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Relatório de Estágio

1. Tabela 3 Recolha de dados dos enchimentos de leo TR com classifica o NOK Dados confidenciais n o necess rios para a realiza o do relat rio P gina 80 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Desta forma s o apresentados graficamente para o ciclo 3 e ciclo 5 de forma a ter uma maior percep o da varia o Para ciclo 3 Gr f 1 Ciclos NOK c Dose 3 ESP 8 1 Cx Manual 1400 1350 A o M y EE Dose Aplicada gt Nominal 1300 To pil mim Liminf Ant m imSup Ant mimo jmInf Actual 1250 ju imSup Actual 1200 1150 1100 Ciclo 3 Ciclo 3 Ciclo 3 Ciclo 3 Gr fico 1 Dados recolhidos no PanelView do arm rio referentes ao ciclo 3 com classifica o NOK Note se que o limite superior e inferior s o tidos com base na medida nominal 1298 para ciclo 3 e 1236 para ciclo 5 um desvio de 50ml e 20ml respectivamente E para o ciclo 5 Gr f 2 1450 Ciclos NOK c Dose 5 ABS 8 1 ESP 8 1 Cx Auto 1400 _________________ o oe q AAA 1350 1300 _________________ ____ 52222 O TT E E E A a E MIA D Aplicada 1250 Nominal NAAA sj Liminf Ant 1200 gt LimSup Ant Lim inf Actual 1150 Jm imSup Actual 1100 1050 1000 T T T T T T T 1 Ciclo 5 Ciclo 5 Ciclo 5 Ciclo 5 Ciclo 5 Ciclo 5 Ci
2. Este faz uma gest o de todas as funcionalidades da manuten o desde pedidos de manuten es preventivas lan adas ou manuten es correctivas pelo lan amento de notas de Interven o para anomalias que ocorrem em produ o Manuten es Preventivas Para a manuten o preventiva as notas lan adas com base no agendamento das manuten es necess rias do SAP sendo previamente estudadas e dispostas para cada trabalhador consoante a sua carga de trabalhos e a necessidade das manuten es necess rias estabelecendo prioridades entre elas Manuten es Correctivas Estas surgem por espontaneidade n o se podendo prever sendo tomadas como avarias que poder o levar paragem de produ o Desta forma o seu processo de realiza o da Interven o ter que ser o mais r pido poss vel para que se reduza o tempo de paragem da fabrica o O processo correctivo assim desempenhado da seguinte forma Fig 10 P gina 36 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel AP lt me ms AN S 1 Y E Tm AM d f a Realiza o da Interven o O Processo Correctivo Simplificado Introduzir um relat rio Encerrar a interven o Tomar em conta uma interven o Criar uma nota N E n y h e pelo eP 3 ral i fabricante SD Introduzir um relat rio Encerrar a
3. Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 4 3 A manuten o nos sectores O CPMG como qualquer outra f brica de autom veis encontra se normalmente dividida nos grandes sectores de produc o Ferragem Pintura e Montagem Cada sector constitu do por uma oficina onde se encontram os profissionais MSTG respons veis pela manuten o preventiva e correctiva dos equipamentos Al m das manuten es corrigem tamb m avarias de equipamentos port teis aparafusadoras cabelagens As equipas de profissionais de manuten o s o geridas pelo RU MAI sendo o respons vel pela monitoriza o de qualquer falha que ocorra em hor rio de fabrica o dos tr s sectores e cabe lhe a ele tomar as decis es sobre a correc o quando os profissionais n o conseguem gerir o problema caso dos RIPs Os RUs MAI est o distribu dos um por cada turno Possuem acesso privilegiado ferramenta COMPAS onde s o abertas e fechadas todas as opera es de trabalhos feitos pelos elementos das equipas e monitorizam tamb m visualmente atrav s de um monitor toda a cadeia de produ o fabril onde s o apresentados os principais equipamentos ditos vitais de fabrico e que sem eles n o poss vel laborar apresentando uma notifica o em caso de paragem nomeadamente o Banco Polivalente e Paralelismo transportadores a reos e terrestres mesas elevat rias etc Al
4. Note se que a interac o entre ac es da maquete accionamentos s o controlados por aut matos enquanto os movimentos do robot dependem da programa o dele Interven o Este equipamento de aplica o de M stico j proveniente de uma diversidade de problemas de longa data ainda antes do est gio efectuado Assim ser o descritas as avarias anteriores n o tendo sido presenciadas No dia 23 09 2013 o Robot R1 n o reconhecia o vidro p ra brisas VCA e efectuava a aplica o do vidro AR traseiro sendo que este programa corre aquando a n o detec o do vidro VCA que na maquete de centragem colocado por cima do vidro AR Decidiram assim retirar o bra o do robot para a posi o de repouso e reiniciar todo o sistema Posteriormente ao rein cio este n o efectuava a aplica o do M stico Procedeu se substitui o da pistola de aplica o de M stico ponteira do Robot R1 e reajustou se o sensor indutivo da detec o de abertura fecho da v lvula de purga do mesmo Robot R1 OK No dia 26 09 2013 o Robot n o aplicava M stico nos vidros laterais Cust dia Fo1 afinado o sensor de detec o de abertura fecho sem sucesso Substitu ram o cabo de liga o do mesmo sem sucesso Resolveram substituir o sensor e o equipamento ficou Ok No dia 27 09 2013 o Robot R1 n o fazia novamente a aplica o de M stico Foi detectado M stico seco na pistola e deste modo a mesma foi substitu da por a
5. O chassis chega montagem posteriormente pintura onde nesta s o acopladas todas as portas constituintes do ve culo para a verifica o da qualidade da pintura em todo o ve culo Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 93 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Aquando a chegada do chassis o primeiro posto da montagem esta encarregue de retirar as portas AV portas da frente dos chassis para que recorra a todo o processo de montagem dos Interiores dos ve culos sem haver entraves com as portas na execu o dos processos ou at degrada o de aspecto do ve culo mo as lascas de tinta riscos gorduras At ao momento o processo de retirar as portas do chassis era feito manualmente em que o operador do posto exercia esfor o f sico para mover a porta desde o chassis at a um transportador das portas AV que as leva at ao local onde se monta a porta vidros borrachas actuadores forros Assim revelou se a necessidade da instala o de um manipulador que o ajudasse na tarefa Ap s contactar algumas empresas de cria o de manipuladores a SIRMAF foi a que apresentou a melhor op o perante a necessidade Desta forma ap s a recep o do mesmo procedeu se sua Instala o Toda esta foi feita por membros do MSTG das reas mec nicas e el ctrica O funcionamento do manipulador parecido com o de um equilibrador Este constitu
6. a emo o ll Disco rigido de Backup PCs dos Bancos emos Banco Paralelismo Contactor KMVAR 170A n ae Meio TOO 0 o Master Drive o Do Master Drive ac grafo de Rota o dos E O O Bim rio dos Rolos Carta do Tratamento de Banco Polivalente PMCIMU0003 y a Apa adora ELI26 Teclado EDIXIA 29 teclas gt Fonte de Alimenta o 115 230V 1 1 0 72A 30 60Hz Reglosc pio Figura 109 Listagem de artigos no arm rio Criac o de Artigos em Armaz m para os novos Equipamentos Geral sector Montagem Na sequ ncia da aquisic o de novos equipamentos para o sector Montagem durante o ano de 2013 foi necess rio criar os artigos ligados aos respectivos equipamentos para assim conformar os necess rios e organiza los aquando a realiza o das manuten es aos equipamentos Os fornecedores dos equipamentos aquando a sua venda al m da entrega dos manuais e projectos dos artigos constituintes s o tamb m entregues os artigos de substitui o regular necess rios para as manuten es realizadas referindo ainda a periodicidade da substitui o Num primeiro passo foi necess rio efectuar um levantamento de todas as listagens dos artigos de substitui o dos equipamentos Para uma organiza o mais simples foram todos inseridos num ficheiro Excel para que se procedesse a uma melhor gest o dos dados Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 139 Manuten
7. Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Figura 2 Peugeot Citro n Autom veis de Portugal PCAP Mangualde Fonte CPMG PSA 1 5 O Centro na actualidade Actualmente o CPMG funciona como unidade de montagem terminal de ve culos autom veis produzindo os modelos das gamas Berlingo e Partner Tem uma produ o anual 2013 de 288 ve culos dia Na Figura 3 encontra se o plano do CPMG com uma rea total de quase 10 hectares sendo mais de 5 hectares superf cie coberta o m a pills as a AN y l am A LS x y Jen Aa Se menee ae z Me Figura 3 Plano do CPMG Fonte CPMG PSA Superf cie total 98 257 m Superf cie coberta 52 432 m Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 23 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 1 6 O CPMG e o meio envolvente Principais objectivos da Pol tica Ambiental do CPMG e Redu o de emiss es para a atmosfera e Diminui o e separa o dos res duos e Redu o do consumo de gua combust vel energia e mat rias primas e Melhoria cont nua dos comportamentos ambientais 1 7 Certifica es do CPMG O Centro de Mangualde certificado com as normas e ISO 9001 2008 Sistema de Gest o de Qualidade e ISO 14001 2004 Sistema de Gest o Ambiental o ISO 50001 2011 Sistema de Gest o Energ tica Tamb m est certificado con
8. cco Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 177 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Relat rio de Incidente de Produc o Fiabilidade 2 2 E 8 o 5 Substituic o do Equilibrador Avaliar pertin ncia em instalar outro tipo de Equilibrador 24Mevi14 E eck list de tomada de posto e se a mesma R Batista bstituir o tipo de Equilibrador 27ifev 14 1 ER D a a m T O 7 MEDI O DOS RESULTADOS BATONNAGE 8 STANDARDIZA O 9 GENERALIZA O CAPITALIZA O Standards amlior s ou nouveaux standards cr s __ JDans d autres services de l UR __ Dansrur Dans des UR FS du centre JDans les autres UR du groupe Qu avons nous appris de ce probl me __ JDans le reste du groupe 59 DUT Opcional PILOTO P gina 178 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 3 11 Anexo XV Cria o de artigos ota dever prevalece a coca do MAME Gu a de valha de tranla o a Co TE d Argo dirsctarmente gado produ o o Premere prazo de entrega longo Incerio oma econ mica das quantidades de encomenda Informa o complementar do artigo Parametros de aprovisionamento E 1 o a E Ea Prazo de entrega P Concumo m dio O DISGAPRE Fi PEN Cx Pa E 552 Cu Pal Pai joomas raro parco emo TUE therin Cuna ao Car
9. e BTU BPara Os enchimentos dos ve culos s o feitos atrav s de uma mangueira ligada ao arm rio e ligados aos respectivos dep sitos por adaptadores onde se realiza os comandos de enchimentos 1nicio fim dos ciclos de enchimento Estes adaptadores s o distintos uns dos outros consoante a aplica o deles sendo roscados enchimentos l quidos de garras leos ou de boquilha gases Fig 79 P gina 112 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel JIR 44 j Figura 79 Tipos de adaptadores roscados garras ou de boquilhas respectivamente Qualquer um destes adaptadores composto por in meros artigos e necess rio realizar a sua desmontagem montagem pelo procedimento correcto para despistar poss veis problemas que poder o advir na montagem bem como no seu uso normal entalamento de o rings m estanquicidade desapertos mau funcionamento Qualquer um destes adaptadores composto por equipamento el ctrico devido aos comandos que possuem mas os roscados e de garras possuem ainda manipula es internas por ac es pneum ticas para o acoplamento dos mesmos aos dep sitos do ve culo O processo de interven o destes era executado aquando da interven o peri dica m quina de enchimentos e tinha se que recorrer ao manual da respectiva m quina para proceder Interven o com base em todos os processos e
10. o atribu da a um artigo ou equipamento quando determinado como obsoleto Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 141 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Neste sector o formul rio visto e com base no artigo que se trata enviado aos fornecedores eleitos pela f brica efectuando se um pedido de or amento do artigo em causa Recebidos os feed back dos poss veis fornecedores s o entregues os or amentos ao t cnico que efectuou o pedido Este verifica as condi es dos artigos e tendo em conta algumas notas recebidas pelos fornecedores selecciona o artigo que achar mais conveniente tomando em considera o o custo do mesmo A proposta entregue ao chefe hier rquico do t cnico e este aceita ou recusa o pedido de compra Em caso de aceita o do pedido de compra do artigo o pedido de cria o retorna ao sector Compras e procedem compra bem como cria o do artigo no 465 O meu trabalho incidiu assim nas cria es e todo o processo descrito No ltimo m s de est gio entrou em vigor uma nova ferramenta para controlo dos artigos de armaz m STORE Fig 112 em substitui o do 4GS e SGMQUAL Esta ferramenta visa unir todas as informa es da base de dados do SGMQUAL e do 4GsS A pesquisa de artigos poder ser feita em formato de rvore de artigos ou de equipamentos sendo esta a mesma que a rvore dos equipamentos no SAP Foram assim detalhes d
11. fixar Fig 2 Finalmente tamponar a uni o com a borracha protec o e remontar a botoneira Ferramentas Chave de parafusos PZ2 Chave sextavada de 12mm Zona TPM MON MVM Elaborado Elio Lopes Revis o Posto Transp A reos Em 10 02 2014 0 P gina 164 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 8 2 Anexo VI Gama da Substitui o do PC QNX do Banco Paralelismo CPMG MON esareuceorcirroEN Rotac o Sistem tica PC QNX MG MON BTU FLU PROCES BCPOLY A E MAT 3554 Habilita es BANCO PARALELISMO BEP BEP EUROPE e meneniemes 2 14 92 Unidade de Tempo ma Tempo de trabalho 60 2 1 Coloque a Botoneira de Fora de Servi o em SIM Desiiga a Alimenta o das Saidas 2 2 Coloque a Botoneira de Paragem Geral em SIM Desliga a Alimenta o Geral 2 3 Abrir o armario e aceder aos PCs J3 3 1 Desligar em primeiro o PC Linux para que n o ocorra erros na analise de dados provenientes do PC QNX 3 2 Aceder ao menu Operador e clicar Deshgar computador 3 3 Comutar no Switch o monitor para observar o estado do PC QNX 3 4 Teclar ENTER para aceder ao Login e digitar ROOT como Login e BEPMNCA como Password 3 5 Digitar SHUTDOWN FB para desligar o PC e aguardar mensagem de autoriza o para desigar 3 6 Pressionar o Bot o de POWER para desligar o PC
12. o de parafusos nas plataformas do transportador e movimenta o do transportador para tr s caso prenda N o existindo nenhum modo degradado ocorreu a paragem da linha de produ o Foi criado um RIP apresentado no Anexo VIII onde se poder ver com maior detalhe todo o processo desenvolvido aquando das paragens do transportador 26 Modo degradado modo ao qual se recorre quando o modo de laborac o normal apresenta defeito P gina 62 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Paragem do AGV de transporte dos Charriots das portas PLC Posto PP PLCO3 Os AGYVs s o ve culos el ctricos robotizados respons veis pela trac o de charriots entre v rios postos de trabalho S o constitu dos por duas baterias de 12V de 30A e 20A pois necessita de 50A para alimenta o do circuito de pot ncia um rotoscan que funciona como um feixe laser regul vel atrav s da sua programa o e que este se pode abrir ou fechar Fig 26 conforme o local por onde este ir passar de forma a n o embater contra algum obst culo que se intervenha no seu caminho tamb m constitu do por um modem respons vel pela gest o dos dados de leitura e um circuito de pot ncia Figura 26 Representa o do AGV a necessitar de reduzir o laser de captura do rotoscan O caminho que o AGV percorre constitu do por uma banda magn tica n
13. o do n vel Figura 90 V lvula de retorno Julgou se que poderia ser devido a uma imprecis o do pressostato do dep sito PN2014 da marca 1fm que respons vel tamb m pela nivela o volum trica de leo ar atrav s da press o accionando o enchimento purga do dep sito Ap s a sua substitui o permaneceu com o mesmo defeito 50 Pressostato do dep sito medidor do n vel de press o bar que se encontra dentro do dep sito Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 121 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel No entanto sendo o n vel controlado tamb m por press o de ar para controlar e estabilizar o n vel de leo por ar comprimido Experimentou se despressurizar ent o algum volume de ar criando o efeito de fuga de ar do dep sito o constante enchimento esvaziamento melhorou n o ocorrendo a instabilidade Pensou se ent o que poderia ser devido sonda de n vel interna do dep sito de controlo do m ximo e m nimo pelo accionamento do enchimento bem como a purga de leo que poderia estar com algum problema nas suas b ias Substituiu se a sonda de n vel e deixou de se verificar a instabilidade no enchimento vazamento do dep sito do volume leo Assim procurou se apurar qual o problema que a sonda de n vel Fig 91 poderia ter com aux lio de mult metro para verificar a condutibilidade pelo accionamento do sensor de contactos verificando q
14. o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Sobre cada artigo o fabricante fornece os respectivos dados como a designa o o fabricante e a refer ncia do fabricante Todos estes dados foram desta forma listados no ficheiro criado de gest o Num segundo passo foi realizado um levantamento acerta do artigos j existentes em armaz m de forma a n o haver artigos repetidos Como j referido o MHF possui uma ferramenta para gest o dos artigos Nesta inserida toda a informa o como o nome refer ncia do fabricante c digo interno para gest o no CPMG a localiza o e ainda o os equipamentos a que se associa o artigo Esta ferramenta SGMQUAL Fig 110 uma ferramenta em que atrav s dos dados inseridos anteriormente poss vel posteriormente executar uma pesquisa por nome refer ncia de fabricante etc ou verificando estes crit rios pela listagem ou ainda atrav s de rvore onde cuja resultado do c digo interno criado por exemplo PMMA VC001 PM pe as mec nicas MA manipuladores BA manipulador de baterias 015 cilindro FE Materiais gai02 MGBACKUP STC MISOFTWAREsgmqualiqual actiqual mdb EEN Arquivo Artigos Pesquisar Listagens Ajuda a ale aja algm lt ul C Artigo Ficha rd rvore stat sicas a Estrutura PM MA BA 023 gt C d Cego 15172 E C digo Pm MA BA 023 Cilindro 125x100 con Chamela 9530 de A Filtro C d Fab PES 1
15. principal objectivo a anti corros o da chapa n ESTANQUICIDADE Aplica o de m stique que impermeabiliza o ve culo gua e ao ru do PRIM RIO 2 camada de tinta que para al m de conferir resist ncia anti gravilha e aos raios U V chapa serve de base para aplica o das lacas promovendo o aumento da capacidade de ader ncia BASE Tem como principal fun o dar cor ao ve culo Pode ser opaca com ou sem verniz Laca ou pode ter efeitos met licos ou nacarados sendo que neste caso o acabamento feito com verniz VERNIZ ltima aplica o que confere brilho carro aria e tamb m resist ncia qu mica e mec nica chapa protegendo a dos riscos Figura 6 Sector Pintura Fonte CPMG PSA 2 4 Montagem Ap s a pintura da caixa o processo seguinte a Montagem Fig 7 Neste sector s o montadas cerca de 2050 pe as e apertados cerca de 600 parafusos e porcas por cada ve culo 20 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 27 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Dividido em v rias etapas neste sector s o montados todos os componentes desde as pe as Iniciais como as cablagens e tabli s posteriormente os rg os mec nicos como o motor terminando com a montagem de bancos e revestimentos interiores O sector composto por uma linha principal de montagem e v rias linhas de subconjuntos que funcionam em s ncrono e alim
16. rea em que cada t cnica se enquadra Avalia o do QM Tendo em conta as equipas existentes do MSTG no sector da Montagem os respectivos turnos as suas reas t cnicas dos profissionais electricista mec nico e as t cnicas a formar foi criada uma tabela onde se apresenta toda esta informa o acerca do formando e a respectiva avalia o t cnica que foi submetido forma o nesta tabela Fig 13 que se insere todas as notas devolvidas pelo Quiz Manager QM ao fim da prova de cada elemento da equipa a formar A cota o quantitativa de O a 100 e ser Inserida na respectiva c lula rf dadar de operador DF alta gece o de mall Figura 13 Tabela de classifica o de resultados do Quiz Manager Ap s a atribui o da classifica o do n vel apresentado um radar de n veis onde poss vel verificar facilmente em que cada profissional se encontra Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 45 Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Evolu es das Equipas E onde de faz a an lise das equipas com base nas Fases anteriormente explicadas na Evolu o S ntese dos Conhecimentos De uma forma representativa das t cnicas apresentadas anteriormente desenvolveu se uma hierarquia para cada rea denominada por S ntese de Conhecimentos em que uma estrutura onde descrimina objectivamente onde se i
17. Denominam se assim por instrumentos de pilotagem convergentes auxiliando a organizac o convergente exercida de igual modo no Grupo atrav s das aplica es SAP R3 e COMPAS SAP R3 A aplica o SAP R3 da responsabilidade nica dos t cnicos MAI da AFMM que gerem toda a estrutura dos equipamentos existentes com respeito aos processos de manuten o aos equipamentos Gamas a respectiva periodicidade os manuais dos mesmos bem como os artigos pe as dos equipamentos havendo uma s lida organiza o destes A aplica o tem a sua fun o de gerir todas as funcionalidades da manuten o comuns de trabalho no Grupo convergente para que partilhem e apliquem as mesmas regras de funcionamento descrito no referencial manuten o e problemas que tenham surgido noutras f bricas Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 35 Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Os equipamentos s o apresentados numa Arvore do COMPAS que consiste numa apresenta o dos equipamentos dispostos num determinado sector incluindo os seus Subequipamentos associados aos Equipamentos bem como os documentos associados COMPAS A ferramenta COMPAS utilizada pelos RUs FAB respons veis de fabrica o RUs MAI respons veis da manuten o t cnicos MAI t cnico da manuten o e pelos profissionais MAI profissionais de manuten o electricistas mec nicos serralheiros
18. Estas interven es s o realizadas em per odos de paragem para n o existirem quebras na produ o 16 A estrat gia de manuten o preventiva adoptada tem como base o know how dos t cnicos experts de cada dom nio rea de interven o forma o e informa o do instalador fabricante Esta experi ncia prov m de outras f bricas do Grupo bem como informa o dos manuais fornecidos pelos fabricantes dos equipamentos onde indicam a durabilidade m dia de vida dos artigos destas Como exemplos de manuten o preventiva na f brica fazem se controlos por termografia an lise de vibra es an lise espec fica de motores ass ncronos por consumo tecnologia ultra sons para detectar fissuras entre outros A quantidade de pe as referenciadas sua substitui o peri dica devidamente analisada pois alguns fabricantes indicam a sua quantidade igual ao n mero de pe as que constituem a m quina o que se revela um abuso de pe as a possuir em stock no nosso armaz m bem como a despesa monet ria excessiva No CPMG a manuten o intervencionada com recurso aos Planos de Manuten o Preventiva PMPs que s o criados para determinados equipamentos e desta forma os artigos a substituir s o ajustados de modo a encontrar um consenso perante a vasta lista de pecas a substituir S o efectuadas reuni es di rias em todos os servi os inclusive AFMM para consolidar acontecimentos de problemas que tenham
19. Figura 65 Processo de detec o da posi o do c digo de valor m ximo do culo Fonte Manual Reglosc pio EDIXIA oooooooonocncnccccononnncccnnnnnnononoooonnnnccnnnnnnnnnnnnnnnnnnonnnnnnnnnanoos 102 Figura 66 Representa o da ilha PB PQB da montagem dos QdB Fonte Automatizac o Carrocel Prep OdB GAYPASA aiene E T EN EN TS 103 Figura 67 Barra segmentada de trac o dos charriots da ilha Fonte Automatiza o Catrocel Prep QABA GANAS rd enero dd 104 Figura 68 Processo de trac o da barra com charriots acoplados Fonte Automatiza o Carrocel Prep OdB GANAS end Re o ds ed is ads lojas 104 Figura 69 Carril de circula o e suporte da barra segmentada barra amarela Fonte Automatiza o Carrocel Prep QdB GAYPASA Jecoocccccnnnnncnooncconnnnnnonononnccnnnnnnnnonananononss 105 Fig ra 70 Carrocel da ilha PB PO cc tdd 105 Figura 71 Cabina do Banco Polivalente aaa 107 Figura 72 Computador ODISSEE e ficha de liga o ao ve culo cocooonnonommmmmmooo 107 Figura 73 Al ap o do Banco Polivalente para extrac o de gases de escape 108 Figura 74 Instalacao do Y a ii 109 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina vii Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Figura 75 Liga o e configura o do variador oocccccnnnccnnnnnnocnnnnnnnnnononaninnnnnnnnnnnnnananannnss 109 Figura 76 Monitoriza o dos dados do
20. Internc N User e mail nuno almeidaQmpsa com 10 JELECT MON2 Ricardo Amaral 3003 fusesz7 cargo amacsiompsaco TT N Elementos N Ordem Especialidade Operacionais N Internc Obs N User e mail ELECT MON2 Helder Coelho O DR P gina 152 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Planning de formac o Planning Anual de Forma o Ano M s Turno Forma o Indicadores de Progresso Resp Rui Duarte Uso INTERNO Indicadores de Progresso Resp Man Antonio J Pereira 11 Indicateur de progression mesure du r sultat gt L indicateur de progression est r aliste si le jalon 1 ression du besoin est r alis et consolid puis suivi par les jalons 2 3 et 4 gt Un PAS un PAS de marche pour atteindre l objectif identique l usine excellente gt Indicateur avec des seuils chaque seuil g n re des pas d volutions gt Les pas ne sont plus comptabilis s au del de l objectif z ro PAS gt L indicateur est bas sur ce principe Si le mesur est inf rieur 75 de l quipe type alors je suis loin de mon objectif 3 Pas d volution Si le mesur est compris entre 75 et 90 de l quipe type alors je suis proche de mon objectif 1 Pas d volution Si le mesur est sup rieur 90 de l quipe type alors j ai atteint mon objectif O Pas d volution gt La somme de tous les Pas nous donne une g
21. Opa 2 Processo de Substitui o 4 1 Aceder parte traseira do armario 4 2 Remover as Cablagens do PC QNX Nota Ao remover ligar as cablagens tenha cuidado para n o darr car os respectivos conectores e os do PC Tome aten o a posi o dos cabos de Rede das Camaras cabo 301 entrada de baixo e 300 entrada de cima conectores flimpar com Spray VIAMAX SID se necessario 4 7 Ligar as Cakiagens do PC correctamente conforme a figura Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 165 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel CITRO N Electricistas Unidade de Tempo Eus de a aa E para N o Valde a botomeiras 3 2 Ligar o PC OMX 5 3 Aguardar que o PC QNX arranque ade que apare a System Ready mo monitor 5 4 Ligar o PC LINUX 3 59 Comutar o monitor para observar o processo de arranque do PC Linux e aguardar que este inicie 5 6 Confirme que o caregamento de camaras e efectuado com sucesso observando o Morior de Operador 6 1 Pressionar bot o Rearmar defeiio e Rearuda o ciclo 6 2 Se necessa o no Menu de movimentos manuais coloque al Banco na posi o inicial Nota Proceder calibra o das c maras do banco de acordo com a Gama 6178 Calibra o C maras e Sensores de Dist ncia Mota Assegurar salir a realizaa de PV coma O inicializa o de uma nova carta para confirma
22. Supports p dagogiques Montage Montage Standard pour restitution une UTC MSTG DMB UTC preuve M caniques et Bruts Guide sous PDF UTC DMB Standard de cr ation d une preuve DMB Tr mery gt MADI CAM Guide sous Word Support de suivi ON Quiz Manager Filieres et M tiers Support stage UM1736 Gestion taille des images dans Centres Techniques une question Habilitations Electriques t MARC BIFARINI M J avec Edipage le 30 04 2013 Figura 12 Portal da ferramenta CAP FOR Esta ferramenta contudo um portal onde se tem acesso s v rias evolu es de todos os centros do Grupo descriminando o hist rico cria o e lan amentos de novos testes e demonstra o de ficheiros standard de anima o da evolu o dos profissionais Analisei o funcionamento da ferramenta e as capacidades da mesma bem como o manual de utiliza o e ainda uma calendarizac o para confer ncias Audio que normalmente se realizam mensalmente com um interlocutor respons vel pela organiza o e actualiza o da ferramenta CAP FOR e das evolu es da aplica o dos testes Quiz Manager Note se que o uso desta ferramenta ainda n o tinha sido explorada no sector Montagem assim foi necess rio primeiramente efectuar uma an lise das potencialidades da ferramenta Numa segunda fase foi perceber o funcionamento da aplica o Quiz Manager 5 Quiz Manager OM aplica o multim di
23. Testes de rendimento do motor cccccccnnonocccnnnnnnnnnonanonnnnnnnonononononnnnnnnnnononanannnonss 111 Tabela 5 Valores obtidos por leitura na sa da dos inversores do Banco 136 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina xiii Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel P gina XIV Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Lista de Abreviaturas e Siglas A Ampere medida S I AFMM Assist ncia de Fiabilidade dos M todos de Manuten o AC Ar Condicionado AGV Automated Guided Vehicle AR ARri re tr s AV AVant frente AVAC Aquecimento Ventila o e Ar Condicionado bar bar medida S I BTU Bout dUsine Sa da da F brica CAD Computer Aided Design Desenho Assistido por Computador CAP FOR Conseil et Analyse des Progr s en FORmation de la maintenance Conceitos e An lise do Progresso em FORma o da manuten o CdE Caderno de Encargos CEE Certifica o de Equipamento Electrot cnico COMPAS Convergence et Optimizacion de la Maintenance pour la Production e des Activit s des Sites Converg ncia e Optimiza o da Manuten o para a Produ o e Actividades dos S tios CPMG Centro de Produ o de Mangualde CMP Compras DA Direc o Assistida DI Direccion Industriele Direc o Industrial EPIs Eq
24. Usa TEST robot deaplicagas de quilt nos tidros 30 passar de am ciclo para ouiro entra em defeito i iga 01 5514 HELDER CAMPOS 4 4245 Ajustar 200207 Durarkc a proci o ness n rearmar instala o por debito de aberturadfecho da pila Pitela catavo con Folga Eubstitui o da Friis a afinar araar Interno idi em senta ro Firal de prod 22 10 2013 24 08 PEDRO SILVA pistas Falha ra abertura da pictala o n o hos machcager 23 1 ui 00 0345 MURO ALMEIDA 15412301 Zubstituigho do sensor da pistola 01 04 2014 04 2047 ANTONIO ALMEIDA CA0 T e 351232619515 1315 Sabskitur sensor da pistola mehorou presos substitui o da pisbak n o fol substitui da para n o prejudicar Produ o 01 01 2014 03 43 35 TOR BATES 00110157 Est constantemente a bloquear quando aplica mastique preciso arrar orobat sempre que este aplica paras mun vidro 01 01 2014 11 07 45 CARLOS MARQUES 1543075 Substitui o da pistola Fotos Esquemas Avaria Pistola Solidifica o Ma Repara o Gurit Temp Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 173 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 3 STANDARD sm m o ma sm m o ma am m o 1 Existe um standard ou procedimento de d pannd x 2 Existe uma gama de preventiva J 3 Existem instala es similares Se SIM foi aplicado Es Se SIM a gama adaptada z ES N do standard fou procedimento ltim
25. ado dos Bancos Todos estes artigos encontram se na base de dados do da aplica o criada pelo CPMG de gest o de artigos do MHF SGMQUAL STORE apresentados mais frente Deste modo e como se encontram institu dos nesta aplica o de procura de artigos onde se encontram todos os dados destes artigos localiza o da prateleira quantidades existentes equipamento onde s o aplic veis foi necess rio proceder altera o da sua localiza o para o Arm rio de Stocks Avan ado dos Bancos na Montagem Tendo em conta que a gest o de artigos MHF prende se com as quantidades disponibilizadas tendo se que realizar um levantamento aquando o requerimento dos artigos foi tamb m necess ria a cria o de um quadro com a listagem dos artigos dispon veis contidos no arm rio Fig 109 com refer ncia ao artigo quantidade o seu c digo de armaz m c digo Interno para se registe a sa da dos equipamentos quando solicitado permanecendo assim o controlo dos stocks P gina 138 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Listagem de Stock Dispon vel no Arm rio QEU sd ES gt E sei INSI OO PE O ed OS E ME C mara Laser PERCEPTRON PMCERJO032 com rectifica o Rotoscan SICK presen a de plataforma add g L AP AN q AA AAA a a lt lt O iai O E O PC Completo PSA Mangualde R amp B PC Linux Completo 1
26. constitu do por dois colaboradores da AFMM havendo colaboradores gen ricos pelos diferentes sectores como sendo um respons vel pelas instala es de obra Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 19 Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Civil um respons vel pela programa o dos aut matos e redes de dados um pela parte do controlo de energia dois pela parte de manuten o e fiabilizac o de equipamentos do sector Ferragem dois pela parte de manuten o e fiabiliza o de equipamentos do sector Pintura e um pela parte de manutenc o e fiabilidade dos equipamentos do sector Montagem Desta forma fui inserido no cargo de respons vel por alguns aspectos de melhoria que contribui para aumentar a fiabilidade das manuten es relativamente aos equipamentos do sector da Montagem Isto conjuntamente com um colaborador efectivo Sr Ant nio Pereira respons vel pela manutenc o e fiabilidade do sector ao encargo de t cnico MAT t cnico de manuten o As manuten es e todos os trabalhos de melhoria s o assim criados pela equipa AFMM em parceria com os profissionais da equipa MSTG electricistas mec nicos serralheiros etc respons veis pela manuten o e melhoria da fiabilidade no terreno Assim para o aumento da efici ncia a AFMM tamb m respons vel em lhes transmitir as aptid es forma es necess rias para as interven es dos trabalhos requeridos P g
27. existente na f brica ou se j deixou de ser comprado classificado como em classe X Este levantamento foi feito atrav s de uma ferramenta denominada 4GS que independente do SGMQUAL do armaz m O 4GS Fig 111 uma ferramenta utilizada pelo sector respons vel pelas compras dos artigos contudo constitu dos pelo mesmo c digo Interno que o SGMQUAL O seu objectivo de fins estat sticos onde se observa as unidades de um determinado artigo dispon veis pre o c digo do fornecedor data da ltima requisi o do artigo no armaz m e localiza a prateleira em armaz m ao inv s do SGMQUAL que localiza apenas o local f sico do artigo MHF Arm rio de Stock Avan ado ae bit Ves Commarreton mu dos Maa ai a es Es n x O os Loremunsaasr sm VETOJA 3 al yal ae DM ss vc E eme rigor a AREA IES E e al yea am EA ue E e Figura 111 Ferramenta 465 Feito este levantamento procedeu se terceira e ltima fase da cria o de artigos Estando ligados os artigos j existentes aos equipamentos preciso tratar da cria o dos novos artigos em armaz m A cria o de artigos feita pelo preenchimento de um formul rio no Anexo XV referente a todos os crit rios de identifica o do artigo designa o c digo Interno refer ncia fabricante e o n mero de artigos deste tipo que se pretende comprar Entregando o formul rio ao sector Compras 56 Classe X classifica
28. gina 47 Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel o download das quest es ap s selec o para um ficheiro e usar um software que traduza este ficheiro Ap s a traduc o efectua se o upload das mesmas para o QM Assim fo1 realizado um levantamento de todas as quest es que se enquadravam nas t cnicas que se pretendiam estabelecer para o CPMG de outros centros Devido elevada diversidade de equipamentos que existem para o mesmo efeito ap s aplicar um filtro s quest es apresentadas n o foi poss vel reter muitas As quest es das provas foram copiadas para o dom nio do CPMG Site Mangualde Sendo que nas f bricas da PSA existe diversas l nguas para efectuar as tradu es das quest es sendo estas na sua maioria de l ngua francesa recorreu se contrata o de um poss vel tradutor de textos Ap s a selec o do candidato foi lhe dada forma o acerca do funcionamento do QM e o processo de edi o das quest es a fim de o mesmo realizar assim a tradu o das quest es Ap s a cria o das quest es s o ent o criadas as provas Note se que as provas criadas ter o contidas quest es divididas por blocos para o N vel 1 2 3 ou 4 de forma a submeter o candidato aos v rios n veis de dificuldade na prova para assim se poder aplicar o justo n vel de aptid o do formando Foram assim criados grupos relativos s reas e turnos dos profissionais bem como um e mail tipo d
29. l quido de refrigera o do motor e do ar condicionado n vel mec nico e pneum tico etc As cabines de testes de estanquicidade do ve culo n vel h drico el ctrico e automatizado manipuladores n vel pneum tico ou ou hidr ulico bombas de purga do M stico para colagem dos vidros n vel hidr ulico e automatizado os Bancos Paralelismo e Polivalente n vel mec nico electr nico e automatizado s o tamb m exemplo dos equipamentos que sofrem interven es peri dicas entre outros 2 Uma Gama constitu da pelas especificidades t cnicas no seu cabecalho nome posto t cnico equipamento designac o do equipamento construtor periodicidade entre outras Alerta para o uso dos EPIs devidos ilustrando os mesmos enuncia algumas normas de seguran a a ter perante a execu o da tarefa apresenta a descri o de todo o processo a n vel mec nico pneum tico etc desde a inspecc o geral at s especificidades t cnicas e no fim explica os ensaios a fazer Visa ainda apresentar o manual da m quina a recorrer em caso de d vida e os cuidados a ter com a triagem selectiva dos res duos utilizados ap s a Interven o Exemplo de uma Gama encontra se no Anexo Il Nestes processos objectiva se definir com clareza o que se pretende intervir no equipamento dependendo da periodicidade ciclo da interven o a realizar Existem tr s tipos de Interven es planeadas com periodicidade curta di rio sema
30. mi il W l pa II WN Mi A a ad aa MP A MAN did LAIA All Li Jah his Rd PR pa A Dt ss ammi U aI VW i V 1 A y UT t E is TE em US tios Y trt Pr TE Yarr TE ie oHe 23 Dee C Ora ik TTT e T z En 8 STANDARDIZA O Standards amlior s ou nouveaux standards cr s Do Dans d autres services de I UR DansruR Es Dans des UR FS du centre Do Dans les autres UR du groupe Qu avons nous appris de ce probl me Do Dans le reste du groupe P gina 176 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 8 10 Anexo XIV RIS da Queda do Manipulador de Apertos GAV1 Relat rio de Incidente de Seguran a Manipulador de Aperto GAVO1 1 00000 DO oem ManipApeoGAVOiDescidadoEquilbado it MONTAG JT ma 2 o E wema O OOOO cas 712162285 INC IT TEO Cronologia dos acontecimentos 18 00 Alerta Monitor O Operador 30 deslocar o Manipulador para realizar o aperto este descaiu Constata o pelo MSTG de que o Equilibrador estaria sem for a Verificar viabilidade de regula o NOK Providenciar Equilibrador de reserva na Oficina FER Inciar desmontagem Proceder sua substitui o 18 15 Regular gt OK he vie aj ARVAL LC55 52 57Kg gt Equivalentes TECNA 9367 45 55kG Tempo de resolu o O Para evitar que a avaria se repita O Para reduzir o tempo de interven o
31. nica Industrial P gina v Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Figura 25 Aplica o da calha no fosso motriz do transportador da linha 62 Figura 26 Representa o do AGV a necessitar de reduzir o laser de captura do rotoscan TS O O O 63 Figura 27 Banda magn tica do percurso do AGV lado esquerdo e banda de posi o lado A A citei DR a Ea a a an dE ED Ra e RE a 64 Figura 28 Representa o do sensor de detec o do charriot e a cavilha de trac o 64 Riestra 29 LCD A O Voa tad 65 Figura 30 Demonstra o da parte el ctrica e do led de aviso da motherboard do AGV 65 Figura 31 Substitui o do contactor do modem re re eee eeaeeeaeererrrrereaa 66 Figura 32 Detec o do erro do modem segundo o manual do fornecedor 67 Figura 33 Apresenta o do manipulador de vidros p ra brisas VCA intervencionado 68 Figura 34 Representa o da mesa de rota o lado esquerdo e do bloco de rota o do eixo CIO CIRCO A ni AS A E AA 69 Figura 35 Representa o do bloco do eixo de rota o camisa do lado esquerdo e o veio do lado direito Fonte Manual Manipulador vidro p ra brisas VCA DISGAPRE 69 Figura 36 Manipulador de prepara o QdB erre eeeeeeerrrreeannaa J2 Figura 37 Repara o do braco do manipulador de prepara o QdB 13 Figura
32. o Evolu o Aprendizagens ABSTRACT The present report represents the culmination in the internship in the department of Central Technical Unit CTU in the Assistance and Reliability of Methods for Maintenance ARMM sector of the company PSA Peugeot Citroen S A in the Production Centre in Mangualde PCMG conducted over nine months at the end Master Degree course in Control and Industrial Electronics The present report describes the accomplished work during the full internship through a critical reflection of the proposed objectives as well as the description of the activities reporting situations and problems and applied methods for their resolution to maintain the high reliability of the equipment Some important aspects are also described during the integration on site and the proposed achievement of the internship targets and also the chosen methodologies for this work based on the descriptive and analytical method through reflection and explanation of the different activities confronting them with the proposed activities under which the maintenance of the plant labors The focus of the internship was on the development associated with the learning of the standard rules of the Group PSA The objective is a continuous and constructive improvement of the maintenance professionals with the creation of tests maintenance plans lessons for procedures and calibrations Thus it was necessary to constantly monito
33. o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel RIP Relat rio de Incidente de Produ o RIO Relat rio de Incidente de Qualidade RIS Relat rio de Incidente de Seguran a RIVS Respons vel Industrializa o Vida S rie ROP Reuni o de Opera es de Paragem rmp rota es por minuto medida S I RU Respons vel de Unidade SAP Servi os de Apoio Produ o STGM Servi os T cnicos para Gera o da Manuten o TR trav o UR Unidade Respons vel UTC Unidade T cnica do Centro VEV Variador Electr nico de Velocidade V Volt medida S I VRS Verification du Respect du Standard Verifica o do Respeito do Standard Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina xvii Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel P gina XVIli Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 1 Introduc o No mbito deste est gio espera se o desenvolvimento de capacidades na rea da Engenharia Electrot cnica e a sua coloca o em pr tica no seio de uma empresa a fim de poder aplicar na pr tica os conceitos adquiridos te rica e pr tica ao longo de todos estes anos de estudo no Instituto Polit cnico de Tomar O est gio foi realizado na Peugeot Citro n Autom veis de Portugal S A PCAP S A entre 15 de Outubro de 2013 a 14 de Junho de 2014 Tendo como objectivo apro
34. 47 10 4 Pd gt Eg MG Mon ETC Eg MG MON EM Records per page 100 96 Records 1 18 of 16 Pages H E MG MON FLX a MG MON ISO 1 5 MG MON MAN d MG MON MEC a MG MON REM H B MG MON ROB H E MG MON SEG ES MG MON SER e Figura 14 Apresenta o de uma listagem de quest es Note se que a aplica o possui diversos tipos de perguntas escolha m ltipla escolha nica liga o de colunas preenchimento de frases selec o em imagens verdadeiro ou falso etc Fig 15 Dessa forma procurou se variar para que o formando n o se distraia da prova e sim a fa a com cariz formativo que o que se pretende gt MG MON Banco Paralelismo n vel 1 Pres O N vel 1 Question 9 16 1 point s GERAL Fa a corresponder os elementos de modo a preencher correctamente a tabela Clique e arraste Funcionalidade Equipamento Processamento da informa o Placas flutuantes Leitura de medidas Sensores su E PC LINUX Regula o da dist ncia entre eixos Regula o dos far is Reglosc pio ODISSEE a a20e Figura 15 Exemplo de quest o clique e arraste numa prova do QM Como era habitual haver udios mensais de forma o CAP FOR em Fevereiro o respons vel de forma o apresentou a nova possibilidade de tradu o de provas efectuando 7 udio confer ncia realizada para forma o dada via Link Microsoft dentro do Grupo PSA Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P
35. Al m disso garantem tamb m uma melhor qualidade no combate contra quebras e defeitos evitando que os materiais caiam no ch o por exemplo Interven o Neste caso ocorreu o bloqueio da mesa rotativa do manipulador dos vidros p ra brisas tipo VCA frontais Fig 33 no dia 21 01 2014 Durante a execu o normal do processo de manipula o do operador este deparou se com a falta de resposta do mesmo aquando a necessidade de rota o da mesa Figura 33 Apresenta o do manipulador de vidros p ra brisas tipo VCA intervencionado Assim foi dado o alerta equipa de manuten o pelo RU Fabrica o do posto A equipa deslocou se at ao posto e reparou que mesmo for ando um pouco a rota o da mesa esta n o rodava Fig 34 Verificou se a exist ncia de poss veis fugas de ar comprimido sem sucesso Como se notava que aquando o accionamento do bot o para a movimenta o da mesa mostrava press o para a execu o do processo notou se que poderia ser alguma pris o Interna do eixo de rota o do manipulador Procedeu se logo de seguida ao desmantelamento do mesmo a fim de apurar qual o problema que surgiu P gina 68 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Figura 34 Representa o da mesa de rota o lado esquerdo e do bloco de rota o do eixo lado direito Ap s o desmantelamento verificou se a presen a de algumas limalhas
36. ET A TT 2 OS FACTOS 001000 00 15 00 Tempo de diagn stico Tempo de resolu o z Cronologia dos acontecimentos 234 052017 10 50 01 YT 0R BRITES LAR Rebot ao aplicar mastique 139 reconhece o parabriza e aplica mastique no vidro AR que Fica por bateo do panties 23 09 2077 18 25 45 HELDER CAMPOS Usd 1235 Retirar robot em manual para poist electr reti Limpar mague de Centragem e ochal reSEt Acompantar Fundoraneato do robak ndo sedetecton neibhana ano mala ro equipamento Em amilie 21 03 2013 11 4012 YTOR BRITES H1067 Robat n o Fusciosa n o lae a aplica o de matge nes wires 21 05 203 RA to BRUNO VIDEIRA 175137 Eskstitui o de pirtelo d plongho de Gurk Auta concer de deboghe sberbara d pictela 26 042011 25 85 57 FILIPE LOPES UILOS557 mea Ti robar noo Funciar 21 09 2013 00 54 07 AUI CABAAL Naa Tel 391232613315 1515 Robot Gurt a Falhar abertura da pistola quando eFechbuava os vidros laterais Mtinar sensor da pistola MOR substituir caba de ga o ao sensor MOK preparar e substituir sensor OK 04 10 2013 16 10 14 RUI CABRAL UIT Ed 05232619315 1515 Figi de gwit cam rebot em repouso Desmontar pistola e Finar aqua 01 10 2015 03 42 37 MTOA BRITES 10110157 Pistola do robot de aplicigio de mastique nos vidros n o veda o matige esta sempre a dekar maxique 01 10 203 iss MURO ALMEDA 5412501 Atimagio da pistola Sem sucesso Fubtibal a da pistola 22 10 2013 04 23 07 JOSE MELO
37. Forma o COMPAS UTC CPMG PSA 37 Figura 11 Representa o dos tempos de interven o Fonte Apres MTBF MTTF UTC CEM PSA A O II A ama gua saca g ads 40 Figura 12 Portal da ferramenta CAP FOR a ou santas aaa A 42 Figura 13 Tabela de classifica o de resultados do Quiz Manager 45 Figura 14 Apresenta o de uma listagem de QUEstO sS ooooocccccncccncnnnnonnnnnnnnnnnnnnnnnnannnnnnos 4 Figura 15 Exemplo de quest o clique e arraste numa prova do QM 4 Figura 16 Modo operacional da realiza o de VRS Fonte UTC CPMG PSA 52 Figura 17 Exemplo do Plannig de cumprimento VRS Fonte UTC CPMG PSA 53 Figura 18 Disposi o do Dom nio de Gamas do sector Montagem em PC Info 54 Figura 19 Erro de coer ncia na informa o da liSta oooonnnnnnccccccnnnnnnnnnnnnnonnnnannnnnnnnnnnnoss 54 Figura 20 Exemplo de Li o PoOntUal tscinisdrata adas 55 Figura 21 Quadro de habilita o dos profissionais cccoooooocnccnnnnnnnnnnnnonnnnnnnnnnnnnnnnannnnnnnnnnos 57 Figura 22 Apresenta o dos m dulos de calibra o Master esquerda e Chassis Rolante dreni enen a A E E EE 58 Figura 23 Transportador MV A linha de acabamentos oocccccccnnncncncnnnnnonnnnnnnnnncnnnnnnnnos 60 Figura 24 Apresentac o das chapas e placas dos roletos fig esquerda e o parafuso entala do Mod A E 61 Mestrado em Controlo e Electr
38. Lim Inf Deo dose m dia 1260 1240 53h 33h 11 48h 06 30h 07 47h 08 09h 08 18h 04 02h 08 47h 18 06h 12 08h 12 21h 12 25h 12 43h 07 35h 07 50h 19 26h 19 40h 20 07 18 jan 28 fev 21 mai 05 juts jul 17 out 13 nby nov Data Gr fico 3 Hist rico de valores de enchimentos em 2013 referentes ao ciclo 3 33 Limite Inferior Actual limite inferior que vigora actualmente com base nos crit rios de enchimentos P gina 82 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Da mesma forma apresentado para o ciclo 5 Gr f 4 Carta de controlo do Ciclo 5 1300 1280 1260 v 6 1240 o Cont Lim Sup Cont Lim Inf 1220 G o gt dose m dia 1200 1180 21 13 le le ta La ld ld d Le la le la le le la La Edad pre FEEFEE 18 jan 27 fev28 fev 21 mai 05 jun 26 jul 03 set ci n litoral 04 dez Data Gr fico 4 Hist rico de valores de enchimentos em 2013 referentes ao ciclo 5 Analisando o gr fico da carta de controlo do hist rico referendo ao ciclo 3 de enchimento por haver mais dados verificou se uma maior estabilidade nos enchimentos nos per odos mais quentes desta forma verificou se que a dosagem de enchimento tem influ ncias clim ticas Desta forma procedeu se a um plano para a realizac o de testes aos enc
39. Motor ooooccccnnnnccnononnncnnnnnnnnnnnnnnnonnnnnnnnnnnnnnnannnnnos 110 Figura 77 Motor de extrac o de gases de escape sseeressssssssecreessssssseccressssssseeerees 111 Figura 78 Instala o de Luz de alarmMe ccccooooonnnnccnnnnnnnonnnnncnnnnnnnonononanonnncnnnnnnnnnnnnnnnnnss 112 Figura 79 Tipos de adaptadores roscados garras ou de boquilhas respectivamente 113 Figura 80 Acopla o do charriot ao gula antigo occccccccccnnnnonnnnnnnnnnnonnnnannnnnnnnnonnnnnannnnnss 114 Figura 81 Acopla o do corredi o ao guia melhorla ooooonnnnnnnnncccnonnnnnnnononononnnnnnnnnos 115 Figura 82 Manipulador de aperto das molas do eixo TR Fonte Manual Manipulador Apert Molas do eixo Traseiros SIRMA FP 000 iS 116 Figura 83 Representa o do manipulador e os seus constituintes cccccccccnnnnnnnnnnnnnnnnn o 116 Figura 84 Esquema da instala o alterada occccccnnnnnnnoocoaaaoononcnnnnnccnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnanoos 117 Figura 85 Instalac o dos fins de curso de abertura e fecho das garras fig esquerda e da v lvula no quadro pneum tico fig direita oooooonnnnnnnnnnnonononnnnnnnnnnnnnnanannnnnnnnnnnnnnnannnnnss 117 Figura 86 Motor pneum tico da instala o ccccccccnnnnnnnnnnnnoonnnnnnnnnncnnnnnnnnnononononnnnnananos 118 Figura 87 Dep sito de entrada de leo m quina cccccncnnnonnnocncnnnnnnnnnnnanonnnnnnnnnnnnnnaninanoss 119 Peara Se S Es
40. O ias 22 A Bios era qu E 23 16 OCPMGe Ome envolven osaeran A e 24 Ll Cer nicacoes do CM ia i a R AEA A A 24 Ze ORSC Oe dO CPM CO ars E E 29 Ze MOI Mi aa ib 293 E E E E AE A A US A A E E ES 26 A EA 26 Lis MOM CN fair E AN 2 Zs Bourd Usme Saida da Babric ica 28 2 60 Unidade Tecnica do Centro UT Cline 29 Da Meter de Formacion 30 3 Antepra o do Estazio na PSA iii 31 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina i Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel la FOMC oda 31 32e A e A OA 33 32 Ubjectivos do EST CIO asa sanada cas neuen 34 4 Metodologias SA AA GD A 35 dd Aplica o SAP COMPAS unas ias aca saia ad aa Da a iio 35 Als Relatoros de Incidentes mice DANIEL aepoTo ria Ra don io Lena nssnaaaas 37 4 3 A manuten o nos Sectores idas 39 A NTE MRS MTBE a a E ri 40 de Actividades desenvolvidas tas 41 Jely o e a 41 ld CAPTOR ener ii 42 dlizo amas PUES aid ii ion 48 do ico Pontas CPS aa atada aa A N 55 5 1 4 Forma o de Calibra o do Banco ParalelisMO cccccccooonccnnnnnnnnnccnnnnnnnnos 57 5 2 Interven es dos EQUIPAMENTOS za uau dias ind ADE id 58 A BE OS 59 dd IMSS ir 91 A O e 106 Oj CONC O sinian oi opio da at 145 de DIDMOSTAA is 147 y AMOO ados 149 8 1 Anexo I Suporte Indicadores Base occccccccnnonocnnccnnnnnononnnnnnnnnnnnnnnonnnnnnnnnnnnnnnos 150 8 2 Anexo II Gama da Substitui o do PC Linux do Banco Paralelismo 1
41. P gina 78 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel RIOs Falha na M quina de Enchimentos do leo dos Trav es TR de linha Posto MV A12 As m quinas de enchimentos de leo dos trav es leo TR s o m quinas de controlo de enchimentos do leo dos trav es com recurso a um dep sito de nivela o Fig 43 O enchimento do volume de leo dos trav es poder ser feito por dois ciclos com o ciclo 3 para ve culos ESP 8 1 com caixa manual com 1298 mililitros de leo ou ciclo 5 para ve culos com ABS 8 1 ESP 8 1 com caixa autom tica com 1236 mililitros Figura 43 Dep sito de n vel da m quina de enchimento de leo TR Este flu do canalizado deste a Central de Flu dos at ao local onde se encontram os equipamentos do respeitante enchimento Os equipamentos m quinas de enchimentos s o como j referido um arm rio possuidor de diversos equipamentos respeitantes ao controlo dos n veis de enchimento filtragem entre outras aquando da solicita o de um enchimento pelo operador S o totalmente aut nomas no processo 32 Central de Flu dos local onde se encontram os dep sitos ou bid es utilizados nos enchimentos dos ve culos de onde s o canalizados para os equipamentos Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 79 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel
42. a tol de volume utilizada e climatiza o ambiente problemas de enchimento devido a temperaturas baixas R Bizarro T Almeida T Almeida Recolher dados de enchimento de Junho e Julho depois da mudan a do fluido A J Pereira Questionar Sochaux sobre a tolerancia adoptada e influencia da temperatura Sochaux clima frio Questionar m tier sobre as janelas de toler ncia serem diferentes nos centros PSA na Europa T Almeida T Almeida Questionar m tier central sobre o impacto relativo mudan a do fornecedor de leo T Almeida Analisar pertin ncia da criag o de novo ciclo 3 dose para DaD c Manual T Almeida Ensaio de aumento do tempo de enchimento em 10 A J Pereira Ensaio de aquecimento do dep sito de aplica o A J Pereira Ensaio de aquecimento do dep sito de aplica o num arranque A J Pereira Redifinir Nominais das doses com base nas amostragens dos diferentes periodos ds pia R 552 Instala o de sistema de aquecimento do leo no dep sito de aplica o A J Pereira 5022014 gt 507 2014 Cria o de nova dose para os veiculos DaD Cx Manual T Almeida S552 gt 505 2074 Alterar programas disponiveis M59 p P Lopes 504 2074 7 MEDI O DOS RESULTADOS BATONNAGE CICLO 5 Explora o de resultados CICLO 5 Teste c Aquecimento as 22H30 ds 12H00 25 11 00 12 02 12 En eme 10 7 o gs Y a E LJ y H 3 d l pg HA i L Sa bt Ha
43. amm Irala f o a la lo o o Y oo ola ola S oa las S o S oai a fo oo fo uo o foo e fo f ooa 8 o o fo Po o D o CHEAP IE O O O O O E O Tr ID IP Ir E rr O O E O E O O E O O O E O A a a ss a ss so so ss ss e ls e ss e ls lle ls ls e ss ls lo Hams de Conlakarador AFALIAGAD DO HITEL PARA CADA PRIORIDADE Avalia o da Equipa Actual Pope oe EY A A o o PP FPo Po PP o AA Poo Poo A A Fo o o FP oo FP oo FoF oo F Fo F o F o FP o F o ETT TI A A A FA Foo oo PA A MIC n IH0 H3oformada o Y a Te 2 2 2 2 2 8 3 p 4 Pp 14 4 14 4 34 3 3 134 fl 2 2 e 2 lt ff vv 5 ssp sp o sp E Hi Tenhonecerridadedeapoio Y o Y o o o o oo o ff o oo o f o o oao o o fu o o o o o 8 o o o o o oo a a la a ola la ola o o a ola la la o oa Y ai Yo o fo fo uv o uo o f uv o uo fue uo o Pf i M3 Fagomelhoriaraurtrabalhar oo o o o o o o ff o of oo o o o uo o o of o o o o o 8 o o o o o oo 7 7 H i ESSES E H M nformado O O O O wos os wos wos f a n oos wos wos ani wos f mos ani dioos f o f doos f iois doos Do doos 100s f doos f dom doos Do doos doos f doos imos dioos quis o E FISUALIZA O Hi Teonhonocorridadedeapoio Doo anna f doos f wos f wos f iws wos wos wos f wos wos f ama ami imos f ok f doos f oia doos Do doos doos f aos f doos f do
44. de avaliar se a interven o foi Ok ou NOK S o lan adas pelos M todos de Manuten o que far a distribui o normal dos trabalhos interven es a realizar e atribuir a tarefa ao Respons vel FDS t cnico MAI AFMM que acompanha o profissional na realiza o da Gama PMP ap s haver a selec o e distribui o das Gamas a auditar Realiza se a verifica o VRS no terreno e analisa se poss veis incongru ncias da mesma tempo estimado descri o das tarefas No final efectuado um balan o global para a optimiza o das interven es Todo o processo encontra se assim presentado abaixo Fig 16 7 Novo Modo Operat rio Manuten o Preventiva b PSA PEUGEOT CITROEN Sa i Centro de Produc o de Mangualde Planifica o Distribui o dos trabalhos aos operacionais Equipamento D O AS Operacional recolhe a s Realiza o do PMP pelo operacional We Emos Sy Verifica o pelo respons vel FDS Valida o do relat rio pelo respons vel de FDS ap s preenchimento pelo operacional Selec o e distribui o de gamas a auditar Balan o global da avalia o Optimiza o de gamas O conte dos e cargas Efectuar VRS no terreno Analise sobre os desvios encontrados Figura 16 Modo operacional da realizac o de VRS Fonte UTC CPMG PSA 14 Op STGM ou operador STGM era o nome utilizado anteriormente a uma restruturac o da empresa par
45. dentro do seu m ximo m nimo para que foi concebido mas sem sucesso Desta forma procedeu se substitui o do mesmo por um similar e a instala o ficou OK A causa poss vel de avaria por este ter ficado sem for a ser assim por fadiga relativamente sua queda por descaimento deve se medida de seguran a que o equilibrador possui A medida correctiva aplicada foi assim a substitui o do equilibrador O Relat rio do Incidente de Seguran a RIS apresentado no Anexo XIV Conflito dos Controladores Power FOCUS das m quinas de aperto Posto MV MIS Os controladores Power FOCUS s o respons veis pelo controlo da for a com que cada parafuso apertado no ve culo por uma aparafusadora FOCUS respons vel pelo aperto Ap s dados os apertos sai uma listagem dos apertos que foram dados no ve culo e a for a Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 87 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Nm com que cada um foi dado a fim de certificar que o mesmo foi bem ou mal apertado Esta listagem fica assim anexada ao hist rico do ve culo durante a sua produ o que ser verificada a fim de verificar que poder possuir alguma anomalia antes de ser colocado disponibilidade do comprador Estes controladores Fig 46 encontram se interligados numa rede Ethernet onde possuem um Master controlador mestre que faz a gest o de dados dos controla
46. do por uma infra estrutura a rea com um braco que funciona como ponte que mov vel lateralmente com um adaptador de acoplac o pendurado na extremidade do braco por um cabo de for a ascendente que ser acoplado porta do ve culo Fig 51 Figura 51 Adaptador de acopla o s portas AV Ap s o acoplamento do adaptador porta o operador ter que accionar o sistema de trav o pneum tico das articula es do bra o para que este n o se desloque do local em que o procedimento feito com a porta aberta O operador retira assim cavilhas de acoplamento P gina 94 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel da porta ao chassis desacciona o sistema de trav o do manipulador do ve culo e move a porta at ao local de carga do transportador Fig 52 S y a e Figura 52 Manipulador ponte de retirar as portas AV Instala o do ECOTEC E3000 Posto MV Al16 O Ecotec E3000 um detector de fugas de m ltiplos tipos de g s visando aumentar os n veis de produtividade e confiabilidade de qualidade efectuando um teste aos ve culos O aparelho capaz de detectar fugas que n o s o facilmente encontradas pela percep o humana Portanto para melhorar a precis o e confiabilidade da opera o o aparelho ir contribuir para uma redu o significativa do tempo de detec o das fugas Este aparelho foi projectado e
47. do ve culo em calibra o onde realizado o processo de calibra o da direc o por um operador Como norma do Grupo obrigat rio em alguns casos a exist ncia de seguran a a locais de acesso aquando existe movimenta es automatizadas O acesso ao fosso assim um destes locais Aquando da realiza o autom tica da verifica o da calibra o da direc o n o permitido o acesso ao fosso sob a forma de ser parada a verifica o P gina 130 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Figura 101 Fosso do Banco Paralelismo Esta seguran a assim assegurada por meio de um rotoscan Este configurado definindo a rea no software PLS PSI user software fornecido pela marca SICK que se pretende assegurar Fig 102 Figura 102 Rotoscan lado esquerdo e configura o da rea e do fosso do Banco Paralelismo lado direito A ferramenta de uso f cil sendo a configura o contudo similar a uma cria o de projecto em CAD O upload do programa para o rotoscan feito atrav s do bot o para o efeito no software apresentado na imagem anterior em que a transfer ncia dos dados feita pelos cabos que v m juntamente com o equipamento 5 Rotoscan equipamento de varrimento de reas pr programadas at 180 da marca SICK utilizado na detec o de presen a para seguran a das reas Mestrado
48. e mapa de parametriza o lado direito do rectificador Relativamente ao upload da aplicac o Fig 104 tamb m de procedimento f cil atrav s da ligac o online com o aparelho por cabo RS 232 rede com necessidade de um modelador de sinal para converter para ligac o em porta s rie para ligar ao rectificador P gina 132 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Ta Ak Vew Dive Herigaiis Puum tus Operas Dignus Toub Windus Help noxe usa o A l le ml leo sio e TE vector CulCamerk Comiolle ua Drive Navigator pay Messages Figura 104 Aplica o software com atalho de upload download Relativamente configura o do rectificador achou se necess rio requerer a longo prazo uma forma o para a configura o do mesmo Visto que o rectificador tamb m j se encontra inutilizado cerca de 8 anos achou se providente de entrar em contacto com a Siemens para seja procedido a um plano de manutenc o do mesmo Campanha de Manuten o Preventiva dos Inversores do Banco Polivalente Posto BTU BPoli Perante a fragilidade que se faz sentir em redor dos Bancos devido sua complexidade no mbito de uma Campanha de manuten o preventiva feita aos VEVs do sector da Pintura achou se por bem necess ria a realiza o de uma aos inversores do Banco Polivalente Fig 105 54 Campanha ac o a
49. e A Y Nada aregistar BB Aspers o T3 0 0 0 0 0 0 0 BB Humid Cond Along Lacas 0 0 0 ol o ol fo Excentricidade din mica v Nada a registar BB Humidifica o 1 CL ojijojiljoj joOj O IO 0 Degrada o dos rolamentos Nada a registar BB Humidifica o 2 CL 0 10 10 10 0 0 0 Externa ao motor i PD DANA4ID n n n Maira n Rich Vs registar Figura 106 Resultados gerais da manuten o aos VEV s Fonte Relat rio VEVs CPMG ENDIPREV Para o diagn stico foram analisadas e Tens es e correntes entrada do rectificador onde a tens o eficaz seria de 420V a corrente de 27A aproximadamente e frequ ncia a 50Hz e A tens o de sa da do rectificador foi de 536V de tens o composta mantendo se a mesma corrente do alimentador Relativamente sa da dos inversores de cada motor dos cilindros vem a seguinte Tabela 5 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 135 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Tens o Composta Frequ ncia Hz Valor Eficaz V Valor M dio V FE 58 6 58 6 Inversor 417 60 58 6 FD 415 72 58 6 416 66 58 6 Inversor 427 28 58 6 426 58 58 6 Inversor 424 59 58 6 Tabela 5 Valores obtidos por leitura na sa da dos inversores do Banco Verificando assim uma desfasagem quase m nima entre as fases de cada Inversor conclui se que este n o possui
50. em Controlo e Electr nica Industrial P gina 131 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Rectificador Banco Polivalente O Banco Polivalente sendo possuidor de quatro motores acoplados aos cilindros sobre os quais se efectuam os testes aos ve culos estes s o possuidores de um inversor para cada um Estes variadores s o alimentados por corrente cont nua sendo necess rio assim um rectificador de onda para a sua alimenta o Este rectificador al m de alimentar os variadores tamb m respons vel pela dissipa o da energia el ctrica que produzida aquando dos testes realizados pelos ve culos gerada pelos motores acoplados aos cilindros Este contudo automatizado sendo necess rio efectuar a configura o do mesmo sob in meros par metros Esta configura o torna se bem mais complexa que a do rotoscan A configura o feita atrav s da aplica o DriveMonitor da Siemens marca do rectificador Fig 103 Segue a configura o por uma s rie de par metros que seguem as necessidades dos c lculos sendo necess rio ter no o de toda a Instala o e parametriza es aos testes dos ve culos para injec o da alimenta o ou queima da energia za File View Dive viga mea Opeta Dignis Too Window Pad Rice a as lil lio Me le le BE 2 A Device dun Ei complete F A S e ATA Figura 103 Rectificador lado esquerdo
51. em funcionamento nominal QUALIDADE DOS TRABALHOS REALIZADOS Verificar se a opera o foi realizada no timing previsto Verificar se existem opera es desnecess rias Outros Conte do dos coment rios emitidos Validade dos tempos registados QUALIDADE DO RELAT RIO Refer ncias a necessiades de interven es Outros Respeito pelas protec es das instala es AMBIENTE SEGURANCA 5S s realizados Dutros Gama a modificar Melhorias para a fiabilidade preventiva CONTROLO PREVENTIVO Melhorias no timing da interven o OBSERVA ES NOTA FINAL 0 4100 NOTA FINAL 100 TE P gina 162 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 8 4 Anexo IV Listagem Organizacional das Gamas Hierarquia de Dom nios Gmoc Nomenclatura Standard de Dom nios em PCInfo Favor seguir a Nomenclatura Standard para o arquivo de Gamas Instruc es em PClnfo exemplo da Montagem Gamas Standard Gamas Standard MON BTU Gamas Standard PIN Gamas Standard Fer 01 Bancos 3 E E 03 M q Enchimento aralelismo Polivalente 01 1 Banco 03 1 Ench Ar Cond Paralelismo 012 Banco Polivalente 03 2 Ench Z Banco Polivalente Trav Refrig Motor POr LU 1502019 aww MRN erraram crer ES 13012019 DO tamo owy EU ammo 20201 Lista das Gamas Actualizar a numera o da gam
52. entrou em fal ncia do Grupo o respons vel da manuten o e alguns elementos do MSTG respons veis pela manuten o e fiabiliza o dos equipamentos da montagem aproveitou a oportunidade de se poder recuperar um manipulador para o aperto das rodas deles Desta forma no fim da campanha procedeu se ao posterior planeamento da data de obra para se poder instalar o equipamento recuperado Como este manipulador possui um vasto equipamento de automa o possuidor de um arm rio respons vel por todo o controlo afecto aos processos do manipulador Fig 49 Figura 49 Instala o da infra estrutura do arm rio Toda a instala o foi tida com base no manual do manipulador e ap s a Instala o do equipamento foi necess rio efectuar toda a sua instala o de cabelagens tubagens etc 3 O controlo de automatismos foi assim descarregado para os aut matos tendo sido atrav s de backups cedidos pela f brica onde o equipamento se encontrava instalado a Ap s toda a instala o a equipa de manuten o ficou encarregue de proceder sua verifica o e recupera o do mesmo Para isso procedeu se a uma limpeza geral do equipamento e a substitui o de todos os filtros existentes tubagens escapes e controlar o bom funcionamento de toda a instala o desde sensores de proximidade cilindros pneum ticos motor de transla o reguladores press o etc Como todas as instala es foi assim necess rio proced
53. ferrosas no interior em redor do veio de rota o bem como na camisa Consequ ncia disso foi a presen a de danos ao veio e camisa danificando o polimento dos dois artigos Fig 35 gt E 4 ZEE mi f AA ou IZ A p wa 3 Y A A ATA s a LG a o es a e p A as an ji t kan P pm t 775 JF i gt que PS 4 f ho fia Y SS e E i em il NA ol 4 AT nl 1 t t Figura 35 Representa o do bloco do eixo de rota o camisa do lado esquerdo e o veio do lado direito Fonte Manual Manipulador vidro p ra brisas VCA DISGAPRE Desta forma foi necess rio passar com uma lixa para anular as rugosidades que ficaram presentes nos artigos e procedeu se remontagem da mesa do Manipulador ficando OK Sendo que se tratou de um caso espont neo n o existe qualquer standard para o caso As causas poss veis julga se ter sido devido a poss veis limalhas soltas aquando a sua instala o no CPMG e as mesmas terem sido aspiradas pelo v cuo criado pela m quina para exercer a rota o do eixo ficando estas l alojadas Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 69 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel N o havendo um motivo s lido para o sucedido n o se apurou quaisquer medidas conservat rias para O caso A produ o foi assegurada durante a interven o pelo modo degradado da instala o sendo a
54. fornecido pela INFICON O sector Montagem j possu a um similar deste equipamento mas pela sua obsolesc ncia achou se pertinente proceder a uma actualiza o do equipamento As novidades que este Ecotec possui relativamente ao obsoleto Ecotecll o facto de ser ainda mais sens vel a n vel de fugas possuir um display Fig 53 e comandos no punho detector das fugas para o operador n o necessitar de olhar para o display da caixa ou Iniciar novas detec es de fuga e possui um sistema de IGS Interferir uma Supress o de G s que garante serem s detectadas fugas de g s Tamb m possui um sistema de calibra o r pido dos gases comuns da rea envolvente onde est inserido durante as detec es e ainda uma detec o mais r pida de fugas em 0 4 seg 4 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 95 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Figura 53 Ecotec E3000 Este equipamento visa a captura de fugas de g s R134 Fig 54 utilizado para a refrigera o do ar condicionado Desta forma o aparelho assim calibrado para detectar part culas deste g s i Orissa 0 7 93 a Figura 54 Display do equipamento efectuando uma captura de fuga de g s R134 Fonte Manual ECOTEC 3000 INFICON A recep o deste equipamento foi feita pelo vendedor que ofereceu uma forma o acerca do funcionamento do mesmo aos operadores da linha dos diferen
55. interior Substitui o da Botoneira 4 1 A Botoneira de ref PMCEEWOO26 2 Descamar o cabo com cuidado para n o fazer golpes nos condutores 3 Abrir a Botoneira e efectuar as liga es Botoneira conforme o esquema 1 4 Remontar a Botoneira e colocar a protec o da mesma Zona TPM MON MVM Elaborado Elio Lopes Posto Transp A reos Em 10 02 2014 PSA PEUGEOT CITROEN Centro de Produ o de Mangualde 2 2 Tema Cria o Repara o de Botoneiras para os Transportadores A rios da Mec nica LP_MON_15 Descric o 2 Procedimento Cont Reparac o da Botoneira Substitui o dos Contactos Internos 6 requisitar ref PMCEEWOO0O56 Substitui o da Protec o da Botoneira 7 requisitar ref PMCEEW0063 Substitui o do Bot o de Emerg ncia 8 requisitar ref PMCEEW 0064 Substitui o do Contacto Interno do Bot o de Emerg ncia 9 requisitar ref PMCEEWO0060 Substitui o do Painel Frontal da Botoneira 10 requisita ref PMCEEWO0061 Processo de substitui o do Bot o de Emerg ncia Modo Incorrecto Substituir o bot o de emerg nia cortando o pino guia e enrosca lo directamente na botoneira sem a desmontar Utilizar todas pe as constituintes do kit do bot o Fig 3 Montar o bot o sem danificar o pino guia da mesma tendo em conta o correcto posicionamneto deste na ranhura Fig 4 Mantendo o bot o na posi o correcta enroscar a uni o at
56. interven o Criar uma C RuraB E Demandeur E runa C ehna E Professionnel wA WL COMPA Figura 10 Lan amento de nota de interven o e realiza o da interven o em processo correctivo Fonte Forma o COMPAS UTC CPMG PSA 4 2 Relat rios de Incidentes Durante a labora o fabril de autom veis s o constantemente inspeccionados v rios factores que influenciam ou podem vir a influenciar o correcto funcionamento de todo processo de fabrico autom vel Assim s o utilizados tr s tipos de averigua es sujeitos a relat rio ap s ocorr ncia RIP RIS RIQ criados pelos t cnicos AFMM onde feita uma an lise do standard se existem Gamas para exercer interven es etc tamb m feita uma an lise de gt para as poss veis causas que levaram ao incidente e ao tempo de interven o 5 Porqu s Apresentam se ainda medidas conservat rias ou seja o que se pensa fazer para evitar que a avaria se repita 2 5 Porqu s m todo utilizado com o intuito de apurar todas as causas que levaram ocorr ncia de um incidente na fabrica o bem como o tempo de interven o Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 37 Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Desta forma s o apresentados RIP Este relat rio Relat rio de Incidentes de Produ o surge no mbito de alguma paragem n o programada que prejudica a fabrica o autom vel em q
57. m disso existe a UR AFMM constitu da por v rios elementos t cnicos respons veis pela anima o dos servi os e equipamentos intervencionados pela manuten o S o encarregues pela cria o dos PMPs VRS relat rios de interven o melhorias aos equipamentos forma es aos profissionais acerca dos equipamentos gest o dos artigos necess rios para as interven es substitui es requisitos a novos artigos or amentos recep o de novos equipamentos Animac o Animar m todo utilizado para dar uma organiza o estrutural de uma dada ferramenta servi o ou equipamento com a finalidade de se tornar mais plaus vel o seu uso Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 39 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 4 4 MTTF MTTR e MTBF Como em todas as f bricas as equipas de manuten o t m que fazer os poss veis para tentar reduzir ao m ximo o tempo das paragens n o programadas avarias De forma a evitar a ocorr ncia destas faz se uma manuten o preventiva aos equipamentos para que os incidentes avarias n o ocorram durante a fabrica o para n o prejudicar a produ o prevista com base nas necessidades que h nas melhorias das preven es para que n o haja falhas durante a produ o que existem as duas equipas na UTC MSTG e AFMM predispostas a trabalhar para o mesmo fim ainda que assumindo tarefas distintas A equipa MSTG RUs e profission
58. maior periodicidade tende sempre a possuir o mesmo objectivo que as de periodicidade mais curta Relativamente interven o hidr ulica ou pneum tica analisa se todo o equipamento como na manuten o de periodicidade curta bem como a reposi o do n vel de leo em caso de falta substitui se filtros de ar comprimido e de carga dos leos e controla se o estado dos Filtros de escape e substitui o dos mesmos caso necess rio D o se tamb m alguns apertos aos conectores dos cabos el ctricos para confirmar o seu bom aperto Periodicidade longa Esta uma interven o mais demorada por visar a revis o total ao equipamento Nas interven es Mec nicas Gerais controla se os apertos dos parafusos ou porcas para n o haver queda de alguma parte da estrutura do equipamento como o caso dos manipuladores No caso das Interven es de cariz hidr ulico na revis o efectua a substitui o dos leos do Filtro de escape filtros tamb m chamados silenciadores que ret m poss veis fugas de leos aquando o circuito de ar por algum motivo possui leo ocorre em caso de entupimento excesso de leo e tamb m reduz o n vel de sonoriza o do escape P gina 50 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel equipamento caso das m quinas de enchimentos dentro das bombas de v cuo controlar poss veis fugas de leo substitui o dos filtros de c
59. manipula o dos vidros tratada pelo operador manualmente E o relat rio encontra se no Anexo X Bloqueio das c maras do Banco Paralelismo Posto BTU BPara Como j foi referido o Banco Paralelismo o local onde calibrada a direc o dos ve culos produzidos A sua estrutura composta por c maras e computadores de gest o dos dados enviados pelas mesmas analisando assim a calibra o do ve culo Interven o Ocorreu um bloqueio por parte do equipamento de calibra o dos ve culos Este consistia num bloqueio das c maras durante uma calibra o Esta avaria ocorreu dia 5 03 2014 equipa de interven o foi chamada ao local Procedeu se reinicializa o da aplica o do PC Linux sem sucesso Reiniciou se os dois computadores de gest o dos dados PC Linux e PC QNX sem sucesso O PC Linux apresentava uma perman ncia em funcionamento mas logo de seguida bloqueava novamente Ap s o rein cio da aplica o algumas vezes O PC Linux manteve se funcional Como medida preventiva para n o suceder novamente a avaria resolveu se dar in cio ao processo de substitui o dos computadores Numa primeira fase tratou se dos backups no PC da linha e o PC de reserva garantindo a conformidade dos dados da aplica o Na segunda fase procedeu se troca dos PCs Perante a troca foi sendo necess rio efectuada a calibra o do Banco para conciliar o seu bom funcionamento Para este processo re
60. n o haver folga aquando da circula o deste na calha Fig 69 Figura 69 Carril de circula o e suporte da barra segmentada barra amarela Fonte Automatizac o Carrocel Prep QdB GAYPASA O controlo de velocidade feito por um aut mato bem como o controlo de detec o de presen a dos charriots por um sensor indutivo respons vel pela paragem do carrocel quando algo detectado o charriot seguinte ap s o accionamento de paragem A manuten o da instala o ser a de verifica o do desgaste das rodas de trac o lubrifica o dos parafusos da barra segmentada controlo de for a de trac o motriz e a detec o do sensor indutivo A Instala o final assim apresentada Fig 70 Figura 70 Carrocel da ilha PB PQ Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 105 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Por esta instala o ter sido um sucesso ap s a sua utiliza o por um per odo de tempo de experi ncia um m s este sistema de movimenta o foi tamb m instalado nas ilhas PP PAV montagem das portas AV portas da frente e PP PLC montagem das portas PLC portas laterais de correr 5 2 3 Melhorias Ainda que projectados e instalados os equipamentos a AFMM procura a m xima efici ncia tirando melhor partido do equipamento bem como uma melhoria significativa para a f brica oper rios etc Assim a ambi o pela cons
61. na Industria Autom vel RELEASED e e 24 6 S VEHICLE STALL Figura 29 LCD do AGV O alerta foi dado equipa de manuten o que dirigiu se ao local Procedeu se liga o da consola ao AGV comando de controlo manual dando ordem de marcha mas sem sucesso Controlou se uma poss vel pris o que pudesse existir nas rodas mas n o havendo decidiu se efectuar um reset recorrendo Li o Pontual para o efeito mas este continuou em defeito Verificou se o circuito de pot ncia constitu do por uma motherboard de gest o dos actuadores que apresentava sinal defeito pelo facto de esta possuir um led vermelho Fig 30 procedendo se inspec o do circuito de alimenta o bem como dos fus veis mas sem Sucesso Figura 30 Demonstrac o da parte el ctrica e do led de aviso da motherboard do AGV Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 65 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel N o sendo detectada nenhuma anomalia no circuito de pot ncia procedeu se Inspec o da programa o do robot Decidiu se efectuar ent o um hard reset ao AGV com recurso Li o Pontual na esperan a de se tratar de uma falha na mem ria mas tamb m n o resultou Descarregou se o backup para o rotoscan podendo estar com defeito enviando alguma Informa o errada ao modem de gest o mas continuou em defeito Colocou se ent o em causa a probabilidade do modem vir a possu
62. nos aros das portas laterais de correr PLC Sector Ferragem ems aria 182 e Cria o da ilha Rob tica de Soldadura do Tejadilho no Chassis Sector Ferragem 185 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina iii Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel P gina V Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel ndice de Figuras Figura 1 PSA Mangualde Fonte CPMG PSA oooooonnccccconccnnnnnnnnnccnnoconnnnononcnancncccconnss 22 Figura 2 Peugeot Citro n Autom veis de Portugal PCAP Mangualde Fonte CPMG P O 23 Fig ra 3 Plano do CPMG Fonte CPMG PSA usan a 23 Figura 4 Sector Log stica Fonte CPMG PSA ssssssseseserreeesssssssssssssesesecereeeesssssssssss 25 Figura 5 Sector da Ferragem Fonte CPMG PSA oooooooccccncccnnncconocononnccnnocconacoconocnnnnos 26 Figura 6 Sector Pintura Fonte CPMG PSA coooccccccccccnnnooccccnnnnnononnnnnnncnnnnnnonnnnnnncnnnnnnnos 2 Figura 7 Sector Montagem Fonte CPMG PSA ssssseeeeeeessssssssssssssssseeereereessssssss 28 Figura 8 Sector Bout d Usine Fonte CPMG PSA e eeeeeeeeeeeeeerrrereeea 29 Figura 9 N mero de horas de forma o Fonte CPMG PSA ooooooooncccncncccncnnnonccnnnnnnnnos 30 Figura 10 Lan amento de nota de interven o e realiza o da interven o em processo correctivo Fonte
63. o de novos equipamentos na f brica previamente necess rio a cria o de um Caderno de Encargos CdE de consulta caderno de apresenta o da necessidade e melhorias que o mesmo proporcionar fabrica o dos ve culos para proceder a um pedido de autoriza o de financiamento pelo Grupo Ap s a aprova o criado um Plannig Cronol gico dos processos necess rios descritos no CdE a fim de uma organiza o dos trabalhos a efectuar para a sua Instala o Assim s o apresentadas algumas das instala es participadas durante o est gio Instala o do novo equipamento de aperto das rodas Posto MV M12 Na Montagem at ao momento o aperto das rodas era realizado com recurso a um manipulador simples Fig 48 constitu do por apenas duas aparafusadoras FOCUS alojadas numa estrutura e auxiliada por um equilibrador O aperto das rodas era assim feito quase manualmente o operador pegava nas duas aparafusadoras e exercia a sua for a corporal para o deslocamento do manipulador at ao ve culo mantendo as junto dos parafusos das rodas e accionava ambas as aparafusadoras para proceder ao aperto Figura 48 Manipulador antigo de aperto dos parafusos das rodas Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 91 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel No mbito de uma campanha que o CPMG efectuou de uma desloca o s instala es da f brica Aulnay Fran a que
64. o do IP que seria o respectivo ao controlador em causa mas de acordo com o plano da instala o dos controladores no sector esta teria uma nota para estar desligada da rede ou seja ela encontrava se ligada rede e n o deveria Ao este controlador estar ligado tamb m rede no mesmo N estava a provocar o conflito de dados Fig 47 Eta Figura 47 Selector de N do Controlador Deste modo desligou se o cabo de rede do controlador e o motivo para que o controlador se encontrar ligado rede seria no mbito de uma interven o que haver no controlador em causa e terem ligado o cabo de rede que se encontrava pendurado junto do mesmo Esta interven o n o possuidora de relat rio RIP devido a se tratar de um equipamento n o essencial produ o tendo sido facilmente substitu do aquando a resolu o da avaria por uma chave dinamom trica mas que essencial para o r pido aperto bem como o controlo dos apertos determinados como essenciais na constitui o de um ve culo da car ncia do respectivo registo do aperto P gina 90 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 5 2 2 Instala es As instala es consistem na Instala o de novos equipamentos bem como a actualiza o de alguns na f brica para a melhoria dos servi os garantindo ainda maior qualidade e rapidez Aquando da necessidade da instala
65. o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Tengo derin 1 PESES O r t 0 Nota Ao remover ligar as cablagens tenha cuidado para n o danficar os respectivos conectores e 05 do PC TA Insira a disquete que contenha o baciup da base de dados 7 5 C que no bot o Restaurar bases de dados 7 6 Aquando da informa o Insira disquete para restaurar bases de dado a disquete digue em SAF Mota O soere tem que estar Parado para fazer O restauro dh i J p y ni pl pita P gina 160 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Gama Gia Caftrags C maras e Sencores de Dina O vota assegurar soicitar a realizo do Pa coma Za de uma nova Carta rea gd e 7 1 Deixar o equipamento fora de sena o apis a realiza o do Pal a ri dE Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 161 Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 8 3 Anexo III Documento da VRS Sector de realiza o da YRS Verificar se o operador est formado ao standard do posto Verificar folha de Presen as em Forma o Certificar se que o operador teve informa o com anteced ncia da VRS APRECIA O DOS ITENS EM AVALIA O REMARQUES detectados N o realizado segundo a GAMA STO N o realiza o de opera es opera es Verificar se a instala o ficou
66. o loo oo oo foo f of o oo o fo of o f ff o o o fo f o f o JJ a 13 acompanhamento do lt dA TA a a o o o o o oo op o oo o of oo po o o o o fu o vu MP o fo uo poo o o TN TO E E ooo ala la la la la llas oo o e lle llo ox loo peo po oo oo ai o v T o fo o o o doa S e 1 n de desvios o Anko dA IA ll A Tm la las la Alla lao fla lao eo o o e o o of eo po o oai 8 o of o o o o o JJ Mo equipa alvo tl TAM la la lo lo Y oa Mo oo f oo S loop o oo y oo Poo o o o fo u Po o o po o o Po f o oo JJ a a a a a IM o o oo o oo pp o eo O o oo fo o o Poo o fu o vu MP o fo o po o of AO temer dA la a la la la lao Alla la fl e la eo o PP o o o o of o S ai o uv 8 o of o doa IAM TST 014 ura la a la la la la Alla ola fla la eo oe fl o Po po o o of S op o uv T o of e o o vo O Mouembo da la lao la la las las Alla ola fla la lo PP eo plo o uo uo o o T o fo o po da o TSE De py A A a a a a a a a a a a a a o o a ss a Indicadareor de Reorultada Evolu o do desvio da equipa Tipo Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 157 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel S ntese dos conhecimentos Sintese de Conhecimentos de Electromecanica FrrFil Eliralra mrazminnn Elfalr mima dr palana ElrolralFam
67. outro equipamento da linha Posteriormente a todos os dados recolhidos e tratados a regula o do n vel dos far is assim aplicada ao regulador do farol assim autom tica atrav s de uma aparafusadora que se aplica na regulac o f sica do farol com os par metros enviados pelo reglosc pio Deu se por terminada a calibrac o e configurac o do reglosc pio do modo degradado Instala o de Automatizac o no Carrocel de Prepara o do OdB Posto PB POB A montagem de todas as pe as do QdB cabelagens r dios painel de comando etc realizada numa ilha em que os charriots s o transportados de posto em posto em tipo de carrocel Fig 66 em torno da ilha Balza interferencia 4 A Manigulador EA F E A AN ji TN i n p A P 1 ca Pra E POSTE OPERATEUR POSTE OPERATOR POSTE OPERATELR 10 O Figura 66 Representac o da ilha PB PQB da montagem dos QdB Fonte Automatizac o Carrocel Prep QdB GAYPASA De forma a facultar os trabalhos dos operadores e tamb m evitar poss veis danos f sicos nos QdB devido ao movimento mec nico manual por um colaborador fabril assim providenciou se na instala o deste carrocel de charriots sendo um sistema inovador na empresa Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 103 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Ser t
68. para n o haver perda de tempo na execu o do processo Safety Box Como a seguran a faz parte de um bom trabalho assim importante esta forma o aos colaboradores da empresa Esta prende se com a Circula o segura Utiliza o dos EPT s adequados e Sempre alerta Quality Box A qualidade uma mais valia que qualquer produto pode oferecer ao cliente desta forma dada esta forma o para sensibilizar os colaboradores acerca dos cuidados a ter perto dos ve culos para minimizar a degrada o dos mesmos Safety Box v2 0 S o apresentados diversos perigos e cuidados a ter para que n o ocorram potenciais acidentes que poderiam ser evitados se fossem tomadas medidas Al m dos riscos apresentada uma sensibiliza o ao consumo de lcool e ter uma alimenta o equilibrada Energy Box E outra forma de sensibiliza o aos consumos energ ticos que se fazem alertando para os gastos que o CPMG tem demonstrando alguns comportamentos que cada pessoa deveria ter para evitar gastos desnecess rios de energia P gina 32 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 3 2 Manuten o No CMPG efectua se uma Manuten o Preventiva pois este tipo de manuten o ajuda a anular muitos dos problemas que poderiam surgir caso n o fosse efectuada pois natural e em parte imposs vel anular por completo algumas avarias imprevis veis
69. processo normal de calibra o n o havendo desvio poss vel de direc o obtendo medidas correctas Fig 22 Para finalizar efectua se testes com um ve culo para confirmar o correcto funcionamento de todo o equipamento Figura 22 Apresenta o dos m dulos de calibra o Master esquerda e Chassis Rolante direita 5 2 Interven es aos Equipamentos No mbito de ser enquadrado nos procedimentos bem como a aquisi o de conhecimentos acerca do funcionamento das equipas de manuten o e todo o processo envolvente das manuten es realizadas no sector Montagem acompanhei as equipas de profissionais MSTG de manuten o no terreno do sector P gina 58 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Sendo as equipas compostas por v rios profissionais e os mesmos est o encarregues de todos os trabalho de manuten o necess rios como j foi explicado segue se ent o a apresenta o de alguns equipamentos intervencionados por Avaria instala o de novos equipamentos e ou melhorias aos equipamentos ou de processos Para apresentar as interven es acompanhadas aos equipamentos com maior detalhe s o apresentadas as localiza es nos subt tulos podendo estes ser observados no mapa de divis o dos postos na Nave da Montagem no Anexo VIT 5 2 1 Avarias Perante as avarias que levam paragem da linha de
70. 1 2 1 0000CC Transportador MV A parou a meio do ciclo de avan o Elaborado por Rul Amaral E g Oooo o o Rama OE Y WE ATTE weomcomeas DO ama Om anaoa empre Total 127 mim roscar Limitado de bin rio Mensagem no PanelView disparo limitador motriz Cronologia dos acontecimentos Fotos Esquemas 12 30 MSTG alertado que o transportador de solo MVA estava em defeito 42 37 verificar alarme disparo limitador motriz ERRA pesos chega de aeaaea mo grupo mobi verficar existence de pris o n o detectado e resrrnar imitador sem sucesso Verificar possivel pris o do transportador na parte tensora nada detectado 12 45 O a oan sem Sucesso 1255 finder com o varado meo e e 13 00 tema orga rover cont pro despereces tango O 14 00 4516 zerade novamente que o Irarsportador de solo MVA estava em delta ao Emtdor mani Retirar novamente chapes de acesso so grupo matriz e tensor pera verifica existencia de pris o n o detectado e rearmar limitador sem sucesso Ao for a novamente avan o do transportador fol detectado um nudo no transportador no posto MW MOS retirar chapes e detectou se que uma placa estava presa nos suportes dos guias da comente soltar e identificar chapa pera reposidorer no fosso tensor r piscas a provocar a peragemn do trarsportador retirar p rafuso e resrmar instala o ok Fig 2 3 Instala o OK fol programada uma peragem de 10 para alinhar es 4 placas des
71. 2 Posto GA GV2 A movimenta o dos charriots de prepara o do eixo traseiro montado na ilha feita como na ilha GA GV 1 anteriormente apresentada com a queda do manipulador Ambas as ilhas s o compostas por cinco charriots encarregues pelo suporte dos eixos frontal e traseiro enquanto o operador monta os artigos no mesmo A movimenta o dos charriots pelos postos de montagem da ilha em cada posto acoplado um artigo feita atrav s da for a do operador a empurrar os outros charrios do carrocel sendo assim feito em modo manual A instala o de um transportador de charriots como na ilha de montagem dos QdB n o se revela no entanto pertinente face ao custo benef cio por se tratarem s de cinco e a for a necess ria para exercer o movimento dos charriots n o muita Assim procedeu se apenas a uma melhoria no sistema de acoplamento do charriot ao guia barra f rrea vermelha que era usado Fig 80 e se tornava inst vel movimenta o destes Figura 80 Acopla o do charriot ao guia antigo P gina 114 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Desta forma foi estudada uma nova forma de transla o dos charriots instalando nos mesmos um corredico fixo um frontal e um traseiro para que o mesmo corra certo sem encravamentos na movimentac o que acontecer com o sistema anterior Al m disso foi
72. 25400 TA C d Ext ET Saldos Armaz ns Abreviado Cilindro 125x100 con Unidade nel Etene O O Ced Una D Principat Cativado 0 00 Armaz m G 2 i N Valor Stock 0 00 RE Dispon vel 0 00 Localiza o Incluir Stock Seg 0 00 E Pedido 0 00 itM nima i Repetir Encomen J00 SEME 0 00 e T Rs E Situa o 0 00 SEM ana 0 00 Alterar Alarme 3 Artigo de Excluir 7 r pe Figura 110 Apresenta o do SGMQUAL Desta forma aquando da cria o de um equipamento criado o seu c digo Interno perante o tipo de equipamento a que se destina manipulador das rodas AGV etc e fam lia onde este se insere manipuladores aparafusadoras Na ocorr ncia da verifica o dos artigos que j existiam ou seja que j n o era necess rio cri los estes foram apenas ligados a mais um equipamento a que se destina Podendo assim existir apenas um artigo para dois equipamentos P gina 140 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Esta organiza o que como j referido como um armaz m acarreta encargos financeiros muito elevados para contornar isso um artigo do sector Montagem poder ser ligado tamb m a um equipamento Ferragem e ser levantado por estes Ainda relativamente aos artigos j existes necess rio verificar se o artigo ainda
73. 38 Representa o das altera es pedidas para a cria o de um novo bra o de CONCU O a Rc E Ca RR RO A A 13 Figura 39 Bra o reprojetado instalado no manipulador QdB 74 Figura 40 Infra estrutura de extrac o e bombeo de M STICO occcccccccnnnnnnnnnnnoonccnnnnnnnnos 13 Figura 41 Robot R1 respons vel pela aplica o de M stico nos vidros VCA Traseiro e ACUSA adios 75 Figura 42 Localiza o do sensor indutivo de detec o de purga ccccccccnnnnnnnnnnioocnnnnnnnnnos 78 Figura 43 Dep sito de n vel da m quina de enchimento de leo TR 19 Figura 44 Instala o em redor do vaso VOLlUM TICO oooooonnnnnnncccncnnnnnnnnnnnononnnanonnnnnnnnnnnnnos 84 Figura 45 Manipulador de apertos GA GV1 e Equilibrador lado esq e manipulador OU A A bd saia aca RD Do DA Rua aba RR a 87 Figura 46 Equipamento de controlador Power FOCUS mnoocccncnccccncncncnoninononononanonocnnnnncnnos 88 Figura 47 Selector de N do Controlado ES 90 Figura 48 Manipulador antigo de aperto dos parafusos das rodas ooonnccnccccnnnnnnocnnonnnonnss 91 Figura 49 Instala o da infra estrutura do arm rio sssseeeeeeesssssssssssssssseeterrreeeesssssssss 92 Figura 50 Manipulador recuperado de aperto das TOdAS ooooncccccncncnnncnonnnnnonononananncnnnncnnnos 93 P gina Vi Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Control
74. 59 8 3 Anexo III Documento da VRS sierra 162 8 4 Anexo IV Listagem Organizacional das Gamas occccccccnnnnnnccccnnnnnnnonnnonnnnnnnnnnnos 163 8 1 Anexo V Apresenta o do exemplo de uma Li o Pontual criada para a Cria o Repara o de Botoneiras para os Transportadores A reos da Mec nica 164 P gina ll Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 8 2 Anexo VI Gama da Substitui o do PC QNX do Banco Paralelismo 165 8 3 Anexo VII Mapa de Postos no sector Montagem B TU 167 8 4 Anexo VIII RIP do transportador linha de acabamentos 168 8 5 Anexo IX RIP do AGV das Portas PLC oooooonnncncconocnncconononononnnnnnnoncocccccnononnnos 170 8 6 Anexo X RIP do Manipulador dos vidros VCA erre 171 8 7 Anexo XI RIP das C maras do Banco ParalelisMo oooooooooccnononncccnnnnnnnnos 172 8 8 Anexo XII RIP do Robot R1 de Mastico Gurit nos vidros 173 8 9 Anexo XIII RIQ da M quina de Enchimento de leo TR oooo 175 8 10 Anexo XIV RIS da Queda do Manipulador de Apertos GAV 1 177 Ob ANEXO AN Cria o de aros dota 179 42 Aexo VI AChvidades Exc 180 e Parametrizac o dos Climatizadores das Naves Geral do CPMG 180 e Cria o de pontos de soldadura por Robot ABB
75. A rios da Mec nica LP_MON_15 Descric o 1 SEGURAN A EPI s Antes da opera o verificar a rea envolvente a fim de identificar poss veis riscos Utilizar equipamentos de protec o adequados Bata Botas Proceder opera o ap s certifica o de que existem condi es para esta decorrer em seguran a 2 Procedimento 2 da Botoneira rear eto JU 1 Usar a carca a da ficha Harting com ref 19300061540 e miolo macho da ficha Harting 2 2 ref 09160243001 e pinos macho 1 5mm2 ref 09150006101 aaa 2 Descarnar o cabo com cuidado para n o fazer golpes nos condutores y iD SIA 3 Passar o cabo pela carcaca da ficha ligar os condutores aos pinos anteriormente embutidos no miolo e fixar o miolo carcaca Substituic o do Cabo 3 da Botoneira 1 Usar o cabo IGUS CF9 CHAINFLEX 18G1 de ref CF91018 tendo em conta o comprimento m x 2 3m 2 Descarnar o cabo nas duas extremidades com cuidado para n o fazer golpes nos condutores i pakra 3 Efectuar as liga es conforme o esquema 1 tanto a nivel das liga es na l Botoneira como a n vel das liga es na ficha Harting 4 Colocar uma abra adeira ao cabo na extremidade do lado da ficha com uns cabos amarrados e envolver com manga Na outra extremidade dos cabos amarrar uns ganchos com gato 5 NOTA Assegurar que o cabo el ctrico nunca fica em tens o assegurando que a for al de trac o exercida nos cabos de a o e ou corda
76. AL EP Instituto Polit cnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar lio Filipe Mendes Lopes MANUTENCAO E CONTROLO DE EQUIPAMENTOS NA INDUSTRIA AUTOM VEL Relat rio de Est gio no Centro de Produ o de Mangualde CPMG da PSA Peugeot Citroen Autom veis de Portugal PCAP Orientado por Dr Jorge Guilherme IPT Instituto Polit cnico de Tomar Eng Rui Duarte PSA Peugeot Citroen Autom veis de Portugal SA Relat rio de Est gio apresentado ao Instituto Polit cnico de Tomar para cumprimento dos requisitos necess rios a obten o do grau de Mestre em Controlo e Electr nica Industrial Dedico este trabalho minha m e M do Ros rio minha irm Sandrina e minha namorada Vanessa por todo o apoio e incentivo para a concretiza o desta etapa RESUMO O presente relat rio traduz o culminar de est gio no Departamento da Unidade T cnica do Centro UTC no sector de Assist ncia e Fiabilidade dos M todos de Manuten o AFMM da empresa PSA Peugeot Citro n S A no Centro de Produ o de Mangualde CPMOG realizado ao longo dos nove meses no t rmino no curso de Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial MCED O presente relat rio descreve o que foi realizado ao longo do est gio atrav s de uma reflex o cr tica dos objectivos propostos bem como o decorrer das actividades desenvolvidas relatando as situa es e problemas referindo as estrat gias de res
77. Cape AEO Oaa NS 120 Figura 89 V lvulas de retorno verificadas Fonte Manual M q Ench leo DA SODE RD PPP E 121 Figura 90 s Valvula de red ts 121 Figura 9 l Soidade IVC srta 122 Figura 92 Aplica o de duche aos ve culos ooooommmmmmossonsoninnnnncnnncnnnnccconcrracocooo 123 Figura 93 Movimento do fluxo de ar pelos SOpradoresS ooooccccnncccnnnnnnoocnnnnnnnnnonnnannnnnnss 123 Figura 94 Projec o de part culas de gua para o exterior devido fluxo de ar 124 Figura 95 Condi o actual do tanque transportador bombagem e filtragem 126 Figura 96 Manipulador das Rodas scnis ieres nenii e e Eas 127 Figura 97 Calhas perfiladas em U guia e patim para transla o ooooonncnnncncnnnnnnnnnnnns 127 Fisura 06 C alha sU OSI iia iaa 128 Figura 99 Substitui o das calhas de transla o eres 129 Figura 100 Aplica o dos casquilhos de bronze fosforoso no suporte de movimenta o Figura 101 Fosso do Banco Paralelismo asiera e a a 131 Figura 102 Rotoscan lado esquerdo e configura o da rea e do fosso do Banco Paralelismo tado direto suspira atas pita Edi dead ia a a Dea 131 P gina viii Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Figura 103 Rectificador lado esquerdo e mapa de parametriza o lado direito do ECHO rasa 132 Fig
78. E O Ap caca E Nomina mn min Ant LimSup Ant ms Li min Actual Limo p Actuel cido 5 Ciclo 5 Ciclo 3 Ciclo 3 Cicio 3 Ciclo 3 cidos Ciclo 5 CAUSAS POSSIVEI Aplicar os 5 porqu s Sintoma Porqu N 1 Porqu N 4 Porqu N 5 Volume NOK l AI i bo Enchimento do Circuito TR NOK Arrefecimento da nave durante o FdS H Tempo de arranque da climatiza o i n o suficiente para uniformiza o a a E 7 Com base em ensaios reslizados E aplica o da toler ncia validada para l vigil ncia da m quina l O MEDIDA i Para evitar que a avaria se repita O Para reduzir o tempo de interven o 1 Ac es tempor rias Piloto Prazo 1 Ac es tempor rias Piloto Prazo Arenque ds cimetiza o anmas O Toi ERES s permanentes ssegurar standard de temperatura minima a Ef oO An E O O GS E Piloto Prazo 2 Ac es permanentes Pio Prazo Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 175 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Relat rio de Incidente de Produ o Fiabilidade 2 2 db PERE ORO ROPA Medida conservat ria Arranque da climatiza o 4h mais cedo R Duarte Medida conservat ria assegurar standard de temperatura minima na nave durante o FdS 792 Como o controlo de enchimento amp por volume questionar qual a toler ncia m xima admissiwel no processo Questionar outros centros Ex Trava Qual
79. Equipamentos na Industria Autom vel Aquando da regula o do farol as imagens recolhidas por c maras Fig 60 s o tratadas com recurso a um tratamento de imagem board VGA para a detec o das diferen as de tons da luz na placa delineando assim o n vel a que a ilumina o projectada se encontra O sistema controla assim a qualidade da imagem de luz Figura 60 C maras de detec o da luz projectada na placa de nivela o do farol Se os pontos brilhantes na imagem n o est o numa determinada faixa de escalas de cinza renovada a imagem de captura Esta opera o repetida at que a imagem atinja um n vel ptimo de brilho No ciclo de definir delinear as cores o sistema corrige em reais varia es de luminosidade Para uma resposta de luz do culo do farol pode se fazer uma correc o 2 E dd da f E 42 2 n o linear no momento da aquisi o da imagem Esta correc o Gamma o seguinte gr fico Fig 61 13 Nivel de gris Iluminaci n Figura 61 Correc o Gamma calibra o do farol Fonte Manual Reglosc pio EDIXIA 4 Board VGA placa de v deo para um computador que suporte formato VGA Processa as informa es que recebe normalmente por c maras e envia sinais de v deo para um monitor 42 Gamma correc o usada para corrigir o brilho normalmente de imagens em tela num computador P gina 100 Mestrado em Controlo e Electr nica Indus
80. Interven o Durante o processo de labora o foi detectada uma anomalia respeitante a uma varia o do volume de enchimento do leo TR encontrando se 8 ve culos classifica o do enchimento NOK Not OK no dia 11 11 2013 devido ao baixo volume de leo infectado a uma segunda feira ap s o arranque da f brica Note se que este problema j era reincidente da semana anterior 4 11 2014 n o tendo sido aberta nenhuma nota em COMPAS Ap s a recep o da nota os t cnicos MAI ficaram encarregues da resolu o do problema A medida que se achou mais correcta seria de efectuar um levantamento de ve culos com o enchimento NOK Desta forma foi realizado um levantamento de algumas medidas volum tricas para serem usadas como base O levantamento foi realizado a 18 11 2013 tendo como base 12 amostras com refer ncia do n mero os n meros de chassis Estes foram recolhidos no PanelView no momento do respectivo enchimento Assim apresentada a seguinte tabela dos volumes de enchimentos efectuados com classifica o NOK Tab 3 Chassis NOK Volume ml Diferen a ml 7 11 DN55 1217 5 19 7 20 ONSSess 1209 5 EA 7 25 DNS5 es ua Us 24 7 40 DNSS j 1269 E 29 7 45 DN55 1275 3 23 7 50 DN55 ts 1276 3 22 7 54 DNSSESs 1212 5 24 8 04 DNS5 es 1213 5 23 8 08 DN55 1215 5 21 8 45 DN55 1276 3 22 9 22 DN55 1213 5 23 9 31 DNSS es 1213 5 23
81. Movimento do fluxo de ar pelos sopradores Pelo facto de este teste ser realizado numa mesma cabina devido for a com que o ar soprado e amplitude de os bicos dos sopradores retaguarda da cabina na divis o onde se efectua o duche as part culas de gua sofrem assim um projec o sendo empurradas para o exterior da cabina sob o efeito de pulveriza o Fig 94 Este fen meno leva assim a um desconforto por parte dos operadores aquando da introdu o do ve culo no transportador que faz a transla o deste pelo teste de estanquicidade Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 123 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Figura 94 Projec o de part culas de gua para o exterior devido fluxo de ar Perante o fen meno sentiu se a necessidade de proceder a uma melhoria para que este deixasse de se fazer sentir Decidiu se aplicar ent o lamelas nas laterais dos aros da cabina vis veis na figura anterior de passagem dos ve culos com o intuito de minimizar o espa o nas laterais do ve culo com o aro reduzindo a possibilidade de passagem de ar pelo espa o aquando a passagem dos ve culos pelos aros Esta medida tomada foi tida com sucesso conseguindo se desta forma reduzir significativamente a pulveriza o de gua do duche pelo efeito da projec o do ar na secagem Requalifica o do fosso do Duche do Teste de Estanquicidade Po
82. P gina 74 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Todo o uso do M stico feito a quente sendo necess rio garantir a sua temperatura a 60 C 14 assegurado por resist ncias fixas no prato para que o mesmo seja de manuseamento f cil e n o perca as suas boas caracter sticas aderentes Fig 40 A extrac o deste feita por uma bomba el ctrica e que o bombeia at pistola instalada no robot Figura 40 Infra estrutura de extrac o e bombeio de M stico O Robot ABB R1 Fig 41 o respons vel pela aplica o desta massa nos vidros Este efectua um trajecto para o qual foi programado em volta da lateral do vidro onde este se fixar no chassis do ve culo Figura 41 Robot R1 respons vel pela aplica o de M stico nos vidros VCA Traseiro e Custodia A abertura fecho da v lvula de purga accionada com base na necessidade sendo a detec o da posi o aberta fechada realizada por um sensor alojado perto da v lvula e dessa forma os aut matos s o s respons veis pelo controlo dos accionamentos da purga do M stico Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 75 Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Os vidros s o colocados numa maquete de centragem que os centra e fixa com aux lio a suc o A presen a dos mesmos detectada por sensores de presen a
83. Po kr aa Fa rr dis o a a gue E E A a a A ATER f MAA E e A a POR LEO DE E Fi ELLA TICA e rl e Pu i mm k r h UA h r A a el mm ar Amr dl Bi dar Hal dir Col hd AN o AE JF e fr RE Lisp ni PR Ri DP TF i 7 j Rhino 7 Hrm Er Enk Grr Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Evoluc o das equipas Avalia o da Equipa F o ndice E da m se E E p E E a E 23 2 n S s E 3 u o Um En al E 5 Pz a Ena Um E a E a E E a Pp 3 a E o E a En E E E ET E E EE e E E E Pr E 3 a E E ER Z E a q a hi E 8 DE i D E o E dEHA HO HT Elralrimin Zaat IF DU LADREE z DE Elrs_ rral Ham Grral Ennl_ rral Zalan Girral TEUS Hal arral Elkbrrar 5232 Eranlimar Hra rral Enk_ rral Ps pf Ras AUTOHA O Mura do Toto o lao loo o o Y ooo 4 ooo foo Poo fo o o feo fo of uo e e eu o f ooa 8 o o fo Po o D o A Trebe ridad dra a o a o la loo o o Y oo lao ola o oa ola S oai o lao ao foo fu 6 o S a uo o fu 8 o o fo po o Da mz Pu Erre Y Y la o oa ola lo o oa Y oo la ola S oa ola S o o la a o oo o oo of oo e o fu 8 o o fo Po o D o B3 Pago ella
84. Vending 7 Condicionador Zona do Elevador 8 Condicionador Bout d Usine Apolo Praia da Log stica 1 Condicionador dos Antigos Motores B9 2 Condicionador Telhado B9 3 Condicionador 1 4 Condicionador 2 5 Condicionador 3 9 Condicionador da Ar da rua 3 25 100 75 25 25 25 25 25 25 Ar da nave 96 75 o 25 75 75 75 L_invemo_ Invemo invemo invemo invemo invemo invemo invemo gua no desumidificador Sim N o ce o cc E por or or or Tempo de Varrimento seg 10seg l0seg l0seg 10seg 10seg 10seg 30seg 10seg Tempo do Queimador min 1 15min 1 30min 1 15min 1 30min 1 30min 1 15min 1 30min 1 15min 15 C 12 159C 12 15 C 1 152C 12 152C 12 15 C 1 152C 12 152C 12 Liga dia h Seg 06 30h Seg 06 30h Seg 06 30h Seg 06 30h Seg 06 30h Seg 06 30h Seg 06 30h Seg 06 30h Desliga dia h S b 7 00h S b 7 00h S b 7 00h S b 7 00h S b 7 00h S b 7 00h S b 7 00h S b 7 00h Set M nima SC dia noite N prog 15 Dia 1 15 Dia 1 15 Dia 1 15 Dia 1 15 Dia 1 15 Dia 1 15 Dia 1 15 Dia 1 Set M nima SC dia noite N prog 7 Noite 1 7 Noite 1 7 Noite 1 7 Noite 1 7 Noite 1 7 Noite 1 7 Noite 1 7 Noite 1 Condicionador comandado dist ncia Set M xima SC dia noite N prog 28 Noite 2 28 Noite 2 28 Noite 2 28 Noite 2 28 Noite 2 28 Noite 2 28 Noite 2 28 Noite 2 Set M xima 2C dia noite N prog 24 D
85. a definir os actuais profissionais do MSTG sendo que o nome do sector MSTG seria na altura STGM 5 OK NOK defini o para o bom ou mau sucesso de uma tarefa ou servi o prestado sendo atribu do um OK ou Not OK N o OK respectivamente 16 Respons vel FDS t cnico de manuten o AFMM respons vel pelos trabalhos de Fim De Semana FDS P gina 52 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel O Plannig do cumprimento VRS para 2014 apresentado na Figura 17 sendo apresentada a realiza o semanal de apenas uma VRS a cada sector PLANNING CUMPRIMENTO VRS Marso ia ii E E Amilcar Fernandes VRS TOTAL 2014 Helia Pereira Figura 17 Exemplo do Plannig de cumprimento VRS Fonte UTC CPMG PSA Organizac o das Gamas As Gamas como todos os documentos do CPMG encontram se alojados num servidor Este possui uma aplicac o de organizac o denominado por PC Info igual a todo o Grupo 18 que uma gest o documental apresentada por Dom nios ou seja as Gamas encontram se num Dom nio do PC Info As Gamas PMPs poder o ser do tipo I Instru es ou G Gamas As Instru es s o no entanto Gamas mas aplic veis a mais do que um equipamento por exemplo uma Gama que se aplica a dois manipuladores sim tricos lado direito e lado esquerdo define se
86. a associado os artigos do reglosc pio teclado cartas VGA aparafusadoras Decidiu se por m adicionar tamb m no arm rio todos os manuais referentes aos equipamentos referidos para consulta aquando a necessidade de instala o dos artigos configura es etc Para ajuda s equipas de manuten o foi criado um Management Visual dos artigos em cada prateleira Fig 107 de forma a ser f cil localiza los bem como manter uma arruma o do arm rio constante Foi descrito tamb m na caixa resguardo de cada artigo descrevendo o conte do e o equipamento a que se aplica Figura 107 Management Visual dos artigos na prateleira Note se que como muitos dos artigos agora no arm rio n o foram previamente testados a fim de garantir o seu funcionamento deste modo foram criadas etiquetas de aviso tamb m 5 LAP laser da marca LAP utilizados para medi o da altura do eixo frontal na calibra o dos ve culos no Banco Paralelismo Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 137 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel aplicadas no exterior da caixa com as notas Artigo testado e Artigo n o Testado de forma a alertar aquando da sua instala o num equipamento Este arm rio Fig 108 torna se assim um bem que visa disponibilizar tudo para que em caso de avaria se possa Intervir o mais rapidamente poss vel Figura 108 Arm rio de Stock Avan
87. a baixar o volume nominal actual devido aos valores adquiridos durante esta melhoria de qualidade por um outro servi o da f brica CMON pelo respons vel dos n veis de enchimentos p p Em resumo os factos apresentados prov m de uma anomalia no volume de enchimento do leo TR dos ve culos 35 CMON rea de desenvolvimento e controlo de qualidade de todos os equipamentos do sector Montagem Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 85 Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel N o existe standard pois trata se de um problema de qualidade dos servicos da m quina de linha havendo m quinas extra na Linha de Retoques que asseguram a qualidade dos enchimentos Quanto s poss veis causas segundo o sintoma ser NOK julga se que dever ser pelo arrefecimento da nave aquando as paragens fins de semana o processo de intervenc o deveu se s falhas do processo de enchimento e quanto ao limite inferior de toler ncia ser s de 20 ml deve se a ensaios realizados e toler ncia aplicada na m quina Quanto s medidas correctivas tempor rias durante a resolu o do caso optou se por ligar os climatizadores mais 4h antes do in cio de produ o bem como a temperatura m nima de fim de semana ser de 7 C O Relat rio do Incidente de Qualidade RIQ est assim presente no Anexo XII RIS Queda do Manipulador de apertos da GAVI Posto GA GVI O manipu
88. a com fim de cria o desenvolvimento de testes formativos P gina 42 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 5 1 1 1 Suporte Indicadores Base De forma a iniciar o desenvolvimento da an lise evolutiva dos profissionais foi necess rio a cria o de um ficheiro denominado Suporte de Indicadores Base presente no Anexo I para animar e avaliar a evolu o dos profissionais MSTG Este ficheiro constitu do por ndice O ndice para forma a simplificar a navega o no documento atrav s de hiperliga es Evolu o Existem 5 n veis de avalia o de um profissional MAI Estes s o espelho dos resultados obtidos no QM atrav s das percentagens obtidas conforme a Tabela 1 0 0 N o formado 1 1 24 Profissional tem necessidade de apoio E 2 25 49 Faz as interven es sozinho 3 50 74 Faz melhorias aos trabalhos j 4 75 100 aut nomo e d forma o Tabela 1 Evolu o em n veis Caso se pretenda como objectivo haver um profissional no n vel 3 a uma determinada t cnica e este ap s a realiza o de um teste em QM tenha s obtido o n vel 1 ou n vel 2 o profissional ser convocado para receber uma forma o t cnica onde teve dificuldade A forma o ser dada pelo t cnico da especialidade em causa Assim de modo simples as an l
89. a da produ o autom vel 2 1 Log stica A miss o da Log stica Fig 4 entregar as pe as aos fabricantes Ferragem Pintura e Montagem e Bout d Usine no momento em que elas s o precisas com qualidade e ao menor custo 20 Estas pe as transportadas em cami es s o descarregadas conferidas e armazenadas por tipo de embalagem contentor ou caixa em zonas de stock distintas Na Log stica existem dois grandes armaz ns um na Montagem e outro na Ferragem divididos nas seguintes zonas supermercado de pequenas caixas zonas de stock de contentores grandes e rea de abastecimento de bases rolantes e ainda zonas de prepara o de carrinhos ou caixas para serem entregues s linhas de montagem A entrega linha feita de tr s formas distintas caixa a caixa em comboios de distribui o em contentores transportados por base rolante ou ent o pe as preparadas e sequenciadas unitariamente em carrinhos sincronizados com o fluxo de ve culos na linha Em todo este processo s o usados meios de transporte 100 verdes j que a nica fonte de energia utilizada a el ctrica Figura 4 Sector Log stica Fonte CPMG PSA Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 25 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 2 2 Ferragem O processo de fabrico de um autom vel inicia se na linha de Ferragem Fig 5 que se ocupa da uni o das diferentes pecas atr
90. a em SAP Actualizar a numera o da gama em SAP Actualizar a numera o de gama em SAP Em falta no PCnfo ndice do ficheiro ndice de Gamas e Instru es da PSA Mangualde Seleccione qual o acesso que pretende Estado das Gamas e Instru es Standard Imag e 3 0 Ni Hierarquia de Dominios a seguir para o arquivo das Gamas Instrug es em PCinfo Enio mento b Aceder ao exemplo de Hierarquia de Dominios Bseminto dard para a Cria o de Novas Gamasiinstru es lard de Cria o de Gamas Instruc es Imag e AFA asa T imag e Nomenclatura Standard a seguir aquando da Cria o de Nova Gama Instrug o Gua nome da gama _ sector _ rea data Aviso favor que aquando da cria o de uma nova Gama Instrug o fa a a sua cria o com o n mero seguinte ao ltimo que se encontra j listado independentemente que haja numera es em falta Nota Importante Deixe todos os campos devidamente preenchidos para que se saiba o estado da Gama instru o por qualquer Colaborador Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 163 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 8 1 Anexo V Apresenta o do exemplo de uma Li o Pontual criada para a Cria o Repara o de Botoneiras para os Transportadores A reos da Mec nica PSA PEUGEOT CITROEN Li o Pontual A 1 2 Tema Cria o Repara o de Botoneiras para os Transportadores
91. a frequ ncia Hz n mero de rota es por minuto rpm tens o V corrente A temperatura C etc e ainda se pode monitorizar da resposta do motor Fig 75 Figura 75 Liga o e configura o do variador 4 Computador de servi o computador com uma elevada autonomia munido dos softwares de controlo dos equipamentos da f brica Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 109 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel A frequ ncia nominal do motor era igual da rede el ctrica 50Hz com a alimenta o de 400V e 1 3A A rota o nominal do motor seria cerca de 1400rpm como se verificou inicialmente No mbito da necessidade anteriormente descrita optou se por proceder a um overclocking alterando assim a configura o do nominal do motor visando obter maior rendimento do motor Os dados devolvidos pelo motor foram assim monitorizados no computador Fig 76 Figura 76 Monitoriza o dos dados do motor Procedeu se assim realiza o de 3 testes Teste 1 Aumentou se para os 60 Hz e verificou se um aumento esperado das rota es para cerca de 1750rpm aproximadamente havendo um aumento do consumo de corrente 1 7A como seria de esperar Teste 2 Assim decidiu se aumentar para os 70Hz Ao submeter o motor ao ensaio verificou se o aumento do n mero de rota es 2100rpm aproximadamente mas o consumo de corrente tamb m se elevou quase para o do
92. a preventiva realizada em Se SIM quais N da gama Existe um modo degradado As PR est o disponiveis A documenta o est disponivel Foi utilizado s A documenta o esta conforme necess rio criar um P gina 174 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 8 9 Anexo XIII RIQ da M quina de Enchimento de leo TR Relat rio de Incidente de Qualidade M quina Enchimento TR Linha 1 00000 C alef O MONTAGEM Z Jooo mma Elaborado por ima Rora cio vara 0700 LETS GTO IS bata a O po 2 OS FACTOS Cronologia dos acontecimentos 11 11 2013 1500 Ciclos NOK c Dose 3 ESP 8 1 Cx Manual 8 Ve culos com volume NOK 1350 E Dose Aplicada Nominal mint Ant m LimSup Ant mes min Actual 18 11 2013 B Lim Sup Actual 07 11 DN NOK gt 1217mL 1236 19mL 07 20 DN NOK gt 1209mL 1236 27mL 07 25 DN NOK gt 1212mL 1236 24mL 07 40 DN NOK gt 1269mL 1298 29mL 07 45 DN NOK gt 1275mL 1298 23mL 07 50 DN NOK gt 1276mL 1298 22mL 07 54 DN NOK gt 1212mL 1236 24mL 08 04 DN NOK gt 1213mL 1236 23mL 08 08 DN NOK gt 1215mL 1236 21mL 08 45 DN NOK gt 1276mL 1298 22mL 09 22 DN NOK gt 1213mL 1236 23mL 09 31 DN NOK gt 1213mL 1236 23mL
93. adarias mudan a da localiza o de um permutador do interior da pintura para uma nova infra Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 145 Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel estrutura no exterior com auxilio de gruas entre outros obras realizadas em tempos records em fins de semana com auxilio de empresas externas P gina 146 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 7 Bibliografia 1 Atlas Copco Atlas Copto Air Motors Cat logo Atlas Copco Dispon vel em http www atlascopco com microsites images air 20motor 20catalogue_tcm690 1188313 pdf 2 DN Importa es e exporta es portuguesas Atual 1 Balan a comercial Di rio de not cias publica o de 11 de fevereiro de 2014 3 EGEA Montagem Vissage de Roue VA245 Manual do Operador PSA Aulnay 4 INFINICON Technical HandBook Ecotec E3000 Multi as Leak Detector Dispon vel em http products inficon com GetAttachment axd attaAName 46e52a52 d267 403b b66a 7813060afl3d 5 ISO 9001 2008 Sistemas de Gest o de Qualidade apcer Dispon vel em http www apcer pt index php option com content amp view article amp id 96 1so 9001 amp catid 3 amp Itemid 10 6 ISO 12001 2004 Sistema de Gest o Ambiental apcer Dispon vel em http www apcer pt index php option com content amp view artic
94. ados dez minutos nova paragem Procurou se a placa da pris o anterior retirou se a chapa e identificou se um parafuso entalado a prender o transportador Fig 24 Desse modo procedeu se a uma paragem programada para endireitar as 4 placas que ficaram desalinhadas pelo parafuso e a interven o foi finalizada Figura 24 Apresenta o das chapas e placas dos roletos fig esquerda e o parafuso entalado fig direita No dia 15 01 2014 nova paragem do transportador Os profissionais foram alertados e acedeu se novamente ao fosso do conjunto motriz e tensor da corrente do transportador a fim de apurar alguma pris o mas sem sucesso Procedeu se a mover para tr s o transportador at desprender Reiniciou se o ciclo dos automatismos para a posi o em que o encoder estava e a Interven o foi finalizada Novamente no dia 23 01 2014 outra paragem Os profissionais moveram o transportador para tr s at desprender da pris o reiniciou se o ciclo e a interven o foi dada como OK Passados 20 min nova paragem Os profissionais verificaram uma vez mais o bloqueio motriz ap s acesso ao fosso voltou se a mover para tr s o transportador at desprender reiniciou se o ciclo e o transportador ficou Ok Como forma de precau o abriu se o acesso ao longo do transportador para apurar alguma anomalia vis vel durante a produ o Para que o mesmo problema n o venha a acontecer a posteriori foi estudada a forma como ev
95. ais MAI s o respons veis pelas interven es que s o efectuadas aos equipamentos desta forma que se espera que a equipa ofere a o seu melhor trabalho com o fim de aumentar a fiabilidade dos equipamentos para paralelamente aumentar o MTTF tempo m dio at falhar Por outro lado a equipa AFMM t cnicos MAI respons vel pelo estudo estrat gico dos equipamentos e das suas poss veis fragilidades para se poder antecipar o surgimento de uma avaria durante a produ o Estes est o assim encarregues pelo aumento do MTBF tempo m dio entre falhas da serem programadas manuten es preventivas para alargar o per odo do MTTF Para reduzir o intervalo MTTR tempo m dio de repara o a AFMM utiliza estrat gias como a forma o intensiva inclusive reciclagem dos conhecimentos nas diversas reas impl citas aos equipamentos da f brica Fig 11 Fun o MTTR MTTR MTBF Figura 11 Representa o dos tempos de interven o Fonte Apres MTBF MTTF UTC CPMG PSA 4 Reciclagem de conhecimentos renova o de uma forma o ap s um certo per odo de tempo P gina 40 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 5 Actividades desenvolvidas Neste cap tulo ser o descritas todas as actividades objectivos para os quais fui destacado para exercer dentro do departamento UTC na parti o AFMM respons vel no sector Montagem com
96. al di Sangro com Fiat It lia Kalouga R ssia 2010 Nos outros continentes Buenos Aires Argentina Porto Real Brasil Wuhan China Kaduna Nig ria Le Caire Egito Iran Khodro parceiro Peugeot no Ir o Saipa parceiro Citro n no Ir o Turquia utilit rio Peugeot Boxer Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 21 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 1 3 Centro de Produ o de Mangualde CPMG O CPMG actualmente a maior empresa do distrito de Viseu e uma das maiores empresas a laborar em Portugal Ocupa o 10 lugar no ranking entre as principais empresas exportadoras do pa s Fig 1 2 A PSA Peugeot Citro n est em 10 lugar no ranking das principais empresas exportadoras do pa s Di rio de Not cias 11 de Fevereiro 1 4 N meros Chave de 2013 no CPMG Relativamente ao CPMG Fig 1 s o vistos os n meros chave 12 e 56 713 Ve culos Produzidos e 288 Ve culos por dia 17 4 horas para fabrico de um autom vel e 1130 Efectivos e 81 000 Horas de Forma o e 1 7 milh es de euros de investimento e 504 milh es de euros de factura o e 95 da produ o exportada a Figura 1 PSA Mangualde Fonte CPMG PSA O Centro de Mangualde Fig 2 fabricou o primeiro ve culo em 1964 com o Modelo AZL A produ o nesse ano foi de 472 ve culos P gina 22 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial
97. alinhades pelo entalamento do parafuso 00 05 MSTG alertado pera pris o no transportador de solo MVA Retirar chapas de soesso S05 grupos motriz e tessor verifica existencia de pris o n o detectado e resrmar bmikador sem sucesso 00 20 Andar com o transportador pera tr s v rias vezes para eliminar pris o 00 25 transportador desprendeu OOOO Cidar transportador e resrma r Instala o OK Retirar chagas de acesso so fosso lateral para acomperhiamento e determinado da causa da pris o Nova paragem do transportador aceder ao posto onde chapa 4 identificada se encontrava e retirar chapas Detectou se que existia um parafuso parafuso usado na Inha pera fixa o do onto entre as MSTG alertado pera pris o no transportador de solo MVA Andar com o transportador pera tr s v las vezes para eliminar pris o Transportador desprendeu Cider transportador e resrmar Instala o OK MSTG alertado rovemente para pris o no transportador Retirar chapas de acesso sos grupos motriz e temor verifica existencia de pris o n o detectado e resrmar imiador sem sucesso Andar com o transportador pera tr s v rias vezes para eliminar pris o 00 50 raptado drena TT 00 55 ar variado e remar T Retirar chagas de acesso ao fosso lateral para acompanhamento e determina o da cause da pris o Acompanhamento no fosso motriz t so final do turno N o se detectou nadal 25 E ERRER E E R P g
98. ando por turnos que acompanham a fabrica o necessita tamb m de estar presente nos per odos de paragem fim de semana e f rias para realizar tarefas pr prias e acompanhar os trabalhos pilotados pelos M tiers Assegura tamb m a pilotagem do sistema de seguran a e protec o de inc ndio 20 Esta unidade assegura as seguintes opera es e AFMM organiza o do processo de manuten o Pilotagem das melhorias de fiabilidade e rendimento das instala es dos trabalhos de paragem dos consumos de energia e dos sistemas inform ticos Internos e MSTG respons veis pelas interven es realizadas aos equipamentos de fabrica o e modifica o de infra estruturas Organiza o dos artigos em armaz m MHF e AMBIENTE pilotagem do Sistema de Gest o Ambiental para que o Centro respeite a Legisla o Ambiental em vigor e os Compromissos do Grupo a n vel mundial e CMP respons veis pelos processos de or amenta o e compras de artigos necess rios f brica e RIVS pilotagem das evolu es dos ve culos fabricados em Mangualde de forma a garantir uma perfeita coordena o de todo o Centro na aplica o das defini es t cnicas e STT Pilotagem do Esquema Director e dos Investimentos Metiers locais de desenvolvimentos de instala es e melhorias do sector Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 29 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 2 7 M t
99. arga do leo etc No caso de cariz pneum tico visa se o controlo de poss veis fugas de ar comprimido ou v cuo substitui se tamb m os elementos filtrantes dos filtros reguladores abre se partes do equipamento que co 11 Po 24 2 possuam o rings caso de eixos girat rios pneum ticos controlo das v lvulas de accionamentos substitui o das ventosas caso dos manipuladores de vidros e Quadro de bordo tablier entre outros E feita tamb m uma limpeza geral ao equipamento Independentemente da sua periodicidade efectuam se ensaios para garantir a boa conformidade do equipamento Os ensaios consistem no caso das m quinas de enchimentos efectuar testes na respectiva maquete de testes e controla se os resultados do respectivo 3 enchimento no PanelView nos manipuladores realiza se movimentos normais de uso etc Como j foi anteriormente explicado estas Gamas s o ligadas ferramenta SAP COMPAS de forma a se unir todo o conjunto de informa es relativas ao equipamento em quest o associando as Gamas s Interven es previstas Levantamento de Gamas Standard Foi tamb m requerido um levantamento das Gamas de todos os centros PSA dispon veis standard e filtrar as Gamas n o existentes mas aplic veis no CPMG Al m destas procurou se tamb m usar Gamas similares dos equipamentos do CPMG para complementar as Gamas do CPMG Deste modo criou se um ficheiro para exercer a gest o de todas as Gam
100. as apresentando as numa tabela para organiza o das mesmas VRS Encontrando me enquadrado dentro da tarefa das Gamas foi me proposto que efectuasse as VRS s Interven es no sector Montagem 10 Filtros de carga filtros de micragem alta malha grossa para reter poss veis objectos de maior porte areias parafusos de entrar no circuito 11 O ring anilha de borracha utilizada em enroscamentos que visam a estanquicidade de fluidos finos 12 Maquete de teste estrutura do circuito que se pretende testar circuito de ar condicionado trav es 13 Panel View painel de controlo Allen Bradley de todos os automatismos constituintes da m quina Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 51 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel A VRS uma verifica o da boa execu o do profissional Op STGM aquando da realiza o de uma interven o preventiva recorrendo s Gamas e tamb m para optimizar o conte do das mesmas Assim s o aplicadas auditorias s manuten es preventivas Esta consiste num documento presente no Anexo II que visa a an lise da Qualidade dos trabalhos realizados Qualidade do Relat rio Gama Ambiente Seguranca e Controlo preventivo A an lise prende se com atribui o de registo de 1 ou 0 correcto errado caso o trabalho foi bem executado ou se a gama estava bem expl cita e vice versa a fim
101. as tr s ferramentas proporcionando ao utilizador uma pesquisa mais detalhada havendo toda a informa o do artigo r pida vi vel e mais standard organizando os artigos dos equipamentos e subequipamentos dentro da base de dados do SAP veta do srmn Figura 112 Ferramenta STORE E assim unida toda a informa o respeitante aos artigos deste o equipamento as Gamas de manuten o e os artigos do equipamento aquando a realiza o da Interven o P gina 142 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Implementa o de aplica o GEP Gest o de Equipamentos Port teis Geral sector Montagem O pedido de cria o da aplica o GEP Fig 113 prov m no mbito da necessidade de proporcionar um maior controlo na gest o dos equipamentos port teis GEP Esta gest o incide sobre um dado equipamento desde as suas fun es hist rico de avarias caracter sticas etc co Licks PSA Cons CAFFOR PCIe STORE Arman es UTC SAP Ncimicara Ponal GEP Gotio dt Esup Global HR Sal Semice Application M EB GIF Gotin de Equipamentos Porta Figura 113 Apresenta o da aplica o GEP Esta aplica o funciona com base no c digo MABEC atribu do a cada m quina A este c digo atribu do praticamente todas as caracter sticas do equipamento nomeadamente a marca modelo o tipo de ferramenta arrebitadora aparafusa
102. av s da soldadura por resist ncia 20 Estas pecas s o conjuntadas atrav s de calibres pneum ticos com diferentes tamanhos e complexidades distribu das por diferentes linhas de produ o Estes grandes conjuntos acabam por se unir numa linha de produc o principal onde o chassis ganha a forma Nas linhas de soldadura as pecas depois de fixas atrav s de elementos mec nicos de accionamento el ctrico e pneum tico s o soldadas atrav s de grandes pin as electropneum ticas que ao fazerem passar uma corrente el ctrica atrav s das chapas entre os 20 000 Amperes fundem estas atrav s do efeito de Joule criando assim a ligac o soldada o chamado Ponto de Soldadura El ctrico PSE Figura 5 Sector da Ferragem Fonte CPMG PSA 2 3 Pintura Este sector define se como sendo uma sucess o de opera es que v o conferir ao ve culo capacidade de responder s exig ncias de resist ncia s agress es do meio exterior mec nicas qu micas etc de estanquicidade e est tica Fig 6 No t nel de tratamento de superf cie executa se a limpeza desengorduramento capacidade anti corros o da chapa e tamb m a capacidade de ader ncia da tinta chapa 20 P gina 26 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Esta unidade assegura as seguintes opera es CATAFORESE 1 camada de tinta aplicada atrav s de electrodeposi o Tem como
103. bro com flutua o 2 64 a 3A o que revelou que o motor estava j a ser submetido a esfor o tendo se ainda audivelmente dado conta do in cio do fen meno de turbilh o dentro da conduta de aspira o dos gases 4 Overclocking nome que se d a um processo de for ar um componente de electr nico a trabalhar numa frequ ncia maior do que a especificada pelo fabricante P gina 110 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Teste 3 Ap s os outros testes anteriores optou se por encontrar o ponto ptimo Decidiu se colocar 64Hz onde se conseguiu atingiu 1914rpm com um consumo de 1 9A o que nos levou a pensar que estar amos perto do ponto de equil brio Resumidamente apresentada a Tabela 4 dos testes efectuados Nominal 1400rpm 1750rpm 1 7A Tabela 4 Testes de rendimento do motor Optou se assim pela parametrizac o do Teste 3 pelos valores que foram registados nos testes Confirmando a parametriza o com o aux lio de uma c mara termogr fica foi se observar algum poss vel aumento na temperatura do motor e chumaceira Fig 77 para garantir que o mesmo n o entraria em sobreaquecimento durante o seu funcionamento Figura 777 Motor de extrac o de gases de escape Note se que perante o aumento do valor de frequ ncia atribu do fo1 tido em conta a redu o da vida til dos elementos rolantes rolam
104. clo 5 Ciclo 5 Gr fico 2 Dados recolhidos no Panel View do arm rio referentes ao ciclo 5 com classifica o NOK Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 81 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Analisando o gr fico verifica se que os enchimentos colunas azuis n o alcan am o Limite 193 gt Inferior Actual da os enchimentos serem de classificac o NOK No entanto adiantou se uma suspeita que reca a em que nos per odos mais frios devendo se ao caso reincidir ap s o arranque semanal da f brica pois o flu do leo prov m da central de flu dos atrav s de tubagens ficando sujeito s condi es clim ticas do interior da nave Realizou se assim um levantamento hist rico dos volumes de enchimentos no per odo do ano de 2013 para analisar a varia o do volume de leo nos enchimentos nos per odos quente e frios Inverno e Ver o respectivamente Note se que os valores recolhidos s o provenientes do arquivo e por isso serem de enchimentos de classifica o OK O estudo que se pretende fazer ser s para verificar a estabilidade dos enchimentos ao longo do ano com base nas amostras recolhidas Desta forma apresentada graficamente a carta de controlo para os valores correspondentes do hist rico para o ciclo 3 Gr f 3 Carta de Controlo do ciclo 3 1360 1340 1320 uv a 1280 Cont Lim Sup Cont
105. com aux lio a um guincho el ctrico fixando se com uma maqueta chaparia do tejadilho Toda a instala o foi albergada por empresas externas exercendo os seus servi os Estas realizaram toda a instala o das infra estruturas e a instala o dos automatismos necess rios Esta instala o prende se assim com a institui o dos robots para o processo e ainda um manipulador respons vel pelo transporte do tejadilho at linha de produ o indo este recolher o tejadilho palete e coloca o por cima do chassis ajustando o ao mesmo Aquando desta instala o foi necess rio gerir e adquirir conhecimentos de como que as estruturas est o dispostas e perceber como todo o processo que as empresas institu ram no local foi feito Al m disso tamb m necess rio o acompanhamento devido necessidade constante dos oper rios da obra para precaver as solicita es dos mesmos para resposta a quest es e tamb m garantir que os oper rios efectuam a instala o como se haveria projectado Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 185 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Para esta obra foi assim realizada uma projec o antecipada realizando um estudo de como todo o processo de soldadura iria decorrer Esta projec o requerida a uma outra empresa respons vel por estes projectos animados em forma de v deo Para a cria o deste projecto foi necess ria para a realiza o do cader
106. correu se Gama de Substitui o do PC Linux apresentada no Anexo II P gina 70 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Como parte do processo de calibra o fez se passar um ve culo no Banco e sucedeu o erro no monitor Erro Prato fora do limite Perante este erro prop s se o restauro novamente dos dados da aplicac o do PC Mas a mesma n o era poss vel efectuar ocorrendo o erro Erro na restaurac o da base de dados Decidiu se trocar a drive de disquetes do PC substitu do pelo actual n o sendo poss vel efectuar backups para um pendrive na aplica o mas novamente sem sucesso no restauro Trocou se uma vez mais o PC actual que era de reserva pelo PC retirado com poss vel defeito Interno ficando funcional Procedeu se assim uma vez mais calibra o do Banco sendo necess ria para a configura o dos par metros Posto isto o Banco ficou OK Respeitante ao standard do Banco Paralelismo existe um processo de Depannage mas existe manuten o preventiva onde o problema n o abordado Relativamente s poss veis causas da ocorr ncia do problema deveu se a n o ser averiguado na manuten o preventiva por ser um problema diferente dos habituais O longo tempo de interven o deveu se fadiga apresentada pelos profissionais de manuten o pois os intervenientes foram submetidos a uma sobrecarga de h
107. de Li es Pontuais e alguns procedimentos de calibra o ap s interven o Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 41 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 5 1 1 CAP FOR No ambito da criac o de testes multim dia de caracter profissional sobre aspectos a ter em conta nos equipamentos que visam a forma o dos profissionais MAI recorreu se ferramenta desenvolvida pelo Grupo denominado CAP FOR Fig 12 Conseil et Analyse des Progr s en FORmation de la maintenance T Base Documentaire Liste des preuves par m tier Les administrateurs des sites m F MAI Les Comp tences et Connaissances des acteurs de a Maintenance PROCESSUS Comp tence Maintenance PROCESSUS d marche CAPFOR A3 Animation pour lancer la d marche Le d ploiement dans les Sites Synth se des domaines PC Info Synth se des modules en cours Recensement des th mes s Les comptes rendus des audios s Les indicateurs des sites Expression du besoin Jalon1 Processus A4 de sens Am liorer les comp tences a G rer les comp tences maintenance Carte SMM s La r gle CAPFOR Emboutissage CORPORATE UNIVERSITY Emboutissage gt Emboutissage Comment r diger une question gt Ferrage Fili re CMBIM Ferrage Ferrage m E des questions sous Peinture Demander un num ro de stage Peinture gt Peinture Standard pour cr er une preuve Montage
108. de cronometragem os valores foram semelhantes aos apresentados ou seja com pouca diferen a no tempo Mostrou se n o ser solu o a substitui o do motor LZB54 instalado no manipulador N o houve redu o no tempo de compress o pois s o lhe injectados 6bar press o da rede de ar da f brica e o rendimento de ambos para essa press o de ar injectada nas suas alhetas igual da o seu tempo ser o mesmo Ainda que o motor LZB66 n o apresentou o mesmo esfor o durante a compress o da mola P gina 118 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Como o tempo de compress o e descompress o da mola revelou ser o mesmo concluiu se que a velocidade da compress o s seria superior com um motor de maior rendimento para os 6bar da rede Poderia tamb m ser infectada mais press o ao motor LZB66 mas esta op o n o se demonstra vi vel sendo que toda a instala o da rede de ar tubagens torneiras se encontrar dimensionada para 6bar bem como n o era poss vel os compressores Injectarem mais press o na rede que a press o para que foram concebidos Melhoria da constante reposi o do n vel de leo da M quina de Enchimento da Direc o Assistida DA Posto MV MIO A m quina de enchimento da direc o assistida DA como o nome indica respons vel pelo enchimento do leo para a direc o assistida dos
109. de do servi o do mesmo gua l mpida n o entupimento dos espalhadores etc Procedeu se cria o do caderno de encargos CdE necess rio a todas as Interven es obras efectuadas por empresas externas com o objectivo de conhecer o custo da renova o recupera o do revestimento do tanque fosso de dep sito da gua O CdE tem assim o objectivo de informar e ilustrar de forma sintetizada as condi es t cnico funcionais para a realiza o deste trabalho n o obstante est tamb m dispon vel a possibilidade de agendamento para uma visita t cnica para avalia o dos trabalhos a serem realizados Tratando se de trabalho demorado projectou se a requalifica o do duche para a Paragem de Agosto m s de paragem de fabrica o S o apresentadas algumas ilustra es da condi o actual do tanque Fig 95 32 Degrada o de aspecto aspecto de objecto instala o que faz transparecer a ideia de abandono desleixo com os mesmos mau aspecto Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 125 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Figura 95 Condi o actual do tanque transportador bombagem e filtragem Al m disso demonstrado tamb m o projecto de implanta o de constru o civil de todo o fosso no CdE Pede se ao poss vel interveniente da obra uma listagem dos materiais que 1r utilizar na obra a sua certifica o o seguro de resp
110. decorrer Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 133 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Figura 105 Inversores lado esquerdo e rectificador lado direito do Banco Polivalente Esta Campanha foi realizada pela ENDIPREV A manuten o efectuada foi realizada sob o mbito do m todo diagn stico EPVA Extended Park Vector Approach baseada na t cnica do Vector de Park Os dados apresentados s o tidos com base no relat rio apresentado ao CPMG 16 Vector de Park O Vector de Park um m todo diagn stico baseado na transformada complexa espacial consistindo na transforma o de um sistema trif sico tens es ou correntes num sistema a duas dimens es composto por duas componentes d e q Possibilitando assim a concentra o de informa o relativa a localiza o e amplitude de uma grandeza tens es ou correntes numa vari vel complexa cuja designa o dada por Z d 3q correspondente representa o desta vari vel um procedimento de an lise adequado para avaliar a condi o de funcionamento dos Variadores de Velocidades VEV uma vez que em condi es normais de funcionamento as respectivas representa es do Vector de Park entrada e sa da dos VEV s o figuras sim tricas e centradas na origem Na presen a de uma avaria as representa es resultam em figuras assim tricas e descentradas da origem A sua correspondente representa o p
111. dem mandando se reparar o outro O relat rio RIP desta intervenc o encontra se no Anexo IX cujo registo no dia 22 01 2014 por o AGV ter sido foi novamente analisado por outra equipa encerrando se o processo Respeitante ao standard n o existe pelo facto de se tratar de um caso espont neo devido a algum defeito no modem As causas poss veis da ocorr ncia foi dada pela AFMM com colabora o da Active Space fornecedor e relativo ao tempo da interven o deveu se essencialmente n o exist ncia dos artigos necess rios em MHF A medida conservat ria apresentada ser a de se possuir um modem de reserva em MHF Durante a paragem do AGV para Interven o o servico foi assegurado por um colaborador durante a sua avaria como modo degradado n o havendo assim paragem de produ o Bloqueio do eixo do Manipulador do vidro P ra brisas VCA Posto MV VCA Os manipuladores s o instrumentos de infra estrutura met lica Estes visam a ajuda ao operador de fabrica o evitando que o mesmo exer a esfor os f sicos para a movimenta o instala o dos materiais constituintes do ve culo Existem v rios tipos de Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 67 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel manipuladores dependendo pois das fun es para que s o concebidos manipuladores de vidros quadros de bordo manipula o dos bancos baterias portas etc
112. do AGV verificou se que existia uma resist ncia quemada nos bomes de liga o Fig 2 07 00 Analisar esquema electrico 07 10 For ar funcionamento do motor motor ok 07 20 Verficar cablagem de liga o entre m dulo de contolo do motor e a placa principal sem anoma 07 45 Detectou se que parte do problema residia no m dulo de controlo do motor de trac o 08 00 Verficar exist ncia de modulo em MHF 08 15 Substituir modulo por reserva NOK 08 45 Constatou se que apesar da substitui o do m dulo era necess ria tamb m a substitui o da 09 00 Adquirir resist ncia para substitui o foi necess rio ir ao exterior 09 15 Substituir resistencia 09 30 AGV OK 3 STANDARD sm m o ma sm mio ma sm n o 1 Existe um standard ou procedimento de d pand 2 Existe uma gama de preventiva 1 3 Existem instala es similares Se SIM foi aplicado Es soe no Se SIM a gama adaptada EE RE N do standard ou procedimento ltima preventiva realizada em Se SIM quais Pin as MF N da gama sm n o ma sm n o na Existe um modo degradado __ A documenta o est dispon vel OL Foiutilizado AREA SOS HEAR A documenta o est conforme Lo 1 necess rio criar um 4 CAUSAS POSSIVEIS P gina 170 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 8 6 Anexo X RIP do Manipulado
113. dora a energia el ctrica pneum tica os rpm m ximo o bin rio m ximo e m nimo que a m quina possui a toler ncia de erro do bin rio e a sa da que elas possuem cabe a onde se acopla o fim para que a m quina se destina Fig 114 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 143 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel GEP Gesho de Louipementos Porites Masilla Fires Fichier ldrioo Afictage L rorque Msrmque pages Queis 2 ImoPore y E aw C fa ED mgit gerirdeahprsp t 4 Lear Pra Porsi CAPEDA PCisfo SAP hieniveyer Porty GEP Gest o de Eyup Gisbel HA Seit Senace app canon Manager tal age BB GE Gestao de Equpementos Posta Figura 114 Listagem de c digos MABEC N o havendo gest o destes equipamentos existe apenas uma listagem dos equipamentos bem como as suas caracter sticas num ficheiro Excel Deste modo foi necess ria a introdu o destes dados criando se assim uma base de dados do programa Tendo em conta os dados inseridos na base de dados a aplica o dar ainda um alerta para a necessidade de proceder a Interven es nos equipamentos solicitados pelos operadores da linha ou manuten o preventiva Servir assim para uma gest o dos equipamentos atrav s do seu c digo MABEC Esta aplica o visa criar um hist rico referente a cada equipamento sendo poss vel consultar as Interven es que este j teve no caso de chaves dinam
114. dores da rede cujo encontra se ligado ao servidor geral que faz o controlo da informa o dos mesmos entre s1 Figura 46 Equipamento de controlador Power FOCUS Interven o Na sequ ncia de um alerta dado pelo colaborador fabril da montagem por ter detectado uma anomalia dos dados recolhidos no relat rio de apertos O controlador FOCUS apresentava um erro aquando do avan o da aranha da linha do transportador a reo dos ve culos e quando se dava a impress o do relat rio dos apertos Acendia se uma luz vermelha de aviso de erro bem como activava o sistema de Andon pelo facto da valida o dos apertos n o ser bem consumada Em primeiro procedeu se substitui o de uma carta de aut matos no quadro do controlador que poderia ser a causa do problema Esta carta respons vel por gerir quando 38 Ethermet uma arquitectura de interconex o para redes locais 32 Andon sistema de aviso que alguma anormalidade se encontra na linha quando a assist ncia necess ria chamadas do supervisor Este munido de alguns pain is com l mpadas que ser o activadas aquando da ocorr ncia da anomalia P gina 88 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel ap s a inicia o do movimento da aranha transporte a reos dos ve culos d in cio ao processo de impress o dos dados relativos aos respectivos apertos que foram realizados no po
115. e ri A Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 155 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Avalia o do QM Po ndice A LILA Ds Radar de Avalia o Panslifizu can P D arc Fimu Rnkntica ABE K Carlarbarquer f os E Herron Henriques Po mu mu Muro ilmeida fo 0 E Hisardr era Se Sa Erunalideira dx ox o Helder Coelho os E pt y 4 ja 1 ns m m o ROS ED ES RR ES me ekt l e E e pn a ep xxix x 056 EA rf dador de operador EFalta cria o do e mail Automatistas dE Cr dl a kasi Demi cabho a ES Cal PDA Elitricim Controle Prince Meca nicas fure Electromec nicos Elie Gu ral CETL ii c Esth Aan a Maga a moros Lepe E cs Dar a ri ri A a F E A E A Amigi dam iy Tara id Pl Elicmi i HI i Edo Aaa brr ea hH r i ul Bf medal 4000 E E o SST Biim ada 5300 Heto amis CAOS MP TZ P gina 156 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Falsa m a fk E Pia F T lime 7 T Pia i Geral CORA dade Di dr i Lo dama a Ac 7 a PS Ml E a a a FED a L AEE Teria a a f Baa E AA a o de lg po a j 4 n kan Sa
116. e convoca o para a prova referindo as condi es da prova data t cnica acesso prova etc Ap s a classificac o obtida 0 a 100 o resultado fica no hist rico daquele registo numa base de dados do QM O respons vel da prova insere a classifica o em percentagem no ficheiro Suporte Indicadores Base CAP FOR anteriormente apresentado e procede se an lise do formando como j fora descrito consoante se cumpriu os objectivos pretendidos ou n o 5 1 2 Gamas PMPs As Gamas tamb m referidos como PMPs s o processos planos descritivos das interven es que se efectuam preventivamente aos equipamentos Estas consistem em descrever com P gina 48 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel rigor todos Os passos que s o necess rios ter aquando da intervenc o planeada Assim fo1 pedido para proceder criac o de Gamas em falta bem como se acharam necess rias criar para subequipamentos como o caso dos adaptadores das m quinas de enchimento Como de esperar as Gamas possuem objectivos diferentes consoante o equipamento alvo No CPMG existe uma diversidade in mera de equipamentos desde os transportadores em linha n vel mec nico e automatizado transportadores robotizados AGVs n vel electr nico e automatizado as m quinas de enchimentos fazem os enchimentos do leo da direc o assistida leo trav es l quido limpa vidros
117. e disquetes do PC Linux retirado Voltar a restaurar base de dados do PC Linux NOK Erro na restaura o da base de dados Substituir PC Linux pelo PC Linux retirado Colocar chassi master no banco e efectuar calibra o do banco Passar carrinha no banco OK Colocar chassi rolante no banco e efectuar passagem no sentido directo inverso e directo Retirar tick Colocar valores dos tickets numa nova carta de controlo OK 04 00 Banco OK Tempo de diagn stico Tempo de resolu o 90 3 STANDARD sm n o ma sim n o 1 Existe um standard ou procedimento de d pann 2 Existe uma gama de preventiva x 3 Existem instala es similares x Se SIM foi aplicado Se SIM a gama adaptada Eee N do standard ou procedimento ltima preventiva realizada em Se SIM quais Pin as MF socio est confenma FE E T 4 CAUSAS POSS VEIS Sintoma E Porqu N 1 Porqu N 2 i Porqu N 3 Porqu N 4 i Porqu N 5 Causa ainda n o confirmada DT nda iiiam P gina 172 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 8 8 Anexo XII RIP do Robot R1 de Mastico Gurit nos vidros Relat rio de Incidente de Produ o Robot aplica o gurit vidros DIVERSAS incid ncias de avaria da Pistola e SET 2013 a JAN 2014 Rr 0 enem _ _ _ _ _ _ _ _ _ Q gt
118. e programa o 16 Silva F Servicos de Manutenc o Preventiva de Variadores Eletr nicos de Velocidade Relat rio PSA CPMG ENDIPREV 17 SIRMAF Dossier T cnico da M quina do Posto Compress o da Mola TR Manual de Instru es e Manuten o 18 SODEREL Remplissage DA 2 Huiles Dossier de Documenta o 19 UTC AFMM Standard para climatiza o das Naves Standard climatiza o PSA CPMG 20 Website PSA Peugeot Citroen Mangualde PSA CPMG Dispon vel em http www mangualde psa peugeot citroen com P gina 148 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 8 Anexos Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 149 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 8 1 Anexo Suporte Indicadores Base ndice Resp Rui Duarte ndice do Suporte de Indicadores de CAP FOR A me e Resp Man Ant nio J Pereira ndice S ntese de Equ pas de Manuten o Radar de Avalia o das notas CAP FOR Lista de Forma es S ntese de conhecimentos para Automatistas S ntese de conhecimentos para Mec nicos Sintese de conhecimentos para Electromec nicos Informa o do Pessoal Evolu o Fasel Fase 1 Equipa alvo NO N o formado Definir uma equipa tipo para cada conhecimento Hi Tem necessidade de apoio 3 Um conhecimento por coluna Eq
119. e todos acima do limite inferior E no dia 2 12 2013 linha verde estando o aquecimento j desligado e como a climatizac o da nave j se encontra no n vel mais quente 15 C os enchimentos foram todos OK Com base nas observa es decidiu se instalar em redor do vaso volum trico uma resist ncia com termostato para climatizar o flu do para a temperatura ambiente ronda os 25 C e com um isolamento conforma ilustrado na figura abaixo Fig 44 Figura 44 Instala o em redor do vaso volum trico P gina 84 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Y Deste modo efectuada uma explora o hist rico dos dados recolhidos apresentados graficamente Gr f 6 durante todo este processo de melhoria da qualidade de enchimentos da m quina CICLO 5 Explora o de resultados dose media minimo 20mL Gr fico 6 Explora o de resultados dos volumes dos enchimentos no per odo da avaria cor azul Note se que fo1 realizado ainda um teste com a liga o do termo ventilador 28 11 durante a semana de 25 11 a 29 11 devido ao equipamento ter estado com bastantes enchimentos NOK devido a uma preven o realizada aos climatizadores de nave encontrando se a mesma fria e desta forma antecipou se alguns testes n o tendo sido tidos em conta na an lise Al m disso foi efectuada uma revis o par
120. einicio de fabrica o ap s paragem de Natal ocorreu uma nova paragem do robot com o mesmo motivo que o anterior falha na purga do M stico Substituiu se o sensor da v lvula e previu se a substitui o da pistola em tempo n o laborado para n o prejudicar a produ o Ainda no mesmo dia foi detectada uma anomalia em que o equipamento bloqueava constantemente e era necess rio rearmar a instala o constantemente ap s cada aplica o Como habitual procedeu se a nova substitui o da pistola e a Instala o ficou Ok Perante todos estes factos hist ricos das avarias na purga do robot revela se uma falha grave no sistema de pilotagem bem como alguma anomalia no sensor de detec o de abertura fecho da v lvula de purga do M stico Sendo que a constante substitui o da pistola se deve a uma atempada purga do robot e como j referido este tem que ser utilizado a 60 C para se conseguir utilizar 13 o facto de estar um pouco mais de tempo sem a sua utiliza o proveniente da constante obstru o da mesma Ainda assim o sensor indutivo tamb m se revelou uma fragilidade aquando a detec o da posi o da v lvula de purga Deste modo revelou se pertinente a substitui o deste por um outro de maior campo de detec o Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 77 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Sendo que o sensor instalado tem um alcance de apenas dois
121. encontra dividida em v rias partes nomeadamente uma apresenta o da f brica Apresenta o CPMG a base funcional de toda a estrutura da empresa SPP PES a seguran a Safety Box a garantia de qualidade do produto Quality Box uma vers o 2 de cuidados a ter na seguran a Safety Box v2 0 e um plano ac es de poupan as energ ticas Energy Box Apresenta o CPMG Esta uma forma o Integrada numa apresenta o geral do funcionamento do Grupo PSA e onde se encontra o CPMG inserido Al m disso tamb m apresentado com maior detalhe algumas estat sticas cuidados com o meio envolvente produtos certificados etc de todo o Grupo e do CPMG Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 31 Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel SPP PES O conceito SPP Sistema de Produ o PSA refere o princ pio em que todo o sistema de produ o do Grupo se baseia para atingir os seus fins O conceito PES PSA Excelenge System visa garantir a excel ncia na qualidade custos prazos e benef cios Respectivamente a uma organiza o de artigos cumprem um Management Visual Controlo Visual de forma a simplificar todas as ac es a efectuar por qualquer pessoa E ainda necess rio respeitar o Standard padr o estabelecido seguindo um conjunto de regras ou Instru es para as tarefas de mbitos iguais serem exercidas de forma igual
122. entam a linha principal No final o ve culo est pronto e entregue ao departamento de qualidade que confirma o respeito de todos os referenciais de qualidade Figura 7 Sector Montagem Fonte CPMG PSA 2 5 Bout d Usine Sa da da F brica A etapa final da produ o de um ve culo d se no Bout d Usine Fig 8 onde 100 dos ve culos s o controlados no n vel de aspecto conformidades esfor o e barulhos 20 Aquando da sa da do ve culo da linha de Montagem este passa pelo banco de paralelismo onde s o regulados os far is e alinhada a direc o De seguida o ve culo entra no banco polivalente onde controlada a pot ncia do ve culo e sistema de travagem e controlo funcional Passando primeiro por uma micro pista onde controlada a aus ncia de ru dos e verificada a suspens o o ve culo enviado para um duche onde submetido a um controlo de estanquicidade Por fim e antes do ve culo estar pronto para ser entregue ao cliente o aspecto conformidade controlado e avaliado bem como a componente electr nica P gina 28 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Figura 8 Sector Bout d Usine Fonte CPMG PSA 2 6 Unidade T cnica do Centro UTC aqui que se realiza a manuten o preventiva e curativa dos equipamentos de fabrica o e log stica e tamb m das instala es gerais Funcion
123. entos do motor Ainda assim justificou se esta altera o devido necessidade de melhoria da extrac o de gases e o baixo custo associado comparativamente instala o de um novo motor Foi se assim confirmar a melhoria do ambiente no interior do Banco onde ainda se sentiam gases de escape Assim decidiu se tamb m reduzir um pouco na ventila o do Banco devido Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 111 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel ao exagerado o volume de ar l inserido dentro Sendo este tamb m contributo para o problema na extrac o dos gases por estes se espalharem tamb m pela cabina Desta forma reduziu se cerca de 30 da ventila o que l se encontrara no momento n o podendo precisar em rpm a velocidade da insuflac o da cabina Numa outra fase da instala o surgiu tamb m a necessidade da instala o de uma luz de alarme Fig 78 como forma de alerta caso o extractor de gases entrasse em defeito tornando se assim poss vel observar o seu funcionamento Figura 78 Instala o de Luz de alarme Esta luz de aviso foi ligada tamb m ao variador sendo este constitu do por um rel Rel R1 que defeitos do variador descrito no manual assim usado como sa da do sinal de defeito do pino Melhoria das Gamas de interven o aos Adaptadores das M quinas de Enchimentos Postos MV M10 MVAI12 MV 424 MV 425
124. er cria o de Gamas preventivas para assegurar a continua o do seu bom funcionamento P gina 92 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel O manipulador quase totalmente automatizado O operador de fabricac o apenas tem que avan ar o manipulador em direc o ao ve culo e apontar as chaves nos parafusos das rodas frontais anteriormente apontados na linha Posto isto automaticamente o manipulador avan a um pouco mais para a frente at ser garantido a for a necess ria contra o ve culo efectua 3 ciclos de aperto e desaperto de forma a confirmar o bom aperto dos parafusos Ap s aperto este atrasa se e faz um deslocamento de transla o at devida posi o onde ser efectuado o aperto das rodas traseiras O operador volta a avan ar com o manipulador e aponta os parafusos e o processo sucede se igual forma Ap s o aperto este recua e volta para a posi o de repouso roda frontal Estes manipuladores Fig 50 s o direito e esquerdo e funcionam independentemente um do outro Os apertos e todos os movimentos de subida descida avan o recuo s o auxiliados por cilindros pneum ticos que deslocam a infra estrutura do manipulador pelo accionamento de bot es em modo manual ou automaticamente Figura 50 Manipulador recuperado de aperto das rodas Instala o do Manipulador Ponte de Retirar Portas AV Posto HC 00
125. ermite identificar e localizar as avarias em todos componentes do VEV 9 P gina 134 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel EPVA O EPVA um m todo de diagn stico baseado na an lise do espectro de frequ ncia do m dulo do Vector de Park IZI das tens es ou correntes um procedimento adequado para avaliar a condi o dos motores ligados aos VEVs cuja an lise espectral com base em frequ ncias caracter sticas permitem avaliar a condi o de funcionamento dos motores Em condi es normais de funcionamento a representa o espectral apresenta aus ncia de frequ ncias caracter sticas uma vez que ao longo do varrimento do espectro n o existe qualquer frequ ncia representada na presen a de avarias Surgem assim frequ ncias caracter sticas que permitem identificar e localizar as mesmas e cujo seu valor permite indicar o seu grau de severidade 9 Segundo o relat rio ao Banco Polivalente Banco de Rodagem n o foi encontrada nenhuma anomalia aos Inversores Fig 106 Arref Estufa Lacas 0j 0 0 0 0 0 0 Banco de Rodagem 0 0 0 0 0 TES Re BB Agita o TO a 0 0 o 0 0 EM BB Agita o T1 0 0 0 0 0 0 0 Assimetrias estat ricas Nada a registar BB Agita o T4 0 0 o 0 0 0 0 Assimetrias rot ricas Nada a registar BB Aspers o TO 0 0 0 0 0 0 0 cias
126. evista em Tema na o Repara o de Botoneiras para os Transportadores A nos da Mec nica Quadro de habilitac o SS Colaborador Ass AAA E DS E S E S Ooo Dot a BA A EE E NE A Doo E O E Figura 21 Quadro de habilita o dos profissionais 5 1 4 Formac o de Calibrac o do Banco Paralelismo O Banco Paralelismo o equipamento respons vel pela calibra o da direc o dos ve culos Este possui um fosso onde se tem acesso parte inferior do ve culo para calibrar a direc o uma plataforma m vel que distancia o eixo dianteiro do traseiro para variar consoante os modelos e munido por 4 conjuntos de 3 c maras laser de medi o da posi o dos pneus e duas c maras laser LAP lasers de medi o da altura do eixo de trac o A forma o surge na ocorr ncia de uma interven o com vista substitui o do PC Linux e do PC QNX que s o os computadores respons veis pela gest o e tratamentos das leituras dados recebidos pelos dos sensores e actuadores do Banco Esta troca tem como objectivo de garantir o bom funcionamento dos PCs de reserva existentes bem como a recalibra o do Banco garantindo a sua correcta calibra o de toda a estrutura Aquando da realiza o desta forma o procedeu se tamb m cria o de uma Gama descritiva de todos os passos a realizar aquando a substitui o de um dos PCs note se que a troca dos PCs divergente uma da out
127. extremidade dos cabos amarrar uns ganchos com gato 5 NOTA Assegurar que o cabo el ctrico nunca fica em tens o assegurando que a for a de trac o exercida nos cabos de a o e ou corda interior Substitui o da Botoneira 4 1 A Botoneira de ref PMCEEW0026 2 Descarnar o cabo com cuidado para n o fazer golpes nos condutores 3 Abrir a Botoneira e efectuar as liga es Botoneira conforme o esquema 1 4 Remontar a Botoneira e colocar a protec o da mesma Zona TPM MON MVM Elaborado Elio Lopes Revis o Posto Transp A reos Em 10 02 2014 0 Figura 20 Exemplo de Li o Pontual Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 55 Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Estes processos consistem por exemplo na configurac o de um scanner leitor c digo de barras de equipamentos para detecc o do chassis do ve culo m quinas de enchimentos bancos apertos com chaves FOCUS processo de desmontagem dos transportadores a reos efectuar reset ao sistema dos AGV correcc o de erros que ocorram nos equipamentos processos de calibra o parametriza o detalhes do pinout de liga o e comprimento de cabo para repara o das betoneiras de accionamentos dos transportadores etc Organiza o Para a organiza o das LPs foi criado um processo similar s Gamas ainda que a quantidade de planos seja significativamente menor Assim criou se tamb m uma lista
128. forma o relativa aos profissionais de cada rea para gerir os registo no QM User nome e mail Al m disso apresentado um quadro representativo dos Grupos de avalia o com base no turno e rea que foram criados em QM Planning de forma o Aquando a necessidade de haver uma forma o a determinada t cnica por o formando n o ter alcan ado o n vel de qualifica o que era pretendido assim planeada agendada esta forma o Indicadores de Progresso Nesta folha do ficheiro s o apresentados todos os crit rios de avalia o para verificar se o profissional se encontra a evoluir ou n o Localiza o das Provas no QM Achou se por bem a enquadrar a descri o da localiza o das quest es em QM de cada t cnica para se saber onde se criar editar quest es acerca de uma determinada t cnica P gina 44 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel T cnicas Para manter o standard do Grupo recorreu se a uma listagem de t cnicas a avaliar nomeadamente a Lista das T cnicas Existentes da UR N o sendo poss vel evoluir todas as t cnicas neste ano 2014 filtrou se as priorit rias Lista das T cnicas Priorit rias da UR Al m das t cnicas nos respectivos Metiers Of cios apresentado para cada uma o t cnico formador e s o apresentados o os ficheiro os de forma o e as provas E ainda destacada a
129. forma a proporcionar um ponto bem feito e efectuando tamb m v rias posi es a fim de este realizar os movimentos de manobra do bra o para evitar embates na chaparia A passagem por cada um destes pontos assim gravada em mem ria do respectivo Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 183 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel programa de soldadura do robot guardando assim a posi o dos seis eixos constituintes do robot para a realiza o dos movimentos Al m dos pontos dos movimentos s o tamb m guardados os locais onde aberta fechada a pin a do robot Assim aquando da realiza o da soldadura em modo autom tico este consiste na execu o da sequ ncia dos pontos Fig 118 SS Figura 118 Aplicac o de um ponto de solda no aro da porta PLC esquerda A linguagem de programa o do robot pr pria da ABB consistindo assim em dar inicio s vari veis e cria o assim de um ciclo repetitivo O ciclo assim composto pelos movimentos e respectivas coordenadas dos eixos MoveJ e a aplica o dos pontos de solda SpotL1 como por exemplo PROC R_TRABAJO710 ITRAYECTORIA TRABAJO ILogica 08 04 03 RPunterolstrRutina R_TRABAJO71 RInicioTrabajo nVelocidad RInicioCiclo 0 RInicioCiclo 1 Term Trav AV e Interm Reset do FUERA TRANI ClkReset clockl ClkStart clockl MoveJ p reposo v2000 fine t pinzal REntZonaC
130. gem similar das Gamas enunciando o t tulo das LPs rea sector etc Desta forma para a listagem foi feito um levantamento de todas as LPs e no seu conte do como similar ao processo feito para as Gamas Foi tamb m criado um Indice no mesmo ficheiro para o mesmo efeito que o das Gamas servindo para navega o entre as LPs dos diversos sectores tornando se assim num ficheiro comum E n o existindo um modelo standard para a cria o das mesmas foi tamb m criado evidenciando todos os crit rios determinados como importantes aquando da sua execu o Forma o Sendo que as LPs j existentes bem como as que se foram criando ao longo do est gio fol me pedido para realizar uma forma o acerca das mesmas Esta forma o prendeu se com a apresenta o das LPs aos profissionais MSTG do sector Montagem ap s uma forma o que me foi dada pelos t cnicos criadores das respectivas LPs e esclarecimento de poss veis d vidas que se prendam com as mesmas Assim foi pedido aos formandos ap s a forma o que assinassem o Quadro de habilita o Fig 21 respeitante a cada LP para o registo de como os profissionais tomaram conhecimento 20 Chaves FOCUS chaves dinamom tricas autom ticas com controlo de for a Nm autom tico P gina 56 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel amaro Li o Pontual LP MON 15 a Elaborado Elio Lopes R
131. himentos nos arranques da f brica para posterior an lise sendo estes realizados entre as 22 30 horas de Domingo e as 12 horas de segunda feira Decidiu se nos testes adquirir valores com o dep sito sem qualquer aquecimento no dia 25 11 2013 No dia 01 12 2013 ligou se o termo ventilador para climatizar a temperatura do vaso volum trico do flu do E no dia seguinte 02 12 2013 voltar a desligar o aquecimento Gr f 5 34 Vaso volum trico vaso utilizado para efectuar medida volum trica dos flu dos internos Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 83 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel CICLO 5 Teste c Aquecimento 22H30 s 12H00 25 11 01 12 02 12 1250 150 1240 cicle 5 g aquec 0113 nominal 123 amp ml Dm pa li a rm L ciclo a quer 02 12 Titulo do Eixo hd mi Ai My a PUN Nu Wir E ADM AI LM RA DA La E 1210 Gr fico 5 Enchimentos de leo TR com e sem aquecimento do vaso volum trico Com base no gr fico assim vis vel que os enchimentos feitos pela m quina sem aquecimento dia 25 11 2013 linha azul encontrando se grande parte deles abaixo do limite inferior sendo classificados com NOK No dia 1 12 2013 linha laranja foi ligado o termo ventilador aquando o arranque e verifica se a melhoria significativa dos enchimentos encontrando se praticament
132. ia Earlimbuls Erdr Enb lima Erroraqia Srquranga Saparir dr arman Mariagan dr mrlumidade P gina 158 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Trobanlmgi dum salma GraFarl ane da programan Erdra DramrHrl Erdra CanmlralHrl Hiari Armada Pr prosimidadre codolimam Drpresimidademapamilimam Drlemloreo cleoleoporam lianm Drlrlarro Folorlfalrimma Erlrlarrm maqu limam Comprrranam r Irilara dr FEqEr Rn liar dr nina im Dialrikaigan Elralrima GER Grerralidadra Erafibon FraFinrl Erdr dr lrrram TEA Abb Paira ARTEI Cadignan dr Darran Eliqarlan proqram nria Frinnipr dra amerrminarmralo Comando nnm rinam Wartaderro GE ODO EEEE alamalan Alira Eradd lr Canmlral lagin Helamalam Allra Eraddleg mampanlLlagin Aalemalos Allra Praddirg de slamaslaa Siraraa Dindan Tilimlarra Caban Fr scada lara Grarralidadra Trayral rism ATY J48 28 58 71 FARYEX Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 9 2 Anexo Il Gama da Substitui o do PC Linux do Banco Paralelismo a dados na disquete c que em SIN o NOTA A disquete deve estar Formatada ares do backup pestana Rm Manuten o e Formatar disquete no caso do pc de linha estar A e e e avarado aceder a um outro pc T ao browser ranscrevendo o ink O ms l Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 159 Manuten
133. ia 2 24 Dia 2 24 Dia 2 24 Dia 2 24 Dia 2 24 Dia 2 24 Dia 2 24 Dia 2 Set M nima 2C dia noite N prog 15 Dia 2 15 Dia 2 15 Dia 2 15 Dia 2 15 Dia 2 15 Dia 2 15 Dia 2 15 Dia 2 Set M nima 2C dia noite N prog 7 Noite 2 7 Noite 2 7 Noite 2 7 Noite 2 7 Noite 2 7 Noite 2 7 Noite 2 7 Noite 2 Nota Abrir cadeado BD11 dentro do quadro El ctrico Figura 116 Parametrizac o dos Termo Blocos de ar das Naves Esta campanha decorreu no mbito das Naves de todos os sectores da f brica Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 181 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Foi verificada a inexist ncia da presen a de gua sendo per odo de Inverno n o era necess ria e efectuada uma limpeza interna geral no interior dos sectores que constituem o climatizador por um membro da empresa de limpeza Foi controlada a temperatura m xima admiss vel do termostato de seguran a 80 C dentro da cabina de queima que corta o g s atrav s de um rel t rmico caso esta seja excedida Programou se tamb m o rel gio de in cio fim de ciclo de liga o dos Termo Blocos sendo estes sempre ligados independentemente da temperatura Este foi programado para 1 30 horas antes do arranque normal s 7 horas de segunda feira e desligar s 7 horas de s bado controlada a temperatura interna da Nave diurna e nocturna para se dar arranque do Termo Bloco A temperatura m dia da nave pretende se q
134. ibe seconds O unidade TEA 179412013 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 179 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 8 12 Anexo XVI Actividades Extra Al m de todos os objectivos previstos e o acompanhamento feito a v rias situa es imprevistas sucedentes da labora o na PSA CPMG foi tamb m requerida alguma ajuda de m o de obra bem como acompanhamento de algumas situa es j fora do mbito do sector Montagem onde fui integrado Deste modo s o apresentados alguns trabalhos ditos extra por j n o se encontrarem envolvidos com o sector Montagem mas procedidos por t cnicos de manutenc o respons veis pelos outros sectores sendo assim de um caracter mais geral e Parametrizac o dos Climatizadores das Naves Geral do CPMG Nos dias de hoje necess ria uma climatiza o nos ambientes fechados para o bem estar de todas as pessoas que se encontrem num local para que se re nam todas as condi es necess rias a proporcionar o melhor bem estar poss vel s pessoas que nele coabitam O CPMG tamb m possuidor de equipamentos AVAC 9 unidades para n veis Industriais Estes s o designados por Climatizadores ou Termo Blocos Fig 115 O seu funcionamento sob o princ pio injec o de ar nas condutas recolhido do Interior da Nave criando um efeito de circula o de ar ou recorrendo ao ar exterior criando uma renova o des
135. ido como teste durante um per odo para se observar a potencialidade da instala o na melhoria de qualidade Este sistema foi instalado por uma empresa externa GA YPASA que projectou e instalou o equipamento 8 Para a conjuntura da automatiza o foram criados segmentos de barra barra f rrea amarela unidos por parafusos para que esta articule aquando a curvatura da calha guia estrutura f rrea vermelha que j servia de guia ao movimento rotacional dos charriots na ilha Al m disso a barra seccionada servir como espa ador entre os charriots Fig 67 Figura 67 Barra segmentada de trac o dos charriots da ilha Fonte Automatiza o Carrocel Prep QdB GAYPASA Esta barra segmentada barra amarela servir para tracc o motriz atrav s de um motor com uma roda acoplada e outra roda auxiliar ao movimento que entalam a barra de tracc o entre as mesmas para n o escorregar aquando da trac o Fig 68 e movimentar os charriots Figura 68 Processo de trac o da barra com charriots acoplados Fonte Automatizac o Carrocel Prep QdB GAYPASA P gina 104 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Relativamente ao aux lio de suporte da barra segmentada para que a mesma exerca o trajecto oval de rota o dos charriots ao circular na calha guia estrutura f rrea vermelha foi criado um novo carril para
136. ier de Forma o O n mero total de horas da forma o Fig 9 foi diminuindo ao longo dos 3 anos apresentados Esta redu o poder ter explica o na conten o de custos por parte do Grupo PSA embora no ano de 2013 registou um aumento significativo para 81 000 horas de forma o devido ao aumento do n mero de trabalhadores com a abertura do terceiro turno 82 538 41 302 38 300 81 000 Figura 9 N mero de horas de forma o Fonte CPMG PSA P gina 30 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 3 Integrac o do Est gio na PSA Para uma integrac o na f brica foram apresentados alguns aspectos relevantes para uma percep o e enquadramento de todos os procedimentos e regras a cumprir durante a perman ncia na f brica Assim foram assim apresentadas forma es visando responsabilidade dentro da f brica e descri o dos processos de manuten o para um enquadramento com os objectivos que me foram propostos e se pretendem alcan ar com a minha presen a no decorrer do est gio na f brica 3 1 Forma o Como esta uma empresa multinacional e de grande envergadura v se obrigada a seguir determinados crit rios e fun es dentro da f brica Uma delas a forma o obrigat ria a novos elementos colaboradores que venham a ser integrados na f brica assim dada alguma forma o inicial de curta dura o que se
137. ifica o Escolha M tipia 2013 11 06 10 04 09 od gt ta Site de Mangualde a Geral componentes clicar arrastar 2013 11 06 11 13 57 Pd gt MG MON 4 I E ji pan a Geral_seguranga Escolha M ltipla 2013 10 30 18 58 44 Pd gt anco E E Paralelismo a LAP 1 defini o Escolha M tipla 2013 11 06 10 1204 Pd gt E h vel 1 A gt pro Escolha M tpla 2013 10 30 13 25 00 G Nivel 2 El O AP 2 seguran a scolha M tpla 1 Es gt 8 5 Polivalente E F a LAP_3 conversor Frases com espa os 2013 11 06 10 20 24 Pd gt j Enchimento Eur a y MA CINE ANIRE f Quest es de a LAPA conversor Escolha Mubple 2013 41 06 10 26 55 Ed gt outras empresas a LAP_5_componentes Escolta M tipla 2013 11 06 103810 458912 Pd gt Seg Qualidade E a PC Linux substitui o Escolha M tipla 2013 11 06 10 48 10 U 456917 ES gt H E MG MON APL E z Zona sensive 2013 10 24 10 39 17 5 E MG MON AUT a Placas flutuantes identifica o ona sensi 0 Pd gt 5 MG MON CaB Placas flutuantes Pos entre eixos Escolha M ltipla 2013 11 06 13 50 54 Ed b Ej MG_MON_CCA a O Y dy E MG MON CON a PLC Control Lgx ergunta Dupla 2013 10 29 12 223 Ps b ES MG MON DEP PLCControlLgx 3 Devicenet Escolha M ltipla 2013 10 30 11 58 Es gt J E MG_MON_DIV ze i Escolha Mutipia 2013 10 30 12 0924 E MG MON ELE E a PLC Control Lgx 4 seguran a scola M tipia y 1 Ed gt a MG MON ENC a PLC Control Lgx 6 DeviceNet RSNetilorks Escolha H tpla 2013 10 30 12
138. imento tendo se revelado um sucesso Al m desta pris o o manipulador apresentara outra no seu movimento de transla o para aproxima o do ve culo Procedeu se verifica o dos patins que circulam numa calha e detectou se um desgaste lateral das rodas do patim Procedeu se tamb m verifica o da calha a fim de apurar as causas e esta Internamente possu a uma irregularidade no local onde o patim efectuava o deslize P gina 128 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel As causas poss veis para o sucedido prende se com um poss vel desgaste do material Desta forma procedeu se substitui o das calhas bem como das rodas dos patins ficando este conforme nas suas transla es Fig 99 Figura 99 Substitui o das calhas de transla o Foi reconhecida ainda uma folga que o manipulador apresentara aquando da movimenta o na tor o para dispor a roda da horizontal para a vertical Esta folga provinha do excessivo desgaste dos furos onde o eixo manobrava Assim foram aplicados uns casquilhos de bronze fosforoso Fig 100 que possuem uma auto lubrifica o por grafite tornando se assim como solu o para o problema Figura 100 Aplica o dos casquilhos de bronze fosforoso no suporte de movimenta o Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 129 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Indu
139. ina 168 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 3 STANDARD sam n o na sam n o na sm n o 2 Existe uma gama de preventiva 3 Existem instala es similares x 1 Existe um standard ou procedimento de d pam x 2 Exis Se SIM foi aplicado ERES Se SIM a gama adaptada e N do standard ou procedimento ltima preventiva realizada em Paragem Natal 2013 Se SIM quais Restantes transportadores de solo N da gama 671 PHP COMPAS 100002396393 Existe um modo degradado A documenta o esta disponivel Foi utilizado jo esta conforme necess rio criar um ortador de modo a reagir de Imediato em caso de nova priso Tumo H Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 169 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 8 5 Anexo IX RIP do AGV das Portas PLC uma Prep PLS a 060 EEE IS CR e O DO om TON pregona 180 ers UTE ES posi o robot Ciclo ou etapa grafcat aut mato N de PSE E 2 a 2 OS FACTOS Cronologia dos acontecimentos Fotos Esquemas E AGV PLC s Fig 1 parado no posto de carga do charriot das PLC s Movimentar AGV com a consola NOK Levantar AGV verificou se que o trav o da roda de trac o destravawa mas o motor de trac o n o funcionava Retirar tampas de protec o
140. ina 20 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 1 1 Apresenta o do Grupo PSA e CPMG A Citro n nasceu h 90 anos perto da Torre Eiffel em Fran a Marca din mica e criativa a Citro n lan ou em 2010 uma nova linha de produtos com o DS3 crescendo em 2011 com o DS4 e agora com o DS5 A Citro n conta com 10 000 pontos de contacto com os seus clientes 11 500 colaboradores uma presen a em 80 pa ses e um total de 1 460 000 ve culos comercializados em 2011 A marca Peugeot nasceu h mais de 200 anos e iniciou os ciclos da bicicleta e da moto e em 1886 e em 1891 deu in cio aventura autom vel Presente em 160 pa ses com 10 000 pontos de contacto com os seus clientes a Peugeot comercializou 2 142 000 ve culos em 2010 sendo a 1 Marca autom vel francesa no mundo A Peugeot a nica marca a oferecer aos seus clientes uma mobilidade integral atrav s de viaturas scooters bicicletas e uma vasta oferta de servi os 12 1 2 F bricas no Mundo O Grupo PSA det m a maior parte das f bricas na Europa as restantes est o espalhadas pelo resto do Mundo 12 Em Fran a Poissy Sochaux a maior de Fran a 2 maior da Europa Mulhouse Sausheim Rennes Valenciennes Sevel Nord com Fiat No resto da Europa Vigo e Madrid Villaverde Espanha Mangualde Portugal Kolin Rep blica Checa com Toyota Trnava Eslov quia 2006 V
141. io sendo assim poss vel observar o ponto referencial de V usado na calibra o do farol Fig 64 Figura 64 Verifica o do ponto de V do farol O modo baseia se no facto de que a posi o do c digo de valor m ximo ponto mais brilhante farol Fig 65 relativa ao ponto de V invari vel para o mesmo tipo de farol Em seguida ele procura o c digo m ximo A diferen a Y capturada na fase de parametriza o na posi o em Z do ponto de V determinado pela m dia dos pontos que constituem a linha de corte sobre um segmento de consulta com par metros como no caso do modo de linha 13 Segmento para medicion s tio LY Figura 65 Processo de detec o da posi o do c digo de valor m ximo do culo Fonte Manual Reglosc pio EDIXIA 4 Ponto de V ponto referencial em forma de V usado para a calibra o onde espelhado o centro da curva do limite da linha de luz do farol projectado na placa interna do reglosc pio P gina 102 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel O ponto de iluminac o m xima o ponto mais brilhante farol O sistema de busca para uma zona clara na imagem a posic o do seu centro Em seguida efectuou se outros testes repetitivos entre os far is a fim de apurar a conformidade da calibrac o bem como recorrendo a um ve culo j calibrado pelo
142. ir alguma anomalia sendo que o modem n o possui nenhum tipo de protec o el ctrica na sua entrada e assim sujeito a poss veis picos da rede que o poderiam danificar Decidiu se trocar por um outro de outro AGV que veio a confirmar se que o defeito estaria no modem e assim tamb m uma resist ncia que se havia queimado Tentou se recuperar o modem mas devido sua enorme complexidade e escala que a placa possui analisou se apenas um contactor que o modem possui e verificou se que n o funcionava correctamente Ligou se um contactor externo de 60A Fig 31 e procedeu se a v rios testes para se conseguir a sua recupera o mas n o foi poss vel resolver o problema Figura 31 Substitui o do contactor do modem Procurando informa es sobre poss veis erros do modem atrav s do manual do mesmo indicava a liga o de um led em s rie com uma resist ncia ligando se sa da do modem Fig 32 que indicava o tipo de erro atrav s do n mero de vezes que piscara que correspondia a uma falha num circuito integrado existente na placa do modem N o havendo meios para a repara o desistiu se P gina 66 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Figura 32 Detec o do erro do modem segundo o manual do fornecedor Contactou se ent o a empresa Active Space fornecedora dos AGVs Smart Cart e efectuou se o pedido de um novo mo
143. ises da evolu o do desenvolvimento das capacidades dos profissionais ap s cada avalia o pelo QM ter o 5 fases descritas na Tabela 2 Anima o Animar m todo utilizado para dar uma organiza o estrutural de uma dada ferramenta servi o ou equipamento com a finalidade de se tornar mais plaus vel o seu uso Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 43 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Fase Descri o 1 O n mero de formandos que se pretende em cada n vel de uma t cnica 2 Avalia o do profissional ap s ter sido submetido a um teste 3 Soma de quantos se encontram em determinado n vel naquela t cnica 4 Estat stica do desvio em percentagem entre o objectivo na Fase 1 e o resultado ap s avalia o ainda apresentado os n veis que faltam para atingir o objectivo 5 Visualiza o n mero de forma es objectivas para evolu o de t cnicas e apresenta se o n mero de testes realizados fase ao n mero de testes que se pretendiam Tabela 2 Fases do acompanhamento dos objectivos para cada n vel S ntese de Equipas da Manuten o apresentada tamb m uma s ntese global de avalia o mensal das provas realizadas por equipa no ano e respectiva representa o gr fica Inclusive apresenta se o RU do Sector Informa es dos Profissionais Como uma forma organizacional das equipas inseriu se toda a in
144. itar que esses parafusos que caiam sobre o tapete e passem por entre as placas n o fiquem a obstruir o bom funcionamento do transportador Para tal foi adaptada uma calha no fim do transportador no fosso motriz para cada parafuso deslocar se pela corrente e cair na calha para n o ficar sobre o tapete podendo vir a ficar entalado Fig 25 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 61 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Figura 25 Aplicac o da calha no fosso motriz do transportador da linha Relativamente ao standard n o existe nenhum que seja capaz de anular rapidamente este efeito mas existe Gama preventiva para o transportador que consiste numa an lise de toda a infra estrutura y Ed As causas poss veis ocorr ncia a penetra o de pe as utilizadas na montagem dos ve culos no transportador O tempo de interven o deveu se dificuldade em localizar o problema A n o detec o do problema foi devido m concep o do transportador n o possuindo todas as placas do mesmo tamanho e assim haver brechas onde penetram artigos de montagem do ve culo Como medidas conservat rias para evitar a repeti o foram alinhadas as quatro placas lesadas prev se a aplica o de um tapete de borracha para evitar o escorregamento de parafusos para cima do transportador Para reduzir o tempo de interven o manteve se um profissional atento poss vel penetra
145. lLoqi Seg ATEX IPS Manip d Hakillikation HAL Prbucntivo Sike de Marqualde MG MOH HAH gt Seguransa FORMA O DE AUTOMA O PNELIM TICA P gina 154 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P ndice o e Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 2 cnicas T indice uso INTERNO pb at E E LL a Lu gt ni gt E ma EL nm l LU a o gt m na ma rm um 2 E o LI L Lu Lu o mL Eh Lu E gt r LISTA DAS TECNICAS FUNDAMENTAIS DA UR LISTA DAS TECNICAS EXISTENTES NA UR Rob zI ots COM PAZ B Electrom ado AB Rob otic a AB E ENCHIMENTOS BANCOS MOYIMENTA O f ELEVA O Em zI 3TO RE EOUN E gnp EEO Ha 0 01 dO COLEDAW d EIS COLES d 50 04 Sop OD cuU Ey 2H 2014310 sado apad 19H LIO sado pag ds sado apad sado pad o A apo E sado apad rra pi s 1303 01d0050 0 Ty UA PRO ENIO ESOO HE Zi HOH AO SE por gaby bao AOL E Sato ES nd a secs OSS LADA seca aa 010 di DS lO POLA OJO E d e T gt as 1 T gt Z sado pag sado pag sado pag sado apad paS ALY op rajad sado pag sado pag sado pag sado apad sado apad sado pad qua poda Mome do Formador interno a 1393 AAAA bl ie qi HERE NA Hr T
146. lador de apertos Fig 45 uma estrutura munida de duas aparafusadoras FOCUS para efectuar apertos ao acoplamento de artigos estrutura de suporte de pastilhas de trav o discos de trav o etc aos eixos AV AVant da frente Estes manipuladores s o suspensos por equilibradores que sust m o seu peso de forma a auxiliar o operador na sua manipula o do manipulador n o sendo necess rio exercer esfor o f sico 36 Linha de retoques local onde s o efectuados repara es enchimentos testes de estanquicidade ap s a fabrica o do mesmo 37 Equilibrador equipamento de sustenta o de pesos por cabo de a o exercendo uma for a constante ascendente tipo mola Existe v rias gamas destes para diferentes pesos 50 kg 100 kg 150 kg dependendo do fim a que os mesmos se destinam P gina 86 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Figura 45 Manipulador de apertos GA GV1 e Equilibrador lado esq e manipulador ca do lado dto Intervenc o Durante a manipulac o normal do manipulador para efectuar os apertos a que o equipamento se destina o operador depara se com o mesmo a descair para o ch o Fig 45 Ap s o alerta equipa de manuten o foi verificado que o mesmo estaria sem for a e procedeu se tentativa de regula o da sua for a de ascens o utilizada para aumentar reduzir a for a do mesmo
147. le amp id 22 amp lItemid 45 amp la ng pt 7 ISO 50001 2011 Sistemas de Gest o de Energ tica apcer Dispon vel em http www apcer pt index php option com content amp view article amp id 96 1so 9001 amp catid 3 amp Itemid 10 8 Gaypasa Automatizaci n Carrusel PDB An lise de Riscos Vigo 9 M Neelam D Ratna Detection of Bearing Faults of Introduction Motor Using Park s Vector Approach Department of Electronics and Communication Engineering YMCA University of Science and Technology India Dispon vel em http www engejournals com 1jet docs IJET10 02 04 24 paf 10 Parker Tecnologia Pneum tica Industrial Tranning Dispon vel em http www parker com literature Brazil apostila_M1001_1_BR pdf Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 147 Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 11 POWER FOCUS Control and Drive unit for Tensor Electric Nutrunners Power FOCUS User Guide p g 168 171 POWER FOCUS Dispon vel em http www kenrichindustrial com files 5813 9384 9197 PF4000 W7 2007 04 pdf 12 PSA Apresenta o CPMG Visitas Apresenta o do Site PSA CPMG 13 PSA Banco de ajuste de los Faros Manual do utilizador EDIXIA PSA Vigo 14 PSA Par metros R1 Encolado en PSA Mangualde Ficheiro Parametrizac o de Colagens PSA CPMG 15 Schneider Electric Altivar 58 Telemecanique Manual d
148. m Do doos f ios f oos ws qua f quis DO DESTIO H Forro fazer ou mermo O dws f oos f woos f wos f imos woos oos wos f wos wos f ims ios amd f doos f doos f doos doos I doos doos f 100s f doos f doos f doos f wos f doos f doos doos f iws x H3 Fasomelkoriarapr trabalhor aa H N o Formado FERE f o o o S o ERA f o o ERES S oa S o o S oa S ai A ELE AAA FREIRE REEF RR EEE AE RE EEE TISUALIZA O Hi Tenhonecerridade de apoio la f o o o f EE o fo Of o fo fo o ai S oa S o o oo o fu o o Mo uo of uo of uo o Pu DO DESTIO H Farro Farer eu mormo Ooo o o o f o f o f o o o AA o S a S o S oa ai A o G oa a E i A oi S oi S o A o REA S oi S oi ES EH PASSO H3 Fasomelkoriar aar trabalhar Oo o o o f o o f o o o f oa f o o o o oa S oai S o F oa oa A f ai AA oai A A o A oi A i i i TOTAL DO PROGRESSO A REALIZAR _ _ ss o gt gt rs gt gt gt gt gt o gt gt gt POREM A O HT Elralrimo Cast IF Doi Camana LADDERE 7 DE e z E eia Es red cana aa iis paasee peu ren ia o es ne e io Ema o ss Sd E e arc ti ticos odia la a la la la la lla lao fla lao eo llo poo po o oo ai y o uv T o fo f o o o o IN IE Fees la ao la la la lao Alla lao fl lao o PP o o o oo ff e o uv T o of o o o o S t 144 Quadro de gt ala la la la la la lao la ola Y
149. mil metros procurou se uma melhor solu o com maior alcance Tratando se de um artigo sens vel n o existindo com grandes alcances o sensor eleito foi um sensor com campo de detec o de 5 mil metros nomeadamente IE 5352 da IFM empresa de produ o de sensores indutivos Al m o poder de alcance teve se em conta tamb m o suporte de aplicac o dispon vel no equipamento Fig 42 Figura 42 Localiza o do sensor indutivo de detec o de purga Respeitante ao standard esta uma avaria que n o levou a um procedimento de Depannage pois a substitui o da pistola e sensor n o s o uma medida correcta como solu o mas existe uma Gama respeitante revis o peri dica do equipamento onde o problema revisto As causas poss veis s o no entanto desconhecidas havendo s uma suspeita do arrefecimento do M stico que leva ao entupimento da pistola do robot Desta mesma forma quanto s medidas conservat rias n o havendo as causas poss veis tamb m n o se pode prever a solu o ao problema O relat rio das interven es associadas ao equipamento de aplica o de M stico encontra se no Anexo XII Durante as paragens enunciadas foi necess rio que os operadores recorressem ao modo degradado da aplica o de M stico nos vidros cujo a aplica o do mesmo em modo manual com recurso a uma pistola de purga Este equipamento encontra se ao lado da localiza o do avariado
150. nal mensal ou trimestral m dia semestral e longa anual AGV ve culo automatizado aut nomo nas tarefas que desempenha Automated Guided Vehicle Segue uma banda magn tica no seu percurso de entregas e recolha dos charriots carrinhos de suporte de portas Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 49 Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Periodicidade curta Estas interven es visam um cuidado cont nuo a ter com os equipamentos Estes s o contudo os da linha de produ o tendo uma labora o di ria sujeitos a um desgaste abusivo e assim revela se necess rio efectuar Interven es num curto espa o de tempo Visa se assim um controlo leve aos equipamentos A n vel Mec nico Geral poss veis danos f sicos tor o quebra vincos nas mangueiras caso das m quinas de enchimento controla se o sistema de refrigera o etc Ao n vel hidr ulico controla se poss veis fugas derrames de leo existentes verifica se o n vel do leo das m quinas do equipamento caso das bombas de v cuo Quanto ao circuito pneum tico apenas controla se as fugas de ar comprimido Periodicidade m dia As interven es com periodicidade m dia s o interven es peri dicas um pouco mais objectivas que as curtas Estas interven es visam o correcto funcionamento alguma Interven o de preven o A n vel Mec nico Geral igual Gama de menor periodicidade As Gamas de
151. ndo etc enquanto os robots s o respons veis pelos pontos de solda da montagem de todos os compostos do chassis e acrescentando alguns pontos aos dados pelas pin as O processo de montagem consiste numa linha possuidora de um transportador que efectua paragens nos v rios postos de montagem do chassis Esta passa ent o pelo posto dos Robots resguardada munida de tr s Robots dois de aplica o de solda nas laterais Robots R1 e R2 e um de solda na parte traseira do ve culo Robot R3 Os robots s o contudo bra os rob ticos munidos por uma pin a que respons vel pela aplica o do ponto No mbito da necessidade da melhoria na quantidade de pontos de solda dados pelo robot por uma altera o ao projecto relativo aos pontos de solda do ve culo Berlingo foi me pedido para acompanhar todo o processo verificando a aplica o dos pontos enunciando os locais projectados e a qualidade dos mesmos Este processo levou me a ampliar o leque de conhecimentos na rea da rob tica Os pontos a acrescentar Fig 117 s o para proporcionar um maior refor o a uma fragilidade detectada pelos t cnicos da qualidade na estrutura do chassis no aro das portas laterais de correr PLC PROPOSTO E TE PROPOSTO I w Figura 117 Modifica o dos pontos de solda nas portas PLC A programa o dos robots consiste na manobra manual destes colocando os em posi es estrat gicas de
152. nipulador pelo operador aquando da necessidade de efectuar um movimento pretendido pelo mesmo deu se a quebra do bra o do volante condutor da estrutura Deste modo foi dado o alerta equipa de manuten o Esta ocorr ncia teve lugar no dia 26 04 2014 De modo a tentar recolocar o manipulador em funcionamento procedeu se desmontagem do bra o e ao poss vel remedeio do braco A solu o melhor seria soldar mas por n o haver P gina 72 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel el ctrodos para o material Al Mg 4 5 Mn de que constitu do procedeu se aplica o de duas talas laterais no braco Fig 37 Figura 37 Repara o do bra o do manipulador de prepara o QdB Ao fim da repara o provis ria voltou se a instalar no manipulador ficando o manipulador OK Como a solu o implementada foi apenas um remedeio pensou se recriar um bra o deste tipo em ferro pedindo ajuda ao serralheiro dispon vel mas como o peso provavelmente seria muito maior e poderia promover o desequilibro da Instala o sendo necess rio o equilibro por seguran a entrou se em contacto com a empresa fornecedora empresa foi assim solicitado a cria o de uma pe a similar mas pediu se para alterar o projecto eliminando a fura o ao longo do bra o que este possui para torna lo mais r gido bem como a aplica o de um refor o na es
153. nnnnnnnnononinnnnnss 186 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina ix Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel P gina X Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel ndice de Gr ficos Gr fico 1 Dados recolhidos no PanelView do arm rio referentes ao ciclo 3 com classiticacao NOR cias 81 Gr fico 2 Dados recolhidos no PanelView do arm rio referentes ao ciclo 3 com cla sie ONO rr da a a E r T E 81 Gr fico 3 Hist rico de valores de enchimentos em 2013 referentes ao ciclo 3 82 Gr fico 4 Hist rico de valores de enchimentos em 2013 referentes ao ciclo 3 83 Gr fico 5 Enchimentos de leo TR com e sem aquecimento do vaso volum trico 84 Gr fico 6 Explorac o de resultados dos volumes dos enchimentos no per odo da avaria Cs A Rd DRDS RD A ROGUE SR a Ap fd 85 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina xi Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel P gina XIl Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel ndice de Tabelas Tabela T EVOCA EMM Si 43 Tabela 2 Fases do acompanhamento dos objectivos para cada n vel 44 Tabela 3 Recolha de dados dos enchimentos de leo TR com classifica o NOK 80 Tabela 4
154. no de encargos CdE a entregar s empresas que ficaram ao encargo da obra descrevendo assim todo o processo que se pretende Toda esta obra foi feita nos fins de semana tempos de paragem laboral ao longo de tr s meses de Janeiro a Mar o Posteriormente instala o da obra procedeu se programa o dos pontos de soldadura necess rios fixa o do tejadilho pelo mesmo processo descrito anteriormente do robot e programa o do projecto do manipulador dos tejadilhos Visto que estes robots necessitam de uma programa o para a correla o de todos os motores e respectivos aut matos e variadores destes programa o base foi necess rio a ajuda t cnica de um respons vel da ABB para o trabalho Posto isto o processo de soldadura do tejadilho ficou operacional Fig 119 Figura 119 Processo de aplica o do tejadilho em produ o P gina 186 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial
155. nsere cada t cnica 5 1 1 2 Quiz Manager Neste caso a ferramenta ser utilizada para a avalia o de equipas de profissionais para proporcionar melhores conhecimentos querendo desta forma form los Com esta aplica o visa se que para al m do lan amento das provas elas sejam relan adas a longo prazo neste caso anualmente de forma a fazer uma reciclagem dos conhecimentos de cada profissional Numa primeira fase foram criados os dom nios relativos s t cnicas pretendidas para haver uma organiza o base das quest es a criar Para a cria o das quest es Fig 14 recorreu se aos manuais dos equipamentos com base na relev ncia da informa o neles contida As quest es prendem se com a manuten o que necess ria o seu modo de funcionamento e ainda sobre a parametriza o calibra o se necess ria P gina 46 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel CAP FOR Montage lio Lopes 73 a ao X Divulga o ti Resultados T Ajuda Banco de perguntas Acohimento Perguntas gt MONTAGE gt Ste de Manqualis gt MG MON Actual gt Bancos gt Paraletsmo gt Nivel 1 Pose 5 Bu BD Tosap El Gl Adl Perguntas om Gi T a RA PA i E E EJ MONTAGE Ara foral cas rim montes por dos E Commun tous Sites E 9 BEP 1 prog arranque Escolha Mutipla 30 17 48 1 ES gt t Site de Kaluga a a Ena 2 41 0 0 6 EE Site de Madrid F Geral 2 ident
156. nstalar fins de curso que evitem que o sem fim chegue ao limite do seu curso Fig 83 E qi nt RK ig NS 5 gt Bot es de acionamento Motor Pneum tico gt US Rial Figura 83 Representa o do manipulador e os seus constituintes Foi assim instalada uma vareta paralela ao fuso para que esta seja mais saliente estrutura do manipulador e haja mais espa o de manobra Esta vareta ter pois pontos fixos ao longo dela para haver sali ncia da vareta nos pontos onde se pretende parar o fuso Esta execu o P gina 116 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel foi pensada para utilizar uma v lvula de controlo direccional accionada por um rolete fim de curso pneum tico com rolete Al m disso ser necess rio utilizar uma v lvula selectora de dois circuitos cujo o esquema seguinte representa para a selec o do lado por onde se ir injectar ar no motor pneum tico sendo este de rota o revers vel 10 assim apresentado o esquema pneum tico utilizado para a instala o do sistema Fig 84 Valvula seletora revers vel Fim de Curso pneum tico Regulador de press o de entrada Figura 84 Esquema da instala o alterada S o assim apresentadas as modifica es feitas no manipulador e no quadro pneum tico Fig 85 Figura 85 Instala o dos fins de curso de aber
157. nta o das plataformas devidamente calibradas Posteriormente instala o f sica do equipamento para a configura o de todos os elementos que o reglosc pio possui foi requerida a presen a de um representante da empresa Edixia para o processo Numa primeira fase achou se o centro da placa graduada de interna do reglosc pio para se centrar o equipamento atrav s da direc o das plataformas presentes na figura anterior Para P gina 98 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel o processo foi utilizado uns instrumentos de calibra o tamb m concebidos pela Edixia concebidos para o efeito Fig 58 Figura 58 Processo de centragem do reglosc pio com a plataforma com o laser incidindo no calibre receptor imagem da direita O equipamento de calibra o munido de um laser pelo calibre principal aparelho possuidor de um feixe laser para centragem usado para centrar assim o calibrador receptor aparelho possuidor de um guia de centragem e o laser trespassa por um orif cio do receptor tendo se que fazer coincidir com o centro da placa de calibra o do reglosc pio Para alinhar o equipamento assim usado um sistema de calibra o externo com um laser Fig 59 Figura 59 Recep o do laser de centragem na placa Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 99 Manuten o e Controlo de
158. nunciados pelo fabricante Assim de modo a tornar uma interven o mais r pida surgiu a ideia de criar uma Instru es Gamas para cada tipo de adaptador roscados garras ou boquilhas com os procedimentos principais para a manuten o visando a redu o do tempo de interven o Desta forma com base no manual do fabricante foram criadas Gamas para cada adaptador existente Estas ser o contudo semelhantes s normais havendo tr s per odos de interven o para cada adaptador trimestral semestral e anual Existem v rios tipos de adaptadores devido exist ncia de m quinas do mesmo tipo de enchimento mas munidas por adaptadores diferentes Poder se 1a estandardizar os 48 O ring ou junta t rica uma borracha em formato de anel desenvolvida para suster a vaz o de l quidos ou gases Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 113 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel adaptadores mas n o seria rent vel o investimento pois mesmo sendo diferentes s o constituidos por artigos semelhantes o rings juntas loctites colas v lvulas etc Foi assim realizado um levantamento de todos os adaptadores existentes Com recurso aos planos respectivos associou se a mesma Gama para os adaptadores semelhantes e criando novas para os adaptadores distintos sendo assim associadas s respectivas m quinas no SAP Melhoria na acopla o dos charriots ao guia da ilha GA GV
159. o endere o que a m quina poderia adquirir para que a mesma permanecesse dentro do mesmo crit rio de estrutura dentro da f brica pois cada posto de montagem possui um de endere o inicial como forma estrutural dos controladores dentro da empresa Dessa forma manteve se as mesmas iniciais de endere o os 3 primeiros valores dos 6 poss veis origin rios do IP e alterou se os endere os finais para um superior pois os 40 TP o endere o f sico ethernet de um dispositivo Internet Protocol Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 89 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel valores anteriores j se encontrava ocupados pela utilizac o de outros controladores na rede configurac o como regra do Grupo O problema ap s a sua nova atribui o de IP persistiu e dessa forma s poderia haver um conflito entre N s da instala o da rede Ethernet Os N s s o como o pr prio nome indica os diversos pontos de liga o rede Ethernet e por isso haveria um outro controlador que estaria ligado ao mesmo N que aquele Desta forma e conhecendo a estrutura da instala o da rede Ethernet foram reconduzidas as aten es ao outro controlador que tamb m estaria ligado ao N no posto GA GV2 que teria as mesmas configura es tanto a n vel do N de liga o na rede como o seu endere o de rede de acordo com o plano da instala o Assim sendo procedeu se verifica
160. o ch o e reconhecida por um sensor de frequ ncia magn tica Ao longo do circuito encontram se uns 66 29 24 w quadrados com uma outra banda magn tica que indica a posi o posto deste no circuito atrav s da incrementac o das leituras actuando com abertura ou fecho do campo de vis o do rotoscan bem como a varia o de velocidade Fig 27 27 Portas PLC s o as portas laterais de correr PLC constituintes dos ve culos Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 63 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Figura 27 Banda magn tica do percurso do AGV lado esquerdo e banda de posi o lado direito Para realizar a trac o do charriot este munido de um sensor indutivo e uma cavilha de subida descida Fig 28 Quando o AGV se encontra no posto correcto e detecta um charriot sobre si faz elevar a cavilha de engate O mesmo acontece com a descarga no posto correcto Figura 28 Representa o do sensor de detec o do charriot e a cavilha de trac o Interven o No dia 22 01 2014 o AGV n 5 respons vel pelo transporte dos charriots das portas laterais PLCs que entrou em defeito deixando de se movimentar no seu percurso normal e por apresentar uma mensagem de erro C05 AUTOLOSS vehicle Stall falha de trac o Fig 29 P gina 64 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos
161. o de Equipamentos na Industria Autom vel Figura 51 Adaptador de acopla o s portas AV sseseseseereeessssssssssssseeescceeeeeesssssssssss 94 Figura 52 Manipulador ponte de retirar as portas AV oooooonnnnnncccccnnnnnnnnnnnnnnnnnananonnnnnnnnnnnos 95 ista 55 Ecolce ES UD dias 96 Figura 54 Display do equipamento efectuando uma captura de fuga de g s R134 Fonte Manual ECOTEC S000 ENFICON tua id 96 Prisa Apae Dode TU ds 97 Figura 56 Placa de calibra o do n vel do farol oooooonnnnnnnnnccncnnnnnnnnnnnnnonnnnnannnnccnnnnccnnss 98 Figura 57 Apresenta o das plataformas devidamente calibradas ooooonnnnnnnnnnnnn 98 Figura 58 Processo de centragem do reglosc pio com a plataforma com o laser incidindo no calibre receptor imascenmda dit E 99 Figura 59 Recep o do laser de centragem na placa erre 99 Figura 60 C maras de detec o da luz projectada na placa de nivela o do farol 100 Figura 61 Correc o Gamma calibra o do farol Fonte Manual Reglosc pio EDIXIA ai A A tua 100 Figura 62 Instala o de far is no chassis rolante ooooooononnnnnccnnnnnnnnnnnnnnnnnnnonnnnnnanonnos 101 Figura 63 Delineac o da luz projectada pelo farol no tratamento de imagem no display PRS I E E I RN 101 Figura 64 Verifica o do ponto de V do farol oooonnnnnnnnninnnnnnnonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnno 102
162. o j havia sido descrito anteriormente neste relat rio Estes objectivos foram apresentados com base na necessidade que vigorava na altura no sector e desta forma sendo elas importantes contribuindo para a actividade de forma a manter todo o bom funcionamento no sector S o assim apresentados dois grupos de actividades executadas onde foi necess rio o meu contributo para as tarefas Estes s o a forma o dos profissionais MSTG CAP FOR Gamas Li es Pontuais e calibra es e acompanhamento das interven es aos equipamentos Avarias Instala o de novos equipamentos e Melhorias 5 1 Forma o A forma o tem um encargo muito importante para as interven es nos equipamentos bem como para a evolu o cont nua dos profissionais Esta uma metodologia que difere do Ensino sendo que esta uma forma de experi ncia profissional voltada para o alargamento de compet ncias De outra forma tamb m necess rio adquirir forma o cont nua devido s constantes evolu es tecnol gicas que se fazem sentir a um n vel cada vez mais acelerado A forma o ainda uma base de evolu o intelectual que se aprimora nas actividades exercidas dando um maior desempenho a n vel da reac o perante novos problemas Foram assim desenvolvidos v rios aspectos determinados como importantes para a forma o dos profissionais MAI passando por testes multim dia CAP FOR cria o das Gamas PMPs cria o
163. o vertical Este tamb m composto por uma calha de perfil U calha em formato U que suporta o manipulador e desliza em redor do guia Fig 97 Figura 97 Calhas perfiladas em U guia e patim para translac o Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 127 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Com o regular movimento de subida descida foi detectada uma pris o no movimento e um desgaste f rreo atrav s de limalhas encontradas em cima do manipulador Verificou se que havia uma poss vel tor o do bra o vertical sendo prop cio a este desgaste se teria causado por algum desn vel do bra o n o se encontrando a 90 com o solo Desta forma efectuou se uma correc o do problema desmantelando todo o bra o e rectificando os perfis U calhas que apresentavam uma pequena tor o Note se que estas j haviam sido reparadas com soldadura devido a uma ruptura na calha que suporta o manipulador e da haver este problema Ap s rectifica o ficou se a verificar um tro o entre as calhas perfiladas e a pris o no movimento vertical n o sendo poss vel anular o defeito Decidiu se ent o aplicar uns novos perfis ao manipulador que estivessem calibradas e assim n o suceder o problema Fig 98 Figura 98 Calha substitu da Este manipulador j havia sido intervencionado diversas vezes apresentando sempre o mesmo problema da a decis o do invest
164. olision 2 p_reposo v2000 fine t_pinzal wobj0 MoveJ 1175 56 1855 63 1986 62 0 398082 0 103616 0 712438 0 568517 1 1 1 0 100 9E 09 9E 09 9E 09 9E 09 9E 09 v1000 7200 t_pinzalYWObj w0b 50 MoveJ p2 v2000 780 t pinzaliWObj wobj50 P gina 184 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel SpotLi 51593 v2000 gun1 B51593 t_pinzalYWobjet w0b 50 MoveJ p4 v2000 710 t pinzaliWObj wobj50 29 Note se que a transi o entre ac es movimento do transportador seguran a etc s o controladas por aut matos que fazem a gest o de todo o processo no posto e Cria o da ilha Rob tica de Soldadura do Tejadilho no Chassis Sector Ferragem Sendo a Campanha da desloca o s instala es de Aulnay Fran a abrangente de todos os sectores este sector tamb m p de adquirir assim equipamentos necess rios sendo assim adquiridos dois robots ABB com intuito de se procedendo sua recupera o no CPMG O Planning visado para estes robots a cria o de uma nova ilha onde se far a soldadura autom tica dos tejadilhos Neste espa o anteriormente eram feitos retoques de soldaduras manualmente pelos operadores de linha Este processo era de responsabilidade dos oper rios onde laboravam sobre umas plataformas para adquirir altura do chassis e procediam aplica o de pontos de solda com as pin as manuais A aplica o do tejadilho era feita
165. olu o e melhoria dos equipamentos S o tamb m apresentados alguns aspectos importantes aquando da integra o na f brica e os objectivos propostos realiza o do est gio e ainda metodologias escolhidas para a realiza o deste trabalho baseando se no m todo descritivo e anal tico atrav s da reflex o e exposi o das diferentes actividades realizadas confrontando as com as actividades propostas sob as quais a manuten o na f brica labora O est gio incidiu essencialmente em desenvolvimentos ligados rea da forma o recorrendo ao cumprimento das regras standard do Grupo PSA Visa se uma constante evolu o da aptid o dos profissionais da manuten o s diversas t cnicas reas com a cria o de provas planos de manuten o li es e calibra es Deste modo foi necess rio um acompanhamento constante das equipas de interven o nas manuten es preventiva e correctiva realizadas s avarias e melhorias dos equipamentos bem como Instala o de novos equipamentos tendo como foco os aspectos ligados forma o O estagiar na PSA proporcionou perceber a din mica de uma empresa multinacional utilizando uma atitude proactiva contribuindo e investindo na resolu o de problemas demonstrando se de uma forma global as compet ncias adquiridas a sua Import ncia e relev ncia para o bom desempenho da fun o de Engenheiro Electrot cnico Palavras chave Manuten o Equipamentos Forma
166. om tricas consulta se o registo dos testes de calibra o Poder o ainda ser criadas Gamas para efectuar os processos de repara o dos equipamentos enunciando processos acerca de alguns equipamentos Como esta aplica o ainda est em testes ser s aplicada no posto MV M01 de acoplamento dos eixos ao chassis onde neste posto s o usadas bastantes chaves dinamom tricas para os apertos que leva ao uso da ferramenta e tamb m por se encontrar perto da oficina dos profissionais MAI que poder o auxiliar os operadores de linha no uso da ferramenta caso necess rio P gina 144 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 6 Conclus o A realiza o deste est gio fo1 bastante positiva tendo sido o primeiro contacto com o mundo profissional de forma activa onde foi poss vel analisar dar pareceres e investir em situa es reais A liga o de v rias mat rias abordadas ao longo do curso com a realidade do dia a dia foi extremamente gratificante pela partilha de conhecimentos e revelou ainda uma forte motiva o e ego profissional para o futuro ingresso no mundo do trabalho O est gio incidiu na rea da manuten o com o objectivo da melhoria de aspectos Importantes como a forma o dos profissionais e elabora o das interven es a ser efectuadas por estes O acompanhamento das equipas MSTG em ac o de interven es de cariz co
167. onsabilidade civil os operadores seguro de acidentes de trabalho etc S o tamb m apresentadas algumas das condi es de trabalho que a empresa ter para a realiza o da tarefa nomeadamente ar comprimido a Obar rede el ctrica trif sica ou monof sica Apresenta tamb m considera es a ter pelo fornecedor aquando a realiza o dos trabalhos sendo respons vel por poss veis danos do meio envolvente e dos equipamentos a realiza o dos trabalhos respeitando as regras de seguran a do CPMG materiais utilizados segundo as norma CEE etc Melhoria na subida descida do Manipulador das Rodas Posto MV M12 O manipulador das rodas Fig 96 um manipulador de aux lio ao operador encarregue de suportar o peso das rodas enquanto retiradas da palete e aplicada ao ve culo encontrando se este a ser transportado pelo transportador a reo aranha P gina 126 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel A manipula o consiste assim na necessidade da execu o de movimentos ascendentes e descendentes bem como de transla o lateral movimenta o nos tr s eixos Z Y Z s ITA Figura 96 Manipulador das Rodas O movimento de subida descida auxiliado por um motor el ctrico munido de um cabo de aco acoplado ao manipulador e direccionado por um braco extens vel composto por um gula e um patim que assegura a translac
168. oras de trabalho durante a interven o Os problemas eram de constantes picos el ctricos poss vel m conex o dos cabos de dados RS232 das c maras de calibra o aos PCs e por sujidade dos contactos ou mau encaixe de um conector do cabo Quanto a medidas conservat rias n o se prev qualquer melhoria por n o se ter encontrado a poss vel causa da avaria O relat rio RIP de todo o procedimento encontra se dispon vel no Anexo XT 2 Depannage processo utilizado aquando a ocorr ncia de determinada avaria Li es Pontuais Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 71 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Quebra do bra o de condu o do Manipulador de prepara o do Quadro de Bordo OdB Posto PB POBUl O manipulador de prepara o QdB Fig 36 dos ve culos como j referido um manipulador para auxiliar o seu transporte sem necessidade de esfor o f sico do operador bem como o seu funcionamento baseia se a n vel pneum tico sendo caracter stica dos manipuladores Figura 36 Manipulador de prepara o QdB Este manipulador tem a fun o de agarrar por meio de suc o em ventosas os Quadros de Bordo dos ve culos do charriot log stico para os carros da ilha circuito de prepara o dos mesmos Devido sua fragilidade e poss vel m manipula o do mesmo levou sua quebra Interven o Durante a utiliza o normal do ma
169. pessura nas laterais da fura o da extremidade do bra o que se acopla ao manipulador tornando o mais resistente As altera es requeridas s o assim apresentadas Fig 38 Figura 38 Representa o das altera es pedidas para a cria o de um novo bra o de condu o Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 73 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel assim apresentado o novo bra o pedido ao fornecedor em substitui o do bra o reparado Fig 39 Figura 39 Bra o reprojetado instalado no manipulador QdB Esta avaria n o teve abertura de RIP pelo facto de este manipulador ser apenas um aux lio qualidade dos QdB quando movimentados Falha na detec o de purga do Robot ABB R1 de aplica o de M stico Posto MV A09 A aplica o de M stico nos vidros p ra brisas VCA frontais traseiros e nos vidros Cust dia laterais traseiros para fixa o dos mesmos chaparia do ve culo usada como cola Esta subst ncia vem em bid es que s o instalados sob uma infra estrutura com um prato de di metro da parte interna deste Esta infra estrutura vai descendo em consequ ncia do n vel de M stico gasto 22 M stico uma massa de tonalidade escura que fortemente aderente a qualquer superf cie bem como aquando a aplica o do mesmo torna se a sua remo o muito dif cil Tamb m poder chamar se por Gurit
170. por Instru o No caso das Gamas estas s o aplicadas apenas um equipamento Al m do seu tipo possuem uma numera o atribu da sequencialmente A numera o no tipo I ou G s o divergentes No entanto todos os PMPs criados por qualquer sector encontram se na mesma lista e seguem a mesma numera o Estes documentos encontravam se todos listados num nico dom nio sendo apresentados num ficheiro para consulta r pida denominado Listagem Organizacional das Gamas cujas sec es deste se encontram no Anexo IV Hierarquia de Dom nios Como o CPMG tende a respeitar os standards do Grupo foi necess rio reorganizar o dom nio das Gamas Criou se um dom nio para cada sector Montagem Ferragem e dentro de cada um destes foram criados dom nios para cada tipo de equipamento por exemplo Bancos manipuladores m quinas de enchimentos etc Fig 18 17 PC Info base de dados em rede utilizado pelo Grupo PSA 18 Dom nio pasta onde s o arquivados documentos ou outras pastas Dom nios Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 53 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Pinto MM CInto DCPI COBA COPR UVL COMG COSA COMA gt Mangualde DCInfo Etape 2 gt UTC gt AFMM gt Z Documentos Especificos gt Gamas manuten o preventivas gt Gamas Standard gt Gamas Standard MON BTU lt 4 n o a 4 y zj Remonter aon esse veau Sapuan Es e nrner Abonnemen Du vam ses er C
171. presentar obstru o Robot R1 Ok Dia 4 10 2013 ocorreu uma fuga de M stico pela pistola mesmo quando o Robot se encontrava em repouso Procederam afina o da agulha de regula o de purga do M stico e ficou Ok 30 Maquete mesa munida de diferentes actuadores e sensores que fazem actuam aquando a presen a de objectos nesta S o usadas normalmente para segurar os objectos para o fim que fora projectado 1 Vidro AR o vidro ARri re ou seja vidro de tr s traseiro P gina 76 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel No dia 22 10 2013 ocorreu nova falha A pistola n o estancava a sa da de M stico estava constantemente a purgar Assim afinaram a pistola mas sem sucesso ent o substitu ram a pistola As restantes interven es j foram assistidas em primeira pessoa dada a minha entrada no servi o da empresa No dia 22 10 2013 no mesmo dia a passagem do programa do robot R1 do ciclo de aplica o de M stico no vidro p ra brisas tipo VCA para os vidros laterais entrava em defeito Foi ajustado o sensor e foi rearmado o equipamento por defeito na abertura fecho da pistola Posteriormente verificou se uma folga na pistola e ent o substitu ram o veio e realinharam o sensor No mesmo dia ocorreu nova falha aquando o pedido de aplica o de M stico Assim substituiu se a pistola do Robot Dia 77 01 2014 logo ap s o r
172. problemas de sincroniza es Conclui se assim que n o existe problemas com os inversores do Banco Cria o do Arm rio de Stock Avan ado dos Bancos Posto BTU BPara e BTU BPoli Sendo os Bancos Polivalente e Paralelismo s o os nicos equipamentos da f brica que fazem testes de calibra o de reac o do ve culo e calibra o da direc o tornando se assim uma fragilidade da f brica achou se que seria melhor instalar um arm rio perto destes equipamentos onde se armazenaria artigos exclusivos deles rectificador e inversor visando a proximidade dos artigos dos equipamentos para que aquando da ocorr ncia de uma avaria esta tenha uma resolu o mais r pida P gina 136 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Desta forma projectou se um arm rio met lico de portas com acr lico para ser visualmente mais instintivo aquando da necessidade de recorr ncia aos artigos Este ficou instalado ao lado do Banco Polivalente num espa o onde n o tem preocupa es de choques ou estorvo da linha Foi assim realizado um levantamento de todos os equipamentos que existem em armaz m e seleccionou se os artigos nicos dos Bancos Al m dos artigos do Banco Paralelismo c maras LAPs rotoscan cabelagens Pc Linux e do Banco Polivalente Pc Linux bases de dados calibradores dos cilindros Inversores aind
173. produ o fazem se interven es de caracter correctivo cujas foram presenciadas por mim A ocorr ncia destas avarias deve se ao facto do problema n o ter sido previsto ao ponto de se realizar uma manuten o preventiva para evitar a paragem da fabrica o Estas interven es consideram se por avarias e s o consequentes da cria o de relat rios de incidentes RIPs RIOs e RISs RIPs Paragem do Transportador da linha de acabamentos Postos MV A O transportador respons vel pelo transporte dos ve culos ao longo da linha de acabamentos Este efectua paragens aquando do avan o de uma posi o para a frente automaticamente Todo o processo de movimenta o e leitura das posi es da linha feito por um motor motriz e um encoder respectivamente no transportador O transportador avan a com recurso a um temporizador ao fim de um tempo que foi estipulado para os trabalhos em cada posto que o transportador serve necess rio para efectuar a montagem das pe as no ve culo 24 Nave a infra estrutura pavilh o que alberga toda a instala o respectiva ao sector Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 59 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Interven o Sucedeu que um simples parafuso utilizado na montagem dos apliques na montagem dos ve culos levou a uma inesperada paragem por este ter entrado entre as placas do transportador tapete que transpor
174. que n o tenha havido um alerta no Banco de Atmosfera Perigosa foi detectado pelo olfacto humano alguma quantidade de gases de escape libertos na cabina ap s cada teste realizado Decidiu se assim melhorar a efici ncia da extrac o de gases da cabina que feita por uma turbina Como o motor da turbina respons vel pela tarefa da extrac o dos gases encontrando se a funcionar no seu nominal aplicar um aumento da frequ ncia ao motor para atingir um pouco mais de rota o e aumentar o poder de extrac o Para isso decidiu se instalar um variador para se poder controlar o desempenho do motor Com aux lio do manual de instala o do VEV Schneider Altivar58 15 procedeu se ent o instala o do equipamento no arm rio da instala o respeitante extrac o e injec o de ar Fig 74 P gina 108 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Figura 74 Instalac o do Variador As tens es para liga o ao variador foram todas adquiridas no arm rio desde as respeitantes ao motor e respectiva alimenta o s necess rias para liga o do variador 24V massa Para a configura o do variador recorreu se ao computador de servi o ligou se ao variador por cabo s rie e usou se o software dos variadores Schneider Power Suite WorkShop Soft onde se parametriza todas as configura es nomeadamente
175. r a conformidade do Eoupamenio gt Devem ser realizadas tres vigil ncias consecutivas SN S SN 7 1 Deixar o equipamento fora de servi o apos a realiza o do Pol 7 2 Assegurar se da limpeza da area envolvente Em caso de d vida consular o manual do operador do Banco Paralelismo 520089 operafions vib pt Data 19103201 e AE L ata ultima revis P gina 166 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 8 3 Anexo VII Mapa de Postos no sector Montagem BTU SECURIZA O FLUXO MONTAGEM s ERES ERES FE EA 5000 00000 0005 ER z ia LI J l l E E e l F E H E een H 4 F l mmy pnmum i g j su g 4 2 4 u 4 4 2 O E gra 03 Es Sa g g g g g g g gg g g gl g S 2 g amp bb wn ra DAVA O DA i A a E e e o e e e EU E ESSE EE TN LL o En zT a 53 S S J J E E UE EE E Z T U E E Z F E F ES gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt F 5 gt 5 gt E gt 5 5 5 gt 5 5 5 E 5 5 F BETU BPara E lo BTU Secagerm ETU Duche Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 167 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 8 4 Anexo VIII RIP do transportador linha de acabamentos Relat rio de Incidente de Produ o Paragens do transportador MV A devido a pris o P g
176. r dos vidros VCA stado do meio N de PSE Elemento em defeito q gt i m Elaborado por AT CE SeraVidera Ant nio J Perera Cronologia dos acontecimentos Fotos Esquemas Manipulador n o girava Fig 1 Desmontar sistema rotativo do braco do manipulador e levar para oficina Iniciar desmontagem do sistema rotativo Detectou se que o veio estava preso na camisa Fig 3 Rectificar veio com lixa de gua e a camisa Fig 4 e Fig 2 Remontar sistema rotativo Aplicar no manipulador In cio de funcionamento sim mio ma 1 Existe um standard ou procedimento de d pann Se SIM foi aplicado RE E N do standard ou procedimento 2 Existe uma gama de preventiva RS 3 Existem instalag es similares Se SIM a gama adaptada ltima preventiva realizada em Se SIM quais N da gama Existe um modo degradado As PR est o dispon veis A documenta o est dispon vel Foiutilizado A documenta o est conforme necess rio criar um PORQU S OCORR NCIA Sintoma O Para evitar que a avaria se repita 5 MEDIDAS CONSERVAT RIAS O Para reduzir o tempo de interven o 1 Ac es tempor rias O Piko Prazo 1 Acg es tempor rias O to prazo Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 171 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 8 7 Anexo XI RIP das Camaras do Banco Paralelismo Relat
177. r the intervention teams in preventive and corrective maintenance of malfunctioning plant equipment and plant improvement to achieve a constant development in the learning processes The internship at PSA allowed to understand the dynamic of a multinational company using a proactive approach This proactive approach had contributed to improve the skills in problem solving and in a global way 1ts importance and relevance in the performance of the Electrotechnical Engineer Keywords Maintenance Equipment Training Evolution Learning AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar dirijo os meus agradecimentos ao meu orientador o Professor Doutor Jorge Guilherme pela sua inteira disponibilidade no acompanhamento durante todo o percurso deste est gio e respectivo relat rio Agrade o tamb m ao Sr Engenheiro Ant nio Madeira chefe da Unidade T cnica do Centro pela oportunidade que me foi concedida em realizar o est gio numa empresa multinacional como a PSA Quero tamb m agradecer ao Engenheiro Rui Duarte por me querer a trabalhar com a sua equipa sendo o chefe do sector de Assist ncia e Fiabilidade dos M todo de Manuten o e tamb m por ser o meu supervisor de est gio no Centro de Produ o de Mangualde do Grupo PSA Tamb m agrade o ao t cnico Ant nio J Pereira por me prestar toda a orienta o e ensinamentos necess rios para o meu bom desempenho durante esta experi ncia Agrade o em geral a todas as pe
178. r um ecr onde s o apresentadas as ac es que o condutor ter que ter em cada teste travagem desengate acelera o e engrenagem de mudan as etc Figura 72 Computador ODISSEE e ficha de liga o ao ve culo Esta cabina al m de isolada tamb m climatizada por insuflac o atrav s de injec o de ar pr aquecido numa conduta por uma chama modelada aquando a passagem do ar para se reunirem as condi es est veis de testes aos ve culos 4 Insufla o termo utilizado para caracterizar o efeito de injec o de volume de ar na cabina 45 Chama modelada feito o controlo de injec o de g s da chama mais menos atrav s da recolha de dados da temperatura da cabina por controlo PID atrav s de aut matos Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 107 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Sendo esta cabina isolada e tamb m fechada por portas autom ticas aquando a realiza o dos testes esta como j referido submetida a uma determinada atmosfera no seu Interior para haver as condi es est veis Havendo um controlo de gases poluentes nessa atmosfera a queima de combust vel dos ve culos que resultam em gases de escape poluentes s o extra dos por um al ap o na traseira do ve culo Fig 73 que se faz elevar aquando do in cio de teste Figura 73 Al ap o do Banco Polivalente para extrac o de gases de escape Ainda
179. ra por isso apresentam Gamas diferentes Desta 21 Laser LAP laser da marca LAP para medi o de altura do eixo de trac o para verificar a nivela o 22 PC Linux computador som sistema operativo Linux respons vel pela gest o dos dados enviados pelo PC QNX em suporte de aplica o 23 PC QNX computador respons vel pela gest o de dados das c maras de calibra o do Banco possuindo um sistema operacional do tipo Unix de tempo real e arquitectura micron cleo desenvolvido pela QNX Software Systems Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 57 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel forma todo o procedimento est detalhado nas respectivas Gamas da substitui o dos PCs Anexo Il e Anexo VI O processo consiste em ap s a substitui o dos PCs efectuar o arranque dos mesmos e seguidamente procede se a calibra o acedendo ao menu de calibra o da aplica o presente no PC Linux A calibra o prossegue seguindo as notifica es que s o apresentadas no monitor dos operadores de linha colocando numa primeira fase o calibrador Master representado nas Ilustra es abaixo imagem lado esquerdo sendo uma estrutura fixa que afixada base do Banco e d se in cio ao desenrolar do processo de calibra o De seguida d se entrada do Chassis Rolante que uma estrutura similar a um ve culo com as rodas fixas de modo a efectuar um
180. randeur gt Le niveau qui g n re des pas n gatifs est prioritaire dans la d marche de formation gt Cet indicateur est commun toutes les UR du groupe Usine excellente Seuil 75 Seuil 90 Objectif 0 PAS 3 pas 1 pas O pas Marc Bifarini Page 10 sur 13 Mesure de resultat CAPFOR Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 153 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Localiza o das provas no QM Electrornec nicos Mec nicos Pm Ful Cear Listagem de Provas CAP FOR Faig man iradsis J Parera AB ETE o d3 Habillitation MADE E ventivo gt Site do Manqualdo HG MOH Elzctromes nica Preum tia TAE aa B Polirtalente d3 Habilitation HA Pr ventino gt Sike de Manqualdo gt Ma HOM EAHNCOS gt Banco Foli B Paralelizmo d3 Habilitation MADE Evento gt Site de Manqualdo HG HONDVEANCOS gt EancoFara Eegloscopio EDIXIA 43 Habillitation MADE Evento gt Sike de Manqualdo gt HG MON VERHCOS gt FeglorcdpiolEdixia Cont IP DA Etherazt R2232 O s Comunica o R 252 e Dil Plas O R dz Habilitation MAIlF Evento gt Sike de Manqualdo gt Automakirmor gt PainelVica AE II ATY Shacider Oooo O Siemens XPT0 M39 Aperto Rodas A OMBOM XPTZ linkartorres jRotoscammers No BIS model 33000 A BIS model M4000 Nox ND LADDER Practicar A EL ATA E d3 Habillitation HA E r vento Sike de Hanqualdo gt Aukomatirmar gt Control
181. reer omaire Jument 01 Bancos Polivalente Paralelismo Ta 02 Movimenta o Fi 03 M quinas Enchimento a 04 Controlo Estanquecidade a 05 Manipuladores a 06 Niveladores Cais de Descarga a 07 Regula o Trav o 08 CONTEV COLISE D 09 Chaves Dinamom tricas om 10 ODISSEE a 11 Impressoras 12 Bombas Gurit a 13 Reciclagem AC 14 Controlo ORUS a 15 Estufas a 16 Diferenciais DEMAG Figura 18 Disposi o do Dom nio de Gamas do sector Montagem em PC Info Al m disso foi pedido a cria o de uma nova listagem das Gamas mais organizada A presente listagem vigorava apenas com duas folhas em ficheiro Excel uma para as Gamas e outra para Instru es Desta forma reconheceu se a falta de aspectos importantes de organiza o na nova Lista das Gamas presente no Anexo IV A organiza o conta com o nome da Gama Instru o o sector rea a ltima modifica o o formato em que se encontra Novo Imag e Imag e N o Imag e Sem Info Notifica es e a Localiza o em PC Info Para contornar um problema de ao criarem uma nova Gama n o completarem o formato em que se encontra para uma futura edi o inseriu se uma nota de aviso A soma total das Gamas n o coincide com a soma total da atribui o do formato Imag e favor rever em condi o caso o total de nomes de Gamas n o coincida com o total dos formato
182. rio de Incidente de Produc o Banco de Paralelismo 1 0000CC Assinatura S Data E CI Tempo de reac o 2 Elaborado por Ant nio J Pereira 05 03 2014 17 20 Bloqueio do Sistema de C maras Ficam ligadas Erro Geral gt Reinicio da Aplica o no PC Linux 18 30 Bloqueio do Sistema de C maras Ficam ligadas Erro Geral gt Reinicio dos PCs Linux e QNX 21 15 Bloqueio do Sistema de C maras Ficam ligadas Erro Geral gt Reinicio da Aplica o no PC Linux 21 35 Bloqueio do Sistema de C maras Ficam ligadas Erro Geral gt Reinicio da Aplica o no PC Linux 22 00 Prepara o da interven o de substitui o dos PCs 23 30 Ir ao PC Linux de linha e gravar base de dados numa disquete Na Oficina restaurar base de dados no PC Linux de reserva OK 02 00 Desligar PC Linux e PC QNX do banco e substituir pelo PC Linux e PC QNX de reserva ro 2108 Colocar chassi master no banco e efectuar calibra o do banco PN US Ea Colocar chassi rolante no banco e efectuar passagem no sentido directo inverso e directo Retirar tick PA ma 1 02 30 Colocar valores dos tickets numa nova carta de controlo OK y j Passar carrinha no banco Em defeito Erro Prato fora de limite J A o PA ER Passar mais 2 carrinhas continuava com o mesmo erro Y S e Hi Voltar a restaurar base de dados do PC Linux NOK Erro na restaura o da base de dados Retirar drive de disquetes e substituir pela drive d
183. rofissionais MSTG nas suas Interven es de manuten o correctiva e preventiva realizada aos equipamentos do sector para uma maior percep o do funcionamento dos mesmos procedendo a um acompanhamento da repara o das avarias Instala o de novos equipamentos e poss veis melhorias a fazer aos equipamentos e Execu o de procedimentos necess rios aos restantes sectores onde necess rio algum apoio aos t cnicos respons veis por eles P gina 34 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 4 Metodologias As metodologias s o os processos respeitantes execu o de interven es na manuten o que s o necess rios ter em conta e funcionam como base dos processos de manuten o feitos no CPMG S o assim apresentadas algumas bases de funcionamento como SAP COMPAS Relat rios a Manuten o nos sectores e os MTTF MTTR e MTBF 4 1 Aplica o SAP COMPAS A fim de se conseguir controlar um pouco as manuten es estabelecidas para um certo per odo estipulado dos equipamentos necess rio uma calendariza o autom tica como lembrete necessidade da realiza o de interven es preventivas Deste modo a utiliza o da aplica o SAP COMPAS vem auxiliar a que esta necessidade seja cumprida Esta aplica o no entanto duas ferramentas que funcionam mutuamente entre si com fun es diferentes mas a mesma finalidade
184. rolo e Electr nica Industrial P gina 151 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel S ntese das equipas de manuten o Resp Rui Duarte Resp Man Ant nio 3 Pereira Cria o Elio Lopes mn e dE 5 1 O Al 90 INDICADOR DE RESULTADOS 2014 y 5 0 T T T T T T T T T T T 1 Janeiro Fevereiro Mar o Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 1 1 4 4 1 1 E INDICADOR DE RESULTADOS 2014 Informa es dos Profissionais Informa es dos T cnicos MONMAN Resp Man Ant nio J Pereira A distribui o dos Grupos em CAPFOR criada da seguinte Forma MG MON MAI PRO ELECTRICISTAS TF MG MON MAI PRO ELECTRICISTAS TG MG MON MAI PRO ELECTRICISTAS TH MG MON MAI PRO ELECTRICISTAS MG MON MAI PRO AUTOMATISTAS MG MON MAI PRO MECANICOS MG MON MAI PRO MEC NICOS TF N Elementos N Ordem Especialidade Operacionais N Internc Obs N User e mail MG MON MAI PRO MEC NICOS TG MG MON MAI PRO MEC NICOS TH N Elementos N Ordem Especialidade Operacionais N Internc Obs N User e mail MG MON MAI PRO AUTOMATISTAS TF MG MON MAI PRO AUTOMATISTAS TG MG MON MAI PRO AUTOMATISTAS TH c arques1 mpsa com j 7 ELECT MoN2 Jerson Henrigues 2008 YUI EC 8 mec mon1_ Francisco Lopes 3035 _____Y___ ____________ x _ O N Elementos N Ordem Especialidade Operacionais N
185. rrectivo participando na contribui o dos conhecimentos desenvolvidos no curso para a resolu o das avarias sob press o devido a paragem e preventivas objectivando a melhoria dos diversos equipamentos usados na ind stria autom vel Foi poss vel tamb m adquirir alguns conhecimentos no mbito de calibra es efectuadas a alguns equipamentos Todas estas actividades proporcionaram um vasto leque de conhecimentos tamb m fora da rea no caso da pneum tica e mec nica Foi poss vel aprender como funcionam os VEVs e como feita a parametriza o deles a configurar robots da ABB e FANUC a parametrizar rotoscans entre outros No mbito de outros sectores foi proporcionado efectuar tarefas e outras actividades dando me a conhecer o funcionamento dos restantes sectores produ o encontrando se descritas no Anexo XVI O facto de ter sido integrado na f brica multinacional Grupo PSA proporcionou tamb m uma perspectiva diferente da forma como se fazem os processos regras e cuidados necess rios para se poder proceder a melhorias ou Instala es de equipamentos na f brica Juntamente a todas estas aprendizagens foi ainda poss vel assistir a interven es de grande envergadura como a mudan a de localiza o de m quinas de enchimentos remodela o de todo o espa o onde foi instalado o reglosc pio de reserva sendo instaladas mais maquinas de enchimentos e uma mesa elevat ria a constru o de novas infra estruturas esc
186. s das mesmas como representado na Figura 19 G176 G Revis o e Subst filtros Estufa Box Retog PIN 23 0142010 G177 G Revis o e Subst filtros Estufa Lacas PIN 2810142010 Insira uma nova linha fora da tabela e introduza a nova Gama soma total das Gamas n o coincide com a soma total da atribui o no formato Imaqg e favor rever a falha Figura 19 Erro de coer ncia na informa o da lista 12 Imag e ilustra o formato da Gama Ilustrada P gina 54 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Criou se tamb m um ndice de Ficheiros para navega o r pida presente no Anexo IV onde foram inseridos avisos como o caso da obrigatoriedade de inser o da numera o sequencial a nomenclatura standard no nome das Gamas liga o ao formato standard da estrutura das Gamas ficheiro limpo e acesso hierarquia exemplo de Dom nios que se pretende em PC Info das Gamas tamb m apresentado um gr fico geral e tabelado do estado geral dos formatos Imag e das Gamas para alertar para a falta Ilustrativa das mesmas dependendo do tipo de PMP 5 1 3 Li es Pontuais LPs As Li es Pontuais Fig 20 cuja representa o se encontra no Anexo V s o planos aplicados a um determinado equipamento que especificam determinados processos e o modo como se realizam S o assim casos pontuais que s
187. ssoas do Departamento Unidade T cnica do Centro dos diversos sectores de que constitu do pela recep o e amabilidade ao longo de todo este est gio e por uma excelente integra o na f brica Quero dar um enorme agradecimento a toda a equipa do sector Manuten o de Servi os T cnicos Gerados pela amabilidade e ajuda no cumprimento dos objectivos que me foram propostos em especial equipa do sector Montagem pelo acolhimento e explica o das Interven es de funcionamento dos equipamentos Por ltimo quero agradecer a todos os docentes do curso Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial do Instituto Polit cnico de Tomar e a todos os meus colegas que me acompanharam ao longo deste meu percurso em especial ao meu colega Cl udio Sebasti o por todo o companheirismo ao longo destes dois anos A todos um Muito Obrigado Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel ndice Geral RR 1 ndice de Fig ras o oococnonocoononenannnnononcnnonononoononenannenenencn nene ononenenanannenanen nene aeRO V ndice de 650 To o e nono nonananananana arar Xi ndice de V 11 E TS RR xiii Lista de Abreviaturas e SAS iaa XV i o E 19 1 1 Apresenta o do Grupo PSA e CPMG occccccnnnnccccnnnnnnnnnnnnnoncnnnnnnnnonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnos 2 12 Fabricas no MUNGO crac 21 1 3 Centro de Produ o de Mangualde CPMO coooooncnnnnccnnnnnniccnnnnnnnnnonnnnanonncnnnnononnnnos 22 LA Numeros Ehave de 201300 CPM
188. sto Visto que o alerta de erro ocorria quando a aranha efectuava esse movimento pensou se que a leitura da carta relativamente posic o da aranha e posterior impress o dos dados armazenados no controlador FOCUS estaria com alguma anomalia Ap s a sua substitui o da carta o problema aviso de erro voltou a persistir e de certo modo o problema n o ficou resolvido Colocou se a hip tese que poderia ser devido ao pr prio controlador que estaria com algum problema no envio de dados aquando solicitada a impress o por parte da carta de aut mato Assim procedeu se reinicializa o do sistema a fim de verificar de o problema seria despistado mas sem sucesso Decidiu se descarregar novamente a configura o do controlador para que o a probabilidade de falha do sistema do controlador seja assim anulada Desta forma foi descarregado a configurac o mas sem soluc o Assim sendo e n o havendo outra poss vel solu o para que se despistasse o problema de qualquer poss vel falha do controlador procedeu se sua substitui o Ap s a sua substitui o o erro voltou a persistir e dessa forma foi reposto o mesmo controlador no local At que colocou se a hip tese de que poderia ser um conflito entre IPs das m quinas na rede Ethernet e dessa forma o problema poderia advir da Recorreu se ao manual do controlador 11 para verificar como feita a configura o do h E dera Ga arramento de camp
189. sto BTU Duche Como descrito anteriormente o Duche o local onde efectuada a projec o de gua no ve culo sob efeito de duche A projec o da gua no ve culo feita por espalhadores que proporcionam a projec o da gua como leques conseguindo abranger uma maior rea de gua a ser espalhada pelo ve culo 51 Lamelas bandas de borracha flex veis P gina 124 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Esta gua do duche recirculada constantemente por bombas el ctricas desde um fosso situado por baixo no duche onde cai a gua ap s projectada no ve culo sendo novamente enviada para os espalhadores O n vel de gua perdida recomposto por uma b ia de n vel que aberta fechada consoante o n vel de gua Devido perman ncia constante da gua no fosso este encontra se sob um aspecto j degradado pela queda dos isolamentos deste ferrugens excesso de mol sculos acumulados algas por exemplo e penetrados nas instala es provocando tamb m uma degrada o de 52 ES aad 2 2 aspecto do duche bem como a transmiss o de algumas part cula para a gua que consequentemente trazem problemas pulveriza o dos espalhadores ocorrendo o entupimento Assim foi decidido projectar uma requalifica o do fosso para garantir as boas condi es das instala es bem como a melhoria da qualida
190. stria Autom vel Fragilidade no dom nio de softwares do Rotoscan e Rectificador dos Bancos Postos BTU BPara e BTU BPoli Os Bancos como j definidos s o respons veis por efectuar testes de calibra o do ve culo a n vel direccional Banco Paralelismo ou destreza Banco Polivalente Aquando do procedimento de mudan a de localiza o de parte dos componentes do MHF armaz m para o Arm rio de Stocks Avan ado ao serem movimentados os aparelhos dos Bancos descrito mais frente no presente relat rio nomeadamente o rotoscan SICK e o rectificador SIMOVERT Siemens surgiu a necessidade de saber como os mesmos se configuram At data nunca se tinha estudado pelo facto de nunca ter sido necess rio por n o ter ocorrido nenhum relat rio de incidentes de paragem RIP aos mesmos A fragilidade consiste em dominar o software em efectuar o descarregamento do backup para o equipamento upload e os cabos necess rios para o efeito ainda que havendo guardado no servidor do CPMG os backups dos equipamentos Deste modo procedeu se ao estudo em falta devido fragilidade que os Bancos apresentavam Estes s o de cariz bastante complexo pela in mera quantidade de equipamentos bem como n o existe um modo degradado para os testes que s o efectuados nos Bancos Rotoscan Banco Paralelismo A Infra estrutura do Banco Paralelismo Fig 101 constitu da por um fosso sob a passagem
191. surgido no dia anterior com os restantes colegas da equipa Al m disso s o tamb m criadas reuni es ROPs Reuni o de Opera es em Paragem previamente antes das paragens de interven o aos equipamentos infra estruturas ou outros processos onde s o apresentadas e discutidas as Interven es de cariz preventivo programadas para a paragem Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 33 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 3 3 Objectivos do Est gio Os objectivos que foram propostos pelo segundo Outorgante Eng Rui Duarte respons vel do est gio na PSA para executar durante o est gio foram e Respons vel por m todos de forma o a desenvolver no sector Montagem no mbito da cria o de quest es na aplica o CAP FOR para formar e desenvolver conhecimentos dos profissionais MSTG e Cria o de Gamas e actualiza o das anteriormente criadas desenvolvendo PMPs criados com base nos manuais fornecidos pelos fabricantes a fim de se efectuar a substitui o das pe as Realizar o preenchimento de planos VRS que visam a optimiza o dos PMPs e Cria o de Li es Pontuais LP que s o procedimentos executados de uma forma em que n o poss vel divergir enunciando os passos e Acompanhamento aos processos de calibra es realizadas a equipamentos para uma melhor integra o para com o funcionamento dos mesmos e Acompanhamento dos p
192. ta os ve culos ao longo da linha de produ o e ficando no fosso do tapete Fig 23 entalado nos suportes de correr das placas pela linha Figura 23 Transportador MV A linha de acabamentos Este problema causou tr s paragens No dia 27 11 2013 ap s a paragem foi dado o alerta de defeito equipa de manuten o MSTG do sector A equipa foi ao local e no PanelView a mensagem era Disparo limitador motriz desta forma deduziu se logo que ocorreu um disparo por algum esfor o que o motor tenha feito e assim desligou se automaticamente para seguran a Acedeu se ao fosso do transportador onde est o conjunto motriz do tapete para detectar alguma pris o 5 mas sem sucesso Rearmou se novamente o transportador mas sem sucesso Decidiu se andar com o transportador para tr s 1 metro e rearmar novamente e a pris o desapareceu No mesmo dia uma hora depois do incidente nova paragem do transportador Retirou se novamente as chapas de acesso ao fosso para identificar a pris o sem sucesso Forca se o rearme autom tico sem sucesso For ou se o rearme manual e ouviu se um ru do no 25 Rearme acto de anular os defeitos e ligar a m quina P gina 60 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel transportador acedeu se ao local e deparou se uma chapa presa nos suportes dos guias da corrente Rearmou se e ficou OK Pass
193. tamb m alterado o guia onde os corredi os ir o correr entre duas chapas met licas sem grande folga Fig 81 Figura 81 Acopla o do corredi o ao guia melhoria Esta melhoria efectuada revelou se bem sucedida Ao inv s desta altera o foi tamb m estudada a instala o de uma calha no ch o com duas barras laterais onde corriam as rodas do charriot mas esta ideia tornou se muito dispendiosa ao inv s da que se instalara Melhoria no Manipulador de aperto das molas do eixo Traseiro Posto MV M12 O manipulador de aperto das molas do eixo traseiro exerce uma compress o ou distens o da mola a instalar no eixo traseiro do ve culo atrav s do accionamento de bot es pneum ticos 17 O aperto da mola feito por um fuso sem fim que aperta desaperta conforme o solicitado nos accionamentos por um motor pneum tico Fig 82 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 115 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Figura 82 Manipulador de aperto das molas do eixo TR Fonte Manual Manipulador Apert Molas do eixo Traseiro SIRMAF Notou se que aquando do accionamento de aperto como de desaperto fecho e abertura das garras quando o fuso chegava ao seu limite este ficava em esfor o devido constante actua o do motor que o faz rodar podendo assim desgastar as roscas das engrenagens do movimento Para evitar este acontecimento pensou se em i
194. tante melhoria dos equipamentos um factor que procura a melhor qualidade dos seus bens e servi os no CPMG Estas s o Interven es efectuadas em tempos de paragens programadas e de fins de semana para n o se levantar poss veis problemas que possam causar constrangimento no fabrico de ve culos nos dias de labora o semana Foram assim efectuadas algumas altera es a respeito da melhoria Instala o de um Variador Electr nico de Velocidade VEV no Extractor de Gases do Banco Polivalente Posto BTU BPoli O Banco Polivalente Fig 71 uma cabina isolada sonoramente onde s o efectuados testes de destreza ao ve culo Estes testes consistem principalmente no poder de reac o do ve culo aquando acelerado e engrenadas as diferentes mudan as velocidade m xima de 120 km h e a reac o ap s desengate e no poder de travagem do mesmo P gina 106 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Figura 71 Cabina do Banco Polivalente Todo o processo feito com a recolha de dados enviados por um computador ODISSEE Fig 72 que instalado no ve culo ligado ao computador geral do ve culo por uma ficha recolhendo as ac es que o ve culo realiza comandos e s o comparadas com as ac es recebidas nos quatro cilindros sobre os quais se realizam os testes Todo o teste realizado sob as instru es apresentadas po
195. te Figura 115 Exemplo do Termo Bloco da Praia da Log stica P gina 180 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel O ar ao entrar no Termo Bloco for ado a atravessar por uma rede de bolsas de filamentos com o objectivo de efectuar uma filtragem do ar O aquecimento do ar infectado feito pela queima de g s sob efeito de ma arico dentro de uma sec o do Termo Bloco devidamente protegida para o efeito Relativamente humidifica o e consequente arrefecimento efectuado por um sistema de grelhas que o ar atravessa no fim do Termo Bloco onde liberta gua sob press o criando efeito de pulveriza o para que o ar ao atravessar as grelhas leve part culas de gua A gua recirculada de um tanque do Termo Bloco Estes equipamentos s o totalmente aut nomos sendo possuidores de controladores PID de temperatura bem de temporizadores program veis no quadro el ctrico Sendo que todos os climatizadores s o independentes entre st Assim surgiu uma campanha para configurar todas as parametriza es dos controladores dos Termo Blocos Estes t m que ser parametrizados segundo o documento Standard para climatiza o das Naves 19 Sob o documento foi criada uma tabela apresentada na Figura 116 apresentadas todas as modifica es e notas referentes a cada climatizador 6 Condicionador Zona
196. tes turnos baseando se nas capacidades e inova o que o produto oferece comparativamente ao equipamento obsoleto Aos operadores da manuten o al m da explica o do funcionamento foi tamb m aberto o equipamento e explicado os cuidados a ter com a manuten o do mesmo S o assim apresentados os cuidados principais a ter aquando da interven o e Substitui o dos filtros da ponteira de extremo frontal e do extremo Interno do punho P gina 96 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel e Substitui o dos filtros de ar laterais dentro do aparelho sendo necess ria a abertura do mesmo e A substitui o da massa que se encontra no fundo do aparelho efectuada quando os valores da calibra o estiverem fora do normal e deve se m lubrifica o da m quina falta de massa Para garantir o correcto funcionamento bem da correcta calibra o ao longo do uso periodicamente verifica se a capta o de fugas com aux lio de um aparelho para o efeito que possui uma fuga fixa Fig 55 Figura 55 Aparelho de fuga fixa Com base nos cuidados a ter com a manuten o do aparelho foram assim criadas Gamas para garantir a perman ncia do bom funcionamento do mesmo Instala o de Reglosc pio Edixia para modo degradado Posto BTU BPara No mbito da mesma campanha da desloca o a Aulnay Fran a havendo a necessidade de aq
197. tra Riscos Altamente Protegidos RHP o n vel mais elevado no dom nio da qualidade de risco de inc ndio nas empresas industriais A Certifica o do Sistema de Gest o da Qualidade dirigida a qualquer organiza o p blica ou privada independentemente da sua dimens o e sector de actividade 5 A certifica o de sistemas de gest o ambiental suportados na norma de refer ncia ISO 14001 constitui uma ferramenta essencial para as organiza es que pretendam alcan ar uma confian a acrescida por parte dos clientes colaboradores comunidade envolvente e sociedade atrav s da demonstra o do compromisso volunt rio com a melhoria cont nua do seu desempenho ambiental 6 Baseado no modelo de Sistema de Gest o de melhoria cont nua tamb m utilizado para outros padr es bem conhecidos como a ISO 9001 ou ISO 14001 Isto torna mais f cil s organiza es a Integra o e gest o de energia nos seus esfor os globais para melhorar a qualidade e gest o ambiental Desenvolvendo assim um uso energ tico mais eficiente alcance de metas e objectivos energ ticos etc 7 P gina 24 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel 2 Os Sectores do CPMG O CPMG constitu do pelos diversos sectores respons veis por toda a concep o dos ve culos com uma disposi o departamental e divis o de tarefas visando a garantia da qualidade e efici nci
198. trial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Procedeu se ao teste de verificac o da configurac o atrav s da calibrac o da estrutura recorrendo ao uso do chassis rolante de calibrac o do Banco Paralelismo Neste fo1 instalado os far is tipo dos modelos utilizados na f brica Fig 62 Figura 62 Instala o de far is no chassis rolante Com base na recolha do n vel de pix is a que a luz se encontra e a que parametrizada como regra o reglosc pio calcula a diferen a que preciso alterar no farol Este processo apresentado no display do equipamento Fig 63 Figura 63 Delinea o da luz projectada pelo farol no tratamento de imagem no display A fonte do feixe a rea iluminada e a rea escura est o separados por uma rea de mais ou menos acentuado pela transi o chamada linha de corte O perfil dessa linha deve atender a certos padr es e o seu perfil te rico apresenta um sentido anti hor rio do farol o ponto Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 101 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel de V corresponde mudan a de direc o da linha de corte O caminho analisar o corte de um modelo matem tico correspondem te capturado na fase de parametriza o Este modelo consiste em dois segmentos de linha 13 Assim efectuou se a verifica o da calibra o do farol visualizando a no display do reglosc p
199. tura e fecho das garras fig esquerda e da v lvula no quadro pneum tico fig direita 4 Fim de curso pneum tico com rolete controlador que deixa fluir o ar comprimido naturalmente pe o artigo at que o mesmo seja accionado e corta o ar do circuito Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 117 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Uma outra melhoria que se pretendia seria o aumento da velocidade da abertura e fecho das garras de compress o da mola para reduzir o tempo pois o motor instalado emite um ru do de esfor o aquando da compress o da mola fazendo parecer que n o tinha bin rio Segundo o fornecedor s o referidos dois motores pneum ticos que poder o ser instalados no equipamento Fig 86 O motor instalado que o LZB54 da Atlas Copco Este possui um bin rio pot ncia m xima de 18Nm e uma velocidade de 425r min O outro motor LZB66 possuindo um bin rio pot ncia m xima de 29Nm e uma velocidade de 473r min achou se pertinente substituir o motor 10 Figura 86 Motor pneum tico da instala o Existindo este outro em MHF LZB66 decidiu se efectuar testes com ambos para comprovar os tempos de subida e de descida Ao cronometrar o tempo de compress o da mola com o motor LZB54 o tempo foi de 9 58 segundos Ao substituir pelo motor LZB66 a compress o demorou cerca de 9 56 segundos Ainda que repetindo v rias s ries
200. u se assim a uma procura da poss vel v lvula retirando lhes as alimenta es de ar comprimido para verificar se o n vel variava Fig 89 As v lvulas reposicionam se ao seu estado de repouso por ac o mec nica de uma mola interna e o ar comprimido quando injectado for a a a alterar o seu estado P gina 120 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel CONDITIONNEMENT 12 tum o E Dep sito y P FUT H j X j a Or or Pal x ne a pn eo e UCH H f WI pan EA EQ LOUM O AJA COMPRIME act 4 ka k t a TER 2102 un COMDT TIONVEMENT r po Her 2 3 NOT TIOAMEN E neuri lo PEUTHO T EXIME pia Y ET A e pa i j Y PE E yl Mm o scm D EICTH SM rressosrar cuve Tio TAPA dl 2 RESEAL pe E05 12 HUILE H HE e 2 A SPCL H ma 5 uerai E i 5 205 11 y FECT EXT M2 80y ACCH_H na pe eg LOL RCA RECUPERATION A A A MIVENTARE LICHE HUILE H2 ada RUC N f Y 5z 25 7 e al SSP CHH 050 8 PA pe k i e o H F CHW CN rem O 4 VIFO vas Con n Koa gt lt AAGE R q gt WILE H la ARMATRF HYNRAII TNHF Figura 89 V lvulas de retorno verificadas Fonte Manual M q Ench leo DA SODEREL A procura do problema nas v lvulas Fig 90 n o foi bem sucedida n o verificando nenhuma anomalia na reac
201. ue n o se consegue laborar necess rio efectuar uma paragem de toda a linha de produ o e ter se que resolver o problema para que o processo de fabrico retome o normal Os RIPs s o assim problemas que afectam a produ o Casos deste tipo s o por exemplo paragem dos transportadores paragem no Banco Polivalente ou Banco Paralelismo paragem dos AGYVs etc RIS O RIS Relat rio de Incidentes de Seguran a surge no mbito de algum problema que coloque em causa a seguran a dos colaboradores Um acidente poder submeter a seguran a no trabalho podendo haver les es ou ferimentos por algum motivo Casos que levem abertura deste tipo de relat rios s o a n o utiliza o de arn s em pontos altos de trabalhos n o sinaliza o de espa os escorregadios n o sinaliza o fossos abertos no ch o queda de pe as das instala es acima dos colaboradores etc RIQ O RIQ Relat rio de Incidentes de Qualidade surge no mbito de algum problema que coloque em causa a qualidade do produto Um problema assim pode submeter a qualidade do produto ao cliente Casos alvo deste tipo de averigua es s o os enchimentos efectuados aos autom veis incorrectos controlos de enchimento instala es deficientes que entram em contacto com os ve culos lamelas cabos pendura n o uso de protec es pintura do ve culo resguardos aplic veis para envolver a rea de trabalho de um operador etc P gina 38
202. ue quando a b ia detectava o seu n vel m ximo havia instabilidade 6 ao fazer flutuar a b ia devido altera o do campo magn tico que fazia unir os contactos do sensor ad s Figura 91 Sonda de n vel Reduzir o efeito do volume de ar for ado na cabina de teste de Estanquicidade Posto BTU Duche e BTU Secagem Ap s a montagem completa do ve culo necess rio efectuar testes de conformidade do mesmo Este submetido a um teste de estanquicidade para controlar poss veis entradas de gua para dentro do ve culo atrav s das borrachas das portas ou da colagem dos vidros por algum defeito que possa ter ocorrido no seu processo de montagem O teste de estanquicidade efectuado aos ve culos Fig 92 composto por uma cabina de duche e outra de ar for ado Os ve culos s o submetidos a um forte duche de gua seguido de uma projec o de ar ao ve culo de modo a for ar a gua a penetrar nas juntas para verificar a conformidade da estanquicidade destas P gina 122 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Figura 92 Aplicac o de duche aos ve culos Sendo que os sopradores de ar possuem uma amplitude de 45 com o corredor da cabina para uma melhor incid ncia de ar nas juntas do ve culo esta proporciona tamb m a projec o de ar para a retaguarda da cabina Fig 93 Figura 93
203. ue seja nos 15 C com toler ncia de 1 C acima e abaixo dos 15 C de termostato O controlador far dar in cio climatiza o em hor rio diurno quando a temperatura interna da nave baixar dos 15 C e de noite quando baixar do 7 C 17 Foi tamb m controlado um rel gio que funciona como delay de dez segundos para atrasar a igni o de chama ap s ligada a ventila o Deste modo feito um varrimento do g s pela ventila o antes de se dar a igni o de chama para precaver de uma explos o de g s accionado um controlador respons vel pela liberta o de g s e igni o de chama durante 1 10 minutos e Cria o de pontos de soldadura por Robot ABB nos aros das portas laterais de correr PLC Sector Ferragem A tecnologia rob tica tem vindo a ser cada vez mais aprimorada dentro do CPMG Esta visa uma maior qualidade bem como rapidez que o que se ambiciona nos dias de hoje nas ind strias Na Ferragem sector onde se procede soldagem das chaparias dando lhes a forma de um chassis Esta jun o exercida por PSEs atrav s da fundi o entre as chapas Estes pontos de solda poder o ser feitos atrav s de pin as manuais ou atrav s de bra os rob ticos ABB P gina 182 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel As pin as s o usadas para a aplica o de pontos em pequenas constitui es como as laterais cap fu
204. uipa salvo N2 Posso fazer eu mesmo i Pour cette connaissance et sur une equipe de dis personnes N3 Fa o melhorias aos trabalhos 3 pessoas N1 N4 Posso transmitir os meus conhecimen O 6 pessoas Wz Total pessoa M3 Fase 2 Moa de Polias AVALIA O DO N VEL PARA CADA PRIORIDADE Fase2 AVALIA O EQUIPA ACTUAL Comeu a a la la Uma linha por colaborateur Um n vel para cada conhecimento primeira volta de roda RU Evolu o de n veis com sequ ncia forma o Avalia o da equipa actual P gina 150 Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel Fase 3 Fase 3 N VEL ACTUAL DA EQUIPA Para cada conhecimento soma das pessoas por nivel N vel actual da Equipa Fase 4 Fase 4 VISUALIZA O do DESVIO 4 e em N O Medida do desvio em percentagem Entre o n vel actual e a equipa tipo CONVERS O em PASSO Realiza Fase5 QUADRO DE ACOMPANHAMENTO E INDICADOR Definir um objectivo real Do F mier 2013 O Apreender em manual o quadro de acompanhamento a soma dos PASSOS do plase 4 A vossa frequ ncia T T T T T T r T y 7 Janeiro Fevereiro Margo Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Indicadores de 7 Resultado A curva dos 12 meses que deslizam permite mostrar a evolu o Evolu o do desvio da equipa Tipo E Realiza o Objectivo Mestrado em Cont
205. uipamentos de Protec o Individual EPVA Extension Park Vector Approach Abordagem ao Vector Park Estendida FAB Fabrication Fabrica o FDS Fim De Semana Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina xv Manutenc o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel GEP Gest o de Equipamentos Port teis IGS Interfering Gas Suppression Interferir uma Supress o de G s LAP laser da LAP LP Li o Pontual m metro medida S I mm mil metros medida S I MAI Maitenance Manuten o MHF Mati res Hors Fabricacion Materiais para fabrica o MS TG Manuten o de Servi os T cnicos Gerados MTBF Mean Time Between Failures tempo m dio entre falhas AFMM MTTF Mean Time To Failure tempo m dio at falhar MSTG MTTR Mean Time To Repare tempo m dio de repara o MSTG Nm Newton metro medida S I Op Operador PCAP Peugeot Citro n Autom veis de Portugal PID Controlo Integral Derivativo PLC Porta Lateral de Correr PES PSA Excelenge System PMP Plano de Manuten o Preventiva PSA Peugeot Sociedade An nima PSE Ponto de Soldadura El ctrico QdB Quadro de Bordo QM Quiz Manager SPP Sistema de Produ o PSA STI Sistema T cnico de Investimentos RHP Risks Hight Protected Riscos Altamente Protegidos P gina XVI Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial Manutenc
206. uisi o de um reglosc pio no CPMG procedeu se assim sua recupera o A necessidade da instala o deste equipamento deveu se a sucessivas avarias que ocorreram no nico equipamento para o efeito na linha bem como a obsolesc ncia do mesmo Desta forma foi necess rio proceder a uma reorganiza o do posto Controlo Qualidade no BTU Bout d Usine Sa da da f brica para que se integrasse o equipamento recuperado O reglosc pio um equipamento respons vel pela calibra o do n vel da ilumina o dos far is dos ve culos projectados numa tela Fig 56 cuja utiliza o permite que o sistema possa encontrar suas origens e escalas Esta recebe o n vel da ilumina o do farol quando Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 97 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel colocado frente do reglosc pio por projec o na tela de calibra o no seu interior graduada no eixo vertical e feita uma captura da projec o da luz na placa por uma c mara Figura 56 Placa de calibra o do n vel do farol A instala o do equipamento no posto foi assim procedida conforme o planning Al m da instala o do mesmo foi necess rio um suporte dos ve culos constitu do por quatro plataformas devidamente calibradas para estarem mesma altura entre si garantindo que o ve culo se encontra na horizontal com amplitude zero Fig 57 Figura 57 Aprese
207. ura 104 Aplica o software com atalho de upload download oooononnnnnnonnnannnanoso 133 Figura 105 Inversores lado esquerdo e rectificador lado direito do Banco Polivalente O 134 Figura 106 Resultados gerais da manuten o aos VEVs Fonte Relat rio VEVs CPMG ENDIPRE Vettel a 135 Figura 107 Management Visual dos artigos na prateleira occccooonoonnnncnnnnnnnnnnoninnnnnss 137 Figura 108 Arm rio de Stock Avan ado dos Bancos ccoccccnnncnnnnnnnnnononnnnnonnnnnnnnnnnananos 138 Figura 109 Listagem de artigos no arm rio ooccccccnnnnncnnnnnnnonnnaninonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnononnnnnnnnnnnos 139 Figura 110 Apresenta o do SGMQUAL oonccccncncncnnnnnnncnnnonononoconocnnnnnnccnnnnnnnnnncnnnnnn non nos 140 Fisura 11 1 Rerramenta AUS a 141 Eretira 112 Ferramentas TO RE ur E 142 Figura 113 Apresenta o da aplica o GEP oooonncnnnnncccnnnonocnnnnnnnnnnonnnnonnnnnnnnnnnnnnnannnnnos 143 Figura 114 Listagem de c digos MABEC id 144 Figura 115 Exemplo do Termo Bloco da Praia da Log stica ccccccccccnncnnnnnnnnnnnncnnnos 180 Figura 116 Parametriza o dos Termo Blocos de ar das Naves occccccccncncncnncnnnnnnnnnnnnnos 181 Figura 117 Modifica o dos pontos de solda nas portas PLC 183 Figura 118 Aplica o de um ponto de solda no aro da porta PLC esquerda 184 Figura 119 Processo de aplica o do tejadilho em produ o ccccccccnoooccnn
208. urjam para a realiza o de determinada tarefa e que o processo sempre o mesmo para a resolu o PSA PEUGEOT CITROEN Li o Pontual Tema Cria o Repara o de Botoneiras para os Transportadores A rios da Mec nica TPM Descri o SEGURANCA EPI s Antes da opera o verificar a rea envolvente a fim de identificar poss veis riscos Utilizar equipamentos de protec o adequados Bata Botas Proceder opera o ap s certifica o de que existem condi es para esta decorrer em seguran a Procedimento 2 da Botoneira 1 Usar a carca a da ficha Harting com ref 19300061540 e miolo macho da ficha Harting 2 2 ref 09160243001 e pinos macho 1 5mm2 ref 09150006101 2 Descarnar o cabo com cuidado para n o fazer golpes nos condutores 3 Passar o cabo pela carca a da ficha ligar os condutores aos pinos anteriormente embutidos no miolo e fixar o miolo carca a Substitui o do Cabo 3 da Botoneira 1 Usar o cabo IGUS CF9 CHAINFLEX 18G1 de ref CF91018 tendo em conta o comprimento m x 2 3m 2 Descarnar o cabo nas duas extremidades com cuidado para n o fazer golpes nos tania ERA kama condutores Botoneira DEMAG 3 Efectuar as liga es conforme o esquema 1 tanto a n vel das liga es na Botoneira como a n vel das liga es na ficha Harting 4 Colocar uma abra adeira ao cabo na extremidade do lado da ficha com uns cabos amarrados e envolver com manga Na outra
209. ve culos Esta como todas as outras m quinas de enchimentos composta por vasos dep sitos respons veis pela medi o dos n veis volum tricos 18 Esta m quina encontrava se numa reposi o constante do n vel da quantidade de leo DA no dep sito de entrada onde nivelado o leo necess rio na m quina para a realiza o de um enchimento Fig 87 Figura 87 Dep sito de entrada de leo m quina Mestrado em Controlo e Electr nica Industrial P gina 119 Manuten o e Controlo de Equipamentos na Industria Autom vel A nivela o consistia na injec o de mais leo no dep sito excedendo o limite m ximo deste detectado por uma sonda de n vel no seu interior e posteriormente era purgado o excedente para os escapes instalados Fig 88 para o efeito ficando ainda um pouco abaixo do n vel Como tal era novamente reposto o leo voltando a exceder o limite m ximo Figura 88 Escape de leo Todo o processo de accionamentos de abertura fecho das v lvulas de retorno que controlam a injec o e purga do leo na m quina atrav s de v lvulas pneum ticas As v lvulas de retorno pneum ticas s o elementos sens veis e de certo modo julgou se que haveria sido alguma destas respons vel pela injec o purga que possu sse algum defeito por mau fecho e da o dep sito ser constantemente reposto devido poss vel fuga Recorrendo ao plano pneum tico da instala o procede
210. ximar o estudante ao mundo do trabalho para que adquira experi ncia no mercado laboral A escolha da Peugeot Citro n Autom veis de Portugal S A para realizar o est gio deveu se ao facto de ter curiosidade em rela o ao funcionamento de constru o autom vel sendo esta uma multinacional mas tamb m visualizar e perceber como se procede forma o e manuten o dos profissionais proposta oferecida para desenvolver o est gio na empresa PSA Peugeot Citroen no Centro de Produ o de Mangualde CPMG consistiu na Integra o na equipa da Unidade T cnica do Centro UTC Esta unidade disp e de v rios sectores como Compras Assist ncia de Fiabilidade dos M todos de Manuten o AFMM Meio Ambiente e Manuten o de Servi os T cnicos Gerados MSTG Todas as equipas s o constitu das por v rios profissionais e t cnicos que contribuem afincadamente para a melhoria de todos os processos e equipamentos que constituem a empresa O sector UTC assim respons vel pela Manuten o Preventiva e Correctiva sendo que s o tamb m respons veis pela instala o de novas maquinarias ou pela mudan a da disposi o das mesmas nos diversos departamentos Relativamente ao servi o AFMM onde fui inserido cujo respons vel o Sr Eng Rui Duarte o servi o de manuten o da empresa dos tr s sectores Ferragem Pintura e Montagem estando eu inserido na manuten o do sector Montagem Cada departamento

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