Disco Plus do Painel Metabólico Básico Piccolo
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1. o MDRD para calcular a TFGe TFG mL min 1 73 m 175 x Sa x Idade x 0 742 para mulheres x 1 212 para afro americanos P gina 2 de 17 Glicose GLU As primeiras medi es da concentra o de glicose foram realizadas utilizando m todos de redu o de cobre como o de Folin Wu e Somogyi Nelson A falta de especificidade das t cnicas de redu o de cobre conduziu ao desenvolvimento de procedimentos quantitativos que utilizam as enzimas hexoquinase e glicose oxidase O teste de glicose incorporado no Disco de Reagente Plus do Painel Metab lico B sico consiste numa vers o modificada do m todo de hexoquinase que foi proposto como a base para o m todo de refer ncia de glicose A reac o da glicose com trifosfato de adenosina ATP catalisada por hexoquinase HK produz glicose 6 fosfato G 6 P e difosfato de adenosina ADP A glicose 6 fosfato desidrogenase G 6 PDH catalisa a reac o de G 6 P em 6 fosfogliconato e a redu o de nicotinamida adenina dinucle tido NAD em NADH Hexoquinase Glicose ATP _ Gilicose 6 fosfato ADP G 6 PDH G 6 P NAD _ 6 fosfogliconato NADH H Lactato desidrogenase LD O lactato desidrogenase LD catalisa a oxida o revers vel de L lactato em piruvato com a redu o simult nea de nicotinamida adenina dinucle tido NAD para nicotinamida adenina dinucle tido NADH reduzido O m2. Descri o dos reagentes Reagentes Cada Disco Plus do Painel Metab lico B sico Piccolo cont m esferas de reagente secas espec ficas do teste descritas abaixo inclu do em cada disco um reagente de branco de amostra seca composto por tamp o surfactantes excipientes e conservantes para utiliza o no c lculo de concentra es de c lcio cloreto glicose lactato desidrogenase magn sio pot ssio s dio di xido de carbono total e azoto ureico no sangue inclu do no disco para creatinina CRE um branco de amostra dedicado Cada disco cont m ainda um diluente composto por surfactantes e conservantes Tabela 1 Reagentes Componente Quantidade Disco 2 4 6 tribromo 3 cido hidroxibenz ico 188 ug 2 cloro 4 nitrofenil alfa maltotri sido CNPG3 52 5 ug 4 7 13 16 21 24 hexaoxa 1 10 diazabiciclo 8 8 8 hexacosano Kryptofix 222 0 3 ug 4 7 13 16 21 pentaoxa 1 10 diazabiciclo 8 8 5 trisocosano Kryptofix 221 84 ug 4 aminoantipirina HCl 13 ug N acetilcisteina 15 3 ug Adenosina 5 trifosfato 27 ug Amilase 0 0357 U Arsenazo III sal s dico 1 7 ug Ascorbato oxidase 0 3 U Reagente Bovuminar p em estado puro 164 ug Acetato de calcio 25 2 ug Acido c trico sal triss dico 567 ug Creatina amidinohidrolase 3U Creatinina amidohidrolase 1U Dextrano baixa frac o 224 ug Diaforase 0 084 U Acido etilenoglicol bis B aminoetil ter N N N N tetrac tico EGTA 18 8 ug Acido etileno diamino tetrac tico EDTA 178 42 ug B
3. todo baseia se na reac o de lactato em piruvato de Wacker et al O NADH subsequentemente oxidado com a redu o simult nea de violeta de p iodonitrotetrazolio INT para uma um corante formazan extremamente colorido numa reac o catalisada por diaforase LD L lactato NAD gt Piruvato NADH H Diaforase NADH H INT NAD Formazan A taxa de forma o de formazan medida bicromaticamente a 500 nm e 630 nm A taxa directamente proporcional actividade de LD da amostra Magn sio MG O m todo de activa o de hexoquinase HK para magn sio o m todo mais adequado para o sistema Piccolo em termos de sensibilidade precis o e exactid o O m todo enzim tico pode ser descrito da seguinte forma HK Glicose ATP G 6 P ADP Mg G 6 PDH G 6 P NADP 6 fosfogliconato NADPH H A reac o de limita o cin tica a reac o de HK O magn sio da amostra activa a HK que por sua vez catalisa a decomposi o de glicose para formar glicose 6 fosfato G 6 P e ADP O G 6 P reage com o fosfato de nicotinamida adenina dinucle tido NADP para formar fosfato de nicotinamida adenina dinucle tido NADPH reduzido e 6 fosfogliconato na presen a de glicose 6 fosfato dehidrogenase G 6 PDH Trata se de uma reac o cin tica de primeira ordem A taxa produ o de NADPH directamente proporcion
4. 15 260 0 4 14 7 Paramax mg dL 0 987 0 866 0 1 0 16 107 0 4 7 5 Beckman 0 987 1 009 2 8 3 89 251 72 422 Paramax Glicose magdl 0 997 0 943 12 469 91 56 646 Beckman Lactato Synchron desidrogenase 0 994 0 983 3 8 26 3 60 44 1172 LX20 U L Beckman Magn sio 0 992 0 990 0 0 0 16 44 0 8 6 8 Espectroscopia mg dL de emiss o ptica at mica com acoplamento indutivo de plasma ICP OES Pot ssio KNA 2 mmol L 0 969 0 863 0 6 0 14 58 2 0 6 8 Badiomeler m KNA 2 S dio mmol L 0 937 0 782 27 7 3 79 113 116 154 Radi adiometer Di xido de carbono 0 947 0 903 2 0 0 84 60 6 39 ios total mmol L Azoto ureico no 0 964 0 923 0 5 1 08 251 6 52 Paramax sangue mg dL 0 983 0 946 0 0 0 66 92 6 38 Beckman As amostras de soro de doentes hospitalizados forneceram um intervalo da amostra mais amplo e possivelmente mais util do que as amostras de sangue total venoso de doentes em ambulatorio As estat sticas de correla o para o teste de c lcio Piccolo resultam destas amostras s ricas 13 Bibliografia 1 0S T 8 9 10 11 Kramer B et al A simple technique for the determination of calcium and magnesium in small amounts of serum J Biol Chem 1921 47 475 481 Clark EP et al A study of the Tisdall method for the determination of blood serum calcium with suggested modification J Biol Chem 1925 63 461 464 Katzman E et al The determination of serum calcium by titration with ceric sulfate J Biol C
5. D galactopiran sido ONPG em o nitrofenol e galactose Na ONPG gt 0 Nitrofenol Galactose B galactosidase Di xido de carbono total tCO O di xido de carbono total no soro ou plasma existe sob a forma de di xido de carbono dissolvido derivados carbamino de prote nas i es de bicarbonato e carbonato e cido carb nico O di xido de carbono total pode ser medido atrav s do indicador de pH do el ctrodo de CO e m todos enzim ticos espectrofotom tricos os quais produzem todos resultados exactos e precisos O m todo enzim tico bastante adequado para utiliza o num analisador qu mico de sangue de rotina sem adicionar complexidade No m todo enzim tico a amostra primeiramente alcalinizada para converter todas as formas de di xido de carbono CO2 em bicarbonato HCO Em seguida o fosfoenolpiruvato PEP e HCO reagem para formar oxaloacetato e fosfato na presen a de fosfoenolpiruvato carboxilase PEPC A malato desidrogenase MDH catalisa a reac o de oxaloacetato e nicotinamida adenina dinucle tido NADH reduzido em NAD e malato A taxa de varia o de absorv ncia devido convers o de NADH em NAD directamente proporcional quantidade de CO na amostra PEPC PEP HCO Oxaloacetato Fosfato MDH Oxaloacetato NADH H NAD Malato Azoto ureico no sangue BUN A u
6. New York Karger 1973 28 38 Clinical and Laboratory Standards Institute formerly National Committee for Clinical Laboratory Standards NCCLS Evaluation of precision performance of clinical chemistry devices approved guideline NCCLS Document EP5 A2 Wayne PA NCCLS 1999 Clinical and Laboratory Standards Institute formerly National Committee for Clinical Laboratory Standards NCCLS Quality management for unit use testing proposed guideline NCCLS Document EP18 A Wayne PA NCCLS 1999 Clinical and Laboratory Standards Institute formerly National Committee for Clinical Laboratory Standards NCCLS Method comparison and bias estimation using patient samples approved guideline NCCLS Document EP9 A2 Wayne PA NCCLS 1995 P gina 17 de 17
7. da creatina end gena combinada e da creatina formada a partir das reac es enzim ticas na cuvete de teste Quando a creatina end gena for eliminada dos c lculos a concentra o de creatinina ser proporcional intensidade da cor vermelha produzida A reac o de ponto final medida como a diferen a de absorvancia entre 550 nm e 630 nm TFGe calculada A creatinina no soro regularmente medida como indicador da fun o renal Uma vez que a creatinina influenciada pela idade pelo sexo e pela ra a a doen a renal cr nica DRC pode n o ser detectada utilizando apenas a creatinina no soro Assim o Programa Nacional de Educa o para a Doen a Renal EUA recomenda vivamente que os laborat rios comuniquem regularmente uma Taxa de Filtra o Glomerular estimada TFGe quando se medir a creatinina no soro em doentes com idades iguais ou superiores a 18 anos A comunica o regular da TFGe com todas as determina es de creatinina no soro permite que os laborat rios ajudem a identificar indiv duos com uma fun o renal reduzida e a facilitar a detec o de DRC Os valores de TFGe calculados lt 60 mL min s o geralmente associados a um aumento do risco de resultados adversos de DRC O c lculo da TFGe realizado pelo Piccolo utilizando a idade o sexo e a ra a do doente O m todo Piccolo para a creatinina rastre vel ao m todo de refer ncia de IDMS para creatinina pelo que poss vel utilizar a seguinte forma da equa
8. de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress P gina 11 de 17 Tabela 6 Intervalos dinamicos do Analisador Piccolo Analito Unidades comuns Unidades SI Calcio 4 0 16 0 mg dL 1 0 4 0 mmol L Cloreto 80 135 mmol L 80 135 mmol L Creatinina 0 2 20 mg dL 18 1 768 pmol L Glicose 10 700 mg dL 0 56 38 9 mmol L Lactato desidrogenase 50 1000 U L 50 1000 U L Magn sio 0 1 8 0 mg dL 0 04 3 3 mmol L Pot ssio 1 5 8 5 mmol L 1 5 8 5 mmol L S dio 110 170 mmol L 110 170 mmol L Di xido de carbono total 5 40 mmol L 5 40 mmol L Azoto ureico no sangue BUN 2 180 mg dL 0 7 64 3 mmol ureia L Sensibilidade limites de detecc o O limite inferior de detec o do intervalo report vel din mico para cada analito de c lcio 4 0 mg dL 1 0 mmol L cloreto 80 mmol L creatinina 0 2 mg dL 18 umol L glicose 10 mg dL 0 56 mmol L lactato desidrogenase 50 0 U L magn sio 0 1 mg dL 0 04 mmol L pot ssio 1 5 mmol L s dio 110 mmol L di xido de carbono total 5 mmol L e azoto ureico no sangue 2 0 mg dL 0 7 mmol ureia L Precis o Foram realizados estudos de precis o utilizando as directrizes NCCLS EP5 A2 com modifica es baseadas na NCCLS EP18 A para dispositivos de utiliza o unit ria Os resultados de precis o intra ensaio e total foram determinados utilizando dois n veis de materiais de controlo comercialmente dispon veis Os estudos utilizaram v rios instrumentos Foram efectuados testes de c lcio creatinina glico
9. em termos de absorvancia directamente proporcional actividade de o amilase reactivada e concentra o de i es de cloreto na amostra a amilase CNPG3 CNP G3 CF Ca Creatinina CRE O m todo de Jaffe introduzido pela primeira vez em 1886 continua a ser um m todo frequentemente utilizado na determina o dos n veis de creatinina no sangue O m todo de refer ncia actual combina a utiliza o de terra de Fuller floridina com a t cnica de Jaffe para aumentar a especificidade da reac o Foram desenvolvidos m todos enzim ticos mais espec ficos para creatinina do que as v rias modifica es da t cnica de Jaffe 2 Os m todos que utilizam a enzima creatinina amidohidrolase eliminam o problema da interfer ncia de i es de am nio detectada nas t cnicas que utilizam a creatinina iminohidrolase Creatinina amidohidrolase Creatinina HO _ Creatina Creatina amidinohidrolase Creatina HO o Sarcosina Ureia Sarcosina oxidase Sarcosina HO O Glicina Formalde do H5O Peroxidase HO TBHBA 4 AAP 9 Corante quinoneimina vermelho H O S o utilizadas duas cuvetes para determinar a concentra o de creatinina na amostra A creatina end gena medida na cuvete de branco que subtraida
10. galactosidase 0 005 U Glicose 64 ug Glicose 6 fosfato desidrogenase 0 022 U Glutamato desidrogenase 0 1 U Hexoquinase 0 112 U Violeta de p iodonitrotetrazolio INT 5 082 ug Imidazol 29 ug mio inositol 160 ug cido a cetoglut rico 19 ug Lactato desidrogenase 0 3 U Lactato de litio 96 77 ug Sulfato de magn sio 29 ug Malato desidrogenase 0 1 U D manitol 420 ug P nicotinamida adenina dinucle tido NAD 89 2 ug B nicotinamida adenina dinucle tido NADH reduzido 28 ug B fosfato de nicotinamida adenina dinucle tido NADP sal s dico 29 6 ug o nitrofenil B D galactopiran sido ONPG 22 ug n octil glicosideo 21 pg Peroxidase 1U Fosfoenolpiruvato 23 ug Fosfoenolpiruvato carboxilase 0 001 U Pagina 5 de 17 Tabela 1 Reagentes continua o Componente Quantidade Disco Polietilenoglicol 3400 168 ug Polivinilpirrolidona K 29 32 4 ug Cloreto de potassio 47 59 ug Ferricianeto de potassio 0 4 ug Piruvato quinase 0 01U Sarcosina oxidase 1U Cloreto de s dio 12 ug D trealose dihidratado 650 ug Cloridrato de trietanolamina 19 16 ug Tris hidroximetil aminometano base livre 296 44 ug Tris hidroximetil aminometano HCl 40 91 ug Triton X 100 1 72 ug Urease 0 05 U Tamp es surfactantes excipientes e conservantes Advert ncias e precau es e Para utiliza o em diagn stico in vitro e O recipiente de diluente no disco de reagente automaticamente aberto ao fechar a gaveta do analisador N o poss vel reutiliz
11. plasma heparinizado ou soro devido susceptibilidade de valores de LD falsamente elevados de ruptura de c lulas sangu neas e O nico anticoagulante recomendado para utiliza o com o Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou o Analisador Qu mico Piccolo xpress a heparina de l tio A Abaxis realizou estudos que demonstram que o EDTA fluoreto oxalato e qualquer anticoagulante que contenha i es de am nio interferem com pelo menos um dos qu micos contidos no Disco Plus do Painel Metab lico B sico Piccolo e Qualquer resultado de um determinado teste que exceda o intervalo de ensaio dever ser analisado atrav s de outro m todo de teste aprovado ou enviado para um laborat rio de refer ncia N o dilua a amostra e processe novamente no Analisador Qu mico de Sangue Piccolo Advert ncia Testes extensivos com o Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou o Analisador Qu mico Piccolo xpress demonstraram que em casos muito raros a amostra distribu da no disco de reagente pode n o fluir devidamente para a c mara da amostra Devido ao fluxo n o uniforme poss vel que seja analisada uma quantidade de amostra inadequada e v rios resultados poder o encontrar se fora dos intervalos de refer ncia A amostra pode ser reprocessada utilizando um novo disco de reagente Interfer ncia Foram testadas subst ncias como interferentes com os analitos Foram preparados pools de soro humano A concentra o a que cada subst ncia potencialm
12. 12 0 32 0 32 5 2 5 7 4 10 4 10 0 24 0 26 5 9 6 3 Pagina 13 de 17 Tabela 7 Precis o continua o Analito Tamanho da Intra ensaio Total amostra S dio mmol L N 80 Controlo 1 M dia 143 5 143 5 DP 2 28 2 28 CV 1 6 1 6 Controlo 2 M dia 120 0 120 0 DP 2 13 2 13 CV 1 8 1 8 Di xido de carbono total mmol L N 120 Controlo 1 M dia 21 4 21 4 DP 2 29 2 29 CV 10 7 10 7 Controlo 2 M dia 10 5 10 5 DP 0 90 0 90 CV 8 6 8 6 Azoto ureico no sangue N 80 mg dL Controlo 1 M dia 19 19 DP 0 35 0 40 CV 1 9 2 1 Controlo 2 M dia 65 65 DP 1 06 1 18 CV 1 6 1 8 Coeficiente Foram obtidas e analisadas amostras de soro e plasma heparinizado para o ensaio de LD no Analisador Qu mico de Sangue Piccolo e por m todo s comparativo s Em alguns casos foram utilizadas amostras com elevada e reduzida suplementa o para cobrir o intervalo din mico As amostras foram seleccionadas de modo a cumprir os valores de distribui o da directriz NCCLS EP9 A2 A Tabela 7 apresenta estat sticas de correla o representativas P gina 14 de 17 Tabela 8 Correla o do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo com m todo s comparativo s Coeficiente Intervalo de Declive Intercep o EPE N da Metodo x comparativo correlac o amostra iy 0 991 0 990 0 4 0 17 25 5 2 11 9 Paramax Calcio meal 0 673 0 742 L8 0 22 81 8 1 9 9 Beckman Cloreto Vitros 950 mmol L 0 978 0 982 1 1 1 84 120 71 118 E Creatinina 0 993 0 926 0 0 0
13. 74 175 Hallett et al Reduced nicotinamide adenine dinucleotide coupled reaction for emergency blood urea estimation Clin Chim Acta 1971 35 33 37 Patton et al Spectrophotometric and kinetics investigation of the Berthelot reaction for the determination of ammonia Anal Chem 1977 49 464 469 Sampson EJ et al A coupled enzyme equilibrium method for the measuring urea in serum optimization and evaluation of the AACC study group on Urea Candidate reference method Clin Chem 1980 26 816 826 Schembri CT et al Centrifugation and capillarity integrated into a multiple analyte whole blood analyser J Automatic Chem 1995 17 99 104 journal s name changed in 2000 to J Automated Methods amp Management in Chemistry Clinical and Laboratory Standards Institute formerly National Committee for Clinical Laboratory Standards NCCLS Physician s office laboratory guidelines tentative guideline 2nd ed NCCLS Document POL 1 T2 Wayne PA NCCLS 1992 Scott M G Electrolytes and Blood Gases In Tietz Textbook of Clinical Chemistry 3rd Ed Burtis CA Ashwood ER eds Philadelphia WB Saunders Company 1999 1058 9 Scott M G Electrolytes and Blood Gases In Tietz Textbook of Clinical Chemistry 3rd Ed Burtis CA Ashwood ER eds Philadelphia WB Saunders Company 1999 1065 6 P gina 16 de 17 13 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 Bibliografia continua o Clinical and Laborato
14. Disco Plus do Painel Metab lico B sico Piccolo C Servico de Apoio ao Cliente e de Assist ncia T cnica 800 822 2947 Julho de 2011 PN 400 7152 Rev G 2005 Abaxis Inc Union City CA 94587 1 Aplica o O Disco Plus do Painel Metab lico B sico Piccolo utilizado com o Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou com o Analisador Qu mico Piccolo xpress destina se a ser utilizado para a determina o quantitativa in vitro de c lcio cloreto creatinina glicose lactato desidrogenase magn sio pot ssio s dio di xido de carbono total e azoto ureico no sangue em laborat rios cl nicos ou locais de presta o de cuidados Este disco destina se a testar apenas plasma heparinizado e soro 2 Resumo e explica o dos testes O Disco Plus do Painel Metab lico B sico Piccolo e o Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou o Analisador Qu mico Piccolo xpress cont m um sistema de diagn stico in vitro que ajuda o m dico no diagn stico e tratamento das seguintes patologias C lcio Hiperparatiroidismo hipotiroidismo doen as sseas e doen as renais cr nicas tetania Cloreto Desidrata o diarreia prolongada e v mitos doen a tubular renal hiperparatiroidismo queimaduras doen as renais com perda de sal excesso de hidrata o e terap utica tiaz dica Creatinina Doen a renal e monitoriza o de di lise renal Glicose Dist rbios do metabolismo dos hidratos de carbono incluindo diabetes melli
15. Piccolo xpress e O volume m nimo da amostra necess rio 100 uL de plasma heparinizado soro ou material de controlo A c mara da amostra do disco de reagente pode conter at 120 uL de amostra e N o agite o tubo de colheita a agita o pode provocar hem lise A hem lise ir provocar resultados incorrectamente elevados em ensaios de pot ssio e lactato desidrogenase e Adicionalmente mesmo amostras n o hemolisadas que n o sejam imediatamente processadas podem ter aumentado os y E A A E P 39 n veis de pot ssio devido a fuga de pot ssio intracelular e Para as amostras de plasma utilize apenas tubos de colheita de amostras evacuados com heparina de l tio tampa verde Para as amostras de soro utilize tubos de colheita de amostras evacuados sem aditivos tampa vermelha ou tubos para separac o de soro tampa vermelha ou vermelha preta e Inicie o teste no prazo de 10 minutos ap s a transfer ncia da amostra para o disco de reagente e A concentra o de di xido de carbono total determinada com maior exactid o quando o ensaio processado imediatamente ap s a abertura do tubo e o mais rapidamente poss vel ap s a colheita e processamento do sangue no tubo fechado O ar ambiente cont m muito menos di xido de carbono do que o plasma e di xido de carbono dissolvido gasoso escapa da amostra para o ar com uma consequente diminui o no valor de di xido de carbono at 6 mmol L no decorrer de 1 hora 8 Procedime
16. ador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress pode ser verificado atrav s do processamento de controlos Os controlos recomendados pela Abaxis est o listados no Manual do Operador do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress Outros controlos base de soro humano ou plasma podem n o ser compat veis Consulte no Manual do Operador do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress uma descri o detalhada sobre o processamento registo interpreta o e representa o gr fica dos resultados de controlo P gina 7 de 17 9 Resultados O Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou o Analisador Qu mico Piccolo xpress calcula e imprime automaticamente as concentra es do analito na amostra Os detalhes dos c lculos de reac o de ponto final e cin tica encontram se no Manual do Operador do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress A interpreta o dos resultados descrita no Manual do Operador Os resultados s o impressos em cart es de resultados fornecidos pela Abaxis Os cart es de resultados t m um verso autocolante para facilitar a coloca o nos ficheiros dos doentes 10 Limita es do procedimento As limita es gerais do procedimento s o descritas no Manual do Operador do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress e Este disco s pode ser utilizado com
17. al quantidade de magn sio presente na amostra A absorv ncia medida bicromaticamente a 340 nm e 405 nm Pot ssio K Foram desenvolvidos m todos espectrofotom tricos que permitem a medi o da concentra o de pot ssio na instrumenta o de qu mica cl nica padr o O m todo enzim tico da Abaxis baseia se na activa o de piruvato quinase com pot ssio e apresenta uma excelente linearidade e susceptibilidade insignificante a subst ncias end genas A interfer ncia de i es de s dio e am nio minimizada com a adi o com a adi o de Kryptofix e glutamato desidrogenase respectivamente Na reac o enzim tica acoplada a piruvato quinase PK desfosforila o fosfoenolpiruvato PEP para formar piruvato A lactato desidrogenase LD catalisa a convers o de piruvato em lactato Concomitantemente o NADH oxidado em NAD A taxa de varia o da absorv ncia devido convers o de NADH em NAD directamente proporcional quantidade de pot ssio na amostra Pagina 3 de 17 K PK ADP PEP Piruvato ATP LD Piruvato NADH H _ gt Lactato NAD S dio NA Foram desenvolvidos m todos colorim tricos e enzimaticos que permitem medir a concentra o de s dio na instrumenta o de qu mica cl nica padr o gt Na reac o enzim tica da Abaxis a f galactosidase activada pelo s dio na amostra A enzima activada catalisa a reac o de o nitrofenil B
18. ar um disco com um recipiente de diluente aberto Certifique se de que a amostra ou o controlo foi colocada o no disco antes de fechar a gaveta e Os discos de reagente usados cont m fluidos corporais humanos Siga as boas pr ticas de seguran a laboratorial quando manusear e eliminar discos usados Consulte no Manual do Operador do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress as instru es de limpeza de derrames biologicamente perigosos e Os discos de reagente s o de pl stico e podem rachar ou partir se se ca rem Nunca utilize um disco que tenha ca do uma vez que pode espalhar materiais biologicamente perigosos no interior do analisador e As esferas de reagente podem conter cidos ou subst ncias c usticas O operador n o entra em contacto com as esferas de reagente se os procedimentos recomendados forem seguidos Na eventualidade de manuseamento das esferas por exemplo durante a limpeza depois de um disco cair e se partir evite a ingest o o contacto com a pele ou a inala o das esferas de reagente Instru es para o manuseamento de reagentes poss vel utilizar os discos de reagente directamente a partir do frigor fico sem aquecer N o permita que os discos selados em bolsas de alum nio permane am temperatura ambiente durante mais de 48 horas antes da utiliza o Abra a bolsa de alum nio selada retire o disco e utilize de acordo com as instru es fornecidas no Manual do Opera
19. dor do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress Um disco que n o seja utilizado dentro de 20 minutos ap s a abertura da bolsa dever ser eliminado Armazenamento Armazene os discos de reagente nas respectivas bolsas seladas a 2 8 C 36 46 F N o exponha os discos abertos ou fechados a luz solar directa ou a temperaturas superiores a 32 C 90 F Pode utilizar os discos de reagente at ao prazo de validade inclu do na embalagem O prazo de validade tamb m est codificado no c digo de barras impresso no anel de c digo de barras Ser apresentada uma mensagem de erro no visor do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress se os reagentes estiverem fora do prazo Indica es de instabilidade deteriora o do disco de reagente Uma bolsa rasgada ou que apresente qualquer tipo de danos pode permitir a entrada de humidade no disco n o utilizado e afectar adversamente o desempenho do reagente N o utilize um disco de uma bolsa danificada 6 Instrumento Consulte no Manual do Operador do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress informa es completas sobre como utilizar o analisador P gina 6 de 17 7 Colheita e prepara o das amostras As t cnicas de colheita das amostras s o descritas na sec o Colheita de amostras do Manual do Operador do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico
20. ela o ao intervalo de refer ncia publicado do LX20 Estes intervalos s o fornecidos apenas como orienta o Recomenda se que o seu departamento ou a sua institui o estabele am os intervalos normais para sua popula o r 46 de doentes espec fica Tabela 5 Intervalos de refer ncia do Analisador Piccolo Analito Unidades comuns C lcio 8 0 10 3 mg dL Cloreto 98 108 mmol L Creatinina 0 6 1 2 mg dL Glicose 73 118 mg dL Lactato desidrogenase 99 192 U L Magn sio 1 6 2 3 mg dL Pot ssio 3 6 5 1 mmol L S dio 128 145 mmol L Di xido de carbono total 18 33 mmol L Azoto ureico no sangue BUN 7 22 mg dL Unidades SI 2 0 2 58 mmol L 98 108 mmol L 53 106 pmol L 4 05 6 55 mmol L 99 192 U L 0 66 0 95 mmol L 3 6 5 1 mmol L 128 145 mmol L 18 33 mmol L 2 5 7 9 mmol ureia L Foi observado um pequeno aumento aproximadamente 6 U L de lactato desidrogenase no soro quando comparado com plasma heparinizado Este aumento consistente com a diferenga entre soro e plasma para LD conforme descrita na literatura A LD libertada das c lulas sangu neas durante o processo de coagula o na prepara o de soro 12 Caracter sticas de desempenho Linearidade A qu mica de cada analito linear no intervalo din mico abaixo indicado quando o Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou o Analisador Qu mico Piccolo xpress utilizado de acordo com o procedimento recomendado consulte o Manual do Operador do Analisador Qu mico
21. ente interferente foi testada baseou se nos n veis de teste da directriz NCCLS EP7 A Ffeitos de subst ncias end genas e As subst ncias interferentes fisiol gicas hem lise icter cia e lip mia provocam altera es nas concentra es apresentadas de alguns analitos Os ndices de amostra encontram se impressos na parte inferior de cada cart o de resultado para informar o operador dos n veis de subst ncias interferentes presentes em cada amostra O Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou o Analisador Qu mico Piccolo xpress suprime quaisquer resultados que sejam afectados por gt 10 de interfer ncia resultante de hem lise lip mia ou icter cia HEM LIP ou ICT respectivamente impresso no cart o de resultados em vez do resultado com a excep o da LD Consulte no pr ximo ponto uma explica o sobre os efeitos na LD Para os limites end genos contacte o Servi o de Assist ncia T cnica da Abaxis e Encontram se n veis significativos de LD nos gl bulos vermelhos As ruptura destas c lulas pode levar a um aumento de n veis de LD Assim todos os ensaios de LD s o sens veis hem lise devido liberta o de LD dos gl bulos vermelhos N o existiu interfer ncia significativa na LD gt 10 quando foram testados valores de HEM at 50 mg dL Para o ensaio de LD apenas se HEM for superior a 50 e inferior ou igual a 100 mg dL o valor de LD ser impresso seguido de um H indicando alguma influ nc
22. etronidazol 0 1 5 Nafcilina 1 Nitrofurantoina 0 2 20 Oxacilina 1 Oxaloacetato 132 Penicilina G 100 Fenitoina 5 5 difenilhidantoina 1 2 3 Prolina 4 Piruvato 0 3 0 9 44 Rifampicina 0 4 3 0 5 cido salic lico 50 Sulfadiazina 150 Sulfanilamida 10 15 50 Teofilina 1 2 20 Concentra o terap utica de metotrexato actualizada com base na Directriz n 27 do NCCLS Vol 22 P gina 9 de 17 Tabela 3 Substancias com interfer ncia significativa gt 10 Intervalo Concentra o com de interfer ncia fisiol gico interfer ncia gt 10 terap utico mg dL mg dL C lcio Nenhum Nenhuma Nenhuma Cloreto Nenhum Nenhuma Nenhuma Creatinina cido asc rbico 0 8 1 2 20 dim 11 Dopamina 0 3 1 5 19 dim 80 L dopa 5 dim 71 Epinefrina 1 dim 45 Glutationa 30 dim 13 Glicose Oxaloacetato 132 dim 11 Piruvato 0 3 0 9 44 Lactato desidrogenase Oxaloacetato 99 dim 18 sem efeito a 66 Magn sio Nenhum Nenhuma Nenhuma Pot ssio Penicilina G 100 aum 17 Sulfadiazina 2 4 150 dim 12 S dio Cefalotina 10 400 aum 12 Metotrexato gt 50 05 0 5 aum 11 Penicilina G 100 aum 10 Di xido de carbono total Acetaminofeno 2 10 100 aum 11 Acido asc rbico 0 8 1 2 20 dim 12 Cefalotina 10 400 aum 13 Cimetidina 0 1 1 16 dim 19 Eritromicina 0 2 2 0 10 dim 21 Lidocaina 0 15 0 60 1 aum 23 Metotrexato gt 50 05 0 5 dim 80 Nitrofurantoina 0 2 20 aum 13 Acido salicilico 15 30 50 dim 17 Sulfadiaz
23. hem 1937 118 539 544 Cali et al A reference method for the determination of total calcium in serum In Selected Methods of Clinical Chemistry Vol 8 Cooper GR ed Washington DC American Association for Clinical Chemistry 1977 3 8 Kessler G et al An automated procedure for the simultaneous determination of calcium and phosphorus Clin Chem 1964 10 686 703 Michaylova V et al Photometric determination of micro amounts of calcium with arsenazo III Anal Chim Acta 1971 53 194 198 Scarpa A et al Metallochromic indicators of ionized calcium Ann NY Acad Sci 1978 307 86 112 Ono T et al A new enzymatic assay of chloride in serum Clin Chem 1988 34 552 3 Knoll VE et al Spezifische Kreatininbetimmung Im Serum Z Klin Chemi Clin Biochem 1970 8 582 587 Haeckel R et al Simplified Determinations of the True Creatinine Concentration In Serum And Urine J Clin Chem Clin Biochem 1980 18 385 394 Moss GA et al Kinetic Enzymatic Method For Determining Serum Creatinine 1975 21 1422 1426 P gina 15 de 17 13 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Chaney et al Urea and ammonia determinations Clin Chem 1962 8 130 132 33 34 35 36 37 38 39 40 Bibliografia continua o Jaynes PK et al An Enzymatic Reaction Rate Assay For Serum Creatinine With a Centrifugal Analyzer 1982 28 114 117 Fos
24. ia adicional de hem lise Se a HEM for superior a 100 mg dL e inferior ou igual a 150 mg dL o valor de LD ser precedido de lt e seguido de um H Indicando assim que a verdadeira recupera o de LD inferior ao referido A finalidade destas anota es ajudar a interpretar a actividade de LD na presen a de pequenas quantidades de hem lise Para valores de HEM superiores a 150 n o ser indicado nenhum resultado e apenas HEM ser impresso e N veis de amilase extremamente elevados gt 9 000 U L ter o um efeito significativo aumento gt 10 nos resultados de cloreto A concentra o de amilase n o avaliada em cada amostra pelo Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou o Analisador Qu mico Piccolo xpress e O ensaio de pot ssio no Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou no Analisador Qu mico Piccolo xpress um ensaio acoplado de piruvato quinase PK lactato desidrogenase LD ou LDH Assim em casos de traumatismo muscular extremo ou de n veis altamente elevados de creatina quinase CK o Piccolo pode recuperar um valor pot ssio K falsamente elevado Nesses casos necess rio a confirma o de recupera es de n veis elevados de pot ssio inesperadas utilizando uma metodologia diferente Pagina 8 de 17 Efeitos de substancias terap uticas e metabolitos Foram seleccionados trinta e oito farmacos e metabolitos como potenciais interferentes com m todos de cloreto calcio creatinina glicose magn s
25. ina 2 4 150 dim 25 Azoto ureico no sangue Nenhum Nenhuma Nenhuma Dim diminui o na concentra o do analito especificado Aum aumento na concentra o do analito especificado B Concentra o terap utica de metotrexato actualizada com base na Directriz n 27 do NCCLS Vol 22 P gina 10 de 17 Tabela 4 Concentra o de analitos em pool de soro utilizado para estudos de interfer ncia Analito Concentra o C lcio 9 5 mg dL Cloreto 93 mmol L Creatinina 4 1 mg dL Glicose 96 mg dL Lactato desidrogenase 276 U L e 703 U L Magn sio 4 3 mg dL Potassio 3 8 mmol L S dio 124 mmol L Di xido de carbono total 6 mmol L Azoto ureico no sangue 26 mg dL e Para o ensaio de cloreto o brometo em n veis t xicos 215 mmol L pode originar um efeito significativo aumento gt 10 no resultado de cloreto O iodeto em concentra es muito elevadas 30 mmol L n vel mais elevado testado n o tem qualquer efeito N veis fisiol gicos normais de brometo e iodeto n o interferem com o Sistema de Testes de Cloreto Piccolo 11 Valores esperados Foram analisadas amostras de 60 150 adultos do sexo masculino e feminino no Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou no Analisador Qu mico Piccolo xpress para determinar o intervalo de refer ncia dos analitos excep o de LD Para LD o intervalo de refer ncia foi estabelecido aplicando estat sticas de regress o linear de um estudo de correla o versus o Synchron LX20 da Beckman em r
26. io pot ssio s dio di xido de carbono total e azoto ureico no sangue Os f rmacos e metabolitos avaliados foram escolhidos com base nas recomenda es de Young Onze destes elementos foram testados pelo ensaio de LD e est o marcados com Duas subst ncias adicionais cido l ctico e citrato de l tio marcadas com apenas LD foram seleccionadas como potenciais interferentes para o ensaio de LD e testadas s com este ensaio A interfer ncia significativa define se como um desvio no resultado gt 10 de uma amostra de controlo Os pools de soro humano foram suplementados com concentra es conhecidas dos f rmacos ou qu micos e posteriormente analisados Tabela 2 Subst ncias terap uticas avaliadas Intervalo fisiol gico Concentra o mais elevada ou terap utico testada mg dL mg dL Acetaminofeno 2 10 100 Acetoacetato 0 05 3 6 102 cido acetilsalic lico 1 2 50 Ampicilina 0 5 30 Acido asc rbico 0 8 1 2 20 cido asc rbico LD 0 8 1 2 3 Cafe na 0 3 1 5 10 Cefalotina Keflin 10 400 Cloranfenicol 12 5 100 Cimetidina 0 1 1 16 Dopamina 0 3 1 5 19 Epinefrina 1 Eritromicina 0 2 2 0 10 Glutationa 30 Hidroclorotiazida 7 5 Ibuprofeno 0 5 4 2 50 Isoniazida 0 1 0 7 4 Cetoprofeno 50 L dopa 5 cido l ctico apenas LD 4 5 19 8 60 Lidocaina 0 15 0 60 1 Citrato de l tio apenas LD 0 4 0 8 3 5 Lactato de l tio 6 12 84 Meticilina 100 Metotrexato gt 50 05 0 5 Metotrexato LD gt 50 05 450 M
27. nto Materiais fornecidos e Um Disco Plus do Painel Metab lico B sico Piccolo PN 400 1031 uma caixa de discos PN 400 0031 Materiais necess rios mas n o fornecidos e Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou Analisador Qu mico Piccolo xpress e Reagentes de controlo comercialmente dispon veis recomendados pela Abaxis consulte o Manual do Operador do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress Par metros de teste O Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou o Analisador Qu mico Piccolo xpress funciona a temperaturas ambiente entre os 15 C e os 32 C 59 90 F O tempo de an lise de cada Disco Plus do Painel Metab lico B sico Piccolo inferior a 14 minutos O analisador mant m o disco de reagente temperatura de 37 C 98 6 F durante o intervalo de medi o Procedimento de teste Os procedimentos completos de colheita da amostra e os procedimentos passo a passo relativos ao funcionamento s o descritos no Manual do Operador do Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou do Analisador Qu mico Piccolo xpress Calibra o O Analisador Qu mico de Sangue Piccolo ou o Analisador Qu mico Piccolo xpress encontra se calibrado pelo fabricante antes do envio O c digo de barras impresso no anel de c digo de barras indica ao analisador os dados de calibra o espec ficos do disco Consulte o Manual do Operador do Analisador Qu mico Piccolo Controlo de qualidade O desempenho do Analis
28. reia pode ser medida directa e indirectamente A reac o da diacetilmonoxima o nico m todo directo para medir a ureia frequentemente utilizada embora empregue reagentes perigosos Os m todos indirectos medem a am nia criada a partir da ureia a utiliza o da enzima urease aumentou a especificidade destes testes A am nia quantificada por uma variedade de m todos incluindo a nessleriza o titula o de cido a t cnica de Berthelot e reac es enzim ticas acopladas No entanto os procedimentos de Berthelot catalisados s o inconstantes para a medi o de am nia As reac es enzim ticas acopladas s o r pidas apresentam uma elevada especificidade para a am nia e s o frequentemente utilizadas Uma destas reac es foi proposta como candidato a m todo de refer ncia Na reac o enzim tica acoplada a urease hidrolisa a ureia em am nia e di xido de carbono Ao combinar am nia com a cetoglutarato e NADH a enzima glutamato desidrogenase GLDH oxida NADH em NAD Urease Ureia HO _ _ NH 3 CO GLDH NH a cetoglutarato NADH L glutamato HO NAD 4 Principio de funcionamento Consulte no Manual do Operador do Analisador Quimico de Sangue Piccolo ou do Analisador Quimico Piccolo xpress os princ pios e limita es do procedimento Schembri et al fornecem uma descri o detalhada do analisador Piccolo e do disco de reagente P gina 4 de 17 5
29. ride in abnormal hemolyzed icteric lipemic paraproteinemic or uremic serum samples compared with indirect determination with ion selective electrodes Clin Chem 1994 40 1528 31 Helgerson RC et al Host guest Complexation 50 Potassium and sodium ion selective chromogenic ionophores J Amer Chem Soc 1989 111 6339 50 Kumar A et al Chromogenic ionophere based methods for spectrophotometric assay of sodium and potassium in serum and plasma Clin Chem 1988 34 1709 12 Berry MN et al Enzymatic determination of sodium in serum Clin Chem 1988 34 2295 8 Skeggs LT Jr An automatic method for the determination of carbon dioxide in blood plasma Am J Clin Pathol 1960 33 181 5 Korzun WJ Miller WG Carbon Dioxide In Clinical chemistry theory analysis and correlation 2nd Ed Kaplan LA Pesce AJ eds St Louis The CV Mosby Company 1989 869 72 Fales FW Urea in serum direct diacetyl monoxime method In Selected Methods of Clinical Chemistry Vol 9 Faulkner WR Meites S eds Washington DC American Association for Clinical Chemistry 1982 365 373 Van Slyke et al A permanent preparation of urease and its use in the determination of urea J Biol Chem 1914 19 211 228 Fawcett JK et al A rapid and Precise method for the determination of urea J Clin Pathol 1960 13 156 159 Talke H et al Enzymatische Harnstoffbestimmung in Blut and Serum im optischen Test nach Warburg Klin Wochensch 1965 43 1
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32. se s dio e azoto ureico no sangue num local foram efectuados testes de pot ssio e di xido de carbono total em dois locais durante 20 dias foram efectuados testes de cloreto lactato desidrogenase e magn sio em dois locais durante um per odo de cinco dias Os resultados dos estudos de precis o s o apresentados na Tabela 7 Tabela 7 Precis o Tamanho da Analito Intra ensaio Total amostra C lcio mg dL Controlo 1 N 80 M dia 8 6 8 6 DP 0 21 0 25 CV 2 4 2 9 Controlo 2 M dia 11 8 11 8 DP 0 39 0 40 CV 3 3 3 4 Cloreto mmol L N 160 Controlo 1 M dia 97 8 97 8 DP 1 63 1 74 CV 1 7 1 7 Controlo 2 M dia 113 6 113 6 DP 1 97 2 22 CV 1 7 2 0 Pagina 12 de 17 Tabela 7 Precis o continua o Tamanho da amostra Analito Creatinina mg dL N 80 Controlo 1 M dia DP CV Controlo 2 M dia DP CV Glicose mg dL N 80 Controlo 1 M dia DP CV Controlo 2 M dia DP CV Lactato desidrogenase N 80 U L Controlo 1 M dia DP CV Controlo 2 M dia DP CV Magn sio mg dL Controlo 1 M dia DP CV Controlo 2 M dia DP CV Potassio mmol L Controlo 1 M dia DP CV Controlo 2 M dia DP CV N 80 N 120 Intra ensaio Total 1 1 1 1 0 14 0 14 12 5 13 1 52 5 2 0 23 0 27 4 4 5 2 66 66 0 76 1 03 1 1 1 6 278 278 2 47 3 84 0 9 1 4 87 87 3 0 4 4 3 4 5 0 350 350 3 8 7 0 1 1 2 0 1 9 1 9 0 03 0 06 1 7 3 4 3 9 3 9 0 04 0 10 1 0 2 6 6 12 6
33. tus e hipoglicemia em jovens e adultos hipopituitarismo pancreatite e doen a renal Lactato Doen as hep ticas tais como hepatite viral aguda e cirrose doen as desidrogenase card acas como enfarte do mioc rdio e altera es dos tecidos do cora o rins f gado e m sculos Magn sio Hipomagnesemia e hipermagnesemia Pot ssio Doen a renal glomerular ou tubular insufici ncia adrenocortical cetoacidose diab tica terap utica com pot ssio administrado por via intravenosa em excesso s psis panhipopituitarismo hiperaldosteronismo desnutri o hiperinsulinismo alcalose metab lica e perda gastrointestinal S dio Desidrata o diabetes insipidus perda de fluidos gastrointestinais hipot nicos intoxica o por sal diminui o selectiva da sensa o de sede perdas cut neas queimaduras suda o hiperaldosteronismo dist rbios do SNC hiponatremia de dilui o deple o e del rio e s ndrome de secre o inadequada de ADH Di xido de Alcalose e acidose metab licas prim rias e alcalose e acidose respirat rias carbono total prim rias Azoto ureico no Doen as renais e metab licas sangue Tal como acontece com qualquer procedimento de teste de diagn stico todos os outros procedimentos de teste incluindo o estado cl nico do doente devem ser considerados antes do diagn stico final 3 Princ pio do procedimento C lcio CA Os primeiros m todos utilizados para analisar o c lcio envol
34. veram a precipita o do c lcio com um excesso de anides Os m todos de precipita o s o trabalhosos e frequentemente imprecisos O m todo de refer ncia para o c lcio a espectroscopia por absor o at mica contudo este m todo n o adequado utiliza o de rotina Os m todos espectrofotom tricos que utilizam complexona de o cresolftale na ou arsenazo III como indicadores metalocr micos s o utilizados com maior frequ ncia gt O arsenazo III tem uma grande afinidade relativamente ao c lcio e n o depende da temperatura como a CPC P gina de 17 O calcio na amostra do doente liga se ao arsenazo III para formar um complexo de calcio corante Ca Arsenazo II Complexo de Ca Arsenazo III A reac o de ponto final monitorizada a 405 nm 467 nm e 600 nm A quantidade de c lcio na amostra proporcional absorv ncia Cloreto CL O m todo baseia se na determina o da activa o dependente de cloreto da actividade de a amilase A a amilase desactivada reactivada pela adi o do ido de cloreto permitindo ao c lcio reassociar se enzima A reactiva o da actividade da a amilase proporcional concentra o de ides de cloreto na amostra A a amilase reactivada converte o substrato 2 cloro p nitrofenil a D maltotri sido CNPG3 em 2 cloro p nitrofenol CNP produzindo cor e a maltotriose G3 A reac o medida bicromaticamente e o aumento
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