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Manual Operativo RIO RURAL BIRD Volume II

1. 281 Gera o de Polui o de ERA Decreto 1633 efluentes e corpos d gua res CONAMA 2 64 res duos e do solo 385 06 Lei Est y 3239 99 rl e a a Licencia Decreto Est 1 8 8 r 40156 06 e Jusante normas infra legais Aumento de Consumo de despesa dos 1 16 energia produtores Atividades com impacto positivo Tabela Avalia o Ambiental da Atividade Promo o de cadeias produtivas mercados sustent veis apoiadas pelo Subcomponente 1 2 cont f sicas do solo LINHAS A ATIVID DE Os Aspectos Impactos Observa Legisla o Magn s poni Categ ADE INCENTI MITREA E ambientais ambientais es aplic vel i tude PSPS venci oria PR AMBIENTAL dade ia ia o Est mulo ao uso de Substitui o Lei Fed biofertilizantes e de Redu o de Impacto 7802 89 Lei 2 2 2 4 4 128 1 est mulo ao uso de caldas agroqu micos polui o positivo Est 3972 02 alternativas produ o tradicionais OP 4 09 Lei Fed Redu o da 5 a Impacto 7802 89 Lei polagao positivo Est 3972 02 2 2 e 2 1 Incentivar Elimina o do riscos sa de OP 4 09 124 transi o Convers o fuso de Promo para para agrot xicos Reduc o de Impacto 7802 89 Lei o de sistemas agricultura embalagens
2. Cronograma F sico Financeiro Valor total M s 1 M s2 M s 3 M s 4 M s 5 M s 6 M s 7 M s 8 M s 9 M s R RS R R R R R R R R R Rio Contrap Rural artida 1 1 1 Atividade 1 1 2 Atividade 2 1 1 Atividade 3 1 1 Atividade Total financiado pelo RIO RURAL Total de contrapartida Total geral 253 Anexo X Roteiro para elabora o de planos individuais de desenvolvimento das unidades de produ o envolvidas no Subprojeto Estruturante Ambiental Para este roteiro ser considerado o modelo de Plano Individual de Desenvolvimento PID As propostas de subprojetos estruturantes ambientais dever o apresentar o PID de cada integrante da organiza o conforme roteiro no anexo XIII 254 ANEXO TERMO DE RECEBIMENTO DO PROJETO T CNICO DA PROPOSTA DO SUBPROJETO ESTRUTURANTE AMBIENTAL Numero da Proposta Data de recebimento Nome Assinatura do Servidor da SEAPEC b Lista de verifica o de documentos apresentados N DESCRI O 01 via do Projeto T cnico Anexo 01 c pia do projeto t cnico em meio digital 01 c pia da ata da assembleia da associa o onde o projeto foi aprovado S N BIN Dever o ser anexados todos os documentos que se fizerem necess rios para a
3. Atividades com impacto positivo Tabela Avalia o Ambiental da Atividade de Promo o de cadeias produtivas e mercados sustent veis apoiadas pelo Subcomponente 1 2 cont LINHAS ATIVID DE Aspectos Impactos Observa Legislac o ADE INCENTI ambientais ambientais es aplic vel ime on vo AMBIENTAL P idade ia la a o o se Lei Est Manejo da irriga o e Redu o da Licencia 1272 RR Ss Consumo de Decreto Est irriga o para vaz o r outorga 1 2 2 2 4 2 64 4 40156 06 e dessedenta jusante r h normas infra o animal legais 12 1 Gidoi 2 de Licencia Decreto 1633 gt 4 da di Promoc efluentes corpos d gua e normas ode e do solo infra legais cadeias _ Incentivo aq icultura Decreto N produtiva s 1 alevinagem Introdu o de Preda o de Licencia 3179 de se I 21 09 99 Decr 2 4 2 2 2 2 128 4 mercados ex ticas nativas eto Lei sustent v 221 67 els Assoreamento f Spa 2 HH l H 2 Implanta o de unidades terra d gua processadoras ex C digo beneficiamento de caf Supress o de Perda de Licencia Florestal Lei 2 1 2 2 4 4 128 4 agroind stria de doces vegeta ao habitat r 95 Mata Atl ntica pequenos latic nios etc a Agregac o de valor aos produtos
4. o k os N s e o N o 2 23 24 25 Situa o fundi ria 1 Propriet rio 2 Arrendat rio 3 Parceiro 4 Assentado 5 Posseiro 6 Comodat rio Relacionar outras fontes trabalho e renda al m da explora o agropecu ria 2 Levantamento em rela o g nero e gera o Mulher Rural Jovem Rural s Nome do produtor p 0 Nome Idade Atividades Nome Idade Atividades CeO OO O N gt 33 Seguir ordem de produtores lan ada p gina de caracteriza o socioeconomica 3 Organiza o e Cultura 3 1 Quais as manifesta es culturais Festas Datas comemorativas Folclore etc mais importantes da comunidade 3 2 Quem representa a comunidade em reuni es festas e outros acontecimentos importantes a d b e c f 3 3 QUAIS AS ORGANIZA ES MAIS IMPORTANTES NA COMUNIDADE Associa o Nome Estatuto Renova Diretoria a Presidente ou representante legal Nome Endere o para contato Telefone Cooperativa Nome Estatuto Renova Diretoria b Presidente ou repr
5. 115 Anexo 25 Crit rio de prioriza o dos trechos cr ticos das estradas vicinais 116 Anexo 26 Projeto T cnico de Adequa o de Estradas Rural 117 Anexo 27 Planos Municipais de Gest o de Estradas Rurals 128 Anexo 28 Pr ticas previstas para adequa o ambiental de estradas vicinais 129 Anexo 29 Procedimentos Ambientais para Subprojetos de Reabilita o de Estradas Vicinais 130 Anexo 30 Termo de Coopera o com Prefeituras Municipais 140 Anexo 31 Documento Preliminar para Constitui o Estrutura e Funcionamento dos Cons rcios Municipais para Adequa o Ambiental de Estradas Vicinais 143 Anexo 32 Laudo T cnico Modelo EMATER RIO 147 Anexo 33 Plano de Trabalho para Programa de Estradas da Produ ao 149 Anexo 34 Regulamento de Gest o e Uso da Minipatrulha 150 Anexo 35 Termo de Cess o de Minipatrulhas 154 An
6. 27 Existem esp cies da flora nativa amea adas de extin o na rea de influ ncia da atividade SIM especificar 28 A atividade prev a introdu o de esp cies ex ticas terrestres e aqu ticas de interesse econ mico que apresentam potencial de transformar se em esp cies invasoras Se sim especificar as esp cies e indicar m todos de manejo 29 A atividade prev a gera o res duos s lidos efluentes l quidos ou gases resultantes de algum processo ou beneficiamento ou industrializa o de qualquer mat ria prima Em caso afirmativo verificar se h necessidade de obten o de licen a Se a resposta a qualquer das perguntas acima for atividade s ser elegivel ap s a adequa o e atendimento das salvaguadas do Banco Mundial e exig ncias da legisla o ambiental vigente no pa s TERMO DE COMPROMISSO N s componentes do Grupo abaixo assinado na qualidade de benefici rios do PROJETO RIO RURAL BIRD declaramos sob as penas de Lei que s o verdadeiras as declara es e informa es constantes neste Sub Projeto de apoio financeiro comprometendo nos utilizar todos os benef cios recebidos exclusivamente no im vel objeto desta proposta e em perfeita concord ncia e observ ncia s recomenda es t cnicas concordando e seguindo as normas emanadas do PROJETO RIO RURAL BIRD Estamos em pleno acordo com as Diretrizes Anticorrup o sobre Preven o e Combate a Corrup
7. VENDA Para o tratamento dos res duos s lidos deve se considerar capacidade do local em suportar o destino final a exist ncia del dep sito nas proximidades privados ou de aterros sanit rios p blicos CIULUIdI gt UE DELICIAR UU uus Deve se procurar locais altos em compara o topografia dominante de menor possibilidade de ocorr ncia de invers o t rmica e que n o se posicionem em dire o favor vel aos ventos predominantes s reas habitadas PTUCUrar LECHICAS Ue mirage CUIBLUES UU precipitdgures Reduzir as emiss es com a adequa o do processo s caracter sticas das mat rias primas utilizadas e instala o del equipamentos de controle de emiss es atmosf ricas Manuten o de condi es adequadas de armazenamento e Procurar isolamento enclausuramento de m quinas equipamentos sa das de ar de c maras frias Prever projeto espec fico de tratamento ac stico Planejamento integrado com os organismos respons veis pelo tr fego de ve culos e instala o de medidas sinaliza o cobertura de carrocerias Escolher local adequado priorizando a menor movimenta o de terra e a n o interfer ncia em reas cobertas com vegeta o secund ria Projetar e implantar sistema de tratamento das guas de lavagem sempre que poss vel implantando reuso N o dispor guas servidas na rede natural de drenagem aos
8. opera o x 300 Anexo 41 Categoriza o dos impactos ambientais das interven es do projeto Fonte avalia o Ambiental Categoria de atividades caracter stica Descri o Ado o de pr ticas de conserva o de solo Ado o de manejo integrado de pragas Implanta o de bebedouros e abastecedouros para remo o do gado das APP permanente Implanta o de programas de boas pr ticas agr colas e Categoria 1 Atividades para as quais se espera reas degradadas produtores produ o armazenamento beneficiamento etc vegeta o nem interven es em APP Implanta o de infra estrutura comunit ria que n o implique supress o de vegeta o nativa em interven es em APP Diversifica o de culturas Incentivo certifica o de produtos Movimenta o de solo para a execu o de pr ticas de conserva o de solos emsitua o normal terraceamento curvas de n vel etc Recupera o e piqueteamento de pastagens Diversifica o de culturas e substitui o de pastagens por culturas Implanta o de florestas de produ o econ mica em reas desmatadas Incentivo a cadeias alternativas que n o implique supress o de vegeta o e interven es em APP estrutura em geral mudas fora de Unidades de Conserva o Supress o de vegeta o secund ria em est gio inicial de regenera o para a implanta o de edifica es e infra estrutura em geral
9. Este documento dever ter 02 duas vias preenchidas assinadas ficando uma com a associa o outra acompanhando a proposta 234 ANEXO II FORMULARIO PARA APRESENTA O DE PROPOSTA DE SUBPROJETO ESTRUTURANTE AMBIENTAL I DADOS DO RESPONS VEL PELA ELABORA O DA PROPOSTA 1 1 NOME DO RESPONS VEL 1 2 EMAIL 1 3 TELEFONES PARA CONTATO 1 4 ENDERE O RESIDENCIAL 1 5 MUNIC PIO 1 6 CEP 1 7 ENDERE O COMERCIAL 1 8 MUNIC PIO 1 9 CEP 2 DADOS DA INSTITUI O PROPONENTE 2 1 NOME DA INSTITUI O 2 2 ENDERE O 2 3 MUNIC PIO 2 4 CEP 2 5 TELEFONE 2 6 E MAIL 2 7 CNPJ 2 8 INSC ESTADUAL 2 9 NOME DO PRESIDENTE 2 10 CLASSIFICA O DA ENTIDADE 1 ASSOCIA O 2 COOPERATIVA 3 DADOS DA S INSTITUI O S PARCEIRA S DA S PROPOSTA S 3 1 NOME DA INSTITUI O 3 2 ENDERE O 3 3 MUNIC PIO 3 4 CEP 3 5 TELEFONE 3 6 E MAIL 3 7 CNPJ 3 8 INSC ESTADUAL 3 9 DO PRESIDENTE 3 10 CLASSIFICA O DA ENTIDADE 4 DADOS DA PROPOSTA 4 1 T TULO DA PROPOSTA 4 2 ABRANG NCIA DA PROPOSTA 1 MICROBACIA 2 MUNICIPAL 3 REGIONAL 235 Identificar microbacias munic pios regi o nos quais as atividades propostas ser o implementadas 5 JUSTIFICATIVA DA PROPOSTA Descrever como o Subprojeto proposto vai contribuir para a conserva o ambiental com nfase na conserva o e uso sustent vel da biodiversidade e dos recursos h dric
10. pastagens 4 gotejadora gotejadores microaspersores Necess rio apresenta o de projeto t cnico 7 Individual Aquisic o Kit Apicultura Meliponicultura 3000 2 400 1 200 Materiais melipon rio completo caixa de melgueiras quadro de melgueiras estantes para PRODUTIVAS imelipon rio cera caixa de ninho quadro de ninho alimentador seringa 50ml Touca fundo de 4 caixa tampa de caixa tela excluidora alimentador tela para transporte arame liso cavaletes fumigador macac o esticador de arame luvas caixa de captura vidros para dep sito de me Tela de Arame de 2 Mour es de eucalipto tratado de 3m 8 x 10 Mour es de eucalipto tratado de 12 5 8 x 10 cm pe as de madeira de 5 x 7 cm Pe as de madeira de 5 x 7 cm Pe as de rip o de 3x 7 cm Grampo de cerca Arame farpado 250m Tijolo 20 x 20 cm Mour es de eucalipto tratado de 2 20 cm 6 8 cm Telha Ondulada 0 5 2 44 m T bua de 7 x 2 cm Areia Cimento Brita Comedouro 101 Bebedouro 5l Prego 20 x 30 em Dobradi as m dias F meas poedeiras com 30 dias Ra Tubula o aspersores fita gotejadora gotejadores filtros bomba material el trico eletr nico material hidr ulico Necess rio apenas apresenta o de identifica o da cultura SUSTENT VEIS Aquisi o Kit Galinha Caipira _ dividual PRODUTIVAS SUSTENT VEIS 74000 individual PRODUTIVAS Individual
11. 1 2 2 1 4 1 16 2 12 2 Embal qe na implanta o dia Infra Outros embalagens estrutura de agrot Opera o do Derramamento de DRS xicos Ponto de produtos de Polui o do Lei Fed recebimento embalagens n o solo e de 7802 89 Lei 2 2 4 2 1 4 128 4 de submetidas pr via gua Est 3972 02 embalagens lavagem 286 Contamina Defici ncia no o de Lei Fed isolamento do animais 7802 89 Lei 4 1 4 256 4 dep sito dom sticos Est 3972 02 e silvestres Defici ncia na Salad Contamina Lei Fed o de 7802 89 Lei 4 1 4 256 4 isolamento do pessoas dep sito Oferta de local para a destina o Armazenamento de gua implanta o de reservat rios Est 3972 02 adequada de embalagens Impediment o da C digo Interven es em regenera o Licenciar Florestal e 5 4 1 64 4 natural outorgar resolu es assoreament CONAMA o E Codigo secund ria em Perda E Licenciar Florestal Lei 2 4 4 128 4 est gio inicial de Atl ntica regenera o 2 de Lei Est abastecimento Redu o da 2 comunit rio vaz o a Peria E 1 4 1 32 72 40156 06 irriga o jusante x normas infra dessedenta o levai i egais animal Atividades com impacto positivo Tabela Avalia o Am
12. Secretaria de Estado de Agricultura e Pecu ria SEAPEC Superintend ncia de Desenvolvimento Sustent vel SDS PROJETO Desenvolvimento Rural Sustent vel em Microbacias Hidrogr ficas do Estado do Rio de Janeiro RIO RURAL BIRD Manual Operacional VOLUME II Governo do Estado do Rio de Janeiro Governador LUIZ FERNANDO PEZ O Secretaria de Estado de Agricultura e Pecu ria SEAPEC Secret rio ALBERTO MESSIAS MOFATI Subsecret rio NELSON GON ALVES Superintend ncia de Desenvolvimento Sustent vel SDS Superintendente e Secret rio Executivo do Projeto NELSON TEIXEIRA ALVES FILHO Coordenadora T cnica HELGA RESTUM HISSA Coordenadora Administrativa ROSANGELA JORGE Equipe do Projeto ADRIANO LOPES CARMINDO SOLIS CL UDIO ROSENDO DENISE QUADROS EDMILSON GOMES ELIANA BARBOSA JARBAS SARAIVA LAURO BASSI LUCIANA BIAGE F M CAMPOS LUIZ ANT NIO DE OLIVEIRA MARCELO MONTEIRO MARCOS ANDR DIAS JOGAIB MARIA ILMA DI GENES NEIDE APARECIDA FULCHI RIOS NEUSA MARIA DE ALBUQUERQUE OLIN A COSTA CYSNEIROS S RGIO SICILIANO THIAGO SABATINELLI RODRIGUES UEBER PEREIRA SAID Concep o Geral do Projeto Desenvolvimento Rural Sustent vel em Microbacias Hidrogr ficas do Estado do Rio de Janeiro RIO RURAL BIRD NELSON TEIXEIRA ALVES FILHO Organiza o da vers o DIOGO CAMPOS VERSARI MARCOS ANDR DIAS JOGAIB T NIA MARA DOS SANTOS BERNARDELLI THIAGO SABATINELLI RODRIGUES
13. viveiros para terra na o de corpos 1 2 2 1 4 1 16 2 produ o implanta o d gua Redu o Redu o da A quantidade OFerta de Lei Fed remanescente de nina 7802 89 Lei 2 1 2 1 2 2 16 2 Produ sementes nas 44 P Est 3972 02 21 matrizes T I Redu o do Promo e Colheita de 2 A Redu o de potencial de o de implant sementes em bancos de Lei Fed cadeias Produ o a o fragmentos de 5 8 7802 89 Lei 2 2 2 1 2 2 32 2 a sementes de clareiras produtiva sustent ve de vegeta o nativa Est 3972 02 pl ntulas reas se 1 floresta o vizinhas mercados s de sustent v produ Comercializa o 918 de sementes 1 produtores Lei Est Redu o da 129937 Opera o de Consumo de S Licenc Decreto Est ar P vaz o 1 2 1 1 4 1 8 3 viveiros gua lar 40156 06 e jusante 1 legais Avalia o Ambiental RioRural BIRD p g 280 373 Uso de Polui o do Lei Fed f defensivos solo e da 7802 89 Lei 1 2 1 1 2 4 Est 3972 02 Comercializa o de mudas Implanta o de florestas de Implantaci d Redu o da produ o p diversidade OP 4 36 2 1 2 2 4 32 pages monocultura econ micas na paisagem lt 2 ha Implanta o de C digo de s de 2 a Licenc Florestal Lei 2 1 2 2 4 128 pei Mata Atl ntica econ micas
14. Individual 3200 1 600 Materiais e servi os hora m quina a constru o de canais constru o caixa capta o lona PRODUTIVAS 4 pl stica SUSTENT VEIS Materiais para constru o de terreiro revestido suspenso para secagem de caf cimento tijolo areia 4 ferragem sombrite madeira Individual Embalagem rotulagem 1 200 Aquisi o de embalagens adequadas desenvolvimento de r tulos e etiquetas PRODUTIVAS SUSTENT VEIS Empreendedorismo do jovem rural PRODUTIVAS SUSTENT VEIS 3600 1800 Notebook e outros equipamentos desde que agregados a projetos produtivos sustent veis e ou 1 4 agroecol gico Individual Empreendimentos artesanais de pequena escala PRODUTIVAS uo Estrutura para sele o processamento benef secagem armazenag 5500 SUSTENT VEIS Individual Estufas p produ o de mudas de nativas oler colas secagem de 6 600 caf e cultivo protegido 120m PRODUTIVAS SUSTENT VEIS Tubete bandejas sacos telas tricapa filme pl stico material de alvenaria e met lico para estrutura ra o gradagem semente calc rio fosfato de rocha fertilizante org nico cama de frango h mus e composto org nico e material de cerca individual Forma o de Pastagem 1 0 h Individual Mudas sementes fertilizante org nico exceto esterco de curral corretivo adubo mineral
15. Institui o Financeira qual Conta Designada ser aberta Banco do Brasil 5 de Janeiro Teto Projeto Original Rio Rural BIRD BIRD 77730 R 14 000 000 e Fianciamento Adicional Projeto Rio Rural BIRD FA BIRD 77730 R 20 000 000 Relat rio sobre o Uso de Recursos do Empr stimo 1 Documenta o Comprobat ria se o 4 A documenta o comprobat ria ser fornecida com cada Pedido de retirada tal como estabelecido abaixo Para solicita es de Reembolso Resumo dos Gastos no formul rio com Registros que comprovem os gastos eleg veis por exemplo c pias de recibos faturas de fornecedores para pagamentos efetuados e sob TERMOS de Bens e Servi os de n o Consultor que custem o equivalente US 250 000 por TERMO ou mais sob TERMOs de Obras que custem o equivalente a US 500 000 por TERMO ou mais e sob TERMOS de Consultoria que custem o equivalente a US 100 000 por TERMO ou mais e sob TERMOs de Consultores Individuais que custem o equivalente a US 50 000 por TERMO ou mais Declarag o de Gastos de acordo com o formul rio em apenso Anexo 5 para pagamentos que n o excedam os limites estabelecidos acima Para informar gastos eleg veis pagos debitados da Conta Designada Resumo dos Gastos de acordo com o formul rio com Registros que comprovem os gastos eleg veis por exemplo c pias de recibos faturas de fornecedores para pagamentos efetuados sob TERMOs de Bens e Servi o
16. 5 4 icul lericul loricul espolpador secador mesa de sele o balan a moinho silo moinho misturadores equipamentos ara agroind stria familiar tachos fornos fog o freezer desidratador embaladora balan a otuladora despolpador peneira centr fuga c mara fria equipamento de frio exaustor ateriais e equipamentos para estrutura o de entreposto para pescadores artesanais quipamentos e materiais de constru o quipamentos de fabrica o de gelo para transporte e armazenagem de pescado quisi o de materiais e equipamentos para estrutura o de laborat rio de classifica o mesa de torrador moinho e demais equipamentos aixas pl sticas para transporte embalagem r tulos balan a e stand para a comercializa o de rodutos agr colas dentre outros quipamentos de inform tica equipamentos de escrit rio aparelho para transmiss o de dados quisi o de ve culo utilit rio para incentivo a comercializa o de hortali as pescado e outros produtos agropecu rios 70 A ES COM INTERFACE AMBIENTAL Implanta o de aceiros Recupera o da mata ciliar recupera o de reas de preserva o permanente plantio de esp cies nativas e rote o de nascentes Adequa o de estradas internas carreadores Aduba o racional c an lise do solo Implanta o de boas pr ticas de produ o agr cola Incentivo diversifica o de culturas atividades Implanta
17. Deliberar a respeito dos projetos a serem apoiados na microbacia Acompanhar e monitorar a execu o das atividades do Projeto na microbacia Manter a organiza o comunit ria local informada a respeito do Projeto T cnico executor da microbacia a b d e 1 Mobilizar a comunidade para participar do projeto e fomentar a forma o do Elaborar o Plano Executivo da Microbacia em coordena o com o Zelar pela implementa o das atividades previstas no Plano Executivo da Microbacia Orientar e assistir os benefici rios na elabora o e implementa o dos PIDs Elaborar juntamente com o COGEM os Planos Operativos Anuais da Microbacia Elaborar com aprova o do relat rios peri dicos de acompanhamento f sico e financeiro da microbacia g Atestar juntamente com os benefici rios documentos comprobat rios da aplica o dos recursos de incentivos pelos benefici rios e h Sistematizar informa es divulgar as a es e resultados do projeto nas microbacias Benefici rios a Participar ativamente da elabora o acompanhamento e avalia o do PID POA ECC b Participar de cursos treinamentos reuni es e eventos destinados ao seu aperfei oamento bem com aos aspectos relacionados ao desenvolvimento da comunidade c Assumir o compromisso de executar a atividade pr tica ou empreendimento previstos no PEM e nos PIDs d Comprometer se
18. 10 2 Da avalia o da elegibilidade da proposta 10 2 1 A avalia o da elegibilidade compreende 1 a an lise da documenta o exigida no subitem 8 3 desta Chamada ii elegilibilidade da organiza o ou grupo proponente iii aplica o pela Coordena o T cnica do Programa das diretrizes e crit rios apresentados no item 2 a 7 desta Chamada e iv atividades e or amento adequados ao disposto nos itens 2 a 7 da presente Chamada A apresenta o de todos os documentos solicitados indispens vel para que a proposta participe da etapa subsequente referente habilita o do projeto t cnico descrita no subitem 8 3 desta Chamada 223 10 2 2 Coordena o T cnica do Programa divulgar parecer contendo a lista de propostas consideradas eleg veis disponibilizando o no site da SEAPEC e do Rio Rural N o obstante a coordena o comunicar o resultado atrav s de of cio diretamente aos respons veis das organiza es proponentes 10 3 DA ETAPA DE ELABORA O DOS PROJETOS T CNICOS 10 3 1 As entidades proponentes que tiverem suas propostas de subprojetos consideradas eleg veis dever o manifestar se pelo interesse ou n o ANEXO VII em continuar e posteriormente apresentar os projetos t cnicos detalhados 10 3 2 O projeto t cnico dever ser elaborado conforme o Roteiro para Elabora o de Subprojetos Estruturantes Ambientais Anexo 10 3 3 O projeto elaborado ser encaminhado coorden
19. Ass Comercializa o at 2 t cnicos por subprojeto Adequa o sanit ria e ambiental de unidades de beneficiamento existentes C mara Fria Fruticultura Unidade de sele o e embalagem Processamento de polpa Produ o de doces Central de embalagens caixas pl sticas Pequeno ve culo para transporte da produ o Pequeno ve culo para comercializa o Equipamentos para escrit rio Ass T cnica Comercializa o at 2 t cnicos por subprojeto Adequa o sanit ria e ambiental de unidades de beneficiamento existentes Floricultura Unidade para processamento e embalagem Pequeno ve culo para transporte da produ o Pequeno ve culo para comercializa o Ass T cnica Ass Comercializa o Equipamentos para escrit rio Adequa o sanit ria ambiental de unidades de processamento existentes C mara Fria Outras atividades como produtos org nicos turismo artesanato n o contempladas na listagem acima ser o avaliadas durante o processo de sele o dos subprojetos ANEXO XVII Procedimentos de aquisi es de bens servi os para os Subprojetos Estruturantes Produtivos 1 de profissional de Consultoria individual elabora o de projeto ci ncias econ micas ou t cnico e plano de e agr rias neg cios 2 Assessoria cont bil Contrata o de
20. Assinatura do T cnico Revisor 83 Anexo 13 1 Modelo de para Pescadores PID Pag01 i SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECU RIA Esloc SUPERINTENDENCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL PROGRAMA RI0 RURAL PLANO INDIVIDUAL DE DESENVOLVIMENTO PESCA i Longitude Comprimento m Material do Casco Valor Estimado R N de Tripulante Caracteriza o da atividade pesqueira Marque com o X as alternativas correspondentes Locais de Pesca M todo petrechos de pesca Principais esp cies Rede de emalhar Curimat icarpa Tarrafa Formas de Opera o Desembarcado Transporte do pescado Material de pesca Material de terceiros Tipo de Armazenamento Utilit rio isot rmico 5 frig Outros especifican Outros especifican Outros tespecifica LL Data da Elabora o T cnico Executor Analisado em T cnico Revisor 84 PID FORMUL RIO GRUPAL Capa detalhe RURAL SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECU RIA dada RIO SUPERINTEND NCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL s EMATER RIO PLANO INDIVIDUAL DE DESENVOLVIMENTO VERS O GRUPAL v7 0 Teres polis Atividade principal H de componentes do Grupo Uso Terra Potencial prote o Agricultura pastagem reflorestamento Cultura perene ha Area tot
21. O Comit ter vig ncia enquanto os equipamentos estiverem sendo usados 153 Anexo 35 Termo de Cess o de Minipatrulhas Secretaria de Estado de Agricultura e Pecu ria SEAPEC Superintend ncia de Desenvolvimento Sustent vel SDS TERMO DE CESS O DE USO GRATUITA COM ENCARGOS DE BENS M VEIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EM FAVOR DA XXXXXX XXXXXXXXX DE XXXXXXXXX O ESTADO DO RIO DE JANEIRO doravante denominado CEDENTE por interm dio da SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECU RIA SEAPEC no ato representado pelo seu Titular Christino ureo da Silva a COOPERATIVA ASSOCIA O XXXXXXX com sede XXXXXXXXX registrada no Cart rio de Registro Civil de Pessoas Jur dicas da Comarca de XXXXXX sob o n XXXXX Livro XX fl XXX inscrita no CNPJ MF sob o n mero XXXXXXXXXX doravante denominada CESSION RIA no ato representada nos termos de seus estatutos pelo seu presidente Sr brasileiro portador da carteira de identidade n CPF MF residente domiciliado t m entre si ajustado o presente TERMO DE 55 DE USO tendo em vista o que consta no processo n 02 2012 e o disposto na Lei 287 de 04 12 1979 CL USULA PRIMEIRA DO OBJETO O presente termo tem por objeto a CESS O DE USO GRATUITA COM ENCARGOS CESSION RIA de uma Minipatrulha para Mecaniza o Agr cola constitu da conforme descri
22. Saldo Inicial do Benefici rio Valor dos Subproj Indiv 000 2 3 4 5 6 80 SUPERINTEND NCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL EMATER RIO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECU RIA RURAL RELAT RIO DE SUPERVIS O 1 a Parcela x Benefici rio Valor Liberado 1 a Munic pio valor a Liberar Microbacia b Itens do Subprojeto amp Q Estado do Subproje Ass T cnico Executor Assinatura UI saa T cnico Revisor Declaro que tomei ci ncia ds termos da presente supervis o e que concordo concordo com as conclus es e recomenda es t cnicas Assinatura CPF Benefici rio Data 81 SUPERINTEND NCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL 24 EMATER RIO PROGRAMA RIO RURAL Microbacia SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECU RIA RURAL Comunidade 1 Anexo 1 lt 1 do Subprojeto 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 4 D MIA 82 SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECU RIA sia RIO SUPERINTEND NCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL EMATER RIO RURAL SA pp Pag 068 PRESTA O DE CONTAS DE SUBPROJETOS Produtor Regi o CPF Munic pio Microbacia T cnico 1 1 N da Presta o de Contas Pr tica 1 Discrimina o Benefici rio Outros
23. ap s em meses revegetar o _ do topo de morro mediante o plantio de ess ncias nativas na rea isolada a fim de recompor a vegeta o de preserva o permanente sendo poss vel mais ou menos etapas de acordo o consenso obtido na comunidade dependendo do percentual a que se pode chegar sabendo que o ideal 100 da APP preservada 320 6 Compromisso Os produtores rurais da se comprometem a respeitar ou a recompor de acordo com o caso as reas de preserva o permanente APP localizadas nas encostas ou parte destas com declividade inclina o superior a 45 quarenta e cinco graus observando as seguintes etapas I num primeiro momento em meses identificar o a rea de encosta APP e como sua utiliza o repercute na agricultura familiar a fim de serem planejadas as etapas futuras da revegeta o desse local II num segundo momento em meses realizar o o isolamento da rea a ser revegetada para impedir que os animais se alimentem das mudas de rvores a serem plantadas ap s em meses revegetar o da rea de encosta mediante o plantio de ess ncias nativas na rea isolada a fim de recompor a vegeta o de preserva o permanente sendo poss vel mais ou menos etapas de acordo o consenso obtido na comunidade dependendo do percentual a que se pode chegar sabendo que o ideal 100 da APP preservada 7 Compr
24. gua e do solo 385 06 luentes na 291 opera o Investime ntos nos Agrupame ntos produtivos Fruticultur a M dulo local Packing house e processam ento Tabela 4 Salvaguardas Ambientais para os subprojetos estruturantes produtivos Movimenta o de solo na Assoreamento de corpos d gua 16 implanta o Supress o de C digo Florestal vegeta o na Perda de habitat Lei Mata 128 implanta o Atl ntica Pot mo de Aumento da emiss o de gases Energia na 16 do efeito estufa Opera o Lei Est 3239 99 Consumo de Decreto Est gua na Aumento no consumo de gua 40156 06 8 opera o normas infra legais 2 RESOLU O C o am 003 material Poluig o atmosf rica 128 i de 28 de junho de particulado 1990 na opera o Gera o de 2 Decreto 1633 res Polui o da gua do solo CONAMA 64 org nicostefl 385 06 uentes na opera o 292 Movimenta a o de solo na Assoreamento de corpos d gua 16 implanta o Supress o de C digo Florestal vegeta o na Perda de habitat Lei Mata 128 implanta o Atl ntica Aumento da emiss o de gases Energia na 16 X do efeito estufa Opera o Lei Est 3239 99 ntos nos M dulos Apana los ls para Consumo
25. rg o Cargo Fac S mile Assunto Solicita Cota o de Pre os dos Itens em Anexo Total de P ginas incluindo a capa 02 Prezado Senhores O PROJETO RIO RURAL atrav s do Governo do Estado do Rio de Janeiro recebeu o Empr stimo do Banco Internacional para a Reconstru o e Desenvolvimento BIRD para financiar parte de suas atividades pretendendo aplicar parte deste Empr stimo para fazer face aos pagamentos referentes aos itens expressos em anexo elaborar anexo com a rela o dos equipamentos materiais O PROJETO RIO RURAL convida apresenta o de Cota es com vistas ao fornecimento de equipamentos materiais conforme rela o anexa As Propostas dever o conter as seguintes informa es 1 Prazo de validade da proposta 2 Prazo de garantia nos casos dos equipamentos impressoras gravadoras de CD ROM n o inferior a 3 tr s anos 3 Prazo de entrega dos produtos igual ou inferior a 30 trinta dias dias ap s a adjudica o 4 Dispor de assist ncia t cnica local 5 Prazo m ximo para atendimento de chamada para equipamentos em garantia 02 dois dias 6 Encaminhar as propostas para o endere o abaixo at s 18 horas do dia m nimo de tr s dias teis 7 Olocal de entrega dos Bens relacionados no anexo o mesmo do item 6 acima PROJETO RIO RURAL indicar endere o Sr Sra indicar nome Fone 0 xx DDD n mero do telefone FAX 0 xx DDD n mero do telefo
26. Nesse TERMO anteriormente mencionado o Governo do Estado do Rio de Janeiro assumiu o compromisso de implementar o Projeto Rio Rural de acordo com as Diretrizes Anticorrup o sobre Preven o e Combate Corrup o em Projetos Financiados por Empr stimos do Banco Internacional de Reconstru o e Desenvolvimento e Cr ditos e Doa es da Associa o Internacional para o Desenvolvimento Diretrizes Anticorrup o de 15 de outubro de 2006 e revisadas em Janeiro de 2011 Uma cartilha que explica tais diretrizes em portugu s se encontra dispon vel na Secretaria Executiva do Projeto SEP em suas unidades centrais regionais e municipais Na hip tese de qualquer benefici rio dos Subprojetos Produtivos Subprojetos Ambientais Subprojetos de Estradas Rurais Subprojetos Emergenciais e Subprojetos Institucionais tenha comprovado a participa o em qualquer dos atos ou condutas estabelecidos pelas referidas Diretrizes como evid ncias de fraude ou corrup o pr ticas corruptas fraudulentas coercitivas ou conluiadas e ou obstrutivas al m da estrita aplica o das leis vigentes que regulam o uso de fundos p blicos poder fazer valer e aplicar obje es e ou san es As san es previstas nas referidas Diretrizes consistem em 1 uma carta de reprimenda p blica ao benefici rio objeto da san o 11 interdi o que significa que o benefici rio objeto da san o impedido com vigor imediato de participar em projetos fina
27. Sensibiliza o ESER Prefeituras CMDR INEA Sec M Ambiente Comit de Prioriza o An lise das demandas Subprojeto Sec Agr Ambiente Obras COGEM t cnica ambiental eo Verifica o das condicionantes ambientais Aprova o subprojeto na Acompanhamento das obras SEP e execu o ESER COGEM CMDR Execu o obras Cons rcios Supervis o EMATER ESER X Etapa de an lise decis o que considera a licenciamento ou autoriza o ambiental Para cada etapa de an lise indicadas no fluxograma foram detalhados os passos e as responsabilidades relativas a avalia o ambiental como segue 130 Sensibiliza o O Programa Estradas da Produ o apresentado pelos t cnicos da Emater atrav s do seu Escrit rio de Engenharia Rural ESER ao Conselho de Desenvolvimento Rural do Munic pio CMDR e Prefeituras Respons veis Prefeituras CMDR e Ger ncias Regionais ESER Prioriza o Ap s a fase de sensibiliza o os Comit s de Prioriza o s o formados pelas Secretarias Municipais de Obras Agricultura e Meio Ambiente al m do Comit Gestor de Microbacia COGEM e da EMATER ESER Atrav s da an lise das demandas t cnicas e ambientais estes Comit s dever o sugerir e priorizar pontos cr ticos das estradas vicinais rurais que poder o receber a reabilita o Respons veis Secretarias Municipais COGEM e EMATER ESER Elabora o de projetos an lise ambiental e licenciamento amb
28. Supress o de vegeta o em Zonas de Amortecimento de Unidades de Conservac o Evitar ao m ximo a supress o de vegetac o no entorno de UC condicionar a intervenc o avaliac o da compatibilidade da atividade a ser executada na rea com a manuten o da integridade da Biota da unidade Indu o ocupa o de reas protegidas ou inaptas para atividades agropecu rias devido abertura ou adequa o de estradas e acessos Incorporar a avalia o da ocorr ncia de reas protegidas fr geis ou inaptas para agricultura na elabora o de planos de adequa o de estradas rurais Medidas sugeridas para otimiza o de impactos positivos Atividade Medidas para otimizar impactos positivos Ado o de pr ticas de conserva o de solo Capacitar t cnicos respons veis pela elabora o de projetos produtores e respons veis pela execu o Ado o de manejo integrado de pragas Capacitar t cnicos respons veis pela elabora o de planos e dos produtores Implanta o de bebedouros e abastecedouros para remo o do gado das APP Sensibilizar t cnicos e produtores vincular libera o de incentivos do programa ao isolamento e prote o das APP Utilizar esp cies arb reas nativas capacitar t cnicos respons veis pela elabora o de planos e produtores licenciar previamente o escoamento de produtos florestais nativos Implanta o de sistemas agroflorestais par
29. n mero de agricultores familiares atendidos e Promovam a qualifica o das unidades produtivas envolvidas 2 3 1 Crit rios de Elegibilidade e A organiza o proponente dever ser uma associa o cooperativa ou cons rcio legalmente constitu da h pelo menos 1 ano e A organiza o proponente dever possuir n mero m nimo de 20 agricultores familiares e ou pequenos 159 produtores associados e O estatuto da proponente dever prever a realiza o de atividades compat veis com os objetivos da proposta apresentada participa o dos agricultores familiares na elabora o da manifesta o de interesse e valor solicitado estimativa e de contrapartida dever se enquadrar dentro dos limites estabelecidos pelo edital e As atividades itens solicitados nas propostas dever o ser eleg veis de apoio do Programa RIO RURAL e Dever haver conson ncia entre a proposta apresentada e o objetivo do Programa RIO RURAL e dos Planos de Desenvolvimento da Microbacias e dos Territ rios de Desenvolvimento Rural Sustent vel e 5 atividades propostas dever o estar de acordo com a legisla o vigente ambiental sanit ria tribut ria ou propor adequa o a esta e As atividades propostas dever o estar de acordo com os documentos de Salvaguardas Ambientais e Sociais do Programa RIO RURAL e Existir mercado ou comprador identificado para o produto apoiado 3 DA FONTE DE RECURSOS DO VALOR E OS
30. o com outras pol ticas e programas p blicos em especial as pol ticas ambientais Promovam a adequa ao ambiental das unidades produtivas envolvidas Criterios de Prioriza o da proposta Ser o priorizadas propostas que contemplem Microbacias localizadas em reas rurais das regi es Noroeste e Serrana do estado do Rio de Janeiro ambientalmente degradadas ou sob risco que necessitem investimentos mais expressivos 216 rea de interven o selecionada com a participa o de outras institui es ligadas gest o ambiental nos n veis local municipal regional e estadual Organiza es que tenham debatido e firmado seu Estatuto Comunit rio de Conduta ECC reas com projetos em execu o por outras institui es ou com possibilidades de co investimentos por meio de parceiras com outras institui es p blicas e ou privadas reas relevantes para a conserva o da biodiversidade 3 DA FONTE DE RECURSOS DO VALOR E OS LIMITES DE APOIO 3 1 Os recursos destinados ao apoio financeiro dos subprojetos estruturantes ambientais selecionadas a partir da presente Chamada s o oriundos do Banco Mundial Os procedimentos adotados neste Edital est o adequados s normas do Banco Mundial conforme faculta o disposto no art 42 par grafo 5 da Lei N 8 666 de 21 06 93 com a reda o da Lei N 8 883 de 08 06 94 3 2 O apoio financeiro subprojetos estruturantes ambientais tem car ter n o reembols vel entretant
31. o das diversas categorias do p blico benefici rio ver detalhes em 5 2 Grau de envolvimento nas inst ncias de decis o COGEM Acompanhar tanto a frequ ncia de participa o presen a em reuni es como a possibilidade que estas inst ncias oferecem na participa o dos moradores da microbacia ver detalhes em 5 3 A es ou projetos implantados com recursos de outras fontes Conhecer que outros projetos ou a es est o sendo desenvolvidos na microbacia ver detalhes em 5 4 Grau de independ ncia da comunidade Identificar se a comunidade est tomando decis es pr prias para promover a es locais relacionadas ao seu desenvolvimento ver detalhes em 5 5 Legenda da escala Perceptiva 5 n veis de percep o Num rica de 0 a 10 de O a 100 327 Para facilitar o entendimento dos poss veis indicadores propostos para acompanhamento nas microbacias de monitoramento simplificado procede se a seguir a uma descri o dos mesmos incluindo alguns ndices classificat rios relacionados aos mesmos 1 Dimens o s cio econ mica 1 1 Indicador Bens de Consumo A agrega o de valor e sua rela o com as a es do projeto de dificil medi o devido ao fato de existirem in meros fatores globais e at locais que fogem do controle do mesmo Prop e se portanto usar um indicador geral tomado do ponto de vista das fam lias beneficiadas que possa ser um reflexo da
32. o permanente s margens de rios e c rregos e no entorno de nascentes APP observando as seguintes etapas I num primeiro momento em meses realizar o o isolamento do entorno do rio ou c rrego com a constru o de cercas para impedir que os animais atravessem o curso d gua evitando o assoreamento II num segundo momento em meses realocar o os animais de forma adequada HI ap s em meses colocar o os animais num local adequado para a continuidade da cria o realizando o desassoreamento do rio ou c rrego por fim em meses efetuar o o plantio com ess ncias nativas na rea isolada s margens do rio ou da nascente a fim de recompor a vegeta o de preserva o permanente sendo poss vel mais ou menos etapas de acordo com o consenso obtido na comunidade 5 Compromisso Os produtores rurais da MBH se comprometem a respeitar ou a recompor de acordo com o caso as reas de preserva o permanente localizadas em topos de morro APP defini o ter o superior dos morros observando as seguintes etapas 1 num primeiro momento em meses identificar o a rea de topo de morro APP e como sua utiliza o repercute na agricultura familiar a fim de serem planejadas as etapas futuras da revegeta o desse local II num segundo momento em meses realizar o o isolamento da rea a ser revegetada para impedir que os animais se alimentem da revegeta o nativa ou recomposta
33. Agr Fam 54 Classifica o Prod Agr Assent Agr Fam 55 CARACTERIZA O SOCIOECON MICA C OUTROS BENEFICI RIOS D FORMAS ORGANIZACIONAIS E CARACTER STICAS CULTURAIS F OUTRAS CARACTER STICAS SOCIECON MICAS V INFRA ESTRUTURA A ESTRADA B EQUIPAMENTOS P BLICOS C EQUIPAMENTOS COMUNIT RIOS 56 VI DIAGN STICO DA MICROBACIA HIDROGR FICA PROBLEMAS i A ES EM PRIORIZADOS CAUSAS SOLU ES ANDAMENTO ATIVIDADES 57 VII PLANEJAMENTO A ATIVIDADES RELACIONADAS AOS PROBLEMAS AMBIENTAIS RESPONS VEL RESPONS VEL ATIVIDADES METAS PRAZO EXECU O ACOMPANHAMENTO 58 VII PLANEJAMENTO B ATIVIDADES RELACIONADAS AOS PROBLEMAS SOCIAIS RESPONS VEL RESPONS VEL ATIVIDADES EXECU O ACOMPANHAMENTO VII PLANEJAMENTO C ATIVIDADES RELACIONADAS AOS PROBLEMAS DE PRODU O AGROPECU RIA RESPONS VEL RESPONS VEL EXECU O ACOMPANHAMENTO ATIVIDADES METAS 59 VIII RECURSOS E CONTRAPARTIDAS A AMBIENTAL ORIGEM DO RECURSO ESTADO ATIVIDADES RE
34. Ass T cnica T cnico comercial cont bil Laborat rio de classifica o Peq Unidades de armazenamento Peg Unidades de beneficiamento prim rio Unidades de produ o de a car mascavo Pequeno ve culo para transporte da produ o Pequeno ve culo para comercializa o Equipamentos para escrit rio Cana de a car Ass T cnica Comercializa o Adequa o sanit ria e ambiental de unidades de beneficiamento existentes Viveiro de mudas de cana de a car Caminh o de pequeno porte com tanque Estrutura para beneficiamento Equipamentos para beneficiamento de leite latic nios Adequa o sanit ria e ambiental de unidades de beneficiamento existentes Ass T cnica comercial e cont bil laborat rio m vel para an lise Leite Equipamentos para escrit rio laborat rio para an lise fisico qu mica Caldeira para produ o de vapor Ve culos m dios p para comercializa o at 3 ve culos por unidade Equip Embalagem rotulagem Formaliza o C mara Fria at 2 por unidade Unidade para processamento e embalagem Unidade para processamento m nimo Olericultura Central de embalagens caixas pl sticas Pequeno ve culo para transporte da produ o Pequeno ve culo para comercializa o Equipamentos para escrit rio Ass T cnica at 2 t cnicos por subprojeto
35. Par grafo Primeiro N o haver repasse de recursos financeiros entre as partes cada qual arcando com as respectivas despesas com or amento pr prio CL USULA QUARTA DA VIG NCIA O presente Conv nio ter vig ncia de 05 cinco anos a contar da data de sua assinatura podendo ser prorrogado por interesse das partes CL USULA QUINTA DA DEN NCIA E DA RESCIS O O presente Conv nio poder ser denunciado pelas partes e rescindido a qualquer momento por inadimpl ncia ou por inexecu o de qualquer de suas Cl usulas mediante aviso pr vio outra parte por escrito com 30 trinta dias de anteced ncia CL USULA SEXTA DA PUBLICA O A SEAPEC providenciar a publica o do extrato do presente instrumento no Di rio Oficial do Estado do Rio de Janeiro no prazo de 20 vinte dias contados da data de sua assinatura CL USULA S TIMA DA DIVULGA O Em qualquer a o promocional em fun o deste Conv nio dever ser obrigatoriamente consignada participa o do ESTADO com recursos do Banco Internacional para Reconstru o e Desenvolvimento BIRD da Secretaria de Estado de Agricultura Abastecimento Pesca e Desenvolvimento do Interior SEAPEC sua Superintend ncia de Desenvolvimento Sustent vel SDS e o s mbolo do Projeto Rio Rural BIRD e da Prefeitura Municipal 141 CL USULA OITAVA DO FORO Fica eleito o Foro da Comarca da Capital com ren ncia expressa a qualquer out
36. j se encontrou numa situa o em que foi necess rio mediar ou solucionar um conflito de interesses entre PESSOAS O u ou pa a Inter relacionamento Voc j realizou trabalhos em equipe Como se sentiu fazendo parte Voc tem conhecimento sobre t cnicas de forma o e anima o de grupos ASSOCIALIVOS PL Orienta o para resultados Voc j teve oportunidade de ler interpretar normas e procedimentos de um Manual Operativo e coloc las em As A E Iniciativa Descreva uma situa o em que voc assumiu a responsabilidade por uma tarefa que n o fazia parte de suas atribui es Criatividade Cite uma situa o em que voc teve de solucionar um problema sem ter muitos recursos Capacidade de decis o Quando voc est frente a uma situa o que exige uma solu o r pida como voc procede Capacidade did tica para ministrar cursos de capacita o para os benefici rios do projeto Voc j ministrou cursos Fale sobre esta Outros conhecimentos Voc possui conhecimentos e habilidades em inform tica Possui algum curso nesta A RR RUM RAIO PE aa nisa Voc sabe o que um Plano de Desenvolvimento Sustent vel 112
37. o acompanhamento e avalia o tamb m ser respons vel por assegurar junto SEAPEC principalmente na Superintend ncia de Desenvolvimento Sustent vel na Emater Rio e na Pesagro Rio a constru o de uma capacidade institucional de monitoramento e gerenciamento das informa es Dever ainda instrumentalizar t cnicos executores que orientar o as comunidades no processo de monitoramento avalia o Assessor de Informa o Respons vel pela implementa o acompanhamento e supervis o das a es do Subcomponente 3 2 Gest o da Informa o ser formada por 1 um Assessor de Informa o nomeado pelo Estado e 2 dois Assistentes que ser o contratados 1 um assistente de Comunica o e 1 um Assistente de Geoprocessamento Coordenadoria Administrativo Financeira Coordenador Administrativo Financeiro a Coordenar os processos referentes contrata o e desenvolvimento dos estudos previstos b Coordenar orientar e controlar os servi os de natureza or ament ria financeira e cont bil referentes ao Projeto Providenciar as ordens de pagamentos das despesas efetuadas Fornecer subs dios para a elabora o do cronograma f sico financeiro do Projeto e Coordenar a elabora o do cronograma financeiro de execu o das diversas atividades adequando as ao cronograma financeiro do Projeto f Propor altera es nos cronogramas financeiros g Analisar em conjunto com o Coordenador T cnico a necess
38. o especifica o identifica o e avalia o constantes dos Anexos II Par grafo nico O objetivo do presente termo de cess o o apoio institucional do Estado do Rio de Janeiro aos agricultores da Regi o Serrana afetados pelo desastre ambiental ocorrido em janeiro de 2011 no intuito de viabilizar a recupera o da atividade produtiva atrav s do manejo conservacionista dos solos e da comercializa o CL USULA SEGUNDA PRAZO A cess o de uso concedida CESSION RIA em car ter eminentemente prec rio e vigorar a contar de sua publica o no Di rio Oficial pelo prazo de 1 um ano ressalvado o direito do CEDENTE de rever ou mesmo rescindir a cess o em tela a qualquer tempo desde notificada a CESSION RIA com pelo menos 30 trinta dias de anteced ncia admitida outrossim sua prorroga o mediante termo aditivo devendo a CESSION RIA manifestar expressamente seu interesse com anteced ncia m nima de 60 sessenta dias do prazo final CL USULA TERCEIRA DA FINALIDADE E DOS ENCARGOS Os bens objetos da cess o ser o utilizados para apoiar a ado o de melhores pr ticas na recupera o conserva o e manejo dos solos degradados melhorar o acesso de grupos associa es e cooperativas de agricultores aos mercados consumidores e centros de abastecimento fortalecer as capacidades das organiza es comunit rias rurais para a autogest o atrav s da gest o compartilhada de equipamentos coletivos e a form
39. o de m quinas implementos para conserva o do solo equipamentos para manejo conservacionista dos plantios estufas e viveiros de produ o de mudas ve culos para transporte de mudas e insumos alternativos At 50 do valor do subprojeto Equipamentos m quinas e ve culos Aquisi o de equipamentos Energias renov veis em pequena escala At 40 do valor do para implanta o de sistemas subprojeto de gera o e transforma o de energia n o renov vel em 218 renov vel aumento da efici ncia energ tica 4 4 remunera o que ser destinada elabora o do subprojeto ser de at 5 cinco por cento do seu valor com um limite m ximo de R 10 000 00 dez mil reais 4 5 convenente dever apresentar como pe as anexas do subprojeto original e c pia ou c pia autenticada do contrato conv nio celebrado com a s entidade s ou consultor s respons vel eis pela elabora o do subprojeto 4 6 Admite se o limite de 10 dez por cento para a remunera o visando a assessoria para a implementa o do subprojeto com um limite m ximo de R 30 000 00 trinta mil reais Para o caso de despesas com a assessoria dever ser anexada proposta a descri o detalhada das atividades a serem realizadas 4 7 subprojeto dever contemplar ainda quando for o caso o Licenciamento Ambiental junto ao rg o competente de mbito estadual INEA SEA integrante do Sistema Naciona
40. o nas decis es rea com pr ticas de manejo sustent vel dos Cobertura vegetal da rea com incentivo Microbacia Organiza o comunit ria Recursos Naturais i s li Subprojeto prote o de Qualidade ga mascentes Volume de gua jet torei 2 Qualidade do solo Subprojeto rea de recarga Indicador Grau de entendimento e interesse em participar do projeto mbito Microbacia Poss veis perguntas J ouviu falar do RURAL BIRD Para que existe o projeto mbito Microbacia projeto RIO Indicador Interesse em participar do projeto Ambito Microbacia Poss vel pergunta Gostaria de participar do projeto Indicador N vel de satisfa o com o projeto Ambito Microbacia Poss vel pergunta O Sr a est satisfeito com o projeto Indicador Organiza o comunit ria Ambito Microbacia Poss vel pergunta A comunidade est mais organizada Grau e diversifica o da cobertura vegetal 2 Perguntas sugeridas e ndices considerados Busca averiguar se as expectativas do projeto coincidem com as expectativas e o entendimento dos benefici rios sobre os objetivos estabelecidos N o ouviu falar e n o sabe para que existe Ouviu falar tem alguma id ia do que J ouviu falar e consegue explicar o objetivo central J ouviu falar e sabe como o projeto funciona J ouviu falar e concorda com o que o projeto prop e Identifica a
41. o registrada em cart rio de Registro de Pessoas Jur dicas b ata de elei o dos atuais dirigentes c autoriza o para contrata o do apoio financeiro definindo inclusive as responsabilidades na execu o do projeto nos termos de seu estatuto ou regulamento 3 CRIT RIOS DE SELE O CLASSIFICA O DO BENEFICI RIO Ser o concedidos apoios financeiros preferencialmente aos benefici rios que integrem subprojetos grupais quando em concorr ncia com os benefici rios que tenham apresentado subprojetos individuais 101 Para os benefici rios de subprojetos individuais ser aplicada aaleatoriza o mediante uso do aplicativo j descrito volume 4 CRIT RIOS ELEGIBILIDADE DE PROPOSTA SUBPROJETO Somente ser o consideras as propostas que estejam identificadas como priorit rias no Plano Executivo da Microbacia PEM e no Plano Individual de Desenvolvimento PID considerando as linhas de a o atividades listadas no MOP volume 1 5 CRIT RIOS DE SELE O CLASSIFICA O DE PROPOSTA ESTRUTURANTE SUBPROJETO e gradua o de impacto ambiental positivo e amplitude na solu o de problemas ambientais e capacidade de gera o de vagas para ocupa o de m o de obra e resposta social n mero de pessoas beneficiadas e gradua o de impacto em termos de renda e equil brio na distribui o de recursos financeiros aos benefici rios proponentes e capacidade de atra o de joven
42. o rodovi ria para o Cons rcio e promover a realiza o de estudos pesquisas an lise de dados e informa es de natureza s cio econ mica necess rios ao planejamento rodovi rio e preparar a para as rodovias sob o Cons rcio no curto m dio e longo prazos segundo crit rios definidos como de prioridade e manter atualizados os registros de dados e informa es relacionados aos planos programas relativos rede rodovi ria n o pavimentada consignados na para as rodovias sob o Cons rcio e estudar desenvolver implantar manter e implementar sistemas de gerenciamento dos programas processos projetos relativamente programa o rodovi ria para o Cons rcio e programar orientar coordenar e controlar a apura o dos dados e informa es necess rios alimenta o dos sistemas de gerenciamento implantados relativamente programa o rodovi ria para o Cons rcio e programar orientar coordenar e controlar a elabora o dos levantamentos caracteriza o e registro das necessidades de melhoramentos na rede rodovi ria sob o Cons rcio realizados e programar orientar coordenar e controlar a realiza o de controles tecnol gicos e de qualidade das obras e servi os executados da rede rodovi ria sob o Cons rcio realizados pela e promover coordenar e gerenciar as atividades relativas economia rodovi ria inclusive c lculos de custos dos servi os a partir de pesquisa de mercado or amentos de p
43. reas e outro ao manejo E evidente que a melhor condi o do ponto de vista ambiental em especial biodiversidade seria a manuten o da condi o natural sendo esta a melhor condi o de uso Caso estas reas estejam sendo usadas para outras finalidades existe um n vel de impacto diferenciado em fun o do tipo de uso e de manejo Entende se que um sistema agroflorestal tem menor impacto que um sistema de culturas anuais em sistema convencional ou pastagem sem manejo Como as diferentes condi es de manejo s o mais dif ceis de medir e de certa forma foram identificados no caso dos indicadores de solo sugere se apenas identificar a da rea de APP que est conservada ou seja com cobertura nativa Caso seja poss vel poderia ser feito um detalhamento maior da APP conservada cobertura nativa da APP com culturas anuais de APP com culturas cultivadas perenes de APP com pastagem nativa 4 2 Indicador Redu o dos fatores de risco fauna e flora Os fatores de risco referidos neste indicador s o prioritariamente ca a pesca predat ria queimadas em geral uso de agrot xicos Ap s o esclarecimento da comunidade sobre estes fatores a mesma poder ser questionada sobre sua percep o em rela o redu o ou n o e as respostas podem ser traduzidas em ndice 1 n o houve mudan as ii houve pouca mudan a iii houve grande mudan a Pode se tamb m saber da comunidade quais os fatores de ris
44. ANEXO XVII Procedimentos de aquisi es de bens servi os para os Subprojetos Estruturantes Ambientais Mudas adubos org nicos e sementes compra direta Demais itens compara o de pre os Servi o de Transporte de materiais Contrata o de frete hora m quina Compra direta Levantamento topogr fico Contrata o de servi os de topografia Compara o de pre os Assistencia T cnica para elabora o e Estudos Consultoria individual implementa o de Plano de Manejo e Assistencia T cnica Estudos de viabilidade associados a Compara o de pre os temas ambientais Aquisi o de mudas sementes adubos aditivos industriais embalagens cercas arames etc Insumos para restaura o florestal com nativas ou transi o para sistemas de produ o sustent veis Contrata o de profissional da rea florestal ou agron mica Contrata o de m o de obra para servi os Compra direta diversos como marca o e constru o de Custeio para manuten o terra os preparo e manejo conservacionista do solo abertura de covas mateiro opera o de destoca etc Ea Contrata o de profissionais de reas diversas Consultoria individual Capacita o Assessoria t cnica para elabora o e Compara o de pre os implanta o fase de matura o do projeto t cnico georreferenciamento e regulariza o ambiental Contrata o de profissionai
45. CL USULA D CIMA PRIMEIRA RESCIS O O n o cumprimento de qualquer exig ncia formulada pela CEDENTE ou de qualquer obriga o assumida neste termo sujeitar a CESSION RIA rescis o de pleno direito do mesmo por ato unilateral independente de aviso ou notifica o pr vios Par grafo nico Rescindida a cess o qualquer que seja o motivo o Estado reintegrar se imediatamente na posse direta do mesmo cumprindo CESSION RIA entreg lo no local indicado CL USULA D CIMA SEGUNDA PUBLICA O O presente termo ser publicado pelo ESTADO em extrato no Di rio Oficial do Estado do Rio de Janeiro dentro de 20 dias contados de sua assinatura como condi o de plena efic cia do instrumento CLAUSULA D CIMA TERCEIRA DO FORO Fica eleito o foro da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro para a solu o de quaisquer controv rsias oriundas do presente instrumento renunciado as partes a outro por mais privilegiado que seja Lido e achado conforme o termo de cess o de uso assinado em 5 cinco vias pelas partes interessadas com a interveni ncia da ASCARJ na presen a das testemunhas abalxo apa an as DE 2009 Christino ureo da Silva Secret rio de Estado de Agricultura e Pecu ria 156 Anexo 36 Modelo de Chamada P blica para recebimento de propostas de Subprojetos Estruturantes Produtivos do Programa Rio Rural EDITAL No XXX CHAMADA P BLICA PARA SELE O DE
46. Categ Individual Mudas fertilizante org nico fosfato natural calc rio PRODUTIVAS SUSTENT VEIS individual ioo 2500 PRODUTIVAS 6 Individual Alambrado ou tela para prote o de tanque de piscicultura 260 PRODUTIVAS SUSTENT VEIS 2080 1040 Alevinos aquisi o PRODUTIVAS SUSTENT VEIS individual PRODUTIVAS Cimento tela de stuck folha de zinco arame arela madeira tela de nylon filme musco aerador mangote registro mudas vergalh o tubo motobomba alevinos ra o 2 400 Individual PRODUTIVAS SUSTENT VEIS 31 Individual Aquisic o de Equipamento para gera o de energia 4000 3 200 1 600 Aquisi o de gerador de energia para suprir a demandacom rela o a conserva o do leite e produtos PRODUTIVAS 4 agropecu rios SUSTENT VEIS 32 PRODUTIVAS de material para pesca artesanal 3 000 0 a E o atole SUSTENT VEIS PRODUTIVAS individual Aquisi o de matrizes caprinas 03 p benefici rio SUSTENT VEIS PRODUTIVAS DEA cs de reprodutor caprino 01 animal Benefici rios SUSTENT VEIS 35 Individual Aquisi o Equipamento de irriga o para culturas permanentes e aspersores bomba filtros material el trico material eletr nico material hidr ulico fita PRODUTIVAS Tubula o
47. Estadual Federal b Certid es Negativa do INSS e FGTS f Para servi os incluir a certid o de d bitos trabalhistas www tst jus br certidao g Para fornecedor nico anexar a declara o da Prefeitura 266 ANEXO XVI Principais Pr ticas Incentivadas aos Subprojetos Estruturantes Ambientais Pr ticas ambientais de recupera o de reas degradadas Pr ticas de Conserva o do solo e controle de eros o terraceamento cord o em contorno curvas de n vel Sistemas Agroflorestais e silvopastoris permacultura e silvicultura Cerca viva moir o vivo Viveiros de mudas Recomposi o florestal Recupera o de reas degradadas Recomposi o de APP etc Central de compostagem Conex o entre fragmentos de mata nativa Manuten o da recarga h drica Estudos e Mapeamento de reas vulner veis APP s Implanta o de sistemas de alerta de cheias Projetos de manejo florestal e de reflorestamento incluindo de Plano de Manejo Central de comercializa o de mudas esp cies florestais nativas e insumos alternativos utiliz veis em reflorestamento e na recupera o de reas degradadas Estudos de viabilidade associados busca de solu es ambientais da paisagem rural Agropecu ria org nica Energia renov vel em pequena escala desde que associada redu o da press o atual sobre os recursos naturais Arboriza o para sombreamento da pastagens Recupera o da paisagem
48. Impostos Transporte Valor R Valor R valor R 8 valor R Anodeinstala o Anooi 02 Aj Amo CUSTOSTOTAIS Valor R vator rR __ Vaor R 8 Vaor R Nome do Detalhamento Quantidade Valor Fonte do Valor Bem M vel da Unit rio recurso solicitado ao especifica o Rio Rural Investimentos em Ve culos Ve culos Detalhamento e Especifica es Qtdade Valor unit rio Fonte dos Contato com a Fonte Valor a Ser Total Recursos de Recursos Financiado e C j J Resumo dos Investimentos em Bens M veis Ve culos Obras Servi os de Engenharia Itens Valores Total geral do Projeto Valor total solicitado ao Rio Rural Contrapartida do Proponente Valor Total Investimentos em Obras e Servi os de Engenharia Constru o Civil Fonte dos Recursos Contato com a Fonte de Recursos Valor a Ser Financiado ifi Otdade Valor unit rio Total s 5 3 2 3 3 a ain Vendas a Prazo M dio Capital de Giro Prazo Discrimina o 2 7 4 Fonte KEN 000 000 0 0 ooo 1 Necessidades Total 1 1 Caixa M nimo 1 2 Financiamento de Ven
49. Itens financi veis e limites de apoio Natureza da despesa Limite de 217 Insumos para restaura o florestal com nativas ou transi o para sistemas de produ o sustent veis Aquisi o de mudas sementes adubos aditivos industriais embalagens cercas arames etc At 20 do valor do subprojeto Contrata o de frete hora Servi o de Transporte de materiais At 15 do valor do m quina subprojeto Contrata o de servi os de At 5 do valor do topografia Levantamento topogr fico pogr subprojeto Assistencia T cnica para elabora o e Contrata o de profissional da implementa o de Plano de Manejo e At 10 do valor do rea florestal ou agron mica estudos de viabilidade associados a subprojeto temas ambientais Contrata o de m o de obra para servi os diversos como marca o e constru o de At 15 do valor do terra os preparo e manejo subprojeto conservacionista do solo abertura de covas mateiro opera o de destoca etc PEERS At 20 do valor do Contrata o de profissionais de Capacita o a subprojeto reas diversas Assessoria t cnica para elabora o ini E At 10 do valor do implanta o fase de matura o do E iai Contrata o de profissionais de projeto at o limite reas diversas projeto tecnico georreferenciamento de R 30 000 At 80 do regulariza o ambiental Custeio para manuten o Aquisi
50. Monitoramento e I Avalia o Assessoria de Facilita o E Territorial e Redes Sociais Assistente de Facilita o Territorial e Redes Sociais Assessoria de Incentivos Assistente de Incentivos Assessoria de Informa o Assistente de Informa o Assessoria de Estudos Pesquisas Assessoria aos Agrupamentos Territoriais Assistentes Residentes Assessoria em Recupera o de reas degradadas Assistentes Figura Organograma da SEP 1 2 Atribui es Secretaria Executiva Secret rio Executivo do Projeto COORDENADORIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA Coordenador Administrativo e Financeiro Assessoria de Aquisi es Assessor em Aquisi es Assistente para Contrata o de Bens e Servi os Assistente para Contrata o de Consultores Assistente em Suprimentos Assessoria Financeira Assistente Assistente Cont bil Assistente Administrativo Assessoria de Desembolsos Assistente de Desembolso a Coordenar as atividades t cnicas administrativas financeiras e de planejamento da SEP b Coordenar as a es a serem desenvolvidas pelos rg os e institui es co executoras do Projeto em todos os n veis c Coordenar os trabalhos dos Secret rios Executivos Regionais d Supervisionar os aspectos t cnicos e cont beis relativos s concess es de apoios financeiros e Responder pelo desenvolvimento do Projeto perante a SEAPEC os Agentes de Coopera o f Representar a SEP j
51. N o N os N N wm q 28 Listar as principais atividades econ micas exploradas 6 Levantamento de outras atividades agroind stria servi os demais atividades afins relevantes s Nome Produ o Produto Produ o Produto Produ o Produto Produ o Produto O OO N I gt o _ a N a o N a o N N ay N N N N A N N o wm N 7 Rela es com o ambiente INDIQUE QUAL O PERCENTUAL DO USO DO SOLO POR GRUPO DE REA TOTAL DAS a PROPRIEDADES RURAIS NA COMUNIDADE PERCENTUAL POR GRUPO DE REA ha 11 26 51 101 501 USO DO SOLO PROPRIEDADE 0210 25 50 100 200 1000 gt 1000 7 1 1 LAVOURAS TEMPOR RIAS TAZ LAVOURAS PERMANENTES 7 1 3 PASTAGENS 7 1 4 FLORESTA NATIVA 7 1 5 MATAS E CAPOEIRAS 7 1 6 REFLORESTAMENTO ESP CIES NATIVAS 7 1 7 REFLORESTAMENTO COMERCIAL 7 1 8 IMPR PRIAS AO USO 12 USO DE MADEIRA AINDA OCORRE O CORTE S
52. Nos subprojetos produtivos para o grupo tipo I com maioria mais de 80 do p blico priorit rio agricultor familiar pequenos produtores mulheres e jovens rurais os incentivos chegam a 80 do valor total do investimento enquanto que para o grupo tipo com 50 80 de agricultores familiares pequenos produtores mulheres ou jovens rurais o limite a ser apoiado corresponder a 70 do valor do investimento 2 3 Condi es para Obten o de Benef cios Os crit rios para obten o dos benef cios de incentivos do RIO RURAL listados abaixo s o comuns a todas as linhas de apoio financeiro e Que no m nimo 80 dos participantes da organiza o perten am a microbacias hidrogr ficas trabalhadas pelo RIO RURAL e Que os investimentos sejam priorizados sustentabilidade das cadeias produtivas mais representativas da regi o e Oportunizar a participa o de jovens e mulheres e Comprometimento com a inova o tecnol gica e Que favore am a infraestrutura de apoio ao associativismo e cooperativismo em suas diferentes formas e Que tenham assegurado o assessoramento t cnico necess rio para viabilizar as atividades planejadas e Que tenham complementariedade e integra o com outras pol ticas e programas p blicos e Exist ncia de intera o pr via entre ofertantes demandantes de produtos agropecu rios e Promovam impactos sociais econ micos em mbito local e regional claramente definido gera o de empregos
53. Obras rotineiras de manuten o e recupera o de estradas vicinais que utilizar o as Patrulhas Mecanizadas da EMATER ESER o Programa Estradas da Produ o da EMATER ESER que coordenar e executar as obras dos subprojetos de reabilita o de estradas j obteve dispensa de licenciamento ambiental por parte do rg o Ambiental Competente Instituto Estadual do Ambiente INEA para operar Patrulhas Mecanizadas da EMATER nas obras rotineiras previstas pelo Projeto ambiental embasado na Resolu o CONEMA n 004 08 veja c pia do Of cio INEA de 27 11 2009 e da Resolu o CONEMA 04 08 no Ap ndice 02 a este Anexo estas obras n o incluem a constru o recupera o de pequenas pontes pontilh es e obras de drenagem corrente para as quais os procedimentos de licenciamento est o descritos abaixo Conforme a Resolu o CONEMA 04 08 8 1 do Artigo 2 as interven es de obras ali especificadas independem de licenciamento ambiental desde que n o alterem a drenagem natural ou a se o de escoamento fluvial 11 causem dano Faixa Marginal de Prote o FMP de corpos h dricos aos recursos h deicos e ao solo necessitem de infra estrutura de saneamento IV haja risco de polui o ou contamina o dos recursos h dricos e haja necessidade de reloca o de popula o 2 Obras associadas a subprojetos de constru o recupera o de quarenta Pontes Pontilh es com no
54. Rio Rural Proponente Rio Rural Proponente Rio Rural Proponente Rio Rural Proponente Rio Rural Proponente Rio Rural Proponente Rio Rural 188 Anexo X ESTUDO DE VIABILIDADE T CNICA DO PROJETO Descrever a mat ria prima os insumos que ser o necess rios para empreendimento TODOS OS INSUMOS E MAT RIAS PRIMAS PRODUZIDOS PELOS BENEFICI RIOS DEVEM SER CLASSIFICADOS COMO FONTE Quantidade Necess ria w im PROPRIA E ESTAREM DESCRITOS PROXIMA PLANILHA F L GCGL 1 j Das mat ria prima insumos utilizados detalhe os que s o produzidos pelos benefici rios PROJE O DE PRODU O Mat ria Pri Unidade de AreaouPlantel Produtividade Unid de Produtivo M dia Anual Medida Produtos ofertados pelo empreendimento Percentual Qtde de cria Percentual de cri Quantidade Pre os Receita Produtos pelo Rendimento Produziada Atuais Ano 0 PROJE O DE RECEITA PARA OS PR XIMOS ANOS Ano 02 Ano 03 Ano 04 Totais R 0 00 R 0 00 R 0 00 R 0 00 R 0 00 Custos do empreendimento Custos fixos Seguros Outros Subtotal Custos vari veis Detalhamento Mat ria Prima Insumos M o de Obra Tempor ria
55. Viabilidade do Or amento 0 a 10 pontos Atendimento as categorias sociais conforme estabelecido no subitem 10 3 6 0 a 10 pontos S ser o encaminhados para a etapa posterior os projetos que tiverem pontua o m nima de 50 pontos nesta etapa Quadro 4 Crit rios para pontua o dos projetos para fins de prioriza o 224 N Crit rios para Pontua o de Subprojetos Estruturantes Ambientais Pontua o O subprojeto atende aos itens financi veis Quadro 3 e pr ticas incentivadas 1 lal AnexoXVI O subprojeto contribui para amplia o das parcerias entre a proponente outras 2 organiza es associativas ou cooperativas em n vel local e ou regional e ou 1 10 complementaridade integra o com outras pol ticas e programas p blicos 3 O subprojeto promove a capacita o e ou forma o dos agricultores familiares 1a 10 benefici rios assim como do quadro t cnico e dirigente da organiza o proponente O subprojeto prop e a ado o de novas tecnologias e ou processos inovadores que 4 promovam o desenvolvimento rural sustent vel e as boas pr ticas agr colas e possam 1 10 ser reaplic veis no munic pio e ou territ rio 5 O subprojeto prop e a recupera o de reas degradadas em especial rea de prote o 1a 10 permanente APP 6 O subprojeto prop e a es de gest o de risco 1 10 O subprojeto promove o incremento a presta o de servi os ambientais gua carbono 7 AN 1
56. acompanhamento e supervis o das a es do Componente 1 Subcomponente 1 1 v Assessoria de Facilita o Territorial e Redes Sociais Respons vel pela implementa o acompanhamento e supervis o das a es do Subcomponente 1 1 capacita o Rede de Cidadania Rural e no tocante a incubagem de empreendimentos associativos rurais sustent veis Ser composta por um Assessor de Facilita o Territorial Redes Sociais nomeado pelo Estado e 1 um Assistente de Organiza o Comunit ria que ser contratado v Assessoria de Estudos e Pesquisas Ser formada por 1 um Assessor de Estudos e Pesquisas pertencente ao quadro do Estado Coordenadoria de Gest o da Informa o v Assessoria de Integra o Acompanhamento e Avalia o Profissional do quadro do estado e indicado pela SEP respons vel pela implementa o acompanhamento coordena o e sistematiza o das informa es de monitoramento ao longo de todo o Projeto v Assessoria de Informa o Respons vel pela implementa o acompanhamento e supervis o das a es do Subcomponente 3 2 Gest o da Informa o ser formada por 1 um Assessor de Informa o nomeado pelo Estado e 2 dois Assistentes que ser o contratados 1 um assistente de Comunica o e 1 um Assistente de Geoprocessamento Coordenadoria Administrativa e Financeiro A estrutura da Coordenadoria Administrativa e Financeira da SEP ser apoiada por um coordenador e tr s assessorias compo
57. contextualizando os com rela o s riquezas e amea as biodiversidade Espera com isso lograr a mudan a de atitude da sociedade em rela o ao uso e manejo sustent vel dos recursos naturais buscando reverter o quadro de degrada o da biodiversidade promovendo sua gradativa regenera o e conserva o atrav s da ado o de sistemas de produ o e de manejo menos agressivos e mais diversificados Para medir os impactos sobre a biodiversidade prop e se utilizar os seguintes indicadores 4 1 Indicador rea de APP conservada Consideram se reas de Preserva o Permanente as florestas e demais formas de vegeta o natural situadas ao longo dos rios ou qualquer curso d gua assim como ao redor de lagoas e lagos nas nascentes topo dos morros nas encostas com declividade superior a 45 conforme o ART 2 da lei N 4771 de 15 de setembro de 1965 C digo Florestal Federal sem preju zo de quaisquer outras reas previstas em leis municipais estaduais ou federais 329 Sabe se entanto que por in meras raz es destacando se o tamanho das propriedades os locais onde vivem os benefici rios priorit rios do Projeto grande parte das reas de APP est o sendo utilizadas para outros fins notadamente culturas anuais pastagens nativas estradas sedes de propriedades e n cleos urbanos Existem dois aspectos a serem considerados o primeiro refere se ao tipo de uso que est sendo dado a estas
58. dar suporte libera o de recursos parcelados e tomada de medidas saneadoras 9 DAS FALTAS E PENALIDADES Constatadas irregularidades e n o cumpridas as medidas saneadoras fica o benefici rio sujeito a san o que poder ser advert ncia e no caso de faltas graves exig ncia de devolu o dos recursos e suspens o de acesso a outros recursos benef cios do Governo do Estado sem preju zo das medidas judiciais cab veis ressalvados os casos fortuitos e de for a maior devidamente comprovados 9 1 Ser o consideras faltas graves N o aplica o dos recursos recebidos Superfaturamento de bens ou servi os Obras inacabadas e sem recursos para conclus o Constata o de n o exist ncia no local indicado de bens ou realiza o de servi os declarados como forma de aplica o dos recursos Aliena o do bem amparado Descumprimento das medidas ambientais previstas no Manual Operacional do Projeto A penalidade de advert ncia ser aplicada pelo Secret rio Executivo da SEP ap s a apresenta o de defesa pelo benefici rio No caso de falta grave o Secret rio Executivo da SEP elaborar relat rio circunstanciado ao Secret rio de Estado de Agricultura e Pecu ria que decidir fundamentadamente pela aplica o da penalidade e determinar a ado o das demais medidas que entender cab veis Em qualquer hip tese ser assegurado o benefici rio o contradit rio ampla defesa 10 PROCED
59. de agricultores familiares e pequenos produtores Grupos formas de produtores At R 500 000 00 Tipo Entre 50 80 de agricultores 0 0 familiares pequenos produtores 160 3 7 Os grupos formais de agricultores dever o ter pelo menos 20 associados 3 8 Os grupos de produtores rurais eleg veis dever o apresentar necessariamente Termo de Ades o assinado pelos produtores quando da apresenta o da proposta do subprojeto 3 9 ser concedida a suplementa o de recursos para fazer frente a despesas adicionais ficando entendido que qualquer acr scimo de gastos no subprojeto ser de responsabilidade das entidades proponentes 3 10 bens equipamentos e edifica es financiados com recursos repassados por meio desta Chamada s entidades benefici rias passar o a integrar o seu patrim nio 4 DOS ITENS FINANCI VEIS 4 1 Somente far o jus remunera o para elabora o do subprojeto t cnico com recursos do RIO RURAL as propostas de manifesta o de interesse aprovadas contratadas 4 2 As principais cadeias e pr ticas produtivas a serem apoiadas podem ser verificadas no Anexo XVI desta Chamada 4 3 O apoio poder incluir obras assist ncia t cnica na elabora o e condu o dos subprojetos bens m quinas equipamentos ve culos e capacita o podendo ser previstos e acessados por todos os grupos de benefici rios eleg veis conforme limi
60. de manifesta es de interesse e propostas 11 sele o e aprova o de projetos t cnicos A primeira fase de sele o de propostas prev a ampla divulga o junto aos interessados e capacita o de benefici rios para apresenta o de manifesta o de interesse contendo uma proposta simplificada das atividades or amento e arranjos de execu o a serem implamantados A an lise da elegibilidade das propostas realizada pela Secretaria Executiva do Projeto SEP que consituir um comit para avalia o e sele o das propostas baseada em crit rios especificados no itens 2 a 6 na presente Chamada Na segunda fase as entidades proponentes que tiveram suas propostas aprovadas na primeira fase s o capacitadas para elabora o e submiss o de projetos t cnicos detalhados Os projetos t cnicos aprovados s o divulgados e s o firmados conv nios entre a SEAPEC e as entidades proponentes selecionadas com plano de trabalho para libera o dos recursos financeiros A implanta o das a es acompanhada pela SEP SER e parceiros do Rio Rural ficando sob responsabilidade das organiza es benefici rias elaborar relat rios parciais final incluindo a presta o de contas do apoio financeiro e da contrapartida resultados alcan ados dificuldades enfrentadas e solu es implementadas A figura a seguir ilustra as fases e etapas dos subprojetos estruturantes com seus respectivos respons veis 222 Estruturantes
61. dricos a fim de evitar carreamento de material para esses mananciais Implantar fundo de reserva com taxas depositadas em conta poupan a de titularidade em nome das associa es cooperativas sindicatos A fim de garantir a reposi o do bem cedido fazendo face deprecia o ocorrida ao longo do ano Manter em arquivo pr prio todos os documentos de controle de uso dos equipamentos bem como c pia de notas fiscais e qualquer documento relacionado a presta o de contas Encaminhar anualmente invent rio dos bens em conson ncia com os procedimentos estabelecidos pela rea de controle de bens da CEDENTE Permitir CEDENTE acesso aos bens para fiscaliza o Apresentar CEDENTE relat rio da produ o beneficiada indicando a origem da produ o o cooperado beneficiado e quantidade beneficiada observando a periodicidade trimestral Admitir o acompanhamento das atividades pela CEDENTE INTERVENIENTE Restituir o bem ao CEDENTE em local por ela indicado quando da extin o da cess o por qualquer raz o independentemente de notifica o ou interpela o judicial CL USULA QUINTA O TRANSPORTE Caber CESSION RIA o recebimento e a devolu o do bem em locais indicados pela CEDENTE arcando com todos os custos inerentes ao seu transporte inclusive o pr vio seguro dos bens CL USULA SEXTA CONSERVA O DOS BENS A CESSION RIA se obriga a conservar os bens cujo uso lhes s o cedidos mantendo os em bom estado
62. fica do calend rio o que os tornariam facilmente ultrapassados Em qualquer hip tese deve ser solicitado que as propostas de trabalho 354 apresentem cronogramas sob forma de um gr fico de barras ou quadros em que sejam apresentados os per odos de execu o dos produtos e ou atividades solicitadas a correla o entre as mesmas Em s ntese os objetivos deste item s o e estabelecer os limites de tempo para a apresenta o dos produtos parciais e finais ou para a conclus o das atividades e caso de consultorias pontuais determinar o n mero limite de homens hora homens dia ou homens m s a serem empregados nos objetivos do Termo de Refer ncia Dele devem constar conforme o caso as seguintes informa es e tempo previsto para a conclus o de produtos parciais ou finais em suas vers es preliminares e definitivas tempo dispon vel ao contratante para an lise e devolu o de documentos entregues em vers o preliminar e tempo estabelecido para o cumprimento das atividades especificadas e a entrega dos respectivos relat rios e n mero de horas ou dias previstos em um TERMO para consultoria pontual e o per odo de utiliza o da mesma e cronograma de atividades e ou de entrega dos produtos Qualifica o Em qualquer das hip teses apresentadas na Justificativa para respaldar a contrata o deve ser especificada com clareza a qualifica o profissional m nima para a execu o dos ser
63. formada por 12 doze Assessores contratados para apoiar as microbacias fortalecendo o processo produtivo e organizacional de maneira a possibilitar o acesso a novos mercados Assessoria em recupera o de reas degradada Ser formada por 3 tr s assessores contratados para apoiar a es de recupera o de reas degradadas Coordenadoria de Gest o da Informa o Coordenador de Gest o da Informa o Ser formada por um coordenador de Gest o da Informa o pertencente ao quadro do Estado Ter em sua composi o 2 duas Assessorias Assessor de Integra o Acompanhamento e Avalia o Atribui es Espec ficas O assessor de integra o acompanhamento e avalia o ser respons vel pela implementa o de todas as atividades alcance dos resultados previstos no componente Trabalhar sob a supervis o do Coordenador T cnico do Projeto e ser respons vel pela implementa o e desenvolvimento do sistema de monitoramento e avalia o do Projeto examinando todos os componentes e atividades do Projeto que se relacionam coleta de dados gerenciamento das informa es do monitoramento Trabalhar em completa colabora o com outros t cnicos da equipe do Projeto consultores tempor rios institui es do governo e parceiros institucionais do Projeto para assegurar uma abordagem coordenada entre o M amp A e a apropria o dos resultados pelos atores envolvidos O assessor de integra
64. ncia t cnica e Termo de Compromisso e Documentos de constitui o do grupo formal ou organiza es e regulamento de funcionamento de grupos informais e Comprovantes de aplica o dos recursos a apresenta o de notas fiscais e atestados de execu o e Comprovantes de libera o dos recursos e Relat rio de fiscaliza o O relat rio ser desenvolvido em formul rio pr prio que dever conter todas as informa es que demonstrem a aplica o dos recursos indique poss veis irregularidades que estejam ocorrendo Ser o consideradas faltas graves sujeitas puni o que dever o ser indicados nos relat rios de fiscaliza o para as provid ncias cab veis N o aplica o dos recursos recebidos superfaturamento dos bens e servi os obra inacabada e sem recursos para conclus o bens ou servi os constantes na proposta e n o existente no local indicado venda do bem amparado f Consolida o das Fiscaliza es A SER consolidar as fiscaliza es e emitir relat rio contendo a rela o das principais ocorr ncias levantadas na fiscaliza o por linha de apoio por regi o munic pio e microbacia No caso da ocorr ncia de desvios ou irregularidades a SER tomar as provid ncias cab veis 108 Anexo 17 Termo de Compromisso Individual TERMO DE COMPROMISSO EU abaixo assinado na qualidade de benefici rio do PRO RIO RURAL BIRD declaro sob as penas de Lei qu
65. ncias contidas nesta Chamada seja quanto forma documenta o aos formul rios ou ao n mero de vias a serem apresentadas e Apresenta o de contrapartida em desacordo com o disposto no item 6 desta Chamada e Apresenta o de propostas provenientes de servidores vinculados ou mantidos pela SEAPEC integrantes do Comit de Avalia o e Sele o de subprojetos seus c njuges e parentes at o segundo grau 10 DAS ETAPAS PARA A SELE O DOS SUBPROJETOS ESTRUTURANTES PRODUTIVOS A SEREM APOIADOS O ciclo de aprova o dos Subprojetos Estruturantes Produtivos ocorre em duas fases 1 sele o e aprova o de manifesta es de interesse propostas 11 sele o e aprova o de projetos t cnicos A primeira fase de sele o de propostas prev a ampla divulga o junto aos interessados e capacita o de benefici rios para apresenta o de manifesta o de interesse contendo uma proposta simplificada das atividades or amento e arranjos de execu o a serem implamantados A an lise da elegibilidade das propostas realizada pela Secretaria Executiva do Projeto SEP que consituir um comit para avalia o e sele o das propostas baseada em crit rios especificados no itens 2 3 e 4 na presente Chamada Na segunda fase as entidades proponentes que tiveram suas propostas aprovadas na primeira fase s o capacitadas para elabora o e submiss o de projetos t cnicos detalhados Os projetos t cnicos aprov
66. o dos Acessos e Caminhos Internos s Propriedades Rurais e v Manuten o Rotineira de Estradas Rurais Terci rias 3 Responsabilidade para Elabora o de Projetos de Engenharia e Solicita o de Licenciamento Ambiental Diferentemente dos projetos de engenharia com o prop sito de implanta o de rodovias que resultam em movimenta o de grandes volumes de terraplenagem as obras e servi os de reabilita o de estradas vicinais rurais que ser o implementados pelo ESER no mbito do Projeto Rio Rural caracterizam se fundamentalmente por interven es de pequena escala primando pelo qualitativo em detrimento do quantitativo em suma na busca pela pr tica do conceito de livre acesso em si A diretriz de a o dos projetos rodovi rios que ser o elaborados em suporte s obras de reabilita o no mbito do Programa dever primordialmente orientar se pela linha base do tra ado j existente pol tica essa primeiramente orientada pela limita o dos recursos financeiros para investimento por m em ltimo plano ao encontro a uma quest o crucial da linha de a o do ESER perante o Programa qual seja evitar ao m ximo poss vel interferir nas propriedades agr colas lindeiras provocando reassentamentos involunt rios e de reflexo social muitas vezes imensur vel desalojando fam lias parcelando terras etc Ao ESER caber a tarefa de produ o e execu o dos projetos de engenharia por interm dio da
67. o que embasem o pedido 10 DOCUMENTA O ANEXA AO PRESENTE RECURSO Local XX de XXXXXXXXX de XXXX Representante legal da organiza o proponente 263 ANEXO MODELO PARA SOLICITA O DE OR AMENTO SOLICITA O DE OR AMENTO SOLICITA O DE OR AMENTO IDENTIFICA O DA EMPRESA CNPJ N FONE DATA PRAZO DE VALIDADE DO OR AMENTO PRAZO DE ENTREGA OU EXECU O DETALHAMENTO DO OR AMENTO Especifica o Unid Valor Unit R Valor Total R As especifica es dos itens devem ser previamente descritos e com a unidade utilizada Assinatura do Respons vel pela cota o Obs Caso o or amento for pego pessoalmente necess rio carimbo e assinatura caso receba por e mail anexar texto de recebimento 264 ANEXO XV MAPA COMPARATIVO DE PRE OS AVALIA O DOS OR AMENTOS TR S NOME DA ASSOCIA O TITULO DA PROPOSTA N DA PROPOSTA An lise Item Qtde Especifica o Nome da Empresa 1 da Enpresa Nome da Empresa3 Nome da Empresa 4 a Valor Atende Valor Atende Valor Atende Valor Atende Prazo de entrega Condi es pagamento Validade da proposta 265 Local data 5 de de Nome do respons vel pela avalia o Assinatura Nome do respons vel pela Entidade Assinatura OBS Devem ser anexadas as certid es negativas de d bito da empresa que ofereceu o menor pre o a Certid es da Fazenda Municipal
68. o s o raros os casos de desmatamento uso abusivo de agrot xicos e monocultura no meio rural do Estado do Rio de Janeiro a es que contribuem para aumento dos riscos e cat strofes ambientais como a vivenciada na Regi o Serrana em 2011 diminui o da qualidade de vida da popula o em especial dos agricultores familiares e trabalhadores rurais e destrui o da biodiversidade existente O Projeto Rio Rural FA tem como intuito promover a educa o ambiental no campo entre os diversos agentes envolvidos em suas a es tendo como premissa a constru o conjunta de saberes Para tanto pauta se em pr ticas que valorizem o di logo horizontalizado e da reflex o cr tica de todos os agentes sociais envolvidos conforme destacado Paulo Freire Nosso papel n o falar ao povo sobre a nossa vis o do mundo tentar imp la a ele Mas dialogar com ele sobre a sua e a nossa Temos de estar convencidos de que a sua vis o do mundo que se manifesta nas v rias formas de sua a o reflete a sua situa o de mundo A a o educativa e a pol tica n o podem prescindir ao conhecimento dessa situa o sob pena de se fazer banc ria ou de pregar no deserto FREIRE 83 1988 Desta forma o Projeto de Educa o Ambiental a ser apresentado pelas escolas dever ter um car ter amplo buscando interagir na transversalidade e na interdisciplinaridade propondo atingir o equil brio entre as reas que transitam no mbito da agricult
69. os de recupera o e manuten o O DER RJ tem atua o muito limitada nas estradas vicinais sua principal atribui o s o as estradas estaduais de acesso aos munic pios No ano de 2007 o rg o preparou uma proposta para o Programa de Rodovias Vicinais prevendo somente a recupera o das vias principais na rea de influ ncia dos Mercados Expedidores CEASAs Esta proposta que n o foi implementada at o momento por falta de recursos financeiros atenderia basicamente os p los onde predomina a cadeia produtiva da olericultura A experi ncia adquirida pela EMATER na recupera o das estradas vicinais em microbacias vem desde a d cada de 90 Desde ent o a equipe de Engenharia Rural vem realizando a es nas microbacias chegando a recuperar 653 km de estradas vicinais no ano de 2003 Em 2006 t cnicos da equipe participaram de interc mbios e do Curso de Manuten o e Adequa o de Estradas Rurais promovido pelo Projeto RIO RURAL GEF O curso capacitou tamb m 12 extensionistas rurais da EMATER RIO 02 t cnicos de empresas privadas e 23 t cnicos de prefeituras municipais das regi es Norte e Noroeste do Estado participantes do Projeto Mais recentemente em 2007 a EMATER participou da execu o acompanhamento e supervis o das a es do Programa Emergencial de Minimiza o dos efeitos das Enchentes nas Regi es Norte e Serrana do Rio de Janeiro programa do Governo do Estado que contemplou a recupera o de 25
70. rg os ambientais competentes Ap s interven o em APP toda a APP 73 SUBPROJETO 1 Pr tica SUBPROJETO 2 Pr tica SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECU RIA SUPERINTEND NCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL PROGRAMA RIO RURAL SALVAGUARDAS AMBIENTAIS ang ncia di Vulnerabilidade do Abr Impacto Impactos Ambientais Positivos Ambient Impactos Ambientais Positivos Magnitude do Impact Magnitude S EMATER RIO Frequ ncia Pontua o Perman ncia do Impacto Perman ncia do Frequ ncia Pontua o Impacto do Impacto Impacto 74 Vulnerabilidade ou import ncia do ambiente em que a atividade ser realizada PESO 2 Normal requ ncia Indica o n mero de ocorr ncias do impacto E Consultar a tabela abaixo para o preenchimento da categoria das pr ticas Tabela de cate Categori Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4 gorias Impactos positvos Impactos negativos pontua o menor ou igual a 64 n o necessitam de licenciamento ou autoriza es Impactos negativos pontua o menor ou igual a 4 necessitam de licenciamento ou autoriza es Impactos negativos pontua o maior que 4 pass veis de licenciamento e autoriza es Salvaguardas Impactos Ambientais Positivos Aumento da biodiversidade Aumento da fertilidade do solo Aumento na disponibilidade de gua Aumento na vaz o dos c
71. til salvo a outras entidades legais dos mesmos fins e com a anu ncia pr via Do ESTADO PAR GRAFO PRIMEIRO No caso de dissolu o ou abandono da o no per odo de vida til dos investimentos financiados e tendo estes permanecidos sob a propriedade e controle da o por ocasi o da dissolu o os bens e obras ser o dispostos conforme venha a ser determinado pelo ESTADO CL USULA OITAVA DAS DIRETRIZES ANTICORRUP O As associa es estar o obrigadas a atender aos termos das diretrizes anticorrup o acordadas entre o Governo do Estado e o Banco Mundial nas quais est o asseguradas medidas adequadas para prote o dos seus respectivos interesses incluindo os direitos para 1 suspender ou encerrar o direito da associa o comunit ria em usar os recursos do empr stimo ou obter fundos de todo ou de alguma parte do empr stimo j sacado sob as falhas da associa o comunit ria e 2 requerer de cada associa o comunit ria a a execu o do subprojeto com dilig ncia efici ncia de acordo com os padr es t cnicos econ micos financeiros administrativos ambientais e sociais e as pr ticas satisfat rias ao Banco b providenciar t o logo solicitada os recursos requeridos para este prop sito obter bens obras servi os eleg veis para financiamento conforme as provis es deste acordo d manter pol ticas e procedimentos adequados ou permiti los de acordo com indicadores aceit veis ao Banco o desemp
72. vel t cnico do conv nio 228 12 11 Quando o subprojeto tratar se de aquisi o instala o de m quinas equipamentos caber a SEP atrav s da Comiss o de Avalia o e Apoio e Coordena o T cnica do Programa Rio Rural analisar e julgar a possibilidade de flexibiliza o na libera o dos recursos 12 12 A supervis o e o acompanhamento das a es previstas nos subprojetos selecionados coordenados pela SEAPEC ser o de responsabilidade da SEP das demais institui es e inst ncias parceiras EMATER PESAGRO COREM e Conselhos Municipais atrav s de seus quadros t cnicos ou representantes e utilizando se de recursos pr prios 12 13 O recebimento de recursos pela entidade selecionada estar sempre condicionado manuten o da regularidade e validade dos requisitos e documentos listados nos itens 10 5 2 10 5 3 10 5 4 supra citados 12 14 Quando os recursos destinarem se a realiza o de obras civis sua libera o ficar condicionada apresenta o de Licen a Ambiental de Instala o ou Simplificada ou Certificado de Dispensa de Licenciamento emitidos pelo rg o competente de mbito estadual integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente SISNAMA ou em car ter supletivo pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renov veis IBAMA 12 15 Para o caso de atividades que necessitem de Licen a de Opera o LO no prazo m ximo de 150 cento e cinquenta dias contad
73. 12 01 c pia do CNPJ da entidade atualizado 13 01 c pia do RG e CPF dos respons veis legais autenticada 14 01 c pia da certid o negativa do FGTS 15 01 c pia da certid o negativa do INSS 174 16 01 c pia da certid o negativa da Receita Federal Declara o da proponente de inadimpl ncia perante qualquer rg o ou entidade 17 p blica Anexo IV 18 Declara o de contrapartida da proponente Anexo V 19 Declara o da proponente de que n o esta recebendo recursos de outras fontes Anexo c Este documento dever ter 02 duas vias preenchidas e assinadas ficando uma com a associa o e outra acompanhando a proposta ANEXO FORMULARIO PARA APRESENTA O DE PROPOSTA DE SUBPROJETO ESTRUTURANTE PRODUTIVO 1 DADOS DO RESPONS VEL PELA ELABORA O DA PROPOSTA 1 1 NOME DO RESPONS VEL 1 2 E MAIL 1 3 TELEFONES PARA CONTATO 1 4 ENDERE O RESIDENCIAL 1 5 MUNIC PIO 1 6 CEP 1 7 ENDERE O COMERCIAL 1 8 MUNIC PIO 1 9 CEP 2 DADOS DA INSTITUI O PROPONENTE 2 1 NOME DA INSTITUI O 2 2 ENDERE O 2 3 MUNIC PIO 2 4 CEP 2 5 TELEFONE 2 6 E MAIL 2 7 CNPJ 2 8 INSC ESTADUAL 2 9 NOME DO PRESIDENTE 2 10 CLASSIFICA O DA ENTIDADE 1 ASSOCIA O 2 COOPERATIVA 3 DADOS DA S INSTITUI O S PARCEIRA S DA S PROPOSTA S 3 1 NOME DA INSTITUI O 3 2 ENDERE O 3 3 MUNIC PIO 3 4 3 5 TELEF
74. 3 1 Coordena o do Projeto a disponibiliza o de t cnicos para implementa o das a es de responsabilidade da institui o Subcomponente 3 2 Gest o da Informa o a coordena o do monitoramento comunit rio simplificado b realiza o do monitoramento completo referente dimens o s cioecon mica c realiza o de eventos de dissemina o do projeto 370 3 JUSTIFICATIVA A EMATER RIO com as experi ncias adquiridas nos 50 anos de atua o no ambiente rural sua capilaridade capacidade de mobiliza o e corpo t cnico de excel ncia no trabalho com a agricultura familiar em microbacias contribuir de forma significativa com o Projeto 4 PER ODO DE EXECU O In cio Junho de 2009 T rmino Junho de 2015 5 ATIVIDADES Indicador F sico Dura o Especifica o Indicador de Desempenho Unidade Quant In cio T rmino Subcomponente 1 1 Pr investimentos Participa o processo Microbacias selecionadas Unidade seletivo das microbacias 220 2009 2009 Mobiliza o das comunidades Reuni es de mobiliza o Reuni o para forma o dos Comit s Gestores das Microbacias COGEM e Comit Regional de Microbacias COREM 660 2009 2009 Elabora o do PEM PID PDC PEM elaborados PID PDC Unidade 220 e apoio na elabora o dos ECC elaborados ECC c
75. 41 80 Classe 2 10 44 a 20 29 Classe 3 04 77 a 09 24 Classe 4 02 07 03 28 Classe 5 00 00 a 01 91 Classe 1 0 0863 a 0 0043 Classe 2 0 2248 a 0 1148 Classe 3 0 4664 a 0 2354 Classe 4 0 5189 a 1 000 ultrapassem em 50 o valor aferido para o limite superior de cada classe _ gt _ i gt Ria a a a Anexo 2 Munic pios selecionados rea focal de Prioridade 1 do Projeto Norte e Noroeste Z Z Z z Z z z ZE NO Total Campos dos Goytacazes Carapebus Cardoso Moreira Concei o de Macabu Maca Quissam S o Fid lis S o Francisco de Itabapoana S o Jo o da Barra Aperib Bom Jesus do Itabapoana Cambuci Italva Itaperuna Laje do Muria Miracema Natividade Porci ncula Santo Ant nio de P dua S o Jos de Ub Varre Sai 22 Munic pios N Norte NO Noroeste 26 2460 557 627 251 574 290 761 984 1181 166 403 1518 544 949 1287 472 639 401 1111 1760 1046 1024 172 19 005 4 040 6 310 6 5172 338 9 1 219 8 724 2 1 035 6 1 122 3 457 8 92 4 599 4 S61 6 294 8 428 7 1 109 5 251 6 302 5 390 6 301 5 610 7 251 6 190 7
76. A comprova o das despesas ser mediante relat rio detalhado das atividades realizadas acompanhado de documentos fiscais originais ou c pias autenticadas devendo as faturas recibos e quaisquer outros documentos 229 comprobat rios ser emitidos em nome da proponente devendo ainda tais documentos indicarem por meio de anota o ou carimbo as fontes de recurso relativas ao subprojeto 13 6 Os beneficiarios dever o concordar com os termos expl citos nas Diretrizes Anticorrup o do Banco Mundial assinando o modelo de Carta Anticorrup o que encontra no Anexo XVIII 13 7 A presta o de contas dever ser apresentada segundo modelo dispon vel no Anexo XIX desta Chamada 13 8 Independentemente da apresenta o da presta o de contas ou mesmo de sua aprova o o representante legal do tomador dos recursos dever preservar todos os documentos originais relacionados com o termo de transfer ncia em local seguro e em bom estado de conserva o mantendo os disposi o do Tribunal de Contas por um prazo de 10 dez anos contados do encerramento do processo 13 9 O n o cumprimento de qualquer dos subitens presentes neste t pico implicar em medidas cab veis para a solu o da pend ncia incluindo o cancelamento do conv nio a devolu o dos recursos recebidos e a inclus o da proponente no Cadastro de Inadimpl ncia do Estado do Rio de Janeiro at a quita o da d vida sem preju zo da aplica o das pen
77. Ambientais ERR AN LISE E APROVA O DE PROPOSTAS MANIFESTA ES DE INTERESSE Divulga o Capacita o de t cnicos e Elabora o chamada benefici rios para preenchimento envio de Ee de propostas manifesta o de p blica interesse propostas SER Capacitac o para Divulgac o das COREM elabora o de propostas An lise da elegibilidade das propostas projetos t cnicos aprovadas encaminhadas AN LISE E APROVA O DE PROJETOS T CNICOS An lise Elabora o e Divulga o econ mico de projetos financeira e proj projetos aS aprovados de conv nios t cnicos ambiental dos h projetos Formaliza o Acompanhamento da execu o 10 1 Da manifesta o de interesse e apresenta o de propostas 10 1 1 A elabora o da manifesta o de interesse e proposta de atividades para acesso aos subprojetos estruturantes ambientais de responsabilidade da entidade proponente O processo de elabora o da proposta dever ser precedido de discuss o coletiva com o conjunto de agricultores em suas associa es de forma a assegurar legitimidade para a proposta a ser apresentada Isso garantir que os objetivos tra ados venham ao encontro das reais necessidades da comunidade beneficiada e que um maior n mero de produtores usufruam os recursos disponibilizados 10 1 2 A proposta dever ser elaborada conforme o Roteiro para Elabora o da Proposta Anexo ID
78. Anexo 46 Proposta de indicadores Monitoramento PARTICIPATIVO 327 Anexo 47 Orienta es para a Elabora o do Plano Operativo Anual POA 331 Anexo 48 Rotinas Financeiras e de Licita oes 332 Anexo 49 Formul rios de Declara o de Gastos SO E 339 Anexo 50 Formul rio de IFR 343 Anexo 51 Modelo de Fax para a Solicita o de Propostas para Compara o de Pre os Shopping aee ca Cita q ler Di ea EEA EE E 347 Anexo 52 Lista Positiva para aquisi oes 348 Anexo 53 Orienta es para Prepara o de Especifica o T cnica 349 Anexo 54 Orienta es para a Elabora o de Termo de Refer ncia 349 Anexo 55 Convento EMATER ces 359 Anexo 56 Conv nio PESAGRO 373 Anexo 1 ndices adotados classifica o dos munic pios de atua o do Projeto N De agr
79. Atividades que impliquem em corte ou explora o de Mata Atl ntica prim ria ou secund ria em est gio m dio ou avan ado de regenera o exceto em casos excepcionais previstos em lei e devidamente autorizados pelo rg o ambiental competente e Atividades que impliquem corte ou explora o de Mata Atl ntica em qualquer est gio de regenera o inicial m dio ou avan ado quando localizada em Unidades de Conserva o UC de Prote o Integral Parques do Tr s Picos Serra dos Org os e sua Zona de Amortecimento Consultar Plano de Manejo da UC e Interven o ou supress o de vegeta o em rea de Preserva o Permanente APP assim definidas pelo C digo Florestal Lei no 4 771 de 15 de setembro de 1965 sem o devido licenciamento ambiental A SEAPEC enviar ao Banco c pia da licen a guarda chuva emitida pelo INEA para o Programa Estradas da Produ o e Interven o em outras reas de prote o de recursos h dricos sem o devido licenciamento ambiental 2 C pia do Of cio do INEA que dispensa de licenciamento ambiental as obras de reabilita o estradas vicinais rurais operadas pelas Patrulhas Mecanizadas da EMATER ESER NAL AAA AL 9 lt i Ima Sra STELLA ALVES BRANEO ROMANOS MD Diretora de Administra o e Finan as da EMATER RIO Alameda S o Boaventura 770 Niter i CEP 24120 191 Sra Diretora Vimos atrav s do presente em aten
80. DEINTOXICA O EORAGRO T XICO 5 OBS Os n veis representam a intensidade ou dimens o dos problemas respectivamente NS N o Sabe SP Sem Problemas M dio G Grave e MG Muito Grave 1 2 NOSSA COMUNIDADE PROBLEMAS SOCIAIS Assinalar com X o n vel que melhor se aplica APENAS COM RELA O AO PROBLEMA ASSINALADO COMO ELEMENTOS N VEIS PROBLEMAS GRAVE E MUITO GRAVE NS SP M G MG CITAR O POR QUE 1 2 1 EDUCA O 1 2 2 ALIMENTA O 1 2 3 REA DE LAZER 1 2 4 CAPACITA O 1 2 5 ASSIST NCIA SOCIAL 1 2 6 AGUA DE BEBER 1 2 7 LUZ 1 2 8 MORADIA 1 2 9 ESTRADA 1210 TRANSPORTE DA POPULA O 1241 TRANSPORTE DA A PRODU O 1 2 12 ESCOLA 1 2 13 POSTO DE SAUDE 1 2 14 OUTROS 1 3 NOSSA COMUNIDADE PROBLEMAS DE PRODU O AGR COLA Caso houver assinalar com X o n vel que melhor se aplica ELEMENTOS PROBLEMAS N VEIS APENAS RELA O AO PROBLEMA ASSINALADO COMO GRAVE E MUITO GRAVE NS SP M G MG CITAR O POR QUE 1 3 1 PREPARO DO SOLO 1 3 2 MAQUINAS AGRICOLAS 1 3 3 SEMENTES 1 3 4 ADUBO QU MICO 1 3 5 ADUBO 1 3 6 IRRIGA O 1 3 7 COLHEITA 1 3 8 COMERCIALIZA O 1 3 9 CR DITO AGR COLA 1 3 10 PRODU O 1 3 1
81. EMATER Assinatura do membro do COREM Assinatura do Assessor Regional da EMATER 180 ANEXO IV DECLARA O I INADIMPL NCIA Declaro que o Proponente n n o se encontra em mora ou com d bito perante a qualquer rg o ou entidade da Administra o P blica Direta ou Indireta Federal Estadual ou Municipal sob pena de aplica o do artigo 299 do C digo Penal Nome e assinatura do Presidente da Proponente ANEXO V DECLARA O II CONTRAPARTIDA DA PROPONENTE Declaro que dispomos dos recursos financeiros ou bens e servi os economicamente mensur veis no valor de R valor por extenso para participa o na contrapartida repasse de recursos destinados descrever o objeto do conv nio o mesmo que se encontra na proposta e no plano de trabalho Declaro tamb m que na hip tese de eventual necessidade de um aporte adicional de recursos este proponente se compromete pela sua integraliza o durante a vig ncia do Conv nio que vier a ser celebrado Local data Mas 2012 Nome do respons vel legal da entidade proponente Cargo ANEXO VI DECLARA O III RECURSOS DE OUTRAS FONTES o nome do proponente CNPJ n sediada por interm dio de seu representante legal infra assinado na qualidade de proponente declara expressamente que n o recebe recursos de outras fontes para os itens financiados com
82. Fica eleito o foro da comarca do Rio de Janeiro RJ para dirimir quaisquer d vidas do presente conv nio ficando exclu do qualquer outro por mais privilegiado que seja CL USULA D CIMA QUARTA DAS DISPOSI ES GERAIS Fica fazendo parte integrante deste Conv nio o Projeto de T cnico devendo constar do mesmo a descri o do projeto justificativa metas bem como o Cronograma de Desembolso etapas e os respectivos prazos de in cio e conclus o cujo cumprimento obrigat rio E por assim estarem plenamente de acordo as partes obrigam se ao total e irrenunci vel cumprimento dos termos do presente instrumento em 04 quatro vias de igual teor e forma para um s efeito que v o assinadas pelos part cipes e duas testemunhas abaixo identificadas para que produza os efeitos legais e jur dicos em Ju zo ou dele Rio de Janeiro de de 20 Secret rio de Estado de Agricultura e Pecu ria Testemunhas NOME CPF NOME CPF 1 ANEXO MODELO PARA SOLICITA O DE OR AMENTO SOLICITA O DE OR AMENTO IDENTIFICA O DA EMPRESA CNPJ N FONE DATA PRAZO DE VALIDADE DO OR AMENTO PRAZO DE ENTREGA OU EXECU O DETALHAMENTO DO OR AMENTO Especifica o Unid Valor Unit R Valor Total R As especifica es dos itens devem ser previamente descritos e com a unidade utilizada Assinatura do Respons vel
83. J participou da elabora o gest o de Voc realizou trabalhos junto as comunidades rurais deste munic pio ou regi o e conhece suas peculiaridades na forma de pensar agir etc Capacidade de comunica o e express o Avaliador Como se expressou o candidato gestos posturas tom de voz clareza e objetividade nas respostas etc Legenda A Quando a resposta do candidato for considerada pouco satisfat ria B Quando a resposta do candidato for considerada satisfat ria Quando a resposta do candidato for considerada muito satisfat ria PRODUTOS Os produtos ser o constitu dos de relat rios mensais onde ser o informadas as atividades realizadas incluindo visitas t cnicas reuni es com demonstra o de m todos capacita es e outras atividades As atividades ser o registradas com fotos c pia de atas e de listas de presen a e outras formas adotadas pelo Programa PRAZO DO TERMO O prazo m ximo do TERMO dever ser 2 dois anos ACOMPANHAMENTO DOS TRABALHOS O acompanhamento dos trabalhos ser de atribui o dos benefici rios envolvidos COGEM e do t cnico executor da microbacia PAGAMENTO DOS TRABALHOS O pagamento ser efetuado pelo benefici rio diretamente ao prestador de servi o conforme aprova o dos produtos em relat rios pelos pr prios benefici rios COGEM e t cnico executor da mi
84. JANEIRO EMATER RIO PARA A IMPLEMENTA O DO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENT VEL EM MICROBACIAS HIDROGR FICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO O ESTADO DO RIO DE JANEIRO por interm dio da SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA PECU RIA PESCA E ABASTECIMENTO SEAPPA inscrita no CNPJ MF sob o n 42 498 642 0001 02 com sede na Alameda S o Boaventura n 770 Fonseca Niter i Rio de Janeiro CEP 24 120 191 doravante denominado ESTADO neste ato representado pelo Secret rio de Estado Christino ureo da Silva portador da carteira de identidade n 04 862 924 0 expedida pelo IFP RJ e inscrito no CPF n 705 427 837 20 residente e domiciliado nesta cidade e a EMPRESA DE ASSIST NCIA T CNICA E EXTENS O RURAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EMATER RIO com sede na Alameda S o Boaventura 770 Fonseca Niter i Rio de Janeiro CEP n 24 120 191 inscrita no CNPJ MF sob o n 29 223 492 0001 66 doravante denominada EMATER RIO neste ato representada por Justino Antonio da Silva portador da carteira de identidade n 43 159 D CREA RJ e no CPF sob o n 494 523 127 34 residente e domiciliado na Rua Prudente de Morais 128 502 Vila Nova Munic pio de Nova Friburgo Estado do Rio de Janeiro resolvem celebrar nos autos do processo administrativo n E 02 1617 2009 de 27 de abril de 2009 o presente Conv nio com vistas implementa o do Contrato de financiamento a ser celebrado entre o Estado do Rio de Janeiro e o B
85. LIMITES DE APOIO 31 Os recursos destinados ao apoio financeiro dos subprojetos estruturantes selecionados a partir desta Chamada s o oriundos de financiamento do Banco Mundial ao Governo do Estado do Rio de Janeiro 3 2 O apoio financeiro disponibilizado que trata esta Chamada tem car ter n o reembols vel Entretanto o n o atendimento das finalidades previstas nesta Chamada seja em raz o de desvio ou falha na presta o de contas importar na devolu o dos recursos recebidos e penalidades legais cab veis 3 3 montante de recursos destinado para esta Chamada da ordem de R XXX 3 4 Os limites de apoio financeiro s iniciativas produtivas depender o das caracter sticas das organiza es e do valor total das propostas que ser o apoiadas 3 5 Desta forma dependendo do percentual de agricultores familiares que fazem parte das organiza es estas ser o enquadradas em dois tipos diferentes conforme o QUADRO 2 desta Chamada 3 6 No QUADRO 2 s o apresentados os limites de apoio e de contrapartida por tipo de organiza o por valor de subprojeto percentual e financeiro O limite de apoio financeiro por subprojeto estruturante ser de no m ximo R 500 000 00 com limite m ximo por benefici rio de R 25 000 00 Quadro 2 Valores apoiados e contrapartidas requeridas Benefici rios Valor m ximo de apoio Contrapartida requerida Tipo de Grupo conforme item 1 2 Tipo I Com 80 ou mais 20
86. N Documento Data BIRD Benefici rio Outros 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 SUBTOTAL R 0 00 R 0 00 R 0 00 Observa es TOTAL R 0 00 Assinatura do T cnico Data 271 Anexo 38 Termo de Compromisso Coletivo de Elabora o de Proposta Detalhada de Subprojeto Estruturante Produtivo ou Ambiental SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECU RIA SUPERINTENDENCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL COMPONENTE INCENTIVO RIO RURAL BIRD TERMO DE COMPROMISSO COLETIVO N s abaixo assinados outros na qualidade de Benefici rios do Projeto Rio Rural BIRD comprometemo nos a preparar e apresentar ao projeto Rio Rural a proposta detalhada do subprojeto estruturante produtivo ou ambiental proposto no prazo de no m ximo 2 meses ap s a aprova o da manifesta o de interesse Declaramos outro sim estarmos cientes de que o n o cumprimento deste Termo de Compromisso e demais obriga es oficiais implicam na n o libera o do recurso dos subprojetos LOCAL E DATA CPF CPF CPF CPF CPF CPF CPF CPF 272 Anexo 39 Termo de Compromisso Individual de Elabora o de Proposta Detalhada de Subprojeto Estruturante Produtivo SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECU RIA SUPERINTENDENCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL COMPONENTE INCENTIVO RIO RURAL BIRD TERMO DE COMPROMISSO INDIVIDUAL Eu abaixo assinado na qualidade
87. O F SICA Informar o per odo em meses para a implanta o da proposta Apontar data sugerida m s e ano para o in cio Destacar se houver alguma atividade prevista que dependa do ciclo clim tico e ou de caracter sticas biol gicas das esp cies que ser o manejadas Elaborar planilha de acordo com as metas atividades da tabela resumo do item 8 1 indicando a previs o mensal para realiza o das atividades a partir do in cio do projeto conforme o exemplo a seguir Ano I Meses Atividades Mm J g b Resultado 1 1 1 1 1 Atividade 1 1 2 Atividade 22 Resultado 2 1 2 1 1 Atividade Resultado 3 1 3 1 1 Atividade 3 1 2 Atividade E 10 ASPECTOS T CNICOS DO SUBPROJETO 10 1 MONITORAMENTO A proposta de monitoramento deve demonstrar como a execu o do subprojeto ser acompanhada visando avaliar se as atividades est o sendo realizadas de acordo com o planejado no cronograma de execu o se os objetivos e as metas ser o alcan ados ou se dificuldades est o impedindo o alcance dos resultados esperados 247 Deve estar de acordo com o cronograma de execu o item 9 1 as atividades e metas descritas no item 8 Incluir os seguintes elementos m nimos indicadores de resultado periodicidade de monitoramento responsabilidades e linha de base a situa o atual Tabela resumo da p
88. Parathion Monocr tofos Azodrin Nuvacron Aldicarb Temik Clordimerfrom Gelecron Fundal 2 4 3T Agente laranja EDB DBCP Paraquat Fungicidas a base de merc rio Brometo de Metila proibido por lei estadual Aquisi o e uso de agrot xicos enquadrados nas Classes II segundo a classifica o nacional e das Classes la e Ib segundo a classifica o da OMS Aquisi o e uso de agrot xicos em desacordo com receitu rio agron mico ou sem que tenha sido previamente assegurada a qualifica o dos aplicadores e disponibilizados os equipamentos de prote o apropriados Atividades que impliquem corte ou explora o de Mata Atl ntica prim ria ou secund ria em est gio avan ado de regenera o exceto em casos excepcionais previstos em lei e devidamente autorizados pelo rg o competente Atividades que impliquem corte ou explora o de Mata Atl ntica em qualquer est gio de regenera o quando localizada em reas indicadas como priorit rias para a conserva o da biodiversidade pelo MMA exceto em casos excepcionais previstos em lei e devidamente autorizados pelo rg o competente Atividades que impliquem supress o de vegeta o secund ria de Mata Atl ntica para explora o de madeira ou lenha ou para uso alternativo do solo sem autoriza o do rg o competente Atividades ou obras que impliquem interven es em reas de preserva o permanente assim definidas pelo C digo Florestal exceto no c
89. Perfil Longitudinal e Se es Transversais Fotos 11 RESPONS VEIS T CNICOS Nome EMATER RIO ESER CREA n EMATER RIO ESER ANEXO 1 FOTOS ESTRADA RURAL SIGLA TRECHO EXTENSAO m Legenda Foto 01 Legenda Foto 02 Legenda Foto 03 Legenda Foto 04 Legenda Foto 05 Legenda Foto 06 127 Anexo 27 Planos Municipais de Gest o de Estradas Rurais Planos Municipais de Gest o de Estradas Rurais principais itens do Plano T tulo Regi o Munic pio Distrito Antecedentes Justificativa Objetivos geral e espec ficos P blico Benefici rio Diagn stico Participativo dos Trechos Cr ticos Crit rios de Prioriza o Quadro estradas trechos e microbacias Cronograma de Implementa o Recursos Humanos e Materiais RIO RURAL BIRD Estado Prefeitura Associa es Propriet rios e Moradores Custos anuais e total Anexo 28 Pr ticas previstas para adequa o ambiental de estradas vicinais Pr tica Previstas para Adequa o Ambiental de Estradas Vicinais Discrimina o da Atividade SERVI OS PRELIMINARES Mobiliza o elabora o de projetos MELHORIAS DA PLATAFORMA Servi os de limpeza Escava o carga de transporte de material Recomposi o de Taludes de corte atrav s do uso de Motoniveladoras Recomposi o de Taludes
90. a ambiental para execu o da obra Uma vez aprovados no CMDR os resultados dever o ser lan ados em ata encaminhados a SER SEP e Prefeitura Municipal e utilizados para subsidiar a elabora o do Plano Municipal de Gest o de Estradas Rurais O projeto beneficiar as estradas respeitando a classifica o de prioriza o atendendo at o limite de recursos previstos no ano em curso O cronograma de atendimento dos munic pios ser definido em reuni o do COREM considerando o mesmo crit rio de prioriza o das microbacias biodiversidade gua para abastecimento p blico organiza o comunit ria e concentra o de agricultores familiares Anexo 26 Projeto T cnico de Adequa o de Estradas Rural 117 SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA e PECU RIA SEAPEC SUPERINTEND NCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL SDS EMPRESA DE ASSIST NCIA T CNICA E EXTENS O RURAL EMATER RIO PROGRAMA ESTADUAL DE MICROBACIAS HIDROGR FICAS PROJETO T CNICO DE ADEQUA O DE ESTRADAS RURAIS IDENTIFICA O DO PROJETO ESCRIT RIO DE ENGENHARIA RURAL REGI O GEOGR FICA MUNIC PIO DISTRITO MICROBACIA Nome da Estrada Sigla Identifica o do trecho ser adequado Extensao Total a ser adequada m 118 MAPA DE LOCALIZA O DO MUNIC PIO ONDE SER O EXECUTADAS AS OBRAS DE ADEQUA O DE ESTRADAS RURAIS Utilizar o mapa do Estado contendo seu
91. a desenvolver a es em sua unidade produtiva que levem ao correto manejo sustent vel dos recursos naturais e Zelar pela correta aplica o dos recursos do Projeto Anexo 7 Orienta o para Elabora o dos Projetos de Educa o Ambiental ORIENTA ES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE EDUCA O AMBIENTAL 1 Apresenta o A Educa o Ambiental vem assumindo dimens es mais amplas a cada ano fato atribu do pela rapidez com que a degrada o afeta as fontes de recursos naturais Ela surge ent o como possibilidade de revers o do quadro atrav s do est mulo de pr ticas cidad s para o desenvolvimento sustent vel visando uma melhor qualidade de vida para todos Trata se de compreender e assumir uma nova postura frente aos padr es de consumo almejando melhorar a rela o da sociedade com o meio natural TAVARES et al 1998 De acordo com a lei 9 795 de 27 de abril de 1999 a educa o ambiental s o os processos por meio do qual o indiv duo a coletividade constroem valores sociais conhecimentos habilidade atitudes e compet ncia voltadas a conserva o do meio ambiente bem de uso comum do povo indispens vel a sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade No meio rural o processo de degrada o do meio ambiente e consequentemente do ser humano vem aumentando consideravelmente devido s t cnicas agr colas adotadas a partir da d cada de 50 alinhadas reestrutura o produtiva do campo N
92. a devida identifica o CNPJ informar o n mero Raz o social nome Endere o logradouro n mero bairro Munic pio UF CEP Esfera de Atua o informar o tipo de institui o cons rcios p blicos OSCIP ou organiza es da sociedade civil sem fins lucrativos Telefones Respons vel legal Nome RG e rg o Expedidor CPF Cargo ou Fun o Endere o Completo logradouro n mero bairro cidade UF CEP 6 ENTIDADE s PARCEIRA s informar qual a pessoa jur dica que apresentar a proposta ao RIO RURAL com a devida identifica o CNPJ informar o n mero Raz o social nome Endere o logradouro n mero bairro Munic pio UF CEP Esfera de Atua o informar o tipo de institui o cons rcios p blicos OSCIP ou organiza es da sociedade civil sem fins lucrativos Telefones Respons vel legal Nome RG e rg o Expedidor CPF Cargo ou Fun o Endere o Completo logradouro n mero bairro cidade UF CEP 7 BENEFICI RIOS as Caracteriza o do p blico benefici rio apresente as principais informa es sobre os benefici rios rea e principais produtos e mercados acessados participa o em conselhos numero de homens mulheres jovens 8 VALOR DA PROPOSTA 184 Valor Global Valor da Contrapartida Valor solicitado ao RIO RURAL 9 PRAZO DE In cio da Execu o Fim da Execu o 10 ASPECTOS T CNICOS
93. a implanta o e opera o do projeto Pontaminac n nala docrarma do mala dienncir n Contamina o do ar por part culas suspensas e a gera o de inc modos pelos gases e odores indesej veis Wazamentos eventuais de solventes e materiais cidos e alcalinos Gera o de ru dos provocando inc modos ao redor do empreendimento Aumento da circula o de ve culos com a gera o de ru dos p riscos de acidentes Outras pr ticas Embalagens de agrot xicos Constru o de locais para recolhimento de embalagens Armazenamento de gua implanta o de reservat rios habilitado mantendo se as dist ncias seguras para evitar contamina o Os res duos domiciliares devem sempre que poss vel ser reciclados Os demais devem ter destina o adequada orientado por profissional habilitado As habitats fr geis e ecologicamente importantes com a finalidade de A vaz o dos cursos d gua e ou do manancial subterr neo deve ser suficiente para abastecer a unidade e diluir os efluentes tratados manancial superficial sem comprometer os demais usos do manancial ou em condi es geol gicas de menor possibilidade de contamina o ex exist ncia de falhas geol gicas que possibilitem a infiltra o de efluentes estabelecidos em regulamentos CONAMA 020 86 e diretrizes do NU Casu Lraldrrieriu BUT mel
94. a oferta de op es V 4 Programa de Recupera o Econ mica Interrup o de Atividades Produtivas As atividades produtivas formais ou informais que forem interrompidas deslocadas e ou afetadas em virtude das interven es definidas pelo Projeto RIO RURAL dever o ser necessariamente objetos de compensa o por parte das Prefeituras As atividades irregulares n o ser o objetos de compensa o por atividades irregulares entendem se aquelas consideradas il citas contraven es Quando da elabora o dos Planos de Reassentamento Involunt rio pelas empresas contratadas as atividades produtivas formais ter o seus valores apurados de acordo com o previsto pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT as informais submeter se o ado o de metodologia pr pria de apura o de valores que levar em conta crit rios t cnicos devidamente adaptados realidade local tomando por base os cadastros e levantamentos destas atividades O modelo de gera o de renda a ser adotado dever ser amplamente discutido com a comunidade e est previsto no subcomponente 1 2 do Programa Desenvolvimento de Cadeias Produtivas e Mercados Sustent veis V 5 Do Banco de Terras e das Unidades Habitacionais Considerando que 1 se trata de reassentamento rural ii que a densidade de ocupa o muito baixa 111 que a demanda por reloca o dever ser muito reduzida identificar e adquirir reas para reassentamento n
95. aos quadros do benefici rio de rg os ou de entidades das Administra es P blicas Federal Estaduais Municipais ou do Distrito Federal HI aditamento prevendo a altera o do objeto IV utiliza o dos recursos repassados por for a deste Conv nio em finalidade diversa do objeto e da forma estabelecida no Plano de Trabalho ainda que em car ter de emerg ncia V realiza o de despesas em data anterior ou posterior sua vig ncia sob pena de serem glosadas pelo ESTADO VI atribui o de vig ncia ou de efeitos financeiros retroativos VII realiza o de despesas com taxas banc rias multas juros ou atualiza o monet ria inclusive aquelas referentes a pagamentos ou recolhimentos efetuados fora dos prazos ressalvadas as hip teses constantes de legisla o espec fica VIII realiza o de despesas com publicidade salvo as que atendam cumulativamente s seguintes exig ncias 1 sejam de car ter educativo informativo ou de orienta o social 2 das quais n o constem nomes s mbolos ou imagens que caracterizem promo o pessoal de autoridades ou de servidores p blicos 3 que constem claramente no plano de trabalho 4 que tenham car ter acess rio ao objeto principal do conv nio Par grafo nico vedado ainda EMATER RIO interromper a qualquer t tulo o cumprimento das obriga es previstas no Plano de Trabalho sendo inteiramente respons vel pela continuidade dos servi os cuja
96. apoio por tipo de empreendimento por microbacia por munic pio e estadual 6 1 4 Secretaria de Estado de Agricultura Pecu ria SEAPEC A Secretaria por seus rg os assegurar condi es administrativa financeira or ament ria t cnica e operacional para a execu o do componente de incentivos do PROJETO RIO RURAL BIRD 6 2 FLUXO DELIBERATIVO 6 2 1 Comit Gestor da Microbacia COGEM O Comit Gestor da Microbacia COGEM ser formado no mbito de cada uma das microbacias abrangidas pelo Projeto e que fizeram ades o ao Programa e ser integrado pelos representantes indicados de acordo com os crit rios estabelecidos por cada uma das microbacias em conformidade com as orienta es contidas no volume Caber ao COGEM Aprovar a sele o dos agricultores e as propostas de incentivo com observ ncia do Manual Operacional do Projeto do Plano Operacional Anual POA e dos Planos Individuais de Desenvolvimento PID dos crit rios de sele o e classifica o estabelecidos para a concess o do incentivo Participar juntamente com o t cnico executor do acompanhamento da execu o das atividades incentivadas Participar da fiscaliza o da aplica o dos recursos atestando a execu o das pr ticas previstas as aquisi es efetuadas as presta es de contas juntamente com o t cnico executor em laudo de fiscaliza o 6 2 2 Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustent vel
97. apoio e ser sempre in loco Cada fiscaliza o gerar um relat rio que ser encaminhado ao benefici rio e SER que os registra em planilha Apresentadas irregularidades e n o sendo as mesmas sanadas fica o benefici rio sujeito a san o que pode ser advert ncia devolu o dos recursos com encargos financeiros conforme consta no Termo de Compromisso assinado pelo benefici rio ou suspens o de acesso a outros recursos e benef cios do governo do estado e No caso de defesa por parte do agricultor esta dever ocorrer em at 10 dias ap s a notifica o da ocorr ncia protocolada junto ao Comit Gestor de Microbacia e encaminhada Secretaria Executiva do Projeto que tomar as provid ncias cab veis e As penalidades ser o estabelecidas no Termo de Compromisso a ser assinado pelo agricultor Para realiza o das fiscaliza es a SER emitir os seguintes documentos e Listagem e o valor das propostas individuais e grupais recebidas por linha de a o por regi o administrativa por munic pio e por microbacia e Listagem das pr ticas atividades executadas individualmente ou em grupo e apoiadas por linha de a o por regi o por munic pio e por microbacia Estes relat rios dar o suporte ao processo de fiscaliza o d Documentos de apoio da fiscaliza o e Plano Individual de Desenvolvimento 107 e Projeto ou or amentos anexos proposta e Laudos de acompanhamento da assist
98. cedidos a terceiros sen o quando do t rmino de sua vida til salvo a outras entidades legais dos mesmos fins e com a anu ncia pr via Do ESTADO PAR GRAFO PRIMEIRO No caso de dissolu o ou abandono da o no per odo de vida til dos investimentos financiados e tendo estes permanecidos sob a propriedade e controle da o por ocasi o da dissolu o os bens e obras ser o dispostos conforme venha a ser determinado pelo ESTADO CL USULA OITAVA DAS DIRETRIZES ANTICORRUP O As associa es estar o obrigadas a atender aos termos das diretrizes anticorrup o acordadas entre o Governo do Estado e o Banco Mundial nas quais est o asseguradas medidas adequadas para prote o dos seus respectivos interesses incluindo os direitos para 1 suspender ou encerrar o direito da associa o comunit ria em usar os recursos do empr stimo ou obter fundos de todo ou de alguma parte do empr stimo j sacado sob as falhas da associa o comunit ria e 2 requerer de cada associa o comunit ria a a execu o do subprojeto com dilig ncia e efici ncia de acordo com os padr es t cnicos econ micos financeiros administrativos ambientais e sociais e as pr ticas satisfat rias ao Banco b providenciar t o logo solicitada os recursos requeridos para este prop sito obter bens obras servi os eleg veis para financiamento conforme as provis es deste acordo d manter pol ticas e procedimentos adequados ou pe
99. conveniado ter o prazo de XXXX meses para a sua execu o contados a partir da data da libera o da primeira parcela do Convenio 12 3 O per odo de acompanhamento do subprojeto ser de XX XXXXXXXXXX meses contados a partir da data da libera o da primeira parcela do Convenio 13 4 O uso dos recursos para a execu o do objeto do Convenio ser regido no que couber aos ditames da Lei Federal n 8 666 1993 bem como das respectivas altera es posteriores e na forma e condi es estabelecidas na presente Chamada 12 5 A libera o dos recursos ocorrer em parcela nica para uma conta corrente espec fica do conv nio aberta pela convenente exclusivamente para a movimenta o dos recursos do respectivo conv nio Este montante ficar retido em um Fundo de Investimentos previamente autorizado pela convenente e ser disponibilizado resgatado de forma gradativa mediante a medi o dos servi os realizados e em conformidade com o cronograma fisico financeiro do subprojeto aprovado integrante do convenio 12 6 Para a aquisi o de bens ou servi os o convenente dever seguir as Diretrizes de Licita es do Banco Mundial e os procedimentos de licita es estabelecidos no Manual Operacional do Rio Rural dispon vel em www microbacias rj gov br especificando os valores por unidade o valor total e o prazo de validade do or amento conforme modelo para solicita o de or amento Anexo XIV acompanhada de justif
100. culos e maquin rio Manuten o das instala es Despesas diversas Empr stimos banc rios Financiamentos Despesas financeiras juros e corre es TOTAL DAS SA DAS DEMONSTRATIVO DOS SALDOS 1 ENTRADAS SA DAS 2 SALDO ANTERIOR 3 SALDO ACUMULADO 1 2 4 NECESSIDADE EMPR STIMOS 5 SALDO FINAL 3 4 PREVIS ES RS 99 Anexo 15 Modelo de Carta Anticorrup o Ed GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado de Agricultura e Pecu ria Superintend ncia de Desenvolvimento Sustent vel Carta Informativa sobre as Diretrizes Anticorrup o do Banco Internacional de Reconstru o e Desenvolvimento Niter i de de Cumprimentando o levo a seu conhecimento informa es importantes sobre os compromissos para a execu o do subprojeto de incentivo liberado em data em nome de nome do benefici rio no mbito do Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel em Microbacias Hidrogr ficas Rio Rural e o Governo do Estado do Rio de Janeiro administrado pela Secretaria de Estado de Agricultura e Pecu ria SEAPEC O Banco Internacional de Reconstru o e Desenvolvimento entidade do Grupo Banco Mundial por meio do TERMO de empr stimo N 7773 BR firmado com o Governo do Estado do Rio de Janeiro financia parcialmente o referido programa junto a recursos do Estado do Rio de Janeiro
101. das m quinas e equipamentos dos cons rcios e utiliza o de m quinas pr prias Crit rios Os crit rios para prioriza o das estradas e trechos cr ticos atribuem faixas de pontua o numa escala de n veis variando de 1 a 3 pontos para cada condi o avaliada Foram enquadrados em 3 tr s grandes grupos quais sejam Sociais Ambientais e Econ micos Grupos Crit rios Pontua o Sociais e concentra o de fam lias residentes lou3 Econ micos presen a de escolas lou3 concentra o de agricultores familiares 1003 presen a de posto de sa de 1003 renda das atividades rurais 1003 volume de produ o agropecu ria 1003 Ambientais incid ncia de eros o nas reas lindeiras 1003 condi es de trafegabilidade influenciada pelas chuvas com queda de 1003 barreiras forma o de atoleiros aus ncia de reas de reservas florestais lou3 T cnicos Import ncia geogr fica secund ria principal e intermunicipal 1 0u 3 tr fego de ve culos 1003 predomin ncia do tra ado em declive lou3 Pontua o Limite m nima 12 Limite m xima 36 Caso haja empate conferir prioridade para a estrada trecho que possuir 1 maior concentra o de fam lias de agricultores familiares 2 maior volume de produ o agropecu ria escoada Dever o ser consideradas pelo t cnico respons vel as situa es que requeiram licen
102. de Decreto Est gua na Aumento no consumo de gua 40156 06 e 8 ntos processam lt 3 opera o normas infra produtivos ento de levai egais cana Emiss o de x RESOLU O C 003 material Polui o atmosf rica 128 de 28 de junho de particulado 1990 na opera o Gera o de o Decreto 1633 res As Polui o da gua e do solo CONAMA 64 org nicostefl 385 06 uentes na opera o Movimenta o de solo na Assoreamento de corpos d gua 16 implanta o Supress o de C digo Florestal vegeta o na Perda de habitat Lei Mata 128 implanta o Atl ntica Consumo de Aumento da emiss o de gases 16 Opera o do efeito estufa 293 Investime Olericultu ntos nos ra Lei Est 3239 99 10 asa Consumo de Decreto Est gua Aumento consumo de 40156 06 8 produtivos embalage x opera o normas infra legais processam ento Emiss o de x RESOLU O C 003 material Polui o atmosf rica 128 de 28 de junho de particulado 1990 na opera o Gera o de 2 Decreto 1633 res Polui o da gua do solo CONAMA 64 org nicostefl 385 06 uentes na opera o Movimenta o de solo na Assoreamento de corpos d gua 16 implanta o Supress o de C digo Florestal vege
103. de Inscri o Anexo I deste Edital dispon vel para impress o endere o da SEAPEC http www r gov br web seapec principal devidamente preenchido e assinado pelo respons vel legal da entidade solicitante e 01 uma via da proposta impressa em papel Formato A4 na fonte Times New Roman tamanho 12 doze e espa amento entre linhas de 1 5 com sum rio e p ginas sequencialmente numeradas elaborado conforme as orienta es contidas no anexo Roteiro para Elabora o da Proposta Anexo ID dispon vel para impress o no endere o www microbacias rj gov br assinada pelo respons vel da proponente e 01 uma via da proposta em meio digital CD R e Formul rio de verifica o ambiental para iniciativas de neg cios sustent veis Anexo dispon vel para impress o no endere o www microbacias rj gov br preenchido e assinado pelo respons vel da proponente o t cnico local da EMATER o CMDRS e o Colegiado Territorial e C pia da Ata da Assembl ia da Associa o onde a proposta de iniciativa de neg cio foi aprovada e a lista de assinatura dos benefici rios e C pia da Ata da reuni o do COGEM onde a proposta foi debatida e aprovada e C pia da Ata da reuni o da C mara T cnica do COREM onde a proposta foi debatida e aprovada e C pia da DAP Jur dica extrato ou lista de nomes dos filiados contendo CPF n e ou o n mero da Declara o de Aptid o ao Pronaf pessoa f sica e Declara o da entid
104. de conserva o e utiliza o procedendo a sua manuten o peri dica e quaisquer reparos necess rios s suas exclusivas expensas incumbindo lhe nessas condi es a sua guarda CL USULA S TIMA DAS BENFEITORIAS Ser o incorporadas aos bens cedidos e portanto ao patrim nio da CEDENTE em car ter definitivo todas as benfeitorias eventualmente realizadas a despeito de sua natureza n o cabendo CESSION RIA qualquer direito de reten o ou indeniza o 155 CL USULA OITAVA RESTRI ES A CESSION RIA se obriga a A n o utilizar os bens sen o com a finalidade prevista nas cl usulas segunda e terceira deste termo b A n o ceder transferir arrendar ou emprestar a terceiros no todo ou em parte o bem objeto desta cess o ou os direitos e obriga es dela decorrentes salvo mediante expressa e pr via autoriza o do CESSIONARIO CL USULA NONA CONDI ES DE DEVOLU O Finda a qualquer tempo a cess o de uso proceder se vistoria para verifica o do estado do bem devendo a CESSION RIA devolv lo nas mesmas condi es de recebimento de acordo com o laudo de avalia o ANEXO IL cumprindo lhe repor pe as danificadas CL USULA D CIMA FISCALIZA O Obriga se a CESSION RIA a assegurar o acesso ao bem objeto da cess o aos prepostos e servidores da CEDENTE incumbidos da tarefa de fiscaliza o geral ou em particular da verifica o do cumprimento das disposi es deste termo
105. de corte atrav s do uso de Retroescavadeiras Recomposi o de Taludes de corte atrav s do uso de Escavadeiras Hidr ulicas Escava o e carga de material de jazidas Corre o de eros es em valas e plataforma Compacta o de aterros Apiloamento manual de solos Regulariza o e Compacta o do Sub Leito Cargas de materiais SERVI OS DE DRENAGEM Drenagem Superficial Bigodes Segmentos de Terra o Sarjeta Dissipadores de energia Valas de escoamento Drenagem Profunda Execu o de dreno profundo Dispositivos Especiais de Drenagem Caixas de Reten o Passagem Molhada Canal Escoadouro Desviador de Fluxo Lombadas Outros Servi os Correlatos s Atividades de Drenagem Recolhimento de Pedra de M o Recolhimento de Pedra Jogada Escava o Manual de Solos Argamassa de Cimento e Areia no Tra o 1 4 REVESTIMENTOS Revestimento prim rio Revestimento Alternativo Revestimento Estabilizado PROTE O VEGETAL Prote o vegetal Plantio de Grama em Placas Prote o vegetal Plantio de grama em Mudas Prote o vegetal Plantio de Esp cies Arbustivas Prote o vegetal Plantio de Esp cies Arb reas SERVI OS COMPLEMENTARES Execu o de cercas Passa Gado Ro ada mecanizada Prote o das sa das d gua de bueiros Valetas de Prote o de Crista de Corte
106. de reg ncia devendo protocolar o pedido at 5 cinco dias teis antes da data final para inscri o apresenta o do projeto A SEAPEC dever julgar as impugna es no prazo de 03 tr s dias teis ap s seu recebimento 14 9 Os casos omissos na presente Chamada ser o decididos pela SEAPEC atrav s da Equipe T cnica do Programa do Programa Rio Rural 231 15 ANEXOS Formul rio de Inscri o Anexo D Formul rio para Apresenta o de Proposta do Subprojeto Estruturante Ambiental Anexo ID Formul rio de Verifica o Ambiental do Subprojeto Estruturante Ambiental Anexo Declara o I Inadimpl ncia Anexo IV Declara o II Contrapartida Anexo V Declara o III Recursos de Outras Fontes Anexo Termo de Compromisso da Proponente na Elabora o do Projeto T cnico Anexo Roteiro para Elabora o de Projeto T cnico do Subprojeto Estruturante Ambiental Anexo Memorial de Calculo do Projeto T cnico Anexo IX Roteiro para elabora o de planos individuais de desenvolvimento das unidades de produ o envolvidas no Subprojeto Estruturante Ambiental Anexo X Termo de Recebimento do Projeto T cncio da Proposta do Subprojeto Estruturante Ambiental Anexo Minuta do Conv nio entre a SEAPEC e a Entidade Proponente Anexo Formul rio para apresenta o de recursos XIII Modelo Solicita o de Or amento XIV Mapa Comparativo de Pre os XV Principais Pr tica Incentivadas
107. desapropriado poder acatar o valor depositado e retir lo ou poder retirar 80 do valor dando continuidade ao processo de discuss o sempre representado por um advogado Emitido na posse o rg o dever entrar em contato com o oficial de justi a respons vel pela execu o do mandato a fim de dar apoio ao cumprimento do mesmo assumindo a guarda dos valores fiel deposit rio ou oferecendo meios de promo o da mudan a a fim de reduzir os transtornos e impactos ocasionados pela retirada de uma fam lia por cumprimento de dispositivo judicial IX MONITORAMENTO E AVALIA O EX POST O monitoramento e a avalia o ex post ser o desenvolvidos num processo paralelo fase de planejamento e execu o do reassentamento pois o monitoramento e avalia o visam verificar se os fundamentos os objetivos o plano de a o e a pol tica de atendimento do Plano de Reassentamento Involunt rio est o sendo alcan ados No entanto caso se verifique que isto n o esteja ocorrendo o sistema de monitoramento dever sugerir corre es adequa es ajustes O monitoramento e a avalia o ex post s ser o realizados para os casos de reassentamento de mais de 200 pessoas 317 IX 1 Monitoramento O monitoramento aqui proposto um acompanhamento sistem tico do processo de reassentamento caso ocorra e t m como principais objetivos Verificar se as Pol ticas de Atendimento propostas pelo Plano de Reassentamento Involunt r
108. do processo de reclamos Por experi ncia sabe se que uma das maiores queixas da popula o a dificuldade de acessar o processo institucional burocr tico das entidades envolvidas e por isto mesmo sentem se perdidas e lesadas Dar respostas de forma concisa clara bem fundamentadas e em uma linguagem adequada a fun o do grupo de reclamos V 7 Crit rios de Elegibilidade O crit rio de elegibilidade est relacionado ao grau de afeta o a perman ncia ou n o na rea no momento do cadastro dos direitos formais pela terra Portanto o PRI deve apresentar os crit rios de enquadramento para cada categoria de afetado identificada pelo Cadastro Censit rio realizado contemplando todas as situa es O PRI deve garantir que todas as categorias de afetados Propriet rios Posseiros Inquilinos arrendat rios Cedidos etc sejam devidamente compensadas pelas perdas geradas pelo Projeto VI PROCEDIMENTOS PARA A ELABORA O DOS PLANOS ESPEC FICOS DE REASSENTAMENTO INVOLUNT RIO PRI VI 1 Considera es Os Planos Espec ficos de Reassentamento dever o ser elaborados a partir dos dados oriundos dos projetos executivos com base nas diretrizes contidas neste documento e levando em conta as especificidades inerentes natureza e porte de cada interven o 313 Nos casos em que reassentamento afetar um n mero inferior de 200 pessoas dever ser elaborado um Plano Abreviado de Reassentamento F
109. dos materiais encontrados na microbacia bambu palha de milho e de bananeira 97 Proposta de Projeto Coletivo Atividades Metas Responsabilidades e Prazos Tem a finalidade de definir o cronograma e os respons veis pelo acompanhamento das a es visando a matura o do neg cio e sua formaliza o Abaixo segue exemplo para ser observado SD DO sal 95 gt h 2 do Projeto Descrever os custos do Rio Rural benefici rios e outros se for o caso Anexo 14 1 Fluxo de Caixa do projeto associativo de investimentos coletivos PLANILHA DE FLUXO DE CAIXA GRUPO DE NEG CIO MUNIC PO MICROBACIA ANO ITENS MESES ENTRADAS jan fev mar abr i jun jul ago set out nov dez Previs o de recebimento vendas Contas a receber vendas j realizadas Outros recebimentos TOTAL DAS ENTRADAS SA DAS Folha de pagamento sal rios INSS a recolher FGTS a recolher F rias 13 sal rio Verbas para rescis o de contrato Retiradas s cios membro do grupo Impostos s vendas Alugu is Energia el trica Telefone Servi os prestados contabilidade assit tec Combust veis Manut de ve
110. e INEPAC acerca de eventuais bens a serem protegidos divulgando a todos os atores envolvidos na implementa o das a es emergenciais do projeto a necessidade de preserv los No caso de serem observados achados arqueol gicos ou outros de interesse hist rico e cultural durante a execu o de atividades relacionadas ao projeto as atividades no local dever o ser imediatamente paralisadas acionando se os rg os respons veis pela prote o do patrim nio cultural e hist rico 1 Pol tica Salvaguarda OP 4 11 Patrim nio Cultural do Banco Mundial e Legisla o Nacional descrita na Avalia o Ambiental do Projeto Rio Rural LISTA NEGATIVA Para Manuten o da Trafegabilidade das Estradas Rurais LISTA NEGATIVA Atividades N O apoiadas pelo Projeto para Atividades de Restabelecimento da trafegabilidade das estradas rurais Disposi o de res duos areia pedras outros entulhos em rios ou outras reas n o permitidas pela legisla o vigente a EMATER ESER e Prefeituras dever o realizar a disposi o adequada destes res duos Antes do in cio das obras a SEAPEC SDS enviar ao Banco plano de trabalho que incluir as boas pr ticas a serem adotadas para a disposi o e reutiliza o adequada destes res duos durante as obras emergenciais Uso de materiais para revestimento da pista de rolamento cascalho pedra britada seixo etc oriundos de jazidas n o licenciadas pelo rg o ambiental 136 e
111. e descrever as caracter sticas do ambiente onde ser o utilizados os produtos de seu trabalho caso relevantes e indicar aspectos contratuais que impliquem condi es especiais de execu o dos servi os Dele dever o constar em regra as seguintes informa es e local onde ser realizado o trabalho e ou o local a que se destina e o quadro geral da situa o existente e indica o da institui o contratante e a reparti o ou setor a que os servi os estar o afetos e trabalho a ser executado se inter relaciona com os outros programas atividades da institui o contratante e identifica o dos atores com os quais o consultor deve interagir e forma de utiliza o do produto do TERMO e origem dos recursos financeiros se for o caso as condi es impostas para sua utiliza o no pagamento dos servi os e outros fatores que possam afetar as condi es de trabalho Justificativa O objetivo deste item informar os motivos pelos quais o servi o necess rio e porque a institui o deseja contrat lo com terceiros ao inv s de execut lo com seus pr prios recursos As raz es expostas para demonstrar a necessidade do servi o devem ser coerentes com o quadro geral informado no item Contexto Normalmente a execu o dos servi os por pessoal alheio institui o se justifica em raz o de limita es qualitativas quantitativas estruturais ou transit rias de recursos humanos ou pela
112. encaminhamento adequadas para as mesmas notadamente no que diz respeito s demandas por assessoria jur dica e social Dado o pequeno n mero de reassentamentos previstos para a implementa o do Projeto RIO RURAL n o ser implantado escrit rio t cnico espec fico para os fins acima detalhados No entanto as Prefeituras dispor o de estrutura para encaminhamentos de mobiliza o sensibiliza o e atendimento aos reclamos da popula o em particular dos grupos mais vulner veis idosos familiares portadores de necessidades especiais fam lias chefiadas por mulheres vi vos fam lias chefiadas por muito jovens etc importante ressaltar que o tema reassentamento por si s j incita participa o caber ao agente executor do Projeto extrair deste processo as contribui es que a comunidade e todos os outros atores podem oferecer e viabiliz las Mecanismos de Reclamos Caso corra durante a implanta o do processo de reassentamento um n mero significativo de reclama es ou de processos sendo negociados pela via judicial a Prefeitura implantar uma ouvidoria espec fica para o Programa composta por t cnicos de diferentes forma es a fim de dirimir os conflitos Esta ouvidoria estar preparada para n o s captar as reclama es mas sobretudo para encaminh las aos setores pertinentes buscando obter solu es As solu es obtidas ser o comunicadas aos reclamantes Dar respostas o objetivo principal
113. equipe de t cnicos que tem e poder sempre que necess rio solicitar consultoria para a SDS c lula central de coordena o do sub componente A EMATER ESER acompanhar todo o processo de sua elabora o assim 135 como ser respons vel pela intermedia o e tr mite junto INEA de modo obten o de todo e qualquer Licenciamento Ambiental A EMATER ESER tamb m ser respons vel pela solicita o e obten o de autoriza o municipal em casos excepcionais se houver necessidade de bota foras e de rea de mepr swtimo tais situa es excepcionais incluiriam principalmente eventos de chuvas intensas que ocasionem desmoronamento nas estradas vicinais rurais Desse modo as Prefeituras Municipais via Cons rcios Intermunicipais a partir do momento em que preencherem todos os requisitos para deflagrar o trabalho de reabilita o de estradas vicinais rurais Conv nio Assinado Estrada Priorizada Jazidas de Materiais dispon veis devidamente licenciadas Pessoal T cnico Administrativo e Operacional capacitado etc ter a seu dispor Projetos de Engenharia devidamente licenciados e aprovados em todas as inst ncias t cnica institucional e ambiental Ap ndice 1 Quadros com as salvaguardas ambientais exigidas pela legisla o e adotadas pelo BIRD ASPECTOS DE PATRIMONIO CULTURAL APOIO A EMERGENCIAS DA REGI O SERRANA Atividades n o permitidas para apoio individual e grupal Dano
114. es divulgar o Projeto e resultados alcan ados na regi o 1 2 3 N vel Municipal Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustent vel CMDRS a b d 1 Promover o projeto no munic pio Selecionar as microbacias Acompanhar diretamente a execu o do Projeto no munic pio ou atrav s de um Comit Regional de Microbacias a ser constitu do para esse fim Mediar conflitos no mbito do munic pio Articular a integra o do projeto com os Programas projetos municipais em curso e Articular e fomentar a participag o da prefeitura no Projeto Respons vel pelo Projeto no Munic pio a b d Observar os objetivos e diretrizes do Projeto Apresentar o rol das microbacias do Munic pio aplicar os crit rios de prioriza o hierarquizar as microbacias e validar a prioriza o junto ao CMDRS Acompanhar a execu o do Projeto no munic pio Elaborar relat rios peri dicos sobre as a es do Projeto no Munic pio para aprecia o do CMDRSe da Prefeitura Municipal e aprova o pela SER Apoiar a elabora o e implementa o das atividades previstas nos POAs PEMs PIDs e ECCs Divulgar o Projeto e os resultados alcan ados no munic pio 1 2 4 N vel Microbacia Comit Gestor da Microbacia COGEM a b d e Promover o Projeto junto aos agricultores da microbacia Participar como co executor na elabora o do POA ECC e PIDs e encaminh los ao CMDRSe a
115. es em impedimento da Florestal e Licenciar 64 APP regenera o natural resolu es assoreamento CONAMA Aumento da Adequa o de a infiltra o d gua carreadores acessos _ e passagens Redu o do carreamento de solo Melhoria das condi es de acesso escoamento da produ o Atividades com impacto positivo Tabela Avalia o Ambiental da Atividade Promo o de cadeias produtivas mercados sustent veis apoiadas pelo Subcomponente 1 2 cont LINHAS ATIVIDA DE A ES COM INTERFACE Aspectos Impactos DE INCENTIV AMBIENTAL ambientais ambientais Uso correto de Aduba o Implanta o de fertilizantes racional boas pr ticas de manejo c an lise do solo produ o agr cola adequado do solo Implanta o de culturas em reas com vegeta o Codigo Supress o de Perda de Licencia Florestal secund ria em N 128 RS Gas vegeta o habitat r Lei Mata est gio inicial de Atl ntica 121 regenera o e ou Promo o Incentivo abandonadas de cadeias diversifica o Redu o da produtivas Produ o de Substitui o de Altera o da permeabilidade e sustent vel culturas atividad pastagem por matriz da da matriz aos 16 mercados es culturas paisagem fluxos sustent vei biol gicos Implanta o de Estabeleci
116. esp cies com potencial de se tornar invasora Dar tratamento de conserva o de solos nestas reas evitando a Forma o de tinhas de converg ncia formadas pelo caminhamento natural do gado Evitar colocar cochos e bebedouros na parte baixa do terreno S fazer interven es em APP ap s licenciamento ambiental Ap s as interven es recuperar a vegeta o nativa das APPs 71 A ES COM INTERFACE AMBIENTAL Detalhamento Planti vel Apoio preparo do solo manejo mecanizado de culturas para produtores Implanta o de bacias de conten o em reas com alta declividade Tassadia nasha niana kas ananas mm mamar cmd Implanta o de curvas de n vel terraceamento eto Apoio ao preparo do solo manejo mecanizado de culturas para produtores Implanta o de bacias de Implanta o de tomate em sistema sustent vel TE de Implanta o de sistemas agroflorestais silvop astoris Evitar esp cies de com alto potencial de se tornar invasoras Implanta o de viveiros para produ o Colheita de sementes em fragmentos de vegeta o nativa Opera o de viveiros Implanta o de florestas de produ o econ micas Produ o de mudas e implanta o de florestas de produ o econ mica Implanta o de unidades processadoras ex beneficiamento de caf agroind stria de doces pequenos latic nios etc Est mulo ao uso d
117. estrutura vi ria vicinal de funcionalidade Terci ria em princ pios do ano de 2003 o Estado de Santa Catarina produziu um documento intitulado ESTRADAS RURAIS T CNICAS ADEQUADAS DE MANUTEN O em poder do ESER cujo teor e a forma como foi idealizado e compilado atender perfeitamente s necessidades neste caso Dado a oportunidade de apoio do Rio Rural BIRD e a inclus o em seu escopo de sub componente abarcando o tema o ESER far uso deste documento na forma de delineamento de extensivo treinamento dirigido ao corpo t cnico e operacional das prefeituras municipais e respons veis direta ou indiretamente pelas atividades de manuten o de rotina de estradas rurais terci rias Levando se em conta todo o desenho e a arquitetura que a Institui o Executora EMATER ESER idealizou com o prop sito de materializar suas a es no mbito do Rio Rural com propriedade e compet ncia o ESER prev a obrigatoriedade da capacita o de seus t cnicos e dos t cnicos e operadores das Prefeituras enfocando temas os mais diversos pr requisito indispens vel para lhe permitir atingir seus objetivos em sua forma e ess ncia como idealizada Desse modo dever o ser desenvolvidos e aplicados os seguintes cursos em 2012 i Especifica es T cnicas de Servi o ii Elabora o de Projetos de Engenharia de Reabilita o iii Procedimentos de Gest o Ambiental para o Sistema Vi rio Rural Terci rio iv T cnicas de Conserva
118. execu o tenha sido atribu da de forma direta ou indireta CL USULA NONA DOS BENS REMANESCENTES Ap s a conclus o ou extin o do ajuste os bens adquiridos produzidos transformados ou constru dos com recursos deste Conv nio dever o ser destinados a EMATER RIO salvo disposi o expressa em contr rio quando necess rios para assegurar a continuidade do programa governamental devendo ser observados o processo formal e a legisla o em vigor CL USULA D CIMA DO CONTROLE FISCALIZA O E GERENCIAMENTO prerrogativa do ESTADO exercer o controle e a fiscaliza o sobre a execu o mediante a supervis o e o acompanhamento das atividades inerentes ao objeto deste Instrumento bem como assumir ou transferir a responsabilidade pela execu o no caso de paralisa o ou de fato relevante que venha a ocorrer 364 Par grafo nico EMATER RIO franquear livre acesso aos servidores do sistema de controle interno e externo ou outra autoridade delegada devidamente identificada a qualquer tempo e lugar a todos os atos e fatos praticados relacionados direta ou indiretamente a este Conv nio quando em miss o de fiscaliza o ou auditoria CL USULA D CIMA PRIMEIRA DA PRESTA O DE CONTAS A Presta o de Contas Final dos recursos descentralizados pelo ESTADO ser apresentada pela PESAGRO RIO em at 60 sessenta dias ap s o t rmino da vig ncia deste instrumento sendo constitu da das seguintes pe
119. gt Adequa o de resid ncias saneamento abastecimento de gua etc 5 se e Interven es em APP para a realiza o de obras p blicas ou Categoria 3 Atividades pass veis de licenciamento de interesse social sem alternativa locacional acessos ambiental com pontua o abaixo de 64 e objeto adequa o de estradas etc de condicionantes ou medidas de controle definidas Capta es lan amentos e deriva es de gua em legisla o espec fica Uso de adubos qu micos Implanta o de ponto de recebimento de embalagens de defensivos Implanta o de agroind strias e unidades beneficiadoras da produ o Execu o de obras de drenagem Implanta o de patrulhas rurais para a execu o de obras de conserva o de solos Disponibiliza o de m quinas para patrulhas rurais apoio Categoria 4 Atividades pass veis de licenciamento ta atividades de do solo produtores ambiental cujos impactos potenciais adversos foram 2 7 Adequa o de estradas rurais considerados mais importantes na escala do projeto apama Peg F Introdu o ou dissemina o de esp cies ex tocas invasoras Indu o implanta o de atividades geradoras de efluentes e residuos 301 Anexo 42 Medidas para preven o ou mitiga o de impactos Medidas gerais indicadas para prevenir e ou mitigar impactos advers
120. j j C jJ Drenagem na o JT lj r J T j JJ s UA ME ELO NO alas de escoamento TI o TL L L ppp Caixadercen o gt Ep o o cc Valetasdeprote o gt TI o oo o opor EE a j C A A A C 5 2 Bucios pu sq o o T Ip Bueirostubulares 0eom EP o o q j pop PBuciros tubulares 80 e9 gt EP o o o o po po Jj Drenagem oca de bueiro simples E A Corrente Boca de bueiro simples 80 cm alvenaria blocos Pp G C Caixa coletora dissipadora em alvenaria p a bueiro 60 cm Drenos profundos tipo 1 Profunda Drenos sub superficiais ESSA REVESTIMENT Prim rio solo Brita os Mudas arbustiva f C sl z jo ooo hoo j A Mudas arb reas Plantio de grama placa Plantio de arama mudas E a gt gt Semeadura brachiara AS PROTE O VEGETATIVA 3 RELA O DE EQUIPAMENTO DISCRIMINA O DOS EQUIPAMENTOS Motoniveladora OBSERVA ES P Carregadeira pneus Rolo Compactador Caminh o Irrigador Caminh o de Transporte Caminh o Basculante Retroescavadeira Trator de Esteira Trator de pneu 4 QUANTITATIVOS TOTAIS POR PROJETO OR AMENTO ESTIMATIVO MUNIC PIO ESTRADA RURAL TRECHO EXTENS O SERVI OS C DIGO PRE O UNIT RIO R TOTAIS PARCIAIS R DISCRIMINA O Grup
121. m ximo dez metros de v o corrente foi previamente acordado entre a SEAPEC e o rg o ambiental INEA que dever haver nova reuni o com os t cnicos do INEA ocasi o em que dever o determinar vistoria por amostragem para subsidiar a an lise que condicionar a libera o do licenciamento destas obras 3 Obras associadas a subprojetos que envolver o obras de drenagem corrente a SEAPEC submeter o pedido de licen a ambiental ao rg o ambiental competente INEA conforme previsto na legisla o ambiental Outras autoriza es ambientais Para obras associadas a eventos de chuvas intensas que eventualmente gerem desmoronamentos nas estradas vicinais tamb m poder ser necess ria a solicita o de autoriza o municipal em casos onde houver necessidade de bota foras e reas de empr stimo Para maiores detalhes sobre responsabilidades para elabora o de Projetos de engenharia e solicita o de autoriza es ou licen as ambientais junto aos rg os competentes ver item 3 adiante Os itens que se seguem incluem uma rela o ilustrativa de boas pr ticas de controle e preven o de impactos ambientais de estradas rurais que ser o considerados na elabora o do documento de diretrizes acima citado a ser elaborado em 2012 132 1 3 Dispositivos de Controle Ambiental S o todos os equipamentos ou elementos construtivos que atuam no sentido de mitigar ou eliminar impactos ambientais indesej veis decor
122. manuseio e uso dos produtos e para a realiza o da tr plice lavagem de embalagens Implanta o de ponto de recebimento de embalagens de defensivos Estudar alternativas locacionais visando reduzir o risco de contamina o elaborar projeto t cnico sob a responsabilidade da coordena o do Projeto Rio Rural observando todos os requisitos da legisla o e de seguran a capacitar os respons veis pela opera o Implanta o de agroind strias e unidades beneficiadoras da produ o Apoiar os produtores para a regulariza o das unidades junto s autoridades ambientais sanit rias e fiscais Execu o de obras de drenagem Prever estruturas para a dissipa o de energia visando evitar impactos aos cursos d gua 304 Anexo 43 Marco de Reassentamento do projeto GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel em Microbacias Hidrogr ficas PROJETO RIO RURAL MARCO CONCEITUAL DA POL TICA DE REASSENTAMENTO INVOLUNT RIO Outubro 2008 305 L MARCO LEGAL O Marco Conceitual de Reassentamento Involunt rio ora proposto est respaldado pela legisla o vigente no Brasil pelo seguinte arcabou o legal Constitui o Federal de 1988 que estabelece que toda propriedade rural deva cumprir fun o social e tamb m assegura o meio ambiente ecologicamente equilibrado como um dos bens comuns da sociedade e do ser humano essencial sua qu
123. no servi o Com frequ ncia a execu o de tarefas dentro de um programa implica cumprir procedimentos de monitoramento f sico e financeiro assim como obedi ncia estrat gia de execu o definida pelo contratante O Termo de Refer ncia deve explicitar essas obriga es O controle dos servi os contratados sob a forma de atividades depende da apresenta o de relat rios peri dicos sujeitos aprova o do contratante Estes relat rios devem referir se ao tipo de atividades executadas s datas em que ocorreram aos resultados obtidos aos problemas encontrados e fornecer sugest es para o desenvolvimento dos servi os em etapas seguintes Em s ntese os objetivos deste item s o e Definir a responsabilidade pela supervis o e aceita o dos servi os a serem contratados e a forma de cumprir com esta fun o e e Relacionar as obriga es do consultor quanto a informa es para monitoramento e avalia o al m do atendimento a miss es de acompanhamento Dele devem constar as seguintes informa es e Institui o o departamento e a pessoa respons veis pela supervis o do trabalho e e Procedimentos gerais de acompanhamento e aprova o dos servi os Estrat gia de Execu o Com frequ ncia o objeto do TERMO n o se resume simplesmente a obter um produto ou cumprir com uma atividade mas que deve seguir uma estrat gia que est orientada por finalidades maiores E o caso por exemplo dos trabalhos de co
124. o o Movimenta o de gao Ce de corpos 2 2 18 1 4 1 4 4 solo na execu o d gua Supress o de vegeta o Licencia C digo secund ria em Perda de habitat Florestal Lei 2 1 2 2 4 4 128 4 est gio inicial de Mata Atl ntica regenera o C digo 122 Interven es em Perda de habitat Licencia Florestal 1 2 2 4 4 128 4 r resolu es Infra Parceria Adequa o CONAMA estrutura com ambiental de da prefeituras estradas vicinais da 285 acesso escoamento da produ o pensa Aumento da consolida o de sob acessos a reas Rocco remanescentes 4 2 2 2 1 4 128 4 protegidas ou peupa o de reas inaptas agricultura de Perda de solo servi os em f rtil desacordo 4 2 2 4 projeto por de corpos imper cia dos EE operadores Su Atividades com impacto positivo Tabela Avalia o Ambiental da Atividade Infra estrutura para o DRS sustent veis apoiadas pelo Subcomponente 1 2 cont LINHAS A ATIVID DE Aspectos Impactos Observa Legisla o Eai pie Pontu Categ ADE INCENTIV INTERPACI ambientais ambientais aplic vel itude penei epea loria a AMBIENTAL 5 dade ia 22 Constru ao de locais para terra Assoreamen recolhimento to de
125. o Atl ntica 295 Investime Base de ntos nos servi os Consumo de 2 Aumento da emiss o de gases Agrupame Central de Energia na 16 E do efeito estufa ntos comerciali Opera o produtivos za o Lei Est 3239 99 Consumo de Decreto Est gua na Aumento no consumo de gua 40156 06 8 opera o normas infra legais Gera o de 2 Decreto 1633 res aa Polui o da gua e do solo CONAMA 64 org nicostefl 385 06 uentes na opera o Movimenta o de solo na Assoreamento de corpos d gua 16 implanta o Supress o de C digo Florestal vegeta o na Perda de habitat Lei Mata 128 implanta o Atl ntica Investime Matadonit ntos nos Consumo de iss o 4 Aumento da emiss o de gases 16 Sr Frigor fic gt do efeito estufa ntos 5 produtivos Lei Est 3239 99 Consumo de Decreto Est gua na Aumento no consumo de 40156 06 8 opera o normas infra legais 296 Gera o de 2 Decreto 1633 res A Polui o da gua e do solo CONAMA 64 org nicostefl 385 06 uentes na opera o Movimenta o de solo na Assoreamento de corpos d gua 16 implanta o Investime ntos nos Supress o de C digo Florestal Agrupame
126. o da Bolsa Moradia Transit ria aluguel de moradia por tempo determinado na rea de entorno da resid ncia atual da fam lia e cujo nus financeiro ser por conta do Governo Diretriz 13 Garantia da reposi o e ou oferta de servi os sociais como por exemplo educa o sa de transporte p blico etc Caso seja necess rio a reloca o destes servi os o Programa deve promover sua reposi o Diretriz 14 Evitar o empobrecimento da popula o afetada O Programa n o impor condi es de negocia es que impe am as fam lias de recomporem suas vidas ou seja o Programa efetuar a es que permitam uma real melhoria da qualidade de vida da popula o a ser relocada Al m dos princ pios e diretrizes acima citados destacam se ainda outras condutas e boas pr ticas a serem adotadas quando da execu o do processo de reassentamento Realiza o das negocia es com a popula o apenas ap s a disponibiliza o de todas as op es de atendimento cab veis As obras s se iniciar o ap s a reloca o de todas as fam lias afetadas e diretamente envolvidas naquela etapa de obra Reconhecimento das reivindica es das comunidades envolvidas pelo projeto N o imposi o das condi es de negocia es que impe am as fam lias recomposi o de suas vidas Suporte jur dico e social a ser concedido sem nus bem como estrutura o de um mecanismo de reclamos e de recursos administrativos a serem p
127. o de Empreendimentos 115 SECRETARIA DE AGRICULTURA PECU RIA PESCA E ABASTECIMENTO SUPERINTEND NCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL COMPONENTE INCENTIVO RIO RURAL BIRD RELAT RIO DE FISCALIZA O Empreendimentos IDENTIFICA O DOS BENEFICI RIOS C DIGO C DIGO C DIGO C DIGO C DIGO APLICA O DOS RECURSOS 1 Parcela nica Primeira Segunda E _ Quarta 2 Totalmente aplicado 4 N o 3 Parcialmente aplicado C Coment rio EXECU O 1 Item de apoio Executado L Parcialmente executado L 2 Item de apoio C DIGO Lo Executado L Parcialmente executado L 3 Item de apoio C DIGO Executado L Parcialmente executado L 4 Item de apoio C DIGO Executado L Parcialmente executado E 5 Item de apoio C DIGO Executado E N o executado Parcialmente executado L 6 Aplica o da contrapartida Sim L Coment rios ADMINISTRA O 1 A administra o participativa 2 Existe controle de despesa Anexo 25 Crit rio de prioriza o dos trechos cr ticos das estradas vicinais 116 O projeto prev conserva o e manuten o de estradas vicinais de forma piloto atrav s de tecnologias sustent veis em microbacias hidrogr ficas Esta metodologia prev a identifica o de trechos cr ticos com a participa o das comunidades Para levantamento das demandas s
128. o de culturas em reas com vegeta o secund ria em est gio inicial de regenera o e ou abandonadas Substitui o de pastagem por culturas Implanta o de esp cies de interesse econ mico consideradas invasoras Pastoreio rotacionado Piqueteamento de pastagens Recupera o de pastagens Implanta o de bebedouros e abastecedores mas medidas preventivas mitigadoras Priorizar reas pr ximas Unidades de Conserva o e ou cobertas vegeta o nativa que unem grandes maci os vegetais Utilizar esp cies nativas de ocorr ncia regional em alta diversidade Obter sementes coletadas de forma adequada de matrizes previamente selecionadas Manter alta variabilidade gen tica Atentar para o fluxo das guas prevendo estruturas de conten o dissipa o de energia Evitar que os carreadores e acessos permitam entrada do gado em APP aplica o de adubos qu micos dever ser supervisionada por profissional competente e s dever ocorrer em reas isentas de processos erosivos evitando o carreamento do produto qu mico aos corpos d gua Sempre que houver supress o de vegeta o secund ria em est gio inicial de regenera o dever ser reposta rea de mesmo tamanho de mesma tipologia S efetivar esta a o em reas com capacidade de uso apropriada com preparo adequado de conserva o de solo Avaliar o risco de infesta o de reas naturais pr ximas ante s da intro du o de
129. o em Projetos Financiados por Empr stimos do Banco Internacional de Reconstru o e Desenvolvimento de 15 de outubro de 2006 revisadas em janeiro de 2011 ficando sujeitos as san es previstas nas referidas diretrizes i Carta de reprimenda p blica ii Interdi o significando ficar impedido de participar em projetos financiados pelo Banco Mundial N o interdi o condicional significando que est sujeito a interdi o a menos que repare o dano causado por seus atos por exemplo mediante restitui o iv Interdi o com libera o condicional significando que o benefici rio fica interditado at que tenham sido preenchidas as condi es estipuladas e v Restitui o significando devolver os ganhos il citos ao governo ou v tima de fraude e corrup o Prazo de 60 dias sessente dias ap s libera o do recurso para presta o de contas com apresenta o de notas fiscais Prazo de 120 dias cento e vinte dias ap s libera o do recurso para implementar as pr ticas que tenham recursos liberados Para os subprojetos de Saneamento obrigam se cumprir as recomenda es de manute o das fossas biodigestoras conforme instru es da cartilha entregue pelo RIO RURAL no ato de intala o Declaramos outrossim estar cientes de que o n o cumprimento deste Termo de Compromisso e demais recomenda es Oficiais obrigando nos a restituir todo o valor recebido em parcela nica corrigido pela TR ou outro ndic
130. op es de atendimento que atendam os diferentes perfis de composi o familiar ou seja dever ser elaborada a Pol tica de Atendimento do Projeto n Defini o dos Crit rios de Elegibilidade Definida a Pol tica de Atendimento resta estabelecer os crit rios de elegibilidade para sua aplica o O crit rio de elegibilidade est relacionado ao grau de afeta o a presen a ou n o na rea no momento do cadastro aos direitos formais pela terra ETAPA 3 Plano de A o Uma vez definida e estabelecida pol tica de compensa o a ser implementada pelo Plano de Reassentamento Involunt rio necess rio que seja apresentado o plano de a o O plano de a o tem por objetivo ordenar as atividades propostas dando lhes cronologia definindo as fontes e o volume dos recursos necess rios para sua realiza o bem como o papel de cada agente envolvido Todos os Planos de Reassentamento Involunt rio a serem elaborados um para cada rea de interven o dever o ter seu Plano de A o que ser o compostos dos seguintes instrumentos Matriz institucional Cronograma Or amento Fonte de Recursos o Matriz Institucional A Matriz deve apresentar quais s o os rg os envolvidos na elabora o e implanta o do plano sendo que a compet ncia de cada um deles deve ser claramente especificada e divulgada junto comunidade p Cronograma de Atividades Importante instrumento de controle para um projeto de m ltiplas tare
131. os da institui o digita o c pias prepara o de desenhos etc que estar o disposi o do consultor e e pessoal da institui o que apoiar ou funcionar como contraparte do consultor na execu o dos servi os Observa o Importante Estimativa de Custos Embora o custo da consultoria n o seja parte do Termo de Refer ncia pode ser necess rio elaborar uma estimativa do valor do servi o em separado para ser enviado ao Banco A defini o de uma estimativa precisa do custo dos servi os pode ser necess ria tanto para a aprova o do Termo de Refer ncia pelo Banco Mundial quanto para permitir a compatibilidade entre os recursos disponibilizados no POA e o pre o de mercado desses servi os Esta compatibilidade por sua vez assegura a viabilidade do procedimento licitat rio evitando sua revoga o em virtude da estimativa or ament ria ser incompat vel com as propostas apresentadas por licitantes de boa f A discrimina o dos componentes do custo dos servi os necess ria tanto nas contrata es por pre o global quanto nas contrata es por pre o unit rio por produtos singulares ou pontuais Para a contrata o de pessoa s f sica s basta detalhar o pre o dos servi os em n vel de remunera o b sica homem hora homem dia ou homem m s encargos tribut rios e quando n o forem de responsabilidade do contratante despesas com di rias viagens e trabalhos de apoio digita o c pias desen
132. para aquisi o de bens e servi os afins de forma a conseguir menor pre o no mercado devido ao maior volume de compras Os bens que forem objeto de apoio ser o vinculados a SEAPEC e em caso de desvio de finalidade ser o retomados e repassados a outros agricultores ou leiloados para ressarcimento N o ser o apoiados bens servi os que forem adquiridos ou realizados antes da apresenta o da proposta 105 11 LIBERA AO DE RECURSOS Para viabilizar o repasse financeiro o Projeto RIO RURAL se valer de conta governo espec fica no Banco do Brasil isenta de tarifas A autoriza o para libera o dos recursos financeiros de responsabilidade da SEP SEAPEC ap s analise e aprova o da documenta o do processo da seguinte forma e Em cota nica ou parcelada de acordo com o Subprojeto elaborado e laudos de supervis o comprovando a aquisi o de bens e ou execu o dos servi os previstos no Subprojeto e Para libera o de parcelas subsequentes previstas no Subprojeto necess rio laudo de supervis o comprovando a efetiva aplica o da parcela anterior e apresenta o dos respectivos comprovantes de pagamentos atestadas pelo benefici rio pelo t cnico executor e pelo COGEM e Os pagamentos ser o realizados atrav s do Sistema do Banco do Brasil Auto Atendimento ao Setor P blico AASP Ser disponibilizado o recurso para o benefici rio por pagamento administrativo ou para o fornece
133. pela o de quaisquer cl usulas ou condi es estabelecidas neste Conv nio Par grafo Terceiro Findo o prazo da notifica o de que trata o PAR GRAFO anterior sem que as irregularidades tenham sido sanadas o Conv nio ser rescindido e ser instaurada a competente Tomada de Contas Especial do respons vel por determina o do ordenador de despesas devendo ser dada ci ncia ainda Superintend ncia de Conv nios da Secretaria de Estado de Fazenda CL USULA SEXTA DA CONTRATA O DE TERCEIROS A celebra o de contrato entre a o e terceiros para a execu o de servi os vinculados ao objeto deste Conv nio n o acarretar a solidariedade direta solid ria ou subsidi ria do ESTADO bem como n o constituir v nculo funcional ou empregat cio ou a responsabilidade pelo pagamento de encargos civis trabalhistas previdenci rios sociais fiscais comerciais assistenciais ou outro de qualquer natureza CL USULA S TIMA DOS BENS REMANESCENTES Ap s a conclus o ou extin o do ajuste os bens adquiridos produzidos transformados ou constru dos com recursos deste Conv nio dever o ser destinados a o podendo ser de uso extensivo p blico em geral se assim permitir a natureza do SUBPROJETO Os bens m veis e im veis adquiridos com recursos do presente conv nio n o poder o em nenhuma hip tese ser alienados penhorados hipotecados doados ou cedidos a terceiros sen o quando do t rmino de sua vida
134. por meio dos Subprojetos Estruturantes Ambientais X VD Procedimentos de aquisi es de bens servi os para os Subprojetos Estruturantes Ambientais Lista Negativa de Atividades N o Apoiadas por meio dos Subprojetos Estruturantes Ambientais Modelo de Carta Anticorrup o XIX Modelo de Presta o de Contas do Subprojeto Estruturante Ambienatl XX Rio de Janeiro xx de xxxxx de 201 Christino ureo da Silva Secret rio de Agricultura Pecu ria do Estado do Rio de Janeiro 232 ANEXO I FORMUL RIO DE INSCRI O 1 IDENTIFICA O DO PROPONENTE Entidade Endere o CEP Munic pio CNPJ Telefone para contato Nome do Presidente da Associa o Telefone para contato 2 IDENTIFICA O DA SOLICITA O Nome da Proposta N Fam lias envolvidas Valor da Proposta R Eu declaro estar ciente da forma e condi es estabelecidas no presente edital de chamada p blica de propostas visando o financiamento de subprojeto estruturante ambiental aceitando o integralmente Assinatura do Presidente da Associa o Proponente Para uso exclusivo da SEAPEC a Termo de recebimento da inscri o da proposta de Subprojeto Estruturante Ambiental na SEAPEC Numero da Proposta Data de recebimento Nome e Assinatura do Servidor da SEAPEC b Lista de verifica o de documentos anexados a proposta N DESCRI O S N 1 01 via da proposta de iniciativ
135. profissional da Compara o de pre os para legaliza o do rea de contabilidade empreendimento 3 Assessoria t cnica Assessoria Contrata o de Compara o de pre os para implanta o gest o profissional da rea e manuten o do agron mica ou veterin ria empreendimento e emiss o de ART 5 Capacita o Contrata o de profissionais Consultoria individual multidisciplinar de reas diversas 6 Insumos m quinas Aquisi o de mudas adubos 4 5 adubos org nicos e equipamentos ve culos aditivos industriais sementes compra direta para produ o e embalagens m quinas comercializa o da equipamentos materiais de Demais itens compara o de produ o escrit rio material de pre os constru o servi o de manuten o aquisi o de ve culos para comercializa o etc ANEXO XVIII LISTA DE ATIVIDADES APOIADAS PELO PROGRAMA RIO RURAL A Relacionadas s Salvaguardas Ambientais Atividades e obras capazes de gerar impactos ambientais significativos exceto aquelas consideradas de utilidade p blica ou interesse social devidamente licenciadas ap s elabora o de estudo de impacto ambiental Aquisi o e uso de agrot xicos e outras subst ncias proibidas pela legisla o nacional ou cujo uso n o seja registrado para a aplica o pretendida incluindo DDT Inseticidas organoclorados Eldrin Aldrin Dieldrin Clordane e Lindane Heptacloro Gama
136. projeto e acompanhadas pelo COGEM CMDR Respons veis Execu o EMATER ESER e Cons rcios Acompanhamento COGEM CMDR Supervis o EMATER ESER N o h previs o de abertura e ou reabilita o de novas estradas Programa s realizar trabalho de reabilita o em trechos j existentes Havendo necessidade de solicita o de licenciamento ambiental o referido pedido ser encaminhado ao rg o estadual competente INEA e ou Secretaria Municipal de Ambiente 131 As poss veis demandas identificadas n o poder o estar inclu das Lista de Atividades N o Apoiadas pelo Programa veja quadros ap ndice 1 ou seja os trechos de estradas selecionados devem ser caracterizados como de utilidade p blica Essas demandas ser o encaminhadas para EMATER ESER 1 Procedimentos de Avalia o Ambiental para Reabilita o de Estradas Vicinais Rurais 1 1 An lise Ambiental Devido natureza da atividade Reabilita o de Estradas Vicinais Rurais os projetos de engenharia para este fim foram enquadrados segundo os procedimentos que constam do documento de Avalia o do Projeto Rio Rurais FA na Categoria IV Ou seja esta categoria abrange atividades capazes de gerar impactos ambientais negativos requerendo Licenciamento Ambiental junto ao rg o ambiental competente INEA e ou junto as Secretarias Municipais de Ambiente 1 2 Autoriza es e Licenciamento Ambiental Licen a Ambiental 1
137. que abastecimento de gua etc devem ser superiores capacidade de atendimento Avaliar efeitos sobre a permeabilidade da matriz da paisagem aos Diversifica o de culturas fluxos g nicos Incentivo certifica o de produtos Avaliar previamente as condi es do mercado consumidor 303 Medidas gerais para preven o e ou mitiga o de impactos ambientais adversos em atividades pass veis de licenciamento ambiental Atividade Supress o de vegeta o nativa para a implanta o de edifica es e infra estrutura em geral Interven es em APP para a realiza o de obras acessos adequa o de estradas barragens etc Medidas gerais para prevenir e ou mitigar impactos adversos Estudar alternativas t cnicas e locacionais visando reduzir ao m ximo a necessidade de supress o compensar a supress o pelo plantio de vegeta o nativa na microbacia Estudar alternativas t cnicas e locacionais visando reduzir ao m ximo a necessidade de interven o em reas protegidas definir medidas compensat rias a serem implantadas na mesma microbacia assegurar a ado o de cuidados durante a execu o de obras visando reduzir o risco de assoreamento Capta es lan amentos e deriva es de gua Apoiar os produtores para o adequado dimensionamento de necessidades Uso de defensivos Elaborar plano de manejo integrado de pragas capacitar produtores para o
138. que tenham recursos Iberados os subprojetos de Saneamento obrigam se cumprir as recomenda es de manute o das fossas biodigestoras conforme instru es da cartiha entregue pelo RIO RURAL no ato de intala o Declaro outrossim estar ciente de que o n o cumprimento deste Termo de Compromisso e demais recomenda es Oficiais obriga me a restituir todo o valor recebido em parcela nica corrigido pela TR ou outro indice que vier a substitua acrescido de juros de mora e sujeitando me a responder judicialmente pelo fato 109 Anexo 21 Ficha de Inscri o Sele o de T cnicos para Presta o de Assist ncia Subprojetos Grupais FICHA DE INSCRI O E SELE O DE T CNICOS PARA PRESTA O DE ASSIST NCIA A SUBPROJETOS GRUPAIS 1 DADOS PESSOAIS DO CANDIDATO Nome Sexo M F Estado Civil N de Filhos Data de Nascimento I l Cidade Estado Endere o Residencial Rua N Cidade Estado Telefones para contato 2 DOCUMENTA O PESSOAL Identidade n Data de emiss o rg o CPF n T tulo Eleitoral n Comprovante ultima elei o Sim N o Certid o Reservista n Carteira Registro rg o de Classe n Carteira Nacional de Habilita o n Data Validade Categoria 3 FORMA O PROFISSIONAL Curso Institui o de Ensino In cio I I C
139. rea de engenharia para se responsabilizar tecnicamente pela execu o ou fiscaliza o do projeto orientar a institui o proponente nos procedimentos de execu o Estes profissionais desempenhar o as fun es de Diretor de Obra para execu o direta ou de Fiscal de Obra para o caso de execu o indireta Tais profissionais ser o respons veis pela elabora o dos boletins de medi o de obra e atestar tecnicamente a conclus o do projeto 12 8 No caso de op o pela modalidade de execu o direta haver uma antecipa o de recursos entidade proponente no montante de at 30 trinta por cento do valor total da constru o civil ap s a aprova o do Plano de Execu o do Projeto elaborado pelo Diretor de Obra As demais parcelas ser o liberadas apenas mediante apresenta o de boletim de medi o tamb m elaborado pelo Diretor de Obra 12 9 Na modalidade de execu o indireta n o haver antecipa o de recursos O projeto civil ser executado por terceiros atrav s de contrato celebrado entre a organiza o benefici ria e empresa de constru o civil Neste caso os recursos s ser o liberados mediante a apresenta o dos boletins de medi o elaborados pelo respons vel t cnico do contrato 12 10 Quando o subprojeto financiado n o contemplar constru es civis ser dispensada a contrata o do profissional de engenharia Diretor ou Fiscal de Obra e as medi es ser o realizadas pelo respons
140. reas devidamente demarcadas segundo seus costumes pr ticas tradicionais e fins de subsist ncia N o Sim Obs Se todas as respostas forem NEGATIVAS a conclus o da an lise ser pela indica o preliminar da viabilidade ambiental da proposta Assinatura do Representante Legal da Proponente Assinatura do T cnico da EMATER Assinatura do membro do COREM Assinatura do Assessor Regional da EMATER 240 ANEXO IV DECLARA O I INADIMPL NCIA Declaro que o Proponente n o se encontra em mora ou com d bito perante a qualquer rg o ou entidade da Administra o P blica Direta ou Indireta Federal Estadual ou Municipal sob pena de aplica o do artigo 299 do C digo Penal Nome e assinatura do Presidente da Proponente ANEXO V DECLARA O II CONTRAPARTIDA DA PROPONENTE Declaro que dispomos dos recursos financeiros ou bens servi os economicamente mensur veis no valor de valor por extenso para participa o na contrapartida repasse de recursos destinados descrever o objeto do conv nio o mesmo que se encontra na proposta e no plano de trabalho Declaro tamb m que na hip tese de eventual necessidade de um aporte adicional de recursos este proponente se compromete pela sua integraliza o durante a vig ncia do Conv nio que vier a ser celebrado Local data TE Sarita de 201X Nome do r
141. recursos no SAFF X 3 Rotina de Desembolso de Recursos Externos I Acordos de Desembolso 1 M todos de Desembolso Os M todos de Desembolso a seguir podem ser utilizados no mbito do Empr stimo Reembolso Adiantamentos Pagamento Direto 11 Data Limite de Desembolso A Data Limite de Desembolso de quatro meses ap s a Data de Encerramento especificada no TERMO de Empr stimo Quaisquer altera es nesta data ser o notificadas pelo Banco 11 Entrega Eletr nica O Banco pode permitir que o Mutu rio entregue por via eletr nica ao Banco Pedidos com documentos comprobat rios por meio da Conex o do Cliente do Banco no portal de Internet O Mutu rio poder continuar a exercer a op o de elaborar e entregar Pedidos em papel O Banco se reserva o direito e pode a seu exclusivo crit rio tempor ria ou permanentemente n o permitir a entrega eletr nica dos Pedidos pelo Mutu rio iv Valor M nimo de Pedidos subse o 3 5 Valor M nimo de Pedidos para Reembolso Pagamento Direto o equivalente a US 1 000 000 v Adiantamentos Tipo de Conta Designada Segregada e Moeda de Contas Designadas Real e Institui o Financeira na qual a Conta Designada ser aberta Banco do Brasil S A Rio de Janeiro e Teto o Projeto Original Rio Rural BIRD BIRD 77730 R 14 000 000 o Fianciamento Adicional Projeto Rio Rural BIRD FA BIRD 77730 R 20 000 000 Moeda de Contas Designadas Real 334
142. rios devem ser elaborados explicitando os seguintes n veis de agrega o 1 Por Fontes e Categorias 11 Por Componente e Subcomponente 11 Execu o de subprojetos Categorias iv Conta Especial A auditoria realizada anualmente sob a incumb ncia de empresa de auditoria independente Nela realiza se a an lise da execu o financeira incluindo a aplica o dos recursos externos e de contrapartida mediante checagem dos dados constantes dos desembolsos efetuados das Declara es de Gastos demais formul rios e dos Pedidos de Saque elaboradas pela SEP bem como da contabiliza o dos percentuais de financiamento das categorias durante o exerc cio em quest o A SEAPEC atrav s da SEP dever manter em f cil acesso todos a documenta o que possa ser solicitada pela auditoria 338 Anexo 49 Formul rios de Declara o de Gastos SOE 49 1 Reconcilia o banc ria da Conta Designada LE THE WORLD BANK lt D 1818 H Steet N W Washington DC 20433 U S A RECONCILIAC O DA CONTA DESIGNADA EMPR STIMO DOA O N NOME DO BANCO N MERO DA CONTA Total de Dep sitos Menos Total Documentado Saldo por Recuperar Saldo em de Acordo com o Extrato Banc rio Anexo Valor da Declara o de Gastos N 7 Mais valor pendente de reposi o pelo Banco Mais saques efetuados ainda n o solicitados ao Banco Menos valores debitados depois da data do Extrato Anexo 2
143. ser o de responsabilidade do consultor Produto A maneira mais f cil de definir o que esperado da contrata o de um servi o de consultoria especificar o produto que deve ser entregue pelo contratado Os produtos podem ser parciais correspondentes a determinada fase do trabalho ou finais correspondentes ao efetivo objeto da contrata o Quando se tem objetivos espec ficos para um projeto desej vel que se disponha de produtos correspondentes aos mesmos salvo no caso da determina o de atividades que correspondam a um objetivo Outras vantagens da defini o dos produtos esperados s o a facilidade na verifica o da qualidade do trabalho recebido e a possibilidade de sua correla o com prazos e formas de pagamento as quais simplificam o controle da execu o do servi o A especifica o do produto deve informar sobre a sua natureza por exemplo documento relat rio projeto parecer etc e descrever seu conte do por exemplo assunto plantas tabelas s ntese ndice etc Tamb m importante definir o tipo de uso que ser dado ao produto a ser obtido cursos refer ncia permanente no trabalho execu o de atividades descritas etc a profundidade esperada no tratamento do tema proposto e o tipo de abordagem obrigat ria ou desej vel Em s ntese os objetivos deste item s o e explicitar os produtos finais a serem fornecidos em raz o do TERMO e explicitar os produtos parciais corresponde
144. stico e t xico uma quest o que atinge a todos na comunidade e se comprometem a adotar as seguintes condutas I num primeiro momento em meses identificar os locais estrat gicos para a instala o de lixeiras para coleta de res duos inclusive mediante coleta seletiva II num segundo momento em meses realizar o reaproveitamento dos res duos org nicos transformado em adubo atrav s da aplica o da t cnica da compostagem poss vel estabelecer cronograma comprometido para cada MBH 14 Compromisso Os produtores rurais da MBH entendem que o desmatamento e queimadas muito prejudicial agricultura sustent vel e por isso se comprometem a manter vigil ncia no ambiente da microbacia com aten o a focos de queimada uso indevido de barranco que caso ocorram dever o ser registrados no livro de ocorr ncia de dano ambiental e posteriormente discutidos no mbito do COGEM Associa o poss vel estabelecer condutas espec ficas para cada MBH 15 Compromisso Os produtores rurais da se comprometem a adotar os crit rios de prioriza o dos benefici rios estabelecidos pelo Projeto RIO RURAL GEF no Manual Operacional a fim de determinar os agricultores destinat rios de incentivos Ampliando a lista j existente para melhorar o enquadramento ou para promover desempate ser o obedecidos os seguintes crit rios espec ficos Crit rios espec ficos de cada comunidade Este ECC apr
145. subprojeto selecionado comprometem se a divulgar o apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro por interm dio da SEAPEC fazendo constar as logomarcas oficiais do Governo do Estado da SEAPEC do RIORURAL e do BANCO MUNDIAL em quaisquer projetos gr ficos associados ao produto final cartazes folders panfletos pe as de v deo publica es e outros devendo sua divulga o ocorrer de acordo com o padr o de identidade visual fornecido pela Equipe T cnica do Programa a Assessoria de Comunica o do Programa 14 3 O apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro atrav s da SEAPEC e do BANCO MUNDIAL dever ser verbalmente citado tamb m em todas as entrevistas e notas concedidas pelos representantes das organiza es contempladas com subprojetos imprensa de r dio jornal TV e internet bem como mencionada em todas as apresenta es de lan amento ou divulga o do subprojeto 172 14 4 Todo material de divulga o do subprojeto dever obedecer s normas padr es oficiais dispon veis na Ag ncia de Comunica o do Governo do Estado 14 5 Governo do Estado do Rio de Janeiro ter o direito de divulgar distribuir e exibir os produtos decorrentes da realiza o dos subprojetos selecionados na presente Chamada em quaisquer meios e suportes de comunica o 14 6 vedado o pagamento a qualquer t tulo ao servidor da administra o p blica empregado de empresa p blica ou sociedade de economia m
146. termo aditivo para assegurar o integral cumprimento do objeto Par grafo Segundo A prorroga o do prazo de vig ncia do conv nio ser admitida quando demonstrado o atendimento das metas pactuadas no presente ajuste CL USULA QUARTA DOS RECURSOS FINANCEIROS Par grafo Primeiro Os recursos financeiros necess rios execu o do objeto do presente conv nio conforme Plano de Trabalho Anexo no valor total estimado de R 38 538 117 00 trinta e oito milh es quinhentos trinta oito mil cento e dezessete reais s o provenientes R 20 368 716 00 vinte milh es trezentos e sessenta e oito mil setecentos dezesseis reais do BIRD atrav s do Contrato de Financiamento entre o Banco Internacional para Reconstru o e Desenvolvimento BIRD e o Estado do Rio de Janeiro para execu o do PROJETO RIO RURAL BIRD 361 d R 15 683 401 00 quinze milh es seiscentos e oitenta tr s mil quatrocentos um reais da contrapartida do Estado no Contrato de Financiamento entre o Banco Internacional para Reconstru o e Desenvolvimento BIRD e o Estado do Rio de Janeiro para execu o do PROJETO RIO RURAL BIRD e e R 2 486 000 00 dois milh es quatrocentos oitenta seis mil reais de conv nio da EMATER RIO com o Minist rio de Desenvolvimento Agr rio considerados contrapartida do Estado no Contrato de Financiamento entre o Banco Internacional para Reconstru o e Desenvolvimento BIRD e o Est
147. 009 2010 Subcomponente 2 1 Fortalecimento das Institui es Rurais e dos Mecanismos de Coordena o 371 Implementa o das mudan as Plano estrat gico implementado Plano na institui o 1 2010 2010 Subcomponente 2 3 Pesquisa Participativa Colabora o na implanta o Subprojetos de pesquisa apoiados Subprojetos dos subprojetos de pesquisa participativa 12 2010 2012 Subcomponente 3 1 Coordena o do Projeto Disponibiliza o de t cnicos T cnicos disponibilizados T cnicos para implementa o das a es de responsabilidade da institui o 110 2009 2015 Subcomponente 3 2 Gest o da Informa o Coordena o do monitoramento Monitoramento Simplificado Microbacias comunit rio simplificado apoiado 220 2009 2014 Realiza o do monitoramento Monitoramento s cioecon mico Relat rio completo referente dimens o realizado s cioecon mica 2 2009 2014 Realiza o de eventos de Eventos de dissemina o realizados Eventos dissemina o do projeto 660 2009 2014 PROJETO DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENT VEL EM MICROBACIAS HIDROGR FICAS DO RIO DE JANEIRO RIO RURAL BIRD 6 CRONOGRAMA FINANCEIRO ANUAL Ano Valor R 1 00 3 4 Item Discrimina o Fonte Financiadora BIRD Atividades contratadas atrav s da SEP SEAPPA Planejamento Subcomponente 1 1 Pr Investimentos 2 164 122 Infraest
148. 1 POSSE DA TERRA 1 3 12 PRAGAS 1 3 13 DOEN AS 1 3 14 ARMAZENAMENTO 1 3 15 BENEFICIAMENTO 1 3 16 ASSISTENCIA TECNICA 1 3 17 M O DE OBRA 1 3 18 CAPACITA O DA M O DE OBRA 1 4 NOSSA COMUNIDADE TEM PROBLEMAS A ATIVIDADE DE CRIA O DE ANIMAIS Caso houver assinalar com X o n vel que melhor se aplica ELEMENTOS PROBLEMAS N VEIS APENAS COM RELA O AO PROBLEMA ASSINALADO COMO GRAVE E MUITO GRAVE NS SP M G MG CITAR O POR QUE QUALIDADE DOS ANIMAIS 1 4 2 ALIMENTA O 1 4 3 PASTAGEM 1 4 4 GUA 1 4 5 DOEN AS 1 4 6 MORTALIDADE 1 4 7 INSTALA ES M QUINAS MOTORES E EQUIPAMENTOS 1 4 9 CR DITO RURAL 1 4 10 COMERCIALIZA O 1 4 11 ARMAZENAMENTO 1 4 12 M O DE OBRA DA di DE OBRA 1 4 14 ASSISTENCIA TECNICA 1 5 NOSSA COMUNIDADE OUTROS PROBLEMAS COM ATIVIDADES DE TRABALHO Assinalar com X o n vel que melhor se aplica N VEIS APENAS COM RELA O AO PROBLEMA ASSINALADO ELEMENTOS COMO GRAVE E MUITO GRAVE PROBLEMAS NS SP O POR QUE 1 5 1 1 5 2 1 5 3 1 5 4 1 5 5 1 6 NOSSA COMUNIDADE OUTROS PROBLEMAS Assinalar com X o n vel que melhor se aplica N VEI
149. 10 e biodiversidade 8 O subprojeto contribui ao incremento do empreendedorismo local territorial em especial ao grupo de jovens e mulheres 1 10 b ETAPA 2 Inspe o T cnica do Projeto Os projetos selecionados a partir da aplica o dos crit rios previstos nas al neas do subitem 10 3 7 desta Chamada receber o visita t cnica de car ter eliminat rio para avalia o a n vel local da legitimidade da consist ncia e da conson ncia da proposta com a atividade produtiva desempenhada pela comunidade e com os objetivos desta Chamada c ETAPA 3 Classifica o e Resultados Os projetos remanescentes depois de cumpridas as etapas a b anteriores ser o classificados em ordem decrescente de pontos Em caso de empate na pontua o ser o utilizados os crit rios de prioriza o descritos no item 2 3 2 da presente Chamada respeitados a abrang ncia territorial dentro do Estado do Rio de Janeiro o m ximo de recurso dispon vel demais recomenda es previstas nesta Chamada Quando necess rio o desempate ap s apresenta o da avalia o t cnica realizada pela Comiss o T cnica de Avalia o e Apoio e a Coordena o T cnica do Programa se encarregar o do julgamento final dos projetos para a classifica o Os projetos classificados ser o finalmente encaminhadas SEP SEAPEC para homologa o e contrata o 10 3 8 facultada a Comiss o T cnica de Avalia o e Apoio e a Coor
150. 15 152 6 Anexo 3 Munic pios selecionados na rea focal de Prioridade 2 do Projeto Serrana SER SER SER SER SER SER SER SER SER SER SER SER SER SER Total Bom Jardim Cantagalo Carmo Cordeiro Duas Barras Macuco Nova Friburgo Petr polis Santa Maria Madalena S o Jos do Vale do Rio Preto S o Sebasti o do Alto Sumidouro Teres polis Trajano de Morais 14 Munic pios SER Serrana 30 27 24 14 30 18 25 16 29 33 32 35 2 34 4 4 4 1 4 1 4 2 6 4 4 4 4 6 N Anexo 4 Munic pios da rea de Replica o Litor nea Metrop Araruama 25 Litor nea Metrop Cabo Frio 19 Litor nea Metrop Cachoeiras de Macacu 21 Litor nea Metrop Casimiro de Abreu 20 Litor nea Metrop Rio Bonito 25 Litor nea Metrop Saquarema 20 Litor nea Metrop Silva Jardim 24 Litor nea Metrop Tangu 25 Litor nea Metrop Itabora 21 Litor nea Metrop Itagua 19 Litor nea Metrop Mag 25 Litor nea Metrop Mangaratiba 20 Litor nea Metrop Paracambi 18 Litor nea Metrop S o Gon alo 19 Litor nea Metrop Serop dica 2 Sub total 15 munic pios M dio Sul Paty do Alferes 25 2 M dio Sul Sapucaia 28 2 M dio Sul Vassouras 24 M dio Sul Pira 18 2 104 M dio Sul Quatis
151. 19 2 235 287 2 M dio Sul Rio Claro 29 2 130 843 4 M dio Sul Rio das Flores 20 2 116 479 5 M dio Sul Valen a 24 2 308 1 305 8 sub total 8 munic pios 16 2657 4798 9 Total 23 Munic pios 46 8 374 11 323 6 Anexo 5 Munic pios da rea Adicional Crit rios a N de agricultores familiares fonte MDA SADE Banco de Dados da agricultura familiar 2006 b N Agricultores familiares de Baixa renda ou quase sem renda fonte MDA SADE Banco de Dados da agricultura familiar 2006 c IDH municipal Fonte Funda o CIDE IDH M 2008 d ndices de IQM Verde invertido Fonte CIDE IQM Verde 2005 e Participa o do setor agropecu rio na composi o do PIB municipal CIDE 2008 f Concentra o de popula o rural Fonte CEPERJ popula o rural x 3 5 4 Je 2 274 3 Jo 3 a a Jal 3 3 1 1 3 Jo 2 3 1 2 4 Jo 2 Anexo 6 Estrutura Organizacional do Projeto 1 Secretaria Executiva do Projeto SEP 1 1 Composi o da SEP Para cumprir estas fun es a SEP contar com um secret rio executivo estadual assessorado pelas coordenadorias Institucional T cnica Gest o da Informa o e Administrativa e Financeira Coordenadoria Institucional Vinculada ao Secret rio Executivo do Projeto ser composta por 1 um Coordenador Institucional nomeado pelo Estado e 2 Assistentes um do quadro do Estado Institucional
152. 3 4 5 6 7 8 9 Menos juros gerados pela Conta Designada 10 Total 4 5 6 7 8 9 11 Discrep ncias entre 3 10 Explica o das discrep ncias DATA ASSINATURA T TULO 339 49 2 Modelo de Declara o de Gastos SOE s para contratos que precisam encaminhar faturas DECLARA O DE GASTOS SOE s R Sem Documentos Justificativos Para despesas realizadas com Bens e servicos nao de consultoria com contratos de valor maior que Firmas de Consultoria com contratos de valor maior que Consultores Individuais com contratos de valor maior que B B 2 P gina N Percentual Financiado CONTA DESIGNADA Obs documenta o suporte para este SOE ser mantida na Secretaria de Estado de Agricultura e Pecu ria do Estado do Rio de Janeiro SEA PEC 49 3 Modelo de Declara o de Gastos 5 5 para contratos que precisam encaminhar faturas DECLARA DE GASTOS SOE s R Sem Documentos Justificativos Para despesas realizadas com US Empr stimo N Bens e servicos nao de o consultoria com contratos de valor 250 000 EO do Feito Saque menor que Obras com contratos de valor 500 000 P gina N menor que Firmas de Consultoria com 100 000 Categoria N contratos de valor menor que Consultores Individuais com Percentual 50 000 5 contratos de valor menor Fi
153. 3 km de estradas em parceria com as prefeituras municipais IV 2 Li es Aprendidas 1 As institui es envolvidas nos trabalhos de conserva o e adequa o de estradas vicinais n o atuam de forma integrada e as interven es t m alto custo com solu es pouco sustent veis economicamente ambientalmente e socialmente A maioria dos problemas tratada pontualmente com solu es paliativas que n o consideram formas de gest o ambiental e n o incentivam a participa o da comunidade local na identifica o de pontos cr ticos preven o e manuten o das vias 2 Os maiores danos s estradas s o causados pelas chuvas gerando a ocorr ncia de eros o no leito ou nos taludes com o carreamento de sedimentos para as estradas ocasionando a interdi o da passagem de ve culos comprometendo deslocamento dos habitantes das comunidades e o transporte da produ o agropecu ria inclusive de produtos perec veis como leite e oler colas 3 Os trabalhos de recupera o habitualmente feitos pelas prefeituras municipais de um modo geral s o corretivos n o trabalhando as causas da eros o Os munic pios gastam parte do or amento nestes servi os que se repetem ano ap s ano formando um ciclo no qual n o se atua nas causas dos problemas Para mudar este quadro necess rio harmonizar e integrar as a es das institui es envolvidas Prefeituras DER RJ e EMATER otimizando recursos materiais pessoal equipamento e dese
154. 397 1 331 258 18 169 401 Total GERAL R 1 00 12 064 364 5 697 589 10 899 630 5 962 926 1 942 301 1 971 308 38 538 117 6 574 68 211 6 574 6 574 68 211 187 374 2 486 000 OBS Considerou se a cota o do d lar em 24 03 2009 R 2 26 372 Anexo 56 Conv nio PESAGRO 373
155. A O DAS PROPOSTAS PROBLEMAS DE NOTA DE POSTAS NOSSA Prioridades TRABALHO IMPORTANCIA INTEGRADAS PARTICIPA O numerar PRIORIT RIOS de 1 a 10 E A js Lo o o aj Lo o Lo o a o o a o o o a T 3 CONSOLIDA O DAS PROPOSTAS OUTROS NOTA DE PROPOSTAS NOSSA Prioridades PROBLEMAS IMPORT NCIA INTEGRADAS PARTICIPACAO numerar PRIORIT RIOS de 1 a 10 AAA A HE O O O y o HE O O dO RR O aj E j C j j r j j j Eo e j ER O RR 4 CONSOLIDA O DE TODAS AS PROPOSTAS PRIORITARIOS de 1 10 INTEGRADAS PARTICIPA O enumerar ELI AE _ El jo A E E E 14 FS E E Anexo 12 Plano Executivo da Microbacia MODELO DO PLANO EXECUTIVO MICROBACIA PEM GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA PECU RIA PESCA E ABASTECIMENTO PROJETO DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENT VEL EM MICROBACIAS HIDROGR FICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RIO RURAL BIRD PLANO EXECUTIVO DA MICROBACIA APRESENTA O E JUSTIFICATIVA CARACTERIZA O DA MICROBACIA HIDROGRAFICA I A BACIA SUB BACIA HIDROGR FICA rea B D
156. ALIZA O DAS DESAPROPRIA ES AQUISI O DE TERRAS Ao longo da implanta o do Projeto RIO RURAL pouco prov vel que surja a necessidade de aquisi o de terras com a ado o do processo de desapropria o de im veis No entanto caso ocorra dever estar em conson ncia com a legisla o vigente municipal e estadual as diretrizes do Banco Mundial e a Pol tica de Reassentamento Involunt rio do Projeto RIO RURAL Esse processo de desapropria es normalmente lento concretiza se atrav s de uma s rie de procedimentos que precisam ser identificados em Plano de Aquisi es ou de Desapropria o seguidos e mais que tudo agilizados pelos rg os setores competentes sob pena das interven es que deles dependem virem a sofrer consider veis atrasos na sua implanta o decorrentes da morosidade dos encaminhamentos burocr ticos que o envolvem Desse modo de grande utilidade o conhecimento desses procedimentos os quais se encontram a seguir relacionados cuja correta e gil aplica o pode favorecer enormemente o xito e o pr prio ritmo de implanta o de um bom n mero de empreendimentos Desapropria o Administrativa Esta modalidade de desapropria o ocorre quando h um entendimento entre as partes ou seja rg o promotor da desapropria o e desapropriado Logo montado pelo primeiro um processo que dever conter no m nimo as seguintes pe as Decreto de utilidade p blica Cadastr
157. Ambiente possui conv nio com o INEA para licenciamento em SUSTENT VEIS 5 _ rea baixo impacto Animais de tra o p preparo do solo implementos i Distribuidor de esterco l quido Equipamento para gera o de energia Estufas p produ o de mudas de nativas oler colas secagem de ca PRODUTIWAS SUSTENT VEIS Aquisi o de animais bovinos arado grade cultivadora plantadeira Aquisi o de carreta de madeira quipamento para quipamento para distribui o de esterco l quido quisi o de gerador de energia para suprir falta nos tanques de resfriamento de leite e ou c maras rias de Fruticultura Olericultura e Floricultura ubete bandejas sacos telas tricapa filme pl stico sombrite material de alvenaria e met lico para iestrutura tubos e sistema de irriga o bomba aspersores registros Melhoria com amplia o estrutural readequa o do centro comunit rio execu o de obras desde ique ligado a atividades produtivas quisi o de arado grade batedeira de gr os sulcador dentre outros rator 4x4 ou 4x2 para servi os de preparo e conserva o do solo transporte da produ o 69 Modalidade Individual ou PR TICAS Antena para monitoramento do projeto acesso a comunica o e nelus o digital olheitadeira piloto de cana para a agricultura familiar quipamento p conserva o processamento e beneficiamento de p
158. BERATIVO informar como ser realizada a gest o do subprojeto como por exemplo Assembleia Geral dos Benefici rios periodicidade de reuni es caracteriza o de diretorias e ger ncias perfil de decis es esperadas rela o com outras estruturas do empreendimento ou de rela o deste com a estrutura social benefici ria Gest o externa a ser realizada por profissionais indicados pelo conselho e aprovados pela assembleia geral ser o respons veis por gerenciar a operacionalizar dos planos e or amentos 10 9 PROCESSO DE OPERA O informar como ser a opera o do subprojeto controle de custos manuten o de reas reflorestadas coleta recep o sele o das mat rias primas em reas produtivas as compras entre outros fatores 10 10 CONSTITUI O DE FUNDOS E SUBVEN ES CONFORME AS PARTICULARIDADES DE CADA SUBPROJETO Fundo para a implanta o estabelecer qual a parte dos recursos ser destinada para uma reserva que garanta a produ o mat ria prima custos fixos e variados etc caso ocorram eventos imprevistos Manuten o dos equipamentos e das m quinas destinar uma parcela dos lucros para garantir a correta manuten o e reposi o de pe as dos equipamentos do empreendimento de forma que ela n o pare de funcionar 11 ARRANJO INSTTUCIONAL DE EXECU O Descrever conforme o caso as rela es e compromissos formais e n o formais previstos entre produtores compradores organiza o e
159. CIAIS DA PROPOSTA Responder s quest es a seguir Sim j N o Sim N o 237 somente respostas negativas respostas positivas e negativas 11 ACOMPANHAMENTO T CNICO DA PROPOSTA Explicar como ser a assist ncia t cnica do Subprojeto se haver contrata es e ou parcerias envolvidas 12 DOCUMENTOS ANEXOS a COPIA DA ATA DE CONSTITUI O DA PROPONENTE REGISTRADA b ULTIMA ATA DE POSSE DA DIRETORIA DA PROPONENTE REGISTRADA c CART O DO CNPJ DA PROPONENTE d COMPROVANTE DE ENDERE O DA PROPONENTE e C PIA DA DAP JUR DICA DA PROPONENTE f C PIA DA ATA DA REUNI O DA PROPONENTE APROVANDO A PROPOSTA E LISTA COM ASSINATURAS DOS BENEFICI RIOS DA PROPOSTA g DOCUMENTA O PESSOAL DO PRESIDENTE DA ENTIDADE PROPONENTE RG CPF COMPROVANTE DE ENDERE O h DECLARA O DA ENTIDADE PRESTADORA DE SERVI OS DE ATER COMPROMENTENDO SE COM O ACOMPANHAMENTO T CNICO DA PROPOSTA i j C PIA DA ATA DA REUNI O DA C MARA TECNICA DO COREM APROVANDO A PROPOSTA 238 ANEXO LISTA DE VERIFICA O AMBIENTAL DO SUBPROJETO ESTRUTURANTE AMBIENTAL para Etapa de Manisfesta o de Interesse Responder s perguntas abaixo relativas s atividades propostas no Subprojeto Estruturante Ambeinetal 1 As atividades e ou obras previstas na proposta de subprojeto estruturante ambiental s o capazes de gerar impactos ambientais considerados significativos
160. CMDRS Caber ao CMDRS Acompanhar avaliar e divulgar os resultados da implementa o do Sistema de Incentivos ao MSRN e MIE nas microbacias 6 2 3 Comit Regional de Microbacias Caber ao COREM atuar na an lise compatibiliza o acompanhamento e avalia o dos incentivos em n vel regional 7 PROCEDIMENTOS PARA ACESSO AOS RECURSOS 7 1 Aprovar a listagem de benefici rios PID e subprojetos ata de aprova o 7 2 Benefici rio Concordar com o PID subprojeto atrav s da assinatura dos mesmos e do termo de ades o s pr tica s 7 3 SER EMATER RIO Central SEP An lise e aprova o do Subprojeto de incentivo sob o ponto de vista t cnicoe financeiro 7 4 COREM sucessivamente Aprova o do Subprojeto de Incentivo ata da reuni o de aprova o 7 5 SEP An lise e aprova o do Subprojeto de incentivo sob o ponto de vista financeiro abertura de processo adminstrativo e autoriza o ao Banco do Brasil para expedi o de Ordem de Pagamento ao benefici rio 7 6 SER e T cnico Executor Comunica o formal ao benefici rio da libera o e disponibilidade dos recursos do incentivo na ag ncia banc ria 8 DOS RECURSOS 8 1 APLICA O DOS RECURSOS PELO BENEFICI RIO 103 Os recursos dever o ser aplicados de acordo com os Subprojetos Planos Individuais de Desenvolvimento comprometendo se o benefici rio a implantar as pr ticas neles previstas
161. CURSOS COMUNIDADE MUNIC PIO PARCEIROS OUTROS PROGRAMAS VIII RECURSOS E CONTRAPARTIDAS B SOCIAL ORIGEM DO RECURSO ATIVIDADES RECURSOS ESTADO COMUNIDADE MUNIC PIO PARCEIROS RIO RURAL OUTROS GEF PROGRAMAS FINANCEIROS R OUTROS RECURSOS FINANCEIROS R OUTROS RECURSOS FINANCEIROS R OUTROS RECURSOS 60 FINANCEIROS R OUTROS RECURSOS ORIGEM DO RECURSO ESTADO COMUNIDADE MUNIC PIO PARCEIROS RIO RURAL GEF OUTROS PROGRAMAS VIII RECURSOS E CONTRAPARTIDAS D QUADRO RESUMO DA APLICA O DE RECURSOS NA MICROBACIA DO RIO DA ALDEIA E RE FONTE Valor em R Participa o Valor em R Participa o Valor em R Participa o Valor em R Participa o 61 ESTRAT GIA AMBIENTAL me CRONOGRAMA ANO1 RELA O DOS EE P E X OUTRAS INFORMA ES XI RESPONSABILIDADES MANIFESTA O DE INSTITUI ES PARCEIRAS de de 200 62 PRESIDENTE DO C M D R de de 200_ PREFEITO MUNICIPAL XII ANEXOS ANEXO 1 MAPA TOPOGR FICO DO MUNIC PIO 63 Anexo 13 Plano Individual de Desenvolvimento PID RURAL PLANO INDIVIDUAL DE DESENVOLVIMENT
162. DC e apoio na elabora o dos ECC d supervis o da implanta o do PID PDC v orienta o e apoio aos benefici rios para adequa o ambiental das propriedades e identifica o de grupos para incubagem e coordena o da implanta o dos projetos associativos f elabora o e execu o dos POAs das microbacias g implanta o da metodologia de incubagem nas microbacias h orienta o e apoio aos planos municipais e territoriais 1 atua o como agentes facilitadores das microbacias e dos territ rios J coordena o das capacita es de benefici rios de todos subcomponentes k colabora o na capacita o dos t cnicos executores 1 supervis o dos projetos de educa o ambiental nas escolas das microbacias Subcomponente 1 2 Investimentos a execu o deste subcomponente b integra o dos benefici rios com os programas da linha de base e os incentivos c apoio fiscaliza o da aplica o dos recursos de incentivos d coordena o das a es previstas junto aos cons rcios intermunicipais de estradas rurais e elabora o de subprojetos Subcomponente 2 1 Fortalecimento das Institui es Rurais e dos Mecanismos de Coordena o a implementa o das mudan as na institui o Subcomponente 2 3 Pesquisa Participativa a colabora o na implanta o dos subprojetos de pesquisa participativa Subcomponente
163. DD Telefone Esfera Administrativa Nome do Respons vel CPF Cargo Fun o Matricula Endere o CEP 2 PARCEIRO Nome Esfera Administrativa Endere o 3 PROGRAMAS PROJETOS E ATIVIDADES SEREM DESENVOLVIDAS Programas Projetos Atividades 4 OBJETIVOS 5 METAS F SICAS DOS PROJETOS E ATIVIDADES Projetos Atividades Metas Benefici rios KM Coordenada Estradas geogr fica 6 METODOLOGIAS DE TRABALHO FASES DE EXECU O Tipos de M todos Quantidade M s de Execu o Projeto Atividade Niter i de 201 Anexo 34 Regulamento de Gest o Uso da Minipatrulha Secretaria de Estado de Agricultura SEAPEC Superintend ncia de Desenvolvimento Sustent vel SDS REGULAMENTO DE GEST O E USO DA MINIPATULHA CAP TULO I PLANEJAMENTO PARA USO DOS EQUIPAMENTOS E M QUINAS Art 01 Associa o Cooperativa dispor de uma minipatrulha agr cola seus implementos cedidos em comodato pelo PROGRAMA RIO RURAL Art 02 A minipatrulha s poder ser usada em conformidade com as salvaguardas ambientais do Programa Rio Rural Art 03 A manuten o da minipatrulha ser realizada na conformidade dos manuais do operador dos quais ser o extra dos dados num ricos nominais e cronol gicos que em conjunto constar o de um quadro de manuten o preventiva a ser fixado
164. Dezembro de 2012 Endere o Alameda S o Boa Ventura 770 Fonseca Niter i RJ CEP 24 120 191 Telefones 0XX21 3607 6003 3607 5398 Endere o eletr nico microbacias Dagricultura r gov br P gina na internet www agricultura rj gov br Sum rio Anexo 1 ndices adotados na classifica o dos munic pios de atua o do Projeto 5 Anexo 2 Munic pios selecionados na rea focal de Prioridade 1 do Projeto Norte e Noroeste 6 Anexo 3 Munic pios selecionados na rea focal de Prioridade 2 do Projeto Serrana 6 Anexo 4 Munic pios da rea de Replica o 7 Anexo 5 Munic pios da rea Adicional 8 Anexo 6 Estrutura Organizacional do Projeto 9 Anexo 7 Orienta o para Elabora o dos Projetos de Educa o Ambiental 17 Anexo 8 Question rio de Avalia o Curso I 19 Anexo 9 Question rio de Avalia o de Curso II 21 Anexo 10 Metodologia de planejamento participativo em
165. Dire o Executiva O Gabinete da Dire o Executiva ser composto por e Gabinete do Diretor Presidente e Coordenadoria de Opera es e Inspetoria de Obras e Servi os Coordenadoria de Opera es A estar restrita ao gerenciamento e operacionaliza o da equipe de manuten o para as rodovias atendidas pelo Cons rcio incluindo se a opera o dos ve culos e execu o dos servi os conforme programa o e projetos referenciais emitidos pela aquisi o e fornecimento de combust veis lubrificantes entre outros A rea operacional ser dotada dos seguintes recursos a Equipamentos Os equipamentos ser o adquiridos com recursos do Acordo de Empr stimo e cedidos em perfeitas condi es de uso ao Cons rcio A aquisi o de equipamentos est condicionada ao fornecimento de curso englobando opera o e manuten o t cnicas para melhor utiliza o cuidados e precau es formas e cuidados no transporte entre outros a ser ministrado e Os equipamentos que se pretende adquirir s o 1 Motoniveladora 1 Trator Agr cola e grade de discos e tanque umedecedor reboc vel 1 Rolo liso p de carneiro intercambi vel reboc vel 143 1 Trator de esteira 10ton 1 Escavadeira hidr ulica Caminh o Prancha 2 Retroescavadeira 2 Caminh o basculante 1 Caminh o carroceria 1 Caminh o abastecedor 1 Ve culo utilit rio p encarregado de campo b Recursos Humanos Compete ao Cons rcio a dispon
166. Do 1 1 1 2 4 2 16 l e positivo Est 3972 02 cadeias Incentivo agroecol gic organica para descarte OP 4 09 produtiva agroecolog os o d se la F ega ao de Aumento da Impacto 1 1 2 2 4 2 32 1 mercados E e renda positivo sustent v Procu ao i Manejo integrado de Lei Fed eis pragas MIP e ou Redu ao do Redu o de Impacto 7802 89 Lei uso de e 0 1 2 2 4 4 128 controle biol gico de esticidas polui o positivo Est 3972 02 pragas P OP 4 09 Melhora da Aumento da Est mulo aduba o capacidade de Impacto das e 4 1 2 4 4 2 256 1 verde suporte do positivo caracteristicas olo Atividades com impacto positivo Tabela Avalia o Ambiental da Atividade Promo o de cadeias produtivas e mercados sustent veis apoiadas pelo Subcomponente 1 2 cont LINHAS ATIVID DE Sa Aspectos Impactos Observa Legisla o a Magn a F nas Categ ADE INCENTI ambientais ambientais es aplic vel Sen tude ea loria vo AMBIENTAL dade cia ia a o o Assoreamento Movimento de de corpos 1 2 2 1 4 1 16 2 terra e d gua a C digo Supress o de Perda de Licencia Florestal Lei 2 1 2 2 4 4 128 4 vegeta ao habitat r Mata Atl ntica Implantar equipamentos o d de ega ao de Aumento da Impacto 2 1 4 4 4 2 256 1 sele o processamento b pe AOS renda positivo eneficiamento secagem P O utos Lei Est 1 2 1 oa Pomian dE Licencia
167. E GUIAS para operadores corpos d gua produtores P 5 Implantag o 5 de bacias de Movimenta o conten o em de solo na 8 4 2 2 1 2 1 2 2 E durante a reas com alta execu o E execu o declividade Implanta o de tomate em sistema sustent vel Uso de caldas e biofertilizantes Avalia o Ambiental RioRural BIRD p g 278 373 alternativos Explora o de colm ias Implanta o de apicultura Melhoria da poliniza o de culturas Plantio de esp cies arb reas nativas Implanta o de sistemas agroflorestais e silvopastoris Atividades com impacto positivo Avalia ao Ambiental RioRural BIRD p g 279 373 Tabela Avalia o Ambiental da Atividade Promo o de cadeias produtivas e mercados sustent veis apoiadas pelo Subcomponente 1 2 cont LINHAS x Abra Perm ATIVID DE Aspectos Impactos Observ Legisla o Magn a Categ INTERFACE 5 erabili as la ED ADE INCENTI AMBIE ambientais ambientais es aplic vel 2 g nci litude ncia lt vo NTAL idade A o o Implanta o de Movimento de
168. ERAIS Os part cipes estabelecem ainda as seguintes condi es a todas as comunica es relativas a este Conv nio ser o consideradas como regularmente efetuadas se entregues mediante protocolo ou remetidas por telegrama devidamente comprovadas por conta nos endere os dos representantes credenciados pelos part cipes b as reuni es entre os representantes credenciados pelos part cipes bem como quaisquer ocorr ncias que possam ter implica es neste Conv nio ser o registradas em atas ou relat rios circunstanciados c fica fazendo parte integrante deste Conv nio o Plano de Trabalho devendo constar do mesmo a descri o do projeto justificativa metas bem como o Cronograma de Desembolso etapas e os respectivos prazos de in cio e conclus o cujo cumprimento obrigat rio E por assim estarem plenamente de acordo as partes obrigam se ao total e irrenunci vel cumprimento dos termos do presente instrumento em 04 quatro vias de igual teor e forma para um s efeito que v o assinadas pelos part cipes e duas testemunhas abaixo identificadas para que produza os efeitos legais e jur dicos em Ju zo ou dele Rio de Janeiro de de 2009 Secret rio de Estado de Agricultura Pecu ria Pesca e Abastecimento Diretor Presidente da EMATER RIO Testemunhas NOME CPF MF NOME CPF MF 368 ANEXO 1 PLANO DE TRABALHO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTU
169. Horto para vegeta o na Perda de habitat Lei Mata 128 ntos produ o implanta o Atl ntica produtivos de mudas Lei Est 3239 99 Consumo de Decreto Est gua na Aumento no consumo de gua 40156 06 8 opera o normas infra legais Investime ntos nos Central Agrupame para ntos produ o Movimenta produtivos o de solo na Assoreamento de corpos d gua 16 comerciali execu o za o de Artesanat o supresa de C digo Florestal Perda de habitat Lei Mata 128 Atl ntica Movimenta o de solo na Assoreamento de corpos d gua 16 implanta o Investime Horto para Supress o de C digo Florestal ntos nos produ o vegeta o na Perda de habitat Lei Mata 128 Agrupame de mudas implanta o Atl ntica 297 ntos produtivos Lei Est 3239 99 Consumo de Decreto Est gua na Aumento no consumo de 40156 06 8 opera o normas infra legais Investime ntos nos Central Agrupame para ntos produ o Movimenta produtivos o de solo na Assoreamento de corpos d gua 16 comerciali execu o za o de Artesanat o Supress o de f C digo Florestal verea Perda de habitat Lei Mata 128 Atl ntica Movimenta elo Assoreamento de corpos d gua 16 execu o Circuito de Turismo Supress o de coa X u Perda de habitat Lei Mata 128
170. IA DE C LCULO A mem ria de c lculo necess ria em todos os subprojetos apoiados pelo Rio Rural deve ser elaborada conforme o modelo Anexo IX onde para cada meta definida acima dever ser especificado o or amento e o cronograma f sico fnanceiro al m do or amento global do subprojeto O or amento da proposta deve ser apresentado em dois modelos de planilha Or amento da Proposta e Cronograma F sico Financeiro As vers es eletr nicas destas est o disponibilizadas no endere o eletr nico da SEAPEC http www rj gov br web scapec principal Elas devem ser preenchidas impressas e encaminhas juntamente com a proposta Na planilha Or amento da Proposta devem ser listadas todas as atividades que constam na Tabela Resumo item 10 1 acima Para cada atividade devem ser discriminados todos os itens que geram despesas tanto aqueles que ser o financiados pelo Rio Rural ou entrar o como contrapartida No texto principal deste edital constam as rela es de itens financi veis n o financi veis e que podem ser considerados contrapartida preciso atentar para os valores m ximos 4 A lista de verifica o apresentada na estapa de manifesta o de interesse uma lista inicial nesta etapa de projeto t cnico deve ser spresentada a Lista de Verifica o para a identifica o de impactos ambientais Anexo 2 do Plano de Gestao Ambiental do Rio Rural 249 Devem ser informados para cada item listado a quantidade a unid
171. IM N O DE RVORES C IC 7 3 CITAR FINALIDADES E ABRANG NCIA DO USO DA MADEIRA PELOS PRODUTORES RURAIS 7 3 1 CERCA 10 3 3 CARV O 10 3 5 CURRAL 10 3 2 MORADIA 10 3 4 LENHA 10 3 6 OUTROS 7 3 CITAR AS FINALIDADES DO USO DA GUA PELAS FAM LIAS RURAIS E URBANAS 7 31 CONSUMO HUMANO 10 3 3 IRRIGA O 10 3 5 GERA O DE ENERGIA 7 3 2 CONSUMO ANIMAL 10 34 LAZER 7 4 CITAR DESTINO DAS GUAS SERVIDAS 7 4 1 FOSSA 10 4 3 RIO RIACHO 7 4 2 INFILTRA O NO SOLO 10 4 5 OUTROS Anexo 11 DRP Diagn stico PROGRAMA RIO RURAL METODOLOGIA DE PLANEJAMENTO DO DIAGNOSTICO RURAL PARTICIPATIVO Diagn stico Rural Participativo COMUNIDADE RURAL RESPONS VEL PELO LEVANTAMENTO APRESENTA O DO ROTEIRO PARA REALIZA O DO DIAGNOSTICO RURAL PARTICIPATIVO Este Roteiro dever ser utilizado como uma proposta para a identifica o inicial das principais caracter sticas sociais econ micas e ambientais da Comunidade Rural envolvida Sugerindo perguntas simples e diretas sobre v rios assuntos com respostas f ceis de serem escritas porque se referem pr pria opini o das fam lias residentes sobre o que acontece na Comunidade Rural As informa es registradas no Roteiro servir o como um levantamento dos problemas mais urgentes da Comunidade Rural envolvida al m das propostas sugeridas para a sua solu o Este tipo de m todo de trabalho chamado d
172. IMENTOS PARA AQUISI ES E CONTRATA O DE SERVI OS NO MBITO DOS SUBPROJETOS As aquisi es ser o feitas da seguinte forma e Os recursos ser o repassados diretamente aos agricultores que s o os respons veis pelas aquisi es e Os materiais insumos equipamentos ou servi os ser o adquiridos e contratados diretamente pelo benefici rio de acordo com as especifica es t cnicas do subprojeto e O benefici rio ser o respons vel pelos pagamentos a fornecedores de servi os de materiais insumos ou equipamentos e pela entrega das notas fiscais ao T cnico Executor que as atestar juntamente com 2 dois representantes do Comit Gestor da Microbacia COGEM e Dever o ser adquiridos os bens ou servi os de menor valor no mercado observando a quest o da economicidade sendo que as compras ou servi os com valores superiores a R 3 000 00 dever o ser acompanhadas de 3 tr s or amentos devendo ser adquirido o de menor valor respeitando as especifica es t cnicas No caso da inexist ncia de tr s fornecedores o benefici rio dever comunicar ao t cnico executor que juntamente com ele elaborar uma justificativa a qual dever ser submetida Secretaria Executiva Regional para aprova o O Estado atrav s da SEAPEC poder em nome do benefici rio realizar o pagamento das aquisi es contrata o de servi os diretamente ao fornecedor Dever o ser incentivados ainda a forma o de grupos nas comunidades
173. ISTANCIA DA SEDE C HIDROGRAFIA D CLIMA 5 F TEMPERATURA G PLUVIOSIDADE H SOLOS E 5 LIMITANTES TIPO DE SOLO REA 3 9 GLEBA GRANDE GRUPO ha MBH FATORES LIMITANTES I RELEVO CLASSE DE REA 9 4 DECLIVIDADE MBH FATORES LIMITANTE J CARACTERIZA O AMBIENTAL A VEGETAC O NATIVA REA DE PRESERVA O PERMANENTE estimativa rea Total de Preserva o APP h C SOLOS TIPOS DE EROS O REA SOBRE REA TOTAL CARACTERIZA O APP a ser recomposta Caracteriza o 51 K ATIVIDADES ECON MICAS A AGRICULTURA ATIVIDADE AGRICOLA REA HA N PRODU O PRODUTIVIDADE B PECU RIA ATIVIDADE PECU RIA REBANHO CABE A N PRODU O Litros ano PRODUTIVIDADE Litros h ano OUTRAS ATIVIDADES N PROD PRODU O OBSERVA O C ESTRUTURA FUNDI RIA rea foco ESTRATIFICA O PROPRIDADES 52 CARACTERIZA O S CIO ECO MICA A RELA O DE BENEFICI RIOS No NOME Classifica o Prod Agr Assent Agr Fam 53 Classifica o Prod Agr Assent
174. Identifica s 4 as culturas utilizadas para o cons rcio SUSTENT VEIS e Individual implanta o de Cultivo m nimo Plantio direto 1800 1440 I Preparo de solo semente mudas fertilizante org nico exceto esterco de curral e mineral corretivo SUSTENT VEIS I a ropunivas individual Implanta o de nova atividade diversificada 5000 4000 2 000 Aquisi o de mudas sementes fertilizantes org nicos musus cama de frango e composto org nico SUSTENT VEIS i 4 corretivos Identificar as culturas usadas diversifica o reas Preparo do solo ara o gradagem fertilizante org nico corretivos semente mudas PRODUTIVAS mus Si mposto org nico h mus de frango exceto esterco de curral corretivos mudas material de cerca PRODUTIVAS SUSTENT VEI Composto org nico H mos cama de frango exceto esterco de curral corretivos mudas material de 4 cerca 53 far ac Individual PRODUTIVAS SUSTENT VEIS 1 600 Aquisi o de ro adeira motorizada motopoda ou pulverizador motorizado para aplica o de insumos agroecol gicos PRODUTIVAS SUSTENT VEIS Individual aquisi o de arado grade cultivador dentre outros PRODUTIVAS SUSTENT VEIS onstru o de tanque de decanta o constru o de tanque biol gico material hidr ulico e el trico ou equipamentos ou materiai
175. Localiza o do empreendimento indicar qual a localiza o do empreendimento e apresentar uma Justificativa onde sejam abordados os seguintes aspectos proximidade com os produtores minimizando os custos de transporte da mat ria prima e deixando os benefici rios mais pr ximos da unidade o que facilita o processo de gest o energia el trica e gua em quantidade e qualidade adequadas produ o acessibilidade as vias de escoamento estradas ferrovias vias fluviais necess rio anexar a proposta a documenta o sobre a titularidade Atendimentos as normas sanit rias ambientais salvaguardas ambientais descrever quais as licen as sanit rias e ambientais necess rias para a produ o e comercializa o dos produtos e informar qual o planejamento para obt las as responsabilidades os prazos e o resultado da consulta pr via a ser anexada na proposta Neste item tamb m necess rio abordar o tratamento de afluentes caso seja pertinente destacando os seguintes aspectos qual o tipo de tratamento dos efluentes que ser adotado o processo de tratamento dos efluentes exist ncia de local destinado para a constru o das lagos de decanta o Matriz tecnol gica informar o modelo tecnol gico que ser adotado que deve necessariamente estar adaptado realidade dos benefici rios limita es e oportunidades principalmente no que diz respeito aos custos de manuten o reposi o de pe as entre outros as
176. M N o facilitou Facilitou um pouco Facilitou Facilitou muito Neste caso sugere se medir a porcentagem da rea que foi convertida em melhor forma de manejo levando a uma maior prote o dos recursos naturais Relatar as mudan as melhorias com quantifica o das a es As an lises ser o realizadas de amostras coletadas em pontos que t m rela o com pr ticas apoiadas pelo projeto e programadas no PEM Podem ser tomadas acima e abaixo de determinada melhoria Tamb m podem ser consideradas amostragens em pelo menos 2 pontos sendo um em local de pouca interven o geralmente pr ximo cabeceira e um no final da microbacia N o melhorou Melhorou um pouco Melhorou Melhorou bastante A quantidade de gua ser monitora principalmente junto ao subprojeto de prote o de nascentes Neste caso poder o ser utilizadas formas emp ricas de medi o da vaz o As avalia es devem ocorrer no per odo seco e chuvoso sempre no mesmo local usando a mesma metodologia pois se trata de verificar tend ncia N o aumentou Aumentou um pouco Aumentou Aumentou bastante Consideram se reas de Preserva o Permanente APP s as florestas e demais formas de vegeta o natural situadas ao longo dos rios ou qualquer curso d gua assim como ao redor de lagoas lagos nas nascentes topo dos morros nas encostas com declividade superior a 45 conforme o ART 2 da l
177. MAS DE OUTRAS ATIVIDADES PRIORIT RIOS ENCONTRADOS Preencher com a ajuda do t cnico PROPOSTAS PROBLEMAS PRIORIT RIOS INDICAR A PARA RESOLVER O PROBLEMA NOSSA PARTICIPA O 3 CONSOLIDA O DAS PROPOSTAS PROBLEMAS PROPOSTAS NOSSA Prioridades AMBIENTAIS IMPORT NCIA PARTICIPA O mer PRIORIT RIOS de 1 a 10 ER AA ES DT _ d js 1d A E C RR ae O T an a AP a Jj T Y A O O Oo o 3 2 3 CONSOLIDA O DAS PROPOSTAS PROBLEMAS NOTA DE PROPOSTAS INTEGRADAS SOCIAIS IMPORT NCIA INDICAR A A O PARA RESOLVER O PRIORIT RIOS de 1 10 PROBLEMA NOSSA Prioridades PARTICIPA O enumerar PROBLEMAS 3 3 AGRICOLAS PRIORITARIOS CONSOLIDA O DAS PROPOSTAS IMPORTANCIA PROPOSTAS NOSSA Prioridades doa 10 INTEGRADAS PARTICIPA O enumerar El ds AA 3 C s R 1 4 2 2222 AAA O PA O 3 CONSOLIDA O DAS PROPOSTAS PROBLEMA NOTA DE Ea PRORIT RIOS COM mpoRT NcIA ANIMAIS de 1 a 10 SN RR ja 10014014 jm 10401414 ja o ooo Rel odds E __ E to JJ cert AO Lel E A OOO Ar E AAA 3 CONSOLID
178. Negativa nas Fazendas Federal Estadual Municipal Declara o expressa da entidade proponente sob as penas do art 299 do C digo Penal CP de que n o est em situa o de inadimpl ncia perante qualquer rg o ou entidade p blica Anexo IV dispon vel para impress o no endere o www microbacias rj gov br Declara o de contrapartida Anexo V dispon vel para impress o no endere o www microbacias rj gov br Declara o de que n o est recebendo recursos de outras fontes para itens financiados com recursos deste edital Anexo VI dispon vel para impress o no endere o www microbacias r gov br 8 4 As inscri es dever o ser efetivadas at o dia XX de XXXX de XXXX atrav s dos Escrit rios Regionais da EMATER RIO contendo os documentos especificados no item 8 3 desta Chamada 8 5 data de entrega da proposta documentos no Escrit rio Regional da EMATER RIO dever estar compreendida dentro do per odo estabelecido para as inscri es 8 6 ser o aceitas inscri es ou entrega de qualquer documento ou material fora do prazo forma demais condi es estabelecidas nesta Chamada 8 7 Ser de inteira responsabilidade do proponente se inscrever 221 com todas as despesas decorrentes de sua participa o Chamada salvo os itens pass veis de financiamento se aprovado e contratado conforme previsto no item 4 desta Chamada A veracidade dos documentos apresentados A g
179. O v8 0 SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECU RIA das RIO SUPERINTEND NCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL se EMATER RIO P Situa o Fundi ria H de componentes do Grupo CPF CNPJ Uso da Terra rea total Atualmete Potencial Agricultura pastagem reflorestamento ha Loles jo Cultura p Cultura semi perene _ 0 00 a b c protegida s reas com Matasivegeta o nativa em APP Nascentes Espelhos d gua reserv naturais ou artificiais Subtotal a Uso n o agropecu rio Subtotal 0 00 Areas de prote o em condom nio E Benfeitoria imaq equip n Estado Subtotal b 00 Cria es Outras Cria es cab n Bovinos de leite cab Matrizes em lacta o Avicultura postura Valor Unit Custeio Invest ma CO Descri o opcional b Outras atividades Obs Total 0 dl Saldo anual R Data da Elabora o 64 SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECU RIA SUPERINTEND NCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL S EMATER RIO PROGRAMA RIO RURAL Benefici r Croqui da rea com a situa o atual Identifica o dos componentes do grupo Familar CPF Tel NN cado cmi Qk cmo ml mo Observa es 65 SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECU RIA SUPERINTEND NCIA DE DESENV
180. OLVIMENTO sustent veL SA EMATER RIO PROGRAMA RIO RURAL Benefici rio Praticas previstas com Incentivos do Rio Rural Lo Lat Lon Lat Lon Lat Lon Lat Lon Lat Lon Caso neste PID sejam contemplados apenas subprojetos individuais 1 O benefici rio j participou anteriormente de Subprojetos Grupais do RIO RURAL ou existe integra o de recursos entre o Rio Rural e outras linhas de cr dito programa setorial PAA PNAE Mercados Institucionais etc Dever anexar documentac o comprovando Caso neste seja contemplado algum Subprojeto Grupal 2 O Grupo composto por 50 ou mais de Agricultores Familiares Caso o benefici rio j tenha apresentado anteriormente subprojetos ao Rio Rural BIRD 3 Informe o valor total no quadro ao lado Obs N o considerar o Rio Rural GEF Confirmo as informa es acima i Data Modalidade Individual ou PR TICAS Pr tica poio regulariza o ambiental da propriedade AMBIENTAIS aldas alternativas produ o AMBIENTAIS anutenc o de restaura es florestais at 2000 mudas Ano 3 anuten o de restaura es florestais at 2000 mudas 2 rote o de rea de recarga Isolamento com cerca ecupera o da mata ciliar c cercamento e plantio AMBIENTAIS rodu o de Biofertilizantes apta o e distribui o de gua pot vel GRUPAL ompostagem e v
181. ONE 3 6 E MAIL 3 7 CNPJ 3 8 INSC ESTADUAL 3 9 NOME DO PRESIDENTE 3 10 CLASSIFICA O DA ENTIDADE 4 DADOS DA PROPOSTA 4 1 T TULO DA PROPOSTA 4 2 ABRANG NCIA DA PROPOSTA 1 MICROBACIA 2 MUNICIPAL 3 REGIONAL 175 Identificar microbacias munic pios e regi o nos quais as atividades propostas ser o implementadas 5 JUSTIFICATIVA DA PROPOSTA Descrever como o Subprojeto proposto vai contribuir para i adequa o a legisla o sanit ria e ambiental certifica o processamento transforma o classifica o e embalagem ii planejamento e intensifica o sustent vel da produ o com aumento de escala volume e regularidade seguran a alimentar gest o de risco em cadeias produtivas iii diversifica o econ mica gera o de renda e melhoria dos aspectos ambientais e sociais 6 OBJETIVO DA PROPOSTA Descrever o objetivo geral ou principal ou seja informar resumidamente o que se pretende alcan ar com Subprojeto proposto 7 VALORES DA PROPOSTA 1 REPASSE RIO RURAL 2 CONTRAPARTIDA 3 GLOBAL 8 DESCRI O DAS ATIVIDADES PREVISTAS Desecrever as atividades necess rias para a execu o do Subprojeto proposto localiza o envolvimento de outras entidades prazos previstos para implementa o e resultados esperados 9 BENEFICIARIOS DA PROPOSTA Relacionar na tabela abaixo os benefici rios do Subprojeto proposto e i
182. OS RESULTADOS ATIVIDADES E METAS PROPOSTOS Montar uma tabela s ntese relacionado metas e atividades propostas aos objetivos e resultados esperados conforme exemplo a seguir Objetivo espec fico Resultado Atividade Meta e Indicador de Resultado 1 1 1 Cercar e XX Propiedades rurais 1 Apoiar a adequa o 1 1 Restaurar APPs de reflorestar mata ciliar 50 das propriedades ambiental das 50 das propriedades ambientalmente adequadas propriedades rurais das microbacias 5 km de mata ciliar envolvidas restaurada 1 1 2 10 nascentes protegidas reflorestar nascentes 1 2 Averbar 200 ha de 1 2 1 Realizar XX RPPNs averbadas RPPN levantamento topogr fico 246 2 Apoiar 2 1 Implantar pr ticas 2 1 1 Realizar servi os XX Propriedades 50 das conservacionistas e conservacionistas em de terraceamento propriedades conservadas transi o agroecol gica 50 das proriedades da 2 1 2 Implantar canais 10 km de terraceamento e em propridades rurais microbacia de conten o em 50 canais de conten o propriedades rurais implantados 8 2 DESCRI O DETALHADA DAS ATIVIDADES E METAS PROPOSTAS Para cada atividade prevista descrever de forma detalhada os passos pr ticos necess rios para se atingir cada meta inserida no quadro do item 9 1 anterior 9 PRAZO DE EXECU O In cio da Execu o Fim da Execu o 9 1 CRONOGRAMA DE EXECU
183. RA PECU RIA PESCA E ABASTECIMENTO SUPERINTEND NCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL PROJETO DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENT VEL EM MICROBACIAS HIDROGR EICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO DE TRABALHO 1 IDENTIFICA AO rg o Entidade Proponente Empresa de Assist ncia T cnica e Extens o Rural EMATER RIO C N P J 29 223 492 0001 66 Endere o Alameda S o Boaventura 770 Fonseca Cidade Niter i UF RJ CEP 24 120 191 Telefone 021 3601 5130 Nome do Respons vel pela Institui o Justino Antonio da Silva Nome do Respons vel pelas Atividades M nica Sobreira subcomponente 1 1 Pr investimentos subcomponente 3 2 Gest o da Informa o Paulo Mundim Subcomponente 1 2 Investimentos subcomponente 2 3 Pesquisa Participativa Delazari Subcomponente 2 1 Fortalecimento das Institui es Rurais e dos Mecanismos de Coordena o subcomponente 3 1 Coordena o do Projeto 2 OBJETIVO Apoiar na implementa o do Projeto Desenvolvimento Rural Sustent vel em Microbacias Hidrogr ficas do Estado do Rio de Janeiro atrav s da execu o dos seguintes subcomponentes Subcomponente 1 1 Pr investimentos a participag o no processo seletivo das microbacias b mobiliza o das comunidades para forma o dos Comit s Gestores das Microbacias e Comit Regional de Microbacias COREM elabora o do PID P
184. ROGRAMA RIO RURAL SUBPROJETO DE APOIO FINANCEIRO PRESTA O DE CONTAS DE SUBPROJETOS Produtor CPF Regi o Munic pio Microbacia Subprojeto T cnico Executor Matr cula N da Presta o de Contas 1 Em Discrimina o Favorecido Fonte de Recurso R Nome N Documento Data BIRD Benefici rio Outros 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 SUBTOTAL R 0 00 R 0 00 R 0 00 Observa es TOTAL R 0 00 Assinatura do T cnico Data Anexo 37 Modelo de Chamada P blica para Subprojeto Estruturante Ambiental EDITAL No XXX CHAMADA P BLICA PARA SELE O DE SUBPROJETOS ESTRUTURANTES AMBIENTAIS DO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENT VEL EM MICROBACIAS HIDROGR FICAS RIO RURAL A Secretaria de Estado da Agricultura e Pecu ria do Rio de Janeiro SEAPEC atrav s da Superintend ncia de Desenvolvimento Sustent vel SDS respons vel pela execu o do Programa de Desenvolvimento Rural Sustent vel em Microbacias Hidrogr ficas do Estado do Rio de Janeiro RIO RURAL torna p blico para conhecimento da pessoa fisica e jur dica interessadas a abertura da chamada p blica para recebimento de propostas visando o financiamento a subprojetos estruturantes ambientais para apoiar a Conserva o de Recursos Naturais e a Gest o de Paisagem nas microbacias hidrogr ficas no Estado do Rio de Janeiro 1 ANTECEDENTES O Estado do Rio de Janeiro atrav s da Superintend ncia de Desen
185. Ro Est Promo efluentes e corpos d gua A0156 06e 2 2 1 2 4 2 6 4 o de res duos e do solo I normas infra cadeias legais produtiva de valor A tod 2 umento de se produ o Consumo de mercados energia 2 sos i i rodutores sustentav Opera o de eis equipamentos de o sele o processamento b 4 Redu o da Licencia Decret E t eneficiamento secagem vaz o pi 1 2 1 4 4 1 32 3 gua 40156 06 e jusante outorgar legais Assoreamento Implantar estrutura de Movimento de de corpos 1 2 2 1 4 1 16 2 armazenamento benefici terra d gua amento secagem C di E sS C digo oner usq Bet da 5 d o 4 gua entrepostos vegetac o habitat r pa Mata Atl ntica 284 Agrega o de valor aos produtos Atividades com impacto positivo Tabela Avalia o Ambiental da Atividade Infra estrutura para o DRS sustent veis apoiadas pelo Subcomponente 1 2 infiltra o de gua Redu o do carreamento de solo Melhoria das condi es de LINHAS Abra Perm ATIVID Impactos Observa Legisla o Magn Categ ADE mbientai mbientais es aplic vel i tude A E va loria INCENTI AMBIENTAL u pa P dade genci ne nci ncia p
186. S APENAS RELA O AO PROBLEMA ASSINALADO ELEMENTOS COMO GRAVE E MUITO GRAVE PROBLEMAS NS SP M G CITAR O POR QUE 1 6 1 1 6 2 1 6 3 1 6 4 1 6 5 2 QUAIS S O NOSSAS PROPOSTAS 2 1 CITAR OS NOSSOS PROBLEMAS AMBIENTAIS Preencher com a ajuda do t cnico PROPOSTAS PROBLEMAS PRIORIT RIOS INDICAR A A O PARA RESOLVER O PROBLEMA NOSSA PARTICIPA O 2 3 CITAR OS NOSSOS PROBLEMAS S CIAIS ENCONTRADOS Preencher com a ajuda do t cnico PROPOSTAS PROBLEMAS PRIORIT RIOS INDICAR A A O PARA RESOLVER O PROBLEMA NOSSA PARTICIPA O 2 4 CITAR OS NOSSOS PROBLEMAS DE PRODU O AGR COLA PRIORIT RIOS ENCONTRADOS Preencher com a ajuda do t cnico PROPOSTAS PROBLEMAS PRIORIT RIOS INDICAR A A O PARA RESOLVER O PROBLEMA NOSSA PARTICIPA O 2 5 CITAR OS NOSSOS PROBLEMAS DE CRIA ES DE ANIMAIS PRIORIT RIOS Preencher com a ajuda do t cnico PROPOSTAS PROBLEMAS PRIORIT RIOS INDICAR A PARA RESOLVER O PROBLEMA NOSSA PARTICIPA O 2 6 CITAR OS NOSSOS PROBLEMAS DE OUTRAS ATIVIDADES DE TRABALHO PRIORIT RIOS ENCONTRADOS Preencher com a ajuda do t cnico PROPOSTAS PROBLEMAS PRIORIT RIOS INDICAR A A O PARA RESOLVER O PROBLEMA NOSSA _ PARTICIPA O 2 7 CITAR OS NOSSOS PROBLE
187. SUBPROJETOS ESTRUTURANTES PRODUTIVOS DO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENT VEL EM MICROBACIAS HIDROGR FICAS RIO RURAL Conte do 1 ANTECEDENTES sssis socio se ousosf iria frete gE SE odeia e SS E 157 2 DO OBJETO Sustancia a a 158 3 DA FONTE DE RECURSOS DO VALOR E OS LIMITES DE APOIO meme ereta aaa 160 4 DOS ITENS FINANCI VEIS ga and ad 161 5 DOSITENS N O FINANCIAVElS A a ai 162 6 DA CONTRAPARTIDA vivia ii 162 7 FLUXO OPERACIONAL DOS SUBPROJETOS ESTRUTURANTES PRODUTIVOSErro Indicador n o definido 8 DA HABILITACA O illa 163 9 DA INSCRI O ud 163 10 DO INDEFERIMENTO DA INSCRI O entes mese mese messes mtas esse messes messes 165 11 DAS ETAPAS PARA A SELE O DOS SUBPROJETOS ESTRUTURANTES SEREM AP0IADGOS 165 12 DO CALEND RIO DO EDITAL aaa aii 170 13 DA EXECU O ACOMPANHAMENTO E LIBERA O DOS RECURSOS aaa nasa 170 14 DA PRESTA O DE CONTAS sinos ni angariar da 171 15 DAS DISPOSI ES GERAIS A 172 16 ANEXOS dd a Sd PO O OOO 173 A Secretaria de Estado da Agricultura e Pecu ria do Rio de Janeiro SEAPEC atrav s de sua Superintend ncia de Desenvolvimento Sustent vel SDS respons vel pela execu o do Programa de Desenvolvimento Rural Sustent vel em Microbacias Hidrogr ficas do Estado do Rio de Janeiro RIO R
188. URAL torna p blico para conhecimento da pessoa jur dica interessada a abertura da chamada para recebimento de propostas visando o financiamento de subprojetos estruturantes produtivos parcialmente financiado com recursos do Banco Mundial 1 ANTECEDENTES O Estado do Rio de Janeiro atrav s da Superintend ncia de Desenvolvimento Sustent vel SDS da Secretaria de Agricultura e Pecu ria SEAPEC executa o Programa de Desenvolvimento Rural Sustent vel em Microbacias Hidrogr ficas RIO RURAL com recursos da ordem de US 219 milh es financiado parcialmente pelo Banco Internacional para a Reconstru o e Desenvolvimento BIRD Banco Mundial e pelo Governo do Estado em parceira com o Governo Federal prefeituras municipais associa o de agricultores iniciativa privada 157 A rea de abrang ncia do projeto envolve 366 microbacias situadas em 72 munic pios distribu dos prioritariamente nas regi es Norte Noroeste e Serrana fluminense e em menor propor o nas regi es Metropolitana Baixadas Litor neas Sul Centro Sul do Estado beneficiando 78 000 fam lias rurais O objetivo geral do projeto aumentar a ado o de abordagens integradas e sustent veis em sistemas produtivos do setor rural e apoiar o restabelecimento do ambiente de produ o agropecu ria das reas da Regi o Serrana afetadas pelo desastre natural de janeiro de 2011 contribuindo assim para o objetivo de ordem maior de aumentar a prod
189. V NIOS 10 5 1 Os projetos selecionados ser o contratados pela SEAPEC por meio de conv nio com transfer ncia volunt ria de recursos firmado com a pessoa jur dica proponente Anexo XID 10 5 2 Para o firmamento do conv nio as entidades proponentes n o poder o estar em situa o de inadimpl ncia junto a qualquer rg o da administra o p blica direta ou indireta municipal estadual ou federal conforme legisla o em vigor podendo a adimpl ncia ser comprovada quando for o caso atrav s da atualiza o dos documentos apresentados na fase da habilita o 10 5 3 Como condi o para a celebra o do conv nio as entidades selecionadas dever o al m de promover a revalida o dos documentos relacionados no item 8 3 que estejam eventualmente vencidos cumprir os seguintes requisitos e apresentar os seguintes documentos comprobat rios N o possuir finalidade lucrativa N o possuir registro no Cadastro Informativo de Cr ditos N o Quitados do Setor P blico Federal CADIN N o possuir d bitos relativos a tributos e contribui es federais o que se comprova mediante apresenta o de Certid o Conjunta Negativa de D bitos relativos a Tributos Federais e D vida Ativa da Uni o ou de Certid o Conjunta Positiva com Efeitos de Negativa de D bitos relativos a Tributos Federais e D vida Ativa da Uni o aut ntica e v lida expedida pela Secretaria da Receita Federal e pela Procuradoria Geral da Fazenda Naciona
190. a A es necess rias para a implanta o e operacionaliza o Resultados e Impactos ambiental e social esperados na microbacia munic pio ou territ rio An lise Estrat gica matriz SWOT Oportunidades Amea as Pontos Fortes Pontos Fracos 5 LOCALIZA O DO SUBPROJETO PROPOSTO Indicar qual a localiza o do subprojeto e apresentar uma justificativa onde sejam abordados os seguintes aspectos descri o suscinta das caracter sticas ambientais da rea de abrang ncia do subprojeto problemas e riquezas ambientais proximidade dos produtores energia el trica e gua em quantidade e qualidade adequadas produ o acessibilidade as vias de escoamento estradas ferrovias vias fluviais Anexar uma imagem de sat lite da rea da comunidade e microbacia s objeto do subprojeto obtida em Google Earth ou outra fonte indicando o s local is espec fico s de interven o inclu dos na proposta Fotografias da rea tamb m podem ser anexadas necess rio anexar a proposta a documenta o sobre a titularidade 6 BENEFICI RIOS AS Caracteriza o do p blico benefici rio apresente as principais informa es sobre os benefici rios rea e principais produtos e mercados acessados participa o em conselhos numero de homens mulheres jovens 7 VALOR DO SUBPROJETO Valor Global Valor da Contrapartida Valor solicitado ao RIO RURAL 8 METAS E ATIVIDADES PROPOSTAS AO SUBPROJETO 8 1 TABELA RESUMO D
191. a o exceto aqueles que fazem parte do objeto do subprojeto Bens semoventes Reflorestamento de qualquer natureza Culturas agr colas e pomares Terrenos cedidos ou doados aos proponentes a t tulo provis rio ainda que por tempo indeterminado DA HABILITA O 7 1 Somente poder o se inscrever na presente Chamada agricultores familiares pequenos agricultores mulheres jovens e outros produtores rurais organizados em grupos formais associa es cooperativas condom nios estabelecidos no Estado do Rio de Janeiro h pelo menos 01 um ano 7 2 8 1 Para fins desta Chamada n o poder o ser proponentes de subprojetos sob pena de imediata inabilita o rg os p blicos de qualquer esfera de Governo Institui es com fins lucrativos Entidades do sistema S SESI SENAI SESC SENAC SENAR Institui es que contenham dentre seus dirigentes agente pol tico de qualquer dos Poderes ou do Minist rio P blico funcion rio ou dirigente de rg o ou entidade da administra o p blica de qualquer esfera governamental 8 DA INSCRI O A inscri o gratuita o ato da inscri o pressup e a concord ncia da entidade proponente com todos os termos desta Chamada 8 2 8 3 As inscri es estar o abertas no per odo de XXX XXXX a XX XXXX XXXX Para a inscri o da proposta a proponente dever apresentar os seguintes documentos 163 e 02 duas vias do Formul rio
192. a o de redes de fornecedores da Cession ria necess ria e obrigatoriamente proveniente de estabelecimento rural localizado no ESTADO DO RIO DE JANEIRO Par grafo nico Para efeito do disposto nesta cl usula a CESSION RIA estabelecer um plano de gest o das m quinas e equipamentos baseado nas normas de uso estabelecidas pela SEAPEC e assinar Termo de Compromisso ambos descritos no Anexo III CL USULA QUARTA OBRIGA ES DA CESSION RIA A Cession ria se obriga a a Utilizar os bens exclusivamente para os objetivos e finalidades estabelecidas nas cl usulas segunda e terceira respeitando as normas e procedimentos de salvaguardas do Programa de Desenvolvimento Rural Sustent vel em Microbacias Hidrogr ficas Rio Rural de acordo com os documentos de Avalia o Ambiental e Marco de Reassentamento do Programa 154 b d e g h k D 0 Disponibilizar o equipamento com operador portador de carteira de habilita o de acordo com legisla o atual e not ria per cia para operacionaliza o de tratores para beneficiamento da produ o dos cooperados associados observado o disposto na cl usula terceira Determinar e controlar que o operador execute rotinas de manuten o e conserva o do trator realize anota o acerca dos servi os executados e das horas trabalhadas e identifique as propriedades beneficiadas conforme previamente determinado pela diretoria Ma
193. a o de vers o preliminar do POA X 332 Insumos Acordo de Empr stimo e PAD PPA do Projeto do Governo Estadual POA do ano anterior relat rios de monitoria e avalia o dos resultados do Projeto dados registrados SAFF Orienta es espec ficas Considerar no processo de estabelecimento das diretrizes as metas programadas no PAD o desempenho acumulado na execu o do Projeto e a disponibilidade or ament rio financeira para o ano sob programa o disponibilizada pela SEPLAG 1 3 Rotina para Elabora o das Propostas Consolida o e Aprova o do POA Elabora o das propostas do POA X X X 1 Valida o das propostas do POA a n vel local 2 An lise cr tica e consolida o das propostas 3 elaboradas luz das Diretrizes definidas para x X POA e dos recursos or ament rios previstos 4 Valida o e consolida o do POA do Projeto X 5 Encaminhamento manifesta o do BIRD X 6 Execu o do POA aprovado X X X Os Comit s Locais 5 participar o do processo validando o n vel local Insumos Acordo de Empr stimo e PAD Diretrizes para elabora o do POA Instrumentos a utilizar Orienta es para a elabora o de POAs Ap ndice 2 e Formul rio para a elabora o do POA ver Volume II Orienta es Espec ficas Al m das Diretrizes todos os PARCEIROS do projeto na execu o do RIO RURAL dev
194. a o t cnica do Programa Rio Rural atrav s dos Escrit rios Regionais da EMATER no prazo estabelecido no item 12 deste edital contendo toda a documenta o necess ria O Escrit rio Regional dever proceder a an lise da documenta o entregue e preencher o termo de recebimento que consta do formul rio de inscri o ANEXO X em 02 duas vias sendo que 01 via anexada proposta e a outra junto entidade proponente 10 3 4 A avalia o t cnica para a sele o dos projetos ser realizada por uma comiss o t cnica multidisciplinar constitu da para este fim formada por t cnicos do Projeto Rio Rural Emater Rio PESAGRO RIO e por outras entidades e colaboradores do Rio Rural sob a coordena o t cnica da SEP 10 3 5 Esta etapa compreende a an lise habilita o t cnica da proposta descrita na al nea a e b do subitem 10 3 7 desta Chamada 10 3 6 Destacam se como prioridade os subprojetos que estejam focados em grupos formais e informais de agricultores familiares pequenos agricultores jovens e mulheres rurais 10 3 7 A comiss o t cnica de Avalia o e Apoio far a avalia o sele o dos projetos em 03 etapas a ETAPA 1 HABILITA O T CNICA dos projetos t cnicos 100 pontos ser realizada de acordo com os seguintes crit rios Avalia o da proposta t cnica conforme crit rios descritos no Quadro 4 desta Chamada 0 a 80 pontos Adequa o do Cronograma F sico Financeiro
195. a no caso de cartuchos indicar a refer ncia a cor e a impressora a que se destina Para servi os Hospedagem montar planilha com os seguintes itens estimados per odo previsto n mero de di rias levando se em considera o hor rio de entrada para in cio ap s s 14 hs e de sa da at s 12 00 hs n mero de quartos duplos se haver loca o de audit rio n mero de salas por dia por quantos dias e o hor rio de utiliza o se precisar de estrutura de apoio nas salas de audit rio projetores telas quadros brancos cadeiras escolares se haver alimenta o coffe break almo o e ou jantar quantas pessoas quantos dias O s munic pio s de realiza o do s evento s dever ao ser indicado s O t cnico dever ter em mente que o pagamento de no show 100 previsto para as reservas n o utilizadas e n o desmarcadas em per odo definido em TERMO Anexo 54 Orienta es para a Elabora o de Termo de Refer ncia 349 O Termo de Refer ncia um documento que tem como prop sito fornecer par metros para contrata o de consultor individual pessoa f sica ou empresa pessoa jur dica visando a execu o de determinado servi o de consultoria O Termo de Refer ncia deve apresentar de forma sint tica e objetiva as informa es necess rias caracteriza o do servi o e as diretrizes para sua contrata o execu o e acompanhamento Deve se evitar quando da sua elabora o expre
196. a rea a ser trabalhada a Eliminar tocos garranchos pedras soltas e pedregulhos que possam comprometer a efici ncia do trator microtrator b Colocar indicadores vis veis assinalando o local onde lajes ou pedras n o s o remov veis no intuito de orientar o trator microtratorista c Disponibilizar gua limpa ou clorada para desinfec o dos implementos antes da presta o dos servi os ou assinar concord ncia de n o desinfec o d Fiscalizar os trabalhos do trator microtratorista principalmente no que se refere s anota es na ficha de servi os sobre o hor rio de in cio e t rmino da opera o e e Fomecer todas as informa es solicitadas pelo trator microtratorista com refer ncia ao melhor aproveitamento do trator microtrator CAP TULO VII DAS REUNI ES Art 24 reuni o o nico instrumento de delibera o para os assuntos de compet ncia do Comit Gestor da mini patrulha e implementos agr colas Art 25 O Comit Gestor reunir se ordinariamente a cada quinze dias ou extraordinariamente sempre que as necessidades o exigirem e por convoca o de no m nimo dois ter os de seus membros Art 26 Nenhuma decis o em mat ria de compet ncia do Comit Gestor poder ser tomada isoladamente por membro algum do Comit Art 27 A convoca o da reuni o feita atrav s de of cio a seus membros ou utilizando de ve culo de comunica o pelo presidente da Associa o Cooperat
197. a ao t rmino de cada servi o e ap s guardar o trator microtrator na garagem ou galp o 1 No espa o de observa es existente na ficha de servi o registrar ocorr ncia para as quais n o haja espa o ali reservado J Apresentar sugest es para um melhor aproveitamento da m quina e seus implementos como tamb m prolongar a sua vida til k Antes de come ar os trabalhos inspecionar cuidadosamente a rea a ser trabalhada a fim de constatar a viabilidade e o tempo estimado de emprego do trator microtrator 1 Nunca empregar o trator microtrator sobre lajes ou pedras m Fazer a desinfec o com lavagem em gua corrente ou clorada entre os servi os cujo fornecimento ser do recebedor do pr ximo atendmento n Cuidar para que ningu m al m do trator microtratorista seja transportado no trator microtrator e o Cumprir o C DIGO DE TR NSITO BRASILEIRO CAP TULO XIV DA HABILITA O Art 144 O trator microtrator de roda o trator microtrator de esteira o trator microtrator misto ou o equipamento automotor destinado movimenta o de cargas ou execu o de trabalho agr cola de terraplenagem de constru o ou de pavimenta o s podem ser conduzidos na via p blica por condutor habilitado nas categorias D ou E Uma via p blica um meio de acesso terrestre Pode ser urbana localizada dentro de uma cidade ou rural CAP TULO VI DO RESPONS VEL PELA REA A SER TRABALHADA Art 23 Cabe ao respons vel pel
198. a Concursos de reda o interc mbios Oficina de Hist ria e mem ria Concursos de fotografia Palestras social Caminhadas transversais Cine ambiental Outros 5 Crit rios de Sele o Conforme exposto no item 1 2 3 do MOP L os crit rios de sele o ser o definidos pela equipe capacitada nos cursos 6 Comprova o de execu o do Projeto Para comprovar a execu o do projeto os proponentes dever o apresentar um relat rio contendo avalia o de todas as atividades realizadas ilustrada quando poss vel com fotografias e assinada pelos coordenadores do projeto e pelos proponentes Anexo 8 Question rio de Avalia o Curso AVALIA O Nome opcional Curso Per odo Local Marque com um X a op o desejada QUESITOS programa o foi cumprida Os assuntos trabalhados s o de seu interesse no momento Os materiais distribu dos apostila texto CD e ou disquete atenderam a sua expectativa O s instrutor es utilizou aram metodologias participativas no curso instrutor es se expressou aram com clareza e conhecimento satisfat rio sobre aja tem tica do curso A 2151 aulas 4 5 aulas a e A sm 1 2 gt fil i ES DE Fa a coment rios sobre relev ncia do aprendizado do curso sugest es no verso da folha Obrigado pela colabora o e por contribuir para a me
199. a a recupera o de reas degradadas Utilizar esp cies nativas de ocorr ncia regional aproveitar ao Recupera o de matas ciliares e outras m ximo o potencial de regenera o natural priorizar reas que reas de preserva o permanente o estabelecimento de conectividade entre remanescentes de vegeta o Implanta o de programas de boas Capacitar t cnicos respons veis pela elabora o de planos e pr ticas agr colas produtores Apoio forma o de associa es e cooperativas de produtores Sensibilizar lideran as capacitar produtores Implanta o de infra estrutura para Capacitar t cnicos respons veis pela elabora o de projetos e agrega o de valor produ o respons veis por sua execu o definir os locais de implanta o armazenamento beneficiamento etc considerando suas caracter sticas e requisitos os dos projetos Adequa o de estradas rurais que n o implique supress o de vegeta o nem interven es em APP Capacitar t cnicos respons veis pela elabora o de projetos e os Operadores de m quinas respons veis pela execu o Implanta o de infra estrutura comunit ria que n o implique supress o de vegeta o nativa em interven es em APP Capacitar t cnicos respons veis pela elabora o de projetos e respons veis pela execu o das obras Adequa o de resid ncias saneamento Definir previamente crit rios para atendimento a demandas
200. a de Identidade n residente e domiciliado na e o Munic pio de doravante denominado MUNIC PIO CNPJ n representado neste ato por seu Prefeito Municipal CPF Carteira de Identidade n residenciado e domiciliado na em vista do TERMO DE FINANCIAMENTO firmado em 14 de dezembro de 2009 nos autos do Processo Administrativo n E 02 2246 2008 entre o Banco Internacional para Reconstru o e Desenvolvimento BIRD e o Estado do Rio de Janeiro publicado no DOERJ em 13 de janeiro de 2010 conforme autorizado pela Lei 5335 de 27 de novembro de 2008 doravante designado TERMO para a execu o do Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel em Microbacias Hidrogr ficas do Estado do Rio de Janeiro Rio Rural BIRD doravante denominado PROJETO celebram o presente Termo de Coopera o T cnica mediante as condi es e cl usulas seguintes CL USULA PRIMEIRA DO OBJETIVO O presente Termo tem por objeto a coopera o t cnica entre a SEAPEC e o MUNIC PIO para implementa o do Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel em Microbacias Hidrogr ficas do estado do Rio de Janeiro Rio Rural BIRD CL USULA SEGUNDA DAS OBRIGA ES DOS PART CIPES Constituem obriga es dos part cipes DO ESTADO por interm dio da SEAPEC a Designar profissionais qualificados para a execu o das atividades previstas no PROJETO b Apoiar tecnicamente e capacitar a equipe t cnica das Secretarias Municipais de Agricul
201. a de neg cios sustent veis Anexo II 2 Formul rio de verifica o ambiental para iniciativas de neg cios sustent veis Anexo 3 01 via da proposta em meio digital 4 01 c pia da ata da assembleia da associa o onde a proposta foi aprovada 5 6 01 c pia da ata da reuni o da C mara T cnica do COREM onde a proposta foi aprovada 7 01 c pia da DAP jur dica extrato da associa o ou lista de nomes dos filiados 233 contendo CPF o n mero da DAP pessoa fisica Declara o da entidade prestadora de servi os de ATER comprometendo se com o acompanhamento da proposta 9 01 c pia do estatuto da entidade com comprovante de registro em cart rio 10 01 c pia da ata de constitui o e elei o da primeira diretoria com comprovante de registro em cart rio 11 01 c pia de elei o da atual diretoria com comprovante de registro em cart rio 12 01 c pia do CNPJ da entidade atualizado 13 01 c pia do RG e CPF dos respons veis legais autenticada 14 01 c pia da certid o negativa do FGTS 15 01 c pia da certid o negativa do INSS 16 01 c pia da certid o negativa da Receita Federal Declara o da proponente de inadimpl ncia perante qualquer rg o ou entidade 17 p blica Anexo IV 18 Declara o de contrapartida da proponente Anexo V 19 Declara o da proponente de que n o esta recebendo recursos de outras fontes Anexo
202. a fase os projetos t cnicos de Subprojeto Estruturante Produtivo dever o a demonstrar viabilidade econ mico financeira TIR gt 12 e b respeitar as pol ticas de salvaguardas do Projeto Uma vez que ambos os crit rios sejam atendidos ser o aplicados os crit rios de prioriza o descritos a seguir de forma a obter se o ranking das mesmas e Avalia o da proposta t cnica 0 a 80 pontos conforme crit rios descritos no QUADRO 4 desta Chamada e Adequa o do Cronograma F sico Financeiro Viabilidade do Or amento 0 a 10 pontos e Atendimento as categorias de benefici rios estabelecidas no subitem 2 1 desta Chamada 0 a 10 pontos Quadro 4 Crit rios para pontua o dos subprojetos para fins de prioriza o N Crit rios para Pontua o de Subprojetos Estruturantes Produtivos Pontua o O subprojeto contribui para a amplia o das parcerias entre a proponente e outras 1a 10 organiza es associativas ou cooperativas em n vel local e ou regional 2 O subprojeto promove capacita o e ou forma o dos agricultores familiares benefici rios assim como do quadro t cnico e dirigente da organiza o proponente O subprojeto prop e a ado o de novas tecnologias e ou processos inovadores que ampliem a produtividade melhorem a qualidade dos produtos reduzam os custos de 3 produ o reduzam a penosidade do trabalho reorganizem os processos de gest o 1 a 10 produ o otimizem os processos d
203. a permitir a realiza o de vistorias e a acatar as recomenda es t cnicas Os materiais insumos equipamentos ou servi os ser o adquiridos e contratados diretamente pelo benefici rio de acordo com as especifica es t cnicas do subprojeto O benefici rio ser o respons vel pelos pagamentos a fornecedores de servi os de materiais insumos ou equipamentos pela entrega das notas fiscais ao T cnico Executor que as atestar As compras com valores superiores a R 3 000 00 dever o ser acompanhadas de 3 tr s or amentos devendo ser adquirido o de menor valor respeitando as especifica es t cnicas Os equipamentos e demais bens adquiridos com recursos do Projeto dever o ser utilizados de acordo com as diretrizes estabelecidas durante o prazo previsto para a implementa o do subprojeto apresentado pelo benefici rio Caso seja constatado descumprimento do encargo estabelecido mediante tredestina o ou qualquer desvio na utiliza o dos bens e equipamentos em quest o caber Secretaria Executiva do Projeto representar Secretaria de Estado de Agricultura e Pecu ria para que sejam adotadas as medidas necess rias retomada dos referidos bens 8 2 COMPROVA O DE APLICA O DOS RECURSOS A comprova o de despesas aquisi es e contrata o de servi os realizadas com recursos do incentivo a Ser feita mediante apresenta o da nota fiscal de compras e servi os 1 via que dever conter em seu ve
204. ada BIRD Subprojetos Normais Saldo da Conta Designada BIRD Rendimento da Conta Designada BIRD Total da Conta Designada BIRD 1 Acumulado desde o inicio do Projeto 343 50 2 RELAT RIO DE APLICA O POR COMPONENTES E SUBCOMPONENTES IFR 2 PROJETO DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENT VEL EM MICROBACIAS HIDROGR FICAS RIO RURAL ACORDO N BIRD RELAT RIO DE APLICA O POR COMPONENTES E SUBCOMPONENTES IFR 2 RELAT RIO TRIMESTRAL TRIMESTRE Expresso em Reais TRIMESTRE ANO ACUMULADO 1 PAD PLANEJADO APLICADO VARIA O PLANEJADO APLICADO VARIA O PLANEJADO APLICADO VARIA O COMPONENTE SUBCOMPONENTE BIRD CONTRA PARTID BIRD A CONTRA PARTIDA BIRD CONTRA PARTIDA BIRD CONTRA PARTIDA BIRD CONTRA PARTIDA BIRD CONTRA BIRD PARTIDA CONTRA BIRD PARTID A CONTRA PARTIDA BIRD CONTRA PARTID A TOTAL DO PROJETO US 1 Apoio a Produtividade e Competividade da Ag ricultura Familiar 1 1 Pr investimentos 1 2 Investimentos SUBTOTAL 1 2 Arcabou o Institucional 2 1 Fortalecimento das Institui es Rurais e dos Mecanismos de Coordena o 2 2 Melhoria dos Mecanismos P blicos e Privados de Apoio Financeiro 2 3 Pesquisa SUBTOTAL 2 0 0 0 3 Coordena o do Proj eto e Gest o da Informa o 3 1 C
205. ade o valor unit rio o valor total em suas respectivas colunas Os valores devem ser coerentes com a respectiva atividade e apresentar pre os adequados ao mercado A fonte do recurso dever ser discriminada financiamento pelo Rio Rural ou contrapartida A contrapartida oferecida deve ser obrigatoriamente igual ou superior a 20 do valor total da proposta Para as despesas financiadas pelo Rio Rural deve ser informada a fonte de cota o do valor apresentado com nome e telefone da empresa que foi consultada Para as despesas que ser o contrapartidas deve ser informada qual a organiza o entidade que as disponibilizar proponente ou parceiras No Cronograma F sico Financeiro devem constar todas as atividades da proposta de acordo com a Tabela Resumo do item 8 1 e para cada uma delas devem ser informados os valores totais soma dos itens apresentados no Or amento da Proposta e os valores que ser o gastos em cada m s Na parte final desta planilha devem se ser somados os valores de cada atividade que ser o gastos por m s discriminando as quantidades a serem financiadas pelo RIO RURAL e pela contrapartida importante ressaltar que as informa es apresentadas na planilha de Or amento da Proposta no Cronograma F sico Financeiro no Cronograma de Execu o e na Tabela Resumo devem ser coerentes entre si 10 7 ESTUDO DE VIABILIDADE ECON MICA necess rio somente para a a parte produtiva da proposta 10 8 PROCESSO DELI
206. ade prestadora de servi os de ATER comprometendo se com o acompanhamento t cnico da proposta A documenta o relativa habilita o jur dica do proponente conforme relacionado abaixo Estatuto da entidade proponente com comprovante de registro em cart rio c pia Ata de constitui o e elei o da primeira diretoria com comprovante de registro em cart rio c pia Ata de elei o da atual diretoria c pia autenticada em cart rio CNPJ da entidade proponente c pia CPF e RG dos respons veis legais c pia autenticada em cart rio Certid o Negativa do FGTS Certid o Negativa do INSS Certid o Negativa nas Fazendas Federal Estadual Municipal Declara o expressa da proponente sob as penas do art 299 do C digo Penal CP de que n o est em situa o de inadimpl ncia perante qualquer rg o ou entidade p blica Anexo IV dispon vel para impress o no endere o www microbacias rj gov br e Declara o de contrapartida Anexo V dispon vel para impress o no endere o www microbacias rj gov br e Declara o de que n o est recebendo recursos de outras fontes para itens financiados com recursos deste edital Anexo VI dispon vel para impress o no endere o www microbacias rj gov br 8 4 As inscri es dever o ser efetivadas at o dia XX de XXXX de XXXX atrav s dos Escrit rios Regionais da EMATER RIO apresentando os documentos especificados no item 8 3 desta Chamada 8 5 da
207. ado do Rio de Janeiro para execu o do PROJETO RIO RURAL BIRD Par grafo Segundo N o ser o permitidos pagamentos referentes a d Gratifica o de consultoria ou qualquer esp cie de remunera o a profissionais que perten am aos quadros da EMATER RIO ou de Entidades da Administra o P blica Direta ou Indireta de qualquer esfera da Federa o por servi os vinculados ao objeto do Conv nio e Despesas incorridas e ou pagas em datas anteriores ou posteriores ao prazo de vig ncia do presente conv nio e f Despesas que n o atendam ao objeto estabelecido no Termo de Conv nio ainda que em car ter de emerg ncia e com posterior reposi o Par grafo Terceiro Quando a transfer ncia ocorrer em exerc cios futuros dever ser celebrado Termo Aditivo com a indica o dos cr ditos or ament rios para sua cobertura CL USULA QUINTA DA LIBERA O DOS RECURSOS Os recursos destinados execu o do objeto deste Conv nio ser o liberados de acordo com Plano de Trabalho Anexo 1 Par grafo Primeiro A libera o dos recursos financeiros e os procedimentos para a realiza o das despesas somente poder o ter in cio ap s a assinatura do presente instrumento e a publica o de seu extrato no Di rio Oficial Par grafo Segundo Ocorrendo irregularidades na execu o deste Conv nio obriga se o ESTADO a suspender a libera o das parcelas subsequentes e a notificar de imediato EMATER RIO a fim de pro
208. ados s o divulgados e s o firmados conv nios entre a SEAPEC e as entidades proponentes selecionadas com plano de trabalho para libera o dos recursos financeiros A implanta o das a es acompanhada pela SEP SER e parceiros do Rio Rural ficando sob responsabilidade das organiza es benefici rias elaborar relat rios parciais final incluindo a presta o de contas do apoio financeiro e da contrapartida resultados alcan ados dificuldades enfrentadas e solu es implementadas A figura a seguir ilustra as fases e etapas dos subprojetos estruturantes com seus respectivos respons veis 165 Estruturantes Produtivos O AN LISE E APROVA O DE PROPOSTAS MANIFESTA ES DE INTERESSE Divulga o Capacita o de t cnicos e chamada benefici rios para preenchimento gt envio de de propostas manifesta o de p blica interesse propostas Capacita o para Divulga o das elabora o de propostas projetos t cnicos aprovadas An lise da elegibilidade das propostas encaminhadas An lise Elabora o e Eole Divulga o Formaliza o envio de economico de projetos de conv nios projetos financeira e ambiental dos projetos Acompanhamento da execu ao aprovados 10 1 DA ELABORA O DE PROPOSTAS 10 1 1 A elabora o da proposta de subprojetos estruturantes produtivos de responsabilidade da entidade proponente O processo de elabora o da pr
209. agrot xicos enquadrados nas Classes I e II segundo a classifica o nacional das Classes la e Ib segundo a classifica o da OMS Aquisi o e uso de agrot xicos em desacordo com receitu rio agron mico ou sem que tenha sido previamente assegurada a qualifica o dos aplicadores e disponibilizados os equipamentos de prote o apropriados Atividades que impliquem corte ou explora o de Mata Atl ntica prim ria ou secund ria em est gio avan ado de regenera o exceto em casos excepcionais previstos em lei e devidamente autorizados pelo rg o competente Atividades que impliquem corte ou explora o de Mata Atl ntica em qualquer est gio de regenera o quando localizada em reas indicadas como priorit rias para a conserva o da biodiversidade pelo MMA exceto em casos excepcionais previstos em lei devidamente autorizados pelo rg o competente Atividades que impliquem supress o de vegeta o secund ria de Mata Atl ntica para explora o de madeira ou lenha ou para uso alternativo do solo sem autoriza o do rg o competente Atividades ou obras que impliquem interven es em reas de preserva o permanente assim definidas pelo C digo Florestal exceto no caso de utilidade p blica ou interesse social e desde que devidamente autorizadas pelo rg o competente Atividades em Unidades de Conserva o de Prote o Integral Uso de agrot xicos ou realiza o de atividades que representem amea as biota em re
210. al a b c reas com Matasivegeta o nativa em APP Nascentes Cultura anual Espelhos d ua reserv naturais ou artificiais Subtotal a rea em descanso Uso n o agropecu rio Subtotal c 0 00 Benfeitoria imaq equip n JEstado Casa sede Cria es Bovinos de leite cab Matri Microtrator Equp Tra o animal Reprodutores Receitas e Despesas anuais Valor Unit Custeio Invest CO N Descri o opcional Produtos in natura e processados 0 Obs O saldo da associa o representa o valor da comercializa o dos Total _ 885 900 8 associados distribu dos de acordo os percentuais de cada produtor descontados o custo operacional da AAT Saldo anual R 788 135 PE A Data da 85 SUPERINTEND NCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL sda rio SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECU RIA EMATER RIO 1 PROGRAMA RI0 RURAL Benefici rio em SITUA O ATUAL Croqui da rea com a situa o atual Imagem do local onde realizada a feira Identifica o dos componentes do grupo Nome 86 SUPERINTEND NCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL PROGRAMA RIO RURAL aa Ri SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUARIA ye EMATER RIO Imagem incluindo legenda as barracas caixas balan as etc Datum Praticas previstas com Incentivos do Rio Rural Material para em
211. al de C lculo de Projeto T cnico no Estudo de Viabilidade T cnica do Projeto Anexo IX Modelo de solicita o de recurso Anexo X Roteiro de Elabora o de Plano Individual de Desenvolvimento PID XD Termo de Recebimento do Projeto T cnico da Proposta do Subprojeto Estruturante Anexo XII Minuta do Conv nio entre a SEAPEC e a Entidade Proponente Anexo XIII Modelo para solicita o de or amento XIV Mapa comparativo de pre o XV O 0O 0O O O O OD OO 0 O OO O OO Principais Pr ticas Incentivadas XVI Procedimentos de aquisi es de bens e servi os para os Subprojetos Estruturantes Produtivos XVII Lista Negativa de atividades n o apoiadas o Modelo de Carta Anticorrup o XIX o Modelo de Presta o de Contas dos Subprojetos Estruturantes Produtivos XX o Rio de Janeiro xx de xxxxx de 201xx Christino ureo da Silva Secret rio de Agricultura e Pecu ria do Estado do Rio de Janeiro 173 ANEXO I FORMUL RIO DE INSCRI O 1 IDENTIFICA O DO PROPONENTE Entidade Endere o CEP Munic pio CNPJ Telefone para contato Nome do Presidente da Associa o Telefone para contato 2 IDENTIFICA O DA SOLICITA O Nome da Proposta N Fam lias envolvidas Valor da Proposta R Eu declaro estar ciente da forma condi es estabelecidas no presente edital de chamada p blica de propostas visando o financiamento de projetos para apoiar I
212. ala o sala de aula utilizada foi do seu agrado A instala o hospedagem utilizada foi do seu agrado instala o refeit rio utilizada foi do seu agrado higiene do local esteve a contento As refei es foram do seu agrado O local do curso foi do seu agrado coordena o contribuiu para a organiza o do curso Avalia o Qualitativa Escreva em no m nimo 5 linhas cada uma das perguntas abaixo Como voc acha que vai aplicar em sua vida o qu discutiu no curso diria Anexo 10 Metodologia de planejamento participativo em microbacias hidrogr ficas PROGRAMA ESTADUAL DE MICROBACIAS HIDROGR FICAS METODOLOGIA DE PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO EM MICROBACIAS HIDROGRAFICAS LEVANTAMENTO DA REALIDADE DA COMUNIDADE RURAL CENSO MUNIC PIO C DIGO MICROBACIA HIDROGR FICA 1 Caracteriza o Socioec nomica s Nome Coordenadas graus decimais Latitude Longitude Comunidade rea ha Situa o Fundi ria Outras atividades 8 Classifica o Produtor Agricultor Familiar Pequeno Agricultor Outros
213. alidade de vida como cidad o Lei 6938 de 31 08 1981 que disp e sobre Pol tica Nacional do Meio Ambiente seus fins e mecanismos de formula o e aplica o e da outras provid ncias Lei Federal 9605 de 12 02 1998 que disp e sobre san es penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente e d outras provid ncias C digo Florestal Decreto 23793 de 23 01 1934 e Modificado em 26 02 1942 pelo Decreto Lei 4135 Lei Federal 10 257 de 10 07 2001 que estabelece diretrizes gerais da pol tica urbana Al m de atender aos requisitos da salvaguarda Reassentamento Involunt rio do BIRD previstos pela OP 4 12 Esta salvaguarda acionada sempre que houver a necessidade de aquisi o de territ rios ou de reassentar popula o situada em reas requeridas para implanta o das obras do Projeto importante ressaltar que a pol tica de atendimento descrita no cap tulo V deste documento do Projeto RIO RURAL visa garantir uma condi o de vida p s projeto superior vivida pela popula o no momento em que for identificada demanda por reloca o Isto se d na medida em que a pol tica de atendimento proposta est baseada em solu es que possibilitam recomposi o da qualidade de vida da popula o e o restauro das atividades econ micas que tenham sido afetadas pelo Projeto Mecanismos Jur dicos Tendo em vista o car ter participativo democr tico e de empoderamen
214. alidades legais cab veis 13 10 Os recursos divulgados na presente Chamada s o expressos em valores brutos estando sujeitos tributa o conforme legisla o em vigor devendo deles ser deduzidos por ocasi o de pagamentos todos os impostos e tributos previstos na Legisla o vigente e pertinente mat ria 13 11 Caber entidade executora cumprir os procedimentos e orienta es prestadas pela SEP atrav s da Coordena o T cnica do Programa para a execu o dos conv nios 14 DAS DISPOSI ES GERAIS 14 1 A classifica o dos subprojetos bem como as notas de todas concorrentes estar disposi o das proponentes nos seguintes endere os no portal da SEAPEC http www rj gov br web seapec principal e no site do Programa Rio Rural www microbacias rj gov br at 90 noventa dias ap s o t rmino do prazo para realiza o das inscri es 14 2 As proponentes que tiverem seu subprojeto selecionado comprometem se a divulgar o apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro por interm dio da SEAPEC fazendo constar as logomarcas oficiais do Governo do Estado da SEAPEC do RIORURAL e do BANCO MUNDIAL em quaisquer projetos gr ficos associados ao produto final cartazes folders panfletos pe as de v deo publica es e outros devendo sua divulga o ocorrer de acordo com o padr o de identidade visual fornecido pela Equipe T cnica do Programa e a Assessoria de Comunica o do Programa 14 3 O apoio
215. amento e beneficiamento de produ o agropecu ria individual Instala o de viveiro florestal e de esp cies ricas em subst ncias bioativas nativas Produ o de artesanato grupal Produ o de artesanato individual Certifica o de produtos agr colas II num segundo momento ocorrer a implanta o das pr ticas de acordo com o cronograma do PID 12 Compromisso Os produtores rurais da MBH se comprometem a manter rea de reserva legal DEFINI O rea de vegeta o localizada no interior de uma propriedade ou posse rural diversa da APP inclusive na modalidade de condom nio da seguinte forma 321 I num primeiro momento em meses identificar o a rea de cada propriedade correspondente de reserva legal bem como o respectivo propriet rio ou representante legal num segundo momento em _ meses com o acompanhamento de profissionais capacitados levantar o os dados t cnicos da demarca o da rea de reserva legal ap s em _ meses encaminhar o o pedido de reconhecimento da rea de reserva legal ao rg o ambiental competente IV por fim ap s a aprova o pelo rg o ambiental competente averbar o a reserva legal perante o Registro de Im veis gratuitamente mediante pedido da Defensoria P blica do Estado do Rio de Janeiro caso se trate de produtor rural hipossuficiente defini o 13 Compromisso Os produtores rurais da entendem que o lixo dom
216. amentos do empreendimento de forma que ela n o pare de funcionar Arranjo Institucional Descrever conforme o caso as rela es e compromissos formais e n o formais previstos entre produtores unidades de beneficiamento compradores organiza o executora e organiza es prestadoras de servi o e as institui es p blicas e privadas que podem contribuir no projeto com aten o especial assessoria t cnica para a execu o e sustentabilidade do projeto Al m de relatar qual o car ter de integra o territorial ou intermunicipal Equipe T cnica do Projeto Listar os profissionais envolvidos com a execu o e acompanhamento t cnico da proposta Nome CPF Entidade N CREA 11 DOCUMENTA O DE ENGENHARIA Projeto B sico de Engenharia na apresenta o do projeto t cnico caso a SEP do RIO RURAL julgue desej vel e o projeto necessite de obras ou servi os de engenharia o projeto b sico de engenharia dever ser anexado proposta t cnica Contudo se o projeto ainda n o estiver finalizado descreva qual o est gio de elabora o quais as responsabilidades e prazos para sua conclus o 186 Anexo IX MEMORIAL DE CALCULO DO PROJETO T CNICO Meta Nome do Executor Contato do Executor Cronograma de Desembolso Proponente Rio Rural Proponente Rio Rural Proponente Rio Rural Proponente
217. anco Internacional para Reconstru o e Desenvolvimento BIRD e regido pelas disposi es contidas na Lei de Diretrizes Or ament rias do corrente exerc cio na Lei n 8 666 de 21 06 1993 em especial o seu art 116 na Lei n 287 de 04 12 79 e nas suas altera es posteriores no que couber no Decreto n 41 373 de 359 01 07 08 Decreto n 33 502 de 03 07 2003 mediante as cl usulas condi es seguir estabelecidas CL USULA PRIMEIRA DO OBJETO O presente Conv nio tem por objetivo estabelecer a coopera o t cnica entre o Estado do Rio de Janeiro atrav s da SEAPPA e a EMATER RIO para implementa o do PROJETO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENT VEL EM MICROBACIAS HIDROGR FICAS RIO RURAL BIRD conforme Plano de Trabalho anexo CL USULA SEGUNDA DOS DEVERES DOS SIGNAT RIOS I Compete ao ESTADO a alocar recursos financeiros decorrentes do contrato de financiamento celebrado com o BIRD realizar a descentraliza o or ament ria de cr dito e realizar contrata es aquisi es conforme previsto no Plano de Trabalho ANEXO D b estabelecer normas de execu o do Projeto atrav s de Manual Operativo espec fico que ser atualizado anualmente c aprovar excepcionalmente a altera o da programa o de execu o deste Conv nio mediante proposta fundamentada da EMATER RIO d monitorar supervisionar avaliar e fiscalizar todos os servi os objeto deste Conv nio real
218. ao vegeta ao a a Atl ntica capacitaca folheteria Investime Sinaliza o ntos nos Centro de Aumento do Agrupam visitantes fluxo de Aumento Ro eono 16 e energia entos para o pessoas produtivo turismo 298 Investime ntos nos Agrupam entos produtivo s rural municipal Aumento da quantidade de res duos eflu entes gerados Polui o da gua do solo 64 Implanta o de sistemas agroflorest ais silvopastor is Plantio de esp cies arb reas nativas Aumento da diversidade 128 Melhoria nas condi es quimicas f sicas biol gicas do solo Aumento da fertilidade do solo Redu o da eros o assoreamento 512 Movimenta o de solo na implanta o Assoreamento de corpos d gua 16 Supress o de vegeta o na implanta o Perda de habitat C digo Florestal Lei Mata Atl ntica 128 Investime ntos nos Agrupame ntos produtivos Central de Composta gem Aproveitame nto de res duos Redu o da polui o da gua e do solo 64 Redu o do uso de fertilizantes Redu o da polui o da gua do solo 256 Gera o de res duos s lidos org nicostefl uentes na Polui o da gua e do solo Decreto 1633 res CONAMA 385 06 64 299
219. ar para que o trator microtrator e nenhum de seus implementos pernoite ao relento J Estabelecer as taxas cobradas sobre os servi os prestados e providenciar o plano de contas espec fico CAP TULO DO EMPREGO DO TRATOR MICROTRATOR Art 09 O trator microtrator ser empregado em tarefas espec ficas como ara o gradagem limpeza de terreno acertos de terreno transporte de produtos tudo dentro do limite de sua pot ncia conforme consta no manual do operador Art 10 O trator microtrator ser utilizado exclusivamente para benef cio da terra dentro da especifica o recomendada e tamb m de seus implementos Art 11 vedado sob qualquer pretexto o uso do trator microtrator e seus implementos para fins n o agricult veis Art 12 O trator microtrator n o ser empregado em terrenos lamacentos pedregosos ou com tocos que implique em riscos de danos ao maquin rio CAP TULO IV DO ATENDIMENTO Art 13 utiliza o da minipatrulha precedida pela solicita o do s cio a fim de que o conselho gestor possa preparar a escala de atendimento Art 14 Para organiza o da escala de atendimento considerar se a A localiza o da rea em roteiros estabelecidos previamente conforme abaixo e Roteiro a compreende e Roteiro b compreende b Os roteiros ser o atendidos com dura o de dias em cada um deles passando localidade imediatamente poster
220. as I of cio da entidade particular encaminhando a presta o de contas ao representante do rg o ou entidade da Administra o P blica Estadual concedente do Conv nio plano de trabalho aprovado pelo rg o ou entidade da Administra o P blica Estadual concedente do Conv nio c pia deste Conv nio e de eventuais Termos Aditivos IV c pia da Nota de Empenho emitida pelo ESTADO V relat rio de Execu o F sico Financeira VI demonstrativo da Execu o da Receita e Despesa evidenciando os recursos recebidos em transfer ncia VII rela o de pagamentos efetuados rela o de bens discriminando quais os adquiridos produzidos ou constitu dos com recursos do ESTADO se for o caso IX extrato banc rio espec fico do per odo de recebimento dos recursos at o ltimo pagamento efetuado contendo toda a movimenta o dos recursos e concilia o banc ria se for o caso X Termo de Aceita o Definitiva da Obra quando o objeto for a execu o de obras ou servi os de engenharia XI c pia do comprovante de despesas efetuadas com recursos do Conv nio que demonstrem o atendimento s disposi es contidas na CL USULA SEGUNDA item e e na CL USULA D CIMA SEGUNDA XII comprovante de recolhimento do saldo banc rio se for o caso XIII relat rio circunstanciado comprovando o cumprimento do objeto do Conv nio XIV fotos das obras servi os realizados Par grafo P
221. as juros ou corre o monet ria Presta o de servi os por quaisquer servidores p blicos ativos Despesas gerais de custeio tais como aluguel energia internet gua telefone etc Projetos de produ o e ou industrializa o de fumo e bebidas alco licas Aquisi o de agrot xicos de qualquer tipo 6 DA CONTRAPARTIDA 162 6 1 Ser o admitidas como contrapartidas v lidas valorizadas julgamento das propostas os itens seguir devendo ser apresentados de forma detalhada no local correspondente do Roteiro Para Elabora o da Proposta Anexo ID 6 2 Recursos Financeiros recursos da institui o proponente executora e parceira recursos captados de outras fontes de financiamento Bens ve culos m veis equipamentos e outros materiais permanentes ou n o permanentes indispens veis implanta o e operacionaliza o do subprojeto Servi os servi os de terceiros consultoria outros servi os inclusive m o de obra indispens veis para a implanta o do subprojeto Recursos Humanos recursos destinados execu o do subprojeto como funcion rios bolsas e ou est gios fornecidos pela s institui o des proponente s executora s ou parceira s Independentemente de a contrapartida ser oferecida em servi os dever ela estar or ada inclusa na planilha or ament ria do subprojeto 6 3 7 N o ser o aceitos como contrapartida Bens im veis da associ
222. as localizadas em Zonas de Amortecimento de Unidades de Conserva o de Prote o Integral Instala o opera o de atividades empreendimentos obras sem licen a ambiental legalmente exig vel Introdu o dissemina o de esp cies invasoras Implanta o de monocultura agr cola ou florestal em reas cont guas superiores a 100 ha sem pr via avalia o de impacto e Atividades que acentuem ou causem a degrada o das terras exceto em casos excepcionais devidamente autorizados pelo rg o competente e Atividades que envolvam o consumo de grandes quantidades de gua sem a devida outorga juntos aos rg os ambientais comit s de bacias hidrogr ficas e Atividades que impliquem na gera o de res duos que possam vir a contaminar os cursos d gua e o solo exceto em casos excepcionais devidamente autorizados pelos rg os ambientais e Atividades que ponham em risco esp cies ou ecossistemas amea ados ou de grande vulnerabilidade ambiental e Atividades que contribuam com a libera o de poluentes atmosf ricos exceto em casos excepcionais devidamente autorizados pelo rg o ambiental Relacionadas aos aspectos de patrim nio cultural 269 Danos no patrim nio hist rico cultural espeleol gico geol gico arqueol gico e paleontol gico incluindo mas n o se limitando a qualquer atividade que afete os seguintes locais S tios arqueol gicos ou hist ricos Monumentos ou estruturas religi
223. as a seguir poda de rvores cujos galhos invadam o acostamento ou a faixa de rolamento encubram a sinaliza o ou em situa o de risco iminente seguran a respeitados os padr es municipais vigentes para o procedimento Il estabiliza o de taludes de corte e saias de aterro III limpeza e reparo de sistemas de drenagem que n o impliquem em dragagem IV implanta o e altera o de sinaliza o horizontal e vertical observados os padr es oficiais V implanta o de cercas defensas met licas ou similares VI execu o de recapeamento VII pavimenta o e manuten o de acostamento j existente VIII reparos em obras de arte implanta o de caixa de conten o ou de reten o em pontos sens veis da rodovia com vistas a prevenir danos decorrentes de derramamento de produtos perigosos implanta o de uma faixa adicional cont gua s faixas existentes necess ria a seguran a do tr fego em trechos aclive dentro da Faixa de Dom nio j implantada 138 XI obras para melhorias geom tricas recuos balan as passarelas ciclovias pontos de nibus 1 As interven es e obras referidas nos incisos VII VIII independem de licenciamento ambiental desde que n o alterem a drenagem natural ou a se o de escoamento fluvial Il causem dano Faixa Marginal de Prote o FMP de corpos h dricos aos recu
224. as atividades previstas na proposta de subprojeto estruturante ambiental haver uso de agrot xico em desacordo com o receitu rio agron mico N o Sim 4 Nas atividades previstas na proposta subprojeto estruturante ambiental haver uso de agrot xico sem que tenha sido previamente assegurada a qualifica o dos aplicadores e disponibilizados os equipamentos de prote o apropriados N o Sim 5 As atividades previstas na proposta de subprojeto estruturante ambiental implicar o na supress o ou convers o para atividade agropecu ria de vegeta o da Mata Atl ntica prim ria ou secund ria no est gio m dio ou avan ado de regenera o com exce o dos casos previstos em lei e devidamente autorizados pelos rg os competentes N o Sim 6 As atividades previstas na proposta de subprojeto estruturante ambiental implicar o em interven es em reas de preserva o permanente assim definidas pelo C digo Florestal excluindo se os casos admitidos N o Sim Ser o admitidos casos de utilidade p blica interesse social ou baixo impacto estabelecidas na Resolu o CONAMA 369 06 desde que devidamente autorizadas pelo rg o competente incluindo as atividades de uso sustent vel desenvolvidas pelas comunidades ind genas e quilombolas devidamente reconhecidos em reas devidamente demarcadas segundo seus costumes e pr ticas tradicionais o que significa n o produzir em esca
225. as civis sua libera o ficar condicionada apresenta o de Licen a Ambiental de Instala o ou Simplificada ou Certificado de Dispensa de Licenciamento emitidos pelo rg o competente de mbito estadual integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente SISNAMA ou em car ter supletivo pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renov veis IBAMA 12 16 Para o caso de atividades que necessitem de Licen a de Opera o LO no prazo m ximo de 150 cento e cinquenta dias contados a partir da libera o da ltima medi o do subprojeto dever ser apresentada SEAPEC a LO da atividade compreendida no subprojeto conveniado oficialmente publicada e expedida pelo rg o ambiental competente 13 DA PRESTA O DE CONTAS 13 1 As proponentes de subprojetos selecionados comprometem se a realizar integralmente o mesmo independentemente de apoios adicionados sendo lhes facultada no entanto a busca de outros parceiros em patroc nio direto ou apoio institucional 13 2 A conclus o do subprojeto contemplado n o poder ultrapassar os prazos estabelecidos no conv nio contados a partir da data de libera o dos recursos prorrog veis por at 06 seis meses a crit rio da SEP e 171 13 3 Para atendimento princ pio da economicidade dever ser comprovado mediante pr via pesquisa de pre os junto a fornecedores do ramo do bem ou do servi o a ser adquirido sob p
226. as expectativas iniciais em rela o ao Projeto est o sendo satisfeitas ver detalhes em 1 3 Identificar o grau de cobertura vegetal geral da microbacia e nos sistemas de produ o ver detalhes em 2 1 Resist ncia das plantas em per odos de estiagem Este indicador busca medir de forma indireta o ndice de perman ncia da gua da chuva no sistema umidade do solo ver detalhes em 2 2 Uso do solo de acordo ao PID Qualidade da gua rea de APP conservada Monitoramento da evolu o da rea com uso do solo de acordo ao que foi planejado ver detalhes em 2 3 Medida atrav s de par metros f sicos qu micos e bacteriol gicos para acompanhar a evolu o de sua qualidade tanto na rede de drenagem como no consumo dom stico ver detalhes em 3 1 Identificar a da rea de APP da microbacia que est conservada ou seja com cobertura nativa ver detalhes em 4 1 Redu o nos fatores de risco fauna e flora Organiza o comunit ria Identificar do ponto de vista da comunidade se houve redu o nos fatores de risco como ca a pesca predat ria queimadas em geral uso de agrot xicos ver detalhes em 4 2 N mero e tipo de grupos que foram constitu dos ao longo da execu o do Projeto e para que finalidade ver detalhes em 5 1 Participa o por gera o g nero etnia e p blico priorit rio Medir o equil brio tento das rela es bem como da participa
227. as que correspondem a esses objetivos Em s ntese este item visa informar e objetivo geral da contrata o normalmente sintetizado no t tulo do principal produto ou mesmo do projeto e e objetivos espec ficos consistentes em etapas ou partes do objetivo geral Devem constar dele as seguintes informa es e indica o expl cita e concisa do que se deseja obter com o trabalho a ser contratado e forma gen rica sob a qual se processar o trabalho e e outras informa es que contribuam para explicitar a natureza das obriga es a serem assumidas Atividades a Serem Desenvolvidas Neste item devem ser identificadas as principais a es a serem executadas visando a obten o dos produtos mencionados no Termo de Refer ncia Seu objetivo fornecer ao consultor uma id ia mais precisa dos aspectos operacionais que envolvem o trabalho proposto Por este motivo este item normalmente apresenta uma rela o de provid ncias concretas envolvendo atores locais per odos e conhecimentos espec ficos as quais viabilizar o a consecu o do objetivo ou do produto Em alguns casos n o poss vel especificar um produto porque os servi os consistem em atividades a serem cumpridas junto ao contratante ou a outras institui es Este o caso dos trabalhos de assessoria de capacita o em servi o de pesquisa e outros nos quais dif cil dimensionar antecipadamente as tarefas Nestes casos a defini o das atividades ne
228. aso de utilidade p blica ou interesse social e desde que devidamente autorizadas pelo rg o competente Atividades em Unidades de Conserva o de Prote o Integral Uso de agrot xicos ou realiza o de atividades que representem amea as biota em reas localizadas em Zonas de Amortecimento de Unidades de Conserva o de Prote o Integral Instala o e opera o de atividades empreendimentos e obras sem licen a ambiental legalmente exig vel Introdu o dissemina o de esp cies invasoras Implanta o de monocultura agr cola ou florestal em reas cont guas superiores a 100 ha sem pr via avalia o de impacto Atividades que acentuem ou causem a degrada o das terras exceto em casos excepcionais devidamente autorizados pelo rg o competente Atividades que envolvam o consumo de grandes quantidades de gua sem a devida outorga juntos aos rg os ambientais comit s de bacias hidrogr ficas Atividades que impliquem na gera o de res duos que possam vir a contaminar os cursos d gua e o solo exceto em casos excepcionais devidamente autorizados pelos rg os ambientais Atividades que ponham em risco esp cies ou ecossistemas amea ados ou de grande vulnerabilidade ambiental Atividades que contribuam com a libera o de poluentes atmosf ricos exceto em casos excepcionais devidamente autorizados pelo rg o ambiental Relacionadas aos aspectos de patrim nio cultural Danos no patrim nio hist
229. ativas 4 Estabelecimento dos instrumentos legais Registros Rela o de documentos Estabelecimento de rotinas processuais Aspectos T cnicos 1 Elabora o dos projetos dos conjuntos habitacionais Defini o do dom nio da terra Licen as ambientais Aprova o Urbana Aprova o junto s Concession rias de servi o p blico 2 Licita o da obra dos conjuntos habitacionais Recursos financeiros garantidos Supervis o T cnica 3 Cronograma de execu o em compatibilidade com a da obra 4 Crit rios de avalia o dos im veis 5 Participa o comunit ria Controle de ocupa o das reas Caminhos Cr ticos Na etapa de Execu o Aspectos Institucionais Jur dicos Administrativos 1 Libera o Or ament ria em quantidade e no tempo previsto 2 Fluxos de processos dentro da cronologia prevista Capacidade de solucionar situa es N o previstas 3 Equipe e estrutura compat veis com o porte do Programa 318 Aspectos T cnicos 1 Execu o das obras do conjunto na cronologia desejadas 2 Grau de envolvimento da popula o 3 ndice de satisfa o 4 Desocupa o da rea compat vel com o ritmo da obra Para a contrata o do monitoramento dever ser elaborado Termo de Refer ncia que dever orientar a rela o contratante e contratado sobre o tema IX 2 Avalia o Ex post A atividade de avalia o que tem por objetivo avaliar os efeitos da interven
230. ausadora de eros es nas reas adjacentes em rela o extens o total da estrada Pr ticas integradas ao uso e manejo do solo nas reas agr colas adjacentes estrada em rela o a rea de contribui o Presen a de maci o florestal em rela o extens o total da estrada e No de rvores km Aspectos T cnicos Tr fego Di rio de Ve culos Condi es de trafegabilidade durante o ano Predomin ncia do tra ado em declive em rela o total da estrada 309 Conclu do o processo de pontua o ser elaborado o subprojeto executivo a ser encaminhado a Secretaria Executiva Regional para envio ao Comit Regional de Microbacias COREM que validar o trabalho e participar junto com os benefici rios gestores do Cons rcio na defini o das prioridades de execu o das obras de adequa o das estradas CRONOGRAMA O cronograma de implanta o da atividade Adequa o Ambiental de Estradas est apresentado no quadro a seguir META ANO Ambiental de km 378 378 273 273 273 1 575 Estradas Pode se observar que n o haver obras de adequa o ambiental de estradas no primeiro ano do Programa O primeiro ano ser dedicado ao treinamento dos t cnicos e benefici rios sobre conceitos metodologias e crit rios para apoiar a escolha das estradas a elabora o dos projetos e a implanta o do processo de reassentamento nos casos onde isto for
231. avalia o do projeto t cnico tais como documenta o de terreno projetos b sicos de engenharia or amentos dos itens a serem financiados licen as ambientais d Este documento dever ter 02 duas vias preenchidas e assinadas ficando uma com a associa o outra acompanhando a proposta 255 ANEXO XII MINUTA DO CONV NIO ENTRE SEAPEC E ENTIDADE PROPONENTE CONV NIO SEAPEC SDS SEP N 201 TERMO DE CONV NIO QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DO RIO DE JANEIRO POR INTERM DIO DA SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECU RIA SEAPEC E PARA IMPLANTA O DE SUBPROJETO ESTRUTURANTE AMBIENTAL FINANCIADO ATRAV S DO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENT VEL EM MICROBACIAS HIDROGR FICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RIO RURAL BIRD O ESTADO DO RIO DE JANEIRO por interm dio da SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECU RIA SEAPEC inscrita no CNPJ MF sob o n 42 498 642 0001 02 com sede na Alameda S o Boaventura n 770 Fonseca Niter i Rio de Janeiro CEP 24 120 191 doravante denominado ESTADO neste ato representado pelo Secret rio de Estado portador da carteira de identidade n expedida pelo inscrito no CPF n residente e domiciliado nesta cidade e com sede na Inscrito no CNPJ n Inscri o Estadual n doravante denominada neste ato representada pelo portador da carteira de identidade n expedida pelo inscri
232. azer caso a caso a reloca o das fam lias atingidas para assentamentos dotados de boas condi es de habitabilidade acesso a infra estrutura servi os b sicos etc j existentes respeitando as diretrizes padr o de reassentamento em que a Prefeitura tem que ofertar m ltiplas op es de atendimento identificar as perdas ocorridas definir medidas de compensa o complementares etc Os Planos de Reassentamento espec ficos dever o ser elaborados preferencialmente por uma equipe interdisciplinar composta por especialistas afetos s reas social f sica ambiental e ou jur dica Al m disso tamb m importante lembrar que constitui elemento essencial nesse processo de elabora o dos referidos Planos o envolvimento das equipes t cnicas EMATER das Prefeituras rg os que ficar o respons veis por sua implementa o Isto porque al m de deterem um conhecimento mais aprofundado da realidade local dever o opinar com seguran a sobre os procedimentos a serem adotados VI 2 Roteiro para Elabora o de Plano de Reassentamento Involunt rio PRI A seguir apresenta se o roteiro para elabora o de Plano de Reassentamento Involunt rio O roteiro foi didaticamente dividido em 3 etapas Etapa 1 Coleta de Dados Estudo do Projeto de Interven o Defini o da Poligonal Afeta o Decreto de Utilidade P blica Cadastramento dos Im veis e Fam lias Afetadas Notifica o Pesquisa sobre o Perfil S cio econ m
233. balagem e comercializa o de o at produtos agr colas Produ o de Biofertilizantes a Lon Lon Carreta tracionada simples com acoplagem pf Lat Microtrator Lon Observa es e Recomenda es T cnicas 87 SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECU RIA SUPERINTEND NCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL se EMATER RIO PROGRAMA RIO RURAL SALVAGUARDAS AMBIENTAIS Benefici rio SUBPROJETO 1 1 Benefici a RR O Perman ncia do Frequ ncia Pontua o Impacto 4 Pr tica Material para embalagem e comercializa o de produtos agr colas Material para embalagem e comercializa o de produtos agr colas 88 SECRETARIA DE ESTADO AGRICULTURA E PECU RIA EM ATER RI SUPERINTENDENCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL RAL LISTA DE VERIFICA O AMBIENTAL 5 Nas reas e atividades diretamente envolvidas proposta de apoio haver uso de agrot xico sem que tenha sido previamente assegurada a qualifica o dos aplicadores e disponibilizados os 2 B As atividades relacionadas diretamente proposta implicar o na supress o ou convers o para atividade agropecu ria de vegeta o da Mata Atl ntica prim ria ou secund ria nos est gios m dio ou 7 As atividades implicar o em interfer ncia no patrim nio hist rico bens tombados ou em
234. benefici rio objeto da san o ii interdi o que significa que o benefici rio objeto da san o impedido com vigor imediato de participar em projetos financiados pelo Banco Mundial iii N o interdi o condicional que significa que o benefici rio objeto da san o informado de que est sujeito a interdi o a menos que preencha certas condi es ou seja que fa a certas coisas para assegurar que n o volte a ocorrer fraude e corrup o por exemplo que repare o dano causado por seus atos por exemplo mediante restitui o 11 Interdi o com libera o condicional significa que benefici rio objeto da san o fica interditado at que tenham sido preenchidas as condi es estipuladas e iv Restitui o que significa devolver os ganhos il citos ao governo ou v tima de fraude e corrup o O assunto exposto acima para seu conhecimento assim como para todos os efeitos legais em que seja apropriado Sem mais nos despedimo nos cordialmente Nelson Teixeira Alves Filho Superintendente de Desenvolvimento Sustent vel e Secret rio Executivo do Projeto Rio Rural ANEXO Modelo de Presta o de Contas dos Subprojetos Pag 04 SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECU RIA mun mbh subproj 0 SUPERINTEND NCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL P
235. bientais que contemplem atividades voltadas melhoria da gest o de paisagens conserva o dos recursos naturais minimiza o de riscos desastres naturais das popula es rurais Estes subprojetos dever o atender s diretrizes e condi es especificados neste edital e ao mesmo tempo s demandas ambientais espec ficas de agricultores familiares pequenos produtores rurais jovens e mulheres situados em reas de atua o do Programa de Desenvolvimento Rural Sustent vel em Microbacias Hidrogr ficas Rio Rural Dos Subprojetos Estruturantes Ambientais Os recursos destinados aos subprojetos estruturantes ambientais s o direcionados prioritariamente s regi es Serrana e Noroeste do estado do Rio de Janeiro que apresentam maior concentra o de agricultores familiares e maior vulnerabilidade eventos ambientais extremos tais como secas enchentes e deslizamentos de terra ocasionados por fortes chuvas baixa capacidade produtiva dos solos desenvolvimento moderado a forte de processos erosivos e fragmenta o da vegeta o florestal que portanto necessitam de aportes mais expressivos de recursos para sua recupera o ambiental Da elegibilidade dos benefici rios proponentes Somente poder o participar desta Chamada P blica grupos formais ou informais das categorias de benefici rios citadas no Quadro 1 a seguir Estes grupos necessariamente dever o ser formados por pelo menos 50 de agricultores familiares e peq
236. biental da Atividade Infra estrutura para o DRS sustent veis apoiadas pelo Subcomponente 1 2 cont 287 A ES ATIVIDADE INTERFACE Observa es Vulnerabilidade Abrang ncia Magnitude Perman ncia Fregi ncia Percep o Pontua o Categoria INCENTIVO ambientais ambientais aplic vel AMBIENTAL Melhoria da Melhoria das impacto infra condi es de 1 2 2 2 4 2 64 1 resid ncias ida positivo Lei Est Implanta o de po os ou Consumo de Redu o de abasto Est outra solu o gua de boa problemas de 40156 06 1 1 2 4 4 2 64 1 qualidade sa de P abastecimento arts Melhoria de Infra legais estrutura Tratamento Desci b sica de disposi o moradia Implanta o adequada de Redu o a Impacto 15325 de fossas olui o de normas 2 1 2 4 4 2 128 1 lh efluentes P positivo s pticas ou E solo e gua infra sanit ria t lu o sanit rios legais individual Melhorias 8070540 dom sticos 1 2 2 Infra melhoria sanit rias P ue tratamento de 27 estrutura para sanit ria efluentes Supress C digo o DRS coletiva sania ios Press o perda de 5 Florestal readequa o de habitat Licenciar Lei Mata 1 1 2 2 1 4 16 3 dom sticos vegetac o ab de centros Atl ntica comunit rios 2 Implanta o menona do de programas Dea ACESSO a a
237. biental da produ o agr cola sustent vel se comp e de compromissos assumidos com o objetivo de promover a melhoria da qualidade de vida a preserva o do meio ambiente e o desenvolvimento sustent vel da comunidade 1 Compromisso Este ECC vincula todos os associados da Associa o e todos os membros do COGEM e objetiva estabelecer metas para a conserva o manejo e uso sustent vel dos recursos naturais na Microbacia 2 Compromisso Os produtores rurais da MBH reconhecem que seu comportamento reflete interfere afeta no meio ambiente que os envolve e admitem a import ncia da ado o de sistemas produtivos alternativos e economicamente sustent veis para a melhoria da qualidade de vida da presente e futuras gera es Nesse sentido cada Plano Individual de Desenvolvimento PID concretiza o compromisso de cada produtor rural e ao mesmo tempo sua execu o prova crit rio de medi o do comportamento comunit rio j que nenhuma a o individual isolada repercutindo sempre no coletivo meio ambiente 3 Compromisso Os produtores rurais da MBH reconhecem a import ncia da educa o ambiental na comunidade e se comprometem a frequentar palestras cursos e eventos educativos nos quais sejam apresentados temas relevantes produ o agr cola harmonizada com a preserva o ambiental 4 Compromisso Os produtores rurais da MBH comprometem a reconstituir a mata ciliar que a vegeta o de preserva
238. bjeto estabelecido no Termo de Conv nio ainda que em car ter de emerg ncia e com posterior reposi o CL USULA QUINTA DA LIBERA O DOS RECURSOS Os recursos destinados execu o do objeto deste Conv nio ser o liberados de acordo com Projeto T cnico Anexo D Par grafo Primeiro A libera o dos recursos financeiros e os procedimentos para a realiza o das despesas somente poder o ter in cio ap s a assinatura do presente instrumento e a publica o de seu extrato no Di rio Oficial Par grafo Segundo Ocorrendo irregularidades na execu o deste Conv nio obriga se o ESTADO a suspender a libera o das parcelas subseq entes e a notificar de imediato a ou 3 a fim de proceder ao saneamento requerido ou cumprir a obriga o observado o prazo m ximo de 30 trinta dias em especial nos casos a seguir especificados 1 quando n o tiver havido comprova o da boa e regular aplica o da parcela anteriormente recebida na forma da legisla o aplic vel e do respectivo instrumento de conv nio 2 quando verificado desvio de finalidade na aplica o dos recursos atrasos n o justificados no cumprimento das etapas ou fases programadas pr ticas atentat rias aos princ pios fundamentais de Administra o P blica nas contrata es e demais atos praticados na execu o do Conv nio ou inadimplemento do executor com rela o as outras cl usulas conveniais b sicas 3 quando o executor deixar de adotar as me
239. capacidade do projeto em sensibilizar os agricultores a participarem do mesmo N o Talvez ainda est pensando Gostaria mas n o sabe como Gostaria e tem id ias do que fazer J decidiu o que vai fazer Objetiva saber da comunidade se suas expectativas iniciais em rela o ao projeto est o sendo satisfeitas Tem portanto uma rela o com o indicador anterior e permite identificar de certa forma se as demandas priorit rias do p blico alvo est o sendo atendidas se est sendo adotada uma estrat gia de interven o adequada e se os mecanismos s o aprovados pela comunidade N o Mais ou menos Sim Muito satisfeito Foi o melhor que poderia ter acontecido por aqui O indicador de organiza o comunit ria se refere ao n mero e tipo de grupos que foram constitu dos ao longo da execu o do projeto e para que finalidade importante saber da comunidade se estes grupos foram constitu dos em fun o do projeto e ou para atender exig ncia do mesmo N o Melhorou um pouco com projeto Sim melhorou com o projeto novos grupos 324 Indicador decis es Ambito Microbacia N vel de participa o nas Poss vel pergunta O COGEM facilitou a participa o e tomada de decis o da comunidade Indicador rea com pr ticas de manejo sustent vel dos Recursos Naturais mbito Microbacia rea focal Poss vel pergunta O que mudou
240. ceder ao saneamento requerido ou cumprir a obriga o observado o prazo m ximo de 30 trinta dias em especial nos casos a seguir especificados 1 quando n o tiver havido comprova o da boa regular aplica o da parcela anteriormente recebida na forma da legisla o aplic vel e do respectivo instrumento de conv nio 362 2 quando verificado desvio de finalidade na aplica o dos recursos atrasos n o justificados no cumprimento das etapas ou fases programadas pr ticas atentat rias aos princ pios fundamentais de Administra o P blica nas contrata es e demais atos praticados na execu o do Conv nio ou inadimplemento do executor com rela o as outras cl usulas conveniais b sicas 3 quando o executor deixar de adotar as medidas saneadoras apontadas pelo ESTADO e 4 descumprimento pela EMATER RIO de quaisquer cl usulas ou condi es estabelecidas neste Conv nio Par grafo Terceiro Findo o prazo da notifica o de que trata o PAR GRAFO anterior sem que as irregularidades tenham sido sanadas o Conv nio ser rescindido e ser instaurada a competente Tomada de Contas Especial do respons vel por determina o do ordenador de despesas devendo ser dada ci ncia ainda Superintend ncia de Conv nios da Secretaria de Estado de Fazenda CL USULA SEXTA DA UTILIZA O DOS RECURSOS Os recursos enquanto n o empregados em sua finalidade ser o aplicados pelo ESTADO obrigatoriamente em cadern
241. ceiro concedido pelo Rio Rural A comprova o das despesas deve ser do total do or amento Quando a contrapartida for realizada com recursos oriundos de entidade parceira est dever declarar formalmente o valor cedido e a comprova o poder ser feita mediante a apresenta o de c pia da nota anexa a esta com a respctiva autentica o dada pelo t cnico executor b Atestado de Execu o e comprova o de servi os previstos na proposta e realizados pelo pr prio benefici rio como contrapartida na execu o da atividade pr tica ou empreendimento realizada atrav s de atestado de execu o assinado pelo benefici rio e t cnico executor 13 RELAT RIOS DE PAGAMENTOS A SEP elaborar relat rios mensais dos pagamentos efetuados cuja informa o ser disponibilizada no Portal do Projeto e encaminhada ao Comit Gestor da Microbacia ao Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustent vel e ao Comit Regional de Microbacias para conhecimento e comunica o aos benefici rios 106 Independente do relat rio mensal toda libera o de recursos aos benefici rios ser automaticamente comunicada SER esta se encarregar de repass las e aos t cnicos executores que por sua vez informar o aos benefici rios 14 FISCALIZA O DA APLICA O DOS RECURSOS a Objetivos da fiscaliza o S o objetivos da fiscaliza o e Verificar a correta aplica o dos recursos liberados
242. ceiros exclusivamente no cumprimento do seu objeto e realizar contrata es e aquisi es conforme previsto no Projeto T cnico ANEXO b obedecer s Diretrizes de licita es do Banco Mundial e ao Manual Operativo do Rio Rural nos procedimentos de contrata o de servi os realiza o de obras ou aquisi o de bens vinculados execu o do objeto deste conv nio ou se for o caso adotar as normas e procedimentos de contrata o previamente acordados com o BIRD devendo em toda contrata o com terceiros ser observados os princ pios da competitividade economicidade isonomia publicidade e da moralidade apresentar relat rios de execu o fisico financeira e efetuar a presta o de contas parcial e final com observ ncia dos prazos a serem definidos pela SEAPEC e na forma estabelecida na CL USULA D CIMA PRIMEIRA deste instrumento d adotar todas as medidas necess rias correta execu o deste Conv nio respeitar rigorosamente as salvaguardas ambientais e sociais do Banco Mundial a legisla o ambiental pertinente aa SUBPROJETO J fornecer obrigatoriamente todas as informa es solicitadas pelo ESTADO para fins de acompanhamento e controle k cumprir os termos das diretrizes anticorrup o aprovadas pelo Governo do Estado e o Banco Mundial em todos os processos financeiros cont beis e administrativos realizados pela o CL USULA TERCEIRA DA VIG NCIA O presente Conv nio vigora
243. ceres T cnicos que comprovem que as conserva es ou melhorias realizadas nas vias e rodovias se enquadram no texto desta Resolu o subscrito pelo administrador principal da empresa e por profissionais espec ficos respons veis pelas informa es apresentadas Artigo 5 A entidade p blica ou concession ria respons vel pela via ou rodovia objeto de interven o dever comunicar por escrito ao rg o ambiental competente quanto adequa o das referidas obras ao estabelecido nesta Resolu o Artigo 6 Esta Resolu o entra em vigor na data da sua publica o Rio de Janeiro 18 de novembro de 2008 MARILENE RAMOS Presidente Publicada no Di rio Oficial de 28 01 2009 139 Anexo 30 Termo de Coopera o com Prefeituras Municipais TERMO DE COOPERA O T CNICA QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DO RIO DE JANEIRO POR INTERM DIO DA SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECU RIA SEAPEC E A PREFEITURA DO MUNIC PIO DE VISANDO A IMPLANTA O DO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENT VEL EM MICROBACIAS HIDROGR FICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RIO RURAL BIRD O Estado do Rio de Janeiro doravante denominado ESTADO atrav s da SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA PECU RIA PESCA E ABASTECIMENTO doravante denominada SEAPEC CNPJ n 42 498 642 0001 02 com sede na Alameda S o Boaventura n 770 Fonseca Niter i RJ neste ato representado pelo seu titular Dr CPF Carteir
244. cess ria para que se acompanhe o cumprimento do TERMO Eventualmente podem ocorrer tamb m dificuldades na defini o das atividades Neste caso devem ser apresentadas as defici ncias a suprir cabendo aos proponentes fornecerem sugest es de atividades saneadoras e o cronograma de sua execu o Esta alternativa geralmente traz maiores dificuldades ao julgamento das propostas Em s ntese os objetivos deste item s o e fornecer uma vis o mais detalhada dos aspectos operacionais que envolvem a consecu o dos produtos desejados e indicar a natureza das obriga es que o consultor assumir quando os produtos n o puderem ser definidos com precis o e indicar as defici ncias a suprir quando as atividades n o puderem ser explicitadas Deles constam geralmente as seguintes informa es 352 e uma rela o de provid ncias concretas a serem tomadas pelo consultor envolvendo atores locais per odos e conhecimentos espec ficos e defici ncias ou problemas a serem sanados quando n o puderem ser explicitadas as atividades Abrang ncia Este item deve estabelecer os limites dentro dos quais deve ser buscado o Objetivo de modo a definir o espa o de atua o do contratado os equipamentos e os servi os de terceiros pelas quais ser respons vel Normalmente s o prestadas neste t pico informa es como o mbito geogr fico em que o contratado atuar por exemplo levantamento do munic pio X a rea
245. ciativo para Investimentos Coletivos NOME DO GRUPO NOME FANTASIA CASO EXISTA INSERIR A LOGOMARCA DO GRUPO O QUE PROMOVE A IDENTIDADE VISUAL DO MESMO 93 NOME DO GRUPO OU ORGANIZA O INCUBADA Hist rico Descrever sucintamente no m ximo meia p gina os fatores que levaram o grupo a se estabelecer e suas caracter sticas organizacionais dos seus produtos mercados fatores culturais sociais e v nculos sociais com a microbacia A origem no nome escolhido vincular hist ria do lugar coloniza o apelo cultural caracter sticas ambientais especificidades na forma de produzir por serem fatores que agregam valor a iniciativa Vale ressaltar que ao falar de produto pode ser tamb m para servi o prestado Compromissos Individuais e Coletivos Neste item descrever cada compromisso assumido do ponto de vista individual e coletivo importante apresentar financiador valores comportamentais os compromissos efetivos que ser o cumpridos e observados na execu o do projeto No exemplo abaixo est demonstrado na forma de uma tabela os compromissos mas deve receber uma descri o de como funcionar de fato a aplica o dos mesmos Compromissos individuais Como ser desempenhado Com o hor rio das reuni es Assiduidade Participa o Expressar opini es Respeito ao companheiro Compromissos coletivos Como ser desempenhado Uni o Coopera o Cumprim
246. cimento e o respeito pluralidade diversidade individual e cultural 2 Objetivos do Projeto Os projetos apresentados dever o ter como objetivos 1 Promover preserva o conserva o ambiental articulando aspectos locais globais dentre os integrantes da comunidade em especial os jovens ii Pensar e elaborar estrat gias que busquem mitigar os problemas socioambientais identificados na Microbacia 111 Promover a agricultura sustent vel local e a produ o de alimentos saud veis iv Impulsionar o sentido de justi a social para o desenvolvimento sustent vel a exemplo do desenvolvimento de atitudes de respeito s diferen as culturais de etnia de g nero de gera o de diferentes saberes e ao meio ambiente V Promover a participa o consciente dos benefici rios na comunidade em que est o inseridos vi Incitar a reflex o identifica o e preven o de risco ambiental vii Contribuir para o desenvolvimento do esp rito de solidariedade coopera o coletividade e cidadania 3 Metodologia O projeto de educa o ambiental a ser submetido n o deve se limitar a execu o de a es eventuais e isoladas necess ria a utiliza o de metodologias que prevejam a influ ncia na comunidade de forma sist mica e permanente como a forma o de h bitos e incorpora o de atitudes Desta forma a metodologia escolhida n o deve objetivar apenas a transmiss o de conhecimentos acerca do meio ambien
247. co 11 mudou muito 5 4 Indicador A es ou projetos implantados com recursos de outras fontes Busca se conhecer que outros projetos ou a es est o sendo desenvolvidos na microbacia se houve uma evolu o neste sentido e se estas a es projetos t m rela o com o RIO RURAL GEF 5 5 Indicador Grau de independ ncia da comunidade Este indicador poder ter rela o direta com o anterior pois trata de identificar se a comunidade est tomando decis es pr prias para promover a es locais relacionadas ao seu desenvolvimento ou mesmo para buscar apoios a projetos concebidos na pr pria comunidade sem a influ ncia direta de entidade 330 Anexo 47 Orienta es para a Elabora o do Plano Operativo Anual POA Orienta es para Elabora o do Plano Operativo Anual POA Diretrizes Gerais O Plano Operativo Anual POA composto pelo conjunto de a es necess rias para alcan ar as metas definidas para um determinado ano os quais em maior ou menor grau contribuem para a obten o dos resultados estabelecidos para os Componentes e Sub componentes nos quais est organizado o Projeto RIO RURAL Essas a es est o organizadas em atividades Isto significa que uma ou mais atividades s o necess rias para alcan ar os resultados de uma meta A estrutura program tica permite entender as rela es entre seus diversos elementos A estrat gia adotada para a execu o de um meta levar as at
248. co tiveram maior redu o 5 Dimens o auto gest o e capital social Um importante objetivo do Projeto a promo o do capital social e a capacita o para a auto gest o Para medir os resultados e impactos sobre esta dimens o s o propostos os seguintes indicadores 5 1 Indicador Organiza o comunit ria O indicador de organiza o comunit ria se refere ao n mero e tipo de grupos que foram constitu dos ao longo da execu o do projeto e para que finalidade E importante saber da comunidade se estes grupos foram constitu dos em fun o do projeto e ou para atender exig ncia do mesmo 5 2 Indicador Participa o por g nero gera o e etnia Pretende se neste caso medir o equil brio tanto das rela es bem como da participa o das diversas categorias do p blico benefici rio dada em de cada categoria A participa o por gera o g nero e etnia pode ser obtida de forma direta com a comunidade 5 3 Indicador Grau de envolvimento nas inst ncias de decis o COGEM O indicador possibilita acompanhar tanto a frequ ncia de participa o presen a em reuni es como a possibilidade que estas inst ncias oferecem na participa o dos moradores da microbacia nas decis es sobre a atua o do projeto e no PEM Esta ltima pode ser medida perguntando se estas inst ncias facilitaram o grau de participa o e decis o da comunidade Pode ser traduzida em graus ou ndices 1 n o mudou ii mudou pou
249. cobertura e lantios aterial de cerca mour o arame farpado e grampo aterial de cerca mour o arame farpado e grampo mudas de nativas da mata atl ntica e frut feras gramp tl ntica fertilizantes org nicos e minerais fosfatados ossa s ptica sistema Embrapa caixa d gua material hidr ulico caixa de passagem ou caixa de ordura ombonas de 200 litros ou caixas d gua de 250 litros mangueira p s carinho de m o sombrite ou lh ira fi stala o de dep sito e cisterna elevada aquisi o de bomba tubula o e conex es aterial cimento areia brita sombrite bambu tela de arame enxada enxad o enxada ou p em ridente carrinho de m o mangueira vara de cano esgoto 50 mm telha fibra opaca minhoca riturador mec nico gredientes e equipamentos para produ o de calda sulfoc cica barril de ferro de 200 fog o dustrial de 1 boca buj es de g s 1 aer metro de baum enxofre em p e cal pura CALDA pap p p p sumos agr colas ferramentas e utens lios m quina fotogr fica limitado a R 700 00 ombonas de 200 litros ou caixas d gua de 500 litros mangueira p s alha para peneira fina onstru o de galp o telado de sombri te canteiros filme pl stico saquinhos tu betes substrato eia argila fertilizantes org nicos exceto de bovinos sementes sombrite ou 67 Cod Refer ncias com itens passives de apoio d cod
250. com a estrutura social benefici ria O Conselho de Administra o periodicidade de reuni es caracteriza o de diretorias e gerencias perfil de decis es esperadas rela o com outras estruturas do empreendimento ou de rela o deste com a estrutura social benefici ria Gest o externa a ser realizada por profissionais indicados pelo conselho e aprovados pela assembleia geral ser o respons veis por gerenciar a operacionalizar dos planos e or amentos 185 Processo de Opera o informar como ser opera o do empreendimento o controle de custos coleta a recep o e a sele o das mat rias primas as compras entre outros fatores Divis o de resultados informar como ser a divis o dos resultados entre os benefici rios por exemplo cada um dos benefici rios ser remunerado proporcionalmente a quantidade de mat ria prima fornecida para o empreendimento com os devidos descontos relativos aos custos de produ o impostos taxas e recursos para os fundos 12 Constitui o de Fundos e Subven es conforme as particularidades de cada projeto Fundo para a produ o estabelecer qual a parte dos recursos ser destinada para uma reserva que garanta a produ o mat ria prima custos fixos e variados etc caso ocorram eventos imprevistos Manuten o dos equipamentos e das m quinas destinar uma parcela dos lucros para garantir a correta manuten o e reposi o de pe as dos equip
251. companhadas o qual dever ter representantes de todo o perfil social das fam lias afetadas e na mesma proporcionalidade ou seja devem fazer parte do grupo desde as fam lias mais vulner veis at as fam lias mais estruturadas social e financeiramente para que se tenha uma amostra realmente representativa de todo o conjunto A metodologia a ser utilizada pressup e a utiliza o de instrumentos a serem definidos posteriormente como por exemplo question rios direcionados coleta de informa es espec ficas que possibilitar o a compara o entre as tr s fases do projeto permitindo igualmente que se possa captar a evolu o ou involu o do processo Para isto necess rio identificar quais os aspectos merecem ser acompanhados determinando se os caminhos cr ticos do Reassentamento a partir da estabelecer os pontos a serem monitorados A seguir apresenta se uma rela o de aspectos sugeridos para serem monitorados mas nada impede que a equipe gestora do Projeto RIO RURAL no momento da contrata o do sistema de monitoramento avalie a oportunidade de incluir outro aspecto ou excluir algum dos sugeridos Caminhos Cr ticos Na etapa de Planejamento Aspectos Institucionais Jur dicos Administrativos 1 Or amento aprovado e rotina financeira definida 2 Instrumentos jur dicos estabelecidos Decretos de Utilidade P blica e de Interesse Social 3 Forma o da equipe Treinamento Defini o de Rotinas Administr
252. constru o civil bem como uma pesquisa junto ao mercado imobili rio local para o estabelecimento de par metros 1 Defini o do Grau de Afeta o Quantitativa e Qualitativa Com a conclus o das atividades anteriores dever ser elaborada uma lista indicando o grau de afeta o dos im veis De in cio pode se classific los em 2 categorias afeta o total e parcial Para os que se enquadrarem na categoria de afetados parcialmente ser realizado um estudo mais detalhado a fim de se identificar qual o comprometimento desta afeta o preciso verificar se o im vel est sendo apenas tangenciado pela obra ou se haver comprometimento do seu uso Outra possibilidade que ser estudada a reconstru o da parte afetada dentro da rea remanescente Ap s esta an lise mais detalhada ser apurado o n mero real das reloca es que demonstraram ser inevit veis e imprescind veis implanta o do Programa m Defini o da Pol tica de Atendimento Conclu da a base de dados gerada pelo perfil socioecon mico das fam lias afetadas cadastramento dos im veis laudos de avalia o estudo do dom nio da terra defini o do grau de afeta o quantitativo e qualitativo dever ser realizado um processo de discuss o envolvendo a equipe respons vel pela elabora o desta base e especialistas em reassentamento involunt rio para an lise e proposi o de ensaios e defini o de propostas de compensa o que contemple v rias
253. crit rios de habitabilidade inclusive atrav s do emprego de partidos arquitet nicos e materiais compat veis com a cultura e os h bitos da popula o afetada Diretriz 6 Garantia da possibilidade de manuten o da renda As fam lias que tiverem suas atividades produtivas interrompidas ou reduzidas em fun o da altera o do status quo existente anterior obra dever o ser compensadas por estas perdas de forma a permitir lhes que possam reconstruir suas vidas em menor tempo 310 poss vel Diretriz 7 Os custos das solu es de remanejamento n o ser o repassados s fam lias As moradias de serem ofertadas pelo Programa ser o adjudicadas s fam lias afetadas pelo Programa sem nus Diretriz 8 Isonomia e Equidade Social Todas as fam lias afetadas e cadastradas pelo Programa independente de sua condi o de acesso a terra regular ou irregular rela o com o im vel propriet rio posseiro ocupantes locat rios ser o alvo de reposi o de moradia As solu es a serem adotadas considerar o a capacidade e a vulnerabilidade das fam lias frente ao processo de reloca o Diretriz 9 Aspecto de G nero A documenta o de propriedade e ou uso das moradias de reposi o ser o emitidas em nome do casal sob condi o de negocia o pr via com os componentes do grupo familiar No caso de compensa o em dinheiro indeniza o por fam lias consideradas vulner veis Sempre e quando i
254. crobacia referendados pela Subsecretaria Executiva Regional do Projeto 113 Anexo 23 Termo de Compromisso Coletivo SECRETARIA DE AGRICULTURA PECUARIA PESCA E ABASTECIMENTO SUPERINTENDENCIA DE DE SENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL COMPONENTE INCENTIVO RIO RURAL BIRD FA TERMO DE COMPROMISSO GRUPAL N s abaixo EE T Ca E e outros na qualidade de benefici rios do PROJETO RIO RURAL BIRD declaramos sob as penas de lei que s o verdadeiras as declara es e informa es constantes na proposta de apoio financeiro por n s encaminhada e comprometemo nos a utilizar todos os benef cios recebidos exclusivamente no im vel objeto de nossa proposta e em perfeita concord ncia e observ ncia s recomenda es t cnicas concordando e seguindo as normas emanadas do PROJETO RIO RURAL BIRD e do COGEM Declaramos outrossim estar cientes de que 0 n o cumprimento deste Termo de compromisso 8 demais recomenda es oficiais sujeita nos s penalidades previstas no Manual Operativo do RIO RURAL BIRD bem como nos obriga a restituir todo o valor recebido corrigido pela TR ou outro ndice que vier substitu la acrescido de juros de mora e sujeitando nos a responder judicialmente pelo fato sa aa CPF Nome SRP OR CPF Nome UU DE s s s s CPF Nome a P P SS CPF Nome s CPF Nome Nome a D e CPF Nome E s s CPF Nome CPF 114 Anexo 24 Relat rio de Fiscaliza
255. cumenta o de terreno projetos b sicos de engenharia or amentos dos itens a serem financiados licen as ambientais d Este documento dever ter 02 duas vias preenchidas e assinadas ficando uma com a associa o e outra acompanhando a proposta ANEXO XIII MINUTA DO CONV NIO ENTRE SEAPEC E AS INTITUI ES PROPONENTES AO SUBPROJETO ESTRUTURANTE PRODUTIVO SEAPEC SDS SEP N 201__ TERMO DE CONV NIO QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DO RIO DE JANEIRO POR INTERM DIO DA SECRETARIA ESTADO DE AGRICULTURA E PECU RIA SEAPEC E PARA IMPLANTA O DE SUBPROJETO ESTRUTURANTE AMBIENTAL FINANCIADO ATRAV S DO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENT VEL EM MICROBACIAS HIDROGR FICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RIO RURAL BIRD O ESTADO DO RIO DE JANEIRO por interm dio da SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA PECU RIA PESCA E ABASTECIMENTO SEAPEC inscrita no CNPJ MF sob o n 42 498 642 0001 02 com sede na Alameda S o Boaventura n 770 Fonseca Niter i Rio de Janeiro CEP 24 120 191 doravante denominado ESTADO neste ato representado pelo Secret rio de Estado portador da carteira de identidade n expedida pelo inscrito no CPF n residente domiciliado nesta cidade e com sede inscrito no n Inscri o Estadual n doravante denominada neste ato representada pelo portador da carteira de identidade n exped
256. das oof somo 000 po oof o 8 Fonteta 1 Necessidades Total 1 1 Caixa M nimo ooo 000 __ j j j ip j 1 2 Financiamento de Vendas 000 0 0 000 Fluxo de caixa Indicadores Receita do Empreendimento Custo do Empreendimento Fluxo de Caixa Ponto de Equil brio Do DO Paypak Anexo XI Roteiro de elabora o de Planos Individuais de Desenvolvimento das Unidades Produtivas participantes do Subprojeto Estruturante Produtivo Para este roteiro ser considerado o modelo de Plano Individual de Desenvolvimento PID As propostas de subprojetos estruturantes produtivos dever o apresentar o PID de cata integrante da organiza o conforme roteiro no anexo XIII ANEXO XII TERMO DE RECEBIMENTO DO PROJETO T CNICO DA PROPOSTA DE SUBPROJETO PRODUTIVO ESTRUTURANTE N mero da Proposta Data de recebimento Nome e Assinatura do Servidor da SEAPEC b Lista de verifica o de documentos apresentados N DESCRI O S N 01 via do Projeto T cnico Apoio Coletivo Anexo 2 01 c pia do projeto t cnico em meio digital 01 c pia da ata da assembleia da associa o onde o projeto foi aprovado c Dever o ser anexados todos os documentos que se fizerem necess rios para a avalia o do projeto t cnico tais como do
257. das APPs interfer ncia em reas cobertas com vegeta o secund ria Projetar e implantar sistema de tratamento de efluentes compat vel com a legisla o vigente biofertilizantes com estruturas de conten o de eventuais vazamentos Reaproveitar as guas de lavagem de recipientes e embalagens N o dispor Toda opera o que envolve produtos qu micos deve ser orientada por profissional habilitado e acompanhada por operador experiente de forma a minimizar quaisquer efeito adverso ao ambiente 72 Implantar equipamentos de sele o processamento beneficiamento secagem Adquirir equipamentos que consomem pouca gua ou energia Implantar sistemas adequados de tratamento de efluentes e sempre que poss vel adotar sistemas de re so de gua Opera o de equipamentos de sele o processamento beneficiamento secagem Implantar estrutura de armazenamento beneficiamento secagem implantar estrutura de entrepostos Base de Servi os Central de Comercializa o Centro para produ o e comercializa o de artesanato Circuito de Turismo Rural Estrutura o capacita o e folheteria Sinaliza o e Centro de visitantes para o turismo rural municipal Central de Compostagem Readequa o de centros comunit rios Evitar consumo de energia em hor rios de pico de consumo Evitar emiss o de material particulado para fora das unidades de beneficiamento Dotar os operadores de EPIs adequados al adequa
258. data do Conv nio o valor total transferido atualizado monetariamente pelo IGP DI da FGV ou qualquer outro ndice que vier a substitu lo acrescido de juros legais na forma da legisla o aplic vel aos d bitos para com a Fazenda Estadual a partir da data de recebimento nos seguintes casos a do objeto da aven a b n o apresenta o no prazo exigido da presta o de contas final ou eventualmente quando exigida a presta o de contas parcial e c utiliza o dos recursos em finalidade diversa da estabelecida neste Conv nio HI o valor correspondente s despesas comprovadas com documentos inid neos ou impugnados atualizado monetariamente e acrescido de juros legais IV o valor correspondente aos rendimentos de aplica o no mercado financeiro referente ao per odo compreendido entre a libera o do recurso e sua utiliza o quando n o for comprovado o seu emprego na consecu o do objeto ainda que n o tenha feito aplica o V o valor atualizado da contrapartida pactuada quando n o comprovar a sua aplica o execu o do objeto do conv nio CL USULA D CIMA SEGUNDA DAS DEMAIS PROVID NCIAS O ESTADO providenciar a at o d cimo dia til ap s a assinatura do ajuste a publica o do extrato deste Conv nio ou de seus aditamentos no Di rio Oficial do Estado DOE condi o indispens vel para sua efic cia CL USULA D CIMA TERCEIRA DO FORO
259. de Benefici rio do Projeto Rio Rural BIRD comprometo me a preparar e apresentar ao projeto Rio Rural a proposta detalhada do subprojeto estruturante produtivo ou ambiental proposto no prazo de no m ximo 2 meses ap s a aprova o da manifesta o de interesse Declaro outro sim estar ciente de que o n o cumprimento deste Termo de Compromisso e demais obriga es oficiais implicam na n o libera o do recurso dos subprojetos LOCAL E DATA Nome e CPF 273 Anexo 40 Tabelas de orienta o a Avalia o Ambiental dos Subprojetos Tabela Avalia o Ambiental da Atividade Promo o de cadeias produtivas e mercados sustent veis apoiadas pelo Subcomponente 1 2 A ES COM ATIVIDADE LINHASDE INTERFACE Leo AMBIENTAL ambientais es aplic vel o Remo o de vegeta o cultura Implanta o de na faixa aceiros Perda de rea qu o de renda 2 1 1 4 2 1 16 2 produtiva Recuperac o da mata ciliar Plantio de esp cies recupera o de reas nativas e indu o de preserva o da regenera o permanente plantio natural de esp cies nativas prote o de qaqaq cedi nascentes Perda de rea digo e o d produtiva Florestal omo o de 2 pa Conserva o Movimenta o de Assoreamento de 16 produtivas e dos recursos solo na execu o d gua mercados naturals Perda de habitat C digo sustent veis Interven
260. de Janeiro assumiu o compromisso de implementar o Projeto Rio Rural de acordo com as Diretrizes Anticorrup o sobre Preven o e Combate Corrup o em Projetos Financiados por Empr stimos do Banco Internacional de Reconstru o e Desenvolvimento e Cr ditos e Doa es da Associa o Internacional para o Desenvolvimento Diretrizes Anticorrup o de 15 de outubro de 2006 e revisadas em Janeiro de 2011 Uma cartilha que explica tais diretrizes em portugu s se encontra dispon vel na Secretaria Executiva do Projeto SEP em suas unidades centrais regionais e municipais Na hip tese de qualquer benefici rio dos Subprojetos Produtivos Subprojetos Ambientais Subprojetos de Estradas Rurais Subprojetos Emergenciais e Subprojetos Institucionais tenha comprovado a participa o em qualquer dos atos ou condutas estabelecidos pelas referidas Diretrizes como evid ncias de fraude ou corrup o pr ticas corruptas fraudulentas coercitivas ou conluiadas e ou obstrutivas al m da estrita aplica o das leis vigentes que regulam o uso de fundos p blicos poder fazer valer e aplicar obje es e ou san es As san es previstas nas referidas Diretrizes consistem em 1 uma carta de reprimenda p blica ao benefici rio objeto da san o 11 interdi o que significa que o benefici rio objeto da san o impedido com vigor imediato de participar em projetos financiados pelo Banco Mundial iii N o interdi o condicional que
261. de conhecimento a ser considerada por exemplo quanto aos aspectos de sa de da popula o o grau de detalhe por exemplo todas as esp cies com di metro maior que 5 cm aspectos temporais por exemplo verificar com fregii ncia di ria durante tr s meses as obriga es complementares por exemplo fornecimento de equipamento servi os de terceiros etc A correta defini o da Abrang ncia fundamental para o dimensionamento das propostas e para o julgamento das mesmas em grande parte com base neste detalhamento que poder ser calculado o volume do servi o a executar e consegiientemente os homens m s necess rios os equipamentos e materiais a serem empregados as viagens di rias e outros servi os de terceiros obtendo se assim elementos para elabora o da estimativa or ament ria pelo contratante e do custo da proposta pelo consultor Em s ntese os objetivos deste item s o e fornecer uma vis o da amplitude das a es a serem desenvolvidas e embasar a elabora o da estimativa or ament ria e e permitir correto dimensionamento das propostas Dele dever o constar pelo menos as seguintes informa es e limites tem ticos e geogr ficos do servi o especificado e aspectos temporais frequ ncia prazos de atividades espec ficas e n vel de detalhamento a ser observado nas fases de diagn stico e tratamento de dados e e equipamentos servi os de terceiros e outros recursos cujo fornecimento
262. de empr stimo N 7773 BR firmado com o Governo do Estado do Rio de Janeiro financia parcialmente o referido programa junto a recursos do Estado do Rio de Janeiro Nesse TERMO anteriormente mencionado o Governo do Estado do Rio de Janeiro assumiu o compromisso de implementar o Projeto Rio Rural de acordo com as Diretrizes Anticorrup o sobre Preven o e Combate Corrup o em Projetos Financiados por Empr stimos do Banco Internacional de Reconstru o e Desenvolvimento e Cr ditos e Doa es da Associa o Internacional para o Desenvolvimento Diretrizes Anticorrup o de 15 de outubro de 2006 e revisadas em Janeiro de 2011 Uma cartilha que explica tais diretrizes em portugu s se encontra dispon vel na Secretaria Executiva do Projeto SEP em suas unidades centrais regionais municipais Na hip tese de qualquer benefici rio dos Subprojetos Produtivos Subprojetos Ambientais Subprojetos de Estradas Rurais Subprojetos Emergenciais e Subprojetos Institucionais tenha comprovado a participa o em qualquer dos atos ou condutas estabelecidos pelas referidas Diretrizes como evid ncias de fraude ou corrup o pr ticas corruptas fraudulentas coercitivas ou conluiadas e ou obstrutivas al m da estrita aplica o das leis vigentes que regulam o uso de fundos p blicos poder fazer valer e aplicar obje es e ou san es As san es previstas nas referidas Diretrizes consistem em i uma carta de reprimenda p blica ao
263. de gera o de renda respeitabilidade ambiental e equidade social propiciando assim a melhoria da qualidade de vida da sociedade em geral O Rio Rural aporta recursos em assist ncia t cnica pesquisa adaptativa capacita o e incentivos diretos em apoio ado o por parte dos agricultores de sistemas produtivos sustent veis integrados a es de conserva o dos recursos naturais Os investimentos em a es produtivas sustent veis e ambientais s o direcionados a produtores mulheres e jovens rurais das microbacias no intuito de promover sistemas produtivos ambientalmente adequados e mais eficientes aumentar a adequa o das unidades de produ o legisla o ambiental apoiar a conserva o da biodiversidade a prote o dos recursos h dricos e o aumento dos estoques de carbono nas paisagens rurais minimizar riscos popula o rural em reas vulner veis Dentre as a es apoiadas com nfase ambiental destacam se a prote o de nascentes a conserva o de fragmentos e das reas de recarga h drica a restaura o de reas de prote o permanente e apoio a transi o de sistemas produtivos agroecol gicos atrav s de sistemas agroflorestais silvopastoris e agricultura org nica Com aporte de recursos adicionais do Banco Mundial o sistema de incentivo do Rio Rural foi expandido de modo a financiar subprojetos estruturantes ambientais que buscar o internalizar recursos de maior porte em 214 agrupamentos ter
264. de suficiente para atender uma poss vel demanda ETAPA 2 Elabora o do Plano Conclu da a etapa 1 composta pelas atividades anteriormente descritas e que se caracterizam basicamente por trabalhos de campo e de recolhimento de dados inicia se a etapa 2 que caracterizada pela an lise de dados e pela proposi o da pol tica de atendimento An lise do Perfil S cio econ mico das Fam lias Afetadas De posse dos dados de campo proceder elabora o dos gr ficos e tabelas que permitir o a defini o e a an lise do perfil s cio econ mico das fam lias afetadas O perfil importante instrumento para a elabora o da pol tica de atendimento pois atrav s deste instrumento que se pode aquilatar o grau de vulnerabilidade das fam lias afetadas k Laudo de Avalia o An lise da Avalia o dos Bens afetados Conclu da a etapa de cadastramento imobili rio inicia se a execu o dos laudos de avalia o dos im veis afetados O m todo de avalia o a ser adotado o de reprodu o do bem n o devendo ser aplicado o coeficiente de deprecia o por idade e estado de conserva o do im vel Na elabora o propriamente dita do laudo de avalia o todos os componentes do im vel que estiverem acima do padr o adotado como refer ncia dever o ter seu valor apropriado e devidamente incorporado ao valor do mesmo Para ado o dos valores de avalia o dever ser realizada uma pesquisa de pre os junto ao setor de
265. dena o T cnica do Programa Rio Rural ou a qualquer autoridade superior em qualquer fase do processo promover dilig ncia para esclarecer detalhes do projeto 10 4 DOS RESULTADOS DA SELE O 225 10 4 1 Compete SEAPEC ap s a an lise da Comiss o T cnica de Avalia o e Apoio e a aprecia o da Coordena o T cnica do Programa Rio Rural homologar o resultado final da sele o 10 4 2 O resultado ser publicado no Di rio Oficial do Estado do Rio de Janeiro e no site da SEAPEC http www x gov br web seapec principal do Programa Rio Rural www microbacias rj gov br at 90 noventa dias ap s o t rmino do prazo para realiza o das inscri es 10 4 3 Caber SEAPEC atrav s da Comiss o T cnica de Avalia o Apoio da Coordena o T cnica do Programa Rio Rural esclarecer quaisquer d vidas sobre os resultados do julgamento dos projetos que participar o do presente Edital 10 4 4 As entidades proponentes poder o apresentar recurso em formul rio pr prio Anexo no prazo m ximo de 7 sete dias teis contados a partir da publica o do resultado endere ado por via postal sede do Programa Rio Rural no endere o Alameda S o Boaventura 770 Fonseca Niter i RJ CEP 24120 191 cabendo Comiss o T cnica de Avalia o e Apoio e Coordena o T cnica do Programa Rio Rural apreci los no prazo de 10 dez dias 10 5 DA AN LISE DOCUMENTAL E FORMALIZA O DOS CON
266. diata a ocorr ncia de fatos relevantes verificados no decorrer dos trabalhos e recomendar medidas preventivas de problemas identificados referente observa o de procedimentos pol ticas m todos diretrizes com o objetivo de evitar falhas fraudes e desperd cios e instituir e manter atualizados os manuais de procedimento de inspe o bem como os programas de trabalho e receber analisar guardar e revisar a aprovada pela Conselho de Gest o do Cons rcio A Inspetoria de Obras e Servi os ser constitu da dos seguintes t cnicos e um engenheiro civil ou agr cola a quem compete chefiar a Inspetoria e 1 um laboratorista auxiliar para as atividades de caracteriza o das vias e controle de qualidade dos servi os executados e 1 um tecn logo em estradas ou topografia para as atividades de levantamento e e 1 um tecn logo em meio ambiente para as atividades de levantamento A inspetoria ser dotada de no m nimo os seguintes equipamentos e GPS 1 ve culo utilit rio tipo Ford Courrier ve culos tipo passeio GPS p levantamento e cadastro medidor de irregularidade tipo resposta p medida de IRD laborat rio de solos p caracteriza o dos solos cone sul africano p controle de compacta o Conselho de Gest o 144 Ao Conselho de Gest o compete e aprovar a Proposta Anual de Necessidades Atuais de Manuten o da rede sob o Cons rcio submetendo a ao Diretor Presidente
267. didas saneadoras apontadas pelo ESTADO e 4 descumprimento pela o de quaisquer cl usulas ou condi es estabelecidas neste Conv nio Par grafo Terceiro Findo o prazo da notifica o de que trata o PAR GRAFO anterior sem que as irregularidades tenham sido sanadas o Conv nio ser rescindido e ser instaurada a competente Tomada de Contas Especial do respons vel por determina o do ordenador de despesas devendo ser dada ci ncia ainda Superintend ncia de Conv nios da Secretaria de Estado de Fazenda CL USULA SEXTA DA CONTRATA O DE TERCEIROS A celebra o de contrato entre a o e terceiros para a execu o de servi os vinculados ao objeto deste Conv nio n o acarretar a solidariedade direta solid ria ou subsidi ria do ESTADO bem como n o constituir v nculo funcional ou empregat cio ou a responsabilidade pelo pagamento de encargos civis trabalhistas previdenci rios sociais fiscais comerciais assistenciais ou outro de qualquer natureza CL USULA S TIMA DOS BENS REMANESCENTES Ap s a conclus o ou extin o do ajuste os bens adquiridos produzidos transformados ou constru dos com recursos deste Conv nio dever o ser destinados a o podendo ser de uso extensivo ao p blico em geral se assim permitir a natureza do SUBPROJETO Os bens m veis e im veis adquiridos com recursos do presente conv nio n o poder o em nenhuma hip tese ser alienados penhorados hipotecados doados ou
268. do Cadastro de Pessoas F sicas CPF MF na forma da legisla o em vigor demonstrando que os servi os foram prestados e os materiais recebidos Par grafo Segundo Os comprovantes originais das despesas ser o mantidos em arquivo em boa ordem no pr prio local em que forem contabilizados disposi o dos rg os de controle interno e externo pelo prazo de 05 cinco anos contados a partir da data de aprova o da presta o de contas pelo ESTADO com exce o dos comprovantes de pagamento de d bitos de natureza trabalhista e previdenci ria que devem observar a legisla o espec fica CL USULA D CIMA TERCEIRA DA DEN NCIA E DA RESCIS O As partes e a interveniente poder o denunciar por escrito a qualquer tempo e rescindir de pleno direito o presente Conv nio devendo ser imputadas as responsabilidades das obriga es decorrentes do prazo em que tenha vigido e creditados os benef cios adquiridos no mesmo per odo Par grafo Primeiro Constitui motivo para rescis o deste Conv nio independentemente do instrumento de sua formaliza o o descumprimento de quaisquer de suas cl usulas ou das normas estabelecidas na legisla o vigente pela superveni ncia de norma legal ou de fato que o torne material ou formalmente inexegu vel e exemplificativamente quando constatadas as seguintes situa es a utiliza o dos recursos em desacordo com o Plano de Trabalho b aplica o dos recursos no mercado financeir
269. do Governo do Estado do Rio de Janeiro atrav s da SEAPEC e do BANCO MUNDIAL dever ser verbalmente citado tamb m em todas as entrevistas e notas concedidas pelos representantes das organiza es contempladas com subprojetos imprensa de r dio jornal TV e internet bem como mencionada em todas as apresenta es de lan amento ou divulga o do subprojeto 230 14 4 Todo material de divulga o do subprojeto dever obedecer s normas e padr es oficiais dispon veis Ag ncia de Comunica o do Governo do Estado 14 5 Governo do Estado do Rio de Janeiro ter o direito de divulgar distribuir e exibir os produtos decorrentes da realiza o dos subprojetos selecionados na presente Chamada em quaisquer meios e suportes de comunica o 14 6 E vedado o pagamento a qualquer t tulo ao servidor da administra o p blica empregado de empresa p blica ou sociedade de economia mista por servi os de consultoria assist ncia t cnica gratifica o ou qualquer esp cie de remunera o adicional caso o mesmo se encontre no exerc cio da fun o 147 vedada a inclus o posterior de qualquer documento de habilita o ou informa o complementar ao projeto original que n o tenha sido solicitado pela Equipe T cnica de Avalia o e Apoio e ou pela Equipe T cnica do Programa 14 8 Qualquer cidad o parte leg tima para impugnar os termos da presente Chamada por irregularidades na aplica o da legisla o
270. do priorizando a menor movimenta o de terra e an o interfer ncia em reas cobertas com vegeta o secund ria Projetar e implantar sistema de tratamento de efluentes compat vel com a legisla o vigente Escolher local adequado priorizando a menor movimenta o de terra e a n o interfer ncia em reas cobertas com vegeta o secund ria As instala es Adequa o dos sistemas de coleta e tratamento de esgotos e res duos s lidos para atendimento das demandas geradas pelo turismo Estabelecimento de zonas de prote o ambiental em reas sens veis e de significativo interesse Escolher local adequado priorizando a menor movimenta o de terra e a n o interfer ncia em reas cobertas com vegeta o secund ria Arborizar o entomo para aumentar a filtragem de poluentes e contribuir para o conforto t rmico Utilizar para a compostagem apenas res duos permitidos pelo projeto Adequa o dos sistemas de coleta e tratamento de esgotos e res duos s lidos Prever sistema de tratamento de efluentes esgotos dom sticos dando solu o adequada Arborizar o entorno da rea aumentando conforto t rmico Adequa o ambiental de estradas vicinais adequado de tratamento das guas pluviais com as estruturas de conten o Melhorias sanit rias Agroindustria Agroindrustria familiar Altera o com perda de perfil do solo e da flora com modifica o dos Altera o da drenagem superficial durante
271. dor atrav s de dep sito em conta corrente do pr prio no Banco do Brasil No caso do fornecedor n o possuir conta corrente no Banco do Brasil o pagamento poder ser realizado atrav s do Sistema do Banco do Brasil Auto Atendimento ao Setor P blico AASP por pagamento administrativo 12 COMPROVA O DA APLICA O A comprova o da aplica o da ltima parcela liberada fixada em 60 dias ap s o seu recebimento Caso tal n o ocorra ser efetuada uma averigua o e comprovado o desvio da aplica o o benefici rio estar sujeito as penalidades previstas no Termo de Compromisso Os documentos de comprova o de despesas s o a Notas Fiscais estas devem seguir a seguintes normas e a nota fiscal dever conter uma declara o de despesa efetuada assinada pelo benefici rio e atestada pelo t cnico executor sem rasuras e apoios comunit rios ou de grupos informais as notas fiscais devem ser emitidos em nome do representante do grupo acrescido da express o e outros e que tamb m as atestar em nome do grupo e nos apoios em que a nota fiscal emitida em nome de uma associa o ou grupo formal o atestado de realiza o da despesa feito pelo presidente ou tesoureiro da entidade e pelo t cnico executor e quando o empreendimento exigir recursos adicionais para viabilizar osubprojeto estes devem ser aplicados em cada parcela de forma proporcional e concomitantemente as do apoio finan
272. dutos ser o apresentados ao contratante em vers o preliminar e que depois de analisados dever o ser reapresentados em vers o final como condi o efetiva o dos pagamentos Nos casos em que a consultoria consiste em desempenho de determinadas atividades n o havendo produtos espec ficos deve ser indicado o modo de apresenta o dos relat rios de atividades que normalmente n o requerem maiores formalidades Em s ntese os objetivos deste item s o e explicitar as exig ncias formais a que estar submetida a apresenta o dos produtos ou quando for o caso dos relat rios de atividades e e indicar os procedimentos a que estar submetida a apresenta o dos produtos ou dos relat rios de atividades visando sua aceita o pelo contratante Dele devem constar as seguintes informa es e indica o do idioma em que devem ser apresentados os produtos e relat rios de atividades e de comunica o em que ser apresentado o produto escrito gravado em m dia eletr nica v deo etc e detalhamento da forma de apresenta o para cada meio formato de papel n mero de c pias organiza o em cap tulos uso de recursos gr ficos etc sistema de TV dimens o do video tape tipo de equipamento de reprodu o transpar ncias diapositivos outras formas de proje o grava o em disquetes ou CDs tipo de processador de texto etc e indica o sobre a necessidade de apresenta o dos produtos
273. e Dar suporte a libera o de parcelas subsequentes quando de libera es parceladas e Verificar a correta execu o das normas e procedimentos e Dar suporte para que sejam tomadas medidas saneadoras quando de desvio de recursos e Coletar informa es para tomada de decis es em rela o a ajustes que necessitam ser aplicados nas normas operacionais e Aplicar medidas saneadoras previstas pelas v rias inst ncias decis rias do projeto b Agentes envolvidos na fiscaliza o t cnico executor da microbacia Comit Gestor da Microbacia e Secretaria Executiva Regional do Projeto e rg os estaduais competentes que atuam conforme suas especialidades c Sistem tica operacional da fiscaliza o Todos os benefici rios ficam sujeitos fiscaliza o A fiscaliza o ser realizada e Por amostragem nos empreendimentos com incentivos com valor igual ou inferior a R 3 000 00 e Censit ria quando em valores superiores a R 3 000 00 e Antes da libera o de novas parcelas quando os empreendimentos receberem apoios parcelados e Quando da exist ncia de den ncia A amostragem ser sempre realizada no m nimo em 10 do universo das propostas levando em conta as propostas individuais e coletivas o tipo de benefici rio e as linhas de apoio O prazo final de execu o da fiscaliza o ocorrer obrigatoriamente em at 60 dias ap s a conclus o da aquisi o ou implanta o do previsto na proposta de
274. e IFR 50 1 RELAT RIO DE FONTES E CATEGORIAS IFR 1 RELAT RIO TRIMESTRAL DE FONTES E CATEGORIAS IFR1 Acordo N SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECU RIA PROJETO DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENT VEL EM MICROBACIAS HIDROGR FICAS RIO RURAL BIRD RELAT RIO TRIMESTRAL Expresso em Reais TRIMESTRE 20 FONTES E CATEGORIAS Fontes Desembolso na Conta Especial Pagamentos Diretos Reembolsos para Conta Especial Estado Governo Federal Beneficiarios ONG Bens Obras Servigos Exceto os Cobertos pela Categoria 2 2 Bens Obras Servi os e Consultoria para Subprojetos sob os 3 Taxa Inicial 4 Custo Operacional Adiantamento a Empregados Adiantamento a Fundos Fixos Bloqueio Judicial do Estado Dep sito Judicial do Estado Subprojetos Saldo da Conta Designada Estadual TRIMESTRE CONTRAPARTIDA BIRD Financeira Outros ANO Financeira CONTRAPARTIDA Outros ACUMULADO 1 CONTRAPARTIDA VALORES PREVISTOS PR XIMOS 3 MESES Rendimento da Conta Designada Estadual Total da Conta Designada Estadual Saldo da Conta Designada BIRD Subprojetos Emergenciais Rendimento da Conta Designada BIRD Subprojetos Emergenciais Total da Conta Designada BIRD Subprojetos Emergenciais Saldo da Conta Designada BIRD Subprojetos Normais Rendimento da Conta Designada BIRD Subprojetos Normais Total da Conta Design
275. e P de Aterro Caixa coletora alvenaria de tijolos maci os para bueiros BSTC D 40 cm Caixa coletora alvenaria de tijolos maci os para bueiros BSTC D 60 cm Caixa coletora alvenaria de tijolos maci os para bueiros BSTC D 80 cm Caixa coletora alvenaria de tijolos maci os para bueiros BSTC D 100 cm Drenagem Corrente Bueiro Simples Tubular Boca de Bueiro 129 Anexo 29 Procedimentos Ambientais para Subprojetos de Reabilita o de Estradas Vicinais Este anexo resume os procedimentos de avalia o ambiental de subprojetos de reabilita o de estradas vicinais A Figura 1 abaixo representa o fluxograma de elabora o an lise e aprova o dos subprojetos envolvendo estradas vicinais Em seguida item 1 abaixo s o apresentados os procedimentos de avalia o e licenciamento ambiental incluindo uma rela o de medidas de gest o ambiental a serem aplicadas pelo projeto nas fases de execu o de obras e de opera o dos subprojetos Por ltimo itens 2 e 3 s o descritos os treinamentos previstos para aumentar a capacidade institucional em boas pr ticas ambientais de reabilita o de estradas rurais assim como as responsabilidades para elabora o de projetos de engenharia e para solicita o de autoriza es ou licen as ambientais junto aos rg os competentes Figura 1 Fluxograma de elabora o an lise e aprova o de projetos de Reabilita o de Estradas Vicinais
276. e Planejamento Comunit rio Participativo porque o COGEM junto com a comunidade e apoio dos t cnicos participam de todas as etapas do trabalho No caso de ter uma pergunta mais dif cil de ser respondida tire a d vida com o t cnico e volte a responder com mais seguran a A todos voc s que colaboraram com o trabalho enviamos os nossos agradecimentos ORIENTA ES PARA O GRUPO Eleger um coordenador para os trabalhos Eleger um relator Ler discutir e responder em grupo Procurar responder todas as perguntas Dar as sugest es que quiser Responder sem medo n o precisa assinar DA ETAPAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO DRP 1 Planejamento das a es 2 Aplica o do DRP 3 Processamento das informa es 4 Apresenta o e discuss o do DRP 1 QUAIS S O OS NOSSOS PROBLEMAS 1 1 NOSSA COMUNIDADE TEM PROBLEMAS AMBIENTAIS CONTAMINA O POLUI O Assinalar com X o n vel que melhor se aplica NIVEIS APENAS COM RELA O AO PROBLEMA ASSINALADO COMO ELEMENTOS GRAVE E MUITO GRAVE PROBLEMAS NS SP M G MG CITAR O POR QUE 1 11 LIXO 1 1 2 ESGOTO 1 1 3 AGROT XICO 1 1 4 DESMATAMENTO 1 1 5 QUEIMADAS 1 1 6 OUTROS Especificar 117 RIOS 1 1 8 GUA 1 1 9 OUTROS CITAR 1 1 10 O QUE FEITO DO LIXO Sa 1 1 11 O EXISTE FOSSA S PTICA SIM N O O ESGOTO DESVIADO PARA ONDE LIES
277. e a SEP c Coordenar e garantir a integra o das atividades do Componente subcomponente d Compatibilizar o cronograma fisico financeiro da execu o das atividades do Componente subcomponente e Coordenar a articula o das institui es executoras do Componente subcomponente f Compatibilizar as demandas de capacita o com os objetivos e concep o do Componente subcomponente g Subsidiar a elabora o dos termos de refer ncia e os procedimentos de licita o previstos no Componente subcomponente h Acompanhar assegurar a incorpora o de resultados e poss veis corre es de rumo nos trabalhos do Componente subcomponente i Acompanhar controlar avaliar a execu o f sica das atividades do Componente subcomponente j Coordenar a elabora o de manuais t cnicos espec ficos do Componente subcomponente k Analisar e recomendar as propostas relacionadas com o Componente subcomponente D Participar dos processos de monitoramento avalia o do Componente subcomponente m Participar do processo de capacita o gerencial para implanta o do Componente subcomponente n Sugerir ao coordenador t cnico as altera es necess rias para atingir os objetivos preconizados o Outras atividades correlatas definidas pela Coordenadoria T cnica p Certificar as faturas para pagamentos atestando o atendimento aos requerimentos t cnicos previstos no processo de aquisi es do Com
278. e anterior Estadual BIRD Total 2 Reintegros do Banco Mundial Pagamentos Diretos Reembolsos para Conta Especial 3 Contrapartida 3 Fundos Dispon veis em Estadual BIRD Total IL Menos BIRD 1 Bens Obras Servi os Exceto os Cobertos pela Categoria 2 Consultoria 2 Bens Obras Servi os e Consultoria para Subprojetos sob os Componentes 1 2 3 Taxa Inicial 4 Custo Operacional Contrapartida 1 Bens Obras Servi os Exceto os Cobertos pela Categoria 2 Consultoria 2 Bens Obras Servi os e Consultoria para Subprojetos sob os Componentes 1 2 3 Taxa Inicial 4 Custo Operacional BIRD Adiantamento a T cnicos Executores Adiantamento a Fundo Fixos Transfer ncias para conta Bird Subprojetos Emergenciais Transfer ncias para conta Bird Subprojetos Normais Contrapartida Adiantamento a Empregados Adiantamento a Fundos Fixos Bloqueio Judicial do Estado Dep sito Judicial do Estado Saldo da Conta Designada Estadual BIRD Total Fundos Dis pon veis Rendimento Designada Estadual BIRD Total Conta Designada Estadual BIRD Total Total Dispon vel 346 Anexo 51 Modelo de Fax para a Solicita o de Propostas para Compara o de Pre os Shopping PROJETO RIO RURAL CAPA PARA FAC S MILE Faxno 20 Data Remetente Nome Cargo Destinat rio Nome
279. e autorizadas pelo rg o competente Em caso afirmativo indicar em qual das situa es de exce o incide e indicar a necessidade de obten o de autoriza o do INEA 7 As atividades previstas na proposta de subprojeto estruturante ambiental implicar o em interven es em Unidades de Conserva o de Prote o Integral N o Sim 8 As atividades previstas na subprojeto estruturante ambiental ser o realizadas ou implicar o em amplia o de rea de atividade produtiva em reas localizadas em Zonas de Amortecimento de Unidades de Conserva o de Prote o Integral representando amea as biota da rea protegida incluindo o uso de agrot xicos em desacordo com as diretrizes do Plano de Manejo da Unidade de Conserva o UC N o Sim Esta lista se aplica somente etapa inicial de avalia o da manifesta o de interesse As propostas que forem eleg veis passando para a etapa de prepara o do projeto t cnico dever o preencher a Lista de Verifica o Ambiental mais completa prevista no Manual Operacional do Rio Rural Anexos 40 e 41 do Volume ID 239 9 As atividades preveem a utiliza o ou beneficiamento de produtos derivados de animais da fauna nativa provenientes de ca a ou de criadouros n o autorizados pelos rg os competentes N o considerar as atividades de uso sustent vel desenvolvidas pelas comunidades ind genas e quilombolas devidamente reconhecidos em
280. e biofertilizantes e est mulo ao uso de caldas alternativas produ o Incentivar a transi o para sistemas agroecol gicos Convers o para agricultura org nica efou controle biol gico de pragas imala comem ones n n nanan Arm cn Dimensionar corretamente os terra os efou curvas de nivel considerando tipo de solo e declividade do terreno Projetar previamente as estruturas de conten o das guas pluviais evitando carreamento aos corpos d gua durante as fases de implanta o e opera o Algumas medidas preventivas mitigadoras Fazer plantio em n vel N o fazer plantio morro abaixo mesmo considerando facilidade de opera o para explora o Consultar Anexo 4 para orientar o uso de agroqu micos Evitar a implanta o de colm ias em locais de circula o de pessoas animais Sinalizar sempre que necess rio necessidade de gua para irriga o e gera o de efluentes lixivia o de gen tica Evitar sobrecoleta das sementes das matrizes selecionadas Registrar despejar sobra de gua de irriga o na rede natural de drenagem pois estas guas contem nutrientes que podem causar eutrofiza o Fazer plantio em n vel N o fazer plantio morro abaixo mesmo considerando facilidade de opera o para explora o S fazer interven es em APP ap s licenciamento ambiental Ap s as interven es recuperar a vegeta o nativa
281. e comercializa o e possam ser reaplic veis no munic pio e ou territ rio 4 O subprojeto promove o acesso ou amplia o da inser o da produ o nos mercados 5 O subprojeto apresenta complementaridade e integra o com outras pol ticas 1 10 programas p blicos O subprojeto promove agrega o de valor a estrutura o de cadeias produtivas ou a inser o dos produtos dos agricultores familiares em cadeias j estabelecidas 7 O subprojeto contribui para a gera o de ocupa o e renda 1 10 O subprojeto apresenta comprova o de contribui o incremento do empreendedorismo local territorial em especial ao grupo de jovens mulheres e Pao 167 popula es tradicionais S ser o encaminhados para a etapa 2 subsequente os subprojetos que obtiverem um m nimo de 50 pontos nessa fase b Etapa 2 Inspe o T cnica do Subprojeto Os subprojetos selecionados na Etapa 1 do subitem 10 3 5 desta Chamada receber o visita t cnica de car ter eliminat rio para avalia o a n vel local da legitimidade da consist ncia e da conson ncia da proposta com a atividade produtiva desempenhada pela comunidade e com os objetivos desta Chamada c Etapa 3 Classifica o e Resultados Os subprojetos remanescentes depois de cumpridas as etapas 17 e 2 anteriores ser o classificados em ordem decrescente de pontos Em caso de empate na pontua o ser o priorizados os subprojetos local
282. e estruturas Tratamento 552 informa o para e disposi o pe Impacto e unidades destinag o adequada de polui o de positivo 2 2 2 a lt solo e gua infra adequada de res duos les res duos s lidos Movimento de terra para Readequa o de centros execu o de ig 4 corpos 1 2 2 1 4 1 16 2 comunit rios constru es e infra 8 estrutura 288 Melhoria da infra estrutura Investiment os nos Agrupament os produtivos Atividades com impacto positivo Adequa o de estradas internas carreado res Tabela 1 Tabela de Salvaguardas Ambientais para os Investimentos nos Agrupamentos produtivos FA Movimenta o de solo Assoreamento de 14 64 na corpos d gua execu o Redu o do Redu o da carreamento eros o assoreame 512 do solo nto C digo _ Florestal Supressao Lei de Perda de habitat i 128 vegeta ao geta Atl ntic a 289 Tabela 2 de Salvaguardas Ambientais para os Investimentos nos Agrupamentos produtivos FA Movimenta o Assoreamen de solo na to de corpos 1 16 implanta o d gua a Perda de C digo Florestal Lei 2 128 imp lenta o habitat Mata Atl ntica Aumento da Consumo de ES emiss o de Energia na 1 16 Op
283. e outro contratado Assistente de Sustentabilidade Econ mica Ser respons vel pela implementa o acompanhamento e supervis o das a es do Componente 2 A Coordenadoria T cnica ser formada por um coordenador e cinco assessores do quadro do Estado auxiliados por consultores contratados para assessorarem a implementa o dos componentes durante os 18 primeiros meses do Projeto Estes profissionais contratados ser o respons veis tamb m pela capacita o dos t cnicos dos quadros do estado que a partir do segundo ano assumir o a responsabilidade pela implementa o dos componentes e subcomponentes nas SERs de modo a atender a composi o de uma estrutura de gest o descentralizada a n vel da regi o do Projeto da seguinte forma v Assessoria de Incentivos Sob responsabilidade de um profissional do estado assessorado temporariamente por um consultor especificamente contratado para atuar na implementa o acompanhamento e supervis o das a es do Subcomponente 1 2 v Assessoria de Planejamento Sob responsabilidade de um profissional do estado assessorado temporariamente por um consultor especificamente contratado para atuar na implementa o acompanhamento e supervis o das a es do Componente 1 Subcomponente 1 2 v Assessoria de Capacita o e Educa o Ambiental Sob responsabilidade de um profissional do estado assessorado temporariamente por um consultor especificamente contratado para atuar na implementa o
284. e que vier a substitu la acrescido de juros de mora e sujeitando nos a responder judicialmente pelo fato 77 RIC SUPERINTEND NCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL 3 EMATER RIO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECU RIA Categoria do Subproj Area ha amp Obs Se o n de itens for maior que 15 utilize na pag seguinte a continua o na tabela 2 Resumo dos de Apoio Contrapartidas Outras contrapartidas Valor a liberar R Benefici rio T cnico 78 RIO SUPERINTEND NCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL s EMATER RIO sia SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUARIA sul SUBPROJETO DE APOIO FINANCEIRO 01 45 Comunidade Unit R TABELAS PARA CONSULTA lar Den Familar Demais 80 60 Benefici rio Categoria Limite EM acessado Saldo Dispon vel Agrega o de valor Produtivas Sustent veis Individua DEMONSTRATIVO DO SUBPROJETO 1 INCENTIVO CONTRAPARTIDAS DO BENEFICI RIO Equipa Material mentos contrap Pr pria 0 00 0 00 0 00 Material DEMONSTRATIVO GERAL DOS SUBPROJETOS Subprojeto Identifica o das pr ticas Categoria de pr tica Modalidade Valores e limites Valores dos Subprojetos Valor da de Max valor pf Valor or ado Contrap pr tica Apoio Apoio or ada lt Msg gt Relativas aos limites
285. e s o verdadeiras as declara es e informa es constantes no Sub Projeto de apoio financeiro por mim encaminhada e comprometo me a utilizar todos os beneficios recebidos exclusivamente no imovel objeto de minha proposta e em perfeita concord ncia e observ ncia s recomenda es t cnicas concordando e seguindo as normas emanadas do PROJETO RIO RURAL BIRD Estou em pleno acordo com Diretrizes Anticorrup o sobre Preven o e Combate a Corrup o em Projetos Financiados por Empr stimos do Banco Internacional de Reconstru o e Desenvolvimento de 15 de outubro de 2006 revisadas em janeiro de 2011 ficando sujeito as san es previstas nas referidas diretrizes i Carta de reprimenda p blica Interdi o significando ficar impedido de participar em projetos financiados pelo Banco Mundial ii N o interdi o condicional significando que est sujeto a interdi o a menos que repare o dano causado por seus atos por exemplo mediante restitui o V Interdi o com ibera o condicional significando que o benefici rio fica interditado at que tenham sido preenchidas as condi es estipuladas Restitui o significando devolver os ganhos licitos ao governo ou vitima de fraude corrup o Prazo de 60 dias sessente dias ap s libera o do recurso para presta o de contas com apresenta o de notas fiscais Prazo de 120 dias cento e vinte dias libera o do recurso para implementar as pr ticas
286. ei N 4771 de 15 de setembro de 1965 C digo Florestal Federal sem preju zo de quaisquer outras reas previstas em leis municipais estaduais ou federais Uma vez estabelecidos os subprojetos de prote o dessas reas como o caso da prote o das nascentes importante averiguar com que velocidade e qualidade diversifica o ocorre a cobertura vegetal Os dados a serem coletados seriam 1 de prote o da rea plantada ou isolada para sucess o natural altura das plantas no s ponto s selecionado s acompanhamento iii n de esp cies nos pontos selecionados para acompanhamento As faixas de cobertura vegetal poderiam ser de 1 lt 25 11 25 50 11 51 75 iv gt 75 325 crescimento diversifica o da cobertura 5 vegetal As an lises ser o realizadas de amostras de solo coletadas em pontos selecionados nas reas de pastagem com as pr ticas Com a periodicidade estabelecida repetir as an lises nos mesmos pontos e observar a tend ncia de melhoria da fertilidade do solo e aspectos f sicos e biol gicos sempre que poss vel Al m das coletas para an lise poderia ser N o melhorou medida a percep o das pessoas sobre as Melhorou um pouco poss veis melhorias Melhorou Poss vel pergunta Melhorou bastante O Sr a acha que a terra melhorou Indicador Qualidade do solo Ambito Subprojeto pastoreio rotacionado Para os demais
287. eis e da aliena o de bens patrimoniais o produto das cau es ou dep sitos que reverterem aos cofres do Cons rcio por inadimplemento contratual o produto de opera es de cr dito desde que autorizadas e legados e doa es Dire o Executiva A Dire o Executiva rg o de administra o superior ser composta pelo Diretor Presidente a quem compete presidir o Cons rcio e pelos demais diretores designados todos profissionais com titula o de n vel superior de reconhecida compet ncia e not rio saber na rea indicados por e livremente nomeados e exonerados pelo Dire o Executiva compete planejar organizar e dirigir as atividades do Cons rcio e de forma colegiada e fazer elaborar e revisar a e fazer elaborar pela os planos e programas de trabalho baseados na bem como as propostas or ament rias e suas altera es e fazer elaborar pela e pela os relat rios mensais e anuais bem como as presta es de contas anuais encaminhar para aprova o do Conselho de Gest o os relat rios mensais e anuais bem como as presta es de contas anuais deliberar sobre propostas referentes ao Quadro de Pessoal no mbito da compet ncia do Cons rcio firmar conv nios com entidades p blicas ou privadas elaborar e revisar o regulamento interno da Cons rcio submetendo o aprecia o do Conselho de Gest o e deliberar sobre quaisquer outros assuntos relativos ao Cons rcio Composi o da
288. em vers o preliminar e em vers o definitiva e e especifica o da forma de apresenta o de relat rios nos casos de por atividades Prazo Nesta parte do Termo de Refer ncia devem ser indicados os prazos estimados para obten o de cada um dos produtos parciais quando exigidos finais o limite de dura o do TERMO Para isto importante reportar se aos objetivos e produtos j definidos pois os prazos devem ser coerentes com os mesmos Tamb m devem estar definidos os per odos necess rios para as revis es dos produtos que ser o feitas pelo contratante antes de sua aceita o final No caso da contrata o por atividades os prazos se referem ao tempo durante o qual cada uma das atividades vai ser desenvolvida e aos per odos em que devem ser entregues os relat rios relativos s mesmas Em certos tipos de consultoria especialmente em assessoria muito especializada pode ser dimensionado um n mero limite de homens hora ou homens dia ou homens m s que ser o utilizados conforme a necessidade eventual mas previs vel de sua demanda sendo tamb m estabelecido o per odo m ximo para sua utiliza o A apresenta o de um cronograma no Termo de Refer ncia muito conveniente especialmente quando se tratar de trabalho de maior complexidade que apresente v rias atividades e produtos interdependentes Os prazos dever o ter como ponto de refer ncia o in cio da execu o do trabalho e n o uma data espec
289. ena de responsabilidade pelos atos de gest o antiecon mica 13 4 A comprova o das despesas efetuadas se dar por notas fiscais e demais documentos comprobat rios revestidos das formalidades legais os quais dever o conter al m da descri o do bem ou do servi o adquirido expressa men o ao n mero do conv nio seguido do ano e do nome ou da sigla do rg o concedente O documento emitido deve ser leg vel sem rasuras e constar certifica o do respons vel pelo recebimento das mercadorias ou servi os prestados 13 5 A comprova o das despesas ser mediante relat rio detalhado das atividades realizadas acompanhado de documentos fiscais originais ou c pias autenticadas devendo as faturas recibos e quaisquer outros documentos comprobat rios ser emitidos em nome da proponente devendo ainda tais documentos indicarem por meio de anota o ou carimbo as fontes de recurso relativas ao subprojeto 13 6 Os beneficiarios dever o concordar com os termos expl citos nas Diretrizes Anticorrup o do Banco Mundial assinando o modelo de Carta Anticorrup o que encontra no Anexo XVIII 13 7 A presta o de contas dever ser apresentada segundo modelo dispon vel no Anexo XIX desta Chamada 13 8 Independentemente da apresenta o da presta o de contas ou mesmo de sua aprova o o representante legal do tomador dos recursos dever preservar todos os documentos originais relacionados com o termo de transfer ncia e
290. enefici rios do apoio a Subprojetos Estruturantes Produtivos Os subprojetos estruturantes s o apoiados a grupos formais das seguintes categorias de benefici rios Quadro 1 Categorias e crit rios de enquadramentos Agricultor familiar Definido conforme crit rios estabelecidos pelo PRONAF e possuir Declara o de Aptid o Produtiva DAP emitida pela EMATER ou por entidade habilitada pelo MDA 158 Definidos como aqueles possuidores de Atestado de Produtor Rural emitido pela EMATER nos ltimos 12 meses e rea de at quatro m dulos ficais sem que sua renda obede a aos crit rios do PRONAF Possuidor de unidade produtiva superior a 04 m dulos fiscais que n o atenda aos crit rios do PRONAF e possua Atestado de Produtor Rural emitido pela EMATER nos ltimos 12 meses Ser o considerados grupos de benefici rios quando compostos de no m nimo tr s fam lias independentes formalizados e devidamente registrados nos rg os competentes Estes grupos localizados nas microbacias trabalhadas poder o receber apoio desde que os membros de seu quadro social se enquadrem nas categorias de benefici rios Inclusive jovens mulheres e pescadores artesanais conforme crit rios de enquadramento do PRONAF 2 2 Valores de Apoio por Grupo Formal Os incentivos grupais ou coletivos a serem disponibilizados por meio de subprojetos estruturantes depender o do perfil de benefici rios que comp em os grupos
291. enho do empr stimo e a realiza o de seus objetivos e 1 manter sistema de administra o financeira e preparar declara es financeiras de acordo com padr es cont beis consistentes e aceit veis ao Banco de forma que reflitam as opera es recursos despesas relacionadas com os subprojetos comunit rios 11 por requisi o do Banco ou do ESTADO disponibilizar declara es financeiras aceit veis de acordo com padr es de auditoria aplicados de forma consistente e fornec las ao ESTADO e ao Banco t o logo seja solicitada f permitir que o Banco e a COPES supervisionem o subprojeto comunit rio sua operacionaliza o e quaisquer documentos e registros que sejam relevantes e g preparar e fornecer ao ESTADO e ao Banco informa es que os mesmos considerem razo veis relacionadas com a implementa o do subprojeto 259 CL USULA NONA DA DIVULGA O E vedado a qualquer das partes a afixa o de nomes s mbolos e imagens em obras e equipamentos adquiridos com recursos do presente conv nio que possam caracterizar promo o pessoal de autoridades ou agentes p blicos envolvidos ou n o com a execu o do empreendimento CL USULA D CIMA DA DEN NCIA E DA RESCIS O As partes e a interveniente poder o denunciar por escrito a qualquer tempo e rescindir de pleno direito o presente Conv nio devendo ser imputadas as responsabilidades das obriga es decorrentes do prazo em que tenha vigido creditados o
292. ente a participa o do Governo Estadual em toda e qualquer a o promocional relacionada com a execu o do objeto descrito na CL USULA PRIMEIRA e obedecido o modelo padr o estabelecido pelo ESTADO apor a marca do Governo Estadual nas placas pain is e outdoors de identifica o dos servi os custeados no todo ou em parte com os recursos deste Conv nio 1 obedecer ao regulamento do BIRD nos procedimentos de contrata o de servi os realiza o de obras ou aquisi o de bens vinculados execu o do objeto deste conv nio ou se for o caso adotar as normas e procedimentos de contrata o previamente acordados com o BIRD devendo em toda contrata o com terceiros ser observados os princ pios da competitividade economicidade isonomia publicidade e da moralidade J apresentar relat rios de execu o f sico financeira e efetuar a presta o de contas parcial e final com observ ncia dos prazos a serem definidos pela SEAPPA e na forma estabelecida na CL USULA D CIMA PRIMEIRA deste instrumento e k adotar todas as medidas necess rias correta execu o deste Conv nio CL USULA TERCEIRA DA VIG NCIA O presente Conv nio vigorar por 06 seis anos a contar da data de sua publica o no Di rio Oficial Par grafo Primeiro Al m da hip tese prevista na al nea g item I da Cl usula Segunda o prazo deste Conv nio poder ser prorrogado desde que devidamente justificado mediante a celebra o de
293. ento das decis es Transpar ncia nos neg cios 94 O neg cio da cooperativa Detalhar o s tipo s de produto s que ser o oferecido s e maneira de produ o bem como destacar especificidades que promovam o neg cio em quest o aproveitar os motivos listados no hist rico Caracterizar o s mercado s e formas de acesso ao s mesmo s Itens de observa o Caracter sticas e funcionalidade Estrutura Informar sobre estrutura f sica disponibilidade financeira e formas de financiamento pessoal efetivo para trabalho e capacidade de gest o Cooperados Descrever o efetivo de pessoal envolvido no projeto suas ocupa es no empreendimento e mecanismos de gest o adotados Parcerias Relatar as parcerias envolvidas e formas de participa o efetiva bem como elencar os potencias parceiros identificados a partir do eixo de trabalho que o grupo desenvolver Renda Prever a renda esperada como resultado do trabalho que se desenvolver baseados em proje es de acesso a mercados e formas de comercializa o Articula o Demonstrar que mecanismo de aproxima o usar pra atrair participar de espa os decis rios de mercado e comercializa o Comercializa o Caracterizar os mercados e maneiras de comercializa o que ser o adotados com vistas e elevar a renda dos membros do grupo preocupar se com agrega o de valor escala de p
294. er a assist ncia t cnica do Subprojeto se haver contrata es e ou parcerias envolvidas 13 DOCUMENTOS ANEXOS a COPIA DA ATA DE CONSTITUI O DA PROPONENTE REGISTRADA b ULTIMA ATA DE POSSE DA DIRETORIA DA PROPONENTE REGISTRADA c CART O DO CNPJ DA PROPONENTE 4 COMPROVANTE DE ENDERE O DA e C PIA DA DAP JUR DICA DA PROPONENTE f C PIA DA ATA DA REUNI O DA PROPONENTE APROVANDO A PROPOSTA E LISTA COM ASSINATURAS DOS BENEFICI RIOS DA PROPOSTA g DOCUMENTA O PESSOAL DO PRESIDENTE DA ENTIDADE PROPONENTE RG CPF COMPROVANTE DE ENDERE O h DECLARA O DA ENTIDADE PRESTADORA DE SERVI OS DE ATER COMPROMENTENDO SE COM O ACOMPANHAMENTO T CNICO DA PROPOSTA i j C PIA DA ATA DA REUNI O DA C MARA TECNICA DO APROVANDO A PROPOSTA 178 ANEXO III LISTA DE VERIFICA O AMBIENTAL DO SUBPROJETO ESTRUTURANTE PRDUTIVO Responder s perguntas abaixo relativas s atividades propostas no Subprojeto Estruturante Produtivo 1 As atividades e ou obras previstas na proposta de subprojeto estruturante ambiental s o capazes de gerar impactos ambientais considerados significativos pela legisla o nacional que requerem EIA RIMA N o Sim 2 Para as atividades previstas na proposta de subprojeto estruturante ambiental h previs o de aquisi o e uso de agrot xicos e outras subst ncias proibidas pela legisla o nacional N o Sim 3 Para
295. er antecipa o de recursos O projeto civil ser executado por terceiros atrav s de contrato celebrado entre a organiza o benefici ria e empresa de constru o civil Neste caso os recursos s ser o liberados mediante a apresenta o dos boletins de medi o elaborados pelo respons vel t cnico do contrato 12 11 Quando o subprojeto financiado n o contemplar constru es civis ser dispensada a contrata o do profissional de engenharia Diretor ou Fiscal de Obra e as medi es ser o realizadas pelo respons vel t cnico do conv nio 12 12 Quando o subprojeto tratar se de aquisi o e instala o de m quinas e equipamentos caber a SEP atrav s da Comiss o de Avalia o e Apoio e Coordena o T cnica do Programa Rio Rural analisar e julgar a possibilidade de flexibiliza o na libera o dos recursos 12 13 A supervis o e o acompanhamento das a es previstas nos subprojetos selecionados coordenados pela SEAPEC ser o de responsabilidade da SEP e das demais institui es e inst ncias parceiras EMATER PESAGRO COREM e Conselhos Municipais atrav s de seus quadros t cnicos ou representantes utilizando se de recursos pr prios 12 14 O recebimento de recursos pela entidade selecionada estar sempre condicionado manuten o da regularidade e validade dos requisitos e documentos listados no item 10 5 2 10 5 3 e 10 5 4 supra citados 12 15 Quando os recursos destinarem se a realiza o de obr
296. er o considerar quando da elabora o do POA todas as atividades e metas previstas no PAD as aquisi es de bens e servi os o POA do ano anterior e os relat rios de acompanhamento e avalia o do Projeto 2 Rotina para Solicita o de Adiantamento de Recursos Esta rotina compreende as atividades a serem realizadas com vistas a disponibilizar recursos financeiros para a execu o do Projeto mediante a solicita o de adiantamento de recursos ao BIRD e que ser o posteriormente realimentados pelo BIRD como despesas financi veis pelo Empr stimo mediante comprova o de gastos Para tanto os seguintes procedimentos dever o ser realizados A SEP dever elaborar uma Proposta de Programa o Financeira PPF contendo a programa o mensal das libera es de adiantamento de recursos externos e de contrapartida para todo o exerc cio financeiro e enviar a SPL SEAPEC Observada a programa o financeira da SEFAZ e o saldo na Conta Operativa estabelecida para o Projeto a SEFAZ aprovar a libera o dos recursos A SEFAZ promover ent o a autoriza o de utiliza o dos recursos para a SEAPEC que permitir emitir ordem de pagamento aos credores via UG 333 2 1 Procedimentos 01 A O E 02 Solicita o de libera o financeira or ament ria x SEFAZ 03 Libera o de recursos para a SEAPEC x 05 Execu o Financeira dos recursos x 06 Registro da libera o de
297. er o realizadas reuni es de sensibiliza o e mobiliza o das comunidades Os t cnicos da EMATER aplicar o question rios com crit rios de prioriza o que permitir a pr sele o dos trechos de estradas a serem trabalhados O t cnico respons vel juntamente com representantes da comunidade far visitas t cnicas aos locais para avalia o detalhada da necessidade e viabilidade de atendimento Os trechos selecionados ser o submetidos para valida o ao COGEM e CMDRS vide crit rios abaixo Em seguida as atas s o encaminhadas a SER que apresenta ao COREM para delibera o dos projetos executivos Tendo a aprova o das propostas os t cnicos da EMATER dar o in cio aos estudos t cnicos com vistas a elabora o do projeto executivo que s o encaminhados a SER SEP para an lise aprova o e libera o dos recursos para a EMATER executar o projeto Todos os projetos ser o supervisionados pela EMATER Os servi os realizados bem como a conclus o da obra ser o atestados em formul rio pr prio Laudo T cnico pelo COGEM A partir do 3 ano com a participa o dos Cons rcios na execu o ser mantida a mesma metodologia descrita anteriormente sob coordena o da EMATER O projeto prev a participa o complementar das Prefeituras desde o in cio dos trabalhos atrav s das Secretarias de Agricultura de Meio Ambiente e de Obras apoiando a execu o dos servi os disponibilizando pessoal apoio log stico manuten o
298. era o gases En P efeito estufa Investimen ate tos nos Unidades de Consumo de Aumento 2 beneficiamen ecreto Est Aprupame toe apua o no CONSUMO 40156 06 e normas ntos 2 de produtivos comercializa Inira als id Emiss o de fuma a e Poluic o RESOLUCAO CON material atmosf rica 003 de 28 1 128 particulado na de junho de 1990 opera o Gera o de org nicosefiuen gua edo Decreto 1653 64 385 06 opera o 290 Tabela 3 Tabela de Salvaguardas Ambientais para os Investimentos nos Agrupamentos produtivos FA Investime ntos nos Agrupame ntos produtivos Leite Unidade local de beneficiam ento de leite 3 n cleos em rede Movimenta o de solo Assoreamento na de corpos 16 implanta o d gua Supress o de vegeta o Perda de C digo f na habitat Florestal Lei 128 implanta o Mata Atl ntica Aumento da Consumo de i emiss o de Energia na i 16 Opera o gases do efeito estufa Lei Est Consumo de Aumento no n Co sun dE Decreto Est 8 para o gua 40136 0068 pera 8 normas infra legais Emiss o de 7 fuma a RESOLUCAO material Poluig o CONAMA N 128 particulado atmosf rica 003 de 28 de na junho de 1990 opera o Gera o de Polui o da E res CONAMA 64 org nicoslef
299. ermicompostagem grupal AMBIENTAIS AMBIENTAIS AMBIENTAIS iveiro para produ o de mudas de esp cies florestais nativas Cod ge A Refer ncias com itens pass ves de apoio Categ An lise de solo preparo do solo hora m quina semente calc rio fertilizantes minerais Adubos fatadl ervi o topogr fico georreferenciamento de propriedade rural para elabora o do mapa de uso do olo e localiza o dos fragmentos florestais e reas de preserva o permanentes elabora o de ocumentos e ART p averba o de reserva legal e RPPN 1 gredientes e equipamentos para produ o de calda sulfoc cica ton is de ferro de 50 1 aer metro e baum enxofre em p e cal pura CALDA BORDALEZA Sulfato de cobre e cal pura Outras caldas aterial cimento areia brita sombrite bambu tela de arame enxada enxad o enxada ou p em ridente carrinho de m o mangueira vara de cano PVC esgoto 50 mm telha fibra opaca minhoca e riturador mec nico reparo do solo Tra o animal calc rio e fertilizantes org nicos sementes de leguminosa erragem tijolos cimento brita arame material hidr ulico o de Obra ro adas capinas coveamento aduba es de covas fertilizante org nico cobertura eplantios o de Obra rocadas capinas coveamento aduba es de cova fertilizante org nico e cobertura e eplantios o de Obra ro adas capinas coveamento aduba es de cova fertilizante org nico e
300. escado quipamento para gera o de energia quipamento para sele o processamento beneficiamento ecagem armazenamento strutura de entrepostos de pesca strutura para processamento e ou armazenamento Material para embalagem e comercializa o de produtos agr colas quipamentos para melhoria do acesso informa o de mercado Ve culo porte m dio c ba isot rmico ou carroceria de madeira Cod Categ Categoria Valor da Pr tica 1 Agrega o de valor 2 Produtivas Sustent veis Grupal 3 Ambiental 4 Produtivas Sustent veis Individual Cod Categ Refer ncias com itens passives de apoio Aquisi o e instala o de equipamentos de para telecomunica o transmiss o de dados forma es para melhoria de informa es sobre comercializa o de produtos agropecu rios e uga mesa desoperculadora e outros equipamentos quisi o de tanque para resfriamento do leite m nimo 1000 lts uisi o de botij o de s men onstru o aquisi o de equipamentos a conserva o de pescado fresco quisi o de colheitadeira de cana de pequeno porte adaptada para a agricultura familiar quipamento e materiais para processamento de pescado Picador de carne Balan a ensacadeira mbuticora facas placas lisas freezer horizontal e vertical embalagens botas pl sticas bandeja opor quisi o de gerador de energia para suprir falta nos tanques de resfriamento de leite e ou c maras
301. esentante legal Nome Endere o para contato Telefone OUTRA Organiza o Nome Estatuto Renova Diretoria c Presidente ou representante legal Nome Endere o para contato Telefone Informar data do registro ou ltima altera o do estatuto e data de posse da diretoria atual das organiza es 3 4 QUAIS AS OP ES DE LAZER QUE A COMUNIDADE MAIS UTILIZA a d b e c f 4 Levantamento da produ o agr cola N Nome CULTURAS rea ha Produ o 7 Produ o 7 Produ o Produ o 1 rea ha Produ o 7 Produ o 7 Produ o 7 olonia Aaj 32 Listar as principais atividades econ micas exploradas 5 Levantamento das cria es N Nome CRIA ES Rebanho cabe as Produ o Produtividade Rebanho cabe as Produ o Produtividade Rebanho cabe as Produ o Produtividade O O OI CO N gt o s o k 2 N Sas s o pz N 5 o
302. espons vel legal da entidade proponente Cargo 241 ANEXO VI DECLARA O III RECURSOS DE OUTRAS FONTES nome do proponente CNPJ n sediada por interm dio de seu representante legal infra assinado na qualidade de proponente declara expressamente que n o recebe recursos de outras fontes para os itens financiados com recursos deste edital Local e data 201 Nome do respons vel legal da entidade proponente Cargo 242 ANEXO VII TERMO DE COMPROMISSO Eu CPF exercendo o cargo leg timo de Presidente Representante do Grupo Associa o sediada Rua Av munic pio de Estado do Rio de Janeiro CNPJ n na condi o de representante desta organiza o que apresentou a Proposta de Subprojeto Estruturante Ambiental ao Programa de Desenvolvimento Rural sustent vel Microbacias Hidrogr ficas RIO RURAL visando ser atendida com o apoio financeiro previstos no Edital de Chamada P blica n considerada Eleg vel declaro que esta Associa o tem interesse n o tem interesse em apresentar o Projeto T cnico referente proposta citada anteriormente conforme o per odo estabelecido no presente edital Declaro tamb m que os integrantes da referida proposta est o cientes das normas e da documenta o a ser entregue na fase de elabora o do projeto t cnico assim como t m conhecimento de que ela
303. eta de poupan a de institui o financeira oficial se a previs o de seu uso for igual ou superior a um m s ou em fundos de aplica o financeira de curto prazo ou em opera o de mercado aberto lastreada em t tulos da d vida p blica federal quando a utiliza o dos mesmos verificar se em prazos menores do que um m s na forma do que disp e o art 116 4 da Lei n 8 666 93 Par grafo Unico os rendimentos apurados em aplica es no mercado financeiro ser o obrigatoriamente computados a cr dito do conv nio exclusivamente utilizados no objeto sua finalidade CL USULA S TIMA DA CONTRATA O DE TERCEIROS A celebra o de contrato entre a EMATER RIO e terceiros para a execu o de servi os vinculados ao objeto deste Conv nio n o acarretar a solidariedade direta solid ria ou subsidi ria do ESTADO bem como n o constituir v nculo funcional ou empregat cio ou a responsabilidade pelo pagamento de encargos civis trabalhistas previdenci rios sociais fiscais comerciais assistenciais ou outro de qualquer natureza CL USULA OITAVA DAS PROIBI ES E vedada a inclus o toler ncia ou admiss o sob pena de nulidade do ato e responsabilidade do agente de cl usulas ou condi es que prevejam ou permitam 363 I taxa ou comiss o de administra o ger ncia ou similar II gratifica o consultoria assist ncia t cnica ou qualquer esp cie de remunera o adicional a servidor que perten a
304. etalhada no local correspondente do Roteiro Para Elabora o da Proposta Anexo ID Recursos Financeiros recursos da institui o proponente executora e parceira e recursos captados de outras fontes de financiamento Bens ve culos m veis equipamentos e outros materiais permanentes ou n o permanentes indispens veis implanta o e operacionaliza o do projeto Servi os servi os de terceiros consultoria outros servi os inclusive m o de obra indispens veis para implanta o do projeto Recursos Humanos recursos destinados execu o do projeto como funcion rios bolsas e ou est gios fornecidos pela s institui o es proponente s executora s ou parceira s 6 4 ser o aceitos como contrapartida Bens m veis da associa o exceto aqueles que fazem parte do objeto do projeto Im veis da associa o ou organiza o proponente Bens semoventes Reflorestamento de qualquer natureza exceto quando parte integrante do investimento proposto com o mesmo objeto Culturas agr colas e pomares Terrenos cedidos ou doados aos proponentes a t tulo provis rio ainda que por tempo indeterminado 7 DA HABILITA O 7 1 Somente poder o se inscrever Grupos formais ou informais de produtores com um m nimo de 50 de agricultores familiares ou pequenos produtores rurais presentes nas microbacias hidrogr ficas das regi es priorizadas na presente Chamada 7 2 Para fins desta Chamada
305. exo 36 Modelo de Chamada P blica recebimento de propostas de Subprojetos Estruturantes Produtivos do Programa Rio Rural 157 Anexo 37 Modelo de Chamada P blica para Subprojeto Estruturante Ambiental 214 Anexo 38 Termo de Compromisso Coletivo de Elabora o de Proposta Detalhada de Subprojeto Estruturante Produtivo ou Ambiental 2 2 Anexo 39 Termo de Compromisso Individual de Elabora o de Proposta Detalhada de Subprojeto Estruturante Produtivo a ata 273 Anexo 40 Tabelas de orienta o a Avalia o Ambiental dos Subprojetos 274 Anexo 41 Categoriza o dos impactos ambientais das interven es do projeto 301 Anexo 42 Medidas para preven o ou mitiga o de impactos 302 Anexo 43 Marco de Reassentamento do projeto 305 Anexo 44 Estatuto Comunit rio de Conduta ECC 320 Anexo 45 Ferramentas para o monitoramento Participativo 323
306. fas com relativa complexidade e no qual a quest o do tempo fator vital para sua realiza o com sucesso Realizar tarefas dentro do prazo desej vel o principal fator de redu o dos impactos gerados A n o realiza o das atividades dentro do prazo previsto acarreta atraso na obra e por via de consequ ncia inseguran a as fam lias afetadas q Or amento O or amento dever contemplar al m das despesas referente viabiliza o das solu es oferecidas reassentamento pagamento indeniza es mas tamb m o custeio da equipe a elabora o de projetos e as poss veis despesas judiciais r Fonte de Recursos O quadro fonte de recursos ser elaborado a fim de demonstrar quais s o as atividades financiadas e suas respectivas fontes Vale lembrar que aquisi o de terras n o atividade financiada pelo Banco Mundial VII PROCEDIMENTOS PARA APROVA O DO PLANO DE REASSENTAMENTO INVOLUNT RIO O PRI documento integrante da documenta o preparada para a obten o do licenciamento ambiental Cada Projeto dependendo do Marco Legal Ambiental do Estado e do Munic pio onde est inserido deve se submeter ao arcabou o legal vigente 316 Em seguida PRI dever ser encaminhado ao Banco Mundial para n o obje o Vale ressaltar que as obras que demandam reassentamento s poder o se iniciar ap s a reloca o das fam lias localizadas no territ rio requerido VIII PROCEDIMENTOS PARA OPERACION
307. fase de tombamento arqueol gico ou em cavidades naturais subterr neas devido amplia o das atividades produtivas relacionadas diretamente ao projeto coletivo ou a utiliza o execu o dos bensiservi os 10 Atividades e empreendimentos que impliquem em interven o ou supress o de vegeta o em APP assim definidas pelo C digo Florestal exceto casos excepcionais de interesse social previstos na 11 As atividades do projeto que ser o desenvolvidas de forma coletiva est o inseridas em rea de Prote o Ambiental APA Federal Estadual ou Municipal de forma n o compat vel com a 12 Ser o realizadas atividades em reas de prote o de mananciais legalmente estabelecidas sem que haja a devida autoriza o pelo de rg o meio ambiente competente 1 Conserva o de Prote o Integral que representem amea as biota da rea protegida incluindo o uso de agrot xicos 14 Haver a utiliza o ou beneficiamento de produtos derivados de animais da fauna nativa provenientes de ca a ou de criadouros n o autorizados pelos rg os competentes rea onde ser implantado o projeto tem alguma interfer ncia com patrim nio hist rico l gi de afet idad turai bterr 23 projeto prev constru o de barragem deriva es ou intercepta o em curso d gua para l finalidade projeto prev executar al po de servi o que envo parti o de material com caracter s
308. fica na rea tem tica do trabalho e obrigatoriedade de experi ncia no local rea espec fica pa s continente se for o caso e obrigatoriedade do conhecimento do idioma e costumes do local de trabalho se necess rio e capacidade de reda o e outras habilidades necess rias execu o dos servi os conforme o caso Supervis o O Termo de Refer ncia deve definir a institui o departamento ou o setor que ter a responsabilidade da supervis o dos trabalhos Isto n o implica somente fiscaliza o mas tamb m acompanhamento apoio ao trabalho do consultor na revis o e discuss o dos documentos produzidos e na aprova o dos mesmos inclusive para fins de pagamento parcial e final dos servi os Dentro do poss vel deve ser definida a forma como se processar essa supervis o n o necessariamente detalhando procedimentos mas fornecendo diretrizes para essa atividade E recomend vel evitar estabelecer mais de um respons vel ao qual o consultor deva reportar se para n o criar duplicidade de supervis o e problemas decorrentes 355 Muitas vezes os conv nios ou que definem aloca o de recursos financeiros exigem o acompanhamento dos trabalhos contratados o acesso aos mesmos a qualquer momento e at a aprova o final de alguns produtos ou relat rios de atividades Quando ocorrer este tipo de situa o ela deve ser indicada no Termo de Refer ncia para conhecimento dos consultores interessados
309. forma a possibilitar obten o dos dados necess rios formula o da pol tica de atendimento Durante a realiza o do cadastramento todos os im veis afetados dever o ser fotografados e numerados O cadastro conter no m nimo as seguintes informa es 314 Quantos quem s o os ocupantes do im vel Qual o v nculo familiar e ou social entre eles Regime de ocupa o do im vel Regime de Utiliza o Identificar se h fam lia sobre o mesmo teto Tempo de resid ncia no im vel Renda Familiar N mero de participantes na renda familiar Sexo do chefe da fam lia Escolaridade dos ocupantes com destaque para os participantes na renda familiar Atividade ocupacional N mero de crian as idosos e deficientes Tipo de combust vel utilizado para o preparo de alimentos Participa o em organiza o social O cadastro das pessoas afetadas dever ser p blico e estar dispon vel em locais de f cil acesso para consulta pela popula o O cadastro dever ser georeferenciado o que garante uma maior precis o no controle dos dados e da ocupa o da rea As pessoas que se inserirem na rea ap s o cadastro n o ter o direito s compensa es o que ser amplamente divulgado Por fim importante dizer havendo um intervalo superior a 2 anos entre a elabora o do cadastro e o in cio da negocia o com as fam lias o cadastro dever ser atualizado e dever incorporar todas as altera e
310. formadas por pedras de m o blocos de rocha etc com o prop sito de prote o contra a eros o resultante das guas de montante e juzante de bueiros ii anteparos de prote o s caixas coletoras constru das a montante de bueiros de greide com o prop sito de reten o de sedimentos carreados atrav s das sarjetas Por m tal tema e o detalhamento requerido dever ser abordado no momento da produ o da documenta o t cnica ambiental que dar o devido suporte s a es de implementa o do sub componente Estradas Rurais Terci rias Cabe ressaltar neste documento que o ESER em seus Projetos Ambientais se servir de todo o arcabou o de dispositivos e elementos de controle ambiental necess rios plena aplicabilidade das Pol ticas de Salvaguarda Ambiental preconizadas pelo Banco assim como quelas exigidas pelas Institui es Ambientais do Estado do Rio de Janeiro INEA e ou Secretarias Municipais de Ambiente uma vez que parte integrante dos Projeto T cnico de Adequa o de Estradas Rurais anexo 26 do MOP II a serem realizados 133 1 4 Medidas para Otimizar ou Controlar os Impactos Ambientais Mitigat rias elou De Compensa o As a es delineadas preliminarmente pela EXECUTORA EMATER ESER no que se refere sua participa o no Rio Rural BIRD para tratar da demanda ESTRADAS VICINAIS RURAIS foram definidas como estrat gia a realiza o de melhoramentos nesta infra estrutura v
311. g ncia e com posterior reposi o CL USULA QUINTA DA LIBERA O DOS RECURSOS Os recursos destinados execu o do objeto deste Conv nio ser o liberados de acordo com Projeto T cnico Anexo Par grafo Primeiro A libera o dos recursos financeiros e os procedimentos para a realiza o das despesas somente poder o ter in cio ap s a assinatura do presente instrumento e a publica o de seu extrato no Di rio Oficial Par grafo Segundo Ocorrendo irregularidades na execu o deste Conv nio obriga se o ESTADO a suspender a libera o das parcelas subsequentes e a notificar de imediato a ou a fim de proceder ao saneamento requerido ou cumprir a obriga o observado o prazo m ximo de 30 trinta dias em especial nos casos a seguir especificados 1 quando n o tiver havido comprova o da boa e regular aplica o da parcela anteriormente recebida na forma da legisla o aplic vel e do respectivo instrumento de conv nio 2 quando verificado desvio de finalidade na aplica o dos recursos atrasos n o justificados no cumprimento das etapas ou fases programadas pr ticas atentat rias aos princ pios fundamentais de Administra o P blica nas contrata es e demais atos praticados na execu o do Conv nio ou inadimplemento do executor com rela o as outras cl usulas conveniais b sicas 3 quando o executor deixar de adotar as medidas saneadoras apontadas pelo ESTADO e 258 4 descumprimento
312. g o ou entidade da administra o p blica de qualquer esfera governamental ou respectivo c njuge ou companheiro bem como parente em linha reta colateral ou por afinidade at o 3 terceiro grau Estar o subprojeto devidamente contemplado com a Licen a Ambiental Pr via ou Simplificada ou o Certificado de Dispensa de Licenciamento emitido pelo rg o competente de mbito estadual integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente SISNAMA ou em car ter supletivo pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renov veis IBAMA Possuir o t tulo de Utilidade P blica Estadual UPE 10 5 4 No caso de subprojetos que compreendam obras de constru o reforma ou amplia o a proponente dever apresentar al m dos documentos acima listados Documento relativo posse do im vel escritura doa o ou termo de cess o com promessa de doa o no caso de propriedade particular e termo de cess o com prazo m nimo de dez anos ou doa o no caso de propriedade do poder p blico onde ser implantado o subprojeto tendo a proponente como propriet ria benefici ria Projeto de engenharia contendo inclusive pe as gr ficas or amento cronograma f sico financeiro especifica es para as constru es e relat rios de estudos complementares quando for o caso com a Anota o de Responsabilidade T cnica do respons vel pela elabora o 169 10 5 5 O n o comparecimento pa
313. g os competentes Estes grupos localizados nas microbacias trabalhadas poder o receber apoio desde que os membros de seu quadro social se enquadrem nas categorias de benefici rios Inclusive jovens mulheres e pescadores artesanais conforme crit rios de enquadramento do PRONAF Da elegibilidade da proposta de subrojeto na etapa de manifesta o de interesse Para ser considerada eleg vel de apoio a proposta dever estar alinhada aos objetivos de melhoria da gest o de paisagens conserva o dos recursos naturais minimiza o de riscos desastres naturais das popula es rurais definidos no Item 2 da presente Chamada e enquadrar se nos crit rios de elegibilidade descritos no item 2 3 1 Crit rios de elegibilidade de propostas aos subprojetos estruturantes ambientais Apresentar or amento compat vel ao limite estabelecido na presente Chamada contrapartida financeira m nima comprovada e adequada No m nimo 80 dos participantes da organiza o perten am s microbacias hidrogr ficas trabalhadas pelo Rio Rural Que os investimentos sejam priorizados sustentabilidade ambiental da microbacia munic pio ou regi o Que d oportunidade participa o de jovens e mulheres Que favore a a participa o democr tica o associatvistmo o cooperatismo Que tenha assegurado o assessoramento t cnico necess rio para viabilizar a execu o das atividades planejadas Que tenha complementariedade e integra
314. hos etc Normalmente a discrimina o das despesas de uma empresa de consultoria indicar remunera o da equipe alocada na execu o do TERMO e respectivos encargos sociais remunera o dos consultores aut nomos e respectivos encargos sociais despesas com viagens e di rias servi os gr ficos e material de consumo despesas indiretas aqui entendidas como seguros impostos deprecia es amortiza es alugu is utilidades e servi os de terceiros etc remunera o da empresa Al m da decomposi o do custo dos servi os deve se indicar neste item a moeda ou moedas de pagamento e a forma em que eles ser o feitos o rg o respons vel pelos pagamentos os descontos obrigat rios a serem executados na fonte pagadora e a f rmula de reajuste do pre o caso necess rio e legalmente amparado Todos esses aspectos s o de fundamental interesse para o consultor e podem determinar um n vel maior ou menor de interesse pela execu o dos trabalhos A forma de pagamento dos servi os prestados deve ser relacionada com os produtos parciais e finais atividades a cumprir e prazos estabelecidos assim como com as normas de entrega e aprova o dos trabalhos Os custos relativos m o de obra devem ser compat veis com as qualifica es profissionais exigidas no item Qualifica o do Termo de Refer ncia Em s ntese os objetivos deste item s o e indicar o pre o estimado da contrata o e discriminar os custos uni
315. i ria vicinal tendo por linha base os tra ados de estradas j existentes e consolidados no mbito municipal Agindo desse modo a executora previu como resultado desta estrat gia i evitar a m nima supress o da vegeta o nativa ii evitar sempre que poss vel atuar em estradas integrando reas de Preserva o Permanente APP reas de Conserva o Por m alguns projetos de reabilita o de estradas n o poder o prescindir de melhoramentos que possam resultar em impactos ambientais ainda que classificados de menor monta ou reflexo Neste momento ocorre a necessidade da implanta o de Medidas de Mitiga o e ou Compensat rias pr ticas que ser o levadas e efeito pelo ESER em todos os seus projetos onde as circunst ncias assim o indiquem Como regra geral todos os projetos de engenharia dever o conter orienta es prevendo i a implanta o de sistemas adequados de tratamento das guas pluviais ii estruturas de conten o e dissipa o de energia com o prop sito de evitar ou minimizar a ocorr ncia de processos erosivos iii aten o especial aos pontos cr ticos das estradas com vistas elimina o do agente causador de ac mulo de gua ou que provoque a forma o de eros es o consegiiente arraste de solo e assoreamento e polui o difusa dos mananciais Todas as interven es em APP quando ocorrer dever o ser previamente licenciadas junto Institui o Ambiental respons vel INEA Como exemp
316. ia p bueiro 60cm 104 O O O j PRESA denos profundos tipo 122 pe T j A drenossub superficiais 020002041 mem O EE REVESTIMENTOS MICROBACIA 8 Alternativo Tipo Trilho duplo de concreto m o Too o j Alternativo Tipo 11 14 C plantio de grama placa m PROTE O VEGETATIVA plantiodegramamudas o Grama semeadura brachiara j 7 2 7 A AN A VA CUSTO TOTAL 1 LO a 3 i 3 CUSTO POR QUILOMETRO LE 5 LICENCIAMENTO AMBIENTAL a ser definido pelo t cnico conforme necessidade 6 CRONOGRAMA DE EXECU O DOS SERVI OS Nome Sigla Extens o total da estrada a ser Prazos de Execu o dias Total adequada 30 60 90 120 km 7 INTERVEN ES EM REAS LINDEIRAS CONDI O DO NOME DO BENEFICI RIO PRODUTOR NOME DA PROPRIEDADE TIPO DE INTERVEN O propriet rio parceiro arrendat rio etc 8 SERVI OS COMPLEMENTARES Discrimina o dos Servi os Unidade Quantidade Respons vel Pontes Cercas Passa Gado Mata Burro Licenciamento Ambiental Sinaliza o Servi os que n o ser o custeados devendo ser executados pela prefeitura municipal ou benefici rios 9 OUTRAS INFORMA ES 7 10 ANEXOS w Desenhos Tipo Y Estudo Geom trico
317. iamente pelo IGP DI da ou qualquer outro ndice que vier a substitu lo acrescido de juros legais na forma da legisla o aplic vel aos d bitos para com a Fazenda Estadual a partir da data de recebimento nos seguintes casos inexecu o do objeto da aven a n o apresenta o no prazo exigido da presta o de contas final ou eventualmente quando exigida a presta o de contas parcial e utiliza o dos recursos em finalidade diversa da estabelecida neste Conv nio HI o valor correspondente s despesas comprovadas com documentos inid neos ou impugnados atualizado monetariamente acrescido de juros legais IV o valor correspondente aos rendimentos de aplica o no mercado financeiro referente ao per odo compreendido entre a libera o do recurso sua utiliza o quando n o for comprovado o seu emprego na consecu o do objeto ainda que n o tenha feito aplica o V o valor atualizado da contrapartida pactuada quando n o comprovar a sua aplica o na execu o do objeto do conv nio 260 CL USULA D CIMA SEGUNDA DAS DEMAIS PROVID NCIAS O ESTADO providenciar at o d cimo dia til ap s a assinatura do ajuste a publica o do extrato deste Conv nio ou de seus aditamentos no Di rio Oficial do Estado DOE condi o indispens vel para sua efic cia CL USULA D CIMA TERCEIRA DO FORO Fica eleito o foro da comarca do Rio de Janeiro RJ para dirimir quaisquer d vidas do
318. ibiliza o e custeio das equipes e operadores respons veis pela opera o dos equipamentos As equipes que se pretende mobilizar s o e 1 Encarregado de campo 1 Operador de motoniveladora e auxiliar 1 Operador de trator agr cola e auxiliar Operadores de retroescavadeira Operador de escavadeira hidr ulica 1 Motorista para caminh o prancha carroceria 1 Motorista caminh o abastecedor Mec nico leve ou m dio auxiliar de mec nica abastecimento 2 Motoristas de caminh o basculante c Ferramentas Fica entre os encargos do Cons rcio prover as ferramentas necess rias execu o dos servi os tais como p s picaretas socador carrinho de m o entre outros necess rios bem como jogo de ferramentas para os mec nicos Inspetoria de Obras e Servi os Inspetoria de Obras e Servi os compete e normatizar planejar controlar coordenar e orientar e executar as atividades da Inspetoria de Obras e Servi os do DAER e promover o levantamento das diversas redes rodovi rias dos munic pios consorciados bem como a caracteriza o dessas a fim de que possam ser utilizadas pela durante a fases de Planejamento Programa o e Relat rios e avaliar a efici ncia a efic cia e a efetividade dos sistemas t cnicos e operacionais de obras e servi os executadas pelo Cons rcio e encaminhar periodicamente alta administra o o relat rio das atividades desenvolvidas durante determinado per odo e informar de maneira ime
319. ica Para Bens Detalhar o bem de acordo com a necessidade do demandante com todas as caracter sticas essenciais para a aquisi o forma dimens es cor mat ria prima utilizada ex mobili rio na confec o do bem e no seu acabamento voltagem similaridade acess rios que devem acompanhar o bem especificado case manuais pilhas baterias teclados mouses par de caixas de som no caso de ve culos dire o hidr ulica ar condicionado instalado alarme Sugerimos pesquisa internet em sites espec ficos que geralmente detalham a especifica o de qualquer bem comum N o direcionar marca n o restringir fabricantes Os pedidos referentes a equipamentos de inform tica ser o direcionados Assessoria de Inform tica da SEAPEC para an lise e aprova o A compra direta dever ser justificada no ato do pedido inicial A especifica o dever vir sempre acompanhada de valor estimado Para bens incomuns indicar no m nimo tr s fornecedores Para material de consumo Formular pedido baseado em listas espec ficas de materiais comuns limpeza expediente inform tica com detalhamentos essenciais a aquisi o dimens es gramatura cor quantidade por embalagem unidade de compra resma unidade caixa cento milheiro mat ria prima utilizada na confec o do material reciclado tradicional pl stico papel o polietileno caracter sticas com el stico com abas brochura espiral ponta grossa escrita fin
320. icativa para a escolha do fornecedor ou para impossibilidade de obten o de 03 tr s propostas de fornecedores 12 7 Os modelos para solicita o de or amento Anexo XIV est o dispon veis nos sites da SEAPEC www r gov br web seapec principal e do Programa Rio Rural www microbacias rj gov br 170 12 8 Os subprojetos poder o ser executados de forma direta ou indireta pelas institui es proponentes Quando os subprojetos envolverem obras civis ser obrigat ria a contrata o de um profissional da rea de engenharia para se responsabilizar tecnicamente pela execu o ou fiscaliza o do projeto orientar a institui o proponente nos procedimentos de execu o Estes profissionais desempenhar o as fun es de Diretor de Obra para execu o direta ou de Fiscal de Obra para o caso de execu o indireta Tais profissionais ser o respons veis pela elabora o dos boletins de medi o de obra e atestar tecnicamente a conclus o do projeto 12 9 No caso de op o pela modalidade de execu o direta haver uma antecipa o de recursos entidade proponente no montante de at 30 trinta por cento do valor total da constru o civil ap s a aprova o do Plano de Execu o do Projeto elaborado pelo Diretor de Obra As demais parcelas ser o liberadas apenas mediante apresenta o de boletim de medi o tamb m elaborado pelo Diretor de Obra 12 10 Na modalidade de execu o indireta n o hav
321. ico das Fam lias Afetadas Cadastro Imobili rio Estudo Dom nio da Terra Estudo Documenta o Pessoal Banco de Terras Defini o Modelo Parcelamento e Habitacional Etapa 2 Elabora o do Plano An lise do Perfil S cio econ mico das Fam lias Afetadas Laudos de Avalia o e An lise da Avalia o dos Bens Afetados Defini o do Grau de Afeta o Quantitativa e Qualitativa Defini o da Pol tica de Atendimento Defini o dos Crit rios de Elegibilidade Etapa 3 Plano de A o Matriz Institucional Cronograma Or amento Fonte de Recursos As considera es sobre a constitui o de cada uma das atividades acima enumeradas est o a seguir Etapa 1 Coleta de Dados a Estudo do Projeto de Interven o Defini o da Poligonal de Afeta o As alternativas de projeto dever o sempre considerar a minimiza o do n mero de reloca es Uma vez definidas quais as reloca es necess rias dever o ser tra adas as poligonais de afeta o da obra b Decreto de Utilidade P blica Definidas as poligonais de cada rea deve ser elaborado um decreto de utilidade p blica para fins de desapropria o de todos os im veis e benfeitorias inseridos na rea definida pelas poligonais c Cadastramento dos Im veis e Fam lias Afetadas O cadastramento dever ser realizado de forma censit ria tanto no que se refere s fam lias afetadas quanto aos im veis afetados O cadastramento deve ser detalhado de
322. ico executor e o COREM Encaminhar ao escrit rio central da Emater Rio os PID e subprojetos com as respectivas documenta es necess rias a forma o do processo de libera o de recursos Supervisionar a elabora o e implanta o dos Planos Individuais de Desenvolvimento PID e dos Subprojetos Cadastrar os benefici rios e subprojetos no m dulo de incentivos do SAFF Providenciar e encaminhar a SEP os relat rios de avalia o da elabora o implanta o e execu o dos PIDs Subprojetos 6 1 3 EMATER RIO Central Recepcionar e gerar cadastro de controle dos subprojetos a serem encaminhados SEP Analisar de forma complementar os PID e subprojetos Encaminhar a SEP os PID e subprojetos com as respectivas documenta es necess rias a forma o do processo de libera o de recursos 102 6 1 3 Secretaria Executiva do Projeto SEP Caber Secretaria Executiva do Projeto Analisar e aprovar os subprojetos de incentivo providenciando a autua o dos respectivos processos Autorizar a libera o dos recursos financeiros aos benefici rios de acordo com o cronograma de desembolso previsto no subprojeto Acompanhar avaliar e registrar as fases de planejamento capacita o aplica o dos incentivos monitoramento avalia o e dissemina o do projeto nas esferas locais e regionais Manter um sistema de controle que permita relat rios por categoria de benefici rios por tipo de apoio por linha de
323. icultores familiares Fonte http Awww mda gov br saf SADE Banco de Dados da Agricultura Familiar N Agricultura familiares de Baixa renda ou quase sem renda Fonte http Awww mda gov br saf SADE Banco de Dados da Agricultura Familiar IDH municipal Fonte Funda o CIDE ndice de Desenvolvimento Humano Municipal IDH M 2000 Concentra o de popula o rural Fonte IBGE Censo Demogr fico 2000 Participa o do setor agropecu rio na composi o do PIB municipal Fonte Funda o CIDE PIB por setor de atividade econ mica RJ 2004 ndices de IQM Verde Fonte Funda o CIDE IQM Verde 2005 ndice de Qualidade do Uso do Solo e Cobertura Vegetal e Corredores Priorit rios para Conex o de Fragmentos Florestais Obs O crit rio estat stico para divis o das classes considerou que os limites reais para a classe inferior n o Classe 1 0966 a 2726 Classe 2 0417 a 0688 Classe 3 0205 a 0350 Classe 4 0048 a 0197 Classe 5 0001 a 0031 Classe 1 411 a 828 Classe 2 162 a 317 Classe 3 081 a 158 Classe 4 043 a 072 Classe 5 001 a 036 Classe 1 0 723 a 0 712 Classe 2 0 747 a 0 724 Classe 3 0 792 a 0 752 Classe 4 0 886 a 0 796 Classe 1 41 72 83 54 Classe 2 19 67 a 36 77 Classe 3 09 29 a 18 30 Classe 4 05 13 08 91 Classe 5 00 00 a 04 63 Classe 1 23 37 a
324. ida a Coordena o T cnica do Programa Rio Rural e obedecida ordem de classifica o e os limites estabelecidos na presente Chamada 11 DO CALEND RIO DA CHAMADA A ES PRAZOS Lan amento do Edital XX XX XXXX Disponibiliza o do Formul rio de Inscri o da Proposta XX XX XXXX Preenchimento do Formul rio de Inscri o do Proposta Postagem das propostas e documentos 30 dias ap s inicio Divulga o das propostas eleg veis 15 dias ap s termino per odo inscri o Postagem dos projetos t cnicos das propostas 30 dias ap s aviso de elegibilidade Divulga o dos resultados An lise T cnica Jur dica 30 dias ap s envio projeto Recursos At 7 dias ap s resultados Divulga o final dos resultados 10 dias ap s recursos In cio da an lise documental e formaliza o dos conv nios A partir do dia XX XX XXXX 227 12 DA EXECU O ACOMPANHAMENTO E LIBERA O DOS RECURSOS 12 1 O acompanhamento da execu o dos subprojetos selecionados ser realizada pela SEAPEC atrav s da EMATER RIO da Coordena o T cnica do Programa Rio Rural 12 2 O subprojeto selecionado e conveniado ter o prazo de XX XXXX meses para a sua execu o contados a partir da data da libera o da primeira parcela do Convenio 12 3 O per odo de acompanhamento do subprojeto ser de XXXXXXXXXX meses contados a partir da data da libera o da primeira parcela do Convenio 12 4 A libera o dos rec
325. ida pelo e inscrito no CPF n residente e domiciliado portador da carteira de identidade n expedida pelo inscrito no CPF n resolvem celebrar nos autos do processo administrativo n E 02 gde 10 de 20 o presente Conv nio com vistas implanta o de Subprojeto Estruturante Ambiental financiado atrav s do Contrato de financiamento celebrado entre o Estado do Rio de Janeiro e o Banco Internacional para Reconstru o e Desenvolvimento BIRD e regido pelas disposi es contidas na Lei de Diretrizes Or ament rias do corrente exerc cio na Lei n 8 666 de 21 06 1993 em especial o seu art 116 na Lei n 287 de 04 12 79 e nas suas altera es posteriores no que couber no Decreto n 41 373 de 01 07 08 no Decreto n 33 502 de 03 07 2003 mediante as cl usulas e condi es a seguir estabelecidas CL USULA PRIMEIRA OBJETO O presente Conv nio tem por objetivo implanta o do Subprojeto Estruturante Ambiental doravante denominado simplesmente SUBPROJETO na s microbacia s no s munic pio s conforme Projeto T cnico em anexo CL USULA SEGUNDA DOS DEVERES DOS SIGNAT RIOS I Compete ao ESTADO a assegurar os recursos financeiros necess rios execu o deste conv nio b repassar ao os recursos referidos de conformidade com o cronograma de desembolso aprovado c disponibilizar a estrutura t cnica e operacional
326. idade de remanejamento de recursos propondo ao Secret rio Executivo as altera es cab veis h Acompanhar e avaliar a execu o financeira das atividades do Projeto 1 Receber classificar e distribuir os materiais e equipamentos necess rios ao desenvolvimento das atividades da SEP j outras tarefas correlatas determinadas pelo Secret rio Executivo Assessor de Aquisi es a Elaborar e submeter ao Banco Mundial para aprecia o a documenta o referente a licita es conforme previsto no Acordo de Doa o b Preparar com apoio da ger ncia t cnica e administrativo financeira as especifica es t cnicas e termos de refer ncia necess rios para as licita es c Elaborar os editais de licita o em articula o com o Coordenador T cnico e Administrativo Financeiro d Orientar as Sub Secretarias Executivas Regionais e as entidades co executoras com rela o aos procedimentos de licita o e Verificar o cumprimento de todas as normas e disposi es por parte das Sub Secretarias Executivas Regionais e entidades co executoras nos processos de licita es com recursos do Projeto Assessor de Gerenciamento Financeiro a Manter um sistema de registros adequado e atualizado dos atos e fatos cont beis do Projeto de modo a atender as especifica es dos Agentes de Coopera o e da Legisla o em vigor b Proceder a normatiza o do processo de presta o de contas em articula o com o
327. iental Durante a elabora o dos projetos t cnicos pela ESER as quest es ambientais devem ser observadas incorporadas e explicitadas nos mesmos que devem prever o m nimo poss vel de supress o de vegeta o nativa e de interven es em reas de preserva o permanente al m dos plantios compensat rios previstos nos regulamentos aplic veis Respons veis Cabe ao ESER a elabora o dos projetos t cnicos bem como a indica o da necessidade de licen as e autoriza es ambientais requeridas junto ao INEA ou Org o Municipal de Meio Ambiente quando este habilitado para tal Aprova o do Subprojeto Ap s a elabora o o projeto deve ser encaminhado Secretaria Executiva do Projeto para sua aprova o que ocorrer se for demonstrada a sua viabilidade t cnica e ambiental com a obten o das licen as e autoriza es porventura exig veis Respons veis SEP Execu o e Acompanhamento das obras Nos primeiros dois anos a execu o do subprojeto ser de responsabilidade da EMATER ESER com maquin rio ve culos e pessoal pr prio Programa Estradas da Produ o ap s este per odo a execu o ficar sob a responsabilidade dos Cons rcios Intermunicipais para gest o de Patrulhas Mecanizadas sob supervis o dos t cnicos da EMATER ESER com o objetivo de verificar se as medidas de controle ambiental preventivas mitigadoras e compensat rias s o efetivamente executadas conforme definido na elabora o do
328. imentos j v m ocorrendo dentro do fluxo de desenvolvimento do projeto Rio Rural como por exemplo tanques de resfriamento botij o de s men Leite secadores terreiros despolpadores Caf tratores e implementos Olericultura e os apoio a estrutuyra o da cadeia de alimentos org nicos Com recursos aporte de recursos adicionais do Banco Mundial o sistema de incentivo do Rio Rural foi expandido de modo a financiar subprojetos produtivos estruturantes que buscar o internalizar recursos de maior porte para a promo o mais r pida e contundente das transforma es necess rias nas cadeias de produ o de alimentos de modo a permitir o acesso mais eficiente e equilibrado dos agricultores fluminenses ao segundo maior mercado consumidor brasileiro 2 DO OBJETO Constitui objeto do presente o recebimento sele o e o apoio financeiro n o reembols vel a subprojetos produtivos estruturantes que contemplem atividades voltadas melhoria da efici ncia e sustentabilidade dos processos produtivos qualidade dos produtos agrega o de valor organiza o da produ o estabelecimento de emprendimientos coletivos comercializa o e desenvolvimento de cadeias produtivas sustent veis da agricultura familiar de grupos formais de agricultores familiares pequenos produtores rurais jovens e mulheres estabelecidos em rea de atua o do Programa de Desenvolvimento Rural Sustent vel em Microbacias Hidrogr ficas Rio Rural 2 1 B
329. imos 3 1 Responsabilidades vinculadas a rotina 01 Disponibiliza o dos registros cont beis e documentos referentes s despesas realizadas 02 Inser o das despesas no SAFF 03 Consolida o das despesas do Projeto 04 Comprova o de despesas ao BIRD via Declara es de Gastose Pedidos de Saque Formul rio 2830 05 Encaminhamento das via Declara es de Gastos e Pedidos de Saque Formul rio 2830 Recebimento via Declara es de Gastos e Pedidos de Saque 06 Formul rio 2830 e desembolso da conta do Acordo de Empr stimo 07 Aviso de cr dito na Conta Especial 09 Registro SAFF Conforme o Acordo de Empr stimo negociado com o BIRD o desembolso dos recursos do Projeto ser efetuado pelos percentuais correspondentes s categorias de despesa eleg veis para financiamento Dever ser observado o que consta do Acordo de Empr stimo 336 3 2 Custos do Projeto por Categoria 3 2 1 Rio Rural Bird Reestruturado Original Reestruturado 1 Bens obras servi os que n o sejam de treinamento sob o Projeto 18711250 11 021 250 100 consultoria exceto conforme coberto pela Categoria 2 abaixo 100 de valores 2 Bens obras servi os exceto servi os desembolsados como Verbas de consultoria servi os de consultoria 20 690 000 26 380 000 Para tais mercadorias obras para Subprojetos sob os Componentes 1 e
330. inconveni ncia de empreg los na realiza o deste trabalho espec fico Trata se de uma informa o dirigida tanto ao Banco Mundial para o qual ela serve como justificativa de despesa quanto ao prestador do servi o que ter uma melhor no o das necessidades da institui o muito embora ele possa em princ pio elaborar sua proposta sem saber das raz es pelas quais seus servi os s o requeridos Em s ntese os objetivos deste item s o e indicar os motivos que tornam necess ria a execu o do servi o e e informar as raz es pelas quais a institui o contratante n o pode ou n o deve execut lo com seus pr prios recursos humanos As informa es normalmente apresentadas para justificar a contrata o conforme o caso s o e demonstra o da necessidade da execu o dos servi os em raz o das informa es apresentadas no item contexto e alta especializa o do servi o n o estando os t cnicos da institui o capacitados para execut los e insufici ncia do n mero de t cnicos existentes na institui o para a realiza o do trabalho 351 e eventualidade da necessidade dos servi os contratar sendo eles estranhos rotina de trabalho da institui o e necessidade de serem os servi os executados de forma independente isenta da influ ncia da contratante como nas avalia es de resultados e nas auditorias e e disposi es existentes no Acordo de Empr stimo que obrigam a este tip
331. indicadores como o caso da produtividade leite e mel e os indicadores que s o espec ficos da algumas microbacias em alguns casos de uma microbacia prop e se que os t cnicos executores em acordo com o COGEM e produtores colaboradores escolham a melhor forma de registrar as mudan as ao longo do tempo considerando as ferramentas de coleta propostas nas matrizes de monitoramento 4 STAMBAUGH SCHIECK J 2003 Data sheets for field data collection the Alberta Biodiversity Monitoring Program Integrated Resource Management Alberta Research Council Vegreville AB 30p 326 Anexo 46 Proposta de indicadores Monitoramento PARTICIPATIVO PROJETO RIO RURAL PROPOSTA DE INDICADORES MONITORAMENTO PARTICIATIVO MATRIZ DE INDICADORES MINIMOS Indicador Bens de consumo Descric o do indicador Visa identificar se as familias beneficiadas pelo Projeto passaram a adquirir determinados bens tanto de uso pessoal como para facilitar tarefas dom sticas melhorar o grau de conforto do dia a dia e o n vel de satisfa o ver detalhes em 1 1 Escala de medi o Perceptiva Num rica Conhecimento e entendimento do Projeto Medir at que ponto o Projeto est sendo divulgado junto com aos agricultores e como seus objetivos filosofia est o sendo entendidos pelos mesmos ver detalhes em 1 2 N vel de satisfa o com o Projeto Grau de cobertura vegetal Saber da comunidade se su
332. io UF CEP Esfera de Atua o informar o tipo de institui o cons rcios p blicos OSCIP ou organiza es da sociedade civil sem fins lucrativos Telefones Respons vel legal Nome RG e rg o Expedidor CPF Cargo ou Fun o Endere o Completo logradouro n mero bairro cidade UF CEP 3 OBJETIVO DO SUBPROJETO Expressar o que se espera realizar com o Projeto descrevendo objetivos gerais e espec ficos 4 RESULTADOS ESPERADOS Descrever a mudan a esperada ap s a implementa o do projeto os impactos diretos e indiretos esperados nas condi es de vida dos benefici rios em rela o ao desenvolvimento territorial e mudan a de comportamento dos atendidos diretamente pela proposta em conson ncia com os objetivos 4 JUSTIFICATIVA DO PROJETO descrever a import ncia ou seja explicar o porqu do projeto prioridade do projeto ressaltando os seguintes aspectos 245 Sua correla o com os eixos priorit rios para os subprojetos estruturantes ambientais quais sejam conserva o da biodiversidade prote o dos recursos h dricos adapta o e mitiga o de mudan as clim ticas redu o de vulnerabilidade de popula es rurais a desastres ambientais transia o agroecol gica e adequa o ambiental de propriedades rurais Alinhamento com PEMs PMDRs e PTDRS Planos de Bacia Hidrogr fica Planos Municipais de Recupera o da Mata Atl ntica Plano estadual de Mudan a Clim tic
333. io est o sendo seguidas e desenvolvidas conforme o previsto Caso sejam identificadas distor es dever o indicar de imediato medidas corretivas Identificar dificuldades entraves e oportunidades para a implanta o das a es indicando em tempo h bil o encaminhamento para supera o das primeiras e otimiza o das segundas Formar um Banco de Dados que possa de forma cont nua e confi vel alimentar a tomada de decis es para as devidas corre es de rumo manter sempre atualizados os dados necess rios elabora o de novos projetos e a es e permitir que esta experi ncia venha a servir de refer ncia para projetos futuros Se necess rio o monitoramento ser realizado em tr s momentos distintos a saber O primeiro momento ocorre logo ap s a realiza o do cadastramento quando deve ser selecionado um grupo de fam lias afetadas que dever o ser acompanhadas ao longo do processo estabelecendo se um painel de monitoramento O segundo momento ocorre logo ap s o processo de negocia o ou seja em ato cont nuo entrega da moradia ou ao pagamento da indeniza o do im vel a ser desocupado e O terceiro e ltimo momento deve ocorrer num prazo m nimo de seis meses p s reassentamento e m ximo de dezoito meses sendo no entanto o desej vel em torno de doze meses um ano Cumpre ressaltar que exatamente porque esta atividade acontece em tr s etapas necess rio que se eleja um grupo de pessoas a serem a
334. ionamento do neg cio Basear se nos itens anteriormente descritos para imaginar os cen rios de curto m dio e longo prazo veja exemplo abaixo Per odo Objetivo a ser alcan ado Cria o de fundos 6 meses Buscar editais de financiamentos curto prazo Promo o de cursos Liderar Vendas Artesanato em diversos materiais outros 96 Elei o da diretoria 1 ano m dio prazo Participa o em feiras e eventos Promo o de eventos Manter parceria com Fechar parceria com outros rg os SEBRAE PREFEITURA Aumentar Renda m dia para Promo o de novos cursos Gest o de neg cio outros Cria o de novos fundos e integra o da cota parte Utilizar os instrumentos de gest o atas conselhos assembl ias etc Aumentar a capacidade produtiva Organiza o da produ o de acordo com as pocas do ano Comercializar em novos mercados Renda chegar no m nimo a 200 00 por pessoa Participa o em feiras festivais Promo o de eventos Buscar editais de financiamento para m quinas e equipamentos Local pr prio para a realiza o de reuni es trabalho Aumentar a renda Aumentar o n mero de cooperados 3 Aumento da capacidade produtiva da cooperativa a Produ o beneficiamento comercializa o de longo prazo novos produtos Aproveitamento
335. ior c Caso n o haja demanda a perman ncia poder ser reduzida d Nos casos de impedimento de atendimento por causa de chuvas intensas ou reparo das m quinas na data programada o roteiro previamente estabelecido ser mantido e Em igualdade de condi es no que tange ao acesso aos servi os prevalece a ordem de inscri o e ordem de registro como associado Art 18 vedado o uso do trator microtrator em tarefas antiecon micas isto cuja despesa leo combust vel pneus e deprecia o em geral seja maior que a receita Art 19 circula o para atendimento do associado ser cobrada na modalidade deslocamento com valor diferenciado registrado na tabela de presta o de servi os Art 20 O trator s poder se deslocar para a regi o escolhida se esta tiver servi o de no m nimo 1 hora microtratores Y di ria mediante viabilidade t cnica e econ mica Par grafo primeiro Fica ajustado que n o haver direito de ressarcimento de valores ou complementa o de servi os nos casos de solicita o por per odo inferior ao estabelecido no caput do artigo Par grafo segundo A fra o de Y hora somente ser aplicada ap s a primeira hora de servi o do trator e o microtrator somente ter ou inteira como forma de taxa o dos servi os Par grafo terceiro O n o cumprimento do prazo da entrega do microtrator implicar no pagamento de uma di ria adicional a t tulo de multa sem direi
336. ios e limites para a 03 x x elabora o da Proposta Or ament ria Disposi o da Proposta Or ament ria no Quadro de Detalhamento de 04 x x Receita Despesa QDRD Formaliza o do documento e encaminhamento ao Secret rio Executivo 05 do Projeto para posterior envio Superintend ncia de x Planejamento SEAPEC 06 Execu o acompanhamento e monitoramento do Or amento Anual x x Insumos Acordo de Empr stimo e PAD PPA do Projeto e do Governo Estadual POA do ano anterior relat rios de monitoramento avalia o dos resultados do Projeto registros da execu o do Projeto no SAFF Instrumentos a utilizar Formul rios padr o da SEPLAG fornecidos pela Superintend ncia de Planejamento SEAPEC relat rios de elabora o execu o acompanhamento e controle do Or amento Anual garantindo a execu o f sico financeira das a es e relat rios de monitoramento do Projeto Orienta es espec ficas As atividades relativas ao processo de or amenta o s o desenvolvidas atrav s de articula es sistem ticas e espec ficas entre a SEP SEAPEC SEPLAG 1 2 Rotina para a Elabora o e Revis o do Plano Operativo Anual POA An lise das metas e resultados alcan ados pelo Projeto no ano x x x anterior e das previs es do Identifica o de condicionantes limita es de recursos prioridades a execu o do Projeto ano seguinte Elabor
337. is e e estrat gias de n vel governamental ou contratual a que o contratante est sujeito e que dever o ser consideradas pelo consultor Elementos Dispon veis Devem ser apresentados no Termo de Refer ncia os documentos e demais elementos que estar o disposi o do consultor para facilitar a execu o dos trabalhos Ser o indicados os elementos de informa o por exemplo dados j 356 dispon veis documentos sobre assunto bibliografia etc e facilidades de instala es f sicas equipamentos servi os por exemplo salas m veis computadores digitadores c pias etc que ficar o disposi o do consultor para a execu o de suas tarefas Quando for o caso devem ser mencionados os servidores que colaborar o na execu o do servi o e os respectivos n veis de capacita o Em s ntese os objetivos deste item s o e indicar as informa es que estar o disposi o do consultor para subsidiar a execu o dos servi os serem contratados e subsidiar a defini o dos custos da proposta do consultor indicando os recursos necess rios execu o dos servi os cujo fornecimento ficar a cargo do contratante Dele devem constar as seguintes informa es e documentos bibliografia e outras informa es referentes ao servi o a ser contratado e disponibilidade dos meios f sicos salas m veis equipamentos que poder o ser utilizados pelo consultor em seu trabalho e servi
338. ista por servi os de consultoria assist ncia t cnica gratifica o ou qualquer esp cie de remunera o adicional caso o mesmo se encontre no exerc cio da fun o 14 7 vedada a inclus o posterior de qualquer documento de habilita o ou informa o complementar ao projeto original que n o tenha sido solicitado pela Equipe T cnica de Avalia o e Apoio e ou pela Equipe T cnica do Programa 14 8 Qualquer cidad o parte leg tima para impugnar os termos da presente Chamada por irregularidades na aplica o da legisla o de reg ncia devendo protocolar o pedido at 5 cinco dias teis antes da data final para inscri o apresenta o do projeto A SEAPEC dever julgar as impugna es no prazo de 03 tr s dias teis ap s seu recebimento 14 9 Os casos omissos na presente Chamada ser o decididos pela SEAPEC atrav s da Equipe T cnica do Programa do Programa Rio Rural ANEXOS Formul rio de Inscri o Anexo D Formul rio para Apresenta o de proposta de Subprojeto Estruturante Produtivo Anexo ID Formul rio de Verifica o Ambiental do Subprojeto Estruturante Produtivo Anexo II Declara o I Inadimpl ncia Anexo IV Declara o II Contrapartida Anexo V Declara o III Recursos de Outras Fontes Anexo VI Termo de Compromisso da Organiza o Proponente Anexo VII Roteiro para Elabora o de Projeto T cnico de Subprojeto Estruturante Produtivo Anexo Memori
339. iva Cooperativa conveniada Art 28 Todas as reuni es realizadas pelo Comit Gestor dever o ser registradas no livro de Ata do Comit Gestor CAP TULO DA COBRAN A E FORMA DE PAGAMENTO Art 29 Os valores estipulado para os servi os ser o pago pelos contratantes da seguinte forma a Nos 03 primeiros meses de opera o da mini patrulha 100 no ato de solicita o consuma o do servi o 152 b A partir do terceiro at sexto m s 50 ato de solicita o consuma o do servi o o restante em 15 dias corridos c Do sexto m s em diante 50 no ato de solicita o consuma o do servi o e o restante em 30 dias corridos Art 30 Os pagamentos somente ser o aceitos na tesouraria da Associa o Cooperativa aceitando se tamb m apresenta o de comprovante de dep sito em conta corrente previamente informada CAP TULO IX DAS SAN ES Art 31 O membro que de alguma forma infringir as disposi es deste Regimento Interno fica sujeito s seguintes san es a Advert ncia presencial em car ter reservado e por escrito se repetir as mesma ocorr ncia ser automaticamente substitu do por outro ficando impedido de usar a mini patrulha por 03 meses b O representante que faltar tr s reuni es consecutivas automaticamente ser afastado e o Comit eleger um outro representante c Os associados que n o pagarem pelos servi os prestados ficar o suspensos do ate
340. ividades a serem cumpridas Caber aos coordenadores de componentes supervisionar o processo de elabora o dos POAs Cabe ressaltar que o Projeto RIO RURAL prev a constru o do planejamento de maneira participativa A elabora o dos POASs ser feita utilizando se elementos da Programa o Global do SAFF como Objetivo Geral Objetivos Espec ficos Metas Para cada Objetivo Espec fico podem ser atribu dos uma ou mais Metas que s o indicadores quantitativos da execu o Atividades Padr o Para cada Meta podem ser atribu dos uma ou mais Atividades Padr o que s o a es rotineiras e que implicam em desembolsos para a implementa o das Metas Cada POA composto por duas partes Programa o de Metas Agrupa as quantidades de indicadores programadas por ano e trimestre Programa o de Atividades Descreve os recursos financeiros programados por ano e trimestre O planejamento das metas e atividades ser definido pela Coordena o dos Componentes O registro do POA no SAFF ser feito por meio da sele o de atividades previamente cadastradas na programa o geral do projeto A Ger ncia T cnica dever assegurar a incorpora o das diretrizes gerais do Projeto na programa o relativa a cada um dos componentes do projeto bem como dever assegurar a compatibilidade da programa o das a es dos diferentes componentes Os par metros financeiros para a elabora o dos POAs ser o for
341. ividades de pr ticas de Manejo Sustent vel de Recursos Naturais MSRN dentro de uma abordagem de Manejo Integrado de Ecossistemas MIE A concess o do apoio financeiro direto sujeita se s regras gerais estabelecidas a seguir a partir do que consta no Manual Operacional do Projeto RIO RURAL BIRD cujas disposi es atuais e revisadas suplementam as linhas gerais ora destacadas 2 CARACTERIZA O DO P BLICO BENEFICI RIOS PARA FINS DE ENQUADRAMENTO NO RIO RURAL Agricultor familiar Definido conforme crit rios estabelecidos pelo PRONAF e possuir Declara o de Aptid o Produtiva DAP emitida pela Emater ou por entidade habilitada pelo MDA Pequenos Produtores Definidos como aqueles possuidores de Atestado de Produtor Rural emitido pela Emater nos ltimos 12 meses e rea de at quatro m dulos ficais sem que sua renda obede a aos crit rios do PRONAF Demais produtores residentes na Possuidor de unidade produtiva superior a 04 m dulos fiscais que n o atenda aos crit rios do microbacia PRONAF e possua Atestado de Produtor Rural emitido pela Emater nos ltimos 12 meses 2 1 Crit rio de elegibilidade do GRUPO Ser constitu do de agricultores familiares e ter o empreendimento implantado em rea pertencente ao grupo ou com TERMO de comodato ou cess o de uso de no m nimo 20 anos O grupo benefici rio na linha de comercializa o dever garantir no m nimo 70 setenta por cento da mat ria
342. izados em munic pios de menor IDH ndice de Desenvolvimento Humano respeitado a abrang ncia territorial e o volume m ximo de recurso dispon vel demais recomenda es previstos nesta Chamada Os subprojetos classificados ser o finalmente encaminhados Coordena o Administrativo Financeira do Rio Rural para homologa o e contrata o 10 3 6 facultada a Comiss o T cnica de Avalia o do Rio Rural ou a qualquer autoridade superior em qualquer fase do processo promover dilig ncia para esclarecer detalhes do subprojeto 10 4 DOS RESULTADOS DA SELE O 10 4 1 Compete SEP SEAPEC ap s a an lise da Comiss o T cnica de Avalia o e Apoio e aprecia o da Coordena o T cnica do Programa Rio Rural homologar o resultado final da sele o 10 4 2 O resultado ser publicado no portal da SEAPEC http www rj gov br web seapec principal e do Programa Rio Rural www microbacias rj gov br at 90 noventa dias ap s o t rmino do prazo para realiza o das inscri es 10 4 3 Caber a SEP SEAPEC atrav s da Comiss o T cnica de Avalia o e Apoio da Coordena o T cnica do Programa Rio Rural esclarecer quaisquer d vidas sobre os resultados do julgamento dos subprojetos aos proponentes que participarem da presente Chamada 10 4 4 As entidades proponentes poder o apresentar recurso em formul rio pr prio Anexo X no prazo m ximo de 7 sete dias teis contados a partir da publica o do
343. izando vistorias sempre que julgar conveniente com vistas ao fiel cumprimento do ajuste fornecer as normas instru es para presta o de contas dos recursos do Conv nio f analisar e aprovar as presta es de contas parciais e finais dos recursos aplicados na consecu o do objeto deste Conv nio g decidir no prazo m ximo de 60 sessenta dias contados da data do seu recebimento sobre a regularidade e a aprova o ou n o da aplica o dos recursos transferidos com a ado o do procedimento previsto no art 17 do Decreto n 41 373 08 e h prorrogar a vig ncia do Conv nio quando houver atraso na libera o dos recursos limitada a prorroga o ao exato per odo do atraso verificado formalizando se as necess rias adapta es ao plano de trabalho mediante termo aditivo Compete EMATER RIO e executar o pactuado na CL USULA PRIMEIRA de acordo com o Plano de Trabalho apresentado e aprovado e aplicar os recursos financeiros exclusivamente no cumprimento do seu objeto f disponibilizar a estrutura t cnica e operacional prevista para executar as atividades e metas constantes do Plano de Trabalho dentro dos prazos estabelecidos 360 manter atualizada a escritura o cont bil espec fica dos atos e fatos relativos execu o deste Conv nio para fins de fiscaliza o de acompanhamento e de avalia o dos resultados obtidos h assegurar e destacar obrigatoriam
344. jeto e inclu das no or amento 10 3 MATRIZ TECNOL GICA informar estrat gia t cnica ambiental a n vel de conserva o dos recursos naturais e gest o de paisagem e a estrat gia tecnol gica a ser adotada a n vel de produ o agr cola que deve necessariamente estar adaptada realidade dos benefici rios limita es e oportunidades principalmente no que diz respeito aos custos de manuten o entre outros aspectos julgados relevantes Descrever a es necess rias para a implanta o e operacionaliza o do subprojeto e arranjos de execu o previstos 10 4 MAT RIA PRIMA detalhar os diferentes tipos de mat ria prima e insumos alternativos a serem utilizados no subprojeto explicitando a qualidade necess ria se a oferta atende a demanda atual e as perspectivas de aumento de produ o ou em casos de reflorestamento ou regenera o natural para fins de conserva o as perspectivas de manuten o e sustentabilidade da rea Tamb m devem ser tratadas as quest es de log stica e estrat gia para aquisi o 10 5 M O DE OBRA em rela o for a de trabalho informar se as pessoas s o os benefici rios diretos ou contratados se h previs o os quantitativos de vagas para jovens mulheres os benefici rios das iniciativas de erradica o da pobreza Em todos os casos explicitar qual a rela o de trabalho quantas pessoas ser o necess rias se precisam de capacita o 10 6 OR AMENTO E MEM R
345. l Estar regular perante o Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS o que se comprova mediante apresenta o de Certid o Regularidade da Situa o CRS aut ntica e v lida N o possuir d bitos relativos s contribui es previdenci rias o que se comprova mediante apresenta o de Certid o Negativa de D bito CND aut ntica e v lida expedida pela Secretaria da Receita Federal N o possuir restri es cadastrais que demonstrem sua inidoneidade e ou inadimplemento contumaz incluindo seus administradores Exist ncia de sistema de contabilidade sob a responsabilidade declarada de profissional habilitado na entidade recebedora Declara o da entidade recebedora de manuten o e guarda em boa conserva o ordem os documentos referentes aos pagamentos efetuados que ficar o a disposi o do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro para inspe o dos auditores em rela o dos recursos recebidos suas aplica es 226 N o possuir dentre seus dirigentes agente pol tico de qualquer dos Poderes ou do Minist rio P blico ou dirigente de rg o ou entidade da administra o p blica de qualquer esfera governamental ou respectivo c njuge ou companheiro bem como parente em linha reta colateral ou por afinidade at o 3 terceiro grau Estar o projeto devidamente contemplado com a Licen a Ambiental Pr via ou Simplificada ou o Certificado de Dispensa de Licenciamento emitido pelo rg o competente de mbi
346. l do Meio Ambiente SISNAMA ou em car ter supletivo pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renov veis IBAMA Para as atividades que n o forem pass veis de Licenciamento Ambiental dever ser apresentada declara o do respectivo rg o atestando a sua dispensa 4 8 Os recursos para pagamento das licen as taxas alvar s entre outros para a viabiliza o da proposta dever o estar previstos na planilha de or amentos 5 DOS ITENS FINANCIAVEIS 5 1 Constituem itens ineleg veis para fins deste Edital Aquisi o de terreno Pagamento de m o de obra de trabalhadores Instala o opera o de atividades empreendimentos obras sem licen a ambiental legalmente exig vel ou que n o sejam compat veis com as salvaguardas do Rio Rural Taxas e impostos para regulariza o de empreendimentos 6 DA CONTRAPARTIDA 6 1 Ser o aceitos como contrapartida recursos financeiros investidos pelos benefici rios infra estruturas bens materiais servi os m o de obra e ou recursos humanos oferecidos pelo proponente desde que economicamente mensur veis comprovadas e que sejam investidos pelo s proponente s 6 2 Independentemente da contrapartida oferecida dever estar or ada e inclusa na planilha or ament ria do subprojeto 219 6 3 Ser o admitidas como contrapartidas v lidas e valorizadas no julgamento das propostas os itens seguir devendo ser apresentados de forma d
347. la de mercado Em caso afirmativo indicar em qual das situa es de exce o incide e indicar a necessidade de obten o de autoriza o do INEA 7 As atividades previstas na proposta de subprojeto estruturante ambiental implicar o em interven es em Unidades de Conserva o de Prote o Integral N o Sim 8 As atividades previstas na subprojeto estruturante ambiental ser o realizadas ou implicar o em amplia o de rea de atividade produtiva em reas localizadas em Zonas de Amortecimento de Unidades de Conserva o de Prote o Integral representando amea as biota da rea protegida incluindo o uso de agrot xicos em desacordo com as diretrizes do Plano de Manejo da Unidade de Conserva o UC N o Sim 9 As atividades preveem a utiliza o ou beneficiamento de produtos derivados de animais da fauna nativa provenientes de ca a ou de criadouros n o autorizados pelos rg os competentes N o considerar as atividades de uso sustent vel desenvolvidas pelas comunidades ind genas e quilombolas devidamente reconhecidos em reas devidamente demarcadas segundo seus costumes pr ticas tradicionais e fins de subsist ncia N o Sim Obs Se todas as respostas forem NEGATIVAS a conclus o da an lise ser pela indica o preliminar da viabilidade ambiental da proposta 179 Assinatura Representante Legal da Proponente Assinatura do T cnico da
348. lhoria das capacita es realizadas pela Superintend ncia de Desenvolvimento Sustent vel Anexo 9 Question rio de Avalia o de Curso Il AVALIA O Curso Per odo Local _ Marque com um X a op o desejada QUESITOS SIM MAIS OU MENOS Programa o e Temas Voc conhecia a Programa o do curso Voc avalia que a Programa o foi cumprida ou n o Os assuntos trabalhados s o de seu interesse no momento A carga hor ria do curso foi suficiente para abordar todo o conte do previsto Recursos Did tico Pedag gicos Os aux lios did ticos data show outros atenderam bem as necessidades do curso Os materiais distribu dos apostila texto CD e ou disquete atenderam a sua expectativa O s instrutor es utilizou aram metodologias participativas no curso O n mero de instrutores para as din micas de curso foram suficientes O s instrutor es se expressou aram com clareza e conhecimento satisfat rio sobre a tem tica do curso Din mica e Participa o O grupo participou fazendo questionamentos ou contribuindo com opini es durante as aulas Voc participou fazendo questionamentos ou contribuindo com suas opini es durante as aulas A aula pr tica foi bem conduzida pelo instrutor aula pr tica complementou aula te rica do curso Infra estrutura e Log stica inst
349. lo destas medidas que ser o empregadas pelo ESER em seus projetos de engenharia podemos citar i a execu o de recobrimentos vegetais de taludes de corte e aterro ora com aplica o de hidrossemeadura quando for o caso ora atrav s de cobertura vegetal por meio do revestimento das superf cies expostas com grama em leivas placas amendoim bravo ii o plantio compensat rio de esp cies nativas tanto em reas classificadas como APP como outras quando necess rio Al m disso o ESER programar i a recupera o do passivo ambiental de jazidas exploradas pelo Projeto ii o adequado tratamento das reas destinadas deposi o dos denominados Bota fora constitu dos de solos e materiais inserv veis s obras cujo trabalho ao seu final deve prever a recomposi o destas reas seu padr o natural de entorno iii a re composi o ou re trabalho das faixas de terreno situadas entre a borda do tra ado de algumas estradas margeando muito proximamente mananciais aqu feros caso de lagos rios c rregos ou riachos faixas estas denominadas Zonas de Amortecimento Ocorrendo tais casos o sub componente prev a incorpora o de esp cies nativas se necess rio com o prop sito de lhe garantir condi es para que funcione como filtro um anteparo entre a prov vel fonte transportadora de sedimentos poluidores a estrada e o curso d gua Todas estas medidas tanto mitigadoras quanto compensat rias ser o objeto de abordage
350. m local seguro e em bom estado de conserva o mantendo os disposi o do Tribunal de Contas por um prazo de 10 dez anos contados do encerramento do processo 13 9 O n o cumprimento de qualquer dos subitens presentes neste t pico implicar em medidas cab veis para a solu o da pend ncia incluindo o cancelamento do conv nio a devolu o dos recursos recebidos e a inclus o da proponente no Cadastro de Inadimpl ncia do Estado do Rio de Janeiro at a quita o da d vida sem preju zo da aplica o das penalidades legais cab veis 13 10 Os recursos divulgados na presente Chamada s o expressos em valores brutos estando sujeitos tributa o conforme legisla o em vigor devendo deles ser deduzidos por ocasi o de pagamentos todos os impostos e tributos previstos na Legisla o vigente e pertinente mat ria 13 11 Caber entidade executora cumprir os procedimentos e orienta es prestadas pela SEP atrav s da Coordena o T cnica do Programa para a execu o dos conv nios 14 DAS DISPOSI ES GERAIS 14 1 A classifica o dos subprojetos bem como as notas de todas concorrentes estar disposi o das proponentes nos seguintes endere os e no portal da SEAPEC http www rj gov br web seapec principal e site do Programa Rio Rural www microbacias rj gov br at 90 noventa dias ap s o t rmino do prazo para realiza o das inscri es 14 2 As proponentes que tiverem seu
351. m nos Projetos Ambientais item 05 do anexo 26 do MOP II espec ficos elemento obrigat rio e integrante dos Projetos de Reabilita o de Estradas Rurais Ao final da conclus o das obras de reabilita o a SDS como parte integrante de suas atividades de Monitoramento de A es previsto no MOP realizar uma vistoria ampla e minuciosa de todos os servi os realizados pelo ESER Prefeituras especificamente os aspectos de ordem ambiental Assim somente ap s verificar tanto a pertin ncia do projeto quanto as assinaturas do termo por todos os membros representantes dos diversos agentes intervenientes estar a EMATER ESER habilitada a receber as parcelas de recursos financeiros pactuadas em TERMO 134 2 Documenta o T cnica de Suporte e Treinamentos Previstos No meio rodovi rio do Estado do Rio de Janeiro a documenta o t cnica espec fica existente para tratar da tem tica Reabilita o de Estradas Rurais Terci rias bastante prim ria e extremamente deficiente Por essa raz o para que o ESER possa adequadamente orientar conduzir e implementar projetos de engenharia abarcando extensivo rol de exig ncias e cuidados ambientais entre outros servi os e obras diferenciadas preconizadas nos Projetos de Desenvolvimento Rural Sustent vel do Programa Rio Rural torna se necess ria sua consolida o e desenvolvimento Em car ter de exce o para atender s demandas relativas manuten o da infra
352. meiro momento em meses identificar o as pr ticas que poder o ser usadas quais sejam dentre as sugeridas pelo Projeto Manejo florestal Isolamento e recupera o de reas de recarga Reflorestamento de reas de recarga num segundo momento ocorrer a implanta o das pr ticas de acordo com o cronograma do PID 10 Compromisso Os produtores rurais da MBH se comprometem a reorientar os sistemas produtivos para sustent veis da seguinte forma I num primeiro momento em meses identificar o as pr ticas que poder o ser usadas quais sejam dentre as sugeridas pelo Projeto Recupera o ambiental de pastagem Sistemas agroflorestais nativa palmito Reorienta o de sistema tradicional em sustentado para tomate Aquisi o de kits para apicultura Plantio adensado de caf Aquisi o de maquinas e equipamentos para reorienta o sistemas produtivos grupos II num segundo momento ocorrer a implanta o das pr ticas de acordo com o cronograma do PID 11 Compromisso Os produtores rurais da MBH _ se comprometem a apoiar a comercializa o de produtos socio ambientalmente adequados da seguinte forma num primeiro momento em meses identificar o as pr ticas que poder o ser usadas quais sejam dentre as sugeridas pelo Projeto Implanta o de pequenas unidades de processamento e beneficiamento de produ o agropecu ria grupal Implanta o de pequenas unidades de process
353. melhoria ou n o da condi o econ mica ou da renda monet ria A sugest o usar o indicador Bens de Consumo para retratar esta realidade E consenso que quando ocorre melhoria na renda das pessoas em geral estas busquem adquirir determinados bens tanto de uso pessoal como para facilitar tarefas dom sticas melhorar o grau de conforto do dia a dia e o n vel de satisfa o Neste sentido a pergunta seria se ao longo do projeto a fam lia adquiriu bens de consumo e se esta possibilidade em adquirir estes bens teve rela o com o projeto 1 2 Indicador Conhecimento e entendimento do projeto Este indicador est sendo proposto para medir at que ponto o projeto est sendo divulgado junto com aos agricultores como seus objetivos e filosofia est o sendo entendidos pelos mesmos Busca averiguar se as expectativas do projeto coincidem com as expectativas e o entendimento dos benefici rios sobre os objetivos estabelecidos luz dos grandes objetivos do projeto inicialmente pergunta se se as pessoas sabem que ele existe Se as pessoas o conhecem a pergunta seguinte estar focada no grau de entendimento Para que existe o RIO RURAL GEF Esta pergunta poder dar uma indica o sobre o entendimento dos objetivos e consequentemente o tipo de expectativa dos agricultores e de suas fam lias 1 3 Indicador N vel de satisfa o com o projeto Objetiva saber da comunidade se suas expectativas iniciais em rela o a
354. ment esp cies de i o de Interesse e com esp cies consideradas nativas invasoras Piqueteamento de Aumento da pastagens lota o Pastoreio Recupera o de Melhoria de rotacionado pastagens produtividade Implanta o de Remo o do bebedouros e gado da APP abastecedores Libera o de APP para recupera o ou regenera o Atividades com impacto positivo Avalia ao Ambiental RioRural BIRD p g 277 373 Tabela Avalia o Ambiental da Atividade Promo o de cadeias produtivas mercados sustent veis apoiadas pelo Subcomponente 1 2 cont ATIVID Abra Perm Perc DE A ES COM INTERFACE Aspectos Impactos Observ Legisla o erabi e Magn Rea Pontu Categ INCENTI AMBIENTAL ambientais ambientais a es aplic vel lidad ngene encia P9 a o DE la la VO _ de Movimenta o ad de solo na 5 2 2 2 1 16 0 durante execu o execu o Implanta o de Aumento na curvas de n vel infiltra o de terraceamento gua etc 1 2 1 Redu o do o de Plantio cadeias Produ o em nivel solo produtiva sustent ve se 1 Apoio ao preparo a mercados do solo e manejo 2 sustent v mecanizado de 9450 i 4 2 Pp 2 4 256 4 imper cia dos assoreamento de
355. microbacias hidrogra ficas 23 Anexo 12 Plano Executivo da Microbacia PEM 48 Anexo 13 1 Modelo de Formul rio para Pescadores PID 84 Anexo 14 Modelo de Plano Associativo para Investimentos Coletivos 93 Anexo 14 1 Fluxo de Caixa do projeto associativo de investimentos coletivos 99 Anexo 15 Modelo de Carta Anticorrup o 100 Anexo 16 Normas Gerais do Sistema de Incentivos 101 Anexo 17 Termo de Compromisso Individual 109 Anexo 21 Ficha de Inscri o e Sele o de T cnicos para Presta o de Assist ncia a Subprojetos GrHDgIS als RSRS PR RT ROMA TN 110 Anexo 22 Ficha de Avalia o de T cnico para Presta o de Assist ncia 112 Anexo 23 Termo de Compromisso Coletivo 114 Anexo 24 Relat rio de Fiscaliza o de Empreendimentos
356. mplementadas por outras iniciativas Assessor de Planejamento Atribui es Espec ficas O Assessor de Planejamento ira se reportar ao Coordenador T cnico e ser respons vel pelo planejamento agroambiental participativo das microbacias hidrogr ficas selecionadas para Projeto e pelo alcance dos resultados e metas do subcomponente de Planejamento Territorial para ado o do MIE MSRN Ter um papel chave de anima o das equipes de extens o envolvidas nas microbacias al m de coordenar a integra o das institui es co executoras nas atividades de apoio ao subcomponente particularmente na identifica o monitoramento e avalia o dos subprojetos priorit rios na constru o dos estatutos comunit rios de conduta e na capacita o dos benefici rios para a autogest o dos recursos naturais Assessoria de Facilita o Territorial e Redes Sociais Respons vel pela implementa o acompanhamento e supervis o das a es do Subcomponente 3 1 Capacita o Atividade Rede de Cidadania Rural e parte do Sub componente 3 2 no tocante a incubagem de empreendimentos associativos rurais sustent veis Ser composta por um Assessor de Facilita o Territorial e Redes Sociais nomeado pelo Estado e 1 um Assistente de Organiza o Comunit ria que ser contratado Assessoria de Estudos e Pesquisas Ser formada por 1 um Assessor de Estudos e Pesquisas pertencente ao quadro do Estado Assessoria dos Agrupamentos Territoriais Ser
357. munhas Nome RG Assinatura Nome RG Assinatura 182 ANEXO ROTEIRO PARA ELABORA O DE PROJETO T CNICO DO SUBPROJETO ESTRUTURANTE PRODUTIVO CAPA AGRUPAMENTO MICROBACIAS MUNICIPIOS TERRIT RIO REGI O PROPONENTE NOME DO PROJETO EQUIPE TECNICA ENVOLVIDA NO PROJETO LOCAL DATA 183 1 T TULO DA PROJETO informar o nome da proposta 2 OBJETO DA PROJETO o que ser efetivamente feito com a realiza o da proposta ou seja seu produto 3 OBJETIVO DA PROJETO expressa a mudan a esperada ap s a implementa o do projeto Devem ser considerados os impactos diretos e indiretos esperados nas condi es de vida dos benefici rios em rela o ao desenvolvimento territorial mudan a de comportamento dos atendidos diretamente pela proposta Este item dever ser dividido em Objetivo Geral Objetivos Espec ficos 4 JUSTIFICATIVA DO PROJETO descrever a import ncia ou seja explicar o porqu do projeto a prioridade do projeto ressaltando os seguintes aspectos Sua correla o com os eixos priorit rios constantes nos PTDRS A es desenvolvidas para a implanta o e operacionaliza o Impacto econ mico e social no munic pio e territ rio An lise Estrat gica matriz SWOT Oportunidades Amea as Pontos Fortes Pontos Fracos 5 ENTIDADE PROPONENTE informar qual a pessoa jur dica que apresentar a proposta ao RIO RURAL com
358. n nimo Estrada Vicinal Em espanhol Camino Local Camino Vicinal Em Franc s Chemin d Tnt r t Local Route Locale Chemin Vicinal 307 Em Ingles Local Road Farm Road Parish Road Donde se conclui que o Programa RIO RURAL BIRD atuar na readequa o ambiental da categoria mais simples de estradas 1 Situa es Objeto de Interven o As fotos apresentadas a seguir ilustram as situa es a serem tratadas por esta atividade a maioria relacionada a problemas de drenagem da via e estabilidade das encostas 308 Vale ressaltar que dificilmente ocorrer necessidade de real ar alguma moradia tendo em vista que grande maioria das casas n o est localizada pr xima estrada Este fato tem uma justificativa muito simples e que reflete o modo de vida da popula o local a poeira da estrada suja as casas e principalmente as roupas no varal Logo o que poder ocorrer o requerimento de reas desocupadas ou de algum im vel de uso n o residencial que esteja situado s margens da estrada Quando isto ocorrer a quest o ser tratada conforme o preconizado por este Marco de Reassentamento S ap s a escolha das estradas e dos pontos cr ticos a serem tratados pelo Comit Gestor do Projeto na Microbacia COGEM e posteriormente pelo Cons rcio intermunicipal proposto que se conhecer com exatid o a magnitude da quest o do reassentamento Esta escolha pelos benefici ri
359. n o poder o ser proponentes de subprojetos sob pena de imediata inabilita o rg os p blicos de qualquer esfera de Governo Institui es com fins lucrativos Entidades do sistema S SESI SENAI SESC SENAC SENAR Institui es que contenham dentre seus dirigentes agente pol tico de qualquer dos Poderes ou do Minist rio P blico funcion rio ou dirigente de rg o ou entidade da administra o p blica de qualquer esfera governamental 8 DA INSCRI O 8 1 inscri o gratuita e o ato da inscri o pressup e a concord ncia da entidade proponente com todos os termos desta Chamada 8 2 As inscri es estar o abertas no per odo de XX XXX XXXX a XX XXXX XXXX 8 3 Para a inscri o da proposta a proponente dever apresentar os seguintes documentos 220 02 duas vias do Formul rio de Inscri o Anexo I deste Edital dispon vel para impress o no endere o da SEAPEC http www r gov br web scapec principal devidamente preenchido e assinado pelo respons vel legal da entidade solicitante 01 uma via da proposta impressa em papel Formato A4 na fonte Times New Roman tamanho 12 doze e espa amento entre linhas de 1 5 com sum rio e p ginas sequencialmente numeradas elaborado conforme as orienta es contidas no anexo Roteiro para Elabora o da Proposta Anexo ID dispon vel para impress o no endere o www microbacias rj gov br e assinada pelo respons vel da propone
360. na sua propriedade na forma de lidar com a natureza Indicador Qualidade da gua Ambito Subprojeto prote o de nascentes esterqueiras e mata ciliar Al m das coletas para an lise poderia ser medida a percep o das pessoas sobre as poss veis melhorias Poss vel pergunta O Sr a acha que a gua melhorou Indicador Quantidade de gua Ambito Subprojeto prote o de nascentes Al m das medi es poderia ser medida a percep o das pessoas sobre as poss veis melhorias Poss vel pergunta O Sr a acha que a gua aumentou Indicador Cobertura vegetal da rea com incentivo mbito Subprojetos prote o de nascentes e rea de recarga Sugere se acompanhar este indicador nos seguintes aspectos 1 n vel de cobertura grau de prote o do solo 1 velocidade de crescimento fechamento da cobertura 111 diversifica o da cobertura vegetal Neste caso a metodologia de observa o fotografia e medi o direta com a efetiva participa o dos agricultores envolvidos no subprojeto Para as determina es diretas prop e se escolher ao acaso uma rea de 25 m na qual ser o coletados os dados em rela o ao Melhorou bastante O indicador possibilita acompanhar tanto a frequ ncia de participa o presen a em reuni es como a possibilidade que estas inst ncias oferecem na participa o dos moradores da microbacia nas decis es sobre a atua o do projeto e no PE
361. nanciado CONTA DESIGNADA Obs documenta o suporte para este SOE ser mantida na Secretaria de Estado de Agricultura Pecu ria do Estado do Rio de Janeiro SEAPEC 341 49 4 Instru es para Preenchimento do Formul rio Declara o de Gastos 5 Campo 1 Item Indicar o n mero seq encial do item Campo 2 Fornecedor Firma Consultor Benefici rio Indicar o nome do fornecedor ou benefici rio que recebeu os recursos com uma breve descri o do objeto Campo 3 Revis o Pr via Indicar se o contrato sujeito a revis o pr via ou n o Campo 4 N mero do Contrato no Client Connection Indicar o n mero do contrato registrado no Client Conection Campo 5 Valor Total do Contrato R Indicar o valor total do TERMO assinado em reais Campo 6 N mero da Fatura Indicar o n mero da fatura a ser paga Campo 7 Valor Total das Faturas R Indicar o valor total da fatura a ser paga em reais Campo 8 Valor Financiado pelo Banco Mundial Indicar o valor a ser financiado pelo Banco Mundial Campo 9 Data de pagamento Indicar a data em que foi realizado o pagamento Campo 10 Data do D bito da Conta Designada Indicar a data que o recurso foi debitado da conta designada Campo 11 Valor Debitado da Conta Designada R Indicar o valor debitado da conta designada em reais 342 Anexo 50 Formul rio d
362. nciados pelo Banco Mundial iii N o interdi o condicional que significa que o benefici rio objeto da san o informado de que est sujeito a interdi o a menos que preencha certas condi es ou seja que fa a certas coisas para assegurar que n o volte a ocorrer fraude e corrup o por exemplo que repare o dano causado por seus atos por exemplo mediante restitui o iii Interdi o com libera o condicional significa que o benefici rio objeto da san o fica interditado at que tenham sido preenchidas as condi es estipuladas e iv Restitui o que significa devolver os ganhos il citos ao governo ou v tima de fraude e corrup o O assunto exposto acima para seu conhecimento assim como para todos os efeitos legais em que seja apropriado Sem mais nos despedimo nos cordialmente Nelson Teixeira Alves Filho Superintendente de Desenvolvimento Sustent vel e Secret rio Executivo do Projeto Rio Rural 100 Anexo 16 Normas Gerais do Sistema de Incentivos NORMAS GERAIS DO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETO RIO RURAL BIRD 1 INTRODU O Considerando os objetivos do Projeto estabelecidos em seu Manual Operacional este componente prev o apoio financeiro direto a produtores rurais prioritariamente ao agricultor familiar considerando as 366 microbacias hidrogr ficas j selecionadas de acordo com os crit rios de prioriza o estabelecidos pelo Projeto para ado o em suas at
363. ndimento at regularizarem sua situa o d Haver corre o monet ria e juros para as d vidas superiores a trinta dias de atraso sendo o IPCA FIPE o ndice de corre o a ser aplicado e juros mensais de 3 sobre o montante e e O uso da minipatrulha ser precedido de TERMO de presta o servi os entre as partes CAP TULO X DA OPERA O DO EQUIPAMENTO Art 32 Associa o Cooperativa gestora o Comit Gestor e de Acompanhamento dever o selecionar prioritariamente dentre os associados dois operadores que ser o respons veis alternativamente no turno respectivo pela guarda opera o e manuten o das m quinas e equipamentos Art 33 A sele o dos operadores levar em conta crit rios de habilidade para fun o e compromisso responsabilidade de aceitar participar das atividades de assist ncia t cnica e capacita es oferecidas Art 34 A Associa o Cooperativa Gestora definir o valor do pagamento do operador de acordo com as regras de mercado observando os acordos de sua categoria profissional Art 35 Os danos causados por uso indevido do equipamento uma vez determinada s responsabilidades ser o cobrados dos respons veis CAP TULO XI DA APROVA O e VIG NCIA Art 36 Este regulamento aprovado em assembleia geral conselho de administra o e Comit Gestor entrar em vigor imediatamente devendo ser comprido por todos os associados usu rios Art 37
364. ne E mail Projeto Aenderego 347 Anexo 52 Lista Positiva para aquisi es A Lista Positiva contem os itens eleg veis para aquisi es contrata es necess rias na recupera o de estradas vicinais treinamentos de benefici rios e t cnicos realizados no campo deslocamentos de t cnicos a campo envolvidos com os treinamentos Compreender repasses de at US 8 000 atrav s da conta corrente de Fundo Fixo ou atrav s de adiantamento combust vel lubrificantes lcool gasolina diesel hospedagem mantimentos em supermercados padarias refei es reuni es treinamentos cursos m o de obra utilizada na prepara o de refei es nas organiza es operacionaliza es de loca o de audit rios salas nas organiza es operacionaliza es de reuni es treinamentos cursos transporte passagens de nibus t xi loca o de ve culo de passeio ve culos utilit rios nibus material de consumo para uso na recupera o de estradas vicinais brita saibro areia revestimentos de estrada artefatos de cimento servi o de recupera o de ve culos servi o de recupera o de m quinas pesadas tratores caminh es pe as para ve culos pe as para m quinas pesadas ferramentas manuais p enxada martelo lanterna 348 Anexo 53 Orienta es para Prepara o de Especifica o T cnica Prepara o de especifica o t cn
365. necess rio V POLITICA DE REASSENTAMENTO INVOLUNTARIO V 1 Dos Fundamentos A Pol tica de Reassentamento Involunt rio constitu da por diretrizes e procedimentos que devem ser seguidos para que o processo de reassentamento seja o mais adequado poss vel reduzindo os poss veis transtornos gerados vida das pessoas afetadas Uma boa Pol tica de Reassentamento Involunt rio deve acima de tudo garantir a recomposi o da qualidade de vida das fam lias afetadas nos seus v rios aspectos f sico perda de moradia de bens financeiro interrup o de atividades produtivas com consequente empobrecimento s cio familiar quebra da rede de apoio social das rela es de vizinhan a mem ria etc importante frisar que este Marco Conceitual como o pr prio nome indica possui car ter de amplitude e de fundamento Assim cada caso dever ser analisado de forma particular o que faz surgir necessidade de elabora o de planos espec ficos para as diferentes interven es desde que tomando como refer ncia as diretrizes de largo espectro constante deste documento Para isto os fundamentos e diretrizes expostos a seguir dever o regular a modelagem das solu es requeridas Nesta perspectiva poss veis ajustes das solu es de reloca o que possam vir a ser requeridas ser o realizados sempre com observ ncia e em sintonia com as diretrizes descritas a seguir Diretriz 1 Minimizar o n mero de im veis a serem desapr
366. necidos pelas Ger ncias Administrativa e Financeira em conformidade com a proposta or ament ria da SMA A consolida o do POA do Projeto ser feita pela SEP devendo os POAs regionais j consolidados serem enviadas at outubro do ano anterior ao do POA em elabora o O POA deve ser elaborado de acordo com os montantes de recursos definidos no PAD e no Acordo de Empr stimo Qualquer proposta de modifica o de atividades previstas deve ser explicada e justificada por exemplo elimina o ou diminui o de uma determinada atividade devido falta de tempo ou um impedimento para executar em um determinado exerc cio previsto O mesmo se aplica ao acr scimo de atividades o qual al m de ser justificado depender de recursos previstos e n o utilizados em outras atividades Esclarecimentos adicionais podem ser obtidos junto SEP do Projeto RIO RURAL microbacias Dagricultura rj gov br 331 Anexo 48 Rotinas Financeiras de Licita es 1 Rotinas Financeiras 1 1 Rotina para a Or amenta o Dimensionamento geral da Proposta Or ament ria atrav s da execu o 01 or ament rio financeira do ano vigente e considerando as metas X definidas no Plano Plurianual do Projeto Dimensionamento das necessidades totais de investimento e custeio 02 para o ano seguinte e das disponibilidades potenciais de recursos do X Acordo de Empr stimo Participa o em reuni o para defini o dos crit r
367. nformar nome se agricultor familiar n mero do RG n mero do CPF nome da propriedade qual o bairro e o munic pio onde fica a propriedade de cada agricultor participante e as coordenadas geogr ficas de um ponto de cada propriedade preferencialmente da porteira Elaborar um quadro para cada benefici rio e anexar os respectivos comprovantes conforme explicado no par grafo abaixo Insira quantos quadros forem necess rios 9 1 QUANTIDADE DE 9 2 QUANTIDADE GRUPOS 9 3 QUANTIDADE DE 9 4 QUANTIDADE DE BENEFICI RIOS Agricultores MULHERES JOVENS familiares Pequenos agricultores e demais Apresentar para cada benefici rioassinante do Termo de Ades o ficha com as informa es abaixo Nome do participante de acordo com o Termo de Ades o Classifica o agricultor familiar m dio ou grande RG 176 10 SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DA PROPOSTA Responder s quest es a seguir Sim somente respostas negativas respostas positivas e negativas 11 CLASSIFICA O AMBIENTAL DA PROPOSTA CONFORME AVALIA O AMBIENTAL DO RIO RURAL 9 1 PROPOSTA DO TIPO A 9 2 PROPOSTA DO TIPO 9 3 PROPOSTA DO TIPO 9 4 NO CASO DA PROPOSTA SER CLASSIFICADA COMO B QUAIS AS MEDIDAS MITIGADORAS APRESENTADAS 177 12 ACOMPANHAMENTO T CNICO DA PROPOSTA Explicar como s
368. niciativas de Neg cios Sustent veis da Agricultura Familiar aceitando o integralmente Assinatura do Presidente da Associa o Proponente Para uso exclusivo da SEAPEC a Termo de recebimento da inscrig o da proposta da iniciativa de neg cio sustent vel na SEAPEC Numero da Proposta Data de recebimento Nome e Assinatura do Servidor da SEAPEC b Lista de verifica o de documentos anexados a proposta N DESCRI O S N 1 01 via da proposta de iniciativa de neg cios sustent veis Anexo II Formul rio de verifica o ambiental para iniciativas de neg cios sustent veis Anexo 01 via da proposta em meio digital 01 c pia da ata da assembleia da associa o onde a proposta foi aprovada 01 c pia da ata da reuni o do CMDRS onde a proposta foi aprovada 01 c pia da ata da reuni o do Colegiado Territorial onde a proposta foi aprovada 01 c pia da DAP jur dica extrato da associa o ou lista de nomes dos filiados contendo CPF e o n mero da DAP pessoa f sica Declara o da entidade prestadora de servi os de ATER comprometendo se com N CA BIO N o acompanhamento da proposta 9 01 c pia do estatuto da entidade com comprovante de registro em cart rio 10 01 c pia da ata de constitui o e elei o da primeira diretoria com comprovante de registro em cart rio 11 01 c pia de elei o da atual diretoria com comprovante de registro em cart rio
369. no interior do local de guarda e manuten o e em local vis vel Art 04 Os equipamentos e m quinas ser o auto sustent veis atrav s da cobran a de taxa sobre servi o prestado cujo valor ser definido e atualizado de acordo com os custos de opera o e manuten o dos equipamentos e m quinas Art 05 O trator microtrator somente poder ser operado por pessoa habilitada e devidamente treinada para tanto Art 06 No caso dos microtratores os contratantes se responsabilizar o pela guarda e opera o devendo respeitar os limites de capacidade operacional da m quina e implementos Par grafo nico Os danos causados pela inobserv ncia do caput ser o imediatamente ressarcidos pelo contratante CAP TULO II DO COMIT GESTOR Art 07 O comit gestor ser eleito nomeado em assembleia geral ou no conselho de administra o composto por no m nimo 03 componentes ou em n mero impar Art 08 Compete ao Comit Gestor a Empenhar se para que o trator microtrator seja empregado de acordo com o presente Regulamento b Exercer constante acurada fiscaliza o sobre os trabalhos do trator microtratorista c Receber e dar quita o aos servi os prestados e proceder os registros administrativos d Verificar as condi es do trator microtrator antes de sair para o cumprimento de tarefas e t o logo tenha sido recolhido ao local de guarda e manuten o e Manter pequeno estoque de combust vel e lub
370. nsultoria contratados para obter a capacita o em servi o dos servidores da institui o contratante De igual forma o trato com popula es locais especialmente os povos da floresta implica a execu o do trabalho dentro de procedimentos determinados pela pol tica institucional do contratante Determinados servi os como o levantamento na zona tamp o de uma Unidade de Conserva o podem exigir m todos de trabalho que n o sejam necessariamente os de maior rendimento f sico mas que se subordinem a cuidados com a natureza e prote o de esp cies que ali vivem Estes e v rios outros poss veis condicionantes do servi o correspondem a estrat gias de execu o ditadas por pol ticas do contratante ou por diretrizes maiores a que o mesmo est sujeito as quais devem ser indicadas ainda que sucintamente no Termo de Refer ncia Em s ntese os objetivos deste item s o e dar conhecimento aos poss veis executores da estrat gia de execu o a ser adotada na presta o do servi o de consultoria e e permitir fiscaliza o do contratante avaliar o cumprimento desta estrat gia Dele devem constar conforme o caso as seguintes informa es e estrat gias da institui o relativas capacita o em servi o de seus servidores e estrat gias relativas ao trato e envolvimento das popula es locais e estrat gias de execu o provenientes de aspectos de prote o do meio ambiente e outras peculiaridades loca
371. nta o do subprojeto expedir instrumentos e normas destinados a orientar a elabora o do processo de presta o de contas dos recursos repassados analisar e aprovar as presta es de contas dos recursos aplicados pela o monitorar supervisionar avaliar fiscalizar todos os servi os objeto deste Conv nio realizando vistorias sempre que julgar conveniente com vistas ao fiel cumprimento do ajuste orientar a execu o dos trabalhos na dire o dos objetivos do conv nio assessorar na revis o e ou detalhamento do SUBPROJETO bem como acompanhar a execu o das obras e ou servi os assinar juntamente com a o 08 Relat rios de Presta o de Contas e de Supervis o dos SUBPROJETOS prorrogar a vig ncia do Conv nio quando houver atraso na libera o dos recursos limitada a prorroga o ao exato per odo do atraso verificado formalizando se as necess rias adapta es ao plano de trabalho mediante termo aditivo assegurar o cumprimento dos termos das diretrizes anticorrup o aprovadas pelo Governo do Estado e o Banco Mundial em todos os processos financeiros cont beis e administrativos realizados pelo ESTADO preparar relat rio de avalia o final de execu o t cnico financeira do Subprojeto Compete executar o pactuado na CL USULA PRIMEIRA de acordo com o SUBPROJETO apresentado e aprovado e aplicar os recursos financeiros exclusivamente no cumprimento do seu objeto e realiza
372. nte 01 uma via da proposta em meio digital CD R Formul rio de verifica o ambiental do subprojeto Anexo dispon vel para impress o no endere o www microbacias rj gov br preenchido e assinado pelo respons vel da proponente o t cnico local da EMATER e da SER C pia da Ata da Assembl ia da Associa o Organiza o onde a proposta de subprojeto foi aprovada e a lista de assinatura dos benefici rios C pia da Ata da reuni o do s COGEM s onde a proposta foi debatida e aprovada C pia da Ata da reuni o do COREM onde a proposta foi debatida e aprovada C pia da DAP Jur dica extrato ou lista de nomes dos filiados contendo CPF n e o n mero da Declara o de Aptid o ao Pronaf pessoa f sica Declara o da entidade ou pessoa f sica prestadora de servi os de assist ncia t cnica comprometendo se com o acompanhamento t cnico da proposta No caso de proponente ser grupo formal ainda requerida a documenta o relativa habilita o jur dica conforme relacionado abaixo Estatuto da entidade proponente com comprovante de registro em cart rio c pia Ata de constitui o e elei o da primeira diretoria com comprovante de registro em cart rio c pia Ata de elei o da atual diretoria c pia autenticada em cart rio CNPJ da entidade proponente c pia CPF e RG dos respons veis legais c pia autenticada em cart rio Certid o Negativa do FGTS Certid o Negativa do INSS Certid o
373. nter o equipamento em condi es de opera o arcando com todas as despesas de manuten o custeio e operacionais Fazer SEGURO DO BEM previamente a sua retirada no local indicado pelo CEDENTE com cobertura at a sua efetiva devolu o em benef cio do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Agricultura e Pecu ria arcando com a respectiva despesa Pagar as taxas relativas ao licenciamento impostos e multas de tr nsito relativas aos equipamentos e ou seu condutor correndo as suas expensas as despesas decorrentes de sal rios e demais encargos trabalhistas dos operadores inclusive com rela o a eventuais danos ou indeniza es a terceiros decorrentes de atos de seus empregados subordinados prepostos ou contratados Garantir a igualdade de oportunidade no atendimento a todos os associados bem como o cumprimento das normas adotadas Seguir o Projeto e as orienta es t cnicas da EMATER RIO especialmente no tocante a assist ncia t cnica extens o rural sob pena de suspens o dos servi os Respeitar a legisla o ambiental vigente garantindo que todos os trabalhos de mecaniza o sejam feitos de acordo com os princ pios de conserva o do solo e do ambiente preservando e conservando a cobertura florestal existente nas propriedades comprometendo se a n o executar servi os em reas de APP APA e outras protegidas pela legisla o ambiental em reas de relevo superior a 45 e nas proximidades de corpos h
374. ntes s etapas previstas na consecu o do objeto do Termo de Refer ncia caso existam Dele devem constar as seguintes informa es 7 Homem hora homem dia ou homem m s s o unidades de medida que correspondem ao trabalho de um homem durante uma hora um dia ou um m s 353 e tipo de produto a ser fornecido seu conte do b sico e abordagens obrigat rias ou facultativas dos problemas indicados no Contexto e dimensionamento do produto com a indica o do grau de profundidade que ser requerido e e modo de utiliza o dos produtos Forma de Apresenta o Neste item devem ser indicados os requisitos formais do fornecimento dos produtos com o objetivo de tornar a utiliza o dos mesmos mais f cil e proveitosa Geralmente s o consideradas as seguintes formas de apresenta o por escrito caso em que se recomenda a indica o do formato de papel n mero de folhas organiza o de cap tulos anexos n mero de exemplares forma de encaderna o etc grava o em m dia eletr nica especificando se o processador de textos e tipo de m dia gr ficos fotos transpar ncias diapositivos e grava o em v deo com a especifica o do sistema de TV PAL M NTSC etc dimens o da fita com ou sem anima o etc E necess ria a indica o do idioma ou dos idiomas em que os produtos devem ser escritos digitados ou narrados assim como o n mero de c pias de cada produto Conv m especificar que os pro
375. nvolver a es de conscientiza o e capacita o da comunidade administradores municipais empresas privadas t cnicos e operadores de m quinas em tecnologias sustent veis adequadas as estradas rurais As experi ncias positivas com o Projeto RIO RURAL GEF t m proporcionado um ambiente que favorece a forma o de parcerias e trabalhos participativos envolvendo as comunidades e gestores municipais Esta forma de gest o estabelece um f rum local para tomada de decis es e solu o dos problemas gerando uma grande articula o local que potencializa e referenda os cons rcios ou comit s como a forma mais vi vel ou eficiente para a solu o destes problemas HI SITUA ES DEMANDADORAS DE REASSENTAMENTO As poss veis afeta es a serem geradas pelas interven es do Programa RIO RURAL BIRD est relacionada implementa o da atividade de readequa o ambiental das estradas nas microbacias O Programa prev a recuperar 1 575 km de estradas vicinais beneficiando 43 000 fam lias Com a finalidade de esclarecer a categoria de estrada objeto de interven o do Programa segue se a defini o t cnica do termo estrada vicinal segundo a publica o Gloss rio de Termos T cnicos Rodovi rios do Minist rio dos Transportes DNIT Departamento Nacional de Estradas de Rodagem Ano 1997 Estrada Vicinal Ver Estrada Local Estrada Local Aquela que se destina principalmente dar acesso a propriedades marginais Si
376. o Di rio Oficial Par grafo Primeiro Al m da hip tese prevista al nea f item da Cl usula Segunda o prazo deste Conv nio poder ser prorrogado desde que devidamente justificado mediante a celebra o de termo aditivo para assegurar o integral cumprimento do objeto Par grafo Segundo A prorroga o do prazo de vig ncia do conv nio ser admitida quando demonstrado o atendimento das metas pactuadas no presente ajuste CL USULA QUARTA DOS RECURSOS FINANCEIROS Par grafo Primeiro Os recursos financeiros necess rios execu o do objeto do presente conv nio conforme Projeto T cnico Anexo no valor total estimado de R s o provenientes R do BIRD atrav s do Contrato de Financiamento entre o Banco Internacional para Reconstru o e Desenvolvimento BIRD e o Estado do Rio de Janeiro para execu o do PROJETO RIO RURAL BIRD e R do Par grafo Segundo N o ser o permitidos pagamentos referentes a Gratifica o de consultoria ou qualquer esp cie de remunera o a profissionais que perten am aos quadros da o ou de Entidades da Administra o P blica Direta ou Indireta de qualquer esfera da Federa o por servi os vinculados ao objeto do Conv nio Despesas incorridas e ou pagas em datas anteriores ou posteriores ao prazo de vig ncia do presente conv nio e Despesas que n o atendam ao objeto estabelecido no Termo de Conv nio ainda que em car ter de emer
377. o o n o atendimento das finalidades previstas na presente Chamada seja em raz o de desvio ou falha na presta o de contas importar na devolu o dos recursos recebidos e penalidades legais cab veis 3 3 O montante de recursos destinado para este Edital da ordem de R 3 4 limite de apoio financeiro por subprojeto ser de no m ximo R 500 000 00 com contrapartida m nima de 20 e limite m ximo por benefici rio de R 25 000 00 3 5 ser concedida a suplementa o de recursos para fazer frente a despesas adicionais ficando entendido que qualquer acr scimo de gastos no subprojeto ser de responsabilidade dos proponentes 3 6 bens equipamentos edifica es financiados com recursos repassados por meio da presente Chamada aos benefici rios passar o a integrar o seu patrim nio 4 DOS ITENS FINANCI VEIS 4 1 Somente far jus remunera o pela elabora o do projeto t cnico com recursos dessa Chamada os subprojetos aprovados e contratados 4 2 As principais linhas de a o apoiadas podem ser verificadas no Anexo XVI dessa Chamada 4 3 O apoio poder incluir assist ncia t cnica para elabora o do projeto t cnico capacita o e execu o das atividades previstas presta o de servi os aquisi o de bens ve culos equipamentos custeio e capacita o podendo ser acessados por todos os grupos de benefici rios eleg veis conforme limites definidos no Quadro 3 Quadro 3
378. o Executivo e Emitir normas t cnicas e operacionais necess rias ao bom desenvolvimento do Projeto f Apoiar o Setor Administrativo e Financeiro na elabora o dos editais de licita o quanto aos requerimentos t cnicos do objeto dos editais g Orientar os Secret rios Executivos Regionais e os respons veis nas entidades participantes do Projeto com rela o elabora o dos cronogramas de execu o e POAs h Fornecer subs dios para a elabora o do cronograma f sico financeiro i Propor altera es no cronograma de execu o f sica e na execu o das atividades t cnicas dos projetos e atividades j Analisar em conjunto com o Coordenador Administrativo Financeiro a necessidade de remanejamento de recursos propondo as altera es cab veis k Acompanhar e avaliar a execu o f sica das atividades t cnicas dos projetos 1 Orientar a elabora o dos termos de refer ncia das avalia es estudos e pesquisas m Promover a adequada integra o entre os componentes do Projeto n Subsidiar o Secret rio executivo em todas as tomadas de decis o nos assuntos afetos ao Projeto Assessores de Planejamento Capacita o e Educa o Ambiental Facilita o Territorial e Redes Sociais Incentivos e Estudos e Pesquisas Atribui es Gerais a Orientar e planejar as atividades do Componente subcomponente b Atuar como interlocutores entre as institui es co executoras os respons veis por a es do Projeto
379. o ao OF DIREA EMATER N 319 de 26 de novembro de 2009 informar a Vossa Senhoria que essa empresa est dispensada de licenciamento para operar a patrulha mecanizada nas obras de manuten o recupera o de estradas rurais que objetivam criar facilidades de acesso para os agricultores familiares do Estado de acordo com a Resolu o CONEMA n 004 08 Atenciosamente LU S PEREIRA Presidente do 1 coz aorta as Du Pl Inutituro 2 inea do amblanta 20 6 Avenida Venezuela 110 Sa de Rio de Janeiro RI CEP 20081 312 Tel 2332 4640 www inea rj gov br 137 letas 2332 4640 i 27 2009 02 10 AM 01 inea instituto estadual do ambiente Urgene Para revis o O Favor comentar Favor responder CI Favor circular 4 T 7 u PARA STELLA S READ Empresa T a IA w E Tol 24750 O a sa EEZ aqu em u 1 H Data e 05 Ou INS de pags 107 3 Resolu o CONEMA 04 08 RESOLU O CONEMA n 04 de 18 de novembro de 2008 Disp e sobre a dispensa de licenciamento ambiental de interven es destinadas conserva o e melhorias de vias e rodovias observada a faixa de dom nio O Conselho Estadual de Meio Ambiente do Rio de Janeiro CONEMA no u
380. o de Servi os 4 VEO J C EE Limpeza do terreno bota fora G e Corte recuo e retorno camada Vegeta o o Tl w Tooo O O O j Escava o carga transporte lt 25 m rebatimento de taludes 0100 Ee Escava o Carg a de Material de 1 cate goria O MELHORIAS DA PLATAFORMA Transporte de material de 1 categoria 2 Km 10 Transporte material de limpeza Km O O j Compacta o de aterros a 95 do proctor normal 30em 1 Compacta o de aterros a 100 do Proctor N 20 cm 0 Compacta o do sub leito 100 do Proctor N 20cm m S S T eE Conforma o transversal da plataforma sarjetas leiras mr J 1 dA como Oi ta da plataformas e sa SarietastipoD m 1 Bigodes segmento de terragos root Dissipadores de 101 111 j Canaleta 1 Drenagem Superficial 222222222201 O O O j molhada conjugada a lombada Caixadereten o20mdi mero 01 11 O T Ee Caixa de reten o retangular 10x3 5x 15m um HL O j Valetas de prote o 0 10 11 o ef bueiros tubulares 40 ema 1 e bueiros tubulares 60 cm m j e ef bueiros tubulares 80 cm Corrente Boca de bueiro simples 40 cm alvenaria blocos 00104 O C j e z aa Id Caixa coletora dissipadora em alvenar
381. o de cada um dos integrantes da SEP encontra se no item 1 acima 1 2 2 N vel Regional Comit Regional de Microbacias COREM a Promover o projeto na regi o b Receber analisar e deliberar sobre os POAs PEMs PIDs das microbacias c Acompanhar e avaliar tecnicamente a execu o do projeto propondo quando necess rio corre o de rumo d avaliar a reciprocidade e engajamento dos munic pios incluindo a avalia o do cumprimento das atribui es do CMDRS e considerar essa avalia o na distribui o de recursos do projeto e Articular a integra o do projeto com os programas projetos em curso na regi o f Mediar conflitos n o resolvidos pelos CMDRSs g Manter o CEDRUS informado a respeito das atividades do projeto Secretaria Executiva Regional a Responsabilizar se pela implementa o do Projeto na regi o Analisar compatibilizar propostas t cnicas e financeiras previstas nos projetos das microbacias munic pios para apresenta o a Promover a articula o entre os diversos rg os executores em n vel regional Orientar t cnica financeira e administrativamente a elabora o dos projetos das microbacias Promover ministrar e participar das atividades de capacita o e treinamento na regi o Contribuir para a fiscaliza o da aplica o dos recursos do Projeto na regi o Coordenar as a es dos respons veis por subcomponentes em sua regi o Sistematizar informa
382. o de obten o de servi os Objetivo Esta parte do Termo de Refer ncia deve apresentar com clareza o que se quer obter com a execu o dos servi os a contratar O objetivo geralmente definido pelo nome geral do produto a ser obtido por exemplo Sistema de Monitoramento da Biodiversidade Aqu tica pelo efeito que se espera de atividades a serem desenvolvidas por exemplo Modera o da Oficina para Troca de Experi ncias ou outras indica es que esclare am como se pensa resolver as necessidades referidas na justificativa importante n o confundir o objetivo do Termo de Refer ncia com o objetivo geral de um projeto ou programa Ainda que o trabalho a ser contratado deva contribuir para chegar ao objetivo geral o objetivo do Termo de Refer ncia deve ficar restrito ao produto ou atividade que se quer obter com o mesmo Da mesma forma quando para o melhor entendimento do problema for conveniente a defini o dos resultados esperados deve se tomar o cuidado de indicar apenas os resultados referentes contrata o e n o os do projeto como um todo Para se obter maior clareza na descri o principalmente quando o servi o especificado apresenta maior complexidade pode ser definido o objetivo geral e os objetivos espec ficos que representem etapas ou partes do mesmo Isto particularmente conveniente quando s o estabelecidos produtos que correspondem a cada objetivo espec fico ou quando existem atividades a serem cumprid
383. o em desacordo com a legisla o vigente e o disposto na CL USULA SEXTA c constata o de irregularidade de natureza grave no decorrer de fiscaliza es ou auditorias d falta de apresenta o da Presta o de Contas Parcial nos prazos estabelecidos e na hip tese prevista no par grafo terceiro da Cl usula Quinta 366 Par grafo Segundo den ncia dever ser comunicada por escrito e mediante notifica o pr via com 30 trinta dias de anteced ncia somente produzindo efeitos a partir desta data CL USULA D CIMA QUARTA DA RESTITUI O DE RECURSOS Quando da conclus o do objeto pactuado da den ncia da rescis o ou da extin o deste Instrumento a EMATER RIO no prazo improrrog vel de 30 trinta dias contados da ocorr ncia do evento sob pena da imediata instaura o de Tomada de Contas Especial do respons vel obrigada a recolher conta do ESTADO I o eventual saldo remanescente dos recursos financeiros repassados inclusive os rendimentos de aplica o financeira informando o n mero e a data do Conv nio H o valor total transferido atualizado monetariamente pelo IGP DI da FGV ou qualquer outro ndice que vier a substitu lo acrescido de juros legais na forma da legisla o aplic vel aos d bitos para com a Fazenda Estadual a partir da data de recebimento nos seguintes casos d inexecu o do objeto da aven a e n o apresenta o no prazo exigido da presta o de conta
384. o projeto est o sendo satisfeitas Tem portanto uma rela o com o indicador anterior e permite identificar de certa forma se as demandas priorit rias do p blico alvo est o sendo atendidas se est sendo adotada uma estrat gia de interven o adequada e se os mecanismos s o aprovados pela comunidade A pergunta poder ser se a comunidade est satisfeita com o projeto e quanto est satisfeita 1 pouco ii mais ou menos satisfeita 11 muito satisfeita 2 Dimens o ambiental solo Como forma de acessar indiretamente aspectos de qualidade do solo e prote o contra o processo erosivo est o sendo propostos 3 indicadores gerais 2 1 Indicador ndice de cobertura vegetal Sabe se que a retirada da cobertura vegetal do solo d in cio ao processo erosivo pelo impacto direto da chuva e a menor taxa de infiltra o pela compacta o superficial Por outro lado nas condi es clim ticas predominantes o solo descoberto apresenta maior temperatura e amplitude t rmica influenciando diretamente na perda da gua pela evapora o Existem tr s aspectos relacionados com este indicador 1 ndice de cobertura vegetal geral da microbacia que se refere a quanto da rea desta permanece coberta ao longo do ano independente do tipo de vegeta o Este ndice pode ser dado em da rea total 1 sazonalidade da cobertura vegetal que se refere a quanto tempo ao longo do ano solo fica protegido com cobertura vegetal e em q
385. o se configurar em um problema Para casos excepcionais no entanto a sele o destas reas dever observar os crit rios abaixo relacionados Localiza o o mais pr ximo poss vel do local de resid ncia dos afetados Aus ncia de riscos de qualquer natureza ambientais geol gicos inunda es etc Topografia favor vel e pedologia compat vel com a atividade produtiva e Atenda aos requisitos da legisla o vigente Como a expectativa o n mero de reloca es seja inexistente ou reduzido o Programa buscar inicialmente adquirir propriedades que contem com habita o que atenda aos requisitos de habitabilidade e que sejam no m nimo do mesmo padr o da moradia objeto de desapropria o Caso esta possibilidade n o se mostre vi vel o agente executor dever construir A moradia de forma a ofertar a reposi o do im vel ao desapropriado Caber s Prefeituras 1 a aquisi o da terra 11 a realiza o dos estudos e projetos de engenharia e iii a execu o das moradias V 6 Da Participa o Comunit ria e dos Mecanismos de Reclamos A elabora o dos Planos de Reassentamento Involunt rio para o Projeto RIO RURAL ser resultado do trabalho conjunto entre os Governos Municipais a UGP EMATER entidade financiadora e popula o impactada quer positivamente quer negativamente pois sem essa intera o acredita se que n o h como garantir que o plano proposto seja al m de fact vel realmente atenuador d
386. o sobre a rea e popula o afetadas dever ser realizada preferencialmente por consultores externos contratados especificamente para esta tarefa e sem v nculo com o Projeto como forma de garantir a necess ria imparcialidade requerida por esse tipo de a o Os objetivos s o Medir os resultados do Plano de Reassentamento Involunt rio Verificar o grau de satisfa o das fam lias optantes pelas diversas formas de atendimento do Programa Identificar os fatores de satisfa o insatisfa o Verificar a adequabilidade das a es de atendimento propostas A avalia o dever criar prospectar tr s momentos do projeto antes durante e depois de conclu da a interven o para que se possa com razo vel grau de confiabilidade medir os impactos positivos e ou negativos causados pela implanta o do empreendimento Para isto faz se necess rio montar um sistema com base em indicadores de desempenho e de resultado Para a contrata o da avalia o ex post dever ser elaborado Termo de Refer ncia 319 Anexo 44 Estatuto Comunit rio de Conduta ECC MICROBACIA MUNIC PIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO A Associa o de Produtores Rurais registrada RCPJ sob e o Comit Gestor da Microbacia Hidrogr fica COGEM fundado em localizada no Munic pio do Estado do Rio de Janeiro aprova o presente Estatuto Comunit rio de Conduta ECC que o regimento interno am
387. o socioecon mico Cadastro imobili rio Laudo de avalia o Documenta o relativa ao s propriet rio s pessoa f sica carteira de identidade CPF t tulo de eleitor e comprova o de quita o eleitoral certid o de nascimento se for solteiro certid o de casamento se for o caso com averba o de separa o div rcio e ou viuvez certid o negativa de distribui o judicial marido mulher certid o negativa de protestos e certid o negativa de feitos federais Documenta o relativa ao im vel expropriado escritura de aquisi o registro do im vel certid o negativa de nus reais sobre o im vel certid o negativa de d bitos municipais e certid o vinten ria sobre o dom nio do im vel Termo de Acordo C pia do documento de pagamento Recibo do pagamento Registro do im vel em nome do expropriante VIII 2 Desapropria o Judicial N o havendo o entendimento entre as partes a desapropria o ocorrer judicialmente Para isto ser proposto pelo rg o promotor da desapropria o um Processo Judicial que indicar o valor avaliado pelo im vel O juiz respons vel pelo processo poder acatar este valor autorizar o dep sito e emitir o rg o na posse do im vel ou poder nomear um perito Judicial que far uma nova avalia o Caso o valor de avalia o do perito judicial seja acatado pelo rg o este dever efetuar o dep sito e posteriormente o Juiz o emitir na posse do im vel O
388. o subprojeto uma c pia original ou autenticada do TERMO celebrado com a s entidade s ou consultor s respons vel eis pela elabora o do mesmo 4 6 Admite se o limite de 10 dez por cento para a remunera o visando a assessoria para a implementa o do empreendimento a gest o do neg cio e na rea t cnico operacional com um limite m ximo de R 30 000 00 trinta mil reais Para o caso de despesas com a assessoria dever ser anexada proposta a descri o detalhada das atividades a serem realizadas para a execu o do subprojeto 4 7 subprojeto dever contemplar ainda quando for o caso o Licenciamento Ambiental junto ao rg o competente de mbito estadual INEA SEA integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente SISNAMA ou em car ter supletivo pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renov veis IBAMA Para as atividades que n o forem pass veis de Licenciamento Ambiental dever ser apresentada declara o do respectivo rg o atestando a sua dispensa 4 8 Os recursos para pagamento das licen as taxas alvar s entre outros para a viabiliza o da proposta dever o estar previstos na planilha dos or amentos 5 DOS ITENS N O FINANCIAVEIS 5 1 Constituem itens ineleg veis para fins desta Chamada e Aquisi o de terrenos e im veis Taxas de administra o ger ncia ou similar exceto o Gerenciamento a Dire o e a Fiscaliza o da Obra Tarifas banc rias mult
389. ojeto Ser o respons veis pelo gerenciamento das equipes de executores locais pelo alcance dos resultados das atividades de campo assim como co respons veis na sistematiza o de informa es e dissemina o das a es e resultados do projeto 2 Atribui es dos respons veis pela execu o e coordena o do Projeto 2 1 N vel Central Secretaria Executiva do Projeto Para implementar o Projeto a SEP dever desempenhar as seguintes atribui es a Gerenciar a execu o do Projeto de modo a assegurar o alcance dos resultados previstos b Consolidar as demandas regionais discuti las junto com a COREM e executar aquelas aprovadas c Realizar reuni es peri dicas com as diferentes inst ncias de coordena o e execu o e demais institui es executoras para discuss o e defini o das estrat gias de a o d Providenciar a libera o dos recursos financeiros de acordo com os cronogramas aprovados nos Planos Operativos Anuais e Elaborar relat rios gerenciais aos agentes de coopera o do Projeto f Promover a articula o inter institucional visando efetivo alcance dos objetivos do Projeto g Promover uma ampla articula o junto s institui es oficiais e n o governamentais buscando a sinergia com as a es voltadas ao manejo sustent vel dos recursos naturais no Estado h Executar um intensivo processo de capacita o e conscientiza o de todos os membros envolvidos com o Projeto A atribui
390. omisso Os produtores rurais da MBH se comprometem a recuperar as reas degradadas da seguinte forma I num primeiro momento em meses identificar o as pr ticas que poder o ser usadas quais sejam dentre as sugeridas pelo Projeto Aduba o org nica Aduba o verde Canais de conten o Plantio em curva de n vel Cord o vegetal Rota o de cultura Cobertura vegetal Cultivo m nimo plantio direto Aquisi o de m quinas e equipamentos de manejo e conserva o de solos num segundo momento ocorrer a implanta o das pr ticas de acordo com o cronograma do PID 8 Compromisso Os produtores rurais da MBH se comprometem a realizar o manejo dos recursos h dricos da seguinte forma I num primeiro momento em meses identificar o as pr ticas que poder o ser usadas quais sejam dentre as sugeridas pelo Projeto Restaura o de mata ciliar nativa Prote o de nascentes Produ o de caldas fitossanit rias org nicas grupos Sistema integrado de controle biol gico de pragas Constru o de esterqueiras e composteiras Constru o de barragem subterr nea Aquisi o de maquinas e equipamentos para manejo de recursos h dricos grupos num segundo momento ocorrer a implanta o das pr ticas de acordo com o cronograma do PID 9 Compromisso Os produtores rurais da MBH comprometem a usar manejar sustentavelmente a biodiversidade da seguinte forma I num pri
391. ompartilhada FUN O SOCIAL DO CIDAD O Ativa o de posi es de responsabilidade e realiza o de desejos comuns de mudan as nas paisagens constru das A utiliza o das ferramentas tem por objetivo resgatar a import ncia e concep o de monitoramento abordando os conceitos de melhoria cont nua e aprendizagem organizacional respeitando as peculiaridades e perfil dos produtores e moradores das microbacias podendo ser realizado atrav s de Pain is ou de Formul rios para coleta de dados 1 Painel do Monitoramento Participativo O Painel consiste em 4 eixos de abordagem contendo 24 quest es com retroalimenta o bimestral ou trimestral e perguntas relacionadas aos tr s mbitos da sustentabilidade ambiental econ mico social acrescidos de um eixo de qualidade de vida Onde Estamos c E Reflex o do trimestre Painel de Monitoramento Participativo 0 90 x 0 70 m 323 2 FORMUL RIO PARA COLETA DE DADOS DO MONITORAMENTO PARTICIPATIVO Indicadores a serem acompanhados Este formul rio est sendo proposto para os indicadores que ser o coletados em todas as microbacias e em n mero significativo de subprojetos conforme Quadro 1 Quadro 1 Indicadores a serem acompanhados com o formul rio de coleta proposto N de N de Indicador do projeto Grau de entendimento interesse em participar microbacias subprojetos N vel de satisfa o com o projeto N vel de participa
392. onclus o I I 4 INFORMA ES SOBRE O CANDIDATO a Caso seja admitido voc ter disponibilidade para cumprir seu expediente longe de sua rea de resid ncia podendo permanecer o dia inteiro nas comunidades a serem trabalhadas SIM b Voc ter disponibilidade para participar de eventuais reuni es noite ou em finais de 110 semana junto s comunidades serem trabalhadas SIM N O c Voc tem disponibilidade imediata para contrata o SIM N O Caso negativo em quanto tempo estaria dispon vel para a contrata o d Voc possui ve culo pr prio SIM Tem interesse em utiliz lo no trabalho sendo indenizado pela quilometragem rodada SIM N O e Voc pretende residir na sede do munic pio em que for trabalhar N O Obs Anexar o Curriculum Vitae Data I Candidato Respons vel 111 Anexo 22 Ficha de Avalia o de T cnico para Presta o de Assist ncia FICHA DE AVALIA O DE T CNICO PARA PRESTA O DE ASSIST NCIA Para uso exclusivo da Comiss o de Recrutamento e Sele o ITENS DE AVALIA O OBSERVA ES Curr culo do Candidato Avaliador O curr culo do candidato apresentou informa es relevantes para o desempenho da fun o para a qual est sendo contratado Habilidade em lideran a Voc
393. ondu o O Conselho de Gest o reunir se ordinariamente uma vez por m s e extraordinariamente quando a crit rio da Presid ncia for necess rio para a aprecia o de mat ria relevante devidamente especificada no ato de sua convoca o devendo contar com a presen a m nima de Conselheiros e deliberar por maioria simples de votos cabendo ao Presidente al m do voto comum o de desempate O Diretor Presidente n o ter direito a voto nas delibera es sobre o relat rio e presta o de contas anual O Conselho de Gest o para suas atividades contar com o apoio da composta por servidores do quadro de pessoal EMATER RI a ser definida no Regimento Interno do Conselho Assessoria T cnica A Assessoria T cnica ser prestada pela rea de Assist ncia T cnica e Escrit rios Regionais da EMATER RIO cujas atribui es e responsabilidades est o detalhadas no item e por meio de seus escrit rios regionais A Engenharia Rural EMATER RIO prestar apoio programa o rodovi ria para o Cons rcio por meio dos Escrit rios Regionais da EMATER RIO empregando meios e recursos disponibilizados pela EMATER e Cons rcio Compete Engenharia Rural EMATER RIO no mbito do Cons rcio e elaborar a proposta or ament ria do Cons rcio relativamente programa o rodovi ria e elaborar as propostas de abertura de cr ditos adicionais ou de reformula o do or amento anal tico relativamente programa
394. onstitu dos 4400 35 2009 2010 Supervis o da implanta o do PID PDC supervisionados Unidade 26400 PID PDC 2009 2011 Identifica o de grupos para Grupos formados Unidade incubagem e coordena o da implantac o dos projetos associativos 440 2009 2010 Elabora o e execu o dos POAs elaborados Unidade POAs das microbacias 1320 2009 2014 Implanta o da metodologia de Metodologia de incubagem Relat rio incubagem nas microbacias implantada 220 2010 2014 Orienta o e apoio aos planos PMDRS apoiados PTDRS Reuni o municipais e territoriais apoiados 118 2010 2011 Coordena o das capacita es Capacita es realizadas Curso de benefici rios de todos subcomponentes 1607 2009 2014 Colabora o na capacita o dos Capacita es realizadas Curso t cnicos executores 420 2009 2014 Supervis o dos projetos de Supervis es realizadas Supervis es educa o ambiental nas escolas das microbacias 440 2010 2011 Subcomponente 1 2 Investimentos Integra o dos benefici rios Projetos da linha de base realizados Projeto com os programas da linha de base e os incentivos 1100 2010 2014 Apoio fiscaliza o da Supervis es realizadas Supervis o aplica o dos recursos de incentivos 52800 2010 2014 Coordena o das a es Cons rcios intermunicipais Cons rcio previstas junto aos cons rcios formados intermunicipais de estradas rurais 2 2010 2010 Elabora o de subprojetos Projetos realizados Projeto 4400 2
395. oordena o do Projeto 3 2 Gest o da Informa o SUBTOTAL 3 0 0 0 Taixa Inicial 0 0 TOTAL DO 0 0 0 1 Acumulado desde o in cio do Projeto 344 50 3 RELAT RIO DE DE SUBPROJETOS IFR 3 PROJETO DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENT VEL MICROBACIAS HIDROGR FICAS RIO RURAL BIRD ACORDO N BIRD RELAT RIO DE EXECUCAO DESUBPROJETOS IFR 3 RELAT RIO TRIMESTRAL TRIMESTRE Expresso em Reais Programado Transferido Prestacao de Contas Saldo a Executar No Trimestre Acumulado no Ano Acumulado Subprojeto No Trimestre Acumulado no Ano Acumulado Subprojeto Contrapartida Bird Contrapartida Bird Contrapartida Bird Contrapartida Bird Contrapartida Bird Contrapartida Bird Contrapartida Bird Aplica es dos Recursos Benefici rios de Subprojetos Transferencia Acumulada menos Prestacao de Contas Acumulada 345 50 4 RELAT RIO DA CONTA DESIGNADA SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECU RIA PROJETO DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENT VEL EM MICRO BACIAS HIDRO GR FICAS RIO RURAL BIRD ACORDO N BIRD CONTA Expresso em Reais R L Fundo Recebido 1 Saldo em Trimestr
396. oordenador dever identificar e informar os segmentos rodovi rios sob a sua responsabilidade bem como a sua condi o a trafegabilidade segundo um conceito bem abrangente boa regular p ssima e o n mero de ve culos m dios que trafegam na rodovia Alto gt 400VMD 50 gt M dio gt 400 e Baixo lt 50 Considerando que as informa es t m por objetivo apenas a defini o inicial do Plano de A o o Coordenador n o deve dividir o segmento rodovi rio em sub trechos 146 Anexo 32 Laudo T cnico Modelo EMATER RIO EMATEF RIO Extens o Rural do Estado do Rio de Janeiro L AU D O T E C N C O ESCRIT RIO DE ENGENHARIA RURAL C DIGO CONTRATO N LAUDO C D PROJETO DATA VISITA ANTERIOR DATA NECTA VICITA PROPRIET RIO PROPRIEDADE AGENTE FINANCEIRO N C DULA RURAL AG NCIA DATA VENCIMENTO VALOR FINANCIADO I OBJETIVOS Atestar a conclus o da obra ILCONTE DO 147 II CONCLUS O E RECOMENDA ES IV EXPLORA O AGRON MICA V APLICA O DOS INVESTIMENTOS VI LIBERA O DE RECURSOS CHEFE DO ESER ASSINATURA CARIMBO T CNICO RESPONS VEL ASSINATURA CARIMBO LOCAL E DATA Anexo 33 Plano de Trabalho para Programa de Estradas da Produ o PLANO DE TRABALHO Programa Estradas da Produ o 1 DADOS CADASTRAIS rg o Entidade Proponente CGC Cidade U F E mail D
397. oposta dever ser precedido de discuss o coletiva com o conjunto de agricultores em suas organiza es de forma a assegurar legitimidade para a proposta a ser apresentada Isso garantir que os objetivos tra ados venham ao encontro das reais necessidades da comunidade beneficiada e que um maior n mero de produtores usufrua os recursos disponibilizados 10 1 2 A proposta dever ser elaborada conforme o Roteiro para Elabora o de Proposta Anexo ID 10 2 DA AVALIA O DA ELEGIBILIDADE DAS PROPOSTAS 10 2 1 A avalia o da elegibilidade para a sele o das propostas ser realizada pela Coordena o T cnica do RIO RURAL 10 2 2 Esta etapa compreende a an lise da documenta o exigida no subitem 8 3 desta Chamada bem como das atividades propostas respectivo or amento arranjos de execu o A apresenta o de todos os documentos solicitados indispens vel para que a proposta participe da etapa subsequente referente habilita o t cnica descrita no subitem 10 3 1 desta Chamada 10 2 3 A Coordena o T cnica emitir um relat rio contendo a lista de propostas consideradas eleg veis disponibilizando o no site da SEAPEC e do Rio Rural N o obstante a coordena o comunicar atrav s de of cio os respons veis pelas organiza es proponentes 10 3 DA ETAPA DE ELABORA O DOS SUBPROJETOS T CNICOS 10 3 1 HABILITA O T CNICA DO SUBPROJETO 166 As entidades proponentes que tiverem s
398. opriados As solu es de engenharia a serem adotadas durante a etapa de estudo e projeto buscar o adotar sempre solu es que viabilizem a implanta o das interven es mas ao mesmo tempo busquem a redu o do territ rio requerido ou seja reduza o impacto gerado pela toma da terra Diretriz 2 Garantir a oferta de diferentes op es de atendimento de forma a contemplar a diversidade social As alternativas de atendimento dever o considerar as especificidades diferentes capacidades e vulnerabilidades socioecon micas das fam lias a serem reassentadas Diretriz 3 A popula o afetada ter total liberdade de escolha quanto sua op o de atendimento dentro dos crit rios adotados pela pol tica de compensa o atendimento do Programa crit rios de elegibilidade Diretriz 4 A Gest o Compartilhada Governo e Comunidade A Participa o dos atores locais deve ser garantida em todas as fases do processo de reassentamento Diretriz 5 Garantia da melhoria ou da manuten o das condi es de moradia Manuten o no m nimo do status quo habitacional anterior ap s a execu o do empreendimento Atentar neste caso e preferencialmente para a busca da melhoria das condi es anteriores Al m disto as moradias oferecidas para o reassentamento dever o atender aos requisitos de acesso a infra estrutura b sica saneamento ilumina o comunica o e equipamentos e servi os sociais diversos atendendo aos
399. os Atividade Medidas para prevenir e ou mitigar impactos adversos Implanta o de patrulhas rurais para a execu o de obras de conserva o de solos Capacitar previamente os respons veis pelo uso de equipamentos t cnicos de prefeituras e operadores de m quinas condicionar a utiliza o de m quinas elabora o de plano de a o monitorar as atividades realizadas Disponibiliza o de m quinas para patrulhas rurais para apoio s atividades de preparo do solo para produtores Sensibilizar e capacitar previamente os operadores para evitar uso incorreto como ara o morro abaixo monitorar as atividades realizadas Adequa o de estradas rurais Elaborar projeto t cnico sob a responsabilidade da coordena o do Projeto Rio Rural capacitar previamente os operadores de m quinas condicionar a utiliza o de m quinas elabora o de plano de a o monitorar as atividades realizadas Implanta o de culturas em desacordo com a classe de capacidade do solo Elaborar projeto t cnico para orientar a implanta o de culturas Introdu o ou dissemina o de esp cies invasoras Avaliar previamente potencial de dissemina o e domin ncia das esp cies ex ticas introduzidas Indu o implanta o de atividades geradoras de efluentes e res duos Definir planos para o tratamento e disposi o considerando as caracter sticas do local e os requisitos da legisla o
400. os adapta o mitiga o s mudan as clim ticas recupera o de reas degradada introdu o de sistemas agroecol gicose adequa o ambiental das propriedades 6 DA PROPOSTA Descrever o objetivo geral ou principal ou seja informar resumidamente o que se pretende alcan ar com o Subprojeto proposto 7 5 DA PROPOSTA 1 REPASSE RIO RURAL 2 CONTRAPARTIDA 3 GLOBAL 8 DESCRI O DAS ATIVIDADES PREVISTAS Desecrever as atividades necess rias para a execu o do Subprojeto proposto localiza o envolvimento de outras entidades prazos previstos para implementa o resultados esperados 9 BENEFICIARIOS DA PROPOSTA Relacionar na tabela abaixo os benefici rios do Subprojeto proposto e informar nome se agricultor familiar n mero do RG n mero do CPF nome da propriedade qual o bairro e o munic pio onde fica a propriedade de cada agricultor participante e as coordenadas geogr ficas de um ponto de cada propriedade preferencialmente da porteira Elaborar um quadro para cada benefici rio e anexar os respectivos comprovantes conforme explicado no par grafo abaixo Insira quantos quadros forem necess rios 9 1 QUANTIDADE DE 9 2 QUANTIDADE 9 3 QUANTIDADE DE 9 4 QUANTIDADE BENEFICI RIOS GRUPOS MULHERES DE JOVENS Agricultores familiares Pequenos agricultores e demais 236 10 SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SO
401. os ao meio em que ser o utilizados os produtos e s condi es que envolvem a execu o do TERMO 350 Em sua elabora o deve se ter cuidado de n o superestimar o conhecimento que os potenciais prestadores do servi o possuam em rela o ao meio em que dever o trabalhar ou ao meio ao qual os produtos se destinam pois em raz o de tendermos a considerar nosso ambiente como comum a todos os locais somos predispostos a descrev lo de forma muito limitada para uma pessoa que n o o conhece No caso de um produto ou de atividades orientadas a um p blico espec fico as caracter sticas deste devem ser descritas nesta parte do Termo de Refer ncia para que o trabalho alcance os resultados esperados Um documento ou v deo para trabalho com popula es rurais ou ind genas ser muito diferente de outro para periferia urbana ou alunos universit rios Tamb m comum que desta parte do Termo de Refer ncia constem informa es sobre fontes financeiras e aspectos contratuais relevantes que impliquem condi es especiais para a execu o do trabalho tais como empr stimos internacionais ou nacionais trabalho conjugado com outras institui es que n o a contratante exig ncias de outras inst ncias etc Neste caso deve ser indicado o componente e se poss vel a atividade do Projeto qual vinculado o trabalho a contratar Em s ntese os objetivos deste item s o e descrever o ambiente no qual o trabalho ser executado
402. os a partir da libera o da ltima medi o do subprojeto dever ser apresentada SEAPEC a LO da atividade compreendida no subprojeto conveniado oficialmente publicada e expedida pelo rg o ambiental competente 13 DA PRESTA O DE CONTAS 13 1 As proponentes de subprojetos selecionados comprometem se a realizar integralmente o mesmo independentemente de apoios adicionados sendo lhes facultada no entanto a busca de outros parceiros em patroc nio direto ou apoio institucional 13 2 A conclus o do subprojeto contemplado n o poder ultrapassar os prazos estabelecidos no conv nio contados a partir da data de libera o dos recursos prorrog veis por at 06 seis meses a crit rio da SEP e SEAPEC 13 3 Para o atendimento ao princ pio da economicidade dever ser comprovado mediante pr via pesquisa de junto a fornecedores do ramo do bem ou do servigo a ser adquirido sob pena de responsabilidade pelos atos de gest o antiecon mica 13 4 A comprova o das despesas efetuadas se dar por notas fiscais e demais documentos comprobat rios revestidos das formalidades legais os quais dever o conter al m da descri o do bem ou do servi o adquirido expressa men o ao n mero do conv nio seguido do ano e do nome ou da sigla do rg o concedente O documento emitido deve ser leg vel sem rasuras e constar certifica o do respons vel pelo recebimento das mercadorias ou servi os prestados 13 5
403. os impactos ocasionados e que possa proporcionar uma desej vel melhoria de vida s fam lias afetadas 312 Durante todo processo as Prefeituras manter o canal de comunica o social com as fam lias afetadas de forma clara transparente e objetiva evitando com isto que not cias sem fundamentos circulem e possam gerar ang stia e intranq ilidade junto s fam lias Estes contatos dever o ocorrer a partir de mecanismos de consultas espec ficos s fam lias afetadas que se dar o no m nimo nos seguintes momentos Quando da elabora o do cadastro censit rio s cio econ mico e Quando do levantamento do im vel afetado e Quando da realiza o de reuni es nas comunidades principalmente as realizadas com a finalidade de apresentar a pol tica de atendimento do Programa e Quando do processo de negocia o e Quando da realiza o de reuni es sobre re inser o destas fam lias nas novas reas O canal de comunica o far se atrav s da nomea o de um t cnico e ou grupo de t cnicos no caso de munic pios maiores especialista s nas reas social e ou ambiental das Secretarias Municipais de A o Social ou afim A ele s caber as seguintes responsabilidades Acompanhar todas as fases chave dos processos de reassentamentos Tranq ilizar a popula o afetada quanto s prov veis incertezas e ang stias geradas Captar as reclama es da popula o afetada e buscar solu es de resposta
404. os se basear em crit rios pr definidos no Sub componete II e que lhes ser o transmitidos pelo t cnico da EMATER e t cnico da prefeitura respons veis pela execu o do Projeto na microbacia 111 2 Crit rios de Escolha das Estradas O Programa RIO RURAL adotar crit rios para a escolha das estradas a serem objeto de interven o Para cada microbacia objeto de interven o do Programa ser realizada a es de sensibiliza o junto as comunidades de forma que as mesmas participem ativamente do processo n o s na fase de identifica o dos pontos locais de adequa o das estradas mas tamb m no processo de conserva o e manuten o das mesmas Ap s a identifica o dos pontos cr ticos das estradas realizado de forma conjunta pela equipe t cnica e a comunidade ser adotado um m todo de pontua o para cada situa o Este processo de pontua o tem por objetivo categorizar a import ncia da interven o tendo em vista o car ter demonstrativo das a es propostas visando o aprimoramento da gest o e manuten o das estradas vicinais Os aspectos a serem considerados s o os seguintes Aspectos Sociais N mero de pequenos e m dios produtores beneficiados diretamente pela estrada Grau de utiliza o para o transporte de alunos n de escolares dia Participa o de produtores na manuten o da estrada em rela o ao n de produtores benefici rios da estrada Aspectos Ambientais Estrada como c
405. osas Obras de arte S tios de import ncia hist rica cultural e ou arqueol gica significativa e Outras reas de valor cultural incluindo cemit rios e t mulos Outras reas naturais regulamentadas como Monumentos Naturais Lei Snuc para proteger as caracter sticas relevantes de natureza geol gica geomorfol gica espeleol gica arqueol gica paleontol gica e cultural ANEXO XIX Modelo de Carta Anticorrup o GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado de Agricultura e Pecu ria Superintend ncia de Desenvolvimento Sustent vel Carta Informativa sobre as Diretrizes Anticorrup ao do Banco Internacional de Reconstru o e Desenvolvimento Niter i de de Cumprimentando o levo a seu conhecimento informa es importantes sobre os compromissos para a execu o do subprojeto de incentivo liberado em data em nome de nome do benefici rio no mbito do Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel em Microbacias Hidrogr ficas Rio Rural e o Governo do Estado do Rio de Janeiro administrado pela Secretaria de Estado de Agricultura e Pecu ria SEAPEC O Banco Internacional de Reconstru o e Desenvolvimento entidade do Grupo Banco Mundial por meio do TERMO de empr stimo N 7773 BR firmado com o Governo do Estado do Rio de Janeiro financia parcialmente o referido programa junto a recursos do Estado do Rio de Janeiro Nesse TERMO anteriormente mencionado o Governo do Estado do Rio
406. ostos disposi o da popula o afetada pelo Projeto Os citados elementos foram elaborados com a finalidade de nortear as a es presentes e futuras do Governo do Estado do Rio de Janeiro no que diz respeito aos reassentamentos Assim sua observ ncia pr requisito para a elabora o de Planos Espec ficos de Reassentamento no mbito das particularidades das interven es propostas V 2 Do Arranjo Institucional Caber s Prefeituras Municipais sob a gest o da UGP e dos t cnicos da EMATER realizar os encaminhamentos necess rios aos processos de desapropria o e reassentamento no mbito da implementa o do Projeto RIO RURAL Entenda se neste caso que os respons veis por essas a es dever o n o apenas conduzir a operacionaliza o das mesmas mas tamb m arcar com os nus a elas correspondentes A elabora o dos Planos Espec ficos de Reassentamentos no entanto ficar a cargo da EMATER que poder contratar empresas para a formula o dos projetos executivos de acordo com as defini es e orienta es deste Marco Conceitual uma vez que ter o dom nio sobre o n mero de reassentamentos necess rios em face do detalhamento t cnico das solu es propostas para cada interven o Neste caso atentar para a obrigatoriedade de articula o com as Prefeituras UGP e EMATER V 3 Alternativas de Solu o 311 O Programa RIO RURAL ofertar as seguintes op es de atendimento Reassentamen
407. ovado em Assembl ia Geral de constitui o realizada nesta data poder ser reformulado no todo ou em parte a qualquer tempo por decis o da maioria simples dos membros participantes das entidades representativas da MBH Associa o COGEM mas s poder ser revogado por proposta un nime desses membros aprovada em assembl ia geral extraordin ria expressamente convocada para o efeito observado o quorum para a instala o da assembl ia geral de dois ter os de seus membros em primeira convoca o e qualquer n mero em segunda convoca o Os casos omissos ser o resolvidos pela assembl ia geral ouvidas as entidades ou rg os competentes RJ DATA 322 Anexo 45 Ferramentas para o monitoramento Participativo As propostas de aquisi o de resultados tem por base os PEMS Plano Executivo da Microbacia sistematiza o e a manuten o do prop sito inicial ser o executadas atrav s de visitas de retroalimenta o estabelecidas bimestralmente para os respons veis da rea dentro da coordena o central e mensalmente pela equipe destacada pela Emater Rio na regi o O foco do conte do das quest es atender 1 o sujeito vis o individual IDENTIDADE Reconhecimento das potencialidades e fraquezas particulares e locais em rela o ao mundo 2 o t cnico vis o tica COMPROMETIMENTO Sa da de si mesmo para encontrar raz es em outros modos de ver e ser 3 0 processo vis o c
408. para operacionaliza o e execu o aprovar a Proposta Or ament ria para a para o Cons rcio opinar sobre planos de interven o nos munic pios trazendo demandas n o consideradas pela supervisionar a execu o da tal qual aprovada aprovar o relat rio e a presta o de contas anuais apresentados pelo Diretor Presidente do Cons rcio e e deliberar sobre demais assuntos submetidos a sua aprecia o ou definidos em regulamento O Conselho de Gest o ser constitu do por e O Diretor Presidente do Cons rcio que ser seu Presidente e 1 um representante da Secretaria Executiva do Projeto RIO RURAL GEF SEP SEAPEC e 1 um representante da Empresa de Assist ncia T cnica e Extens o Rural do Estado do Rio de Janeiro EMATER representando a e 1 um representante da Funda o Estadual de Engenharia do Meio Ambiente e 1 um representante indicado pelo Prefeito Municipal de cada municipalidade integrante do Cons rcio e dois representantes de entidades que congregam dos produtores e agricultores abrangidos pelo Cons rcio sendo e 1 um representante da Ordem dos Advogados do Brasil Se o do Rio de Janeiro Cada membro referido acima ter um suplente e ambos ser o designados por ato do a partir de indica o apresentada por meio de of cio por suas respectivas entidades representativas vedada a indica o de servidores estaduais e ter o mandato de 3 tr s anos permitida a rec
409. pectos julgados relevantes Mat ria prima detalhar os diferentes tipos de mat ria prima e insumos utilizados no processo produtivo explicitando a qualidade necess ria se a oferta atende a demanda atual e as perspectivas de aumento de produ o Tamb m devem ser tratadas as quest es de log stica e estrat gia para aquisi o M o de Obra em rela o for a de trabalho informar se as pessoas s o os benefici rios diretos ou contratados e se h previs o e os quantitativos de vagas para jovens mulheres e os benefici rios das iniciativas de erradica o da pobreza Em todos os casos explicitar qual a rela o de trabalho quantas pessoas ser o necess rias e se precisam de capacita o para operar o empreendimento Aspectos mercadol gicos informar qual o perfil dos produtos comerciais a que mercados se destina como se dar a log stica de distribui o e as quantidades m nimas de fornecimento esperadas com o empreendimento Mem ria de C lculo necess ria para todos os projetos deve ser elaborada conforme o modelo anexo A Estudo de Viabilidade Econ mica necess rio para todos os projetos e deve ser elaborado conforme o modelo anexo B Processo Deliberativo informar como ser realizada a dire o do empreendimento como por exemplo Assembleia Geral dos Benefici rios periodicidade de reuni es perfil de decis es esperadas rela o com outras estruturas do empreendimento ou de rela o deste
410. pela cota o Obs Caso o or amento for pego pessoalmente necess rio carimbo assinatura caso receba por e mail anexar texto de recebimento ES NOME DA ASSOCIA O ANEXO XV MAPA COMPARATIVO DE PRE OS AVALIA O DOS OR AMENTOS TR S TITULO DA PROPOSTA N DA PROPOSTA Item Qtde Especifica o Prazo de entrega Condi es pagamento Validade da proposta An lise Nome da Empresa 1 Valor Atende Nome da Empresa 2 Nome da Empresa 3 Nome da Empresa 4 Valor Atende Valor Atende Valor Atende Nome da Empresa Vencedora Local data de de Nome do respons vel pela avalia o Assinatura Nome do respons vel pela Entidade Assinatura OBS Devem ser anexadas as certid es negativas de d bito da empresa que ofereceu o menor pre o a Certid es da Fazenda Municipal Estadual Federal b Certid es Negativa do INSS e FGTS f Para servi os incluir a certid o de d bitos trabalhistas www tst jus br certidao g Para fornecedor nico anexar a declara o da Prefeitura ANEXO XVI Principais Pr ticas Incentivadas nos Subprojetos Estruturantes Produtivos Galp o para Armazenagem Beneficiamento Transporte Equipamentos para escrit rio Equipamentos e suprimentos p embalagem Caf Legaliza o de unidade de beneficiamento Adequa o sanit ria e ambiental de unidades de beneficiamento existentes
411. pela legisla o nacional que requerem EIA RIMA N o Sim _ 2 Para as atividades previstas na proposta de subprojeto estruturante ambiental h previs o de aquisi o e uso de agrot xicos e outras subst ncias proibidas pela legisla o nacional N o Sim 3 Para as atividades previstas na proposta de subprojeto estruturante ambiental haver uso de agrot xico em desacordo com o receitu rio agron mico N o Sim 4 Nas atividades previstas na proposta subprojeto estruturante ambiental haver uso de agrot xico sem que tenha sido previamente assegurada a qualifica o dos aplicadores e disponibilizados os equipamentos de prote o apropriados N o Sim 5 As atividades previstas na proposta de subprojeto estruturante ambiental implicar o na supress o ou convers o para atividade agropecu ria de vegeta o da Mata Atl ntica prim ria ou secund ria no est gio m dio ou avan ado de regenera o com exce o dos casos previstos em lei e devidamente autorizados pelos rg os competentes N o Sim 6 As atividades previstas na proposta de subprojeto estruturante ambiental implicar o em interven es em reas de preserva o permanente assim definidas pelo C digo Florestal excluindo se os casos admitidos N o Sim Ser o admitidos casos de utilidade p blica interesse social ou baixo impacto estabelecidas na Resolu o CONAMA 369 06 e desde que devidament
412. ponente subcomponente q Manter documentado todas as informa es relativas ao Componente subcomponente Assessor de Capacita o e Educa o Ambiental Atribui es Espec ficas O assessor de capacita o e educa o ambiental ser respons vel pela implementa o de todas as atividades e alcance dos resultados previstos no subcomponente de capacita o atividades capacita o e educa o ambiental pelas atividades pedag gicas e particularmente pela sistematiza o do processo pedag gico e prepara o do material did tico al m de atuar como animador dos processos de capacita o inclu dos no componente Devera prever as necessidades de capacita o de executores e benefici rios do projeto elaborar e implantar programas de capacita o visando suprir a demanda de conhecimento necess rio ao bom desenvolvimento do projeto e a sua sustenta o ap s termino do mesmo Assessor de Incentivos Atribui es Espec ficas O assessor de incentivos ser respons vel pela implementa o de todas as atividades e pelo alcance dos resultados relacionadas ao subcomponente de Promo o de Cadeias Produtivas e Mercados Sustent veis Trabalhar sob supervis o direta do Coordenador T cnico do projeto O assessor estabelecera estreita rela o de trabalho com todos parceiros e seus representantes nas atividades de ado o do MIE MSRN garantindo que estas sejam implantadas gradativa e de forma participativa al m de serem co
413. ponibilidade de recursos Outros dispositivos de controle ambiental s o particularmente importantes ainda que seu uso n o esteja suficientemente disseminado nos projetos ambientais rodovi rios Refere se aqui s Barreiras de Dispers o e Amortecimento elementos constitu dos por linhas compostas de esp cies arbustivas capim lim o por exemplo cuja fun o primordial pela sua pr pria denomina o a de interceptar as guas que escorrem por sobre a superf cie de taludes de corte situados em trechos apresentando declividade elevada no greide Ao serem dispostas na linha de conflu ncia ligando o p do talude e o bordo da estrada tais barreiras proporcionam a redu o da velocidade da gua de contribui o dispersando a paulatinamente nas reas adjacentes sem maiores impactos ou processos erosivos indesej veis Da mesma forma esse dispositivo possui recomenda o ambiental de emprego para os casos de tra ados de estradas em meia encosta margeando cursos d gua que se dispostos em linha ao longo da borda da plataforma exercem uma fun o extremamente importante na reten o de sedimentos carreados pelas chuvas impedindo os de serem transportados at os mananciais h dricos provocando turbidez da gua e assoreamento entre outros n veis de contamina o Uma s rie de outros elementos e dispositivos de controle ambiental poderiam aqui ser arrolados e discutidos A t tulo de exemplo pode se citar i barreiras
414. presente conv nio ficando excluido qualquer outro por mais privilegiado que seja CL USULA D CIMA QUARTA DAS DISPOSI ES GERAIS Fica fazendo parte integrante deste Conv nio o Projeto de T cnico devendo constar do mesmo a descri o do projeto justificativa metas bem como o Cronograma de Desembolso etapas e os respectivos prazos de in cio e conclus o cujo cumprimento obrigat rio E por assim estarem plenamente de acordo as partes obrigam se ao total e irrenunci vel cumprimento dos termos do presente instrumento em 04 quatro vias de igual teor e forma para um s efeito que v o assinadas pelos part cipes duas testemunhas abaixo identificadas para que produza os efeitos legais jur dicos em Ju zo ou dele Rio de Janeiro de de 20 Secret rio de Estado de Agricultura e Pecu ria Testemunhas NOME CPF NOME CPF 261 ANEXO 1 PROJETO T CNICO ANEXO XIII FORMUL RIO PARA APRESENTA O DE RECURSOS 1 IDENTIFICA O DA ORGANIZA O PROPONENTE 2 IDENTIFICA O DA PROPOSTA 3 IDENTIFICA O DO REPRESENTANTE LEGAL 4 ENDERE O 5 TELEFONE 6 ENDERE O ELETR NICO 7 Por meio desta vem recorrer da decis o a respeito da An lise da elegibilidade da proposta An lise do projeto t cnico da proposta 8 DECIS O OBJETO DO RECURSO 262 9 JUSTIFICATIVA DO RECURSO Relacionar os pontos do Manual Operativo da Chamada P blica e ou da legisla
415. prevista para implanta o do subprojeto d expedir instrumentos e normas destinados a orientar a elabora o do processo de presta o de contas dos recursos repassados e analisar e aprovar as presta es de contas dos recursos aplicados pela o f monitorar supervisionar avaliar fiscalizar todos os servi os objeto deste Conv nio realizando vistorias sempre que julgar conveniente com vistas ao fiel cumprimento do ajuste g orientar a execu o dos trabalhos na dire o dos objetivos do conv nio h assessorar a o na revis o e ou detalhamento do SUBPROJETO bem como acompanhar a execu o das obras e ou servi os i assinar juntamente com a o Os Relat rios de Presta o de Contas e de Supervis o dos SUBPROJETOS j prorrogar a vig ncia do Conv nio quando houver atraso na libera o dos recursos limitada a prorroga o ao exato per odo do atraso verificado formalizando se as necess rias adapta es ao plano de trabalho mediante termo aditivo e k assegurar o cumprimento dos termos das diretrizes anticorrup o aprovadas pelo Governo do Estado e o Banco Mundial em todos os processos financeiros cont beis e administrativos realizados pelo ESTADO a prepara o de um relat rio de avalia o final de execu o t cnico financeira do Subprojeto Compete a executar o pactuado na CL USULA PRIMEIRA de acordo com o SUBPROJETO apresentado e aprovado e aplicar os recursos finan
416. prima exigida pelo empreendimento As pr ticas grupais com valor igual ou acima de R 30 000 00 trinta mil reais apenas ser o acessadas por grupos formais que comprovarem regularidade jur dica e administrativa bem como atestar capacidade de gest o de iniciativas coletivas anteriores Dever o tamb m apresentar plano de normas de uso compat vel com a capacidade do bem e com viabilidade t cnica e econ mica de aproveitamento Os bens adquiridos nesta modalidade ser o disponilizizados em nome da organiza o formal que ficar respons vel pela gest o e encaminhamento das atividades propostas e acatar as normas de utiliza o salvaguardas e demais normas previstas neste Manual Operacional Grupo informal Requisitos espec ficos O grupo deve ser constitu do da reuni o de no m nimo 3 tr s Agricultores Familiares ou pequenos produtores pertencentes a unidades familiares independentes A participa o decis ria igualit ria de todos os seus membros deve ser expressamente estabelecida em termo de compromisso ou qualquer outro documento firmado entre as partes Grupo formal Requisitos espec ficos Deve ser pessoa jur dica constitu da nos termos da lei e registrada nos rg os competentes como Associa es Cooperativas Condom nios etc prioritariamente integrados por agricultores familiares A pessoa jur dica dever apresentar por c pia autenticada a o estatuto social ou regimento interno e ata de constitui
417. que o trabalho deve ser feito e uma justificativa que esclare a as raz es pelas quais o trabalho n o pode ou n o deve ser executado pelos t cnicos da institui o e portanto deve ser contratado e o objetivo a ser alcan ado com a execu o do trabalho a contratar e atividades serem cumpridas pelo t cnico ou empresa contratada e limites geogr ficos reas de conhecimento n vel de detalhamento das atividades a serem desenvolvidas definindo a abrang ncia dos servi os e indica o dos produtos serem obtidos em raz o do TERMO e descri o clara e precisa da forma de apresenta o dos produtos e ou relat rios a serem fornecidos e o prazo para entrega dos produtos ou o tempo em que os servi os do consultor ser o utilizados e defini o da qualifica o m nima considerada necess ria boa execu o dos servi os e indica o da entidade e se poss vel da pessoa que ser encarregada da supervis o e aprova o dos trabalhos e indica o da estrat gia de a o a ser adotada e e rela o dos elementos dispon veis para a realiza o dos servi os sejam recursos humanos documentos apoio log stico ou outros Encontram se a seguir coment rios sobre cada um dos t tulos constantes do item do Termo de Refer ncia acima identificados Contexto O contexto deve proporcionar ao candidato realiza o do trabalho informa es em rela o ao meio em que prestar seus servi
418. r por meses anos a contar da data de sua publica o no Di rio Oficial Par grafo Primeiro Al m da hip tese prevista na al nea f item I da Cl usula Segunda o prazo deste Conv nio poder ser prorrogado desde que devidamente justificado mediante a celebra o de termo aditivo para assegurar o integral cumprimento do objeto Par grafo Segundo A prorroga o do prazo de vig ncia do conv nio ser admitida quando demonstrado o atendimento das metas pactuadas no presente ajuste CL USULA QUARTA DOS RECURSOS FINANCEIROS Par grafo Primeiro Os recursos financeiros necess rios execu o do objeto do presente conv nio conforme Projeto T cnico Anexo no valor total estimado de R s o provenientes a R do BIRD atrav s do Contrato de Financiamento entre o Banco Internacional para Reconstru o e Desenvolvimento BIRD o Estado do Rio de Janeiro para execu o do PROJETO RIO RURAL BIRD b R do Par grafo Segundo N o ser o permitidos pagamentos referentes a a Gratifica o de consultoria ou qualquer esp cie de remunera o a profissionais que perten am aos quadros da o ou de Entidades da Administra o P blica Direta ou Indireta de qualquer esfera da Federa o por servi os vinculados ao objeto do Conv nio b Despesas incorridas e ou pagas em datas anteriores ou posteriores ao prazo de vig ncia do presente conv nio e Despesas que n o atendam ao o
419. r contrata es e aquisi es conforme previsto no Projeto T cnico ANEXO D obedecer s Diretrizes de licita es do Banco Mundial ao Manual Operativo do Rio Rural nos procedimentos de contrata o de servi os realiza o de obras ou aquisi o de bens vinculados execu o do objeto deste conv nio ou se for o caso adotar as normas procedimentos de contrata o previamente acordados com o BIRD devendo em toda contrata o com terceiros ser observados os princ pios da competitividade economicidade isonomia publicidade e da moralidade apresentar relat rios de execu o f sico financeira e efetuar a presta o de contas parcial e final com observ ncia dos prazos a serem definidos pela SEAPEC e na forma estabelecida na CL USULA D CIMA PRIMEIRA deste instrumento adotar todas as medidas necess rias correta execu o deste Conv nio respeitar rigorosamente as salvaguardas ambientais e sociais do Banco Mundial a legisla o ambiental pertinente ao SUBPROJETO J fornecer obrigatoriamente todas as informa es solicitadas pelo ESTADO para fins de acompanhamento e controle k cumprir os termos das diretrizes anticorrup o aprovadas pelo Governo do Estado e o Banco Mundial em todos os processos financeiros cont beis e administrativos realizados pela 0 CL USULA TERCEIRA DA VIG NCIA 257 O presente Conv nio meses anos a contar da data de sua publica
420. r refeita Para quest es 9 29 se houver alguma resposta POSITIVA a proposta 56 ser eleg vel ap s a adequa o atendimento s salvaguardas do Banco Mundial s exig ncias legisla o ambiental vigente no pa s Neste caso justificar as respostas SIM campo Obs abaixo e incluir como itens de subprojeto serem apoiados elo Rio Rural ver planilhas de subprojetos integrantes deste PID as medidas mitigadoras ou preventivas de impactos ambientais TERMO DE COMPROMISSO abaixo assinado na qualidade de benefici rio lo PROJETO RIO RURAL BIRD declaro sob as penas de Lei que s o verdadeiras as declara es e informa es constantes no Sub Projeto de apoio financeiro or mim encaminhada e comprometo me a utilizar todos os benef cios recebidos exclusivamente no im vel objeto de minha proposta e em perfeita concord ncia observ ncia s recomenda es t cnicas concordando e seguindo as normas emanadas do PROJETO RIO RURAL BIRD stou em pleno acordo com Diretrizes Anticorrup o sobre Preven o e Combate a Corrup o em Projetos Financiados por Empr stimos do Banco Internacional de Reconstru o e Desenvolvimento de 15 de outubro de 2006 revisadas em janeiro de 2011 ficando sujeito as san es revistas nas referidas diretrizes i Carta de reprimenda p blica ii Interdi o significando ficar impedido de participar em projetos financiados pelo Banco Mundial ii N o interdi o condicional significando q
421. ra assinatura e ou a n o assinatura do Conv nio sem justificativa cab vel implicar na autom tica elimina o da proponente e respectivo subprojeto 10 5 6 A SEP SEAPEC poder substituir o subprojeto a ser contratado pelo de outra proponente caso ocorra qualquer impedimento que comprometa a sua contrata o desde que ouvida a Coordena o T cnica do Programa Rio Rural e obedecida ordem de classifica o e os limites estabelecidos na presente Chamada 11 DO CALEND RIO DA CHAMADA A ES PRAZOS Lan amento da Chamada Publica XX XX XXXX Disponibiliza o do Formul rio de Inscri o da Proposta XX XX XXXX Preenchimento do Formul rio de Inscri o do Proposta Postagem das propostas e documentos 30 dias ap s inicio Divulga o das propostas eleg veis 15 dias ap s termino per odo inscri o Postagem dos projetos t cnicos das propostas 30 dias ap s aviso de elegibilidade Divulga o dos resultados An lise T cnica Jur dica 30 dias ap s envio projeto Recursos At 7 dias ap s resultados Divulga o final dos resultados 10 dias ap s recursos In cio da an lise documental e formaliza o dos conv nios A partir do dia XX XX XXXX 12 DA EXECU O ACOMPANHAMENTO E LIBERA O DOS RECURSOS 12 1 O acompanhamento da execu o dos subprojetos selecionados ser realizada pela SEAPEC atrav s da EMATER RIO da Coordena o T cnica do Programa Rio Rural 12 2 O subprojeto selecionado e
422. recursos deste edital Local data 2012 Nome do respons vel legal da entidade proponente Cargo 181 ANEXO VII TERMO DE COMPROMISSO DA ORGANIZA O Eu CPF exercendo o cargo leg timo de Presidente da Associa o sediada Rua Av munic pio de Estado do Rio de Janeiro CNPJ n na condig o de representante desta organiza o que apresentou a Proposta de Subprojeto Estruturante Produtivo para o Programa de Desenvolvimento Rural sustent vel e Microbacias Hidrogr ficas RIO RURAL visando ser atendida com o apoio financeiro previstos no Edital de Chamada P blica n tendo a Proposta de Subprojeto Estruturante Produtivo N considerada Eleg vel declaro que esta Associag o tem interesse n o tem interesse em apresentar o Projeto T cnico e o Estudo de Viabilidade Econ mica referente proposta citada anteriormente conforme o per odo estabelecido no presente edital Declaro tamb m que os integrantes da referida proposta est o cientes das normas e da documenta o a ser entregue na fase de elabora o do projeto t cnico assim como t m conhecimento de que ela ser submetida an lise de viabilidade ambiental t cnica e econ mica para que seja considerada aprovada com posterior prioriza o de acordo com os crit rios estabelecidos pelo Programa de de Nome do Presidente da Organiza o Teste
423. rentes ou do processo construtivo ou da estrada propriamente dita Tais dispositivos podem ser provis rios quando implantados para a sua finalidade e posteriormente retirados quando forem dispens veis Exemplificam se nesse caso as Barreiras de Siltagem elementos aplicados no limite de saias de aterro recentes de modo a impedir o transporte de sedimentos finos para os cursos d gua e terrenos adjacentes podendo ap s a consolida o da cobertura vegetal ser retiradas e reaproveitadas em outros locais Outro exemplo de dispositivo de controle ambiental definitivo s o os Dissipadores de Energia cuja constru o conjuga se s sarjetas escoadouro nas estradas para as guas da chuva principalmente quelas constitu das em solo natural S o destinados condu o das guas superficiais que percolam sobre a plataforma da estrada Tais dissipadores nada mais s o do que barreiras f sicas compostas de arranjos de agregados p treos dispostos em dist ncias regulares em fun o do n vel de declividade do terreno onde o dispositivo de drenagem est assentado O prop sito de tais dissipadores de reduzir a velocidade de percolac o da gua e por consequ ncia evitar a forma o de processos erosivos nos pontos de descarga Esses dispositivos ser o adequadamente previstos e dimensionados nos projetos ambientais pertinentes podendo ser adaptados a cada circunst ncia ou local de aplica o variando se os materiais empregados e a dis
424. resultado endere ado por via postal sede do Programa Rio Rural no endere o Alameda S o Boaventura 770 Fonseca Niter i RJ CEP 24120 191 cabendo Comiss o T cnica de Avalia o e Apoio e Coordena o t cnica do Programa Rio Rural apreci los no prazo de 10 dez dias 10 5 DA AN LISE DOCUMENTAL E FORMALIZA O DOS CONV NIOS 10 5 1 Os subprojetos selecionados ser o contratados pela SEAPEC por meio de conv nio com transfer ncia volunt ria de recursos firmado com a pessoa jur dica proponente Anexo 10 5 2 Para formaliza o do conv nio as entidades proponentes n o poder o estar em situa o de inadimpl ncia junto a qualquer rg o da administra o p blica direta ou indireta municipal estadual ou federal conforme legisla o em vigor podendo a adimpl ncia ser comprovada quando for o caso atrav s da atualiza o dos documentos apresentados na fase da habilita o 10 5 3 Como condi o para a celebra o do conv nio as entidades selecionadas dever o al m de promover a revalida o dos documentos relacionados no item 9 3 que estejam eventualmente vencidos cumprir os seguintes requisitos e apresentar os seguintes documentos comprobat rios 168 N o possuir finalidade lucrativa N o possuir registro no Cadastro Informativo de Cr ditos N o Quitados do Setor P blico Federal CADIN N o possuir d bitos relativos a tributos e contribui es federai
425. rico cultural espeleol gico geol gico arqueol gico e paleontol gico incluindo mas n o se limitando a qualquer atividade que afete os seguintes locais S tios arqueol gicos ou hist ricos Monumentos ou estruturas religiosas Obras de arte S tios de import ncia hist rica cultural e ou arqueol gica significativa e Outras reas de valor cultural incluindo cemit rios e t mulos Outras reas naturais regulamentadas como Monumentos Naturais Lei Snuc para proteger as caracter sticas relevantes de natureza geol gica geomorfol gica espeleol gica arqueol gica paleontol gica e cultural ANEXO XIX Modelo de Carta Anticorrup o yy GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado de Agricultura e Pecu ria Superintend ncia de Desenvolvimento Sustent vel Carta Informativa sobre as Diretrizes Anticorrup o do Banco Internacional de Reconstru o e Desenvolvimento Niter i de de Cumprimentando o levo a seu conhecimento informa es importantes sobre os compromissos para a execu o do subprojeto de incentivo liberado em data em nome de nome do benefici rio no mbito do Projeto de Desenvolvimento Rural Sustent vel em Microbacias Hidrogr ficas Rio Rural e o Governo do Estado do Rio de Janeiro administrado pela Secretaria de Estado de Agricultura e Pecu ria SEAPEC O Banco Internacional de Reconstru o e Desenvolvimento entidade do Grupo Banco Mundial por meio do TERMO
426. rificante bem como de componentes que apresentarem maior desgaste por exemplo pneus c maras de ar elementos filtrantes discos de freios etc f Proceder as inspe es no m nimo semanais no trator microtrator e implementos quando ser o cobradas al m dos itens constantes do quadro de manuten o previstas as condi es de uso o estado de conserva o g Elabora o de ficha de servi o que constituir em um documento escrito para autoriza o de sa da do trator microtrator e que conter espa os em branco para registro de e Nome de quem autoriza a sa da do trator microtrator e Nome do trator microtratorista e Hora de sa da do local de guarda e manuten o hor metro e de chegada ao local de trabalho hor metro e de sa da do local de trabalho e de chegada hor metro ao local de guarda e manutenc o hor metro e controle de horas trabalhadas hor metro e rel gio e de acordo do recebedor do servi o 150 e N veis de leo do motor e do sistema hidr ulico press o dos pneus combust vel condi es gerais externas etc e Dever haver espa os se poss vel no verso da ficha de servi o para que se possa anotar quaisquer observa es ou ocorr ncia havida durante a opera o h Elaborar o quadro de manuten o prevista de que trata o Art 05 deste Regimento e mandar fix las no interior do local de guarda e manuten o e tamb m em local facilmente vis vel 1 Providenci
427. riga es decorrentes do prazo em que tenha vigido e creditados os benef cios adquiridos no mesmo per odo Par grafo Primeiro Constitui motivo para rescis o deste Conv nio independentemente do instrumento de sua formaliza o o descumprimento de quaisquer de suas cl usulas ou das normas estabelecidas na legisla o vigente pela superveni ncia de norma legal ou de fato que o torne material ou formalmente inexequ vel e exemplificativamente quando constatadas as seguintes situa es a utiliza o dos recursos em desacordo com o Plano de Trabalho B constata o de irregularidade de natureza grave no decorrer de fiscaliza es ou auditorias falta de apresenta o da Presta o de Contas Parcial nos prazos estabelecidos Par grafo Segundo A den ncia dever ser comunicada por escrito e mediante notifica o pr via com 30 trinta dias de anteced ncia somente produzindo efeitos a partir desta data CL USULA D CIMA PRIMEIRA DA RESTITUI O DE RECURSOS Quando da conclus o do objeto pactuado da den ncia da rescis o ou da extin o deste Instrumento a o no prazo improrrog vel de 30 trinta dias contados da ocorr ncia do evento sob pena da imediata instaura o de Tomada de Contas Especial do respons vel obrigada a recolher conta do ESTADO I o eventual saldo remanescente dos recursos financeiros repassados inclusive os rendimentos de aplica o financeira informando o n mero e a
428. rimeiro Em caso de descumprimento do prazo acima estabelecido o ordenador de despesa promover a instaura o de tomada de contas do respons vel e ao registro do fato no Cadastro de Conv nios do SIAFEM Par grafo Segundo A presta o de contas parcial ser composta da documenta o especificada nos itens VI IX XIe XIV desta Cl usula Par grafo Terceiro Aprovada a presta o de contas final o ordenador de despesas da unidade concedente dever solicitar ao rg o de contabilidade ou outro departamento competente que efetue o devido registro da aprova o da presta o de 365 contas Cadastro de Conv nios do SIAFEM far constar do processo declara o expressa de que os recursos transferidos tiveram boa e regular aplica o CL USULA D CIMA SEGUNDA DOS DOCUMENTOS DE DESPESA As despesas ser o comprovadas mediante os originais dos documentos ou equivalentes devendo os recibos notas fiscais ser emitidos em nome da RIO e devidamente identificados com refer ncia ao t tulo e ao n mero deste Conv nio devendo ser observadas as legisla es federais estaduais e municipais pertinentes em especial a trabalhista previdenci ria e tribut ria Par grafo Primeiro Os documentos comprobat rios das despesas por fornecimento de material servi o prestado ou obra executada dever o ser atestados por dois empregados identificados atrav s dos registros da C dula de Identidade e
429. ritoriais estrat gicos para promo o mais r pida eficiente contundente da melhoria das paisagens rurais da gest o de risco da recupera o de reas degradadas e da conserva o dos recursos naturais proporcionando s popula es rurais principalmente em rea ambientalmente fr gies menor vulnerabilidade e melhores condi es de vida As regi es Noroeste e Serrana do Estado s o consideradas reas priorit rias para os investimentos estruturantes ambientais dada a pulg ncia da agricultura familiar dessas regi es em reas ambientalmente fr geis e vulner veis s condi es geomorfol gicas adversas a exist ncia de remanescentes de vegeta o nativa a suscetibilidade do solo eros o import ncia para os recursos h dricos dentre outros fatores Dessa forma os recursos dos subprojetos estaruturantes ambientais estar o direcionados prioritariamente ao investimento em agrupemanetos territoriais nessas regi es visando implanta o de a es de prote o ambiental ao n vel da paisagem que contribuam para a conserva o e ou restaura o da biodiversidade a prote o dos recursos h dricos a mitiga o ou adapta o s mudan as clim ticas a minimiza o de risco a desastres naturais e a adequa o da agricultura familiar legisla o ambiental vigente 2 DO OBJETO Constitui objeto do presente Edital o recebimento sele o apoio financeiro n o reembols vel a subprojetos estruturantes am
430. rma de manejo levando a uma melhor qualidade da cobertura vegetal Poderia ser acessado considerando da rea de pastagem com sistema atual sem manejo algum da rea de pastagem com sistema de pastoreio rotativo da rea de pastagem com sistema silvopastoril 2 2 Indicador Resist ncia das plantas em per odos de estiagem Busca medir de forma indireta o ndice de perman ncia da gua da chuva no sistema umidade do solo indicando taxa de infiltra o e capacidade de armazenamento decorrentes entre outros tanto dos ndices de cobertura dos tipos de manejo e da melhoria nas condi es intr nsecas do perfil do solo relacionadas capacidade de reten o de umidade de mat ria org nica estrutura porosidade compacta o superficial a sub superficial perda de horizonte A para Nitossolos e Podz licos Como o teor de umidade influencia diretamente no visual das culturas sugere se perguntar aos agricultores se ap s a implementa o de melhores pr ticas de manejo as plantas est o resistindo mais aos per odos de estiagem 2 3 Indicador Uso do solo de acordo ao PID Tendo em vista que um dos mecanismos do PID para reduzir os processos de degrada o das terras o seu uso de acordo aptid o est sendo proposto o monitoramento da evolu o da rea com uso do solo de acordo ao que foi planejado Este indicador obtido no processo de acompanhamento da implementa o do PID 3 Dimens o ambiental g
431. rmiti los de acordo com indicadores aceit veis ao Banco o desempenho do empr stimo e a realiza o de seus objetivos 1 manter sistema de administra o financeira e preparar declara es financeiras de acordo com padr es cont beis consistentes e aceit veis ao Banco de forma que reflitam as opera es recursos e despesas relacionadas com os subprojetos comunit rios 11 por requisi o do Banco ou do ESTADO disponibilizar declara es financeiras aceit veis de acordo com padr es de auditoria aplicados de forma consistente e fornec las ao ESTADO e ao Banco t o logo seja solicitada f permitir que o Banco e a COPES supervisionem o subprojeto comunit rio sua operacionaliza o e quaisquer documentos registros que sejam relevantes e g preparar e fornecer ao ESTADO e ao Banco informa es que os mesmos considerem razo veis relacionadas com a implementa o do subprojeto CL USULA NONA DA DIVULGA O E vedado a qualquer das partes a afixa o de nomes s mbolos e imagens em obras e equipamentos adquiridos com recursos do presente conv nio que possam caracterizar promo o pessoal de autoridades ou agentes p blicos envolvidos ou n o com a execu o do empreendimento CL USULA D CIMA DA DEN NCIA E DA RESCIS O As partes a interveniente poder o denunciar por escrito a qualquer tempo e rescindir de pleno direito o presente Conv nio devendo ser imputadas as responsabilidades das ob
432. rnas Cadastrar toda e qualquer benfeitoria realizada pelo ocupante e ou propriet rio como por exemplo muros cisternas fossas hortas pomares canil criat rios etc Definir as medidas limites e confronta es do terreno Cadastrar todo o servi o dispon vel na moradia como por exemplo gua luz esgoto telefone pavimenta o etc Descrever as condi es topogr ficas e de localiza o Indicar o grau de afeta o do im vel pela obra ou seja indicar a posi o da linha de off set no croqui do im vel Quando da realiza o do cadastro imobili rio o ocupante e ou propriet rio dever acompanhar o levantamento g Estudo Dom nio da Terra Dever ser estudada a cadeia dominial dos terrenos relativos rea de interven o e investigada a regularidade da posse da terra Estes estudos s o fundamentais para que se possa efetuar o processo de desapropria o e reassentamento bem como o processo de regulariza o fundi ria das fam lias remanescentes h Estudo Documenta o Pessoal Realiza o de estudo sobre se as fam lias afetadas possuem os documentos pessoais necess rios efetiva o de um processo de reloca o pois independente da op o da fam lia se cr ditos indenizat rios se op o pelo reassentamento os documentos s o necess rios 315 1 Banco de Terras Modelo de Parcelamento e Habitacional Identifica o de terras e forma o de banco de terras em quantida
433. ro por mais privilegiado que seja para dirimir as d vidas oriundas deste Conv nio e que n o forem resolvidas por comum acordo dos part cipes E por estarem justos e acordados assinam o presente Conv nio em 05 cinco vias de igual teor e forma na presen a das testemunhas que tamb m subscrevem Secret rio de Estado de Agricultura e Pecu ria SEAPEC Prefeito Municipal Testemunhas NOME CPF RG NOME CPF RG 142 Anexo 31 Documento Preliminar para Constitui o Estrutura Funcionamento dos Cons rcios Municipais para Adequa o Ambiental de Estradas Vicinais A estrutura organizacional b sica do Cons rcio compreende e Dire o Executiva e Conselho de Gest o e Assessoria T cnica Constituem receitas do Cons rcio e receitas oriundas da presta o de servi o e execu o de obras aos munic pios consorciados e contribui es consignadas no Or amento Anual do Estado e o produto de alugu is de bens patrimoniais tais como equipamentos e as rendas pela presta o de servi os a entidades p blicas e privadas tais como a manuten o de rede para Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Rio de Janeiro elabora o de propostas de manuten o de rede rodovi rias p blicas e privadas n o pavimentadas levantamentos e controle de servi os executados por terceiros tudo no mbito da compet ncia do Cons rcio o produto de venda de materiais inserv v
434. rodu o articula o com cadeias produtivas mercados institucionais contratualiza o da produ o 95 An lise de conjuntura A an lise de conjuntura importante para definir se os fatores que impedem o bom funcionamento do grupo ou potencializam seus resultados adv m do ambiente interno ou externo da organiza o For as Oportunidades Conhecimento emp rico do grupo Comprometimento de alguns Vontade de mudar de vida Possibilidade autonomia Amizade Possibilidade de gera o de renda Ocupa o Possibilidade de uma atividade econ mica sustent vel Criatividade Identidade do grupo Clima vegeta o paisagem privilegiados Parcerias p blicas e privadas Sociobiodiversidade local Localiza o pr xima a RJ por asfalto e pr ximo a divisa de ES e MG Participa de mercado institucional Existe mercado atacadista no munic pio Debilidades Amea as Falta de est mulo de alguns componentes Falta de determina o de alguns componentes Falta de comprometimento de parte do grupo Falta de organiza o Desconhecimento das potencialidades Falta de experi ncia Dificuldade de comunica o Concorr ncia de outros grupos Falta de infra estrutura Falta de recursos para tocar o projeto Vis o de futuro Estabelecer etapas de trabalho e descrever que alcances se propor o atingir considerando fatores internos e externos ao func
435. rojetos e obras rodovi rias e apropria o de custos de conserva o e melhoramentos e e promover coordenar supervisionar as demais atividades relativas engenharia rural mbito do cons rcio do Cons rcio ser constitu da por e Chefe do Escrit rio de Engenharia Rural da Empresa de Assist ncia T cnica e Extens o Rural do Estado do Rio de Janeiro EMATER RIO que ser o Coordenador da 145 e menos um engenheiro agr cola com forma o em _ exercer as atividades junto ao planejamento programa o e or amenta o para prepara o da para as rodovias sob o Cons rcio e menos um engenheiro agr cola com forma o em _ para exercer as atividades junto ao planejamento programa o e or amenta o para elabora o da e coordena o dos levantamentos caracteriza o levantamentos de necessidades controle tecnol gico e de qualidade e resultados decorrentes da aplica o de planos e programas s rodovias sob o Cons rcio e demais servidores para apoio e suporte dos servi os necess rios ao Escrit rio de Engenharia Rural Plano de A o Para preparar o Plano de A o para Adequa o Ambiental de Estradas Vicinais importante conhecer inicialmente alguns elementos os quais descreveremos a seguir Conhecimento da Malha A Divis o de Manuten o da Rede necessita conhecer a extens o da malha rodovi ria e as condi es atuais dessa mesma malha Significa que o C
436. roposta Esta tabela deve conter todos os principais elementos da proposta de modo a funcionar como um grande resumo facilitar seu monitoramento Os objetivos espec ficos devem compreender uma ou mais resultados por sua vez compostos por atividades e metas Para cada resultado informar a linha de base situa o no momento de in cio do subprojeto os indicadores de resultado a periodicidade do monitoramento Para cada atividade informar os respons veis por elas Monitoramento Objetivos Respons veis Jar Resultados Atividades pelas Indicador e Linha de base especificos meta para Situa o Periodicidade Resultado atual 1 Apoiar a 1 1 Restaurar 1 1 1 Cercar e Associa o de 5 Km de 1 km de mata Semestral adequa o APPs de 50 reflorestar mata Produtores da mata ciliar ciliar ambiental das das ciliar Microbacia restaurada restaurada propriedades rurais propriedades das X Y Semestral microbacias propiedades propriedades envolvidas rurais rurais ambientalm ambientalmen ente te adequadas adequadas 5 50 1 1 2 Cercar Associa o de 10 nascentes Semestral reflorestar Produtores da nascentes protegidas nascentes Microbacia protegidas 3 1 2 Averbar 1 2 1 Realizar Associa o de XXRPPNs 0 RPPNs Anual 200 ha de levantamento Produtores da averbadas averbadas RPPN topogr fico Microbacia 2 Apoiar pr ticas 2 1 Implantar 2 1 1 Realizar A
437. rso declara o de despesa efetuada assinada pelo benefici rio e atestada pelo t cnico executor b Nos casos de associa o ou grupo formal a declara o de realiza o da despesa ser feita pelo presidente ou tesoureiro da entidade rasuras c Nos apoios comunit rios ou de grupos informais as notas fiscais devem ser emitidas em nome do representante do grupo acrescido da express o e outros d Poder o ser apresentados recibos como comprovante de aquisi o ou presta o de servi os de forma excepcional desde que atendidas todas as seguintes condi es autoriza o pr via expressa do T cnico Executor nos relat rios de fiscaliza o Para servi os prestados ou insumos fornecidos por outro agricultor No valor m ximo de R 3 000 00 tr s mil reais contendo em seu verso declara o de despesa efetuada assinada pelo benefici rio e atestada pelo t cnico executor datados assinados com identifica o do emitente e do pagador e contendo descri o detalhada dos insumos ou servi os prestados e A comprova o dos servi os previstos na proposta realizados pelo benefici rio como contrapartida aferida mediante a valora o da m o de obra em relat rio de supervis o emitido pelo T cnico Executor assinado pelo benefici rio f Quando a contrapartida for realizada com recursos oriundos de entidade que exija a primeira via como presta o de contas a comprova o poder ser feita median
438. rsos h dricos ao solo 11 necessitem de infra estrutura de saneamento IV haja risco de polui o ou contamina o dos recursos h dricos e V haja necessidade de reloca o de popula o 8 2 As interven es e obras acima referidas devem ser objeto de consulta sobre a necessidade de licenciamento quando as respectivas parcelas das faixas de dom nio estiverem inseridas em reas de preserva o permanente unidades de conserva o e em reas de objeto de programas ambientais de governo nos termos da legisla o em vigor 5 3 Quando houver supress o de vegeta o depender de autoriza o do rg o ambiental competente 5 4 Na execu o das interven es de que trata este artigo devem ser adotadas as t cnicas necess rias para evitar desenvolvimento de processos erosivos rupturas de taludes assoreamento e interrup o de drenagens naturais estreitamento da se o de escoamento fluvial e outras situa es que possam acarretar danos ambientais Artigo 3 Quando necess rias interven es emergenciais que impliquem na remo o de vegeta o para estabiliza o em decorr ncia de quedas de barreiras ou deslizamento de taludes a entidade p blica ou concession ria respons vel pela rodovia dever comunicar imediatamente ao rg o de controle ambiental antes do in cio das interven es Artigo 4 A institui o executora da interven o dever manter dispon vel relat rio com Pare
439. rutura Rural Subcomponente 1 1 Pr investimentos 7 012 848 tal 7 012 848 2 164 122 Atividades desenvolvidas pela EMATER RIO atrav s de descentraliza o or ament ria de cr dito Capacita o Subcomponente 1 1 Pr Investimentos 334 699 799 690 554 297 395 412 27 235 27 235 Fortalecimento Institucional Subcomponente 1 1 Pr Investimentos 121 287 268 606 2 743 617 1 144 774 319 767 319 767 Infraestrutura Rural Subcomponente 1 2 Investimento 223 010 2 334 835 998 565 293 047 tal 455 987 1 291 305 5 632 749 2 538 751 640 050 BIRD R 1 00 7 468 834 3 455 427 5 632 749 2 538 751 640 050 Contrapartida Governo do Estado Atividades desenvolvidas pela EMATER RIO atrav s de descentraliza o or ament ria de cr dito Planejamento Subcomponente 1 1 Pr Investimentos 1 779 022 1 754 006 904 201 718 097 718 097 678 321 6 551 745 Infraestrutura Rural Subcomponente 1 2 Investimento 299 278 481 581 4 294 468 2 699 504 584 725 584 725 8 944 282 Monitoramento S cio Econ mico Subcomponente 3 2 gest o da Informa o 31 229 tal 2 109 529 2 242 162 5 266 880 3 424 176 1 309 397 1 331 258 15 683 401 Atividades desenvolvidas com recursos provenientes de conv nios com o Governo Federal Projetos em parceria com o Minist rio de Desenvolvimento Agr rio Planejamento Subcomponente 1 1 Pr Investimentos 2 486 000 Subtotal 2 486 000 Total Contrapartida R 1 00 4 595 529 2 242 162 5 266 880 3 424 176 1 309
440. s rg os executores do Projeto em conson ncia com as diretrizes emanadas pelos Agentes de Coopera o c Emitir pareceres das presta es de conta das entidades participantes d Elaborar balancetes consolidados das aplica es financeiras e despesas realizadas conta do Projeto pelas entidades participantes e Elabora o relat rios t cnicos de presta o de contas a serem enviados ao Agente Financeiro Assessor de Desembolso a Preparar as declara es de gastos SOEs demais provid ncias para desembolsos conforme previsto acordo de doa o e no Manual de Desembolso do Banco Mundial b Encaminhar as declara es de gastos ao Banco Mundial c Acompanhar o a entrada dos recursos desembolsados nas contas do Projeto especial e operativa d Solicitar a convers o em reais do recurso da conta especial e o respectivo dep sito na conta operativa Secret rios Executivos Regionais Os Secret rios Executivos Regionais ser o respons veis por todas as a es do projeto em suas regi es Norte Noroeste e Serrana Atuar o sob supervis o e orienta o do Secretario Executivo do Projeto representando o nas suas respectivas regi es e informando o sobre o acompanhamento e de todas as a es de campo previstas no projeto Dever o promover forte coordena o dos trabalhos e manter forte relacionamento com todos os atores n veis local regional e central garantindo o sucesso na implementa o do pr
441. s o que se comprova mediante apresenta o de Certid o Conjunta Negativa de D bitos relativos a Tributos Federais e D vida Ativa da Uni o ou de Certid o Conjunta Positiva com Efeitos de Negativa de D bitos relativos a Tributos Federais e D vida Ativa da Uni o aut ntica e v lida expedida pela Secretaria da Receita Federal e pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Estar regular perante o Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS o que se comprova mediante apresenta o de Certid o Regularidade da Situa o CRS aut ntica e v lida N o possuir d bitos relativos s contribui es previdenci rias o que se comprova mediante apresenta o de Certid o Negativa de D bito CND aut ntica e v lida expedida pela Secretaria da Receita Federal N o possuir restri es cadastrais que demonstrem sua inidoneidade e ou inadimplemento contumaz incluindo seus administradores Exist ncia de sistema de contabilidade sob a responsabilidade declarada de profissional habilitado na entidade recebedora Declara o da entidade recebedora de manuten o e guarda em boa conserva o e ordem os documentos referentes aos pagamentos efetuados que ficar o a disposi o do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro para inspe o dos auditores em rela o dos recursos recebidos e suas aplica es N o possuir dentre seus dirigentes agente pol tico de qualquer dos Poderes ou do Minist rio P blico ou dirigente de r
442. s benef cios adquiridos no mesmo per odo Par grafo Primeiro Constitui motivo para rescis o deste Conv nio independentemente do instrumento de sua formaliza o o descumprimento de quaisquer de suas cl usulas ou das normas estabelecidas na legisla o vigente pela superveni ncia de norma legal ou de fato que o torne material ou formalmente inexequ vel e exemplificativamente quando constatadas as seguintes situa es a utiliza o dos recursos em desacordo com o Plano de Trabalho B constata o de irregularidade de natureza grave no decorrer de fiscaliza es ou auditorias C falta de apresenta o da Presta o de Contas Parcial nos prazos estabelecidos Par grafo Segundo A den ncia dever ser comunicada por escrito e mediante notifica o pr via com 30 trinta dias de anteced ncia somente produzindo efeitos a partir desta data CL USULA D CIMA PRIMEIRA DA RESTITUI O DE RECURSOS Quando da conclus o do objeto pactuado da den ncia da rescis o ou da extin o deste Instrumento a o no prazo improrrog vel de 30 trinta dias contados da ocorr ncia do evento sob pena da imediata instaura o de Tomada de Contas Especial do respons vel obrigada a recolher conta do ESTADO I o eventual saldo remanescente dos recursos financeiros repassados inclusive os rendimentos de aplica o financeira informando o n mero e a data do Conv nio o valor total transferido atualizado monetar
443. s de reas diversas Aquisi o de m quinas e implementos para _ Compara o de pre os conserva o do solo equipamentos para manejo conservacionista dos plantios estufas e viveiros de produ o de mudas ve culos Equipamentos m quinas e ve culos Energias renov veis em pequena escala para transporte de mudas e insumos alternativos Aquisi o de equipamentos para implanta o Compara o de pre os de sistemas de gera o e transforma o de energia n o renov vel em renov vel e aumento da efici ncia energ tica ANEXO LISTA DE ATIVIDADES N O APOIADAS PELO PROGRAMA RIO RURAL Relacionadas s Salvaguardas Ambientais 268 Atividades e obras capazes de gerar impactos ambientais significativos exceto aquelas consideradas de utilidade p blica ou interesse social devidamente licenciadas ap s elabora o de estudo de impacto ambiental Aquisi o uso de agrot xicos outras subst ncias proibidas pela legisla o nacional ou cujo uso n o seja registrado para a aplica o pretendida incluindo DDT Inseticidas organoclorados Eldrin Aldrin Dieldrin Clordane e Lindane Heptacloro Gama Parathion Monocr tofos Azodrin Nuvacron Aldicarb Temik Clordimerfrom Gelecron Fundal 2 4 3 Agente laranja EDB DBCP Paraquat Fungicidas a base de merc rio Brometo de Metila proibido por lei estadual Aquisi o uso de
444. s de instala es para tratamento de efluentes de aquicultura Instala o para Tratamento de efluentes caf aquicultura ind SUSTENT VEI Material de cerca madeira arame grampo cana planta ara o 4 org nicos exceto esterco de bovino 62 eropumvas ndividual Plantio de cana forrageira STENTA gradagem sulcagem fertilizantes PRODUTIVAS Preven o controle de zoonoses parasitos Exames brucelose tuberculose controle de ecto endoparasitos SUSTENT VEI i Individual Pulverizador manual p aplica o de insumos agroecol gicos Aquisi o de equipamento para aplica o de caldas alternativas e biofertilizante SUSTENT VEIS 6 Individual S men bovino para insemina o artificial at 30 palhetes I de s men de bovinos para melhoramento gen tico SUSTENT VEI UVAS Individual Terraceamento c trag o animal Servi o detra o animal para implanta o de terra os SUSTENT VEIS 27 Individual Terraceamento c tra o mecanizada Servi o de tra o mec nica para implanta o de terra os PRODUTIVAS o p planta SUSTENT VEIS Individual Viveiro para peixes 1000 m Instala o 4200 Servi o de m quina material de constru o areia cimento brita tijolo tubo de Nos munic pios 4 onde a Secretaria Municipal do Meio
445. s de n o Consultor que custem o equivalente a US 250 000 por TERMO ou mais sob TERMOS de Obras que custem o equivalente US 500 000 por TERMO ou mais sob TERMOs de Consultoria que custem o equivalente a US 100 000 por TERMO ou mais sob TERMOs de Consultores Individuais que custem o equivalente a US 50 000 por TERMO ou mais Declara o de Gastos de acordo com o formul rio em apenso Anexo 5 para pagamentos que n o excedam os limites estabelecidos acima e C pia do s extrato s banc rio s da Conta Designada e reconciliac o banc ria para o per odo Para solicita es de Pagamento Direto Registros que comprovem gastos eleg veis por exemplo c pias de recibos faturas de fornecedores 11 Frequ ncia no Envio de Informa es de Gastos Eleg veis Pagos debitados da Conta Designada Trimestralmente HI Outras Informa es Importantes Para obter informa es adicionais sobre os acordos de desembolso consulte o Manual de Desembolso dispon vel no site p blico do Banco em http www worldbank org e em seu site seguro de Conex o do Cliente no http clientconnection worldbank org Os pedidos preenchidos e assinados para a retirada juntamente com os documentos comprobat rios para o endere o indicado abaixo Banco Mundial 335 Setor Comercial Norte Quadra 02 Lote A Edif cio Corporate Financial Center 7 andar 70712 900 Bras lia DF Brasil aten o de Departamento de Empr st
446. s final ou eventualmente quando exigida a presta o de contas parcial e f utiliza o dos recursos em finalidade diversa da estabelecida neste Conv nio HI o valor correspondente s despesas comprovadas com documentos inid neos ou impugnados atualizado monetariamente e acrescido de juros legais e IV o valor correspondente aos rendimentos de aplica o no mercado financeiro referente ao per odo compreendido entre a libera o do recurso e sua utiliza o quando n o for comprovado o seu emprego na consecu o do objeto ainda que n o tenha feito aplica o o valor atualizado da contrapartida pactuada quando n o comprovar a sua aplica o na execu o do objeto do conv nio CL USULA D CIMA QUINTA DAS DEMAIS PROVID NCIAS O ESTADO providenciar b at o d cimo dia til ap s a assinatura do ajuste a publica o do extrato deste Conv nio ou de seus aditamentos no Di rio Oficial do Estado DOE condi o indispens vel para sua efic cia c no prazo m ximo de 10 dez dias contados da assinatura do ajuste o encaminhamento de c pia do Termo de Conv nio e dos respectivos aditivos Superintend ncia de Conv nios da Secretaria de Estado de Fazenda e d no prazo de 5 cinco dias teis contados a partir da assinatura do ajuste o encaminhamento de c pia do Termo de Conv nio e dos respectivos aditivos ao Tribunal de Contas do Estado 367 CL USULA D CIMA SEXTA DAS DISPOSI ES G
447. s munic pios 119 MAPA DE LOCALIZA O DOS TRECHOS SEREM ADEQUADOS Utilizar como base a folha cartogr fica IBGE identificando os pontos inicial e final de cada trecho letra mai scula com as coordenadas UTM marcadas com o GPS de Navega o 120 1 DIAGN STICO E SOLU O PROPOSTA ESTRADA RURAL SIGLA EXTENS O m SUB 2 RECHOS LOCALIZA O CARACTERIZA O DIAGN STICO SOLU O PROPOSTA 2 QUADRO RESUMO DE SERVI OS ESTRADA RURAL Trechos Extens o dos trechos a serem adequados m SERVI OS TRECHO AS Es T2 T3 T4 T5 T T7 Grupo de DISCRIMINA O Servi os AA A C C E EA E EE j gt gt Limpeza do terreno bota fora 1 111 1 Corte recuo e retorno camada Vegetal Celi CEZATS VE Escava o carga transporte lt 25 m rebatimento MW Too 11 1 Escavac o Carga de Material del PLATAFORM Transp de material de I See j Transporte material de limpeza 11 Compacta o de aterros TS 4 Conf Geo da plataforma sarjetas leiras 14 A USE VA FT VP E E EP FPA CONTROLE DA DRENAGEM Tolo Too SaretastpoD 4 14 j Bigodes segmento de terragos LA f 1 r Vua Lombadas 1 j Dissipadores de energia 2 1 l Canaleta
448. s no patrim nio hist rico cultural espeleol gico geol gico arqueol gico e paleontol gico incluindo mas n o se limitando a qualquer atividade que afete os seguintes locais e Sitios arqueol gicos ou hist ricos e Monumentos ou estruturas religiosas e Obras arte e S tios de import ncia hist rica cultural e ou arqueol gica significativa e e Outras reas de valor cultural incluindo cemit rios e t mulos e Outras reas naturais regulamentadas como Monumentos Naturais Lei Snuc para proteger as caracter sticas relevantes de natureza geol gica geomorfol gica espeleol gica arqueol gica paleontol gica e cultural Observa es Conforme verificado durante os estudos de Avalia o Ambiental do empr stimo original do Rio Rural n o esperado impacto relacionado ao patrim nio f sico hist rico cultural e arqueol gico de que trata a Pol tica Operacional OP 4 11 do Banco Mundial embora na poca n o se tenha previsto escava es inunda es movimentos de terra demoli es e outras mudan as significativas do uso da terra Nas a es emergenciais espera se movimento de terras seja localizado nas reas que j eram utilizadas para uso agr cola antes do evento de 11 de janeiro de 2011 e vias de acesso destru das pelo evento e portanto prev se que as interven es apoiadas ser o de pequena monta e de baixo impacto N o obstante os executores do projeto dever o buscar informa es junto ao IPHAN
449. s ocorridas As pessoas que se inserirem na rea neste tempo far o jus ao atendimento do Projeto RIO RURAL d Notifica o Concomitantemente ao cadastro dever ser feita a notifica o das fam lias sobre a sua afeta o pelo Programa e quais s o os procedimentos para altera o amplia o do im vel afetado e a qual rg o dever se reportar a partir desta data bem como sobre a regra de atendimento a pessoas que se inserirem na rea ap s o cadastro e Pesquisa sobre o Perfil S cio econ mico das Fam lias Afetadas Simultaneamente as atividades c e d realiza se tamb m a pesquisa s cio econ mica das fam lias afetadas de forma censit ria ou amostral a ser definida para cada rea de interven o em fun o da heterogeneidade das fam lias e dos im veis afetados O importante que o perfil seja delineado de forma a embasar a defini o da pol tica de atendimento f Cadastro Imobili rio O cadastro imobili rio ou a etapa de levantamento de dados para a elabora o dos laudos de avalia o ser realizado concomitantemente as atividades c d e e O cadastramento imobili rio ser realizado para todos os im veis e benfeitorias existentes independente de sua natureza rvores canil criat rios hortas etc O cadastro imobili rio fornecer no m nimo os seguintes dados Numerar fotografar todos os im veis e que o n mero conste na foto Elaborar croqui do im vel com todas as medidas de prefer ncia as exte
450. s rurais e Caracteriza o de presta o de servi os ambientais Os projetos com impactos ambientais potenciais de magnitude moderada e os projetos de recupera o ambiental localizados em Areas de Preserva o Permanente APPs segundo classifica o do Manual Operacional do Projeto RIO RURAL BIRD ser o encaminhados para o rg o competente e apenas ap s obtida a licen a ter o autoriza o para sua execu o 6 FLUXO DE INCENTIVOS 6 1 FLUXO EXECUTIVO 6 1 1 T cnico Executor e Benefici rio Caber ao T cnico Executor e ao Benefici rio Elaborar os Planos Individuais de Desenvolvimento PID e os Subprojetos Colher assinatura do benefici rio no Termo de Compromisso e nas 3 vias do Subprojeto que solicita o Incentivo do Rio Rural BIRD Providenciar e encaminhar SER toda documenta o necess ria para o acompanhamento e an lise dos PIDs e Subprojetos Acompanhar e supervisionar tecnicamente a execu o dos subprojetos de incentivo Verificar e atestar a adequa o da aplica o dos recursos financeiros de acordo com o subprojeto Elaborar e encaminhar a presta o de contas dos recursos aplicados 6 1 2 Subsecretarias Executivas Regionais SER Caber s Subsecretarias Executivas Regionais Analisar e aprovar as Propostas de Incentivo e encaminh las EMATER RIO Central Participar da valida o dos subprojetos junto ao COREM Intermediar comunica es e interagir entre a SEP o t cn
451. ser submetida an lise de viabilidade ambiental t cnica e econ mica para que seja considerada aprovada com posterior prioriza o de acordo com os crit rios estabelecidos pelo Programa A de de Nome do Presidente da Organiza o Testemunhas Nome RG Assinatura Nome RG Assinatura 243 ANEXO ROTEIRO PARA ELABORA O DE PROJETO T CNICO NO MBITO SUBPROJETO ESTRUTURANTE AMBIENTAL CAPA AGRUPAMENTO MICROBACIAS MUNICIPIOS TERRIT RIO REGI O PROPONENTE NOME DO PROJETO EQUIPE TECNICA ENVOLVIDA NO PROJETO LOCAL DATA 244 1 T TULO DA PROJETO informar o nome da proposta EXECUTORES ENTIDADE PROPONENTE informar qual a pessoa jur dica ou grupo informal que apresentar a proposta ao RIO RURAL com a devida identifica o CNPJ informar o n mero Raz o social nome Endere o logradouro n mero bairro Munic pio UF CEP Esfera de Atua o informar o tipo de institui o cons rcios p blicos OSCIP ou organiza es da sociedade civil sem fins lucrativos Telefones Respons vel legal Nome RG e rg o Expedidor CPF Cargo ou Fun o Endere o Completo logradouro n mero bairro cidade UF CEP ENTIDADE s PARCEIRA s informar qual a pessoa jur dica que apresentar a proposta ao RIO RURAL com a devida identifica o CNPJ informar o n mero Raz o social nome Endere o logradouro n mero bairro Munic p
452. servi os exceto servi os de 2 do Projeto consultoria servi os de consultoria Valor a pagar de acordo com a Subcl usula 2 03 do Contrato 3 Taxa Inicial 98 750 98 750 em conformidade com a Subcl usula 2 07 b das Condi es Gerais Custos Operacionais 0 2 000 000 VALOR TOTAL 39 500 000 39 500 000 3 2 2 Aloca es do empr stimo por categorias de gastos Financiamento Adicional 1 Bens servi os de consultores 100 servi os que n o sejam de consultoria 24 100 000 obras e treinamento do Projeto exceto quando coberto pela Categoria 2 abaixo 2 a Bens servi os de consultores 100 dos gastos para o servi os que n o sejam de consultoria e 75 900 000 Componente de 1 2 b e 100 dos obras de Subprojetos do Componente 1 2 valores desembolsados para as b do Projeto e Verbas dos Componentes 1 2 a e b Verbas para Subprojetos em 2 116 do Projeto rela o aos Componentes 1 2 a e 2 1 do Projeto VALOR TOTAL 100 000 000 337 4 Rotina Referente aos Procedimentos para Auditoria Financeira Esta rotina compreende as atividades a serem desenvolvidas com rela o ao controle da movimenta o dos recursos alocados para fornecimento de informa es Auditoria O in cio deste processo a elabora o dos relat rios de execu o financeira que devem demonstrar quanto como e onde foram aplicados os recursos globais do Projeto apresentados em reais Os relat
453. significa que o benefici rio objeto da san o informado de que est sujeito a interdi o a menos que preencha certas condi es ou seja que fa a certas coisas para assegurar que n o volte a ocorrer fraude e corrup o por exemplo que repare o dano causado por seus atos por exemplo mediante restitui o 111 Interdi o com libera o condicional significa que o benefici rio objeto da san o fica interditado at que tenham sido preenchidas as condi es estipuladas e iv Restitui o que significa devolver os ganhos il citos ao governo ou v tima de fraude e corrup o O assunto exposto acima para seu conhecimento assim como para todos os efeitos legais em que seja apropriado 270 Sem mais nos despedimo nos cordialmente Nelson Teixeira Alves Filho Superintendente de Desenvolvimento Sustent vel e Secret rio Executivo do Projeto Rio Rural ANEXO XX Modelo de Presta o de Contas do Subprojeto Estuturante Ambiental Pag 04 SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECU RIA mun mbh subproj grupo SUPERINTEND NCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL PROGRAMA RIO RURAL SUBPROJETO DE APOIO FINANCEIRO PRESTA O DE CONTAS DE SUBPROJETOS Produtor Regi o Munic pio Microbacia Subprojeto T cnico Executor 2 Matricula N da Presta o de Contas 1 item Discrimina o Favorecido Fonte de Recurso R Nome
454. so das atribui es que lhe s o conferidas pelo Decreto Estadual n 40 744 de 25 04 2007 e tendo em vista o disposto na Lei n 6 938 81 que criou a Pol tica Nacional do Meio Ambiente no Decreto Estadual 1633 77 que instituiu o Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras e no art 2 8 2 da Resolu o CONAMA n 237 97 Considerando a necessidade de simplificar os procedimentos administrativos no mbito ambiental para a execu o de obras e melhorias nos limites das faixas de dom nio existentes em vias e rodovias que se encontrem em opera o Resolve Artigo 1 Para efeito desta Resolu o considera se Faixa de Dom nio de rodovias a base f sica sobre a qual se assenta a rodovia sendo constitu da pela pista de rolamento onde os ve culos trafegam canteiros obras de arte acostamentos e sinaliza o estendendo se at ao alinhamento das cercas que separam a estrada dos im veis marginais ou da faixa de recuo observados os limites estabelecidos pelo rg o Rodovi rio Regulamentador PAR GRAFO NICO A institui o executora das obras de conserva o e melhorias de vias e rodovias manter dispon vel o documento que defina os limites acima referidos pelo rg o Rodovi rio Regulamentador competente Artigo 2 N o dependem de licenciamento ambiental a execu o de obras e interven es de conserva o ou melhorias nos limites da Faixa de Dom nio de vias e rodovias que se encontrem em opera o listad
455. ss es que n o tenham significado preciso ou que permitam interpreta es d bias O Termo de Refer ncia tem geralmente a seguinte estrutura Contexto Y Justificativa v Objetivo Y Atividades a Desenvolver v Abrang ncia Y Produto v Forma de Apresenta o v Prazo Y Qualifica o Y Supervis o v Estrat gia de Execu o v Elementos Dispon veis Observe se que os t picos acima bem como a ordem em que foram apresentados n o s o necessariamente obrigat rios O fundamental que o Termo de Refer ncia seja coerente estruturado logicamente e que descreva com precis o o servi o de consultoria pretendido facilitando assim a obten o dos resultados esperados Em s ntese o Termo de Refer ncia tem os seguintes objetivos e proporcionar por meio de uma descri o objetiva e sucinta o entendimento satisfat rio da natureza do trabalho a ser realizado e fornecer os elementos necess rios formula o de propostas t cnicas e financeiras pelos consultores interessados e servir como referencial avalia o das propostas apresentadas no que diz respeito qualifica o dos consultores qualidade da proposta t cnica aos prazos e aos custos e definir os aspectos b sicos da contrata o a forma de acompanhamento e de avalia o dos trabalhos e e dirimir d vidas acerca do objeto do TERMO Dele dever o constar em regra as seguintes informa es e indica es sobre o contexto meio e condi es em
456. sso ocorrer o pagamento requerer um documento escrito e assinado pelo casal manifestando que 1 participaram da escolha da solu o e est o de acordo com ela ii conhecem o valor da indeniza o local e data onde a mesma se efetivar 111 e est de acordo com o uso que ser dado ao dinheiro recebido explicitando qual este uso Diretriz 10 Popula o Tradicional ind gena Quilombola N o foram identificadas grupos tribos na es indiv duos pertencentes a grupos de popula o tradicional instalados na rea de interven o do Programa No caso de serem identificados durante a execu o do Programa algum grupo ou indiv duo que possa ser considerado como popula o tradicional ser o adotadas medidas de aten o adequadas aos costumes e caracter sticas s cio culturais Diretriz 11 Garantia do pagamento das indeniza es pelo valor de reposi o do im vel incluindo todas as benfeitorias realizadas os laudos de avalia o dever o contemplar o levantamento de todos os im veis afetados incluindo as benfeitorias realizadas que independentemente de sua natureza devem ser avaliadas pelo m todo do valor de reposi o O pagamento deve ser antecipado ou no m nimo concomitante desocupa o do im vel Diretriz 12 Uso de alojamentos N o ser adotado pelo Programa o uso de alojamentos Caso ocorra externalidades ao Programa que coloquem em risco a vida das fam lias a remanejar ser adotada a solu
457. ssocia o de 10 Km de 0 Km de Semestral conservacionistas e pr ticas servi os de Produtores da terraceame terraceament transi o conservacionist terraceamento Microbacia nto o implantado agroecol gica em as em 50 das implantado propridades rurais proriedades da microbacia 2 1 2 Implantar Associa o de 50canais 0 canaisde Semestral canais de Produtores da de conten o conten o em Microbacia conten o executados propriedades executados rurais 248 10 2 ATENDIMENTOS AS NORMAS AMBIENTAIS SALVAGUARDAS AMBIENTAIS descrever quais as licen as ambientais necess rias para implanta o das atividades e informar qual o planejamento para obt las as responsabilidades os prazos e o resultado da consulta pr via a ser anexada na proposta Correlacionar aos eixos priorit rios de conserva o da biodiversidade prote o dos recursos h dricos adapta o e mitiga o de mudan as clim ticas redu o de vulnerabilidade de popula es rurais a desastres ambientais transi o agroecol gica e adequa o ambiental de propriedades rurais Aplicar a Lista de Verifica oas perspectivas de sustentabilidade ins de conserva lacionadas a impactos ambientais estes grupos se inserir pode levantar Ambiental que est diponibilizada no Manual Operacional do Rio Rural4 e havendo medidas de mitiga o ou preven o de impactos ambientais dever o ser inseridas como atividades do subpro
458. stas por servidores para atuarem nas seguintes reas v Assessoria de Aquisi es Respons vel pelos procedimentos de aquisi es de bens contrata o de servi os e sele o de consultores previstos no Acordo de Doa o e necess rios para a implementa o do Projeto No primeiro ano contar tamb m com um consultor especificamente contratado pelo Projeto que tamb m far a capacita o dos quadros do estado indicados pela SEP e SERs v Assessoria de Gerenciamento Financeiro Tr s profissionais respons veis pela presta o de contas do Projeto sendo um n vel central e um em cada regional Ser o contratados consultores em presta o de contas para assessorar a SEP por 18 meses e as SERs por 24 meses V Assessoria de Desembolsos Respons vel em preparar as declara es de gastos SOEs e demais provid ncias para desembolsos conforme previsto no acordo de doa o e no Manual de Desembolso do Banco Mundial ORGANOGRAMA PROPOSTO DA SECRETARIA EXECUTIVA DO PROJETO RIO RURAL FA Secret rio Executivo do Projeto e e e COORDENADORIA COORDENADORIA COORDENADORIA INSTITUCIONAL T CNICA DE GEST O DA Coordenador Institucional Coordenador T cnico INFORMA O Coordenador de Gest o da Informa o Assessoria de Planejamento Assistente de Planejamento lI Assessoria de A ia de Monitoramento ssessoria de Capacita o Avalia o Educa o Ambiental Assistente de
459. t rios dos diversos fatores que comp em o pre o total e estabelecer a forma de contrata o por pre o global por servi o prestado pontualmente por atividades executadas em determinado per odo de tempo e 357 estabelecer forma de pagamento e os fatores que afetar o desembolso dos recursos a cargo do contratante Dele devem constar as seguintes informa es moeda ou moedas em que ser o pagos os servi os estimativa de pre o total dos servi os e quando for o caso o valor estimado para cada um dos produtos parciais ou finais exigidos para a conclus o de parte das atividades ou por per odos de trabalho discrimina o dos custos unit rios dos diversos fatores remunera es passagens di rias servi os gr ficos encargos sociais etc que comp em o pre o total estimado indica o do contratante da forma de contrata o dos servi os e das poss veis limita es ou vantagens que essa forma de contrata o pode oferecer indica o da forma de pagamento dos poss veis descontos a que estar sujeito o contratado forma de reajuste do pre o do TERMO quando for o caso 358 Anexo 55 Conv nio EMATER CONV NIO SEAPPA SDS SEP N 2009 TERMO DE CONV NIO QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DO RIO DE JANEIRO POR INTERM DIO DA SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA PECU RIA PESCA E ABASTECIMENTO SEAPPA E EMPRESA DE ASSIST NCIA T CNICA E EXTENS O RURAL DO ESTADO DO RIO DE
460. ta o na Perda de habitat Lei Mata 128 implanta o Atl ntica Floricultur Investime a ntos nos M dulo Consumo de 4 Aumento da emiss o de gases Agrupame local para Energia na 2 16 ds do efeito estufa ntos embalage Opera o produtivos m e armazena gem Consumo de Lei Est 3239 99 gua na Aumento no consumo de gua Decreto Est 8 opera o 40156 06 e 294 normas infra legais Gera o de Decreto 1633 res Polui o da gua do solo 64 org nicostefl 385 06 uentes na opera o Movimenta o de solo na Assoreamento de corpos d gua 16 implanta o Supress o de C digo Florestal vegeta o na Perda de habitat Lei Mata 128 implanta o Atl ntica Investime Base de ntos nos servi os Consumo de 4 Aumento da emiss o de gases Agrupame Central de Energia na 16 aa 2 do efeito estufa ntos comerciali Opera o produtivos za o Lei Est 3239 99 Consumo de Decreto Est gua na Aumento no consumo de gua 40156 06 8 opera o normas infra legais Gera o de o Decreto 1633 res As Polui o da gua e do solo CONAMA 64 org nicostefl 385 06 uentes na operac o Movimentag o de solo na Assoreamento de corpos d gua 16 implanta o Supress o de C digo Florestal vegeta o na Perda de habitat Lei Mata 128 implanta
461. ta de entrega da proposta documentos no Escrit rio Regional da EMATER deve estar de acordo com o per odo estabelecido para as inscri es 8 6 ser o aceitas inscri es ou entrega de qualquer documento ou material fora do prazo forma demais condi es estabelecidas nesta Chamada 8 7 Ser de inteira responsabilidade da institui o proponente ao se inscrever Arcar com todas as despesas decorrentes de sua participa o na Chamada salvo a os itens pass veis de financiamento se aprovado e contratado conforme previsto no item 3 A veracidade dos documentos apresentados A guarda de c pia ou via original da proposta documentos e todos os materiais enviados como anexos 8 8 entidade poder fazer apenas uma proposta ficando automaticamente indeferidos as propostas apresentadas posteriormente primeira 164 9 DO INDEFERIMENTO DA INSCRI AO 9 1 Ser o indeferidas as inscri es das propostas enquadradas em qualquer das situa es previstas neste item acarretando seu consequente impedimento em participar da sele o desta Chamada quando da ocorr ncia de e Inscri es enviadas por fax ou e mail e Inscri es efetivadas ap s o per odo estabelecido no subitem 8 2 desta Chamada e Inadequa o das propostas s especifica es de que tratam os itens 2 3 e 4 desta Chamada e Aus ncia da documenta o regular exigida no subitem 8 3 e N o atendimento pela proponente s exig
462. te mas possibilitar mudan as de comportamento por meio de a es concretas e construidas em conjunto Todas as etapas dever o ser realizadas de forma contextualizada e respeitando o car ter regional dos grupos A proposta dever ser embasada no diagn stico da realidade local onde nesta etapa dever ser consultado o Plano Executivo de Microbacia PEM Deve se ainda estabelecer a es articuladas com v rios parceiros obedecendo a uma orienta o interdisciplinar ou seja uma forma de trabalho que objetive construir representa es de situa es especificas utilizando diversas disciplinas de forma articulada pois o envolvimento de v rios campos do saber se torna fundamental uma vez que quando nos referimos ao meio ambiente estamos incluindo os meios fisico bi tico abi tico e suas intera es 4 Estrutura do Projeto Como estrutura m nima o projeto dever apresentar os seguintes itens 1 T tulo ii Identifica o do munic pio microbacia comunidade escola p blico benefici rio iii Coordenador a iv Apresenta o Objetivos geral espec fico Justificativa vii Metodologia Metas resultados esperados iX Parcerias Cronograma de execu o Or amento xii Monitoramento e avalia o xiii Assinatura da dire o e do coordenador 4 Orienta es sobre poss veis tipos de apoio Gincanas Oficinas de v deo Compra de equipamentos Oficinas de arte e cultur
463. te a apresenta o de c pia da nota autenticada pelo t cnico executor 8 3 ELABORA O E APROVA O DA PRESTA O DE CONTAS 8 3 1 EMATER RIO local Elaborar em conjunto com o benefici rio e COGEM a presta o de contas Consolidar as presta es de contas dos benefic rios para envio SER Cadastrar os PID e subprojetos no m dulo de incentivos do SAFF 8 3 2 SER Analisa a documenta o verifica o cumprimento e resultado das atividades solicita esclarecimento e dilig ncias junto aos escrit rios locais Encaminha a documenta o analisada para a EMATER RIO Central Registrar a presta o de contas no m dulo de incentivos do SAFF 8 3 3 EMATER RIO Central Analisa a documenta o verifica o cumprimento e resultado das atividades solicita esclarecimento e dilig ncias SER 104 Encaminha documenta o analisada para a SEP 8 3 4 SEP Analisa e arquiva as presta es de contas ap s an lise final bem como faz os encaminhamentos necess rios no caso de desaprova o 8 4 FISCALIZA O A fiscaliza o interna da aplica o dos recursos de incentivo do Projeto RIO RURAL BIRD ocorrer por conta do T cnico Executor do Comit Gestor da Microbacia da Subsecretaria Executiva Regional e da Secretaria Executiva do Projeto Ser o gerados pelo T cnico Executor relat rios de fiscaliza o com o objetivo de verificar a correta execu o das normas do projeto e dos procedimentos previstos no PID
464. tes definidos no Quadro 3 Quadro 3 Itens financi veis limites de apoio 1 Assessoria para elabora o de projeto At 5 do valor do t cnico e plano de projeto at o limite neg cios de R 10 000 Contrata o de profissional de ci ncias econ micas ou agr rias 2 Assessoria cont bil Contrata o de para legaliza o do At 1 do valor do profissional da rea de empreendimento projeto contabilidade At 80 do valor do projeto 3 Assessoria t cnica Assessoria para implanta o At 10 do valor Contrata o de gest o e manuten o do projeto at profissional da rea do empreendimento e limite de R 30 000 agron mica ou emiss o de ART veterin ria A apacia 5 At 20 do valor de multidisciplinar profissionais de reas do projeto diversas 161 5 Insumos m quinas Aquisi o de mudas equipamentos adubos aditivos ve culos para industriais produ o e embalagens comercializa o da m quinas Pa Ae i 4 valen Spa ns do projeto materiais de escrit rio material de constru o servi o de manuten o aquisi o de ve culos para comercializa o etc 4 4 remunera o que ser destinada elabora o do subprojeto ou plano de neg cio ser de at 5 cinco por cento do seu valor com um limite m ximo de R 10 000 00 dez mil reais 4 5 convenente dever apresentar como pe as anexas d
465. ticas poluentes Representante do Grupo COGEM 89 SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECU RIA dada RIO SUPERINTEND NCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL D A EMATER RIO sub Ota SUBPROJETO GRUPAL DE APOIO FINANCEIRO Categoria do Subproj Itens do Subprojeto Valor a liberar 8 10 023 54 Assinaturas D COGEM COGEM Benefici rio Associa o Agroecol gica de Teres polis T cnico Data 90 SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECU RIA dass RIO SUPERINTEND NCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL DA EMATER RIO Ra SUBPROJETO GRUPAL DE APOIO FINANCEIRO Munic pio Microbacia Comunidade Valor Categoria Unidade i Total R alan a digital plataforma quipamentos Obs Se o n de itens for maior que 15 utilize na pag seguinte a continua o na tabela C2 Benefici rio Associa o Agroecol gica de Teres polis T cnico 91 SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECU RIA RI SUPERINTEND NCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL 34 EMATER RIO PRESTA O DE CONTAS DE SUBPROJETOS Produtor Associa o Agroecol gica de Teres polis Regi o 02020202200 CPF 999 999 9999 9 Munic pio Microbacia 0 T cnico Executor Matricula N da Presta o de Contas Pr tica 7 7 1 Discriminac Favorecido Fonte de Recurso R iscrimina o Assinatura do T cnico Revisor Anexo 14 Modelo de Plano Asso
466. to a uso do equipamento Art 21 Os equipamentos poder o ser alugados em separado das m quinas desde que n o prejudique o atendimento de inscritos que solicitaram o conjunto completo Art 22 Os servi os solicitados n o poder o ultrapassar em 25 o tempo previsto sob pena de prejudicar a ordem de atendimento CAP TULO V DO TRATORISTA MICROTRATORISTA Art 22 Compete ao Tratorista microtratorista 151 a Zelar pelo trator microtrator empenhar se para nunca conduzi lo p r terreno impr prio ou oper lo em reas fora dos padr es estabelecidos neste regulamento em conformidade com as salvaguardas ambientais do Programa Rio Rural b N o se descuidar do painel de controle a fim de detectar poss veis informa es previstas c Somente executar servi os autorizados pelo grupo gestor d vedado ao operador receber e dar quita o aos servi os prestados e Informar ao grupo gestor qualquer ocorr ncia defeito com o trator microtrator e seus implementos ou ainda que tenham envolvimento com o adequado desempenho do trator microtrator registrando os em livro pr prio f Nunca fazer manobras precipitadas ou em locais perigosos g Ser precavido e cuidadoso ao dirigir o trator microtrator por estrada e durante seu emprego a terra h Preencher correta e legivelmente a ficha de servi o na parte que lhe diz respeito antes de sair da garagem ou do galp o antes de iniciar os trabalhos na terr
467. to de comunidades rurais da tomada de decis es de a es para a efetiva promo o de seu desenvolvimento e ainda como n o se prev a necessidade de aquisi o de grandes reas e muito menos de realocar pessoas o Governo do Estado do Rio de Janeiro inicialmente procurar encaminhar o processo de aquisi o pela via administrativa tamb m conhecida como desapropria o amig vel Caso esta conduta n o se mostre fact vel logo se adotar a via judicial que prev os seguintes passos 1 Elabora o assinatura e publica o do Decreto de Utilidade P blica para fins de Desapropria o para as reas requeridas pelo Projeto para execu o das obras ii Instala o do processo judicial individualizado para cada rea e solicita o imiss o da posse do referido im vel seguido de dep sito do valor de avalia o 11 Cumprimento do mandato judicial 306 EXPERI NCIA DO PROPONENTE E LI ES APRENDIDAS 1 Experi ncia do Proponente A malha de estradas vicinais do Rio de Janeiro extensa com 16 330 km n o pavimentados constitu da por vias em leito natural que normalmente se apresentam em m s condi es com muitos trechos cr ticos que t m suas condi es agravadas por fatores clim ticos e pelo uso A maioria destas vias 89 3 est sob a responsabilidade dos munic pios que contam com poucos recursos financeiros t m grandes limita es de m quinas e equipamentos para realizar os servi
468. to estadual ou municipal este quando o munic pio estiver habilitado pelo INEA para tal integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente SISNAMA ou em car ter supletivo pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renov veis IBAMA e Possuir o t tulo de Utilidade P blica Estadual UPE 10 5 4 No caso de subprojetos que compreendam obras de constru o reforma ou amplia o a proponente dever apresentar al m dos documentos acima listados Documento relativo posse do im vel escritura doa o ou termo de cess o com promessa de doa o no caso de propriedade particular e termo de cess o com prazo m nimo de dez anos ou doa o no caso de propriedade do poder p blico onde ser implantado o subprojeto tendo a proponente como propriet ria benefici ria Projeto de engenharia contendo inclusive pe as gr ficas or amento cronograma f sico financeiro especifica es para as constru es e relat rios de estudos complementares quando for o caso com a Anota o de Responsabilidade T cnica ART do respons vel pela elabora o 10 5 5 O n o comparecimento para a assinatura e ou a n o assinatura do conv nio sem justificativa cab vel implicar na autom tica elimina o da proponente e respectivo projeto 10 5 6 A SEP SEAPEC poder substituir o subprojeto a ser contratado pelo de outra proponente caso ocorra qualquer impedimento que comprometa a sua contrata o desde que ouv
469. to nas reas Remanescentes esta alternativa diz respeito principalmente aos propriet rios residentes no im vel cujas reas desapropriadas s o inferiores a 1 3 da rea total das propriedades e cuja rea remanescente apresente factibilidade de produ o para a sobreviv ncia de uma fam lia Reassentamento em Propriedade Rurais Recupera o Econ mica No caso de afeta o superior a 1 3 da propriedade ou em casos inferiores a 1 3 mas que a rea remanescente n o apresente factibilidade de produ o poder o optar por esta alternativa Reassentamento Urbano Esta alternativa entretanto s ser executada se o n mero de optantes justificar a aquisi o de uma rea na zona urbana como por exemplo falta de for a de trabalho para gerir a propriedade situa o t pica de casal de idosos Indeniza o Compreende o pagamento dos cr ditos indenizat rios referentes ao valor apurado pelo laudo de avalia o ou seja no valor de mercado e previamente conforme previsto pela legisla o brasileira O benefici rio do plano ao fazer sua op o dever assinar um termo de op o de acordo com a alternativa escolhida As Prefeituras EMATER no momento da elabora o do Plano de Reassentamento para as reas de interven o dever o considerar todas as op es postas e suas viabilidades bem como outras que na ocasi o se mostrarem fact veis e que atendam aos fundamentos descritos neste documento garantindo desta forma
470. to no CPF n residente domiciliado portador da carteira de identidade n expedida pelo inscrito no CPF n resolvem celebrar nos autos do processo administrativo n 02 de de 20 o presente Conv nio com vistas implanta o de Subprojeto Estruturante Ambiental financiado atrav s do Contrato de financiamento celebrado entre o Estado do Rio de Janeiro e o Banco Internacional para Reconstru o e Desenvolvimento BIRD e regido pelas disposi es contidas na Lei de Diretrizes Or ament rias do corrente exerc cio na Lei n 8 666 de 21 06 1993 em especial o seu art 116 na Lei n 287 de 04 12 79 e nas suas altera es posteriores no que couber no Decreto n 41 373 de 01 07 08 no Decreto n 33 502 de 03 07 2003 mediante as cl usulas e condi es a seguir estabelecidas CL USULA PRIMEIRA DO OBJETO O presente Conv nio tem por objetivo implanta o do Subprojeto Estruturante Ambiental doravante denominado simplesmente SUBPROJETO na s microbacia s no s munic pio s conforme Projeto T cnico em anexo 256 CL USULA SEGUNDA DOS DEVERES DOS SIGNAT RIOS L Compete ao ESTADO assegurar os recursos financeiros necess rios execu o deste conv nio repassar ao os recursos referidos de conformidade com o cronograma de desembolso aprovado disponibilizar a estrutura t cnica e operacional prevista para impla
471. tura e de Meio Ambiente para a implanta o do PROJETO no Munic pio c Atender a consultas que lhe sejam formuladas pelo Munic pio relativas implementa o do PROJETO no Munic pio d Acompanhar e supervisionar a execu o das atividades previstas no PROJETO e Disponibilizar ao Munic pio o acervo de dados do PROJETO 140 f Designar o Subsecret rio Executivo Regional e um T cnico Executivo Local para acompanharem a execu o deste Termo de Coopera o I DO MUNIC PIO a Colaborar na execu o dos SUBPROJETOS a serem implementados nas microbacias hidrogr ficas do Munic pio selecionadas b Designar formalmente representante respons vel pela intera o entre o MUNIC PIO a SEAPEC relativas execu o do PROJETO c Designar servidores para apoio execu o das atividades do PROJETO observadas as disposi es legais e regulamentares pertinentes respondendo pelos encargos trabalhistas previdenci rios e outros d Disponibilizar dados e informa es do munic pio de interesse do PROJETO e Integrar projetos e ou iniciativas municipais em complementa o s a es do PROJETO nas microbacias hidrogr ficas selecionadas CL USULA TERCEIRA DA EXECU O O objeto deste Termo ser executado com participa o do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustent vel CMDRS das organiza es locais de produtores rurais em conformidade ao Manual Operacional do Projeto
472. ua Nas microbacias de monitoramento completo est o sendo monitorados diferentes aspectos da gua englobando par metros de qualidade vaz o e sedimentos transportados Para as microbacias de monitoramento simplificado prop e se acompanhar aspectos de qualidade No caso de prote o de nascentes poss vel de forma emp rica medir a vaz o Pode se ainda construir um pequeno vertedouro para medir a vaz o em ponto bem pr ximo da nascente 3 1 Indicador Qualidade da gua Em rela o gua est sendo proposto como indicador a qualidade da gua medida atrav s de par metros f sicos qu micos e bacteriol gicos para acompanhar a evolu o de sua qualidade tanto na rede de drenagem como no consumo dom stico A viabiliza o do monitoramento destes par metros passa por duas possibilidades 1 uso do kit de an lise de gua 11 negocia o com institui es parceiras universidades prefeituras As an lises ser o realizadas de amostras coletadas em pontos que t m rela o com pr ticas apoiadas pelo projeto e programadas no PEM Podem ser tomadas acima e abaixo de determinada melhoria Tamb m podem ser consideradas amostragens em pelo menos 2 pontos sendo um em local de pouca interven o geralmente pr ximo cabeceira e um no final da microbacia 4 Dimens o ambiental biodiversidade O Projeto ap ia o processo de sensibiliza o educa o e capacita o das lideran as autoridades e moradores locais
473. uais pocas ocorrem as maiores varia es importante considerar o aspecto da sazonalidade para relacionar com outros indicadores como precipita o pluviom trica quantidade e intensidade e com os aspectos relacionados aos ciclos de cultivo outro aspecto em rela o cobertura que est ligado ao anterior trata do tipo de manejo implementado e tamb m qualidade da prote o vegetal do solo Neste sentido uma pastagem nativa que n o esteja sendo manejado com pastoreio rotativo poder ter uma cobertura vegetal muito inferior a uma que esteja sendo manejado com sistema de rota o de piquetes Este racioc nio v lido tamb m para o manejo nas reas de culturas anuais onde existe um ndice crescente de prote o desde o cultivo convencional at o plantio direto passando pela escarifica o e cultivo m nimo por exemplo Este ndice poder ser dado em quanto por cento da rea dos principais sistemas de produ o e uso das terras est sob a condi o de melhor cobertura Se f ssemos considerar os dois principais usos das terras nas microbacias 328 a Culturas anuais somando todas as culturas ter amos neste caso X de rea com sistema convencional e YY meses do ano com solo coberto X da rea com cultivo m nimo qualidade da cobertura por amostragem X da rea com plantio direto b reas de pastagem nativa Neste caso sugere se medir a porcentagem da rea que foi convertida em melhor fo
474. uarda de c pia ou via original da proposta documentos e todos os materiais enviados como anexos 8 8 Cada proponente poder fazer apenas uma proposta ficando automaticamente indeferidas as propostas apresentadas posteriormente a primeira 9 DO INDEFERIMENTO DA INSCRI O 9 1 Ser o indeferidas as inscri es de propostas enquadradas em qualquer das situa es previstas neste item acarretando seu consequente impedimento em participar da sele o desta Chamada quando da ocorr ncia de Inscri es enviadas por fax ou e mail Inscri es efetivadas ap s o per odo estabelecido no subitem 8 2 desta Chamada Inadequa o das propostas s especifica es de que tratam os itens 2 3 e 4 desta Chamada Aus ncia da documenta o regular exigida no subitem 8 3 desta Chamada N o atendimento pela proponente s exig ncias contidas nesta Chamada seja quanto forma documenta o aos formul rios ou ao n mero de vias a serem apresentadas Apresenta o de contrapartida em desacordo com o disposto no item 6 desta Chamada Apresenta o de propostas provenientes de servidores vinculados ou mantidos pela SEAPEC integrantes do Comit de Avalia o Sele o de Projetos seus c njuges e parentes at o segundo grau 10 DAS ETAPAS PARA SELE O DOS SUBPROJETOS ESTRUTURANTES AMBIENTAIS A SEREM APOIADOS O ciclo de aprova o dos Subprojetos Estruturantes Ambientais ocorre em duas fases 1 sele o e aprova o
475. uas propostas fase de manifesta o de interesse aprovadas dever o manifestar se pelo interesse ou n o ANEXO VII em continuar e posteriormente apresentar os projetos t cnicos 10 3 2 O projeto t cnico dever ser elaborado conforme o Roteiro para Elabora o de Projeto T cnico no mbito dos Subprojetos Estruturantes Produtivos Anexo 10 3 3 Os Subprojetos dever o ser encaminhados coordena o t cnica atrav s dos Escrit rios Regionais da EMATER no prazo estabelecido no item 12 desta Chamada contendo toda a documenta o necess ria O Escrit rio Regional da EMATER dever proceder a uma an lise da documenta o preencher e entregar o termo de recebimento que consta do formul rio de inscri o ANEXO em 02 duas vias sendo que 01 via anexada proposta e a outra entregue entidade proponente 10 3 4 A avalia o t cnica para a sele o dos Subprojetos ser realizada no mbito da SEP por uma comiss o t cnica multidisciplinar constitu da para este fim formada por t cnicos do Projeto Rio Rural EMATER RIO e por outras entidades de acordo com as especificidades dos mesmos sob a coordena o t cnica do Rio Rural 10 3 5 A comiss o t cnica de Avalia o e Apoio far a avalia o sele o dos subprojetos em 03 etapas a Etapa 1 HABILITA O T CNICA dos subprojetos 100 pontos ser realizada de acordo com os seguintes crit rios Para serem avaliados ness
476. ue est sujeito a interdi o a menos que repare dano causado por seus atos por exemplo mediante estitui o iv Interdi o com libera o condicional significando que o benefici rio fica interditado at que tenham sido preenchidas as condi es estipuladas v Restitui o significando devolver os ganhos il citos ao governo ou vitima de fraude e corrup o Prazo de 60 dias sessente dias ap s libera o do ecurso para presta o de contas com apresenta o de notas fiscais Prazo de 120 dias cento e vinte dias ap s libera o do recurso para implementar as r ticas que tenham recursos liberados Para subprojetos de Saneamento obrigam se cumprir as recomenda es de manute o das fossas biodigestoras conforme instru es da cartilha entregue pelo RIO RURAL no ato de intalag o Declaro outrossim estar ciente de que n o cumprimento deste Termo de Compromisso demais recomenda es Oficiais obriga me a restituir todo o valor ecebido em parcela nica corrigido pela TR ou outro ndice que vier a substitu la acrescido de juros de mora e sujeitando me a responder judicialmente pelo Assinaturas E Sw 1 COGEM 2 COGEM Benefici rio T cnico 76 SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECU RIA O SUPERINTEND NCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL PROGRAMA RIO RURAL folha 02 02 sim N o processo ou beneficiamento ou industrializa o de qualquer mat ria prima
477. uenos agricultores Os grupos que tiverem suas propostas selecionadas dever o apresentar Termo de Ades o assinado por no m nimo 50 dos benefici rios participantes quando da apresenta o do projeto t cnico Poder o ser estabelecidas parcerias com outras institui es interessadas na regi o geogr fica objeto de cada Chamada incluindo organiza es da sociedade civil sem fins lucrativos com atribui o estatut ria na rea ambiental mas a proposta deve envolver pequenos produtores produtores familiares em sua elabora o al m de garantir que estes sejam os principais benefici rios Quadro 1 Categorias crit rios de enquadramentos de benefici rios proponentes 215 Agricultor familiar Definido conforme crit rios estabelecidos pelo PRONAF e possuir Declara o de Aptid o Produtiva DAP emitida pela EMATER ou por entidade habilitada pelo MDA Pequenos Produtores Definidos como aqueles possuidores de Atestado de Produtor Rural emitido pela EMATER nos ltimos 12 meses rea de at quatro m dulos ficais sem que sua renda obede a aos crit rios do PRONAF Demais produtores residentes Possuidor de unidade produtiva superior a 04 m dulos fiscais que n o atenda na microbacia aos crit rios do PRONAF e possua Atestado de Produtor Rural emitido pela EMATER nos ltimos 12 meses Grupos de benefici rios Ser o considerados grupos de benefici rios aqueles devidamente registrados formais nos r
478. unto s entidades participantes do Projeto e no ambiente externo g Coordenar o relacionamento do Governo do Estado com os Agentes de Coopera o h Desempenhar outras tarefas correlatas determinadas pela SEAPEC 1 Estabelecer as diretrizes orienta es e instrumental para a elabora o dos Planos Operativos Anuais das microbacias munic pios e regi es j Supervisionar acompanhar e avaliar a execu o dos Planos Operativos Anuais POA s k Aprovar a proposta or ament ria com base nos Planos Operativos Anuais para inclus o no Or amento Geral do Estado Coordenadoria Institucional Coordenador Institucional Vinculada ao Secret rio Executivo do Projeto ser composta por 1 um Coordenador Institucional nomeado pelo Estado e 2 Assistentes um do quadro do Estado Institucional e outro contratado Assistente de Sustentabilidade Econ mica Ser respons vel pela implementa o acompanhamento e supervis o das a es do Componente 2 Fortalecimento ao Redirecionamento da Governan a P blica Coordenadoria T cnica Coordenador T cnico a Planejar orientar coordenar e controlar a execu o das atividades t cnicas inerentes a implementa o do Projeto b Coordenar as atividades referentes ao acompanhamento monitoramento e avalia o gerencial e avalia es de impacto c Coordenar os trabalhos dos respons veis pelos Componentes d Elaborar e compatibilizar os Planos Operativos Anuais para an lise do Secret ri
479. ura e de projetos aplicados pelas v rias esferas de poder As a es dever o ser pautadas nos quatro pilares para a educa o apontados pela UNESCO aprender a conhecer aprender a ser aprender a faze e aprender a conviver Elementos fundamentais na consolida o de TAVARES Maria Gizelda de Oliveira et al A Educa o Ambiental Estudo e Interven o do Meio 1998 2 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido Paz Terra SP 1987 uma forma o integral para os cidad os os pilares tomam por base a continuidade e o envolvimento dos v rios atores no processo das viv ncias educacionais Devendo ainda ter como base a Legisla o Federal atrav s da Lei N 9 795 de 1999 regulamentada pelo Decreto N 4281 de 2002 que tem como princ pios b sicos I o enfoque humanista hol stico democr tico e participativo a concep o do meio ambiente em sua totalidade considerando a interdepend ncia entre meio natural o s cio econ mico e o cultural sob o enfoque da sustentabilidade o pluralismo de id ias e concep es pedag gicas na perspectiva da inter multi e transdisciplinaridade a vincula o entre a tica a educa o o trabalho e as pr ticas sociais V a garantia de continuidade e perman ncia do processo educativo VI a permanente avalia o cr tica do processo educativo VII a abordagem articulada das quest es ambientais locais regionais nacionais e globais VIII o reconhe
480. ursos d gua Melhoria da qualidade da gua Melhoria do solo fisica qu mica e biol gica Redu o da eros o assoreamento Redu o da polui o e riscos sa de Redu o do consumo de gua Redu o da eutrofiza o dos corpos d gua Redu o na polui o da gua e do solo Impactos Ambientais Negativos Aumento no consumo de gua Eros o Assoreamento Polui o da gua e solo Redu o da biodiversidade Redu o da infiltra o de gua Redu o na diversidade da paisagem Vulnerabilidade do Ambiente Normal Fr gil Muito Fr gil Abrang ncia do Impacto Local Microbacia Regional Fr gil 2 Permanente e N o Maximiz vel Magnitude do Impacto Baixa M dia Alta Perman ncia do Perman ncia do Frequ ncia do Impacto Impacto Negativo Impacto Positivo Tempor rio Tempor rio ou Revers Espor dica Permanent Permanente e Mitig v C clica Permanent Permanente e N o Mi Cont nua 75 SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECU RIA RIO SUPERINTEND NCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL s EMATER RIO SUBPROJETOS INDIVIDUAIS projeto prev executar algum tipo de servi o que envolva manuseio venda carga descarga ou parti o de material com caracter sticas oluentes projeto vai utilizar material proveniente de explora o de jazidas minerais quest es 1 a 8 se houver alguma resposta POSITIVA a conclus o da an lise ser pela n o elegibilidade da proposta devendo se
481. ursos ocorrer de acordo com o cronograma de desembolso do subprojeto anexo ao conv nio para uma conta corrente espec fica do conv nio aberta pela convenente exclusivamente para a movimenta o dos recursos do respectivo conv nio Este montante ficar retido em um Fundo de Investimentos previamente autorizado pela convenente e ser disponibilizado resgatado de forma gradativa mediante a medi o dos servi os realizados e em conformidade com o cronograma f sico financeiro do subprojeto aprovado integrante do convenio 12 5 Para a aquisi o de bens ou servi os o convenente dever seguir as Diretrizes de Licita es do Banco Mundial e os procedimentos de licita es estabelecidos no Manual Operacional do Rio Rural dispon vel em www microbacias rj gov br especificando os valores por unidade o valor total e o prazo de validade do or amento conforme modelo para solicita o de or amento Anexo acompanhada de justificativa para escolha do fornecedor ou para impossibilidade de obten o de 03 tr s propostas de fornecedores 12 6 Os modelos para solicita o de or amento Anexo est o dispon veis nos sites da SEAPEC www r gov br web seapec principal e Programa Rio Rural www microbacias rj gov br 12 7 Os subprojetos poder o ser executados de forma direta ou indireta pelas institui es proponentes Quando os subprojetos envolverem obras civis ser obrigat ria a contrata o de um profissional da
482. utividade e a competitividade da agricultura de pequena escala do Estado do Rio de Janeiro O Projeto busca o desenvolvimento sustent vel do setor agropecu rio fluminense utilizando a metodologia de microbacia hidrogr fica a fim de identificar e apoiar iniciativas e arranjos locais que possibilitem a constru o de um processo evolutivo e cont nuo de gera o de renda respeitabilidade ambiental e equidade social propiciando assim a melhoria da qualidade de vida da sociedade em geral O Rio Rural aporta recursos em assist ncia t cnica pesquisa adaptativa capacita o e incentivos diretos em apoio ado o por parte dos agricultores de sistemas produtivos sustent veis integrados a es de conserva o dos recursos naturais Os investimentos produtivos s o direcionados a produtores mulheres e jovens rurais empreendedores das microbacias no intuito de melhorar efici ncia de acesso aos mercados dos produtos de pequenos agricultores e agricultores familiares do estado do Rio de Janeiro atrav s de 1 adequa o a legisla o sanit ria ambiental certifica o processamento transforma o classifica o e embalagem ii planejamento e intensifica o sustent vel da produ o com aumento de escala volume e regularidade seguran a alimentar gest o de risco em cadeias produtivas iii diversifica o econ mica Atrav s de a es iniciais com foco em solucionar gargalos em cadeias produtivas alguns invest
483. vi os Estas qualifica es s o geralmente definidas a partir da forma o acad mica estabelecendo se um n vel m nimo curso universit rio especializa o mestrado doutorado e da experi ncia m nima que deva ter o contratado na rea espec fica do servi o a realizar comprova o de execu o de um determinado n mero de trabalhos similares aos solicitados no Termo de Refer ncia e ou de um determinado n mero de anos de atividade profissional Tamb m deve ser considerada principalmente na contrata o de consultores internacionais a experi ncia do consultor na rea geogr fica onde ser desenvolvido o trabalho ou pelo menos no pa s ou continente e o conhecimento do idioma Este conhecimento local pode ser essencial em atividades relacionadas ao meio ambiente assim como no trato com as popula es locais A capacita o para redigir documentos apresentar verbalmente os temas organizar cursos etc se necess ria execu o do trabalho deve ser expressamente indicada Em s ntese os objetivos deste item s o definir a qualifica o m nima considerada aceit vel para a execu o dos servi os especificados no Termo de Refer ncia e e fornecer aos respons veis pela sele o dos consultores par metros para a avalia o das qualifica es dos mesmos Dele devem constar as seguintes informa es e tipo de forma o profissional m nima exigida e natureza e amplitude da experi ncia espec
484. volvimento Sustent vel SDS da Secretaria de Agricultura e Pecu ria SEAPEC executa o Programa de Desenvolvimento Rural Sustent vel em Microbacias Hidrogr ficas RIO RURAL com recursos da ordem de US 219 milh es financiado parcialmente pelo Banco Internacional para a Reconstru o e Desenvolvimento BIRD Banco Mundial e pelo Governo do Estado em parceira com o Governo Federal prefeituras municipais associa o de agricultores e iniciativa privada A rea de abrang ncia do projeto envolve 366 microbacias situadas em 72 munic pios distribu dos prioritariamente nas regi es Norte Noroeste e Serrana fluminense em menor propor o nas regi es Metropolitana Baixadas Litor neas Sul e Centro Sul do Estado beneficiando 78 000 fam lias rurais O objetivo geral do projeto aumentar a ado o de abordagens integradas e sustent veis em sistemas produtivos do setor rural e apoiar o restabelecimento do ambiente de produ o agropecu ria das reas da Regi o Serrana afetadas pelo desastre natural de janeiro de 2011 contribuindo assim para o objetivo de ordem maior de aumentar a produtividade e a competitividade da agricultura de pequena escala do Estado do Rio de Janeiro O Projeto busca o desenvolvimento sustent vel do setor agropecu rio fluminense utilizando a metodologia de microbacia hidrogr fica a fim de identificar e apoiar iniciativas e arranjos locais que possibilitem a constru o de um processo evolutivo e cont nuo
485. xecutora e organiza es prestadoras de servi o as institui es p blicas privadas que podem contribuir no projeto com aten o especial assessoria t cnica para a execu o e sustentabilidade do projeto Al m de relatar qual o car ter de integra o territorial ou intermunicipal 12 EQUIPE T CNICA DO SUBPROJETO Listar os profissionais envolvidos na execu o acompanhamento t cnico da proposta Nome CPF Entidade N CREA 13 DOCUMENTA O DE ENGENHARIA 250 Projeto B sico de Engenharia na apresenta o do projeto t cnico caso SEP do RIO RURAL julgue desej vel e o projeto necessite de obras ou servi os de engenharia o projeto b sico de engenharia dever ser anexado proposta t cnica Contudo se o projeto ainda n o estiver finalizado descreva qual o est gio de elabora o quais as responsabilidades e prazos para sua conclus o 251 Anexo IX MEMORIAL DE CALCULO DO PROJETO T CNICO A Planilha de Or amento da Proposta Atividades Itens RESULTADO 1 1 Quantidade Unidade Valor unit rio R Valor total R FONTE DO RECURSO RIO RURAL Contrapartida Rio Rural pa Contrapartida Origem da R R contrapartida obras Atividade 1 1 1 1 tem 1 1 1 2 Item 1 1 1 3 Item 1 1 1 4 Item 2 Atividade 1 1 2 1 Item 1 1 2 2 Item 1 1 2 3 Item Total

Manual Operativo RIO RURAL BIRD Volume II

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