas ao calor e ac o dos produtos da combust o e das suas eventuais condensa es dever ter desenvolvimento o mais ver tical poss vel e sem qualquer estran gulamento em toda a sua extens o estar adequadamente isolada para evitar fen menos de condensa o ou de arrefecimento dos fumos em especial se colocada na parte externa do edif cio ou em locais n o aquecidos estar afastada dos materiais combust veis e facilmente inflam veis por caixa de ar ou materiais isolantes pr prios ter por baixo da primeira entrada para a chamin uma c mara de recolha dos materiais s lidos e dos condensados com pelo menos 500 mm O acesso a esta c mera deve ser feito por uma abertura com porta met lica estanque ao ar ter uma sec o interna circular qua drada ou rectangular mas nestes dois ltimos casos com cantos arredonda dos de raio n o inferior a 20 mm podem todavia ser admitidas tamb m sec es hidr ulicamente equivalentes estar equipada na sa da com um chap u que fique fora das referidas zonas de refluxo a fim de evitar a for ma o de contra press es que impe am a sa da livre para a atmos fera dos produtos de combust o n o ter sistemas mec nicos de aspi ra o no topo da chamin nas chamin s que passem dentro ou encostadas a locais habitados n o deve existir nenhuma sobrepress o 2 51 Liga o da chamin A figura 5
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