M. O. DH PT
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1. O en REAC O NA DIREC O 11 NORMAS DE SEGURAN A Trabalhar com tractores e m quinas agr colas exige do operador o conhecimento do que vai fazer e o cumprimento de muitos cuidados H que ser consciente e acautelar os perigos que a imprud ncia pode causar n o s ao operador como aterceiros tanto durante o trabalho como fora dele A GALUCHO sabe que os seus clientes s o indispens veis sociedade fam lia e explora o agr cola que dirigem No desejo de lhes prevenir acidentes aconselha lhes as seguintes regras de seguran a 1 Engatar qualquer alfaia ao tractor utilize apenas o local que o respectivo fabricante previu para o efeito verificando se tudo ficou na devida ordem 2 Sempre que por raz es de repara o verifica o montagem ou outras tiver de se colocar debaixo de uma alfaia nunca o fa a sem a escorar convenientemente 3 Ao accionar o sistema hidr ulico do tractor verifique previamente se alfaia reboque carregador frontal ou outra ao movimentar se n o atinge qualquer pessoa 4 Nunca autorize o transporte de pessoas sobre as alfaias tanto durante o trabalho como na estrada igualmente atr s de Fresas e Corta Matos pois durante o seu trabalho podem projectar pedras paus etc 5 N o deve desmontar do tractor em andamento Setiver de2. 2 S o raz es de perda imediata de garantia 2 1 A utiliza o dos equipamentos em condi es anormais de trabalho ou acoplados a tractores com pot ncias diferentes das indicadas para caso na nossa literatura t cnica 2 2 Asubstitui o de qualquer pe a ou acess rio por outro que n o seja de nosso fabrico ou por n s reconhecido 2 3 Qualquer repara o ou altera o que seja feita durante o per odo de garantia sem o nosso conhecimento e necess ria autoriza o 3 Todas as reclama es de garantia dever o ser nos comunicadas pelos respectivos agentes vendedores usando para isso a ficha de reclama o E obrigat rio o envio das pe as ou acess rios objecto de reclama o para exame pelos nossos Servi os T cnicos e Departamento de Qualidade Se forem constatadas e aceites as raz es que motivaram a reclama o ser o fornecidas novas pe as ou creditado o seu valor se j enviadas 4 As pot ncias indicadas nos nossos cat logos e restante literatura como as necess rias para qualquer equipamento do nosso fabrico poder o variar segundo os diferentes tipos e estado dos solos a capacidade e experi ncia do operador o estado do tractor e a ader ncia deste ao terreno onde trabalha 5 Esta Empresa s poder aceitar a devolu o dos equipamentos de seu fabrico num prazo m ximo de 15 dias ap s a emiss o da factura desde que n o tenham sido utilizados em trabalho n o sejam modelos j
3. Embora possam ter nalguns casos custo inicial um pouco mais elevado acabam por resultar sempre mais econ micas do que quaisquer outras Para simplificar e abreviar o fornecimento de pe as sobresselentes recomenda se no interesse do pr prio utilizador proceder como se segue Indicar o modelo s rie e n mero inscritos na respectiva chapa de identifica o existente em cada m quina 2 Discriminar as quantidades c digo e designa es das pe as de acordo com o citado no cat logo de pe as 3 Para evitar qualquer erro indispens vel a confirma o por escrito de encomendas eventualmente transmitidas por telefone 4 Para facilitar a satisfa o das encomendas todos os pedidos dever o ser feitos em separado de qualquer outra correspond ncia e indicar o destino e transporte a utilizar Caso o cliente n o tenha conta corrente na nossa empresa dever juntar ao pedido a import ncia correspondente ao respectivo custo 5 As pe as podem ser levantadas nos nossos armaz ns em S Jo o das Lampas na nossa Filial em Albergaria a Velha ou enviados para o cliente em transporte a combinar 6 N o ser aceite a devolu o de equipamento ou pe as cujos modelos tenham entretanto deixado de ser fabricados ou se ainda fazendo parte da gama de fabrico lhes tenham sido introduzidas altera es As chapas de identifica o GALUCHO indicam as seguintes especifica es que ser o teis para a encomenda de p
4. GALUCHU MANUAL DO OPERADOR E CAT LOGO DE PE AS D CHARRUAS DEDISCOS REVERS O HIDR ULICA D 328 H MODELOS gt gt D 428 H ER 159 gt S NDICE RECOMENDA ES AO PROPRIET RIO CONDI ES DE GARANTIA INOVA ES 1 NOTA EXPLICATIVA 2 CONSTITUI O 3 MONTAGEM 4 ENGATE 5 CARACTER STICAS T CNICAS 6 REGULA ES 7 TRABALHO _ 8 MANUTEN O 9 SUBSTITUI O DAS PE AS DE MAIOR DESGASTE 10 CONSELHOS PR TICOS DE REGULA O 11 NORMAS DE SEGURAN A 12 ENCOMENDA DE PE AS SOBRESSELENTES CAT LOGO DE PE AS RECOMENDA ES AO PROPRIET RIO Ao optar pela marca GALUCHO tomou uma decis o acertada Fruto de uma experi ncia de muitos anos nas mais duras e diversas condi es de emprego o material GALUCHO vem dando a mais completa satisfa o a largos milhares de utilizadores tanto em Portugal como nos mais de 70 diferentes pa ses onde j trabalha Estamos certos de que se a utilizar correctamente e lhe dispensar os necess rios cuidados de manuten o a m quina que acaba de adquirir efectuar o trabalho eficiente e econ mico para que foi concebida e que todo o utente tem o direito a esperar dela O presente manual cont m ensinamentos muito importantes sobre a montagem regula es manuten o etc al m dos desenhos e listas de pe as Comece por l lo atentamente a fim de se familiarizar com o material Conserve o depois em lugar seguro e aces
5. retirados de fabrica o ou se ainda fazendo parte da nossa gama de produ o n o lhes tenham sido introduzidas altera es 6 Em cumprimento de determinado na Directiva M quinas CE esta Empresa 6 1 Fabrica as m quinas respeitando as normas de seguran a aplic veis nomeadamente no que respeita protec o de pe as m veis 6 2 Emite um certificado de conformidade referindo as normas e regulamentos cumpridos 6 3 Emite o manual de utiliza o e cat logo de pe as de cada m quina NOTA Cada concession rio GALUCHO fica obrigado a entregar ao utilizador final Os dispositivos de seguran a fixos ou desmont veis pertencentes a cada m quina O certificado de conformidade e o manual do operador com cat logo de pe as de cada m quina 7 Recomenda se a leitura do nosso folheto Condi es Gerais de Vendas e Pagamento 8 Para qualquer esclarecimento necess rio queiram consultar os nossos Servi os Comerciais INOVA ES GALUCHO IND METALOMEC NICAS S A esfor a se continuamente por aperfei oar os seus produtos reservando se o direito de em qualquer altura fazer altera es no desenho e ou nas especifica es do material que fabrica e dos respectivos componentes sem incorrer por isso na obriga o de as aplicar nas m quinas anteriormente fabricadas e vendidas 1 NOTA EXPLICATIVA Embora dimensionalmente diferentes todas as caracter sticas das charruas de 3 4 e
6. o lado para que se est a lavrar T m afina o posicional e em altura ambas regul veis actuando sobre o posicionador Fig 2 Por raz es de empapamento devido ao estado do terreno ou da vegeta o que o cobre pode haver necessidade de as retirar 6 6 SISTEMA DE REVERS O Quando se suspende a charrua no sistema de levantamento hidr ulico do tractor o seu peso actua atrav s do balancim Fig 1 F e do tirante Fig 3 B sobre o regulador de revers o Fig 3 C bastando abrir o trinco para que a revers o se efectue O trinco levantado por ac o do tractorista quando puxa a alavanca de revers o Fig 1 G a qual actua sobre o fixador do trinco Fig 3 D e o faz rodar soltando o regulador de revers o que fica automaticamente armado para a revers o seguinte Por ac o das travessas de liga o Fig 3 F quando se faz a revers o do 1 ou do 2 disco conforme se trate de charruas com 2 ou 3 realiza se simult neamente a revers o dos restantes assim como a da roda de guia tal como indicado em 6 4 O parafuso Fig 1 H regula a amplitude do balancim conforme a necessidade Fig 3 A Corrente da revers o B Tirante da revers o Regulador da revers o D Fixador do trinco E Mola do trinco F Travessa de liga o Fig 4 A Parafuso de fixa o B Molas para revers o Suporte da raspadeira traseira D Batente E Parafusos de regula o de inclina o F Manivela 7 TRAB
7. 5 discos de revers o hidr ulica s o iguais raz o pela qual as incluimos no mesmo manual 2 CONSTITUI O Quadro ou ch ssis Fig 1 A Conjunto r gido em chapa de a o quinada e soldada no qual v o ser ligados todos os restantes componentes da charrua Cabe ote Fig 1 B constitu do por duas barras laterais um balancim e uma escora todos fixados ao quadro por parafusos Os munh es dos tipos 1 ou 2 conforme os modelos s o aplicados na parte anterior do quadro Conjunto dos discos Fig 2 cada um constitu do por teir cubo prato porta disco resguardo de protec o do cubo suporte das raspadeiras e raspadeiras Os cubos e pratos porta discos s o em a o estampado com rolamentos c nicos anel de veda o e sistema de elimina o de folgas Os resguardos de prtecc o dos cubos s o pe as estampadas revers veis destinadas a proteger os cubos contra o desgaste As raspadeiras s o estampadas em a o de alta resist ncia independentes para cada disco afin veis e substitu veis Roda guia ou estabilizadora Fig 4 Conjunto que tem por finalidade manter a estabilidade da charrua quando em trabalho Possui afina o em altura e de inclina o e o seu eixo apoiado em rolamentos c nicos ajsut veis protegidos por retentores estanques A A Quadro ou ch ssis B Cabe ote Conjunto do disco D Raspadeiras E Roda guia ou estabilizadora F Balancim do 3 Pont
8. ALHO As charruas de discos devem preferir se para efectuar lavouras em terrenos com pedras ou ra zes onde n o possam ser usadas ou aconselhadas charruas de aivecas e ainda para trabalhar em olivais montados etc para n o arrancar as ra zes das rvores Cada conjunto de disco por rota o do respectivo teir em torno de um eixo vertical vira a terra alternadamente para a direita e para a esquerda realizando a lavoura conhecida por vai e vem ou de regos encostados 7 1 RENDIMENTO MEDIO DE TRABALHO Embora podendo variar por for a de diversos factores acha se til indicar o processo de o determinar necess rio conhecer Vt Velocidade m dia de trabalho em km h Lt Largura de trabalho m Ec Efici ncia de campo E um factor de correc o vari vel para cada tipo de trabalho e que uma consequ ncia de diferentes determinantes tais como tipo e o estado do solo a trabalhar configura o e dimens o do terreno efici ncia e o esfor o do operador etc Poderemos usar sem grandes erros o factor m dio Ec 0 8 Exemplo Qual o rendimento m dio de trabalho de uma charrua com uma largura de 0 95 m D 328 H trabalhando velocidade m dia de 6 km h Rm Rm 6x0 95x0 8 0 456 10 10 8 MANUTEN O Para se conservar qualquer alfaia em perfeito estado de funcionamento e garantir um longo per odo de vida econ mico til evitando a perda ou desgaste prematuro d
9. a estrada p blica tenha em aten o que sair de uma propriedade agr cola ou de um caminho privado voc nunca tem prioridade ao entrar numa via p blica Todos os outros utilizadores venham da direita ou da esquerda t m prioridade sobre si Deve respeitar o c digo das estradas e as regras de sinaliza o e de ilumina o patilha de fixa o dos 2 pedais do trav o deve ser ligada Os estabilizadores ou as correntes devem ser esticados para que n o haja oscila o lateral das alfaias montadas as quais devem ser levantadas apenas o suficiente para que n o toquem no solo cerca de 0 30cm ou se o tractor tiver blocagem do hidr ulico at que este engate velocidade de desloca o deve ser reduzida sempre que o estado ou o perfil das estradas a isso aconselhe Se cumprir os conselhos que acabamos de lhe dar esperamos que n o tenha nem provoque acidentes E o que a GALUCHO deseja e espera dos seus clientes 12 ENCOMENDA DE PE AS SOBRESSELENTES Senhor agricultor recomendamos lhe que a substitui o das pe as de desgaste no momento oportuno evitar mobiliza es anormais da m quina com os consequentes aborrecimentos e preju zos embaratecer as unidades de trabalho produzidas e prolongar o seu tempo de vida econ mica til Prefira sempre as pe as genu nas GALUCHO porque S o perfeitamente intermut veis Garantem uma adapta o e um funcionamento correctos
10. aumentando igualmente a necessidade de pot ncia do tractor Quanto maior for o ngulo de ataque da charrua maior a profundidade de trabalho O esfor o de trac o aumenta na mesma propor o 6 2 1 NGULO DE INCID NCIA OU INCLINA O A regula o tem de ser feita separadamente em cada disco devendo ficar igual em todos Para isso alivia se o parafuso de articula o Fig 2 F e desloca se o parafuso de selec o Fig 2 G para o furo superior se desejarmos reduzir o ngulo Apertar bem os 2 parafusos 6 2 2 NGULO DE ATAQUE Pode ter dois valores diferentes conforme a coloca o interior ou exterior do cal o de regula o Fig 5 A Este cal o serve de batente ao bra o do disco dianteiro o qual atrav s das travessas de liga o Fig 3 F comanda os restantes corpos de discos Com os cal os colocados na face exterior dos dois lados do quadro obt m se o maior ngulo A regula o feita no lado direito do quadro tem de ser igual do lado oposto Cada vez que se altere a regula o do ngulo de ataque tem de se rectificar a regula o da roda de guia Fig 2 A Teir B Cubo Prato do disco D Disco E Resguardo de protec o F Parafuso de articula o G Parafuso de selec o H Raspadeira I Posicionador 6 3 LARGURA DE TRABALHO Varia sempre na raz o directa do ngulo de ataque Alargura do rego da frente deve ser igual a dos restantes Caso o n o seja haver q
11. de ser substitu das Bastar desapertar os 2 parafusos que fixam cada uma 10 CONSELHOS PRATICOS DE REGULA O SV OV VNITIONI OTNONV O OVYSVNITONI O1NDNY O YVLNAWNY YOLIVHL Oq Svao4 JH ANA VISA fv vino aa vuvx va vino aa vaod v Yans vino UV INDIA YOLIVYL Od SOS3d YWIOTOD JaVaAIDOTIA V YVININNV JaVaIDO TSA V SIZIHLON SVGOt SV UVILSVT TIVIDN3Y 3410 OV IVYL aa OTOHLNOD O OSTINVYCIH SOLNOd SO YVXIVA SOLNOd SO 5 O Yv1N934 3NOVLV OTnS NV O YINNIWIG OTNONY YVLNANNY OININYAAIH Od uoriadns O VY4 O OININYAAIH oq OSvud O YVONO1V MEDIDAS RECOMENDADAS nu lt lt va gt Lu gt gt lt a a gt m an L rr ne E O O
12. e as sobresselentes GALUCHO IND STRIAS METALOMECANICAS S A Fundada por JOS FRANCISCO JUSTINO F BRICA DE ALFAIAS AGR COLAS REBOQUES CARRO ARIAS 4 E BASCULANTES PARA CAMIOES 1 APARTADO 4003 S JO O DAS LAMPAS Ano Fabr RES 2706 851 S JO O DAS LAMPAS PORTUGAL PESE TELEF 351 219608500 FAX 351 219608585 Kg Mod 1 3 3 NUMERO 1 MODELO 2 S RIE D 328 H D 428 H D 528 H NOTAS NOTAS NOTAS 58090 1 jd oyon eb mmm G8 98 096 12 13 XV 00 98 096 12 155 497 91 WONLYOd SYdiNVT SVG OVOP S 198 9016 SVdWV1 SYA OVOP S 93 007 OQVLHVdY t TVHLNIO ONILSNF OOSIDNVHA 250 10d 1 SVINYIIWOTYLZM SVIULSNGN HN TV ED
13. fique igual e fazer se o ensaio de levantamento N o esquecer de ligar os estabilizadores deixando lhes sempre uma folga m nima que permita liberdade total charrua quando em trabalho 5 CARACTER STICAS T CNICAS APROX MODELOS DISCOS LARGURA PROFUND DESAFOGO DIST NCIA POT NCIA QUANT DIAM TRABALHO TRABALHO SOLO ENTRE CORPOS NECESSARIA H P 6 REGULA ES Para se alcan ar a excelente qualidade de trabalho prevista na concep o destas charruas necess rio regul las convenientemente como se indica 6 1 HORIZONTALIDADE Actuando sobre o pendural do tractor por forma a que os 2 bra os inferiores do hidr ulico fiquem com o mesmo comprimento regula se a horizontalidade transversal Alongando ou encurtando a barra do 3 ponto do tractor afina se a horizontalidade longitudinal Estas duas afina es consideram se correctas quando trabalhando em terreno plano a charrua estiver nivelada com o solo tanto olhada lateralmente como por de tr s A afina o longitudinal obriga sempre afina o da roda de guia 6 2 PROFUNDIDADE DE TRABALHO E fun o dos ngulos que os discos fazem com o terreno seja relativamente vertical ngulo de incid ncia ou inclina o seja em fun o da direc o do deslocamento ngulo de ataque Um aumento do ngulo de inclina o ajuda a virar melhor a terra mas reduz a capacidade de penetra o dos discos
14. mpanha seguinte Fig 5 A Cal o de lubrifica o 8 4 ELIMINA O DA FOLGA DOS ROLAMENTOS Tanto nos cubos de cada disco como na roda de guia poder eventualmente surgir folga nos rolamentos que conv m eliminar Proceder como se segue Cubo dos discos Fig 2 B Retirar o tamp o desapertando os 3 parafusos que o fixam Retirar o tro o da porca castelada e rod la at que a folga desapare a ficando o disco a girar livremente Meter o tro o na porca e fixar o tamp o Roda de guia Retirar o tamp o e proceder como antes indicado 9 SUBSTITUI O DAS PE AS DE MAIOR DESGASTE As pe as de maior desgaste s o os discos os resguardos dos cubos e as raspadeiras A respectiva dura o depende como bvio do tipo de solo em que trabalham das condi es de utiliza o e dos cuidados postos na sua manuten o Para se efectuar a sua substitui o proceda como se segue 9 1 DISCOS Com a charrua ligeiramente suspensa nos 3 pontos do hidr ulico do tractor desapertar os 4 parafusos que fixam cada disco Retirar o velho e substitu lo por outro novo com as mesmas caracter sticas 9 2 RESGUARDOS DOS CUBOS Fig 2 Por serem revers veis quando gastos num dos lados devem ser virados tirando os 2 parafusos que os fixam Antes de atingirem o limite total do seu desgaste devem ser substitu dos 9 3 RASPADERAS Fig 2 H Quando j n o derem afina o por estarem gastas ter o
15. o Sistema de revers o Conjunto de pe as que tem por finalidade provocar a revers o da charrua e que composto por Espera de descanso Var o com apoio aposicionar em suporte pr prio no quadro destinado a evitar que a charrua tombe e se volte quando desengatada mas que se mantenha na posi o correcta para ser engatada ao tractor 3 MONTAGEM Se por raz es de economia de espa o a charrua for parcialmente desmontada apenas poder haver necessidade no destino de montar a roda de guia apertando os 4 parafusos que a fixam ao quadro Fig 4 A e ligando as 2 correntes com molas Fig 4 B ao suporte da raspadeira traseira Fig 4 C Os discos se retirados Neste caso apertar cada um com 4 parafusos no respectivo prato espera de descanso que dever ser metida no respectivo suporte e fixada com uma cavilha 4 ENGATE AO TRACTOR Terminada a montagem da charrua e verificado se tudo est em ordem faz se a sua liga o ao sistema de levantamento hidr ulico do tractor tendo em aten o que tanto os bra os inferiores como a barra do 3 ponto podem ser engatados a duas diferentes alturas conforme as marcas e modelos dos tractores e no que respeita aos bra os inferiores considerando se tamb m o di metro ou at o desgaste dos discos Efectuada a liga o ao tractor deve inverter se a posi o da espera de descanso regular se pendural do tractor por forma a que a altura dos 2 bra os
16. o fazer imobilize o bem e pare o motor 6 Use sempre resguardos de protec o nas transmiss es ligadas tomada de for a do tractor 7 Utilize contrapesos frontais ou nas rodas dianteiras sempre que com alfaias montadas verifique que a direc o do tractor est muito leve e este t m tend ncia para se empinar Redobre os cuidados durante o trabalho as manobras ou estrada Tamb m pode ser necess rio montar um peso traseiro no tractor quando se operar com um carregador frontal e as cargas a movimentar forem muito pesadas 8 N o esquecer que os perigos aumentam com o declive do terreno onde se trabalha ou movimenta Usar da m xima prud ncia tendo em aten o as inclina es acentuadas em especial as laterais que devem ser evitadas 9 Quando trabalhar com reboques n o se esque a de Verificar o bom funcionamento dos trav es Engatar ao tractor o dispositivo do trav o de emerg ncia Ligar a ficha da instala o el ctrica Lembre se tamb m que O reboque deve ser sempre travado antes do tractor Todas as cargas em especial as altas devem ser muito bem amarradas s 2 cavilhas de fixar a caixa devem estar nos locais correctos conforme o lado para que se deseje bascular O basculamento deve ser lento e sem solavancos S deve transportar pessoas quando estiver legalmente autorizado devidamente sentadas e com todos os taipais fechados 10 Sempre que tenha de transitar num
17. os seus componentes indispens vel dispensar lhe alguns cuidados de manuten o distribu dos pelos 3 pontos seguintes 8 1 ANTES DE CADA DIA DE TRABALHO Verificar atentamente toda a charrua particularmente aperto de todos os parafusos e porcas se as pe as activas discos resguardos dos cubos raspadeiras e discos da roda de guia se encontram em boas condi es de funcionamento se os cubos dos discos n o t m folga 8 2 DURANTE O TRABALHO Quando se tratar de uma charrua nova reapertar todas as porcas e parafusos ao fim do primeiro dia de trabalho Lubrificar a charrua cada 8 horas de trabalho com massa Grease 2 ou equivalente 1 copo em cada cubo de disco 1 copo na parte superior de cada teir no rolamento de apoio 2 copos na roda de guia Lubrificar com leo a mola da roda de guia todas as articula es que n o tenham copo Semanalmente ou no fim de cada 50 horas de trabalho Verificar e se necess rio reapertar todas as porcas com particular aten o as que fixam os discos 8 3 EM IMOBILIZA O PROLONGADA Lavar bem a charrua com gua sob press o e recolh la ao abrigo do sol e da chuva Efectuar uma revis o geral reapertando e substituindo o que for necess rio Fazer retoques de pintura e uma lubrifica o geral Procedendo como acaba de se recomendar h a certeza que a charrua se encontra em perfeitas condi es de funcionamento para a ca
18. s vel para novas consultas Se ainda lhe restarem d vidas dirija se ao distribuidor que lhe forneceu a m quina ou a n s pr prios pois todos estamos interessados em o documentar para que possa obter uma satisfa o e um rendimento m ximos Gravuras e dados t cnicos a t tulo indicativo e sujeitos a altera es sem aviso pr vio GALUCHO Ind strias Metalomec nicas S A Apartado 4003 E S J das Lampas 2706 851 5 das Lampas PORTUGAL Telef 21 960 85 00 Fax 21 960 85 85 www galucho pt info galucho pt CONDIC ES DE GARANTIA 1 Anossa Empresa garante todo o equipamento agr cola que fabrica por um per odo de 2 anos contados a partir da data da respectiva factura 1 1 Esta garantia inclui apenas o fornecimento para substitui o de pe as ou componentes em que venha a comprovar se deficiente fabrico e ou montagem nunca abrangendo o pagamento de m o de obra ou desloca es 1 2 Excluem se da garantia dada por esta Empresa todos os componentes considerados de desgaste 1 3 N o se encontram abrangidos pela garantia dada por esta Empresa todos os componentes que n o sejam se seu fabrico como por exemplo pneus a qual ser da exclusiva responsabilidade dos respectivos fabricantes Neste caso a nossa Empresa apenas poder servir se solicitada como elo de liga o entre o utilizador e o respectivo fabricante A decis o deste ser comunicada ao reclamante com todas as suas consequ ncias
19. ue ajustar a bitola do tractor largura da charrua de modo a que a parede do rego da frente fique no enfiamento da parede interna da roda traseira direita 6 4 RODA DE GUIA OU ESTABILIZADORA Tem um papel fundamental na estabilidade da charrua em trabalho competindo lhe gui la de modo a que n o se afaste do rego o que motivado pelo esfor o produzido pela obliqualidade do trabalho dos discos em rela o ao sentido do deslocamento do tractor Possui afina o em altura relativamente ao quadro e tamb m de inclina o em rela o ao deslocamento A altura tem de variar conforme a profundidade de trabalho como j se disse nas afina es dos ngulos de inclina o e de ataque Fazendo rodar a manivela Fig 4 F sobe se ou desce se a roda conforme se deseje A afina o da inclina o da roda para que esta trabalhe sempre em posi o paralela parede do rego consegue se aumentando o reduzindo o comprimento dos parafusos Fig 4 E fixando os com as respectivas porcas A roda de guia est correctamente afinada quando n o se lhe nota qualquer reac o na direc o do tractor trabalhando em terreno plano Cada vez que se faz a revers o dos discos o suporte das raspadeiras do discotraseiro obriga a que as correntes e molas Fig 4 B provoquem a revers o da roda de guia para uma posi o sim trica que tinha 6 5 RASPADEIRAS Cada disco possui 2 raspadeiras independentes que actuam conforme
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