Química Geral 6 Piccolo
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1. Efeitos de subst ncias end genas e As subst ncias interferentes fisiol gicas hem lise icter cia e lip mia provocam altera es nas concentra es apresentadas de alguns analitos Os ndices de amostra encontram se impressos na parte inferior de cada cart o de resultado para informar o operador dos n veis de subst ncias interferentes presentes em cada amostra P gina 7 de 15 e O Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou o Analisador Qu mico Piccolo xpress suprime quaisquer resultados que sejam afectados por gt 10 de interfer ncia resultante de hem lise lip mia ou icter cia A indica o HEM LIP ou ICT respectivamente impressa no cart o de resultado em vez do resultado e Para obter mais informa es sobre os n veis m ximos de subst ncias end genas contacte o Servi o de Assist ncia T cnica da Abaxis Ffeitos de subst ncias ex genas e terap uticas e Foram seleccionadas trinta e cinco subst ncias ex genas e terap uticas como potencialmente interferentes para os m todos de teste da Abaxis com base nas recomenda es de Young A interfer ncia significativa define se como um desvio no resultado gt 10 para uma amostra de intervalo normal Os pools de soro humano foram suplementados com concentra es conhecidas dos f rmacos ou qu micos e posteriormente analisados Tabela 2 Subst ncias ex genas e terap uticas avaliadas Intervalo fisiol gico ou Concentra o mais elevada2. TFG mL min 1 73 m 175 x Sc x Idade 2 x 0 742 para mulheres x 1 212 para afro americanos Gama glutamiltransferase GGT Os primeiros m todos quantitativos desenvolvidos para medir a gama glutamiltransferase GGT envolviam uma segunda reac o para formar um corante azo que era combinado com um crom foro A mudan a para Ly glutamil p nitroanilida como substrato na reac o eliminou o passo de forma o de corante Devido fraca solubilidade e estabilidade da L y glutamil p nitroanilida este procedimento foi modificado de modo a utilizar o substrato L y glutamil 3 carboxi 4 nitroanilida A Federa o Internacional de Qu mica Cl nica IFCC recomendou que o m todo de GGT se baseie neste substrato sendo a glicilglicina o outro substrato A Abaxis modificou o m todo da IFCC para reagir a 37 C A adi o de uma amostra contendo gama glutamiltransferase aos substratos L y glutamil 3 carboxi 4 nitroanilida e glicilglicina gli gli provoca a forma o de L y glutamil glicilglicina glu gli gli e 3 carboxi 4 nitroanilina GGT L y glutamil 3 carboxi 4 nitroanilida Gli glit Glu gli gli 3 carboxi 4 nitroanilina A absorv ncia desta reac o de cin tica medida a 405 nm A produ o de 3 carboxi 4 nitroanilina directamente proporcional actividade da GGT na amostra Glicose GLU As primeiras medi es da concentra o de glicose foram realizadas utilizando m todos de redu
3. 94 2 a IC de 95 94 2 a IC de 95 94 2 a 15 0 100 100 100 Glicose GLU Nivel 1 Nivel 2 Nivel 3 N 62 62 62 M dia 95 2 130 3 365 8 CV 1 1 1 0 0 8 Intervalo observado 93 98 125 133 351 373 Percentagem de 100 100 100 resultados dentro do 62 62 62 62 62 62 intervalo IC de 95 94 2 a IC de 95 94 2 a IC de 95 94 2 a 10 4 100 100 100 Foi considerado o intervalo de 65 mg dL 99 mg dL Azoto ureico no sangue BUN Nivel 1 N vel 2 N vel 3 N 62 62 62 M dia 15 1 41 0 72 2 CV 2 3 2 5 1 8 Intervalo observado 14 16 37 43 68 75 Percentagem de 100 100 100 resultados dentro do 62 62 62 62 62 62 intervalo IC de 95 94 2 a IC de 95 94 2 a IC de 95 94 2 a 15 0 100 100 100 13 Bibliografia 1 Tonhazy NE NG White WW Umbreit A rapid method for the estimation of the glutamic aspartic transaminase in tissues and its application to radiation sickness Arch Biochem 1950 28 36 42 Reitman S Frankel S A colorimetric method for the determination of serum glutamic oxalacetic and glutamic pyruvic transaminases Am J Clin Pathol 1957 28 56 63 3 Murray RL Alanine aminotransferase In Clinical Chemistry Theory Analysis and Correlation 2nd ed Kaplan LA Pesce AJ eds St Louis The C V Mosby Company 1989 895 898 Wr blewski F LaDue JS Serum glutamic pyruvic transminase in cardiac and hepatic disease Proc Soc Exp Biol Med 1956 91 569 571 5 Ber
4. A am nia quantificada por uma variedade de m todos incluindo a nessleriza o titula o de cido a t cnica de Berthelot e reac es enzim ticas acopladas No Pagina 3 de 15 PA ron os do 30 fas entanto os procedimentos de Berthelot catalisados s o inconstantes para a medi o de am nia As reac es enzim ticas acopladas s o r pidas apresentam uma elevada especificidade para a am nia e s o frequentemente utilizadas Uma destas reac es foi proposta como candidato a m todo de refer ncia Na reac o enzim tica acoplada a urease hidrolisa a ureia em am nia e di xido de carbono Ao combinar am nia com 2 oxoglutarato e nicotinamida adenina dinucle tido NADH reduzido a enzima glutamato desidrogenase GLDH oxida NADH em NAD Urease Ureia HO _ gt NH CO GLDH NH 2 oxoglutarato NADH L glutamato H O NAD A taxa de varia o da diferen a de absorvancia entre 340 nm e 405 nm deve se convers o de NADH em NAD e directamente proporcional quantidade de ureia presente na amostra 4 Princ pios do procedimento Consulte no Manual do Operador do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress os princ pios e limita es do procedimento 5 Descri o dos reagentes Reagentes Cada disco de reagente de Qu mica Geral 6 Piccolo cont m esferas de reagente secas es
5. O teste de aspartato aminotransferase AST baseia se no m todo da taxa de Karmen conforme modificado por Bergmeyer O actual m todo de refer ncia da Federa o Internacional de Quimica Cl nica IFCC utiliza a t cnica de Karmen Bergmeyer de acoplamento da malato desidrogenase MDH e dinucle tido de nicotinamida NADH reduzido na detec o de AST no soro A lactato desidrogenase LDH adicionada reac o para reduzir a interfer ncia provocada pelo piruvato end geno A AST catalisa a reac o do L aspartato e do a cetoglutarato em oxalacetato e L glutamato O oxalacetato convertido em malato e o NADH oxidado em NAD pelo catalisador MDH AST L aspartato o cetoglutarato Oxalacetato L glutamato MDH Oxalacetato NADH Malato NAD A taxa de varia o da absorv ncia a 340 nm 405 nm provocada pela convers o de NADH em NAD directamente proporcional quantidade de AST presente na amostra Creatinina CRE O m todo de Jaffe introduzido pela primeira vez em 1886 continua a ser um m todo frequentemente utilizado na determina o dos n veis de creatinina no sangue O m todo de refer ncia actual combina a utiliza o de terra de Fuller floridina com a t cnica de Jaffe para aumentar a especificidade da reac o Foram desenvolvidos m todos enzim ticos mais espec ficos para creatinina do que as v rias modifica es da t cnica de Jaffe
6. gt Os m todos que utilizam a enzima creatinina amidohidrolase eliminam o problema da interfer ncia de i es de am nio detectada nas t cnicas que utilizam a creatinina iminohidrolase Nas reac es enzim ticas acopladas a creatinina amidohidrolase hidrolisa a creatinina em creatina Uma segunda enzima a creatina amidinohidrolase catalisa a forma o de sarcosina a partir da creatina A oxidase de sarcosina provoca a oxida o de sarcosina em glicina formalde do e per xido de hidrog nio H202 Num acabamento de Trinder a peroxidase catalisa a reac o entre per xido de hidrog nio 2 4 6 tribromo 3 cido hidroxibenz ico TBHBA e 4 aminoantipirina 4 AA AP num corante quinoneimina vermelho S o adicionados ferricianeto de pot ssio e ascorbato oxidase mistura da reac o para minimizar a potencial interfer ncia da bilirrubina e do cido asc rbico respectivamente Creatinina amidohidrolase Creatinina HO Creatina Creatina amidinohidrolase Creatina H O ____ Sarcosina Ureia Sarcosina oxidase Sarcosina HO 0 _ Gilicina Formaldeido H20 Peroxidase H0O TBHBA 4 AAP Corante quinoneimina vermelho H2O S o utilizadas duas cuvetes para determinar a concentra o de creatinina na amostra A creatina end gena medida na cuvete de branco que subtra da da creatina end gena combinada e da creatina formada
7. terap utico testada mg dL mg dL Acetaminofeno 1 2 100 Acetoacetato 0 05 3 60 102 cido acetilsalic lico 2 10 50 Ampicilina 0 5 30 cido asc rbico 0 8 1 2 20 Cafe na 0 3 1 5 10 Cloreto de c lcio 20 Cefalotina Keflin 10 400 Cloranfenicol 1 2 5 100 Cimetidina 0 1 1 16 L dopa 5 Dopamina 19 Epinefrina 1 Eritromicina 0 2 2 0 10 Glutationa 30 Ibuprofeno 0 5 4 2 50 Isoniazida 0 1 0 7 4 a cetoglutarato 5 Cetoprofeno 50 Meticilina 100 Metotrexato 0 1 0 5 Metildopa 0 1 0 5 0 5 Metronidazol 0 1 5 Nafcilina 1 Nitrofurantoina 0 2 20 Oxacilina 1 Oxalacetato 132 Fenitoina 1 2 3 Prolina 4 Piruvato 0 3 0 9 44 Rifampicina 0 4 3 1 5 cido salic lico 15 30 25 Sulfalazina 2 4 10 Sulfanilamida 10 15 50 Teofilina 1 2 20 e As seguintes subst ncias apresentaram uma interfer ncia superior a 10 A interfer ncia significativa define se como um desvio no resultado gt 10 para uma amostra de intervalo normal Os pools de soro humano foram suplementados com concentra es conhecidas dos f rmacos ou qu micos e posteriormente analisados P gina 8 de 15 Tabela 3 Subst ncias com interfer ncia significativa gt 10 Intervalo Concentra o com de interfer ncia fisiol gico interfer ncia gt 10 terap utico mg dL mg dL Alanina aminotransferase ALT cido asc rbico 0 8 1 2 20 aum 11 Oxalacetato 132 aum 843 Creatinina CRE cido asc rb
8. diagn stico final 3 Princ pios dos testes Alanina aminotransferase ALT A alanina aminotransferase ALT tem sido medida segundo tr s m todos Dois destes m todos a t cnica colorim trica de acoplamento de dinitrofenilhidrazina e o ensaio enzim tico fluorescente raramente s o utilizados A t cnica mais comum para determinar as concentra es de ALT no soro consiste no m todo enzim tico baseado na obra de Wroblewski e LaDue Foi proposto um procedimento de Wr blewski e LaDue modificado como o procedimento recomendado pela Federa o Internacional de Quimica Clinica International Federation of Clinical Chemistry IFCC Pagina de 15 O m todo desenvolvido para utiliza o nos Analisadores Piccolo uma modifica o do procedimento recomendado pela IFCC Nesta reac o a ALT catalisa a transfer ncia de um grupo amino de L alanina para o cetoglutarato para formar L glutamato e piruvato A lactato desidrogenase catalisa a convers o de piruvato em lactato Concomitantemente o NADH oxidado em NAD conforme ilustrado no seguinte esquema de reac o ALT L alanina o cetoglutarato L glutamato Piruvato LDH Piruvato NADH H Lactato NAD A taxa de varia o da diferen a de absorvancia entre 340 nm e 405 nm deve se convers o de NADH em NAD e directamente proporcional quantidade de ALT presente na amostra Aspartato aminotransferase AST
9. dinucle tido NADH reduzido 18 ug P gina 4 de 15 Tabela 1 Reagentes continua o Componente Quantidade Disco Peroxidase r bano silvestre 0 6 U Ferricianeto de pot ssio 0 4 ug Sarcosina oxidase microrganismo 0 6 U 2 4 6 tribromo 3 acido hidroxibenz ico 188 ug Urease ervilha sabre 0 05 U Tamp o surfactantes excipientes e conservantes Advert ncias e precau es e Para utiliza o em diagn stico in vitro e Orecipiente de diluente no disco de reagente automaticamente aberto ao fechar a gaveta do analisador N o poss vel reutilizar um disco com um recipiente de diluente aberto Certifique se de que a amostra ou o controlo foi colocada o no disco antes de fechar a gaveta e Os discos de reagente usados cont m fluidos corporais humanos Siga as boas pr ticas de seguran a laboratorial quando manusear e eliminar discos usados Consulte no Manual do Operador do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress as instru es de limpeza de derrames biologicamente perigosos e Os discos de reagente s o de pl stico e podem rachar ou partir se se ca rem Nunca utilize um disco que tenha ca do uma vez que pode espalhar materiais biologicamente perigosos no interior do analisador e As esferas de reagente podem conter cidos ou subst ncias c usticas O operador n o entra em contacto com as esferas de reagente se os procedimentos recomendados forem seguidos Na eventualidade de
10. o de cobre como o de Folin Wu e Somogyi Nelson A falta de especificidade das t cnicas de redu o de cobre conduziu ao desenvolvimento de procedimentos quantitativos que utilizam as enzimas hexoquinase e glicose oxidase O teste de glicose incorporado no disco de reagente de Quimica Geral 6 Piccolo consiste numa vers o modificada do m todo de hexoquinase que foi proposto como a base para o m todo de refer ncia de glicose A reac o da glicose com trifosfato de adenosina ATP catalisada por hexoquinase HK produz glicose 6 fosfato G 6 P e difosfato de adenosina ADP A glicose 6 fosfato desidrogenase G 6 PDH catalisa a reac o de G 6 P em 6 fosfogliconato e a redu o de nicotinamida adenina dinucle tido NAD em NADH Hexoquinase Glicose ATP _ Glicose 6 fosfato ADP G 6 PDH G 6 P NAD _ 6 fosfogliconato NADH A absorvancia medida bicromaticamente a 340 nm e 850 nm A produ o de NADH directamente proporcional quantidade de glicose presente na amostra Azoto ureico no sangue BUN A ureia pode ser medida directa e indirectamente A reac o da diacetilmonoxima o nico m todo directo para medir a ureia frequentemente utilizada embora empregue reagentes perigosos Os m todos indirectos medem a am nia criada a partir da ureia a utiliza o da enzima urease aumentou a especificidade destes testes
11. the determination of glucose J Biol Chem 1944 153 375 380 Kaplan LA Glucose In Clinical Chemistry Theory Analysis and Correlation 2nd ed Kaplan LA Pesce AJ eds St Louis The C V Mosby Company 1989 850 856 Fales FW Urea in serum direct diacetyl monoxime method In Selected Methods of Clinical Chemistry vol 9 Faulkner WR Meites S eds Washington D C American Association for Clinical Chemistry 1982 365 373 Van Slyke DD Cullen GE A permanent preparation of urease and its use in the determination of urea J Biol Chem 1914 19 211 228 Fawcett JK Scott JE A rapid and precise method for the determination of urea J Clin Pathol 1960 13 156 159 Chaney AL Marbach EP Urea and ammonia determinations Clin Chem 1962 8 130 132 Talke H Schubert GE Enzymatische Harnstoffbest immung in Blut und Serum im optischen Test nach Warburg Klin Wochensch 1965 43 174 175 Hallett CJ Cook JGH Reduced nicotinamide adenine dinucleotide coupled reaction for emergency blood urea estimation Clin Chim Acta 1971 35 33 37 Patton CJ Crouch SR Spectrophotometric and kinetics investigation of the Berthelot reaction for the determination of ammonia Anal Chem 1977 49 464 469 Sampson EJ et al A coupled enzyme equilibrium method for measuring urea in serum optimization and evaluation of the AACC study group on urea candidate reference method Clin Chem 1980 26 816 826 National Committee for Clinical Laboratory Stan
12. tio plasma heparinizado com l tio ou soro necess rio um Certificado de Dispensa dos Crit rios CLIA para realizar testes com dispensa dos crit rios CLIA poss vel obter um Certificado de Dispensa junto dos Centros de Servi os Medicare e Medicaid CMS Contacte a Comiss o para Acredita o de Laborat rios Commission on Laboratory Accreditation COLA atrav s do n mero 1 800 981 9883 para saber como obter um Certificado 2 Resumo e explica o dos testes O Disco de Reagente de Qu mica Geral 13 Piccolo e o Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou o Analisador Qu mico Piccolo xpress cont m um sistema de diagn stico in vitro que ajuda o m dico no diagn stico das seguintes patologias Alanina aminotransferase ALT Doen as hep ticas incluindo hepatite viral e cirrose Aspartato aminotransferase AST Doen as hep ticas incluindo hepatite e icter cia viral choque Creatinina Doen a renal e monitoriza o de di lise renal Gama glutamiltransferase GGT Doen as hep ticas incluindo cirrose alco lica e tumores hep ticos prim rios e secund rios Glicose Dist rbios do metabolismo dos hidratos de carbono incluindo diabetes mellitus e hipoglicemia em jovens e adultos Azoto ureico no sangue BUN Doen as renais e metab licas Tal como acontece com qualquer procedimento de teste de diagn stico todos os outros procedimentos de teste incluindo o estado cl nico do doente devem ser considerados antes do
13. 6 159 13 111 Paramax cepa a ae 1 0 0 97 3 0 1 9 46 13 252 DAX U L pt 0 993 0 926 0 0 0 15 260 0 4 14 7 Paramax Creatim Cupar 0 987 0 866 0 1 0 16 107 0 4 7 5 Beckman i E LO 0 98 0 4 3 29 135 5 312 Paramax gu 1 0 1 60 3 1 18 57 49 27 1848 Beckman U L 0 987 1 009 2 8 3 89 251 72 422 Paramax Glicose mg dL 0 997 0 943 1 2 4 69 91 56 646 Beckman Azoto ureico 0 964 0 923 0 5 1 08 251 6 52 Paramax mg dL 0 983 0 946 0 0 0 66 92 6 38 Beckman Um local processou apenas soro no Analisador Piccolo para a correla o de gama glutamiltransferase Resultados do estudo com utilizadores sem forma o Foi realizado um estudo com utilizadores sem forma o no qual os participantes receberam apenas as instru es do teste e lhes foi solicitado que realizassem testes em 3 discos com amostras aleatorizadas e com oculta o As amostras consistiam em pools de soro preparados a tr s n veis para cada um dos treze analitos ALT AST creatinina GGT glicose e BUN Os participantes n o receberam qualquer forma o sobre a utiliza o do teste No total foram inscritos aproximadamente 60 participantes de 3 locais representando uma popula o demogr fica educa o idade sexo etc variada As tabelas abaixo apresentam o resumo do desempenho para cada analito Alanina aminotransferase ALT Nivel 1 N vel 2 N vel 3 N 62 62 62 M dia 45 4 U L 98 9 U L 184 3 U L CV 3 7 1 7 1 5 In
14. Piccolo xpress e podem ser encomendadas novamente junto da Abaxis e Reagentes de controlo dispon veis no mercado recomendados pela Abaxis contacte o Servi o de Assist ncia T cnica da Abaxis para obter mais informa es sobre os materiais de controlo e os valores esperados e Temporizador Par metros de teste O Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou o Analisador Qu mico Piccolo xpress funciona a temperaturas ambiente entre os 15 C e os 32 C 59 90 F O tempo de an lise de cada Disco de Reagente de Qu mica Geral 6 Piccolo inferior a 14 minutos O analisador mant m o disco de reagente temperatura de 37 C 98 6 F durante o intervalo de medi o Procedimento de teste Os procedimentos completos de colheita da amostra e os procedimentos passo a passo relativos ao funcionamento s o descritos no Manual do Operador do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress Calibra o O Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou o Analisador Qu mico Piccolo xpress encontra se calibrado pelo fabricante antes do envio O c digo de barras impresso no anel de c digo de barras indica ao analisador os dados de calibra o espec ficos do disco Consulte o Manual do Operador do Analisador Qu mico Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress Controlo de qualidade Consulte a Sec o 2 4 do Manual do Operador do Analisador Piccolo ou a Sec o 6 Calibra o e controlo de qualidade do Manual d
15. Qu mica Geral 6 Piccolo Servi o de Apoio ao Cliente e de Assist ncia T cnica 800 822 2947 Aplic vel apenas a clientes nos EUA Os clientes fora dos EUA dever o contactar o representante Dispensa dos crit rios CLIA Utilizar local da Abaxis para solicitar o servi o de apoio ao cliente apenas sangue total com heparina de l tio Complexidade moderada Utilizar sangue total com heparina de l tio plasma com heparina de l tio ou soro Julho de 2011 PN 400 7083 Rev P 1997 Abaxis Inc Union City CA 94587 1 Aplica o O disco de reagente de Qu mica Geral 6 Piccolo utilizado com o Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou o Analisador Qu mico Piccolo xpress destina se a ser utilizado para a determina o quantitativa in vitro de alanina aminotransferase ALT aspartato aminotransferase AST creatinina gama glutamiltransferase GGT glicose e azoto ureico no sangue BUN em sangue total heparinizado plasma heparinizado ou soro Apenas para clientes nos EUA Os testes contidos neste painel est o dispensados ao abrigo dos regulamentos CLIA de 1988 Se um laborat rio modificar as instru es do sistema de testes estes ser o considerados de elevada complexidade e sujeitos a todos os requisitos CLIA Nos laborat rios com dispensa dos crit rios CLIA apenas pode ser testado sangue total com heparina de l tio Em laborat rios de complexidade moderada poss vel utilizar sangue total heparinizado com l
16. a partir das reac es enzim ticas na cuvete de teste Quando a creatina end gena for eliminada dos c lculos a concentra o de creatinina ser proporcional intensidade Pagina 2 de 15 da cor vermelha produzida A reac o de ponto final medida como a diferen a de absorv ncia entre 550 nm e 630 nm TFGe calculada A creatinina no soro regularmente medida como indicador da fun o renal Uma vez que a creatinina influenciada pela idade pelo sexo e pela ra a a doen a renal cr nica DRC pode n o ser detectada utilizando apenas a creatinina no soro Assim o Programa Nacional de Educa o para a Doen a Renal EUA recomenda vivamente que os laborat rios comuniquem regularmente uma Taxa de Filtra o Glomerular estimada TFGe quando se medir a creatinina no soro em doentes com idades iguais ou superiores a 18 anos A comunica o regular da TFGe com todas as determina es de creatinina no soro permite que os laborat rios ajudem a identificar indiv duos com uma fun o renal reduzida e a facilitar a detec o de DRC Os valores de TFGe calculados lt 60 mL min s o geralmente associados a um aumento do risco de resultados adversos de DRC O c lculo da TFGe realizado pelo Piccolo utilizando a idade o sexo e a ra a do doente O m todo Piccolo para a creatinina rastre vel ao m todo de refer ncia de IDMS para creatinina pelo que poss vel utilizar a seguinte forma da equa o MDRD para calcular a TFGe
17. dards Physician s office laboratory guidelines tentative guideline second edition NCCLS Document POL1 T2 Wayne PA NCCLS 1992 National Committee for Clinical Laboratory Standards Procedures for the handling and processing of blood specimens approved guideline second edition NCCLS document H18 A2 Wayne PA NCCLS 1999 Overfield CV Savory J Heintges MG Glycolysis a re evaluation of the effect on blood glucose Clin Chim Acta 1972 39 35 40 Rehak NN Chiang BT Storage of whole blood effect of temperature on the measured concentration of analytes in serum Clin Chem 1988 34 2111 2114 National Committee for Clinical Laboratory Standards Interference testing in clinical chemistry proposed guideline NCCLS Publication EP7 P Wayne PA NCCLS 1986 Young DS Effects of drugs on clinical laboratory tests 3rd ed Washington DC AACC Press 1990 Pagina 14 de 15 13 38 39 40 41 42 Bibliografia continua o Benet LZ Williams RL Design and optimization of dosage regimens pharmacokinetic data In Goodman and Gilman s The Pharmacological Basis of Therapeutics 8th ed Gilman AG et al eds New York McGraw Hill Inc 1990 1650 1735 Young DS Effects of drugs on clinical laboratory tests 1991 supplement to the third edition Washington DC AACC Press 1991 Moss DW Henderson AR Enzymes In Tietz Textbook of Clinical Chemistry 2nd ed Burtis CA Ashwood ER eds Philadelphia W B Saun
18. ders Company 1994 735 896 Painter PC Cope JY Smith JL Appendix In Tietz Textbook of Clinical Chemistry 2nd ed Burtis CA Ashwood ER eds Philadelphia W B Saunders Company 1994 2161 2217 National Committee for Clinical Laboratory Standards Evaluation of precision performance of clinical chemistry devices tentative guideline second edition NCCLS Document EP5 T2 Wayne PA NCCLS 1992 P gina 15 de 15
19. ecis o as amostras devem ser colhidas de um doente que tenha estado em jejum durante pelo menos 12 horas A concentra o de glicose diminui aproximadamente 5 12 mg dL no espa o de 1 hora em amostras n o centrifugadas armazenadas temperatura ambiente e A refrigera o de amostras de sangue total pode provocar altera es significativas nas concentra es de aspartato aminotransferase creatinina e glicose A amostra pode ser separada em plasma ou soro e armazenada em tubos de amostra com tampa a 2 8 C 36 46 F caso n o seja poss vel processar a amostra no prazo de 60 minutos e Para as amostras de sangue total ou de plasma utilize apenas tubos de colheita de amostras evacuados com heparina de l tio tampa verde Para as amostras de soro utilize tubos de colheita de amostras evacuados sem aditivos tampa vermelha ou tubos para separa o de soro tampa vermelha ou vermelha preta e Inicie o teste no prazo de 10 minutos ap s a transfer ncia da amostra para o disco de reagente 8 Procedimento Materiais fornecidos e Um Disco de Reagente de Quimica Geral 6 Piccolo PN 400 1006 uma caixa de discos PN 400 0006 Materiais necess rios mas n o fornecidos e Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou Analisador Qu mico Piccolo xpress e As pipetas de transfer ncia de amostras volume fixo de aproximadamente 100 uL e as pontas s o fornecidas com cada Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou com o Analisador Qu mico
20. gmeyer HU Horder M IFCC methods for the measurement of catalytic concentration of enzymes Part 3 IFCC method for alanine aminotransferase J Clin Chem Clin Biochem 1980 18 521 534 2 P gina 13 de 15 13 6 7 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 Bibliografia continua o Karmen A A note on the spectrophotometric assay of glutamic oxalacetic transaminase in human blood serum J Clin Invest 1955 34 131 133 Bergmeyer HU et al Provisional recommendations on IFCC methods for the measurement of catalytic concentrations of enzymes Part 2 IFCC method for aspartate aminotransferase Clin Chem 1977 23 887 899 Bergmeyer HU Herder M Moss DW Provisional recommendations on IFCC methods for the measurement of catalytic concentrations of enzymes Part 2 Revised IFCC method for aspartate aminotransferase Clin Chem 1978 24 720 721 Knoll VE Stamm D Spezifische kreatininbest immung im serum Z Klin Chem Klin Biochem 1970 8 582 587 Haeckel R Simplified determinations of the true creatinine concentration in serum and urine J Clin Chem Clin Biochem 1980 18 385 394 Moss GA Bondar RJL Buzzelli DM Kinetic enzymatic method for determining serum creatinine Clin Chem 1975 21 1422 1426 Jaynes PK Feld RD Johnson GF An enzymic reaction rate assay for serum creatinine w
21. iccolo e As amostras com hemat critos com um excesso de volume de concentrado de eritr citos de 62 65 uma frac o de volume de 0 62 0 65 podem apresentar resultados inexactos As amostras com um n vel elevado de hemat critos podem ser inclu das nos relat rios como hemolisadas Estas amostras podem ser centrifugadas de forma a obter plasma e reprocessadas num novo disco de reagente e Qualquer resultado de um determinado teste que exceda o intervalo de ensaio dever ser analisado atrav s de outro m todo de teste aprovado ou enviado para um laborat rio de refer ncia N o dilua a amostra e processe novamente no Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou no Analisador Qu mico Piccolo xpress Advert ncia Testes extensivos com o Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou o Analisador Qu mico Piccolo xpress demonstraram que em casos muito raros a amostra distribu da no disco de reagente pode n o fluir devidamente para a c mara da amostra Devido ao fluxo n o uniforme poss vel que seja analisada uma quantidade de amostra inadequada e v rios resultados poder o encontrar se fora dos intervalos de refer ncia A amostra pode ser reprocessada utilizando um novo disco de reagente Interfer ncia Foram testadas subst ncias como interferentes com os analitos Foram preparados pools de soro humano A concentra o a que cada subst ncia potencialmente interferente foi testada baseou se nos n veis de teste da directriz NCCLS EP7 P
22. ico 0 8 1 2 20 dim 11 Dopamina 19 dim 80 L dopa 5 dim 71 Epinefrina 1 dim 45 Glutationa 30 dim 13 Glicose GLU Oxalacetato 132 dim 11 Piruvato 0 3 0 9 44 dim 13 aum aumento dim diminui o Para mais informa es sobre subst ncias qu micas potencialmente interferentes consulte a Bibliografia 11 Valores esperados Foram utilizadas amostras de um total de 193 adultos do sexo masculino e feminino analisadas no Analisador Qu mico de Sangue Piccolo para determinar os intervalos de refer ncia para a ALT creatinina glicose e BUN Foram utilizadas amostras de um total de 186 adultos do sexo masculino e feminino para determinar o intervalo de refer ncia para a AST Foram utilizadas amostras de um total de 131 adultos do sexo masculino e feminino para determinar o intervalo de refer ncia para a GGT Estes intervalos s o fornecidos apenas como orienta o Recomenda se que o seu departamento ou a sua institui o estabele am os intervalos normais para a sua popula o de doentes espec fica Tabela 4 Intervalos de refer ncia do Analisador Piccolo Analito Unidades comuns Unidades SI Alanina aminotransferase ALT 10 47 U L 10 47 U L Aspartato aminotransferase AST 11 38 U L 11 38 U L Creatinina CRE 0 6 1 2 mg dL 53 106 umol L Gama glutamiltransferase GGT 5 65 U L 5 65 U L Glicose GLU 73 118 mg dL 4 05 6 55 mmol L Azoto ureico no sangue BUN 7 22 mg dL 2 5 7 9 mmol ureia L 12 Ca
23. ith a centrifugal analyzer Clin Chem 1982 28 114 117 Fossati P Prencipe L and Berti G Enzymic creatinine assay a new colorimetric method based on hydrogen peroxide measurement Clin Chem 1983 29 1494 1496 Whelton A Watson AJ Rock RC Nitrogen metabolites and renal function In Tietz Textbook of Clinical Chemistry 2nd ed Burtis CA Ashwood ER eds Philadelphia W B Saunders Company 1994 1513 1575 Ball EG Revel JP Cooper O The quantitative measurement of y glutamyl transpeptidase activity J Biol Chem 1956 221 895 908 Goldbarg JA et al The colorimetric determination of y glutamyl transpeptidase with a synthetic substrate Arch Biochem Biophys 1960 91 61 70 Orlowski M Meister A y Glutamyl p nitroanilide a new convenient substrate for determination and study of L and D y glutamyltranspeptidase activities Biochim Biophys Acta 1963 73 679 681 Persijn JP van der Slik W A new method for the determination of y glutamyltransferase in serum J Clin Chem Clin Biochem 1976 14 421 427 Shaw LM et al IFCC methods for the measurement of catalytic concentration of enzymes Part 4 IFCC method for y glutamyltransferase J Clin Chem Clin Biochem1983 21 633 646 Folin O Wu H A system of blood analysis J Biol Chem 1919 38 81 110 Somogyi M A reagent for the copper iodometric determination of very small amounts of sugar J Biol Chem 1937 117 771 776 Nelson N A photometric adaptation of the Somogyi method for
24. ma bolsa rasgada ou que apresente qualquer tipo de danos pode permitir a entrada de humidade no rotor n o utilizado e afectar adversamente o desempenho do reagente N o utilize um rotor de uma bolsa danificada 6 Instrumento Consulte no Manual do Operador do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress informa es completas sobre como utilizar o analisador 7 Colheita e prepara o das amostras As t cnicas de colheita das amostras s o descritas na sec o Colheita de amostras do Manual do Operador do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress e Ovolume m nimo da amostra necess rio 100 uL de sangue total heparinizado plasma heparinizado soro ou material de controlo A c mara da amostra do disco de reagente pode conter at 120 uL de amostra P gina 5 de 15 e As amostras de sangue total obtidas por pun o venosa devem apresentar se homog neas antes de serem transferidas para o disco de reagente Inverta suavemente o tubo de colheita v rias vezes imediatamente antes de transferir a amostra N o agite o tubo de colheita a agita o pode provocar hem lise e As amostras de sangue total por pun o venosa devem ser processadas no prazo de 60 minutos ap s a colheita As concentra es de glicose s o afectadas pelo tempo decorrido desde a ltima refei o do doente e pelo tipo de amostra colhida Para determinar os resultados de glicose com pr
25. manuseamento das esferas por exemplo durante a limpeza depois de um disco cair e se partir evite a ingest o o contacto com a pele ou a inala o das esferas de reagente Instru es para o manuseamento de reagentes poss vel utilizar os discos de reagente directamente a partir do frigor fico sem aquecer N o permita que os discos permane am temperatura ambiente durante mais de 48 horas antes da utiliza o Abra a bolsa de alum nio selada e retire o disco tendo o cuidado de n o tocar no anel de c digo de barras localizado na parte superior do disco Utilize de acordo com as instru es fornecidas no Manual do Operador do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress Um disco que n o seja utilizado dentro de 20 minutos ap s a abertura da bolsa dever ser eliminado Armazenamento Armazene os discos de reagente nas respectivas bolsas seladas a 2 8 C 36 46 F N o exponha os discos abertos ou fechados a luz solar directa ou a temperaturas superiores a 32 C 90 F Pode utilizar os discos de reagente at ao prazo de validade inclu do na embalagem O prazo de validade tamb m est codificado no c digo de barras impresso no anel de c digo de barras Ser apresentada uma mensagem de erro no visor do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress se os reagentes estiverem fora do prazo Indica es de instabilidade deteriora o do disco de reagente U
26. o Operador do Analisador Piccolo xpress O desempenho do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress pode ser verificado atrav s do processamento de controlos Para obter uma lista dos materiais de controlo de qualidade aprovados com os intervalos de aceita o contacte a Assist ncia T cnica da Abaxis Outros controlos base de soro humano ou plasma podem n o ser compat veis Os materiais de controlo de qualidade devem ser armazenados de acordo com o folheto informativo inclu do nos controlos Se os resultados de controlo estiverem fora do intervalo repita o controlo uma vez Se continuarem fora do intervalo contacte a Assist ncia T cnica N o inclua os resultados no relat rio se os controlos estiverem fora dos limites rotulados Consulte no P gina 6 de 15 Manual do Operador do Analisador Piccolo ou Piccolo xpress uma descri o detalhada sobre o processamento registo interpreta o e representa o gr fica dos resultados de controlo Laborat rios abrangidos pela dispensa A Abaxis recomenda a realiza o de testes de controlo conforme os seguintes par metros e pelo menos a cada 30 dias e sempre que as condi es laboratoriais tiverem sofrido altera es significativas por exemplo se o Analisador Piccolo tiver sido deslocado para uma nova localiza o ou em caso de altera es no controlo da temperatura e nos casos em que seja indicada a forma o ou renova o da forma o de pe
27. orem novamente suprimidos contacte o Apoio ao Cliente da Abaxis Sensibilidade limites de detec o O limite inferior de detec o do intervalo report vel din mico para cada analito de alanina aminotransferase 5 U L aspartato aminotransferase 5 U L creatinina 0 2 mg dL 18 umol L gama glutamiltransferase 5 U L glicose 10 mg dL 0 56 mmol L e azoto ureico no sangue 2 0 mg dL 0 7 mmol ureia L Precis o Foram realizados estudos de precis o utilizando as directrizes NCCLS EP5 T2 Os resultados intra ensaio e de precis o total foram determinados testando dois n veis de material de controlo Os controlos foram analisados em duplicado duas vezes por dia durante 20 dias ao longo de um per odo de quatro semanas Os resultados dos estudos de precis o s o apresentados na Tabela 6 Tabela 6 Precis o N 80 Analito Intra ensaio Total Alanina aminotransferase U L N vel de controlo 1 M dia 21 21 DP 2 76 2 79 CV 13 4 13 5 Nivel de controlo 2 M dia 52 52 DP 2 70 3 25 CV 5 2 6 2 Aspartato aminotransferase U L Nivel de controlo 1 M dia 47 49 DP 0 98 0 92 MCV 2 1 1 9 Nivel de controlo 2 M dia 145 147 DP 1 83 1 70 MCV 1 3 1 2 Creatinina mg dL Nivel de controlo 1 M dia 1 1 1 1 DP 0 14 0 14 CV 12 5 13 1 Pagina 10 de 15 Tabela 6 Precis o N 80 continua o Analito Intra ensaio Total N vel de controlo 2 M dia 5 2 5 2 DP 0 23 0 27 CV 4 4 5 2 Gama glutamiltran
28. pec ficas do teste descritas abaixo inclu do em cada disco um reagente de branco de amostra seca composto por tamp o surfactantes excipientes e conservantes para utiliza o no c lculo de concentra es de alanina aminotransferase ALT aspartato aminotransferase AST gama glutamiltransferase GGT glicose GLU e azoto ureico no sangue BUN inclu do no disco para creatinina CRE um branco de amostra dedicado Cada disco de reagente cont m ainda um diluente composto por surfactantes excipientes e conservantes Tabela 1 Reagentes Componente Quantidade Disco Adenosina 5 difosfato 4 ug Adenosina 5 trifosfato 11 ug L alanina 874 ug 4 aminoantipirina HC1 14 ug Ascorbato oxidase Cucurbita spp 04 U Acido L aspartico 426 ug Creatina amidinohidrolase Actinobacillus spp 2 U Creatinina amidohidrolase Pseudomonas spp 1 U Glicose 6 fosfato desidrogenase leveduras 0 05 U Acido L glut mico desidrogenase f gado bovino 0 01 U cido L glut mico y 3 carboxi 4 nitroanilida sal amon aco 30 ug Glicilglicina 317 ug Hexoquinase leveduras 01 U a cetoglutarato sal diss dico 28 Acido a cetoglutarico 2 ug Lactato desidrogenase cora o de galinha 0 002 U Lactato desidrogenase LDH microbiana 0 03 U Lactato desidrogenase Staphylococcus epidermidis 0 1 U Acetato de magn sio 7 ug Malato desidrogenase MDH cora o de porco 0 01 U Nicotinamida adenina dinucle tido NAD 20 ug B nicotinamida adenina
29. racteristicas de desempenho Linearidade A qu mica de cada analito linear no intervalo din mico abaixo indicado quando o Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou o Analisador Qu mico Piccolo xpress utilizado de acordo com o procedimento recomendado consulte o Manual do Operador do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress P gina 9 de 15 Tabela 5 Intervalos din micos do Analisador Piccolo Analito Unidades comuns Unidades SI Alanina aminotransferase ALT 5 2000 U L 5 2000 U L Aspartato aminotransferase AST 5 2000 U L 5 2000 U L Creatinina CRE 0 2 20 mg dL 18 1768 umol L Gama glutamiltransferase GGT 5 3000 U L 5 3000 U L Glicose GLU 10 700 mg dL 0 56 38 9 mmol L Azoto ureico no sangue BUN 2 180 mg dL 0 7 64 3 mmol ureia L Se a concentra o de analitos se situar acima do intervalo de medi o intervalo din mico mas for inferior ao intervalo do sistema o cart o impresso ir indicar um sinal gt no limite superior e um asterisco depois do n mero por exemplo ALT gt 2000 U L Se for inferior ao intervalo din mico ser impresso um lt com um asterisco por exemplo ALT lt 5 U L Para valores que se situem largamente fora do intervalo de medi o intervalo do sistema ser impresso em vez de um resultado Sempre que for apresentado num cart o impresso recolha uma nova amostra e reprocesse o teste Se os resultados da segunda amostra f
30. sferase U L Nivel de controlo 1 M dia 25 25 DP 0 59 0 74 CV 2 34 2 94 Nivel de controlo 2 M dia 106 106 DP 1 52 2 29 CV 1 43 2 15 Glicose mg dL Nivel de controlo 1 M dia 66 66 DP 0 76 1 03 CV 1 1 1 6 Nivel de controlo 2 M dia 278 278 DP 2 47 3 84 CV 0 9 1 4 Azoto ureico no sangue mg dL Nivel de controlo 1 M dia 19 19 DP 0 35 0 40 MCV 1 9 2 1 Nivel de controlo 2 M dia 65 65 DP 1 06 1 18 CV 1 6 1 8 Correla o Foram colhidas amostras de sangue total heparinizado e de soro de doentes em dois locais As amostras de sangue total foram analisadas pelo Analisador Qu mico de Sangue Piccolo nos locais de colheita e as amostras de soro foram analisadas por m todos comparativos Em dois casos foram utilizados os resultados dos testes de amostras de soro pelo Analisador Piccolo que foram apropriadamente indicados na tabela Em alguns casos foram utilizadas amostras com elevada e reduzida suplementa o para cobrir o intervalo din mico Todas as amostras foram processadas isoladamente no mesmo dia A Tabela 7 apresenta estat sticas de correla o representativas P gina 11 de 15 Tabela 7 Correla o do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo com m todos comparativos Coeficiente de Declive Intercep o EPE N Intervalo M todo correla o da amostra comparativo cera 0 981 0 905 13 3 21 86 10 174 Paramax TT EAEE ETE 0 985 0 946 2 5 2 84 67 10 174 Technicon U L ne 0 93 0 87 53 2 7
31. ssoal e com cada novo lote testes com dispensa dos crit rios CLIA em laborat rios com o estado de dispensa Laborat rios n o abrangidos pela dispensa A Abaxis recomenda que os testes de controlo sigam as directrizes federais estatais e locais 9 Resultados O Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou o Analisador Qu mico Piccolo xpress calcula e imprime automaticamente as concentra es do analito na amostra Os detalhes dos c lculos de reac o de ponto final e cin tica encontram se no Manual do Operador do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress A interpreta o dos resultados descrita no Manual do Operador Os resultados s o impressos em cart es de resultados fornecidos pela Abaxis Os cart es de resultados t m um verso autocolante para facilitar a coloca o nos ficheiros dos doentes 10 Limita es do procedimento As limita es gerais do procedimento s o descritas no Manual do Operador do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress e O nico anticoagulante recomendado para utiliza o com o Sistema Qu mico de Sangue Piccolo ou o Sistema Qu mico Piccolo xpress a heparina de l tio N o utilize heparina de s dio e A Abaxis realizou estudos que demonstram que o EDTA fluoreto oxalato e qualquer anticoagulante que contenha i es de am nio interferem com pelo menos um dos qu micos contidos no Disco de Reagente de Qu mica Geral 6 P
32. tervalo observado 42 53 96 103 175 191 Percentagem de 98 4 100 100 resultados dentro do 61 62 62 62 62 62 intervalo IC de 95 91 3 a IC de 95 94 2 a IC de 95 94 2 a 15 0 100 100 100 A E r a A E Esta percentagem baseia se no pressuposto de que n o se consegue distinguir devidamente entre valores normais e anormais quando os erros s o superiores a um quarto do intervalo normal Foi considerado o intervalo de 10 U L 47 U L Aspartato aminotransferase AST Nivel 1 N vel 2 N vel 3 N 62 62 62 M dia 56 0 120 4 276 3 CV 2 4 1 1 1 0 Intervalo observado 54 60 117 124 266 285 Percentagem de 100 100 100 resultados dentro do 62 62 62 62 62 62 intervalo IC de 95 94 2 a IC de 95 94 2 a IC de 95 94 2 a 15 0 100 100 100 Pagina 12 de 15 Creatinina CRE Nivel 1 N vel 2 N vel 3 N 62 62 62 M dia 0 89 2 07 6 89 CV 11 0 5 0 1 6 Intervalo observado 0 7 1 2 1 8 2 3 6 5 7 2 Percentagem de 93 6 100 100 resultados dentro do 58 62 62 62 62 62 intervalo IC de 95 84 3 a IC de 95 94 2 a IC de 95 94 2 a 15 0 98 2 100 100 Gama glutamiltransferase GGT N vel 1 N vel 2 N vel 3 N 62 62 62 M dia 35 0 U L 86 2 U L 131 3 U L CV 2 8 1 5 1 5 Intervalo observado 33 38 83 90 123 135 Percentagem de 100 100 100 resultados dentro do 62 62 62 62 62 62 intervalo IC de 95
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