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Projecto de Reabilitação e Manutenção de rede predial de

1. 1 3 balne rios e rouparia 1 i EDEKI ES CONFINANTE e l a A E EEO I om somos A 4 eU A tl 7 Sector 2 CTA sea pr zas E picna Tro m E tl E r L E gt RR dr mm Sector 2 ne pie Peri E E Semp aa A RA p peapa S T k MIY I S DA o T e E p O 000000000000 OOO ong gra as ANN am we EII LETAN si Sector 1 B dE LEGENDA MESTRADO ENGENHARIA CIVIL PERFIL EDIFICA ES REABILITA O E MANUTEN O DA REDE PREDIAL DE ABASTECIMENTO DE GUA ORIENTADOR Mestre Braz o Farinha AUTOR Lu s Br s aluno n 16019 PLANTA PISO 1 REPRESENTA O ESQUEM TICA PR DIMENSIONAMENTO LOC RUA DO SALITRE N 142 LISBOA 41200 AG05 E S 2 SEN LN N WL u N bS RUA DO SALITRE LEGENDA SECTOR 1 quartos do edificio antigo 1 2 e 3 andares 21 unidades SECTOR 2 quartos r c e quartos a tardoz 11 i unidades SECTOR 3 instala es em caves i 1 1 instala es sanit rias i 1 2 cozinha e armaz ns de pisos 2 e 3 1 3 balne rios e rouparia
2. A A t E NOt L BE a ganon TV Ta E As gt cais a o rs j f a Ema E Sector 2 uaki m 7 gt a h 0 DOU Can A i T fao 000D0E Ze N 6 a oi di A is Sector 1 8 ab LEGENDA MESTRADO ENGENHARIA CIVIL PERFIL EDIFICA ES REABILITA O E MANUTEN O DA REDE PREDIAL DE ABASTECIMENTO DE GUA ORIENTADOR Mestre Braz o Farinha AUTOR Lu s Br s aluno n 16019 DES PLANTA PISO 2 REPRESENTA O ESQUEM TICA PR DIMENSIONAMENTO LOC RUA DO SALITRE N 142 LISBOA E 4 200 S AG06 gp RUA DO SALITRE LEGENDA H SECTOR 1 quartos do edif cio antigo 1 2 e 3 andares 21 unidades L SECTOR 2 quartos r c e quartos a tardoz 11 unidades SECTOR 3 instala es em caves E 1 1 instala es sanit rias 1 2 cozinha e armaz ns de pisos 2 e 3 1 3 balne rios e rouparia dj b EDIFICIO CONFINANTE mA Es N eaan F pre fi E ml BARRA EA ED EDIF CIO CONFINANTE Sector 1 LEGENDA MESTRADO ENGENHARIA CIVIL PERFIL EDIFICA ES REABILITA O E MANUTEN O DA REDE PREDIAL
3. No presente trabalho surge ainda a necessidade de considerar outras defini es a de edifica o de obra de amplia o e obra de altera o A terminologia que se apresenta de seguida encontra se proposta no Regime Jur dico da Urbaniza o e da Edifica o a Edifica o a actividade ou o resultado da constru o reconstru o amplia o altera o ou conserva o de um im vel destinado a utiliza o humana bem como de qualquer outra constru o que se incorpore no solo com car cter de perman ncia b Obras de amplia o as obras de que resulte o aumento da rea de pavimento ou de implanta o da c rcea ou do volume de uma edifica o existente c Obras de altera o as obras de que resulte a modifica o das caracter sticas f sicas de uma edifica o existente ou sua frac o designadamente a respectiva estrutura resistente o n mero de fogos ou divis es interiores ou a natureza e cor dos materiais de revestimento exterior sem aumento da rea de pavimento ou de implanta o ou da c rcea Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 7 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Para enquadrar a Manuten o na vida de um edif cio importante definir as opera es a que o edif cio pode estar su
4. 3 5 3 6 Sistematiza o de dificuldades na concep o da rede de abastecimento de gua num edif cio antigo A concep o de uma rede predial de abastecimento de gua deve considerar a preserva o do patrim nio arquitect nico cultural e est tico valorizando a sua hist ria atrav s de solu es n o intrusivas A ramifica o da rede de distribui o conduz a tra ados horizontais que s o mais intrusivos onerosos e de dif cil execu o Sempre que o edif cio antigo seja sujeito a amplia o ou constru o de novos elementos recomenda se que a rede de distribui o aos v rios sectores tenha um tra ado atrav s dos novos volumes de constru o dispensando a circula o pelo edif cio antigo Recomenda se a adop o de redes de distribui o verticais de sentido ascendente ou descendente que minimizam os atravessamentos horizontais A cria o de sectores de abastecimento com equil brio de caudais conduz adop o de di metros mais reduzidos e portanto menos intrusivos Recomenda se a adop o de dispositivos sanit rios de aplica o exterior e saliente s paredes existentes eliminando a necessidade de ac es de perturba o por vibra es diminui o de sec o cria o de desagrega o entre os componentes da parede Recomenda se a coloca o de pontos tamponados para futura amplia o da rede Tem que ocorrer compatibiliza o entre as v rias especialidades Enquadramento ge
5. 3 2 3 2 Abastecimento de g s Neste cap tulo destaca se que a proximidade da rede de gua rede de abastecimento de g s deve respeitar crit rios de afastamentos e estanquidade 3 2 3 3 Comportamento t rmico Prevendo se a instala o de sistemas solares t rmicos deve ser observado correcto e adequado dimensionamento Em fase de explora o assegurar cumprimento de Plano de Manuten o tendo em conta n veis de servi o pretendidos e Recomenda es do fabricante Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 46 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha 3 2 3 4 Acondicionamento e conforto ac stico Tendo em considera o a tipologia do edif cio deve ser considerado a adop o de materiais com caracter sticas de isolantes ac sticos recorrendo se necess rio a solu es construtivas de isolamento ac stico complementares O acondicionamento ac stico em rela o a ru dos a reos e de percuss o incide sobre os ru dos gerados pela circula o de flu dos e pelo funcionamento de equipamentos electro mec nicos 3 2 3 5 Instala es electromec nicas No presente cap tulo referem se os sistemas de pressuriza o de gua para combate a inc ndio sistemas sobrepressores para abastecimento de gua e sistemas so
6. aus ncia de Manuten o adequada sobre as instala es A Conserva o em edif cios de habita o colectivos consagrada no RGEU desde 1951 e reconduzida no Regime da Urbaniza o e da Edifica o continua a n o ser posta em pr tica O Estado muitas vezes o motor da conserva o ou melhor da reabilita o devido elevada degrada o dos edif cios criando programas de apoio e incentivos Conserva o dos edif cios ex RECIA RECRIPH SOLARH REHABITA Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 52 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Mas logo depois de as obras estarem realizadas gera se novo ciclo de n o manuten o igual ao anterior sem que nenhuma medida preventiva seja adoptada A realiza o de obras coercivas tamb m n o se tem traduzido em vantagens significativas na preserva o dos edif cios facto que se verifica desde a entrada em vigor do RGEU Tamb m a n vel fiscal se criam benef cios para que a Manuten o aconte a em tempos oportunos Por exemplo a redu o do IVA est consagrada nos seguintes termos As empreitadas de beneficia o remodela o renova o restauro repara o ou conserva o de im veis ou partes aut nomas destes afectos habita o com
7. cnica de gest o reactiva em que um componente do equipamento sujeito a manuten o repara o ou substitui o apenas quando a deteriora o do estado do equipamento causa uma falha funcional a menos dispendiosa de implementar mas as consequ ncias podem ser dram ticas uma vez que as falhas s o imprevis veis ou incertas Os maiores custos associados a este tipo de manuten o s o stocks de pe as sobressalentes altos custos de trabalho extraordin rio elevados tempos de paralisa o ou indisponibilidade dos recursos Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 61 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha diminui o da disponibilidade de produ o por isso normalmente utilizada em componentes de baixo custo e de f cil substitui o que n o s o cr ticos para as opera es Muito utilizado nos anos 50 um programa de manuten o puramente reactivo ignora as muitas oportunidades de influenciar a sobreviv ncia dos equipamentos 3 5 8 2 Manuten o Preventiva Com o aumento dos custos associados s m quinas pe as sobresselentes trabalho e perda de produ o a manuten o correctiva evoluiu para a manuten o preventiva no fim dos anos 60 e princ pios dos anos 70 Dentro desta clas
8. das as medidas necess rias prepara o da Manuten o A realiza o de vistorias inspec es e ensaios s o imprescind veis para comprovar experimentalmente aquilo que foi concebido no Projecto determinando a sua conformidade para a explora o Estes actos n o podem ser guardados para o final da obra como tal devem ser integrados em todas as etapas em ordem a uma actua o preditiva ou preventiva e desta forma dispensando qualquer ac o correctiva mais onerosa mais conflituosa e de mais dif cil concretiza o Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 19 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha A recolha de dados para a fase de explora o deve ser iniciada logo ap s o in cio da obra Os registos fotogr ficos a recolha de informa o de materiais e equipamentos instalados s o alguns dos muitos dados que importa ir recolhendo medida que a obra avan a Ser o estes dados que servir o de base elabora o do Plano de Manuten o Se a constru o do edif cio estiver sustentada por um Sistema de Qualidade ex Marca de Qualidade LNEC a obten o dos dados estar facilitada pois ao longo de toda a obra ser o seguidas orienta es nesse sentido A op o por atribui o de Marca d
9. que agora s o abordados de forma gen rica mas que devem ser adaptados gest o do edif cio Impacto da Manuten o no bem gerado Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 54 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Custo de Manuten o Custo total do funcionamento do edif cio Influ ncia sobre o produto no caso de actividade econ mica Custo de Manuten o Total de Produ o Custo Global da manuten o Custo da manuten o Custos totais da empresa Taxa de manuten o preventiva Custo de manuten o preventiva Custo de manuten o Taxa de manuten o de emerg ncia Custo de manuten o de emerg ncia Custo de manuten o R cio de disponibilidade da instala o Horas de funcionamento horas de funcionamento tempo de paragem para manuten o R cio do grau de planeamento Total de horas de impossibilidade de uso Total de horas de manuten o R cio qualidade de servi o Horas totais de utiliza o do edif cio Horas poss veis de utiliza o R cio de efici ncia da manuten o Multas e penalidades Custo da manuten o imposta por legisla o Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre
10. 00 0 0226 22 6391 33 00 0 94 0 001 o port 0 97 0 0 Sector 1 Contador 9 75 2 222 2 00 0 0376 37 6057 54 00 Sector 2 Quartos em nova constru o rc e tardoz Tro o Q inst Q Q c lculo Veloc Di m Di mm Di Velocidad Perda de l s acumulad l s m s comercial e m s carga o l s mm 8 18 055 0 55 0 425 2 00 0 0164 16 4398 26 00 0 80 0 001 8 NO 055 11 0 636 2 00 0 0201 20 1174 33 00 0 74 0 001 3 3 SE o O oO iak alo o zZ o TENC iii 0696 200 omot an1a sso orafo 0 55 1 1 0 636 2 00 0 0201 20 1174 33 00 0 74 0 0012 INO 0 55 1 1 0 636 2 00 0 0201 20 1174 33 00 0 74 m of osf oaz 200 oiea ieo 2800 060 0 05 N1 0 55 0 425 2 00 0 0164 16 4398 26 00 0 80 Apre 3 8 ojo ojo ojo aA ak N EG q 7a o z O Z N1 N2 385 1 288 200 0 0286 28 6269 4200 0 93 0 001 03 N2 0 35 0 35 0 326 2 00 0 61 0 0011 04 N2 0 35 0 35 0 326 2 00 0 0144 14 4121 0 61 R N2 N3 455 1 420 2 00f 0 0301 30 0659 5400 0 62 0 000 0 3 01 N3 0 35 0 35 26 2 00 0 0144 14 4121 26 00 0 61 2 00 0 0164 16 4398 26 00 0 80 0 55 0 55 5 45 2 00 0 0317 54 00 0 69 5 45 1 579 2 00 0 0317 54 00 0 69 Sector 3 Servi os comuns cave 1 e armaz ns 2 e 3 Tro o Q inst Q Q c lculo Veloc Di m Di mm Di Velocidad Perda de l s acumulad l s m s comercial e m s carga o l s mm
11. 1 2 1 1 Entidades Intervenientes ese e ne araaaarereaaananaasanarenaaaa 14 1 2 1 2 Etapas da elabora o do Projecto enterrar 14 125173 ConclUS ES mst aims sodio srta AA Sesb sand a a Seb SUTIL a Se LA e PA PR RA 16 Taz Fasede Constru o las snes a sistga paso Sol plana E AE o saciar o a ali SS a L EO E ei 17 1 2 2 1 Entidades Intervenientes terrena aeanaaaarereenanananaanareneana 18 1 2 2 2 Etapas da execu o da Obra rara antera 19 12203 2CONCIUSOCS srs E E A a tran aaa cd a dar Dalai o qanna as a Ma a oa ans 21 1 2 3 Fase de Explora o 22 2s2 asia entao as na dgnd ainsi ade Nto das GR AT fauna na doa SP Ada Abd gr Ada da cuando pasa 22 1 2 3 1 Entidades intervenientes rei a na aeanaaaarereenanaaanaanareneana 23 1 2 3 2 Etapas da Explora o eee ttrt Enana Ett Ennn nnar EErEE nnmnnn eenn 25 HA C R a1 BE o EEE AT E T E E E E EN 26 1 2 4 Seguran a de pessoas e benS sssssssrresesriesrrrnssrernndirnnsdttnnaatinassttnaaaattaaeettnnaaednaseeaaaa 28 1 2 5 Apropria o dos edif cios iene ararareane a nanaanararrananaanaa 28 Cap tulo 2 Projecto de Reabilita o erre eareeaaaar eae near rena near anna 29 2 14 Projecto de Reabilita o enosis ta n eri a aa Linha dios ai ea Ea Sc ta focou ENEA 30 Aa RR O ireo EE o E E E SENAI E A A T DD E SRD 30 21 2 Fun o do edificio e
12. 3 3 Conclus es No in cio da Fase de explora o do edif cio deve estar devidamente elaborado o Plano de Manuten o com defini o clara e precisa de compet ncias e responsabilidades em fun o das iniciativas do respons vel pela explora o do estabelecimento das recomenda es dos fabricantes e das imposi es regulamentares e normativas e outras recomenda es Qualquer altera o s premissas iniciais implica a revis o do Plano de Manuten o Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras QOnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 26 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha O respons vel pela explora o do estabelecimento tem o papel mais importante na concretiza o do Plano de Manuten o O Plano de manuten o deve respeitar a individualidade de cada frac o mas n o esquecendo a articula o entre todos os Planos de Manuten o individuais A Manuten o ou a sua falta comprometem a pr pria utiliza o bem a frui o por parte dos utilizadores Compromete ainda a garantia dada pelo empreiteiro na medida em que o n o cumprimento das condi es de garantia altera o objecto do contrato Na figura seguinte evidenciam se os intervenientes em Fase de Explora o Fase de Explora o Entidade Exploradora ou outra a definir S
13. CER RTOA DELNO y o Fuges i 7 a A Sector2 p j k wii A fA 1 C z am A E Z ip 4 ER Z i f 7 Emas 8 cama E VAST ELEVADOR CARROS p Sm 772727 TET Z f 7 E CORTE 00 j aai DESCARGAS CORTEDO 7 7 A 7 7 Zj x F 77 SUA A 7774 Z LHE GA PAU h s MESTRADO ENGENHARIA CIVIL PERFIL EDIFICA ES REABILITA O E MANUTEN O DA REDE PREDIAL DE ABASTECIMENTO DE GUA ORIENTADOR Mestre Braz o Farinha AUTOR Lu s Br s aluno n 16019 DES PLANTA PISO 2 REPRESENTA O ESQUEM TICA PR DIMENSIONAMENTO LOC RUA DO SALITRE N 142 LISBOA 41200 AGO2 LEGENDA SECTOR 1 quartos do edificio antigo 1 2 e 3 andares 21 unidades SECTOR 2 quartos r c e quartos a tardoz 11 unidades SECTOR 3 instala es em caves 1 1 instala es sanit rias 1 2 cozinha e armaz ns de pisos 2 e 3 1 3 balne rios e rouparia IO TLGH ERES ERR q A 2 A DT TO SZARE ha To ti ENS TEEN NE NARAMAK AN rr A zt e pais 1 0 0 9 1 mr 07 2 PT 0 acre mora 2 07 dorm na Il Sec Sia Na PASA ii toneto B G3 mada GAGAN E Lo MNN ae p IKULU ABULE CMPT A N 4 N4 Tro os detido ci 72 sA E ig MESTRADO ENGENHARIA CIVIL PERFIL EDIFICA ES REABILITA O E MANUTEN O DA REDE PREDIAL DE ABASTECIMENTO DE GUA ORIENTADOR Mestre Braz o Farinha AUTOR Lu s Br s aluno n 16019 PLANTA PISO 1 REP
14. Instala es 1 3 1 3 0 701 2 00 0 0211 21 1204 0 82 1 1 a N4 Instala es 2 85 2 85 1 107 2 00 0 0265 26 5455 0 80 0 0010 1 2 a N4 Instala es 2 1 2 0 927 2 00 0 0243 24 2864 0 67 0 0007 1 3 a N4 20 o o ojo o o ojo o o Ojo E adj ajaj vjoj N D zZ o o S Q o N3 Sector 2 Sector 2 Contador o o o o eo o O O D O 1 3 3 o o O A RI amp S amp DNG 9 Contador Projecto de Reabilita o e Manuten o de rede predial de abastecimento de gua em edif cio antigo com altera o de fun o Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Anexo C Folha de C lculo Pr dimensionamento Orientador Mestre Braz o Farinha Aluno Lu s Br s n 16019 Dado que o tipo de utiliza o do Sector 3 pode dispensar n veis elevados de conforto faz se uma simula o para n vel de conforto m dio e outra simula o para velocidades at 2m s Finalmente faz se verifica o para n vel de conforto m dio e v lt 2m s Depois s o verificadas as diferen as de di metros Instala es 1 2 a N4 is E 5 D z v D Q o D a N4 Sector 3 N 8 S R Contador Sector 3 Servi os comuns doare 1 e armaz ns 2 e 3 N vel de conforto elevado v lt 2m s Tro o Q inst Q c lculo Veloc Di m Di mm Di Velocidad P
15. a ocorr ncia de avarias anomalias roturas etc e consequentes ac es de repara o durante a vida til do projecto Interessa que as redes estejam facilmente acess veis circulando em zonas t cnicas perfeitamente dimensionadas nestas zonas devem circular as v rias instala es t cnicas garantindo compartimenta o corta fogo isolamento ac stico facilidade de acesso Para minimizar as repara es preconiza se a adop o de materiais de elevada qualidade fiabilidade e durabilidade Admite se que estes materiais devem ter vida til estimada de 50 anos em condi es normais de servi o Outro princ pio pode ser enunciado da seguinte forma Em edif cios antigos com constru o nova devem preferencialmente ser adoptados tra ados que n o sejam intrusivos com o edif cio existente optando por ductos ou couretes e criando novas redes adequadas s novas necessidades Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 34 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha 2 2 Principais anomalias em instala es t cnicas 2 2 1 Introdu o Pretende se prevenir a ocorr ncia de anomalias na rede predial de abastecimento de gua Assim o Projecto deve ter em considera o as anomalias mais frequentes e expect ve
16. al An lise dos custos de Manuten o e de N o manuten o de equipamentos produtivos 2003 Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 72 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha 4 4 Anexos Anexo A Modelo Tridimensional do edif cio Anexo B Pe as desenhadas AG01 a AG10 Anexo C C lculos Pr dimensionamento de tro os principais de abastecimento Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 73 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Eng Manuel Braz o Farinha Anexo A Modelo Tridimensional do edif cio Fonte Tradibau Arquitectura e Engenharia Lda Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 1 de 8 FONTE Pol gono Empresarial P de Mouro Armaz m 20 Rua de P de Mouro 9005 2710 335 Sintra Portugal arquitectura engenharia E Ss E rradibau Arquitectura e Engenharia Lda LICENCIAMENTO DE ALTERA ES AMPLIA O EM EDIFICIO DESTINADO A HOTEL IMAGENS TRIDIMENSIONAIS Ho um Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42
17. continuidade do trabalho agora apresentado Manuten o em edif cios Conceitos e Pr ticas 2 Custos de investimento em fase de projecto e em fase de obra para redu o de encargos com a manuten o e com a explora o dos edif cios Aplica o de m todo cient fico Manuten o de Edif cios Custos de explora o de edif cios Sistemas de aproveitamento de guas pluviais para uso contra inc ndios e para redes de rega 6 Reabilita o e Manuten o de redes de drenagem de guas residuais dom sticas e pluviais Estudos de casos de reabilita o de redes de abasteciemnto de gua Pr ticas correntes Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 71 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha 4 3 11 12 13 14 Bibliografia Decreto Regulamentar 23 95 de 3 de Agosto Aprova o Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais Decreto Lei 207 94 de 6 de Agosto Aprova o regime de concep o instala o e explora o dos sistemas p blicos e prediais de distribui o de gua e drenagem de guas residuais Lei 58 2005 de 29 12 Aprova a Lei da gua transpondo para a ordem jur dica nacional a Directiva n 2000 60 CE do Parlamento Eur
18. da recep o provis ria da obra e prolonga se durante toda a vida til do edif cio representando 80 da sua vida os restantes 20 ser o para Projecto e Obra Entende se que no in cio da Fase de Explora o toda a documenta o relevante de Projecto e Obra deve estar devidamente compilada e organizada favorecendo a f cil consulta e interpreta o de informa o Em caso de obra em per odo de garantia deve providenciar se a clareza das responsabilidades e compet ncias a distribuir entre os utilizadores Dono de Obra e empreiteiro s Durante a explora o do edif cio interessa dar cumprimento ao estabelecido no Plano de Manuten o Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 25 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha O Plano de Manuten o que elaborado de acordo com as caracter sticas do edif cio e da utiliza o no momento inicial deve ser periodicamente revisto independentemente de se registarem altera es s caracter sticas inicialmente consideradas Genericamente consideram se as seguintes etapas durante a explora o Concep o do Plano de Manuten o e respectiva Aprova o caso n o tenha sido elaborado em nenhuma das fases anteriores Implementa o do Plano de Manuten o
19. risco de inc ndio A legisla o n o determina em concreto quais as opera es de manuten o que devem ser realizadas Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 44 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha No caso de pequenas modifica es que n o envolvam altera es de concep o do sistema ou do di metro das canaliza es dispens vel a aprova o pr via pela entidade gestora O n vel de conforto caudal e press o pode ser prejudicado caso sejam feitas altera es nos di metros e no tra ado As altera es ao material podem criar problemas de corros o inadequa o para gua quente ru do etc Para efeitos de conserva o pelo utilizador est inclu da toda a rede predial desde o dispositivo de utiliza o at ao ramal de abastecimento excluindo a v lvula de ramal v lvula corte de abastecimento ao edif cio contador e a parte da rede de servi o boca de inc ndio se aplic vel e incluindo a v lvula de corte de uso exclusivo da concession ria olho de boi A Manuten o nas redes prediais de abastecimento de gua deve incluir inspec es visuais s zonas da rede que se encontram vista pequenos procedimentos de manuten o sobre rg os vista e medidas de controlo e ac
20. se traduz no acompanhamento de 80 da sua vida conforme se explicita no quadro seguinte Fase Dura o Parcial Dura o Rela o entre anos Acumulada cada fase e o anos ciclo Projecto 2 2 8 Obra 3 5 12 Explora o 20 25 80 Figura 6 Ciclo de Reabilita o de um edif cio Para o edif cio em quest o faz se notar que a Fase de Explora o compreende o per odo em que n o se prev a realiza o de obras de expressivo significado nomeadamente obras de altera o de acabamentos e opera es de mudan a de decora o Prev se que esse per odo isto um ciclo em que n o ocorrem obras de expressivo significado seja de 25 anos conforme indicado no quadro anterior Todavia real a se que a concep o da rede de abastecimento de gua feita para um horizonte projecto de 50 anos devendo os materiais seleccionados apresentar essa durabilidade 1 2 1 Fase de Projecto Conforme foi referido no in cio deste trabalho a Reabilita o de um edif cio obedece ao projecto Na reabilita o do edif cio deve ter se em considera o Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 13 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Condicionantes Arquitect nicas preserva o do estilo
21. viegasbras Dnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 2 de 8 FONTE Tradibau Arquitectura e Engenharia Lda Pol gono Empresarial P de Mouro Armaz m 20 l Rua de P de Mouro 9005 E 2710 335 Sintra Portugal LICENCIAMENTO DE ALTERA ES AMPLIA O EM EDIFICIO DESTINADO A HOTEL IMAGENS TRIDIMENSIONAIS o y rquitectura engenharia Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Dnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 3 de 8 FONTE Pol gono Empresarial P de Mouro Armaz m 20 Rua de P de Mouro 9005 2710 335 Sintra Portugal LICENCIAMENTO DE ALTERA ES AMPLIA O EM EDIFICIO DESTINADO A HOTEL IMAGENS TRIDIMENSIONAIS arquitectura engenharia E Ss E rradibau Arquitectura e Engenharia Lda erre er Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Dnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 4 de 8 FONTE a L E Tradibau Arquitectura e Engenharia Lda i s Pol gono Empresarial P de Mouro Armaz m 20 c3 Rua de P de Mouro 9005 ss 2710 335 Sintra Portugal rquitectura engenharia LICENCIAMENTO DE ALTERA ES AMPLIA O EM EDIFICIO DESTINADO A HOTEL IMAGENS TRIDIMENSIONAIS Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Dnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 5 de 8 FONTE MM E Tradibau Arqui
22. 008 2009 Semestre de Ver o P gina 2 de 73 53 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha INDICE DE FIGURAS Figura 1 Rela o entre Projecto Reabilita o e Manuten o rea 6 Figura 2 Gaveto Rua do Salitre e Avenida da Liberdade 9 Figura 3 Outras vistas da Rua do Salitre rarr erra aear era ERE ARREA RR 9 Figura t Rua do salitre n 142 mire marra A dao ea onda E LAO aaa T 10 Figura 5 Condi es para Qualidade na Explora o sesseseeeseseeeseerreseerrssttrrssettrrssttnnssttnnnnttnnssen n 12 Figura 6 Ciclo de Reabilita o de um edif cio errar aa erre aeareaa 13 Figura 7 Intervenientes em Fase de Projecto rr eereeararraaeaaarraanaaaaaa 17 Figura 8 Intervenientes em Fase de Obra erereacaearea career aenaareaanaaraaa 22 Figura 9 Intervenientes na Fase de Explora o ii eerrearereaaaaaareanaaatea 27 Figura 10 Al ado Principal Original com Propostas de Altera o e Al ado Existente 30 Figura 12 Al ado LaldoZ Lis ronnan e PAES e a a A SST a sor IRADO A a Lia bia a 31 Figura 12 Pr Instala o n o embebida ereta eaa arena aeee ae aaareaananreaa 33 Figura 13 Principais problemas em redes de abastecimento de gua i 35 Figura 14 Tipifica o de custos de manute
23. Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 59 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Distribui o de materiais equipamentos pelas equipas Verifica o das quantidades de trabalho executadas Este modelo de organiza o n o aplic vel a estruturas cuja Manuten o esteja subcontratada devendo ser adaptada para essa realidade 3 5 7 Estrat gias de Manuten o As formas gen ricas de manuten o obedecem a uma nomenclatura perfeitamente harmonizada e muito menos aplicada nos contextos mais adequados Genericamente as fun es de Manuten o podem descrever se segundo o esquema ilustrado Manuten o Planeada N o planeada Preditiva ou condicionada Preventiva Proactiva Correctiva Sintomas antecipados da falha Substitui o Causas ra z Substitui o ap s falha peri dica da falha Figura 15 Tipifica o de ac es de Manuten o Em termos de manuten o a competitividade das organiza es no futuro est dependente de conseguirem o m ximo lucro a partir do m nimo investimento em instala es e equipamentos atrav s de uma combina o apropriada das formas de manuten o acima descritas Os benef cios daqui resultantes dependem da posi o em que onde a
24. DE ABASTECIMENTO DE GUA ORIENTADOR Mestre Braz o Farinha AUTOR Lu s Br s aluno n 16019 PLANTA PISO 3 REPRESENTA O ESQUEM TICA PR DIMENSIONAMENTO LOC RUA DO SALITRE N 142 LISBOA 47200 AGO7 gt RUA DO SALITRE LEGENDA SECTOR 1 quartos do edificio antigo 1 2 e 3 andares 21 unidades 3 SECTOR 2 quartos r c e quartos a tardoz 11 unidades SECTOR 3 instala es em caves 1 4 instala es sanit rias 1 2 cozinha e armaz ns de pisos 2 e 3 1 3 balne rios e rouparia lt EDIF CIO CONFINANTE fpg n00 T0000 OOAD po onerar ooo S RE EDIF CIO CONFINANTE LEGENDA MESTRADO ENGENHARIA CIVIL PERFIL EDIFICA ES REABILITA O E MANUTEN O DA REDE PREDIAL DE ABASTECIMENTO DE GUA ORIENTADOR Mestre Braz o Farinha AUTOR Lu s Br s aluno n 16019 DES PLANTA COBERTURA REPRESENTA O ESQUEMATICA PR DIMENSIONAMENTO LOC RUA DO SALITRE N 142 LISBOA 4 200 AGO8 E 330 h COTA MAXMA RSi gt E Bm PLATIBANDA 05 Sm Pis 03 ctg POR no
25. INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA Departamento de Engenharia Civil Projecto de Reabilita o e Manuten o de rede predial de abastecimento de gua em edif cio antigo com altera o de fun o LU S ANTUNES BR S Licenciado em Engenharia Civil Perfil Edifica es ISEL Disserta o para obten o do grau de Mestre em Engenharia Civil Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Prof Adjunto do ISEL J ri Presidente Doutora Maria Helena Marecos do Monte Prof Coordenadora do ISEL Vogais Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Prof Adjunto do ISEL Licenciado Especialista Lu s Filipe de Almeida Mendes Eq Prof Adjunto do ISEL Setembro de 2009 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha FICHA DE ALUNO Nome Lu s Br s N de aluno 16019 Telem vel 96 617 79 42 E mail viegasbras Qnetcabo pt Perfil Edifica es Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina Il de V Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha AGRADECIMENTOS justo e merit rio reconhecer que sem o apoio de algumas pessoas n o estaria neste momento em condi es de apresentar este trabalho que deve ser o in
26. Lu s Br s n 16019 Sector 1 Quartos em edif cio antigo 1 2 3 andares Tro o Q inst Q Q c lculo Veloc Di m Di mm Di Velocidad Perda de l s acumulad l s m s comercial e m s carga 26 19 0 55 0 425 2 00 0 0164 16 4398 26 00 0 001 19 09 1 1 0 636 2 00 0 0201 20 1174 33 00 09 Sector 1 1 65 0 805 2 00 0 0226 22 6391 33 00 0 94 0 001 0 92 27 20 0 35 0 35 0 326 2 00 0 0144 14 4121 26 00 0 61 0 001 20 10 0 35 0 7 0 489 2 00 0 0176 17 6361 26 00 0 92 0 002 10 Sector 1 0 35 1 05 0 619 2 00 0 0198 19 8467 33 00 0 72 0 001 0 55 0 425 2 00 0 0164 16 4398 26 00 0 80 0 001 1 1 0 636 2 00 0 0201 20 1174 33 00 0 001 1 65 0 805 2 00 0 0226 22 6391 33 00 0 94 0 001 0 425 2 00 0 0164 16 4398 26 00 0 80 0 001 22 12 0 636 2 00 0 0201 20 1174 33 00 0 74 0 001 0 805 2 00 0 0226 22 6391 33 00 0 94 0 001 0 35 0 35 0 326 2 00 0 0144 14 4121 26 00 0 61 0 001 23 13 0 35 0 7 0 489 2 00 0 0176 17 6361 26 00 0 92 13 Sector 1 0 35 1 05 0 619 2 000 0 0198 19 8467 33 00 0 72 0 0011 31 24 0 35 0 35 0 326 2 00 0 0144 14 4121 26 00 0 61 24 14 0 35 0 7 0 489 2 00 0 0176 17 6361 26 00 0 92 0 0023 14 Sector 1 0 35 1 05 0 619 2 00 0 0198 19 8467 33 00 0 72 32 25 0 55 0 55 0 425 2 00 0 0164 16 4398 26 00 0 80 0 0018 0 55 1 1 0 636 2 000 0 0201 20 1174 33 00 0 74 0 0012 0 55 1 65 0 805 2
27. ONAMENTO LOC RUA DO SALITRE N 142 LISBOA 47200 AG10 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Eng Manuel Braz o Farinha Anexo C C lculos Pr dimensionamento de tro os principais de abastecimento Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 1 de 1 Projecto de Reabilita o e Manuten o de rede predial de abastecimento de gua em edif cio antigo com altera o de fun o Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Anexo C Folha de C lculo Pr dimensionamento Orientador Mestre Braz o Farinha Aluno Lu s Br s n 16019 Verifica o inicial de press o necess ria em fun o do n de pisos H 100 40 N 22 m c a Press o dispon vel 9279 m c a Informa o n o disponibilizada pela EPAL C lculo hidr ulico di metro velocidade perda de carga unit ria F rmula Flamant para di metro e perda de carga unit ria 6300 mm Caudal de c lculo conforto elevado Perda de carga sem introdu o de interac o do comprimento Projecto de Reabilita o e Manuten o de rede predial de abastecimento de gua em edif cio antigo com altera o de fun o Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Anexo C Folha de C lculo Pr dimensionamento Orientador Mestre Braz o Farinha Aluno
28. RESENTA O ESQUEM TICA PR DIMENSIONAMENTO LOC RUA DO SALITRE N 142 LISBOA 47200 AG03 RUA DO SALITRE LEGENDA SECTOR 1 quartos do edif cio antigo 1 2 e 3 andares 21 unidades SECTOR 2 quartos r c e quartos a tardoz 11 unidades SECTOR 3 instala es em caves 1 1 instala es sanit rias 1 2 cozinha e armaz ns de pisos 2 e 3 1 3 balne rios e rouparia ENC EDIF CIO CONFINANTE N a ea aca aa TIN TILT ek EEEE Go mam O Pll l H mN TA A Sector 2 Es pis ES RR p Sector 2 assess Aj E en t m ES fe AZ Sector 1 sigo CONFIANTE LEGENDA MESTRADO ENGENHARIA CIVIL PERFIL EDIFICA ES REABILITA O E MANUTEN O DA REDE PREDIAL DE ABASTECIMENTO DE GUA ORIENTADOR Mestre Braz o Farinha AUTOR Lu s Br s aluno n 16019 PLANTA P ISO 0 REPRESENTA O ESQUEM TICA PR DIMENSIONAMENTO LOC RUA DO SALITRE N 142 LISBOA 41200 AGO04 NL 2 IRAS ZA WA 3 L I NaN amp RUA DO SALITRE LEGENDA SECTOR 1 quartos do edif cio antigo 1 2 e 3 andares 21 unidades SECTOR 2 quartos r c e quartos a tardoz 11 unidades SECTOR 3 instala es em caves 1 1 instala es sanit rias T 1 2 cozinha e armaz ns de pisos 2 e 3
29. a es Finais Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 67 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha 4 1 Conclus es Em 1 2 foram identificados os objectivos a atingir durante o presente trabalho e que se transcrevem 1 Determina o de metodologia de abordagem numa opera o de reabilita o na rede predial de abastecimento de gua com altera o de fun o do edif cio 2 Sistematiza o de dificuldades na concep o da rede de abastecimento de gua num edif cio antigo 3 Enquadramento gen rico da Manuten o do edif cio nomeadamente sobre a rede de abastecimento de gua 4 Sistematiza o de ac es relacionados com a manuten o da rede de abastecimento de gua nomeadamente as que s o apresentadas em regulamentos Ao longo do presente trabalho foram apresentadas as considera es e justifica es para as op es tomadas De seguida s o apresentadas as conclus es mais importantes para cada objectivo tra ado 1 Determina o de metodologia de abordagem numa opera o de reabilita o na rede predial de abastecimento de gua com altera o de fun o do edif cio 1 1 A altera o da fun o desempenhada por um edif cio implica sempre a verifica o das condi es de abastecimento de
30. a estrutura de recursos humanos deve preencher requisitos t cnicos e administrativos sendo os primeiros de extrema import ncia para o sucesso da Manuten o Mas a organiza o da Manuten o independente da forma org nica e organizacional que apresenta interessa que seja composta por tr s fun es distintas a Fun o M todos Define o modo operat rio a seguir e os meios a utilizar com base em Estudo e defini o dos m todos de trabalho os recursos humanos e materiais para execu o dos diferentes trabalhos de Manuten o An lise de dados recolhidos em vistorias inspec es e ensaios e decidir acerca da interven o Diagn stico de avarias Defini o das ac es de Manuten o Presta o de esclarecimentos e apoio s equipas de Manuten o Tratamento de dados recolhidos da Fun o execu o b Fun o programa o Coordena os meios dispon veis e respons vel pelo lan amento dos trabalhos tendo as seguintes atribui es Defini o de ordem de execu o das ac es de Manuten o considerando urg ncias e disponibilidades Acompanhar a taxa de execu o das ac es e informar os desvios aos interessados Fazer a gest o de stock e disponibilidades de pessoal Gerir recursos da Manuten o c Fun o Execu o Respons vel pela execu o pr tica do trabalho e sua qualidade incluindo a fiscaliza o deve Distribui o de trabalhos pela ordena o Aluno Lu s
31. adas com a manuten o da rede de abastecimento de gua nomeadamente as que s o apresentadas em regulamentos rede predial de abastecimento de gua s o aplic veis o Decreto Regulamentar 23 95 de 3 de Agosto Aprova o Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais o Decreto Lei 207 94 de 6 de Agosto Aprova o regime de concep o instala o e explora o dos sistemas p blicos e prediais de distribui o de gua e drenagem de guas residuais e as prescri es determinadas pela concession ria EPAL constantes no Manual de Redes Prediais da EPAL As recomenda es de acordo com os documentos do n mero anterior s o muito generalistas afirmando se apenas que as redes devem ser mantidas em adequadas condi es de conserva o Os org os especiais da rede ou os dispositivos especiais nomeadamente equipamentos electro mec nicos de pressuriza o v lvulas de corte ventosas v lvulas redutoras de press o reservat rios merecem destaque especial nas ac es de manuten o e conserva o Isto a tubagem e acess rios n o s o os pontos mais sujeitos a degrada o ou a avarias Qualquer componente da rede que exer a fun es de seguran a deve ser mantido em condi es de funcionamento Qualquer ac o de conserva o ou repara o deve ser devidamente estudada para haver conformidade com o projecto inicial Devem ser previstas uni es qu
32. an plia de ac es de fiscaliza o inspectivas que muitas vezes culminam na aplica o de san es de variada esp cie Novamente se constata a falta de preocupa o em dotar cada edif cio de um verdadeiro Plano de Manuten o onde estejam registadas todas as ac es a realizar bem como o respectivo hist rico A adop o de um M todo para gest o da Manuten o seria uma mais valia para a concretiza o do Plano de Manuten o pois determina outro conjunto de ac es de controlo sobre os espa os Note se que a exist ncia de Planos de Manuten o para v rios espa os de um mesmo edif cio n o responde plenamente verdadeira Manuten o Justifica se que nestas circunst ncias o pr prio edif cio possua um Plano de Manuten o que congregue os v rios Planos de Manuten o das v rias frac es ou espa os As falhas na Gest o da manuten o ao n vel de uma frac o podem comprometer o edif cio na sua realidade colectiva Nesta medida n o se prop e a dispensa de apresenta o de Plano de manuten o seja qual for a ocupa o dos espa os isto cada espa o deve possuir uma Gest o de Manuten o cada edif cio deve congregar as v rias gest o de Manuten o correspondentes a cada frac o Esta modalidade pode ocorrer caso a gest o do Hotel concessione algumas reas de neg cio restaurante e estacionamento 1 2 3 2 Etapas da Explora o A Fase de explora o inicia se no acto
33. aplica o e controlo Altera es ao Plano de Manuten o e sua Aprova o Todos os intervenientes nomeadamente os respons veis pela explora o do estabelecimento devem estar atentos necessidade de altera es ao Plano de Manuten o A comunica o entre os intervenientes deve ser garantida de forma inequ voca clara precisa nomeadamente atrav s de software pr prio para a Manuten o ou formul rios em papel Identificam se as situa es que implicam a revis o do Plano de Manuten o Actos pr prios do per odo de garantia Altera o do edif cio instala es ou equipamentos com ou sem realiza o de obras Altera o na composi o org nica das entidades envolvidas nomeadamente a mudan a do respons vel pelo edif cio ou altera o das entidades participantes Altera es regulamentares ou normativas ou quaisquer outras recomenda es de concep o organiza o ou explora o do edif cio Altera o da utiliza o Substitui o das entidades prestadoras de servi os de Manuten o Inspec es peri dicas obrigat rias Exemplo rede de g s ascensores Mudan a da estrutura hier rquica respons vel pela gest o do estabelecimento entidade exploradora ou entidade exploradora terceira Altera o do Plano de Manuten o por exemplo a calendariza o das actividades Altera o do ambiente confinante ao edif cio Absoluta necessidade do dever de conserva o 1 2
34. arquitect nico atendendo sua hist ria poca de constru o particularidades Exemplo escadaria a tardoz Condicionantes Est ticas pormenores construtivos que real am a beleza do edif cio e lhe conferem qualidade visual flores pormenores na escadaria Condicionantes Construtivas Condicionantes de Economia da Constru o Condicionantes de Explora o Identificam se as entidades intervenientes e ainda as Fases de Projecto recorrendo em grande medida s indica es constantes na legisla o relativa a compet ncias para execu o de projectos e respectivo conte do O Projecto geral documento que define as caracter sticas impostas pela fun o espec fica da obra e no qual se integram os projectos das especialidades que o condicionam ou por ele s o condicionados surge como a premissa da adequada Manuten o a que mais tarde o edif cio ir estar sujeito 1 2 1 1 Entidades Intervenientes Nesta Fase destacam se duas entidades a Dono da obra entidade que manda elaborar o projecto entidade que manda executar uma empreitada b Autor do projecto empresa t cnico ou grupo de t cnicos que contrata com o dono da obra a elabora o do projecto Mas n o deve ser esquecida a exist ncia de Entidades respons veis pela emiss o de parecer vinculativo ou meramente consultivo sobre o edif cio que objecto de um projecto N o reconhecido de forma objectiva qualquer papel ou inter
35. brepressores para drenagem de guas residuais Regra geral o cumprimento das regras de manuten o traduz se na concretiza o do plano de manuten o preventiva que estabelece com detalhe as opera es de manuten o a realizar tendo em conta as boas pr ticas da profiss o as recomenda es do fabricante a regulamenta o existentes para cada elemento constituinte da instala o A elabora o do Plano de Manuten o Preventiva e sua actualiza o em Fase de Explora o est confiada a t cnicos com compet ncia e para algumas especialidades qualifica o determinadas regulamentarmente nomeadamente no caso dos ascensores e dos sistemas de seguran a contra o risco de inc ndio 3 2 3 6 Integra o entre as diversas especialidades A abordagem aos cap tulos anteriores foi feita analisando individualmente as diversas especialidades e desprezando o efeito da interdepend ncia pois essa an lise depende das condi es de cada edif cio e respectiva utiliza o Na Manuten o o efeito da interdepend ncia deve ser considerado e o Plano de Manuten o deve consagrar essa realidade integrando todas as necessidades O presente projecto pode ser adaptado em fun o de tra ados ou conveni ncias de outras instala es t cnicas Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 47 de 73 Instituto Superior de Eng
36. cio de uma investiga o muito mais vasta sobre as mat rias visadas Muitos foram os incentivos ao longo da vida e durante a realiza o deste trabalho sem os quais repito n o estaria neste momento em condi es de apresentar o trabalho ao meu pai que desde cedo me apresentou o mundo das obras e me orientou para o gosto pelas edifica es e minha m e pelo carinho de m e ao meu padrinho Jo o e sua m e Ros ria que sempre me recomendaram de forma muito simples o estudo como caminho para o saber minha Professora Lurdes que me deu a primeira instru o basilar para a restante vida escolar e acad mica ao Prof Braz o Farinha primeiro na qualidade de Professor no Bacharelato depois como colega e superior hier rquico na primeira experi ncia profissional em empresa dedicada reabilita o finalmente como Orientador deste trabalho ao Arquitecto Alejandro Lauria pela disponibilidade que demonstrou durante a produ o deste trabalho aos Administradores e aos colegas da empresa em que trabalho que t m sido motivo para a minha valoriza o profissional e acad mica que assim se torna em cada dia que passa e pelo meu inconformismo o ve culo para uma progress o sustentada pelo conhecimento cient fico e alicer ada no trabalho e dedica o N o esque o a restante fam lia e amigos As 100 p ginas permitidas n o seriam suficientes para me dirigir a cada um Aos meus filhos Duar
37. de Conforto Projectista Exig ncias regulamentares Edif cio Manuten o Condicionantes construtivas Condicionantes Arquitect nicas Condicionantes Est ticas Figura 7 Intervenientes em Fase de Projecto 1 2 2 Fase de Constru o Esta fase inclui o per odo de prepara o da obra de execu o da obra opera es de constru o reconstru o amplia o altera o conserva o refor o restauro repara o limpeza adapta o beneficia o e ou demoli o conforme definidas em cap tulo anterior passando pela entrega da obra ao Dono de Obra e terminando no acto da recep o definitiva No per odo situado entre a entrega da obra ao Dono de Obra e o acto da recep o definitiva per odo de garantia ir o coexistir sem que tal facto seja comprometedor de dificuldades na reparti o de responsabilidades e compet ncias a utiliza o do edif cio e o per odo de garantia da obra Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 17 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha 1 2 2 1 Entidades Intervenientes Ao empreiteiro empres rio em nome individual ou a sociedade comercial que nos termos da Lei se encontre habilitada para a execu o de empreitadas de obras p blicas ou de obras de particu
38. de Ver o P gina 55 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha 3 5 Hist rico de Manuten o 3 5 1 Documentos provenientes da Fase de Obra No final da Fase de Obra devem ser elaborados dois documentos com acrescida import ncia para a Manuten o Ficha t cnica de habita o cujo mbito de aplica o apenas aplic vel s frac es de habita o Compila o t cnica da obra Estes documentos n o estabelecem nenhum Plano de Manuten o mas fornecem dados muito importantes para a sua elabora o Tamb m devem ser consideradas as telas finais que incluem pe as escritas e desenhadas e toda a documenta o relevante proveniente da obra ensaios ocorr ncias etc 3 5 1 1 Ficha T cnica de Habita o A Ficha T cnica de Habita o prev a indica o de regras de manuten o dos equipamentos instalados que requerem tratamento especial instru es sobre uso e manuten o do edif cio equipamentos de uso comum e servi os contratados de manuten o instru es sobre o uso e a manuten o da habita o e dos equipamentos nela incorporados Nada referido quanto necessidade de actualiza o na Fase de Explora o de forma a salvaguardar o rigor da informa o 3 5 1 2 Compila o t cnica da obra Nas interven es na obra posteriormente sua conclus o a pr
39. de exploradora entidade terceira simples utilizador propriet rio etc como por exemplo a descaracteriza o de sinistros ocorridos no pr prio edif cio por parte das seguradoras a altera o das condi es previstas no per odo de garantia da obra a aplica o de san es de diversa esp cie etc No mbito da Manuten o das instala es interessa separar as ac es de conserva o obrigat ria das opera es de manuten o a instala es ou a equipamentos As opera es de manuten o a instala es ou a equipamentos s o tratadas por conveni ncia na apresenta o deste trabalho atrav s das especialidades de engenharia que habitualmente s o necess rias para as obras em edif cios entre outras A interven o ordin ria n o pode alterar as condi es iniciais de constru o do edif cio sem que o prop sito de altera o seja previamente estudado Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 42 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha 3 2 2 Conserva o obrigat ria No que respeita a um edif cio gen rico enquadrado no mbito do presente trabalho o Regime Jur dico da Urbaniza o e da Edifica o imp e a realiza o de obras de conserva o no m ximo em cada ciclo de oito anos Pode ai
40. de obras p blicas ou particulares podem ser preparadas para dar resposta necessidade de Manuten o respondendo por isso de forma integral a todas as necessidades Da inclus o ou n o inclus o de cl usulas relativas aos actos de manuten o a assegurar durante o per odo de garantia depende a forma de gest o do per odo de garantia e gest o da explora o De uma ou outra forma interessa definir Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 20 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha quais s o os intervenientes quais s o os actos previstos na Manuten o quem os executa e em que condi es as responsabilidades de Manuten o por desgaste por indevida utiliza o ou por vandalismo a forma de comunica o entre os intervenientes O m todo a aplicar na Gest o da Manuten o 1 2 2 3 Conclus es S o propostos como pontos fundamentais para o sucesso da Fase de Obra Projecto ou altera es ao projecto inicial que previu a Manuten o Verifica o das premissas de Projecto Articula o entre os v rios intervenientes centralizando a opera o de controlo acompanhamento e recolha de dados cadastro na Fiscaliza o Definir responsabilidades e compet ncias da cada interveniente A c
41. e gua existente O edif cio existente tem rede de abastecimento de gua remodelada na d cada de 1980 No que respeita rede de abastecimento de gua relevam se os seguintes aspectos constru da em ferro galvanizado com vida til estimada acima de 25 anos d vida sobre a exist ncia de tra ados em chumbo promotor de toxicidade da gua desajustada face s novas necessidades seja em caudal press o ou n vel de conforto em particular no que respeita simultaneidade de utiliza o tra ado intrusivo ao edif cio existente Interessa ainda decidir sobre a remo o das redes existentes Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 33 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Havendo suspeita de que essas redes foram constru das de forma embebida no seio da estrutura resistente do edif cio n o se preconiza a sua remo o Portanto assume se j um outro princ pio na elabora o do projecto Em edif cios antigos com constru o nova devem preferencialmente ser adoptados tra ados que n o sejam intrusivos com o edif cio existente optando por n o remover as redes embebidas e criando novas redes adequadas s novas necessidades 2 1 7 Condicionantes impostos pela Explora o Pretende se limitar
42. e imposi es regulamentares ou normativas O M todo a aplicar deve respeitar essas imposi es mas buscar outras refer ncias que o tornam mais fi vel 1 2 5 Apropria o dos edif cios Por parte dos utilizadores podem esperar se comportamentos d spares Correcta utiliza o em que cada instala o ou componente usado da forma correcta e para o fim previsto M utiliza o ou vandalismo em que conscientemente os utilizadores usam de forma incorrecta os componentes ou instala es provocando danos Utiliza o indevida onde a falta de conhecimentos ou descuido provoca danos de menor gravidade que os provocados por m utiliza o ou vandalismo A Manuten o deve prever todos estes cen rios adoptando a T cnica de manuten o mais adequada e que deve estar devidamente considerada no M todo de manuten o Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 28 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Cap tulo 2 Projecto de Reabilita o Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 29 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o d
43. e Castro Farinha 2 1 Projecto de Reabilita o 2 1 1 Introdu o Para gerir com baixos custos o edif cio que medidas devo tomar em fase de Projecto Das v rias op es dispon veis qual a mais vantajosa 2 1 2 Fun o do edif cio A data de constru o do edif cio existente pertence ao s culo XVIII Na d cada de 1980 ocorreram obras de altera o que incidiram sobre o interior do edif cio e constru o de anexos n o se identificam altera es nos al ados decorrentes dessas obras STE CTY a w do H AAMA Pi ii Figura 10 Al ado Principal Original com Propostas de Altera o e Al ado Existente Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 30 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Figura 11 Al ado Tardoz Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 31 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha A interven o prevista implica a altera o de fun o do edif cio isto actualmente o edif cio destina se ao sector dos servi os escrit rios pretendendo se que venha a dese
44. e Qualidade LNEC a um edif cio implica a participa o do LNEC desde o in cio da obra Apesar de a Manuten o n o ser uma preocupa o determinante para a atribui o da distin o certo que todos os procedimentos facilitar o a prepara o da Manuten o A disponibiliza o de toda a informa o deve acontecer no acto da recep o provis ria Essa informa o estar organizada e devidamente preparada para ser utilizada no mbito da Manuten o No m ximo a aprova o do Plano de Manuten o deve acontecer neste momento para que a entidade respons vel pela manuten o o possa aplicar No C digo dos Contratos P blicos e no anterior Regime Jur dico das Empreitadas de Obras P blicas e legisla o conexa verifica se que os procedimentos relativos Manuten o durante o Per odo de garantia s o omissos Para uma qualquer obra gen rica n o existe a preocupa o de definir que devem ser considerados servi os de Manuten o durante o per odo de garantia para que a obra n o sofra de acelerada deprecia o e seja dif cil o apuramento das responsabilidades dos intervenientes Na maioria das vezes opta se por contratar a Manuten o de alguns equipamentos electromec nicos ex elevadores e outros componentes ex extintores deixando o resto do edif cio perante a aus ncia de manuten o Poucas vezes se concebe ou aplica um verdadeiro Plano de Manuten o integrado Mas as empreitadas
45. e circular em ductos ou couretes em prumadas dispensando as ramifica es ou deriva es de piso usando di metros reduzidos Nas instala es sanit rias para evitar altera es em paredes e pavimentos preconiza se o uso de sistemas sanit rios salientes conforme se ilustra na imagem seguinte Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 32 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Figura 12 Pr Instala o n o embebida 2 1 5 Condicionantes impostos pela estrutura resistente No que respeita estrutura resistente salienta se a dificuldade em executar tra ados de redes de abastecimento de gua ramificados a partir de coluna montante Opta se por fazer o desenvolvimento da rede nas zonas a construir para que da resulte uma interfer ncia m nima no edif cio existente Portanto assume se j um importante princ pio na elabora o do projecto Em edif cios antigos com constru o nova devem preferencialmente ser adoptados tra ados que n o intrusivos com o edif cio existente nomeadamente atrav s do desenvolvimento das redes em v rias colunas de desenvolvimento vertical Os tra ados horizontais devem ocorrer nas reas novas de constru o 2 1 6 Condicionantes impostos pela Rede de Abastecimento d
46. e permitam a f cil remo o e substitui o de dispositivos de seguran a ou monitoriza o da rede Sempre que ocorram ac es externas extraordin rias acidentais deve ser verificado o estado de funcionamento ou conserva o da rede sismo inc ndio ac o mec nica violenta etc A s ntese dos aspectos mais relevantes n o releva todos os aspectos que merecem aten o mas indica de que forma se pode executar uma opera o de reabilita o de uma rede predial de abastecimento de gua com a preocupa o de manter o edif cio em boas condi es de funcionamento durante a sua vida til Os aspectos focados podem ser aplicados com as necess rias adapta es s redes de seguran a contra risco de inc ndio produ o e distribui o de gua quente e rega Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 70 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha 4 2 Desenvolvimentos futuros A coordena o entre os conceitos de reabilita o e manuten o est o pouco associados facto que se confirmou pela dificuldade em encontrar bibliografia sobre as mat rias visadas neste trabalho Existe muita mat ria sobre a qual se podem desenvolver temas muito interessantes e que a seguir se indicam por serem de interesse para uma
47. e se que esta entidade que concebe o edif cio com maior ou menor preocupa o pela manuten o E qual a forma de assegurar uma Manuten o adequada e com custos admiss veis 1 1 2 Objectivos Pretende se alcan ar os seguintes objectivos 1 Determina o de metodologia de abordagem numa opera o de reabilita o na rede predial de abastecimento de gua com altera o de fun o do edif cio 2 Sistematiza o de dificuldades na concep o da rede de abastecimento de gua num edif cio antigo 3 Enquadramento gen rico da Manuten o do edif cio nomeadamente sobre a rede de abastecimento de gua 4 Sistematiza o de ac es relacionadas com a manuten o da rede de abastecimento de gua nomeadamente as que s o apresentadas em regulamentos Figura 1 Rela o entre Projecto Reabilita o e Manuten o Projecto Metodologia de de reabilita o reabilita o Manuten o Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 6 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha No final do trabalho ser o apresentadas as conclus es decorrentes dos objectivos tra ados 1 1 3 mbito de aplica o De acordo com os descritores ou Palavras Chave o presente trabalho tem como mbito de aplica o em ope
48. e servi os de Manuten o Entidades licenciadoras e entidades com ac o inspectiva e fiscalizadora de admitir que para cada uma das entidades indicadas existam v rios n veis de responsabilidade e compet ncia Por exemplo Na parte referente ao restaurante obrigat ria a exist ncia de um respons vel a quem cabe zelar pelo seu funcionamento e n vel de servi o e ainda assegurar o cumprimento das disposi es legais e regulamentares aplic veis No entanto o titular do alvar ou a entidade exploradora pode contratar com terceiros a presta o de servi os pr prios do estabelecimento mantendo se respons vel pelo seu funcionamento que introduz o conceito de comunica o e forma de articula o entre as partes como se reportam situa es quais as responsabilidades de cada parte etc Ainda considerando a situa o anterior e no caso dos estabelecimentos classificados qualificados como t picos ou declarados de interesse para o turismo a entidade exploradora deve comunicar c mara municipal ou Direc o Geral do Turismo o nome da pessoa ou das pessoas que asseguram permanentemente aquelas fun es Ou seja a entidade exploradora que deve comunicar o nome do respons vel mas esse respons vel pode pertencer entidade terceira Se n o houver concerta o das entidades envolvidas na explora o existir o zonas cinzentas com preju zo para a Manuten o do Estabelecimento Destaca se ne
49. ecto devem constar disposi es que facilitem a Manuten o e que ser o preparadas e executadas em obra Considera se que as regras de execu o e de selec o de materiais normalizados e equipamentos normalizados est o asseguradas durante a fase de projecto e fase de obra cumprindo se com a Directiva Materiais de Constru o Directiva M quinas e Directiva Equipamentos Considera se ainda que o edif cio utilizado para as condi es em que foi projectado Na abordagem a cada especialidade pode obter se a resposta impl cita s seguintes quest es Se a legisla o determina em concreto as opera es de manuten o que devam ser realizadas Quais os respons veis pela manuten o As propostas de recomenda o para a correcta manuten o Os limites f sicos das opera es de Manuten o caso n o sejam evidentes Os aspectos mais gravosos nas altera es decorrentes de opera es de Manuten o Disposi es que sendo consideradas na Constru o facilitam a Manuten o Para cada edif cio e utiliza o devem ser encontradas respostas a estas quest es e que devem ainda ser enquadradas no mbito da aplica o de um M todo para Gest o da manuten o 3 2 3 1 Abastecimento de gua Considera se neste cap tulo a rede de abastecimento de gua para consumo e n o se tratando por exemplo furos de capta o individual rede de rega sistema de aproveitamento de gua pluvial seguran a contra
50. em refer ncia neste trabalho as tecnologias que permitem a reabilita o de uma rede de abastecimento de gua tendo sempre presente a extrema dificuldade de realiza o das actividades em tubagem de reduzidos di metros especificidade do material existente e locais de aplica o Revestimento com argamassa de Cimento Revestimento com resinas ep xicas Interposi o de tubagem interior Interposi o de tubagem com anula o da tubagem existente Encamisamento interior com diminuic o do di metro til Di Releva se a dificuldade de executar estas opera es em redes prediais Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 38 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha 2 3 Projecto S o aspectos fundamentais na elabora o do pr dimensionamento da rede de abastecimento de gua os seguintes par metros Concep o espacial do tra ado que permita f cil manuten o e minimiza o de interfer ncia com outras instala es t cnicas Defini o de sectores de abastecimento atendendo especificidade de consumo e grupo de utilizadores Conhecimento dos caudais instant neos adequados aos dispositivos de utiliza o a seleccionar Equil brio de consumos Conforto elevado conforme determinado no Decret
51. en es extraordin rias reside no cumprimento do Plano de Manuten o ou de Plano de Preven o conforme apontado em alguma legisla o A forma prevista para resposta a situa es extraordin rias ou de emerg ncia conforme indicado em legisla o diversa reside no cumprimento do Plano de Emerg ncia Interno O Plano de Emerg ncia Interno deve ser elaborado nos termos exig veis para o edif cio e ou utiliza o e deve considerar qualquer situa o extraordin ria A interven o extraordin ria n o pode alterar as condi es iniciais Tomando como exemplo a repara o de uma rotura de um tro o de tubagem na rede de abastecimento de gua acontece nalgumas situa es a coloca o de material diferente do existente Esta altera o n o regulamentar provoca diferen a de potencial el ctrico acelerando a corros o dos materiais n o sendo de desprezar eventuais fen menos de ocorr ncia de ru do e caso seja alterado o di metro a ocorr ncia de altera o na press o velocidade do escoamento e perturba o do escoamento Note se que a altera o do material poderia ser viabilizada pela concession ria colocando o material mais nobre a jusante do material menos nobre e isolando as liga es com juntas diel ctricas mas estamos perante interven es extraordin rias que n o tendo sido previamente planeadas carecem na maioria das vezes de uma resposta repara o imediata e urgente com vista re
52. en o a ser adoptada deve ter em considera o aspectos como a import ncia do recurso para o processo o custo do recurso e da sua reposi o as consequ ncias da falha do recurso no processo o ritmo de produ o caso de aplique e outros factores que indicam que a pol tica de manuten o n o pode ser a mesma para todos os recursos mas deve ser diferenciada para cada um deles na busca do ponto ptimo entre disponibilidade e custo Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 65 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha A efic cia da manuten o pode ser medida por exemplo pelo tempo que decorre at ocorr ncia da falha MTTF medium time to failure Aumento do tempo m dio entre falha e diminui o da dispers o dos tempos entre falhas atrav s da An lise Estruturada de Falhas Figura 19 Distribui o at ocorr ncia da falha Fonte MOUBRAY John Reliability centered maintenance 1997 Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 66 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Cap tulo 4 Consider
53. enamento incluindo a respectiva distribui o de gua Devem ser constru das redes paralelas Atendendo especifica o do fabricante seleccionados por forma a obter resultados de explora o duradouros ser o aplicados materiais de elevada durabilidade incluindo todos os acess rios Prev se a aplica o de mangas nos tra ados de gua quente e em tra ados vista em que possa ocorrer congelamento de gua Em todos os casos ser o aplicadas juntas de dilata o para compensa o de dilata es e contrac es da tubagem e verificado o desempenho do material atendendo temperatura em que se processar a distribui o de gua quente Os dispositivos especiais a incorporar na instala o s o equipamentos electro mec nicos e eventualmente v lvula redutora de press o e ventosas em pontos altos Entende se que a tubagem preconizada n o violadora do princ pio de utiliza o de materiais tradicionais em opera es de reabilita o de edif cios nem t o pouco da autenticidade do patrim nio Trata se de uma parte da obra global em que n o regulamentar ou recomend vel a adop o de materiais como chumbo ou polietileno materiais usados em redes antigas imperativa a utiliza o de materiais de elevada qualidade seguran a durabilidade estabilidade resist ncia qu mica e conforto Para que a concep o funcione devidamente as indica es recomendadas pelo fabricante e as condi es do presen
54. enharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha 3 2 4 Ciclos de interven o A realiza o da Manuten o implica a concretiza o de um conjunto de actividades elementares e deve obedecer a uma periodicidade A determina o da periodicidade de Manuten o sobre componentes instala es ou sistemas fun o de imposi es legais existentes recomenda es normativas recomenda es do fabricante boas pr ticas da profiss o ou da especialidade conhecimento sobre o ciclo de durabilidade e necessidade de conserva o do elemento ensaios e inspec es que evidenciem novos ciclos de conserva o altera es regulamentares e normativas que impliquem novos procedimentos adapta o a alguma necessidade espec fica do elemento da instala o ou do edif cio definindo se ciclos de menor dura o ex por necessidade de elevada qualidade no servi o prestado no edif cio altera o da utiliza o do edif cio ou parte do edif cio ou da entidade exploradora ou da entidade prestadora de servi os de manuten o Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 48 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha 3 3 Procedi
55. enhorio etc Elabora o de Plano de Manuten o Empresas prestadoras de K Nomea o de Respons vel Servi os ou empreiteiros pela Manuten o Controlo de Execu o Habilita o Registos de interven es Edif cio Adequada Manuten o Figura 9 Intervenientes na Fase de Explora o Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 27 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha 1 2 4 Seguran a de pessoas e bens Este item merece especial destaque n o pela inova o do seu conte do mas porque a aus ncia de Manuten o viabiliza a inseguran a de pessoas e bens N o havendo edif cios sem pessoas e ou sem bens ent o todo e qualquer edif cio tem que oferecer seguran a ao seu conte do A ocorr ncia de situa es de emerg ncia tem suscitado preocupa es diversas sobre a import ncia de preparar convenientemente o edif cio para que a probabilidade de ocorr ncia de uma emerg ncia ou a sua gravidade se encontrem dentro de limites muito toler veis e tendentes para um valor nulo A proposta deste trabalho que esse Plano de Manuten o tenha base cient fica isto que seja baseado num M todo validado e que n o resulte apenas da sistematiza o de procedimentos
56. ento Faz se o enquadramento para a Manuten o da rede de abastecimento de gua que pode e deve ser extensiva aos restantes componentes do edif cio A considera o de adequada Manuten o devidamente planeada conferir ao edif cio um envelhecimento sustent vel minorando os efeitos que poderiam resultar de n o programa o de ac es de manuten o PALAVRAS CHAVE reabilita o rede de abastecimento de gua manuten o abastecimento de gua em edif cios hoteleiros antigos Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina IV de V Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha ABSTRACT The present work describes an intervention of rehabilitation in a building whose function will be modified the building abandons the function of administrative building office and will be transformed into a Hotel The purpose of this study is to analyse the alteration in the water supply system In the phase of project the conception of the water supply system is made so that the intervention is not intrusive in a building with arquitectonichal and esthetic value and structure limitations On the other hand for the new function of the building it is necessary to ensure high levels of comfort The concern for the details in the conception of the water sup
57. erda de l s ER l s m s y emg e m s carga o m m Instala es 0 709 0 0212 21 2395 0 0044 1 1 a N4 Eo mp AR 0 0330 33 e 2 00 0 0067 Sector 3 Servi os comuns cave 1 e armaz ns 2 e 3 N vel de conforto m dio 05 lt v lt 1 m s Tro o Q inst Q c lculo Veloc Di m Di mm Di Velocidad Perda de l s e l s m s aa e m s carga o l s m m Instala es 1 3 0 635 0 0201 20 0998 0 0012 1 1 a N4 Sector 3 Servi os comuns s 1 e armaz ns 2 e 3 N vel de conforto m dio v lt 2 m s Tro o Q inst Q c lculo Veloc Di m Di mm Di Velocidad Perda de l s eE i s m s jg e m s carga o m m Instala es 0 635 0 0201 20 0998 0 0037 41 1 a N4 Instala es 0 0246 24 5896 1 79 0 0074 1 2 a N4 Instala es 0 812 0 0227 22 7346 0 0056 1 3 a N4 N4 Sector 3 e EL 1 397 Er mo Sa 0 0298 Krsa A R Rs 0047 Sector 3 1 397 0 0298 Bsus a ea Bea 0047 Contador Verifica se uma significativa diferen a de di metros atendendo ao conforto preetendido e velocidade admiss vel Recomenda se a adop o de n vel de conforto elevado e baixas velocidades
58. es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Em locais determinados ser o colocadas v lvulas de seccionamento para seccionar tra ados minimizando os impactos negativos sobre a restante instala o Merece destaque a rede de gua quente que deve ser dimensionada de acordo com as necessidades de consumo vari veis ao longo do ano e dependentes das caracter sticas dos equipamentos de produ o de gua quente S o sintomas de inadequado funcionamento as varia es significativas de caudal e temperatura nos em cada dispositivo de utiliza o Foi referido anteriormente que a selec o de tra ado deve ser tal que tenha o menor impacto na constru o existente Este aspecto de import ncia vital e subjacente a um projecto de Reabilita o caso contr rio estar amos perante um projecto de altera es de conserva o ou de amplia o sem preocupa es relativas ao car cter intrusivo da instala o t cnica S o preconizadas instala es vista embebidas em zonas a construir e ocultas em courete N o se preconizam tra ados enterrados Os tra ados embebidos s o reduzidos ao m nimo por se entender que impossibilitam a inspec o visual rede dificultam qualquer repara o ou altera o favorecem a ocorr ncia de danos colaterais em acabamentos em caso de anomalia persistente ou intermitente aumentam o custo de constru o aumentam o prazo de execu o implica
59. esteja acautelada a sua manuten o durante a vida til A Manuten o um acto necess rio em qualquer edif cio mas habitualmente n o se trata a manuten o como uma especialidade De facto a Manuten o entendida como conjunto de actos planeados incidentes sobre todos os componentes e sistemas do edif cio tem reduzida aplica o adquirindo maior express o apenas em Centros Comerciais ou outros edif cios mais complexos Quanto entidade respons vel pela Manuten o propriet rio do edif cio entidade exploradora ou entidade gestora t o grave o desconhecimento das regras a que os elementos ou instala es Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 5 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha devem estar sujeitos como a n o considera o de todas as ac es que deveriam ser inclu das na Manuten o Que crit rios devem subsistir opera o de reabilita o Que princ pios b sicos devem ser respeitados A que entidade compete a responsabilidade pela manuten o A primeira reac o n o planeada leva nos a atribuir esta responsabilidade entidade exploradora ou entidade gestora ou ao propriet rio do edif cio Mas ent o qual o papel do Projectista para a mat ria em an lise Not
60. eve ser respeitada Imp em se significativas altera es que derivam da aplica o dos diversos regulamentos Face diversidade de requisitos a cumprir diversidade de solu es construtivas e de materiais interessa escolher a melhor solu o que melhor satisfa a crit rios de seguran a estabilidade durabilidade qualidade Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 10 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha A obra a realizar deve ainda ser devidamente cadastrada desde o momento antes de obra at sua efectiva conclus o Os registos fotogr ficos filmados escritos e desenhados s o instrumentos valios ssimos n o s para efeitos de perspectiva hist rica mas tamb m para a adequada manuten o Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 11 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha 1 2 Perspectivas da responsabilidade e compet ncia pela reabilita o e explora o dos edif cios Para a organiza o das opera es de Reabilita o e Manuten o interessa definir quais os intervenientes ap s iden
61. even o dos riscos profissionais depende do conhecimento das caracter sticas t cnicas da obra para que se possa identificar os riscos potenciais e adoptar processos de trabalho que os evitem ou minimizem na medida do poss vel O dono da obra deve elaborar ou mandar elaborar uma compila o t cnica da obra que inclua os elementos teis a ter em conta na sua utiliza o futura bem como em trabalhos posteriores sua conclus o para preservar a seguran a e sa de de quem os executar A compila o t cnica da obra deve incluir nomeadamente os seguintes elementos que interessam directamente Manuten o Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 56 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha a Informa es t cnicas respeitantes aos equipamentos instalados que sejam relevantes para a preven o dos riscos da sua utiliza o conserva o e manuten o b Informa es teis para a planifica o da seguran a e sa de na realiza o de trabalhos em locais da obra edificada cujo acesso e circula o apresentem riscos Em interven es posteriores que n o consistam na conserva o repara o limpeza da obra ou outras que afectem as suas caracter sticas e as condi es de execu o de trabalhos ulteriores o do
62. excep o dos trabalhos de limpeza de manuten o dos espa os verdes e das empreitadas em bens im veis que abranjam a totalidade ou uma parte dos elementos constitutivos de piscinas saunas mini golfe campos de t nis ou golfe e instala es similares A taxa reduzida n o abrange os materiais que constituam uma parte significativa do valor do servi o prestado O exemplo dado pelo pr prio Estado no que se refere Manuten o dos seus edif cios tamb m n o ajuda recupera o de uma conduta digna e s ria de Manuten o Uma das formas mais eficazes na mentaliza o para a adop o de uma cultura de Manuten o a formula o da sua necessidade no sentido negativo isto citando as san es previstas na Lei as exclus es nas coberturas de contratos de seguro caso n o seja assegurada a correcta Manuten o Efectivamente a Manuten o introduz custos na actividade habitacional ou profissional exercida no edif cio mas o incumprimento de prazos perdas de produ o ou outras situa es com extrema gravidade s o capazes de inviabilizar num pice a actividade econ mica ou habitacional gerando situa es irrevers veis Ent o e regressando ao in cio deste trabalho importante prever na Fase de Projecto a Manuten o tratando a como uma especialidade para que os custos de manuten o sejam substancialmente reduzidos 3 4 3 Estrutura de custos Custos admiss veis N o foram localizada
63. fere com Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 22 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Os utilizadores do espa o a actividade desenvolvida no edif cio A abordagem aos custos envolvidos pode ser encarada na perspectiva da antecipa o dos problemas custo da manuten o versus benef cio ou na sua repara o custo da falta de manuten o versus perdas e danos Esta metodologia representa uma preocupa o com a explora o do edif cio minorando os custos da manuten o tornando as instala es mais fi veis e reduzindo os inconvenientes que decorram da realiza o das opera es de manuten o durante o funcionamento do edif cio Para a organiza o da Manuten o interessa definir quais os intervenientes ap s identifica o dos intervenientes poder o ser definidas as suas compet ncias e graus de responsabilidade Nesta Fase a Manuten o resulta das seguintes ac es imposi es regulamentares de Manuten o sobre certas instala es ou equipamentos recomenda es dos fabricantes conjunto de iniciativas adoptadas pelo respons vel do edif cio No in cio desta fase considera se que o projecto geral est conforme todas as disposi es regulamentares para cada uma das parte
64. g COTA MNA 9009 Bm Sector 3 N LEGENDA SECTOR 1 quartos do edif cio antigo 1 2 e 3 andares 21 unidades SECTOR 2 quartos r c e quartos a tardoz 11 unidades SECTOR 3 instala es em caves 1 1 instala es sanit rias 4 2 cozinha e armaz ns de pisos 2 e 3 1 3 balne rios e rouparia Sector 2 Sector 2 413m FIATIBANOA 275m gt Prom siim x LEGENDA MESTRADO ENGENHARIA CIVIL PERFIL EDIFICA ES REABILITA O E MANUTEN O DA REDE PREDIAL DE ABASTECIMENTO DE GUA ORIENTADOR Mestre Braz o Farinha AUTOR Lu s Br s aluno n 16019 DES CORTE DD REPRESENTA O ESQUEM TICA PR DIMENSIONAMENTO LO C RUA DO SALITRE N 142 LISBOA 4 2000 AGO9 Tm tuin A h 7 f A A NANA Sector 3 amp 3 1 Sectors cto 2 E 74 f 7 E LEGENDA SECTOR 1 quartos do edif cio antigo 1 2 e 3 andares 21 unidades SECTOR 2 quartos r c e quartos a tardoz 11 unidades SECTOR 3 instala es em caves 1 1 instala es sanit rias 1 2 cozinha e armaz ns de pisos 2 e 3 1 3 balne rios e rouparia LEGENDA MESTRADO ENGENHARIA CIVIL PERFIL EDIFICA ES REABILITA O E MANUTEN O DA REDE PREDIAL DE ABASTECIMENTO DE GUA ORIENTADOR Mestre Braz o Farinha AUTOR Lu s Br s aluno n 16019 S CORTE G6 REPRESENTA O ESQUEM TICA PR DIMENSI
65. gua com verifica o de press o e caudal 1 2 A metodologia para reabilita o de uma rede predial de abastecimento de gua deve ser compatibilizada com a vida til do edif cio e com os ciclos de conserva o que venham a ser definidos durante a sua explora o 1 3 A reabilita o de uma rede predial de abastecimento de abastecimento de gua implica a considera o de execu o de uma nova rede N o existem t cnicas que do ponto de vista da fiabilidade e da economia justifiquem outra alternativa 1 4 A execu o de uma nova rede com n veis de conforto elevado ou com significativos consumos deve ser feita com equil brio de caudais considerando sectores de abastecimento que por sua vez s o seleccionados em fun o do grupo de utilizadores 1 5 A execu o de uma nova rede predial de abastecimento de gua deve evitar a montagem embebida circulando vista ou em zonas t cnicas designadas para o efeito 1 6 Deve ser avaliada a conveni ncia necessidade e viabilidade de remover a rede existente que esteja embebida Toda a rede vista deve ser retirada Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras netcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 68 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha 2 2 1 2 2 2 3 2 4 2 5 2 6 2 7 2 8 3 1 3 2 3 3 3 4
66. haria de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Eng Manuel Braz o Farinha Anexo B Pe as desenhadas AG01 a AG10 representa o esquem tica de sectores de abastecimento Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 1 de 1 LEGENDA SECTOR 1 quartos do edif cio antigo 1 2 e 3 andares 21 unidades SECTOR 2 quartos r c e quartos a tardoz 11 unidades SECTOR 3 instala es em caves 1 1 instala es sanit rias 1 2 cozinha e armaz ns de pisos 2 e 3 1 3 balne rios e rouparia MESTRADO ENGENHARIA CIVIL PERFIL EDIFICA ES REABILITA O E MANUTEN O DA REDE PREDIAL DE ABASTECIMENTO DE GUA ORIENTADOR Mestre Braz o Farinha AUTOR Lu s Br s aluno n 16019 DES PLANTA PISO 3 REPRESENTA O ESQUEM TICA PR DIMENSIONAMENTO LOC RUA DO SALITRE N 142 LISBOA 47200 AGO1 LEGENDA SECTOR 1 quartos do edif cio antigo 1 2 e 3 andares 21 unidades SECTOR 2 quartos r c e quartos a tardoz 11 unidades SECTOR 3 instala es em caves 1 1 instala es sanit rias 1 2 cozinha e armaz ns de pisos 2 e 3 1 3 balne rios e rouparia CE Exa Il E i
67. idade determina a forma periodicidade e mbito dessas ac es de Manuten o Para al m das exig ncias de Manuten o que constam na legisla o surge a necessidade de introduzir procedimentos n o consagrados na legisla o que resultam da observa o do comportamento das obras ao longo da sua vida til tal facto resulta em parte de a legisla o estar orientada no sentido da concep o dimensionamento e execu o das obras Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 43 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Se todas as recomenda es regulamentares e as regras de boa pr tica forem atendidas na Fase de Obra de certo que a Manuten o estar facilitada porque ser o eliminadas as condi es para que se manifestem alguns problemas Contudo verifica se que nesses regulamentos atribu da uma reduzida import ncia aos procedimentos de Manuten o Nos cap tulos seguintes ser feita uma abordagem legisla o ou documentos normativos dispon veis para as diversas especialidades que habitualmente s o consideradas na constru o de edif cios O Plano de Manuten o deve considerar a compara o com ensaios e inspec es realizados durante a execu o da obra sempre que tal seja necess rio No proj
68. ircula o de gua quente em temperatura superior admiss vel Altera o da composi o mineral gica e da qualidade da gua Controlo das opera es de repara o material aplicado di metro perturba o no escoamento Perdas t rmicas na distribui o de gua quente por inexist ncia inadequa o ou deteriora o do isolamento Interfer ncia da rede de gua quente em elementos da constru o existentes no tra ado Contudo existe a possibilidade de ocorr ncia de anomalias que s o de dif cil integra o nas opera es de Manuten o com vista sua preven o Corros o interna da tubagem Rotura em pontos fr geis Prev ainda a legisla o que constitui dever do utente ou utilizador a conserva o da rede sem que isso permita qualquer altera o ao tra ado aprovado nos seguintes termos n o fazendo uso indevido ou danificar as instala es prediais mantendo em bom estado de funcionamento os aparelhos sanit rios e os dispositivos de utiliza o avisando a entidade gestora ou concession ria de eventuais anomalias nos contadores e outros medidores de caudal Relativamente inspec o de sistemas salvaguardado o dever e direito da entidade gestora de proceder a inspec es fixa o de prazo para a realiza o de obras interrup o do abastecimento de gua e realiza o de obras coercivas nos casos de reclama o de utentes perigos de contamina o ou polui o
69. is vel do iceberg est o os maiores custos invis veis que s o os decorrentes da indisponibilidade do recurso O custo da indisponibilidade concentra se naqueles decorrentes da perda de produ o da n o qualidade dos produtos da recomposi o da produ o e das multas e penalidades com poss veis consequ ncias sobre a imagem da empresa Tomando a manuten o como premissa para a redu o dos custos da produ o deve se definir a melhor pol tica a ser adoptada para a optimiza o dos custos Essa an lise pode ser observada no gr fico cl ssico mostrado na figura seguinte que ilustra a rela o entre o custo com manuten o preventiva e o custo da falha Gr fico custos versus n vel de manuten o Mirshawa amp Olmedo 1993 custo custos com manuten o custo total ai preventiva custo decorrentes de falhas nivel de manuten o Figura 17 Gr fico custos versus n vel de manuten o Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras netcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 64 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Entre os custos decorrentes da falha est o basicamente as pe as e a m o de obra necess rias ao reparo e principalmente o custo da indisponibilidade do recurso O gr fico da figura mostra ainda que investimentos crescen
70. is para a instala o em causa Para implementar o Plano de Manuten o para a Instala o predial interessa conhecer quais os pontos singulares da rede mais sujeitos degrada o ou ocorr ncia de anomalias mas tamb m ter presente quais os problemas mais correntes Podem apontar se quatro naturezas de anomalias correntes neste tipo de instala es as que est o relacionadas com os flu dos circulantes gua quenteffria as que est o relacionadas com a rede materiais dispositivos incorporados na rede as que est o relacionadas com a constru o as que est o relacionadas com o projecto Problemas em redes de abastecimento Projecto Caracter sticas da Materiais empregues Constru o gua Figura 13 Principais problemas em redes de abastecimento de gua 2 2 2 Medidas adoptadas para preven o de anomalias No presente projecto a complementar pelo Projecto de Execu o deve ser dada especial import ncia s condi es de press o e caudal para n veis de conforto elevados simultaneidade de 1 5 As velocidades de cada tro o entre n s sequenciais deve ser limitada a 1 m s para evitar ru do e conferir durabilidade instala o Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 35 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica
71. jeita a planeamento e controlo Por outro lado as opera es de reabilita o ainda se encontram pouco sistematizadas Na elabora o do presente trabalho procurou se numa primeira fase desenvolver estudos existentes sobre a mat ria em an lise isto reabilita o de redes prediais de abastecimento de gua Ap s a realiza o de pesquisas em diversos locais foi verificada a inexist ncia de publica es que versassem a liga o entre opera es de reabilita o e manuten o No espectro do tempo considere se o tempo inicial correspondente ao instante em que concebida a opera o de reabilita o neste momento elaborado o projecto onde se detalha o que tem interesse para a opera o de reabilita o n o se considerando a Manuten o do edif cio Durante a obra passa se o mesmo Sempre que no presente trabalho for feita a refer ncia a Projecto deve considerar se a elabora o de Projecto em Fase de Estudo Pr vio Ap s a constru o momento em que se inicia a fase de explora o as preocupa es centram se no apetrechamento do mesmo na recep o provis ria da obra interesse no edif cio como coisa em que se desenvolve uma actividade etc N o existe na fase de explora o a preocupa o em planear e controlar o envelhecimento do edif cio Ou seja mais do mesmo a presente opera o de reabilita o tornou se necess ria vai ser iniciado um novo ciclo de vida do edif cio sem que
72. jeito As propostas de defini o destas opera es encontram se dispersas por regulamentos normas e documentos t cnicos Relativamente Manuten o o Gui o de Apoio Reabilita o de Edif cios Habitacionais DGOT LNEC 2005 prop e a seguinte defini o s rie de opera es empreendidas visando minimizar os ritmos de deteriora o na vida de um edif cio ou de um determinado parque edificado e desenvolvidas sobre as diversas partes e elementos da sua constru o assim como sobre as suas instala es e equipamentos S o opera es programadas e geralmente efectuadas em ciclos regulares Os dicion rios principais definem manter como a causa para continuar Oxford ou para manter se em um estado existente Webster Isto sugere que a manuten o significa preservar algo Percebe se que existe um bin mio originado pela Manuten o modificar causa para continuar e manter preservar algo do existente A Manuten o pode ser entendida como a pr pria obra realiza o de uma obra de manuten o ou no caso em estudo a opera o de reabilita o que prev a substitui o de elementos construtivos as opera es de manuten o do edif cio que devem acontecer ao longo da vida til do edif cio No Regime Jur dico da Urbaniza o e da Edifica o n o se encontra qualquer proposta de metodologia para a execu o da Manuten o em edif cios verificando se o mesmo em rela o regulame
73. l da obra No Projecto foram considerados o estado de conserva o e seguran a do im vel n vel de conforto pretendido As Fases seguintes de Anteprojecto ou Projecto Base e Projecto ou Projecto de Execu o permitir o a concretiza o das medidas agora propostas compatibilizando as com as restantes especialidades e com levantamentos in loco que poder o incluir ensaios destrutivos seguran a contra risco de inc ndio e rede de rega rede de aproveitamento de guas pluviais estabilidade devido ao atravessamento de elementos resistentes e incorpora o de cargas permanentes reservat rios g s proximidade da rede de abastecimento de gua arquitectura de interiores devido incorpora o de sistemas sanit rios do tipo pr fabricado saliente e modular No Projecto de Reabilita o deve ter se em considera o as condicionantes anteriormente indicadas e que ir o determinar o pr prio Projecto nomeadamente n vel de conforto pretendido equipamentos electro mec nicos a instalar economia na constru o economia na explora o manuten o Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 15 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha 1 2 1 3 Conclus es Considera se que
74. lares compete a execu o da obra observando o projecto de execu o O projectista surge nesta fase para presta o da Assist ncia t cnica a que anteriormente se aludiu O conhecimento que tem de todo o processo torna o um interlocutor privilegiado e defensor da qualidade do pormenor Devem ser verificadas todas as premissas de projecto O Dono de Obra como parte grandemente interessada na obten o de um produto de qualidade comprovada ter que fazer mover os mecanismos necess rios para que a explora o do edif cio seja simples f cil e eficaz no que respeita Manuten o Custos directos nas opera es de Manuten o e Custos indirectos provenientes da n o qualidade da Manuten o ser o as suas principais preocupa es l gico que o prop sito da obra pode condicionar a aten o dada pelo Dono de Obra Manuten o durante a Fase de obra se o edif cio para uso pr prio o Dono de Obra desde que esteja sensibilizado para a Manuten o ter grandes preocupa es em reduzir os custos futuros se o edif cio se destina venda ou outra forma de transmiss o ou aliena o do edif cio ent o a preocupa o pela Manuten o na Fase de explora o excepto a que recaia durante o Per odo de garantia poder ser substancialmente inferior Neste dom nio poder adoptar uma postura mais agressiva valorizando a preocupa o pela Manuten o procurando evidenciar os reduzidos custos de Manute
75. m perda de qualidade de constru o como garantir dilata o dos materiais numa instala o embebida propiciam a transmiss o de vibra es e transmiss es marginais Por outro lado torna se dif cil garantir que os afastamentos a outras redes s o cumpridos em zonas de atravessamento Relativamente s caracter sticas da gua interessa referir que a concession ria faz rastreio de controlo de qualidade da gua Contudo pode afigurar se a preocupa o de controlar as principais caracter sticas f sico qu micas em ordem a proteger a durabilidade de equipamentos da rede hidropressores e dispositivos de utiliza o Contudo dada a aleatoriedade das caracter sticas f sico qu micas da gua prop e se que nenhuma medida seja tomada partida devendo merecer verifica o ap s entrada em funcionamento do edif cio No que respeita a prolifera o biol gica em pontos mortos ou de produ o e armazenamento de gua quente interessa fazer limpeza e desinfec o de forma a manter o risco de contamina o em n vel Baixo Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 36 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Note se bem que a regulamenta o em vigor n o permite o contacto entre redes p blicas e privadas de armaz
76. mentos de avalia o na Manuten o Os conceitos agora apresentados pretendem ser generalistas apesar de para cada especialidade poderem existir denomina es espec ficas 3 3 1 Inspec o Esta a forma mais imediata f cil econ mica e eficaz para a execu o de Manuten o sem interven o directa sobre o elemento ou instala o Deve ser executada por iniciativa da Manuten o mas tamb m quando existe a observa o de uma situa o espec fica que reclamada ou apontada por algu m externo equipa de Manuten o N o se confunda a Inspec o como fase devidamente integrada num Plano de Manuten o com a actividade desenvolvida pelas entidades oficias com compet ncia e responsabilidade para inspeccionar actividades ou edif cios ex C mara Municipal Bombeiros 3 3 2 Vistoria Semelhante inspec o mas envolvendo uma ac o valorativa com car cter pericial defini o constante no Regime Jur dico da Urbaniza o e da Edifica o 3 3 3 Ensaios S o actos praticados sobre uma instala o ou sobre um elemento de uma instala o ou sobre uma amostra representativa com vista a determinar com validade cient fica o seu comportamento que comparado com o comportamento esperado de uma amostra padr o A determina o de ensaios resulta da pondera o entre o n vel de rigor cient fico e a economia de tempos e de meios e claro da vontade da entidade com responsabilidade na explo
77. mpenhar fun es de Hotel A obra a realizar ter que ser devidamente compatibilizada com as condicionantes existentes nomeadamente as de natureza Arquitect nica fachadas elementos de cantaria elementos construtivos especiais que caracterizam o edif cio escada tardoz escada interior etc Est tica pavimentos de madeira de elevado valor est tico trabalhos em estuque etc Estrutura resistente o edif cio tem estrutura em alvenaria resistente paredes e lajes em madeira compostas por vigamento 2 1 3 Grau de protec o e Gradua o da opera o de Reabilita o Usa se a terminologia proposta pelo Gui o de Apoio Reabilita o de Edif cios Habitacionais DGOT LNEC 2005 que visa a classifica o gradua o e tipifica o de interven es em edif cios que possuam classifica o de patrim nio arquitect nico No caso presente adopta se o Grau de Protec o Il GPII edif cios que por altera es e transforma es sucessivas perderam as suas caracter sticas morfo tipol gicas iniciais e que necessitam de obras de restauro e conserva o O grau de protec o GP Il permite definir um standard de reabilita o que segundo a mesma publica o passa pela reabilita o excepcional 2 1 4 Condicionantes impostos pela Arquitectura e Est tica Atendendo a estas condicionantes preconiza se que o tra ado da rede predial de abastecimento de gua no edif cio antigo dev
78. n o ir erernrar era eae 54 Figura 15 Tipifica o de ac es de Manuten o reiterar aeeaareanaraat 60 Figura 16 Par metros organizacionais condicionados pela Manuten o 61 Figura 17 Gr fico custos versus n vel de manuten o e irrerrceeereaaaaaeeaa 64 Figura 18 Gr fico Lucro versus Disponibilidade rr eerarr eae are aaaaaaea 65 Figura 19 Distribui o at ocorr ncia da falha errar carareacaaaaaa 66 Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 3 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Cap tulo 1 Introdu o Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 4 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha 1 1 Introdu o 1 1 1 Enquadramento O presente trabalho desenvolvido a tendo por base os conceitos de Reabilita o e Manuten o A hist ria e a experi ncia demonstram de forma inequ voca a pouca import ncia que genericamente dada manuten o dos edif cios enquanto actividade su
79. n o na comercializa o do edif cio este factor de certo que n o passar despercebido entidade exploradora se o edif cio se destina ao arrendamento aluguer ou outra forma de ced ncia ou ocupa o ent o a preocupa o pela Manuten o na Fase de explora o excepto a que recaia durante o Per odo de garantia centrar se nos pormenores que lhe poder o causar acr scimos de custos de manuten o Esta uma situa o interm dia comparativamente com as duas anteriores A fiscaliza o nomeada pelo Dono de Obra ter o papel de assegurar as prescri es constantes no projecto documento consensual entre o Dono de Obra e o Projectista ensaiar as instala es e equipamentos alertar para poss veis constrangimentos futuros tendo em conta as decis es que sejam tomadas na obra e organizar a informa o necess ria Manuten o O papel do Director T cnico da Obra em mat ria de Manuten o fulcral Assumindo a responsabilidade t cnica da obra ter a legitimidade no mbito das suas fun es para recusar ou aceitar o projecto mediante o qual a obra ser executada preparando desta forma a Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 18 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Manuten o Clar
80. n o de ascensores obrigat ria a exist ncia de um livro por ascensor no qual sejam registadas todas as ac es sobre esse ascensor incluindo aprova o inicial da instala o inspec es obrigat rias e extraordin rias manuten es repara es beneficia es avarias empresa respons vel pela manuten o etc Por analogia e com os mesmos objectivos se preconiza a exist ncia de um local de registo de manuten o e ocorr ncias generalizado a todos os componentes do edif cio que pode ser materializado num livro ou em software pr prio para Manuten o e que inclui todas as ac es praticadas sobre os componentes ou sistemas do edif cio designadamente as que incidem sobre a rede de abastecimento de gua Seja qual for a forma o registo deve ser fi vel relatando com rigor os actos praticados e com a pormenoriza o adequada referida anteriormente 3 5 4 Ficha t cnica de habita o p s manuten o Na legisla o que trata a Ficha T cnica de Habita o nada referido quanto necessidade de actualiza o na Fase de Explora o por forma a salvaguardar o rigor da informa o No mbito das compet ncias e responsabilidades da estrutura respons vel pela Manuten o interessa que a Ficha T cnica de Habita o seja actualizada n o obstante a legisla o tamb m n o referir qualquer procedimento formal para que as altera es produzam efeitos legais A adop o do mesmo circuit
81. n rico da Manuten o do edif cio nomeadamente sobre a rede de abastecimento de gua A Manuten o do edif cio antigo deve merecer aten o logo desde o in cio do projecto de reabilita o O Projecto deve considerar solu es construtivas e materiais que minimizem a necessidade de ac es de repara o muitas vezes geradoras de graves consequ ncias para a preserva o do patrim nio A rede de abastecimento de gua deve ser devidamente cadastrada durante e ap s a opera o de reabilita o As ac es de Manuten o devem ser minimizadas n o s pelo custo que implicam mas tamb m pela interfer ncia causada sobre um edif cio em utiliza o O edif cio em an lise deve possuir Plano de Manuten o com defini o de ciclos de conserva o determina o de elementos sujeitos a ac es de manuten o e de conserva o programa o de ac es registo de ocorr ncias e atribui o de responsabilidades Deve ser organizada a estrutura de custos mais adequada gest o da manuten o incluindo a determina o de r cios de desempenho Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras netcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 69 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha 4 4 1 4 2 4 3 4 4 4 5 4 6 4 7 Sinopse de ac es relacion
82. nda a C mara Municipal ordenar a realiza o de obras de conserva o em qualquer momento sempre que o edif cio constitua amea a para a seguran a ou salubridade dos utilizadores ou para terceiros Esta condi o pode considerar se uma regra geral para a realiza o de obras de conserva o obrigat ria Como exemplo de obras de conserva o mais correntes temos conserva o da envolvente vertical exterior de edif cios idem para a cobertura substitui o de colunas montantes de abastecimento de gua de distribui o de energia el ctrica rede de colectores prediais de drenagem de guas residuais dom sticas renova o dos revestimentos de acabamento interior tectos paredes e ou pavimentos etc Fora esta imposi o n o existe nenhuma obriga o de conserva o para um per odo de tempo previamente definido A ac o de conserva o obrigat ria integra o Plano de Manuten o mas conforme se constata com uma periodicidade ou ciclo bastante elevada Devem ainda ser atendidos os Regulamentos Municipais de Urbaniza o e da Edifica o elaborados no mbito do Regime Jur dico da Urbaniza o e da Edifica o 3 2 3 Manuten o em fun o das especialidades de engenharia No presente cap tulo faz se a abordagem da Manuten o tendo por base as diversas especialidades usadas na constru o de um edif cio entre outras Conforme se verificar a legisla o aplic vel a cada especial
83. nhecedora dos benef cios da manuten o imediata a decis o em preterir a Manuten o na medida em que os custos associados s o encarados como Despesa Na ptica da gest o realizada por n o gestores corrente que a Manuten o n o seja encarada como Investimento no edif cio De facto a Manuten o introduz custos mas conforme se ver mais frente a aplica o de adequadas t cnicas e m todos de Manuten o tende a reduzir os custos iniciais de Manuten o Perante a ocorr ncia de uma situa o inesperada da qual resultem danos em bens no pr prio edif cio ou a impossibilidade de exercer a actividade ou a ocupa o que at a decorria a atitude passa pela reac o a essa situa o inesperada Ap s o restabelecimento das normais condi es de funcionamento raras vezes se assiste ao estabelecimento de um Plano de Manuten o de forma a evitar novos danos ou seja reincid ncias Uma das modalidades para assegurar a resposta a estas ocorr ncias apesar de nem todas as ocorr ncias estarem cobertas passa pela celebra o de contratos de seguro em que se transfere a responsabilidade pela ocorr ncia de imprevistos Mas apesar de alguma tend ncia na invers o do cen rio de N o Manuten o j consagrada por exemplo no Novo Regime do Arrendamento Urbano e no Sistema Nacional de Certifica o Energ tica em Edif cios assiste se ainda prolifera o da degrada o de edif cios e h
84. no da obra deve assegurar que a compila o t cnica seja actualizada com os elementos relevantes 3 5 2 Dados de Manuten o A falta de dados quantitativos impede a realiza o de estudos comparativos e a adop o de pol ticas de manuten o mais aproximadas da realidade Para um qualquer edif cio no qual se pretenda implementar um Plano de Manuten o fundamental registar todos os actos relativos Manuten o a para uma ac o de manuten o executante local e data situa o inicial ac es desenvolvidas situa o final recomenda es b para uma situa o inesperada relator local e data vistoria executante local e data situa o inicial ac es desenvolvidas situa o final causas consequ ncias recomenda es Os dados devem ser recolhidos e armazenados da forma mais conveniente sendo prefer vel o recurso a software espec fico para Manuten o sempre que a natureza da explora o ou a complexidade do edif cio o exija e tratados do ponto de vista da melhoria cont nua da Manuten o Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 57 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha 3 5 3 Registo de Manuten o e Ocorr ncias Na manute
85. nta o aplic vel rede de abastecimento de gua No caso das redes prediais de abastecimento de gua n o especificado na legisla o aplic vel a Manuten o como um conjunto de actos planeados destinados a manter o edif cio em condi es de servi o durabilidade conforto e seguran a conforme as que possu a originalmente Quer o restauro quer a repara o sugerem a realiza o das opera es ap s a edifica o ter perdido as caracter sticas funcionais de durabilidade conforto seguran a e ou est ticas iniciais 1 1 5 Enquadramento hist rico e urban stico do edif cio A Rua do Salitre designa o vulgar do nitrato do pot ssio das mais antigas da freguesia de S Mamede Ao longo da rua foram se sucedendo as constru es sobretudo a partir do s culo XVIII apresentando hoje um reposit rio de estilos e pocas Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Onetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 8 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Figura 3 Outras vistas da Rua do Salitre O edif cio em quest o cuja data de constru o remonta ao s culo XVIII um testemunho do que hoje guarda o Salitre do ponto de vista arquitect nico mantendo a tra a de tempos pret ritos Pode assim dizer se que o edif cio em estudo est inserido num
86. o Regulamentar 23 95 de 23 de Agosto Velocidade entre 0 5 a 1 m s Material a empregar com baixa rugosidade interna Tendo presente os objectivos determinados no in cio deste trabalho n o se considera o pr dimensionamento das redes de rega e de combate a inc ndio na medida em que n o est o directamente relacionadas com o conforto da instala o Por outro lado para estes servi os ser de prever Dep sitos ou Reservat rios Deve ainda ser considerada a adop o de sistema solar t rmico para aquecimento de gua Todas as guas que n o se destinem ao consumo humano lavagens rega etc podem ser obtidas atrav s de Sistemas de Aproveitamento de guas Pluviais SAAP e nesse caso dever ser desenvolvido estudo espec fico Toda a rede deve circular vista ou em ductos ou couretes que permitam a f cil visita inspec o e repara o ou altera o salvaguardando se sempre os conceitos de acondicionamento ac stico e protec o contra risco de inc ndio Nos Anexos s o apresentados pe as desenhadas com representa o esquem tica dos tra ados fundamentais e que interessam elabora o do presente trabalho Estas pe as ser o pormenorizadas em fase de projecto de execu o considerando compatibiliza o entre todas as especialidades C lculo justificativo estimado por sectores de abastecimento No projecto de execu o ser o definidos com pormenor os dispositivos de utiliza o e por es
87. o de procedimentos que levou elabora o aprova o e divulga o da Ficha T cnica de Habita o poder ser aplicado na falta de melhor opini o adaptando o a essa realidade 3 5 5 Armazenamento de informa o Interessa distinguir duas realidades a realiza o das ac es de Manuten o O registo e armazenamento de informa o A transpar ncia do processo n o deve impedir que a divulga o das ac es de Manuten o seja feita de forma adequada a todos os interessados Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 58 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Entende se que a informa o registada e armazenada deve ter car cter confidencial de acesso restrito estrutura respons vel pela Manuten o no mbito das responsabilidades e compet ncias que lhe tenham sido atribu das pela Entidade Gestora Entidade Exploradora ou Propriet rio s entidades oficiais deve ser prestada a informa o solicitada nos termos da legisla o em vigor 3 5 6 Organiza o da manuten o Cada edif cio merece a concep o de uma estrutura de recursos humanos mais ou menos hierarquizada e mais ou menos flex vel atendendo complexidade da sua dimens o ocupa o e fun es existentes evidente que
88. o est que esta fun o estar mais ou menos presente na sua actua o conforme o Projecto aprovado for mais ou menos exigente em mat ria da manuten o Novamente as entidades licenciadoras e as entidades concession rias n o possuem um papel determinante para garantia da qualidade da Manuten o patente a necess ria articula o entre Projectista Dono de Obra Fiscaliza o Direc o T cnica Empreiteiro Depender da organiza o da pr pria obra a reparti o das responsabilidades e compet ncias em mat ria de prepara o da futura Manuten o Mas a certeza de que uma simples e f cil Manuten o adv m em primeiro lugar de um bom Projecto S depois da pr pria obra 1 2 2 2 Etapas da execu o da Obra No caso ideal de o Projecto considerar a Manuten o como uma especialidade que visa a preserva o controlada e planeada do edif cio durante a realiza o da obra dar se continuidade prepara o da Manuten o A prepara o da manuten o coincide com a execu o da obra e ser f cil entender que nesta fase a principal preocupa o recai sobre a execu o da pr pria obra sobretudo no que respeita a prazos e custos relegando para um plano inferior a Manuten o Prop em se as seguintes fases prepara o da obra execu o da obra recep o provis ria da obra per odo de garantia recep o definitiva da obra Em cada fase s o inclu
89. o papel fundamental na prepara o da Manuten o cabe ao Dono de Obra responsabilidade que se encontra consagrada no Programa Preliminar No que respeita prepara o da Opera o de Reabilita o interessa referir que cabe ao projectista desenvolver o projecto geral de onde resulta a defini o prim ria da Manuten o Entende se que esta responsabilidade deve ser intr nseca ao pr prio projecto isto independente de o Dono de Obra integrar as preocupa es pela Manuten o no Programa preliminar dever o projectista alertar e concretizar as opera es de Manuten o Estando a obra por come ar as recomenda es de Manuten o dever o integrar um Programa Base para a Manuten o O projectista deve ainda atender ao per odo de garantia definindo responsabilidades e compet ncias das entidades intervenientes na opera o de constru o e de explora o do edif cio Verifica se que a entidade licenciadora n o tem um papel fundamental na Manuten o Na figura seguinte evidenciam se os intervenientes em Fase de Projecto Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 16 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Projecto de Reabilita o Dono de Obra Padr es de Qualidade Investimento N vel
90. ompanhamento conforme se sintetiza de seguida Inspec o visual Avalia o da estanquidade Identifica o de interfer ncias provocadas por actos externos Avarias em dispositivos de utiliza o Corros o externa da rede por simples oxida o agressividade da atmosfera ou utiliza o de materiais met licos de nobreza diferente Corros o da rede instalada vista ou dos seus apoios dever o ter nobreza igual ou pr xima inferior do material da rede Ced ncia de apoios Danos da rede em zonas de atravessamento de quaisquer elementos da constru o Pequenos procedimentos de manuten o sobre rg os que se encontram vista Manuten o de v lvulas de corte abertura e fecho Limpeza de filtros ou de substitui o dos componentes filtrantes Manuten o de centrais ou grupos hidropressores Medidas de controlo e acompanhamento Exist ncia de ru do Altera o da press o Diminui o do n vel de conforto aumento de caudais instant neos Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 45 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Varia o da temperatura de servi o para fora dos limites admiss veis ciclo gelo degelo em tubagem localizada em ambientes prop cios a este fen meno c
91. opeu e do Conselho de 23 de Outubro e estabelecendo as bases e o quadro institucional para a gest o sustent vel das guas AGUIAR Jos et al Gui o de Apoio Reabilita o de Edif cios Habitacionais 7 Edi o Lisboa Laborat rio Nacional de Engenharia Civil e Direc o Geral de Ordenamento do Territ rio 2005 PAIVA Jos Vasconcelos et al Guia T cnico de Reabilita o Habitacional 1 Edi o Lisboa Laborat rio Nacional de Engenharia Civil e Instituto Nacional de Habita o 2006 PEDROSO V tor M R Manual dos Sistemas Prediais de Distribui o e Drenagem de guas 2 Edi o Lisboa Laborat rio Nacional de Engenharia Civil 2004 PEDROSO V tor M R Patologias das instala es prediais de distribui o de gua 3 Edi o Lisboa Laborat rio Nacional de Engenharia Civil 2008 C digo dos Contratos P blicos aprovado pelo Decreto Lei 18 2008 www geberit pt Documenta o t cnica Geberit Sistemas Mepla DuoFix CombiFix e GIS T cnicas de Reabilita o de Sistemas de Abastecimento de gua https dspace ist utl pt bitstream 2295 146642 Dissertacao pdf Regulamenta o diversa da EPAL Manual de Redes Prediais da EPAL http www epal pt epal Modelo13 aspx src ManRedesPredias amp area 287 amp sub 1525 amp menu 1525 MOUBRAY John Reliability centered maintenance 1997 SMITH Anthony M Reliability centered maintenance 1993 Marcorin Wilson Roberto et
92. ply system has high significancy and a practical result in the building usage Maintenance of water supply system is considered and must be extensive to the others building components and systems Adjusted Maintenance will confer a sustainable and controled usage KEYWORDS rehabilitation water supply system maintenance water supply in hotels and similar old buildings Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina V de V Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha INDICE GERAL Cap tulo Introdu o ac assess esp ip AE aa 4 Ta Introdu o trsra ssasdra sara Lodi nda ana ladra dad a Sa da Ga aa DS a dd Da da SAL da da 5 Ts Enquadramento s g asas a apa lada PNEUS aa SS Ea E a a 5 11 2 ADEC S cinco macia todos cool ign dass De das a Lia adia al in EUA Dad Sad ld da c di Soda ti 6 o gt Ambito de aplica o san alo ai atada a dat tra 7 1 14 Opera es em CAIT CIOS s utisisa isca ai fast aii SENA AS RUAS na da a a SUAS a SA da 7 1 1 5 Enquadramento hist rico e urban stico do edif cio nn rensrerrrrnn nenn 8 1 2 Perspectivas da responsabilidade e compet ncia pela reabilita o e explora o dos edif cios 12 tet o Faseide Projecio Sa fans gabis Missas asas natas Pena qanDi ano a GMs A a ee ata Lia 13
93. posi o das condi es de funcionamento Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 41 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha 3 2 Interven es ordin rias 3 2 1 Enquadramento legal N o existe legisla o que congregue todas as obriga es de Manuten o definindo a como uma especialidade fundamental na vida dos edif cios Efectivamente a vida do edif cio n o termina com a conclus o de uma obra se para a execu o de uma obra necess ria a apresenta o de diversas especialidades o que est absolutamente correcto ent o parece justo afirmar que para a exist ncia do edif cio fundamental a exist ncia de Manuten o O que na pr tica acontece a dispers o de normas regulamentos indica es recomenda es etc etc etc que na verdade dificultam mas n o inviabilizam a organiza o da manuten o H ainda que considerar as recomenda es dos fabricantes que para efeitos de manuten o se tornam verdadeiros regulamentos O n o cumprimento das recomenda es provoca a inefic cia das garantias dadas pelos fabricantes Considerem se ainda efeitos conexos da aus ncia de manuten o gravosos para os utilizadores do edif cio seja qual for a sua condi o de utilizador entida
94. pretende assegurar Apesar de este tipo de medidas n o prejudicar a Gest o da Manuten o n o deixa de trazer o inconveniente de n o rentabiliza o dos recursos Na ptica da Manuten o interessa planear e executar dentro de limites de toler ncia que tendam para zero isto ter um sistema t o fi vel que permita alongar a periodicidade de cada ac o de Manuten o Claro que esta no o totalmente diferente da Manuten o do tipo just in time que habitualmente se pratica e que se traduz numa repara o ou ac o correctiva ap s a ocorr ncia n o desejada ex fazer um desentupimento de um colector predial dom stico porque n o foi feita Manuten o e que Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 51 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha facilmente gera sobre custos exponenciais relativamente ao custo na ac o de Manuten o que deveria ter sido praticada 3 4 2 Custo Benef cio H coisas que n o se pagam Depois de cada roubada trancas na porta S se lembram de Santa B rbara quando faz trov es s o express es que se podem aplicar cultura do deixa andar logo se v qualquer dia tenho que Para uma entidade exploradora ou gestora nada co
95. quarteir o onde se destaca um dos edif cios mais antigos da Rua do Salitre actualmente em restauro no n 168 176 Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 9 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Figura 4 Rua do Salitre n 142 Confinante com o edif cio em quest o ainda de salientar com algum interesse arquitect nico o actualmente Instituto de Cultura Italiana dos finais do s culo XVIII no n 146 Num passado recente verifica se que o edif cio abandonou a sua fun o habitacional que esteve na g nese da sua constru o Efectivamente o edif cio destinou se a acolher a sede de uma empresa e por essa raz o passou a ter uma ocupa o de natureza administrativa Durante essa utiliza o administrativa ocorreram muitas altera es que poder o ter prejudicado a sua riqueza arquitect nica e est tica originais Dessas altera es e outras que ter o acontecido noutros momentos s quais n o houve acesso ainda assim restam alguns aspectos muito particulares e que merecem todo o empenho no sentido de os preservar e restaurar N o interessa hipotecar a hist ria do edif cio em ordem nova utiliza o pretendida Naturalmente que o edif cio ter que sofrer altera es profundas mas a sua alma d
96. ra es que envolvam edif cios antigos sujeitos a opera es de reabilita o de rede de abastecimento de gua manuten o de rede predial de abastecimento de gua 1 1 4 Opera es em edif cios Por Reabilita o de edif cios pode entender se o conjunto de opera es dirigidas conserva o e ao restauro das partes significativas em termos hist ricos e est ticos de uma arquitectura incluindo a sua beneficia o geral de forma a permitir lhe satisfazer a n veis de desempenho e exig ncias funcionais actualizadas Guia T cnico de Reabilita o Habitacional INH LNEC 2006 Outra defini o de reabilita o proposta no Gui o de Apoio Reabilita o de Edif cios Habitacionais o termo reabilita o designa toda a esp cie de ac es empreendidas tendo em vista a recupera o e a beneficia o de um edif cio tornando o apto para o seu uso actual O seu objectivo fundamental consiste em resolver as defici ncias f sicas e as anomalias construtivas ambientais e funcionais acumuladas ao longo dos anos procurando ao mesmo tempo uma moderniza o e uma beneficia o geral do im vel sobre o qual incide actualizando as suas instala es equipamentos e organiza o dos espa os existentes melhorando o seu desempenho funcional e tornando esses edif cios aptos para o seu completo e actualizado reuso em Gui o de Apoio Reabilita o de Edif cios Habitacionais DGOT LNEC 2005
97. ra o da instala o Os ensaios podem ser realizados em obra sem utiliza o de equipamento de metrologia ex verifica o da estanquidade da rede de drenagem de guas residuais dom sticas Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 49 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha em obra com utiliza o de equipamento de medi o obrigat rio por for a da aplica o de regulamentos ex verifica o da estanquidade de uma rede de abastecimento de gua por eleva o da press o de servi o em obra com utiliza o de equipamentos de controlo para avalia o de problemas complexos ex inspec o v deo de rede de abastecimento de gua Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 50 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha 3 4 Investimento na manuten o 3 4 1 Vida til Para efeito da Manuten o pode definir se Vida til como o per odo medido na escala do tempo em que o elemento ou instala o desempenha em condi es de conforto qualidade seguran a e fiabilidade os objectivos para os q
98. ria o de mecanismos integrados na pr pria obra em ordem qualidade da Manuten o Sistema de Qualidade e Marca de Qualidade LNEC ou adop o de Plano de Qualidade A elabora o de um Plano de Manuten o Na figura seguinte evidenciam se os intervenientes em Fase de Obra Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 21 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Execu o de Obra Dono de Obra Padr es de Qualidade Altera es em obra para melhoria da constru o Projectista Confirma o de premissas de projecto Fiscaliza o Cumprimento de Projectos Altera es em obra para melhoria da constru o Cadastro rigoroso Habilita o Execu o conforme Projectos Figura 8 Intervenientes em Fase de Obra 1 2 3 Fase de Explora o A organiza o da Manuten o estar facilitada caso tenha sido considerada em Fase de projecto Conforme recomendado anteriormente no Programa preliminar da fase de projecto j devem ser consideradas as implica es do projecto na explora o e conserva o da obra No m ximo no acto de recep o provis ria deve ser apresentado o Plano de Manuten o conforme foi referido anteriormente A facilidade com que a Manuten o realizada inter
99. rico de Manteiga soree nE O A ATOA O ATAA TER 3 5 1 3 5 1 1 3 5 1 2 3 5 2 3 5 3 3 5 4 3 5 5 3 5 6 3 5 7 3 5 8 Documentos provenientes da Fase de Obra entrara Ficha T cnica de Habita o errar EAA Compila o t cnica da obra erra ceare ae aearr nana erra naaaana Dados de Manuten o ordered ita pandas Eae NENA EAE ANE ENE EANET AA ANEA Registo de Manuten o e Ocorr ncias e reeeeeareeaareanias Ficha t cnica de habita o p s manuten o a Armazenamento de informa o errar aeae ara aeaaarraaanana Organiza o da manuten o re ereraeareaaaaaren aa anaar ana nnareaaaa Estrat gias de Manuten o erre eareeaaaaarre aaa caar eae near nanias T cnicas de Manuten o essasaesisitiaisast sr asatiasli esto bbia dous dba tasas Polis asias iiSoas dE st qcatdoa tasas li o 3 6 Custos na Manuten o do recurso a a near naaaareaaaaaarrea nani Gap tulo 4 Considera es Finals erinan ae E rao Ba cadi ca San EEEE A ConclUS OS E EEE as dbisisbo Candeal asbnachiabicdaLi Hds Saili E Scar ADA Dabibi dus Cons E Ebu deb EA 4 2 Desenvolvimentos U U O S e r Ds lioss ale a aa a E EEA das de sus aiii a ia EA EATE Ei C Toole a e 1E PEE EAE E E E AE E A E E E E E S 4 4 Anexos Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras netcabo pt Ano Lectivo 2
100. rnennen e aeia RN DER RR ROD DRA SR DN 30 2 1 3 Grau de protec o e Gradua o da opera o de Reabilita o 32 2 1 4 Condicionantes impostos pela Arquitectura e Est tica err nrner neeese ne 32 2 1 5 Condicionantes impostos pela estrutura resistente rrtt nsseertrrrnensereere nn 33 2 1 6 Condicionantes impostos pela Rede de Abastecimento de gua existente 33 2 1 7 Condicionantes impostos pela Explora o siena 34 2 2 Principais anomalias em instala es t cnicas e eeeeerearereaaarean narra 35 2 27 INtFOdU O issscrpossada E E E A R 35 2 2 2 Medidas adoptadas para preven o de anomalias re neeeertrnrnensereere nn 35 2 2 3 Tipologias de reabilita o de rede de abastecimento de gua 37 23 POEG O caaato tssnasbissaaiin tocam aca iigaasii E bo igama di E E d ESA lama bd pelado radsadar uns insista dis oca andias 39 Cap tulo 3 Manuten o ee eraro ienaa ARRE REEE A ESRAR EET RTEA A AIRNE EA Zago oba REEE irado natas ATRA 40 Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras netcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 1 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha 3 Interven es extraordin rias gzun sgeasapasgdasa podias AA a EEE 3 2 Inte
101. rven es ordin rias a n aE dire perdas ana T ERR DE nao EE cada DE an RR 3 2 1 3 2 2 3 2 3 3 2 3 1 3 2 3 2 3 2 3 3 3 2 3 4 3 2 3 5 3 2 3 6 3 2 4 Enquadramento legal a a one ando casados Soa NS ado andei rig assinadas Conserva o Obrigat ria 2 2222 pda a e E A R Manuten o em fun o das especialidades de engenharia Abastecimento Je AQUA is na psi cs otima rol pdin cual dado sondas ra Ela ae ndan Tens EEEE AR At Abastecimento Je ga Sennan a eT aii SaRl SAL a A AAE Comportamento t rmico a ceitereaaaaacanarareasaanaaaanareneaaa Acondicionamento e conforto ac stico errar Instala es electromec nicas re ererrera aerea arara araras Integra o entre as diversas especialidades erre Ciclos de interven o isa assi gado st sao ti erh pad Sd UA a fd Rd ad da 3 3 Procedimentos de avalia o na Manuten o rear aereas 3 3 1 3 3 2 3 3 3 INSPec o mu fenar e D UE Rs aU obs SSL PGM STA Sol a cab STA san pia tada AE q f PAR PR PRERO RR EE RO ADD DR DRE E ER ORE TR PRO RCE ENSAIOS tosa EA o doado ds ado fada Aa oct RUA nad ca Mana Da Sos Cb pao dA bad O O ba Se RR uia 3 4 Investimento na manuten o rr ecearer ESAn EAN T eeN EREATARA EREA FEREARE RAAK 3 4 1 3 4 2 3 4 3 Mda GE a a a a do Da a a CUSO Bee O a a a deito ban e a R a A Bda Estrutura de custos Custos admiss veis 3 09 Hist
102. rven es desnecess rias ou falhas catastr ficas n o planeadas Como forma de equilibrar os custos de manuten o com os custos de avarias a manuten o preventiva evoluiu para a manuten o preditiva a qual uma t cnica de determina o do estado do Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 62 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha equipamento sem perturbar o seu normal funcionamento tendo como objectivo evitar falhas funcionais ou catastr ficas Este tipo de manuten o surgiu na d cada de 70 e consiste utilizando t cnicas n o destrutivas t cnicas de monitoriza o do estado da m quina a recolha de par metros que indiquem a degrada o do equipamento Consegue se assim identificar sinais pr vios de falha permitindo que as ac es de manuten o ou repara o s tenham lugar quando se verifica a exist ncia de anomalias que as justifiquem No caso da monitoriza o ser efectuada por meio de sensores instalados nos pr prios equipamentos a manuten o preditiva tamb m conhecida como manuten o condicionada A manuten o preditiva n o se aplica a todos os tipos de equipamentos pelo que n o deve ser utilizada em exclusivo 3 5 8 4 Manuten o Pr activa A manuten o pr activa aplica a
103. s estat sticas de custos benef cios de Manuten o em edif cios Assim a estrutura de custos associada Explora o do Edif cio pode ser apresentada da seguinte forma Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 53 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Explora o Custos de Manuten o Custos de N o Manuten o Figura 14 Tipifica o de custos de manuten o a Custos de N o Manuten o de dif cil compila o inclui interdi o total ou parcial da utiliza o do edif cio impossibilidade de produ o uso das frac es com actividade econ mica repara o profunda com substitui o de componentes das instala es ou de partes das instala es penaliza es multas e outras san es b Custos de Manuten o de mais f cil compila o inclui custos directos m o de obra do pessoal directo e forma o materiais e pe as ou componentes amortiza o de equipamentos usados custos indirectos administrativos gest o e administra o gest o de stock gest o de consumo energ tico racionaliza o e efici ncia Mas entidade exploradora ou entidade gestora de um edif cio interessam naturalmente outros dados que podem ser traduzidos em r cios
104. s li es aprendidas da experi ncia de manuten o passada para situa es futuras favorecendo a melhoria cont nua Isto inclui a an lise de toda as t cnicas de manuten o e monitoriza o melhoria de procedimentos e de design e An lise da Causa Raiz da Falha Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 63 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha 3 6 Custos na Manuten o do recurso Os custos de manuten o relacionam se no contexto da explora o da seguinte forma Manuten o e Qualidade Manuten o e Produtividade Manuten o e Disponibilidade A falta de uma pol tica de manuten o gera custos com razoabilidade se pode colocar a quest o de quanto custa uma incorrecta Manuten o Cita se a abordagem feita por Wilson Roberto Marcorin e Carlos Roberto Camello Lima na publica o An lise dos custos de Manuten o e de N o manuten o de equipamentos produtivos Segundo Mirshawa amp Olmedo 1993 os custos gerados pela fun o manuten o s o apenas a ponta de um iceberg Essa ponta vis vel corresponde aos custos com m o de obra incorpora o de equipamentos material aplicado custo com subcontrata o e outros referentes ao funcionamento da equipa de manuten o Abaixo dessa parte v
105. s organiza es se encontram no que respeita manuten o e fundamentalmente naquilo em que se querem tornar Na figura seguinte faz se a caracteriza o de alguns par metros organizacionais Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 60 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Evitar Reparar falhas antes da falha Reduzir SEG Reparar falhas ap s falha N o reparar Benef cios expect veis Pr mio Degrada o Her is do Sem Vantagem Melhor do Culto momento surpresas competitiva sector economicista competitiva Motiva o Redu o de Interrup es Preven o Disponibilidade Crescimento custos com de falhas permanente Manuten o Comportamento Deteriora o Resposta Organiza o Organiza o e Investimento ap s o e disciplina conhecimento evento Figura 16 Par metros organizacionais condicionados pela Manuten o De seguida caracterizam se as formas de Manuten o correntemente aplicadas no sector industrial e da transpostas onde a Manuten o goza muitas vezes de um estatuto bastante elevado 3 5 8 T cnicas de Manuten o 3 5 8 1 Manuten o Reactiva Correctiva ou n o planeada A manuten o correctiva uma t
106. s que o comp em Todavia e porque esta suposi o nem sempre verdadeira recomenda se que seja feita a verifica o das instala es edif cio com equipamentos em rela o aos projectos aprovados ao que est realmente executado Tamb m fundamental a instru o aos indiv duos ou entidades respons veis pela Manuten o quando ocorram altera es regulamentares que impliquem altera es em componentes sistemas ou instala es do edif cio Perante este tipo de situa es deve ser concretizada uma avalia o e a respectiva tomada de decis o sobre a interven o a realizar 1 2 3 1 Entidades intervenientes Nesta fase as entidades com maior impacto na Manuten o s o Dono de Obra com responsabilidades at que expire o per odo de garantia Empreiteiro com responsabilidades at que expire o per odo de garantia Titular do alvar de utiliza o que pode coincidir com o Dono de Obra alterando o prazo de responsabiliza o definido na al nea a Entidade exploradora que pode coincidir com o titular do alvar de utiliza o Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 23 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Respons vel pelo funcionamento do edif cio ou frac o Entidades prestadoras d
107. sa via ser o apurados os caudais instant neos Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 39 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Cap tulo 3 Manuten o Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 40 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha 3 1 Interven es extraordin rias No mbito deste trabalho interven o extraordin ria toda aquela que resulta da falta de Manuten o ou Preven o A Manuten o deve procurar que as interven es extraordin rias tendam para zero na medida em que estas decorrem de eventos inesperados e t m consequ ncias imprevis veis implicando custos n o previstos directos ou indirectos e podendo no limite causar a interdi o de utiliza o do edif cio face aus ncia de seguran a das pessoas e bens Interessa que a Manuten o tenha uma abrang ncia universal n o descurando qualquer aspecto inerente utiliza o do edif cio e cujo n o cumprimento implique a ocorr ncia de um acidente incidente ou n o conformidade A forma prevista para prevenir as interv
108. sifica o insere se a Metodologia dos 58S Esta uma ferramenta essencial obten o de condi es mais favor veis aplica o de t cnicas mais avan adas O 5S o in cio de um processo de mudan a de postura diante da fun o manuten o por si s t cnica suficiente para baixar os custos da manuten o e da indisponibilidade consistindo em ferramenta do tipo preventiva O 5S vem das iniciais das cinco palavras japonesas seiri seiton seiso seiketsu e shitsuke que correspondem aos cinco processos de transforma o capazes de elevar a efici ncia de uma f brica ao n vel de primeira classe Hirano 1994 Esses processos s o respectivamente elimina o de recursos desnecess rios organiza o limpeza padroniza o e disciplina A manuten o preventiva consiste em inspec es peri dicas e interven es repara es ou substitui es em intervalos de tempo pr definidos com o objectivo de reduzir falhas de equipamentos Todos os programas de manuten o preventiva baseiam se em tempo ou planeamento ou seja n o t m em considera o o estado do equipamento mas sim intervalos de tempo horas de opera o ou ciclos Aa manuten o preventiva normalmente aplicada a equipamentos caros ou cr ticos que n o podem ser monitorizados de outra forma 3 5 8 3 Manuten o Preditiva Um dos problemas da manuten o preventiva como j foi referido o perigo de excesso de manuten o inte
109. sta fase a participa o activa das entidades licenciadoras e das entidades com miss o inspectiva e fiscalizadora o que nas Fases de Projecto e Obra era pouco vis vel nomeadamente Servi o Nacional de Bombeiros e Protec o Civil Autoridade de Sa de Autarquia Entidades inspectoras das redes de g s Entidades concession rias para o Abastecimento de gua e Drenagem de guas Residuais Dom sticas e guas Pluviais Entidades certificadoras de projectos de alimenta o e distribui o de energia el ctrica Entidades certificadoras de projectos de redes de telefonias e de telecomunica es Ag ncia Portuguesa do Ambiente etc Se existe a preocupa o em licenciar os espa os assegurando o cumprimento da legisla o essa mesma preocupa o n o ressalvada no que respeita Manuten o que cada g nero de instala o Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras netcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 24 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha ou equipamento deve possuir Isto a realiza o das ac es de Manuten o n o controlada de forma t o profunda como acontece no licenciamento do edif cio ou frac o Efectivamente a responsabiliza o da entidade exploradora e a clarifica o da sua ac o pode dispensar uma p
110. te Guilherme e Constan a pela oportunidade que me deram pelo tempo vivido pelas alegrias da vida pelo gosto pela aprendizagem que vos pretendo transmitir minha mulher Rute por tudo o que representa para mim e pelo apoio dado durante esta etapa acad mica Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina Ill de V Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha RESUMO O presente trabalho aborda uma interven o de reabilita o num edif cio cuja fun o ser alterada o edif cio abandona a fun o de edif cio administrativo escrit rios e assume uma fun o de Hotel com esta inten o que se elabora este estudo analisando em concreto a altera o na rede de abastecimento de gua Na fase de projecto feita a concep o da rede de abastecimento de gua para que a interven o n o seja intrusiva num edif cio com alguma riqueza arquitect nica e est tica e ainda com os condicionantes impostos sobretudo pela estrutura resistente Por outro lado pela fun o do edif cio torna se necess rio assegurar n veis de conforto elevados A preocupa o pelos pormenores na concep o da rede de abastecimento de gua tem um resultado pr tico muito significativo na fase de explora o do edif cio isto quando entrar em funcionam
111. te projecto e do projecto de execu o devem ser atendidas Para tal importa seleccionar empresa habilitada com habilita o extens vel aos seus colaboradores e preparar as ac es de fiscaliza o que podem compreender o seguimento de um Plano de Qualidade Em fase de explora o devem adoptar se medidas que passam por inspec o visual rede verifica o de condi es de press o e caudal manuten o de equipamentos electro mec nicos atender a altera es em dispositivos de utiliza o ou de localiza o dos consumos promover limpeza e desinfec o de aparelhos produtores caldeiras termoacumuladores ou de armazenamento de gua quente sempre que pertinente fazer inspec o ao interior da rede ou outros ensaios 2 2 3 Tipologias de reabilita o de rede de abastecimento de gua No presente projecto n o foram considerados os conceitos de repara o de amplia o ou de reabilita o da rede de abastecimento de gua existente Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 37 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Est em causa a Reabilita o de um Edif cio antigo mas a tipologia de interven o adoptada passa pela constru o de uma nova rede de abastecimento Todavia merec
112. tectura e Engenharia Lda s Pol gono Empresarial P de Mouro Armaz m 20 3 Rua de P de Mouro 9005 rquitectura engenharia E 2710 335 Sintra Portugal LICENCIAMENTO DE ALTERA ES AMPLIA O EM EDIFICIO DESTINADO A HOTEL IMAGENS TRIDIMENSIONAIS asda ss SEARA HLL f HEEtLL PEEEEEEELLEIEII oe LLII tttLLLL PEEEHEEELLLLELI HELL HLH f PEH LL HP LLEN Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras netcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 6 de 8 FONTE L Tradibau Arquitectura e Engenharia Lda Pol gono Empresarial P de Mouro Armaz m 20 3 Rua de P de Mouro 9005 rquitectura engenharia 2710 335 Sintra Portugal LICENCIAMENTO DE ALTERA ES AMPLIA O EM EDIFICIO DESTINADO A HOTEL IMAGENS TRIDIMENSIONAIS Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Dnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 7 de 8 FONTE L B Tradibau Arquitectura e Engenharia Lda s Pol gono Empresarial P de Mouro Armaz m 20 3 Rua de P de Mouro 9005 E 2710 335 Sintra Portugal LICENCIAMENTO DE ALTERA ES AMPLIA O EM EDIFICIO DESTINADO A HOTEL IMAGENS TRIDIMENSIONAIS rquitectura engenharia Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Dnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 8 de 8 Instituto Superior de Engen
113. tes em manuten o preventiva reduzem os custos decorrentes das falhas e em consequ ncia diminuem o custo total da manuten o em que se somam os custos de manuten o preventiva com os custos de falha que a partir do ponto ptimo em investimento com manuten o preventiva mais investimentos trazem poucos benef cios para a redu o dos custos da falha e acabam elevando o custo total Essa quest o foi estudada que trabalharam os limites da disponibilidade e apresentam um modelo matem tico para o c lculo do ponto ptimo de disponibilidade como mostrado no gr fico da figura seguinte Gr fico lucro versus disponibilidade Murty amp Naikan 1995 Lucro Custo da manuten o f M ximo lucro Lucro zero gt disponibilidade Ponto timo de disponibilidade Figura 18 Gr fico Lucro versus Disponibilidade O gr fico anterior mostra que a busca por falha zero 100 de disponibilidade requer gastos cada vez maiores com manuten o o que acarreta uma consequente redu o do lucro da opera o Encontrar o ponto ptimo de disponibilidade em que o custo da manuten o proporciona um n vel de disponibilidade capaz de gerar m ximo lucro opera o o grande desafio na gest o da manuten o Para ele a manuten o deve garantir a produtividade e o lucro dos neg cios da empresa com o menor custo poss vel muito importante observar na busca do ponto ptimo que a pol tica de manut
114. tifica o dos intervenientes poder o ser definidas as suas compet ncias e graus de responsabilidade No mbito do trabalho interessa ter uma perspectiva de explora o e portanto fazer um enquadramento tendo em vista a Manuten o do edif cio nomeadamente no que respeita rede de abastecimento de gua O ltimo objectivo assegurar Qualidade na Explora o conforme se esquematiza na figura seguinte Condicionantes Construtivas de Preserva o do Patrim nio Existente e de Explora o Qualidade na Explora o Elabora o Concep o de Opera o de de Plano de Reabilita o Manuten o Figura 5 Condi es para Qualidade na Explora o Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 12 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha Neste cap tulo faz se a identifica o dos intervenientes no edif cio nas seguintes fases Fase de Projecto Fase de Obra Fase de Explora o Ser o usadas tanto quanto poss vel as defini es constantes em legisla o dispersa Ap s o Projecto e a Obra ser a Manuten o que assegura a qualidade de vida do edif cio at ao fim da sua vida til que corresponde a um ciclo o que em termos cronol gicos
115. uais foi concebido instalado e colocado em funcionamento De forma a garantir a elabora o e execu o de um Plano de Manuten o totalmente objectivo sem recurso a errados pressupostos criativos fundamental recolher para cada elemento ou parte da instala o a vida til esperada que indicada pelo fabricante Naturalmente que a aus ncia de Manuten o diminuir aquela previs o isto uma correcta Manuten o pode aumentar a vida til desse elemento ou parte da instala o em adequadas condi es de funcionamento Contudo a an lise n o pode ser realizada tratando como um corpo livre cada elemento do edif cio existem depend ncias e interfer ncias que introduzem varia es nos per odos estimados de vida til que s o de dif cil percep o e quantifica o Por outro lado se sabido que a vida til depende do n mero de horas de funcionamento do elemento tamb m deve ser considerado que a falta de funcionamento desse elemento pode implicar uma redu o da sua vida til sem que seja atingido o n mero de horas de funcionamento nomeadamente quando esse elemento n o fica sujeito a ac es de Manuten o ex falta de manobra de torneiras de seccionamento ou corte em ambiente confinado com humidade relativa elevada e pouca ventila o Por vezes por raz es de Gest o da Explora o antecipa se o fim da vida til do elemento ou instala o por quest es de qualidade de servi o que se
116. ven o pela entidade licenciadora pelas entidades concession rias ou pelos fabricantes de produtos ou equipamentos a incorporar no edif cio 1 2 1 2 Etapas da elabora o do Projecto O projecto desenvolver se de acordo com as etapas programa preliminar programa base Aluno Lu s Antunes Br s n 16019 TM 96 617 79 42 viegasbras Qnetcabo pt Ano Lectivo 2008 2009 Semestre de Ver o P gina 14 de 73 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Mestrado em Engenharia Civil Perfil Edifica es Orientador Mestre Manuel Braz o de Castro Farinha estudo pr vio projecto base projecto de execu o Algumas destas etapas poder o ser suprimidas na sua apresenta o formal por acordo entre o dono da obra e o autor do projecto Apenas no Programa Preliminar a legisla o escreve sobre a possibilidade de o Dono de Obra entregar ao projectista dados sobre a explora o e conserva o da obra Dado que o Programa preliminar a primeira fase do projecto entende se que as fases seguintes dever o desenvolver mais pormenorizadamente os dados sobre a explora o e conserva o da obra contudo esta interpreta o n o explicitada na legisla o indicada O presente estudo enquadrado na Fase de Estudo Pr vio documento elaborado pelo autor do projecto depois da aprova o do programa base visando o desenvolvimento da solu o programada essencialmente no que respeita concep o gera

Projecto de Reabilitação e Manutenção de rede predial de

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