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1. IDADE 13 16 17 18 19 20 21 22 TOTAL Masculino 3 9 2 2 16 Feminino 1 6 2 9 Total N 4 15 4 2 25 16 60 16 8 MEDIA DE IDADES 15 16 IDADE DOS PAIS IDADE 25 30 31 35 36 40 41 45 46 50 51 55 56 60 261 TOTAL PAI 1 3 6 7 3 1 1 22 M E 4 6 7 6 1 24 Total N 5 9 13 13 4 1 1 46 11 20 28 28 9 2 2 HABILITA O ESCOLAR DOS PAIS lt 1 1 2 3 di ESCOLARIDADE CICLO CICLO CICLO CICLO 11 ANO 12 ANO M DIO SUPERIOR PAI 7 7 1 5 1 2 M E 8 3 4 1 4 4 Total N 15 3 11 2 9 1 6 32 6 23 4 19 2 13 SITUA O PROFISSIONAL DOS PAIS SITUA O Efectivo Contratado Reformado Desempregado N o sabe PAI 17 2 2 1 M E 14 2 3 Total N 31 4 2 4 76 10 5 10 N DE IRM OS 0 1 2 3 4 26 Total N 8 13 3 1 32 52 12 4 PERCURSO ESCOLAR ESCOLA DE CONCLUS O DO CICLO ANTERIOR EB 2 3 DE LE A DA EB 2 3 DE ESCOLA PALMEIRA EB 2 3 DE LAVRA PARAFITA OUTRA Total N 25 RETEN ES 1 CICLO 2 CICLO 3 CICLO SECUND RIO Total N 3 1 4 ALUNOS COM APOIO PEDAG GICO NO ANO ANTERIOR DISCIPLINAS N DE ALUNOS DISCIPLINAS PREFERIDAS PELOS ALUNOS 107 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio DI
2. Complementos e Suporte Ajuda utiliza o e V deo se aplic vel tratamento montagem optimiza o formato pertin ncia adequa o Criatividade 20 Dom nio das t cnicas 30 Apresenta o 20 Aplica o dos conhecimentos 30 Participa o Assiduidade Atitudes e Comportamentos Tendo em conta que o processo ensino aprendizagem global e cont nuo a avalia o no final de cada per odo lectivo ser quantificada nos seguintes termos 118 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Testes escritos Provas de Computa o Projecto s 75 Fichas de trabalho 5 Participa o 10 Comportamento 5 Atitudes 5 TOTAL 100 A Professora Respons vel 119 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio ANEXO VI INQUERITO TURMA A O objectivo deste inqu rito recolher informa o sobre a forma como as Tecnologias de no Informa o e Comunica o podem ajudar no processo de aprendizagem E S DA BOA NOVA y O conhecimento da realidade fundamental para poder melhorar a sua forma de funcionamento LE ADA PALMEIRA A informa o que ir s prestar ser um importante contributo j que permitir Escola obter conhecimento do quanto importante o uso dos computadores no ensino A resposta a este inqu rito confidencial e an nima sendo qu
3. o dos alunos do Ensino Secund rio Na tabela 6 poder se ter uma leitura dos cursos de educa o e forma o que a escola oferece aos alunos com dificuldades na aprendizagem assim como o n mero de alunos por cada um dos cursos CURSOS DE EDUCA O E FORMA O Operador de Inform tica Tipo 2 Destinat rios N de Turmas N de Alunos Alunos com idades compreendidas entre os 15 e os 18 anos portadores 1 ano 1 18 de habilita o acad mica 2 ciclo ou que n o conclu ram o 9 ano em risco de abandono escolar 2 ano 1 14 Operador de Jardinagem Tipo 2 Destinat rios N de Turmas N de Alunos Alunos com idades compreendidas entre os 15 e os 18 anos portadores 1 ano 1 17 de habilita o acad mica 2 ciclo ou que n o conclu ram o 9 ano em risco de abandono escolar Pr ticas de Assistente Comercial Tipo 2 Destinat rios N de Turmas N de Alunos Alunos com idades compreendidas entre os 15 e os 18 anos portadores 1 ano 1 20 de habilita o acad mica 2 ciclo ou que n o conclu ram o 9 ano em risco de abandono escolar Tabela 6 Cursos existentes na E S B N Educa o e Forma o 64 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio 11 2 2 Sucesso Escolar A tabela seguinte esclarecedora quanto ao n mero de alunos que transitaram ou ficaram retidos abandono exclus o
4. Utiliza o das TIC no Quotidiano Para verificar se os diferentes dispositivos s o utilizados pelos alunos no seu quotidiano com frequ ncia distinta e se gostam diferentemente de utilizar uns ou outros efectuamos duas ANOVAs de medidas repetidas Numa entramos como factor intra sujeitos o quanto os alunos gostam de usar cada um dos 8 dispositivos e na outra a frequ ncia com que usam cada um deles 85 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio 3 32 3 14 3 14 3 18 344 3 14 so SO Sof n 2 91 Il 1 7 8 1 2 3 4 5 6 qu N Frequ ncia PA Nota 1 computador 2 telem vel 3 sms 4 Internet 5 consola de jogos 6 e mail 7 chat 8 jogos electr nicos Figura 7 Frequ ncia de utiliza o quotidiana de TICs Frequ ncia e quanto os alunos gostam de cada uma Aprecia o Como se pode verificar pelo padr o de m dias de cada dispositivo ilustrado na Figura 10 estas duas an lises n o revelaram diferen as significativas na frequ ncia com que os alunos dizem utilizar cada um dos 8 dispositivos nas suas actividades di rias nem no quanto dizem gostar de utilizar cada um deles ambos Fs 7 147 lt 1 Utiliza o das TIC no Processo de Ensino Aprendizagem As quest es relativas utiliza o das TIC no processo de ensino aprendizagem incidiam sobre 4 dispositivos tecnol gicos de informa o e comunica o a plataforma Moodle a Inter
5. o no processo educativo do ensino secund rio O conhecimento aliado ao uso da tecnologia uma realidade desde os prim rdios Eu acredito que o retrato do movimento destinado a revolucionar o nosso sistema educacional e daqui a alguns anos o uso de textbooks ser suplantado pela maior parte se n o inteiramente Harry 1939 A quantidade de Informa o a que podemos aceder de uma forma f cil e gratuita est a aumentar e a transformar se agora no factor principal da produ o que alinha rapidamente o capital e o poder A Sociedade do Conhecimento exige das organiza es o conhecimento espec fico e geral e das escolas a forma o pedag gica dos seus alunos de forma a responder a estas exig ncias Daqui a alguns anos a d cada digital teremos a oportunidade de reconhecer que o uso do computador vai fazer parte significativa e indispens vel das nossas vidas A inova o acelerada em todas as tecnologias da rea da inform tica do poder de processar ao armazenamento e largura de faixa da rede originando melhorias relativas conex o uma utiliza o facilitada intuitiva e barata e capaz de assegurar todos os tipos de informa o Isto criar oportunidades de uso e manuten o inumer veis tanto para o neg cio como entretenimento e mesmo para a comunica o H 10 anos atr s poucos teriam previsto os progressos realizados na inter conex o de escolas lares e empresas por
6. r 19 r grupos de alunos como com micd sj vs sem micd s Aleatoriamente aconteceu que a turma com micd sj n 25 tem uma m dia de classifica es do 1 per odo M 13 04 DP 2 49 superior turma sem micd sj n 19 M 11 26 DP 2 00 t 42 2 55 p 02 Ou seja este um problema para a nossa an lise do efeito da utiliza o do m todo micd sj nas classifica es acad micas dos alunos a atribui o de qualquer oscila o nessas classifica es ao m todo pedag gico implica que os dois grupos tivessem linhas base equivalentes Como tal n o se verificou quaisquer conclus es que retiremos a este respeito devem ser sempre ponderadas por este facto Isto n o podemos descartar a possibilidade que quaisquer efeitos que se verifiquem sejam devidos a factores associados n o equival ncia dos dois grupos Este problema metodol gico impede nos de descartar a atribui o dos efeitos que se pudessem verificar nas notas a factores como por exemplo a qualidade geral da turma De qualquer forma tendo sempre presente o que acima descrevemos efectuamos as an lises evolu o das classifica es ao longo dos 3 per odos atrav s das medidas que apresentamos na sec o medidas dependentes 12 Moodle Internet CD s Jogo 80 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio IV 2 2 Medidas Dependentes Notas dos 3 per odos Iremos com
7. PROGRAMA EM 2003 2004 Matem tica A C C H NOVO PROGRAMA EM 2003 2004 972 552 784 4 Xeq Mat 10 Ano Vols 1 e 2 Editorial o Livro Matem tica B C C H eC T 972 41 3875 5 Espa o 10 B Asa Editores II SA Portugu s C C H e C T NOVO PROGRAMA EM 2003 2004 972 680 528 7 Antologia L ngua Portuguesa 10 Ano Lisboa Editora Tecnologias da Informa o e Comunica o C C H e C T 972 680 586 4 Tecnologias de Informa o e Lisboa Editora Comunica o 9 10 Tecnologias Inform ticas C T Inform tica 972 770 264 3 Tecnologias 10 C Tecnol gico de Pl tano Editora Inform tica Novo Programa Estabelecimento seleccionado Escola Secund ria com 3 Ciclo do Ensino B sico de Boa Nova Le a da Palmeira Obs Para a disciplina de Ingl s deve ser adquirido um dicion rio monolingue O manual de Educa o F sica de aquisi o facultativa 106 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio E S DA BOA NOVA a LE A DA PALMEIRA ANEXO Ill CARACTERIZA O DA TURMA EXPERIMENTAL Caracteriza o da Turma A do 10 Ano AGREGADO FAMILIAR DISTRIBIU O 11 12 DOS ALUNOS POR IDADE E GENERO 14 15
8. do program tico de facilmente permitir aos alunos questionar responder a d vidas ou mesmo adquirir ou cimentar conhecimentos para al m do acr scimo do sentido de responsabilidade na entrega atempada dos trabalhos e do aumento do cooperativismo aquando dos trabalhos de grupo Os alunos sentiram se mais apoiados e os seus h bitos de estudo trabalho foram alterados Os CD s interactivos tornaram poss vel uma nova vis o da mat ria atrav s de texto imagem v deo e som que serviram muitas vezes para esclarecimento adicional dos conte dos program ticos ou mesmo para aquisi o do conhecimento Segundo a opini o dos alunos dada no inicio do ano lectivo no preenchimento do inqu rito da caracteriza o da turma anexos III IV a linguagem professoral uma das causas dificuldade sentida na obten o da informa o e com efeito na compreens o da mat ria Perante este facto os CD s podem ser uma ajuda fundamental foi curioso ouvir de alguns alunos agora j percebi Permitiu lhes sempre que necess rio a consulta de documentos para aux lio na elabora o dos trabalhos pr ticos como por exemplo na cria o de P ginas Web para a elabora o de Frames de Formul rios e mesmo de pontos de Hiperliga o nas imagens do FrontPage os alunos usaram os CD s interactivos para aprender com os exemplos pr ticos existentes como fazer Neste sentido os alunos manifestaram uma maior facilidade na apreens o da mat r
9. e Poucas experi ncias com TIC na forma o de professores quer inicial quer durante a actividade 1 10 COMBATE S LIMITA ES Como podemos constatar as limita es n o s o na maior parte dos casos do tipo financeiro ou material como seria de prever mas passam mais pela falta de sensibiliza o facilidade da mudan a e das vantagens que da podem advir A falta de uma pol tica de uso das tecnologias na institui o escola aliada a uma proposta pedag gica com objectivos 39 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio educativos claros permite usos inadequados diferenciados e pontuais das TIC Com o passar do tempo o equipamento inform tico passa apenas a ocupar um espa o f sico na escola Toda a estrutura do sistema de ensino deve convergir para o alcance dos objectivos educacionais o que implica a articula o de todos os agentes educacionais nas estrat gias de ensino e na utiliza o dos recursos tecnol gicos para este fim Para o desenvolvimento humano e profissional a aquisi o e o aprofundamento de conhecimentos t cnicas e pr ticas encontra se sujeita a constantes e r pidas evolu es e actualiza es que se reflectem nas transforma es sociais e consequentemente nos curr culos escolares que necessariamente as ter o que acompanhar O aspecto humano o mais importante na entidade escola Para o Homem que um animal de h bitos torna se dif cil
10. es sobre tarefas de expressar opini es e de explorar t picos de instru o relevantes Como segundo passo neste estudo piloto foi recomendado aos estudantes e professores o uso de discuss es s ncronas durante o decorrer do ensino na sala de aula As nicas dificuldades relatadas relacionaram se com as aten es divididas dos estudantes Para os aprendizes na idade da informa o os resultados desta pesquisa piloto sugerem que os alunos da universidade aceitaram da melhor forma e em seu proveito o mecanismo do instante messaging Eram capazes de aliar a este meio s ncrono a discuss o produtiva embora ainda sentissem algum inc modo Os estudantes e os professores que participaram neste projecto recomendaram o envolvimento do multi tasking focalizado s actividades diferentes e relacionadas Universidade da Virginia 2007 55 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Caso 11 No ano lectivo 2004 2005 foi criada a disciplina F sica dos Sistemas Din micos pelo professor Jaime E Villate no servidor Moodle da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto FEUP usando o formato de t picos com um t pico para cada semana Cada uma das 12 sec es semanais correspondia a uma aula pr tica de 2 horas e estava constitu da por um sum rio dos temas um apontador para os acetatos usados nas aulas te ricas da semana anterior uma folha com o enunciado dos pr
11. sem micd sj 20 Nesta an lise o efectivo N 40 porque apenas 22 alunos do grupo com micd sj e 18 do grupo sem micd sj t m nota nos 3 per odos 21 Valores entre par ntesis indicam os desvios padr o 82 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Notas nos Projectos do 2 e 3 Per odos Como os projectos realizados pelos alunos s o todos diferentes entre si analisamos o impacto do m todo micd sj por meio de uma MANOVA entrando como factor o grupo dos alunos com vs sem micd sj Esta an lise revelou um efeito significativo do grupo F 3 36 7 45 p 001 que como se apresenta na Figura 9 indica que a turma com micd sj tem notas superiores em todos os tr s projectos Project2 BD F 1 38 9 08 p 005 Project3 PF F 1 38 7 16 p 01 Project3 FP F 1 38 21 95 p lt 001 20 E Com micd s 16 55 BD Sem micd sj 18 2 44 Projecto2 BD ProjectoS PF Projecto3 FP Figura 6 Notas nos 3 projectos realizados nos 2 e 3 per odos lectivos em fun o do grupo com vs sem micd sj Z 22 ia p n De facto como se verifica na Figura 9 as notas das duas turmas nos tr s projectos s o uma replica o do efeito que j verific ramos com as notas dos respectivos alunos nos tr s per odos Isto os alunos da turma com micd sj t m sempre resultados superiores nos 3 projectos 22 A E A Valores entre par ntesis indicam os desvios pa
12. 6 8 10 HABILITA O ESCOLAR DOS PAIS SITUA O PROFISSIONAL DOS PAIS SUPERIOR 0 5 10 5 20 M DIO EFECTIVO Lo 12 ANO EANO CONTRATADO 10 3 CICLO 2 CICLO REFORMADO O CICLO lt PCICLO DESEMPREGADO 20 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio N DE IRM OS 27 0 Percurso escolar N DE RETEN ES ENSINO SECUND RIO 3 CICLO 2 2 CICLO 1 f CICLO o Na Escola DISCIPLINAS PREFERIDAS 115 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio DISCIPLINAS COM MAIOR DIFICULDADE Ud FACTORES QUE NA OPINI O DO ALUNO CONTRIBUEM PARA O INSUCESSO ESCOLAR Incompreens o do professor Desinteresse pela disciplina Falta de aten o concentra o Indisciplina na sala de aula Conte dos dif ceis Falta de h bitos de estudo Mudan a de professores Antipatia do professor Esquecimento r pido do que foi trabalhado Outro tipo de solicita es Rapidez no tratamento dos assuntos Falta de oportunidade para esclarecimento de d vidas Falhas na compreens o da linguagem dos professores E Sa de AL RGICAS LINGUAGEM 0 FALA MOTORAS AUDITIVAS 0 1 a 3 TIPO DE DIFICULDADES VISUAIS 4 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio
13. 9 vezes superior m dia da UE a 15 em 2006 j era 2 3 vezes superior m dia da UE a 15 Em rela o ao per odo 2005 2006 o aumento foi de 1 4 pontos percentuais o que significa um crescimento de 3 6 enquanto a m dia comunit ria continuou a diminuir reduziu se em 0 1 Entre os jovens mais lesados com idades compreendidas entre os 18 e os 24 anos est o os do sexo masculino Entre 1996 e 2006 o abandono escolar masculino em Portugal aumentou 1 6 pois passou de 45 6 para 47 2 enquanto na UE a 15 passou de 23 7 para 19 5 Eug nio Rosa apurou igualmente que o n mero de jovens entre os 20 e os 24 anos que Gabinete de Estat sticas da Uni o Europeia 18 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio conclu ram o Ensino Secund rio diminuiu de 49 6 para 49 entre 2004 e 2005 enquanto na UE a 25 subiu de 77 1 para 77 5 Basto 2006 A tabela que se segue apresenta a taxa de reten o e desist ncia no ensino regular em Portugal desde 1994 95 at 2004 2005 Minist rio da Educa o 2006b 19 TAXA DE RETEN O E DESIST NCIA NO ENSINO REGULAR SEGUNDO O ANO LECTIVO POR N VEL CICLO E MODALIDADE DE ENSINO Continente Ensino pablico e ensino privado Ano lectivo 1335 36 199637 1338 59 2000 01 200102 Nivel de ensino 1 Ano 2 Ano 15 2 15 8 18 6 16 0 15 3 14 7 13 9 14 2 13 1 11 6 10 6 3 Ano 83 79 87 Es 79 74 82 77 5 8 5 2 41 4 Ano 150
14. ANEXO V CRIT RIOS DE AVALIA O E S DA BOA NOVA Pr Crit rios de Avalia o disciplina T I C y p LE A DA PALMEIRA A avalia o formativa disciplina de TIC do 10 Ano consiste nos seguintes elementos e Testes escritos A estrutura dos testes ter como finalidade conferir compet ncias tendo em considera o os seguintes itens Memoriza o 10 Compreens o 15 Capacidade de an lise de interpreta o e de s ntese 30 Articula o de conhecimentos 40 Objectividade e clareza das respostas 2 5 Express o escrita correcta 2 5 TOTAL 100 Assim a classifica o obtida em cada teste deve estar em conformidade com a grelha estipulada para o ensino secund rio do Regulamento Interno da Escola e que a seguinte Pontos Valores Insuficiente lt 94 lt 9 4 lt 47 Suficiente 95 134 9 5 13 4 48 67 Bom 135 164 13 5 16 4 68 82 Muito Bom 165 200 16 5 20 83 100 e Provas de Computa o A quantifica o dos par metros de avalia o quanto a este item para a disciplina de TIC ser Destreza com o equipamento 10 Aplica o dos conhecimentos 40 Criatividade 20 Dom nio das t cnicas 30 TOTAL 100 e Fichas de trabalho e Projectos 117 Devido disciplina ter um teor acentuadamente pr tico o Projecto n o ser complemento de uma avalia o mas
15. O ssssssssesecsssssssssssseoececsessssssssesreeeeesesssssesreeeees 117 ANEXO VI INQU RITO TURMA A ssesssesssessseossscssscssscossscosscessccssecossecosscosscessecesseessse 120 ANEXO VII TRABALHOS JCROSS TURMA A ssssssessssesossesesesossesosoesesesossesosossesesesos 124 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio ndice de Figuras Figura 1 Utiliza o de computadores com os alunos c ericeira 45 Figura 2 Distribui o dos tipos de aplica es inform ticas usadas pelos alunos em contexto educativo por niveis dEENSINO aspas gu pianin t sealan a telona asia raia adidas esia avi E ar aa akaa Al anna Esai 46 Figura 3 Evolu o dos Utilizadores Moodle na UE Universidade de vora Moodle PA D E E aus ardal a E Do Di e 53 Figura 4 Resumo cronol gico dos procedimentos efectuados com a turma experimental TOCA JE de controlo 10 B a asus aana is DS a TA a 74 Figura 5 Progress o das notas ao longo dos tr s per odos em fun o do grupo com vs sem PAES Da A E E T S P A a 82 Figura 6 Notas nos 3 projectos realizados nos 2 e 3 per odos lectivos em fun o do grupo COM VS Sem IICA sjene nar n aa ab SS E 83 Figura 7 Frequ ncia de utiliza o quotidiana de TICs Frequ ncia e quanto os alunos gostam de cada uma Aprecia o ama maia aii dada queda da A ASI De CG 86 Figura 8 Percep o dos alunos sobre o impacto do uso do
16. Rapidez no tratamento dos assuntos Falta de oportunidade para esclarecimento de d vidas Falhas na compreens o da linguagem dos professores 20 25 Sa de TIPO DE DIFICULDADES AL RGICAS LINGUAGEM 0 FALA MOTORAS 0 AUDITIVAS 2 VISUAIS 8 0 2 4 6 8 o 111 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio ANEXO IV CARACTERIZA O DA TURMA DE CONTROLO E S DA BOA NOVA A Caracteriza o da Turma B do 10 Ano N LE A DA PALMEIRA AGREGADO FAMILIAR DISTRIBIU O Tii ET POR IDADE E GENERO IDADE 11 12 13 16 17 18 19 20 21 22 TOTAL Masculino G a 1 1 13 Feminino 2 4 6 Total N 3 14 1 1 19 16 74 5 5 M DIA DE IDADES 15 IDADE DOS PAIS IDADE 25 30 31 35 36 40 41 45 46 50 51 55 56 60 261 TOTAL PAI 5 3 4 3 1 16 M E 4 8 2 1 1 16 Total N 9 11 6 4 2 32 28 34 19 13 6 HABIUTA AO ESCOLAR DOS PAIS lt 1 ESCOLARIDADE CICLO SELO cia ag 11 ANO 12 ANO M DIO SUPERIOR PAI 1 10 3 1 1 M E 7 5 4 1 Total N 1 17 8 4 1 2 3 51 24 18 3 6 SITUA O PROFISSIONAL DOS PAIS SITUA O Efectivo Contratado Reformado Desempregad
17. aquisi o da informa o o que deriva na apreens o do conhecimento Em suma a hip tese operacional que quer amos testar com este estudo era a de que os alunos em cujo processo pedag gico eram usadas as Tecnologias de Informa o e Comunica o teriam uma progress o de notas entre o 1 e o 3 per odos superior aos alunos do grupo a quem n o foi administrado este m todo pedag gico Isto deveria ser verdade tanto para as notas de final de per odo como para as notas nos projectos realizados no 2 e 3 per odos 79 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio IV 2 1 M todo e Amostra A amostra composta por 44 alunos de duas turmas do 10 anos de escolaridade sendo 15 do sexo feminino e 29 do sexo masculino As idades variam entre os 15 e 17 anos Uma vez que apenas t nhamos disposi o estas duas turmas foi nos imposs vel assegurar a equival ncia entre os grupos de alunos no que diz respeito linha base das suas classifica es no 1 per odo lectivo Embora tenhamos escolhido aleatoriamente a turma na qual seria utilizado o m todo experimental uso da Internet plataforma Moodle CD s interactivos e Jogo did ctico no processo ensino aprendizagem e aquela em que n o utilizar amos esse m todo aconteceu que uma das turmas tinha partida classifica es significativamente superiores outra no primeiro per odo Passaremos a referir nos aos dois
18. at 11 E 26 0 1 25 100 0 0 0 0 19 76 0 4 16 0 2 8 0 11 F 20 1 0 16 84 2 3 15 8 0 0 11 68 8 5 31 3 0 0 0 11 G 14 0 0 14 100 0 0 0 0 9 64 3 5 SS 0 0 0 11 H 26 0 0 23 88 5 3 11 5 0 0 20 76 9 3 3 4 0 0 0 11 8 0 1 7 100 0 0 0 0 6 85 7 1 14 3 0 0 0 11 27 2 1 24 100 0 0 0 0 22 91 7 2 8 3 0 0 0 Tabela 9 Sucesso escolar 11 ano No 11 ano num total de 231 alunos matriculados num universo de 10 turmas anularam a matricula 5 2 2 foram exclu dos por faltas 5 alunos 2 2 tendo sido transferidos 1 alunos 0 4 Transitaram 199 alunos o que corresponde a uma taxa de transi o m dia de 91 4 Conseguiram sucesso pleno 151 alunos 74 5 observou se um sucesso deficit rio a uma disciplina em 42 alunos 10 8 e a duas disciplina em 6 alunos 2 5 16 Anularam a matr cula 17 Exclu dos por faltas 68 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio HI 3 RECURSOS MATERIAIS A Escola Secund ria da Boa Nova Le a da Palmeira n o ser considerada uma escola muito bem apetrechada informaticamente por m e mesmo assim com o d fice por aluno de computador de notar que o parque inform tico n o est a ser utilizado a 100 Os recursos materiais n o s o aproveitados de uma forma devida dito de outra forma n o s o utilizados ainda pela grande percentagem do seu corpo docente Existem na escola 4 salas referidas c
19. avalia o foi feita de acordo com os crit rios de avalia o do grupo disciplinar anexo V No final do ano lectivo a turma experimental 10 A foi sujeita a um inqu rito que teve como objectivo principal avaliar o est mulo que o uso das novas tecnologias de informa o e comunica o associadas a estrat gias de motiva o e competi o induzidas por jogos s o capazes de fomentar dentro e fora da sala de aula A an lise dos resultados estat sticos revelaram em primeira an lise uma elevada familiaridade dos jovens com as Tecnologias de Informa o e Comunica o Verificamos tamb m que os adolescentes usam no seu dia a dia as novas tecnologias para comunicar com o seu grupo de pares para o seu entretenimento e tamb m para o seu estudo quando para isso s o motivados Ficou patente que o computador uma ferramenta t o importante como o telem vel no uso di rio A Internet tamb m bastante valorizada sendo a sua frequ ncia di ria de utiliza o bastante elevada Relativamente ao uso da plataforma Moodle verificou se que os alunos tiveram um aumento da sua produtividade ao aferir que os estudantes aprendiam melhor os conceitos que lhes eram transmitidos pela pesquisa online quando os tinham de exprimir Este aumento deve se 97 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio fundamentalmente forma simples e eficiente que os alunos tinham de obter acesso ao conte
20. barreiras encontradas tanto ao n vel organizacional como pela comunidade dos professores Estas barreiras incluem financiamento custo a falta do treino per cia a falta do tempo o acesso tecnologia a resist ncia mudan a a atitude dos professores e a estrutura organizacional das escolas Budin 1999 Fabry amp Higgs 1997 George 2000 Glenn 1997 Kotrlik Harrison amp Redmann 2000 Smerdon et al 2000 A simples introdu o dos meios e das tecnologias na escola pode ser a forma mais enganosa de ocultar os seus problemas de fundo sob a gide da moderniza o tecnol gica O desafio como inserir na escola um ecossistema comunicativo que contemple ao mesmo tempo experi ncias culturais heterog neas o entorno das novas tecnologias da informa o e da comunica o al m de configurar o espa o educacional como um lugar onde o processo 2 33 r r 4 de aprendizagem conserve seu encanto Jes s Martin Barbero Para que a integra o utiliza o das TIC na escola e nas pr ticas educativas seja bem sucedida e para o ultrapassar de todas as barreiras anteriormente enunciadas ser necess rio refor ar o apetrechamento e simultaneamente delinear uma estrat gia cujo plano de ac o passe pela valoriza o das TIC no contexto do projecto educativo curricular da escola e da turma pela cria o de dispositivos eficientes de actualiza o manuten o e de anima o dos sistemas tecnol gicos e pela for
21. da Educa o se inclinassem sobre esta realidade 100 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Albardeiro 4 farsa http oldblogs sapo pt comentar entry id 1037947 2007 Basto F Abandono escolar baixou apenas 0 1 em 10 anos http jn sapo pt 2006 11 20 sociedade e vida abandono escolar baixou apenas 01 10 html 2006 Bell J 1997 Como realizar um projecto de investiga o Gradiva Lisboa Berian J amp Iturrate L 1998 Para Compreender a Teoria Sociol gica Estela Brilha J B Legoinha P A R Gomes A M amp Rodrigues L A 4 integra o das TIC no Ensino http www geopor pt GPref Ect challenges html 1999 Budin H 1999 The computer enters the classroom Teachers College Record Centro de refer ncia Educacional Consultoria e assessoria em educa o 4 escola hoje http www centrorefeducacional com br aescola html 2007 Comunidade Europeia 1995 Livre Blanc sur l ducation et la Formation Enseigner et Apprendre Vers la Soci t Cognitive Office des publications officielles des Communaut s europ ennes Luxembourg Costa F A O que justifica o fraco uso dos computadores na escola http www professoresinovadores com pt downloads PensarEducacao doc 2003 Costa M J amp Marson G Applying Information and Communication Technologies in Education http www ecsaude u
22. das pistas se n o directamente para a resolu o do problema pelo menos para o estudo e desenvolvimento de investiga o nesta rea Para outros a democratiza o das tecnologias essencialmente uma quest o pol tica uma vez que mesmo que seja determinante a vontade dos rg os decis rios e seja a esse n vel normalmente reconhecida a import ncia das TIC na Sociedade e na Escola dos nossos dias nem sempre o discurso oficial se faz corresponder s medidas que em termos pr ticos tornariam poss vel a sua apropria o e rentabiliza o pelas escolas A an lise das diverg ncias entre os enunciados pol ticos e os recursos efectivamente disponibilizados numa determinada situa o concreta poder o ser tamb m neste dom nio uma fonte de informa o interessante e que importa considerar na reflex o sobre a problem tica da democratiza o do acesso s TIC Sendo vis vel em programas de governo e noutros textos pol ticos de diferentes pa ses a preocupa o com a integra o das TIC em contexto escolar resume se essa quest o no entanto em grande parte das vezes a medidas relacionadas apenas com o equipamento e apetrechamento das escolas E de verificar a 28 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio direc o que outros pa ses desenvolvidos t m tomado numa competi o algo arrebatada para ver quem chega primeiro creio que n o se sabe muito bem onde o Can
23. desenvolvido para este trabalho utilizou duas turmas de Tecnologias de Informa o e Comunica o TIC do mesmo ano de escolaridade sujeitas a dois processos m todos de ensino diferentes No grupo de controlo turma do 10 B o ensino foi ministrado de forma tradicional convencional desempenhando o professor um papel central na transmiss o do conhecimento limitando se o aluno a receber assimilar a informa o veiculada Em contraposi o o grupo experimental turma do 10 A a partir do 2 per odo foi sujeito a um ensino mais centralizado no aluno explorando novas tecnologias da informa o com factores de competi o e motiva o adicionais O professor passou a desempenhar um papel mais orientador e organizador deixando de ser apenas um mero transmissor de conte dos Esta foi a maneira encontrada para que os alunos do 10 A de uma forma sistem tica pudessem usar as diferentes ferramentas de informa o e comunica o a partir do 2 Per odo A metodologia seguida permitiu nos utilizar controlar dois factores de compara o o primeiro entre a turma de controlo e a turma experimental sujeita aos dois processos m todos de ensino distintos o segundo entre os per odos distintos de ensino desenvolvidos para a mesma turma experimental Em rela o turma de controlo os resultados foram os usuais para uma disciplina pr tica como a de TIC Apesar de no final o sucesso escolar ser de 94 n o existiram resultad
24. did cticas ou seja o que com ela alunos e professores podem realizar e o que com ela se pode aprender e como o fazer Costa 2003 escreve que a quest o essencial n o residir pois nos atributos que fazem de uma determinada tecnologia uma nova tecnologia mas a de nos interrogarmos sobre quais as mais valias que ela traz para o processo de aprendizagem dito de outra forma como poder o os professores ensinar melhor os alunos a aprender de modo mais eficiente usando as TIC Sem preju zo dos necess rios investimentos estruturais e materiais a mudan a depende pois fundamentalmente do investimento que se fizer ao n vel dos agentes educativos de forma a que essa mesma mudan a seja interiorizada e assumida por todos quantos interv m no sistema e ao seu n vel possam contribuir para alterar o actual estado de coisas 23 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio A palavra fulcral motiva o Para que surja a mudan a no sistema de todo imprescind vel que as pessoas envolvidas estejam informadas sejam ensinadas e apartam os receios E necess rio moldar as mentalidades E urgente fazer lembrar que O uso do computador tem enriquecido a vida das pessoas tem transformado os nossos neg cios os nossos governos e as nossas comunidades A realidade Virtual e a sua aplica o no processo ensino aprendizagem considerada a caracter stica preliminar base que permite a
25. dos outros grupos n o eram capazes de resolver as que lhes competia Este sentimento generalizou se turma tornando a aula diferente em especial pela maior participa o e entusiasmo dos alunos envolvidos de salientar que tanto para a constru o dos trabalhos competitivos como para a resolu o das tarefas os alunos usaram a plataforma Moodle tanto para a pesquisa como para a troca de informa o O prop sito da utiliza o de estrat gias de jogo nesta unidade de aprendizagem foi o de fomentar uma vontade de fazer e uma vontade de saber tomando a descoberta como aquisi o do conhecimento de uma forma pr activa considerando priori as apet ncias que os jovens nesta faixa et ria t m para o uso deste tipo de software Real a se o facto de durante todo o percurso escolar e para os mais variados projectos exigidos os alunos do 10 A utilizaram os diferentes utilit rios a que t m acesso processador de texto folha de c lculo e base de dados Foi tamb m substancial o uso do suporte de informa o multim dia did ctico que as editoras fornecem com os livros adoptados pela entidade escola de notar que na actualidade as editoras fazem acompanhar qualquer edi o bibliogr fica em suporte digital Para uma melhor fundamenta o deste caso de estudo ap s a elabora o de um levantamento on line sobre as metodologias procedimentos e estudos de aferi o do sucesso insucesso na TI Impacto
26. es dispon veis e com novas formas de acesso o aumento da complexidade dos sectores da vida tanto profissional como pessoal a necessidade de uma exig ncia de relacionamentos entre os diferentes campos do conhecimento anteriormente tratados de uma forma isolada a cada vez mais necess ria reciclagem dos profissionais para se manterem actualizados frente velocidade das transforma es sugere a premente necessidade de mudan as nos velhos paradigmas de educa o De acordo com determinadas categorias funcionais compete escola a manuten o de padr es atrav s de um processo de generaliza o dos valores que constituem a componente estrutural do subsistema social prim rio em que se insere Parsons 1997 In Berian amp Iturrate 1998 Entre 2004 e 2006 o Instituto da Intelig ncia analisou 400 crian as com insucesso escolar e concluiu que a culpa n o exclusivamente dos alunos a verdade que em Portugal se ensina mal O insucesso afecta 30 a 40 dos jovens do 1 ao 3 ciclo embora perante provas de intelig ncia a grande maioria apresente n veis normais de capacidade de aprendizagem Albardeiro 2007 I 2 ADESMOTIVA O Ap s anos de ensino qualquer docente questiona o porqu do aumento progressivo da desmotiva o dos jovens e mesmo o abandono escolar Uma das principais causas para taxas t o elevadas de insucesso escolar aquilo que se ensina e como se ensina Para o investigador do In
27. jogo na din mica da sala de aula Figura 9 Percep o dos alunos sobre o impacto da prepara o do jogo na din mica da sala AAA a a a ae 91 Figura 10 Percep o dos alunos sobre o impacto do uso das ferramentas de comunica o na dinamica da Sala de ANA aaa sa nas SR a EO a a 92 Figura 11 Percep o dos alunos sobre o impacto da plataforma Moodle na din mica da sala Figura 12 Percep o dos alunos sobre o impacto do uso de CD s e P ginas Web na din mica dasala de Gula css casseta a qr aqUio Dara da cia DA qa Ud raiar isa 94 Figura 13 Percep o dos alunos sobre o impacto da pesquisa na Internet na din mica da sala a LAET e rsss ramo tada E OA E EN RR R A do nc O a A 95 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio ndice de Tabelas Tabela 1 Taxa de reten o e desist ncia do ensino regular ciiias 20 Tabela 2 das fam lias portuguesas com computador e liga o Internet 41 Tabela 3 Distribui o dos professores na E S B N eee 61 Tabela 4 Distribui o dos alunos do Ensino B sico sssenssenssensseessnsessseessessesssressseessees 63 Tabela 5 Distribui o dos alunos do Ensino Secund rio ccciseereeereeeereneos 64 Tabela 6 Cursos existentes na E S B N Educa o e Forma o 64 Tabela 7 Transi o e abandono Ensino B sico ssesssssessseessees
28. o concentra o e falhas na compreens o da linguagem dos professores importante reconhecer a abertura por parte dos alunos ao uso das tecnologias de informa o e comunica o necess rio entender que um tipo de aprendizagem motivante e facilitada capaz de originar um acr scimo da participa o e colabora o nas aulas importante tamb m criar uma mudan a dos h bitos de trabalho estudo dos jovens de forma a adquirir mais responsabilidade o que origina um crescimento na postura do aluno na sala de aula e um aumento do interesse participativo Na realidade quando se combinam os interesses de vida destes alunos com a metodologias de ensino que os cativem e os fa am raciocinar meditar e construir o seu pr prio conhecimento atrav s da pesquisa verificam se melhoramentos substanciais na motiva o e desempenho 99 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Como se aplicou uma amostra pequena a an lise deste estudo centralizou se mais na vertente qualitativa Para que este estudo fosse significativo teria de ser aplicado a v rias turmas e numa perspectiva mais alargada em v rios pontos do pa s pois a realidade de uma escola depende da comunidade onde esta se insere Por m este estudo poder ser revelador do que se passar na grande parte das escolas portuguesas localizadas ou n o em grandes centros urbanos Estudos futuros Um outro estudo usando como i
29. o e Comunica o no ensino As situa es em que os docentes mais usam o computador s o para pesquisa de Informa o na Internet contudo a grande consist ncia de utiliza o em termos pessoais na elabora o de fichas e ou testes No 3 ciclo e no ensino secund rio j em 2001 2002 o n mero de professores a usar o computador na prepara o das aulas era muito expressivo A utiliza o do computador com alunos foi e ainda embora com ligeiros progressos muito aqu m daquilo que desej vel Figura 1 No 3 ciclo e no ensino secund rio apenas 25 dos professores utilizaram alguma vez o computador na sala de aula Estes dados s o gerais para o pa s Representam a realidade nacional cerca de 20 mil professores envolvidos 44 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio 100 80 60 404 15 0 Pr escolar 1 ciclo 2 ciclo 3 ciclo Sec Figura 1 Utiliza o de computadores com os alunos A percentagem de alunos que possuem telem vel impressionante No ensino secund rio e na actualidade o valor aproxima se dos 100 por outro lado curioso o facto da maior parte das fam lias se empenharem mais na aquisi o de um telem vel do que no recurso computador esta ocorr ncia um fen meno desviado por outros tipos de estudos e que tem a ver n o s com os recursos financeiros das fam lias mas tamb m com algumas raz es sociol g
30. os alunos para as potencialidades das TIC e Os professores j em actividade n o possuem muitos incentivos e hip teses de actualiza o nestas tem ticas sendo pontuais as ac es de forma o neste dom nio A forma o deve passar n o s pelo uso mas tamb m de como se deve usar Como exemplo deste facto deve se aqui relembrar o factor capacidade de procurar e encontrar eficazmente informa es na Internet sendo este muito importante para a aprendizagem e essencial para o sucesso no s culo XXI A acrescentar este facto existe uma natural desconfian a da utiliza o de tecnologia por pessoas que t m actualmente mais de 50 anos Para esta gera o de professores as TIC suscitam um sentimento misto ao mesmo tempo que s o objecto de alguma estupefac o pelas suas potencialidades s o tamb m foco de desconfian a e desconforto inibindo qualquer tentativa de aproxima o e As condi es em algumas escolas s o desencorajadoras aquando da utiliza o maci a das TIC S o poucas as salas de aula preparadas para o efeito mantendo se em muitas delas um n mero pequeno de computadores ligados Internet destinados ao conjunto dos alunos e professores Brilha et al 1999 Os professores que por si s decidam aprender alguma coisa sobre as TIC deparam se com algumas dificuldades que em abono da verdade complicam ainda mais este cen rio h que 33 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educati
31. podendo aquando dispon veis ser usados por quem necessita de elaborar trabalhos ou mesmo fazer pesquisa para o cumprimento das suas obriga es O Conselho Executivo tamb m disponibiliza para uso dos docentes mais dois computadores instalados no gabinete da Direc o 69 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Subsiste ainda uma sala intitulada de multim dia apetrechada com computador e projector multim dia para uso de lecciona o de aulas A meados de 2006 e no mbito da iniciativa Escolas Professores e Computadores Port teis da responsabilidade da Equipa de miss o Computadores Redes e Internet na Escola CRIE e com financiamento do PRODEP a escola recebeu 15 port teis um projector de v deo e um ponto de acesso sem fios wi fi Este equipamento destinado utiliza o profissional de forma individualizada por parte dos docentes bem como utiliza o dos equipamentos com os alunos em contexto de sala de aula Por fim foi dado como operacional Fevereiro 2007 o servidor Moodle I 4 CARACTERIZA O DAS TURMAS A B DO 10 ANO DE ESCOLARIDADE A parte pr tica deste trabalho foi desenvolvida no mbito da disciplina de Tecnologias da Informa o e Comunica o com recurso a duas turmas do 10 ano de escolaridade da E S B N o 10 A eo 10 B Em rela o aos alunos do 10 A e 10 B ap s uma an lise detalhada das caracteriza es das turmas anex
32. por faltas e anula o da matr cula no ensino B sico no ano lectivo 2005 2006 ENSINO B SICO TRANSI O E ABANDONO gt N mero de Conclus o do Ano Lectivo na E S B N Sa das da escola E Aprovados N o Taxa de Anulou Exclu do Transfer ncia Abandono transi o transi o matr cula por faltas z 7 Ano N 131 76 38 76 3 12 2 25 100 29 0 58 0 2 3 9 2 1 5 19 2 8 Ano N 94 66 19 66 il 5 l 14 100 20 2 70 2 11 5 3 1 1 14 9 9 Ano N 100 74 14 74 il 8 3 100 14 0 74 1 0 8 0 3 0 Tabela 7 Transi o e abandono Ensino B sico Com base na tabela anterior relativa transi o e abandono no ensino b sico verificamos que No 7 ano o n mero de alunos aprovados foi de 76 correspondente a uma taxa de transi o de 58 Dos alunos n o transitados salienta se a consider vel taxa de abandono 19 2 No 8 ano o n mero de alunos aprovados foi de 66 correspondente a uma taxa de transi o de 70 2 A taxa de abandono foi de 14 9 No 9 ano o n mero de alunos aprovados foi de 74 correspondente a uma taxa de transi o de 74 Neste n vel de escolaridade n o foi poss vel o c lculo da taxa de abandono poss vel observar o itiner rio escolar dos alunos que se matricularam na E S B N ou em outras 12 na Taxa de transi o percentagem de alunos que transitam de ano em rela o ao total de alunos matricu
33. professor continuam a ser predominantes apesar de existirem avan os te ricos com o objetivo de mudan as essencialmente no processo ensino aprendizagem 30 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Tem se pois a no o que n o ser f cil mudar esta cultura escolar tradicional e que as inova es ser o lentas Papert 1997 mostra se convicto de que com o advento do computador entr mos numa fase de n o retorno no que se refere ao uso destas tecnologias na escola devido conjuga o de tr s for as decisivas a grande ind stria a revolu o na aprendizagem e o poder das crian as que disp em de computador em casa Pode se afirmar que este n o um assunto pac fico Ainda relativamente necessidade de introduzir as TIC na escola e na sociedade as opini es dividem se por um lado reconhecem se as vantagens em alargar a utiliza o das TIC a todos os cidad os por outro sabe se que esse alargamento implica custos e uma aprendizagem pelo que acabam sempre por ser os mais favorecidos socialmente a beneficiar desses bens Dubet 1996 considera mesmo que em grande medida a pr pria escola por meio das suas m ltiplas ac es que acelera e refor a as desigualdades que recebe Os sistemas podem fazer o processo de aprendizagem mais produtivo e mais compensador para cada aluno e professor Estes ganhos solicitar o mudan as dram ticas na organiza o O en
34. qualquer estudante descobrir explorar e construir o seu pr prio conhecimento sendo para tal necess rio um uso optimizado do seu potencial A evolu o constante da tecnologia est a ajudar no ensino nas novas tend ncias do trabalho revolucionando assim o processo de ensinar e aprender A realidade virtual tem e continuar a ter o rol decisivo neste cen rio de evolu o Na pr xima d cada a tecnologia pode permitir aos estudantes a descoberta de novos mundos real ar estrat gias no processo ensino aprendizagem e facilitar a participa o dos pais de uma forma mais eficaz e eficiente As entidades educacionais ter o uma vasta disposi o de ferramentas para aproveitar o potencial de cada crian a mas enfrentar o tamb m o desafio de saber controlar estas novas responsabilidades Poder se de uma forma mais detalhada salientar o facto que a mudan a no processo de ensino e aprendizagem com recurso s TIC provavelmente far nos deparar com Os estudantes a encontrarem novas maneiras de estudar e desenvolver as suas capacidades anal ticas O uso da tecnologia para informar e melhorar a comunica o professor aluno 24 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio e A cria o de acessibilidade aos estudantes inadaptados f sica e mentalmente e Uma aprendizagem com outros que se encontram a milhares de quil metros de dist ncia e Um combate i
35. relativamente sua n o utiliza o O aproveitamento de estrat gias de ensino e aprendizagem que recorram ao uso de ferramentas de comunica o chat e mail aumentam a capacidade de produtividade permitindo uma aprendizagem com uma optimiza o do tempo Possibilitam o aumento do desempenho acad mico embebendo no estudante do ensino secund rio um factor de motiva o adicional relativamente sua n o utiliza o 72 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio O uso do Moodle plataforma e learning facilita a comunica o o acesso informa o e a transmiss o do Conhecimento para que exista um acr scimo da produtividade de forma a optimizar o recurso temporal Aumenta o cumprimento acad mico do aluno e concebe um factor de motiva o adicional relativamente sua n o utiliza o A utiliza o de CD s interactivos e da Internet facilitam a acesso informa o e permitem um aumento da produtividade optimizando o tempo Facilitam a comunica o e a transmiss o de conhecimentos embutindo no aluno um factor de motiva o adicional relativamente sua n o utiliza o A utiliza o de estrat gias de ensino e aprendizagem que recorram s novas TIC facilitam a exposi o aquisi o de conhecimento e aumentam o desempenho acad mico do aluno introduzem no aluno do ensino secund rio um factor de motiva o adicional relativamente sua n o utili
36. toda a Europa Prognosticar o que vai acontecer nos pr ximos vinte anos e as poss veis implica es para a educa o e a aprendizagem permanente igualmente arriscado Por m poder se prever atrav s dos dados actuais que ser o comercializados produtos e aplica es tecnol gicas nunca antes imaginados e at os telem veis poder o vir a ser completamente substitu dos A utiliza o das novas tecnologias ser mais alargada e ter o mudado as atitudes a seu respeito Quinta Confer ncia dos ministros europeus da Educa o 2001 A necessidade da mudan a um facto previs vel e como tal v rios peritos europeus foram convidados a contribuir com textos que exprimissem a sua vis o sobre a educa o e a forma o para o s culo XXI O Livro Branco foi produzido tomando esses textos como inspira o mas trabalhou profundamente as propostas recebidas para que fossem enquadradas 13 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio nas pol ticas globais da Comiss o passadas e futuras O primeiro par grafo dos grandes objectivos gerais consagrado ao reconhecimento das compet ncias est em sintonia com as ideias sobre os desafios da acredita o A ideia base tal como aparece no Livro Branco a de atrav s da coopera o de todos os actores europeus interessados primeiro identificar um certo n mero de saberes bem definidos gerais ou mais profissionais matem tica inform t
37. verifica se um padr o de m dias ligeiramente diferente dos restantes Embora os alunos consideram que todos os quatro dispositivos podem melhorar pelo menos bastante 3 os seus h bitos de estudo na compara o com o ponto 3 da escala nenhuma das m dias se encontra significativamente abaixo menor 121 0 46 ns consideram tamb m que os CD s contribuem menos para a melhoria dos seus h bitos de estudo do que a Moodle e a Internet Uma vez mais os CD s e os jogos did cticos n o diferem significativamente entre si 88 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Facilita a aprendizagem Os alunos consideram que todos os dispositivos TIC facilitam pelo menos bastante 3 e de forma equivalente entre si a sua aprendizagem no estudo individual participa o pessoal nas aulas de todos eles comparando com o ponto 3 da escala nenhuma das quatro m dias se encontra abaixo desse valor menor 421 1 10 ns Facilita realiza o dos TPC Finalmente no que concerne a import ncia que os alunos d o a cada um dos dispositivos enquanto facilitador da realiza o dos seus TPC verifica se que os alunos que por esta ordem a Internet e a Moodle facilitam mais a realiza o dos seus TPC do que o fazem os CD s e os jogos Tanto os primeiros como os segundos n o diferem significativamente entre si Uma vez mais os alunos consideram que todos os quatro dispositivos s o pelo me
38. 0 6 50 0 3 25 0 10 G 28 5 1 11 50 0 11 50 0 0 0 0 4 36 4 3 2 4 36 4 10 H 29 1 0 21 75 0 7 25 0 0 0 0 7 33 3 7 33 3 7 33 3 10 I 29 4 1 13 76 5 4 2 0 0 0 8 61 5 3 23 1 2 15 4 10 J 2 6 8 5 38 5 8 61 5 0 0 0 1 20 0 2 40 0 2 40 0 10 K 29 1 1 16 61 5 10 38 5 1 3 4 12 75 0 3 18 8 1 6 3 10 L 30 2 3 17 68 0 8 32 0 0 0 0 10 58 8 6 35 3 1 59 Tabela 8 Sucesso escolar 10 ano No 10 ano num total de 327 alunos matriculados e universo de 12 turmas anularam a matr cula 22 6 7 foram exclu dos por faltas 15 alunos 4 6 tendo sido transferidos 3 alunos 0 9 Transitaram 207 alunos o que corresponde a uma taxa de transi o m dia de 70 1 Conseguiram sucesso pleno 89 alunos 41 8 observou se um sucesso deficit rio a uma disciplina em 60 alunos 30 e a duas disciplinas em 58 alunos 28 2 14 Anulou Matr cula 15 Exclu do por Faltas 67 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Sucesso Escolar 11 ano Ano Turma Alunos A M 16 E F 17 Transi o N o Transfer ncia Sucesso Sucesso Deficit rio Matriculados transi o Pleno 1 Disciplina 2 Disciplina N Yo N Yo N Yo N Yo N Yo 11 A 25 0 1 22 91 7 2 8 3 1 4 16 T2 4 18 2 2 9 1 11 B 24 0 0 24 100 0 0 0 0 21 87 5 2 8 3 1 4 2 11 C 25 0 0 17 68 8 32 0 0 10 58 8 7 41 2 0 0 0 11 D 36 2 1 27 81 8 6 18 2 0 0 17 63 0 9 33 3 1
39. 1 atrav s de opera es anteriores recolheu informa o respeitante posse de computador pessoal e liga o Internet por parte das fam lias portuguesas Os dados dispon veis desde 1995 constam da tabela seguinte Ligar Portugal 2005 f Posse de computador e liga o Internet das fam lias portuguesas Anos Posse de computador Liga o Internet 1995 11 X 1997 14 X 1999 21 5 2000 22 9 2001 24 13 2002 26 16 2003 38 24 2004 41 26 Tabela 2 das fam lias portuguesas com computador e liga o Internet X Dado n o dispon vel Os resultados indiciam um aumento progressivo de posse de computador pelas fam lias bem como a liga o destas Internet O crescimento notoriamente mais acentuado no que diz respeito liga o Internet O incremento foi de tal forma que dos dados da publica o A 41 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Sociedade da Informa o em Portugal 2006 de 13 de Dezembro de 2006 se pode destacar Instituto Nacional de Estat stica 2006 A percentagem de utilizadores de computador na popula o total 16 aos 74 anos de 42 Esta propor o de 87 e de 91 para os indiv duos com n vel de ensino secund rio e n vel de ensino superior respectivamente 1 A percentagem de utilizadores da Internet na popula o total 16 aos 74 anos 36 Esta propo
40. 14 0 14 1 126 114 10 3 9 8 9 6 80 72 5 6 5 Ano 123 14 7 15 7 137 13 4 1341 12 1 14 4 14 5 135 12 8 6 Ano 11 6 11 5 13 9 13 1 12 6 12 2 124 15 6 14 2 134 12 2 7 Ano 194 21 0 22 0 21 2 204 19 6 20 8 21 8 24 0 224 2 9 E Ano 16 6 18 0 134 16 6 16 2 15 9 16 9 17 7 16 7 16 2 15 3 S Ano 13 6 15 0 13 5 15 9 15 1 14 4 154 16 4 14 6 125 19 9 Ensino Secund rio Cursos gerais clentifico numanisticos 29 0 35 3 3 5 36 1 35 2 3 5 28 4 pod Cursos tecnol gicos 25 8 48 6 paa 1 es 5 poa 3 45 1 45 49 4 45 0 46 7 Cursos gerais clentifico numanisticos 17 7 17 9 18 7 19 5 20 0 18 1 Cursos tecnol gicos a 284 a 28 1 27 1 25 9 29 1 24 7 ha bg Cursos gerais clentifico numanisticos 31 8 516 as 47 6 Cursos tecnol gicos 19 7 43 3 60 0 574 57 1 aa 578 56 1 53 4 543 56 5 Fonta Gabinete de Informa o e Avalia o do Sistema Educatwvo Ano lectivo 1994 95 a ano lectivo 200W04 Series Croncf gicas Alunos 1985 2005 Ano lectivo 2004 05 Estatisticas da Educa o 04 05 Tabela 1 Taxa de reten o e desist ncia do ensino regular I 4 VIS O DE UMA NOVA ESCOLA Para Papert 1997 mais do que a utiliza o do computador como forma de auxiliar as estrat gias de ensino at ent o utilizadas a mudan a ter de ser no sentido de equacionar o uso dos poderosos recursos oferecidos pelo computador como suporte ao pensamento e desenvolvimento intelectual e social dos indiv duos e sobretudo como factor indutor de uma nova cultura de apren
41. 1976 e Meignant 1999 defendem que a avalia o da satisfa o dos formandos um procedimento adequado como primeira fase dum processo de avalia o da forma o porque fornece a quem planeia os cursos informa o til sobre a adequa o do curso em termos dos m todos adoptados dos conte dos dos programas da adequa o do formador da documenta o distribu da entre outros IV 1 METODOLOGIA DOS ESTUDOS EFECTUADOS Nesta tese pretendeu se avaliar em que medida as novas TIC bem como as estrat gias de motiva o e competi o baseadas em jogos electr nicos podem melhorar o desenvolvimento escolar Assim podemos resumir a nossa estrat gia na avalia o de uma hip tese gen rica e de hip teses espec ficas que dela derivam Partiu se duma hip tese gen rica abstracta na qual se pretendia avaliar em que medida a utiliza o de novas tecnologias de informa o e comunica o familiares aos alunos e de estrat gias de motiva o e competi o utilizadas nos jogos electr nicos poder o motiv los na sua aprendizagem e melhorar o seu desempenho A partir desta definiram se diversas hip teses espec ficas que a seguir enunciamos A utiliza o de estrat gias de ensino e aprendizagem que empreguem jogos electr nicos e mecanismos de competi o motiva o inter grupos aumentam o desempenho acad mico do aluno fomentando no estudante do ensino secund rio um factor de motiva o e envolvimento adicional
42. 91 4 17 informa o DP 0 60 0 57 0 87 0 97 i 3 O seu uso potencia o interesse M 3 50 3 36 3 05 3 05 2 59 curiosidade pela mat ria DP 0 67 0 58 0 90 0 95 4 Beneficia a participa o M 3 41 3 36 3 23 3 36 lt 1 colabora o pessoal na aula DP 0 73 0 58 0 92 0 85 5 Melhora h bitos de estudo M 3 41 3 59 2 91 3 18 ti trabalho DP 0 67 0 50 0 87 0 91 M 3 18 3 36 3 23 3 36 6 Facilita a aprendizagem lt l DP 0 73 0 49 0 97 0 90 M 3 27 3 50 2 73 2 82 7 Facilita realiza o dos TPC 8 42 DP 0 63 0 51 0 63 0 66 Nota Caracteres supra escritos diferentes indicam diferen as entre m dias significativas p lt 05 p lt 01 p lt 001 t p 06 Tabela 10 Utiliza o das TIC no processo de ensino aprendizagem m dias e desvios padr o atrav s de diferentes aspectos do processo Beneficia a participa o colabora o pessoal na aula Como pode verificar se na Tabela 10 os alunos consideram que todos os dispositivos TIC beneficiam pelo menos bastante 3 e de forma equivalente entre si a sua participa o pessoal nas aulas De facto comparando com o ponto 3 da escala nenhuma das quatro m dias se encontra abaixo desse valor menor t21 1 16 ns Melhora h bitos de estudo trabalho Relativamente ao quanto os alunos consideram que os 4 dispositivos podem melhorar os seus h bitos de estudo
43. AN A sssssssssscessssseccsssssscsosssesccssssescesrsseece 12 Li AEscolxractual cr aaa a E E a E EE 14 L2 AMESMONVA O a O A ada 16 E3 Oabandono escolars e a a qn Ga Ta 18 LA Vis ode uma ova CSCOlA prada dps nidad ND dO a a Ga oi aai 21 I 5 Am d n a NO proc ssO esiones a a iii 23 Lo Obst culos mudan a ssa aaa asda E AA AE ARANA EEEN 25 Teo dio AVESCO Ora e a A AS RD da a A a S 26 RODE PRO ROO Re RR RO DR a RO 32 I 7 Diferentes tributos da mudan a amas A A 35 I 8 Cumprimento dos tributos software educativo 37 LOS Eana E TE E E E T 38 Ll0 C mbateas limita es suas sa e SD DL a s 39 CAP TULO II AS NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO ccceereererseeeeeesees 41 II 1 lt A popula o e o uso das TIC em Portugal aids esqui aaa ia 41 KZ Ed cac oe as TOn TR AR LR TR na 42 II 3 Alguns dados sobre o uso das TIC nas escolas serras 44 H4 Casoside PESQUISA sirinati na ns Mapa ada dad dal aaa Rd pan 47 II 5 Sum rio dos casos de pesquisa asus ansa same ida diga ape indaga 58 CAP TULO HI CASO DE ESTUDO E S B N sssssecessssseccsesssccssssseccssssescecssssescesrssssee 61 Md OS TO TeSSORES aaa RIR E a ALR LR Ra VR RR 61 HE Z OSS ai ASS CA 63 III 2 1 Distribui o dos Alunos por Anos Escolares iiiieeeeeeeeceeeeeeereeeeenererceneenecenacenas 63 III 2 2 SUCESSO ESCOLAR tnan irana a a aaae A Een 65 H3 RECURSOS BICA o ni e ed a a a a a 69 II 4 Caracteriza o das tur
44. CCN Funda o para Computa o Cient fica Nacional Dando continuidade sugest o feita por algumas IES de que se conhecesse melhor o papel desempenhado pelos formadores monitores que asseguraram a interven o directa e regular do programa nas escolas decidiu se proceder a um inqu rito on line para aprova o dos factos Programa Internet 2006 Caso 2 Koen Van Cauwenberge acredita firmemente que as TIC s o um potencial para a educa o Em 2001 estabeleceu a plataforma digital de aprendizagem Project X 2002 que est agora a oferecer mais de 350 exerc cios lingu sticos interactivos com bastante uso e sucesso Nos seus projectos o professor envolveu eTwinning porque acreditou que uma boa comunica o entre jovens de pa ses europeus diferentes pudesse lhes abrir horizontes enriquecer a sua cultura ajud los a aprender l nguas e ensin los a ser tolerantes com as outras culturas Em consequ ncia em 2004 as escolas aliadas com rede Comenius decidiram colaborar para uma grande produ o de teatro Mais de 140 estudantes de 13 pa ses europeus diferentes escreveram em conjunto usando a plataforma digital uma adapta o contempor nea da pe a de teatro Odisseia de Homero e elaboraram o texto pr prio em Abril de 2005 Todos os pa ses envolvidos foram divididos em unidades para os diferentes grupos do drama Cada grupo era respons vel por uma parte do texto do teatro e pelo desempenho Segundo a
45. Cientifica tamb m quais os obst culos mudan a e a forma de os combater e assinala os tributos para um novo processo educativo O cap tulo 2 apresenta na actualidade o desempenho das TIC em Portugal O caso de estudo definido no cap tulo 3 onde tamb m feito o sum rio da escola e dos alunos que auxiliaram no estudo No cap tulo 4 s o apresentados os resultados dispon veis e a avalia o do projecto Finalmente no cap tulo 5 s o apresentadas as conclus es e as considera es finais 11 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio CAP TULO A NECESSIDADE DE MUDAN A Para Toffler 1990 os nossos sistemas de educa o de massas tornaram se em larga medida obsoletos a educa o exigir uma prolifera o de novos canais e um enorme aumento da diversidade dos programas Um sistema rico em escolha ter de substituir o pobre a fim de que as escolas possam preparar as pessoas para uma vida decente na nova sociedade da Terceira Vaga os la os entre a educa o e os seis princ pios do novo sistema medi tico interactividade mobilidade convertibilidade conectividade ubiquidade e globaliza o praticamente n o foram explorados no s c XXI nenhuma economia poder funcionar sem uma infra estrutura electr nica tamb m ela do s c XXI envolvendo computadores comunica o de dados e os outros media Isto exige uma popula o t o familiarizada com ess
46. Mestrado em Sistemas de Informa o e Multim dia Universidade Fernando Pessoa obra O o S e D as S Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Maria de F tima Leite Correia Pais Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Agradecimentos Agrade o aos Professores Jos Torres e Rui Moreira os conselhos e est mulo com que sempre me orientaram Sem a coadjuva o que me deram e sem a confian a que em mim depositaram n o teria sido exequ vel o t rmino deste trabalho Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Resumo N o ser poss vel mudar a Escola se n o considerarmos a sua contextualiza o neste novo mundo bvia a necessidade de um investimento em recursos tecnol gicos mas tamb m preciso n o esquecer que todos os envolvidos no processo devem estar naturalmente por dentro desta realidade de modo a compreenderem e poderem corresponder s solicita es e vantagens da Sociedade da Informa o Neste sentido ser sempre necess rio avaliar em que medida as novas tecnologias podem ser utilizadas incorporadas no processo ensino Assim o trabalho apresentado consiste num estudo sobre a influ ncia das Tecnologias de Informa o e Comunica o no processo educativo do ensino secund rio Em particular este trabalho tem como objectivo principal avaliar o impacto da u
47. O corpo docente desta escola pertence na sua maioria a uma faixa et ria entre os 40 e 55 anos capaz de inovar se forem bem informados e tecnicamente instru dos com o uso das Tecnologias da Informa o e Comunica o V rias caracter sticas das tarefas dos professores t m sido destacadas como favorecendo a falta de motiva o no exerc cio da sua profiss o O trabalho excessivo muitas turmas elevado n mero de alunos por turma diversificados n veis de ensino carga hor ria muitas tarefas administrativas e de coordena o de equipas A press o do tempo sendo necess rio conciliar num tempo limitado um conjunto de tarefas diversificadas e urgentes aulas prepara o de aulas e avalia es a realiza o de tarefas que apelam a compet ncias que o professor considera estarem para al m da sua forma o actuar em situa es sociais realizar tarefas administrativas ensinar alunos com n veis de compet ncia muitos distintos coordenar equipas A elevada responsabilidade ou mais importante uma certa indefini o de responsabilidade que adv m do facto do papel do professor aparecer cada vez menos definido sendo por vezes dif cil estabelecer onde come a e acaba a fun o do professor e a fun o da fam lia ou da sociedade O conflito que por vezes surge entre o papel de educador e o de transmissor de conhecimentos por vezes os professores v em se confrontados com a necessidade de utilizar o t
48. SCIPLINAS Matem Ed F sica Ingl s Ci ncias F Q Portugu s TIC N DE ALUNOS 9 8 7 3 3 2 4 DISCIPLINAS A QUE OS ALUNOS T M MAIOR DIFICULDADE DISCIPLINAS F Q Portugu s Matem Ingl s Franc s Ed F sica N DE ALUNOS 6 6 5 5 1 1 PRINCIPAIS FACTORES QUE NA OPINI O DOS ALUNOS CONTRIBUEM PARA O INSUCESSO ESCOLAR 2 Falhas na compreens o da linguagem dos professores 17 Falta de h bitos de estudo 10 Falta de oportunidade para esclarecimento de d vidas 15 Conte dos dif ceis 17 Rapidez no tratamento dos assuntos 3 Indisciplina na sala de aula Outro tipo de solicita es 15 Falta de aten o concentra o 4 Esquecimento r pido do que foi trabalhado 22 Desinteresse pela disciplina 21 Antipatia do professor 16 Incompreens o do professor 14 Mudan a de professores Outras ACESSIBILIDADE A ESCOLA DIST NCIA DA RESID NCIA ESCOLA MEIO DE TRANSPORTE DIST NCIA DA RESIDENCIA SIGLA lt 1Km 1a49Km 5a9 9Km 10a14 9Km 15a 19 9 Km gt 20 Km MEIO DE TRANSPORTE A P 7 5 AUTOCARRO 8 4 1 AUTOM VEL 1 2 3 MOTA OUTRO 1 TOTAL 9 15 7 1 SAUDE TIPO DE DIFICULDADES DIFICULDADES VISUAIS AUDITIVAS MOTORAS FALA LINGUAGEM ALERGIAS Total N 8 2 Yo ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS N NOME MOTIVO APOIO SOCIO ECONOMICO ALUNOS QUE BENEFICIAM DA AC O SOCIAL ESCOLAR N NOME ESCAL O SITUA ES INDIVIDUAIS A ASSINALAR 108 Nota dos 25 alunos que comp em a turma 3 n o t m computador em casa e 4 n o t m i
49. a o dos alunos a sua finalidade foi consumada Escola Superior de Educa o de Set bal 2001 Caso 6 De uma entrevista feita ao professor Am rico Furtado professor respons vel pelo ensino das TIC na turma do 7 ano de curr culos alternativos da Escola B sica EB 2 3 de Alembran a obteve se a consci ncia que os alunos aderiram ao uso das Tecnologias de Informa o e Comunica o de um modo muito positivo isto com interesse e motiva o De uma forma 50 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio geral ficaram entusiasmados embora esperassem um curso relativamente diferente mais livre menos dirigido e com um maior car cter l dico A rela o interdisciplinar deu se de uma forma salientada com a Matem tica Foi tamb m desenvolvido trabalho com as outras disciplinas sendo a colabora o com o Portugu s muito relevante Como resultado os alunos passaram a observar a aprendizagem de uma outra forma indo espontaneamente para as aulas O professor acredita que os mesmos j contemplam a escola como um s tio que n o aborrecido e que at serve como local de aprendizagem A rela o com toda a comunidade escolar aperfei oou se o professor ganhou a possibilidade de dar uma aula aos alunos e estes conseguiram pensar no professor como uma pessoa normal Escola Superior Educa o de Set bal 2001 Caso 7 A plataforma de e learning Moodle foi utilizada
50. a c compreendi melhor o FrontPage d senti me preparado para a aula e gostei mais da aula 2 Na prepara o do Jogo tive que a preocupar me em preparar a aula b preocupar me em dificultar o jogo c reunir mais vezes com os colegas de grupo d usar o chat para comunicar e usar o e mail para comunicar 3 Com o uso das ferramentas de comunica o chat e mail eu pude a tirar d vidas sobre a mat ria com a professora e com os colegas b fazer melhor os trabalhos de grupo c combinar tarefas com os colegas d trocar informa o mais facilmente e colaborar mais com os colegas 4 Com o uso do Moodle a tive acesso facilitado mat ria b consultei as diversas avalia es c comuniquei mais facilmente com os colegas d pude tirar as minhas d vidas sobre a mat ria e facilitou a minha prepara o para os testes 5 Com o uso de CD s e P ginas Web a estive mais atento s aulas b aprendi com mais facilidade c gostei mais das aulas d percebi melhor a mat ria e estudei com mais prazer 6 Quando pesquisei na Internet a aprendi com mais facilidade b organizei melhor o meu estudo c obtive a informa o necess ria mais rapidamente d aprendi com mais prazer e passei mais tempo a estudar Todas as quest es tinham escalas de resposta de 4 pontos variando entre discordo completamente 1 e concordo completamente 4 IV 3 1 Resultados
51. a partir de determinada idade a sua adapta o a novas situa es que o obriguem altera o do seu modelo mental Na sociedade actual todos os medos receios e recusa mudan a dever o ser entendidos como barreiras a quebrar para que haja uma mais valia pessoal que ir dar origem a uma mais valia entre as mesmas e diferentes comunidades A Escola como organiza o tem o dever de desenvolver a capacidade humana para a gest o e uso da informa o O maior desafio a sensibiliza o que pode ser consumada pela apresenta o pr tica de resultados quer ao n vel quantitativo como qualitativo 40 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio CAP TULO II AS NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO II 1 A POPULA O E O USO DAS TIC EM PORTUGAL No terceiro trimestre de 2001 cerca de um quarto das fam lias portuguesas 24 possu a computador e 13 possu a liga o Internet Estes s o os resultados do Inqu rito Utiliza o das Tecnologias de Informa o e Comunica o pelas Fam lias realizado pelo Instituto Nacional de Estat stica em colabora o com o Observat rio das Ci ncias e das Tecnologias no mbito da articula o desenvolvida no contexto do Conselho Superior de Estat stica Apesar de se tratar do primeiro inqu rito espec fico junto das fam lias para a rea da sociedade da informa o o Instituto Nacional de Estat stica INE 1999 INE 2000 INE 200
52. a Internet os softwares educativos e em particular as plataformas de e learning oferecem a discentes e docentes novas oportunidades de interac o e troca de conhecimentos tend ncia que se fortalece diante da oferta crescente de novas solu es tecnol gicas Costa amp Marson 2006 pretende se assim contribuir para 35 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Acr scimo da oportunidade de uso de equipamentos e programas inform ticos educativos adequados Est mulo a explorar o melhor poss vel as t cnicas de ensino e de aprendizagem com base nas TIC Tecnologias da Informa o e da Comunica o Utiliza o de metodologias activas e participativas com recurso s TIC no processo de ensino e aprendizagem Utiliza o cr tica das TIC como ferramentas transversais ao curr culo Partilha de experi ncias recursos e saberes no seio da comunidade educativa Valoriza o de uma pr tica avaliativa indutora de melhoria da qualidade dos processos educativos Estimulo a estrat gias pedag gicas promotoras de metodologias inovadoras Adop o de pr ticas que levem ao envolvimento dos alunos em trabalho pr tico com TIC Produ o utiliza o e avalia o de recursos educativos digitais potenciadores da constru o do conhecimento Mudan a de pr ticas com a integra o de ferramentas de comunica o e interac o dist ncia no processo de en
53. a aprendizagem ocorrer neste caso pelo facto do aluno executar uma tarefa por meio do computador Processadores de textos base de dados folhas de c lculo editores electr nicos s o aplicativos teis tanto para os alunos como para os professores Esta modalidade de uso do computador tem como objectivo proporcionar um ambiente de aprendizagem baseado na resolu o de problemas ou na elabora o de projectos No tipo de modalidade Tutelado o aluno necessita de mostrar a resolu o de qualquer problema atrav s de uma linguagem de programa o Em princ pio pode ser qualquer linguagem de programa o Visual Basic Pascal Visual C etc A linguagem em si n o o objecto de estudo mas sim serve como um canal para a representa o das ideias 37 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio necess rio que tenhamos sempre presente o facto de alguns alunos se adaptarem mais a um tipo de abordagem do que a outras por isso ao inv s de generalizarmos devemos levar em conta a maneira de aprender de cada um A exist ncia conjunta desses diversos modos de usar o computador traz uma grande diversidade de experi ncias e a decis o por uma ou por outra precisa de considerar as vari veis que actuam no processo de ensino e aprendizagem Zacharias 2007 I 9 LIMITA ES A integra o das TIC na educa o foi e um dos objectivos das entidades respons veis pela educa o em Po
54. a infra estrutura informativa como o foi com autom veis estradas auto estradas comboios e a infra estrutura de transporte do per odo fabril Cada vez mais se ouve falar em insucesso e abandono escolar ao n vel do ensino secund rio Quem lecciona apercebe se que a transmiss o de informa o na forma tradicional se torna fastidiosa para quem a deve apreender O reconhecimento da import ncia das TIC na Educa o foi desde sempre acompanhado pelo desenvolvimento de programas espec ficos O primeiro passo foi dado pelo Minist rio da Educa o atrav s do PROJECTO MINERVA criado pelo Despacho n 206 ME 85 de 31 de Outubro Miss o para a Sociedade da Informa o 1997 A este projecto seguiram se outros como o caso dos FORJA IVA e EDUTIC Projecto Minerva 1999 A Sociedade de Informa o j um facto incontorn vel Quem n o aderir ficar para tr s A transi o do s culo XX para o s culo XXI o momento de dar esse passo e os pa ses que melhor preparados estiverem para fazer esta mudan a ser o com certeza os que mais se desenvolver o A sociedade portuguesa tem este desafio para vencer E porque as mudan as se fazem mais rapidamente com os mais novos importante que se criem condi es para que os jovens portugueses tenham acesso aos instrumentos e tecnologia necess ria ao desenvolvimento da Sociedade da Informa o Minist rio da Educa o 1999 12 Impacto das Tecnologias de Informa
55. a mesma fornece os diversos atributos Colaboracionista Conversacional Reflexivo Contextualizado Intencional Activo e Manipulativo Construtivo para que a aprendizagem se realize de uma forma intensa com uma gest o de aprendizagem e trabalho colaborativo O Moodle est em desenvolvimento constante tendo como filosofia uma abordagem social construtivista da educa o Escola Secund ria Boa Nova 2007 No in cio do 2 per odo os alunos da turma experimental passaram a utilizar a plataforma de e learning Moodle Tiveram ent o a oportunidade de utilizar as v rias ferramentas disponibilizadas pelo Moddle na aprendizagem da unidade program tica de MS Access Utilizaram por exemplo o e mail para que de uma forma ass ncrona pudessem esclarecer as suas d vidas espec ficas acerca da mat ria utilizaram ainda o Chat para que em tempo real pudessem trocar informa o e assim eliminar dificuldades sentidas Tamb m na plataforma 75 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio puderam ter acesso e de forma organizada a apontamentos exerc cios textos e resumos que serviram de apoio ao estudo e esclarecimento dos diferentes conte dos pertencentes ao plano curricular Para conseguir uma maior sensibiliza o por parte dos alunos para a utiliza o da plataforma todo o processo de avalia o foi publicado na mesma para que os alunos pudessem ter acesso os resultados de uma f
56. ad anunciou por exemplo que pretende tornar se o pa s com maior percentagem de escolas ligadas Internet do mundo inteiro tendo atingido em 1999 um total de 16 5 mil escolas Nos Estados Unidos da Am rica por seu turno tinha sido estabelecido dar prioridade liga o de todas as salas de aula e bibliotecas Internet at ao final do mandato do Presidente Clinton Costa 2003 Entretanto raz es de natureza cultural e psicol gica s o tamb m muitas vezes utilizadas como argumento para justificar o atraso que se verifica na Escola em termos de utiliza o efectiva das TIC Para al m de factores de molde eminentemente cultural como a resist ncia mudan a e a in rcia pr pria da institui o escolar ali s abundantemente estudados e normalmente referidos como justifica o para atrasos de outra ndole este tipo de justifica es desloca para os diferentes agentes educativos em particular a responsabilidade do actual estado de coisas nomeadamente em termos da sua incapacidade de inova o e mudan a A Escola deve assumir a constata o de que as novas tecnologias se tornaram parte integrante da sociedade contempor nea e est ultrapassada a ideia de que os computadores seriam inacess veis maioria das pessoas Por outro lado generaliza se tamb m a ideia de que s o efectivamente uma poderosa ferramenta para resolver problemas De facto na linha do que alguns vision rios j tinham idealizado tais com
57. aiva J As tecnologias de informa o e comunica o utiliza o pelos alunos 2003 Paiva J Paiva J P amp Fiolhais C Uso das Tecnologias de Informa o e Comunica o pelos Professores Portugueses Ism dei uc pt 2002 Papert S 1997 4 Fam lia em rede Rel gio de gua Lisboa Parsons T 1997 El Sistema de las Sociedades Modernas M xico D F M xico Peck K amp Wilson B 1999 Learning with technology a constructivist perspective Prentice Hall Pelgrum W J 2001 Obstacles to the integration of ICT in education results from a worldwide educational assessment Computers amp Education Ponte J P 2001 Tecnologias de Informa o e comunica o na forma o de professores que desafios para a comunidade educativa Faculdade de Psicologia e de Ci ncias da Educa o da Universidade de Lisboa Lisboa Prof2000 P Indisciplina na Escola www prof2000 pt 2000 Programa Etwinning Entrevista com Koen Van Cauwenberg www etwining net 2006a Programa Etwinning Jogos tradicionais redescobertos al m fronteiras www etwining net 2006b Programa Internet Programa Internet 0 EB1 www acompanhamento eb1 rcts pt 2006 Projecto Minerva M E Projecto Minerva M E www min edu pt 1999 103 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Quinta Confer ncia dos ministros europeus da Educa o As TIC nas Escolas Desafios e Oportunidad
58. alor ineg vel na recolha de dados o que reiterado por Bell 1997 quando afirma que os inqu ritos constituem uma forma r pida e relativamente barata de recolher um determinado tipo de informa o Para que as respostas aos inqu ritos tivessem um car cter mais genu no foram estes processados de uma forma aleat ria e presencial em grupos de 4 durante uma aula do final lectivo Este facto evitou poss veis m s interpreta es permitiu os esclarecimentos devidos e favoreceu o preenchimento esclarecido por parte dos alunos Determinou se assim para o nosso estudo obter respostas relativas sensibilidade e ao agrado dos educandos quanto ao uso das Tecnologias da Informa o e Comunica o dentro e fora da sala de aula A quest o primordial a que este question rio tenta responder Em que medida a utiliza o de novas tecnologias de informa o e comunica o familiares aos alunos e de estrat gias de motiva o e competi o utilizada nos jogos electr nicos poder o suprir algumas barreiras motiva o falta de oportunidade para esclarecimento de d vidas desinteresse e melhorar o seu desempenho 78 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio IV 2 ESTUDO 1 PROGRESS O DAS NOTAS ENTRE O 1 E 3 PER ODOS No decorrer do 1 Per odo a lecciona o dos conte dos program ticos foi sob o ponto de vista de recursos materiais an lo
59. am de imediato respondidas e de uma forma correcta por outros alunos Foi utilizado tamb m um f rum unicamente para docentes que mostrou ser de grande utilidade visto que os 3 docentes envolvidos na disciplina tinham gabinetes em departamentos diferentes e hor rios muito preenchidos que n o facilitavam um contacto mais directo O m dulo de gloss rios foi utilizado para introduzir refer ncias bibliogr ficas e apontadores para p ginas da WEB Assim os alunos podiam consultar as refer ncias de uma forma mais f cil a partir de listas bem organizadas Os alunos ficaram bastante satisfeitos com a utiliza o da plataforma de e learning de acordo com o que foi participado directamente por alguns deles atrav s de reuni es feitas com o director da licenciatura e tamb m pelo que foi escrito no pr prio f rum da disciplina FEUP Moodle 2005 a Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Caso 12 O trabalho de Mestrado em Qu mica para o ensino da Professora Isabel Maria Fernandes Ramos de 2004 intitulado Utiliza o da Tabela Peri dica na Internet com alunos do 9 ano de escolaridade teve como finalidade principal avaliar o impacto da aplica o de ferramentas digitais sobre a Tabela Peri dica articuladas a um roteiro no ensino de alguns conceitos em Qu mica Foram acrescidos v rios materiais um roteiro para a navega o numa p gina com a Tabe
60. as de Informa o no processo educativo do ensino secund rio a plataforma tornou se numa biblioteca virtual na qual se pode adquirir material de estudo rapidamente Al m disso o facto de ter havido mini testes e f runs regularmente com o objectivo de nos avaliar fez com que tiv ssemos que estar sempre em cima do acontecimento e tinhamos que ter a mat ria sempre presente O facto dos mini testes e f runs poderem ser resolvidos em casa isto com todo o material necess rio dispon vel n o significa que seja f cil e r pido respond los Por vezes por mais directas que fossem as quest es mais pesquisa era necess ria para que a resposta tamb m fosse objectiva Para isso tivemos que ter alguma organiza o e tamb m aten o quilo que est vamos a ler O facto de termos que ter lido e estudado as respostas fez com que estud ssemos a mat ria toda sem ser de enfiada pois amos estudando conforme o que era pretendido nas quest es Em conclus o acho que a plataforma foi uma ptima op o para a avalia o dos alunos pois essa avalia o feita ao longo do semestre O facto do estudo ser cont nuo ao longo do semestre leva a uma melhor compreens o e fu pan ii os gt a de assimila o da mat ria O estudo de empreitada para o exame nunca t o proveitoso Outro aspecto importante a possibilidade da aprova o cadeira sem ser em exame o que nos permite uma melhor gest o
61. car Horizontal Vertical 1 Conergho de uma p gina pars outro destino 2 Vista do qual se pode detectar problemas com piginss Vis lentas 3 Linguagam da marca o de hipariado 4 S o uitados para didi a draa da trabalha do FrontPage em quinoa independartes que sa mataciaram atrav s doa 4 Programa de edi o de p ginas Yeb Inks 5 Programa que habilita os saua usudrioa a interagirem com documentos 6 Rede da computados na intemet qua fomeca informa o em forma da hipotesia HT 124 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Para fazeres estos palmtes cruzados super simples vasta camegares no n mero que pretendes e logo te dara pista necess ria para cireres 3 tus resposta Asa ra o as iaxartira a hion fonar waiti Reme 125 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Palavras Cruzadas Para ver ms defni es das paimtas cique num dos n meros da peha Escreva a palyara 3 frente da defini o e chique no bot o serg para colocar a posters na peha Se tear dividas clique no bot o Var Pista De cada vaz que pada uma prata diminui a pontua o No final clique no bot o Verica Em J E Voriitar 126
62. cativa poss vel Para que uma mudan a resulte necess rio que todos os intervenientes do processo remem no mesmo sentido Propor solu es para potenciar o uso das TIC como uma mais valia no processo de aprendizagem um objectivo que requer da parte dos proponentes a no o clara do desafio e dos riscos que da podem ocorrer not rio que o corpo discente est aberto utiliza o das TIC at porque muitas das barreiras cognitivas inova o tecnol gica presentes nos adultos n o se verificam no p blico mais jovem Os alunos gostam de usar e usam essas tecnologias no seu dia a dia Telem veis SMS s Videojogos Internet leitores de mp3 Instant Messaging Messenger ICQ outros Essas tarefas de um modo impl cito obrigam a um trabalho cognitivo mais ou menos intenso por parte dos seus utilizadores Basta pensar num aluno a jogar um videojogo sofisticado tem que estar constantemente a tomar decis es a processar informa o de um modo intensivo e r pido Porque n o utilizar essa apet ncia essa motiva o que os alunos utilizam noutras esferas entretenimento socializa o num contexto de ensino aprendizagem No nosso caso de estudo a aplica o da plataforma de e learning no ensino secund rio tradicional servir n o para encurtar dist ncias no sentido estrito porque na verdade os alunos est o fisicamente na sala de aula n o s o utilizadas para o ensino dist ncia Ela
63. cio no ano lectivo anterior accionando 7 das escolas p blicas ligadas dessa forma em Janeiro de 2005 2 A liga o das escolas Internet pela RCTS foi iniciada em 1997 com a liga o em RDIS de todas as escolas do 5 ao 12 ano o que deu origem a que cerca de 15 de todas as escolas p blicas do ensino b sico e secund rio tenham ficado ligadas Prosseguiu com o 1 ciclo do b sico levando a que cerca de 20 de todas as escolas ficassem ligadas em Janeiro de 2000 mais de 80 em Janeiro de 2001 e 8 p m x Organiza o para a Coopera o e Desenvolvimento Econ mico 43 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio 100 ligadas em Janeiro de 2002 Portugal foi um dos primeiros pa ses a assegurar a realiza o completa destas metas 3 Entre 2001 02 e 2005 06 o n mero de alunos por computador ligado Internet nas escolas do ensino b sico e secund rio passou de 34 para 14 4 De 1997 98 para 2003 04 o n mero de diplomados em cursos superiores de TIC cresceu aproximadamente de 2 500 para 3 700 O crescimento anual m dio de 6 6 foi apenas ligeiramente superior ao dos diplomados em todas as reas 6 4 II 3 ALGUNS DADOS SOBRE O USO DAS TIC NAS ESCOLAS Dois estudos de mbito nacional efectuados respectivamente com professores Paiva 2002b e alunos Paiva 2003 patenteiam alguns resultados relevantes sobre a utiliza o das Tecnologias da Informa
64. como ferramentas que o apoiam no processo de reflex o e de constru o do conhecimento ferramentas cognitivas Tecnologias educativas 2002 A tecnologia futura deve viver em concubinato com os professores estudantes pais e sociedade em geral Devemos utilizar a tecnologia como uma maneira de ajudar a organizar e fornecer a estrutura para o material do professor aos estudantes Ajudar os estudantes professores e pais a interagirem em qualquer altura que e em qualquer lugar a fim de se conseguir progressos na aprendizagem relativamente a qualquer assunto Facilitar e ajudar na autentica o e na busca do material digital dispon vel enciclop dia worldwide Aprender na pr xima d cada poder ser a liga o do estudante a um mentor virtual a emiss o de informa o e a projec o de trabalhos para uma aprendizagem em comunidade Um estudante ao fazer perguntas presumivelmente receber a informa o atrav s dos auscultadores que lhe dar o informa o de uma forma personalizada como resposta ao seu pedido Os estudantes dever o falar atrav s dos seus dispositivos para pedir defini es das palavras ou mesmo pedir para que seja feita uma simula o como por exemplo o funcionamento da lei de Faraday O reconhecimento e s ntese de voz poder ser o m todo padr o de input e output ocorrendo na maior parte das vezes fora da sala de aula onde os estudantes j na actualidade passam muito tempo 22 Impacto das Tec
65. con mica ou seja falta de recursos financeiros Segundo esta ptica a quest o principal a de que as tecnologias s o muito dispendiosas n o s em termos de investimento inicial instala o de infra estruturas aquisi o de computadores e perif ricos aquisi o de software etc como do investimento resultante da r pida desactualiza o dessas tecnologias por sua vez em estreita correla o quer da velocidade de desenvolvimento tecnol gico quer das estrat gias empresariais de comercializa o e implanta o dos produtos no mercado Para al m do mais necess rio relembrar os avultados investimentos que a simples introdu o das tecnologias requer isto em termos de investiga o e de outro tipo de custos mais directamente relacionados com o funcionamento e manuten o dos sistemas como a forma o de pessoal despesas de telecomunica es e outros O que esta perspectiva nos diz em s mula que n o havendo recursos financeiros suficientes para equipar as escolas de acordo com modelos desej veis e para apoiar de uma forma sustentada o processo s o inevit veis as diferen as de apetrechamento e consequente desigualdade em termos de oportunidades de acesso informa o e ao conhecimento que elas proporcionam Harmon 1997 explica no entanto que os mesmos problemas a que alguns chamam de info exclus o est o igualmente presentes em pa ses mais ricos como o caso do Jap o Reino U
66. considerado um sucesso pelo interesse e motiva o dos alunos envolvidos Programa Etwinning 2006b Caso 5 A dificuldade na apreens o dos conhecimentos por parte dos seus alunos levou a que o professor de Matem tica Rui Raposo da Escola B sica EB 2 3 de Palmela em Set bal usasse as Tecnologias de Informa o e Comunica o nas suas aulas como tentativa de melhorar o aproveitamento disciplina A turma era do 9 ano de escolaridade e na aprecia o cr tica recebida por parte dos alunos relativamente ao uso do computador no ensino da Matem tica mais exactamente na unidade de trigonometria foram de salientar os seguintes coment rios uma maneira original e educativa de trabalhar com os n meros A Matem tica trabalhada com o computador ajuda nos a saber a mat ria e a trabalhar com o computador Penso que assim os alunos compreendem melhor a mat ria pretendida foram aulas mais interessantes foram diferentes um m todo divertido e menos mon tono de trabalhar a mat ria aprende se muito mais depressa pesquisando por n s mesmos do que estar a ouvir uma pessoa a explicar no quadro s tenho pena de n o ter l muita pr tica a lidar com os computadores apesar de ter um em casa O professor teve como objectivo levar os alunos a apreciar a mat ria em causa a compreend la e a reconhecer a sua utilidade na resolu o de muitos problemas Pela apreci
67. d beginning teachers to use computers British Journal of Educational Technology Zacharias V L C O software educativo http www centrorefeducacional com br aescola html 2007 104 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio ANEXO I EQUIPAMENTO INFORM TICO SALA TEC 2 MARCA MONITOR MARCA o o o COMP N MODELO N S RIE N MODELO N S RIE DELL OPTIPLEX SK 078390 68540 E CN 0R3517 47804 GX270 42G 2478 1 DELL 15 E773P 43C L1HO 2 DELL OPTIPLEX SK 078390 68540 2 CN OR3517 47804 GX270 42A 3819 DELL 15 E773P 43C BONL 3 DELL OPTIPLEX SK 078390 68540 3 CN OR3517 47804 GX270 42D 3850 DELL 15 E773P 43C BOCN 4 DELL OPTIPLEX SK 078390 68540 4 CN 0R3517 47804 GX270 42A 3813 DELL 15 E773P 43K LON8 5 DELL OPTIPLEX SK 078390 68540 5 N CN OR3517 47804 GX270 42D 3793 DELL 15 E773P 43K LON4 DELL OPTIPLEX 6 CN 0R3517 47804 GX270 DELL 15 E773P 436 B1UJ 7 DELL OPTIPLEX 7 f CN OR3517 47804 GX270 DELL 15 E773P 45F BO71 8 DELL OPTIPLEX SK 078390 68540 8 CN OR3517 47804 GX270 42D 4588 DELL 15 E773P 43K L5JU 9 DELL OPTIPLEX 9 CN 0R3517 47804 GX270 DELL 15 E773P 43K LON2 10 DELL OPTIPLEX SK 078390 68540 10 F CN OR3517 47804 GX270 42A 3806 DELL 15 E773P 43K LONW 1 DELL OPTIPLEX SK 078390 68540 11 CN 0R3517 47804 GX270 42A 3840 DELL 15 E773P 43K L420 105 Impacto das Tec
68. da poca de exames Tendo por base a minha experi ncia do ano passado em compara o com o novo m todo deste ano penso que a cadeira de Geologia de Portugal melhorou significativamente A avalia o atrav s dos mini testes foi inovadora e creio um sucesso o facto de me ver for ado a investigar e pesquisar num ritmo semanal foi muito mais frutifero para a minha forma o do que uma avalia o exaustiva a conte dos que esqueceria passado pouco tempo Aspectos menos positivos resultam de alguns alunos deixarem de frequentar as aulas te ricas consideram haver informa o suficiente na p gina da disciplina situa o dif cil de ultrapassar Houve sugest o dos alunos no sentido de os coment rios aos mini testes serem feitos nas aulas te ricas incentivando a compar ncia aula Moodle Comunidade Virtual 2006 52 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Caso 8 A plataforma e learning na UE Universidade de vora teve o seu in cio de instala o em Abril de 2004 Antes da instala o foi dada forma o sobre e learning com o objectivo principal de promover a motiva o aos futuros utilizadores Foram tamb m consumados contactos espor dicos docente a docente para uma maior sensibiliza o individual J na fase de dissemina o os alunos come aram a solicitar a utiliza o da plataforma aos seus professores e alguns des
69. das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio aplica o das TIC em outras entidades escolares nacionais e internacionais explanadas no cap tulo estudos de caso Foi proposta aos professores da referida turma em reuni es intercalares a implementa o nas aulas de m todos e pr ticas de trabalho que utilizassem as novas tecnologias no processo ensino e aprendizagem apelando prov vel motiva o que iriam desenvolver nos discentes Foi tamb m feita a sensibiliza o ao uso do conjunto riqu ssimo de potencialidades que a Internet hoje permite e ao erro crasso que seria a escola ignorar o enorme potencial dispon vel e n o preparar os jovens para a sua utiliza o esclarecida e cr tica em ordem a tirarem o m ximo proveito n o apenas em termos imediatos mas sobretudo como contributo decisivo para a sua integra o efectiva na chamada Sociedade do Conhecimento No fim do 3 per odo foram passados aos alunos inqu ritos ver anexos para que se pudessem avaliar os resultados da nossa interven o Tuckman 2002 diz que a investiga o por inqu rito um tipo espec fico de investiga o que aparece frequentemente no campo da educa o mas adianta que a interpreta o dessas respostas pode n o ser a mais correcta dado n o existir um termo de compara o O autor de opini o de que o inqu rito uma t cnica potencialmente muito til em educa o e tem um v
70. de de gerir de uma forma mais eficaz os aspectos organizacionais das disciplinas ficha da disciplina sum rios etc e de facilitar a interac o entre os actores do processo de ensino aprendizagem foram tamb m consideradas causas importantes no uso de um sistema e learning Os ambientes virtuais de aprendizagem usados nos casos anteriormente descritos foram uma mais valia para quem aprende e para quem ensina De uma forma conclusiva poder se afirmar que a abordagem dos casos de pesquisa anteriormente descritos s o uma solidifica o ao presente caso de estudo pelo facto de todos eles embora distintos pelas ferramentas e metodologias usadas terem sido prova concludente em rela o a uma mais valia no processo educativo A presente investiga o aspira com uma diferencia o adequada ao n vel do processo metodol gico ser mais um caso probat rio de como o uso da Internet de CD s interactivos da plataforma e learning Moodle e do jogo na sala de aula podem ser factores de sucesso no processo ensino e aprendizagem Poder se ia continuar na pesquisa de mais casos mas provavelmente isso tornaria a explana o impertinente visto que com mais ou menos des vantagens todos ap s estudados 59 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio aludem para um resultado final satisfat rio de salientar a evid ncia de uma planifica o que antecede a implementa o das TIC para a
71. de testes da plataforma foi usado para preparar testes aos quais os alunos podiam responder livremente de forma a se prepararem para o teste escrito Cada teste foi obtido a partir de um 56 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio ficheiro M xima que depois foi transformado automaticamente para o formato padr o de Moodle GIFT para poder ser importado directamente da sua base de dados A componente principal para a avalia o da disciplina foi a elabora o de dois trabalhos pelos alunos ao longo do semestre Cada aluno teve que submeter os ficheiros associados a cada trabalho usando o m dulo de trabalhos do Moodle O relat rio do trabalho que fazia parte dos ficheiros submetidos foi tamb m entregue pelos alunos mas em forma impressa Os resultados da avalia o dos trabalhos foram inseridos no m dulo de trabalhos da plataforma onde cada aluno podia consult los O m dulo de trabalhos foi tamb m utilizado para receber ficheiros produzidos pelos alunos em cada aula pr tica Os docentes podiam consultar esses ficheiros e fazer coment rios dos mesmos aos alunos O m dulo de f runs foi utilizado para manter o contacto entre docentes e alunos Foi constatado que o f rum dos alunos foi utilizado activamente existindo sempre uma troca de informa es interessantes entre os mesmos Foi muito agrad vel apurar que muitas das perguntas que os alunos colocavam aos professores er
72. deste n vel de ensino precisamente promover o dom nio de ferramentas de informa o e comunica o que facilitem e promovam essa integra o raz o pela qual esses saberes e compet ncias devem cruzar transversalmente todo o curr culo Minist rio da Educa o 2006a E neste contexto que a aquisi o e transmiss o de conhecimentos e informa o ocupa grande destaque O uso da Internet tem a grande vantagem de permitir um acesso universal e cont nuo a valiosos reposit rios de conhecimento No ano de 2000 j existiam fortes evid ncias de que os professores que mais utilizavam as TIC com os seus alunos em situa o de sala de aula estavam mais abertos inova o do que os restantes como ficou patente no ltimo Congresso NECC 99 Did ctica da Biologia 2000 E compreens vel ent o a necessidade de proceder a uma mudan a escolar quer ao N cleo de Educa o e Comunica o Comunit ria Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio n vel organizacional quer nas mentalidades que permita uma acultura o inform tica Esta evid ncia levanta algumas quest es direccionadas s entidades administrativas pessoal administrativo e organizacional Conselho Executivo envolvidas no processo A Escola est preparada para a mudan a Os professores est o abertos a novos desafios A cria o de elos de entreajuda entre os diferentes intervenientes da comunidade edu
73. din mica da sala de aula apresenta m dia significativamente inferior a todas as restantes exceptuando que o uso da plataforma para tirar d vidas sobre a mat ria 26 A 5 5 as x n i E Valores entre par ntesis indicam os desvios padr o Caracteres diferentes indicam diferen as significativas a p lt 05 92 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio 1 2 3 4 5 Nota 1 Acesso facilitado mat ria 2 consulta s diversas avalia es 3 comunicar mais facilmente com os colegas 4 tirar d vidas sobre a mat ria 5 facilita o da prepara o para os testes Figura 11 Percep o dos alunos sobre o impacto da plataforma Moodle na din mica da sala de aula De qualquer forma em m dia os alunos pelo menos concordam que o uso da plataforma Moodle os levou a efectuar mais cada um dos 5 comportamentos listados A compara o com o ponto 3 da escala revela que apenas uma das cinco m dias a de comunica o com os colegas n o difere significativamente desse valor t21 1 00 ns restantes menor 121 2 49 p 02 Impacto do uso de CD s e P ginas Web Como vis vel na Figura 15 os alunos consideram que o uso de CD s e de P ginas Web teve impacto equivalente nas diferentes dimens es da din mica da sala de aula consideradas F 4 84 1 32 ns Como se pode pelas m dias apresentadas na Figura 15 os alunos pelo menos concordam que
74. dizagem N o somente e globalmente em maior sintonia com um mundo em mudan a constante mas tamb m mais pr xima e decorrente dos recentes desenvolvimentos na forma de pensar e equacionar o ensino e a aprendizagem Muito sinteticamente poder amos caracterizar de um ensino centrado no professor a uma aprendizagem constru da pelo pr prio aluno de uma estrutura fechada a uma estrutura aberta e din mica do curr culo do aluno enquanto elemento do grupo turma ao aluno enquanto individualidade da utiliza o de materiais dirigidos ao grupo utiliza o de produtos e materiais adequados a uma aprendizagem individualizada Embora sempre se tenha assumido que um bom ensino a chave para uma boa aprendizagem hoje mais vulgarmente aceite que a aprendizagem o grande objectivo de qualquer interven o pedag gica e que deve ser uma actividade a ser efectivada fundamentalmente pelo aluno O papel do docente deve ser o de estruturar e proporcionar situa es e experi ncias para que essa aprendizagem possa ser feita de forma activa significativa e constru da pelo pr prio discente Costa 2003 Em termos de estrat gias de trabalho ser indispens vel proporcionar alternativas fechadas para os m todos caracter sticos do ensino tradicional em que os alunos possam ser envolvidos e possam ter uma crescente participa o na tomada de decis o n o apenas sobre os conte dos que querem estudar mas tamb m sobre as formas de o
75. dr o 83 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio IV 3 ESTUDO 2 INQU RITO TURMA EXPERIMENTAL Num segundo estudo realiz mos um inqu rito an nimo turma em que o m todo micd sj foi utilizado O question rio versava os seguintes t picos 1 utiliza o das TIC no quotidiano 2 utiliza o das TIC no processo de ensino aprendizagem 3 percep o do impacto das TIC na din mica da sala de aula ver Anexo VN Em cada uma dos grandes t picos de an lise eram abordadas diferentes tipos de quest es No que diz respeito utiliza o das TIC no quotidiano os alunos deviam responder numa escala de 4 pontos 1 nada 2 pouco 3 bastante 4 muito em que medida gostam de utilizar diferentes dispositivos tecnol gicos de informa o e comunica o nas suas actividades quotidianas Nas tuas actividades di rias gostas de utilizar e g para jogar contactar amigos estudar aceder a informa o como jornais online etc Os dispositivos listados eram os seguintes computador telem vel as mensagens no telem vel a Internet a consola de jogos o e mail o chat e os jogos electr nicos Para os mesmos dispositivos era lhes perguntado a frequ ncia com que os utilizam No que concerne a utiliza o das TIC no processo de ensino aprendizagem era perguntado aos alunos a utiliza o que fazem de 4 dispositivos tecnol gicos de informa o e comunica o a platafor
76. e critica A informa o essencial para a aquisi o do conhecimento e a forma como a alcan ar no mundo actual tem que ser uma mais valia para a motiva o tanto dos discentes como dos docentes Quando a Escola pensa ser imatura em rela o ao processo deve para combater as suas lacunas usar diversas ferramentas inqu ritos entrevistas diagramas de fluxo para o levantamento das necessidades no processo aprendizagem Deve tamb m fazer um estudo exterior presencial ou dist ncia via on line para obten o de informa o acerca das metodologias procedimentos sucesso insucesso na aplicabilidade das TIC em outras entidades escolares A Escola como uma organiza o deve tamb m ter em conta a competitividade deve lutar por um ensino melhor e pelo acr scimo de motiva o dos seus alunos motiva o essa que est directamente associada ao sucesso escolar A introdu o do e learning como um sistema avan ado para o ensino e educa o dos povos que usam as TIC foi recebida com um n vel crescente de interesse nos recentes anos pela maioria dos pa ses ocidentais Por m e apesar desta realidade as novas tecnologias t m encontrado dificuldades em assumir um lugar de relevo na escola Provavelmente pela dificuldade encontrada em moldar mentalidades A escola uma institui o mais tradicional que inovadora A cultura escolar tem resistido termosamente s mudan as Os modelos de ensino focados no
77. e os dados recolhidos ser o analisados e os resultados posteriormente tratados Instru es de Preenchimento e Para responderes s quest es fechadas quest es que possuem um n mero predeterminado de respostas marca um X sobre o quadrado da op o pretendida e Quando pretenderes comentar qualquer quest o fechada utiliza o espa o no final do formul rio IDADE anos SEXO Masculino O Feminino O 1 AS T I C NO USO DI RIO 1 1 Nas tuas actividades di rias gostas de utilizar e g para jogar contactar amigos estudar aceder a informa o como jornais online etc Muito Bastante Pouco Nada a o computador o o o b o telem vel O o c as mensagens no telem vel O O d a Internet o e a consola de jogos Oo O 0 0 f o e mail o g O g o chat o o oO oO h os jogos electr nicos o 1 2 Nas tuas actividades di rias com que frequ ncia utilizas Muito Bastante Pouco Nada a o computador Oo Oo Oo Oo b o telem vel O c as mensagens no telem vel O d a Internet o e a consola de jogos Oo O 0 E f o e mail O O O O g o chat o o m oO h os jogos electr nicos O O o 2 AS T I C NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM 120 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio 2 1 Quando estudas gostas de usar Muito Bastante Pouco Nada a a plataforma Moodle 0 O E O b a Int
78. empo de aula para analisar e discutir situa es problem ticas vividas na turma mas em simult neo consideram que esse tempo tem de ser utilizado para dar mat ria n o comprometendo o cumprimento do programa da disciplina que leccionam A aus ncia de controlo nomeadamente a impossibilidade de tomar decis es relacionadas com pr prio trabalho porque a legisla o ou regulamento interno da escola especifica qual a actua o do professor 62 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio e A falta de reconhecimento do seu trabalho por parte da sociedade Apesar das caracter sticas citadas de salientar a constata o de um cumprimento profissional e de um esfor o para que os sentimentos n o se transfiram para o espa o aula A grande percentagem do n mero de professores desta escola gosta de leccionar e de educar O descontentamento deriva da incapacidade de autonomia individual para resolver os factores que priori s o condicionantes ao sucesso dos seus alunos Embora o desencanto da profiss o e consequente desmotiva o estejam patentes nesta comunidade sentido o esfor o que esta faz para encontrar metodologias capazes de combater o insucesso escolar por parte dos seus discentes Quando incapazes de estar na frente os docentes seguem ou tentam seguir as aptid es que os jovens pelos quais s o respons veis demonstram no dia a dia relativamente ao uso de novas tecnol
79. entrando as notas dos tr s per odos como factor intra sujeitos e o grupo com vs sem micd sj como factor inter sujeitos Esta an lise 81 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio revelou efeitos significativos do grupo F 1 38 10 30 p 003 e do per odo F 2 76 26 67 p lt 001 A interac o entre os dois factores n o significativa F 2 76 1 08 ns 20 Como podemos verificar na Figura 8 a nossa hip tese n o se verifica Para tal a interac o devia ser significativa Como podemos verificar na figura o efeito do grupo indica que consistente com o j v ramos acima os alunos do grupo micd sj t m m dia superior aos do grupo sem micd sj no conjunto dos 3 per odos respectivamente M 14 28 DP 2 07 e M 12 24 DP 1 93 O efeito de per odo indica que os alunos independentemente do grupo progridem positivamente e de forma proporcional nos dois grupos do 1 at ao 3 per odo respectivamente M 12 50 DP 2 48 M 13 30 DP 2 40 e M 14 30 DP 3 39 Em suma a progress o positiva das notas dos alunos ao longo dos 3 per odos n o afectada pelo m todo pedag gico pois a progress o dos dois grupos equivalente eo 4 Com micd s 18 E Sem micd sj 2 04 16 2 32 15 36 1 Per odo 2 Per odo 3 Per odo Figura 5 Progress o das notas ao longo dos tr s per odos em fun o do grupo com vs
80. erem beneficiar deste tipo de aprendizagem Uma escala de diferen as individuais influencia a qualidade da experi ncia de aprendizagem Educational Tecnology Society 2000 Caso 4 eTwinning a principal ac o do Programa eLearning da Uni o Europeia Promove a colabora o educativa na Europa atrav s do uso das Tecnologias de Informa o e Comunica o TIC Disponibiliza apoio ferramentas e servi os de forma a facilitar as parcerias de curta ou longa dura o e em qualquer rea disciplinar Kostas Papathanasiou professora de Educa o F sica na Escola Secund ria Kavassila na Gr cia e Alena Mayov professora de Educa o F sica na Escola B sica Cesk L pa na Rep blica Checa desenvolveram um projecto eTwinning sobre jogos tradicionais Primeiramente as professoras escreveram mensagens e utilizaram o seu Espa o Virtual para trocarem as regras de um jogo checo chamado Beating out e de um jogo tradicional grego denominado Faininda A seguir jogaram ent o os dois jogos com os seus alunos nas aulas de Educa o F sica Para al m disso tamb m partilharam apresenta es em PowerPoint que continham algumas fotografias para ajudar a uma melhor compreens o do jogo Finalmente 49 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio os alunos come aram a praticar os jogos por sua iniciativa e a apresent los aos outros alunos de diferentes escolas O projecto foi
81. ernet O m 0 O c CD s interactivos 0 O 0 O d jogos did cticos 0 O E O 2 2 Sentes que a pesquisa obten o de informa o facilitada com a utiliza o Muito Bastante Pouco Nada a da plataforma Moodle oO o O o b da Internet 0 O E O c de CD s interactivos oO oO O o0 d de jogos did cticos 0 O E O 2 3 Sentes que o teu interesse curiosidade por uma determinada mat ria de estudo pode aumentar com o uso Muito Bastante Pouco Nada a da plataforma Moodle O m O O b da Internet 0 O 0 O c de CD s interactivos oO o O m d de jogos did cticos 0 O 0 O 2 4 O teu n vel de participa o colabora o nas aulas beneficiada com o uso Muito Bastante Pouco Nada a da plataforma Moodle oO o O o b da Internet 0 O E O c de CD s interactivos m o O m d de jogos did cticos 0 O E O 2 5 Sentes que os teus h bitos de estudo trabalho podem melhorar com a utiliza o Muito Bastante Pouco Nada a da plataforma Moodle o o O O b da Internet 0 O E O c de CD s interactivos oO o O o d de jogos did cticos 0 O E O 2 6 No meu estudo e g para testes ou TPC sinto que a aprendizagem facilitada quando utilizo 121 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Muito Bastante Pouco Nada a a plataforma Moodle oO o O o b a Internet O m E O c CD s interactivos oO o O m d jogos did cticos 0 O E O 2 7 As seguintes ferramentas facilitam me a realiza o do
82. es Todos estes factos variam nas estrat gias adoptadas e nas ferramentas utilizadas mas t m como tronco comum a altera o do processo ensino aprendizagem com a 58 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio convic o generalizada de que a vontade dos alunos para lidarem com as novas tecnologias poder ser vantajosa para o processo educativo Todas as refer ncias anteriores foram concludentes no que respeita satisfa o dos intervenientes activos O sucesso escolar em alguns casos aumentou presumivelmente devido possibilidade dos alunos terem um tipo de acesso aos diferentes conte dos program ticos mais simples e porventura mais motivador O tempo para uma compreens o e assimila o de conceitos foi alargado aquando o uso de ferramentas que permitam uma disponibiliza o de materiais apropriados e facultem uma comunica o on line para esclarecimentos ou unicamente para um apoio acerca de um dado assunto sempre que necess rio comunica o frequente e f cil atrav s do e mail entre professores e alunos colocando quest es resolvendo problemas esclarecendo d vidas etc O ensino on line foi apontado como til para melhorar de um maneira geral a qualidade do processo de ensino aprendizagem para apoiar o desenvolvimento de actividades pedag gicas espec ficas estudo de casos projectos etc e motivar os alunos para a participa o na disciplina A possibilida
83. es http www eu2001 se education eng docs rigaws1 pt pdf 2001 Ramos I M 2004 Uso da tabela peri dica na Internet com alunos do 9 ano de escolaridade Revista de investiga o e experi ncias did cticas Ense anza de las ciencias ensciencias uab es N mero extra VII congresso 2005 Smerdon B Cronen S Lanahan L Anderson J Iannotti N amp Angeles J 2000 Teachers tools for the 21st century A report on teachers use of technology National Center for Education Statistics U S Department of Education Washington DC Taylor R P 1980 The Computer in the School Tutor Tool Tutee Teachers College Press New York Tecnologias educativas Ferramentas cognitivas aprender com as tecnologias http ferramentascognitivas blogspot com 2002 Toffler A 1990 Os novos poderes powershift Livros do Brasil Lisboa Tuckman B 2002 Manual de investiga o em educa o Como conceber e realizar o processo de investiga o em educa o Funda o Caloust Gulbenkian Lisboa Universidade da Virginia 2007 Education Tecnology amp Society Journal of Educational Tecnology amp Society Universidade de vora Moodle O moodle e as comunidades virtuais de aprendizagem www det fct unl pt 2006 Universidade do Minho Confer ncia Internacional Challenges 99 Maio de 1999 http eden dei uc pt adf trab htm 1999 Wild M 1996 Technology Refusal rationalising the failure of students an
84. fazer Os professores devem ser particularmente capazes de coadjuvar os discentes a pensar criticamente a aprender como identificar e resolver problemas a estabelecer objectivos e regular a aprendizagem aprender a aprender e a avaliar os resultados do seu trabalho Com uma melhor percep o sobre o que aprender a aten o deveria centrar se fundamentalmente na pessoa do aluno naquilo que o aluno faz e n o no que feito para o 21 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio aluno Enquanto que tradicionalmente a maior parte das experi ncias de aprendizagem baseada e dirigida ao grupo turma sob o controle directo e responsabilidade nica do professor o aluno ter de ser visto como uma pessoa capaz de tomar iniciativas de se envolver activamente na aprendizagem de seleccionar os m todos de estudo mais adequados de realizar as tarefas e fazer uso dos recursos apropriados e por fim de avaliar o trabalho desenvolvido juntamente com os resultados conquistados Por m conveniente salientar que a tecnologia constitui por si pr pria um objecto de aprendizagem Computer Literacy conhecimentos e compet ncias necess rios para professores e alunos poderem utilizar uma determinada tecnologia aprender pela tecnologia learning by em que o aluno aprende ao criar o software programa o aprender com a tecnologia learning with em que o aluno aprende usando as tecnologias
85. forma o no processo educativo do ensino secund rio As duas turmas do 10 ano de escolaridade utilizadas como base de trabalho apresentavam homogeneidade de conceitos na aprendizagem Destas foi seleccionada de forma aleat ria a turma A para aferir os resultados de uma aprendizagem mais centrada no aluno usando todas as Tecnologias de Informa o e Comunica o dispon veis na escola para tal A turma tinha 25 elementos que usufru ram nas aulas de TIC de um laborat rio equipado com 11 computadores Paralelamente a turma 10 B era composta por 19 alunos dispondo de uma sala para lecciona o que estava equipada com 16 computadores Nesta turma para o mesmo conte do program tico foi usada a metodologia tradicional isto centralizada no professor IV 1 1 Procedimento experimental A interven o no grupo experimental teve tr s fases per odos nas quais foram sendo introduzidos progressivamente diferentes factores cujos efeitos se pretendiam avaliar Figura 4 No primeiro per odo ap s o estudo das necessidades ao n vel do processo de aprendizagem direccionada s partes envolvidas e tendo sempre em conta a motiva o para o uso das Tecnologias da Informa o e Comunica o e o aproveitamento dos recursos materiais existentes foi apresentada a plataforma Moodle Modular Object Oriented Dynamic Learning Environment como uma potencial ferramenta de uso no processo do ensino e aprendizagem dado que
86. go Em ambas as turmas 10 A e 10 B foi leccionada a unidade relativa ao Excel e foi usado o m todo tradicional m todo expositivo para a transmiss o e informa o dos conte dos Os alunos tiveram acesso ao manual did ctico adoptado pela escola No in cio do 2 Per odo e de uma forma aleat ria foi seleccionada a turma A como turma que serviu de experimental O conte do program tico foi o mesmo Access tendo para avalia o os alunos de ambas as turmas apresentado um trabalho pr tico individual projecto e um teste sumativo O processo de aprendizagem da turma experimental diferenciou se pelo uso da plataforma de e learning Moodle a utiliza o de CD s interactivos e da Internet com o objectivo de criar um acr scimo de motiva o pela facilidade na pesquisa da informa o No 3 Per odo turma experimental 10 A foi pedida a execu o de um projecto avaliativo para al m de dois projectos que foram comuns s duas turmas no intuito dos alunos usarem o jogo na sala de aula O Jogo utilizado foi o Hot Potatoes que permitiu aos jovens construir palavras cruzadas sobre a mat ria a ser leccionada FrontPage Esta metodologia teve como inten o provar que os jovens t m apet ncias para o uso das novas tecnologias e que estas podem constituir uma mais valia para o processo educativo pelo facto de aumentarem o interesse por parte dos alunos pela disciplina aumentando assim a motiva o e o prazer na
87. ia revelada posteriori no projecto que tiveram que apresentar A solicita o professora diminuiu bastante permitindo desta forma um apoio maior aos alunos com mais dificuldade O trabalho de investiga o com o uso da Internet foi muito gratificante na medida em que se conseguiu captar o interesse e participa o de todos os alunos durante as aulas As expectativas foram superadas quando em rela o aprendizagem do utilit rio Access os alunos conseguiram fazer trabalhos com desenvoltura e grau de dificuldade que n o era exigido na planifica o anual da escola para a unidade Moveu assim os educandos para a descoberta e originou um entusiasmo participativo de todos os grupos numa unidade que pelos resultados escolares de anos anteriores e mesmo a avaliar pelos resultados da turma de controlo 10 B n o motivante para os alunos No final de cada uma das aulas verificou se que os alunos n o manifestavam pressa em sair da sala de aula procurando ficar o m ximo de tempo permitido poss vel Esta observa o foi uma clara manifesta o do empenho e entusiasmo despertado pelo uso das novas tecnologias na sala de aula Foi feita a 98 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio aprendizagem centrada no aluno de uma forma entusiasta criando um clima de agrad vel colabora o na aquisi o conjunta do conhecimento No que se refere ao jogo na sala de aula a aceita o f
88. ica l nguas contabilidade finan as gest o etc segundo conceber sistemas de valida o para cada um desses saberes terceiro oferecer novos meios mais flex veis de reconhecimento de compet ncias Comunidade Europeia 1995 O texto prossegue presenciando que um sistema destes poderia introduzir muito mais autonomia individual na constru o de uma qualifica o e recomenda a cria o de cart es pessoais de compet ncias que permitam a cada indiv duo fazer reconhecer as suas compet ncias e os seus saberes medida que os for adquirindo Prop e ainda que seja posto em pr tica um modo europeu de acredita o de compet ncias t cnicas e profissionais que descreve com algum pormenor Figueiredo 1996 salienta que na sequ ncia desta proposta do Livro Branco j est em curso um projecto europeu que se prop e efectuar automaticamente as acredita es pela resposta a question rios informatizados I 1 A ESCOLA ACTUAL N o nos dif cil comummente apreender a escola como uma organiza o cujo sentido se encontra na necessidade de preparar os indiv duos para o desempenho de pap is sociais O seu papel difundir a sabedoria e esta necess ria para o funcionamento da sociedade Reduz a ignor ncia e por isso permite que os indiv duos tenham uma conduta esclarecida Assegura o ajustamento profissional pois qualquer profiss o requer uma quantidade consider vel de conhecimentos Lobrot 1992 Mesm
89. icas toda a gente pode ver que uma dada pessoa tem um telem vel mas um computador por ficar em casa mais discreto n o funcionando ainda como elemento de afirma o s cio econ mica No mesmo estudo realizado por Jacinta Paiva de uma amostra de 19337 professores de 2499 escolas de todas as tipologias e de todos os n veis de ensino excep o do superior de Portugal Continental as aplica es TIC mais utilizadas em todos os n veis de ensino menos no pr escolar onde prepondera o software de processamento de imagem s o o processador de texto e a Internet seguidas do software pedag gico Figura 2 Professora no Centro de F sica Computacional da Universidade de Coimbra 45 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio OD Processador de texto o Prog Gr ficos desenho E Folha de C lculo D Multim dia CD ROM 50 E e mail 40 Internet o Softw are pedag gico di E Softw are aquisi o dados laboratoriais B Outra aplica o Pr escolar 1 ciclo 2 ciclo 3 ciclo Sec Figura 2 Distribui o dos tipos de aplica es inform ticas usadas pelos alunos em contexto educativo por n veis de ensino As aplica es actividades e contextos do uso das TIC podem dizer muito sobre a qualidade da utiliza o em contexto educativo e a prepara o do professor para essa utiliza o Paiva 2002a Por constata o a realidade nacional que apesa
90. ido um jogo multim dia com o objectivo de tornar a aprendizagem mais f cil Na universidade a disciplina de Introdu o Programa o ensinada a 600 estudantes de todos os anos em cursos modulares de diferentes n veis O sucesso ao m dulo ficava aqu m do pretendido originando assim problemas aos professores e alunos que o tinham que enfrentar O n mero de estudantes tinha aumentado dramaticamente nos cursos de computa o e a adop o de novas pol ticas de ensino tiveram que ser alargadas Ensinar a programar uma tarefa dif cil pois os alunos necessitam de aprender conceitos complexos e abstractos Outras universidades relatavam problemas similares O projecto introduziu uma abordagem de aprendizagem mista que incorporasse elementos tanto tradicionais como novos Os objectos de aprendizagem foram incorporados nos m dulos e projectados para ajudar o estudante a aprender e fornecer os materiais em linha que serviam o ensino face to face que n o foi reduzido Mudan as mais tradicionais inclu ram o ensino de Java em todos os m dulos Mudou se tamb m a estrat gia da avalia o tornando a mais eficaz para os estudantes Para o uso de multim dia no ensino de Objectos foi usado o software EASA em Setembro de 2004 Os objectos de aprendizagem foram integrados num ambiente de aprendizagem virtual VLE criado dentro de WebCT o sistema usado extensamente na universidade O VLE cont m todos os recursos ma
91. la Peri dica online e outros acess rios digitais como os jogos que tamb m se encontram online Foram observados 61 alunos da Escola EB 2 3 de Paredes durante o ano lectivo 2001 2002 dos quais s 40 foram considerados para a avalia o quantitativa constitu dos em dois grupos de trabalho grupo experimental e grupo de controlo Para a avalia o quantitativa foram consideradas duas turmas que seguiram metodologias diferentes Numa das turmas o assunto foi abordado sob uma ptica te rica e expositiva e na outra uma metodologia baseada no uso de recursos digitais ou seja mais interactiva Ambas as turmas foram sujeitas a um teste Os dois grupos fizeram depois um teste que avaliou as aprendizagens sobre Tabela Peri dica em ambos os casos No final todos os alunos do grupo experimental responderam ainda a um inqu rito sobre a metodologia e materiais utilizados com alguns dados qualitativos e quantitativos importantes Os resultados deste estudo revelam existirem diferen as significativas entre os dois grupos de trabalho tendo o grupo experimental obtido melhores resultados Este ltimo mostrou maior facilidade de visualiza o compreens o e interesse sobre os conceitos envolvidos Ramos 2004 II 5 SUM RIO DOS CASOS DE PESQUISA Em s ntese poder se afirmar que estes casos ser o suficientes para alertar que uma mudan a no processo do ensino do qual fazemos parte pode trazer uma mais valia para os seus intervenient
92. lados 13 Taxa de abandono percentagem de alunos do total de matriculados que transitados ou n o transitados n o renovaram matr cula 65 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio institui es de ensino que tenham solicitado os processos individuais dos alunos neste ltimo caso s o onze o n mero de alunos que deram continuidade aos seus estudos nas escolas Augusto Gomes Gon alves Zarco e Infante D Henrique Contudo n o poss vel desenvolver uma an lise do percurso escolar de um universo consider vel de alunos um total de 24 que podem ter dado continuidade aos seus itiner rios pessoais em outras institui es de ensino n o tendo contudo a E S B N possibilidade de confirmar essa eventual integra o num percurso escolar alternativo Escola Secund ria Boa Nova 2006 66 Ensino Secund rio Sucesso Escolar 10 Ano Ano Turma Alunos A E Transi o N o transi o Transfer ncia Sucesso pleno Sucesso Deficit rio Matriculados M 14 F 15 1 Disciplina 2 Disciplinas N N Y N Y N Y Y N Y N Y 10 A 28 1 0 25 96 2 1 3 8 1 3 6 10 40 0 9 36 0 6 24 0 10 B 28 1 0 20 76 9 6 23 1 1 3 6 3 15 0 6 30 0 11 55 0 10 C 28 1 1 19 70 4 8 29 6 0 0 0 5 26 3 5 26 3 9 47 4 10 D 29 0 0 20 69 0 9 31 0 0 0 0 12 60 0 3 15 0 gt 25 0 10 E 29 0 0 28 96 6 1 3 4 0 0 0 14 50 0 7 25 0 7 25 0 10 F 19 0 0 12 63 2 Y 36 8 0 0 0 3 25
93. ltei as diversas avalia es c comuniquei mais facilmente com os colegas d pude tirar as minhas d vidas sobre a mat ria e facilitou a minha prepara o para os testes 3 5 Com o uso de CD s e P ginas Web a estive mais atento s aulas b aprendi com mais facilidade c gostei mais das aulas d percebi melhor a mat ria e estudei com mais prazer 3 6 Quando pesquisei na Internet a aprendi com mais facilidade b organizei melhor o meu estudo c obtive a informa o necess ria mais rapidamente d aprendi com mais prazer e passei mais tempo a estudar Concordo completamente 00 0 00 Concordo completamente ommo000 Concordo completamente DO O 00 Concordo 00 0 00 Concordo ommo000 Concordo DO 0 00 Discordo 00 0 00 Discordo ommoo00g0 Discordo 00 O 00 Discordo completamente 00 0 00 Discordo completamente Ono Discordo completamente 00 0 O00 Coment rios Observa es 123 Obrigado Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio ANEXO VII TRABALHOS JCROSS TURMA A Para ver ms defni es das palatas cique num dos n meros da peha Escreva a palyara 3 frenis da defini o e choque no bot o Masera pars colocar a palyara na peha Se Paar dividas clique no bot o War Pista De cada mar que pada una prata diminui a portua o Mo frei clique no bot o Wenfica Verifi
94. m medidas repetidas entrando 89 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio como factor intra sujeitos os 5 aspectos da din mica da sala de aula que foram enunciados para cada um dos dispositivos TIC Impacto do uso do jogo Como pode verificar se na Figura 11 os alunos consideram que o impacto do jogo nas diferentes dimens es da din mica da sala de aula equivalente F 4 84 lt 1 Ou seja concordam que com o uso do jogo aprenderam melhor a mat ria ficaram motivados para a aula compreenderam melhor o FrontPage se sentiram mais preparados e gostaram mais da aula De facto comparando com o ponto 3 da escala todas as cinco m dias s o significativamente superiores a esse valor menor 121 2 62 p 02 4 3 41 3 41 3 45 o 0 50 0 67 057 0 51 1 2 3 4 5 Nota 1 Aprendi mais facilmente a mat ria 2 fiquei mais motivado para a aula 3 compreendi melhor o FrontPage 4 senti me preparado para a aula 5 gostei mais da aula Figura 8 Percep o dos alunos sobre o impacto do uso do jogo na din mica da sala de aula Impacto da prepara o do jogo No que diz respeito ao impacto que os alunos consideram que a prepara o do jogo teve nas 5 dimens es consideradas da din mica da sala de aula verificam se diferen as significativas F 4 84 2 45 p 05 Como se ilustra na Figura 12 o padr o das diferen as entre as cinco m dias indica que a
95. ma o do que os CD s e os jogos mas n o mais do que a Internet Esta n o se diferencia nem de uma nem dos outros Utiliza o potencia o interesse curiosidade pela mat ria A diferen a entre os 4 dispositivos relativamente ao quanto os alunos consideram que eles potenciam o seu interesse por uma determinada mat ria de estudo apenas tendencialmente significativa Contudo pode verificar se na Tabela 10 que o padr o de m dias similar ao da vari vel anterior 1 os alunos consideram que os quatro dispositivos potenciam pelo menos bastante 3 o seu interesse pela mat ria comparando as m dias com o ponto 3 da escala verifica se que as dos CD s e Jogos did cticos n o diferem desse valor ambos 1221 lt 1 enquanto que as m dias de Moodle e Internet s o significativamente superiores menor 121 2 94 p 008 Mais importante 2 verifica se o mesmo padr o de diferen as de m dias os alunos consideram que Moodle potencia mais o seu interesse por determinada mat ria de estudo do que os CD s e os jogos mas n o mais do que a Internet e esta n o se diferencia nem de uma nem dos outros 87 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio CD s Jogos F Moodle Ens interactivos did cticos 3 63 M 3 05 3 27 2 82 3 05 1 Gostar de usar no estudo DP 0 90 0 70 0 91 1 00 1 03 ns 2 Facilita pesquisa obten o de M 3 55 3 32 3 00 2
96. ma o dos professores 1 6 1 A Escola A Escola deve assumir se como factor de correc o de assimetrias sociais permitindo uma igualdade de acesso s tecnologias As tecnologias s o um elo fr gil do sistema educativo verificando se na pr tica em algumas entidades escolares atrasos e problemas na cria o de infra estruturas adequadas a um apetrechamento que manifestamente insuficiente face s necessidades e dos potenciais utilizadores Heredando el Futuro Pensar la Educaci n desde la Comunicaci n in N madas Boggot Setembro de 1996 n 5 p 10 22 26 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Porque Escola que se atribui uma import ncia decisiva na prepara o dos cidad os parece oportuno perguntar at que ponto tem ela cumprido o seu papel de formar os jovens para uma utiliza o efectiva respons vel e produtiva das tecnologias hoje dispon veis Ser apenas uma quest o de introduzir mais computadores na escola Ser uma quest o de vontade pol tica e de clarifica o das op es sobre o papel que os computadores podem desempenhar na aprendizagem Ser que sobretudo uma quest o de gera es como defendem alguns Segundo Costa 2003 s o tr s as principais raz es apontadas para o ineficiente uso das TIC na organiza o escolar Para muitos a generaliza o do uso das tecnologias na escola essencialmente uma quest o de capacidade e
97. ma Moodle a Internet CD s interactivos e jogos did cticos Especificamente eram colocadas as seguintes quest es 1 Quando estudas gostas de usar 2 Sentes que a pesquisa obten o de informa o facilitada com a utiliza o 3 Sentes que o teu interesse curiosidade por uma determinada mat ria de estudo pode aumentar com o uso 4 O teu n vel de participa o colabora o nas aulas beneficiado com o uso 5 Sentes que os teus h bitos de estudo trabalho podem melhorar com a utiliza o 6 No meu estudo e g para testes ou TPC sinto que a aprendizagem facilitada quando utilizo 7 As seguintes ferramentas facilitam me a realiza o dos meus TPC Todas as quest es eram respondidas em escalas de 4 possibilidades de respostas variando entre 1 nada e 4 muito exceptuando a ltima quest o que variava entre nada importante 1 e muito importante 4 Sobre a percep o do impacto das TIC na din mica da sala de aula eram colocadas quest es relativamente utiliza o de 5 dispositivos o jogo as ferramentas de comunica o a 84 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio plataforma Moodle CD s e p ginas Web e a pesquisa via Internet As quest es colocadas foram as seguintes 1 Com o uso do jogo na sala de aula a aprendi mais facilmente a mat ria b fiquei mais motivado para a aul
98. mas A B do 10 ano de escolaridade s ii 70 CAP TULO IV ESTUDOS DESENVOLVIDOS ccceereemeeereereereereereerereeeereenees 72 IV 1 Metodologia dos estudos efectuados n nnsessesseseesseesseesesseesseeseesresseeseestssresseesees 72 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio IV 1 1 Procedimento experimental eee ceeaeecaee raras era ararenacanace aee aaeaaeea aeee aeaeeanesanena 75 IV 2 Estudo 1 Progress o das notas entre o 1 e 3 per odos it 79 IV 2 1 M todo CANO TD 80 1V 2 2 Medidas Dependentes iei e i a i a i E s A E a REES 81 A S8r O BRR 102205724 10 17 9 PORN D E RUE PR NERO NEN a a a RR ART RR DR DR RD 81 IV 3 Estudo 2 Inqu rito turma experimental c ce reeeeereereeenea 84 TVi3 do Resultados oia E EEE dana O ASILO E DR ERA DRI RAT aaa SUECA ana E dana 85 CAPITULO V CONCLUS ES ac sr osastensssisiecBrtigasatipa cons fon dias naatd pare ass ANigenanda 96 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS san anntan dp a nn tatiana asd end 101 ANEXO I EQUIPAMENTO INFORM TICO SALA TEC 2 ccereerereeeeemensess 105 ANEXO II MANUAIS ESCOLARES 2006 2007 0 0 00000ecescesresresreseesnesees 106 ANEXO III CARACTERIZA O DA TURMA EXPERIMENTAL cceecerese 107 ANEXO IV CARACTERIZA O DA TURMA DE CONTROLO ccceee 112 ANEXO V CRIT RIOS DE AVALIA
99. minho pt postgrad 2006 applying htm 2006 Did ctica da Biologia Tecnologias da Informa o e Comunica o no Ensino http www bionet ua pt tic html 2000 Dubet F 1996 Sociologia da experi ncia Instituto Piaget Lisboa Educational Tecnology Society J 2000 Educational Tecnology Society Educational Tecnology Society amp Society Escola Secund ria Boa Nova Escola Sec Boa Nova Moodle adsl esb3 boanova edu pt 2007 Escola Secund ria Boa Nova L d P 2006 Projecto Educativo Escola Superior de Educa o de Set bal Sketchpad e a trigonometria www ese ips pt 2001 Escola Superior Educa o de Set bal As TIC nos curr culos alternativos um meio de motiva o e ades o escola www ese ips pt 2001 Fabry D L amp Higgs J R 1997 Barriers to the effective use of technology in education Current status Journal of Educational Computing Research 101 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio FEUP Moodle O uso do Moodle na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto moodle fe up pt 2004 2005 Figueiredo A D A Escola do Futuro http eden dei uc pt adf express1 htm 1996 George P 2000 Breaking ranks Principal Leadership Glenn A D 1997 Technology and the continuing education of classroom teachers Peabody Journal of Education pp 122 128 Harmon A 1997 Net day volunteers back to wire schools for Inter
100. ndimento de tamb m eles poderem e deverem ser produtores de conte dos A troca de experi ncias de conte dos de estrat gias tornam cada professor um autor de materiais claro que este facto leva a uma maior responsabiliza o pois apenas se disponibilizar o materiais com qualidade Neste sentido poder se iam criar Comiss es Cient fico Pedag gicas a n vel de Associa es de Escolas que teriam como fun o controlar os conte dos produzidos pelos respectivos docentes Os resultados de uma nica tarefa da busca podem produzir uma grande quantidade de informa o trazendo ang stia ao utilizador Sem os conhecimentos e as estrat gias novas de literacia que o processo de procurar e de encontrar informa es na Internet requer esta pode rapidamente transformar se uma tarefa fastidiosa E necess rio ter em conta as capacidades 34 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio da literacia as estrat gias a aprendizagem as reac es emocionais tecnologia e as introdu es aos sistemas digitais Os professores que na sala de aula procuram informa o devem aprender para obterem sucesso aquando da utiliza o de ambientes em linha I 7 DIFERENTES TRIBUTOS DA MUDAN A A integra o das TIC nas escolas j uma realidade por m todos os argumentos que justificam a utilidade das mesmas ainda n o se tornaram na realidade actual da escola Levantam se ent o v rias que
101. net New York Times Harry A W 1939 Motion Pictures as an Aid in Teaching American History Yale University Press New Haven Imej J Students use of Learning Objects www imej wfu edu articles 2004 2004 INE Inqu rito Ocupa o do Tempo www ine pt ine acess pub detalhe jsp boui aux 138463 1999 INE Inqu rito aos Or amentos Familiares www ine pt ine acess pub detalhe jsp boui aux 133669 2000 INE Ingu rito Utiliza o das Tecnologias de Informa o e Comunica o pelas Fam lias www ine pt portal page portal PORTAL INE 2001 Instituto Nacional de Estat stica Sociedade da Informa o e conhecimento www ine pt prodserv destaque 2006 2006 Jonassen D 1996 Computers in the classroom mindtools for critical thinking Prentice Hall Columbus OH Merrill Kirkpatrick D L 1976 Evaluation of training Mc Graw Hill New York Kotrlik J W Harrison B C amp Redmann D H 2000 4 comparison of information technology training sources value knowledge and skills for Louisiana s secondary vocational teachers Journal of Vocational Education Research pp 396 444 Ligar Portugal O contexto nacional da utiliza o da Internet www ligarportugal pt 2005 Lobrot M 1992 Para que Serve a Escola Terramar Lisboa Lopes A M 1995 Utiliza o educativa da telem tica Factores condicionantes Meignant A 1999 4 Gest o da forma o Publica es Dom Quixote Lisboa Mini
102. net CD s interactivos e jogos did cticos Assim em primeiro lugar analis mos para cada um dos 7 aspectos do processo ensino aprendizagem focados se os alunos utilizam diferentemente cada um dos dispositivos Para tal efectu mos ANOVAs com medidas repetidas entrando os quatro dispositivos Na Tabela 10 apresenta se estas an lises efectuadas com cada um dos 7 aspectos focados 86 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Gostar de usar o dispositivo no estudo Como pode verificar se na Tabela 10 a aprecia o dos alunos relativamente a cada um dos dispositivos TIC no apoio ao estudo n o difere significativamente Ou seja em m dia dizem gostar bastante 3 e de forma equivalente de todos eles Comparando com o ponto 3 da escala nenhuma das quatro m dias se distancia significativamente maior 121 1 82 ns Facilita pesquisa obten o de informa o Na Tabela 10 pode verificar se que em m dia os alunos consideram que os quatro dispositivos facilitam pelo menos bastante 3 a pesquisa de informa o para o estudo De facto comparando as m dias com o ponto 3 da escala verifica se que as dos CD s e Jogos did cticos n o diferem desse valor ambos 121 lt 1 enquanto que as m dias de Moodle e Internet s o significativamente superiores menor 421 2 63 p 02 Mais importante verifica se que os alunos consideram que Moodle facilita mais a pesquisa de infor
103. nido ou Estados Unidos da Am rica por exemplo N o ser portanto apenas uma quest o 27 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio de recursos financeiros muito embora n o se possam ignorar as desigualdades estruturais e funcionais que da obviamente decorrem De facto para al m de uma evidente depend ncia do grau de desenvolvimento tecnol gico verificado a cada momento conhecida a inexor vel rapidez com que os equipamentos inform ticos ficam obsoletos o que acarreta consequ ncias nefastas para uma Escola que em regra n o est bem equipada e dificilmente pode dispor do tempo de experimenta o e matura o de cada nova tecnologia dispon vel Assim talvez mais do que possuir o ltimo grito tecnol gico a quest o principal seja saber como tirar partido e rentabilizar qualquer tecnologia mesmo que ultrapassada pelo menos segundo os crit rios e padr es das empresas que numa l gica comercial criam necessidades muitas vezes inexistentes de aquisi o de novos equipamentos Por m e em sinal contr rio ao que se pode inferir do dito anteriormente sobre um deficiente e inadequado mas tamb m muitas vezes anacr nico uso das tecnologias poder se referir diversos exemplos bem sucedidos de uso de tecnologias menos actualizadas e at ultrapassadas Exemplos de sucesso e de boas pr ticas continuam a acontecer nas nossas escolas e talvez a resida uma
104. no ensino de Geologia de Portugal das Licenciaturas em Engenharia Geol gica e em Ensino de Ci ncias da Natureza no ano lectivo de 2005 2006 O ensino incluiu aulas te ricas e pr ticas sendo disponibilizados na p gina da disciplina todos os materiais utilizados nas aulas presenciais incluindo textos de apoio e apresenta es em PowerPoint Procedeu se ainda avalia o cont nua do aproveitamento dos alunos atrav s do lan amento semanal de uma quest o sobre a mat ria leccionada com resposta individual a ser feita num prazo determinado normalmente uma semana A experi ncia mostrou que muito importante o respeito pelos prazos impostos para a resposta s quest es semanais Isto disciplina a actividade dos alunos contribui para a sua auto organiza o e obriga o acompanhamento da mat ria ao ritmo e na sequ ncia previstos pelo docente no programa da disciplina Procurou se que as quest es n o tivessem resposta directa e exigissem algum trabalho de pesquisa As respostas foram comentadas e classificadas Os alunos apenas v em a sua resposta e os coment rios produzidos pelo docente No final foi feita uma classifica o que se positiva dispensou os alunos de exame final Tamb m foram lan ados f runs de discuss o de temas no mbito da disciplina abertos a todos os alunos mas o seu sucesso foi reduzido No fim foi pedido aos alunos para se pronunciarem sobre o funcionamento da disciplina 51 Impacto das Tecnologi
105. nologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio ANEXO Il MANUAIS ESCOLARES 2006 2007 Ma smMamiirais escolares Educa o WB 2006 2007 Manuais Escolares Lista de manuais adoptados para o 10 Ano Disciplina ISBN T tulo Editora Bases de Programa o C T Inform tica 972 770 265 1 Bases de Programa o 10 Ano Pl tano Editora Educa o F sica C C H e C T 972 0 42820 1 Educa o F sica 10 11 12 Porto Editora F sica e Qu mica A C C H NOVO PROGRAMA EM 2003 2004 972 0 42225 4 F sica na Nossa Vida F sica e Qu mica A Porto Editora 10 11 Ano 1 F sica e Qu mica A C C H NOVO PROGRAMA EM 2003 2004 972 47 2339 9 10Q 10 Ano Texto Editora F sica e Qu mica B C T 972 0 43251 9 Qu mica em Contexto 10 B Porto Editora F sica e Qu mica B C T 972 0 43254 3 Ontem e Hoje 10 F sica B Porto Editora Franc s Continua o Form Esp C C H NOVO PROGRAMA 972 0 40506 6 Anti S che Franc s 10 Ano Niv 4 Porto Editora EM 2003 2004 Franc s Continua o Form Geral C C H e C T NOVO 972 0 40507 4 Anti S che Franc s 10 Ano Niv 6 Porto Editora PROGRAMA EM 2003 2004 Franc s Inicia o Form Esp C C H NOVO PROGRAMA EM 972 0 40547 3 Man ge Franc s 10 Ano Niv 1 Porto Editora 2003 2004 Ingl s Continua o Form Geral C C H e C T NOVO 972 0 40406 X On Line Ingl s 10 Ano Niv 4 6 Porto Editora
106. nologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Os professores possivelmente ter o a oportunidade de trabalhar com equipas de peritos de diversas reas assim como os novos sistemas de aprendizagem permitir o aos professores criar os atributos necess rios rela o mundo da instru o e mundo do trabalho Da instru o do tipo alfaiate aumentar a efici ncia da aprendizagem Os novos sistemas de aprendizagem concludentemente far o um uso mais produtivo do professor I 5 A MUDAN A NO PROCESSO Como aconteceu com outras tecnologias no passado o cen rio mais comum ser o de se aferir um momento inicial de grande ades o e entusiasmo sobre o potencial de cada nova tecnologia para depois se constatar que o entusiasmo se vai definhando at que por vezes desaparece n o resultando da conclus o efectiva sobre os ganhos em termos de resultados de aprendizagem e muito menos em termos de uma utiliza o que se diferencie na forma e nos objectivos do que anteriormente se fazia com a utiliza o dos meios tradicionais Para al m das quest es alusivas ao cuidado com que se procede avalia o de muitas experi ncias pedag gicas que como sabido nem sempre existe ou n o feita com o rigor exigido parece persistir sobretudo uma insist ncia nas capacidades t cnicas inerentes nova tecnologia nos seus atributos e no que ela consegue fazer e n o nas suas potencialidades pedag gicas e
107. nos importantes 3 para facilitar a realiza o dos TPC contudo verifica se que a m dia dos CD s interactivos tendencialmente inferior a esse valor 121 2 03 p 06 Fazendo um resumo destes resultados podemos destacar dois aspectos 1 os alunos consideram que todos os 4 dispositivos TIC s o relevantes no processo ensino aprendizagem como indicado pelas m dias sempre em torno do valor 3 da escala 2 em 3 dos 7 aspectos do processo abordados os alunos consideram que os quatro dispositivos s o igualmente relevantes concretamente na quanto gostam de usar cada um deles no estudo quanto beneficiam a sua participa o na aula e a sua aprendizagem 3 sempre que diferenciam a relev ncia dos 4 dispositivos entre si o padr o geral o de considerarem a Internet e a Moodle como mais relevantes do que os CD s e Jogos did cticos Percep o do impacto das TIC na din mica da sala de aula As quest es relativas percep o que os alunos t m do impacto das TIC na din mica da sala de aula foram colocadas quest es distintas relativamente utiliza o de 5 dispositivos o jogo as ferramentas de comunica o a plataforma Moodle CD s e p ginas Web e a pesquisa via Internet Portanto o impacto percebido dos v rios dispositivos n o pode ser comparado Para analisar de que forma cada um dos dispositivos teve impacto segundo os alunos nas diferentes din micas da sala de aula realiz mos ANOVAs co
108. nseguran a e indisciplina latente nas escolas e A pesquisa de novas estrat gias para aprender professores e alunos e A conex o da escola com a casa do aluno e A melhor integra o de novos alunos na escola e O realce das capacidades dos intervenientes alunos e professores Esta vis o assenta n o em novas tecnologias mas tamb m em aplicar as tecnologias j existentes para melhorar a experi ncia e o desempenho acad micos de cada estudante Provavelmente os l deres pol ticos reconhecer o que o aumento do investimento numa aprendizagem direccionada ao mundo profissional a chave para uma sociedade pr spera e justa e os professores encontrar o o recurso ao combate de alguns obst culo aquando a lecciona o I 6 OBST CULOS MUDAN A As TIC t m efeitos simultaneamente atractivos e problem ticos Se por um lado melhoram as condi es de trabalho bem como a rentabilidade por outro implicam a necessidade permanente de forma o podendo at mudar radicalmente a natureza da pr pria actividade profissional Para que as transforma es possam acontecer s o necess rias duas condi es fundamentais um amplo acesso s TIC na sociedade em geral e o protagonismo dos professores como actores educativos fundamentais Ponte 2001 25 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Conclui se pois que a integra o da tecnologia em grande parte afectada pelas
109. nstrumentos de investiga o question rios que incida mais sobre o perfil dos professores para usarem as TIC de forma a que se possa cruzar a informa o obtida com a adquirida neste trabalho sobre a motiva o aproveitamento dos alunos ser uma das linhas de trabalho a explorar no futuro Outra ambi o e porque um grande desafio est o de alargar o uso das tecnologias da informa o e comunica o lecciona o de outras turmas e outras disciplinas ditas de car cter te rico como por exemplo a L ngua Portuguesa de forma a verificar o acr scimo do interesse por parte dos alunos O que pensam como fazem e que expectativas t m os professores outra das vertentes que far emergir um trabalho interessante levando a cabo conclus es elucidativas sobre as raz es do n o uso das Tecnologias da Informa o e Comunica o na sala de aula Acredita se que o futuro da instru o dever ser profundamente afectado pelas tecnologias da informa o e nas m os dos professores h beis e dedicados as novas tecnologias t m o potencial de melhorar extremamente o processo educacional A pertin ncia desta tese na avalia o de novas abordagens ao processo educativo j justificou o interesse e o entusiasmo de professores que nelas encontraram mat ria para o desenvolvimento de mestrados e outros estudos acad micos Mas mais importante e conveniente seria que os decisores e respons veis pol ticos e institucionais na rea
110. nternet Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio REPRESENTA O GR FICA DE DADOS Alunos IDADES DOS ALUNOS Agregado familiar IDADE DA M E 56 60 5155 46 50 4445 36 40 3135 2530 IDADE DO PAI SUPERIOR M DIO 12 ANO 1P ANO 3 CICLO 2 CICLO f CICLO lt fCICLO N DE IRM OS 15 109 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio SITUA O PROFISSIONAL DOS PAIS 0 10 20 30 40 EFECTIVO 31 CONTRATADO E REFORMADO E DESEMPREGADO E Percurso escolar N DE RETEN ES ENSINO SECUND RIO 3 CICLO 4 2 CICLO 1 1 CICLO 3 Na Escola DISCIPLINAS PREFERIDAS AP FC 0 FDL BOI FOT ET 0 Ev Io TIC CFQ 3 CN MAT 9 GEO HIST ING 7 LP 2 110 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio FACTORES QUE NA OPINI O DO ALUNO CONTRIBUEM PARA O INSUCESSO ESCOLAR Incompreens o do professor 6 Desinteresse pela disciplina 22 Falta de aten o concentra o 15 Indisciplina na sala de aula Conte dos dif ceis 6 Falta de h bitos de estudo T M udan a de professores 4 Antipatia do professor 21 Esquecimento r pido do que foi trabalhado 4 Outro tipo de solicita es
111. nto do tempo dedicado ao estudo Valores entre par ntesis indicam os desvios padr o Caracteres diferentes indicam diferen as significativas a p lt 05 94 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Nota 1 facilita o da aprendizagem 2 melhor organiza o do estudo 3 maior rapidez na obten o da informa o 4 maior prazer na aprendizagem 5 mais tempo de estudo Figura 13 Percep o dos alunos sobre o impacto da pesquisa na Internet na din mica da sala de aula De toda a forma mais uma vez os alunos t m uma opini o positiva sobre o impacto do dispositivo Ou seja pelo menos concordam que a pesquisa na Internet potenciou cada uma das 5 dimens es enunciadas na compara o com o ponto 3 quando as m dias n o superiores a esse valor tamb m n o diferem significativamente dele menor 121 1 74 p 10 95 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio CAP TULO V CONCLUS ES Neste trabalho procurou se avaliar em que medida os jovens est o habituados utilizar utilizam novas tecnologias e como estas podem ser usadas como uma mais valia no processo ensino aprendizagem Procurou se tamb m avaliar em que medida o uso do jogo na sala de aula como estrat gia de motiva o e competi o pode fomentar nos alunos a vontade de aprender e melhorar o seu desempenho A metodologia seguida no estudo emp rico
112. o Vannevar Bush Ted Nelson e Douglas Engelbart entre outros as novas tecnologias passaram a ser o principal meio de arquivo transfer ncia ou pesquisa de informa o e o principal meio de comunica o directa ou indirecta entre as pessoas qualquer que seja a sua condi o e o lugar onde se encontrem sendo usadas rotineiramente em empresas institui es e outros locais de trabalho Em 1945 escreveu um artigo intitulado As We May Think para muitos o verdadeiro pai do hipertexto Inventou os termos hipertexto e hiperm dia em 1963 americano formado em sociologia e pioneiro da Tecnologia da Informa o 7 conhecido por ter inventado o rato do computador juntamente com Bill English 29 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Tendo em conta que qualquer docente dever actualizar sistematicamente os seus conhecimentos cient fico pedag gicos recorrendo nomeadamente forma o cont nua Estatuto da Carreira Docente e que a informa o na actualidade chega a todos demasiado depressa demasiado cedo e em demasiada quantidade como que um dever que a Escola ensine as diferentes formas de utiliza o das diferentes ferramentas que disponibiliza que sensibilize a comunidade docente para as vantagens de uma pesquisa na descoberta das respostas relativas a quest es v lidas que reveja modelos mentais e molde a capacidade para a reflex o e an lis
113. o N o sabe PAI 9 5 M E 6 5 4 Total N 15 10 4 52 34 14 N DE IRM OS 0 1 2 3 4 5 26 Total N 11 Yo 58 CARACTERIZA O DAS FAM LIAS Fam lias Estruturadas Fam lias Monoparentais Outras Situa es PERCURSO ESCOLAR ESCOLA DE CONCLUS O DO CICLO ANTERIOR EB 2 3 DE LE A DA EB 2 3 DE ESCOLA PALMEIRA FB 2 3 DE LAVRA PARAFITA QUTRA Total N 13 RETEN ES 1 CICLO 2 CICLO 3 CICLO SECUND RIO Total N 1 2 5 11 ALUNOS COM APOIO PEDAG GICO NO ANO ANTERIOR DISCIPLINAS Ingl s Mat Franc s Portugu s N DE ALUNOS 3 3 2 2 112 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio DISCIPLINAS PREFERIDAS PELOS ALUNOS DISCIPLINAS F Q Mat Ci ncias E F sica T I C Ingl s Portugu s N DE ALUNOS 3 9 5 8 3 4 1 DISCIPLINAS A QUE OS ALUNOS T M MAIOR DIFICULDADE DISCIPLINAS Mat Ingl s Geografia Portugu s F Q T I C Hist ria N DE ALUNOS 10 3 1 2 1 2 1 PRINCIPAIS FACTORES QUE NA OPINI O DOS ALUNOS CONTRIBUEM PARA O INSUCESSO ESCOLAR 6 Falhas na compreens o da linguagem dos professores 7 Falta de h bitos de estudo 4 Falta de oportunidade para esclarecimento de d vidas 8 Conte dos dif ceis 8 Rapidez no tratamento dos assuntos Indisciplina na sala de aula Outro tipo de solicita es 5 Falta de aten o concentra o 7 Esquecimento r pido do que foi trabalhado 5 Desintere
114. o assumindo que o computador como recurso possa ser uma ferramenta que desempenha um papel ben fico no processo mesmo de forma diferenciada dependendo das perspectivas e fundamentos com que cada uma das abordagens concebe a aprendizagem a evid ncia que a utiliza o que se faz hoje dele nas escolas quase nunca tira partido das suas reais potencialidades em termos de altera o na forma como as pessoas aprendem Papert 1997 14 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Como Papert destaca no m nimo esquisito que com t o poderosos recursos que s por si mesmos poderiam constituir um factor de mudan a substancial na forma de ensinar e aprender se continue sem uma mudan a na escola isto se continue a fazer o mesmo tipo de trabalho que se fazia antes do aparecimento desses recursos visando o mesmo tipo de objectivos e sem que ocorra qualquer tipo de evolu o 1997 Tal como tradicionalmente acontecia o papel da tecnologia reduz se ainda na maior parte dos casos a fornecer a informa o previamente seleccionada e organizada como se de um professor se tratasse e em que o papel do aluno se limita tamb m a receber e a assimilar essa mesma informa o Jonassen 1996 Peck amp Wilson 1999 Apesar de um conhecimento intr nseco de como deve ser a escola na realidade depara se por constata o de facto que a grande parte dos locais de lecciona o ainda s o compos
115. o de uma comunidade educativa ao promover a comunica o entre alunos e professores atrav s de e mail e chat para uma maior aproxima o das partes envolvidas e Avaliar em que medida a utiliza o de estrat gias de jogos electr nico de cariz did ctico em sala de aula pode motivar e estimular a competi o entre os alunos e consequentemente melhorar o ensino aprendizagem e o desempenho dos alunos Pretendeu se assim contribuir com uma nova perspectiva para o ambiente escolar rentabilizando e potenciando os recursos j existentes quer os humanos quer os materiais A elabora o de um projecto de avalia o sobre a efic cia na motiva o dos alunos e transmiss o do conhecimento com o uso das novas tecnologias como meios facilitadores e potenciadores no processo educativo foi em suma o grande prop sito deste trabalho que poder revelar um impacto directo e importante na actividade docente METODOLOGIA Para os objectivos propostos delineou se e implementou se um estudo pr tico considerando duas turmas do 10 ano de escolaridade turmas A e B ambas da rea tecnol gica de inform tica O trabalho experimental incidiu sobre a disciplina de Tecnologias de Informa o e Comunica o comum s duas turmas As duas turmas foram sujeitas ao mesmo conte do program tico havendo por isso uma homogeneidade relativa aos conceitos de aprendizagem A turma A cf turma experimental foi sujeita a uma interven o que viso
116. o uso dessas TIC facilitou cada uma das dimens es da din mica da sala de aula aqui consideradas Efectivamente a compara o com o ponto 3 da escala revela que nenhuma das cinco m dias significativamente inferior a esse valor menor 121 1 70 ns 27 q na A AS Valores entre par ntesis indicam os desvios padr o 93 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio 1 2 3 4 5 Nota 1 Maior aten o na aula 2 facilita o da aprendizagem 3 gostar mais das aulas 4 melhor compreens o da mat ria 5 maior prazer no estudo Figura 12 Percep o dos alunos sobre o impacto do uso de CD s e P ginas Web na din mica da sala de aula Impacto da pesquisa na Internet Finalmente analis mos o grau de acordo dos alunos acerca do impacto que o facto de poderem pesquisar na Internet teve num conjunto de outras 5 din micas da sala de aula A ANOVA de medidas repetidas revelou diferen as significativas entre as cinco dimens es consideradas F 4 84 2 84 p 03 Como se ilustra na Figura 16 os alunos consideram que a pesquisa na Internet teve impacto maior na obten o da informa o com maior rapidez na facilita o da sua aprendizagem e no aumento do seu prazer na aprendizagem Contudo esta ltima dimens o n o difere significativamente daquelas em que os alunos consideram que pesquisa na Internet teve menor impacto a melhor organiza o do seu estudo e o aume
117. oblemas propostos para a aula pr tica e uma rea onde os alunos submetiam algum ficheiro pedido no enunciado dos problemas As aulas pr ticas eram leccionadas em salas com 12 computadores e uma impressora com dois alunos por computador Os discentes trabalhavam com uma sess o aberta no servidor Moodle para consultar o enunciado dos problemas os apontamentos os acetatos e outras p ginas Web relacionadas com a mat ria Em paralelo era sempre preciso manter aberta uma sess o no programa Maxima para resolver os problemas Os alunos pediam ajuda ao docente respons vel pela aula pr tica ou aos outros alunos directamente ou por via Web No fim de cada aula cada grupo de dois alunos submetia o trabalho feito Foram disponibilizados no total 79 ficheiros HTML 21 ficheiros PDF 3 programas para o Maxima e 6 trabalhos de alunos do ano anterior A bibliografia principal foi e um livro de texto escrito especificamente para a disciplina que foi disponibilizado em formato PDF Os acetatos usados nas aulas te ricas foram todos disponibilizados na forma de ficheiros HTML para que os alunos pudessem consultar durante as aulas pr ticas ou imprimir para estudar em casa As folhas dos problemas para as aulas pr ticas foram distribu das em ficheiros PDF Todos os conte dos foram criados pelo Professor usando o sistema Maxima e outros dois programas que ele pr prio veio a desenvolver ao longo dos anos Wikiup e Psimage O m dulo
118. obten o de um resultado positivo 60 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio CAP TULO III CASO DE ESTUDO E S B N A Escola Secund ria da Boa Nova Le a da Palmeira uma escola relativamente nova inaugurada em 1987 de notar o facto de ter sido a primeira e durante alguns anos a nica no concelho de Matosinhos a ter como oferta para os alunos o curso Tecnol gico de Inform tica Devido a este facto uma escola com recursos humanos capazes de combater uma poss vel descren a e ou desmotiva o quanto utiliza o dos meios tecnol gicos no processo ensino e aprendizagem HI 1 OS PROFESSORES Nesta organiza o leccionam no ano lectivo de 2006 2007 127 professores assim distribu dos Escola Secund ria Boa Nova 2006 N de Professores rea Disciplinar P Q Escola 290 Educa o Moral e Religi o Cat licas pese 300 Portugu s go dp 320 Franc s Si DE Eos 330 Ingl s o pq 400 Hist ria 9 1 410 Filosofia 7 1 420 Geografia Se Mo ES 430 Economia 7 3 500 Matem tica gs p esse 510 F sica e Qu mica 10 2 520 Biologia e Geologia 13 1 530 Educa o Tecnol gica sa 550 Inform tica 6 2 600 Artes Visuais 6 620 Educa o F sica 8 2 Tabela 3 Distribui o dos professores na E S B N 61 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio
119. ogias HI 2 OS ALUNOS O corpo discente da E S B N constitu do por alunos do 3 Ciclo do Ensino B sico e do Ensino Secund rio embora maioritariamente do Ensino Secund rio Assim as actividades e preocupa es da E S B N est o mais direccionadas para alunos de uma faixa et ria superior 111 2 1 Distribui o dos Alunos por Anos Escolares Na tabela que se segue tabela 4 apresentado o n mero de turmas e alunos distribu dos pelos tr s anos do 3 ciclo do ensino B sico 3 CICLO DO ENSINO B SICO Ano N De Turmas N De Alunos 8 3 78 92 5 140 Total 11 298 Tabela 4 Distribui o dos alunos do Ensino B sico 63 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio A distribui o dos alunos do Ensino Secund rio pelos diferentes cursos de oferta da E S B N est representada na tabela que se segue ENSINO SECUND RIO Cursos N De Turmas Decreto Lei n 74 2004 de 26 de Mar o 10 Ano 11 Ano 12 Ano Cursos Cient fico Human sticos Ci ncias e Tecnologias 6 4 5 Ci ncias Socioecon micas 1 1 1 Ci ncias Sociais e Humanas 2 1 1 Artes Visuais 1 1 1 Cursos Tecnol gicos Informatica RE qn 1 Ac o Social 1 1 2 Marketing nana 1 1 Cursos Profissionais T cnico de Marketing 1 Rss ses N de Alunos por Ano 289 199 22 Tabela 5 Distribui
120. oi muito boa e logrou se despoletar nos alunos um grande entusiasmo O comportamento observado correspondeu ao esperado uma vez que os alunos ao construir e ao usar o jogo demonstraram bastante interesse Foi poss vel observar que recorriam ajuda da plataforma Moodle ou Internet para esclarecer as d vidas que surgiram durante a prepara o do mesmo Na aula espec fica da apresenta o dos jogos muitos dos alunos encaravam com entusiasmo o desafio de encontrar a resposta o mais rapidamente poss vel de forma a acabar a tarefa em primeiro lugar Tais factos s o um bom indicador que a metodologia de ensino usada permite desenvolver compet ncias de iniciativa e de trabalho de pesquisa com m todo e com a utiliza o dos v rios tipos de recursos Ao promover a competitividade fomentou se o interesse o aperfei oamento e o gosto pelo fazer aliado ao prazer de ganhar Com a utiliza o das Tecnologias de Informa o e Comunica o na sala de aula os alunos tiveram um trabalho constante e foram sempre cumpridores o que se reflectiu na avalia o final disciplina Com o uso das Tecnologias de Informa o e Comunica o pode se combater alguns factores que na opini o dos aprendizes e como avaliado no inqu rito da caracteriza o da turma ver anexos III IV contribuem para o seu insucesso escolar falta de oportunidade para esclarecimento de d vidas desinteresse pela disciplina falta de h bitos de estudo falta de aten
121. om laborat rios de Inform tica que s o usadas quase unicamente pelos professores de Inform tica para lecciona o das suas aulas Cada sala tem em m dia 11 computadores e dois dos laborat rios existentes s o considerados obsoletos pelos professores da rea espec fica Em duas destas salas os computadores j est o com acesso Internet atrav s da banda larga ADSL Uma das salas exclusiva para lecciona o da disciplina TIC dado ter sido o Minist rio da Educa o a equip la para suporte a essa nova disciplina TIC em 2004 no mbito da Reforma do Ensino Secund rio 1 servidor local 14 desktops 1 projector multim dia A disciplina de Tecnologias da Informa o e Comunica o constitui se como disciplina obrigat ria integrando o plano de estudos do 9 ano de escolaridade bem como a componente de forma o geral do 10 ano dos cursos cient fico human sticos e dos cursos tecnol gicos Os alunos t m no espa o de recursos educativos 5 computadores destinados ao uso dos mesmos sempre que precisem de fazer pesquisas de uma forma aut noma Os professores t m sua disposi o uma sala com 5 computadores liga o Internet para exclusivo de todo o tratamento de dados das respectivas direc es de turma faltas dos alunos lan amento peri dico da avalia o correspond ncia com os Encarregados de Educa o etc Conv m salientar que estes computadores t m o exclusivo de todos os professores da escola
122. onomia das escolas e a descentraliza o constituem aspectos fundamentais de uma nova organiza o da educa o com o objectivo de concretizar na vida da escola a democratiza o a igualdade de oportunidades e a qualidade do servi o p blico de educa o Minist rio da Educa o 2007a Em 1999 os dados dispon veis permitiam concluir que a percentagem de professores utilizadores das TIC no desenvolvimento da sua actividade profissional era ainda baixa 32 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Universidade do Minho 1999 Em 2002 e segundo o estudo de Jacinta Paiva s 26 dos professores usavam o computador com os seus alunos dentro e fora da sala de aula Paiva Paiva amp Fiolhais 2002 Este facto pode justificar se pela conjuga o de alguns factores destacados a seguir Em algumas das licenciaturas em Ensino os futuros professores n o recebem a suficiente forma o inform tica de base Esta defici ncia contribui decisivamente para o desinteresse na utiliza o das TIC e de meios inform ticos em geral no ensino aprendizagem Deste modo o esfor o institucional que est a ser feito pelos Minist rios da Educa o Programa N nio S culo XXI e da Ci ncia e da Tecnologia Programa Internet nas Escolas desperdi ado por falta de intervenientes Torna se assim urgente incentivar as Universidades a inserir nos seus curricula disciplinas capazes de alertar
123. opini o de Koen Van Cauwenberge o resultado foi um desempenho que refrescou o teatro foi como que um cocktail do p s modernismo da dan a do cinema e do teatro cl ssico Programa Etwinning 2006a 1 http www acompanhamento eb1 rets pt 4 Professor de Ingl s Alem o e Holand s no Heilige Maagdcollege em Dendermonde B lgica 48 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Caso 3 Em 1997 98 a universidade de Staffordshire introduziu dois ambientes virtuais de aprendizagem VLEs o espa o de aprendizagem do Lotus e o COSE cria o de ambientes de estudo O modelo foi baseado na premissa de que a aprendizagem deve ser centrada no estudante assim como toda a sua avalia o Diversas conclus es chave foram extra das pela observa o dos resultados e an lise posteriori dos inqu ritos processados para os alunos e professores envolvidos Quando os elementos do VLE suportam uma aprendizagem do tipo activa por exemplo um bom uso do courseroom estes s o muito bem recebidos por parte dos alunos os professores necessitam de uma consci ncia maior de forma a facilitar as discuss es electr nicas aos professores lhes permitido um maior controlo da experi ncia do estudante os estudantes podem ent o ser encaminhados para uma aprendizagem mais independente os estudantes necessitam de pr tica para uma boa gest o de tempo e de um ganho de capacidades para pod
124. orma transparente Importa referir que segundo a nossa experi ncia para os jovens persiste muitas vezes a d vida sobre os resultados da avalia o por exemplo em rela o aos trabalhos pr ticos Desta forma permitiu se aos alunos a possibilidade de consultarem os trabalhos dos colegas para que de uma forma linear e transparente pudessem atrav s da percep o comparativa dos trabalhos resultados perceber a sua pr pria avalia o No come o do 3 Per odo e durante duas semanas consecutivas foi proposto turma 10 A a utiliza o do programa Hot Potatoes que um conjunto de seis ferramentas de autoria desenvolvidas pela equipa da University of Victoria como alternativa para a lecciona o dos conceitos b sicos da unidade FrontPage Durante uma aula de 90 minutos solicitou se aos alunos que fizessem o download da ferramenta e descobrissem explorassem o software atrav s da Internet Ap s a instala o do software foram lhes explicados os objectivos do programa assim como e de uma forma gen rica como utiliz lo Na aula seguinte i e na segunda aula de cria o utiliza o do jogo os alunos foram divididos em 5 grupos e conduzidos na utiliza o desta ferramenta simples O objectivo deste exerc cio pretendia estimular os alunos na constru o do seu pr prio conhecimento Pretendia se tamb m de uma forma divertida e competitiva motivar e estimular os alunos na aprendizagem atrav s da elabo
125. os excepcionais O planeamento para esta disciplina obrigou os alunos a desenvolveram o seu trabalho contudo tanto o entusiasmo como os resultados dos alunos manteve os n veis medianos de anos anteriores e caracter sticos destas disciplinas 96 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Os resultados n o permitem confirmar a diferen a entre as duas turmas pois a progress o positiva das notas dos alunos um fen meno habitual resultante do processo pedag gico em si mesmo suposto que os alunos no geral melhorem o seu desempenho Assim cumprindo os requisitos metodol gicos necess rios e nomeadamente dada a linha base ser equivalente entre os dois grupos verificou se uma progress o equivalente destes ao longo dos 3 per odos mas tendo a turma experimental 10 A obtido melhores avalia es no seu conjunto Este facto deve se provavelmente a uma motiva o excepcional originada pelo n o uso da forma tradicional no processo ensino aprendizagem isto a um tipo de ensino centrado no aluno aliando se a este facto o uso das Tecnologias de Informa o e Comunica o Embora a turma 10 A que serviu de prova fosse composta por um maior n mero de elementos e tivesse menos recursos materiais na sua sala de lecciona o conseguiu obter resultados superiores de classifica o no final dos dois momentos avaliativos 2 e 3 per odos que a que serviu de controlo 10 B A
126. os III IV que foram cedidas pelos respectivos Directores de Turma pode se constatar na generalidade o seguinte S o alunos que gostam de andar na escola embora na sua maioria demonstrem dificuldades de concentra o E de salientar que a grande parte deste corpo discente revela imaturidade Em rela o ao seu futuro profissional ainda demonstram grandes incertezas Em rela o disciplina Tecnologias de Informa o e Comunica o os alunos mostram se bastante interessados mas ao mesmo tempo com algumas dificuldades Demonstram tamb m que n o t m h bitos de utiliza o das novas tecnologias em fun o da escola mas mostram se abertos para essa abordagem no futuro Programa de Desenvolvimento Educativo para Portugal 70 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Uma parte significativa dos alunos prov m de meios carenciados sendo abrangidos com subs dio pelos servi os de ac o social da escola SASE Em rela o ao agregado familiar que diz respeito s habilita es liter rias dos pais e encarregados de educa o predomina a escolaridade b sica e s o pouco frequentes os casos com n vel Secund rio e ou n vel Superior A caracteriza o pormenorizada das turmas encontra se nos anexos III IV 71 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio CAP TULO IV ESTUDOS DESENVOLVIDOS Os autores Kirkpatrick
127. parar os dois grupos com vs sem micd sj nas notas obtidas ao longo dos tr s per odos periodol per odo e per odo3 Estas variam entre O e 20 valores Projectos do 2 e 3 per odos No decurso da disciplina de Tecnologias da Informa o e Comunica o os alunos tiveram que realizar 3 projectos um projecto no 2 per odo projecto2 BD e dois projectos no terceiro per odo projecto3 PF e projecto3 FP As notas variam entre O e 20 valores Estes projectos consistiam sempre em trabalhos individuais desenvolvidos no decorrer dos per odos No 2 per odo o trabalho consistiu na cria o de uma base de dados com tema escolhido pelos alunos projecto2 BD No 3 per odo o projecto3 FP resumiu se na elabora o de uma p gina Web pessoal em FrontPage e o projecto3 PF foi de car cter interdisciplinar com obrigatoriedade de aplicar o maior n mero de recursos apreendidos na disciplina de TIC ao longo do ano lectivo IV 2 3 Resultados Nesta sec o iremos apresentar as an lises progress o acad mica dos alunos ao longo dos tr s per odos sempre comparando os dois grupos em an lise com vs sem micd sj Todos os resultados devem ser considerados com as devidas limita es que acima descrevemos decorrentes desses problemas metodol gicos Progress o das Notas nos 3 Per odos Para analisarmos o impacto do m todo micd sj na progress o acad mica dos alunos efectu mos uma ANOVA de medidas repetidas
128. parte integrante dela Como tal poder ser considerada uma alternativa ao teste de Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio avalia o Para avalia o das actividades feitas pelos alunos que passem ainda que de forma n o muito profunda por um contexto de projecto apresentada a seguinte grelha de avalia o simples Elabora o e desenvolvimento do projecto Conte dos no produto digital Progresso t cnico ao longo do tempo e Pertin ncia do tema e Escrita e Originalidade Inova o do trabalho ortografia e sintaxe e Planifica o Organiza o do trabalho organiza o pertin ncia adequa o Apresenta o e divulga o e Funcionalidade do grupo e Grafismo e Autonomia tratamento montagem e Cumprimento dos prazos de entrega optimiza o formato pertin ncia adequa o Adequa o Pertin ncia dos meios t cnicos utilizados udio se aplic vel Impacto na comunidade Adequa o do suporte digital escolhido para a entrega divulga o tratamento montagem optimiza o formato pertin ncia adequa o Nota alguns par metros s o avali veis com Sim ou N o outros com escala por exemplo de 1 muito fraco a 5 muito bom Na globalidade os trabalhos pr ticos dos alunos designadamente projectos devem ser classificados tendo em conta os seguintes par metros e pesos
129. prepara o do jogo os levou a preocuparem se mais em dificultar o jogo do que os levou a usar o chat para comunicar 23 z o a Valores entre par ntesis indicam os desvios padr o 2 Valores entre par ntesis indicam os desvios padr o Caracteres diferentes indicam diferen as significativas a p lt 05 90 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Nenhuma das outras compara es de m dias indicam diferen as significativas De qualquer forma indicam tamb m que concordam que a prepara o do jogo os levou a efectuar mais cada um dos 5 comportamentos listados comparando com o ponto 3 da escala nenhuma das quatro m dias difere significativamente desse valor maior t21 1 56 ns Nota 1 Preocupa o na prepara o da aula 2 preocupa o em dificultar o jogo 3 reunir mais vezes com os colegas 4 usar o chat para comunicar 5 usar o e mail para comunicar Figura 9 Percep o dos alunos sobre o impacto da prepara o do jogo na din mica da sala de aula Impacto do uso das ferramentas de comunica o Os alunos consideram que o impacto que o uso das ferramentas de comunica o teve nas diferentes dimens es da din mica da sala de aula foi equivalente F 4 84 1 96 ns Como ilustra a Figura 13 os alunos pelo menos concordam que o uso das ferramentas de comunica o por exemplo chat e e mail os levou a efectuar mais cada um dos 5 compor
130. r o de 80 e de 87 para os indiv duos com n vel de ensino secund rio e n vel de ensino superior respectivamente 2 O acesso Internet por banda larga nos agregados familiares passou de 8 em 2003 para 24 em 2006 apresentando uma taxa m dia de crescimento anual de 47 II 2 EDUCA O E AS TIC N meros proeminentes do Minist rio da Educa o revelam que a unidade de computadores com liga o Internet dispon veis nas escolas do ensino p blico de uma m quina para cada 12 8 alunos A m dia registada corresponde a uma melhoria comparativamente aos n meros do ano lectivo anterior 2005 2006 onde se regista um r cio de um computador para cada 15 7 alunos O ltimo recenseamento escolar do Gabinete de Informa o e Avalia o do Sistema Educativo do mesmo minist rio mostra que o n mero de PC s com liga o rede existente no ensino privado superior ao registado no p blico existindo um computador por cada 7 6 alunos o que aponta para uma m dia global de 11 7 alunos por computador com Internet em Portugal Os valores publicados indicam ainda a exist ncia de um computador por cada 10 3 alunos no regime p blico enquanto que no ensino privado a m dia de uma m quina para cada 6 6 42 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio O nosso pa s apresenta uma das taxas de utiliza o de computadores na escola mais baixa da OCDE situando se abai
131. r deste facto e em rela o utiliza o dos computadores por parte dos alunos a maioria dos mesmos tem computador Fazendo alguma extrapola o de afirmar embora com algum risco que cerca de 80 dos alunos que frequentam o ensino secund rio t m actualmente computador em suas casas H que aproveitar este recurso Dados do INE de 2004 em rela o percentagem de recursos inform ticos de que os alunos beneficiam apontam para 40 das fam lias portuguesas com computador e 30 com acesso Internet Estes n meros est o em permanente crescimento tendo j percentagens muito significativas As escolas com algumas excep es est o razoavelmente apetrechadas ainda que em alguns casos os computadores n o estejam muito dispon veis De uma forma geral as quest es 46 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio relativas s infra estruturas e exist ncia ou n o de computadores podem n o ser decisivas E poss vel que os professores que n o utilizam o computador na sala de aula tenham outras des motiva es que nada tenham a ver com a acessibilidade do parque inform tico a que t m direito Concluiu se tamb m que os alunos em casa gostam de jogar Aproveitando este facto ser bom pensar que atrav s da cria o e uso de novos recursos e do incentivo dos professores se consiga aumentar a percentagem no uso dos jogos educativos e das pesquisas orientada
132. ra o de um conjunto de trabalhos de rela o inter grupos palavras cruzadas sobre a mat ria utilizando o JCross frases a construir utilizando o JMix e quest es s quais tinham que dar resposta utilizando o JQuizz Os trabalhos desenvolvidos por cada grupo que incidiram sobre o JCross seriam distribu dos aos restantes grupos para que num certo per odo de tempo fossem resolvidos 76 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Os grupos formaram se de acordo com a vontade pr pria dos alunos de forma a assegurar o bom entendimento dos conjuntos De imediato foram incentivados para a pesquisa pela Internet e plataforma Moodle dos conceitos introdut rios unidade FrontPage Tendo a consci ncia de uma boa percep o e encaminhamento para alcan ar os objectivos necess rios foi cedida uma semana turma para que de uma forma atempada pudesse preparar os jogos promovendo assim o sentido de grupo e um maior contacto extracurricular Todo este processo foi seguido e sempre que necess rio as d vidas surgidas eram esclarecidas Na 3 e ltima aula estipulada para o jogo os alunos colocaram na plataforma os seus trabalhos e desta forma come ou a exposi o das tarefas elaboradas Foi not ria a competitividade tanto pela ansiedade que cada grupo mostrou ao tentar resolver as palavras cruzadas feitas pelos outros como pela expectativa que exibiram ao verificar que alguns colegas
133. res Ainda que de forma pouco expressiva ou pelo menos inconsequente esta percep o tem se vindo a real ar O receio dos professores de poderem ser integralmente substitu dos pela m quina era o exemplo cl ssico das raz es apontadas pelo menos durante os primeiros anos de expans o do computador em territ rio tradicionalmente dominado pelo professor Embora n o se saiba ao certo at que ponto esse receio ter desaparecido ante a evid ncia de que o computador por si s n o garante qualquer tipo de aprendizagem o que segundo diferentes estudos parece ser incontest vel a reduzid ssima percentagem de professores que dele fazem uso n o apenas como ferramenta de trabalho pessoal mas sobretudo como meio ou ferramenta de aprendizagem dos seus alunos Os professores em geral ainda utilizam as tecnologias somente para ilustrar aquilo que fazem conseguindo no entanto tornar as suas aulas mais interessantes A Comunidade professores est convicta da necessidade de uma mudan a r pida e radical no processo ensino aprendizagem mas permite o atraso do processo provavelmente devido falta de apoio e ajuda aos ensinamentos necess rios para utiliza o das TIC s no seu percurso de educadores Qualquer pessoa sente inseguran a perante o desconhecido o que tamb m est inerente a qualquer tipo de mudan a Sobrepondo se a este facto a entidade Escola deve intervir usando para tal a autonomia que lhe foi concedida A aut
134. rtugal Este objectivo levou a um forte investimento no apetrechamento inform tico das escolas dos diferentes graus de ensino e a um esfor o na rea da forma o de professores Moreira Loureiro amp Marques 2005 Apesar deste esfor o do poder pol tico diversos estudos nacionais e internacionais t m revelado que as TIC n o est o ainda satisfatoriamente integradas no quotidiano das escolas nomeadamente as portuguesas Paiva 2002b Esses trabalhos t m identificado v rios obst culos utiliza o das TIC em contexto escolar Na perspectiva de diferentes rg os de gest o e com base num estudo descritivo Revista de investiga o e experi ncias did cticas 2005 os principais obst culos integra o das TIC no ensino prov m de v rios n veis sendo de salientar para o nosso estudo unicamente o n vel pessoal vertentes Professores e Alunos Ao n vel Pessoal vertente Professores s o consideradas tr s grandes categorias Forma o Atitudes e Gest o do Curr culo A categoria Forma o integra factores relacionados com a falta de conhecimentos e compet ncias dos professores para integrar as TIC no curr culo por exemplo a n vel de conhecimentos sobre como seleccionar e explorar as TIC em contexto educativo nomeadamente disciplinar ou fracas possibilidades de forma o e actualiza o em ac es de forma o de real interesse pr tico A categoria Atitudes engloba factores que traduzem o sentimento dos profe
135. s pedagogicamente na Internet de forma a obter se ganhos no processo educativo Conv m n o lutarmos contra o computador embora ele possa ter de facto m s utiliza es por parte de alguns alunos mas aliarmo nos a ele desenvolvendo estrat gias pedag gicas criativas e bem delineadas II 4 CASOS DE PESQUISA Quando h coragem e iniciativa para despoletar a mudan a e ultrapassar barreiras surgem exemplos positivos Caso 1 Segundo a an lise do relat rio de avalia o sobre o programa Acompanhamento da utiliza o educativa da Internet nas Escolas p blicas do 1 ciclo do Ensino B sico de 31 de Maio de 2004 realizado pelo IPNlis Instituto Pedro Nunes Laborat rio de Inform tica e Sistemas pode se constatar que a aplicabilidade das TIC no ensino pode ser a alternativa para O Sucesso nos processos de ensinar e aprender A explana o faz alus o aos relat rios finais de actividades entregues em Setembro de 2003 pelas Institui es de Ensino Superior TES que coordenaram a interven o nas escolas Acata tamb m variados factores recolhidos nos planos e relat rios produzidos por aquelas institui es ao longo do ano lectivo de 2002 2003 contactos com alguns dos seus coordenadores visitas efectuadas a eventos do programa e an lises dos dados dispon veis no 47 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio portal Acompanhamento da F
136. s 76 dos inquiridos consideram os programas obsoletos e desajustados da realidade do nosso tempo Cerca de 80 dos docentes afirmam ainda n o ter tempo ou n o estarem preparados para ensinarem m todos de estudo Albardeiro 2007 No ensino secund rio assistiu se nos ltimos anos ao crescimento acentuado do n mero de alunos presumivelmente pela elevada taxa de reten o e pela aumento da idade do ensino obrigat rio e como consequ ncia ao n mero de professores o que n o tem sido correspondido por id ntico crescimento nas reas de forma o de professores adequa o curricular elabora o de materiais de apoio pedag gico e equipamentos e constru es escolares O ensino essencialmente te rico com poucas actividades experimentais n o facilitando o ingresso na vida activa de forma satisfat ria A via de ensino t cnico continua desprestigiada sem a concretiza o das forma es complementares profissionalizantes e sem liga o ao sistema de forma o profissional e realidade empresarial Minist rio da Educa o 2007b A desmotiva o dos alunos e o desinteresse expl cito por aquilo que se pretende ensinar ou qualquer outro comportamento inadequado por vezes n o s o mais do que chamadas de aten o ao professor sobre os seus m todos de ensino ou sobre as estrat gias de rela o na aula O professor deve ser expl cito e justo na negocia o do contrato que feito com os alunos A al
137. s definimos um conjunto de objectivos mais focalizados e concretiz veis no tempo dispon vel para esta tese Estes objectivos ser o explanados na subsec o seguinte OBJECTIVOS Esta tese pretendeu avaliar hip teses subjacentes ao uso das TIC como uma mais valia no processo aprendizagem Em particular avaliar a apet ncia dos alunos para o uso das TIC e o interesse que a utiliza o destas TIC pode fomentar nos discentes durante o processo educativo De uma forma mais detalhada podemos enumerar os v rios objectivos que nos propusemos atingir neste projecto como sendo e Analisar e rever a literatura acerca de outros estudos que envolvessem a utiliza o de tecnologias de informa o e comunica o na melhoria do processo ensino aprendizagem predominantemente no n vel de ensino secund rio e Testar e avaliar o uso de uma plataforma de troca de informa o digital que incentive os professores a disponibilizar conte dos program ticos exerc cios e outras informa es de interesse nessa plataforma e os alunos a utilizar essa plataforma como m todo de estudo e trabalho Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio e Avaliar o uso na sala de aula de suportes digitais que acompanham os livros did cticos adoptados na escola anexo II e Introduzir e avaliar a utiliza o da Internet como um produto relevante para a Escola demonstrando a sua import ncia na cria
138. s ser o utilizadas como um modo de catalizar as reais potencialidades dos alunos como aprendentes A utiliza o do Jogo na sala de aula ter como objectivo um tipo de aprendizagem l dica com o prop sito de proporcionar aos alunos o desenvolvimento cognitivo afectivo social e moral de uma forma interessante e divertida O uso de CD s interactivos auxiliar na aquisi o ou consolida o de conceitos de uma forma gr fica agrad vel e simples e o uso da Internet de uma forma bem estruturada ajudar na pesquisa de Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio informa o desenvolvendo nos alunos a capacidade de uma aprendizagem individual e o sentido de cr tica Optamos tamb m por escolher esta rea pois achamos que a comunica o complementada por meios inform ticos adequados realidade do ensino e dos aprendentes pode trazer mais valias das quais se salienta e Contribui o para a reforma moderniza o e reestrutura o da Escola para o sucesso escolar educativo e c vico e para o desenvolvimento de uma sociedade da informa o mais reflectiva reflexiva participada e respons vel e Promo o da utiliza o pedag gica das tecnologias multim dia e da produ o de mensagens medi ticas em diferentes suportes desenvolvendo formas criativas de informar e comunicar bem como promover o acesso dos alunos s novas tecnologias de informa o e comunica o em ambien
139. s meus TPC Muito Pouco Nada Importante E importante Importante importante a a plataforma Moodle o o O O b a Internet O O E O c os CD s interactivos o o O O d os jogos did cticos 0 O E O 3 AS T I C NA SALA DE AULA 3 1 Com o uso do Jogo na sala de aula Concorde Concordo Discordo Discordo completamente completamente a aprendi mais facilmente a mat ria o Oo O O b fiquei mais motivado mais para a aula o Oo O O c compreendi melhor o FrontPage o Oo Oo O d senti me preparado para a aula o o Oo Oo e gostei mais da aula o o o O 3 2 Na prepara o do Jogo tive que Son one Concordo Discordo Discordo completamente completamente a preocupar me em preparar a aula O O O O b preocupar me em dificultar o jogo 0 Oo Oo O c reunir mais vezes com os colegas de Jupo O O O O d usar o chat para comunicar o Oo O 0o e usar o e mail para comunicar o o O O 3 3 Com o uso das ferramentas de comunica o chat e mail eu pude Concordo Discordo Concordo Discordo completamente completamente a tirar d vidas sobre a mat ria com a professora e com os colegas 0 0 0 b fazer melhor os trabalhos de grupo Oo O O 0o c combinar tarefas com os colegas o O O 0 d trocar informa o mais facilmente Oo O O O e colaborar mais com os colegas o O O 0 122 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio 3 4 Com o uso do Moodle a tive acesso facilitado mat ria b consu
140. sino e aprendizagem Prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espa o fomentando a disponibiliza o on line de recursos educativos 36 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio e Desenvolvimento de projectos actividades que potenciem a utiliza o das TIC em contextos inter e transdisciplinares e Promo o de momentos de reflex o decorrentes da pr tica lectiva I 8 CUMPRIMENTO DOS TRIBUTOS SOFTWARE EDUCATIVO Existem diferentes abordagens de ensino que podem ser realizadas por meio do computador Por software Educativo entendem se os recursos de aprendizagem baseados no computador que servem de apoio aos objectivos espec ficos de aprendizagem estipulados para cada disciplina ou rea curricular Taylor 1980 classifica os softwares educativos como Tutor Ferramenta e Tutelado O software do tipo Tutor tem como objectivo ensinar e controlar o processo de aprendizagem funcionando como um tutor individual e originando uma paci ncia infinita para o aluno Apresenta como vantagem o facto de poder apresentar um determinado conte do com caracter sticas diferentes das apresentadas pelo professor ou mesmo dos livros pois usam recursos como sons anima es imagens etc Possibilitam tamb m controlar o desempenho e evolu o do aluno Na categoria do software tipo Ferramenta o computador passa a ser a ferramenta pela qual o aluno desenvolve alguma coisa e
141. sino transformar se em algo muito mais personalizado porque os professores gastam muito mais tempo em di logos com os indiv duos e com grupos pequenos Contudo a responsabilidade para determinar se a tecnologia oprime ou eleva os futuros estudantes pertence a todos e n o apenas aos colaboradores e aos comerciantes de produtos Mais do que nunca os esfor os comuns dos professores interessados e dos pais envolvidos ser o necess rios para assegurar o uso apropriado da tecnologia na sala de aula de modo a que a instru o se transforme numa parte integral da vida A quest o de fundo n o reside nas potencialidades t cnicas de cada nova tecnologia mas antes na forma como ela equacionada pela pr pria Escola e como esta capaz de a integrar no seu seio As TIC bem como os Sistemas de Informa o s o uma certeza incontorn vel na actividade de qualquer organiza o moderna Sabendo da globaliza o existente na economia na ci ncia e tamb m na pol tica porque raz o n o tentar uma globaliza o local da educa o 31 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio 1 6 2 Professores As atitudes dos professores nomeadamente de indiferen a resist ncia ou at rejei o a estes novos meios e ferramentas de trabalho s o um exemplo dos argumentos para validar e justificar externamente o fracasso do desenvolvimento de um tipo de ensino direccionado ao uso dos computado
142. sse pela disciplina Antipatia do professor Incompreens o do professor 8 Mudan a de professores Outras ACESSIBILIDADE ESCOLA DIST NCIA DA RESID NCIA ESCOLA MEIO DE TRANSPORTE DIST NCIA DA RESIDENCIA oe lt 1Km 1 a 4 9 Km 5a9 9Km 10a14 9 Km 15a 19 9 Km gt 20 Km MEIO DE TRANSPORTE A P AUTOCARRO 3 14 AUTOM VEL 1 3 MOTA OUTRO TOTAL 4 17 SAUDE TIPO DE DIFICULDADES DIFICULDADES VISUAIS AUDITIVAS MOTORAS FALA LINGUAGEM ALERGIAS Total N 4 1 1 21 5 5 ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS N NOME MOTIVO 12 Nuno Moreira N E E 17 S nia Paralisia Cerebral N E E APOIO S CIO ECON MICO ALUNOS QUE BENEFICIAM DA AC O SOCIAL ESCOLAR N NOME ESCAL O SITUA ES INDIVIDUAIS A ASSINALAR 113 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio REPRESENTA O GR FICA DE DADOS Alunos 114 IDADES DOS ALUNOS gt 23 0 22 lo 211 20 o 9 lo 18 10 17 6 41 5 4 3 2 lo 0 5 10 5 Agregado familiar IDADE DO PA IDADE DA M E gt 61 261 0 56 60 1 56 60 1 54 55 3 54 55 1 46 50 4 46 50 41 45 4445 36 40 36 40 3435 3435 25 30 0 25 30 0 0 1 2 3 4 5 6 0 2 4
143. ssessnnessseesseesserssressseesseess 65 Tabela 8 Sucesso escolar 10 and asas sata ns quai SO a SG 67 Tabela 9 Sucesso escolar MANO a a a sd 68 Tabela 10 Utiliza o das TIC no processo de ensino aprendizagem m dias e desvios padr o atrav s de diferentes aspectos do processo ice reeecerereeaeeeeareraraaaereneeaea 88 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio INTRODU O MOTIVA O A Escola deve pensar sobretudo nos alunos dando lhes a oportunidade de uma aprendizagem autodidacta extracurricular dando lhes possibilidades de aquisi o de uma cultura por vezes de dif cil obten o no meio de viv ncia natural Deve ser um lugar de agrad vel conviv ncia onde se faz aquisi o de conhecimentos entendendo as tecnologias como meios facilitadores e potenciadores de processos de ensino e aprendizagem Coloca se ent o o problema da efic cia ou seja da relev ncia daquilo que aprendido Se n o h d vida que nos dias de hoje qualquer indiv duo tende cada vez mais a aprender continuamente torna se necess rio que esteja ao seu dispor saber o que interessa Com a revis o curricular do ensino secund rio procura se integrar saberes e compet ncias no dom nio das Tecnologias da Informa o e Comunica o TIC que permitam oferecer aos jovens a forma o necess ria a uma sociedade de informa o e do conhecimento Na verdade um dos objectivos
144. ssores relativamente necessidade de inova o das pr ticas pedag gicas ou falta de evid ncia suficiente do valor educacional da utiliza o das TIC na aprendizagem dos alunos Na categoria Gest o do Curr culo consideraram se os factores relacionados com as dificuldades de integra o curricular e a falta de fontes de informa o 38 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Ainda ao n vel Pessoal mas na vertente Alunos s o definidas tr s categorias de obst culos Barreiras Lingu sticas Autonomia e Conhecimentos compet ncias em TIC e cultura de explora o Moreira Loureiro amp Marques 2005 Alguns destes constrangimentos foram identificados por autores como Lopes 1995 Pelgrum 2001 ou Paiva 2002b Segundo Wild 1996 existem algumas dificuldades que podem levar ao n o uso das TIC em contexto educativo e Falta de oportunidades para usar computadores regularmente criando uma continuidade pedagogicamente ben fica e O facto de muitos alunos pertencentes a extractos socioecon micos baixos ainda n o possu rem computador Este dado relevante no interior de Portugal e Recursos inform ticos escassos na escola Na realidade portuguesa verifica se mais na rede pr escolar e Stress do professor e Falta de confian a e seguran a para usar as TIC e Falta de conhecimento sobre o verdadeiro impacto do uso das TIC em contexto educativo
145. st es cujas respostas s o o alicerce de uma solu o para a conveniente implementa o das tecnologias A curiosidade surge quando se constata que a exist ncia dos recursos materiais n o o principal entrave mudan a e que talvez o problema resida em colocar as TIC disposi o da comunidade educativa sem requerer a exist ncia de solu es organizacionais que permitam dar resposta a este desafio A motiva o um sentimento intr nseco a cada indiv duo Nessa medida talvez n o se possa motivar o outro em rela o a qualquer coisa se ele n o sentir por si pr prio essa vontade interior H professores motivados e com uma experi ncia de utiliza o aplaud vel n o s pelo facto de utilizarem o que se encontra dispon vel como se tornarem mais exigentes e produzirem os seus pr prios materiais tecnol gicos Ao falarmos dos que n o est o motivados o que podemos fazer em termos pr ticos e como estrat gia pedag gica tentar fazer emergir a curiosidade apresentar informa es apresentar possibilidades dados concretos quest es indaga es sobre se n o poder ser melhor mais eficaz etc que possam despertar as pessoas para qualquer coisa que n o sendo muito apetec vel possa passar a ser reconhecida como potencialmente interessante f cil e adequada e que lhes d uma dimens o de outros meios poss veis para al m daqueles que conhecem e que s o os que lhes d o seguran a Tendo em conta que
146. st rio da ci ncia T e E S Semin rio Observar a Sociedade da Informa o em Portugal Estado da Arte http Awww umic pt index php option com content amp task view amp cid 2747 amp Itemid 163 2006 Minist rio da Educa o Programa Internet na Escola www min edu pt 1999 102 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Minist rio da Educa o Estrat gias para a ac o As TIC na educa o www giase min edu pt upload docs estrategias pdf 2006a Minist rio da Educa o Taxa de reten o e desist ncia ensino regular www min edu pt 2006b Minist rio da Educa o Minist rio da Educa o www sg min edu pt leis 2007a Minist rio da Educa o Quest es e problemas do Sistema Educativo www minedu cv organ proSisEdu html 2007b Moddle Comunidade Virtual O Moodle e as comunidades virtuais de aprendizagem www dct fet unl pt 2006 Moreira A P Loureiro M J amp Marques L Percep es de professores e gestores de escolas relativas aos obst culos integra o das TIC http ensciencias uab es webblues www congres2005 material comuni orales 4 Procesos co muni 4 3 Moreira 527 pdf 2005 Paiva J As Tecnologias de Informa o e Comunica o Utiliza o pelos Professores http Ism dei uc pt 2002a Paiva J 2002b As tecnologias de informa o e comunica o utiliza o pelos professores P
147. stituto de Intelig ncia o neuropsic logo Nelson Lima o actual modelo de ensino premeia as c bulas est demasiado burocratizado e cultiva o desinteresse e a desmotiva o para aprender Entre os v rios problemas do nosso sistema educativo o neuropsic logo salienta ainda a sobrelota o das escolas a falta de prepara o dos professores quanto a m todos Director do Instituto da Intelig ncia neuropsic logo e doutorado em Psychological Research pela Bircham University 16 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio pedag gicos os modelos de avalia o deficientes o n mero exagerado e disperso de disciplinas e a falta de considera o pela natureza individual de cada aluno Dos 400 jovens com insucesso escolar avaliados durante os ltimos dois anos 84 afirmam ter dificuldade em seguir os racioc nios e m todos dos professores Mais de 70 destes alunos acautelam n o ter tempo para raciocinar ou mesmo garantir a assimila o sobre as novas aprendizagens apostando antes na sua memoriza o Perante tal realidade os testes escolares acabam por avaliar aquilo que os alunos foram capazes de memorizar e n o aquilo que na verdade foram capazes de aprender No entanto postos perante provas de intelig ncia apenas 5 a 15 revelaram ter problemas de capacidade de aprendizagem Num outro estudo feito pelo mesmo instituto com 300 pais e 200 professore
148. sts of a study about the influence of the Technologies of Information and Communication in the educative process of secondary education Particularly the goal of this work is to evaluate the impact of the use of digital supports and an e learning platform over the learning process and over the dynamism in the classroom Presupposing that the use of the technologies can increasingly motivate not only for those who are learning but also those who transmit knowledge and information and can encourage the increase of the acquisition of knowledge and to help to fight the school abandon The result was gratifying on account of the experimental class consisting of a bigger number of pupils and having less material resources in the classroom obtained superior classification results at the end of the two evaluation periods second and third then that of the control The used methodology with information and communication technologies originated additional motivation by catching the interest and participation of the students during lessons HI Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio ndice INTRODU O assa purssossponii ganga dica Lenda tini iini DDS aa abas 6 MUINTO co ias Re A A A a a a dl a 6 Ooi RO T E S sda els ada land EEE a DU EAR e So ada La coli dna na 9 MetodolO Sid sussa da ai A CN A E DLLs dgas 10 EStr f t ds nd ri a i ea ah a a A E ASEA aA de id 11 CAP TULO I A NECESSIDADE DE MUD
149. tamentos listados A compara o com o ponto 3 da escala revela que todas as cinco m dias s o significativamente superiores a esse valor menor 121 2 04 p 05 25 A TERES Valores entre par ntesis indicam os desvios padr o 91 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio 1 2 3 4 5 Nota 1 Tirar d vidas sobre a mat ria 2 fazer melhor os trabalhos de grupo 3 combinar tarefas com os colegas 4 trocar informa o mais facilmente 5 colaborar mais com os colegas Figura 10 Percep o dos alunos sobre o impacto do uso das ferramentas de comunica o na din mica da sala de aula Impacto do uso da plataforma Moodle Os alunos consideram que o impacto que o uso das ferramentas de comunica o teve nas diferentes dimens es da din mica da sala de aula foi equivalente F 4 84 3 99 p 005 Como se apresenta na Figura 14 o padr o da diferen a entre as cinco m dias complexo Dito sucintamente esta an lise revelou que com o uso o Moodle os alunos consideram que tiveram acesso mais facilitado mat ria usaram no para consultar as diversas avalia es e facilitou a sua prepara o para os testes mais do que o usaram para tirar d vidas sobre a mat ria ou facilitou a sua comunica o com os colegas A facilita o da comunica o com os colegas foi o aspecto sobre o qual eles consideraram que o Moodle teve menor impacto De facto esta dimens o da
150. te de aprendizagem centrado nas suas actividades e interesses e Desenvolvimento nos alunos o sentido de responsabilidade de autonomia e de criatividade de capacidades de recolha selec o e organiza o da informa o e de coopera o em actividades de grupo na realiza o de projectos e Aquisi o de compet ncias que permitam aos alunos prosseguir autonomamente o enriquecimento dos conhecimentos no dom nio das tecnologias da informa o e estimular a complementaridade dos saberes atrav s da diversifica o de fontes de informa o e de conhecimento e Realiza o de projectos no mbito de disciplinas curriculares ou de car cter interdisciplinar criando condi es de ensino estruturado atrav s da Internet melhorando assim a aprendizagem orientada pelo pr prio estudante Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio e Incremento de uma maior participa o da escola no seu importante desempenho na racionaliza o e na constru o do significado da inova o em particular no que diz respeito s tecnologias de informa o e comunica o e Lecciona o de aulas com recurso a equipamento material inform tico adequado s exig ncias inerentes constante evolu o das TIC s promovendo a abertura de novos caminhos para um desenvolvimento profissional Partindo deste cen rio e objectivos mais abrangentes e em fun o das condicionantes operacionais existente
151. tera o das regras pode provocar indisciplina Prof2000 2000 17 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Outras causas para a desmotiva o dos alunos ser o devido ao facto da sua passagem pela escola n o os dotar dos apetrechos necess rios a uma inser o social frutuosa ou porque ambicionando a uma voca o de especialidade se v em incompreensivelmente impedidos de o fazer pela limitada oferta profissional ou ainda pelo absurdo das regras de acesso ao ensino p s secund rio I 3 O ABANDONO ESCOLAR O abandono escolar diminuiu apenas 0 1 nos ltimos 10 anos em Portugal contrariamente ao que se passou na Uni o Europeia UE em que a redu o foi de 4 6 Os n meros retirados do Eurostat mostram igualmente que a percentagem de popula o adulta envolvida em ac es de forma o educa o diminu ram entre os anos 2000 e 2005 tamb m ao contr rio do que sucedeu na UE Um estudo de investiga o realizado pelo economista Eug nio Rosa aos n meros do Eurostat revelou que entre 1996 e 2006 o abandono escolar praticamente n o diminuiu em Portugal Com efeito de 40 1 em 1996 passou se para 40 em 2006 Mas ainda mais grave que o abandono escolar entre 2005 e 2006 aumentou em Portugal pois passou de 38 6 para 40 enquanto a m dia comunit ria continuou a descer De acordo com os n meros oficiais enquanto em 1996 o abandono escolar em Portugal era 1
152. teriais em linha necess rios ao suporte do m dulo a estudar Os estudantes todas as semanas t m 2 horas de aulas te ricas e uma sess o do laborat rio de 2 horas de programa o ao n vel pr tico na universidade e na presen a de um professor assistente 54 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Foram no final entrevistados atrav s de uma selec o aleat ria 36 estudantes As mensagens principais que v m dos estudantes sobre as novas estrat gias adoptadas s o positivas opini o generalizada que as mudan as foram teis pois ajudaram na aprendizagem Os estudantes gostam de ter os materiais de sustenta o em linha pois podem aceder sempre que querem e precisam e gostam particularmente do DAE dispositivo autom tico de entrada que fornece exemplos visuais do c digo de Java na ac o que podem compreender Imej 2004 Caso 10 Na Universidade da Virginia exploraram o uso de discuss es imediatas de mensagem IM durante as aulas Come aram com um curso de tr s semanas os estudantes praticaram e usaram ent o os computadores hand held para discuss es breves s ncronas da classe em resposta s perguntas atribu das e relacionadas com as aulas Os estudantes foram observados durante as sess es e assim como os professores foram entrevistados separadamente mais tarde Os ndices de discuss es dos estudantes revelam que estes eram capazes de juntar discuss
153. tes tomaram o papel de evangelistas dentro dos seus departamentos E satisfat rio o crescente n mero de docentes que solicitam a abertura de disciplinas na plataforma Na actualidade a plataforma e learning da UE d apoio a Licenciaturas Mestrados e P s Gradua es Ac es de Forma o Programas de tut ria Projectos e Forma o da responsabilidade da Escola de Enfermagem O total de disciplinas cursos de 120 e a plataforma essencialmente utilizada como uma sebenta electr nica provida de algumas formas de comunica o Evolu o de Utilizadores v v e ge 5 M gt o Z Abr 04 Out 04 Dem Abr 05 Jn 05 Figura 3 Evolu o dos Utilizadores Moodle na UE Universidade de vora Moodle 2006 53 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio E de notar na figura 3 o elevado crescimento do n mero de utilizadores no per odo de Dezembro de 2004 a Abril de 2005 de aproximadamente 500 o n mero passou para 2000 Entre Maio e Junho houve um acr scimo significativo de aproximadamente 250 utilizadores Caso 9 Foi iniciado um projecto na London Metropolitan University em Mar o de 2002 no intuito de aumentar a taxa de sucesso disciplina de Introdu o Programa o O projecto envolveu 600 estudantes do primeiro ano e foi no final avaliado em todas as suas componentes Como tal e como parte integrante do projecto foi desenvolv
154. tiliza o de suportes digitais e de uma plataforma de e learning sobre o processo ensino aprendizagem e na din mica na sala de aula Partimos do pressuposto que a utiliza o das tecnologias promovem um acr scimo de motiva o de quem recebe e de quem transmite informa o e podem ser uma mais valia no aumento de aquisi o de conhecimentos e diminui o do abandono escolar O resultado foi gratificante na medida em que a turma experimental composta por um maior n mero de alunos e com menos recursos materiais na sala de aula conseguiu obter resultados superiores de classifica o no final dos dois momentos avaliativos 2 e 3 que a de controlo A metodologia usada com as Tecnologias de Informa o e Comunica o originou um acr scimo de motiva o ao captar o interesse e participa o dos alunos durante as aulas H Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Abstract We can t change School if we don t consider its involvement in a new reality and in a new world The need of investment in technological resources is obvious but we can t forget that everyone involved in the process must be inside this reality in order to be able to answer these requests and understand the advantages of the society of information Thus it will be always necessary to evaluate in which way the new technologies can be used incorporated in the teaching process So the present work consi
155. tos por salas de aula isoladas umas das outras e limitadas nos seus recursos materiais mesas e cadeiras dispostas em filas o professor desempenha a fun o de dono e principal fornecedor do conhecimento a apresenta o da informa o limitada ao uso de textos em livros e do quadro negro e quase sempre de forma linear e sequencial Neste cen rio o professor tem um papel activo o aluno um elemento passivo um mero receptor dos pacotes de informa o preparados e emanados pelo sistema educacional S o escassas as oportunidades para a simula o de eventos naturais ou imagin rios que podem propiciar tanto o aumento da compreens o de conceitos complexos como o est mulo imagina o O curr culo educacional visto atrav s de uma filosofia compartimentada o conhecimento humano dividido em classifica es n o din micas matem tica geografia hist ria literatura portugu s l ngua estrangeira biologia f sica qu mica etc sem a mais long nqua possibilidade de ver poss veis interrelacionamentos entre elas E finalmente o aluno que consegue terminar este tipo de estudo considerado um indiv duo formado pronto para o mercado de trabalho e sem necessidade ou obrigatoriedade de estudos posteriores Centro de refer ncia Educacional Consultoria e assessoria em educa o 2007 15 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio A quantidade de novas informa
156. u implementar mecanismos de ensino aprendizagem mais centrados no aluno recorrendo a v rias Tecnologias de Informa o e Comunica o e estrat gias de jogos dispon veis na escola As aulas da turma do 10 A composta por 25 elementos decorreram numa sala laboratorial espec fica das aulas de TIC equipada com 11 computadores 10 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Relativamente turma B cf turma de controlo composta por 19 alunos a sala utilizada na lecciona o estava equipada com 16 computadores Nesta turma para o mesmo conte do program tico foi usada uma metodologia tradicional mais centrada no professor No in cio do 2 per odo os alunos da turma experimental 10 A iniciaram o seu processo de aprendizagem com a utiliza o da plataforma Moodle e com o recurso Internet para pesquisa da informa o relativa unidade a ser leccionada Base de Dados No 3 per odo foi lhes induzido como complemento a utiliza o de CD s interactivos e o jogo Hot Potatoes para o estudo da 3 unidade FrontPage Os resultados foram avaliados atrav s de dois estudos 1 progress o das notas entre o 1 e 3 per odos 2 Inqu rito turma experimental ESTRUTURA O documento est estruturado da seguinte forma no cap tulo 1 referida a necessidade de uma mudan a para que a entidade Escola possa conceber motiva o e como consequ ncia sucesso escolar
157. vo do ensino secund rio compreender o que s o as TIC como funciona um computador o que a WWW o correio electr nico o FTP o HTML como digitalizar imagens e prepar las para publica o em p ginas WEB como ligar um modem etc Este panorama afasta aqueles que gostariam de saber como usar as TIC no ensino mas que n o possuem suficiente for a de vontade para ultrapassar as dificuldades iniciais Falta ainda o dom nio t cnico pedag gico que permitir aos docentes interessados nos pr ximos anos modificar e inovar os processos de ensino e aprendizagem Estas raz es de ordem estrutural ser o a causa para que o n mero de professores utilizadores das TIC seja ainda muito reduzido Por outro lado acrescem ainda raz es de ordem metodol gica que afectam principalmente os professores que utilizam j as TIC durante a sua actividade profissional Brilha Legoinha Gomes amp Rodrigues 1999 1 Estes docentes sentem se por vezes inseguros sobre o modo como rentabilizar esta nova ferramenta Na verdade a investiga o em educa o dever responder a quest es como a ser que os alunos aprendem melhor com o uso das TIC b quais as vantagens que as TIC podem trazer ao processo de aprendizagem c valer a pena o gasto enorme de tempo que os professores t m de investir para inserir as TIC no seu quotidiano profissional 2 Existe tamb m e ainda uma grande falta de motiva o por parte dos professores no ente
158. xo dos 40 semelhan a da Finl ndia Su a e Alemanha aponta um relat rio da Organiza o para a Coopera o e Desenvolvimento Econ mico publicado h cerca de um ano Apenas 44 dos estudantes dos pa ses da OCDE admitem a utiliza o frequente dos computadores nas escolas estando por vezes em causa as limita es das institui es de ensino Portugal faz parte desta realidade o que coloca o nosso pa s no 28 lugar de um ranking constitu do por 39 pa ses A m dia nacional de menos de um computador por aluno alude o relat rio Mesmo assim os estudantes nacionais situam se entre os que apresentam uma atitude mais receptiva aos computadores tal como os alunos da Austria Canad Alemanha Isl ndia Coreia do Sul e Pol nia Os n meros publicados pelo relat rio da OCDE referem 80 dos al rt tili tad U t que o dos alunos portugueses utilizam o computador em casa Uma percentagem que coloca o nosso pa s ao mesmo n vel da Finl ndia Austria Nova Zel ndia Su a e Alemanha Minist rio da ci ncia 2006 Em rela o oportunidade do uso da Internet segundo os dados do Instituto Nacional de Estat stica pode se apurar que 1 Todas as escolas p blicas do ensino b sico e secund rio do Continente ficaram com liga o de banda larga Internet em Janeiro de 2006 pela rede de investiga o e ensino RCTS Rede Ci ncia Tecnologia e Sociedade contudo as liga es em banda larga tiveram o seu ini
159. za o A compara o dos resultados obtidos nas duas turmas disciplina de TIC na avalia o final do 2 per odo cf Estudo I e a avalia o por inqu ritos sobre os processos de ensino e aprendizagem submetidos turma experimental cf estudo II permitiram uma avalia o com o objectivo primordial de apurar os eventuais benef cios e a utilidade do uso das tecnologias como uma mais valia aquisi o do conhecimento e transmiss o de saberes Permitiram apurar as realidades descritas anteriormente como hip teses A turma experimental 10 A foi sujeita a v rias interven es ilustradas na figura seguinte e explicadas detalhadamente a seguir A turma do 10 B funcionou como grupo de controlo Tal facto foi poss vel visto que na generalidade apresentava particularidades id nticas turma 10 A excepto para os factores intervencionados 73 Impacto das Tecnologias de Informa o no processo educativo do ensino secund rio Turma 10 A Turma 10 B Programa de car cter obrigat rio Programa de car cter obrigat rio 1 Per odo Programa de 2 Per odo Programa de car cter car cter obrigat rio obrigat rio E mail Chat Plataforma Moodle Programa de Programa de car cter 3 Per odo car cter obrigat rio obrigat rio Figura 4 Resumo cronol gico dos procedimentos efectuados com a turma experimental 10 A e de controlo 10 B 74 Impacto das Tecnologias de In

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