Home

Anais do VII Congresso de Ciência e Tecnologia da

1. A fonte de informa o sobre o uso das plantas medicinais tamb m foi investigado e na comunidade nas tr s comunidades a fonte de informa o atrav s dos pais ou antepassados Sobre o motivo de adotarem esta pr tica como m todo prim rio do tratamento de doen as na comunidade os entrevistados nas tr s comunidades relataram que adotam as plantas como 127 rem dios por der um m todo mais barato e em segundo lugar usam porque afirmam que elas n o fazem mal e geralmente as pessoas cultivam nos quintais de casa as esp cies de interesse Em caso de doen a a 18 31 pessoas na comunidade Tining 26 28 2 pessoas na comunidade Murumuru e 9 22 5 pessoas na comunidade Murumurutuba relataram que buscam atendimento m dico 37 64 pessoas na comunidade Tining 66 71 8 na comunidade Murumuru e 31 77 5 pessoas na comunidade Murumurutuba buscam o tratamento com plantas e apenas 3 5 1 pessoas na comunidade Tining informaram que buscam benzedeiros para a cura da enfermidade Para finalizar a entrevista foi perguntado ao entrevistado se ao ser atendido por um profissional da sa de e este prescrevesse uma medica o tradicional halop tica e 32 55 1 pessoas na comunidade Tining 54 58 7 pessoas na comunidade Murumuru e 19 47 5 pessoas na comunidade Murumurutuba relataram que seguiriam a orienta o e utilizariam o medicamento j 26 44 9 pessoas na comunidade Tining 38 41 3 pessoas na comunidade Mu
2. O direito quando visado para fins democr ticos para ser aplicado de maneira que torne a Justi a mais c lere e eficiente tal qual almejava o legislador quando trouxe para o ordenamento interno o texto da EC45 realmente pode se utilizar da media o para evitar a judicializa o dos conflitos entretanto de maneira correta A media o por n o depender necessariamente de pessoas que tenham forma o jur dica apresenta se ent o como um instituto ideal para resolver os problemas da popula o tornando a din mica jur dica muito mais democr tica e plural o que desejado por todos O pluralismo pode ser traduzido neste contexto pelas palavras de Wolkmer Como j se descreveu o significado de Justi a interiorizado pelos novos movimentos sociais n o se reduz a uma manifesta o subjetiva est tica e abstrata mas se faz mediante lutas efetivas por oportunidades iguais no processo de produ o e distribui o Assim o crit rio b sico para a fixa o de uma justi a de cunho social n o s os padr es normativos a priori racionais e universalistas mas a historicidade concreta que parte de situa es cotidianas de exclus o e x2 opress o Portanto de salutar m rito a pesquisa acerca desta tem tica vez que importante cada vez mais a pluralidade de meios de se produzir a justi a na sociedade o que vem ao ALBERTON Genec ia S Repensando a Jurisdi o Conflitual In Revista Brasileira
3. PALAVRAS CHAVE escola sociedade fam lia INTRODU O No mundo que vivemos tanto os pais como a sociedade est o descontentes e frustrados com educa o por acreditar que a escola n o est dando conta e nem desempenhando o seu papel como deveria A exemplo disso constatamos a falta de respeito e considera o do aluno para professor e os demais da escola dificultando assim a aprendizagem H casos de alunos que por n o gostar do professor come a a n o gostar tamb m da mat ria e vice versa H nesse caso uma simbiose afetiva que o impede de ver objetivamente essa media o educativa Por outro lado existem pais que jogam para a escola a responsabilidade total da educa o dos filhos se eximindo dessa obriga o ao mesmo tempo em que a escola joga para os pais a responsabilidade total do fracasso dos filhos se eximindo dessa responsabilidade Partimos da id ia de que a escola pode contribuir para o sucesso ou fracasso do indiv duo assim como o indiv duo pode contribuir para o sucesso ou fracasso da escola Se a escola n o corresponde s expectativas da sociedade existem culpados Podemos afirmar que essa uma quest o complexa por isso esse estudo pretendeu levantar diferentes opini es por meio de uma enquete dirigida aos professores alunos e pais de fam lia sobre a seguinte indaga o qual o papel da escola na sociedade Esse levantamento foi confrontado com as principais Acad mica do terceiro Seme
4. ajla a 25 Wa 2 id 14 25 E whaja 26 oF Le A aja a a pua 27 4 FINAL REMARKS We have presented throughout this text a didactic approach on a particular problem of nonrelativistic classical dynamics In this work we have written the observables in terms of radii of the orbit and the magnetic flux of solenoid Finally we verified that the effect of an Aharonov Bohm solenoid on classical trajectories of an electron leads to the nontrivial orbits 219 those which correspond classical trajectories which embrace the solenoid and those which do not 5 ACKNOWLEDGEMENT D P Meira Filho A Freitas G D Silva V S Santos and F Emmi acknowledge IFPA Santar m for permanent support 6 REFERENCES 1 Aharonov Y and Bohm D 1959 Phys Rev 115 485 2 Exner P St ovi cek P and Vytras P 2002 J Math Phys 43 2151 3 Bagrov V G Gitman DM Levin A and Tlyachev V B 2001 Nucl Phys B605 425 2001 Mod Phys Lett A16 1171 4 Bagrov V G Gavrilov S P Gitman D M and MeiraFilho D P 2008 in Problems of Modern Theoretical Physics Ed V Epp Tomsk State University Press Tomsk Russia p 57 77 5 Malkin I A and Man ko V I 1968 Zh Eksp Teor Fiz 55 1014 6 Gradshtein I S and Ryzhik I M 2007 Tables of Integrals Series and Products Academic Press New York 220 VDI VIRTUAL DESKTOP INFRASTRUCTURE AUXILIANDO NA UTILIZA O DOS LABORATORIOS DE INFORMATICA DAS INSTITUI
5. ES DE ENSINO Murilo Braga de N voa M rcio Darlen Cavalcante murilo novoa Qulbra edu br RESUMO VDI Virtual Desktop Infrastructure ou simplesmente Virtualiza o da Infraestrutura Tecnol gica um procedimento muito conhecido na Inform tica desde o final da d cada de 70 e in cio dos anos 80 onde os terminais de funcionalidade limitada dumb terminals conhecidos no Brasil como terminais burros foram utilizados como esta es de trabalho os procedimentos computacionais eram feitos em m quinas de grande porte e enviados via conex o serial RS 232 fazendo assim que o usu rio pudesse utilizar sistemas atrav s de uma rede de computadores O objetivo do trabalho mostrar o VDI atualmente suas ferramentas e solu es que possam ajudar na Educa o quando utilizado nos Laborat rios de Inform tica de Institui es de Ensino de todos os n veis PALAVRAS CHAVE infraestrutura virtualiza o labins INTRODU O Atualmente em um Laborat rio de Inform tica Labin um computador utilizado de forma bem diferente a cada semestre escolar mudando de um professor para outro e mais ainda em mat rias distintas fazendo que as m quinas possuam um elevado n mero de programas com v rias finalidades al m de ficarem com dois ou mais Sistemas Operacionais S O Esse procedimento torna a manuten o complicada para os profissionais de TI Tecnologia de Informa o por possuir in meras vari veis e assim fa
6. MATOS A O Biomassa concentra o e conte do de nutrientes em taxi Sclerobium paniculatum VOGEL de diferentes idades em Belterra Par 1993 110f Tese Doutorado em Agronomia ESALQ Piracicaba 1993 OLIVEIRA C F Caracteriza o e avalia o da fertilidade de um Latossolo Amarelo muito argiloso de Paragominas Pa sob diferentes sistemas de uso utilizando o arroz como planta indicadora 2003 51f Disserta o Mestrado em Agronomia UFRA Bel m 2003 TENORIO A R M et al Mapeamento dos solos da Esta o de Piscicultura de Castanhal Bel m FCAP Servi o de Documenta o e Informa o 1999 p 1 27 Informe T cnico 25 TEIXEIRA L B OLIVEIRA R F Balan o de nutrientes em capoeiras agroecossistemas e pastagem no nordeste do Par Bel m Embrapa Amaz nia Oriental 1999 24p Boletim de Pesquisa 10 45 ESTUDO DE CASO AN LISE DA TEMPERATURA PARA CONSERVA O COMERCIAL DA ALFACE EM SANTAREM PA Elvis Portela de Aguiar Laura Lopes da Costa Celso Shiguetoshi Tanabe celsotanabe yahoo com br RESUMO A temperatura ideal para conserva o da alface relativamente reduzida e em localidades como em Santar m PA pr xima latitude zero caracterizada por altas temperaturas durante todo o ano um importante fator no quesito custo energ tico pois quanto maior a diferen a entre a temperatura ambiente e a temperatura de conserva o maior ser o consumo energ tico do equipamento de
7. o O trabalho a ser desenvolvido utiliza a linguagem orientada a objeto o que facilita tamb m na utiliza o da UML onde a linguagem tem como orienta o a especifica o documenta o visualiza o e desenvolvimento de sistemas orientados a objetos sendo uma das linguagens mais expressivas para modelagem de sistemas orientados a objetos e por meio da utiliza o de diagramas s o poss veis representar atrav s de diversas perspectivas de visualiza o e rapidez na comunica o entre as pessoas envolvidas no desenvolvimento dos sistemas como gerente de projetos analista de sistemas suporte de sistemas engenheiros de software e coordenadores beneficiando no desenvolvimento de sistema no estudo de caso deixando o adapt vel e dispon vel REFER NCIAS GUEDES Gilleanes T A UML Uma Abordagem Pr tica S o Paulo Novatec 2004 GELLER Marla Teresinha Barbosa Customiza o de processos para desenvolvimento de software Perspectiva Amaz nica Revista de Publica o Acad mica da FIT Santar m v 1 n 1 p 106 117 jan 2011 PRESID NCIA DA REP BLICA Casa Civil Subchefia para Assuntos Jur dicos Disponivel em http www planalto gov br ccivil 03 leis L8666cons htm gt Acesso em 04 out 2011 SCHIMITZ Daniel Dominando Adobe Flex 4 Rio de Janeiro Braspot 2010 TELES Vin cius M Extreme Programming S o Paulo Novatec 2004 191 O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE GUA NOS BAIRROS ALDEIA CARANAZAL E PR
8. o para tomar decis es dentro dos Poderes Legislativo e Executivo tal qual ocorre por exemplo nos processos eleitorais em plebiscitos referendos Poder Legislativo nas escolhas or ament rias Poder Executivo 260 Quanto ao Poder Judici rio percebe se que ainda que existam atitudes tomadas no sentido de que a sociedade possa participar com maior veem ncia dos processos decisionais tal pretens o freada em virtude de alguns motivos que dependem tanto da forma o do modelo jurisdicional do estado quanto de aspectos culturais e da barreira de comunicativa que exsurge do uso da l ngua portuguesa na cria o de normas e da mesma forma da aplica o destas nos processos que s o submetidos a julgamento A Emenda Constitucional 45 trouxe a necessidade de se ter acesso a uma Justi a c lere eficiente e que traga portanto uma resposta aos jurisdicionados em prazo razo vel sem que os mesmos sofram com a indefini o de um estado deficit rio na presta o deste t o importante direito fundamental H que se indagar acerca das circunst ncias que levam presta o jurisdicional deficit ria estudando ent o os motivos que fazem com que o direito mencionado reste infringido A democratiza o da Justi a ent o precisa ser colocada sob an lise n o de um ponto de vista superficial mas sob uma lente capaz de desvelar a complexidade da causa Em outras palavras o fato de se ter uma Justi a democr tica que atinja
9. o poder ocorrer morte do feto ou do neonato rec m nascidos sintom ticos com as manifesta es cl ssicas e rec m nascidos assintom ticos A aus ncia de sinais cl nicos em rec m nascidos frequente 65 a 70 dos casos Essas crian as aparentemente saud veis apresentar o se n o tratadas as manifesta es tardias da doen a muitas vezes irrevers veis BRASIL 2006 A medida de controle da s filis cong nita mais efetiva consiste em oferecer a toda gestante uma assist ncia pr natal adequada A s filis cong nita uma das doen as de mais f cil preven o bastando que a gestante infectada seja detectada e prontamente tratada assim como o s seu s parceiro s LE O 1997 NETTO 2004 A pesquisa pretende estabelecer o perfil epidemiol gico e a soroincid ncia de gestantes com s filis em uma unidade de sa de de Santar m PA no per odo de janeiro de 2005 a dezembro de 2010 M TODO O estudo foi do tipo explorat rio descritivo com pesquisa documental e abordagem quantitativa realizado no Centro de Refer ncia Casa de Sa de da Mulher CRCSM em Santar m Par Foram coletados dados do livro de registro dos resultados de exames do Programa de Sa de da Mulher de janeiro de 2005 a dezembro de 2010 Neste per odo 2 446 gestantes foram atendidas O crit rio utilizado pela CRSM para o diagn stico da s filis a sorologia por meio do exame de VDRL Venereal Diseases Research Laboratory que detecta
10. piabanha Brycon insignis Steindachner 1876 Pisces Characidae Boletim do Instituto de Pesca Sao Paulo v 27 n 1 p 21 27 2001 CASTAGNOLLI N Piscicultura de gua doce Jaboticabal FUNEP 1992 189p 15 GISBERT E MERINO G MUGUET J B BUSH D PIEDRAHITA R H CONKLIN D E Morphological development and allometric growth patterns in hatchery reared California halibut larvae Journal of fish Biology v 61 p 1217 1229 2002 ITUASSU R D CAVERO B A S FONSECA F A L BORDINHON A M Cultivo de curimata Prochilodus spp in Esp cies nativas para piscicultura no Brasil Santa Maria editora UFSM 2005 p 67 80 MARTINEZ G M BOLK J A Embryonic and staging of summer flounder Paralichthys dentatus Journal of Morphology 255 p 162 176 2003 RIBEIRO C R SANTOS H S L BOLZAN A A Estudo comparativo da embriogenese de peixes osseos pacu Piaractus mesopotamicus tambaqui Colossoma macropomum e o hibrido tambacu Revista Brasileira de Biologia Sao Carlos v 55 suplemento 1 p 65 78 1995 SAMPAIO K H Superficie ovocitaria e desenvolvimento inicial de quatro especies de peixes de interesse comercial da bacia do rio Sao Francisco 2006 53 p Dissertacao Mestrado em Biologia Celular Instituto de Ciencias Biologicas Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte 2006 SIPAUBA TAVARES L H Limnologia aplicada aq icultura Jaboticabal Funep UNESP 1995 7
11. propriedade de redu o da tens o superficial da gua o que justifica a a o detergente emulsificante de forma o de espuma persistente e a sua elevada toxicidade para os peixes Muitos dos saponos dios possuem propriedades hemol ticas ao desorganizarem a membrana dos gl bulos vermelhos sangu neos Al m disso o poder de complexar com esteroides possivelmente explica a a o antif ngica e hipocolesterolmiante De acordo com Alvares 2006 as saponinas possuem a es antimicrobianas prevenindo o crescimento de esp cies f ngicas Para Costa 2008 as sapogeninasesteroidais s o precursoras de muitos ester ides farmacologicamente ativos como anticoncepcionais de via oral de corticoster ides e de horm nios sexuais A aus ncia de trabalhos sobre a utiliza o do Nim Indiano por seres humanos e a exist ncia de pouca literatura afirmando sua efic cia motivaram a pesquisa experimental em rela o aos constituintes fitoquimicos e atrav s destes a identifica o da poss vel atividade microbiol gica dos pat genos que habitam o organismo humano Os objetivos desse trabalho s o pesquisar saponinas em folhas verdes de Nim da ndia averiguar a presen a de saponinas em folhas secas de Nim da ndia comparar qualitativamente a presen a de saponinas nas folhas secas e frescas de Nim da ndia M TODO Nos testes para identifica o de saponinas qualitativamente e quantitativamente foram utilizados os protocolos do Minist
12. 2 672 00 PDDE 8 400 00 5 600 00 ACESSIBILIDADE MAIS EDUCACAO gt p 36 388 10 3 425 00 TOTAL 6 287 37 21 892 30 61 315 90 Fonte Conselho Escolar Nota se que a cada ano este estabelecimento de ensino recebeu uma quantia maior de recursos visto que aumentou o valor referente ao PDDE assim como foram implantados novos programas como o PDE escola Mais Educa o e Acessibilidade Ao fazermos um comparativo dos anos de 2008 e 2010 podemos perceber que no primeiro ano a Escola X recebeu 6 287 37 reais enquanto no segundo o montante recebido passou para 61 315 90 reais representando um aumento bastante significativo Os programas mencionados fazem parte das estrat gias previstas no Plano de Desenvolvimento da Educa o para a melhoria do ndice de Desenvolvimento da Educa o B sica IDEB O PDDE tem como objetivo a melhoria da infraestrutura f sica e pedag gica refor o da autogest o escolar dentre outros Os recursos do programa s o transferidos de acordo com o n mero de alunos de acordo com o censo escolar do ano anterior ao do repasse transferido independentemente de conv nio Em 2009 esta institui o recebeu o PDE Escola a o pontual na melhoria do IDEB uma vez que apresentava ndice 3 9 abaixo da m dia nacional 4 2 Para fazer parte do programa a Escola X precisou submeter ao FNDE um plano de interven o que contemplava o aumento da freq ncia a melhoria do desempenho acad mic
13. Como profissional da rea em telecomunica es e redes de computadores percebo que ainda h muito a ser feito para que este servi o ofere a a qualidade exigida pelos usu rios visto que n o s em Belterra mas em toda regi o Oeste do Par h muita defici ncia no atendimento dos servi os prestados pelas operadoras de telefonia m vel o que prejudica o usu rio e traz grandes dificuldades para a utiliza o de toda a gama dos servi os que hoje s o proporcionados em fun o das novas tecnologias presentes no mercado de telecomunica es Estes servi os podem e devem ser disponibilizados de forma facilitada e com muita transpar ncia seus usu rios Com isso pode se concluir que as operadoras VIVO e OI devem melhorar em v rios aspectos apresentados nesta pesquisa Principalmente em seu atendimento pelos agentes credenciados pelo Call Center ampliando o seu sinal de cobertura em RF proporcionando com isso servi os de maior qualidade aos seus clientes REFER NCIAS ALENCAR Marcelo Sampaio Telefonia Digital 3 ed S o Paulo rica 2000 C MARA Daniel LOUREIRO Ant nio A F Redes de Computa o M vel Ad Hoc Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte MG 2002 CARVALHO J NIOR Ernesto Lassance de An lise do desempenho competitivo das empresas de telefonia m vel na regi o metropolitana de Bel m 2000 2004 Disserta o Mestrado em Economia Universidade da Amaz nia UNAMA Bel
14. F 58 na Escola S e 171 na Escola B onde destes respectivamente 197 eram do sexo masculino e 217 eram do sexo feminino 42 eram do sexo masculino e 65 do sexo feminino n Escola P 39 eram do sexo masculino e 39 do sexo feminino na Escola F 28 eram do sexo masculino e 30 do sexo feminino na Escola S e 88 eram do sexo masculino e 83 do sexo feminino O presente estudo fundamentou se nos princ pios b sicos da bio tica presente na resolu o 196 96 do Conselho Nacional de Sa de que disp e sobre a pesquisa com seres humanos Seguindo as diretrizes b sicas da resolu o utilizamos codifica es representativas siglas ou pseud nimos etc para o nome dos entrevistados e das escolas garantindo assim o seu anonimato Al m disso os sujeitos sociais da pesquisa foram orientados verbalmente e por escrito atrav s do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido direcionado a escola e o Termo de Assentimento Ap ndice direcionado ao aluno obtido antes do in cio da coleta de dados e garantindo aos mesmos o direito de poder desobrigar se de participar da pesquisa a qualquer momento sem nenhum tipo de preju zo pessoal ou coletivo RESULTADO E DISCUSS O Os instrumentos est o sendo analisados numa abordagem quantitativa da pesquisa foram elaborados com base em dois question rios diferentes sobre bullying no ambiente escolar aplicados em experi ncia anterior desenvolvidos por Fante 2005 que adaptou question
15. O projeto cont m uma metodologia de acompanhamento que ser finalizado com informa es para que se possa avaliar os pontos positivos as melhorias e adequa es necess rias o grau de aproveitamento dos participantes entre outras Desta forma podendo 168 ser aplicado em outras escolas de forma cada vez mais abrangente beneficiando maior n mero de pessoas METODOLOGIA A Capacita o Digital para os professores da EJA acontece atrav s de oficinas desenvolvidas em duas etapas pesquisa com a comunidade escolar e caracteriza o da escola e do ambiente onde s o desenvolvidas as oficinas perfil dos participantes e aplica o das oficinas com observa o das atividades Os encontros de Forma o com professores da EJA uma proposta de pesquisa a o de car ter te rico pr tico em que a teoria n o desenvolvida antes da pr tica mas concomitantemente Tem como diferencial uma experi ncia onde a constru o do conhecimento associada pr tica s d vidas e aos interesses dos participantes que n o ser o divididos por grau de conhecimento em inform tica ou o uso de qualquer recurso tecnol gico para que a integra o seja real como acontece na pr tica quando da implanta o de um projeto desta natureza 2 A pesquisa aquela que al m de compreender visa intervir na situa o com vistas a modific la O conhecimento visando articula se a uma finalidade intencional de altera o da situa
16. Organiza o do Evento Coordena o de P s Gradua o Pesquisa e Extens o Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia da Amaz nia e XI Sal o de Pesquisa e Inicia o Cientifica do CEULS ULBRA Santar m Organiza o dos Anais Izabel Alcina Soares Evangelista Editora o Eletr nica Igo T rcio Ramos de Menezes Direitos desta edi o s o reservados ao Centro Universit rio Luterano de Santar m CEULS ULBRA Santar m Par Brasil CEP 68025 000 E mail pesquisa stm ulbra br www ceuls edu br Os textos s o de responsabilidade de seus autores COMUNIDADE EVANG LICA LUTERANA S O PAULO Presidente Augusto Ernesto Timm Neto Vice Presidente Joseida Elizabete Timm UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL Reitor Marcos Fernando Ziemer Vice Reitor Valter Kuchenbecker Pr Reitor de Gradua o Ricardo Prates Macedo Pr Reitor Adjunto de Gradua o Pedro Antonio Gonzalez Hernandez Pr Reitor de Pesquisa e P s Gradua o Erwin Francisco Tochtrop J nior Pr Reitor de Extens o e Assuntos Comunit rios Ricardo Willy Rieth Capel o Geral Gerhard Grasel CENTRO UNIVERSIT RIO LUTERANO DE SANTAR M Diretor Geral Ildo Schlender Dire o Acad mica Celso Shiguetoshi Tanabe Capel o Rev Maximiliano Wolfgramm Silva Assessoria Pedag gica Samai Serique dos Santos Coordena o de P s Gradua o Pesquisa e Extens o Maria Viviani Escher Antero Coordena o de Agronomia Raimundo Cosme de Olivei
17. Os processos fisicos Polui o sonora m Fisica c rnusica m A fisica e os instumentos anusicais mA sica vai praia Festejando S o Jo o a fisica vai festa Gr fico 2 Temas de interesse dos estudantes da Escola B Os resultados indicam que existem temas de interesse comuns para os estudantes das duas escolas como o caso de fisica e m sica e fen menos clim ticos Com rela o aos temas escolhidos pelos professores temos a tabela abaixo Professor A Professor B v A F sica t rmica na cozinha A F sica e os fen menos clim ticos Temas de interesse em Os eletrodom sticos e os Os eletrodom sticos e os processos desenvolver nas aulas de processos t rmicos t rmicos F sica em turmas de 2 ano V A F sica vai praia As plantas e os processos f sicos F sica e a m sica A F sica vai praia Festejando S o Jo o A F sica vai festa lt lt STS Nas indica es dos professores e tamb m na dos alunos verificamos que h tem ticas em comum principalmente com os alunos da Escola B e o professor B sendo as tem ticas f sica e m sica f sica e os fen menos clim ticos j em rela o ao professor A verificou se que n o h tem tica em comum dentre aquelas mais escolhidas pelos alunos O que pode ser um indicativo de que as especificidades do interesse do professor pode interferir nas pr ticas de sala de aula CONCLU
18. es percebendo se que apesar da exist ncia de diversos softwares VDI propriet rios de grandes empresas como Microsoft Oracle VMware e Citrix escolheu se a solu o propriet ria da Citrix o XenDesktop pois ap s contato com diversas dessas empresas a mesma foi a mais r pida na libera o de uma licen a de teste e ainda possui validade de at dez esta es sem nus J no mbito do software livre al m da escolha do VDI empregado percebeu se a necessidade de analisar tamb m qual distribui o ser utilizada em virtude da grande varia o de configura es das solu es para cada sistema Para isso definiu se o CentOS pois o mesmo apresentou se mais adequado ao uso junto ao QEMU software VDI que ser utilizado na plataforma livre A sua escolha deve se principalmente por sua licen a ser livre e possuir emula o total possibilitando assim rodar diversos sistemas operacionais at mesmo outro QEMU dentro do primeiro 222 REFER NCIAS FONSECA Pedro Virtual Desktop Infrastructure Lobo vestido de cordeiro Dispon vel em lt http www computerworld com pt 2010 12 10 virtual desktop infrastructure lobo vestido de cordeiro gt Acesso em 20 de setembro de 2011 LAUREANO Marcos Aurelio Pchek M quinas Virtuais e Emuladores Conceitos T cnicas e Aplica es Editora Novatec 2006 MACAGNANI Bruno Ferramentas de virtualiza o Dispon vel em lt http www hardware com br artigos ferramentas vir
19. eu lutei para continuar trabalhando como cidad tendo o direito de ter meu sal rio e sustento Quanto a realiza o da mulher ao casamento 14 se consideram felizes por v rias raz es 24 dessas agentes sociais se consideram infelizes por terem que enfrentar homens viciados com cheiro de bebidas fortes o que torna uma desarmonia entre o casal a falta de respeito no relacionamento gera infelicidade Das 14 mulheres que dizem serem felizes no casamento Grant 1999 p 02 justifica na ltima d cada a consci ncia feminina mudou Nunca antes na hist ria as mulheres exigiram tanto de si de seus homens da vida Inquirimos respeito da vontade da mulher trabalhar fora de casa Das 38 santarenas 34 disseram que sempre trabalharam e que n o era agora que iam deixar de trabalhar precisamos da nossa independ ncia econ mica 4 mulheres disseram que hoje os homens querem mulheres que os ajudem no bem estar da fam lia como afirma Grant 1999 p 02 decerto os homens admiram e respeitam as mulheres realizadas Perguntamos sobre a divis o das tarefas dom sticas entre o casal 18 mulheres disseram que em casa todos participam as tarefas dom sticas s o divididas 20 afirmaram que lutam sozinhas Oliveira 1997 p 85 Mais da metade deles 52 garante dividir as tarefas dom sticas Somente 45 delas v em isso acontecer no dia a dia Quando nos referimos a submiss o da mulher ao homem 23 das mulhe
20. iniciada com que simples a crian a tem menos trabalho essa letra a crian a enfrenta mais para dominar os movimentos da escrita dificuldades para dominar os movimentos da escrita RECONHECIMENTO E encontrada em in meros lugares A crian a Raramente encontrada O contato da convive bastante com essa letra por isso crian a com ela menor do que com a reconhece o alfabeto sem problemas letra bast o Por isso a cursiva mais dif cil de ser reconhecida espontaneamente E ENCONTRADA EM Jornais revistas outdoors livros placas de Somente nas escolas convites de tr nsito sinaliza es de hospitais festas e bilhetes ambul ncias r tulos de embalagens letreiros teclas de computadores 244 A educa o infantil tem como objetivo promover a aprendizagem de maneira l dica e prazerosa A brincadeira a leitura e a escrita devem orientar o ritmo dos procedimentos metodol gicos da matem tica hist ria geografia ci ncia e outras mat rias O CEDUCS ULBRA tem como prop sito integrar todos esses pressupostos reconhecendo a independ ncia da crian a como constru o permanente fazendo a descobrir com seus erros as diversas maneiras de escrever desenhar e trabalhar o cotidiano da sua vida sendo assim o descobridor das suas a es O exemplo desse processo de constru o apresentou algumas palavras escritas pelas crian as que revelam seu n vel de escrita CAT EA ELF T ELED CTRL F Pi GRDO GM
21. o materialista da hist ria brasileira Empresa gr fica Revista dos Tribunais S o Paulo REIS Arthur Cezar Ferreira A Autonomia do Amazonas Ed Gov do Estado do Amazonas Manaus 1965 p 121 149 SALLES Vicente O Negro na Forma o da Sociedade Paraense Bel m Paka Tatu 2004 250 p FONTES E ARQUIVOS Arquivo P blico do Estado do Par APEP APEP C dice 1048 1836 1840 Correspond ncias de Diversos com o chefe da Expedi o do Amazonas APEP C dice 1049 1836 1841 Correspond ncias de Diversos com o chefe da Expedi o do Amazonas 112 A MULHER NO CONTEXTO HIST RICO DO PASSADO AO PRESENTE Francisca Canind B dos Santos Sara Fernandes Bernardes 1 2 Gessy da Silva Sousa 3 Maria de Moraes Yonezawa RESUMO Este trabalho resultado de uma investiga o de campo conclu da e fundamentada na an lise de leituras sobre a tem tica Discute se como a mulher atual est se projetando na sociedade de consumo Analisa se como estas agentes sociais est o se sentindo na fam lia no trabalho e no contexto social Utilizou se a metodologia da hist ria oral a fim de compreender os discursos at ent o adormecidos para construir a hist ria das mulheres no presente Os resultados das discuss es mostraram que em tempos remotos as mulheres ficavam presas no espa o privado o lar cuidando dos filhos e do marido Neste in cio de s c XXI a mulher est rompendo o preconceito o estigma a discri
22. o muito grande em rela o s condi es de trabalho dentro dos laborat rios de inform tica Hoje os alunos das escolas p blicas passam um bom tempo dentro da escola para que n o venha a ter sequelas por esfor o repetitivo ou desvio de postura necess rio que a infraestrutura e mobili rio estejam adequados utiliza o desses alunos e professores Aluna de P s Gradua o do Curso de Inform tica e as Novas Tecnologias Educacionais Professor do CEULS ULBRA 180 uma tend ncia na atualidade o ensino com uso de tecnologia nas escolas p blicas que tem os laborat rio de inform tica equipados com computadores cada vez mais os alunos passam maior tempo nos laborat rios computacionais por m para se montar um laborat rio de inform tica necess rio se levar em considera o v rios aspectos f sicos funcionais e ergon micos esta realidade que se pretende observar com fins de constatar a real situa o de nossa realidade santarena quanto ao planejamento e uso ergon mico do computador em laborat rios da rede p blica municipal pretende se avaliar os laboratorios sob a tica da legisla o ergon mica vigente Sabe se que toda rede de ensino nos seus n veis e modalidades est o amparado legalmente pela Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDB 9 394 96 e o Plano Nacional de Educa o PNE Lei 10 172 01 posto para garantir o ensino dito de qualidade Al m destas as escolas que p
23. o pesquisada Assim ao mesmo tempo que realiza um diagn stico e a an lise de uma determinada situa o a pesquisa a o prop e ao conjunto de sujeitos envolvidos mudan as que levem a um aprimoramento das pr ticas analisadas SEVERINO 2007 p 120 2 O Projeto organizado e desenvolvido atrav s de oficinas prioritariamente com educadores das 3 e 4 etapas das escolas municipais da cidade de Santar m com uma carga hor ria de 12h distribu das em quatro encontros mensais Os encontros de capacita o de educadores devem ocorrer em escolas que possuam laborat rio de inform tica Para isso as escolas da cidade foram divididas em 4 grandes n cleos Prainha Aldeia Nova Rep blica e Santarenzinho sendo que as atividades s o desenvolvidas em uma nica unidade escolar de cada n cleo importante frisar que esses encontros devem acontecer em escolas p los e divididos em etapas Ap s a aplica o de um question rio para fins de pr diagn stico a a o acontece em tr s momentos No primeiro momento realizado o planejamento a organiza o e a divis o das equipes que desenvolvem as atividades nas escolas sendo esses pedagogos da educa o de jovens e adultos instrutores do setor da Inform tica Educativos e representantes das escolas No segundo momento j nos laborat rios realizada a aplica o do projeto dividido em 3 etapas 169 1 etapa realizado o nivelamento dos educadores de form
24. para sempre Por isso o educador o nico arquiteto que pode iluminar mentes humanas dar a oportunidade de miser veis se tornarem cidad os atrav s do conhecimento pautado na intelig ncia emocional Em l cus este tem sido a defesa de muitos te ricos a respeito do verdadeiro papel do educador na educa o como afirma Evangelista 2010 p 30 A educa o o caminho que nos transforma em pessoas melhores nos transporta para olhar e ter a percep o do outro dos seres vivos do mundo pois a educa o um processo de revitaliza o do ser que nos faz diferentes dos animais irracionais ou seja a educa o a empatia social bem como o conhecimento que nos liberta da ignor ncia e passividade em compreender os acontecimentos que nos cercam neste mundo e este processo de aprendizagem que implica em mudan as e transforma o dos indiv duos que nos diferencia dos demais seres vivos A educa o libertadora segundo Yus apud Evangelista 2010 p 32 33 compreende um conjunto de vis es da educa o que procuram educar completamente a pessoa Isso inclui estudos de vis es interconectadas do mundo tais como as rela es corpo mente de intelig ncias m ltiplas de an lises de conceitos de espiritualidade e de pr tica em sala de aula Isto implica dizer que para Yus a aprendizagem deve buscar um equil brio din mico entre os elementos do conte do processo de aprendizagem e avalia o al
25. todos e as mudan as foram aparecendo discretamente Tanuri 2000 aponta algumas mudan as que trataram de valorizar as Escolas Normais nas duas d cadas finais do Imp rio consubstanciou em diversos projetos v rios dos quais estendiam tal a o ao mbito da escola normal Alias j o Decreto 7 247 de 19 4 1879 Reforma Le ncio de Carvalho autorizava o Governo Central a criar ou subsidiar escolas normais nas prov ncias o que entretanto n o chegou a ser executado Posteriormente os projetos Almeida de Oliveira 18 9 1882 Rui Barbosa 12 9 1882 e Cunha Leit o 24 8 1886 concediam ao poder central a faculdade de subsidiar escolas normais nas prov ncias Apesar de malogrados esses projetos evidenciam que o papel das escolas normais no desenvolvimento quantitativo e qualitativo do ensino prim rio come ava a ser reconhecido p 66 67 Os primeiros registros de educa o formal em Santar m datam do in cio do s culo XIX Em 1800 foi fundada em Santar m a primeira escola de ensino prim rio para meninos somente em 1849 fundada a primeira escola prim ria para meninas Todavia o munic pio passou por longo per odo de 1883 a 1891 sem escolas tendo em vista a car ncia de 253 professores A partir de 1891 com o desenvolvimento econ mico proveniente da extra o da borracha a educa o formal retomada atrav s de conv nio com o Governo do Estado CONLUS O Atrav s dos dados pode se concluir
26. 45 a 60 minutos do tempo da aula no laborat rio de inform tica da escola Nesta popula o estudada 15 dos alunos n o apoiam corretamente os p s no ch o 75 dos alunos utilizam o monitor abaixo do angulo referencial de conforto e 88 dos alunos usam comutadores sem telas anti reflexos No total de 90 das cadeiras possuem encosto fixo a 110 graus e sem apoio lombar sem rod zios e sem estofados visto que s o de madeira de lei A disposi o das mesas fixa e encostada na parede a ilumina o produz reflexo no monitor prejudicando a vis o Em media os laborat rios possuem 20 maquinas e s o utilizados nos turnos de funcionamento da escola com crian as jovens e adultos O resultado total ser apresentado no per odo do acontecimento do VII Congresso no per odo de 9 a 11 de novembro de 2011 visto que ainda n o analisamos todas as 12 quest es dos question rios o que apresentamos uma analise parcial dos resultados sem muita discuss o CONCLUS O A Norma Regulamentadora da Legisla o Brasileira e Norma Regulamentadora de Seguran a e Sa de do Trabalhador NR17 ERGONOMIA 117 00 7 s o Normas Regulamentadoras visam estabelecer par metros que permitam a adapta es das condi es de trabalho as caracter sticas psicol gicas dos trabalhadores de modo que 182 quaisquer atividades desenvolvidas proporcionem um m ximo de conforto e seguran a para que possam desempenhar suas atividades eficientes As Normas Regula
27. 63 ect pica infec es puerperais e rec m nascidos com baixo peso al m de interferir negativamente sobre a auto estima Embora adolescentes tenham maior conhecimento sobre essas doen as que adultos o grau de conhecimento daqueles considerado baixo MARTINS et al 2006 Diante do exposto o objetivo do estudo foi avaliar o conhecimento sobre DSTs em escolares M TODO Trata se de um estudo com abordagem quantitativa do tipo descritiva TEIXEIRA 2006 A amostra foi composta de 53 estudantes da 8 s rie 9 ano de uma escola p blica de ensino fundamental da cidade de Santar m Par A escolha da Institui o educacional se deu pelo interesse demonstrado pela correspondente gest o escolar ap s proposta levantada pelos pesquisadores A coleta de dados foi realizada em junho de 2011 Utilizou se um question rio semi estruturado contendo perguntas gerais sobre DSTs As seguintes vari veis foram avaliadas e categorizadas conceitua o sobre DSTs frequ ncia de abordagem do assunto na escola e no ambiente familiar n vel de conhecimento e principal fonte de informa o sobre as DSTs meios de se contrair DST respons vel pelo tratamento na ocasi o de sintomas formas de preven o e n vel de conhecimento de algumas DSTs AIDS HPV cancro mole s filis granuloma inguinal herpes simples genital gonorr ia e tricomon ase Os question rios foram respondidos em sala de aula ap s explana o dos pesquisadores sobr
28. Contou com a participa o de especialistas nacionais e internacionais constituindo se no primeiro f rum a estabelecer posi o destacando a import ncia de se pesquisar o uso do computador como ferramenta auxiliar do processo de ensino aprendizagem MORAES 1997 Deste semin rio surgiram v rias recomenda es norteadoras do movimento e influenciou a condu o de pol ticas na rea Dentre as recomenda es destacavam se aquelas relacionadas import ncia de que as atividades de inform tica na educa o fossem balizadas por valores culturais s cio pol ticos e pedag gicos da realidade brasileira bem com a necessidade do prevalecimento da quest o pedag gica sobre as quest es tecnol gicas no planejamento de a es O computador foi ent o reconhecido como um meio de amplia o das fun es de professor e jamais como forma de substitu lo Moraes 1997 p 4 METODOLOGIA A pesquisa utilizar os modelos de procedimentos das pesquisas bibliografias e levantamentos segundo a classifica o de Gil 2004 Por meio da t cnica da coleta de dado com entrevistas aplicando question rios em tr s diferentes escolas do munic pio onde h laborat rios de inform tica j que o mesmo tem caracter sticas peculiares como rea ribeirinha rea de planalto e rea urbana Os informantes da pesquisa ser o funcion rios dos quadros administrativos e t cnicos das escolas 240 RESULTADOS PARCIAIS E DISCUSS O At o mo
29. De acordo com a respons vel do Centro de referencia da Casa da mulher as gravidas n o se preocupam com a patologia em si que muitas delas n o sabem nem o que s filis ent o reagem naturalmente por n o terem ci ncia da gravidade do fato Sendo que as preocupa es e ansiedades s acontecem a partir dos esclarecimentos sobre a patologia e suas consequ ncias tanto para m e e beb realizado acolhimento deixando claro a realiza o do tratamento da gravida e seu esposo com informa es da complexidade da doen a quando detectado precocemente tem cura basta iniciar o procedimento imediato e n o interrompe los A enfermeira relata que o tratamento utilizado em todas as unidades de sa de sobre prescri o m dica Penicilina Bizantina fazendo uso de 7 200 000 UI dividindo se em tr s doses de 7 em 7 dias sendo 2 400 000 UI por semana aplicando se 1 200 000 UI em cada n dega Essas dosagens podem ser diminu das dependendo da quantifica o e explicando para a cliente que a import ncia da cura estar na realiza o eficaz do tratamento tendo chance de 70 a 100 de n o contaminar o beb Ressalta se que feito o controle da cura ap s o tratamento realizando todo m s a repeti o do exame VDRL mensal para o controle da quantifica o viral A mesma afirma que h alguns casos de alergia ao medicamento penicilina sendo que as gestantes s o tratadas com estearato de eritromicina de 500 mg via oral de 6 6 por 30 dias
30. Devido a sua grande import ncia est regulamentada pela Constitui o Federal e v rias normas infraconstitucionais dentre as quais citaremos no presente trabalho a Lei n 18 051 06 e a Portaria n 518 04 Al m destas citaremos ainda o C digo de Defesa do Consumidor Para se chegar aos resultados deste utilizamos como instrumento da pesquisa de campo a aplica o de formul rio junto aos coordenadores das associa es de moradores de cinco bairros do Munic pio de Santar m elaborado pelos pesquisadores do PROICT sob supervis o do orientador Constatamos que existe escassez de gua nesses bairros surgindo necessidade de implanta o de microssistemas de abastecimento de gua A discuss o em torno deste artigo se d em saber a quem compete responsabilidade pela fiscaliza o da qualidade da gua dos microssistemas na rea urbana de Santar m PALAVRA CHAVE gua Qualidade Microssistema INTRODU O A gua elemento natural de valor inestim vel e fundamental para a manuten o da vida na terra no entanto a preserva o de sua qualidade essencial para que se alcance o benef cio esperado De acordo com a Constitui o Federal artigo 30 V compete aos Munic pios organizar e prestar diretamente ou sob regime de concess o ou permiss o os servi os p blicos de interesse local inclu do o de transporte coletivo que tem car ter essencial Esse dispositivo legal aplica se perfeitamente ao servi o
31. Quanto levantamento documental fez se uma avalia o dos prontu rios de 10 gr vidas identificadas com VDRL positivo observa se que todas as gr vidas conclu ram seus tratamentos conforme prescri o m dica Constatou se que esses tratamentos foram feitos de acordo com a quantifica o da carga viral Dessas mulheres portadoras de s filis tr s 61 apresentavam sorologia de 1 2 uma com sorologia 1 4 tr s com sorologia 1 8 uma com sorologia 1 16 uma como sorologia 1 32 e uma com VDRL positivo mais sem carga viral Todas essas mulheres foram tratadas conforme preconizado pelo Minist rio da Sa de A gestante identificada como portadora de s filis e tratada durante o pr natal pode sofrer uma re infec o por cont gio sexual com parceiro no curso da gravidez se o parceiro n o for tratado ou n o concluir o tratamento por isso importante que ambos sigam as orienta es corretas prevenindo a infec o do feto Segundo Brunner e Suddarth 2009 p 2122 A orienta o sobre a preven o das DST inclui informa es sobre os fatores de risco e comportamentos que podem levar a infec o Inclu da nesta orienta o est informa o sobre o valor de preservativos para proporcionar uma barreira protetora contra a transmiss o de microrganismos relacionados s DST amplamente promovido As orienta es educativas devem ser dadas de maneira clara que a paciente possa ter o feedback sobre a doen a para que a mes
32. aprendizagem a utiliza o do software deve ocorrer de forma intuitiva e divertida permitir com que as crian as com idade entre 5 a 11 anos consigam sozinhas ou auxiliadas utilizar o software A partir dos princ pios da A I foram introduzidos os conceitos e implementado a Usabilidade e Acessibilidade no projeto bem como realizado a aplica o das metodologias para o desenvolvimento do software Os jogos de modo geral aplicado s crian as influenciam no desenvolvimento cognitivo no comportamento e em suas diversas habilidades Segundo Kishimoto 1994 Tentar definir o jogo n o tarefa f cil embora recebam a mesma denomina o t m suas especificidades Por exemplo no faz de conta h forte presen a da situa o imagin ria no jogo de xadrez as regras externas padronizadas permitem a movimenta o das pe as J a constru o de um barquinho exige n o s a representa o mental do objeto a ser constru do mas tamb m a habilidade manual para operacionaliz lo Jogos trabalhados como atividades l dicas possibilitam adquirir in meras vantagens O xadrez por exemplo tem a capacidade de exercer papel fundamental para o desenvolvimento da crian a Acad mica de Sistemas de Informa o CEULS ULBRA Professor Especialista CEULS ULBRA 157 Como destaca Christofoletti 2005 o jogo de Xadrez proporciona o aprimoramento de habilidades em fun o do desafio do jogo como racioc nio l gico e de
33. com um CMS Content Management System com interface simples aos usu rios mas agregada a recursos como templates modelos e extens es tornando o um dos melhores gerenciadores de conte do do mercado De acordo com Almeida 2010 CMS um sistema que gerencia websites portais e intranets com a integra o de ferramentas necess rias para criar gerir editar e inserir conte dos em tampo real sem haver necessidade da programa o no c digo cujo estruturar e facilitar a cria o administra o distribui o publica o e disponibilidade da informa o A maior caracter stica dessa ferramenta a grande quantidade de funcionalidades Nestes conceitos encontra se o Joomla um poderoso CMS open source que tem crescido em popularidade desde a reformula o do Mambo em 2006 Acad mico do Curso de Sistemas de Informa o do CEULS ULBRA Prof Especialista do Curso de Sistemas de Informa o do CEULS ULBRA 184 NORTH Barrie M 2010 p 6 O trabalho objetivar juntar as duas ferramentas com o intuito de fornecer aos seus usu rios s vantagens de ambas as plataformas M TODO O trabalho contar com levantamento bibliogr fico para o estudo das tecnologias presentes no projeto principalmente da extens o chamada Joomdle a qual ser respons vel por abstrair de ambas s ferramentas suas melhores caracter sticas Essa integra o se iniciar atrav s de testes em um servidor local do qual
34. como o cabe alho separando por uma linha os itens do fio data o ano da edi o n mero no estilo do jornal com os meses correspondentes Traz o expediente na p gina dois com as informa es necess rias sobre a realiza o do peri dico e o editorial sendo este no entanto inserido na capa sendo o usual inseri lo na p gina dois Com rela o ao projeto gr fico percebe se que n o atrativo Na primeira p gina h apenas o editorial n o havendo destaque para os assuntos que est o sendo abordados no interior do jornal O uso de fotografia feito apenas na primeira p gina ao lado do editorial e a mesma foto se repete na segunda p gina dando in cio ao conte do Seguem se dois gr ficos complexos que somente quem da rea abordada os compreende Na p gina quatro a sete h somente textos Na p gina seis h um pequeno gr fico Isso d uma apar ncia cansativa para quem pretende ler o jornal A aus ncia da fotografia causa um desest mulo O conte do interessante mas a fotografia possui um papel fundamental aliada ao texto trazendo maior credibilidade aos assuntos tratados Com rela o ao conte do geral o material composto por artigos cient ficos que foram transcritos para o jornal trazendo at as refer ncias bibliogr ficas H ainda uma carta com linguagem especializada e um ensaio cient fico que n o est inadequado mas deveria estar identificado numa sess o espec fica destinada a esse tipo
35. conhecer quais s o as principais atividades agroextrativistas realizadas pelos agricultores familiares identificar o grau de mobilidade e de depend ncia das fam lias rurais quanto aos bens e servi os oferecidos pelo centro urbano de Santar m investigar a percep o dos entrevistados quanto ao futuro da agricultura familiar propor alternativas aos agricultores familiares para a realiza o e ou intensifica o de atividades agroextrativistas que despertam neles expectativas 2 M TODO 2 1 REA DE ESTUDO A comunidade de Santa Maria est localizada na regi o do Eixo Forte munic pio de Santar m Par Com latitude 2 27 2 33 S e longitude 54 48 33 09 0 Est situada margem esquerda da Rodovia Fernando Guilhon rodovia que liga a zona urbana ao aeroporto O ramal que liga a comunidade a esta rodovia conhecido como Av Maria Jos Figura 1 22 Comunidade Santa Maria A gt 11 GeoEye TerraMetrics 4 ys ea Google Beusi Localiza o geogr fica da comunidade Santa Maria no Municipio de Santar m Fonte Google Earth 2 2 COLETA DE DADOS A metodologia utilizada para a coleta de dados consistiu na aplica o de entrevista semi estruturada e question rios A entrevista semi estruturada investigou principalmente as perspectivas dos entrevistados quanto ao futuro da agricultura familiar atrav s de t picos como perspectivas para novas gera es impress es sobre o centro urbano etc Por mei
36. dentro da institui o escolar o professor de biologia aquele que mais re ne condi es para atender a demanda dos jovens com os questionamentos sobre sexualidade ALENCAR et al 2008 De maneira geral os jovens est o em busca de uma identidade entretanto a inseguran a a influ ncia dos meios de comunica o e as fantasias que se deparam no in cio da pr tica sexual associados pouca percep o de risco e limitada informa o que t m sobre 65 sexualidade e DSTs os colocam na condi o de risco ao uso de drogas gravidez precoce e indesejada viol ncia etc OSELKA et al 2000 TEIXEIRA et al 2006 Marques et al 2006 em pesquisa sobre DSTs AIDS com 113 estudantes do ensino fundamental e m dio de uma escola p blica de Goi nia Goi s verificaram que embora mais de 90 dos mesmos tenham relatado possu rem conhecimentos pr vios sobre o assunto a confirma o n o foi a contento mostrando que falta de informa o fora prevalente Sob esta tica importante que se d nfase educa o sexual focando a em tem ticas referentes ao sexo gravidez aborto m todos contraceptivos import ncia da ades o ao uso de preservativos contra as DSTs entre outros itens no intuito de garantir a promo o e preven o de doen as Nessa perspectiva desenvolver a es de preven o voltadas para os jovens uma prioridade para o controle das doen as e a compreens o do contexto fundamental no planejamen
37. escola mais antiga da cidade As refer ncias acima indicam alguns registros sobre a educa o no munic pio de Santar m todavia este registro n o est acompanhado da hist ria da forma o de professores Bolsista PIBIC Gradua o Acad mica da Universidade Federal do Oeste Par Instituto de Ci ncias da Educa o Curso de Pedagogia Professora Doutora da Universidade Federal do Oeste do Par Instituto de Ci ncias da Educa o Curso de Pedagogia 251 uma vez que acredita se que a expans o do atendimento escolar foi seguida da expans o da forma o docente Desse modo a import ncia desse estudo reside na necessidade do resgate dos dados que indiquem a hist ria da forma o docente em Santar m a partir do levantamento de fontes prim rias e secund rias dos cursos normais ofertados em escolas p blicas e privadas de forma o de professores Diante do exposto o presente trabalho de pesquisa objetiva entender as pol ticas de forma o de professores no munic pio de Santar m no s culo XX a partir da cataloga o de fontes hist ricas dos cursos normais implantados em escolas do munic pio M TODO O estudo que tem como m todo a pesquisa documental que proporciona resgatar e extrair informa es que de acordo com Almeida Guindani e S Silva 2009 possibilita ampliar o entendimento de objetos cuja compreens o necessita de contextualiza o hist rica e sociocultural Ainda sobre a pesquisa d
38. historiogr ficos antropol gicos e etnogr ficos RESULTADOS E DISCUSS O A partir de leituras e expedi es pelo Baixo Tapaj s notara se muitos levantamentos antropol gicos com respeito etnog nese dos povos ind genas e ribeirinhos no baixo amazonas em que na maioria dos discursos tanto de te ricos quanto da popula o desta regi o soara muitos correlatos e mem rias sobre o movimento da Cabanagem Tal fato desencadeou uma s rie de questionamentos e inquieta es a respeito desta Guerra pouco conhecida e democratizada aos brasileiros especificamente aos amaz nidas Em compara o a outros movimentos regenciais nota se qu o esquecida e alienada a Cabanagem para os alunos nas escolas e para a popula o do Brasil de um modo geral Tornando se isso propositalmente nada mais do que a imposi o da ignor ncia e do obscurecimento desse movimento ao povo do Brasil haja vista que seu car ter revolucion rio popular fundamentado nos ideais da Revolu o Francesa fora capaz de depor governantes intimidar um Imp rio organizar se n o apenas enquanto insurrei o mas sim como uma revolu o que tomara de forma efetiva o poder na Prov ncia do Gr o Par Da o temor de tomar este movimento como s mbolo ou marco hist rico de um Brasil P s Independ ncia pois se a Farroupilha Tamb m uma revolta do per odo regencial j virara Miniss rie na televis o brasileira a Cabanagem nem sequer ganhou espa o
39. inclusive alguns dispon veis para acesso atrav s da internet Mestre em Direito Fundamentais Docente da Faculdade de Direito e Alta Floresta MT FADAF discente da Especializa o em Inform tica e as Novas Tecnologias Educacional pelo CEULS ULBRA Mestra em Engenharia El trica Professor titular do Centro Universit rio Luterano de Santar m CEULS ULBRA 197 Optou por essa modalidade de pesquisa por permitir a compreens o dos fen menos relacionados a sociedade da informa o e conhecer o que autores como Manuel Castalls e Pierre Levy vem concluindo sobre o tema RESULTADOS E DISCUSS O A Internet um elemento chave da chamada sociedade da informa o Ela facilita os mais variados servi os eletr nicos interativos e a comunica o de todo tipo de informa o em forma de texto som imagem v deo A Internet parte primordial da sociedade informacional Castells 1999 Do ponto de vista t cnico a Internet constitui uma estrutura mundial de redes de computadores conectadas entre si que torna poss vel a comunica o quase instant nea entre elas e por conseguinte entre usu rios de a partir de diferentes redes trata se de um meio de comunica o Global Miguel Asensio 2001 Em virtude do veloz intercambio de informa o que na Internet est o inseridas variadas fonte de pesquisa sobre os mais diversos assuntos uma fonte de informa o quase inesgot vel dispon vel para uma infinidade de cons
40. m contribuir para torn los formadores de opini o desenvolvendo seu car ter transmitindo informa es e interagindo com o meio em que vive Enfatizam uma educa o conjunta ou seja aquela onde a fam lia participa refor ando os valores morais A escola deve inserir se em outros setores da sociedade saindo da teoria e partir para a pr tica principalmente quando se trata de cidadania Do discurso a pr tica esse o desafio que se percebe na fala dos professores pois ainda que os mesmos saibam o que fazer nem sempre conseguem fazer de maneira coerente ao seu discurso CONCEP O DOS PAIS SOBRE O PAPEL DA ESCOLA NA SOCIEDADE Na opini o dos pais a escola deve ser local de transmitir a educa o formal no sentido de educar orientar e transformar realidades Como gestora desse processo imprescind vel que a escola desenvolva com seriedade e compet ncia seu papel e acima de tudo oportunize a participa o do aluno em todas as reas da atividade humana na sociedade Formar cidad os educados com valores morais e ticos um dos pap is da escola Para os pais a escola deveria ser a extens o da fam lia que tem o papel de cuidar e zelar pelo bem estar dos filhos Na vis o da maioria dos pais a escola tem o papel de ensinar o aluno a distinguir o certo e errado Que a escola saiba trabalhar a inclus o das diferen as sociais e econ micas que tenha o prop sito de educar e levar novos saberes para forma o de homens de bem
41. n o no caso de d bitos antigos agravo regimental no agravo de instrumento n 2010 0047745 1 STJ e at mesmo que a interrup o n o configura descontinuidade da presta o do servi o p blico agravo regimental nos embargos de declara o no agravo de instrumento n 2009 0056551 8 STJ H ac rd o do STJ entendendo que a continuidade do servi o p blico assegurada pelo art 22 do CDC n o constitui princ pio absoluto mas garantia limitada pelas disposi es da Lei 8 987 95 REsp 591 692 RJ e outro consignando que admitir o inadimplemento por um per odo indeterminado e sem a possibilidade de suspens o do servi o consentir com o enriquecimento sem causa de uma das partes fomentando a inadimpl ncia generalizada REsp 1 111 477 RS Felizmente vem sendo superada a interpreta o afrontosa da Constitui o Em 04 de novembro de 2004 o Ministro do STJ hoje no STF Luiz Fux inaugurou entendimento de que o corte do fornecimento de servi os essenciais gua e energia el trica como forma de compelir o usu rio ao pagamento de tarifa ou multa extrapola os limites da legalidade e afronta a cl usula p trea de respeito dignidade humana porquanto o cidad o se utiliza dos servi os p blicos posto essenciais para a sua vida e que hodiernamente inviabiliza se a aplica o da legisla o infraconstitucional imperme vel aos princ pios constitucionais dentre os quais sobressai o da dignidade da pessoa hu
42. no entanto a popula o s conhece seu uso como repelente de insetos Para Soares et al s a o nim foi introduzido no Brasil oficialmente em 1984 e atualmente pode ser encontrada em todas as regi es do Pa s com destaque para o munic pio de Barreiras no oeste da Bahia Em Santar m oeste do estado do Par essa rvore tamb m frequente De acordo com Neves et al 2003 uma planta de origem asi tica natural de Burma e das regi es ridas do subcontinente indiano onde existem aproximadamente 18 milh es de rvores cultivada atualmente nos Estados Unidos Austr lia pa ses da frica e Am rica Central Acad micos bolsistas do IX semestre de Farm cia do Instituto Esperan a de Ensino Superior Mestre em Gen tica e Biologia Molecular Docente do Instituto Esperan a de Ensino Superior 68 O primeiro composto pertencente ao grupo dos sapon sidos foi designado por saponina por ter sido isolado da saboeira SaponariaofficinalisL Essa planta era empregada na lavagem da roupa CUNHA amp ROQUE 2005 Para Kaiser et al 2010 dentre os metab litos secund rios produzidos pelos vegetais as saponinas constituem uma das classes de maior destaque pela sua ampla distribui o no reino vegetal e suas importantes atividades biol gicas De acordo com Cunha amp Roque 2005 as saponinas s o caracterizadas quimicamente como heteros dios de geninaester ide ou triterp nica tendo como caracter stica comum
43. o cient fica Ela por m estabelece uma expans o da pesquisa entre grupos especializados sendo os cientistas e pesquisadores ou um grupo seleto n o necessariamente da mesma rea De acordo com RIOS et al 2005 a dissemina o cient fica utiliza uma linguagem especializada a um p blico restrito e separada em dois n veis a intrapares e a extrapares 131 O Jornal das guas uma produ o feita pelo Centro Universit rio Luterano de Santar m ligado Coordena o de Extens o especializado em recursos h dricos Est em seu 9 ano e na 39 edi o Desde a 23 edi o possui o ISSN 1809 3329 De maneira geral Pippi e Peruzzolo 2004 resumem como o texto de jornalismo cient fico se difere dos demais textos jornal sticos Uma de suas principais caracter sticas a inteligibilidade ou seja um texto claro simples e com objetivos bem definidos PIPPI E PERUZZOLO 2004 n paginado Os termos t cnicos devem ser abolidos ou correlacionados com outros que possam ilustr los O redator deve explicar claramente os jarg es cient ficos e aproximar o fato ou descoberta do cotidiano dos leitores Deve ainda anexar informa es extras infogr ficos fotos gravuras e tornar o texto atraente e leve para o leitor al m de facilitar a adequa o ling stica de termos cient ficos PIPPI E PERUZZOLO 2004 n paginado O Jornal das guas segue algumas regras da caracter stica do jornal impresso
44. o da autonomia da escola no que concerne aos processos de descentraliza o dos recursos transferidos diretamente para as unidades de ensino Al m disso percebemos que muito dif cil a atua o da gest o democr tica diante de todos estes entraves j que a escola n o tem autonomia de administrar os recursos previstos em lei para atender suas maiores necessidades Se por um lado o Poder Central que o gerenciador destes recursos represente um fator limitante para autonomia das unidades escolares por outro lado dificulta o uso indevido do dinheiro da escola impossibilitando os desvios Outro ponto de an lise corresponde ao Mais Educa o que contribui para a perman ncia dos estudantes por mais tempo na escola garantindo lhes mais conhecimentos experi ncias entretenimento afastando os da marginalidade Ressaltamos que o resultado desta pesquisa aqui abordada apenas o ponto de partida para futuras investiga es a cerca dos programas federais no que concerne aos seus resultados para a melhoria da qualidade da educa o REFER NCIAS AZEVEDO Janete Maria Lins de Implica es da nova l gica de a o do estado para a educa o municipal Edu Soc V 23 n 80 Campinas Set 2002 JACOMELI Mara Regina Martins As pol ticas Educacionais da Nova Rep blica Do governo Collor ao Lula Revista Exitus UFOPA Campinas SP ano 1 n 1 p 119 128 jul dez 2011 MARTINS Angela Maria Autonomia da escola a ex
45. o e a cultura j s o privil gios de poucos o que se dir da erudi o necess ria para o entendimento do vocabul rio empregado na reda o dos c digos e leis e dentro dos tribunais barreiras intranspon veis para que se torne intelect vel para o cidad o comum sendo assim muito mais um instrumento do autoritarismo do que da liberdade e da democracia Outro tamb m deve ser o ponto a ser focado neste breve resumo qual seja a estrutura processual e a cultura jur dica que acarretam na distante aplica o da norma pelo Poder Judici rio O direito dos tribunais somente pela express o j apresenta o monop lio do Estado no que concerne possibilidade de se dar a presta o jurisdicional aos jurisdicionados N o obstante o ensino jur dico hodierno pela enorme intimidade que possui em rela o ao positivismo jur dico acaba mais por informar aos acad micos pela pr pria estrutura pedag gica da maioria das Institui es de Ensino Superior os institutos do direito do que formar cidad os comprometidos com a sociedade que busquem solucionar conflitos de forma plural contribuindo positivamente com a sociedade JUSTIFICATIVA DA PROBLEM TICA Prega se na atualidade uma maior participa o da sociedade nos processos decisionais o que em um tom habermasiano de a o comunicativa traria maior implementa o democr tica dentro das searas governamentais e estatais o que pode ser visto por meio da chamada da popula
46. o em pelo menos 1 um item sendo este apresentado como irregularidade em todas as cer micas estudadas Tabela 1 Resultados para o ensaio de dimens es efetivas E TO wayyy iW E oe O ee eee o E O TT E O DS DR gp o E m DT eee o DO DR E a E O TT E OD ee E ie ty NETO do E E m mm mimm m RH O eo q DO un O ARO 3 EE URNA O ARNO 3 o eee eee 2 m T mo H i o ees Em L nTe LaTe LJ Te LTHTe L aTo wConfoame 12 00 13 13 0 5 6 o 13 13 0 6 n 0 uDescontome 1 13 13 0 Lo 13 8 7 13 00 13 72 15 Na verifica o feita para as dimens es dos septos e das paredes externas dos blocos como mostra a tabela 2 a maior parte das empresas fabricantes encontram se desconformes tendo apenas uma empresa conferente as condi es do que estipulado pela norma para essas medidas 148 Tabela 2 N mero de amostras conformes e desconformes na verifica o da espessura dos septos e das paredes externas Cer mica A Cer mica B Cer mica C Cer mica D Cer mica E ex cotmes 0 2 1 0 1 0 4 o 15 ul 11 12 13 12 13 9 13 0 0 ii N Desconformes 13 Os resultados apresentados para as medidas que caracterizam o desvio com rela o ao esquadro D apresentado na tabela 3 mostra que a maior parte das empresas atendem as especifica es quanto ao m ximo requerido de 3mm para o desvio com rela o ao esquadro J para a planeza de faces F most
47. rio sobre o tema de autoria de Dan Olweus e por pesquisadores da Universidade de Lisboa O question rio Anexo I que ser adaptado de acordo com a linguagem da faixa et ria para melhor compreens o n o havendo mudan a alguma no contexto da quest o composto de 21 quest es fechadas que abrangem os seguintes aspectos sexo g nero e a divis o em 3 eixos principais Sobre ser maltratado por outro aluno nas aulas assim analisando o perfil da v tima Sobre os maus tratos vistos nas aulas preocupando se em ter uma tica do observador e por fim Sobre maltratar os outros colegas e deste modo ter uma vis o do agressor Os question rios est o sendo analisados por meio de tabelas ap s a tabula o dos 414 question rios surgiu um total de 21 tabelas das quais apresentamos neste resumo apenas duas n o menos significativas entre as outras mas para esta amostragem devido ao numero de paginas n o foi poss vel trazer todas as tabelas e os resultados 289 Tabela 2 2 Quest o Quantos bons amigos voc tem na sua turma marque apenas uma resposta ESCOLAS ESCOLA P ESCOLA F ESCOLAS ESCOLA B OP ES FEM MAS FEM MAS FEM MAS FEM MAS A Nenhum S762 eS ol 5P 3 O 6 2 B 1 bom amigo 11 14 13 10 0 4 6 7 C 2 ou 3 bons amigos 23 17 0 21 0 43 18 25 D 4 ou 5 bons amigos 20 12 20 5 30 14
48. s preocupa es relacionadas s gr vidas portadoras da patologia quais as informa es que os profissionais utilizam de imediato com o intuito de minimizar complica es e adequar tratamento eficaz a cada cliente Atualmente s o atendidas 10 gr vidas portadoras da doen a na refer ncia de sa de da mulher segundo o relato da respons vel da institui o de sa de Percebe se que h uma preocupa o constante com os procedimentos relacionados com as gr vidas portadoras de s filis especificando se na explica o do estado psicoemocional da gestante em rela o a patologia identificando as informa es dadas pelos profissionais Concluiu se que a educa o em sa de um instrumento fundamental para preven o controle e tratamento de s filis em gr vidas e seus parceiros com intuito de prevenir complica es para a m e e o feto Sabe se que a educa o em sa de importante em quaisquer a es voltadas para a sa de integral dos indiv duos familiares e comunidades educando para multiplicar com m todo preventivo Palavras Chave Educa o em sa de S filis gr vida INTRODU O Sabe se que a s filis uma doen a infecto contagiosa por transmiss o sexual e transplacent ria As DST s Doen as Sexualmente Transmiss veis devem ser priorizadas enquanto agravos em sa de p blica A preven o para o controle da transmiss o se dar por meio de informa o para popula o em geral e das atividades educativas
49. sendo em cada parte com um tempo m nimo de 5 cinco minutos para a estabiliza o da temperatura J no segundo teste foram considerados a an lise visual da alface em rela o s mudan as com o tempo ou seja quanto ao seu murchamento colora o defeitos e a qualidade geral Para tal foi utilizada a escala hed nica do Quadro a seguir P SSIMA RUIM REGULAR BOA EXCELENTE EXTREMO INTENSO MODERADO LIGEIRO NENHUM EXTREM MODIFICADA INTENS MODIFICADA MODERA MODIFICADA LEVEM MODIFICADA NORMAL DANOS MEC NICOS FOLHAS DEFORMADAS ORGANISMOS VIVOS QUEIMADAS LES ES PODRID ES Quadro 01 Escala sensorial hed nica Fonte MATOS et al 2003 QUALIDADE GERAL MURCHAMENTO COLORA O DEFEITOS 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 lon Foram utilizadas 14 quatorze amostras de alface embaladas em embalagens de polietileno perfuradas onde ser o distribu das 7 sete amostras em ambiente refrigerado com temperatura m dia de 10 C e 7 sete em ambiente natural com temperatura m dia de 24 C Para analisar a varia o do estado de conserva o do produto ser utilizada uma escala sensorial hed nica onde ser o identificadas as varia es do processo de deterioriza o do produto O que servir para determinar se realmente necess rio utiliza o do ar refriger
50. uma linguagem de programa o orientada a objetos baseada no padr o ECMAScript o que garante certa semelhan a s linguagens derivadas do C como o C PHP Java e Java Script SCHMITZ 2010 A linguagem que far a intera o respons vel para realizar fun es e anima es em componentes da aplica o Atualmente existem diversas metodologias e gerenciamento de processos de desenvolvimento dispon veis para a produ o de sistemas na engenharia de software que facilitam a vida de qualquer programador e engenheiro de software tornando se a engenharia de sistemas um grande avan o tecnol gico no entrosamento de equipes especializadas para zi 7 1 a 2s aa desenvolvimento de aplica es para automa o e ou apps para dispositivos m veis Com isso ser utilizado o modelo P PSI Processo gil para Pequenos Sistemas GELLER 2011 p 110 desenvolvido por alunos do curso de Sistemas de Informa o do Centro Universit rio Luterano de Santar m em conjunto as tr s metodologias citadas no introdu o que s o SCRUM eXtremeProgramming XP e Processo Unificado O P PSI divide se em quatro fases e Planejamento onde a equipe de desenvolvimento trabalha na captura de requisitos para definir o produto total Nessa fase utilizam recursos e atividades coletadas de reuni es entrevistas com clientes question rios e outros que resultam em est rias a serem representados em diagramas de casos de usos e Desenvol
51. 13Ohotmail com RESUMO A pesquisa tem como des gnio avaliar o aproveitamento da inform tica educa o em Belterra um dos mais novos munic pios do estado do oeste do Par Onde a inform tica na educa o se d em escolas municipais atrav s de iniciativas do governo federal por meio do Programa Nacional de Inform tica na Educa o o PROINFO A pesquisa tem como objetivos apresentar a atua o desse programa nesse munic pio analisar as capacita es realizadas para os profissionais da educa o que atuam na rea bem como avaliar a atua o do programa nessa cidade O estudo justifica se pela necessidade de conhecer de perto e com dados real sticos as praticas e metodologias aplicadas no processo de ensino e aprendizagem A metodologia envolver delineamentos dos tipos bibliogr ficas e levantamentos de informa es com pessoas atuantes na rea educacional Com os conhecimentos produzidos pretende se subsidiar as a es de profissionais da educa o qualificados para que possam orientar corretamente o uso da inform tica na educa o PALAVRAS CHAVE EDUCA O TECNOLOGIA INFORM TICA INTRODU O A inform tica aplicada educa o um recurso pedag gico capaz de incentivar a aprendizagem e o crescimento intelectual e pessoal do indiv duo Requer a utiliza o de recursos de ambiente computacional e telem tico o desenvolvimento das potencialidades cognitivas dos alunos Com a utiliza o da inform tica os alu
52. 2002 MIGUEL ASENSIO Pedro Alberto Derecho privado de internet 2 ed Madrid Civitas 2001 PELLANDA Nize Maria Campos O sentido profundo da solidariedade In Inclus o digital Tecendo redes afetivas cognitivas PELLANDA Nize Maria Campos SCHLUNZEN Elisa Tomoe Moriza SCHLUNZEN JUNIOR Klaus Orgs Rio de Janeiro PD amp A 2005 201 PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO UM REPOSIT RIO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM PARA CENTRO UNIVERSIT RIO LUTERANO DE SANTAREM CEULS ULBRA Mirian Cristina Silva Menezes Gleidy da Silva Marianelli Marialina Correa Sobrinho mirian jambo yahoo com br gleidymarianelli O gmail com linasobrinho gmail com RESUMO A cada dia que passa os elementos digitais na educa o deixa de ser uso exclusivo da Educa o a Dist ncia EaD Atualmente essas ferramentas tem sido uma grande aliada para o auxilio dos processos de ensino e aprendizagem de educandos do ensino presencial O caminho mais comum para encontrar m dias que possam ser utilizadas no ambiente educacional a internet por m essa busca n o f cil Diante deste disso que se prop e o desenvolvimento de um Reposit rio de Objetos de Aprendizagem denominado Jamanxi este ser estruturado a fim de se obter uma p gina clara na qual o usu rio poder encontrar de forma r pida e f cil o objeto de seu interesse O portal conter m dias digitais tais como textos imagens v deos e arquivos de som Tem como objetivo evidenciar a p
53. 445 de 5 de janeiro de 2007 Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento b sico Dispon vel em http www planalto gov br ccivil 03 ato2007 2010 2007 lei 111445 htm Acesso em 13 Set 2011 237 BRASIL Vade Mecum Compacto Saraiva Obra coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colabora o de Antonio Luiz de Toledo Pinto M rcia Cristina Vaz dos Santos Windt e L via C spedes 5 ed S o Paulo Saraiva 2011 COSANPA Regi o do Baixo Amazonas Santar m 2010 Dispon vel em http www cosanpa pa gov br index php option com content amp view article amp id 97 santarem pa amp catid 40 regional baixo amazonas amp Itemid 72 Acesso em 14 Set 2011 IBGE Sinopse do Censo Demogr fico Santar m 2010 Dispon vel em http www ibge gov br cidadesat topwindow htm 1 Acesso em 14 Set 2011 LAKATOS Eva Maria MARCONI Marina de Andrade Fundamentos de metodologia cient fica 6 ed 3 reimpr S o Paulo Atlas 2006 PEREIRA Elder Ricardo Willott O acesso gua no bairro diamantino Santar m Pa sob a tica da justi a ambiental Santar m CEULS ULBRA 2010 50 p Monografia para conclus o de curso CEULS ULBRA SANTAR M Plano Diretor Participativo Munic pio de Santar m Lei Municipal n 18 051 06 Cartilha de autoria do Governo Municipal Santar m Prefeitura Municipal 2006 238 A INFORM TICA NA EDUCA O EM BELTERRA Juranildes Batista Dantas Ros ngela Maria Lima de Andrade Jdantas
54. Ademais o professor para ser inovador n o pode simplesmente utilizar se das TIC para somente 199 transmitir parte do conhecimento adquirido em sua vida o professor atua como mais um n integrante dessa rede cognitiva que agora se expande com aux lio da internet Para melhor entendimento dessa rede relevante que se fa a uma elucida o do pensamento de Pellanda A autora funda seu racioc nio em dois pressupostos o da autopoiesis de Maturana e Varela e o da intelig ncia coletiva de L vy Sustenta que a rela o ser humano tecnologias digitais pode funcionar como dispositivo cognitivo ontol gico para que assim o homem possa a refletir sobre si mesmo e seu processo de vida Pellanda 2005 Dessa forma o que se busca uma integra o do indiv duo na sociedade ou nas palavras de Pellanda 2005 o indiv duo como um n nessa grande rede humana A autora conclui A t cnica aqui entraria como dispositivo amplificador do humano Portanto o uso das TIC mais especificamente a Internet e suas redes sociais propiciam a expans o das qualidades humana como um ser vivente em sociedade Cada Ser Humano parte da sociedade e esta lhe serve de refer ncia Assim nessa concep o autopoi tica a auto refer ncia do homem em parte depende da sociedade e esta por sua vez tamb m depende para sua renova o e desenvolvimento de cada um de seus integrantes CONCLUS O Partindo do objeti
55. Belterra Cursando especializa es em Inform tica e as novas tecnologias educacionais no CEULS ULBRA Santar m e Gest o Escolar na UFOPA Soci loga Docente do CEULS ULBRA Santar m Orientadora da pesquisa 239 A inform tica na educa o tomou corpo e consubstanciou se no Brasil a partir da d cada de 80 quando a busca de alternativas capazes de viabilizar uma proposta nacional de uso de computadores na educa o que tivesse como princ pio fundamental o respeito cultura aos valores e interesses da comunidade brasileira motivado a constitui o de uma equipe intersetorial que contou com a participa o de representantes da Secretaria Especial de Inform tica SEI Minist rio da Educa o Cultura e Desporto MEC Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPQ e Financiadora de Projetos e Estudos FINEP Esta representa o atuou no sentido de discutir a pol tica de introdu o da inform tica na educa o brasileira Segundo Moraes 1997 teve como princ pio fundamental do trabalho desenvolvido reconhecer como priorit rio a necessidade de consulta permanente comunidade t cnico cient fica nacional no sentido de discutir estrat gias de planejamento que refletissem as preocupa es e o interesse da comunidade nacional Para tanto a equipe optou pela realiza o do I Semin rio Nacional de Inform tica na Educa o na Universidade de Bras lia no per odo de 25 a 27 de agosto de 1981
56. Dom nio discursivo contexto social este diz respeito aos diversos situa es sociais de produ o dos g neros o qual referenciado em BAKHTIN 2003 262 Todos os diversos campos da atividade humana est o ligados ao uso da linguagem MARCUSCHI quando explicita que este aspecto compreende as instancias discursivas N o abrange um g nero em particular mas d origem v rios deles pr ticas discursivas nas quais podemos identificar um conjunto de g neros textuais BRONCKART 1999 p 103 A apropria o dos g neros um mecanismo fundamental de socializa o de inser o Zz pr tica nas atividades comunicativas humanas Ou seja este aspecto extremamente 294 relevante quando se ensina os g neros de texto pois implica em identificar a situa o de produ o e por conseguinte saber em que circunst ncias utilizar um dado g nero Interlocutores esta relacionada condi o de produ o implica considerar os envolvidos na situa o de s cio interativa em que pap is sociais se encontram dentro de um dado espa o social DOLZ SHNEUWLY 2004 com que quais prop sitos Estrutura composicional e estilo este citado por todos os autores aqui referenciados compreendem caracter sticas b sicas dos g neros textuais em que o primeiro compreende a organiza o textual disposi o das informa es do g nero e o segundo o as escolhas lexicais sint ticas o modo pa
57. E DISCUSS O Ao analisar as respostas referentes s quest es discursivas percebeu se que os alunos s o favor veis utiliza o desses recursos desde que aplicados de forma correta pelo professor e que este tenha um dom nio pr vio da tecnologia No que diz respeito primeira quest o O que voc acha sobre o uso dos recursos tecnol gicos utilizados em sala de aula pelo seu professor Verificam se seis ideias centrais diferentes sendo a ideia central A O uso de recursos torna a aula din mica pode ser verificada no discurso do sujeito coletivo dos adeptos a esta ideia A utiliza o de recursos tecnol gicos s tem a ampliar e difundir os m todos de ensino empregado pois os alunos apreciam uma aula din mica sendo que com toda a falta de estrutura que a universidade tem ainda sim se consegue fazer um dinamismo com os poucos recursos existentes Tecnologia informa o e um bom professor com certeza algo v lido para tornar a aula mais agrad vel interessante e atrativa Num ponto de vista semelhante ideia central B mostra que Os recursos tecnol gicos colaboram para a aprendizagem confirmando se pelo discurso Os recursos tecnol gicos s o de suma import ncia para aprendizagem uma vez que torna a aula menos mon tona colaborando para uma melhor compreens o do assunto pelo aluno evitando que se tenha que copiar t picos desnecess rios Ajudam o professor a passar seu conte do p
58. Epidemiologia teoria e pr tica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1995 SECRETARIA MUNICIPAL DE SA DE SEMSA Prefeitura de Santar m Dispon vel em lt http santarem pa gov br conteudo item 101 amp fa 75 amp cd 241 amp menu Estrutura Admi nistrativa gt Acesso em 19 de set de 2011 SIM ES M J S SOARDE M C B Ocorr ncia de Hipertens o Arterial em gestantes no munic pio de Araraquara SP Sa de em Revista v 8 n 19 p 7 11 2006 SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA SBC V Diretrizes Brasileiras de Hipertens o Arquivos Brasileiros de Cardiologia v 89 n 3 p 24 79 2007 WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO International society of hypertension guidelines for he management of hypertension Journal of Hypertension v 17 p 151 183 1999 87 PERFIL EPIDEMIOLOGICO E INCID NCIA DE S FILIS EM GESTANTES ATENDIDAS ENTRE 2005 E 2010 EM UMA UNIDADE DE SAUDE DE SANTAREM PARA Audelaine Miranda da Cruz Antonia Maria Almeida de Ara jo Silanne Silva Alcantara Luiz Carlos Rabelo Vieira Diego Sarmento de Sousa Liliane Cristina da Silva F lix Adjanny Estela Santos de Souza RESUMO O objetivo da pesquisa foi descrever o perfil epidemiol gico de gestantes com s filis atendidas em uma unidade de sa de de Santar m Par no per odo de janeiro de 2005 a dezembro de 2010 O estudo foi do tipo explorat rio descritivo com pesquisa documental e abordagem quantitativa realizado no Centro de Refer
59. Escherichia coli e Enterobacter al m de cocobacilos gram vari veis Com os resultados obtidos podemos concluir que a a o antr pica respons vel pela polui o do igarap podendo esta ser minimizada atrav s de medidas preventivas PALAVRAS CHAVE Santar m Polui o Igarap do Urumari INTRODU O A Polui o dos recursos h dricos tem sido motivo de crescente preocupa o nas ltimas d cadas Os seus efeitos fazem se sentir em todo o mundo sendo destrutivos e alertando a humanidade para um problema que traz consequ ncias graves para os organismos vivos que habitam esses ambientes A concentra o de mat ria org nica nos rios e igarap s proveniente dos esgotos provoca um aumento de decompositores que consome o oxig nio dissolvido na gua acabando por matar os respectivos animais aqu ticos processo este denominado de eutrofiza o Em Santar m os igarap s existentes na rea urbana da cidade sofrem com a polui o de origem antr pica consequ ncia da ocupa o desordenada nas suas margens O Igarap do Urumari um dos principais mananciais do munic pio de Santar m nasce na serra e percorre cerca de doze quil metros at desaguar no Rio Amazonas Nos ltimos anos o despejo de lixo e esgoto as cria es de porcos a derrubada da mata ciliar e a polui o do leito do rio por serragem t m aumentando o assoreamento do curso d agua Os impactos ambientais s o motivo de preocupa o de muitos moradores dos b
60. H H BRUNO Z V MOTA R M S Fatores preditivos de hipertens o gestacional em adolescentes prim paras an lise do pr natal da MAPA e da microalbumin ria Arquivos Brasileiros de Cardiologia v 87 p 487 495 2006 CHAIM S R P OLIVEIRA S M J V KIMURA A F Hipertens o arterial na gesta o e condi es neonatais ao nascimento Acta Paulista Enfermagem v 21 n 1 p 53 58 2008 CHEN X K WEN S W SMITH G YANG Q WALKER M Pregnancy induced hypertension is associated with lower infant mortality in preterm singletons BJOG v 113 n 5 p 544 551 2006 CORDOVIL I VASCONCELOS M Hipertens o na gravidez In COUTO A A KAISER S E Manual de hipertens o arterial da sociedade de hipertens o do estado do Rio de Janeiro S o Paulo Lemos 2003 cap 13 CORR A T D NAMURA J J SILVA C A P CASTRO M G MENEGHINI A FERREIRA C Hipertens o arterial sist mica atualidades sobre sua epidemiologia diagn stico e tratamento Arquivos M dicos do ABC v 31 n 2 p 91 101 2005 LESSA I Epidemiologia da hipertens o arterial sist mica e da insufici ncia card aca no Brasil Revista Brasileira de Hipertens o v 8 n 4 p 383 392 2001 MELO V H SA Lia M F Monitoriza o ambulatorial da press o arterial na gravidez compara o da variabilidade press rica entre gestantes normotensas e hipertensas cr nicas RBGO v 22 n 4 p 209 216 2000 PEREIRA M G
61. O As informa es obtidas nos ensaios at aqui feitos mostram uma grande desconformidade das empresas fabricantes de blocos cer micos de veda o para com as exig ncias da NBR 15270 05 Estas desconformidades apresentadas provavelmente se devem ao desconhecimento das especifica es da norma j que no processo de produ o alguns pontos podem se adequar as exig ncias da norma apenas com a regulagem dos equipamentos Isto nos mostra que o emprego da m o de obra desqualificada que ainda muito presente no processo de fabrica o n o o principal problema verificado O desconhecimento tanto por parte do fabricante quanto por parte do consumidor o principal problema Muitos dos consumidores desconhecem a regulamenta o de produ o dos blocos cer micos e n o cobram dos produtores uma adequa o aos termos exigidos em norma garantindo tanto um produto de qualidade assim como custos na obra menores REFER NCIAS ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 15270 1 componentes cer micos Parte 1 blocos cer micos para alvenaria de veda o terminologia e requisitos Rio de Janeiro 2005 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 15270 3 componentes cer micos Parte 3 blocos cer micos para alvenaria estrutural e de veda o m todos de ensaio Rio de Janeiro 2005 PETRUCCI E G R Materiais de Constru o 12 ed S o Paulo Globo 2003 435p THOMAZ Ercio Alvenarias de veda o
62. PIB em Educa o para que de fato esta fosse tratada com a import ncia que merece Diante do exposto fica evidente o aumento dos recursos transferidos diretamente para Escola X devido aos novos programas implementados pelo governo nos ltimos anos na busca de melhoria da qualidade do ensino e tamb m a descentraliza o na gest o desses recursos Em contrapartida o principal empecilho ao processo de autonomia financeira enfrentado por esta unidade escolar segundo o conselho escolar em rela o quantia a ser gasta com os materiais de custeio e de capital pois os valores a serem gastos j v m determinados e n o podem ser alterados H portanto uma barreira para a autonomia da sua atua o pois os valores previstos na maioria das vezes para custeio e capital nem sempre 249 correspondem as reais necessidades da unidade escolar Essa pol tica de descentraliza o para alguns autores como Azevedo 2002 caracteriza se muito mais como desconcentradora em que o local considerado como uma unidade administrativa a quem cabe colocar em a o pol ticas concebidas no n vel do poder central Esta postura difere da perspectiva democr tico participativa na qual os escal es locais participam da concep o das pol ticas n o se restringindo apenas em colocar em a o as decis es tomadas pelo poder central CONCLUS O O resultado desse trabalho demonstrou a insufici ncia dos recursos destinados a educa o e a limita
63. Pereira Wellida Hannah Silva Pereira RESUMO Na atualidade podemos evidenciar nos notici rios em todos os meios de comunica o a pr tica de viol ncia ocorrida entre crian as e jovens nas escolas estes atos s o chamada de bullying o que engloba as quest es de preconceito e desigualdades sociais O objetivo deste estudo foi de investigar a incid ncia e as principais pr ticas do bullying em escolas p blicas e particulares do munic pio de Santar m Para coleta de dados e registro de vari veis relevantes diretamente da realidade para ulteriores an lises A pesquisa de campo abrange inicialmente pesquisa bibliogr fica elabora o e aplica o de 400 question rios com 12 quest es fechadas registro dos dados e an lises A grande vantagem da pesquisa de campo a obten o de dados diretamente na realidade A pesquisa foi realizada em 4 quatro escolas que ofertam a modalidade de ensino fundamental sendo 2 duas escolas da rede p blica de ensino e 2 duas escolas da rede particular de ensino As pesquisadoras esperam com este estudo promover maior divulga o acerca do fen meno bullying e com a interven o prevenir ou coibir esse tipo de pr tica agressiva nas escolas alvo da pesquisa PALAVRAS CHAVE bullying escolas alunos viol ncia INTRODU O sabido que a viol ncia hoje um dos maiores problemas sociais que acometem a humanidade e dentre as v rias formas de viol ncia o bullying uma das mais frequ
64. Revolu o Cabana Roger Bartra La Jaula de la Melancol a y Metamorfosis Del Mexicano M xico Grijalbo 1987 especialmente as PP 225 242 111 REFERENCIAS BARBOSA Aline Patr cia da Silva et al Manual para normaliza o de trabalhos acad micos Canoas Ulbra 2006 98 p BARRIGA Let cia Pereira Ecuipiranga o ber o revolucion rio no Baixo Amazonas 1835 1837 2007 73f Trabalho de Conclus o de Curso Gradua o em Hist ria Universidade Federal do Par Bel m 2007 BURKE Peter org A Escrita da Hist ria novas perspectivas trad de Magda Lopez S o Paulo Ed Universidade Estadual Paulista 1992 CANCLINI N stor Garc a Culturas Hibridas Estrat gias para Entrar e Sair da Modernidade Tradu o Helo sa Pezza Cintr o Ana Regina Lessa 4 ed S o Paulo Editora da Universidade de S o Paulo 2006 385 p ELIADE Mircea O sagrado e o profano a ess ncia das religi es Lisboa Livros do Brasil col Vida e cultura 1998 HALL Stuart A Identidade Cultural na P s Modernidade Tradu o Tomaz Tadeu da Silva Guacira Lopes Louro 11 ed Rio de Janeiro DP amp A 2006 102 p MAHALEM DE LIMA Leandro Rios Vermelhos perspectivas e posi es de sujeito em torno da no o de cabano na Amaz nia em meados de 1835 2008 300f Disserta o Mestrado em Antropologia Universidade de S o Paulo S o Paulo 2008 PRADO J NIOR Caio Evolu o Pol tica do Brasil ensaio de interpreta
65. Santar m constatou se que o abastecimento de gua obriga o do Munic pio n o est sendo atendido de forma adequada e plena responsabilidade municipal tamb m a fiscaliza o desse servi o art 61 VI da Lei n 18 051 06 Plano Diretor de Santar m PA Percebeu se que os representantes de associa es de moradores ainda n o sabem exatamente qual o melhor m todo para abastecimento domiciliar de gua Por isto compreens vel que indiquem vantagens e desvantagens nos microssistemas tanto para os que t m reservat rios suspensos quanto aqueles que abastecem diretamente dos po os ambos apenas durante certo per odo do dia Sugerimos maiores discuss es sobre o tema estudos mais aprofundados servindo a presente pesquisa como um ponto de partida REFER NCIAS CARNEIRO Jeso Abastecimento de gua em Santar m Dispon vel em jesocarneiro blogspot com abastecimento de gua em santarm html Acesso em 29 Set 2011 BRASIL Vade Mecum Compacto Saraiva Obra coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colabora o de Antonio Luiz de Toledo Pinto M rcia Cristina Vaz dos Santos Windt e L via C spedes 5 ed S o Paulo Saraiva 2011 BRASIL Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano e seu padr o de potabilidade Portaria n 518 de 24 de mar o de 2004 Dispon vel em http www anvisa g
66. Tzvertan Todorov que este trabalho lan a como proposta rever analisar documenta es da poca registrar as hist rias e mem rias dos descendentes dos cabanos bem como d novos significados e interpreta es aos discursos e publica es de te ricos sobre o movimento cabano desmistificando constru es dogm tica e elitista que se registrara sobre a vis o dual sta de her is e vencidos e a vis o manique sta de bons e maus desta guerra na Hist ria Oficial Tradicional Acad mico do Curso de Hist ria do Centro Universit rio Luterano de Santar m CEULS ULBRA Volunt rio do Programa de Inicia o Cient fica e Tecnol gica PROICT CEULS ULBRA Professora Doutora do Curso de Hist ria do Centro Universit rio Luterano de Santar m CEULS ULBRA gt PRADO JR Caio Evolu o Pol tica do Brasil Ensaio de Interpreta o Materialista da Hist ria Brasileira S o Paulo Empresa Gr fica Revista dos Tribunais 1933 p 137 138 108 M TODO O teor desta pesquisa se constitui de levantamento documental e bibliogr fico relatos e mem rias As fontes utilizadas se constituem de registros escritos tais como documentos oficiais jornais da poca registros bibliogr ficos registros orais tais como as narrativas e mem rias de ind genas ribeirinhos e quilombolas coletados durante a Caravana da Mem ria Cabana no ano de 2010 Esta pesquisa se situar na interface de estudos
67. a agricultura e o extrativismo vegetal de PFNM s o atividades mais importantes economicamente Nesse cen rio o a a o principal PFNM A agricultura uma atividade perene na comunidade por isso o sustent culo da subsist ncia e economia durante o ano todo O extrativismo do a a ocorre de setembro a janeiro e corresponde a fonte de renda de maior import ncia quanto a percentual de participa o na economia anual A percep o dos entrevistados quanto sustentabilidade das 29 atividades extrativistas favor vel conserva o ambiental no entanto suas expectativas para melhor explora o s o individuais e isoladas Sugere se como ponto de partida para otimiza o da atividade extrativista a forma o de uma cooperativa de produtores para que busquem novas alternativas para incrementa o da atividade 5 REFER NCIAS ARENZ Karl H Filhos e Filhas do Beirad o Santar m Gr fica e Editora Thiag o 2002 89 p AZEVEDO J R Tipologia do Sistema de Manejo de A aizais Nativos Praticados pelos Ribeirinhos em Bel m Estado do Par Bel m 2005 113 p Disserta o Mestrado em Agricultura Familiar e Desenvolvimento Sustent vel Universidade Federal do Par Bel m 2005 LOPES J L S No Ver o A a no Inverno Camar o Tempo e Pr ticas Econ micas na Ilha de Paquet Bel m Pa Bel m 2006 175 p Disserta o Mestrado em Ci ncias Sociais Universidade Federal do Par Bel m 2006 M
68. ainda est em fase inicial de desenvolvimento e que est o sendo consideradas caracter sticas importantes de um OA como a interoperabilidade onde ter que operar em diversos sistemas operacionais para que assim possa desempenhar suas funcionalidades e o padr o de metadados que descreve o OA e dar consist ncia ao mesmo no Banco de dados 4 CONCLUS O Os objetos de aprendizagem s o poderosas ferramentas nas m os dos educadores Estes s o capazes de levar os alunos a interagir com uma ferramenta din mica e atrativa Cada vez mais poss vel encontrar diversos OA apresentando conte dos de diferentes disciplinas e diferentes n veis educacionais O intuito de desenvolver um Objeto de Aprendizagem voltado para a reciclagem despertar nos usu rios uma consci ncia de preserva o ambiental e transform los em disseminadores do conhecimento Pode se dizer que a reciclagem uma das formas mais sustent veis do mundo O ato do reuso de um material que poderia ir para o descarte significa muito mais do que apenas gerar outro material significa tamb m fonte de emprego para milhares de pessoas um ato ecol gico que colabora para diversos setores tanto para a economia quanto para o meio ambiente Estes s o princ pios importantes que atrav s do OA pretende se conscientizar o jovem usu rio para a import ncia da atitude de reciclar REFER NCIAS GELLER Marla Teresinha Barbosa et al Customiza o de processos de desen
69. analisados alguns portais j existentes como o RIVED Banco Internacional de Objetos Educacionais 2 BIOE MEC e CESTA Dentre os reposit rios analisados destaca se o BIOE como aquele que oferece as funcionalidades que mais se aproximam das que s o pretendido pelo Jamanxi O portal est estruturado a fim de se obter uma p gina clara na qual o usu rio poder encontrar de forma r pida e f cil o objeto de seu interesse Tem como objetivo evidenciar a produ o e compartilhar via web os trabalhos desenvolvidos por professores e alunos do CEULS ULBRA Al m dessa se o o presente trabalho contar com as se es 2 3 e 4 onde ser o descritos respectivamente os m todos empregados os resultados e discuss es obtidos e por fim as conclus es sobre o trabalho M TODOS A metodologia utilizada contar com um levantamento bibliogr fico sobre os principais reposit rios educacionais existentes tecnologias de implementa o e para orientar e documentar o desenvolvimento do site utiliza se o P PSWeb Processo gil para Web O P PWeb uma adapta o do Processo gil para Pequenos Sistemas P PSI desenvolvido pelo Curso de Sistemas de Informa o do CEULS ULBRA a fim de atender as necessidades de projetos voltados para a web Segundo Geller 2009 o P PSI divide se em tr s etapas Planejamento Desenvolvimento e Encerramento O metodologia utilizada para o desenvolvimento do projeto uma adapta o do P PSI logo alg
70. ano Na escola A os temas mais indicados pelos alunos foram f sica e m sica polui o sonora e f sica e os fen menos clim ticos Na escola B f sica e m sica f sica e os fen menos clim ticos e f sica t rmica na cozinha Verificamos que h tem ticas em comum principalmente com os alunos e o professor da Escola B contudo h tamb m interesses por temas distintos entre professor e alunos na escola B o que indica a necessidade de constru o de pr ticas que considere o interesse dos alunos PALAVRAS CHAVE ensino de f sica mudan as ensino m dio INTRODU O Sabe se hoje que h muitas discuss es acerca do ensino de F sica no n vel m dio as quais apontam para a necessidade de supera o das pr ticas centradas na memoriza o de f rmulas e repeti o automatizada de procedimentos em situa es artificiais abstratas BRASIL 2002 o que representa grandes obst culos quanto aprendizagem nesta disciplina Segundo Campos e Menezes 2009 indicam que no ensino de f sica os problemas que se apresentam s o oportunidades de buscar solu es e desse modo tais problemas s o pass veis de serem superados No que se refere aos professores s o apontados como fatores inerentes a esta problem tica extens o dos conte dos o grau de abstra o o formalismo matem tico a falta de recursos materiais e espa os pedag gicos dentre outros fatores ROSA ROSA 2007 No que se refere aos alunos s o apontados a memor
71. ao aluno o aprendizado sem qualquer preocupa o com o ndice de aprendizagem J o segundo a nfase no resultado com a nica preocupa o de o emissor ouvir uma resposta positiva O terceiro a nfase no processo que de forma clara espera um processo educativo de constru o de pessoas e seu desenvolvimento intelectual 4 EXPERI NCIA DO PROJETO R DIO NA ESCOLA O projeto iniciou nos dias 28 e 29 de novembro de 2003 por ocasi o de uma feira cultural cient fica na Escola em Regime de Conv nio Diocesana S o Francisco O principal objetivo do projeto sensibilizar a comunidade escolar atrav s de a es como os programas de r dio que garantem a valoriza o dos direitos da crian a e do adolescente e despertem a 269 consci ncia para o exerc cio pleno da cidadania protagonizando o jovem como agente ativo no processo de constru o de uma nova sociedade democr tica A iniciativa idealizada pelo aluno Genildo J nior que na poca cursava a 7 s rie do ensino fundamental foi lan ada publicamente em fevereiro de 2004 no prop sito de garantir aos alunos o direito a liberdade de express o fortalecendo o protagonismo juvenil atrav s do envolvimento direto dos alunos Na oportunidade v rias reuni es foram feitas entre pais alunos de v rias faixa et rias projetos organiza o n governamentais dire o da escola corpo t cnico e a dire o da 5 Unidade Regional de Ensino da Secretaria Estadual de Edu
72. aplica o de formul rio aos representantes de associa es de moradores e de microssistemas em cinco bairros de Santar m PA foram identificadas estas vantagens e desvantagens para cada m todo utilizado a reservat rios suspensos vantagens 1 a gua pode ser tratada de forma mais eficaz pois enviada para uma caixa d gua elevada 11 pode se abastecer os domic lios com uma bomba de menor pot ncia j que a gua do reservat rio movida por gravidade A desvantagem desse m todo o enorme gasto com materiais e equipamentos pois necess rio adquirir o reservat rio materiais para sua instala o madeira ferro cimento etc contratar pessoal capacitado devendo ainda fazer um estudo t cnico para evitar se o risco das bases do reservat rio n o suportar o peso e acabar cedendo b abastecimento direto do po o vantagens i a gua subterr nea captada enviada diretamente para os domic lios passando apenas por tubula es e o usu rio recebe a gua com a pureza natural sem produto qu mico ii n o se corre o risco de contamina o causada devido ao armazenamento incorreto ili facilidade de opera o As desvantagens i necess rio utilizar bomba de maior pot ncia sendo elas mais onerosas ii o custo com energia el trica mais elevado pois a bomba deve ficar ligada durante todo o per odo de abastecimento de gua 257 CONCLUS O A partir da an lise da realidade de alguns bairros em
73. atender as exig ncias de mercado se faz necess rio ter produtos com o mais alto padr o de qualidade tendo uma produ o com maior controle tecnol gico resultando em produtos de caracter stica conferentes a norma e com custos de produ o menores ARAUJO et al 2007 A n o conformidade dos blocos de veda o gera custos maiores em uma constru o alguns mil metros a menos nas dimens es dos blocos levando em conta uma utiliza o em grande escala ter um n mero maior de blocos a ser utilizado al m de um maior consumo de argamassa para assentamento dos mesmos THOMAZ 1995 Petrucci 2003 aponta uma not ria disparidade na fabrica o dos blocos cer micos Na regi o de Santar m PA n o diferente Essa desconformidade perceptiva motivando a se fazer um estudo com base na norma para constata o dos problemas encontrados em sua fabrica o com objetivo a orienta o s empresas fabricantes e eleva o do n vel de qualidade de seu produto M TODO A cidade de Santar m PA possui um total de 43 f bricas de produ o de blocos cer micos de veda o segundo dados da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Santar m PA SEMA sendo que apenas 28 est o de acordo com as normas ambientais exigidas A partir deste mapeamento fez se uma escolha de cinco f bricas para a verifica o Acad mico de Engenharia Civil CEULS ULBRA bolsista do Programa de Inicia o Cient fica 2 Acad mico de Engenharia Civil CEU
74. consider vel colabora o dos PFNM na economia de agricultores familiares Quando comparados a a e agricultura o a a predomina com 59 da renda anual e a agricultura com 41 Ocorre uma eleva o na renda com a entrada da explora o do a a Esse aspecto foi tamb m observado por Marinho 2005 no Maraj Par durante o per odo de maior coleta do agai que vai de agosto a janeiro naquele lugar Os entrevistados s o cientes da viabilidade econ mica da produ o do a a no entanto suas propostas para melhorias na produ o n o s o coordenadas s o individuais e carentes de conhecimento t cnico Como propostas para desenvolver a atividade de explora o do a a na comunidade aliadas a conserva o do ambiente acreditasse que um dos passos mais importantes seja a organiza o social atrav s de uma cooperativa dos produtores Organizados poderiam buscar aux lio t cnico para os procedimentos de pr colheita e p s colheita uma vez que a aizeiros manejados produzem mais do que a aizeiros n o manejados AZEVEDO 2005 LOPES 2001 MULLER et al 2006 NOGUEIRA 2006 Outras propostas indicadas s o o financiamento para aquisi o de m quinas despolpadeiras e estrutura f sica adequada para beneficiamento al m de comercializa o com mercado definitivo no centro urbano de Santar m 4 CONCLUS O De fato a agricultura familiar a principal atividade econ mica realizada na comunidade sendo que somente
75. de 2009 BRASIL MEC Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 Bras lia DF BRASIL MEC Plano Nacional de Educa o Bras lia DF COLARES Anselmo Alencar A hist ria da educa o em Santar m das origens ao fim do Regime Militar 1661 1985 Santar m Instituto Cultural Boanerges Sena 2005 COLARES M L I S Panorama da Educa o em Santar m Revista HISTEDBR on line Campinas n 23 p 95 113 set 2006 COWEN Robert e FIGUEREDO Maria C M Modelos de cursos de forma o de professores e mudan as em pol ticas um estudo sobre o Brasil Dispon vel em http www schwartzman org br simon desafios 6professores pdf acessado em 06 05 11 as 16 22h 254 FILHO Geraldo Francisco A educa o brasileira no contexto hist rico Campinas S o Paulo editora Al nea 2 edi o 2004 LUGLI Rosario Genta e VICENTINI Paula Perin Hist ria da profiss o docente no Brasil representa es em disputa S o Paulo Cortez 2009 SAVIANI Demerval Forma o de professores aspectos hist ricos e te ricos do problema no contexto brasileiro Revista Brasileira de Educa o v 14 n 40 Campinas S o Paulo 2009 TANURI Leonor Maria Hist ria da Forma o de Professores Revista Brasileira de Educa o n 14 S o Paulo 2000 ZOTTI Solange Aparecida Organiza o do Ensino Prim rio no Brasil Uma leitura da Hist ria do Curr culo Oficial Acessado em 17
76. de seus funcion rios demonstrando que a organiza o preocupa se com seu capital humano 2 Comportamento na hora a Avalia o de Desempenho Fonte Question rio E sentem se tranquilos e s o participativos E Sentem se amea ados e nervosos 284 Na especifica o do gr fico acima demonstra que 2 se sentem amea ados nervosos e preocupados no momento da Avalia o por m 6 sentem se motivados e 92 sentem se tranquilos e prontos para participar do processo dentro da empresa Nesta etapa os resultados nos mostram que o percentual de 2 no processo avaliativo mesmo sendo usado ao longo da hist ria empresarial ou melhor da vida do homem ainda causa estado de intranquilidade e amea a algo que deve ser observado e analisado para que o pr prio sistema se torne deliberativo e participativo prevalecendo motiva o e a trangiiilidade na organiza o pois a autora Lucena 1992 p 56 enfatiza que as empresas que s o abertas a inova es e mudan as qualitativas do ambiente do mercado da organiza o do trabalho portanto dependentes de pessoal motivado e altamente qualificado Os resultados positivos da Avalia o de Desempenho Fonte Question rio 11 E Consideram a avali o compat vel Dentre os entrevistados 89 consideram a Avalia o de Desempenho compat vel com o seu desenvolvimento funcional mas 11 acreditam que o processo n o valoriza as aptid es e compet ncias dos co
77. de texto Na p gina dois temos o artigo cient fico com o seguinte titulo A forma o Alter do Ch o nos munic pios de Santar m e Belterra Oeste do Par O texto inicia com a coloca o de considera es gerais formato que n o faz parte do texto jornal stico impresso Na quinta p gina onde est publicada a Carta do VIII encontro sobre guas Doces abaixo est o artigo 132 cient fico A evapotranspira o analisada atrav s dos fluxos turbulentos de calor sens vel e latente na Floresta de Caxiuan Par Abaixo dos nomes dos participantes da pesquisa esta publicada a introdu o do trabalho em seguida a metodologia resultados e discuss o conclus o e por fim agradecimentos Ou seja a mesma ordem de um trabalho cient fico Conforme o que j foi descrito sobre a fundamenta o do jornalismo cient fico percebemos a sua necessidade para a sociedade Isso pode ser verificado por meio do Jornal das guas cuja distribui o gratuita No entanto sua defici ncia est na forma como os artigos foram inseridos N o h tradu o dentro do texto e nem de palavras que somente especializados no setor ou similares compreendem A n o tradu o fator que pode levar pessoas que tentem ler o conte do do jornal percam o interesse justamente a tradu o do cient fico para a linguagem simples entendida pelo p blico geral que ir trazer proximidade entre a sociedade a pesquisa e o pesquisador Burkett 199
78. de todos os nutrientes foram encontrados nas rvores No entanto ressalta se a import ncia do sub bosque e da liteira na manuten o da fertilidade do solo e de propriedades f sicas do mesmo considerando que o solo em quest o possui baixa fertilidade REFER NCIAS DRUMOND M A et al Distribui o de biomassa e de nutrientes em diferentes coberturas florestais e pastagem na regi o do m dio rio doce MG Revista Arvore Vi osa MG v 21 n 2 p 187 199 1997 FRAZ O D A C et al concentra o e ac mulo de nitrog nio f sforo e pot ssio nas diferentes partes da Cordia goeldiana HUBER em fun o da idade In Fertbio 2000 Santa Maria RS 2000a Anais 2000a 1 CD ROM et al Concentra o e ac mulo de c lcio magn sio e enxofre nas diversas partes da planta de freij Cordia goeldiana HUBER em fun o da idade In Fertbio 2000 Santa Maria RS 2000b Anais 2000b 1 CD ROM FERREIRA D F Manual do sistema Sisvar para an lises estat sticas Vers o 4 3 Lavras UFLA Departamento de Ci ncias Exatas 2000 66p FERREIRA M S G OLIVEIRA L C Potencial produtivo e implica es para o manejo de capoeiras em reas de agricultura tradicional no nordeste paraense EMBRAPA 2001 Bel m Embrapa 2001 p 1 6 Comunicado T cnico 56 MOLLER M R F VIEGAS IJ M MATOS A O PARRY M M An lises de tecido vegetal manual de laborat rio Bel m Embrapa Amaz nia Oriental 1997 32p Documentos 92
79. desses munic pios Em entrevista a Caravana da Mem ria cabana ocorrida em maio de 2010 na regi o do Baixo Tapaj s o relato dos descendentes dos cabanos em Cuipiranga e comunidades adjacentes apontam que a Comunidade de Cuipiranga em Santar m por se localizar num delta de conflu ncia do Rio Tapaj s e do Rio Amazonas aos fundos fora palco do foco de maior resist ncia da Guerra da Cabanagem no per odo regencial nos discursos soa de forma unissona que em Cuipiranga ou Ecuipiranga nomeada por Silveira Bueno 1987 os cabanos venceram e perderam Venceram no sentido de resistir as tropas anti cabanas durante dois anos utilizando como estrat gias criar trincheiras ao longo da geografia cuipiranguense e camuflar troncos de palmeiras cobertos de breu no intuito de fazer lhes passar por canh es para afastar as tropas militares e ou ganhar tempo para fuga relatos evidenciados tamb m no discurso do antrop logo Marc Harris informa o verbal e do escritor amaz nida REIS Arthur Cezar 1965 p 121 149 Durante os anos finais da Cabanagem Cuipiranga resistira fidedignamente todavia com os avan os tecnol gicos da marinha brit nica que auxiliava as tropas brasileiras fora poss vel desarticular e trucidar os cabanos do baixo amazonas sendo que alguns poucos conseguiram fugir para L zea atual Mau s e por outras regi es da Amaz nia Legal na perspectiva de reorganizar o movimento para tomar novamente o poder o qu
80. dia anual de 2650 mm O solo foi classificado como Latossolo Amarelo lico textura franco arenosa o relevo da rea plano a suave ondulado TEN RIO et al 1999 Foi realizado um invent rio e selecionadas seis rvores dentro da rea e escolhidas as que apresentaram DAP Di metro a Altura do Peito o que usualmente fica a 1 30 m a partir do solo pr ximo da m dia de todas as rvores inventariadas As rvores foram derrubadas com o aux lio de motoserra de pequeno porte Antes deste procedimento tomou se a altura total daquelas Ap s a derrubada e com o intuito de obter uma amostragem que representasse bem a concentra o de nutrientes no tronco este foi dividido em quatro partes se es a 30 cm do solo na altura do DAP na metade da altura total e na quarta parte da altura total a qual correspondeu ao pice do tronco Considerou se sub bosque todas as plantas com menos de 5 cm de DAP Foram marcadas seis parcelas de 2 m x 5 m distribu das na rea Em seguida todo material correspondente ao sub bosque nas parcelas foi coletado com aux lio de tesoura de poda As amostras foram acondicionadas em sacos de papel e postas para secar em estufa com circula o for ada a 60 C at atingir peso constante Em seguida tomou se o peso da massa fresca das respectivas amostras Ap s este procedimento as amostras foram mo das e analisadas quimicamente Coletou se a liteira em 36 pontos distribu dos na rea com 42 aux lio de u
81. direito b sico fundamental sobreviv ncia como a gua pot vel e aos j implantados colabore com os valores necess rios para suprir a manuten o de m quinas e presta o de servi os como tamb m na an lise da gua para que os usu rios tenham garantia de estar consumindo gua dentro dos padr es exigidos pelo Minist rio da Sa de REFER NCIAS BRASIL Vade Mecum Compacto Saraiva Obra coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colabora o de Antonio Luiz de Toledo Pinto M rcia Cristina Vaz dos Santos Windt e L via C spedes 5 ed S o Paulo Saraiva 2011 LAKATOS Eva Maria MARCONI Marina de Andrade Fundamentos de metodologia cient fica 6 ed 3 reimpr S o Paulo Atlas 2006 ROCHA Antonio Batista da Direito gua pot vel Dispon vel em http www outorga com br pdf Artigo 20062 20 20Direito 20 C3 7AN0 20 C3 A 1g ua 20pot C3 Alvel pdf Acesso em 21 Set 2011 SANTAR M Plano Diretor Participativo Munic pio de Santar m Lei Municipal n 18 051 06 Cartilha de autoria do Governo Municipal Santar m Prefeitura Municipal 2006 121 A RESPONSABILIDADE PELA FISCALIZA O DA QUALIDADE DA AGUA DOS MICROSSISTEMAS NA AREA URBANA DE SANTAR M PA Wendy Tatiana da Silva Moura Orientador Miguel Borghezan wendymoradir O hotmail com RESUMO A gua primordial para a exist ncia da vida na terra sendo assim deve ser utilizada e conservada de forma adequada para que alcance esse fim
82. e sub bosque s o atribu das contribui o da casca galhos e folhas pois foram os compartimentos que mais concentraram nutrientes nas rvores Observa se a import ncia do sub bosque por ter apresentado teores de nutrientes intermedi rios entre rvores e liteira mostrando com isso que pode contribuir significativamente para a manuten o da fertilidade do solo principalmente pela queda de folhas e galhos e lavagem da parte a rea pela gua da chuva Nota se que a liteira tem baixas concentra es de nutrientes e que sua import ncia para a manuten o da fertilidade do solo est relacionada cont nua contribui o do material vegetal do bosque rvores e sub bosque N 53 61a 4 47 a 60 2 50 2 5 4 5 z 19 04b 18 11b a 5 30 3 e 20 eS oa oo 2 40 2 E E a Arvores Sub bosque Liteira S Arvores Sub bosque Liteira K Ca 20 90 a 23 55 a 25 gt 20 gt a oa x o 15 3 3 4 45b 3 37 b o o 10 Ww iw oa oo e Ja E a Arvores Sub bosque Liteira 8 Arvores Sub bosque Liteira Mg 4 50 a 5 E gt 4 3 1 56b 3 a 2 0 68c Ku oo E E v o 5 0 Oo Arvores Sub bosque Liteira Figura 1 Resultados anal ticos m dios da concentra o de nutrientes nos compartimentos da floresta secund ria As m dias seguidas pela mesma letra n o apresentam diferen as significativas p lt 0 01 pelo Teste de Tukey 44 CONCLUS O As maiores concentra es
83. em mudan as f sicas mas tamb m psicol gicas pois a adolesc ncia um per odo de intensas mudan as isto uma fase de transi es determinantes e fundamentais para a defini o da identidade sexual A descoberta da sexualidade pode ocorrer em meio a medos e incertezas sendo dif cil lidar com as mudan as fisiol gicas Com isso a defini o da identidade sexual sofre influ ncias de diversos aspectos familiares ambientais fisiol gicos e psicol gicos O adolescente sobretudo busca equil brio para lidar com as mudan as e principalmente com a experi ncia de novas descobertas Saber lidar com essas incertezas o que vai diferenciar comportamentos A escolha desta abordagem tem tica surgiu da necessidade de se ter um profissional de sa de atuando nas escolas sejam elas p blicas e ou privadas no sentido de promover resultados significativos referentes defini o da identidade sexual de um adolescente haja vista que o olhar t cnico contribuir em muito para o olhar educativo Este estudo se pauta defini o da identidade sexual na adolesc ncia dando origem seguinte indaga o como ocorre essa defini o sob a tica de alunos de ensino m dio de escolas da rede privada de Santar m Acad mica do Curso de Mestrado em Ci ncias da Educa o pela Universidade de Los Pueblos de Europa Docente do Curso de Enfermagem do IESPES Professora Doutora em Psicologia Docente do Curso de Mestrado
84. em Ci ncias da Educa o pela Universidade de Los Pueblos de Europa Docente e pesquisadora da P s Gradua o do IESPES 93 2 A DESCOBERTA DA SEXUALIDADE NA ADOLESC NCIA 2 1 ASPECTOS HIST RICOS DA ORIENTA O SEXUAL No princ pio a orienta o sexual era pertinente ao mbito familiar portanto ficava sob a responsabilidade dos pais a conversa sobre este aspecto da vida de seus filhos A m e especificamente direcionava a educa o das meninas para o campo familiar pois uma vez que a mulher era considerada um ser inferior sua educa o era meramente com enfoque dom stico O homem como mantenedor do lar direcionava por sua vez a educa o do menino como ele sendo o chefe da fam lia cuja autoridade era vigente sobre sua esposa irm s e filhas Basicamente o per odo inicial da orienta o sexual foi surgindo nos lares a partir de conversas informais entre pais e filhos Foucault 1998 p 13 em seu livro a Hist ria da Sexualidade I fala sobre a repress o que era imposta aos adolescentes A id ia do sexo reprimido portanto n o somente objeto de teoria A afirma o de uma sexualidade que nunca fora dominada com tanto rigor como na poca da hip crita burguesia negocista e contabilizadora acompanhada pela nfase de um discurso destinado a dizer a verdade sobre o sexo Encarada at mesmo como doen a o despertar da sexualidade era acompanhado por uma s rie de regras e limita es Foucault faz
85. es de uma Justi a mais eficiente como por exemplo ocorre com o pluralismo jur dico Faz se pois aqui a an lise dos reflexos de uma persecu o de justi a plural por meio do estudo da media o tendo em vista a relev ncia do mesmo na letra do anteprojeto em tr mite do novo CPC o C digo Fux PALAVRAS CHAVE Media o Pluralismo jur dico Novo c digo de processo civil INTRODU O O Estado Democr tico de Direito brasileiro especialmente ap s a Constitui o Federal de 1988 a Carta Cidad apresenta se como uma constru o em andamento no que pertine s inten es deixadas pelo legislador constituinte especialmente no que toca efetiva o de seus diversos direitos o que leva como vest bulo discuss o a respeito do problema da efetiva o da justi a de maneira democr tica para a popula o como um todo O d ficit de presta o jurisdicional contrariando o que est insculpido como direito fundamental na letra legal decorre mormente de situa es que adv m de um arcabou o epistemol gico ligado ao per odo moderno poca em que muitos dos atributos do Estado foram forjados em material assaz resistente deixando caracter sticas impressas de forma a ter muita continuidade temporal tanto isto verdade que grande parte do conhecimento produzido durante a poca das luzes persiste ainda na atualidade nos mais variados ramos dos saberes como por exemplo pela utiliza o de uma mec nica de co
86. es e interfer ncias no dia a dia dos comunit rios compreender a import ncia da agricultura e extrativismo para a economia conserva o e sustentabilidade da comunidade ressaltando a percep o e expectativas dos comunit rios quanto sustentabilidade das atividades extrativistas e dessa forma propor alternativas para uma maior e melhor explora o dos recursos naturais aliados a conserva o do ambiente 2 METODOLOGIA 2 1 REA DE ESTUDO A comunidade de Santa Maria est localizada na regi o do Eixo Forte munic pio de Santar m Par Com latitude 2 27 2 33 S e longitude 54 48 33 09 0 Est situada margem esquerda da Rodovia Fernando Guilhon rodovia que liga a zona urbana ao aeroporto 2 2 COLETA DE DADOS A metodologia utilizada para coleta de dados consistiu na aplica o de entrevista semi estruturada e question rio O question rio buscou levantar informa es gerais sobre composi o familiar atividades econ micas estabelecimentos agr colas familiares recursos naturais existentes e a rela o entre o homem e a natureza Quanto aos crit rios para escolha das fam lias eles n o foram utilizados uma vez que para compreender a din mica social e econ mica da comunidade necess rio expor a diversidade existente Responderam entrevista aqueles que manifestaram livre consentimento de participa o Foram entrevistados 27 28 moradores ou seja 28 familias resid ncias representando 82 3 das res
87. es que ser o apresentadas sendo que estas devem ser curtas e objetivas pois os usu rios desejam informa o clara e r pida Outros conceitos que merecem destaque na A I s o a Usabilidade e Acessibilidade De acordo com Nielsen e Loranger 2007 A usabilidade um atributo de qualidade relacionado facilidade do uso de algo Mais especificamente refere se rapidez com que usu rios podem aprender a usar alguma coisa a efici ncia deles ao us la o quanto lembram daquilo seu grau de propens o a erros e o quanto gostam de utiliz la O software educativo deve apresentar uma boa usabilidade tornando o f cil de utilizar enquanto a acessibilidade contribui na intera o do usu rio com o mesmo sem acarretar problemas em sua utiliza o Com isso o usu rio ter mais facilidade em navegar no software TORRES et al 2002 p 84 descreve que A acessibilidade no espa o digital consiste em tornar dispon vel ao usu rio de forma aut noma toda a informa o que lhe for franque vel informa o para a qual o usu rio tenha c digo de acesso ou ent o esteja liberada para todos os usu rios independentemente de suas caracter sticas corporais sem preju zos quanto ao conte do da informa o Segundo Nielsen e Loranger 2007 para manter estruturado o software necess rio aplicar os quatro componentes da A I 1 Sistema de navega o elemento que auxilia o usu rio na busca navegacional de
88. exerc cio na rede p blica da educa o b sica que atuam em rea distinta da sua forma o inicial e Forma o pedag gica para docentes graduados n o licenciados que se encontram em exerc cio na rede p blica da educa o b sica Uma das primeiras a es da Universidade Federal do Oeste do Par em seu primeiro ano de exist ncia a forma o de 1 300 docentes leigos do Oeste do Par atrav s das atividades desenvolvidas pelo PARFOR realizadas nos polos regionais de Alenquer Itaituba Juruti Monte Alegre bidos Oriximin e Santar m Al m de licenciatura em Pedagogia a Universidade Federal do Oeste do Par UFOPA oferece mais quatro cursos de gradua o 1 Estudante do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia da Universidade Federal do Oeste do Par 2 Professora Doutora do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia da Universidade Federal do Oeste do Par 264 com as licenciaturas integradas no mbito do programa Letras Portugu s e Ingl s Hist ria e Geografia Qu mica e Biologia e Matem tica e F sica M TODO A abordagem da pesquisa de natureza qualitativa Minayo 1994 diz que na pesquisa qualitativa a intera o entre o pesquisador e os sujeitos pesquisados essencial Para que assim a pesquisa seja realizada de forma correta sempre levando em considera o a realidade dos sujeitos pesquisados para que n o haja distor es no estudo e seja capaz de ser acrescido em algo j estud
89. existente e mant la em funcionamento isto seria apenas o planejamento operacional a administra o mas transformar esta realidade construindo uma nova Dentro das inova es que o curr culo e o planejamento escolar ganham nesse cen rio tecnol gico educativo percebe se uma mudan a nas compet ncias que agora agregam valores como a cybertextualidade logicidade sensorialidade sociabilidade entre outros Neste contexto h de se ressaltar a fala de Padilha 2002 o qual diz que o planejamento n o um processo est tico e ocorre de forma constante dia ap s dia pois a realidade educativa mut vel Nesse caso ao planejar segundo Linhares 2010 a escola deve considerar as seguintes quest es e O conte do deve estar atrelado ao uso da ferramenta computador e preciso que o educador esteja em constante processo de aprendizagem uma vez que a tecnologia avan a de forma muito veloz e com ela as possibilidades de uso pedag gico e H nesse meio uma grande necessidade de reformula o de planos gerais ou educacionais bem como dos projetos pol ticos pedag gicos das escolas e O professor deve se apropriar da tecnologia utilizando a inclusive para produzir seu plano de aula No aspecto de gest o e pol ticas educacionais preciso que toda a comunidade educativa se envolva no processo de auto regula o e cria o de normas de utiliza o e conviv ncia considerando o computador em sala de aula 213 Ai
90. florestal da Universidade Federal do Oeste do Par UFOPA Santar m Estado do Par Os frutos do cupua u dos quais foram extra das as sementes foram coletados em uma propriedade particular localizada em Belterra Par no Km 43 da rodovia Br 163 em fevereiro de 2010 Antes da instala o do experimento as sementes foram lavadas em gua corrente classificadas de acordo com seu tamanho descartando se as pequenas e murchas e semeadas imediatamente em bandejas pl sticas circulares com 35cm de di metro e 5cm de espessura contendo diferentes substratos dispostos em Tratamento areia Tratamento carv o Tratamentos serragem Tratamento terra preta Tratamentos serragem areia 2 1 e Tratamentos areia carv o 2 1 Os substratos areia e terra preta foram esterilizados em estufa 150 C por seis horas e peneirados o substrato carv o foi triturado manualmente e a serragem de esp cie desconhecida foi coletada em uma serraria local As bandejas foram colocadas sob luminosidade parcial e os substratos foram regados para garantir que se mantivessem suficientemente midos at o final do teste O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado constitu do pelos seis tratamentos com quatro repeti es de 25 sementes Foram realizadas contagens di rias de germina o para a qual se adotou os crit rios de germina o protrus o da raiz prim ria e forma o de pl ntulas normais todas as pl ntulas que a
91. frigorifica o Com a finalidade de proporcionar a manuten o da qualidade da Alface Lactuca sativa var Crespa durante a sua comercializa o em Santar m PA e tamb m uma poss vel recomenda o para a redu o no consumo de energia foram realizados testes iniciais em um supermercado da regi o Foram analisadas 14 quatorze amostras sendo 7 sete em ambiente refrigerado e 7 sete em temperatura ambiente durante 36 horas onde a cada 6 h seis horas foram mensurados aspectos f sicos peso inicial e final qualidade geral murchamento colora o e defeitos Como resultado se identificou que a refrigera o a 10 C proporciona menor murchamento quando comparado com a temperatura de 24 C conservando em condi es satisfat rias por um per odo de 30 trinta horas Em conserva o a temperatura de 24 C a alface mant m se com qualidade para comercializa o at o per odo de 24 vinte e quatro horas Pelos resultados percebeu se que para as 24 horas iniciais a temperatura de conserva o poder ser de 24 C por m quando o per odo for superior deve se optar pelo ambiente refrigerado a 10 C PALAVRAS CHAVE conserva o alface frio INTRODU O Em condi es de consumo a alface de grande valor nutritivo ao homem mas a regi o de Santar m com um clima n o muito favor vel dificulta a sua conserva o causando perdas e deprecia o do produto e preju zos ao produtor Em Santar m muitos produtores j ade
92. in the perpendicular plane z O is nontrivial this will be examined below Denoting by rmax the maximal possible moving off and by rmin the minimal possible moving off of the particle from the z axis we obtain from 15 rmax R Rc rmin IR Rcl 3 IMPORTANT RELATIONS In this section we have presented some observables such as linear moment and its components energy and angular momentum in terms of radii of orbits and magnetic flux of solenoid It follows from 10 that P MwRsimp Moy ya 16 P MwRsinp Mo x xg 17 P P 4 P Mak 18 The energy E of the particle rotation reads E P 2M M R 2 2 By the help of 18 one can calculate angular momentum projection Lz Mo or L Py YP RR _ 19 It is also convenient to introduce the conserved quantity 218 es Mw ra R R 20 The latter formula shows that when A gt O the orbit encompasses the solenoid whereas that when A lt 0 the solenoid is outside the orbit Already in classical theory it is convenient for the purpose of further studies of the quan tum behavior of an electron in magnetic solenoid field to introduce dimensionless complex quantities al and a2 containing as follows P Py O Ma np t T nie 21 _ Mealetiy iP Py _ Mu a a a ER sia 22 One can see that al exp i and a2 are complex integrals of motion One can write that ah os a ah Re tra i 24 r a
93. invasoras 53 O aumento significativo da produ o com a palhada do ing est o de acordo com Primavesi 1992 onde ela relata que a a camada espessa da palhada suprime drasticamente as ervas invasoras Propiciando assim o aumento de produ o Esse aumento de Produ o e vista por CRAVO et al 2005 como sendo uma das principais vantagens de ser adotar o sistema Bragantino pois esse Sistema busca tamb m aumentar a produtividade das culturas a renda e a qualidade de vida do produtor rural dentro dos padr es de sustentabilidade RESULTADO PARCIAL A implanta o do Sistema Bragantino via ado o da palhada do ing com fator respons vel pela adi o de biomassa no solo e o pr vio controle de plantas invasoras refletiu de forma acentuada e significativa elevando a produ o acima da media do estado enquanto que as reas plantadas sem adi o da palhada retrocedeu o seu n vel de produ o se comparada a dados anteriores fatores explicado pela forte competi o entre a cultura principal e as esp cies invasoras De acordo com Lopes 2009 a mat ria org nica produzida a partir do manejo com leguminosas herb ceas melhora as condi es biol gicas e f sica do solo pois aumenta o desenvolvimento de microrganismo que absorve f sforos pelas refletindo diretamente na capacidade de produ o influi na forma o estrutura o do solo quanto a porosidade e permeabilidade e reten o de gua e de nutri
94. m Pa 2005 CASTRO Maria Cristina Felippetto de Comunica es Celulares Cap tulo 5 Sistemas Wireless e Padr es PUCRS Faculdade de Engenharia 2002 DANTAS Edmundo Brand o Satisfa o do cliente um confronto entre a teoria o discurso e a pr tica 2001 Disserta o Mestrado em Engenharia de Produ o Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2001 ERICSSON Conceitos Wireless Dispon vel na apostila de Treinamento PB LZT 123 3321 R4A FACHIN O Fundamentos de Metodologia 3 Ed S o Paulo Saraiva 2001 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed S o Paulo Atlas 2002 KOTLER Philip Administra o de Marketing 10 ed Trad Baz n Tecnologia e 155 Ling stica S o Paulo Prentice Hall 2000 L RIOS Adriana Estudo e Constru o de Cen rios para a Telefonia M vel Celular no Contexto Brasileiro Disserta o Mestrado UFRGS Programa de P s Gradua o em Administra o Porto Alegre 2003 LAS CASAS Alexandre Luzzi Marketing de Servi os S o Paulo Atlas 2002 LEVITT Theodore A imagina o de marketing 2 ed S o Paulo Atlas 1990 LOVELOCK Christopher WRIGHT Lauren Servi os marketing e gest o S o Paulo Saraiva 2003 PALADINI Edson Pacheco Gest o da qualidade teoria e pr tica 2 ed S o Paulo Atlas 2004 SHETH Jagdish N Comportamento do cliente S o Paulo Atlas 2001 SIZO Amanda Monteiro SILVA L cia Ver
95. mandioca Manioht esculenta sp no Par e de suprema import ncia visto que a culin ria e economia local e fortemente marcada pela presen a da mesma e de seus subprodutos Garantidora de renda da popula o tradicional Porem ainda baseadas nos antigos m todos da derruba e queima sem nenhum recurso tecnol gico e meio conservacionista que garanta uma produ o significativa com melhorias nas condi es f sicas e biol gicas do solo Diante disto houve se a necessidade da implanta o e o estudo sobre o Sistema Bragantino com adi o de biomassa a palhada do ing para suprir tal necessidade Este experimento esta sendo desenvolvido na unidade de pesquisa experimental da Institui o CEULS ULBRA A rea corresponde 1ha dividido em 2 tarefa composta duas variedades j estabelecida e acompanhada Bem te vi e Pretinha variedades que demonstraram superioridade quanto a produ o Foi realizado o arranque e a pesagem dos tub rculos das duas variedades separado das que foram plantadas com adi o de biomassa demonstrando dados significativos e promissores Diante disto foi realizada a limpeza total da rea pra a implanta o de mais uma etapa do projeto porem desta vez foi implantado apenas um variedade a escolhida Bem tevi por apresenta um boa produ o e precocidade PALAVRAS CHAVE Agricultura familiar mandioca sistema bragantino INTRODU O cultura de cultivar a mandioca Manionht esculenta e t o antigo quanto ao fat
96. minas de bisturi lancetas esp tulas e outros similares Uso de EPI 10 9 8 7 6 5 4 80 o N ooo AM N o As Sim vezes Fonte Acad micas do IV semestre do IESPES O resultado mostrou que 80 dos trabalhadores de sa de da Funda o Esperan a utilizam os equipamentos de prote o individual durante a realiza o dos procedimentos de manejo dos res duos de servi o de sa de mostrando portanto uma a o segura de preven o de acidentes e doen as ocupacionais durante a execu o das atividades O manuseio dos servi os de sa de foi normatizado pela a ABNT em 1993 indicando o uso de equipamentos de prote o individual para os colaboradores de fazem a coleta interna e externa CONCLUS O Atualmente as principais preocupa es dos gestores est o voltadas para a sa de do trabalhador e a preven o do meio ambiente Dentro do campo pesquisado n o foi diferente uma vez que o manejo inadequado dos res duos dos servi os de sa de pode trazer preju zos para o trabalhador Partindo da sugest o dos colaboradores respons veis pelo 81 manejo dos res duos de sa de em realizar treinamentos com todos e n o s com um pequeno grupo pois o plano de gerenciamento dos res duos inicia no processo de segrega o que a separa o dos res duos no momento e local de sua gera o e n o na hora do acondicionamento Com esta sugest o observa se a preocupa o des
97. motivou ao pessoal da pesquisa interagir com a turma apresentando algumas quest es para reflex o Destas quest es bom sinalar alguns termos como a viol ncia sentimentos vida percep o de quem gosta de mim que tem que fazer o outro para que eu goste dele entre outras quest es Os resultados que apresentamos formam parte deste trabalho onde os alunos tiveram a oportunidade de refletir assuntos que como mesmo eles falaram perturbam muito a paz e o clima da escola 4 RESULTADOS E DISCUSS O Os diferentes adjetivos que eles nomeavam deixam ver o desafio que representa nas condi es atuais a constru o de espa os de conviv ncia s o poucos os alunos que associam os atos de viol ncia cotidiana entre pares ao conceito de viol ncia preciso afrontar essa situa o e fazendo debates e reflex es a fim de se chegar a consensos e assim fazer as devidas interven es 92 das mulheres e 71 dos homens expressaram que a viol ncia o uso de armas no entanto que 82 das mulheres e 50 apontavam que o estupro define a viol ncia 64 dos homens conceituaram a viol ncia como roubo no entanto 36 das mulheres apontavam o mesmo conceito No caso da viol ncia organizada 14 dos homens apontavam sequestros no caso 45 das mulheres definia viol ncia da mesma forma Um elemento importante influenciado pela mesma cultura o fato de que s o as mulheres que denominam mais atos de estupro como viol ncia Uma poss vel exp
98. ncia Casa de Sa de da Mulher CRCSM Foram coletados dados do livro de registro da Institui o Posteriormente os resultados foram processados por meio de recursos de estat stica descritiva mediante a utiliza o do programa Excel Microsoft para Windows 2010 As pacientes atendidas apresentaram idade entre 13 e 37 anos 23 9 7 1 com idade gestacional entre 11 e 32 semanas 20 7 6 2 e preval ncia do acometimento de s filis no 2 trimestre de gravidez O n mero de casos positivos de s filis foi 28 com coeficiente de infec o 11 1 000 mulheres atendidas tratadas na CRSM por ano A inclus o precoce das gestantes no pr natal com a realiza o da testagem sorol gica para s filis no in cio da gesta o permitir um diagn stico mais eficaz e reduzir os danos ao rec m nascido PALAVRAS CHAVE s filis gravidez perfil epidemiol gico INTRODU O A transmiss o vertical da s filis permanece um grande problema de sa de p blica no Brasil Das v rias doen as que podem ser transmitidas durante o ciclo gr vidopuerperal a s filis a que tem as maiores taxas de transmiss o BRASIL 2006 A s filis uma doen a infectocontagiosa sist mica de evolu o cr nica com per odos de lat ncia e surtos de agudiza o causada por uma bact ria espiroqueta o Treponema pallidum que pode ser transmitida por via sexual ou transplacentaria originando respectivamente as formas adquiridas e cong nita da infec o A transmi
99. nica Lopes da e BITTENCOURT Paula de Oliveira Avalia o de Tr fego na Telefonia M vel TCC UNAMA 2002 TEIXEIRA JR S rgio Ele Mudou At a Vida Exame S o Paulo ed 844 ano 39 n 11 p 24 29 08 jun 2006 TEIXEIRA Elizabeth As tr s metodologias acad mica da ci ncia e da pesquisa 4 ed Bel m Unama 2007 156 APLICA O DOS PRINC PIOS DA ARQUITETURA DA INFORMA O NA CRIA O DE UM SOFTWARE EDUCATIVO PARA O ENSINO DOS FUNDAMENTOS DO JOGO DE XADREZ VOLTADO S CRIAN AS Clara Fernandes Joicy Gadelha Carlos Ara jo M rcio Cavalcante claraaa bf mdarlen stonefull stm O gmail comgadelhastm yahoo com br RESUMO Este artigo descreve o projeto de estrutura o de um software educativo para ensino dos fundamentos do jogo de Xadrez voltado crian as atrav s da Arquitetura da Informa o AL objetivando priorizar os aspectos da usabilidade e acessibilidade Para isso ser realizado estudo das principais metodologias t cnicas e ferramentas da A I e posterior aplica o na estrutura o do Software Educativo Este trabalho encontra se em fase de elabora o PALAVRAS CHAVE arquitetura da informa o software educativo INTRODU O Este artigo apresenta a estrutura o do Software Educativo S E para o ensino dos fundamentos do jogo de Xadrez voltado s crian as aplicada a partir dos princ pios da Arquitetura da Informa o A I Juntamente com o m todo de ensino e
100. o OA apresentar os conceitos a respeito da cidadania ambiental principais direitos do cidad o assim como o assunto reciclagem com proposta de atividades Ap s os exerc cios o sistema possibilita que os alunos tenham um feedback de suas atividades atrav s de apresenta o da pontua o a cada n vel conquistado Este OA ser orientado pelo Processo gil Para Software Educativo P PSEduc o qual segundo Geller 2007 pode ser utilizado por pequenas equipes em pequenos projetos onde est o definidas suas etapas em planejamento modelagem desenvolvimento e encerramento O projeto encontra se em sua fase de planejamento onde foi definido o tema o p blico alvo as ferramentas necess rias e foi criado um prot tipo das telas iniciais que possibilitar o uma avalia o preliminar do layout do OA Para a cria o do OA ser utilizado a ferramenta Macromedia Flash que possui recursos suficientes para desenvolver algo din mico e atrativo para o p blico citado O prot tipo das telas iniciais apresentado a seguir A figura 1 faz uma apresenta o sobre o objeto identificando o tema a ser trabalhado Nela encontramos os bot es de acesso a conceitos de reciclagem tipos de lixo e atividades A Reciclagem Atividades Figural Tela Inicial A figura 2 apresenta a tela Conceitos sobre a Reciclagem nela o aluno ter informa es sobre o que a reciclagem os tipos de materiais que poder o ser reciclados entre outras infor
101. o RJ ES CRBio 2 n 57 jan fev 2003 p 6 7 MONTELES R PINHEIRO B U C Plantas medicinais em um quilombo maranhense uma perspectiva etnobot nica Revista de Biologia e Ci ncia da Terra v 7 n 2 p 17 37 2007 PINTO E P P AMOROZO M C M FRULAN A Conhecimento popular sobre plantas medicinais em comunidades rurais de mata atl ntica Itacar BA Brasil Acta Bot nica Bras lica v 20 n 4 p 751 762 2006 RIBEIRO L M P Aspectos etnobot nicos numa rea rural S o Jos da Cristina MG Disserta o de mestrado Universidade Federal do Rio de Janeiro Museu Nacional Rio de Janeiro 1996 129p 129 JORNALISMO CIENT FICO ESTUDO DE CASO DO JORNAL DAS AGUAS Aritana Aguiar Lila Bemerguy RESUMO Este trabalho tem por objetivo apresentar e discutir os conceitos e caracter sticas do Jornalismo Cient fico e Ambiental especialidade do Jornalismo Ser o diferenciados os conceitos de divulga o dissemina o e jornalismo cient fico com base em autores especialistas no tema Como estudo de caso far se a an lise de conte do da edi o n mero 39 do Jornal das guas publica o que trata de temas ambientais Ser o x apontadas as falhas no que se refere aus ncia do texto jornal stico cient fico e da tradu o de termos cient ficos sugerindo novo formato para o peri dico PALAVRAS CHAVE jornalismo jornalismo cient fico texto jornal stico INTRODU O O jornalismo cient f
102. o da Droga mL 1 2 3 41516 7 8 9 10 Aguadestilada mL 9 8 7 6 1 5 4 3 a Tabela 1 Bateria de tubos para o teste do indice afrosim trico Ap s as dilui es os tubos foram agitados individualmente energicamente por 15 segundos e deixados em repouso por 15 minutos Ap s esse per odo os tubos foram observados para identificar qual tubo apresenta espuma igual ou superior a7mm de altura adapta o do pesquisador Em seguida realizou se o calculo pra determinar quantos gramas da droga s o necess rios para atingir 7 mm de altura de espuma RESULTADOS E DISCUSS ES Figura 1 Pesquisa de saponinas por agita o onde A folha verde e B folha seca Na figura 1 pode ser observado que na amostra A correspondente a folha verde apresentou uma espuma mais densa mas t o persistente quanto a da amostra B folha seca Comprovando se assim a presen a de saponinas em ambas as amostras 70 Na pesquisa de saponinas por hem lise Figura 2 poss vel identificar um halo ao redor do fragmento de folha seca do Nim da ndia B sendo considerado como um halo hemol tico o que indica presen a de saponinas positiva apenas para a amostra B Figura 2 Pesquisa de saponinas por hem lise onde A folha verde e B folha seca Na pesquisa de saponinas por ndice afrosim trico observou se que na amostra de Nim verde A o tubo de ensaio que apresentou 7 mm de espuma foi o tubo 08
103. o sistema operacional os programas e as configura es que melhor se adaptam sua aula Segundo Mattos 2008 o estudante tem acesso a uma inst ncia de uma m quina virtual que pode ser facilmente recuperada de uma falha ap s o seu uso Portanto permitindo ao aluno continuar o que estava fazendo em uma aula posterior independente do motivo seja por desligamento falta de energia ou mesmo em virtude do t rmino de uma aula que ter continua o Uma das grandes vantagens do VDI a possibilidade de utilizar uma infraestrutura de hardware mais obsoleta uma vez que se pode utilizar como dispositivos clientes desde computadores sem drive de armazenamento diskless at terminais de consulta thin clients que s o m quinas geralmente providas de apenas processador e placa de rede garantindo assim a utiliza o otimizada dos recursos corporativos M TODO Para esse trabalho ser o utilizadas fontes de pesquisa bibliogr ficas como livros publica es e sites na internet Posteriormente ser realizado um levantamento das principais ferramentas necess rias para a constru o de VDI atrav s da an lise de modelos com software propriet rios e livres dando prioridade de aten o ao segundo para que seja empregado em uma gama maior de institui es de ensino por n o ter a necessidade da compra de licen as de tais softwares RESULTADOS E DISCUSS O Atualmente o trabalho se encontra na fase inicial de an lise das solu
104. organiza o acredita que a amplia o da educa o para as mesmas pode contribuir como citado por Sen 2000 para reduzir as desigualdades entre os sexos as taxas de fecundidade e de mortalidade infantil Por isso visando garantir a sustentabilidade do projeto realizou se os cursos de desenvolvimento e forma o de lideran as comunit rias cuja metodologia desenvolvida por Bartle 2010 trabalha o coletivo fortalecimento da comunidade Analisando a trajet ria da ADS CEIMMA e os discursos pol ticos e empresariais percebe se que a maioria dos parceiros utilizou se de uma a o pontual para promover a imagem institucional uma vez que parte da estrat gia para diferencia o no mercado perpassa pela atua o socioambientalmente respons vel Para Melo Neto e Fr es 1999 o uso da cidadania empresarial como vantagem competitiva Clientes e empregados se orgulham o governo outras organiza es privadas e a sociedade civil passam a tornar se parceiros dessas empresas e a fazer mais neg cios com as mesmas Contudo sabe se que estes conceitos contribuem para a forma o de uma boa imagem empresarial por m s o insuficientes para garantir lhes sustentabilidade a m dio e longo prazo MELO NETO FR ES 1999 p 96 Os parceiros que mant m numa rela o mais duradoura o fazem porque percebem que investir em projetos sociais certo justo e necess rio assim proceder V em neste movimento uma forma de compensar as pe
105. os objetivos almejados pela sociedade de forma c lere e democr tica n o fica limitada somente promulga o de leis que dentro de suas formalidades deixam a desejar no que tange efetiva o do direito ao acesso Justi a reclamado pela popula o direito este inscrito na Lei Maior N o obstante meios para averiguar o acesso Justi a meramente quantitativos por serem superficiais n o revelam a complexidade da causa trazendo por vezes dados incorretos e prejudiciais para se melhorar a presta o jurisdicional uma an lise do acesso justi a apenas segundo o n mero de a es iniciadas e encerradas anualmente pode levar a conclus es equivocadas sobre o acesso que a popula o em geral possui ao judici rio Isso porque analisando apenas esses lados poss vel verificar que tanto o n mero de a es distribu das como o n mero de a es julgadas tem aumentado substancialmente nos ltimos anos e por conseguinte poder se ia afirmar que esses dados indicam uma amplia o do acesso Justi a j que mais pessoas est o iniciando Es A NESA processo e outras tantas est o obtendo o pronunciamento judicial O Anteprojeto do Novo C digo de Processo Civil o C digo Fux em seu art 134 e seguintes traz clara tentativa de democratizar a Justi a p tria acolhendo o Instituto da Media o de modo que assim se torne poss vel a diminui o de a es judicializadas nos tribunais contribuindo co
106. processos e funcionalidades de gerenciamento acoplando estas a uma distribui o de sistema Free com base na plataforma Linux Squeeze Debian vers o 6 mediante aos recursos e vantagens que tal plataforma disp e tanto para o administrador de redes que obt m efic cia e praticidade das ferramentas livres a partir de uma gerencia centralizada quanto para o usu rio que usufrui destes recursos de forma h bil e segura Com isso este trabalho tem o objetivo de mostrar o gerenciamento de rede que foi realizado no laborat rio de conectividade desta Institui o fazendo se o uso das ferramentas livres Squid e Wireshark que por sua vez s o agentes que visam a redu o de custos operacionais na rede e no aumento de flexibilidade e melhoria na administra o de tais Ainda pode se definir os objetivos espec ficos do projeto tais como mostrar o gerenciamento de rede com utiliza o de Software Livre para aux lio na administra o e monitoramento da rede local do laborat rio M TODO O presente trabalho foi realizado atrav s de pesquisas bibliogr ficas acervos liter rios e sites na Internet e pesquisas na web f runs e blogs bem como do desenvolvimento e concretiza o de estudo de caso na realiza o das atividades pr ticas com as ferramentas objetivando sempre absorver o conhecimento amplo sobre as ferramentas e ainda direcionando a pesquisa para o gerenciamento de rede pesquisando sobre os softwares Squid e Wiresha
107. que proporciona 274 melhor intera o entre professor e aluno dando bom rendimento ao aluno Tais tecnologias melhoram a intera o entre conte do e aluno aumentando o rendimento tornando vis vel e compreens vel se forem v deos m sicas ou outra coisa para completar Por ltimo por m n o menos importante identificou se a id ia central E que diz respeito a Existe pouca rela o entre os recursos e o entendimento do assunto que se confirma com o seguinte discurso Depende s se o assunto for bem abrangente depende muito do professor pouca rela o A terceira quest o do tipo fechado era a seguinte Quais recursos tecnol gicos utilizados por seu professor em sala de aula constituindo se com quatro op es fixas que eram Data show Lousa interativa Caixa de som e Internet assim como havia a op o outro e que caso fosse marcada deveria se especificar o mesmo Poderia marcar mais de uma op o A Figura 1 mostra a percep o dos alunos sobre os recursos que os professores do CFI UFOPA mais utilizam em sala de aula 16 a2 7 8 44 o 4 EM Data Show Lousa Interativa Caixa de som Internet Outro Geogebra Outro Tablet N mero de entrevistados Figura 1 Recursos mais utilizados nas aulas pelos professores do CFI UFOPA Milani amp Milani 2010 em sua pesquisa identificaram por meio da seguinte pergunta Quais os recursos voc utiliza na prepar
108. question rios com 17 perguntas foram aplicados nos tr s bairros durante tr s dias do m s de agosto de 2011 nos turnos manh e tarde Em seguida os dados obtidos com as quest es objetivas e subjetivas foram tabulados em planilhas eletr nicas nas quais foram utilizadas Tabelas Din micas e representa es gr ficas dos resultados O question rio versava sobre tr s pontos Rios Sistema de abastecimento de gua e Chuvas No entanto para an lise que aqui ser feita trataremos somente das quest es referentes ao sistema de abastecimento de gua Al m da pesquisa de campo foram realizadas entrevistas com funcion rios da Cosanpa com o intuito de obter informa es a respeito do sistema de tratamento da gua antes da distribui o e de servi os oferecidos RESULTADOS E DISCUSS ES Foram entrevistados 75 moradores nos bairros da Aldeia 61 no Caranazal e 43 na Prainha totalizando 179 entrevistados As quest es analisadas foram as de 4 a 11 do question rio indicadas no quadro abaixo 193 N QUEST O ALTERNATIVAS 4 H quanto tempo sua casa abastecida por gua da Cosanpa 5 Costuma faltar gua em sua resid ncia Sim Com que frequ ncia vezes por _ N o 6 Voc considera que a qualidade da gua que Boa voc recebe da Cosanpa Razo vel Ruim 7 Qual a sua satisfa o com rela o aos servi os Excelente bferecidos pela Cosanpa Boa Razo vel Ruim 8 No
109. resultados das vari veis encontradas no processo de pesquisa Como instrumento de coleta de dados da investiga o ser utilizado question rio estruturado com quest es objetivas referentes tem tica Os dados ser o analisados de forma quantitativa utilizando se o m todo anal tico descritivo para tabula o dos mesmos Teixeira 2007 diz que o m todo quantitativo faz uma captura de imagens dos fatos e tem sua base nos princ pios do positivismo RESULTADOS E DISCUSS O Ao comparar a utiliza o do servi o das operadoras OI e VIVO pelos usu rios do Munic pio de Belterra verificou se que a operadora mais utilizada foi a VIVO com 94 4 dos usu rios que participaram da pesquisa em um total de 68 participantes e da operadora OI somente 5 6 referente a 4 usu rios Portanto como a disparidade grande foi necess rio dividir em duas categorias para apresentar os resultados obtidos na pesquisa Sobre a qualidade do servi o oferecido observou se que 50 dos participantes da pesquisa deram nota 07 para a operadora OI Entretanto os demais 50 deram nota 04 e nota 05 o que demonstra uma baixa percep o na qualidade do servi o oferecido Sobre a qualidade do servi o oferecido pela operadora Vivo observou se que a maioria considera os servi os razo veis pois 55 88 dos participantes da pesquisa deram notas entre 05 e 07 para a operadora J os que consideram os servi os entre bom e timo somaram 25 atribuindo nota
110. rio da Educa o juntamente com a Universidade Federal de Paran s a No teste de pesquisa de saponinas por agita o foi colocado 1g do Nim da ndia seco ou fresco macerada em tubo de ensaio com 10 mL de gua destilada Essa solu o foi fervida por 2 minutos resfriada e agitada energicamente por 15 segundos A forma o de forte espuma persistente por mais de 15 min indicou a presen a de saponinas Na pesquisa de saponinas por hem lise foi preparada uma solu o de gelatina na propor o de 6g 100 mL de solu o fisiol gica a 60 C em seguida adicionado 0 6 g de 69 Na SO4 Em 25 mL de solu o de gelatina aquecida a 30 40 C foi adicionado 5 mL de sangue humano com anticoagulante universal homogeneizado b quer Essa ultima solu o foi despejada em duas placa de petri e sobre elas depositado um fragmento da droga em cada sendo em uma fresca e na outra seca e deixada em repouso em temperatura ambiente A presen a de um halo hemol tico ao redor do fragmento ap s 24 horas indicou pesquisa positiva para saponinas No ndice afrosim trico foi colocado 0 lg Nim da ndia seco ou fresco e adicionado100 mL de gua destilada e fervido por 5 minutos Ap s esse processo a solu o foi filtrada por algod o e completou se o volume para 100 ml com gua destilada Posteriormente foi montada uma bateria com 10 tubos de ensaio iguaise procederam se as dilui es da tabela abaixo Tubos ISH o MIVIVO V VI VN VME IX xX Solu
111. rio no Brasil observa se outra maneira de prepara o de professores que perdurou at a Rep blica trata se dos Cursos Secund rios divididos em Gin sios e Col gios O Curso Secund rio de acordo com Lugli e Vicentini 2009 Claramente destinado s elites era pensado em termos da aquisi o de cultura geral que oscilou entre uma nfase mais liter ria ou cient fica e n o tratava de preparar para qualquer exerc cio profissional espec fico De fato o que ele realizava era uma prepara o para o ingresso no curso superior para a qual os exames parcelados aparentemente bastavam p 62 A realidade das Escolas Normais no Brasil desde seu in cio em 1835 at seu momento de estabilidade em 1870 SAVIANI 2009 p 144 teve contratempos e tais dificuldades fez com que a frequ ncia dos alunos reduzisse portanto muitas escolas fecharam e outro fator que contribuiu para essa realidade foi a falta de administra o nas escolas TANURI 2000 Saviani 2009 e Tanuri 2000 apontam um esfor o para perman ncia das Escolas Normais a partir do anos 1870 em diante dos quais apresentam algumas mudan as de ordem ideol gica pol tica e cultural a cren a de que um pa s o que a sua educa o o faz ser generalizava se entre os homens de diferentes partidos e posi es ideol gicas TANURI 2000 A Escola Normal teve seu auge nos anos finais do Imp rio quando t m se a ideia de amplia o da educa o
112. s foi adicionada a biomassa ou seja a palhada do ing CELTITIIES Dire o do Sol Dire o do Sol ONENE o Dire o do Sol o o o te o o o som PAOD JOd SEAIUBUI ap SLIL Z WOI SEIOIPUBLU ap sezuejd Figura 1 Espa amento adotado na cultivar mandioca Fonte Colares et al 2010 Figura 2 Pesagem dos Tub rculos Figura 3 Tub rculos de Mandioca Fonte Maria Albetiza Alves Fonte Maria Albetiza Alves 52 RESULTADOS E DISCUSS O Depois das pesagens dos tub rculos de cada variedade ficou comprovado o aumento da produ o naquela rea que estava com palhada de ing comprovando assim a metodologia do Sistema Bragantino que garante o aumento de produ o Dados da produ o na tabela abaixo 20 18 16 14 12 m t ha 10 Bem tevi Ing Bem tevi Pretinha variedades Figura 4 M dia de produ o das variedades ha Diante da observa o na tabela I observou se o aumento de produ o da variedade Bem tevi com a palhada do ing em contrapartida a sem palhada ficou bem a abaixo do esperado e da m dia do estado poss veis fatores relacionada com competi o exacerbada de plantas invasoras Conforme a Figura 5 a e b Figura 5 Alta Incid ncia de Plantas invasoras a Plantas Invasoras b Fonte Maria Albetiza Alves Essa queda de produ o da variedade sem a palhada de ing e explicada pela competi o por nutrientes pelas
113. se deixe influenciar Aparentemente seria contradi o j que na l gica da influ ncia espera se que o outro se alinhe Demo 2004 p 13 14 17 18 por isto que a Escola bem como a sociedade como um todo deve direcionar se a valorizar o professor e demais profissionais da educa o estimulando os sempre forma o continuada procurando respeitar o tempo e as potencialidades de cada um como sujeito construtor de seu conhecimento e de sua pr tica Pois compreendemos segundo Dutra que o futuro um espa o aberto e o campo das realiza es ainda n o vividas entretanto n o sabemos como este de fato o ser Mas importa saber que ele ser da maneira como o professor o fizer Celso Antunes 1996 CONCLUS O O professor n o deve tornar se descart vel Muito ao contr rio assim como os pais jamais s o descart veis o professor figura decisiva do processo de aprendizagem ocupando entretanto lugar de apoio e motiva o orienta o e avalia o n o o centro do cen rio Este centro o aluno o professor n o pode pensar pesquisar elaborar fundamentar argumentar ler pelo aluno Todo trabalho do professor deve ser direcionado no sentido de levar a crian a apreens o do mundo que a rodeia e conseqiientemente criar ambiente favor vel para que ela desenvolva construa e use suas estruturas mentais Marques e Sousa 2010 p 48 Dessa forma esta constru o escrita permitiu nos reflexionar junto a
114. sedia o programa Um Computador por Aluno PROUCA do Governo Federal na cidade de Santar m O tipo de pesquisa documental a qual segundo Gil 1991 se baseia em documentos ainda n o analisados ou pass veis de altera o em uma abordagem quantitativa Utilizar se de t cnicas padronizadas de coleta de dados atrav s de formul rio com perguntas fechadas aplicados a gestores e docentes da escola pesquisada Para esses procedimentos o enfoque ser emp rico anal tico predominando a objetividade pois a pesquisa centrada no objeto planejamento educacional O per odo de aplica o dos formul rios ser durante o m s de outubro e novembro de 2011 e a natureza da pesquisa aplicada pois gerar novos conhecimentos para aplica o pr tica dirigida solu o de problemas espec ficos que neste caso dizem respeito s disposi es do planejamento escolar dentro da escola pesquisada RESULTADOS E DISCUSS O At o presente momento os dados ainda s o prematuros acerca da problem tica estudada na pesquisa O que se sabe que o planejamento escolar possui v rias abordagens como por exemplo a dial gica proposta por Padilha 2002 ou a participativa por Gandin 1994 e sua constru o e aplica o considerando a realidade do programa UCA est pautada segundo o Minist rio da Educa o Brasil 2010 em seu relat rio de sistematiza o do projeto pr piloto em conhecimento da ferramenta Laptop planejamento de a
115. seja essas teorias prop em melhorar a pr tica dos professores ao explicar como a crian a aprende a pensar gra as aos seus conhecimentos Dito de outra forma preciso refor ar a id ia de que a crian a um sujeito pensante por isso elabora hip teses e seu racioc nio segue uma l gica Mesmo assim poss vel afirmar que os m todos tradicionais encontram se na maioria das escolas sendo bastante utilizados na alfabetiza o das crian as da educa o infantil e s ries iniciais onde apresentado o uso da letra cursiva Sendo assim a letra bast o constitui se uma pr tica construtivista pois proporciona crian a mais independ ncia na escrita podendo o professor explorar mais sua capacidade de pensamento diante da forma o da sua escrita independente Acad mica do CEULS ULBRA Professora da disciplina Est gio na Educa o Infantil do CEULS ULBRA 242 Est pesquisa teve como objetivo avaliar a inicia o da escrita praticada na educa o infantil do Centro Educacional Cristo Salvador CEDUCS ULBRA verificando a efic cia dessa metodologia em confronto com os argumentos das teorias construtivistas de alfabetiza o M TODO Estudo bibliogr fico seguido de pesquisa de campo desenvolvida por meio da observa o participante A observa o foi realizada em salas de aula de crian as de 5 6 e 7 anos de idade por meio de um roteiro previamente elaborado que evidenciava como era trabalhado o proces
116. serem de vital import ncia para o Administrador na tomada de decis es para o pleno funcionamento da rede tanto em aspectos f sicos quanto em l gicos Este trabalho tem como objetivo apresentar as ferramentas de rede utilizadas dentro do Projeto de Pesquisa Solu es Livres para Administra o de Redes e Servidores assim como a aplica o pr tica e funcional destas no servidor mediante a realiza o de testes estudos e analises em laborat rio dentro do foco de cada ferramenta mostrando ainda a import ncia de se trabalhar em uma plataforma de redes gerenci vel com o uso de Ferramentas em Software Livre h beis e eficazes dando prioridade ao controle de recursos mediante o mbito de seguran a computacional PALAVRAS CHAVE gerenciamento ferramentas seguran a INTRODU O O controle eficaz bem como o gerenciamento e monitoramento voltando se estes ao mbito tecnol gico s o extremamente importantes para o bom funcionamento de uma rede de computadores sendo que sem estes tipos de opera es uma rede local n o tem como se manter operacional por muito tempo al m de se tornar alvo f cil de constantes amea as e invas es digitais devido a aus ncia de sua prote o Stallings 2008 afirma ainda que Em especial as grandes redes corporativas est o fadadas ao caos sem estas fun es Al m de agirem relativamente as tarefas gerenciais de rede tamb m s o proativas no sentido de prevenir e detectar poss v
117. seus pensamentos sentimentos e a es A pesquisa documental tamb m foi considerada relevante para levantar todos os registros e a es do CEIMMA e da ADS Neste sentido utilizou se o Ide rio o Projeto 137 Pol tico Pedag gico PPP atas recortes de jornais folders institucionais cartas e conv nios contratos bem como para a an lise dos discursos utilizaram se entrevistas abertas realizadas com os gestores da organiza o pais colaboradores com os l deres comunit rios com parceiros de organiza es privadas do Munic pio e da sociedade civil com o objetivo de analisar como se estabeleceu a rela o de parceria e compreender como ocorreram as articula es para a manuten o das a es desenvolvidas visando sustentabilidade Como referencial te rico metodol gico na an lise do conceito de parceria os trabalhos de Habermas Sen Teod sio Melo Neto e Froes foram fundamentais No entanto o conceito de parceria na dimens o tri setorial na perspectiva de Teod sio 2009 serve como referencia de an lise para compreender a parceria da gest o socioambiental e de sustentabilidade das a es do CEIMMA e como seus projetos tem possibilitado o fortalecimento de intera es junto s comunidades do entorno para o alcance de resultados sustent veis 3 RESULTADOS E DISCUSS ES Percebeu se que a credibilidade no trabalho desenvolvido ocorreu em face transpar ncia das a es por ser a ADS uma ONG com um
118. sica Professora do Programa de F sica Ambiental da UFOPA orientadora Acad mica do curso de Fisica Ambiental 2008 e bolsista do PIBID UFOPA gt Estudante do ensino m dio e bolsista do PIBIC Ensino m dio UFOPA 192 O projeto se encontra em andamento e um dos meios para levantamento de dados foi uma pesquisa realizada com a popula o de tr s bairros da cidade Aldeia Caranazal e Prainha para investigar a opini o da popula o em rela o aos servi os oferecidos pela Companhia de Saneamento do Par COSANPA e qualidade da gua que chega em suas casas O sistema de abastecimento na cidade de Santar m feito pela Cosanpa desde 1976 Antes 0 rg o respons vel por este servi o era o Sistema de Abastecimento e Esgoto SAE vinculado Prefeitura do Munic pio e s depois passou a ser de responsabilidade estadual Atualmente a Companhia atende em torno de 35 mil liga es em 31 bairros da cidade dentre eles Aldeia Caranazal e Prainha focos de nossa investiga o Neste trabalho objetivamos realizar uma an lise comparativa dos conhecimentos de moradores de tr s bairros de Santar m PA sobre o sistema de abastecimento de gua da Cosanpa investigar o n vel de satisfa o da popula o em rela o aos servi os oferecidos pela Companhia em Santar m al m de discutir e comparar informa es prestadas pelos moradores com os dados obtidos na Cosanpa Santar m e em pesquisa bibliogr fica M TODOS Os
119. sobre planejamento educacional na realidade do computador em sala de aula envolvendo a comunidade escolar e promovendo di logo e colabora o numa constru o coletiva e participativa visando alcan ar metas e resultados mais efetivos no processo de ensino e aprendizagem com o PROUCA Esta proposta encontra se em fase de desenvolvimento PALAVRAS CHAVE computador planejamento e educa o INTRODU O Os esfor os da sociedade brasileira para uma educa o tecnol gica iniciam se no in cio da d cada de 70 com semin rios e confer ncias tais como a Primeira Confer ncia Nacional de Tecnologia Aplicada ao Ensino Superior I CONTECE Mais a frente em 1982 projetos expressivos como o EDUCOM s o institu dos pelo Minist rio da Educa o e que posteriormente em 1997 viria a se chamar Proinfo Programa de Inform tica na Educa o como descreve Valente 1999 em sua obra O computador na sociedade do conhecimento Visando uma educa o p blica transformadora e de qualidade o governo j consciente da grande relev ncia que o computador traz para esse processo educativo come a em 2007 a experimentar uma nova realidade educacional com o computador presente integralmente nas salas de aula atrav s do Programa Um Computador por Aluno PROUCA Com a implanta o deste projeto e as primeiras experi ncias ficou claro que era necess rio concomitantemente a implanta o do mesmo que se fizesse uma an lise e um repensar sobre plane
120. tais m dias s o iguais para estes tratamentos considerando a protus o da raiz por m verifica se que no substrato de terra preta o desvio padr o foi maior indicando uma maior dispers o do n mero de sementes germinadas nas amostras em torno da sua m dia Tabela 1 Estat stica descritiva porcentagem m dia desvio padr o e coeficiente de varia o CV para os crit rios de germina o protrus o da raiz prim ria e forma o de pl ntulas normais ap s 36 dias Tratam ntos Protrus o da raiz Forma o de pl ntulas M dia Desvio padr o CV M dia Desvio padr o CV T1 4 0 5 7 141 4 1 0 2 00 200 0 T2 4 0 3 3 81 6 2 0 2 31 115 5 T3 1 0 2 0 200 0 0 0 0 00 0 0 T4 6 0 5 7 86 1 5 0 3 83 76 6 T5 1 0 2 0 200 0 0 0 0 00 0 0 T6 6 0 2 3 38 5 3 0 3 83 127 7 Considerando os crit rios propostos por Warrick amp Nielsen 1980 citado por Cavalcante 2007 para o coeficiente de varia o CV nota se que para a protrus o da raiz prim ria este se apresentou alto 38 5 a 200 sup e se que isto foi ocasionado pelo baixo percentual de sementes germinadas em alguns tratamentos Tabela 1 Em rela o ao crit rio forma o de pl ntulas normais o coeficiente de varia o para os tratamentos com serragem e com serragem areia foram nulos haja vista que as sementes n o alcan aram o est gio de pl ntulas Do in cio do experimento at o 25 dia per odo em que houve o maior n mero de sementes germinadas a te
121. tens o do tema nas pol ticas p blicas S o Paulo Cortez 2002 SAVIANTI D PDE Plano de Desenvolvimento da Educa o an lise cr tica da pol tica do MEC Campinas Autores Associados 2009 250 FONTES HIST RICAS SOBRE OS CURSOS DE FORMA O DE PROFESSORES NO MUNICIPIO DE SANTAREM PA Paula de Souza Ferreira Solange Helena Ximenes Rocha paulaufpa gmail com ximenesr ufpa br RESUMO Este trabalho pretende entender as pol ticas de forma o de professores do munic pio de Santar m no s culo XX a partir da cataloga o de fontes hist ricas dos cursos normais e de magist rio implantados nos Col gios Santa Clara lvaro Adolfo e S o Jos A import ncia desse estudo reside no resgate da hist ria da forma o docente em Santar m o qual se deu atrav s da cataloga o e digitaliza o de fontes documentais e icnogr ficas dos cursos ofertados nos referidos col gios A pesquisa revelou a participa o das ordens religiosas no processo educacional no munic pio dos quais destacaram se os Col gios Santa Clara e S o Jos ambos ofertaram cursos de forma o de professores O Col gio lvaro Adolfo foi fundado em 01 05 1962 mas somente em 09 04 1966 passou a funcionar nos tr s turnos com os cursos Prim rio Ginasial e Pedag gico da por diante foram surgindo novos cursos com nomenclaturas diferentes mas que possu am o mesmo objetivo o de formar docentes assim como nos Col gios Santa Clara e S o Jo
122. um acompanhamento desta atividade na regi o de Oriximin de 2008 a 2011 33 RESULTADOS E DISCUSS ES Foi verificado que os dados dispon veis nos rg os t cnicos relacionados piscicultura na regi o de Oriximin no per odo 2008 2009 e 2011 foram incipientes ou seja os referidos rg os possuem in meras dificuldades para obter dados atualizados dos produtores e bem como as necess rias de visitas t cnica regulares as propriedades Foi poss vel identificar entre os anos de 2008 2009 e 2011 a piscicultura n o evoluiu como o esperado devido falta de capacita o dos produtores e apoio t cnico Sendo que de dois anos ap s o inicio da pesquisa o cultivo seguiu uma pequena redu o do n mero de produtores 2008 2009 10 propriedades e 2011 8 propriedades Ressalta se o fato constatado da atividade no lago Sapucu cultivos em tanques rede onde anteriormente tinha 6 comunidades envolvidas em 2011 somente uma comunidade mant m 1 tanque Os resultados das entrevistas e mostraram que de uma maneira geral a atividade se divide em piscicultura de subsist ncia tanques escavados e igarap 63 semi intensivo e ou piscicultura comercial tanque rede 37 intensivo quase todos com suplementa o de frutos e ou ra zes regionais As esp cies de peixes cultivadas no munic pio continuam sendo o pirarucu Araipamas gigas pesca extrativista a til pia Oreochomis niloticus o tambaqui Colossoma macropomum 77 co
123. uma abordagem hist rica em sua obra mostrando que os tabus que a sociedade contempor nea manifesta o reflexo de imposi es existentes desde o s culo XVILEste per odo hist rico ficou conhecido como a poca da Repress o poca em que a fam lia era formada basicamente a luz de acordos comerciais e o sexo e suas manifesta es eram reprimidas com extremo rigor 2 2 DIRERENCIACAO DA SEXUALIDADE A forma o dos chamados aspectos morfol gicos nas meninas come a com o surgimento das gl ndulas mam rias que tomam forma acentuando nelas o surgimento inicial de orgulho com a feminilidade o aparecimento da menstrua o o delineamento do corpo que passa a ganhar curvas Bordieu 2002 em sua obra A Domina o Masculina fala sobre a constru o social dos corpos afirma que a sexualidade encontra sua realiza o no erotismo e culminando com FOUCAULT Michael A hist ria da Sexualidade 1 a vontade de saber Tradu o de Maria Tereza da Costa Albuquerque e J A Guilhon Albuquerque Rio de Janeiro Edi es Graal 1998 94 a separa o do g nero masculino e feminino e gerando conseqiientemente uma separa o de fun es sociais Esta diferencia o de pap is sociais focalizados na diferen a de g neros acarreta influ ncias diretas no ambiente em que o adolescente convive seja com seus familiares ou na escola As incertezas diante da sexualidade podem ser as mais diversas poss veis como no que
124. visitados 4 Guia r pido ltimas not cias GB Teste Administra o al fi Masamune Login to the site EB Home B BX Joomla because open source matters Main Menu Returning to this web site i Login here using your username and password Cookies must be enabled in your browser Login Username i Hi admin admin Passara eg pesquisa Some courses may allow guest access Login as a guest search Forgotten your username or password Yes help me log in Figura 1 Tela do Login unificada para o Joomla e Moodle Home Mozilla Firefox HE arquivo Editar Exibir Hist rico Favoritos Ferramentas Ajuda lt X Cc aA A sil B http localhost Joomla index php option com _joomdle amp view wrapper amp moodle_page_type course id LW G LB Mais visitados 4 Guia r pido ltimas noticias Be Teste Administra o tes Th Edit course settings E B Home Joomdle courses i Japan History You are logged in as Admin User Logout e Japan History MSM gt JH Switch roleto Y Tumeditingon My Joomdle courses Peeples Weekly outline Latest News E e Japan History BB Participants Add a new topic 6 Octob 12 Octob o No news has been posted Search Forums ctober ctober yet Joomdle calendar 4 October 2011 gt Le Upcoming Events E Advanced search Mon Tue Wed Thu Fri Sat Sun Berens 13 October 19 October Oo There are no upcoming 12 ev
125. 0 d o caminho para a tradu o de termos t cnicos O vocabul rio especializado nos campos cient fico e m dico tornam imposs vel evitar de todo o uso de jarg es Entretanto o redator pode definir as palavras do cientista antes ou depois de sua coloca o numa frase Isso exige o planejamento da constru o de cada frase de modo que a tradu o explica o ou defini o pare a natural e n o desajeitada BURKETT 1990 p 122 123 A forma como os textos s o trabalhados no Jornal das guas s o uma barreira para o conhecimento do p blico geral quanto ao entendimento do assunto O leitor ao perceber que a linguagem utilizada n o de sua compreens o perde o interesse no texto No texto jornal stico necess rio o uso de recursos para atrair a aten o do leitor principalmente no in cio do texto No jornal analisado os artigos seguem uma linha totalmente contr ria s regras de reda o jornal stica O leitor n o consegue se situar no texto e nem entender os pontos fundamentais da pesquisa A defici ncia da n o tradu o dos artigos cient ficos de maneira clara concisa e objetiva pode ser justificada pela aus ncia de jornalistas na equipe de produ o do jornal Observamos que no expediente que se encontra na segunda p gina a responsabilidade de um advogado Mestre em Direitos Fundamentais e Rela es Sociais e professor do CEULS Ulbra que tamb m um dos editores respons veis pela reda o e revis o
126. 0 p 16 IMPACTOS GERADOS PELA A O ANTR PICA NO IGARAP DO URUMARI DETECTADOS ATRAVES DA ANALISE MICROBIOLOGICA DA AGUA SANTAREM PA 2011 Amanda Carolina Pedro dos Santos Maria do Socorro dos Santos Sousa Karina Barbosa da Silva P tra Sinara L T Meneses amandacarolina200 hotmail com NON OA RESUMO A Polui o dos recursos h dricos tem sido motivo de crescente preocupa o nas ltimas d cadas A concentra o de mat ria org nica nos rios e igarap s proveniente dos esgotos provoca um aumento de decompositores que consome o oxig nio dissolvido na gua acabando por matar os respectivos animais aqu ticos Em Santar m o Igarap do Urumar sofre com a polui o de origem antr pica derivada da ocupa o desordenada nas suas margens O presente trabalho tem por objetivo pesquisar bact rias patog nicas proveniente da polui o antr pica no igarap do urumari Para realiza o deste trabalho foram coletadas amostras de gua e encaminhadas para a avalia o microbiol gica As amostras foram semeadas nos meios de cultura Agar MacConkey Agar sangue EMB TSI e Citrato que ap s o semeio foram acondicionados durante 24 horas na estufa bacteriol gica a 37 C para o crescimento das bact rias E para identifica o das bact rias em objetiva de imers o utilizou se a colora o de gram Os resultados revelaram presen a de cocos gram sugestivos para Estafilococos e Estreptococos bacilos gram sugestivos para
127. 007 406p PERRENOUD Philippe Novas Compet ncias para ensinar Porto Alegre Artmed 2000 SANTOS Gilberto Lacerda Alguns Princ pios para situa es de Engenharia de Sotwares Educativos Dispon vel em lt http www revistas ufg br index php interacao article download 6540 4801 gt Acesso em 14 de Abril de 2011 SANTOS Robson Lu s Gomes dos Usabilidade de interfaces para sistemas de recupera o de informa o na web Estudo de caso de bibliotecas on line de universidades federais brasileiras Dispon vel em lt http www2 dbd puc rio br pergamun 0313143 06 pdf gt Acesso em 03 de fevereiro de 2011 TORRES Elisabeth F tima MAZZONI Alberto Angela MOTA Jo o Bosco da A acessibilidade a informa o no espa o digital Dispon vel em lt http www scielo br pdf ci v3 1n3 a09v3 1n3 pdf gt Acesso em 04 de Setembro de 2011 161 ARQUITETURA SOA PARA INTEGRA O DE SERVI OS NAS EMPRESAS Ana Luiza Tavares Silva Marla Teresinha Barbosa Geller M rcio Darlen Lopes Cavalcante RESUMO Cresce a procura das empresas por tecnologias que garantam um desenvolvimento com maior efici ncia dos neg cios e re nam valor aos servi os oferecidos Assim a tecnologia pode ser vista como uma ferramenta a favor dos processos corporativos Por m a realidade nas empresas na maior parte das vezes n o deixa claro quem est a servi o de quem devido ao padr o uniforme e inflex vel de sistemas e processos que fazem com qu
128. 10 Fatores biol gicos falta de informa o e conceitos equivocados facilitam a transmiss o de doen as sexuais na adolesc ncia A maior parte do conhecimento dos jovens referente s DSTs vem da m dia e consiste em informa es superficiais que n o conseguem sensibilizar o jovem para a ado o de atitude sexual livre de risco Por isso geralmente o conhecimento sobre os mitos e medidas de preven o de DSTs pode n o ser suficiente para assegurar comportamentos sexuais saud veis VIEIRA PAIVA SHERLOCK 2001 As DSTs representam um s rio impacto na sa de reprodutiva das adolescentes porque podem causar esterilidade doen a inflamat ria p lvica c ncer de colo uterino gravidez Acad micas de Enfermagem Universidade do Estado do Par UEPA Campus XII Santar m Membros do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educa o e Sa de das Popula es Amaz nicas GEPESPA UEPA Campus XII Santar m PA Acad micas de Enfermagem das Faculdades Integradas do Tapaj s FIT Acad mico de Fisioterapia Universidade do Estado do Par UEPA Campus XII Santar m Membros do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educa o e Sa de das Popula es Amaz nicas GEPESPA UEPA Campus XII Santar m PA Doutoranda e Mestre em Gen tica e Biologia Molecular Docente na UEPA e FIT Membros do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educa o e Sa de das Popula es Amaz nicas GEPESPA UEPA Campus XII Santar m PA
129. 18 16 E Mais de 5 bons amigos 42 55 49 51 67 39 52 45 N O INFORMOU 1 0 5 8 0 0 0 5 Esta tabela 2 Tabela 3 3 Quest o Com que freqii ncia voc tem sido maltratado Marque apenas 1 resposta ESCOLAS ESCOLA P ESCOLA F ESCOLAS ESCOLA B OP ES FEM MAS FEM MAS FEM MAS FEM MAS E RU to A coed eca aaa ers eed essa E ano passado B S 1 ou 2 vezes 8 14 5 15 30 29 33 28 C De 3 a 6 vezes 1 1 5 0 2 Mo So 6 D Uma vez por semana 2 0 0 0 0 3 0 2 E V rias vezes por semana 6 10 3 5 0 4 9 6 N O INFORMOU 0 2 0 8 2 4 2 0 CONCLUS O Chegamos a conclus o parcial visto que ainda n o analisamos todas as 21 tabelas s tivemos tempos para organiza las falta analisar minuciosamente cada item das tabelas para que possamos mostrar todo o resultado no dia da apresenta o do p ster e organizar nosso Trabalho de Conclus o de Curso TCC Mas podemos afirmar que o bullying mais comum nas escolas do que os pais e educadores possam imaginar ele ocorrer com vitimas que s o crian as e adolescentes visto como diferentes por alguma caracter stica ou perfil mal vestido roupas sujas tamanho maiores ou menores atraentes ou n o acima ou abaixo do peso cor orelhas nariz ou cabe a grande Tudo fator para que a crian
130. 2 92 p 0 0001 a dos que t m espa os de esporte e lazer no bairro A exist ncia desses espa os no bairro foi percentualmente maior sua aus ncia Adicionalmente a falta desses espa os est associada a uma significativa taxa de preval ncia de sedentarismo na amostra PALAVRAS CHAVE espa os p blicos sedentarismo adolescentes INTRODU O No documento sobre Pol tica Nacional do Esporte e do Lazer resultante da I Confer ncia Nacional sobre o tema citado que o esporte e o lazer s o direitos sociais MINIST RIO DO ESPORTE 2006 Assim toda e qualquer experi ncia nesse sentido se desenvolve no interior de espa os e equipamentos admitidos e aprovados ao seu desenvolvimento de modo que as atividades de lazer dependem e s o sensivelmente demarcadas pelos ambientes onde acontecem MARCELINO 2000 Os espa os p blicos equipamentos para a pr tica esportiva s o importantes instrumentos democratizadores do acesso ao lazer Al m disso pode ser um espa o privilegiado para o usufruto de tempo espa o na vida dos jovens ANDRADE 2010 A falta no entanto desses ambientes pode estar relacionada a v rias situa es dentre elas preval ncia de sedentarismo nesse p blico SOUSA 2006 Acad micos de Fisioterapia da Universidade do Estado do Par UEPA Campus XII Santar m PA Membros do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educa o e Sa de das Popula es Amaz nicas GEPESPA UEPA Campus XII Santar m P
131. 2005 2 10 pdf Acesso em 20 de setembro 2010 PIPPI Joseline PERUZZOLO Adair Caetano Jornalismo Interdiscursividade e Populariza o Cient fica 2004 Dispon vel em http galaxy intercom org br 8 180 dspace bitstream 1904 16903 1 R0453 1 pdf Acesso em 26 de setembro de 2010 135 PARCERIA E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL UM ESTUDO DO CENTRO DE EDUCA O INTEGRAL MAMAE MARGARIDA CEIMMA ANANINDEUA PARA Carmem L cia Leal de Andrade Ana Maria de Albuquerque Vasconcellos carmem leal ifpa edu br annavasc unama br RESUMO Com este estudo objetivou se analisar as a es de parcerias entre o Centro de Educa o Integral Mam e Margarida CEIMMA e a comunidade do entorno a fim de entender como estas articula es vem sendo estabelecidas e ou mantidas para o alcance da sustentabilidade socioambiental Realizou se uma pesquisa de campo com a finalidade de compreender as falas os costumes as cren as das pessoas da comunidade Em seguida entrevistou se gestores coordenadores e colaboradores l deres comunit rios pais parceiros de organiza es p blicas e privadas visando apreender os significados das a es de responsabilidade socioambiental para a comunidade e seu entorno Busca se neste estudo compreender at que ponto a constru o de parcerias entre a ADS CEIMMA as organiza es privadas e p blicas a sociedade civil em contribu do para o desenvolvimento efetivo das comunidades do entorno de form
132. 2007 Dispon vel em lt http www fae ufmg br abrapec viempec entrar html gt Acesso em 15 jan 2009 CAMPOS E S MENEZES A P S Pr ticas Avaliativas no Ensino de F sica na Amaz nia Latin American Journal of Physics Education M xico v 3 n 3 p 590 594 set 2009 Dispon vel em lt http journal lapen org mx sep09 16 LAJPE 300 Ana Meneses pdf gt Acesso em ago 2011 CASTRO C S BRITO L P A pr tica pedag gica com Ensino de F sica Atrav s de Temas e o enfoque CTS poss veis aproxima es In II SEMIN RIO IBERO AMERICANO CI NCIA TECNOLOGIA SOCIEDADE NO ENSINO DAS CI NCIAS Educa o para uma nova ordem socioambiental no contexto da crise global 2 PO15 2010 Bras lia Anais Brasilia UNB 2010 p 27 Apresenta o em p ster CERQUEIRA F E M Atividades experimentais para ensinar F sica Minas Gerais Ita na 2004 GOMES N F BRITO L P Construindo caminhos para uma forma o cidad com Ensino de F sica Atrav s de Temas In XIX SIMP SIO NACIONAL DE ENSINO DE FISICA SNEF 2011 Manaus Anais Manaus UFAM 2011 p ___ Apresenta o em p ster HEINECK R et al Software educativo no ensino de F sica an lise quantitativa e qualitativa Revista Iberoamericana de Educaci n n 42 6 mai 2007 Dispon vel em lt http www rieoei org expe 1585Heineck pdf gt Acesso em 15 jun 2011 ROSA C W ROSA A B Ensino da F sica tend ncias e desafios na pr tica d
133. 30 de Agosto de 2010 SANTOS A R dos Metodologia Cient fica a constru o do conhecimento 6 ed Rio de Janeiro DP amp A 2004 SILVA Geane de Jesus Bullying quando a escola n o um para so Revista eletr nica Jornal Mundo Jovem ed n 364 mar o de 2006 p 2 e 3 Dispon vel em www mundojovem pucrs br bullying ph Acessado em 17 de setembro de 2009 LINGUISTICA LETRAS E ARTE 291 292 GENEROS TEXTUAIS E ENSINO ASPECTOS CONSTITUTIVOS RELEVANTES A ABORDAGEM DIDATICA Gleicy Oliveira Lima J lia Ferreira Pacheco Vanessa Vieira Gravina 1 2 3 Paula Cristina Galdino de Oliveira RESUMO Nas ltimas d cadas muito se tem preconizado a presen a de g neros textuais no ensino de l ngua materna Apesar de avan os j notando sua presen a em g neros como bilhete carta e mail e outros na disciplina de L ngua Portuguesa o tratamento did tico ainda encontra se incipiente diante de um conjunto de caracter sticas que os constituem os diversos textos existentes A partir dessas considera es este trabalho visou verificar quais aspectos constitutivos dos g neros s o destacados por linguistas que abordam o tema esclarecer defini es que ainda costumam ser mal compreendidas ou empregadas no trabalho com textos como a diferen a entre g nero textual e tipo textual e propiciar reflex es sobre o ensino de textos Neste escopo fez se uma pesquisa bibliogr fica em que se referenciou Bakhtin Marcu
134. 9 de setembro de 2011 s 09 00 SAVIANI Demerval Forma o de professores aspectos hist ricos e te ricos do problema no contexto brasileiro Revista Brasileira de Educa o Vol 14 N m 40 janeiro abril 2009 pp 143 155 S o Paulo Brasil TANURI Leonor Maria Hist ria da forma o de professores Revista Brasileira de Educa o Mai Jun Jul Ago N 14 2000 S o Paulo Brasil 266 O R DIO COMO FERRAMENTA PEDAG GICA Genildo Sousa Delgado J nior Deliana Maria dos Santos genildo junior O hotmail com RESUMO A pesquisa tem como objetivo expor a import ncia do uso do r dio na sala de aula Apesar da resist ncia de v rios profissionais e o n o entendimento por outros j est sendo compreendida a id ia de que ve culos de comunica o n o s bastam serem aliados ao processo de educa o mas devem ser parte no dia dia com a forma e os assuntos que s o repassados aos receptores J est claro que hoje imposs vel que a escola n o mantenha uma rela o com as tecnologias e ferramentas da comunica o na pr pria sala de aula sendo comprovado por te ricos da comunica o al m de estudos e pesquisas feitas por universidades brasileiras mostrando que estudar a realidade atrav s da informa o incorporar o cotidiano Em Santar m Oeste do Par o r dio mant m sua caracter stica popular com uma linguagem mais acess vel e atraente al m de sua mobilidade que tem tornado o principal meio
135. A Acad micas de Enfermagem da Universidade do Estado do Par UEPA Campus XII Santar m PA Membros do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educa o e Sa de das Popula es Amaz nicas GEPESPA UEPA Campus XII Santar m PA Doutoranda e Mestre em Gen tica e Biologia Molecular Docente na UEPA e FIT Membros do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educa o e Sa de das Popula es Amaz nicas GEPESPA UEPA Campus XII Santar m PA 73 O sedentarismo um comportamento de risco que acarreta in meras doen as BARROS NUNES 2004 sendo um termo que designa o estilo de vida passivo ou inativo caracterizado pela falta ou diminui o da atividade f sica onde atrav s dos progressos tecnol gicos e culturais o homem passou a gastar poucas calorias por semana em esfor o f sico para conseguir os meios necess rios na realiza o de suas atividades di rias no trabalho em casa na escola e no lazer SOUSA 2006 Com o avan ar da idade existe uma tend ncia a um decl nio do gasto energ tico m dio di rio conseqii ncia da diminui o da atividade f sica Isto parece ser decorrente de fatores econ micos comportamentais e sociais A adolesc ncia a fase da vida onde se inicia a exposi o a diversos fatores de riscos sa de como o tabagismo a viol ncia as doen as sexualmente transmiss veis o sedentarismo entre outros RUZANY 2000 Conforme o exposto o objetivo do estudo foi verificar a in exi
136. AINHA EM SANTAREM PA 1 2 Nilzilene Ferreira Gomes Paulina Moreira Rodrigues Rosy Ellem Rodrigues do Nascimento Graciane Castro Meireles Nicholas Gustavo Duarte Furtado Rogervane Almeida de Sousa RESUMO Neste trabalho s o apresentados os resultados de uma pesquisa realizada em tr s bairros de Santar m PA Aldeia Caranazal e Prainha para investigar o n vel de satisfa o da popula o em rela o aos servi os oferecidos pela Companhia de Saneamento do Par COSANPA do munic pio al m de discutir e comparar informa es prestadas pelos moradores com os dados obtidos na Companhia e em pesquisas bibliogr ficas O estudo faz parte de um projeto de elabora o de material did tico do curso de F sica Ambiental da UFOPA Na pesquisa foi utilizado question rio com dezessete quest es das quais analisamos nesse trabalho apenas oito quest es Foram entrevistados 75 moradores na Aldeia 61 no Caranazal e 43 na Prainha Diante dos resultados encontrados destaca se a falta de cuidados e informa o da popula o com rela o ao tratamento e consumo da gua uma vez que a maneira como a popula o santarena procede pode resultar em s rios danos sua sa de Considera se com isso que necess ria a disponibilidade dessas informa es para a sociedade em geral e a elabora o de material did tico nesse contexto se torna fundamental nesse sentido PALAVRAS CHAVE gua Sistema de abastecimento Material did tic
137. ARINHO J A M Din mica das Rela es Socioecon micas e Ecol gicas no Extrativismo do A a o Caso do M dio Rio Pracuuba S o Sebasti o da Boa Vista Maraj PA Bel m 2005 175p Disserta o Mestrado em Planejamento do Desenvolvimento Universidade Federal do Par Bel m 2005 MATOS L M Decis es Sobre o Uso da Terra e dos Recursos Naturais na Agricultura Familiar na Amaz nia o Caso Proambiente Campinas 2010 458 p Tese Doutorado em Desenvolvimento Econ mico Universidade Estadual de Campinas Campinas 2010 NOGUEIRA O L Sistemas de Produ o de A a Manejo de A aizais Nativos 2006 Dispon vel em lt http sistemasdeproducao cnptia embrapa br FontesHTML Acai SistemaProducaoAcai_2ed paginas sp3 htm gt Acesso em 02 de fev 2011 MULLER C H A A MULLER J E U CARVALHO amp IJ M VIEGAS Sistemas de Produ o de A a Cultivo de Agaizeiro em Terra Firme 2006 Dispon vel em lt http sistemasdeproducao cnptia embrapa br FontesHTML Acai SistemaProducaoAcai_2ed paginas cultivo htm gt Acesso em 02 de fev 2011 R GO J F 1999 Amaz nia do extrativismo ao neoextrativismo Ci ncia Hoje v 25 n 147 p 62 65 SCHIMITZ H 2007 A transi o da agricultura itinerante na Amaz nia para novos sistemas Revista Brasileira de Agroecologia v 2 n 1 p 46 49 CI NCIAS AGR RIAS 30 31 ACOMPANHAMENTO DO PANORAMA DA PISCICULTURA NA REGIAO DE ORIXIMINA PA 2008 2011 Cristiane Cristi
138. CUSS O No compartimento rvore foram observados os maiores valores m dios de concentra o para todos os nutrientes conforme visto na Figura 1 Para os nutrientes N P e Ca n o houve diferen a estat stica para os valores m dios encontrados para liteira e sub bosque No entanto para K e Mg houve diferen a estat stica ficando o sub bosque com os maiores valores em rela o a liteira Em rela o ao pot ssio devido a sua forma i nica K facilmente lav vel presente nos tecidos vegetais pode ter havido uma lavagem deste elemento na liteira ocasionando assim o baixo valor encontrado A concentra o m dia de nitrog nio observada nas rvores 53 61 g kg pr xima ao valor encontrado por Drumond et al 1997 55 34g kg para mata natural denominada Momba a Para os demais nutrientes este autor encontrou 1 84 kg de P 15 58 g kg de K 19 80g kg de Ca e 4 92g kg de Mg Em rela o s florestas plantadas Fraz o et al 2000a 2000b trabalhando com Cordia goeldiana encontraram na parte a rea 51 10 gkg de N 3 30 g kg de P 35 00 g kg de K 19 60 g kg de Ca e 3 90 g kg de Mg Em plantio de Taxi Sclerolobium paniculatum VOGEL de 12 meses de idade Matos 1993 encontrou as seguintes concentra es g kg na parte a rea 26 7 para N 1 3 para P 10 5 para K 3 9 para Ca e 2 0 para Mg Ressalta se que as maiores concentra es de nutrientes observadas nas 43 rvores em rela o a liteira
139. DUCOMUNICA O NO BRASIL No Brasil a implementa o de a es neste novo campo iniciou bem antes de se confirmar o pr prio nome mas com projetos e atividades que uniam as duas reas em v rias unidades da federa o O professor doutor Ismar de Oliveira Soares coordenador do N cleo de Educa o e Comunica o da USP considerado o precursor dos debates Segundo ele esse conjunto de atividades voltado para o conhecimento do uso desses meios numa perspectiva de pr tica da cidadania damos o nome de educomunica o Quando se fala em educomunicar refere se em contribuir com a forma o de algu m utilizando a m dia para propagar informa es que num ambiente educacional poder ser mais bem compreendido Assump o 2009 concorda com este pensamento quando afirma que se essas m dias forem utilizadas e contextualizadas adequadamente pela escola poder o contribuir com o exerc cio da cidadania o conhecimento das diversas linguagens e a compreens o da realidade social A educomunica o est al m do que simplesmente estudar o conte do que veiculado pelos meios mas sim a constru o de ferramentas que mobilizem e que estimulem o receptor 268 a ter vis o cr tica n o sendo manipulado por reflex es banais ou diretamente intencionais que s o divulgadas pelas empresas comerciais Moran 1993 salienta que Os meios de comunica o s o espa os altamente significativos de educa o porque est o p
140. Diego Sarmento de Sousa Antonia Maria Almeida de Ara jo Silanne Silva Alc ntara Audelaine Miranda da Cruz Liliane Cristina da Silva F lix Pollyana da Concei o Andrade Silva Adjanny Estela Santos de Souza RESUMO O objetivo da pesquisa foi analisar a incid ncia e descrever o perfil epidemiol gico de gestantes com hipertens o arterial atendidas no per odo 2005 a 2010 em uma unidade de sa de de Santar m Par Trata se de um estudo do tipo explorat rio descritivo com pesquisa documental e abordagem quantitativa realizado no Centro de Refer ncia Casa de Sa de da Mulher CRCSM Foram coletados dados do livro de registro da Institui o Posteriormente os resultados foram processados por meio de recursos de estat stica descritiva mediante a utiliza o do programa Excel Microsoft para Windows 2010 As pacientes com hipertens o apresentaram idades entre 15 e 43 anos 30 5 7 8 A idade gestacional das mesmas variou de 10 a 37 semanas 18 9 6 7 Quanto ao perfil epidemiol gico apenas 14 das estantes com hipertens o eram casadas 29 tinham dois ou mais filhos prevaleceu 29 ser dona de casa do lar Houve equival ncia na distribui o dos casos da doen a entre alguns bairros da cidade Dentre as 2 446 gestantes que foram atendidas no CRCSM entre 2005 e 2010 apenas 28 eram hipertensas configurando incid ncia de 11 1 000 mulheres atendidas na Institui o A hipertens o arterial por constituir a pr
141. E ALTA FLORESTA MT A CABANAGEM EM SANTAREM 1836 1840 UM NOVO OLHAR HISTORIOGRAFICO A MULHER NO CONTEXTO HISTORICO DO PASSADO AO PRESENTE A OBRIGATORIEDADE OU NAO DO MUNIC PIO PRESTAR ASSIST NCIA IMPLANTA O E MANUTEN O DE MICROSSISTEMAS EM SANTAR M A RESPONSABILIDADE PELA FISCALIZA O DA QUALIDADE DA GUA DOS MICROSSISTEMAS NA REA URBANA DE SANTAREM PA ESTUDO ETNOBOT NICO EM COMUNIDADES QUILOMBOLAS DO OESTE DO PAR JORNALISMO CIENT FICO ESTUDO DE CASO DO JORNAL DAS GUAS PARCERIA E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL UM ESTUDO DO CENTRO DE EDUCA O INTEGRAL MAMAE MARGARIDA CEIMMA ANANINDEUA PARA A IM POSSIBILIDADE DE SUSPENS O DO SERVI O P BLICO DE ABASTECIMENTO DE GUA POR INADIMPL NCIA DO CONSUMIDOR 10 11 16 20 25 30 31 36 40 45 49 54 55 58 62 67 72 77 82 87 92 97 98 103 107 112 117 121 124 129 135 140 ENGENHARIAS AVALIA O DA QUALIDADE DE BLOCOS CER MICOS FABRICADOS NA CIDADE DE SANTAR M PA SEGUNDO A NBR 15270 05 CI NCIAS EXATAS AN LISE DA SATISFA O DOS USU RIOS DE TELEFONIA M VEL EM BELTERRA PAR APLICA O DOS PRINC PIOS DA ARQUITETURA DA INFORMA O NA CRIA O DE UM SOFTWARE EDUCATIVO PARA O ENSINO DOS FUNDAMENTOS DO JOGO DE XADREZ VOLTADO S CRIAN AS ARQUITETURA SOA PARA INTEGRA O DE SERVI OS NAS EMPRESAS CAPACITA O DIGITAL PARA PROFESSORES DA EJA DESENVOLVIMENTO DE UM OBJETO D
142. E APRENDIZAGEM VOLTADO PARA A EDUCA O AMBIENTAL FERRAMENTAS PARA ADMINISTRA O DE REDES EM SOFTWARE LIVRE INFORM TICA EDUCATIVA AVALIA O ERGON MICA DOS LABORAT RIOS SOB A TICA DA NR 17 JOOMDLE INTEGRA O DO CMS JOOMLA COM O LMS MOODLE LICITAWEB SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE LICITA O CASO DE USO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTAREM O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE GUA NOS BAIRROS ALDEIA CARANAZAL E PRAINHA EM SANTAREM PA POTENCIALIDADE DA APLICA O DAS REDES SOCIAIS DA INTERNET COM RECURSO DID TICO OU AMBIENTE DE APRENDIZAGEM PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO UM REPOSIT RIO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM PARA CENTRO UNIVERSIT RIO LUTERANO DE SANTAREM CEULS ULBRA TEMAS PARA O ENSINO DE F SICA AN LISES DO INTERESSE DE PROFESSORES E ESTUDANTES DE ENSINO M DIO PLANEJAMENTO EDUCACIONAL NA PERSPECTIVA DO PROGRAMA UM COMPUTADOR POR ALUNO PROUCA EM SANTAREM AN OVERVIEW ON CLASSICAL DYNAMICS OF A NONRELATIVISTIC ELECTRON IN MAGNETIC SOLENOID FIELD VDI VIRTUAL DESKTOP INFRASTRUCTURE AUXILIANDO NA UTILIZA O DOS LABORAT RIOS DE INFORM TICA DAS INSTITUI ES DE ENSINO CI NCIAS HUMANAS A EDUCA O FISICA NA EDUCA O INFANTIL NA CRECHE DA FLORESTA ESTUDO DE CASO COM OS ALUNOS DA UNIDADE MUNICIPAL DE ENSINO INFANTIL UMEI DA FLORESTA A ESCOLA NA SOCIEDADE PERCEP ES DOS DIFERENTES SUJEITOS QUE A INTEGRAM A IMPRESCINDIBILIDADE DE MICROSSISTEMAS PARA UNIVERSALIZA O DO ABASTECIMENTO DE AGUA POTA
143. EIRO G D Influ ncia do substrato no crescimento de mudas de cupua u Theobroma grandiflorum Schum Acta Scientiarum Agronomy v 31 n 4 p 677 681 2009 GARCIA L G Influ ncia da temperatura na germina o de sementes e no vigor de pl ntulas de cupua uzeiro Theobroma grandiflorum Willd ex Spreng Schum Pesquisa Agropecu ria brasileira v 29 n 7 p 1145 1150 jul 1994 GODIM T M S THOMAZINI M J CAVALCANTE M de J B SOUZA J M L de Aspectos da produ o de cupua u Rio Branco Embrapa Acre 2001 43p Embrapa Acre Documentos 67 INPE CPTEC Centro de Previs o de tempo e estudos clim ticos Dispon vel em lt http www cptec inpe br gt Acesso em 15 25 mar 2010 NOMURA E S LIMA J D GARCIA V A RODRIGUES D S Crescimento de mudas micropropagadas da bananeira cv Nanic o em diferentes substratos e fontes de fertilizante Acta Scientiarum Agronomy v 30 n 3 p 359 363 2008 PIO R GONTIJO T C A CARRIJO E P RAMOS J D TOLEDO M VISIOLI E L TOMASETTO F Efeito de diferentes substratos no crescimento de mudas de nespereira Revista Brasileira de Agroci ncia v 10 n 3 p 309 312 jul set 2004 40 CONCENTRA O DE NUTRIENTES NO COMPONENTE ARB REO SUB BOSQUE E LITEIRA DE UMA FLORESTA SECUNDARIA NO NORDESTE PARAENSE Raimundo S tiro dos Santos Ramos Ana Regina Ara jo Martins Ellen Peixoto Pinon Friaes satiro ramos ifpa edu br aram
144. Ide rio de atua o onde se constatou o uso da Teoria da A o Comunicativa desenvolvida por Habermas 1975 ou seja a ONG desenvolve suas atividades de forma desinteressada pautada em princ pios ticos e de comunica o clara e humana buscando o entendimento democr tico com a comunidade do que justo para aquela comunidade Durante a observa o participante e as entrevistas realizadas percebeu se que parte das dificuldades encontradas pelo Projeto ADS Centro Bel m CEIMMA nas Parcerias Tri Setorias quanto ao n o cumprimento das promessas nos prazos acordados pode estar relacionada operacionaliza o ou gerenciamento dessas pr ticas colaborativas TEOD SIO 2008 Um exemplo deste argumento pode ser constatado conforme relato abaixo preciso ter cuidado na forma de relacionamento e de comunica o com os parceiros pois o final do ano se aproxima ou seja ano de elei es e dependendo dos interesses o conv nio com o Munic pio pode continuar ou n o Essa continuidade depender do n vel de interesse dos pr ximos governantes Informa o verbal Observa se que o contexto de forma o de parceria para o projeto ADS CEIMMA ocorreu com base nos valores de gratuidade solidariedade coopera o e respeito No entanto para que se internalizem estes valores precisa se trabalhar fortemente para um despertar de consci ncia sobre o entendimento de que construir relacionamentos com propostas de a es E
145. L DA ALFACE EM SANTAREM PA FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR NO OESTE PARAENSE VIA ADO O DO SISTEMA BRAGANTINO COM MELHORAMENTO DA CADEIA PRODUTIVA DA MANDIOCA MILHO E FEIJAO CAUPI CI NCIAS DA SAUDE A ESCUTA ATIVA PARA OS PACIENTES ATENDIDOS NO SERVI O DE NEFROLOGIA DO OESTE DO PARA A INCID NCIA DE S FILIS EM GR VIDAS ATENDIDAS NO CENTRO DE REFER NCIA DE SA DE DA MULHER NO PERIODO DE JULHO DE 2009 A JULHO DE 2010 AVALIA O DO CONHECIMENTO SOBRE DOEN AS SEXUALMENTE TRANSMISS VEIS EM ESCOLARES COMPARA O QUALITATIVA DA PRESEN A DE SAPONINAS NAS FOLHAS FRESCA E SECA NO NIM DA NDIA AZADIRACHTA INDICA A JUSS ESPA OS P BLICOS DE ESPORTE E LAZER E PREVAL NCIA DE SEDENTARISMO EM ADOLESCENTES MANEJO DOS RES DUOS DOS SERVI OS DE SA DE GERADOS NA FUNDA O ESPERAN A NO MUNIC PIO DE SANTAR M PERFIL EPIDEMIOL GICO E INCID NCIA DE GESTANTES COM HIPERTEN S O ARTERIAL ATENDIDAS ENTRE 2005 E 2010 EM UMA UNIDADE DE SAUDE DE SANTAREM PARA PERFIL EPIDEMIOLOGICO E INCID NCIA DE SIF ILIS EM GESTANTES ATENDIDAS ENTRE 2005 E 2010 EM UMA UNIDADE DE SAUDE DE SANTAREM PARA A DEFINICAO DA IDENTIDADE SEXUAL NA ADOLESCENCIA SOB A OTICA DE ALUNOS DO ENSINO MEDIO DE ESCOLAS DA REDE PRIVADA DE SANTAREM CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS OS DESAFIOS E PERSPECTIVAS DO PAPEL SOCIAL DO EDUCADOR NO SECULO XXI A EFETIVACAO DO DIREITO FUNDAMENTAL AO BENEF CIO DE AMPARO ASSISTENCIAL PELOS USUARIOS DA APAE NO MUNICIPIO D
146. LS ULBRA Engenheiro Civil professor do CEULS ULBRA Mestre em Constru o Civil pela UFSC 146 das exig ncias colocadas pela NBR 15270 05 sendo essas discriminadas na seguinte maneira Cer mica A Cer mica B Cer mica C Cer mica D e Cer mica E Com as empresas definidas foram feitas as coletas de 13 treze amostras em cada uma destas retiradas aleatoriamente do mesmo lote de fabrica o Feita isto as amostras foram armazenadas no laborat rio de materiais de constru o do CEULS ULBRA em paletis cobertos com lona para que ficassem preservadas da umidade e para n o haver a mistura das mesmas Na primeira an lise feita apenas visual fez se a verifica o das informa es exigidas a estar gravadas em uma das faces dos blocos assim como a verifica o de imperfei es provocadas no processo de fabrica o Feito isso os blocos foram limpos retirando se as rebarbas nos pontos de medi es seguindo as orienta es da norma para a realiza o dos ensaios de verifica o das seguintes caracter sticas geom tricas JMedidas das faces dimens es efetivas Espessura dos septos e paredes externas do bloco JDesvio em rela o ao esquadro Planeza das faces J rea bruta Ap s estes ensaios foram feitas as constata es das caracter sticas f sicas sendo que para esses ensaios o n mero de amostras a passar pela inspe o menor com um total de 6 por cada fabric
147. M O universo amostrado teve um largo intervalo indo de pessoas que nunca estudaram os quais se consideraram analfabetos at pessoas com o segundo grau completo mas n o apresentou nenhum entrevistado com o terceiro grau ou em n vel universit rio Das tr s comunidades pesquisadas 189 99 5 pessoas fazem uso da medicina alternativa com o uso de plantas com propriedades curativas Tabela 1 Lista das plantas medicinais utilizadas pelas comunidades Alfavaca E Alecrim Rosmarinus officinalis L 9 Algod o Gossypium herbaceum L Algod o Anador Plectranthus barbatus Andrews 31 Andiroba Carapa guianensis Aubl 21 Arruda Ruta graveolens L 69 Amor crescido Portulaca pilosa L 4 Babosa Aloe Vera L Burm f 27 Boldo Coleus barbatus Benth 73 Capim cheiroso Cymbopogon citratus DC Stapf 45 Carmelitana Lippia citriodora Lam Kunth 12 Cip d alho Adenocalymna alliaceum Miers 2 Cidreira Lippia alba Mill N E Br 51 Copaiba Copaifera langsdorffii Desf 21 Cumar Dipteryx odorata 15 Elixir pareg rico Piper callosum Ruiz amp Pav 24 Hortel Mentha cf piperita L 32 Japana branca Ayapana triplinervis Vahl R M King amp H Rob 9 Macela Pluchea sagittalis Lam Cabrera 3 Mastruz Chenopodium ambrosioides L 13 Meracilina Alternanthera dentata Moench 9 Stuchlik ex R E Fries Raiz do A a Euterpe oleracea Mart 10 Para tudo Cardiospermum halicacabum L 29
148. MO NA DIN MICA SOCIAL E ECONOMICA DA COMUNIDADE DE SANTA MARIA SANTAREM PARA Safira Canto Pinto Adelaine Michela E Silva Figueira safiracanto O hotmail com RESUMO A agricultura familiar na Amaz nia uma das principais fontes de subsist ncia e renda de muitas fam lias A fim de compreender esse cen rio este trabalho teve por objetivo geral investigar a din mica social e econ mica da comunidade Santa Maria dando enfoque principal aos pap is da Agricultura e Extrativismo A coleta de dados se deu atrav s de aplica o de entrevista semi estruturada e question rio Os resultados mostram que a din mica rural em Santa Maria est baseada principalmente na agricultura e extrativismo de produtos florestais n o madeireiros principalmente o a a O a a o carro chefe do extrativismo sendo vital para a economia de muitas fam lias gerando renda significativa para os que realizam a atividade No entanto a agricultura n o deixa de ser a base da economia e subsist ncia principalmente na entre safra do a a A x percep o dos entrevistados quanto sustentabilidade das atividades extrativistas favor vel conserva o ambiental no entanto as expectativas e alternativas para a melhor explora o aliada conserva o dos recursos naturais s o individuais e isoladas Diante deste diagn stico como alternativa para otimiza o desta atividade coletivamente na comunidade sugere se como ponto de partida o cooperat
149. O outro membro um bi logo e professor Se houvesse apenas um jornalista na produ o do jornal este poderia ler os artigos cient ficos e preparar perguntas para uma entrevista com os autores das pesquisas bem como 133 adaptar os textos para a linguagem jornal stica o que daria maior dinamismo publica o e aproximaria o p blico dos temas de ci ncia propostos CONCLUS O Por meio da pesquisa concluiu se que o Jornal das guas apresenta suas mat rias sem considerar as normas jornal sticas No conte do constam pesquisas cient ficas que ainda mant m os padr es acad micos O conte do do jornal das guas pode ser enquadrado no padr o de dissemina o cient fica por ser restrito a acad micos ou especialistas do assunto abordado Notou se que a revis o feita por professores da institui o com forma o em direito e biologia A falta de conhecimento das regras do texto jornal stico impede que o jornal seja feito de forma mais atraente para os leitores As pesquisas cient ficas publicadas no jornal n o s o traduzidas no padr o do jornalismo cient fico pois os textos seguem as normas do texto cient fico com introdu o metodologia conclus o considera es gerais al m do uso de gr ficos que somente o p blico especializado compreende No geral n o h uma preocupa o quanto a tradu o de todos os textos e na forma de como abord los como se os leitores fossem somente o p blico especialist
150. OCHILODUS SPP NO OESTE DO PARA Ronison Santos da Cruz Hugo Napole o Pereira da Silva Janna Laely dos Santos Maia Lenise Vargas Flores da Silva lenisesilva ufpa br RESUMO A eclos o e o inicio da alimenta o ex gena s o usados para identificar o progresso do desenvolvimento em peixes O objetivo do trabalho foi descrever a morfologia de embri es e larvas de P lineatus ao longo do desenvolvimento associado a pratica de cultivo regional no Oeste do Par Ovos e larvas foram obtidos de desovas induzidas na Esta o de Piscicultura de Santa Rosa SEPAq Santar m PA pH 6 4 7 0 OD 6 9 8 2 mg ES temperatura 27 29 C Ovos e larvas foram analisados quanto caracteres morfol gicos associados a vis o alimenta o habilidade natat ria Larvas com 6 hpe 4mm mostraram esbo o do olho notocorda ot litos cavidade oral rudimentar e trato digest rio em forma o saco vitel nico cora o batendo surgimento das br nquias Em 12 5mm e 30 6mm hpe presen a de filamentos branquiais pigmenta o do olho redu o do saco vitel nico abertura parcial da boca e poro urogenital bexiga natat ria Em 48 hpe 7mm abertura completa da boca br nquias bem desenvolvidas nadadeira peitoral bexiga natat ria funcional olhos bem desenvolvidos e pigmentados br nquias com filamentos trato digest rio redu o do saco vitel nico circula o perif rica iniciou se a alimenta o ex gena Os resultados sugerem que o pe
151. OLA NA SOCIEDADE PERCEP ES DOS DIFERENTES SUJEITOS QUE A INTEGRAM Maria da Concei o Andrade concedeandrade hotmail com Eliane Pantoja Pereira elianeppantoja hotmail com Maria Iracema Freitas Pantoja iracemastml hotmail cm N via Maria Oliveira de Sousa RESUMO Qual o papel da escola na a sociedade Podemos afirmar que essa uma quest o complexa por isso esse estudo pretendeu levantar diferentes opini es por meio de uma enquete dirigida aos professores alunos e pais de fam lia sobre a seguinte indaga o qual o papel da escola na sociedade Esse levantamento foi confrontado com algumas refer ncias te ricas estudadas no curso de pedagogia do Centro Universit rio Luterano de Santar m CEULS ULBRA que tratam da tem tica Nessa enquete a maioria dos entrevistados acredita que o papel da escola voltado para a cidadania Todos se referem s m ltiplas dimens es e tarefas educativas que a escola viabiliza N o divergem dos autores pesquisados como Cury Delors Freire Lib neo Oliveira Silva e Toschi Entretanto a fala revela algumas concep es j ultrapassadas como escola lugar de transmiss o de conte do e forma o do car ter quando hoje se percebe a escola como local de constru o e ressignifica o de saberes e do car ter Em algumas respostas os pais expressam o que a escola deveria ser e n o o que est sendo Tal fato nos leva a um repensar do papel da escola e dos sujeitos que a integram
152. Publica Funda o Oswaldo Cruz Rio de Janeiro SALLIS J F PROCHASKA J J TAYLOR W C A review of correlates of physical activity of children and adolescents Medicine and Science in Sports and Exercise v 32 n 5 p 963 975 2000 SIQUEIRA F C V NAHAS M V FACCHINI L A PICCINI R X TOMASS E THUME E SILVEIRA D S HALLAL P Atividade f sica em profissionais de sa de do Sul e Nordeste do Brasil Caderno Sa de P blica v 25 n 9 p 1917 1928 2009 SOUSA D S Sedentarismo e adolesc ncia inter rela es com o lazer 85 f Monografia Gradua o em Educa o F sica Universidade do Estado do Par Campus XII Tapaj s Santar m Par 2006 77 MANEJO DOS RES DUOS DOS SERVI OS DE SAUDE GERADOS NA FUNDA O ESPERAN A NO MUNIC PIO DE SANTAR M Aline Taketomi Lima Dannuza da Silva Lima Renata Sim es Monteiro Rair Silvio Saraiva Veridiana Barreto do Nascimento Rogerio Maduro Almeida aline taketomi hotmail com 1 1 1 2 RESUMO A grande quantidade de res duos produzidos em conseqii ncia da atividade humana um desafio enfrentado pelos gestores municipais pois o manuseio inadequado destes res duos causa um grave problema e um preju zo para a sa de p blica O objetivo do estudo verificar qual o manejo utilizado durante a segrega o dos res duos dos servi os de sa de A pesquisa do tipo explorat rio e descritiva a qual foi baseada a partir de uma
153. R X SE LE gi VOET cvLo i CERRNHO A Va LO CONCLUS O Sobre a pesquisa realizada conclui se que a letra bast o favorece crian a mais liberdade de pensar pois ela n o est presa a tra ados complicados tendo essa liberdade a crian a pode organizar suas id ias mais facilmente levantar hip teses sobre a leitura e a escrita al m de trabalhar mais sua coordena o motora Tal processo consolida o m todo de alfabetiza o denominado construtivista A letra bast o corresponde ao n vel sil bico que a crian a apresenta de acordo com sua escrita sendo eles pr sil bico sil bico sil bico alfab tico e o alfab tico REFER NCIAS ALMEIDA J lia Por que as crian as devem aprender a escrever com letra de f rma para depois passar para a cursiva Belo Horizonte 2011 Dispon vel em http www bvichessi abril com br gt acesso em 16 mar o 2011 FERREIRO Em lia Com todas as letras 8 ed S o Paulo Cortez 2000 CAGLIARI Gladis Massini CAGLIARI Luiz Carlos Diante das Letras a escrita na alfabetiza o S o Paulo Fapesp 1999 CAGLIARI Luiz Carlos Alfabetizando sem o Ba B Bi Bo Bu 1 ed S o Paulo Scipione 1999 LIMA Lauro Piaget Sugest es aos educadores Petr polis RJ Vozes 1998 245 AUTONOMIA DA ESCOLA DESAFIOS PARA A GEST O FINANCEIRA DOS PROGRAMAS EDUCACIONAIS Adriana Oliveira dos Santos dri ju yahoo com br Joannes Farias Pedroso
154. S O A partir dos resultados obtidos pode se inferir que os estudantes t m grande interesse em associar a f sica com situa es do seu cotidiano mesmo havendo varia es do foco de interesse dos estudantes de uma escola para outra Em se tratando da escolha dos professores destas escolas os resultados indicam que ambos t m temas de interesse comum por m ao comparar os interesses existentes entre alunos e professores vimos que h distin es que se apresentam como fatores que podem desestimular os alunos no processo de aprendizagem no caso comparativo entre professor e alunos da Escola A e como fator 209 motivador de aprendizagem no caso dos alunos e professor da Escola B que possuem temas de interesse comum REFER NCIAS BRASIL Minist rio da Educa o e Cultura Secretaria de Educa o B sica Orienta es Educacionais Complementares aos Par metros Curriculares Nacionais do Ensino M dio 2002 BRITO L P O Ensino de F sica Atrav s de Temas uma experi ncia de ensino na forma o de professores de ci ncias In CONGRESSO NORTE NORDESTE DE EDUCA O EM CI NCIAS E MATEM TICAS CNNECIM 7 2004 Bel m Anais Bel m CEJUP 2004 p 615 Apresenta o em p ster GOMES N F O Ensino de F sica Atrav s de Temas no atual cen rio de ensino de ci ncias In ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISADORES EM EDUCA O EM CI NCIAS ENPEC 11 2007 Florian polis Anais eletr nicos Florian polis ABRAPEC
155. VEL EM SANTAREM A INFORMATICA NA EDUCACAO EM BELTERRA A LETRA BASTAO COMO INICIACAO DA ESCRITA DAS CRIANCAS POLEMICAS NA EDUCACAO INFANTIL AUTONOMIA DA ESCOLA DESAFIOS PARA A GESTAO FINANCEIRA DOS PROGRAMAS EDUCACIONAIS FONTES HISTORICAS SOBRE OS CURSOS DE FORMA O DE PROFESSORES NO MUNIC PIO DE SANTAREM PA MICROSSISTEMAS URBANOS EM SANTAR M RESERVAT RIOS SUSPENSOS OU ABASTECIMENTO DIRETO DO PO O VANTAGENS E DESVANTAGENS O INSTITUTO DA MEDIA O NO ANTEPROJETO DO NOVO CPC UMA BREVE AN LISE DO INSTITUTO EM FACE DO PLURALISMO JUR DICO O PARFOR E AS POL TICAS DE FORMA O DOCENTE PARA A ESCOLA DO CAMPO O R DIO COMO FERRAMENTA PEDAG GICA PERCEP ES DOS ALUNOS DO CFI UFOPA SOBRE OS RECURSOS TECNOL GICOS UTILIZADOS EM SALA DE AULA SENTIMENTOS E EMO ES EM V TIMAS E AGRESSORES DA VIOL NCIA NA ESCOLA AVALIA O DE DESEMPENHO DESAFIOS DO SETOR DE RECURSOS HUMANOS O FEN MENO BULLYING NA EDUCA O UM ESTUDO SOBRE A INCID NCIA EM ESCOLAS PUBLICAS E PARTICULARES EM SANTAREM 144 145 150 151 156 161 166 171 175 179 183 187 191 196 201 205 210 215 220 223 224 227 232 238 241 245 250 255 258 263 266 271 276 281 286 LINGUISTICA LETRAS E ARTE 291 G NEROS TEXTUAIS E ENSINO ASPECTOS CONSTITUTIVOS RELEVANTES ABORDAGEM DID TICA 292 CI NCIAS BIOL GICAS 10 11 DESENVOLVIMENTO MORFOLOGICO DE EMBRIOES E LARVAS DE CURIMATA PR
156. Vit ria n o possuem esse problema V QUANTO AO FUNCIONAMENTO DOS MICROSSISTEMAS cada bairro pesquisado possui uma din mica diferente quanto ao funcionamento dos microssistemas No Uruar 982 fam lias recebem gua do microssistema doze horas por dia pagam taxa de R 12 00 ao m s Em 2009 a UFPA realizou an lise da qualidade da gua sendo classificada como excelente a associa o faz manuten o anual do microssistema No bairro de S o Francisco 460 fam lias s o beneficiadas por microssistema que funciona das 7 s 13 horas com uma hora de abastecimento em cada rua cobra se taxa de R 15 00 ao m s por domic lio anualmente realizado controle de qualidade da gua e manuten o da bomba O Nova Vit ria abastece seus 350 domic lios e aproximadamente 200 do Maracan vez que s o vizinhos S o divididos em 08 setores de segunda a sexta feira cada setor abastecido por uma hora e trinta minutos ao dia j no s bado o tempo de duas horas pois aos domingos o microssistema n o funciona cobra se taxa de R 12 00 ao m s o controle de qualidade da gua realizado a cada noventa dias O Bairro de S o Jos Oper rio abastece tr s setores Ruas Alvorada e Tucum Av Palh o que recebem gua em dias alternados e por ltimo Rua S o Jos Oper rio que recebe gua todas as noites cobra se taxa de R 15 00 mensais no entanto h muita inadimpl ncia n o realizado manuten o da bomba nem controle da qualid
157. Viviani Escher Antero Loreni Bruch Dutra Izabel Alcina Soares Evangelista Ros ngela Maria Lima de Andrade Celso Shiguetoshi Tanabe Marla Teresinha Barbosa Geller COMISS O CIENTIFICA Hip crates Menezes Chalkidis Jos Almir Moraes da Rocha Jos Roberto Branco Ramos Filho Lidiane Nascimento Le o Mara Rejane Miranda de Almeida Martinho Leite Raimunda Nonata Monteiro S ria Lissandra de Barcelos Ribeiro Caroline Piletti Gabriel Geller Wellington Gabler Paula Cardoso Eug nio Rovaris Augusto Baia Carlos Ara jo Cl udia Laurido Marialina Correa Sobrinho Marilza Serique Maria Sheyla Gama Miguel Borghezan Raimundo Cosme Lilian Colares Solange Ximenes Ynglea Dra Renata Pantoja Manuel Elbio Aquino Sequeira Maria Antonia Vidal Ferreira Fernando Augusto Ferreira do Valle T nia Mara Sakamoto Borghezan Celso Shiguetoshi Tanabe Maria Viviani Escher Antero Ros ngela Maria Lima de Andrade F bior Tozzi Auriluce Castilho Nara R bia Martins Borges M rcio Moutinho COMISS O DE CAPTA O DE RECURSOS FINANCEIRO Maria Viviane Escher Antero Celso Shiguetoshi Tanabe Ros ngela Maria Lima de Andrade Loreni Bruch Dutra Izabel Alcina Soares Evangelista Marla Teresinha Barbosa Geller TESOURARIA Ros ngela Maria Andrade de Lima Bibiana Maria Cordeiro Cavalcante SECRETARIA Bibiana Maria Cordeiro Cavalcante Igo Tarcio Ramos de Menezes Maria do Ros rio Sousa de Almeida COMISS O DE APOIO Alunos do Prog
158. a caracterizado como uma solu o alternativa de abastecimento de gua para consumo humano diferente do sistema central de abastecimento de gua 122 fiscalizar o servi o de abastecimento de gua no Municipio aplica se tamb m aos microssistemas M TODO A presente pesquisa qualitativa em rela o abordagem b sica ou pura quanto ao n vel de investiga o Caracteriza se como n o experimental tendo como base estudo de caso e pesquisa documental Foi realizada a partir de an lises de doutrinas sistema de normas Como m todo de abordagem utilizamos o hipot tico dedutivo Para o levantamento dos dados realizamos uma pesquisa de campo com aplica o de formul rio junto aos coordenadores de associa es de bairros e microssistemas RESULTADOS E DISCUSS O Dados obtidos atrav s de uma pesquisa de campo junto aos presidentes de bairros e coordenadores de microssistemas dos bairros de Uruar Nova Vit ria S o Francisco Juta e S o Jos Oper rio mostrou que os microssistemas ali existentes s o mantidos devido a uma taxa mensal cobrada aos moradores referente ao servi o de fornecimento de gua que recebem dos microssistemas Quanto ao controle de qualidade da gua que feito atrav s de um exame espec fico constatou se que nos bairros de Uruar S o Francisco e Juta esse controle de qualidade da gua feito uma vez ao ano em Nova Vit ria o controle realizado a cada noventa dias e no bairro
159. a es comunit rias e associa es de bairros Ter o Munic pio dever de prestar assist ncia na implanta o e manuten o desses microssistemas Dessa quest o nos ocuparemos neste singelo artigo Entendendo que gua pot vel uma necessidade b sica e um direito fundamental prim rio de toda pessoa resolvemos abordar tema sobre a responsabilidade do poder p blico municipal Objetivamente vamos analisar a obrigatoriedade ou n o do Munic pio auxiliar na cria o e assist ncia aos microssistemas modelos alternativos ao sistema de abastecimento p blico de gua em Santar m de responsabilidade da COSANPA O uso de solu es alternativas para abastecimento de gua pode ser transit rio ou permanente Conforme artigo 30 inciso V da Constitui o Federal compete aos Munic pios organizar e prestar diretamente ou sob regime de concess o ou permiss o os servi os p blicos de interesse local inclu do o de transporte coletivo que tem car ter essencial Por l gica dedu o dever do Munic pio prestar diretamente ou sob concess o o servi o p blico de abastecimento de gua pot vel Trata se do servi o central Acad mica do CEULS ULBRA Professor do CEEULS ULBRA 118 que integra o que chamamos de saneamento b sico regido pela Lei n 11 445 2007 N o sendo suficiente a atua o da COSANPA para atender todos os domic lios nos parece fora de d vida persistir a obriga o constitucional do Munic p
160. a o dif cil e at cr tica como em certos bairros no Munic pio de Santar m Pa A concession ria respons vel pelo fornecimento de gua Companhia de Saneamento do PAR COSANPA n o tem conseguido universalizar o servi o Os usu rios n o atendidos v m agindo de maneira a amenizar o problema criando sistemas alternativos de abastecimento de gua possuindo em casa algum tipo de reservat rio Muitos se v em obrigados a pagar por servi o que nem sempre supre as necessidades e em alguns casos nem chega a ser prestado pois comum a falta de gua da COSANPA em muitos bairros da cidade Como alternativa utilizam microssistema como forma de abastecimento de gua O objetivo central deste trabalho verificar algumas vantagens e desvantagens da utiliza o do microssistema nas duas hip teses encontradas a abastecimento direto do po o comunit rio b abastecimento com pr vio armazenamento em reservat rios suspensos M TODO Tal pesquisa qualitativa em rela o abordagem n o experimental Caracteriza se como n o experimental tendo como base estudo de casos em pesquisa de campo Foi realizada a partir de an lises da situa o f tica com aplica o de formul rio aos representantes de associa es de moradores e de microssistemas de cinco bairros na rea urbana de Santar m PA e avalia o dos resultados obtidos tudo de acordo com nosso ordenamento jur dico Como m todo de abordagem utilizamos o hipot tic
161. a o de suas aulas que dentre os recursos mais utilizados pelos professores est o o Power Point 25 atrav s do equipamento de Data Show 11 seguido pela aplica o de V deos 22 Esses resultados foram semelhantes aos encontrados nesta pesquisa no referente ao uso do Data Show como recurso tecnol gico importante e bastante utilizado pelos professores Com rela o s Caixas de Som nota se sua utilidade no momento da exibi o de v deos por exemplo sendo esse item o segundo mais citado no trabalho de Milani amp Milani 2010 A lousa interativa permite o acesso do professor materiais pr organizados e internet bem como salvar anota es feitas durante a aula e promover outras atividades 275 Contudo Zanette 2010 salienta que os materiais para uso na lousa exigem preparo pr vio e dedica o dos docentes para o melhor uso dos equipamentos e softwares como por exemplo o GeoGebra software de matem tica Essa ltima observa o pode ser notada no DSC da Ideia Central F onde indica que O professor precisa saber usufruir desses recursos A internet aparece como o recurso que interliga todos os outros como o Data Show a Lousa interativa as Caixas de Som o Software de Matem tica Geogebra e o Tablet pois os mesmos se tornam mais funcionais quando conectados a essa rede de comunica o E nessa perspectiva observa se que as Tecnologias de Informa o e Comunica o TIC quando bem aplicadas
162. a o desta regi o soara muitos correlatos e mem rias sobre o movimento da Cabanagem Tal fato desencadeou uma s rie de questionamentos e inquieta es a respeito desta Guerra pouco conhecida e democratizada aos brasileiros especificamente aos amaz nidas Para desvelar este universo pouco explorado sob a tica da Escola dos Annales o presente trabalho tra a como objetivos discutir o termo cabano e etnografar a guerra da cabanagem do ponto de vista dos descendentes dos cabanos de Cuipiranga PALAVRAS CHAVE cabanagem cabanos cuipiranga INTRODU O Como j mencionado a Guerra da Cabanagem ocorrida em meados do s culo XIX 1835 1840 completou no ano de 2010 175 anos Segundo Caio Prado Junior foi um dos mais sen o o mais not vel movimento popular do Brasil o nico em que as camadas mais inferiores da popula o conseguem ocupar o poder de toda uma prov ncia com certa estabilidade a primeira insurrei o popular que passou da simples agita o para uma tomada efetiva de poder Mesmo que ainda esteja forte na mente dos mais velhos as imagens da viol ncia da repress o aos rebeldes tamb m persiste a cortina de sil ncio e desinforma o sobre este fato hist rico E a partir do embalo da Nova Historiografia Nova Hist ria Cultural ou Escola dos Annales que visa rediscutir a Hist ria a partir das Teorias da Micro Hist ria de Carlo Ginzburg e da Quest o do Outro de
163. a rea rural A pesquisa adota um enfoque qualitativo e as atividades de coletas de dados est o se desenvolvendo atrav s de an lise documental an lise da legisla o educacional vigente e de entrevistas com a coordena o institucional do PARFOR na UFOPA coordenadores de curso professores e estudantes Ap s a coleta de dados ser discutido a necessidade de fomentar uma pol tica de forma o que atenda aos professores que atuam no campo no sentido de ofertar uma educa o de qualidade e que valorize os aspectos de suas realidades PALAVRAS CHAVE Forma o docente PARFOR Pol ticas P blicas INTRODU O O Plano Nacional de Forma o de Professores da Educa o B sica PARFOR um programa nacional implantado pela Coordena o de Aperfei oamento de Pessoal de Nivel Superior CAPES em colabora o com as Secretarias de Educa o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios e com as Institui es de Ensino Superior TES Tem como objetivo principal garantir que os professores em exerc cio na rede p blica de educa o b sica obtenham a forma o exigida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDB por meio da implanta o de cursos especiais que s o exclusivos para docentes em exerc cio Os cursos especiais s o denominados de Primeira licenciatura para docentes em exerc cio na rede p blica da educa o b sica que n o tenham forma o superior Segunda licenciatura para docentes em
164. a in exist ncia de espa os p blicos de esporte e lazer no bairro N vel de Atividade F sica Vari veis Total TPSED OR p IC 95 Sedent rios Ativos Espa os p blicos de esporte e lazer l l l Aus ncia 135 193 328 41 16 2 12 lt 0 0001 1 54 2 92 Presen a 95 288 383 24 80 TPSED Taxa de Preval ncia do Sedentarismo OR Odds Ratio IC 95 Intervalo de Confian a de 95 Em recente estudo constatou se que adolescentes que possuem espa os p blicos para a pr tica esportiva e de lazer pr ximos a sua casa tendem a ter um estilo de vida mais ativo LIMA STAREPRAVO 2010 Este resultado corroborado pelos achados no presente estudo visto que a preval ncia de sedentarismo foi de 41 16 em sujeitos que n o possuem 75 espa os p blicos de esporte e lazer no bairro com probabilidade de sedentarismo superior a cerca de duas 2 vezes a dos que t m esses espa os no bairro O conhecimento sobre exerc cio f sico e acesso a instala es adequadas s o fatores importantes para a ades o pr tica de atividades f sicas e desportivas SALLIS PROCHASKA TAYLOR 2000 FERREIRA NAJAR 2005 Embora sejam controvertidos os resultados da literatura quanto pr tica de atividades esportivas na inf ncia e adolesc ncia e atividade f sica na vida adulta Alves et al 2005 verificaram que pr ticas de atividades esportivas durante a adolesc ncia contribuem para atividade f sica de lazer na vida adulta Ruzany 2000 repo
165. a que por sua vez n o deve elevar os custos de produ o e que garanta o aumento de produ o e melhore as condi es dos solos A ado o do Sistema Bragantino que tem como princ pios a rota o de cultura uma das alternativas mais vi veis por n o elevar os custos e diminui o com gasto com m o de obra ou seja a elimina o das capinas Fatores explicado pelo uso da cobertura da palhada do ing Ing edulis sp evitando o surgimento de esp cies invasoras al m de contribuir para fixa o de nitrog nio Segundo Galv o et al 2008 o Sistema Bragantino tr s em suma a seguinte defini o um modelo de produ o agr cola inovador envolvendo rota o e cons rcio de culturas concebido para as peculiaridades da agricultura familiar e empresarial que tem como premissa b sica a recupera o de reas degradadas o uso do plantio direto o aumento da produtividade das culturas a melhoria da qualidade e vida do agricultor e a preserva o ambiental Primavesi 1992 Afirmar que a ado o do consorcio significar uma quebra de rotina da t o famigerada monocultura protegendo a terra contra a insola o e o impacto da chuva beneficiando a cultura principal aumentando a colheita De acordo com Lopes 2009 a utiliza o da mat ria org nica formada a partir da palhada do ing ter o efeito de melhora a qualidade f sica do solo tornando menos compacto mais poroso e perme vel melhorando a
166. a u O experimento foi conduzido em casa de vegeta o empregando o delineamento inteiramente casualizado com seis tratamentos T areia T carv o T serragem Ty terra preta Ts serragem areia e To areia carv o e com 4 repeti es de 25 sementes utilizando a estat stica n o param trica de Kruskal e Wallis para verificar a signific ncia Os resultados mostraram que n o houve diferen a significativa entre os tratamentos e que o percentual de germina o foi baixo Diante destes n o se pode indicar qual substrato mais satisfat rio para a germina o de sementes de cupua u PALAVRAS CHAVE cupua u estat stica n o param trica INTRODU O O cupua uzeiro Theobroma grandiflorum Willd ex Spreng Schumann uma planta frut fera pertencente fam lia Sterculiaceae nativa da Amaz nia Oriental e apresenta crescimento r pido mesmo nos solos pobres que predominam na Amaz nia Esta planta encontrada naturalmente na zona com temperaturas variando de 21 6 C a 27 5 C umidade relativa do ar de 60 a 93 e precipita o de 1 900 a 3 100 mm ao ano Segundo Muller et al 1995 citado por Godim et al 2001 quando submetido a d ficit h drico o cupua uzeiro apresenta paralisa o do crescimento perda de folhas secamento do broto terminal e morte da planta O sombreamento importante para o estabelecimento da planta havendo posteriormente um gradativo requerimento por luz As sementes constitue
167. a a atender as necessidades dos participantes sendo esta etapa fundamental para continua o e conclus o da capacita o dos professores em atividades pr ticas utilizando as ferramentas b sicas de inform tica editor de texto planilha eletr nica editor de apresenta o 2 etapa Usa se as ferramentas da web jogos educativos sites de pesquisas portal do professor dom nio p blico e sites de relacionamentos voltadas s ferramentas para educa o 3 etapa Apresenta se as possibilidades do uso de alguns softwares associados aos conte dos program ticos que se pretende explorar em sala de aula como Scratch Hot Potatoes Hag Qu RESULTADOS E DISCUSS O At o presente momento foi desenvolvida a 1 etapa do projeto Capacita o Digital para Professores da EJA atendendo a quatro escolas do n cleo 01 que corresponde o bairro da Prainha Neste n cleo os professores participaram da pesquisa possibilitando inicialmente um pr diagn stico mostrado na figura 1 Pr Diagn stico Capacidade de utilizar recursos tecnol gicos para apoiar as atividades de aprendizagem para os educandos Capacidade de uso apropriado dispositivos de assist ncia ao trabalhar com alunos com necessidades especiais Capacidade de usar computadores para acessar internet Capacidade de usar computadores com outros recursos como planilhas banco de dados e apresenta es Nivel de prepara o E muito bem preparado Capacidade de usa
168. a a possibilitar a implementa o de a es de gest o socioambiental Ap s a discuss o sobre a problematiza o e a delimita o do objetivo da pesquisa parte se da hip tese de que o sucesso do estabelecimento das parcerias depende do tipo de interesses dos parceiros envolvidos e do n vel de confian a na constru o de uma forte cidadania no acesso desigual aos direitos sobretudo os sociais PALAVRAS CHAVE Parceria Responsabilidade social Sustentabilidade 1 INTRODU O 1 1 O CONTEXTO E O PROBLEMA DA PESQUISA Este estudo objetiva analisar as a es de parcerias entre o Centro de Educa o Integral Mam e Margarida CEIMMA e a comunidade do entorno a fim de entender como estas articula es vem sendo estabelecidas e ou mantidas para o alcance da sustentabilidade socioambiental O CEIMMA est vinculado a Associa o Damas Salesianas ADS situado na Comunidade Carlos Marighela bairro do Aur munic pio de Ananindeua no estado do Par A pesquisa busca 1 identificar as articula es e ou parcerias entre o CEIMMA ADS l deres comunit rios onde a ONG atua e as comunidades do entorno visando a sustentabilidade socioambiental 11 refletir sobre a din mica e os significados das a es desenvolvidas pelo Centro e os impactos destas pr ticas na sustentabilidade socioambiental das comunidades do entorno e 111 identificar os avan os e entraves para implementa o das a es desenvolvidas pelo Centro para o dese
169. a como acess lo e quais as opera es ou m todos dispon veis SOAP simple Object Acces Protocol protocolo padronizado baseado em XML para troca de informa es estruturadas entre plataforma descentralizada e distribu da 164 sa das e interfaces para atend los As funcionalidades foram analisadas para eliminar redund ncias e para padroniz las em forma de servi os O quadro l mostra as funcionalidades inclu das inicialmente na an lise do trabalho Os servi os est o agrupados em 3 categorias legado empresa e terceiros O primeiro grupo corresponde a um servi o que a empresa acessa de forma transparente o segundo grupo corresponde aos servi os que acessam os sistemas desenvolvidos pela pr pria empresa e o terceiro grupo corresponde a sistemas externos dos quais n o se possui documenta o nem c digo fonte Todos os servi os s o provedores sendo que a interface Web representa o requisitante dos diferentes servi os Quadro 1 Funcionalidades inclu das no primeiro m dulo a ser analisado Nome do Servi o Descri o Sistema provedor Localizar im veis dispon veis no O usu rio do sistema dever Google map mapa localizar o im vel rua bairro proximidades etc Acessar documenta o necess ria O usu rio poder obter Setor de loca o para loca o do im vel informa es sobre documentos necess rios para loca o Acessar informa es sobre o O usu rio obt m informa es d
170. a de problemas a resolver situando os num contexto e colocando os em perspectiva de modo que o aluno possa estabelecer a liga o entre sua solu o e outras interroga es mais abrangentes DELORS 1999 p 157 A escola da sociedade atual deve estar preparada para se relacionar de forma inteligente com o novo que se apresenta estando tamb m atenta a tudo a sua volta propondo se de forma inclusiva reflexiva e aberta Hoje a escola multifuncional multidimensional multicultural abrangente em todos os sentidos multidiversificada solid ria atuante ativa democr tica pol tica pedag gica um espa o de saberes destinado crian a ao jovem e adulto dando a eles um respaldo positivo para conviver em sociedade A escola de hoje precisa n o apenas conviver com outras modalidades de educa o n o formal informal e profissional mas tamb m articular se e integrar se a elas a fim de formar cidad os mais preparados e qualificados para um novo tempo LIB NEO 2003 p 53 O ambiente escolar n o qualquer organiza o industrial comercial ou empresarial que oferta seu trabalho a outro visando o lucro Se assim fosse trataria o estudante com distanciamento e frieza caso houvesse falha do produto ofertado A escola de agora busca atender as necessidades dos alunos em todos os sentidos na possibilidade de haver problema com um o outro tamb m ser atingido Isso por que al m da escola oferecer conhecimento anda e tr
171. a e que compreendem a linguagem cient fica Percebemos a car ncia no uso de imagens sabendo se que s o atraentes e fundamentais num peri dico impresso A solu o seria a reformula o dos trabalhos em forma de texto jornal stico al m de uma mudan a em todo seu projeto gr fico inserindo fotos e transformando gr ficos em infogr ficos Sugerimos ainda a inclus o de um jornalista no quadro editorial Os pesquisadores permaneceriam como consultores indicadores de temas e de fontes Deve se por m reconhecer a import ncia da publica o para conhecimento de temas importantes para uma regi o cercada de guas O ideal seria que o peri dico fosse entendido por um p blico maior com uma edi o atraente e dentro dos padr es estabelecidos para o jornalismo cient fico o que com certeza iria contribuir com a educa o do p blico leitor e consequente diminui o do analfabetismo cient fico da popula o REFERENCIAS BURKETT Warren Jornalismo cient fico como escrever ci ncia medicina e alta tecnologia para os meios de comunica o Rio de Janeiro Forense Universit ria 1990 HERSCOVITZ Heloisa Golbspan Analise de conte do In LAGO Cla dia e BENETTI M rcia Orgs Metodologia de pesquisa em jornalismo 2 ed Petropolis Vozes 2008 134 RIOS Aline de Oliveira et al Jornalismo cient fico o compromisso de divulgar ci ncia sociedade Ponta Grossa 2005 Dispon vel em http www uepg br propesp publicatio hum
172. a em Sa de Departamento de Vigil ncia Epidemiol gica 4 ed ampl Bras lia Minist rio da Sa de 2004 P g 279 a 285 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica HIV Aids hepatites e outras DST Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Bras lia Minist rio da Sa de 2006 197 p il Cadernos de Aten o B sica n 18 S rie A Normas e Manuais T cnicos BRASIL Minist rio da Sa de Manual de Assist ncia ao Rec m Nascido Minist rio da Sa de Secretaria de Assist ncia Sa de Coordena o Materno Infantil BRASILIA Minist rio da Sa de 1994 NAVAS E A F A SILVA C R G JORGE A O C Soropreval ncia de s filis em gestantes no munic pio de Jacare SP obtidas atrav s de duas t cnicas diagnosticas Rev Bioci n Taubat v 10 n 1 2 p 87 91 jan jun 2004 LE O RAIMUNDO NONATO QUEIROS Doen as Infecciosas e Parasit rias Enfoque Amaz nica Raimundo Nonato Queiros de Le o coordenador Bel m Cejup UEPA Instituto Evandro Chagas 1997 p 525 a 536 91 NETTO HERM GENES CHAVES Obstetr cia b sica Herm genes Chaves Netto S o Paulo Editora Atheneu 2004 p g 511 SEMSA Prefeitura de Santar m Dispon vel em lt http santarem pa gov br conteudo item 101 amp fa 75 amp cd 241 amp menu Estrutura Administ rativa gt Acesso em 19
173. a ou esquistossomose Verificou se que nos bairros Prainha Aldeia e Caranazal a porcentagem de respostas positivas para a ocorr ncia dessas doen as foi de 37 20 e 34 respectivamente No entanto percebeu se que a maior parte dos entrevistados n o associava a ocorr ncia dessas doen as com a gua utilizada As doen as apontadas com maior frequ ncia foram diarreia e dor de barriga Quanto aos procedimentos realizados para consumir a gua percebeu se que nos tr s bairros Prainha Aldeia e Caranazal respectivamente os mais frequentes s o filtra 32 38 e 31 utiliza coador de pano 41 14 e 29 retira diretamente da torneira para beber 9 22 e 25 e adiciona hipoclorito 14 17 e 15 Os outros procedimentos s o utilizados com menor frequ ncia Quanto origem da gua distribu da pela Cosanpa isto de onde ela prov m os moradores dos tr s bairros tiveram suas respostas equilibradas entre rios e po os rasos e profundos Em contrapartida em pesquisa realizada na Companhia em Santar m verificou se que os mananciais s o todos subterr neos po os rasos e profundos no munic pio em n mero de 37 19 profundos 200 300m e 18 rasos 20 30m No entanto os po os rasos est o sendo substitu dos por po os profundos Ao serem indagados sobre o tipo de tratamento que acreditavam passar a gua antes de sair da Cosanpa a maioria dos entrevistados respondeu que adicionado apenas cloro o que est de aco
174. a piscicultura na regi o de Oriximin PA no per odo de 2008 2011 e objetivos espec ficos identificar os tipos de cultivos esp cies produzidas avaliar como ocorre o escoamento da produ o originada da aq icultura regional e identificar ndices de satisfa o dos produtores com esta atividade produtiva MATERIAL E M TODOS rea de estudo A cidade de Oriximin localizada a margem esquerda do Rio Trombetas a altura de uma das desembocaduras do rio Nhamund conta hoje com um contingente populacional de cerca de sessenta mil pessoas A regi o possui atividades econ micas historicamente diversificadas incluindo culturas agropecu rias cria o de gado de corte e agricultura de subsist ncia como hortali as e mandioca para fabrica o de farinha extrativismo vegetal madeira e castanha do Par animal pesca e mineral bauxita Para a coleta dos dados foi organizado um sistema de visitas aos produtores locais para aplica o de question rios pr estruturados para obten o de um cadastro de pesquisa com informa es em loco e atualizadas identifica o das esp cies produzidas tipo de produ o e problemas encontrados pelos produtores quanto ao manejo da atividade e venda do produto na regi o As visitas foram registradas por meio de imagens e v deos com depoimentos dos produtores Os dados foram avaliados quali e quantitativamente atrav s de m dia e ou dados percentuais representativos com a inten o de mostrar
175. a presen a de anticorpos reaginas contra o Treponema pallidum BRASIL 2006 LE O 1997 Os resultados foram processados por meio de recursos de estat stica descritiva mediante a utiliza o do programa Excel Microsoft para Windows 2010 O CRCSM uma unidade de atendimento especializado em aten o sa de da mulher com equipe multiprofissional desenvolvendo a es de educa o em sa de controle monitoramento e tratamento do c ncer c rvico uterino e de mama planejamento familiar pr natal em gravidez de m dio e alto risco gravidez na adolesc ncia climat rio exames de mamografia ultrassonografia colposcopia e coleta do preventivo do c ncer c rvico uterino PCCU al m de refer ncia e contra refer ncia dos casos para atendimento de alta complexidade para hospitais e tratamento fora de domic lio SEMSA 2011 RESULTADOS E DISCUSS O No per odo de janeiro de 2005 a dezembro de 2010 foram recebidas 2 446 gestantes no programa de assist ncia ao pr natal da CRCSM As pacientes 89 atendidas com sorologia positiva para s filis apresentaram idade de 15 a 43 anos 30 5 7 8 A idade gestacional das clientes acometidas pela s filis variou de 10 a 37 semanas 18 9 6 7 com preval ncia do acometimento de s filis no 2 trimestre Dentre as caracter sticas utilizadas para tra ar o perfil epidemiol gico das 28 pacientes que se apresentaram positivas para toxoplasmose destacou se tabela 1 14 gestante
176. a protetiva veio referir o pagamento de um sal rio m nimo de benef cio mensal pessoa portadora de necessidades especiais de qualquer ordem tanto f sica como mental e ao idoso que dele necessitarem para manter se de forma digna desde que preenchidos os requisitos legais expostos na lei org nica de assist ncia social Neste sentido para que a pessoa portadora de necessidades especiais fa a jus ao benef cio deve ser incapacitada para o trabalho e sem condi es de se sustentar ou at mesmo de ser sustentada pela fam lia O objetivo do benef cio assistencial garantir o atendimento de necessidades b sicas de cidad os que n o conseguem prover sozinhos seu sustento ou seja intenta a dignidade da pessoa humana Minist rio do Desenvolvimento Social e Combate Fome 2011 Por tal raz o a pesquisa tem como objetivo identificar quais os motivos de indeferimento do benef cio assistencial dos assistidos pela APAE de Alta Floresta MT no intuito de instruir essas pessoas sobre a exist ncia e os requisitos necess rios para gozar do benef cio bem como encaminh las a assist ncia jur dica gratuita prestada pelo N cleo de Pr tica Jur dica da Faculdade de Direito de Alta Floresta M DODO Para alcan ar o objetivo deste projeto de inicia o cient fica faz se necess rio a utiliza o do m todo l gico dedutivo caracterizando se pelo processo mental realizado o qual parte do pressuposto de que atrav s de dad
177. a seja agredida desde que ela entre no jogo do outro Enfim a pr tica do bullying tem que ser reprimida afim de que diminua consequentemente os n meros da viol ncia no mundo papel n o s da escola como da fam lia e da sociedade buscar mais conhecimento a cerca dessa pratica al m disso tomar algumas iniciativas preventivas promover debates sobre as v rias formas de viol ncia respeito m tuo e a afetividade s o de suma import ncia para que seja poss vel a sua erradica o 290 Espera se com esta pesquisa promover maior divulga o e principalmente discuss o na comunidade em geral tanto sociedade civil onde a escola est inserida quanto no meio acad mico havendo a possibilidade da pesquisa servir de refer ncia para estudos voltados ao tema o fen meno bullying nas escolas REFERENCIA CALHAU L lio Braga Bullying precisamos agir Dispon vel emhttp www lfg com br 02 setembro 2008 Acessado em 28 de setembro de 2009 FANTE Cleodelice A Zonato Fen meno Bullying como prevenir a viol ncia nas escolas e educar para a paz Campinas Verus 2005 RAMOS Ana Karina Sartori Bullying a viol ncia tolerada na escola 2008 Dispon vel em http www diaadiaeducacao pr gov br portals pde arquivos 8024 pdf PHPSESSID 2009050 714185175 acesso em 7 de Junho de 2010 RICHARDSON Roberto Jarry Como fazer pesquisa a o 2009 Dispon vel em http jarry sites uol com br pesquisacao htm Acessado em
178. abalha em conex o com os alunos professores e outros formando assim um nico conjunto procurando trilhar no caminho da transforma o qualifica o constru o e desenvolvimento desse indiv duo enquanto estudante para que tenha consci ncia de suas a es se fazer conhecedor do mundo a sua volta ser um verdadeiro cidad o pondo em pratica tudo aquilo que aprendeu Silva 1995 Dos muitos estudos realizados sobre a escola at os dias atuais ou seja uma viagem pelo tempo de sua origem ao seu novo processo de reformula o constru o adapta o e renova o do novo modelo escolar percebe se que atualmente escola e aluno s o um s devem trabalhar em conjunto em prol de um mundo justo e melhor para todos que juntos podem fazer a diferen a na sociedade em que vive A escola de hoje n o deve dar o peixe mas ensinar a pescar A escola m ltipla vai al m do seu port o convida a comunidade a sua volta para discutir a realidade conflituosa com o intuito de encontrar uma poss vel solu o Deixou de ser fechada para ser participativa e aberta em todos os contextos 230 existentes A escola auxiliar o aluno a encontrar o significado da sua exist ncia e a de ter consci ncia do mundo a sua volta dentre outras fun es CONCEP O DOS PROFESSORES SOBRE O PAPEL DA ESCOLA NA SOCIEDADE Na opini o dos professores entrevistados o papel da escola na sociedade formar cidad os cr ticos e cientes do seu papel tamb
179. abordagem quantitativa atrav s da aplica o de um question rio Ap s a an lise dos dados verificou se que 80 dos trabalhadores de sa de da Funda o Esperan a FE fazem uso dos equipamentos de prote o individual Por m 80 dos colaboradores n o t m conhecimento da classifica o dos RSS e do processo de segrega o residual Atrav s da presente pesquisa verificou se a necessidade do processo de educa o continuada para todos os colaboradores da FE PALAVRAS CHAVE RES DUOS SA DE E MANEJO INTRODU O A grande quantidade de res duos produzidos em conseqii ncia da atividade humana um desafio enfrentado pelos gestores municipais pois o manuseio inadequado dos res duos causa um grave problema e um preju zo para a sa de p blica A Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT conforme a NBR n 10 004 classifica res duos nos estados s lidos e semi s lidos como aqueles que resultam de atividades hospitalares e dos demais estabelecimentos prestadores de servi os de sa de cabendo aos mesmos o gerenciamento de seus res duos s lidos desde a gera o at a disposi o final de forma a atender aos requisitos ambientais e de sa de p blica Os res duos dos servi os de sa de favorecem o aparecimento de vetores como insetos e roedores podendo gerar perigo a sa de humana e ao meio ambiente quando indevidamente tratado armazenado e transportado Se n o forem manipulados adequadamente podem ocasionar acid
180. ade da gua O Bairro do Juta possui dois microssistemas 01 e 02 o primeiro abastece 460 domic lios que pagam uma taxa de R 12 00 ao m s recebendo gua de forma alternada de segunda a s bado com intervalo de um dia o segundo abastece 490 domic lios cobra se R 15 00 mensais sendo que os usu rios recebem gua de segunda a s bado e nos domingos de forma alternada os microssistemas s o ligados das 7 s 18 horas e cada rua recebe uma hora e trinta minutos de abastecimento realizado controle de qualidade de gua uma vez ao ano 236 CONCLUS O Ap s analisar os dados da pesquisa de campo e nosso sistema jur dico confere se que o acesso gua pot vel um direito fundamental sendo essencial para a manuten o da vida A COSANPA em Santar m n o consegue atender os usu rios de forma plena estes por sua vez s o obrigados a buscar alternativas para suprir a necessidade de gua pot vel Os microssistemas apresentam se hoje como meios imprescind veis para o abastecimento de gua em Santar m Segundo o art 61 IV do Plano Diretor de nosso Munic pio Lei n 18 051 06 objetivo do servi o de abastecimento de gua implantar e ou dar manuten o de microssistemas de gua Percebe se que o Munic pio tem obriga o de acompanhar o crescimento da popula o e oferecer adequado servi o de abastecimento de gua O mesmo art 61 I e III do Plano Diretor apresenta outros objetivos sobre o abastecimen
181. ado para a alface ou se somente a temperatura ambiente pode manter o produto em estado de comercializa o em tempo significativo evitando o desperd cio de energia el trica consequentemente os gastos RESULTADOS E DISCUSS O Nas alfaces refrigeradas em 10 C com 6h seis horas ap s o in cio do teste obteve se uma perda de 5 de gua ap s 12h doze horas uma perda 47 de 6 9 ap s 24 vinte e quatro horas uma perda de 10 2 ap s 30h trinta horas uma perda de 11 3 e finalmente ap s 36h trinta e seis horas uma perda de 12 9 de toda a gua de sua composi o Nas alfaces conservadas em temperatura ambiente de 24 C com 6h seis horas ap s o inicio do teste teve uma perda de 1 9 de gua ap s 12h doze horas teve uma perda de 4 8 de gua ap s 24h vinte e quatro horas perdeu 9 de gua ap s 30h trinta horas perdeu 10 5 e por fim ap s 36h trinta e seis horas perdeu 11 4 de toda a sua gua Ap s as 12h doze horas de exposi o em balc o de refrigera o a 10 C as alfaces mostraram se um ligeiro murchamento em todas as amostras estudadas J as amostras em ambiente refrigerado em 24 C mostraram se com 3 7 das amostras um ligeiro murchamento enquanto as 4 7 um moderado murchamento A perda de gua em ambiente de 24 C foi menor que a perda de gua de alface em 10 C Nas amostras ap s 30 horas de exposi o em balc o de refrigera o a 10 C 4 7 das amostras apresentaram uma mo
182. ado proporcionando novas hip teses acerca do estudo realizado Para a realiza o desse estudo est o sendo realizadas coletas de dados que se desenvolvem atrav s da an lise do PARFOR como pol tica p blica de forma o an lise documental e de entrevistas com a coordena o institucional do PARFOR na UFOPA coordenadores de curso professores e estudantes que atuam no campo RESULTADOS E DISCUSS ES A primeira fase das aulas presenciais do PARFOR aconteceu no m s de julho em escolas municipais cedidas pelas prefeituras e contou com a participa o de 89 docentes da UFOPA sendo 36 doutores e 50 mestres distribu dos no ensino de cinco m dulos Origem e Evolu o do Conhecimento Sociedade Natureza e Desenvolvimento Estudos Integrativos da Amaz nia L gica Linguagem e Comunica o e Semin rios Integradores Al m de aulas expositivas os licenciandos participaram de semin rios e oficinas de linguagem e desenvolveram projetos de pesquisa e extens o em grupo nas suas comunidades As gradua es ter o a dura o de sete semestres e a previs o que a capacita o dos docentes seja continuada atrav s da oferta de cursos de p s gradua o pela universidade O processo de profissionaliza o da UFOPA cont nuo porque o conhecimento din mico por isso a atualiza o tem que ser permanente explica a coordenadora institucional do PARFOR na UFOPA Al m de formar professores o programa dever habilitar os edu
183. agem SQL Structured Query Language como por exemplo o MySQL este capaz de processar e gerenciar grande quantidade de informa es SCHEER 2004 o que atender as necessidades do Jamanxi Na pr xima etapa apresentam se os resultados e discuss es pretendidas RESULTADOS E DISCUSS O Com o estudo bibliogr fico realizado constatou se os reposit rios de objetos educacionais existentes apresentam uma interface desorganizada o que dificulta a busca de objetos no mesmo O ROA Jamanxi busca ter uma p gina clara de f cil acesso para seus usu rios Ser adotado o padr o OBAA Objetos de Aprendizagem Baseado em Agentes que al m de ser brasileiro apresenta grupos de informa es que suportam requisitos para acessibilidade e aspectos pedag gicos dos OA VICARI 2010 CONCLUS O A proposta apresentada para o desenvolvimento de um Reposit rio de Objetos de Aprendizagem louv vel uma vez que o CEULS ainda n o disp e de tal recurso O trabalho tem objetivo de facilitar os processos de ensino e aprendizagem dos professores e acad micos da institui o A perspectiva de que no segundo semestre de 2011 o Jamanxi esteja na Web e se torne mais uma op o para armazenamento de Objetos de Aprendizagem catalogados a partir de metadados a fim de facilitar a busca dos OA por alunos e profissionais da educa o REFER NCIAS BRASIL Banco Internacional de Objetos Educacionais Dispon vel em lt http objetoseducacionais2
184. agens reflexivas t cnicas de din mica individuais para que o paciente pudesse atrav s desses m todos elaborar as perdas impostas pelo tratamento al m ainda de proporcionar um ambiente mais alegre e descontra do na sala de espera local por onde esses pacientes passam todos os dias Dentre as compet ncias do Est gio B sico II foram tratados as seguintes quest es 1 Os aspectos ticos que permeiam a din mica das rela es nas institui es de sa de e a pr tica do profissional psic logo 2 Desenvolvimento de pr ticas psicol gicas norteadas pela vis o biopsicossocial do sujeito compreendendo a rela o din mica existente entre o processo sa de e doen a como tamb m as relacionadas s particularidades regionais 57 3 Realiza o de entrevista psicol gica com escuta ativa e qualificada identificando o processo que permeia o adoecimento e propor interven es apropriadas a cada contexto 4 Aten o humanizada aos usu rios do servi o e aos profissionais de sa de buscando propor pr ticas mais saud veis nos v rios n veis de gest o em sa de RESULTADOS E DISCUSS O Foram feitos atendimentos com 20 pacientes renais cr nicos sendo que oito 8 s o mulheres e doze 12 s o homens Predominando a faixa et ria de 30 a 70 anos com apenas 1 paciente com a faixa et ria de 24 anos A mudan a de h bitos depois de iniciado o tratamento foi citada por 100 dos pacientes no quadro atual os paciente est o c
185. airros no entorno pois sempre que o igarap transborda a gua invade as casas pr ximas margem OLIVEIRA 2010 Esses impactos comprometem a qualidade da gua do manancial que Z muitas vezes utilizada pela popula o para uso dom stico e lazer propiciando o Acad micas das Faculdades Integradas do Tapaj s FIT Bi logas das Faculdades Integradas do Tapaj s FIT 17 aparecimento de diversas doen as principalmente as de veicula o h drica que segundo TRABULSI 1999 s o causadas por microrganismos patog nicos de origem ent rica transmitidos basicamente pela rota fecal oral ou seja excretados nas fezes de indiv duos infectados e ingeridos por outros na forma de gua ou alimentos contaminados por gua polu da por fezes sendo que alguns desses microrganismos s o de origem ent rica animal podendo causar maiores preju zos sa de humana Nesse contexto o trabalho tem por objetivo pesquisar bact rias patog nicas atrav s de m todos de an lise da gua para confirmar a poss vel contamina o do igarap do Urumari e se esta polui o correlaciona se com a a o antr pica MATERIAL E METODO Caracteriza o da rea A Cidade de Santar m est localizada no oeste do estado do Par na margem direita do Rio Tapaj s e conflu ncia ao Rio Amazonas ocupando uma rea de 24 154 km2 Em seu territ rio a cidade cortada por igarap s um deles o igarap do Urumari que abrange v rios bair
186. alaram com maior frequ ncia os conflitos como parte da mesma vida 31 entretanto os homens apontavam os componentes ticos e religiosos 67 e 58 81 das mulheres apontavam o medo pela morte de algum de seus familiares No caso 42 dos homens definiam da mesma forma Medos de situa es violentas foram expressos por 57 dos homens e 37 das mulheres Sentimentos associados a fatos ou eventos comovedores tais como partidas e despedidas foram nomeados por 56 das mulheres e 10 dos homens Casamentos 18 nas mulheres nenhuma atribui o dos homens J no caso onde se falava diretamente de umas das emo es a raiva foi nomeada por 15 dos homens e 6 das mulheres alegria 31 dos homens e 12 das mulheres tristeza 56 das mulheres e 37 dos homens o amor 50 das mulheres e 31 dos homens Interpretando as nomea es feitas pelos dois g neros se pode perceber diferencias No entanto o que mais chama aten o e o fato da complexidade do termo sentimento para dar uma significa o 5 CONCLUS ES Os resultados expostos neste trabalho ainda n o contam com uma amostra de tamanho suficiente para conferir as conclus es de forma estat stica permitem nos refletir em elementos muito importantes na conviv ncia entre os alunos O tema da percep o o que significa s atribui es que os alunos fazem a seus colegas os sentimentos frente aos outros e frente a si mesmo uma realidade da qual a escola n o deve fugir Analis
187. am se ausentar continuadamente em seus estabelecimentos de ensino resultando muitas vezes em falta no projeto Ao final das oficinas os participantes receberam certificados o que legitimou o projeto estimulando os para as pr ximas etapas CONCLUS O Envolver professores e formadores numa proposta de trabalho de pesquisa a o expor os grandes desafios e capacit los para o uso dos recursos digitais exige um trabalho respons vel e continuado Ap s a realiza o do projeto em uma escola observa se que necess rio repensar alguns pontos como o cronograma e aloca o de espa os mais apropriados para que o projeto adquira um significado transformador como meio de aprendizagem REFER NCIAS PERRENOUD Philippe Construindo as compet ncias desde a escola Porto Alegre Artes M dicas Sul 1999 SANCHO Juana Maria org Para uma tecnologia educacional Porto Alegre ArtrMed 1998 SEVERINO Antonio Joaquim Metodologia do trabalho cient fico 23 ed rev E atualizada S o Paulo Cortez 2007 171 DESENVOLVIMENTO DE UM OBJETO DE APRENDIZAGEM VOLTADO PARA A EDUCACAO AMBIENTAL Priscilla Neves Hagmann Bentes1 Marla Teresinha Barbosa Geller2 hagmannl hotmail com RESUMO Para o desenvolvimento desta pesquisa ser criado um Objeto de Aprendizagem OA que tratar do conte do de Educa o Ambiental um tema transversal abordado nas escolas desde a Educa o Infantil at o Ensino M dio Este OA ir abo
188. ando os dados apresentados referidos as ideias que definem viol ncia importante tomar em considera o a influ ncia que a m dia tem sobre este tipo de percep o na popula o de jovens e crian as pelo tempo que eles dedicam aos programas com um forte conte do violento As ideias que definem viol ncia para os alunos tamb m refletem a 280 viol ncia dura com uso de armas que a maioria deles provavelmente nunca vivenciou mas que um tema comum nas conversa es e que indubitavelmente est presente na sociedade brasileira e tamb m na cidade de Santar m REFERENCIAS ABRAMOVAY M CASTRO M Garcia Caleidosc pio das viol ncias nas escolas Uni o Europ ia e Oxfam 2006 S rie Mania da Educa o OLIVEIRA S C de GOMES C F A abordagem de pesquisa etnogr fica reflex es e contribui es 2005 Dispon vel em lt http www psicopedagogia com br artigos artigo asp entrID 702 gt Acesso em 15 maio 2011 DODGE K A Social information processing variables in the development of aggression and altruism in children In ZAHN WAXLET C CUMMINGS E M IANNOTTI R Eds Altruism an aggression Cambridge Cambridge University Press 1986 DODGE K A et al Social competence in children Monographs of the Society for Research in Child Development a 51 n 2 1986 DODGE K A FELDMAN E Issues in social cognition and sociometric status In ASHER S R COIE J D Eds Peer rejection in chil
189. ante Estas amostras foram escolhidas de forma aleat ria das 13 amostras que se dispunham Os ensaios acima referidos s o os seguintes Massa seca ndice de absor o de gua ndice de absor o inicial JResist ncia Compress o RESULTADOS E DISCUSS O Na inspe o apenas visual dos blocos percebeu se que nenhuns dos fabricantes atendiam completamente as especifica es da NBR 15270 05 quanto s informa es que devem vir gravadas em uma das faces dos blocos sendo estas as dimens es dos blocos e o nome da empresa fabricante dos mesmos Duas empresas Cer mica B e Cer mica E apresentaram gravadas apenas o nome do fabricante n o trazendo as informa es das dimens es dos blocos Segundo a norma o n o atendimento deste item suficiente para a n o aceita o do produto Para os ensaios de caracteriza o geom trica o n mero de amostras aceit veis de acordo com norma a apresentarem desconformidade de no m ximo 2 duas amostras Nos ensaios realizados para a 147 determina o das dimens es efetivas dos blocos utilizaram se como base para a an lise o m dulo dimensional para largura L altura H e comprimento C de 1 M x 3 2 M x 5 2 M 9cm x 14cm x 24cm no qual as empresas mais se aproximaram Tendo a toler ncia estipulada de 5mm para as amostras ensaiadas obtivemos o resultado expresso na tabela 1 no qual todas as cer micas obtiveram reprova
190. ar m sendo esta a Funda o Esperan a A pesquisa teve como objetivo geral Verificar o manejo utilizado durante a segrega o dos res duos dos servi os de sa de e como objetivos espec ficos Analisar o acondicionamento e destino final dos res duos produzidos pelo servi o identificar o manejo utilizado atualmente e verificar o uso de Equipamentos de prote o individual M TODOS A pesquisa foi elaborada de forma quantitativa O instrumento utilizado foi um question rio composto por 10 perguntas fechadas com a finalidade de obter informa es pertinentes ao car ter da pesquisa A amostra da pesquisa contou com a participa o de cinco colaboradores respons veis pelo servi o de manejo do RSS da Funda o Esperan a sendo dois do sexo masculino e tr s do sexo feminino os mesmos t m entre 20 e 50 anos de idade A coleta de dados foi realizada ap s a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido pelos colaboradores respons veis pelo manejo dos RSS da Funda o Esperan a as quest es englobaram classifica o dos res duos tipos de res duos uso de equipamento de prote o individual coleta dos res duos transporte armazenamento e sugest es BRASIL 2001 ressalta que os colaboradores respons veis pelo manejo dos res duos dos servi os est o expostos a riscos ocupacionais peculiares atividade como risco biol gico evidenciado pelo contato com microorganismos f sico condi es inadequadas d
191. ara que a humanidade ressurgisse limpa e maculada libertas as mulheres libertariam a sociedade dos homens As discuss es acima mostram que a sociedade foi abrindo espa os para a luta das mulheres O per odo republicano foi marcante A mulher brasileira foi ganhando espa o na f brica outras foram organizando movimentos temos como exemplo as ligas femininas caminho para o direito do voto Assim analisar os discursos das mulheres trouxe possibilidades de interpretar as a es que hoje elas enfrentam como diz Grant a mulher de hoje trabalha muito mais do que a mulher de ontem porque al m de trabalharem fora de casa quando retornam ao lar elas tem uma s rie de tarefas a executar Neste caso a Metodologia da Hist ria Oral relevante e significativa no estudo da mem ria permitindo a compreens o dos dados RESULTADOS E DISCUSS O Ficamos pensando as mulheres santarenas continuam na clausura dom stica Ou de modo geral est o saindo do aprisionamento moral e psicol gico Para saber como estava a situa o das mulheres no contexto hist rico aplicamos 38 entrevistas com 13 quest es referentes aos objetivos propostos e obtivemos como resultados Das 38 entrevistadas 25 declararam que s o respeitadas pelos homens Disseram eu sempre respeitei para ser respeitada Apenas 4 mulheres afirmaram que n o foram respeitadas pelos homens e declararam certa vez um homem quis me tirar do meu trabalho 114
192. ares A amostra foi constitu da de 53 alunos de uma escola p blica de ensino fundamental da cidade A coleta de dados foi realizada atrav s da aplica o de um question rio previamente estruturado pelos pesquisadores Dentre os resultados verificou se preval ncia significativa de estudantes que alegaram saber o que s o DSTs n 48 91 como s o contra das n 52 98 e se a S ndrome da Imunodefici ncia Adquirida AIDS uma dessas doen as n 52 98 N o ocorreu varia o estat stica entre estudantes que referiram que as DSTs t m n 23 43 ou n o cura n 30 57 bem como se o tema em quest o debatido com os pais Demais conhecimentos por parte dos participantes foram considerados satisfat rios Sugere se necess rio que a escola e a fam lia discutem a tem tica da educa o sexual para o melhor conhecimento por parte do educando PALAVRA CHAVE doen as sexualmente transmiss veis adolescentes conhecimento INTRODU O A adolesc ncia um per odo da vida humana que antecede a fase adulta Segundo a Organiza o Mundial de Sa de uma faixa et ria compreendida entre 10 e 19 anos Os jovens entre 16 e 24 anos constituem 18 da popula o brasileira tendo como caracter sticas o in cio da vida sexual cada vez mais cedo A incid ncia das doen as sexualmente transmiss veis DSTs entre adolescentes contaminados preocupante Grande parte dos casos ocorre em jovens com idade de 15 a 24 anos HOLANDA et al 20
193. article viewFile 15257 9015 gt Acesso em 26 set 2010 205 TEMAS PARA O ENSINO DE F SICA AN LISES DO INTERESSE DE PROFESSORES E ESTUDANTES DE ENSINO MEDIO Cleomar do R go Costa Iara Karoline Coelho Freire Thayana Evelyn Santos Cardoso Elo des de Sousa Melo Cl udia Silva de Castro chaullintigrestm O gmail com RESUMO As dificuldades no ensino de F sica no n vel m dio indicam a necessidade de supera o das pr ticas centradas na memoriza o e repeti o de procedimentos em situa es artificiais abstratas Assim preciso dar novo significado ao ensino desta disciplina Diante disso investigamos o interesse de professores e estudantes de 2 ano do ensino m dio por temas para o ensino de f sica Realizamos a aplica o de question rio a professores e estudantes de duas escolas A e B da rede estadual em Santar m PA sendo na escola A tr s turmas e na escola B duas turmas O question rio dos estudantes tinha quatorze quest es referentes a dificuldades de aprendizagem proposta de mudan as nas aulas import ncia para a forma o indica o de temas de interesse dentre outros O question rio dos professores tinha 22 quest es referentes forma o atua o profissional mudan as nas aulas de f sica al m dos temas poss veis de serem desenvolvidos em turmas de 2 e 3 ano do ensino m dio Neste trabalho analisamos apenas os temas dos professores e dos estudantes relacionados aos conte dos do 2
194. artilhar Compartilhando o saber tecnol gico o objetivo de todo o espa o da produ o do conhecimento e o CEULS ULBRA Santar m vem desenvolvendo a es para concretizar este objetivo h onze anos com a realiza o do Congresso de Ci ncia e de Tecnologia da Amaz nia E este ano o VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia da Amaz nia e XI Sal o de Pesquisa e Inicia o Cient fica com o tema Pesquisa e Tecnologia Uma tem tica que instiga a toda comunidade acad mica da regi o Amaz nica e em especial os do futuro estado do Tapaj s COMISS O ORGANIZADORA SUMARIO CI NCIAS BIOL GICAS DESENVOLVIMENTO MORFOL GICO DE EMBRI ES E LARVAS DE CURIMAT PROCHILODUS SPP NO OESTE DO PARA IMPACTOS GERADOS PELA A O ANTR PICA NO IGARAP DO URUMARI DETECTADOS ATRAVES DA ANALISE MICROBIOLOGICA DA AGUA SANTAREM PA 2011 O FEN MENO DA DESAGRARIZA O E A ATUAL REALIDADE DOS AGRICULTORES FAMILIARES DE SANTA MARIA SANTAREM PARA O PAPEL DO AGROEXTRATIVISMO NA DIN MICA SOCIAL E ECON MICA DA COMUNIDADE DE SANTA MARIA SANTAR M PAR CI NCIAS AGRARIAS ACOMPANHAMENTO DO PANORAMA DA PISCICULTURA NA REGI O DE ORIXIMIN PA 2008 2011 EFEITOS DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA GERMINA O DE SEMENTES DE THEOBROMA GRANDIFLORUM SCHUM CONCENTRA O DE NUTRIENTES NO COMPONENTE ARB REO SUB BOSQUE E LITEIRA DE UMA FLORESTA SECUND RIA NO NORDESTE PARAENSE ESTUDO DE CASO AN LISE DA TEMPERATURA PARA CONSERVA O COMERCIA
195. artins hotmail com ellenpinon yahoo com br RESUMO Com o objetivo de determinar a concentra o de nutrientes no componente arb reo liteira e sub bosque de 0 5 ha de uma floresta secund ria de aproximadamente 15 anos de pousio foi realizado uma pesquisa na rea da Esta o de Piscicultura de gua Doce em Castanhal Par Caracterizou se a vegeta o atrav s de um invent rio onde todas as rvores com DAP Di metro a Altura do Peito maior e igual a 7 cm foram mensuradas Considerou se sub bosque todas as plantas com menos de 5 cm de DAP Foram marcadas seis parcelas de 2 m x 5 m distribu das na rea onde todo material correspondente ao sub bosque nas parcelas foi coletado com aux lio de tesoura de poda Coletou se a liteira em 36 pontos distribu dos na rea com aux lio de um coletor met lico de 25 cm x 25 cm De cada 6 das 36 amostras simples foi feita uma amostra composta formando 6 amostras compostas para an lise As amostras foram mo das e analisadas quimicamente para se saber o teor de nitrog nio f sforo pot ssio c lcio e magn sio Utilizou se o programa SISVAR para a an lise de vari ncia e testes de m dias As maiores concentra es de todos os nutrientes ocorreram nas rvores PALAVRAS CHAVE liteira sub bosque capoeira INTRODU O As florestas tropicais est o sendo reduzidas a cada ano em velocidade cada vez maior a demanda por produtos madeireiros e a necessidade de novas reas para cultivos a
196. as como livros artigos revistas leis decretos trabalhos acad micos e internet na coleta de informa es necess rias para desenvolver com cautela o referente trabalho A tecnologia JAVA foi adotada para ser unicamente o servidor do sistema uma linguagem de programa o com bastantes recursos de desenvolvimento robusta est vel e segura Java uma m quina virtual JVM onde n o necessariamente precisar est instalada no computador cliente e sim no servidor que est rodando a aplica o Ao se criar um sistema em Java preciso ser compilada ou seja transformar em beytecodes e sim interpret la pela m quina virtual 2 O framework Flex uma tecnologia recente com apenas 5 anos de exist ncia mas sendo madura o suficiente para cria o de sistemas O flex no que se pode dizer totalmente uma ferramenta pra design na cria o de componentes formul rios popups valida es e intera es din micas O flex felizmente necessita de um plugin chamado de Flash Player instalado em navegadores para executar a aplica o desenvolvida esse programa est sendo executado em mais de 98 dos computadores no mundo todo 189 O JAVA e Flex uma interface de comunica o entre elas o que coloca neste ponto a tecnologia BlazeDS um mecanismo de conex o remota entre o Flex e o Java Atrav s dele o flex consegue conectar em classes do Java e enviar informa es que s o retornadas ao flex Action Script
197. as de suas partes a capacita o clara do objeto examinado 181 Al m das observa es realizadas foram aplicados 100 question rios com quest es fechadas para 25 alunos de cada escola das 04 quatro escolas sorteadas para responderem as quest es Essas quest es nos levam a compreender os objetivos b sicos da ergonomia proposto por Itiro Lida ao afirmar que A ergonomia estuda os diversos fatores que influenciam no desempenho do sistema produtivo e procura reduzir as suas consequ ncias nocivas sobre o trabalhador Assim ela procura reduzir a fadiga estresse erros e acidentes proporcionando seguran a satisfa o e sa de aos trabalhadores durante o seu relacionamento com esse sistema produtivo LIDA 2005 p 3 RESULTADOS E DISCUSS O Pela op o da pesquisa de campo tamb m houve a necessidade de utiliza o de question rios distribu dos aos 100 participantes para coleta de levantamentos de dados em 04 escolas sendo uma media de 25 question rios por escola envolvida neste estudo Conforme Rodrigues 2005 p 75 entende se por question rio um conjunto ordenado e consistente de perguntas a respeito das vari veis e ou de situa es que se deseja medir ou descrever Em rela o aos dados das escolas 100 dos alunos entre sexo feminino e sexo masculino n o sendo analise por distin o de sexo todos aceitaram responder ao question rio Os dados revelaram que 99 destes alunos utilizam o computador durante
198. as livres Administrador de redes da Superintend ncia da Zona Franca de Manaus SUFRAMA 2006 COMER D Redes de Computadores e Internet Editora Person Porto Alegre 2 ed 2001 MORIMOTO Carlos E Redes e Servidores Linux Guia Pr tico 6 Edi o Maio de 2006 PINHEIRO Jos Maur cio dos Santos Conceitos B sicos de Gerenciamento de Redes Dispon vel em www projetosderedes com br Acesso em 09 Set 2011 SANTOS Cinthia Cardoso Gerenciamento de redes com a utiliza o de software livre Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia Bel m Par 2008 Stallings W Criptografia e Seguran a de Redes Princ pios e Pr ticas Editora Pearson 4 ed 2008 WED Erion Configurando um Squid Ninja Dispon vel em http www linuxman pro br squid Acesso em 25 ago 2011 179 INFORMATICA EDUCATIVA AVALIACAO ERGONOMICA DOS LABORATORIOS SOB A OTICA DA NR 17 Izabel A S Evangelista izalcina bol com br Carlos Eduardo Mil o Antunes RESUMO A Norma Regulamentadora da Legisla o Brasileira e Norma Regulamentadora de Seguran a e Sa de do Trabalhador NR17 ERGONOMIA 117 00 7 editada pelo Minist rio do Trabalho que determina par metros de adapta o das condi es de trabalho s caracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhadores proporcionando um m ximo de conforto seguran a e desempenho eficiente Tais quest es justificam a buscar informac es tando bibliografica como in lo
199. atiza o I S ntese das avalia es dos experimentos UCA iniciais Bras lia 2010 Relat rio Digitalizado Dispon vel em lt www uca gov br institucional downloads DFsinteseA valiacoes pdf gt Acesso em 07 de out de 2011 PADILHA Paulo Roberto Planejamento dial gico 3 ed S o Paulo Cortez 2002 VALENTE Jos Armando O computador na sociedade do conhecimento Campinas SP UNICAMP NIED 1999 215 AN OVERVIEW ON CLASSICAL DYNAMICS OF A NONRELATIVISTIC ELECTRON IN MAGNETIC SOLENOID FIELD A O Freitas F E Correa V S Santos D P Meira Filho G D Silva ABSTRACT The main task of this work is to evaluate the influence of a magnetic solenoid field which is a superposition of the Aharonov Bohm field and a collinear uniform and constant magnetic field on classical dynamics of a nonrelativistic electron 1 INTRODUCTION The classical dynamics of a nonrelativistic charged particle an electron in this case which is interacting with a constant magnetic field has been studied and analyzed in several texts On the other side it is well known that the study of the Aharonov Bohm effect began on the base of exact wave functions of an electron in the field of an infinitely long and infinitesimally thin solenoid 1 Notwithstanding the fact that the Aharonov Bohm effect is related to nontrivial quantum effects without any loss of generality it is possible to study in the ambit of classical electrodynamics th
200. aulo em 2004 que das 1691 gestantes pesquisadas 26 1 6 apresentaram resultados VDRL positivos sendo que a estimativa no pa s incorre em uma m dia de 3 5 a 4 0 Esses resultados encontram se bem abaixo dos resultados encontrados pela secretaria de sa de do Rio de Janeiro em 2004 no qual foram encontrados 2 8 de positividade para s filis E do estudo feito em B lem do Par na Maternidade de Santa Casa de Miseric rdia do Par em abril de 1986 que das 250 mulheres investigadas constatou se sorologia positiva para s filis atrav s da t cnica de VDRL incid ncia de 10 8 LE O 1997 CONCLUS O A incid ncia de s filis na amostra foi de onze para cada mil mulheres atendidas no CRCSM A inclus o precoce das gestantes no pr natal com a realiza o da testagem sorol gica para s filis no in cio da gesta o permitir um diagn stico mais eficaz e reduzir os danos ao rec m nascido REFER NCIAS BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Programa Nacional de DST AIDS Diretrizes para controle da s filis cong nita manual de bolso Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Programa Nacional de DST Aids 2 ed Bras lia Minist rio da Sa de 2006 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Departamento de Vigil ncia Epidemiol gica Doen as infecciosas e parasit rias guia de bolso Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil nci
201. balneabilidade Ressalta se a a o antr pica como fator respons vel pela polui o do igarap podendo esta ser minimizada atrav s de medidas preventivas tais como n o jogar lixo no entorno do igarap realizar a es sensibilizadoras com os moradores dos bairros e ind strias madeireiras pr ximas ao manancial evidenciando a import ncia da preserva o do igarap diminuindo assim a possibilidade de enfermidades de veicula o h drica REFER NCIAS BLACK Jacquelyn G Microbiologia fundamentos e perspectivas 4 ed Guanabara Koogan S A Rio de Janeiro 2002 JORGE Cardoso Princ pios de Microbiologia e Imunologia 1 ed Santos Editora Ltda S o Paulo 2010 OLIVEIRA Daniel Igarap do Urumari pode desaparecer Disponivel no site http notapajos globo com lernoticias asp TORTORA Gerard J Microbiologia 8 ed Artimed editora S A Porto Alegre 2006 TRABULSI Luiz Rachid Microbiologia 3 edi o S o Paulo Editora Atheneu 1999 20 O FEN MENO DA DESAGRARIZA O E A ATUAL REALIDADE DOS AGRICULTORES FAMILIARES DE SANTA MARI SANTAREM PARA Safira Canto Pinto Gabriel Henrique Lui Adelaine Michela E Silva Figueira safiracanto O hotmail com RESUMO A historicidade da Agricultura familiar na Amaz nia um fato que muito contribui para os modos de subsist ncias de fam lias bem como sua influencia no uso da terra Nos ltimos anos as caracter sticas peculiares das zonas
202. ber de qual se trata CONCLUS O Visto que os g neros s o muito mais do que um conjunto de enunciados tratando se de uma produ o de linguagem situada Vale elucidar BRONKART quando diz que Os textos s o produtos da atividade humana e como tais est o articulados s necessidades aos interesses e s condi es de funcionamento das forma es sociais no seio das quais s o produzidos BRONCKART 1999 72 Ou seja conhecer e fazer uso de um 295 g nero vai muito al m dos seus aspectos lingu sticos pois estes s o apenas o resultado de todo um conjunto de fatores que condicionaram sua produ o Um ensino de l ngua materna que comtempla ao menos esses aspectos elucidados proporciona de fato a inser o dos alunos nas diversas situa es sociais pois conforme BRONCKART 1999 p 103 A apropria o dos g neros um mecanismo fundamental de socializa o de inser o pr tica nas atividades comunicativas humanas Portanto preciso ultrapassar os aspectos lexicais e sint ticos e quando explor los mostrar de que forma ao prop sito comunicativo do texto Enfim todos esses aspectos finalidade comunicativa interlocutores dom nio discursivo estrutura composicional e estilo suporte heterogeneidade tipol gica e a intergenericidade s o de grande relev ncia forma o de um cidad o cr tico a que escola tanto declara ser sua miss o REFER NCIAS BAKHTIN Mikail Os g neros d
203. ca o do Par No ano de 2006 a id ia dos programas de r dio foi levada para outras escolas que incorporaram o esp rito educomunicativo e assumiram a responsabilidade com seus alunos de fortalecer o trabalho com um meio de comunica o aliado ao professor A Equipe formada por discentes e docenbtes contribuiu para implanta o de r dios nas Escolas Estaduais Jos de Alencar lvaro Adolfo da Silveira e Pedro Alvares Cabral al m do Centro S cio Educativo do Baixo Amazonas Unidade da FUNCAP em Santar m 4 1 Principais caracter sticas O projeto visa conseguir numa linguagem simples e cotidiana mostrar uma nova postura a respeito da educa o Os professores alunos e a comunidade escolar v m se tornando parceiros em busca de uma mudan a social expressando a partir das entrevistas de alunos formul rios avaliativos preenchidos por eles e sugest es diretas para uma escola de qualidade Enfim se torna um espa o aberto para o professor o aluno e a comunidade falar e serem ouvidos A continuidade desta pr tica significa a constru o de novos conceitos rompendo com os m todos tradicionais do ensino sendo um espa o onde as crian as adolescentes e jovens possam ter vez e oportunidades de saber sobre os temas sociais econ micos e pol ticos mantendo a interdisciplinaridade Para Raviolo 2008 as escolas est o tendo um novo desafio recebendo a miss o de dinamizar o repasse de conte dos ticos que tragam mai
204. cadores para pr ticas de planejamento gest o escolar e atividades de pesquisa e extens o Essas a es devem orientar a uma futura mudan a curricular do Ensino M dio e Fundamental preparando esse aluno de forma mais integrada afirma a coordenadora do PARFOR na UFOPA CONCLUS ES Nos ltimos anos diferentes pol ticas p blicas para a forma o docente foram implantadas pelo governo brasileiro dentre elas o PARFOR que visa qualificar em n vel superior todos os professores brasileiros em exerc cio na educa o b sica Esta pesquisa est preocupa em especial com a oferta de forma o aos docentes que atuam nas escolas do 265 campo j que n o parece existir nos programas dos cursos um vi s que considere a especificidade do fazer docente no meio rural Com os dados que est o sendo coletados pretende se discutir a necessidade de fomentar uma pol tica de forma o que atenda aos professores que atuam no campo no sentido de ofertar uma educa o de qualidade e que valorize os aspectos de suas realidades REFER NCIAS BRASIL MEC Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Lei n 9394 de 20 de dezembro de 1996 MINAYO Maria Cec lia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sa de S o Paulo Rio de Janeiro Editora HUCITEC ABRASCO 3 Ed 1994 MORAIS Maria L cia UFOPA inicia forma o de professores da Educa o B sica Dispon vel em http www ufopa edu br acessado em 2
205. cao QF_VasconcelosAline pdf gt Acesso em 15 Set 2011 XAVIER Jose Ricardo Cria o e instancia o de arquiteturas de software espec ficas de dom nio no contexto de uma infra estrutura de reutiliza o 2001 132f Disserta o Mestre em Ci ncias em Engenharia de Sistemas e Computa o Programas de P s Gradua o de Engenharia Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2001 166 CAPACITA O DIGITAL PARA PROFESSORES DA EJA Ocineide Guimar es Ferreira ociferreira O hotmail com Marla Teresinha Barbosa Geller marla geller O gmail com RESUMO O presente trabalho relata a aplica o do projeto de capacita o digital para professores da EJA Educa o de Jovens e Adultos na Escola Municipal Padre Manoel Albuquerque na cidade da Santar m O objetivo do projeto possibilitar aos professores da EJA o aprimoramento para uso adequado dos recursos tecnol gicos com orienta o de pessoas capacitadas Visa tamb m observar como est o atuando os educadores do EJA A metodologia aplicada foi atrav s de pesquisa com question rios para coleta dos dados e realiza o de oficinas pr ticas na escola Este artigo relata a primeira vers o da aplica o do projeto que ser avaliado para que possa ser realizado em outras escolas PALAVRAS CHAVES Capacita o de professores Tecnologias educacionais Educa o de jovens e adultos INTRODU O Este artigo trata sobre a capacita o digita
206. centes de escolas p blicas e privadas do Municipio de S o Paulo Brasil Cadernos de Sa de P blica v 6 n 4 p 315 323 2006 OSELKA G TROSTER E J Aspectos ticos do atendimento m dico do adolescente Revista da Associa o M dica Brasileira v 46 n 4 p 306 307 2000 66 TEIXEIRA A M F B KANUTH D R FACHEL J M G LEAL A F Adolescentes e uso de preservativos as escolhas dos jovens de tr s capitais brasileiras na inicia o e na ltima rela o sexual Cadernos de Sa de P blica v 22 n 7 p 1385 1396 2006 TEIXEIRA E As tr s metodologias acad mica da ci ncia e da pesquisa 2 ed Rio de Janeiro Vozes 2006 VIEIRA N F C PAIVA T C H SHERLOCK M S M Sexualidade DST AIDS e adolesc ncia n o quero falar tenho vergonha Jornal Brasileiro de Doen as Sexualmente Transmiss veis v 13 n 4 p 46 51 2001 67 COMPARA O QUALITATIVA DA PRESEN A DE SAPONINAS NAS FOLHAS FRESCA E SECA NO NIM DA INDIA Azadirachta indica A Juss Milca Pamela Oliveira Cunha Maur cio Figueira Campos Alexandre EscherBoger pamela cunhal4Q hotmail com RESUMO O Nim da ndia uma rvore frondosa de origem asi tica pertencente fam lia Meliacea utilizada h mais de 2000 anos na ndia no controle de insetos pragas nemat ides alguns fungos bact rias e v rus na fabrica o de cosm tico reflorestamento adubo e paisagismo O objetivo foi comparar qualitativamente a pre
207. chtaindicaA Juss Boletim Agropecu rio n 68 p 1 14 Editora Universidade Federal de Lavras Lavras Minas Gerais s a 12 ESPA OS P BLICOS DE ESPORTE E LAZER E PREVAL NCIA DE SEDENTARISMO EM ADOLESCENTES Reli Jos Maders Luiz Carlos Rabelo Vieira Diego Sarmento de Sousa Herbert Halley Gomes de Castro Pollyana da Concei o Andrade Silva Patr cia Silva Fernandes Adjanny Estela Santos de Souza RESUMO O objetivo do estudo foi verificar a in exist ncia de espa os p blicos de esporte e lazer no bairro e preval ncia do sedentarismo em adolescentes A amostra foi constitu da de 711 participantes com m dia de idade de 15 88 1 28 anos Para a coleta de dados foi utilizado um question rio fechado composto por perguntas referentes as vari veis do estudo e a vers o curta do Question rio Internacional de Atividade F sica Os resultados foram processados atrav s de recursos da estat stica descritiva com utiliza o do programa Excel Microsoft para Windows 2010 A associa o entre as vari veis categ ricas do estudo foi realizada pelo teste Odds Ratio OR com p lt 0 05 para a signific ncia estat stica e intervalo de confian a IC de 95 Verificou se que 328 46 13 adolescentes relataram aus ncia de espa os p blicos de esporte e lazer no bairro onde residem Nestes a taxa de preval ncia de sedentarismo foi de 41 16 e probabilidade de sedentarismo superior a cerca de duas 2 vezes IC95 1 54
208. cia entre agricultura e outras atividades Schmitz 2007 ressalta a import ncia do extrativismo na P s graduanda em Sociedade Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustent vel da Amaz nia Centro de Forma o Interdisciplinar Universidade Federal do Oeste do Par 2 Profa Msc do Curso de Ci ncias Biol gicas Faculdade de Ci ncias Biol gicas Instituto de Ci ncias da Educa o 26 regi o Amaz nica uma vez que ele em muitos casos uma fonte adicional de alimentos e de renda para diversos agricultores familiares Al m da agricultura na Amaz nia ser uma pratica de fundamental import ncia tamb m tem seu valor hist rico pois pr colonial ARENZ 2002 O extrativismo na Amaz nia por sua vez segundo R go 1999 tamb m ocorre de maneira especial dada historicidade das interven es das popula es tradicionais nos ecossistemas naturais atrav s dos sistemas de coleta cultivo e cria o de animais Atualmente o extrativismo na Amaz nia uma pr tica importante para a economia e subsist ncia de muitas fam lias baseada na cultura das comunidades tradicionais Levando em considera o toda essa din mica este trabalho teve como objetivo geral investigar a din mica social e econ mica da comunidade Santa Maria dando enfoque principal aos pap is da Agricultura e Extrativismo nesse contexto Como objetivos espec ficos pretende se investigar o ritmo pr prio da agricultura e do extrativismo e suas rela
209. cipais pr ticas do bullying em escolas p blicas e particulares do munic pio de Santar m Par e verificar se as pr ticas de bullying s o mais incidentes nas escolas publicas ou particulares M TODO O per odo de realiza o da pesquisa perdurou de Junho at Agosto de 2011 com o intervalo de 1 um m s devido as f rias escolares de Julho e com autoriza o pr via da escola emitida no in cio do ano de 2011 durante uma visita prim ria Fora utilizado como instrumento de coleta de dados um question rio semi estruturado ANEXO 1 formulado por Cl o Fante 2005 com 21 quest es subdividido em 3 eixos sobre ser maltratado sobre os maus tratos que voc viu e sobre maltratar outros colegas A pesquisa foi realizada em 4 quatro escolas que ofertam a modalidade de ensino fundamental do 1 a 9 Ano 2 duas escolas da rede p blica de ensino e 2 duas escolas da rede particular de ensino localizadas na zona urbana da cidade de Santar m no estado do Par que foram escolhidas por serem escolas tradicionais da cidade de f cil acesso e por possu rem alunos regularmente matriculados no ensino fundamental com faixa et ria entre 10 a 17 anos que eram o publico alvo da pesquisa as escolas escolhidas emitiram previamente uma declara o em que consta o conhecimento e a autoriza o para a realiza o desta pesquisa em seu espa o 288 Foram aplicados ao total 414 question rios 107 na Escola P 78 na Escola
210. cos visitando 35 escolas que possuem laboratorios de informatica para observar sendo escolhidas 04 escolas para responder 100 questionarios com perguntas fechadas para alunos usuarios dos laboratorios A pesquisa foi caracterizada pela abordagem quantitativa quanto ao tipo de pesquisa foi de campo permeada pela pesquisa bibliogr fica utilizando como m todo de procedimentos o estudo descritivo com base nas observa es do pesquisador no meio onde o objeto de estudo foi desenvolvido PALAVRAS CHAVE ergonomia laborat rio de inform tica INTRODU O A Ergonomia j existia desde tempos remotos com o Homem das Cavernas ela era aplicada nas a es praticadas Quando se descobriu que uma pedra poderia ser afiada at ficar pontiaguda e transformar se numa lan a ou num machado ali estava se aplicando a Ergonomia Quando se posicionavam galhos ou troncos de rvores sob rochas ou outros obst culos como alavancas ali estavam as Ergonomias O nome Ergonomia deriva se de duas palavras gregas ERGOS trabalho e NOMOS leis normas e regras portanto uma ci ncia que pesquisa estuda desenvolve e aplica regras e normas a fim de organizar o trabalho tornando este ltimo compat vel com as caracter sticas f sicas e ps quicas do ser humano A ergonomia o estudo dos factores e regras para a realiza o de trabalhos para que se melhore a condi o de vida das pessoas optou se por realizar a presente pesquisa pois h uma preocupa
211. cteriza o do g nero a forma de arranjo de suas c lulas e a produ o da enzima catalase Os g neros evidenciados neste estudo foram sugestivos para Staphylococcus e Estreptococcus J os bacilos gram negativos constituem um grupo heterog neo de bastonetes gram negativos s o anaer bicos facultativos n o formadores de esporos s o m veis por flagelos peritr queos ou im veis fermentam glicose e outros carboidratos apresentam lipopolissacar deos LPS na parede celular chamados de endotoxinas Segundo as caracter sticas descritas por JORGE Cardoso 2010 os bacilos encontrados nesta pesquisa s o sugestivos para coliformes fecais do tipo Escherichia coli al m de Enterobacter sendo que a primeira conforme BLACK 2002 chamada de microrganismo indicador porque como ela um habitante natural do trato digestivo do homem a sua presen a na gua indica contamina o por material fecal Fonte Karina Barbosa Fonte Karina Barbosa Fonte Karina Barbosa CONCLUS O Mediante os resultados podemos caracterizar a gua do igarap do Urumari como polu da utilizando como crit rio o conceito de polui o da gua definido por BLACK 2002 que diz a gua considerada polu da se uma subst ncia ou condi o que est 19 presente torna in til para um determinado proposito Isso vem a corroborar com a resolu o do CONAMA que classifica a qualidade das guas como adequadas e inadequadas para o consumo e
212. ctos da forma o atua o profissional pr tica pedag gica mudan as nas aulas de f sica al m dos temas para o ensino de f sica em turmas de 2 e 3 ano do ensino m dio que fossem de seus interesses 207 No question rio dos estudantes foram sugeridos 13 temas organizados a partir dos conte dos da s rie investigada neste caso as turmas do 2 ano das duas escolas Para os professores foram listados 26 temas divididos entre as s ries Na escola A a pesquisa foi realizada em tr s turmas de 2 ano 88 estudantes e na escola B em duas turmas de 2 ano 50 estudantes Os professores que participaram do estudo atuam nas turmas investigadas Os temas sugeridos as turmas do 2 ano foram A F sica e a navega o A F sica T rmica na cozinha A F sica e os Fen menos Clim ticos Os eletrodom sticos e os processos t rmicos O calor trabalha M quinas T rmicas Trocando calor Calor como fonte de energia As plantas e os processos f sicos Polui o sonora F sica e m sica A F sica e os instrumentos musicais A F sica vai a praia e Festejando S o Jo o a F sica vai a festa Ressaltando que os temas sugeridos aos alunos foram os mesmos sugeridos aos professores RESULTADOS E DISCUSS O Para este trabalho foram analisadas apenas duas quest es do question rio dos alunos as quais focavam em temas de maior interesse uma quest o do question rio dos professores a qual tratava sobre os temas que gostariam de des
213. da venda do a a da farinha dos derivados da mandioca e da pesca A comunidade Murumutuba possui 53 fam lias e 265 Habitantes e a comunidade de Tiningu possui 72 fam lias O objetivo do trabalho foi identificar os esp cimes vegetais comumente utilizados pelas comunidades remanescentes de quilombo M TODO O m todo utilizado foi quantitativo e qualitativo com abordagem estat stica A inten o era abordar todo universo desta pesquisa na investiga o tendo como informantes 190 pessoas sendo que 58 s o da comunidade Tining 92 da comunidade Murumuru e 40 da comunidade Murumurutuba Aos entrevistados foi aplicado um questionado semi estruturado composto de 15 perguntas diretas e indiretas para compor o estudo etnofarmacol gico Todos os participantes foram esclarecidos sobre o teor da pesquisa e assinaram termo afirmando consentimento de sua participa o no estudo RESULTADOS E DISCUSS O A popula o do sexo feminino nas comunidades foi de 148 pessoas 77 9 e do sexo masculino foi de 42 pessoas 22 1 Gr fico 1 Sexo dos entrevistados por comunidade Tining Murumuru Murumurutuba Total L Homens bi Mulheres 126 A faixa et ria prevalente nas comunidades Tining Murumuru e Murumurutuba foi entre 20 a 40 anos sendo representadas por 30 51 7 44 47 8 e 24 60 pessoas respectivamente No geral a renda familiar prevalente entre as comunidades entrevistadas foi de menos de um sal rio m nimo 1IS
214. da continuam presa na clausura dom stica Assim a busca da mem ria e a an lise dos discursos das mulheres foram confrontadas com as teorias tendo como resultado As Mulheres no Contexto Hist rico Desse modo as mulheres continuam num processo revolucion rio sem medo de lutar por seus direitos de viverem dignamente na sociedade REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BARROSO Carmem COSTA Albertina Oliveira orgs Mulher Mulheres S o Paulo Cortez 1983 DELGADO Luc lia de Almeida Neves Hist ria Oral Mem ria Tempo Identidades Belo Horizonte Aut ntica 2006 136 p 116 MONTENEGRO Ant nio Torres Hist ria Oral e Mem ria a cultura popular revisitada 6 ed S o Paulo Contexto 2007 OLIVEIRA Malu Homem e Mulher a Caminho do S culo XXI S o Paulo tica 1997 PEREIRA Em lia Farinha A Mulher e a Legisla o Trabalhista Bel m UNAMA 2005 PERROT Michelle Minha Hist ria das Mulheres trad Angela M S Corr a S o Paulo Contexto 2007 117 A OBRIGATORIEDADE OU N O DO MUNIC PIO PRESTAR ASSIST NCIA IMPLANTA O E MANUTEN O DE MICROSSISTEMAS EM SANTAR M V nia Jacira Berti Orientador Miguel Borghezan vaniaberti hotmail com RESUMO Em conformidade com a Constitui o Federal cabe ao Poder P blico municipal prestar os servi os p blicos locais No entanto pesquisas mostram que no Munic pio de Santar m PA o abastecimento de gua ainda um servi o prec rio visto que a c
215. dade presencial de ensino e como ambiente para educa o dist ncia EAD Por permitirem o compartilhamento de conhecimento as redes sociais tamb m podem ser utilizadas como recurso ou mesmo como ambiente de aprendizagem Palavras chave Internet ambiente de aprendizagem redes sociais educa o dist ncia INTRODU O Com a difus o das Tecnologias da Informa o e da Comunica o tornou se dispon vel um n mero incont vel de conte dos digitalizados o que favorece a pesquisa e a difus o do conhecimento Por vezes existem barreiras como a falta de acesso a essas tecnologias por parte da sociedade Professores e institui es de ensino s o desafiados a oferecer recursos cada vez mais atraentes e eficientes para favorecer a aprendizagem Com o objetivo de investigar a potencialidade da aplica o da internet como recurso did tico e ambiente de aprendizagem pretende se demonstrar algumas das concep es de importantes autores a respeito de nossa sociedade Al m disso justifica se por oferecer um breve apanhado te rico sobre o tema sendo assim um primeiro momento de um projeto mais extenso que pretender identificar formas de aplica o das redes sociais na educa o M TODO Trata se de pesquisa bibliogr fica para apura o das potencialidades de uso da internet como ambiente de aprendizagem indicadas pela literatura pesquisada Para tanto foram revisados conte dos impressos e digitalizados em livros e peri dicos
216. dades Regionais Estudo De Viabilidade Econ mica Sum rio Executivo Isae Funda o Get lio Vargas Fgv 2003 RUFFINO M L A pesca e os recursos Pesqueiros na Amaz nia Brasileira IBAMA PR VARZEA 2004 Cunha F Castro L Sombra A Santos S Schneider H Sampaio D Sampaio I Gen tica da piscicultura no Par Tambaqui nativo ou h bridos Salvador BA e Brasil 2008 PEREIRA FILHO M Nutri o de peixes em cativeiro In Criando Peixes na Amaz nia VAL A L HONCZARYK A Eds p 61 74 1995 TACON A G J DE SILVA S S Feed preparation and feed management strategies within semi intensive fish farming system in the tropics Aquaculture v 151 p 379 404 1997 36 EFEITOS DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA GERMINA O DE SEMENTES DE Theobroma grandiflorum Schum Maria Kelliane Valentim dos Santos Alessandra dos Santos Gomes Adriano Ara jo da Silva mkvs aneQ yahoo com br ale engenhariaflorestal O yahoo com br adriano rpsQ yahoo com br RESUMO O cupua uzeiro Theobroma grandiflorum Schumann uma planta frut fera nativa da Amaz nia Oriental que apresenta crescimento r pido mesmo em solos pobres Um dos fatores importantes para a emerg ncia das sementes o substrato pois atua no processo de enraizamento e qualidade das ra zes formadas O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes substratos na germina o das sementes e forma o de pl ntulas normais de cupu
217. de Direito N 1 jul dez 2005 p 75 WOLKMER Antonio Carlos Pluralismo justi a e legitimidade dos novos direitos In Revista Sequ ncia n 54 p 95 106 jul 2007 262 encontro do ideal de democratiza o do judici rio A media o portanto aparece como instituto de grande valia para este desideratum devendo contudo ser aplicada da maneira correta o que requer mudan a cultural e tratamento devido por parte do legislador e dos operadores do direito em geral Enquanto a tentativa de se propiciar acesso Justi a somente sob o ponto de vista formal e legalista continuar muito obviamente a inten o de melhorar a presta o jurisdicional permanecer frustrada est ril A Justi a plural e democr tica deve pois pressupor levando se em considera o a media o mais trabalho e respeito tanto dos juristas quanto da academia e da sociedade para somente assim servir de benef cio a todos M TODO Para fins de se proceder na pesquisa da tem tica abordada utilizou se o m todo descritivo dedutivo valendo se de leitura da bibliografia mencionada e de trabalhos em grupo de inicia o cient fica RESULTADOS E DISCUSS O As discuss es s o travadas de acordo com os textos visitados no grupo de inicia o cient fica da FADAF Faculdade de Alta Floresta MT denominado O PLURALISMO JUR DICO COMO VIA DE ACESSO JUSTI A a inova o e a timidez do legislador no c digo Fux Quanto aos resu
218. de P s Gradua o e Pesquisa Faculdade de Veterin ria Programa de P s Gradua o em Ci ncias Veterin rias Tese de Douturado Fortaleza CE 2008 CUNHA A P ROQUE O R Ester is e triterpenos cidos biliares precursores da vitamina D e fitoster ides cardiot nicos hormonas ester ides mat rias primas de n cleo ester ide usadas em s nteses parciais e sapon sidos In CUNHA A P Farmacognosia e fitoqu mica Lisboa Funda o CalousteGulbenkian 2005 p 432 482 KAISER S PAVEI C ORTEGA G G Estudo da rela o estrutura atividade de saponinas hemol ticas e ou imunoadjuvantes mediante uso de an lise multivariada Rev Bras de Farmacog 20 3 Jun Jul 2010 MINIST RIO DA EDUCA O amp UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN Drogas com Saponinas Dispon vel em http people ufpr br cid farmacognosia I Apostila sapo nina pdf Acesso em 12 de Junho de 2011 Departamento de Farm cia Laborat rio de Farmacognosia s a NEVES B P OLIVEIRA I P NOGUEIRA J C M Cultivo e utiliza o do nim indiano Circular T cnica n 62 EMBRAPA Santo Antonio de Goi s Goi s 2003 PHILLIPSON J D 50 years of medicinal plants research every progress in methodology is a progress in science Planta Medica v 69 p 491 495 2003 SOARES F P PAIVA R NOGUEIRA R C OLIVEIRA R M PAIVA P D O SILVA D R G Minist rio da Educa o Universidade Federal de Lavras Cultivos e Usos do Nem Azadira
219. de S o Jos Oper rio n o realizado o controle de qualidade de gua Verificou se pois que s o os pr prios respons veis pelos microssistemas que buscam realizar o controle de qualidade como forma de seguran a aos comunit rios usu rios agindo assim de acordo com disposto no artigo 4 IV da Portaria n 518 04 controle da qualidade da gua para consumo humano conjunto de atividades exercidas de forma cont nua pelo s respons vel is pela opera o de sistema ou solu o alternativa de abastecimento de gua destinada a verificar se a gua fornecida popula o pot vel assegurando a manuten o desta condi o c c artigo 8 da mesma Lei cabe ao s responsavel is pela opera o de sistema ou solu o alternativa de abastecimento de gua exercer o controle da qualidade da gua CONCLUS O Ao t rmino deste trabalho percebemos que nos bairros visitados o Poder P blico n o atua de forma prevista constitucionalmente em rela o ao bem indispens vel para a sobreviv ncia humana na terra que a gua obrigando assim os moradores de tais bairros a buscar uma solu o alternativa microssistemas no entanto n o recebem nenhuma ajuda por parte do Poder P blico para a manuten o dos mesmos Com isso toda a manuten o dos microssistemas feita com recurso pr prio e o controle de qualidade da gua realizado de 123 acordo com a solicita o dos respons veis pelos microssistemas Con
220. de abastecimento de gua uma vez que este possui car ter essencial Conforme disposto no artigo 61 I e III Lei n 18 051 06 Plano Diretor do Munic pio o servi o de abastecimento de gua no Munic pio de Santar m tem como objetivo garantir a qualidade e a regularidade plena no abastecimento de gua assegurar o fornecimento de gua com qualidade e regularidade para consumo humano e outros fins Em Santar m PA esse servi o fornecido por uma concession ria COSANPA que contrariando o dispositivo legal n o abastece o Munic pio de forma plena surgindo assim para as reas n o atendidas pela COSANPA a necessidade de implanta o dos microssistemas De acordo com o Plano Diretor do Munic pio de Santar m artigo 61 VI o servi o de abastecimento de gua deve ser planejado e fiscalizado juntamente com a sociedade civil e rg os p blicos competentes esteja ou n o sob regime de concess o Reside aqui a id ia central de nosso artigo verificar se a obrigatoriedade do Poder P blico de Acad mica do 5 semestre do Curso de Direito do CEULS ULBRA de Santar m PA pesquisadora de inicia o cient fica PROICT 2011 wendymouradir hotmail com Professor do Curso de Direito e Pesquisador do CEULS ULBRA de Santar m PA mestre em Direitos Fundamentais e Rela es Sociais advogado vice presidente do FOPIESS gellerborghezanadv O gmail com De acordo com a Portaria n 5 18 04 artigo 4 III microssistem
221. de assumir com responsabilidade as atribui es que lhes s o confiadas Al m disso o papel da escola formar cidad os capazes de interagir com discernimento e qualidade de vida Tem o papel tamb m de preparar aluno para o mercado de trabalho com postura cr tica CONCEP O DOS ALUNOS SOBRE O PAPEL DA ESCOLA NA SOCIEDADE O papel da escola na sociedade segundo a vis o dos alunos entrevistados tamb m m ltipla Para os alunos a educa o a base de tudo uma prepara o de pessoas sejam elas ricas ou pobres para viver em sociedade O papel da escola transmitir conhecimentos e preparar o aluno para o mercado de trabalho e conviver em sociedade informatizada A escola al m de ensinar a ler escrever tem tamb m o papel de transmitir a educa o tica e moral 231 para que o aluno passe a definir seu car ter e saber distinguir o certo e errado contribuindo assim para uma forma o profissional e cidad conscientes de seus direitos e deveres aprimorar os conhecimentos do aluno para que o mesmo tenha a dire o de sua vida diante de um mercado de trabalho competitivo exigente Portanto a escola uma institui o social onde se transmite o ensino formal e coletivo instruindo os alunos a praticar a es de cidadania CONCLUS O Nessa enquete muitos dos entrevistados acreditam que o papel da escola voltado para a cidadania Todos se referem s m ltiplas dimens es e tarefas educativas que a escola viabi
222. de junho de 2011 dispon vel em WWW histedbr fae unicamp br navegando artigos frames artigo 102 html 255 MICROSSISTEMAS URBANOS EM SANTAR M RESERVAT RIOS SUSPENSOS OU ABASTECIMENTO DIRETO DO PO O VANTAGENS E DESVANTAGENS Josiane Gomes Rodrigues Orientador Miguel Borghezan josi_ane24 hotmail com RESUMO A gua pot vel um bem inestim vel e direito fundamental de todos Vem se discutindo muito o que pode e deve ser feito para sua melhor utiliza o O munic pio de Santar m sofre cr nico problema de abastecimento na rea urbana A distribui o feita pela COSANPA deixa muito a desejar em v rios pontos da cidade A popula o necessitada vem tentando encontrar solu o vi vel t cnica e economicamente por isso faz uso de microssistemas Muitos domic lios utilizam caixas d gua e outros reservat rios como forma de amenizar o problema mas para isso precisam da gua dos microssistemas que podem usar ou n o reservat rios suspensos Outros meios alternativos tamb m s o usados como a abertura de po os artesianos por usu rios em melhores condi es financeiras PALAVRAS CHAVE Reservat rios Vantagens Desvantagens INTRODU O A gest o do abastecimento de gua muito complexa no pa s causando transtorno para muitos domic lios A gua um dos mais importantes elementos dispon veis na natureza mant m a vida de forma organizada em funcionamento sem ela tudo perece Em alguns lugares a situ
223. de possa ter ocorrido por constar a Educa o F sica no curr culo dessa creche ou pela boa instru o dos profissionais que l trabalham demonstradas na adequa o da maioria das respostas em rela o ao papel dessa disciplina Devemos ressaltar que para uma das professoras a educa o f sica importante mas o lado cognitivo mais dizendo que esse fundamental para o desenvolvimento da crian a Isso comprova a falta de informa o dessa profissional pois como j vimos a Educa o F sica auxilia no desenvolvimento cognitivo da crian a A escola atrav s da Educa o F sica surge como um espa o privilegiado para um trabalho variado de experi ncias que permitam uma melhoria da coordena o motora e consegiientemente do desenvolvimento motor e cognitivo da crian a CARVALHO et al 2009 Diante das respostas obtidas nos questionamentos feito aos professores tendo em vista o fato do objetivo da pesquisa ser discutir a import ncia da Educa o F sica na Educa o Infantil buscando a aprendizagem e o desenvolvimento infantil os resultados finais desta pesquisa atrav s dos dados obtidos nos question rios mostram que os professores est o 226 conscientes de que a Educa o F sica possibilita o crescimento e a aprendizagem dando crian a a oportunidade de descobrir aprender e explorar o mundo em que vive CONSIDERA ES FINAIS Diante do exposto no desenvolvimento da pesquisa foi poss vel percebe
224. de que ningu m morre quando vive no cora o de algu m Levaremos por toda nossa hist ria um peda o do seu ser dentro do nosso pr prio ser CURY 2003 p 169 Qual o papel da escola para a sociedade E uma analise complexa visto que a escola possui v rios pap is e responsabilidades A mesma abrange um conhecimento geral para se encontrar dentro da realidade a qual est inserida nesse sentindo tanto professor como o aluno s o ponto chave para ess ncia da escola contribuindo positivamente para que o seu papel seja realizado no todo E que o resultado desse trabalho seja satisfat rio para aquele que busca na escola algum tipo de realiza o O professor tem como tarefa transmitir conhecimentos e valores Na verdade ele o mediador do conhecimento e tamb m contribui para despertar no indiv duo a solidariedade a reflex o e a consci ncia de mundo frente as suas contradi es Mas para que tudo isso aconte a professor e aluno precisam estar unidos pelo mesmo objetivo assim de fundamental import ncia que entre eles haja uma rela o saud vel e equilibrada A escola um local amplo destinado a aprendizagens significativas na qual as informa es s o transformadas em conhecimento e os professores para melhorar o aprendizado dos seus alunos est o constantemente estudando se capacitando mais 229 O trabalho do professor n o consiste simplesmente em transmitir informa es ou conhecimentos mas em apresent los sob a form
225. de set de 2011 SECRETARIA MUNICIPAL DE SA DE DO RIO DE JANEIRO Vigil ncia da s filis na gravidez Epidemiologia e Servi os de Sa de Rio de Janeiro volume 16 n 2 abr jun de 2007 92 A DEFINI O DA IDENTIDADE SEXUAL NA ADOLESC NCIA SOB A OTICA DE ALUNOS DO ENSINO MEDIO DE ESCOLAS DA REDE PRIVADA DE SANTAREM Katiane Barroro Alexandre Maria Irene Escher Boger katianealexandre hotmail com irenescher hotmail com RESUMO A pesquisa aborda os fatores que influenciam os jovens quando estes passam a definir sua identidade sexual demonstra como ocorre a descoberta da sexualidade na fase da adolesc ncia evidenciando a diferencia o da sexualidade e a perspectiva de g neros Al m disso analisa a defini o da identidade sexual O estudo utiliza a pesquisa bibliogr fica na concep o de diferentes autores e a pesquisa de campo utilizando uma amostragem de 20 de estudantes de ensino m dio de escolas da rede privada de Santar m O tratamento dos dados coletados direcionado para uma an lise qualitativa e quantitativa tendo em vista os aspectos subjetivos que o tema envolve e as vari veis quantitativas que quando cruzadas permitir o estabelecer como a maioria dos jovens se comporta Neste resumo apresenta se os resultados parciais obtidos at o momento PALAVRAS CHAVE identidade sexual adolesc ncia decoberta 1 INTRODU O As transforma es sofridas pelo adolescente n o refletem somente
226. demonstrativos apresentando as informa es adquiridas na pesquisa Voc sabe como os RSS s o Classificados 10 OHNORGTONOOO Fonte Acad micas do IV semestre do IESPES Na pergunta referente Voc sabe como os res duos dos servi os sa de s o classificados obteve a resposta que 80 dos trabalhadores respons veis pelo o manejo dos res duos dos servi os de sa de n o tem conhecimento da forma de classifica o desses res duos BRASIL ANVISA e CONAMA classificam estes res duos em fun o de suas caracter sticas e conseqiientes riscos que podem acarretar ao meio ambiente e sa de sendo GRUPO A Os infectantes com presen a de agentes biol gicos com risco potencial sa de p blica e ao meio ambiente 80 GRUPO B Os qu micos que apresentam risco potencial Sa de P blica e ao Meio Ambiente devido s suas caracter sticas qu micas GRUPO C Os radioativos ou contaminados com radionucl deos provenientes de laborat rios de an lises cl nicas servi os de medicina nuclear e radioterapia GRUPO D n o apresentam risco biol gico qu mico ou radiol gico sa de ou ao meio ambiente podendo ser equiparados aos res duos domiciliares Ex sobras de alimentos e do preparo de alimentos res duos das reas administrativas etc GRUPO E materiais perfuro cortantes ou escarificantes tais como l minas de barbear agulhas ampolas de vidro pontas diamantadas l
227. derada colora o as 3 7 uma ligeira modifica o na colora o J em ambiente a 24 C todas as amostras apresentaram uma ligeira modifica o em sua colora o Nas amostras expostas ap s 36 horas temperatura de 10 C permaneceu o estado de conserva o das amostras J nas amostras expostas a 24 C apresentaram um alto gral de podrid o nas folhagens em todas as amostras CONCLUS O E SUGEST ES Na rede de supermercados onde foram feitos os testes h um grande fluxo de sa da da alface onde se evita uma perda maior do produto Levando em considera o o tempo que a alface leva no balc o de refrigera o exposto ao consumidor que de aproximadamente 30 horas fica vi vel o uso da refrigera o utilizando a temperatura de 10 C em toda a rea que destinada a este produto Manter sempre as prateleiras do balc o completa para que se evite a perda de ar refrigerado ao ambiente externo no supermercado aproveitando o seu potencial pois as alfaces s o embaladas com embalagens perfuradas de polietileno que facilita a entrada do ar por entre a alface Devido a diferen a de fluxo de ar em toda a extens o do balc o fica necess rio que as alfaces que j est o a mais tempo expostas sejam colocadas nas prateleiras de baixo devido o fluxo de ar refrigerado ser maior para que se tenha um maior rendimento do produto em quest o O resultado colhido neste TCC foi satisfat rio proporcionou a utiliza o dos conhecimen
228. dhood Cambridge Cambridge Univ Press 1990 p 119 155 GOLEMAM D Intelig ncia social o poder das rela es humanas Rio de Janeiro Campus 2007 KOCHENDOERFER LADD B Peer Victimization The role of emotions in adaptive and maladaptive coping Social Development a 13 n 3 p 329 348 2004 MENESINI E et al Bullying and emotions Report of the Working Party chaired by Emilia Menesini University of Firenze 1999 Dispon vel em lt http www gold ac uk tmr reports aim2_firenze2 html gt Acesso em 9 set 2006 SUTTON J SMITH P K SWETTENHAM J Bullying and Theory of mind A critique of the Social skills deficit view of anti social behaviors Social Development n 8 p 117 127 1999 281 AVALIA O DE DESEMPENHO DESAFIOS DO SETOR DE RECURSOS HUMANOS Miguel Bentes da Costa Izabel Evangelista RESUMO A tem tica Avalia o de Desempenho desafios do setor de recursos humanos Objetiva identificar os desafios ou dificuldades que as empresas e suas equipes de Recursos Humano RH encontram para desenvolver o sistema avaliativo de desempenho al m do conhecimento das estrat gias ou tomado de decis es desenvolvidas pela empresa com os resultados das avalia es de desempenho O estudo para conclus o da monografia est alicer ada bibliograficamente em entrelinhas de renomeados autores e estudiosos que defendem e confrontam o tema abordado tamb m no vi s da elabora o deste of cio baseia se em expe
229. diz respeito escolha da orienta o sexual uma forma que busca a aceita o perante a fam lia e perante a sociedade A descoberta da sexualidade e a conseqiiente defini o da identidade sexual deste adolescente parte integrante de um processo complexo que perpassa n o somente pelas mudan as corporais mas por todo contexto em que o jovem est inserido As autoras descrevem ainda que o adolescente passa por um processo de evolu o sexual que envolve desde o auto erotismo at a heterossexualidade 2 3 A DEFINI O DA IDENTIDADE SEXUAL 2 3 1 A DEFINI O DA IDENTIDADE SEXUAL CONSIDERANDO A PERSPECTIVA DE G NEROS Os adolescentes est o cada vez mais cedo descobrindo sua sexualidade descoberta esta que influencia direta ou indiretamente em suas vidas A sexualidade enquanto conceito referencia se s mudan as ocorridas separadamente em cada indiv duo e que est o relativamente ligadas s mudan as f sicas e psicol gicas Chau 1985 p 10 em estudo desenvolvido sobre repress o sexual afirma que temos assim um fen meno curioso qual seja o de que algo suposto ser meramente biol gico e meramente natural sexo sofre modifica es quanto ao seu sentido sua fun o e a sua regula o ao ser deslocado do plano da natureza para o da sociedade da cultura e da hist ria A defini o da identidade sexual e dos pap is sexuais no contexto social em que o adolescente est inserido depender muito das r
230. do Bras lia Lectures Educaci n F sica y Deportes v 10 n 69 p 01 16 2004 Dispon vel em http www efdeportes com efd69 risco htm Acesso em 04 mai 2010 FERREIRA M S NAJAR A L Ades o programas de promo o da atividade f sica e sa de elementos para uma avalia o XIV Congresso Brasileiro de Ci ncias do Esporte XIV e Congresso Internacional de Ci ncias do Esporte I Porto Alegre In Anais Porto 76 Alegre Escola Superior de Educa o Fisica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2005 1 CD Rom GUEDES D P LOPES C C GUEDES J E R P Reprodutibilidade e validade do question rio internacional de atividade f sica em adolescentes Revista Brasileira de Medicina do Esporte v 11 n 2 p 151 158 2005 LIMA J C STAREPRAVO F A Lazer e atividade fisica perfil de escolares de 10 a 15 anos e sua rela o com as pol ticas p blicas na cidade de Pinh o PR Licere v 13 n 4 p 01 20 2010 MARCELLINO N C Estudos do lazer uma introdu o Campinas SP Autores Associados 2000 MINISTERIO DO ESPORTE I Confer ncia Nacional do Esporte Disponivel em http portal esporte gov br conferencianacional 1_conferencia default jsp Acesso em 02 Maio 2011 PEREIRA M G Epidemiologia teoria e pratica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1995 RUZANY M H Mapa da situa o de sa de do adolescente no municipio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2000 Tese Doutorado em Sa de
231. do objetivo da pesquisa partiu se da hip tese de que o sucesso do estabelecimento das parcerias depende do tipo de interesses dos parceiros envolvidos e como diz Teod sio 2009 do n vel de confian a na constru o de uma forte cidadania no acesso desigual aos direitos sobretudo os sociais Pressup e se ainda que o sucesso da intera o do CEIMMA com os parceiros est diretamente ligado ao entendimento de que a constru o da t o desejada sociedade igualit ria encontra espa o e apoio nos cora es e mentes que enxergam a boa sociedade com menos Estado e mais mercado quanto nos que acreditam em mais sociedade civil e menos Estado e ou mercado TEOD SIO 2008 2 M TODO Utilizou se o m todo etnogr fico para desenvolver a pesquisa de campo com a maior perman ncia poss vel da pesquisadora que por meio da observa o participante mergulhou no ambiente da pesquisa No entanto acredita se a qualidade da observa o depende em grande parte da sensibilidade do pesquisador diante das situa es com as quais a pesquisadora se deparou Dependeu tamb m da intensidade da intera o a partir da rela o de respeito e confian a que se estabeleceu com a popula o estudada Neste m todo o trabalho de campo permitiu uma longa imers o na realidade para entender as regras costumes que governam a vida do grupo estudado A preocupa o maior com observa o e descri o foi no sentido de entender como os indiv duos interpretam
232. dos e respostas quanto ao foco da ferramenta dentro do Projeto de Pesquisa foram satisfat rios haja vista que o Wireshark sem d vida uma das ferramentas de controle e gerenciamento mais usadas na atualidade pelos Administradores de rede 178 mediante as suas caracter sticas e aplica es mais claro sabendo se us la de forma coerente e de acordo com o princ pios ticos da seguran a da informa o Pe ea yes Go Captor foyre Suites Jees bep Uua aa x2a Qeseot2 BH aaa s w ee Expression Cem How to Capture dom Network Media O Panty to lod or corte CONCLUS O Mediante aos ndices de inseguran a virtual que ocorre ou que pode vir a ocorrer dentro de uma rede muito importante para o profissional da rea de tecnologia estar atualizado e buscar por solu es eficazes atrav s de ferramentas e sistemas de confian a que supram a necessidade deste em melhorar o ndice de desempenho e estabilidade de sua rede vendo nas solu es livres uma tima forma de integra o de seus recursos computacionais A aplica o de ferramentas de seguran a em uma rede local bem como suas funcionalidades devem ser executadas afim de se obter o melhor resultado esperando garantindo atrav s do gerenciamento uma rede otimizada e confi vel disposta a oferecer seus servi os de acordo com os padr es de seguran a computacional estabelecidos REFER NCIAS ANTELA Key Frank Gerenciamento de redes e ferrament
233. drade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho cient fico procedimentos b sicos pesquisa bibliogr fica projeto e relat rio publica es e trabalhos cient ficos 7 ed S o Paulo Atlas 2010 MARTINS Sergio Pinto Direito da seguridade social custeio da seguridade social benef cios acidente do trabalho assist ncia social sa de 29 ed S o Paulo Atlas 2010 MAZZUOLI Valerio de Oliveira Direitos humanos e cidadania luz do direito internacional 1 ed Campinas Minelli 2002 SARLET Ingo Wolfgang A efic cia dos direitos fundamentais uma teoria geral dos direitos fundamentais na perspectiva constitucional 10 ed Porto Alegre Livraria do Advogado 2010 107 A CABANAGEM EM SANTAR M 1836 1840 UM NOVO OLHAR HISTORIOGRAFICO Wilverson Rodrigo Silva de Melo w rodrigohistoriador O bol com br Francisca Canind B dos Santos Francisca caninde O bol com br RESUMO A Guerra da Cabanagem ocorrida em meados do s culo XIX 1835 1840 completou no ano de 2010 175 anos Estudos e pesquisas recentes mostram que o Baixo Amazonas foi a rea de maior resist ncia depois de Bel m me atrevo a dizer que foi a rea de maior resist ncia no Gr o Par A partir de leituras e expedi es pelo Baixo Tapaj s notara se muitos levantamentos antropol gicos com respeito etnog nese dos povos ind genas e ribeirinhos no baixo amazonas em que na maioria dos discursos tanto de te ricos quanto da popul
234. dutivo mem ria h bitos influentes a tomada de decis o e a capacidade de aceita o das regras A tomada de decis o decorrente de habilidades como a observa o compreens o an lise e s ntese do problema que a jogada apresenta merecendo aten o e concentra o para a atua o Desenvolver software independente do seu direcionamento trata se de uma tarefa dif cil Para os tradicionais existem metodologias que facilitam o seu processo de constru o desde a sua concep o como o levantamento de requisitos at a finaliza o do software com os testes e poss veis manuten es Al m dos processos padr es de cria o de programas os softwares educativos sofrem aspectos diferenciados como estabelece Santos 2009 Tal complexidade decorrente da necessidade de compreens o do problema que gera a necessidade do software educativo da especifica o do cen rio demandante da an lise de possibilidades da adequada arquitetura das informa es dispon veis Em se tratando de softwares educativos este processo de desenvolvimento tem que abra ar tanto o funcionamento do sistema propriamente dito quanto os mecanismos pedag gicos e did ticos que constituem a base de todo instrumento de ensino e de aprendizagem Para isso necess rio o aux lio tanto da parte de desenvolvimento do software quanto dar aten o a parte pedag gica visto que os softwares ajudam a construir conhecimentos ou compet ncias por
235. e ilumina o temperatura ru do radia es etc qu mico manipula o de desinfetantes medicamentos etc psicossocial aten o constante press o da chefia estresse e fadiga ritmo acelerado trabalho em turnos alternados etc e ergon mico peso excessivo trabalho em posi es inc modas 79 CAMPOS 2006 descreve riscos como sendo uma ou mais condi es de uma vari vel situa o com potencial para causar danos Nestes danos inclui se les es a pessoas na qual v rias s o causadas por equipamentos ou estruturas perda de material em processo de produ o ou redu o da capacidade de desempenho de uma fun o predeterminada importante o entendimento de que o risco algo pertinente em qualquer atividade o que deve ser trabalhado s o os mecanismos para reduzi lo ou neutraliz lo Diante dos relatos de manejo e risco os autores refor am que a seguran a do trabalho tem como objetivo principal a formula o de mecanismo para que o trabalhador possa desempenhar suas atividades em ambientes que lhes proporcionem condi es b sicas de sa de e seguran a atrav s da prote o de sua integridade f sica e de sua capacidade de trabalho fazendo se necess rio o desenvolvimento de um trabalho preventivo com a es voltadas para a identifica o e preven o dos riscos a que estes trabalhadores est o expostos RESULTADOS E DISCUSS O Ap s a an lise e tabula o dos dados foram gerados gr ficos
236. e da Universidade Estadual do Par UEPA Alesadracabreira2009 00 gmail com 225 Al m dessa se o este resumo est dividido da seguinte maneira na pr xima se o s o apresentados os materiais e os m todos usados para a consecu o da pesquisa na terceira se o est descrito os resultados das etapas realizadas na pesquisa e por fim na ltima se o apresentam se as conclus es da pesquisa MATERIAIS E M TODOS Este trabalho est dividido em 3 etapas sendo que a primeira foi realizado um levantamento bibliogr fico para montar a sustenta o te rica acerca do tema proposto Na segunda etapa foi feito as observa es das aulas a metodologia usada por cada professor diante das brincadeiras e jogos praticados com os alunos focando sempre nas a es dos professor frente as atividades desenvolvidas com as crian as Na terceira etapa foi elaborado um pequeno questionamento aplicado a 05 docentes da UMEI que consistiu apenas de duas perguntas Voc acha necess rio ter Educa o F sica na Escola Infantil creches e pr escolas Na sua opini o qual seria o papel da Educa o F sica nessas institui es RESULTADOS Realizadas todas as etapas descritas acima nosso objetivo foi verificar como a Educa o F sica aplicada na educa o Infantil Os depoimentos foram un nimes concordando com a import ncia dessa disciplina nessa faixa et ria Analisando os resultados conclu mos que essa unanimida
237. e difus o na regi o do ocorrido antigo Gr o Par e atual Regi o Norte do pa s o que por si s denota o ex mio esquecimento Vale ressaltar que desde a Evolu o Pol tica do Brasil 1933 os estudos antropol gicos e historiogr ficos caracterizam a Guerra da Cabanagem como uma das sen o a principal revolu o pol tica ocorrida no Brasil em toda sua Hist ria ap s 1822 Muito al m o antrop logo ingl s David Cleary apud MAHALEM DE LIMA 2008 p 294 destacou no ano de 1998 que ela deve ser pensada como uma das maiores e mais abrangentes revolu es pol ticas de todo o Novo Mundo 109 Por tudo isto que esta pesquisa fundamenta se nas premissas de dar voz e vez aos documentos relatos e mem rias dos descendentes dos cabanos no intuito de fazer uma releitura dos pequenos tra os dessa revolta popular sob a tica da Micro Hist ria Estes delineamentos tamb m buscam aux lio na hist ria escrita por Vicente Salles no livro O Negro na forma o da Sociedade Paraense em que o autor procura escrever a hist ria defendida por Michelet a hist ria daqueles que sofreram trabalharam definharam e morreram sem ter a possibilidade de descrever seus sofrimentos Segunda Barriga 2007 42 a Cabanagem come a a ter xito no Baixo Amazonas em 1836 quando com muita dificuldade os cabanos conseguem tomar Santar m desarticulando a liga defensiva do Baixo Amazonas passando bidos a comandar a uni o
238. e estudo para que novas funcionalidades sejam analisadas Uma interface WEB integradora dos servi os deve ser projetada para possibilitar o acesso transparente ao usu rio REFER NCIAS ARA JO Marco A P SAN Leandro W K SOA Interoperabilidade entre M ltiplos Sistemas Engenharia de Software Magazine Paran ano 3 n 35 pg 7 16 2011 GERMOGLIO Guilherme Fundamentos de arquitetura de software Dispon vel em lt http cnx org content m17524 latest gt Acesso em 15 set 2011 MARTINS Gabriel O que SOA Dispon vel em lt http www aqueleblogsoa com br categoria soa soa para iniciantes gt Acessado em 03 mai 2011 MARTINS V M M Integra o de Sistemas de Informa o Perspectivas normas e abordagens Guimar es 2005 Disserta o de Mestrado apresentada no Programa de P s Gradua o em Sistemas de Informa o da Universidade do Minho Portugal UNIPRESS SOA Arquitetura Orientada a Servi os Abril de 2010 Dispon vel em http uni com br knowledge base cat 3 Acesso em 30 09 2011 VASCONCELOS Aline Pires Vieira de Uma abordagem para recupera o de arquitetura de software visando sua reutiliza o em dom nios espec ficos 2004 116f Tese Doutorado em Engenharia Coordena o dos Programas de P s Gradua o em Engenharia de Sistemas e Computa o Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2004 Dispon vel em lt http reuse cos ufrj br files publicacoes qualifica
239. e magnetic flux generated by a solenoid and its influence on a charged particle turning around the solenoid The main task of this work is to construct a didactic text on some of the simplest features related to classical dynamics of an electron in a constant and uniform magnetic field which is submitted to the superposition of the Aharonov Bohm solenoid This text is organized as follows In the second section the proceeding of coupling between a charged particle and the magnetic solenoid field and the solutions from the appropriate treatment of the classical Hamiltonian are presented In the third section some important observables are written in terms of the radii of the orbit and magnetic flux of solenoid as well as dimensionless complex quantities are constructed In the last section the final remarks are presented 2 CLASSICAL DYNAMICS We consider the non relativistic motion of an electron with charge q e e gt 0 and mass M in the magnetic solenoid field E By By Fz E B 0 1 2 Federal InstituteofPar a Campus Santar em Brazil e mail alciandra freitas ifpa edu br Federal InstituteofPar a Campus Santar em Brazil e mail fernando emmi ifpa edu br Federal InstituteofPar a Campus Santar em Brazil e mail veronica solimar Oifpa edu br Federal Institute of Par a Campus Santar em Brazil e mail damiao meira ifpa edu br Federal InstituteofPar a Campus Santar em Brazil e mail guilherme da
240. e nunca ocorreu Por isso que a comunidade atualmente bem como a regi o vive na interface entre o mito e aquilo que convencionou se adotar como verdade que tange a nomenclatura Cuipiranga vermelha devido a fruta piranga Ou vermelha devido o sangue dos cabanos Apud BURKE Peter Org A Escola dos Annales 1929 1989 A Revolu o Francesa da Historiografia S o Paulo Ed UNESP 1997 p 19 Segundo o dicion rio de Tupi guarani de Silveira Bueno professor ling ista da USP Ecuipiranga significa areia vermelha Cu ria Piranga Vermelho BUENO Silveira Vocabul rio Tupi Guarani Portugu s 5 ed S o Paulo Brasilivros Editora e Distribuidora ltda 1987 110 Isto implica dizer que as desmistificagdes sobre a Cabanagem gira entorno do descortinar de acontecimentos mitos e fatos hist ricos vindouros de uma carga cultural heredit ria Os mitos nacionais n o s o um reflexo das condi es em que vive a grande maioria do povo mas o produto de opera es de sele o e transposi o de fatos e tra os escolhidos conforme os projetos de legitima o pol tica como enuncia Bartra apud CANCLINI 2006 p 190 Entretanto devemos ter em mente a forma astuta e sagaz pela qual esses mitos essas culturas nacionais contribuem para costurar as diferen as numa nica identidade como afirma Hall 2006 p 65 Esta no o de identidade gira intrinsecamente sobre as discuss es com respei
241. e o objetivo e a natureza da pesquisa sendo mantidos o anonimato e o sigilo das respostas Todos os participantes assinaram um termo de consentimento p s informado assim como os respons veis Os resultados foram processados por meio de recursos de estat stica descritiva mediante a utiliza o do programa Excel Microsoft para Windows 2010 Para a compara o entre as propor es foi aplicado o teste Qui Quadrado X com signific ncia de p lt 0 05 RESULTADOS E DISCUSS O Houve preval ncia significativa de estudantes que alegaram saber o que s o DSTs n 48 91 como s o contra das n 52 98 e se a S ndrome da Imunodefici ncia Adquirida AIDS uma dessas doen as n 52 98 N o ocorreu varia o estat stica entre estudantes que referiram que as DSTs t m n 23 43 ou n o cura n 30 57 bem como se o tema em quest o debatido com os pais tabela 1 64 Tabela 1 Resultados encontrados na amostra da pesquisa n 53 quanto aos itens avaliados SIM N O x QUESTIONAMENTOS N E p Sabe o que DST 48 91 5 9 lt 0 0001 Sabe como se contrai DST 52 98 1 2 lt 0 0001 A AIDS uma DST 52 98 1 2 lt 0 0001 As DSTs t m cura 23 43 30 57 0 4098 Conversa com seus pais sobre o assunto 30 57 23 43 0 4098 Diferenga estatistica encontrada p lt 0 05 Quando questionados sobre exemplos de doengas sexualmente transmissiveis todos responderam corretamente considerando AIDS s fi
242. e os neg cios se moldem Tecnologia e n o o contr rio o que seria ideal Este trabalho apresenta um estudo sobre Arquitetura de Sistemas mais precisamente sobre a tecnologia SOA Arquitetura Orientada a Servi os mostrando que TI e empresa devem estar ajustadas para que os servi os oferecidos pela empresa possam trazer lucros SOA atualmente se sobressai por ser uma metodologia flex vel que alcan a diversos setores e reas de conhecimento Fazem parte do trabalho uma pesquisa bibliogr fica sobre o tema e um estudo de caso com SOA PALAVRAS CHAVE Integra o de Sistemas SOA Empresas INTRODU O A crescente complexidade dos sistemas atuais faz com que as empresas utilizem servi os de naturezas diversas Em um cen rio extremamente heterog neo as empresas com seus valiosos sistemas legados tentam atualizar suas necessidades adicionando sistemas novos Desta forma a heterogeneidade nas organiza es faz com que a integra o seja um fator chave para que a empresa possa usufruir de caracter sticas como agilidade e flexibilidade t o importantes para manter a competitividade no mercado A integra o de sistemas passa a ser uma das preocupa es comuns rea de TI e da empresa Muitas s o as estrat gias para integrar sistemas seja para compartilhar dados neles armazenados ou para aproveitar suas funcionalidades De acordo com Martins 2005 dentre estas estrat gias pode se citar a transfer ncia de arquivos compartil
243. e ser praticada em virtude de outras atividades e por diferentes fatores Nas reas consideradas rurais os modos de subsist ncia dos agricultores familiares est o se modificando De uma realidade predominantemente agr cola as unidades dom sticas passam a optar pelo exerc cio de atividades n o agr colas n o significando que todas essas fam lias abandonem totalmente a produ o rural e t o pouco o espa o rural Em muitos casos elas continuam mantendo a moradia no campo SILVA amp GROSSI 2001 O fen meno de desagrariza o que a diversifica o e desconex o entre os modos de subsist ncia dos pequenos produtores rurais e a execu o de atividades agr colas n o ocorre apenas pela execu o de atividades n o agr colas pela popula o local mas outros aspectos est o colaborando para o atual quadro como a crescente valoriza o dos ambientes naturais l P s graduanda em Sociedade Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustent vel da Amaz nia Centro de Forma o Interdisciplinar Universidade Federal do Oeste do Par Doutorando em Ecologia Aplicada Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de S o Paulo Profa Msc do Curso de Ci ncias Biol gicas Faculdade de Ci ncias Biol gicas Instituto de Ci ncias da Educa o 21 para atividades de turismo e lazer proximidade e interfer ncia da cidade quanto aos bens de consumo e aspectos sociais como a educa o interesses industriais pro
244. e telefonia m vel em Belterra PA obteve resultados significativos para tomada de decis es Pois entre os funcion rios de rg os p blicos do munic pio que participaram da pesquisa h maior utiliza o dos servi os de telefonia m vel da operadora VIVO Dos usu rios dos servi os da operadora Ol verificou se que em m dia estes se consideram pouco satisfeitos com os servi os oferecidos principalmente quando questionados sobre as facilidades de liga o e atendimento dos agentes credenciados por m ao analisar a satisfa o com a cobertura do sinal RF Central de Atendimento CallCenter esta satisfa o tamb m baixa pois os clientes consideram que a empresa n o atende as necessidades imediatas dos seus clientes entretanto preferiram n o opinar no pedido de sugest o de melhorias Quanto aos clientes da operadora VIVO percebeu se que o grau de satisfa o mais elevado por m distante do ideal Consideram se satisfeitos com a qualidade do servi o oferecido atendimento pelos agentes credenciados acesso a internet Est o parcialmente satisfeitos com as facilidades de fazer liga es cobertura do sinal RF atendimento do CallCenter conex o internet 3G e ao atendimento em geral da operadora Por m apesar 154 desta satisfa o com os servi os da VIVO ser melhor do que sua concorrente os clientes informaram que a empresa deveria investir na melhoria de alguns setores como o sinal RF para outros bairros
245. efer ncias masculinas e femininas das quais ele encontrar no decorrer de sua vida considerando se que a din mica da sexualidade tem diversos aspectos referentes intera o da pessoa consigo mesmo e com o ambiente cultural e social em que se encontra BORDIEU Pierre A domina o masculina Tradu o Maria Helena Kuhner 2 ed Rio de Janeiro Bertrand 2002 g CHAU M Repress o sexual essa nossa des conhecida 8 Ed S o Paulo Brasiliense 1985 95 2 4 A DEFINI O DA IDENTIDADE SEXUAL CONSIDERANDO A EVOLU O PSICOL GICA Compreender as etapas que permeiam o desenvolvimento do ser humano necessita de retrocesso buscando se as origens desde a sua concep o as etapas que o levam a um adulto em perfeitas condi es de racioc nio e intera o social Para alguns o indiv duo produto do meio em que est inserido o que fundamenta a necessidade de compreender os aspectos que embasam a evolu o psicol gica do adolescente A evolu o psicol gica de um indiv duo envolve n o somente os aspectos biol gicos presentes em sua concep o como tamb m a influ ncia do seu conv vio social e como estes aspectos ser o determinantes na forma o de sua identidade Aberastury e Knobel 2008 p 88 relatam sobre o fato de adolesc ncia ter sido fonte de pesquisas constantes A adolesc ncia tem sido motivo de cont nuos estudos que progrediram desde o considerar somente os problemas surgidos como o despertar da g
246. egundo o relato da profissional de enfermagem as preocupa es e procedimentos relacionados s gr vidas portadoras de s filis que s o atendidas no Centro de Refer ncia de Sa de da Mulher Mais especificamente explicar o estado psicoemocional da gestante em rela o patologia identificar as informa es dadas pelos profissionais de sa de s portadoras de s filis relatar quais os procedimentos adotados pelos profissionais em rela o patologia conhecer a preocupa o das gr vidas diante do resultado positivo Ressalta se que a mulher gr vida necessita de um apoio redobrado nessa fase importante de sua vida principalmente para enfrentar qualquer problema existente uma vez que al m das mudan as f sica psicoemocional e sua imunidade que estar abalada Autores renomados nesta rea relatam que a s filis cong nita resulta da infec o pelo Treponema Pallidum por via placent ria que pode ocorrer em qualquer momento da gesta o e a gravidade esta relacionada principalmente com o momento em que a mulher adquiriu a infec o da carga trepon mica circulante no sangue materno Quanto mais recente a infec o materna mais treponema circulante e consequentemente maior o comprometimento fetal importante que as a es de preven o sejam refor adas na assist ncia ao pr natal e no parto com a triagem exames laboratoriais uso de preservativos e o tratamento adequado da gestante e parceiro sexual M TODO A pr
247. eis problemas Uma das preocupa es que deve ser abordada em uma pol tica de seguran a no que diz respeito ao controle de acesso ou seja no que o usu rio pode ou n o estar fazendo dentro desta rede Os mecanismos de seguran a devem ser implementados de forma que todos fa am suas fun es bem determinadas As ferramentas livres ajudar o na pol tica de seguran a quando se quer tornar um ambiente computacional mais seguro Segundo Comer 2001 o uso de software de ger ncia de rede o mecanismo para que o administrador descubra problemas e isole sua causa Esses tipos de softwares que s o baseados principalmente no protocolo SNMP s o capazes de monitorar o estado de servi os e equipamentos da rede O Acad micos do curso de Tecnologia em Redes de Computadores do Instituto Esperan a de Ensino Superior IESPES Docente do curso de Redes de Computadores do Instituto Esperan a de Ensino Superior IESPES 176 presente artigo com base no Projeto de Pesquisa Solu es livres para Administra o de Redes e Servidores do Instituto Esperan a de Ensino Superior IESPES abordar a import ncia de se aplicar dentro do foco preventivo o controle de administra o e gerenciamento dentro de uma estrutura de rede local explanando ainda sobre o uso e funcionamento das ferramentas de rede Squid e Wireshark que s o dentre outros exemplos de software livre que podem ser aplicados no monitoramento de uma rede al m de seus
248. el na determina o do nosso bem estar geral Desta forma observamos a import ncia do profissional psic logo dentro do ambiente hospitalar Diante dessa demanda no Centro de Hemodi lise optamos por realizar uma escuta acolhedora apoiando as nesse momento de dor e limita es pois sabemos que quase sempre a doen a e o tratamento trazem mudan as profundas na vida do paciente e familiar as quais devem ser assimiladas e aceitas para readapta o psicossocial Onde atrav s da escuta elaborada buscar aliviar o sofrimento dos pacientes propiciando um espa o para que eles falem de si da fam lia do cotidiano dos medos e fantasias O estudo foi desenvolvido durante a realiza o do Est gio Supervisionado B sico II foi realizado no Servi o de Nefrologia do Oeste do Par durante o per odo de mar o a maio de 2011 com os pacientes renais cr nico Nas observa es realizadas pelas acad micas do VII semestre de Psicologia foi verificada a import ncia da escuta ativa com os mesmo para que atrav s da mesma os pacientes pudessem elaborar seus lutos diminuir suas ang stias e saber expressar seus sentimentos de ansiedade dor desconforto e frustra es relacionados com a di lise e viv ncias pessoais METODOLOGIA A finalidade do estudo foi alcan ada atrav s do atendimento psicol gico individual que teve o objetivo de contribuir na qualidade de vida e na adapta o do paciente em tratamento Desenvolveram se atividades com mens
249. em busca de seus desdobramentos sobre a cidadania na Am rica Latina In Congreso Anual de Investigaci n sobre El Tercer Sector em M xico 9 2008 Mexico Anais Mexico CEMEFI 2008 Parcerias Tri Setoriais para al m de simplismo e dualidades sobre as Intera es entre atores do estado sociedade civil e mercado In Encontro Anual da Associa o Nacional dos Programas de P s gradua o em Administra o 33 2009 S o Paulo Anais S o Paulo ANPAD 2009 140 A IMPOSSIBILIDADE DE SUSPENS O DO SERVI O P BLICO DE ABASTECIMENTO DE AGUA POR INADIMPLENCIA DO CONSUMIDOR Danilo Evangelista Peloso da Silva Orientador Miguel Borghezan danilo juridico O yahoo com br RESUMO Desenvolveremos o presente artigo com o objetivo de edificar uma resposta sob a luz dos preceitos constitucionais para a seguinte indaga o central leg tima legal a suspens o do servi o de abastecimento de gua pot vel por inadimplemento da tarifa pelo consumidor Tal questionamento reveste se de relevante import ncia s cio jur dica sobretudo porque diversos tribunais t m se manifestado sobre o tema valendo se de fundamentos desalinhados com as garantias previstas na Constitui o Federal Conclu mos ser admitida a suspens o desse servi o p blico prestado ao consumidor inadimplente somente quando o bem jur dico vida esteja inquestionavelmente a salvo do contr rio a resposta n o PALAVRAS CHAVE gua Abastecimento Suspe
250. empresa deveria investir na melhoria de alguns setores como o sinal RF para outros bairros Com isso pode se concluir que preciso conhecer as necessidades de seu cliente criando um n vel de di logo em que o indiv duo se sinta respeitado e que sua opini o seja relevante para a empresa PALAVRAS CHAVE usu rio telefonia m vel satisfa o INTRODU O De acordo com Carvalho J nior 2005 as opera es do servi o m vel celular SMC no Brasil tiveram inicio com a utiliza o de sistemas anal gicos e seguindo a faixa do espectro de freqii ncias dos sistemas m veis de acordo com o padr o norte americano Esta faixa subdividida entre bandas A e B foi atribu da para cada operadora mas por determina o da ANATEL uma mesma operadora n o poderia ocupar duas bandas em uma mesma regi o geogr fica A tecnologia anal gica empregada foi o AMPS Advanced M bile Phone Service Segundo Castro 2002 a tecnologia anal gica chamada de primeira gera o foi transformando aos poucos o setor de telecomunica es A telefonia celular tornara se mais acess vel pois n o dependia da instala o de infra estrutura de cabos dos telefones tradicionais sendo til em lugares remotos onde o servi o telef nico fixo ainda n o estava dispon vel ou ainda em autom veis avi es e outros meios de transportes Com o barateamento dos aparelhos devido produ o em escala e o crescente aumento da utiliza o do servi o a telef
251. ena Era da Informa o Com a globaliza o dos neg cios o desenvolvimento tecnol gico o forte impacto da mudan a e o intenso movimento pela qualidade e produtividade surgem uma eloquente constata o na maioria das organiza es sendo que essa varia o depende em grande parte das pol ticas e diretrizes da Avalia o de Desempenho nas organiza es a respeito de como lidar com as pessoas em suas atividades Diante disso uma abordagem pelo mbito funcional da empresa Minera o Rio do Norte Porto Trombetas Pa precisamente no setor de RH Recursos Humanos torna se o foco Acad mico do curso de Especializa o em Recursos Humanos do Instituto Superior ISPES Profa Disciplina Endomarketing e Redursos Humanos do ISPES 282 primordial pois suas a es contribui es e avan os s o delimitados para um processo investigativo al m disso a praticidade da Avalia o de Desempenho e suas tend ncias formam o bojo para verifica o e conhecimento da estrutura aceit vel e execut vel desse of cio M TODO O processo construtivo deste trabalho iniciou a partir de um referencial te rico atrav s de pesquisa bibliogr fica e depois de campo Conforme o assunto a consulta atrav s de question rios para interpreta o dos resultados obtidos com a pesquisa pois se observa que a pesquisa n o neutra baseiam se em coleta an lise e interpreta o dos dados neste tratamento de investiga o dos pensament
252. enitalidade at o estudo das estruturas do pensamento que localizam o jovem no mundo de valores adultos A psicologia a psiquiatria e a psican lise tentaram compreender e descrever o 2 significado desta crise do crescimento que acompanhada de tanto sofrimento de tanta contradi o e de tanta confus o Portanto compreender como ocorre o processo que define a identidade sexual de uma pessoa necessita de um resgate nos te ricos que abordam o desenvolvimento psicol gico Freud Piaget e Vygotsky foram precursores em estudos da psicologia do desenvolvimento concebendo an lise dos aparatos biol gicos psicossexuais assim como o conv cio social pelo processo de socializa o como meio formador da personalidade 3 M TODOS Este trabalho tem como objetivo compreender como ocorre a Defini o da Identidade Sexual na Adolesc ncia considerando alunos do ensino m dio das Escolas Particulares de Santar m Escola X e Escola Y A abordagem qualitativa e quantitativa com enfoque descritivo e estat stico ocorre a partir dos resultados da pesquisa bibliogr fica estabelecendo desde o in cio rela o entre o di logo dos autores e o observado ap s a aplica o dos question rios ABERASTURY Arminda KNOBEL Maur cio Adolesc ncia Normal um enfoque psicanal tico Tradu o Suzana Maria Garagoray Balvee Porto Alegre Artmed 1981 Reimpress o 2008 96 A amostragem consiste em uma sele o de 30 alunos de cada
253. enquanto que na amostra seca B foi o tubo 6 se h i Figura 2 Pesquisa de saponinas por indice afrosim trico onde A folha verde e B folha seca Atrav s dos c lculos comprovou se que o ndice afrosim trico LA da folha verde 1250 mL e da folha seca 1666 mL Sendo assim lg de folha seca necessita de uma maior dilui o que a folha verde entretanto apresentar a mesma altura de espuma De acordo com os resultados positivos obtidos na pesquisa de saponinas no Nim da ndia confronta se com Cunha amp Roque 2005 Alvares 2006 e Costa 2008 onde estes afirmam que muitos compostos saponos dicospodem apresentar atividades farmacol gicas como hipocolesterolmiante antimicrobianas e anticonceptivas 71 CONCLUSAO Identificou se a presen a de saponinas em ambas as amostras de nim da ndia fresca e seca Para a comprova o das atividades farmacol gicas s o necess rios analises espec ficas dos compostos assim como an lises microbiol gicas e estudos em animais REFER NCIAS LVARES A A A Influ ncia da adi o de extrato de Yuccaschidigera nos par metros bioqu micos e hematol gicos de c es adultos consumindo duas ra es comerciais Curitiba Programa de P s Gradua o em Ci ncias Veterin rias UFPR 2006 Disserta o de mestrado 47p COSTA C T C Atividade anti helm ntica e imunomodeladora de extratos de Cocos nucifera L Universidade Estadual do Cear Pr Reitoria
254. entes REFERENCIAS CRAVO M S et al Sistema bragantino agricultura sustent vel para Amaz nia EMPRAPA 2005 COLARES M et al Fortalecimento da agricultura familiar do oeste paraense via ado o do Sistema Bragantino com melhoramento da cadeia produtiva de mandioca milho e feij o caupi X Sal o de Pesquisa CEULS ULBRA Santar m 2010 GALV O E U et al Sistema bragantino para agricultura familiar passo a passo EMBRAPA 2008 LOPES Otavio Manoel Nunes Aduba o verde e plantio direto agroecol gico alternativas sustent veis para a agricultura familiar Bel m Pa EMPRAPA 2009 LOPES Otavio Manoel Nunes Sistema Agroecol gico de plantio Direto para a Agricultura Familiar Bel m EMBRAPA 2009 PRIMAVESI Ana Agricultura Sustent vel S o Paulo Nobel 1992 CI NCIAS DA SA DE 54 55 A ESCUTA ATIVA PARA OS PACIENTES ATENDIDOS NO SERVI O DE NEFROLOGIA DO OESTE DO PARA Simone Gomes da Silva Alayne Flavia Viana de Oliveira Alves Raimunda Margarete Teixeira Muniz RESUMO O paciente renal cr nico sofre forte abalo emocional e social assim que s o identificados os primeiros sintomas da doen a Sua vida se transforma radicalmente pois a hemodi lise tratamento ao qual precisa se submeter traz profundas mudan as na rotina de vida do paciente e seus familiares tais como freqii ncia constante ao centro de di lise restri es h dricas e alimentares mudan a nas atividades de rotina as qua
255. entes e que apesar de ser desconhecida pela maior parte da popula o brasileira acomete uma parcela significante de seus indiv duos A aus ncia de divulga o em massa sobre esta pr tica no que tange a m dia e aos diversos ambientes de conviv ncia causa ignor ncia acerca do significado do termo bullying e consequentemente dificulta a sua erradica o facilitando assim a propaga o desta pr tica agressiva pelo mundo Estudos indicam que as simples brincadeirinhas de mau gosto de antigamente hoje denominadas bullying podem revelar se em uma a o muito s ria Causam desde simples problemas de aprendizagem at s rios transtornos de comportamento respons veis por ndices de suic dios e homic dios entre estudantes Mesmo sendo um fen meno antigo mant m ainda hoje um car ter oculto pelo fato de as v timas n o terem coragem suficiente para uma poss vel den ncia Isso contribui com o desconhecimento e a indiferen a sobre o assunto por parte dos profissionais ligados educa o Pode ser manifestado em qualquer lugar onde existam rela es interpessoais SILVA 2006 p 03 O interesse pelo tema proposto foi despertado gradativamente pela observa o de que o fen meno bullying vem sendo praticado h muito tempo dentro do espa o escolar por m o conhecimento sobre essa pr tica agressiva veio a ser discutido apenas a pouco tempo atr s e Profa Ms Curso de Pedagogia do Centro Universit rio Luterano de Sa
256. entes com graves consequ ncias para os trabalhadores notadamente os p rfuro cortantes que podem transmitir doen as como hepatite B C doen as de pele e AIDS S ndrome da imunodefici ncia adquirida al m de contribuir para a infec o hospitalar Acad micas do IV semestre de Enfermagem do IESPES Acad mico do II semestre de Administra o da UNIP Docente do IESPES especialista em Seguran a no Trabalho Docente do IESPES especialista em Urg ncia e Emerg ncia 78 BRASIL 2006 em seu conceito b sico afirma que Res duos de Servi os de Sa de RSS s o aqueles gerados por prestadores de assist ncia m dica odontol gica laboratorial farmac utica institui es de ensino e pesquisa relacionados assist ncia humana e animal Diante dos graves riscos causados pelo manejo inadequado dos res duos dos servi os de sa de sendo estes de contamina o e acidentes com estes res duos verificou se a import ncia de obter dados b sicos sobre o processo de manejo utilizado durante a segrega o dos res duos gerados nos servi o de sa de de uma institui o de sa de do Munic pio de Santar m Tendo conhecimento das dificuldades enfrentada no processo de manejo surgiu ent o o questionamento Os res duos dos servi os de sa de devem ser segregados adequadamente conforme seu potencial de risco Com base nessa quest o norteadora decidiu se desenvolver essa pesquisa voltada para uma institui o de sa de de Sant
257. entre aqueles que ainda t m na agricultura sua principal fonte de renda e aqueles que dedicam a maior parte do tempo em outras atividades sendo a agricultura apenas para suprir necessidade da alimenta o Os demais n o possuem qual quer tradi o agr cola ou deixaram de pratica la outras ainda vivem do beneficio da aposentadoria Silva amp Grossi 2011 destacam de acordo com a realidade brasileira tr s din micas econ micas que podem explicar as ocupa es rurais n o agr colas s o elas a demanda de popula es de alta renda em busca de lazer e segunda moradia trazendo consigo servi os relacionados a ela caseiro jardineiro empregados dom sticos etc popula es de baixa renda que veem no meio rural uma chance de adquirir casa pr pria estabelecimento de industrias e prestadoras de servi o como alternativa mais favor vel de opera o e as novas atividades que buscam reas de lazer e preserva o ambiental As atividades agr colas realizadas na localidade s o agricultura de subsist ncia extrativismo de Produtos florestais n o madeireiros PFNM cria o de galinhas e pesca irregular Ao que parece a agricultura de subsist ncia e o extrativismo s o as principais atividades sendo que a agricultura atividade perene e por isso base da economia e subsist ncia das fam lias que tem nas atividades agr colas sua principal fonte de renda 4 REFER NCIAS ABRAMOVAY R Fun es e Medidas da Ruralidade no Desen
258. ents 3 Be Administration E 10 15 16 amp Turn editing on 20 October 26 October oO Go to calendar 17 2 23 Settings New Event Hg Assign roles 24 25 26 27 28 29 30 E Grades a d Groups 27 October 2 November O Recent Activity E g Bak Activity since Monday 3 g Restore October 2011 12 28 PM g Import 3 November 9 November OO Full report of recent activity Joomdle M Reset New users grades f Reports oa 10 November 16 November Admin User iles Joomdle Mentees p Unenrol me from JH Profile 17 November 23 Novemher_ T Conclu do Figura 2 Frontend dos ambientes integrados atrav s do Joomdle 186 REFER NCIAS ALMEIDA Rafael Soares Joomla para Iniciantes Rio de Janeiro Editora Ci ncia Moderna Ltda 2010 AVGERIOU P et al 2003 Towards a Pattern Language for Learning Management Systems Educational Technology amp Society Vol 6 No 2 pp 11 24 FIGUEIRA lvaro FIGUEIRA Carmen SANTOS Hugo Moodle Cria o e Gest o de Cursos online Lisboa Portugal Editora FCA 2009 NORTH Barrie M Joomla Guia do Operador Rio de Janeiro Alta Books 2008 187 LICITAWEB SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE LICITA O CASO DE USO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTAREM Edenilson Mendon a dos Santos M rcio Darlen Cavalcante edenilsonjak O gmail com RESUMO A internet um conglomerado de redes em escala mundial de milh es de computadores interligados pelo qual permite o acesso a informa
259. envolver nas aulas de f sica Na escola A os temas mais indicados pelos alunos do 2 ano foram f sica e m sica polui o sonora e f sica e os fen menos clim ticos como mostra o gr fico 1 abaixo 2 ANO ESCOLA A 20 m A fisica e o navega o m A f sica t rmica na cozinha m A f sica e os fen menos clim ticos m Us eletrodom sticos e os processos t rmicos m O calor trabalha m quinas t rmicas m Trocanco calor m Calor como tonte de energia m As plantas e os processos f sicos m Poluic o sonora m F sicae musica m Afisica e os instrumentos musicais m A f sica vai praia Festejendo S o Jo o a f sica vai festa T201 T202 Gr fico 1 Temas de interesses dos estudantes da Escola A Na escola B os mais indicados foram f sica e m sica f sica e os fen menos clim ticos e f sica t rmica na cozinha Gr fico 2 Al m destes outros temas foram sugeridos pelos estudantes sendo estes Tens o superficial e escoamento de fluidos transporte de energia em movimento pelas ondas a f sica e o meio ambiente dentre outros 208 2 ANO ESCOLA B A fisica e a navega o m A f sica t rmica na cozinha 20 A f sica e os fen menos clim ticos m Os eletrodom sticos e os processos t rmicos O calor trabalha m quinas t rmicas 15 Trocando calor m Calor como onite de energia As plantas
260. envolvimento e capacidade de adapta o as novas demandas de mercado que se faz cada vez mais exigente em qualidade e agilidade MARTINS 2011 Arquitetura Orientada a Servi os consiste em um alinhamento das estrat gias de TI com os objetivos do neg cio de uma empresa que traduz as funcionalidades do sistema em servi os padronizados Um dos princ pios de SOA dividir sistemas complexos em m dulos especializados que devem ser simples distribu dos acessados remotamente interoper veis reutiliz veis e que ser o unidos pelo protocolo de padroniza o adotado Para aumentar a reusabilidade necess rio alta coes o do m dulo e baixo acoplamento entre eles Estes m dulos em SOA constituir o os servi os 2 Servi o um dos principais elementos da arquitetura SOA Considera se servi o toda a 163 funcionalidade espec fica do neg cio desta forma o sistema de cadastro de alunos em uma institui o de ensino pode ser considerado um servi o a an lise do hist rico escolar do aluno outro servi o dentre outros que poderiam ser citados Servi os funcionam atrav s da troca de mensagens entre fornecedor provedor e consumidor requisitante do servi o que utilizam como recurso de interoperabilidade tecnologias como Web Services XML UDD WSDL SOAF entre outras Uma das promessas de SOA padronizar a forma como clientes e servi os se comunicam atrav s do reuso de servi os diminuindo os custos de desenvo
261. er ncia para inova o e desenvolvimento sociedade em rede REFER NCIAS AGUADED GOMEZ Jos Ignacio CABERO ALMERANA Julio Diretores Educar en red internet como recurso para educaci n Aljibe 2002 CASTELLS Manuel A sociedade em rede A era da informa o economia sociedade e cultura v 1 tradu o Roneide Ver ncio Majer S o Paulo Paz e Terra 1999 BARRAL Welber Oliveira Metodologia da Pesquisa Jur dica 3 ed Belo Horizonte Del Rey 2007 BOUCHARD Paul Autonomia e dist ncia transacional na forma o dist ncia In Alava S raphin Ciberespa o e forma es abertas Rumo a novas pr ticas educacionais Porto Alegre Artmed 2002 FURAST Pedro Agusto Normas t cnicas para o trabalho cient fico elabora o e formata o explicita o das normas da ABNT 14 ed Porto Alegre P A Furast 2007 L VY Pierre Cibercultura Tradu o de Carlos Irineu da Costa S o Paulo 34 1999 LITWIN Edith Das tradi es a Virtualidade In Educa o dist ncia temas para debate de uma nova agenda educativa Litwin Edith Org Porto Alegre Artmed 2001 MAJO Joan MARQUES Pere La revoluci n educativa em la era Internet 1 ed Barcelona Praxis 2002 MARCHAND Louise Caracter sticas e problem ticas espec ficas a forma o universit ria pela v deo conferencia In Alava S raphin Ciberespa o e forma es abertas Rumo a novas pr ticas educacionais Porto Alegre Artmed
262. erano de Santar m 41 original do nordeste paraense foi convertida em vegeta o secund ria As florestas secund rias desempenham importantes fun es como provedoras de produtos ex madeira para uso local lenha frutos plantas medicinais e servi os ambientais conten o de eros o do solo fixa o do carbono atmosf rico e servindo como habitat para fauna e flora FERREIRA e OLIVEIRA 2001 A ciclagem de nutrientes em ecossistemas florestais um processo de vital import ncia para o equil brio ecol gico destes ambientes Apesar do crescimento de pesquisas sobre o assunto nos ltimos anos ainda incipiente o conhecimento da ciclagem de nutrientes em ecossistemas florestais principalmente em vegeta es secund rias envolvendo seus diferentes compartimentos O objetivo deste trabalho foi determinar a concentra o de nitrog nio N f sforo P pot ssio K c lcio Ca e magn sio Mg nos componente arb reo sub bosque e liteira de uma floresta secund ria na regi o nordeste do Par M TODO A rea de estudo localiza se na Esta o Experimental de Piscicultura de gua Doce da UFRA Universidade Federal Rural da Amaz nia em Castanhal Par em rea de 0 5ha de floresta secund ria com aproximadamente 15 anos de pousio A temperatura m dia anual de 26 C sendo a m xima absoluta em torno de 35 C e a m nima absoluta em torno de 18 C A umidade relativa do ar de 80 e a precipita o em m
263. erial atendidas no per odo 2005 a 2010 em uma unidade de sa de de Santar m Par M TODO O estudo foi do tipo explorat rio descritivo com pesquisa documental e abordagem quantitativa PEREIRA 1995 realizado no Centro de Refer ncia Casa de Sa de da Mulher CRCSM em Santar m Par Foram coletados dados do livro de registro dos resultados de exames do Programa de Sa de da Mulher da referida Institui o de janeiro de 2005 a dezembro de 2010 Neste per odo 2 446 gestantes foram atendidas O CRCSM uma unidade de atendimento especializado em aten o sa de da mulher com equipe multiprofissional desenvolvendo a es de educa o em sa de controle monitoramento e tratamento do c ncer c rvico uterino e de mama planejamento familiar pr natal em gravidez de m dio e alto risco gravidez na adolesc ncia etc SEMSA 2011 A escolha do CRCSM para a coletada de dados da pesquisa se deu em virtude de atender a demanda urbana e a popula o ribeirinha e de planalto assim como a popula o ind gena favorecendo uma amostragem diversificada nos diferentes n veis de usu rios do Sistema nico de Sa de Os resultados foram processados por meio de recursos de estat stica descritiva mediante a utiliza o do programa Excel Microsoft para Windows 2010 RESULTADOS E DISCUSS O No per odo de 2005 a 2010 foram atendidas 2 446 gestantes no programa de assist ncia ao pr natal da CRCSM As pacientes com hip
264. erificar e apresentar os principais aspectos constitutivos dos g neros textuais relevantes para o seu ensino M TODOS Esta pesquisa ser de natureza descritiva com abordagem qualitativa em que buscar se destacar aspectos dos g neros textuais relevantes para o seu ensino nas aulas de l ngua materna Baseou se na produ o bibliogr fica de linguistas como BAKHTIN 2003 MARCUSCHI 2008 DOLZ e SCHNEUWLY 2004 BRONCKART 1999 e nos Par metros Curriculares Nacionais L ngua Portuguesa 1 e 2 ciclos 1997 RESULTADOS E DISCUSS O A pesquisa apontou os seguintes aspectos relevantes constitui o dos g neros textuais finalidade comunicativa interlocutores dom nio discursivo estrutura composicional e estilo suporte heterogeneidade tipol gica e a intergenericidade Eis a seguir a an lise de cada um deles Finalidade comunicativa como bem cita MARCURSCHI 2008 os g neros textuais permitem que realizemos atrav s da linguagem um objetivo espec fico Ali s BAKHTIN 2003 270 argumenta sobre a fun o comunicativa da linguagem em SHNEUWLY DOLZ 2004 essa caracter sticas primordial dos g neros referida como finalidade comunicativa sendo esse geralmente que ajudar a identificar de que g nero se trata Ali s no ensino g neros esse car ter cabe muito bem na introdu o do tratamento did tico o para qu ler ouvir ou produzir um texto seja oral escrito multimodal etc
265. ertens o 84 apresentaram idades entre 15 e 43 anos 30 5 7 8 A idade gestacional das mesmas variou de 10 a 37 semanas 18 9 6 7 Quanto ao perfil epidemiol gico tabela 1 apenas 14 das gestantes com hipertens o eram casadas 29 tinham dois ou mais filhos prevaleceu 29 no grupo ser dona de casa do lar Houve equival ncia na distribui o dos casos da doen a entre alguns bairros da cidade Tabela 1 Caracter sticas da amostra de gestantes com hipertens o arterial atendidas entre 2005 e 2010 na URCSM Santar m Par 2011 Vari vel n Estado civil Casada 4 14 Est vel 10 36 Solteira 3 11 Ni 11 39 N filhos Um 3 11 Dois ou mais 8 29 Ni 17 61 Profiss o Do lar 8 29 Estudante 1 4 Secretaria 1 4 Professora 3 11 Diarista 1 4 T cnica em informatica 1 4 Ni 13 46 Bairro Localidade Aeroporto velho 1 4 Diamantino 2 7 Esperan a 1 4 F tima 2 7 Interventoria 1 4 Jardim Santar m 1 4 Juta 1 4 Laguinho 1 4 Livramento 1 4 Nova Rep blica 1 4 Prainha 1 4 Santana 2 7 Santissimo 1 4 Demais localidades 3 7 Ni 9 32 Legenda Ni N o informado Dentre as 2 446 gestantes que foram atendidas no CRCSM entre 2005 e 2010 apenas 28 eram hipertensas configurando incid ncia de 11 1 000 mulheres atendidas na Institui o tabela 2 Os anos de 2009 e 2010 foram os que apresentaram os maiores n meros de casos da doen a n 22 Tabela 2 Incid ncia de hipertens o arterial em gestantes atendida
266. es e todo tipo de transfer ncia de dados carregando uma ampla variedade de recursos e servi os Este procedimento on line tornou se um meio de comunica o entre as pessoas e em consequ ncia do uso dessa ferramenta verificou se um aumento consider vel no desenvolvimento de aplica es web O projeto tem como objetivo desenvolver um software utilizando o conceito RIA na Divis o de Comiss o Permanente de Licita o CPL na Prefeitura Municipal de Santar m estado do Par o qual facilitar o gerenciamento de processos e rotinas de licita es em Secretarias do Munic pio Na elabora o do produto ser usado o framework Eclipse uma IDE de desenvolvimento JAVA al m do Adobe Flash Builder 4 ferramenta a qual ser designada para projetar o layout do sistema ambas solu es permitir o integrar as tecnologias Flex e JAVA atrav s da tecnologia BlazeDS e da linguagem de programa o ActionScript para fazer intercala es no envio e recebimento de dados entre o Frontend e Backend da aplica o PALAVRAS CHAVE RIA Flex JAVA INTRODU O No momento a Prefeitura Municipal de Santar m det m de um sistema de informa o cont bil com v rios m dulos relacionando informa es entre eles inclusive de licita o sendo que atualmente utilizam uma rede tipo topologia em anel via fibra ptica interligando suas unidades com esse software mais com a proposta no desenvolvimento do seguinte projeto para aprimoramento da ferramenta
267. escola sendo 10 de cada turno subdivididos nas 3 s ries no ensino m dio perfazendo um total de 120 alunos 4 RESULTADOS Os resultados parciais indicam que nesta fase em que os adolescentes est o com d vidas e incertezas que o apoio e suporte pedag gico adequados fazem toda a diferen a na forma o desta identidade sexual importante considerar as peculiaridades dos sexos masculino e feminino havendo a necessidade de se trabalhar a sexualidade nas escolas e entidades de ensino como forma de orientar adequadamente os alunos Acredita se que a partir dos question rios aplicados aos adolescentes ser poss vel identificar o processo de constru o e defini o da identidade sexual 5 REFER NCIAS ABERASTURY Arminda KNOBEL Maur cio Adolesc ncia Normal um enfoque psicanal tico Tradu o Suzana Maria Garagoray Balvee Porto Alegre Artmed 1981 Reimpress o 2008 BORDIEU Pierre A domina o masculina Tradu o Maria Helena Kuhner 2 ed CHAU M Repress o sexual essa nossa des conhecida 8 Ed S o Paulo Brasiliense 1985 Rio de Janeiro Bertrand 2002 FOUCAULT Michael A hist ria da Sexualidade 1 a vontade de saber Tradu o de Maria Tereza da Costa Albuquerque e J A Guilhon Albuquerque Rio de Janeiro Edi es Graal 1998 CI NCIAS SOCIAIS APLICADAS 97 98 OS DESAFIOS E PERSPECTIVAS DO PAPEL SOCIAL DO EDUCADOR NO S CULO XXI Wilverson Rodrigo Silva de Melo w rodrigohis
268. esen a dos quatro n veis de escrita sendo eles pr sil bico sil bico sil bico alfab tico e alfab tico teoria de Emilia Ferreiro Conclui se que a letra bast o promove mais liberdade de pensamento favorecendo o levantamento de hip teses pela crian a sobre a escrita e a leitura al m de estimular sua coordena o motora sendo assim uma forma de alfabetiza o que fortalece a independ ncia da crian a e o seu desenvolvimento s cio afetivo tornando a mais confiante O CEDUCS ULBRA tem o prop sito de valorizar a crian a estimulando a sua independ ncia para que esta perceba se como descobridora das suas a es Tal processo consolida o m todo de alfabetiza o denominado construtivista PALAVRAS CHAVES letra bast o independ ncia alfabetiza o INTRODU O O uso da letra bast o como inicia o da escrita das crian as suscita diferentes pontos de vista gerando pol micas na educa o infantil Nesse contexto as institui es escolares buscam atualizar seus m todos pedag gicos com o prop sito de potencializar a aprendizagem tendo por refer ncias te ricas as id ias de Jean Piaget Emilia Ferreiro Cagliari entre outros que concebem as pr ticas educativas enquanto constru o do conhecimento Essas atualiza es influenciam a pr tica pedag gica engendrando uma nova corrente na educa o tendo como caracter sticas o emprego de recursos concretos com exerc cios de manipula o e explora o ou
269. etamente para esta unidade de ensino Dessa forma foram realizadas entrevistas com o conselho escolar com a gest o analisados documentos projetos e balan os de presta o de contas do Conselho Escolar al m de consulta a documentos dispon veis no site do MEC referentes aos programas de repasse de recursos para as escolas da educa o b sica As informa es coletadas foram confrontadas com as referencias bibliogr ficas dispon veis sobre o tema A escola objeto deste estudo n o ter seu nome revelado e ser identificada como Escola X RESULTADOS E DISCUSS O Os dados da pesquisa apontam alguns aspectos relacionados aos programas educacionais do MEC sendo gerenciados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE autarquia federal respons vel por prestar assist ncia t cnica e financeira a implementa o desses programas Os recursos s o divididos em despesas correntes custeio para compra de materiais de manuten o do ensino e despesas de capital para aquisi o de material permanente A movimenta o financeira da escola permite algumas observa es Vejamos o quadro a seguir Demonstrativo dos recursos do Governo Federal transferidos diretamente para a Escola Municipal de Ensino Fundamental X 247 PROGRAMAS 2008 2009 2010 Custeio Capital Custeio Capital Custeio Capital PDDE 4 398 37 1 889 00 7 113 84 1 778 46 4 501 68 3 001 12 PDE z 2 7 920 00
270. etivo proposto neste trabalho podemos afirmar que as expectativas foram satisfatoriamente atendidas Ainda assim pensamos ser salutar propor algumas reflex es para melhor visualizar o resultado e fortalecer a discuss o Como afirmado antes da Lei n 8 987 95 o entendimento dos tribunais era no sentido da BENJAMIN Ant nio Herman V MARQUES Claudia Lima BESSA Leonardo Roscoe MANUAL DE DIREITO DO CONSUMIDOR 2 tir S o Paulo Editora Revista dos Tribunais 2008 MEZZAROBA Orides MONTEIRO Cl udia Servilha Manual de Metodologia da Pesquisa no Direito 2 ed rev S o Paulo Saraiva 2004 142 impossibilidade de suspens o do servi o de abastecimento de gua por inadimplemento do usu rio consumidor Naqueles julgados dois eram os fundamentos das decis es 1 existem outros meios para alcan ar o adimplemento das presta es e ii a suspens o do servi o com o intuito de compelir o consumidor ao pagamento da tarifa configuraria exerc cio arbitr rio das pr prias raz es uma vez que ignorava a medida adequada para tal fim a o de cobran a Posteriormente o STJ modificou a interpreta o e os julgados seguiram a letra da Lei n 8 987 95 sem sopesar outros valores jur dicos relevantes em jogo Alguns entendiam que a interrup o de servi o p blico essencial n o malfere o CDC agravo regimental na medida cautelar n 2008 0174957 1 STJ outros que legal em rela o s faturas atuais mas
271. forme explicado anteriormente cabe ao Poder P blico fornecer servi os essenciais gua de forma adequada eficiente e segura artigo 22 do CDC Cabe ainda ao Sistema Unico de Sa de fiscalizar e inspecionar o controle de guas para o consumo humano Segundo o artigo 8 da Portaria n 518 04 cabe ao s respons vel is pela opera o de sistema ou solu o alternativa de abastecimento de gua exercer o controle da qualidade da gua Analisando esses dispositivos legais poss vel notar que o Poder P blico tem obriga o de fornecer o servi o de abastecimento de gua a toda popula o tendo em vista ser este um servi o essencial Nos cinco bairros pesquisados no Munic pio de Santar m a popula o implantou o servi o de microssistema de abastecimento de gua como forma de suprir a escassez ali existente no entanto continua a ser o Poder P blico o respons vel pelo fornecimento de gua no Munic pio n o podendo se escusar de sua obriga o legal Claro est que a responsabilidade pela fiscaliza o da qualidade da gua em Santar m compete ao Poder P blico Pensamos que o Poder P blico deve de imediato iniciar a fiscaliza o do controle da qualidade da gua dos microssistemas em Santar m tendo em vista que a sa de dos usu rios est exposta a riscos de doen as e conforme art 196 da CF a sa de direito de todos e dever do Estado REFER NCIAS LAKATOS Eva Maria MARCONI Marina de Andrade Fundamen
272. gico para FERREIRA Ocineide Guimar es Acad mica do curso de Especializa o em Inform tica e as Novas Tecnologias Educacionais Coordenadora Escolar na sess o de educa o de Jovens e Adultos EJA na Secretaria Municipal de Educa o e Desporto SEMED GELLER Marla Teresinha Barbosa professora do Curso de Especializa o em Inform tica e as Novas Tecnologias Educacionais orientadora do trabalho 167 aperfei oar a sua pr tica pedag gica tendo como objetivo principal oferecer ao educando um ensino adequado sua realidade Os professores costumam utilizar tecnologias que dominam e deixar de lado as produzidas e utilizadas na contemporaneidade dificultando aos seus alunos a compreens o da cultura do seu tempo e o desenvolvimento do ju zo cr tico sobre elas Para superar essa quest o preciso investir em recursos e capacita o do docente buscando conhecer e discutir formas de utiliza o de tecnologias no campo educacional com o prop sito de atualizar e qualificar os processos educativos SANCHO 1998 p 40 Observa se que o p blico atendido por essa modalidade de ensino diferenciado principalmente quando se trata de recursos digitais pois para a maioria destas pessoas o acesso a estes equipamentos mais dif cil n o sendo uma pr tica em seus cotidianos Este um dos motivos da preocupa o em preparar de forma adequada os educadores da EJA Embora a maioria das escolas da Rede Munici
273. gr colas t m estimulado essa redu o A Bacia Amaz nica det m cerca de 60 das florestas tropicais do mundo das quais praticamente a metade pertence ao Brasil FRAZ O et al 2000 Na regi o do tr pico mido o sistema natural existente envolve o equil brio entre esp cies perenes em solos considerados quimicamente pobres Entretanto a necessidade de utiliza o dessas reas pelo homem envolve a quebra deste equil brio com quais ainda n o conhecidas na sua totalidade Para Teixeira e Oliveira 1999 a fase de cultivo de uma rea de capoeira ap s queimada de dois a tr s anos com per odos de pousio de cinco a oito anos Segundo Oliveira 2003 a maior parte das florestas secund rias do tr pico mido oriunda da agricultura migrat ria e que o principal motivo que leva os agricultores a abandonarem temporariamente o cultivo em suas terras seria a diminui o r pida da fertilidade do solo acarretando com isso baixa produtividade de seus cultivos Para Ferreira e Oliveira 2001 70 das florestas secund rias da Am rica Latina s o oriundas do processo de coloniza o agricultura e pecu ria estes relatam ainda que 90 da cobertura florestal Eng Agr M Sc em Agronomia Professor do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do Par Campus Santar m Eng Agr Dra em Agronomia Professora da Universidade Federal Rural da Amaz nia Eng Agr Professora do Centro Universit rio Lut
274. hamento de banco de dados replica es e redund ncias integra es ponto a ponto troca de mensagens ou chamada de procedimento remoto Como evolu o destas estrat gias surge a Arquitetura Orientada a Servi os SOA que tem como um de seus objetivos unificar a organiza o atrav s do alinhamento entre TI com o neg cio Ara jo 2011 Este trabalho tem como objetivo apresentar os conceitos relacionados a SOA as tecnologias envolvidas sua aplica o nas empresas e as vantagens que pode trazer para aumentar a possibilidade de sucesso na integra o de sistemas de tal maneira que os objetivos desejados pela rea de TI e a rea neg cios possam se complementar para alcan ar Aluna do 8 Semestre do Curso de Sistemas de Informa o do CEULS ULBRA Professora do Curso de Sistemas de Informa o do Curso de Sistemas de Informa o do CEULS ULBRA orientadora do trabalho Professor do Curso de Sistemas de Informa o do Curso de Sistemas de Informa o do CEULS ULBRA orientador do trabalho 162 o aumento da competitividade da empresa atrav s de servi os mais r pidos e eficazes ARQUIETURA ORIENTADA A SERVI OS Por arquitetura entende se o conjunto de elementos que comp em um sistema e como estes se relacionam para realizar a solu o de um problema ou no contexto de estudo os servi os ou funcionalidades para a empresa Em meados de 1968 e 1970 surgiu o conceito de arquitetura de software e muitas s o as defi
275. ia assim como Pereira que discute A Mulher e a Legisla o Professora do curso de Hist ria e pesquisadora Dra em Psicologia Social pela Universidade de Santiago de Compostela Espanha Graduada em Hist ria Acad mica do VI Semestre de Hist ria 113 Trabalhista al m da Perrot que interpreta e analisa Minha Hist ria das Mulheres e acrescenta se Oliveira com a obra Homem e Mulher a Caminho do S culo XXT Esta autora deixa claro 1997 p 84 As leis s o desiguais Os espa os familiares sociais e profissionais v o sendo aos poucos redivididos redimensionados O reflexo de todas as transforma es da sociedade e do esbo o do que pode ser essa nova sociedade s vezes est na cabe a de cada um outras vezes j se pode notar na pr tica Valores antigos e novos convivem lado a lado Entram em conflito Misturam se As muta es do mundo capitalista se refletem entre homem e mulheres Neste contexto a hist ria das mulheres vai se encaixando na sociedade de classes Assim a trajet ria das mulheres justifica os desafios que estiveram no seu caminho mas que n o desapareceram totalmente A categoria precisava se libertar do aprisionamento psicol gico e moral em que vive Barroso e Costa apresentam a seguinte discuss o 1983 p 81 N o obstante em 1920 como 1889 a mulher era representada em termos morais era preciso que fossem libertadas das correntes de seu aprisionamento moral p
276. ia na publica o de modo que se enquadre nas caracter sticas do jornalismo cient fico RESULTADOS E DISCUSS O O jornalismo cient fico um tipo de jornalismo especializado que tem por objetivo divulgar as pesquisas cient ficas realizadas por cientistas rg os ou institui es com o intuito de informar e levantar questionamentos sobre o assunto na sociedade RIOS et al 2005 destaca a fun o do jornalismo cient fico ressaltando o direito do cidad o em ser informado sobre os assuntos ligados ci ncia e tecnologia A divulga o cient fica tem um objetivo mais amplo Tamb m traduz a linguagem especializada para a leiga podendo ser divulgada por meio de livros did ticos jogos brincadeiras ilustra es dentro do pr prio espa o acad mico por m sem o compromisso com a linguagem jornal stica Portanto o jornalismo cient fico faz parte da divulga o cientifica Por m nem todo ve culo de divulga o cient fica pode ser chamado de jornalismo cient fico Sobre a fun o da divulga o cient fica A inten o favorecer a compreens o e despertar o interesse do p blico pela ci ncia Para isso transforma a linguagem do cientista em informa o ao p blico n o especializado E preciso deixar claro que nem toda divulga o cientifica Jornalismo RIOS et al 2005 p 115 116 Outro conceito que n o pode ser confundido com a divulga o cientifica e nem com jornalismo cient fico a dissemina
277. ica Ensino Fundamental Xadrez Tradicional Jornal Escolar Canto Coral e Banda Fanfarra O recurso destinado a esse programa aplicado no pagamento de despesas de alimenta o e transporte dos oficineiros que desempenham atividades de car ter volunt rio na compra de materiais de expediente compra de equipamentos para a realiza o das oficinas Este recurso tamb m est condicionado ao n mero de alunos atendidos na Escola S o repassados anualmente para implementa o de atividades de Educa o Integral pelo per odo de 10 meses H ainda outro obst culo relacionado ao Mais Educa o que consiste na infraestrutura escolar inadequada para atender ao programa pois o espa o f sico da escola n o comporta as atividades paralelas das aulas e das oficinas Desse modo as escolas tem procurado alternativas para atender a essa necessidade No caso da escola pesquisada o tempo escolar se organiza em tr s turnos o matutino um turno intermedi rio do Mais Educa o e o turno vespertino Nesse turno intermedi rio os alunos da manh e da tarde participam das oficinas ressaltando que o programa tamb m oferece alimenta o para as crian as Concebemos nessa proposta e nos demais programas anteriormente mencionados que os recursos s o insuficientes para atender as reais necessidades das escolas porque n o s o destinados percentuais justos do PIB para a educa o A esse respeito Saviani 2009 sugere que o Brasil deveria investir 8 do
278. ico um tipo de jornalismo especializado que visa divulgar as pesquisas cient ficas transformando a linguagem fechada a especialistas em formato jornal stico traduzindo o discurso cient fico para o p blico leigo A relev ncia desse estudo mostrar a import ncia do jornalismo cientifico para a sociedade A motiva o neste trabalho mostrar que o jornalista n o deve apenas traduzir o que mostra a pesquisa e o que fala o cientista mas identificar os benef cios se houverem gerando um debate e discuss o sobre a pesquisa realizada A presente pesquisa est relacionada ao Jornal das guas publica o que apesar de buscar fazer seu papel divulgando pesquisas cient ficas ambientais necessita fazer tradu o dos textos de forma jornal stica para que consiga atrair o p blico aumentando cada vez mais os conhecedores sobre Ci ncia e Tecnologia Buscar se por meio da an lise de conte do do peri dico comprovar a hip tese de que o mesmo poderia ser um ve culo com maior alcance caso tivesse em seu quadro pelo menos um jornalista especializado no tema M TODO Procedeu se a an lise do projeto gr fico e todo o conte do da edi o n 39 do peri dico Jornal das guas que tem como finalidade publicar pesquisas cient ficas relacionadas Coordena o de Extens o do Centro Universit rio Luterano de Santar m especializado em recursos h dricos Como metodologia utilizou se a An lise de Conte do que seg
279. id ncias da comunidade A coleta de dados foi realizada entre os dias 20 de janeiro de 2011 a 10 fevereiro de 2011 com visitas di rias para realizar as entrevistas e fazer a caracteriza o da comunidade Cada entrevista teve dura o de 45 a 60 minutos sendo realizada de duas a tr s entrevistas por visita a comunidade Um banco de dados foi criado com os dados coletados Para as respostas fechadas aquelas que os entrevistados respondiam sim ou n o ou que apresentavam n meros valores dentre outros foram analisadas atrav s de estat stica descritiva J as respostas abertas as qualitativas foram analisadas atrav s de categoriza o dos discursos 3 RESULTADOS E DISCUSS O A economia da comunidade fundamentada na produ o rural na aposentadoria na presta o de servi os no trabalho assalariado al m disso benef cios do governo como a bolsa escola parecem ter importante participa o como fonte de renda s fam lias Nesse cen rio a produ o rural aparece predominando com 50 das quatro entradas principais trabalho assalariado 11 aposentadoria 21 e presta o de servi os 18 o que torna poss vel concluir que esta atividade a mais importante economicamente na comunidade Os agricultores familiares representam 64 do total de trabalhadores da comunidade sendo que destes 78 tem na atividade a principal fonte de renda As atividades exercidas por eles s o agricultura cria o de galinha
280. ido implantados pelo governo federal nos ltimos anos Neste sentido este artigo tem como proposta fazer reflex es e identificar quais s o os recursos repassados diretamente pelo governo federal para uma escola locus da rede municipal de Santar m Par nos anos de 2008 2009 e 2010 Para entendermos este contexto faz se necess rio uma breve abordagem hist rica no Brasil no in cio dos anos noventa visto que este pa s passou por significativas altera es na estrutura de sua organiza o Dentre estas est a reformula o das pol ticas sociais e econ mica influenciadas pelas in meras confer ncias que sinalizavam para universaliza o da oferta da educa o fundamental e a amplia o das oportunidades de aprendizagem para crian as jovens e adultos No mbito destas confer ncias h uma defesa velada da manuten o do projeto Capitalista em que a educa o pensada como instrumento para que as pessoas possam aceitar como natural a reestrutura o do capitalismo globalizado com suas diferen as econ micas sociais culturais e outras JACOMELI 2011 Existem organismos Graduada em Licenciatura Plena em Pedagogia pela Universidade Federal do Par especialista em Gest o e Pol ticas Ambientais pela Faculdades Integradas do Tapaj s especializa o em andamento em Gest o Escolar pela Escola de Gestores UFOPA Pedagoga do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do Par Campus de Santar m Grad
281. imeira fase corresponde a uma pesquisa bibliogr fica para defini o do referencial te rico bem como A Ocorr ncia de S filis em Gravidas Atendidas no Centro de Referencia de Sa de da Mulher no per odo de julho de 2009 a julho de 2010 Sendo que a segunda fase constituiu em um estudo de campo com uma entrevista fechada para avaliar as preocupa es e os procedimentos utilizados pelo profissional enfermeiro a Foi aprovado pela Comiss o de tica do IESPES o termo de consentimentos livre e esclarecimento garantindo o anonimato dos participantes A terceira fase constitui o da apresenta o e an lise dos resultados da entrevista A pesquisa trata se de um estudo de explorat rio qualitativa documental com abordagem 60 descritiva realizada no Centro de Referencia de Sa de da Mulher na Cidade de Santar m Par no per odo 19 de abril de 2011 Para Teixeira 2006 p 137 Na pesquisa qualitativa o pesquisador procura reduzir a dist ncia entre a teoria e os dados entre o contexto e a a o usando a l gica da an lise fenomenol gica isto da compreens o dos fen menos pela sua descri o e interpreta o As experi ncias pessoais do pesquisador elementos importantes na an lise e compreens o dos fen menos estudados A autora comenta que a pesquisa qualitativa busca se aprofundar em uma compreens o do contexto da situa o enfatizando um processo de informa es e acontecimentos RESULTADOS E DISCUSS O
282. incipal complica o na gesta o requer tratamento especializado nesse per odo PALAVRAS CHAVE hipertens o arterial gravidez perfil epidemiol gico INTRODU O A hipertens o arterial sist mica HAS pode ser definida simplesmente como a eleva o cr nica e assintom tica da press o arterial apresentando n veis press ricos sist licos gt 140 mmHg e ou do diast lico gt 90 mmHg SBC 2007 Para a Organiza o Mundial de Sa de WHO 1999 no entanto n veis de 130 85 mmHg ou mais devem ser considerados elevados A HAS configura um dos principais fatores de risco para a eleva o da taxa de morbidade e mortalidade por doen as cardiovasculares no mundo ACSM 2004 CORREA et al 2005 Alguns estudos transversais estimam que em torno de 20 da popula o adulta do Brasil apresenta hipertens o arterial LESSA 2001 Acad micos de Fisioterapia da Universidade do Estado do Par UEPA Campus XII Santar m PA Membros do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educa o e Sa de das Popula es Amaz nicas GEPESPA UEPA Campus XII Santar m PA Acad micas de Enfermagem das Faculdades Integradas do Tapaj s FIT Acad micas de Enfermagem da Universidade do Estado do Par UEPA Campus XII Santar m PA Acad micas de Enfermagem da Universidade do Estado do Par UEPA Campus XII Santar m PA Membros do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educa o e Sa de das Popula es Amaz
283. informa es Sistema de organiza o define o agrupamento e categoriza o do conte do informacional para simplificar a intera o do indiv duo com a interface Sistema de rotulagem uma forma de representar um conjunto de informa es utilizando uma palavra ou um cone obtendo facilidade em encontrar o que deseja afetando de forma positiva a navega o do usu rio Sistema de busca auxilia o usu rio a formular consultas inteligentes facilitando na localiza o das informa es 159 A Al tem como objetivo principal estudar o comportamento dos usu rios Direcionando ao S E poss vel verificar a melhor forma de apresentar o conte do de acordo com as exig ncias da crian a Para que o software educativo de xadrez esteja de acordo com os princ pios da Arquitetura da Informa o ser necess rio implementar no desenvolvimento alguns elementos que facilitem a intera o do S E com as crian as Os m todos que ser o utilizados para estruturar o software s o o teste de usabilidade e acessibilidade cujo objetivo contribuir para o aprimoramento do software educativo Sendo que esses testes ser o aplicados ao p blico alvo antes e durante o desenvolvimento do software educativo atrav s da utiliza o do prot tipo de papel e digital Assim ser poss vel estruturar o software educativo com os padr es da arquitetura da informa o da usabilidade e acessibilidade cuja finalidade proporcionar maior interati
284. ino superior construindo novas intera es Crici ma 2010 Dispon vel em lt http www abed org br congresso2010 cd 3042010150513 pdf gt Acesso em 2 jun 2011 276 SENTIMENTOS E EMOCOES EM VITIMAS E AGRESSORES DA VIOLENCIA NA ESCOLA Rosaura Guti rrez de May rosauragmay gmail com Loreni Bruch Dutra lorenibd yahoo com br RESUMO O problema da viol ncia nas escolas um tema que h muito tempo tem sido discutido e analisado por diferentes profissionais das reas sociais e psicol gicas Esse trabalho de cunho bibliogr fico e pesquisa de campo os sujeitos da pesquisa s o alunos da 6 serie do Ensino Fundamental composta por um universo de 37 alunos na escola estadual Gon alves Dias no do munic pio de Santar m Par o ano letivo 2006 Pretende se perceber e analisar as rela es dos sentimentos e emo es no momento da busca de alternativas para resolu o de conflitos e as diferentes atribui es mentais dos alunos no papel de agressor ou v tima Utilizou se como instrumentos da pesquisa um question rio com perguntas abertas al m da observa o e estudo de caso dos alunos que apresentam maiores problemas com rela o aos conflitos Os resultados parciais ainda n o contam com uma amostra de tamanho suficiente para conferir as conclus es de forma estat stica permitem nos refletir em elementos muito importantes na conviv ncia entre os alunos O tema da percep o o que significa s atribui es que
285. io 150 350 Fonte Projeto de Pesquisa n 402 CEULS ULBRA Ao analisar os gr ficos acima poss vel notar que nos cinco bairros pesquisados o microssistema o principal fornecedor de gua para o consumo humano Durante a aplica o do formul rio representantes das associa es de moradores e de microssistemas informaram que utilizam esse m todo alternativo devido car ncia de gua que l existe HI QUANTO AOS MORADORES QUE UTILIZAM OUTRA FORMA DE ABASTECIMENTO DE GUA os bairros pesquisados tamb m utilizam al m dos microssistemas como m todos alternativos de abastecimento de gua po os particulares Existe ainda em alguns deles gua fornecida pela concession ria respons vel pelo abastecimento Em n meros aproximados no bairro de Uruar 983 domic lios Nova Vit ria 80 domic lios S o Francisco 20 domic lios Juta n o utiliza gua da COSANPA e S o Jos Oper rio a associa o n o soube informar no entanto informou que a maioria n o faz uso da gua da COSANPA devido m qualidade 235 IV QUANTOS AOS MORADORES QUE N O POSSUEM GUA ENCANADA alguns moradores n o possuem gua encanada utilizando a de forma clandestina ou emprestada do vizinho No Uruar existe uma rea conhecida como alagado onde n o h abastecimento de gua no S o Francisco aproximadamente 1 dos moradores enquadra se nesta situa o no S o Jos Oper rio s o 10 domic lios Juta e Nova
286. io Logo subsiste um dever residual do Munic pio para atendimento dos domic lios n o atendidos pela COSANPA E sendo necess rio para esse fim implantar e manter microssistemas como alternativa complementar ao sistema central COSANPA auxiliando o abastecimento de gua em diversos bairros da cidade defens vel construir argumenta o de que compete ao Munic pio de Santar m prestar aux lio na implanta o e manuten o deles N o parece nada razo vel querer que esse aux lio seja prestado pela concession ria COSANPA visto ser dela o dever de abastecer com qualidade continuidade e efici ncia apenas nos setores que atende O artigo 22 do C digo do Consumidor tamb m pode ser invocado em defesa dessa ideia visto dispor que os rg os p blicos por si ou suas empresas concession rias permission rias ou sob qualquer outra forma de empreendimento s o obrigados a fornecer servi os adequados eficientes seguros e quanto aos essenciais cont nuos Sendo o abastecimento de gua servi o essencial para a sobreviv ncia humana obriga o municipal prevista na Carta Magna art 30 V podemos afirmar ser ainda dever do Munic pio de Santar m prestar o servi o onde a COSANPA ostenta d ficits em rela o quantidade qualidade e continuidade do servi o prestado A n s parece ser esta uma consequ ncia jur dica l gica derivada da interpreta o da citada norma constitucional M TODO A presente pesquisa qualita
287. is incluem a jornada de trabalho regular e vida social Falar sobre o emocional do paciente renal cr nico antes de tudo reconstruir uma trajet ria de perdas que vai muito mais al m da fun o renal O caminho do paciente renal atravessado por uma s rie de problemas afetando o indiv duo sua fam lia e todo o seu contexto de uma maneira geral De acordo com Maciel 2002 o paciente se v imerso em uma parafern lia de m quinas interven es cir rgicas medicamentos e dietas que n o podem assegurar lhe a cura nem o retorno de sua sa de O desenvolvimento da doen a torna o um paciente cr nico que sofre a partir de ent o uma s rie de perdas conduzindo o a um esfacelamento total de sua vida f sica org nica e social PALAVRA CHAVE Hemodi lise mudan as psicol gico INTRODU O Com a doen a renal ocorre uma modifica o na sua imagem corporal seu corpo agora repleto de cicatrizes das fistulas e cateter dos exames e cirurgias Ele fica marcado por ela e passa a ter uma fisionomia caracter stica n o de si mas de sua doen a O paciente renal cr nico perde a liberdade que atinge atividades escolares dom sticas ou profissionais passa a depender da Previd ncia Social da m quina da fam lia da sorte o que gera inseguran a acarretando um desgaste e estresse emocional intenso na maioria dos casos Tais situa es acarretam alguns sentimentos como medo ansiedade inseguran a culpa e raiva o que pode traze
288. ivismo a fim de que juntos busquem novas alternativas para incrementa o da atividade PALAVRAS CHAVE agricultura extrativismo a a 1 INTRODU O A agricultura na regi o Norte do Brasil uma atividade realizada por aproximadamente 380 000 agricultores familiares dos quais a metade se encontra no Estado do Par A popula o deste Estado em sua grande maioria vive da agricultura e da pecu ria e o extrativismo uma fonte suplementar de renda e alimento Neste contexto a agricultura familiar exerce um papel importante nas comunidades rurais da Amaz nia Essa n o s na Amaz nia mas em todo o pa s a base da produ o de alimentos e da economia de muitas fam lias SCHMITZ 2007 A fim de definir a agricultura familiar MATOS 2010 diz que ela deve ser compreendida como aquela em que a fam lia ao mesmo tempo em que a propriet ria dos meios de produ o assume tamb m o trabalho no estabelecimento produtivo uma associa o de fam lia produ o e trabalho Vale ressaltar que agricultura familiar n o se limita atividades de agricultura mas inclui todas as atividades da produ o rural como a pecu ria extrativismo e a cria o de pequenos animais Schmitz 2007 not rio a exist ncia de uma din mica rural que tem um ritmo marcado pela realiza o de atividades de modo que o produtor rural mantenha a subsist ncia familiar atrav s de sua a o e dos recursos naturais Dentro deste contexto de altern n
289. iza o de f rmulas e os c lculos a falta de contextualiza o dos conte dos etc HEINECK et al 2007 Esse conjunto de fatores contribui para a avers o dos estudantes pela disciplina e acabam por lev los ao desinteresse pela f sica e em alguns casos ao fracasso escolar Estudantes da E E E F M J lia Gon alves Passarinho bolsistas PIBIC EM CNPq UFOPA Acad mica do curso de F sica Ambiental da UFOPA Docente da UFOPA Programa de F sica Ambiental 206 Contudo estudantes e professores vivem imersos num contexto social ambiental e tecnol gico permeado de situa es e fen menos que tem correla es diretas com conceitos inerentes a F sica que podem ser norteadores do desenvolvimento dos conte dos e que muitas vezes n o explorados no ensino desta disciplina Assim entendemos que os desafios que se apresentam no processo ensino aprendizagem em f sica est associado dificuldade de muitos professores em abordar conte dos de F sica de forma motivadora de modo a propiciar aos estudantes a supera o de suas limita es na compreens o de conceitos e princ pios f sicos CERQUEIRA 2004 bem como nas compreens es de situa es e aplica o destes no contexto em que vivem Nesse contexto uma das maneiras apontadas para amenizar os problemas no processo ensino aprendizagem em f sica o desenvolvimento de propostas metodol gicas que proporcionem ao estudante partir de situa es problemas do cotidiano para c
290. j veis como p ginas de relacionamento e pornografia a que se deseja bloquear o acesso na rede As linhas de ACL s dentro do Squid conf estar o configuradas justamente com o direcionamento a estes arquivos onde na pr tica cada vez que um usu rio tentar obter o acesso a estes tipos de sites na internet a requisi o passar pelo Proxy Squid o que por sua vez ir interpretar a configura o de restri o passando automaticamente a negar tal acesso As pesquisas realizadas no Projeto tornaram claro o aperfei oamento da ferramenta mediante esta a o que foi o foco principal escolhido pelos acad micos pesquisadores da institui o voltando o estudo desta mediante os preceitos de gerencia e seguran a da informa o s Acesso negado ao site Playboy com br Hora 19 50 EAE Com a ferramenta Wireshark Diversos testes foram realizados ao longo do Projeto de Pesquisa onde de acordo com Morimoto 2006 obteve se os resultados esperados conforme as pesquisas realizadas mediante o uso desta em laborat rio Houve o monitoramento de tr fego e acessos realizados por tr s m quinas conectadas em rede e a partir dos IP s de cada uma dessas m quinas era gerado um relat rio em tempo real e tudo o que o usu rio estava fazendo na rede A cada per odo de testes pode se entender melhor sobre o funcionamento da ferramenta visto que o Wireshark uma daquelas ferramentas que s se consegue entender realmente usando Os resulta
291. jamento educacional e escolar dentro das unidades sediadoras do projeto Sobre o planejamento escolar no meio pedag gico e cient fico muitas s o as vertentes e deriva es Acad mico do Curso de Especializa o em Info e as Novas Tecnologias Educacionais no CEULS ULBRA Professora do Curso de P s Gradua o do CEULS ULBRA e do Instituto Esperan a de Ensino Superior e orientadora da pesquisa Professora do Curso de P s Gradua o do CEULS ULBRA e co orientadora da pesquisa 211 por m uma quest o fica posta com essa nova realidade do computador na escola como elaborar planos e planejamentos educacionais sens veis a esta realidade As poss veis respostas para essa quest o est o nos debates artigos e relat rios apresentados em f runs simp sios e congressos em mbito nacional e internacional por m em cada localidade onde o projeto implantado existem caracter sticas e peculiaridades inerentes apenas quela realidade local e que devem ser levadas em considera o na constru o e adapta o deste des gnio Al m disso durante as experi ncias com o projeto UCA piloto iniciado em 2007 e com a parceria das institui es de ensino superior pode se aprender muito acerca de como melhor se adequar um planejamento escolar aos objetivos espec ficos da escola e proposta da tecnologia aliada educa o M TODO O estudo tem como base a observa o uma unidade da rede p blica municipal de ensino a qual
292. joannesfp O gmail com br RESUMO Nesse artigo pretendemos abordar a tem tica do financiamento da educa o no Brasil destacando o cen rio pol tico hist rico que influencia as tomadas de decis o dos rg os que definem as pol ticas educacionais do pa s A partir da realidade de uma escola municipal de ensino fundamental ser o visualizados os principais programas educacionais implementados na educa o b sica para responder ao plano de metas do PDE com vistas a melhoria do IDEB nacional Esta pesquisa envolveu inquiri o junto ao conselho escolar e a gest o bem como an lise de documentos planos de a o presta o de contas e consulta a documentos do MEC que tratam de financiamento da educa o O resultado desse trabalho demonstrou a insufici ncia dos recursos destinados a educa o e a limita o da autonomia da escola no que concerne aos processos de descentraliza o dos recursos transferidos diretamente para as unidades de ensino PALAVRAS CHAVE Programas Educacionais Financiamento Autonomia da Escola INTRODU O Compreender o financiamento da educa o b sica no Brasil implica conhecer o processo or ament rio e sua execu o e analisar a responsabilidade dos entes federados Uni o Estados Distrito Federal e Munic pios a import ncia do regime de colabora o entre estes o papel desempenhado pelos fundos destinados educa o b sica as fontes adicionais de recursos assim como os programas que tem s
293. l para os professores da Educa o de Jovens e Adultos EJA no munic pio de Santar m com dados adquiridos atrav s do projeto de interven o realizado na Escola Municipal Padre Manoel Albuquerque em um bairro perif rico da cidade de Santar m Visa ainda refletir sobre os conhecimentos tecnol gicos do educador da EJA suas dificuldades e limita es encontradas para associar os recursos digitais as suas pr ticas educativas nesta modalidade de ensino Principalmente no que diz respeito qualifica o espec fica desse profissional no uso dessas ferramentas pois se verifica que grande parte desses profissionais ainda que dominem as ferramentas digitais fazem pouco uso em suas pr ticas educativas na sala de aula Esta situa o se deve a falta de uma forma o espec fica em Inform tica e no uso das Tecnologias Educacionais para os educadores que trabalham com a EJA Essa n o prepara o limita a a o do professor diante de novas possibilidades de proporcionar a si pr prio e a seus educandos uma forma de ensinar e de aprender diferenciada e eficaz acompanhando uma tend ncia mundial que o uso das diferentes tecnologias j inseridas no ambiente educacional Perrenoud 2000 p 125 139 afirma que uma das compet ncias esperadas de um z professor na atualidade utilizar novas tecnologias referindo se s ligadas inform tica Por essa raz o um educador da EJA deve apropriar se do conhecimento tecnol
294. laboradores Essa fase demonstrou insatisfa o de 11 dos funcion rios com a Avalia o de Desempenho pois alguns alegaram que fatores emocionais interferem no ato da avalia o em que os avaliadores e a ger ncia se utilizam de problemas pessoais por m outros apenas destacaram sua insatisfa o n o a descrevendo enfim conclui se que o setor de RH demonstra preocupa o com essa amostragem e busca atrav s do feedback trabalhar mais esse aspecto para melhor desenvolver o sistema de gest o por compet ncia A Avalia o e o crescimento dos Profissionais da MRN Fonte Question rio E Consideram que o processo avaliativo trouxe mudan as positivas 285 Por fim observou se que 92 dos entrevistados declararam que o processo Avaliativo trouxe mudan as positivas na vida Profissional e Pessoal realizando e desenvolvendo novos conhecimentos e comportamentos sendo que a satisfa o dentro do processo avaliativo colabora para o crescimento da empresa e fortalece as atividades realizadas resultando uma organiza o com processo estruturado e embasado em fins e meios deliberativos democr ticos e participativos por m 8 ressaltam injusti a no processo mas n o informam os crit rios aos quais se sentem injusti ados CONCLUS O A partir da proposta efetuada neste estudo foi poss vel aprimorar as perspectivas sobre a MRN direcionando a a uma empresa de grande porte preocupada com seus funcion rios e a regi o
295. letados e de vislumbrar as mudan as alcan adas no setor de RH em especial no modelo de Avalia o de Desempenho 283 1 Faixa Et ria Fonte Question rio E De 22 a 30 anos E De 31a 40 anos E Com mais de 40 anos No gr fico percebeu se que 56 dos entrevistados est o entre 31 e 40 anos sendo que os 11 est o acima de 51 anos e os que est o no percentual de 33 fazem parte das pessoas entre 22 a 30 anos Observa se que o percentual de 56 de pessoas entre homens e mulheres mais experientes concluindo que a empresa MRN utiliza fatores intrinsecamente interligados na sele o de seus funcion rios mas n o como fator primordial para o recrutamento N vel de Escolaridade Fonte Question rio m Ensino M dio Ensino M dio Incompleto Curso Superior Curso Superior Incompleto m P s Gradua o Quanto escolaridade dos entrevistados ficou constatado que nenhum dos entrevistados possui P s Gradua o por m 93 possuem o Ensino M dio enquanto que 1 possui o Ensino M dio Incompleto e 1 Superior e 5 o Superior Incompleto Nesta perspectiva analisa se que a empresa tem uma preocupa o com a qualidade de seu desenvolvimento pois a forma o escolar de seus colaboradores est acima do n vel m dio mais 93 sendo que o percentual de escolaridade do n vel m dio incompleto de 1 observando que a MRN atrav s de seus programas e projetos busca realizar a forma o institucional
296. lica o o sentimento de verem se como v timas dessas agress es No entanto os homens atribu ram mais que as mulheres palavras que apontam ao contexto concreto no que se exerce a viol ncia Os mesmos nomearam os bairros e ruas que s o os lugares onde se observam confrontos de gangues e roubos Tamb m o fato de que as mulheres nomeiam mais do que os homens os casos de sequestros assaltos ou at a guerra pode ser interpretado que elas se v em como v timas poss veis Outra interpreta o poss vel poderia ser que nos bairros 219 de Santar m os sequestros ainda n o s o umas formas comuns de viol ncia e que n o formam parte da experi ncia cotidiana dos homens e esse fen meno e conhecido principalmente pela m dia Quando a vis o cognitiva que os alunos e alunas atribu ram ao termo vida 85 e 100 das mulheres e 75 e 92 dos homens relacionavam a vida com divers o e alegria e com amor carinho e felicidade o que expressa uma vis o positiva acerca da vida interessante que s o mencionados aspetos que figuram como trabalho e estudo como necessidades sociais e como necessidades b sicas comer e vestir Nesse ltimo caso a frequ ncia com que os homens mencionam esse aspecto um pouco maior do que entre as mulheres No entanto as mulheres 54 mencionam aspectos relacionados ao ciclo vital tais como s o nascer crescer namoro e o casamento como parte da vida Foram elas as que tamb m assin
297. lis gonorr ia etc Mesmo resultado foi encontrado quando se referiam a exemplos de formas de aquisi o dessas doen as considerando transfus o de sangue sexo oral rela o sexual insegura isto sem uso de preservativo etc Quanto aos sintomas das doen as sexualmente transmissiveis foram contabilizadas em torno de 20 formas de respostas sendo as prevalentes as situa es de manchas no corpo 34 sistema imunol gico debilitado 21 e quem n o soube responder 15 Sobre como saber quando uma pessoa tem uma doen a sexualmente transmiss vel dentre as cerca de 15 formas de respostas as prevalentes foram fazendo exame 40 indo a um especialista no assunto 15 pelos sintomas 15 Quando questionados sobre qual o m todo mais seguro para evitar doen as sexualmente transmiss veis apenas uma pessoa n o soube responder os demais responderam camisinha entre outras condi es como associa o desta aos contraceptivos ou a n o realiza o de sexo A sexualidade sempre foi uma fonte de in meros preconceitos e fantasias e grande o n mero de pessoas que acreditam nos mitos sexuais Eles surgem expressando o modo de pensar de uma parte da sociedade e de forma autom tica s o repassados de uma gera o a outra sem questionamentos BRAGA 2008 Embora haja a dificuldade em promover discuss es sobre a sexualidade cabe aos pais e educadores dialogarem sobre os mitos e cuidados acerca desse tema pois se acredita que
298. liza N o divergem dos autores pesquisados como Cury Delors Freire Lib neo Oliveira Silva e Toschi Acredita se que mesmo de forma ignorada todos tem a mesma pretens o e preocupa o dos autores que estudam a tem tica da escola Entretanto a fala revela algumas concep es j ultrapassadas como lugar de transmiss o de conte do e forma o do car ter quando hoje se percebe esse local como espa o de constru o e ressignifica o de saberes e do car ter Em algumas respostas os pais expressam o que a escola deveria ser e n o o que est sendo Tal fato nos leva a um repensar do papel da escola e dos sujeitos que a integram REFER NCIAS CURY Augusto Pais brilhantes professores fascinantes 12 ed Rio de Janeiro SEXTANTE p 169 2003 DELORS Jacques Educa o um tesouro a descobrir 2 Ed S o Paulo Cortez Bras lia DF MEC UNESCO 1999 LIB NEO Jos Carlos OLIVEIRA Jo o ferreira de TOSCHI Mirza Seabra Educa o escolar pol ticas estruturas e organiza o S o Paulo CORTEZ 2003 SILVA Rinalva C Educa o e qualidade Piracicaba Ed UNIMEP 1995 232 A IMPRESCINDIBILIDADE DE MICROSSISTEMAS PARA UNIVERSALIZA O DO ABASTECIMENTO DE AGUA POTAVEL EM SANTAREM Nat lya Campos Matos Orientador Miguel Borghezan natycamposmatos E hotmail com RESUMO O acesso gua pot vel um direito constitucional Atrav s de uma pesquisa de campo realizada em cinco bairros do Munic pi
299. lquer profiss o mesmo que esta seja dif cil Como mostra Grant 1999 p 02 Tal a ess ncia O amargo dilema da mulher contempor nea Ela pode ter conquistado o mundo todo ou pelo menos um lugar nele mas o pre o que teve que pagar muitas vezes sentido como a perda da pr pria alma CONCLUS O Teoria e pr tica se complementaram no contexto hist rico Com base na Metodologia da Hist ria Oral foi poss vel encontrar as viv ncias das mulheres santarenas que se compararmos com o passado long nquo hoje est muito diferente pelas conquistas que elas v m conseguindo na trajet ria hist rica a mulher est fazendo a sua hist ria no presente Outrora no mundo do conhecimento cabiam as mulheres as prendas dom sticas Atualmente elas buscam novos horizontes uma vida econ mica independente t m a liberdade de viver dignamente ao lado do homem como sujeita de sua pr pria exist ncia e de sua a o Hoje as brasileiras santarenas t m o direito de decidir por si mesmas escolher seus maridos frequentar escolas chegar a faculdade e concluir seus estudos Atualmente os homens fazem parte de suas vidas mas elas n o aceitam as imposi es de normas de obedi ncia Ambos procuram respeitar as id ias do outro Por m ainda h um n mero pequeno de mulheres que vivem na depend ncia do marido acreditam na submiss o b blica Esta submiss o est articulada a depend ncia econ mica Se elas n o tem uma ren
300. ltados colhidos est o vindo por meio da produ o cient fica do referido grupo REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS RIBEIRO Ludmila A Emenda Constitucional 45 e a Quest o do Acesso Justi a Jn Revista Direito GV S o Paulo 4 2 JUL DEZ 2008 p 465 492 ALBERTON Genec ia S Repensando a Jurisdi o Conflitual In Revista Brasileira de Direito N 1 jul dez 2005 p 75 WOLKMER Antonio Carlos Pluralismo justi a e legitimidade dos novos direitos In Revista Sequ ncia n 54 p 95 106 jul 2007 263 O PARFOR E AS POL TICAS DE FORMA O DOCENTE PARA A ESCOLA DO CAMPO Milka Oliveira de Vasconcelos Solange Helena Ximenes Rocha milka stmQ yahoo com br RESUMO O Plano Nacional de Forma o de Professores da Educa o B sica destinado aos professores em exerc cio sem forma o adequada conforme exposto na LDB 9 394 96 e oferece cursos superiores p blicos e gratuitos tendo como objetivo eliminar a figura do professor leigo no pa s No Oeste do Par a UFOPA possui a maioria dos cursos do PARFOR e atende cerca de mil alunos em sete munic pios Esta pesquisa tem como objetivo analisar o PARFOR como pol tica de forma o docente e avaliar seu primeiro ano de oferta na Universidade Federal do Oeste do Par UFOPA Este estudo se preocupa em especial com a oferta de forma o aos professores que atuam nas escolas do campo uma vez que n o existem programas de forma o para professores que atuam n
301. lvidas 13 nadadeira peitoral bexiga natat ria funcional olhos bem desenvolvidos e pigmentados br nquias com filamentos trato digest rio funcional redu o acentuada do saco vitel nico circula o perif rica intensa nesta fase tamb m se iniciou a alimenta o ex gena gema de ovo cozida Figura 1 V Legenda 12 hpf II 6 hpe IIl 12 hpe IV 30 hpe V 48 hpe Figura 1 Desenvolvimento morfol gico de curimat Prochilodus spp na UAGRO Santa Rosa SEPAgq Santar m PA Observa o em est reomicrosc pio I embri o 12 h ap s fecunda o hpf ID 6 hpe 4mm HI 12 hpe 5mm 30 IV 6mm e V 48 hpe 7mm Cb cabe a O olho Ot ot lito N notocorda Br Br nquias SV saco vitel nico B boca PU poro urogenital BN bexiga natat ria TD trato digest rio Na figura 2 est demonstrado um esquema do desenvolvimento embrion rio e larval de Prochilodus spp em fun o do tempo e de categorias importantes para o manejo em piscicultura 14 Abertura completa da boca branquias bem desenvolvidas com filamentos nadadeira peitoral bexiga natat ria funcional olhos bem desenvolvido e pigmentados trato digest rio funcional circula o perif rica intensa e saco vitel nico acentuada Pigmento do olho diminui o do saco vitel nico abertura parcial da boca bexiga natat ria poro urogenital desenvolvido Desenvolvimento Ot lito notocorda cavidade oral rudi
302. lvimento e manuten o Como mostra a figura 1 os recursos de TI das organiza es utilizam a camada de servi os para integrar os diferentes sistemas e oferecer ao usu rio a possibilidade de acessar os servi os com transpar ncia em rela o plataforma ou linguagem de programa o utilizada Usu rios O errr LLLI TTTTTTTTTI Interface com o usu rio Aplica o eh Composta Sistemas Sistemas Corporat Departam Figural Modelo de Arquitetura Orientada a Servicos Fonte UNIPRESS 2010 PROPOSTA DE ARQUITETURA ORIENTADA A SERVICOS O estudo de caso a seguir sugere uma arquitetura orientada a servi os para uma empresa imobili ria no setor de loca o de im veis Inicialmente fez se an lise dos servi os a serem disponibilizados para os usu rios que est o interessados em alugar um im vel ou usu rios da empresa para agilizar os processos Para iniciar a proposta fez se um estudo dos processos de neg cio juntamente com os gestores foram identificados os sistemas existentes e os sistemas externos acessados pela empresa Para cada processo foram identificadas as informa es necess rias para entradas as Web Services servi os disponibilizados via Web que permitem enviar e receber dados via XML UDDI Universal Description Discovery and Integration especifica o que define um servi o para Web Services gt WSDL Web Services Description language descreve em XML o servi o especific
303. m a presta o jurisdicional RIBEIRO Ludmila A Emenda Constitucional 45 e a Quest o do Acesso Justi a In Revista Direito GV S o Paulo 4 2 JUL DEZ 2008 p 465 492 261 Embora seja louv vel a atitude do legislador n o deixa de estar imune a repres lias O direito conforme dito alhures deve ser aplicado de maneira que sirva de instrumento capaz de solucionar conflitos para a sociedade e n o como instrumento de manuten o do status quo o que leva conclus o de que a men o ao instituto milenar da media o quando trazido de qualquer forma em letra de lei sem sequer ocorrer distin o do instituto da concilia o outro completamente diferente no m nimo feita de forma leviana e por esta mesma raz o contribui j de antem o para uma aplica o inadequada e contraproducente agindo assim muito mais como uma promessa de direitos do que como uma ferramenta realmente h bil a tornar a justi a mais plural e democr tica A presen a do povo na administra o da justi a deve de qualquer modo ser reconhecida dando se nfase com isso informalidade e utiliza o de instrumentos jur dicos Por m se a valoriza o tender prepara o t cnica e efici ncia a prefer ncia pender aos ju zes profissionais e coloca se no Estado a confian a na solu o de controv rsias De qualquer forma as diferen as culturais n o devem ser inibidas mas compreendidas ALBERTON 2005 p 75
304. m a via de propaga o mais empregada na implanta o de plantios para a maioria das esp cies sendo a produ o de mudas influenciada por fatores internos de qualidade das sementes e fatores externos como gua luz temperatura oxig nio e agentes patog nicos associados ao tipo de substrato NOMURA et al 2008 O substrato um fator corroborante para o processo de enraizamento e qualidade das ra zes formadas desempenhando papel importante na sobreviv ncia inicial da planta HOFFMANN et al 2001 apud PIO et al 2004 Fatores como estrutura aera o capacidade de reten o de gua e grau de infesta o de pat genos podem variar de um Bacharel em Engenharia Florestal Universidade Federal do Oeste do Par Bacharel em Engenharia Florestal Universidade Federal do Oeste do Par Bacharel em Engenharia Florestal e Engenharia Agr cola Universidade Federal do Oeste do Par 37 substrato para outro interferindo no processo de germina o e desenvolvimento das mudas MORAES et al 2007 apud FERREIRA et al 2009 Diante da import ncia de se empregar um substrato adequado para a produ o das diversas esp cies frut feras bem como a sua utiliza o na forma isolada e em mistura o experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito diferentes substratos na germina o das sementes e forma o de pl ntulas normais de cupua u M TODO O experimento foi conduzido na casa de vegeta o do viveiro
305. m adi o de esp cies h bridas como a Tambatinga sendo muitas vezes utilizada a cria o de mais de uma esp cie como descrito na Figura 2 Na grande maioria os alevinos de tambaqui til pia e tambatinga que abastecem a regi o s o produzidos na Esta o de Piscicultura de Santa Rosa SEPAq SAGRI Santar m PA A alimenta o dos peixes feita basicamente atrav s da ra o comercial adquirida com alto valor agregado em fun o do frete R 1 00 a cada saco com complementa o com frutos e ra zes O peixe normalmente vendido em torno de 1 6Kg Uma parte da produ o comercializada no mercado municipal R 5 00 a 8 00 kg e a outra em 2008 2009 era vendida para uma empresa privada da regi o R 7 30Kg Em 2008 2009 dos produtores entrevistados 80 consideraram a piscicultura como uma atividade rent vel e desejam continuar produzindo mesmo sem os incentivos e doa es E em 2011 75 dos piscicultores consideram a atividade como sustent vel pois considerada rent vel Entretanto os outros 25 indicaram que a falta de incentivo atual reconhecimento da atividade e do produto cultivado no munic pio se torna invi vel a produ o Figura 2 Cabe destacar que este estudo est em andamento e at o momento poss vel identificar que o n mero de pessoas interessadas em criar peixes tem aumentado em rea de terra firme na regi o Vale ressaltar que al m do pouco incentivo a atividade tem colaborado para o crescimento do n
306. m algum per odo do dia sempre h falta de gua especialmente no bairro da Prainha No bairro da Aldeia foi onde encontramos a menor quantidade de moradores que declararam que Sim falta gua em sua resid ncia Mesmo neste bairro essa quantidade atingiu 55 Nos bairros Caranazal e Prainha esse valor chegou a 87 e 84 respectivamente Quanto qualidade da gua em todos os bairros verificamos que a maioria dos moradores est satisfeita 86 dos entrevistados do bairro da Prainha 99 do bairro da Aldeia e 85 do Caranazal afirmaram que a qualidade da gua de boa a razo vel Quanto aos servi os oferecidos o bairro mais problem tico informado pelos entrevistados foi a Prainha Neste nenhum morador respondeu que os servi os s o excelentes 65 declararam 194 ser de razo vel a ruim enquanto que nos bairros Caranazal e Aldeia a porcentagem de bom a excelente s o 28 e 50 respectivamente Pode se perceber que h correla o entre os servi os oferecidos e a qualidade da gua pois no bairro da Prainha por exemplo foram grandes e maiores que nos outros bairros as reclama es quanto ao forte cheiro e gosto de cloro na gua e a constante falta desta situa o ja comentada Detectou se que em todos os bairros houve uma porcentagem que declarou ter algu m na resid ncia que adoeceu nos ltimos meses de doen as supostamente relacionadas gua tais como v mito dor de barriga diarr ia hepatite c ler
307. m coletor met lico de 25 cm x 25 cm De cada 6 das 36 amostras simples foi feita uma amostra composta formando 6 amostras compostas para an lise De cada amostra composta foram retiradas 6 subamostras as quais foram pesadas e acondicionadas em sacos de papel devidamente identificados Posteriormente todo material foi seco em estufa com circula o for ada a 60 C at atingir peso constante Em seguida determinou se a massa seca de todas as subamostras As subamostras foram mo das em triturador e analisadas quimicamente As amostras das rvores sub bosque e liteira receberam o seguinte tratamento anal tico Moller et al 1997 digest o n trico percl rica do tecido vegetal com cido n trico concentrado e cido percl rico concentrado para obten o do extrato do qual foram feitas as determina es a seguir pot ssio determinado por fotometria de chama f sforo total determinado por colorimetria c lcio e magn sio determinados por espectrofotometria de absor o at mica nitrog nio total determinado ap s digest o do material vegetal com solu o digestora cido sulf rico e sel nio usando se titula o com cido sulf rico dilu do Foi utilizado o programa Sistema para An lise de Vari ncia SISVAR conforme cita Ferreira 2000 para a realiza o das an lises de vari ncias e testes de m dias referentes concentra o de nutrientes nos diversos compartimentos da floresta secund ria RESULTADOS E DIS
308. m do pensamento anal tico criativo cabendo ao professor estimular uma vis o de educa o multifacetada que estimule e reconhe a a interdepend ncia e a conectividade Pois segundo Melo Rodrigues 2009 p 367 A escola o p lo que re ne a diversidade tnico cultural As rela es s cio educativas entre as pessoas da comunidade escolar devem permitir discuss es abertas sobre a forma de tratar o outro com respeito valorizando o como um ser pensante e com potencialidades para criar e recriar o mundo Um aspecto geral com importantes repercuss es na aprendizagem dos alunos no seu autoconceito e na sua forma de relacionar se o relativo ao clima s cio afetivo que se estabelece na sala de aula SOLE 2000 p 154 Segundo Demo 2004 p 11 o professor quem estando mais adiantado no processo de aprendizagem e dispondo de conhecimentos e pr ticas sempre renovadas sobre a mesma capaz de cuidar da aprendizagem na sociedade garantindo o direito de aprender O educador ao perceber a sua capacidade de contribuir na transforma o social deve utilizar se do ato de pensar de refletir e de agir para promover nos educandos as transforma es cognitivas que consegiientemente ir o influenciar no comportamento e nas atitudes cotidianas dos alunos Dutra 2010 p 53 101 Dentro desta complexidade n o linear entende se a no o inspirada de Paulo Freire educar exercer influ ncia sobre o aluno de tal modo que ele n o
309. m ocorrendo no Brasil um aumento acentuado no uso de plantas medicinais Este fato est associado n o somente ao consumo pela popula o rural em geral mas tamb m e principalmente ao consumo associado a programas oficiais de sa de Akerele 1993 RIBEIRO 1996 Graduanda em Enfermagem IESPES Grupo de Pesquisa MICRO AMAZONIA Lab Microbiologia Bi loga MsC Gen tica e Biologia Molecular IBEF Grupo de Pesquisa MICRO AMAZONIA Lab Microbiologia Farmac utio Bioqu mico IESPES e FIT Grupo de Pesquisa MICRO AMAZONIA Lab Microbiologia 125 As comunidades tradicionais em fun o da forte influ ncia do meio natural apresentam modos de vida e cultura diferenciadas Seus h bitos est o diretamente submetidos aos ciclos naturais e a forma como apreendem a realidade e a natureza baseada n o s em experi ncia e racionalidade mas em valores s mbolos cren as e mitos Diegues 1996 Os quilombolas s o popula es tradicionais que existente na regi o amaz nica e elas s o as que mais se destacam definidas como toda comunidade negra rural que agrupa descendentes de escravos vivendo da cultura de subsist ncia e onde as manifesta es culturais t m forte v nculo com o passado AMOROZO 1988 2002 PINTO et al 2006 Monteles e Pinheiro 2007 As comunidade de Quilombo estudadas se localizam s proximidades da rodovia Curu Uma e s o comunidade Murumuru com 103 fam lias e 450 habitantes que vivem
310. ma es pertinentes ao assunto abordado 173 Reciclagem o reaproveitamento de alguns dos materiais que voc consome diariamente Voc tamb m pode contribuir com a reciclagem separando o lixo e jogando nas cestas corretas identificadas por cores diferentes Figura2 Tela Conceito sobre a reciclagem A figura 3 Apresenta a tela Tipos de Lixo nela o usu rio aprender a identificar os diferentes tipos de lixo que podem ser reciclados e associ los corretamente as cores de cada lixeira Figura3 Tela Tipos de Lixo A figura 4 apresenta a tela da Atividade 3 Coleta de Lixo esta imagem apresenta a tela inicial da atividade que contem instru es sobre o jogo para o usu rio 3 Leve o personagem e o lixo at a cesta correta identificada pelas cores com seu mouse 4 Clique para jogar o lixo na cesta 5 Fa a isso novamente para cada lixo que vai caindo da janela at completar cada fase 0004 as Figura 4 Tela da Atividade 3 Coleta do Lixo 3 RESULTADOS E DISCUSS O Considerando que o projeto est ainda em sua fase inicial o que se pode observar at o momento o papel do processo P PSEduc que facilita a 174 organiza o das fases de desenvolvimento do OA Cada fase descrita pelo P PSEduc produzir artefatos que far o parte da documenta o do software Na fase de planejamento j tem se como artefato principal o prot tipo das telas Vale ressaltar que este OA
311. ma juntamente com o seu parceiro possam adotar m todos importantes para evitar a infec o vertical descartando a hip tese de maiores complica es durante a gesta o ou para o feto REFER NCIAS BRASIL Minist rio da Sa de Doen as infecciosas e parasit rias aspectos cl nicos de vigil ncia epidemiol gica e de controle elaborado por Gerson Oliveira Pena et al Bras lia Funda o Nacional de Sa de 1998 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Programa Nacional de DST e AIDS Protocolo para a preven o de transmiss o vertical de HIV e S filis Bras lia Minist rio da Sa de 2007 BRUNNER amp SUDDARTH Tratado de Enfermagem M dico Cir rgico editores Suzane C Smeltzer et al revis o t cnica Isabel Cristina Fonseca da Cruz Ivone Evangelista Cabral tradu o Fernando Diniz Mundim Jos Eduardo Ferreira de Figueiredo 11 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2009 TEIXEIRA Elisabeth As tr s metodologias acad mica da ci ncia e da pesquisa Rio de Janeiro Petr polis Vozes 2006 62 AVALIA O DO CONHECIMENTO SOBRE DOEN AS SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS EM ESCOLARES Pollyana da Concei o Andrade Silva Itaine Silva Reis 1 Antonia Maria Almeida de Ara jo Silanne Silva Alc ntara Luiz Carlos Rabelo Vieira Adjanny Estela Santos de Sousa polly 0422 hotmail com RESUMO O objetivo do estudo foi avaliar o conhecimento sobre DSTs em escol
312. mana que um dos fundamentos da Rep blica A interpreta o alinhada s garantias fundamentais convenceu tamb m o Ministro Humberto Martins STJ que assim j se manifestou admitir a suspens o do fornecimento de gua a um hospital e colocar em risco a vida e a sa de dos internos sob o argumento de que se vive em uma sociedade capitalista inverter a l gica das prioridades e valores consagrados em um Dispon vel em lt http www jusbrasil com br jurisprudencia 304022 agravo regimental no recurso especial agrg no resp 298017 mg 2000 0144950 8 stj gt Acesso em 25 09 2011 Dispon vel em lt http www jusbrasil com br jurisprudencia 8332558 recurso especial resp 223778 rj 1999 0064555 3 stj gt Acesso em 25 09 2011 Dispon vel em lt http www jusbrasil com br jurisprudencia 7239352 recurso especial resp 615705 pr 2003 0231860 1 stj gt Acesso em 25 09 2011 143 sistema jur dico onde a ordem econ mica est condicionada ao valor da dignidade humana Esse entendimento o que vem prevalecendo nas atuais lides Amostragem disto a orienta o de julgado atual da segunda turma do STJ sendo relator o Ministro Herman Benjamin A interrup o da presta o ainda que decorrente de inadimplemento s leg tima se n o afetar o direito sa de e integridade f sica do usu rio Seria invers o da ordem constitucional conferir maior prote o ao direito de cr dito da concession ria que a
313. manuten o da bomba e do po o s o realizados anualmente tamb m pela associa o de moradores c no bairro Nova Vit ria 350 domic lios s o beneficiados com o servi o e mais 200 no bairro do Maracan por ser vizinho cobrando se uma taxa de R 12 00 ao m s o controle de qualidade da gua realizado a cada noventa dias e no ver o n o est dentro do padr o a bomba e o po o s o mantidos pela associa o de moradores d no bairro S o Jos Oper rio 150 domic lios s o beneficiados com o servi o a taxa cobrada de R 15 00 ao m s as manuten es do po o e bomba s o dif ceis e a an lise da gua n o rotina em raz o de inadimpl ncia e n o sobrar recursos e no bairro Juta h dois microssistemas o 01 e o 02 sendo que o 01 abastece 460 domic lios e a taxa cobrada de R 12 00 ao m s e o 02 abastece 490 domic lios com taxa de R 15 00 ao m s a bomba e o po o s o mantidos pela associa o de moradores f o bairro Santo Andr abastece apenas 140 domic lios dos mais de 3 500 existentes por falta de capacidade da bomba a taxa de R 15 00 ao m s ainda n o realizaram an lise da gua para verificar a qualidade a bomba e o po o s o mantidos por uma organiza o comunit ria pois a associa o de moradores foi criada faz dois anos e n o cuida do microssistema H muitos po os particulares que abastecem vizinhos cobrando uma taxa e um po o com rede privada maior tip
314. masceno ifpa edu br 216 B B 6 x 5 y B 6 n which is a collinear superposition of a constant uniform magnetic field B directed along the axis z B gt 0 and the AB field field of an infinitely long and infinitesimally thin solenoid with a finite constant internal magnetic flux O We use Cartesian coordinates x y z as well as cylindrical coordinates such that x reoswp y sing and r xf 7 The field 2 can be described by the vector potential Ay Ay Az A 0 3 4 yla 2 4 Classical motion of the electron in the magnetic solenoid field is governed by the Hamil tonian H P 2M 6 q P p A F 7 where p and P are the generalized and kinetic momentum respectively Trajectories that do not intersect the solenoid have the form X Xo Reostp 8 Y Yo Rsinwf 9 z t Zo 10 p wt Hp 11 217 where Xo Yo Zo p Z R and O are integration constants Eqs 10 imply x x9 y 39 R 12 Xo R cosea y Rosina 13 r R R 2RR cos p a 14 Re xg 15 The projection of particle trajectories on the xy plane are circles Particle images on the xy plane are rotating with the cyclotron frequency a For an observer which is placed near the solenoid with z gt 0 the rotation is anticlockwise The particle has a constant velocity pz M along the axis z Since the electron freely propagates on the z axis only motion
315. mec gov br gt Acesso em 30 set 2010 CESTA Colet nea de Entidades de Suporte ao uso de Tecnologia na Aprendizagem Dispon vel em lt http www cinted ufrgs br CESTA gt Acesso em 01 out 2010 GELLER Marla Terezinha Barbosa et al Customizando Processos de Desenvolvimento de Software Anais de CISTI 2009 Universidade de Porto Portugal RIVED Rede Interativa Virtual de Educa o Dispon vel em lt http rived mec gov br projeto php gt Acesso em 01 out 2010 204 SCHEER Sergio Constru o de um Reposit rio para Objetos Educacionais Hiperm dia In CONAHPA Congresso Nacional de Ambientes Hipermidia para Aprendizagem Florian polis SC 21 a 24 de junho de 2004 TAROUCO L M R et al Reusabilidade de objetos educacionais Dispon vel em lt http www nuted ufrgs br oficinas criacao marie reusabilidade pdf gt Acesso em 02 agost 2010 TEODORO George et al Proposta para o desenvolvimento de um Reposit rio de Objetos de Aprendizagem ROA na UFMG e UnC 14 Congresso Internacional ABED de Educa o a Dist ncia Santos SP 14 a 17 de setembro de 2008 Dispon vel em lt http www abed org br congresso2008 tc 5 15200824751PM pdf gt Acesso em 01 agost 2010 VICARI Rosa Maria et al Proposta Brasileira de Metadados para Objetos de Aprendizagem Baseados em Agentes OBAA Revista Novas Tecnologias na Educa o Porto Alegre v 8 n 2 p 1 10 Dispon vel em lt http seer ufrgs br renote
316. mentadoras elaboradas para regulamentar a seguran a e a sa de no trabalho quase sempre diz respeito a limites de toler ncia que podem ser medidos objetivamente E o que significa medidas objetivas Nas afirmativas de Vieira 2007 para se avaliar o conforto imprescind vel resposta do trabalhador visto que somente o trabalhador poder confirmar ou negar a adequa o das solu es que os t cnicos propuseram para os ambientes de trabalho e seus equipamentos Neste estudo nosso publico alvo n o foram trabalhadores mas foram pessoas que utilizam equipamentos e mobili rio em escolas particularmente alunos do ensino fundamental que exigem ao atendimento da NR 17 nesta norma no item 17 3 Mobili rio dos postos de trabalho 17 3 1 Sempre que o trabalho puder ser executado na posi o sentado o posto de trabalho deve ser planejado ou adaptado para esta posi o VIEIRA 2007 p 8 Ainda n o podemos concluir este estudo na sua totalidade mas pelo exposto podemos afirmar que as escolas envolvidas neste estudo n o obedecem s normas em especial a NR 17 Ergonomia 117 000 7 Sabe se que nem uma norma aponta solu o para os problemas e situa o inadequada observados nos ambientes seja de trabalho ou estudo A solu o de problemas e inadequa es s ser o debelados se houver uni o das pessoas ou seja um esfor o conjunto dos interessados Sem uni o sem conhecimentos das normas e diretrizes sem exig ncias de
317. mentar esbo o do olho trato digest rio em forma o saco vitel nico cora o batendo e surgimento das br nquias 12 0 6 12 18 24 30 36 42 48 Incuba o hpe hpf Tempo h Figura 2 Esquema do desenvolvimento morfol gico de embri es e lavas de Curimat Prochilods spp na UAGRO Santa Rosa SEPAq Santar m PA em fun o do tempo e categoria de embri o tempo de eclos o absor o do saco vitel nico e in cio da alimenta o ex gena Durante o per odo amostrado os valores f sico qu mico da gua estiveram pr ximas a valores adequados para o cultivo de peixes tropicais SIPAUBA TAVARES 1995 O desenvolvimento larval de Prochilodus spp mostrou similaridade com outros tele steos do g nero como Brycon orthotaenia SAMPAIO 2006 B insignis ANDRADE TALMELLI et al 2001b sequ ncia observada tamb m em outros Characiformes como Piaractus mesopotamicus e Colossoma macropomum RIBEIRO et al 1995 CONCLUS O Os resultados sugerem que o per odo cr tico do desenvolvimento do curimat de 6 a 30hpe principalmente em fun o do desenvolvimento das estruturas relacionadas osmorregula o e ao trato digest rio AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a equipe t cnica da UAGRO Santa Rosa SEPAq Santar m PA Ao N cleo Universit rio de Oriximin UFOPA pelo apoio REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ANDRADE TALMELLI E F KAVAMOTO E T ROMAGOSA E FENERICHVERANI N Embryonic and larval development of the
318. mento os resultados ainda s o prim rios e apontam as principais caracter sticas do Programa Nacional de Inform tica na Educa o PROINFO uma iniciativa do Minist rio da Educa o por meio da SEED Secretaria de Educa o a Dist ncia e foi criado em 9 de abril de 1997 sendo desenvolvido em parceria com os governos estaduais e alguns municipais As diretrizes do programa s o estabelecidas pelo MEC e pelo CONSED Conselho Nacional de Secret rios Estaduais de Educa o Em cada unidade da federa o h uma Comiss o Estadual de Inform tica na Educa o respons vel pela aplica o e o controle do PROINFO Esse programa possui ainda bases tecnol gicas nos estados chamadas de NTEs N cleos de Tecnologia Educacional Os NTEs consistem em estruturas descentralizadas de apoio ao processo de informatiza o das escolas auxiliando tanto no processo de planejamento e incorpora o de novas tecnologias quanto no suporte t cnico para a capacita o de professores e equipes administrativas das escolas PROINFO 2002 Dentre os objetivos do PROINFO est o a capacita o de professores e a implanta o de laborat rios de inform tica nas escolas Os professores s o capacitados em dois n veis A Multiplicadores e B Escolas Os professores multiplicadores recebem uma forma o mais ampla sendo respons veis por ministrarem cursos aos professores de escolas Utiliza se o princ pio do programa o professor capacitando profess
319. mero de pequenas propriedades produtoras de peixes na regi o de Oriximin PA 34 2011 Esp cies Cultivadas ap N meros de propriedades Tambsqui Tambequi Tambaquie Tilapia Tambatinga Tambaquie Tambaringa Tilapize Tembatinge tembsaqu tambaquie Pirarucu pirarucu til pia Figura 1 Esp cies de peixes criadas em ambiente de Piscicultura na Regi o de Oriximin PA Vis o do Produtor Piscicultura uma atividade sustent vel N mero de piscicultores 2008 2009 2011 E Sustent vel E N o Sustent vel Figura 2 Vis o do piscicultor em rela o sustentabilidade da atividade na regi o de Oriximin PA CONCLUS O A principal esp cie de peixe cultivada em Oriximin ainda o Tambaqui Colossoma macropomum mas constatou se uma forte tend ncia na cria o de h bridos como a tambatinga A barreira cultural contra o consumo de peixes cultivados ainda persiste fortemente entre os produtores e consumidores que na maioria das vezes preferem o peixe da pesca extrativista Aceitando o peixe cultivado na falta do pescado vindo do rio ou lago Outro fator importante identificado a presen a de atravessadores intermedi rios para a venda do pescado cultivado que na maioria das vezes vendido em resid ncias ou frente ao mercado municipal Fato que dificulta a estimativa de peixes cultivado vendidos na cidade Normalmente assim como em 2008 2009 o peixe cul
320. mina o e est o ocupando posi es importantes na empresa na pol tica partid ria ao lado dos homens com responsabilidade e compet ncia PALAVRAS CHAVE Mulheres Rompendo Compet ncia INTRODU O O passado long nquo est no bojo das fontes hist ricas arqueol gicas e tamb m nas fontes escritas desdobrando se em Hist ria Todas estas descobertas estavam num mundo desconhecido os s tios arqueol gicos e a mem ria que guardavam as a es das mulheres e homens que viveram numa sociedade complexa em que predominava o poder do m sculo Os momentos hist ricos foram passando de gera o a gera o seguindo a realidade que estava sendo vivida Momentos de felicidades ou de tristezas na vida das mulheres que durante s culos e mais s culos foram propriedades dos homens com a fun o de procriar e perpetuar a esp cie humana Nesta situa o investigar problematizar e discutir a situa o da mulher santarena como pessoa ser pensante e capaz de exercer qualquer profiss o nos motivaram a buscar e analisar os discursos dessas agentes sociais que viveram e ainda vivem momentos dif ceis na sociedade capitalista que individualiza e exclui M TODO A investiga o passou por um processo longo e apresenta as refer ncias que serviram de base para fundament la Barroso e Costa analisaram Mulher e Mulheres enfatizando o papel das agentes sociais no contexto hist rico Montenegro trabalha a Hist ria Oral e Mem r
321. mperatura m dia ambiente foi de 29 C enquanto que no restante dos dias a temperatura m dia foi de 25 C INPE CPTEC 2010 De acordo com Garcia 1994 temperaturas de 30 a 35 C s o mais apropriadas no que concerne a uma boa germina o do cupua uzeiro 39 CONCLUS O Diante dos resultados obtidos para os crit rios de gemina o protrus o da raiz prim ria e forma o de pl ntulas normais avaliados ap s 36 dias de acompanhamento n o poss vel indicar qual substrato mais satisfat rio para a emerg ncia de sementes de cupua u A partir disto aconselha se testar tais substratos depois de decorrido uma maior quantidade de dias Em rela o baixa porcentagem para os crit rios de germina o principalmente para forma o de pl ntulas nos seis substratos testados presume se que tenha sido influenciado pela insufici ncia de tempo e decr scimo da temperatura aos dez dias finais do experimento REFER NCIAS AYRES M AYRES Jr M AYRES D L SANTOS A S dos Bioestat 5 0 Aplica es estat sticas nas reas das ci ncias biol gicas e m dicas Sociedade Civil Mamirau MCT CNPq Conservation International Bel m PA 2007 CAVALCANTE E G S ALVES M C PEREIRA G T SOUZA Z M de Variabilidade espacial de Mo P K e CTC do solo sob diferentes usos e manejos Ci ncia Rural v 37 n 2 p 394 400 mar abr 2007 FERREIRA M G R ROCHA R B GON ALVES E P ALVES E U RIB
322. n FERREIRA Maria A Vidal SANTOS Samai Serique dos Org Col quios tem ticos em educa o a a o educativa e seus m ltiplos aspectos Santar m LIS Consultoria 2010 RODRIGUES F dos MELO Wilverson R S de O Cotidiano da escola educa o afro descendente nas escolas b sicas de Santar m In VI Congresso de Ci ncia e Tecnologia da Amaz nia e IX Sal o de Pesquisa e Inicia o Cientifica do CEULS ULBRA 5 2009 Santar m Anais Santar m CEULS ULBRA 2009 p 364 368 SOLE Isabel Orienta o educacional interven o psicopedag gica Porto Alegre Artmed 2000 103 A EFETIVA O DO DIREITO FUNDAMENTAL AO BENEFICIO DE AMPARO ASSISTENCIAL PELOS USUARIOS DA APAE NO MUNICIPIO DE ALTA FLORESTA MT Alberto Soares Evangelista Aline Fagundes dos Santos Geisla Juliany de Melo J ssica Liliane de Melo Nilce Delha Oliveira da Silva RESUMO O trabalho em quest o objetiva identificar quais os motivos de indeferimento do beneficio de amparo assistencial junto aos usu rios da APAE do municipio de Alta Floresta MT Sendo esta uma breve pesquisa que levantar dados junto aos respons veis dos assistidos pela APAE do munic pio O Benef cio de Presta o Continuada BPC uma presta o da Assist ncia Social que visa favorecer pessoas portadoras de necessidades especiais que n o possuem outros meios para prover seu sustento A partir deste levantamento ser o tra adas estrat gias de apoio para este
323. nadadeiras como sugerido por GISBERT et al 2002 A concentra o de oxig nio dissolvido temperatura e pH foram medido tr s vezes por dia manh tarde e noite Ovos e larvas foram anestesiados com benzoca na 0 1 foram observados em est reomicrosc pio com captura de imagem utilizando c mera digital SONY DSC W210 em 12 h p s fertiliza o hpf fase de ovo e ap s eclos o em 6 12 30 e 48 h p s eclos o hpe fase de larva RESULTADOS E DISCUSS ES Valores m dios das vari veis f sico qu mico da gua obtidos durante o per odo da coleta foram oxig nio dissolvido 6 9 8 2 mg L temperatura 27 29 C e pH 6 4 7 0 Embri es de curimat 12 hpf apresentaram defini o da cabe a figura 1 1 As larvas eclodiram em 17hpf Larvas com 6 hpe 4mm verificou se a presen a de varias estruturas importante para o desenvolvimento como esbo o do olho notocorda ot litos cavidade oral rudimentar e trato digest rio em forma o saco vitel nico cora o batendo surgimento das br nquias figura 1 ID Em 12 hpe Smm torna se mais evidente o desenvolvimento enfatizando a presen a de filamentos branquiais e poro urogenital figura 1 HD Com 30hpe 6mm mostrou se maior defini o na pigmenta o do olho redu o do saco vitel nico abertura parcial da boca poro urogenital tubo do trato digestivo e bexiga natat ria figural IV Em 48 hpe 7mm abertura completa da boca br nquias bem desenvo
324. nda sobre planejamento educacional necess rio refor ar a coloca o das realidades locais que interferem diretamente nos processos de ensino e aprendizagem como afirma Freire Todo planejamento educacional para qualquer sociedade tem de responder s marcas e aos valores dessa sociedade S assim que pode funcionar o processo educativo 1959 p 8 apud PADILHA 2002 p 15 Como for a reguladora para a mudan a altamente eficaz mas nunca ser revolucion rio o processo se continuar considerando pr ticas deplor veis como a de reprise de m todos e conte dos num processo de copiar colar copiar displicente t o utilizado na educa o tradicional e ainda presente nos dias atuais CONCLUS O ineg vel a import ncia do computador como ferramenta consolidada e de valor para uma educa o de qualidade que enfatiza o educando no processo de aprendizagem aut noma e construtiva por m ainda h muito que se aprender no processo de desenvolvimento do programa UCA no Brasil Segundo o relat rio do Minist rio da Educa o Brasil 2010 uma das dificuldades encontradas desrespeito ao suporte t cnico oferecido por estados e munic pios que em alguns casos demorado e faltoso Apesar disso educadores e gestores t m ganhado novo nimo ao repensar a educa o p blica enquanto muitas escolas particulares ainda n o trabalham a dimens o tecnol gica aliada educa o para potencializar os processos de cons
325. ne De Sousa Pereira Ronison Santos Da Cruz Tamara Nat lia De Azevedo Silva Lenise Vargas Flores Da Silva lenisesilva ufpa br RESUMO O objetivo deste trabalho foi acompanhar o panorama da piscicultura na regi o de Oriximin no per odo 2008 2011 Dados preliminares foram obtidos em 2008 2009 atrav s de entrevistas aos rg os t cnicos da cidade para levantar subs dios sobre dados cadastrais da atividade existentes na regi o Neste per odo e no primeiro semestre de 2011 foi organizado um sistema de visitas aos produtores locais para aplica o de question rios para obten o de um cadastro de pesquisa com informa es sobre o processo produtivo tipo de cria o esp cie alimenta o e potencialidade e ndice de satisfa o com a atividade Em 2008 2009 existiam 10 cultivos de peixes na regi o 3 viveiros escavados 1 utilizando represamento de igarap e 6 comunidades que utilizam tanques rede para cria o no Lago Sapucu Em 2011 foi identificado 8 cultivos 3 escavados 3 utilizando represamento de igarap 1 barragem 1 tanque rede Os resultados indicam que as esp cies de peixes cultivadas no munic pio continuam sendo o pirarucu til pia tambaqui com adi o de esp cies h bridas como a tambatinga Al m disto foi verificado que a maioria das comunidades que cultivavam peixes em tanque rede no Lago Sapucu interrompeu a cria o por falta de condi es financeiras falha na coopera o comunit ria ou po
326. nfere grande import ncia a este grupo devido Universidade Federal do Oeste do Par N cleo Universit rio de Oriximin PA Universidade Federal do Oeste do Par UFOPA Campus de Santar m PA Rua Marechal Rondon s n Bairro Caranazal Santar m PA CEP 68 040 070 12 sua atua o na ciclagem de nutrientes oriundos de materiais em decomposi o ITUASSU et al 2005 Segundo CASTAGNOLLI 1992 o curimat um peixe com potencial produtivo e aceita bem ra o Portanto o objetivo do presente trabalho foi descrever a morfologia de embri es e larvas Curimat Prochilodus spp ao longo do desenvolvimento associado a pratica de cultivo regional no Oeste do Par MATERIAL E M TODOS Os ovos e larvas de curimat foram obtidos de desovas induzidas na Esta o de Piscicultura de Santa Rosa SEPAq Santar m PA Foi utilizado gua de igarap drenada para tanque de terra para corre o e posterior de abastecimento do laborat rio pH 6 4 7 0 oxig nio dissolvido 6 9 8 2 mg E temperatura 27 29 C Durante o per odo de incuba o incubadoras de 200L foram coletados 10 ovos com 12 h p s fertiliza o ap s a eclos o foram coletadas 10 larvas em 6 12 30 e 48 hpe As amostras foram analisadas quanto a caracteres morfol gicos associados vis o presen a de olho alimenta o desenvolvimento e funcionalidade pela observa o da passagem do alimento no trato digestivo e habilidade natat ria presen a das
327. ni es deste termo A arquitetura enfatiza a organiza o global do sistema definindo a sua topologia e permitindo que desenvolvedores voltem a sua aten o para os requisitos funcionais e n o funcionais que precisam ser atendidos antes de se aterem ao projeto das estruturas de dados e algoritmos MENDES apud VASCONCELOS 2004 Segundo Garlan e Shaw 2001 apud XAVIER arquitetura de software a descri o de elementos que construir o o sistema intera es entre esses elementos padr es que guiar o suas composi es e limita es desses padr es Em geral um sistema definido em termos de uma cole o de componentes e intera es entre estes componentes que podem ainda ser utilizados como partes de um sistema maior Arquitetura de Software por Bass et al 2011 apud GERMOGLIO a estrutura ou estruturas do sistema a qual composta de elementos de software as propriedades externamente vis veis desses elementos e os relacionamentos entre eles Dentre estes muitos conceitos pode se dizer que Arquitetura Orientada a Servi os SOA surgiu da evolu o da arquitetura tradicional para atender s novas demandas de mercado que exigem agilidade interoperabilidade e flexibilidade dos sistemas Diferentemente do que as pessoas pensam SOA n o se trata de uma simples inven o A arquitetura orientada a servi os nada mais que a evolu o natural da arquitetura de sistemas tradicional para solucionar as necessidades de des
328. nicas GEPESPA UEPA Campus XII Santar m PA Doutoranda e Mestre em Gen tica e Biologia Molecular Docente na UEPA e FIT Membros do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educa o e Sa de das Popula es Amaz nicas GEPESPA UEPA Campus XII Santar m PA 83 A gesta o um fen meno fisiol gico cuja evolu o pode sofrer agravos colocando em risco a sa de tanto da m e quanto do concepto A hipertens o induzida pela gravidez HIG considerada dentre as doen as maternas que ocorrem no per odo grav dico uma das que mais efeitos nocivos provocam no organismo materno fetal baixo peso e prematuridade e neonatal CHAIM OLIVEIRA KIMURA 2008 A HIG classifica o geral das doen as hipertensivas durante esse per odo que incluem hipertens o gestacional hipertens o sem protein ria pr ecl mpsia hipertens o com protein ria e ecl mpsia pr ecl mpsia com convuls es respons vel por taxas elevadas de morbidade e mortalidade materna e perinatal constituindo se em um dos principais problemas de sa de p blica CHEN et al 2006 A hipertens o principal complica o na gravidez e maior causa de morbimortalidade ocorre aproximadamente em 12 a 22 das gesta es sendo respons vel por 35 de mortes maternas no Brasil e 17 6 nos Estados Unidos CORDOVIL VASCONCELOS 2003 O objetivo da pesquisa foi analisar a incid ncia e descrever o perfil epidemiol gico de gestantes com hipertens o art
329. no 2006 3 2 INSTRUMENTO Foram utilizadas perguntas abertas que procurassem a liberdade de express o dos as alunos as na associa o de palavras que expressam viol ncia vida e emo o assim como as nomea es de colegas dos quais o a aluno a percebia que n o gostava dele a ou que ele ela achava que n o era de sua simpatia Al m das emo es que ele a percebia e atribu a aos eventos apresentados Ap s a coleta de dados sobre os conceitos viol ncia vida e emo es as express es de emo es atribu das percep o de antipatia dos as colegas e as alternativas que eles a apresentavam como poss vel estrat gia de afrontamento as respostas foram agrupadas por dimens o e logo categorizadas como s o apresentados nas tabelas continua o 278 3 3 PROCEDIMENTO O procedimento levado a cabo para o presente artigo ap s de ter aprova o da dire o do centro e uma carta firmada pelos pais dos alunos procedemos ao acompanhamento da turma utilizando a etnografia na educa o segundo aponta de Oliveira e Gomes 2005 a interpreta o da cultura implica em envolvimento e proximidade com o povo preciso fazer parte da sociedade pesquisada para que sejam desvelados seus h bitos e costumes seus modos de vidas e suas pr prias interpreta es Observando os relacionamentos dos alunos nas diferentes intera es hora do recreio hora que faziam trocas de mat rias na sa da e em outros Foi nessa observa o que
330. no s o os Objetos de Aprendizagem OA Os Objetos de Aprendizagem podem ser compreendidos como qualquer recurso digital que possa ser reutilizado para o suporte ao ensino WILEY 2000 Por meio da hiperm dia digital o aluno tem a possibilidade de compreender o assunto tratado j que atrav s dela este poder visualizar de forma animada na tela do computador um fen meno rea o ou acontecimento de algo ligado ao assunto que ele esteja estudando Dessa forma aproveitaremos a utiliza o das novas tecnologias para desenvolver um Objeto de Aprendizagem que abordar como tema principal a Reciclagem assunto amplamente discutido no meio escolar 1 PEO aa KE Aluna do curso de Especializa o em Inform tica e as Novas Tecnologias Educacionais 2 i a E di ao or Professora do Curso de Sistemas de Informa o e do Curso de Especializa o em Inform tica e as Novas Tecnologias Educacionais e orientadora do trabalho 172 O OA ter como finalidade apresentar aos alunos do 5 Ano do Ensino Fundamental conceitos sobre a reciclagem al m de atividades que podem ser consideradas como jogos educativos para que estes possam a partir do contato com o objeto fixar o assunto de forma mais din mica 2 M TODO O Objeto de Aprendizagem que ser desenvolvido abordar o assunto Reciclagem apresentando al m de conceitos pertinentes ao tema jogos educativos para os alunos do 5 Ano do Ensino Fundamental Inicialmente
331. nos tornam se sujeitos do seu processo de aprendizagem e da constru o de seus conhecimentos interagindo com as pessoas e com a realidade que os cercam o objetivo geral visa Apresentar a situa o do PROINFO com a iniciativa de aplica o da inform tica educa o no munic pio Os objetivos espec ficos s o os Descrever o PROINFO Apresentar a atua o do programa PROINFO do governo Federal nesse munic pio Analisar as capacita es realizadas para profissionais de inform tica na educa o desse munic pio Avaliar a atua o desse programa na cidade de Belterra O estudo justifica se pela necessidade conhecer de perto e com dados concretos as praticas e metodologias aplicada s no processo de ensino e aprendizagem Diante disso faz se necess rio ter profissionais da educa o qualificados para que possam orientar corretamente o uso da inform tica na educa o Com a utiliza o da inform tica os alunos tornam se sujeito do seu processo de aprendizagem e da constru o de seus conhecimentos interagindo com as pessoas e com a realidade que os cercam Nesse sentido a forma o de profissionais na rea de Inform tica na Educa o deve merecer especial aten o uma vez que tais profissionais devem ser capazes de aplicar as novas tecnologias s atividades pedag gicas buscando a promo o de mudan as profundas no modelo educacional vigente PEREIRA 1992 Pedagoga Docente da Escola M E F Santo Antonio munic pio de
332. ns o INTRODU O Dentre as in meras justificativas que envolvem o acesso n o universal gua pot vel existe a problem tica do abastecimento ser servi o p blico essencial dizer embora seja obriga o do Munic pio prestar este servi o de forma adequada eficiente segura e continuada v se que boa parte da popula o est sujeita a situa o indigna e ou de risco Al m disto no cerne do problema de abastecimento de gua vislumbra se ainda uma dicotomia acerca da possibilidade de suspens o do servi o As normas parecem reger de dois modos antag nicos a quest o O art 22 da Lei n 8 078 90 CDC determina que os servi os essenciais devem ser prestados de forma ininterrupta continuada Doutro modo o 3 do art 6 da Lei n 8 987 95 disp e que n o se caracteriza como descontinuidade do servi o a sua interrup o motivada por inadimplemento ap s aviso pr vio A jurisprud ncia variou na interpreta o sobre a i legalidade da suspens o do servi o essencial decidindo inicialmente pela absoluta ilegalidade do ato com fulcro no art 22 do CDC Posteriormente houve radical mudan a do entendimento no STJ Ao julgar o REsp n 363 943 a 1 Se o do STJ estabeleceu ser l cito concession ria interromper o fornecimento de energia el trica se ap s aviso pr vio o consumidor de energia el trica permanecer inadimplente no pagamento Discente do 8 semestre do curso de Bacharel em Direito n
333. nsino mantendo um trabalho de quase oito anos feito por e para os alunos mantendo uma programa o refer ncia dentre as demais escolas que anos depois passaram a utilizar o r dio dentro do ambiente escolar resolveu pesquisar a import ncia deste ve culo para o processo de aprendizagem Acad mico do 8 semestre de comunica o social jornalismo do IESPES Mestre em Educa o e Diretora Adjunta do IESPES 267 feita uma apresenta o da educomunica o desde sua chegada ao Brasil expondo os seus m todos conceitos e teorias de autores que defendem esta pr tica Tamb m s o apresentadas algumas caracter sticas que mostram o r dio como meio de comunica o popular principalmente pelas quest es geogr ficas da regi o amaz nica Para justificar apresentamos a experi ncia local como uma proposta universal e essencial para a forma o humana 2 M TODO A pesquisa foi desenvolvida atrav s dos m todos bibliogr ficos e com relatos de experi ncias Para Severino 2007 a pesquisa bibliogr fica aquela que se realiza a partir do registro dispon vel decorrente de pesquisas anteriores em documentos impressos como livros artigos teses etc Utiliza se de dados e de categorias te ricas j trabalhadas por outros pesquisadores e devidamente registradas J o relato de experi ncias est focado na apresenta o de conte dos que mostrem pr ticas coerentes ou co relacionadas com o objeto em estudo 3 E
334. nstru o do conhecimento seja do aluno ou do professor Marchand 2002 tendo em vistas que estes na sociedade informacional est o em um constante e m tuo processo de ensinar e aprender As chamadas redes sociais tem ganhado popularidade no mbito da Internet pois permitem a difus o dos mais diversos conte dos al m de facilidade o relacionamento interpessoal Atrav s dessas redes poss vel desenvolver inova es pois ela permites uma r pida propaga o de informa es e conhecimento Toma l Alcar e Di Chiara 2006 As redes que constituem espa os em que o compartilhamento da informa o e do conhecimento proficiente e natural s o espa os tamb m de aprendizagem e assim tornam se um ambiente para o desenvolvimento e para a inova o Toma l Alcar e Di Chiara 2006 Por esta raz o poss vel que as escolas e demais institui es que prestam servi os educacionais utilizando as redes sociais da Internet tanto para interagir como a sociedade e tamb m para realizar o seu prop sito que produzir e transmitir conhecimento e participar da forma o de pessoas A mudan a do paradigma tradicional de educa o latente A Internet indispens vel sociedade informacional sendo seu sentido fundante um meio de comunica o Meio este de interc mbio das informa es e conhecimentos Logo os m todos educacionais devem acompanhar as transforma es sociais Uma sociedade consumidora de TIC
335. ntar m CEULS ULBRA e Cursos de Ed F sica e Enfermagem da Universidade do Estado do Par UEPA Acad micas do 4 ano do Curso de Educa o F sica da UEPA 287 se intensificou a partir de um estudo de caso realizado pelas pesquisadoras no ano de 2009 com o tema A pr tica de bullying em uma escola p blica de ensino m dio do munic pio de Santar m onde foi poss vel verificar a maneira como tal pr tica vem se disseminando por mbitos internos e externos escola e sobretudo pelos danos psicol gicos causados aos envolvidos E apesar deste tema ser de grande relev ncia social percebeu se que a discuss o deste fen meno no meio social ainda prec ria a socializa o deste problema que acomete a todas as camadas sociais de suma import ncia para a erradica o deste tipo de pr tica agressiva que apesar de aparentar ser apenas uma brincadeira inocente de crian a na verdade o primeiro passo para a forma o de um adulto agressivo A possibilidade de adquirir experi ncias atrav s da observa o dessas poss veis pr ticas e proporcionar um conhecimento mais espec fico acerca das consequ ncias que ela acarreta nos instigaram positivamente realiza o deste estudo que pioneiro em nossa regi o devido ao fato de que as principais pesquisas acerca do tema envolveram somente as principais capitais brasileiras Por esta raz o esta pesquisa objetivou desenvolver estudo para investigar a incid ncia e as prin
336. ntrevista com representante do parceiro p blico em fevereiro de 2011 138 integradas requer uma vis o de longo prazo O que se constitui em um grande desafio pois no decorrer desses processos surge a necessidade de articula es com organiza es cuja expectativa est mais focada em curtos prazos Destaca se que a proposta da ADS a partir do projeto CEIMMA em trabalhar a educa o se deu em fun o da percep o de que a f rmula crian a educa o transforma o poderia dar certo Pois Sen 2000 ressalta que se a educa o torna uma pessoa mais eficiente na produ o de mercadorias temos ent o claramente um aumento do capital humano SEN 2000 p 332 Logo percebe se que o projeto da ADS CEIMMA acredita que investir na forma o das crian as e jovens bem como das fam lias da Comunidade Carlos Marighela e seu entorno possibilitar o desenvolvimento do capital social que oportunizar a sustentabilidade das a es da organiza o Conforme Sen se uma pessoa pode se tornar mais produtiva na gera o de mercadorias gra as melhor educa o sa de etc n o estanho esperar que por esses meios ela possa tamb m diretamente realizar mais e ter a liberdade de realizar mais em sua vida SEN 2000 p 333 Ressalte se que outra caracter stica observada nas a es desenvolvidas pelo projeto ADS CEIMMA se d nas atividades com as fam lias em especial as mulheres m es pois a
337. nvolvimento da sustentabilidade socioambiental das comunidades do entorno Mestra em Administra o pela Universidade da Amaz nia UNAMA Bel m Par 2011 Pesquisadora e Professora do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do Par IFPA Campus Santar m Doutora em Estudos do Desenvolvimento University of Wales Swansea Gr Bretanha 2007 Pesquisadora e Professora do Programa de P s Gradua o da Universidade da Amaz nia UNAMA 136 Busca se compreender at que ponto a constru o de parcerias entre o CEIMMA as organiza es privadas e p blicas a sociedade civil tem contribu do para o desenvolvimento efetivo das comunidades do entorno de forma a possibilitar a implementa o de a es de gest o socioambiental A compreens o das articula es para o fortalecimento de parceria quest o central deste estudo a fim de entender os benef cios da utiliza o desses conceitos para a organiza o e a sociedade em que esta inserida Para responder o problema da pesquisa definiu se como objeto deste estudo o Centro de Educa o Integrada Mam e Margarida CEIMMA uma vez que por meio deste centro que a Associa o Damas Salesianas ADS busca desenvolver sua miss o institucional estimulando a constru o de parcerias para possibilitar a implementa o de a es sustent veis para as comunidades do entorno Assim sendo ap s a discuss o sobre a problematiza o e a delimita o
338. o INTRODU O A gua um bem precioso Sem ela muitas atividades di rias ficariam praticamente imposs veis de serem realizadas sem falar da falta de gua pot vel em alguns pa ses que j uma realidade GRASSI 2001 Pesquisas apontam o Brasil como um dos pa ses com maior quantidade de gua pot vel no mundo Em Santar m Pa interior da Amaz nia a popula o privilegiada pela abund ncia de gua doce No entanto sabe se que ela n o recebe os devidos cuidados Outro fator que merece destaque em nossa regi o em rela o ao sistema de abastecimento de gua do munic pio que tem sido alvo de muitas reclama es ao longo dos anos devido s constantes faltas de gua ou da m qualidade que chega em algumas resid ncias Um terceiro ponto que podemos considerar importante o sistema de chuvas no munic pio Santar m pode ser considerada uma das cidades mais quentes do Brasil Considerando a import ncia dos temas o grupo do Projeto Estudo explorat rio de temas regionais em Santar m Pa possibilidades de inser o no ensino m dio do curso de F sica Ambiental da UFOPA que trabalha com elabora o de materiais did ticos utilizando ensino de f sica atrav s de temas resolveu investir na produ o de um m dulo tem tico com o tema guas em Santar m que possui como subtemas rios sistema de abastecimento de gua e chuvas A inten o utilizar o contexto local para trabalhar conceitos de F
339. o Setor de cadastro im vel im vel como valor descri o endere o etc Apresentar de situa o cadastral O usu rio pode acessar SERASA informa es sobre situa o cadastral do cliente junto a rg os como SERASA A figura 2 mostra a proposta de SOA para empresa imobili ria apresentando as regras de neg cios das funcionalidades priorizadas Google map Setor de cadastro ccess Figura 2 Proposta de SOA para empresa imobili ria apresentando as regras de neg cios das funcionalidades priorizadas l l l l l l l l I l I access Setor de loca o l l I l l l l I l l 165 Observa se que a comunica o entre os servi os da arquitetura e os sistemas integr veis se d diretamente em sua base de dados enquanto sua comunica o entre servi os est prevista de ser executada atrav s de Web Services CONCLUS O A Arquitetura Orientada a Servi os se apresenta como uma das solu es que acompanha a evolu o das empresas por oferecer possibilidade de reuso de servi os diminuindo principalmente custos de desenvolvimento e manuten o A agilidade e flexibilidade proporcionada pelos servi os integrados s o tamb m grandes atrativos para optar se por esta solu o O projeto aqui apresentado est em fase inicial necessitando a finaliza o das etapas de an lise das funcionalidades e a avalia o dos servi os disponibilizados Esta proposta deve ser base d
340. o CEULS ULBRA Pesquisador de inicia o cient fica PROICT 2011 T cnico da Receita Municipal em Santar m PA Professor do Curso de Direito e Pesquisador do CEULS ULBRA de Santar m PA Mestre em Direitos Fundamentais e Rela es Sociais Advogado Vice Presidente do FOPIESS A concep o de servi os essenciais vem conferida no art 10 da Lei n 7 783 89 que em seu inciso I inclui o abastecimento de gua Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil 03 leis L8078 htm gt Acesso em 24 09 2011 gt Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil_03 leis L8987cons htm gt Acesso em 24 09 2011 141 da respectiva conta Lei n 8 987 95 art 6 3 ID Frise se que embora a decis o refira se ao fornecimento de energia el trica abriu se um precedente para a suspens o dos servi os essenciais Dai partiram muitos outros julgados pelo mesmo racioc nio jur dico variando a justifica o Neste ponto surge preocupa o com o posicionamento do STJ vez que ao acolher a previs o literal da Lei n 8 987 95 aquele tribunal adotou entendimento que relegou postulados e ou garantias de fundo Constitucional a um segundo plano Em outras palavras permitiu que o fornecedor a fim de resgatar seu cr dito compelisse o consumidor a quitar sua d vida sob pena de suprimir lhe bem indispens vel sobreviv ncia digna No entanto como cedi o a prote o da vida e da dignidade da pessoa humana s o garantias f
341. o de Santar m constatou se que o Poder P blico n o fornece esse servi o de forma plena com isso os moradores s o obrigados a buscar solu es alternativas como a implanta o de microssistemas No decorrer do trabalho ser o apresentados dispositivos legais e a realidade dos bairros pesquisados Nosso objetivo geral apresentar o microssistema como solu o alternativa imprescind vel para a universaliza o do acesso gua pot vel em Santar m PALAVRAS CHAVE gua Microssistemas Universaliza o INTRODU O Neste artigo trataremos do abastecimento p blico de gua pot vel em Santar m Par levando em conta pesquisa de campo feita Procuraremos evidenciar ser imprescind vel hoje a exist ncia de microssistemas para um atendimento m nimo nem sempre satisfat rio de domic lios em in meros bairros de Santar m O sistema central de abastecimento mantido pela COSANPA n o consegue atender os usu rios que se v em obrigados a buscar alternativas visto que ningu m consegue viver sem gua A universaliza o do acesso gua pot vel um grande desafio para nossa regi o A Constitui o de forma impl cita assegura ser o acesso gua pot vel um direito fundamental derivado do direito sa de art 196 CF essencial inviolabilidade do direito vida art 5 caput CF sem o qual n o se pode falar em dignidade humana um dos fundamentos de nossa Rep blica art 1 II CF Para viver de fo
342. o de question rio levantou se informa es gerais sobre renda produ o consumo entre outros O question rio foi subdividido em partes tendo como ponto de partida abordagens sobre a unidade dom stica ser investigada composi o familiar local de origem do entrevistado e ocupa o antiga e atual ocupa o dos demais moradores da unidade dom stica consumo alimentar etc Em seguida foram investigados os aspectos da produ o e o uso terra no sentido de obter informa es gerais da propriedade da cria o de animais do uso da fauna e da flora da m o de obra e tecnologia da organiza o social e cr dito A coleta de dados foi realizada entre os dias 13 de junho de 2011 a 29 junho de 2011 com visitas di rias comunidade Cada entrevista teve dura o em m dia de a 60 minutos sendo realizada em m dia tr s entrevistas por dia 2 3 AN LISE DOS DADOS Quanto ao aspecto quantitativo os dados obtidos com os question rios aplicados ser o analisados atrav s de estat stica descritiva Em rela o aos dados qualitativos as entrevistas semi 23 estruturadas ser o transcritas e analisadas atrav s de uma categoriza o dos discursos dos entrevistados 3 RESULTADOS E DISCUSS O A pesquisa est em andamento e os resultados preliminares indicam a ocorr ncia do fen meno de desagrariza o na comunidade de Santa Maria Das 35 unidades domesticas entrevistadas 51 s o de agricultores familiares divididos
343. o de res duos s lidos e drenagem e manejo das guas pluviais urbanas 233 obrigados a fornecer servi os adequados eficientes seguros e quanto aos essenciais cont nuos Claro est que a COSANPA n o oferece servi o de abastecimento de gua adequado eficiente e cont nuo pois atende aproximadamente 56 da popula o O art 2 I Vile XI da Lei n 11 445 07 traz como princ pios fundamentais para a presta o do servi o p blico de saneamento b sico universaliza o do acesso efici ncia e sustentabilidade econ mica seguran a qualidade e regularidade Os locais que n o possuem um servi o de abastecimento p blico adequado buscam alternativas para suprir suas necessidades como po os microssistemas carro pipa entre outros De acordo com o conceito de saneamento b sico o sistema p blico central de abastecimento de gua deveria atender adequada e integralmente toda a rea urbana de uma cidade No caso de Santar m a COSANPA n o consegue faz lo Assim os microssistemas de gua surgem como solu es alternativas complementares de abastecimento de gua para consumo humano em nossa cidade imprescind veis para universalizar o abastecimento especialmente para as pessoas mais pobres Aqui reside o objetivo central geral de nosso trabalho que consiste em apresentar os microssistemas como solu es alternativas de abastecimento de gua para consumo humano em Santar m e conforme pesquisa de campo por amost
344. o dedutivo Acad mica do CEULS ULBRA Professor do CEULS ULBRA 256 RESULTADOS E DISCUSS O Conforme pesquisa realizada o sistema alternativo de abastecimento de gua oferece diversos benef cios aos usu rios dentre eles i melhoria da sa de ii diminui o da mortalidade em geral principalmente da infantil iii aumento da expectativa de vida da popula o iv diminui o de doen as veiculadas pela gua v implanta o de h bitos de higiene nos domic lios vi facilidade na melhoria da limpeza domiciliar e p blica vii favorecimento implanta o dos sistemas de saneamento b sico viii possibilidade de proporcionar maior conforto e bem estar ix melhoria das condi es de vida em geral Por todos esses motivos a garantia de acesso gua pot vel fundamental para o ser humano A Constitui o Federal em seu art 30 V traduz ser compet ncia do Munic pio organizar e prestar diretamente ou sob regime de concess o ou permiss o os servi os p blicos de interesse local Importante esclarecer que a gua servi o essencial Os domic lios de bairros que n o possuem esse servi o ofertado pela COSANPA busca no microssistema forma alternativa para suprir as car ncias de gua De visitas realizadas em cinco bairros de nosso Munic pio notamos que alguns utilizam reservat rios suspensos para distribuir a gua aos domic lios enquanto enviam lhes a gua diretamente dos po os comunit rios Ap s
345. o discurso In Est tica da cria o verbal S o Paulo Martins Fontes 2003 p 261 306 BRASIL Secretaria de Educa o Fundamental Par metros curriculares nacionais l ngua portuguesa Ensino de primeira quarta s rie Bras lia 144p BRONCKART J P Atividades de linguagem textos e discursos por um interacionismo s cio discursivo S o Paulo Editora da PUC SP 1999 KARWOSKI A M GAYDECZKA B BRITO K S Orgs G neros textuais reflex es e ensino Uni o da Vit ria PR Kaygangue 2005 207p MARCUSCHI Luiz Ant nio Produ o textual an lise de g neros e compreens o S o Paulo Par bola editorial 2008 SCHNEUWLY Bernard DOLZ Joaquim G neros orais e escritos na escola Trad e org Roxane Rojo e Gla s Sales Cordeiro Campinas SP Mercado de Letras 2004
346. o dos mestres diante de tais recursos alguns professores precisam evoluir junto com a tecnologia alguns utilizam de forma adequada e outros n o Os recursos tecnol gicos est o prendendo os professores de duas at tr s horas com slides que tornam a aula cansativa e mon tona Quanto segunda quest o Qual a rela o existente entre o uso desses recursos e o entendimento do assunto foram obtidas cinco ideias centrais onde a ideia central A refere se O uso dos recursos facilita o aprendizado sendo confirmado no discurso que diz Os recursos did ticos utilizados pelo professor facilitam a aprendizagem do aluno estando ligada compreens o do assunto numa rela o harm nica ajudando a compreender certas imagens e textos fixando o assunto quando bem utilizado Como ideia central B obteve se Torna as aulas mais din micas que se confirma no seguinte discurso coletivo Torna a aula mais din mica e interessante evitando os cl ssicos cochilos e despertando nossa curiosidade fazendo nos buscar mais conhecimento A id ia central C refere se a O uso de alguns recursos tornaram se problem ticos seguido do discurso do sujeito coletivo que a confirma Como eu disse o udio ruim por m necess rio mas n o uma problem tica Posteriormente a id ia central D refere que Os recursos aumentam o rendimento da aula como podemos observar no discurso Rela o de agilidade
347. o e o ndice de aprova o dos alunos do 1 ao 5 ano assim como o aprimoramento das pr ticas pedag gicas com a constru o do Projeto Pol tico Pedag gico e capacita o dos professores do 1 ao 5 ano e oferecendo cursos de forma o continuada atrav s de uma consultoria pedag gica Al m disso o plano de a o previa a melhoria do espa o da unidade escolar direcionado para a adequa o e climatiza o da sala de inform tica e adequa o de espa o para leitura e escrita J em 2010 esta unidade de ensino foi contemplada com mais dois programas Acessibilidade e Mais Educa o O PDDE Acessibilidade foi destinado para investimentos na 248 adapta o da escola aos alunos portadores de necessidades especiais cujo recurso foi empregado na reforma de uma sala de aula para o funcionamento do n cleo de Apoio a Educa o Especial seguindo o padr o MEC contendo materiais pedag gicos utilizados no refor o de aprendizagem O MAIS EDUCA O visa fomentar projetos ou a es articulados com pol ticas sociais e a implementa o de a es s cio educativas desenvolvidas a partir da amplia o do tempo e do espa o educativo compondo com o tempo escolar uma jornada de no m nimo sete horas di rias toma como base a id ia de forma o integral em que s o desenvolvidas v rias oficinas objetivando a forma o emancipadora Na escola em estudo est o sendo oferecidas oficinas de Letramento Ensino Fundamental Matem t
348. o em empreendimentos de piscicultura no estado do Par mas a tend ncia atual tem sido o uso de h bridos com esta esp cie sendo os mais usados o Tambacu Academicos da Universidade Federal do Oeste do Par N cleo Universit rio de Oriximin PA 2 Professora da Universidade Federal do Oeste do Par UFOPA Campus de Santar m PA Rua Marechal Rondon s n Bairro Caranazal Santar m PA CEP 68 040 070 32 f mea de Tambaqui x macho de Pacu e a Tambatinga f mea de Tambaqui x macho de Pirapitinga CUNHA et al 2008 Existem diversos fatores que favorecem uma s lida rentabilidade da piscicultura na Amaz nia clima favor vel esp cies nativas de grande porte e grande oferta de recursos h dricos PEREIRA FILHO 1995 Tradicionalmente a forma mais comum de cultivo de peixes por meio do sistema semi intensivo que representa cerca de 70 da produ o mundial TACON DE SILVA 1997 Entretanto apesar das dificuldades dados de produ o nacional de gua doce confirmam o crescimento da produ o de peixes bem como evidenciam a posi o de destaque de algumas esp cies como o Tambaqui IBAMA 2004 a b A piscicultura considerada uma alternativa de produ o sustent vel para Oriximin PA Visto que a pesca extrativista uma das principais atividades econ micas locais mostram sinais n o satisfat rios Portanto devido ao potencial aqu cola da regi o este estudo teve como objetivo geral acompanhar o panorama atual d
349. o microssistema pois a COSANPA n o atende o bairro Diante desses fatos verificamos que em alguns microssistemas n o s o realizados controles da potabilidade da gua e as bombas e os po os em regra s o mantidos pelas associa es de moradores A Portaria MS n 518 04 em seu artigo 8 prev cabe aos respons veis pela opera o de sistema ou solu o alternativa de abastecimento de gua exercer o controle da qualidade da gua De acordo com as normas o respons vel o Munic pio arts 30 V e 200 VI da Constitui o Portanto al m do dever de implantar e manter microssistemas para suprir esse servi o p blico essencial vida digna tamb m dever realizar an lise da qualidade da gua disponibilizada para a popula o atrav s de solu es alternativas de abastecimento CONCLUS O Diante do exposto conclu mos que dever do Munic pio de Santar m prestar assist ncia a popula o nos servi os de saneamento b sico dentre o qual inclu do o 120 abastecimento de gua pot vel Visto que a concession ria COSANPA respons vel pelo abastecimento de gua n o supre a demanda local se faz necess ria implanta o de sistemas alternativos denominados de microssistemas Portanto em concord ncia com o artigo 30 V da Constitui o Federal necess rio e urgente que o Poder P blico preste a devida assist ncia na implanta o do servi o nas localidades que ainda n o fazem proveito desse
350. obtidos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE 2011 a popula o de Alta Floresta de 49 164 habitantes ocupando uma rea de 9 212 Km podendo ser evidenciado tamb m que a partir desta pesquisa a rela o de usu rios que recebem o benef cio assistencial de 3 27 do total de habitantes conforme demonstra o gr fico abaixo 106 Rela o da popula o BPC E Popula o E Benefici rios Idosos pessoas com necessidades especiais REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL Minist rio do Desenvolvimento Social e Combate Fome Benef cios Assistenciais Dispon vel em http www mds gov br relcrys bpc docs downloads 201 1 SetMT pdf Acesso em 11 out 2011 BRASIL Minist rio do Desenvolvimento Social e Combate Fome Benef cios Assistenciais Dispon vel em http www mds gov br assistenciasocial beneficiosassistenciais Acesso em 03 out 2011 BONAVIDES Paulo Curso de direito constitucional 12 ed ver E atual S o Paulo Malheiros I edi o LTDA 2002 CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto da Metodologia cient fica 6 ed S o Paulo Pearson Prentice Hall 2007 MAGALH ES Jos Luiz Quadros Direitos humanos sua historia sua garantia e a quest o da indivisibilidade 1 ed S o Paulo Juarez de Oliveira 2000 MARCONI Marina de Andrade Metodologia cient fica para o curso de direito 2 ed S o Paulo Atlas 2001 MARCONI Marina de An
351. ocente Revista Iberoamericana de Educaci n n 42 7 mai 2007 Dispon vel em lt http www rieoei org deloslectores 1770Rosa pdf gt Acesso em 15 jun 2011 210 PLANEJAMENTO EDUCACIONAL NA PERSPECTIVA DO PROGRAMA UM COMPUTADOR POR ALUNO PROUCA EM SANTAREM Edilson Costa Freitas edilson_stm hotmail com Marialina Corr a Sobrinho linasobrinho gmail com Izabel Alcina Evangelista izalcina bol com br RESUMO A pesquisa encontra se em andamento e aborda a tem tica do planejamento educacional e o computador em sala de aula suas particularidades diversidade e abordagens Tendo em vista que o Programa Um Computador por Aluno PROUCA j se encontra implantado em Santar m surge a necessidade de investiga o acerca de como est o sendo elaborados planos e planejamentos que atendam a essa nova realidade educativa O objetivo aqui permeia na observa o e an lise das disposi es do planejamento educacional da escola sediadora do projeto nesta cidade comparando e avaliando a teoria empregada Esta pesquisa ser desenvolvida na escola p blica Irm Leodgard situada no bairro do Uruar no munic pio de Santar m onde entrevistas e aplica o de formul rios fornecer o dados da realidade estudada e assim permitir uma reflex o acerca da situa o atual quanto disposi o dos planos e planejamentos educacionais da institui o importante que cada vez mais se tenha gestores e educadores flex veis a um repensar
352. ocumental Almeida Guindani e S Silva 2009 afirmam que O documento como fonte de pesquisa pode ser escrito e n o escrito tais como fontes de filmes v deos slides fotografias ou p steres Esses documentos s o utilizados como fontes de informa es indaga es e esclarecimentos que trazem seu conte do para elucidar determinadas quest es e servir de prova para outras p 05 As pesquisas com fontes hist ricas buscam tamb m preservar o acervo hist rico das institui es escolares Nesse sentido este estudo analisou os seguintes documentos resolu es portarias planos curriculares matrizes curriculares atas de formatura decretos pareceres RESULTADOS E DISCUSS O No per odo que compreende o Brasil Colonial importante ressaltar o modelo pelo qual se qualificava um professor Conforme Cowen e Figueredo s d O primeiro modelo foi significativamente colonialista originando se diretamente da experi ncia de Portugal Inicialmente no s culo XVIII os professores em Portugal e em todas as suas col nias n o eram treinados formalmente Eram eles selecionados atrav s de exames p 175 O primeiro curso ofertado pela Companhia de Jesus foi a Escola Prim ria segundo Zotti s d esse curso teve como objetivo primeiro a catequese que foi fundamental no 252 processo de coloniza o dessa forma n o exigia se nenhuma titula o o professor aprovado no exame deveria ensinar o que sabia Com o Imp
353. ode ser considerada uma unidade e sim separada em unidades menores A identifica o do som n o pode garantir a identifica o da letra gerando assim as dificuldades ortogr ficas Da porque ainda n o deve ser cobrada dos alunos essa corre o uma vez que esse processo deve ser trabalhado de forma que estimule a crian a escrever da maneira que ela compreenda a sua escrita espont nea e s posteriormente a pr pria crian a descobrir o sistema ortogr fico formal Quadro relacionado ou uso da letra Bast o e letra Cursiva LETRA BAST O CURSIVA NOMENCLATURAS Letra de forma de imprensa mai scula ou Letra de m o ou manuscrita script LINHA PED GOGICA Escolas Construtivistas Na alfabetiza o Escolas Tradicionais usam a bast o e s depois apresentam a cursiva MOTRICIDADE Tra os simples Menor exig ncia do dom nio Tra ado trabalhoso Linhas motor onduladas e pernas que v o para cima e para baixo Maior exig ncia do dom nio motor VELOCIDADE Seu tra ado lento por ser preciso erguer o Apesar de ser trabalhosa depois de l pis e lev lo de volta ao papel pelo menos no aprendida escrita rapidamente justo final de cada letra o que toma tempo por ser continua Nela o l pis sai do papel em poucos casos como no corte do t no pingo do i e no final de cada palavra TRA ADO Iniciando a alfabetiza o com a letra bast o Quando a alfabetiza o
354. ogia do trabalho cientifico 23 ed S o Paulo Cortez 2007 271 PERCEPCOES DOS ALUNOS DO CFI UFOPA SOBRE OS RECURSOS TECNOLOGICOS UTILIZADOS EM SALA DE AULA Alessandra Damasceno da Silva Bianca Caetano Silva Caroline Pimentel Maia Carlos Borr Dewes Iani Dias Lauer Leite sda alessandra O gmail com 1 1 1 1 2 RESUMO A tecnologia educacional institui se com a utiliza o de recursos que diversificam o trabalho do professor em sala de aula Contudo ressalta se que tais recursos n o substituem a realidade Sendo assim esta pesquisa objetivou verificar na percep o dos alunos dessa institui o os principais recursos tecnol gicos utilizados e suas finalidades nas salas de aula do Centro de Forma o Interdisciplinar da Universidade Federal do Oeste do Par CFI UFOPA Campus de Santar m bem como sua rela o entre ensino e aprendizagem A amostra foi composta de 35 universit rios do primeiro semestre de 2011 distribu dos nas 8 turmas da manh sendo 11 do sexo feminino e 24 do masculino com idades entre 16 e 28 anos Para a coleta de dados aplicou se question rio com 2 quest es discursivas e 1 objetiva e estes foram analisados segundo o m todo do Discurso do Sujeito Coletivo DSC No referente primeira quest o foram verificadas seis ideias centrais diferentes e na segunda obtiveram se cinco ideias Na quest o objetiva constituindo se com quatro op es fixas o item Data Show foi o mais citado Os
355. om aposentadoria ou licen a sa de Atrav s dessa experi ncia ligada ao est gio supervisionado b sico II pode se perceber como resultados o al vio de ansiedade dos pacientes proporcionando redu o do estresse evidenciado na pr pria condi o deles Ap s relatarem suas queixas conseguiam expressar se de forma mais espont nea o que facilitou aceita o maior do processo de tratamento que doloroso pelas limita es impostas REFER NCIAS MACIEL S C Novos rumos na Psicologia da sa de S o Paulo Ed Pioneira Thomson Learninf 2002 STRAUB Richard O Psicologia da Sa de Porto Alegre Artmed 2005 http www nefrocare com br Acesso 22 03 2011 http pepsic bvsalud org scielo Acesso 15 03 2011 http www cdof com br recreal8 htm Acesso 10 03 2011 http www otimismoemrede com Acesso 05 03 2011 58 A INCID NCIA DE S FILIS EM GR VIDAS ATENDIDAS NO CENTRO DE REFER NCIA DE SA DE DA MULHER NO PER ODO DE JULHO DE 2009 A JULHO DE 2010 Lucicl ia da Silva Furtado Adriana Silva Pontes Nayara Cristine Furtado da Silva Ethel Fernanda Oliveira Soares Juarez Benedito da Silva Marcos Moura Gentil Dinauria Nunes Cunha de Faria lucicleiafurtado forever O gmail com RESUMO A pesquisa aborda um breve relato sobre a S filis em Gr vidas e teve como objetivo geral identificar a incid ncia de S filis em gr vidas atendidas no Centro de Refer ncia de Sa de da Mulher visando
356. ompreender conceitos fen menos e princ pios f sicos Neste sentido as abordagens tem ticas s o apontadas como facilitadores e motivadoras da aprendizagem nas aulas de f sica BRITO GOMES 2007 GOMES 2011 Assim entendemos que o desenvolvimento do ensino de F sica a partir de temas de interesse dos estudantes e professores pode contribuir significativamente para a melhoria da aprendizagem na disciplina uma vez que pode propiciar a compreens o de aspectos cient ficos relacionados a situa es do cotidiano propiciar o exerc cio da criatividade do racioc nio do pensamento cr tico e da autonomia no processo de ensino aprendizagem Diante disso buscamos investigar temas de interesse de alunos e professores de duas escolas A e B da rede estadual de Santar m PA e identificar temas de interesse comum que possam ser utilizados como norteadores das pr ticas no ensino de f sica nas escolas da regi o METODOLOGIA A pesquisa foi realizada por meio de aplica o de question rio a professores e estudantes de 2 e 3 ano de duas escolas A e B da rede estadual em Santar m PA O question rio para os estudantes era composto por quatorze quest es referente a diversos aspectos da disciplina tais como as dificuldades de aprendizagem proposta de mudan as nas aulas a import ncia para a forma o indica o de temas de interesse dentre outros J o question rio aplicado aos professores continha 22 quest es referentes a aspe
357. oncession ria contratada n o supre a demanda local sendo necess ria a implanta o de sistemas alternativos de abastecimento de gua Contudo verificamos que esses microssistemas s o implantados e mantidos por associa es de moradores de bairros dentre os quais alguns n o foram beneficiados com verbas para a implanta o e tampouco para a sua manuten o outros contaram com benef cios para a implanta o mas utilizam recursos pr prios para a manuten o laboral e administrativa e outros ainda receberam aux lio de terceiros para a implanta o mas s o respons veis pela manuten o Todos contam com uma singela mensalidade cobrada para manter a presta o do servi o em funcionamento muitas vezes em total precariedade n o possuindo sequer an lises de potabilidade da gua consumida pelos usu rios PALAVRAS CHAVE gua Microssistemas Assist ncia INTRODU O Neste artigo abordaremos assunto de grande interesse para a tentativa de universaliza o do servi o de abastecimento p blico de gua em Santar m fato not rio que a COSANPA concession ria n o consegue atender todos os domic lios como tamb m a qualidade da gua em certos bairros da cidade hoje n o est adequada ao consumo humano Por essa raz o proliferam po os particulares e coletivos Estes ltimos formam redes em pequenos sistemas alternativos de abastecimento de gua chamados de microssistemas administrados em geral por organiz
358. onde est localizada al m disso a empresa est no caminho certo pois sua log stica de estrutura o do setor de Recursos Humano RH inovadora necessitando apenas que a MRN observe com mais aten o os 11 apresentados nos resultados funcion rios insatisfeitos com o processo de Avalia o de Desempenho pois durante a visita percebemos que dentro da empresa o contexto uniforme dos avaliadores em rela o ao desenvolvimento e aproveitamento dos funcion rios pode ser que essa minoria necessite de um trabalho diferencial em que os avaliadores precisam se conhecer melhor para poderem ent o efetuar o processo isso esclarecer al m dos problemas pessoais que muitos envolvem no trabalho enfim s o detalhes que fazem a diferen a e necessitam ser avaliados de forma mais contundente REFERENCIAS VERGARA S C Projetos e Relat rios de Pesquisa em Administra o 5 Edi o S o Paulo Atlas 2004 LUCENA Maria Diva da Salete Avalia o de Desempenho S o Paulo Editora Atlas 1992 MINERA O RIO DO NORTE Manual de Gest o de Pessoas 2011 CHIAVENATO I Introdu o Moderna Gest o de Pessoas Rio de Janeiro Elsevier 2004 IN CHIAVENATO I Gest o de pessoas e o novo papel dos recursos humanos nas organiza es Rio de Janeiro Elsevier 2004 286 O FEN MENO BULLYING NA EDUCA O UM ESTUDO SOBRE A INCIDENCIA EM ESCOLAS PUBLICAS E PARTICULARES EM SANTAREM Izabel Alcina Soares Evangelista Lorhena Alves
359. onia celular tornou se uma alternativa real para a substitui o do servi o b sico de telefonia fixa o qual j n o estava sendo oferecido com presteza e pre o competitivo O objetivo geral do trabalho avaliar o grau de satisfa o do usu rio em rg os p blicos municipais de telefonia m vel em Belterra Par E os objetivos espec ficos Mario Onofre dos Santos Especialista em Seguran a em Redes de Computadores e Administra o de Sistemas pelo IESPES e docente das Faculdades Integradas do Tapaj s Sidnei Baumann Especialista em Marketing mestrando em Educa o docente do Instituto Esperan a de Ensino Superior 152 identificar o mercado de telefonia celular no Munic pio de Belterra caracterizando os servi os prestados pelas operadoras deste mercado tamb m verificar o atendimento sob a tica do usu rio de rg os p blicos municipais e finalmente identificar o grau de satisfa o dos usu rios M TODO A pesquisa foi realizada na cidade de Belterra Par tendo como objeto de estudo usu rios que trabalhem em rg os p blicos municipais de telefonia m vel Utilizou se a pesquisa bibliogr fica visando a fundamenta o te rica do tema Pesquisa de campo com an lise descritiva Para Fachin 2001 este tipo de an lise trabalha atrav s de medi es e compatibilizar o dos resultados ou seja em espa o mais profundo e quantific vel traduzindo em n meros opini es e informa es dos
360. or ou seja o primeiro o que ensina sabe O programa leva s escolas computadores recursos digitais e conte dos educacionais Em contrapartida estados Distrito Federal e munic pios devem garantir a estrutura adequada para receber os laborat rios e capacitar os educadores para uso das m quinas e tecnologias Para participar do programa as escolas devem seguir alguns crit rios estabelecidos e discutidos pelos gestores criadores do programa Existem duas modalidades de funcionamento o ProInfo Urbano e o Poinfo Rural REFERENCIAS GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed S o Paulo Atlas 2004 MORAES C ndida Maria Inform tica Educativa no Brasil uma hist ria vivida algumas li es aprendidas PROINFO MEC Abril 1997 241 A LETRA BAST O COMO INICIA O DA ESCRITA DAS CRIAN AS POLEMICAS NA EDUCA O INFANTIL Halanna Souza de Brito Charllotte_stm hotmail com Maria Ant nia Vidal ferreira mv Quol com br RESUMO Est pesquisa foi realizada no Centro Educacional Cristo Salvador CEDUCS ULBRA com o objetivo de avaliar a inicia o da escrita na educa o infantil em seus distintos n veis e apresentar assim uma forma de alfabetiza o pouco trabalhada nas escolas A metodologia constou de um estudo bibliogr fico seguido de pesquisa de campo desenvolvida por meio da observa o participante Observou se crian as de 5 6 e 7 anos de idade em seu processo de escrita Constatou se a pr
361. or do descobrimento do Brasil pois h muitos j era cultivados pelos nativos que aqui j existia e dominava todo o processo no que se retratar modelo de produ o Por m o fato preocupante e que ate hoje esses m todo da derruba capina e queima ainda s o usados e disseminados de pai para filhos visto que uma cultura bastante frequente na realidade da Agricultura Familiar O cultivo da mandioca e cultivada por todo o pa s deste a regi o amaz nica at o sul do pa s o consumo na regi o dos produtos e subprodutos da mandioca bastante significativo devido cultura regional local Por m nossa produ o n o atende a demanda local total quase sempre temos que compra de outras regi es principalmente da regi o sul Entraves diretamente ligados a falta de pesquisa no que diz variedades ideais com maior precocidade e alto n vel de produ o ou seja falta de tecnologia Outro fator preocupante s o as condi es f sicas e biol gicas do solo uma vez que a monocultura e a Acad micos do curso de Agronomia Volunt rios do Programa de inicia o Cientifica e Tecnol gicos PROICT Prof Dr Coordenador do Curso de Agronomia 50 utiliza o da mesma rea com a mesma cultura empobrecem o solo pois os solos amaz nicos t m como caracter stica a baixa fertilidade e alta capacidade de eros o devido s freqiientes chuvas na regi o Diante da tal realidade surge a necessidade de ser investir em tecnologi
362. os alunos fazem a seus colegas os sentimentos frente aos outros e frente a si mesmo uma realidade da qual a escola n o deve fugir PALAVRAS CHAVE Agress o conviv ncia sentimentos 1 INTRODU O O problema da viol ncia nas escolas um tema que h muito tempo tem sido discutido e analisado por diferentes profissionais das reas sociais e psicol gicas A classifica o dos diferentes tipos de viol ncias a contextualiza o os efeitos do fen meno s o os elementos mais apontados pelos pesquisadores do tema Al m da defini o e tipologia da viol ncia de nosso interesse aprofundar outros elementos que possam servir de base para o encaminhamento das estrat gias na resolu o de t o grave situa o Um dos elementos ainda pouco pesquisado ou publicado nesta rea a rela o dos sentimentos e emo es no momento da busca de alternativas para resolu o de conflitos e as diferentes atribui es mentais dos alunos no papel de agressor ou vitima assim como os diferentes conceitos que eles elas podem assinalar dos termos viol ncia vida e emo es Umas das publica es feita nesse sentido s o apresentadas por Menesini et al 1999 e Sutton et al 1999 Nestas pesquisas os autores apresentam as teorias atribu das ao abuso e emo o O fato de os agressores estarem conscientes das emo es dos colegas mas n o partilh las nomeado como maquiavelismo por Sutton et al 1999 No mesmo sentido Mene
363. os direitos fundamentais sa de e integridade f sica do consumidor Precedente do STJ REsp 1 245 812 RS de 21 de junho de 2011 CONCLUS O Sob esses suportes conclu mos que em muitos casos pode ser leg tima a suspens o do servi o de abastecimento de gua na forma prevista no art 6 3 da Lei 8 987 95 Contudo no caso concreto deve se obedecer a supremacia do super princ pio de prote o da dignidade da pessoa humana art 1 II da CF Se o corte da gua afetar o direito sa de e integridade f sica do usu rio deve ser sempre evitado pois seria invers o constitucional conferir maior prote o ao cr dito da concession ria do que aos direitos fundamentais sa de e integridade f sica do usu rio consumidor Pode se invocar tamb m o argumento de que o corte de gua nesses casos contrariaria diversos objetivos previstos no art 3 da Constitui o Federal REFER NCIAS MEZZAROBA Orides MONTEIRO Cl udia Servilha Manual de Metodologia da Pesquisa no Direito 2 ed rev S o Paulo Saraiva 2004 NUNES Luiz Antonio Rizzato Curso de Direito do Consumidor com exerc cios 2 ed ver modif e atual S o Paulo Saraiva 2005 BENJAMIN Ant nio Herman V MARQUES Claudia Lima BESSA Leonardo Roscoe Manual de Direito do Consumidor 2 tir S o Paulo Editora Revista dos Tribunais 2008 Dispon vel em lt http www jusbrasil com br jurisprudencia 16670563 agravo regimen
364. os e a es que se busca um determinado conhecimento Nesta perspectiva a pesquisa quantitativa atentou se aos dados de natureza interpretativa e sem ntica em que ap s visita de campo foram coletados e analisados sendo que o m todo anal tico descritivo serviu de base para interpreta o dos resultados al m disso os documentos da MRN sobre Avalia o de Desempenho compor o o eixo do trabalho analisando suas diretrizes aplicabilidade e interpreta o dos resultados O processo de levantamento da coleta de dados foi analisado de forma anal tico descritivo pois a pesquisa descritiva analisada exp e caracter sticas de determinada popula o ou determinado fen meno n o tem compromisso de explicar os fen menos que descreve embora sirva de base para tal explica o VERGARA 2004 p 47 em que o objetivo da an lise sumariar todas as observa es contribuindo assim para obten o das respostas as perguntas da investiga o em que o foco da interpreta o dos resultados acontecer de forma anal gica com os estudos assemelhados bibliograficamente e empiricamente formalizando os resultados obtidos e comparando os com os resultados similares destacando pontos em comum e pontos de discord ncia DISCUSS O E RESULTADOS Os gr ficos apresentados abaixo correspondem a aplicabilidade dos question rios na empresa MRN Minera o Rio do Norte Porto Trombetas Pa com a finalidade de esbo ar os resultados co
365. os particulares suficientemente constatados deduz se uma verdade geral ou universal Haver levantamento de dados a ser realizado atrav s de entrevista com os pais ou respons veis das pessoas assistidas pela Associa o dos Pais e Amigos dos Excepcionais APAE de Alta Floresta MT no segundo semestre do ano de 2011 As entrevistas destinam se a identificar se os pais ou respons veis primeiramente conhecem o Benef cio de Presta o Continuada de Assist ncia Social BPC se j realizaram o pedido junto ao INSS Instituto Nacional de Seguro Social e o tiveram negado e ainda o motivo da negativa administrativa para ap s a identifica o de poss veis solu es na esfera judicial 105 Realizar se pesquisa bibliogr fica doutrin ria bem como consulta a legisla o e jurisprud ncia atrav s de sites p blicos como do Supremo Tribunal Federal Tribunais Regionais Federais Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Minist rio do Desenvolvimento Social e Combate Fome RESULTADOS E DISCUSS O Como o presente estudo est em fase de execu o n o foi poss vel at o momento conhecer resultados conclusivos sobre a situa o dos usu rios da APAE do munic pio de Alta Floresta Todavia j foi poss vel verificar que h casos de total desconhecimento do benef cio de amparo assistencial por parte dos respons veis dos referidos usu rios e ainda situa es em que o pedido foi formalizado junto ao INSS ma
366. ossibilitando contato com a teoria e a pr tica al m de ajudar com os conte dos trabalhados importante at por que possibilita procurar os assuntos por outras fontes 273 tornando a aula produtiva como o caso do professor que ensinou coordenadas no aplicativo geogebra A ideia central C diz se que O uso desses recursos proporciona aproxima o com o aluno podendo ser confirmada com o discurso Aliar tecnologia sala de aula fundamental para aprimorar a educa o com isso os recursos utilizados pelos professores facilita a intera o com o aluno Tem se tamb m a ideia central D onde Os recursos evoluem de forma lenta que se confirma com no discurso Os tipos de aula que temos n o necessitam de maiores tecnologias ainda falta um uso mais amplo mas pode melhorar Os recursos podem ser considerados uma revolu o tardia por m uma revolu o um pouco prec ria principalmente os recursos de udio que muitas vezes s o muito ruins Posteriormente tem se a ideia central E O uso dos recursos tecnol gicos uma boa op o sendo confirmada com o seguinte discurso Bom e necess rio Por ltimo temos a ideia central F onde mostra que O professor precisa saber usufruir desses recursos podendo ser verificado no discurso coletivo a seguir N o adianta a tecnologia estar presente se o professor n o tiver o conhecimento da mesma preciso que haja uma capacita
367. ossui laborat rios de inform tica devem fazer uso da Norma Regulamentadora da Legisla o Brasileira Norma Regulamentadora de Seguran a e Sa de do Trabalhador NR17 ERGONOMIA 117 00 7 editada pelo Minist rio do Trabalho que determina par metros de adapta o das condi es de trabalho s caracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhadores proporcionando um m ximo de conforto seguran a e desempenho eficiente M TODO O estudo foi descritivo com abordagem quantitativa sendo observados em 04 quatro laborat rios de inform tica dentre as 35 escolas p blicas municipais de ensino fundamental que possuem laborat rios procurando avaliar o espa o a disposi o de mobili rios e os seus usu rios A pesquisa foi caracterizada pela abordagem quantitativa quanto ao tipo de pesquisa foi de campo permeada pela pesquisa bibliogr fica utilizando como m todo de procedimentos o estudo descritivo buscando a utiliza o de m todo de abordagem dial tico com a participa o do pesquisador ao meio onde o objeto de estudo foi desenvolvido O estudo desta pesquisa teve como instrumento de coleta de dados a observa o das aulas semanais e ou di rias nos laborat rios de inform tica A observa o foi do tipo participante que um dos elementos fundamentais em qualquer pesquisa de campo conforme afirma Rodrigues 2005 p 80 a observa o o exame minucioso um olhar preciso e atento sobre um fen meno no seu todo ou em algum
368. ov br legis portarias 518 04 htm Acesso em 27 Set 2011 SANESUL O sistema de abastecimento de gua Dispon vel em http www sanesul ms gov br Abastecimentode C3 81 gua Introdu C3 A7 C3 A30 ta bid 200 Default aspx Acesso em 05 Set 2011 SANTAR M Plano Diretor Participativo Munic pio de Santar m Lei Municipal n 18 051 06 Cartilha de autoria do Governo Municipal Santar m Prefeitura Municipal 2006 258 O INSTITUTO DA MEDIA O NO ANTEPROJETO DO NOVO CPC UMA BREVE ANALISE DO INSTITUTO EM FACE DO PLURALISMO JURIDICO Danilo Simionatto Filho Camila Alves da Silva RESUMO A busca de uma justi a democr tica capaz de atender aos reclamos da sociedade com plenas condi es de presta o de fun o jurisdicional de modo que o cidad o jurisdicionado sinta se satisfeito e entenda o direito que realizado perpassa no es tradicionais de aplicabilidade da norma jur dica associadas a formalismos e dogmatismos legados pela influ ncia massiva do positivismo jur dico deixado por Hans Kelsen 2 cujo modelo epistemol gico tribut rio de um racionalismo extremo descompromissado com valores e princ pios fundadores da sociedade civil e do Estado que sobrevive ainda com muita for a nos dias de hoje Emerge deste contexto a import ncia de altera es legislativas que visam altera o deste quadro advindas de transforma es sociais e de movimentos intelectuais que oportunizaram novas concep
369. p lt 0 05 para a signific ncia estat stica e intervalo de confian a IC de 95 RESULTADOS E DISCUSS O Verificou se que 328 46 13 adolescentes relataram aus ncia de espa os p blicos de esporte e lazer no bairro onde residem Entre os que 74 referiram exist ncia dos espa os os principais foram quadra esportiva n 86 22 45 campo de futebol n 70 18 28 Parque da Cidade n 59 15 40 n cleo do Programa Esporte e Lazer da Cidade PELC n 50 13 05 e pra a n 44 11 49 Tabela 1 Presen a de espa os p blicos de esporte e lazer no bairro Vari veis Amostra Aus ncia de espa os p blicos de esporte e lazer no bairro 328 46 13 Presen a de espa os p blicos de esporte e lazer no bairro 383 53 87 Quadra esportiva 86 22 45 Campo de futebol 70 18 28 Parque da Cidade 59 15 40 N cleo do PELC 50 13 05 Pra a 44 11 49 Barrac o comunit rio 17 4 44 Orla fluvial 15 3 92 Gin sio poliesportivo 10 2 61 Espa o escolar 07 1 83 Outros 25 6 53 PELC Programa Esporte e Lazer da Cidade De acordo com os resultados apresentados na tabela 2 verifica se uma taxa de preval ncia de sedentarismo de 41 16 em sujeitos que n o possuem espa os p blicos de esporte e lazer no bairro Nestes a probabilidade de sedentarismo superior a cerca de duas 2 vezes C95 1 54 2 92 p 0 0001 a dos que t m espa os de esporte e lazer no bairro Tabela 2 Preval ncia de sedentarismo na amostra de acordo com
370. padroniza o dos ambientes que garantam a t o almejada educa o de qualidade ser imposs vel esperar que nossas escolas formem alunos empreendedores REFER NCIAS GIL Ant nio Carlos M todo e t cnicas de pesquisa social 5 ed S o Paulo Atlas 2006 LIDA Itiro Ergonomia projeto e produ o 2 ed S o Paulo Bliicher 2005 MARQUES Heitor Romero et al Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Cient fico Campo Grande UCDB 2006 Norma Regulamentadora de Seguran a NR17 ERGONOMIA 117 000 7 RODRIGUES Maria das Gra as Villela Metodologia da pesquisa Elabora o de projetos trabalhos acad micos e disserta es em ci ncias militares 2 ed Rio de Janeiro EsAO 2005 VIEIRA Jair Lot Manual de Ergonomia Manual de Aplica o da Norma Regulamentadora n 17 Bauru SP EDIPRO 2007 183 JOOMDLE INTEGRA O DO CMS JOOMLA COM O LMS MOODLE Hugo dos Santos Lima Marcio Darlen Cavalcante hugo limal9Gyahoo com br mdarlen O gmail com RESUMO As tecnologias da informa o e comunica o se expandem rapidamente como por exemplo as solu es voltadas gest o de conte do CMS e de aprendizagem eletr nica LMS na internet Dentre os mais usados tem se o CMS Joomla e o LMS Moodle que s o ambientes independentes entre si mas que trazem diversos benef cios para cada contexto No intuito de aproveitar s vantagens das duas ferramentas objetiva se atrav s deste trabalho a integra o dessa
371. pal de Ensino da cidade de Santar m possua Laborat rios de Inform tica a utiliza o desses espa os ainda n o ocorre de forma plena por diversas raz es Uma das causas mais comuns a falta de capacita o do educador para o uso dessa ferramenta como recurso did tico tornando as aulas din micas e produtivas Por essa raz o os laborat rios passam a ser apenas um espa o para pesquisas e outras atividades orientadas por instrutores de inform ticas quando a escola os tem que desenvolvem a es independentes sendo na maioria das vezes sem a presen a do professor e de maneira desconectada dos conte dos que s o trabalhados em sala de aula Diante disso pensar e fazer educa o de jovens adultos idosos e adolescentes um desafio que deve ser enfrentado com iniciativas e a es pedag gicas de inclus o que promovam o m ximo desenvolvimento das potencialidades desses sujeitos nessa modalidade de ensino Para isso o Projeto de Capacita o Digital para Professores de EJA surge como um recurso did tico pedag gico com o objetivo de auxiliar criar e ou recriar diferentes pr ticas pedag gicas tornando o ensino aprendizagem mais din mico atual atraente e avan ado O uso de programas digitais como os softwares educativos objetos de aprendizagem e os aplicativos de inform tica b sica que podem ser aplicados em diferentes reas do conhecimento abre novas possibilidades de se desenvolver uma proposta de trabalho diferenciada
372. parte 1 Revista T chne S o Paulo 15 ed mar abr 1995 ARA JO R M et al Avalia o da qualidade dos blocos cer micos comercializados em Curitiba Universidade Tecnol gica Federal do Paran Curitiba p 12 julh 2007 CI NCIAS EXATAS 150 151 AN LISE DA SATISFA O DOS USU RIOS DE TELEFONIA M VEL EM BELTERRA PAR Mario Onofre dos Santos Sidnei Baumann sidnei O qualityeletro com br RESUMO Os sistemas de telefonia m vel t m evolu do rapidamente buscando atender um maior n mero de usu rios Objetivou se nesta pesquisa avaliar o grau de satisfa o do usu rio em rg os p blicos municipais de telefonia m vel em Belterra Par Utilizou se como metodologia a pesquisa bibliogr fica e de campo atrav s de aplica o de question rios a setenta e dois usu rios de telefonia m vel Verificou se que os utilit rios dos servi os da operadora Ol se consideram parcialmente satisfeitos com os servi os oferecidos por m ao analisar a satisfa o com a cobertura do sinal RF Central de Atendimento CallCenter esta satisfa o baixa pois os clientes consideram que a empresa n o atende as necessidades imediatas dos seus clientes Quanto aos clientes da operadora VIVO percebeu se que o grau de satisfa o mais elevado visto que se consideram satisfeitos com a qualidade do servi o oferecido Por m apesar desta satisfa o com os servi os da VIVO ser maior os clientes demonstraram que a
373. podem aproximar professor e aluno dos objetos de discuss o no meio acad mico CONCLUS O De maneira geral pode se dizer que os alunos avaliaram positivamente a utiliza o dos recursos tecnol gicos nas salas de aula do CFI UFOPA favorecendo a participa o e a troca de experi ncias entre alunos e professores auxiliando no desenvolvimento do pensamento cr tico dos discentes Mas houve um discurso coletivo que revelou cr ticas que precisariam ser levadas em considera o como a imper cia de alguns docentes quanto utiliza o das tecnologias dispon veis para as aulas REFER NCIAS DAGOSTIM M G A internet como recurso pedag gico no ensino superior 2009 72 f Monografia Especializa o em Did tica e Metodologia do Ensino Superior Universidade do Extremo Sul Catarinense LEFEVRE F LEFEVRE A M O discurso do sujeito coletivo um novo enfoque em pesquisa qualitativa desdobramento 2 ed Caxias do Sul EDUCS 2005 pp 13 75 MILANI F R MILANI M P C Utiliza o de recursos tecnol gicos no ensino superior Rev Olhar Cient fico Rond nia v 1 n 2 ago dez 2010 SEIFERT L C E A utiliza o de recursos tecnol gicos como alternativa para o ensino da matem tica constru es b sicas no geogebra tri ngulos Cianorte 2008 Dispon vel em lt http www diaadiaeducacao pr gov br portals pde arquivos 328 2 pdf gt Acesso em 30 maio 2011 ZANETTE E N Lousa digital interativa no ens
374. presentavam as estruturas essenciais em perfeito est dio de desenvolvimento Ap s 36 dias realizou se a avalia o dos dados biom tricos n mero de sementes germinadas e n mero de pl ntulas normais Os dados transformados em porcentagem foram analisados a partir da estat stica n o param trica sendo submetidos ao teste Kruskal Wallis devido n o terem atingido a normalidade conforme o teste de Lilliefors Tanto estes quanto a demonstra o da estat stica descritiva m dia coeficiente de varia o e desvio padr o foram analisados pelo programa computacional Bioestat 5 0 AYRES et al 2007 38 RESULTADOS E DISCUSS O De acordo com o teste estat stico os substratos avaliados n o apresentaram diferen a significativa ao n vel de 5 de probabilidade para os crit rios de germina o analisados sendo p 0 2199 para protrus o da raiz prim ria e p 0 2999 para forma o de pl ntulas normais Os resultados deste trabalho n o se assemelham ao de Ferreira 2009 que avaliando a germina o e crescimento de mudas de cupua uzeiro em um per odo de 30 dias e sob condi es naturais no estado da Para ba constatou que os substratos bioplant areia e terra preta mostraram se eficientes Os resultados referentes estat stica descritiva para os substratos testados Tabela 1 mostram que os valores percentuais m dios foram maiores para Tratamento terra preta e Tratamentos areia carv o para os dois crit rios
375. que priorizam as mudan as no comportamento sexual e medidas preventivas na utiliza o de preservativos As DST s podem causar muitos problemas como esterilidade aborto nascimento de beb s prematuros com problemas de sa de f sica ou mental alguns tipos de c nceres e morte De acordo com Organiza o Mundial de Sa de OMS ocorrem aproximadamente 12 milh es de DST s por ano no Brasil Sabe se que esta patologia um problema de sa de p blica no pa s principalmente porque uma pessoa com DST corre mais risco de contrair outra DST inclusive a AIDS A presente pesquisa reportou se diretamente a ocorr ncia de s filis em gr vidas atendidas no Centro de Refer ncia de Sa de da Mulher no per odo de julho de 2009 a julho de 2010 onde cabe aten o e o apoio de todos sendo importante que neste contexto haja uma intera o entre fam lia gr vida e profissional para que todos se envolvam em prol de um nico objetivo que atingir um resultado eficaz para todos os envolvidos 59 Constata se que h um crescimento not rio desta situa o onde existe uma grande preocupa o de estarmos avaliando o grau de conhecimento e interesse das gr vidas em iniciar o pr natal logo no primeiro m s uma vez que esses incidentes ocorrem em pessoas que n o sabem a import ncia ou n o se preocupam em realizar consultas e exames peri dicos deixando agravar o quadro e retardando o tratamento Tendo como objetivo geral entender s
376. que a maioria da popula o que det m maior conhecimento a cerca do acervo de plantas medicinais composto por mulheres na faixa et ria entre 26 a 40 anos de idade e que obtiveram o conhecimento sobre as plantas atrav s de seus familiares e antepassados e ainda que mesmo quando orientados por profissional da sa de ao uso de medicamento halop tico preferem usar as plantas PALAVRAS CHAVES Etnobot nico Quilombolas Fitoterapia INTRODU O O Brasil o pa s que det m a maior parcela da biodiversidade vegetal a floresta amaz nica detentora da maior reserva de plantas medicinais do mundo al m de um consider vel conhecimento tradicional o qual passado de gera o a gera o incluindo um vasto acervo de informa es sobre manejo e uso de plantas medicinais Entre os elementos que constituem a grande biodiversidade as plantas medicinais utilizadas em comunidades tradicionais como rem dios caseiros s o consideradas a mat ria prima para fabrica o de fitoter picos e outros medicamentos Fuz r e Souza 2003 A utiliza o de plantas com fins medicinais para tratamento cura e preven o de doen as uma das mais antigas formas de pr tica medicinal da humanidade No inicio da d cada de 1990 a Organiza o Mundial de Sa de OMS divulgou que 60 80 da popula o dos pa ses em desenvolvimento dependiam das plantas medicinais como nica forma de acesso aos cuidados b sicos de sa de Nos ltimos anos ve
377. que o Col gio Santa Clara contribuiu com a forma o de professores para o exerc cio do magist rio no interior do estado visto que esta forma o era realizada somente na capital e a implanta o desses cursos no col gio proporcionou aos docentes trabalhar nas poucas escolas que existiam na cidade assim como no Col gio lvaro Adolfo pois a partir de ent o passou se a ter haver pessoal qualificado para atender as demandas existentes aumentando assim as possibilidades de instala es de mais escolas na regi o No Col gio S o Jos entende se a import ncia da contribui o do governo estadual que al m de autorizar o funcionamento da escola proporcionou pol ticas de forma o de professores do campo para o campo no sentido de fazer com que o pessoal n o precisasse se deslocar do campo at a cidade para se capacitar A pol tica de forma o de professores implementada pelo Governo Estadual no s culo XX notada atrav s da an lise das fontes como relevante pois proporcionou desenvolvimento no mbito educacional no munic pio haja vista que a forma o docente era realizada somente na capital da prov ncia do Estado n o dando condi es para que as pessoas do interior pudessem se capacitar REFER NCIAS ALMEIDA Crit v o Domingos de GUINDANI Joel Felipe e S SILVA Jackson Ronie Pesquisa documental pistas te ricas e metodol gicas Revista Brasileira de Hist ria amp Ci ncias Sociais Ano I N mero I Julho
378. que tornam acess veis opera es ou manipula es imposs veis ou muito desencorajadoras se reduzidas ao papel e l pis PERRENOUD 2000 p 133 Quanto ao desenvolvimento do software educativo infantil exigida maior aten o apresenta o dos conte dos e do modo como ser exposto para isso ser aplicada a Arquitetura da Informa o M TODO A Arquitetura da Informa o permitir uma melhor intera o entre os usu rios e as informa es dispon veis nos softwares Resumidamente Santos 2006 define AI surgiu como a solu o para organizar os conte dos torn los compat veis com as necessidades habilidades e limita es das pessoas Portanto o objetivo da Arquitetura da Informa o organizar grandes quantidades de informa es de maneira l gica nos softwares e outros projetos digitais para que o usu rio consiga encontrar e compreender as informa es que procuram al m de alcan ar suas finalidades e realizar suas tarefas com facilidade A Arquitetura da Informa o possui tr s reas fundamentais a saber ii iii 158 Usu rio o personagem principal da Arquitetura da Informa o pois preciso analisar suas necessidades Contexto o objetivo do software ou seja o que define Qual a sua finalidade O que motivou o tema para este software educativo Essas informa es s o necess rias para obter para a organiza oo dos dados no software na A I Conte do s o as informa
379. r dificuldades em lidar com as condi es clim ticas Palavras chave diagn stico piscicultura Oriximin INTRODU O A fauna de peixes de gua doce do Brasil a mais rica do mundo com cerca de 2 587 esp cies existindo ainda muitas desconhecidas Buckup et al 2007 A cria o de peixes nativos da bacia Amaz nica para fins comerciais uma atividade econ mica relativamente nova na regi o Norte e que vem ganhando grande destaque nos planos de desenvolvimento dos estados Esse destaque se d principalmente pelo fato desta atividade apresentar caracter sticas s cio econ micas vi veis e ambientalmente sustent veis e pela necessidade de suprir a quantidade de pescado no mercado como resultado dos estoques pesqueiros pela pesca extrativista IBAMA 2002 A bacia Amaz nica possui a mais diversa fauna de esp cies de peixes de gua doce sendo o principal representante da regi o o tambaqui Colossoma macropomum peixe nativo com maior produ o no pa s Dentre os peixes regionais o tambaqui Colossoma macropomum e o matrinx Brycon amazonicum merecem destaque devido a sua grande aceita o no mercado e a facilidade que possuem para adaptar se aos ambientes de cultivo Essas esp cies possuem tecnologia de propaga o artificial e cadeia produtiva estabelecida fatores que favorecem a consolida o da atividade SUFRAMA 2003 RUFFINO 2004 O Tambaqui Colossoma macropomum tem sido o peixe de escolha para cultiv
380. r odo cr tico do desenvolvimento do curimat de 6 a 30hpe principalmente em fun o do desenvolvimento das estruturas relacionadas a osmorregula o e trato digest rio Palavras chave Prochilodus spp desenvolvimento embrion rio piscicultura INTRODU O Geralmente os est gios de descri o morfol gicos s o baseados no aparecimento e desenvolvimento de caracteres morfol gicos espec ficos como mand bula notocorda tubo digestivo e filamentos branquiais porque estes refletem diretamente no grau de desenvolvimento O estudo destes eventos al m de proporcionar informa es sobre a hist ria de vida dos peixes que ainda pouco conhecida tamb m pode indicar par metros cr ticos para produ o de esp cies com potencial produtivo MARTINEZ amp BOLKER 2003 O reconhecimento do padr o normal de desenvolvimento e a detec o de defeitos durante a forma o podem melhorar as t cnicas no cultivo de larvas atrav s da modifica o de par metros ambientais e pr tica de alimenta o A morfologia pode ser um indicador extremamente til para a melhoria das t cnicas principalmente das caracter sticas morfom tricas associadas com habilidade natat ria vis o e alimenta o GIRBERT et al 2002 O curimat um peixe detrit voro tanto na fase jovem como na adulta Companhia Energ tica de Minas Gerais e Funda o Centro Tecnol gico de Minas Gerais 2000 e sua habilidade de explorar esta fonte de alimento co
381. r ximos da sensibilidade do homem de hoje e porque s o volunt rios Schaun 2002 afirma que necess rio entender a import ncia deste novo campo que ganhou muito espa o no Brasil pela vis o futurista de gestores da rea educacional quando despertaram para a import ncia de dinamizar as aulas que n o devem ser espa os somente de repasse de conte dos de disciplinas mas que s o respons veis em preparar alunos para a vida A educomunica o prop e a credulidade no ser humano seu permanente embate e encontro com o outro A alteridade o substrato constitutivo da educomunica o que visa rela es sociais mais humanizadas acredita na transforma o do individuo e da sociedade na descoberta de novos caminhos para a resolu o colaborativa de problemas e sobretudo na cria o inovadora de olhares diferentes sobre o cotidiano Os estudiosos da educa o e da comunica o o pedagogo Paulo Freire e o comunicador Juan D az Bordenave acreditam que existem tr s principais modelos de educa o que atualmente podem ser agregados ao processo da comunica o No contexto dois destes apresentam o aluno como figura meramente receptora que n o comenta n o discute e muito menos expressa sua id ia mas t o somente aceita o que passado O outro modelo apresenta o aluno como receptor e agente de sua pr pria hist ria com responsabilidades e participante ativo do processo No primeiro a nfase no conte do apresenta
382. r Especialista do Curso de Sistemas de Informa o do CEULS ULBRA 188 XP e Processo Unificado que contextualiza no caso do SCRUM o ciclo de vida baseado em tr s fases fase de planejamento fase de desenvolvimento e fase de encerramento que o sintetiza em flexibilidade a adaptabilidade e a produtividade J o eXtremeProgramming possui pr ticas que se adapta a qualquer mudan a intr nseca no desenvolvimento de sistemas A XP possui pr ticas que s o aplicadas a qualquer outro processo e que agregam valor a equipe de desenvolvimento Entre estas praticas est o programa o em pares cliente presente reuni es breves teste frequentes refatora o de c digo integra o continua e semanas de 40 horas TELES 2004 Processo Unificado um conjunto de atividades com requisitos de usu rios necess rios para a constru o de um sistema ou software O desenvolvimento de PU combina em ciclos iterativo e incremental no decorrer do projeto e fundamentando que a elabora o se baseia em constru o de artefatos de software e n o apenas em documenta o O projeto proposto visa subutilizar desses mecanismos que entrela a a mobilidade confiabilidade e adequa o em conformidade a Lei 8 666 93 e CF 88 mostrando a relev ncia e benef cios de um gerenciamento cont bil e transparente diante da administra o p blica e da sociedade M TODO A elabora o do trabalho foi realizada em imers o a consultas bibliogr fic
383. r como conseqii ncia uma diminui o da auto estima e um comportamento de resist ncia em seguir o tratamento adequadamente trazendo preju zos ao quadro cl nico Estes sentimentos s o normais e fazem parte do processo de aceita o da doen a e seu tratamento Geralmente o paciente apresenta uma melhora do quadro de ansiedade quando conhece melhor a doen a e se situa em sua realidade MACIEL 2002 Segundo Almeida 2003 poss vel encontrar uma rela o entre o perfil psicol gico do paciente e o tratamento ao qual submetido Pacientes que s o mais ativos frente a obst culos que buscam ativamente informar se sobre eles e super los podem se beneficiar mais de um tratamento que exija uma participa o mais ativa como a di lise Por outro lado pacientes mais passivos que evitam enfrentar diretamente as dificuldades e delegam essa responsabilidade podem se adequar melhor ao tratamento hemodi lise Acad micas do Curso de Psicologia VIII Semestre do IESPES Psic loga Cl nico docente do Curso de Psicologia do IESPES 56 Neste contexto Straub 2005 fala que medida que as pessoas se tornam cada vez mais conscientes de sua sa de uma importante mudan a ocorre na maneira como elas v em a responsabilidade pelo seu bem estar f sico social e psicol gico Mais pessoas compreendem que a responsabilidade pela sa de n o est apenas nas m os de profissionais da sa de mas que n s mesmos temos um importante pap
384. r computadores para processamento de texto E bem preparado E razoavelmente Preparado E mal Preparado E n o preparados El n o responderam Capacidade de criar apresenta es multim dia usando recursos como scanners cam ras digitais video Habilidades Conhecimento de computadores e seus perifericos Conhecimento do uso da tecnologia na educa o Conhecimento do uso de tecnologia no dia a dia Habilidade de usar uma variedade de programas de informatica E is i 6 8 10 12 14 16 18 20 o Do gt Figura 1 Prediagn stico identificando as habilidades dos educadores da EJA na Escola Padre Manuel Albuquerque Dos inicialmente entrevistados somente 12 educadores de diferentes reas do conhecimento puderam se inscrever nas oficinas para as etapas posteriores O n mero 170 reduzido se deve ao fato da necessidade de atender a um dos objetivos que trabalhar com um computador para cada participante e tamb m pela precariedade de equipamentos Outra dificuldade vis vel a dificuldade que os educadores t m de inserir a tecnologia nas pr ticas educativas visualizando como coisas separadas Considera se ainda que o tempo foi curto para absorver tantas informa es e que seria necess rio dar continuidade ao processo possibilitando o acompanhamento das tend ncias que surgem em torno das tecnologias para a educa o Como as atividades aconteceram sempre nas sextas feiras muitos professores n o puder
385. r durante a realiza o do est gio que a Educa o F sica na Educa o Infantil potencializa n o s as fun es motoras da crian a mas o desenvolvimento intelectual e a pr pria afetividade A Educa o F sica tem um papel fundamental na Educa o Infantil pela possibilidade de proporcionar as crian as uma diversidade de experi ncias atrav s de situa es nas quais elas possam criar inventar descobrir movimentos novos reelaborar conceitos e id ias sobre o movimento e suas a es BASEI 2008 A crian a atrav s da Educa o F sica expressa toda sua criatividade fortalecendo sua sociabilidade e estimulando a liberdade de express o corporal Portanto o processo de ensino aprendizagem deve ser conduzido de forma interdisciplinar tendo a Educa o F sica como suporte para o desenvolvimento pleno do aluno na Educa o Infantil REFER NCIAS BASEI Andr ia Paula A Educa o F sica na Educa o Infantil a import ncia do movimentar se e suas contribui es no desenvolvimento da crian a Revista Iberoamericana de Educacion 2008 DAMASCENO Igor Zumba MILAR Tathiane OLIVEIRA Luiz Antonio Andrade de OLIVEIRA Olga Maria Mascarenhas Faria de MARQUES Rosebelly Nunes O uso de Jogos e Brincadeiras no desenvolvimento da lateralidade e est mulo de sentidos Dispon vel em lt http www unesp br prograd PDFNE2003 0 20uso 20de 20jogos 20e 20brincadeiras pdf gt Acesso em 10 09 2011 227 A ESC
386. ra Junior Coordena o de Engenharia Agr cola Celso Shiguetoshi Tanabe Coordena o de Engenharia Civil Alessandro Santos de Ara jo Coordena o de Direito Jos Ricardo Geller Coordena o de Hist ria Claudia Laurido Figueira Coordena o de Educa o F sica Manuel Elbio Aquino Sequeira Coordena o de Letras Maria Sheyla da Cruz Gama Coordena o de Pedagogia Marilza Serique dos Santos Coordena o de Servi o Social Ivone Domingos e Silva Coordena o de Sistemas de Informa o Marla Teresinha Barbosa Geller Coordena o do P lo de Ensino a Dist ncia drya Let cia Pantoja Paiva Coordena o de Legisla o e Normas Marilza do Carmo Santos INFRA ESTRUTURA DE APOIO T CNICO E ADMINISTRATIVO Assessoria de Comunica o Social Rog ria do Carmo Almeida de Jesus Biblioteca Alyne Patr cia da Silva Barbosa CPA Seldon Rodrigues Duarte CPD Paulo Berwig FIES e PROUNI Jocilene Sousa Meireles N cleo de Est gio Joelma da Silva Pires Prefeitura K tia Regina Almeida Amorim SAJULBRA Jos Capual Alves J nior Secretaria Geral Luzenil Figueira de Lemos Setor de Pessoal L lian Regina Batista Lima Tesouraria Eunice da Concei o Sousa VII CONGRESSO DE CIENCIA E TECNOLOGIA DA AMZONIA E XI SAL O DE PESQUISA E INICIA O CIENTIFICA DO CEULS ULBRA SANTAREM TEMA PESQUISA E TECNOLOGIA 09 a 11 DE NOVEMBRO DE 2011 COORDENA O MARIA VIVIANI ESCHER ANTERO COMISS O ORGANIZADORA DO EVENTO Maria
387. ra a crian a uma palavra e dependendo do seu n vel esta escrever a palavra produzida pelo seu som pr sil bico sil bico sil bico alfab tico e alfab tico A crian a come a o seu processo de escrita espont nea No n vel pr sil bico n o se trabalha o som mas procura se identificar hip teses de quantidade de gr ficos ou seja a crian a nesse n vel diferencia desenho da escrita utiliza no m nimo duas ou tr s letras para escrever uma palavra reproduz os tra os da escrita de acordo 243 com o que ela acha mais f cil ser trabalhado na pr tica da escrita e que preciso variar os seus caracteres para poder escrever palavras diferentes N o priorize a grafia neste momento Priorize o pensamento lingiifstico Pense no texto e n o na frase ou na palavra ALMEIDA p 37 2008 No n vel Sil bico que pode ser dividido em sil bico e sil bico alfab tico as crian as podem compreender que as diferen as nas representa es escritas est o relacionadas com o som apresentando uma forma gr fica para cada som Assim as crian as passam a utilizar os s mbolos gr ficos sendo uma consoante ou vogal inventando as letras de acordo com o n mero de silabas das palavras No sil bico alfab tico sendo j apresentada a correspond ncia entre os sons as formas sil bicas e alfab ticas a crian a poder escolher as letras ortogr ficas e fon ticas No n vel alfab tico a crian a entende que a s laba n o p
388. rado na mesma tabela apresentam maior desconformidade tendo um n mero maior de amostras n o conferentes com a toler ncia de 3mm estipulada em norma Tabela 3 N mero de amostras conformes e desconformes no ensaio de planeza de face F e desvio com rela o ao Esquadro D F Fyr EE F HA s M HE E e aes E oo um o o non o ooo Oo Em nm am a et es ee a D F D F D F D F N Conforme 13 11 6 6 13 3 13 12 N Desconforme J para os ensaios de caracter sticas f sicas dos blocos cer micos com rela o ao ndice de absor o AA e o ndice de absor o inicial AAI o n mero de amostras desconformes permitidas se reduz passando para um total de 1 um para cada empresa Os blocos tiveram resultados bastante satisfat rios como mostrado na tabela 4 tendo apenas um fabricante reprovado no item para a determina o do AA e um para o AAI 149 Tabela 4 N mero de amostras conformes e desconformes para os ensaios de AA e AAI 6 5 4 gt 2 1 O FAA AAT AA AAI AA AAT AA Cer mica A Cer mica B Cer mica C Cer mica D Cer mica E i N Conforme 5 6 3 5 5 6 5 6 6 4 N Desconforme 1 0 3 1 1 0 1 0 0 2 Os ensaios de resist ncia compress o dos blocos ainda ser o realizados Os resultados ser o apresentados no final da pesquisa em um artigo final CONCLUS
389. ragem realizada em diversos bairros da cidade eles s o hoje imprescind veis para a universaliza o do acesso gua pot vel Assim analisando a atua o necess ria do poder p blico municipal no fornecimento de gua pot vel em Santar m est demonstrado que o funcionamento do servi o central incompleto e limitado Exigindo portanto a presen a de microssistemas para atender a rea urbana do Munic pio M TODO A presente pesquisa quantitativa b sica ou pura Caracteriza se como n o experimental tendo como base estudo de caso e pesquisa documental Trata se de pesquisa de campo com aplica o de formul rio para levantamento de dados junto aos representantes de cinco bairros no Munic pio de Santar m PA Tendo como m todo de abordagem o hipot tico dedutivo RESULTADOS E DISCUSS O O formul rio utilizado na pesquisa era composto de dezessete quest es que dividimos por temas dois deles apresentados em gr ficos e os demais em forma de texto a fim de alcan ar melhor compreens o dos dados preliminares obtidos 234 I QUANTO AO NUMERO DE DOMIC LIOS Figura 1 Dados sobre os domic lios S o Jos Domic lios Oper rio 156 Fonte Projeto de Pesquisa n 402 CEULS ULBRA II QUANTO AOS DOMIC LIOS QUE UTILIZAM O MICROSSISTEMA Figura 2 Dados sobre a utiliza o de microssistemas Microssistemas Uruar Juta 950 utai S o Francisco 460 S o Jos Oper r
390. rama de Inicia o Cientifica e Tecnol gica PROICT Programa de Bolsas de Inicia o Cientifica PIBC gradua o Dados Internacionais de Cataloga o na Publica o CIP C749 VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia da Amaz nia e XI Sal o de Pesquisa e Inicia o Cient fica do CEULS ULBRA Santar m 09 a 11 de novembro de 2011 Centro Universit rio Luterano de Santar m Santar m CEULS ULBRA 2011 Periodicidade anual ISSN 1808 3072 61 resumos 295 f 1 Pesquisa cientifica 2 Resumo cient fico I Centro Universit rio Luterano de Santar m II Pesquisa e Tecnologia T tulo CDD 001 891 Biblioteca Martinho Lutero CEULS ULBRA Santar m PA Bibliotec ria Alyne Barbosa APRESENTA O A atual conjuntura econ mica pol tica e social exige conhecimentos acerca do uso da tecnologia sustentada pela pesquisa Com os avan os o mercado mundial requer cidad os aptos para entender e fazer uso das tecnologias na constru o de um mundo melhor onde a ci ncia e tecnologia estejam a servi o do bem estar da humanidade Neste sentido a Pesquisa e a Tecnologia s o dois aspectos do saber que est o presente na vida de todas as pessoas Hoje a sociedade caracteriza se pela busca do conhecimento organizado cientifico sendo batizada de sociedade do conhecimento A pesquisa produz o conhecimento necess rio para o di logo entre a humanidade por meio da tecnologia sendo resultado de muitos saberes compartilhados P
391. rdar com mais enfoque o assunto Reciclagem e ser aplicado em turmas do 5 ano do Ensino Fundamental onde o aluno atrav s de um jogo poder interagir com o computador e verificar se o conhecimento passado em sala de aula pelo professor foi compreendido de forma adequada Para a cria o do Objeto de Aprendizagem ser utilizado o aplicativo Macromedia Flash que disponibiliza uma quantidade de recursos suficientes para a cria o de um objeto din mico PALAVRAS CHAVES Objeto De Aprendizagem Educa o Ambiental Reciclagem 1 INTRODU O Os computadores est o cada vez mais presentes na vida cotidiana da nossa sociedade Sua presen a cultural aumenta a cada dia e com a chegada nas escolas necess rio refletir sobre o que se espera desta tecnologia como recurso pedag gico para ser utilizado no processo de ensino aprendizagem MORATORI 2003 Dentro das escolas esse avan o na tecnologia n o poderia ser diferente A Inform tica na Educa o acompanhou esse avan o e trouxe para o ambiente escolar uma nova forma de apresentar aos alunos conte dos trabalhados pelos seus professores em diversas disciplinas A utiliza o das tecnologias na educa o aliada aos conhecimentos adquiridos pelas pessoas possibilita atualmente criar novas formas de apresentar conte dos educacionais que eram tratados de forma tradicional pelos professores dentro da sala de aula Um exemplo de como essa tecnologia pode ser utilizada em beneficio do ensi
392. rdas da sociedade em termos de concess o dos recursos 139 utilizados pela empresa E n o como uma a o caridosa t pica dos capitalistas do in cio do s culo que utilizavam filantropia como forma de expia o dos sentimentos de culpa por obterem lucros f ceis s custas da explora o do trabalho das pessoas e dos recursos naturais abundantes MELO NETO FROES 1999 p 84 A limita o da pesquisa se deu em fun o da aus ncia de indicadores socioecon micos para uma an lise comparativa quanto aos impactos das a es desenvolvidas no projeto O que oportunizaria uma vis o mais acurada do antes e do depois da chegada do projeto ADS CEIMMA na comunidade e seu entorno Devido a aus ncia dos n meros coube a pesquisadora buscar informa es nas entrevistas e um olhar e uma escuta mais atenta para captar o maior n mero que informa es que subsidiassem uma an lise mais detalhada REFER NCIAS BARTLE P Community empowerment collective 2010 Dispon vel em lt http www scn org mpfc modules pre tarp htm gt Acesso em 9 maio 2011 HABERMANS J The theory of communicative action Boston MA Beacon Press 1975 MELO NETO Francisco FROES C sar Responsabilidade social amp cidadania empresarial a administra o do terceiro setor Rio de Janeiro Qualitymark Editora 1999 SEN A Kumar Desenvolvimento como liberdade S o Paulo Companhia das Letras 2000 TEOD SIO A S S Parcerias Tri Setoriais
393. rdo com o verificado em visita Companhia Segundo informa es fornecidas no local este o nico procedimento obrigat rio exigido pelo Minist rio da Sa de para as guas subterr neas caso da cidade de Santar m PA CONCLUS O Os principais pontos a serem considerados nos resultados encontrados s o a falta de clareza da popula o quanto proced ncia e o tratamento da gua antes de ser distribu da pela Cosanpa s resid ncias pois a maioria dos entrevistados acredita que a gua 195 prov m dos rios da cidade o que n o ver dico e que recebe outros tipos de tratamento al m da adi o de cloro Outro ponto que muito chamou aten o foi o fato de grande parte dos pesquisados afirmarem que adicionam hipoclorito na gua antes de consumi la somando com a quantidade de cloro que j vem da Cosanpa Esse fato consiste em um fator que pode resultar em s rios problemas de sa de para a popula o j que h forte rela o entre o consumo de cloro em excesso e o aparecimento de c ncer MEYER 1994 Conclui se portanto que necess ria a divulga o de informa es como essas e outras igualmente tratadas para a popula o de um modo geral Por isso considera se de imensur vel import ncia a inser o desse tipo de discuss o em materiais did ticos de modo a contribuir com a forma o cidad dos estudantes da educa o b sica BRASIL 1998 REFER NCIAS GRASSI M T As guas do planeta Te
394. res disseram que a submiss o b blica por isso as mulheres devem ser obedientes aos seus maridos em decorr ncia do homem ser autoridade maior da casa e submete se ao seu servi o Para 8 mulheres submiss o n o existe os direitos s o iguais 7 dessas agentes sociais consideram que seus relacionamentos s o abertos um com o outro no sentido de que todos tem as mesmas oportunidades A refer ncia a divis o do sal rio 11 mulheres afirmaram que trabalham para a sobreviv ncia dos filhos 8 delas disseram que juntam os seus sal rios ao do marido em prol da fam lia Sup e se que seja uma op o adequada e solid ria de responsabilidade e comprometimento com a fam lia 19 delas afirmaram que o seu sal rio investido em suas necessidades Em rela o a luta das mulheres por seus direitos 28 acreditam no seu potencial por que ainda h muito a conquistar 5 delas disseram que esses direitos j foram conquistados 5 acreditam que h muito a fazer tem que continuar lutando a fim de ter os direitos concedidos e reconhecidos em sociedade sem discrimina o preconceito e estere tipos A mulher tem outra vis o de mundo tem consci ncia que pode adquirir todos os seus direitos para isso preciso que haja uni o de todas n o importando a classe social 115 As mulheres do s culo XXI vivem outra realidade outro contexto hist rico e sabem e tem consci ncia do seu potencial como seres inteligentes e capazes de exercerem qua
395. resultados mostram que os recursos tecnol gicos contribuem no processo de aprendizagem e que os alunos do CFI UFOPA preferem as aulas onde os professores utilizam esses recursos de forma diferenciada PALAVRAS CHAVE Recursos tecnol gicos ensino aprendizagem INTRODU O Os recursos tecnol gicos podem ser entendidos de acordo com Milani amp Milani 2010 como as m dias poss veis de serem utilizadas como instrumentos de ensino aprendizagem tais como PowerPoint Datashow acesso internet v deos video aula entre outros Dagostim 2009 afirma que a nova cultura universit ria exige do docente mais do que uma simples transmiss o de conhecimento Os professores devem se atualizar e aprender a ensinar utilizando as novas tecnologias Contudo Seifert 2008 ressalta que a simples presen a das novas tecnologias n o uma garantia de maior qualidade na educa o pois a aparente modernidade pode mascarar um ensino tradicional baseado na recep o e memoriza o de informa es Desta forma a pesquisa objetivou verificar os principais recursos tecnol gicos utilizados e suas finalidades nas salas de aula do CFI UFOPA Campus de Santar m bem como sua poss vel rela o entre ensino e aprendizagem a partir do uso dos mesmos na percep o dos alunos dessa institui o MATERIAL E M TODOS A amostra foi composta de 35 universit rios do primeiro semestre de 2011 distribu dos nas 8 turmas da manh do CFI UFOPA sendo 11 pe
396. ri ncias vivenciadas ou melhor na pesquisa de campo na Empresa Minera o Rio do Norte Porto Trombetas Pa que contribuiu sustentavelmente para an lise dos resultados demonstrando fatos positivos e negativos do processo avaliativo al m disso a pesquisa levou em considera o os resultados de aplicabilidade de dois tipos de question rios um para os colaboradores e outro para seus avaliadores com o prop sito de determinar as percep es do processo avaliativo da empresa aos avaliados e outro com a finalidade de demonstrar as caracter sticas do perfil e do funcionamento do setor de RH na empresa e seus avaliadores PALAVRAS CHAVE Avalia o de desempenho empresa cultura organizacional equipe de RH gest o de pessoas INTRODU O Escrever a cerca de gest o de pessoas escrever a fala de gente de mentalidade de vitalidade a o e proa o A gest o de pessoas uma das reas que mais tem sofrido mudan as e transforma es nos ltimos anos N o apenas nos seus aspectos tang veis e concretos como principalmente nos aspectos conceituais e intang veis A vis o que se tem hoje da rea totalmente diferente de sua tradicional configura o quando recebia o nome Administra o de Recursos Humanos ARH Muita coisa mudou A Gest o de Pessoas tem sido a respons vel pela excel ncia das organiza es bem sucedidas e pelo aporte de capital intelectual que simboliza mais do que tudo a import ncia do fator humano em pl
397. riram a algumas t cnicas de colheita e conserva o p s colheita para manuten o da qualidade do produto N o somente no campo como tamb m no transporte aos centros de comercializa o h dificuldades quanto conserva o da alface devido s condi es de armazenamento e transporte do produto Neste trabalho estudaremos formas e t cnicas para melhorar conservar o produto e condi es comerciais considerando a utiliza o de embalagens de polietileno at a chegada ao consumidor final Aspectos visuais do produto tempo de exposi o embalagem apresenta o e sua disposi o na g ndola do supermercado tamb m foram quest es analisadas neste trabalho M TODO A parte pr tica foi realizada no Grupo CR Supermercados Mendon a onde foram coletados todos os dados O primeiro teste de dados de temperatura foi realizada no balc o de refrigera o tanto interno quanto externo a temperatura da alface e a temperatura Engenheiro Agr cola egresso do Curso de Engenharia Agr cola do CEULS ULBRA Professor e Orientador do CEULS ULBRA 46 externa das instala es do supermercado tamb m foram coletados Foram coletados dados de temperatura com o aux lio de dois term metros digitais no interior das alfaces embaladas em polietileno no balc o de refrigera o na parte interna do supermercado pr xima do balc o de refrigera o e na parte externa do supermercado com medi es variando de 8 oito em 8 oito horas
398. rk mediante suas particularidades e fundamenta es que foram aplicadas no decorrer da pesquisa Para o estudo de caso foi adquirido um computador que foi utilizado como servidor para a realiza o dos testes e um switch para fazer a conex o de internet com o acesso local al m de cabos de rede UTP para conex o de internet entre as m quinas participantes No servidor instalou se o Sistema Operacional Debian 6 0 que possu caracter sticas impares no auxilio a seguran a robustez e inviolabilidade mediante os softwares de gerenciamento de rede adotados RESULTADOS E DISCUSS O Foram realizados diversos testes com as ferramentas e ao longo destes dentro do Projeto de Pesquisa obteve se um bom rendimento mediante aos resultados Destacou se em prioridade dentro do uso do Squid em suas aplica es de acordo 177 com Morimoto 2006 e Wed 2011 o que se remete dentro do mbito de controle de acesso no bloqueio de p ginas e sites indevidos que no ritmo e trabalho em uma empresa n o condizem com os as atividades de rotina entre os funcion rios Criou se dentro do Squid conf arquivo de configura o do Squid as regras de permiss es e restri es fazendo se uso das linhas de ACL s que s o as Listas de Controle de Acesso Tamb m foram criados dentro do Squid dois arquivos chamados de sitesindevidos e palavrasproibidas onde dentro desses arquivos foram criadas as rela es de p ginas nomes e sites indese
399. rma digna o saneamento b sico de suma import ncia onde est inserido o abastecimento de gua que em Santar m realizado pela COSANPA Segundo dados do IBGE 2010 Santar m possui 294 580 habitantes e s o beneficiadas por meio da COSANPA 165 724 pessoas 56 25 O art 22 do C digo do Consumidor prescreve os rg os p blicos por si ou suas empresas concession rias permission rias ou sob qualquer outra forma de empreendimento s o Acad mica do 5 semestre do Curso de Direito do CEULS ULBRA de Santar m PA Pesquisadora de inicia o cient fica PROICT 2011 Professor do Curso de Direito e Pesquisador do CEULS ULBRA de Santar m PA Mestre em Direitos Fundamentais e Rela es Sociais Advogado Vice Presidente do FOPIESS De acordo com a Portaria n 518 de 25 03 2004 do Minist rio da Sa de os microssistemas inserem se entre as solu es alternativas de abastecimento de gua para consumo humano A solu o alternativa assim definida toda modalidade de abastecimento coletivo de gua distinta do sistema de abastecimento de gua incluindo entre outras fonte po o comunit rio distribui o por ve culo transportador instala es condominiais horizontal e vertical art 4 II A lei 11 445 07 art 3 define saneamento b sico como o conjunto de servi os infra estruturas e instala es operacionais de abastecimento de gua pot vel esgotamento sanit rio limpeza urbana manej
400. rodu o e compartilhar via web os trabalhos desenvolvidos por professores e alunos do CEULS ULBRA A metodologia utilizada contar com um levantamento bibliogr fico sobre os principais reposit rios tecnologias de implementa o e para orientar e documentar o desenvolvimento do site utiliza se os passos do processo adaptado para Web o POPSWeb com suas fases de planejamento modelagem implementa o e encerramento O estudo encontra se em fase de desenvolvimento PALAVRAS CHAVE desenvolvimento reposit rio metadados INTRODU O A cada dia que passa a internet tem se tornado um item importante na transforma o da sociedade Os benef cios provenientes da utiliza o desta ferramenta atrav s da EaD t m promovido uma r pida expans o em diversos ambientes Dentre eles destacam se os Objetos de Aprendizagem OA que na maioria dos casos s o desenvolvidos sem seguir um padr o com isso perdendo a oportunidade de serem utilizados por outros profissionais da educa o O Centro Universit rio Luterano de Santar m CEULS ULBRA se depara com a problem tica descrita acima O Sistema utilizado para o armazenamento dos objetos produzidos por professores e alunos o servidor local da universidade Outro local utilizado o ambiente Moodle www psiu org br moodle uma plataforma de aprendizagem a dist ncia onde os professores cadastrados compartilham com os acad micos os materiais utilizados Esses modos de armazenamento e rec
401. rofissional do professor n o deve ser tomada como prerrogativa justific vel para a metodologia arcaica utilizada em sala de aula que protagoniza o aluno como um ser passivo de senso cr tico como infere Krishnamurti 1994 p 15 o homem ignorante n o o sem instru o mas aquele que n o conhece a si mesmo e insensato o homem intelectualmente culto ao crer que os livros o saber e a autoridade lhes podem dar compreens o A partir das id ias de Dutra 2010 p 66 compreende se que a arte de ensinar de aprender a arte de viver propriamente dita est diretamente vinculada habilidade de recome ar de se conhecer de valorizar atitudes que precisam ser renovadas no cotidiano do professor para que de posse desse instrumental possa contagiar seu educando pois a vida essencialmente se comp e de ciclos de mudan a Esta nfase quest o do compromisso social do educador um dos mecanismos de responsabiliza o pela educa o do novo ser e passa a ser um dos grandes desafios a ser enfrentado pela escola e sociedade importante destacar segundo Dutra 2010 p 53 que a um m dico permitido conduzir a vida num m gico momento Ao educador permitido ver que a vida renasce a cada dia com novas perguntas id ias e interrela es Um arquiteto sabe que se construir com cuidado sua estrutura poder permanecer por s culos Um educador deveria saber que se 100 construir com amor e verdade o que construir durar
402. ros da cidade de Santar m como Urumari Santo Andr S o Jos Oper rio Juta Area Verde e Uruar Fonte Karina Barbosa Fonte Karina Barbosa Para realiza o do referido estudo foram coletados amostras de gua de v rios pontos distintos do igarap Essas amostras de gua foram coletadas em recipientes est ril em seguida encaminhados ao Laborat rio de Biologia das Faculdades Integradas do Tapaj s para a avalia o microbiol gica Os meios de cultura utilizados foram Agar MacConkey Agar sangue EMB TSI e Citrato Ap s o semeio em placa de petri ficaram acondicionados durantes 24 horas na estufa bacteriol gica a 37 C para o crescimento das bact rias E para identifica o das bact rias utilizou se a colora o de gram que uma t cnica para observa o em objetiva de imers o das bact rias ao microsc pio ptico Segundo TORTORA 2006 o mecanismo da colora o baseia se nas diferen as na estrutura da parede celular das bact rias gram positivas e gram negativas e como cada uma reage com v rios reagentes 18 Fonte Karina Barbosa Fonte Karina Barbosa RESULTADOS E DISCUSS O Os resultados obtidos revelaram a presen a de cocos gram positivos bacilos gram negativos al m de cocobacilos gram vari veis Os cocos gram positivos constituem um grupo muito diverso de microrganismos que apresenta g neros de microrganismos aer bios anaer bios facultativos e anaer bios estritos tendo como cara
403. rpos newtoniana de concep es sobre a sociedade e o Estado de Hobbes Locke Rousseau na filosofia aplicam se teorias sobre a moral de Immanuel Kant na ci ncia o m todo grita e reverbera o cogito ergo sum cartesiano Graduado Especialista em Direito pela Universidade Federal de Santa Maria RS UFSM Mestre em Direito P blico pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS danilosimionattofilho yahoo com br 2 Graduanda do 2 Semestre de Direito da FADAF Faculdade de Direito de Alta Floresta MT camy avlesQ hotmail com 259 Esse pensamento racionalista imbu do de ideiais burgueses e individualistas recebe no direito com fortes influ ncias da filosofia da moral de Kant impulso suficiente para por meio da incorpora o desta pretens o de cientificar ou se matematizar o mundo aumentar de propor o e dominar a pr tica e aplica o do direito vinculando se com o positivismo de Comte frutificando na raiz epistemol gica positivismo l gico do c rculo de Viena que no mundo do direito desaguou no positivismo jur dico de Hans Kelsen cuja obra maior a teoria pura do direito Assim a norma jur dica em um primeiro ponto de an lise pela maneira como vista e aplicada na sua din mica social recebe fortes tend ncias de todas essas cargas ideol gicas passadas culminando com aquelas advindas do positivismo jur dico recria no dia a dia significativamente no Brasil pa s em que se a educa
404. rra In Cadernos Tem ticos de Qu mica Nova na Escola maio 2001 Dispon vel em lt http qnesc sbq org br online cadernos 01 aguas pdf gt Acesso em 04 out 2011 MEYER S T O Uso de Cloro na Desinfec o de guas a Forma o de Trihalometanos e os Riscos Potenciais Sa de P blica In Caderno de Sa de P blica Rio de Janeiro 10 1 99 110 jan mar 1994 Dispon vel em lt www scielo br pdf csp v10n1 v10n1al 1 pdf gt Acesso em 04 out 2011 BRASIL Resolu o CEB N 3 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino M dio Bras lia Minist rio da Educa o junho de 1998 196 POTENCIALIDADE DA APLICA O DAS REDES SOCIAIS DA INTERNET COM RECURSO DIDATICO OU AMBIENTE DE APRENDIZAGEM Alberto Soares Evangelista Marla Teresinha Barbosa Geller alberto evangelista O hotmail com RESUMO A Internet tornou se meio de comunica o indispens vel no atual momento informacional da sociedade A quantidade de conte dos em m dia tang vel e em digital dispon veis cada vez maior e desafia o sistema educacional a encontrar alternativas atraentes e eficazes para permitir a aprendizagem Por esta raz o buscou se atrav s da pesquisa bibliogr fica identificar potencialidades de aplica o da internet como recurso did tico e ambiente de aprendizagem Verificou se que internet pode potencialmente til como recurso did tico e at como ambiente de aprendizagem sendo aplic vel como apoio a modali
405. rta que h um decl nio gradual com o passar da idade do gasto energ tico m dio di rio consequ ncia da diminui o da atividade f sica Reconhecer quais atividades f sicas e focar iniciativas naquelas que tem despertado mais o interesse da popula o jovem pode ser um caminho para a diminui o das elevadas taxas de sedentarismo nesse p blico AZEVEDO JUNIOR ARA JO PEREIRA 2006 CONCLUS O A exist ncia de espa os p blicos de esporte e lazer no bairro foi percentualmente maior sua aus ncia Al m disso a falta desses espa os est associada a uma significativa taxa de preval ncia de sedentarismo na amostra REFER NCIAS ALVES J G B MONTENEGRO F M U OLIVEIRA F A ALVES R V Pr tica de esportes durante a adolesc ncia e atividade f sica de lazer na vida adulta Revista Brasileira de Medicina do Esporte v 11 n 5 p 291 294 2005 ANDRADE C P A import ncia de um grande equipamento de lazer na periferia de S o Paulo o SESC Itaquera e os jovens que vivem em seus arredores Licere v 13 n 2 2010 resumo AZEVEDO JUNIOR M R ARA JO C L P PEREIRA F M Atividades f sicas e esportivas na dolesc ncia mudan as de prefer ncias ao longo das ltimas d cadas Revista Brasileira de Educa o F sica e Esporte v 20 n 1 p 51 58 2006 BARROS J F NUNES J O M Fatores de risco associados preval ncia do sedentarismo em trabalhadores da ind stria e da Universidade
406. rticular de se usar os recursos lingu sticos Vale ressaltar que envolve no o de tipologia textual a qual refere justamente essa sequencia interna aos textos definida pela natureza lingu stica de sua composi o MARCUSCHI 154 DOLZ SHNEUWLY 2004 Esta designa o em geral empregada no lugar do nome do g nero quando se devia mencionar o nome do g nero Suporte apesar dessa caracter stica ser ainda pouco explorada MARCUSCHI 2008 bem discute sua relev ncia visto que se trata da superf cie f sica real ou virtual que exp e um g nero sendo muitas vezes definidora do nome do g nero Marcuschi faz ainda uma classifica o dos suportes dividindo os em convencionais e n o convencionais Heterogeneidade tipol gica em geral os g neros n o apresentam apenas uma tipologia textual narrativa descritiva argumentativa expositiva injutiva e ainda poucas outras como relatar MARCUSCHI 2008 DOLZ SHNEUWLY 2004 mas at todas como comumente pode ocorrer numa carta pessoal O que ocorre a predomin ncia de uma delas da dizer que um texto narrativo ou descritivo Os professores precisam ter isso claro Intergenericidade MRCUSCHI 2008 aborda um aspecto muito interessante que decorre da dinamicidade flexibilidade dos g neros que o fato de ser poss vel um tomar a forma do outro o que comum na propaganda Da a necessidade de perceber qual a objetivo comunicativo do g nero para sa
407. rumuru e 21 52 5 pessoas na comunidade Murumurutuba relataram que preferem utilizar as plantas e n o a medica o CONCLUS O O presente estudo revelou que a pr tica de uso alternativo de plantas no processo terap utico muito frequente nas comunidades quilombolas estudadas sendo que a maioria da popula o que detem maior conhecimento a cerca do acervo de plantas medicinais composto por mulheres na faixa et ria entre 26 a 40 anos de idade e que obtiveram o conhecimento sobre as plantas atrav s de seus familiares e antepassados E como j era esperado quando questionados sobre a predile o por tratamento alop tico ou fitoter pico a comunidade afirmou preferir o uso das plantas mesmo quando s o orientados por profissionais da sa de para o uso de medicamentos tradicionais REFER NCIAS Akerele O Herbal Gram 1993 28 13 AMOROZO Maria Christina de Mello GELY Anne Uso de plantas medicinais por caboclos do Baixo Amazonas Barcarena Para Brasil Bol Mus Paraense Emilio Goeldi s r Bot v 4 n 1 1988 58 AMOROZO Maria Christina de Mello Uso e diversidade de plantas medicinais em Santo Antonio do Leverger MT Brasil Acta Bot Bras v 16 n 2 2002 189 203 128 DIEGUES Antonio Carlos O mito moderno da natureza intocada S o Paulo Hucitec 1996 169p FUZ R L SOUZA I IBAMA d in cio a n cleo de plantas medicinais Bionot cias Rio de Janeiro Conselho Regional de Biologia 2 Regi
408. rurais geradas pelas atividades agr colas ali praticadas v m mudando As unidades domesticas deixam de ter nas atividades agr colas a principal atividade praticada e principal fonte de renda O rural se desagrariza seja pelo abandono de atividades agr colas seja pela pluriatividade agr colas e n o agricolas como tamb m pela ocupa o do espa o rural por agentes urbanos A fim de compreender melhor este cen rio este trabalho tem como objetivo principal compreender o fen meno de desagrariza o na comunidade de Santa Maria atrav s da identifica o das pr ticas econ micas e de subsist ncia da produ o do consumo e aspectos sociais em unidades dom sticas da comunidade atrav s de entrevistas semi estruturadas e question rios A pesquisa est em andamento e os resultados preliminares apontam para a ocorr ncia da diversifica o e desconex o entre os modos de subsist ncia dos pequenos produtores rurais e a execu o de atividades agr colas bem como a valoriza o do ambiente rural para ocupa es e praticas n o agr colas como fuga da cidade e casa de passeio PALAVRAS CHAVE Desagrariza o agricultura familiar 1 INTRODU O Na Amaz nia por muitos anos a agricultura familiar vem sendo a base da produ o de alimentos e da economia de muitas fam lias No entanto essa realidade est se modificando ao longo dos anos j que a atividade agr cola tem sido praticada menos intensivamente ou vem at deixando d
409. s Portanto a implanta o desses cursos proporcionou desenvolvimento no mbito educacional no munic pio haja vista que a forma o docente era realizada somente na capital da prov ncia do Estado n o dando condi es para que as pessoas do interior pudessem se capacitar PALAVRAS CHAVE forma o docente fontes hist ricas pol ticas p blicas INTRODU O Os primeiros registros de educa o formal no munic pio de Santar m datam dos anos iniciais do s culo XIX Segundo Colares 2006 a primeira escola prim ria masculina foi fundada em 1800 e a primeira escola prim ria feminina foi fundada em 1849 Na segunda metade daquele s culo surgiram v rias escolas que por car ncia de professores e alunos fecharam em pouco tempo Colares op cit destaca que no per odo de 1883 a 1891 a cidade ficou sem escolas o que n o representou impedimento para que os filhos de fam lias abastadas tivessem acesso educa o j que possu am recursos para contratar preceptores ou at mesmo enviar seus filhos para estudar na Europa Com o desenvolvimento econ mico impulsionado pela extra o da borracha na Amaz nia a educa o formal retomada em 1891 por meio de conv nio com o Governo do Estado o qual instalou o Instituto Santareno que durou at 1894 e onde no ano seguinte come ou a funcionar o Lyceu Santareno Em 1900 foi criado pelo Governo do Estado do Par o Grupo Escolar de Santar m hoje denominado Escola Estadual Frei Ambr sio
410. s ltimos meses algu m tem adoecido em Sim Que doen a sua casa de v mito dor de barriga diarr ia N o hepatite c lera ou esquitossomose 9 Como voc procede para utilizar gua para beber Retira diretamente da torneira para consumir Utiliza coador de pano Filtra Ferve Utiliza hipoclorito Outro Especifique Dos rios De po os rasos 20 30 m De po os profundos 200 300m De po os rasos 20 30 m e profundos 200 300m 10 De onde voc acha que prov m a gua distribu da pela Cosanpa 11 Por qual tipo de tratamento voc acha que Nenhum passa a gua antes de sair da Cosanpa Passa por tratamento para retirar impurezas e adiciona se cloro _ Adiciona se apenas cloro _ N o sei Tabela 1 Quest es consideradas para an lise Quanto ao tempo de abastecimento quest o 5 verificamos que a predomin ncia era de resid ncias com 20 anos ou mais de abastecimento pela Cosanpa Caranazal 49 2 Aldeia 64 e Prainha 46 5 Em rela o falta ou n o de gua percebeu se que em todos os bairros a porcentagem de pessoas que responderam que falta gua em sua resid ncia muito grande Com exce o do bairro da Aldeia nos outros dois bairros mais de 80 dos moradores entrevistados declararam ter problemas com falta de gua em suas resid ncias Observamos que nos tr s bairros os moradores informaram que e
411. s entre 2005 e 2010 na URCSM Santar m Par 2011 85 Ano Atendimentos N de casos Coeficiente de infec o 2005 285 1 4 2006 379 0 0 2007 413 1 2 2008 395 4 10 2009 479 11 23 2010 495 11 22 Total 2 446 28 11 por 1 000 pessoas do grupo A Doen a Hipertensiva Espec fica da Gesta o DHEG o dist rbio mais comum na gesta o e se caracteriza por hipertens o acompanhada de protein ria e ou edema sendo estes chamados de tr ade da DHEG Classifica se a DHEG em duas formas b sicas pr ecl mpsia e eclampsia ANGONESI POLATO 2007 A hipertens o gestacional per se parece n o ser suficiente para causar danos neurol gicos importantes ao concepto BRIANA et al 2005 Mesmo assim a investiga o quanto aos fatores de preditividade da doen a importante podendo ser de f cil aplicabilidade e til para estratificar gestantes de alto risco no desenvolvimento de enfermidade CARVALHO et al 2006 Melo e Sa 2000 reportam a monitoriza o ambulatorial da press o arterial MAPA como til na avalia o da variabilidade press rica de gestantes normotensas e hipertensas confirmando o gradual incremento da press o arterial no decorrer da gravidez e a sua queda fisiol gica noturna independentemente dos n veis press ricos maternos A hipertens o arterial ocorre em torno de 12 a 22 nas gesta es Achado similar foi encontrado por Sim es e Soarde 2006 em estudo realizado com 47 gestante
412. s extrativismo animal pesca e extrativismo vegetal de Produtos Florestais N o Madeireiros PFNM O extrativismo de PFNM respons vel por 55 na arrecada o bruta dos agricultores familiares Figura 2 B Vale ressaltar que o extrativismo n o uma atividade realizada durante todo o ano h per odos de explora o para cada produto devido s diferentes fases de produ o das esp cies J a agricultura realizada de maneira cont nua durante o ano inteiro Agricult ura 45 Extrativ ismo 55 A ai 89 A B Figura 2 A Participa o dos PFNM na economia extrativa anual dos agricultores familiares realizada na comunidade Santa Maria B Participa o das atividades na arrecada o bruta anual dos agricultores familiares de Santa Maria 28 Durante todo o ano se cultiva a mandioca e por um per odo de aproximadamente 5 meses 0 a a aparece como recurso alternativo alimentar e financeiro Din mica semelhante a esta foi encontrada por Lopes 2006 na rea insular do munic pio de Bel m No inverno a pr tica produtiva predominante a coleta do camar o e no ver o o a a A diferen a entre estas duas pesquisas repousa no fato de que em Santa Maria a agricultura n o deixa de ser praticada em fun o do a a Ao que parece uma pr tica n o inviabiliza a outra evidente a relev ncia do extrativismo de PFNM na comunidade de Santa Maria sendo que o a a o grande respons vel pela
413. s duas plataformas atrav s da utiliza o do componente denominado Joomdle Para este trabalho ser realizado um levantamento bibliogr fico acerca das principais tecnologias envolvidas e posteriormente realizada a integra o dos sistemas por meio do desenvolvimento web de um portal universit rio Este trabalho encontra se em fase de testes da integra o dos ambientes PALAVRAS CHAVES joomla moodle integra o INTRODU O As TICs Tecnologias da Informa o e Comunica o v m crescendo e atualmente possibilitam uma nova forma de intera o entre alunos e professores Neste contexto destaca se a aprendizagem atrav s da internet o que resulta numa educa o ao alcance de todos Na exist ncia de diversas op es tecnol gicas dispdem se do Moodle o qual uma ferramenta LMS Learning Management System voltada para educa o que possibilita a cria o de cursos online grupos de trabalho e gest o de alunos mas de apar ncia robusta Para Avgeriou et al 2003 o LMS pode ser definido como um sistema de tecnologia de aprendizagem que utiliza se da internet para oferecer treinamento e educa o dist ncia Segundo Figueira e Santos 2009 o termo Moodle um acr nimo para Modular Object Orientend Dynamic Learning Environment o que adaptando se significaria ambiente virtual de ensino aprendizagem din mico e orientado por objetos No que tange gest o de conte do na internet surge o Joomla o qual se caracteriza
414. s em Araraquara SP As autoras verificaram que a ocorr ncia de hipertens o arterial nas gestantes atendidas no bairro do Parque Residencial S o Paulo mostrou se semelhante da popula o total da cidade de Araraquara sendo 14 e 15 respectivamente No presente estudo de incid ncia apenas 28 gestantes eram hipertensas configurando incid ncia de 11 1 000 em um total de 2 446 atendimentos no CRCSM CONCLUS O A incid ncia de hipertens o arterial na amostra foi de 11 para cada mil mulheres atendidas no CRCSM Os anos de 2009 e 2010 foram os que apresentaram os maiores n meros de casos da doen a A hipertens o arterial por constituir a principal complica o na gesta o requer tratamento especializado adequado de modo a amenizar e ou evitar a gesta o de alto risco o que prejudicial tanto para a m e quanto para o concepto 86 REFER NCIAS AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE ACSM Exercise and hypertension Medicine Scientific of Sports Exercise v 36 n 3 p 533 553 2004 ANGONESI J POLATO A Doen a Hipertensiva Espec fica da Gesta o DHEG incid ncia evolu o para a S ndrome de HELLP RBAC v 39 n 4 p 243 245 2007 BRIANA R DIAS A M S G P MONTENEGRO M A GUERREIRO M M Desenvolvimento neuropsicomotor de lactentes filhos de m es que apresentaram hipertens o arterial na gesta o Arquivos de Neuropsiquiatria v 63 3 A p 632 636 2005 CARVALHO R C M CAMPOS
415. s entre 08 e 10 Por m 19 12 julgam os servi os de baixa qualidade e atribu ram notas entre 00 e 04 Para finalizar solicitou se que os clientes dessem sugest es visando melhoria dos servi os das operadoras por m somente os clientes da operadora VIVO responderam obtendo se 153 Sugest es operadora Vivo Usu rios Atendimento do CallCenter mais eficiente e mais r pido 8 Tratamento mais respeitoso aos seus usu rios 11 Melhor qualidade dos servi os ofertados 15 Melhorar a conex o via internet 6 Ampliar o sinal de RF para os demais bairros 23 Reduzir o valor dos planos para acesso a internet 2 Libera o da est o da TIM pois a mesma j foi implantada 1 em Belterra Nao opinaram 24 Fonte Pesquisador Pelas respostas observa se que os clientes da VIVO consideram de maior relevancia que a empresa amplie o sinal RF para os demais bairros j que o servi o ainda prec rio em alguns locais do munic pio de Belterra ofere a maior qualidade nos servi os trate com mais respeito seus usu rios Houve tamb m clientes que decidiram n o opinar sobre a quest o Mas do geral pode se perceber que o grau de satisfa o dos clientes da VIVO est o bons apesar de alguns resultados negativos Por m ainda assim esta operadora considerada como a que melhor supre as necessidades dos usu rios da regi o CONCLUS O Tendo por base esse princ pio a pesquisa de avalia o de satisfa o dos clientes d
416. s foram indeferidos As informa es obtidas at o presente s o as seguintes A institui o APAE mantida atrav s de interven es da Uni o do Estado e do Munic pio al m das doa es feitas pela comunidade Atualmente encontra se atendendo 100 cem usu rios de forma regular sendo que 20 vinte destes recebem ainda atendimento extra institucional nos per odos matutino e vespertino O n mero de profissionais que trabalham na institui o s o 26 vinte e seis entre diretoria professores secret rias auxiliares de cozinha e limpeza e outros Quanto ao espa o f sico da institui o este composto por 4 quatro salas de aulas dentre as quais uma destinada a fisioterapia al m de uma piscina espa o para cultivo de uma horta e orquid rio que permitem o desenvolvimento pedag gico dos usu rios Entre os usu rios desta unidade da APAE foi verificado que h variadas patologias entres as quais incluem se o autismo s ndrome de Down paralisia cerebral retardamento mental n o especificado atrofia muscular e cadeirantes com defici ncia mental Al m disso foi verificado junto ao site do Minist rio do Desenvolvimento Social que 750 pessoas com necessidades especiais e 860 idosos recebem o benef cio de amparo assistencial BPC Beneficio de Presta o Continuada no per odo de setembro do corrente ano no munic pio de Alta Floresta sendo que alguns destes podem ser usu rios da APAE municipal Conforme dados
417. s informa o e contribuam para um avan o racional da sociedade sobretudo com responsabilidade e aspectos morais A pe a radiof nica veiculada quinzenalmente com dura o de 30 minutos e mant m diferentes quadros pedag gico debate entrevistas com alunos professores e especialistas de 270 preven o de doen as e um espa o para discutir sobre direitos da crian a e do adolescente Esses quadros envolvem os temas transversais como sa de sexualidade doen as sexualmente transmiss veis cidadania tica dentre outros O professor tem acesso ao tema atrav s do planejamento pedag gico com isso prepara a sua aula com din micas a partir do conte do do programa focando de acordo com sua disciplina o que torna sua aula mais din mica e atrativa O programa de r dio considerado a principal ferramenta pedag gica do projeto busca despertar na comunidade escolar o exerc cio pleno da cidadania e despertar a consciencia do verdadeiro papel da escola como um lugar de constru o de uma pol tica social 5 REFER NCIAS ASSUMP O Zeneida A r dio no espa o escolar para falar e escrever melhor Rio de Janeiro Annablume 2009 MORAN Jos Manuel Leituras dois meios de comunica o S o Paulo Pancast 1993 RAVIOLO Daniel Novas propostas de educa o Bras lia Annablume 2008 SCHAUN Angela Educomunica o reflex es e princ pios Rio de Janeiro Mauad 2002 SEVERINO Ant nio Joaquim Metodol
418. s que no entanto pode ser um pouco mais dispendiosas em raz o da deficit ria estrutura de redes de comutadores encontrada em muitos lugares Seja qual for meio a tentativa sempre de facilitar o acesso do aluno aos conte dos 198 teis para sua forma o Ainda com foco no discente alguns cursos da modalidade EAD permitem maior comodidade ao aluno que tem a possibilidade de planejar seu estudo conforme a sua disponibilidade de hor rio poss vel citar tamb m que a EAD via Internet pode explorar hiperm dias redes de comunica o interativas e todas as tecnologias intelectuais da Cibercultura Levy 1999 O professor passa a assumir uma nova postura Este profissional j n o o grande detentor do conhecimento repassado aos seus alunos O professor age como instigador do ato de ler e pesquisar motivando os discentes a produzir por eles mesmos o conhecimento Metaforicamente o professor indica os caminhos que podem ser seguidos al m disso oferece aos alunos subs dios para que naveguem explorem e desvendem conhecimentos Neste sentido afirma L vy 1999 que dentro da conjuntura atual o professor incentivado a tornar se um animador da intelig ncia coletiva de seus grupos de alunos em vez de um fornecedor direto de conhecimentos O professor tem entre os recursos dispon veis a Internet que pode ser utilizada n o apenas como meio de transfer ncia de informa es ela serve muito mais como espa o para co
419. s tinham relacionamento est vel ou eram casadas 3 estavam gestantes pela primeira vez primiparas 8 eram donas de casa do lar na distribui o dos casos de s filis por bairro houve uma distribui o equivalente com 1 caso na maioria dos bairros se destacaram os bairros de Diamantino F tima e Santana com 2 casos Tabela 1 Caracter sticas das adolescentes gr vidas atendidas no URCSM no per odo de 2005 2010 Santar m Par 2011 Vari vel N Estado civil Casada 4 14 Est vel 10 36 Solteira 3 11 Ni 11 39 N mero de gesta o 01 3 11 02 ou mais 8 28 Ni 17 61 Profissao Do lar 8 29 Estudante 1 4 Secretaria 1 4 Professora 3 11 Diarista 1 4 T c em informatica 1 4 Ni 13 46 Legenda Ni N o informado Fonte CRCSM O n mero de casos positivos de s filis entre as 2 446 gestantes atendidas no CRCSM foi 28 1 1 ou seja incid ncia de 11 1 000 mulheres atendidas tabela 2 com destaque para os anos de 2009 e 2010 nos quais ocorreram 22 casos positivos da doen a Tabela 2 Incid ncia de s filis VDRL em mulheres gr vidas atendidas no URCSM no per odo de 2005 2010 ano Atendimentos N de casos Coeficiente de infec o an 285 1 4 2008 379 0 0 2007 413 1 2 2098 395 4 10 2003 479 11 23 2910 495 11 22 Lota 2446 28 ul por 1 000 pessoas do grupo Fonte CRCSM 90 Nossos resultados corroboram com os encontrados por um grupo de pesquisadores de Jacare S o P
420. s usu rios junto ao N cleo de Pr tica Jur dica da Faculdade de Direito de Alta Floresta com o devido encaminhamento ao Poder Judici rio das demandas necess rias no intuito de concretizar este direito fundamental popula o locla cumprindo assim atrav s da IES com uma fun o social PALAVRAS CHAVE direito fundamental indeferimento do beneficio assistencial poder judici rio INTRODU O O Benef cio de Presta o Continuada da Assist ncia Social BPC foi institu do pela Constitui o Federal de 1988 e regulamentado pela Lei Org nica da Assist ncia Social LOAS Lei n 8 742 93 sofrendo ainda modifica es pelas Leis n 12 435 2011 e 12 470 2011 que alteraram dispositivos da LOAS e pelos Decretos n 6 214 2007 e 6 564 2008 O BPC garante 1 um sal rio m nimo vigente ao idoso 65 sessenta e cinco anos ou mais e a pessoas portadora de defici ncia de qualquer idade com impedimento de longo prazo de natureza f sica mental intelectual ou sensorial Devem comprovar n o possu rem meios de prover a pr pria manuten o nem t la por sua fam lia De modo que a renda mensal familiar per capita deve ser inferior a 1 4 um quarto do sal rio m nimo vigente Minist rio do Desenvolvimento Social e Combate Fome 2011 No entanto em visita a Associa o de Pais e Amigos de Excepcionais APAE de Alta Floresta identificou se que h entre os usu rios desta institui o pessoas que atendem ao perfil de
421. schi Dolz Shneuwly Noverraz Os resultados apontaram os seguintes aspectos interlocutores finalidade comunicativa dom nio discursivo suporte situa o social estrutura do texto recursos lingu sticos Deste modo nota se a necessidade de tratamento did tico contemplador de tais aspectos visto que refletem a caracter stica maior da linguagem que a intera o social PALAVRAS CHAVE g neros textuais aspectos constitutivos ensino INTRODU O O reconhecimento da import ncia dos g neros textuais como menor unidade de ensino oficial desde 1997 quando publicado nos Par metros Curriculares Nacionais l ngua portuguesa Contudo a transposi o did tica das diretrizes curriculares tem sido realizada ainda muito timidamente quando ainda se ignora diversos aspectos desses instrumentos de intera o que s o os g neros textuais Os g neros textuais s o definindo brevemente os textos orais ou escritos que emergem na hist ria e cultura de um dado grupo social Logo n o s o simples conjuntos de palavras de frases de enunciados mas sobretudo formas lingu sticas que nos permitem realizar diversas atividades cotidianas e complexas Como bem citou Marcuschi Quando dominamos um g nero textual n o dominamos uma forma lingu stica e sim uma forma de realizar linguisticamente objetivos espec ficos em situa es sociais particulares 2008 p Acad mica do II semestre do Curso de Letras Lingua Portug
422. scrito na legisla o previdenci ria mas tem indeferido o pedido administrativo frente ao INSS e ainda outra grande parte que possivelmente desconhece o referido benef cio Mestre em Direitos Fundamentais pela Universidade Luterana do Brasil ULBRA RS Advogado Professor na Faculdade de Direito de Alta Floresta MT Mestre em Direitos Fundamentais pela Universidade Luterana do Brasil ULBRA RS Advogada atuante em Direito Previdenci rio Professora Universit ria e Coordenadora do Grupo de Inicia o Cient fica em Direito Previdenci rio da Faculdade de Direito de Alta Floresta MT membro do IBDP gt Acad mica do 9 semestre da Faculdade de Direito de Alta Floresta MT Acad mica do 9 semestre da Faculdade de Direito de Alta Floresta MT 5 Acad mica do 9 semestre da Faculdade de Direito de Alta Floresta MT 104 Contudo conforme assevera Paulo Bonavides o legislador brasileiro lan ou no texto constitucional de 1988 no art 203 inciso V norma totalmente inovadora em mat ria de direitos fundamentais sociais j existentes no Brasil preocupando se com a prote o integral do individuo no atual Estado Democr tico de Direito Portanto diante de um cen rio de in meras desigualdades sociais o cidad o brasileiro tem garantido no texto constitucional de 1988 na forma de um direito fundamental social o benef cio de amparo assistencial pessoa portadora de necessidades especiais e idoso Tal norm
423. se junta a isso outros fatores tais como falta de infraestrutura nas escolas desmotiva o excesso de burocracia e pouco contato com os alunos Do lado externo os fatores extraescolares como pequena participa o da comunidade situa es de abandono familiar falta de lazer ociosidade facilidade de aquisi o e uso de armas consumo de drogas falta de policiamento impunidade banaliza o da viol ncia entre tantos outros agravam a situa o Temos ent o um dos maiores desafios enfrentados atualmente pelos profissionais da educa o a indisciplina e a viol ncia nas escolas Segundo a autora embara ado por essas quest es o professor adota preliminarmente uma posi o na qual os alunos s o encorajados a se tornarem reprodutores de conte dos m todos e t cnicas que determina usando os conte dos curriculares como o piloto autom tico de sua miss o pedag gica Sem que lhe seja dado o privil gio de fazer diferente por n o ter tido acesso capacita o se restringe o professor a manter seus alunos como elementos passivos no processo de aprendizado N o investir na tarefa mais fundamental de ensinar o aluno a aprender a aprender traz conseqii ncias nefastas para ele e para a escola tornando o ato de aprender mec nico sem despertar a paix o pela busca incessante do conhecimento para a vida e conseqiientemente para o exerc cio da cidadania Dutra 2010 p 55 Entretanto essa aus ncia no aperfei oamento p
424. sen a de saponinas nas folhas de nim da ndia fresca e seca Esta planta considerada medicinal possui pouca literatura dispon vel motivando os estudos As folhasde Nim foram coletadas de uma rvore na av Pl cido de Castro em Frente a Universidade Federal do Par Os testes foram realizados com as folhas de Nim frescas e secas em estufa a 40 C por 48 horas A metodologia empregada foi a Pesquisa se saponinas por agita o Identificou se a presen a de saponinas em ambas as amostras vegetais sendo que a folha verde apresentou uma densidade maior de espuma concluindo se h presen a de saponinas em ambas as amostras e que s o necess rios testes qualitativos para determinar o teor em cada amostra PALAVRAS CHAVE Nim da ndia Saponinas INTRODU O O emprego de plantas sob diversas prepara es s o amplamente difundidos em nosso meio o conhecimento cient fico acerca das propriedades farmacol gicas e toxicol gicas dos princ pios ativos contidos na maioria delas ainda permanece pouco conhecido PHILLIPSON 2003 Esse fato se deve principalmente a extensa biodiversidade brasileira e a aus ncia de incentivos pesquisa no mbito farmacol gico O Nim da ndia Azadiracta indica A Juss uma planta medicinal pouco explorada no Brasil mas h dois mil anos utilizada na medicina chinesa Em Santar m a popula o tem f cil acesso ao Neem pois muitas rvores de Nim da ndia est o espalhadas pela cidade devido ao clima quente
425. sini et al 1999 apontam que na verdade os agressores t m habilidades cognitivas mas 277 s o carentes de empatia O objetivo principal dessa popula o ganhar poder ainda que seja ferindo ou fazendo ou mal aos colegas Outros pesquisadores deste tema s o Dodge 1986 1990 Becky Kochenderfer Ladd 2004 Para Dodge 1986 1990 uns dos elementos que influencia neste relacionamento o processo de aprecia o dos indiv duos e s o consequ ncias das experi ncias pr vias Esta forma hostil o n o de perceber a conduta de uns dos colegas e fator importante na resolu o de conflitos Se o aluno tem uma expectativa negativa dos outros muito prov vel que vai a ter da mesma forma atribui es desagrad veis o que n o contribui na resolu o dos conflitos 2 OBJETIVOS Os objetivos desta pesquisa s o Explorar conceitos mentais e sentimentos que podem desencadear a es de agress o nas escolas Explorar as percep es de antipatia pelos colegas na turma e a capacidade de imaginar formas desej veis de atuar como estrat gia de afrontamento para baixar os n veis de agress o Propor a es que possam contribuir na melhora da conviv ncia 3 M TODO 3 1 AMOSTRA Sujeito desta pesquisa composta por 37 alunos 46 do sexo feminino e 54 do sexo masculino a cabo em uma turma de 6 serie do Ensino Fundamental na escola estadual Gon alves Dias no do munic pio de Santar m Par durante o per odo de aula do a
426. so de escrita das crian as comparando as aos n veis sil bico sil bico alfab tico e alfab tico teoria de Emilia Ferreiro RESULTADOS E DISCUSS O A Letra Bast o ainda pouco utilizada nas escolas e muito questionada pelos pais mas se trata de uma pr tica construtivista que visa proporcionar mais seguran a crian a nesse momento de inicia o da escrita uma vez que poss vel tra os mais firmes durante a pr tica da escrita As escolas que trabalham com esse tipo de teoria visam construir uma melhor aprendizagem mostrando que a crian a capaz de se alfabetizar com o uso da letra bast o Um forte argumento das escolas que esse tipo de escrita est presente desde cedo na vida cotidiana se encontra nos jornais revistas livros placas cartazes banner entre outros instrumentos de visualiza o Para a crian a mais f cil escrever na forma da letra bast o ou de imprensa do que com a cursiva Obviamente que n o se trata de descartar o uso da letra cursiva uma vez que a mesma vai ser trabalhada em outro segmento quando j tiver sido bem trabalhada a coordena o motora da crian a O Foneticismo um sistema em que as palavras passam a ser decompostas em unidades sonoras assim aproximando a escrita da fun o que interpretada a l ngua falada Podemos apresentar nesse processo um sistema de alfabetiza o para identificar o n vel que as crian as passam no processo de alfabetiza o Apresenta se pa
427. sociedade como um todo a valorizar o professor e demais profissionais da educa o estimulando os sempre forma o continuada procurando respeitar o tempo e as potencialidades de cada um como sujeito construtor de seu conhecimento e de sua pr tica pois o professor em grande parte respons vel pelas in meras respostas positivas do aluno com respeito ao ensino aprendizagem 102 REFER NCIAS ANTUNES Celso A grande jogada manual construtivista de como estudar Petrop lis RJ Vozes 1996 BARBOSA Aline Patr cia da Silva et al Manual para normaliza o de trabalhos acad micos Canoas Ulbra 2009 154p DEMO Pedro Professor do futuro e reconstru o do conhecimento 4 ed Petr polis RJ Vozes 2004 DUTRA Loreni Bruch Ressignificado social da profiss o do educador In FERREIRA Maria A Vidal SANTOS Samai Serique dos Org Col quios tem ticos em educa o a a o educativa e seus m ltiplos aspectos Santar m LIS Consultoria 2010 EVANGELISTA Izabel Alcina S Educadores Hol sticos exig ncia da atualidade In FERREIRA Maria A Vidal SANTOS Samai Serique dos Org Col quios tem ticos em educa o a a o educativa e seus m ltiplos aspectos Santar m LIS Consultoria 2010 KRISHNAMURTI J A educa o e o significado da vida S o Paulo Contrix 1994 p 15 MARQUES Marlete Ribeiro SOUSA Naide Pedroso de Trabalhando a afetividade na educa o infantil e ensino fundamental I
428. ss o n o sexual da s filis excepcional havendo poucos casos por transfus es de sangue e por inocula o acidental NETTO 2004 BRASIL 2006 BRASIL 2004 BRASIL 1994 A forma adquirida da s filis a que infecta a gestante e pode ser dividida em precoce e tardia A infec o precoce tem dura o menor que um ano e inclui as fases prim ria secund ria e latente precoce A forma tardia tem dura o maior que um ano e inclui as formas latente tardia e terci ria da doen a As altera es fisiopatog nicas observadas na gestante s o as mesmas que ocorrem na n o gestante NETTO 2004 BRASIL 2006 Acad micas de Enfermagem das Faculdades Integradas do Tapaj s FIT Acad micos de Fisioterapia da Universidade do Estado do Par UEPA Campus XII Santar m PA Membros do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educa o e Sa de das Popula es Amaz nicas GEPESPA UEPA Campus XII Santar m PA Acad mica de Enfermagem da Universidade do Estado do Par UEPA Campus XII Santar m PA Doutoranda e Mestre em Gen tica e Biologia Molecular Docente na UEPA e FIT Membros do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educa o e Sa de das Popula es Amaz nicas GEPESPA UEPA Campus XII Santar m PA 88 De acordo com o Minist rio da Sa de o desfecho da infec o trepon mica na gesta o pode ser a prematuridade abortamento espont neo bito fetal em at 40 dos casos de s filis na gesta
429. ssim a produ o pois melhora as condi es de absor o dos nutrientes Diante disto a implanta o do Sistema Bragantino tem como objetivos o aumento da produ o encontrar uma variedade que adapta ao sistema a melhoria das condi es f sicas do solo e diminui o dos custos de m o de obra MATERIAL E M TODOS O experimento est sendo desenvolvido na Unidade de Pesquisa Agropecu ria UNEPAGRO do Centro Universit rio Luterano de Santar m CEULS ULBRA no munic pio de Santar m estado do Par Contado com uma rea de 1 ha dividida em duas tarefas plantadas por duas variedades de mandioca Bem tevi e Pretinha correspondendo os seguintes espa amentos de 2m entre fileiras duplas 0 60 entre planta conforme a Figura 1 Foram realizado o arranque e a separa o da parte a rea e das 51 tranqueiras realizando a pesagem dos tub rculos para obten o dos dados e m dia de produ o de cada variedade A pesagem foi realizado da seguinte forma cada variedade teve seus dados copilados e anotados separados por variedade inclusive a que estava na palhada do ing Conforme a figura 2 ap s o levantamento dos dados foi realizado a limpeza total da rea e o tratamento pr emergente realizando se um o novo plantio com apenas uma variedade de mandioca a Bem tevi pois apresentou uma maior produ o e precocidade A rea com a palhada de ing recebeu um dimensionamento maior que o anterior E a partir do quarto m
430. ssoas do sexo feminino e 24 do masculino ambas com idade entre 16 e 28 anos O n mero de Alunos de Gradua o do Centro de Forma o Interdisciplinar Universidade Federal do Oeste do Par Campus Santar m Par Brasil Professora do Centro de Forma o Interdisciplinar da Universidade Federal do Oeste do Par UFOPA 272 participantes escolhidos atendeu aos crit rios desta pesquisa tendo em vista que a mesma explorat ria e n o determin stica Para a coleta de dados utilizou se a aplica o de question rio contendo 2 quest es discursivas e 1 objetiva Os dados foram transcritos e transpostos para tabelas para que fossem analisados segundo o m todo do discurso do sujeito coletivo DSC de Lefevre amp Lefevre 2005 Essa t cnica uma reuni o num s discurso s ntese homog neo redigido na primeira pessoa do singular das express es chave que tenham a mesma id ia central Fazem parte do discurso do sujeito coletivo alguns operadores como Express es Chave Id ia Central e Ancoragem Por m nesta pesquisa n o se trabalhou com a ancoragem Ap s a identifica o das express es chave e ideias centrais as ideias centrais foram agrupadas segundo as semelhan as encontradas sendo criada posteriormente uma nova ideia central que agrupou todas as outras similares a elas E dessa forma foi criado o discurso do sujeito coletivo a partir das express es chave ligadas s ideias centrais RESULTADOS
431. st ncia de espa os p blicos de esporte e lazer no bairro e preval ncia do sedentarismo em adolescentes M TODO Trata se de uma pesquisa epidemiol gica descritivo transversal PEREIRA 1995 A amostra foi constitu da por 711 participantes sendo 310 do g nero masculino e 401 do g nero feminino com m dia de 15 88 1 28 anos de idade Para participarem do estudo os sujeitos deveriam possuir idade cronol gica entre 13 e 19 anos estar devidamente matriculados e estudando regularmente nos turnos da manh ou tarde nas tr s escolas selecionadas para a pesquisa assinar assim como seu respons vel um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido A pesquisa foi aprovada pelo Comit de tica em Pesquisa da UEPA Campus Santar m processo n 069 2009 Como instrumentos de coleta de dados utilizaram se um question rio fechado composto por perguntas referentes s vari veis do estudo e a vers o curta do Question rio Internacional de Atividade F sica QIAF GUEDES LOPES GUEDES 2005 Adotou se o escore abaixo de 150 minutos de atividade f sica por semana como o ponto de corte para classificar a amostra como sedent ria SIQUEIRA et al 2009 Os resultados foram processados atrav s de recursos da estat stica descritiva mediante utiliza o do programa Excel Microsoft para Windows 2010 Para an lise de associa o de risco entre as vari veis categ ricas do estudo utilizou se o teste Odds Ratio OR com ado o de
432. stre do Curso de Pedagogia do CEULS ULBRA Acad mica do terceiro Semestre do Curso de Pedagogia do CEULS ULBRA Acad mica do terceiro Semestre do Curso de Pedagogia do CEULS ULBRA Acad mica do terceiro Semestre do Curso de Pedagogia do CEULS ULBRA 228 refer ncias te ricas estudadas no curso de pedagogia do Centro Universit rio Luterano de Santar m CEULS ULBRA que tratam da tem tica M TODO Pesquisa bibliogr fica e de campo tendo a entrevista como t cnica para coletar a percep o de diferentes sujeitos sobre o tema de estudo A entrevista constou de uma enquete com uma nica pergunta qual o papel da escola na sociedade Participaram dela professores alunos e pais de alunos RESULTADOS E DISCUSS O Embora a educa o esteja andando em corda bamba incr vel como ainda n o se desistiu e nem se deixou de acreditar no ser humano porque se n o fosse insist ncia desta mesma educa o n o existiria a ra a humana sociedade escola e fam lia Por essa raz o n o devemos desistir da educa o e nem da escola Muitos pais acreditam no papel da escola e que esta completa a a o da fam lia Os dois espa os educativos familiar e escolar se forem efetivos na tarefa de educar ser o eternamente lembrados pelo indiv duo que passou por eles e nada poder apagar essa lembran a Assim nos lembra o grande educador Queridos pais e professores o tempo pode passar e nos distanciar mas jamais se esque am
433. tal no recurso especial agrg no resp 1201283 rj 2010 0129844 5 stj gt Acesso em 25 09 2011 ENGENHARIAS 144 145 AVALIA O DA QUALIDADE DE _ BLOCOS CER MICOS FABRICADOS NA CIDADE DE SANTAREM PA SEGUNDO A NBR 15270 05 Tiago Gomes Posiadlo Esdras Silva de Ara jo Greicy V nia Silva Feitosa Rosiclei de Carvalho Sab ia Jos Eduardo Lobato de Siqueira tiagogposiadlo O hotmail com RESUMO Devido a perceptiva desconformidade dos blocos cer micos de veda o fabricados na cidade de Santar m determinou se avaliar junto a norma NBR 15170 05 a qualidade dos blocos fabricados de 5 cinco empresas representativas do mercado produtor de Santar m Por a pesquisa ainda estar em andamento os resultados ainda s o preliminares mas j garantem a desconformidade das produtoras cer micas Pretende se a partir dos resultados obtidos nos ensaios de verifica o orientar as mesmas para os itens que est o em desacordo com a norma tendo como objetivo um aumento no padr o de qualidade do produto comercializado PALAVRAS CHAVES constru o civil blocos cer micos qualidade INTRODU O Os blocos cer micos de veda o mat ria prima para as obras de constru o civil tem suas caracter sticas f sicas e mec nicas estabelecidas pela NBR 15270 05 Apesar de seu processo de fabrica o ser considerado simples os produtos que chegam ao consumidor nem sempre chegam com padr o de qualidade estabelecido em norma Para
434. tamentos desta pesquisa atestaram que o professor em grande parte respons vel pelas in meras respostas positivas do aluno e indescart vel no que desrespeito ao ensino aprendizagem M TODO A metodologia empregada neste trabalho de natureza cr tica informativa traz como m todo de abordagem o hist rico e o qualitativo e fora desenvolvida em tr s etapas interdependentes e complementares a saber 1 etapa pesquisa bibliogr fica 2 etapa pesquisa estudo de Caso e 3 etapa an lise sistematiza o e interpreta o dos dados Em linhas gerais procurou abordar e discutir os desafios e perspectivas sociais dos educadores no s culo XXI atrav s do m todo de dupla argii o de debates ao qual nos encaminhou ao levantamento bibliogr fico bem como contato com te ricos descritos nas refer ncias RESULTADOS E DISCUSS O Num pa s como o Brasil em que a educa o nunca foi vista como prioridade pelo governo e pela aristocracia social o papel social do educador viu se comprometido por acontecimentos hist ricos alheios a suas perspectivas tais como enuncia Dutra 2010 p 62 Acad mico do Curso de Hist ria do Centro Universit rio Luterano de Santar m CEULS ULBRA Volunt rio do Programa de Inicia o Cient fica e Tecnol gica PROICT CEULS ULBRA Professora Doutoranda adjunta do Centro Universit rio Luterano de Santar m CEULS ULBRA 99 Para agravar a crise de autoridade do professor
435. tes colaboradores com os riscos que os res duos se n o gerenciados de forma correta podem trazer a sa de dos mesmos REFER NCIAS AG NCIA NACIONAL DE VIGIL NCIA SANIT RIA ANVISA RDC n 306 de 7 de dezembro de 2004 Disp e sobre o regulamento t cnico para do gerenciamento de res duos de servi os de sa de Di rio Oficial Bras lia 10 dez 2004 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT Apresenta o de projetos de aterros de res duos sanit rios s lidos urbanos Procedimento NBR 8419 1984 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria Executiva Projeto refor o reorganiza o do sistema nico de sa de REFOSRUS Gerenciamento de Res duos de Servi os de Sa de Bras lia Minist rio da Sa de 2001 BRASIL Minist rio da Sa de Manual de Gerenciamento de Res duos de Servi os de Sa de Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Bras lia 2006 CAMPOS Armando Augusto Martins Comiss o interna de preven o de acidentes uma abordagem S o Paulo SENAC 2006 CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Resolu o n 283 12 de julho de 2001 Disp e sobre o tratamento e a destina o final dos res duos dos servi os de sa de Di rio oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF 10 de out 2001 82 PERFIL EPIDEMIOL GICO E INCID NCIA DE GESTANTES COM HIPERTENS O ARTERIAL ATENDIDAS ENTRE 2005 E 2010 EM UMA UNIDADE DE SAUDE DE SANTAREM PARA Luiz Carlos Rabelo Vieira
436. tiva em rela o abordagem b sica ou pura quanto ao n vel de investiga o Caracteriza se como n o experimental tendo como base estudo de caso e pesquisa documental Foi realizada a partir de an lises de doutrinas sistema de normas jurisprud ncias tendo por campo de observa o o caso concreto de instala es e manuten es de microssistemas na cidade de Santar m PA Como m todo de abordagem utilizamos o hipot tico dedutivo Para o levantamento dos dados realizamos aplica o de formul rio junto aos coordenadores de associa es de bairros e microssistemas RESULTADOS E DISCUSS O Para estreitarmos essa rela o jur dica atrav s do princ pio da simetria verificamos ser objetivo do Plano Diretor de Santar m implantar e ou dar manuten o aos microssistemas de gua Lei n 18 051 06 artigo 61 IV Durante a pesquisa de campo constatamos que a realidade dos microssistemas n o est condizente com o Plano Diretor Anotamos dados obtidos junto aos respons veis de alguns microssistemas 119 a no bairro Uruar 982 domic lios s o beneficiados com o servi o pagando taxa de R 12 00 ao m s a an lise da gua foi realizada em 2009 pela UFPA classificada como excelente e a manuten o anual da bomba e po o efetivada pela associa o de moradores b no bairro S o Francisco 460 domic lios s o beneficiados com o servi o pagando uma taxa de R 15 00 ao m s o controle de qualidade da gua a
437. tivado vendido a menor pre o no mercado quando comparado com o pescado de origem extrativista Em 2011 identificou se um panorama diferenciado da atividade de piscicultura na regi o de Oriximin quando 35 comparamos 2008 2009 Um dos fatos mais marcantes o Lago Sapucua que praticamente interrompe o cultivo de tambaqui em tanque rede por dificuldades de gest o financeira vari veis de cunho social e clim ticas vento seca e predadores Em contrapartida ocorre um crescimento do n mero de produtores com cultivo em igarap s e ressalta se o interesse por h bridos nestes cultivos Portanto verifica se que a piscicultura em Oriximin est em processo de organiza o e com uma pequena redu o do n mero de produtores Portanto a necessidade de continua o dos estudos para identificar os pontos sens veis a instala o promissora da atividade de forma sustent vel em Oriximin AGRADECIMENTOS Os autores gostariam de agradecer aos alunos PIBIC Jr FAPESPA do Programa PAI Programa de A o Interdisciplinar pela colabora o e participa o nas coletas de dados ao N cleo Universit rio de Oriximin UFOPA e a Prefeitura Municipal de Oriximin pelo apoio log stico as visitas t cnicas SEMAGRI pela disponibilidade de transporte para as visitas REFER NCIAS Buckup PA Menezes NA Ghazzi MS Ed Cat logo das esp cies de peixes de gua doce do Brasil Rio de Janeiro Museu Nacional 2007 SUFRAMA Potenciali
438. tividades com foco na interdisciplinaridade e no projeto pol tico pedag gico da escola Quando se foca na realidade do programa UCA e a partir das experi ncias j realizadas compreende se um pouco mais sobre as reais necessidades e objetivos do projeto nas escolas Ocorre que ainda necess rio avaliar as necessidades e disposi es da realidade 212 pesquisada em Santar m para uma compara o e reapropria o cr tica da situa o das outras experi ncias nacionais com o objetivo de construir um planejamento que atenda as aspira es e peculiaridades locais Na cita o a seguir encontra se disposto um ideal de planejamento escolar proposto por Lib neo uma tarefa docente que inclui tanto a previs o das atividades did ticas em termos da sua organiza o e coordena o em face dos objetivos propostos quanto a sua revis o e adequa o no decorrer do processo de ensino um processo de racionaliza o organiza o e coordena o da a o docente articulando a atividade escolar e a problem tica do contexto social LIB NEO 2002 p 221 Aliado a isto existem algumas vis es muito importantes para apoiar o processo que essencialmente construtivista que se trata por exemplo da coopera o e di logo na constru o de um planejamento participativo envolvendo docentes e equipe t cnica ou como diria Gandin 1994 p 58 planejar construir a realidade desejada N o s organizar a realidade
439. to ao termo cabano e aos significados dados aos simbolismos adotados por estes como infere El ade 1998 O termo cabano segundo Mahalem de Lima 2008 p 8 176 180 fora introduzido pelo Marechal Francisco Jos de Souza Soares d Andr a que por n o encontrar na lei formas de condenar os rebeldes criou o chamado crime geral cabano passando a unificar todos que indistintamente eram rebeldes turbulentos ladr es ou seja tornou se uma express o pejorativa forjada para caracterizar a unidade dos contr rios a legalidade pass veis de serem exterminados CONCLUS O Fato que ainda h muito a ser estudado sobre a Guerra da Cabanagem sobre o seu palco de conflitos sobre como se denominavam e qual era a ideologia dos cabanos todavia um massacre que a hist ria daqueles que foram suplantados permane a sepultada e caia no esquecimento perp tuo Deve se dar vez e voz aos descendentes das muitas vozes que se calaram e dos muitos corpos que jorraram sangue na perspectiva de reescrever a hist ria da cabanagem sob a tica dos vencidos desmistificando a historiografia tradicional que at hoje permeia nos livros e nas hist rias disseminadas pelos discursos pol tico partid rios Se a Revolu o Francesa a Revolu o Inglesa e a Revolu o Russa at hoje s o cultuadas e idolatradas porque n o dar a tamanha import ncia e enfoque a uma das maiores se n o a maior Revolu o do continente Americano a
440. to de gua em Santar m garantir a qualidade e regularidade plena no abastecimento de gua assegurar o fornecimento de gua com qualidade e regularidade para o consumo humano e outros fins O Munic pio respons vel pelo abastecimento de gua em todo seu territ rio art 30 V CF portanto deve prestar assist ncia na implanta o e manuten o dos microssistemas art 61 IV Plano Diretor necess rios para um atendimento urbano m nimo Os bairros que n o recebem gua da COSANPA utilizam o microssistema como alternativa para subsist ncia de suas vidas imprescind vel hoje para universaliza o do abastecimento de gua pot vel em nosso Munic pio garantia da dignidade da pessoa dos direitos de igualdade e liberdade uma vez que n o se pode falar em ser humano igual e livre sem a garantia de direitos fundamentais imprescind veis como o acesso gua pot vel REFER NCIAS BORGHEZAN Miguel O acesso gua doce pot vel um direito fundamental Bel m UFPA 2006 192 p Disserta o de Mestrado Mestrado em Direitos Fundamentais e Rela es Sociais UFPA BRASIL Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano e seu padr o de potabilidade Portaria n 518 de 24 de mar o de 2004 Dispon vel em http www anvisa gov br legis portarias 518 04 htm Acesso em 13 Set 2011 BRASIL Lei 11
441. to de interven es educacionais MARQUES et al 2006 CONCLUS O Considerou se satisfat rio os conhecimentos sobre DSTs por parte dos participantes avaliados Considera se importante as pr ticas educativas na escola para a promo o da sa de sexual e esclarecimentos de muitos mitos Assim o professor passa a ter papel fundamental como agente sensibilizador dos jovens alunos mobilizando tamb m a fam lia para um melhor xito na educa o de adolescentes REFER NCIAS ALENCAR R A SILVA L SILVA F A DINIZ R E S Desenvolvimento de uma proposta de educa o sexual para adolescentes Ci ncia amp Educa o v 14 n 1 p 159 168 2008 BRAGA R M Mitos e verdades sobre a sexualidade S o Paulo 2008 Dispon vel em http www bonde com br bonde php id bonde 1 27 67 20081121 Acesso em 02 set 2011 HOLANDA M L FROTA M A MACHADO M F A S FRANCENELY N VIEIRA C O papel do professor na educa o sexual de adolescentes Cogitare Enfermagem v 15 n 4 p 702 708 2010 MARQUES E S MENDES D A TORNIS N H M LOPES C L R BARBOSA M A O Conhecimento dos escolares adolescentes sobre doen as sexualmente transmissiveis AIDS Revista Eletr nica de Enfermagem v 8 n 1 p 58 62 2006 MARTINS L B M COSTA PAIVA L H S OSIS M J D SOUSA M H PINTO NETO A M TADINI V Fatores associados ao uso de preservativo masculino e ao conhecimento sobre DST AIDS em adoles
442. toriador O bol com br Loreni Bruch Dutra lorenibd O yahoo com br RESUMO O Presente artigo teve como objetivos a Discutir a import ncia e o papel social do educador b abordar a influ ncia que os docentes exercem sobre o alunado Em linhas gerais procurou abordar e discutir os desafios e perspectivas sociais dos educadores no s culo XXI na perspectiva de analisar o ensino aprendizagem na rela o aluno professor atrav s da metodologia do m todo de dupla argiii o de debates ao qual nos encaminhou ao levantamento bibliogr fico bem como contato com te ricos descritos nas refer ncias Esta constru o escrita permitiu nos reflexionar junto a sociedade como um todo valorizar o professor e demais profissionais da educa o estimulando os sempre forma o continuada procurando respeitar o tempo e as potencialidades de cada um como sujeito construtor de seu conhecimento e de sua pr tica pois o professor em grande parte respons vel pelas in meras respostas positivas do aluno com respeito ao ensino aprendizagem PALAVRAS CHAVE educador alunado ensino aprendizagem INTRODU O A pesquisa procurou abordar e discutir os desafios e perspectivas sociais dos educadores no s culo XXI haja vista que estes protagonizam as discuss es acerca de metodologias de ensino aprendizagem estruturalismo de trabalho e aperfei oamento profissional forma o continuada vinculados a proposta de educa o libertadora Os apon
443. tos adquiridos durante todo o decorrer do curso de gradua o podendo colocar em pr tica tamb m conhecimentos pessoais para facilitar a constru o do estudo levando a um conhecimento melhor e mais amplo para 48 uma promissora profiss o contribuindo positivamente para uma melhor sociedade onde n o s os conhecimentos profissionais se utilizam mas ainda os valores ticos e morais REFER NCIAS AGUIAR ELVIS PORTELA DE Estudo de caso Temperatura para Conserva o Comercial de Alfaces em Santar m Trabalho de Conclus o de Curso Centro Universit rio Luterano de Santar m Santar m PA 2010 NEVES FILHO Lincoln de Camargo Refrigera o de alimentos Universidade de campinas Faculdade de engenharia de Alimentos Campinas SP 1997 MARTINS Andressa Cuidados na conserva o de alimentos congelados e resfriados Dispon vel em lt HT TP blog andressamartins com br Acesso em 6 de out de 2011 XP Ivan Modelo Resumo Expandido Dispon vel em lt WWW ivt rj net Acesso em 6 de out de 2011 49 FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR NO OESTE PARAENSE VIA ADO O DO SISTEMA BRAGANTINO COM MELHORAMENTO DA CADEIA PRODUTIVA DA MANDIOCA MILHO E FEIJ O CAUPI Maria Albetiza Alves Elen Kercy Siqueira da Cruz Alailson Sousa R go Evelyn Iane R go Vieira Jaqueline Souza Lima Anderson Luiz Cavalcant de Moura Raimundo Cosme de Oliveira Junior albetiza alves gmail com RESUMO O cultivo da
444. tos de metodologia cient fica 6 ed 3 reimpr S o Paulo Atlas 2006 SANTAR M Plano Diretor Participativo Munic pio de Santar m Lei Municipal n 18 051 06 Cartilha de autoria do Governo Municipal Santar m Prefeitura Municipal 2006 BRASIL Vade Mecum Compacto Saraiva Obra coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colabora o de Antonio Luiz de Toledo Pinto M rcia Cristina Vaz dos Santos Windt e L via C spedes 5 ed S o Paulo Saraiva 2011 124 ESTUDO ETNOBOT NICO EM COMUNIDADES QUILOMBOLAS DO OESTE DO PARA Tatiana Venesa dos Anjos da Silva Marlini Patr cia Ferreira Tapaj Lu za Helena da Silva Furtado Silvia Katrine Silva Escher Alexandre escher Boger microamazonia yahoo com br RESUMO O conhecimento tradicional das comunidades que vivem na Amaz nia brasileira rotineiramente utilizado como m todos alternativos para tratamento de enfermidades principalmente em comunidades distantes onde os programas de assist ncia b sica em sa de s o prec rios ou n o abrangem estas reas As comunidades remanescente de quilombo Murumuru Murumurutuba e Tining est o localizadas no planalto do munic pio de Santar m PA e foram o objeto de estudo para a investiga o dos principais esp cimes vegetais de uso alternativo do processo terap utico O presente estudo revelou que a pr tica de uso alternativo de plantas no processo terap utico muito frequente nas comunidades quilombolas sendo
445. tru o e interdisciplinaridade o setor p blico sai na frente ainda que de forma discreta realizando licita es e planejando metas ousadas para municiar cada vez mais escolas p blicas de computadores educacionais que v m com uma proposta de capacita o tecnol gica e pedag gica envolvendo o ensino a dist ncia e com isso ajudando a comunidade escolar a colocar em pr tica a teoria que a muito vem sendo martirizada e depreciada no cen rio p blico Ao passo que n o se pode deixar de fazer um di logo otimista deste processo pois com esta nova realidade do computador e a internet ao alcance dos educandos um universo de conhecimento chega vida de cada um e o papel do educador o de dar sentido a este universo mediando o processo atrav s de bons planejamentos constru dos de forma cooperativa e dial gica 214 REFERENCIAS GANDIN Danilo A pr tica do planejamento participativo 12 ed Rio de Janeiro Vozes 1994 GIL Ant nio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 3 ed S o Paulo Atlas 1991 LINHARES Ronaldo Nunes Como preparar a escola para o projeto UCA Sugest es para o planejamento escolar Dispon vel em lt http www uca ufs br apropriacao tecnologica material de apoio LINHARES2010 PlanejamentoEscolar pdf gt Acesso em 07 de out de 2011 LIB NEO Jos Carlos Did tica S o Paulo Cortez 2002 BRASIL MINIST RIO DA EDUCA O MEC Programa um Computador por Aluno Relat rio de sistem
446. tualizacao gt Acesso em 20 de setembro de 2011 MATTOS Diogo Menezes Ferrazani Virtualiza o VMWare e Xen Dispon vel em lt http www gta ufr br grad 08 1 virtual artigo pdf gt Acesso em 20 de setembro de 2011 TANENBAUM Andrew S MAARTEN Van Steen Sistemas Distribu dos Princ pios e Paradigmas Editora Pearson ed 2 2007 CI NCIAS HUMANAS 223 224 A EDUCA O FISICA NA EDUCA O INFANTIL NA CRECHE DA FLORESTA ESTUDO DE CASO COM OS ALUNOS DA UNIDADE MUNICIPAL DE ENSINO INFANTIL UMEI DA FLORESTA S nia Pereira Alessandra Cabreira Dias soniapstm O hotmail com Alesadracabreira2009 00 gmail com RESUMO O presente estudo refere se import ncia da Educa o F sica na Educa o Infantil enquanto pr tica pedag gica para o processo de ensino e aprendizagem Este trabalho trata se da realiza o de uma pesquisa com os professores da UMEI da Floresta e teve como principal objetivo a observa o da rotina da institui o estudada a fim de perceber como a Educa o F sica inserida no contexto da Educa o Infantil na institui o A metodologia adotada foi a pesquisa qualitativa utilizando como m todo observa es e questionamentos da rotina pedag gica e administrativa realizando registros e conversas informais com os professores e a coordenadora pedag gica e a an lise das atividades desenvolvidas na UMEI sempre observando a import ncia da Educa o F sica nas s ries iniciais da ed
447. uada em Licenciatura Plena em Letras com habilita o em L ngua Portuguesa pela Universidade Federal do Par especializa o em andamento em Gest o Escolar pela Escola de Gestores UFOPA Coordenadora Escolar da Secretaria Municipal de Educa o do Munic pio de Santar m 246 internacionais como UNESCO UNICEF PNUD Banco Mundial e FMI que desempenham um papel relevante neste processo como interventores na elabora o de pol ticas sociais na defini o das prioridades econ micas entre outras interferindo diretamente nas pol ticas internas No Brasil programas de descentraliza o financeira t m sido implantados desde o final dos anos 80 mas est o presentes de maneira mais marcante a partir de 1995 quando o governo federal criou o PDDE Programa Dinheiro Direto na Escola e incentivou com isto o conjunto de estados e munic pios da federa o a fazer o mesmo Mais adiante falaremos com mais detalhes deste programa assim como os demais implantados na unidade de ensino objeto de estudo desta pesquisa M TODO Inicialmente motivada por uma atividade da disciplina Pol tica e Gest o da Educa o do Curso de Gest o Escolar Escola de Gestores UFOPA Universidade Federal do Oeste do Par a pesquisa foi realizada em uma escola municipal que oferece Ensino Fundamental I cuja proposta era investigar com mais profundidade quais os recursos financeiros que haviam sido transferidos pelo Minist rio da Educa o dir
448. uca o b sica PALAVRAS CHAVE Educa o F sica Educa o Infantil INTRODU O As pessoas envolvidas na Educa o Infantil percebem a necessidade das atividades de Movimento para as crian as Essas atividades quando s o desenvolvidas nas escolas infantis na pr tica restringem se a atividades e jogos de correr brincadeiras livres nos espa os internos e externos da escola e brincadeiras de rua todas elas permeando o objetivo de recrea o A Educa o F sica tem um papel fundamental na Educa o Infantil pela possibilidade de proporcionar as crian as uma diversidade de experi ncias atrav s de situa es nas quais elas possam criar inventar descobrir movimentos novos reelaborar conceitos e id ias sobre o movimento e suas a es BASEI 2008 Atrav s da Educa o F sica poss vel se trabalhar o desenvolvimento motor cognitivo e s cio afetivo na Educa o F sica que a crian a expressa toda sua criatividade fortalecendo sua sociabilidade e estimulando a liberdade de express o corporal Diante disso foi realizado essa pesquisa com os professores da UMEI da Floresta tendo como principal objetivo a observa o da rotina da institui o estudada a fim de perceber como a Educa o F sica inserida no contexto da Educa o Infantil na institui o Aluna do Curso de Educa o Fisica do CEULS ULBRA Santar m soniapstm E hotmail com Prof Curso de Educa ao Fisica do CEULS ULBRA Santar m
449. uesa e participante do Grupo Tem tico G neros textuais como instrumentos de ensino no Projeto de Inicia o Cient fica em Letras INICIEL do Centro Universit rio Luterano de Santar m CEULS ULBRA Acad mica do II semestre do Curso de Letras Lingua Portuguesa e participante do Grupo Tem tico G neros textuais como instrumentos de ensino no Projeto de Inicia o Cient fica em Letras INICIEL do Centro Universit rio Luterano de Santar m CEULS ULBRA Acad mica do VI semestre do Curso de Letras Lingua Portuguesa e participante do Grupo Tem tico G neros textuais como instrumentos de ensino no Projeto de Inicia o Cient fica em Letras INICIEL do Centro Universit rio Luterano de Santar m CEULS ULBRA Professora horista no Curso de Letras Lingua Portuguesa e coordenadora do Grupo Tem tico G neros textuais como instrumentos de ensino no Projeto de Inicia o Cient fica em Letras INICIEL do Centro Universit rio Luterano de Santar m CEULS ULBRA 293 154 Dessa feliz cita o infere se que n o basta saber que recursos lingu sticos empregar num dado texto n o basta o professor levar um texto para a sala de aula e explorar apenas o conte do do texto e o l xico a sintaxe e a linguagem ali presente preciso muito mais que isso Diante dessas considera es em que se nota a riqueza de aspectos presentes na produ o dos g neros textuais o presente trabalho tem por objetivo v
450. um ambiente que simula ocorr ncias de um servidor de internet Para essa fun o ser utilizado o Wampserver o qual compreende um pacote com a linguagem de programa o PHP1 servidor web Apache 2 gerenciador de banco de dados MySQL 3 onde simular o comportamento do Joomla e do Moodle simultaneamente Uma vez instalados ser realizada tamb m a instala o da extens o Joomdle no CMS Joomla a qual ser respons vel pela integra o dos ambientes e posteriormente feita todas as configura es necess rias para o gerenciamento centralizado das plataformas RESULTADOS E DISCUSS O No presente momento o trabalho ainda encontra se em testes para defini o da melhor vers o de cada ferramenta a ser usada no projeto Entretanto estudos iniciais mostraram satisfat rios quanto integra o das plataformas podendo se observar um login nico para o Joomla e o Moodle conforme figura 1 al m da exibi o do conte do do LMS Moodle no frontend do J oomla ilustrada na figura 2 Uma linguagem de programa o usada para escrever scripts complexos Software para rodar um servidor web Poderoso software de banco de dados Interface apresentada ao usu rio do sistema Home Mozilla Firefox Arquivo Editar Exibir Hist rico Favoritos Ferramentas Ajuda am 6 aA A sil http localhost Joomla findex php option com _joomdle amp view wrapper amp moodle_page_type course id LW eg Google LB Mais
451. umas etapas incluem atividades afins outras foram acrescentadas para atender as necessidades de projeto voltados para a web o que atende a necessidade do Jamanxi O PO Pweb constitu do de quatro fases Nome que os ndios d o a uma mochila feita de palha armada com cip bem leve e extremamente confort vel para transporte de seus pertences ou produtos das lavouras Rede Interativa Virtual de Educa o RIVED um programa da Secretaria de Educa o a Dist ncia SEED que tem por objetivo a produ o de conte dos pedag gicos digitais na forma de objetos de aprendizagem Banco Internacional de Objetos Educacionais BIOE um reposit rio criado pelo Minist rio da Educa o MEC em parceria com o Minist rio da Ci ncia e Tecnologia MCT Rede Latinoamericana de Portais Educacionais RELPE Organiza o dos Estados Ibero americanos OEI e algumas universidades brasileiras Colet nea de Entidades de Suporte ao uso de Tecnologia na Aprendizagem CESTA Reposit rio criado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul 203 planejamento modelagem implementa o e encerramento Para a interface do portal ser utilizado o software Dreamweaver por ser um programa eficiente na gera o de p ginas HTML din mica a linguagem de programa o ser o PHP Personal Home Page por se tratar de uma linguagem r pida voltada para a internet e possuir acesso a diversos sistemas de banco de dados a partir da lingu
452. umidores dessas informa es A Internet e suas ferramentas podem ser e j vem sendo utilizadas como recursos did ticos tanto no ensino presencial como na modalidade educa o dist ncia A Internet assumiu importante papel junto modalidade de Educa o Dist ncia EAD A EAD tem sua origem bastante remota pode se at mencionar os cursos por correspond ncia oferecidos por institui es particulares de ensino da Europa e dos Estados Unidos no fim do s culo XIX Afirma Litwin 2001 que a mediatiza o das rela es estabelecidas entre professor e aluno que diferencia essa modalidade de educa o Substitui se a assist ncia regular aula aula por uma assist ncia remota N o h compartilhamento de mesmo tempo ou mesmo espa o f sico Para Bouchard 2002 a dist ncia est presente em v rios n veis eis que al m do distanciamento geogr fico h um distanciamento pedag gico gerado pelo limitado acesso aos recursos educacionais e pelo fato de o aluno n o atuar de forma direta no desenvolvimento da sua pr pria experi ncia educativa Com o uso da Internet poss vel diminuir o distanciamento abordado por Bouchard 2002 Atrav s dela poss vel que professor e aluno comuniquem se por meios de ferramentas como f runs chats e mails blogs m dias sociais sem falar das ferramentas Wiki e Moodle estas com abordagens mais acess veis economicamente falando poss vel at mesmo o uso das v deos confer ncia
453. undamentais do nosso ordenamento jur dico donde decorrem os demais direitos inclusive os de cr dito Esse aspecto ampliado envolve o objetivo deste trabalho investigar se a previs o legal para a suspens o do servi o de abastecimento de gua leg tima do ponto de vista constitucional ou se l encontra bice e limite intranspon vel por violar malferir e impor s rios riscos prote o do bem maior vida humana que est necessariamente ligado ao consumo de gua pot vel Pensamos que somente quando a vida humana puder ser atendida por outros meios ser admitido cortar o abastecimento de gua do contr rio a resposta n o M TODO O m todo de abordagem o dedutivo pois partiremos do ide rio de que a vida o bem maior a ser protegido premissa geral e que por isto os demais direitos ter o nela os limites de sua atua o leg tima n o podendo ultrapass lo A pesquisa considerada qualitativa visto que o que vai preponderar sempre o exame rigoroso da natureza do alcance e das interpreta es poss veis para o fen meno estudado e re interpretado de acordo com as hip teses estrategicamente estabelecidas pelo pesquisador Ademais a pesquisa tamb m configura se como te rica pois trabalha com material bibliogr fico que sustenta a abordagem do projeto e prescritiva porque prop e um melhor entendimento voltado para a solu o do problema suscitado RESULTADOS E DISCUSS O Diante do obj
454. undo Herscovitz 2008 consiste em fazer um estudo explorat rio do conte do a ser analisado Sua utilidade diversificada tanto para detectar inten es at avaliar a produ o individual de grupos ou organiza es com o objetivo de identificar os tipos de elementos com exemplos representativos as discord ncias como tamb m fazer uma compara o do Graduada em jornalismo pelo Instituto Esperan a de Ensino Superior Iespes cursando Especializa o em Jornalismo Cient fico na UFOPA Professora orientadora Jornalista especialista em Comunica o P blica docente do Iespes lilabemerguy gmail com 130 conte do jornal stico das demais m dias em culturas diversificadas De acordo com HERSCOVITZ 2008 A tend ncia atual da analise de conte do desfavorece a dicotomia entre o quantitativo e o qualitativo promovendo uma integra o entre as duas vis es de forma que os conte dos manifestos vis vel e latentes oculto subentendido sejam inclu dos em um mesmo estudo para que se compreenda n o somente o significado aparente de um texto mas tamb m o significado impl cito o contexto onde ele ocorre o meio de comunica o que a produz e o p blico ao qual ele dirigido HERSCOVITZ 2008 p 126 Este trabalho tem como objetivo principal analisar a qualidade de um jornal impresso voltado para um tema cient fico como o caso do Jornal das guas fazendo aprecia es sobre seu conte do e sugerindo melhor
455. upera o de objetos s o pouco acess veis isso justifica a proposta de desenvolvimento de um reposit rio pr prio para a academia denominado Acad mica do Curso de Sistemas de Informa o do Centro Universit rio Luterano de Santar m CEULS ULBRA Acad mica do Curso de P s Gradua o em Inform tica e as Novas Tecnologias Educacionais Centro Universit rio Luterano de Santar m CEULS ULBRA 2 Prof Msc do Departamento de Sistemas de Informa o e P s Gradua o do CEULS ULBRA e do Instituto Esperan a de Ensino Superior Santar m PA Brasil 202 Jamanxi Segundo Teodoro 2008 um Reposit rio de Objetos de Aprendizagem ROA pode ser definido como um armaz m no qual os objetos de aprendizagem ficam organizados e armazenados juntamente com o descritor dos objetos os metadados que s o utilizados na recupera o dos objetos Tarouco et al 2003 define metadado com sendo um conjunto de informa es que descreve caracter sticas relevantes que s o utilizadas para sua cataloga o em reposit rios de objetos educacionais reus veis podendo ser recuperados posteriormente atrav s de sistemas de busca ou utilizados atrav s de learning management systems LMS para compor unidades de aprendizagem Levando se em considera o os seguintes crit rios padroniza o de armazenamento de OA facilidade na busca dos objetos armazenados acesso simplificado atrav s da interface via web foram
456. utilizada com o intuito de tornar o gerenciamento flex vel e gil diante do problema como fazer novas conex es em virtude de amplia es de mais entidades na sua rede e a configura o do aplicativo em cada esta o No entanto o desenvolvimento do corrente sistema ter caracter sticas de uma aplica o desktop mas com sua execu o totalmente on line A tecnologia diferenciada na qual utilizaremos o JAVA onde a inser o exclus o e atualiza o ser o tratadas a ela e o Flex que se incumbir cria o de interfaces ou seja as telas onde os usu rios iram interagir e manuse las O trabalho utilizar o conceito UML Unified Modeling Language que consiste em demonstrar aos desenvolvedores seus produtos em diagramas padronizados para facilitar especifica es como documenta o estrutura o e visualiza es reais de arquiteturas de modelagem de sistemas de informa o Confirma Guedes 2004 essa linguagem tornou se nos ltimos anos a linguagem padr o de modelagem de software adotada internacionalmente pela ind stria de Engenharia de Software Utiliza se tamb m para gerenciamento de produ o de software tr s metodologias atualmente bastante empregadas em equipes de desenvolvimento s o SCRUM eXtremeProgramming Acad mico concluinte do Curso de Sistemas de Informa o do Centro Universit rio Luterano de Santar m desenvolve pesquisa na rea de desenvolvimento Web utilizando o conceito RIA Professo
457. utilizado nos espa os de educa o considerando o seu poder de mobiliza o social Neste contexto esta pesquisa oportuniza a compreens o sobre o processo educomunicativo mostrando a experi ncia do Projeto R dio na Escola desenvolvido na Escola em Regime de Conv nio Diocesana S o Francisco PALAVRAS CHAVE educomunica o r dio tecnologias 1 INTRODU O Autores afirmam que os ve culos de comunica o deixaram de ser instrumentos apenas de entretenimento repasse de informa es e not cias hoje s o respons veis pela forma o cr tica de seus ouvintes constituindo conte dos que contribuam na educa o coletiva Com a facilidade no acesso e os avan os tecnol gicos poss vel serem agregados a novos espa os constituindo se em importantes ferramentas de educomunica o As novas tecnologias da comunica o desestabilizam os regimes representativos da Modernidade fragmentando os significados de uno e universal enquanto totalidades absolutas na ordem de um nico SER SCHAUN 2002 pag 15 O presente trabalho tem como objetivos analisar o papel da educomunica o no Brasil desde seu surgimento at os dias atuais Por meio das teorias foi poss vel avaliar que a experi ncia do projeto R dio na Escola em Santar m um exemplo pr tico do r dio como ferramenta pedag gica integrado ao ambiente escolar Considerando que o projeto R dio na Escola foi o primeiro a ser instalado na rede p blica estadual de e
458. vidade do usu rio com software educativo facilitando o uso e possibilitando um melhor aprendizado para as crian as RESULTADOS PARCIAIS Este artigo apresentou algumas propostas de testes para estrutura o do Software Educativo em conformidade com os princ pios da Arquitetura de Informa o Ap s a aplica o da A I o software poder proporcionar uma melhor intera o com crian as em virtude do mesmo ter a sua interface totalmente centrada no usu rios facilitando o seu uso atrav s da aplica o de princ pios da usabilidade e acessibilidade Tendo em vista as qualidades adquiridas relacionadas ao ensino do jogo de Xadrez o S E estruturado vem proporcionar maior satisfa o e produtividade por parte das crian as em sua utiliza o Nesse contexto not vel que a uni o do processo de ensino e aprendizagem com a estrutura o do Software Educativo por meio da Arquitetura de Informa o ofere a resultados satisfat rios REFER NCIAS CHRISTOFOLETTI D F A 2005 O jogo de xadrez na educa o matem tica Dispon vel em lt http www efdeportes com efd80 xadrez htm gt Acesso em 13 de Abril 2011 KISHIMOTO Tizuko Morchida O jogo e a educa o infantil Dispon vel em lt http www periodicos ufsc br index php perspectiva article download 10260 gt Acesso em 09 de Abril de 2011 160 NIELSEN Jakob LORANGER Hoa Usabilidade na web projetando websites com qualidade Rio de Janeiro Campus 2
459. vimento priorizar do produto total uma funcionalidade ou pequenas funcionalidades representadas por um ou mais casos de uso e Encerramento inclui a revis o demonstra o e entrega da funcionalidade priorizada ao cliente quando n o houver uma nova itera o sen o o produto total quando estiver finalizado o processo encerra se RESULTADOS E DISCUSS O Para obten o de resultados o trabalho exigiu consultas de leis e decretos para adaptar funcionalidades do sistema conforme prescreve a legisla o 8 666 93 que diz Esta Lei estabelece normas gerais sobre licita es e contratos Z Software Aplicativo ou Aplica o um programa de computador que tem como objetivo processar informa es ligadas ao processamento de dados 190 administrativos pertinentes a obras servi os inclusive de publicidade compras aliena es e loca es no mbito dos Poderes da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios PRESID NCIA DA REP BLICA 2011 contudo conclui se que o sistema trabalhar com gerenciamento de servi os descriminado acima no entanto tamb m o que compete o art 22 s o modalidades de licita o concorr ncia tomada de pre os convite concurso e leil o PRESID NCIA DA REP BLICA 2011 onde todos os itens de modalidades limitam valores para realizar um processo licitat rio com isso s o alguns requisitos necess rios para um bom levantamento a se elaborar um sistema de licita
460. vo de investigar a potencialidade de aplica o da internet na educa o verificou se sua voca o para a utiliza o na modalidade de educa o a distancia Contudo parece ser bastante interessante para alunos e professores o emprego dos conte dos dispon veis na internet como fonte complementar ou mesmo principal daqueles conte dos determinados como do curr culo formal As redes sociais podem ser encaradas como um meio bastante til para oferecer essa complementalidade aos conte dos apresentado no curr culo formal seja no ensino presencial semipresencial ou totalmente a dist ncia Atrav s delas h difus o de conhecimento relacionamento interpessoal agora favorecido com as aplica es na internet Por esta raz o estas das redes podem ser utilizadas com recurso did tico ou mesmo como ambiente de aprendizagem Nos cabe a partir de agora investigar para poder sugerir aplica es poss veis dentre as alternativas existentes para auxiliar institui es de ensino e professores na sua tarefa de intera o com a sociedade em geral e com os alunos atrav s das redes sociais da Internet Sejam quais forem as alternativas encontradas n o se pode esquecer que as Tecnologias da Informa o e da Comunica o n o opera milagres por si mesmas necess rio que haja sempre empenho e dedica o do educador para superar as barreiras da comodidade 200 implantada e do medo do novo Assim o professor atuar como um n de ref
461. volvimento Contempor neo Texto para discuss o N 702 Rio de Janeiro Bras lia IPEA 2000 37 p INCRA FAO Novo Retrato da Agricultura Familiar o Brasil Redescoberto Bras lia 2000 p 1 74 LUI G H New functions of the rural in the Brazilian Amazon the effects of governmental programs on land use and resource dependency among small farmers Mini conference in Institutional Analysis Y673 School of Public and Environmental Affairs SPEA Indiana University USA 2010 MEDEIROS C M S O produtor Familiar Rural e a Din mica Econ mica e Social no Espa o Rural da Regi o de Presidente Prudente nos Anos 1980 90 S o Paulo 2002 276 p Tese Doutorado em Geografia Universidade de S o Paulo S o Paulo 2002 24 MATOS L M Decis es Sobre o Uso da Terra e dos Recursos Naturais na Agricultura Familiar na Amaz nia o Caso Proambiente Campinas 2010 458 p Tese Doutorado em Desenvolvimento Econ mico Universidade Estadual de Campinas Campinas 2010 SILVA J G amp GROSSI M E D O Novo Rural Brasileiro 2011 Dispon vel em lt http www iapar br arquivos File zip pdf novo rural br pdf gt Acesso em 18 de jul 2011 SOUZA M A P amp CORREA W K Produtores rurais atividades n o agr colas e trabalho pluriativo no munic pio de cascavel pr uma discuss o sobre a ruralidade e o territ rio 4 Encontro nacional de grupos de pesquisa ENGRUP S o Paulo 2008 p 656 684 25 O PAPEL DO AGROEXTRATIVIS
462. volvimento de software Estudo de caso In Anais da 4 Confer ncia Ib rica de Sistemas e Tecnologia de Informa o 2009 P voa de Varzim Portugal MORATORI P B Por que utilizar jogos educativos no processo de ensino aprendizagem Rio de Janeiro UFRJ 2003 Dispon vel em lt http www nce ufrj br ginape publicacoes trabalhos patrickmaterial trabfinalpatrick2003 pdf gt 2003 Acesso em 24 08 2011 WILEY D 2000 The instructional use of learning objects On line version Dispon vel em lt http reusability org read gt 2000 Acesso em 24 08 2011 175 FERRAMENTAS PARA ADMINISTRA O DE REDES EM SOFTWARE LIVRE Andrew da Cruz Paiva Fredson Jean de Lima Batista Raimundo Giuliano Viana Miranda Angel Pena Galv o andrewcpaiv hotmail com fredbatista tst gmail com giugiu stm O gmail com angel iespes edu br RESUMO O gerenciamento de uma rede de computadores permite a detec o e corre o de problemas que tornam a comunica o em uma empresa ineficiente ou imposs vel Desta forma o controle dos recursos um investimento justificado na administra o dos sistemas de redes onde com isso podem ser aplicadas t cnicas de controle e gerenciamento que atendam as necessidades atuais dos sistemas a serem empregados Dentre os recursos tecnol gicos conhecidos temos o uso das ferramentas ou softwares de gerenciamento que podem ser aplicadas no controle e monitoramento dos recursos da rede al m de
463. ximidade da mat ria prima minimiza o de custos com m o de obra entre outros interesses e moradia como maneira de fuga dos centros urbanos motivada pelos mais diferentes fatores viol ncia tr nsito dificuldade na aquisi o de casa pr pria etc ABRAMOVAY 2000 LUI 2010 SILVA amp GROSSI 2001 Considerando o que diz Medeiros 2002 e Matos 2010 as pol ticas p blicas a favor da agricultura familiar s o prec rias est o muito longe de corresponder s necessidades do setor O pior que de acordo com Silva amp Grossi 2011 o principal problema das pol ticas p blicas agr colas e agr rias que elas s o constru das para fam lias que dedicam todo seu tempo s atividades agr colas da propriedade impedindo aos pluriativos acesso s pol ticas Ent o se faz necess rio antes de qual quer coisa conhecer o atual quadro do universo rural para que as pol ticas sejam eficazes e eficientes pois estar o sendo direcionadas segundo a realidade do espa o rural e consequentemente da agricultura familiar O objetivo geral que est direcionando este trabalho compreender o fen meno de desagrariza o na comunidade de Santa Maria atrav s da identifica o das pr ticas econ micas e de subsist ncia da produ o do consumo e aspectos sociais em unidades dom sticas da comunidade E objetivos espec ficos Identificar as atividades agr colas e n o agr colas realizadas pelos membros das unidades dom sticas
464. zendo aparecer problemas conhecidos ou mesmo anormalidades que prejudicam duas ou mais aplica es causando incompatibilidade das bibliotecas liga es com o n cleo do S O dos programas A solu o para esse tipo de problema est na virtualiza o dos computadores do Labin sendo que para Tanenbaum 2007 a virtualiza o trata de estender ou substituir uma interface existente de modo a imitar o comportamento de outro sistema Dessa forma a virtualiza o substitui o sistema original por um ambiente livre de interfer ncias pois segundo Laureano 2006 uma m quina virtual Virtual Machine VM pode ser definida como uma duplicata eficiente e isolada de uma m quina real sendo assim pode se construir VMs para diferentes situa es preparando m quinas exclusivas ao professor ou mat ria lecionada isolando cada um e assim possibilitando atender diversas necessidades educacionais A virtualiza o da infraestrutura tecnol gica vem de um procedimento institu do para empresas onde em um servidor s o criadas VMs enviadas via rede de computadores para esta es de trabalho quando necess rio assim facilitando a configura o e padroniza o Aluno de Especializa o do CEULS ULBRA Professor Especialista do CEULS ULBRA 221 desses ambientes J em uma institui o de ensino o VDI se mostra promissor pois proporciona um ambiente exclusivo para cada aula Assim possibilitando ao professor escolher

Anais do VII Congresso de Ciência e Tecnologia da

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Anais do VII Congresso de Ci&ecirc;ncia e Tecnologia da

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Anais do VII Congresso de Ciência e Tecnologia da