Página 1 - Construmoura
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1. sinal que h sobrecarga cont nua ou algum aparelho est em curto ou ainda o pr prio circuito est em curto Neste caso deve se chamar um profissional habilitado mantendo o circuito desligado at a chegada e inspe o deste N o se deve aceitar conselhos de leigos e curiosos Sempre que houver limpeza reaperto ou manuten o das instala es el tricas ou mesmo uma simples troca de l mpadas desligue o disjuntor correspondente no circuito ou na d vida desligue a chave geral Fios e Cabos toda a distribui o dos circuitos e a alimenta o do quadro de distribui o geral s o feitos atrav s de fios e cabos dimensionados conforme normas Eletroduto e Caixas para prote o mec nica dos fios e cabos dos circuitos s o utilizados eletrodutos embutidos na laje ou paredes Para fixa o dos interruptores e tomadas s o utilizadas caixas 4 x 2 ou 4 x 4 Tomadas e interruptores est o localizados de acordo com o projeto executivo de instala es el tricas A instala o el trica do apartamento de um modo geral prev todas as tomadas com voltagem de 127 V com exce o da tomada 220V do chuveiro Aten o N o ligue novos pontos de consumo nos disjuntores j existentes Aparelhos el tricos lembre se que as instala es el tricas de seu apartamento foram dimensionadas para uso dos aparelhos instalados ou previstos em projeto e para eletrodom sticos usados comumente em unidades residenciais Ao adquir2. atingido pelo mau cheiro de esgoto v Para os ralos secos n o h necessidade dos cuidados relativos aos ralos sifonados conforme descrito anteriormente Ele funciona antes do ralo sifonado estando portanto protegido do retorno de gases v Limpe periodicamente os aeradores bicos remov veis das torneiras pois comum o ac mulo de res duos provenientes da pr pria tubula o y Substitua periodicamente vedantes courinhos das torneiras misturadores e registros de press o para garantir a veda o e evitar vazamentos v Limpe e verifique a regulagem do mecanismo de descarga periodicamente v Verifique a gaxeta an is e a estanqueidade dos registros de gaveta evitando vazamentos v Em caso de necessidade troque os acabamentos dos registros pelo mesmo modelo ou por outro do mesmo fabricante evitando assim a troca da base Y Caso os tubos flex veis rabichos que conectam as instala es hidr ulicas s lou as forem danificados causando vazamentos substitua os tomando o cuidado de fechar o registro geral de gua antes da troca v Evite choques com sif es da pia ou lavat rios pois os mesmos podem via a descolar se causando vazamento Importante Quando da coloca o dos boxes nos banheiros do seu apartamento metais sanit rios de apoio porta papel toalheiros saboneteiras gabinetes das pias ou arm rios de cozinha atentar para os desenhos e esquemas de cada parede hidr ulica para que as tubula
3. prolongada no im vel mantenha os registros e as torneiras fechados Em caso de vazamentos de g s que n o possam ser eliminados com o fechamento de um registro ou torneira chame a companhia concession ria Leia com aten o os manuais que acompanham os equipamentos a g s Verificar o prazo de validade da mangueira de liga o da tubula o ao eletrodom stico e trocar quando necess rio Para execu o de qualquer servi o de manuten o ou instala o de equipamentos a g s sirva se de empresas especializadas ou profissionais habilitados pela concession ria e utilize materiais flex veis conex es etc adequados Prazos de garantia S G s Desempenho do material Especificado pelo Fabricante G s Vedac o das juntas 1 ano Instalac es Hidr ulicas Desempenho do material especificado pelo fabricante Instala es Hidr ulicas problemas com a instala o 1 ano Instala es Hidr ulicas Lou as e metais sanit rios quebrados trincados riscados manchados ou entupidos no ato da entrega Instala es Hidr ulicas colunas de gua e tubos de queda de esgoto com danos causados devido a movimenta o ou acomoda o da estrutura 5 anos P gina 26 Perda de garantia X v Se for evidenciado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos sanit rios e ralos tais como absorventes higi nicos folhas de papel cotonetes cabelos etc v Se for evidenciada a falta de troca dos v
4. v Danos causados aos acabamentos por limpeza inadequada produtos qu micos solventes abrasivos do tipo sapon ceo palha de a o esponja dupla face Y Se for verificado que a press o do g s utilizada est fora da especificada em projeto Y Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as P gina 27 manuten es preventivas necess rias v Se forem removidos os lacres de seguran a instalados nos flex veis e demais componentes hidro sanit rios bem como abertura do quadro el tricos principal de sua unidade NSTALA ES EL TRICAS E COMPLEMENTARES Especifica es t cnicas Instala es El tricas B sicas Os principais componentes das instala es do seu apartamento s o Quadro de distribui o cada apartamento possui 01 quadro de distribui o onde est instalada uma chave geral e disjuntores que protegem todos os circuitos do apartamento No lado interno do quadro de distribui o existe a indica o de todos os circuitos e suas respectivas especifica es Este quadro projetado e rigorosamente executado dentro das normas de seguran a n o podendo ter suas chaves trocadas ou alteradas por outras de capacidade diferentes Chave geral localizada no quadro de distribui o interrompe a entrada de energia do apartamento Sempre que for efetuar reparos nas instala es desligue sempre a chave geral Encontra se tamb m instalado no quadro um dispositivo contra corrente de f
5. de boa vizinhan a P gina 5 v pelo repasse deste Manual ou de c pia ao propriet rio que lhe suceder ou outro qualquer ocupante exigindo que este procedimento seja observado em toda cadeia de sucessores Y pelo registro das altera es nas instala es originais da unidade no cap tulo Anexos v T cnicos e Personaliza es Condom nio como funciona Condom nio o exerc cio do direito de propriedade juntamente com outras pessoas Todos adquirentes ou moradores est o obrigados a cumprir a conven o de condom nio para que haja uma conviv ncia harmoniosa H v rias leis sobre condom nios dentre as quais o C digo Civil Brasileiro quando trata do condom nio de pr dios Condom nio Edif cio e a Lei 4 591 de dezembro de 1964 Deve se ainda respeitar leis decretos posturas e regulamentos municipais e estaduais Para uma conviv ncia harmoniosa entre os moradores de um edif cio imprescind vel somar esfor os em busca da compreens o e da colabora o efetivas O condom nio composto por unidades aut nomas apartamentos que s o de uso privativo e das reas comuns de uso coletivo S o exemplos de reas comuns o terreno os corredores as escadarias as reas de circulac o e de lazer os jardins a portaria o apartamento do zelador os elevadores os equipamentos de combate a inc ndio os reservat rios as bombas d gua prumadas de gua esgoto e g s os condutores de
6. e instala es el tricas bem como pilares e vigas sendo estes de mais dif cil perfura o prefer vel a utiliza o de furadeira e buchas com parafusos especiais para blocos evitando se o uso de pregos e martelo que tem grande capacidade de penetra o e poder danificar o acabamento da parede Obs Os materiais utilizados na estrutura alvenaria e revestimento das paredes s o de naturezas diversas possuindo diferentes coeficientes de elasticidade de resist ncia e dilata o t rmica Assim sendo diante de varia es bruscas da temperatura ambiente da acomoda o natural da estrutura causada pela ocupa o P gina 14 gradativa do edif cio bem como quando submetidos a cargas espec ficas podem se comportar de forma diferente o que eventualmente acarreta no aparecimento de fissuras localizadas no revestimento das paredes fato este que N O compromete de forma alguma a seguran a da edifica o Recomendamos n o efetuar reformas no seu apartamento que envolva demoli o ou constru o de paredes abertura ou fechamento de v os sem a pr via consulta aos projetos Manuten o Para manuten o das reas internas unidades privativas e reas comuns bem como da fachada da edifica o deve se seguir as orienta es conforme a tabela de Periodicidade das Manuten es no cap tulo Garantia e Atendimento Dica Ap s a entrega da edifica o toda vez que for realizada uma repintura deve
7. guas pluviais as tubula es de telefone de antena e de energia el trica as fachadas e demais equipamentos de uso geral Constituem despesas de condom nio a energia el trica consumida nas reas comuns a gua e o g s consumidos nas reas comuns e privativas a remunera o de empregados e os encargos sociais as despesas de conserva o e manuten o de reas e equipamentos comuns as demais despesas previstas na conven o de condom nio e outras que venham a ser aprovadas em assembl ias importante a participa o dos cond minos nas assembl ias pois de acordo com O Canal P gina 6 o artigo 24 par grafo 1 da Lei n 4 591 sua omiss o n o os desobriga de acatarem as decis es tomadas Concession rias como solicitar as liga es Assim que receber as chaves de sua unidade providencie junto s concession rias os pedidos de liga es individuais conforme as orienta es a seguir pois elas demandam um certo tempo para serem executadas O fornecimento de gua corrente e as disposi es sanit rias de esgoto de uso coletivo do condom nio j est o em pleno funcionamento Energia el trica Solicite a liga o ELEKTRO pelos telefones 0800 7010102 Voc deve informar nome CPF RG e endere o do condom nio Compare a a uma ag ncia do Correio com RG e CPF do titular da conta para libera o do pedido Dados da liga o Residencial Maria Luiza Apartamento 02 dormit rios I
8. o acionados automaticamente na falta da energia el trica e acender o instantaneamente e poder o permanecer ligados por um per odo m ximo de 2 horas ao ser reestabelecido o fornecimento de energia os blocos desligar o automaticamente ELEVADORES Especifica es t cnicas A E HUIIHU Os elevadores foram montados pela Torres e fabricados de acordo com as normas da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas e de legisla o espec fica da Prefeitura do Estado de S o Paulo Manuten o Apertar o bot o apenas uma vez Observar o degrau formado entre o piso do pavimento e o piso do elevador N o ultrapassar a carga m xima permitida que est indicada acima e em uma placa no interior da cabine v N o permitir que crian as brinquem ou trafeguem sozinhas nos elevadores P gina 33 v Jamais utilizar os elevadores em caso de inc ndio Y No caso de falta de energia el trica o gerador transmitir energia para que 02 elevadores funcionem normalmente num tempo limite de 3 30 horas Jamais tentar retirar passageiros da cabine quando o elevador parar entre Y pavimentos pois h grandes riscos de ocorrerem s rios acidentes Y Nunca entrar no elevador com a luz apagada Y N o retirar a comunica o visual de seguran a fixada nos batentes dos elevadores v N o pular ou fazer movimentos bruscos dentro da cabine Y Colocar acolchoado de prote o na cabine para o transporte de cargas v
9. superior a 1 metro paredes externas fachada externas fachada E ltra o decorrente do mau desempenho do revestimento externo da fachada ex fissuras que possam vir a gerar infiltra o argamassa gesso liso argamassa gesso liso liso m ader ncia do revestimento e dos A do sistema RE AN trincados riscados manchados ou com tonalidade diferente falhas no caimento ou nivelamento inadequado nos pisos soltos gretados ou desgaste excessivo EEE n o por mau uso Em trincadas riscadas ou falhas no polimento quando especificado falhas no caimento ou nivelamento inadequado nos pisos 7 soltas ou desgaste excessivo que ou desgaste excessivo que n o O e mau uso O rejuntamento falhas na ader ncia odl pisos de madeira tacos e assoalhos e deck lascados trincados riscados manchados ou mal fixados empenamento trincas na madeira e destacamento piso cimentado E acabado em concreto e contrapiso superficies irregulares diodos xf C f lO falhas no caimento ou nivelamento PONE destacamento ESMAS SE A P gina 46 no ato da descri o 6 meses 1ano 2anos 3anos 5 anos STR entrega quebrados trincados ou manchados fissuras por acomoda o dos elementos estruturais e de veda o madeira empenamento trincas na madeira e destacamento monnen x 7 e A descascamento esfarelamento altera o de cor ou deteriora o de acabamento
10. 977 Obs O custo do registro individual ser de responsabilidade de cada propriet rio Modifica es e Reformas A reforma de um apartamento deve levar em conta as caracter sticas gerais da constru o Como partes comuns do edif cio as fachadas n o podem ser alteradas nos formatos acabamentos e posicionamentos de janelas e terra os sem a aprova o do condom nio Os pilares vigas e lajes de concreto n o podem ser alterados sob risco de se comprometer a estabilidade do edif cio As prumadas de el trica e hidr ulica devem ser preservadas sob risco de interrup o do seu uso pelos demais cond minos P gina 8 Ainda quanto estrutura deve se respeitar os limites de carga para os quais se projetaram as lajes S confie reformas ou obras em seu apartamento a empresas id neas que tenham efetivo conhecimento t cnico Uma boa maneira de aferir a idoneidade da contratada verificar se ela assume os mesmos prazos de garantia oferecidos pela construtora no cap tulo Garantia e Atendimento Ser perdida a garantia da Construtora nos itens sistemas que forem reformados alterados pelo Propriet rio Reformas Aten o Caso sejam executadas reformas no seu im vel tome os seguintes cuidados v O im vel foi constru do a partir de projetos elaborados por empresas especializadas obedecendo Legisla o Brasileira de Normas T cnicas A Construtora e ou a incorporadora n o assu
11. Maria Luiza residencial a Y a A 4 q q a q XL y CONSTRUMOURA CONSTRUTORAEEMPREENDIMENTOS P gina 1 APRESENTA O Prezado Cliente Inicialmente agradecemos sua escolha por um empreendimento nosso o que muito nos honra Este Manual do Propriet rio pretende familiariz lo com seu novo im vel dando lhe informa es importantes para sua utiliza o manuten o e opera o Agradecemos a confian a depositada em nossa empresa e colocamo nos sua disposi o sempre que julgar necess rio Esperamos que nossos esfor os tenham resultado num produto de qualidade superior Cordialmente CONSTRUMOURA CONSTRUTORA E EMPREENDI MENTOS CONSTRUMOURA CONSTRUTORA EEMPREENDIMENTOS Rua Padre Anchieta 434 Mongagu SP CEP 11730 000 P gina 2 INTRODU O oia 03 Generalidades mcinesiona drenar ei 04 Condominio como TUNCI Na tc ara 05 Concession rias como solicitar as liga es oococccccocccncococncncnancnnnanono 06 Modifica es e Reformas 0ccccoccccnoncnncnncnnoncnnnonnnnnnnonnnnnonnonannnnnennnnnns 07 Como utilizar o Manual eiii A 10 O EMPREENDIMENTO ocococcccococococnononononnrnnnnnnrnrnrnrnennrnrnenenenannnnrnenanannanenenes 11 ESITULURA 200 id Dimas Ca pai asda se KVt d ey 12 AlvenariasS ssa sine suas ss k ds casadas dra dadas AS E dali dA AE a s k 13 Es adrias de AlUM NIO di 15 Instala es Hidr ulicas ocococcccccccccnconnccononnnnonononnnnono
12. RE RA NEH A SA TE KE KERN ENNI deempeno dos soaa O 7 x revestimentos quebrados trincados riscados manchados ou com tonalidade diferente desempenho dos equipamentos peras omansa x revestimentos soltos gretados ou desgaste excessivo que n o por mau uso problemas em pe as estruturais lajes vigas pilares estruturas de funda o conten es e arrimos e em veda es paredes de alvenaria dry wall e pain is pr moldados que possam comprometer a solidez e seguran a da edifica o prazo especificado pelo fabricante entende se por desempenho de equipamentos e materiais sua capacidade em atender aos requisitos especificados em projetos sendo o prazo de garantia o constante do contratos ou manuais espec ficos de cada material ou equipamento entregues ou 6 meses o que for maior NOTA no caso de cess o ou transfer ncia da unidade os prazos de garantia aqui estipulados permanecer o os mesmos P gina 47 Disposi es Gerais e A Construtora e ou Incorporadora se obriga a prestar dentro dos prazos de garantia o servi o de Assist ncia T cnica reparando sem nus os v cios ocultos dos servi os conforme constante no Termo de Garantia e A Construtora e ou Incorporadora se obriga a prestar o Servi o de Atendimento ao Cliente para orienta es e esclarecimentos de d vidas referentes manuten o preventiva e garantia e O propriet rio se obriga a efetuar a man
13. aconselh vel a coloca o de um isolante como por exemplo chapa de isopor entre o fundo do arm rio e a parede v Nos arm rios e nos locais sujeitos a umidade sob as pias utilize sempre revestimento imperme vel tipo f rmica v Para fixa o de acess rios quadros arm rios cortinas saboneteiras papeleiras suportes que necessitem de fura o nas paredes de seu unidade importante tomar os seguintes cuidados v Evite perfura o na parede pr xima ao quadro de distribui o e nos alinhamentos verticais de interruptores e tomadas para evitar acidentes com os fios el tricos v Para fura o em geral utilize de prefer ncia furadeira e parafusos com bucha Atente para o tipo de revestimento bem como sua espessura tanto para parede quanto para teto e piso v Na instala o de arm rios sob as bancadas de lavat rios e cozinha deve se tomar muito cuidado para que os sif es e liga es flex veis n o sofram impactos pois as jun es podem ser danificadas provocando vazamentos Servi os de mudan a e transporte de m veis Por ocasi o da mudan a para o seu im vel aconselh vel que voc fa a um planejamento respeitando o Regulamento Interno do Condom nio e prevendo a forma de transporte de m veis levando em considera o as dimens es dos elevadores escadarias rampas e v os livres das portas P gina 10 Como utilizar o manual Visando orientar a manuten o das unidades privativas d
14. al dos materiais ou por reformas e altera es feitas no projeto original mesmo que ainda esteja vigente o prazo de garantia contratualmente estipulado P gina 41 Tabela de garantias QUADRO DE DENTIFICA O DE PRAZOS DE GARANTIA PARA MANUTEN O Prazos v lidos a partir da data do Auto de Conclus o do Im vel a to da i descri o DE 6 meses 1ano 2anos 3anos 5anos Ta entrega cp co E TT IET ar condicionado individual ou central desempenho do equipamento problemas na infraestrutura e tubula o exceto equipamentos e dispositivos EC TT TT esempemtococmmemeno TT 7 waers com aio x Do ms o rems oma x moto bomba filtro recirculadores se gua Vc AS P gina 42 F No ato da i Descri o 1 Ano 2Anos 3 Anos 5 Anos fabricante Entrega automac o de port es pasa problemascomainsala o x IN descargas atmosf ricas DO O TT A A IC orion coma iaa fa O sema de combate nato DO O E A E IC O esemscnainmi o px To DO creme reason de sais e macs x 7 TT TI memo desmame ERREI problemas com a integridade do material portas e batentes ilumina o de emerg ncia A A AAA O AAA AT CCT EE AMIA O RR ET FA A A 1 og sistema de seguranca eee O O O O A E ET e problemas comainstala o Y xl 4 P gina 43 e no ato da fabricante descric o 6 meses 1ano 2anos 3anos 5 a
15. ara preservar as caracter sticas do a o inox deve se evitar o uso de cidos e produtos qu micos tais como cido muri tico removedores de tintas e similares os quais danificam a superf cie do a o inox e portanto devem ser evitados Sapon ceos abrasivos n o devem ser utilizados mesmo em casos extremos pois pode prejudicar a superf cie do a o inox Rede de g s Manuten o v Aten o O g s invis vel inflam vel e de alt ssimo grau de periculosidade por isso ele aditivado com cheiro caracter stico para facilitar a percep o de vazamentos Y necess rio que no gabinete da cozinha exista uma ventila o permanente em fun o das instala es de g s que servem o fog o v Nunca teste ou procure vazamentos em um equipamento a g s utilizando f sforos objetos que produzam fa scas ou qualquer outro material inflam vel Nem mesmo acione os interruptores de luz Feche todas as P gina 25 torneiras de g s abra bem as portas e janelas e comunique se imediatamente com o zelador do edif cio ou com uma empresa especializada Atualmente existem equipamentos dom sticos no mercado especialmente fabricados para detectar poss veis vazamentos A manuten o de aparelhos g s deve ser confiada somente a pessoas habilitadas pela empresa concession ria N o deixar ventila es e janelas completamente estanques a passagem do ar Sempre que n o houver utiliza o constante ou em caso de aus ncia
16. arantia Peridiocidade das Manuten es ITEM DESCRI O PERIODICIDADE urbana ou rural esquadrias de alum nio limpeza geral esquadria zona mar tima ou industrial a cada 3 meses limpeza dos orif cios dos trilhos inferiores limpeza da persiana de enrolar reapertar parafusos aparentes dos 1 vez ao ano fechos regulagem do freio 1 vez ao ano repintar reas privativas a cada 2 anos paredes repintar reas comuns a cada 4 anos verificar os ralos e sif es das lou as tanques e pia a cada 3 meses a cada 3 meses a cada 6 meses trocar os vedantes courinhos das torneiras misturadores do lavat rio 1 vez ao ano e registros de press o limpar os aeradores bicos a a cada 6 meses remov veis limpar e verificar a regulagem do mecanismo de descarga instala es hidr ulicas lou as e metais a cada 6 meses verificar gaxeta an is e estanqueidade dos registros de a cada 3 anos gaveta e dos registros de esfera P gina 50 instala es hidr ulicas lou as e metais verificar an is dos registros de a q E 1 vez ao ano press o e torneira do lavat rio verificar os componentes do mecanismo da caixa acoplada a cada 3 anos reapertar todas as conex es 1 vez ao ano quadro de distribui o de circuitos desligar e religar os disjuntores diferenciais do quadro el trico a cada 6 meses instala o tomadas reapertar conex es e ver
17. aso de aus ncia prolongada do im vel Em caso de falta de uso dos equipamentos hidr ulicos por per odo prolongado deixe correr um pouco de gua para restabelecer o fecho h drico dos ralos sifonados e sif es evitando assim o retorno do mau cheiro A falta de uso prolongado dos mecanismos de descarga pode acarretar danos como ressecamento de alguns componentes e ac mulo de sujeira causando vazamentos ou mau funcionamento Caso esses problemas sejam detectados n o mexer nas pe as e acionar a assist ncia t cnica do fabricante Limpe os metais sanit rios ralos das pias e lavat rios lou as e cubas de a o inox em pias com gua e sab o neutro e pano macio nunca com esponja ou palha de a o e produtos abrasivos N o utilize na limpeza ou desentupimento hastes cidos ou produtos c usticos acetona concentrada e subst ncias que produzam ou estejam em alta temperatura Limpe periodicamente os ralos e sif es das lou as tanques lavat rios e pias do seu im vel retirando todo e qualquer material causador de entupimento pia ava panos f sforos cabelos etc e jogando gua a fim de se manter o fecho h drico nos ralos sifonados evitando assim o mau cheiro proveniente da rede de esgoto Periodicamente verificar o fecho h drico dos ralos sifonados atrav s do P gina 22 perfeito encaixe do cotovelo de 90 existente Caso esteja solto ou encaixado de forma a permitir a passagem dos gases o ambiente ser
18. auxiliar na limpeza dos cantinhos de dif cil acesso Essa opera o poder ser feita com P gina 17 o uso de pincel de cerdas macias embebido na solu o de gua e detergente neutro a 5 8 N o utilizar jato de gua de alta press o para lavagem das fachadas A for a do jato pode arrancar as partes calafetadas com silicone ou qualquer outro material protetor contra infiltra o 3 N o utilize vaselina removedor thinner ou qualquer outro produto derivado do petr leo pois al m de ressecar pl sticos ou borrachas fazendo com que percam sua fun o de veda o possuem componentes que v o atrair part culas de poeira que agir o como abrasivo reduzindo em muito a vida do acabamento superficial do alum nio N o remover as borrachas ou massas de veda o Caso ocorram respingos de cimento gesso cido ou tinta remova os imediatamente com um pano umedecido com detergente neutro a 5 e logo ap s passe uma flanela seca Todas as articula es e roldanas trabalham sobre a camada de nylon auto lubrificante raz o pela qual dispensam quaisquer tipos de graxa ou leo lubrificante Estes produtos n o devem ser aplicados s esquadrias pois em sua composi o poder haver cidos ou componentes n o compat veis com os materiais usados na fabrica o das esquadrias Quando a janela possuir persiana de enrolar a limpeza externa da mesma deve ser feita removendo se delicadamente a tampa da caixa do rolo que
19. cas do projeto Foram montados de modo a conferir estabilidade e estanqueidade a cada tipo de esquadria impedindo a infiltra o de gua N o permita que pessoas n o capacitadas tentem fazer qualquer reparo pois isso poder causar estragos maiores e a consequente perda da garantia Manuten o Jil v A limpeza das esquadrias como um todo inclusive guarni es de borrachas e escovas dever ser feita com solu o de gua e detergente neutro a 5 com aux lio de esponja macia no m nimo a cada 12 doze meses em zona urbana v As janelas e portas de correr exigem que seus trilhos inferiores sejam frequentemente limpos evitando se o ac mulo de poeira que com o passar do tempo v o se compactando pela a o de abrir e fechar se transformando em crostas de dif cil remo o comprometendo o desempenho das roldanas e exigindo a sua troca precoce Y Deve se manter os drenos orif cios dos trilhos inferiores sempre bem limpos e desobstru dos principalmente na poca de chuvas mais intensas pois esta a causa principal do borbulhamento e vazamento de gua para o interior do ambiente v N o usar em hip tese alguma f rmulas de detergentes com sapon ceos esponjas de a o de qualquer esp cie ou qualquer outro material abrasivo 3 N o usar produtos cidos ou alcalinos pois a sua aplica o poder causar manchas na pintura tornando o acabamento opaco 3 N o utilize objetos cortantes ou perfurantes para
20. corrente e uma poss vel parada card aca Quando tiver que lidar com instala o el trica isolar sempre o fio que acabou de mexer antes de desencapar o outro Y A compra de l mpadas e aparelhos deve ser orientada em fun o da voltagem instalada v Evite utilizar benjamins ou t s pois eles normalmente provocam sobrecarga nos circuitos el tricos e mal contato que geram sobreaquecimentos indesejados v Em caso de emerg ncia ou inc ndio desligue a chave geral do quadro de distribui o v Na instala o de arm rios pr ximos s tomadas e interruptores certifique se que o marceneiro recortou e reinstalou os mesmos no pr prio corpo do arm rio de forma imediatamente desligado e substitu do v A manuten o das instala es el tricas deve ser executada com os circuitos P gina 30 desenergizados disjuntores desligados Y A seguir procedimentos a serem adotados para corrigir alguns problemas Parte da instala o n o funciona v verificar no quadro de distribui o se o disjuntor daquele circuito n o est desligado Em caso afirmativo relig lo v seao relig lo ele voltar a desarmar solicite a assist ncia de um t cnico habilitado pois duas possibilidades ocorrem o disjuntor est com defeito e dever ser substitu do por outro v existe algum curto circuito na instala o e ser necess rio reparo v Disjuntores do quadro de distribui o desarmando com frequ ncia v verificar se exi
21. e prende a canopla para poder ter acesso ao mecanismo de veda o Com o aux lio de um alicate de bico desrosqueie o mecanismo de veda o do corpo e o substitua por um novo desentupir o chuveiro Desrosqueie a capa protetora do crivo Retire a prote o met lica quando houver Retire o pl stico ou borracha preta Com o aux lio de uma escova de dente limpe o crivo desobstruindo os orif cios que podem ter acumulado detritos regular a caixa de descarga acoplada da bacia sanit ria 1 Regulagem Com cuidado abra e retire a tampa da caixa acoplada P gina 24 Com ajuda de um alicate rosqueie a b ia deixando a mais firme para que quando a caixa estiver cheia n o permita que a gua transborde pelo ladr o 2 Substitui o Com cuidado abra e retire a tampa da caixa acoplada Desrosqueie a b ia Leve a a um dep sito de materiais de constru o para que sirva de modelo para a compra de uma nova Com a nova b ia em m os encaixe a e rosqueie a exatamente no local de onde a antiga foi retirada Cuba em a o inox v A limpeza deve ser feita com gua detergentes suaves e neutros em gua morna aplicados com um pano macio ou uma esponja de nylon Depois basta enxaguar com bastante gua preferencialmente morna e secar com um pano macio A secagem importante para evitar o aparecimento de manchas na superf cie do produto e periodicamente podem ser polidos com polidores para metais Y P
22. edantes courinhos das torneiras v Se for evidenciada a falta de limpeza nos aeradores provocando o ac mulo de res duos nos mesmos v Se for evidenciada a retirada dos elementos de apoio m o francesa coluna do tanque etc provocando a queda ou quebra da pe a ou bancada v Se for evidenciado o uso de produtos abrasivos e ou limpeza inadequada nos metais sanit rios v Se for evidenciado nos sistemas hidr ulicos press es desregulagem da v lvula redutora de press o e temperaturas geradores de calor aquecedores etc discordantes das estabelecidas em projeto v Equipamentos que foram reparados por pessoas n o autorizadas pelo servi o de Assist ncia T cnica v Aplica o de pe as n o originais ou inadequadas ou ainda adapta o de pe as adicionais sem autoriza o pr via do fabricante Y Equipamentos instalados em locais onde a gua considerada n o pot vel ou contenha impurezas e subst ncias estranhas mesma que ocasione o mau funcionamento do produto Y Objetos estranhos no interior do equipamento ou nas tubula es que prejudiquem ou impossibilitem o seu funcionamento Y Danos sofridos pelas partes integrantes das instala es em consequ ncia de quedas acidentais maus tratos manuseio inadequado instala o incorreta e erros de especifica o v Danos causados por impacto ou perfura es em tubula es aparentes embutidas ou requadradas v Instala o ou uso incorreto dos equipamentos
23. er os mesmos cuidados das demais pois t o importante quanto qualquer outra Rede de g s encanado O apartamento disp e de toda a infraestrutura para liga o imediata do fog o e do aquecedor O registro geral de g s do apartamento est localizado na rea de servi o LOU AS E METAIS SANIT RIOS Manuten o Y N o jogue quaisquer objetos nos vasos sanit rios e ralos que possam causar entupimentos tais como absorventes higi nicos folhas de papel P gina 21 cotonetes cabelos fio dental etc Nunca jogue gordura ou res duo s lido nos ralos das pias e dos lavat rios jogue os diretamente no lixo Nunca suba ou se ap ie nas lou as e bancadas pois podem se soltar ou quebrar causando ferimentos graves N o apertar em demasia as torneiras da sua unidade pois pode causar danos s buchas de veda o interna Ao instalar filtros torneiras etc n o os atarraxe com excesso de for a pois pode danificar a sa da da tubula o provocando vazamentos N o permitir sobrecarga de lou as sobre a bancada N o devem ser retirados elementos de apoio m o francesa coluna do tanque etc podendo sua falta ocasionar quebra ou queda da pe a ou bancada Mantenha vedado o ponto de esgotamento de gua da m quina de lavar pratos junto parede usando acess rios pr prios recomendado o uso de sab o biodegrad vel para evitar retorno da espuma da m quina de lavar Mantenha os registros fechados no c
24. es n o sejam danificadas A seguir procedimentos a serem adotados para corrigir alguns problemas Como desentupir a pia v Com o aux lio de luvas de borracha um desentupidor e uma chave inglesa siga os seguintes passos Encha a pia de gua Coloque o desentupidor a v cuo sobre o ralo pressionando o para baixo e P gina 23 Como Como Como para cima Observe se ele est totalmente submerso Quando a gua come ar a descer continue a movimentar o desentupidor deixando a torneira aberta Se a gua n o descer tente com a m o ou com aux lio de uma chave inglesa desatarraxar o copo do sif o Neste copo ficam depositados os res duos geralmente respons veis pelo entupimento Mas n o esque a de colocar um balde embaixo do sif o pois a gua pode cair no ch o Com um arame tente desobstruir o ralo da pia debaixo para cima algumas vezes os res duos se localizam neste trecho do encanamento da a necessidade de usar o arame Coloque o copo que voc retirou do sif o n o conv m colocar produtos a base de soda c ustica dentro da tubula o de esgoto Depois do servi o pronto abra a torneira e deixe correr gua em abund ncia para limpar bem consertar a torneira que est vazando Retire a tampa bot o quando houver da cruzeta com a m o Utilizando uma chave de fenda desrosqueie o parafuso que prende a cruzeta Com o aux lio de um alicate de bico desrosqueie a porca qu
25. fica na parte superior da janela pelo lado interno Em seguida proceder a limpeza com um pano macio ou esponja umedecido em uma solu o de gua e detergente neutro a 5 executando se a limpeza em duas ou tr s palhetas de cada vez a medida em que movida a persiana Reapertar delicadamente a cada ano com uma ferramenta adequada todos os parafusos aparentes dos fechos fechaduras ou puxadores e roldanas respons veis pela folga do caixilho de correr junto ao trilho sempre que necess rio As janelas maxim ar podem ser mantidas abertas com pequena angula o em caso de chuvas moderadas Entretanto em caso de rajadas de vento os caixilhos podem ser danificados portanto fique atento para travar as janelas nessas situa es Verificar a veda o e fixa o dos vidros a cada ano N o deixar ventila es e janelas completamente estanques passagem do ar P gina 18 v N o apoiar escadas ou outros objetos na superf cie das esquadrias e evitar impactos sobre as mesmas Y Ostrincos n o devem ser for ados Se necess rio aplicar suave press o ao manuse los v Os freios das janelas maxim ar deve ser regulados a cada ano Prazos de garantia Y Borrachas escovas articula es fechos e roldanas 2 anos Y Acabamento dos perfis de alum nio fixadores e revestimentos em painel de alum nio 5 anos v Veda o e funcionamento das partes m veis inclusive recolhedores de palhetas Y motore
26. forem removidos os lacres de seguran a instalados dentro do quadro principal de sua unidade NSTALA ES COMPLEMENTARES Telefonia Foi feita a infraestrutura enfia o para a instala o de 01 linha de telefone no seu apartamento A enfia o est passando por todos os pontos de telefone do apartamento com interliga o no DG do condom nio Existe a possibilidade da instala o de mais 01 linha de telefone sendo que a fia o est parada do DG do condom nio A instala o da linha telef nica e do aparelho fica por conta do propriet rio bem como as despesas decorrentes Interfone Existe 01 ponto na cozinha cor branco Pontos para Televis o Foi executada a infraestrutura e cabeamento de antena coletiva sinal aberto ou TV cabo nos pontos de televis o do apartamento Espelhos de interruptores e tomadas acabamentos Os materiais de acabamento s o da marca Pluzie linha branca A limpeza das placas e mecanismos dever ser feitas com pano umedecido em P gina 32 gua e sab o neutro A limpeza dever ser feita com os mecanismos desenergizados evitando assim o risco de penetra o de gua nas partes vivas Lumin rias externas A lumin ria do terra o foi entregue pela Construtora e elemento da fachada portanto n o pode ser alterada sem a pr via autoriza o do Condom nio Ilumina o de Emerg ncia Existe ainda uma ilumina o de emerg ncia nas reas de rota de fuga estes ser
27. gina 38 GARANTIA E ATENDIMENTO Garantia Legal A CONSTRUMOURA respons vel pela constru o do im vel segundo as prescri es do C digo de Prote o e Defesa do Consumidor Abaixo est o relacionados os seguintes tipos de problemas e seus prazos de garantia assim estabelecidos V cios Aparentes S o aqueles de f cil constata o detectados quando da vistoria para recebimento do im vel V cios Ocultos S o aqueles n o detect veis no momento de entrega do im vel e que podem surgir durante a sua utiliza o regular A empresa Construtora no entanto s pode ser responsabilizada caso a origem do v cio oculto seja comprovadamente anterior entrega do im vel Solidez e Seguran a S o tens relacionados solidez da edifica o e que possam comprometer a sua seguran a nele inclu dos pe as e componentes da estrutura do edif cio tais como lajes pilares vigas estruturas de funda o conten es e arrimos P gina 39 A Prazos de Garantia Os prazos de garantia de material e servico dos sistemas est o relacionados a seguir com validade a partir da data do Auto de Conclus o do Im vel HABITE SE Atenc o A garantia de aparelhos ou equipamentos instalados pela Construtora em seu im vel ser a mesma dada pelo fabricante O mesmo ocorre com os materiais empregados Alguns materiais empregados possuem tamb m garantias limitadas Nas tabelas a seguir est o especificados os prazos m
28. ificar estado el trica interruptores dos contatos el tricos substituindo as e pontos de pe as que apresentam desgaste luz a cada 2 anos OBS recomendamos a contrata o de empresa especializada para realizar a manuten o preventiva SOLICITA O DE ASSIST NCIA T CNICA Para solicitar Assist ncia T cnica na ocorr ncia de defeitos nos sistemas que comp e sua unidade habitacional estrutura alvenaria pisos azulejos instala es el tricas hidr ulicas e g s esquadrias met licas madeira ferragens etc dentro dos prazos de vig ncia de garantia siga as instru es 1 Fa a o pedido de solicita o de assist ncia t cnica atrav s do e mail manutencaoOconstrumoura com br ou pelo fone 13 3448 1625 informando o empreendimento endere o unidade e seus dados pessoais de extrema import ncia que apesar do contrato telef nico o chamado seja registrado via e mail desta forma todas as tratativas ficar o registradas evitando qualquer problema de comunica o entre as partes 2 No recebimento do seu pedido caso n o procedente daremos um posicionamento em rela o ao mesmo imediatamente Se procedente estaremos agendando uma vistoria em sua unidade Neste momento importante a sua presen a ou de outra pessoa que possa nos mostrar os eventuais problemas e esclarecer d vidas P gina 51 3 No ato da visita comprovada a exist ncia do defeito e definido os reparos a serem executad
29. ir um aparelho el trico verifique se o local escolhido para a sua instala o foi previsto em projeto de modo que o funcionamento ocorra nas condi es exigidas pelo fabricante As instala es de lumin rias m quinas ou similares dever o ser P gina 29 executadas por t cnicos habilitados observando se em especial o aterramento voltagem bitola qualidade dos fios isolamento tomadas e plugs dos equipamentos Circuitos o conjunto de tomadas de energia pontos de ilumina o tomadas especiais e interruptores cuja enfia o encontra se interligada sempre importante verificar se a carga do aparelho a ser instalado n o sobrecarregar a capacidade de carga el trica da tomada e da instala o do circuito disjuntor Evite utilizar benjamins ou t s pois eles normalmente provocam sobrecarga nos circuitos el tricos e mal contato que geram sobreaquecimentos indesejados Manuten o Y N o trocar os disjuntores por outros de amperagem maior pois tal atitude pode provocar danos na instala o v N o manusear aparelhos el tricos quando houver contato com gua pois podem ocorrer acidentes fatais Y Ao lidar com eletricidade procurar usar cal ado com sola de borracha inteiri a t nis por exemplo pois a borracha sendo m condutora de energia isola do ch o evitando choques Y Nunca segurar dois fios ao mesmo tempo O contato simult neo com um fio fase e um neutro pode ocasionar passagem de
30. l passa a ter deveres correlatos cujo descumprimento pode configurar neglig ncia e acarretar a perda de suas prerrogativas Refer ncias As informa es aqui prestadas visam dar uma orienta o geral ao cond mino em rela o ao assunto n o entrando em pormenores de natureza t cnica ou jur dica Para maiores esclarecimentos consultem se v C digo Civil Brasileiro v C digo de Defesa do Consumidor Lei Federal 8 078 90 Y Condom nio e Incorpora o Lei Federal 4 591 64 Recomenda es ao usu rio Leitura atenta das informa es sobre a utiliza o e a manuten o do im vel e de seus equipamentos Respeito s normas de uso indicadas pela Construtora e pelos fornecedores Conserva o do im vel dando a devida manuten o preventiva s suas diversas P gina 49 partes conforme tabela a seguir al m do co respons vel pela realiza o e custeio da manuten o preventiva das reas comuns Ap s a entrega a Construtora poder efetuar vistoria na sua unidade a fim de verificar a efetiva realiza o das manuten es preventivas relacionadas a seguir e do uso correto do im vel bem como avaliar os sistemas quanto do desempenho dos materiais e funcionamento de acordo com o estabelecido neste manual obrigando se o propriet rio e o condom nio em consequ ncia a permitir o acesso do profissional em suas depend ncias e nas reas comuns para proceder vistoria t cnica sob pena de perda de g
31. mem responsabilidade sobre mudan as reformas e esses procedimentos acarretam perda da garantia Altera es das caracter sticas originais do im vel podem afetar o seu desempenho estrutural t rmico ac stico etc bem como nas unidades vizinhas demais reas comuns e desempenho dos sistemas do edif cio e portanto devem ser feitas sob orienta o de profissionais empresas qualificadas para tal fim As altera es nas reas comuns incluindo a altera o de elementos na fachada s podem ser feitas ap s aprova o em Assembl ia de Condom nio conforme especificado na Conven o de Condom nio Y Consulte sempre pessoal t cnico para avaliar as implica es nas condi es de estabilidade seguran a salubridade e conforto decorrentes de modifica es efetuadas P gina 9 Decora o v No caso de o im vel ser entregue sem o revestimento do piso dever ser providenciada a sua coloca o respeitando as condi es t cnicas estipuladas no Memorial Descritivo espec fico de sua unidade tais como espessura m xima permitida desempenho ac stico etc A altera o do revestimento poder descaracterizar o desempenho previsto nos projetos Y A coloca o de redes e ou grades em janelas dever respeitar o estabelecido na Conven o do Condom nio e no Regulamento Interno do Condom nio v N o encoste o fundo dos arm rios nas paredes para evitar a umidade proveniente da condensa o sempre
32. nforma es Necess rias Padr o B3 Disjuntor Bipolar de 70 A Cabo 25 mm Carga a declarar 02 Chuveiros 01 Torneira el trica 01 Ponto para Microondas 05 Tomadas 600 watts 20 Tomadas de 100 watts 10 L mpadas de 100 watts VUVVVVVV Obs Declarar exatamente o especificado acima para ficar de acordo com o padr o instalado no im vel Dados Im veis gt rea til Passar a metragem que consta em contrato na cl usula da descri o do im vel P gina 7 gt N De C modos Declarar quantidade inclusive rea de servi o Obs Su te 2 c modos gt Dados Cliente Dados Pessoais gt C digo Conta Luz do Edif cio Unidade Consumidora Para refer ncia 34668420 Rua Rua PAdre Anchieta n 105 Mongagu SP Cep 11730 0000 Telefone A solicita o ou transfer ncia da linha telef nica dever ser feita Telef nica atrav s do telefone 0800 101515 ou 10315 O atendimento feito eletronicamente com a solicita o de discagem de n meros de acordo com a op o para o servi o que voc estiver solicitando Caso tenha dificuldades acesse o site www telefonica com br G s O Condom nio possui uma central de GLP externa de g s As instala es foram devidamente aprovadas pela ULTRAGAZ atrav s de Laudo de Vistorias Pr vias feitas pelo fiscal da ULTRAGAZ Para a conex o da rede ao fog o necess rio que o Propriet rio formalize um pedido atrav s do telefone 08007712
33. nnnnenenonnanonos 19 Loticas e Metais Sanit rios cuina 20 Rede de GAS anssanesaansrsisos A 24 Instala es El tricas e Complementares 0 ococccccococconcoccnnnnccananannnns 19 Elevadores sussa casnsa temas nao A Ra Ea a 32 MEMORIAL DESCRITIVO coococococococnononncnenonononnrnenrnrnnrnrnrnrnenenannnnenanannanennnes 34 GARANTIA e ATENDI MENTO cooccococococorocnnnnrnrnrnnnenonnnnenenannnnrnrnrnnnnrnenenennnans 37 Garantia Lega linia is A ORAS ket 38 Prazos de Garantia initial pia dead dada ia Dl Beda ed anda dd ta da ae 39 Perdas de Garantia mii iaa sk nt a gas a aOR Ea 39 Tabelas de Garantia minicadena eco 41 Periodicidades das Manuten es 0cccccococnonconccnonconcnnnononnoncnnannanannss 49 Solicita o de Assit ncia T cnica 0ocococccnconnoncnncnnoncnnnonannnnnnnnanannos 50 P gina 3 introdu o d CONSTRUMOURA CONSTRUTORAEEMPREENDIMENTOS P gina 4 NTRODU O Generalidades Como ocorre com qualquer outro produto a manuten o do im vel al m da qualidade dos materiais e servi os empregados na constru o depende do uso adequado de seus equipamentos e componentes Todos os dados deste Manual compuseram a constru o de seu apartamento Aqui se apontam as principais defini es t cnicas e de acordo com os fornecedores as orienta es para os usos adequados e a manuten o dos materiais empregados Neste sentido muito importante que voc leia com aten o este Manual e o conserve sem
34. nos gt entrega c desempenho do equipamento problemas com a infraestrutura prumadas cabos e fios e o E desempenho do equipamento EEE A NA RE EO A TEN EN mem ELI PR O AN E SRA EI EAN rr ona A O E E O EI E AA danos causados devido a movimenta o ou acomodac o da estrutura meme TT TT TT problemas com as instala es embutidas e Ll mbutidas e veda o __ EEES O O O RR O IC problemas com as instalac es embutidas e vedac o P gina 44 e no ato da i descri o 6 meses 1ano 2anos 3anos 5anos az entrega 9 quebradas trincadas riscadas manchadas ou entupidas desempenho do material oo oO o a a O O E O quebrados trincados riscados manchadas ou entupidos desempenho do material emee o a O O O O E A r a AAA saene semoene IEC HET a esete o Fina manchadas empenamento ou descolamento Po lo xp m fixa o oxida o ou mau desempenho do material Pe Lo roldanas problemas com a instala o ou desempenho do material perfis de alum nio fixadores e revestimentos em painel de alum nio a O O E partes m veis inclusive recolhedores de palhetas motores e conjuntos el tricos de acionamento 7 reblemas de veda o e funconamento x J P gina 45 um no ato da i descri o 6 meses 1ano 2anos 3anos 5anos fabricante entrega paredes e tetos internos e tetos internos fissuras percept veis a uma dist ncia
35. o edif cio este Manual informa sobre as caracter sticas executivas e os memoriais descritivos de cada etapa da constru o Cada t pico trata de uma fase de execu o da obra e de modo geral cont m P gina 11 o empreendimento CONSTRUMOURA ONSTRUTORA E EMPREENDIMENTOS hb P gina 12 Estrutura LEMENT Especifica es t cnicas A estrutura da edifica o composta por um sistema reticulado na qual foi utilizado concreto armado No sistema reticulado a transfer ncia de todas as cargas atuantes para as funda es feita atrav s de elementos lineares denominados lajes vigas e pilares Lajes elementos estruturais planos que recebem as a es diretas das cargas pisos alvenarias m veis etc Os carregamentos s o aplicados ao longo de sua superf cie Vigas pe as lineares horizontais que recebem os carregamentos advindos das lajes S o pe as perif ricas s lajes e respons veis pelas distribui es das cargas para os pilares Pilares pe as lineares verticais cujos carregamentos principais provenientes das vigas s o neles concentrados e distribu dos para as funda es Todo o peso pr prio da estrutura e das cargas posteriores transmitido para as lajes vigas e pilares sucessivamente sendo este finalmente descarregado no solo em elementos estruturais denominados funda es As funda es s o elementos de fundamental import ncia na estabilidade do edif cio respondendo por boa pa
36. olumosas Y especialmente durante mudan as v Em casos de exist ncia de ru dos e vibra es anormais comunicar o zelador ou respons vel y N o utilizar indevidamente o alarme e o interfone pois s o equipamentos de seguran a P gina 34 memorial descritivo CONSTRUMOURA CONSTRUTORA E EMPREENDIMENTOS P gina 35 MEMORIAL DESCRITIVO Materiais b sicos Abaixo est o memorial descritivo de acabamentos do apartamento padr o rea Constru da Pavimento Subsolo 571 99 m Pavimento T rreo 438 19 m Pavimento Mezanino 439 71 m Pavimento Tipo x10 3499 70 m Total 4 949 59 m Local Rua Padre Anchieta n 105 Jd Caia Mongagu S o Paulo 01 0001 001 30 Propriet rio Marcos Cesar Augusto Dal Bom e outros Terreno Ser convenientemente preparado e limpo a fim de dar escoamento as guas pluviais receber a marca o da obra e seguir as funda es Funda es Ser do tipo direto pelo processo de sapatas ligadas por vigas armadas com colunas nos cantos todas em concreto conforme projeto estrutural Alvenaria Ser elevada e executada com tijolos ou blocos de cimento assentes com camada isoladora de vedacit ou similar e uma dem o de piche Impermeabiliza o Ap s o respaldo das vigas das funda es ser aplicada uma camada isoladora de vedacit ou similar e uma dem o de piche Revestimento Interno Com duas dem os de reboco grossa e fina sendo que os banhei
37. os faremos uma programa o para a execu o dos servi os 4 Nossos servi os ser o executados em hor rio comercial e de acordo com o regulamento interno do Condom nio A ordem de execu o ser de acordo com a sequ ncia de encaminhamento das solicita es exceto em caso de extrema urg ncia desde que atestada pela Construmoura P gina 52
38. pre m o para eventual uso quando for necess rio Ao lado dos direitos o cond mino tem os deveres correspondentes cujo descumprimento pode configurar neglig ncia e acarretar a perda de suas prerrogativas de garantia conforme tabela no cap tulo Garantia e Atendimento O cond mino deve ler todas as instru es deste manual sobre a utiliza o do im vel e dos equipamentos A neglig ncia pode caracterizar m conserva o ou uso inadequado da unidade isentando a construtora e os demais fornecedores de qualquer responsabilidade mesmo estando dentro dos prazos de garantia A vida til de produtos tamb m depende de sua utiliza o pelo cond mino que deve conservar e usar o im vel nos termos recomendados pela construtora fabricante para usufruir a garantia oferecida A manuten o passa a ser de responsabilidade do adquirente quando ele recebe as chaves ou elas est o sua disposi o A inexist ncia de manuten o pode at mesmo afetar a seguran a da constru o O adquirente respons vel v pela conserva o de sua unidade cuja vida til est intimamente ligada aos cuidados permanentes v pela conserva o no que lhe couber das unidades que limitam com a sua S pela conserva o das partes comuns do edif cio Y pelo cumprimento da conven o do condom nio e de seu regulamento interno Y pela seguran a patrimonial de todos v pela observ ncia e pelo fomento das pr ticas
39. r ser feito um tratamento das fissuras evitando assim infiltra es futuras de gua Prazos de garantia A Paredes internas fissuras percept veis a uma dist ncia superior a 1 metro 1 ano Paredes externas Fachada fissuras que possam vir a gerar infiltrac o 3 anos Nota As fissuras que n o geram infiltra o s o consideradas normais aceit veis e dever o ser tratadas pelo condom nio quando do processo de manuten o preventiva da edifica o P gina 15 Perda de garantia v Se forem alterados quaisquer elementos de veda o com rela o ao projeto original Se forem identificadas sobrecarregas al m dos limites normais de utiliza o previstos v No caso de N O ser realizada a re pintura da fachada a cada 3 tr s anos conforme previsto na Manuten o Preventiva Y Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria ESQUADRIAS DE ALUM NIO Especifica es t cnicas As esquadrias met licas foram fabricadas pela DNA alum nio de v rias dimens es e bitolas na linha Master com acess rios Udinese O acabamento em pintura eletrost tica na cor branco c digo RAL 9003 P gina 16 Os perfis usados nas esquadrias s o suficientemente resistentes para suportar a a o do vento e outros esfor os ordin rios n o empenam nem apresentam defeitos de superf cie ou diferen as de espessura atendendo s exig ncias est ti
40. ros ser o revestidos em azulejo at o teto conforme especifica o projeto Revestimento Externo Com dem o de reboco grossa e assentamento de cer mica P gina 36 Pisos Todos os compartimentos receber o piso cer mico ou similar bem como as reas externas Esquadrias Todos os vitr s basculantes e janelas ser o de alum nio com vidros obtendo ilumina o e ventila o permanentes As portas ser o em madeira ou similar Todos os v os est o especificados no projeto arquitet nico Lajes Ser aplicada laje pr moldada com lajotas de cer mica e vigas de concreto armado sobreposta de uma camada tipo esteira revestida com argamassa no tra o adequado conforme projeto estrutural Cobertura Ser feita com telhas de cer mica ou similar e arma o em madeira com vigas de primeira qualidade Pintura Interna com tinta l tex comum gua e Esgoto O sistema de guas servidas ser ligado na rede oficial coletora de esgotos da Sabesp j existente no local guas Pluviais ir o sarjeta na via p blica A gua pot vel abastecida pela SABESP Eletricidade Em todos os compartimentos ser o instalados pontos de luz tomadas de corrente e interruptores conforme projeto espec fico Hidr ulica Ser o utilizados tubos de PVC r gido para as prumadas de gua de press o conforme projeto espec fico P gina 37 garantia e atendimento CONSTRUMOURA CONSTRUTORA E EMPREENDIMENTOS P
41. rte dos aspectos relacionados a solidez e a seguran a do mesmo Aten o Numa edifica o realizada em concreto n o poss vel a retirada total ou parcial de pilares vigas e lajes Da mesma forma n o se deve sobrecarreg los al m dos limites previstos no projeto original que de 150 Kg m apartamento tipo como por exemplo grandes cargas nos terra os vasos e ou equipamentos n o previstos para utiliza o dom stica execu o de alvenarias etc P gina 13 Portanto fica vetada qualquer altera o no projeto estrutural LVENARIAS Especifica es t cnicas As alvenarias constituem se em elementos de veda es externa ou perif rica ou fechamentos n o possuindo caracter sticas estruturais Por m a sua retirada poder gerar uma acomoda o nos apartamentos lindeiros superior e inferior que podem apresentar fissuras provenientes desta acomoda o sendo de responsabilidade do autor desta modifica o o ressarcimento dos reparos das unidades eventualmente danificadas As paredes externas e internas do seu im vel foram executadas com blocos cer micos com espessuras de paredes variando em cada ambiente Estes materiais s o resistentes mecanicamente possibilitando a fixa o de quadros ou elementos decorativos Aten o Antes de perfurar paredes para coloca o de quadros arm rios ou outros objetos consulte a construtora procedendo assim voc evitar furar as tubula es de gua
42. s e conjuntos el tricos de acionamento 1 ano v Riscada amassada e manchada no ato da entrega Perda da garantia Y Se forem feitas instala es de cortinas ou qualquer aparelho tais como persianas ar condicionado molas etc diretamente na estrutura das esquadrias ou que com elas possam interferir Y Se for feita qualquer mudan a na esquadria na sua forma de instala o e na modifica o de seu acabamento especialmente pintura que altere suas caracter sticas originais Y Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria P gina 19 Aten o v A porta da cozinha para a rea de servi o tem ventila o permanente que em hip tese alguma deve ser bloqueada ou obstru da pois um elemento importante para a ventila o cruzada caso haja vazamento de g s v muito importante fazer a manuten o preventiva das esquadrias de alum nio pois com a incid ncia de sol chuva manuseio natural falta de limpeza peri dica podemos ter problemas de veda o e outros in meros problemas envolvendo inclusive a seguran a dos usu rios do Edif cio Vale lembrar que a manuten o preventiva serve para evitar problemas futuros NSTALA ES HIDR ULICAS Especifica es t cnicas O edif cio equipado com redes de gua fria guas pluviais g s esgoto e inc ndio As instala es hidr ulicas e sanit rias requerem maiores cuidados pois seu mau
43. ste algum mau contato el trico conex es frouxas que s o sempre fonte de calor e que afeta a capacidade dos disjuntores Neste caso um simples reaperto nas conex es resolver o problema v outra possibilidade que o circuito esteja sobrecarregado com instala o de novas cargas cujas caracter sticas de pot ncia s o superiores s previstas no projeto Tal fato deve ser rigorosamente evitado v verificar se n o existe nenhum aparelho conectado ao circuito em quest o com problema de isolamento ou mau contato que possa causar fuga de corrente Y Superaquecimento no quadro de distribui o verificar se existem conex es frouxas e reapert las verificar se existe algum disjuntor com aquecimento acima do normal Isto pode Y ser provocado por mau contato interno do disjuntor devendo o mesmo ser imediatamente desligado e substitu do Perda da garantia Y Se for evidenciada a substitui o de fios e cabos especialmente com bitola menor P gina 31 v Se for evidenciada a substitui o de disjuntores por outros de capacidade diferente especialmente de maior amperagem Y Se for evidenciado o uso de eletrodom sticos velhos chuveiros ou aquecedores el tricos sem blindagem desarmando os disjuntores v Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido a liga o de v rios equipamentos no mesmo circuito v Se for verificada a n o utiliza o de prote o individual para equipamentos sens veis v Se
44. tora pode efetuar vistorias nas unidades aut nomas selecionadas por amostragem e nas reas comuns a fim de verificar a efetiva realiza o das manuten es e o uso correto do im vel bem como avaliar os sistemas quanto ao desempenho dos materiais e funcionamento de acordo com o estabelecido no Manual do Propriet rio obrigando se o propriet rio e o condom nio em sequ ncia a permitir o acesso do profissional em suas depend ncias e nas reas comuns para P gina 48 proceder Vistoria T cnica sob pena de perda de garantia Varia es de constru o admiss veis S o consideradas varia es admiss veis da constru o Pequenas deforma es ou fissuras na estrutura e em paredes decorrentes da acomoda o das pe as estruturais do edif cio na medida em que ele passa a suportar novas cargas ou pelo efeito de dilata o ou contra o provocado por grandes varia es de temperatura Essas deforma es s o previstas dentro de limites estabelecidos por normas da ABNT Diferen as de textura e cor entre pe as de granito por serem materiais naturais e ainda azulejos e cer micas estes com menor toler ncia por serem produtos industrializados Essas pequenas varia es s o normais e n o requerem reparos e ou trocas por parte da incorporadora Deveres do consumidor A Construtora tem a obriga o de entregar o im vel sem v cios de constru o e na sua ocorr ncia corrigi los O comprador usu rio do im ve
45. uga terra Interruptor diferencial DR acoplado a chave geral dispositivo que visa a seguran a pessoal e patrimonial pois ele protege dos poss veis efeitos negativos de um choque el trico ou de uma pequena fuga de corrente veja v deo ilustrativo no CD do manual Esse dispositivo funciona da seguinte forma Seu P gina 28 funcionamento b sico feito atrav s de compara o da corrente energia de entrada com a corrente de sa da retorno do equipamento Exemplo Se na utiliza o de um equipamento el trico a corrente energia de entrada for e a corrente de sa da for teremos uma soma igual a zero portanto o dispositivo n o ser acionado Por m se a corrente de entrada for e a corrente de sa da for diferente de resultando numa somat ria diferente de zero temos uma fuga de uma parte da corrente para qualquer local ou ponto fora das instala es el tricas do apartamento caracterizando um choque el trico ou uma baixa isola o entre fase e terra fase e fase ou fase e neutro de qualquer equipamento ent o o DR entrar em a o interrompendo o fornecimento de energia Disjuntores parciais a fun o principal dos disjuntores proteger o circuito contra excesso de carga ou curto circuito desligando se automaticamente quando isto ocorrer No caso de sobrecarga moment nea em um dos circuitos o disjuntor em quest o se desligar automaticamente Se for novamente ligado e ele voltar a se desligar
46. uso ou a falta de manuten o preventiva podem acarretar entupimentos e vazamentos muitas vezes de reparo dif cil e dispendioso O bom desempenho dessas instala es est diretamente ligado observ ncia de alguns cuidados simples Rede de gua fria O fornecimento de gua do edif cio feito pela SABESP Companhia de Saneamento B sico do Estado de S o Paulo Depois de passar pelo medidor de P gina 20 consumo hidr metro a gua conduzida ao reservat rio inferior A partir da bombeada para o reservat rio superior por um conjunto moto bomba comandado automaticamente por chaves b ias de controle de n vel respons veis pelo acionamento e o desligamento do sistema Registro de gua Cada ambiente hidr ulico possui registros de gua fria que cortam o fornecimento de gua do ambiente em caso de manuten o ou emerg ncia Redes de esgoto e ventila o Os esgotos t m origem nos vasos sanit rios pias chuveiros lavat rios ralos etc Os ramais que recebem as guas ou detritos desses aparelhos s o conectados a uma prumada As prumadas recolhem as guas residuais de v rios pontos do edif cio e as levam por gravidade at os desvios no t rreo de onde seguem para a rede p blica Os tubos que coletam os detritos e a gua s o ventilados em lugares determinados em projeto espec fico atrav s de outros tubos chamados de rede de ventila o A tubula o da rede de ventila o deve receb
47. uten o preventiva do im vel conforme as orienta es constantes neste Termo bem como no Manual do Propriet rio sob pena de perda de garantia e O propriet rio respons vel pela manuten o preventiva de sua unidade e corespons vel pela Manuten o Preventiva do conjunto da edifica o conforme estabelecido nas Normas T cnicas Brasileiras obrigando se a permitir o acesso do profissional destacado pela Construtora e ou Incorporadora para proceder s vistorias t cnicas necess rias sob pena de perda de garantia e O s ndico respons vel pela elabora o e execu o do Programa de Manuten o Preventiva de acordo com a NBR 5674 Manuten o da Edifica o e No caso de revenda o propriet rio se obriga a transmitir as orienta es sobre o adequado uso manuten o e garantia do seu im vel ao novo cond mino entregando os documentos e manuais correspondentes e No caso de altera o do S ndico ou respons vel pelo gerenciamento do edif cio este se obriga a transmitir as orienta es sobre o adequado uso manuten o e garantia das reas comuns ao seu substituto entregando os documentos e manuais correspondentes e Constatando se na visita de avalia o dos servicos solicitados que esses servi os n o est o enquadrados nas condi es da garantia ser cobrada uma taxa de visita e n o caber Construtora e ou incorporadora a execu o dos servi os e Ap s a entrega a empresa Constru
48. ximos e garantias dos fabricantes Perda de Garantia Se durante o prazo de vig ncia da garantia vide tabela a seguir n o for As garantias ser o perdidas nos seguintes casos observado o que disp e o Manual do Propriet rio e a NBR 5674 Manuten o da Edifica o no que diz respeito manuten o preventiva correta para im veis habitados ou n o Se nos termos do art 393 do C digo Civil Brasileiro atualizado 2003 ocorrer qualquer caso fortuito ou por for a maior que impossibilite a manuten o da garantia concedida P gina 40 Se foi executada reforma no im vel ou descaracteriza es dos sistemas com fornecimento de materiais e servi os pelo pr prio usu rio Se houver danos por mau uso ou n o respeitando os limites admiss veis de sobrecarga nas instala es e estrutura Se o Propriet rio n o permitir o acesso do profissional destacado pela Construtora Incorporadora nas depend ncias de sua unidade para proceder vistoria t cnica Se forem identificadas irregularidades na vistoria t cnica e as devidas provid ncias sugeridas n o forem tomadas por parte do Propriet rio ou Condom nio Obs Demais fatores que podem acarretar a perda da garantia est o descritos nas orienta es de uso e manuten o do im vel para os sistemas espec ficos Aten o A Construtora n o se responsabiliza por danos causados pelo uso inadequado do im vel pelo prolongado desuso pelo desgaste natur
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