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revista finalizada impressa - Periódico Mix Sustentável

1. Fonte Wikip dia 2010 Telem veis Atualmente a forma mais comum dos jovens ouvirem m sicas por meio dos telefones celulares H muito que o telefone deixou apenas de servir para fazer chama das Hoje a possibilidade de ouvir m sica via telefone m vel uma realidade assim como tamb m poss vel fazer o download de m sicas diretamente da internet 3 METODOLOGIA 3 1 EQUIPAMENTOS USADOS NOS EN SAIOS Foram usados os Seguintes equipa mentos 25 tipos e modelos de aparelhos port teis que reproduzem MP3 A Figura 8 apresenta alguns equipamentos Tr s m sicas em arquivo no formato MP3 com o volume normalizado Fone de ouvido dos seus respecti vos aparelhos Uma cabe a artificial padronizada conforme Norma ANSI 3 19 1974 Figura 9 Figura 8 Aparelhos port teis utilizados na pesquisa Fonte Wikip dia 2010 Edi o 01 2015 MEDI O DOS N VEIS DE SOM EM APRELHOS REPRODUTORES DE MP3 E AVALIA O DOS RISCOS DE PERDA AUDITIVA EM SEUS USU RIOS Figura 9 Cabe a artificial utilizada na pesquisa Fonte Autores Um medidor de n vel de intensidade so nora dosimetro marca Instruthem e modelo DOS 500 3 2 METODOLOGIA Os testes de intensidade de som foram efetuados por meio de tr s m sicas em MP3 to cadas nas seguintes porcentagens de volume 50 75 e 100 da pot ncia m xima em 25 aparelhos reprodutores de MP3 225 testes 3 3 PROCEDIMENTOS
2. Canais Semicirculares AN ot titos Pavilh o Auditivo 27 Nervo Auditivo Orelha N Trompa de Eust quio Fonte desconhecida Fonte Wikip dia 2010 A seguir s o apresentados cronologica Walkman MINIDISC Fabricado pela Sony mente os principais equipamentos port teis a partir de 1991 Figura 4 reproduz um peque reprodutores de m sicas Wikip dia 2010 no disco com grava o digital Walkman Cassete Fabricado pela empre sa japonesa Sony no final dos anos 70 permitia ouvir m sica em forma de fitas cassetes Figura 2 Deixou de ser fabricado em 2010 ap s ven der mais de 200 milh es de unidades Figura 2 Walkman Cassete Wikip dia 2010 Figura 4 Walkman Minidisc Figura 2 Walkman Cassete G w H w 2 a F pn Ea aw j Fonte Wikip dia 2010 Walkman para celulares Fabricado pela Sony Ericsson incorporava aos telefones port teis celulares a possibilidade de reproduzirem Fonte Wikip dia Edi o 01 2015 Sandra Kimie Miyazaki Jo o Candido Fernandes m sicas em formato digital Figura 5 Figura 6 Walkman para celulares Sony Ericsson Fonte Wikip dia 2010 MP3 Player O desenvolvimento do sis tema de arquivo digital MP3 foi criado em 1987 na Alemanha tornando se realidade em 1999 O mais famoso reprodutor de MP3 o iPod fabricado pela Apple Figura 7 com mais de 20 milh es de unidades comerciali zadas Figura 7 MP3 Player
3. Sandra Kimie Miyazaki Jo o Candido Fernandes 1 INTRODU O O som est presente em todos os mo mentos da vida di ria e tanto pode ser praze roso como desagrad vel A m sica representa um papel importante na vida do ser humano pois expressa sua cultura e suas origens Assim a m sica idealizada como um objeto de pra zer emo o e divers o Com o advento da m sica amplificada m sica eletr nica e aparelhos port teis de reprodu o o ato de ouvir m sica passou a gerar uma nova doen a a Perda de Audi o Induzida por Ru do PAIR Os aparelhos port teis de reprodu o de m sicas tiveram uma grande evolu o inicial mente o walkman virou moda entre os jovens nos anos 80 depois surgiram o diskman e final mente os populares tocadores de MP3 MP4 e iPod Estes aparelhos conectados aos fones de ouvido headfones geram n veis de som que ultrapassam os limites de seguran a para expo si o ao ru do estabelecidos para uma jornada de trabalho pela portaria 3214 1978 do Minist rio de Trabalho e Emprego MTE Neste contexto o objetivo do trabalho avaliar o n vel de intensidade de som a que es t o submetidos os usu rios de aparelhos repro dutores de MP3 e verificar os riscos de contrai rem a PAIR 2 REFERENCIAL TE RICO O som uma forma e energia que pene tra nos ouvidos sob forma de ondas com duas caracter sticas fundamentais a amplitude volu me do som e a frequ ncia altu
4. 4 REFER NCIAS ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNI CAS ABNT NBR ISO 668 cont ineres S rie 1 clas sifica o dimens es e capacidades Rio de Janei ro 2000 68 p CORBAS D Entrevista Jornal Band 2012 Dispo n vel em lt http wwwyoutube com watch v Z jUK3cvJPCU gt Acesso em 22 jul 2013 SLAWIK H et al Container Atlas A Practical Guide to Container Architecture Berlin Gestalten 2010 CARBONARI L T BARTH F HAYASHI F A Y Uso de conteineres em canteiros de obra In Inter national Sodebras Congress 23 2015 Salvador Anais eletr nicos Salvador Edi o 01 2015 DISSERTA ES UMA AN LISE DO RTQ R ENQUANTO FERRAMENTA DE AUXILIO AO PROJETO DE EDIFICIOS RESIDENCIAIS MAIS SUSTENT VEIS Juliana Montenegro Matos UFSC Aldomar Pedrini UFRN Orientador Marcelo Bezerra de Melo Tin co Dr UFRN 1 INTRODU O Com o advento da energia el trica e o desenvolvimento de novas tecnologias a partir do final do s culo XIX a envolt ria do edif cio perdeu sua fun o de regulador t rmico pas sando a aos sistemas artificiais de condiciona mento t rmico e ilumina o Assim o arquiteto deixou de utilizar o clima local a seu favor o que resultou em enormes preju zos econ micos e ambientais A produ o de energia necess ria para suprir as novas demandas passou a ser a causa de grande parte dos problemas ecol gi cos e econ micos atuais A efici ncia energ tica
5. o desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gera es futuras de satisfazer as suas pr prias necessidades BRUNDTLAND 1987 Embora existam v rias defini es para o desenvolvimento sustent vel ou sustentabilida de esta a mais usada As tr s reas da susten tabilidade est o concentradas na sociedade na economia e no meio ambiente Juntas elas s o conhecidas como Triple Bottom Line TBL ou tri p da sustentabilidade DAHLSTROM 2011 A preocupa o com as pr ticas sustent veis teve como marco a Confer ncia das Na es Unidas sobre o Ambiente Humano em Estocol mo 1972 na Su cia Este evento reuniu cente nas de l deres mundiais e teve como resultados a elabora o de uma declara o e um plano de a o mundial para orientar a preserva o e me lhoria no ambiente humano A Confer ncia Inter nacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1992 no Rio de Janeiro Brasil foi outro mar co importante da quest o ambiental Seu foco foi criar uma agenda de coopera o internacio nal para preserva o ambiental cujas pr ticas fossem desenvolvidas ao longo do s culo XXI Edi o 01 2015 GEST O DE MARCAS VERDES NO SETOR HOTELEIRO Diante dessa perspectiva sendo o setor tur stico particularmente o segmento hoteleiro um importante fator de desenvolvimento eco n mico este novo paradigma logo incorpo rado s pr ticas socioambientais
6. portanto um dos principais fatores para o in cremento da sustentabilidade nas edifica es Hoje a busca pelo conforto ambiental as sociado necessidade de economizar energia imp e a ado o de estrat gias projetuais efi cientes Estas estrat gias devem possuir estreita rela o com o clima local e ser definidas na fase do projeto pois nesta etapa que as solu es s o adotadas e os materiais e t cnicas especifi cados CARVALHO amp SPOSTO 2014 Os instrumentos legais votados para a avalia o do desempenho energ tico nas edi fica es s o essenciais para a consolida o destas estrat gias Eles podem existir na forma de c digos tais como guias normas leis pro tocolos recomenda es e regulamentos ou na forma de certifica es ou sistemas de etiqueta gem SANTOS amp SOUZA 2008 No Brasil o desenvolvimento destes ins trumentos foi impulsionado pela crise energ tica de 2001 que levou promulga o da Lei n 10 295 de 2001 que disp e sobre a Pol tica Nacional de Conserva o e Uso Racional de Energia e do Decreto 4 059 de 2001 que a re gulamenta Esta legisla o alavancou uma s rie de iniciativas entre elas o lan amento do Re gulamento T cnico da Qualidade do N vel de Efici ncia Energ tica de Edif cios Comerciais de Servi os e P blicos RTQ C e do Regulamen to T cnico da Qualidade do N vel de Efici ncia Energ tica de Edif cios Residenciais BRASIL 2010 atra
7. que poss vel desenvolver produtos que permitam promover a sa de e o bem estar dos usu rios por meio do incentivo ao exerc cio di rio e da n o de pend ncia dos ve culos motorizados contribuindo ainda para a redu o de emiss o de poluente e do Figura 3 Renderiza o e a escala humana no Parklet Fonte Autores estresse causado pelo tr nsito visa ainda promover as rela es interpessoais em um ambiente agrad vel ao ar livre al m da preserva o ambiental por meio da reutiliza o de materiais que seriam des cartados pelas ind strias Alem de convidar os frequentadores a utili zarem a bicicleta servir como local de conviv n cia para os estudantes do campus 2 podendo ser adaptado e replicado em outros locais Des sa maneira conclui se que o De sign pode de fato contribuir para uma verdadeira reformula o de conceitos que transcendem ex clusivamente ao produto destacando sua contri bui o social para a melhoria da qualidade de vida das pessoas A pesquisa assim como o projeto comple to podem ser conferidos na biblioteca virtual da FURB Edi o 01 2015 177 TCCs USINA E LICA ESTUDO DA PROSPEC O FUNCIO NAMENTO E ELABORA O DO PLANEJAMENTO Manoela Borsa UFSC Nat lia Sens Fedrigo UFSC Orienta o Cristine do Nascimento Mutti Ph D UFSC 1 INTRODU O As fontes de energia renov veis somam 13 da matriz energ tica mundial A energi
8. A partir da configura o geral de Sachs 2000 sobre as dimens es da sustentabilida de e corroborando a pr pria vis o do autor de que o ideal ser quando se falar somente em desenvolvimento sem o prefixo eco o texto prop e uma fundamenta o de estrat gias e instrumentos e uma reflex o sobre uma sequ ncia de Est gios da Estrat gia Sustent vel de Produ o como um poss vel caminho que seja til a empres rios por m por outro lado que possa servir pr pria sociedade cidad os e consumidores para avaliar as pr ticas divul gadas por organiza es que ainda um pouco longe de cumprir com suas obriga es mais b sicas utilizam campanhas publicit rias para comunicar ao mercado que s o sustent veis Por fim importante ressaltar que quan do falamos de organiza es e neg cios susten t veis estamos falando de pessoas sustent veis 6 REFER NCIAS ABNT ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T C NICAS ABNT NBR 16 001 2012 Responsabilidade social Sistema da gest o Requisitos Rio de Janei ro ABNT 2011 ABNT ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T C NICAS NBR ISO 9 001 2008 requisitos Rio de Janei ro ABNT 2008 ABNT ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T C NICAS NBR ISO 14 001 2004 sistemas de gest o especifica o e diretrizes para uso Rio de Janeiro ABNT 2004 ALMEIDA F O bom neg cio da sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002 AMARAL S Suste
9. Edi o 01 2015 GEST O DE MARCAS VERDES NO SETOR HOTELEIRO afirma es medidas em escala de concordan cia do tipo Lickert de 5 pontos As tabelas a seguir demonstram a an lise estat stica des ses dados apresentando as medidas de po si o m dia m dia aritm tica e mediana valor que divide a amostra na metade e as an lises s o realizadas com base nas amos tras estudadas De forma geral percebe se que a dimen s o Gest o de Marcas possui uma m dia ge ral de 4 01 e mediana de 4 20 Especificamen te a vari vel 8 O empreendimento acredita que seus ativos humanos tais como talento habilidade e capacita o de funcion rios s o elementos contributivos para a valoriza o Observando a tabela acima que de monstra as medidas descritivas de todas as dimens es analisadas tem se a dimens o Econ mica com a maior m dia 4 08 e me diana 4 00 e a dimens o responsabilidade ambiental com menor m dia 3 65 e media na de 3 70 Esses resultados apresentam uma maior preocupa o com os itens da dimen s o econ mica e de gest o de marcas com parativamente aos itens de responsabilidade sociocultural e ambiental Considerando que a an lise de correla Tabela 6 An lise de correla o da sua mar RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE GEST O DE ca obteve a SOCIOCULTURAL AMBIENTAL ECONOMICA MARCAS maior m dia RESPONSABILIDADE 1 4 66 e uma
10. GLUFKE acad mica e foi quando me inscrevi na primeira turma do Mestrado em Design e Express o Gr fi ca da UFSC Universidade Federal de Santa Cata rina me formando o primeiro mestre em Design e Express o Gr fica do pa s em 2008 Neste mesmo ano ganhei o pr mio IF Design Award oferecido pelo IF International Forum Design de Hannover na categoria Public Design Interior Design com o produto Vision um revestimento cer mico pro duzido pela Portobello O mestrado na rea de Gest o do Design forneceu me base te rica e seguran a suprin do algumas lacunas que meu novo cargo exigia como vis o estrat gica e organizacional Ter feito mes trado me abriu mais uma porta foi quando deixei de trabalhar na Portobello e fiz concur so para a UFSM Uni versidade Federal de Santa Maria RS onde fa o parte do quadro de professores desde 2009 Na universidade federal tive oportu nidade de cursar um doutorado Atualmen te curso o doutorado em Design na UNIFI Universidade degli Studi di Firenze em Ronaldo Martins Glufke Floren a na It lia onde estou adicionando conhe cimentos na rea da metodologia em Design de sign de superf cie e sustentabilidade Cheguei It lia em janeiro de 2014 e devo ficar pelo tempo de dura o do doutorado A aproxima o com uma cultura diversa da nossa tem sido uma experi ncia boa principalmente por que estou tendo a oportunidade de ter esta aproxima o com o des
11. PROJETO DE UM PARKLET COMO SOLU O PARA A IMPLANTA O DE PARACICLO NA UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU FURB Jonathan Mesquita Rodrigues FURB Mako Alexandre Lisboa dos Santos FURB Orienta o Val ria Ilsa Rosa MSc FURB 1 INTRODU O Este texto traz um recorte de uma pesquisa desenvolvida num Trabalho de Conclus o de Cur so TCC que teve como objetivo propor um pro duto que incentivasse a utiliza o de bicicletas favorecendo a preserva o do meio ambiente e a intera o entre as pessoas A pesquisa resultou em um Parklet com Pa raciclo para servir de estacionamento O local para implanta o deste Parklet seria no Campus 2 da FURB Funda o Universidade Regional de Blume nau SC A pesquisa identificou quest es espec ficas no campo da mobilidade no contexto de Blume nau SC procurando uma solu o que fosse com pat vel com a realidade do p blico universit rio de modo a incentivar o uso das bicicletas no trajeto at a universidade e que promovesse a consci ncia da integra o social da preserva o do meio ambien te e da reutiliza o de bens outrora descartados 2 PROCESSO CRIATIVO Para a defini o da forma deste produto buscou se inspira o nas obras e trabalhos de Ro berto Burle Marx paisagista brasileiro reconhecido internacionalmente alem de outras refer ncias As plantas utilizadas no paisagismo s o as mesmas utilizadas no Jardim Suspenso da Empresa Compa nhia
12. UFSM Sydney Fernandes de Freitas Dr UFRJ Vicente Cerqueira Dr UFRJ Editorial comunidade cient fica brasileira iniciou o ano de 2015 sofrendo fortes cr ticas A publica o de Rog rio Cezar de Cerqueira Leite na Folha de S o Paulo intitulada Produ o cient fica e lixo aca d mico no Brasil suscitou o debate Nela o professor em rito da Unicamp relaciona algumas raz es pelas quais a ci ncia brasileira est t o desvalorizada Ne nhuma delas novidade para observadores atentos Algumas das raz es elencadas pelo professor Leite est o em concord ncia com a reportagem de Fernanda Allegretti publicada em dezembro do ano passado na Veja Ci ncia com o t tulo Uma praga da ci ncia brasileira os artigos de segunda A autora apresenta dados preocupantes sobre o mercado edi torial de artigos muitos dos quais com objetivos cla ramente econ micos em detrimento aos acad micos Se formos um pouco mais distante no tempo em 2012 Fernando Costa Nogueira publicou tamb m na Folha de S o Paulo o Manifesto Slow Science Com riqueza de dados utilizou os como cr tica fer renha ao que se pode chamar de produtivismo aca d mico imposto aos docentes pesquisadores Essa necessidade de produ o origina atitudes anti ticas como a publica o de um mesmo artigo em mais de uma revista o autopl gio ou a coloca o de autores que n o contribu ram efetivamente no trabalho o au
13. falta de recursos financeiros falta de internaliza o dos custos am bientais A P L se apresenta como uma atividade sistem tica e permanente por facilitar uma res posta cont nua s novas situa es a que a em presa se exp e Contudo a P L proveitosa para o meio ambiente e a economia tem determina das limita es em cada setor industrial Rigola 1998 menciona a possibilidade de reduzir em at 30 os problemas ambientais atrav s da P L no entanto existe um grande caminho a percorrer at alcan ar os objetivos de uma ini ciativa como a emiss o zero por exemplo que ser apresentada em um pr ximo item Para Figueiredo 1995 a preocupa o com a reintegra o dos res duos cadeia c clica dos materiais no planeta inclui muitos aspectos que v o desde a escolha dos componentes uti lizados pelo setor produtivo at a distribui o espacial associada ao consumo O mesmo autor aponta que a despeito dos v rios problemas ocorridos ao longo da hist ria em nenhum momento a quest o dos res duos foi tratada com seriedade Mais recen temente por representar uma amea a real ao meio ambiente e consequentemente ao pr prio homem os res duos v m conquistando a aten o mundial especialmente no que diz res peito ao processamento transporte e dispo si o final al m do questionamento da socie dade e das autoridades acerca da intensidade de gera o e das possibilidades e limita es no seu re
14. la o meio ambiente Rev bras estud popul 2007 vol 24 n 2 p 181 190 MATURANA H VARELA F A rvore do conheci mento as bases biol gicas da compreens o huma na S o Paulo Palas Athena 2001 MAZUR L MILES L Conversas com os mestres da sustentabilidade S o Paulo Gente 2010 MISSIAGGIA R R Gest o de res duos s lidos indus triais Caso da Springer Carrier 2002 127 f Disser ta o Mestrado em Administra o Escola de Ad ministra o Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2002 MOURAD A L GARCIA E E C VILHENA A Avalia o do Ciclo de Vida Princ pios e Aplica es Cam pinas CETEA CEMPRE 92p 2002 MUNCK L SOUZA R B de O ecletismo do para digma da sustentabilidade constru o e an lise a partir dos estudos organizacionais Revista de Ci n cias da Administra o v 13 n 29 p 202 242 2011 OLIVEIRA Jo o H lvio Righi de M A 1 S M todo para avalia o de indicadores de sustentabilidade organizacional 2002 196 f Tese Doutorado em Engenharia de Produ o Engenharia de Produ o Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o Universidade Federal de Santa Cata Edi o 01 2015 Alexandre de Avila Leripio Daiana Censi Leripio rina UFSC OSHA Health and Safety Manual OHSAS 18 001 2007 Health amp Safety Standard OSHA 2007 PAULI G Emiss o Zero A busca de novos paradig mas O que os neg
15. nagement Assim foi estabelecido este termo como o direcionador da pesquisa tendo sido utilizada a sua tradu o em ingl s pois as bases consultadas possuem peri dicos internacionais escritos nesta l ngua A busca realizada no portal de peri dicos CAPES obteve 155 registros Esses registros re presentam 155 publica es provenientes das bases sendo estas publica es em revistas in ternacionais e publica es em eventos interna Edi o 01 2015 FATORES CR TICOS DE SUCESSO FCS NO FINAL DO CICLO DE VIDA cionais J a busca realizada no portal do Scien ce Direct obteve 60 registros Esses resultados representam 60 publica es provenientes de revistas internacionais Ap s a elimina o dos resultados duplica dos foi obtido um total de 128 publica es Por m nem todas as publica es obtidas apresentaram utilidade para o prop sito do tra balho que encontrar refer ncias de processos existentes no final do ciclo de vida do produ to Assim foi necess rio criar um sistema de an lise para avaliar se a publica o possu a as informa es necess rias para ser analisada O sistema de an lise utilizado seguiu dois passos 1 as publica es teriam seus t tulos resumos e palavras chave analisados por meio de leitura 2 se estes mostrassem favor veis ao assunto buscado seria feito uma an lise do conte do da publica o com o intuito de achar gr ficos e ta belas que apontassem para
16. o Em diversos pa ses faltam aterros e causa a exporta o de lixo 3 1 4 FAST OR GREEN Tem como objetivo completar todas as medidas sustent veis de uma empresa e as sim chegar ao fim do jogo com mais pontos Para uma medida sustent vel ser completada o pe o deve dar uma volta completa no tabuleiro e retornar a empresa Componentes do jogo um tabuleiro 15 pe es tr s de cada cor um dado 48 cartas 24 verdes e 24 vermelhas A Figura 5 mostra o jogo Fast or green Figura 5 Fast or Green Fonte Autores O jogo tamb m de f cil compreens o e pode ser jogado por crian as Por meio de di versas situa es o jogador pode encontrar no caminho problemas que os fazem demorar em completar o jogo ou se deparar com solu es sustent veis para avan ar rapidamente importante conhecer que a polui o im plica em prejudicar o meio ambiente e sa de Abrange a contamina o por parte da queima de combust veis uso de pesticidas uso de pro dutos t xicos em produtos e alimentos etc Os impactos sa de humana e ao meio ambiente est o vinculados ao consumo e acon tecem ao longo do ciclo de vida dos produtos ind strias alimentos entre outros que est o inseridos na sociedade Alem destes tamb m considera as contamina es dadas por substan cias qu micas nocivas ou em excesso que afe tam o ecossistema 3 1 6 ISLAND RIDER Visa sensibilizar jovens de 11 a 18 anos por meio de um jog
17. o de um processo de desen volvimento econ mico equilibrado SACHS 2000 O capitalismo natural de Hawken Lo vins e Lovins 1999 est alinhado com a sus tentabilidade econ mica no momento em que alerta por um lado para a interdepend ncia fundamental entre a produ o e o uso do capi tal produzido pelo homem e por outro a con serva o e o fornecimento do capital natural Este ltimo constitu do de recursos sistemas vivos e de servi os dos ecossistemas os quais ainda n o s o contabilizados em sua totalida de pelo capitalismo tradicional Em termos da dimens o econ mica Leripio 2001 alicer ado nos fundamentos do desempenho sustent vel Kinlaw 1998 lan a a premissa b sica para a face econ mica da sustentabilidade Os neg cios t m que ser lucrativos O lucro de um neg cio pode ser maior a partir da economia gerada com a eli mina o de desperd cios por exemplo do que com o aumento de pre os que o mercado re gula Para Sachs 1993 a sustentabilidade em sua dimens o ecol gica compreende a inten sifica o do uso dos potenciais inerentes aos variados ecossistemas compat vel com sua mi nima deteriora o e garantindo a capacidade de resili ncia dos mesmos O repensar sobre o paradigma vigente e a evolu o da sustentabi lidade ecol gica tiveram elementos que foram e continuam sendo fundamentais para a com preens o de uma vis o hol stica da sociedade provenientes de
18. 1980 seguindo a ABNT NBR 15895 2010 Materiais pozolanicos Deter mina o do teor de hidr xido de c lcio fixa do M todo Chapelle modificado realizado pelo Laborat rio de Materiais de Constru o do IPT SP 2 3 MOLDAGEM E RESIST NCIA COM PRESS O DOS CORPOS DE PROVA DE CONCRETO Os ensaios de moldagem e cura dos corpos de prova foram realizados segundo a ABNT NBR 5738 2003 Concreto Procedi mento para moldagem e cura de corpos de prova e emenda ABNT NBR 5738 2008 A elabora o do concreto com substi tui es parciais do cimento pela cinza vo lante foi realizada para dois tra os o primei ro tra o com consumo normal de cimento 367 6 kg m3 de concreto e o segundo um tra o rico 393 6 kg m3 de concreto O primeiro tra o denominado tra o normal foi realizado a partir do tra o de re fer ncia desenvolvido por Nunes 2009 que utilizou a cinza pesada 1 000 2 060 2 940 0 555 cimento areia brita gua esse tra o possui um consumo de cimento de 367 56 kg m3 de concreto O segundo tra o deno minado tra o rico foi 1 1 85 2 65 0 55 ci mento areia brita gua esse tra o tem um consumo de cimento maior que o ante rior 393 60 kg m3 de concreto Em seguida foram elaborados corpos de prova com cinza volante nas propor es de 0 2 5 5 0 7 5 e 10 para ambos os tra os foram moldados doze corpos de pro va cil ndricos de 10 cm X 20 cm para cada subs
19. 2014 para 92 dos pesquisados a prioridade dos atu ais compradores um autom vel duradouro e que consuma pouco combust vel Para 79 dos consumidores as inova es em seguran a tam Edi o 01 2015 PROJETO CONCEITUAL DE TRICICLO b m continuam sendo um fator relevante As prefer ncias por tecnologias alternativas de combust vel foram classificadas com menor import ncia por m ter um ve culo que pos sua os recursos tecnol gicos mais recentes outra considera o importante feita pelos compradores Entretanto a maioria dos inves timentos das montadoras continuar a ser na redu o do tamanho do motor de combust o interna podendo atrasar os avan os em rela o aos ve culos el tricos KPMG 2014 Em rela o mobilidade urbana consta tou se que diante do crescimento da popula o mundial os padr es de uso e de proprie dade de ve culos est o mudando e solu es de mobilidade como o compartilhamento de au tom veis est o se tornando cada vez mais po pulares essa mudan a no comportamento dos consumidores sobre a posse uso de carros nas cidades que induz para a busca por novas solu es de mobilidade Mais da metade dos entrevistados acredita que a mobilidade sob demanda responder por 6 a 15 da parti cipa o no mercado em rela o propriedade individual de ve culos at 2025 Para as montadoras tradicionais a mo bilidade como servi o continua sendo uma quest
20. Bin U o o PE 8 lo Sig E Y Q ale 210 l a E alle u S o SIS c v v z a Olo DIE hs lo DiS lold IS Slo HBG he SIEl OGLE S jA llela le og IR lo ClelEl Gls Vl lH Ole la v ho D oe elo Os lZ lelL S vo SS Elo N S o lE leZ isle SiS ISIE Polo ES 2 Sis o Ss Efeis s se ses le APEISIZIEIS SPOISIES Sole zla lke Els a olL lzlolESlolol alo Ziz SJE a v g o we O l lee 5 ojt o ula cia SARS E ha c a E U RR Lisle al Is o cs jE I8 SELL SR lt ac x g B Goggin e Browne 1998 Grenchus et al 1998 x Low Williams e Dixon 1998 Gungor e Gupta 1999 Yu et al 2000 Bellmann e Khare 2000 Fthenakis 2000 Caudill et al 2000 Sutherland Gunter e Weinmann 2001 Edi o 01 2015 Samuel Borges Barbosa Marcelo Gitirana Gomes Ferreira Fernando Ant nio Forcellini Rose Ishii e Stevels 2001 Mangun e Thurston 2002 White et al 2003 Dickinson e Caudill 2003 Qian e Zhang 2003 Masanet e Horvath 2004 Caudill e Dickinson 2004 Laszewski e Carey 2004 Forslind 2005 Peralta e Fontanos 2006 Nakamura e Kondo 2006 Ruhrberg 2006 Zwolinski Lopez Ontiveros X e Brissaud 2006 Pagell Wu e Murthy 2007 X Abu Bakar e Rahimifard 2007 x lt
21. Come ava se sempre com a adi o de agre gado gra do e uma parte de gua para umede c los Em seguida adicionava se o cimento CP V ARI e a s lica ativa e outra parte de gua para aumentar a fluidez dentro da betoneira Para fi nalizar foram adicionados o agregado mi do o restante de gua e o aditivo superplastifi n je os at S pm 7 er a r eloa FA j Himes cante at atingir a tra balhabilidade deseja da do concreto Com a mistura de concreto pronta foi poss vel re alizar o ensaio de aba timento do concreto pelo tronco de cone 4 seguindo os proce dimentos descritos na ABNT NBR NM 67 L P ia ABNT 1996 Neste ensaio preenche se o cone met lico com o concreto em tr s camadas com aproxima damente um ter o da altura do cone onde ap s preenchidas aplicam se 25 golpes com uma haste met lica lisa de 16 mm Ap s o cone ser totalmente preenchido ele removido em um movimento vertical sem tor es e o abatimento dado pela diferen a entre a altura original do molde e a altura m dia do corpo de prova des moldado A moldagem dos corpos de prova foi realizada em duas camadas de concreto onde cada camada recebeu 12 golpes para o aden samento como orientado pela ABNT NBR 5738 ABNT 2003 Os corpos de prova moldados fo ram identificados e em 24 horas ap s a molda gem foram desformados e submersos em gua para realizar o processo de cura durante 28 dias Decorr
22. Conclui se portanto que o Design uma tecnologia operativa que enfatiza o m todo a resolu o de problemas que lan a m o de tec nologia substantiva e atua no campo da inova o tecnol gica 2 INOVA O As discuss es sobre inova o s o cada vez mais frequentes contudo ainda h diver g ncias com rela o aos conceitos e defini es acerca do tema Um dos poucos consensos quando pretende se definir o termo a utili za o do Manual de Oslo que foi elaborado em 1990 pela Organiza o para a Coopera o e Desenvolvimento Econ mico OCDE e hoje encontra se em sua terceira edi o 2 1 CONCEITOS E DEFINI ES Segundo o manual uma inova o a implementa o de um produto servi o ou processo que seja novo ou significativamente melhorado As atividades de inova o s o eta pas cient ficas tecnol gicas organizacionais financeiras e comerciais que t m como objeti vo o funcionamento das mesmas isto s s o consideradas inova o quando implementa das Algumas dessas atividades s o in ditas e outras apesar de n o serem novas s o neces s rias para O processo de implementa o das inova es A pesquisa e desenvolvimento P amp D tamb m considerada uma atividade de ino va o mesmo que n o esteja diretamente rela cionada ao desenvolvimento de uma inova o espec fica Um dos primeiros autores a publicar pes quisas relacionadas inova o foi Joseph
23. HARTMANN P SAINZ F J F amp IBANEZ V A Superando los l mites medioambientales de la empresa Un studio experimental del efecto del posicionamiento ecol gico en la actitud hacia la marca Cuadernos de Gesti n v 4 no1 p 83 95 2004 HARTMANN P IB EZ V A amp SAINZ F J F Green branding effects on attitude functional versus emotional positioning strategies Marke nting Intelligence amp Planning v 23 no1 p 9 29 2005 HEALEY Matthew What is branding Switzer land RotoVision 2008 LANE Eric L Consumer Protection in the Eco mark Era Prelimitary Survey and Assessment of Anti grenwashing Activity and Eco mark En forcement The John Marshall Review of Intel lectual Property Law New Orleans 2010 LATTIN J CARROL J D GREEN P E An lise de dados multivariados S o Paulo Cengage Lear ning 2011 MANZINI E VEZZOLI C O desenvolvimento de produtos sustent veis os requisitos ambientais dos produtos industriais S o Paulo Editora da Universidade de S o Paulo 2002 MOZOTA B Gest o do design usando o design para construir valor de marca e inova o corpo rativa Porto Alegre Bookman 2011 PEREZ C Signos da Marca Expressividade e Sensorialidade S o Paulo Pioneira Thomson Learning 2004 PERES J NIOR M R REZENDE D C Gest o da Sustentabilidade no segmento hoteleiro estu do dos meios de hospedagem de Monte Verde MG Caderno Virtual de Turism
24. Leq apresentasse va lores maiores principalmente instrumentos eletr nicos com altos n veis de distor o har m nica A Tabela 4 compara os n veis de som me didos nos reprodutores de MP3 com os valores recomendados de conforto ac stico por diver sas normas Fonte Autores 5 CONCLUS ES Em vista das medi es efetuadas nos aparelhos port teis concluiu se que os n veis m dios de intensidade sonora averiguados no volume de 50 variaram entre 86 e 98 2 dB A obtendo uma m dia de 88 9 dB A j acima do limite permitido pela NR 15 Os valores obtidos chegaram atingir picos de 120 7 dB A no seu volume m ximo 100 A m dia alcan ada no volume de 75 foi de 96 8 dB A e 100 de 109 4 dB A Quanto ao ritmo o rock apresentou um Edi o 01 2015 Sandra Kimie Miyazaki Jo o Candido Fernandesw 100 3 dB A enquanto as baladas apresentaram m dias de 98 6 dB A e a orquestra 94 0 dB A Estes valores de n vel de som acima do limite permitido pela NR 15 sugerem que os usu rios dos reprodutores de MP3 correm risco grave e iminente de adquirirem a Perda de Au di o Induzida por Ru do j no volume de 50 6 REFER NCIAS BIBLIOGRAFICAS American National Standards Institute 1974 ANSI S3 19 1974 Method for the Measurement of Real Ear Protection of Hearing Protectors and Physical Attenuation of Earmuffs New York Acoustical Society of America American National Standard Institute 1995 AN
25. Resist ncia Compress o MPa Coeficiente de Varia o Basalto 0 7010 89 255 B0O0 2 0 7191 91 553 6 3 B00 2 0 7889 100 449 B0O0 2 0 7379 93 952 Gnaisse Gnaisse Granito Granito Granito Basalto Basalto Basalto Gnaisse Gnaisse B10 2 0 7144 90 960 B10 2 0 6624 84 339 B10 2 0 7556 96 206 92 44 71 161 69 408 Granito B1 0 4 0 5661 72 078 B10 4 0 5787 73 682 Granito 0 5679 72 307 Edi o 01 2015 ESTUDO DA VIABILIDADE T CNICA DE PRODU O DO CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO apenas a brita zero BO enquanto o granito ob teve a m dia mais alta nos tra os que utilizavam a brita 1 B1 Gr fico 1 Resist ncias obtidas em compress o axial nos tra os de A Ag 0 2 compress o MPa 93 75 92 39 91 62 axial y o Resist ncia 3 14 BO 0 2 A justificativa mais vi vel para este acon tecimento que como a central de britagem que extrai o basalto n o utiliza britadores VSI os agregados de maior dimens o acabam perma necendo com fissuras ou pontos fr geis alem 90 85 92 44 B1 0 2 Basalto Gnaisse Granito Este resultado descrito ocorreu porque um dos corpos de prova de granito com brita zero obteve uma resist ncia relativamente mais baixa que os demais onde a hip tese mais prov vel que tenha ocorrido um erro no adensamento das camadas do corpo de prova ocasionando assim
26. Y Gestao de estoques na cadeia de Lo gistica Integrada 3 ed 5 reimpress o S o Paulo Atlas 2009 CLARK T GREATBATCH D Management Fashion as Image Spectacle The Production of Best Selling Management Books Management Communica tion Quarterly v 17 n 3 p 396 424 2004 COLLINS D Management fads and buzzwords Cri tical practical perspectives Psychology Press 2000 COLLINS C James e PORRAS I Jerry Feitas para durar Pr ticas bem sucedidas de empresas visio n rias Rio de Janeiro Rocco 1996 COSTA N P An lise do Resultado Empresarial prin cipais ferramentas da an lise corporativa Rio de Ja neiro Ci ncia Moderna 2010 DE ALMEIDA JR J M G Um novo paradigma de desenvolvimento sustent vel Bras lia C mara dos Deputados 2000 DE CAMARGO S X PINHEIRO A C D Fundamen ta o tica do Desenvolvimento Sustent vel em Kant Habermas e Hans Jonas Revista do Direito P blico v 5 n 2 p 177 193 2010 DE CICCO F FANTAZZINI M L T cnicas modernas de ger ncia de risco S o Paulo IBGR 1985 DE PAULA A P P WOOD JR T Viagem epistemol gica as livrarias dos aeroportos Administra o em Di logo S o Paulo n 5 2003 p 77 86 DRUCKER P Administrando para Obter Resultados S o Paulo Pioneira 1998 ENGLUND T HMAN J STMAN L Deliberative communication for sustainability A Habermas inspired pluralistic approach In Sustainability and
27. and a waste incinerator thermo user or TU of advanced design in the city of Brescia in Italy The TU uses non recyclable municipal waste to produce through combustion thermal energy that can be used directly as a means of heating teleriscaldamento or converted into electricity Giovanni M Arrigone Cristine do N Mutti Paulo C M Ferroli Lisiane Librelotto 1 INTRODU O A coleta e disposi o segura dos res duos urbanos est o virando o foco principal de dis cuss es hoje em dia quando se enfrentam tem ticas urbanas em fun o do aumento da quan tidade e variedade dos res duos produzidos e consequente dificuldade de elimina o ou armazenamento seguro para a sa de humana A reciclagem e o reuso de materiais originados dos res duos urbanos parece uma das poss veis diretrizes na tend ncia a uma redu o do volu me dos res duos atrav s de uma coleta seletiva e inteligente dos res duos envolvendo n o so mente as empresas encarregadas da coleta mas tamb m o cidad o que torna se ator principal no processo Uma das componentes mais interessantes deste processo de envolvimento do cidad o na gest o inteligente dos res duos a id ia que o lixo simplesmente n o desaparece depois de jo gado na lixeira ele deve ser depositado em al gum lugar O cidad o pode ser envolvido no processo atrav s de v rias etapas Conscientiza o atrav s de panfletos campanhas de propagandas nos m dias e nas e
28. as que comp em um autom vel comum ocorrer montagens indevidas S de volantes para um novo modelo na montadora pesquisada h 28 tipos diferentes devido s op es de teclas comando r dio no volante de revestimento em couro e de cinco tonali dades de cor cinza para a moldura central do volante De chicotes feixe de cabos el tricos h uma infinidade de combina es de acordo com as composi es que os clientes escolhem nas op es de personaliza o do ve culo no site da empresa O uso divergente de pe as afeta os n veis de desempenho dos servi os como demons Edi o 01 2015 Carlos Daniel Pinto Coelho Lisiane Ilha Llbrelotto tram os indicadores de efici ncia referentes a veiculos incompletos a materiais obsoletos ao capital circulante aos saldos negativos de esto que e ao aumento do movimento de caminh es com transportes especiais A exist ncia de pe as muito parecidas com a mesma aplica o exige cuidados especiais com a sua gest o pois a probabilidade de erros operacionais grande Al m disso mais componentes ocupam mais espa o f sico para armazenamento Isso afe ta o desempenho dos empregados que lidam com as atividades de programa o de compra de aprovisionamento e de movimenta o dos materiais desde o in cio com os fornecedores passando pela f brica at o final nas concessio n rias e nos clientes No setor de pe as das concession rias os clientes podem ser a
29. de Cinza volante Idade dos CP s 7 dias 28 dias 0 Padr o 20 83 24 5 29 07 2 5 18 56 25 6 29 53 5 22 32 28 71 29 36 7 5 17 7 23 81 29 23 10 20 42 26 91 27 19 A Figura 5 ilustra a representa o gr fica das resist ncias compress o a 3 7 e 28 dias para cada uma das substitui es O gr fico confirma as caracter sticas po zol nicas da cinza volante pois as resist ncias fo ram mantidas em 29 MPa As resist ncias de 0 2 5 5 e 7 5 aos 28 dias ficaram pr ximas de 29 MPa apenas o tra o de 10 obteve uma re sist ncia inferior aos demais 28 MPa Logo uma substitui o de at 7 5 de cimento por cinza volante n o compromete a resist ncia mec nica do concreto importante ressaltar que o tra o com substitui o de 7 5 de cinza volante elaborado com um consumo de cimento de 339 5 kg m al Fonte Autores can ou resist ncia compress o de 29 23 MPa valor um pouco acima do tra o padr o com 0 de cinza com consumo de cimento de 367 6 kg m e resist ncia de 29 07 MPa Esses dados mos tram que a substitui o de cimento por cinza vo lante pode contribuir para redu o no consumo de cimento nos concretos e argamassas e tam b m reduzir o impacto ambiental causado du rante a fabrica o do cimento A seguir apresentado os resultados obti dos para o tra o rico O segundo tra o utilizado para analisar as propriedades mec nicas foi 1 1 85 2 65 0 55 cimento areia
30. do e representar para o grupo a melhor solu o No desenvolvimento da proposta final foi poss vel incorporar outras caracter sticas para seu aperfei oamento Ap s esta avalia o seguiram se os de senvolvimentos internos Atrav s dos mesmos m todos foram criadas propostas de solu Edi o 01 2015 PROJETO CONCEITUAL DE TRICICLO es para o painel de instrumentos e coman do de controle joystick bancos e pain is de portas de modo a ter uma solu o interna ali nhada ao exterior Ap s as defini es internas com intuito de melhor a visualizar a proposta definitiva foi desenvolvido um modelo em escala redu zida Este auxiliou na materializa o da ideia na compreens o dos resultados e verifica o de melhorias O detalhamento do processo de constru o do modelo poder ser conferido na Figura 15 a seguir Figura 15 Processo de confec o do modelo Fonte Autores 5 4 SOLU O FINAL A seguir apresentado o resultado final da proposta de ve culo Figura 16 A solu o comporta at dois passageiros atende aos re quisitos pr definidos pode ser usado para la Figura 16 Alternativa final Fonte Autores zer ao adicionar acess rios como rack de teto remov vel e balueto de carga A Figura 17 apresenta o funcionamento do compartimento de carga Para ampliar a ca pacidade de carga poss vel acoplar mais um box de carga ao compartimento j existente o acesso s
31. duos s lidos 3 74 8 O empreendimento realiza a reciclagem dos res duos org nicos 2 51 10 O empreendimento promove quando aplic vel o reuso de aguas 2 51 2 00 residu rias tratadas para atividades como rega lavagem de ve culos e outras aplica es 11 Os sabonetes e cosm ticos para uso dos clientes e trabalhadores s o 3 40 4 00 biodegrad veis 12 O uso de subst ncias nocivas incluindo pesticidas tintas desinfetantes 3 42 4 00 e materiais de limpeza minimizado e substituido quando disponiveis por produtos ou processos in cuos 13 O armazenamento uso manuseio e descarte de produtos qu micos s o 4 06 4 00 devidamente geridos pelo empreendimento 14 O empreendimento utiliza produtos de limpeza biodegrad veis 3 51 4 00 caracteristicamente neutros e formulados a partir de mat rias primas n o corrosivas e n o t xicas 15 O empreendimento planeja e implementa medidas para minimizar a 4 06 4 00 emiss o de ru dos das instala es maquinaria e equipamentos das atividades de lazer e entretenimento de modo a n o perturbarem o ambiente natural o conforto dos h spedes e das comunidades 16 O empreendimento planeja e implementa medidas para minimizar a 3 71 4 00 emiss o de gases odores e material particulado provenientes de ve culos instala es e equipamentos 17 O empreendimento planeja e implementa medidas para minimizar o 3 83 4 00 consumo de energia como por ex
32. f Tema g Recursos h Faixa et ria i Manual 4 Processo criativo para definir a mecani ca narrativa est tica e a tecnologia 5 Confec o de modelo do jogo para teste 6 Desenvolvimento do manual 7 Apresenta o dos jogos A turma teve um semestre para trabalhar no desenvolvimento dos jogos e realiza o das atividades Os jogos encontrados no mercado Edi o 01 2015 JOGOS DE SUSTENTABILIDADE E ECO DESIGN ESTRATEGIA DE ENSINAGEM CINEST SICA relacionados com ecologia e sustentabilidade que foram analisados e jogados em sala de aula como forma de obten o de ideias para o de senvolvimento da mec nica dos jogos foram Eco Fluxx Recicle Banco mobili rio sustent vel e Jogo da Sustentabilidade Outros jogos com temas diferentes incluiram Robin Hood The Game of Life e Colonizadores de Catan A turma desenvolveu 8 jogos A seguir se r o mostrados 6 que tiveram as melhores solu es em rela o aos objetivos da disciplina 3 1 1 FOOT PRINT POKER O objetivo conhecer a pegada ecol gi ca de diversos pa ses e assim ganhar as fichas de aposta dos outros jogadores Os componentes do jogo s o 50 cartas 100 fichas de aposta 20 de cada cor um dado uma ficha de cor preta para diferenciar o jogador a iniciar as apostas A din mica do jogo permite que o jogador conhe a a pegada ecol gica de um pa s e qual par metro o mais consumido A figura 1 mos tra O jogo Foot print pok
33. gia de en sinagem com outras turmas e em escolas do en sino fundamental e m dio Os itens avaliados no question rio foram apar ncia do jogo est tica acabamento manual clareza da informa o regras qualidade gr fica rela o com a disci plina narrativa desafio compat vel mec nica din mica adequada engajamento do jogador tecnologia adequada Os alunos n o precisa vam se identificar e podiam fazer coment rios ao final do question rio A Figura 6 mostra os alunos jogando e avaliando os jogos Figura 6 Alunos jogando Fonte Autores A turma de 2013 2 contava com 32 alunos os mesmos avaliaram os jogos e preencheram os question rios Percebeu se que a estrat gia foi bem recebida houve descontra o e nimo para participar da atividade Muitos jogaram sem concluir a leitura do manual um compor tamento normal a prefer ncia da tentativa e erro alguns jogos foram curtos e puderam ser jogados por v rios grupos j outros jogos ocu param o total da aula 3horas A tabula o do resultado dos question rios se encontra no Gr fico 1 Gr fico 1 Avalia o dos Jogos Avalia o dos Jogos Fastor green 100 Apar ncia do jogo Island Rider Manual Rela o com a disciplina Ecoopera o 7 Mec nica Lince Lixo Fonte Desconhecida Pelo gr fico pode se perceber que no quesito da apar ncia dos jogos Ecoopera o Soluciona e Foot Print tiveram
34. lio s comunidades mais carentes dando bolsas de estudo ofere cendo cursos de capacita o profissional entre outros com m dia de 2 97 e mediana de 3 00 Analisando mais detalhadamente o con te do das vari veis poss vel perceber que h uma tend ncia das m dias serem maiores em termos da responsabilidade social interna mais voltada para os colaboradores do que em rela o s vari veis que classificadas como de res ponsabilidade social externa rela es com a comunidade e clientes Nas medidas da dimens o de Responsa bilidade Ambiental tem se uma m dia geral de 3 65 e uma mediana de 3 70 Analisando cada vari vel poss vel perceber que a afirma o com maior ndice de concord ncia foi 20 O empreendimento tem programas de inspe o peri dica nas canaliza es e sua manuten o com vistas minimiza o de perdas de agua com m dia de 4 20 e mediana de 4 00 As afir ma es com menores m dias foram 8 O em preendimento realiza a reciclagem dos res duos org nicos e 10 O empreendimento promove quando aplic vel o reuso de guas residu rias tratadas para atividades como rega lavagem de ve culos e outras aplica es ambas com 2 51 Fonte Dados da Pesquisa 2014 de m dia e e 2 00 de mediana Estes dados de monstram que o setor hoteleiro tem uma maior preocupa o com as perdas de gua em rela o reciclagem de res duos e reuso de gua Este fato justific
35. logo observa e interfere em situa es de pr tica utilizando conhecimentos e m todos da ci ncia A tecnologia parte de teorias cient ficas e termina com formula o e aplica o de regras fundamentadas O trabalho do tecn logo gera hip teses que alimentam o trabalho da ci ncia BUNGE 1975 importante destacar que o termo tec n logo utilizado pelo autor refere se ao pro fissional de design que aplica conhecimentos cient ficos a situa es pr ticas Ou seja est comprometido com o processo de inova o tecnol gica e n o deve ser confundido portan to com aqueles formados em cursos de n vel tecnol gico Continuando com o mesmo autor um corpo de conhecimento uma tecnologia se e somente se a compat vel com a ci ncia contempo r nea e control vel pelo m todo cient fico b empregado para controlar transfor mar ou criar coisas ou processos naturais ou so ciais BUNGE 1987 Dessa forma podemos afirmar que De sign n o uma ci ncia pois seu objetivo n o a constru o e verifica o de teorias Isto por m n o exime os designers como tecn logos da preocupa o do desenvolvimento de trabalhos cient ficos no Design e de refletir cientificamen te sobre sua pr pria pr tica FREITAS 1999 Tem se ainda que uma teoria tecnol gica pode ser substantiva ou operativa MORAES 1994 A teoria tecnol gica substantiva refere se essencialmente s aplica es das teori
36. o Aula 11 Dispon vel na internet por http em lt http www carlos mello unifei edu br Disciplinas Mestrado PCM 10 Slides Mestrado Metodologia Pesquisa 2012 S lide Aula 11 Mestrado pdf gt Acesso em 11 ago 2014 MORIN Edgar Introdu o ao Pensamento Complexo Porto Alegre Sulina 2006 Revista Auto Esporte Aceleramos PRIMEIRA VOLTA Dodge Dart Ed Globo Junho 2012 P 46 a 50 SANTOS Fl vio Anthero Nunes Vianna SIL VEIRA T lio C sar Lenzi Rela es entre a cus tomiza o em massa e o design de produtos industriais Florian polis Sistema e Gest o Revista Eletr nica 2011 Dispon vel na inter net por http em lt www uff br sg index php sg article download V6N4A2 gt Acesso em 13 ago 2014 SLACK Nigel CHAMBERS Stuart JOHNSTON Robert Administra o da Produ o 2 Ed Tradu o Maria Tereza Corr a de Oliveira F bio Alher Revis o T cnica Henrique Luiz Cor r a S o Paulo Atlas 2002 750p THIOLLENT M Metodologia da Pesquisa a o 14 edi o S o Paulo Cortez Edito ra 2005 WIEMES Leandro BALBINOTTI Giles A pa droniza o de processo produtivo em uma ind stria automobil stica uma an lise te rico pr tica Gest o e Tecnologia Industrial Belo Horizonte mai 2009 Se o artigos Dispo n vel na internet por http em lt http www techoje com br site techoje categoria deta lhe artigo 855 gt Acesso em 12 ago 2014 Edi o 01 2015 ESTUDO D
37. o ZERI emergiu de um processo de cristaliza o dos ideais do de senvolvimento susten t vel proclamados na Confer ncia de Estocolmo e consagrados na Rio 92 e da busca de estrat gias apropriadas para promove lo A metodologia ZERI se apoia segundo Pauli 1998 em cinco etapas distintas modelos de aproveitamento total uti liza o completa de todos os res duos gera dos no pr prio processo produtivo modelos de entrada e sa da quando n o poss vel a transforma o total dos ma teriais de entrada se procede um invent rio de todos os componentes de sa da para a an lise de poss veis usos e modelos de conglomerados indus triais em uma terceira etapa se busca o agru pamento de ind strias que atrav s de novas rela es comerciais podem conseguir um benef cio m tuo identifica o de novas tecnologias os agrupamentos industriais podem n o ser economicamente vi veis tendo que identifi car as trocas tecnol gicas necess rias e lan ar programas de investiga o para conseguir o objetivo de polui o zero Planejamento de pol ticas industriais te adaptado de Leite 2009 2015 CADEIAS PRODUTIVAS SUSTENT VEIS todas as etapas anteriores devem ser acom panhadas por uma pol tica industrial e uma legisla o apropriadas que facilitem o pro gresso e os objetivos marcados O ZERI traz a abordagem sist mica para dentro do conjunto das atividades industriais contrapondo
38. rio relativo mobili dade no Brasil Fos CUSTO POR KM AO DIA _ R KM ad 50 ofp m APE NIBUS CARRO BICCLETA MOTO MICRO MOTO METR TREM CARRO TAXI PR PRIO NIBUS CARONA Fonte Expertise 2014 A pesquisa aponta ainda que indepen dentemente do meio de transporte que utili zam 56 gastam mais de uma hora em m dia por dia se deslocando em sua cidade Entre os que usam nibus e metr o tempo m dio gasto ainda maior e muitas vezes chega a at 3 horas por dia Al m disso 1 3 dos brasileiros j mudou ou pensa em mudar de endere o por conta da dist ncia da casa para o trabalho e 40 j recu saram ou desistiram de um emprego devido dist ncia ou dificuldade de locomo o Mais da metade 66 acham que o deslocamento em sua cidade piorou nos ltimos 12 meses e 41 afirmam que est muito pior A expectativa para o futuro n o otimista 49 dos entrevistados acreditam que este ce n rio tende a piorar nos pr ximos anos Apenas vinte e tr s por cento acreditam que a situa o pode melhorar Sobre poss veis solu es para melhorar o tr nsito 92 s o a favor de faixas exclusivas para nibus e tamb m concordam com a ins tala o de ciclovias 60 dos brasileiros s o a favor do rod zio de carros mesmo entre os que utilizam os autom veis Quase metade 45 a favor da diminui o das vagas para estacio namento em regi es mais movimentadas da cidade N o resta d vi
39. 2 Medidas descritivas responsabilidade ambiental RESPONSABILIDADE AMBIENTAL VARI VEL M DIA 1 O planejamento e opera o do paisagismo do empreendimento foi 3 57 efetuado minimizando os impactos ambientais refletindo o ambiente natural do entorno inclusive com o uso de esp cies nativas desde que n o sejam provenientes de extra o ilegal MEDIANA 4 00 2 O empreendimento estabelece e mantem procedimentos para identificar 3 94 4 00 o potencial de risco prevenir a ocorr ncia e atender a acidentes e situa es de emerg ncia na rea do empreendimento ou por ele causados bem como mitigar os impactos ambientais deles 3 Conserva rea natural pr pria empregando as boas pr ticas de prote o e 4 06 4 00 manejo conforme o previsto na legisla o 4 Prioriza o uso de materiais de constru o dispon veis na regi o e originados 3 83 4 00 de fontes sustent veis 5 Assegura uma destina o final adequada para os res duos n o aproveitados 4 11 4 00 na constru o e reforma 6 O empreendimento planeja e implementa medidas para reduzir reutilizar ou 3 57 4 00 reciclar os res duos s lidos 4 00 2 00 9 O empreendimento realiza o tratamento das guas residu rias seja mediante 3 34 3 00 a conex o ao sistema p blico de coleta e tratamento se ele existir seja mediante a exist ncia de instala es de tratamento pr prias 7 O empreendimento realiza coleta seletiva dos res
40. 2010 Dispon vel em lt http www dadosefatos turismo gov br export sites default dadosefatos outros estu dos downloads outrosestudos BRASIL final NOVO pdf gt Acesso em 10 ago 2014 BRAUN Jan Raphael R Green Branding design gr fico e gest o de marcas de Ongs ambienta listas Programa de P s Gradua o em Design e Express o Gr fica Universidade Federal de Santa Catarina 2008 BONSIEPE Gui Design Cultura e Sociedade S o Paulo Blucher 2011 BURDEK Bernhard E Hist ria teoria e pr tica do design de produtos S o Paulo Edgard Bl cher 2006 CAVASSA C sar R Hot is gerenciamento se guran a e manuten o S o Paulo Roca 2001 COSTA F J Mensura o e desenvolvimento de escalas aplica es em Administra o Rio de Ja neiro 2011 ELWOOD lain O Livro essencial das marcas tudo o que voc precisa saber em mais de 100 t cnicas para aumentar o valor das marcas S o Paulo Clio Editora 2004 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de Edi o 01 2015 GEST O DE MARCAS VERDES NO SETOR HOTELEIRO pesquisa 2 ed S o Paulo Atlas 2002 HAIR Jr ANDERSON R E TATHAM R L BLA CK W C An lise multivariada de dados 5 ed Porto Alegre Bookman 2005 HARTMANN Patrick IB NEZ VANESSA A Ef fects of green brand communication on brand associations and attitude International Adverti sing and Communication Germany Gabler Edi tion Wissenschaft 2006
41. 5 7 08 0 18 14 9 21 3 4 0 55 a a E de varredura eletr 5 6 9 0 36 14 9 21 3 4 0 55 nica MEV Fonte Autores realizado no Com Tabela 2 Tra o rico em massa plexo de SER de Apoio Pesqui Aglomerante Brita gua sa COMCAP da Tra o ci i Areia Fator a Universidade Esta gen O cinza kg kg kg 1 ag dual de Maring kg por meio de mi ES 0 7 34 0 13 57 19 45 4 04 0 55 crosc pio eletr ni 2 5 7 16 0 183 13 57 1945 4 04 0 55 n de varredura de E el trons Supers gt 6 97 0 367 13 57 19 45 4 04 0 55 can SS 550 da 7 5 6 79 0 55 13 57 1945 4 04 0 55 marca Shimadzu Fonte Autores ope rando com tens o de acelera o de 10 kV com capacidade de aumento A Figura 1 ilustra a moldagem dos cor de 60 a 6 000 vezes para fazer a caracteriza pos de prova com as substitui es o da sua microestrutura Figura 1 Moldagem dos corpos de prova 3 RESULTADOS 3 1 CARACTERIZA O DOS MATERIAIS O agregado mi do apre sentou massa espec fica de Fonte Autores 2 031 g cm3 massa unit ria no estado solto de 1 548 g cm3 di metros m ximo caracter stico de 1 20 mm e m dulo de finura de 1 90 A Figura 2 apre Edi o 01 2015 Liri Yoko Cruz Prieto Hojo Carlos Humberto Martins Figura 2 Curva de distribui o granulom trica do agregado mi do E E peer Line ba bros o Lise i PORCENTAGEM RETIDA ACUMULAD t
42. Aglomerante 82 5 Gnaisse Granito B00 2 mB1 0 2 Ao comparar os m dulos de elasticida de dos tra os com diferentes rela es A Ag no Gr fico 9 observou se que quanto menor a rela o maior o m dulo de elasticidade Tam Gr fico 9 M dulo de elasticidade para diferentes rela es de A Ag 100 2 gz 90 84 9 80 ZT P q E 60 50 Basalto 82 5 Gnaisse Granito B10 2 mB1 0 4 Edi o 01 2015 ESTUDO DA VIABILIDADE T CNICA DE PRODU O DO CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO No Gr fico 10 visualiza se que os corpos de prova que utilizam basalto possuem maior m dulo de elasticidade e em seguida os de gnaisse Gr fico 10 Compara o do m dulo de elasticidade para diferentes rela es A Ag _ 100 90 SE go EE 70 cE 60 2 50 B102 Basalto Nos ensaios o basalto apresentou o maior m dulo de elasticidade e com isso ele contri bui para os tra os de concreto que utilizam este basalto aumentando o m dulo de elasticidade e otimizando algumas caracter sticas destes tra os como por exemplo a resist ncia com press o onde a Gr fico 11 apresenta o resumo dos resultados Gr fico 11 Compara o do m dulo de elasticidade do concreto e da rocha 147 0 150 M dulo de Elasticidade G Pa o Basalto EBO 0 2 B1 0 2 4 CONCLUSOES E RECOMENDACOES Como foi possivel perceber durante a pes quisa o concreto de alto desempenho um
43. Alois Schumpeter que marcou o cen rio econ mico no s culo XX e muito contribuiu para o avan o dos estudos sobre o tema Para ele as ativida des empresariais e o poder do mercado sem pre giraram em torno da inova o A partir de suas teses Schumpeter procurou provar que a inova o originada pelas organiza es sempre proporcionaram resultados melhores do que a simples concorr ncia de pre os O legado dei xado pelo autor estimulou uma corrente de no vos pesquisadores chamados posteriormente de neoschumpeterianos A abordagem do tema dentro do campo da administra o muito comum Drucker de fende que inova o uma ferramenta especi fica dos empres rios uma maneira de explorar a mudan a como oportunidade para um neg cio ou servi o diferente No entanto transcen dendo s fronteiras da rea de neg cios e apro ximando a inova o da atividade acad mica poss vel apresent la sob a forma de disciplina aprend la e pratica la DRUCKER 1997 A literatura latino americana sobre Po l ticas P blicas de Ci ncia amp Tecnologia PCT sobretudo quela gerada a partir do enfoque gerencial tende a associar inova o a qualquer tipo de mudan a tecnol gica Em geral s o Edi o 01 2015 Sydney Fernandes de Freitas Patricia Borba Werner qualificadas como inova o a importa o de tecnologia as transfer ncias entre a matriz e filial e as transfer ncias de tecnologias n
44. As figuras 1 e 2 apresentam os modelos 5 e 6 Percebeu se que os edif cios residenciais ver ticais em Natal representados pelos modelos formulados apresentam caracter sticas de pro jeto semelhante quelas comumente utilizadas nas regi es Sul e Sudeste apesar da dispari dade clim tica Assim predominam tipologias formais compactas e orientadas para o Leste O este al m da utiliza o de grandes janelas envi dra adas sem prote o solar Os modelos com forma retangular alonga da permitem a orienta o favor vel de todas as unidades habitacionais em rela o insola o e ventila o natural Por outro lado possuem alto percentual de rea de parede externa Os modelos mais compactos por sua vez pos suem menos rea de parede externa mas im plica em unidades habitacionais voltadas para dire es opostas impedindo que todas sejam orientadas da forma mais favor vel Figura 1 Modelo de an lise 5 Fonte Matos 2012 Edi o 01 2015 Juliana Montenegro Matos Marcelo Bezerra de Melo Tin co Aldomar Pedrini Figuras 2 Modelo de an lise 6 Com base nos resultados obtidos obser vou se que a forma e a orienta o do pavimen to o n mero e a orienta o das paredes exter nas e aberturas bem como o sombreamento destas e a distribui o espacial dos ambientes na planta do apartamento s o caracter sticas com grande influ ncia sobre o desempenho da envolt ria das unidades habitaci
45. CONSIDERA ES FINAIS O cen rio socioambiental atual exige mu dan as urgentes para um modelo de desenvol vimento sustent vel Dessa forma acredita se que a gest o de marcas verdes uma impor tante ferramenta para o incremento da imagem Edi o 01 2015 Paula Felipe Schlemper Jackeline do Socorro Benassuly Barbosa Marcely Ferrreira Nascimento do setor hoteleiro fortalecendo a imagem de marca por meio de valores como a prote o ao meio ambiente e o desenvolvimento sustent vel Na pesquisa de campo que se prop s a conhecer as pr ticas relacionada gest o da sustentabilidade e a gest o de marcas con cluiu se que a rede hoteleira estudada tem preocupa o com os aspectos voltados para a sustentabilidade no entanto em sua maio ria implementam em baixa escala estrat gias que favore am uma real gest o com base na sustentabilidade Os gestores dos hot is com preendem a import ncia da implanta o de pr ticas sustent veis no empreendimento po r m acreditam que estas pr ticas n o s o um diferencial competitivo para a escolha do hotel pelo h spede e adotam principalmente os prin c pios relacionados ao atendimento da legisla o vigente Ainda com rela o a pesquisa de campo os dados acerca da gest o de marcas o resul tado mais relevante se refere ao fato da gest o de marca dos hot is estar menos ligada a ques t es associadas a gest o ambiental comparati vamente a outros fato
46. CONSIDERA ES FINAIS O conjunto de FCS obtidos nesta pes quisa pode ser utilizado como ferramenta para empresas que aplicam processos de recupera o e reuso de materiais e compo nentes provenientes de produtos podendo tamb m servir como uma base para o desen volvimento de indicadores para o gerencia mento dos processos envolvidos no final do ciclo de vida de produtos Como discuss o da pesquisa poss vel inferir a import ncia de alguns aspectos com rela o ao final do ciclo de vida do produto As informa es provenientes dos produtos com rela o aos materiais componentes e m todos de desmontagem do produto fo ram identificadas como de grande impor t ncia para a viabilidade na recupera o de produtos A presen a de res duos perigosos e incentivos do governo tamb m podem ser destacados como aspectos chave para a im plementa o de programas de recupera o de produtos A continuidade desta pesquisa est sendo dada pela amplia o da consulta a especialistas buscando as opini es de espe cialistas de ramos espec ficos com o intuito de adaptar os FCS s necessidades de deter minados setores Outro ponto importante para o estudo a apresenta o do trabalho para empresas que desenvolvam processos relacionados recupera o e reuso de ma teriais e componentes fazendo com que es tas possam aplicar ou mesmo aprimorar seus m todos de gest o do final do ciclo de vida do produto 9 REFER
47. CP Design for Environment DFE for products Extended Product Responsibility EPR Reverse logistics and Zero Emissions Research Initiative ZERI a possible sequence of stages geared to the development of sustainable strategies in supply chains is proposed namely a legal compliance full compliance with the law b regulatory compliance compliance with existing technical standards c Risk Efficiency and Productivity Management in order to reduce risks costs and waste d Sustainable Business structuring the complete production chain based on transparency Alexandre de Avila Leripio Daiana Censi Leripio 1 INTRODU O A necess ria mudan a dos valores e da orienta o dos sistemas produtivos ser de corr ncia de uma mudan a na percep o das pessoas que comp em uma organiza o o que pode ser executado atrav s de dois ele mentos b sicos por consci ncia sentido de necessidade ou por esp rito empreendedor sentido de oportunidade Dessa forma deve se adotar como re ferenciais por um lado a quest o relativa aos impactos ambientais e preju zos socio ambientais decorrentes dos processos de produ o e consumo que precisam ser mi nimizados ou eliminados e por outro lado a vis o da oportunidade da gera o de novos neg cios a partir dos problemas atualmen te gerados Nesse contexto os res duos e subprodutos tratados como perdas e des perd cios s o os alvos principais a serem eli minados O
48. DE RES DUOS URBANOS alternativa vi vel por apresentar dois grandes fatores positivos 1 A combust o reduz o volume de res du os em 90 95 2 A combust o produz tamb m calor que adequadamente desfrutado pode gerar ener gia Comune di Brescia 2008 2010 Mas a simples men o de incineradores pode gerar rejei o como tecnologia em fun o das emiss es geradas Johnke 1998 relata em maneira abrangente as emiss es de um in cinerador explicando que a incinera o de re s duos urbanos envolve a gera o de emiss es relevantes para o clima Estes s o principal mente emiss es de CO di xido de carbono bem como de N O xido nitroso NO xidos de azoto NH am nia e C org nico medido como carbono total CH metano n o gerado na incinera o de res duos durante a opera o normal de modo que CH em termos quantitati vos n o para ser visto como relevante para o clima CO constitui a principal emiss o relevan te sobre o clima da incinera o de res duos e consideravelmente maior por pelo menos 102 do que os outros gases Muitos artigos apontam para o desenvol vimento que a tecnologia dos incineradores teve dos anos 90 at hoje em particular sobre o n vel alcan ado no monitoramento e abatimen to das emiss es em conjunto com a melhoria no desempenho energ tico PORTEOUS 2001 A aceita o dos incineradores e da pr tica de elimina o dos res duos urbanos contrast
49. Duval e Maclean 2007 Parsons 2007 Um Yoon e Suh 2008 Ferr o Ribeiro e Silva 2008 Kumar e Putnam 2008 Kahhat et al 2008 Johansson e Brodin 2008 Gehin Zwolinski e Brissaud 2008 gt lt x x x Cagno Magalini e Trucco 2008 Duflou et al 2008 Srogi 2008 Bettley e Burnley 2008 Wright Rahimifard e Clegg 2009 Amelia et al 2009 Grujicic 2009 lakovou et al 2009 Xanthopoulos e lakovou 2009 Kuo 2010a Kuo 2010b Pigosso et al 2010 Com a identifica o dos processos foi feita uma categoriza o de forma a criar um quadro gen rico dos processos envolvidos no final do ciclo de vida visando o setor de bens dur veis Esta categoriza o apresen tada no quadro 2 Os processos foram dividi dos em tr s etapas etapa inicial remanufa tura e reciclagem Fonte Autores 6 IDENTIFICA O DOS FATORES CR TICOS DE SUCESSO FCS Ap s a identifica o dos processos rela cionados fase de final do ciclo de vida dos produtos e da estrutura o modelo gen ri co dos processos foi necess rios identificar os FCS Para esta identifica o foi utilizado o mesmo m todo apresentado para os pro cessos Foi feita a leitura das 46 publica es Edi o 01 2015 FATORES CR TICOS DE SUCESSO FCS
50. FUNDOS 0 15 Da 0 6 Vit 2a 43 63 9 5 PENEIRAS mm Fonte Autores senta a curva de distribui o granulom trica do agregado mi do A cinza apresentou massa espec fica O agregado gra do apresentou massa de 2 49 g cm e a an lise granulom trica da espec fica de 2 746 g cm3 massa unit ria no cinza volante foi realizada por sedimenta estado solto de 1 587 g cm3 di metros m o e peneiramento segundo a ABNT NBR ximo caracter stico de 19 0 mm e m dulo de 7181 1988 finura de 6 830 e a Figura 3 apresenta a cur va de distribui o granulom trica Figura 3 Curva de distribui o granulom trica do agregado graudo RT ET Coe PE TP Fonte Autores Edi o 01 2015 UTILIZA O DA SUBSTITUI O PARCIAL DO CIMENTO POR CINZA LEVE DO BAGA O DE CANA DE AC CAR Figura 4 Curva granulom trica da cinza volante PORCENTAGEM PASSANTE i Cee e 1 HHH SOIS Et wee es es O a O 2 E E D ee ee ee n BEB EEE DI METRO DOS GR OS mm Cabo ae Ceo 2009 3 2 ANALISE DA ATIVIDADE POZOLANICA DA CINZA VOLANTE O indice de atividade pozolanica foi re alizado segundo a ABNT NBR 15 895 2010 no IPT e o valor obtido foi de 480 mg Ca OH 2 g amostra Esse resultado maior que o valor mi nimo exigido pela ABNT NBR 15 895 2010 de 436 mg Ca OH g amostra portanto este ensaio permite afirmar que a cinza volante possui atividade pozol nica Fonte Autores 3 3 MOLDAGEM E R
51. Fonte Autores Figura 11 Biofiltro para filtragem do ar que sai de den tro da esta o de tratamento Figura 14 Containeres de coleta de pl stico latinhas e tetrapak amarela e de papel e papel o branca posi cionadas a cada 150 metros m ximo Fonte Autores Figura 12 Estabiliza o do lixo antes da deposi o no Fonte Autores aterro sanit rio Figura 15 Adesivos explicativos colados nas lixeiras listando o que colocar ou n o em cada uma Fonte Autores Fonte Autores Edi o 01 2015 Giovanni M Arrigone Cristine do N Mutti Paulo C M Ferroli Lisiane Librelotto Figura 16 Lixeira para compostagem cada resid ncia Figura 18 Lixeira dom stica contendo res duos organi pode ter a sua O morador recebe o container as in cos colocada na frente de resid ncia no dia espec fico stru es e os produtos para efetuar a compostagem de da coleta seus res duos org nicos Fonte Autores Figura 19 P tio do dep sito da ASMT Novos con taineres a serem distribu dos em novos munic pios para a amplia o da coleta Fonte Autores Figura 17 Lixeira para comerciantes que trabalhem com alimentos padarias bares e restaurantes Para evitar que toquem a lixeira esta provida de um dispositivo tipo chave que quando encaixado abre a tampa da lixeira e quando retirado a fecha Fonte Autores Fonte Autores Edi o 01 2015 GERA O DE ENERGIA A PARTIR DE
52. Hering em Blumenau SC projetado por Burle Marx A partir disso partiu se para o desenvolvi mento criativo O primeiro passo neste sentido foi o desenvolvimento de Pain is de refer ncia como o apresentado na Figura 1 Alem dos desenhos manuais e digitais neces s rios para o desenvolvimento deste produto foi realizado um modelo volum trico confeccionado na escala 1 10 que teve como fun o primordial a confer ncia das formas e da rela o do produto com o usu rio realizada com aux lio de um boneco ergon mico articulado Na confec o do modelo foram empregadas chapas de MDF com espessura de 20 mm cortadas na m quina Router CNC coladas lixadas e pinta das conforme apresentado na figura 2 O rendering digital figura 3 foi realizado no software Solid Works e a inser o da vegeta o e da representa o dos usu rios no contexto foi a partir do software Adobe Photoshop 3 OPRODUTO O projeto do Parklet prev a utiliza o de madeira reaproveitada de pallets provenientes de Jonathan Mesquita Rodrigues Mako Alexandre Lisboa dos Santos Figura 1 a Arte para o projeto do jardim do Pal cio Capanema de Roberto Burle Marx b Foto do Jardim Suspenso da Cia Hering em Blumenau de autoria de Roberto Burle Marx empresas da cidade que cederam o material para a universidade 4 CONCLUS ES Entre outros aspectos este trabalho apontou Figura 2 Confec o do modelo volum trico Fonte Autores
53. Journal of Power Sources v 190 n 2 p 362 371 2009 XANTHOPOULOS A IAKOVOU E On the optimal design of the disassembly and re covery processes Waste Management v 29 n 5 p 1702 1711 2009 YU J WILLIAMS E JU M Analysis of mate rial and energy consumption of mobile pho nes in China Energy Policy v 38 n 8 p 4135 4141 2010 YU Y et al A Decision Making Model for Ma terials Management of End of Life Electronic Products Journal of Manufacturing Systems v 19 n 2 p 94 107 2000 ZWOLINSKI P LOPEZ ONTIVEROS M A BRISSAUD D Integrated design of remanu facturable products based on product profi les Journal of Cleaner Production v 14 n 15 16 p 1333 1345 2006 Edi o 01 2015 UTILIZA O DA SUBSTITUI O PARCIAL DO CIMENTO POR CINZA LEVE DO BAGA O DE CANA DE AC CAR EM CONCRETOS Liri Yoko Cruz Prieto Hojo UEM Carlos Humberto Martins Dr UEM RESUMO A cinza volante um res duo gerado a partir da queima do baga o de cana de a car nas caldeiras para a co gera o de energia el trica O objetivo do trabalho foi analisar a pozolanicidade da cinza volante aplic la em corpos de prova de concreto com substitui es parciais do cimento Portland de 0 2 5 5 7 5 e 10 para avaliar sua resist ncia mec nica e analisar a microscopia desses concretos por meio dos ensaios de microscopia eletr nica de varredura MEV Foram definidos dois tra os para elaborar os corpos de
54. Pl Ex A 4 ea l Vig a po es Su pr pra Mg A t r i Posso Radonds SEE Pa a Fonte Google Maps 2014 pelos britadores O primeiro local visitado foi a central de britagem no munic pio de Ibirama onde a rocha mais abundante o granito A vi sita ao local ocorreu no dia 13 05 2014 e a bri tagem realizada por britadores do tipo VSI O segundo local visitado foi a central de britagem do munic pio de Blumenau onde a rocha mais abundante a gnaisse A visita ocorreu no dia 26 05 2014 e neste local a britagem tamb m feita por britadores do tipo VSI O ltimo local vi sitado foi a central de britagem do munic pio de Pouso Redondo onde a rocha mais abundante o basalto A visita ocorreu no dia 27 05 2014 e o processo de britagem deste local utiliza britado res do tipo mand bula e de cone Estas amostras coletadas foram levadas at o laborat rio onde foi realizada a caracteriza o do material atrav s de ensaios de compress o da rocha an lise gra nulom trica e ndice de forma pelo m todo do paqu metro Para elaborar os diferentes tra os de con creto procurou se padronizar o maior n me ro de caracter sticas nos tra os de concreto Os tra os foram constru dos por uma planilha em Excel que foi baseada no m todo proposto por Aitcin 2000 Os materiais utilizados para cada tra o foram pesados e colocados pr ximos be toneira para facilitar a utiliza o dos mesmos
55. VERMELHO vas e de baixa manuten o esta o de tratamento de esgoto com sistema de ra zes esp cies nativas adequadas a fun o tratamento dos res duos com tanques de clora o para libera o da gua no meio ambiente d Uso e ocupa o concord ncia com o Plano Diretor vi gente que estabelece n mero o m ximo de pavimentos em 2 taxa de ocupa o de 50 e ndice de aproveitamento 1 desmembramentos de lotes residen ciais 40 at tr s 42 lotes 35 at dois 37 lotes 25 n o podem ser desmembrados 26 lotes concentra o de com rcios e servi os nas bordas acesso facilitado a popula o do bairro como um todo presen a de atividades p blicas na par te central est mulo circula o de pessoas du rante o dia e Circula o interrup o das vias laterais para evitar a ocupa o ilegal da APP vias com passeios alargados dando se prefer ncia aos pedestres e espa o de lazer para crian as pr ximo s casas vias preferenciais para pedestres na par Figura 1 planta baixa VARANDA A 19 49 m N SALA DE ESTAR E JANTAR A 18 72 m DORMITORIO A 13 11 m ZINHA 6 96 m Fonte Autores Edi o 01 2015 Gladys Ilka Klein Taparello Figura 2 corte aa ecote
56. a maior pontua o no quesito manual Ecoopera o e Solucio na tiveram maior clareza e qualidade gr fica na rela o com a disciplina todos os jogos atende ram por m nos comentarios sobre a narrativa e desafios o jogo Foot Print foi a necessidade de ser mais bem explicados muitos jogadores nunca tiveram contato com o jogo de poker no quesito da mec nica Lince Lixo e Fast or Gre en precisam otimizar a tecnologia Pelas avalia es da turma que desenvol veu os jogos e da turma que jogou foi possi vel elaborar a estrat gia de ensino cinest sico desenvolvimento de jogo ou aplica o de jogo em sala de aula O Quadro 1 mostra de forma esquem tica a descri o da estrat gia os do m nios da aprendizagem envolvidos a din mi ca da atividade e uma forma de avalia o por parte do professor Em rela o aos dom nios de aprendiza gem foram alcan ados no dom nio cognitivo conhecimento definir e identificar conceitos compreens o ilustrar situa es e realidades Edi o 01 2015 Ana Veronica Pazmino traduzir por meio de analogias e fatos concre tos aplica o aplicar conceitos em situa o pr tica s ntese resumir um assunto de forma simples avalia o decidir os caminhos mais sustent veis Quadro 1 Estrat gia de ensinagem cinest sica jogos DESCRI O Abrange o desenvolvimento de jogos e aplica o de jogos em sala de aula DOM NIOS DA APRENDIZAGEM Domin
57. altura n vel j que no interior os res duos se transformam decom pondo se e mudando de volume e a emiss es dos produtos da transforma o dos res duos no seu interior como por exemplo chorume e metano CH um dos gases mais envolvidos no efeito estufa Normalmente os aterros s o dif ceis de fis calizar e controlar em termos de Adequa o s normas na constru o da estrutura do aterro e consequente possibilida de de infiltra es no subsolo devida m execu o ou es colha de lugar geologicamen te n o id neo 2 Material depositado no aterro que pode produzir um perigo em termos de contami na o em liberar gases perigo sos ou t xicos ou radia es ou outros tipos de poluentes O afundamento no mar n o parece mais uma alterna tiva vi vel por v rios motivos como a contamina o do am biente polui o e a cria o de situa es an malas e dif ceis de controlar como a forma o de ilhas de fragmentos de pl stico em reas de conflu ncia de correntes marinhas como o Pacific Trash Vortex ou V rtice de Lixo do Paci fico EPA 2011 A reciclagem total dos res duos uma rea lidade ainda longe de ser alcan ada Muitos re s duos ainda n o t m como ser reaproveitados em maneira eficiente e economicamente vi vel Por exemplo l mpadas acr licos papel celofa ne espuma Espuma Vin lica Acetinada EVA e Isopor este ltimo material pode ser reciclado por m muitas
58. asso ciada a ela estabelecimento de melhores rela es com os clientes vizinhos e a sociedade em geral e redu o de poss veis responsabilidades civis e penais aperfei oamento das condi es de trabalho no que diz respeito higiene e se guran a e redu o de necessidades de trata mento de efluentes deixando capacidade dis pon vel nas instala es para futuros projetos de amplia o e reduzindo a invers o que seria necess ria Al m disso essas melhorias podem se transformar em vantagens perante negocia es de pr mio de seguros juntos s compa nhias seguradoras Conforme Schmidheiny 1992 existem tr s impedimentos principais que servem como barreiras para a ado o de posturas ambiental mente corretas as preocupa es econ micas a falta de informa es e as atitudes dos gerentes Assim segundo Rigola 1998 a ado o da P L pode apresentar algumas dificuldades como falta de consci ncia ambiental t pica resist ncia burocr tica a introduzir qualquer tipo de troca falta de suporte empresarial por parte dos altos n veis de gest o falta de informa o sobre as possibilida des e vantagens existentes na P L falta de tecnologia apropriada preven o por parte dos respons veis pela pesquisa desenvolvimento engenharia ou produ o incorreta consigna o dos custos de tra tamento ou disposi o final que n o permitem refletir os benef cios econ micos
59. atender os padr es am bientais vigentes de prevenir impactos ao meio ambiente de fortalecer a imagem institucional junto comunidade reduzir o risco de multas e penalidades e consequentemente aumentar a competitividade Considerando que o setor de hotelaria junto com transportes restaurantes alimentos e bebidas planejamento de eventos parques tem ticos e cruzeiros mar timos constituem o setor de turismo BARROS 2013 salienta se que os empreendimentos hoteleiros devem estabelecer e manter um sistema de gest o da sustentabilidade de modo a assegurar o atendi mento continuado e sistem tico dos princ pios do turismo sustent vel 3 GEST O DE MARCAS Parece bvio definir a palavra marca uma vez que se conhece e convive diariamente com muitas delas Mas se perguntarmos para algu mas pessoas dependendo de sua atividade como por exemplo para um fabricante para um jurista para um designer entre outros provavelmente observa se diferen as nas res postas obtidas A raz o pelo qual isso acontece pode ser considerada simples A marca atual mente pode ser compreendida por exemplo como um fen meno socioecon mico pol tico cultural legal e formal Perez 2004 afirma que a marca como conceito mercadol gico refere se a um termo sinal ou a combina o destes tendo por obje tivo distinguir uma oferta de outras A marca portanto funciona como um tipo de bandei ra acenando aos consumidores provo
60. brita gua Ini cialmente foi realizado um tra o de refer ncia ou padr o com 0 de substitui o e em seguida as substitui es conforme apresenta a Tabela 5 Edi o 01 2015 UTILIZA O DA SUBSTITUI O PARCIAL DO CIMENTO POR CINZA LEVE DO BAGA O DE CANA DE AC CAR Figura 5 Resist ncia compress o dos CP s do tra o normal MPa E 0 Cinza leve E 2 5 Cinza leve E 5 Cinza leve o a Em fa E z fi a ii amp a E 7 5 Cinza leve E 10 Cinza leve Resit Fonte Autores Tabela 5 Quantidades de materiais e Slump Test do tra o rico Aglomerante Massa Consumo Cimento Cinza espec de kg kg kg m cimento 2380 89 393 60 2379 08 383 63 5 6 97 0 367 13 57 19 45 4 04 0 55 2377 15 373 20 6 0 7 5 6 79 0 55 13 57 19 45 4 04 0 55 2375 35 363 26 5 5 10 6 61 0 73 13 57 19 45 4 04 0 55 2373 55 353 36 5 0 Tabela 6 Resist ncia compress o do tra o rico f MPa de Cinza volante Idade dos CP s 7 dias 0 Padr o 23 49 30 31 32 36 2 5 20 59 28 02 31 2 5 20 34 26 8 29 91 7 5 20 16 27 51 30 48 10 18 88 26 3 29 76 Fonte Autores Edi o 01 2015 Liri Yoko Cruz Prieto Hojo Carlos Humberto Martins O fator a ag foi determinado pela re la o da gua com o aglomerante j que a cinza est substituindo o cimento A an lise do pH
61. cios podem oferecer socieda de Porto Alegre EDIPUCRS 1996 PAULI Gunter Upsizing como gerar mais renda criar mais postos de trabalho e eliminar a polui o Porto Alegre Funda o Zeri Brasil 1998 PEDROZO E A HANSEN P B Clusters Fili re Su pply Chain Redes Flex veis uma An lise Compara tiva Revista An lise PUCRS FACE Porto Alegre v 12 n 2 p 7 19 2001 2 PIERCE J L NEWSTROM J W A estante do admi nistrador uma colet nea de leituras obrigat rias Porto Alegre Bookman 2002 PIRES M de S Constru o do Modelo End geno Sist mico e Distintivo de Desenvolvimento Regio nal e a sua valida o atrav s da Elabora o e da Aplica o de uma Metodologia ao Caso do MER COESTE 2001 Tese Doutorado em Engenharia de Produ o Programa de P s Gradua o em En genharia de Produ o da Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Florian polis PRATES G A 1998 Ecodesign utilizando QFD m todos Taguchi e DFE Tese Doutorado em En genharia de Produ o Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 1998 RAMOS G Administra o e contexto brasileiro Rio de Janeiro FGV 1983 RIGOLA M R Producci n mas limpia Fondo Gal lego de Coopieraci n y Solidariedad 1998 disponi vel em http www igadi org index html Acessado em 28 04 2008 SACHS Caminhos para o desenvolvimento sus tent vel Rio de Janeiro Garamond 2000 SACHS Estrat
62. competitividade ambiental Otimiza o de projeto cada uma das op es de projeto analisadas pode ser aco plada com outras considera es e avaliadas juntamente com os objetivos do projeto Fazer escolhas entre as op es uma caracter stica regular da atividade de projeto Manzini e Vezzoli 2005 prescrevem que o design para a sustentabilidade deve apro fundar suas propostas na constante avalia o comparada das implica es ambientais nas diferentes solu es tecnica econ mica e social mente aceit veis e deve considerar ainda du rante a concep o de produtos e servi os to das as condicionantes que os determinem por todo o seu ciclo de vida As mudan as necess rias transi o para a sustentabilidade s o de ordem sist mica e portanto exigem inova es n o somente tecnol gicas mas tamb m sociais e culturais e em toda a cadeia produtiva 3 2 2 RESPONSABILIDADE ESTENDIDA DO PRODUTOR As primeiras legisla es ambientais do in cio dos anos 70 seguiam a tend ncia de res ponsabilizar os governos locais pelo impacto ambiental causado pelos res duos s lidos p s consumo No entanto mais recentemente as legisla es tendem a responsabilizar os fabri cantes direta ou indiretamente pelo impacto de seus produtos no meio ambiente por meio de leis dirigidas s etapas de reciclagem ou indiretamente por meio de proibi es de dis posi o em aterros sanit rios e do uso de cer tos
63. continuamente medem a concen tra o de Oxig nio O Mon xido de Carbono CO Di xido de Enxofre SO xidos de Nitrog nio NO e Acido Clor drico HCI P s Totais em Suspens o PTS Carbono Org nico Total COT O sistema de monitoramento cont m aparelhos duplos para manter continuidade de monitoramento mesmo em caso de falha Durante a visita ao TU recebeu se 1 DVD de apresenta o do termoutilizador 2 Rela t rio do observat rio sobre o funcionamento do termoutilizador referente aos anos de 2004 e 2008 3 Material explicativo sobre a gera o de energia e teleriscaldamento 4 Livro com a hist ria da empresa ASM e da implanta o dos servi os municipais na Brescia O registro fotogr fico realizados durante a visita ao TU apresentado nas figura 23 a figura 28 Figura 23 Vista externa do termoutilizador Fonte Autores Figura 24 Chamin contra o c u no per odo da manh vista de alguns ngulos quase invis vel baixo impac to visual E i E Fonte Autores Edi o 01 2015 Giovanni M Arrigone Cristine do N Mutti Paulo C M Ferroli Lisiane Librelotto Figura 25 Portal pelo monitoramento dos res duos Figura 28 Resultado da incinera o metais e esc ria perigosos radioativs Fonte Autores 5 CONCLUS ES Fonte Autores Considerando a experi ncia adquirida no estudo relatado neste artigo pode se
64. de alternativas foi realizado inicialmente um processo criativo em grupo com aplica o dos m todos 635 e brainstorming que contribu ram para o surgimento de algumas pro postas e direcionamentos Foram desenvolvidas alternativas para o design de exterior que define a linguagem do ve culo e posteriormente desen volvido o interior seguindo a mesma linguagem Foram realizadas inicialmente alternativas livres e a partir do direcionamento por um funil de decis o o processo foi conduzido por duas li nhas guias determinadas pelas caracter sticas do conceito definidas como linha Active compacto e vers til e linha Vision confort vel e inovador LINHA ACTIVE A linha Active ressalta as qualidades com pacto e vers til por meio de formas simples b sicas express es minimalistas amig veis formas arredondadas e constru o simples podendo ser modular Conforme a Figura 10 prop em se uma abordagem mais funcional explorando ca racter sticas b sicas e formas compactas Figura 10 Painel sem ntico linha Active Fonte Autores Foram geradas seis alternativas para esta linha conforme destacado na Figura 11 Figura 11 propostas para linha Active Fonte Autores Edi o 01 2015 Adriane Shibata Santos Jeffer Rodrigo Munsi Anna Luiza Moraes de S Cavalcanti As propostas desenvolvidas procuraram primar pela versatilidade agilidade desenho din mico e leve formas mais arredondadas a
65. de produtos e elabo ra o de embalagens Os designers para a sustentabilidade devem apoiar as atividades econ micas considerando o ciclo de vida dos produtos e servi os A sua colabo ra o se efetiva no controle do uso dos materiais e nas t cnicas de produ o em todas as fases do de senvolvimento da metodologia projetual conside rando as poss veis implica es ambientais ligadas a cada fase do processo de cria o e de comunica o visual buscando assim diminuir todos os efei tos negativos para o ambiente e contribuir para o desenvolvimento econ mico por m sustent vel 7 REFER NCIAS BARBOSA Jo o Caros Lutz ECO DESIGN Congres so Internacional de Pesquisa e Desenvolvimento em Design Bras lia 2002 Anais V Congresso Inter nacional de Pesquisa e Desenvolvimento em De sign 2002 Rio de Janeiro Aend Br 2002 CD ROM BROWN Lester Eco economia para a Terra Salva dor UMA 2003 p 268 Dispon vel em http www fiesp com br download publicacoes meio am biente guia ambiental seto rgrafico Acesso em 03 03 2007 COMISS O MUNDIAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL Agenda 21 S o Paulo Secretaria do Meio Ambiente 1992 Dispon vel em http www ambiente sp gov br Acesso em 02 03 2007 FLORES M et al Desenvolvimento Territorial Rural Uma Proposta de Estudo para Apoio Formula o de Pol ticas P blicas In SEBRAE Org Bras lia Relu me Dumar 2009 p 157 177 FRANZ
66. descarga de res duos os cuidados tomados na gest o dos res duos as estrat gias utilizadas pela empresa e as campanhas de cons cientiza o para os cidad os para que estes cola borem com a coleta seletiva Tamb m foi descrita a utiliza o de biog s gerado a partir de res duos verdes para gerar energia el trica para utiliza o no funcionamento da esta o impianto Os en trevistados destacaram que a energia restante ainda vendida rede para alimenta o do mu nic pio Ainda assim observou se na entrevista com o presidente do Cons rcio uma profunda sabedo ria e prud ncia com rela o gest o de res duos urbanos e uma clara manifesta o a favor do ter moutilizador de Brescia o que pretende implan tar no futuro para a prov ncia de Alessandria O Cons rcio preocupa se em envolver os cidad os na colabora o com a coleta seletiva j que os materiais recicl veis podem ser vendidos revertendo em renda para o cons rcio o que re duz as tarifas para os cidad os Como ainda usam aterro sanit rio isto tamb m reduz a quantidade de lixo ali jogado al m dos benef cios naturais da reciclagem de materiais S o feitas fortes campa nhas de conscientiza o com os cidad os gas tam em torno de 30 000 Euros por ano s com campanhas incluindo material impresso e m dia Eles tamb m fretam nibus e pagam o combus t vel para que sejam feitas visitas escolares s es ta es de tratamento de
67. do adotado foi 1 050 kg m seguindo a orienta o do referencial te rico onde Aitcin 2000 reco menda este valor tendo em vista a forma da Tabela 1 Tra os de concreto utilizados no trabalho Rocha Basal Tipo de agre gado gua kg m 145 0 so 659 8 659 8 3 Cimento kg m3 Silica ativa kg m Agregado Gra do kg m3 to 2 13 2 a Agregado Mi do kg m Aditivo su 3 perp kg m TOTAL kg 2547 7 2553 4 m3 145 0 T 0 p 659 8 1050 0 1050 0 1050 0 966 2 620 4 626 2 949 1 626 2 2 N Ov v Ww 2468 9 2399 3 N oN o w v N w N Ww Edi o 01 2015 Rodrigo Catafesta Francisco Abrah o Bernardo Rohden Joel Dias da Silva part cula A massa de agregado mi do cal culada automaticamente atrav s da planilha utilizando o m todo do volume absoluto pro posto no m todo do ACI 211 apud NEVILLE 1997 pois ele utiliza o volume faltante para completar o metro c bico de concreto para encontrar a massa de areia necess ria Os resultados obtidos pelo ensaio de compress o axial est o apresentados na Tabe la 2 Dispondo os resultados obtidos no ensaio de compress o axial dos tra os que possu am a rela o A Ag 0 2 no Gr fico 1 poss vel obser var que o basalto e a gnaisse obtiveram a m dia de resultados melhor nos tra os que utilizavam Tabela 2 Resultados do ensaio de compress o axial Carga de Ruptura MN Agregado
68. do concreto Agregado Tra o p Tempo Distance V km s v Ed GPa M dia area us mm Basalto BO 0 2 2548 38 4 200 00 5 208 82 9 conto 002 29 ein 20000 ass oa ea Cesano e102 2555 oo 2000 526 o2 so Ceaato 6102 2555 360 20000 saes o2 sas onaise 6102 2469 oo 20000 san o2 e9 one oro 2u o0 amoo sas o2 T ii oeme oras fame as fame asa oa Granito B1 0 4 2361 43 1 200 00 4 640 0 2 61 0 Edi o 01 2015 Rodrigo Catafesta Francisco Abrah o Bernardo Rohden Joel Dias da Silva no ensaio representa o m dulo de elasticidade do gnaisse quando a mesma sofre um carrega mento perpendicular s camadas Logo em se guida foi realizado o ensaio do m dulo de elas ticidade dos corpos de prova de concreto Os resultados obtidos no ensaio est o no Tabela 4 Outro ponto importante do Gr fico 8 que os tra os de brita zero obtiveram um maior m dulo de elasticidade do concreto com todos os agregados Gr fico 8 M dulo de elasticidade para a mesma rela o A Ag io O So O 82 9 84 9 co o M dulo de Elasticidade G Pa a q oo in oOo Basalto bem se percebeu que as diferen as de m du lo de elasticidade dos tra os s o praticamente constantes ou seja entende se que este ganho no m dulo de elasticidade dos tra os de 0 4 A Ag para 0 2 A Ag est diretamente ligado com o ganho de resist ncia pela redu o da rela o de gua
69. dos meios de hospedagem contribuindo para o desenvolvi mento sustent vel De acordo com Turczynski e Oliveira 2011 a ado o de pr ticas sustent veis no setor hoteleiro no entanto tem como obje tivo tamb m a obten o de benef cios mone t rios crescimento e competitividade Estudos recentes constatam que a mudan a de postura dos empreendimentos em rela o ao meio am biente tende a acontecer por press es derivadas da mudan a de comportamento dos h spedes CADERNO VIRTUAL DE TURISMO 2010 2 1 TURISMO SUSTENT VEL Segundo Barros 2013 o setor de turismo ocupa atualmente relevante papel na economia mundial sendo uma das atividades com maior representatividade econ mica ao lado da ind s tria do petr leo A sustentabilidade do turismo baseada em um conjunto m nimo de princ pios estabe lecidos pelo Conselho Brasileiro para o Turismo Sustent vel CBTS refer ncia nacional para o Turismo Sustent vel S o eles respeitar a legisla o vigente garantir os direitos das popula es locais conservar o ambiente natural e sua biodi versidade considerar o patrim nio cultural e os valores locais estimular o desenvolvimento so Quadro 1 Requisitos Ambientais socioculturais e econ micos REQUISITOS AMBIENTAIS RA turisticos la es e equipamentos RA Prepara o e atendimento a emerg ncias ambientais 2 RA Incentivo preserva o e recupera o de reas natur
70. es ou escassez de insumos e mat rias primas Se o neg cio utiliza recur sos renov veis como mat ria prima que pro mova a es de conserva o de sua capacida de regenerativa ou respeite seu ciclo natural caso utilize mat rias primas oriundas de recur Edi o 01 2015 CADEIAS PRODUTIVAS SUSTENT VEIS sos naturais n o renov veis que proporcione o fechamento de ciclos de forma a manter sempre a viabilidade do neg cio a partir da reciclagem dos produtos p s consumo por exemplo como faz a ind stria do alum nio no Brasil e no mundo Portanto segundo os autores referen ciados para que uma organiza o rume em dire o sustentabilidade ela deve assumir um compromisso no mbito de sua rede de rela es responsabilidade social corporativa produzir produtos de melhor qualida de com menor polui o e menor uso dos re cursos naturais ecoefici ncia analisar o ciclo de vida dos produtos bem como os impactos ambientais resultantes das atividades de produ o em toda a cadeia produtiva formar parcerias empresariais tendo como objetivo a forma o de complexos in dustriais sist micos onde os res duos sejam transformados em novos recursos imitando os ecossistemas naturais emiss o zero aderir aos sistemas de gest o certific veis aplicar continuamente estrat gias am bientais aos processos e produtos com o intui to de reduzir riscos ao meio ambiente e ao ser
71. escrit rio de arquitetura realizado em 2012 com a reu tiliza o de dois cont ineres ISO no munic pio da Palho a SC O termo cont iner ISO utiliza do para designar os cont ineres de carga que contemplam as Normas da International Orga nization for Standardization e definido na NBR ISO 668 ABNT 2000 De acordo com Carbonari Barth e Hayashi 2015 tem se observado o crescente uso de cont ineres nas constru es brasileiras tais como lojas escrit rios habita es e instala es provis rias de obras em fun o da sua versa tilidade em atender essas demandas e devido a grande oferta de cont ineres ISO usados dis pon veis no pa s que tamb m pode gerar pro blemas de descarte e impactos ambientais nas regi es portu rias Corbas 2012 mostra que o uso de cont ineres nas edifica es al m de po der ser ambientalmente correto tem como ca racter stica marcante uma obra limpa gerando um m nimo de res duos e economia de recursos naturais Os cont ineres ISO apresentam elevada resist ncia mec nica e grande durabilidade pois o a o utilizado recebe tratamentos que melhoram seu desempenho frente s condi es clim ticas extremas Al m disso para Slawik et al 2010 eles apresentam outros benef cios pois s o pr fabricados modulares compac tos e podem ser transladados empilhados e conectados entre si por meio de parafusos ou soldas met licas O car ter modular do sistema confere flex
72. esta resist ncia inferior que acabou comprome tendo a m dia Em rela o ao Gr fico 2 importante obser var que a menor m dia de resist ncia encontrada foi a dos tra os que utilizam basalto com brita 1 Gr fico 2 Compara o entre di metros diferentes para mesma rela o A AG bom 93 75 ia compress o amp co Oo y Resist ne axial MPa 3 A Basalto 92 39 de que se a central utilizasse o britador VSI alem de evitar que os agregados permane am com as fissuras internas haveria um pequeno ganho no ndice de forma Para Os tra os com a rela o de A Ag 0 2 os resultados foram satisfat rios pois mesmo com os agregados de dimens es diferentes os resultados encontrados no ensaio de resist n cia compress o axial para esta rela o foram muito pr ximos Ao realizar a compara o de re sultados obtidos entre rela es A Ag diferentes que neste caso seriam as rela es 0 2 e 0 4 para tra os elaborados com agregados de basalto 91 62 92 44 90 85 Gnaisse Granito m B0 0 2 Bl1 0 2 Edi o 01 2015 Rodrigo Catafesta Francisco Abrah o Bernardo Rohden Joel Dias da Silva gnaisse e granito os resultados tamb m atende ram ao esperado O Gr fico 3 compara os resultados encon trados nos ensaios e a conclus o obtida foi de que como o esperado a rela o A Ag de 0 4 ob teve uma resist ncia menor do que a rela o A Ag de 0 2
73. estrat gias de desenvolvi mento de produtos e servi os sustent veis A estrat gia de ensinagem cinest sica por meio do desenvolvimento do jogo visava colaborar para alcan ar os objetivos 1 2 e 3 Al m disso outras estrat gias de ensinagem como aulas expositivas dialogadas destina das a abordar os diversos assuntos estudos de texto por meio da leitura e coment rio no am biente virtual de livros relacionados e resenhas cr ticas de filmes Foram as outras estrat gias utilizadas para alcan ar os objetivos da disci plina 3 1 ORIENTA ES PARA O DESENVOLVI MENTO DOS JOGOS As orienta es para o desenvolvimento de jogos na turma de 2013 1 que contou com 40 alunos foram realizadas em sete a es 1 Os alunos em equipes de cinco deviam desenvolver um jogo f sico sobre design e meio ambiente poderiam tamb m informar e sensibilizar sobre as problem ticas ambientais e sociais gua Alimenta o Energia Mobili dade Lixo eletr nico Consumo Lixo org nico Lixo recicl vel Pobreza Polui o eletromag n tica sonora qu mica etc Perda da Biodi versidade e outras problem ticas podiam ser sugeridas pelos alunos 2 Escolha de uma problem tica e pes quisa aprofundada sobre o assunto 3 Realizar uma an lise de jogos tanto pelo manual como jog los a fim de levantar as seguintes caracter sticas a Din mica b Cores c Complexidade d Tempo de jogo e N mero de jogadores
74. estudantes da rea do design quanto projetos mantidos por empresas que est o inte ressadas no desenvolvimento de algum produto ou servi o com caracter sticas sustent veis Tam b m percebi que por aqui as empresas que est o no mercado t m uma rela o mais estreita com a universidade muitas procuram os laborat rios da universidade para desenvolver projetos reali dade que lamentavelmente n o se observa muito no Brasil Sabemos que essa pol tica ajuda tanto s empresas que muitas vezes n o t m como manter setores de pesquisa e desenvolvimento quanto os pr prios estudantes que t m a opor tunidade de estar em contato com o mercado e suas exig ncias antes mesmo do t rmino da gra dua o A sustentabilidade a meu ver deve e dever sempre ser um norteador no desenvolvimento de produtos mas infelizmente a minha experi ncia como profissional de design atuante na ind stria me fez ver e conhecer a realidade distorcida deste objetivo A sustentabilidade n o pode ser apenas elemento de marketing ou de resultados de a es solicitadas por rg os controladores do meio am biente A sustentabilidade deve estar presente no desenvolvimento do produto como consci ncia de base e quem sabe em um futuro tornar des necess ria a exig ncia de controle ambiental que existe atualmente sobre a produ o industrial Estando na Europa tamb m fica mais f cil acompanhar as feiras que apresentam as novida des do design mundi
75. fi cos com deriva o para o opcional r dio e chicotes pain is espec ficos com deriva o para o opcional comando r dio no volante Situa o proposta Chicotes comuns predis postos para as duas fun es reduzindo o n mero de desenhos de 2 224 para 1 392 Essa proposta n o foi considerada pela Enge nharia do Produto pois outro opcional referente ao comando c mbio no volante determinou uma con di o t cnica que exigiu ainda mais o aumento do n mero de desenhos dos pain is 4 Situa o anterior Cores diferentes dos com ponentes dos pain is de instrumentos entre as ver s es 2V dois volumes vers o hatch e 3V tr s volu mes vers o sedan Situa o proposta Unifica o das cores e con sequentemente dos pain is de instrumentos entre as vers es reduzindo o n mero de desenhos de 1 392 para 1 104 Essa Proposta foi reprovada pelo Diretor do Produto pois envolvia um componente que deveria ser mantido para diferenciar uma vers o da outra sendo necess rias as cores diferentes entre as ver s es 5 Situa o anterior 1 Volantes espec ficos em couro e volantes espec ficos com comando r dio no volante Figura 5 Situa o proposta 1 Volantes com comando r dio no volante somente vinculado ao revestimen to em couro reduzindo o n mero de desenhos de 30 para 18 Situa o anterior 2 Volantes com cores dife rentes entre as vers es Situa o proposta 2 Unificar volantes colori d
76. g s carb nico CO maior sustentabilida de da cadeia de suprimentos Mudar a cultura de que a padroniza o prejudica a customiza o dos produtos que contribui para a perda da atratividade de ven da e que n o aumenta o custo dos ve culos uma tarefa dif cil como tamb m n o f cil demonstrar contabilmente os ganhos e bene f cios A padroniza o de componentes n o pode prejudicar as inova es da marca exigi das pelo mercado nem as concep es t cnicas e solu es de projeto e nem as estrat gias de compras Ela requer cuidado e muita aten o s necessidades das v rias partes interessadas como estrat gias diferenciadas para cada pro posta novo olhar e vis o sist mica Este artigo apresenta o resultado de uma pesquisa conduzida em mestrado profissio nalizante COELHO 2013 que se justifica pela possibilidade de constru o de caminhos vi sando a redu o das perdas da complexidade e a obten o de ganhos e benef cios com a diminui o do n mero de componentes auto motivos sem prejudicar a necess ria customi za o dos produtos e a perda da atratividade das vendas O objetivo da pesquisa foi investigar se a estandardiza o de pe as est contribuindo para a simplifica o dos processos de produ o e de gest o dos materiais e para a redu o da complexidade da f brica 2 DESENVOLVIMENTO 2 1 O PROBLEMA DA PESQUISA Por mais precisa que seja a individualiza o das pe
77. gest o utilizados nesse est gio podem ser direciona dos aos relacionamentos estrat gicos da organi S NORTEADORAS za o como por exem BERTALLANFFY 1972 CAPRA 2000 DALY COBB E COBB 1994 GLEICK 1969 HABERMAS 1989 HAWKEN LOVINS E plo mercado e clientes LOVINS 1999 LOVELOCK 1982 MATURANA E VARELA 2001 MORIN 1984 PARSONS 1967 SACHS 1986 WARD E 00008 572 NBR ISO 9 001 2008 ALMEIDA 2002 DRUCKER 1998 meio ambiente N BR ISO 4 NEG CIO SUSTENT VEL VEL DE A ATIVAS DAS PARTES FREEMAN W KEINERT LIGTERINGE 2010 TRIAS DE BES e ZYLBERSZTAJIN e UNS 14 001 2004 sa de e se guran a dos trabalhado INTERESSADAS T x I FOCO NA IDENTIFICA O DET OPORTUNIDADES DE REDU O DE RISCOS E DESPERD CIOS NOS PROCESSOS 3 GEST O DE RISCOS ECOEFICI NCIA E PRODUTIVIDADE 4 res OHSAS 18 001 2007 e responsabilidade so cial NBR 16 001 2012 lt ATENDIMENTO A REQU 2 e a ESTABELECIDOS EM 2 CONFORMIDADE GESTA NORMATIVA Deve se destacar que as certifica es podem pro porcionar diferenciais de SL K EQUI OS LEGISLA O APLIC VEL PRODUTOS AMBIENTAL SAUDE E SEGURAN A OCUPACIONAL E QUTRAS ATE OIME A ESTIPULADOS EM AOS 1 CONFORMIDADE LEGAL suo am EST GIOS DA ESTRAT GIA OBJETIVO mercado para as organi za es por m n o s o obrigat rias par
78. gias de Transi o para o S culo XXI Desenvolvimento e Meio Ambiente S o Paulo Studio Nobel Fundap 1993 SCHMIDHEINY Stephan Mudando o Rumo Uma Perspectiva Empresarial Global sobre o Desenvol vimento e Meio Ambiente Rio de Janeiro Funda o Get lio Vargas 1992 SENGE P et al Learning for Sustainability Massa chusetts The Society for Organizational Learning 2006 SENAI RS Implementa o de Programas de Produ o mais Limpa Porto Alegre Centro Nacional de Tecnologias Limpas SENAI RS UNIDO INEP 2003 SERVA M Contribui es para uma teoria organiza cional brasileira Revista de Administra o P blica v 24 n 2 p 10 21 1990 SILVA G E do N e Direito ambiental internacional meio ambiente desenvolvimentosustentavel e os desafios da nova ordem mundial 2 ed Rio de Ja neiro Thex 2002 SIM ES J C P A log stica reversa aplicada explo ra o e produ o de petr leo Disserta o mes trado Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnol gico Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o SLACK Nigel et al Administra o da produ o S o Paulo Atlas 1997 TR AS DE BES F KOTLER P A B blia da Inova o S o Paulo Leya 2011 UNIDO UNEP Cleaner production assesment ma nual Draft 1995 WARD B DUBOS R Only One Earth The Care and Maintenance of a Small Planet Nova lorque Nor ton Company 1972 ZYLBERSZTAJN D LINS
79. guia para executivos 2 ed S o Paulo Pioneira 1993 KEINERT T M M Org Organiza es sustent veis utopias e inova es S o Paulo Annablume 2007 KINLAW D C Empresa competitiva e ecol gica estrat gias e ferramentas para uma administra o consciente respons vel e lucrativa S o Paulo Makron Books 1997 LEITE P R Log stica reversa meio ambiente e com petitividade 2 ed S o Paulo Pearson Prentice Hall 2009 LERIPIO A A GAIA Um M todo de Gerenciamen to de Aspectos e Impactos Ambientais 2001 Tese Doutorado em Engenharia de Produ o Progra ma de P s Gradua o em Engenharia de Produ o da Universidade Federal de Santa Catarina UFSO Florian polis LIGTERINGEN E Caminhando e conversando stakeholders juntos a caminho de uma economia verde In ALMEIDA F Org Desenvolvimento sus tent vel 2012 2050 vis o rumos e contradi es Cap 2 Rio de Janeiro Elsevier 2012 MACHADO P A L Direito ambiental brasileiro 21 ed S o Paulo Malheiros 2013 MAIA C M As dimens es da sustentabilidade e a multifuncionalidade da agricultura familiar In II Se min rio de Sustentabilidade do Centro Universit rio Franciscano 2007 Curitiba Anais Curitiba FAE 2007 MANZINI Ezio VEZZOLI Carlo O desenvolvimento de produtos sustent veis os requisitos ambientais dos produtos industriais S o Paulo Edusp 2005 MARTINE G O lugar do espa o na equa o popu
80. humano produ o mais limpa desenvolver relat rios de sustentabili dade corporativa bem como os acionistas da empresa devem governar seu neg cio otimi zando o desempenho da empresa e facilitando o acesso ao capital governan a corporativa Deste modo respeitando esses princi pios e adotando tais m todos a organiza o estar a caminho da sustentabilidade ou seja poder garantir sua sobreviv ncia em um mercado cada vez mais competitivo Como se percebe nos itens listados n o basta a organi za o olhar para dentro fundamental que se inicie a busca pela sustentabilidade em ca r ter interno mas a inser o de uma organiza o em uma cadeia produtiva diz muito sobre o real est gio de sustentabilidade alcan ado pela mesma O item a seguir explora melhor essas rela es 3 SUSTENTABILIDADE EM PROCESSOS E CA DEIAS PRODUTIVAS Uma cadeia de produ o para Batalha 1997 pode ser definida a partir da identifica o de um produto final qualquer Ap s a iden tifica o ter sido realizada cabe ir encadeando do fim jusante ao come o montante as v rias opera es t cnicas comerciais e log sticas necess rias para a sua produ o O conceito de cadeias produtivas est inti mamente ligado ao conceito de clusters que se gundo Pires 2001 normalmente parte inicial dos estudos de avalia o da cadeia produtiva onde geralmente estes conceitos se confun dem sendo que os c
81. n la corrente da sustentabilidade O termo em ingl s green branding segundo Braun 2008 foi identificado em estudos conduzidos por Hartmann et al 2004 2005 e 2006 rela cionados ao consumo de marcas posicionadas por seus atributos ecol gicos De acordo com Hartmann e Ibanez 2006 as marcas verdes podem evocar emo es positivas em determi nados grupos alvo simplesmente por oferecer informa es sobre os atributos do produto ambientalmente saud veis A tem tica verde portanto refere se aos atributos agregados a uma marca relaciona dos redu o do seu impacto ambiental e a sua percep o como ambientalmente com prometida e confi vel de forma a gerar valor para a empresa Sharp 2013 salienta que as organiza es que se empenham a construir marcas verdes muitas vezes n o sinalizam adequadamente esse processo para os consu midores apesar desta ser uma quest o impor tante dada a prolifera o de marcas verdes nos ltimos anos em quase todas as categorias de bens de consumo Essas marcas verdes cobrem uma gama de reivindica es de sus tentabilidade come ando com preocupa es ambientais tais como o material e consumo de energia mas agora abrangem quest es como a obten o sustent vel de produ o material e org nica ou preocupa es sociais mais am plas tais como com rcio justo e testes sem animais SHARP 2013 p 110 O green branding atua portanto de for ma a possibilitar que
82. na base Science Direct Foram analisados apenas os artigos dispon veis para as universidades federais brasileiras As ba ses de dados selecionadas para a coleta foram Science Direct EBSCO Emerald CSA Wilson Google Scholar IEEE Xplore Scielo Springer Link e Web of Science 3 FINAL DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO Atualmente algumas iniciativas t m sido tomadas no setor produtivo buscando reduzir os impactos ambientais gerados pelo descarte de produtos Para exemplificar estas iniciativas Edi o 01 2015 Samuel Borges Barbosa Marcelo Gitirana Gomes Ferreira Fernando Ant nio Forcellini podemos citar a diretiva que imp e responsa bilidade ao fabricante para o lixo proveniente de equipamentos el tricos e eletr nicos sendo esta aplicada atualmente na Europa Esta dire tiva aplica regras para o tratamento e a correta destina o de produtos eletr nicos e el tricos ap s o seu uso RAHIMIFARD ABU BAKAR e WILLIAMS 2009 Outros produtos diferentemente de equi pamentos el tricos e eletr nicos tamb m t m tido um tratamento especial ap s o seu uso vi sando o reaproveitamento de materiais e ener gia Um desses casos o de pneus em Portugal apresentado por Ferr o Ribeiro e Silva 2008 Neste caso espec fico processos como coleta de produtos retalhamento tritura o moa gem separa o magn tica separa o por mo agem incinera o e aterramento formam a fase final do ciclo de vida do produto
83. na lateral leste o lote faz divisa com o Parque Estadual do Rio Vermelho uma rea de vegeta o arbustiva antes das dunas da praia das Aranhas Segundo o Plano Diretor de Florian polis de 2014 o terreno faz parte de uma rea Residencial Predominante com Taxa de Ocupa o de 50 e n mero m ximo de 2 pavimentos Na por o fron tal do lote h uma rea Residencial Mista com os mesmos valores de Taxa de Ocupa o e n mero m ximo de pavimentos do resto da rea do terre no 4 A PROPOSTA DO LOTEAMENTO SEGUIU AS SEGUINTES DIRETRIZES a Topografia e uso comum da eleva o para usufruto da vista ocupa o predominantemente na par te mais plana do terreno observando o escoa mento das guas pelas curvas de n veis b guas Aproxima o das pessoas da nascente do rio Vermelho atrav z da proposi o de espa os de estar na APP e de reas de uso p blico volta das para a nascente preven o de alagamentos distribuindo os lotes fora dos caminhos das guas e propo si o de reas de lazer p blicas nas reas de reten o de guas pluviais em caso de fortes chuvas c Vegeta o proposta de reflorestamento com rvo res nativas da mata atl ntica nas APP previs o de horta e pomar dando se prefer ncia por esp cies nativas e esp cies ex ticas adaptadas ao clima paisagismo prefer ncia por esp cies nati Edi o 01 2015 EDIFICA O E LOTEAMENTO SUSTENT VEIS NO RIO
84. nessa fundamenta o te rica e na aplica o dos conceitos de Produ o Mais Limpa P L Design for Envi ronment DFE para Produtos Extended Product Responsability EPR Log stica Reversa e Zero Emissions Research Iniciative ZERI proposta uma poss vel sequ ncia de est gios voltados para o desenvolvimento de estrat gias sustent veis em cadeias produtivas sendo eles a conformidade legal atendimento pleno legisla o b conformidade normativa atendimento s normas t cnicas existentes c Gest o de riscos Efici ncia e Produtividade com vistas redu o de riscos custos e desperd cios e d Neg cio Sustent vel estrutura o da cadeira produtiva completa pautada na transpar ncia ABSTRACT This article presents an adaptation of the five dimensions of sustainability adopted by Sachs 1993 to the organizational structure applied to business With regards to the social dimension the ethics toward employees and the community is emphasized in the economic dimension the financial foundation necessary to allow for business continuity is considered the ecological dimension in turn focuses in the balanced integration of the business in the ecosystem the spatial dimension indicates the rational use of available natural resources and finally the cultural dimension seeks the enhancement of intellectual capital of organizations Based on this the oretical foundation and application of the concepts of Cleaner Production
85. nicas e n o menos importante s suas concentra es originais agir de modo com que cada indiv duo e cada comunidade das sociedades ricas per mane a nos limites de seu espa o ambiental bem como que cada indiv duo e cada comu nidade das sociedades pobres possa efetiva mente gozar do espa o ambiental ao qual po tencialmente t m direito O sistema de produ o das ind strias con tempor neas est distante deste panorama e os dados alarmantes levantados pelos cientis tas os quais frisamos anteriormente deixam claro que o esfor o para aproximar se da sus tentabilidade dever articular a es fundamen tais de cada setor das atividades humanas O atual modelo de desenvolvimento na perspectiva da sustentabilidade questionado Percebe se isto claramente na afirma o dos autores Manzini e Vezzolli 2005 p 31 Nos pr ximos dec nios devemos ser capazes de passar de uma sociedade em que o bem estar e a sa de eco n mica que hoje s o medidas em ter mo de crescimento da produ o e do consumo de mat ria prima para uma sociedade em que seja poss vel viver melhor consumindo muito menos e desenvolver a economia reduzindo a produ o de produto materiais Edi o 01 2015 Giorgio Gilwan Marco Aur lio Petrelli Mar lia Matos Gon alves Quando estas mudan as v o acontecer dif cil prever mas todos devem ser conscientes que precisam contribuir para minimizar os ris cos e e
86. o n o esclarecida e acreditam que o pa pel principal nos novos servi os de mobilida de n o ficar a cargo das pr prias montadoras KPMG 2014 O aumento nas restri es condu o de ve culos para gerenciar o tr fego e proteger ciclistas e pedestres nas reas urbanas conges tionadas ter um grande impacto no design de ve culos Preve se uma maior demanda de ve culos plug em compara o a qualquer ou tro ve culo el trico Os pa ses do BRIC est o mais focados nas diversas formas de mobilida de el trica como os ve culos h bridos plug in e os ve culos 100 el tricos movidos bateria KPMG 2014 Muitas inova es que afetam os trans portes est o voltadas para dar aos indiv duos novas escolhas para a locomo o Mitchell Borroni Bird e Burns 2010 pressup em que em poucos anos talvez se tenha um ve culo maior para utiliza o em trajetos maiores e um ve culo de pequeno porte particular ou com partilhado para a condu o em trajetos curtos dentro da cidade Os servi os ridesharing servi os de ma peamento aplicativos de aux lio ao usi de nibus sensores de estacionamento est o tornando as decis es de se locomover muito mais simples e eficientes Isso n o significa necessariamente que a utiliza o destas tec nologias torne as viagens mais agrad veis ou convenientes Novos conceitos como os ve culos el tricos os carros aut nomos e a conectividade ve culo a ve culo ec
87. o setor de hospedagem imple mente pr ticas de sustentabilidade nos seus neg cios Al m da preocupa o em atender as exi g ncias por parte dos clientes essas pr ticas de sustentabilidade no setor hoteleiro s o en contradas em legisla es e regulamenta es De acordo com Topke et al 2011 existe um conv nio entre o Instituto Brasileiro de Tu rismo Embratur e a Associa o Brasileira da Ind stria de Hot is ABIH que apresenta um sistema de classifica o hoteleira o qual intro duz o conceito de responsabilidade e gest o ambiental como crit rio classificat rio Al m do conv nio a Lei N 11 771 de 17 de Setembro de 2008 disp e sobre a Pol tica Nacional de Turismo e destaca em seu artigo 6 incisos VI e VII que possui o intuito de pro mover entre outros objetivos a prote o do meio ambiente da biodiversidade e do patri m nio cultural de interesse tur stico e a ate nua o de passivos socioambientais eventual mente provocados pela atividade tur stica O Sistema Brasileiro de Classifica o de Meios de Hospedagem SBClass institu do pela Portaria n 100 de 16 de Junho 2011 do Minist rio do Turismo estabelece crit rios de classifica o cria o Conselho T cnico Nacio nal de Classifica o de Meios de Hospedagem CTClass e determina no Artigo 9 tr s aspec tos importantes para classificar em categorias os hot is servi os prestados Il qualidade da infraestrutura de i
88. objetivo t c nico de uma pesquisa a o contribuir para o melhor equacionamento poss vel do problema considerado como central da pesquisa O obje Edi o 01 2015 Carlos Daniel Pinto Coelho Lisiane Ilha Llbrelotto tivo cient fico o de obter informa es que se riam de dif cil acesso por meio de outros proce dimentos visando aumentar o conhecimento teoria de determinadas situa es O processo de investiga o a o se de senvolveu em quatro fases as quais foram a fase de identifica o do problema a fase de planejamento de uma solu o a fase de imple menta o e a fase de monitoramento e avalia o de sua efic cia A pesquisa come ou ent o pela an lise da situa o e paralelamente no desenvolvi mento das atividades foram ocorrendo as pro je es e as implementa es das mudan as As atividades de cada fase do processo de redu o da complexidade desde a formula o das propostas at a sua implementa o na produ o foram sendo observadas e avaliadas con tinuamente Tendo em vista a melhoria conti nua como objetivo de todo o processo foram sendo planejadas as solu es dos problemas e foram sendo implementadas as melhores op es de solu o O monitoramento e a avalia o das situa es resultantes foram efetuadas por consequ ncia assim como a interpreta o e a avalia o dos resultados a fim de planejar novas medidas de melhorias das pr ticas de ges
89. oito casos O projeto com sistema em estru tura de concreto e veda o em alvenaria de blocos cer micos obteve melhor avalia o no modelo Os resultados da avalia o dos pro jetos foram melhores que a avalia o dos ma teriais 5 REFER NCIAS Bruntland G H editor Our Common Futu re The World Commission on Environment and Development Oxford Oxford University Press 398 pp 1987 CARVALHO Michele T M Metodologia para avalia o da sustentabilidade de habita es de interesse social com foco no projeto 2009 Edi o 01 2015 Aniara Bellina Hoffmann 241 p Doutorado Tese Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Universidade de Bras lia DF 2009 Aniara Bellina Hoffmann Avalia o da Sus tentabilidade na etapa de projeto em habita o de interesse social HIS estudo de caso em Rancho Queimado SC 2014 Disserta o Mestrado em Arquitetura e Urbanismo Uni versidade Federal de Santa Catarina Coor dena o de Aperfei oamento de Pessoal de N vel Superior Orientador Lisiane Ilha Libre lotto RIO 20 Confer ncia Das Na es Unidas Sobre Desenvolvimento Sustent vel 2012 Documentos finais da c pula dos povos na Rio 20 por justi a social e ambiental 2012 Dispon vel em lt http riomais20sc ufsc br files 2012 09 DOCUMENTOS FINAIS DA CUPULA DOS POVOS NA RIO 20 POS JUS TIWC3 87A SOCIAL E AMBIENTAL pdf gt Acesso em 23 out 2012 Edi o 01 2015 TCCs
90. onde uma parte dos materiais reaproveitada e outra descartada Outros produtos que tamb m t m tido no final do seu ciclo de vida um tratamen to voltado recupera o de materiais e correta destina o de res duos s o ve culos BELLMAN e KHARE 2000 FORSLIND 2005 SAKAI NOMA e KIDA 2007 telefones celulares OSIBANJO e NNOROM 2008 televisores ANDREOLA et al 2007 Por m apesar da vasta gama de trabalhos encontrados que buscam discutir e estruturar os processos no final do ciclo de vida dos pro dutos poucos prop em maneiras de gerenci los de maneira que possa haver uma continua melhoria dos processos Wright Rahimifard e Clegg 2009 assumem em seu trabalho onde analisam os impactos da legisla o ambiental na fabrica o de c lulas de combust vel que necess rio desenvolver indicadores para a clas sifica o de res duos perigosos e para o contro le de como os res duos s o tratados Os mes mos autores tamb m citam o Gerenciamento Ambiental Respons vel de produtos como de grande import ncia para v rios tipos de produ tos como componentes el tricos e eletr nicos baterias e componentes automotivos Dessa maneira poss vel indicar pela an lise da literatura apresentada a necessidade de desenvolvimento de ferramentas que sirvam de suporte para o gerenciamento do final do ciclo de vida dos produtos Por m para isso neces s rio entender quais processos est o atualmen
91. pa s deviam ser fechados at o dia 2 de agosto de 2014 e que os res duos sem possibilidade de reciclagem deveriam ser enca minhados para um aterro sanit rio O prazo de fechamento dos lix es n o pode ser cumprido e v rios novos prazos foram decididos com prolongamentos de prazo de at oito anos A falta de comprometimento das autori dades competentes ou as dificuldades de tipo econ mico n o s o os nicos fatores que fazem a diferen a Dos cerca de 2500 munic pios bra sileiros que ainda possuem lix o de um total de 5 570 45 est o concentrados no Norte Nordeste e Centro Oeste Em muitas regi es tem se um problema de dist ncia e de isola mento h lugares onde s se chega de barco Ariovaldo Caodaglio presidente do Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana no Estado de S o Paulo Selur pontua a dificuldade de trans portar res duo neste caso Em caso de uso de aterros cuidados de Edi o 01 2015 Giovanni M Arrigone Cristine do N Mutti Paulo C M Ferroli Lisiane Librelotto vem ser tomados Os aterros devem ser cons tru dos em maneira a prevenir infiltra es de l quidos contaminantes chorume originados dos res duos no len ol fre tico que fornece gua para uso humano Isto pode ser um gran de problema para sa de humana SISINNO MOREIRA 1996 O aterro uma vez cheio ser coberto tor nando se uma superf cie de dif cil utiliza o em quanto sujeita a varia es de
92. para a sustentabilidade s o duas atividades complementares para o de senvolvimento de produtos e servi os susten t veis porque as caracter sticas estrat gicas do design permitem que a metodologia projetual considere em todas as suas etapas os impactos no meio ambiente e a gera o de novos produ tos e servi os sustent veis Papanek 1995 em seu trabalho sobre o poder do design em face da crise s cio am biental condizendo com o autor acima citado declara que o design deve ser a ponte entre as necessidades humanas cultura e ecologia in tervindo nos seus ciclos de emiss o de polui o referentes sua atividade profissional na escolha do material no processo produtivo na embalagem no produto final no transporte do produto e no seu descarte Na vis o de Whieley 1993 uma das maio res frustra es para os designers que realmen te querem trabalhar ecologicamente a esco lha do material e processos tecnol gicos visto que estes se deparam com a dificuldade de en contrar informa es sobre materiais processos de produ o e consumo de energia e quando encontram normalmente s o dif ceis de com preender e interpretar Edi o 01 2015 DESIGN GR FICO E SUSTENTABILIDADE Em rela o ao processo produtivo o ques tionamento que se faz em rela o organiza o da produ o principalmente no que se re fere redu o dos recursos energ ticos e com a maneira que se dar
93. pon vel em lt http www kpmg com BR PT Estudos_Analises artigosepublicacoes Docu ments Fut ure_State_port pdf gt Acesso em 06 mai 2014 LARICA Neville Jordan Design de transportes Arte em Fun o da Mobilidade S o Paulo 2AB 2003 LEITE Carlos Cidades sustent veis cidades inte ligentes desenvolvimento sustent vel num pla neta urbano Porto Alegre Bookman 2012 Edi o 01 2015 Adriane Shibata Santos Jeffer Rodrigo Munsi Anna Luiza Moraes de S Cavalcanti MEDINA Helo sa Eco Design Design na Ind s tria Automobil stica o conceito de carro urbano Dispon vel em lt http nww cetem gov br publi cacao CTs CT2003 059 00 pdf gt Acesso em 02 mai 2014 MITCHELL William et al A reinven o do auto m vel Mobilidade urbana para o s culo XXI tradu o de Eric R R Heneault S o Paulo Ala de Editorial 2010 MUSACCHIO Claudio Millenials A gera o que est mudando o Mundo 2012 Dispon vel em lt http www baguete com br colunistas co lunas 824 claudio de musacchio 24 06 2012 millennials a geracao que esta mudando o mund gt Acesso em 02 jun 2014 Ponto Eletr nico Biciclet rio 2012 Dispon vel em lt http pontoeletronico me 2012 03 06 bi cicletario gt Acesso em 11 abr 2014 QUINTELLA Marcus A frota nacional de ve cu los e a mobilidade urbana lt http www plurale com br site noticiasdetalhes php cod 134228 amp codSecao 2 gt Acesso em 12 abr 20
94. principal fator motivacional para as empresas mudarem sua percep o a res peito dos impactos ambientais que seus re s duos geram a busca da Sustentabilidade do Neg cio ou sobreviv ncia do neg cio em uma interpreta o livre Figura 1 As cinco dimens es da sustentabilidade 2 CONCEITOS E PREMISSAS ADOTADOS PARA A ABORDAGEM DA SUSTENTABILIDA DE A express o sustentabilidade como apre sentada neste texto fundamentada na aborda gem de Sachs 1993 que preconiza a exist ncia de cinco dimens es da sustentabilidade Basea do em autores e conceitos inovadores poca e ainda hoje frente a um sistema cartesiano tais como o preceito sist mico de Bertallanffy e o caos auto organizador de Morin al m de outros Sachs enunciou as cinco dimens es da sustentabilidade do ecodesenvolvimento como denominado pelo pr prio autor social econ mica ecol gica espacial e cultural como mostra a Figura 1 A abordagem proposta neste texto con templa uma discuss o sobre a vis o integrada dos diversos aspectos mencionados pelo soci logo franc s Sachs 1993 a serem considerados para a constru o de um enfoque sustent vel para as organiza es partindo dos mesmos pressupostos tratados pelo autor Para Sachs 2000 a dimens o social da sustentabilidade est relacionada com a dis tribui o justa de renda a disponibilidade de empregos boa qualidade de vida e igualdade no acesso aos recursos e ser
95. procurou se utilizar in dicadores ligados a diferentes dimens es de sus tentabilidade assim como indicadores da rea de gest o de marcas selecionados e adaptados para os objetivos do estudo 2 DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL Na segunda metade do s culo passado os pa ses na busca do desenvolvimento econ mi co desenfreado provocaram in meros proble mas socioambientais em escala global Essa bus ca constante pelo desenvolvimento a qualquer custo aliada ideia de que os recursos naturais eram infinitos promoveu o uso inadequado des ses recursos degradando a qualidade ambien tal e comprometendo de forma significativa a sua preserva o Diante desse cen rio de graves problemas socioambientais surgiu uma intensa mobiliza o para encontrar um novo modelo de desenvolvimento que permitisse compatibilizar aspectos econ micos sociais e ambientais VIE GAS 2008 Neste contexto surgia no in cio da d cada de 70 do s culo XX o novo modelo de desenvol vimento econ mico conhecido como desenvol vimento sustent vel passando a incorporar o conceito da humaniza o de desenvolvimento incluindo a preocupa o com a preserva o dos recursos naturais para as futuras gera es As sim em 1983 as Na es Unidas incumbiram uma comiss o especial para desenvolver um plano a longo termo de desenvolvimento sustent vel e em 1987 um relat rio foi publicado Segundo este relat rio o desenvolvimen to sustent vel
96. reflex es te ricas da d cada de 70 conforme mencionado por De Almeida Jr 2000 a Herman E Daly com suas cr ticas ao pensamento econ mico convencional e a ruptura para uma economia em estado de equil brio din mico garantindo o respeito s propriedades do ambiente e tica com o ser humano b Fritjof Capra e suas an lises sobre o antigo versus novo paradigma de percep o pensamento e a o do homem e suas impli ca es ticas sociais econ micas ambientais e pol ticas c James Lovelock com a hip tese Gaia de que os sistemas f sico qu micos da Terra gozam de interdepend ncia com os sistemas vivos Ainda poss vel acrescentar fundamen ta o te rica desses autores as an lises empiri cas sobre a situa o mundial organizadas por Lester Brown State of the World publicadas anualmente a partir de 1984 pelo Worldwat ch Institute contribuindo para a consolida o da dimens o ambiental da sustentabilidade e conforme Gleick 1989 Uma explica o da natureza substitui outra Velhos problemas s o vistos sob uma luz nova e outros problemas s o identificados pela primeira vez A interpreta o aplicada ao neg cio sus tent vel da dimens o ecol gica da sustenta bilidade conforme Leripio 2001 se reflete na afirma o O neg cio tem que estar inserido de forma equilibrada no ecossistema ou seja ele se integra de forma harm nica aos proces sos ecossist micos e ao
97. se que a maior m dia de resist ncia foia do ferentes agregados foi menor e tamb m nestes tra o de basalto que utilizava apenas brita zero mesmos tra os a m dia das resist ncias regis como demonstrado no Gr fico 4 tradas nos ensaios foi maior do que nos tra os importante observar que nos tra os de que utilizavam apenas a brita zero Uma com Gr fico 4 Resist ncias obtidas em compress o diametral nos tra os de A Ag 0 2 12 10 326 10 235 _ g 10 8 432 8 579 278 fa Ca E 3 it E 2 2 0 BO 0 2 B1 0 2 Basalto Gnaisse Granito Edi o 01 2015 Rodrigo Catafesta Francisco Abrah o Bernardo Rohden Joel Dias da Silva plica o que ocorreu durante os ensaios que pode ter causado estas varia es que como as cargas aplicadas nos corpos de prova s o elevadas a madeira utilizada como material de apoio para o ensaio acaba sendo esmagada e na ruptura do corpo de prova pode causar grandes coeficientes de varia o ROHDEN et al 2014 Comparando os resultados entre o mes mo tipo de agregado observou se que o ba salto obteve o maior resultado em ambos os tra os e com uma variabilidade muito pequena entre os resultados como poss vel observar no Gr fico 5 Gr fico 5 Compara o entre di metros diferentes para mesma rela o A AG 12 10 326 10235 10 Eos E 6 5 E 4 amp E 2 2 x Basalto O ensaio com o tra o de rela o A Ag 0 4 teve tanto a maior m
98. se tornassem cada vez mais ousados na hora de conceber novas estruturas Isto ocorreu principalmente pela evolu o na disponibilida de de materiais onde os mesmos se tornaram mais acess veis e cada vez apresentam caracte r sticas melhores e vantagens como maior resis t ncia compress o por unidade de custo peso e volume MEDEIROS amp DIAS 2013 Um exemplo de material que obteve uma grande evolu o foi o concreto onde at antes da d cada de 60 ele possu a resist ncias m ximas entre 15 e 20 MPa e era considerado bom apenas para ser utilizado em funda es pisos ou com fun o de proteger outros elementos estruturais contra a a o do fogo FRANCO amp REGATTIERI 2007 Durante a d cada de 60 engenheiros con seguiram triplicar a resist ncia do concreto na cidade de Chicago EUA onde o concreto atin giu os 60 MPa de resist ncia caracter stica a com press o que para a poca foi o limite m ximo de resist ncia at surgirem os superplastificantes na d cada de 70 e com eles o termo concreto de alta resist ncia pois este concreto possu a uma resist ncia compress o relativamente maior do que o concreto comum da poca A partir da d cada de 80 as dosagens de superplastificantes foram aumentando pouco a pouco e o concreto alcan ando resist ncias cada vez maiores BER TOCINI amp SCHIMIDT 2007 Com o passar do tempo surgem v rias classifica es para o concreto de acordo com
99. security within liberal societies Learning to live with the future London Routledge 2008 FIGUEIREDO P J M A sociedade do Lixo os residu os a quest o energ tica e a crise ambiental Piraci caba Ed UNIMEP 1995 240 p FREEMAN R E WICKS A C PARMAR B Stakehol der Theory and The Corporate Objective Revisi ted Organization Science 15 3 p 364 369 2004 FURTADO J S Produ o Mais Limpa e Ecoefici ncia em Processos www vanzolini org br areas desen volvimento producaolimpa 2 de julho de 1999 GLEICK J Caos a cria o de uma nova ci ncia Rio Edi o 01 2015 CADEIAS PRODUTIVAS SUSTENT VEIS de Janeiro Campus 1989 HABERMAS Jurgen Para o uso pragm tico tico e moral da raz o pr tica Estudos Avan ados 1989 vol 3 n 7 pp 4 19 HARRINGTON J Aperfei oando processos empre sariais estrat gia revolucion ria para o aperfei oa mento da qualidade da produtividade e da com petitividade S o Paulo MakronBooks 1993 HAWKEN P LOVINS A B LOVINS L H Capitalismo natural Editora Cultrix 1999 HEY E The precautionary concept in environmen tal policy and law institutionalizing caution Geor getown International Environmental Law Review Washington n 4 p 303 312 1992 ISO International Organization for Standardization ISO 31000 2009 Risk management Principles and guidelines ISO TMB 2009 JURAN J M Juran na lideran a pela qualidade um
100. seguintes pressu postos citados em Oliveira 2002 princ pio de sustentabilidade na dimen s o ambiental a pol tica deve ser orientada para a obten o de um comportamento dos agentes geradores dos res duos e respons veis pelos mesmos em todas as etapas de seu ciclo de vida de forma a minimizar o impacto sobre o meio ambiente preservando o como um conjunto de recursos dispon veis em iguais condi es para as gera es presentes e futuras principio do poluidor pagador essen cial na destina o dos custos de preven o da contamina o este princ pio estabelece que s o os geradores de res duos os agentes eco n micos as empresas industriais e outras que devem arcar com o custeio que implica no cum primento das normas estabelecidas princ pio da precau o o princ pio sus tenta que a autoridade pode exercer uma a o preventiva quando h raz es para crer que as subst ncias os res duos ou a energia intro duzidos no meio ambiente podem ser nocivos para a sa de ou para o meio ambiente princ pio da responsabilidade do ber o ao t mulo o impacto ambiental do res duo responsabilidade de quem o gera isto a par tir do momento em que o produz at que o res duo seja transformado em mat ria inerte eliminado ou depositado em lugar seguro sem risco para a sa de ou o meio ambiente princ pio do menor custo de disposi o este princ pio define uma orienta o da
101. sua alta produ o Esse res duo pode substituir a aduba o qu mica recomendada desde que aplicado em doses corretas e por ser rico em nutrientes pode ser aproveitado em solo com baixa fertilidade natural para melhorar as caracter sticas f sico qu micas FEITOSA MALTONI e SILVIA 2009 Entretanto quando a usina n o consegue aplic lo integralmen te no campo deve se ter cuidado com a sua disposi o inadequada no meio ambiente isso pode causar assoreamento nos recursos h dricos e tamb m diminuir a vida til dos aterros A Lei n 12 305 2010 que institui a Pol tica Nacional de Res duos S lidos foi criada para a prote o da sa de p blica e da quali dade ambiental n o gera o redu o reuti liza o reciclagem tratamento dos res duos s lidos e a disposi o final ambientalmente adequada Esses objetivos da legisla o esti mulam e obrigam as ind strias a adotar um plano de gerenciamento de res duos s lidos fazer a destina o correta dos rejeitos e de senvolver tecnologias para reutilizar reciclar e ou tratar esses res duos A aplica o desta Lei pode ser exempli ficada por meio da seguinte cita o segun do Martins Machado Alto 2011 uma das poss veis solu es para reduzir a polui o gerada na produ o dos materiais de cons tru o a incorpora o da CBC em substi tui o ao agregado mi do areia e ou ao ci mento utilizado na fabrica o de concretos de ci
102. the discipline of Design and Sustainability which was given in the graduation course in Design at UFSC The work contributes to the design education showing a pedagogical strategy that seeks to facilitate the learning of the topics discussed in the course so that the student is able to work in teams and playful way to be able to recognize the complexity and responsibility as a designer and citizen in the conjunc ture social environmental JOGOS DE SUSTENTABILIDADE E ECO DESIGN ESTRATEGIA DE ENSINAGEM CINEST SICA 1 INTRODU O A realidade da sala de aula do ensino su perior precisa ser repensada de forma que con cep es e pr ticas de ensinar e aprender sejam prazerosas tanto para o professor quanto para o aluno Este artigo prop e jogos de sustenta bilidade e eco design como estrat gia de ensi nagem cinest sica para a disciplina de Design e Sustentabilidade no curso de Design da UFSC O trabalho mostra uma sustenta o te rica pe dag gica da necessidade de repensar as pr ti cas em sala de aula Posteriormente descrito o desenvolvi mento de jogos pelos alunos da disciplina e a aplica o dos mesmos com outra turma Final mente s o descritos os resultados da a o pe dag gica 2 FUNDAMENTA O TEORICA O exerc cio da doc ncia no ensino supe rior visa forma o do aluno com uma vis o de totalidade A aprendizagem exige a compreen s o do conte do pelo aluno Perrenoud 2002 menciona que os profe
103. tou na rede 569 GWh de energia el trica e 574 GWh de energia t rmica Em 2009 a produ o e inje o na rede pelo TU foi 430 GWh de energia el trica e 615 GWh de energia t rmica Em 2010 o TU produziu e injetou na rede 575 GWh de energia el trica e 796 GWh de energia t rmica Aenergia el trica oscilou mas a produ o de energia t rmica s cresceu Para atender aos limites de emiss es esta belecidos pelas leis de cada pa s o processo de combust o deve ser controlado corretamente e os gases de combust o limpos antes de sua vaz o final Figura 22 Figura 21 Sistema de aquecimento dist ncia o teleriscaldamento VALORIZZATORE gua Sao gua Fria Fonte Comune di Brescia 2004 2005 Edi o 01 2015 GERA O DE ENERGIA A PARTIR DE RES DUOS URBANOS Figura 22 Compara o entre as emiss es do TU e os limites estabelecidos pela lei TD NITROGEN SULPHUR CARBON OXIDES NOx OXIDES SOx MONOXIDE CO milligrams per cubic metre 200 100 50 80 20 30 DUST METALS DIOXINS milligrams milligrams billionths of a gram per cubic metre per cubic metre per cubic metre 10 0 5 0 1 0 015 less than 0 01 EB EMISSION LIMITS M D 503 97 READINGS TAKEN AT THE WASTE TO ENERGY PLANT IN BRESCIA Fonte Comune di Brescia 2008 2010 O controle do produto final depois das fases de filtragem executado na chamin a v rias alturas com equipamentos de monitora mento que
104. transi o visualizados nos tra os de 0 a 7 5 s o menos encontrados que no tra o com 10 de cinza o que comprovam a semelhan a da resist ncia de 29 MPa e a per da de resist ncia com 10 que foi de 28 MPa Redu o de Produ o A seguir s o apre Tra o cimento Redu o de Resist ncia sentadas as micrografias rico adi o cinza pre o R concreto MPa das amostras de concre kg m3 m s to coletadas no ensaio de resist ncia com 0 0 00 0 00 32 36 press o com idade de 2 5 9 97 5 58 20 462 09 31 2 28 dias A Figura FARIS 50 2040 Ad 9 09044 5991 senta a matriz cimenticia 3 f aa aumentada 6 000x para 7 5 30 34 16 99 6 723 88 30 48 o concreto com consu 10 40 24 22 53 5 069 79 29 76 mo de cimento rico as tos para a produ o de 1m3 concreto e a capacidade de produ o de concreto pela quantidade de cinza volante gerada pela Co camar para o tra o rico Nesse tra o houve uma redu o na substitui o do cimento que variou de 29 a 31 MPa A substitui o de at 10 represen ta uma redu o de R 22 53 no custo do m3 do concreto que atualmente varia de R 260 a R 300 uma redu o significativa para o mercado 3 4 AN LISE POR MICROSCOPIA ELETR NICA DE VARREDURA A seguir s o apresentadas as microgra fias das amostras de concreto coletadas no ensaio de resist ncia compress o com ida de de 28 dias A Figura 8 apresenta a matriz ci
105. velocidade transfor ma a energia cin tica do ve culo em energia el trica que armazenada na bateria ABVE 2014 web Edi o 01 2015 Adriane Shibata Santos Jeffer Rodrigo Munsi Anna Luiza Moraes de S Cavalcanti Figura 3 Carro aut nomo da Google Projeto Self driv ingcar H uma estimativa de que em torno de 20 a 25 de todos os ve culos fabricados em 2020 ser o h bridos Por m o motor de com bust o interna ainda ser maioria presente em mais de 90 dos ve culos incluindo os hibri dos Os ve culos totalmente el tricos prova velmente corresponder o a aproximadamente 5 do total de ve culos fabricados A principal vantagem destes ve culos que eles tem baixos n veis de emiss es de di xido de carbono Nos dias atuais os mercados europeu e americano representam 50 de todas as ven das de ve culos De acordo com os estudos esse n mero ir cair para 40 at 2020 Outro dado importante que os ve culos pequenos conti nuam a crescer em popularidade Mais de 60 desses ve culos s o vendidos em mercados emergentes e mais especificamente nas reas urbanas Estudos como este mostram que as pessoas est o procurando alternativas susten t veis de consumo estimulando a economia verde ECYCLE 2014 O desenvolvimento dos ve culos h bridos ben fico para o desenvolvimento tecnol gi co inclusive no processo de implementa o de estruturas al m de promover no vas opo
106. visto como um problema deve ser percebido como uma opor tunidade de melhoria de competitividade Para tanto cada interven o planejada e tem sua viabilidade definida de acordo com a an lise de aspectos socioambientais e riscos ocupacionais tecnologias apropriadas e investimentos asso ciados conforme preconizam Amaral 2005 De Cicco e Fantazzini 1985 Pauli 1996 UNIDO UNEP 1995 SENAI RS 2003 e ISO 2009 Essa abordagem permite constatar que as maiores oportunidades existentes est o fortemente as sociadas ao aumento de produtividade redu Fonte Autores Edi o 01 2015 CADEIAS PRODUTIVAS SUSTENT VEIS o dos riscos e dos desperd cios dos processos O quarto est gio Neg cio Sustent vel dirige se cadeia produtiva completa abran gendo desde os fornecedores at os clientes e consumidores Entre as iniciativas est o as do tipo efeito domin sobre a cadeia de fornece dores que levam estes a adotar as pr ticas de sustentabilidade j adotadas pela pr pria or ganiza o por m adaptado suas realidades Outro elemento fundamental a comunica o com os clientes e consumidores sobre as carac ter sticas dos produtos Devem ser destacadas suas potencialidades mas tamb m suas limi ta es durante e ap s o uso os indicadores de produ o e outras informa es que podem ser importantes para as partes interessadas Em s n tese a transpar ncia da organiza o leva a u
107. 009 White et al 2003 Produto 2009 Masanet e Horvath Eletr nicos Material 2004 Yu et al 2000 Ruhrberg 2006 Ruhrberg 2006 ete RES Quantidade de Wright Rahimifard e Clegg Eletr nicos Cobre Material Cobre Material C lulas de Combust vel Computadores Geral Geral Pl stico Efici ncia na por Produto Pigosso et al 2010 Pigosso ee i Recupera o et al 2010 Masanet e Proveniente de Eletr nicos Material White etal O03 Gu Tempo Necessario ite ha Gungor e Computadores Geral Geral geral 2 Gupta 1999 Pigosso et al E 7 pi para Recupera o do j C meras Fotogr ficas Pl stico Produto 2010 Duflou et al 2008 Proveniente de Eletr nicos Material Masanet e Horvath 2004 Yu et al 2000 Ferr o Ribeiro re 3 Eletr nicos Pneus Geral Geral F e Silva 2008 Pigosso et we Custo de Recupera o Geral Aquecedores El tricos al 2010 Xanthopoulos e Joa i N do Produto Pl stico Proveniente de Eletr nicos lakovou 2009 Masanet e Material Horvath 2004 Incentivos e e a Ferr o Ribeiro e Silva 2008 Pneus Pneus Pneus C meras Regulamenta o p Duflou et al 2008 Fotogr ficas C meras Fotograficas Recupera o Assim estabelecido o n mero de qua tro ou mais cita es como o corte para ob ten o dos FCS foi poss vel obter um n me ro de 10 fatores sendo 25 vinte e cinco por cento de todos os FCS encontrados Par
108. 14 THACKARA J Plano B o design e as alternativas vi veis em um mundo complexo S o Paulo Sa raiva Versar 2008 VASCONCELLOS Eduardo Alc ntara de Mobi lidade Urbana e Cidadania S o Paulo Senac 2012 WBCSD Mobility 2001 uma vis o global 2001 Dispon vel em lt http www wbcsd org web projects mobility portuguese_overview pdf gt Acesso em 12 de mai 2014 Edi o 01 2015 MEDI O DOS N VEIS DE SOM EM APARELHOS REPRODUTORES DE MP3 E AVALIA O DOS RISCOS DE PERDA AUDITIVA EM SEUS USU RIOS Sandra Kimie Miyazaki MSc UNESP Jo o Candido Fernandes Dr UNESP PALAVRAS CHAVE Ru do M sica aparelhos port teis perda de audi o KEYWORDS Noise Music portable Hearing Loss RESUMO O objetivo desta pesquisa foi avaliar o n vel de intensidade de som a que est o submetidos os usu rios de aparelhos reprodutores de MP3 incluindo celulares e verificar os riscos de perda auditiva A me todologia consistiu em avaliar os n veis sonoros de 25 aparelhos e seus respectivos fones de ouvido reproduzindo tr s tipos de m sicas instalados em uma cabe a artificial padronizada ANSI S3 19 1974 e ANSI 12 6 1997 e a um medidor de n vel de press o sonora Os resultados foram comparados com os limites de exposi o fixados pela Portaria 3 214 78 do Minist rio do Trabalho e apresentaram n veis acima de 88 dB para o volume do aparelho em 50 para o volume em 75 a m dia da intensidade f
109. 1980 muitos produ tos ainda eram projetados para durar a vida toda Uma c mera uma m quina de escrever era algo que acompanhava um fot grafo ou um escritor por toda sua carreira Para Sudjic 2010 Os bens que conservamos durante d ca das podem ser considerados espelhos de nossas experi ncias da passagem do tempo Agora nos sa rela o com os novos bens parece muito mais vazia A atra o de um produto criada e vendida na base de um olhar que n o sobrevive ao conta to f sico E ainda destaca que O desenho industrial come a a parecer uma forma de cirurgia pl stica para criar uma breve ilus o de beleza Nos ltimos anos os bens n o apenas au mentaram em numero como em tamanho telas de TV passaram de 28 para 60 SUDJIC 2010 O soci logo Robert K Merton aponta duas fontes de consequ ncias n o intencionais rele vantes para o consumo exagerado a ignor ncia e o interesse imediatista o indiv duo quer um produto ou a o ignorando consequ ncias a lon go prazo Tanto os compradores como os fabri cantes se envolvem em uma combina o destes efeitos a medida que eles participam do sistema consumista dos tempos atuais A rela o do design neste ambiente com plexo do comportamento da sociedade atual tratada de forma leve no jogo para pensar de for ma criativa oferecendo solu es mais ecol gicas Edi o 01 2015 JOGOS DE SUSTENTABILIDADE E ECO DESIGN ESTRATEGIA DE ENS
110. 2011 As fronteiras entre empresas e inova o social no entanto podem se tornar menos claras quando essa resultado do empreen dedorismo social isto solu es inovadoras motivadas por empres rios em resposta a Edi o 01 2015 Sydney Fernandes de Freitas Patricia Borba Werner problemas da sociedade na tentativa de ca talisar as transforma es sociais DEES 1998 ALVORD 2004 Os empreendedores sociais por sua vez costumam adotar uma defini o bem sim ples e direta tamb m proposta por Mulgan em 2006 inova o social uma ideia nova que funciona no sentido de cumprir as me tas sociais Em outras palavras a inova o social pode ser vista como um processo de mudan a que emerge da combina o criativa de a es existentes capital social patrim nio hist rico artesanato tradicional e tecnologia avan ada acess vel com o objetivo de alcan ar metas socialmente necess rias adotando um novo caminho Em suma um tipo de inova o impulsionada por demandas sociais ao inv s do mercado ou de pesquisas tecno l gicas motivada mais pelos atores envolvi dos do que por especialistas DESIS 2012 Segundo Bussacos as inova es sociais podem ser encontradas em diversos setores do Brasil e no mundo em m ltiplos contex tos empresas governo organiza es sociais e movimentos da sociedade civil Dentre es sas inova es destacam se alguns casos de sucesso como o micr
111. 33 143 2007 PARSONS D The Environmental Impact of Disposable Versus Re Chargeable Batteries for Consumer Use International Journal of Life Cycle Assessment v 12 n 3 p 197 203 2007 PERALTA G L FONTANOS P M E waste is sues and measures in the Philippines Jour nal of Material Cycles and Waste Manage ment v 8 p 34 39 2006 PIGOSSO D C A et al Ecodesign methods focused on remanufacturing Journal of Cle aner Production v 18 n 1 p 21 31 2010 Edi o 01 2015 FATORES CR TICOS DE SUCESSO FCS NO FINAL DO CICLO DE VIDA QIAN X ZHANG H C An environmentally conscious management model for end of life electromechanical products In Proce edings of the IEEE International Symposium on Electronics and the Environment Washin gton Estados Unidos 2003 p 347 351 RAHIMIFARD S ABU BAKAR M S WILLIAMS D J Recycling process planning for the End of Life management of waste from electri cal and electronic equipment CIRP Annals Manufacturing Technology v 58 n 1 p 5 8 2009 ROSE C M ISHII K STEVELS A ELDA and EVCA Tools for building product End of Life Strategy The Journal of Sustainable Product Design v 1 p 181 195 2001 RUHRBERG M Assessing the recycling effi ciency of copper from end of life products in Western Europe Resources Conservation and Recycling v 48 n 2 p 141 165 2006 SAKAI S NOMA Y KIDA A End of life vehicle recycling and automobile shre
112. 40 e mediana 4 00 J a vari vel com a menor m dia foi 2 Todos os funcion rios recebem orienta o e treinamento peri dico sobre as suas fun es e responsabilidades em rela o ao meio ambiente social cultural econ mica qualida de quest es de sa de e seguran a com m dia 3 63 e mediana 4 00 Estes dados demonstram que o empreendimento tem uma maior preo cupa o com o monitoramento das expectati vas e impress es dos h spedes em rela o aos servi os ofertados do que com a orienta o e treinamento dos funcion rios com rela o s pr ticas sustent veis que poderiam ser adota das Por meio destes dados pode se observar que para o empreendimento a ado o de pr ticas sustent veis n o um fator decisivo na es colha do hotel pelo h spede n o justificando dessa forma a sua ado o pelos gestores As quest es elaboradas para avaliar as pr ticas relacionadas Gest o de Marcas em sua maioria tamb m foram constitu das com Tabela 4 Medidas descritivas Gest o de marcas GEST O DE MARCAS VARI VEL M DIA MEDIANA 1 O empreendimento avalia a s sua s marca s 4 31 5 00 2 A avalia o da s marca s melhora a comunica o com os acionistas da empresa 4 40 5 00 3 Os funcion rios s o encorajados a capitalizar no seu papel de embaixadores do processo 4 17 5 00 de constru o de marca 4 O empreendimento utiliza a estrat gia da tem tica v
113. 74 AVALIA O DA SUSTENTABILIDADE EM HABITA ES DE INTERESSE SOCIAL definida Foram realizadas complementa es na metodologia selecionada MASP HIS de forma a contemplar uma vis o mais abrangente da sus tentabilidade com foco nos materiais de cons tru o mais representativos de HIS Figura 1 A partir dela realizou se a avalia o da sustenta bilidade dos projetos de habita es em Rancho Queimado SC Figura 1 Esquema sint tico dos indicadores e ndices de sustentabilidade da metodologia MASP HIS Aspectos AMBIENTAIS do Projeto PROJETOS COMPLETOS Aspectos SOCIOCULTURAIS do Projeto PROJETO Temas ndice de Indicadores Sustentabilidad e Ambiental Aspectos ECON MICOS do _ Projeto e Indice de Sustentabilidad e Sociocultural Aspectos AMBIENTAIS Materiais e componentes r ndice de Sustentabilidad e Econ mica Aspectos SOCIOCULTURAIS m Materiais e Componentes ESPECIFICA ES DE MATERIAIS E COMPONENTES Dados Indicadores Aspectos ECON MICOS Materiais e Componentes Fonte CARVALHO 2009 3 RESULTADOS A aplica o da metodologia levou a uma pesquisa de dados complexa neces s rio que se crie um banco de dados volta do para a avalia o da sustentabilidade dos materiais para que se possa utilizar a meto dologia MASP HIS de maneira mais din mi ca Os invent rios existentes s o incipientes e incompletos O question rio exte
114. A SUBSTITUI O PARCIAL DO CIMENTO POR CINZA LEVE DO BAGA O DE CANA DE AC CAR Figura 7 Consumo de cimento e resist ncia compress o ha T2 7 5 T2 10 353 358 Ti 75 T1 5 T1 10 27 26 25 330 339 349 Resist ncia compress o MPa N o T2 0 T2 2 5 T2 5 do m Resist ncia MPa T1 Tra o normal T2 Tra o nico 3 384 394 Consumo de Pies aes A analise do grafico permite afirmar que o tra o rico com 10 de cinza T2 10 apresentou um consumo de cimento de 353 36 kg m e uma resist ncia de 29 76 MPa sendo essa resist ncia semelhante ao tra o normal com 2 5 de substitui o T1 2 5 na qual o consumo de cimento foi de 358 19 kg m e a resist ncia 29 53 MPa ou seja ape sar do tra o ser rico o consumo de cimento foi menor para uma resist ncia semelhante Observa se tamb m que no tra o rico Tabela 7 Redu o no custo e capacidade de produ o de concreto para tra o normal Fonte Autores com 7 5 T2 7 5 h um consumo de cimento 363 26 kg m e uma resist ncia de 30 48 MPa sendo que essa resist ncia se melhante do tra o original sem substitui o T1 0 na qual a resist ncia foi de 29 07 MPa com um consumo de cimento de 367 56 kg m ou seja O tra o rico apresen tou um consumo de cimento menor para uma resist ncia maior A Tabela 7 apresenta a redu o de custos para a produ o de 1m concreto e a capacidade de produ o
115. A VIABILIDADE T CNICA DE PRODU O DO CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO UTILIZANDO AGREGADOS ENCONTRADOS NA REGIAO DO VALE DO ITAJAI Rodrigo Catafesta Francisco FURB Abrah o Bernardo Rohden FURB Joel Dias da Silva Dr FURB PALAVRAS CHAVE Concreto de Alto Desempenho Dosagem Agregados KEY WORDS High Performance Concrete Dosage Aggregates RESUMO Na Engenharia uma grande variedade de materiais e produtos entra no mercado a cada dia por m sempre necess rio realizar uma avalia o cr tica para identificar aquilo que realmente trar vantagens para o cliente e verificar qual a tecnologia mais adequada para cada caso Realizou se uma pesquisa no Vale do Itaja para identificar os agregados presentes na regi o ap s a identifica o dos agregados amostras foram trazidas ao laborat rio para a caracteriza o destes agregados e ent o verificar a viabi lidade da produ o do concreto de alto desempenho CAD utilizando os mesmos O referencial te rico traz defini es de tra os adi es agregados aditivos aglomerantes entre outros componentes utilizados para a produ o de concreto para ent o indicar as diferen as e vantagens t cnicas e econ micas que existem entre o concreto convencional e o CAD O trabalho aponta a evolu o do CAD e de alguns de seus componentes ao longo da hist ria Com a evolu o destas tecnologias natural que as normas t cnicas aumentam as exig ncias em rela o qualidade
116. AUDI O Segundo Santos e Santos 2000 numa au di o normal o som captado pela orelha que o conduz para dentro do ouvido atrav s do ca nal auditivo e dirigido membrana timpanica que conduz a vibra o por meio dos tr s ossi culos martelo bigorna e estribo para a c clea A c clea um rg o sensorial composto de pe quenas c lulas que convertem esses sinais em impulsos el tricos que ser o interpretados pelo c rebro O ouvido funciona como todo o nosso corpo se for submetido a muito esfor o e ou Edi o 01 2015 MEDI O DOS N VEIS DE SOM EM APRELHOS REPRODUTORES DE MP3 E AVALIA O DOS RISCOS DE PERDA AUDITIVA EM SEUS USU RIOS n o puder descansar o tempo necess rio para se recuperar acaba adoecendo Walkman CD Diskman Lan ado no final O ouvido humano dividido em tr s par dos anos 80 pela Sony foi o primeiro leitor por tes o ouvido externo m dio e interno Figura t til de Compact Disc CD Figura 3 1 O ouvido externo constitu do pela orelha pelo canal auditivo e pelo t mpano O ouvido m dio constitu do pelos oss culos martelo bigorna e estribo e pela c clea o ouvido in terno por estruturas membranosas e l quidas CARMO 1999 Este ltimo o mais complexo de todos e est ligado diretamente ao enc falo Discman pelo nervo auditivo Figura 3 Walkman CD Figura 1 Esquema do ouvido humano i Ouvido Ouvido Externo M dio Ouvido Interno AS
117. AVALIA O DA SUSTENTABILIDADE EM HABITA ES DE INTERESSE SOCIAL DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA EM RANCHO QUEIMADO SC Aniara Bellina Hoffmann Lisiane Ilha Librelotto Dra UFSC 1 INTRODU O A degrada o do meio ambiente a falta de moradias e os altos custos da habita o s o apontados como os problemas na atualidade O Relat rio Brundtland 1987 e o relat rio final da C pula dos Povos de 2012 atestam que a so lu o o desenvolvimento sustent vel sob os aspectos ambiental social e econ mico Esta disserta o trata da avalia o da sustentabili dade de Habita es de Interesse Social HIS do Programa Minha Casa Minha Vida PMCMV na etapa de projeto com foco na sele o de mate riais mais importantes da Curva ABC do estudo de casos no munic pio de Rancho Queimado SC Os objetivos desta disserta o Hoffmann 2014 foram a Levantar metodologias de ava lia o da sustentabilidade de projeto e os princi pais conceitos envolvidos b Determinar curva ABC dos insumos materiais mais representati vos do or amento das habita es selecionadas para a regi o de escopo c Estabelecer a lista de materiais de constru o comuns da habita o de interesse social na regi o de escopo d Ve rificar a flexibilidade da metodologia adotada atrav s da modifica o do objeto de avalia o e complementa o dos requisitos e Verificar a apreens o do m todo adotado pelos proje tistas f Realiza
118. Amato Neto 2011 De tal modo proposta uma reflex o sobre uma poss vel sequ ncia de est gios para que as organiza es desenvolvam estrat gias para se tornarem sustent veis considerando neste sen tido as dimens es de Sachs 2000 e as teorias cient ficas abordadas mas igualmente o ma go da tem tica que consiste na habilidade de se manter ou conservar um modelo sistem tico capaz de se adaptar s mais diversas situa es refor ando a pr pria defini o de capacidade de resili ncia dos seres vivos De forma mais pr tica significa a sobreviv ncia permanente dos empreendimentos humanos e da pr pria sociedade pois se relaciona com as condi es de vida oferecidas pelo planeta A sequ ncia proposta por Leripio para a sustentabilidade das organiza es Figura 4 Edi o 01 2015 Alexandre de Avila Ler ipio Daiana Censi Leripio denominada Est gios da Estrat gia Susten t vel de Produ o a qual se fundamenta na busca por vantagens econ micas inclusive s organiza es que a implementem de forma in tegral Figura 4 Est gios da Estrat gia Sustent vel de Pro du o seus objetivos e autores A liza o dos processos e sua medi o por indica dores de acordo com o proposto por Bandeira 2009 Chehebe 1998 Costa 2010 Harring ton 1993 Juran 1993 e Kinlaw 1997 consi derando apenas os principais ou mais cl ssicos autores sobre o tema Os sistemas de
119. Ballestero 2004 todos os indiv duos manifestam de alguma forma a tend ncia ou necessidade cinest sica por m aqueles que literalmente precisam tocar as ideias para compreend las saem bastante prejudicados quando o aprendizado multis sensorial n o ocorre Para a autora a aprendi zagem cinest sica proporciona com frequ n cia uma experi ncia educacional significativa prazerosa e inesquec vel Uma das atividades cinest sicas que permitem auxiliar no ensino desenvolver jogos ou jogar em sala de aula Huizinga 2003 coloca os jogos em um patamar al m do entretenimento mostrando como eles fazem partem da natureza humana de seus conflitos de suas rela es e cria es Para Gil 2009 os jogos s o atividades es pont neas realizadas por mais de uma pessoa regidas por regras que determinam perda ou ganho Os jogos podem ser simulados e n o si mulados Para Gil n o simulados s o os jogos em que o participante procura solucionar pro blemas utilizando alguns princ pios Os jogos simulados s o aqueles em que os participantes s o colocados frente a desafios que reprodu Edi o 01 2015 JOGOS DE SUSTENTABILIDADE E ECO DESIGN ESTRATEGIA DE ENSINAGEM CINEST SICA zem a realidade Segundo Lara 2001 apud DAMASCENO et al 2007 os jogos ultimamente v m ganhando espa o dentro do ambiente de ensino numa tentativa de trazer o l dico para dentro de sala de aula Como atividade de ensino o jogo
120. Bras lia 1 INTRODU O A marca atualmente pode ser compreen dida como uma imagem visual coesa e consis tente que pode ser usada para dar a empresa um estilo uma imagem e uma personalidade Nesse sentido pode se definir a gest o de mar cas branding como o processo de luta cont nua entre empresas e consumidores para definir a promessa e o significado das marcas HEALEY 2008 e a gest o de marcas verdes green bran ding por sua vez pode ser compreendida como o processo de gest o de marcas que ligando o tecnicamente poss vel com o ecologicamente necess rio faz nascer novas propostas que se jam social e culturalmente apreci veis MANZI NI VEZZOLI 2002 p 20 Devido a elevada semelhan a das carac ter sticas t cnicas do produto o branding en contra se em crescente ascens o por contribuir nesse processo de diferencia o da concorr n cia e cria o do valor de marca Burdek 2006 Dessa forma al m das vendas e do market share as empresas tem trabalhado para obter valor de marca zelando pelos valores funcionais e emo cionais que prometem uma experi ncia ni ca da marca Este um processo cont nuo que exige constante preocupa o acerca de todos Paula Felipe Schlemper Jackeline do Socorro Benassuly Barbosa Marcely Ferrreira Nascimento os fatores de promo o de experi ncias para os consumidores que corroboram para a percep o de uma imagem de marca forte e duradoura afi
121. C Org Sustentabilidade e gera o de valor a transi o para o s culo XXI Rio de Janeio Elsevier 2010 Edi o 01 2015 ENTREVISTAS ENTREVISTA COM JAIRO DA COSTA JUNIOR ou Bacharel em Desenho Industrial com habilita o em Projeto de Produto 2006 e especialista em Design Gr fico e Estrat gia Corporativa 2008 pela Universidade do Vale do Itaja Apesar de ter iniciado minha car reira profissional com foco em Design Mar timo desde 2005 me dedico a desenvolver projetos e pesquisas em Design para a Sustentabilidade e em reas afins Em 2007 tive meu primeiro artigo cien t fico publicado no Encontro de Sustentabili dade em Projeto do Vale do Itaja Por meio de mi nha participa o neste evento conheci diversos pesquisadores influentes na rea de Design para a Sustentabilidade e despertar o meu interesse na rea de pesquisa cienti fica e doc ncia Como parte dos resultados desse projeto de pesquisa foram desenvolvidas 11 solu es pass veis de serem patenteadas das quais 3 n 2010 2012 onde foram depositadas junto ao INPI em 2014 EEEF Anos mais tarde tive a oportunidade de participar de in meros projetos orientados a popula o de baixa renda no N cleo de Design e Sustentabili dade NDS da Univer sidade Federal do Para durante esse processo obtive o t tulo de Mes tre em Design 2012 Minha pesquisa de mestrado teve como foco o tema Design de Servi os
122. DI BRESCIA Settore Ambiente ed Eco logia Rapporto dell osservatorio sul funziona mento de Termoutilizzatore di Brescia relativo agli anni 2004 2005 e 2008 2009 2010 COMUNE DI BRESCIA Termoutilizzatore Dis ponivel em http Awww comune brescia it Istituzionale Settori ambiente ed ecologia termoutilizzatore htm Acesso em abril de 2008 CONSORZIO SERVIZI RIFIUTI Dispon vel em http www csrifiuti noviligure it index php ECO DALLE CITTA Notiziario per l ambiente ur bano e l ecologia Dispon vel em http www ecodallecitta it notizie 11406 ecobank succes so ad alessandria per la macchina che da 2 centesimi a bottiglia acesso maio 2015 EPA U S Environmental Protection Agency Marine Debris in the North Pacific A Summary of Existing Information and Identification of Data Gaps 2011 MARTIN GMBH Thermische Abfallbehandlung sanlage ASM Brescia Italien Waste to Energy Plant ASM Brescia Italy 2007 MARTIN GMBH Thermische Abfallbehandlung sanlage ASM Brescia Italien Waste to Energy Plant ASM Brescia Italy 2007 OGGI Revista do Corrieri Della Sera Por Ales sandro Pena Mil o Janeiro de 2008 P 26 29 PARO A C da Costa F C Coelho S T Estu do Comparativo para o tratamento de Res duos S lidos Urbanos Aterros Sanit rios X ROBERTS R J Chen M Waste incineration how big is the health risk A quantitative me thod to allow comparison with other health risks Journal of Publ
123. DO CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO ANAIS DO 49 CONGRESSO BRASILEIRO DO CON CRETO MEDEIROS J amp DIAS M D C 2013 Estudo do con creto alta resist ncia ANAIS DO 55 CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO MEHTA P K 1994 Concreto estrutura proprieda des e materiais S o Paulo Pini NEVILLE A M 1997 Propriedades do concreto 22 ed S o Paulo Pini ROHDEN A B MADERS G C POLESELLO E amp MOLIN D C C D 2014 Resist ncia tra o do concreto de alto desempenho a nova norma NBR 6118 2014 e o ensaio de resist ncia tra o por compress o diametral criado em 1943 ANAIS DO 56 CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO SANTOS A M D CABRAL L M C MONTEIRO E B amp HELENE P R D L 2013 Analise do m dulo de elasticidade est tico e din mico para diferentes dosagens de concreto ANAIS DO 55 CONGRES SO BRASILEIRO DO CONCRETO VALIN JR M D O et al 2013 Concreto de alto de sempenho Alternativa sustent vel no uso dos re cursos naturais ANAIS DO 55 CONGRESSO BRA SILEIRO DO CONCRETO VELOSO R D A CAFANGE D M P J MOURA H D S amp JR E M S 2012 A utiliza o de adi es minerais no concreto ANAIS DO 54 CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO Edi o 01 2015 FATORES CR TICOS DE SUCESSO FCS NO FINAL DO CICLO DE VIDA DE PRODUTOS Samuel Borges Barbosa MSc UFSC Marcelo Gitirana Gomes Ferreira Dr UFSC Fernando Ant nio Forcellini
124. Dr Eng UFSC PALAVRAS CHAVE sustentabilidade final do ciclo de vida do produto fatores cr ticos de sucesso KEYWORDS sustainability product end of life success critical factors RESUMO Desafios relacionados degrada o do meio ambiente t m gerado discuss es sobre a destina o correta dos produtos ap s o uso Neste sentido um grande n mero de processos tem sido aplicado no setor produtivo industrial visando criar solu es para a correta destina o dos produtos e seus materiais no final do ciclo de vida Por m al m da aplica o destes processos necess rio desenvolver m todos de gest o que busquem aprimor los A pesquisa apresentada tem como objetivo identificar Fatores Cri ticos de Sucesso FCS envolvidos nos processos do final do ciclo de vida do produto no setor de bens dur veis Estes processos foram identificados a partir de um levantamento bibliom trico Foi elaborado um plano para a coleta dos referenciais te ricos sendo utilizados portais de pesquisas dispon veis para universidades p blicas brasileiras Ap s a identifica o dos FCS foi aplicada uma valida o destes perante especialistas do setor de desenvolvimento de produtos A realiza o deste trabalho proporcionou uma reflex o sobre os processos envolvidos no final do ciclo de vida do produto al m de caracterizar se como um ponto de partida para futuras pesquisas que visem desenvolver m todos de gest o que apoiem a me lhoria destes proc
125. EITUAL DE TRICICLO com acidentes de tr nsito polui o e engarra famentos ultrapassam R 4 bilh es anualmente j o Instituto de Estudos Avan ados da USP cal cula que as perdas da sociedade paulistana com tempo e combust vel nos congestionamentos chegue em R 11 milh es diariamente Anual mente os custos com os congestionamentos chegam a R 3 3 bilh es o tempo perdido no tr nsito atinge 240 000 horas em m dia e s o desperdi ados cerca de 200 milh es de litros de gasolina e lcool e 4 milh es de litros de diesel nos engarrafamentos da cidade de S o Paulo Embora um dos t picos mais apontados para a solu o da mobilidade urbana seja a uti liza o do transporte p blico n o parece que o autom vel para uso individual ir ser substitu ido em um futuro pr ximo Segundo o diretor de conceitos avan ados de Ve culos de Tecno logia da General Motors GM Borroni Bird ne nhum outro meio de transporte oferece a mesma combina o valorizando a seguran a conforto conveni ncia utilidade e escolha da rota e hor rio como o autom vel Consequentemente a quantidade de pro priet rios de ve culos cresce de acordo com a renda pessoal em mbito nacional e com o PIB per capita e diminui junto com a densidade populacional urbana Nos pa ses emergentes a densidade populacional alta comparando se as cidades europ ias e norte americanas MIT CHELL BORONNI BIRD e BURNSB 2010 Os aspectos da sociedad
126. ESIST NCIA COM PRESS O DOS CORPOS DE PROVA DE CONCRETO O tra o normal utilizado para analisar as propriedades mec nicas foi 1 2 06 2 94 0 55 cimento areia brita gua de Nunes 2009 Inicialmente foi realizado um tra o de refer n cia ou padr o com 0 de substitui o e em seguida as substitui es conforme apresenta a Tabela 3 O fator a ag foi determinado pela rela o da gua com o aglomerante j que a cinza est substituindo o cimento A an lise do pH com as fitas de pH permitem afirmar que todos os cor pos de prova apresentaram pH b sico maior que 9 0 mesmo ap s a adi o da cinza Os va lores obtidos nos ensaios de resist ncia com press o axial s o apresentados na Tabela 4 Edi o 01 2015 Liri Yoko Cruz Prieto Hojo Carlos Humberto Martins Tabela 3 Quantidades de materiais e Slump Test do tra o normal Aglomerante Brita Agua Massa Consumo Slump Areia Fator Tra o kg alag espec de cimento Test Cimento Cinza ko L kg m kg m cm kg kg 9 0 7 26 0 14 9 21 3 3 99 055 2402 30 367 56 5 5 2 50 7 08 0 18 14 9 21 3 3 99 0 55 2400 57 358 19 4 0 5 6 9 0 36 14 9 21 3 3 99 0 55 2398 84 348 83 4 5 7 50 6 72 0 54 14 9 21 3 3 99 0 55 2397 12 339 49 3 5 10 6 54 0 72 14 9 21 3 3 99 0 55 2395 40 330 16 3 0 Fonte Autores Tabela 4 Resist ncia compress o do tra o normal f MPa
127. EXPERIMENTAIS As m sicas selecionadas foram Lady Gaga Poker face Poker Face 2008 balada Lu dwig van Beethoven Allegro con brio Sinfonia n 5 primeiro movimento 1807 1808 pera e The offspring Hit that Sprinter 2003 rock Es tas foram editadas com o volume normalizado e dura o de 30 segundos cada e em seguida gravadas nos 25 aparelhos reprodutores Os testes foram desenvolvidos em uma sala com o n vel de ru do de fundo inferior a 38 dB A Foram acoplados cabe a artificial o me didor de intensidade de som dos metro e os fones de ouvido de cada um dos reprodutores As tr s m sicas foram executadas em volumes de 50 75 e 100 O medidor de intensidade sonora mediu os valores m ximo m nimo e Leg n vel sonoro cont nuo equivalente de cada m sica A Figura 10 mostra os equipamentos dispostos na sala de ensaio no Laborat rio de Ac stica e Vibra es Figura 10 Disposi o dos equipamentos Fonte Autores 4 RESULTADOS E DISCUSS O A Tabela 1 mostra os dados obtidos dos aparelhos port teis de um modo geral e a m dia total dos dados sem distin o das m sicas Os reprodutores de MP3 quando opera dos com 50 do volume apresentaram m dia de som de 88 9 dB A e valores m ximos de 96 8 dB A Com 75 de volume acusaram m dias de som de 96 8 dB A com picos de 106 2 dB A e com 100 de volume apre sentaram m dia de 109 4 dB A com picos de 120 7 dB A A T
128. Ecoeficientes em ofertas de Sistemas Produto Servi o Durante minha pesquisa de mestrado desenvolvi em parceria com a multina cional Tigre S A e o grupo de pesquisa do NDS um sistema de coleta de gua de chuva especial mente desenhado para habita es de interesse social em comunidades de baixa renda Minha contribui o cient fica foi o desenvolvimento de um modelo de refer ncia para o design de ser vi os ecoeficientes focado em empresas de ma nufatura produtos que desejam incluir servi os em seu portf lio bem como a compet ncia de desenvolvimento de servi os em seu processo de design Minha experi ncia durante o mestrado foi muito rica pessoal mente em profissio nalmente Por meio do desenvolvimento de uma pesquisa aplicada realizei um pesquisa a o na empresa tive a oportunidade de criar um link entre a academia e a ind stria Como parte dos resul tados desse projeto de pesquisa foram desen volvidas 11 solu es pass veis de serem pa tenteadas das quais 3 foram depositadas Jairo da Costa Junior junto ao INPI Instituto Nacional da Propriedade Industrial em 2014 Atualmente desenvolvo uma pesquisa de doutorado no Departamento de Engenharia de Projeto em Design para a Sustentabilidade na Universidade T cnica de Delft TU Delft Ho landa Minha pesquisa de doutorado explora a aplica o de teorias da rea de Engenharia de Sistemas no desenvolvimento e implementa o de Sistemas Pr
129. Eletr nicos C lula de Combust vel Geral Geral Geral Aquecedores El tricos Pl stico Proveniente de Eletr nicos Quantidade de Material Recuper vel por 2004 Yu et al 2000 Ruhrberg 2006 Ruhrberg 2006 Wright Rahimifard e Clegg 2009 White et al 2003 Pigosso et al 2010 Material Eletr nicos Cobre Material Cobre Material C lulas de Combust vel Computadores Geral Geral Pl stico Efici ncia na Produto NR Recupera o Pigosso et al 2010 Masanet e Proveniente de Eletr nicos Horvath 2004 RNG Necess rio White et al 2003 Gungor e Computadores Geral Geral pa aoe ance as Gupta 1999 Pigosso et al 2010 geral C meras Fotogr ficas p ESRA EN Duflou et al 2008 Masanet e Pl stico Proveniente de Horvath 2004 Eletr nicos Material Yu et al 2000 Ferr o Ribeiro e Eletr nicos Pneus Geral Geral Custo de Recupera o Silva 2008 Pigosso et al 2010 Geral Aquecedores El tricos do Produto Xanthopoulos e lakovou 2009 Pl stico Proveniente de Masanet e Horvath 2004 Eletr nicos Material Incentivos e incentives Ferrao Ribeiro e Silva 2008 Pneus Pneus Pneus camerds Governamentais para Fotograficas Cameras Regulamenta o E Duflou et al 2008 Recupera o Fotograficas Wright Rahimifard e Clegg 2009 Pigosso et al 2010 Xanthopoulos e lakovou 2009 Res duos Presen a de Res duos Perigosos
130. Em 2020 as mulheres ser o 60 dos estudantes universit rios e dos p s graduados e viver o mais do que os homens Muitas mu lheres se casar o com homens mais jovens ou ter o filhos de modo independente Com isso elas estar o no centro do sistema social e al guns valores femininos como a est tica sub jetividade emotividade flexibilidade ser o do minados tamb m pelos homens A androgenia ir prevalecer no estilo de vida A produ o e transmiss o do conhecimento ser por meio de muitos para muitos atrav s da internet como por exemplo tutoriais no Youtube DE MASI 2013 A partir destas informa es o p blico foi segmentado da seguinte forma a Segmenta o geogr fica para facilitar o estudo foi inicialmente definida a viabiliza o do ve culo para atender s demandas das regi es Sul e Sudeste do Brasil Entretanto vale ressaltar que as demais regi es do pa s tamb m seriam atendidas uma vez que tendem a am pliar suas estruturas e consequentemente sua frota no tr nsito Considerando a atual falta de planejamento urbano a baixa qualidade e o alto custo do transporte p blico fica pontuada a aplica o tamb m para regi es como o nor deste que est em acelerado desenvolvimen to b Segmenta o demogr fica pertencentes a classe C de todas as religi es profiss es sol teiros e casados Pessoas ecl ticas de ambos os g neros com faixa et ria entre 20 e 40 anos destacand
131. Honda Pompeo K way Giugiaro e F300 Mercedes Benz Constatou se ent o que projetos desen volvidos pelas montadoras s o mais eficientes devido capacidade de sua m o de obra e poder de investimentos no desenvolvimento Dentre os modelos fabricados pelas montadoras obser va se que o conceito IRoad Toyota se destaca pois est sendo planejado para o futuro de forma hol stica e considerando o comportamento social nos anos que vir o O gr fico a seguir Figura 4 mostra os dados comparativos entre os similares que foram anali sados considerando as caracter sticas que corres pondam aos requisitos do projeto Figura 4 Gr fico de avalia o dos similares Toyota iroad Carver one MB F300 Cree Sam Clever Myers Motors Peugeot himotion K way motus Pompeo Fonte Autores Por meio do grafico verificou se as poten cialidades e defici ncias dos veiculos similares Ficou constatado que a alternativa que mais reu ne qualidades e vantagens como solu o o mo delo Toyota I Road apesar de ter configura o ergon mica diferente da proposta para este projeto Edi o 01 2015 PROJETO CONCEITUAL DE TRICICLO 4 1 AN LISE ESTRUTURAL E ERGON MICA Foi realizada uma an lise estrutural e er gon mica com o objetivo de identificar os com ponentes definidos inicialmente pela equipe de projeto e melhor dispor este conjunto para satisfa o do usu rio considerand
132. INAGEM CINEST SICA 3 1 3 ECOOPERA O O objetivo do jogo refletir sobre o lixo que se acumula no oceano O jogador por meio de coopera o e negocia o deve retirar o lixo do centro at a borda avan ando no tabuleiro Figura 3 Ecoopera o a ek ass q D EcooPERA O 9 OO 2 0 Do 0900 oe e ovo Fonte Autores Componentes do jogo um tabuleiro divi dido em cinco territ rios cinco pe es em for ma de peixe um dado comum um dado sorte e azar 30 cartas a o 25 cartas sorte 25 cartas azar duas cartas coringa 210 cartas de lixo 35 para cada tipo de lixo vidro pl stico papel org nico n o recicl vel metal 130 unidades de lixo 30 pe es que simbolizam seis tipos de lixo A figura 3 mostra o jogo Ecoopera o O jogo permite que o jogador perceba a quantidade de lixo existente no oceano e a ne cessidade de um trabalho de coopera o para solucionar o problema Durante a pesquisa foi levantado que pa ses industrializados est o come ando a enfren tar as consequ ncias do r pido desenvolvimen to das ltimas d cadas A grande difus o de bens de consumo e o encurtamento de vida do produto deram lugar a uma quantidade cres cente de produtos usados que s o descartados O Lix o do Pacifico mostra uma rea no oceano Pac fico norte onde correntes mar timas em forma de espiral concentram duas imensas reas de lixos pl sticos estimado no tamanho dos esta
133. ISITAS E DADOS OB TIDOS 4 1 C S R CONSORZIO SERVIZI RIFIUTI Foi feita uma visita ao Consorzio Servizi Rifiuti Cons rcio que gerencia os servi os mu Necessita tratamento do lixo urbano para retirada de metais vidro redu o de res duos de alimentos e umidade antes do envio para incinera o Emite grande quantidade de CO mas tais emiss es podem ser compensadas com as respectivas redu es nas termel tricas Pode emitir poluentes como CO SOx NOx material particulado dioxinas e furanos caso medidas mitigadoras n o sejam tomadas Fonte Paro et al 2008 nicipais como gua transportes e res duos da prov ncia de Alessandria na regi o Piemonte na It lia O foco da visita foi o tratamento de res duos para conhecimento do sistema de co leta e tratamento de res duos e de gera o de energia a partir de biomassa por eles aplicado Al m da visita foram entrevistados o Engenhei ro presidente do cons rcio e o Engenheiro res pons vel pela opera o da esta o Tal cons rcio foi selecionado por repre sentar um diferencial com rela o gest o dos sistemas municipais com foco em tratamento de res duos em escala reduzida quando com parado gera o de energia na Brescia O foco da visita e entrevistas realizadas foi na gest o dos res duos urbanos Edi o 01 2015 GERA O DE ENERGIA A PARTIR DE RES DUOS URBANOS Na entrevista foram descritos o sistema de sele o e
134. NCIAS ABU BAKAR M S RAHIMIFARD S Compu ter aided recycling process planning for en d of life electrical and electronic equipment Journal of Engineering Manufacture v 221 p 1369 1374 2007 AMELIA L et al Initiating automotive compo nent reuse in Malaysia Journal of Cleaner Pro duction v 17 p 1572 1579 2009 ANDREOLA F et al Recycling of EOL CRT Glass into Ceramic Glaze Formulations and Its Envi ronmental Impact by LCA Approach Interna tional Journal of Life Cycle Assessment v 12 n 6 p 448 454 2007 BELLMANN K KHARE A Economic issues in recycling end of life vehicles Technovation v 20 n 12 p 677 690 2000 BETTLEY A BURNLEY S Towards Sustainable Operations Management Integrating Sustai nability Management into Operations Mana gement Strategies and Practices Handbook of Performability Engineering p 875 904 2008 BORGMAN C L FURNER J Scholarly Commu nication and Bibliometrics In B Cronin Ed Annual Review of Information Science and Te chnology v 36 Medford NJ Information To day p 3 72 2002 CAGNO E MAGALINI F TRUCCO P Modelling and planning of Product Recovery Network the case study of end of life refrigerators in Italy International Journal of Environmental Technology and Management v 8 n 4 p 385 404 2008 Edi o 01 2015 FATORES CR TICOS DE SUCESSO FCS NO FINAL DO CICLO DE VIDA CAUDILL R J et al A Lifecycle Environmental Study of t
135. ND STRIA AUTOMOBIL STICA Figura 2 Estrutura inicial na fase de cria o do grupo de redu o de complexidade ENGENHARIA DO Especialistas Projetos PRODUTO ro PRODUTO Especialistas Custos Analista Comp Produto COMPLEXIDADE Especialista Modif Produto Programadores Materiais GRUPO REDU O Especialista Comp Produto Conciliador Estoques Especialistas em Pe as Processos Organiza o gt Estrutura Grupo Sistemas p Micro Informatica Especialistas em Custos M todos Logistica Analista Desenvol Produto COMPRAS Comprador Especialista EQF Especialista Processo Especialista Recebimento Fonte Autores ES Mesmo com essa dificuldade foi poss vel a re Situa o proposta Usar moldura cromada re du o do n mero de amortecedores de 163 duzindo o n mero de pain is para 4 apenas desenhos para 83 pelo atendimento da solici A aprova o dessa proposta causou impacto ta o de unifica o dos leos de clima frio e de positivo na rea de compras que estava efetuando clima quente ap s muitos testes de experimen tratativas comerciais e a certifica o dos processos ta o pela Engenharia V rias si Figura 3 Componente objeto da Proposta 1 tua es que representavam oportunidades de simplifica o est o de talhadas a se guir 1 Situa o ante rior Moldura est tica na cor externa do vei culo que gerava um total de 24 pain is de porta dif
136. NO FINAL DO CICLO DE VIDA Quadro 2 Processos Relacionados nas Publica es e N mero de Cita es Etapa do Final do Ciclo de Vida do Processo N mero de Cita es Produto 5 Loo Transporte a 4 Pr Inspe o 1 Etapa 1 Etapa Inicial S 7 re i Classifica o e Identifica o 4 Loo i dimpeza S S 2 Armazenamento e Estocagem 4 2 esmontagem Recupera o lizaca Etapa 2 Remanufatura Recondicionamento 1 Redistribui o Reuso de Materiais Separa o Magn tica Densidade etc Etapa 3 Reciclagem Aterramento 2 Elimina o Apropriada e Destrui o ANANIA Derretimento 2 Fonte Autores identificadas na busca quadro 3 Foram encontrados nas publica es um conjunto de 40 FCS Os FCS identificados podem ser divididos em cinco dimens es 1 Identifica o 2 Efici ncia na Recupera o 3 Informa es 4 Incentivos e Regulamen ta o 5 Res duos Perigosos 6 Outros Este grupamento dos FCS foi poss vel por meio da aglomera o de caracter sticas similares entre estes Por m de todos os FCS identi ficados alguns s o citados um maior n me ro de vezes nas publica es Para a caracte riza o dos FCS com maior import ncia foi selecionado um n mero base de cita es 4 maior ou igual a quatro cita es Assim ca racterizaram se os FCS de maior import n cia como os que s o citados quatro ou mais vezes Isto foi feito
137. NTAS 2013 Para Moritz o Design de servi os ajuda a criar novos servi os ou melhorar os j existentes de modo a torn los mais teis e eficientes para as organiza es Trata se de uma nova rea de atua o do Design que se caracteriza como ho l stica multidisciplinar e integradora Portanto o objetivo do Design de servi os aparelhar as organiza es com abordagens inovadoras para que elas possam enfrentar os desafios socioe con micos contempor neos MORITZ 2005 Nesta dire o encontra se tamb m a ino va o social que quando associada ao Design pode proporcionar um novo caminho para a sustentabilidade A seguir s o apresentados alguns conceitos defini es e exemplos de ino va o social a fim de estabelecer as bases para sua rela o com as reas de Design e Sustenta bilidade 3 INOVA O SOCIAL Historicamente o termo inova o social foi utilizado pela primeira vez no in cio de 1970 pelos autores Taylor e Gabor Para Taylor a ino va o social pode resultar da busca de respos tas s necessidades sociais introduzindo novas formas de lidar com a pobreza Gabor considera a inova o social como um instrumento para al can ar novos arranjos sociais seja na forma de novas leis ou de tecnologias SILVA 2011 3 1 CONCEITOS E DEFINI ES Ao longo do tempo outras defini es foram apresentadas por estudiosos de dife rentes reas o que fomentou as discuss es a
138. OI L Diretrizes para um programa de ges t o de design com foco em produtos aliment cios de grupos produtivos familiares a tica do consu midor e do design Disserta o de Mestrado P s Gradua o em Design e Express o Gr fica P s design UFSC Florian polis 2009 MANZIN E Limites e Possibilidades do Eco design Design amp Interiores Ano 4 n 22 S o Paulo 1992 MERINO Giselle Schmidt Alves Diaz A contribui o da gest o de design em grupos produtivos de pequeno porte no setor da maricultura O caso AMPROSUL Disserta o Mestrado em Design e Express o Gr fica Departamento de Express o Gr fica UFSC Florian polis 2010 MOZOTA B B The Four Powers of Design A Value Model in Design Management Design Manage ment Review Boston v 17 n 2 p 44 54 Spring 2006 MANZINI Ezio VEZZOLI Carlo O Desenvolvimento de Produtos Sustent veis S o Paulo Edusp 2002 MENDES Marina Ceccato Desenvolvimento Sus tent vel Dispon vel em http educar sc usp br biologia textos matxt 2 htmal Acesso em 02 03 2007 O Valor do Design Dispon vel em http www co municarte com br design 10 cen_valor html Aces so em 03 03 2007 PAPANEK Victor Desing for the Real World Human Ecology and Social Change Thames and Hudson Second Edition London 1984 Arquitetura e Design Lon dres Edi es 70 1995 SACHS Ignacy Caminhos para o Desenvolvimento Sustent vel Rio de Janei
139. OW M K WILLIAMS D J DIXON C Ma nufacturing products with end of life con siderations an economic assessment to the routes of revenue generation from mature products IEEE Transactions on Components Packaging and Manufacturing Technology v 21 n 1 p 4 10 1998 MANGUN D THURSTON D L Incorpora ting Component Reuse Remanufacture and Recycle Into Product Portfolio Design IEEE Transactions on Engineering Management v 49 n 4 p 479 490 2002 MANZINI E VEZZOLI C O desenvolvimento de produtos sustentaveis os requisitos am bientais dos produtos industriais S o Paulo Edusp 2002 MASANET E R HORVATH A A Decision Su pport Tool for the Take Back of Plastics from End of Life Electronics In Proceedings of the International Symposium on Electronics and the Environment Washington Estados Undidos 2004 p 51 56 MATTAR F N Pesquisa de Marketing Volume 2 S o Paulo Atlas 1993 NAKAMURA S KONDO Y A waste input ou tput life cycle cost analysis of the recycling of end of life electrical home appliances Ecological Economics v 57 n 3 p 494 506 2006 OSIBANJO O NNOROM I C Material flows of mobile phones and accessories in Nigeria environmental implications and sound end of life management options Environmen tal Impact Assessment Review v 28 n 2 3 p 198 213 2008 PAGELL M WU Z MURTHY N N The supply chain implications of recycling Business Ho rizons v 50 n 2 p 1
140. Perigosos Previs o de Previs o de Recupera o Recupera o Futura C lulas de Combust vel Geral Aquecedores El tricos C meras Fotogr ficas Duflou et al 2008 Ferr o Ribeiro e Silva 2008 Goggin e Browne 1998 Gungor e Gupta 1999 Gehin Zwolinski e Brissaud 2008 Masanet e Horvath 2004 Pneus Eletr nicos Geral Eletr nicos e El tricos Pl stico Proveniente de Eletr nicos Material Fonte Autores dos ou inclu dos novos FCS pelos especialis tas A avalia o foi feita por meio de um question rio o qual foi composto por qua tro quest es 1 quest o relativa compa ra o pareada entre os dez FCS analisados 2 quest o relativa elimina o de algum FCS pelo respondente 3 quest o relativa adi o de algum FCS pelo respondente 4 quest o de opini o sobre os dez FCS anali sados sendo utilizada nesta a escala Likert Para valida o dos FCS foi aplicado no resultado da avalia o por escala Likert o teste Kolmogorov Smirnov K S Segundo Mattar 1993 para um m todo estat stico n o param trico que utiliza escala de medi o ordinal e que possui disponibilidade das frequ ncias relativas ou acumuladas possi vel num teste com escala de Likert cabe a aplica o do teste Kolmogorov Smirnov K S O teste K S serve para indicar a rejei o de determinado item atrav s de uma pesqui sa com escala Likert Analisando ao todo o questi
141. RES DUOS URBANOS 4 3 TU TERMOUTILIZADOR DE BRESCIA Durante o estudo pode se verificar o fun cionamento do TU da Brescia Ao complexo s o enviados Res duos S lidos Urbanos RSU ou seja todo aquilo que n o pude ser recuperado atra v s da coleta diferenciada da rea da cidade de Brescia Res duos Especiais de atividades comer ciais Biomassa madeira res duos vegetais etc A quantidade de res duos e biomassa uti lizados em um ano corresponde a 800 000 to neladas O poder calor fico dos res duos oscila en tre 1800 e 2400 kcal kg dependendo da com posi o dos res duos Um esquema do Termoutilizador da Bres cia pode ser observado na figura 20 No esquema de figura 20 s o mostradas as fases da queima dos res duos urbanos prove nientes da coleta seletiva Os res duos depois de passarem atrav s de v rios seletores por tais de monitoramento para eliminar metais ou componentes perigosos como subst ncias ra dioativas res duos de hospitais por exemplo s o descarregados em uma rea fechada divi dida por 2 3 pela coleta de res duos urbanos e pelo restante 1 3 para a biomassa pontos 1 e 2 em Figura 3 Grandes gruas carregam os res duos so bre uma grelha inclinada m vel chamadas de Inclined Counter Rotatig Grates formadas de 15 degraus em movimento para cima que per mitem uma melhor e cont nua mistura dos re s duos para uma combust o total e eficiente ponto 6 em fi
142. RES DUOS URBANOS Giovanni M Arrigone Cristine do N Mutti Paulo C M Ferroli Lisiane Librelotto PROJETO CONCEITUAL DE TRICICLO Adriane Shibata Santos Jeffer Rodrigo Munsi Anna Luiza Moraes de Sa Cavalcanti MEDI O DOS N VEIS DE SOM EM 4 APARELHOS REPRODUTORES DE MP3 E AVALIA O DOS RISCOS DE PERDA AUDITIVA EM SEUS USU RIOS Sandra Kimie Miyazaki Jo o Candido Fernandes DESIGN E INOVA O SOCIAL Sydney Fernandes de Freitas Patricia Borba Werner JOGOS DE SUSTENTABILIDADE 57 E ECO DESIGN ESTRATEGIA DE ENSINAGEM CINEST SICA Ana Veronica Pazmino DESIGN GR FICO E 69 SUSTENTABILIDADE Giorgio Gilwan Marco Aur lio Petrelli Mar lia Matos Gon alves GEST O DE MARCAS VERDES NO 76 SETOR HOTELEIRO Paula Felipe Schlemper Jackeline do Socorro Benassuly Barbosa Marcely Ferrreira Nascimento A SIMPLIFICA O DOS PROCESSOS DE PRODU O EM IND STRIA AUTOMOBIL STICA Carlos Daniel Pinto Coelho Lisiane Ilha Llbrelotto ESTUDO DA VIABILIDADE 1 O O TECNICA DE PRODU O DO CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO Rodrigo Catafesta Francisco Abrahao Bernardo Rohden Joel Dias da Silva FATORES CR TICOS DE 1 1 5 SUCESSO FCS NO FINAL DO CICLO DE VIDA DE PRODUTOS Samuel Borges Barbosa Marcelo Gitirana Gomes Ferreira Fernando Antonio Forcellini UTILIZACAO DA 1 27 SUBSTITUICAO PARCIAL DO CIMENTO POR CINZA LEVE DO BAGACO DE CANA DE ACUCAR Liri Yoko Cruz Prieto Hojo Carlos Humberto Ma
143. RO Tavares 2008 ressalta que o branding se prop e a fortalecer e valorizar a marca como um diferencial competitivo da empresa Esse fortalecimento deve ser constru do por meio de um relacionamento emocional dos clientes com a marca de forma que ela exer a um apelo emocional sobre os consumidores permitindo que se torne importante pelo que simboliza e n o apenas nas considera es racionais e utili t rias que o consumidor possa ter Diante da grande competitividade do mercado o branding ganha cada vez mais es pa o e demostra ser uma ferramenta de suma import ncia para o alcance do diferencial com petitivo De acordo com um ranking dos pa ses mais competitivos elaborado pelo Foro Eco n mico Mundial um grupo de economistas na Nova Zel ndia identificou cinco indicadores relevantes para o design no qual a difus o e aplica o da pr xis do branding apontado BONSIEPE 2011 3 1 GEST O DE MARCAS VERDES E O SETOR HOTELEIRO De acordo com a teoria de constru o de marcas defendida por Seireeni 2009 uma marca resultado dos seguintes componen tes defini o prop sito vantagens audi ncia e personalidade Esses componentes coletiva mente sugerem o posicionamento da marca O posicionamento da marca portanto a promessa inerente marca que certas coisas ser o entregues conforme esperado SEIREENI 2009 p 17 A gest o de marcas verdes trabalha o posicionamento da marca de forma a direcio
144. SIS 12 2 Criteria for Evaluating Room Noise New York ABNT Associa o Brasileira de Normas T cni cas 1987 N veis de Ru do para Conforto Ac s tico Rio de Janeiro ABNT Brasil Minist rio do Trabalho 1978 Portaria 3 214 Seguran a e Medicina do Trabalho NR 15 Carmo L C 1999 Efeito do ru do ambiental no organismo humano e suas manifesta es auditivas Monografia Especializa o em Au diologia Cl nica Centro de Especializa o em Fonologia Cl nica Goi nia Companhia de Tecnologia de Saneamento Am biental 1992 CETESB 11 034 Crit rios de ru ido para recintos internos de edifica es S o Paulo Fernandes J C 2011 Ru do e Vibra es Apostila do Curso de Especializa o em Segu ran a do Trabalho UNESP Bauru SP Brasil Acessada em fevereiro de 2012 no site wwwp feb unesp br jcandido OMS Organiza o Mundial da Sa de 2010 Dis ponivel em http nww who int countries bra es Acesso em 03 02 2012 Santos U P Santos M P 2000 Exposi o a ru do efeitos na sa de e como preveni los Ca derno de Sa de do Trabalhador Instituto Nacio nal de Sa de no Trabalho S o Paulo Swensson J R P Swensson R P Swensson R C 2009 Ipod MP3 Players e a Audi o Revis ta da Faculdade de Ci ncias M dicas de Soroca ba v 11 n 2 p 4 5 Wikipedia 2010 A Enciclop dia Livre Dispo n vel em http pt
145. SOCIOCULTURAL T mediana de RESPONSABILIDADE 0 725 1 500 Por ou AMBIENTAL 00 tro lado a RESPONSABILIDADE 0 489 0 631 vari vel 4 O BCONOMICA empreendi GEST O DE 0 464 0 687 0 474 1 mento utiliza MARCAS Tabela 5 Medidas descritivas todas as dimens es TODAS AS DIMENS ES DIMENS O M DIA MEDIANA SOCIOCULTURAL 3 81 3 87 AMBIENTAL 3 65 3 70 ECON MICA 4 08 4 00 GEST O DE MARCAS 4 01 4 20 Fonte Dados da pesquisa 2014 a estrat gia da tem tica verde para incremen tar o valor da imagem de marca e gerar valor para a empresa conceito green brand obte ve a menor m dia 3 26 com mediana 3 00 Esses resultados sinalizam que a gest o da marca do hotel est menos ligada a quest es associadas a gest o ambiental comparativa mente a quest es de outros fatores Fonte Dados da Pesquisa 2014 o indica a for a e a dire o do relaciona mento linear entre duas vari veis aleat rias pode se observar na tabela acima os coefi cientes de correla o de Pearson entre as di mens es do estudo Percebe se portanto que todas as di mens es est o correlacionadas entre si a um grau de signific ncia de 1 As dimens es responsabilidade Sociocultural e responsabi lidade Ambiental possuem alto grau de corre la o positiva comparativamente s demais o que significa que quanto maior o grau de uma maior ser o grau da outra 6
146. a para Manzini amp Vezzoli 2005 o papel do design pode ser sintetizado como a atividade que li Edi o 01 2015 CADEIAS PRODUTIVAS SUSTENT VEIS gando o tecnicamente poss vel com o ecologi camente necess rio faz nascer novas propostas que sejam social e culturalmente apreci veis Uma atividade que possa ser articulada con forme o caso em diferentes formas cada uma delas dotada de suas especificidades Os objetivos do Projeto para o Meio Am biente visando o aprimoramento dos proces sos e cadeias produtivas na busca do menor impacto ambiental e apoiando o crescimento sustent vel s o apresentados conforme Prates 1998 An lise do projeto inclui um n mero de atividades inter relacionadas as quais pre tendem avaliar sistematicamente as op es de projeto Identifica o do perfil ambiental forne cem ao projetista uma boa indica o por onde come ar a revis o de poss veis estrat gias de projetos Estrat gia de projeto uma vez que a fase de ciclo de vida dominante identificada o projetista dever avaliar as op es de projeto inicial juntamente com as estrat gias definidas check list de ciclo de vida esses questio n rios s o desenvolvidos para ajudar os proje tistas a incluir as considera es ambientais as sociadas com as estrat gias de melhoria An lise de op o de projeto a proposta atentar para identificar as op es de projeto com o maior potencial para a
147. a e lica respons vel por menos de 1 IEA 2010 O mercado mundial de energia e lica cresceu uma m dia de 28 ao ano em termos de capacidade instalada total durante a ltima d cada O crescimento m dio anual acumulado estava previsto para 27 em 2010 GWEC 2010 A oferta interna de energia el trica no Brasil atingiu 466 2 TWh em 2009 A energia e lica correspondeu a 0 2 desta oferta A gera o e lica produziu 1 238 4 GWh de energia el tri ca em 2009 O que representa um aumento em rela o ao ano anterior de 4 7 Em 2009 o po tencial instalado aumentou 45 3 BEN 2010 A instala o de uma usina e lica depende de fatores naturais N o poss vel a instala o em qualquer lugar devendo ser analisado o tipo e a const ncia do vento na regi o a ser im plantada O Brasil um pa s que tem em muitos locais as caracter sticas ideais para essa instala o ALDAB 2002 O presente trabalho introduz os aspectos de desenvolvimento prospec o e constru o da Usina E lica Cerro Chato localizada no Es tado do Rio Grande do Sul Com esta pesqui sa buscou se atingir os seguintes objetivos 1 descrever a etapa de prospec o de uma usina e lica 2 explanar sobre o funcionamento de uma usina e lica incluindo aspectos de venda de energia 3 analisar os fatores de influ ncia dos aerogeradores 4 descrever as etapas de execu o de um parque e lico 5 realizar o planejamento de execu o a
148. a fortemente com o sentimento de adversidade do publico alimentada pela ansiedade sobre os efeitos sobre a sa de das emiss es Ao con siderar a toxicidade das emiss es de processos industriais bvio que efeitos nocivos s o pos s veis mas um m todo simples para explicar o tamanho do risco global tem sido dif cil de achar A nica maneira que pode mostrar cor retamente quanto grande seja o risco de dano a sa de de fato a compara o com outras expo si es ou riscos mais conhecidos Por exemplo o risco de morrer de emiss es do incinerador em geral 500 vezes menor do que o risco de morrer em um acidente de estrada ROBERTS CHEN 2006 Pode se condensar as vantagens e des vantagens dos dois grandes m todos de tra tamento dos res duos na Tabela 1 PARO et al 2008 3 M TODO Como j destacado os focos do estudo foram dois investigar um sistema exemplar de coleta seletiva e tratamento de res duos que resulta em alto percentual de coleta seletiva e gera o de energia por biog s o caso de Tor tona e investigar coleta seletiva com resultado potencializado a gera o de calor e energia atrav s da incinera o de res duos n o recicl veis o caso do TU da Brescia O m todo utilizado neste estudo seguiu cinco fases distintas mas sequenciais Procedimento inicial de defini o do foco da pesquisa e das problem ticas envolvi das Il Planejamento das visitas e da coleta das info
149. a tecnologia que est ganhando espa o no mer cado e esse espa o t o significativo que at as normas brasileiras j sofreram modifica es B1 0 4 Granito Gnaisse para incorporar o CAD nos projetos estruturais Das principais vantagens que o CAD oferece est o a alta resist ncia e a durabilidade Estes s o os pontos chave que atraem a aten o principalmente de construtoras e que impul sionam o interesse no CAD inclusive na regi o do Vale do Itaja A pesquisa foi realizada para provar a viabilidade da produ o do CAD na regi o e no estudo explorat rio ela identificou que as centrais de britagem utilizam Basalto en contrado em Pouso Redondo Granito pr ximo Granito Modulo da Rocha Gnaisse Edi o 01 2015 Rodrigo Catafesta Francisco Abrah o Bernardo Rohden Joel Dias da Silva Ibirama e Gnaisse que encontrada pr xima Blumenau Ap s realizar o estudo dos agregados a gnaisse e o granito apresentaram ndice de for ma melhor que o basalto por serem britados utilizando equipamento VSI por m o basalto tamb m obteve um resultado muito pr ximo no ensaio do ndice de forma Os outros resul tados obtidos como absor o massa especi fica massa unit ria etc tamb m foram muito positivos Com o planejamento dos tra os de concreto foi poss vel garantir o mesmo teor de agregados gra dos em todos os diferentes tra os para melhor interpretar os resultados e facil
150. a 4 planta loteamento Fonte Autores Edi o 01 2015
151. a coleta seus produtos usados danificados vencidos ou as embalagens de seus consumidores finais SIM ES 2002 Segundo Leite 2009 os canais de dis tribui o reversos compreendem as etapas as formas e os meios em que uma parcela dos produtos da empresa com pouco uso ap s a venda com ciclo de vida til amplia do ou ap s extinta a sua vida til retorna ao ciclo produtivo ou de neg cios readqui rindo valor em mercados secund rios pelo reuso ou pela reciclagem de seus materiais constituintes Leite 2009 define duas categorias de canais de distribui o reversos os canais de distribui o reversos de p s consumo e de p s venda Os canais reversos de p s con sumo subdividem se em canais reversos de reuso de bens dur veis e semidur veis de desmanche de bens dur veis e de recicla gem de produtos e materiais constituintes Os canais reversos de p s venda s o consti tu dos pelas diferentes formas e possibilida des de retorno de uma parcela de produtos com pouco ou nenhum uso motivados por problemas relacionados qualidade em ge ral ou a processos comerciais entre empre sas retornando ao ciclo de neg cios de al guma maneira Na figura 3 se pode observar o fluxo dos produtos nos canais de distribui o diretos e reversos desde as mat rias pri mas virgens at o mercado entendido como o mercado prim rio de produtos A conscientiza o ecol gica e a busca por um desenvolvimento sustent vel
152. a espec fica e massa especi fica aparente Rio de Janeiro 2009 E NBR NM 53 Agregado gra do de termina o de massa espec fica massa espe c fica aparente e absor o de gua Rio de Ja neiro 2009 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T C NICAS NBR NM 67 Concreto Determina o da consist ncia pelo abatimento do tronco de cone Rio de Janeiro 2003 ECC NBR NM 248 Agregados Determi na o da composi o granulom trica Rio de Janeiro 2003 BRASIL Lei n 12 305 de 2 de agosto de 2010 Institui a Pol tica Nacional de Res duos S li dos altera a Lei n 9 605 de 12 de fevereiro de 1998 e d outras provid ncias Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil 03 ato2007 2010 2010 lei 112305 htm gt Acesso em 28 ago 2012 FEITOSA Diego G MALTONI K tia L SILVIA Ilca P F Avalia o da Cinza Oriunda da Quei ma do Baga o da Cana de A car na Subs Edi o 01 2015 Liri Yoko Cruz Prieto Hojo Carlos Humberto Martins titui o da Aduba o Qu mica Convencional para Produ o de Alimentos e Preserva o do Meio Ambiente Rev Bras de agroecolo gia Curitiba v 4 n 2 p 2412 2415 nov 2009 MARTINS C H MACHADO P H T ALTOE S P S Produ o de corpos de prova de concre to com cinza do baga o de cana de a car In ENCONTRO TECNOL GICO DA ENGENHA RIA CIVIL E ARQUITETURA 8 2011 Maring NITA C JOHN V M Materiais pozol nicos o m
153. a implemen ta o do loteamento abordando as seguintes quest es de implanta o zoneamentos sistemas de tratamento de esgoto sistemas de abastecimento de gua sistemas de reuso de guas cinzas sistemas de capta o de gua da chuva escolha de materiais para reas comuns projeto paisag stico de reas comuns manual do propriet rio A escolha do bairro Rio Vermelho se deu por quatro motivos o crescimento urbano de sordenado principalmente na ltima d cada a falta de infraestrutura o baixo IDHL 2002 e tamb m o v nculo afetivo O distrito de S o Jo o do Rio Vermelho um dos 12 Distritos administrativos do munic pio de Florian polis e est localizado na costa nor deste da Ilha de Santa Catarina Possui 10 756 ha bitantes em uma rea de 31 36 km2 65 dos mo Gladys Ilka Klein Taparello radores est abaixo dos 40 anos caracterizando uma popula o bastante jovem Quase 60 da popula o possui algum tipo de rendimento que tem o valor m dio mensal de R 12 68 83 o que correspondia a quase tr s sal rios m nimos da poca do censo IBGE Aproximadamente 95 da popula o alfabetizada IBGE 2010 2 CRIT RIOS DE SUSTENTABILIDADE O SELO CASA AZUL O Selo Casa Azul uma certifica o de sustentabilidade para edifica es residenciais criada em conjunto pela Caixa Econ mica Fe deral e diversas universidades Possui tr s n veis de certifica o que correspondem ao cumpri
154. a melhor visualiza o destes fatores foi constru do o quadro 4 Fonte Autores 7 AVALIA O DOS FCS POR ESPECIALISTAS Para avaliar os FCS foi feita uma con sulta a especialistas da rea de desenvolvi mento de produtos que possuem conheci mento pleno sobre a fase final do ciclo de vida de produtos A consulta teve como intuito a avalia o dos 10 FCS obtidos pela consulta bibliogr fica podendo ser exclu Quadro 4 FCS mais Relevantes Fator Cr tico de Dimens o Sucesso Refer ncia Produtos Identifica o dos Produtos Marca Modelo White et al 2003 Goggin e Browne 1998 Johansson e Computadores Eletr nicos El tricos e Eletr nicos El we Identifica o dos Identifica o Componentes Identifica o dos Materiais lakovou et span eat lakovou et al 2009 Goggin e Browne 1998 Pigosso et al 2010 Duval e Maclean 2007 Grenchus et al Goggin e Browne 1998 Pigosso et al 2010 Johansson e Brodin 2008 Grenchus et al 1998 Eletr nicos Eletr nicos Geral Pl sticos Automotivos Geral Geral Eletr nicos Geral El tricos e Eletr nicos Geral Edi o 01 2015 FATORES CR TICOS DE SUCESSO FCS NO FINAL DO CICLO DE VIDA Peso de Material Recuperado por Produto lakovou et al 2009 Wright Rahimifard e Clegg 2009 Pigosso et al 2010 Xanthopoulos e lakovou 2009 Masanet e Horvath
155. a necessi dade de conhecimento sobre o tema bem como procedimentos para que os futuros empreendi mentos sejam cada vez mais eficientes no que diz respeito gera o de energia 4 REFER NCIAS AERO MINI Dispon vel em lt http aero mini blo gspot com gt Acesso em junho de 2011 ALDAB R Energia E lica S o Paulo Artliber Edi tora 2002 BEN Balan o Energ tico Nacional Balan o Ener g tico Nacional 2010 ano base 2009 Empresa de Pesquisa Energ tica Rio de Janeiro 2009 GWEC Global Wind Energy Council Global Wind Energy Outlook 2010 Disponivel em http www gwec net index php id 168 Acesso em outubro de 2010 IEA International Energy Agency Key World Ener gy Statistics Paris International Energy Agency 2010 Edi o 01 2015 TCCS EDIFICACAO E LOTEAMENTO SUSTENTAVEIS NO RIO VERMELHO Autora Gladys Ilka Klein Taparello UFSC Orienta o Lisiane Ilha Librelotto Dra UFSC 1 INTRODU O Muito se fala sobre sustentabilidade atu almente mas apesar de todo o discurso ainda s o poucas as a es que a promovam no dia a dia Por outro lado percebe se que lentamente a ind stria da constru o civil vem buscando tornar seu processo produtivo menos danoso ao meio ambiente e sociedade A maioria das iniciativas de produ o sustent vel no entanto requerem tecnologia de ponta ou est o em um est gio muito inicial de desenvolvimento sen do praticamente ar
156. a no termo do economista Thorstein Vebleb criou O termo consumo consp cuo em 1899 Ele identificou pessoas ansiosas para mostrar sua riqueza e poder social por meio de roupas bens vis veis e que no S culo XX a produ o industrial iniciou um grande crescimento com o desenvolvimento de novos processos produti vos com a introdu o do Taylorismo Al m disso a cria o de cr dito de consu mo em 1920 inicia um processo de consumo de massa elevado denominado como hiperconsu mismo Outro fator determinante o cresci mento econ mico dos pa ses que passou a ser medido em 1948 pelo PIB Produto In terno Bruto O indicador contabiliza o que foi produzido internamente em termos de bens e servi os sem distin o entre o que be n fico ou n o para a sociedade e para o meio ambiente e serve de instrumento de com para o macroecon mica entre as na es Botsman 2011 menciona que em 1932 o pioneiro da publicidade Earnest Elmo cunhou o termo engenharia do consumo ou seja fazer com que o consumidor consuma o tipo de pro duto que agora simplesmente utilizamos O esti lo de vida no ocidente adota o padr o do consu mo e da renova o incentivada pela publicidade e pela divulga o da obsolesc ncia da tecnologia e da felicidade Novos produtos e materiais a base do petr leo como o pl stico criaram a cultura do descart vel uma cultura de descarte inconse quente At o fim da d cada de
157. a o aten dimento dos requisitos HEY 1992 BRASIL 2000 MACHADO 013 S X SILVA 2002 AUTORES REFER NCIA f O primeiro est gio Conformidade Legal estabelece a seguinte premissa a organiza o em busca da sustentabilidade deve atender in tegralmente aos requisitos estabelecidos pela legisla o relacionada aos processos e produ tos aspectos socioambientais e riscos ocupa cionais entre outras aplic veis A abordagem proposta contempla o atendimento pleno da legisla o com base em dois crit rios c lculo do custo do passivo legal decorrente da omis s o e conformidade legal ao menor custo con forme corroboram autores como Hey 1992 Brasil 2000 Machado 2013 e Silva 2002 O segundo est gio Conformidade Nor mativa enuncia que a organiza o em busca da sustentabilidade deve atender requisitos esta belecidos em normas t cnicas que constituem as melhores pr ticas de gest o e de processos dispon veis de forma que seja poss vel a estabi SUSTENT VEL DE PRODU O NY do estagio de Conformi ao dade Normativa S N O terceiro est gio concentra se na Gest o de Riscos Efici ncia e Produtividade e possui foco direcionado redu o de riscos de cus tos e de desperd cios nos processos organiza cionais Toda forma de polui o por exemplo deve ser entendida como manifesta o de ine fici ncia dos processos produtivos O que para uma organiza o tradicional
158. a poss vel presen a de informa es na publica o sobre processos envolvidos no final do ciclo de vida do produto Feitas estas an lises foi encontrado um conjunto de 46 publica es classificadas como de import ncia para o trabalho Estas publica es teriam todo seu conte do analisado por meio de leitura 5 IDENTIFICA O DOS PROCESSOS ENVOL VIDOS NO FINAL DO CICLO DE VIDA Ap s a aplica o da busca foram identifica dos nas publica es os processos envolvidos no final do ciclo de vida dos produtos Junto com a identifica o dos processos foram identificados tamb m os produtos relacionados As publica es obtidas se referem a uma grande variedade de produtos diferentes como eletr nicos pneus computadores autom veis l mpadas eletrodo m sticos dentre outros sendo na sua maioria classificados como bens dur veis Com rela o aos processos somente 14 publica es apresen tam uma linha de processos que deve ser utiliza do na fase de final do ciclo de vida do produto A lista com os produtos e processos identificados est presente no quadro 1 Quadro 1 Produtos e Processos Relacionados nas Publica es Processos Produtos 2 6 4 2 al 2 E oa ol PC Bl 2IiUImlo gt Bl alal alal 03 Soho Refer ncias Old elo 3 T ST galg em al D e BILL ol 4 8 l E2 alo E SS Sl v OZ allo re 5 6 S o SIS lo lS lt 1 2 5 t ef 0 o ui Lu p v ol amp e Ely Re
159. a se pela vari vel perdas de gua representar um maior custo para os empreendi mentos enquanto que as vari veis reciclagem de res duos org nicos e reuso de guas resi du rias n o representam para o empreendi mento significativa vantagem econ mica Na dimens o Econ mica percebe se m dias mais Tabela 3 Medidas descritivas responsabilidade econ mica RESPONSABILIDADE ECON MICA VARI VEL 1 O empreendimento planeja e 4 00 implementa produtos e servi os considerando as expectativas dos clientes 2 Todos os funcion rios recebem orienta o e treinamento peri dico sobre as suas fun es e responsabilidades em rela o ao meio ambiente social cultural econ mica qualidade quest es de sa de e seguran a 4 00 3 Possui monitoramento das expectativas 4 00 e impress es do h spede em rela o aos servi os ofertados incluindo meios para pesquisar opini es reclama es e solucion las Fonte Dados da Pesquisa 2014 Edi o 01 2015 Paula Felipe Schlemper Jackeline do Socorro Benassuly Barbosa Marcely Ferrreira Nascimento altas do que nas dimens es anteriores com um m dia geral de 4 08 e mediana de 4 00 A vari vel com maior m dia foi 3 Possui moni toramento das expectativas e impress es do h spede em rela o aos servi os ofertados incluindo meios para pesquisar opini es recla ma es e solucion las com m dia de 4
160. abela 2 apresenta o tempo m ximo de exposi o permitida pela NR 15 para tra balhadores expostos a n veis de ru do A uti liza o dos reprodutores por tempos acima dos especificados na Tabela 2 indicam risco de perda auditiva induzida por ru do Se for fixado o limite de 85 dB A para o n vel sonoro 8 horas de exposi o di ria se gundo a NR 15 15 aparelhos 60 j apre sentam n veis superiores com apenas metade do volume Para 75 do volume 20 aparelhos 80 apresentam n veis maiores que 85 dB A e para o volume m ximo 23 aparelhos 92 reproduzem as m sicas acima de 85 dB A A Tabela 3 apresenta a m dia geral dos 25 aparelhos para as tr s m sicas usadas no teste Os resultados mostram que embora tenham valor mais alto com uma m dia de Edi o 01 2015 Sandra Kimie Miyazaki Jo o Candido Fernandes MARCA MODELO 50 75 100 midi japan MD 10 wifi 75 2 83 6 87 2 Samsung GTS 5230 69 8 76 1 88 2 Samsung Star 73 6 85 4 97 1 Sony Ericsson W580i 88 1 102 9 105 3 Samsung Corby GTS 3650 75 7 84 5 102 3 LG KP 500 95 7 98 1 102 6 Sony Ericsson w705 84 1 96 8 108 9 Samsung SGH F250L 71 2 77 2 88 5 Nokia 5800 78 3 90 7 100 5 Midi Japan KA08 72 0 82 8 87 6 LG MG 810 C 90 4 94 2 97 2 Motorola W 230 83 8 88 8 96 4 LG GT 360 88 2 94 9 103 8 Motorola Motorokr w5 94 2 100 2 108 8 Samsung Giorgio Armani 81 8 93 8 100 4 Midi Japa
161. acionais funcionais e econ micas com a miss o de garantir a tica global por meio da sustentabilidade social permitindo a liberdade aos usu rios produtores e mercado e cultural apoiando a diver sidade Dar aos produtos servi os e sistemas suas formas expressivas se miologia e coerentes est tica com suas pr prias caracter sticas e comple xidades O Design est relacionado a produtos servi os e sistemas concebi dos a partir de ferramentas organiza es e processos industriais O Design uma atividade que envolve um amplo espectro de profiss es que integradas devem aumentar a valoriza o da vida Portanto o termo designer se refere a Edi o 01 2015 DESIGN E INOVA O SOCIAL um indiv duo que pratica uma profis s o intelectual e n o simplesmente oferece um neg cio ou presta um ser vi o para as empresas ICSID s d Com rela o inova o de servi os Dan tas considera que ao contr rio da ind stria este tipo de inova o pode ser mal interpretado ou de dif cil defini o A come ar pela natureza da atividade e por normalmente n o haver um departamento e or amento pr vio dedicados a esta rea O fato dos servi os serem facilmente plagi veis obriga as organiza es que apostam nessa inova o a definir rapidamente os custos de desenvolvimento do novo servi o o que re flete em seu pre o final e pode dificultar sua im plementa o no mercado DA
162. ado Ferroli UFSC Universidade Federal de Santa Catarina CTC Centro Tecnol gico Virtuhab Campus Reitor Jo o David Ferreira Lima Florian polis SC CEP 88040 900 Fones 48 3721 2540 e 3721 4971 AVALIADORES Adriano Heemann Dr UFPR Aguinaldo dos Santos Ph D UFPR Albertina Pereira Medeiros Dra UDESC Alexandre de vila Ler pio Dr Eng UNIVALI Almir Barros da Silva Santos Neto Dr Unipampa Alice Theresinha Cybis Pereira Dra UFSC Ana Veronica Pazmino Dra UFSC Arnoldo Debatin Neto Dr UFSC Carla Arcoverde De Aguiar Neves Dra Eng IFSC Carlo Franzato Dr UNISINOS Carlos Humberto Martins Dr UEM Cintya M rcia Monteiro Amorim Mestre Engenharia UFMG Cristine do Nascimento Mutti PhD UFS Eduardo Rizzatti Dr UFSM Elvis Carissimi Dr UFSM Fl vio Anthero Nunes Vianna dos Santos Dr UDESC Fernando Antonio Forcellini Dr Eng UFSC Giovanni Maria Arrigone PhD SENAI Greg rio Jean Varvakis Rados PhD UFSC Jo o C ndido Fernandes Dr UNESP Joel Dias da Silva Dr SEMAI Blumenau Lisiane Ilha Librelotto Dra Eng UFSC Luciana de Figueiredo Lopes Lucena Dra UFRN Luiz Fernando Mahlmann Heineck Ph D UECE Marcelo Gitirana Gomes Ferreira Dr Eng UDESC Marco Antonio Rossi Dr UNESP Michele Carvalho Dr UNB Paula Schlemper de Oliveira Dra IFB Paulo Cesar Machado Ferroli Dr UFSC Regiane Trevisan Pupo Dra Eng UFSC Ronaldo Martins Glufke Mestre Design
163. ais um dos principais atrativos 3 RA Arquitetura do empreendimento integrada paisagem minimizando os impactos da im planta o durante a constru o a opera o e quando houver obras 4 RA O planejamento e opera o do paisagismo deve refletir o ambiental natural do entorno com o uso de esp cies nativas desde que n o sejam provenientes de extra o ilegal 5 RA Incentivo redu o reutiliza o e reciclagem dos res duos s lidos 6 RA Incentivo coleta e posterior tratamento de efluentes l quidos 7 RA Incentivo coleta e posterior tratamento de emiss es gasosas O empreendimento deve adotar medidas de minimiza o de emiss o de gases e odores provenientes de ve culos insta 8 RA Redu o do consumo de energia em particular de fontes n o renov veis 9 RA Conserva o e gest o do uso de gua 10 RA Promo o do uso de insumos biodegrad veis 2 3 4 5 REQUISITOS SOCIOCULTURAIS RS RS Contribuir para o desenvolvimento das comunidades locais RS Gera o de trabalho e renda para a comunidade local RS Promo o da equidade tnica social e de g nero principalmente no ambiente de trabalho RS Divulga o da cultura local entre os seus clientes RS Preserva o das tradi es e de sua autenticidade REQUISITOS ECON MICOS RE RE RE r 2 3 Avaliar a viabilidade econ mica do empreendimento Planejar produtos e servi os considerando as ex
164. al e em abril foi a segunda vez que fui acompanhar o Sal o do M vel de Mi l o Visitando os estandes tanto das empresas que s o refer ncia em design quanto os sal es parale los que abrem espa o para novos talentos pude perceber um aumento constante da preocupa o com o meio ambiente atrav s da pesquisa de no vos materiais e novas t cnicas produtivas menos agressivas bom ver que s o posturas que ser o copiadas e que tendem a fazer parte do dia a dia do desenvolvimento dos produtos tamb m no Brasil Edi o 01 2015 TESES AVALIA O DA EFIC CIA DE PROGRAMAS DE ROTULAGEM AMBIENTAL UMA APLICA O NO SEGMENTO DE ELETRODOMESTICOS DA LINHA BRANCA Carla Arcoverde de Aguiar Neves Dra IFSC Dentro de uma realidade diferenciada de sociedade na qual se buscam pr ticas e a es menos impactantes ao meio ambiente cr se na validade e na signific ncia dos estudos sobre os meios que viabilizam a busca por este equil brio entre as esferas social econ mica e ambiental Sobre isso percebeu se falhas de efic cia e dificuldade com rela o ao cumprimento das fun es b sicas de comunica o dos r tulos am bientais para os consumidores Estes instrumen tos apresentam defici ncias que comprometem sua credibilidade relev ncia precis o aceita o e compreens o O trabalho aqui apresentado se prop e a investigar este importante instrumento que a rotulagem ambiental Sendo assim esta pe
165. alia dos s press es legislativas de prote o ao meio ambiente e a consequente responsabi lidade social por parte das empresas repre sentam fatores de influ ncia no surgimento das cadeias produtivas reversas Segundo Leite 2009 observa se um avan o nas legisla es de diversos pa ses visando responsabilizar as empresas pelo re torno de seus bens e materiais evitando o impacto disso sobre o meio ambiente Como exemplo podem ser citados o RoHS Restrictions for Hazardous Substances e o WEEE Waste from Electrical and Electro nic Equipment exigidos na Uni o Europ ia a partir de 01 01 2006 baseado na Responsa bilidade Estendida do Produtor EPR Obser va se tamb m uma maior preocupa o dos empres rios na busca de competitividade por meio da log stica reversa visto que ela permite uma diferencia o mercadol gica de servi o percept vel aos clientes A responsabilidade social representa um fator fundamental para a implanta o de programas de log stica reversa onde a re du o de custos n o seja significativa ou at mesmo haja o aumento de custos diretos que s o compensados pela redu o de im pactos negativos na comunidade traduzidos em custos indiretos ou mesmo inating veis SIM ES 2002 Uma cadeia produtiva sustent vel n o pode portanto n o se apresentar como um Edi o 01 2015 Alexandre de Avila Leripio Daiana Censi Leripio Figura 3 Canais de distribui o diretos e rever
166. aproveitamento por parte dos pr prios fabricantes 3 1 2 DESIGN FOR ENVIRONMENT DFE PARA PRODUTOS O Projeto para o Meio Ambiente DFE por sua sigla em ingl s Design For Enviroment significa fazer das considera es ambientais uma parte integral do processo de projeto de produtos com o objetivo de facilitar a recicla gem de um produto assim como adaptar os novos materiais e processos na melhoria e cria o de novos produtos O DFE usa os conceitos de ciclo de vida Edi o 01 2015 Alexandre de Avila Leripio Daiana Censi Leripio juntamente com algumas estrat gias a fim de reduzir o impacto ambiental As estrat gias apresentadas nesta perspectiva citadas por Manzini amp Vezzoli 2005 s o as seguintes minimiza o dos recursos reduzir o uso de materiais e de energia escolha de recursos e processos de bai xo impacto ambiental selecionar os materiais os processos e as fontes energ ticas de maior ecocompatibilidade otimiza o da vida dos produtos proje tar artefatos que perdurem Esta estrat gia est relacionada mais propriamente s fases de dis tribui o embalagem uso e de descarte elimi na o extens o de vida dos materiais projetar em fun o da valoriza o reaplica o dos ma teriais descartados Esta estrat gia pr pria da fase de descarte elimina o facilidade de desmontagem projetar em fun o da facilidade de separa o das partes e dos materiai
167. as o surgimento de novos modelos de organiza o das marcas e da ind stria novas configura es do trabalho novos produtos com ciclos de vida cada vez mais curtos novas tend ncias em inova es radicais e incrementais novo padr o de locali za o dos investimentos visando o aumento da economia externa De acordo com este documento enten de se que o desenvolvimento sustent vel um conceito em constru o e seu ponto de partida foi o compromisso pol tico internacional com Edi o 01 2015 Giorgio Gilwan Marco Aur lio Petrelli Mar lia Matos Gon alves um modelo de desenvolvimento que contabili ze as necessidades de crescimento com a redu o da pobreza e a conserva o ambiental O principal desafio da economia a capacidade de propiciar s futuras gera es condi es sa tisfat rias de qualidade de vida 3 SUSTENTABILIDADE A discuss o sobre a sustentabilidade em qualquer lugar do planeta muito abrangente uma vez que a eterna preocupa o com a ma nuten o dos recursos naturais para a pr pria perpetua o das esp cies um fator que esti mula intensos debates na sociedade contem por nea por conta de uma solu o dif cil de ser conseguida sem o envolvimento dos governos e da pr pria conscientiza o dos cidad os O alerta mundial feito pelos cientistas e organiza es da sociedade civil sobre a gravi dade dos problemas s cio ambientais n o di fundido somente
168. as cient ficas a situa es aproxi madamente reais o caso do ge logo que realiza prospec es de petr leo utilizando a paleontologia embora nem a paleontologia nem a geologia se ocupem diretamente da ind stria petrol fera As teorias tecnol gicas substantivas apresentam um estreito contato com as teorias cient ficas As teorias tecno l gicas substantivas que se ocupam das decis es que precedem e guiam as a es fornecem aos que tomam de Edi o 01 2015 DESIGN E INOVA O SOCIAL cis es os instrumentos para planejar e fazer A teoria tecnol gica operativa re fere se s opera es de complexos homem m quina em situa es apro ximadamente reais O que as teorias tecnol gicas operativas utilizam n o o conhecimento cient fico substantivo mas sim o m todo da ci ncia As teorias tecnol gicas operativas ocu pam se diretamente das a es do ela borador de decis es decisor e do pro dutor ou agente Assim por exemplo uma teoria da gest o de linhas a reas n o estuda os avi es mas sim certas opera es do pessoal As teorias tec nol gicas operativas nascem da inves tiga o aplicada e podem ter pouco ou nada a ver com as teorias substantivas Desse modo cibern ticos engenheiros de sistema matem ticos e l gicos com escasso conhecimento pr vio das teo rias cient ficas do campo substantivo podem fornecer importantes conheci mentos para ditas teorias operativas
169. as organiza es possam gerir suas marcas focadas em projetos eco sus tent veis que abranjam o desenvolvimento do produto e os poss veis servi os que possam ser oferecidos aos consumidores visando a di minui o dos impactos sociais e ambientais e aumentando a satisfa o do usu rio Segundo Lane 2010 as organiza es est o despertan do para a import ncia da gest o de marcas verdes onde a divulga o de produtos e servi os ecol gicos e pr ticas de neg cios susten t veis ser difundida e rent vel Trazendo tal reflex o para o segmento hoteleiro percebe se que a prerrogativa social e ambiental nas pr ticas gerenciais tamb m atingiu o setor de hospedagem que assim como outras empresas e organiza es tem adotado o uso de relat rios TBL ou GRI Global Initiative Reporting como forma de comprovar perante as partes interessadas a sua preocu pa o com as quest es sociais e ambientais al m das econ micas BARROS 2013 Com perfis de clientes culturalmente e financeiramente diversificados e tendo como objetivo segundo Cavassa 2001 atingir um Edi o 01 2015 Paula Felipe Schlemper Jackeline do Socorro Benassuly Barbosa Marcely Ferrreira Nascimento mercado potencial afim de manter a taxa m xima de ocupa o do estabelecimento a qua lidade do servi o a rentabilidade a competiti vidade e a imagem que assegura o prest gio do hotel com base nos servi os prestados inevit vel que
170. as suas caracter sticas A ABNT NBR 8 953 ABNT 1992 divide o concreto em classes de acordo com a resist ncia caracter stica compress o onde na Classe se enquadram concretos com resist ncia at 50 MPa e na Classe Il entram os concretos que possuem resist ncia entre 55 e 80 MPa Nesta grande evolu o alguns autores se destacaram e criaram novas classifica es e cate gorias de concretos Aitcin 2000 defendeu que os concretos com a rela o gua Aglomerante inferior a 0 4 indicava que o concreto pertencia classe de concretos de alto desempenho e esta a barreira que divide a classe do concreto con vencional da classe de concreto de alto desem penho J outros autores como Mehta 1994 estipularam que o concreto de alto desempe nho quando sua resist ncia caracter stica com press o for maior ou igual a 40 MPa Neste cen Edi o 01 2015 ESTUDO DA VIABILIDADE T CNICA DE PRODU O DO CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO rio o concreto hoje um material relativamente barato possui um consumo elevado no mundo inteiro pelas vantagens em rela o trabalhabi lidade durabilidade e a facilidade de modelar as estruturas nas mais diversas formas Os projetos estruturais que utilizam o con creto de alto desempenho utilizam as recomen da es da ABNT NBR 6118 ABNT 2014 por m esta utiliza o do CAD exige cuidados especiais pois os erros de dosagem e de execu o tornam se mais graves
171. ata o de motorista maior consumo e consequne temente mais idas s compras viagens mais frequentes e mais sa das para o lazer Observando este cen rio este artigo apresenta os resultados de um Trabalho de Conclus o de Curso em Design na Universi dade da Regis o de Joinville Univille no qual foi desenvolvida uma proposta conceitual de ve culo urbano com configura o de triciclo O projeto realizado em parceria entre o Labora t rio de Estudos em Design Cidade LECid da Univille Joinville e o Laborat rio de Inova o LI da UFSC Florian polis trabalhou uma pro posta conceitual de ve culo para uso urbano de baixo custo com sistema powertrain e car roceria inclin vel para proporcionar o trans porte seguro de duas pessoas dispostas em linha dentro do ve culo O artigo apresenta parte do referencial te rico verificado para o projeto al m de al gumas etapas projetuais e principais m todos e ferramentas aplicados Por fim o resultado alcan ado e a proposic o de desdobramentos futuros 2 MOBILIDADE URBANA CEN RIO ATUAL Para melhor compreender as necessida des deste projeto e ampliar o conhecimento sobre o tema abordado a fundamenta o te rica buscou uma contextualiza o no campo de estudo do design abordando o transporte e a mobilidade urbana para um cen rio proje tado para 2020 Primeiramente s o apresenta dos o cen rio atual e os fatores socioambien tais que interferem na mobili
172. aterros ou em outros lugares n o aptos para o armazenamento o mar por exemplo Os focos do estudo foram dois inves tigar um sistema exemplar de coleta seleti va e tratamento de res duos que resulta em alto percentual de coleta seletiva e gera o de energia por biog s o caso de Tortona e investigar coleta seletiva com resultado po tencializado a gera o de calor e energia atrav s da incinera o de res duos n o reci cl veis o caso do TU da Brescia O trabalho aqui apresentado tem como prop sito rela tar estas duas experi ncias exemplares de coleta seletiva e gera o de energia apre sentando a estrutura organiza o procedi mentos e resultados destas atividades 2 COLETA SELETIVA BIOG S E GERA O DE ENERGIA 2 1 ATERROS SANIT RIOS Para a gest o de res duos urbanos as alternativas mais frequentes s o o armazena mento em grande aterros lix es landfilling afundamento no mar ou reciclagem total As primeiras duas n o parecem ser op es susten t veis Barbosa 2014 diz que mais da metade dos munic pios do pa s ainda enterram seus lixos em buracos sem o m nimo de prote o necess ria para evitar contamina o do meio ambiente colocando a sa de da popula o em risco No Brasil a Lei dos res duos s lidos Lei 12 305 denominada de Lei da Pol tica Nacional de Res duos S lidos entrada em vigor em 3 de agosto de 2010 BRASIL 2010 determina que todos os lix es do
173. ativa conservando a iden tidade inicial dos cont ineres pois n o foram modificados seus elementos estruturais Essas aberturas possuem forma retangular enfatizan do a linguagem compositiva do conjunto com destaque para as aberturas de maiores dimen s es que est o destinadas aos acessos princi pais Al m disso foram adicionados elementos aos cont ineres tais como o deck de madeira e um ambiente envidra ado no pavimento t rreo O cont iner superior foi rotacionado criando espa os intermedi rios e uma composi o mais din mica A circula o vertical feita atrav s de uma escada helicoidal interna A constru o iniciou se com a realiza o da funda o bastante simples e sem grande impacto no terreno O cont iner foi elevado 30 cm do solo recebendo uma camada de brita abaixo O transporte dos cont ineres foi realiza do com um caminh o convencional de 12 m de comprimento sendo utilizados dois caminh es tipo Munck na sua movimenta o O cont iner t rreo foi apoiado na funda o sem elemento de fixa o e soldado em alguns pontos na rea de contato com o cont iner do pavimento su perior para evitar movimenta es ocasionadas pela a o do vento Para a instala o da escada de concreto foi realizado um recorte no piso do cont iner supe rior o que foi dificultado pela exist ncia de vi gas met licas que sustentam as chapas de com pensado naval do piso As aberturas de portas e janelas foram
174. berger 2011 como instrumento de coleta de dados O instrumento adotado foi constru do com escala tipo Likert de cinco pontos e abordava uma s rie de quest es referentes as pr ticas sustent veis relacionadas ao setor hoteleiro as quais foram divididas de acordo com as dimens es ambiental sociocultural e econ mica assim como quest es acerca da gest o de marcas e gest o de marcas verdes A coleta dos dados foi realizada entre os meses de setembro de 2013 e abril de 2014 e a maior parte executada por meio do pro cesso de preenchimento dos question rios pelos gerentes na presen a do pesquisador No total dos 42 hot is que integram o Setor Hoteleiro Norte e Sul de Bras lia foram obti das 33 respostas correspondendo a um per centual de 78 5 do total de amostras todas com enquadramento do empreendimento na categoria Hotel Edi o 01 2015 GEST O DE MARCAS VERDES NO SETOR HOTELEIRO 4 1 TRATAMENTO DOS DADOS AN LISE ESTAT STICA Os dados obtidos na coleta de dados fo ram analisados mediante ferramenta de an lise estat stica descritiva com o intuito de verificar o n vel de ado o de pr ticas ambientais no setor hoteleiro de Bras lia A partir da an lise do conte do das afirma es para as vari veis escalares afirma es medidas em escala de concord ncia do tipo Lickert de cinco pontos foram definidas tr s dimens es relacionadas s pr ticas de gest o da sustentabilidade Respon sabi
175. berturas caindo em esteiras para posterior empacota mento eletrodom sticos na Ilha Ecol gica 7 o E T Fonte Autores Figura 8 Empacotamento do plastico eletrodom sticos na Ilha Ecol gica Fonte Autores Figura 9 Containeres com eletrodom sticos e moni tores a serem encaminhados para tratamento especifi co por terceiros eletrodom sticos na Ilha Ecol gica Fonte Autores A figura 10 figura 13 mostram o registro fo togr fico sobre o tratamento realizado para o lixo indiferenciado O destaque para este registro a deposi o do material resultante da coleta indife renciada em um aterro sanit rio especial O lixo es tabilizado depositado e acontece como na figura 13 o metano captado e gera biog s que gera a eletricidade necess ria para o funcionamento do complexo e pequeno adicional para o uso pela popula o 4 2 ASMT AZIENDA SERVIZI MUNICIPALI TOR TONA Conectada com a etapa anterior foi realizada visita a uma das empresas que prestam servi o para o cons rcio Consorzio Servizi Rifiuti a ASMT tamb m localizada na cidade de Tortona Durante a visita foi explanado pelo respons vel pelo setor de aquisi es o sistema de coleta seletiva realizado pela empresa Tal sistema bastante exemplar A empresa for nece lixeiras para cada tipo de res duo a ser coletado lixeiras para a coleta porta a porta cada resid ncia re cebe uma lixeira marrom para res duos
176. ca es N o Residenciais Tese Doutorado em Engenharia Civil Programa de P s Gradua o em Engenharia Civil Univer sidade Federal de Santa Catarina UFSC 2008 CARVALHO M T M SPOSTO R M Metodolo gia para avalia o da sustentabilidade de habi ta es de interesse social com foco no projeto Revista Ambiente Constru do Porto Alegre v 12 n 1 p 207 225 jan mar 2012 Dispon vel em http www scielo br pdf ac v12n1 v12n1a14 pdf Acesso em 09 mar 2014 MATOS J M An lise da Envolt ria Luz do Regulamento T cnico da Qualidade para o Ni vel de Efici ncia Energ tica de Edifica es Re sidenciais RTQ R em Tipologias Verticais no Munic pio de Natal RN Disserta o Mestrado em Arquitetura e Urbanismo Programa de P s Gradua o em Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal do Rio Grande do Norte 2012 PEDRINI A LAMBERTS R Influ ncia do tama nho e forma sobre o consumo de energia de edifica es de escrit rio em clima quente In VII Encontro Nacional sobre Conforto no Ambiente Constru do Anais Curitiba ANTAC 2003 pp 209 216 SANTOS G SOUZA R V G Revis o de re gulamenta es em efici ncia energ tica uma atualiza o das ltimas d cadas Revista Forum Patrim nio UFMG 2008 Dispon vel em http Www forumpatrimonio com br view abstract php articlelD 109 amp modo 1 Acesso em agosto 04 mar 2014 Edi o 01 2015 DISSERTA ES
177. can also provide a new way to sustainability especially when it comes with Design tools Social Innovation is a movement of activities and new services that intend to meet social needs They are generally developed and spread by organizations with social purposes Therefore this paper s purpose is to present the concepts and examples of Social Innovation in order to demonstrate its rela tionship with Design and Sustainability 1 INTRODU O DESIGN CI NCIA E TECNO LOGIA Neste artigo parte se do princ pio que Design uma tecnologia e seu objeto de tra balho a inova o tecnol gica cujo objetivo a melhoria da qualidade de vida dos seres hu manos e do meio ambiente O conhecimento tecnol gico segundo Bunge constitui se de teorias regras fundamentadas e dados e re sultante da aplica o do m todo da ci ncia a problemas pr ticos Portanto o pr tico ou seja o homem de a o pr tica distingue se do tec n logo pela forma como utiliza o conhecimen to cientifico BUNGE 1980 Do ponto de vista da ci ncia a teoria o pice de um ciclo de investiga o e um guia para a investiga o ulterior ao contr rio das artes e of cios nas quais n o h teorias ou es tas s o meros instrumentos de a o Nesse lti mo caso utiliza se somente a parte perif rica e de forma incompleta N o interessa ao pr tico como o conhecimento foi gerado mas sim as regras de a o prescritas Ao contrario o tecn
178. cando a consci ncia ou lembran a do produto e dife renciando o da concorr ncia ELWOOD 2004 Mozota 2011 pp 125 126 vai al m ao res saltar que uma marca mais do que um nome termo signo s mbolo ou design ou combina o destes para identificar os produtos e servi os de um vendedor ou grupo de vendedores e diferenci los da concorr ncia Uma marca a soma de todas as caracter sticas tang veis e intang veis que tornam nica a oferta Ela re presenta um conjunto de percep es que s o direcionadas por comunica es e experi ncias produzindo valor agregado A marca represen ta dessa forma a percep o do consumidor e sua interpreta o de um agrupamento de atributos benef cios e valores associados a ela BATEY 2010 O autor ressalta portanto que as percep es da marca s existir o do ponto de vista do significado medida que os consumi dores passarem a conhec la e a ganhar expe ri ncias com o produto a partir da compra do uso da experimenta o Apesar de serem influenciados pela pro paganda e publicidade do fabricante vende dor ambiente ou evento os consumidores formam seus pr prios sentimentos acerca do que as marcas significam A gest o de marcas branding justamente esse processo de luta cont nua entre produtores e consumidores para definir essa promessa e significado HEALEY 2008 Edi o 01 2015 GEST O DE MARCAS VERDES NO SETOR HOTELEI
179. cerca do tema Mulgan define inova o so cial como atividades e servi os inovadores que s o motivados pelo objetivo de atender uma necessidade social e que s o predomi nantemente desenvolvidas e difundidas por meio de organiza es cujos principais fins s o sociais MULGAN 2005 Segundo uma das publica es globais mais importantes sobre o assunto a Stanford Social Innovation Review inova o social uma nova solu o para um problema da so ciedade fundamental que essa solu o seja mais efetiva eficiente sustent vel e justa quando comparada a outras a es j exis tentes e que seja tamb m prioritariamente capaz de gerar valor para a sociedade como um todo ao inv s de beneficiar apenas alguns indiv duos BUSSACOS 2013 Nesse sentido a inova o social pode ser contrastada com inova o empresarial pois enquanto o recurso cr tico para a ltima o resultado econ mico financeiro as inova es sociais em geral tamb m dependem de outros recursos incluindo o reconhecimento pol tico entre outros tipos de financiamento ligados ao terceiro setor MULGAN 2007 A motiva o para a inova o social vai al m do mbito material e inclui incentivos mais amplos como a responsabilidade so cial Diferentes indicadores de sucesso distin guem os dois tipos de inova o A medi o e avalia o da inova o social costuma exigir m tricas completamente particulares SIL VA
180. ces Conservation and Recycling 2010 JOHANSSON G BRODIN M H An analysis of product properties affecting performance of end of life systems for electrical and elec tronics equipment Management of Envi Edi o 01 2015 Samuel Borges Barbosa Marcelo Gitirana Gomes Ferreira Fernando Ant nio Forcellini ronmental Quality An International Journal v 19 n 6 p 705 717 2008 KAHHAT R et al Exploring e waste manage ment systems in the United States Resour ces Conservation and Recycling v 52 n 7 p 955 964 2008 KOTLER P Administra o de Marketing S o Paulo Atlas 1996 KUMAR S PUTNAM V Cradle to cradle re verse logistics strategies and opportunities across three industry sectors International Journal of Production Economics v 115 n 2 p 305 315 2008 KUO T C Combination of case based rea soning and analytical hierarchy process for providing intelligent decision support for product recycling strategies Expert Systems with Applications v 37 n 8 p 5558 5563 2010a KUO T C The construction of a collaborative design platform to support waste electrical and electronic equipment recycling Roboti cs and Computer Integrated Manufacturing v 26 n 1 p 100 108 2010b LASZEWSKI L CAREY T Integrating Envi ronmental Product Design into Inkjet Prin ting Supplies In Proceedings of 2004 Inter national IEEE Conference on the Asian Green Electronics Singapore 2004 p 86 91 L
181. cial que quando associada ao Design visa proporcionar um novo caminho para a sustentabilida de S o atividades e servi os inovadores que tem o objetivo de atender necessidades sociais Em geral s o desenvolvidas e difundidas por meio de organiza es com fins predominantemente sociais O presente trabalho pretende portanto reunir os conceitos defini es e exemplos de inova o social a fim de esta belecer as bases para sua rela o com as reas de Design e Sustentabilidade ABSTRACT This paper presents Design as a technology and from this premise intends to relate it to the innovation process Therefore we introduce some concepts and definitions of innovation as well as its taxonomy First we focus on technological innovation since its straight relation to Design Science and Technology Through the text other forms of innovation are presented as Service Innovation a sector that is increasingly valued by companies concerned to consume fewer products and think in a sustainable way Thus the service design helps create new services or improve existing ones in order to make them more useful and efficient for organizations It s new area of Design more holistic multidisciplinary and integrative which aims to provide innovative appro aches for companies and government so that they can meet the contemporary socio economic challenges Sydney Fernandes de Freitas Patricia Borba Werner MORITZ 2005 Furthermore Social Innovation
182. co es o da pasta de cimento VELOSO et al 2012 V rias pesquisas como a de Neville 1997 procuram por novos materiais que possam oti mizar caracter sticas do concreto tanto para ob ter menor porosidade quanto para obter maior trabalhabilidade e plasticidade ou ainda maior resist ncia Atualmente muitos materiais como o baga o da cana de a car e as cinzas da cas ca de arroz apresentam um bom desempenho como superpozolanas para servirem de adi es ao concreto de alto desempenho A vantagem destes novos materiais que cada regi o que produz concreto de alto desempenho pode utili zar o material mais acess vel para melhorar o de sempenho da pasta visando o menor custo de produ o ALVES et al 2011 Em rela o ao restante dos materiais ne cess rios para a produ o do concreto de alto desempenho a sele o dos agregados tem grande import ncia pois dependendo do tipo de agregado escolhido ele pode tornar se o ele mento mais fraco dentro do concreto levando o concreto a romper pela resist ncia do agregado Ent o para garantir a viabilidade da produ o do concreto de alto desempenho na regi o de Blumenau esta pesquisa procurou identificar os tipos ideais de agregados encontrados na re gi o para viabilizar a produ o do concreto de alto desempenho BACARII et al 2014 O CAD apresenta tamb m um car ter sustent vel pois com a capacidade de alta resist ncia ele reduz o volume de mater
183. com as fitas de pH permitem afirmar que todos os corpos de prova apresentaram pH b sico maior que 9 mesmo ap s a adi o da cinza Os valores obtidos nos ensaios de resis t ncia compress o axial s o apresentados na Tabela 6 A Figura 6 apresenta a representa o gr fica das resist ncias compress o a 3 7 e 28 dias para cada uma das substitui es Figura 6 Resist ncia compress o dos CP s do tra o rico e e e N W oO n oO n O D 7 dias Idade w o o ia Pd ai E Em o E o A a m U E J amp wi q gz A an lise do gr fico permite afirmar que houve um aumento regular das resis t ncias aos 3 7 e 28 dias por m houve uma diminui o na resist ncia mec nica do con creto com a adi o de cinza volante O gr fico tamb m evidencia que apesar da cinza ter atividade pozol nica comprovada a sua influ ncia na perda de resist ncia maior no tra o rico uma vez que comparando com o tra o normal no qual o consumo de cimento menor a substitui o do cimento no tra o rico se torna mais sens vel e isso se reflete na resist ncia mec nica A partir das resist ncias obtidas nos dois tra os foi elaborado um gr fico que apresenta as resist ncias em fun o do con sumo de cimento apresentado na Figura 7 E 0 Refer ncia E 2 5 cinza leve E 5 cinza leve E 7 5 cinza leve E 10 cinza leve 28 dias Fonte Autores Edi o 01 2015 UTILIZA O D
184. concluir que a coleta seletiva pode ajudar a reduzir a necessidade de mat rias primas reduzir consu mo de gua e energia reduzir o volume e con trolar a tipologia dos res duos destinados ao armazenamento aterros proteger o ambiente e a sa de humana evitando depositar sobre o territ rio materiais direta ou indiretamente pe ema q rigosos Em conclus o o uso de sistemas de cole ta seletiva com combinada gera o de energia como no caso do TU pode gerar uma redu o consistente do espa o ocupado pelos res duos e da consequente polui o gerada pelos mes mos Em conjun o este tipo de tecnologia produz como efeito secund rio energia que pode ser utilizadas em substitui o aquela pro duzida com m todos convencionais altamente poluentes combust veis f sseis nuclear etc A oposi o a este m todo de elimina o de res duos vem principalmente do medo da periculosidade dos gases produzidos durante a combust o Mas grande parte do complexo do TU dedicada exatamente ao controle e elimi na o destes gases A grande diferen a com os m todos tradicionais de elimina o de res du os e que esta t cnica permite o monitoramen Figura 26 rea fechada de coleta dos res duos l Fonte Autores Figura 27 Queimadura dos res duos na grelha inclinada m vel Fonte Autores Edi o 01 2015 GERA O DE ENERGIA A PARTIR DE RES DUOS URBANOS to pontual e passo a passo de todas as fa
185. confere conforto bom posicio namento para aplica o de for a nos coman dos considerando a possibilidade de eventuais riscos de les es por esfor os repetitivos DORT Al m disso a ergonomia aplicada condu o de ve culos agr colas favorece o dimensiona mento e disposi o dos controles mantendo o conforto dos ocupantes Contribui ainda para o projeto em rela o dimens o comprimento favorecendo os requisitos de projeto Observa se que a posi o eficiente em rela o ao uso ao qual o ve culo se destina Verificou se que as cabines das m qui nas motoniveladoras possuem os comandos tipo joystick similares ao que ser utilizado no ve culo Conforme se observa na Figura 7 para melhor conforto ergon mico recomend vel que o assento do condutor possua apoios de bra os para estabilizar a postura gerando me nor tens o no condutor e melhorar o equil brio evitando a contra o est tica da musculatura IIDA 2011 Viu se a possibilidade de propor co mandos conectados ao apoio de bra o oposto ao da dire o Por se tratar de um projeto conceitual o Figura 7 Interior da cabine da motoniveladora Hyundai Fonte desconhecida fator ergonomia n o foi desenvolvido detalha damente mas ficou observado que o posto de comando do ve culo requer um estudo ergon mico em profundidade para validar muitos as pectos propostos Para avaliar as dimens es propostas no projeto foi simulado um mod
186. d then check the viability of high performance concrete HPC production using this aggregates The theoretical referential brings definitions of concrete mixtures additions aggregates additives binders and other components used in production of concrete then indicate technical and economic differences and advantages that exist between conventional concrete and HPC The work shows the evolution of HPC and some of its components throughout history With the evolution of these technologies is natural increase technical requirements for quality and durability of concrete structures reinforced more and more Some care for the execution of works have been raised as the use of HPC requires a high technological control both by the concrete plant as by the firm carrying out the execution HPC mixtures were made with different ratios of water binding agent for each aggregates type and the results found in the axial compression endurance tests in the mixes of water binding 0 2 exceeded 90 MPa set by the NBR 6118 ABNT 2014 the dia metrical compression tests were close to 10 MPa and the module test dynamic elasticity highlighted the basalt rock as it has the highest modulus of elasticity The research findings prove that the Itaja Valley region has the potential to produce CAD and allow it to be produced and used in the region 1 INTRODUCAO Ao longo da hist ria a Engenharia Civil evo luiu muito e assim permitiu com que os seus pro fissionais
187. da pela Conven o da Basil ia em 1989 para que as solu es que se adotem em rela o aos res du os minimizem os riscos e custos de traslado ou deslocamento fazendo como que dentro do poss vel os res duos sejam tratados ou deposi tados nos lugares mais pr ximos de seus cen tros de origem princ pio da redu o na fonte sustenta a conveni ncia de evitar a gera o de res duos mediante o uso de tecnologias adequadas tra tamento ou minimiza o em seu lugar de ori gem princ pio do uso da melhor tecnologia dispon vel um princ pio pouco aplic vel em pa ses como o Brasil que possui depend ncia tecnol gica 3 1 1 PRODU O MAIS LIMPA P L O conceito de Produ o Mais Limpa Cle aner Production teve sua origem e ganhou visi bilidade a partir de 1989 quando o Programa das Na es Unidas para o Meio Ambiente PNU MA criou o programa de Produ o Mais Limpa visando racionalizar a produ o industrial A Produ o Mais Limpa P L envolve apli ca o cont nua de estrat gias ambientais aos processos e produtos de uma ind stria com o intuito de reduzir riscos ao meio ambiente e ao ser humano Esta estrat gia visa prevenir a gera o de res duos efluentes e emiss es bem como minimizar o consumo de mat rias primas e energia Furtado 1999 A P L segundo Rigola 1998 se aplica aos processos de produ o pois conserva as mat rias primas e energia elimina mat ria
188. dade urbana Edi o 01 2015 Adriane Shibata Santos Jeffer Rodrigo Munsi Anna Luiza Moraes de S Cavalcanti A grande oferta de ve culos dispon veis pelas montadoras de algum modo n o ofere ce mais a independ ncia desejada J poss vel observar o desinteresse das novas gera es em rela o posse de ve culo se comparado a um smartphone Em grande parte isso decorrente dos problemas atuais referentes mobilidade urbana como congestionamentos falta de es pa o nas ruas e nos estacionamentos emiss o de gases poluentes al m de preju zos financei ros e diminui o na qualidade de vida das pes soas A busca por solu es que visam suprir a utiliza o do autom vel individual surge em in meros estudos sobre a mobilidade No en tanto n o se pode negar a import ncia do au tom vel para a vida das pessoas e das cidades Compreende se que o autom vel s mais um elemento deste cen rio e que precisa funcionar de modo conectado a outros modais de trans porte urbano a partir de um sistema que seja renovado por meio de planejamento dando equil brio e origem a novos servi os LARICA 2003 A popula o mundial est cada vez mais baseada em cidades de modo que 53 da popula o vive atualmente em reas urbanas A previs o que em 2050 esse n mero tenha aumentado para 67 Atualmente 64 dos trajetos realizados est dentro de ambientes ur banos e toda popula o urbana dever tri
189. das de que a mobilidade urbana um grande desafio para o pa s As per das geradas pela precariedade da mobilidade urbana atingem v rios setores como seguran a oportunidades e gera o de empregos e in fluenciam at no planejamento familiar como mostra a Figura 2 referente pesquisa realiza da sobre mobilidade urbana no Brasil Figura 2 Mobilidade urbana no Brasil Brasil Mobilidade Urbana nx Fonte Expertise 2014 Observa se uma crescente maturidade da sociedade e de suas necessidades em rela o as quest es referentes mobilidade urbana e seus intervenientes A qualidade da mobilidade urba na est diretamente relacionada qualidade de vida da popula o urbana e ao desenvolvimento econ mico e social das cidades Com o acesso informa o e tecnologia os consumidores est o mais exigentes e a ind stria e os mercados devem ouvir suas expectativas 3 1 TEND NCIAS E CEN RIO DO SETOR AU TOMOTIVO PARA 2020 Alguns estudos apontam que o Brasil deve exportar mais de um milh o de carros nos pr ximos tr s e cinco anos Os pa ses emergentes do BRIC Brasil R ssia ndia e China dever o ser os propulsores do mercado automotivo nos pr ximos dez anos quando se espera o maior crescimento deste segmento at 2025 Alem disso sete em cada dez montadoras esperam que o aumento das vendas dos pr ximos cinco anos venha desses pa ses KPMG 2014 Em pesquisa realizada pela KPMG
190. dder residue management in Japan Journal of Material Cycles and Waste Management v 9 p 151 158 2007 SAKAI S NOMA Y KIDA A End of life vehicle recycling and automobile shredder residue management in Japan Journal of Material Cycles and Waste Management v 9 p 151 158 2007 SROGI K An overview of current processes for the thermochemical treatment of auto mobile shredder residue Cleaner Techno logy Environmental Policy v 10 p 235 244 2008 SUTHERLAND J W GUNTER K L WEINMANN K J A model for improving eco nomic performance of a demanufacturing system for reduced product end of life envi ronmental impact CIRP Annals Manufactu ring Technology v 51 n 1 p 45 48 2001 UM J YOON J SUH S An architecture de sign with data model for product recovery management systems Resources Conser vation and Recycling v 52 n 10 p 1175 1184 2008 VANTI N Da bibliometria a webometria uma explora o conceitual dos mecanismos utilizados para medir o registro da informa o e a difus o do conhecimento Ci ncia da Informa o Vol 31 n 2 2002 WHITE C D et al Product recovery with some byte an overview of management challenges and environmental consequen ces in reverse manufacturing for the compu ter industry Journal of Cleaner Production v 11 n 4 p 445 458 2003 WRIGHT E l RAHIMIFARD S CLEGG A J Im pacts of environmental product legislation on solid oxide fuel cells
191. de Tecnol gica Elementar F d EPMF gt Engenharia de Produ o Montagem Final GMD gt Gest o Materiais Diretos ao com P bape ies Manufacturing ponentes CM gt Carta de Modifica o A co DUP gt Divergente Uso de Pe a bran a siste m tica das Edi o 01 2015 A SIMPLIFICA O DOS PROCESSOS DE PRODU O EM IND STRIA AUTOMOBIL STICA pend ncias aos respons veis foi necess ria Esse ponto passou a merecer uma aten o es pecial no sentido de se criar uma consci ncia coletiva no grupo em fun o da import ncia da redu o da complexidade para a empresa e do papel diferenciado que cada integrante do grupo deveria desempenhar para o alcan ce dos resultados 4 CONSIDERA ES FINAIS No que se refere s limita es encontra das para a redu o da complexidade pode se apontar o elevado volume de propostas reprovadas pelos motivos de estilo t cnicos e econ micos os atrasos relativamente gran des na conclus o de tarefas por parte dos respons veis n o pertencentes ao Grupo Es ses fatores limitadores n o est o contribuin do para um resultado melhor por falta de uma consci ncia coletiva forte que ainda n o existe mas que come a a se difundir e espa lhar pela organiza o aos poucos Outros benef cios referem se que a sim plifica o de componentes reduz os cami nh es nas estradas e consequentemente as emiss es de poluentes na atmosfera o for necedor reduz
192. de concreto pela quantidade de cinza volante gerada pela Co camar para o tra o Redu o de Produ o otima Fisa tabar gt la foi desenvol Tra o cimento Redu o de oe ea Resist ncia MPa vida a partir dos normal adi o cinza pre o R concreto i R dados da gera o kg m mes de cinza a presen 0 0 00 000 _ 29 07 tados na revis o 2 5 9 37 5 25 21 769 30 29 53 bibliogr fica que 5 18 73 10 49 10 892 48 29 36 foi de o ton 7 5 28 07 15 72 7 266 88 29 23 ap ca aa em 2012 e do va 10 37 40 20 95 5 454 08 27 79 lor d cimento CP Edi o 01 2015 Fonte Autores II F 32 utilizado Liri Yoko Cruz Prieto Hojo Carlos Humberto Martins no ensaio que foi de R 28 00 o saco de 50 kg A substitui o de at 7 5 manteve a resist ncia em 29 MPa isso representa uma redu o de R 15 72 no custo do m3 do con creto que atualmente varia de R 260 a R 300 uma redu o significativa para o mer cado A Tabela 8 apresenta a redu o de cus Tabela 8 Redu o no custo e capacidade de produ o de concreto para tra o rico creto com consumo de cimento normal as Figuras 8a 8b 8c 8d e 8e representam as respectivas substitui es de 0 2 5 5 7 5 e 10 As micrografias indicam que em todas as substitui es foram encontrados o silicato de c lcio hidratado a portlandia e a etringita em quantidades variadas Os componentes da zona de
193. de de reduzir os impactos de seus processos e produtos no meio ambiente atri buindo ao produtor a responsabilidade pelo produto durante todo o seu ciclo de vida do ber o ao t mulo O ciclo de vida de um produ to no contexto do EPR pode ser observado na figura 2 a seguir No mbito da EPR esta poderia expan Figura 2 Responsabilidade Estendida do Produtor segundo a perspectiva do Ciclo de vida EXTENDED PRODUCT RESPONSABILITY PERSPECTIVA DO CICLO DE VIDA LCA o Jam Fonte Manzini amp Vezzoli 2005 dir se ao ciclo inteiro de vida do produto conforme sugerem Manzini amp Vezzoli 2005 abrangendo n o somente a produ o e a va loriza o de seu fim de vida mas tamb m na sua correta gest o durante seu per odo de vida til O produtor tenderia assim a mu dar de papel e posicionar se tamb m como um operador cujo trabalho n o mais derive apenas da venda dos seus produtos mas tamb m da venda dos resultados deles mo bilidade entretenimento limpeza da casa e do vestu rio ou seja uma empresa fabri cante de condicionadores de ar n o venderia mais o direito de propriedade do aparelho ao cliente mas o direito de uso por tempo pr determinado fim estimado da vida til ou ainda o fabricante ou seu representante poderia prestar servi os de climatiza o de ambientes por meio dos aparelhos produ zidos de posse propriedade responsabili dade do fabricante Quando o a
194. de gases maior agilidade e autonomia ABSTRACT This paper presents the development procces of urban vehicle conceptual design for 2020 proposed by a course conclusion work The project gains its relevance by the consideration of urban mobility as one of the most important factors that influence the cities growth its social development and its inhabitants life quality In order to realize this work it was applied design research methods that involve literature research data collection analysis and creative tools etc The final result presents as a solution a compact vehicle aimed lower occupancy of public space less gas emission more agility and autonomy PROJETO CONCEITUAL DE TRICICLO 1 INTRODU O O desenvolvimento das cidades e o au mento da renda m dia da popula o s o fa tores que contribuem para o crescimento da mobilidade urbana que se tornou uma ne cessidade humana essencial A capacidade de transportar pessoas e mercadorias possibilitou o desenvolvimento econ mico das cidades e a sobreviv ncia humana Segundo o World Business Council for Sus tainable Development WBCSD 2001 por mobi lidade sustent vel entende se a capacidade de atender s neces sidades da sociedade em deslocar se livremente em ganhar acesso em co municar em comercializar e em esta belecer rela es sem sacrificar outros valores fundamentais humanos ou ecol gicos hoje ou futuramente WB CSD 2001 Por m observa
195. dia de resist ncia encontrada como tamb m a menor como ex posto no Gr fico 6 A maior m dia obtida pode ter ocorrido em fun o das varia es causadas pelo esmagamento do material de apoio feito de madeira como citado anteriormente por m o resultado do granito se justifica pela quan tidade de material pulverulento presente nos agregados que pode ter causado um descola mento dos mesmos da pasta de cimento levan do ao colapso do corpo de prova 9 778 9 290 Gna sse Granito E BO 0 2 m B1 0 2 Gr fico 6 Compara o entre tra os com rela o A Ag diferentes 10 235 cia compress o A diametral MPa So N gt e an o Resis B1 0 2 B1 0 4 m Basalto m Gnaisse Granito Edi o 01 2015 ESTUDO DA VIABILIDADE T CNICA DE PRODU O DO CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO Os primeiros corpos de prova submetidos Como pode ser observado basalto a ro ao ensaio de m dulo de elasticidade foram das cha com maior m dulo de elasticidade por m rochas onde os resultados est o presentes no apesar de o granito e a gnaisse apresentarem Gr fico 7 m dulos semelhantes a gnaisse uma rocha estratificada e o ensaio foi realizado conside Gr fico 7 M dulo de elasticidade das rochas rando o pior caso ou seja o valor encontrado o 160 147 0 E 140 3 120 D E 100 y o g0 v U 60 5 40 o 2 20 0 Basalto Gna sse Granito Tabela 4 Resultados do m dulo de elasticidade
196. do a todos os que necessitam da mobilidade di ria promovendo agilidade do tr nsito otimiza o dos espa os p bicos menor perda econ mica e com efici ncia ecol gica Na Figura 19 apre sentado um exemplo comparativo entre o vei culo proposto e outros autom veis dando des taque ao espa o ocupado pelos modelos Figura 18 Disposi o de componentes Fonte Autores Figura 19 Comparativo entre carros e espa o ocupado See il Lari aw a WO OUT OUOU DU mo mm QE Fonte Autores 6 CONSIDERA ES FINAIS Neste artigo foram apresentadas partes do processo de desenvolvimento de uma pro posta conceitual para um ve culo compacto urbano para o ano de 2020 realizado em um trabalho de conclus o de curso Observa se que a proposta atingiu seu objetivo ao oferecer uma solu o com autonomia independ ncia conforto e estilo com o objetivo de melhorar a qualidade de vida a seus usu rios Sua realiza o possibilitou a aquisi o de novos conhecimentos entendendo a comple xidade dos fatores e itens que envolvem um projeto desta natureza Alem disso mostrou a import ncia de projetos interdisciplinares e do trabalho em rede entre institui es Os requisitos propostos tiveram solu es adequadas por m ainda podem ser realiza dos desdobramentos e melhorias Um estudo aprofundado na ergon mia que explore uma nova forma de intera o homem x m quina A quest o ergon mica est dire
197. dos Brasileiros de S o Paulo Rio de Ja neiro Minas Gerais e Goi s juntos e com uma profundidade de aproximadamente dez me tros O jogo permite entender o filme Viciados em Pl stico Ascens o e queda de um milagre moderno CONNACHER Canad 2008 que mostra a realidade dos efeitos do pl stico no oceano e as consequ ncias nos animais que vi vem nesse habitat 3 1 4 LINCE LIXO O objetivo informar ao jogador detalhes sobre a correta identifica o do lixo para um descarte adequado A Figura 4 mostra o jogo Figura 4 Lince Lixo Fonte Autores Componentes do jogo um tabuleiro uma am pulheta 75 cart es distribu dos em nove pe rigosos sete pl sticos 16 rejeitos sete papel sete org nicos oito eletr nicos dez metais seis vidros e cinco madeiras 450 mini cart es em quatro cores 50 cart es para nove tipos de lixo O jogo usa a analogia de f cil compreen s o podendo ser jogado por adultos e crian as a partir dos oito anos Durante a pesquisa o grupo identificou Edi o 01 2015 Ana Veronica Pazmino que atualmente a produ o anual de lixo do planeta de aproximadamente 400 milh es de toneladas O Brasil produz aproximadamente 240 mil toneladas de lixo por dia a maior parte vai para lix es e aterros sanit rios O lixo recicl vel na maioria das vezes n o separado de forma adequada e descarta do provocando polui o problemas sanit rios e de contamina
198. dricos Rio de Janeiro s n ____ 2014 NBR 6118 Projeto de estruturas de concreto Procedimentos Rio de Janeiro s n 1988 NBR 6123 For as devido ao vento em edifica es Rio de Janeiro s n ____ 1992 NBR 8953 Concreto para fins es truturais Classifica o por grupos de resist ncia Rio de Janeiro s n BACARII E FILHO R D T amp BATISTA D P 2014 Desempenho de concretos com agregados brita dos ANAIS DO 56 CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO BERTOCINI S R amp SCHIMIDT K J 2007 Concreto de alto desempenho ANAIS DO 49 CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO BIANCHINI M FILHO J M amp WENDLER A P 2010 An lise da influ ncia dos teores de s lica ativa na produ o de concretos de alta resist ncia em central dosadora de concreto ANAIS DO 52 CON GRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO COSTA R M COSTA C P F amp REIS R J P 2007 In flu ncia dos tipos de cimento e agregado gra do na durabilidade de concretos de alto desempe nho ANAIS DO 49 CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO DAFICO D D A 2012 Riscos da utiliza o gene ralizada de concretos de alta resist ncia na cons tru o de edif cios ANAIS DO 54 CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO FRANCO A amp REGATTIERI C E X 2007 Dosagem e Propriedades de um Concreto de Alto Desem penho produzido na regi o de Campinas SP Edi o 01 2015 ESTUDO DA VIABILIDADE T CNICA DE PRODU O
199. e as propostas O tempo de percurso do processo que passou para 120 dias conside rando o ciclo preliminar de 30 dias passou a ser um objetivo a ser perseguido pelo grupo Foram preparadas v rias situa es gerenciais de con trole do processo para se obter a previsibilida de de atua o das propostas e a conten o das dispers es em limites m Fonte Autores Cima gt nimos e bem M1 ENVIO ROPOTA gt UTE EPMF GMD definidos Com V Eae a ANAUSE PREVA bee Be este metodo foi poss vel Deed Ms An use pr via gt QUALIDADE experimentar uma s rie de rocedimen PRODUTO N ENCERRADO anas p Roo DE qu e ee tos e pr ticas s de trabalho v ms AN LISE T CNICA gt ENGENHARIA Cenas DIAS vive n cia n d o ee 4 as dificulda H M6 AN LISE ECON MICA gt COMPRAS T des encon N tradas nos mrad Hace momentos Vs de desenvol P cc sas gt mz EMISSAO SK gt ENGENHARIA vimento das M8 APROVA O SK ENGENHARIA propostas e M9 DA DAIca o ODM gt ENGENHARIA de controle e cobran a das gt M10 EMISSAO CM e gt GEST O DO PRODUTO N Emo conclus es a of oma SOBER gt eenesemoraununace das tarefas visando a mu gt dan a de fase LEGENDA do processo M gt Marco de padroniza UTE gt Unida
200. e s o refer ncias gen ricas dos desenhos sen do iguais para todos os modelos Quando uma pe a com um determinado n mero de dese nho n o montada nos carros conforme a do cumenta o t cnica e no seu lugar montada outra acontece o fen meno do saldo negativo que impacta na gest o dos estoques sendo isso percebido pelos Analistas de Programa o em suas pr ticas di rias As raz es s o v rias e mais comum de acontecer nos casos de pe as similares com a mesma fun o Diante deste contexto foi concebida a cria o de um grupo na rea de manufatura para reduzir a complexidade da f brica Este grupo atuaria com profissionais especialistas de v rias reas da empresa e na figura 2 est desenhada a estrutura que foi imaginada no momento de sua cria o O grupo de redu o da complexidade no desempenho de suas atividades se deparou com outras duas dificuldades uma no aspecto de estilo e outra no aspecto t cnico que tam b m fazem aumentar o n mero de pe as e consequentemente a complexidade da f brica A demonstra o de que a unifica o de componentes muito parecidos com a mesma fun o e que a ado o de menos cores para destacar componentes visando simplifica o dos processos de produ o e de gest o dos materiais diante dos argumentos das reas de Engenharia e do Produto n o uma tarefa f cil Edi o 01 2015 A SIMPLIFICA O DOS PROCESSOS DE PRODU O EM I
201. e brasileira est o se transformando h algum tempo devido ao cen rio pol tico do pa s A maior oferta de em prego gerou mais renda e aumentou o poder de consumo O brasileiro est moldando um novo cen rio e influenciado diretamente em um novo comportamento social como apre sentado a seguir A partir deste cen rio e em fun o das necessidades ambientais e sociais tamb m ob servadas identificou se a oportunidade de de senvolvimento de um ve culo compacto gil e com motoriza o hibrida alcool x el trico Po r m produzir apenas um ve culo compacto n o resolver todos os problemas de mobilidade dos grandes centros Contudo ser um elo nes ta cadeia para otimizar a mobilidade urbana abrindo oportunidades e novas perspectivas em tecnologias e servi os por meio do desen volvimento de ve culos constru dos de forma mais inteligente e sustent vel 3 ASPECTOS SOCIOCULTURAIS RELACIONA DOS MOBILIDADE O modo como um sistema de mobilidade usado depende de diferentes aspectos como o interesse social caracter sticas da regi o clima projetos de engenharia frequ ncia de atendi mento competi o entre sistemas existentes conjun o de itiner rios polos atrativos entre outros Independentemente da classe social to dos sofrem os efeitos dessas influ ncias oriun das deste sistema de transporte desorganizado LARICA 2003 As cidades brasileiras nas ltimas d ca das transformaram s
202. e d por uma porta na parte traseira Figura 17 Proposta final com utiliza o de box de carga remov vel Fonte Autores Os componentes essenciais do ve culo s o o conjunto de powertrain e o sistema de geren ciamento eletr nico Na Figura 18 verifica se a disposi o destes componentes e sua interfer n cia em rela o sua est tica Em se tratando de um ve culo conceitual foram dispostos de modo gen rico as partes que comp em o ve culo Foi proposta uma estrutura tubular devido sua f cil conforma o e efici ncia na aplica o A solu o final tamb m prop em componentes eficientes e funcionais dispensando acess rios desnecess rios que aumentem o tempo e custo de produ o A alternativa foi concebida buscando o equil brio entre os requisitos de projeto e as pos sibilidades dispon veis e poss veis O uso do ve culo essencialmente urba no destinado aos grandes centros ofertado a todos os que necessitam da mobilidade di ria promovendo agilidade do tr nsito otimiza o dos espa os p bicos menor perda econ mica e com efici ncia ecol gica Na Figura 19 apre Edi o 01 2015 Adriane Shibata Santos Jeffer Rodrigo Munsi Anna Luiza Moraes de S Cavalcanti sentado um exemplo comparativo entre o vei culo proposto e outros autom veis dando des taque ao espa o ocupado pelos modelos O uso do ve culo essencialmente urba no destinado aos grandes centros oferta
203. e devido ao expansionismo econ mico A instala o e constru o de gran des ind strias e centros comerciais atraiu muitas pessoas para esses locais seja em virtude do tra balho ou do consumo O aumento dos conges tionamentos e os problemas relacionados ao transporte j n o est o restritos s grandes cida des A ascens o das pessoas na escala socioeco n mica sempre seguida de gastos com a mo bilidade chegando a ser nas capitais 56 dos gastos das fam lias referentes aquisi o 26 9 com combust vel e 11 2 com manuten o Nas periferias metropolitanas essas taxas s o de 52 8 28 7 e de 13 2 respectivamente IPEA 2012 Na Figura 1 verifica se o custo m dio di rio relativo mobilidade no Brasil conforme o meio de transporte utilizado e os quil metros percorridos Os resultados de uma pequisa sobre mobilidade urbana realizada pela revista Exper tise EXPERTISE 2014 revelam que os entrevista dos consideraram o transporte p blico de suas cidades ruim ou p ssimo e apontam como outro aspecto relevante a viol ncia 26 dos entrevis tados declararam j ter participado de uma dis cuss o no tr nsito 43 sofreram algum tipo de agress o verbal 18 sofreram tentativa uma de assalto no tr nsito e por medo da viol ncia al teram frequentemente o caminho Edi o 01 2015 Adriane Shibata Santos Jeffer Rodrigo Munsi Anna Luiza Moraes de S Cavalcanti Figura 1 Gr fico do custo m dio di
204. e durabilidade das estruturas de concreto armado cada vez mais Foram levantados alguns dos cuidados para a execu o de obras pois a utiliza o do CAD requer um alto controle tecnol gico tanto por parte da usina de concreto como por parte da empresa que realiza a execu o Foram elaborados tra os de CAD com diferentes rela es de gua Aglomerante para cada tipo de agregado e os resultados encontrados nos ensaios de resist ncia a compress o axial nos tra os de A Ag 0 2 superaram os 90 MPa estabelecidos pela ABNT NBR 6 118 ABNT 2014 os ensaios de compress o diametral ficaram pr ximos de 10 MPa e no ensaio de m dulo de elasticidade din mico destacou o basalto como rocha que possui o maior m dulo de elasticidade As conclus es da pesquisa provam que a regi o do Vale do Itaja tem potencial para produzir CAD e permitir que ele seja produzido e utilizado na regi o Rodrigo Catafesta Francisco Abrah o Bernardo Rohden Joel Dias da Silva ABSTRACT In Engineering a large variety of materials and products enter the market every single day however it is always necessary to make a critical assessment to identify what really will benefit the customer and find what the most appropriate technology for each case is A search in Itaja Valley was performed aimed to identify the aggregates in the region after the identification of the aggregates the samples were brought to the laboratory for the characterization of these aggregates an
205. e outros e mesmo pe as maiores com pequenas varia es Administrar a diversidade desse tipo de componentes e garantir a montagem de todos eles nos v rios tipos de ve culos vers es e op cionais exatamente como previsto pelos do cumentos t cnicos n o uma tarefa f cil ou precisa A diferencia o do produto uma estra t gia de marketing e design e conduz ao de senvolvimento de uma s rie de componentes distintos s vezes com a mesma fun o para atender aos diversos modelos previstos Segundo Filho 1999 APUD WIEMES e Balbinotti 2009 a padroniza o pode ofere cer diversos benef cios qualitativos e quantita tivos Para Campos 1999 as empresas moder nas devem considerar a padroniza o como a mais fundamental das ferramentas gerenciais Este autor ao explicar o que padroniza o lembra que as pessoas fazem as coisas de v rias formas mas quando algu m faz de um jei to melhor os outros imediatamente adotam a ideia ou seja padronizam Diminuir o n mero de pe as muito pa recidas com a mesma fun o traz vantagens e benef cios decorrentes da elimina o das possibilidades de erros operacionais na mon tagem dos ve culos redu o do estoque e de espa os f sicos com a armazenagem dos ma teriais simplifica o das atividades de progra ma o de compra de aprovisionamento e de movimenta o dos materiais na cadeia de su primentos menor gera o de res duos s lidos e de
206. ecess rias novas compet ncias de Design Nesse sentido os processos de ino va o social demandam novas vis es estrat gias e ferramentas de codesign com o objeti vo de transformar ideias em solu es maduras e programas vi veis Ou seja a aplica o das metodologias de Design precisa ser repensada nesta nova dire o A esse conjunto de inicia tivas e m todos pode se chamar Design para Inova o Social DESIS 2012 5 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALVORD S H BROWN L D LETTS C W Social Entrepre neurship and Societal Transformation An Exploratory Study The Joumal of Applied Behavioral Science 40 3 260 282 2004 CHESBROUGH H Open Innovation The New Imperati ve for Creating and Profiting from Technology Harvard Business School Press Boston MA 2003 CHESBROUGH H VANHAVERBEKE W WEST J Open Innovation Researching a New Paradigm USA Oxford University Press 2006 DAGNINO R THOMAS H Planejamento e pol ticas p blicas de inova o em dire o a um marco de refer ncia latino americano Revista Planejamento e Pol ticas Publi cas PPP n 23 p 205 a 231 Instituto de Pesquisa Econ mica Aplicada Ipea jun 2001 DANTAS J Inova o e marketing de servi os S s n 2013 DEES G J O Significado de Empreendedorismo So cial lt http www academiasocialorg br gt Acesso em 26 04 2015 DESIGN COUNCIL Design for Public Good Londres 2013 DRUCKER P The man who c
207. ed Guidelines for Collecting and Interpreting Innovation Data OCDE Julho 2005 SECOMANDI F Design e as interfaces de servi o Univer sidade Federal de Juiz de Fora 2014 STICKDORN M SCHNEIDER J Isto design thinking de servi os Porto Alegre Bookman 2014 UNICAMP Gest o da Inova o lt wwwinovacao uni camp br gt Acesso em 02 05 2015 Edi o 01 2015 JOGOS DE SUSTENTABILIDADE E ECO DESIGN ESTRATEGIA DE ENSINAGEM CINEST SICA Ana Ver nica Pazmino Dra UFSC PALAVRAS CHAVE Jogos Sustentabilidade Pedagogia do Design KEY WORDS Games Sustainability Design Education RESUMO O artigo apresenta a fundamenta o te rica do jogo no ensino o relato do desenvolvimento e da aplica o de jogos de sustentabilidade e eco design como etstrat gia de ensinagem cines t sica na disciplina de Design e Sustentabilidade oferecida no curso de gradua o em Design da UFSC O trabalho contribui na pedagogia do design mostrando a import ncia do jogo como uma estrat gia pedag gica que busca facilitar o aprendizado dos temas tratados na disciplina de forma que o aluno aprenda de forma l dica e que possa reconhecer a complexidade e responsabilidade como designer e cidad o na conjuntura social ambiental ABSTRACT Article presents the theoretical foundation of game in teaching relates the development and im plementation of sustainability and eco design games as a teaching and learning strategy kinesthetic in
208. elo volum trico Figura 8 para determinar a posi o dos ocu pantes e suas dimens es Esse estudo necess rio para orientar o desenho do shape Figura 8 An lise ergon mica e dimensional Fonte Autores 5 DESENVOLVIMENTO PROJETUAL De posse de todos os elementos e infor ma es identificados no levantamento de da dos e na defini o dos requisitos de projeto foi elaborado o conceito para a proposta e geradas as alternativas que resultaram na solu o final apresentados a seguir 5 1 DEFINI O DE CONCEITO Para a defini o do conceito foram identi ficados os valores relacionados proposta ou Edi o 01 2015 PROJETO CONCEITUAL DE TRICICLO seja benef cios emocionais e funcionais como transportar ser ecol gico conveniente confor to satisfa o economia agilidade praticidade e uso di rio As pesquisas conduziram para um conceito inovador esteticamente e capaz de produzir uma nova experi ncia na condu o Para atingir os objetivos deveria ser compacto para otimizar os espa os p blicos e proporcionar f cil locomo o e condu o uti lizando poucos materiais com menor peso pro piciando uma maior autonomia As palavras chave aplicadas ao conceito foram inovador confort vel vers til e compac to conforme se observa no painel sem ntico apresentado na Figura 9 Figura 9 Painel sem ntico de conceito Fonte Autores 5 2 GERA O DE ALTERNATIVAS Para a gera o
209. em fun o de ser utilizado menos a o nas armaduras O CAD permite a redu o da se o de pilares mas preciso ter um cuidado especial tamb m ao verificar as a es do vento sobre a edifica o de acordo com a ABNT NBR 6123 ABNT 1988 pois em edif cios altos possuir a se o reduzida pode prejudicar a resist ncia da estrutura contra o vento DAFICO 2012 Essencialmente a obten o do concreto inicia se com a fabrica o do cimento onde o processo inicia se com a moagem mistura e queima de calc rio argila e min rio de ferro para a obten o do cl nquer O Cimento Portland obtido da mistura deste cl nquer com gesso Ap s obter o cimento a mistura do cimento com gua forma a pasta A mistura da pasta com areia agregados mi dos forma a argamassa E por fim a mistura da argamassa com a brita agre gados gra dos forma o concreto convencional SANTOS et al 2013 Para a melhoria de algumas caracter sticas do concreto podem ser utilizados aditivos superplastificantes ou adi es minerais onde as mais comuns s o a esc ria o filer calc rio e as pozolanas COSTA et al 2007 Para chegar ao concreto de alto desem penho as adi es precisam apresentar carac ter sticas melhores como por exemplo a alta reatividade dos materiais ent o se utilizam as superpozolanas como a s lica ativa e o metacau lim Quando o concreto utiliza a s lica ocorre a minimiza o da exsuda o e o aumento da
210. emplificam isso Um gran de n mero de ve culos estar conectado de alguma forma at 2020 seja por redes sem fio ferramentas de diagn stico ou outros meios Um em cada cinco ve culos estar conectado internet e a tecnologia aut noma em ve culos em que voc n o precisa dirigir ser adotada em etapas ECYCLE 2014 A tecnologia de seguran a semi aut no ma tem como caracter stica impedir que aci dentalmente o ve culo se dirija para fora de uma estrada O projeto Self Driving Car Figura 3 desenvolvido em parceria com a Google Este modelo foi apresentado em maio de 2014 funciona sem a necessidade de volante e pe dais totalmente orientado por um sistema de navega o por sensores GEEKMUNDO 2014 1 Ve culo el trico h brido tipo s rie ou paralelo com maior capacidade de bateria s a bordo que pode m ser recarregada s a partir da rede el trica preferencial mente noite O objetivo desta configura o reduzir o consumo de combust vel e as emiss es de poluentes atmosf ricos rodando parte do trajeto di rio entre 25 e 60 ou 100 km no modo exclusivo el trico com o motor de combust o interna desligado Neste modo exclusivo el trico as emiss es s o nulas Quando o limite de carga m nimo da s bateria s atingido o m c i ligado e o ve culo passa a funcionar como um ve culo el trico hibri do tipo s rie ou paralelo A frenagem acionada quando o freio pressionado para reduzir a
211. emplo utilizando t cnicas para maximizar a efici ncia energ tica tais como isolamento t rmico de paredes e forros ventila o natural Edi o 01 2015 GEST O DE MARCAS VERDES NO SETOR HOTELEIRO 18 O empreendimento informa aos clientes o seu comprometimento com a economia da energia e gua e encoraja o seu envolvimento em programas espec ficos como trocas n o di rias de roupa de cama e toalhas 3 88 4 00 lavabos chuveiros e descargas 19 O empreendimento planeja e implementa medidas para minimizar o consumo de gua como a utiliza o de dispositivos para economia de gua como por exemplo torneiras e v lvulas redutoras de consume em banheiros 3 80 4 00 20 O empreendimento tem programas de inspe o peri dica nas canaliza es e sua manuten o com vistas minimiza o de perdas de gua 4 20 4 00 MEDIDA GERAL 3 65 3 70 d ncia foram as com as seguinte afirma es 4 O empreendimento assegura que os sal rios pagos atendam no m nimo aos pisos da cate goria usando refer ncias sindicais regionais com m dia de 4 68 e mediana de 5 e 5 O em preendimento assegura instala es destinadas aos trabalhadores que atendam s condi es m nimas de higiene seguran a e conforto com m dia de 4 51 e mediana de 5 00 A vari vel que apresentou em m dia os menores graus de concord ncia foi a 2 O empreendimento desenvolve projetos de aux
212. empresas que trabalham com reciclagem rejeitam o isopor em fun o do bai xo retorno financeiro que representa A recicla gem tamb m acontece com uso de recursos energ ticos e processos qu micos que podem ter um impacto sobre o meio ambiente Uma das vantagens da coleta seletiva a possibilidade de utilizar aterros em maneira efi ciente e n o perigosa 2 2 GERA O DE ENERGIA A possibilidade de transformar o aterro em um elemento desfrut vel economicamen te para produzir energia em vez de um perigo ou inconveniente pode produzir uma nova ten d ncia em que o aterro vira necessariamente controlado para produzir os melhores resulta dos uma vantagem em vez de um problema figura 3 Figura 3 Sequ ncia de capta o de biog s de aterros Captura do metano de aterros Po os de captura _ O a y Gera 0 Geragao de de calor eletricidade Fonte Autores A captura do metano dos aterros Figura 3 uma realidade que pode ser utilizada em lugares com dificuldade em abastecimento energ tico ou como suporte na gera o nor mal O g s produzido da decomposi o dos res duos 1 captado 2 por po os de coleta que s o usados para enviar o g s s usinas de transforma o 3 Uma segunda possibilidade para a con vers o de res duos em energia a queima de res duos previamente selecionados atrav s da coleta seletiva em um incinerador Edi o 01 2015 GERA O DE ENERGIA A PARTIR
213. entre os ambientalistas e nas confer ncias mundiais mas est diariamente nos principais meios de comunica o em que noticiada a depreda o e o esgotamento de ecossistemas necess rios para a manuten o da vida em determinadas regi es A responsa bilidade pelo desenvolvimento sustent vel de todos consumidores fornecedores funcio n rios empres rios governo ambientalistas e a sociedade em geral Resgatando se a hist ria percebe se que as discuss es sobre o desenvolvimento sus tent vel surgem no final da d cada de 1960 e meados da d cada de 1970 com estudos da ONU Organiza o das Na es Unidas sobre as profundas mudan as clim ticas que estavam ocorrendo no planeta Foi criado um organis mo denominado Programa das Na es Unidas para o Meio Ambiente PNUMA SILVA 2006 p 123 Como resultado de muitas confer ncias entre os pa ses desenvolvidos e subdesenvolvi dos surgem questionamentos sobre a promo o do desenvolvimento sempre balizados em uma nova concep o de desenvolvimento de corrente da escassez dos recursos Tais questionamentos proporcionaram o surgimento do conceito de ecodesenvolvi mento que o processo criativo de transfor ma o do meio com a ajuda de t cnicas eco logicamente prudentes concebidas em fun o das potencialidades desse meio impedindo o desperd cio dos recursos e cuidando para que estes sejam empregados na satisfa o das ne cessidades de todos
214. er O jogo reutilizou as embalagens de caf para serem utilizadas como fichas Um uso ade quado devido quantidade de embalagens co loridas de alum nio uma ferramenta quantitativa que mede quantos recursos florestas pastagens reas constru das estoques pesqueiros reas de cul tivo carbono do meio ambiente s o consumi dos por uma pessoa um pa s ou uma popula o Seu c lculo constantemente atualizado com novos dados sendo respons vel a Global Footprint Network uma organiza o sem fins lu crativos O jogo se justifica devido aos impactos causados pelo consumo e pela ind stria O consumo representa a demanda sobre o ecossistema atrav s da extra o de recursos naturais gera o de lixo e polui o Fatores como explos o demogr fica diminui o dos recursos naturais aumento da polui o desequil brios ecol gicos e clim ticos s o assuntos preocupantes para a sociedade Figura 1 Foot print poker Fonte Autores Para o c lculo desse consumo foi criado um indicador chamado de Pegada Ecol gi ca O indicador mede o quanto cada pessoa poderia usar dos recursos naturais da Terra em rea para viver produzir e consumir O conceito de Pegada Ecol gica foi desenvolvi do por Mathis Wackernagel e William Rees na publica o do livro Our Ecological Footprint em 1992 que sustenta que os recursos natu rais s o um bem finito O planeta possui cerca de 11 4 bilh es de hec
215. erde para incrementar o valor da 3 26 3 00 imagem de marca e gerar valor para a empresa conceito green brand 5 O empreendimento utiliza um conjunto espec fico de atributos e benef cios de 3 37 3 00 marca relacionados redu o do impacto ambiental da marca e sua percep o como ambientalmente favor vel 6 O empreendimento realiza esfor os para ser reconhecido como uma opera o 3 60 5 00 ambientalmente consciente que promove e pratica efici ncia energ tica conserva o e reciclagem enquanto ao mesmo tempo fornece aos h spedes do hotel um produto sustent vel 7 Os funcion rios s o treinados para praticar as medidas sustent veis desde o gerente at 3 68 5 00 as camareiras al m de terem a fun o de explicar aos h spedes por que o hotel adotou tais normas 8 O empreendimento acredita que seus ativos humanos tais como talento habilidade e 4 66 5 00 capacita o de funcion rios s o elementos contributivos para a valoriza o da sua marca 9 O empreendimento possui um sistema de medi o e monitoramento da satisfa o do 4 60 5 00 cliente que consiste na identifica o das expectativas medi o da satisfa o elabora o de estrat gias de melhoria da qualidade e implanta o das melhorias 10 O empreendimento considera a sustentabilidade um aspecto estrat gico e lucrativo dos 4 08 5 00 neg cios e um recurso para o fortalecimento da marca MEDIDA GERAL 4 01 4 20 Fonte Dados da Pesquisa 2014
216. erentes con forme Figura 3 Fonte Autores Edi o 01 2015 Carlos Daniel Pinto Coelho Lisiane Ilha Llbrelotto de constru o dos componentes nos fornecedores Foram eliminadas muitas atividades de cota o de emiss o de pedidos de compras e de apresenta o e aprova o de amostras Na rea comercial o au mento do estoque de pe as de reposi o nos arma z ns foi evitado assim como foi facilitada a atividade de planejamento das necessidades dessas pe as Essa proposta de padroniza o do n mero de dese nhos dos pain is de portas comprovou os bons re sultados alcan ados da proposta de unifica o dos leos dos amortecedores 2 Situa o anterior Faixa est tica figura 4 central do painel de instrumentos montada interna mente somente nos ve culos com o opcional air bag por exig ncia de montagem do m dulo air bag Situa o proposta Montar internamente a fai xa central tamb m nos ve culos com o opcional air bag incluindo o complemento esquerdo reduzin do o numero de pain is de instrumentos de 4 448 para 2 224 Essa proposta foi reprovada pelo Diretor In dustrial pois aumentaria o n mero de homens por ve culo apesar dos benef cios nas atividades dos v rios servi os de apoio oficina das diretorias de En genharia de Compras do Financeiro da Comercial e Figura 4 Componentes objeto da ae a Fonte Autores da Industrial 3 Situagao anterior Chicotes painel espec
217. eriais J o de signer gr fico em seus trabalhos pode utilizar processos menos poluentes com redu o da emiss o de COV compostos org nicos vol teis como podemos exemplificar o processo que utiliza as tintas para off set base de leo de soja e flexografia base de gua Papanek 1995 p 40 tamb m sugere as tintas base de leos vegetais especificamen te as produzidas com soja que considera uma alternativa eficaz na composi o de tintas de impress o para embalagens visto que o chum bo o merc rio o cromo o c dmio o ber lio e o van dio compostos qu micos cancer genos e neurot xicos apresentando se com uma ame a a polui o da gua e a sa de consequen temente O uso da flexografia nos processos gr fi cos favorece uma melhor resolu o de tintas l quidas altamente secativas base de gua pos to que tais tintas diminuem a polui o e o forte cheiro dos solventes al m de possu rem baixos teores metais pesados como chumbo mercu rio ars nio etc Acrescenta se que os proces sos base de gua tamb m s o mais indicados para embalagens de alimentos brinquedos e outros produtos Extrai se dos ensinamentos de diversos autores que s o muitas as a es do designer gr fico para uma produ o mais limpa que devem ser inseridas para ajudar todos os seto res produtivos em suas atividades dentro dos princ pios do desenvolvimento sustent vel Es tes profissionais bem com a
218. esenvolvimento requer o conhecimento de fa tos e proporcionam imediato feedback Alguns dos princ pios pedag gicos presentes nos jogos s o mostrados no Quadro 1 Aplica o em jogos Princ pios peda g gicos Individualiza o Adaptam se ao n vel do indiv duo Feedback Prov m feedback imediato e contextual izado Aprendizado Ativo Prov m um ambiente ativo que conduz a descoberta Motiva o Engajam os usu rios durante horas buscan do alcan ar os objeti vos Socialidade Podem envolver out ros competidores Avalia o Possibilitam aos usu rios avaliar suas habilidades zou con hecimentos e com par las com a dos outros Gil 2009 menciona que como os jogos s o inerentemente presenciais engajam diferentes sentidos no processo de aprendizagem Estimu lam a constru o de hip teses pois o aprendiza do ocorre por tentativa e erro S o motivadores pois o sucesso requer o aprendizado do material Os jogos inspiram os jogadores a procurar dados e informa es e os educandos s o encorajados a desafios Segundo Schell 2010 os elementos b sicos de um jogo s o mec nica envolve regras e defini es Mos tra O jogo como ser jogado e seu sistema formal narrativa pode ser uma hist ria inserida com inicio meio e fim servir apenas como pano de fundo ou serem narrativas emergentes que s o constru das conforme a experi ncia do jogador As hist rias s o importantes para possibil
219. essos ABSTRACT Challenges related to environmental degradation have generated discussions about the proper disposal of products after use In this sense a large number of processes have been applied in the industrial sector to create solutions for the proper disposal of products and materials at the end of their life cycle However besides the application of these processes it is necessary to develop management methods that seek to improve these processes The research aims to identify Critical Success Factors CSF involved in the end of life cycle processes in the durable goods sector These processes were identified from a bibliometric survey A plan was elaborated to identify theoretical researches in the field of product end of life After identifying the FCS a validation was applied by a consult of experts in the field of product development This research provided a reflection on the FATORES CR TICOS DE SUCESSO FCS NO FINAL DO CICLO DE VIDA 1 INTRODU O Preocupa es ambientais referentes degrada o do meio ambiente causada pela produ o industrial t m gerado discuss es em v rios setores da sociedade O aumento do consumo o qual funciona como um propul sor na produ o de bens gera o aumento da oferta de produtos no mercado Dessa manei ra rg os do governo empresas organiza es n o governamentais e outras institui es tem demonstrado empenho constante em prol da desacelera o da produ o e da cr
220. etacaulim e a s lica ativa Boletim T cnico da Escola Polit cnica da USP Departamento de Engenharia de Constru o Civil BT PCC 451 S o Paulo EPUSP 2007 P 8 9 NUNES I H S Estudo das caracter sticas f si cas e qu micas da cinza do baga o de cana de a car para uso na constru o 2009 67 f Disserta o Mestrado em Engenharia Urba na Universidade Estadual de Maring Ma ring SALES A LIMA S A Use of Brazilian sugarca ne bagasse ash in concrete as sand replace ment Waste Management Vol 30 p 1114 1122 2010 Edi o 01 2015 CADEIAS PRODUTIVAS SUSTENT VEIS Alexandre de Avila Leripio DR UNIVALI Daiana Censi Leripio UNIVALI PALAVRAS CHAVES design sustentabilidade cadeias produtivas KEY WORDS design sustainability production chains RESUMO Este artigo apresenta uma adapta o das cinco dimens es da sustentabilidade adotadas por Sachs 1993 estrutura organizacional aplicada ao neg cio Quanto dimens o social ressalta se a tica para com os colaboradores e a comunidade na dimens o econ mica prev se o alicerce financeiro necess rio a continuidade do neg cio a dimens o ecol gica por sua vez pauta se na inser o equilibrada do ne g cio no ecossistema a dimens o espacial indica a utiliza o racional dos recursos naturais dispon veis e por fim na dimens o cultural busca se a valoriza o do capital intelectual das organiza es Com base
221. etiva Incinerador KEY WORDS Municipal Waste Energy Selective Collection Incinerator RESUMO O problema da elimina o e armazenamento de res duos urbanos amplamente discutido por enti dades privadas e governamentais hoje em dia Uma das solu es existentes a possibilidade de combinar coleta seletiva com incineradores de res duos para a produ o de energia Neste artigo s o apresentados dados obtidos em um estudo sobre uma firma que gerencia a coleta seletiva e racional de res duos urba nos C S R Consorzio Servizi Rifiuti e ASMT Azienda Servizi Municipalizzati Tortonesi de Tortona provincia de Alessandria e um incinerador de res duos termo utilizador ou TU de concep o avan ada localizado na cidade de Brescia na It lia O TU utiliza res duos urbanos n o recicl veis para produzir atrav s combus t o energia t rmica que pode ser utilizada diretamente como forma de aquecimento teleriscaldamento ou convertida em energia el trica ABSTRACT The problem of disposal and storage of municipal waste is nowadays widely discussed by private and government entities One of the existing solutions is the ability to combine selective collection with waste in cinerators to produce energy This article presents data from a study of companies that manage selective and efficient collection of municipal waste CSR Consorzio Servizi Rifiuti and ASMT Azienda Servizi Municipalizzati Tortonesi of Tortona Alessandria province
222. gica baseado em conceitos apresen tados por Ching 1995 e a caracteriza o da log stica operacional e dos processos constru tivos No estudo de caso mostrado na Figura 1 foram reutilizados dois cont ineres High Cube 40 trazidos do porto de Itaja As instala es visam o atendimento de clientes do escrit rio e o desenvolvimento de projetos O projeto foi desenvolvido pelo pr prio escrit rio tendo as obras realizadas por empresa terceirizada com dura o aproximada de seis meses A edifica o est composta por um con t iner no pavimento t rreo e outro no pavi mento superior com configura o em L O acesso a este ltimo cont iner feito por meio de uma escada localizada no interior do edi f cio Alem disso foi adicionado um deck de madeira no pavimento superior e uma rea envidra ada no t rreo Para o equil brio do cont iner superior foi constru do um pilar de concreto na extremidade da rea envidra ada sendo este posteriormente revestido com ma deira 2 RESULTADOS DOS ASPECTOS PROJETU AIS E CONSTRUTIVOS A utiliza o do cont iner High Cube 40 com altura interna de 2 69 m que apresenta 30 cm a mais que o ISO 40 evidencia a relev ncia do p direito na escolha do cont iner Para a uti Fonte Autores liza o desses cont ineres foi necess rio a reali za o de algumas adequa es As aberturas de portas e janelas caracterizaram uma transfor ma o formal subtr
223. gura 20 onde s o queimados a uma temperatura de 1100 C para assegurar a degrada o das subst ncias org nicas t xicas Queimadores Martin adicionais s o usados no caso que a combust o n o possa ser sustenta da temperatura requerida ponto 8 em figura 20 Os gases quentes trocam energia calor com gua produzindo vapor pressurizado a alta temperatura 460 C ponto 12 figura 20 que usado entre outros para mover turbinas pela produ o de energia el trica ou para o aque cimento de edif cios Os gases agora a tempe ratura de cerca de 200 C s o canalizados para filtros de depura o e resfriados para ser devol vidos atmosfera Os res duos da combust o sobre a grelha s o resfriados lentamente para evitar de novo a forma o de compostos pe Figura 20 Esquema do TU de Brescia ADV S i 3Com composi o t pica papel e papel o 35 Mat rias pl sticas 22 Material org nico tecidos e madeira 33 Material inerte metal vidro 10 em 2010 na rea da pre feitura de Brescia Fonte MARTIN GmbH 2007 4Quilocaloria kcal a quantidade de calor necess rio para levar 1 kg de gua de 14 5 C at 15 5 C press o de uma atmosfera Edi o 01 2015 Giovanni M Arrigone Cristine do N Mutti Paulo C M Ferroli Lisiane Librelot
224. hanged the world Business Review Weekly September p 49 1997 EMUDE Emerging User Demands for Sustainable Solu tions 6th Framework Programme priority 3 NMP Euro pean Community 2006 EUROPEAN COMMISSION Design for Growth and Pros perity Helsinki 2012 FINEP Brasil Inovador Diretrizes para Coleta e Interpre ta o de Dados Sobre Inova o lt wwwfinepgovbr gt Acesso em 02 05 2015 FRANCATI Manual Proposed Standard Practice for Surveys on Research and Experimental development OCDE 2002 HINNIG R FIALHO F A P Design de servi o no setor p blico um estudo de caso do projeto Make it Work na cidade de Sunderland Inglaterra Revista Estudos em Design Rio de Janeiro v 21 n 2 2013 KADOUAKI R MARRA C N Inova o aberta e design thinking no setor p blico o caso da gravidez na adoles c ncia no Movimento Minas IV Congresso CONSAD de Gest o P blica Bras lia 2013 KLINE S J ROSENBERG N An overview of innovation In R Landau amp N Rosenberg eds The Positive Sum Strategy Hamessing Technology for Economic Growth Washington D C National Academy Press pp 275 305 1986 MORITZ S Service design Practical access to an evolving field Londres 2005 MOZOTA B B de Gest o do design Usando o design para construir valor de marca e inova o corporativa Porto Alegre Bookman 2011 OSLO Manual The Measurement of Scientific and Tech nological Activities Propos
225. he Impact of E commerce on Elec tronic Products In Proceedings of the 2000 IEEE International Symposium on Electronics and the Environment S o Francisco Estados Unidos 2000 p 298 303 CAUDILL R J DICKINSON D A Sustainabi lity and end of life product management a case study of electronics collection scena rios In International Symposium on Electro nics and the Environment Scottsdale Esta dos Unidos 2004 p 132 137 DICKINSON D A CAUDILL R J Sustainable product and material end of life manage ment an approach for evaluating alterna tives In IEEE International Symposium on Electronics and the Environment 2003 p 1538 DIODATO V Dictionary of Bibliometrics Haworth Press Binghamton NY 1994 DUFLOU J R et al Efficiency and feasibility of product disassembly A case based study CIRP Annals Manufacturing Technology v 57 p 583 600 2008 DUVAL D MACLEAN H L The role of pro duct information in automotive plastics re cycling a financial and life cycle assessment Journal of Cleaner Production v 15 p 1158 1168 2007 FERRAO P RIBEIRO P SILVA P A manage ment system for end of life tyres a portu guese case study Waste Management v 28 n 3 p 604 614 2008 FORSLIND K H Implementing extended pro ducer responsibility the case of Sweden s car scrapping scheme Journal of Cleaner Production v 13 n 6 p 619 629 2005 FTHENAKIS V M End of life management and recyc
226. ia o de so lu es que diminuam as interfer ncias geradas no meio ambiente pelo desenvolvimento in dustrial KOTLER 1996 Nesse contexto surge a vis o da susten tabilidade e do desenvolvimento sustent vel que prop em o crescimento e desenvolvimen to econ mico atual sem preju zos para as ge ra es futuras Esta ideia parte do princ pio de que mesmo consumindo recursos naturais hoje necess rio que sejam mantidas condi es para que as futuras gera es possam tamb m satisfazer suas necessidades MANZINI e VEZ ZOLI 2002 Alguns m todos que visam reduzir os impactos ambientais causados pela produ o de bens surgiram nas ltimas d cadas sendo inicialmente propostos em estudos e poste riormente aplicados no mbito industrial Es pecialmente na rea de bens dur veis v rios processos t m sido aplicados em diversas em presas como remanufatura reciclagem e o reuso de produtos Estes processos interferem diretamente na fase final do ciclo de vida dos produtos product end of life BELLMANN e KHARE 2000 HOEKSTRA 2015 Neste contexto este estudo apresenta uma revis o bibliogr fica com objetivo de iden tificar um conjunto de fatores cr ticos de suces so FCS relacionados ao final do ciclo de vida de produtos do setor de bens dur veis Para isto feito primeiramente um levantamento es truturado de publica es buscando encontrar trabalhos que apresentem refer ncias quanto aos processos en
227. iais consumidos nas estruturas VALIN JR et al 2013 Diante do cen rio ora levantado surge o questionamento os agregados da regi o do Vale do Itaja possuiriam potencial e caracteristi cas adequadas para serem utilizados na produ o do concreto de alto desempenho 2 MATERIAIS E M TODOS O trabalho caracterizou se como uma pes quisa explorat ria onde os diferentes tipos de rochas encontrados com abund ncia na regi o do Vale do Itaja constitu ram se como a popu la o para esta pesquisa Para a obten o das amostras de agregados gra dos buscou se o aux lio de empresas da regi o do setor de extra o e britagem de rochas Buscando verificar a viabilidade da produ o de concreto de alto de sempenho na regi o realizou se uma pesquisa de campo nos munic pios de Blumenau Ibirama e Pouso Redondo reunindo amostras de agrega Edi o 01 2015 Rodrigo Catafesta Francisco Abrah o Bernardo Rohden Joel Dias da Silva do gra do comercializado por empresas de bri tagem em cada munic pio A localiza o destes munic pios indicada na Figura 1 Em cada central produtora de agregado para concreto foram coletadas amostras brita das que s o comercializadas como brita O e brita 1 e tamb m blocos de rocha que n o passaram Figura 1 Localiza o das cidades de coleta dos agre gados F 7 d tA T F as ae a ai E a pie i j r tm x ale A a RA e ut ae se 4 k F 7
228. ibilidade ao projeto possibilitando agilizar o processo de montagem e desmon tagem adaptando se s etapas de constru o das edifica es e s necessidades dos usu rios Entretanto os cont ineres ISO est o projetados para o transporte de cargas e n o foram feitos para serem habitados Deste modo a avalia o dos principais aspectos relacionados ao projeto e a constru o com cont ineres mostra se ne cess ria para adequ los aos usos propostos Este artigo tem por objetivo apresentar a avalia o dos aspetos projetuais e construtivos na reutiliza o de cont ineres ISO na arquitetu ra tendo como objeto de estudo o referido pro jeto Como t cnicas de pesquisa foi realizada uma an lise bibliogr fica identificando os as pectos relacionados com o projeto e a constru o Tamb m foram realizadas entrevistas com os projetistas e profissionais respons veis pela Luana Toralles Carbonari Figura 1 a planta baixa do t rreo b planta baixa do pavimento superior e c obra conclu da uu N ci Ezi N 41 4030 3 1 Sala de espera 24 5 Escrit rio o 2 Banheiro misto 8 6 Sala reuni o T 3Copa 7 Escrit rio L 4 Atend de clientes 8 Deck obra e visitas explorat rias para obten o de registros gr ficos e fotogr ficos Para an lise do estudo de caso foram realizadas a caracte riza o da edifica o a avalia o dos aspectos projetuais utilizando um m todo de an lise morfol
229. ic Health Vol 28 No 3 pp 261 266 doi 10 1093 pubmed fdl037 Advance Access Publication 25 July 2006 SISINNO C L S Moreira J C Avalia o da contamina o e polui o ambiental na rea de influ ncia do aterro controlado do Morro do C u Niter i Brasil Cad Sa de P bl Rio de Ja neiro 12 4 515 523 out dez 1996 Edi o 01 2015 PROJETO CONCEITUAL DE TRICICLO UMA PROPOSTA SOCIOAMBIENTAL PARA A MOBILIDADE URBANA Adriane Shibata Santos Dra UNIVILLE Anna Luiza Moraes de S Cavalcanti Jeffer Rodrigo Munsi UNIVILLE PALAVRAS CHAVE Mobilidade urbana cidades inteligentes e sustent veis design conceitual automotivo KEY WORDS Urban mobility smart and sustainable cities automotive concept design RESUMO Este artigo apresenta o processo de desenvolvimento de um projeto conceitual de ve culo urbano para o ano 2020 proposto em um trabalho de conclus o de curso Ao considerar a mobilidade urbana um dos fatores que mais influencia no crescimento das cidades no desenvolvimento social e na qualidade de vida dos habitantes o projeto se faz relevante Para a realiza o deste trabalho foram empregados m to dos de pesquisa em design que abrangeram pesquisa bibliogr fica levantamento de dados e an lises e ferramentas de cria o entre outros O resultado final apresenta como solu o um ve culo compacto que visa um menor impacto ambiental com menor ocupa o do espa o p blico menor emiss o
230. ideraram a ino va o como movimento antag nico sustenta bilidade contudo a primeira possui um papel central na promo o de condi es para cen rios sustent veis utilizando novos processos produtos e servi os mas tamb m por meio de mudan as na organiza o no neg cio e na cul tura BESSANT e TIDD 2009 Ao longo da ltima d cada o conceito de inova o social se difundiu A variedade de atores sociais como institui es empresas or ganiza es sociais e acima de tudo redes cola borativas transformou os modelos tradicionais de pensar a sustentabilidade gerando diversas iniciativas promissoras como agricultura apoia da pela comunidade coabita o compartilha mento de carros hortas comunit rias progra mas de sa de da fam lia etc Essas iniciativas prop em solu es vi veis para problemas am bientais complexos e ao mesmo tempo repre sentam prot tipos funcionais de novos modos de vida sustent veis DESIS 2012 4 CONCLUS O Hoje a inova o social capaz de gerar uma constela o de pequenas iniciativas Se as condi es adequadas s o criadas essas peque nas inova es locais e seus prot tipos de traba lho podem perfeitamente se expandir Isto essas solu es podem ser consolidadas repli Edi o 01 2015 DESIGN E INOVA O SOCIAL cadas e integradas a programas maiores para gerar mudan as sustent veis em grande escala Para isso s o n
231. idos os 28 dias necess rios para a cura do concreto os corpos de prova foram re tificados e encaminhados para a realiza o do ensaio de compress o axial Neste ensaio os cor pos de prova s o posicionados em uma prensa Edi o 01 2015 ESTUDO DA VIABILIDADE T CNICA DE PRODU O DO CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO onde uma carga vertical aplicada progressi vamente at que ocorra a ruptura do concreto Para a apresenta o dos resultados a ABNT NBR 5739 ABNT 2007 orienta a observa o do tipo de ruptura do corpo de prova Foram tamb m realizados alguns ensaios de compress o dia metral seguindo as orienta es da ABNT NBR NM 8 ABNT 1994 que orienta a utiliza o de corpos de prova cil ndricos com 20 cm de al tura e 10 cm de di metro Os corpos de prova foram colocados na prensa entre duas peque nas tiras de madeira com dimens es de 15 mmx3 5mmx200 mm A carga aplicada e a ruptura ocorre por tra o dividindo o corpo de prova exatamente ao meio 3 RESULTADOS Com o objetivo de melhorar a interpre ta o dos resultados procurou se reduzir o n mero de vari veis no planejamento dos tra os O teor de s lica ativa adotado foi de 10 da massa total de cimento sendo assim o vo lume absoluto de aglomerante ser formada com 91 de cimento e 9 de s lica ativa O teor de gua em 145 m sendo este sugeri do pelo pr prio m todo de Aitcin 2000 como estimativa inicial O teor de agregado gra
232. ign italiano com o modo de ensinar o design italiano Esta possibilidade de analisar e ter algumas percep es sobre as dife ren as entre o design italiano e o brasileiro acre dito ser de grande proveito tanto em termos de uma nova perspectiva como certamente uma nova maneira de ensinar o design quando retor nar ao Brasil O que eu vejo como uma grande diferen a essa nossa cultura apenas recentemente desco briu a necessidade da valoriza o das identidades territoriais brasileiras e a conex o do design com nossas bases artesanais Isso j vem acontecendo de alguns anos pra c e com sucesso est se re fletindo em bons e consagrados produtos como por exemplo a cadeira Chita do designer Sergio J Matos que formado em design de produto pela Universidade Federal de Campina Grande e que une design ao artesanato Tive a oportunida de de conhecer na ltima edi o do Fuorisalone evento paralelo ao Sal o do M vel de Mil o em abril ltimo A diferen a est no fato de que para os italianos esta percep o de valor sobre as iden tidades culturais e territoriais j faz parte do DNA do design italiano E que h muito tempo j se co lhem os frutos desta postura com a consagrada identidade do Made in Italy Eu exer o atividades atualmente junto ao laborat rio de sustentabilidade da UNIFI coorde nada pelo meu orientador o professor Giuseppe Lotti Cada vez mais surgem tanto novas pesqui sas com os
233. imento do solo da destrui o da ca mada de oz nio da polui o dos recursos h dri cos e da perda da biodiversidade Diante destes fatos acentuou se a busca pelo chamado desenvolvimento sustent vel isto um modelo de desenvolvimento que garanta aos processos produtivos o uso destes recursos de maneira compat vel com a conser va o ambiental visto que o uso racional dos recursos naturais de interesse de toda a cole tividade Acredita se que dentro deste contexto o design pode ser um instrumento de conex o no campo das tecnologias limpas com aquilo que necess rio para o uso racional dos recur sos naturais Este estudo aborda reflex es sobre o tra balho do design gr fico com foco no desenvol vimento sustent vel A metodologia utilizada alicer a se na proposta do m todo qualitativo com abordagem descritiva e explorat ria An tes de entrar diretamente no tema central do estudo se faz necess rio conhecer o que de senvolvimento e o que sustentabilidade 2 DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL O desenvolvimento se identifica como o processo material que espontaneamente leva ria melhoria dos padr es de vida Embora n o se resuma ao aumento da renda per capi ta pode ser definido pela combina o do cres cimento com a distribui o de renda VEIGA 2005 p 42 Esta quest o bastante debatida entre os analistas e economistas sobre seus princ pios determinantes sendo o Produ
234. ins Figura 9 MEV do tra o rico Etringita a Silleatode C lcio Hidralado a a EITE Portlandita s Silicato de C lcio Etringita w os Hidratado Etringita e Etringita Portlandi c Portlandita d en ee Silicatode Calcio Silicalode Cale Hidratado Hi dratado T P Etringita Porilandiia x Silicate de Calcio Hidratado Fonte Autores Edi o 01 2015 UTILIZA O DA SUBSTITUI O PARCIAL DO CIMENTO POR CINZA LEVE DO BAGA O DE CANA DE AC CAR 4 CONCLUS O A viabilidade da utiliza o do res duo pode ser analisada por meio de ensaios de resist ncia compress o dos corpos de pro va de concreto para os dois tra os com subs titui es parciais de cimento por cinza Foi comprovado que a substitui o de at 7 5 no tra o normal obteve uma resist ncia de 29 MPa valor de resist ncia semelhante ao con creto sem substitui o Essa substitui o tam b m reduziu o consumo de cimento de 367 kg m para 339 kg m e o custo em R 15 72 o que ben fico para o meio ambiente pois a incorpora o da cinza no cimento ir redu zir a polui o causada pelas ind strias de ci mento durante a sua fabrica o e esta conse quentemente pode diminuir o consumo dos recursos naturais utilizados no processo Os ensaios de MEV afirmar que no concreto com tra o normal e com substitui o de at 7 5 foi constatada a presen a de silicato de c l cio hidratado em maior qua
235. io Cognitivo Conhecimento Compreens o Aplica o Sintese Avalia o Dominio Afetivo Receptividade Resposta Valoriza o Organiza o Caracteriza o de um valor Dominio psicomotor distinguir e comunicar DIN MICA DA ATIVIDADE Para desenvolver um jogo 1 O professor deve dividir os alunos em grupos de tr s ou mais 2 Passar o tema do jogo a ser desenvolvido 3 Realizar uma an lise de jogos 4 Processo criativo para definir a mec nica narrativa est tica e a tecnologia 5 Confec o de modelo do jogo para teste 6 Desenvolvimento do manual 7 Apresenta o dos jogos Jogo aplicado em sala de aula 1 Escolher jogos relacionados com os temas tratados em aula 2 Dividir os alunos em grupos de tr s ou mais dependendo do jogo 3 Explicar o jogo a ser jogado manual 4 Jogar 4 Relatar a experi ncia AVALIA O Da participa o oral de apresenta o do jogo quando desenvolvido Da participa o no jogo e exposi o da experi ncia em termos de conte dos apreendidos Aplica o de question rio ou relato oral ou impresso Fonte Adaptado de Anastasiou 2006 p 79 GIL 2008 p 46 47 J no domino Afetivo receptividade perceber os problemas ambientais resposta acompanhar a din mica do jogo valoriza o reconhecer a complexidade da sustentabili dade aceitar solu es pequenas como contri bui o para solucionar problemas complexos organiza o desenvolve
236. isp em o lixo de maneira adequada ambientalmente Geram biog s que pode ser capturado e aproveitado Exige a captura e o tratamento do chorume Emiss o de carbono distribu da no tempo uma vez que o ciclo de vida de um aterro de em m dia 40 anos Desvantagens Reduz 70 75 da massa e cerca de 90 do volume dos RSU Incentiva a triagem e reciclagem de materiais uma vez que alguns deles n o podem ser inseridos no incinerador N o exige grandes reas como o aterro apenas a rea da usina Inexiste o chorume Elimina emiss es de CH Gera significativa quantidade de energia el trica reduzindo a queima de combust veis f sseis em termel tricas Desvantagens Exige grandes reas para implanta o Impossibilita o uso da rea por muitos anos ap s o fechamento do aterro Exige topografia adequada Provoca grande movimenta o de terra e res duos Gera menor quantidade de energia el trica ao longo do tempo Ap s capacidade esgotada exige ainda cuidados e manuten o por pelo menos 30 anos sistema de an lise nas na chamin resultados destino dos res duos da incinera o funciona mento caracter sticas operacionais de todos os sistemas envolvidos com grande detalhamen to caracter sticas do pessoal empregado Para o Consorzio Servizi Rifiuti as entre vistas realizadas foram sobre t picos gerais da gest o dos res duos urbanos 4 RESULTADOS DAS V
237. itar a compara o da influ ncia da rocha no concreto O agregado que mais se destacou entre os estudados foi o basalto por sua ele vada resist ncia e m dulo de elasticidade isso permitiria continuar explorando os tra os para atingir maiores resist ncias de CAD A retifica o dos corpos de prova teve grande import ncia nos ensaios pois como as rupturas foram em forma de cones o risco de o resultado ter diverg ncia com a realidade muito baixo ent o os dados coletados para as resist ncias aos 28 dias s o confi veis Os tra os utilizados nesta pesquisa podem ser aproveita dos para a produ o do CAD no Vale do Itaja por m importante lembrar que do laborat rio para a central de dosagem existe uma pequena perda que gira em torno de 5 da resist ncia Em geral a pesquisa provou que poss vel uti lizar estes agregados encontrados na regi o do Vale do Itaja para produzir o concreto de alto desempenho 5 REFER NCIAS A TCIN P C 2000 Concreto de alto desempenho S o Paulo Pini ALVES L S SALLES F M amp MIZUMOTO C 2011 An lise do desempenho das adi es minerais nas caracter sticas do concreto ANAIS DO 53 CON GRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNI CAS 2003 NBR 5738 Concreto Procedimentos para moldagem e cura de corpos de prova Rio de Jaineiro s n _____ 2007 NBR 5739 Concreto Ensaio de compress o de corpos de prova cil n
238. itarem maior profundidade e complexidade ao jogo facilitando o processo de imers o Edi o 01 2015 Ana Veronica Pazmino est tica envolve a parte visual do jogo seus elementos ic nicos Como ele se apresen ta ao jogador tecnologia como ser o suporte do jogo f sico ou virtual Tabuleiro cartas etc Percebendo a import ncia da aprendiza gem cinest sica e os elementos de um jogo a seguir mostrado o desenvolvimento dos jogos realizados na disciplina de Design e Sus tentabilidade 3 DESENVOLVIMENTO Para tornar a disciplina de Design e Sus tentabilidade mais din mica foram desenvol vidos jogos como estrat gia de ensinagem cinest sica objetivando que os alunos se tornem conscientes da pr pria atividade Por outro lado buscou se enriquecer o processo de aprendizagem complementando exem plificando e apresentando os temas te ricos mostrados em sala de aula por meio das aulas expositivas dialogadas estudo de texto e cine educa o Cabe mencionar que a disciplina de De sign e Sustentabilidade na UFSC n o confi gurada como uma aula de projeto Trata se de uma disciplina te rica em que os alunos de vem alcan ar os seguintes objetivos 1 Compreender a problem tica ambien tal 2 Conhecer o percurso cronol gico do novo paradigma ambiental 3 Conhecer as propostas de novos cen rios sustent eis 4 Conhecer os princ pios do eco design e da sustentabilidade 5 Conhecer
239. lhado COZINHA 01 Fonte Autores A sustentabilidade baseada em tr s aspectos o ambiental o econ mico e o social que devem coexistir em equil brio Figura 3 corte bb ecotelhado E AGE EE VARANDA 0 51 Fonte Autores Edi o 01 2015 EDIFICA O E LOTEAMENTO SUSTENT VEIS NO RIO VERMELHO te leste para diminuir o fluxo de ve culos em se tor delicado Passarela at a praia caminho por cima das dunas e vegeta o at a praia com a mini ma interfer ncia poss vel na APP Desenho org nico das vias para incentivar os motoristas a andarem em baixa velocidade Ciclovia nas ruas C ndido Pereira dos An jos e Luiz Duarte Soares al m da via central do loteamento Travessia de pedestres no n vel do passeio 5 DIRETRIZES PARA A EDIFICA O O projeto de edifica o por sua vez se guiu as seguintes diretrizes m ltiplas varia es formais e funcionais possibilidade de amplia o ambientes modulares propiciando com posi es variadas utiliza o de materiais com baixos valo res de Energia Incorporada Sistemas de reaproveitamento de guas pluviais de capta o de energia el trica solar de aquecimento solar de gua utiliza o de materiais com boa capaci Figur
240. lidade Sociocultural Responsabilidade Am biental Responsabilidade Econ mica al m da dimens o Gest o de Marcas Para cada dimen s o foram analisadas as medidas de posi o m dia m dia aritm tica e mediana valor que divide a amostra na metade al m da an lise de correla o indicados os coeficientes de correla o de Pearson entre as dimens es do estudo Essas t cnicas foram realizadas no softwa re estat stico SPSS baseadas na literatura espe cializada da rea COSTA 2011 HAIR et al 2005 LATTIN et al 2011 5 APRESENTA O E AN LISE DOS DADOS Considerando os dados coletados por meio do question rio autoaplicado pode se observar nas tabelas a seguir o detalhamento das tr s dimens es relacionadas s pr ticas da gest o da sustentabilidade responsabilidade Sociocultural responsabilidade Ambiental e responsabilidade Econ mica e posteriormente o detalhamento acerca da dimens o relaciona da a gest o de marcas As tabelas a seguir de monstram os achados da coleta de dados apre sentando as medidas de posi o m dia m dia aritm tica e mediana valor que divide a amos tra na metade e as an lises s o realizadas com base nas amostras estudadas Tabela 1 Medidas descritivas responsabilidades socioculturais RESPONSABILIDADES SOCIOCULTURAIS VARI VEL M DIA MEDIANA 1 O empreendimento adota medidas de incentivo de manuten o de recur
241. ling of PV modules Energy Policy v 28 n 14 p 1051 1058 2000 GEHIN A ZWOLINSKI P BRISSAUD D A tool to implement sustainable end of life stra tegies in the product development phase Journal of Cleaner Production v 16 p 566 576 2008 GIL A C Como elaborar projetos de pesqui sa 4 ed Sao Paulo Atlas 2002 GOGGIN K BROWNE J Electronic products recovery PAWS a BRITE EURAM project Computer Industry v 36 n 1 2 p 65 74 1998 GRENCHUS E et al Linking demanufactu ring operations with Product DFE initiatives Proceedings of the 1998 IEEE International Symposium on Electronics and the Environ ment p 270 274 1998 GRUJICIC M Total Life Cycle Based Materials Selection for Polymer Metal Hybrid Body in White Automotive Components Journal of Materials Engineering and Performance v 18 n 2 p 111 128 2009 GUNGOR A GUPTA S M Issues in environ mentally conscious manufacturing and pro duct recovery a survey Computers amp Indus trial Engineering v 36 n 4 p 811 853 1999 HOEKSTRA A Y The sustainability of a sin gle activity production process or product Ecological Indicators v 57 p 82 84 2015 IAKOVOU E et al A methodological fra mework for end of life management of elec tronic products Resources Conservation and Recycling v 53 n 6 p 329 339 2009 IZARD C F MULLER D B Tracking the devil s metal Historical global and contemporary U S tin cycles Resour
242. lusters s o concentra es geogr ficas de algumas partes da cadeia pro dutiva Diversas estrat gias e instrumentos s o aplic veis quando o objetivo promover a sus tentabilidade em processos e cadeias produti vas Algumas das mais destacadas ser o apre sentadas a seguir 3 1 RES DUOS PROCESSOS E CADEIAS PRO DUTIVAS Os restos das atividades humanas consi derados como in teis indesej veis ou descar t veis s o chamados de res duos MISSIAGGIA 2002 A classifica o destes restos como re s duo varia de acordo com o espa o tempo e cultura Os problemas associados aos res duos segundo Figueiredo 1995 decorrem de dois componentes principais a crescente gera o de res duos e a evolu o qualitativa dos mes mos Quanto ao primeiro componente o r pido crescimento ocorre em fun o tanto do crescimento populacional e seu adensamento espacial quanto do aumento da gera o per capita de res duos imposto pelos padr es de propaganda que intensificam a associa o do consumo qualidade de vida Com rela o ao segundo componente a evolu o na composi o da massa de res duos se deve a evolu o dos materiais empregados pela sociedade Edi o 01 2015 Alexandre de Avila Leripio Daiana Censi Leripio Para a busca de uma gest o ambiental focalizada em res duos no intuito de superar a inefici ncia de processos e cadeias produtivas indispens vel perseguir os
243. m melhor relacionamento com os grupos de inte resse e consequentemente proporciona maior legitimidade social organiza o o que tra tado por autores como Almeida 2002 Drucker 1998 Freeman Wicks e Parmar 2004 Keinert 2007 Leite 2009 Ligteringen 2012 Mazur e Miles 2010 Trias De Bes e Kotler 2011 e ainda Zylbersztajn e Lins 2010 5 CONSIDERACOES FINAIS Como se percebe nao basta a organiza o olhar para dentro para alcan ar a susten tabilidade E fundamental que se inicie a busca pela sustentabilidade em car ter interno mas a inser o de uma organiza o em uma cadeia produtiva e as caracter sticas gerais dessa ca deia de fornecedores e consumidores dizem muito sobre o real est gio de sustentabilidade alcan ado pela mesma O setor empresarial moderno tem evolu do rapidamente na busca da sustentabilidade impulsionado em grande medida pelos desejos e tend ncias dos consumidores que cada vez mais recorrem a valores da cidadania como ti ca justi a e transpar ncia para tomarem suas decis es de compra No Brasil como no mundo a vanguarda do setor empresarial n o est alheia a essas mu dan as e tem procurado corresponder apren dendo a pensar e a agir nas cinco dimens es da sustentabilidade mesmo que sem a ado o de sequ ncias ou roteiros sistematizados de a es coerentes entre o discurso e a pr tica justa mente a inten o de contribui o desse texto
244. m todo proposto e implementado por uma equipe interna em presa dentro da ind stria automobil stica Para constru o do processo de redu o da complexidade a pr tica das atividades com base no fluxo da informa o e na sequ ncia dos marcos definidos seria fundamental A ges t o diferenciada com base em tempos de exe Edi o 01 2015 Carlos Daniel Pinto Coelho Lisiane Ilha Llbrelotto cu o das atividades bem definidas para cada marco tamb m seria muito importante pois esse processo teria um tempo m dio de percur so previs vel em torno de 100 dias Passou se a usar uma planilha de acompanhamento das propostas predisposta para registrar as datas de conclus o de cada atividade Dessa forma a diferen a de uma data do ltimo marco pela do marco anterior forneceria o tempo de execu o da atividade Como se sabe que seria natural a ocorr ncia de atrasos no desenvolvimento das atividades se n o houver um acompanhamen to sistem tico e as devidas cobran as por parte dos respons veis esta planilha com as datas de Figura 8 M todo de simplifica o de processos conclus o de cada atividade poderia ser usada como um eficiente recurso de gest o do pro cesso Mudou se o fluxo do processo inicialmen te proposto para torn lo mais pr ximo do modo de proceder pois percebeu se que a an lise econ mica deveria ser efetuada preliminar mente antes da montabilidade e funcionalida de das p
245. m e disposi o final inadequada do res duo que podem causar o assoreamento dos cursos d gua e diminuir a vida til dos aterros Edi o 01 2015 Liri Yoko Cruz Prieto Hojo Carlos Humberto Martins 2 METODOLOGIA 2 1 CARACTERIZA O DOS MATERIAIS O ensaio de granulometria foi realizado para os agregados mi do e gra do segundo a ABNT NBR NM 248 2003 Agregados de termina o da composi o granulom trica A determina o da massa unit ria para os agregados foi realizada segundo a ABNT NBR NM 45 2006 Agregados Determina o da massa unit ria e do volume de vazios E o ensaio de massa espec fica para o agregado mi do foi realizado segundo a ABNT NBR NM 52 2009 Agregado mi do Determina o de massa espec fica e massa espec fica aparente e para o agregado gra do foi uti lizado a ABNT NBR NM 53 2009 Agregado gra do Determina o de massa especifi ca massa espec fica aparente e absor o de gua A an lise granulom trica da CBC foi rea lizada de acordo com a ABNT NBR 7181 1988 Solo An lise granulom trica por meio de sedimenta o e peneiramento E a mas sa espec fica da CBC foi determinada pela ABNT NBR NM 23 2001 Cimento Portland e outros materiais em p Determina o da massa espec fica 2 2 AN LISE DA ATIVIDADE POZOL NICA DA CINZA VOLANTE A atividade pozol nica foi determina da pelo M todo de Chapelle modificado por Raverdy et al
246. m elemento de transforma o o mesmo autor considera que a sua atua o pode criar oportunidades de novos neg cios melhorando a habilidade da corpora o para lidar com mudan as e consequentemente me lhorando a resposta s nuances de competitivi dade Por fim ao compreender o design como um bom neg cio Mozota 2006 identifica seu grande potencial como fonte para o aumento de vendas e margens de lucro proporcionando maior valor de marca participa o de mercado e melhor retorno sobre investimento 5 O DESIGN E O DESENVOLVIMENTO SUSTEN T VEL Silva 2006 p 154 exp e seu conceito de desenvolvimento sustent vel como um processo de transforma o que ocorre de for ma harmoniosa nas dimens es espacial social ambiental cultural e econ mica a partir do in dividual para o global Tal conceitua o expri me que as a es humanas n o devem intervir nos ciclos naturais da terra a fim de evitar irre vers veis fen menos de degrada o ambiental Na vis o de Manzini e Vezzolli 2005 p 30 para serem consideradas sustent veis as a es humanas devem responder aos seguintes re quisitos basear se fundamentalmente em recur sos renov veis garantindo ao mesmo tempo otimizar o emprego dos recursos n o renov veis compreendidos como ar gua e o territ rio n o acumular lixo que o ecossistema n o seja capaz de reutilizar isto fazer retornar as subst ncias minerais org
247. m se alguns problemas urbanos principalmente ambientais decor rentes deste desenvolvimento urbano Con forme destaca Larica 2003 com a inven o do autom vel o raio de ocupa o das reas metropolitanas abrangeu 40 quil metros de vido ao alcance da dist ncia m dia de trans porte Com o aumento de ve culos circulando os ndices de polui o tamb m aumentaram e a ocupa o das reas p blicas por ve culos se tornou um problema Os preju zos gerados pelos congestiona mentos nos grandes centros brasileiros che gam a bilh es de reais Algumas das causas s o sinais de tr nsito sem sincronia travessias de ruas entroncamentos complexos obras vi rias viadutos e elevados que interferem na paisagem e desvalorizam as edifica es A ocupa o de cal adas de pedestres a satura o das ruas os acidentes de tr nsito os ru dos excessivos a polui o e muitos outros s o problemas diretos e indiretos decorrentes da mobilidade urbana Os congestionamentos produzidos pelo caos no tr nsito custam muito dinheiro para a sociedade como um todo prejudicam a sa de f sica e psicol gica da popula o e atrapalham o crescimento econ mico e social do pa s Os gastos das fam lias de classe m dia com a mobilidade giram em torno de 15 a 20 de sua renda Al m disso a ascens o das pessoas na escala socioecon mica seguida sempre de um aumento de gastos com mobili dade como a compra de ve culos contr
248. mas que mesmo assim os resultados com a rela o 0 4 s o muito pr ximos Gr fico 3 Compara o entre tra os com rela o A Ag diferentes 100 90 85 86 30 S axial MPa J oo Oo B1 0 2 Essa proximidade pode ser explicada pois o ponto que determinou a resist ncia do concreto foi a pasta de cimento que neste caso o compo nente mais fraco da mistura Para os ensaios de resist ncia compress o diametral os resultados obtidos pela compress o diametral foram apresentados no Tabela 3 B1 0 4 E Basalto E Gnaisse Granito Tabela 3 Resultados do ensaio de compress o diametral Carga de Ruptura MN Agregado Resist ncia Compress o MPa Coeficiente de Varia o M dia MPa Basalto 0 1938 Basalto Basalto Gnaisse Gnaisse Gnaisse Granito Granito Granito 9 689 10 326 6 8 BO 0 2 0 1693 8 465 BO 0 2 0 1672 8 360 8 579 BO 0 2 0 1768 8 838 BO 0 2 0 1708 8 541 Edi o 01 2015 ESTUDO DA VIABILIDADE T CNICA DE PRODU O DO CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO Basalto B1 0 2 0 2265 11 325 Basalto B1 0 2 0 2318 11 590 Gnaisse B1 0 2 0 2003 10 015 em 9 290 Basalto B1 0 2 0 1558 7 790 10 235 Gnaisse Gnaisse Granito Granito Granito B1 0 2 0 2218 11 090 9 882 10 444 B10 4 0 1376 6 880 B1 0 4 0 1289 6 445 Granito 0 1289 No ensaio de compress o diametral obser brita 1 a variabilidade de resist ncia entre os di vou
249. menores significam me nor pre o das pe as e para os fornecedores maior lucro O problema ent o neste caso foi uma equa o que atendesse aos interesses de ambas as partes ou seja a busca do equil brio de interesses 2 4 M TODO FERRAMENTAS E T CNICAS Devido ao envolvimento com o proble ma e como l der de um grupo interfuncional de otimiza o do valor dos produtos optou se pelo uso do estudo de caso com pesquisa a o como instrumento de investiga o A pesquisa a o um processo que segue um ciclo de me lhoria cont nua da pr tica atrav s do desempe nho das atividades no campo da pr tica e da investiga o a respeito dela No transcurso do processo da pesquisa a o aprende se mais tanto sobre a pr tica como sobre a investiga o De acordo com L dke e Andr 1986 o es tudo de caso como estrat gia de pesquisa pode ser simples e espec fico ou complexo e abstrato e deve ser sempre bem delimitado Pode ser se melhante a outros mas tamb m distinto pois tem um interesse pr prio nico particular Para Mello 2012 as caracter sticas desse tipo de pesquisa s o que o pesquisador obser va mas tamb m atua no objeto do estudo h coopera o entre o pesquisador e o pesquisa do abordagem hol stica entendimento pla nejamento e implementa o de mudan as o pesquisador tem que ter conhecimento pr vio do objeto e deve ser conduzida em tempo real Segundo Thiollent 2005 o
250. ment cia aumentada 6 000x para o con Figuras 9a 9b 9c 9d e 9e representam as respec tivas substitui es de 0 2 5 5 7 5 e 10 As an lises das Figuras apresentam que houve um crescimento na quantidade de etringita e portlandita em rela o ao silicato de c lcio hidratado encontrado nas amos tras isso ocorreu devido ao aumento da por centagem de substitui o de cimento por cinza volante Essas an lises do MEV refor am a hi p tese de que quanto mais rico for o tra o maior ser a influ ncia da cinza na substi tui o do cimento ou seja a cinza volante tende a reduzir a resist ncia compress o nos tra os ricos devido forma o de uma maior quantidade de etringita e portlandita ao inv s do silicato de c lcio hidratado que respons vel pelas propriedades mec nicas da pasta Fonte Autores Edi o 01 2015 UTILIZA O DA SUBSTITUI O PARCIAL DO CIMENTO POR CINZA LEVE DO BAGA O DE CANA DE AC CAR Figura 8 MEV do tra o normal Silicatode C lcio Etringita Hidratado mm is Portlandita Portlandita a a b a Silicate de C lcio Elringita Hidratado E E E 4 E ETTER ical Portlandia Etringita 4 E n esi Hidratado c Slicato de Calcio Hidratado fa E Etringita Porilandita Etringita Portlandita x Slicato de Calci Hittratado Fonte Autores Edi o 01 2015 Liri Yoko Cruz Prieto Hojo Carlos Humberto Mart
251. mento Portland A reciclagem da cinza ser ben fica tanto para a ind stria quanto para o meio ambiente uma vez que as usi nas ao fornecerem as cinzas solucionam o problema da estocagem desse subproduto que ocupa grande espa o no p tio e a dis posi o em locais inadequados e o meio ambiente tamb m favorecido pois n o re ceber esse res duo e reduzir o consumo de mat ria prima utilizada na fabrica o do cimento As pozolanas podem contribuir para o ganho de resist ncia mec nica e redu o de gua para a trabalhabilidade devido o efei to f sico das part culas na distribui o gra nulom trica do sistema NITA JOHN 2007 A reciclagem de res duos tem sido aplicada com sucesso no setor da constru o civil di versos res duos s o utilizados na fabrica o de argamassas concretos blocos cer micos e pavers Enfim este trabalho busca analisar a atividade pozol nica da cinza leve do baga o de cana de a car de uma usina de co gera o de energia el trica da regi o de Maring PR para determinar a possibilidade da sua aplica o na substitui o parcial do cimento Portland por essa cinza em concretos A incorpora o da cinza volante nos concretos ir reduzir o consumo de recursos na constru o civil os impactos gerados na fabrica o do cimento promover cr ditos de carbono pela n o gera o de CO2 na fabri ca o do cl nquer e solucionar o problema das usinas com estocage
252. mento de determinado n mero de crit rios obrigat rios e opcionais Estes crit rios est o agrupados em seis categorias a saber qualidade urbana projeto e conforto efici ncia energ tica conserva o de recursos materiais gest o da gua pr ticas Sociais A decis o de utilizar o Selo Casa Azul como guia para a defini o de crit rios de sustenta bilidade se deu pelo fato de esta certifica o abranger os aspectos econ mico social e am biental da sustentabilidade enquanto a maioria das certifica es prioriza o aspecto ambiental 3 ESCOLHA DA REA DE ESTUDO A partir do mapa de cheios e vazios do bairro foram identificadas as regi es com maior densidade de edifica es e a disponibilidade de infraestrutura Em seguida foi fanalisado o aten dimento aos crit rios de qualidade do entorno em algumas regi es a exist ncia de transporte p blico com rcio e servi os num raio de 1 km de escola p blica num raio de 1 5 km e de equi pamentos de lazer e posto de sa de em 2 5 km Por fim foram localizados lotes que possuissem dimens es adequadas para a implanta o de loteamento Com base nesses estudos foi escolhido o lote localizado na Rua C ndido Pereira do An jos pr ximo Rua Luiz Duarte Soares Com uma rea de 196 231 72 m2 o lote praticamen te plano com exce o de uma pequena eleva o na extrremidade nordeste H ainda uma nascente de gua na por o sudeste e
253. mi dores foram criados tr s perfis de consumido res Os perfis mostram tr s personas da classe C emergente que transitam por diferentes se tores mas que dependem de transporte para suas atividades Edi o 01 2015 Adriane Shibata Santos Jeffer Rodrigo Munsi Anna Luiza Moraes de S Cavalcanti 4 AN LISE DE SOLU ES SIMILARES A problem tica da mobilidade urbana n o recente e com isso diversas propostas con ceituais vem sendo trabalhadas Para um futuro pr ximo identifica se a necessidade de solu es para o aumento do n mero de ve culos nas ruas e tamb m para polui o gerada pelos mesmos Assim muitos conceitos propostos apresentam ve culos supercompactos focados para o uso ur bano para um ou dois passageiros e com uso de fonte de energia renov vel Observando se algumas propostas j de senvolvidas verifica se que a configura o desses ve culos varia de triciclos a quatro rodas sendo aplicado design de superf cie com muitas refer n cias futur sticas Hoje a tecnologia uma grande aliada destes desenvolvimentos tanto em rela o ao design como tamb m na quest o dos siste mas de propuls o O enfoque dado a sistemas n o poluentes com a utiliza o de combust veis limpos e renov veis Observa se tamb m o sur gimento de muitas montadoras pequenas e em presas independentes cujo foco de desenvolvi mento se concentra nesse tipo de ve culo Dentro desses modelos existem o
254. mig vel e pela facilidade fabril LINHA VISION A linha Vision segue formas que refletem o conceito confort vel e inovador Por meio das formas flu das e org nicas aplicadas em caracter sticas como naturalidade e tecnologia prop e uma nova sensa o experiencial ao condutor O painel sem ntico Figura 12 representa essas caracter sticas da linha Vision Figura 12 Painel sem ntico linha Vision Fonte Autores As propostas geradas para a linha Vision s o apresentadas na Figura 13 Figura 13 propostas para linha Active Fonte Autores Observa se que estas alternativas s o mais arrojadas e ousadas visando trabalhar di ferenciais de inova o formal 5 3 SELE O FINAL A partir das alternativas elaboradas para cada linha fez se a avalia o das mesmas por meio de matriz de decis o com base em alguns requisitos Os aspectos que validam os concei tos de cada linha foram pontuados Atrav s da matriz de decis o foram identi ficadas tr s alternativas para cada linha Com a sele o deste grupo de solu es foi elaborada uma matriz de diferencial sem ntico Figura 14 avaliada pelos demais integrantes do grupo envolvidos no projeto Figura 14 Matriz de diferencial sem ntico Conceito Conceito 0 Conceito 5 Active Conceito 04 Conceito 05 Vision Conceito 95 som Fonte Autores O melhor avaliado foi o Conceito 6 da li nha Vision por estar mais pr xima ao deseja
255. mpenho ambiental de seus produtos e propor solu es muito origi nais aos interesses ambientais ou eles podem ainda ajudar a sintetizar as melhorias que agora incluem interesses ambientais PRATES 1998 3 2 Estrat gias e Instrumentos para a Sus tentabilidade das Cadeias Produtivas No momento em que as organiza es cumprirem a es internas voltadas melhoria de processos seu foco pode e deve se voltar cadeia produtiva que atua De forma a funda mentar as abordagens de cadeias produtivas sustent veis ser o apresentadas algumas es trategias e ou instrumentos apropriados a tal finalidade 3 2 1 DESIGN DE PROCESSOS E CADEIAS PRODUTIVAS O desenvolvimento de produtos limpos pode requerer tecnologias limpas mas certa mente requer uma nova capacidade de design de fato poss vel chegar a produtos limpos mesmo sem muitas sofistica es tecnol gicas De maneira semelhante por m mais acentua da ainda a busca da promo o do consumo e do comportamento limpos exige novos produ tos podendo tamb m direcionar a orienta o das escolhas para um novo mix de produtos e servi os que para serem aceitos dependem de uma mudan a na cultura e no comportamento dos usu rios Nesse mbito portanto propor solu es que apresentem uma alta qualidade ambiental n o pode prescindir do quanto e como elas sejam social e culturalmente aceit veis MANZINI amp VEZZOLI 2005 Dentro desse quadro geral de refer nci
256. n MD 95 MP6 72 7 73 9 80 4 Sony Ericsson W580i 70 5 79 8 93 9 Samsung E2210 70 9 78 4 81 5 Motorola EM25 96 6 103 2 105 4 Motorola W396 85 5 88 2 93 2 Foston MP3 88 4 99 2 113 5 GRIFFIN MP3 89 2 100 5 116 8 KANAD MP3 84 2 94 2 111 3 Sony MP3 87 8 102 8 116 2 Sony B MP3 80 1 90 2 105 9 MEDIA 88 9 96 8 109 4 Fonte Autores Edi o 01 2015 MEDI O DOS N VEIS DE SOM EM APRELHOS REPRODUTORES DE MP3 E AVALIA O DOS RISCOS DE PERDA AUDITIVA EM SEUS USU RIOS Tabela 5 Tempos m ximos de exposi o permitidos pela NR 15 Volume 50 75 100 N veis m dios medidos 88 9 96 8 109 4 M xima exposi o 4horase 30min 1horae 15 min 15 min Fonte Autores Tabela 5 Niveis de som Leq m dios em dB A para cada musica MUSICA 50 75 100 MEDIA Lady Gaga Poker face 89 4 97 0 109 5 98 6 Alegro con brio 84 2 92 5 105 4 94 0 The Off Spring Hith at 192 90 7 98 8 111 4 100 3 Fonte Autores Tabela 6 An lise do conforto ac stico em dB A N veis indicados Medidos nesta Norma D Conforto Aceit vel trabalho Leq NBR 10152 35 65 CETESB L 11 034 40 50 M dias entre 88 9 e ANSI S 12 2 35 45 109 4 dB A com picos NR 17 Port 3214 35 65 de 120 7 dB A O M S 50 sido editadas com o mesmo volume a densida de sonora dos instrumentos usados na balada Lady Gaga e no rock The Off Spring fizeram com que o n vel sonoro
257. n gr fico e desenvolvi mento sustent vel Optou se pela metodologia qualitativa com abordagem descritiva e explorat ria Os dados obtidos orientam para a busca de informa es sobre o uso adequado de materiais e processos que possam minimizar os impactos da degrada o do meio ambiente e contribuir para a conserva o dos re cursos naturais ABSTRACT The sustainable development considers economics society politics science and technology under a sys tematic view The paper analyses reflections about the work of graphic design and sustainable development Qualitative methodology with both descriptive and exploratory approach has been chosen The data they got take to a search for information about the right use of materials and processes able to minimize the impact of degradation of environment and to contribute with preservation of natural resources DESIGN GR FICO E SUSTENTABILIDADE 1 INTRODU O A economia do mundo contempor neo deve pautar se em padr es econ micos que partilham o desafio de planejar e fomentar o crescimento econ mico visando o controle do meio ambiente evitando assim acelerar seu esgotamento por meio da aplica o de pa dr es sustent veis em longo prazo Os estudos dos pesquisadores destas quest es compro vam a incapacidade do planeta em absorver as descargas do modelo econ mico sendo facil mente percebido atrav s do aquecimento da atmosfera Efeito Estufa da desertifica o e empobrec
258. nal a marca qualquer ponto de contato e qualquer ideia que um cliente forma sobre ela Calkins 2006 p 6 Paralelamente a essa valoriza o das mar cas no mundo corporativo observa se tamb m uma crescente e acelerada preocupa o acerca dos modelos de desenvolvimento A Agenda 21 Confer ncia das Na es Unidas sobre meio am biente e desenvolvimento institu da durante a ECO 92 no Rio de Janeiro o Protocolo de Kyoto 1997 o Tratado de Joanesburgo 2002 a cria o de certifica es ecol gicas como a ISO 14001 e posteriormente a ISO 26000 demonstram que a sociedade est atenta aos d ficits dos modelos de gest o vigente e clamam por novos modelos de desenvolvimento econ mico que conciliem o desenvolvimento social e ambiental Considerando que as pol ticas de desen volvimento sustent veis se referem ao interde pendente e m tuo refor o da rela o entre o de senvolvimento econ mico o desenvolvimento social e a prote o ambiental o presente artigo visa contribuir para ampliar os conhecimentos acerca da gest o de marcas verdes no setor ho teleiro Para tanto apresenta uma revis o biblio gr fica de alguns conceitos norteadores do estu do os procedimentos metodol gicos utilizados e os resultados e an lises obtidos na pesquisa de campo realizada no setor hoteleiro de Bras lia Como par metros para o desenvolvimento do question rio que foi aplicado junto aos gerentes dos hot is pesquisados
259. nhecimento te rico mas acima de tudo por meio da compreens o da aplica o desse conhe cimento na solu o de problemas reais da nossa sociedade por meio da pr tica do Design Edi o 01 2015 ENTREVISTAS ENTREVISTA COM RONALDO MARTINS uando comecei a trabalhar na Por tobello S A industria de revesti mentos cer micos de Tijucas SC em 1997 interessei pela rea de design de produtos e ent o comecei a cursar Design Indus trial pela UNIVALI Universidade do Vale do Itaja onde me formei em 2003 Pela mesma universi dade e dando continuidade amplia o de co nhecimento optei por fazer a Especializa o em Design Gr fico e Estrategia Corporativa cerca de um ano depois Continuei trabalhando na Portobello e fui as cendendo de posto passando de designer j nior designer pleno Posteriormente atuei como co ordenador da equipe de design da empresa Com a necessidade de coordenar pesso as veio a necessidade de aperfei oamento profissional Fazer o mestrado foi tamb m uma consequ ncia do meu desenvolvimento como designer Come cei tamb m a dar aula de projeto do produto e metodologia no SE NAI Servi o Nacional de Aprendizagem In dustrial de Tijucas SC Essa experi ncia me abriu para a carreira O mestrado na rea de Gest o do Design forneceu me base te rica e seguran a suprindo algumas lacunas que meu novo cargo exigia como vis o estrat gica e organizacional EEEF
260. ni o e ajuste do tamanho ideal a ser aplicado no autom vel identificando o melhor dimensionamento e posicionamento dos com ponentes e considerando os aspectos ergon micos em rela o ao futuro usu rio do ve culo Com base nas pesquisas pr estabeleci das assim como na defini o das caracter sti cas do powertrain foi poss vel compreender o volume tamanho n mero de portas n mero de passageiros o p blico alvo e seus requisitos funcionais A base estrutural foi configuranda como um triciclo com duas rodas na frente e uma atr s disposi o para dois passageiros na posi o sentada um atr s do outro semelhan te a uma motocicleta por m em assentos indi viduais Definiu se a posi o do powertrain na parte traseira Figura 6 sob o assento do caro na Destinado a viagens e trajetos curtos dentro do per metro urbano a capacidade de carga ser apenas para pequenos volumes O sistema de dire o proposto acionado por um joystick por meio do sistema drive by wire Edi o 01 2015 Adriane Shibata Santos Jeffer Rodrigo Munsi Anna Luiza Moraes de S Cavalcanti Considerando que o projeto prop e um ve culo com caracter sticas e configura o par ticular com comandos e powertrain as an lises ergon micas realizadas apontam para uma nova disposi o dos ocupantes Por meio das observa es realizadas constatou se que a me lhor posi o era a utilizada em equipamentos agr colas pois
261. nso pode ser simplificado se colocado em programa de computador que gere os resultados como foi realizado por Carvalho 2009 e nas planilhas em programa Excel geradas para esta disser ta o A sustentabilidade um tema complexo portanto n o se pode quantificar a sustenta bilidade de maneira simples Avaliar cada re sultado e cada dado existente no projeto da habita o exige tempo e aten o A metologia MASP HIS mostrou se sen s vel nos resultados parciais e variou pouco nos resultados finais Por m ao multiplicar o custo por m2 para toda a obra os resultados aparecem No entanto deve se frisar que esta disserta o avaliou projetos semelhantes em um mesmo local com os mesmos fornecedo res Portanto essa afirma o apenas a ava lia o desta aplica o 4 CONSIDERA ES FINAIS A disserta o limitou se a aplicar a me todologia MASP HIS com modifica es em alguns crit rios e com a varia o do objeti vo para avalia o de materiais No entanto dada complexidade de se avaliar a susten tabilidade de habita es e qualquer tipo de edifica o o trabalho ficou assim restrito Comprovou se a flexibilidade do MASP HIS e a possibilidade de sua utiliza o para evolu o da avalia o da sustentabilidade de ha bita es de interesse social considerando o equil brio entre os tr s aspectos envolvidos Foram avaliados quatro projetos construidos com sistemas diferenciados resultando em
262. nstala es e equipamen tos III vari veis e fatores relacionados com o desenvolvimento sustent vel tais como con ceitos ambientais rela es com a sociedade satisfa o do usu rio Neste contexto observa se a import n cia da integra o da sustentabilidade nas ope ra es hoteleiras refor ando assim a necessi dade dos esfor os na rea de gest o de marcas verdes A ado o dessa postura socioambien tal respons vel contribui para que o setor ho teleiro ganhe visibilidade seduza o p blico e consolide valores de credibilidade e legitimi dade por meio de marcas sustentavelmente corretas Assim fica evidente que a preocu pa o em assumir comportamentos socioam bientais al m de ser uma prerrogativa de dife rencial competitivo tamb m uma exig ncia legal das organiza es especialmente das que atuam no setor de hospedagem 4 METODOLOGIA Para a realiza o do estudo inicialmente foi realizada uma pesquisa bibliogr fica que segundo Gil 2002 ocorre com base em mate riais j elaborados e permite ao investigador compreender uma gama de fen menos mais ampla do que aquela que poderia pesquisar diretamente Para o estudo de campo que previa a an lise da gest o da sustentabilidade e da gest o de marcas verdes da rede hoteleira de Bras lia optou se pelo uso do question rio autoaplicado baseado nos estudos realiza dos por Peres J nior e Rezende 2011 Viegas 2008 e Polonsky e Rosen
263. ntabilidade Ambiental Social e Econ mica nas Empresas como entender medir e Edi o 01 2015 Alexandre de Avila Leripio Daiana Censi Leripio relatar 2 ed S o Paulo Tocalino 2005 AMATO NETO J Os Desafios da Produ o e do Consumo sob Novos Padr es Sociais e Ambientais In AMATO NETO J Org Sustentabilidade e Produ o teoria e pr tica para uma gest o sustent vel S o Paulo Atlas 2011 BANDEIRA A A Indicadores de Desempenho ins trumentos produtividade organizacional Rio de Janeiro Qualitymark 2009 BARROS B PRATES M O estilo brasileiro de admi nistrar S o Paulo Atlas 1996 BASSANI P DE CARVALHO M A V Pensando a sustentabilidade um olhar sobre a Agenda 21 De senvolvimento e Meio Ambiente n 9 p 69 76 jan jun 2004 BATALHA M O Sistemas agroindustriais defini es e correntes metodol gicas In BATALHA M O et al Gest o Agroindustrial S o Carlos Ed Atlas 1997 P 24 48 BRASIL Minist rio do Meio Ambiente Conven o sobre diversidade biol gica Bras lia 2000 CALDAS M Santo de casa n o faz milagre con dicionamentos nacionais e implica es organiza cionais pela figura do estrangeiro In PRESTES MOTTA F C CALDAS M Cultura organizacional e cultura brasileira S o Paulo Atlas 1997 CHEHEBE J R B An lise do Ciclo de Vida de Produ tos Ferramenta Gerencial da ISO 14 000 Rio de Ja neiro Qualitymark 1998 CHING H
264. nte em fun o de uma realidade de falta de confian a nestas institui es e tamb m o v nculo com marcas ti das como sustent veis deve permitir o alcance da verdade sobre as coloca es realizadas evi tando se alega es infundadas Por fim fez se a compara o entre os se los de eletrodom sticos da Linha Branca a qual demonstrou fragilidade em todos os analisados mas aquele que se evidenciou como mais dis tante das prioridades definidas pelos consumi dores foi o ABNT Qualidade Ambiental Carla Arcoverde de Aguiar Neves Figura 1 Representa o do Modelo Estrutural 01 ajustado eo 54 082 0 091 Pa fu 324 a Fonte Autor 2014 r a G Figura 2 Representa o do Modelo Estrutural 02 ajustado p 0 254 fie 0 018 fiw 166 0 529 Fonte Autor 2014 Edi o 01 2015 DISSERTACOES REUTILIZACAO DE CONTEINERES ISO EM ESCRITORIO DE ARQUITETURA NO MUNICIPIO DE PALHOCA SC Luana Toralles Carbonari UFSC Orientador Fernando Barth Dr UFSC 1 INTRODU O Este artigo apresenta um estudo de caso abordado na disserta o de mestrado do Pro grama de P s gradua o em Arquitetura e Ur banismo da Universidade Federal de Santa Ca tarina intitulada Reutiliza o de cont ineres ISO na arquitetura aspectos projetuais cons trutivos e normativos do desempenho t rmico em edifica es no Sul do Brasil O estudo re ferente ao projeto e constru o de um
265. ntidade que a de etringita e portlandita o que justifica a seme lhan a de resist ncias obtidas E tamb m foi observado que quanto mais rico for o tra o maior ser a influ ncia da cinza na substitui o do cimento Portland para reduzir a resis t ncia mec nica Em s ntese conclui se que a cinza vo lante do baga o de cana pode substituir par cialmente o cimento j este apresentou um elevado ndice de pozolanicidade e uma re sist ncia mec nica semelhante para ao con creto sem substitui o 5 REFER NCIAS ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T C NICAS NBR 5738 Concreto Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova Rio de Janeiro 2003 ae NBR 5738 Emenda Concreto Pro cedimento para moldagem e cura de corpos de prova Rio de Janeiro 2008 sc NBR 5739 Concreto Ensaio de com pressao de corpor de prova cilindricos Rio de Janeiro 2007 suite cin NBR 7181 Solo an lise granulom trica Rio de Janeiro 1988 e rate NBR 15895 Materiais pozol nicos Determina o do teor de hidr xido de c lcio fixado M todo Chapelle modificado Rio de Janeiro 2010 eee os NBR NM 23 Cimento Portland e ou tros materiais em p Determina o da mas sa espec fica Rio de Janeiro 2001 ada NBR NM 45 Agregados Determina o da massa unit ria e do volume de vazios Rio de Janeiro 2006 da in NBR NM 52 Agregado mi do Deter mina o de mass
266. o Rio de Janeiro v 11 n 2 p 234 252 ago 2011 POLONSKY M J ROSENBERGER P J Reevalua ting green marketing a strategic approach Bus Horizons v 44 n 5 p 21 30 2011 SEIREENI Richard The Gort Cloud The invisi ble Force Powering Today s Most Visible Gre en Brands Vermont Chelsea Green Publishing Company 2009 SHARP Anne Sustainable marketing in princi ple and practice Sustainable Business Theory and Practice of Business under Susteinability Principles Geoffrey Welss 2013 TEIXEIRA Joselena de A GONTIJO Leila A MARTINS Rosane F Marketing e Design IXXIV Encontro Nacional de Engenharia de Produ o Florian polis SC 2004 Anais Edi o 01 2015 A SIMPLIFICA O DOS PROCESSOS DE PRODU O EM IND STRIA AUTOMOBIL STICA Carlos Daniel Pinto Coelho MSc ICE MG Lisiane Ilha Llbrelotto Dra UFSC PALAVRAS CHAVE Simplifica o Processos Produ o KEYWORDS Simplification Processes Production RESUMO Este artigo apresenta os resultados parciais da disserta o de mestrado profissionalizante sobre o desenvolvimento de um m todo de an lise da padroniza o de componentes empregados na produ o dos v rios tipos de modelos de ve culos para uma ind stria automobil stica O m todo propositivo objeti vou a redu o da complexidade nos processos da ind stria automobil stica frente tend ncia crescente do n mero de pe as similares com a mesma fun o na compo
267. o de tabuleiro sobre os benefi cios da bicicleta atrav s da intera o divers o e competitividade Busca enfatizar a sustentabili dade que envolve a utiliza o das bicicletas em um sistema urbano A Figura 5 mostra o jogo Figura 6 Island rider Fonte Autores Possui tabuleiro de papel de tamanho A2 40 CARTAS de papel com dimens es 9 cm x 6 cm e quatro avatares de papel Os ve culos consomem enormes quanti dades de recursos na sua fabrica o e utilizam muito espa o THACKARA 2008 O jogo faz questionamentos como Quantas pessoas per cebem que 1h de mobilidade por dia ao longo de um ano de trabalho totaliza um per odo de Edi o 01 2015 JOGOS DE SUSTENTABILIDADE E ECO DESIGN ESTRATEGIA DE ENSINAGEM CINEST SICA 5 a 6 semanas em que poderia ter tirado de f rias Congestionamentos polui o sonora lixo polui o do ar fazem do CO um dos vil es do efeito estufa Mais de 1 4 da emiss o gerada pelo setor de transportes rodovi rio mar timo e a reo O jogo defende o uso de bicicleta para percursos de pouca dist ncia e o conhecimento das vantagens f sicas e ecol gicas desse meio de transporte 4 APLICA O DOS JOGOS Os prot tipos dos jogos foram aplicados com a turma de 2013 2 da disciplina de design e sustentabilidade os alunos deviam responder um question rio O objetivo foi levantar as qua lidades e problemas do material para otimizar os jogos e poder aplicar como estrat
268. o descarte da produ o de lixos e res duos uma das estrat gias do de sign pensar na fase do desenvolvimento do produto em embalagens que possam ser revi talizadas ou recicladas uma vez que a crescente descartabilidade das embalagens de produtos aumenta a carga de materiais poluentes Como consequ ncia a diminui o de embalagens no meio ambiente reduzir consideravelmente o impacto ambiental MANZINI VEZOLLI 2002 O designer gr fico pode trocar o uso do papel branco pelo recicl vel o que demanda na diminui o do corte de mais rvores nas emiss es de gases como metano e g s carb nico nas agress es ao solo as guas e outros assim mesmo que os processos de reciclagem provoquem seus pr prios impactos ambientais atrav s do transporte consumo de energia os danos ao meio ambiente s o menores Manzini e Vezolli 2002 advertem que deve ser evitado o papel tratado com subst n cias como o cloro dificilmente filtr veis pelas guas de refluxo dos processos de produ o trazendo como sugest o os branqueadores al ternativos ao cloro o oz nio industrial e o oxi g nio Entretanto s o taxativos o uso do papel reciclado realmente mais recomend vel O designer deve ter o conhecimento dos aditivos e acabamentos que causam emiss es t xicas e danosas tais como compostos de to luenos nos produtos e vernizes CFC nos siste mas que transformam o pl stico em espumo e na retirada de gordura dos mat
269. o in corporadas em servi os de assessoria Portanto usual denominar de inova o os processos de difus o de tecnologias DAGNINO E THOMAS 2001 2 2 REQUISITOS E CLASSIFICA ES Vale ressaltar que segundo o Manual de Oslo o requisito m nimo para se definir uma inova o que os produtos servi os ou pro cessos sejam novos ou que apresentem melho rias significativas para a empresa Ainda que a inova o tecnol gica seja a de mais f cil enten dimento h outras formas de classificar as ino va es como a taxonomia a seguir segundo a Financiadora de Estudos e Projetos Finep a Inova o do produto inova o tecno l gica introdu o no mercado de novos pro dutos servi os ou tecnologias Inclui altera es significativas nas suas especifica es t cnicas componentes materiais software incorporado interface com o usu rio ou outras caracter sti cas funcionais b Inova o do processo implementa o de novos ou significativamente melhorados processos de produ o ou log stica de bens ou servi os Inclui altera es significativas de t cni cas equipamentos ou software c Inova o organizacional implementa o de novos m todos organizacionais na pr tica do neg cio organiza o do trabalho e ou rela es externas d Inova o de marketing implementa o de novos m todos de marketing envolvendo melhorias significativas no design do produto ou embalagem
270. o na parceria na qual ser necess ria a redefini o de pap is dos diversos atores e das novas posturas para integra o dos requisitos ambientais nas fases de desenvolvimento do produto ou das embalagens Frisa se que muitos profissionais ainda n o est o preparados para entender e aplicar na pr tica de suas atividades profissionais os procedimentos necess rios para a preserva o ambiental O design desenvolveu se junto sociedade industrial desvinculado do entendi mento das necessidades humanas b sicas com o funcionamento dos ecossistemas naturais Tanto os designers como os consumidores ne cessitam ter mais acesso s informa es O design tem muitos conceitos mas to dos indicam que sua principal responsabilidade est em projetar para melhorar as condi es humanas Fora do contexto social o design n o existe KUNPER 1995 p 18 O design por tanto uma atividade intrinsecamente ligada ao homem Manzini e Vezzoli 2005 p 23 definem a metodologia Life Cicle Design ligada ao ciclo da vida como uma maneira de conceber produtos tendo como objetivo durante todas as fases de projeto que sejam consideradas as poss veis implica es ambientais em todas as etapas do pr prio ciclo de vida do produto pr produ o produto distribui o uso e descarte bus cando assim minimizar todos os efeitos nega tivos poss veis Contextualizando a vis o do autor o Life Cicle Design e o design
271. o os requisi tos de projeto sendo necess rio realizar uma an lise sist mica preciso conhecer o produ to bem como sua estrutura Segundo Baxter 2011 a funcionalidade de um produto a sua principal caracter stica ramificando se para ou tras fun es Considerando que o ve culo a ser proje tado n o se encaixava em nenhuma categoria em vig ncia ele ainda contou com caracteris ticas e equipamentos que se assemelham em funcionalidade Vale ressaltar que apesar dos membros da equipe estarem em localidades diferentes as visitas ao LI Laborat rio de Ino va o eram constantes para acompanhamento do desenvolvimento estrutural e discuss o do andamento do projeto Na Figura 5 poss vel identificar a estrutura proposta pela equipe para o prot tipo do triciclo aqui com somente assento para um ocupante Figura 5 An lise estrutural triciclo prot tipo Fonte Hyundai ce 2014 A partir da an lise estrutural foi poss vel dimensionar o package com uma estrutura que serve de base para o desenvolvimento do sha Figura 6 Disposi o em posi o sentada dos ocu pantes e do powertrain do ve culo Fonte Autores pe conforme requisitos de projeto O package define o passo inicial da elabora o de um novo do ve culo pois meio dele s o especificados os detalhes do projeto No entanto as defini es espec ficas surgem ap s o dimensionamento da posi o do condutor O package consiste na defi
272. o se a gera o Y de v rias reas pro fissionais com grande necessidade de locomo o principalmente para seus compromissos profissionais n o participantes integralmente de grupos sociais mas transitando por eles c Segmenta o psicogr fica muitas es colhas deste segmento ocorrer o em fun o de empatia economia e autonomia que pode ser interpretada como liberdade A escolha pela in dividualidade ser predominante como morar sozinho destacando se a independ ncia femi nina principalmente na concep o dos filhos e com uma intensa vida social A consci ncia ecol gica estar presente sendo um fator de terminante em muitas de suas escolhas Viajar ser uma atividade de grande necessidade e valor para este grupo que curioso e busca no vas aventuras e descobertas O trabalho s tem sentido se for algo que lhes proporcione satisfa o DE MASI 2013 d Segmenta o comportamental grupo com grande diversidade cultural querem se lo comover sem perder tempo tentando seguir a velocidade das informa es das redes sociais e internet Dar o prefer ncia a ve culos movidos energias renov veis Para melhor garantir os requisitos e prio ridades do projeto e atender e compreender os usu rios em um cen rio futuro foram definidas personas a partir da segmenta o A cria o de perfis obtidos pelas infor ma es simula o comportamento e h bitos do cotidiano das pessoas Para simular os consu
273. obal conforme seus produtos ou servi os se tornem imprescind veis em outros mercados Para contemplar a sustentabilidade es pacial em rela o ao neg cio a adapta o de Leripio 2001 aponta para a seguinte afirma o O neg cio tem que utilizar racionalmen te os recursos naturais existentes e dispon veis em sua rea de atua o Cabe uma ressalva express o racionalmente devido ao car ter relativo da mesma ou seja uma decis o racio nal para empres rios sem percep o ou com pouca percep o para a sustentabilidade pode ser algo muito diferente do que uma de cis o racional de empres rios mais evolu dos ou seja com percep o mais desenvolvida em rela o s dimens es social cultural espacial e ecol gica al m da econ mica Portanto no contexto proposto racionalidade parte do pressuposto conservacionista ou seja usar com racionalidade significa usar o recurso de forma a n o esgot lo ou extingui lo e com isso manter a provis o continuada de mat rias primas para o neg cio Sachs 2000 ao incluir em sua proposta a garantia do respeito s especificidades dos ecossistemas de cada local corrobora a cultu ra como fato indissoci vel da sustentabilidade Maia 2007 afirma que o processo de globali za o conduziu a uma necessidade ampla da valoriza o das culturas locais como garantia de diferencial e competitividade frente s di versas regi es e pa ses que come
274. ocr dito e seu maior cone Muhammed Yunus a metodologia de educa o dist ncia da Kahn Academy que utiliza v deos e outras ferramentas on line para melhorar a qualidade do ensino e alcan ar um p blico maior os geradores de ener gia renov veis acess veis no Sul do Brasil en tre outros poss vel tamb m identificar inova es sociais em nosso dia a dia como associa es de moradores que estabelecem novas formas de se organizar empresas que tornam servi os como educa o e sa de acess veis para mais cidad os a pre os justos e organiza es sociais que desenham novos servi os para reduzir a pobreza e aumentar a qualidade de vida das pessoas de baixa renda As inova es sociais n o envolvem necessariamente o uso de tecnologias avan adas mas certamen te a tecnologia tem permitido a acelera o do ritmo da mudan a no setor social BUS SACOS 2013 3 2 INOVA O SOCIAL E SUSTENTABILIDA DE Para Bessant e Tidd 2009 a quest o da sustentabilidade torna se cada vez mais fre quente na agenda da inova o A inova o so cial conectada a fatores sustent veis possui em geral implica es sist micas mais relevantes e enfatiza a necessidade de gest o integrada Tais inova es emergem de preocupa es inseridas em contextos sociais pol ticos e culturais com plexos e podem oferecer alto risco de fracasso quando esses elementos s o abordados isola damente Alguns autores cons
275. oduto Servi o Sustent veis para contextos de baixa renda em Economias Emer gentes Estou iniciando o quarto e ltimo ano do doutoramento e espero finalizar a pesquisa no segundo semestre de 2016 A experi ncia de realizar o doutoramento no exterior tem sido extremamente estimulante Como tive uma base te rica e pr tica completa mente diferente da ensinada na TU Delft estou tendo a oportunidade de entrar em contato com diversos modelos abordagens ferramentas t c nicas e m todos novos Por outro lado isso em poem um grande desafio no processo de apren dizado Adicionalmente devido ao grande prag matismo da pesquisa cient fica estimulado aqui na TU Delft com o passar dos anos tenho notado que minha vis o sobre sustentabilidade tem ex perimentado algumas mudan as Entre as princi pais influ ncias percebo uma orienta o menos ideol gica e mais pragm tica da aplica o das estrat gicas de Design para a Sustentabilidade na minha pr tica di ria do Design Por exemplo em alguns estudos pilotos da minha pesquisa me deparei dando maior nfase aos benef cios a melhora da qualidade de vida dos indiv duos do que aos poss veis danos ambientais resultantes dessa nfase Ao retornar ao Brasil espero que possa tra zer em minha bagagem acad mica e profissional uma orienta o a aplica o da teoria cient fica na pr tica De forma a ajudar o desenvolvimento do campo do Design por meio da aquisi o de co
276. ogia que devido sua velocidade pro porciona muito mais oportunidades Quadro 1 Proje o et ria das gera es em 2020 Idade m xina Idade m nima 1960 1983 1977 1990 1991 2010 Fonte Autores PROJETO CONCEITUAL DE TRICICLO Foi elaborado pela equipe de projeto do LI um briefing que considera como p blico alvo pessoas com idade entre 20 e 40 anos desta cando se os millennials ou gera o Y devido aten o que est o recebendo por parte das montadoras Quarenta e seis por cento dos con dutores com idade entre 18 e 24 anos disseram que preferem escolher acesso Internet a ter posse de um carro Conforme quadro 1 abaixo percebe se que a gera o Y millennials ser o grupo mais presente entre os potenciais consu midores em 2020 de modo em geral Segundo De Masi 2013 o mundo ser polarizado em 2020 a caminho de uma evolu o social ainda n o estabelecida O perfil de trabalho ser composto por 30 de pessoas criativas e 40 de funcion rios executivos O restante denominados de Neets ou Nem nem n o estudam e n o trabalham ter o direito ao consumo Ao observar tanto os campos da economia como do trabalho a desigualdade ainda definir o perfil do mundo do amanh A est tica ser um dos maiores fatores competi tivos A longevidade ser uma caracter stica da sociedade que talvez resulte no surgimento de novas profiss es como consultor de aposen tadorias
277. oi de 97 dB e para 100 do volume os n veis m dios chegaram a 109 dB Alguns aparelhos atingiram n veis de 121 dB A an lise dos dados indicou que a maioria dos aparelhos oferece um grande risco de perda auditiva para poucas horas di rias de exposi o ao som independentemente do ritmo da m sica do tipo de aparelho mesmo para um volume de 50 ABSTRACT Recently a general concern has emerged with the occurrence of hearing loss caused by the handsets whi ch are used as pleasure portable MP3 accessories has become almost indispensable in day to day Currently it is virtually impossible to get on buses subway in a classroom or work environment without encountering some one plugged in a headset However this habit is becoming widespread especially among young people and teenagers can cause hearing problems Everything depends on the volume and time that you use the headset Thus the objective was to assess the level of intensity of sound that are submitted to users of these devices to see if there is a risk of hearing loss We measured the sound level in an artificial head 25 using handheld devices The results were compared with the exposure limits set by Decree 3 214 78 of the Ministry of Labour The sound levels charged an average of lt 68 dB A with peaks that reached 120 7dB A The data indicated that most devices have a high risk of hearing loss regardless of the music the type of equipment in a volume greater than 50
278. omponentes e reconhecimento das perdas e desperd cios dos componentes com gran de semelhan a a necessidade de se adequar a cada nova situa o o aumento de custo e ou diverg ncias da redu o da complexidade com interesses da rea do Produto o que in viabiliza a unifica o de componentes a bu rocratiza o dos processos e o atraso no re torno das reas envolvidas 5 REFER NCIAS CAMPOS Vicente Falconi Gerenciamento da rotina do trabalho do dia a dia 7 ed BELO HORIZONTE EDG 1999 276p COELHO Carlos Daniel Pinto A simplifica o dos processos de produ o e de gest o de materiais diretos na ind stria automobil sti ca Um estudo de caso de uma montadora de ve culos Reposit rio de Conte do Digital da UFSC 2013 105 p Disserta o de mestrado em Engenharia Ambiental Profissional Universi dade Federal de Santa Catarina Florian polis Dispon vel em lt https repositorio ufsc br bitstream handle 123456789 106944 318376 pdf sequence 1 gt DEMING E org Out of Crisis Cambridge MIT 1986 HUBBARD Douglas W Como Mensurar Qual quer Coisa Encontrando o Valor do que E In tang vel nos Neg cios 1 Ed Tradu o Ebreia Edi o 01 2015 Carlos Daniel Pinto Coelho Lisiane Ilha Llbrelotto de Castro Alves Qualitymark 2009 376p LUDKE M e ANDR M Pesquisa em educa o abordagens qualitativas S o Paulo EPU 1986 MELLO Carlos M todos Qualitativos Pesqui sa a
279. on rio apli cado foi poss vel obter algumas conclus es Primeiramente poss vel inferir que houve uma grande tend ncia de rejei o do FCS Previs o de Recupera o Futura Tr s dos sete respondentes 42 85 indicaram a eli mina o deste FCS Al m disso por meio do teste K S foi poss vel assinalar a rejei o des te pelos respondentes Seguindo a an lise do question rio foi poss vel obter tr s pos s veis FCS os quais foram apresentados na quest o 3 sendo estes 1 Aplicabilidade ou reutiliza o do componente na montagem de produtos novos 2 Disponibilidade a lon go prazo de informa es t cnicas confi veis sobre os produtos a serem recuperados in ternet etc 3 Tipo quantidade e variedade de elementos de fixa o a serem removidos para a recupera o de componentes e ou re Edi o 01 2015 Samuel Borges Barbosa Marcelo Gitirana Gomes Ferreira Fernando Ant nio Forcellini s duos perigosos Quanto a esses poss veis FCS podemos assinalar uma reafirma o da import ncia dos FCS 1 2 e 3 referentes s informa es dos produtos componentes e materiais re cuperados reutilizados Assim poss vel concluir que todos os 10 FCS identificados na literatura possuem import ncia podendo estes serem comple mentados por mais 3 FCS indicados pelos especialistas Contudo o FCS Previs o de Recupera o Futura mostrou fragilidade e pode ser desconsiderado segundo os espe cialistas 8
280. onais e tam b m com consider vel potencial de melhora mento Percebeu se tamb m que o n mero de paredes externas mesmo que com rea m nima compromete a classifica o do ambiente 1 CONSIDERA ES FINAIS Tl Como o n mero de paredes externas teve grande influ ncia nestes resultados e est di retamente relacionado compacidade do pa vimento como pode ser observado no quadro 1 conclui se que do ponto de vista do m todo utilizado os modelos mais compactos s o mais pass veis de obten o de classifica es mais al tas do que os modelos mais alongados em de Fonte Matos 2012 Quadro 1 Compara o entre os desempenhos dos modelos de an lise CLASSIFICA O EN Fral bhspjnscjuss BESA TL Co Fonte Matos 2012 Edi o 01 2015 172 UMA AN LISE DO RTQ R ENQUANTO FERRAMENTA DE AUXILIO AO PROJETO DE ED RESIDENCIAIS MAIS SUSTENT VEIS trimento das principais recomenda es para o clima quente e mido de acordo com di versos autores estudados como Pedrini e Lam berts 2003 1 REFER NCIAS BRASIL INMETRO Instituto Nacional de Metro logia Regulamento T cnico da Qualidade para o n vel de efici ncia energ tica de Edifica es Residenciais RTQ R Rio de Janeiro 2012 CARLO J C Desenvolvimento de Metodologia de Avalia o da Efici ncia Energ tica do En volt rio de Edifi
281. ons tru o de um futuro sustent vel mas que at agora encontraram poucas conex es para a realiza o de um programa pertencente a to dos 4 CONVERS O DE CADEIAS PRODUTIVAS PARA A SUSTENTABILIDADE No contexto empresarial a discuss o da evolu o da sustentabilidade e a suas interfaces com as teorias cient ficas formam um embasa mento consolidado e necess rio para a elabo ra o de ferramentas que auxiliem as empre sas a constru rem uma atua o alinhada com as expectativas das partes interessadas Ape sar das cr ticas s f rmulas prescritivas do fun cionalismo na gest o destacadas por autores como Clark e Greatbatch 2004 Collins 2000 De Paula e Wood Jr 2003 e Pierce e Newstron 2002 este permite aproximar os conceitos te ricos das necessidades da resolu o de proble mas pr ticos das organiza es Senge 2006 acredita que a sustentabi lidade um termo amplo an logo a um guar da chuva o qual contempla solu es que con tribuem para as organiza es lidarem de forma eficaz com suas externalidades causadas pela vis o de lucro no curto prazo Neste contexto a sustentabilidade se converte em estrat gias e pr ticas organiza cionais delimitadas por um conjunto de con dicionantes socioambientais na qual a gest o dos riscos envolvidos depende n o somente da capacidade t cnica e econ mica das empresas mas tamb m de como se organizam para res ponder tais condicionantes
282. oportion specimens with substitution up to 7 5 of cement by fly ash showed a 29MPa resistance similar to the standard 0 and there was also a reduction on the cement consumption from 367 kg m to 339kg m3 The SEM tests showed that the higher the substitution percentiles the bigger the transitional zone components as the portladite and ettringite will be in comparison with calcium silicate hydrate which confers the concrete resistance UTILIZA O DA SUBSTITUI O PARCIAL DO CIMENTO POR CINZA LEVE DO BAGA O DE CANA DE AC CAR 1 INTRODU O O Brasil o maior produtor de cana de a car do mundo sendo sua produ o des tinada para a car e etanol E as ind strias desse segmento desenvolveram uma nova forma de gerar energia el trica atrav s da queima do baga o de cana de a car o que produz eletricidade suficiente para suprir a demanda da usina devido a seu alto poder calor fico SALES E LIMA 2010 O processo de queima do baga o nas caldeiras respons vel por gerar dois tipos de cinza uma proveniente do fundo das for nalhas cinza pesada e outra do lavador de gases acoplado chamin cinza volante ou leve No caso a cinza utilizada para o estudo proveniente do lavador de gases A partir desses dados poss vel estimar que a ind stria sucroalcooleira respons vel por gerar 3 61 milh es de toneladas de cinza de baga o de cana de a car CBC um vo lume significativo de res duos devido a
283. org nicos cin za para coleta indiferenciada e verde para restos de corte de grama e plantas biomassa Um calend rio de coleta distribu do aos moradores com dias cer tos para coleta de cada tipo de res duo Assim a em presa solicita que os moradores coloquem do lado de fora de casa a lixeira da cor definida no dia definido Para coleta de vidro pl stico tetrapak alum nio e pa pel e papel o s o colocadas nas ruas grandes lixeiras containeres de pl stico de cores espec ficas a uma dist ncia m xima de 150 metros de cada resid ncia De acordo com o entrevistado em fun o des ta organiza o e das campanhas de conscientiza o no ltimo ano atingiu se um crescimento de coleta seletiva que inicialmente era de 10 do lixo produ zido na regi o chegando a 40 e em algumas cida des at 70 Durante a visita foram coletados folders de conscientiza o adesivos explicativos para as lixeiras lixeira dom stica com trava para lixo org nico amos tra Durante a visita foi realizado registro fotografi co sobre distribui o das lixeiras e coleta A figura 14 figura 19 mostram este registro Edi o 01 2015 GERA O DE ENERGIA A PARTIR DE RES DUOS URBANOS Figura 10 Tratamento de res duos da coleta indiferen Figura 13 Produ o de biog s que gera a eletricidade necess ria para o funcionamento do complexo e pequeno adicional para o uso pela popula o Fonte Autores gt
284. os informa es ou capacidades intelectuais o dom nio que prevalece no ensino superior O dom nio afetivo atende aos objetivos relacio nados com sentimentos emo es gostos ou atitudes E o dom nio psicomotor envolve os objetivos que enfatizam o uso de coordena o do corpo humano Anastasiou 2006 menciona que existe entre os docentes universit rios um habitus grifo do autor de trabalho com predominan cia na exposi o do conte do em aulas expo sitivas ou palestras leitura de textos pesquisas etc a configura o atual tem a palestra como principal forma de trabalho E os alunos espe ram que o professor fa a exposi o dos assun tos a serem aprendidos O novo procedimento exige uma modifica o din mica da aula Alvarez Ballestero 2004 menciona que quanto mais o estudante avan a pelos diver sos n veis educativos mais a aprendizagem se torna internalizada e menos externalizada tal vez por esse motivo muitos alunos se tornam cada vez menos motivados quando recebem um ensino por meio de processos passivos e abstratos A aprendizagem cinest sica envolve de senvolver caracter sticas como aprender por meio da experi ncia dire ta e da participa o recordar com mais facilidade o que te nha feito e n o o que tenha ouvido ou visto divertir se com experi ncias concretas na aprendizagem tais como constru o de modelos participa o em jogos montagem de objetos Para Alvarez
285. os conseguindo atender as necessidades atuais igualitariamente justamente eticamente e sem preju zos ao meio ambiente Preci samos promover a mudan a Logo como equipe e editores da Mix Sustent vel nossas ambi es transcendem a obten o de um QUALIS Nossa meta maior Nossa preocupa o maior A Mix Sustent vel n o foi criada para alimentar nossos lattes nossas vaidades ou nossos egos de pes quisadores Ela foi criada para ser um lugar onde pro fessores alunos e colegas pesquisadores publiquem seus trabalhos na esperan a de que estes sejam lidos e referenciados mas principalmente que originem discuss es produtos e solu es sustent veis para O nosso mundo O objetivo principal deste peri dico servir como agente de integra o como uma rede Deve proporcionar encontros entre pesquisadores do Brasil e talvez do mundo todo para que juntos com partilhem suas experi ncias num ambiente interdisci plinar originando aplica es pr ticas e coerentes com nossa realidade Queremos agradecer muito a todos os profes sores alunos e pesquisadores que enviaram seus ar tigos para essa edi o inaugural porque sobretudo acreditam como n s que apesar de todas as quest es citadas no in cio deste editorial podem fazer algo de concreto para que seus filhos e netos um dia possam se orgulhar de nossa gera o Paulo Cesar Ferroli e Lisiane Ilha Librelotto Sum rio 1 O GERA O DE ENERGIA A PARTIR DE
286. os de uma vers o com a outra reduzindo os dese nhos de 18 para 10 Essas duas propostas n o foram aprovadas pelo Produto Figura 5 Volantes em couro com comando r dio no volante e sem comando Fonte Autores 6 Situa o anterior Tampa v o de carga e pas sador do cinto de seguran a em duas cores diferentes figura 6 Situa o proposta Adotar uma s cor para as duas pe as Edi o 01 2015 A SIMPLIFICA O DOS PROCESSOS DE PRODU O EM IND STRIA AUTOMOBIL STICA Figura 6 Tampa v o de carga e passador do cinto de seguran a Essa proposta foi aprovada pois as pe as de cores diferentes n o seriam notadas pelos clientes por se localizarem na parte posterior do ve culo 7 Situa o anterior Elementos de fixa o com caracter sticas muito parecidas usados em v rias aplica es Situa o proposta Padronizar os elemen tos j aprovados pelo uso As propostas desse tipo que n o alteram as caracter sticas est ticas nem impactam nas exig ncias das reas de Produto e de Estilo s o mais f ceis de serem aprovadas pois de pendem apenas da formaliza o dos testes de montabilidade e de funcionalidade 8 Situa o anterior Moldura interna dos ap ia bra os em tr s cores figura 7 Situa o proposta Reduzida uma das co res da moldura reduzindo o n mero de dese nhos de 18 para 12 Figura 7 Tampa v o de carga e passador do cinto de seguran a SUT TT ATO Aro
287. os membros da sociedade dada a diversidade dos meios naturais e dos contextos culturais SILVA 2006 p 125 Em 1987 a Comiss o Mundial para o Meio Ambiente e Desenvolvimento CMMAD da ONU na Noruega elaborou um documento chamado Nosso Futuro Comum tamb m co nhecido como Relat rio de Brundhtland Este relat rio em 1987 apresentou a preocupa o com o impacto da atividade econ mica no meio ambiente relacionando se tamb m com a qualidade de vida e bem estar da sociedade tanto presente quanto futura Verifica se portanto que a base na qual se ap ia a id ia de Desenvolvimento Sustent vel formou se com a tr ade atividade econ mica meio ambiente e bem estar da sociedade Ge rando assim o conceito de Desenvolvimento Sustent vel qual seja processo evolutivo que se traduz no crescimento da economia na me lhoria da qualidade do ambiente e da sociedade para benef cio das gera es presente e futura nesse ambiente que o design gr fico pode exercitar um importante desempenho de di logo de comunica o e de colabora o 4 DESIGN Em seu discurso a respeito da atua o do design como um diferencial competitivo San tos 2005 prop e duas situa es para a atua o do design Primeiramente sob a tica do design operacional sua responsabilidade no tocante ao desenvolvimento de produtos con cebendo conceitos e tangibilizando suas ideias Ao atuar de maneira estrat gica ao design a res
288. para que seja poss vel a concentra o do trabalho nos fatores que s o chave para o gerenciamento do final do ciclo de vida do produto perante os aspectos relacionados sustentabilidade ambiental Quadro 3 Processos Relacionados nas Publica es e N mero de Cita es Fator Cr tico de Dimens o Sucesso Refer ncia Produtos Identifica o dos Produtos Marca Modelo White et al 2003 Goggin e Browne 1998 Johansson e Brodin 2008 Qian e Zhang Computadores Eletr nicos El tricos e Eletr nicos Eletromec nicos Identifica o dos Identifica o s Componentes 2003 lakovou et al 2009 lakovou et al 2009 Goggin e Browne 1998 Pigosso et al 2010 Duval e Maclean 2007 Eletr nicos Eletr nicos Geral Pl sticos Automotivos Geral Geral Identifica o dos Materiais Grenchus et al 1998 Goggin e Browne 1998 Pigosso et al 2010 Johansson e Brodin 2008 Edi o 01 2015 Eletr nicos Geral El tricos e Eletr nicos Geral Po Grenchus etal 1998 Samuel Borges Barbosa Marcelo Gitirana Gomes Ferreira Fernando Ant nio Forcellini Peso de Material Recuperado por lakovou et al 2009 Wright Rahimifard e Clegg 2009 Pigosso et al 2010 Xanthopoulos e lakovou Eletr nicos C lula de Combust vel Geral Geral Geral Aquecedores El tricos Pl stico Proveniente de Material Recuper vel 2
289. parelho es traga obriga o do prestador de servi o repor o equipamento danificado Com isso o consumidor se desobriga de ter que conser tar ou dar destino adequado a um equipa mento que de posse de seu fabricante pode ser recondicionado e reinserido na cadeia produtiva Para que isso aconte a a pr pria log stica ter que ser adaptada 3 2 3 LOG STICA REVERSA O conceito de log stica come ou a apa recer no inicio da d cada de 40 do s culo passado devido principalmente sua uti liza o pelas for as armadas norte america nas na segunda grande guerra mundial Em 1948 segundo Colin e Porras 1996 a logis tica foi definida pela American Marketing Association como a forma de movimenta o e manuten o de mercadorias do ponto de produ o ao ponto de consumo ou de utili za o Para Ching 1999 nas d cadas de 80 e 90 o foco da log stica passou a ser de agregar maior valor ao cliente na qual a in tegra o da cadeia log stica supply chain tornou se elemento fundamental para a con quista de vantagens competitivas Segundo o mesmo a integra o da cadeia log stica concentra se em alinhar os processos chave do neg cio de montante fontes supridores de insumos at jusante consumidores Uma cadeia de suprimento Supply Chain pode ser vista de acordo com Slack 1997 como uma cadeia sequenciada de unidades produtivas dentro de uma rede de suprimentos de uma organiza o a qual passa
290. pec o Nela s o realiza dos estudos preliminares de viabiliza o do proje to relacionados ao vento conex o e aos fatores ambientais Nesta etapa tamb m regularizado o aspecto fundi rio por meio de assinatura de um contrato de concess o de uso das terras Foram obtidas ainda informa es sobre os aspectos que influenciam na escolha da turbina Constatatou se que as caracter sticas como o dia metro do rotor a altura da torre a rugosidade do terreno e a dire o predominante do vento s o as premissas para desenvolvimento do projeto da usi na e lica estas vari veis definem o posicionamen to dos aerogeradores o espa amento entre turbi nas e o fator de capacidade de produ o do futuro empreendimento Para a realiza o do planejamento foram le vantadas as etapas de execu o da Usina E lica as quais compreendem particularidades da regi o Pode se apontar o tipo de solo com predom nio de afloramento de rochas como a principal diferen a para os parques implantados na regi o nordeste do Brasil A realiza o do planejamento partiu do or amento do empreendimento aproximadamente 138 milh es de reais sem incluir a infra estrutura el trica do parque O planejamento permitiu veri ficar a efici ncia da Linha de Balanceamento como ferramenta de programa o A linha de balance amento proporciona o entendimento de onde e quando ser realizada a pr xima atividade O estudo mostrou a import ncia e
291. pectativas dos clientes Promo o da sa de e seguran a dos clientes e funcion rios do empreendimento Fonte S o Paulo 2005 Edi o 01 2015 Paula Felipe Schlemper Jackeline do Socorro Benassuly Barbosa Marcely Ferrreira Nascimento cial e econ mico dos destinos tur sticos garantir a qualidade dos produtos processos e atitudes e estabelecer o planejamento e a gest o respon s veis S O PAULO 2005 Al m dos princ pios para o turismo susten t vel cabe ressaltar os requisitos da atividade tur stica analisados a partir de tr s grandes di mens es ambiental sociocultural e econ mica Quadro 1 De forma a concretizar a implementa o desses requisitos ambiental sociocultural e econ mico em 1996 surge a s rie de normas ISO 14000 estabelecendo especifica es para os sistemas de gest o ambiental aplic veis a todos os tipos de organiza es e amplamente utilizadas BARROS 2013 A norma ISO 14001 foi elaborada com o intuito de conscientizar as empresas no tocante aos efeitos que elas pro vocam ao meio ambiente e a ISO 26000 fornece orienta es para as organiza es sobre concei tos termos defini es e todas as quest es re ferentes responsabilidade social e desenvolvi mento sustent vel Segundo Alberton e Costa Jr 2007 as principais raz es para que as empresam bus quem a certifica o est o relacionadas ne cessidade de demonstrar um desempenho ambiental capaz de
292. pela pr pria organiza o Segundo o mesmo autor uma rede de suprimentos se d quando todas as opera es formam uma rede de fornecedores para fornecedores e Edi o 01 2015 CADEIAS PRODUTIVAS SUSTENT VEIS clientes para clientes sendo que todas as opera es que fazem parte de uma rede maior de clientes e fornecedores podem ser rastreadas para tr s em dire o s fontes ori ginais de bens e servi os montante e igual mente para a frente em dire o aos clientes finais jusante Dentro de uma cadeia de suprimentos especialmente nas mais longas erros ano malias e volatilidades s o crescentes para as empresas situadas mais a montante Com o intuito de racionalizar estas aberra es na cadeia e na busca por melhor qualidade e produtividade de acordo com Pedrozo e Hansen 2001 que surgiu a fun o da lo g stica nas organiza es envolvendo a liga o entre as fun es internas e externas da mesma com os fornecedores diretos e indi retos As exig ncias cada vez maiores de se adequar os processos das organiza es prote o ao meio ambiente faz surgir uma sub rea da log stica empresarial a log stica reversa Esta sub rea definida pelo Coun cil of Logistics Management CLM engloba pr ticas de gerenciamento de log stica e ati vidades envolvidas na redu o ger ncia e disposi o de res duos incluindo distribui o reversa que o processo pelo qual uma companhi
293. plicando a t cnica da linha de balan o 2 M TODO Os dados foram obtidos atrav s de entre vistas com profissionais envolvidos com o tema e visita em campo ao parque e lico de Santana do Livramento Realizou se tamb m an lise de do cumentos relat rios e projetos fornecidos por em presas da rea e acompanhamento dos servi os As entrevistas ocorreram em visitas as em presas envolvidas no processo como a Eletrosul a Santa Rita e tamb m a Voltalia Ao todo foram 4 entrevistas com dura o aproximada de 50 mi nutos nos setores de prospec o planejamento e desenvolvimento de projetos O acompanhamen to da obras do Parque da Usina E lica foi realizado durante 4 dias Manoela Borsa Nat lia Sens Fedrigo 3 RESULTADOS E DISCUSS O O Parque E lico est instalado em Santana do Livramento RS com rea de 6 950 37 km a 488 km da capital Porto Alegre com popula o estimada em 97 000 habitantes A obra foi resul tado de uma parceria entre a Eletrosul com 90 e a Wobben 10 subsidi ria no Brasil da alem Enercon E lica Cerro Chato S A respons vel pela implanta o manuten o e opera o da usina O empreendimento formado por tr s usinas e licas de 30MW e 45 aerogeradores cada com torres de 108 metros de altura Verificou se que a etapa preliminar para via bilizar um projeto e lico assegurando a sua renta bilidade e a n o exist ncia de entraves consiste no desenvolvimento da pros
294. plicar os quil metros percorridos at 2050 Em 2030 80 da riqueza mundial estar concentrada em reas urbanas Estima se que hoje a popula o mundial tenha 7 bilh es de pessoas com aproximada mente 10 milh es de habitantes vivendo em apenas 26 grandes cidades Para transportar es tas pessoas e suas mercadorias s o necess rios 850 milh es de carros e caminh es movidos por trilh es de litros de combust veis f sseis que liberam tr s bilh es de toneladas de di xido de carbono na atmosfera MITCHELL BOR RONI BIRD e BURNSB 2010 Os caminhos f sicos para a circula o das pessoas e ve culos s o as vias e cal adas que variam em largura tipo de pavimenta o e tamb m na fun o que exercem na vida das cidades ocupando em m dia 20 do espa o territorial das cidade VASCONCELOS 2011 Observando os grandes centros e as rela es de uso entre cidad os e ve culos particu lares atualmente 74 dos carros em circula o no mundo s o ocupados por apenas uma pessoa Al m disso um carro m dio fica ocioso cerca de 22 horas por dia evidenciando a rele v ncia das iniciativas pelo uso compartilhado THACKARA 2008 Segundo Quintella 2014 Plurare a fro ta total registrada no Brasil de aproximada mente 83 milh es de ve culos De 2011 a 2014 houve um aumento de 25 8 da frota nacional equivalente a um crescimento m dio de 7 95 ao ano acima do crescimento do PIB nacio nal Mantendo
295. ponsabilidade de construir rela es entre as diversas vari veis relacionadas a Mercado es tabelecendo a rela o entre as necessidades de seus clientes a partir da compreens o de seu Edi o 01 2015 DESIGN GR FICO E SUSTENTABILIDADE contexto b Processo responsabilizando se pelo controle das din micas envolvidas con trole de cronograma t cnicas e ferramentas recursos humanos insumos processos fabris e etc Identificam se nas palavras do autor per fis diferenciados porem complementares para a atua o profissional estabelecendo uma rela o interdependente entre execu o e contro le do operacional ao estrat gico evidenciando a estrat gia com base no design Ao elevar o design ao patamar estrat gico de uma empresa Mozota 2006 identifica uma pr tica fundamentada em quatro princ pios que ao atuarem em conjunto refor am os atri butos de um produto e consequentemente de uma marca O design segundo a vis o do autor deve atuar como um elemento de diferencia o e desta maneira proporcionar vantagem com petitiva de mercado atrav s do valor de marca proporcionando maior lealdade dos clientes e consequentemente pre os mais competitivos Ao atuar como integrador o design pos sibilita o incremento ao processo de desenvol vimento de novos produtos agindo de maneira interdisciplinar e considerando diversas vari veis e atores para sua realiza o Ao considerar o design como u
296. pre o distribui o e promo o dos mesmos Al m disso com rela o origem a inova o pode ser classificada entre inova o aberta open innovation e inova o fechada closed innovation Inova o fechada ocorre quando o conhecimento limitado ao uso interno de uma empresa que opta por n o fazer uso ou somente um pequeno uso do conhecimento exterior J a inova o aberta acontece quando a organiza o utiliza tamb m fontes e informa es externas como licen as patentes etc melhorando a gest o do conhecimento na em presa com o objetivo de acelerar o processo de inova es CHESBROUGH 2003 2 3 INOVA O E DESIGN Conforme visto o processo de inova o est diretamente ligado ao campo do Design sendo este fator central da humaniza o das inova es segundo o Conselho Internacional das Sociedades de Desenho Industrial ICSID International Council of Societies of Industrial Design rg o que representa a atividade ofi cialmente posicionando se como uma das ins t ncias de legitima o do campo Design uma atividade criativa cujo objetivo estabelecer as qualidades multifacetadas dos objetos processos servi os e seus sistemas durante o seu ciclo de vida Deste modo o Design o fator central de humaniza o das ino va es tecnol gicas e o fator crucial das mudan as culturais e econ micas Assim cabe ao Design compreender e avaliar as rela es organiz
297. pretende auxiliar o aluno a pensar com clareza desenvol vendo sua reflex o Podendo ser utilizado para alcan ar diversos objetivos dentro de um plano de ensino Fromberg 2002 apresenta as principais caracter sticas do jogo que s o Simbolismo j que um objeto representa outro de forma anal gica ou convencional p ex um tabuleiro o s mbolo de um ambiente Sig nifica o se baseia na rela o de refer ncia do s mbolo Volunt rio ou intrinsecamente motiva dor usa elementos que provocam motiva o e s o realizados de forma volunt ria Epis dico im plica em a es que tem rela o com outros fatos ligados a uma meta principal Segundo Gil 2009 o jogo ainda mais di fundido no ensino fundamental e m dio sobre tudo porque considerada uma estrat gia para aprender brincando Mas seu uso vem se ampliando no ensino superior O autor menciona que apesar da cres cente utiliza o de jogos no Ensino Superior esta estrat gia ainda vista com certa descon fian a por alguns educadores Para Gil o jogo encoraja a coopera o entre os jogadores e proporciona um contexto ade quado para o ensino pelos pares e para o desen volvimento de comunidades de aprendizagem Dependo do contexto cultural do campo de conhecimento e os objetivos dos usu rios O jogo pode ter fun es educativas nas diversas disciplinas Para Gil 2009 os jogos contribuem para ativar conhecimentos anteriores j que seu d
298. prova com substitui es um com consumo de cimento normal e outro tra o rico Os resultados comprovaram que a cinza tem o ndice de atividade pozol nica superior ao m nimo exigido nos ensaios de resist ncia compress o os corpos de prova do tra o normal com substitui o de at 7 5 de cimento por cinza volante apresentaram uma resist ncia de 29 MPa semelhante ao tra o de refer ncia 0 e hou ve uma redu o no consumo de cimento de 367 kg m3 para 339 kg m3 Os ensaios de MEV comprovaram que quanto maior a substitui o maior ser os componentes de zona de transi o como a portlandita e a etringita em compara o com o silicato de c lcio hidratado que confere resist ncia ao concreto ABSTRACT Fly ash is a waste from the sugarcane bagasse burn process for electric power co generation This study was developed in order to analyze the fly ashes pozzolanic potential by the application of different substitu tions percentiles of Portland starting with 0 2 5 5 7 5 until 10 in concrete specimens aiming the evaluation of its mechanical strength and microscopically analyze through microscopy electron assays SEM It has been defined two mix proportions to the specimen with substitutions one of these with regular cement pro portion and other with rich mix proportion The results has shown that fly ashes has higher pozzolanic activity levels than the minimum required on the compressive strength tests the regular mix pr
299. quisador do ensino m dio Macei EDU FAL 2007 FROMBERG Doris Pronin Play and Meaning in Early Childhood Education Ed Allyn and Bacon 2002 GIL Ant nio Carlos Did tica do ensino supe rior S o Paulo Editora Atlas 2009 nano as Metodologia do ensino superior S o Paulo Atlas 2008 HUIZINGA Johan Homo Ludens Portugal Edi es 70 2003 PERRENOUD Philippe A pr tica reflexiva no of cio do professor Profissionaliza o e Raz o pe dag gica Porto Alegre Editora Artmed 2002 SCHELL Jesse A arte do game design Rio de Janeiro Editora Campus Elsevier 2010 SUDJIC Deyan A linguagem das coisas Intrin seca Rio de Janeiro 2010 THACKARA J Plano B o design e as alternativas vi veis em um mundo complexo S o Paulo Sa raiva Versar 2008 TEIXEIRA Gilberto Elabora o de objetivos educacionais no ensino superior In Ser profes sor universit rio 2006 http www serprofes soruniversitario pro br Edi o 01 2015 DESIGN GR FICO E SUSTENTABILIDADE UMA REFLEX O Giorgio Gilwan MSc UNIVALI Marco Aur lio Petrelli MSc UNIVALI Mar lia Matos Gon alves Dra UFSC PALAVRAS CHAVE Projeto Conserva o Meio ambiente KEY WORDS Project Preservation Environment RESUMO O desenvolvimento sustent vel contempla a economia a sociedade a pol tica a ci ncia e a tecno logia em uma vis o sist mica O estudo aborda reflex es sobre o trabalho do desig
300. r a avalia o da sustentabilida de em HIS econ mica social e ambiental em projetos implantados no munic pio de Rancho Queimado SC 2 METODOLOGIA O m todo utilizado na disserta o partiu do mapeamento dos conceitos envolvidos na avalia o da sustentabilidade de HIS onde a partir dos conceitos encontrados foi realizada uma pesquisa sobre as avalia es ferramentas m todos e guias de sustentabilidade existentes na constru o de edifica es Nessa pesquisa de acordo com o conceito de sustentabilidade definido foi escolhida a metodologia para apli ca o em projeto piloto Posteriormente a aplica o do piloto foi feita no est gio em doc ncia com duas turmas de TEC IV Tecnologia da Edifica o IV 2013 2 do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFSC para verificar criticamente o comportamento da metodologia e a aplica o por parte dos projetistas A partir dos projetos de HIS avaliados no est gio em doc ncia foram selecionadas algu mas tipologias para o estudo de casos Para a aplica o da metodologia do estudo de casos foram selecionados os materiais mais represen tativos das edifica es Dessa forma foram fei tos oito estudo de casos em quatro tipologias diferentes Os projetos foram avaliados com implan ta o hipot tica no munic pio de Rancho Quei mado SC Essa escolha foi feita em virtude da pesquisa j realizada para o Projeto Piloto de acordo com as necessidades da metodologia 1
301. r um jogo discutir as suntos da disciplina caracteriza o de um va lor revisar os pensamentos a partir dos temas tratados nos jogos E por ltimo o dom nio psicomotor onde al m dos movimentos reflexos e b sicos a es trat gia atende as habilidades perceptivas dis tinguir formas de sintetizar a informa o uso de cores e formas an logas e comunica o n o discursivas desde express es faciais ate comu nica o pelas a es feitas durante o jogo 5 CONCLUS O O papel do professor no ensino superior de design de formar pessoas prepar las para a vida cidadania trein las como agentes ti cos e respons veis do progresso social e am biental O professor deve mobilizar um conjun to de recursos e estrat gias para ser o mediador desse processo de ensino aprendizagem No contexto educacional os jogos s o vistos como estrat gias que facilitam a aprendizagem Des sa forma o artigo apresentou um recurso para o professor de disciplinas com abordagem am biental e social relacionada ao design O desen volvimento de jogos que abordam temas da disciplina e a aplica o dos mesmos oferece uma alternativa pedag gica adequada O arti go relatou uma experi ncia positiva aplicando a estrat gia de ensinagem cinest sica por meio de jogos de sustentabilidade no curso de De sign da UFSC Os materiais desenvolvidos ap s a avalia o foram melhorados e posteriormen te aplicados com outras turmas Finalmen
302. ra SWENSSON et al 2009 e FERNANDES 2011 O som e o ru do podem ser definidos de forma subjetiva respectivamente agra d vel e desagrad vel ou objetiva o som formado por uma onda peri dica com es pectro e componentes definidos enquan to o ru do aperi dico sem um espectro definido Entretanto prazeroso ou n o se a intensidade for elevada tanto o som como o ru do podem provocar danos audi o 2 1 LEGISLA O E NORMAS No Brasil em 1977 o Minist rio do Trabalho criou as Normas Regulamentadoras NR atra v s da Lei n 6 514 as quais foram aprovadas pela Portaria n 3 214 de 1978 A Norma Regu lamentadora N 15 NR 15 estabelece padr es de limites de toler ncia para o trabalhador ex posto ao ru do e possibilita determinar as ativi dades e opera es insalubres nos ambientes de trabalhos Para um ambiente industrial a NR 15 estipula o m ximo de 85 dB A para uma expo si o de oito horas di rias ao ru do continuo ou intermitente Quando o ru do for de 115 dB A o tempo de exposi o permitido de sete minu tos di rios A Organiza o Mundial da Sa de OMS 2010 recomenda o n vel di rio de intensidade sonora em 50 dB Para locais de divers o at 90 dB para exposi o de at 2 horas A Norma Brasileira NBR 10 152 N veis de Ru do para Con forto Ac stico ABNT 1987 estabelece o n vel m ximo de ru do para conviv ncia humana em 65 dB A 2 2 FISIOLOGIA DA
303. rar uma sen sa o de satisfa o moral em gastar dinheiro da reciclagem que proporciona um valor real ao trabalho a pessoa em selecionar o lixo ver figura 1 Figura 1 Esta o autom tica para a recolha diferenciada de garrafas de pl stico e latas na cidade de Alessandria IT Bonus de 2 centavos para cada pe a Fonte Eco Dalle Citta 2015 Uma alternativa seria a introdu o de um processo de coleta seletiva for ada onde o cida d o deve entregar o lixo selecionado de acordo com uma tabela de dias espec ficos por exem plo onde segunda recolhido somente papel Edi o 01 2015 GERA O DE ENERGIA A PARATIR DE RES DUOS URBANOS jornais embalagens ter a somente pl stico embalagens garrafas ter a somente vidro etc Isto acontece por exemplo na It lia onde o lixo previamente selecionado pode ser de positado em lixeiras diferenciadas por forma e cor nas lixeiras nas ruas O cidad o tamb m recebe recipientes menores para ter em casa os quais ser o esvaziados pela empresa de coleta do lixo em dias pr estabelecidos ver Figura 2 Figura 2 Recipientes para a coleta diferenciada do lixo na rua esquerda e individuais direita Fonte Autores A coleta seletiva permite tamb m de selecionar res duos n o recicl veis ou reu tiliz veis que mesmo assim podem ainda ter uma fun o til na produ o de ener gia t rmica por exemplo em vez de ocu par espa o em
304. rcializam no mercado internacional A pluralidade de cultu ras e tradi es associada busca de inova es permite a coexist ncia de diferentes produtos e servi os propostos para variados p blicos e interesses No fen meno administrativo a influ ncia do contexto hist rico cultural dos indiv duos na cultura organizacional foi am plamente relatada por diversos autores tais como Guerreiro Ramos 1983 Prestes Motta e Caldas 1997 Barros e Patres 1996 e ainda Serva 1990 Maturana e Varela 2001 expli cam a conduta cultural como a estabilidade do comportamento entre as gera es adqui rida por meio das din micas de comunica o inerentes aos meios sociais Segundo Leripio 2001 em termos de organiza es produtivas a dimens o cultural da sustentabilidade pode ser traduzida pela seguinte express o Os neg cios t m que ser independentes de tecnologias de produ o importadas e de monop lios de fornecimen to Isso significa fomentar a raiz end gena dos processos criativos como diria Sachs ou seja valorizar o capital intelectual das organi za es Por fim a sustentabilidade temporal proposta adicionalmente por Leripio 2001 embora impl cita nas coloca es do soci lo go franc s pode ser explicitada pela seguinte afirma o aplicada realidade das empresas e suas rela es com o estoque de recursos natu rais O neg cio pode ser mantido ao longo do tempo sem restri
305. realiza o CCE Centro de Comunica o e Express o CTC Centro Tecnol gico Arquitetura e Urbanismo Eng Civil Design patroc nio SECULT ufsc br apoio PROEX Pronto 3D Virtufab pJmnrerigrecn Mix Sustent vel V 1 n 1 2015 an ae a ae ae ae ae h N t t t o t t t Mix Sustentavel EDITORES AUTORES Lisiante Ilha Librelotto Dra UFSC Paulo Cesar Machado Ferroli Dr UFSC V1 n1 2015 EDITORES AUTORES Lisiante Ilha Librelotto Dra UFSC Paulo Cesar Machado Ferroli Dr UFSC CONSELHO EDITORIAL Lisiante Ilha Librelotto Dra UFSC Paulo Cesar Machado Ferroli Dr UFSC Cristine do Nascimento Mutti PhD UFSC Giovanni Maria Arrigone PhD CTAI SENAI EQUIPE EDITORIAL Juliana Montenegro Matos Mestre UFRN Doutoranda UFSC Elika Deboni Ceolin Mestranda UFSC Andrea Benavides Salome Saramillo Ms C Dra UFSC DESIGN Adriana Toutonje Mitoso Acad mica do curso de Design UFSC Jo o Paulo Battisti de Abreu Acad mico do curso de Design UFSC Nadia Barcelos Acad mica do curso de Design UFSC Thiago da Silva Martins Acad mico do curso de Design UFSC Marcos Vinicius dos Santos Acad mico do curso de Design UFSC PERIODICIDADE Publica o semestral IMPRESS O Gr fica Universit ria da UFSC ISSN 2447 0899 CONTATO lisiane libreloto ufsc br ferroli cce ufsc br DIREITOS DE PUBLICA O Lisiante Ilha Librelotto Paulo Cesar Mach
306. recortadas e estruturadas antes da chegada dos cont ineres no terreno e rea lizadas com magarico A instala o das esqua Edi o 01 2015 167 REUTILIZA O DE CONT INERES ISO EM ESCRIT RIO DE ARQUITETURA NO MUNIC PIO DE PALHO A SC drias foi feita in loco para evitar poss veis danos causados no transporte dos cont ineres O piso original foi mantido sendo apenas lixado e envernizado Foram instaladas camadas de l de rocha e gesso acartonado nas paredes e teto dos cont ineres mantendo as instala es el tricas e hidr ulicas embutidas Externamente os cont ineres foram lixados e pintados manten do o seu aspecto inicial facilitando a sua identifi ca o e evidenciando a estrat gia de projeto ado tada que refor a o car ter inovador sustent vel deste empreendimento 3 CONSIDERA ES FINAIS Os resultados obtidos na reutiliza o de cont ineres ISO neste estudo de caso mostra ram se adequados ao uso proposto e tamb m linguagem visual desejada propiciando flexibili dade e din mica na composi o As funda es fo ram bastante simplificadas possibilitando a mon tagem r pida dos cont ineres que chegaram obra parcialmente adaptados exigindo apenas algumas instala es e complementa es finais A reutiliza o dos cont ineres neste tipo de ar quitetura comercial mostra um grande potencial de uso podendo contribuir assim para um incre mento na sustentabilidade das edifica es
307. res Essa informa o re levante e serve como um alerta a esse setor no que se refere ao seu desenvolvimento susten t vel e vai de encontro com achados da revis o bibliogr fica que afirmam que para o turista do s culo XXI importa muito a qualidade e a varie dade de op es de lazer e hospedagem Brasil 2010 Caberia portanto uni o dos esfor os entre gest o p blica iniciativa privada e comu nidade local para zelar que o desenvolvimento das opera es hoteleiras ocorram de forma sus tent vel garantindo medidas alternativas e lu crativas que considerem uma gest o de marca imbu da de valores ticos e sustent veis 7 REFER NCIAS ALBERTON A COSTA JR N C A Meio Ambien te e Desempenho Econ mico Financeiro Bene f cios dos Sistemas de Gest o Ambiental SGAs e o Impacto da ISO 14001 nas Empresas Brasilei ras RAC Eletr nica v 1 n 2 art 10 p 153 171 Maio Ago 2007 ALVES Ricardo R JACOVINE La rcio A G Marketing verde estrat gias para o desenvol vimento da qualidade ambiental nos produtos Jundia Paco Editorial 2014 BARROS Fl vio Eurico F de Sustentabilidade no Setor Hoteleiro In Gest o para o desenvolvi mento sustent vel desafios e proposi es para a sustentabilidade socioambiental S o Paulo Editora Globus 2013 P 165 179 BRASIL Minist rio do turismo Proposta estra t gica de organiza o tur stica Copa do Mun do 2014 Brasil Bras lia DF
308. res duos Ap s a entrevista foram efetuadas visitas esta o de sele o e tratamento de res duos re cicl veis e esta o de tratamento de res duos provenientes da coleta indiferenciada esta o de gera o de eletricidade a ao aterro sanit rio todas localizadas na cidade de Tortona na Pro v ncia de Alessandria O material documental recebido durante a visita foi publica o com divulga o e explica o sobre reciclagem utilizado para conscientiza o da popula o e calend rio de coleta Durante a visita foi realizado registro fotogr fico sobre o tratamento do lixo recicl vel realizado como forma de descri o do processo As figuras 4 a figura 9 mostram este registro fotogr fico Figura 4 Baias de recebimento do material os cidad os podem descarregar lixo volumoso como grandes eletrodom sticos na Ilha Ecol gica Fonte Autores Figura 5 Recebimento de rem dios vencidos e pilhas Os rem dios s o incinerados Fonte Autores Figura 6 Separa o de gal es de pl stico S o tratados em separado dos demais pl sticos por terem eventual mente contido subst ncias qu micas ou leoseletro dom sticos na Ilha Ecol gica Fonte Autores Edi o 01 2015 Giovanni M Arrigone Cristine do N Mutti Paulo C M Ferroli Lisiane Librelotto Figura 7 Separa o de papel e papel o feita manual mente por tipo de material sendo este colocado nas a
309. rma es relevantes Ill Pesquisa bibliogr fica e fundamenta o te rica IV Elabora o do roteiro de perguntas para entrevistas e esclarecimentos sobre os processos e t cnicas envolvidas VI Realiza o das visitas entrevistas e co leta de material documental V An lise de documentos As entrevistas foram estruturadas nos se guintes t picos Para a visita ao termoutilizador a Diretor composi o da empresa gest o dos res duos gera o de calor normativas seguidas emis s es de gases processo de projeto constru o e funda o do TU dificuldades encontradas t c nicas e sociais sistema de an lise nas na chami n resultados e impacto destino dos res duos da incinera o funcionamento do sistema de aquecimento dist ncia funcionamento do sistema de gera o de eletricidade adequa o do sistema para menor alcance como bairros grandes condom nios ou centros comerciais b Vice chefe de opera es forma de gest o pela empresa caracter sticas dos res duos recebidos e tratados forma de tratamento de res duos Edi o 01 2015 Giovanni M Arrigone Cristine do N Mutti Paulo C M Ferroli Lisiane Librelotto Tabela 1 Vantagens e desvantagens de aterros sanit rios e incinera o Aterros Sanit rios Usina de Incinera o Vantagens Vantagens Recebem os RSU praticamente da maneira como s o recolhidos atraves das esta es de transbordo D
310. ro Garamond 2002 SILVA Cristian Desenvolvimento Sustent vel Um modelo anal tico integrado e adaptativo Rio de Ja neiro Vozes 2006 VEIGA Jos Eli da Desenvolvimento Sustent vel o desafio do s culo XXI Rio de Janeiro Garamond 2005 Edi o 01 2015 GEST O DE MARCAS VERDES NO SETOR HOTELEIRO Paula Felipe Schlemper Dra IFB Jackeline do Socorro Benas suly Barbosa MSc IFB Marcely Ferrreira Nascimento MSc IFB PALAVRAS CHAVE Gest o de marcas marcas verdes sustentabilidade RESUMO A incompatibilidade entre desenvolvimento sustent vel e os padr es de produ o e consumo suge re que as organiza es incorporem pr ticas de gest o sustent vel nos seus neg cios de forma a conciliar o crescimento econ mico com as quest es ambientais e sociais As exig ncias de diferentes perfis de clien tes a todo o momento for a o setor hoteleiro a se transformar para implementar no cerne das opera es hoteleiras os tr s principais pilares da sustentabilidade o econ mico o social e o ambiental visando a redu o de riscos redu o de custos aumento das receitas e fortalecimento da marca O presente artigo tem como proposta ampliar os conhecimentos acerca da gest o de marcas verdes no setor hoteleiro O estudo aborda aspectos te ricos sobretudo acerca do turismo sustent vel e da gest o de marcas verdes al m de um estudo de campo da gest o de marcas verdes no setor hoteleiro de
311. ro operacional 2 3 A COMPLEXIDADE DA F BRICA Morin 2006 explica que existe uma ten d ncia de prender a realidade a um sistema co erente o que se chama de racionaliza o e que tudo o que contradiz este sistema afas tado esquecido posto de lado e visto como ilus o ou apar ncia Segundo ele existe ent o uma tend ncia inconsciente de afastar da men te o que possa contradiz la Foram aliadas ideia a oportunidade de agrega o de valor e de aumento da competiti vidade que a atividade do processo de redu o da complexidade da f brica representaria para a empresa e para os fornecedores Por isso te ve se a vis o de que a diminui o do n mero de componentes al m de simplificar seria tam b m um fator de redu o de custo e a diversifi ca o de desenhos seria um fator de aumento da complexidade que provoca erros operacio nais dificulta as pr ticas de trabalho e gera per das produtivas e desperd cios nos processos Ter um n mero de desenho s melhor do que ter dois e que isso deve custar menos para a empresa e para os fornecedores Assim a ess ncia desta pesquisa foi unificar o maior n mero poss vel de pe as similares ou muito parecidas com a mesma fun o desde as mais simples s mais complexas As percep es do problema e os interesses das partes interessa das empresa e fornecedores s o iguais pois buscam custos menores e maior lucratividade Para a empresa custos
312. rocesso de m tua investiga o em lugar de transmitir o seu conhecimento e avaliar a adequa o deles em rela o ao processo as diferen as individuais entre as pesso as aumentam com a idade Por isso a educa o de adultos deve considerar as diferen as de es tilo tempo local e ritmo de aprendizagem Assim sendo no momento em que as au las s o planejadas e v o ser determinados os procedimentos e estrat gias a serem utilizados no processo de ensino aprendizagem deve ser considerado o modo como o aluno aprende Teixeira 2006 Menciona que o nico tes te da qualidade de uma experi ncia de apren dizagem est no fato dela ser bem ou mal su cedida em provocar a desejada mudan a no comportamento do aluno Dessa forma o autor refor a que um n vel de aprendizagem no seu sentido amplo uma express o que reproduz uma mudan a desejada Essa mudan a pode ocorrer em a es pensamentos sentimentos e atitudescomo resultado de uma experi ncia de aprendizagem isto por um m todo de ensino adequado Ausubel et al 1980 apud Castanho 2001 p 157 Afirma que quando um novo conheci mento apresentado com os devidos cuidados para se articular com os j existentes na estrutu ra cognitiva do aluno a aprendizagem significa tiva tem lugar Estes devidos cuidados devem atender os diferentes canais de percep o doser humano Edi o 01 2015 Ana Veronica Pazmino Para Santos 2008 p 42 as
313. rtins CADEIAS PRODUTIVAS SUSTENTAVEIS Alexandre de Avila Leripio Daiana Censi Leripio PROJETO DE UM PARKLET 1 6 O JAIRO DA COSTA JUNIOR 1 16 COMO SOLU O PARA A IMPLANTA O DE PARACICLO NA UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU FURB 1 62 ENTREVISTA COM RONALDO Jonathan Mesquita Rodrigues Mako Alexandre MARTINS GLUFKE Lisboa dos Santos USINA EOLICA ESTUDO DA Teses 1 7 8 PROSPEC O FUNCIONAMENTO E ELABORA O DO PLANEJAMENTO AVALIA O DA EFIC CIA DE Manoela Borsa Nat lia Sens Fedrigo 1 64 PROGRAMAS DE ROTULAGEM AMBIENTAL EDIFICA O E LOTEAMENTO EE E E 1 8 SUSTENT VEIS NO RIO VERMELHO Gladys Ilka Klein Taparello Disserta es REUTILIZA O DE 1 66 CONTEINERES ISO EM ESCRITORIO DE ARQUITETURA Luana Toralles Carbonari UMA ANALISE DO RTQ R 1 ENQUANTO FERRAMENTA DE AUXILIO AO PROJETO DE EDIFICIOS RESIDENCIAIS MAIS SUSTENTAVEIS Juliana Montenegro Matos Marcelo Bezerra de Melo Tin co Aldomar Pedrini AVALIA O DA 1 73 SUSTENTABILIDADE EM HABITA ES DE INTERESSE SOCIAL DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA EM RANCHO QUEIMADO SC Aniara Bellina Hoffmann GERA O DE ENERGIA A PARTIR DE RESIDUOS URBANOS COLETA E TRATAMENTO EXEMPLOS DO NORTE DA ITALIA Giovanni Maria Arrigone PhD SENAI CTAI Cristine do Nasci mento Mutti PhD UFSC Paulo C sar Machado Ferroli Dr Eng UFSC Lisiane Ilha Librelotto Dra Eng UFSC PALAVRAS CHAVE Res duos Urbanos Energia Coleta Sel
314. rtunidades de neg cios Neste cen rio s o apontados como uma alternativa os micro carros com enfoque na melhoria da mobilidade urbana melhor e tecnologias mais limpas e efica zes Conforme Mitchell Borro ni Bird e Burns 2010 esta nova possibilidade se mostra atraente para a ind stria automobil stica apontando para um segmento oportuno al m de gerar uma me GERA O X GERA O Y GERA O Z Edi o 01 2015 lhoria sustentabilidade urbana e seguran a energ tica 4 g gt 3 2 METODO DE PESQUISA Para o desenvolvimento deste projeto optou se pelo Fonte Autores USO de m todos que auxilias sem no processo criativo e especulativo uma vez que trata se de uma proposta conceitual Al m da fundamenta o te rica apresentada sobre a tem tica abordada e do levantamento de dados sobre astend ncias para defini o de cen rios e defini o do p blico alvo foram uti lizados os seguintes procedimentos 3 4 DEFINI O DE P BLICO ALVO Para pensar no consumidor de 2020 im portante observar tr s fatores importantes 1 a Classe C emergente que atualmente tem po der de compra e est consumindo produtos de qualidade tem deixado o fator pre o em segun do plano fazendo com que as empresas repen sem seus produtos para n o perder espa o no mercado 2 o aumento no n mero de idosos em decorr ncia do envelhecimento populacio nal ainda um mercado n o explorado 3 a tecnol
315. s Fonte Autores A aprova o dessa proposta pelo diretor do Produto teve um significado especial me nos pelo fato de ter sido a primeira proposta de padroniza o que foi aprovada do que por ter quebrado o paradigma de superar um dos fato res cr ticos que a raz o de estilo que justifica EA AR Fonte Autores a diversidade de pe as em v rias cores como diferencial para atrair clientes A padroniza o n o visa impedir a custo miza o visto que a exist ncia de um design nico e personalizado aproxima o consumidor do produto conforme levantado por Santos e Silveira 2011 No entanto necess rio que os esfor os sejam voltados para a personaliza o somente nos pontos em que ela necess ria ou desejada Gilmore e Pine 2000 apud Santos e Silveira 2011 Ressalta se que a padroniza o muitas vezes ocorre em componentes n o vis veis ao consumidor final n o afetando portanto o de sign do produto Segundo Quelch et al 1994 apud Santos e Silveira 2011 a alta variedade de componentes oferece riscos a longo prazo ao promover o excesso de segmenta o o que pode tornar confusa a fun o estrat gica dos produtos 3 2 M TODO DE REDU O DA COMPLEXIDADE A partir das primeiras situa es identificadas e do desenvolvimento de suas solu es pode se estabele cer um m todo a ser aplicado nas de mais situa es que possam ser apre sentadas A figura 8 representa o
316. s colas o problema da coleta e do armazenamen to seguro de res duos urbanos comunicado e compartilhado gerando uma compreens o do problema e das poss veis consequ ncias negati vas sobre a sa de 2 Gratifica o o cidad o cliente privado deve poder ter um ganho financeiro por exem plo mas tamb m moral ou tico do seu envolvi mento no processo um incentivo real e palp vel um dos requisitos mais energ tico no alcan ar uma participa o ativa e consciente no processo 3 Informa o e retorno feed back o priva do deve poder ver os resultados do seu esfor o para poder quantificar o valor dos seus esfor os e manter um alto n vel de envolvimento no pro cesso satisfa o e orgulho No Brasil a sele o dos res duos normal mente deixada boa vontade do cidad o priva do que utiliza para isto recipientes diferenciados fornecidos no pr dio ou habilidade do catador de lixo que seleciona os materiais que depois vende para lucro pessoal A boa vontade do ci dad o entra muitas vezes em conflito com o tra balho de selecionar as enormes quantidades de res duos produzidos Como est mulo em alguns casos na Europa foi introduzida uma t cnica de retorno quase fi nanceiro onde m quinas do tipo distribuidoras permitem ao cidad o de depositar embalagens garrafas e potes recebendo em troca cupons que podem ser usados em lojas para obter descontos ou redu es de pre o isto pode ge
317. s Este preceito funcional para a otimiza o da vida dos produtos e para a exten s o da vida dos materiais Para Manzini amp Vezzoli 2005 as decis es mais importantes e influentes de um design ambientalmente consciente s o tomadas nas primeiras fases do projeto importante por tanto introduzir e integrar as quest es e os re quisitos ambientais desde o in cio do processo de desenvolvimento de um produto ou de um servi o Assim para que essas estrat gias cita das sejam eficazes elas devem ser aplicadas somente depois da defini o dos objetivos do projeto e dos requisitos da derivados Evidentemente ainda segundo os autores acima quem projeta para evitar estrat gias e escolhas enganosas e para visualizar e focali zar com um certo grau de confian a os mbi tos mais significativos em que preciso inter vir deve ter desde o in cio as informa es e os instrumentos de decis o necess rios Quem projeta tem de possuir informa es e os instru mentos e m todos de an lise de medida de avalia o e at mesmo instrumentos de supor te para as suas decis es As escolhas que os projetistas fazem du rante o desenvolvimento de um produto novo ou melhorado determinar o o impacto am biental durante cada fase do ciclo de vida do produto desde a aquisi o de materiais pas sando pela manufatura uso reuso e finalmente o descarte final do produto Os mesmos podem avaliar tamb m o dese
318. s empresas est o cientes que devem assumir condutas e proce dimentos que v o melhorar de forma continua da o desempenho ambiental de seus projetos Al m de terem conhecimento que uma parte consider vel da sociedade est cada vez mais atenta aos modernos requisitos de prote o ambiental procurando sempre por produtos e servi os que motivem a exist ncia de padr es de sustentabilidade 6 CONSIDERA ES FINAIS Conclui se que o desenvolvimento susten t vel um processo pol tico participativo que integra a sustentabilidade econ mica ambien tal espacial social e cultural seja estas coletivas ou individuais com um s objetivo o alcance e a manuten o da qualidade de vida em que as a es humanas voltadas para a produ o sem destruir o meio ambiente correspondem a um desenvolvimento sustent vel Sob este enfoque o designer assume um papel importante n o se ocupando somente de caracter sticas ticas formais mas interferindo e resolvendo problemas de car ter tecnol gico Edi o 01 2015 Giorgio Gilwan Marco Aur lio Petrelli Mar lia Matos Gon alves buscando sobretudo novas formas de reciclar e reutilizar os materiais al m de elaborar solu es tecnol gicas compat veis com a preserva o do meio ambiente Tais solu es tecnol gicas se refletem prin cipalmente na utiliza o de materiais que n o de gradem a natureza que busque na reciclagem um novo incentivo para a cria o
319. s fluxos de mat ria e energia existentes em sua rea geogr fica de atua o A prop sito do territ rio em si o equili brio entre as configura es urbanas e rurais com ressalvas concentra o geogr fica foi Edi o 01 2015 Alexandre de Avila Leripio Daiana Censi Leripio disseminado por Sachs 2000 para o alcance da sustentabilidade do espa o ou dimens o espacial da sustentabilidade Os investimen tos p blicos em infraestrutura fortemente destinados s zonas urbanas promovem de sigualdades quando analisadas as iniciativas para habita o saneamento educa o sa de e transportes nas zonas rurais estas pouco in centivadas Martine 2007 preconiza o uso sus tent vel do espa o na rela o intitulada de po pula o desenvolvimento ambiente PDA De forma geral o autor conduz reflex o da ne cessidade de uma abordagem hol stica a qual considere a intera o entre os diferentes usos da terra e os fatores ecol gicos espec ficos de cada regi o Ward e Dubos 1972 contribu ram com o lema adotado pela Agenda 21 pensar globalmente agir localmente considerando uma vis o c smica e humanista da ocupa o e desenvolvimento do espa o geogr fico Sobre essa tem tica uma quest o para reflex o que pode gerar pol mica e contro v rsias considerando os diferentes pontos de vista poss veis toda empresa sustent vel nasce pequena e com atua o local e se tor na grande e gl
320. s pri mas t xicas e reduz a quantidade e toxicidade de todas as emiss es e res duos produtos pois reduz os impactos nega tivos ao longo do ciclo de vida de um produto desde a extra o das mat rias primas at sua disposi o final e servi os pois incorpora a preocupa o ambiental no projeto e execu o de servi os Almeida 2002 insere a implanta o de um programa de P L em tr s etapas A primeira concentra se na identifica o de oportunida des de redu o de polui o na fonte e no que se chama de housekeeping arruma o da casa ou seja medidas pontuais que exigem pouco ou nenhum investimento econ mico e em ge ral d o retorno imediato ou em curto prazo J a segunda etapa significa introduzir mudan as no processo de produ o Exige investimento econ mico de baixo a m dio e o retorno em curto ou m dio prazo E finalmente a terceira etapa incorpora mudan as tecnol gicas e ou de design de produto O investimento econ Edi o 01 2015 147 CADEIAS PRODUTIVAS SUSTENT VEIS mico de m dio a grande e o retorno a m dio e longo prazo Alguns dos incentivos que uma empresa desfruta na aplica o da P L s o abordados por Rigola 1998 e segundo esse autor compreen dem o cumprimento da legisla o presente ou previs vel em um futuro pr ximo obten o de benef cios econ micos na explora o e aumento da competitividade melhora da imagem empresarial e
321. s ve culos compactos subcompactos e micro tamb m co nhecidos por super compactos Os ve culos des sa categoria e seus subconjuntos s o apontados como o futuro da ind stria e foram desenvolvidos para facilitar os deslocamentos em pequenos es pa os onde vagas para estacionamento s o es cassas e os espa os cada vez mais reduzidos S o diversas as formas utilizadas para clas sificar um carro inclusive muitos dos ve culos en t o se encaixam em mais de uma classifica o e outros em nenhuma Sendo assim neste projeto foi utilizada a medida de comprimento do ve culo para classifica o e At 3m Micro ou Supercompacto De 3 a 3 5m Subcompacto ou Supermi ni De 3 5 a 4m Compacto ou Pequeno Considerando todos os aspectos citados buscou se realizar uma avalia o de produtos si milares triciclos compactos voltados para o uso de duas pessoas etc a fim de se identificar qua lidades relevantes para poss vel implementa o bem como itens que se deve evitar para atingir um resultado equilibrado e eficiente Para O projeto foram identificados nove modelos de diferentes fabricantes grandes ou independentes e foram analisadas suas princi pais caracter sticas t cnicas de design e requisi tos ergon micos Os ve culos analisados foram o Triciclo El trico da Cree Sam Triciclo Carver One Triciclo Clever BMW Toyota IRoad Triciclo Hymo tion3 Compressor Peugeot Triciclo Myers NMG 3R C
322. se vis o linear tradicional da empresa na qual o processo produtivo se re sume em tr s est gios insumo processo e produto Analisa o processo produtivo inter ligado e sugere pol ticas e estrat gias de ges t o do sistema econ mico e social A aplicabilidade do ZERI enorme mas tem limita es A falta de conhecimento a literatura escassa a divulga o incipiente e o desafio paradigm tico de mudar a mente conservadora exigem forte colabora o e co opera o entre todas as partes interessadas governo academia e setor privado Leripio 2001 A metodologia ZERI comenta Pauli 1998 fornece um instrumento interessante para muitos setores alcan arem o desenvolvi mento sustent vel Os ambientalistas v em na como um instrumento para uma redu o extraordin ria da polui o O gerenciamento existente utiliza a para aumentar sua com petitividade Os investidores v em na como um instrumento para obten o de ganhos substanciais de capital em ativos ocultos e se utilizam da metodologia para a identifica o de empresas subestimadas que sejam dignas de ser incorporadas Os governos utilizam a metodologia para a identifica o de pol ticas p blicas para o desenvolvimento sustent vel de regi es para as quais um pacote especial de incentivos pode ser planejado E os cientis tas se voltam metodologia ZERI porque ela oferece um sistema nico para integrar diver sas disciplinas todas com interesse na c
323. se essa taxa de crescimento at 2020 a frota nacional aumentar quase 60 al can ando 131 milh es de ve culos As consequ ncias dessa progress o s o o aumento da polui o dos congestionamen tos e de acidentes al m de problemas cada vez maiores no tr nsito como a degrada o da qualidade de vida nas cidades consumo exces sivo de energia a cess o de reas urbanas cada vez maiores para a circula o e a ocupa o de espa os para estacionamento de carros LARI CA 2003 Fica percept vel a necessidade da ind s tria automotiva de se adaptar s quest es f si cas e ambientais pois sua sobreviv ncia com petitiva pode estar amea ada pelas exig ncias de um novo paradigma social instalado de for ma definitiva em n vel mundial MEDINA 2010 Observa se no desempenho dos carros que um dos grandes problemas a falta de lo cal para deix lo uma vez que se encontram mais de 50 do tempo parado Diante disso as grandes cidades necessitam de carros compac tos A tend ncia que o transporte individual e compartilhado cres a nas grandes cidades A redu o do espa o utilizado pelos autom veis e o n o desperd cio com estacionamentos dei xaria as vias liberadas para o fluxo melhorando assim a qualidade de vida LEITE 2012 A revista Plurare ARARIPE 2014 informou que a Secretaria de Estado dos Transportes Me tropolitanos de S o Paulo estima que as perdas Edi o 01 2015 PROJETO CONC
324. ses do processo de elimina o dos res duos O impacto sobre o territ rio da presen a do TU pode tamb m ter caracter sticas positi vas e negativas em rela o aceita o do p blico Normalmente a percep o do p blico presen a de um TU sobre o territ rio tende a ser negativa por causa de raz es relacionadas s emiss es mal cheiro p barulho e estrago da paisagem Por m a maioria destas raz es conectada com os m todos de opera o de velhos incineradores com tecnologias antigas e controles quase inexistentes Hoje em dia os controles e as leis que regulam as emiss es s o rigorosos Pode se ent o concluir que a coleta sele tiva proporciona uma redu o no uso de mat rias primas e de energia e pode operar em con junto com o TU representando uma tecnologia de baixo impacto ambiental do ponto de vista das emiss es e visual produzindo em comple xo benef cios pela comunidade Tais benef cios aparentam serem superiores s desvantagens da presen a do complexo no territ rio da re gi o REFER NCIAS A2A http www a2a eu gruppo cms a2a ASMT Azienda Servizi Www asmt it Municipali Tortona Barbosa V At quando Brasil vai enterrar seus res duos em lix es Revista Exame Editora Abril S A 2014 BRASIL Lei 12 305 Institui a Pol tica Nacional de Res duos S lidos altera a Lei no 9 605 de 12 de fevereiro de 1998 e d outras provid ncias 2 de agosto de 2010 COMUNE
325. si o dos ve culos decorrente da varia o do mix de produtos pelo design Para realiza o da pesquisa foram analisadas diversas situa es em que a diferencia o do produto implicou o aumento da complexidade dos processos Como resultados obteve se um m todo para simplifica o dos processos e o apontamento dos principais benef cios obtidos com a melhoria ABSTRACT This article presents the partial results of a master s degree dissertation about the development of an au tomotive components standardization analysis method for an automotive industry The propositional method aimed to reduce the complexity of processes of the automotive industry due to the rising trend of a number of similar parts with the same use in the vehicles assembly due to mix products variation made by Design Area In order to conduct the survey several situations in which the product differentiation caused the increasing of com plexity in the process were analyzed As a result a simplifying method was obtained as well as the main benefits ofthe improvement A SIMPLIFICA O DOS PROCESSOS DE PRODU O EM IND STRIA AUTOMOBIL STICA 1 INTRODU O Em uma ind stria automobil stica os pro cessos de produ o e de gest o dos materiais diretos empregados na fabrica o dos ve cu los s o de natureza complexa porque lidam com muitas vari veis Destaca se a gest o de pe as muito parecidas com a mesma fun o como porcas parafusos arruelas entr
326. sileira do Ve culo El trico Dispon vel em lt abve org br PF ExibePF asp co digo 0008 gt Acesso em 10 mai 2014 BAXTER Mike Projeto de Produto guia pr tico para o desenvolvimento de novos produtos S o Paulo Editora Edgard Bl cher 2011 DE MASI Domenico Dez Tend ncias Dispon vel em lt www revistaeventos com br downloads php id anexo 11 gt Acesso em 22 mai 2014 ECYCLE Estudo indica como ser ind stria auto mobil stica em 2020 2014 Dispon vel em lt http www ecycle com br component content arti cle 38 no mundo 2032 estudo indica como se ra a industria automobilistica em 2020 html gt Acesso em 22 mai 2014 EXPERTISE Pesquisa Mobilidade Urbana 2014 Dispon vel em lt http site expertise net br ex pertise yourself gt Acesso em 15 jul 2014 GEEK MUNDO Google Car sem motorista tes tado Dispon vel em lt http geekmundo com br tech google car sem motorista e testado gt Acesso em 30 mai 2014 HYUNDAI CONSTRUCTION EQUIPMENT R210LC 9 21 Tonne Excavators Dispon vel em http www hyundai ce com au products exca vators r210lc 9 Acesso em 20 set 2014 IIDA Itiro Ergonomia projeto e produ o S o Paulo Edgard Bl cher 2005 KPMG Global Automotive Executive Survey 2014 Dispon vel em lt GlobalAutomotivesur vey14A4WebAccessibleFile odf gt Acesso em 30 abr 2014 KPMG O ESTADO FUTURO 2030 As megaten d ncias globais que moldam os governos Dis
327. som breamento e o fator solar dos elementos trans l cidos CARLO 2008 Os modelos de an lise formulados con sistem em prot tipos virtuais elaborados com base nas tipologias formais e caracter sticas construtivas predominantemente identificadas Estes modelos foram submetidos ao m todo prescritivo do RTQ R para an lise da en volt ria que utiliza basicamente uma equa o matem tica elaborada para cada zona bioclim tica brasileira para classifica o da envolt ria de cada ambiente de perman ncia prolongada em uma escala de 1 a 5 do menos eficiente para o mais eficiente Em se guida os valores s o ponderados pelas reas dos ambientes para calcular o n vel de efici ncia da en volt ria da unidade habitacional al m de considerar ainda o atendimento a itens obrigat rios e bonifi ca es UMA AN LISE DO RTQ R ENQUANTO FERRAMENTA DE AUXILIO AO PROJETO DE ED RESIDENCIAIS MAIS SUSTENT VEIS Desta forma foram identificadas quais ti pologias apresentavam melhor desempenho se gundo esta metodologia Posteriormente foram propostas algumas modifica es nos modelos de forma a identificar formas de se obter resul tados mais favor veis importante ressaltar que nem sempre essas modifica es se alinharam aos aportes te ricos do conforto ambiental 2 RESULTADOS Foram elaborados seis modelos de an li se variando o n mero de ambientes e a forma indo da mais alongada para a mais compacta
328. sos Canais de distribui o direlas reversos Fon ciclo seja pela renovabilidade de suas ma t rias primas e biodegradabilidade de seus produtos ou pela reciclabilidade de seus produtos p s consumo 3 2 4 ZERO EMISSIONS RESEARCH INITIATI VE ZERI A Iniciativa para a Pesquisa em Emiss o Zero ZERI por sua sigla em ingl s Zero Emis sions Research Initiative foi lan ada em 1994 pela Universidade das Na es Unidas UNU United Nations University em T quio no con texto do Programa de Ecoreestrutura o para o Desenvolvimento Sustent vel PAULI 1998 O ZERI surgiu na UNU como resultado da converg ncia de tr s correntes de pensa mento que dominaram o cen rio mundial nos ltimos 60 anos a desenvolvimentista volta da para o crescimento econ mico e a expan s o da produ o industrial a social atenta ao bem estar humano individual e coletivo e a ecol gica defendendo os sistemas naturais e a qualidade do meio ambiente Um dos princ pios fundamentais que Edi o 01 inspiraram o conceito de ZERI foi a inten o de imitar os ecossistemas naturais harmonizando as atividades econ mi cas com os ciclos biol gicos respeitar as leis da vida sobre o plane ta enquanto se busca o progresso material e bem estar social e pro porcionar s atuais gera es o que necessitam sem comprometer as chances de que as futu ras gera es tenham o mesmo LERIPIO 2001 Nesse contexto
329. sos 4 06 4 00 humanos com vista redu o da rotatividade da m o de obra 2 O empreendimento desenvolve projetos de aux lio s comunidades 2 83 3 00 mais carentes dando bolsas de estudo oferecendo cursos de capacita o profissional entre outros 3 O empreendimento engajado em a es ou iniciativas volunt rias 2 97 3 00 promovidas por organiza es comunit rias governamentais ou n o governamentais que tenham o objetivo de contribuir com o desenvolvimento das comunidades locais 4 O empreendimento assegura que os sal rios pagos atendam no m nimo aos 4 68 5 00 pisos da categoria usando refer ncias sindicais regionais 5 O empreendimento assegura instala es destinadas aos trabalhadores que 4 51 5 00 atendam s condi es m nimas de higiene seguran a e conforto 6 O empreendimento promove a divulga o da cultura local entre os seus 3 66 4 00 clientes 7 O empreendimento implementa programas de sa de para seus 3 71 4 00 trabalhadores extensivos s suas fam lias 8 O empreendimento estabelece reas devidamente sinalizadas para fumantes 4 08 4 00 MEDIDA GERAL 3 81 3 87 Edi o 01 2015 Fonte Dados da pesquisa 2014 Paula Felipe Schlemper Jackeline do Socorro Benassuly Barbosa Marcely Ferrreira Nascimento Percebe se nas estat sticas descritivas da que as vari veis com maiores m dias e media dimens o de Responsabilidades socioculturais nas ou seja com os mais altos graus de concor Tabela
330. squi sa procura identificar fatores de efic cia dos pro gramas de rotulagem ambiental a partir da per cep o do consumidor para posterior aplica o em an lise comparativa entre selos ambientais destinados ao segmento de eletrodom sticos da Linha Branca Para isso estabeleceu se um paralelo en tre o que a norma NBR ISO 14020 2002 indica no que tange aos preceitos de confiabilidade valor das informa es precis o aceita o e compre ens o e o que a literatura acerca de rotulagem ambiental orienta para o atendimento de tais preceitos Os fatores identificados foram validados perante especialistas da rea de Gest o Am biental e principalmente junto a uma parcela de poss veis consumidores na regi o da Gran de Florian polis SC buscando se diagnosticar quais fatores eram definidos como os mais sig nificativos Dois modelos estruturais foram testados tamb m com o intuito de definir correla es entre os cinco construtos determinados e seus itens Para tanto tem se os seguintes resultados de correla o Os resultados demonstraram uma neces sidade emergente de aplica o de alega es ambientais ver dicas e objetivas por m com apontamento de informa es adicionais sobre o real impacto ambiental dos produtos rotulados o que exige o uso de outros substratos como mi dias alternativas ao pr prio r tulo Al m disso a interven o do Estado em um contexto nacio nal n o foi priorizada possivelme
331. ssores universit rios aprendem com a experi ncia melhoram com o passar dos anos e terminam construindo uma forma de did tica A did tica definida como a t cnica de di rigir e orientar a aprendizagem tem como sub campos as metodologias do ensino e as pr ti cas de ensino Dentre estas se tem ferramentas para viabilizar o ensino Desta forma se uma parte dos professores ocupa sua fun o sem ter nenhuma forma o did tica suas metodolo gias e pr ticas de ensino s o resultado da pr tica cotidiana Para Costa e De Pesce 2008 compreen der como o aluno adulto aprende pode ajudar o professor a propor e usar inova es metodo l gicas e tecnol gicas As autoras mencionam que as pesquisas sobre como os adultos apren dem s o poucas em compara o s direciona das s crian as mas citam alguns resultados como por exemplo os adultos s o motivados a aprender quando possuem necessidades e interesses que a aprendizagem poder satisfazer Estes devem ser o ponto de partida para organizar atividades a orienta o de adultos para a aprendi zagem centrada na vida portanto as unidades apropriadas para esse caso s o situa es reais a experi ncia o recurso mais rico para aprendizagem de adultos ent o a metodologia b sica da educa o de adultos a an lise da ex peri ncia os adultos t m uma grande necessida de de serem auto dirigidos Assim o papel do professor engajar se em um p
332. sua varia o a padroniza o gera economia de espa o e melhor satura o de caminh es redu o de set up nos forne cedores redu o de consumo de energia redu o da movimenta o de m quinas no interior das plantas redu o de consumo de combust vel utilizado no transporte in bound Em rela o s condi es necess rias na empresa para a redu o da complexidade pode se relacionar maior apoio da Engenha ria do Produto do Marketing e das Compras a morosidade em implantar as ideias pouca agilidade de respostas s propostas por par te da Engenharia do Produto o impedimento do cumprimento das metas devido an lise econ mica por parte de Compras an lise t cnica por parte da Engenharia e an lise est tica por parte do Produto reprovando grandes partes das propostas o ritmo distin to com que caminham as diferentes reas en volvidas no processo as particularidades que cada setor possui e o paradigma de mudar pensamentos que h muito est o alienados com um processo focado mais nas necessi dades das pr prias reas do que numa vis o geral e sist mica os tr mites existentes e as satura es das pessoas em suas respectivas atividades a falta de conhecimento das re as envolvidas gerando falta de comprome timento e falta de autonomia para tomadas de decis es do grupo referentes a propostas consideradas positivas a falta de valoriza o dos ganhos e benef cios da padroniza o de c
333. t o Nesse processo a reflex o foi essencial e ocorreu durante todo o ciclo Ao final desse processo ainda foram aplicados question rios aos participantes do Grupo com o objetivo de identificar a vis o desses em rela o ao traba lho desenvolvido 3 RESULTADOS 3 1 SITUA ES PROBLEMA IDENTIFICADAS Em 2013 foram produzidos em quatro linhas de montagem 14 modelos a uma ve locidade de 192 carros por hora ou 3 2 carros por minuto A quantidade e variedade de pe as previstas para a estrutura o ou montagem dos ve culos proporcionalmente crescente em fun o da diversidade de vers es motores opcionais cores externas e internas Disso resul ta uma infinidade de combina es de ve culos que condicionam e vinculam as instala es e os recursos H tr s plataformas de desenvolvi mento de produtos small cars oito modelos compact cars tr s modelos e comercial cars tr s modelos e a cria o de novos componen tes muito parecidos com os existentes inevit vel devido customiza o em massa A dificuldade de montagem das pe as conforme os ciclos de montagem o problema central resultante dessa situa o Os ciclos de montagem s o os manuais com as instru es de montagem Os desenhos s o n meros que individualizam as pe as O problema do ciclo de montagem que muitas vezes os n meros de desenhos n o s o especificados nas folhas de opera o mas somente as matr culas qu
334. tamente ligada ao bem estar na condu o e deve ser tratada em profundidade principalmente no conjunto do assento do motorista e sistema de dire o Para realiza o deste estudo necess ria a pro du o de prot tipos e a realiza o de mais tes tes e an lises Devido complexidade do desenvolvi mento de um autom vel que envolve equipes multidisciplinares com profissionais e t cnicos capacitados percebeu se que a fundamenta o inicial do grupo de pesquisas do Laborat rio de Inova o est baseado na engenharia tecnol gica empregada na nova forma de condu o por meio do joystick Entretanto considera se que para o projeto evoluir de forma constante e linear necess rio pensar o projeto como um todo analisando inicialmente e principalmente o usu rio Para tanto ser necess rio al m de designers a participa o de profissionais de reas como TI Tecnologia da Informa o para o desenvolvimento de interfaces e dispositivos Conforme as pesquisas de tend ncias haver a internet das coisas quando de algum modo tudo estar conectado inclusive o condutor Observou se que o grupo de projeto tam Edi o 01 2015 PROJETO CONCEITUAL DE TRICICLO b m pode direcionar suas pesquisas a estudos no desenvolvimento de um sistema de condu o aut noma uma forte tend ncia a partir de 2020 no setor automotivo que j est sendo desenvolvida por grandes montadoras As solu es propos
335. tares de terra e mar produtivos para fornecer sustento para a popula o mundial Se divididos entre 7 bilh es de habitantes a m dia de 1 6 hectares por pessoa A m dia nos EUA por exemplo chega a 9 6 hectares O ndice ideal te rico que indica quanto se ria necess rio para o desenvolvimento equili brado do planeta estabelece 1 6 hectares por pessoa Cada um dos 7 bilh es de habitantes da Terra usa em m dia uma rea de 2 3 hecta res WACKERNAGEL REES 1992 A Terra n o acompanha a voracidade do consumo hoje se consome aproximadamen te 27 a mais do que o planeta pode resistir para manter o equil brio O jogo Foot print poker mostra que os pa ses mais desenvolvi dos tem uma pegada maior que a dos me nos desenvolvidos Edi o 01 2015 Ana Veronica Pazmino 3 1 2 SOLUCIONA O objetivo refletir sobre o consumo e uma vida sustent vel Permite pensar em ideias criativas de design para a solu o de problemas relacionados problem tica do consumo Componentes do jogo um tabuleiro uma ampulheta de 30 seg 36 cartas briefing 8 pe es oito blocos de anota es oito l pis A figu ra 2 mostra o jogo Soluciona Figura 2 Soluciona Rin 30 60 90 Fonte Autores O jogo possibilita que os participantes su giram ideias mais sustent veis e permite uma reflex o por meio da ferramenta do briefing Re la o com o design e sustentabilidade A pesquisa que sustenta o jogo basea d
336. tas neste trabalho re sultaram em vantagens praticidade e agilidade em rela o aos carros atuais uma inovadora experi ncia na condu o O ve culo ainda n o se enquadra em nenhuma categoria de homo loga o contudo prop e a agilidade de uma motocicleta e a comodidade de um autom vel facilitando o cotidiano do usu rio que necessita de transporte nos grandes centros H oportunidades no uso do ve culo em sistema carshare uma forma de uso racional e que agradaria os usu rios no futuro ao reduzir o custo A parceria entre a Univille e a Universida de Federal de Santa Catarina UFSC atrav s do LECid Laborat rio de Estudos em Design Ci dade e do LI Laborat rio de Inova o pode prosseguir na evolu o deste projeto e vislum brar a colabora o entre as institui es em ou tros Deste modo outros acad micos podem via a participar no desenvolvimento de projetos que beneficiem toda sociedade Espera se portanto que os estudos deste projeto possam ser continuados conclu dos e possam ser produzidos Espera se ainda que o mesmo ajude e estimule o grupo de pesquisas LI na implementa o do conceito 7 REFER NCIAS ARARIPE Sonia O alto custo dos engarrafa mentos nas grandes cidades In Revista Plura re ed 42 2014 p 8 10 Dispon vel em lt http www plurale com br site revista digital php cod 602 amp q Plurale em revista amp bsc ativar gt Acesso em 15 jul 2007 ABVE Associa o Bra
337. te cabe salientar que a estrat gia de ensino por meio de jogos n o deve ser a ni ca estrat gia em sala de aula cabe ao professor utilizar diversas estrat gias para que o processo de ensino aprendizagem seja eficiente 6 REFER NCIAS ALVAREZ BALLESTERO Mar a Esmeralda Exerci tando as intelig ncias m ltiplas Din micas de grupo f ceis e r pidas para o ensino superior S o Paulo Papirus Editora 2004 ANASTASIOU L a das Gra as Camargos Ensi nar aprender apreender e processos de ensina gem In Processos de ensinagem na universida de pressupostos para as estrat gias de trabalho em aula organizado por ANASTASIOU e AL VES 6 ed Joinville SC UNIVILLE 2006 BOTSMAN Rachel ROGERS Roo O que meu seu como o consumo colaborativo vai mudar o nosso mundo Porto Alegre Bookman 2011 CASTANHO Maria Eug nia Sobre professores marcantes In Temas e textos em metodologia do ensino superior Organizado por CASTA NHO Sergio e CASTANHO Maria Eugenia Papi rus Editora 83 102 pp 2001 COSTA lara Andrade DE PESCE Marly Kr ger Edi o 01 2015 JOGOS DE SUSTENTABILIDADE E ECO DESIGN ESTRATEGIA DE ENSINAGEM CINEST SICA Inova o metodol gica para al m do recurso tecnol gico In Revista Univille Universidade da Regi o de Joinville V 13 n 1 2008 Joinville SC Univille 2003 DAMASCENO Ana Maria MERCADO Lu s Paulo ABREU de Nitecy Gon alves Formando profes sor pes
338. te envolvidos na recupera o destes produtos e como deve ser estruturado o sistema formado por eles Para isso ser apresentado neste artigo uma an lise de publica es que tenham sido desenvolvidos com o intuito de mapear os pro cessos envolvidos no final do ciclo de vida do produto Assim ser poss vel estruturar um mo delo gen rico dos processos que possa ser usa do como base para a constru o de um sistema de gerenciamento do final do ciclo de vida do produto focando no presente trabalho no setor de bens dur veis 4 CONSULTA BIBLIOGR FICA A consulta bibliogr fica aplicada teve como objetivo a identifica o de publica es relevantes dentro do seguinte tema gerencia mento do final do ciclo de vida de produtos A pesquisa foi feita utilizando duas ferramentas de busca o portal de peri dicos CAPES e o por tal Science Direct As bases de dados consulta das foram as seguintes Science Direct EBSCO Emerald CSA Wilson Google Scholar IEEE Xplore Scielo SpringerLink e Web of Science Para realizar a busca foi necess rio definir o termo string que seria utilizado Primeira mente necess rio estabelece o ambiente da pesquisa o qual foi definido como o final do ci clo de vida do produto Sendo o gerenciamen to dos processos envolvidos no final do ciclo de vida o objetivo deste trabalho foi poss vel defi nir a express o gerenciamento do final do ciclo de vida do produto end of life product ma
339. tendidos com pe as de reposi o diferentes das corretas devido di ficuldade de individualiza o da pe a certa no momento da venda Sendo assim tornou se consenso geral de que a padroniza o de com ponentes uma necessidade a ser atendida para a melhoria dos n veis de servi os prestados pelas reas de apoio e para a simplifica o dos processos Hubbard 2009 no livro Como mensu rar qualquer coisa demonstra que poss vel medir aspectos considerados intang veis em muitas organiza es como a satisfa o do cliente a flexibilidade organizacional e o re torno sobre o investimento da tecnologia Ele mostra um novo modo de encarar a intangi bilidade com novas formas de abordagem de problemas Assim seguramente e mais facil mente muitas propostas de padroniza o de componentes seriam aprovadas mesmo com a necessidade de atendimento das exig ncias de cada rea 2 2 A VIS O SIST MICA NECESS RIA EQUA O Slack Chambers e Johnston 2002 p 55 afir mam que os limites funcionais n o devem prejudi car a efici ncia dos processos internos e preciso trabalhar junto com outras partes da organiza o para se formar as responsabilidades indiretas mais importantes da administra o da produ o Figura 1 Tubos de dire o hidr ulica ECSSSSS B x Saldos negativos de estoque ocorrem quando se pro duz uma quantidade maior de ve culos do que as pe as existentes em es
340. tesanais A sustentabilidade baseada em tr s as pectos o ambiental o econ mico e o social que devem coexistir em equil brio Esse deve ser o ob jetivo final a ser alcan ado atrav s um processo cont nuo baseado em inten es renovadas conti nua e progressivamente Assim sendo sustentabilidade diz respei to a a es e inten es que procuram gerar me lhor qualidade de vida para as pessoas atrav s do fortalecimento das comunidades nos aspec tos econ micos e sociais preservando os recur sos naturais para as gera es futuras A proposta deste trabalho foi estudar a sustentabilidade na constru o civil e os requi sitos para uma edifica o com o menor dano poss vel ao meio ambiente ao mesmo tempo em que promova a qualidade de vida das pes soas sendo economicamente vi vel Foi elaborado o projeto arquitet nico de uma resid ncia unifamiliar com detalhamento dos sistemas Para isso foram definifidos tr s objetivos espec ficos Definir o perfil de fam lia apontado pelo estudo da rea Definir os sistemas estrutural construti vo e bioclim ticos de modo que atendam aos crit rios de sustentabilidade estudados Propor a cria o de um loteamento ba seado na sustentabilidade e de uma resid ncia modelo em um dos lotes O loteamento sustent vel proposto como uma base na qual se insere a resid ncia sustent vel A inten o estudar os itens neces s rios para definir diretrizes para
341. tipos de embalagens pl sticas at a devida estrutura o dos canais reversos Essas legisla es t m sua origem nas id ias da denominada filosofia de EPR Extended Product Responsabili ty LEITE 2009 A Responsabilidade Estendida do Pro dutor uma das mais significativas tend ncias normativas atualmente encontradas no cen rio europeu e internacional Sua defini o mais di fundida e aceita foi proposta por pesquisadores da Universidade de Lundt A extens o da responsabilidade do produtor uma estrat gia visando redu o do impacto ambiental de um produto tornando o produtor respon s vel pelo ciclo de vida total do produ to e em particular pela recupera o pela reciclagem e pela digest o dos re s duos finais A extens o da responsabi lidade pode ser implementada atrav s de instrumentos administrativos eco n micos e informativos A composi o desses instrumentos determina a f r mula precisa da extens o da responsa bilidade UNIVERSITY OF LUNDT 1992 APUD MANZINI amp VEZZOLI 2005 Edi o 01 2015 Alexandre de Avila Leripio Daiana Censi Leripio O ciclo de vida do produto segundo Mourad et al 2002 inicia se quando os recur sos para a sua fabrica o s o removidos de sua origem a natureza o ber o e finaliza se quan do o material retorna para a terra o t mulo O chamado princ pio EPR fundamenta a id ia de estender a toda a cadeia industrial direta a res ponsabilida
342. titui o Foram analisados o pH dos concretos no estado fresco a consist ncia pelo abatimento do tronco de cone Slump Test foi determinada segundo a ABNT NBR NM 67 2003 Concreto Determina o da consist ncia pelo abatimento do tronco de cone Ap s a moldagem os corpos de pro va permaneceram em seus moldes por 24 h e depois desse per odo foram desmoldados e acondicionados em c mara mida tempe ratura 23 2 Ce umidade relativa 95 5 at a idade de ruptura de 3 7 e 28 dias Os ensaios de resist ncia compress o foram realizados segundo a ABNT NBR 5739 2007 Concreto Ensaio de compress o de cor pos de prova cil ndricos em uma prensa Edi o 01 2015 UTILIZA O DA SUBSTITUI O PARCIAL DO CIMENTO POR CINZA LEVE DO BAGA O DE CANA DE AC CAR hidr ulica de capacidade de carga de 100 2 4 AN LISE POR MICROSCOPIA ELETR toneladas NICA DE VARREDURA As Tabelas 1 e 2 apresentam o tra o normal em massa e o tra o rico em massa As an lises da microestrutura dos con com as respectivas substitui es cretos para os diferentes tra os e substitui es foram rea Tabela 1 Tra o normal em massa r lizadas com as amostras coleta Aglomerante Atala Brita Agua ators das ap s o ensaio Tra o kg ag de resist ncia a e Cinza kg kg 1 compress o aos kg 28 dias as quais 0 7 26 0 14 9 21 3 4 0 55 foram submetidas 2
343. to rigosos Escombros de metal de v rias dimens es s o retirados utilizando um eletro im e aviados para ser re fundidos e o metal ser reutilizado O incinerador produz como resultado da combust o 1 Cinzas estas s o os res duos s lidos da combust o que podem conter subst ncias po tencialmente t xicas metais pesados como c dmio zinco e chumbo 2 G s s o produzidos pela destrui o atrav s combust o de mol culas org nicas al tamente complexas como borrachas ou pela vaporiza o de subst ncias normalmente iner tes merc rio e podem conter novas subst n cias altamente t xicas dioxina CO SO NOx 3 Calor com uma energia t rmica produ zida anual de 505 milh es de quilowatt hora No teleriscaldamento a gua aquecida pelo calor produzido na queima dos res duos e enviada pela rede de aquecimento da cida de figura 21 Na entrada de cada resid ncia ou pr dio h uma central que regula a entrada de gua quente e devolve aquela j fria ap s a passagem desta pelos radiadores nas resid n cias A gua volta ao TU para ser novamente aquecida e continuar o ciclo figura 21 Junto com a redu o de polui o devido elimina o do aquecimento tradicional ne cess rio nos edif cios o TU produzindo energia el trica contribui para a redu o de polui o devida produ o cl ssica de eletricidade cen trais termoel tricas Em 2008 o TU de Brescia produziu e inje
344. to In terno Bruto per capita apenas um indicador tradicional O desenvolvimento foi acelerado com a revolu o industrial e com o crescimento dos conhecimentos cient ficos e tecnol gicos sen do uma consequ ncia natural do crescimento econ mico Este por sua vez ocasiona algumas transforma es que afetam diretamente o meio ambiente trazendo riscos para todos os seres inclusive para a pr pria vida humana Brown 2003 p 4 comenta que a eco nomia est em conflito com o ecossistema exis tente Talvez a economia cause maior impacto no meio ambiente pois ela que gera renda e por conseguinte atua em v rias dire es por exemplo na melhoria da sa de educa o con di es adequadas de moradia lazer e na me lhor qualidade ambiental Deve se observar entretanto de que for ma a renda gerada Brown 2003 em seu es tudo fala que os economistas n o mensuram os recursos naturais por consider los abun dantes Essa n o uma realidade j que com a utiliza o acelerada dos recursos observa se que estes s o finitos e que a exaust o pode causar a extin o da vida na terra atrav s por exemplo do esgotamento da gua pot vel Segundo a Agenda 21 Brasileira discutida no Encontro Regional Sul do Minist rio do Meio Ambiente BRAS LIA 2001 sabe se que as mu dan as nos paradigmas t cnicos e econ micos influenciam o comportamento de toda a eco nomia salientando se entre el
345. toque mostrando com isso um erro de invent rio de lan amento nas entradas ou nas sa das dos materiais etc SITUA O VIGENTE EXEMPLO DE DIFERENCIA O POR EXIG NCIA DE PROJETO SITUA O PROPOSTA Fonte Autores Da necessidade de atendimento s exi g ncias de cada rea resulta a dificuldade de aprova o das propostas de padroniza o de componentes Devido a isso muitas s o repro Edi o 01 2015 A SIMPLIFICA O DOS PROCESSOS DE PRODU O EM IND STRIA AUTOMOBIL STICA vadas pelo Produto por raz es de estilo ou pela Engenharia por raz es t cnicas ou por Compras por raz es econ micas necess rio reavaliar as quest es das outras reas dando lhes pesos justos e procurando o devido equi l brio das vari veis em jogo para que a redu o da complexidade se torne realidade Para Slack Chambers e Johnston 2002 p 55 desenvolver e melhorar os relacionamentos entre a produ o e as outras fun es da empresa deveria ser a contribui o central da produ o para o de sempenho geral A Figura 1 mostra os tubos da dire o hi dr ulica extremamente semelhantes diferen ciados apenas pela curvatura suave em uma das pontas Era por isso frequente o uso de uma pe a no lugar da outra Neste caso a En genharia concordou com a revis o do projeto e providenciou o desenho de um terceiro tubo que atendesse s duas aplica es previstas eli minando o problema de er
346. tor honor rio Neste ambiente pouco convidativo lan ar um novo peri dico um desafio enorme Enquanto orien tadores e pesquisadores recomendamos n o envie seu artigo para a revista tal porque ela tem um qua lis baixo ou ent o n o podemos desperdi ar esse bom artigo em uma revista nova O grande desafio esse conseguir atrair pes quisadores renomados e s rios que tenham como meta a troca de conhecimentos e a discuss o como tema e n o somente o imediatismo e o produtivismo acad mico A sustentabilidade tema central deste peri di co a quest o mais importante da humanidade Ela n o traz novidade A sustentabilidade apenas uma continuidade de uma premissa b sica assim enten dida desde que habitamos nosso pequeno planeta a sobreviv ncia Chegamos a um ponto onde n o po demos nos dar ao luxo de escolher se ou quando va mos viver de modo sustent vel N o podemos deixar isso para as gera es futuras para o amanh O foco mudou Porque se n o optarmos por viver de modo mais sustent vel no hoje n o teremos enquanto es pecie o amanh Precisamos que percebam pelas discuss es de nosso peri dico que o conceito da sustentabilidade definido como a satisfa o das necessidades desta gera o sem comprometer a possibilidade das gera es futuras de atenderem as suas pr prias necessi dades est muito distante pois a primeira premissa j n o se concretiza N o estam
347. tr s modali dades b sicas respons veis por processar in forma es e fix las na mem ria resultam do desenvolvimento da prefer ncia visual apren dizagem por meio da vis o a auditiva apren dizagem por meio da audi o e a cinest sica aprender interagindo fazendo sentindo Para recriar a vida acad mica preciso ter um entendimento das condi es neces sarias para que se processe a aprendizagem Segundo Santos 2008 p 33 a aprendizagem somente ocorre se quatro condi es b si cas forem atendidas a motiva o o interes se a habilidade de compartilhar experi ncias e a habilidade de interagir com os diferentes contextos Para o autor se estas condi es s o atendidas somadas aos processos gerais de aprendizagem torna se poss vel o ato da aprendizagem significativa 2 1 JOGO COMO ESTRAT GIA DE ENSI NAGEM CINEST SICA Anastasiou 2006 ressalta que as estra t gias de ensinagem visam consecu o de objetivos portanto h que se ter clareza sobre aonde se pretende chegar naquele momento com o processo de ensinagem Por isso os ob jetivos t m que estar muito claros tanto para o professor quanto para o aluno e devem estar registrados no programa de aprendizagem Em rela o aos objetivos de aprendiza gem segundo GIL 2008 podem ser classifica dos em tr s dom nios cognitivo afetivo e psi comotor Segundo o autor o dom nio cognitivo refere se aos objetivos ligados a conhecimen t
348. v s do Programa Nacional de Efici n cia Energ tica em Edifica es Procel Edifica lan ado pela Eletrobr s Procel Este resumo expandido apresenta os re sultados da pesquisa realizada com o objeti vo de analisar a tend ncia de desempenho de caracter sticas tipol gicas na classifica o do n vel de efici ncia energ tica da envolt ria de edif cios residenciais verticais localizados em Natal RN segundo o m todo prescritivo do Re gulamento T cnico da Qualidade do N vel de Efici ncia Energ tica de Edif cios Residenciais RTQ R 170 1 PROCEDIMENTOS METODOL GICOS O m todo utilizado se divide em quatro etapas principais a sele o de edif cios b le vantamento de caracter sticas prim rias e se cund rias c formula o de modelos de an lise e d diagn stico e an lise qualitativa Foram estudados 22 edif cios residenciais constru dos entre 2005 e 2010 selecionados com base na representatividade da empresa construtora no mercado local medida em me tros quadrados constru dos A partir dos projetos arquitet nicos e memoriais descritivos fornecidos pelas mes mas foram levantadas caracter sticas prim rias referentes forma s dimens es ao tipo de condicionamento de ar s cargas internas e ao padr o de uso e caracter sticas secund rias re lacionadas a aspectos construtivos como a ab sort ncia solar a transmit ncia e a capacidade t rmica das superf cies o coeficiente de
349. vi os sociais Nes se mesmo enfoque o agir comunicativo de Habermas faz parte do embasamento tico da sustentabilidade contemplando a possibilida de de escolhas moralmente adequa das pois s o compartilhadas pelo senso de justi a e Sustentabilidade social Sustentabilidade cultural Sustentabilidade espacial Sustentabilidade econ mica Sustentabilidade ecol gica Fonte SACHS 1993 Edi o 01 2015 CADEIAS PRODUTIVAS SUSTENT VEIS interesse comum e a tica do discurso onde todos t m a mesma possibilidade e legitimida de de participar da elabora o e defini o de normas que integrem os interesses de todos os indiv duos e organiza es afetados direta ou indiretamente conforme tratado pelos auto res Bassani e De Carvalho 2004 De Camargo e Pinheiro 2010 Englund OHman e Ostman 2008 e ainda Habermas 1989 Uma abordagem aplicada ao neg cio adapta o de Leripio 2001 da Dimens o So cial da Sustentabilidade proposta por Sachs teria a seguinte premissa O neg cio tem que ser gerador de emprego e renda bem como proporcionar a melhoria da qualidade de vida da comunidade Ou seja o neg cio tico com seus colaboradores e com a comunidade A dimens o econ mica da sustentabili dade garante o alicerce financeiro necess rio para a continuidade de um neg cio sendo a capacidade de moderniza o e a autonomia em pesquisa e tecnologia igualmente impor tantes na condu
350. vitar a cat strofe ambiental A responsa bilidade pela sustentabilidade apesar de ser de todos pode tamb m partir de objetivos indi viduais que se consolidam a favor de toda uma coletividade O designer em particular e as empresas devem articular os objetivos da sustentabilida de na metodologia projetual para que os pro cessos produtivos com inova es e tecnologias adequadas sejam baseados no uso dos mate riais da energia e nos cuidados com os res du os e o lixo Sob este enfoque constata se que o desafio das atividades do designer grande inovar as tecnologias e os processos mantendo o real valor do produto desejado pelo usu rio O design para a sustentabilidade pode ser reconhecido como uma esp cie de design estrat gico ou seja o projeto de estrat gias aplicadas pelas empresas que se impuseram seriamente prospectiva da sustentabilidade ambiental MANZINI VEZZOLI 2005 p 23 Este profissional se ap ia nas atividades econ micas no meio ambiente e no bem estar da so ciedade considerando o ciclo total da vida dos produtos e servi os A iniciativa destes profissionais e das em presas pode estabelecer uma liga o entre design e as quest es ambientais de maneira equilibrada entre produ o consumo e meio ambiente Entretanto estes procedimentos en volvem uma mudan a do pensamento mecani cista para o sist mico e de um sistema de va lores baseado na domina o para um sistema basead
351. volvidos no final do ciclo de vida do produto Em segu ncia com base nas publica es encontradas feita uma sele o de trabalhos e uma avalia o quanto ao conte do destes buscando identificar as refer ncias quanto aos processos Por final feita a iden tifica o dos FCS e a valida o destes perante especialistas do setor 2 METODOLOGIA A pesquisa bibliogr fica GIL 2002 foi utilizada nesta pesquisa como forma de fun damentar os conte dos te ricos envolvidos na pesquisa A pesquisa bibliom trica tamb m foi aplicada servindo como base para a iden tifica o das publica es O termo bibliometria refere se s an lises quantitativas dos padr es que aparecem nas publica es e o uso de do cumentos DIODATO 1994 Por meio da an lise bibliom trica poss vel identificar a frequ ncia na quais certos trabalhos aparecem mostrando assim a sua influ ncia na rea espec fica BORG MAN amp FURNER 2002 Com o desenvolvimento da tecnologia da informa o ocorrida nos l timos anos as pesquisas bibliogr ficas podem ser feitas por meio de bases de dados digitais as quais s o formadas por conjuntos de publi ca es como livros artigos resumos de artigos entre outros documentos VANTI 2002 Todas as publica es levantadas neste trabalho est o dispon veis nas bases de dados presentes no Portal de Peri dicos da CAPES Coordena o de Aperfei oamento de Pesso al de N vel Superior e
352. wikipedia org Acesso em 03 02 2012 Edi o 01 2015 DESIGN E INOVA O SOCIAL DESIGN AND SOCIAL INOVATION Sydney Fernandes de Freitas Dr ESDI UERJ Patricia Borba Werner Doutoranda em Design ESDI UERJ PALAVRAS CHAVE Design Inova o tecnol gica Inova o social Sustentabilidade KEY WORDS Design Technological innovation Social innovation Sustainability RESUMO Este artigo apresenta o Design como uma tecnologia e a partir dessa premissa tem como objetivo relacion lo com o processo de inova o Para tanto introduz alguns conceitos e defini es de inova o bem como sua taxonomia Primeiramente a inova o tecnol gica abordada por ter rela o direta com o Design ci ncia e tecnologia Ao longo do texto outras formas de inova o s o apresentadas como a ino va o em servi os setor que cada vez mais valorizado por sociedades preocupadas em consumir menos produtos e tornar o meio ambiente mais sustent vel Em paralelo a esse movimento o Design de servi os ajuda a criar novos servi os ou melhorar os j existentes de modo a torn los mais teis e eficientes para as organiza es nova rea de atua o do Design hol stica multidisciplinar e integradora que tem como objetivo aparelhar as empresas e o governo com abordagens inovadoras para que elas possam enfrentar os desafios socioecon micos contempor neos MORITZ 2005 Nesta dire o encontra se tamb m a ino va o so

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