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ouvindo o planeta terra - Alliance of Religions and Conservation

1. e Classifique o aparelho dispositivo como I Necess rio ou importante para a vida di ria da comunidade I Uma comodidade comunidade HI Uma comodidade relativamente sem import ncia para a comunidade IV Um luxo desnecess rio apreciada pela 2 Ar condicionado Sua comunidade tem uma unidade de ar condicionado Sim N o a De qual tipo de sistema LIA g s L El trico L Geot rmico L Solar L Outro tipo especifique b A capacidade da unidade ou sistema combina com o volume da s salas do s quartos que est o sendo refrigerados Poder ser necess rio consultar um profissional especialista para responder a esta pergunta Sim N o Capacidade nominal a informa o estar na pr pria unidade ou no manual que a acompanha N mero de salas quartos a serem refrigerados m3 c Ao efetuar a compra foi tomada a precau o de comprar o tipo mais eficiente Sim N o d Ao fazer funcionar o ar condicionado s o tomadas precau es para maximizar o ajuste para a melhor temperatura aceit vel Sim N o Ajuste do termostato e As salas os quartos que recebem ar refrigerado s o razoavelmente prova de vazamento n o h janelas ou portas abertas ou algo parcialmente aberto que deixe escapar o ar etc Sim N o f Classifique a isola o das salas quartos que recebem ar refrigerado L Totalmente vedadas com boa isola o L Isoladas L Parcialmente isoladas L N o isoladas
2. lembre se de que as redes de geradoras t m uma determinada capacidade ou limite de eletricidade que podem ser geradas e distribu das Al m disso a constru o e opera o de barragens hidrel tricas envolvem grandes transtornos ambientais e geralmente deslocam os habitantes do local Assim sendo mesmo se a fonte da rede seja renov vel ainda assim poder haver muitos bons motivos para conservar o uso de sua eletricidade Nossa comunidade levantou em profundidade nosso uso de energia 123456789 2 Ar condicionado Um ar condicionado um aparelho ou mecanismo projetado para extrair o calor de um espa o ocupado usando um ciclo de refrigera o Uma forma mais antiga de ar condicionado foi inventada na P rsia atualmente Ir h milhares de anos na forma de po os para passagem do vento que eram constru dos nos topos dos telhados para canalizar o vento pass lo pela gua e soprar o ar resfriado para dentro do pr dio A vers o el trica do ar condicionado foi inventada por volta de 1900 para controlar a temperatura e umidade para melhorar o controle de processos de fabrica o Mais tarde o ar condicionado come ou a ser utilizado para aumentar a produtividade nos locais de trabalho Posteriormente a utiliza o do ar condicionado foi expandida para melhorar o conforto em resid ncias e autom veis Os tipos mais comuns de ar condicionado empregam um fluido chamado refrigerante em um ciclo em que o refrig
3. 6 A responsabilidade da comunidade 142 Avalia o do Manuseio do Lixo S lido pela Comunidade ssposviates vetia 112 Levantamento do Manuseio do Lixo e de 1 Preservando os benef cios do lixo 112 Produtos T XICOS sasssssssus ans 142 2 Os perigos inerentes do lixo s lido 113 1 Levantamento de produtos t xicos 143 3 A crise da gua outro fardo sustentado 2 Manuseio de produtos t xicos 143 pelos PODES yraa s si sa e 114 3 Quantidades e prioridades 144 4 Fatores que contribuem para o manuseio 4 Estrutura pol tica legislativa e recursos inadequado do lixo nnana ss ssas sda 116 TEPINA Sse pansa la a e e o e 146 5 O que est sendo feito 117 6 Iniciativas do poder legislativo 118 Avalia o do Manuseio do Lixoe de 7 A o comunit ria saasaa 118 Produtos T xicos s onon annae 146 1 2 Manuseio e levantamento de produtos Levantamento da Gest o do Lixo S lido 118 T XICOS ss pa arre polpa TDT 146 1 Levantamento da gera o de lixo 119 3 Quantidades e prioridades 160 2 Avalia o do lixo s lido 120 4 Estrutura pol tica legislativa e recursos 3 Coleta e disposi o do lixo TESTONAIS iss suecas sora ca rt a 161 comunit rio pirano n apana a ea 120 Concl s o sede ea ea 161 4 Pr ticas comunit rias para coleta de lixo s lido e disposi o final 120 5 ENERGIA 5 Coleta de lixo s lido sas cusas
4. De acordo com os especialistas ambientais ou de sa de quais emiss es ou res duos o Distribuidor libera no meio ambiente De acordo com estes especialistas as medidas de prote o ao p blico do Distribuidor s o adequadas Sim N o Se a resposta for n o explique o porqu 8 Educa o e h bitos comunit rios A sua comunidade concorda com as recomenda es para a o prescrita pelas organiza es especializadas Sim N o Se a resposta for sim descreva quais s o as a es que a sua comunidade est tomando para mudar a situa o atual Qual o grau de conhecimento da sua comunidade sobre os impactos adversos da gera o de eletricidade no meio ambiente 123456789 1 nenhum 9 especialistas Qual o grau de educa o da sua comunidade sobre a 174 economia de eletricidade a sua comunidade sabe quais s o os meios de economizar 123456789 1 nenhum 9 especialistas Avalia o das Pr ticas de Gera o de Eletricidade No final de cada se o de discuss o haver uma afirma o e uma lista de n meros para escolher Escolha um n mero de 1 9 para indicar sua avalia o de como sua comunidade representa a afirma o em quest o 1 discorda as pr ticas da comunidade s o prejudiciais sa de 9 concorda totalmente n o necess rio mudar 1 Consumo da comunidade O objetivo desta pergunta oferecer comunidade indicadores que possam ser usados para a
5. Ouvindo o Planeta Terra Quantas janelas t m o c modo onde se cozinha Quantas portas t m a cozinha A porta s normalmente fica m fechada s ou aberta s H fuligem preta ou res duos nas paredes tetos ou outros lugares 7 O fog o Tipos de fog o fog o principal e secund rio secund rio Fogueira feita com tr s pedras ou duas pedras fogueira Protegido de vento ou correntes de ar feito de barro ou fog o de lenha incluindo fog o com chamin Fog o de barro a lenha feito de barro queimado Fog o de metal Fog o a carv o Fog o de querosene pressurizado Fog o de querosene n o pressurizado Fog o a g s Fog o solar Fog o el trico principal O E LI LI ooo ogogo Tl ogo ogg Cl Se n o tiver certeza ou se a sua comunidade tem outro tipo de fog o por favor descreva o Se o fog o consome combust veis de biomassa o fog o ou ponto onde se faz o fogo para cozinhar tem uma base onde se coloca o combust vel Sim N o N o relevante espa o entre a chama e a boca onde se coloca os O esp t b di l pratos ou potes reduzido Sim N o A rea de queima do combust vel tem isolamento para absorver e reter o calor barro areia tijolo etc Sim N o N o relevante 38 A c mara de combust o rea onde se coloca a madeira etc pode ser fechada deixando apenas uma entrada para o ar Sim N o Se o forno tem espa o para v rias panelas existem t
6. es oferecidas por tais organiza es importante que a sua comunidade seja informada sobre os impactos ambientais da gera o de eletricidade de forma que seus membros possam incorporar a informa o nas decis es e a es que tomam todos os dias Os h bitos de economia de eletricidade s o um grande passo para tomar decis es ambientalmente respons veis O pr ximo levantamento deve ajudar a sua comunidade a avaliar o desempenho neste aspecto A nossa comunidade est bem informada sobre as quest es atuais em rela o gera o de eletricidade e atua de maneira ativa em diversos n veis para melhorar a qualidade destas atividades 123436789 A nossa comunidade se esfor a para administrar os nossos h bitos de consumo de energia da forma mais ambientalmente benigna e sustent vel poss vel 123456789 Conclus o Agora escreva os pontos de cada se o na coluna direita pontua o 1 Monitoramento do consumo da comunidade 2 Potencial de gera o da comunidade 3 Pr ticas de gera o da comunidade Equipamento de gera o da comunidade Educa o comunit ria sobre o uso de baterias H bitos de disposi o de baterias 4 Relacionamento com o distribuidor e especialistas 6 he Administra o do distribuidor de eletricidade Influ ncia da comunidade em relac o administra o do distribuidor Seguran a ambiental e do p blico Oualidade do distribuidor abertura e transpar
7. limitada Por exemplo at quando a gua servida disposta no oceano a rea em torno do lan amento pode ser suficientemente polu da e os poluentes inclusive pat genos podem ser levados at as praias Assim sendo foram desenvolvidos processos t cnicos para teoricamente aumentar e acelerar o processo natural de purifica o As tecnologias de tratamento convencional da gua incluem processos f sicos qu micos e biol gicos que funcionam para retirar os pat genos e os poluentes da gua Esses processos s o de alguma forma semelhantes aos processos de purifica o e reciclagem que ocorrem na natureza embora geralmente eles produzam res duos concentrados perigosos que n o s o produzidos pela natureza pelo menos n o na forma concentrada N o obstante essas tecnologias quando adequadamente projetadas constru das mantidas e operadas podem alcan ar prote o para a sa de p blica e o meio ambiente e podem reciclar gua e nutrientes que s o ben ficos para a sustenta o dos ecossistemas e da vida H diversos processos de tratamento e a sele o deles depende dos tipos de poluentes encontrados na gua servida As op es para tratamento dos esgotos podem ser classificadas em grupos de processos de acordo com a fun o que eles desempenham e sua complexidade Tratamento preliminar inclui processos simples tais como telas geralmente telas para barrar e remo o de impurezas atrav s de canais
8. qual pertence Sim N o Ouvindo o Planeta Terra Se o programa de reciclagem for um servi o oferecido ao munic pio ao qual a comunidade pertence quem o respons vel por este servi o Ser aconselh vel registrar esta informa o abaixo entrando em contato com o respons vel para poder responder as perguntas abaixo Nome do servi o de reciclagem Informa o para contato Nome da pessoa de contato Quais componentes do lixo s o reciclados Pl sticos Polipropileno PP L Poliestireno PS L Polietileno HDPE ou LDPE L Polietileno Tereftalato PET L Outros especifique Produtos de papel L Papel o ondulado Papel branco L Outros especifique Material org nico para adubo L Pe as de carro L Outros especifique Metais L A o ferro L Alum nio L Cobre L Estanho L Outros especifique Vidro L Claro L Marrom L Verde L Outros especifique C Componentes e aparelhos eletr nicos L Tecidos L Pilhas Estes componentes do lixo s o separados L Diretamente pela sua comunidade L Por outros membros do munic pios Pelos funcion rios do centro de reciclagem Quais s o as limita es enfrentadas pelo servi o de reciclagem que restringem os materiais aceitos para reciclagem At que ponto a sua comunidade participa da reciclagem dos componentes do lixo s lido 012345 0 nenhuma participa o 5 a reciclagem uma pol tica c
9. Escreva o n mero da categoria na coluna acima ao lado direito I Muito importante perigoso e deve ser resolvido imediatamente U Importante por m n o apresenta perigo imediato Deve ser resolvido HI O h bito atual deve ser melhorado mas n o importante de forma imediata Ouvindo o Planeta Terra Refer ncias para o cap tulo 5 Energia Refer ncias na Internet Rede Africana de Pesquisa de Pol ticas de Energia African Energy Policy Research Network AFREPREN http Avww afrepren org AFREPREN re ne 106 pesquisadors e criadores de pol ticas p blicas da Africa que t m interesse na pesquisa de energia e no processo de cria o pol ticas p blicas Sua miss o desenvolver op es plaus veis de pol ticas para a entrega de servi os de energia limpos e acess veis na frica com a vis o de assegurar servi os de energia mais sustent veis em toda a Africa CADDET Efici ncia Energ tica e Energia Renov vel na ponta dos dedos http vww caddet org CADDET significa Centro de An lise e Dissemina o de Tecnologias Demonstr veis de Energia E uma fonte international de informa o referente energia sustent vel e de tecnologias que poupam energia que j funcionam em outros pa ses Juntamente com um programa afiliado GREENTIE o CADDET deixou de coletar informa es no final de mar o de 2005 Entretanto a informa o ali contida permane e dispon vel no seu website pois representa
10. Quantas pessoas est o sendo questionadas sobre esta pergunta Destas pessoas quantas ou qual percentual t m coceira nos olhos olhos lacrimejantes ou irritados Qual o percentual de pessoas com tosse persistente Qual o percentual que no momento est com infec o no peito 37 Cap tulo 2 Avalia o da Qualidade do Ar Qual o percentual que reportou sentir falta de ar Qual o percentual que reportou dores de cabe a freq entes 5 O fumo Quantos membros da comunidade fumam As pessoas fumam dentro de casa N o Ocasionalmente Sim regularmente A comunidade foi instru da sobre os efeitos do cigarro na sa de e no meio ambiente Sim N o A comunidade possui uma pol tica no que se refere ao fumo Exemplo Fumar somente nas reas designadas Sim N o A pol tica da comunidade explicada a todos os membros e visitantes Sim N o Existem reas especialmente designadas para fumar Sim N o Se a resposta for Sim donde estas reas est o localizadas 6 Ventila o na cozinha A cozinha L Fechada L Semi aberta Ventila o permanente no teto da cozinha L Nenhuma Buracos pequenos menos de 10 cm de di metro Buracos grandes mais de 10 cm de di metro L Sem teto ou teto muito aberto A cozinha tem espa os entre o forro e o telhado L Nenhum L Em torno de toda a cozinha Ao longo das paredes externas Ao longo das paredes internas
11. abordagens multidisciplinares e tecnologias multi setoriais Instituto Brasileiro de Administra o Municipal http Ayvww ibam org br O IBAM uma ONG que trabalha para melhorar a gest o Municipal no Brasil Ela tem um grupo que trabalha na rea de lixo s lido fornecendo assist ncia t cnica sobre sobre tecnologias e gest o cursos de treinamento e documentos sobre o assunto A IBAM desenvolveu um Manual sobre Limpeza P blica e um Manual sobre Reciclagem com foco no papel das autoridades locais O IBAM realiza estudos para os munic pios e para outras organiza es sobre o tema do manuseio do lixo s lido Recuperar Telephone 57 4 372 0720 Email recuperar Depm net co Recuperar uma cooperativa de reciclagem que teve grande impacto na percep o da reciclagem na Col mbia A organiza o demonstrou que a reciclagem pode gerar benef cios sociais econ micos e ambientais significativos Recuperar iniciou suas atividades como resultado de uma necessidade de criar empregos para catadores de lixo de aterros que migraram em fun o do fehcamento do lix o da cidade de Medel n A organiza o treina e oferece seguro de vida e benef cios para seus associados que somam 700 Assim como resultado desse sucesso v rias cooperativas foram criadas em outras cidades da Col mbia Recuperar publica informa es sobre suas atividades bem como not cias p blicas e materiais educativos Red de Accion en Plaguicidas Rede
12. es gerais do munic pio Por exemplo a comunidade pode tornar se a organizadora de um servi o de recupera o e coleta em pequena escala Ela pode inclusive empregar funcion rios se houver recursos dispon veis O ponto mais importante reconhecer que existem problemas s rios com o sistema atual de gest o de lixo Estes problemas s o perigosos popula o atual e uma amea a s gera es futuras Portanto responsabilidade de todos n s habitantes deste planeta fazer o que pudermos para reduzir o nosso lixo e realizar a sua disposi o ecologicamente A nossa comunidade se esfor a para educar os seus membros e a popula o em geral sobre as pr ticas ecol gicas de gest o do lixo 123456789 Conclus o Agora escreva os pontos de cada se o na coluna direita pontua o H bitos de monitoramento e redu o do lixo H bitos de disposi o ecol gica Servi o de coleta Reciclagem Local de disposi o Relacionamento com organiza es especializadas Limpeza das reas p blicas Educa o comunit ria e do p blico 137 Agora que a sua comunidade examinou de maneira abrangente os seus h bitos de manuseio do lixo s lido como a sua comunidade classificaria de modo geral as pr ticas comunit rias nestes aspectos Excelentes Satisfat rias Ruins Muito Deficientes Se houver problemas relacione os abaixo Categoria I II Problema 1 Problema 2 Prob
13. gua Onde se faz isto a gua deve ser filtrada primeiro e depois fervida Alguns filtros cont m prata na vela mas isto n o desinfeta a gua e a vela age simplesmente como um filtro normal Ouvindo o Planeta Terra Desinfec o Um m todo de tratar a gua em casa adicionar cloro Este processo mata a maioria das bact rias e algumas viroses Uma vez que o gosto do cloro desaparece quando a gua fica em repouso em reservat rios abertos uma pequena quantidade de p clareador o suficiente para encher a tampinha de uma garrafa de refrigerante ou uma gota de gua sanit ria pode ser adicionada a um reservat rio com 20 litros de gua e a mistura deve permanecer em repouso durante 30 minutos pelo menos Depois de descansar se um cheirinho de cloro ainda for detectado na gua deve ser de baixo risco e de paladar aceit vel para ser consumida O cloro s deve ser adicionado para clarear a gua caso contr rio ele ser absorvido pela sujeira na gua Al m disso o cloro que fica estocado durante algum tempo perde a sua pot ncia O uso de desinfetantes como um sistema de tratamento caseiro foi implementado com sucesso na Am rica Latina e na sia Apesar da sua efic cia o uso de cloro apresenta riscos s rios que podem ser evitados atrav s do uso de outros m todos de desinfec o Muitos compostos formados quando o cloro reage com os elementos de contamina o na gua s o carcinog nicos e ou s o poluentes a
14. material referente a tela pe as da tubula o Caminh o tanqueiro a v cuo grande ou pequeno ou equipamento MAPET se poss vel gua combust vel lubrificantes etc Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico Funcionamento e manuten o As fossas s pticas e as privadas latrinas com gua t m uma fossa de decanta o com um ou dois compartimentos ou c meras nos quais os res duos s o levados pela gua descendo pela tubula o conectada ao vaso sanit rio Esses sistemas n o disp em dos res duos eles s ajudam a separar a mat ria s lida da l quida Os sistemas necessitam de um modo de descarregar seus efluentes l quidos uma maneira de ventilar os gases liberados e tamb m necessitam alguma forma de veda o para evitar que os gases retornem s latrinas ou a outros drenos No caso das privadas latrinas com gua h uma fossa imediatamente embaixo da latrina e os excrementos caem diretamente na fossa atrav s da tubula o submersa na camada l quida A veda o ocorre porque a tubula o est submersa Neste caso deve se manter um n vel m nimo de l quidos A quantidade de l quido na fossa deve ser mantida suficientemente alta para que a parte inferior da tubula o de despejo seja mantida a pelo menos 75mm abaixo do n vel do l quido Diariamente um balde cheio de gua deve ser lan ado na tubula o de despejo a fim de limpar o refugo onde as moscas podem
15. metade dentro do refrigerador e metade fora Se puder puxar o papel ou a c dula facilmente o trinco da porta poder necessitar ajustes ou a veda o ter de ser substitu da e Cubra os l quidos e embrulhe os alimentos armazenados no refrigerador Alimentos descobertos liberam umidade Isso faze com que o compressor trabalhe mais Consuma os alimentos na base de primeiro a entrar primeiro a sair para evitar deteriora o e ac mulo desnecess rio de alimentos e Puxe o seu refrigerador da parede e passe o aspirador nas serpentinas do condensador uma vez por ano a menos que voc tenha um modelo que n o necessite limpar o condensador Seu refrigerador funcionar por per odos mais curtos com as serpentinas limpas A nossa comunidade se esfor a para usar a menor quantidade de energia poss vel na refrigera o e congelamento usando pr ticas e equipamentos limpos eficientes e sustent veis 123456789 194 5 Aquecimento de gua Novamente com esta tecnologia os pontos mais importantes a serem considerados s o efici ncia de energia e seu isolamento integridade do sistema e minimiza o da temperatura Veja as discuss es acima para a fundamenta o l gica apresenta o de motivos a respeito desses pontos As pr ticas de conserva o da gua s o especialmente importantes para a gua aquecida portanto altamente recomend vel executar a Avalia o da Conserva o da gua apresentada no cap
16. nenhum problema de sa de e ser ben fico como fertilizante Entretanto em reas urbanas onde n o poss vel escavar outras covas e onde os investimentos para revestir as covas e a superestrutura s o grandes a cova tem de ser esvaziada Tendo em vista que o lodo removido da cova apresenta risco de transmiss o de doen as deve se tomar cuidado para garantir que o lodo n o respingue para fora da fossa durante o esvaziamento Portanto o m todo mais satisfat rio de remover o lodo usando um caminh o tanqueiro a v cuo O lodo bombeado para fora da cova ou fossa atrav s de uma mangueira flex vel conectada a uma bomba a v cuo que leva o lodo para o tanqueiro Se as camadas inferiores de lodo estiverem cimentadas elas poder o ser jateadas com mangueira de gua ou quebradas com p s de cabo longo antes de serem bombeadas e sugadas para o tanqueiro H tamb m caminh es tanqueiros a v cuo de alta pot ncia que podem manejar o lodo solidificado entretanto seu uso consideravelmente mais dispendioso Do ponto de vista da sa de p blica deve se evitar a remo o manual se o tanqueiro a v cuo n o estiver dispon vel o lodo ter de ser retirado manejando se baldes ou p s Trata se de um trabalho desagrad vel que exp em a sa de dos trabalhadores e da comunidade a perigos Portanto necess rio trabalhar e dispor do lodo cuidadosamente O esvaziamento de covas ou fossas tamb m apresenta os seguintes prob
17. o rotineira do sistema inclusive a troca de filtros Sim N o Todos os dutos est o intactos e sem vazamentos Sim N o Se a resposta for N o liste os problemas observados h A unidade de calefa o um aquecedor para o ambiente ou seja uma unidade individual port til Sim N o A s unidade s ls o bem mantidas com todos os dispositivos de seguran a intactos L Fus veis L Prote o em torno das serpentinas L Termostato L Fia o intacta H amplo espa o em volta do equipamento de calefa o pelo menos dois metros ou conforme especificado pelo fabricante Sim N o O aquecedor usado somente quando absolutamente necess rio Sim N o A unidade est posicionada o mais pr ximo poss vel de onde o calor necess rio Sim N o 4 Refrigera o e congelamento Sua comunidade usa um ou mais refrigeradores ou freezers Sim N o a Qual a forma de energia que o aparelho necessita L G s L Eletricidade Outra especifique b Qual o tipo de refrigerante que o aparelho utiliza Sua comunidade tem conhecimento e est instru da sobre os perigos associados ao tipo de refrigerante utilizado Sim N o A comunidade tem conhecimento das op es para o Cap tulo 5 Avalia o da Energia descarte seguro do aparelho Sim N o H t cnico treinado capaz e dispon vel para efetuar a manuten o das unidades de refrigera o em sua comunidade Sim
18. reas rurais As sociedades tamb m requerem servi os como o transporte a for a motriz para a ind stria e para a agricultura assim como o calor para o processamento de materiais A energia essencial ao desenvolvimento s cio econ mico e melhoria da qualidade de vida No entanto a maior parte da energia mundial atualmente produzida e consumida de uma forma em que a sua sustentabilidade n o vi vel caso a tecnologia permane a igual e o consumo geral continue a aumentar substancialmente 3 Eletricidade uma forma especial de energia A eletricidade o fluxo de el trons ou part culas carregadas negativamente atrav s de um meio O meio o que conduz a eletricidade em outras palavras possui el trons fluindo atrav s dele A eletricidade acontece naturalmente O raio uma descarga el trica que viaja pela atmosfera A eletricidade tamb m pode ser produzida pelos humanos A eletricidade uma forma de energia extremamente vers til limpa e de f cil utiliza o Existem aplica es ilimitadas para a eletricidade Os motores el tricos oferecem a for a motriz que pode ser usada para diversas atividades na ind stria e na agricultura assim como para o transporte As luzes permitem que nos movimentemos quando j est escuro gerando um grande impacto na vida das pessoas As baterias permitem que a eletricidade seja armazenada para uso em per odos conforme a necessidade O impacto social da intro
19. reas urbanas carentes a polui o do ar interno o problema de sa de mais s rio Por ltimo a popula o carente vive em locais menos atraentes pr ximos s fontes de polui o atmosf rica em reas expostas ao vento Este fator a exp e a altas concentra es de polui o atmosf rica em pontos localizados em n veis muito mais graves do que os n veis m dios avaliados em outros locais da cidade 5 O que vem causando estes problemas O aumento das instala es e das atividades industriais a agricultura em larga escala e os ve culos de transporte individual durante os ltimos 30 anos geraram um aumento consistente nas emiss es no ar O aumento das atividades agr colas em larga escala implicou na redu o da cobertura florestal Uma vez que as rvores e outras plantas contribuem muito para purificar o ar a rela o entre o desmatamento e a agricultura muito prejudicial Os processos industriais e a gera o de energia As tend ncias mostradas em levantamentos recentes sugerem que mais de 50 das emiss es s o geradas a partir da produ o industrial particularmente da gera o de energia Os poluentes industriais se originam na sua maioria a partir da combust o de combust veis f sseis para gerar eletricidade Nos pa ses produtores de petr leo as emiss es geradas pelos processos de refina o s o muito altas Na Cidade do M xico por exemplo quase 60 das emiss es de SO se originam na
20. um servi o de coleta que exerce esta fun o pelos residentes Este servi o oferece muitos benef cios a comunidade eliminando o esfor o de ter que transportar o lixo at o local de disposi o incluindo os custos do ve culo utilizado para esta finalidade assim como a redu o dos riscos associados execu o deste trabalho e os riscos associados exposi o ao lixo acumulado coleta do lixo s lido e a sua disposi o por profissionais bem treinados a melhor maneira de garantir que o lixo s lido da sua comunidade seja manuseado com seguran a preservando o meio ambiente bem como eliminando os riscos sa de p blica principalmente se o local de disposi o final funcionar de acordo com os padr es ben ficos ao meio ambiente 129 Na maioria das regi es onde h servi o de coleta ele geralmente est associado ao governo municipal Os governos municipais podem ter sua pr pria frota de caminh es e empregar os catadores de lixo diretamente ou podem contratar empresas privadas para prestar este servi o aos residentes No entanto existem outros tipos de servi os que realizam a coleta sem o envolvimento direto da administra o regional Por exemplo cooperativas regionais ou de bairro que ofereceram este servi o podem operar na regi o ou podem ser criadas Em algumas regi es o servi o de coleta pode estar dispon vel por m nem sempre chega a alguns bairros se houver ruas estreitas ou muito ngr
21. 1 Misturar ou n o misturar Considere que as suas instala es sanit rias vasos sanit rios latrinas vasos sanit rios com descarga etc a sua comunidade combina ou libera fezes e urina na mesma c mara Uma instala o sem mistura mant m a urina e as fezes separadas Misturado Sem Mistura 2 Condi es do solo Um dos fatores ambientais mais importantes a ser considerado na escolha da disposi o de excrementos a profundidade do len ol fre tico na rea O len ol fre tico refere se profundidade subterr nea onde se encontra a gua sua a Avalie a permeabilidade ou porosidade do solo na sua rea 123456789 barro ou pedra h mus areia b Qual a profundidade do len ol fre tico na sua localidade metros Esta profundidade pode ser estimada atrav s da determina o da profundidade dos po os artesianos e ou cavados 87 3 Caracter sticas do saneamento Identifique quais dentre os seguintes itens aplicam se ao sistema de saneamento ou m todo de gerenciamento dos excrementos humanos por parte da sua comunidade A c u aberto sem saneamento Latrina suspensa diretamente na gua de superf cie Latrina com coleta Trincheira buraco raso Latrinas cavadas Outros especifique Latrina com fossa qualquer tipo Fossa simples coberto Fossa ventilada Fossa elevada Latrina com gua servida Latrina com descarga despejada Latrina com descarga integral
22. 184 Cap tulo 5 Avalia o da Energia Ouvindo o Planeta Terra g O desempenho do ar condicionado declinou no decorrer do tempo por exemplo agora leva mais tempo para esfriar um determinado espa o do que no ano passado Sim N o h Qual o tipo de refrigerante subst ncia que reduz a temperatura que a sua unidade usa A sua comunidade est conscientizada sobre os perigos associados ao tipo de refrigerante usado Sim N o A sua comunidade tem conhecimento de um t cnico treinado que seja capaz de lidar com o conserto dos refrigerantes e do ar condicionado Sim N o A sua comunidade tem conhecimento das op es para jogar fora a unidade de ar condicionado caso isto seja necess rio Sim N o i A unidade de ar condicionado pertence a um sistema centralizado Sim N o H amplo espa o para o fluxo do ar em volta das serpentinas localizadas na parte externa do pr dio Sim N o H um protocolo de manuten o estabelecido Ele cumprido Sim N o H algu m na comunidade treinado a para executar a manuten o rotineira do sistema inclusive troca de filtros Sim N o Todos os dutos est o intactos e sem vazamentos Sim N o Se a resposta for N o liste os problemas observados j Descreva o que seria o ar condicionado natural da sua comunidade Por exemplo rvores arbustos cercas quando colocadas seletivamente em volta da est
23. Quem vende estas pe as de reposi o e onde podem ser compradas e Quais s o as ferramentas necess rias e onde podem ser compradas Quem ser treinado para operar e fazer a manuten o do abastecimento de gua e Quais s o as habilidades que um operador deve ter e qual o treinamento que ele receber Qual o apoio de longo prazo que a comunidade deve esperar do governo ou outras ag ncias e Se for necess rio fazer consertos grandes quem deve ser contatado e quem pagar a conta e A qualidade da gua ser testada e Com qual frequ ncia os testes ser o feitos e como a informa o ser comunicada comunidade Ouvindo o Planeta Terra Levantamento da Conserva o da Agua Estas perguntas s o relevantes s comunidades com abastecimento de gua encanada 1 Monitorando o consumo de gua Fa a uma estimativa do n mero de litros de gua que a comunidade usa em um dia Tente reduzir as adivinha es tentando medir o valor real o m ximo poss vel Se gua for medida em um rel gio poss vel dividir a quantidade de gua usada por m s pelo n mero de dias no per odo Quantidade de gua usada por dia 2 Vazamento e manuten o do encanamento Existe um encanador algu m respons vel pela manuten o dos canos torneiras vasos sanit rios pias etc na comunidade Sim N o As perguntas a seguir devem ser direcionadas pessoa respons vel por consertar o e
24. Sanit rio com compostagem DIDICICICICICICICICICICI CIC a O seu sistema de saneamento inclui o uso de encanamento Sim N o H uma pessoa dentro da comunidade respons vel pela manuten o do encanamento do sistema de saneamento da sua comunidade Nome da pessoa respons vel Inspecione a integridade do sistema O encanamento est em boas condi es e sem vazamentos Sim N o Identifique a localiza o dos vazamentos Todos os vasos sanit rios possuem um sif o para evitar o refluxo de gases Sim N o Existe algum procedimento em uso para comunicar problemas Sim N o Descreva o procedimento b Identifique se o seu sistema de saneamento inclui algum dos seguintes componentes Fossa s ptica L Infiltrador Campo de drenagem L C mara L N o relevante Ouvindo o Planeta Terra c O sistema de saneamento exige esvaziamento peri dico Sim N o Qual o m todo utilizado L Cavar com enxada L Bombear Tanque a v cuo Com qual fregii ncia a gua coletada Quem esvazia Se o servi o for pago quanto custa Se voc souber como s o jogados fora os excrementos 4 Recupera o de recursos Quais s o os recursos de recupera o usados pela sua comunidade para reutilizar os excrementos Marque todas as respostas aplic veis L Adubo de res duos s lidos Cria o de peixes alimentados por excrementos C Utiliza o da urina para aguar plantas L
25. U 18 95 1994 Orbis Books Maryknoll NY 800 258 5838 Cole o de contribui es perio dicas por escrit rios Cat licos contempor neos Al m dos editores os autores incluem Thomas Berry CP Miriam Therese MacGillis Frederich G Levine David Toolan SJ Mary Rosera Joyce e mais The Great Work Our Way into the Future A Grande Obra Nosso Caminho para o Futuro por Thomas Berry 23 1999 Bell Tower NY Dedicado s crian as esse livro nos convoca para experimentar a cria o como fonte de maravilha e felicidade N s somos chamados para mover a caminho do futuro atrav s da sabedoria quadruple dos ndios mulheres tradi es cl ssicas e da ci ncia usando o momento presente de gra a para transformar essa era de destrui o numa era ecol gica Voices of Hope in the Struggle to Save the Planet Vozes de esperan a na luta para Salvar o Planeta by Marjorie Hope e James Young U 19 75 2000 ApexPress Council on International and Public Affairs Inc 777 United Nations Plaza Ste 3C New York NY 10017 800 316 2739 O livro inicia com a voz prof tica de Thomas Berry continuando com as vidas e id ias de l deres espirituais chave no Juda smo do Cristianismo Ocidental e Oriental do Islam Budismo Tao smo Shito e outras denomina es dos Nativos Americanos al m de mais dois ndios Livros Ambientais para Crian as Todos dispon veis da Wordsworth um servi o de publica o Escreva para receber o
26. a dados confi veis sobre a incid ncia de doen as da popula o Nome da organiza o Informa o para contato Nome da pessoa de contato De acordo com estes especialistas qual a incid ncia de doen as card acas ou pulmonares atribu das polui o atmosf rica no seu munic pio De acordo com a organiza o o que a popula o faz para se proteger contra os efeitos nocivos da polui o atmosf rica Avalia o da Polui o do Ar Externo No final de cada se o de discuss o haver uma afirma o e uma lista de n meros para escolher Escolha 24 um n mero de 1 9 para indicar sua avalia o de como a sua comunidade representa a afirma o em quest o d discorda os h bitos da comunidade s o prejudiciais sa de 9 concorda totalmente n o necess rio mudar 1 Ve culos da comunidade A polui o gerada pelos ve culos um dos grandes problemas ambientais da Am rica Latina especialmente nas reas urbanizadas e periferias sendo causada pelos h bitos dos cidad os Todos os ve culos liberam algum tipo de polui o e a maioria dos ve culos em opera o na Am rica Latina emite grandes quantidades Portanto os motoristas e condutores de ve culos motorizados na Am rica Latina podem fazer muito para melhorar a polui o atmosf rica Se quisermos preservar o ar da Terra para n s para as outras criaturas da Terra e para as gera es futuras devemos reduzir a polui
27. considere os geradores os tratores os geradores de energia motocicletas carrinhos etc Sim N o Se a resposta for sim complete as perguntas abaixo para cada ve culo Se houver mais de um motor acrescente mais folhas se for necess rio Item tipo de equipamento Que tipo de combust vel o motor utiliza circule todas as alternativas relevantes L Gasolina L Diesel L Etanol ou metanol lcool L Biodiesel LC G s natural ou propano L Eletricidade L Outro especificar Qual respons vel pela manuten o do motor nome da pessoa respons vel As despesas de manuten o do motor fazem parte do or amento regular Sim N o O motor revisado de acordo com a programa o fornecida pelo fabricante se o cronograma de manuten o for desconhecido entre em contato com o fabricante para solicitar esta informa o Sim N o De acordo com os operadores do equipamento e com o consenso comunit rio o equipamento essencial ou qual o seu grau de import ncia 123456789 E um luxo desnecess rio E vital para a comunidade Os operadores do equipamento se esfor am para ligar o motor somente quando necess rio e para deslig lo quando n o estiver em uso Sim N o s vezes 5 Outros tipos de combust o Al m do fog o ou outros fins dom sticos a sua comunidade queima algum combust vel ou o lixo para outro fim Sim N o De acordo com o consenso comunit rio
28. desenvolvidas para que os humanos possam usar a madeira das rvores ou extrair os recursos que est o debaixo das rvores ou ainda utilizar a terra para criar gado ou plantar Al m disso n o comum replantar uma parcela das rvores desmatadas Chuva cida A chuva cida ocorre devido s emiss es de di xido de enxofre e dos xidos de nitrog nio NOx Quando estas subst ncias qu micas se misturam com a gua se transformam em compostos cidos A precipita o cida mata as plantas e os animais nos corpos aqu ticos A chuva cida corr i a superf cie dos pr dios e de outras estruturas ela danifica o solo e as florestas Tamb m provoca problemas respirat rios nos humanos Conforme um lago torna se cada vez mais cido muitas dentre as suas pequenas formas de vida morrem Este processo remove a fonte de alimento dos peixes que acabam morrendo Conforme o solo se torna mais cido a vegeta o que extrai gua do solo pode ser danificada ou morrer A chuva cida afeta a sa de humana quando as got culas entram nos pulm es Estas got culas contraem as vias respirat rias e irritam os pulm es causando pneumonia bronquite e enfraquecendo o sistema imunol gico do corpo 18 Destrui o da camada de oz nio A camada de oz nio seja o oz nio estratosf rico localizado entre 10 50 quil metros de altitude muito importante para n s porque o meio pelo qual a Terra nos protege contra os raios u
29. es do leito da barrela n o deixando que ela funcione adequadamente Ademais cobrir a rea de drenagem tamb m pode n o deixar o oxig nio penetrar no solo Os micro organismos respons veis por digerir os res duos necessitam de oxig nio para sobreviver e funcionar Os ve culos e equipamentos n o devem passar sobre o leito pois seu peso pode esmagar canos e tubula es ou 102 compactar o solo Se o solo sobre os canos e tubula es se tornar compacto ficar mais dif cil que absorva a gua servida Tamb m importante n o dispor da gua no solo sobre a rea A gua adicional poder interferir com a capacidade do solo de absorver l quidos e decompor fracionar os res duos Fossas abobadadas herm ticas escoadouros Em reas onde o len ol fre tico elevado o uso de fossas s pticas e reas de drenagem n o adequado visto que esses sistemas poder o contaminar o len ol fre tico Nessas reas fossas herm ticas chamadas de fossas abobadadas herm ticas podem ser constru das embaixo ou perto das latrinas para armazenar os excrementos at que eles sejam retirados utilizando se baldes ou outros recipientes similares ou ainda por um tanqueiro a v cuo De maneira semelhante o esgoto dom stico pode ser armazenado em fossas maiores chamadas escoadouros que s o geralmente esvaziados por caminh es tanqueiros a v cuo As fossas abobadadas herm ticas ou escoadouros t m de ser esvaziadas quando es
30. gina auxilia no desenvolvimento de fog es mais eficientes utilizando combust veis de biomassa em regi es em desenvolvimento http Avww repp org discussiongroups resources stoves C ountries country html Links sobre fog es movidos a biomassa em v rios pa ses Energia International Network on Gender and Sustainable Energy http www energia org Rede Internacional sobre Sexo e Energia Sustent vel Te 31 0 33 4326044 Pa ses Baixos ENERGIA uma rede internacional sobre energia sustent vel e sexo que conecta indiv duos e grupos preocupados com a energia o desenvolvimento sustent vel e sexo O objetivo de ENERGIA contribuir para fortalecer as mulheres carentes nas regi es urbana e rural por meio do foco espec fico em quest es energ ticas ENERGIA disponibiliza v rias publica es e recursos para melhorar os h bitos de cozimento Aprovecho Research Center Centro de Pesquisa Aprovecho http www aprovecho net A p gina do Aprovecho Research Center cont m planos de constru o de tipos diferentes de fog es Sparknet http sparknet info home php SPARKNET uma rede de informa o interativa e interdisciplinar focada na energia para fam lias de baixa renda na regi o Sul e Leste da Africa HEDON Household Energy Network Rede de Energia Dom stica HEDON http www hedon info A Rede de Energia Dom stica HEDON um f rum informal dedicado a melhoria das condi es sociais econ mica
31. iluminadas para reduzir a luminesc ncia necess ria da l mpada Se a sua comunidade tiver eletricidade as l mpadas fluorescentes compactas CFL ser o uma excelente substitui o para as l mpadas incandescentes do tipo que tem um pequeno filamento de arame que incandesce Embora sua despesa inicial seja consideravelmente maior do que a com l mpadas incandescentes as CFLs duram muito mais e consequentemente s o em geral mais baratas especialmente quando considerados tamb m os custos de energia Se sua comunidade n o tiver eletricidade e usar combust vel base de lampi es lembre se de us 195 Cap tulo 5 Avalia o da Energia los somente quando necess rio e apag los quando a ilumina o n o for mais necess ria Tamb m importante assegurar se que o pavio e a ventila o estejam adequadamente ajustados para que a chama queime com efici ncia N o dever haver fuligem em torno do lampi o nem emiss o de fuma a preta da chama Isto presume o uso de combust vel l quido ou gasoso Pr ticas Eficientes em Termos de Energia para Ilumina o L mpadas fluorescentes compactas CFLs s o quatro vezes mais eficientes em termos de energia do que as l mpadas incandescentes e fornecem a mesma ilumina o e Desligue as l mpadas em qualquer recinto que n o esteja sendo utilizado ou considere a instala o de temporizadores c lulas fotoel tricas ou sensores de ocupa o para diminuir o t
32. libera o de materiais contaminados dever ser controlada um processo geralmente chamado de zonas de prote o de gua subterr nea Diversas zonas podem ser estabelecidas normalmente incluindo uma zona interna para proteger contra elementos microbiol gicos contaminados uma segunda zona para controlar a contamina o de produtos qu micos e uma zona final para proteger o reabastecimento Todas as zonas geralmente s o determinadas pelo tempo de transporte por exemplo o tempo que um micr bio leva para chegar da superf cie at a fonte de gua Tais zonas devem levar em considera o a vulnerabilidade do aq fero a natureza do regime hidrogeol gico e do volume h drico prov vel aplicado Geralmente usa se um valor de 50 dias para zona interna Talvez seja necess rio realizar algumas pesquisas para determinar as caracter sticas do aq fero subterr neo da sua comunidade O departamento hidrogeol gico do rg o federal de gerenciamento dos recursos Ouvindo o Planeta Terra h dricos deve definir as zonas de seguran a de acordo com o tempo de transporte com base em estudos hidrogeol gicos A zona mais distante por ser definida de acordo com os qu micos contaminados novamente tendo como base uma estimativa do tempo de transporte que reduzir a contamina o a n veis aceit veis Em locais onde os elementos qu micos naturais s o um problema importante identificar se certas partes de um aqu fero represe
33. m de educar os cidad os os membros da comunidade podem se pronunciar em audi ncias p blicas para informar os oficiais de que est o cientes e como se sentem com rela o aos problemas gerados pela polui o na sua comunidade Os membros podem comunicar os problemas ou podem participar de diretorias administrativas ou de consultoria que trabalhem diretamente para resolver os problemas da polui o atmosf rica Resolver o problema da polui o atmosf rica urbana requer iniciativas coordenadas em diversos n veis Os governos nacionais funcionam em um n vel no qual diversas pol ticas necess rias e estruturas de regulamenta o est o estabelecidas A responsabilidade pela implementa o compartilhada por diversos minist rios incluindo o de energia da ind stria do transporte do com rcio das finan as do meio ambiente e da sa de As autoridades regionais possuem grande responsabilidade para assegurar o cumprimento das regulamenta es ambientais Os governos locais administram reas fundamentais como o uso do solo e o planejamento do transporte urbano Existem outras partes envolvidas em n vel n o governamental cumprindo pap is importantes Por exemplo dos 1 3 bilh o de d lares americanos investidos na Regi o Metropolitana de Santiago durante a ltima d cada 90 veio do setor privado O desenvolvimento de estrat gia abrangente para resolver o problema da polui o demanda um n vel de informa o e comp
34. melhor limpar a parte interna dos reservat rios de estocagem com detergente ou cloro Se voc colocar uma tampinha cheia de gua sanit ria em um recipiente de metal ou pl stico fechado cheio de gua durante 30 minutos isso eliminar maioria das patogenias Se n o houver detergente ou cloro o interior de potes de barro pode ser limpo com cinzas Caso se use cinzas elas devem ser origin rias de fogos de combust vel org nico n o pode ser de metal pl stico tinta ou equipamento el trico Os recipientes de metal ou pl stico devem ser limpos toda a semana colocando areia limpa e gua e depois agitando durante alguns minutos O topo do reservat rio de gua deve ser coberto para evitar que a poeira e outros materiais contaminantes caiam dentro da gua pot vel Pelo mesmo motivo os reservat rios de gua devem ter um bico estreito melhor que a gua seja despejada do recipiente para evitar o contato com os dedos ou m os sujas Quando se usa colheres de sopa para retirar a gua do reservat rio de estocagem elas devem ser limpas e mantidas dentro de uma jarra de gua Elas nunca devem ser colocadas no ch o ou em outras superf cies sujas 7 muni 7 maior cui r A nossa comunidade toma o maior cuidado para preservar a qualidade da nossa gua pot vel toda a vez que estocada para uso 123456789 Conclus o Agora escreva os pontos de cada se o na coluna direita pontua o 1 Grau de adeauac o e
35. misturados com outros metais raros na natureza Fonte Adaptado do EMPA Tecnologia e Ci ncia dos Materiais Guia de Lixo Eletr nico eWaste Guide 2006 http www ewaste ch 159 Ouvindo o Planeta Terra Se estes aparelhos n o forem descartados adequadamente as subst ncias t xicas presentes podem contaminar o meio ambiente O aterro dedicado ao lixo eletr nico geralmente o m todo de disposi o mais utilizado ele predisposto toxicidade pois o chorume produzido geralmente cont m componentes encontrados na gua pesada Os aterros mais antigos e os lix es ilegais apresentam grande perigo de liberar emiss es t xicas O merc rio o c dmio e o chumbo s o os componentes t xicos mais comuns encontrados no chorume O merc rio ser liberado quando alguns componentes eletr nicos espec ficos como circuitos s o destru dos ou quando as l mpadas fluorescentes se quebram O chumbo liberado no chorume quando o vidro que cont m chumbo se quebra como o vidro do tudo de raios cat dicos dos televisores e nos monitores Quando os pl sticos fabricados com retardador de chamas bromado que cont m c dmio s o descartados no aterro tanto o ter difenil polibromado quando o chumbo contaminar o o solo e a gua subterr nea Al m disso os aterros tamb m s o propensos a inc ndios espont neos que liberam fuma as t xicas quando estes componentes eletr nicos s o queimados Sendo assim sempre que fo
36. ncia Oualidade do distribuidor performance ecol gica 8 Educa o e ativismo comunit rio Pr ticas de administra o da energia comunit ria Agora que se examinou em detalhes os seus h bitos e a capacidade de gera o de eletricidade como a sua comunidade classificaria de modo geral as pr ticas comunit rias nestes aspectos Excelentes Satisfat rias Ruins Muito deficientes Categoria I III Problema 1 Problema 2 Problema 3 183 Cap tulo 5 Avalia o da Energia Problema 4 Agora classifique cada problema listado acima relacionado usando uma das tr s categorias Escreva o n mero da categoria na coluna acima ao lado direito I Muito importante perigoso e deve ser resolvido imediatamente IX Importante por m n o apresenta perigo imediato Deve ser resolvido HI O h bito atual deve ser melhorado mas n o importante de forma imediata Ouvindo o Planeta Terra Lista Detalhada das Pr ticas de Conserva o A descri o pormenorizada abaixo foi projetada para ajud lo a avaliar a energia especialmente a eletricidade que sua comunidade necessita bem como avaliar as pr ticas de conserva o de energia utilizadas por ela Embora o enfoque seja a energia el trica perguntas poder o estar relacionadas a outros tipos de energia combust vel Por exemplo quest es relativas ao isolamento da sala s o aplic veis a sistemas el tricos mas tamb m a sistemas a g s l
37. ncia polu da perigosa e extremamente desagrad vel Um dos motivos por tr s da repugn ncia da mistura de urina e fezes que as fezes cont m uma bact ria o Micrococcus ureae que ao se misturar com a urina produz um odor extremamente desagrad vel A falta de gua com frequ ncia um grande problema nas cidades latino americanas O sistema de descarga n o trabalha sem gua Para Ouvindo o Planeta Terra descarregar 550 litros de fezes e urina de um banheiro com descarga cada indiv duo utiliza cerca de 15 000 litros de gua pot vel por ano Na maioria das cidades do mundo n o h sequer gua suficiente para fornecer esta quantidade de gua a cada um de seus habitantes A resposta t pica fornecer o sistema de descarga apenas aos ricos O que obviamente significa que h ainda menos gua dispon vel para os pobres Globalmente cerca de 80 pa ses que abrigam 40 da popula o mundial j est o sofrendo de falta de gua em certos per odos durante o ano Faltas cr nicas de gua s o um fato esperado at o final desta d cada em grande parte da frica no Oriente M dio no norte da China em partes da ndia e do M xico no oeste dos Estados Unidos no nordeste do Brasil e nas antigas rep blicas da sia Central Sovi tica Somente na China 300 cidades enfrentam problemas s rios de falta de gua Apenas uma pequen ssima fra o de todo o esgoto produzido na Am rica Latina tratado Um
38. ncias n o se sa ram t o bem principalmente por falta de educa o do p blico em geral sobre os benef cios desta pr tica Somente algumas organiza es geralmente ONGs ou organiza es de desenvolvimento atuam oferecendo apoio aos envolvidos na coleta informal ou na reciclagem As prefeituras em geral n o assumem responsabilidade por estas atividades apesar do papel que poderiam desempenhar para estimular a separa o reduzir o volume de lixo que requer disposi o e preservar os recursos naturais Contudo em alguns casos as condi es de trabalho dos catadores de lixo melhoraram devido sua organiza o coletiva e de treinamento A experi ncia mais not vel a da Col mbia por m v rios pa ses Argentina Brasil Panam Peru e Venezuela v m seguindo esta tend ncia As organiza es de reciclagem v m liderando a uma 116 forma o de cooperativas ou microempresas Em todos os casos as organiza es foram divulgadas por institui es externas como ONGs ou pelo rg o governamental local respons vel pelo manuseio do lixo s lido os melhores exemplos s o os de Belo Horizonte e Porto Alegre no Brasil e na Cidade do M xico No Brasil o rg o governamental respons vel pelo lixo ofereceu um local para que os respons veis pela reciclagem pudessem trabalhar O mesmo ocorreu na Cidade do M xico onde se instalou uma usina de reciclagem que processa mais de 3 200 toneladas de lixo ao ano Em am
39. o aliada falta de disposi o por parte da popula o para pagar pela gest o dos servi os de manuseio do lixo s lido e a indiferen a da popula o com rela o ao problema que exacerbada pela falta de educa o em sa de p blica ou ainda pela falta de participa o c vica ou pol tica ou As dificuldades estruturais dos munic pios s o os fatores que mais se sobressaem dentre estes motivos Os munic pios em teoria deveriam exercer as fun es operacionais regulat rias e de supervis o de uma s rie de atividades relacionadas gest o do lixo urbano Contudo a redu o nos seus or amentos os levou a uma falta de capacidade para investir e efetuar a opera o b sica dos aterros sanit rios Os munic pios na Am rica Latina geralmente n o possuem a capacidade administrativa t cnica e financeira adequada para administrar os servi os de manuseio do lixo s lido Os departamentos respons veis pela gest o do lixo s lido est o localizados nas hierarquias mais baixas do setor administrativo Os funcion rios n o possuem o conhecimento t cnico e os recursos para a melhoria da sua capacita o 117 como o treinamento s o reduzidos Al m destes fatores a alta rotatividade de funcion rios ap s as elei es locais contribui com as dificuldades existentes A gest o do lixo s lido considerada como de baixa prioridade quando comparada por exemplo com o abastecimento de gua e com o sane
40. o assento o tubo de ventila o a tela de prote o contra moscas ou a superestrutura Ocasionalmente Cavar uma nova estrutura e transferir a laje e a superestrutura do vaso sanit ria se for o caso n mero de usu rios Trocar para a outra fossa quando a primeira estiver us n mero de usu rios cheia se necess rio Cimento areia gua pregos material de constru o local Dependendo do tamanho e Dependendo do tamanho e Ferramentas e equipamentos Materiais e pe as de reposi o gua e sab o Escova balde gua Vassoura longa ou flex vel Balde ou bacia serra p martelo raspadeira Areia possivelmente cimento tijolos pregos e outros materiais de constru o P s picaretas serra bacias martelo etc P s bacias carrinhos etc Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico Fossa simples ela est cheia cobre se o buraco de queda e usa se a segunda fossa Ap s um per odo de pelo menos um ano mas seguramente em dois anos o conte do da primeira fossa pode ser removido com seguran a e pode ser utilizado como adubo para o solo A fossa pode ser utilizada novamente quando a segunda estiver cheia Este ciclo alternado pode se repetir indefinidamente Pelo menos uma pessoa da comunidade deve ser treinada sobre os aspectos que envolvem a limpeza sanit ria da fossa s ptica porque se utiliza uma fossa por vez o uso de excrementos co
41. o de gua e vinagre uma solu o de vinagre gua e amido de milho ou suco de lim o e gua Limpe com jornal Para evitar manchas n o lave as janelas quando o sol estiver brilhando l fora Produtos automotivos Componentes mais comuns e seus riscos Etileno glicol l quido anticongelante altamente t xico 90 gramas o suficiente para matar um adulto provoca danos ao sistema cardiovascular ao sangue pele e aos rins Emite vapores t xicos se for aquecido e Destilados de petr leo cera para autom veis polidores aditivos de combust vel e de leo associados com c ncer de pele e do pulm o irritam a pele o nariz e os pulm es se penetrarem nos pulm es podem causar edema pulmonar fatal Hidrocarbonos de petr leo benzeno leo do motor gasolina altamente inflam veis associados com c ncer de pele e do pulm o irritam a pele o nariz a garganta e os pulm es podem causar edema pulmonar o benzeno cancer geno e envenena a medula Metais pesados usados no motor e no leo do c mbio provocam danos ao sistema nervoso e aos rins cancer genos Glic is flu do de freio flu do de c mbio provocam danos aos rins s o absorvidos pela pele e s o corrosivos Cloreto de metileno flu do de limpeza do carburador tamb m conhecido como dicloreto de metileno e diclorometano um l quido incolor vol til e tem cheiro de ter Ele irrita a pele quando inalado po
42. o do governo O seu rg o governamental talvez disponha do grupo de especialistas mais importantes a serem contatados pois s o respons veis pelo cumprimento das leis ambientais do seu pa s ou do seu estado Este rg o pode aconselhar a sua comunidade sobre as leis ambientais atuais e as regulamenta es existentes bem como sobre o cumprimento das mesmas Os cidad os geralmente podem comunicar as infra es observadas diretamente Saber como comunicar infra es oferece sua comunidade e s pessoas informadas no seu munic pio uma ferramenta poderosa a qual pode ser utilizada para proteger o meio ambiente da sua regi o importante compreender as leis ambientais do seu pa s e do seu estado Estas pol ticas podem ser uma ferramenta poderosa para assegurar a melhoria das condi es ambientais pois t m de ser cumpridas por todos para que n o sejam penalizados pela lei Em todo o mundo a formula o de pol ticas ambientais tem gerado melhorias no meio ambiente As restri es s o utilizadas para evitar que o lixo seja despejado para restringir o uso inadequado de l quidos perigosos de venenos de pneus em aterros municipais bem como para proibir a combust o de materiais que cont m metais t xicos As especifica es de produtos que estabelecem os n veis de qualidade para certos produtos como sacolas de papel permitem uma utiliza o mais flex vel de materiais reciclados As especifica es de produto
43. para economizar gua uma cont nua Ouvindo o Planeta Terra Torneiras aeradas usam menos gua que as torneiras que despejam um fluxo cont nuo permitindo que um volume menor de gua alcance os mesmos resultados e poss vel se instalar sa das de gua no chuveiro que economizem gua maximizando a sa da e reduzindo o volume de gua despejado No vaso sanit rio Acrescentando uma garrafa pl stica cheia de gua fechada dentro da cisterna do seu vaso sanit rio ou ajustando a descarga a quantidade de gua usada a cada descarga ser reduzida ao m nimo Uma alternativa seria a instala o de um sistema de descarga duplo que descarrega um pequeno volume para descarga l quido e um volume maior para s lidos A descarga eficiente depende da velocidade da gua e n o do volume despejado que tende a ser muito mais alto em propor o aos res duos a serem descarregados Instalar um vaso sanit rio com composto qu mico se for apropriado poss vel economizar n o usando descarga todas as vezes que for ao banheiro O benef cio adicional desta tecnologia simples o composto qu mico enriquecido que voc obt m no final do processo cheio de nutrientes que podem nutrir o solo caso contr rio os mesmos acabariam nos rios Na China e no Jap o o solo noturno assim como chamado vem sendo coletado durante s culos para fertilizar os campos Vasos sanit rios com compostos qu micos n o precisam de gua e
44. que podem ser coletados para formar uma compostagem em vez de serem simplesmente jogados fora Os res duos de frutas e vegetais do excremento animal e das folhas das rvores podem ser decompostos para formar e condicionar um fertilizante para o solo chamado adubo S o necess rios pelo menos dois componentes para criar um programa de reciclagem 1 o Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico material a ser reciclado deve ser separado de outros componentes do lixo s lido e 2 necess rio obter um destino til ou um mercado para o material reciclado Portanto qualquer programa de reciclagem geralmente envolver tanto a coleta e separa o de materiais quanto a busca de mercados para os materiais recicl veis O meio mais eficiente de separa o de itens faz lo na fonte e n o misturar os materiais recicl veis junto com outros componentes do lixo s lido No entanto mesmo quando os materiais recicl veis s o separados dos outros componentes do lixo s lido os mesmos s o coletados juntos incluindo tipos diferentes de materiais Portanto geralmente necess rio efetuar algum tipo de separa o e de sele o uma etapa que acrescenta despesas ao processo de recupera o Na usina de reciclagem a separa o dos componentes recicl veis pode ser feita manualmente ou por meios mec nicos No entanto a coopera o do p blico para separar na fonte muito importante para a cole
45. quidos ou combust veis s lidos Embora a maioria das perguntas pressuponha haver uma conex o para a rede el trica e ou a aparelhos importantes seria bom examinar esta rela o quer sua comunidade esteja em um ambiente rural ou em rea urbanizada decidir quais as quest es se houver que s o aplic veis sua comunidade e completar somente essas se es Em seguida lista detalhada h uma se o de avalia o que o ajudar a interpretar os resultados muitas 1 Uso de energia pela comunidade Na lista de aparelhos abaixo identifique aqueles que s o usados na sua comunidade Para cada aparelho que voc tiver responda as seguintes perguntas Registre suas respostas na tabela fornecida abaixo a Quantos desses aparelhos a sua comunidade tem b Identifique ou estime o n mero de horas que cada tipo de aparelho usado por dia Se existirem m ltiplas ocorr ncias de um tipo de aparelho l mpadas ou ventiladores acrescente c Para cada utiliza o escreva a principal forma de energia necess ria como combust vel eletricidade de rede baterias g s combust vel s lido c lica solar d Se o aparelho funcionar a eletricidade qual energia nominal utilizada pelo aparelho em watts Essa informa o geralmente est listada no pr prio parelho Se o aparelho funcionar com combust vel voc poder quantificar o uso de energia por litros ou por combust vel utilizado por dia ou litros por m s
46. rica como voc classificaria como um todo as pr ticas de sua comunidade a esse respeito Excelentes Satisfat rias Sofr veis Muito Deficientes Se encontrou problemas liste os abaixo Categoria I II Problema 1 Problema 2 Problema 3 Problema 4 Agora classifique cada problema listado acima em uma das tr s categorias Escreva o n mero da categoria na coluna direita acima I Crucialmente importante Atualmente perigoso tem de ser atendido tratado imediatamente H Importante por m n o acarreta perigos imediatos Tem de ser atendido tratado NI A pr tica atual dever ser melhorada por m n o de import ncia imediata Avalia o da Qualidade do Ar Interno 1 Polui o atmosf rica interna A polui o atmosf rica afeta a sa de de diversas formas com efeitos de longo e curto prazo Grupos diferentes de indiv duos s o afetados pela polui o atmosf rica de formas diferentes Alguns indiv duos s o muito mais sens veis aos poluentes que outros Crian as pequenas e idosos sofrem muito mais com os efeitos da polui o atmosf rica As pessoas com problemas de sa de tais como asma doen as card acas e pulmonares sofrem muito mais quando o ar est polu do A forma como um indiv duo prejudicado pela polui o atmosf rica depende da exposi o total s subst ncias qu micas prejudiciais A dura o da exposi o e a concentra o das subst ncias qu micas devem ser levad
47. s lido ap s um processo de tratamento ou fabrica o enquanto a reutiliza o usada para denotar o uso do item sem qualquer tipo de processamento especial Quando comparamos com a redu o da quantidade de lixo s lido gerada tanto a reciclagem como a reutiliza o dos componentes do lixo passam a ser outro elemento importante para a gest o sustent vel do lixo s lido Existem tr s motivos iniciais para introduzir esta pr tica Em primeiro lugar a reciclagem essencial para a preserva o dos recursos naturais uma vez que reduz a demanda de mat ria prima Em segundo lugar a reciclagem pode reduzir significativamente o volume total de lixo s lido que requer tratamento e disposi o Esta pr tica preserva o terreno utilizado no aterro sanit rio reduz os custos e reduz as descargas associadas disposi o gases e chorume Em terceiro lugar o uso de materiais e produtos reciclados reduz a quantidade de energia utilizada nos processos de fabrica o Conseguentemente a reciclagem e a utiliza o produtiva do lixo s o atividades importantes para a gest o sustent vel do lixo s lido Existem v rios componentes do lixo s lido que podem ser reciclados Estes componentes incluem por m n o est o limitados ao pl stico ao vidro aos metais ao papel e s embalagens de papel o ondulado al m dos res duos org nicos os quais representam um grande percentual do lixo s lido na Am rica Latina
48. s o caras e ou trabalhosas estas perguntas sobre o projeto da cozinha podem ser usadas para indicar a import ncia relativa de melhorar a efici ncia do forno fog o ou a instala o de uma chamin com cobertura para extra o de ar Por exemplo se a sua cozinha n o tem janelas somente uma porta e se tem muito pouco espa o entre o forro e o telhado muito importante que a fuma a seja extra da Contudo se existem ventoinhas de teto espa o entre o teto e o telhado janelas e uma porta trocar o exaustor do fog o seria menos importante do que verificar se ele est queimando o combust vel eficientemente importante incluir neste levantamento os coment rios de todos que trabalham na cozinha n o somente os membros da comunidade pois eles podem estar mais familiarizados com o funcionamento da cozinha do fog o e com os problemas de ventila o que quaisquer outras pessoas A import ncia da preserva o da sa de se aplica a estas pessoas A cozinha da nossa comunidade muito bem ventilada Ouvindo o Planeta Terra Possui ventila o adequada no teto bem iluminada e n o mostra sinais de ac mulo de fuligem ou fuma a 123456789 7 8 O fog o e a extra o da fuma a O forno fog o e a extra o da sua fuma a s o o ponto chave do problema da polui o do ar interno O forno fog o deve ser o mais eficiente poss vel A efici ncia n o faz somente com que a opera o seja mais barata ela reduz a q
49. s o usados por cerca de metade da popula o mundial A ventila o inadequada e a combust o ineficiente exp em diariamente mulheres e crian as a uma s rie de poluentes perigosos Avalia o da Polui o do Ar Externo 1 Avalia es deste cap tulo As duas avalia es deste cap tulo t m o objetivo de ajud lo a identificar meios pelos quais a sua comunidade polui o ar e ajudar a incentivar h bitos mais saud veis Demos aten o especial polui o do ar interno por ser um problema prevalente por m ignorado principalmente em reas rurais Al m das duas avalia es recomenda se que a sua comunidade complete a Avalia o de Energia pois grande parte da polui o interna gerada a partir da produ o de energia 2 A nossa atmosfera um presente a ser preservado O ar um recurso ambiental vital um Presente Sagrado Para a Vida pois usado por todas as plantas e animais para sustentar a vida Mesmo estando dispon vel em todos os lugares hoje em dia geralmente a sua condi o n o adequada sa de humana nem sustenta o do meio ambiente Estas condi es inaceit veis geralmente ocorrem nas grandes cidades onde h concentra o de atividades industriais onde as redes de transporte s o intensas e devido a alta densidade populacional Onde quer que se viva tarefa de todos fazer o poss vel para n o contribuir com estes problemas e para ajudar a resolv los sempre que for p
50. s vezes sua as se 30 necess rio que haja interven o pol tica para lutar contra estas for as Nestes casos assim como nas reas onde n o h transporte p blico mas onde ele se faz necess rio importante que haja vontade pol tica para motivar os governantes a se comprometerem com este projeto ou ainda que se comprometam com a manuten o do sistema existente A sua comunidade deve estar ciente desta e de outras quest es relacionadas manuten o sustent vel do transporte p blico na sua regi o e sobre como se envolver ativamente da forma adequada para a sua comunidade Nas reas onde os servi os de transporte p blico existem necess rio promover a redu o das emiss es geradas pelos servi os Considere que uma frota de nibus movida a diesel dirigindo em locais congestionados utiliza mais combust vel e emite mais poluentes do que se a mesma frota estivesse dirigindo em pistas sem congestionamento ou ainda se os nibus utilizassem um combust vel mais limpo A nossa comunidade utiliza o transporte p blico sempre que for poss vel ao inv s de dirigir 123456789 A nossa comunidade ap ia o desenvolvimento e a manuten o sustent vel do transporte p blico 123456789 4 Outros motores de combust o A informa o de avalia o desta pergunta pode ser adaptada utilizando as informa es fornecidas no t pico 1 uma vez que os princ pios de opera o s o os mesmos A nossa
51. ser divulgada por meio de campanhas educacionais e por meio da premia o dos que cooperam com ela Embora muitas regi es imponham a economia de materiais a reutiliza o de produtos e a redu o de lixo por necessidade econ mica estes princ pios gerais deveriam ser adotados por toda a popula o O levantamento da redu o do lixo ou levantamento uma ferramenta utilizada para identificar o potencial de redu o e preven o da gera o do lixo Este processo pode ser a funda o para o sucesso de um programa de redu o do lixo A avalia o pode ser simples ou complexa dependendo dos recursos existentes do tempo e do comprometimento dispon vel O ponto principal a utiliza o de uma abordagem sistem tica para ter certeza de que a origem de lixo seja examinada para poder identificar e avaliar diversas oportunidades de redu o e preven o da gera o de lixo Os passos a seguir fazem parte do processo de levantamento da redu o do lixo Realizar uma revis o preliminar dos padr es atuais de gera o de lixo e das pr ticas de manuseio Determine qual o fluxo do lixo a ser monitorado Realizar o levantamento do lixo nos fluxos escolhidos Identificar a redu o do lixo e as possibilidades de preven o Avaliar e priorizar a redu o do lixo e as alternativas para preven o Recomendar e ou implantar programas mais adequados de redu o do lixo A revis o preliminar ajudar a sua com
52. ticos do saneamento os seres humanos v m desenvolvendo e construindo sistemas de esgoto ou redes de tubula o subterr nea projetadas especialmente para levar os res duos humanos para longe das resid ncias at um ponto central de sa da despejo Na teoria uma esta o de tratamento deveria estar localizada em um ponto de sa da aparentemente limpando a gua antes de devolv la ao meio ambiente Essas redes de esgoto requerem o uso de vasos sanit rios com descarga ou seja m quinas que misturam a urina e as fezes humanas com a gua Esta tecnologia vem sendo considerada o meio mais seguro e efetivo de saneamento e vem sendo defendida por diversas organiza es e indiv duos influentes em todo o mundo Infelizmente os seres humanos v m descobrindo que ela insatisfat ria insustent vel e tamb m uma fonte de s rios danos ao meio ambiente Ainda que sejam bem intencionados os sistemas de descarga agravam os problemas de saneamento Com estes sistemas uma quantidade relativamente pequena de material perigoso as 85 fezes humanas acaba por poluir uma enorme quantidade de gua Apesar deste fator a descarga quase que universalmente considerada a op o ideal para reas urbanas Praticamente sem qualquer questionamento este sistema promovido em cidades e metr poles ao redor do mundo mesmo em regi es mais pobres onde as pessoas n o t m condi es financeiras de adquiri lo e em reas rid
53. tulo 2 Avalia o da Qualidade do Ar polui o criada a partir do fogo surge da combust o incompleta A fuma a composta de uma grande variedade de part culas e gases O mon xido de carbono CO um g s mortal resultado da combust o incompleta Existem outros componentes perigosos como os xidos de nitrog nio os hidrocarbonos os xidos sulf ricos e o material composto de part culas suspensas Em geral todos estes poluentes se acumulam provocando doen as e a degrada o do meio ambiente No entanto quando a fuma a se concentra por causa das paredes e do teto os perigos se tornam muito maiores Dentro da maior parte dos lares latino americanos o fog o ou forno a maior fonte de emiss es A polui o do ar dentro de casa que surge a partir do fogo proveniente dos fog es o problema mais nocivo e mortal que os habitantes do interior enfrentam especialmente mulheres e crian as Avalia o da Polui o do Ar Interno As se es abaixo ajudar o a sua comunidade a fazer uma avalia o da polui o do ar interno Desta forma a comunidade pode avaliar suas fontes de polui o do ar interno bem como avaliar o que est sendo feito ou o que pode ser feito para melhorar os h bitos da comunidade Os levantamentos a seguir s o baseados nas principais fontes de polui o do ar interno na sua comunidade S o elas cozinhar aquecer e fumar Portanto importante examinar a rea da cozinha Os
54. tulo 3 Al m disso se o seu aquecedor de gua for movido a combust vel reveja a Avalia o da Qualidade Interna do Ar apresentada no cap tulo 2 Pr ticas Eficientes de Energia para Aquecimento de gua e Efetue o conserto de torneiras que vazam imediatamente uma torneira que vaza despende muitos litros de gua em pouco tempo e Efetue o isolamento do tanque de armazenamento e dos canos de gua quente em sistema movido eletricidade por m tome as devidas precau es para n o cobrir o termostato e Isole o tanque de armazenamento e os canos de gua quente em sistema movido a g s ou a combust vel por m tome as devidas precau es para n o cobrir a parte superior a inferior o termostato ou o compartimento do queimador se tiver d vidas procure um t cnico e Instale torneiras de aera o de baixo fluxo e cabe as de chuveiro e Compre um novo aquecedor de gua que seja eficiente em termos de energia Embora ele possa custar mais inicialmente do que um aquecedor de gua convencional as economias em energia continuar o durante toda a vida til do aparelho e Embora a maioria dos aquecedores de gua dureentre 10 anos a 15 anos melhor come ar a procurar um novo se o seu j tiver mais de 7 anos Fazer uma pesquisa antes que o seu aquecedor quebre lhe permitir selecionar um que melhor atenda s suas necessidades e Abaixe o termostato em seu aquecedor de gua os aquecedores de gua algumas v
55. 72 64 Avalia o da Fonte de gua em um Lugar Espec fico No final de cada se o de discuss o haver uma afirma o e uma lista de n meros para escolher Escolha um n mero de 1 9 para indicar sua avalia o de como a sua comunidade representa a afirma o em quest o 1 discorda as pr ticas da comunidade s o prejudiciais sa de 9 concorda totalmente n o necess rio mudar l gua de superf cie As fontes de gua de superf cie s o sempre mais vulner veis contamina o que as fontes de gua subterr nea e assim sendo sempre devem ser tratadas antes do consumo Embora as medidas de prote o sejam menos eficientes que as medidas para gua subterr nea importante que as reas ao redor de reservat rios rios e lagos sejam protegidas na medida do poss vel contra atividades poluentes Normalmente os poluentes ser o contamina o microbiol gica s lidos suspensos e poluentes org nicos e inorg nicos Definir a superf cie da rea ao redor da fonte de gua freq entemente dif cil uma vez que quase sempre a rea recebe gua de grandes reas Os elementos cr ticos da prote o da gua de superf cie devem incluir evitar uma quantidade excessiva de rvores na extens o acima dos rios e reas ao redor de lagos evitar descargas de esgoto dom stico e industrial n o tratados o controle de expans o urbana e evitar a ocupa o da rea imediatamente ao redor de uma e
56. A sua comunidade conhece algum grupo de aconselhamento ou de prote o sa de do consumidor p blico que ofere a dados especializados sobre a seguran a das usinas geradoras de eletricidade Sim N o A sua comunidade j entrou em contato ou recebeu informa o deste grupo antes Sim N o Nome da organiza o Nome da pessoa de contato Endere o ou telefone informa o para contato De acordo com esses especialistas qual a quest o mais importante sobre a gera o de energia el trica que afeta a sua comunidade Informa o especializada sobre o meio ambiente Ser de grande ajuda entrar em contato com um grupo de aconselhamento ou de prote o ambiental que ofere a dados especializados sobre os impactos ecol gicos das usinas geradoras de eletricidade A sua comunidade conhece algum grupo de aconselhamento ou de prote o ao meio ambiente que ofere a dados especializados sobre a seguran a das usinas geradoras de eletricidade Sim N o A sua comunidade j entrou em contato ou recebeu informa o deste grupo antes Sim N o Nome da organiza o Nome da pessoa de contato Endere o ou telefone informa o para contato De acordo com esses especialistas qual a quest o mais importante sobre a gera o de energia el trica que afeta a sua comunidade 5 Organiza o do distribuidor de eletricidade O distribuidor de eletricidade possui um rg o de regulamenta o co
57. Cat lico http conservation catholic org Dispon vel tamb m em espanhol Esse site cont m diversos recursos sobre a encorpora o da conscientiza o ambiental na vida Cat lica National Catholic Rural Life Conference Confer ncia Nacional Cat lica de Vida Rural http Avww ncrlc com O NCRLC uma associa o fundada em tradi o espiritual e que junta a Igreja o cuidado com a comunidade e com a cria o Seu site cont m uma variedade de informa es sobre t picos ambientais particularmente interessante para congrega es agr colas Earth Ministry Caring for Creation Minist rio da Terra Cuidando da Cria o http Avww earthministry org A miss o do Minist rio da Terra de inspirer e mobilizar a comunidade Crist para assumir um papel de lideran a na constru o de um futuro justo e sustent vel Dispo vel somente em ingl s Existem diversos recursos dispon veis nesse site incluindo um manual de 225 da pr pria organiza o EcoCongregation http www ecocongregation org Baseados na Europa o Eco Congregation oferece uma caixa de ferramentas ecumenical para incentivar igrejas a incorporar o cuidado ao meio ambiente sua vida e miss o Eles tamb m oferecem um manual de auditoria ambiental em diversos m dulos Recursos Impressos em ingl s Embracing Earth Catholic Approaches to Ecology Abracando a Terra Abordagens Cat licas Ecologia Albert J LaChance e John E Carroll editors
58. Digestor de biog s L Outros especifique L Nenhum recurso 5 Sistema de esgoto A sua comunidade libera seus excrementos no sistema de esgoto de gua servida ou em outro sistema de encanamento projetado para operar com gua proveniente da descarga Sim N o O sistema de esgoto da sua comunidade Convencional por exemplo profundo Consiste de conex es nas casas direcionadas ao sistema de tubula o central que corre nas ruas O sistema requer o uso de canos po os de inspe o bombas e esta es de bombeamento C Esgoto simplificado raso tamb m conhecido como condom nio Semelhante ao esgoto profundo exceto que as conex es das casas ou individuais s o feitas de uma casa para outra em vez de para o sistema principal Os tubos conectores compartilhados t m um di metro menor e n o precis o ser enterrados a grande profundidade L Sistema de esgoto decantado tamb m conhecido como po o pequeno O sistema de esgoto inclui tanques interceptores que s o 88 tanques de decanta o e requerem esvaziamento peri dico Nesses tanques os s lidos que poderiam decantar nos canos de esgoto s o removidos Avalie a qualidade ou confiabilidade do sistema de esgoto Vazamentos acontecem com fregii ncia ou ele sempre fica entupido 123456789 ruim excelente Quem o respons vel pelo gerenciamento manuten o e altera o do sistema de esgoto da sua comunidade Coletivo coope
59. Eletricidade Secagem dos combust veis de biomassa e Todos os combust veis de biomassa s o secados completamente Fuma a de tabaco e Apenas em cozinhas bem ventiladas ou fora de casa O projeto da cozinha e a localiza o do fog o e Alpendre de cozimento cabanas e Janelas buracos para ventila o e Beirais Fog o na altura da cintura Ventila o melhorada e Exaustores lareiras e chamin s constru dos na estrutura da casa Aparatos para melhoria do cozimento e Fog es de biomassa melhorada sem chamin e Fog es melhorados com dispositivos para a extra o de fuma a incorporados H bitos na cozinha e Uso de tampas e Boa manuten o e Opera o sensata e Comida parcialmente pr cozida 44 Refer ncias do cap tulo 2 Qualidade do Ar Projeto de Transporte Urbano Sustent vel para a Am rica Latina SUTP http sutp org esp espindex htm Cra 14 94a 24 of 409 Bogot Col mbia Tel 571 635 9048 Fax 571 635 9015 O SUTP dedica se ao desenvolvimento do transporte sustent vel em pa ses em desenvolvimento Oferece recursos excelentes para formuladores de pol ticas e para os cidad os engajados A publica o gratuira Manual de Refer ncia para Formuladores de Pol tica nos Pa ses em Desenvolvimento Sourcebook for Policy Makers in Developing Countries dispon vel em ingl s e espanhol oferece informa es e orienta es abrangentes sobre manuten o e inspe
60. N o c A manuten o do aparelho feita de acordo com a programa o aconselhada pelo fabricante Sim N o O recept culo de armazenamento fecha hermeticamente em toda a borda da porta ou tampa Sim N o O recept culo de armazenamento est bem isolado Sim N o Todos os ventiladores exaustores em volta do compressor s o regularmente limpos pelo menos uma vez por ano Sim N o Todas as serpentinas expostas s o limpas regularmente Sim N o d O tamanho ou capacidade do espa o de armazenamento dentro do aparelho bem compat vel com o volume de itens colocados nele ou seja n o est cheio demais nem muito vazio Sim N o Tem se o cuidado de promover o giro do estoque para que os alimentos sejam utilizados na ordem primeiro a entrar primeiro a sair e os alimentos deteriorados s o rotineiramente descartados Sim N o e Sua comunidade zela por minimizar o tempo em que a porta ou tampa do aparelho permanece aberta Sim N o f Se a sua comunidade tem um freezer as serpentinas e as prateleiras dentro do aparelho est o livres do gelo que se forma menos de 0 5cm Sim N o O freezer descongelado regularmente antes de o gelo atingir a espessura de 0 5cm Sim N o 5 Aquecimento de gua Sua comunidade usa aquecedor de gua Sim N o 187 Ouvindo o Planeta Terra Que tipo de energia usada para aquecer a gua L G s L Eletricidade L Geot rmica L Sol
61. No entanto a contribui o individual polui o atmosf rica quando acrescentada s centenas ou milhares de outras fontes realmente causa grandes danos ao meio ambiente e faz mal sa de Isto significa que todos n s somos respons veis pela polui o No entanto cada h bito ruim que modificamos positivamente e que transmitimos a outra pessoa se transforma em benef cios diretos para o meio ambiente Se todos n s fizermos a nossa parte para reduzir a polui o atmosf rica os benef cios ser o Como reduzir a polui o atmosf rica e Se os 190 000 propriet rios de ve culos come arem a regular seus ve culos constantemente manter o cerca de 40 milh es de quilogramas de di xido de carbono fora da atmosfera Se os consumidores colocarem seus aparelhos de ar condicionado seis graus acima do que usam normalmente economizar o 190 000 barris de petr leo em um dia e eliminar o todos estes poluentes que s o gerados a partir da queima de combust veis f sseis para gerar a eletricidade utilizada EPA EUA enormes O levantamento a seguir foi criado para avaliar qual a contribui o da sua comunidade com rela o s emiss es atmosf ricas e para indicar diversas alternativas para incorporar h bitos mais sustent veis Levantamento da Polui o do Ar Externo 1 Ve culos da comunidade A sua comunidade possui e opera algum ve culo Sim N o Se a resposta for sim complete as perg
62. Preta ou cinza Quem dirige o ve culo O motorista verifica os n veis dos flu dos abaixo toda vez que o ve culo abastecido leo do motor L Flu do de transmiss o L L quido de refrigera o do motor H um respons vel pela manuten o do s ve culo s na sua comunidade Sim N o Nome da pessoa respons vel As despesas de manuten o do ve culo fazem parte do or amento regular Sim N o Entre em contato com o mec nico que faz a manuten o e os consertos do ve culo ele pode ou n o ser a pessoa mencionada abaixo O ve culo verificado constantemente de acordo com o cronograma sugerido pelo fabricante Sim N o se o cronograma de manuten o for desconhecido entre em contato com o fabricante para solicitar esta informa o O mec nico foi treinado para trabalhar com ve culos que possuem dispositivos de controle de emiss es Sim N o 2 H bitos de transporte da comunidade Qual a dist ncia acumulada que os membros da sua comunidade percorrem por m s Ouvindo o Planeta Terra Esta dist ncia pode ser determinada criando uma lista de todos da quilometragem inicial e depois de um m s registrando a os ve culos comunidade registrando a quilometragem final Depois subtraia a quilometragem original da final para obter a dist ncia percorrida pelo ve culo Por ltimo some as dist ncias para descobrir a dist ncia acumulada A sua comunidade
63. Principal fonte de gua pot vel 50 Avalia o da Conserva o da gua TREE 75 2 Fontes de polmi o xsnsnsansaguaia 50 1 Monitoramento do consumo de gua 735 3 Organiza es n o governamentais 51 2 Vazamentos e manuten o do 4 Gerenciamento da gua nannaa 51 encanamento cccccciiiccc 15 5 Qualidade da gua ss poss ps ss rsrs 51 3 Pr ticas da companhia de abastecimento 76 6 Tratamento da gua ssssansesasess 52 4 Educa o e h bitos pessoais 76 7 Estocapem da gua nonna anaana 52 5 Usando a gua servida scssisasass 77 Conclusio ssa ps said pr A 78 Avalia o do Levantamento da Prote o das Fontes e da Qualidade da gua Pot vel da 4 RES DUOS E SANEAMENTO B SICO Comunidade u saasaa cc 53 l Fontes de Agua ss soe tida dado ununi 53 Resumo Geral do Cap tulo Saneamento 2 Perigos da polui o da fonte de gua 53 Res duos Municipais e Res duos 3 Comit de prote o dos recursos PERIGOSOS suis doa meias es e peter E qa 83 MACOS san Gaia fe a E e LR 55 4 Gerenciamento da gua 55 Avalia o do Manuseio de Excrementos e 5 Teste da qualidade da gua 56 Saneamento B sico da Comunidade 83 6 Tratamento da gua ssssussasasns 57 l Saneamento ecol gico sus wsreass 83 7 Manejo da gua mera aa ana 58 2 Saneamento e explos o populacional uma CONCIUS O amadas a SA 59 combina o mortal saaan aa aaea 84 3 Fe
64. Sim N o 6 O caminh o enchido atrav s de um buraco no solo Sim N o 7 O caminh o tem vazamentos Sim N o Consulte a avalia o nomeada gua de Superf cie e siga para a p gina 71 8 gua encanada 1 As torneiras comunit rias ou externas vazam Sim N o 2 Formam se po as acumuladas por gotas que pingam ao redor das torneiras Sim N o 3 A rea morro acima de alguma das torneiras est sofrendo eros o Sim N o 63 Cap tulo 3 gua Pot vel 4 Os canos pr ximos s torneiras comunit rias ou externas est o expostos ou sob perigo de serem danificados Sim N o 5 Existem excrementos humanos ou de animais em um raio de 10m da torneira comunit ria ou externa Sim N o 6 Existe alguma fossa sanit ria em um raio de 30m da torneira comunit ria ou externa Sim N o 7 Houve algum corte de gua nos ltimos 10 dias em alguma das torneiras comunit rias ou externas Sim N o 8 Existem sinais de vazamentos em algum dos canos principais Sim N o 9 O cano principal est exposto em algum lugar ou sob perigo de ser danificado Sim N o 10 A gua muda de cor depois de uma chuva forte Sim N o 11 A gua retirada da fonte n o tratada antes de ser distribu da Sim N o 9 gua do tanque de estocagem 12 O cano tem vazamentos entre a fonte e o tanque de estocagem Sim N o 13 O tanque de estocagem est com rupturas danificado ou po
65. Usinas de gera o de energia movidas a carv o refinarias de petr leo fabrica o de cido sulf rico e o processamento de minerais que cont m enxofre Irrita o nos olhos dificuldades respirat rias falta de ar danos ao pulm o Contribui para a forma o da chuva cida atrapalha a visibilidade danifica as plantas e a gua danos est ticos Di xido de Nitrog nio NO9 G s altamente reativo marrom avermelhado Ve culos motorizados os eletrodom sticos e outras fontes industriais comerciais e residenciais que consomem combust veis Suscetibilidade s infec es respirat rias irrita o nos pulm es e sintomas respirat rios tosse dores no peito e dificuldade para respirar Contribui com a forma o do smog da chuva cida a deteriora o da qualidade da gua com o aquecimento global e dificulta a visibilidade Compostos Org nicos Vol teis COV Compostos reativos que cont m carbono Gasolina solventes processos industriais pesticidas e outros produtos qu micos Irrita o nos olhos nariz e garganta dores de cabe a perda da coordena o rea o al rgica na pele fatiga tontura enj os danos ao f gado aos rins e ao sistema nervoso central C ncer Grande respons vel juntamente com o NOx pela forma o de oz nio ao n vel do solo e pela forma o do smog Oz nio 09 Poluente gasoso quando formado na troposfera Exaust o
66. a gua Caso queira lavar seu pr prio carro estacione no gramado para faz lo 35 Evite instalar pe as ornamentais que utilizem gua como fontes a menos que a gua seja reciclada Localize onde h perda de minerais devida a evapora o e correntes de ar DICAS GERAIS PARA ECONOMIZAR GUA 36 Conscientize a sua comunidade com rela o a necessidade de economizar gua 37 Esteja ciente e siga todos os m todos para economizar gua e estabele a regras e cortes de gua que sejam eficazes na sua rea 38 Incentive o seu patr o a divulgar a economia de gua no local de trabalho Sugira a inclus o da economia de gua no manual de orienta o e programa de treinamento dos funcion rios 39 Contrate servi os e empresas que pratiquem e divulguem a economia de gua 40 Comunique todo o desperd cio de gua canos quebrados hidrantes abertos regadores defeituosos po os abandonados etc ao propriet rio s autoridades locais ou ag ncia governamental respons vel pelo abastecimento e gerenciamento dos recursos h dricos 41 Incentive as escolas e o governo regional a ajudar a desenvolver e divulgar a economia de gua entre as crian as e adultos 42 Ap ie projetos que levem a um aumento no uso da 80 gua servida para irriga o e outros fins 43 Ap ie programas e iniciativas para criar uma preocupa o com rela o economia de gua entre turistas e visitantes na sua regi o
67. a energia do som acrescentando um som neutro fruto do movimento dos galhos e das folhas As rvores s o vivas e interagem com outros seres vivos compartilhando e reciclando recursos Sendo assim as rvores s o centros vivos onde os seres vivos se congregam e concentram fato comprovado que as pessoas se sentem mais confort veis e relaxadas quando est o na sombra de um arvoredo do que quando est o nas reas urbanas cercadas de concreto A prefer ncia dos indiv duos ao localizar reas de intera o social geralmente se direciona as reas dominadas pela natureza pela beleza e pela calmaria revolvendo ao redor da presen a de rvores e florestas comunit rias Al m disso os indiv duos n o s o os nicos que florescem em um ambiente cheio de rvores muitas formas de vida precisam das rvores como parte do seu habitat Esta biodiversidade melhora a sa de de qualquer ecossistema Sendo assim aconselh vel que a sua comunidade fa a todo o poss vel para proteger e aumentar o n mero de rvores na sua localidade e na sua regi o A nossa comunidade protege as rvores e as florestas na sua localidade como prioridade 123456789 A nossa comunidade se esfor a claramente para acabar com o desmatamento em toda a Am rica Latina 123456789 9 Informa o especializada importante se envolver nas iniciativas locais para diminuir a polui o atmosf rica Al m da polui o atmosf rica gerada pel
68. a doze filhotes por ninhada Alguns ratos podem ter at 10 mil ninhadas por ano 3 A crise da gua outro fardo sustentado pelos pobres O manejo inadequado do lixo s lido um problema na maioria das cidades e nas pequenas comunidades urbanas sendo tamb m um problema crescente nas regi es rurais Os problemas graves causados pelo manuseio inadequado do lixo s lido s o comuns em maior ou menor escala na maioria dos pa ses da Am rica Latina e no Caribe Alguns dentre os fatores agravantes s o o crescimento e concentra o populacional nas reas urbanas o desenvolvimento industrial as mudan as nos h bitos alimentares e o aumento do uso de embalagens O crescimento do povoamento e da densidade urbana resultou no aumento da produ o de lixo de tal maneira que hoje as popula es urbanas na Am rica Latina e no Caribe geram mais de 300 000 toneladas di rias de lixo A crise econ mica e as fraquezas institucionais vivenciadas por muitos governos na regi o tiveram uma influ ncia negativa no manuseio do lixo Os governos s o pressionados devido s obriga es geradas por suas d vidas a reduzir os gastos com servi os internos Simultaneamente s o pressionados pela popula o a manter tarifas reduzidas para o servi o de limpeza p blica Al m disso a falta de educa o com rela o higiene e ao saneamento aliada falta de envolvimento da comunidade contribui para a grande relut ncia por parte
69. a ess ncia o futuro est em jogo Estamos escolhendo entre a filosofia de consumo que devora o mundo inteiro para satisfazer a si mesma e a filosofia da co cria o que est comprometida em preservar os recursos naturais para as gera es que vir o Agora estamos escolhendo entre aqueles que est o dispostos a drenar o que ainda resta para obter lucros pessoais e aqueles que amam o presente amam no o suficiente para preservar a sua riqueza em nome do futuro Est claro que o mundo inteiro precisa do Beneditismo de novo o mundo precisa de uma atitude que cuide dos recursos vitais como se fossem os c lices do altar Precisamos de uma sensa o de equil brio de completude de responsabilidade e uma sensa o da presen a eterna de Deus Precisamos viver a vida em harmonia com as esta es do ano com o sol conosco e com os outros Para as Beneditinas realizar uma auditoria ambiental n o um modismo N o somente um ato de bondade social E certamente n o uma op o simplesmente uma manifesta o contempor nea de um compromisso antigo com o ritmo da Terra com as necessidades da comunidade e do Deus da Cria o Damos os parab ns a todos aqueles que conseguem enxergar este valor sacramental este apelo ao cora o Beneditismo Estas pessoas ser o aben oadas por s culos no futuro assim como os nossos ancestrais que nos precederam Sobre Este Manual Objetivos ste manual foi compilado especificamente
70. adequado vegeta o de cobertura A caixa da nascente sempre deve ser protegida contra eros o e inunda o Isto pode ser feito atrav s da constru o de um desvio terreno acima que tenha um revestimento de concreto pedra ou barro muito bem compactado e coloque uma cerca ao redor da rea protegida O n mero e tamanho das entradas da nascente devem ser considerados com cuidado Em diversos casos a congest o pode surgir quando muitas pessoas tentar coletar gua da fonte ao mesmo tempo Este problema pode ser superado atrav s do aumento do n mero de entradas construindo uma caixa na nascente com sa das em v rios lados Quando n o for poss vel faz lo v rios pontos de enchimento podem ser acoplados a um cano de sa da usando um conex o em T Geralmente melhor usar canos de di metros pequenos para sa das Quando se usa canos grandes pode se perder uma grande propor o da gua durante a coleta e isto pode aumentar os problemas de congest o Atrav s do uso de um cano de di metro pequeno n o somente a gua ser direcionada de forma mais eficaz dentro do recipiente de coleta por m tamb m permitir que se use mais canos Nascentes protegidas necessitem de pouca Tarefas Operacionais e de Manuten o de uma Nascente Protegida Limpar o canal de divers o morro acima Pelo menos uma vez por m s Pelo menos uma vez por semana Limpar se necess rio Limpar os canais de drenagem Pelo menos uma
71. agricultura de larga escala s o as fontes geradoras mais populares de lixo t xico fato ver dico que as ind strias produzem a maior parte do lixo t xico tanto em termos de quantidade como de concentra o No entanto o lixo t xico dom stico tamb m respons vel pela contamina o do meio ambiente por subst ncias qu micas Nesta Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico Produtos Dom sticos T xicos Mais Comuns e Seus Componentes L quido Anticongelante para gasolina ou sistemas de ar refrigerado Metanol etileno glicol Flu do de C mbio Autom tico Destilados de petr leo xil nio Acido da bateria do autom vel eletr lito cido sulf rico Removedores de graxa para oficinas mec nicas e garagens Solventes de petr leo lcool ter glicol Removedores de graxa para motores e metais Hidrocarbonos clorados tolueno fen is tetracloroetileno Descargas do motor e do radiador Solventes de petr leo acetonas butanol ter glicol Flu do hidr ulico flu do de freio Oleos do motor leos residuais graxas e lubrificantes Hidrocarbonos fluorcarbonos gasolina diesel querosene petr leo de aquecimento tipo 2 Hidrocarbonos Antiferrugem Fen is metais pesados Detergentes para lavar carros Sulfonatos de benzeno de alquila Polidores e ceras para autom vel removedores de pixe e de insetos Destilados de petr
72. ando a gua no subsolo sob press o jato Se uma comunidade estiver envolvida na perfura o do po o prov vel que use uma verruma ou jato porque s o m todos mais baratos por m n o poss vel perfurar po os profundos usando estes m todos Dependendo da profundidade da gua subterr nea ser necess rio usar uma bomba manual para trazer a gua at a superf cie O limite pr tico da maioria das bombas manual de 45m al m disso necess rio usar uma bomba motorizada a diesel el trica moinho ou solar 67 Cap tulo 3 gua Pot vel Conforme o po o perfurado um revestimento de pl stico a o ou ferro inserido para evitar que o buraco desmorone O revestimento ranhurado possui furos no fundo para permitir que a gua entre no po o colocado cascalho no fundo do revestimento para melhorar o fluxo e permitir a filtra o Alguns metros no topo ao redor do po o devem ser selados usando concreto sendo que uma base de concreto formada ao redor do topo do po o para evitar que a gua de superf cie flua para dentro do eixo Um pedestal geralmente constru do na base para dar uma base est vel para a bomba Quando o trabalho de constru o do po o for conclu do ele deve ser limpo com cloro e deve se instalar uma bomba Infelizmente muitos po os no mundo inteiro n o est o mais funcionando porque pequenos reparos n o foram feitos Conseq entemente se um po o for perfurado em u
73. animais 71 Cap tulo 3 gua Pot vel Qualquer teto usado para coletar gua da chuva para consumo humano deve ser totalmente limpo no in cio da esta o da chuva Animais e p ssaros podem deixar fezes no teto que podem causar problemas Deve haver um sistema para desviar o fluxo de gua nas calhas para longe do tanque de forma que as primeiras chuvas que t m maior probabilidade de serem contaminadas pelo teto n o sejam coletadas Um pequeno filtro pode ser acoplado no topo to tanque de coleta como meio de prote o adicional O tanque tamb m deve ser limpo todo ano todas as algas e lodos devem ser removidos Ap s limpar e antes de se usar O tanque deve ser esfregado com uma solu o clorinada gua sanit ria A gua deve ser retirada de uma torneira na base do tanque de estocagem ao inv s de um balde que poder contaminar a gua melhor n o enterrar o tanque de estocagem ainda que parcialmente pois a gua contaminada do solo pode entrar no tanque se ele estiver rachado Cobrir o tanque essencial para evitar contamina o da gua e para diminuir a oportunidade de prolifera o de doen as A fam lia deve ter certeza de que n o existam rvores sob o teto ou que ele esteja pr ximo a despensas de comida o que pode atrair roedores fazendo com que excrementos se acumulem no teto O aparato de coleta de gua da chuva da nossa comunidade bem conservado e higi nico 123456789 A nossa comu
74. aplique s reas rurais e urbanas a situa o provavelmente mais cr tica em cidades que crescem rapidamente onde o ndice de crescimento populacional excede o ndice de desenvolvimento das instala es de tratamento e coleta do esgoto f Saliniza o O aumento do ndice de sais minerais em rio pode acontecer a partir de diversas fontes i gua usada para atividades de minera o ii certos tipos de gua proveniente de res duos industriais e iii aumento da evapora o na bacia hidrogr fica principalmente em regi es ridas e semi ridas resultante da constru o de represas sistemas de irriga o etc g Acidifica o Ocorre resultante de i inser o direta de guas acidificadas provenientes de ind strias de minera o ou de ind strias espec ficas tanto atrav s de fontes pontuais canos de esgoto ou fontes difusas disposi o final de res duos de minera o ii precipita o cida chuva cida proveniente principalmente da queima de combust veis f sseis Os perigos fonte de gua da nossa comunidade foram avaliados e n o existe risco significativo 123456789 3 Comit de prote o dos recursos h dricos Fontes h dricas s o recursos compartilhados As atividades de muitas pessoas afetam a qualidade da fonte de gua as a es de poucas pessoas podem facilmente afetar todo o abastecimento de gua da comunidade Portanto importante que todas as pessoas envolvi
75. aspectos como ferrugem buracos limpeza estado de conserva o etc M todo de extra o 1 5 Chamin constru da na estrutura da casa apartamento Exaustor de fuma a semipermanente Outro especifique Se o outro m todo de extra o de fuma a for usado por favor descreva o ou fa a um desenho Se existe um meio de extra o de fuma a observe o fog o em opera o e responda s seguintes perguntas A fuma a consegue entrar de volta na casa apartamento atrav s das abas janelas ou portas Sim N o A fuma a vai em dire o casa de outra pessoa ou fam lia Sim N o Manuten o Existe algu m na sua comunidade que est encarregado da manuten o de todos os sistemas de exaust o chamin s etc Sim N o A sua comunidade tem uma programa o regular de manuten o de chamin s e ventoinhas Sim N o 39 Cap tulo 2 Avalia o da Qualidade do Ar 9 Educa o pol tica e envolvimento com a comunidade Todos os membros da sua comunidade foram instru dos sobre os perigos da polui o do ar interno dentro de casa Sim N o A sua comunidade tem uma pol tica com rela o polui o do ar interno Sim N o A sua comunidade tem uma pol tica com rela o ao desmatamento Sim N o A sua comunidade tem um plano ativo para ajudar a educar o p blico sobre a polui o do ar desmatamento e melhores pr ticas Sim N o A sua comunidade toma pr
76. atrai pragas sendo assim juntas e canos vazando devem ser consertados imediatamente As portas e janelas devem estar bem parafusadas As roupas devem ser lavadas e ventiladas regularmente Guarde as roupas embrulhadas em papel ou em caixas de papel o seladas para n o atrair tra as Diversas subst ncias at xicas podem ser usadas para repelir os insetos Geralmente elas s o ervas e temperos cheirosos e vol teis Pimenta malagueta vermelha em p folhas de louro cravo leo c trico lavanda alecrim tabaco pimenta mo da e leo de cedro s o capazes de repelir v rios tipos de insetos Os insetos podem ser capturados e mortos sem a ajuda de subst ncias qu micas perigosas geralmente um veneno at xico aos humanos pode ser misturado com algum alimento que atraia insetos e espalhado nas reas infestadas Alguns exemplos incluem a aveia atraente e o gesso de paris venenoso o p de cacau e a farinha atraentes e o b rax venenoso O papel cata moscas convencional n o o adesivo de inseticida uma armadilha eficiente No caso de pragas mais espec ficas experimente as seguintes solu es e Para formigas Despeje pimenta malagueta em p p prica hortel seca ou b rax nos locais por onde entram as formigas e Para abelhas Mate as com as m os quando v las e Para baratas Misture 30 gramas de fosfato tris dico 180 gramas de b rax 120 gramas de a car e 240 gramas de farinha Espalhe no ch o na
77. considerado como uma lista de perguntas sugeridas a serem realizadas pela sua comunidade Este manual n o tem o objetivo de oferecer uma an lise meticulosa da contribui o total de uma comunidade polui o ambiental 3 A maioria das cita es listadas no ap ndice infelizmente assume que poss vel acessar a internet Por fim h um grande n mero de recursos dispon veis somente em ingl s No entanto a quantidade de informa es oferecidas pelos cidad os pelas ag ncias pelas ind strias e governos em todo o mundo pertinente ao Continente da Am rica Latina maravilhosa e verdadeiramente bela O editor deste manual agradece a todos aqueles que trabalharam para que alcancemos um futuro sustent vel especialmente aqueles que publicaram seu material em benef cio de toda a humanidade Um mundo diferente poss vel Introduction Passos Para Implantar Um Programa Ambiental de Sucesso arab ns pela sua preocupa o com o meio ambiente S o fato de voc estar lendo esta publica o prova de que a sua comunidade possui a semente para melhorar os h bitos ambientais da sua comunidade Esperamos que assim como voc a sua comunidade religiosa tenha a inten o de viver de maneira sustent vel No entanto para conseguir viver assim necess rio ter mais do que boa vontade e o objetivo desta publica o o de ajud los a dar um passo adiante No mundo de hoje se torna cada vez mais importan
78. contamina o para o meio ambiente Em termos pr ticos o lixo t xico precisa ser eliminado ou pelo menos reduzido Este deveria ser o objetivo de qualquer programa de administra o de lixo t xico Qualquer produto t xico deveria ser usado totalmente para que n o se transforme em lixo t xico Produtos menos t xicos ou n o t xicos deveriam ser utilizados em lugar das alternativas t xicas Reduzir o consumo de produtos t xicos talvez seja o nico meio real de lidar com o problema do lixo t xico eficientemente Contudo quando imposs vel evitar a disposi o existem duas alternativas reciclar ou jogar o produto no aterro sanit rio ou no sistema de esgoto H programas de reciclagem ou o seu potencial de cria o para diversas subst ncias t xicas No entanto estes programas n o est o amplamente dispon veis na Am rica Latina A sua implanta o pode custar muito caro O aterro sanit rio parece ser a nica op o vi vel dispon vel Este dilema aparentemente negligencia um fator importante os produtores dos produtos t xicos possuem os meios ou t m maior possibilidade de terem os meios para tratar ou reciclar os produtos t xicos Portanto em todo o mundo h tend ncia crescente de responsabilizar os produtores pelo tratamento dos produtos que se transformam em lixo t xico De fato o conceito de responsabilidade deveria uma 142 ressaltar todas as considera es sobre o problema do lixo t x
79. da popula o em pagar pelo manuseio e pelos servi os de disposi o A qualidade quase sempre ruim destes servi os agrava o problema ainda mais Esta situa o coloca a sa de p blica em risco aumenta a polui o dos recursos naturais e leva deteriora o da qualidade de vida da popula o Ao contr rio do que ocorre nas reas mais afluentes onde os servi os de coleta regular retiram o lixo dom stico existem muitos bairros onde ele n o coletado Nos bairros pobres o lixo apodrece nas ruas tornando se um foco de prolifera o de moscas mosquitos ratos e outras pragas portadoras de doen as Ele entope os bueiros e causa enchentes ou queimado aumentando a polui o atmosf rica Muitos lares afetados pelo problema est o localizados em comunidades pobres nos per metros urbanos onde os caminh es de lixo n o conseguem entrar porque as ruas s o muito estreitas Estas popula es que se instalaram nos arredores das cidades grandes geralmente s o afetadas pela aus ncia de um servi o de coleta e pela presen a de dep sitos de lixo Dep sitos de lixo aberto normalmente est o localizados nestas Atividades que produzem lixo s lido na Am rica Latina e no Caribe Atividades de Gera o Lixo da cozinha papel e papel o pl sticos vidro do total da Massa Componentes de Lixo S lido Residencial E 50 75 esidencia tecidos restos do jardim terra etc Comercial Armaz ns escrit rios Pa
80. de A o de Pesticidas http www rap al org A Rede de A o de Pesticidas uma rede de mais de 600 organiza es n o governamentais institui es e indiv duos em mais de 90 pa ses trabalhando para substituir o uso de pesticidas t xicas com alternativas saud veis A sua p gina internacional na internet http Avww pan international org O centro regional da Am rica Latina coordenada pela Alian a para uma Melhor Qualidade de Vida pode ser contatada atrav s do telefone 562 3416742 Sanitation Connection Conex o Saneamento Uma Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico rede ambiental de saneamento http www sanicon net A Conex o Saneamento uma fonte de recursos na internet que d acesso a informa es precisas fidedignas e atualizadas sobre tecnologias institui es e financiamento de sistemas de saneamento atrav s do mundo Institui es internacionais contribuem ao banco de informa es com um t pico de sua especialidade E uma rede eletr nica de recursos com o objetivo de facilitar o acesso a informa o sobre saneamento Seu objetivo extender seu alcan e atrav s de servi s publicados e telef nicos em locais selecionados NA primeira fase de seu desenvolvimento a l ngua inglesa a predominante Informa es em outras l nguas estar o dispon veis conforme o desenvolvimento da rede Silicone Valley Toxics Coalition E Waste Backgrounder Coali
81. de Energia com recursos para fontes de energia pr ticas e renov veis para reas rurais REPP CREST Projeto de Pol tica de Energia Renov vel e Centro para Energia Renov vel e Tecnologia Sustent vel Renewable Energy Policy Project and Center for Renewable Energy and Sustainable Technology http www repp org A meta da REPP de fornecer informa o cr vel an lises profundas de pol ticas e estrat gias inovadoras entre os mercados de energia e necessidades ambientais atrav s da pesquisa publica o e dissemina o da informa o criando ferramentas de pol tica e fomentando grupos de discuss o on line sobre energia renov vel Servi os Universais de Sustent vel http www uses net Energia Os Servi os Universais de Energia Sustent vel assiste a Na es em desenvolvimento na sua transi o para um paradigma de energia sustent vel oferecendo conhecimento profissional e comunica o para praticantes de energia sustent vel no mundo inteiro Windustry http www windustry com Windustry uma organiza o sem fins lucrativos trabalhando para criar oportunidades de energia e lica para o benef cio da economia rural oferecendo suporte t cnico e criando ferramentas anal ticas A p gina da internet cont m diversos recursos impressos e on line Somente em ingl s Alian a Global para a Descentraliza o de Energia World Alliance for Decentralized Energy WADE http www l
82. de alum nio Tecido Madeira Pontas de cigarro ECS Total Total 119 Ouvindo o Planeta Terra 1 Informe os membros da sua comunidade afetados pelo problema que o lixo ser avaliado durante aquela semana Pe a os para n o jogar o lixo fora antes que voc ou a sua equipe tenha a oportunidade para fazer a avalia o e registrar o conte do 2 Planeje o seu m todo de coleta sele o levantamento e registro do conte do do lixo Mantenha o lixo separado at que ele seja avaliado 3 Registre em uma tabela semelhante tabela abaixo o conte do do lixo de todo dia da maneira espec fica poss vel No entanto tente n o combinar os tipos diferentes de materiais que comp e o lixo na mesma categoria Se for poss vel registre o peso do conte do Se n o for poss vel pesar o conte do ser aconselh vel criar um meio de padronizar as unidades de medida para cada tipo de lixo 4 No final da semana some o total das categorias que foram utilizadas para cada tipo de lixo Se o peso dos itens n o foi registrado fa a uma estimativa do peso total no final da semana baseando esta estimativa na medida padronizada que foi utilizada Depois calcule a quantidade total do lixo gerado de cada tipo somando o peso de todos os componentes encontrados em cada tipo de lixo 5 Depois que todas as origens do lixo foram avaliadas acima some o peso de cada categoria dos componentes do lixo as lin
83. de todos os investimentos realizados e das d vidas incorridas Apesar de tais falhas ou ainda por causa das mesmas grande parte da popula o da Am rica Latina est tentando inventar alternativas eficientes para resolver os problemas da gest o do lixo por meio da sua participa o direta e ativa para resolver os mesmos Estes indiv duos est o optando por assumirem eles pr prios a responsabilidade pelos servi os de gest o do lixo urbano Este fato incorreu em um aumento na forma o de esfor os coletivos cooperativas cria o de organiza es n o governamentais e na cria o de neg cios no setor privado tanto de pequeno quanto de grande porte Ouvindo o Planeta Terra Estas institui es portanto assumem cada vez mais a responsabilidade do que seria em teoria um trabalho pelo qual o munic pio seria respons vel apesar da falta de apoio e reconhecimento por parte do mesmo Em v rios mbitos este processo prefer vel uma vez que ele requer que a comunidade assuma o controle e a responsabilidade pela produ o e disposi o do seu lixo No entanto qualquer an lise s ria sobre o problema do lixo s lido na Am rica Latina n o pode ignorar as defici ncias no servi o relacionadas marginaliza o dos pobres ou seja aqueles que sempre sofrem mais com o problema Pode se dizer sem qualquer exagero que as camadas menos abastadas da sociedade s o as que mais sofrem com o problema ainda que as ou
84. de ve culos e outros gases E formado a partir de outros poluentes atmosf ricos na presen a da luz solar Irrita o nos olhos e na garganta tosse problemas no aparelho respirat rio asma doen as pulmonares Danos s plantas e ao ecossistema Clorofluorcarbonetos CFCs Compostos que cont m carbono cloro fl or e hidrog nio que se convertem facilmente do estado l quido para o gasoso e vice versa Usado como l quidos de refrigera o spray aerossol gasoso solventes e agentes que formam espuma N o afetam a sa de humana diretamente Reagem com o oz nio nas camadas mais altas da atmosfera destruindo a camada de oz nio Respons vel pelo aquecimento global Part culas Finas PF Part culas muito pequenas de fuligem poeira ou outro material incluindo got culas de l quidos Motores a diesel usinas de for a ind strias poeira no ar fog es de lenha Irrita o nos olhos asma bronquite danos aos pulm es c ncer envenenamento por metais pesados efeitos cardiovasculares Dificuldade de visibilidade se deposita na atmosfera e danos est ticos Fonte Ag ncia de Prote o Ambiental dos Estados Unidos 2006 15 Ouvindo o Planeta Terra situa o presta se pouca aten o aos riscos s rios associados ao uso caseiro de combust veis s lidos para cozinhar e aquecer Fog es simples que consomem combust veis s lidos geralmente combust veis de biomassa
85. democracia e viabilidade econ mica Promove o desenvolvimento sustent vel apoiando o desenvolvimento participativo e a implanta o de pol ticas p blicas integradas a gera o e a dissemina o do conhecimento e pr ticas sobre clima energia gua e servi os ambientais refor ando as organiza es da sociedade civil e iniciativas nestas reas Tel 55 11 4686 1814 World Resources Institute Instituto Mundial de Recursos http Avww wri org O World Resources Institute WRI um rg o estrat gico ambiental que atua al m da pesquisa para encontrar meio pr ticos de proteger a Terra e melhorar a vida das pessoas Uma vers o on line deste manual pode ser encontrada no site da Alliance of Religions and Conservation Alian a das Religi es e Preserva o http www arcworld org 206
86. deve ser constru do com pelo menos 30cm com e uma base em volta dele para evitar que a gua de superf cie entre diretamente no po o Geralmente uma cobertura permanente deve ser colocada em cima do po o e a gua deve ser retirada com uma bomba manual ou com um molinete com balde Uma corda comunit ria e um balde amarrado ao po o podem ser usados para coletar a gua por m o balde e a corda devem ser mantidos na parte de cima sem encostar no solo Uma maneira de faz lo colocar um gancho dentro do po o e sempre deixar o balde preso no gancho Quando o trabalho de constru o do po o for conclu do ele deve ser limpo com cloro e deve se instalar uma bomba A vantagem de fazer melhorias em po os que eles podem ser cavados com mais profundidade e se a bomba manual ou molinete n o funcionarem a gua ainda pode ser retirada embora se deva tomar cuidado para n o contaminar a gua atrav s do uso de baldes individuais Contudo po os cavados t m maior probabilidade de secar durante per odos de seca prolongada ou se grande volumes de gua forem bombeados em po os profundos pr ximos Al m disso eles podem se contaminar facilmente No entanto eles oferecem um suprimento de gua de baixo custo e a comunidade pode se envolver de maneira ativa na sua constru o Em algumas reas ridas po os cavados s o tradicionalmente constru dos s margens de rios arenosos Onde raro ocorrer enchentes tais po o
87. distribui o rede de eletricidade mais equitativa sustent vel e segura a descentralizada com v rios pontos de gera o independentes Gerando a sua pr pria eletricidade a comunidade pode se resguardar de cortes na rede custos afetados pela infla o e da falta de controle sobre o processo de gera o em si Existem diversos fundos dispon veis para projetos de comunidades internacionais para energia sustent vel e fundos para uso ou implanta o de combust veis renov veis Consulte a Lista de Refer ncias para verificar onde acessar alguns desses fundos Seria de grande ajuda se a sua comunidade fizesse esfor os constantes para requisitar fundos tanto de benfeitores e financiadores para suas iniciativas de obter energia sustent vel Se a constru o de um gerador de qualquer tipo est al m dos recursos da sua comunidade religiosa talvez seja poss vel obt los englobando todo o munic pio ou distrito Obtendo o grau de coopera o ideal entre o seu munic pio ou distrito poss vel construir e administrar geradores de pequeno porte As perguntas a seguir t m o intuito de focar nas condi es ambientais que favoreceriam a gera o de eletricidade pela sua comunidade utilizando pr ticas que n o prejudicam o meio ambiente Se a sua localidade recebe muita luz direta do Sol pain is e coletores solares certamente s o op es vi veis indicadas A energia solar pode ser capturada e usada de diversas f
88. do termostato do aparelho de ar condicionado Muitas pessoas caem na tenta o de usar seus aparelhos de ar condicionado para alcan ar temperaturas muito mais baixas do que o ar l fora Isso requer um grande consumo de energia para alcan ar condi es desnecessariamente luxuosas portanto melhor que o termostato seja ajustado o mais pr ximo poss vel da temperatura externa Conforme o ar resfriado deixa um recinto refrigerado o ar aquecido tomar o seu lugar e ent o ele pr prio ter de ser resfriado Portanto importante manter as reas que recebem ar resfriado razoavelmente prova de vazamentos o que significa que as janelas devem ser fechadas e vedadas e n o deve haver nenhum buraco bvio nas paredes as portas tem de ser fechadas e hermeticamente vedadas etc De maneira semelhante o isolamento dos recintos deve ser adequado para a finalidade a que se destina Uma forma f cil de detectar isso sentir o calor nas paredes e no teto e possivelmente no ch o Se as superf cies estiverem cerca da temperatura ambiente seu isolamento adequado Se por outro lado as superf cies estiverem mais aquecidas do que a sala o ar condicionado est trabalhando mais do que deve Se a comunidade decidir melhorar o isolamento a energia usada para a refrigera o poder ser bastante reduzida Como componente da maior parte das unidades de ar condicionado h serpentinas atrav s das quais o refrigerante comprimido p
89. do ar terrestre vem deteriorando em graus alarmantes durante o ltimo s culo porque a humanidade vem usando o fogo por causa dos processos industriais sem o controle adequado e por causa dos motores de combust o interna Embora muitos indiv duos agora estejam cientes destes problemas e todos estejam cientes de que necess rio fazer algo a respeito e que h muito a se fazer Al m das fontes externas como as f bricas as usinas de gera o de energia e os ve culos a sa de das pessoas seriamente afetada pela exposi o polui o do ar interno Combust veis f sseis poluentes madeira carv o etc a ventila o inadequada e longos per odos de exposi o s o respons veis por prejudicar a sa de Para piorar a Tabela dos Poluentes Atmosf ricos Mais Comuns Mon xido de Carbono CO G s inodoro e incolor Exaust o de ve culos motorizados as fontes internas incluem fog es movidos a querosene ou de lenha Dores de cabe a redu o da aten o ataque do cora o doen as cardiovasculares afeta o desenvolvimento fetal morte Contribui para a forma o do smog Di xido de Carbono CO5 G s inodoro e incolor Combust o de qualquer combust vel incluindo o petr leo o carv o o g s natural o diesel a gasolina etc Desmatamento N o afeta a sa de humana diretamente Grande respons vel pelo aquecimento global Di xido de Enxofre SO5 G s reativo e incolor
90. do vaso sanit rio fica presa na posi o de descarga deixando a gua correr constantemente troque a ou ajuste a ECONOMIZANDO GUA FORA DE CASA 22 N o molhe o gramado excessivamente Como regra geral o gramado s precisa ser molhado uma vez a cada 5 dias a 7 dias no ver o e entre 10 dias e 14 dias no inverno Se chover forte n o necess rio molhar o gramado por duas semanas Molhe o gramado de manh cedo ou de tardezinha 23 Molhe o g do d h ced de tard h quando a temperatura e o vento s o mais brandos Este procedimento reduz a perda atrav s da evapora o 24 N o lave a sua rua sa da da garagem ou cal ada Posicione os regadores de forma que somente a terra no gramado fique molhada n o necess rio molhar a cal ada 25 Instale regadores que utilizem a gua de forma eficiente A micro irriga o a irriga o gotejante e a irriga o atrav s do uso de mangueira especializada s o m todos eficientes de se irrigar 26 Verifique os regadores e os rel gios autom ticos de programa o regularmente para ter certeza de que est o funcionando corretamente Recomenda se que quem quer que compre e instale um sistema autom tico de irriga o instale tamb m um sensor de capta o de chuvas ou sistema de funcionamento para supervisionar o ciclo de irriga o dos regadores quando chover Para fazer a retrolavagem do seu sistema entre em contato com um profissional especializado para obter mais i
91. dom stico fora dos aterros e da rede de esgoto Ent o o que deve ser feito com este tipo de lixo t xico dom stico 5 O que precisa ser feito Infelizmente n o h uma resposta simples para esta pergunta Em alguns pa ses h programas de coleta especial que t m como objetivo manter os Ouvindo o Planeta Terra componentes t xicos separados do lixo convencional No entanto argumenta se que este processo concentra ainda mais as subst ncias t xicas Portanto resolve se um problema mas cria se outro potencialmente ainda mais fatal em outro local Sendo assim em uma segunda etapa do processo de sele o as subst ncias qu micas reagem de maneira a criar componentes menos t xicos A despesa deste procedimento pode ser muito cara tornando se invi vel para muitos munic pios estados e at mesmo pa ses Este fator juntamente com alguns outros levou o Programa Ambiental das Na es Unidas a concluir que N o h pr ticas espec ficas e efetivas em termos de custo que possam ser recomendadas para administrar o lixo t xico dom stico na Am rica Latina Em contrapartida uma vez que o lixo concentrado tende a se tornar ainda mais t xico melhor efetuar a disposi o do lixo t xico dom stico juntamente com o lixo municipal em um aterro sanit rio Claramente este conselho n o o mais adequado uma vez que o chorume do aterro e o sistema de esgoto contaminado quimicamente apresentam s rios riscos de
92. e a gua atmosf rica est sendo muito afetada pela polui o atmosf rica Portanto discutiremos abaixo os usos e os maus h bitos de tratamento da gua que afetam de formas diferentes a gua subterr nea e a de superf cie Discutiremos os h bitos de polui o atmosf rica em outro cap tulo Consulte a Avalia o da Qualidade do Ar Agua subterr nea Geralmente a import ncia da gua subterr nea subestimada E normal pensar que a gua 48 subterr nea muito importante em reas ridas ou semi ridas e que a gua de superf cie mais importante em reas midas Contudo os levantamentos da gua subterr nea e do uso da gua de superf cie revelam a import ncia mundial dos len is fre ticos Os motivos incluem a disponibilidade conveniente pr xima de onde a gua necess ria sua qualidade natural que geralmente adequada para o abastecimento de gua pot vel e o custo de desenvolvimento relativamente baixo A caracter stica principal da gua subterr nea que se distingue da gua de superf cie a movimenta o relativamente baixa da gua pelo solo Isto significa que a gua permanece debaixo da terra por muito mais tempo que a gua de superf cie Uma vez polu da a gua subterr nea pode permanecer assim por d cadas ou mesmo centenas de anos porque os processos naturais de fluxo e vaz o s o muito lentos Como a gua subterr nea no seu estado natural geralmente tem boa qualid
93. e seu compromisso com o desenvolvimento da pr xima gera o de l deres civis juntamente com professores e l deres de grupos jovens Pat Lupo OSB atua como Diretora de Programa da filial do oeste da Pennsylvania EUA da Earth Force desde 1997 Todos os dias atrav s da dedica o de professores e alunos bem como atrav s de seu compromisso com a regi o o estado a na o e as fronteiras binacionais Pat um modelo de responsabilidade ambiental e cidadania Margarita Dangel OSB atua como Diretora de Educa o da filial do oeste da Pennsylvania EUA da Earth Force desde 1997 Sua fun o de diretora de acampamento de ver o e assistente de educa o ambiental no centro de propriedade das Beneditinas preparou a de v rias maneiras para guiar jovens e educadores a se envolverem mais ativamente nas suas comunidades Seu objetivo o de ajudar os jovens a perceberem que seu trabalho necess rio sua comunidade e que podem contribuir para encontrar solu es dos problemas ambientais www earthforce org section offices lea Imagem da Capa Web of Life ilustra o de Daniel Fallshaw www artofcreation co uk OUVINDO O PLANETA TERRA Uma Auditoria Ambiental Para As Comunidades Beneditinas de William L Bartlett Margarita Dangel OSB Pat Lupo OSB Annette Marshall OSB Lake Erie Allegheny Earth Force Erie PA USA Esta publica o foi financiada pela Iniciativa de F e Meio Ambiente do Banco Mundial com o
94. ecol gica Um chamado para instituir as mudan as sociais e econ micas radicais necess rias para alterar as prioridades da Nova Ordem Mundial com que cada vez mais aumenta o precip cio entre o rico e o pobre Women and the Environment Mulheres e o Meio Ambiente por Annabel Rodda U 15 95 1991 United Nations Publications 2 UN Plaza Room DC2 853 Dept COOS New York NY 10017 800 253 9646 O livro foca no papel de mulheres como usu rias produtoras e administradoras dos recursos do mundo O livro explica todos os maiores problemas ambientais e revela como mulheres t m uma influ ncia primordial na mudan a ambiental Inclui um gloss rio de termos ambientais um guia de educa o e a es uma Ouvindo o Planeta Terra bibliografia e notas de refer ncia Your Health and the Environment A Christian Perspective Sua Sa de e o Meio Ambiente Uma Perspectiva Crist por Shantilal P Bhagat U 7 50 1998 Grupo de Justi a Ecol gica que trabalha para o Conselho Nacional de Igrejas Cada um dos 13 cap tulos cont m uma ncora bibliogr fica informa es sugest es e quest es Para pedir entre em contato com NCC Environmental Justice Resources 800 762 0968 Caring for Creation Reflections on the Biblical Basis of Earthcare Cuidando da Cria o Reflec es sobre a Base B blica do cuidado com a Terra por Lisa Lofland Gould U 8 50 mais 3 70 1999 Friends Committee on Unity with Nature Burlington VT Cinco ca
95. economiza combust vel Acelere e desacelere gradualmente Isto ajudar a conservar o motor Antecipar o fluxo do tr fego lhe ajudar a evitar frear frequentemente Pisar no acelerador com muita for a gasta quatro vezes mais combust vel do que acelerar moderadamente Consulte o manual do propriet rio para determinar os pontos ideais para mudar a marcha no c mbio manual Quando estiver na subida deixe a velocidade do ve culo desacelerar gradualmente e mude para uma marcha inferior se for necess rio Na descida evite acelerar com for a e deixe a gravidade conduzir o ve culo Os membros da nossa comunidade se esfor am para reduzir a dist ncia percorrida 123456789 Os membros da nossa comunidade se esfor am para dirigir conscientemente 123456789 3 Transporte p blico Os sistemas de transporte p blico usados por um grande percentual dos cidad os s o importantes para reduzir os gastos p blicos a polui o atmosf rica a depend ncia do petr leo e o congestionamento de tr fego Mesmo assim atualmente estes sistemas s o inadequados na maioria das cidades Eles n o possuem a manuten o adequada s o altamente poluentes desconfort veis e com acessibilidade limitada Existem diversos meios de transporte p blico incluindo os nibus as linhas diretas de nibus os trens o metr os bondes os servi os de t xi e outros ve culos convertidos para este fim Os sistemas de transporte p blico coletivo e
96. educa o voltada para a sa de ambiental Estas atividades t m o objetivo de se tornarem financeiramente independentes A renda gerada a partir da venda de produtos reciclados utilizada para melhorar os sistemas de saneamento nas escolas e em alguns casos utilizada para a compra de material escolar manuais manuais Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico 4 Fatores que contribuem para o manuseio inadequado do lixo Sob uma vis o geral existem diversos motivos para a crise do manuseio do lixo s lido e a sua gravidade particularmente dentre as comunidades pobres Os fatores mais importantes s o e a expans o urbana acelerada a qual supera a capacidade de o estado representado pelo governo municipal atender s necessidades do aumento populacional constante o qual necessita de servi os urbanos b sicos e o crescimento da quantidade de lixo gerado todos os dias e a crise econ mica da Am rica Latina que resulta na redu o dos gastos p blicos fator que em contrapartida gera um efeito negativo nos or amentos municipais e a falta de infra estrutura das empresas municipais para oferecer estes servi os e outros adequadamente devido ao fato de que os sistemas pol ticos que os ap iam est o obsoletos e o alto custo dos servi os de manuseio de lixo s lido como geralmente s o concebidos compostos por sistemas inadequados inexistentes para coleta dos impostos de servi
97. entanto se a sua comunidade possui algum produto deste tipo utilize o at acabar antes de jog lo fora Consulte o cap tulo 4 para obter mais informa o sobre o manuseio do lixo Se a sua comunidade utiliza algum spray aerossol com CFC o melhor a se fazer localizar um servi o especializado capaz de manuse lo adequadamente e entregar os produtos para disposi o Os sistemas de ar condicionado nos autom veis nos modelos anteriores a 1994 cont m e liberam CFC Os sistemas de ar condicionado dos modelos posteriores utilizam l quidos de refrigera o menos prejudiciais camada de oz nio do que os CFCs Se o ar condicionado de um ve culo utilizar CFC importante realizar a manuten o adequada Pe a para um t cnico especializado verificar o ar condicionado para ter certeza de que n o esteja vazando e que esteja limpando e reciclando o uso do CFC ao inv s de liber lo no ar ou substitu lo novamente Os l quidos de refrigera o encontrados nos dispositivos devem ser removidos antes que o dispositivo seja descartado Um t cnico treinado pode esvaziar o sistema de refrigera o sem que haja vazamentos liberando os l quidos de refrigera o na atmosfera O l quido de refrigera o poder ser reutilizado Portanto seria de grande ajuda se a sua comunidade pudesse encontrar um t cnico que seja capaz de realizar este trabalho A nossa comunidade se esfor a para eliminar o uso de CFCs 123456789 7 Pe
98. entre no banheiro as moscas ser o atra das pela luz vinda de dentro do orif cio de despejo e podem voar para dentro da superestrutura o que pode comprometer todo o conceito de ventila o Podem ocorrer problemas com odores durante a noite e de manh em banheiro que dependa mais da luz gerada de pain is solares do que do vento para que o extrator de ar funcione Fossa elevada Em solos duros pode ser imposs vel cavar uma fossa adequada Uma das maneiras de lidar com o problema e com outras dificuldades associadas s condi es do solo construir latrinas com fossas elevadas A fossa cavada o mais fundo poss vel no final da esta o da seca em reas onde o len ol fre tico alto O revestimento ampliado acima do n vel do solo at que o volume desejado da fossa seja alcan ado Se a fossa se estender por mais de 1 5m abaixo do solo provavelmente haver rea de lixivia o suficiente abaixo do solo para que a fossa da latrina tenha a profundidade total de 3 5 metros Nestes casos o revestimento acima do n vel do solo deve ser selado com cimento em todos os lados A profundidade m nima abaixo do solo depende da quantidade de gua utilizada na fossa e da permeabilidade do solo Onde h a possibilidade de ocorrer uma rea insuficiente de infiltra o abaixo do n vel do solo a por o elevada da fossa pode ser cercada por um pouco de terra se o de revestimento acima do solo excluindo a parte superi
99. est localizado diretamente abaixo da casa Por m assim como a fossa s ptica ele requer esvaziamento peri dico e deve ser acess vel a um caminh o tanque v cuo Uma vez que a maior parte da tecnologia dispon vel igual ou semelhante veja o item abaixo Pergunta 3ii sobre fossas s pticas e sistemas de lixivia o para obter mais informa es sobre a manuten o e opera o de um sistema aqua privy Os sistemas aqua privy s o caros e exigem o uso de gua tornando os uma op o pouco atrativa s comunidades sem recursos ou com abastecimento de gua limitado Como necess rio utilizar gua deve se colocar em pr tica os princ pios de economia Consulte a Avalia o de Conserva o da gua no cap tulo 3 para obter mais informa o sobre a economia de gua O tanque produzir gases mal cheirosos e perigosos os quais devem ser ventilados e armazenados para que n o escapem pelo vaso sanit rio Al m disso o tanque pode se transformar em um campo de prolifera o de moscas mosquitos e outros insetos caso n o se evite a entrada deles no tanque Por estes motivos necess rio instalar algum tipo de veda o da gua em um sistema tipo aqua privy Geralmente a veda o formada pelo cano em declive pendurado abaixo da latrina ou do vaso sanit rio at o n vel da gua Desde que o final do cano esteja submerso este m todo evita que os gases escapem para dentro da superestrutura do banheiro e lim
100. esta uma escala gen rica e n o inclui fatores como capacidade do fog o ou secura estrume o menos eficiente res duos de sementes madeira carv o res duos comprimidos combust veis l quidos combust veis gasosos energia solar a mais eficiente Portanto usar estrume como combust vel sem convert lo primeiro em biog s libera mais part culas mon xido de carbono e outros poluentes Queimar sementes de milho sabugos ou outros restos de semente um pouco menos poluente que o estrume Ainda menos poluente a madeira carv o de lenha carv o ou outro tipo de combust vel s lido No entanto todos estes combust veis de biomassa liberam grande quantidade de poluentes porque n o se queimam completamente por isto que os l quidos e gases liberam muito menos polui o no ar O g s de botij o a querosene e outros tipos de l quidos de aquecimento e gases s o muito menos poluentes do que a madeira Contudo todos os combust veis liberam di xido de carbono e mon xido de carbono Ambos s o poluentes que podem se concentrar em n veis perigosos dentro de casa Al m disso se o combust vel for derivado do petr leo existem outros poluentes como os xidos sulf ricos e componentes org nicos vol teis que s o liberados al m do di xido e mon xido de carbono Os biocombust veis como os gases produzidos a partir da digest o do estrume o etanol produzido do milho e o diesel produzido de sement
101. esta pr tica essencial ou qual o seu grau de import ncia 123456789 In til ou Desnecess ria vital para a comunidade H alguma pol tica comunit ria que pro be a queima dos seguintes materiais L Pl sticos L Borracha Artigos pintados leo de motor Outros petroqu micos Equipamento el trico 6 Subst ncias que prejudicam o oz nio A sua comunidade utiliza produtos aeross is Exemplo produtos que liberam um jato atrav s de um bico e est o dentro de uma lata de metal Sim N o Se utiliza o produto cont m um propelente com clorofluorcarboneto CFC Sim N o A sua comunidade utiliza refrigeradores ou aparelhos de ar condicionado Sim N o Se utiliza a sua comunidade possui um t cnico para fazer a manuten o do equipamento para que ele n o libere o agente refrigerante na atmosfera Sim N o 7 Pesticidas e herbicidas A sua comunidade ou a opera o agr cola mais pr xima fazenda planta o etc aplica pesticidas ou herbicidas Cap tulo 2 Avalia o da Qualidade do Ar nos campos Sim N o Os membros da sua comunidade j apresentaram alguns dos sintomas abaixo ap s a aplica o de um pesticida L Irrita o nos olhos Dores de cabe a Cansa o Dificuldade para respirar Incid ncia de asma L Falta de orienta o O O L O 8 Preserva o das rvores na comunidade Considere a paisagem da sua regi o geogr fica Classi
102. faz algum esfor o por meio de uma pol tica ou de um acordo para reduzir a dist ncia percorrida pelos ve culos Sim N o A sua comunidade adere a algum dos h bitos listados abaixo Caronas compartilhar o carro Planejar viagens C Tr nsito p blico L Andar de bicicleta ou caminhar LC Outro especificar Os membros da sua comunidade est o cientes dos h bitos de condu o de ve culos que reduzem a efici ncia do combust vel Sim N o 3 Transporte p blico H algum tipo de transporte p blico dispon vel na sua regi o Sim N o Se houver quais s o os tipos de transporte dispon veis Para cada tipo de transporte p blico dispon vel informe quem respons vel pela administra o do servi o Nome do servi o Informa o para contato Nome da pessoa de contato Qual o percentual da popula o que utiliza o servi o de transporte Quais s o os problemas que o servi o enfrenta Ou quais s o as restri es expans o destes servi os Se for relevante o servi o obriga ou deve cumprir com as 22 regulamenta es sobre o controle de emiss es da sua frota de ve culos de transporte Sim N o Se positivo descreva Quais s o os meios dispon veis ao p blico para influenciar nas decis es administrativas que afetam o servi o de transporte 4 Outros motores de combust o interna A sua comunidade possui e opera qualquer outro motor de combust o interna
103. fora Ao pintar ambientes fechados ou interiores ventile o ambiente adequadamente Utilize um ventilador para ventilar os vapores para longe da rea onde voc est trabalhando e se poss vel para fora o ambiente Descanse regularmente e tome ar fresco N o coloque as tintas perto de chamas fa scas ou reas com calor intenso Nunca fume perto de tinta ou enquanto estiver pintando A tinta sempre poder ser usada se puder ser misturada com outras ou dissolvida tinta a leo dura at 15 anos A melhor maneira de jogar a tinta Ouvindo o Planeta Terra fora utiliz la at o final Os restos de tinta podem ser usados em sinais faixas casinhas de cachorro e poleiros Os restos podem ser utilizados como camada de base para outras tintas Se a tinta secou totalmente dentro da lata ela pode ser jogada junto com o lixo destinado ao aterro sanit rio Diluentes de tinta O diluente de tinta usado pode ser reciclado em casa para ser reutilizado Despeje o diluente sujo de tinta em um recipiente etiquetado com uma tampa segura Garrafas de pl stico como as de leite n o s o robustas o suficiente e podem n o ag entar a press o do vapor quando faz calor As garrafas de vidro s o mais indicadas por m nunca use garrafas de bebida porque elas podem ser confundidas com bebidas para consumo Coloque uma etiqueta no recipiente indicando o tipo de solvente e a data Desenhe ou escreva um aviso de aten o vis vel como uma ca
104. forma econ mica por per odos curtos ou em emerg ncias As c lulas prim rias se baseiam em uma rea o qu mica irrevers vel consequentemente n o podem ser recarregadas Uma vez que as subst ncias qu micas dentro da pilha foram exauridas ela n o tem utilidade e deve ser descartada em local adequado Nos ltimos anos a tecnologia das pilhas prim rias melhorou muito existem duas qualidades diferentes de pilhas dispon veis em qualquer tamanho zinco carbono padr o e alcalina tamb m chamada de longa dura o A capacidade el trica da pilha a quantidade total de eletricidade que ela pode liberar A capacidade el trica potencial das pilhas novas de mesmo tamanho e tipo a mesma por m a capacidade real n o fixa ela depende de diversos fatores como o tamanho da pilha o tipo o ndice de libera o a temperatura e o modo de uso Para otimizar o uso de pilhas secas comum us las em r dios e toca fitas at que a carga se esgote a maioria dos aparelhos eletr nicos precisam de uma carga m nima para funcionar a c lula acaba quando emite um pequeno raio de luz para pilhas com marcador de uso ou seja quando a carga est baixa ela emite uma luz amarela e fraca Fatores que alteram a vida til A capacidade das pilhas secas assim como a maioria das baterias aumenta em altas temperaturas A capacidade dada geralmente 177 Cap tulo 5 Avalia o da Energia estabelecida para 20 C A
105. incinera es realizadas nestes locais Se tais pr ticas ocorrem na sua regi o a sua comunidade deve trabalhar para encontrar outras alternativas Jogar perto de uma rodovia sem servi o de coleta regular Em diversas reas especialmente pr ximo s cidades comum colocar pequenas pilhas de lixo ao lado de rodovias e outras vias de grande circula o Esta pr tica aumenta a visibilidade dos itens que podem ser reutilizados ou reciclados pelos cidad os que trabalham nesta atividade No entanto para a maioria da popula o esta pr tica um transtorno e pode ser perigosa esteticamente horroroso e contribui para aumentar a popula o de vetores Al m disso o lixo geralmente se espalha e se torna um perigo de les o em potencial principalmente para as crian as Portanto se a sua comunidade tem este h bito necess rio buscar e implantar op es mais adequadas Coleta peri dica em pontos de coleta em reas comunit rias ou individuais Em algumas comunidades onde o lixo coletado periodicamente existe uma s rie de pontos de coleta comuns compartilhados os quais s o esvaziados e limpos em intervalos regulares A limpeza e coleta s o realizadas por funcion rios assalariados em outras situa es o servi o de coleta recolhe o lixo nas resid ncias Em ambos os Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico casos o lixo coletado levado geralmente em caminh es de lix
106. incluindo mais de 6 bilh es de seres humanos est enfrentando uma s ria crise de gua Todos os sinais sugerem que isto est piorando e continuar a piorar a menos que uma a o corretiva seja tomada Esta crise a do gerenciamento da gua essencialmente causada pelas maneiras pelas quais n s seres humanos administramos mal o uso da gua Apesar de o abastecimento ser limitado a demanda humana de gua fresca est aumentando de forma exponencial Atualmente os seres humanos est o usando a gua subterr nea em um ndice muito mais r pido do que a Terra pode reabastecer atrav s da absor o da precipita o Existem dois fatores principais respons veis pelo aumento da demanda 1 A popula o humana est aumentando de forma explosiva rapidamente chegar a 7 bilh es de pessoas 2 Cada indiv duo est usando mais gua Mesmo que haja diversos fatores afetando o aumento da popula o o consumo per capita ou seja por pessoa afetado diretamente pelos nossos h bitos pessoais Especialmente em reas urbanas os h bitos de uso da gua das pessoas s o muito antiecon micos Em reas rurais as pr ticas agr colas podem gastar gua mais que o necess rio No entanto em muitas reas rurais os problemas Ouvindo o Planeta Terra mais cr ticos s o a escassez ou o abastecimento inadequado da gua Al m destes fatores a sa de ou qualidade do suprimento de gua existente est deteriorando rapid
107. inflam veis por exemplo armazenamento longe de calor chama uso de recept culos selados feitos de material apropriado para cada tipo de combust vel etc Nossa comunidade se empenha em usar a menor quantidade poss vel de energia poss vel no aquecimento do ar usando pr ticas e equipamentos limpos eficientes e sustent veis 123456789 4 Refrigera o A refrigera o geralmente o resfriamento de um corpo para retirar parte de seu calor As aplica es incluem preserva o especialmente de alimentos e a diminui o da temperatura das bebidas para estas se que se tornem mais agrad veis para consumo Um dos primeiros usos da refrigera o dom stica foi instalado em 1895 Os refrigeradores dom sticos s o comuns nas cozinhas com se es separadas ou equipamentos separados para resfriamento e congelamento A maior parte das unidades movida a eletricidade por m o refrigerador a absor o de g s que refrigera usando fonte de calor utilizado em casas que n o est o conectadas rede el trica e em ve culos Consulte as informa es sobre ar condicionado discutidas anteriormente visto que a tecnologia a mesma para essas duas aplica es De maneira semelhante a capacidade da unidade um dos fatores mais importantes a ser considerados para obter o uso mais eficiente do aparelho como o para a escolha dos sistemas de aquecimento resfriamento Pr ticas Eficientes em Termos de Energia para Refrig
108. inseticidas e a sua habilidade de se adaptar a qualquer meio ambiente acredita se que s o os nicos seres vivos capazes de sobreviver a uma guerra nuclear Elas vivem nos arredores de latas de lixo nas prateleiras das cozinhas perto da mesa do jantar e em banheiros Elas se alimentam de restos de comida andam por cima dos alimentos durante a noite dormem em cima de animais ou de seres humanos contaminando os mesmos com seu v mito e seus excrementos Elas transmitem mais de 70 tipos de doen as Cerca de 8 da popula o humana al rgica a baratas e desenvolve doen as graves do aparelho respirat rio ao ser exposta aos locais frequentados por estes insetos Embora a barata seja um dos insetos terrestres mais antigos e mais repulsivos os problemas de higiene e de sa de associados a esta praga continuam a nos afetar com incid ncia cada vez maior Ratos Os ratos acompanham os humanos durante s culos sempre foram considerados uma das piores pragas mundiais Al m de transmitir doen as graves como a leptospirose a salmonelose o tifo a peste bub nica e o parasitismo eles tamb m atacam e mordem os seres humanos Os ratos podem causar danos s rios infra estrutura el trica e de telefonia urbana ao roer e se alimentar dos cabos da rede o que tamb m pode causar inc ndios Eles contribuem para a deteriora o e contamina o dos alimentos Eles se reproduzem Ouvindo o Planeta Terra rapidamente Podem gerar de seis
109. intermedi rio representando os interesses da sua comunidade junto ao comit e tamb m representando os interesses do comit junto comunidade Se n o houver um comit deste tipo um indiv duo motivado da sua comunidade deve ser incentivado a organizar um Existe um comit que se encarrega da sa de da nossa 55 Cap tulo 3 gua Pot vel fonte de gua e a nossa comunidade est representada no comit 123456789 4 Gerenciamento da gua P4 O gerenciamento regional da gua valioso em qualquer lugar especialmente em pocas onde h falta de gua por m ele requer uma boa administra o que utilize todo o seu potencial O bom gerenciamento aberto participativo e respons vel Ele comp e se de uma pesquisa detalhada de forma que as decis es sejam tomadas com base em provas reais Al m disso ele deve trabalhar no intuito de melhorar a vida dos membros mais pobres e vulner veis da comunidade A condi o das mulheres minorias e dos sem terra responsabilidade espec fica da autoridade institucional Hoje se reconhece que as mulheres em comunidades pobres devem estar envolvidas no gerenciamento sanit rio da gua da regi o Elas trabalham durante muito mais horas do que qualquer outra pessoa usando gua dom stica e cuidando da higiene portanto s o especialistas no assunto A participa o na institui o de gerenciamento da gua deve ser ampla sendo que os interesses de todos os envolv
110. leo incluindo milh es de toneladas de res duos s lidos e l quidos normalmente jogados nas usinas ou perto delas Infelizmente a fuligem proveniente de usinas geradoras de eletricidade movidas queima de carv o os gases de diesel emitidos por geradores port teis e outras formas de polui o emitidas pela gera o de energia constituem custos sociais frequentemente n o incorporados ao custo do servi o Por exemplo geradora de eletricidade movida a carv o pode produzir eletricidade mais barata que as novas usinas movidas a g s natural porque a usina utiliza equipamentos e combust veis mais caros por m se as emiss es provenientes do carv o est o poluindo o ar da cidade e o custo da polui o n o est inclu do na estrutura de pre o da eletricidade a eletricidade gerada por uma usina velha deveria ser mais cara do que a gerada por uma usina nova fator comum que o pre o da energia seja fixado abaixo do seu custo social real A queima de combust veis f sseis carv o g s leo um dos m todos mais comuns de gerar eletricidade A queima de qualquer combust vel f ssil libera grande quantidade de CO di xido de carbono na atmosfera contribuindo diretamente para o aquecimento global Dentre os combust veis f sseis utilizados a queima do g s natural a mais limpa significando que emite apenas gua e CO5 contudo outros combust veis f sseis n o queimam de maneira t o pura O carv
111. lidos em vasos sanit rios com gua despejada Esta pr tica pode entupir os canos e at mesmo fazer com que eles arrebentem Al m disso esfor os para resolver entupimentos geralmente resultam em danos veda o da gua A probabilidade de entupimentos grande caso se jogue no vaso materiais s lidos como papel duro baga o de milho e materiais utilizados por mulheres em per odo de menstrua o Esses materiais devem ser jogados fora em outro recipiente por m necess rio estar atento a sua manipula o e esteriliza o do recipiente Considerando que o projeto do sistema de gua despejada um sistema do tipo mido existem outras op es ecologicamente mais vi veis e acess veis dependendo das prioridades da sua comunidade I Descarga integral A latrina de descarga integral pertence ao sistema tipo mido e implica o uso de sistema de gua corrente distribui o de gua encanada Consulte a Avalia o de Conserva o da gua no cap tulo 3 parte C deste manual para as pr ticas de conserva o de gua O sistema de descarga integral tamb m requer sistema s ptico com capacidade suficientemente ou uma conex o a uma rede de esgotos com tubula o Consulte a se o sobre encanamento A se o 5 ser pertinente se a sua comunidade tiver um sistema s ptico E a se o 5 se estiverem conectados a um sistema de esgotos um Ouvindo o Planeta Terra J Vaso sanit rio com comp
112. ligar o motor Motores Gasolina Cor da Fuma a Diagn stico Branca L quido de refrigera o ou gua vazando na c mara de combust o Azul O leo do motor est queimando Preta ou Cinza Combust o incompleta do combust vel Motores a Diesel Branca O ar e o combust vel n o est o se misturando corretamente Azul O leo do motor est queimando Preta ou Cinza Combust o incompleta do combust vel Causas Prov veis e Juntas defeituosas e Cabe a do cilindro rachada ou quebrada e O leo est vazando na c mara de combust o e Os pist es v lvulas ou cilindros est o gastos e Escapamento do motor est com defeito e Juntas defeituosas e Filtro de ar entupido e Defeito no sistema de emiss es de inje o eletr nica no carburador ou no afogador e Defeito na igni o e Baixa compress o devido a um desgaste no moto e Defeito na inje o eletr nica e Problema no funcionamento da v lvula e inje o de combust vel incorreta e Superaquecimento do motor e Defeito na bomba de combust vel e ou na bomba de inje o de combust vel e Excesso de leo do motor e Os an is dos pist es as v lvulas ou os cilindros est o desgastados e Filtro de ar danificado e Defeito no sistema de inje o eletr nica e Filtro de ar entupido e Combust vel com gradua o incorreta e Tempo incorreto na bomba de inje o de combust vel e Superaquecimento do motor e Baixa compress o Fonte
113. lugares fechados e reas com ventila o ruim Os sintomas de exposi o cr nica e grave incluem fraqueza nos m sculos danos aos rins e ao f gado e problemas respirat rios Devido ao alto conte do de solvente presente nas tintas e nos vernizes a base de leo as mulheres devem evitar utilizar estes produtos durante a gravidez e Diluentes de tinta podem conter tolueno aguarr s acetato et lico e alco is minerais A aguarr s e os alco is minerais normalmente s o usados em solventes de Produtos de pintura e carpintaria Componentes mais comuns e seus riscos tintas e vernizes Todos estes ingredientes s o inflam veis e t xicos embora os alco is e Colas e adesivos que podem conter naftaleno fenol etanol clorido de vinil formalde do e acrilonitrilo As colas a borracha o ep xi e outros adesivos que cont m solventes quando aplicados se evaporam deixando uma por o s lida para tr s geralmente s o solventes t xicos Muitos adesivos s o inflam veis Alguns adesivos irritam a pele os pulm es e provocam alergias outros podem provocar queimaduras na pele e nos olhos Muitos solventes usados nos adesivos e nas colas agem como narc ticos possivelmente fatais quando s o inalados em altas concentra es A inala o dos vapores das resinas de ep xi pode resultar na tosse e espasmos bronquiais durante muitos dias O clorido de vinil e o acrilonitrilo provocam disfun es no f gado e h susp
114. moscas ratos baratas etc s o especialmente atra dos por excrementos humanos em consequ ncia de instala es sanit rias ruins que geralmente s o ninhos de prolifera o para muitos deles As doen as transmitidas atrav s das fezes humanas afetam predominantemente as crian as e os pobres A maioria das mortes decorrentes de diarr ia ocorre em crian as especialmente em regi es pobres Todos os anos 2 5 milh es de crian as morrem em decorr ncia da diarr ia que poderia ter sido evitada com boas condi es de saneamento milh es sofrem perdas nutricionais educacionais e econ micas devido a doen as diarr icas que tamb m poderiam ser evitadas com melhorias no saneamento b sico e no gerenciamento dos excrementos humanos Em linhas gerais a Organiza o Mundial da Sa de estima que cerca de 3 3 milh es de pessoas morram todo ano de doen as diarr icas e que um n mero chocante de 1 5 bilh o sofre simultaneamente de infec es causadas por vermes parasitas origin rios de fezes humanas e res duos s lidos no meio ambiente As doen as infecciosas n o s o a nica preocupa o em rela o sa de associada ao saneamento inadequado Os metais pesados as subst ncias t xicas org nicas e inorg nicas est o geralmente presentes na gua servida A gua servida industrial e o lodo municipal um subproduto do tratamento de esgoto que consiste nos s lidos decantados da gua servida podem conter alta
115. motor Outros dispositivos de controle de emiss es incluem a v lvula de exaust o dos produtos de combust o do motor que reduz a quantidade de xidos de nitrog nio produzida pelo motor a v lvula de ventila o do c rter que evita que os gases internos do motor sejam liberados a tampa do tanque de combust vel e a v lvula de retorno de condensado Ambas trabalham para evitar que os COVs sejam liberados pelo combust vel bem como diversos sensores e outros dispositivos que trabalham sem parar para controlar a efici ncia da opera o do motor A maioria dos carros modernos est equipada com dispositivos de controle de emiss es No entanto nem todo ve culo dispon vel na Am rica Latina est equipado com tais componentes Compre ve culos que obede am s normas OBD II isto indica que o ve culo foi fabricado com estes dispositivos Finalmente saiba que a polui o aumentar muito se o sistema de controle de emiss es do ve culo for alterado ou se gasolina com chumbo for utilizada em um ve culo fabricado para funcionar com gasolina sem chumbo Em diversos pa ses estas pr ticas s o ilegais tanto para os propriet rios de ve culos como para operadores de frotas e mec nicos Qualquer altera o nos dispositivos de controle de emiss es n o aumenta drasticamente as emiss es por m ter um efeito negativo na performance e na durabilidade do ve culo c Manuten o preventiva As emiss es do ve culo podem
116. necessidade de modificar os motores ou os sistemas de combust o e sem afetar a garantia do fabricante Propano e G s Natural O propano atualmente o combust vel alternativo mais dispon vel A maioria dos ve culos fabricados na Am rica do Norte pode ser convertida para funcionar com propano O propano armazenado sob press o em cilindros localizadas embaixo do ve culo no porta malas ou atr s do ve culo E poss vel manter o sistema original gasolina para se utilizar em emerg ncias O g s natural metano geralmente considerado o mais limpo de todos os combust veis comerciais dispon veis produzindo baixos n veis de emiss es A maioria dos ve culos fabricados na Am rica do Norte pode ser convertida para funcionar com g s natural Assim como o propano o g s armazenado sob press o em cilindros localizadas embaixo do ve culo no porta malas ou atr s do ve culo Como o combust vel possui baixo teor energ tico necess rio abastecer o ve culo com mais frequ ncia Para maior conveni ncia a maior parte das convers es mant m o sistema original gasolina caso seja necess rio reabastecer o tanque onde n o haja g s natural dispon vel motor utilizado assim como outros flu dos e materiais utilizados no seu ve culo Al m de efetuar a manuten o peri dica do ve culo seguindo a programa o estipulada pelo fabricante toda a vez que o ve culo for utilizado efetue uma insp
117. no lixo Estas fam lias geralmente vivem em condi es degradantes e nada seguras Al m dos graves riscos sa de gerados a partir do lixo perigoso e do lixo m dico aos quais s o expostos estes lugares est o expostos viol ncia Esta pode se manifestar na forma de brigas de faca com armas de fogo e acidentes de autom vel Apesar dos riscos s rios a reciclagem que os coletores exercem oferece um servi o valioso economia e ao meio ambiente Portanto a melhoria das suas condi es interessante tanto para o meio ambiente quanto para a justi a social Disposi o Final No momento o estado dos servi os de disposi o final na Am rica Latina talvez ofere a a prova mais convincente da inadequa o da atual situa o do manejo do lixo s lido nestes pa ses Apenas cerca de 60 do lixo s lido coletado nas principais cidades da Am rica Latina tratado e ou disposto de acordo com as t cnicas modernas e os padr es de sa de p blica Este montante corresponde apenas cerca de 35 do total de lixo gerado na regi o O restante geralmente acaba sendo despejado em lix es abertos os quais n o atendem aos crit rios m nimos de seguran a ambiental tornando se uma fonte permanente de contamina o e de riscos sa de A situa o nas pequenas e m dias cidades ainda pior estima se que menos de 20 do lixo produzido nestes munic pios est sendo tratado Novamente o lixo gerado pelas popula es mais
118. o Quando o fazem o p blico tende a ficar ap tico com rela o s defici ncias na qualidade do servi o de coleta de lixo o qual deixa as ruas e as reas adjacentes sujas e cheias de lixo espalhado A cobertura do servi o de coleta de lixo na Am rica Latina de aproximadamente 70 nas grandes cidades com popula es acima de alguns milh es de habitantes Nas pequenas cidades estima se que a cobertura esteja entre 50 e 70 Neste caso normalmente os bairros de classe m dia ou classe alta disp e de um servi o regular Sendo que os baixos de classe baixa possuem um servi o flutuante ou n o possuem servi o algum Em v rias capitais dos pa ses da Am rica Latina incluindo Tegucigalpa Man gua S o Salvador Caracas Lima e Assun o a coleta de lixo cobre apenas 40 dos bairros de classe baixa O transporte do lixo at a sua disposi o final est se tornando cada vez mais caro e dif cil Ouvindo o Planeta Terra devido falta de locais adequados ou convenientes para a disposi o final Em fun o deste problema grande parte do lixo s lido coletado acaba sendo despejado em lix es abertos localizados na estrada que leva ao aterro Como os aterros geralmente est o localizados em reas remotas a utiliza o de pontos ou esta es de transfer ncia vem crescendo Este m todo de transportar o lixo at o aterro provou ser mais eficiente e econ mico N o obstante o uso de pontos ou esta es de tr
119. o de Toxinas do Vale do Sil cio http www svtc org A Coali o de Toxinas do Vale do S licio uma organiza o de base diversa que se engaja em pesquisas advocacy e se organiza conforme problemas do meio ambiente e de sa de causados pelo r pido crescimento da alta tecnologia da ind stria eletronica Dispon vel somente em ingl s Software for Environmental Awareness Software para a Conscientiza o Ambiental http www purdue edu dp envirosoft Link Alternativo http www epa gov seahome Software gr tis e interativo sobre t picos ambientais Os programas s o produzidos pela Purdue University juntamente com o US EPA O software inclu programas sobre Gest o do Lixo Dom stico Algumas infoma es dispon veis em espanhol WASTE Conultoria sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano http Avww waste nl WASTE fornece consultoria sobre melhoramentos sustent veis do meio ambiente urbano O foco de suas atividades s o comunidades de baixa renda em reas urbanas para o fim de desenvolver juntamente com a comunidade local ferramentas para seu pr prio desenvolvimento permitindo que eles melhorem sua qualidade de vida o meio ambiente bem como criar empregos com base econ mica para seu futuro Outro ponto importante para WASTE o papelde empreendedores de pequena escala e suas potenciais contribui es ao fornecimento de servi os urbanos e sua integra o aos servi os municipais i e na recu
120. o de ve culos combust veis limpos condu o ecol gico transporte p blico e conscientiza o do p blico Iniciativa do Ar Limpo http www cleanairnet org A Iniciativa do Ar Limpo um projeto do Banco Mundial que incentiva meios inovadores de melhorar a qualidade do ar nas cidades compartilhando conhecimento e experi ncia por meio de parcerias em determinadas regi es do mundo A Iniciativa do Ar Limpo nas Cidades da Am rica Latina LAL CAL t m o objetivo de interromper a deteriora o da qualidade do ar urbano na Am rica Latina resultante da urbaniza o crescente do aumento do uso de ve culos e da produ o industrial Environmental Protection Agency of the United States Ag ncia de Prote o Ambiental dos Estados Unidos http www epa gov Diversas p ginas est o dispon veis em espanhol Recursos sobre a polui o do ar fontes m veis e preven o da polui o Resources for the Future http Avww rff org Recursos para o Futuro Publica artigos e reportagens sobre a polui o atmosf rica a mudan a clim tica e a preven o da polui o Drive Green Environmental guide to driving http Avww ns ec gc ca epb factsheets drive html Publicado por Environment Canada este um guia para melhorar os h bitos de condu o de ve culos GREENTIE http www greentie org GREENTIE um diret rio internacional de fornecedores de tecnologias que ajudam a reduzir as emiss es de gase
121. o verme do oxicoco e O piretro praticamente at xico aos outras 151 humanos sendo um pouco t xico vida marinha Portanto mais indicado para uso em jardins e Asabadila controla o piolho a cigarrinha a mosca branca o besouro de pepino e o percevejo das gram neas O seu grau de toxidade vida animal baixo por m pode ser t xica s abelhas e Conservantes de madeira Os conservantes de madeira s o produtos que cont m pesticidas os quais protegem a madeira contra pragas e contra a putrefa o Os tr s conservantes de madeira mais comumente utilizados s o altamente t xicos s o eles o creosoto os compostos de ars nico inorg nicos CCA e o pentaclorofenol A madeira tratada nunca deve ser queimada pois a fuma a t xica PENTACLOROFENOL t xico ao feto e provoca defeitos de nascimento t xico se for inalado absorvido ou ingerido e CREOSOTO Os vapores provocam irrita o nos olhos e no nariz provocam c ncer de pele e podem ser absorvido atrav s da pele e NAFTENATO DE COBRE Irrita os olhos a pele e os pulm es possivelmente cancer geno e afeta o sistema nervoso combust vel t xico vida aqu tica Alternativas mais seguras e N o utilize pesticida a menos que seja absolutamente necess rio por motivo de sa de ou prote o de uma propriedade e Exija produtos fabricados por fabricantes respons veis escolha aqueles que aceitam as embalagens vazias d
122. objetos que existem para serem jogados fora como um estorvo etc Como resultado de tal comportamento os seres humanos foram obrigados a criar meios de jogar fora os seus res duos sendo que esses meios geralmente consistem em concentrar ou coletar centralizar os res duos em um nico local enterr lo ou acumul lo Aterros lix es esta es de tratamento de gua cemit rios e outros s o exemplos desta resposta Infelizmente conforme a humanidade foi se expandindo este tipo de resposta gerou diversas desordens catastr ficas ao redor do planeta A expans o dos lix es est destruindo a paisagem natural pois eles poluem os len is fre ticos e a gua de superf cie sendo ninhos de procria o de diversas pragas Os sistemas de esgotos t m sido respons veis pelo envenenamento da gua terrestre tornando a inapropriada para beber ou nadar Os res duos t xicos v m se acumulando n o s na gua e no solo como no tecido epitelial de organismos vivos incluindo no nosso Talvez tenha chegado o momento de mudar o nosso comportamento no sentido de nos esfor armos para reconhecer que os nossos res duos s o presentes e recursos que produzimos 83 naturalmente Uma grande quantidade dos res duos que geramos pode ser reutilizada de v rias maneiras O nosso desafio encontrar ou criar meios para reciclar esses res duos que no momento n o t m nenhuma utilidade Neste cap tulo examinaremos em profu
123. ou t xicos nos drenos do esgoto Tais produtos qu micos podem ser medicamentos pesticidas e herbicidas que n o est o mais sendo utilizados excesso de solventes tintas e outros produtos qu micos utilizados em resid ncias Essas subst ncias podem corroer o encanamento tubula o dos esgotos e afetar seriamente o funcionamento das esta es de tratamento Al m disso tamb m limitar o o potencial de reutiliza o da gua e portanto n o dever o ser descartados com a gua servida residencial Consulte a ltima avalia o neste cap tulo para verificar como a sua comunidade 107 maneja produtos qu micos e lixos perigosos Rede de esgotos profunda ou rasa Esses sistemas requerem um grande volume de capital para serem constru dos e mantidos De maneira semelhante eles necessitam que um volume de gua grande e relativamente cont nuo passe pelo sistema para que funcione adequadamente A rede de esgoto rasa necessita um pouco menos de capital por m requer vasos sanit rios com descarga total para que o sistema n o entupa Se a sua comunidade tem este tipo de conex o de esgoto importante garantir que cada dreno esteja protegido para n o receber res duos secos ou seja telas e coberturas de drenos e que todos os valos sanit rios estejam funcionando corretamente N o deve haver g s ou odores provenientes do esgoto pr ximo a nenhum dreno Todos os canos tubula es dever o ser vedados e n o devem t
124. outros materiais org nicos Inspecione o piso a superestrutura e as c meras Conserte o piso a superestrutura ou as c meras Frequ ncia Diariamente Depois de cada defeca o e sempre que dispon vel Mensalmente Quando necess rio Materiais e pe as sobressalentes Agua cal e cinzas Cinzas proveniente de madeira e materiais org nicos Cimento areia gua pregos materiais de constru o Ferramentas e equipamentos Escova recipiente para gua Balde para conter o material pequena p Balde ou bacia colher de pedreiro serrote martelo faca Feche a c mara cheia depois de nivelar seu conte do e adicionar terra esvazie a outra c mera abra seu buraco de defeca o e adicione material org nico absorvente antes de come ar a us la armazene o h mus ou use diretamente n mero de usu rios Use o h mus como fertilizante Quando necess rio valioso e poss vel polui o do len ol fre tico Cinza proveniente de madeira palha serragem grama cortada restos de vegetais e outros materiais org nicos t m de ser colocados em c meras para controlar o percentual de umidade e melhorar a qualidade do composto final Se os insetos forem um problema na casinha onde se encontra o vaso sanit rio ou latrina plantar citronela e outras plantas que repelem insetos ao redor poder ajudar a mant los afastados importante que algu m pelo menos uma pessoa na sua c
125. para obter uma lista completa de produtos t xicos Trazemos abaixo algumas instru es gerais sobre como manusear produtos inflam veis com seguran a Subst ncias inflam veis geralmente explodem sob determinadas circunst ncias Por isso cilindros de propano latas de g s acendedores de carv o e flu dos automotivos N O DEVEM SER GUARDADOS DENTRO DE CASA estes produtos devem ser guardados fora de casa em galp es bem ventilados Nunca armazene l quidos inflam veis ou gases perto de fontes de calor ou pontos de igni o e Mantenha os produtos qu micos nas embalagens originais sempre que for poss vel ou em embalagens adequadas para l quidos ou gases inflam veis Exemplo n o utilize garrafas vazias de refrigerante para guardar querosene e Mantenha as tampas e roscas sempre bem fechadas mantendo as fora do alcance das crian as e Utilize bombas ou mangueiras especiais para reduzir o risco de respingar l quidos como a gasolina e a querosene e Guarde panos usados para limpar e manusear produtos inflam veis em um recipiente selado e identificado e Saiba onde os materiais inflam veis est o armazenados e como apag los em caso de inc ndio Mantenha m o um extintor de inc ndio em boas condi es de uso e Evite vazamentos e respingos mantendo as embalagens de metais secas e ventiladas sempre as manuseie com cuidado Mantenha os materiais de limpeza a m o para poder limpar os respingos assim
126. pelos ve culos Os motoristas podem ajudar mantendo os ve culos em boas condi es de uso e seguindo h bitos de dire o que respeitem o meio ambiente O desmatamento e a agricultura As florestas naturais cobrem 47 do territ rio da Am rica Latina sendo que a Bacia Amaz nica representa um ter o da rea florestal tropical do mundo Estas florestas s o uma fonte importante de produtos de recursos e de trabalho para a popula o local Elas promovem o interc mbio entre governos exercem fun es importantes para proteger as fontes de gua doce e as bacias hidr ulicas atuam como um armaz m de carbono e d o suporte a grande parte da biodiversidade mundial Infelizmente a Am rica Latina est perdendo cerca de 58 milh es de hectares de florestas ao ano ainda que o ndice de desmatamento na Amaz nia por exemplo tenha reduzido consideravelmente desde meados dos anos 90 A maior parte do desmatamento na Am rica Latina ocorre devido expans o da naturais Ouvindo o Planeta Terra agricultura Um percentual muito menor ocorre devido ao com rcio de madeira e apenas cerca de 4 ocorre para dar lugar constru o de infraestrutura Al m disso a press o demogr fica o desemprego e a distribui o desigual da terra s o fatores importantes no desmatamento das florestas Simultaneamente h um grande desequil brio entre a destrui o e o reflorestamento Somente 1 hectare de terra plantado para ca
127. penhasco A energia est armazenada na estrutura e organiza o criada por formas de vida e na estrutura de liga es qu micas Quando essas estruturas s o quebradas ou modificadas a energia pode ser liberada ou absorvida dependendo do tipo de rea o O calor a energia vibracional da mat ria Quanto mais r pido os tomos vibram mais alta a temperatura A energia transformada de forma cont nua de uma forma outra Por exemplo a energia do Sol pode ser transformada em bioenergia na forma de plantas as quais englobam todos os tipos de rea es qu micas que por sua vez se transformam em Ouvindo o Planeta Terra alimento para n s ou em luz e calor se forem queimados A energia do Sol pode ser focada em um ponto que fica muit ssimo mais quente O movimento do ar ou do vento pode ser usado para girar alavancas e moinhos como moinhos de vento Os humanos tamb m usam a energia de vapor que utiliza a for a do vapor pressurizado para realizar o trabalho como a for a para p r em movimento uma locomotiva ou para girar uma turbina Verdadeiramente a energia um Presente Sagrado e temos diversos usos para a mesma Alguns dos mais importantes incluem os servi os b sicos como cozinhar aquecer iluminar condicionar espa os e armazenar os alimentos de forma segura Al m disso o fornecimento de gua limpa e de saneamento facilitado pela energia contribui para a sa de p blica nas cidades assim como em
128. percentual muito alto de todo o esgoto da Am rica Latina descarregado completamente sem tratamento nas guas de superf cie V rias cidades n o possuem nenhum tipo de sistema de tratamento de esgoto e dentre aquelas que possuem a maioria serve apenas a uma pequena fra o da popula o As estimativas sugerem que menos de 5 de todo o esgoto na Am rica Latina recebe algum tipo de tratamento antes de ser descarregado no meio ambiente Mesmo onde h tratamento grande parte das tecnologias para tratamento de esgoto em uso atualmente ainda s o respons veis por contribuir com grandes quantidades de poluentes para o meio ambiente Mesmo as esta es modernas de tratamento geralmente n o tratam fosfatos e nitratos As esta es de tratamento tamb m n o s o projetadas para desintoxicar res duos qu micos O tratamento prim rio simplesmente filtra os materiais em flutua o e suspensos o tratamento secund rio facilita a degrada o biol gica das fezes da urina e de outros materiais semelhantes e por fim a desinfec o destr i os organismos infecciosos A maioria dos res duos t xicos dom sticos e industriais liberados nos esgotos s o descarregados na gua ou permanecem no lodo Al m da polui o patol gica outros poluentes como materiais pesados e subst ncias dom sticas potencialmente t xicas podem ser encontrados no 86 efluente do esgoto Metais pesados incluem cobre zinco c dmio n quel cromo e
129. pessoas presentes no aterro receber o equipamento de prote o pessoal contra os perigos presentes no local Isto n o significa que os catadores de lixo ou recicladores informais ser o exclu dos Pelo contr rio necess rio melhorar as suas condi es de trabalho e de sa de pois a reciclagem exercida valiosa e necess ria tanto para estes indiv duos quanto para o meio ambiente e Um aterro sanit rio dever estar localizado bem longe de reas residenciais e de acesso ao p blico em geral para proteger o p blico contra os riscos apresentados pelos vetores importante que n o haja escolas reas de recrea o ou hospitais pr ximos ao local por causa do risco de doen as Os aterros simples operam dentro de condi es que variam entre as encontradas nos aterros sanit rios e nos lix es abertos Infelizmente existem poucos aterros sanit rios na Am rica Latina Os lix es abertos n o s o incomuns No entanto esta uma pr tica irrespons vel levando em conta as gera es atuais e futuras Quando um munic pio disp e do lixo em um aterro que n o operado respeitando o meio ambiente e a sa de p blica ele n o est observando os princ pios do desenvolvimento sustent vel responsabilidade de todos aqueles que utilizam estes locais assegurar que as opera es sejam seguras e sustent veis Por este motivo importante assegurar que existam meios pelos quais o p blico possa estar ciente e influ
130. pobres manuseado inadequadamente Mesmo em locais onde h aterros sanit rios o chorume gerado nestes aterros absorvido pelo solo ou flui diretamente em fossos de irriga o ou riachos de superf cie sem qualquer tipo de tratamento Recupera o e Reciclagem A recupera o e a reciclagem nem sempre s o consideradas parte integral do sistema formal de manejo de lixo na Am rica Latina da maneira que se tornou em alguns pa ses Desta forma s o consideradas como uma atividade fora do mbito da responsabilidade municipal ou do p blico Em Doen as provocadas por vetores que est o associadas ao lixo municipal Vetores Meio de transmiss o Principais doen as s Peste bub nica Mordidas urina e fezes Ratos Tifo murino Moscas E Leptospisore Rota Mec nica asas patas e o Febre tif ide Salmonelose Moscas corpo P C lera Ameb ase p Desinteria Giard ase Mal ria Leishmaniose Mosquitos Mordida da f mea Febre amarela Dengue Filariose Rota Mec nica asas patas e o Febre tif ide Fezes Baratas N corpo C lera Giard ase Cisticercose Toxoplasmose Porcos Ingest o da carne contaminada 7 Triconose Ten ase P ssaros Fezes Toxoplasmose Fonte Departamento de Engenharia Sanit ria e Ambiental DESA UPMG Ouvindo o Planeta Terra muitos casos em um grande esfor o gerado para proteger a sa de p blica estas atividades foram proibidas e os infratores foram punidos apesar do fato de a coleta de lixo p
131. podem causar c ncer defeitos cong nitos abortos e danos a diversos rg os e S lidos suspensos podem aumentar o custo do tratamento da gua reduzir a atratividade das massas de gua e inibir o crescimento de plantas aqu ticas e da fauna e Nitrog nio em altas concentra es pode causar metemoglobinemia e Nitrog nio f sforo e res duos com alta demanda de oxig nio biol gico BOD podem causar o esgotamento do oxig nio em massas de gua e consequentemente causar danos vida aqu tica Nosso esgoto suficientemente tratado para liberar zero de polui o para o meio ambiente 123456789 10 Comportamento higi nico Conquanto ter instala es sanit rias seja o elemento mais importante para lidar com excrementos humanos de maneira segura este n o o nico requisito Sua comunidade tamb m dever manter as instala es higienizadas limpando as e higienizando as regularmente para que os dejetos e mat ria fecal n o possam acumular se dentro delas Al m disso os protocolos de comportamento tais como manter a porta fechada caso se trate de uma instala o externa e lavar as m os ap s cada vez que usar o vaso sanit rio ou a latrina s o ambos importantes para garantir as pr ticas seguras de saneamento Se os vasos sanit rios ou latrinas puderem coletar res duos ou se a porta for deixada aberta as pragas tais como moscas e outros insetos propagadores de doen as ser o atra dos para o local
132. precisam manter a velocidade de autolimpeza e os custos de material s o menores porque o di metro dos canos tubula o pode ser pequeno fluxo de pico est atenuado pelas fossas interceptoras e n o h necessidade de grandes caixas de inspe o as exig ncias de tratamento s o menores porque os s lidos s o mantidos nas fossas interceptoras A principal exig ncia operacional que a comunidade garanta que nenhum s lido poder entrar no sistema e que a fossa interceptora funcione adequadamente A manuten o do sistema requer a retirada regular do lodo da fossa de intercepta o Trata se em geral de uma despesa regular portanto dever ser inclu da no or amento principal da sua comunidade As tarefas de manuten o sist mica tamb m incluem a retirada de bloqueios controle regular dos canos da tubula o do esgoto e descargas peri dicas O desempenho dos acess rios no sistema do encanamento tubula o tais como limpezas caixas de inspe o poss veis esta es de eleva o e pontos de ventila o dever o ser regularmente verificados e mantidos Embora essas tarefas sejam em geral da responsabilidade do rg o encarregado da opera o do sistema em uma comunidade maior Respons vel pelo sistema de esgotos Se a sua comunidade n o processa sua pr pria gua servida importante que voc saiba qual o grupo que respons vel pela manuten o e gerenciamento de sua rede de esgotos C
133. pressurizado para como combust vel renov vel Esse g s pode ser usado para cozinhar para aquecimento ou como combust vel para um aquecedor que gera vapor para girar uma turbina e gerar eletricidade Se a sua comunidade est situada em rea com gua como um c rrego rio lago ou oceano poss vel utilizar a energia da gua para transform la em energia til Isso poss vel usando uma turbina girada pela for a da gua Usinas de gera o de energia hidroel tricas de grande escala usam um reservat rio para aumentar o potencial de energia da gua antes de despej la pela turbina No entanto existe tecnologia dispon vel que promove processos de convers o muito mais eficientes Implementar essa tecnologia reduz a necessidade de construir grandes reservat rios A corrente de um rio ou as ondula es de um oceano podem ser capturadas e utilizadas para gerar eletricidade A energia geot rmica o calor que vem do centro da terra Quanto mais fundo se cava em dire o ao centro da terra mais alta a temperatura Quando se cava um po o nessas regi es aquecidas geralmente com dois quil metros ou mais de profundidade a gua pressurizada enviada at a superf cie e pode ser usada de diversas maneiras Se a gua estiver em forma de vapor ela pode ser usada para girar uma turbina pode se usar o calor como parte de um sistema de aquecimento ou de ar condicionado A maior parte da Am rica Latina est locali
134. procriar da parte inferior da tubula o de despejo e para manter a veda o da gua Em outros casos a fossa est localizada longe da latrina e portanto requer o uso de um sif o para evitar que os gases retornem A fossa coleta e assimila os res duos s lidos Alguns dos s lidos flutuam na superf cie onde s o conhecidos como refugo enquanto o restante afunda e vai para a parte inferior onde fracionado por bact rias e forma um dep sito chamado lodo O lodo que se acumula na fossa precisa ser retirado regularmente em geral a cada 1 ano a 5 anos dependendo do tamanho n mero de usu rios e tipo de uso da fossa S o necess rias inspe es rotineiras para verificar a necessidade de efetuar a retirada do lodo e para garantir que n o haja entupimentos na entrada ou na sa da O lodo da fossa tem de ser retirado quando ele e o refugo ocupam metade a dois ter os da profundidade total entre o n vel da gua e a parte inferior da fossa A retirada do lodo essencial porque as fossas s pticas continuar o a funcionar mesmo quando a fossa est quase cheia de s lidos nesta situa o o fluxo de entrada faz um tipo de canal atrav s do lodo e pode passar atrav s da fossa em minutos em vez de permanecer na fossa s ptica pelo tempo necess rio de reten o 101 Quando o lodo de uma fossa s ptica retirado ele n o deve ser totalmente lavado ou desinfetado Uma pequena quantidade deve permanecer na fossa s pti
135. que disseminam doen as presentes nas fezes As larvas de vermes intestinais se desenvolvem em solo mido e animais e pessoas podem transportar fezes e larvas A gua de superf cie escorrida de locais onde houve defeca o resulta em polui o da gua Tendo em vista os perigos sa de criados e a degrada o do meio ambiente a defeca o a c u aberto n o deve ser tolerada em vilas ou em outras reas urbanizadas Existem op es melhores dispon veis que confinam os excrementos de tal maneira que o ciclo da re infec o de doen as relacionadas s fezes seja interrompido 91 B Vaso sanit rio suspenso entrada direta na gua de superf cie O sanit rio suspenso uma privada constru da sobre o mar um rio ou outra massa ou extens o de gua na qual os excrementos caem diretamente Se houver uma corrente forte na gua os excrementos s o levados O p blico deve ser alertado sobre os perigos sa de resultantes do contato ou uso da gua no qual os excrementos foram dispostos Um vaso sanit rio suspenso consiste de uma superestrutura e piso constru dos sobre a gua Um buraco no ch o permite que os excrementos caiam na gua s vezes coloca se uma rampa do piso at a gua Vasos sanit rios suspensos nunca devem ser constru dos em locais onde vi vel a constru o de vasos sanit rios com fossa s ptica No entanto talvez este seja o nico meio de saneamento dispon vel para as popula es qu
136. que transfere energia ao motor diretamente para fazer o gerador funcionar A energia e lica um princ pio semelhante por m extra da do vento para girar a turbina energia geot rmica a energia em forma de calor armazenada na crosta terrestre que pode ser canalizada para aquecer a gua e girar uma turbina A energia solar para fornecimento de eletricidade pode ser obtida atrav s de dois m todos a concentra o do calor do Sol para girar uma turbina de vapor ou ainda o m todo mais popular que utiliza a energia fotovoltaica PV para converter a luz do Sol diretamente em eletricidade As tecnologias solares e e lica n o s o amplamente utilizadas para produzir a eletricidade que abastece os grandes sistemas em rede embora existam exemplos de tal uso Na Am rica Latina no que tange eletricidade a fonte predominante a energia hidroel trica gua A regi o possui 19 do potencial hidroel trico do mundo sendo que o Brasil possui as maiores reservas e capacidade instalada A gera o de energia el trica no M xico mais utiliza convencional na regi o sendo realizada atrav s do uso combust veis f sseis A energia nuclear uma realidade somente em tr s pa ses na Argentina no Brasil e no M xico A gera o de eletricidade geot rmica tem uma contribui o marginal em rela o ao total sendo que o M xico possui a maior capacidade instalada A biomassa de cana de a car a mais importan
137. rela o ao combust vel principal utilizado qu o seco ele est antes de ser usado L N o v lido A comunidade n o usa biocombust veis L Muito seco L Seco C mido L Molhado L Verde Descri o Muito seco madeira que est completamente seca que ficou do lado de fora em um ambiente seco por um per odo longo ou que foi secada em casa pelo menos durante algumas semanas Seco madeira que n o parece estar mida foi coletada quando o tempo estava vari vel e precisou ser secada em casa por v rios dias mido madeira que est um pouco mida n o foi secada em casa Molhado madeira que est molhada devido chuva constante e umidade n o porque est verde veja abaixo n o foi secada dentro de casa Verde madeira que foi cortada enquanto estava crescendo ou foi cortada recentemente e que portanto ainda cont m seiva A sua comunidade seca o seu combust vel principal antes de us lo L N o o caso n o biocombust vel ou est sempre seco Sempre L Geralmente L Ocasionalmente L Nunca 4 Sa de e bem estar Pergunte aos membros da sua comunidade e a quaisquer trabalhadores que trabalhem na mesma De quais maneiras a sua comunidade ou outras pessoas observam que a fuma a do fogo afeta a sa de dos membros da comunidade Responda a cada pergunta indicando o percentual de pessoas que apresentam algum sintoma 1 0 25 2 26 50 3 51 75 4 76 100
138. relevantes opera o das instala es de processamento do lixo s lido na sua rea Como os cidad os comunicam as infra es observadas O aterro sanit rio ou lix o foi advertido devido a infra es durante os ltimos tr s anos Sim N o Se foi descreva Existem outras leis ou iniciativas ambientais relacionadas ao lixo s lido as quais afetam os cidad os no seu munic pio Exemplo leis de reciclagem barreiras de importa o etc 10 Informa o sobre o meio ambiente Ser de grande ajuda entrar em contato com um grupo de aconselhamento ou de prote o ambiental que ofere a dados especializados sobre os impactos ecol gicos do aterro sanit rio ou do lix o localizado na sua regi o Nome da organiza o Informa o para contato Nome da pessoa de contato De acordo com estes especialistas quais s o as amea as ao meio ambiente apresentadas pelo aterro sanit rio ou pelo lix o Se as medidas em vigor existentes para preservar o meio ambiente n o s o adequadas o que estes especialistas recomendam para melhorar a situa o Os especialistas consideram adequadas as outras leis ou regulamentos relativos ao lixo s lido no seu pa s e na sua regi o Exemplo leis de reciclagem restri es na disposi o etc Se consideram estas leis s o cumpridas De acordo com estes especialistas que provid ncias a sua comunidade religiosa poderia tomar para melhorar o desenvolvimento sustent
139. reproduzirem o restante entretanto convertido em calor geralmente aumentando a temperatura a mais de 70 C N o soltar odores f tidos se o material n o estiver saturado com gua e for revirado com frequ ncia Para ter valor timo para as plantas a propor o carbono dispon vel x nitrog nio no composto dever ser de cerca de 20 1 No processo de compostagem o carbono usado pelas bact rias portando o melhor material bruto para compostagem tem mais propor o carbono x nitrog nio digamos cerca de 30 por 1 A propor o carbono x nitrog nio dos excrementos de cerca de 6 por 1 a de res duos de vegetais frescos de cerca de 20 por 1 e a de palha seca de mais de 100 por 1 Portanto ajustando adequadamente a mistura o melhor equil brio pode ser alcan ado Raramente pr tico determinar a propor o carbono para nitrog nio por an lise qu mica um bom operador aprende a julgar qual a mistura dos materiais que produzir o melhor composto A aus ncia de odores desagrad veis e a aus ncia de moscas indicam compostagem aer bica satisfat ria Um operador experiente poder verificar que tudo esteja bem a partir da apar ncia do material em compostagem Dever parecer mido por m n o t o molhado que o l quido escorra Conquanto a estabiliza o aer bica esteja progredindo a apar ncia mudar diariamente Durante a compostagem o volume ser reduzido em cerca de 40 a 80 e o peso em cerca de 20 a
140. respons vel pela opera o e manuten o do gerador Ela deve ser treinada para operar o sistema deve estar ciente dos perigos e das quest es de seguran a inerentes ao projeto do sistema assim como deve ter experi ncia ou ser treinada para fazer a manuten o peri dica que o sistema precisa Esta pessoa talvez n o seja capaz de executar todos os consertos necess rios por m saber melhor que qualquer outra quando ser necess rio contratar t cnicos externos Quando um sistema instalado na sua comunidade o fabricante ou especialista que ajudou a elaborar o projeto deve fornecer um plano de manuten o por escrito que vigorar durante a vida til do sistema Este plano deve ser executado pelo respons vel pela manuten o do sistema O plano e a experi ncia da pessoa respons vel pela manuten o devem fornecer uma indica o de quais pe as ou acess rios s o necess rios para manter o sistema em opera o Para atingir o funcionamento sustent vel do seu sistema de gera o a comunidade deve alocar parte dos recursos para pagar as despesas necess rias Por fim se a sua comunidade utiliza algum tipo de gera o de energia sustent vel a tecnologia tanto a infra estrutura atual ou o produto assim como o conhecimento t cnico deve ser compartilhada com o distrito ou o munic pio se for poss vel Se a sua comunidade produz energia suficiente ela pode ser capaz de compartilhar esta energia diretamente com a
141. respons vel pelo gerenciamento da gua Sim N o Algum indiv duo de sua comunidade membro de algum rg o do governo Sim N o N o se aplica Qual o grau de confiabilidade do abastecimento de gua gerenciado L Muito Confi vel abastecimento sem cortes L Confi vel sem cortes durante meses Custo alguns cortes nos ltimos meses L Intermitente cortes semanais 51 Cap tulo 3 gua Pot vel Espor dico a gua s est dispon vel algumas vezes por semana Inadequado o fornecimento de gua uma preocupa o cr tica Foram fixados pre os para os usu rios de gua Sim N o Como estes pre os foram fixados L Voto Os interesses de todos foram levados em considera o no voto Sim todos foram representados ou puderam votar Apenas os homens foram representados puderam votar Apenas os donos de terras foram representados puderam votar Outra restri o Decreto consultando a comunidade Decreto sem consultar a comunidade Outro especifique E E O O E C O que acontece se algu m n o paga a conta de gua no prazo L Recebe um aviso L Acesso negado L O cobrador visita novamente L Outro especifique L A gua cortada A sua comunidade inclui as despesas com a gua no seu or amento Sim N o 5 Qualidade da gua A qualidade da fonte de gua pot vel tem sido testada por alguma ag ncia reguladora do governo o
142. s biodiesel leo vegetal res duo de briquetes etc L Se for da rede de fornecimento de eletricidade de como ela gerada carv o leo nuclear hidro L Sol Outro especificar L Combust vel 1 L Combust vel 2 Se a sua comunidade compra combust vel quanto paga por ele por semana Lembre se de colocar em unidades da moeda corrente Madeira Carv o Querosene parafina G s de botij o Rede de fornecimento de eletricidade Baterias Velas de cera Outro combust vel em gel etc Custo total Se o seu combust vel coletado quem respons vel por colet lo Quantas horas por semana s o empregadas para coletar o combust vel Verifique se a sua comunidade j se deparou com alguns destes problemas ao coletar o combust vel L O abastecimento escasso Tombos em virtude do peso que se carrega L Torceu distendeu o tornozelo L Quebrou ossos Cortes feridas causadas por serras ou l minas L Problemas na coluna L Desidrata o L Tontura ou desmaio L Outro problema comunicado L Outro problema comunicado 3 Secagem do combust vel para combust veis de biomassa A sua comunidade usa combust veis ecol gicos Ex madeira plantas em crescimento ou que a sua comunidade tenha plantado recentemente quando foram colhidas L N o o caso N o h uso dom stico de biocombust veis L Nunca L Ocasionalmente L Geralmente Sempre Com
143. s dio contido nos detergentes pode se acumular ap s longos per odos de aplica o sendo necess rio adicionar gesso ao solo para reduzir a alcalinidade causada pelo s dio Este ac mulo pode ser detectado facilmente atrav s de um teste de pH Quaisquer efeitos nocivos poss veis podem ser reduzidos diluindo a gua servida com gua doce captada ou gua filtrada Explore os recursos listados ao final deste cap tulo para apreender mais sobre os m todos seguros de adaptar seu sistema de encanamento para reutilizar a gua servida A nossa comunidade faz todo o poss vel para utilizar a nossa gua servida o m ximo poss vel 123456789 Conclus o Agora escreva os pontos de cada se o na coluna direita 78 pontua o 1 Monitoramento do consumo de gua 2 Vazamentos e conserto do encanamento Dispositivos para economizar gua 3 Pr ticas da concession ria 4 Educa o e h bitos pessoais 5 Usando a gua servida Agora que se examinou em detalhes os h bitos de economia de gua da sua comunidade como se classificaria de modo geral as pr ticas comunit rias nestes aspectos Excelentes Satisfat rias Ruins Muito Deficientes Se houver problemas relacione os abaixo Categoria I II Problema 1 Problema 2 Problema 3 Problema 4 Agora classifique cada problema listado acima relacionado usando uma das tr s categorias Escreva o n mero da categoria na coluna acima ao lado direito I Mui
144. s o recursos naturais n o renov veis que levam milhares de anos para serem formados pela natureza Portanto precisamos estar conscientes toda vez que consumimos esses combust veis para que as futuras gera es possam continuar a fazer uso desses presentes da Terra As usinas hidroel tricas o meio mais comum de gera o de energia na Am rica Latina n o liberam poluentes qu micos no ar ou na gua Apesar disso as represas em geral causam efeitos catastr ficos cr ticos no ecossistema onde s o constru das As represas podem bloquear todo o movimento a montante do rio de qualquer forma de esp cie aqu tica Al m disso podem perturbar o habitat e os padr es de comportamento da vida animal que ocupava a rea antes de a reserva ser instalada Os habitantes do local geralmente s o removidos da rea pelos governos que esperam poder suprir a demanda das cidades por energia barata e eficiente A constru o de represas pode ser realizada de maneira e em dimens o que cause um dano m nimo a um ecossistema J foram feitas tentativas para atenuar os impactos sociais e ambientais que elas provocam Com frequ ncia faz se uma avalia o ambiental antes da constru o da represa para avaliar os impactos sociais e ambientais negativos do empreendimento recomendando se medidas atenuantes No entanto a maioria das represas da Am rica Latina j constru da tem estruturas maci as que realmente criou efeitos negativos na
145. seguranca da fonte de gua 2 Perigos de polui o da fonte de gua 3 Comit de prote o dos recursos h dricos 4 Administra o da gua 5 Teste da qualidade da gua 6 Tratamento da gua 7 Manejo da gua Agora que se examinou em detalhes a qualidade da sua gua pot vel e das medidas de prote o da fonte como a sua comunidade classificaria de modo geral as pr ticas comunit rias nestes aspectos Excelente Satisfat rias Ruins Muito Deficientes Se houver problemas relacione os abaixo Categoria I II Cap tulo 3 gua Pot vel Problema 1 Problema 2 Problema 3 Problema 4 Agora classifique cada problema listado acima relacionado usando uma das tr s categorias Escreva o n mero da categoria na coluna acima ao lado direito I Muito importante perigoso e deve ser resolvido imediatamente U Importante por m n o apresenta perigo imediato Deve ser resolvido DI O h bito atual deve ser melhorado mas n o importante de forma imediata Ouvindo o Planeta Terra Avalia o da Fonte em um Local Espec fico Abaixo cada m todo de extra o de gua foi associado a uma s rie de perguntas As perguntas apropriada se encontram no levantamento anterior Responda s perguntas do levantamento e depois consulte a se o de discuss o Se em princ pio algumas das palavras usadas nas perguntas n o estiverem claras leia a se o de discuss o junto com o respondente ant
146. sejam bem instru dos em rela o ao seu funcionamento e ao processamento biol gico que ocorre dentro deles Nas configura es usuais o esgoto flui atrav s de uma s rie de reservat rios onde os res duos s lidos e l quidos passam por processos naturais de fracionamento inclusive atividade microbiana Geralmente pelo menos dois reservat rios s o utilizados e mais comumente tr s Os reservat rios t m de ser constru dos de um tamanho que possa comportar ou seja reter por um prazo suficientemente longo para purifica o o volume da gua servida trazida pelo sistema de esgotos A gua servida nos reservat rios de estabiliza o tende a ter um elevado conte do org nico e pode servir como local para a cria o de mosquitos Culex que transmitem a filariose linf tica e infec es Portanto os reservat rios devem ser situados em locais bem afastados de habita es humanas pelo menos al m da dist ncia de v o dos mosquitos mais de um quil metro com o aux lio do vento muito outras Impactos Sa de e Ambientais de Poluidores oriundos de guas Servidas e Pat genos bact rias protozo rios podem causar infec es que s o amea as vida de seres humanos e animais selvagens transmitidas direta ou indiretamente por insetos e Compostos e elementos t xicos compostos v rus 110 org nicos de pesticidas e processos industriais metais pesados de acabamento de metais curtimento etc
147. ser reduzidas bem como sua performance melhorada se as instru es de manuten o recomendadas pelo fabricante forem seguidas O manual do propriet rio especifica que um ve culo particular venha com todas as informa es necess rias O manual descreve as datas de revis o recomendadas as especifica es do produto e os procedimentos de opera o O manual explica a garantia do sistema de controle de emiss es se o ve culo for equipado com mesmo Entre em Ouvindo o Planeta Terra contato com o fabricante ou com uma concession ria para obter uma c pia do manual do propriet rio se for necess rio Ao cuidar adequadamente do ve culo a dura o ser maior o valor de revenda ser mais alto e a efici ncia do combust vel ser otimizada Os registros da manuten o preventiva efetuada no ve culo devem ser guardados para ter certeza de que as recomenda es do fabricante foram seguidas Assim como todas as outras cria es materiais os ve culos movidos combust o tendem a deteriorar com o uso e o com o passar do tempo Como resultado os n veis de emiss o podem aumentar com o envelhecimento do motor A manuten o adequada necess ria para manter os n veis de emiss es pr ximos ou dentro dos padr es de fabrica o Um programa de manuten o preventiva criado especificamente para controlar as emiss es pode identificar os problemas no ve culo e consert los se for necess rio Se um carro moderno produ
148. seus esfor os para adquirir informa es pertinentes Temas Actuales Temas Atuais mant m listas de minist rios de prote o ao consumidor sa de e institui es ambientais governamentais para quase todos os pa ses da Am rica Latina e do Caribe Al m disso este site mant m listas e perfis de acordos internacionais leis e outras informa es teis pertinentes prote o ambiental do Continente da Am rica Latina http Avww temasactuales com Um banco de dados amplo composto de organiza es na Am rica Latina pode ser encontrado no Latin American Network Information Center Centro de Rede de Informa es da Am rica Latina da University of Texas O banco de dados muito bem organizado atualizado frequentemente e est dispon vel em espanhol Este banco de dados pode ser um instrumento valioso para encontrar organiza es ambientais sindicatos trabalhistas ag ncias de sa de e entidades de prote o ao consumidor em funcionamento na sua rea http Avww lanic utexas edu Centro Panamericano de Ingenier a Sanitaria y Ciencias del Ambiente Centro Pan americano de Engenharia Sanit ria e Ci ncias do Meio Ambiente O CEPIS um centro especializado da Organiza o Pan americana da Sa de que oferece assist ncia t cnica treinamento e informa es aos pa ses da Am rica Latina acerca de v rias quest es sobre saneamento e engenharia ambiental O CEPIS tamb m possui um programa de educa o ambient
149. stico e se aproxima dos EUA na reciclagem de papel o A educa o p blica um dos fatores mais importantes nas regi es aonde os programas de reciclagem v m sendo bem sucedidos A popula o gosta de saber que a reciclagem importante o que pode ser reciclado e como pode ajudar a proteger o meio ambiente por meio da reciclagem Portanto a educa o pode ser considerada o terceiro elemento necess rio em um programa de reciclagem bem sucedido juntamente com a separa o e a comercializa o Os programas de reciclagem podem ser coordenados em qualquer n vel Pode se come ar na sua comunidade religiosa estendendo se at o munic pio As redes nacionais podem oferecer ajuda na dissemina o de informa es educacionais desenvolvimento tecnol gico hist rias de sucesso e os mercados potenciais necess rios para o sucesso dos programas de reciclagem organizados regionalmente Os governos podem desempenhar um papel importante estabelecendo pol ticas p blicas que demandem a reciclagem que fa a com que os lixo Ouvindo o Planeta Terra fabricantes recolham os materiais descartados ou que elimine o car ter de fora da lei das atividades informais dos catadores Consulte as refer ncias ao final deste cap tulo para mais informa es sobre a compostagem e a reciclagem A nossa comunidade se esfor a para maximizar a quantidade de lixo reciclada tanto na nossa comunidade religiosa quanto no munic pio 12345
150. superf cie ou subterr nea entre no cano e contamine o abastecimento Canos T2 Coluna com torneira Fonte Organiza o Mundial da Sa de de esgoto que correm perto do sistema de abastecimento de gua tamb m podem contaminar o sistema Al m disso torneiras comunit rias provavelmente ser o muito utilizadas e seus usu rios talvez n o tenham tanto cuidado quanto teriam com suas pr prias torneiras Sendo assim as torneiras t m maior probabilidade de quebrar e precisar o ser trocadas com maior freq ncia Um meio de lidar com estas quest es nomear um respons vel na comunidade para verificar as torneiras comunit rias e fazer reparos Para evitar o ac mulo de gua estagnada ao redor das torneiras comunit rias que pode se tornar um ambiente de prolifera o de mosquitos os membros da comunidade devem construir uma base de concreto embaixo das torneiras e incluir um dreno e uma cova para absorver a gua Outro problema com sistemas de encanamento que os usu rios geralmente n o consideram o impacto da quantidade de gua usada e n o pensam que importante fechar a torneira depois de usar Quando h muita gua este fator pode ter conseq ncias negativas No entanto em locais onde a quantidade de gua dispon vel for limitada se os usu rios pr ximos torneira deixarem as mesmas abertas os usu rios em locais mais afastados podem sofrer corte servi o intermitente Isto pode for los a usar outr
151. tamb m podem restringir o uso de ingredientes t xicos A Comunidade Europ ia pro be o uso de detergentes que n o s o biodegrad veis Muitos pa ses restringem a composi o de inseticidas herbicidas e fertilizantes A Alemanha foi pioneira no uso de demanda de retorno que obriga aos fabricantes e aos varejistas de certos produtos a lev los de volta para reciclagem ou disposi o ap s a sua disposi o final pelo consumidor Alguns pa ses exigem que a embalagem de pesticidas seja reciclada Esta pr tica pode ser ampliada para pilhas pneus eletrodom sticos embalagens e Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico pacotes de produtos por sua vez transferindo a responsabilidade da disposi o e os custos de volta aos produtores e distribuidores de tais produtos assim como oferecendo incentivos para planejar tais custos no planejamento de produ o A ag ncia de regulamenta o pode oferecer sua comunidade dados sobre as infra es leis ambientais que ocorrem na sua regi o tais como as infra es ocorridas no aterro muito importante estar ciente de tais infra es pois elas descrevem as condi es que afetam diretamente a sa de dos habitantes locais Al m disso uma ag ncia de regulamenta o poder ter material educativo que voc e sua comunidade podem utilizar para ajudar a educ los e tamb m educar outros sobre as melhores pr ticas em manuseio do lixo includind
152. terra a gua na terra evapora no ar antes de voltar precipitando se como chuva O processo de evapora o e de precipita o ajuda a purificar a gua de forma que a vida na superf cie continue recebendo gua pot vel Infelizmente como as atividades humanas v m contaminando o ar a polui o agora est se misturando com o vapor de gua antes da precipita o formando uma solu o contaminada Este efeito da polui o chamado de chuva cida Nos n veis mais altos da atmosfera h uma camada que cont m um tipo especial de oxig nio chamado oz nio O oz nio funciona como um filtro protetor que evita que os raios ultravioletas nocivos emitidos pelo sol queimem a vida existente na superf cie terrestre No entanto alguns tipos de polui o atmosf rica est o destruindo esta caracter stica de prote o da atmosfera aumentando progressivamente a nossa exposi o radia o nociva do sol A atmosfera terrestre uma fonte de prazer est tico Ela uma janela pela qual podemos ter uma id ia da grandeza que o nosso Criador gerou Contudo particularmente em reas com alta densidade populacional o c u azul vem sendo substitu do por uma nuvem nublada sombria e malcheirosa Este fen meno resultante da polui o N s o chamamos de smog fotoqu mico ou somente de smog Estes problemas ser o discutido abaixo 3 Os problemas do ar Muitas cidades est o gradativamente se tornando ina
153. tinta e solventes conservantes de madeira sprays em aerossol produtos de limpeza e desinfetantes repelentes de tra a e outros desodorizadores de ar combust veis outros estocados e produtos automotivos Finalmente os clorofluorcarbonetos ou CFCs s o poluentes que afetam a quantidade de oz nio encontrada nas camadas mais altas da atmosfera esta camada chamada de camada de oz nio A camada de oz nio o componente importante da atmosfera terrestre que impede que a radia o perigosa nos atinja no solo Os CFCs v m sendo amplamente usados como l quidos de refrigera o agentes em aerossol e solventes Tamb m s o usados em alguns processos industriais Assim que os CFCs entram na atmosfera leva muito tempo at que eles parem de afetar a camada de oz nio Portanto embora o seu uso e a sua produ o tenham ca do consideravelmente como resultado do Protocolo de Montreal um acordo internacional eficiente levar pelo menos 100 anos para que os efeitos na camada de oz nio desapare am devido ao seu longo ciclo de vida na atmosfera Nesta p gina mostramos uma tabela que resume a informa o sobre estes poluentes Cap tulo 2 Avalia o da Qualidade do Ar 4 Vis o geral da polui o do ar interno e externo O ar que nos cerca Compartilhamos este presente uns com os outros Mesmo assim apesar disso muitos dos nossos h bitos pessoais n o respeitam e protegem este presente sagrado A qualidade
154. um plano de a o precisa ser criado e implantado Este plano dever incluir as especifica es a respeito de como adquirir e mobilizar os recursos necess rios para o sucesso e estabelecer um prazo necess rio criar um or amento e uma fonte de financiamento O plano dever incluir como as mudan as ser o comunicadas aos outros membros da comunidade de maneira eficiente Tamb m dever desenvolver os meios para avaliar o sucesso das a es Assim que tudo estiver pronto o plano de a o dever ser executado e os resultados dever o ser mensurados ap s o per odo de implanta o 6 Observando o passado e o futuro A equipe do Programa Ambiental dever refletir sobre o Programa e avali lo periodicamente especialmente depois que o plano de a o tiver sido executado Identifique os sucessos e as falhas Introduction os pontos fortes e fracos as dificuldades e os exemplos do que funcionou eficientemente O progresso geral e a efetividade das a es implantadas devem ser avaliados importante que o Programa lide com os problemas identificados por m tamb m importante celebrar o seu sucesso O objetivo deste per odo de reflex o fazer uma atualiza o do Programa utilizando as experi ncias e as li es aprendidas assim como identificar quais s o os pr ximos passos para continuar ajudando a sua comunidade a implantar o desenvolvimento sustent vel Cap tulo 1 A Vida Beneditina e Os Minist r
155. utilizada para trabalhos mais pesados como para colar piso de madeira Utilize a cola branca a cola em bast o ou a cola amarela sempre que for poss vel Nunca utilize adesivos t xicos em t buas de cozinhar em potes de cer mica ou em produtos que entram em contato com os alimentos Leia o r tulo com aten o Use luvas de prote o ao aplicar adesivos e cimentos Se a cola tiver solvente utilize a somente em locais bem ventilados com muito ar fresco Evite utilizar lentes de contato pois elas podem absorver os vapores dos solventes Se o adesivo for inflam vel elimine todas as fontes potenciais de igni o como bocas de fog o ou pilotos de aquecedor caso voc esteja utilizando grandes quantidades do solvente em um c modo onde possa haver uma chama Mantenha a tampa bem fechada quando a cola n o estiver em uso No entanto se a cola ou o adesivo endureceu seguro jogar o produto fora junto com o lixo destinado ao aterro Tintas Se for poss vel use tinta l tex ao inv s de tintas a leo ou outras tintas que precisem ser limpas com solvente Al m de eliminar os perigos apresentados pelos solventes na tinta voc n o precisar usar solventes para limpar os pinc is Use luvas de prote o Se precisar limpar tinta a leo que caiu na sua pele massageie com algumas gotas de leo de beb manteiga ou margarina Passe um pano e depois lave com gua e sab o Sempre que for poss vel fa a a pintura do lado de
156. veis caminh es geradores tratores e outros motores como os utilizados em avi es ou m quinas de cortar grama utilizam a combust o para gerar energia e s o algumas dentre as principais fontes de polui o A combust o de combust veis geralmente petr leo carv o ou g s natural usada na gera o de eletricidade e outros processos industriais que precisam de calor 13 Os processos de combust o s o diversos e os derivados da combust o emitidos variam de acordo com a efici ncia do processo e do tipo de combust vel utilizado Geralmente a combust o resulta na emiss o de uma mistura de gases complexa de poluentes org nicos metais e part culas finas Por causa dos nossos h bitos o ambiente interno e externo contaminado por uma mistura complexa de gases derivados da combust o e por part culas Estes poluentes causam problemas sa de ambiental e sa de humana regional e global 3 Defini es Para poder compreender e discutir a polui o do ar seria bom saber um pouco mais sobre os poluentes do ar mais comuns Estes poluentes s o as part culas finas PF os xidos de nitrog nio NOx os di xidos de enxofre SOx os compostos org nicos vol teis COVs o mon xido de carbono CO o oz nio O3 o di xido de carbono CO2 e os clorofluorcabonetos CFCs Estes n o s o os nicos poluentes por m s o os mais comuns Cada um ser descrito abaixo Part culas finas ou PF o termo u
157. vez por m s Pelo menos uma vez por semana Limpar se necess rio Inserir grama na parte interna do gt Uma vez por temporada seca muro de prote o Uma vez por m s N o necess rio Assegurar se de que os degraus CBT q 8 Uma vez por semana est o limpos e nao quebrados Limpar o lixo em torno da nascente principalmente a rea morro acima Uma vez por semana Uma vez por semana Limpar se necess rio Uma vez por semana Limpar se neces rio Manter a grama e caminhos em E Uma vez por m s torno da nascente sem lixo P Uma vez por m s Limpar se necess rio Aparar arbusto quando alcan ar a N o necess rio na temporada altura de 4 p s seca Realizar inspe es regulares da nascente e anotar quaisquer defeitos Duas vezes por semana Quando atingir 4 p s N o necess rio Diariamente Ap s toda chuva forte Fonte Howard Guy Monitoramento do Abastecimento de gua 2002 manuten o menos que um po o perfurado com uma bomba manual Consulte o guia de verifica es b sicas na tabela da p gina 70 A nascente da nossa comunidade possui medidas de prote o mantidas constantemente 123456789 A nossa comunidade se esfor a para manter o ponto de extra o de gua e a rea ao seu redor em boas condi es de higiene 123456789 A nossa comunidade se esfor a para manter uma zona de prote o ao redor da nascente 123456789 A nossa comunidade est satisfeita com a
158. vezes maior do que h 10 000 anos Hoje 2 5 bilh es de pessoas vivem em reas urbanas Elas vivem cada vez mais pr ximas umas das outras os edif cios t m um n mero crescente de habitantes que compartilham o mesmo espa o Uma das consegu ncias do aumento da densidade populacional que n s seres humanos estamos pressionando cada vez mais o meio ambiente especialmente nas regi es com maior densidade populacional Quanto mais pr ximo vivemos uns dos outros mais importante se torna termos acesso a boas instala es sanit rias e fazermos uso delas 3 Fezes um poluente ambiental e um perigo sa de A falta de tratamento e gerenciamento adequados 84 da gua servida e das fezes diretamente respons vel por v rios efeitos nocivos ao meio ambiente e sa de O mau saneamento gera aumento no ndice de doen as diarr icas nas infec es por vermes como helmintos verme parasit rio como a ascarid ase a ancilostomose ou amarel o e doen as transmitidas por vetores hospedeiros como a mal ria a dengue e a encefalite japonesa As fezes humanas foram associadas transmiss o de muitas outras doen as infecciosas incluindo a c lera a febre tif ide a hepatite a p lio a criptosporidiose e a esquistossomose Al m do contato direto ou ingest o um dos principais meio de contamina o da doen a a dissemina o atrav s de hospedeiros ou outras seres vivos Estes seres vivos como por exemplo
159. 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico local de sa de dever realizar fiscaliza es regulares para garantir que a qualidade dos efluentes tratados segura Voc dever poder obter os resultados desses testes caso eles sejam realizados De import ncia prim ria a qualidade microbiana de qualquer efluente de rede de esgotos Ou seja os organismos patog nicos microsc picos s o o maior perigo para a sa de p blica A polui o dos nutrientes tamb m uma grande preocupa o ou seja o conte do org nico da gua servida aumenta consideravelmente os nutrientes dispon veis para as plantas aqu ticas Isto causa condi es de excessivo crescimento que sufoca as outras vidas que existem na gua Este processo chamado eutrofica o e significa uma explos o das popula es de algas geralmente chamada de florescimento das alg ceas A contamina o por produtos qu micos tamb m das considera es Efluentes industriais poder o conter produtos qu micos prejudiciais sa de e ao meio ambiente tais como metais pesados Se os esgotos industriais estiverem misturados com os esgotos residenciais os efluentes resultantes ser o uma mistura altamente t xica e consideravelmente mais dif cil de tratar As descargas industriais dever o ser tratadas previamente pela pr pria ind stria para evitar que produtos qu micos t xicos entrem nas instala es de tratamento ou pior que se
160. 50 A chave para a esteriliza o bem sucedida aumentar a temperatura da mistura para que fique suficientemente elevada para matar quaisquer pat genos A altas temperaturas h uma r pida destrui o das bact rias patog nicas e dos protozo rios ovos de vermes e sementes de plantas daninhas Todos os microorganismos fecais inclusive os ent ricos e os de nematelmintos morrer o se a temperatura for superior a 46 C durante uma semana Ovos de moscas larvas e pupas tamb m estar o mortos a esta temperatura Os testes de compostagem durante e ap s a estabiliza o mostrar o se o processo est andando bem e se o produto final ser adequado para uso agr cola Exceto em grandes plantas mec nicas de compostagem a condi o do composto verificada por m todos simples razo vel assumir que os organismos patog nicos ser o mortos se a temperatura subir acima de 65 C Isto poder ser v rus OVOS Ouvindo o Planeta Terra confirmado colocando uma barra de ferro ou vara de madeira no monte e retirando a ap s dez minutos Ela dever estar ent o muito quente para segurarmos A temperatura cai quando a estabiliza o estiver conclu da Uma vez estabilizada a mistura estar aerobicamente assimilada e se torna o h mus e apresenta riscos muito menores para a sa de Produ o de biog s A busca por fontes alternativas de energia levou ao uso disseminado de res duos org nicos para produzir um combust vel qu
161. 659 3227 Cole o de 48 reflex es para medita o Nature God and Pulpit Natureza Deus e o Altar por Elizabeth Achtemeier 1992 paperback U 16 95 Eerdmans Livro para Ministros religiosos que re ne e interpreta todo o material b blico relacionado ao mundo natural e sua rela o com Deus O material tamb m cont m descobertas da ci ncia moderna The Greening of Faith God the Environment and the Good Life O Verde da F Deus o Meio Ambiente e a Boa Vida John E Carroll Paul Brockelman e Mary Westfall editors U 15 95 U 39 95 1996 University Press of New England Universidade de New Hampshire 1995 Quinze fil sofos te logos e ambientalistas de perspectivas religiosas diversas exploram formas de responder ao meio ambiente como o assunto espiritual de nossos tempos Ecotherapy Healing Ourselves Healing the Earth Ecoterapia Nos Curando e Curando a Terra por Howard Clinebell Ph D U 17 95 U 3 p amp h The Haworth Press 1996 10 Alice St Binghamton NY 13904 O autor re ne assuntos que s o geralmente pouco abordadods para o limite entre a sa de humana e a sa de do ambiente natural al m de teorias e m todos de diagn stico ecol gicos tratamento e educa o Divided Planet The Ecology of Rich and Poor O Planeta Dividido A Ecologia entre o Rico e o Pobre por Tom Athanasiou U 24 95 Little Brown New York 1996 Uma an lise desafiadora sobre as condi es sociais e econ micas da crise
162. 6789 5 Disposi o no aterro O destino final do lixo s lido da sua comunidade provavelmente um aterro especialmente se a sua comunidade est localizada em uma rea urbanizada O aterro sanit rio o local onde o lixo proveniente de diversas fontes acumulado e se decomp e com o tempo Apesar de ser uma pr tica comum ou porque uma pr tica comum o aterro n o considerado uma solu o sustent vel para o problema do lixo s lido Isto ocorre porque o planeta n o possui terrenos suficientes para suportar adequadamente a quantidade de lixo produzida pela popula o em constante expans o Este outro motivo para justificar o objetivo de um programa sustent vel de gest o do lixo s lido ou seja eliminar a gera o do lixo Se n o for poss vel ent o deve se minimizar a quantidade gerada por meio da reutiliza o e reciclagem da quantidade m xima poss vel Reduza Reutilize e Recicle No entanto considerando que o aterro sanit rio uma pr tica popular hoje em dia importante que o mesmo seja administrado levando em conta a seguran a p blica e ambiental importante identificar e avaliar as condi es atuais do aterro que recebe lixo s lido da sua comunidade Este um passo vital para avaliar os efeitos das pr ticas de gest o do lixo s lido gerado pela sua comunidade Os componentes org nicos do lixo iniciam um processo natural de decomposi o assim que o lixo s lido jogad
163. Ap s a introdu o seguem uma ou mais avalia es que focam em uma s rie de h bitos espec ficos As avalia es variam conforme o seu grau de relev ncia s caracter sticas individual da comunidade E a comunidade pode escolher quais avalia es deseja realizar No entanto recomendamos a leitura do cap tulo inteiro antes de tomar qualquer decis o pois algumas partes da avalia o podem ser relevantes mesmo que o resto do cap tulo n o seja Fontes de informa o e agradecimentos Este manual foi editado nos Estados Unidos por um editor de l ngua inglesa Ele foi compilado utilizando inicialmente recursos abertos ao p blico dispon veis na internet Foi feito todo o poss vel para mencionar todas as fontes de informa o utilizadas Consulte as Notas do Editor Devido s suas caracter sticas particulares h alguns pontos fracos neste manual que sugerem algumas poss veis melhorias Os tr s pontos fracos mais importantes na opini o do editor s o 1 Os recursos utilizados foram escritos em ingl s sendo assim as informa es dispon veis em espanhol n o foram utilizadas salvo algumas exce es 2 Os levantamentos t m o objetivo de analisar os h bitos praticados de maneira geral pela popula o da regi o do Continente da Am rica Latina Sendo assim eles n o abordam adequadamente a ampla diversidade das condi es de moradia encontradas por toda a regi o Portanto cada levantamento deve ser
164. Ar O Exemplo da Cidade do M xico Usar a Pol tica de Transporte para Combater a Polui o Atmosf rica O Exemplo da Cidade do M xico A Cidade do M xico possui a maior polui o atmosf rica no mundo A cidade fica no meio de um vale com 2 300 metros de altura cercada por montanhas e sujeita a invers es t rmicas frequentes A grossa camada de oz nio e outros poluentes dos quais cerca de 83 produzido pelos 2 5 milh es de ve culos que circulam na rea atingiram n veis que afetaram seriamente a qualidade de vida Para reverter situa o de deteriora o constante em 1990 o governo lan ou um programa abrangente centrado na melhoria do transporte Este programa envolve a redu o do n mero de ve culos particulares limpando a gasolina produzida nas refinarias do pa s e substituindo os motores dos 3 500 nibus p blicos movidos a diesel Al m disso o Programa para Melhorar a Qualidade do Ar na Cidade do M xico de 1995 2000 Proaire introduziu novas atividades nos setores de monitoria educa o e participa o p blica Outras iniciativas inclu ram a cria o do Fundo Ambiental do Vale do M xico mantido por meio da cobran a de impostos sobre o petr leo financiando iniciativas para a melhoria da qualidade do ar a Rede de Monitoria Ambiental Autom tica os Programas de Emerg ncia Ambiental o Programa Dia Sem Carro o programa de reflorestamento e a educa o ambiental na rea metropolitan
165. As baterias pequenas de ni cad possuem um custo inicial mais alto do que as c lulas prim rias por m s o mais baratas a longo prazo uma vez que podem ser recarregadas e reutilizadas de 100 a 1000 vezes antes de perderem a sua capacidade e precisarem ser trocadas Obviamente necess rio haver uma 178 fonte de for a adequada para recarreg las que pode ser um carregador especial de baixa voltagem alimentado pela eletricidade geral por um gerador ou por c lulas solares fotovoltaicas Baterias grandes de n quel c dmio tamb m podem ser financeiramente vantajosas em rela o s baterias grandes de chumbo cido mais de 100Ah levando em considera o que podem ter 100 de descarga sendo que uma bateria de chumbo cido geralmente est limitada a uma descarga de 50 a 70 da sua capacidade Chumbo cido A op o mais barata para qualquer tamanho de bateria el trica a bateria de chumbo cido As baterias de chumbo cido possuem uma tens o carregada nominal de 2V por c lula portanto uma bateria de 12V normalmente possui seis c lulas em s rie bateria de chumbo cido s resistir a um baixo n mero de ciclos de carga descarga antes de falhar e precisar ser trocada Quanto maior for a profundidade da descarga o maior ndice m dio de baterias descarregadas menores ser o os ciclos de sobreviv ncia Por exemplo a bateria descarregada regularmente em 80 da sua capacidade total poder durar 800 ci
166. Certifique se de que os visitantes compreendem as necessidades e os benef cios da economia de gua 44 Incentive seus amigos e vizinhos a tomar parte no grupo de conscientiza o sobre o uso da gua Divulgue a economia de gua nas publica es comunit rias quadros de avisos e atrav s do seu exemplo 45 Economize gua porque correto faz lo N o desperdice gua somente porque outra pessoa est pagando a conta como por exemplo quando voc se hospedar em um hotel 46 Tente fazer pequenas coisas que resultar o em uma grande economia de gua N o se preocupe se a economia for m nima Cada gota faz diferen a E todas as pessoas fazem diferen a Portanto diga aos seus amigos vizinhos e colegas de trabalho Feche a Torneira e Mantenha Fechada Fonte O Embaixador da gua Recursos para o cap tulo 3 gua Capacita o para Gestao de Recursos H dricos Capacity Building Network for Integrated Water Resources Management Integrados http www cap net org Cap Net uma rede internacional com o objetivo de capacitar a gest o de recursos h dricos integrados E composta de uma parceria de institui es e redes nacionais regionais e internacionais comprometidas com a capacita o no setor do abastecimento de gua Departamento de gua e Saneamento em Pa ses em Desenvolvimento Department of Water and Sanitation in Developing Countries http Avww sandec ch O escopo do trabalho da SAN
167. Comiss o do Texas sobre Qualidade Ambiental 2002 Ouvindo o Planeta Terra cap tulo para obter mais informa es sobre os programas de conscientiza o de inspe es de emiss es em ve culos A manuten o e a inspe o peri dica do ve culo s o prioridades importantes para a nossa comunidade 123456789 A nossa comunidade inclui a redu o de emiss es como um dos crit rios na escolha do combust vel 123456789 A nossa comunidade inclui a redu o de emiss es como um dos crit rios na compra do ve culo 123456789 2 H bitos de transporte da comunidade Reduzir a dist ncia percorrida acumulada O meio mais importante pelo qual a sua comunidade pode reduzir a polui o atmosf rica simplesmente dirigir menos Isto significa reduzir a dist ncia acumulada que os membros da sua comunidade percorrem utilizando um ve culo motorizado O mundo agora percebe que os ve culos s o utilizados demais Uma vez que a maioria dos ve culos compacta ou de m dio porte geralmente acomodam de 2 a 5 passageiros e quase sempre s o conduzidos por um nico indiv duo Este padr o de uso do ve culo extremamente ineficiente Portanto o meio mais f cil de reduzir o uso acumulado do ve culo pela sua comunidade reduzir as viagens feitas com um s passageiro Uma vez que a redu o da dist ncia acumulada requer um grau de coordena o e planejamento muito maior que o praticado atualmente pela sua comunidade os
168. Compartilhada Desenvolver e compartilhar uma vis o de como ficar a sua comunidade quando ela estiver no m ximo da sua atua o ecol gica e Consenso Tomar decis es coletivas para obter uma orienta o unificada e Longevidade Manter os membros da equipe do Programa para dar continuidade aos seus progressos assumir a Ouvindo o Planeta Terra O comit dever come ar estabelecendo um senso comum e entrando em acordo sobre os princ pios fundamentais que guiar o o trabalho do programa Posteriormente o comit deve ir al m destes princ pios chegando a um objetivo compartilhado sobre como seria poss vel atingir este objetivo um dia caso a sua comunidade coloque em pr tica todos estes princ pios nos seus h bitos di rios 2 Levantamento ambiental da comunidade A pr xima grande tarefa da equipe identificar os problemas e as amea as ambientais da sua comunidade bem como as informa es relacionadas comunidade incluindo seus pontos fortes Este o passo onde a sua equipe se conscientizar e criar uma vis o ou objetivos por exemplo observar como e como poderia ser mais claramente considerando os riscos ambientais e o desenvolvimento sustent vel Os cap tulos a seguir poder o ser utilizados nesta etapa de maneira mais eficiente Al m disso recomenda se que voc identifique e analise as pol ticas p blicas e privadas al m dos h bitos e das pol ticas da sua comunidade Exami
169. Consumo em Watts da 2a l mpada x tempo dia Consumo em Watts da 3a l mpada x tempo dia soma das vezes 75 3 125 8 40 2 1305 13 100 4 W Ao avaliar o seu levantamento em rela o aos interesses de conserva o primeiro voc dever identificar todos os aparelhos que n o t m fonte renov vel de combust vel As fontes n o renov veis de combust vel t m a tend ncia de desprender muito mais polui o ambiental do que as fontes renov veis e h uma oferta limitada de fontes n o renov veis de energia As n o renov veis podem incluir a sua rede de eletricidade qualquer coisa que use combust vel a partir do petr leo baterias do tipo pilha etc importante conservar os recursos n o renov veis Depois de identificar os aparelhos movidos a combust veis n o renov veis use a classifica o de Classe de Aparelho para estabelecer as prioridades dos esfor os de conserva o Sua comunidade poder parar de usar artigos de luxo Ouvindo o Planeta Terra como um todo ou poder eliminar as comodidades relativamente pouco importantes ao mesmo tempo em que luta para reduzir o uso de qualquer equipamento que n o necessite funcionar continuamente Uma outra op o a de trocar as fontes de combust vel de n o renov veis para renov veis como energia e lica energia solar e combust veis de biomassa Embora a fonte de sua energia de rede possa ser hidrel trica e portanto renov vel
170. DEC auxiliar no desenvolvimento de conceitos sustent veis e apropriados de gua e saneamento bem como no de tecnologias adapatadas s diferentes condi es s cio econ micas que prevalecem em pa ses em desenvolvimento Life Water Canada http wwwlifewaterca Uma organiza o n o governamental que treina e fornece equipamento para comunidades rurais na frica para o fim de cavar po os e construir banheiros Rede Inter Americana de Recursos H dricos Inter American Water Resources Network http www iwrn net IWRN uma rede de redes cujo objetivo fortalecer parcerias em recursos h dricos entre na es organiza es e indiv duos promover a educa o e a troca aberta de informa es e experi ncia t cnica melhorar a comunica o coopera o e o comprometimento financeiro para integrar a ger ncia de recursos h dricos e terrestres dentro do contexto de sustentabilidade ambiental das Am ricas UNICEF United Nations Children s Fund http iwwwuniceforg A p gina do UNICEF cont m recursos t cnicos e educativos sobre a qualidade da gua e higiene Conselho Colaborativoe de Abastecimento de gua e Saneamento Water Supply and Sanitation Collaborative Council WSSCC http Awww wash cc org Com uma compet ncia das Na es Unidas o Conselho objetiva acelerar o alcance de servi os de saneamento higiene e gua sustent veis para todos com aten o especial popula o carente atrav s de c
171. Local Espec fico encontrada na p gina 60 para expandir a informa o sobre a seguran a da fonte de gua Use letras de forma nas suas escolhas seguintes para localizar as perguntas pertinentes s sua s fonte s 2 Fontes de polui o Identifique quais atividades ocorrem nas proximidades da sua fonte de gua principal Lembre se de considerar atividades que ocorrem a montante Dist ncia Coment rio L Residencial L Constru o L Outro Atividade agr cola L Cria o de animais L Planta o de sementes comercial L Planta o de sementes pequena escala L Estoque de produtos qu micos L Outro especifique Atividade industrial L Processamento de alimentos L T xteis Dist ncia Coment rio L Curtumes L Destilaria Ind stria de pequeno porte incluindo garagens L Abatedouro L Minera o L Outro especifique V rios L Desmatamento L Eros o L Outro especifique 3 Organiza es n o governamentais H alguma ONG comit ou outro grupo dentro de sua comunidade fora da sua regi o que participe da manuten o preserva o e ou prote o da sua fonte de gua principal Sim N o Nome da Organiza o Algum membro de sua comunidade participa deste comit Sim N o 4 Gerenciamento da gua A comunidade desenvolvida mais pr xima possui uma organiza o comit organiza o empresa rg o governamental etc que seja
172. N O USE produtos de limpeza para limpar os respingos especialmente produtos que contenham am nia ou cloro Estas subst ncias qu micas provocam rea es violentas com o merc rio liberando gases t xicos vii N O USE buchas ou pinc is para limpar o merc rio Isto far com que o merc rio se divida em partes menores e se espalhe ainda mais viii N O USE aspiradores comuns ou industriais O aspirador far com que o merc rio se espalhe no ar e aumentar a probabilidade de contamina o ix Se for poss vel troque todos os term metros de merc rio por term metros sem merc rio para evitar a possibilidade de vazamentos Lixo contaminado Considerando que a sua comunidade provavelmente n o tenha programas especiais de disposi o de lixo t xico dom stico ou programas onde poss vel postar o lixo t xico as agulhas e outros objetos cortantes devem ser colocados em recipientes de metal ou de pl stico e devem ser fechados com uma tampa Podem ser colocados em tubos de detergente 158 l quido latas de caf etc Sele o recipiente com uma fita adesiva e escreva do lado de fora que ele cont m um objeto cortante infectado Jogue o recipiente fora junto com o lixo da sua comunidade Verifique se o recipiente n o foi enviado para reciclagem Ataduras esparadrapos e faixas devem ser colocados dentro de sacolas de pl sticos fechadas antes de serem jogadas no lixo e Medicamentos ou produtos farmac uticos Os p
173. OUVINDO O PLANETA TERRA Uma Auditoria Ambiental Para As Comunidades Beneditinas de Irm s Beneditinas de Erie Pensilv nia Lake Erie Allegheny Earth Force ARG Sobre os Autores A Auditoria Ambiental Para As Comunidades Beneditinas na Am rica do Sul e Central foi preparado sob a gide da dire o dos membros das Irm s Beneditinas de Erie PA cujo trabalho com a Earth Force Inc expressa o compromisso da Comunidade com a Responsabilidade Ecol gica Autor principal William L Bartlett graduou se na Edinboro University of Pensilv nia obtendo Bacharelado em Filosofia e Matem tica Ele vem atuando como defensor da prote o ambiental e dos direitos humanos atrav s de seu trabalho com v rias organiza es n o governamentais Atualmente se prepara para dedicar um ano da sua vida atuando como volunt rio da Americorps onde trabalhar com a Lake Erie Allegheny Earth Force dando continuidade ao seu trabalho com grupos de jovens que est o tentando implantar mudan as sustent veis nas suas comunidades Ele agradece imensamente Comunidade Beneditina de Erie e agradece pela chegada de seu filho que nasceu durante a prepara o desse manual Annette Marshall OSB atua como Diretora Administrativa da filial do oeste da Pensilv nia EUA da Earth Force desde 1997 Ap s trabalhar como professora e administradora escolar durante 27 anos em escolas de ensino fundamental e m dio agora compartilha seu amor pela natureza
174. RU O E OPERA O DE ATERROS SANIT RIOS MANUAIS A solution for the final disposal of municipal solid wastes in small communities A solu o para a disposi o final dos res duos s lidos em pequenas comunidades Centro Pan Americano de Ci ncias Ambientais e Engenharia Sanit ria 2003 Dispon vel on line em http Awww cepis ops oms org Kleinau Eckhard EHP and David F Pyle JSI Strategic Report 8 Assessing Hygiene Improvement Guidelines for Household and Community Levels Relat rio Estrat gico 8 Avalia o da Melhoria de Higiene Diretrizes para N veis Dom sticos e Comunit rios Projeto de Sa de Ambiental Preparado Ouvindo o Planeta Terra de acordo com Projeto EHP 26568 CESH TOOLS HIQAT Agosto 2004 Dispon vel on line Purdue University Departamento de Engenharia Biol gica e Agr cola HOUSEHOLD WASTE MANAGMENT Gerenciamento do lixo Caseiro Programa de computador dispon vel para ser baixado no site http Avww purdue edu dp envirosoft ou dispon vel online no site http Avww purdue edu dp envirosoft housewaste src ht m 2003 Santa Clara County Materials Advisory Committee Comit de Aconselhamento de Materiais do Munic pio de Santa Clara HAZARDOUS WASTE SURVIVAL GUIDE A Small amp Medium Business Resource for Hazardous Waste Reduction Management GUIA DE SOBREVIV NCIA EM RELA O AOS RES DUOS PERIGOSOS Recurso para Empreendimentos Pequenos e M dios para Gerenciamento da R
175. a n o como cavalos de corrida e devem ser projetados como tal essencial que todas as reas com fog o ou chama acessa sejam ventiladas Ou seja cada fog o deve ter ou uma chamin que solte a fuma a do lado de fora da casa ou um exaustor com aba de teto que libere a fuma a Se qualquer equipamento que utilize fogo na sua comunidade n o esteja 42 equipado com tal aparato instalar um a prioridade principal para melhorar a qualidade do ar interno Ventila o ampla na cozinha com abas janelas ventoinhas de teto etc reduz o perigo da concentra o da fuma a exalada por m n o reduz o perigo completamente Leve em considera o que num dia com pouco vento as correntes de ar n o fluem atrav s da cozinha e portanto n o contribuem para remover a fuma a importante que todas as chamin s ventoinhas fog es ou outros aparelhos de aquecimento sejam verificados regularmente A programa o de inspe o pode ser feita de vez em quanto por exemplo uma vez a cada esta o mas muito importante que seja feita Qualquer ventoinha deve estar intacta sem buracos limpa e sem obstru o Todos os queimadores devem estar funcionando corretamente a fuma a n o deve escapar para dentro da cozinha com um forno fog o bem projetado Provavelmente seria ideal que uma pessoa fosse encarregada da manuten o regular do cozimento aquecimento e sistemas de ventila o na comunidade Consulte os recurs
176. a gua subterr nea pois esta pode conter elementos qu micos perigosos como fluoreto e ars nico Como os membros da comunidade s o os principais interessados nos recursos h dricos locais eles devem avaliar constantemente os efeitos do bombeamento de gua no meio ambiente e devem estar ativamente envolvidos na avalia o dos riscos associados Caso a companhia de abastecimento de gua n o esteja gerenciando a gua de acordo com os interesses da comunidade constantes faltas de gua pre o aumentando sempre falta de um rel gio sistema desperdi ado gua ou o len ol fre tico esteja sendo prejudicado em tais casos a comunidade dever fazer o que for necess rio para ter certeza de que as pr ticas de administra o da companhia de abastecimento de gua sejam modificadas A nossa comunidade pressiona de forma ativa a nossa companhia de abastecimento de gua para que ela utilize as melhores pr ticas para economizar gua 123456789 4 Educa o e h bitos pessoais Economia de gua Embora seja importante que as pessoas usem gua suficiente para manter boa higiene tamb m importante n o desperdi ar gua Os sistemas de abastecimento de gua encanados s o particularmente vulner veis s perdas se n o forem gerenciados adequadamente A comunidade como um todo pode sofrer cortes e as pessoas podem ter que esperar muito tempo para ter gua A maioria dos sistemas de gua encanada vaza e precisam ser v
177. a est o associados s atividades de minera o A natureza da polui o depende dos materiais que est o sendo extra dos e do processo realizado ap s a extra o Minas de carv o sal pot ssio fosfato e ur nio s o grandes poluentes H Fontes gen ricas de contamina o de rios e lagos podem ser a Fontes em pontos diretos Descargas municipais e industriais 54 b Fontes agr colas de difus o Eros o e guas lavadas do solo das terras cultivadas carregam materiais aplicados durante o uso agr cola da terra principalmente herbicidas e pesticidas c Fontes urbanas de difus o A gua escorrida depois das chuvas das ruas das cidades de atividades horticulturais e de jardinagem no meio ambiente suburbano e de reas industriais e de estocagem O lixo das ruas fertilizantes pesticidas herbicidas dejetos de animais dom sticos e res duos de jardins leo de motores anti congelantes res duos dom sticos perigosos e tintas s o apenas alguns dos poluentes que a chuva torrencial encontra pelo caminho Esta gua das chuvas segue dos sistemas de drenagem at as fontes po os e lagos locais e por fim chega at os rios e nascentes d Destina o final de res duos A polui o gerada a partir de aterros de lixo industrial s lido e l quido como tamb m de lixo composto de materiais perigosos ou infecciosos e Contamina o fecal A quest o principal da qualidade da gua em rios Embora isto se
178. a resid ncia ou oper rio local gua peda o de cano ou tubo cola Escova p vara longa ou escova flex vel faca serrote Limpar as caixas de Respons vel pela desvio Todos os meses resid ncia ou Agua P escova encarregado Verificar e limpar Respons vel pela Escova ferramentas fluxo de sa da da Uma vez por m s resid ncia ou Agua para abrir o orif cio fossa encarregado caixa de acesso 103 Ouvindo o Planeta Terra frequentemente ineficientes levando a pr ticas sofr veis de trabalho que exp em os trabalhadores e o p blico a perigos para a sa de Perguntas de avalia o para as instala es de saneamento b sico Nossa comunidade est bem informada sobre as necessidades de servi os de nossos sistemas de saneamento b sico 123456789 Nossa comunidade regularmente implanta todos os protocolos operacionais e de manuten o necess rios exigidos para o funcionamento sustent vel do sistema de saneamento b sico 123456789 Nossa comunidade se esfor a para minimizar a quantidade de gua utilizada por nosso sistema de saneamento b sico escolhendo n o misturar consertando vazamentos etc 123456789 Nossa comunidade toma todas as precau es necess rias para evitar a contamina o do len ol fre tico ou gua de superf cie por nosso sistema de saneamento b sico 123456789 7 Recupera o de recursos Os excrementos e urina humana podem ser consideradas r
179. a Quantidade Vida til Como a sua comunidade joga fora as pilhas usadas atualmente Descreva Ouvindo o Planeta Terra A sua comunidade foi instru da sobre os perigos sa de associados ao uso de certos tipos de pilhas Sim N o A sua comunidade est ciente dos riscos ao meio ambiente associados com a disposi o incorreta das suas pilhas Sim N o 4 Informa o especializada Fornecedor de Eletricidade Rede de Gera o Seria de grande ajuda entrar em contato com o fornecedor diretamente para responder s pr ximas perguntas Portanto responda abaixo a informa o espec fica sobre o seu Fornecedor Nome do fornecedor Nome da pessoa de contato Endere o ou telefone informa o para contato Quando h um problema com o abastecimento de eletricidade quem voc contata e como Ag ncia de regulamenta o do governo O governo deve ter uma ag ncia ou minist rio respons vel pelo cumprimento das leis ambientais Nome da ag ncia Nome da pessoa de contato Endere o ou telefone informa o para contato Qual decreto s da lei regem as emiss es ambientais 172 dos fornecedores de eletricidade Informa o especializada sobre sa de e seguran a do consumidor p blico Ser de grande ajuda entrar em contato com um grupo de aconselhamento ou de prote o sa de do consumidor p blico que ofere a dados especializados sobre a seguran a das usinas geradoras de eletricidade
180. a da Cidade do M xico Algumas das iniciativas principais que est o sendo introduzidas para diminuir a polui o atmosf rica incluem e Exigir que os motoristas deixem seus carros em casa uma vez por semana e Estabelecer padr es de emiss o em concorr ncias para fornecer motores de nibus seguindo as mesmas medidas em vigor na Calif rnia e Aumentar o pre o do metr para cobrir os custos dos novos motores nos nibus e para melhorar o metr e Melhorar as rotas das 60 000 mini peruas particulares que transportam passageiros dos sub rbios com baixa densidade urbana at o centro da cidade e Aumentar o pre o da gasolina em 12 5 e utilizar os recursos provenientes deste aumento para financiar o programa ambiental e Exigir que at o final de 1990 todos os novos ve culos vendidos estejam equipados com catalisadores e E instituir que todos os ve culos sejam inspecionados duas vezes ao ano para verificar as emiss es em paralelo com um programa para detectar e multar os infratores Al m disso o programa inclui a planta o de rvores a cria o de novos parques a substitui o de combust veis poluentes por outros menos poluentes em f bricas e outras ind strias bem como melhorar a efici ncia industrial Ouvindo o Planeta Terra contribuem com as emiss es de COV e apresentam outros riscos por serem inflam veis melhor que a sua comunidade opte por n o utilizar nenhum produto aerossol No
181. a exposi o Por exemplo a exposi o durante longos per odos a baixos n veis cr nica pode ser t o perigosa quanto exposi o a grandes quantidades grave Embora em casos graves os efeitos se manifestam logo ap s a exposi o nos casos cr nicos os efeitos somente s o percebidos ap s muitos anos Al m disso muitas subst ncias Efeitos de Subst ncias Qu micas T xicas Ars nico C dmio metal pesado Aborto espont neo nascimento prematuro Aborto espont neo redu o no peso do rec m nascido Compostos clorados Problemas menstruais aborto espont neo efeitos nocivos no esperma Chumbo metal pesado Desequil brios hormonais nascimento prematuro aborto espont neo Merc rio metal pesado Morte do feto redu o no peso do rec m nascido aborto espont neo d ficits neurocomportamentais atraso no desenvolvimento danos cerebrais Hidrocarbonos arom ticos polic clicos Problemas menstruais aborto espont neo cegueira surdez retardamento mental atraso no desenvolvimento danos cerebrais Nascimento prematuro redu o no peso do rec m Tricloroetileno nascido redu o na circunfer ncia da cabe a defici ncias de crescimento efeitos neurocomportamentais Benzeno Doen a card aca cong nita 140 Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico causam rea es a longo e a curto prazo Os efeitos espec ficos dep
182. a latrina seria a melhor solu o identificada segundo a tabela abaixo Criando um Plano de A o Assim que a sua equipe decidir o que fazer necess rio criar um plano detalhado antes de 203 tentar implantar a solu o Conforme o que foi discutido na introdu o o plano de a o deve detalhar quais ser o os recursos necess rios e como eles ser o obtidos como o projeto ser comunicado ao restante da comunidade e como ele ser explicado quais ser o os objetivos durante um dado per odo at que o projeto seja completado e os objetivos intermedi rios qual ser o plano de a o para avaliar os resultados e como ser feita a manuten o do plano para ter certeza de que a solu o n o ser transformar em um problema no futuro Estes elementos do plano de a o dever o ser divulgados e registrados para que o plano funcione como um esquema para a implanta o da a o Ap s a cria o do plano os elementos podem ser mobilizados para obter os fins desejados Com sorte ao seguir este processo o seu programa ambiental poder ter grande sucesso e poder continuar a liderar a sua comunidade para que ela atinja um futuro sustent vel Ouvindo o Planeta Terra Ap ndice Recursos Gerais Os quatro recursos a seguir cont m informa es que podem ser de grande ajuda durante o processo de auditoria ambiental Estes recursos s o um benef cio valioso voc descobrir que eles ser o indispens veis nos
183. a o suficiente ou se voc tiver um cargo importante At que ponto a comunidade incorpora a conscientiza o ambiental nos seus investimentos 123456789 Conclus o Agora escreva as notas de cada uma das se es na coluna direita pontua o pa Ora o e liturgia 2 Minist rios 3 Pol tica comunit ria 4 Lideran a comunit ria 5 Gest o dos recursos comunit rios 6 Investimentos Se voc encontrou problemas que precisam ser resolvidos na sua vida comunit ria com rela o responsabilidade e sustentabilidade ambiental liste os abaixo Categoria Problema 1 Problema 2 Ouvindo o Planeta Terra Problema 3 Problema 4 Agora classifique cada problema listado acima em uma das tr s categorias Escreva o n mero da categoria na coluna direita acima I Muito importante Deve ser resolvido imediatamente Il Importante por m n o precisa de aten o imediata Tem de ser resolvido HI pr tica atual dever ser melhorada por m n o de import ncia imediata 10 Recursos para o cap tulo 1 Vida Beneditina Recursos na Internet Alian a de Religi es e Preserva o http www arcworld org A ARC uma organiz o secular que ajuda s religi es principais do mundo a desenvolver seus pr prios programas ambientais baseados em seus pr prios ensinamentos centrais cren as e pr ticas O site cont m v rios recursos tanto online quanto impressos Centro Preserva o
184. a polui o do ar local regional e global A sa de humana amea ada por altos n veis de polui o resultantes dos tipos espec ficos do uso da energia no lar na comunidade e em n veis regionais Os efeitos desta polui o resultam em doen as nos seres humanos como doen as respirat rias alergias e c ncer al m do impacto destrutivo no habitat e na vida animal Al m disso uma vez que as an lises econ micas e sociais s o realizadas antes do investimento na gera o convencional de energia com o objetivo de obter o m ximo poss vel de resultados ainda h pessoas que ficam alheias ao escopo dessa vis o Grandes disparidades no acesso energia comercial barata e aos servi os de eletricidade tanto em centros urbanos como em reas rurais s o injustas Elas se op em ao conceito de desenvolvimento humano e amea am a estabilidade social Investimentos em iniciativas de gera o de energia convencional centralizada e com alto investimento de capital como o caso das usinas geradoras base de carv o e grandes reservas hidroel tricas na pr tica beneficiam as comunidades urbanas de classe m dia e alta os estabelecimentos comerciais e as empresas que distribuem a eletricidade atrav s do sistema de redes As comunidades rurais pobres e dispersas geralmente localizadas longe da rede de distribui o raramente se beneficiam de tais investimentos Mesmo em reas urbanas os bairros mais pobres e as favelas ger
185. acidade de renova o os n veis de gua abaixam os mananciais se tornam salobros os custos de bombeamento aumentam e mais cedo ou mais tarde o recurso estar depauperado O papel dominante das fontes de gua subterr nea est claro seu uso e prote o s o portanto de import ncia fundamental vida humana e atividade econ mica gua de superf cie Os seres humanos usam a gua de superf cie para diversas finalidades Alguns dentre os usos principais da gua de superf cie s o l Fontes de abastecimento de gua pot vel Irriga o de terras agr colas 3 Abastecimento de gua municipal e industrial 4 Res duo municipal e industrial 5 Navega o 6 Pesca passeio de barco e recrea o aqu tica 7 Seu valor est tico Os rios s o a nossa fonte mais importante de gua doce No passado o desenvolvimento social econ mico e pol tico estiveram amplamente relacionados com a disponibilidade e a distribui o da gua doce nas bacias hidrogr ficas O uso da gua rio acima deve ser estabelecido de uma maneira que n o afete a quantidade de gua ou a qualidade da gua para os usu rios rio abaixo O uso da gua de rios portanto o assunto principal de grande parte das negocia es pol ticas em todos os n veis Al m dos usos acima relacionados os lagos s o excelentes para a habita o e povoa o humana Sempre se acreditou que os grandes lagos tinham uma habilidade infini
186. ade microbiol gica quase sempre uma das fontes preferidas de gua pot vel Em muitos casos as fontes de gua subterr nea n o recebem nenhuma forma de tratamento pois s o fontes de abastecimento de baixo custo projetadas para serem gerenciadas pela comunidade Em locais onde po os semi artesianos ou outras fontes de gua subterr nea est o conectados aos sistemas de distribui o atrav s de canos uma desinfec o limitada geralmente executada antes do consumo Al m do seu uso como gua pot vel a gua do solo explorada para uso dom stico na cria o de animais e na irriga o desde a antiguidade O uso da gua subterr nea vem crescendo de forma consistente desde que os m todos efetivos para trazer a gua superf cie foram desenvolvidos Na Am rica Latina v rias dentre as maiores cidades do continente como a Cidade do M xico Lima Buenos Aires e Santiago obt m uma propor o significativa do seu abastecimento de gua municipal de fontes subterr neas No vale da Cidade do M xico mais de 1 000 nascentes profundas fornecem 3 2 bilh es de metros c bicos por dia cerca de 95 do abastecimento total para uma popula o em torno de 20 milh es de pessoas OMS Infelizmente ainda que a gua subterr nea seja barata e abundante o ponto cr tico destas fontes n o o seu volume mas a sua capacidade de renova o Em locais onde as fontes de gua subterr nea s o utilizadas al m da sua cap
187. ade sempre est identificando e implantando novos meios de reduzir a quantidade de lixo que produz 1234536789 127 2 Pr ticas comunit rias para coleta de lixo s lido e ou disposi o final Antes de consultar os m todos listados abaixo utilizados para remover retirar o lixo devemos ressaltar que a quantidade e os tipos de lixo jogados fora devem ser reduzidos De prefer ncia nenhum material exceto o lixo n o recicl vel deve ser descartado no lix o ou no aterro sanit rio As iniciativas para redu o do lixo devem incluir a compostagem dos materiais org nicos ou a reciclagem dos itens que podem ser reutilizados ou reprocessados O lixo t xico deve ser disposto separadamente atendendo se s necessidades espec ficas de cada tipo de lixo Consulte a se o Lixo T xico para obter mais informa o sobre o manuseio do lixo t xico A sua comunidade deve manter um registro das despesas relacionadas disposi o do lixo e inclu las no or amento regular Al m disso os funcion rios envolvidos no manuseio do lixo comunit rio devem ser entrevistados para que se obtenham mais informa es sobre os problemas enfrentados nas pr ticas correntes Os funcion rios da comunidade que lidam com o lixo devem ser bem informados sobre os perigos resultantes da exposi o e do trabalho direto com o lixo Deve se utilizar luvas grossas aventais botas e outros equipamentos de prote o O lixo deve ser disposto corr
188. ado ambiente n o necessariamente o far sentir mais confort vel durante os meses quentes do ver o De fato um ar condicionado para um recinto que seja grande demais para a rea que dever refrigerar ter um desempenho menos eficiente e menos efetivo do que uma unidade melhor de dimens es adequadas Isso porque as unidades para recintos trabalham melhor se funcionarem por per odos de tempo relativamente mais longos do que se forem continuamente ligadas e desligadas Tempos mais longos em funcionamento permitem que os aparelhos de ar condicionado mantenham uma temperatura mais constante no ambiente O dimensionamento igualmente importante para os sistemas de ar condicionado central que precisam ser dimensionados por profissionais Se a sua comunidade tiver um sistema central de ar 191 Cap tulo 5 Avalia o da Energia condicionado o ventilador dever ser ajustado para desligar ao mesmo tempo em que a unidade de refrigera o compressor Em outras palavras n o use o ventilador central do sistema para fornecer circula o de ar use em vez disso ventiladores de circula o em salas individuais Os aparelhos de ar condicionado s o fabricados com v rios graus de efici ncia Geralmente as informa es sobre efici ncia s o disponibilizadas pelo fabricante melhor optar pelo modelo mais eficiente que se enquadra s suas especifica es ao adquirir uma unidade importante limitar o ajuste de temperatura
189. agens para avaliar o comportamento dos membros da sua comunidade Por fim cada levantamento sugerido seguido de uma se o de avalia o que por sua vez fornece mais informa es espec ficas sobre as perguntas formuladas nas se es de levantamento Terminologia Uma vez que este manual foi redigido especificamente para as comunidades religiosas em todo o mundo a palavra comunidade ser ix mencionada com freq ncia Quando a palavra comunidade n o for especificada considere que esta palavra se refere sua comunidade religiosa ou a comunidade onde voc vive Se a popula o de um bairro munic pio ou cidade estiver inclusa a palavra comunidade ser qualificada como a sua comunidade mais ampla sua regi o seu munic pio ou sua cidade Premissas Os preceitos controversos a seguir s o base do conte do deste manual 1 O respeito pela Cria o ou rever ncia ao meio ambiente ao qual estamos fundamentalmente conectados atitude espiritual As ind strias os governos e as administra es municipais como a companhia de abastecimentos de gua de coleta de lixo etc devem operar de forma democr tica e transparente Ou seja todos os cidad os devem ter acesso informa o sobre como o sistema est operando e devem poder influenciar diretamente na opera o Boas pr ticas s o aquelas que reduzem ou eliminam os impactos adversos no meio ambiente Apesar da grandiosidad
190. ais efetiva de manter sua moradia fresca evitar que o calor se acumule em primeiro lugar Uma das principais causas de ac mulo de calor a luz do sol absorvida pelo telhado paredes e janelas Ambientes exteriores de cores escuras absorvem 70 a 90 da energia irradiante do sol que bate nas superf cies do pr dio Parte da energia absorvida ent o transferida para os espa os da moradia por meio de condu o resultando em ganhos de calor dentro do pr dio Portanto o uso de pintura em cores claras na parte exterior efetivamente reflete a maior parte do calor para fora dos seus pr dios Pr ticas Eficientes em Termos de Energia para Refrigera o do Ar e Ventiladores que atingem a casa toda ajudam a manter a sua resid ncia fresca ao empurrar o ar atrav s da casa e fazer a exaust o do ar atrav s do s t o S o eficazes quando operados noite e quando o ar na parte externa da casa est mais fresco do que dentro e Ajuste o seu termostato o mais alto poss vel e que ainda seja confort vel A menor diferen a entre as temperaturas interna e externa menor ser conta de refrigera o como um todo e N o ajuste seu termostato para uma temperatura mais fria do que a normal quando voc ligar o ar condicionado N o resfriar sua casa mais rapidamente e poder resultar em refrigera o excessiva e portanto em despesa desnecess ria e Considere usar um ventilador dentro de casa em conjunto com seu ar condiciona
191. al http Avww cepis ops oms org Practical Action Soluciones Practicas A o Pr tica Solu es Pr ticas antigo Grupo de Desenvolvimento de Tecnologia Intermedi ria ITDG uma institui o de caridade registrada no Reino Unido que trabalha diretamente em quatro regi es do mundo em desenvolvimento na Am rica Latina Leste da frica Sul da Africa e Sul da sia concentrando se especialmente no Peru no Qu nia no Sud o no Zimb bue Sri Lanka Bangladesh e Nepal Nestes pa ses a Practical Action trabalha com comunidades carentes para desenvolver tecnologias adequadas para produzir alimentos agro processamento energia transporte desenvolvimento de pequenos neg cios abrigos e mitiga o de desastres Tamb m mant m um banco de dados de documentos t cnicos e outros recursos com o intuito de oferecer solu es sustent veis pr ticas e baratas Alguns exemplos incluem os banheiros compost veis solu es de abastecimentos de gua coletores de biog s compostagem e preven o da polui o do ar interno http wwwitdg org O website espec fico para a Am rica Latina http www solucionespracticas org pe Telefone 511 446 7324 Endere o Casilla Postal 18 0620 Lima 18 Os recursos abaixo consistem de organiza es cujo escopo inclui diversas reas de pr ticas sustent veis A informa o oferecida para cada recurso foi em geral oferecida pelas pr prias organiza es e n o foi revisada pel
192. alidade da gua Alguns equipamentos foram desenvolvidos para uso comunit rio por m os resultados de tais testes devem ser analisados com cuidado uma vez que nem sempre apresentam resultados precisos Os testes da qualidade da gua analisam a microbiologia das amostras de gua para identificar agentes virais bacteriol gicos e parasitas associados hepatite A diarr ia febre tif ide e outras doen as preocupa o primordial do teste microbiol gico determinar se as fezes contaminaram o abastecimento de gua uma vez que a maioria das doen as relacionadas ao consumo de gua assim como a c lera e a disenteria s o causadas por contamina o fecal Embora estas doen as tamb m possam ser transmitidas atrav s de higiene ruim e condi es sanit rias inadequadas o controle da qualidade da gua pot vel uma dentre v rias maneiras de evitar a sua propaga o Os testes microbiol gicos devem ser feitos sempre que uma nova fonte de gua for colocada em uso O monitoramento regular deve continuar subsequentemente pelo menos em ciclos mensais Testes mais frequentes devem ser realizados at que o problema seja corrigido caso algum tenha sido identificado e at que a qualidade continuamente esteja em conformidade com as normas de qualidade de gua pot vel aplic veis Al m disso aconselh vel testar a gua ap s chuvas torrenciais uma vez que a cheia e o aumento do podem modificar as propriedades de
193. alidade da gua servida que a comunidade coleta depende de onde foi coletada e de como ela foi filtrada antes de ser reutilizada A gua servida pode ser reutilizada como gua para descarga do vaso sanit rio sem precisar de qualquer tipo de tratamento al m de uma filtra o simples A gua servida tamb m pode ser utilizada no jardim ou nas plantas embora se deva considerar filtr la melhor antes de utiliz la para este fim As part culas podem ser filtradas usando um filtro de malha simples na torneira Os res duos de sab o e detergente podem ser prejudiciais s plantas melhor usar produtos de limpeza biodegrad veis Se a gua servida passar por diversos sistemas de filtragem como por exemplo um tanque de decanta o uma raspadeira e um filtro de areia a gua resultante deste processo pode ser usada sem grandes preocupa es sobre o ac mulo potencial de elementos qu micos perigosos Ela pode ser usada em todos os tipos de vegeta o Se a sua comunidade n o possui espa o nem recursos para fazer este tipo de filtra o a gua servida que foi economizada com tanto cuidado ainda pode ser usada no sistema de gua do vaso sanit rio se houver ou pode ser usada de forma seletiva no jardim Deve se tomar cuidado para molhar somente as plantas ornamentais ou plantas grandes em potes aconselh vel evitar o contato entre a gua servida e a vegeta o ou seja somente molhe o solo ao redor das plantas O
194. almente n o est o conectados rede de distribui o A produ o e o consumo de energia resultam em crises econ micas graves em diversos pa ses que dependem do combust vel fornecido por outros pa ses A depend ncia dos combust veis importados torna esses pa ses vulner veis as 169 Cap tulo 5 Avalia o da Energia interrup es no abastecimento causando dificuldades f sicas e sobrecargas econ micas Contudo deve se considerar o peso relativo da importa o do combust vel na balan a comercial totalmente insuport vel para a maioria dos pa ses pobres Sendo assim ainda que a eletricidade seja uma utilidade dom stica desej vel os m todos utilizados atualmente est o causando problemas sociais e ambientais muito s rios 7 Alternativas sustent veis Encontrar maneiras de expandir o servi o de energia el trica e simultaneamente lidar com os impactos ambientais associados ao uso desta energia representa um desafio crucial para a humanidade O desenvolvimento do sistema de energia mundial precisa de grandes mudan as As op es tecnol gicas e os recursos est o dispon veis para vir ao encontro destes desafios a efici ncia da energia as fontes de energia renov veis a rede de distribui o descentralizada Por m tais recursos exigem criatividade divulga o e implementa o por comunidades como a sua para transformar o uso da energia sustent vel em realidade Conforme mencionado anteriormente
195. amente O meio ambiente possui uma capacidade de auto limpeza e absor o natural Contudo esta capacidade pode ser e est sendo excedida Os seres humanos est o poluindo a gua mais rapidamente do que a Terra capaz de limp la Como consequ ncia destes problemas milh es de pessoas morrem todo ano de sede ou de doen as relacionadas gua a biodiversidade foi perdida os meios de vida foram afetados as fontes de alimento natural est o prejudicadas e o resultado final o alto custo do tratamento da gua Esta redu o tanto na quantidade como na qualidade da gua possui impactos s rios n o somente em n s mesmos mas nos ecossistemas e na vida terrestre em geral A gua realmente limpa tornou se uma raridade e um recurso muito escasso em diversas reas do mundo Corrigir estes problemas cr ticos de signific ncia global Portanto para assegurar a sua pr pria sa de e a sa de do meio ambiente as comunidades devem Assegurar uma fonte adequada e a qualidade da gua pot vel Tomar cuidado ao lidar e ou tratar a gua pot vel e Identificar e eliminar os h bitos poluentes ou que desperdi am gua Assegurar a prote o sustent vel da sua fonte de gua 3 Uso e abuso da gua Os seres humanos afetam a qualidade da gua subterr nea terrestre da gua de superf cie e da gua atmosf rica A gua subterr nea e a gua de superf cie est o sendo consumidas e polu das al m dos limites
196. amento b sico Sendo assim este servi o recebe aten o e or amentos reduzidos Em geral pode se dizer que muitas prefeituras n o est o conseguindo atingir os n veis m nimos nas reas institucionais administrativas e na sua capacidade econ mica Est o muito longe de alcan ar um n vel adequado no que tange aos procedimentos de manuseio do lixo s lido A maioria das organiza es p blicas ou municipais de gest o do lixo muito limitada na sua capacidade de oferecer o servi o N o seria um exagero caracterizar como deficientes virtualmente quase todos os servi os relacionados gest o do lixo s lido em diversos pa ses da Am rica Latina 5 O que est sendo feito A gest o do lixo s lido um problema social e ambiental cada vez mais s rio nas reas urbanas da Am rica Latina apesar das muitas tentativas de implantar solu es bem intencionadas nas ltimas d cadas Existem poucos munic pios na regi o que s o capazes de administrar a produ o acelerada de lixo urbano adequadamente Embora durante os ltimos 50 anos muitas iniciativas tenham sido testadas na Am rica Latina sendo que a maioria se caracteriza como solu es importadas com o objetivo de efetuar a transfer ncia tecnol gica e melhorar a capacidade institucional o resultado destas iniciativas canos de esgoto esta es de tratamento de gua servida aterros sanit rios etc n o resultou em grandes progressos apesar
197. ampanhas de Advocacy e de conscientiza atrav s da facilita o de programas de a o com foco na melhora dos servi os de saneamento e higiene Centro de gua Engenharia e Desenvolrimento Water Engineering and Development Centre WEDC http Awvedc lboro ac uk O Centro de gua Engenharia e Desenvolvimento um dos l deres no mundo com rela o educa o treinamento pesquisa e consultoria no assunto de planejamnto fornecimento e g st o de infra estrutura para o desenvolvimento Seu site fornece acesso diversos documentos relativos ao manuseio seguro da gua WaterAid http vww wateraid org uk in depth technology notes default asp WaterAid uma orgniza o n o governamental dedicada exclusivamente ao fornecimento seguro e dom stico de gua educa o em saneamento e higiene 81 Cap tulo 3 gua Pot vel para a popula o mais carente no mundo A WaterAid ajuda organiza es locais a estabelecer projetos de baixo custo utilizando tecnologia que pode ser mantida pela pr pria comunidade Rede Central de Recursos para gua Sanea nento e Sa de Ambiental WELL Resource Centre Network for Water Sanitation and Environmental Health http www lboro ac uk well index htm WELI um centro de recursos que fornece acesso a informa o sobre abastecimento de gua saneamento e sa de ambiental para o Departamento de Desenvolvimento Internacional do Governo Brit nico Conselho Mundia
198. ando a torneira j estiver instalada construir um pequeno pedestal para colocar o recipiente e elev lo at a altura da torneira Este procedimento tamb m ajudar a evitar o desgaste da torneira A nossa comunidade est satisfeita com a qualidade e a quantidade de gua fornecida por este sistema de gua 123456789 A nossa comunidade faz tudo o que pode para manter a seguran a e as boas condi es de higiene das torneiras e do encanamento 123456789 Pontos a serem considerados pelas comunidades que desejam fazer melhorias no seu sistema de abastecimento de gua e Os membros da comunidade foram consultados sobre o tipo de abastecimento de gua e Os membros da comunidade j tiveram experi ncias anteriores com melhorias no sistema de abastecimento de gua e estas j foram revisadas Como ser gerido o sistema de fornecimento de gua de forma a assegurar que seja razoavelmente acess vel para todos na comunidade e Como os custos iniciais ser o pagos Espera se que a comunidade fa a o trabalho bra al e O trabalho bra al ser volunt rio ou a comunidade levantar fundos para cobrir os custos do trabalho e Quais ser o as implica es financeiras de longo prazo da escolha do abastecimento de gua e A comunidade tem condi es de pagar pelos custos de opera o e manuten o futuros e Quais s o as pe as de reposi o necess rias e com qual frequ ncia elas devem ser trocadas
199. anheiros com gua despejada s o considerados uma boa op o pois o problema com moscas mosquitos e odores que ocorre em banheiros simples pode ser superado de forma simples e barata com a instala o de vasos sanit rios com veda o de gua no buraco destinado defeca o Limpa se o vaso sanit rio derramando ou melhor jogando alguns litros de gua dentro dele ap s a defeca o A gua despejada flui atrav s de um cano em formato de U ou J que mant m a veda o da gua para reduzir problemas com moscas e odores A fossa de um banheiro com gua despejada pode estar localizada diretamente abaixo da laje ou ao lado da mesma por m fossas localizadas no centro podem exigir o uso de uma quantidade maior de gua para evitar entupimentos A fossa geralmente est conectada a um sumidouro para permitir que os l quidos se infiltrem no solo deixando somente que os res duos s lidos se decomponham A quantidade de gua utilizada varia entre um e quatro litros dependendo do projeto do vaso e do sif o Vasos que requerem quantidades menores de gua para descarga possuem a vantagem adicional de reduzir o risco da polui o do len ol fre tico 97 Latrina com descarga A gua da descarga n o tem que ser gua limpa Especialmente se o acesso gua limpa for limitado deve se utilizar a gua servida do banho da lavagem de roupas ou de outras atividades semelhantes N o se deve jogar materiais s
200. ansfer ncia continua sendo uma exce o Apenas algumas cidades est o utilizando este m todo Os pontos de coleta comuns s o muito importantes em mercados ou pontos de nibus Nestes locais muitas pessoas circulam e prepara se comida para a venda e o consumo poss vel colocar lat es de lixo como lat es de leo baldes ou caixas de concreto em pontos estrat gicos para que o lixo seja coletado em um s local Se as caixas de concreto forem constru das elas devem ter buracos na base para drenagem A gua drenada deve fluir para o sistema de esgoto e ser tratada antes de ser despejada de volta nos rios ou c rregos O lixo org nico n o deveria ser jogado nos pontos de coleta comuns a menos que estes pontos sejam esvaziados diariamente O lixo org nico se decomp e rapidamente ele cheira mal e contamina a gua subterr nea Todo o lixo disposto nos pontos de coleta comunit rios deve ser coletado v rias vezes por semana e levado at o local designados sua disposi o final Ele pode ser transportado em caixas em carrinhos em ve culos de tra o animal bicicletas com caixas acopladas carretas e caminh es O lixo deve ser coletado por funcion rios treinados e que utilizam equipamento de prote o e m scaras Se a sua regi o experiencia problemas com o lixo ser necess rio mudar os h bitos e a atitude de grande parte da popula o O p blico deve participar ativamente no controle do lixo Estes pass
201. anto no momento existem poucas op es para que os cidad os da Am rica Latina possam utilizar m todos de disposi o adequados Na maioria dos casos dispor do lixo automotivo adequadamente significaria reciclar o produto usado O leo do motor usado o leo do c mbio as baterias e o l quido anticongelante podem ser reciclados obtendo algum dinheiro por eles No entanto existem poucos pontos de reciclagem na regi o Quando n o h pontos de reciclagem entre em contato com o Minist rio do Meio Ambiente ou com uma ONG Ambiental para descobrir quais s o as op es de disposi o recomendadas na sua localidade bem como para incentivar a implanta o destes pontos de reciclagem Produtos de Jardinagem Componentes mais comuns e seus riscos Pesticidas inseticidas herbicidas fungicidas etc Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico Existem mais de 1500 agentes qu micos diferentes usados como ingredientes ativos nos pesticidas al m de dezenas de milhares de componentes inertes que tamb m s o componentes de pesticidas potencialmente t xicos Trazemos abaixo as tr s categorias mais comuns destes produtos embora haja muitas outras categorias e Organofosfatos e carbamatos Os inseticidas carbamatos e organofosfatos que atuam como neurotoxinas est o entre a categoria mais t xica de pesticidas pois eles afetam o sistema nervoso s o altamente t xicos provocando dore
202. ao buraco e limpar se necess rios Uma vez por mes Uma vez por semana Limpar se necess rio Realizar inspe es regulares do po o k Duas vezes por semana e anotar quaisquer defeitos Diariamente Ap s toda chuva forte 68 Fonte Howard Guy Water Supply Surveillence 2002 A nossa comunidade se esfor a para manter o ponto de extra o de gua e a rea ao seu redor em boas condi es de higiene 123456789 A nossa comunidade se esfor a para manter uma zona de prote o ao redor do po o perfurado 123456789 A nossa comunidade est satisfeita com a qualidade e a quantidade de gua fornecida por esta fonte 123456789 5 gua subterr nea Nascentes Uma nascente um lugar onde a gua subterr nea flui para a superf cie As nascentes existem onde o len ol fre tico se encontra com a superf cie estas nascentes s o chamadas de nascentes gravitacionais Em outras circunst ncias a gua for ada para a superf cie porque a camada de gua se encontra com uma camada imperme vel nascentes transbordadas pela a o da gravidade ou nascentes de contato Em alguns casos a gua subterr nea fica sob press o e a nascente atinge a superf cie por causa de um buraco natural na rocha ou porque foi feita uma escava o rasa nascentes artesianas As nascentes podem ser boas fontes de gua desde que sejam devidamente protegidas contra a contamina o Se as nascentes forem encontradas acima da v
203. ap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico transmissores de diversas doen as Qualquer animal que habite ou visite o aterro perigoso sa de e seguran a dos habitantes da regi o especialmente s fam lias que vivem pr ximas ou no aterro Os riscos sa de s o s rios caso o lixo hospitalar seja descartado junto com o lixo acumulado Este tipo de lixo cont m materiais altamente infecciosos e objetos cortantes O lix o um aterro que funciona sem regras controles ou medidas de seguran a e que por sua vez causa problemas ambientais e de seguran a muito graves O aterro sanit rio em contrapartida um aterro que mant m a qualidade do ar protege a gua subterr nea e de superf cie controla as verminoses e outros vetores possui restri es ao seu acesso bem como controla quais tipos de lixo s o aceitos no aterro Um aterro sanit rio operado por funcion rios treinados e especializados os quais utilizam os princ pios da engenharia para confinar os gases na menor rea poss vel e previnem os problemas que podem ser causados pelos l quidos e gases produzidos pelo Os aterros sanit rios incorporam as caracter sticas de engenharia e os procedimentos operacionais adequados para proteger o meio ambiente e a sa de p blica Descreveremos algumas destas caracter sticas abaixo lixo e O aterro sanit rio possui uma barreira imperme vel abaixo e em volta do lixo para evitar q
204. apoio do Fundo de Conting ncia do Presidente e em parceria com o ARC The Alliance of Religions and Conservation Alian a de Religi es e Prote o Os autores gostariam de agradecer a Joanne Robinson Coordenadora do Manual ARC Tony Whitten Coordenador Iniciativa de F e Meio Ambiente do Banco Mundial Bekir Onursal e John Morton Revisores do Banco Mundial Richard Prime Design P Martin Neyt OSB Gisela Happ OSB AIM Alliance Inter Monasteres Paris Jordi Sanchez Tradutor para o espanhol IoL Language Services Ltd Tradu o de D bora Chobanian para o portugu s Data de publica o 2006 Esta edi o tamb m foi publicada em espanhol e ingl s O Earth Force Inc 2006 www areworld org f www worldbank org faithsandenvironment ndice PREF CIO Joan D Chittister OSB vii 4 Os problemas de sa de associados polui o atmosf rica cccc 18 SOBRE ESTE MANUAL ix 5 O que vem causando estes problemas 19 6 O que vem sendo feito 20 INTRODU O oonan nannaa l 7 O que podemos fazer s sessar ssss sss 20 1 VIDA BENEDITINA E OS MINIST RIOS Levantamento da Polui o do Ar Externo 21 1 Ve culos da comunidade 21 Avalia o da Responsabilidade na Vida 2 H bitos de transporte da comunidade 22 Denediihd essi senedada Sunesta sds 5 3 Transporte P DliCO ss sa sa 22 4 Outros motores de combust o interna 22 Levantamento da Respon
205. apores pode provocar uma predisposi o pneumonia e inflama o cr nica nos rins Mesmo em baixas concentra es os vapores podem irritar os olhos o nariz e a garganta e Removedores de tinta verniz A maioria dos removedores de tinta e de verniz cont m solventes org nicos nocivos sa de humana A maioria deles altamente inflam vel Alguns produtos n o inflam veis produzem gases t xicos quando entram em contato com as chamas Os removedores de tinta e de verniz podem conter alguns dentre os Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico seguintes componentes t xicos acetona benzeno lcool isoprop lico metanol cloreto de metileno destilados de petr leo tolueno tricloroetano e xil nio Embora o benzeno um produto cancer geno atualmente n o seja mais usado em removedores de tinta e de verniz ele era um componente presente em produtos mais antigos Os ingredientes t xicos nos removedores de tinta e de verniz podem prejudicar o seu corpo se entrarem em contato com a pele por meio da absor o da ingest o ou da inala o Um componente popular o cloreto de metileno um narc tico poderoso que se quebra no corpo formando mon xido de carbono podendo resultar na falta de oxig nio O uso de removedores de tinta e de verniz que cont m cloreto de metileno por indiv duos que possuem problemas card acos resultou em ataques card acos fatais O cloreto de metileno p
206. ar LC Outro especifique Quando foi adquirido tomou se a precau o de comprar o tipo mais eficiente Sim N o Se a gua for aquecida por chama esta ltima passa para uma chamin Sim N o A chamin est em bom estado de conserva o e limpa regularmente Sim N o A temperatura da gua que passa sai do aparelho est regulada para ser a m nima eficaz mais baixa poss vel Sim N o Temperatura regulada para A sua comunidade segue as pr ticas de conserva o da gua especialmente de gua aquecida Sim N o O tanque de gua isolado Sim N o Todos os canos de gua destinados gua quente s o isolados Sim N o O tanque de gua regularmente esgotado escoado e limpo para retirar os sedimentos Sim N o 6 Ilumina o Se a sua comunidade usa ilumina o responda as seguintes perguntas N mero de l mpadas incandescentes N mero de l mpadas fluorescentes N mero de lampi es a leo Outro especifique Quantidade Os membros de sua comunidade fazem um esfor o 188 conjunto para usar a ilumina o somente quando necess rio desligando as l mpadas lampi es quando n o est o sendo utilizados Sim N o Os recintos iluminados s o pintados de cores que refletem por exemplo amarelo branco outras cores claras Sim N o 7 Motores e bombas el tricas Se sua comunidade usa qualquer tipo de motores el tricos ventiladores bombas etc obse
207. ar a rea onde as pragas podem proliferar e Controles Biol gicos Integre agentes predat rios e insetos parasit ides que se alimentam das pragas problem ticas e Controles Culturais Cultive plantas resistentes s pragas e s doen as e Controles Qu micos Menos T xicos Inseticidas com sab o leos horticulturais sedimentos amorfos ou seja terra diatom cea reguladores da prolifera o de insetos interromper o clico reprodutivo ou seja metropeno para pulgas produtos a base de piretro etc Al m disso selecione o produto qu mico mais espec fico para a praga a ser combatida Escolha produtos biodegrad veis ao inv s de inseticidas organoclorinos que permanecem no meio ambiente Por fim escolha f rmulas a base de gua ao inv s de produtos com solventes a leo Produtos inflam veis importante saber quais produtos s o inflam veis e ou explosivos para que a sua comunidade possa manuse los e utiliz los com seguran a Geralmente qualquer derivado do petr leo inflam vel incluindo todos os combust veis alguns leos tintas vernizes e adesivos bem como 152 diversos produtos em aerossol Todas as latas de aeross is explodem se forem aquecidas Al m de serem inflam veis muitos destes produtos s o t xicos de outras maneiras Eles podem ser venenosos corrosivos ou reativos Mais uma vez verifique os r tulos dos produtos desde que eles tenham r tulo ou uma fonte especializada
208. ara trablhaar com projetos de gua 2 Ed Red Centroamericana de Manejo de Recursos Hidricos CARA 2002 Dispon vel da Universidade Nacional Aut noma da Nicar gua 505 278 6981 ou online at http www caragua org Organiza o Mundial da Sa de OMS Guia para a qualidade da gua pot vel 3a Ed OMS Press 2004 OMS Aspectos de Sa de do Encanamento Publicado em conjunto pela OMS e pelo Conselho Mundial de Encanamento OMS Press 2006 OMS Vilas Saud veis Healthy Villages OMS Press 2002 82 Agradecimentos As informa es contidas neste cap tulo foram inicialmente adaptadas dos projetos de Guy Howard especialmente das tr s publica es a seguir Howard Guy Water Quality Surveillance A Practical Guide WEDC Loughborough University 2002 Dispon vel on line em http Awvedc lboro ac uk Howard Guy Water Supply Surveillance A Reference Manual WEDC Loughborough University 2002 Dispon vel on line em http wedc lboro ac uk Guy Howard com Claus Bogh Greg Goldstein Joy Morgan Annette Pri ss Rod Shaw Joanna Teuton Cidades Saud veis Um guia para as comunidades e para a sa de comunit ria Organiza o Mundial da Sa de 2002 Dispon vel on line em http Avww who int water sanitation health hygiene sett ings healthvillages Al m desta publica o as Diretrizes para a Qualidade da Agua Pot vel da Organiza o Mundial da Sa de 3a Edi o foram usadas como refer ncia as
209. arga conectada ao sistema de esgoto n o oferece uma solu o crise de saneamento global Faz se necess rio encontrar uma abordagem diferente para o saneamento 5 Uma abordagem sustent vel ao saneamento e a sua avalia o Boas pr ticas ambientais no gerenciamento da gua servida e da gua da chuva s o aquelas que asseguram a prote o da qualidade da sa de p blica e do meio ambiente H uma variedade de tecnologias que podem alcan ar este objetivo No entanto deve se envidar mais esfor os com o intuito de encontrar abordagens sustent veis para reduzir os perigos sa de associados gua servida ao lodo e aos excrementos e ao mesmo tempo fechando o ciclo de nutriente e protegendo Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico os recursos limitados de gua pot vel e o meio ambiente O objetivo da avalia o abaixo ajudar a orient lo para avaliar o estado das pr ticas de saneamento da sua comunidade com o objetivo de acomodar as suas pr ticas a um saneamento sustent vel e ecol gico Al m desta avalia o consulte a Avalia o da Qualidade da gua Pot vel e da Prote o das Fontes de gua no cap tulo 3 para avaliar o abastecimento de gua para saneamento e as duas outras avalia es neste cap tulo para avaliar em profundidade as pr ticas de manejo de res duos da sua comunidade Levantamento do Manuseio de Excrementos e Saneamento B sico da Comunidade
210. armazenamento e o transporte poss vel economizar gua reduzir os gastos com redes de encanamento e esta es de tratamento criar empregos e preservar o meio ambiente Se a sua comunidade possui instala es misturadas ou midas ela deve considerar a troca para sistema sem particularmente se a comunidade atualmente utiliza algum tipo de vaso sanit rio com fossa s ptica ou se utiliza algum outro tratamento no local Latrinas por compostagem s o talvez a melhor e mais ecol gica forma de lidar com excrementos Existe uma breve discuss o sobre seu uso no decorrer da presente avalia o Mais informa es podem ser obtidas sobre tais latrinas pela bibliografia ao final do cap tulo Se por outro lado a sua comunidade estiver conectada a um sistema de esgoto talvez n o seja vi vel nem apropriado fazer a convers o Neste caso talvez seja mais importante trabalhar em n vel regional para ajudar a inovar as pr ticas alternativas que economizem gua e explorar as qualidades teis da urina e das fezes um mistura 2 Condi es do solo As condi es geol gicas do solo na sua comunidade s o os fatores mais importantes a se Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico considerar ao avaliar ou escolher o m todo de disposi o dos excrementos Por exemplo se o solo da comunidade for imperme vel ou se o len ol fre tico for alto ser necess rio usar uma c mara ou um
211. as fontes de gua menos seguras Al m disso se os canos secarem ou tiverem um ndice de fluxo muito baixo a gua subterr nea poder penetrar nos canos e contaminar a gua encanada Os usu rios dos sistemas de gua encanada devem estar cientes do impacto do seu uso para outras pessoas e as pr ticas de economia de gua devem ser divulgadas Este processo por ter o a sua execu o ou assegurada mediante regulamenta o local ou leis que penalizem as pessoas que abusam do sistema Um meio construtivo de lidar com infra es menores por m frequentes a conscientiza o do p blico atrav s de campanhas e a educa o das crian as nas escolas Os riscos sanit rios geralmente ocorrem dentro da rea pr xima ao redor da torneira Estes s o problemas como danos em um cano exposto pr ximo torneira encontrar gua estagnada pr ximo torneira ou a eros o da rea ao redor da torneira Em diversos casos a contamina o ocorre por causa destes problemas e n o por causa do mau gerenciamento do abastecimento Nestes casos a aten o deve ser concentrada em assegurar que a rea ao redor da torneira e dos usu rios esteja sempre limpa e que o cano esteja localizado no subsolo Em diversos casos o cano que conecta ao cano de eleva o da torneira o qual por sua vez se conecta ao duto principal de abastecimento enterrado muito pr ximo superf cie Sendo assim ele pode ficar exposto e ser danificado facil
212. as de s dio e um pouco menos alcalino seu pH gira em torno de 8 1 sendo que 7 neutro Ele neutraliza os odores cidos na gua e absorve os odores do ar Se for despejado em uma esponja ou pano mido o bicarbonato de s dio pode ser usado como um limpador n o abrasivo na pia da cozinha nas superf cies na banheira no forno e nas fibras de vidro Ele eliminar os odores e neutralizar o cheiro de muitas subst ncias qu micas se voc acrescentar uma x cara por balde de roupa para lavar til como desodorizador de ar e como desodorizador de carpete Soda Uma subst ncia qu mica parente do bicarbonato de s dio a soda carbonato de s dio muito mais alcalina com pH em torno de 11 Ela n o libera vapores t xicos e muito mais segura que um solvente comercial por m voc deve usar luvas porque quando ela usada se transforma em soda c ustica A soda remove a gordura a graxa limpa leo remove cera ou batom e neutraliza odores assim como o bicarbonato de s dio N o utilize a soda em fibra de vidro alum nio ou em pisos encerados a Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico menos que voc queira remover a cera Vinagre branco e suco de lim o O vinagre e o suco de lim o s o cidos eles neutralizam subst ncias alcalinas da mesma maneira que a gua pesada Os cidos dissolvem o ac mulo de viscosidade removem o brilho e removem a sujeira das superf cies em
213. as em considera o Dentro de casa os gases podem se concentrar muito mais rapidamente do que fora de casa Os exemplos dos efeitos de curto prazo incluem irrita o nos olhos nariz e garganta e infec es respirat rias tais como bronquite e pneumonia Outros sintomas incluem dores de cabe a n usea e rea es al rgicas A polui o de curto prazo agrava os problemas de sa de de indiv duos com asma e enfisema Os efeitos de longo prazo sa de incluem doen as respirat rias cr nicas c ncer pulmonar doen as card acas e at mesmo danos no c rebro nervos f gado ou rins A exposi o cont nua aos efeitos da polui o atmosf rica afeta os pulm es das crian as em desenvolvimento e agrava ou complica os problemas de sa de dos idosos A polui o do ar interno assim como a polui o atmosf rica geralmente resultante da combust o A combust o uma rea o qu mica que libera grande quantidade de energia N s experimentamos esta energia quando olhamos a para a luz e para o calor que surgem das chamas Capturar esta energia vem sendo muito til O fogo uma rea o que quebra a mat ria org nica em pequenas partes A mat ria org nica qualquer mat ria que possua o elemento carbono Combust o incompleta significa que o combust vel n o est sendo totalmente quebrado em part culas N s observamos provas da combust o incompleta toda vez que vemos fuma a A maior parte da 35 Cap
214. as onde quase n o h gua pot vel em quantidade suficiente Esta glorifica o da descarga baseia se em diversas suposi es 1 que o problema a disposi o do esgoto que a gua pot vel um recurso ilimitado que no final do cano o esgoto ser tratado e que o meio ambiente pode cuidar desta descarga de materiais originada da esta o de tratamento No entanto nenhuma destas suposi es est correta 2 3 4 O problema b sico a disposi o de fezes humanas e da urina n o do esgoto Um corpo humano n o produz esgoto O esgoto o produto de uma determinada tecnologia O corpo humano produz urina e fezes Estas geralmente s o chamadas de excrementos humanos por m importante lembrar que elas s o de fato duas subst ncias diferentes que deixam o corpo atrav s de canais separados em dire es diferentes Cada indiv duo produz cerca de 500 litros de urina e 50 litros de fezes ao ano Cingu enta litros de fezes n o deveriam ser t o dif ceis de gerenciar N o um produto muito agrad vel e pode conter organismos patog nicos Por m o volume pequeno quando desidratada n o chega a ser mais do que um balde por pessoa ao ano O problema real que no sistema de descarga as fezes n o s o tratadas separadamente Elas est o misturadas com a urina Isto significa que ao inv s de 50 litros de uma subst ncia altamente poluente temos de lidar com 550 litros de subst
215. asa s 121 6 Reciclare cave psprrege rere s 121 Energia A Anima o do Universo 165 Ouvindo o Planeta Terra 1 Propriedades da en rgia ccusssvs 2 Muitas formas de energia 3 Eletricidade uma forma especial de ENEIDA ss asda id paras arara tica mad 4 Eletricidade utilidade moderna 5 A rede e a desigualdade social 6 Gerando eletricidade e criando Levantamento das Pr ticas de Gera o de Eletricidade lunu nunnana 1 Consumo da comunidade 2 Potencial de gera o da comunidade 3 Pr ticas de gera o da comunidade 4 Informa o especializada 5 Organiza o do distribuidor de eletricidade cccccccc ni usais 6 Seguran a ambiental e do p blico 7 Qualidade do distribuidor 8 Educa o e h bitos comunit rios Avalia o das Pr ticas de Gera o de Eletricidade cccccccc 1 Consumo da comunidade 2 Potencial de gera o da comunidade 3 Pr ticas de gera o da comunidade 4 Informa o especializada 5 Administra o do distribuidor de eletricidade ssa saga ras ra pa pa 6 Seguran a ambiental e do p blico 7 Qualidade do distribuidor 8 Educa o e h bitos comunit rios Conclus o ccccccs EE 170 170 171 172 173 173 174 174 174 174 176 180 iv Lista Detalhada das Pr ticas de Conserva o sersreni nai rene
216. assa e sobre as quais o ar do recinto produz uma corrente de ar Devido sua baixa temperatura essas serpentinas t m a tend ncia de ficar recobertas por gua condensada do ar Essa gua poder congelar e assim reduzir a efici ncia da unidade porque o calor n o est sendo adequadamente transferido para o refrigerante Assim sendo para economizar energia as serpentinas devem ser mantidas livres sua Ouvindo o Planeta Terra de excesso de gelo Se sua comunidade tiver ar condicionado ou aquecimento central os dutos do sistema podem estar desperdi ando muita energia O sistema de dutos uma rede e ramifica es de tubos nas paredes pisos e tetos carregam o ar de uma caldeira ou ar condicionado central para cada recinto Os dutos s o feitos de chapa de metal fibra de vidro ou outros materiais Infelizmente muitos sistemas de dutos s o precariamente isolados ou n o s o adequadamente isolados Os dutos vazam ar resfriado ou aquecido para os espa os n o refrigerados ou n o aquecidos e podem acrescentar centenas de d lares ao ano a sua conta de aquecimento ou refrigera o O isolamento de dutos que est o em espa os n o condicionados geralmente traz boas economias Se voc for comprar um novo sistema de dutos leve em considera o a compra de um que j venha com o isolamento instalado importante vedar seus dutos para evitar vazamentos especialmente se os dutos estiverem localizados em rea sem co
217. atadores funcion rios do aterro funcion rios do servi o de reciclagem ou uma associa o ou sindicato de trabalhadores Nome da associa o Informa o para contato Nome da pessoa de contato Estes trabalhadores receberam equipamento de prote o e treinamento de seguran a para executar as suas fun es com seguran a Sim N o Al m do treinamento quais outras medidas foram implantadas para manter a seguran a dos trabalhadores Ex equipamento de prote o limitar as horas de trabalho inspe es do equipamento etc De acordo com os trabalhadores com qual fregii ncia os trabalhadores sofrem ferimentos ou contraem infec es por causa do seu trabalho 123456789 quase nunca ocasionalmente freq en temente Qual o sal rio m dio que os trabalhadores recebem Ouvindo o Planeta Terra pelo seu trabalho Quais s o os meios existentes que permitem aos trabalhadores influenciar as pol ticas que governam as suas condi es de trabalho 9 Ag ncia de regulamenta o do governo O governo deve ter uma ag ncia ou minist rio respons vel pelo cumprimento das leis ambientais pertinentes opera o do aterro sanit rio ou do lix o localizado na sua rea al m de administrar outras leis ambientais Consulte tal rg o para responder s seguintes perguntas Nome da ag ncia Nome da pessoa de contato Endere o ou telefone informa o para contato Quais s o as leis ambientais
218. atamento ter sido introduzido a contamina o fecal das amostras de gua foram reduzidas em at 90 e a ocorr ncia de diarr ia caiu para quase 50 Fonte Preven o da diarr ia na Bol via atrav s do tratamento da gua no local de uso e estocagem segura um estrat gia positiva Epidemiology and Infection 1999 122 83 90 de sementes mo das da Moringa oleifera r bano bastardo e da Moringa stenopetala salpicado na superf cie da gua Deve se ressaltar que a decanta o N O remove todas as patogenias sedimentos ou barro A decanta o das part culas pode reduzir as patogenias por m algumas permanecer o e a gua deve ser fervida ou desinfetada antes de ser consumida Muitas das refer ncias ao final deste cap tulo poder o ajudar na identifica o de diversas op es tecnol gicas para o tratamento da gua que sejam razo veis para sua comunidade A nossa comunidade trata a gua para assegurar que ela seja segura para ser consumida N s nos esfor amos para usar m todos de tratamento seguros ao meio ambiente 123456789 7 Manejo da gua Geralmente a gua captada em um ponto comum e transportada at as casas para uso fica contaminada devido ao manejo inadequado Os membros da comunidade devem portanto estar cientes dos riscos da contamina o da gua e como ela pode ser evitada Todos os recipientes baldes potes etc devem ser limpos principalmente por dentro sempre
219. atar o lixo antes da disposi o 6 Jogar o lixo fora respeitando e n o contaminando o meio ambiente 1 Levantamento da gera o de lixo da comunidade A primeira op o para melhorar o manejo do lixo evitar a gera o ou se n o for poss vel reduzir a quantidade de lixo gerada Esta medida mais barata e utiliza menos recursos que outras op es tais como a reciclagem o tratamento e a disposi o Portanto evitar e reduzir a gera o de lixo deve ser o objetivo primordial da sua comunidade com rela o ao manejo do lixo Reduzir a gera o de lixo economizar os recursos energia materiais e trabalho e os custos Al m disso reduzir os impactos ao meio ambiente associados pr tica durante todo o ciclo de extra o de mat rias primas de fabrica o de produtos e do manuseio do lixo O lixo pode ser reduzido atrav s do uso de produtos que utilizam menos materiais por unidade carros pequenos cont ineres menores produtos que duram mais borrachas e aparelhos que durem mais produtos reutiliz veis que possam substituir produtos individuais limitar a quantidade de unidades na sua comunidade menos carros bicicletas etc e adotar padr es que 126 reduzam a quantidade de embalagens utilizadas comprando produtos sem embalagem ao inv s de produtos embalados Enfatizar boas pr ticas de opera o e gest o do lar tamb m ajuda a evitar que o lixo seja gerado na fonte A redu o do lixo pode
220. atividades para todas as sociedades ricas e pobres que compat vel com a preserva o do meio ambiente Ela baseada na filosofia da interdepend ncia do respeito pela vida e pelos seres inanimados da natureza e da responsabilidade pelas gera es futuras Os princ pios para a vida sustent vel incluem o cuidado e o respeito pela comunidade da vida e melhorar a qualidade da vida humana e preservar a vitalidade e a diversidade da Terra e reduzir a destrui o dos recursos n o renov veis e manter capacidade de sustenta o da Terra e mudar as atitudes e h bitos pessoais e permitir que as comunidades cuidem do seu pr prio ambiente e oferecer uma rede nacional para a integra o e preserva o ambiental e criar uma alian a global Caring for the Earth A Strategy for Sustainable Living Cuidando da Terra Uma Estrat gia para a Vida Sustent vel WCU UNEP W WE Conforme estudamos esta se o de auditoria devemos faz lo sabendo que chamado de hoje pedindo a Responsabilidade Beneditina o chamado da vida sustent vel Se tivermos a responsabilidade como um valor fundamental nas nossas vidas ela n o ser conferida a um segmento da vida ela permear o meio como pensamos e oramos ministramos e vivemos juntos em comunidade Levantamento da Responsabilidade Ambiental na Vida Beneditina 1 Ora o e liturgia A comunidade emprega cantos e hinos leituras e ou s mbolos durante as Ora es Comuni
221. baixo Fervura Ferver a gua at fazer bolhas destruir as patogenias na gua e far com que ela seja segura Ed s 2 para se beber A gua fervida sem gosto mas se for deixada durante algumas horas em um recipiente coberto parcialmente cheio ela absorver o ar e melhorar o seu paladar Filtros de pano Filtros de pano s o o tipo mais simples de filtro caseiro O saco de pano cheio de gua e a mesma recolhida conforme respinga do saco Este procedimento torna a gua mais limpa embora n o remova todas as patogenias sendo particularmente til para remover Ciclopes contendo ovos de Verme da Guin Os sacos tratados de forma especial para evitar o apodrecimento est o dispon veis Filtros de vela Filtros de vela s o cartuchos de cer mica porosos e ocos Embora eles n o filtrem todas as patogenias devem remover as maiores como protozo rios vermes e bact rias por m n o os v rus Velas de cer mica precisam de manuten o cuidadosa e devem ser limpas e fervidas pelo menos uma vez por semana mesmo que n o estejam entupidas Se um filtro de vela ficar entupido deve ser raspado embaixo da gua corrente com uma escova dura sem usar sab o graxa ou leo Para reduzir o risco da gua passar pela vela sem ser filtrada como por exemplo atrav s de uma ruptura os filtros de vela devem ser inspecionados regularmente e trocados se necess rio Em alguns pa ses comum filtrar e ferver a
222. benef cios s o in meros A redu o do desgaste dos ve culos da sua comunidade significa que eles precis o de menos manuten o consumir o menos combust vel haver maior coopera o entre os membros da comunidade e por fim menos polui o Provavelmente os meios mais f ceis de reduzir a dist ncia s o planejar as viagens com anteced ncia dar carona e usar outros meios de transporte al m daqueles que poluem como os carros Cada um ser discutido abaixo Planejar as viagens Ao planejar viagens de maneira a cumprir diversas tarefas em uma nica viagem a sua comunidade poder aproveitar o tempo ao m ximo toda a vez que alguns dos membros estiver atr s do volante poss vel 28 resolver muitas coisas ao dirigir at um local determinado estacionar no centro da cidade e depois caminhar andar de bicicleta ou usar o transporte p blico entre um local e outro Dar carona Dar carona o meio ideal de reduzir a polui o gerada pela sua comunidade Toda vez que um carro compartilhado ou seja quando duas ou mais pessoas utilizam o mesmo ve culo para chegar ao seu destino pelo menos uma viagem de autom vel eliminada Outros meios de transporte Resumidamente os meios alternativos de transporte s o transporte p blico caminhar e andar de bicicleta Como o transporte p blico reduz o n mero de viagens individuais o uso do transporte p blico um excelente meio de reduzir a quilometragem acu
223. bit veis por causa da polui o atmosf rica Santiago uma das reas urbanas mais polu das no mundo geralmente se v forcada a declarar estado de emerg ncia ambiental em dias onde h polui o atmosf rica extrema resultando no fechamento de escolas e na redu o das atividades externas As emiss es medidas em outras metr poles da Am rica do Sul atingem a n veis vertiginosos Na Cidade do M xico por exemplo cerca de 5 milh es de gal es de gasolina e diesel s o consumidos diariamente Como resultado 53 000 toneladas m tricas de subst ncias gasosas s o liberadas A topografia desfavor vel e as condi es meteorol gicas em certas cidades como por exemplo as da Cidade do M xico exacerbam ainda mais o impacto da polui o o Vale do M xico por exemplo obstrui a dispers o de poluentes da sua rea metropolitana e as colinas ao redor de Santiago fazem o mesmo Sendo assim a polui o atmosf rica se concentra acima destas cidades aumentando seriamente os efeitos vis veis e palp veis dos poluentes Quando os poluentes s o exalados no ar a rea ao redor da fonte de emiss o a primeira a sentir os efeitos Os impactos mais s rios da polui o atmosf rica urbana geralmente ocorrem nas redondezas ou na regi o Contudo como a atmosfera est em movimenta o constante as emiss es de uma rea acabam por se dispersar e se misturar ao fluxo de ar Portanto os impactos da polui o atmosf rica v o al
224. bos os casos todo o lucro fica com os que separam o material A prefeitura local se beneficia com o aumento da vida til do aterro sanit rio e com a redu o do tempo de transporte ao aterro Educa o P blica Apesar das defici ncias generalizadas nos servi os urbanos existem alguns programas educacionais que visam reduzir evitar ou minimizar a gera o de lixo s lido na sua origem Infelizmente a propaganda dos produtos de consumo promove de maneira ativa o consumo de produtos e embalagens mais dif ceis de serem reciclados Muitos supermercados e estabelecimentos comerciais parecem confundir o termo moderno com embalagem descart vel Somente algumas poucas organiza es v m tentando lidar com esta tend ncia e aumentar a conscientiza o do p blico no sentido de promover atitudes ambientalmente sadias com rela o moderniza o Contudo h uma tend ncia crescente para desenvolver a conscientiza o ambiental em crian as O conceito impl cito nesta pr tica que o grupo alvo mais importante dentre o p blico em geral o das crian as As escolas podem ser o ambiente para ensin las Desta maneira a conscientiza o ambiental incluindo o manuseio adequado do lixo s lido est sendo cada vez mais incorporada ao curr culo escolar Os programas incluem a cria o de livros programas de forma o de professores e atividades As atividades focam na reciclagem mas tamb m lidam com a
225. ca para garantir a assimila o r pida e cont nua limpeza regular do vaso sanit rio com sab o em quantidades normais n o deve causar danos por m o uso de grandes quantidades de detergentes ou produtos qu micos pode perturbar o processo bioqu mico da fossa s ptica especialmente o uso de gua sanit ria O efluente l quido que sai da fossa s ptica do ponto de vista da sa de t o perigoso como o esgoto n o tratado e tem de ser disposto normalmente infiltrando no solo por meio de um sumidouro fundo de barrela ou com uma conex o para esgotos de pequeno di metro Quando houver a disposi o de detritos tamb m na fossa s ptica ser necess ria uma capacidade maior tanto para a fossa s ptica quanto para o sistema de disposi o de efluentes l quidos A conex o para esgotos de di metro pequeno poder ent o ser necessidade e onde existam len is fre ticos elevados ou solo rochoso e imperme vel tamb m ser necess rio Muitos problemas decorrem da considera o inadequada prestada disposi o dos efluentes l quidos Grandes aumentos de fluxo que entrem na fossa podem causar temporariamente uma alta concentra o de s lidos suspensos no efluente devido a perturbar os s lidos que j haviam separado Fossas s pticas com vazamento podem acarretar problemas de insetos e odores em latrinas e privadas porque a veda o da gua n o mantida Toda fossa s ptica tem de ter um sistema de venti
226. cat logo da Wordsworth 702 NE 24th St Newton KS 67114 316 283 6708 Ecology and the Jewish Spirit Where Nature and the Sacred Meet Ecologia e o Esp rito Judeu Onde a Natureza e o Sagrado se encontram editado por Ellen Bernstein U 23 95 Jewish Lights Publishing Sunset Farm Offices Rte 4 PO Box 237 Woodstock VT 05091 800 962 4544 O primeiro livro no campo emergente de religi o e meio ambiente que reflete uma perspective ecol gica judaica Ecology and Religion Scientists Speak Ecologia e Religi o Os Cientistas Comentam John E Carroll e Keith Warner Editora OFM U 21 95 2000 Franciscan Press Quincy University Quincy IL 62301 217 228 5670 www quincy edu press Um grupo de cientistas religiosos de v rias denomina es articulam seu entendimento sobre a rela o entre religi o e ecologia O livro desafia as v rias denomina es comunit rias para tratar do meio ambiente como uma preocupa o religiosa leg tima Peace with God the Creator Peace with All Creation Paz com Deus O Criador paz com Toda a Cria o um pacote de recursos dos bispos cat licos dos EEUU para o programa Renovando a Terra que inclui ajuda dom stica artigos sobre ecologia espiritualidade e malef cios a vida boa e o problema do consumo guias para interagir educa o ambietal nas responsabilidades das par quias recursos da justi a ambiental e muito mais Dispon vel atrav s da publica o Environmental Justice Progra
227. categoria na coluna acima ao lado direito I Muito importante perigoso e deve ser resolvido imediatamente U Importante por m n o apresenta perigo imediato Deve ser resolvido DI O h bito atual deve ser melhorado mas n o importante de forma imediata Ouvindo o Planeta Terra Refer ncias para o cap tulo 4 Manuseio do Lixo Refer ncias na Internet Agency for Toxic Substances and Disease Registry Ag ncia para o Registro de Doen ass e Subst ncias T xicas ATSDR http www atsdr cdc gov toxfag html Parte da miss o da ATSDR como um rg o do Departamento de Sa de e Servi os Humanos dos Estados Unidos servir ao p blico atrav s do fornecimento de informa es de sa de fidedignas para prevenir a exposi o t xica e doen as relacionadas a subst ncias t xicas Suas perguntas mais frequentes TM consiste numa s rie de resumos sobre subst ncias t xicas que s o guias f ceis de entender sobre o tema de exposi o e seus efeitos sa de Est o dispon veis tamb m em espanhol A Ag ncia pode ser contactada atrav s do n mero 1 888 422 8737 Asociaci n de Entidades de Aseo Municipal Associa o de Entidades de Aseo Municipal ASEAM Telefone 591 2 431946 Email gtzaseam vceibo entelnet bo A miss o principal da ASEAM de fortalecer as ag ncias Municipais de Lixo e promover o estabelecimento de pequenas empresas para reas de dif cil acesso Cumpre se tal miss o atrav s do tre
228. cha ri pd sda es ad UE 34 Polui o do Ar Interno e Externo 13 Avalia o da Qualidade do Ar Interno 35 1 Ar um presente sagrado Terra 13 1 Polui o atmosf rica interna 35 Eu COMBO ngedeg ea Epa E pers 13 3 Defini es suis Jus cousa igigs Sais gif Gs 13 Avalia o da Polui o do Ar Interno 35 4 Vis o geral da polui o do ar interno e 1 Tipos e usos do combust vel da EXTERNO q aus rca pila ao pues a a a ca de go 15 comunidade usaian ppd paa a 35 2 Adquirindo comprando e coletando o Avalia o da Polui o do Ar Externo 16 combust vel aa ahai a a o a a 36 1 Avalia es deste cap tulo 16 3 Secagem do combust vel para combust veis 2 A nossa atmosfera um presente a ser d biomassa ssis as saisai lisaa ia 36 preservado ocene tiores pd pai 16 4 Sa de e bem estar ccesasaasaeana 37 3 Os problemas do ar cccc 17 DPO PO O de cris do quand rara o RR us Do 8 ai O 37 Ouvindo o Planeta Terra 6 Ventila o na cozinha anaana 37 4 Po o sem bomba manual 61 LM TODAO cocepiairisersasess sgasd 38 Je NASCENTE asus pa a at a a Rd RE A 62 8 Extra o da fuma a cccccccc 39 6 Coleta e estocagem de gua da chuva 62 9 Educa o pol tica e envolvimento com a 7 Vendedores caminh o pipa 63 comunidade seers pper ra enr RISET 39 8 gua encanada srai a E E E 63 9 gua do tanque de estocagem 63 Avalia o da P
229. chumbo O conte do e a concentra o dependem dos materiais empregados nos canos para distribuir gua pot vel dos agentes de limpeza dom stica utilizados e no caso da gua das chuvas do tipo de materiais utilizados no teto e nas calhas Os materiais t xicos tamb m podem ser dispostos com a gua servida dom stica Quando encontrados em altas concentra es os metais pesados s o t xicos s bact rias s plantas aos animais e popula o Em todo o mundo podemos encontrar exemplos de ecossistemas naturais destru dos pela descarga de esgoto n o tratado ou tratado parcialmente No passado era comum supor que a polui o resultante das tecnologias convencionais de saneamento poderiam ser assimiladas pelo meio ambiente com seguran a Esta suposi o n o correta Algumas subst ncias qu micas se decompor o e ser o removidas pelos processos naturais por m a maioria permanecer no meio ambiente Os produtos finais inevit veis do sistema de esgoto s o guas polu das e lodo t xico Os quatro m todos convencionais de disposi o do lodo s o a descarga no oceano o aterro sanit rio a incinera o e a aplica o em terrenos agr colas Do ponto de vista ambiental todos estes m todos s o inaceit veis e recebemos relat rios sobre a degrada o do meio ambiente decorrente da descarga de esgoto e da disposi o do lodo dos quatro cantos do mundo Portanto o saneamento convencional no formato de desc
230. cias envolvidas Estas rea es podem ser explosivas podem liberar gases venenosos gerar calor ou criar subst ncias ainda mais t xicas que as presentes nos componentes originais Este processo gera riscos principalmente aos funcion rios dos aterros aos servi os de reciclagem aos catadores de lixo e a qualquer indiv duo presente na rea ao redor do local de disposi o No entanto as emiss es resultantes destas rea es s o perigosas a todos pois s o formas muito venenosas de polui o atmosf rica e da gua Em segundo lugar os res duos t xicos se concentram em um aterro devido ao seu formato pois o aterro um dep sito central de uma rea geogr fica ampla e por causa da a o do chorume A toxidade do chorume de um aterro est diretamente relacionada quantidade e toxidade dos materiais t xicos misturados com outros res duos s lidos Portanto este um problema persistente pois a maioria dos aterros n o capaz de conter ou de tratar este chorume t xico O chorume do aterro muito parecido com os res duos concentrados de ind strias O chorume do aterro entrar e contaminar a gua de superf cie a subterr nea e o solo nas reas adjacentes O mesmo ocorre na rede de esgotos uma vez que os res duos de diversas fontes s o combinados e geralmente s o liberados em um nico local tornando este local um foco de lixo qu mico concentrado Portanto importante manter o lixo t xico
231. cidentes infec es ocorreram A sua comunidade paga uma taxa para a coleta disposi o do lixo s lido Sim N o 121 Se este for o caso para quem a sua comunidade paga Ex para o munic pio empresa privada etc A sua comunidade inclui as despesas de manuten o no or amento regular Sim N o 5 Coleta de lixo s lido Existe algum servi o de coleta exercido pelo munic pio ao qual a sua comunidade pertence que efetua a coleta do lixo nas resid ncias regularmente Sim N o Se houver quem o respons vel por este servi o Ser aconselh vel registrar esta informa o abaixo entrando em contato com o respons vel para poder responder as perguntas abaixo Nome do servi o de coleta Informa o para contato Nome da pessoa de contato De acordo com o Servi o de Coleta quais s o as pol ticas se houver do servi o com rela o ao que e ao que n o coletado De acordo com o Servi o de Coleta o que se espera dos residentes Exemplo como se espera que os residentes cooperem com o servi o incluindo os pagamentos A sua comunidade se esfor a para cooperar com o servi o Sim N o Por qu E por que n o Qual o destino final ou pr tica de disposi o do lixo que o Servi o de Coleta recolhe Ex aterro sanit rio incinerador etc 6 Reciclagem A sua comunidade recicla materiais ou participa de um programa de reciclagem juntamente com o munic pio ao
232. cido aos fabricantes locais de bateria para reciclar a caixa de pl stico e o chumbo As baterias de Ni cad devem ser dispostas com cuidado para evitar a polui o por c dmio Consulte a Avalia o de Administra o de Produtos Qu micos e Lixo T xico no cap tulo 4 deste manual para obter mais informa o sobre a disposi o adequada de pilhas e baterias A nossa comunidade foi bem informada sobre os perigos do uso de baterias bem como as pr ticas de disposi o de baterias usadas 123456789 A nossa comunidade se esfor a para proteger si mesma e Terra destes perigos se desfazendo de nossas baterias de maneira segura tanto para os humanos como para o meio ambiente 123456789 4 Informa o especializada A maioria das informa es teis para sua comunidade sobre os impactos prejudiciais da gera o de energia na sua rea geralmente pode ser encontrada em organiza es n o governamentais preocupadas com a sa de do meio ambiente ou com a sa de das pessoas Os Distribuidores de Energia podem ser contatados para obter informa es t cnicas espec ficas em caso de problemas ou para solicitar mudan as nas pr ticas ou pol ticas do Distribuidor A nossa comunidade desenvolveu rela es com as partes relevantes na gera o de eletricidade e geralmente se relaciona com elas para se manter informada sobre as quest es atuais 123456789 5 Administra o do distribuidor de eletricidade Dependen
233. cima desta temperatura a capacidade aumenta abaixo a capacidade diminui portanto aquecer as pilhas antes de usar resultar em energia extra As pilhas prim rias s o est veis em termos de auto descarga Algumas pilhas alcalinas de longa dura o podem ser guardadas durante muitos anos com uma perda percentual m nima da capacidade As pilhas de zinco carbono deterioram mais r pido por m ret m a sua capacidade melhor que qualquer outro tipo de fonte de energia el trica port til O ndice de auto descarga afetado de forma negativa por altas temperaturas portanto as pilhas devem ser armazenadas entre 10 C e 25 C com umidade relativa do ar abaixo de 65 Custo O custo da eletricidade obtida a partir de pilhas prim rias varia entre US 140 e US 1300 por kWh cerca de 700 a 6500 vezes mais caro que a eletricidade de rede com base em um pre o de US 0 2 por kWh O custo inicial das baterias prim rias baixo por m o custo unit rio da eletricidade gerada por elas extremamente alto Apesar deste fator o uso de pilhas prim rias comum em parte porque o custo dividido por um per odo de tempo e por serem convenientes e porque elas quase sempre s o a nica fonte de energia dispon vel em reas rurais C lulas secund rias Pilhas e baterias recarreg veis Existem dois tipos de c lulas secund rias em uso geral Chumbo cido e n quel c dmio NiCd Baterias de n quel c dmio A principal alte
234. cimento semelhantes As superf cies pintadas e produtos petroqu micos liberam grandes quantidades de poluentes na atmosfera portanto n o devem ser queimados At mesmo a fuma a gerada por uma grande n mero de fogueiras feitas com folhas provoca problemas sa outros sa de A fuma a das folhas irrita os olhos o nariz e a garganta dos adultos saud veis Por m muita mais prejudicial s crian as aos idosos e s pessoas que sofrem de asma de doen as pulmonares e do cora o A nossa comunidade se esfor a para eliminar o uso de fogueiras como meio de disposi o do lixo 123456789 6 Subst ncias que prejudicam o oz nio Um nico tomo de cloro liberado pela a o da radia o UV nos clorofluorcarbonetos CFCs capaz de destruir dezenas de milhares de mol culas de oz nio durante seu per odo de perman ncia na estratosfera Os CFCs s o encontrados nos 1 nos aeross is fabricados h mais de dez anos 2 nos processos industriais ou 3 nos l quidos de refrigera o usados nos aparelhos e nos dispositivos de ar condicionado Antes de 1976 os propelentes mais comuns utilizados nas latas de spray eram os CFCs por m seu uso foi banido por diversos governos logo ap s esta data Portanto muitas latas de spray ainda imprimem a frase N o Cont m CFC na embalagem Os propelentes CFC foram substitu dos por propano e outros gases os quais 31 Cap tulo 2 Avalia o da Qualidade do
235. clos por m se for descarregada em 20 poder durar 6000 ciclos Se a bateria foi descarregada em 20 em vez de 80 a capacidade ser quatro vezes maior para liberar a mesma energia por m levar quatro vezes mais tempo Portanto o tamanho da bateria se torna um meio termo entre mont la maior mas muito cara ou menor e mais barata por m facilmente descarregada tendo uma vida til curta A capacidade das baterias de chumbo cido geralmente est o especificadas para temperaturas de funcionamento a 25 C A capacidade geralmente reduz em 1 por 1 C descendo a 0 C por m aumentando aproximadamente 1 por 1 C entre de 25 C a 40 C O problema que a vida til da bateria diminui com o aumento de temperatura portanto em climas tropicais a bateria deve ser mantida em local seco e ventilado Como muitos dentre os m todos de gera o de eletricidade em pequena escala est o dispon veis em car ter intermitente necess rio armazenar algum tipo de pilha ou bateria caso a popula o queira ter acesso eletricidade em tempo integral As baterias de chumbo cido podem ser divididas em cinco categorias as quatro primeiras s o ventiladas e Automotiva Tra o ou descarga profunda e Estacion ria e Bateria solar de baixo antim nio Bateria selada ou regulada v lvula Baterias automotivas As baterias automotivas t m pouca capacidade pelo seu tamanho e uma baixa vida til Uma bateria automotiva normal r
236. como o di xido de carbono e o metano que podem ser coletados liberados na atmosfera ou dispersados no solo adjacente e L quidos que passam pelo solo adjacente e Um res duo decomposto e consolidado Os benef cios para a sa de e a conveni ncia das fossas s pticas dependem da qualidade do projeto constru o e manuten o Na pior das hip teses as fossas s pticas mal projetadas mal constru das e com manuten o ruim viram focos de transmiss o de doen as ou seja nem um pouco melhor que a defeca o indiscriminada Na melhor das hip teses elas oferecem um padr o de saneamento t o bom quanto os m todos mais sofisticados Na maioria dos sistemas com fossa s ptica o material fecal estocado em uma fossa at que se decomponha Se o material fecal se decompuser em local seco por pelo menos dois anos o conte do pode ser esvaziado manualmente com seguran a e a fossa pode ser reutilizada Desta maneira algumas fossas s pticas s o planejadas para permitir que o material fecal se transforme em adubo e seja reutilizado na agricultura Por outro lado a menos que sejam planejadas de maneira espec fica as fossas s pticas n o exigem esvaziamento peri dico Quando a fossa est cheia ela pode ser selada e pode se cavar uma nova fossa H uma grande variedade de estilos de fossas s pticas Alguns projetos utilizam um modelo de fossa outros utilizam duas fossas alternadas reduzindo a necessidade de construir o
237. comunidade se esfor a para reduzir as emiss es liberadas pelos motores que utilizamos al m dos nossos ve culos 123456789 5 Fogueiras Em algumas reas especialmente onde n o h um servi o de coleta de lixo adequado a queima do lixo a c u aberto pelos residentes piora o problema da polui o atmosf rica A queima do lixo produz uma variedade de fuma as muito t xicas A queima em barris emite vapores cidos alcatr o cancer geno e metais pesados como o chumbo o c dmio e o cromo al m de quantidades perigosas de mon xido de carbono Quanto mais pr ximo voc estiver do barril em chamas mais subst ncias qu micas perigosas inalar As cinzas residuais s o outro produto da combust o incompleta Frequentemente uma grande quantidade de materiais no barril especialmente no fundo n o se queima A disposi o de cinzas fora de um aterro sanit rio pode gerar problemas mais cedo para os que est o expostos mesma ou mais tarde por exemplo se a gua contaminada pelas cinzas penetrar na gua subterr nea ou contaminar a gua de superf cie Consulte a Avalia o do Manuseio do Lixo no cap tulo 4 para obter mais informa es sobre os h bitos de disposi o de lixo da sua comunidade Os materiais que n o devem ser queimados de jeito nenhum s o pneus pl sticos aparelhos el tricos e borracha Estes materiais n o devem ser queimados em fornalhas fornos lenha ou em outros sistemas de aque
238. d veis justas e pr speras OneWorld Network Rede One World http Avww oneworld net A Rede OneWorld incorpora cinco continentes e gera seu conte do em 11 idiomas diferentes publicados no seu site internacional em edi es regionais e em canais tem ticos Muitos destes s o produzidos no Hemisf rio Sul para ampliar a participa o dos povos mais carentes e marginalizados no mundo neste debate global Peace Corps Master s International Program Programa Internacional Peace Corps Master Recursos e Links http www cee mtu edu peacecorps resources html Cont m informa es t cnicas sobre diversos t picos focados em gua e saneamento Red Ambiental Latino Americana CLAES Centro Latino Americano de Ecolog a Social Rede Ambiental Latino Americana Centro Latino Americano de Ecologia Social http www ambiental net Informa es ambientais para a Am rica Latina Renewable Energy Policy Project Projeto de Pol tica Energ tica Renov vel http Avww repp org O objetivo da REPP o de acelerar o uso de energia renov vel oferecendo informa es confi veis an lise de pol ticas e estrat gias inovadoras em meio aos mercados energ ticos em constante mudan a agrupando necessidades ambientais por meio de pesquisa publica o e dissemina o de informa o criando 205 Ap ndice ferramentas pol ticas e abrigando grupos de discuss o sobre energia renov vel altamente ativos e on line Res
239. da 25 hectares destru dos A combina o destas tend ncias leva a um aumento na degrada o do solo inunda es cada vez mais frequentes e degrada o das fontes de gua doce A convers o de florestas tropicais prim rias em reas agr colas e posteriormente em vegeta o secund ria uma mudan a importante no mbito global 6 O que vem sendo feito Felizmente as popula es urbanas est o mais informadas sobre a origem da polui o atmosf rica e n o querem que ela piore Em diversas cidades os h bitos oficiais e da popula o v m mudando H um comprometimento pol tico cada vez maior para mudar a situa o No Continente Latino Americano existem tr s programas regionais relacionados qualidade do ar urbano que representam parcerias internacionais O primeiro chamado de Iniciativa do Ar Limpo nas Cidades da Am rica Latina apoiado por uma parceria que inclui doadores empresas privadas funda es ONGs e o secretariado t cnico do Banco Mundial Um dos objetivos principais desta iniciativa promover o desenvolvimento integrado ou a melhoria dos planos de a o para melhorar a qualidade do ar nos centros metropolitanos Seis cidades est o participando atualmente Buenos Aires Lima Callao Cidade do M xico Rio de Janeiro Santiago e S o Paulo A segunda iniciativa regional o Programa Ar Puro na Am rica Central apoiado pela Su a O objetivo principal deste programa melhorar a quali
240. da qualidade do meio ambiente A ag ncia de regulamenta o tamb m pode monitorar de maneira independente as descargas no meio ambiente feitas pela companhia e a qualidade ambiental associada s mesmas Al m disso as organiza es n o governamentais preocupadas com a sa de do p blico e do meio ambiente podem oferecer mais informa es as quais tanto a companhia quanto o governo podem ter receio de revelar As organiza es podem colocar em pr tica estrat gias de procedimento para lutar por legisla es mais adequadas e regulamenta o governamental A informa o destas fontes deve ser analisada e comparada Se for descoberto que o Distribuidor n o aberto nem transparente prov vel que n o esteja levando em considera o a responsabilidade com o p blico que serve importante que o Distribuidor de Energia seja um aliado na preserva o da Terra e para isto necess rio saber quais s o as suas inten es sua O nosso Distribuidor de Eletricidade assume a sua responsabilidade perante ao p blico que serve sendo aberto e transparente sobre a sua opera o 123456789 182 O nosso Distribuidor de Eletricidade benigno e sustent vel em rela o ao meio ambiente 123456789 8 Educa o e h bitos comunit rios O aconselhamento por parte de organiza es ambientais e de sa de p blica pode ser usado para direcionar os esfor os de ativismo da comunidade uma vez que ela valorize as recomenda
241. dade para outro prop sito incluindo estrume Sim N o A sua comunidade implantou um plano para reduzir o lixo gerado por esta origem espec fica Sim N o Descreva o plano 120 Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico 4 Pr ticas comunit rias para coleta de lixo s lido e disposi o final Como a sua comunidade joga fora o lixo s lido Circule ou marque todas as respostas relevantes L Disposi o em buraco aberto pilha lix o em terreno comunit rio L Disposi o em buraco aberto pilha lix o compartilhado com outros membros da comunidade Incinera es queimadas L Jogar no oceano ou em outro rio riacho ou c rrego pr ximo L Jogar perto de uma rodovia sem servi o de coleta regular L Coleta peri dica em pontos de coleta em reas comunit rias ou individuais L Disposi o direta em aterro sanit rio administrado aterro comunit rio controlado Com qual fregii ncia a sua comunidade joga fora o lixo s lido acumulado Diariamente L Semanalmente Mensalmente Trimestral L Mais Tempo Qual o peso estimado disposto em cada intervalo kg H um respons vel pela disposi o do lixo s lido dentro da comunidade Sim N o Nome da pessoa Baseado na informa o obtida com o respons vel houve algum acidente ou infec o contra da devido ao manuseio do lixo s lido Sim N o Se houve com qual freq ncia estes a
242. dade do ar urbano por meio do treinamento de profissionais na ind stria automobil stica estabelecendo inspe es programas de manuten o de autom veis e a conscientiza o do p blico em geral Em terceiro o Plano Regional da Organiza o Pan Americana de Sa de sobre a Qualidade do Ar Urbano e a Sa de prop e as atividades a serem executadas pelos pa ses para melhorar a qualidade 20 do ar interno e externo Ele abrange as pol ticas os padr es e a regulamenta o o meio ambiente a supervis o da sa de a educa o a forma o e a conscientiza o do p blico Al m das parcerias internacionais os pa ses e as regi es possuem iniciativas pol ticas organiza es dedicadas que trabalham para reduzir as emiss es geradas pela sociedade Um exemplo o programa brasileiro que acrescenta lcool gasolina reduzindo as emiss es de di xido de carbono em cerca de 30 reduzindo grande quantidade de poluentes Apesar destes resultados os brasileiros n o acreditam que seus esfor os t m sido o suficiente A cidade de S o Paulo restringe a circula o de ve culos particulares e a Cidade do M xico e Santiago tamb m o fazem ou 7 O que podemos fazer Quando os cientistas ambientais falam sobre a polui o atmosf rica se referem mesma em termos de milh es de toneladas de poluentes N o f cil relacionar estas estat sticas com a fuma a que sai da sua chamin ou do escapamento do seu carro
243. das neste ciclo as pessoas que usam ou que afetem a fonte de gua estejam cientes da sa de da fonte rio lago nascente etc e de como as suas atividades podem afetar a qualidade da gua Tamb m importante que um grupo de representantes da regi o seja capaz de se comunicar tanto com outras pessoas envolvidas e com os rg os reguladores governos sobre as condi es dos seus recursos h dricos e sobre os problemas enfrentados Embora os governos nacionais e regionais geralmente tenham divis es cujo prop sito determinado o de proteger a gua ou os recursos do meio ambiente estas entidades governamentais geralmente agem lentamente em fun o dos seus processos burocr ticos internos e ou por abrangerem uma base territorial que excede a capacidade de a o dos seus funcion rios Por estes motivos aconselh vel que cada tipo de recurso h drico gua de superf cie ou subterr nea tenha um comit consistente de representantes que se encarregue da qualidade ambiental do recurso h drico O comit deve ter uma representatividade abrangente no que se refere popula o das reas vizinhas e n o deve ser limitada s pessoas do mesmo sexo ocupa o grau de instru o ou renda Sua comunidade deve ter pelo menos uma pessoa que participe do tal comit se houver um Desta maneira sua comunidade ser capaz de melhor contribuir para a melhoria dos recursos h dricos da regi o Este membro pode atuar como um
244. de preserva o e a sua renova o regular Sim N o 5 Gest o dos recursos comunit rios 1 N o realizamos 9 Realizamos efetivamente Se a comunidade patrocina eventos e encontros at que ponto o planejamento presta aten o s pr ticas Cap tulo 1 A Vida Beneditina e os Minist rios sustent veis como comprar alimentos produzidos na regi o evitar o uso excessivo de papel reciclar materiais usar produtos ou servi os saud veis ao meio ambiente usar transporte p blico 123456789 At que ponto a comunidade est envolvida na produ o e no consumo sustent vel de alimentos 123456789 At que ponto a comunidade incentiva pr ticas sustent veis do uso da terra como a produ o de alimentos org nicos a redu o do uso de pesticidas e herbicidas a prote o do habitat a manuten o de reas verdes e ou o uso da terra pelos pobres 123456789 6 Investimentos 1 N o realizamos 9 Realizamos efetivamente At que ponto a comunidade emprega pr ticas de com rcio comunit rio que n o incluam pr ticas de explora o financeiras econ micas e pol ticas 123456789 At que ponto a comunidade emprega crit rios de investimento que promovam princ pios ecol gicos 123456789 Avalia o da Responsabilidade Ambiental na Vida Beneditina No final de cada se o de discuss o haver uma afirma o e uma lista de n meros para escolher Escolha um n mero de 1 9 para indicar sua ava
245. de velocidade constante para retirar a polui o s lida bruta e Tratamento prim rio em geral sedimenta o em si a simples decanta o do material s lido no esgoto pode reduzir a carga de polui o de maneira significativa Tratamento secund rio para mais tratamento e remo o dos poluentes comuns geralmente por processo biol gico Tratamento terci rio geralmente para remo o de poluentes espec ficos como nitrog nio e f sforo Nos lagos e em ambientes h dricos Ouvindo o Planeta Terra sens veis a remo o dos nutrientes deve ser realizada por processo de tratamento terci rio para evitar a expans o das algas e a eutrofica o Reservat rios de estabiliza o Os reservat rios de estabiliza o de res duos necessitam de mais terreno por m s o mais baratos mais f ceis de operar e de manter e necessitam menos pessoal treinado do que outros sistemas de tratamento A gua final dos reservat rios de estabiliza o de res duos pode ser muito boa se os reservat rios forem mantidos adequadamente visto que as terras midas manguezais e p ntanos s o o m todo testado pelo tempo e o preferido para purificar os res duos e reciclar nutrientes Sem a manuten o adequada no entanto a qualidade do efluente final pode ser sofr vel e ainda apresentar riscos consider veis sa de se for usada para irriga o Assim sendo importante que os operadores dos reservat rios de estabiliza o
246. de coleta especialmente se o servi o for realizado por uma pequena empresa do bairro ou da regi o Pressionar o munic pio para assegurar que o Ouvindo o Planeta Terra servi o de coleta continue ou seja modificado se for necess rio para disponibiliz lo e torn lo vi vel para todos os residentes O servi o de coleta al m de oferecer benef cios sa de e ao meio ambiente da sua comunidade tamb m oferece emprego aos cidad os que nele trabalham No entanto a natureza do trabalho um tanto perigosa especialmente se n o forem tomadas as precau es adequadas e se os funcion rios n o forem adequadamente treinados para preservar a sua seguran a pessoal importante ter certeza de que a sa de e a dignidade dos funcion rios do servi o de coleta sejam respeitadas pois eles assumem um risco pessoal para oferecer benef cios ao p blico Recomenda se conversar com os funcion rios antigos e atuais do seu servi o de coleta para descobrir quais s o as condi es de trabalho atuais Se a sua comunidade descobrir que existem problemas ela poder ajudar a remediar a situa o Um dos principais motivos de tens o entre os servi os de coleta e as comunidades o atraso no pagamento Independente de qual seja a forma de contrata o do servi o de coleta seja por meio do munic pio ou a contrata o direta pelos residentes o servi o pode ter problemas s rios se n o receber o pagamento em dia Principa
247. de de conserva o de energia ao se escolher o ar condicionado O uso do ar condicionado deve ser m nimo e eficiente As perguntas listadas t m o objetivo de ajudar a reduzir a energia que a sua comunidade gasta com ar condicionado Embora a maioria das unidades seja movida eletricidade algumas usam combust vel l quido ou gasoso para fornecer energia ao ciclo de refrigera o Essas unidades podem ser ou n o ser mais eficientes e poluidoras dependendo do combust vel utilizado e do projeto da unidade Em geral o seguinte conselho igualmente aplic vel a esses modelos Juntamente com os modelos movidos a eletricidade o uso de modelos movidos a g s tamb m deve ser minimizado e tornado eficiente Al m disso a energia geot rmica frequentemente usada para ar condicionado Uma das vantagens da Am rica Latina ser uma rea em que a energia geot rmica pode ser utilizada com relativa facilidade Veja a Lista de Refer ncias para mais informa es sobre os sistemas geot rmicos de ar condicionado Al m disso embora a tecnologia n o esteja amplamente em uso a energia solar tamb m pode ser usada para impulsionar os aparelhos de ar condicionado Conquanto esta op o pare a n o fazer sentido sua implanta o a esta altura provavelmente exigir investimentos de capital maiores do que seriam necess rios nas outras op es Poder surpreend lo mas a aquisi o de um ar condicionado maior para um determin
248. de do Ar Polui o do Ar Interno e Externo 1 Ar um presente sagrado do planeta Terra ar o nosso recurso mais precioso ainda que n o seja valorizado como deveria Todos os seres vivos precisam de ar para sobreviver Um ser humano n o pode viver sem gua ap s alguns dias por m morreria dentro de minutos sem o oxig nio encontrado no ar De fato todos os animais e as plantas precisam de ar para sobreviver Infelizmente a m qualidade do ar ou a polui o s o perigosas vida O ar que possui poluentes gerados pelos humanos capaz de matar plantas rvores e pequenos organismos Tamb m provoca doen as graves nos humanos responsabilidade de todos n s nos conscientizarmos e mudarmos os h bitos que contribuem para envenenar o ar terrestre 2 Combust o A queima de diferentes materiais e combust veis o meio mais comum pelo qual os humanos afetam a qualidade do ar O processo de queima chamado de combust o A combust o nas suas formas diferentes provavelmente a principal causadora da polui o do ar interno e externo Portanto a combust o ser mencionada com frequ ncia nesta avalia o Por este motivo acreditamos que ser de grande ajuda fazer uma descri o resumida da combust o O exemplo mais comum de combust o o fogo usado para cozinhar e para o aquecimento assim como a queima do lixo ou de planta es No entanto os motores de combust o interna como os usados em autom
249. dependem da a o bacteriol gica para acabar com as patogenias do res duo Consulte as refer ncias no final deste cap tulo para mais informa es sobre como economizar gua Mais informa es sobre vasos sanit rios qu micos podem ser encontradas no cap tulo 4 A nossa comunidade possui pol ticas e procedimentos claros sobre os vazamentos de gua de forma que todos os vazamentos sejam consertados 123456789 A nossa comunidade tamb m se esfor a para usar os aparatos para economizar gua sempre que estiverem dispon veis 123456789 3 Pr ticas da companhia de abastecimento Escreva ou telefone para a sua companhia de abastecimento de gua local para saber qual a quantidade de gua perdida em vazamentos de gua e quais medidas est o sendo tomadas para 76 melhorar esta situa o Em algumas reas este n mero da propor o de um ter o As comunidades devem conversar com a companhia de abastecimento de gua sobre os impactos de curto e longo prazo para melhorar o sistema de abastecimento de gua nos recursos h dricos Por exemplo a instala o de muitas tubula es em uma nica rea pode causar um enorme consumo da gua subterr nea e fazer com que os recursos h dricos se acabem Este procedimento tamb m pode causar a deteriora o da qualidade da gua se h queda do len ol fre tico as tubula es de gua para uso dom stico devem ser enterradas em n veis mais profundos que o d
250. depois que enterrado O resultado da decomposi o do lixo produz quantidades de g s metano CH1 de di xido de carbono CO e alguns gases mal cheirosos como o sulfito de hidrog nio H5S a am nia NH3 al m de outros gases O g s metano merece aten o especial por ser inflam vel e explosivo em grandes concentra es embora seja inodoro e incolor poss vel ocorrer explos es caso n o se tomem medidas adequadas para evit las uma vez que os gases t m a tend ncia de se acumular nos espa os vazios dentro do aterro Se o aterro n o for administrado adequadamente os subprodutos apresentam s rios riscos ao meio ambiente e sa de No entanto se for administrado adequadamente os riscos ser o reduzidos O risco mais s rio ao meio ambiente a polui o da gua de superf cie e subterr nea por meio da penetra o do chorume A qualidade do ar tamb m pode ser afetada pelo mau cheiro pela fuma a gerada pela queima do lixo e pela poeira Ao ser dissipada a poeira espalha patogenias prejudiciais que irritam o nariz e os olhos ou causam infec es respirat rias O aterro sanit rio tamb m pode apresentar diversos riscos sa de As pessoas presentes no aterro podem correr o perigo de explos es e outros riscos f sicos diretos furos cortes e outros ferimentos caso o aterro n o disponha de medidas adequadas O aterro pode se tornar um foco de prolifera o de animais perigosos e insetos lixo C
251. di ria do solo etc A descarga final da gua servida do aterro monitorada contra subst ncias que poluem o meio ambiente Sim N o O terreno e a gua de superf cie ao redor do aterro s o monitorados para evitar a contamina o no caso dos aterros que aceitam a descarga de gua servida Sim N o Quais poluentes se houver s o encontrados na gua servida despejada pelo aterro Algum rg o de regulamenta o j descobriu que o aterro infringiu as leis com rela o ao meio ambiente nos ltimos tr s anos Sim N o Quais s o as medidas em vigor para administrar ou utilizar os gases produzidos pelo lixo em decomposi o Catadores de lixo ou recicladores informais trabalham regularmente no aterro Sim N o Qual a pol tica de gest o dos catadores de lixo dos servi os informais de reciclagem e das moradias improvisadas dentro do aterro Os catadores de lixo que trabalham no aterro utilizam 123 equipamento de prote o Ex luvas aventais etc Sim N o Se n o utilizam a gest o do aterro fez algo para melhorar a situa o Por favor descreva Como o p blico em geral pode dar a sua opini o sobre a opera o do aterro e sobre as decis es administrativas 8 Associa o de trabalhadores Ser de grande ajuda entrar em contato com os trabalhadores envolvidos no manuseio do lixo Estes trabalhadores podem ser os descritos abaixo por m outros podem estar envolvidos c
252. do Normalmente a superestrutura constru da sobre ambas as c maras com um buraco para defeca o em cada c mera Uma tampa vedada com argamassa de cal ou barro deve ser colocada no buraco de defeca o sobre a c mara que n o est sendo utilizada No outro buraco dever ser colocada uma tampa contra moscas quando n o estiver sendo utilizado para defeca o Poder existir uma tubula o de ventila o prova de moscas para evitar o mau cheiro na latrina embora se diga que cobrir as fezes com cinzas seja o suficiente para eliminar o mau cheiro O controle da porcentagem de umidade vital para o funcionamento correto da latrina Conseguentemente as latrinas de compostagem n o s o adequadas onde h utiliza o de gua para a higiene ntima comum recolher se a urina separadamente dilu la em 3 a 6 partes de gua e us la como fertilizante embora isso possa causar perigos sa de Algumas latrinas s o constru das com sumidouros abaixo das c meras a fim de que o excesso de umidade possa ser escoada para o solo Isto permite a disposi o de urina nas c meras mas consequentemente com a perda de um fertilizante Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico Tarefas de Funcionamento e Manuten o relativas s Latrinas de Compostagem com C maras ou Comportamentos Duplos Atividade Limpe a latrina e a superestrutura esvazie o balde de coleta de urina Acrescente cinzas ou
253. do da estrutura organizacional do seu Distribuidor de Eletricidade talvez haja um comit de regulamenta o um comit administrativo ou algo semelhante cuja fun o envolva a tomada de decis es operacionais que afetam as maneiras pelas 180 quais a Usina de Gera o gera a sua eletricidade Ainda que em diversas regi es os distribuidores de eletricidade sejam corpora es privadas fechadas administra o p blica este pode n o ser o caso em outras regi es Em tais regi es pode haver opera es governamentais que possibilitem a exist ncia de um painel de aconselhamento dos cidad os os gerentes podem ser eleitos por voto ou talvez haja alguma outra conex o entre o p blico e a administra o Frequentemente distribuidores menores e locais tendem a cooperar mais no sentido de que cada pessoa possua direito a voto Ter poder sobre as decis es operacionais que est o sendo tomadas pode ser um meio efetivo de reduzir os custos ambientais da gera o de energia Da mesma maneira mesmo se a comunidade n o tiver a habilidade de influenciar diretamente nas decis es que est o sendo tomadas ainda poss vel que o p blico seja capaz de oferecer aconselhamento ou ainda mesmo se opor s pr ticas e pol ticas do Distribuidor Uma vez que a polui o atmosf rica resultante da gera o de energia uma grande preocupa o ambiental importante saber da exist ncia de tais meios de influ ncia Como o caso de q
254. do de janela para espalhar o ar resfriado mais eficazmente atrav s de sua casa sem aumentar demasiadamente o uso da energia N o coloque l mpadas ou aparelhos de TV pr ximos ao termostato de seu aparelho de ar condicionado O termostato sens vel ao calor desses aparelhos o que pode fazer com que o ar condicionado funcione mais do que o necess rio Plante rvores ou arbustos para fazer sombra para as unidades de ar condicionado por m sem bloquear o fluxo de ar A unidade que funciona na sombra usa at 10 menos eletricidade do que a mesma unidade operando no sol e As rvores que perdem as folhas no outono sua ou seja deciduais s o as mais eficazes na redu o dos custos de energia devidos ao calor e frio Quando plantadas seletivamente ao redor da casa elas fornecem excelente prote o para o sol do ver o e permitem que no inverno a luz do sol alcance a sua casa e a aque a A altura velocidade de crescimento espalhamento dos galhos e forma tamb m s o fatores a serem considerados na escolha das rvores e As trepadeiras tamb m fornecem sombra e resfriamento Crescendo em treli as as trepadeiras tamb m podem fornecer sombra para as janelas ou para o lado todo da casa e Instale cortinas venezianas ou persianas brancas para refletirem o calor para fora do pr dio e Feche as cortinas das janelas voltadas para o Sol durante o dia e eja qual for o tipo de sistema de aquecimento ventila o
255. do o local E Avalie como os indiv duos que utilizam o produto seguem as medidas de prote o pessoal recomendadas ignoram completamente 0123456789 seguem ao p da letra F Considerando as medidas de prote o pessoal recomendadas com rela o a este produto a sua comunidade possui todos os itens necess rios para manuse lo com seguran a Exemplo luvas aventais culos de seguran a m scaras sapatilhas produtos para lavar os olhos etc Sim N o Se n o houver descreva quais s o os itens recomendados que n o est o dispon veis no momento na sua comunidade 144 G A sua comunidade tentou encontrar um outro produto que seja menos perigoso mas que possa ser utilizado para o mesmo prop sito s Sim N o Alternativa s de produto s mais segura s H Com rela o disposi o do produto Como os membros da sua comunidade jogam fora esta subst ncia atualmente A sua comunidade est ciente dos riscos ao meio ambiente associados disposi o deste produto Sim N o A sua comunidade identificou um m todo de disposi o que impede que o produto penetre e contamine o meio ambiente Sim N o Este m todo diferente do m todo atual qual o melhor m todo de disposi o O m todo de disposi o est exposto para que todos os usu rios do produto possam segui lo Sim N o 3 Quantidades e prioridades Forne a uma escala estimada dos cinco tipos de lixo t xico gerados co
256. dos a lanternas Recomenda se que voc fa a a sua pr pria tabela adaptada lista de aparelhos que sua comunidade tem No melhor caso cada aparelho 189 Cap tulo 5 Avalia o da Energia deve ser detalhado em sua pr pria linha assim eliminando o objetivo da coluna Quantidade o que evita que voc tenha de fazer c lculos para achar os totais e as m dias porque voc tem uma linha individual para cada l mpada incandescente por exemplo Al m disso sua comunidade poder ter diversos aparelhos a serem classificados na categoria Outros Mesmo assim se voc n o preparar a sua pr pria tabela os seguintes c lculos dever o ser usados para determinar a Utiliza o total e a Utiliza o de Energia importante que voc observe a quantidade de aparelhos semelhantes e adicione as horas de uso em cada caso Neste caso a coluna Utiliza o de Energia dever refletir a m dia dos itens considerados Por exemplo se voc tiver tr s l mpadas a saber la l mpada l mpada incandescente de 75 W cerca de 3 horas por dia 2a l mpada l mpada incandescente de 125 W cerca de 8 horas por dia 3a l mpada l mpada incandescente de 40 W cerca de 2 horas por dia Aqui na coluna Quantidade dever constar 3 A Utiliza o de Energia dever ser avaliada como a m dia ponderada como segue Utiliza o de Energia Consumo em Watts da la l mpada x tempo dia
257. du o da eletricidade em uma regi o muito grande Existem os benef cios bvios da melhoria dos servi os sociais 166 a luz nos centros de sa de hospitais e escolas a refrigera o de vacinas etc Existem outros ganhos sociais como a ilumina o nas ruas cinema televis o e servi os comunit rios como moer gr os serrar ou carregar baterias uma alternativa s conex es de rede 4 Eletricidade utilidade moderna A eletricidade geralmente produzida atrav s da convers o de uma fonte de energia em uma turbina mec nica que aciona o gerador para produzir a eletricidade A fonte de energia pode variar dependendo dos recursos dispon veis Normalmente os recursos incluem combust veis f sseis combust veis nucleares raros na Am rica Latina energia hidroel trica que prevalece na Am rica Latina energia solar energia a vento geot rmica etc A gera o de energia t rmica tradicional utiliza leo carv o ou g s para produzir calor que por sua vez usado para criar o vapor que gira a turbina A turbina fornece a for a mec nica para o gerador Da mesma maneira a gera o de energia nuclear usa combust veis nucleares como o ur nio que passam pela fiss o nuclear em um reator para fornecer calor e girar a turbina A energia hidroel trica utiliza energia armazenada ou potencial da gua localizada em um certo ponto ou acima de uma certa altura A gua despejada atrav s da turbina
258. durante o dia e Um dos melhores lugares para usar as CFLs na ilumina o externa pois s o mais duradouras Se voc vive em clima frio certifique se de adquirir l mpadas com reatores para climas frios A nossa comunidade se empenha para usar a menor quantidade poss vel de energia de ilumina o usando pr ticas e equipamentos limpos eficientes e sustent veis 123456789 7 Motores e bombas el tricas Em geral um motor ou bomba que est funcionando com efici ncia ter um som constante e regular N o deve haver sons semelhantes a gemidos ru dos surdos retinidos etc e o ritmo de funcionamento deve ser constante e n o irregular Quaisquer desses sons ou funcionamento irregular indica que h problema mec nico no motor Os problemas mec nicos fazem com que o motor trabalhe mais do que normalmente o faria portanto esses problemas implicam desperd cio de energia Os problemas prov veis incluem necessidade de lubrifica o rolamentos desgastados buchas desgastadas contatos el tricos eixo resvalando e muitos outros Se sua comunidade tiver um t cnico por perto com frequ ncia os motores pequenos podem ser consertados com facilidade Al m disso na maioria dos equipamentos um pouco de manuten o preventiva em geral traz bons resultados no sentido de preservar a qualidade e integridade dos equipamentos Assim sendo se sua comunidade tiver uma pessoa capacitada seria muito bom e sensato que esta pess
259. durar muito mais do que uma bateria n o selada com manuten o ruim A desvantagem principal das baterias seladas de chumbo cido a necessidade de recarga regular para evitar o ac mulo de sulfato As baterias em estoque precisar o ser recarregadas mais ou menos uma vez a cada tr s meses e mais freq entemente em temperaturas altas onde a descarga autom tica acontecer mais r pido Perigos ao meio ambiente e aspectos de seguran a das baterias de chumbo cido Baterias Ventiladas Al m da bateria cida ser muito corrosiva necess rio ter cuidado com este tipo de bateria pois ela produz hidrog nio um g s altamente inflam vel e potencialmente explosivo quando misturado ao ar Portanto necess rio tomar cuidado para evitar chamas ou fa scas na caixa da bateria especialmente se a bateria estiver localizada dentro de um espa o confinado Nunca verifique os n veis de eletr litos usando uma chama como uma vela ou l mpada de querosene Pelo mesmo motivo as reas onde ficam as baterias devem ser bem ventiladas Baterias Seladas Estas baterias cont m eletr litos em um ambiente seco para que nenhum eletr lito possa escapar portanto apresenta menos perigo Mesmo assim necess rio tomar cuidado para n o danificar a caixa Ouvindo o Planeta Terra Reciclagem Disposi o Todos os tipos de baterias devem ser dispostos de forma segura Quando for poss vel aconselh vel entregar as baterias de chumbo
260. e o geral para verificar se h vazamento se a press o das rodas est baixa e se a exaust o est funcionando bem Sempre inspecione o local aonde o ve culo foi estacionado para ver se h vazamentos Os vazamentos s o um sinal de que o ve culo precisa de manuten o al m disso os flu dos s o nocivos ao meio ambiente Abaixo indicamos os flu dos mais comuns que podem apresentar vazamentos A tabela nesta p gina descreve as principais causadas da forma o da fuma a em ve culos A exaust o do ve culo deve ser muito clara e quase invis vel Cap tulo 2 Avalia o da Qualidade do Ar vazamento de l quido preto ou marrom leo do motor ou graxa verde ou amarelo l quido de refrigera o ou anticongelante vermelho ou rosa flu do de transmiss o claro flu do de freio flu do do volante ou gasolina As inspe es de emiss o obrigat rias j s o exigidas por lei em alguns pa ses e est o come ando a se tornar obrigat rias em algumas cidades da Am rica Latina Contudo com instru es adequadas e possuindo uma compreens o dos controles do motor qualquer indiv duo pode realizar a sua pr pria inspe o Mesmo assim importante fazer a revis o do ve culo em oficinas autorizadas que compreendem os sistemas de controle de emiss es modernos Consulte os recursos listados no final deste Causas Comuns da Fuma a em Ve culos Observa o E normal a fuma a aparecer durante os primeiros segundos ap s
261. e http www iadb org sds doc Urban IransportBleviss pdf Ag ncia de Informa o sobre Energia Central America Environmental Issues Am rica Central Quest es Ambientais Departamento de Energia dos Estados Unidos 2002 On line http www eia doe gov emeu cabs centamenv html APA Ag ncia de Fontes M veis Your Car and Clean Air What YOU Can Do to Reduce Pollution Seu Carro e o Ar Limpo O Que VOCE Pode Fazer Para Reduzir a Polui o Ag ncia de Prote o Ambiental dos Estados Unidos documento 420 F 93 002 Dispon vel on line http Avww epa gov Leitmann Josef Energy Environment Linkages in the Urban Sector Associa es Energ ticas Ambientais no Setor Urbano Programa de Gest o Urbana UNDP Banco MundialUNCHS PGU Artigo para Discuss o 1991 Smith Sebasto Environmental Issues Information Sheet Air Pollution Folheto Informativo sobre Quest es Ambientais Polui o do Ar University of Illinois Extension 2000 Texto integral dispon vel on line http Ayww nres uiuc edu outreach pubs info sheets html UNCHS Urban Air Quality Handbook Manual de Qualidade do Ar Urbano Preparado e redigido por funcion rios e consultores do Programa de Cidades Sustent veis Programa de Cidades Sustent veis UNCHS Qu nia Dispon vel on line http www unchs org scp UNEP GEO3 Global Environmental Cutlook GEOS Vis o Ambiental Global Programa Ambiental das Na es Unidas 2002 Dispon vel on line ht
262. e N o h gua estagnada dentro de 5 metros da fonte de gua e Caso se use po os os baldes de coleta s o mantidos limpos e longe do solo ou usa se uma bomba manual 60 ampla assim como identificar as pessoas respons veis pela execu o do trabalho de prote o Este processo pode incluir as comunidades e os usu rios assim como os respons veis pelo abastecimento de gua planejadores e rg os de prote o ambiental O levantamento anterior pode ajudar a avaliar o n vel de prote o que pode ser custeado por uma ONG e ou rg os de administra o de abastecimento de gua e pode identificar os problemas ambientais que podem estar amea ando a qualidade da sua fonte de gua Ap s os levantamentos e discuss es h uma lista de perguntas a serem consideradas caso a sua comunidade decidia melhorar a fonte de gua l gua de superf cie 1 Existe alagamento excessivo ou eros o vis vel nos bancos encostas do corpo de gua rios efluentes lagos etc Sim N o 2 Existe um escoamento proveniente de rea s urbana s ou outra rea povoada entrando no corpo de gua Sim N o 3 Existe alguma fazenda de gado ou de produ o de sementes a montante poluindo a fonte de gua Sim N o 4 A fonte de gua usada pela popula o para tomar banho Sim N o 5 Existe algum c rrego de esgoto industrial ou dom stico descarregando no corpo de gua Sim N o 6 As pessoas
263. e ar condicionado que voc tenha em sua comunidade voc pode economizar energia e aumentar o conforto ao manter e atualizar seu equipamento Ao fazer a manuten o adequada e atualiza es de equipamentos com isolamento adapta o s condi es do tempo e ajustes no termostato a sua comunidade poder reduzir o consumo de energia e a polui o causada por tais aparelhos metade A nossa comunidade luta para usar a menor quantidade de energia poss vel no ar condicionado usando pr ticas e equipamentos limpos eficientes e sustent veis 123456789 3 Aquecimento do Ar Para sermos breves e evitar redund ncia veja a discuss o da Pergunta anterior relativa a ar condicionado simplesmente substituindo o conceito de resfriamento pelo de aquecimento Voc notar que a maior parte dos conselhos aplica se tamb m aos sistemas de aquecimento Entretanto voc poder desconsiderar quaisquer informa es referentes a refrigerantes porque obviamente os sistemas de aquecimento n o os utilizam Em vez disso os sistemas de aquecimento geralmente queimam algum tipo de combust vel Consulte o cap tulo 2 na p gina a preencher depois que o cap tulo estiver conclu do 193 Cap tulo 5 Avalia o da Energia para mais informa es sobre respiradouro de exaust o e a escolha de combust veis apropriados importante que medidas adequadas de seguran a sejam observadas no caso de utiliza o de combust veis
264. e associados polui o atmosf rica A polui o atmosf rica est causando problemas respirat rios s rios aos habitantes dos centros urbanizados com altos ndices de pneumonia e mortes prematuras causadas por doen as respirat rias A Organiza o Mundial de Sa de estima que 100 milh es de pessoas na Am rica Latina tenham problemas de sa de associados polui o atmosf rica Com rela o s part culas finas PF estudos recentes da OPAS Organiza o Pan americana da Sa de mostram que mais de 100 000 pessoas morrem todo ano na regi o em decorr ncia da exposi o s PFs Em S o Paulo e no Rio de Janeiro por exemplo 27 milh es de pessoas s o expostas aos altos n veis de polui o atmosf rica na forma de part culas Estima se que as PFs sejam respons veis por pelo menos 4 000 casos de morte prematura Como a maioria dos problemas sociais a polui o urbana causa mais problemas s popula es carentes A sa de da popula o carente geralmente inferior m dia da popula o sendo assim a sua resist ncia a doen as menor e as chances de sofrer de problemas de sa de por causa da polui o s o maiores Em segundo lugar a moradia da popula o carente normalmente de baixa qualidade possui ventila o ruim aquecida por meio de sistemas simples usando combust veis e t cnicas que geram altos n veis de polui o interna O mesmo aplica se aos aparatos de cozimento em algumas
265. e beb vinagre ou com o lado brilhante do papel de alum nio Cuidado Mantenha todas as f rmulas caseiras etiquetadas e fora do alcance de crian as e Limpe o cobre polido fervendo o artigo em e Limpadores multiuso podem ser criados usando um pote de gua com 1 colher de sopa de uma mistura de sal e vinagre ou 4 colheres sal e uma x cara de vinagre branco ou de sopa de bicarbonato de soda dissolvidas tente misturas diferentes de sal vinagre em 1 quarto de gua morna bicarbonato de soda suco de lim o e e Desinfetantes significam qualquer produto que creme de t rtaro reduza o n mero de bact rias nocivas em e Limpe o ouro com pasta de dente uma superf cie Praticamente nenhum tipo e Limpe o peltre com uma pasta de sal de produto para o tratamento de superf cie vinagre e farinha A prata pode ser polida remover todas as bact rias Tente limp las fervendo o item em uma panela forrada regularmente com gua quente e sab o Ou com papel de alum nio e cheia de gua 149 Ouvindo o Planeta Terra acrescentando uma colher de ch de bicarbonato de soda e sal O a o inoxid vel pode ser limpo com o vinagre branco puro Limpador de privada bicarbonato de s dio e vinagre ou b rax e suco de lim o e Limpe azulejos e a banheira esfregando um pano mido com bicarbonato de s dio e depois enx gue ou jogue vinagre primeiro e depois bicarbonato de s dio como um p removedor Limpe vidros e janelas usando uma solu
266. e criar o muitas maneiras diferentes e criativas de superar o problema 11 Em geral nossa comunidade busca os melhores esfor os para tornar nossos sistemas de saneamento b sico ecol gicos e sustent veis 123456789 Conclus o Agora registre os resultados de cada se o na coluna direita pontua o 2 Solo e terreno 4 Conhecimento operacional sobre sistemas de saneamento b sico Funcionamento e manutenc o de sistema de saneamento b sico Conserva o da gua Protec o do lencol fre tico e da gua de superf cie 7 Recupera o de recursos 8 Esgoto manutenc o e funcionamento Manuten o do esgoto 9 Tratamento de gua servida 10 Comportamento higi nico 11 Saneamento ecol gico e sustent vel Agora que voc examinou de maneira abrangente a qualidade de sua gua pot vel e as medidas de prote o s fontes como voc classificaria como um todo as pr ticas de sua comunidade a esse respeito Excelentes Satisfat rias Ruins Muito Deficientes Ouvindo o Planeta Terra Se houver problemas relacione os abaixo Categoria I III Problema 1 Problema 2 Problema 3 Problema 4 Agora classifique cada problema listado acima relacionado usando uma das tr s categorias Escreva o n mero da categoria na coluna acima ao lado direito I Muito importante perigoso e deve ser resolvido imediatamente U Importante por m n o apresenta perigo imediato Deve ser resol
267. e dos problemas ambientais que est o sendo enfrentados os quais geralmente s o s rios e grandes o suficiente para serem chamados de crises ainda h esperan a de que as gera es futuras possam viver neste planeta considerando que as a es que realizamos hoje podem fazer diferen a uma 2 3 4 Instru es sobre como utilizar este manual Para facilitar a compreens o recomendamos que o material introdut rio contido no Pref cio e na Se o 1 seja lido antes do in cio da leitura do texto principal na Se o 2 Devemos ressaltar que os cap tulos no texto principal n o est o organizamos em ordem cronol gica ou metodol gica ou seja os cap tulos podem ser utilizados em qualquer ordem A ltima se o Desenvolvendo um Plano de Ouvindo o Planeta Terra A o tem o objetivo de ajudar as comunidades a tomar decis es e a criar planos de a o depois de realizar um ou mais levantamentos Sendo assim esta se o pode ser lida assim que a sua comunidade estiver pronta para realizar a e Os recursos dispon veis nos ap ndices podem ser usados durante todo o processo Recomendamos que voc revise os ap ndices antes de come ar a sua auditoria desta maneira voc se estar mais familiarizado com os recursos dispon veis no seu trabalho Conforme mencionado anteriormente cada cap tulo come a com uma se o introdut ria a qual oferece a informa o de base sobre o t pico em discuss o
268. e explos o G s natural metano Recurso n o renov vel Emiss es no ar CO Efeitos mudan a no clima global perigos de seguran a fogo e explos o durante a 181 Cap tulo 5 Avalia o da Energia explora o o transporte e uso da usina de produ o Lixo incinera o Emiss es no ar PMIO SO2 NOx CO metais pesados merc rio di xidos e furanos Outros res duos e perigos disposi o de cinzas contaminadas perigo de explos o Reator nuclear Recurso n o renov vel Lixo radioativo requer procedimentos especiais para disposi o e manuseio Danos catastr ficos em caso de vazamentos Minera o de ur nio causa muitos danos ao meio ambiente Hidroel tricas Recurso renov vel A constru o de reservat rios causa um grande impacto no ecossistema local e geralmente expulsa os povos ind genas da rea Pode haver perigo de enchentes se a infra estrutura n o estiver dispon vel rio abaixo Pode causar impactos severos na migra o da vida animal especialmente esp cies aqu ticas Moinhos de vento Recurso renov vel Pode interferir com a migra o da vida animal Energia Solar Recurso renov vel A fabrica o de c lulas fotovoltaicas consome muito energia e requer minera o Al m da polui o ambiental existem outros perigos inerentes distribui o de eletricidade Geralmente os cabos el tricos que conduzem a energia da usina de gera o aos estados possuem alta volta
269. e jogar a comida fora ao inv s de 79 Cap tulo 3 gua Pot vel jogar no lixo Os res duos s lidos podem adicionar at 50 do volume de s lidos em um tanque s ptico podendo causar falhas e problemas de manuten o 15 Considere a possibilidade de instalar um aquecedor de gua na pia da cozinha assim n o ser necess rio deixar a torneira aberta at a gua esquentar Este processo reduzir os custos de aquecimento da casa 16 Isole seus canos de gua A gua esquentar mais rapidamente e isto evitar o desperd cio de gua enquanto ela esquenta 17 Nunca instale um sistema de ar condicionado ou uma bomba de aquecimento hidr ulica Modelos que aquecem usando o ar s o igualmente eficientes e n o gastam gua 18 Instale sistemas de suavizamento de gua sempre que for necess rio Economize gua e sal utilizando uma quantidade m nima de regeneradores necess rios para manter a leveza da gua Desligue os sistemas de suavizamento sempre que sair de f rias 19 Verifique sua bomba Se houver um po o na sua casa ou a com cuidado para verificar se a bomba liga e desliga enquanto a gua n o est em uso Se continuar sempre ligado prov vel que haja um vazamento 20 Ao ajustar a temperatura da gua ao inv s de aumentar o fluxo de gua tente diminu lo Se a gua estiver muito quente ou muito fria reduza o fluxo ao inv s de aument lo para equilibrar as temperaturas 21 Se a descarga
270. e muitos fatores Deve se buscar a opini o de um especialista para determinar quais ser o as zonas de prote o ou Ouvindo o Planeta Terra Bomba manual em um po o Fonte Organiza o Mundial da Sa de necess rias para O seu po o Os problemas que podem surgir em po os perfurados incluem drenagem inadequada da gua derramada que permite a forma o de po as perto do po o a deteriora o na base permitindo que a gua derramada entre no po o se o revestimento n o for imperme vel ou estiver danificado ou ainda uma bomba manual pode ficar solta na base onde est acoplada base de concreto Todos estes problemas exigem aten o para evitar problemas futuros e a comunidade deve ser incentivada a fazer pequenos reparos e a limpar a rea pr xima ao po o para evitar contamina o Novamente em locais onde n o h cercas e n o h meio de assegurar que a gua de superf cie n o vaze para a rea do po o os riscos de contamina o aumentar o e a comunidade deve fazer o poss vel para resolver estes problemas importante evitar que latrinas ou est bulos de animais sejam constru dos pr ximos aos po os perfurados uma vez que eles permitem a contamina o direta da gua subterr nea A comunidade sempre deve tentar assegurar que tais perigos estejam pelo menos a 10m de dist ncia do po o e se houver latrinas terreno acima a comunidade deve aumentar esta dist ncia se poss vel Po os perf
271. e on Faith and the Environment Terra Sagrada Um Recurso sobre F e o Meio Ambiente U 5 1997 por Sojourners 2401 I5th St NW Washington DC 20009 800 714 7474 Guia de Estudo 11 Cap tulo 1 A Vida Beneditina e os Minist rios em quatro sess es Alian a com a Cria o Sistemas de Degrada o Ambiental Racismo Ambiental Justi a e Vivendo Corretamente com a Terra publica es recursos atividades e quest es para discuss o Forty Nights Creation Centered Night Prayer Quarenta Noites Ora es Noturnas para a Cria o por Daniel J McGill U 12 95 Paulist Press 997 Macarthur Blvd Mahwah NJ 07430 201 825 7300 1994 Misturando a ecologia e o ecumenismo essas ora es s o as respostas pessoais do autor para a transforma o espiritual e intelectual de nossa era Cada um dos 40 servi os de ora o podem ser utilizados s ou com comunidades Celebrating the Earth Celebrando a Terra por Scott McCarthy U 19 95 1998 Resource Publications Inc 160 E Virginia St San Jose CA 95112 408 286 8505 Um livro teol gico de louvor com foco na Terra com ben os ora es e rituais que conectam a espiritualidade Crist com os ciclos e padr es naturais da Terra Ponderings From the Precipice Soulwork for the New Millennium Considera es do Precip cio Trabalho para a Alma para o Novo Mil nio por James Conlon U 11 95 1998 Forest of Peace Publishing 251 Muncie Rd Leavenworth KS 66048 800
272. e poder o desovar ali causando perigos sa de As instala es sanit rias devem estar localizadas a uma dist ncia a p razo vel em rela o s reas comuns e devem ser bem marcadas para incentivar O seu uso Nossa comunidade copia comportamentos higi nicos ao incorporar pr ticas adequadas em nosso protocolo padr o 123436789 11 Pr ticas gerais de saneamento b sico Doen as causadas por falta de saneamento b sico e pouca higiene s o muito comuns na Am rica Latina como tamb m em outras partes do mundo Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico especialmente em reas pobres sem infra estrutura para o manejo de guas servidas Por sorte a maio parte do perigo pode ser reduzido com a altera o do comportamento das pessoas naquilo que se refere ao saneamento b sico e higiene A simples incorpora o do uso de vasos sanit rios e a limpeza das m os t m reduzido em muitas vezes os fardos das doen as em n meros significativos reas Se a comunidade expandida n o est bem instru da sobre os comportamentos higi nicos talvez seja poss vel que sua comunidade religiosa possa realizar campanhas educacionais Mais informa es sobre como ensinar regras de higiene podem ser obtidas atrav s da Organiza o Panamericana de Sa de bem como de outras organiza es que trabalham na rea de sa de p blica Consulte as refer ncias listadas no final deste cap tulo para maiore
273. e pudesse ser usado para cozinhar nos lares Basicamente a produ o de biog s requer uma c mara herm tica em que os excrementos s o fermentados O g s produzido cont m cerca de 60 de metano tamb m conhecido como g s natural O biog s coletado no alto da c mara por um tubo que levado at os aparelhos dom sticos ou para recipientes flex veis de armazenamento Algumas plantas de biog s funcionam totalmente na base de excrementos humanos Por exemplo em Patna na ndia uma latrina com 24 assentos do tipo com descarga de gua serve a milhares de pessoas e gera energia suficiente para iluminar 4 quil metros de estrada Entretanto a maioria das plantas das quais h mais de 7 milh es na China Li 1984 dependem de excrementos de animais com os quais os excrementos humanos s o processados Uma vaca o b falo de tamanho m dio fornece cerca de 20 vezes mais g s do que uma pessoa A alimenta o m nima aquela de uma vaca e uma fam lia de pessoas embora seja mais usual adicionar excrementos de pelo menos quatro vacas Na China costume produzir biog s dos excrementos de porcos Os excrementos s o frequentemente misturados com palha ou outro res duo vegetal como os usados para forrar currais e quantidades iguais de gua adicionada para fazer lodo Isto despejado na entrada da c mera O lodo efluente retirado depois de ficar retido por 30 dias a 50 dias A produ o de biog s maior em
274. e tipo Se n o houver op es deste tipo saud veis ao meio ambiente a sua comunidade poder entrar em contato com o fabricante diretamente para perguntar quais s o as op es de retorno dispon veis sua ou Agora revise e pondere sobre as informa es apresentadas acima com rela o aos produtos t xicos utilizados e descartados pela sua comunidade para avaliar os h bitos da sua comunidade e para responder s perguntas abaixo A nossa comunidade se esfor a para identificar todos os produtos t xicos que est o em uso na nossa comunidade 123456789 A nossa comunidade se esfor a para eliminar o uso de produtos t xicos 123456789 A nossa comunidade se esfor a para identificar manipular com seguran a e armazenar todos os produtos t xicos na nossa comunidade 123456789 A nossa comunidade se esfor a para educar todos os seus membros sobre os perigos e sobre o manuseio adequado dos produtos usados na nossa comunidade dando aten o especial nos membros que utilizam estes produtos regularmente 123456789 A nossa comunidade se esfor a para manter os produtos t xicos fora dos aterros sanit rios ou dos lix es 1234536789 3 Quantidades e prioridades O objetivo desta pergunta facilitar a prioriza o dos objetivos da sua comunidade com rela o aos perigos apresentados pelo lixo t xico dom stico Estas informa es tamb m ser o teis quando as mesmas forem apresentadas aos l deres ou a t
275. e vivem em um terreno que fique continuamente ou sazonalmente coberto pela gua Apesar dos perigos s rios inerentes a este m todo os vasos sanit rios suspensos s o meios aceit veis desde que todas as condi es abaixo sejam cumpridas l A gua que recebe os excrementos tenha salinidade suficiente durante o ano todo para evitar o consumo pelos humanos 2 O vaso esteja instalado sobre quantidade de gua que seja suficientemente profunda para assegurar que a base nunca fique exposta durante a mar baixa ou durante o per odo da seca 3 As passagens plataformas aberturas para agachar e superestruturas sejam seguras tanto para adultos como para crian as 4 Os excrementos n o sejam depositados em gua doce ou em gua utilizada para recrea o Mesmo que o vaso sanit rio suspenso seja o nico sistema vi vel para comunidades que vivem Vaso uma Vaso sanit rio suspenso Ouvindo o Planeta Terra sobre a gua existem riscos s rios sa de a serem considerados sempre que esta pr tica estiver em uso C Latrina com c mara de coleta A coleta talvez seja o formato mais b sico de disposi o de excrementos Neste tipo as fezes s o coletadas em recipiente e dispostas diariamente Um exemplo deste tipo a latrina com c mara na qual os res duos s o coletados em baldes situados na parte inferior de um buraco no ch o em um c modo espec fico Todos os dias o balde esvaziado em um recipiente mai
276. e volta e Enx gue as embalagens tr s vezes e aplique a gua que foi usada para enxaguar no local antes de jogar a embalagem fora e Compre pesticida em embalagem reutilizada recicl vel ou biodegrad vel pacotes que se dissolvem e Verifique se h vazamentos no equipamento de aplica o e Misture somente a quantidade que voc precisa usar naquele dia Sempre que for poss vel trate somente os locais onde h insetos para reduzir o uso a exposi o e a despesa e Limpe o equipamento de aplica o e os ve culos no mesmo local aonde os produtos Ouvindo o Planeta Terra foram aplicados e Utilize sempre o mesmo equipamento de aplica o para reduzir os enx gues principalmente no caso dos herbicidas e Utilize reguladores de jato para medir a quantidade adequada do pesticida e Nos gramados os herbicidas geralmente s o utilizados para matar as ervas daninhas Tamb m s o utilizados para manter a apar ncia perfeita do gramado em resid ncias parques e campos de golfe Basicamente a alternativa mais segura simplesmente arrancar a erva daninha com a m o N o h alternativas seguras para substituir os herbicidas e Reduza o uso de pesticidas substituindo os por m todos integrados de controle de pragas e Controles F sicos Barreiras armadilhas limpeza remover com a m o cobrir buracos e manipula o do ambiente ou seja o controle do ambiente por meio da regulagem de temperatura e limit
277. ecologia da rea Quase sempre as medidas atenuadoras sugeridas pelas avalia es ambientais n o s o seguidas ou sua implementa o n o financiada A energia nuclear fiss o utilizada atualmente para produzir eletricidade em cerca de trinta pa ses alguns deles localizados na Am rica Latina O lixo produzido pela rea o composto das subst ncias mais perigosas mais venenosas e mais t xicas conhecidas na Terra Al m de ser usado como muni o para armas b licas existem pouqu ssimos conhecidos para o lixo radioativo liberado pelas rea es nucleares Assim usos sendo a acumula o de lixo at mico em dep sitos e em armamentos produzidos a partir dele uma preocupa o ambiental muito s ria A radia o do lixo nuclear causa diversos efeitos de muta o que podem ocorrer no universo biol gico Al m de queimaduras e outros danos diretos ao tecido ela pode causar interrup es no c digo gen tico das c lulas vivas ou seja a radia o causa c ncer defeitos cong nitos e outras doen as cr nicas Em geral a energia nuclear vista como uma energia limpa porque a polui o atmosf rica direta muito menor do que a liberada por usinas que utilizam combust veis f sseis Contudo f cil questionar a limpeza da energia nuclear Os impactos ambientais ligados s emiss es radioativas em um ser vivo al m dos mencionados acima contribuem para a degrada o do ecossistema e para
278. ecursos a serem conservados e reutilizados desde que sejam manejados com respeito em vez de serem descartados Especialmente se suas instala es de saneamento b sico forem do tipo sem mistura os res duos podem ser transformados em nutrientes muito importantes para a terra para as plantas e para determinados tipos de piscicultura al m disso o processo de decomposi o pode liberar gases que s o teis como combust vel A urina e as fezes s o bastante ben ficas para as plantas A urina cont m nitrog nio e fosfatos nas formas que s o facilmente absorvidas pelas plantas bem como excrementos humanos que cont m nitrog nio f sforo e pot ssio todos os quais s o valiosos nutrientes para as plantas Os excrementos humanos tamb m podem ser usados em ambientes aqu ticos para estimular o cresci mento de tipos espec ficos de peixe para consumo naturais 104 Por outro lado o manejo de excrementos brutos muito desagrad vel devido aos odores e tamb m por ser consideravelmente perigoso para sua sa de Os pat genos que vivem nos excrementos apresentam s rios perigos para n s seres humanos O maior risco o de infec o e isto pode ser causado por muitas bact rias parasitas v rus ou outros organismos patog nicos que est o presentes nos excrementos Por sorte o conhecimento e as t cnicas existentes que nos permitem transformar os excrementos brutos em subst ncias mais seguras mais agrad v
279. edu o de Res duos Perigosos Dispon vel on line http Avww westp2net org hazwaste Simpson Hebert M amp Wood S eds 1998 Sanitation Promotion Promo o do Saneamento B sico Genebra Organiza o Mundial da Sa de Conselho de Colabora o para o Saneamento B sico e Abastecimento de Agua Grupo de Trabalho para a Promo o do Saneamento B sico documento n o publicado OMS EOS 98 5 Dispon vel on line http www who int Winblad Uno Towards an ecological approach to sanitation Por uma abordagem ecol gica para o saneamento b sico Ibid WSSCC The Challenge A sanitation revolution O Desafio Uma revolu o no saneamento b sico Ibid UWEP Hazardous Waste Resource recovery of household batteries photographic materials and used 164 motor oil Res duos Perigosos Recurso para a recupera o de baterias dom sticas materiais fotogr ficos e leo de motor usado Lardinois e A v d Klundert WASTE Urban Waste Expertise Programme 1995 Dispon vel on line http www waste nl Programa de Meio Ambiente das Na es Unidas International Sourcebook on Environmentally Sound Technologies ESTs for Municipal Solid Waste Management MSWM Publica o T cnica Numero 6 UNEP DTIENETC Novembro de 1996 Dispon vel on line UNEP DTIEMETC International Source Book on Environmentally Sound Technologies for Wastewater and Stormwater Management Livro de Consulta
280. ei independente que regula a participa o do setor privado que permite que as cooperativas de reciclagem concorram por contratos p blicos para a implanta o de opera es de gest o do lixo 118 As novas leis foram criadas para que haja mais oportunidades para que os envolvidos no processo participem ativamente nas opera es de gest o do lixo 7 A o comunit ria Por que t o dif cil encontrar a solu o para o problema do lixo na Am rica Latina Por que os efeitos negativos da situa o recaem tanto sobre os pobres De qualquer maneira indispens vel que munic pios outras institui es e cidad os lidem com o problema da gest o do lixo s lido de maneira decisiva e pragm tica A popula o deve ser educada sobre a import ncia de manusear o lixo adequadamente importante que haja um espa o para incentivar a cria o de solu es criativas para resolver os problemas da gest o do lixo Para poder resolver o problema de maneira efetiva necess rio que a sua comunidade religiosa juntamente com outros membros da comunidade tome as medidas necess rias para implantar melhores pr ticas para a gest o do lixo s lido Os membros da comunidade devem decidir qual a import ncia da gest o do lixo s lido e determinar o meio mais adequado para atingir os objetivos estabelecidos para a gest o do lixo O levantamento a seguir foi criado para ajudar a sua comunidade a identificar os aspectos relativo
281. eis e teis Tome cuidado e mantenha boas pr ticas de higiene ao manejar excrementos processados ou decompostos ou outros de qualquer origem Antes de a sua comunidade reutilizar o lodo as autoridades sanit rias dever o ser consultadas sobre o tempo m nimo para a decomposi o do lodo Se poss vel a qualidade do lodo dever ser testada de quando em quando Quando a mat ria org nica decanta e envelhece a natureza decomp e o material ou o fraciona em subst ncias mais elementares O processo de decomposi o poder ser aer bico requer oxig nio anaer bico n o requer oxig nio Dependendo do produto desejado voc poder controlar as condi es para incentivar uma forma de decomposi o em rela o outra Em qualquer uma das hip teses os excrementos ou o lodo s o em geral primeiramente combinados com outros res duos org nicos A mistura ent o colocada em condi es controladas mediante a ventila o da mistura para estimular a assimila o aer bica compostagem ou colocando a mistura em uma c mara com veda o de ar para estimular a assimila o anaer bica A assimila o aer bica produz o composto ou o h mus e discutida abaixo no item Compostagem Os processos de decomposi o anaer bica produzem uma quantidade significativa de metano ou g s natural que til como fonte de combust vel renov vel Este processo ser discutido no item Produ o de Biog s A compos
282. eitas de que provocam c ncer O formalde do conservante em produtos dom sticos presente nas colas de madeira e f rmicas provavelmente um cancer geno humano Baixos n veis de formalde do no ar como 0 1 ppm 0 1 parte de formalde do por milh es de partes no ar podem provocar irrita o nos olhos sensa o de queima o nos olhos nariz e garganta entope o nariz provoca tosse dificuldades respirat rias faltas de ar irrita o na pele e rea es al rgicas Tintas e vernizes a base de leo ou esmaltes Exceto a tinta l tex que dissolvida a base de gua os solventes normalmente usados v rios 154 mineirais apresentem baixa toxicidade Os alco is minerais e os produtos destilados de petr leo podem ser novi os se forem inalados se entrarem em contato com a pele e os olhos ou se forem ingeridos O contato e a inala o podem provocar irrita o nos olhos no nariz e na garganta tontura e dermatite A ingest o pode induzir depress o no sistema nervoso central Os danos aos pulm es podem ocorrer se os alco is minerais forem ingeridos e depois vomitados A aguarr s uma mistura de resina e leo de pinho uma subst ncia irritante que pode provocar a morte dos tecidos e danos aos rins A intoxica o provocada pelos vapores provoca depress o no sistema nervoso central possivelmente acompanhada de dores de cabe a n usea confus o e dist rbios na vis o inala o cont nua dos v
283. el bolsas financiamento e implementa o de projetos Hoje o MREP est integrado ao Acordo Bilateral M xico Estados Unidos para Coopera o Energ tica Anexo 1 Energia Renov vel Entretanto seu site ainda cont m diversas publica es t cnicas e instrutivas Para maiores informa es Telefone 1 505 844 3301 INFORCE Rede International para Energia Sustent vel International Network for Sustainable Energy http Avww inforse org INFORSE uma rede internacional composta por 140 Organiza es N o Governamentais operando em 60 pa ses para promover energia sustent vel e desenvolvimento social para que os servi os de energia justos e humanit rios sejam fornecidos de forma sustent vel utilizando energia renov vel Telephone 45 86 22 70 00 Organiza o Latino Americana http www olade org ec de Energia OLADE uma organiza o pol tica e de apoio t cnico atrav s da qual seus Estados Membros realizam esfor os comuns para a integra o e o desenvolvimento do mercado energ tico regional Sua miss o promover acordos entre seus Estados Membros e realizar a es para satisfazer suas necessidades energ ticas mediante o desenvolvimento sustent vel das diferentes fontes de energia Renov veis para Energia Sustent vel de Cidades Renewables for Sustainable Village Power RSVP http Avww rsvp nrel gov Laborat rio Nacional de Energia Sustent vel Departamento dos Estados Unidos
284. elh vel manter registros do consumo de combust vel do ve culo e revis los constantemente para que o respons vel pela manuten o do ve culo esteja ciente de quaisquer mudan as na efici ncia do combust vel Se houver uma mudan a brusca tome uma medida corretiva O ve culo pode ter um vazamento ou precisar ser consertado 3 Reduzir as emiss es liberadas pelos ve culos As emiss es liberadas pelos ve culos podem ser reduzidas de v rias maneiras Os fatores principais que influenciam as emiss es liberadas pelos ve culos s o a o Tipo de combust vel b os Dispositivos de controle de emiss es e c Manuten o preventiva a Tipo de combust vel O tipo de combust vel usado para operar o motor provavelmente o fator mais importante a se considerar As emiss es s o muito maiores na combust o da gasolina um pouco menores no caso do diesel e menores ainda ao usar biodiesel S o muito menores no caso do lcool e m nimas nos ve culos movidos a g s natural ou propano Os ve culos el tricos n o liberam poluentes diretamente No entanto a gera o da eletricidade usada para operar o ve culo libera poluentes Geralmente combust veis diferentes s o misturados para reduzir as emiss es sem a necessidade de modificar o equipamento O quadro abaixo descreve algumas alternativas aos combust veis comumente utilizados para reduzir as emiss es Uma observa o sobre a gasolina com chumbo Agora ilegal em
285. embros da comunidade fazem um esfor o conjunto para desligar os aparelhos el tricos quando n o est o em uso 123456789 1 nenhum esfor o 9 excelente esfor o da parte de todos A comunidade classifica o desempenho eficiente da energia como crit rio importante ao decidir a compra 123456789 l de maneira alguma 9 considera o mais importante A comunidade incorpora a conserva o de energia como crit rio para a elabora o de pol ticas 124436789 1 de maneira alguma 9 a considera o mais importante Avalia o do Levantamento de Conserva o de Eletricidade Energia No final de cada se o de debates haver uma declara o e uma lista de n meros para escolher Escolha um n mero entre 1 e 9 para indicar sua avalia o da fidelidade com que a comunidade retratada na declara o prestada 1 discordo as pr ticas da comunidade n o s o saud veis 9 concordo totalmente n o h necessidade de modifica o 1 Uso de energia pela comunidade 2 O objetivo desta primeira pergunta orient lo para fazer a avalia o total do uso da energia pela sua comunidade No melhor cen rio TODOS os usos de energia de sua comunidade ser o levantados entretanto para a finalidade deste estudo em especial os aparelhos mais importantes a serem levantados s o aqueles que usam uma quantidade significativa de energia di ria ou mensalmente por exemplo aparelhos el tricos quando compara
286. emes f cil organizar um servi o de coleta em reas onde o mesmo n o esteja dispon vel desde que haja um ve culo de transporte apropriado dispon vel Em alguns casos ve culos movidos a tra o animal ou carrinhos improvisados s o o nico meio de transportar itens nestes tipos de ruas Estes ve culos podem ser constru dos no local de acordo com as necessidades do bairro O transporte do lixo at o seu destino final por outro lado requer o uso de um caminh o que pode pertencer a um residente local a uma cooperativa ou pode ser fretado ou alugado em sistema de leasing arrendamento mercantil de uma locadora localizada na regi o A sua comunidade pode organizar a coleta do lixo efetuando a compra de um ve culo adequado e oferecendo o servi o por meio da cobran a de uma pequena taxa Se esta op o for adiante essencial que os membros da comunidade que realizam o servi o recebam equipamento de prote o e sejam treinados para manusear o lixo com seguran a Na qualidade de cidad os respons veis os membros da sua comunidade podem participar ou cooperar com os servi os de coleta de lixo de diversas maneiras Os membros da comunidade podem 1 Colocar o lixo s lido da comunidade do lado de fora para ser coletado da maneira solicitada pelo servi o Pagar pelo servi o Monitorar efetuar o servi o de coleta oferecer sugest es para melhoria se for necess rio Administrar o trabalho do servi o
287. empo em que suas l mpadas permanecem acesas Use l mpadas conforme as tarefas em vez de iluminar fortemente o recinto inteiro focalize a ilumina o onde voc precisa Por exemplo use ilumina o fluorescente nos gabinetes da cozinha sob a pia e sob os gabinetes embaixo das bancadas e Considere a possibilidade de usar l mpadas trif sicas mais f cil manter os n veis de ilumina o baixos quando a ilumina o mais forte n o necess ria e Use lumin rias de luz fluorescentes de 4 p 1 20m aproximadamente com parte posterior que reflete e reatores eletr nicos para as reas de trabalho garagens e reas de lavanderia e Considere a possibilidade de usar ilumina o noturna mini fluorescente de 4 watts ou suas correspondentes incandescentes As luzes luminescentes s o frias ao toque e Para ilumina o dirigida spots considere as CFLs com refletores As l mpadas variam em pot ncia em Watts de 13 Watts a 32 Watts e fornecem luz bem direcionada usando um sistema de refletor e lentes e Aproveite a luz diurna usando cortinas de tecido leve e ondula o suave em cores claras nas janelas para permitir que a luz do dia penetre na sala ao mesmo tempo em que preserva a privacidade Al m disso decore com cores mais claras que refletem a luz do dia Ouvindo o Planeta Terra e Use ilumina o externa com unidades de fotoc lulas ou temporizadores para que elas possam ser automaticamente desligadas
288. enciar as decis es de gest o sobre a opera o do aterro de disposi o do lixo A nossa comunidade est envolvida na melhoria da maneira como o seu aterro opera e ou monitora a seguran a operacional 123456789 6 Informa o especializada Um dos passos mais valiosos para alcan ar pr ticas Ouvindo o Planeta Terra sustent veis na gest o do lixo s lido pedir opini o e aconselhamento de especialistas Estes indiv duos s o especialistas nos aspectos espec ficos pertinentes gest o do lixo s lido os quais a sua comunidade busca avaliar e melhorar Os especialistas podem ajudar a comunidade a compreender os problemas e buscar alternativas que n o estiverem claras no momento Al m disso eles podem estar cientes de outras alternativas para melhorar os problemas identificados pela sua comunidade Portanto prov vel que possam oferecer bons conselhos Sendo assim nesta se o sugerimos que a sua comunidade entre em contato com diversas organiza es e ag ncias Desta maneira o progresso da sua comunidade para obter a gest o sustent vel do lixo s lido acontecer muito mais rapidamente sua M o de obra Ser de grande ajuda entrar em contato com funcion rios ou representantes de associa es de trabalhadores para determinar como a gera o de lixo da sua comunidade afeta a sa de de outros membros da popula o Particularmente a dos trabalhadores de manipulam o lixo Al m disso trabalhador
289. endem da subst ncia a qual o indiv duo foi exposto Cada subst ncia afeta o corpo de maneira diferente Os efeitos sa de causados pela exposi o podem ser mais perigosos caso certos fatores estejam envolvidos Por exemplo a exposi o a uma combina o de subst ncias t xicas pode alterar ou ampliar os efeitos t xicos de cada subst ncia individual uma vez que as subst ncias qu micas continuam a interagir com cada uma ap s terem penetrado no corpo do indiv duo As caracter sticas pessoais tamb m s o fatores importantes uma vez que os riscos relacionados exposi o s o maiores para certos indiv duos Por exemplo as mulheres gr vidas e seus fetos asm ticos e diab ticos t m maior propens o a sofrerem de problemas de sa de relacionados a exposi es do que o resto da popula o Al m disso o fato de que muitas subst ncias qu micas tendem a se acumular na m e antes de serem transmitidas ao feto em crescimento significa que o lixo t xico afeta as gera es futuras de forma direta e palp vel A tabela na p gina 140 lista os efeitos nocivos transmitidos da m e para feto causados por algumas subst ncias qu micas t xicas 4 Como o lixo t xico afeta o meio ambiente Acidentes industriais podem causar s rias cat strofes que destroem a vitalidade de ecossistemas inteiros matam as pessoas os animais e as plantas comprometendo a rea afetada durante d cadas Estes vazamentos de grandes
290. er tomar para melhorar os problemas de saneamento na sua regi o Informa o Especializada sobre Sa de P blica Ser de grande ajuda entrar em contato com um grupo de aconselhamento ou de prote o sa de p blica que ofere a dados especializados sobre os impactos na sa de da comunidade causados pelo seu sistema de tratamento de esgoto Nome da organiza o Nome da pessoa de contato Informa o para contato De acordo com esses especialistas quais s o os impactos na sa de da comunidade causados pelas pr ticas de saneamento observadas na sua regi o Na sua opini o qual a melhor provid ncia que a sua comunidade poder tomar para melhorar os problemas de saneamento na sua regi o Ouvindo o Planeta Terra 7 H bitos de higiene As instala es latrinas vasos sanit rios etc utilizadas pela sua comunidade est o sempre limpas e sem material fecal ou outro refugo Sim N o Se o banheiro ficar do lado de fora da casa a porta sempre fica fechada e o interior escuro quando n o est sendo utilizado Sim N o O vaso sanit rio e as reas adjacentes s o esterilizados regularmente Sim N o A rea ao redor do vaso sanit rio est sempre limpa e sem lixo ao redor Sim N o A pia para lavar as m os com sab o fica perto do vaso sanit rio Sim N o O vaso sanit rio fica perto ou seja n o necess rio andar muito e o caminho est bem demarcado Sim N o 8 Pr
291. er buracos rachaduras ou vazamentos Se a sua comunidade for respons vel pelo encanamento tubula o subterr nea do esgoto que est o na propriedade estes dever o ser regularmente verificados em rela o a vazamentos ou entupimentos Esgoto de di metro pequeno O esgoto de di metro pequeno um sistema que foi projetado para receber somente a fra o l quida da gua servida das resid ncias O sistema consiste de uma conex o com a resid ncia uma fossa de intercepta o tubula o de esgotos caixas de limpeza inspe o exaustores esta es de tratamento de esgoto e esta es de levantamento se n o houver fluxo por gravidades O sistema mais apropriado para rea que j possuem fossas s pticas mas cujo solo n o pode ou n o pode mais absorver os efluentes ou onde o uso da terra t o grande que n o h espa o para sumidouros Os componentes s lidos dos res duos que decantam s o mantidos na fossa interceptora basicamente uma fossa s ptica com um nico compartimento que necessita ser esvaziada do lodo periodicamente Como os esgotos recebem somente res duos l quidos eles s o projetados de maneira diferente dos esgotos convencionais e t m as seguintes vantagens e o sistema precisa de menos gua porque os s lidos n o s o transportados os custos das escava es s o menores porque os canos tubula o podem ser lan ados em Ouvindo o Planeta Terra pequenas profundidades e n o
292. eradores Congeladores e Procure um refrigerador com controle autom tico de umidade Os modelos com essa caracter stica foram projetados para evitar o ac mulo de umidade na parte externa do gabinete sem o acr scimo de um aquecedor Isto n o a mesma coisa do que um aquecedor anti suor Os modelos com aquecedor anti suor consomem de 5 a 10 mais energia do que os modelos sem essa caracter stica e N o mantenha o seu refrigerador ou Ouvindo o Planeta Terra congelador muito frio As temperaturas recomendadas s o de 3 C a 5 C para o compartimento de alimentos frescos do refrigerador e 15 C para a se o do congelador Se voc tiver uma unidade separada para congelamento de longo prazo a temperatura dever ser mantida a 18 C e Para verificar a temperatura do refrigerador coloque um term metro para o aparelho dentro de um copo de gua no centro do refrigerador Leia depois de 24 horas Para verificar a temperatura do congelador coloque o term metro entre os pacotes congelados Leia depois de 24 horas e Descongele os refrigeradores e freezers congeladores de descongelamento manual regularmente o gelo aumenta o consumo de energia necess ria para manter o motor funcionando N o permita que o gelo aumente mais do que um quarto de polegada e Certifique se de que a porta do refrigerador se feche hermeticamente Teste fechando a porta sobre uma folha de papel ou nota papel moeda que deve ser mantido a
293. erante repetidamente troca do estado l quido para o vapor e novamente para l quido O refrigerante condensado para liberar calor durante uma parte do ciclo e fervido ou evaporado para absorver o calor em outra parte do ciclo Freon marca registrada de uma fam lia de refrigerantes base de clorofluorcarbonetos 190 CFC fabricados pela DuPont e outras empresas Embora esses refrigerantes tenham sido inicialmente usados devido a sua estabilidade e propriedades de seguran a superiores infelizmente os ind cios foram se acumulando de que esses refrigerantes com cloro alcan avam as camadas mais altas da atmosfera quando escapavam O decl nio no desempenho no decorrer do tempo pode indicar vazamento de refrigerante As propriedades qu micas s o pouco compreendidas mas cresce o consenso de que os tomos de cloro desses refrigerantes base de CFC s o liberados na presen a de forte radia o ultravioleta UV e que os tomos de cloro causam graves danos camada de oz nio que protege a superf cie da terra das fortes radia es de UV A camada de oz nio extremamente importante em termos da sa de humana especialmente para a pele e os olhos Os intensos raios UV do Sol se n o forem bloqueados pela camada de oz nio contribuem muito para o envelhecimento precoce da pele s o um dos fatores contribuintes para os c nceres de pele melanomas problemas degenerativos na vista como cataratas e foi determinad
294. erciais Muitas pessoas acreditam que queimar o lixo a c u aberto uma op o barata e conveniente para manusear o lixo dom stico especialmente em reas rurais onde a infraestrutura de gest o do lixo limitada Infelizmente esta pr tica polui o ar sendo altamente t xica aos seres humanos e aos animais Portanto se a sua comunidade adota esta pr tica ser necess rio buscar alternativas e implant las assim que for poss vel 128 Jogar no oceano ou em outro rio riacho ou c rrego pr ximo Deve se evitar a qualquer custo jogar lixo nos rios e c rregos Esta uma pr tica muito prejudicial Esta pr tica contamina a gua doce e os oceanos com diversas toxinas algumas das quais s o muito dif ceis ou imposs veis de serem removidas Este problema cr tico em reas onde a gua contaminada utilizada para o consumo O lixo despejado na gua apresenta riscos diretos sa de das pessoas que utilizam a gua para banho e para recrea o O lixo pode provocar cortes furos e infec es A vida aqu tica tamb m afetada de maneira negativa por diversos tipos de lixo Portanto o lixo n o deve ser jogado na gua de superf cie Assim preservaremos a gua doce e as fontes de gua para esta gera o e para as gera es futuras Infelizmente diversas entidades incluindo ind strias munic pios e indiv duos utilizam a gua como m todo de disposi o final do lixo s lido e do lodo gerado a partir das
295. erial t xico Sim N o Se houver eles est o acess veis a sua comunidade Liste quais s o os programas dispon veis abaixo A sua regi o possui leis que especificam a informa o publicada no r tulo dos produtos que cont m subst ncias t xicas Sim N o Legisla o Pendente 146 Observa es A sua regi o possui leis que especificam a pol tica de retorno do produto aos fabricantes dos produtos que cont m subst ncias t xicas Sim N o Legisla o Pendente Observa es Avalia o do Manuseio do Lixo e de Produtos T xicos No final de cada se o de discuss o haver uma afirma o e uma lista de n meros para escolher Escolha um n mero de 1 10 para indicar sua avalia o como a sua comunidade representa a afirma o em quest o 1 discorda os h bitos da comunidade s o prejudiciais sa de 9 concorda totalmente n o necess rio mudar 1 2 Manuseio e levantamento de produtos t xicos Embora a lista fornecida na pergunta 1 n o seja uma lista completa dos produtos t xicos que possam estar presentes na sua comunidade ela pode servir como um guia para que a sua comunidade identifique os tipos de produtos que provavelmente cont m subst ncias t xicas assim como as reas de atividade nas quais estes produtos s o utilizados Para identificar quais produtos s o t xicos verifique a embalagem do produto Se o seu pa s possui legisla o obrigat ria com rela o s inf
296. erificados e consertados regularmente assim que o defeito descoberto As torneiras devem ser fechadas imediatamente ap s o uso e as crian as devem ser educadas a n o brincar com as torneiras Como economizar gua Por fim a gua pot vel dispon vel a comunidade depende da quantidade de chuva hidrologia local e da geologia da rea Se a comunidade usa mais gua do que o sistema natural permite isto pode levar a uma redu o no len ol fre tico e a poss veis efeitos dram ticos na qualidade da gua subterr nea no abastecimento de gua futuro e na agricultura Esta pr tica tamb m pode trazer consegu ncias perigosas vida animal e ao valor atrativo das paisagens pode reduzir o fluxo dos rios at que se transformem em lama ais Ao se deparar com os problemas da super extra o dos corpos de gua naturais a rea o imediata construir reservat rios Novamente esta solu o possui um alto impacto na vida animal no valor atrativo das paisagens naturais e altera a hidrologia da rea A alternativa mais correta a esta resposta dr stica usar a gua de maneira sustent vel para economizar e recicl la A comunidade deve valorizar seu abastecimento de gua e assegurar que a demanda da mesma n o seja muito grande de forma que o abastecimento possa durar at as gera es futuras mais Pense duas vezes Grande parte da economia usar o bom senso Lavar as roupas Encha totalmente a sua m qu
297. erigosos praticado pela sua comunidade enquanto estes produtos ainda est o em uso antes de se transformarem em lixo A filosofia desta avalia o a id ia de que melhor reduzir ou eliminar o uso de produtos t xicos sempre que for poss vel Eles devem ser manipulados com o cuidado adequado sempre que for necess rio utiliz los O objetivo da sua comunidade deve ser o de n o produzir lixo t xico Mas quando for necess rio produz lo a sua comunidade deve empregar boas pr ticas de disposi o dos produtos e das embalagens Apesar dos perigos apresentados pelos produtos e pelo lixo t xico a quantidade de programas de conscientiza o e de recursos de disposi o relacionados aos mesmos bastante limitada Mesmo em pa ses como os Estados Unidos onde o uso de produtos t xicos muito alto e continua aumentando gradativamente Na Am rica Latina e no Caribe os programas e instala es especiais est o come ando a serem implantados Esta situa o faz com que seja dif cil que a sua comunidade manuseie e efetue a disposi o dos produtos t xicos prejudicando o meio ambiente o m nimo poss vel Sendo assim poss vel que a relev ncia de algumas se es desta avalia o seja limitada quando associada aos h bitos praticados 138 pela sua comunidade Apesar disto a sua comunidade pode se beneficiar ao considerar o conte do desta avalia o Pelo menos ela pode ajudar a sua comunidade a identificar e ma
298. ermitir que muitos setores da popula o urbana gerem uma renda de subsist ncia Estima se que entre 50 000 e 100 000 indiv duos geralmente auxiliados por suas fam lias est o amplamente envolvidos na recupera o informal e nas atividades de reciclagem nas principais cidades da regi o Contudo h uma tend ncia crescente nas atividades de recupera o de recursos e reciclagem em particular nas grandes ind strias Programas de reciclagem em larga escala de lixo s lido industrial n o perigoso foram instaurados na Col mbia no M xico e na Venezuela O lixo geralmente composto de papel papel o garrafas pl sticos e metais ferrosos separado nas instala es industriais e vendido a empresas privadas especializadas em reciclagem Na Col mbia este programa resultou na forma o de cooperativa para oferecer trabalho a antigos catadores de lixo em aterros sanit rios Com exce o do pl stico este tipo de reciclagem geralmente traz lucros e n o agride o meio ambiente Em algumas das grandes cidades na Argentina no Brasil na Col mbia e no M xico os containeres de reciclagem s o colocados do lado de fora dos supermercados onde poss vel depositar vidro e papel A experi ncia mais bem sucedida a reciclagem de vidro na Col mbia Neste caso os containeres de reciclagem foram instalados por um fabricante de vidro espec fico juntamente com um programa de educa o para o p blico em geral As outras experi
299. ertas cosmol gicas a responsabilidade precisar ser ampliada para reconhecer a depend ncia que compartilhamos com o resto do mundo natural Anne McCarthy OSB escreve A responsabilidade implica em um relacionamento onde o humano o ser dominante o ser prim rio central a esp cie superior respons vel por todas as outras esp cies inferiores Esta domin ncia essencial ainda que seja muito benevolente e respons vel est sendo criticada nos dias de hoje como perturbante no seu melhor e destrutiva no seu pior Os humanos n o foram colocados no planeta Terra para dominar Ao contr rio os humanos s o uma dentre as diversas esp cies que compartilham este planeta s o parte de uma grande rede Se os humanos quiserem prosperar ent o toda a rede deve prosperar Estamos vivendo em uma era onde a habilidade da Terra de suportar as gera es futuras vem sendo seriamente questionada Donnella Meadows explica O que os cientistas e os economistas agora est o nos dizendo que o sistema de suporte vital planet rio est em perigo E n o precisaria ser assim se tom ssemos passos vi veis para proteg la Os ambientalistas em todo o mundo est o pedindo que seja tomada uma atitude em nome do planeta Como cidad os da Terra temos a responsabilidade de responder ao pedido Como Beneditinas temos a responsabilidade de ajudar a criar uma nova vis o para o nosso planeta empregando 1 500 anos de experi ncia comunit
300. es bem informados podem oferecer dicas sua comunidade sobre como lidar com o lixo com mais seguran a e sobre como a sua comunidade pode cooperar com estes trabalhadores Considerando que os trabalhadores que manipulam o lixo s lido est o expostos a diversos perigos a sua seguran a e remunera o justa s o elementos importantes a se considerar ao avaliar os efeitos que o lixo da sua comunidade gera nos Se os trabalhadores n o forem adequadamente treinados n o estiverem protegidos receberem seu sal rio adequadamente a sua comunidade estar sendo complacente com estas condi es A comunidade portanto estar contribuindo diretamente com o sofrimento destes trabalhadores A sua comunidade poder identificar as necessidades sociais desta classe trabalhadora ao se tornar ciente das condi es de trabalho As principais condi es de trabalho n o seguras s o outros ou n o sua suas Usar as m os desprotegidas ao manipular o lixo esta pr tica pode causar cortes se houver vidro quebrado ou objetos cortantes no lixo Trabalhar longas horas causando fatiga N o dispor de roupas apropriadas ou 134 equipamento de prote o adequado incluindo luvas grossas roupas grossas mas n o largas culos de seguran a sapatos de prote o etc N o tomar banho ou se lavar no final de um dia de trabalho Comer no local de trabalho sem antes lavar as m os com gua e sab o Ag ncia de regulamenta
301. es de completar o levantamento O objetivo destes levantamentos avaliar o n vel de prote o existente no ponto de extra o Perguntas de inspe o sanit ria resumidas foram inclu das nestas an lises uma vez que a principal causa da qualidade ruim da gua pot vel o saneamento ruim Para ter certeza de que as fontes de abastecimento de gua podem fornecer gua que represente um risco limitado sa de medidas de prote o da fonte adequadas devem ser exercidas para evitar que patogenias ou produtos qu micos perigosos contaminem a gua As medidas de prote o da fonte devem ser usadas para todas as fontes de gua usadas para consumo dom stico sendo que medidas diferentes ser o necess rias em est gios diferentes Talvez seja necess rio identificar quais s o as medidas b sicas necess rias em escala local e mais Caracter sticas de fontes de gua de baixo risco A fonte de gua totalmente protegida tampada ou fechada a gua de superf cie n o corre diretamente para dentro dela e As pessoas n o entram na gua para colet la e As latrinas est o localizadas o mais longe poss vel da fonte de gua e preferivelmente em um ponto mais alto Se existem preocupa es por parte da comunidade sobre isto deve se buscar aconselhamento especializado e Esgoto s lido de fossas dejetos de animais e outras fontes de polui o est o localizados o mais longe poss vel da fonte de gua
302. es de ser liberada de novo para o meio ambiente pr tica comum em muitas reas liberar o esgoto no meio ambiente sem tratamento para irriga o na agricultura Infelizmente esta pr tica infeliz O uso de gua servida n o tratada na agricultura ou aquacultura apresenta altos risos de sa de para os fazendeiros e consumidores No interesse da sa de p blica somente gua servida tratada deveria ser admitida para reutiliza o As pr ticas med ocres de irriga o com gua servida n o tratada ou parcialmente tratada causa graves impactos na qualidade e seguran a do len ol fre tico em aqu feros pouco profundos e nas guas de superf cie que podem fornecer gua pot vel Se a rede de esgotos de sua comunidade tratada antes de ser liberada este processo pode ser supervisionado pela mesma parte que respons vel pela rede de esgotos por m n o necessariamente Assim comece por determinar quem a parte respons vel pelo tratamento da gua servida Ao contat los voc dever poder determinar os benef cios e as limita es do processo de tratamento Res duos tratados n o devem conter pat genos bact rias v rus helmintos ou protozo rios Esta es de tratamento de esgotos adequadamente operadas dever o produzir efluentes tratados de qualidade suficientemente boa para ser usados na irriga o ou em lagos de piscicultura O operador da esta o de tratamento de esgotos ou o rg o Cap tulo
303. es liberam menos poluentes que os derivados do petr leo Se sua comunidade usa a rede de fornecimento de energia el trica para aquecimento ou para cozinhar consulte a cap tulo sobre energia neste manual no cap tulo 5 O meio mais limpo e mais eficiente de aquecer ou cozinhar o sol ou a energia solar O uso da energia solar n o libera poluentes e n o utiliza combust vel A sua comunidade pode usar aquecedores solares passivos para assar p o para ferver gua para cozinhar vegetais e para outras ou 40 tarefas que normalmente requerem a queima de combust vel A tecnologia solar est se expandindo rapidamente pela Am rica Latina porque os materiais necess rios est o dispon veis s o baratos e al m disso sol o que n o falta O custo um aspecto importante a ser registrado porque mede os recursos comunit rios gastos em combust vel Estes recursos podem ser monet rios ou o trabalho manual Se foi feita a op o de trocar o combust vel ou incluir o uso de aquecimento solar manter um registro dos custos do combust vel importante para medir sua efici ncia Consulte a lista de recursos no final deste cap tulo para obter mais informa es sobre biog s combust veis para cozimento e fog es solares Os recursos sobre a produ o de biog s est o descritos em detalhes no cap tulo sobre Manuseio de Lixo no cap tulo 4 A nossa comunidade se esfor a para usar combust veis eficientes e monitora os
304. esistir somente a cerca de 20 ciclos de descarga profunda antes de se tornar completamente in til As baterias para carros se danificam facilmente se ficarem descarregadas por qualquer per odo O desenho da c lula em uma bateria para carros otimizado para descarregar correntes pesadas e portanto n o adequado para fornecer correntes pequenas durante muitas horas antes de ficar descarregada No entanto as baterias para carros geralmente s o as mais baratas quando fazemos uma compara o usando a capacidade nominal Normalmente s o produzidas localmente e podem ser compradas e consertadas facilmente Baterias de descarga profunda ou tra o As baterias de descarga profunda podem tolerar uma descarga de at 80 da sua capacidade nominal com um ciclo de vida entre 1000 a 1500 ciclos profundos Elas tendem a perder gua mais r pido do que outros tipos de bateria de chumbo cido e requerem manuten o regular Normalmente s o usadas para ve culos el tricos sendo comumente conhecidas como baterias de tra o Sua descarga autom tica nominal tamb m muito alta Essas baterias s o relativamente caras requerem muita manuten o e geralmente n o est o dispon veis no local Baterias estacion rias Em geral chamadas de baterias de reserva ou aut nomas foram criadas para fornecer energia quando h uma falha na rede Na maioria das aplica es elas permanecem totalmente carregadas pela rede de energia estand
305. eso e textura A energia o que faz a mat ria se mover se aquecer fazer um trabalho etc Contudo qualquer f sico lhe dir que a Energia t o simples No entanto uma entidade Z n o fascinante Resulta que no final das contas toda a mat ria energia e toda a energia mat ria Observando ambas de perto as duas entidades s o indistingu veis Resumindo isto significa que todo o universo f sico feito de energia 1 Propriedades da energia Em todas as situa es com exce o not vel das rea es nucleares o valor total da energia em um sistema fechado permanece o mesmo ou seja conservado Isto significa que a energia est continuamente mudando de v rias formas luz calor movimento magnetismo eletricidade raios X etc por m nunca desaparece do universo A Terra n o um sistema fechado uma vez que o Sol est enviando energia Terra de forma cont nua No entanto a energia n o desaparece uma vez que alcan a a Terra Em vez disso convertida em v rios tipos de outras formas incluindo a vida ou biomassa calor luz eletricidade e muitas outras formas de energia A exce o da regra da conserva o ocorre no caso das rea es nucleares Nestas rea es a mat ria se transforma em energia As rea es nucleares convertem pequenas part culas de mat ria em grandes quantidades de energia Essas s o algumas das rea es mais poderosas conhecidas no uni
306. etamente Isso pode ocorrer n o s porque a c lula foi invertida por descuido ao conectar os fios para recarga mas quando uma c lula na bateria de ni cad mais fraca do que as outras as c lulas em bom estado podem causar a revers o da pot ncia da c lula fraca sob certas condi es destruindo completamente a c lula fraca Este um dos motivos pelos quais n o aconselh vel misturar c lulas velhas e novas seja para recarregar ou para uso Outra caracter stica das baterias de ni cad a tend ncia de se auto descarregar mais rapidamente do que as c lulas de chumbo cido e muito mais rapidamente do que as c lulas prim rias As c lulas prim rias de ni cad substituem a necessidade de recarga regular sendo mais teis para uso regular do que ocasional Elas s o adequadas a aplica es fotovoltaicas pequenas onde s o carregadas diariamente pela luz do Sol Efeito de mem ria das baterias de ni cad O efeito de mem ria a tend ncia que uma bateria possui de se ajustar s propriedades el tricas de um certo ciclo de uso ao qual est sujeita durante um longo per odo As baterias ventiladas de bolso n o desenvolvem tal efeito por m as unidades seladas tais como a AAA AA C e D o desenvolvem Para contornar o problema elas precisam ser revividas recarregando e descarregando as por tr s ou quatro ciclos antes que sua mem ria seja estimulada o suficiente para manter a carga completa Custos
307. etamente para manter a sua comunidade a sua vila e o seu munic pio limpos bem como para reduzir os riscos sa de O lixo n o tratado visualmente desagrad vel e malcheiroso Degrada a qualidade de vida da comunidade e a qualidade do meio ambiente Al m disso torna se um foco de prolifera o de vetores portadores de doen as como os mosquitos as moscas e os ratos Os animais podem trazer o lixo para perto das casas se o mesmo n o tiver a destina o final adequada As crian as podem entrar em contato com vetores portadores de doen as e patogenias por meio do contato com lixo Discutimos abaixo diversos m todos de remo o final do lixo s lido da sua comunidade com o intuito de ressaltar os problemas mais frequentes associados a cada m todo Cova aberta pilha lix o localizado no terreno comunit rio ou no munic pio O lix o um dos m todos mais antigos utilizados pela humanidade para se livrar do lixo gerado a partir de diversas atividades Lix o o Ouvindo o Planeta Terra nome dado a um local onde se joga o lixo s lido sem qualquer tipo de sele o ou tratamento Ele opera sem crit rio t cnico sem controle sanit rio nem medidas para evitar a contamina o do meio ambiente Estes locais causam um impacto profundo no ar na gua e no solo por meio da libera o de gases res duos l quidos fuma as poeira e odores nauseantes Al m disso os lix es apresentam s rios riscos sa de se
308. eve priorizar os problemas que precisam ser atendidos e depois avaliar as solu es poss veis antes de decidir o que fazer Priorizando Assim que voc completou a se o de avalia o de um levantamento foi pedido que voc completasse uma lista de problemas identificados e que voc os avaliasse conforme seu grau de import ncia Sendo assim nesta altura voc dever ter uma lista de problemas dividida em tr s categorias Agora voc precisa priorizar para poder escolher quais problemas atender primeiro Voc poder iniciar agrupando os problemas Categoria I Perigoso Categoria II Importante 201 identificados em uma tabela nica como esta abaixo Os problemas da Categoria I devem ser atendidos primeiro pois s o h bitos perigosos que devem ser corrigidos o mais r pido poss vel Se voc identificou v rios problemas dentro da Categoria I a sua equipe dever identificar quais problemas apresentam o risco maior e mais imediato assim como corrigi los seguindo essa ordem sempre que for poss vel A ordem que voc seguir para atender os problemas das Categorias II e II no entanto poder variar dependendo dos recursos dispon veis das prefer ncias da sua comunidade e de quaisquer outros crit rios que a sua equipe usou para criar as prioridades Por exemplo solucionar primeiro alguns problemas com solu es vis veis e simples poder ajudar a gerar o entusiasmo necess rio para estimular o progra
309. ezes saem da f brica ajustados para altas temperaturas mas ajust los a 46 C fornece gua a uma temperatura confort vel para a maioria dos usos e Drene um litro de gua de seu tanque de gua a cada tr s meses para retirar os sedimentos que impedem a transfer ncia de calor e baixam a efici ncia de seu aquecedor O tipo de tanque de gua que voc tem determina as medidas a serem tomadas portanto siga as recomenda es do fabricante e Se seu aquecimento for movido a eletricidade e voc mora em um clima quente e ensolarado considere instalar um aquecedor solar de gua As unidades solares n o agridem o meio ambiente e atualmente podem ser instaladas no telhado para se misturar arquitetura do s pr dio s de sua comunidade e Tome mais banhos de chuveiro do que banhos de banheira Os banhos de banheira consomem a maior parte da gua quente de uma resid ncia m dia Voc gasta de 70 litros a 100 litros de gua quente para um banho de banheira mas menos de 50 litros em banho de chuveiro A nossa comunidade se empenha para usar o menos de energia poss vel no aquecimento de gua usando pr ticas e equipamentos limpos eficientes e sustent veis 123456789 6 Ilumina o Em geral o melhor conselho para usar a ilumina o de maneira eficiente simplesmente desligar as luzes quando n o est o sendo usadas Aproveite a ilumina o natural ao m ximo poss vel e maximize a refletividade de reas
310. fique a cobertura florestal da rea 123456789 Densamente urbanizada Floresta densa A sua comunidade possui alguma pol tica para preservar as rvores presentes no territ rio da comunidade Sim N o N o relevante A sua comunidade planta rvores ou organiza campanhas de arboriza o na sua regi o Sim N o N o relevante A sua comunidade atua ativamente na luta para acabar com o desmatamento nas regi es florestais da Am rica Latina Sim N o Se a reposta for sim descreva como 9 Fonte de informa o especializada sobre o meio ambiente Ser de grande ajuda entrar em contato com um grupo de aconselhamento ou de prote o ambiental que ofere a dados especializados sobre a polui o atmosf rica da sua regi o Nome da organiza o Informa o para contato Nome da pessoa de contato De acordo com estes especialistas quais s o as Ouvindo o Planeta Terra principais fontes de polui o atmosf rica na sua regi o De acordo com estes especialistas quais s o as pol ticas leis ou legisla o existentes sobre as emiss es na atmosfera relevantes sua regi o De acordo com a organiza o quais s o as iniciativas mais importante que a popula o pode colocar em pr tica para reduzir a polui o 10 Fontes de informa o especializada sobre a sa de p blica Ser de grande ajuda entrar em contato com um grupo de aconselhamento ou de sa de p blica que ofere
311. gem que podem facilmente matar uma pessoa se ela entrar em contato com o cabo Portanto assegurar que os cabos est o fora do acesso e que a voltagem seja desligada caso o cabo esteja partido s o medidas de seguran a muito importantes a serem tomadas Al m disso alguns cabos el tricos s o subterr neos e precisam ser marcados caso algu m estiver cavando e encontre um cabo O p blico deve estar bem informado Ouvindo o Planeta Terra sobre estes perigos Da mesma maneira os cabos de transmiss o de alta voltagem apresentam um perigo vida animal uma vez que eles podem pousar nos fios e se eletrocutar A nossa comunidade est bem informada sobre os riscos ambientais associados com a gera o da nossa eletricidade e temos representantes influentes reivindicando melhores pr ticas de gera o 123456789 7 Qualidade do distribuidor Um distribuidor de eletricidade respons vel e sensato informar o p blico de maneira honesta sobre os perigos da sua opera o A companhia deve ser aberta e transparente sobre as suas limita es e aspira es O Distribuidor de Eletricidade pode revelar informa es ao p blico sobre a performance ambiental da companhia atrav s de relat rios brochuras ou pela Internet A informa o sobre a performance ambiental da companhia tamb m pode ser obtida de ag ncias de regulamenta o ambientais que recebem relat rios ambientais peri dicos da companhia a respeito das descargas e
312. has horizontais na tabela abaixo para descobrir a quantidade total de cada tipo de lixo gerada pela sua comunidade em uma semana 6 Crie uma lista final com uma gradua o listando a partir da maior at as menores quantidades dos componentes do lixo mais predominantes que foram identificados 2 Avalia o do lixo s lido A partir do levantamento acima identifique as tr s origens que geram a maior quantidade de lixo Para cada tipo responda as seguintes perguntas Origem do lixo fonte de res duos Lixo total gerado por semana kg Nome do supervisor da unidade desta comunidade Por que foi gerado tanto lixo A sua comunidade implantou um plano para reduzir o lixo gerado por esta origem espec fica Sim N o Descreva 3 Coleta e disposi o do lixo comunit rio A partir do levantamento acima identifique as cinco categorias principais do lixo Para cada categoria componente do lixo responda as seguintes perguntas Componente do Lixo Origens do lixo que fazem parte deste componente Quantidade produzida pela comunidade por semana kg Como o lixo gerado O lixo t xico Sim N o Descreva o m todo atual de disposi o deste componente do lixo Este componente pode ser reciclado Sim N o Existe algum programa de reciclagem deste material dispon vel na sua regi o Sim N o Este lixo pode ser reutilizado pela sua comunidade religiosa ou outros membros da comuni
313. hidos com os Pesos Exemplo Seguran a 3 muito importante e Possibilidade de dar certo 2 e N o caro 2 e eficiente 2 e f cil de explicar 1 e Baixa manuten o 1 e Resultados mensur veis 1 Cap tulo 6 Ap s a Auditoria Escavar latrina acima do n vel do solo 4 3 12 1 2 2 3 2 6 Latrina privada 34 Ferver a gua antes de us la Arda 3 2 6 3 2 6 32 Criar um processo de tratamento qu mico 2 3 6 4 2 8 2 2 4 29 Cavar um novo po o bem longe da latrina 4 3 12 3 2 6 4 2 8 42 Conectar a gua encanada 3 3 15 3 2 6 1 2 2 33 Comprar gua para beber e para cozinhar 3 3 9 5 2 10 1 2 2 34 Uma vez que o crit rio foi decidido e mensurado opcional chegou a hora de utilizar o crit rio para cada uma das solu es propostas desenvolvidas acima Este passo requer discuss es s rias sendo aconselh vel buscar a opini o de um especialista Existem muitas maneiras de avaliar cada proposta utilizando os crit rios No entanto talvez o meio mais simples seja julgar a proposta utilizando os crit rios e dando um valor num rico a cada uma Os pesos podem ser utilizados como multiplicadores Portanto ao utilizar os crit rios acima para a gua contaminada por exemplo e ao utilizar um valor num rico entre O e 5 sendo que O o pior e 5 o melhor a op o de cavar um novo po o distante d
314. ias qu micas Mesmo nas regi es mais pobres os lares est o utilizando mais e mais produtos qu micos modernos O LDT normalmente consiste de produtos de limpeza produtos de jardinagem pesticidas e herbicidas combust veis e tintas pilhas secas e baterias A tabela abaixo lista alguns dos principais produtos dom sticos t xicos juntamente com os componentes qu micos respons veis pela sua toxicidade 3 Como o lixo t xico afeta a sa de Ainda que a grande expans o da disponibilidade e uso de produtos qu micos nas ltimas d cadas tenham levado a uma maior conscientiza o por parte da popula o em geral dos profissionais de sa de e das autoridades p blicas com rela o aos riscos sa de causados pela exposi o a estes produtos a incid ncia global atual de envenenamentos causados por produtos qu micos desconhecida No entanto especula se que milhares de pessoas morrem todos os anos por causa de v rios tipos de envenenamento A Organiza o Mundial de Sa de estima que a incid ncia de envenenamentos causados por pesticidas especialmente alta na Am rica Latina tenha dobrado durantes os ltimos dez anos Contudo tanto o n mero de casos que ocorrem em todo o mundo como a severidade dos casos comunicados s o dados desconhecidos O modo como o efeito nocivo na sa de se manifesta e percebido depende da natureza da subst ncia a qual a pessoa foi exposta assim como a concentra o e a dura o d
315. ico e sobre o que se deve fazer a seu respeito A responsabilidade pelo problema inclui os conceitos de responsabilidade do produtor pelo ciclo de vida completo do produto incluindo seus esfor os para prolongar a dura o do produto a redu o da toxicidade a efici ncia energ tica e um design para promover a reciclagem a responsabilidade do consumidor final para tomar decis es informadas e respons veis sobre o consumo e a disposi o a responsabilidade do governo nacional e internacional para adotar estrat gias de redu o de lixo e para se adotarem um sistema de administra o de lixo auto suficiente e a responsabilidade social e democr tica os tr s pontos principais do tri ngulo da responsabilidade dizem que devemos respeitar os direitos humanos e o envolvimento democr tico em todas as fases das decis es tomadas incluindo o direito ao planejamento corporativo e ao design do produto 6 A responsabilidade da comunidade Esta eles 1 A identifica o dos produtos t xicos Os membros da sua comunidade dever o ser capazes de reconhecer os produtos t xicos e de identificar os perigos associados ao uso armazenamento e disposi o dos mesmos Efeitos sa de e ao meio ambiente Os membros da sua comunidade dever o aprender a identificar os riscos envolvidos ao escolher os produtos e materiais que se transformam em lixo t xico Produtos menos t xicos e alternativas mais seguras Os membros da sua c
316. ida bruta Res duo deste processo Prim rio geralmente a sedimenta o simples a decanta o simples dos materiais s lidos no esgoto pode reduzir a quantidade de poluentes quantidades significativas Res duo deste processo Secund rio para tratamento posterior e remo o dos poluentes mais comuns geralmente atrav s de um processo biol gico Res duo deste processo L Terci rio geralmente para remo o de poluentes espec ficos por exemplo o nitrog nio o f sforo ou outros poluentes industriais espec ficos Res duo deste processo Como os res duos s o dispostos Em qual massa ou extens o de gua ou em que tipo de terreno a esta o de tratamento descarrega seu efluente ou a gua servida processada O efluente cont m quais poluentes L Qu mico Nutricional f sforo e ou nitrog nio L Biol gico patogenias 89 Informa o Especializada sobre o Meio Ambiente Ser de grande ajuda entrar em contato com um grupo de aconselhamento ou de prote o ambiental que ofere a dados confi veis de especialistas sobre os impactos ecol gicos do seu sistema de tratamento de esgoto Nome da organiza o Nome da pessoa de contato Informa o para contato De acordo com esses especialistas quais s o os impactos ambientais causados pelas pr ticas de saneamento observadas na sua regi o Na opini o deles qual a melhor provid ncia que a sua comunidade pod
317. idade seja a partir de nascentes protegidas ou a partir de uma fonte de gua de superf cie acima da vila embora alguns sejam abastecidos de po os perfurados providos de bombas motorizadas A maioria dos sistemas de abastecimento de gua encanada possui tanques de estocagem para que a gua esteja sempre dispon vel mesmo que a demanda seja alta Tais tanques s o necess rios por causa do ndice de uso da gua em hor rios de pico geralmente de manh e noite que mais alto do que o uso normal durante o dia Os tanques tamb m oferecem estocagem de emerg ncia em caso de falha do sistema Ao planejar um sistema de gua encanada os membros da comunidade devem considerar com cuidado onde colocar as torneiras de forma que todos tenham acesso relativo mesma No entanto o projeto de sistemas de encanamento pode ser um tanto complicado e talvez n o seja poss vel colocar torneiras onde as pessoas prefiram importante ter certeza de que a gua a ser usada como fonte de abastecimento do sistema tratada A fonte de gua principal deve ser tratada antes da distribui o para que seja pot vel a partir das torneiras Se a fonte de gua da sua comunidade n o for tratada antes da distribui o trate a antes de us la Os sistemas de encanamento exigem manuten o regular Vazamentos de canos expostos ou enterrados precisam ser consertados rapidamente para evitar a perda de gua e tamb m para evitar que a gua de
318. idos devem ser representados Sendo assim importante que a sua comunidade tenha um membro que fa a parte da institui o caso isto seja poss vel Para criar e dar continuidade nas decis es sustent veis sobre os recursos a boa administra o requer capacidade institucional Isto inclui a capacidade de reunir e avaliar informa es relevantes deliberar executar pol ticas e responder de maneira respons vel aos membros da comunidade Em uma escala menor e mais simples a capacidade institucional representa a habilidade da vizinhan a de construir e manter uma rede compartilhada que armazene e distribua gua pluvial em torno de alguns quarteir es da cidade o f rum onde as vilas localizadas a montante a jusante possam repartir recursos para obter o uso m ximo minimizando as perdas de gua e solo o mecanismo que pode mobilizar um investimento de capital da comunidade em uma unidade de reciclagem de esgoto ou em sistemas de bombeamento de gua subterr nea usando novas tecnologias o reconhecimento de que o gerenciamento envolve tarefas financeiras e administrativas assim como tarefas t cnicas A manuten o regular t o importante quanto a Ouvindo o Planeta Terra constru o inicial e de tempos em tempos ser necess rio assegurar a observ ncia das regras e regulamentos a delibera o na qual a qualidade do meio ambiente reconhecida como um valor e onde os interesses das gera es futuras s o o
319. ie A L Nascente L Rio c rrego L Po o lago Represa Po o Raso B L Po o particular L Po o p blico aberto Po o Semi Artesiano C L Po o particular L Po o p blico L Bomba mec nica C1 L Bomba manual C2 Nascente D L Nascente aberta C Nascente protegida gua da Chuva E L Reservat rio coberto L Reservat rio aberto Vendedor de gua Comercial F Pequeno comerciante de gua Caminh o pipa gua engarrafada gua Encanada G L Conex o em casa Canos p blicos L Por gravidade G1 Reservat rio de gua G2 L Companhia de abastecimento de gua G3 C Outro especificar A gua coletada fora da regi o antes de ser distribu da na sua comunidade Sim N o Com que fregii ncia a gua captada L Diariamente C Uma vez por semana C Com maior frequ ncia Qual o tempo necess rio para o deslocamento at a fonte a capta o da gua e o retorno comunidade A falta de gua uma ocorr ncia fregiiente na sua comunidade Sim N o No caso de falta de gua onde ser captada a gua Sua comunidade compartilha gua com comunidades vizinhas Sim N o Qual a dist ncia entre as fontes de gua alternativa e a sua comunidade e quanto tempo leva para coletar a gua Existem problemas conhecidos com a qualidade da fonte de gua alternativa Sim N o Continue na se o intitulada Avalia o da Fonte em um
320. ila elas podem abastecer um sistema de encanamento para fornecer gua pr ximo s casas Quando uma nascente est no mesmo n vel ou em um n vel abaixo da vila ela ainda pode ser protegida por m necess rio ter mais cuidado assim como improv vel que a gua flua atrav s do sistema de encanamento somente atrav s da for a da gravidade O primeiro passo para decidir se uma nascente deve ser protegida determinar se ela fornece gua suficiente para o n mero esperado de usu rios Pode se fazer uma estimativa medindo o tempo que leva para a nascente encher um balde de um volume conhecido e estimando quantos litros s o usados por dia Para proteger uma nascente deve se construir uma parede de reten o ou uma caixa geralmente de concreto em torno da boca da nascente onde a gua emerge do solo A rea atr s desta parede ou caixa deve ser cheia de areia e pedras para filtrar a gua medida que ela entra na caixa e ajudar a remover a contamina o da gua subterr nea A rea atr s deve ser preenchida com barro e deve se 69 Cap tulo 3 gua Pot vel plantar grama no topo Toda a rea deve ser cercada e deve se construir um desvio acima da nascente para evitar que a gua de superf cie proveniente de eros o da rea posterior entre diretamente na nascente e para evitar a contamina o A rea de coleta deve ser coberta com concreto e deve se deixar espa o suficiente embaixo do cano de sa da
321. imagine lidar com o abastecimento extra no caso de aumento da demanda proveniente de reas rurais Vontade pol tica positiva combinada com subs dios e empr stimos para eletrifica o rural podem remover alguns desses obst culos por m quase sempre nenhum deles est vista Parece portanto que em muitos pa ses o progresso ser lento se as comunidades ficarem esperando que a rede chegue at elas Sendo assim necess rio haver uma alternativa Esta pode estar na gera o de energia descentralizada usando tecnologias de gera o de energia renov vel Outra alternativa amplamente utilizada a utiliza o de geradores pequenos a diesel para fornecer eletricidade a redes locais 6 Gerando eletricidade e criando cat strofes Que cat strofes Os custos ocultos da eletricidade Em geral o custo da eletricidade relativamente baixo se comparado s outras despesas da casa Isto decorre do fato de que os custos reais da gera o de eletricidade normalmente est o ocultos ou n o s o contabilizados A ind stria de gera o de eletricidade a maior poluente t xica do mundo Produzir eletricidade a partir da queima de petr leo e carv o libera uma s rie de poluentes no meio ambiente Al m da polui o atmosf rica t xica gerada pelas chamin s de usinas geradoras de energia grandes volumes de subst ncias qu micas tamb m t xicas s o produzidas em usinas Ouvindo o Planeta Terra geradoras movidas a petr
322. imais de laborat rio e considerado um cancer geno humano Pode se acumular nos tecidos gordurosos humanos e no leite materno Naftaleno ou paradiclorobenzeno discos antitra a limpadores de privada Os vapores do naftaleno popularmente conhecido como naftalina podem irritar os olhos a pele e as vias respirat rias A exposi o cr nica ao naftaleno pode provocar danos ao f gado aos rins pele e ao sistema nervoso central O paradiclorobenzeno provavelmente um cancer geno que tamb m pode prejudicar o sistema nervoso central o f gado e os rins Altas concentra es de vapores podem irritar os olhos o nariz a garganta e os pulm es 148 diarr ia e queima o no est mago se forem ingeridos Tamb m podem provocar cegueira se ca rem nos olhos cido sulf rico e lix via desentupidor de ralo limpador Extremamente corrosivos e perigosos de se usar Estas subst ncias qu micas corroem qualquer material incluindo a sua pele em caso de contato Da mesma maneira os vapores s o t xicos Formalde do fenol e pentaclorofenol spray Qualquer part cula em estado gasoso incluindo o amido de milho pode irritar os pulm es Alternativas menos t xicas Cinco Dicas B sicas Para Limpeza N o T xica Do Centro de Leis Ambientais no Reino Unido Bicarbonato de s dio fermento Um mineral comum cheio de qualidades que podem ser utilizadas na limpeza o bicarbonato de s dio feito de cinz
323. ina de lavar roupa Ao comprar uma m quina de lavar roupa observe as caracter sticas de economia tais como a capacidade de encher somente metade da m quina ou reduzir o consumo de gua Refrigere gua pot vel para n o ter que deixar a torneira aberta durante muito tempo para que a gua esfrie Da mesma maneira coloque isolamento t rmico nas torneiras de gua quente para n o ter que esperar muito tempo at que a gua esquente Lave os pratos manualmente usando uma bacia para lavar e outra para enxaguar Bacias usam menos gua do que uma pia cheia Use chuveiros ao inv s de banheiras Colete gua da chuva Esta gua pode ser usada para muitas coisas mas tome cuidado caso suspeite a presen a de qualquer tipo de material estranho no teto Se este for o caso a gua ainda poder ser usada para lavar o carro ou a bicicleta molhar as plantas ornamentais n o as de 71 Cap tulo 3 gua Pot vel comer Lavar o carro Sempre que for poss vel lave o carro usando apenas um balde de gua Mas realmente necess rio lavar o carro Molhar o jardim Para economizar gua e oferecer s plantas seu benef cio m ximo melhor molhar as plantas quando n o houver luz do sol direta por exemplo noite ou de manh Este procedimento reduzir a perda de gua devido evapora o Evite usar regadores que usam a gua indiscriminadamente coloque gua onde realmente necess rio Plante e
324. inamento e da dissemina o da informa o de funcion rios nas ag ncias Municipais ASEAM tamb m trabalha para fortalecer o sistema de coleta de taxas A ASEAM produz v deos e panfletos sobre o desenvolvimento da conscientiza o da necessidade de se pagara taxas de coleta de lixo al m da necessidade de melhorar o comportamento do manuseio do lixo Asociaci n para la Promoci n del Saneamiento Ambiental en Comunidad Associa o para a Promo o do Saneamento Ambiental na Comunidade APROSAC http Avww pananet com aprosac Telefone 507 263 3370 APROSAC uma ONG criada em 1995 que desenvolve projetos integrados de gest o do lixo s lido al m de promover o desenvolvimento de pequenas iniciativas de saneamento b sico A APROSAC organiza workshops fornece servi os profissionais e desenvolve programas de treinamento sobre o assunto Compromisso Empresarial para Reciclagem CEMPRE http Avww cempre org br http Avww cempre org uy CEMPRE tem a finalidade de constituir uma institui o que colabre com a promo o de projetos educativos de pesquisa e no estabelecimento de v nculos entre a comunidade cient fica autoridades institui es p blicas e privadas contribuindo para a busca de solu es melhroes para o manuseio integral dos res duos em particular da reciclagem do lixo Centro Panamericano de Ingenier a Sanitaria y Ciencias del Ambiente Centro Panamericano de Engenharia Sanit ria e Ci
325. ind stria incluindo as refinarias de petr leo na rea metropolitana Em diversos pa ses 19 Cap tulo 2 Avalia o da Qualidade do Ar as atividades de minera o resultam na deteriora o da qualidade do ar da regi o O uso de ve culos particulares Dependendo da cidade e do tipo espec fico de poluente em quest o entre 50 e 80 da polui o atmosf rica urbana no Continente Latino Americano pode ser atribu da ao uso de ve culos Os ve culos geralmente s o movidos gasolina ou diesel Ambos liberam grandes quantidades de poluentes no ar incluindo CO COVs NOx e CO Em certas reas do Continente Latino Americano os motores liberam grandes quantidades de chumbo no ar o combust vel com chumbo agora ilegal em v rias reas Al m disso o crescimento urbano intr nseco aos centros urbanos contempor neos contribui com o problema porque os residentes cada vez mais dependem dos ve culos particulares para se locomoverem O transporte p blico que poderia ser a solu o ambiental ideal para o problema raramente implementado ou desenvolvido com sucesso As leis relevantes s emiss es dos ve culos e instala o de equipamentos especializados nos ve culos podem ajudar a reduzir as emiss es por m a sua instala o problem tica e tardia por diversos motivos Contudo no final das contas os motoristas dos ve culos s o os respons veis por reduzir e eliminar a polui o atmosf rica gerada
326. int water sanitation health en O Objetivo da divis o WSH reduzir o gasto de gua e de doen as relacionadas gua bem como otimizar os benef cios sa de de sistemas sustent veis de gest o do lixo e da gua Objetiva ainda auxiliar os cidad os a entender e tomar atitudes sobre os impactos sa de de suas a es A OMS tem uma s rie de textos integrais e manuais dispon veis on line e por pedido Organiza o Panamericada da Sa de PAHO http iwww paho org PAHO a divis o regional da OMS As informa es para contato est o abaixo Sede USA 1 202 974 3000 Cuba 53 7 831 0245 Nicar gua 505 289 4200 Argentina 54 11 4312 5301 Rep Dom 1 809 562 1519 Panama 507 212 7800 Bahamas 1 242 326 7390 Equador 593 2 246 0330 Paraguai 595 21 450 495 Barbados 1 246 426 3860 El Salvador 503 298 3491 Peru 51 1 421 3030 Ouvindo o Planeta Terra Belize 501 224 4885 Guatemala 011 502 332 2032 Puerto Rico 787 274 7608 Bolivia 591 2 241 2303 Guiana 592 225 3000 Suriname 597 471 676 Brasil 55 61 426 9595 Haiti 509 260 5700 Trinidad 1 868 624 7524 Chile 56 2 264 9300 Honduras 504 239 0136 Uruguai 598 2 707 3590 Colombia 57 1 347 8373 Jamaica 1 876 967 4626 Venezuela 58 212 267 1622 Costa Rica 506 258 5810 Mexico 5255 5089 08 60 Recursos Impressos Cassinath Natasha R Garcia et al Trabalhando Juntos Um manual de campo p
327. ios Avalia o da Responsabilidade na Vida Beneditina urante os ltimos 1 500 anos as Beneditinas sempre consideraram a Responsabilidade Ambiental como um valor essencial e definidor a nossa pol tica clara aplicar os princ pios de responsabilidade ambiental relacionados ao Planeta Terra aos edif cios e ao trabalho da maioria dos monast rios e comunidades Beneditinas em todo mundo Esta se o do Levantamento Ambiental foi criada para examinar a amplitude com a qual a sua comunidade abra a este valor fundamental amplia a sua compreens o da responsabilidade ambiental e expressa este valor nas ora es no minist rio e na vida comunit ria A Declara o da Terra redigida no Conselho do Parlamento das Religi es Mundiais em 1993 desafiava todos n s dizendo que Vivemos em um momento cr tico na hist ria do Planeta Terra um momento em que a humanidade deve escolher o seu futuro Conforme o mundo se torna cada vez mais interdependente e fr gil o futuro guarda grandes promessas e grandes riscos A escolha nossa estabelecer uma parceria global para cuidar da Terra e cuidar um do outro ou sofrer o risco de destruir a n s mesmos e a diversidade da vida Mudan as fundamentais s o necess rias nos nossos valores institui es e jeito de viver Assim como compreendemos o universo onde vivemos e a rela o de interdepend ncia de toda a natureza que vem sendo ampliada e aprofundada pelas recentes descob
328. irma o e uma lista de n meros para escolher Escolha um n mero de 1 9 para indicar sua avalia o de como a sua comunidade representa a afirma o em quest o 1 discorda as pr ticas da comunidade s o prejudiciais sa de 9 concorda totalmente n o necess rio mudar 1 Fontes de gua Cada fonte de gua listada como op o nesta pergunta est seguida de uma letra mai scula em negrito Esta letra indica o levantamento adequado a ser completado na pr xima se o chamada Avalia o da Fonte em um Local Espec fico encontrada na p gina 60 A s rie de perguntas a seguir lhe ajudar a determinar a seguran a das suas fontes de gua e a descrever o padr o dos m todos de prote o Ap s levantamentos e avalia es h uma lista de itens a serem considerados se a sua comunidade decidir melhorar a fonte de gua O levantamento da s sua s fonte s deve ter sido completado neste est gio e os resultados devem ter sido avaliados abaixo Para promover a boa sa de da comunidade um abastecimento de gua de f cil acesso deve estar dispon vel para fornecer quantidade suficiente de gua limpa para suprir as necessidades da comunidade Existem tipos de abastecimento de gua de baixo risco para beber e para outros usos dom sticos Geralmente as comunidades possuem fontes de gua desprotegidas tais como nascentes bicas tradicionais e lagos abertos contamina o e apresentam um risco sa de em
329. is Laptops Telefones Aparelhos de Fax Copiadoras Impressoras etc Aparelhos Eletr nicos de Entretenimento Televisores Aparelhos de V deo DVD CD Aparelhos de Som R dios etc Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico Ilumina o L mpadas Fluorescentes L mpadas de S dio etc Exceto L mpadas Incandescentes ou de Halog nio Ferramentas e Aparelhos Eletr nicos Furadeiras Serras El tricas M quinas de Costura Cortadores de Grama etc Os computadores e outros equipamentos eletr nicos s o criados utilizando centenas de materiais diferentes sint ticos e naturais Algumas subst ncias naturais como o cromo n o prejudicam a natureza No entanto o uso das mesmas na fabrica o dos equipamentos eletr nicos produz componentes t xicos Estes componentes altamente t xicos prejudicam muito a sa de humana e o meio ambiente se n o forem processados com cuidado A tabela abaixo lista alguns dos materiais t xicos mais comuns presentes no lixo eletr nico Os televisores e os monitores CRT possuem em m dia dois quilos de chumbo a quantia exata depende do tamanho e da marca O merc rio presente nos aparelhos eletr nicos j foi mencionado como a principal fonte de merc rio no lixo municipal Al m disso os retardadores de chama bromados normalmente s o acrescentados ao pl stico utilizado na fabrica o dos aparelhos eletr nicos Subst ncias T xicas Presentes no Lix
330. istemas de esgoto s o projetados para coletar os excrementos e guas servidas dom sticas e transport los para longe das resid ncias para um ponto onde ser o tratados e ou dispostos Os sistemas de esgotos s o uma op o atraente porque eles podem melhorar muito as condi es sanit rias de uma resid ncia ao mesmo tempo em que necessitam de muito pouca manuten o para funcionarem adequadamente N o obstante os sistemas de vasos sanit rios com descarga tornam os problemas de saneamento muito piores pois permitem quantidades relativamente pequenas de material poluia grandes quantidades de gua Todos os sistemas de esgoto necessitam de gua para descarga dos res duos A rede de esgotos convencional necessita de maior quantidade tamb m uma op o de saneamento de alto custo Geralmente est lan ado bem profundo e tem de ser mantido por equipes profissionais Um esgoto de di metro pequeno trabalha com princ pios diferentes dos sistemas de esgotos convencionais e n o necessita de vasos sanit rios com descargas de alto volume para funcionar N o obstante eles ainda precisam de gua para funcionar adequadamente Todos os sistemas de redes de esgoto devem terminar em um processo ou esta o de tratamento visto que as fezes brutas que carregam representam um relevante risco para a sa de p blica Em qualquer sistema de esgotos dever se tomar cuidado especialmente para n o dispor de produtos qu micos perigosos
331. istrados de maneira a reduzir o impacto no meio ambiente Os outros cap tulos deste manual foram criados para examinar bem de perto como a sua comunidade incorpora as pr ticas sustent veis na gest o dos recursos At que ponto a comunidade incorpora a conscientiza o ambiental na gest o dos recursos 123456789 6 Investimentos Mesmo que a inten o do investimento seja a de maximizar o retorno investir sem levar em considera o onde ou em quem se est investindo puramente irrespons vel Os investimentos devem ser feitos seguindo os princ pios comunit rios Investir dinheiro simplesmente um meio de incentivar aqueles que recebem o seu investimento para ter sucesso e para que voc tamb m saia lucrando Por isso necess rio perceber qual o compromisso da sua comunidade para com a sustentabilidade ambiental o registro Cap tulo 1 A Vida Beneditina e os Minist rios ambiental dos investimentos em potencial empresas e fundos deve ser examinado antes que a sua comunidade decida onde investir Se j houver investimentos realizados eles devem ser auditados da mesma maneira e ajustados se necess rio Al m disso se a sua comunidade possui a es em uma empresa que emprega pr ticas question veis voc poder exercer os seus direitos como acionista e atrair a aten o a estas quest es durante as reuni es de acionistas ou ainda influenciar nas decis es da empresa diretamente se a mesma for pequen
332. ita o acesso de moscas e mosquitos ao tanque importante observar a necessidade de se adicionar gua diariamente para manter a Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico veda o da gua e compensar a evapora o e a descarga do efluente Um meio alternativo o vaso sanit rio ter um tipo de tampa com veda o de gua para evitar a sa da dos gases Se o banheiro estiver no centro ou adjacente ao tanque poss vel obter a veda o da gua com o uso de um sif o parte de um cano em formato de U ou J Considerando se que o aqua privy um sistema do tipo mido existem op es ecologicamente mais vi veis No entanto a acessibilidade e a import ncia de modificar o sistema de saneamento da sua comunidade um assunto que tem de ser decidido por ela pr pria outras H Latrinas com descarga despejada Latrina com descarga despejada um tipo de vaso sanit rio mido onde se utiliza pequenos volumes de gua normalmente entre litro a 3 litros para dar descarga no vaso opera o e a manuten o dos diversos tipos de vasos sanit rios est o descritas em mais detalhes no t pico Fossas s pticas geral Os banheiros com descarga com gua despejada s o mais adequados onde as pessoas utilizam gua para fazer a higiene se limpar ap s a defeca o e onde as pessoas t m acesso a um abastecimento de gua confi vel perto de casa No entanto os b
333. ivas podem ser dissolvidas e dispersadas atrav s de um meio aqu tico e posteriormente ingeridas por organismos vivos A gua da Terra est se reciclando de forma cont nua na atmosfera onde existe como vapor de gua ou precipita o at a superf cie terrestre onde absorvida como gua subterr nea ou corre pela terra para se tornar gua de superf cie Este ciclo chamado o ciclo hidrol gico ou da gua Uma vez que esteja na superf cie a gua retorna ao ar atrav s do processo de evapora o ou atrav s do processo biol gico Sendo assim plantas e animais incluindo a gente ajudam a devolver a gua de volta ao ar Do suprimento de gua terrestre apenas 2 5 de gua doce o resto composto de gua salgada Desta quantidade quase dois ter os est o congelados em geleiras ou s o coberturas de neve 47 permanentes Isto significa que menos de 1 da gua terrestre est dispon vel para ser ingerida Se as calotas polares e geleiras n o forem levadas em considera o uma vez que sua gua permanece sempre no mesmo lugar a gua subterr nea ser respons vel por quase toda a gua doce Lagos p ntanos reservat rios e rios s o respons veis por 3 5 e a umidade do solo respons vel por apenas 1 5 A gua doce um recurso limitado As nossas condi es de uso n o podem ser ilimitadas 2 gua uma crise global A Terra com suas formas de vida diversas e abundantes
334. ixo e de Produtos Qu micos na p gina 138 para se informar sobre a disposi o adequada do leo do 26 Combust veis Alternativos Biodiesel O biodiesel um diesel produzidos a partir de materiais org nicos Ele processado a partir de diversos leos vegetais O biodiesel oferece a vantagem de n o liberar os xidos de enxofre e n o libera carbono na atmosfera na forma do g s do efeito estufa CO3 O biodiesel geralmente vendido misturado com o diesel comum lcool O etanol amplamente utilizado e produzido em toda a Am rica Latina Grande parte produzida da cana de a car especialmente no Brasil Cada tonelada de cana de a car produzida possui o potencial energ tico de 1 2 barris de petr leo Entre 2003 e 2004 o Brasil produziu 1 4 litros de lcool Dos 17 milh es de ve culos leves circulando no Brasil cerca de 3 milh es utilizam biocombust veis ou alguma outra mistura O metanol outro combust vel alternativo No entanto o metanol corrosivo sendo muito cara a convers o dos ve culos existentes para poder usar este combust vel Hoje em dia comercializa se uma mistura de 85 de metanol e 15 de gasolina normalmente chamada de M85 O meio m s f cil de integrar o uso do lcool utilizar uma mistura de etanol e gasolina normalmente chamada de gasolina C Os autom veis e caminh es mais convencionais podem usar uma mistura de gasolina com at 10 de etanol sem a
335. jam liberados sem tratamento no meio ambiente Algumas vezes o esgoto n o tratado usado para irrigar os campos Embora essa seja uma pratica bastante perigosa em si a inclus o de produtos qu micos perigosos nos efluentes acarreta riscos adicionais para a sa de dos consumidores e a repetida aplica o de res duos s lidos ou l quidos nos campos poder acarretar aumento de produtos qu micos nos solos levando a problemas de longo prazo para os recursos h dricos O tratamento da gua servida pode ser conseguido ou por meio de sistemas de tratamento convencionais de alto custo ou atrav s de uma s rie de lagos ou lagoas estabilizadoras de res duos ou uma combina o desses m todos Al m disso h outros m todos relativamente experimentais de tratamento como inje o em po o profundo por m n o s o refinados e n o ser o discutidos em mais detalhes H pouco que seja convencional sobre os meios altamente t cnicos e dispendiosos de tratamento de rede de esgotos assim intitulados al m do fato de que esses processos tenham tido respostas favor veis de cientistas e engenheiros em uma 109 locais como os Estados Unidos e a Europa por v rias d cadas at agora Abaixo os m todos convencionais estabiliza o s o revistos resumidamente e de Tratamento convencional do esgoto Embora a Terra tenha um processo natural de purifica o a capacidade de purifica o natural do ambiente
336. k ESE S 184 1 Uso de energia pela comunidade 184 2 Ar condicionado naases a aaaea 184 3 Aquecimento do ar 186 4 Refrigera o e congelamento 187 5 Aquecimento de gua 187 6 Humina o ccccccccs 188 7 Motores e bombas el tricas 188 8 Pr ticas de conserva o 188 Avalia o do Levantamento de Conserva o de Eletricidade Energia 189 1 Uso de energia pela comunidade 189 2 Ar condicionado naaa a uaaa 190 3 Aquecimento do Ar n a nio m aloe 193 de Refrniperac o y oi vire sasas add 193 5 Aquecimento de gua cssssssensa 194 6 Humina o e er a 195 7 Motores e bombas el tricas 196 8 Pr ticas de conserva o 196 ConcluSaO ssa pasa CRE PE a IES 196 6 AP S A AUDITORIA DESENVOLVENDO UM PLANO DE A O Priorizando sima da metido mede 201 Avaliando as Op es csssssesus nas 202 Criando um Plano de A o 203 Ap ndice Recursos Gerais 206 Pref cio A Consci ncia Beneditina Que O Tempo Despertou Outra Vez Joan D Chittister OSB e voc s estiverem tentando imaginar porque devem pensar em fazer esta tal auditoria ambiental em uma vida que parece t o cheia de processos pense em todo o seu tempo de vida Houve dois momentos na hist ria onde o Beneditismo se mostrou necess rio de maneira muito especial o primeiro foi no s culo VI e o segund
337. l da gua World Water Council http www worldwatercouncil org A miss o do Conselho mundial da Agua promover a conscientiza o construir compromissos e fomentar a o sobre problemas cr ticos da gua em todos os n veis incluindo o n vel mais alto de tomada de deci es para facilitar a conserva o prote o desenvolvimento planejamento e gest o eficazes da gest o e do uso da gua em todas as suas dimens es de forma sustent vel pelo meio ambiente e para o benef cio de toda a vida na terra Time Jovem de A o da gua Young Water Action Team http Avww ywat org index html O Time Jovem de A o da Agua uma rede global de profissionais e estudantes entre 18 30 anos de idade presente em mais de 40 pa ses Trabalham em parceria com organiza es internacionais de gua O YWAT est criando uma rede de jovens dedicados aos desafios mundiais da gua saneamento e higiene Centro Internacional de gua e Saneamento International Water and Sanitation Center IRC http www irc nl Endere o PO Box 2869 2601 CW Delft Holanda Tel 31 15 219 2939 Not cias e informa es conselhos pesquisa e treinamento sobre o fornecimento de gua e saneamento de baixo custo em pa ses em desenvolvimento Informa es dispon veis em espanhol incluindo uma grande biblioteca de documentos Organiza o Mundial da Sa de World Health Organization Divis o de Agua Saneamento e Sa de WSH http www who
338. l neste aspecto mais importante da vida comunit ria Consulte as refer ncias ao final deste cap tulo para encontrar recursos para incorporar a conscientiza o ambiental no ciclo de ora o da sua comunidade At que ponto a comunidade incorpora a conscientiza o ambiental na ora o 123456789 2 Minist rios Os minist rios s o o meio mais direto para a sua comunidade poder expressar seus compromissos e valor comunidade como um todo Como tal eles podem ser os meios mais poderosos de demonstrar a lideran a por meio do exemplo Quer a sua comunidade expresse seu servi o por meio da educa o de programas espirituais oferecendo alimento ou outro tipo de ajuda aos pobres ou ainda outro tipo de minist rio Os valores profundos incorporados por sua comunidade s o expressos naturalmente tanto pelo conte do e estrutura do minist rio em si como pelas a es dos indiv duos que o pregam Sendo assim importante que os minist rios da sua comunidade sejam informados por meio de princ pios acordados por todos incluindo a responsabilidade ambiental A responsabilidade ambiental pode ser expressa em qualquer minist rio Os seus minist rios religiosos devem exemplificar pr ticas ambientais sustent veis e o respeito pela cria o da maneira mais ampla poss vel Todos aqueles engajados nas atividades ministeriais devem ser educados sobre a import ncia das pr ticas sustent veis e sobre os meios pelos quais ele
339. la o para permitir o escape ou coleta do g s explosivo metano e de gases malcheirosos da fossa s ptica gerados quando a bact ria decomp e alguns dos componentes do esgoto uma Fundo da barrela sumidouro campo de drenagem A maioria dos sistemas s pticos drenam seus efluentes em canais subterr neos de absor o de gua de v rios feitios Os exemplos mais comuns dessa tecnologia s o chamados de fundos de barrela sumidouros e campos de drenagem Estes ltimos consistem de valas subterr neas cheias de cascalho chamadas linhas de barrela ou valas de drenagem nas quais os efluentes l quidos oriundos da fossa s ptica s o levados atrav s de tubula es de barro com jun es abertas ou tubula o em PVC perfurado que permite a infiltra o dos Ouvindo o Planeta Terra efluentes no solo Os sumidouros e fundos de barrela s o semelhantes mas para menor escala e podem dar conta de menos efluentes Devido natureza perigosa dos efluentes l quidos que elas podem manejar essas reas de drenagem precisam ser mantidas suficientemente fundas e precisam ser lan adas dentro de solo que seja suficientemente absorvente para evitar que os l quidos afluam superf cie do terreno Al m disso o risco de contaminar o len ol fre tico elevado e necess rio levar isso em considera o especialmente se existir po os nas proximidades Funcionamento e manuten o importante limpar a descarga da fossa s p
340. lado de fora do recipiente indicando o conte do Coloque uma etiqueta na solu o dilu da indicando a data de mistura para evitar utilizar solu es vencidas melhor usar os produtos qu micos at o final ou entrar em contato com uma escola ou com uma loja de produtos fotogr ficos para verificar se eles poderiam utilizar as sobras de materiais Desta maneira poss vel evitar que estes materiais sejam simplesmente jogados no lixo Se voc tiver sobras de produtos ou solu es fotoqu micas entre em contato com o fabricante para obter as instru es adequadas de disposi o A Kodak possui misturar Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico um n mero de telefone para seus produtos 1 800 242 2424 EUA pe a para falar com o servi o t cnico ou ambiental ou verifique o site da Kodak http Avwwbr kodak com BR pt index shtml Lixo hospitalar ou contaminado Term metros de merc rio O merc rio uma subst ncia t xica que vem causando grande preocupa o O merc rio encontrado no ar na gua nos lagos e nos oceanos Ele absorvido rapidamente pelo corpo atrav s do toque e se evapora facilmente no ar Se voc estiver perto de algum lugar onde voc possa tocar o merc rio Se um term metro se quebrar prov vel que voc estar inalando merc rio Os term metros de merc rio quebrados s o a nica fonte de merc rio no meio ambiente Ele tamb m liberado pela co
341. lara e uma pr tica adotada pela nossa comunidade 7 Disposi o no aterro O destino final do lixo da comunidade um aterro sanit rio ou um lix o controlado Sim N o Se for quem o respons vel pela opera o do aterro sanit rio Ser aconselh vel registrar esta informa o abaixo entrando em contato com o respons vel para poder responder as perguntas abaixo Nome do rg o empresa Informa o para contato Nome da pessoa de contato Considerando a localiza o do aterro sanit rio qual a dist ncia aproximada do aterro mais pr ximo Qual dist ncia das resid ncias lt 100m 100 500m 500m lkm gt 1km Hospital lt 100m 100 500m 500m Ikm gt 1Ikm Escola lt 100m 100 500m 500m Ikm gt 1Ikm Crian as brincam lt 100m 100 500m 500m Ikm _ gt 1km Os gerentes ou supervisores do aterro foram treinados para realizar as pr ticas operacionais dos aterros sanit rios Sim N o Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico Quais s o as pol ticas se houver adotadas pelo aterro com rela o ao que e ao que n o aceito O aterro protege a gua de superf cie e subterr nea contra contamina o Sim N o Se protege quais s o as caracter sticas operacionais ou do projeto em opera o Ex o uso de camadas imperme veis na base e nos lados do aterro a coleta e tratamento do chorume cobertura
342. lema 3 Problema 4 Agora classifique cada problema listado acima relacionado usando uma das tr s categorias Escreva o n mero da categoria na coluna acima ao lado direito I Muito importante perigoso e deve ser resolvido imediatamente IX Importante por m n o apresenta perigo imediato Deve ser resolvido HI O h bito atual deve ser melhorado mas n o importante de forma imediata Ouvindo o Planeta Terra Avalia o do Lixo e de Produtos Qu micos T xicos A avalia o a seguir pertinente aos produtos que quando manuseados ou dispostos inadequadamente apresentam perigos espec ficos e s rios vida e ao meio ambiente No caso destas subst ncias necess rio empregar tratamentos e manuseios especiais para preservar a seguran a do meio ambiente do indiv duo e da popula o 1 Resumo geral da avalia o O objetivo desta avalia o focar no manuseio de tipos especiais de lixo mais especificamente o lixo dom stico t xico praticado pela sua comunidade O lixo dom stico t xico composto de subst ncias que apresentam riscos s rios vida e ao meio ambiente Geralmente estes produtos s o produtos qu micos e derivados do petr leo por m tamb m englobam produtos brutos como o merc rio e os res duos biol gicos como o lixo hospitalar Al m disso em fun o da natureza excepcionalmente perigosa destas subst ncias esta avalia o se concentrar no manuseio de produtos p
343. lemas A maquinaria poder ser muito grande para chegar s latrinas Os caminh es convencionais a v cuo s o muito grandes para serem dirigidos at o centro de muitas cidades antigas ou em locais urbanos ou perif ricos n o planejados ou em locais em que as rotas para pedestres predominam A manuten o dos tanqueiros a v cuo geralmente deixa a desejar Seus motores t m de funcionar o dia todo seja para movimentar o caminh o ou para operar a bomba quando parado Isso causa o seu r pido desgaste e os torna particularmente suscept veis de quebras se a manuten o preventiva for negligenciada Al m disso esses ve culos levam quantidades consider veis de polui o para o ar Consulte o cap tulo 2 para mais informa es sobre polui o externa do ar O gerenciamento e a supervis o dos servi os de esvaziamento de covas e fossas s o Tabela Manuten o para Drenagem Materiais e pe as Ferramentas e Atividade Frequ ncia Recursos Humanos sobressalentes equipamentos Controlar o ig Es P P Pessoa da resid ncia P balde machete crescimento das Regularmente ou encarregado etc plantas Uma vez a cada 6 a Respons vel pela Tijolos ou outros Passar para outro campo de drenagem 12 meses resid ncia ou encarregado materiais para tapar canos e tubula es Ferramentas para abrir caixa de desvio Desbloquear canos tubula o de fornecimento Ocasional Respons vel pel
344. leo hidrocarbonos xil nio Asfalto e pixe para telhados Hidrocarbonos Tintas vernizes colorantes Metais pesados tolueno hidrocarbonos arom ticos polic clicos tricloroetileno Tintas e laqueadores Acetona benzeno tolueno acetato de butilo acetonas met licas Removedores de tinta e de verniz removedores de outros materiais removedores de brilho Cloreto de metileno tolueno acetona metanol xil nio Hidrocarbonos tolueno acetona metanol teres glic licos acetonas de etilo e metilo Limpadores de pinc is Polidores de metal Destilados de petr leo isopropanol petr leo bruto Removedores de manchas e lava roupas Hidrocarbonos benzeno tricloroetileno Triclorometano Outros solventes Acetona benzeno tricloroetileno L quidos de refrigera o 1 1 2 tricloro 1 2 2 trifluoretano Produtos para a limpeza dom stica limpadores de forno Xil nios teres glic licos isopropanol Desentupidores de ralos 1 1 1 triclorometano Limpadores de banheiro Xil nio sulfonatos fen is clorados Desinfetantes Cresol xil nios metais pesados Pomadas Metais pesados Pesticidas todos os tipos Naftaleno f sforo xil nio clorof rmio metais pesados hidrocarbonos clorados hidrocarbonos arom ticos polic clicos Fotogu micos Fen is sulfato de s dio cianureto haleto de prata bromureto de pot ssio Tinta de i
345. levados a dep sitos a esta es de transfer ncias ou a instala es de compost veis onde s o esvaziados lavados desinfetados com desinfetante como fenol ou cresol Em algumas cidades normal ter dois recipientes pintados de cores diferentes para cada vaso sanit rio Os recipientes devem estar sempre cobertos com tampas bem apertadas quando estiverem em tr nsito sendo que os respons veis pelo gerenciamento dos excrementos devem utilizar roupas de prote o Para manter a higiene e a sa de os respons veis pelos excrementos devem ser treinados e colocar em pr tica bons h bitos de higiene Recipientes com defeito devem ser consertados ou trocados os ve culos de transporte devem estar em boas condi es poss vel utilizar um sistema sem mistura com latrina com c mara de coleta Em alguns sistemas de coleta a urina direcionada para longe dos baldes para reduzir o volume a ser manipulado Geralmente o l quido direcionado para po os de satura o mas pode ser coletado separadamente e usado diretamente como fertilizante No entanto a gua utilizada para lavar as os vasos sanit rios e os recipientes das c maras devem ser manipulada com cuidado Deve ser direcionada ou depositada em po os de satura o e n o se deve permitir que ela polua o solo ao redor dos vasos sanit rios O h bito de despejar os res duos de excrementos humanos indiscriminadamente em rios c rregos ou em terrenos abertos muit
346. lia o sobre como a sua comunidade representa a afirma o em quest o 1 discorda os h bitos da comunidade s o ruins 9 concorda totalmente n o necess rio mudar 1 Ora o e liturgia Como a ora o e a liturgia s o o principal meio de express o da inten o de uma comunidade religiosa estes elementos podem ser os meios mais poderosos de expressar e refor ar os valores principais de sua comunidade religiosa O conte do da liturgia da sua comunidade uma oportunidade profunda de ensino uma vez que promove a conscientiza o da Ouvindo o Planeta Terra comunidade que ora e ajuda a refor ar o compromisso do membro com rela o aos valores expressados Portanto se a sustentabilidade ambiental realmente um valor fundamental da sua comunidade dever ser expressa na ora o e na liturgia Por outro lado se a sua comunidade n o inclui a conscientiza o ambiental na ora o voc s devem entender o porqu Ser que a responsabilidade ambiental n o um valor compartilhado da sua comunidade um valor que simplesmente n o expresso por falta de conhecimento ou de recursos Ou ser que a falta de inclus o revela uma divis o dentro da sua comunidade com rela o a este valor Cada motivo tem as suas pr prias solu es e a orienta o de Deus deve ser buscada para ajudar a guiar seus esfor os unindo a sua comunidade para que ela aceite e expresse a import ncia da sustentabilidade ambienta
347. lixo e n o no vaso sanit rio 6 Tome banhos curtos Troque o chuveiro por uma vers o de baixo fluxo Algumas unidades est o dispon veis permitindo reduzir o fluxo sem ter que ajustar as torneiras de temperatura 7 Use a quantidade m nima de gua necess ria para encher a banheira feche o ralo e encha somente 1 3 da banheira Pode se aquecer a gua fria que sai primeiro adicionando gua quente depois 8 N o deixe a torneira aberta ao fazer a barba ou lavar seu rosto Escove seus dentes primeiro enquanto espera a gua esquentar depois lave o rosto ou fa a a barba com a pia cheia 9 Troque todas as torneiras instalando roscas aeradoras com restritor de fluxo 10 Use m quinas de lavar pratos e roupas apenas quando estiverem cheias ou estiveram ajustadas adequadamente para o n vel da gua em rela o a quantidade de roupas ou pratos que voc quer lavar 11 Ao lavar pratas manualmente encha a pia ou bacia com gua ensaboada Enx g e usando a torneira semi aberta usando um fluxo de gua lento 12 Estoque a gua pot vel no refrigerador e n o abra a torneira toda a vez que quiser tomar gua fresca 13 N o use corrente para descongelar a carne ou outras comidas congeladas Deixe a comida descongelando de um dia para o outro no refrigerador ou use o microondas para descongelar 14 Trituradores de comida gastam muita gua para funcionar direito Como fazer um composto como um m todo alternativo d
348. lmente se o servi o for operado na regi o ou em pequena escala O atraso no pagamento pode afetar a qualidade do servi o e pode afetar a sua rela o com a comunidade Em alguns casos ele pode ser muito caro para os residentes locais Se for este o caso a sua comunidade poderia estender o servi o ao munic pio por meio de campanhas pedindo apoio do governo educando os cidad os da regi o sobre a redu o do lixo a redu o do lixo pode resultar em implica es financeiras significativas uma vez que alguns munic pios gastam quase metade da sua verba com a coleta e o transporte do lixo s lido manusear o lixo com seguran a ou ajudar a criar meios pr ticos e sustent veis para que a pr pria comunidade colete o lixo s lido A nossa comunidade trabalha para aumentar ou manter os benef cios de manter um servi o de coleta 123456789 n o relevante 130 4 Reciclagem A reciclagem um termo que significa devolver os produtos ou materiais de volta a cadeia de produ o ap s a perda do seu valor original para o seu propriet rio original Em outras palavras a reciclagem significa transformar os componentes do lixo s lido em produto de algum valor financeiro ou em outros A reciclagem pode ou n o requerer um processo de tratamento ou fabrica o no entanto em ambos os casos os benef cios s o muito grandes Em geral o termo reciclar usado para denotar o uso dos componentes do lixo
349. ltravioleta nocivos do Sol Estes raios prejudicam seriamente os seres vivos se n o forem filtrados Suspeita se que v rios efeitos colaterais biol gicos incluindo o aumento do ndice de c ncer de pele danos s plantas e a redu o da popula o de pl ncton nos oceanos ocorreriam a partir do aumento da exposi o aos raios UV Infelizmente a camada de oz nio vem sendo destru da ou reduzida por meio das subst ncias qu micas que os humanos liberam no ar Estas subst ncias qu micas incluem os clorofluorcarbonetos CFCs e outras subst ncias que prejudicam a camada de oz nio Os n veis atmosf ricos destas subst ncias qu micas v m aumentando dramaticamente durante os ltimos 30 anos e consequ ncias v m sendo observadas na camada de oz nio A preocupa o do p blico e dos governantes de todo o mundo com rela o destrui o da camada de oz nio levou ades o ao Protocolo de Montreal onde foi decidido que os clorofluorcarbonetos e outras subst ncias qu micas nocivas camada de oz nio como o clorof rmio de metilo deveriam ser eliminadas at o final de 1999 Alguns pa ses baniram toda a produ o de clorofluorcarbonetos antes de 1999 Muitos consideram que este acordo internacional foi o mais eficiente pois muitos pa ses o cumpriram integralmente Os n veis atmosf ricos de subst ncias que afetam o oz nio se equilibraram e em alguns casos foram reduzidos ou suas 4 Os problemas de sa d
350. m US Catholic Conference 3211 Fourth St NE Washington DC 20078 800 235 8722 Love of Nature and Environmental Activism Danger or Duty for Christians O Amor natureza e ao meio ambiente Perigo ou Dever para Crist os por Paul Hansen U 4 dispon vel de Hansen 2899 Agoura Rd West Lake Village CA 91361 805 498 6066 Um livreto til para crist os que trabalham com crist os que s o novos ou se op em preserva o da terra Discovering Your Life Place A First Bioregional Workbook Descobrindo o seu lugar na vida O primeiro manual Bio regional por Peter Berg U 10 Planet Drum Foundation 1998 Melhora a conscientiza o do leitor sobre sua bio regi o atrv s de exerc cios de mapeamento pr ticos para reas rurais e urbanas e para todas as idades Pedidos feitos atrav s de Planet Drum Foundation PO Box 31251 San Francisco CA 94131 415 285 6556 planetdrumige org Ministering with the Earth Pregando com a Terra por Mary Elizabeth Moore U 20 1998 Chalice Press St Louis MO Hist rias e discuss es teol gicas para enxergar a Terra como cria o sagrada de Deus na qual participamos numa rela o pactual Utilizando a met fora de bordar uma colcha de retalhos o autor desafia o leitor a orientar sua vida esperitual em parceiria com ao contr rio de para o benef cio de a Terra Os anexos incluem um modelo de retiro Criando uma Vida com rela o a Deus e Sua Cria o Holy Ground A Resourc
351. m a gua de forma segura o ponto mais importante a ser avaliado entre as comunidades mais pobres onde geralmente se compartilha a fonte ou a torneira ou ainda onde as fontes comprometidas de gua s o mais predominantes Assegurar a prote o de uma fonte sustent vel deve ser uma preocupa o e responsabilidade de todos Al m das medidas diretas a prote o da nascente a prote o da fonte significa se envolver em todos os n veis do gerenciamento da gua As comunidades devem estar cientes de quais decis es est o sendo tomadas que afetam a sua fonte de gua e devem assegurar a sua prote o a o pol tica talvez seja necess ria para se assegurar de que as pol ticas de prote o sejam implementadas e observadas Os levantamentos que se seguem foram criados para ajudar a sua comunidade a avaliar o qu o bem ela se esfor a para atingir estes objetivos Al m deste levantamento O cap tulo 4 cont m informa es sobre pr ticas sanit rias seguras e como evitar que a polui o qu mica se propague O cap tulo 5 oferece informa es sobre as maneiras pelas quais a nossa polui o atmosf rica afeta a qualidade da gua Ouvindo o Planeta Terra Qualidade da gua Pot vel da Comunidade e Levantamento da Prote o das Fontes de Agua 1 Principal fonte de gua pot vel Qual ls o a fonte s principal de gua pot vel da sua comunidade Assinale todas as respostas relevantes gua de Superf c
352. m acre de rvores gera oxig nio suficiente todos os dias para 18 pessoas Em contrapartida as rvores consomem e armazenam di xido de carbono um dos grandes respons veis pelo aquecimento global Uma nica rvore armazena em m dia 28 quilos de carbono por ano Al m de afetar estes gases importantes as rvores reduzem a polui o de maneira direta filtrando os poluentes do ar Elas limpam o ar interceptando e reduzindo a velocidade das part culas fazendo com que se retirem do ar e absorvendo os poluentes atrav s da superf cie das folhas As rvores reduzem os seguintes poluentes os xidos de nitrog nio os di xidos de enxofre o mon xido de carbono o di xido de carbono necess rio para o crescimento das rvores o oz nio e as part culas finas com menos de 10 m crons As rvores s o muitos importantes no ciclo da gua Um acre de rvores em um dia de ver o transpira cerca de 4 000 litros de gua na atmosfera As rvores evitam a eros o do solo bem como aumentam o reabastecimento da gua subterr nea interceptando reduzindo evaporando e armazenando a por meio das suas fun es biol gicas Estima se que s as rvores poderiam reduzir em at 95 o total de sedimentos resultantes de eros es em paisagens urbanizadas As rvores oferecem sombra e quebram o vento reduzindo a temperatura em reas que estariam diretamente expostas luz do sol Da mesma maneira as rvores refletem e absorvem
353. m canteiros n o potes Economize a gua de cozinhar e use a como caldo ou base para sopas ela pode ser conservada durante muito tempo no refrigerador ou no congelador A nossa comunidade est bem informada a respeito da import ncia dos bons h bitos de economia de gua e os nossos membros adaptaram seus h bitos para pratic los 123436789 5 Usando a gua servida Recicle a gua servida Toda a gua usada na comunidade exceto a gua do vaso sanit rio pode ser reutilizada de certa forma A gua pode ser coletada de diversas fontes e Chuveiro e Banheira e Pia do banheiro Estes tr s pontos usam 75 da gua consumida no lar sem contar com a descarga do vaso sanit rio e cont m menos que 10 em part culas e M quina de lavar e Pias diversas M quina de lavar pratos e Pia da cozinha Usando a gua servida Uma solu o tempor ria um balde esta gua geralmente chamada gua servida direto da fonte at o seu destino Um m todo mais sofisticado redirecionar os canos dos locais dos quais se deseja reutilizar a gua at um tanque de descarga comum Pode ser necess rio usar uma pequena bomba manual ou el trica se a gravidade n o for suficiente as m quinas de lavar pratos e roupas possuem suas pr prias bombas de descarga capazes de direcionar a gua at o tanque de estocagem 2 retirar a gua usando Ouvindo o Planeta Terra Qualidades e usos da gua servida A qu
354. m das reas pr ximas e causam problemas para as regi es vizinhas e para o mundo todo O crescimento acelerado e consistente de muitas cidades na Am rica Latina agrava os problemas gerados pela polui o atmosf rica Sem uma estrutura pol tica sustent vel para guiar o desenvolvimento este crescimento est ocorrendo a um custo alto e cada vez mais caro Mais indiv duos mais ind strias e mais ve culos motorizados continuar o a gerar polui o atmosf rica cada vez pior a n o ser que mudan as dr sticas sejam implantadas com rela o aos h bitos e s pol ticas dos habitantes das cidades Abaixo discutiremos quatro fen menos causados pela polui o atmosf rica Estes problemas s o encontrados em todo o planeta Alguns geram consequ ncias graves para o futuro da vida neste planeta e todos s o resultado da atividade humana 17 Cap tulo 2 Avalia o da Qualidade do Ar Smog Oz nio ao n vel do solo O oz nio uma mol cula que n o se modifica independente de onde encontrada por m sua import ncia varia dependendo de onde estiver l em cima na estratosfera ou pr ximo ao solo troposfera O oz nio estratosf rico encontrado na zona entre 10 e 50 km de altura Esta zona chamada de camada de oz nio Por outro lado a acumula o de altos n veis de g s oz nio na atmosfera mais baixa pr xima ao n vel do solo considerada polui o atmosf rica e pode ser nociva popula
355. m e 6m Buracos dos recipientes com 300mm 500mm de di metro s o rapidamente enterrados manualmente ou mecanicamente em solo firme est vel sem rochas ou pedras grandes Mesmo que seja f cil enterrar um recipiente com di metro menor a vida de uma latrina cavada muito curta Al m disso o di metro pequeno dos buracos aumenta a probabilidade de entupimentos sendo que a profundidade de um buraco cavado aumenta significativamente o perigo de contamina o da gua subterr nea Al m disso as paredes do buraco tendem a ficar sujas facilmente pr ximo parte superior aumentando a probabilidade de infesta o por moscas Por causa disto os buracos devem ser revestidos pelo menos no meio metro superior utilizando um material imperme vel como o concreto ou o barro queimado Devido ao perigo de contamina o do len ol fre tico e em fun o das dificuldades na sua opera o as latrinas cavadas somente devem ser cavada Latrina 93 utilizadas se n o houver outro meio dispon vel de saneamento F Latrinas com fossa s ptica O princ pio b sico de todos os tipos de latrinas com fossa s ptica que todos os res duos como os excrementos materiais para limpeza anal sedimentos e refugos s o depositados em um buraco no subsolo As fossas s pticas podem utilizar o sistema mido ou sem mistura Os l quidos passam para o solo adjacente e o material org nico se decomp e produzindo e Gases
356. m mais fregii ncia pela sua comunidade Tipo de Lixo Quantidade Estimada Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico Ficha De Dados de Seguran a do Produto Lixo T xico Lista de riscos espec ficos Corrosivo Combust vel Inflam vel Patog nico Reativo Venenoso T xico L Outro especifique Localiza o do produto Precau es a serem tomadas para a utiliza o segura do produto Instru es de armazenagem Prote o pessoal Procedimentos de primeiro socorros Contato com a pele Ingest o Contato com os olhos Inala o Em caso de inc ndio ou combust o Procedimento para disposi o 145 Ouvindo o Planeta Terra O uso de produtos t xicos causou algum efeito ou risco que foi observado nos ltimos tr s anos Sim N o Lista dos efeitos ou riscos sa de humana observados Lista dos efeitos ou riscos ao meio ambiente observados 4 Estrutura pol tica legislativa e recursos regionais Recomendamos que voc entre em contato com rg os especializados para responder s perguntas a seguir O seu governo nacional ou regional local possui leis relacionadas disposi o de lixo t xico especificamente relacionadas ao lixo t xico dom stico Sim N o Legisla o Pendente Observa es A sua regi o possui programas de reciclagem para leo do motor baterias automotivas pilhas l quido anticongelante ou outro mat
357. m registro regular do nosso consumo de gua e se esfor a constantemente para reduzir a quantidade usada 123456789 2 Vazamentos e manuten o do encanamento Verifique os vazamentos especialmente em m quinas de lavar com defeitos e conserte as Provavelmente melhor que a comunidade tenha pelo menos pessoa respons vel pela manuten o do encanamento e dos consertos A comunidade deve manter um pequeno levantamento das pe as que s o geralmente usadas pela comunidade e as ferramentas necess rias para consertar os problemas mais comuns Um bom levantamento resultar em um estoque eficiente seguido de um hist rico acumulado dos problemas de encanamento da comunidade vazamentos de gua A experi ncia do encanador da comunidade uma maneira de manter um registro do hist rico por m manter um registro por escrito sempre uma boa id ia Deve se fazer inspe es de rotina especialmente nas reas onde os problemas mais comuns acontecem como por exemplo as reas onde existe um alto ndice de uso tanques comunit rios torneiras etc Al m disso todos os membros da comunidade podem tomar parte na inspe o comunicando qualquer vazamento que encontrarem A comunica o dos defeitos deve ser um procedimento f cil padr o e conhecido por todos os membros da comunidade Instalar dispositivos para economizar gua V rios dispositivos usados podem ser trocados para economizar gua ou comprados especificamente
358. ma ambiental dentro da sua comunidade No entanto a menos que a sua equipe seja grande o suficiente para criar sub comit s somente um problema deve ser escolhido por vez para que os esfor os da sua equipe possam permanecer focados e para que possam ser monitorados Se for poss vel criar sub comit s cada um deve atender somente um problema por vez Categoria III Improv vel Ouvindo o Planeta Terra Avaliando as Op es Transformar o seu problema em solu es potenciais um passo necess rio antes de decidir o que fazer para solucionar o problema escolhido Ao iniciar pelos problemas da Categoria I a sua equipe deve realizar um brainstorm sobre quais a es poder o resolver os problemas Isto feito primeiramente sem levar em conta a viabilidade das a es propostas A id ia principal neste momento simplesmente criar uma lista de op es A sua equipe dever listar todas as op es geradas seguindo o exemplo mostrado na tabela abaixo Problema gua do po o contaminada as latrinas s o a fonte de polui o mais prov vel Exemplo e Escavar a latrina construir uma privada acima do solo e Ferver a gua antes de us la e Criar um processo de tratamento qu mico e Cavar um novo po o bem longe da latrina e Trazer gua encanada de outro local e Comprar gua para beber e para cozinhar O pr ximo passo decidir quais ser o os crit rios que a sua equipe utilizar para avalia
359. ma contribui o significativa seus 131 quantidade de material recuperado Ela tamb m ajuda a aliviar o nus financeiro dos munic pios e das usinas de reciclagem que pagam trabalhadores para separar os materiais Infelizmente os catadores de geralmente trabalham enfrentando condi es muito ruins Eles n o s o bem treinados nos aspectos de seguran a pessoas tornando seu trabalho muito perigoso Geralmente s o denegridos por causa do seu trabalho especialmente em regi es onde a atividade considerada ilegal No entanto em alguns pa ses e regi es o valor da recupera o informal vem sendo reconhecido Estas reas v m tentando melhorar as condi es de trabalho destes indiv duos Este o caso do Brasil onde programas especiais foram organizados para que os catadores formassem cooperativas as quais ajudam a aumentar a efici ncia destas atividades e aumentam a exposi o dos catadores no mercado A Am rica Latina vem fazendo progressos na ltima d cada embora os programas de reciclagem e de coordena o bem sucedidos ainda n o contemplem todo o continente Pelo menos seis pa ses na regi o possuem leis nacionais relacionadas ao lixo s lido Alguns pa ses possuem programas bem sucedidos O Brasil por exemplo um dos mais bem sucedidos l der mundial na reciclagem de a o e de latas de alum nio 85 do total consumido reciclado est em paralelo com os pa ses europeus na reciclagem de pl
360. ma vila importante que os custos e as atividades de manuten o possam ser cobertos pela comunidade Deve se administrar as verbas para assegurar o dinheiro suficiente para a manuten o Al m disso muito importante assegurar que todas as pe as de reposi o possam ser compradas em um local n o muito longe da vila Para consertos mais complexos al m da capacidade da comunidade deve requisitar informa es claras sobre como estes reparos ser o feitos atrav s da ag ncia relevante Po os perfurados normalmente fornecem gua de boa qualidade por m s vezes a gua cont m elementos qu micos nocivos como o fl or e o ars nico ainda elementos qu micos inapropriados como o ferro Os membros da comunidade devem testar a qualidade da gua ou solicitar que sejam feitos testes por uma ag ncia governamental ou ONG os resultados devem ser discutidos com a comunidade Ainda que normalmente os po os ofere am uma gua de qualidade superior s fontes de gua de superf cie por estarem localizados abaixo do solo e terem maior prote o contra contamina o poder haver problemas que reduzam a qualidade da gua de um po o Por causa da sua profundidade necess rio haver uma rea de prote o ao redor do po o maior que no po o cavado Geralmente recomenda se 10m ao redor da bomba manual do po o e 100m ao redor de bombas mecanizadas No entanto o tamanho ideal recomendando para zonas de prote o depende d
361. madeira Sab es L quidos e Detergentes Os sab es l quidos e os detergentes s o necess rios para remover a gordura eles s o bem diferentes O sab o feito de gordura e lix via Os detergentes s o materiais sint ticos descobertos e sintetizados no in cio deste s culo O sab o melhor para a sua sa de e para o meio ambiente que os detergentes Os detergentes s o muito t xicos para os peixes e para a vida animal No entanto o sab o reage com os minerais na gua deixando uma camada insol vel que pode fazer com que as roupas fiquem acinzentadas ele tamb m deixa res duos nas paredes do chuveiro por exemplo Se o teor de minerais da gua for alto tornando estes efeitos inaceit veis o detergente pode ser uma op o melhor na sua comunidade Removedores de Mofo e Desinfetantes Existem muitos leos essenciais como o de lavanda de cravo e de melaleuca um fungicida natural excelente que s o antiss pticos Este tamb m o caso do leo de semente de toranja mesmo que n o tenha sido registrado como tal Use uma colher de ch de leo essencial acrescentada a duas x caras de gua em uma garrafa de spray proteja os olhos O spray de leo de semente de toranja pode ser criado acrescentando 20 gotas do extrato para um quarto de gua F rmulas caseiras misture 1 x cara de b rax em 1 gal o de gua quente para desinfetar e desodorizar O lcool isoprop lico um desinfetante excelente por m u
362. mbientais resistentes isto significa que eles n o se decomp em e permanecem no meio ambiente geralmente acumulando se em n veis perigosos Al m disso o hipoclorito de s dio clareador de cloro muito t xico e apresenta riscos s rios sa de se for consumido sem ser dilu do Deve se tomar um cuidado muito grande sempre que o cloro for usado Outros sistemas de desinfec o foram desenvolvidos para tratar a gua dom stica em particular o uso de radia o solar M todos simples de desinfec o solar podem tratar a gua de forma efetiva embora sendo mais longo que a desinfec o base de cloro Se for feita corretamente a desinfec o solar bastante segura no que se refere ao meio ambiente portanto uma alternativa pr tica prefer vel para tratar a gua Sedimenta o decanta o Em locais onde a gua turva ou lamacenta um tratamento simples o de permitir que as part culas na gua decantem durante a noite A gua limpa no topo do reservat rio despejada em um reservat rio limpo A adi o de certos produtos qu micos pode ajudar na decanta o como por exemplo uma pitada de sulfato de alum nio ou p 58 Tratamento de gua caseiro Na Bol via o sistema de tratamento de gua caseiro foi introduzido em duas comunidades onde a qualidade da rea geralmente era muito ruim O tratamento usado mistura oxidantes incluindo o cloro e um reservat rio com uma tampa Ap s o tr
363. mbust o do carv o para gerar eletricidade pelas l mpadas fluorescentes descartadas inadequadamente por tomadas el tricas e outros produtos que contenham merc rio Ele pode ser transferido do ar para o solo e para a gua atrav s da chuva Em humanos os vapores de merc rio afetam o sistema nervoso os pulm es os rins a pele e os olhos Na gua o merc rio se acumula nos tecidos dos peixes aumentando seu grau de concentra o cada vez que transferido dentro da cadeia alimentar O merc rio acumulado nos tecidos dos peixes se transfere vida marinha e aos humanos Ele pode provocar efeitos nocivos permanentes em fetos e em crian as em fase de crescimento e O lixo contaminado agulhas ataduras esparadrapos etc significa qualquer lixo capaz de transmitir doen as infecciosas a pessoas vulner veis A disposi o inadequada deste tipo de lixo provoca o risco de infec o pode machucar as pessoas que entram em contato com o lixo e polui o meio ambiente O lixo contaminado inclui objetos cortantes agulhas seringas bisturis ataduras e curativos contaminados Em termos gen ricos o lixo cortante significa qualquer objeto que tenha pontas afiadas ou r gidas ou ainda protuber ncias cortantes pontiagudas como as agulhas hipod rmicas as seringas com agulhas ou 157 hipod rmicas as l minas e as agulhas com tubo importante lembrar que o lixo s lido da sua comunidade manuseado por seres humano
364. mente Os pontos particularmente fracos s o as conex es na jun o ao duto principal de abastecimento onde a press o mais alta e a conex o entre o cano de abastecimento e o cano de eleva o da torneira Neste ltimo caso os canos ocorrem geralmente quando muitas pessoas usam a torneira e o cano de eleva o n o tem nenhum apoio Se este for o caso os usu rios das torneiras devem ser incentivados a colocar um apoio no cano de eleva o Onde j existem torneiras este apoio pode ser um suporte de metal por m em torneiras mais novas deve se incentivar o uso de um pedestal de concreto As comunidades s vezes colocam mangueiras longas na torneira para melhorar a dire o do fluxo da gua onde o projeto da torneira resultou em um grande fluxo de gua saindo da torneira Estas mangueiras acopladas podem contaminar a gua e deve se evitar o seu uso Um meio de reduzir a necessidade de usar tais alongamentos usar torneiras que possuem uma inser o que dirige a gua em uma dire o nica mesmo sob alta press o Uma abordagem alternativa reduzir a dist ncia entre a sa da da torneira e a abertura do recipiente de gua A altura do cano de eleva o pode ser reduzida a um n vel logo acima da altura de um recipiente normal Canos de eleva o n o precisam ter mais de 0 5m de altura pois um recipiente normal tem 0 3m de altura Outra 73 Cap tulo 3 gua Pot vel abordagem que pode ser adequada qu
365. mente com o intuito de resolver os problemas globais A rede j inclui mais de 1 900 grupos de cidad os em 161 pa ses dois ter os deles est o nos pa ses em desenvolvimento juntamente com centenas de legisladores e milhares de indiv duos Sede regional do Continente da Am rica Latina telefone 56 9 826 1727 Eco Portal The Environmental Sustainability A Sustentabilidade Ambiental Fonte de Informa es http Avww environmentalsustainability info Um Portal de Informa es Que Refor a o Movimento de Sustentabilidade Ambiental Eco Sustainable Gateway amp Resources Portal de Recursos Eco Sustent veis http Avww ecosustainable com au links htm Recursos e ferramentas sobre ecologia meio ambiente e sustentabilidade Quase 1000 links categorizados Energia Rede Internacional sobre Sexo e Energia Sustent vel http www energia org Energia possui links individuais e grupos preocupados com a energia o desenvolvimento sustent vel e sexo O objetivo de ENERGIA o de contribuir para fortalecer as mulheres pobres no setor urbano e rural por meio do foco espec fico em quest es energ ticas Ag ncia de Prote o Ambiental dos Estados Unidos http www epa gov Muitos recursos educacionais sobre diversos t picos ambientais Dispon vel em espanhol Centro de Pesquisa de Desenvolvimento Global http www gdre org O GRDC uma organiza o virtual que desenvolve iniciativas em educa o pesquisa e p
366. mo estrume e porque necess rio deixar a fossa cheia por dois anos antes de esvazi la Esta pessoa tamb m precisa saber como alternar as fossas e como esvazi las ainda que ela n o seja a pessoa que realize estas tarefas Problemas comuns A contamina o da gua subterr nea pode ocorrer facilmente se a fossa for cavada fundo demais ou muito pr xima do len ol fre tico As fossas n o devem atingir o n vel da gua subterr nea e os vasos sanit rios latrinas devem estar localizados de I5m a 30m de dist ncia das fontes de gua de superf cie e subterr neas M qualidade da laje devido ao uso de materiais inadequados ou prepara o incorreta do concreto Telas antimosca de qualidade ruim podem se danificar facilmente devido aos efeitos da radia o solar e da emiss o de gases A cimenta o incorreta dos lados do vaso sanit rio latrina pode causar inunda es ou afundamentos As crian as podem ter medo de usar o vaso sanit rio latrina por causa do escuro ou por medo de cair na fossa poss vel ocorrer 95 vazamentos entre as fossas se a parede de divis o entre elas n o for impermeabilizada ou se o solo for muito perme vel Fossa simples Consiste de uma laje sobre um buraco que pode ter 2 metros ou mais de profundidade Os lados da laje devem estar firmemente apoiados e elevados acima das reas adjacentes de forma que a gua de superf cie n o possa entrar na fossa Se os lados da fossa puderem desmor
367. mo um comit ou um conselho eleito para efetuar as decis es administrativas Sim N o A sua comunidade religiosa possui um membro que fa a parte desta institui o se houver um Sim N o N o relevante Os consumidores da energia distribu da possuem influ ncia ou podem tomar decis es sobre como essa utilidade p blica administrada decis es sobre a rea de cobertura estruturas de pre o mudan as da usina de gera o etc Sim N o Se a resposta for sim descreva as formas nas quais essa influ ncia exercida Os pre os s o estabelecidos pelo Distribuidor do servi o Sim N o Se este for o caso como estes pre os foram fixados L Voto Os interesses de todos foram levados em considera o no voto L Sim todos foram representados ou puderam votar Apenas os homens foram representados puderam votar Apenas os donos de terras foram representados puderam votar L Outra restri o especifique L Decreto consultando a comunidade L Decreto sem consultar a comunidade L Outro especifique A sua comunidade inclui as despesas de manuten o como parte do or amento Sim N o 173 Cap tulo 5 Avalia o da Energia 6 Seguran a ambiental e do p blico Que tipo de usinas de gera o s o utilizados para gerar eletricidade para a rede Especifique qual quais s o o s tipo s de combust vel utilizado Combust veis F sseis L G s natural metano L Carv
368. mpress o Metais pesados fenol formalde do Cloro da piscina Hipocloreto de s dio Soda c ustica ou lix via Hidr xido de s dio Polidores de j ias Cianureto de s dio Componentes eletr nicos Metais pesados bifenilos polic clicos retardadores de chama bromados Cosm ticos Metais pesados Fonte Adaptado da University of Rhode Island 1988 Fatos sobre os recursos naturais Lixo t xico dom stico Folheto informativo 88 3 139 Ouvindo o Planeta Terra avalia o nos concentraremos no lixo t xico dom stico LTD uma vez que o tratamento completo do lixo industrial est fora do escopo desta avalia o Os produtos t xicos precisam ser manipulados adequadamente Ou seja necess rio tomar precau es adicionais ao manuse los para preservar a sua sa de a sa de dos outros e do meio ambiente Da mesma maneira quando produtos t xicos s o descartados necess rio tomar medidas de precau o para que a sua toxidade seja controlada e para que eles n o contaminem o meio ambiente Dezenas de milhares de subst ncias qu micas sint ticas s o utilizadas em todo o mundo Algo em torno de uma a duas mil novas subst ncias qu micas s o introduzidas no mercado todos os anos Muitas dentre estas subst ncias s o perigosas tanto ao meio ambiente quando sa de humana No total existe cerca de um milh o de produtos comerciais gerados a partir da combina o de subst nc
369. mulada Consulte o pr ximo t pico para ter uma vis o mais aprofundada sobre o transporte p blico Andar de bicicleta ou caminhar at um local n o gera polui o Estas atividades t m o benef cio extra de melhorar a forma f sica da pessoa em quest o Infelizmente conforme as vias de tr fego intenso se expandem nas cidades caminhar fica cada vez mais dif cil O investimento limitado em cal adas aliado restri o de espa o significa que geralmente n o h cal adas nas ruas ou se h elas s o muito estreitas for ando os pedestres a caminhar na pista onde t m que dividir o espa o com os ve culos motorizados Al m disso conforme o tr fego de ve culos motorizados se intensifica torna se cada vez mais dif cil para as pessoas atravessar as ruas a p sem o aux lio de uma passarela ou de far is Estes problemas s o exacerbados quando as decis es tomadas para ampliar as ruas favorecem o aumento do n mero de ve culos As bicicletas enfrentam dificuldades cada vez maiores Elas t m que competir com os ve culos motorizados e geralmente s o proibidas na maioria das vias p blicas Al m disso ainda que sejam usadas para chegar at o transporte p blico n o h meios seguros de guardar as bicicletas Seja trancando as com cadeado ou levando as mesmas dentro dos ve culos de transporte Al m disso as bicicletas geralmente s o tratadas como um artigo de luxo E quando s o importadas est o sujeitas a altas
370. nas decis es tomadas pelo distribuidor de eletricidade 123456789 6 Seguran a ambiental e do p blico Tendo ci ncia dos tipos de usinas de gera o que fornecem energia a sua rede a sua comunidade ter uma boa id ia de quais poder o ser os poss veis impactos ao meio ambiente Abaixo mostramos uma tabela que oferece uma vis o geral dos impactos que cada tipo de usina de gera o pode provocar Tipos de Gera o Impactos Ambientais Carv o Recurso n o renov vel Emiss es no ar compostos org nicos vol teis COVs xido de nitrog nio NOx mon xido de carbono CO part culas com menos de 10 microns de di metro PM 0 di xido de enxofre SO2 merc rio e chumbo Efeitos problemas de sa de c ncer no pulm o doen as pulmonares obstrutivas cr nicas etc danos neurol gicos chuva cida altera o no clima global Minera o polui o da gua de superf cie ou subterr nea pela drenagem cida da mina disposi o de grandes quantidades de cinza mudan a na paisagem e transtorno no ecossistema causado pela minera o de superf cie e a falta de seguran a do trabalhador em minas profundas Petr leo Recurso n o renov vel Emiss es no ar conte do semelhante por m em menor quantidade que o carv o sujeito a apresentar vazamentos que contaminam o solo a gua de superf cie e subterr nea durante a explora o o transporte e o uso do po o de petr leo perigos de seguran a fogo
371. ncanamento Tem certeza de que nenhuma torneira est vazando ou pingando Sim N o N o relevante Tem certeza de que nenhum dos encanamentos dos vasos sanit rios est vazando Sim N o N o relevante Tem certeza de que todas as mangueiras est o em bom estado e livres de vazamentos Sim N o N o relevante Tem certeza de que todo o encanamento est em bom estado e livre de vazamentos Sim N o N o relevante A comunidade possui as pe as para reposi o necess rias Ex tubos e conex es jun es torneiras v lvulas etc Sim N o N o relevante S o efetuadas verifica es de rotina nos canos e nas torneiras Sim N o N o relevante Existe algum procedimento para comunicar vazamentos Sim N o Descreva o Procedimento 74 Existem dispositivos de conserva o de gua em uso na comunidade Sim N o N o relevante A sua comunidade usa vasos sanit rios com compostos qu micos Sim N o N o relevante 3 Pr ticas do fornecedor de gua Entre em contato com a companhia de abastecimento de gua e responda s seguintes perguntas Nome da pessoa de contato Nome da empresa Quanta gua perdida no sistema atrav s de vazamentos Quais s o as medidas que a concession ria toma para minimizar os problemas com vazamentos A concession ria avaliou o efeito que o sistema de entrada de gua implica nos n veis de gua subterr nea Se a resposta fo
372. ncias do Meio Ambiente CEPIS http Avww cepis ops oms org CEPIS um centro especializado da Organiza o Panamericana de Sa de que fornece assist ncia t cnica e treinamento bem como informa o para os pa ses da Am rica Latina sobre diversos t picos incluindo sobre o manuseio de res duos s lidos Possuem uma biblioteca imensa de documentos Telefone 51 1 437 1077 162 Companhia Municipal de Limpeza Urbana http Avww rio rj gov br comlurb Telephone 55 21 2204 9999 A COMLURB parte do Munic pio do Rio de Janeiro mas funciona como uma empresa privada E respons vel pela coleta do lixo s lido na cidade A COMLURB tamb m realiza pesquisa sobre o desenvolvimento de aterros e o uso de g s Como parte desse programa est atualmente utilizando g s oriundo de aterros de lixo como fonte de energia de equipamento leve de transporte Tamb m desenvolveu sistemas piloto de compostagem e reciclagem A empresa tamb m fabrica equipamento de coleta de lixo Ela avaliou a implementa o de um incinerador mas concluiu que n o era vi vel A COMLURB tem uma biblioteca aberta especializada em res dio s lido Department of Water and Sanitation in Developing Countries Departamento de Agua e Saneamento em Pa ses em Desenvolvimento http www sandec ch SANDEC realiza pesquisa aplicada capacita o e treinamento para contribuir para systemas integrados e sustent veis de gest o do lixo s lido novos conceitos
373. ncias e outras fontes naturais como as queimadas em florestas Fog es a carv o e de lenha fog es a g s a fuma a do cigarro e aquecedores a g s ou a querosene sem ventila o externa geram CO dentro de casa Os altos n veis de CO no ar externo geralmente ocorrem durante os meses mais frios do ano quando a polui o atmosf rica fica presa perto do solo abaixo de uma camada de ar quente um processo chamado invers o O di xido de carbono um poluente mesmo sendo um componente natural importante da atmosfera As plantas precisam de CO para crescer os animais inspiram oxig nio e exalam CO as plantas inalam CO e exalam oxig nio Portanto a vegeta o remove CO do ar e em troca fornece o oxig nio que precisamos O CO um dos produtos de todas as rea es de combust o O di xido de carbono n o diretamente nocivo nossa sa de no entanto uma caracter stica importante do CO a sua capacidade de refletir o calor de volta para a Terra Este processo chamado de efeito estufa e consequentemente o CO chamado de g s do efeito estufa Quando h muitos gases do efeito estufa na atmosfera a temperatura da terra come a a subir podendo provocar problemas graves Como isto j est acontecendo o CO um poluente importante a se considerar O g s do efeito estufa e o aquecimento global ser o discutidos em mais detalhes abaixo na se o Polui o do Ar Externo O termo xido de nitr
374. ndicionamento de ar tais como um s t o ou um espa o de ventila o colch o Se os dutos de fornecimento estiverem vazando o ar aquecido ou resfriado pode ser for ado a sair por juntas n o vedadas e se perder Al m disso o ar n o condicionado tamb m pode entrar em dutos de retorno atrav s das juntas n o vedadas No ver o o ar quente do s t o pode entrar aumentando a carga do ar condicionado No tempo do frio sua caldeira ter de trabalhar mais para manter seu pr dio a uma temperatura confort vel De qualquer maneira a sua comunidade estaria perdendo energia e gastando dinheiro Embora pequenos consertos nos dutos sejam f ceis de fazer os dutos em espa os sem condicionamento devem ser vedados e isolados por profissionais qualificados usando materiais de veda o adequados A manuten o rotineira de sistemas centrais importante tanto para o funcionamento adequado do sistema quanto para sua efici ncia energ tica Consertar o vazamento dos dutos trocar filtros inspecionar ventiladores e outros componentes do sistema quanto ao funcionamento adequado e outras tarefas dessa ordem t m de ser executadas dentro de uma programa o regular Por esse motivo recomendado que a sua comunidade coloque pelo menos uma pessoa como respons vel pela manuten o do sistema O fabricante do sistema deve fornecer o cronograma de manuten o recomendado para o seu sistema 192 Durante os meses de ver o a maneira m
375. ndidade tr s reas espec ficas de gera o e manuseio de res duos Cada rea ser precedida de uma se o introdut ria que oferece os antecedentes sobre o t pico em discuss o A primeira avalia o trata do manuseio de excrementos humanos pela sua comunidade A segunda trata da maneira como a comunidade lida com outras formas de res duos s lidos que ela gera e por fim concentramos nossa aten o no manuseio de materiais perigosos t xicos pela comunidade O objetivo do cap tulo fazer com que voc avalie o respeito com que sua comunidade encara o problema dos res duos e at que ponto a maneira como ela os trata acertada e segura Avalia o do Manuseio de Excrementos e Saneamento B sico da Comunidade 1 Saneamento ecol gico O saneamento refere se ao fornecimento de gua pot vel de boa qualidade disposi o adequada das fezes higiene na prepara o das refei es limpeza do lar e por ltimo coleta e disposi o dos res duos s lidos Basicamente o saneamento consiste dos meios para nos protegermos dos perigos inerentes presentes nas nossas pr prias fezes e nas fezes de outros animais Pr ticas de saneamento b sico e h bitos de higiene s o muito importantes na preven o de diversas doen as e infec es por parasitas Parasitas s o organismos vivos que se alimentam de outras criaturas vivas prejudicando os organismos hospedeiros durante o processo Os ovos e as larvas Ouvind
376. ndo o ambiente ideal para a prolifera o de vetores causadores de enfermidades e de doen as Se n o forem supervisionados tamb m apresentam riscos graves de les es f sicas Em fun o destes problemas e da sua gravidade se o lix o a pr tica adotada pela sua comunidade ser necess rio utilizar outro local para a destina o final do lixo Se isso n o for poss vel o lix o deve ser melhorado Se o lix o funcionar pr ximo sua comunidade importante ter certeza de que n o est localizado pr ximo a uma fonte de gua pois as subst ncias qu micas e as patogenias podem contaminar a gua O lix o deve ser protegido com uma cerca fechada para impedir o acesso de animais que se alimentam de res duos e crian as No final do dia os novos res duos devem ser cobertos com uma camada de terra limpa de 0 Im de profundidade para evitar a prolifera o de moscas Estas medidas podem ajudar a reduzir alguns dos riscos imediatos e muito importante que a sua comunidade trabalhe para modificar esta pr tica Consulte a Lista de Refer ncia por Categorias para obter informa es sobre as pr ticas sanit rias de destina o final do lixo s lido Incinera o queimadas A destina o final do lixo dom stico atrav s da queima a c u aberto normalmente executada em barris ou diretamente no solo ocorre em reas urbanas rurais e agr colas Nesta ltima queimam se sacos de ra o e outras embalagens com
377. ndo projetos sustent veis com incentivos fiscais sem fins lucrativos em n vel local nacional e internacional The World Wide Web Virtual Library Sustainable Development A Biblioteca Virtual na Rede Mundial Desenvolvimento Sustent vel http www ulb ac be ceese meta sustvl html Uma lista de sites na internet que lidam com desenvolvimento sustent vel incluindo organiza es projetos e atividades jornais eletr nicos bibliotecas refer ncias e documentos bancos de dados diret rios ou bancos de dados agrupados Trees Water amp People rvores gua e Pessoas http www treeswaterpeople org A TWP ajuda comunidades a administrar seus recursos naturais de maneira sustent vel Programa de Desenvolvimento das Na es Unidas http www undp org A UNDP oferece diversos recursos em ingl s e em espanhol em t picos como a energia o desenvolvimento sustent vel o saneamento ecol gico e outros t picos ambientais Vitae Civilis Institute for Development Environment and Peace Instituto de Desenvolvimento Meio Ambiente e Paz http www vitaecivilis org br Vitae Civilis uma organiza o n o governamental sem fins lucrativos que vem trabalhando para contribuir com a cria o de sociedades sustent veis uma express o que cobre pelos menos cinco pilares b sicos justi a Ouvindo o Planeta Terra social preserva o e integridade ambiental diversidade cultural tnica religiosa etc
378. ne como as pol ticas s o criadas e quem as cria se esforce para compreender as perspectivas diferentes sobre as quest es Ao utilizar este manual seria de grande ajudar optar por trabalhar somente em uma se o ou um t pico ambiental por vez V rias avalia es inclu das neste est o envolvidas uma com a outra Portanto diversos problemas podem ser identificados dentro de uma avalia o Sendo assim para evitar se sobrecarregar com informa es problemas e op es pode ser uma boa id ia limitar o foco da sua equipe a uma rea at que voc s sintam que podem seguir adiante manual 3 Estabelecendo parcerias Conforme voc executa o levantamento ter a oportunidade de entrar em contato com especialistas ind strias e oficiais do governo importante estabelecer um relacionamento produtivo e criar alian as com estas pessoas sempre que for poss vel Estes relacionamentos poder o ser um meio de obter mais informa es ganhar experi ncia e poder Sendo assim estas parcerias podem melhorar a sua habilidade de implantar mudan as n o s na sua comunidade religiosa mas em toda a regi o ou cidade 4 Estabelecendo prioridades e avaliando as op es Geralmente os resultados da sua auditoria identificam diversas reas que poderiam ser melhoradas mas sabemos que n o poss vel modific las todas de uma vez s Sendo assim importante priorizar as suas descobertas e quem sabe apresent las a t
379. neste cap tulo foram adaptadas das seguintes publica es Andrews Richard N Lord w B O Toole L J and Requena L F Guidelines for Improving Wastewater and Solid Waste Management Diretrizes para a Melhoria da Agua Servida e da Gest o de Res duos S lidos Projeto de Sa de Ambiental 1993 Reimpress o WASH Relat rio T cnico No 88 EHP Arlington Virg nia EUA Dispon vel on line Arroyo J F Rivas I Lardinois SOLID WASTE MANAGEMENT IN LATIN AMERICA The Role of Micro and Small Enterprises and Cooperatives GEST O DE RES DUOS S LIDOS NA AM RICA LATINA O Papel das Cooperativas e das Micro e Pequenas Empresas IPES ACEPESA WASTE S rie Res duos Urbanos 5 1999 ACEPESA Apartado 1257 1002 S o Jose Costa Rica Brikk Fran ois Operation and Maintenance of rural water supply and sanitation systems Opera o e Manuten o do abastecimento de gua e do sistema de saneamento b sico em zonas rurais Centro Internacional de Agua e Saneamento IRC 2000 Dispon vel on line http www irc nl Franceys R J Pickford amp R Reed A guide to the development of on site sanitation Guia para o desenvolvimento de saneamento b sico no local Organiza o Mundial da Sa de 1992 Dispon vel on line http www who int docstore water_sanitation_health on sitesan Jaramillo Jorge GUIDELINES FOR THE DESIGN CONSTRUCTION AND OPERATION OF MANUAL SANITARY LANDFILLS DIRETRIZES PARA PROJETO CONST
380. nforma o Ouvindo o Planeta Terra 27 Ajuste o seu cortador de grama para tr s polegadas Um ajuste mais alto estimula as ra zes a se afundarem no solo d formato ao sistema de ra zes e ret m muito melhor a umidade que um sistema de corte mais curto 28 Cubra o solo com pl stico para reter a umidade Cobrir a grama com um pl stico tamb m ajuda a controlar o crescimento de ervas daninhas que tamb m absorvem gua competindo com as plantas de jardim 29 Plante gramas nativas e ou resistentes s secas trepadeiras arbustos e rvores Quando estiverem crescidas elas n o precisam de tanta gua e geralmente sobrevivem bem sem gua durante per odos de seca Agrupe as plantas de acordo com as necessidades semelhantes de irriga o 30 N o lave a sa da da garagem ou a cal ada Use uma vassoura para varrer as folhas e a sujeira destas reas Usar uma mangueira para limpar a garagem e a frente da casa pode desperdi ar centenas de litros de gua 31 Instale um bocal na sua mangueira que permita o ajuste da sa da de gua para utilizar menos ou mais gua conforme necess rio Ao terminar desligue a mangueira na torneira ao inv s de fechar o bocal para evitar vazamentos 32 Use extens es entre a torneira e a mangueira para evitar vazamentos 33 Verifique regularmente todas as mangueiras conectores e torneiras 34 Considere a possibilidade de lavar o carro em lava carros pois estes sistemas reciclam
381. nidade est satisfeita com a qualidade e a quantidade de gua fornecida por esta fonte 123456789 7 Fornecedores de gua Em geral qu o melhor seu grau de conhecimento da fonte e manejo da gua comprada mais confian a a sua comunidade ter na sua qualidade Deve se esperar uma grande variedade de qualidade de gua proveniente de abastecedores uma vez que a gua no tanque pode ser contaminada de v rias maneiras Se a parte de dentro do tanque n o for limpa regularmente ou caso se contamine ao encher o tanque com um tubo atrav s de uma tampa de inspe o a qualidade da gua ser comprometida No entanto se seu pa s estado ou outro n vel de governo fizer cumprir as normas de comercializa o de gua Ouvindo o Planeta Terra pot vel a sua comunidade poder ter certeza da sua qualidade A nossa comunidade est satisfeita com o servi o do nosso abastecedor e se sente segura a respeito da qualidade da gua 123456789 8 gua encanada Esta se o lida exclusivamente com a gua encanada em torneiras comunit rias e n o fornecida diretamente a resid ncia individuais Muitas vilas t m sistemas de gua encanada que abastece as torneiras p blicas comunit rias ou torneiras externas Estes sistemas de gua encanada s o geralmente pequenos s o gerenciados pela comunidade e geralmente usam fontes subterr neas Sistemas de gua encanada em pequena escala normalmente s o abastecidos por grav
382. nipular as subst ncias t xicas com mais seguran a 2 O que o lixo t xico O lixo t xico composto de componentes do lixo que apresentam riscos espec ficos ao meio ambiente ou sa de humana Ainda que n o haja uma defini o internacional do que considerado lixo t xico as defini es a seguir s o claras e teis para esta avalia o O lixo t xico a causa ou contribui para o aumento da mortalidade aumenta o ndice de doen as s rias irrevers veis ou doen as que geram incapacidade ou apresenta riscos potenciais ou reais sa de humana ou ao meio ambiente quando manuseados tratados armazenados transportados administrados ou dispostos inadequadamente O lixo t xico possui pelo menos uma das caracter sticas abaixo a inflam vel pega fogo e se queima rapidamente corrosivo corr i as embalagens que os cont m ou faz com que o tecido vivo seja destru do reativo explosivo ou reage quimicamente quando misturado com outros materiais t xico venenoso pode matar ou afetar a sa de se for ingerido absorvido ou inalado pode causar defeitos no feto c ncer ou outros problemas de sa de Da Ag ncia de Prote o Ambiental dos Estados Unidos b O lixo t xico geralmente considerado como um produto derivado ou um subproduto de v rias ind strias As refinarias de petr leo as ind strias de papel as mineradoras as ind strias qu micas e a
383. no e esvaziamentos peri dicos por caminh es tanqueiros a v cuo Isso faz com que o sistema de fossa s ptica seja caro e ainda necessite que os caminh es tenham acesso f cil fossa importante que sua comunidade inclua essas despesas no or amento normal Tabela Manuten o em Sistemas S pticos Materiais e pe as Ferramentas e Atividades Fregu ncia Recursos Humanos e sobressalentes equipamentos Limpar o recipiente A Escova recipiente da latrina ou vaso Diariamente Pessoa da resid ncia Agua Ei P SA com gua sanit rio e abrigo Desentupir o sif o Pap AET R Escova flex vel ou Quando necess rio Pessoa da resid ncia Agua 5 quando obstru do outro material flex vel Inspecionar se a tubula o de entrada continua submersa nas privadas latrinas com gua no fundo Regularmente Inspecionar o piso o recipiente da latrina ou vaso sanit rio e o sif o Mensalmente Consertar recipiente da latrina ou vaso sanit rio sif o ou abrigo Ocasionalmente Efetuar o controle da om Anualmente ventila o Esvaziar a fossa PD Cada 1 a 5 anos s ptica Pessoa da resid ncia ou oper rio local Pessoa da resid ncia Equipe de servi o 100 Pessoa da resid ncia Pessoa da resid ncia Cimento areia gua pregos materiais locais de constru o Balde ou bacia p de pedreiro serra martelo faca Tesoura ou ferramenta para cortar arame serrote alicates Corda ou arame
384. ntam alto risco e definir a profundidade de extra o capaz de reduzir o problema Uma zona final pode ser definida para cobrir a rea de reabastecimento para oferecer prote o tanto qualidade como quantidade de gua O prop sito destas zonas o de controlar o uso da terra de maneira que n o crie uma deteriora o significativa na qualidade da fonte de gua 3 Agua subterr nea Po os rasos Po os rasos geralmente s o po os cavados a m o embora alguns sejam bem profundos Po os geralmente s o revestidos de tijolos A menos que a gua artesiana seja encanada muitos po os rasos secam ou possuem muito pouca gua em per odo de seca geralmente porque dif cil alcan ar po os localizados abaixo do len ol fre tico sem usar t cnicas mais sofisticadas de escava o Po os rasos geralmente s o mais vulner veis a contamina o que outras fontes porque dif cil fazer com que o revestimento do po o seja imperme vel e os meios de extra o de gua podem se contaminar facilmente com esgoto n o tratado Em alguns casos os po os s o constru dos especificamente para reduzir o risco de transmiss o do verme da Guin e portanto haver apenas uma cerca ou parede fechando o po o para evitar que as pessoas entrem nele Contudo tais po os ainda podem ser contaminados sendo prefer vel que sejam cobertos e que se instale ou uma bomba manual ou molinete para retirar a gua Onde se coleta a gua c
385. nte em todo o globo Este fen meno chamado de aquecimento global O aquecimento global vem ocorrendo a um n vel alarmante enquanto voc l este manual devido em grande parte queima de combust veis f sseis pela humanidade Ouvindo o Planeta Terra Os efeitos colaterais do aquecimento global previstos s o muito graves As altas temperaturas significam que muitas reas se transformar o em desertos O n vel dos oceanos subir consideravelmente as regi es costeiras inundar o e haver uma redu o na quantidade de gua doce dispon vel Os padr es clim ticos ser o afetados podendo causar grandes desastres naturais Os cientistas continuam a especular e a observar outras consequ ncias importantes Os cientistas e os governantes mundiais v m levando em considera o estas consequ ncias Como resultado eles aderiram a diversos acordos internacionais como o Protocolo de Kyoto que foi assinado por mais de 140 pa ses Para estes pa ses e para os seus cidad os em todo o mundo reduzir as emiss es dos gases do efeito estufa agora uma necessidade O fato de que o m todo natural de remo o do CO ou seja por meio das rvores e outras plantas est sendo degradado pela atividade humana por meio do desmatamento s piora a situa o O desmatamento ou o corte das rvores em grande escala um problema grave em todo o mundo especialmente na Am rica Latina Florestas virgens s o destru das ou
386. ntila o e a tela contra moscas tamb m tem de ser inspecionadas para garantir que n o est o corro dos ou danificados Al m disso a superestrutura deve ser inspecionada e consertada particularmente se houver pequenas rachaduras o local da privada deve ficar escuro quando a porta estiver totalmente fechada Quando o conte do da fossa atingir o n vel de 0 5 metro abaixo da laje necess rio cavar uma nova fossa e a antiga deve ser coberta com terra Outra possibilidade esvaziar a fossa mecanicamente Quando se utiliza sistema de fossa dupla a segunda deve ser utilizada quando a primeira estiver cheia A fossa cheia deve ser esvaziada com seguran a manualmente ap s o per odo de um ano ou mais e assim estar pronta para ser utilizada novamente Com rela o s latrinas com sistema duplo de fossas cada instala o possui duas fossas rasas mas somente uma superestrutura cobertura da laje possui dois orif cios de queda um sobre cada fossa Usa se apenas uma fossa por vez Quando Exig ncias Operacionais de Manuten o e Programa o das Fossas S pticas Atividade Frequ ncia Orif cio de queda limpo Eee qus p9 Diariamente assento e superestrutura Inspecionar a laje Inspecionar o tubo de ventila o e se houver a Mensalmente tela de prote o contra moscas Limpar a tela de prote o contra moscas e a parte de dentro da ventila o se houver De um a seis meses Consertar a calha
387. ntrada ou de um reservat rio A ocupa o da rea ao redor da fonte geralmente um problema presente nos pa ses da Am rica Latina Em diversos corpos de gua existem mecanismos naturais que reduzem a quantidade da carga de poluentes tais como plantas aqu ticas e a forma o de complexos de metais pesados em sedimentos No entanto embora estes recursos geralmente ofere am prote o razo vel deve se ressaltar que uma estrat gia de redu o da polui o tem que ser desenvolvida As plantas aqu ticas podem morrer e se n o forem colhidas talvez possam liberar elementos de contamina o durante o apodrecimento Os sedimentos podem ser afetados e liberar poluentes de volta na gua s vezes a vida aqu tica prejudicial qualidade da gua Este o caso do florescimento de algas Quando o corpo de gua est cheio de nutrientes de res duos agr colas esgoto etc o crescimento r pido de plantas aqu ticas pode florescer Este florescimento pode dar um gosto ruim gua e pode ser at venenoso Al m disso eles podem debilitar o oxig nio dissolvido na gua criando um desequil brio no ecossistema que normalmente mant m a qualidade da gua As guas de superf cie s o tradicionalmente usadas como fontes de gua pot vel Embora seja contaminada facilmente a qualidade da gua pode melhorar atrav s do uso cuidadoso Por exemplo se forem constru das passarelas ou rampas na entrada da fonte gua p
388. nuseio de produtos t xicos Responda as perguntas a seguir sobre cada tipo de produto potencialmente t xico identificado na sua comunidade Ap s identific los complete as informa es a seguir A A embalagem do produto tem um r tulo que Identifica o conte do corretamente Sim N o Os componentes t xicos s o O r tulo identifica o produto como t xico Sim N o O r tulo indica claramente como o produto deve ser armazenado Sim N o Ouvindo o Planeta Terra O r tulo indica claramente quais s o as medidas para proteger a sa de do usu rio Sim N o B A sua comunidade possui informa es sobre o produto que descrevem o conte do do produto os perigos espec ficos do produto e os procedimentos de primeiros socorros em caso de emerg ncias Estas informa es podem estar inclu das na embalagem do produto ou dispon veis na Ficha de Dados de Seguran a do Produto Sim N o A informa o est guardada em um local conhecido sendo que todos na comunidade podem encontr la facilmente em caso de emerg ncias Sim N o C Os membros da sua comunidade que utilizam trabalham ou ficam pr ximas as subst ncias est o informados sobre os perigos e sobre os procedimentos para manusear o produto Sim N o D O produto armazenado adequadamente conforme as instru es no r tulo ou na ficha de seguran a Sim N o Se n o for descreva como o produto armazenado no momento incluin
389. nvolvidos na educa o Fazer um levantamento dos recursos de reciclagem existentes um servi o til tanto para a sua comunidade religiosa como para a sua regi o caso seja poss vel compartilhar a informa o obtida A sua comunidade pode se surpreender ao descobrir quais s o os recursos existentes muitos deles ningu m faz id ia de que sequer podiam existir Disseminar esta informa o talvez seja uma das iniciativas mais importantes da comunidade para ajudar a resolver o problema do lixo t xico sua A nossa comunidade compilou uma lista de leis relevantes e recursos pertinentes ao lixo t xico dom stico 123456789 Conclus o Agora escreva as notas de cada uma das se es na coluna direita 161 pontua o 1 Identifica o dos produtos t xicos Redu o do uso dos produtos t xicos 2 Manuseio dos produtos t xicos Educa o da comunidade Disposi o dos produtos t xicos 4 Legisla o e recursos regionais Agora que a sua comunidade examinou de maneira abrangente os seus h bitos de uso dos produtos e do lixo t xico como a sua comunidade classificaria de modo geral as pr ticas comunit rias nestes aspectos Excelentes Satisfat rias Sofr veis Muito Deficientes Se houver problemas relacione os abaixo Categoria I I Problema 1 Problema 2 Problema 3 Problema 4 Agora classifique cada problema listado acima relacionado usando uma das tr s categorias Escreva o n mero da
390. o 5 O canal de drenagem possui rupturas est quebrado ou precisa ser limpo Sim N o 6 Existe uma cerca ao redor do po o Se existe est danificada Sim N o 7 A base tem menos de Im de raio Sim N o 8 A gua se acumula na base do po o Sim N o 9 A base do po o possui rupturas ou defeitos Sim N o 10 A bomba manual est solta no ponto de conex o na base do po o Sim N o 11 A gua muda de cor depois de uma chuva forte Sim N o Consulte a avalia o nomeada gua de Superf cie e siga para a p gina 67 5 Nascente 1 A nascente desprotegida Se a resposta for sim pule para 5 Responda sim para as quest es de 2 4 Sim N o 2 A alvenaria que protege a nascente possui rupturas vazamentos ou qualquer tipo de defeito Sim N o 3 A rea na parte de tr s da parede de reten o da nascente apresenta eros o Sim N o 4 A gua espalhada alaga a rea de coleta Sim N o 5 Falta uma cerca ou se houver uma ela est com defeito Sim N o 62 6 Os animais podem ter acesso a uma rea dentro de um raio de 10 m da nascente Sim N o 7 Existe alguma latrina morro acima e ou em um raio de 30m da nascente Sim N o 8 A gua da superf cie se acumula em n vel superior ao da nascente Sim N o 9 N o h um canal de desvio acima da nascente ou se houver est funcionando Sim N o 10 Existem outras fontes de polui
391. o agora No s culo VI a Europa estava cambaleando com a desordem civil e o desmantelamento das comunidades agr rias Os terrenos agr colas estavam abandonados em ru nas por causa do movimento de estrangeiros invasores em toda a Europa as rotas comerciais n o eram seguras por causa da perda das Legi es Romanas e o interior estava abandonado e em ru nas O Beneditismo trouxe um novo sistema de ordem quele estado de tristeza um novo padr o de vida um novo compromisso com a terra e com a vida Quase 700 anos mais tarde mais uma vez os grupos Cistercienses se dedicaram ao reflorestamento ao plantio e a aquisi o de alguns dos piores terrenos da Europa A Europa voltou a ser um jardim fruto do resultado destes esfor os conscientes A vida proliferou A popula o se organizou em comunidades produtivas A agricultura floresceu em todos os lugares Agora neste s culo o nosso s culo ap s quase 100 de eros o polui o e a desvaloriza o dos recursos naturais por meios mais artificiais mais uma vez todo o mundo est se conscientizando sobre a rela o entre o presente da cria o e os pecados contra a cria o N s n o conseguimos cuidar do jardim que recebemos para viver como indiv duos Falhamos em honrar o compromisso solene que fizemos como esp cie de resguardar os frutos da terra Muito pelo contr rio N s n o os levamos em considera o mesmo quando tudo est sucumbindo bem na frente dos nossos olhos A
392. o facilitar e acelerar o fluxo de conhecimento atrav s dos profissionais de energia renov vel no mundo 199 Cap tulo 5 Avalia o da Energia Refer ncias Impressas Allerdice April John Rogers Energia Renov vel para a Mirco Empresa Renewable Energy for Microenterprise Vers o em espanhol dispon vel Energia Renovable para Centros de Salud Rurales Integra do texto dispon vel online http Avww rsvp nrel gov vpconference vp2000 handboo ks health clinic handbook spanish pdf Pedidos atrav s de National Technical Information Service Telephone 800 553 6847 Agradecimentos As informa es contidas neste cap tulo foram inicialmente adaptadas das seguintes publica es Coviello Manlio e Huo Altomonte Energy Sustainability in Latin America and the Caribbean The Share of Renewable Sources Sustenta o da Energia na Am rica Latina e no Caribe A Partilha dos Recursos Renov veis Documento apresentado na Confer ncia Regional para a Am rica Latina e Caribe sobre Energia Renov vel realizada no Brasil em 29 e 30 de outubro de 2003 Tradu o para o ingl s dispon vel on line em http www eclac cl Grupo de Desenvolvimento de Tecnologia Intermedi ria ITDG Technical Brief Batteries Resumo T cnico Baterias Dispon vel on line http www itdg org Tamb m publicado em Appropriate Technology Tecnologia Adequada Volume 21 N mero 2 Setembro de 1994 Grupo de Desenvolvimento de Tecnologia In
393. o o combust vel f ssil mais sujousdo para gerar eletricidade Al m do CO ele libera res duos s lidos RS di xido de enxofre SO xido de nitrog nio NOx e mon xido de carbono CO assim como fuligem lodo e res duos de gua A descarga desses poluentes no meio ambiente pode ser controlada atrav s da escolha do combust vel das suas propriedades tais como carv o com pouco enxofre da opera o do processo de queima usando caldeiras com baixo ndice de NOx reduzindo as emiss es de xido de nitrog nio e do controle do final do processo como o uso de equipamento de controle de part culas precipitadores eletroest ticos ou caixas de res duos no fluxo dos gases ou tanques de sedimenta o para o processo de gua servida Al m disso as cinzas geradas da partir queima do combust vel podem ser monitoradas e eliminadas de maneira adequada para n o contaminar a gua de superf cie ou subterr nea No entanto geralmente esses controles n o s o utilizados e uma usina 168 mesmo quando o s o o processo pode produzir um volume alto de subst ncias altamente concentradas e geralmente t xicas que s o conhecidas como lixo t xico A disposi o do lixo t xico um outro problema ambiental grave em diversas reas Sem considerar as quest es ambientais que tornam o uso de combust veis f sseis insustent vel importante reconhecer que os combust veis f sseis como carv o petr leo e g s
394. o A latrina de compostagem com dois compartimentos consiste de duas c maras imperme veis para coletar as fezes A urina coletada separadamente pois o conte do dos compartimentos tem de ser mantido relativamente seco As duas c maras ou compartimentos s o usados de maneira alternada Inicialmente uma camada de aproximadamente 10mm de material org nico absorvente tal como terra seca colocado na parte inferior de uma das c meras que ent o utilizada para defeca o Todas as vezes que for utilizada em seguida as fezes s o cobertas com cinzas provenientes de madeira ou material similar para desodorizar as fezes em decomposi o e absorver o excesso de umidade Quando o compartimento ou c mara estiver tr s quartos preenchido o conte do nivelado com um peda o de madeira e o compartimento ou c mera totalmente preenchido com terra seca 98 Vaso com compostagem pulverizada O buraco para defecar e ent o vedado Enquanto o conte do da primeira c mera est se decompondo de maneira anaer bica a segunda c mera usada Quando o segundo compartimento estiver cheio esvazia se o primeiro atrav s da porta pr xima ao fundo e a c mera reutilizada O conte do poder ser utilizado como um composto adubo para o solo Cada c mera deve ser suficientemente grande para acumular pelo menos dois anos de mat ria fecal para que a maioria dos organismos patog nicos morra antes do composto ser removi
395. o L Petr leo L Diesel outro derivado do petr leo ro Combust vel Convencional Reator nuclear Hidroel trica de larga escala Lixo incinera o Energias Renov veis da Terra Painel solar Moinhos de vento Geot rmica Mini micro hidro Combust veis Renov veis Bio Etanol metanol lcool Biodiesel Biog s metano de digestores Outro especifique Ou gt O O LI De acordo com o seu Distribuidor descreva a quantidade e a identidade das emiss es principais que a usina s libera na atmosfera assim como os res duos produzidos pela gera o e a forma como s o dispostos De acordo com o seu distribuidor descreva as medidas de seguran a em vigor para proteger o p blico dos perigos da eletricidade como os cabos el tricos eletrocuta es acidentais curtos circuitos etc e se existem filtros para reduzir o impacto ambiental polui o peneiras gera o paralela etc De acordo com a ag ncia de regulamenta o governamental o seu Distribuidor de Eletricidade segue todas as leis de prote o ao meio ambiente Sim N o Se a resposta for sim descreva Ouvindo o Planeta Terra Motivo da polui o O que est fora da regulamenta o concentra o Padr o para n o cumprimento 7 Qualidade do distribuidor Conforme a experi ncia da sua comunidade qual o grau de confiabilidade do distribuidor de energia 1234456789 ruim intermitente por m regular servi o cont nuo
396. o aos animais s planta es e a outros materiais O oz nio ao n vel do solo um produto secund rio criado pela rea o de tipos diferentes de polui o Os xidos de nitrog nio e os hidrocarbonetos COVs s o conhecidos como os principais precursores do oz nio Estes compostos reagem na presen a de luz solar produzindo oz nio As fontes destes poluentes incluem os carros os caminh es as usinas de for a e as f bricas ou ainda onde quer que haja combust o de g s natural gasolina diesel querosene e petr leo Estes compostos gasosos se misturam como um caldo na atmosfera e quando interagem com a luz do sol formam o oz nio O oz nio ao n vel do solo chamado de smog fotoqu mico ou de smog O smog o g s respons vel pela nuvem turva que cerca as cidades A rea o gen rica COV NOy CALOR Luz do Sol Oz nio A polui o causada pelo oz nio ou smog geralmente se torna um problema nos dias de ver o pois a luz do sul possui papel fundamental na sua forma o Aquecimento global Emiss es de gases do efeito estufa Assim como a luz atinge um espelho o calor do sol reflete na Terra e volta para o espa o No entanto assim como o teto de uma estufa o di xido de carbono e outros gases chamados de gases do efeito estufa ret m o calor dentro da atmosfera terrestre Sem os gases do efeito estufa a Terra congelaria Por m o excesso de gases faz com que a temperatura aume
397. o at o local para disposi o final Este local geralmente um aterro sanit rio um incinerador ou outro tipo de instala o Se um destes servi os estiver dispon vel na sua regi o a sua comunidade talvez queira avaliar a efic cia e a seguran a do servi o importante descobrir o tipo de destino final utilizado pelo servi o de disposi o do lixo Siga para a pergunta no3 para consultar informa es mais detalhadas sobre estas pr ticas Disposi o direta em aterro sanit rio administrado lix o comunit rio Se a sua comunidade joga o lixo diretamente em um lix o ou em um aterro sem a ajuda de um servi o de coleta importante que os membros da comunidade envolvidos neste trabalho tenham os meios de prote o necess rios para se protegerem dos perigos associados ao trabalho com o manuseio do lixo Da mesma maneira importante efetuar a manuten o regular dos equipamentos utilizados para transportar o lixo da sua comunidade at o local de disposi o O local utilizado para a disposi o final de prefer ncia deve ser um aterro sanit rio Este t pico ser discutido em detalhes na pergunta no4 A nossa comunidade se esfor a para dispor do seu lixo da maneira mais benigna poss vel ao meio ambiente 123456789 3 Coleta dos res duos s lidos Pode ser que em certas reas os residentes precisem transportar o seu lixo s lido at o local de disposi o final No entanto em outras reas h
398. o Eletr nico Compostos halogenados PCB bifenil policlorinado Condensadores transformadores TBBA tetrabromo bifenol A PBB bifenil polibromado PBDE ter difenil polibromado Retardador de chama bromado componentes termopl sticos fio de isolamento O TBBA est presente na maioria dos retardadores de chama nas estruturas de pl stico dos aparelhos eletr nicos e nas placas Clorofluorcarbono CFC Unidade de refrigera o espuma de isolamento PVC cloreto de vinila Cabos de isolamentos Metais pesados e outros metais H baixas quantidades na forma de arseneto de g lio Ars nico dentro do diodo emissor de luz B rio Tubos de raio cat dico CRT aii Caixas de for a que cont m retificadores controlados de Ber lio E E silicone e lentes de raios X Baterias NiCad recarreg veis camada fluorescente C dmio Telas CRT tintas de impressora e toners copiadores cilindros Cromo VI Fitas disquetes Chumbo Telas CRT baterias placas de fia o de impressoras L tio Baterias Li As L mpadas fluorescentes algumas pilhas alcalinas e Merc rio ri tomadas banhadas em merc rio P Baterias de n quel c dmio recarreg veis ou baterias N quel NiMH canh es de el tron nos CRTs Elementos raros na natureza trio eur pio Camada fluorescente Tela CRT Sel nio Fotocopiadoras antigas cilindros Sulfato de zinco Interior das telas CRT
399. o de discuss o h um diagrama de refer ncia com v rias maneiras de economizar gua No final de cada se o de discuss o haver uma lista de afirma es e uma lista de n meros para escolher Escolha um n mero de 1 9 para indicar sua avalia o de como a sua comunidade representa a afirma o em quest o 1 discorda as pr ticas da comunidade s o prejudiciais sa de 9 concorda totalmente n o necess rio mudar 1 Monitoramento do consumo de gua Existem bons motivos para se determinar a quantidade de gua que a sua comunidade usa diariamente Por exemplo comparando as mudan as m s a m s a sua comunidade pode avaliar de forma cont nua o consumo de gua 75 Cap tulo 3 gua Pot vel Qual a quantidade de gua que cada pessoa precisa Para manter uma boa qualidade de vida cada pessoa requer 251 a 801 de gua por dia Se o consumo for maior que este grande quantidade do uso extra provavelmente resultado de uso descuidado Em casos assim importante avaliar a quantidade de gua necess ria comunidade Embora seja tarefa tediosa ap s entrevistar v rios membros da sua comunidade sobre os seus h bitos de uso de gua a sua comunidade poder determinar se o n vel de consumo muito alto Os usos n o essenciais da gua devem ser identificados e eliminados assim como os h bitos econ micos devem ser proliferados por toda a sua comunidade uma A nossa comunidade mant m u
400. o do custo O custo da conex o da rede influenciado pela tens o e pela proximidade da rede mesmo que haja um transformador abastecendo a rea em quest o O custo do sistema de distribui o muito alto e a demanda em reas rurais muito baixa As casas podem estar amplamente dispersas e os consumidores rurais somente usar o algumas l mpadas e r dio noite A rela o custo benef cio mostra que h pouco incentivo para uma esta o de gera o de energia el trica para ampliar a rede 167 Cap tulo 5 Avalia o da Energia em reas rurais remotas Centros rurais regionais geralmente possuem energia el trica por m a rede interrompida na regi o ou se desvia das vilas mais remotas uma vez que os cabos de alta tens o teriam de passar sobre elas Outras barreiras conex o de rede Embora a chegada da eletricidade em uma comunidade geralmente estimule as atividades que geram renda implicando em um aumento gradual no uso da eletricidade as condi es para a instala o da eletricidade quase sempre s o inexistentes em reas rurais uma vez que a maioria das atividades industriais e comerciais est o concentradas nos centros regionais Em diversos pa ses a capacidade existente n o atende demanda Cortes de energia s o um fato comum em muitas das grandes cidades especialmente conforme o processo de urbaniza o avan a As esta es geralmente t m dificuldade em lidar com a demanda existente
401. o fora ou queimado Al m dos elementos naturais o ar e a gua Os microorganismos e outros animais est o envolvidos neste processo O grau de decomposi o depende de diversos fatores No entanto o fator mais importante a composi o material do lixo Por exemplo as plantas o papel e o papel o se decomp em rapidamente por m o pl stico leva centenas ou milhares de anos para se decompor Os componentes inorg nicos do lixo tamb m 132 sofrem um processo de transforma o o qual varia dependendo da subst ncia Alguns se dissolvem na gua outros no leo outros podem reagir com outros elementos e subst ncias e outros podem permanecer inertes e n o se transformar Portanto dentro de um aterro existem diversos processos que ocorrem simultaneamente sendo que cada um deles gera subprodutos Estes subprodutos incluem l quidos e gases al m do material s lido remanescente os quais descreveremos abaixo L quidos A decomposi o natural ou putrefa o do lixo s lido produz um l quido preto que cheira mal conhecido como chorume Este l quido parece com a gua servida dom stica por m muito mais concentrado O volume do chorume aumenta significativamente por meio da filtra o das camadas de lixo causada pela gua das chuvas O chorume altamente t xico pois cont m muitas patogenias e subst ncias dissolvidas Gases O org nico se decomp e anaerobicamente sem a presen a de oxig nio
402. o importante para reduzir o n mero de fumantes ou A nossa comunidade se esfor a para eliminar os perigos da fuma a do tabaco 123456789 41 Cap tulo 2 Avalia o da Qualidade do Ar 6 Ventila o na rea da cozinha O objetivo destas perguntas oferecer uma base razo vel para decidir qu o importante para a sua comunidade aumentar a ventila o das reas onde se cozinha Um forno fog o em boas condi es de uso poder absorver a quantidade de ar necess ria enquanto queima o combust vel e ir ventilar toda a exaust o para fora na atmosfera longe das pessoas e dos espa os confinados No entanto a ventila o da rea onde se cozinha muito importante Ventoinhas de teto sem incluir chamin s ou sa das de fuma a e beirais ao redor do teto s o importantes Contudo qualquer rea de ventila o pr xima ao teto deve ser combinada com ventila o pr xima ao solo como portas janelas e outras aberturas Al m disso as janelas e portas possuem a fun o importante de fornecer luz s reas de trabalho da cozinha as quais tornam o trabalho mais seguro reas mal ventiladas t m maior probabilidade de apresentar res duos de fuma a ou fuligem nas paredes tetos ou acumulado nas superf cies Se qualquer evid ncia de m ventila o for encontrada considere a possibilidade de fazer melhorias estruturais No entanto uma vez que as melhorias estruturais para aumentar a ventila o geralmente
403. o informa es sobre reciclagem lixo t xico e instru es de manuseio seguro Por fim esta ag ncia poder ajudar a sua comunidade a enfrentar os problemas encontrados poss vel que existam leis em vigor criadas para melhorar o meio ambiente por m talvez n o haja meios de fazer com que elas sejam cumpridas Ou ainda a ag ncia de regulamenta o funciona apenas com alguns funcion rios e sem recursos Compreender os problemas da ag ncia de regulamenta o pode ajudar a sua comunidade a se mover politicamente para melhorar a efici ncias das leis ambientais do seu pa s ou regi o Informa o sobre o meio ambiente Ser de grande ajuda entrar em contato com especialistas engajados na legisla o ambiental Estes especialistas podem ajudar a sua comunidade a identificar os problemas ambientais causados pela gest o do lixo na sua regi o Eles podem sugerir algumas id ias sobre como a comunidade pode se envolver diretamente para melhorar as condi es da sua regi o Geralmente estas ag ncias n o s o ligadas ao governo portanto tendem a criticar as pol ticas e condi es atuais Sendo assim podem oferecer uma perspectiva cr tica e diferente sobre os problemas encontrados Tais organiza es ou pessoas geralmente est o engajados em campanhas educacionais campanhas de lobby e em outros meios de a o direta Independente do tipo de a o na qual estejam engajados estes especialistas geralmente possui grande c
404. o liberada por ve culos o m ximo que pudermos Existem tr s meios de reduzir a polui o atmosf rica geradas por ve culos 1 Reduzir a quilometragem Dirigir menos 2 Maximizar a efici ncia do combust vel dirigir mais quil metros por unidade de combust vel e 3 Reduzir as emiss es Liberar menos poluentes por unidade de combust vel ou unidade de dist ncia 1 Reduzir a quilometragem A melhor maneira de reduzir as emiss es elimin las ou seja n o criando as em primeiro lugar Consulte o pr ximo t pico para ter uma vis o mais aprofundada sobre como reduzir o uso de ve culos na comunidade 2 Melhorar a efici ncia do combust vel A efici ncia do combust vel pode ser calculada facilmente determinando quantos quil metros foram percorridos a cada abastecimento e depois dividindo este n mero pelo volume de combust vel consumido A efici ncia ideal do combust vel significa que a quantidade de polui o liberada durante a jornada do ve culo reduzida porque se menos combust vel Diversos fatores influenciam a efici ncia do combust vel do ve culo incluindo a manuten o adequada o desgaste do motor o estilo de condu o a condi o do ve culo a calibragem do motor Deve se levar em considera o os fatores ambientais como a condi o das vias p blicas e a topografia do terreno Basicamente quanto mais o motor tem que trabalhar menor ser a efici ncia do usa combust vel acons
405. o morro acima da nascente Sim N o 11 A gua muda de cor depois de uma chuva forte Sim N o Consulte a avalia o nomeada gua de Superf cie e siga para a p gina 69 6 Coleta e estocagem de gua da chuva 1 A gua da chuva coletada em um compartimento aberto Sim N o 2 Existem sinais vis veis de contamina o do sistema de coleta no teto Ex plantas excrementos poeira etc Sim N o 3 A calha que coleta a gua est suja ou obstru da Sim N o 4 O topo ou as paredes do tanque de estocagem cont m rachaduras ou est quebrado Sim N o 5 A gua retirada diretamente do tanque de estocagem n o h torneira no tanque Sim N o 6 Existe um balde que possa ser utilizado O balde fica em um lugar exposto contamina o Sim N o 7 A torneira est vazando danificada ou inexistente Sim N o 8 Existem focos de polui o em torno do tanque ou da rea de coletagem de gua Sim N o 9 O tanque limpo por dentro Sim N o Consulte a avalia o nomeada gua de Superf cie e siga para a p gina 71 7 Vendedores caminh o pipa 1 O cano de sa da da gua est sujo Sim N o 2 O cano de sa da da gua toca o solo Sim N o 3 A mangueira de sa da da gua est suja ou em m s condi es Sim N o 4 O caminh o usado para transportar outros l quidos Sim N o 5 O interior do caminh o est sujo
406. o na coluna direita pontua o 1 2 Tipos usos custos do combust vel 3 Secagem do combust vel de biomassa 4 Sa de e bem estar 5 Fumar 6 Ventila o na cozinha 7 8 Forno fog o e extra o de fuma a 9 Educa o pol tica e comunidade Agora que voc examinou a contribui o da sua comunidade com rela o polui o do ar interno como voc classificaria como um todo as pr ticas de sua comunidade a esse respeito Excelentes Satisfat rias Sofr veis Muito Deficientes 43 Cap tulo 2 Avalia o da Qualidade do Ar Se encontrou problemas liste os abaixo Categoria I II Problema 1 Problema 2 Problema 3 Problema 4 Agora classifique cada problema listado acima em uma das tr s categorias Escreva o n mero da categoria na coluna direita acima I Crucialmente importante Atualmente perigoso tem de ser atendido tratado imediatamente IX Importante por m n o acarreta perigos imediatos Tem de ser atendido tratado HI A pr tica atual dever ser melhorada por m n o de import ncia imediata Ouvindo o Planeta Terra Esta uma lista de sugest es para reduzir a Polui o do Ar Interno Tipos de combust veis Combina es de combust veis de cozimento alternativos e Briquete e pelotas e Carv o querosene e G s de botij o l quido GLP Biog s g s produzido e Fog es solares t rmicos e Outros combust veis que produzem pouca fuma a
407. o na sa de dos membros da comunidade causando doen as e contribuindo para espalhar epidemias Portanto a qualidade da gua deve ser monitorada regularmente A qualidade da gua geralmente monitorada por representantes nacionais estaduais ou regionais do Minist rio da Sa de ou do Minist rio do Meio Ambiente Tamb m existem ONGs tanto nacionais como internacionais que oferecem servi os de monitoramento da qualidade da gua Se a fonte de gua estiver contaminada a comunidade deve alertar e pedir o apoio das autoridades respons veis para resolver este problema Se houver suspeita de 56 contamina o da fonte de gua a comunidade deve solicitar uma c pia dos resultados dos testes da qualidade da gua mais recentes junto s autoridades respons veis Se os resultados dos testes confirmarem a contamina o da fonte de gua a comunidade poder buscar recomenda es para solu o junto s autoridades respons veis Pode ser que existam ONGs nacionais e internacionais dispostas a ajudar com a recupera o da qualidade da gua uma Qualidade microbial O m todo principal de avaliar a qualidade microbial da gua testar para verificar se existem bact rias cuja presen a talvez indique que existam fezes presentes na gua Uma an lise dos resultados do teste geralmente vai al m dos recursos das comunidades e pode ser feita por funcion rios da rea de sa de do governo ou funcion rios respons veis pela qu
408. o na sua localidade 123456789 pouco ou nenhum vento brisas constantes vento forte constante Escolha um n mero para representar a quantidade de composto org nico produzido pela sua comunidade 170 particularmente res duos de sementes e estrume considere dejetos gerados pelas pessoas 123456789 m nima agricultura de larga escala Se a sua comunidade estiver situada em ou pr ximo a um corpo de gua escolha um n mero que represente seu volume 123456789 pequeno lago lago oceano Da mesma forma indique o fluxo de gua 123456789 estagnada rio com fluxo de alta velocidade Se j houve explora o e avalia o dos recursos geot rmicos por um especialista na sua comunidade qual o grau de adequa o dela para acessar tal recurso 123456789 proibido muito adequado Escolha um n mero que descreva o espa o f sico dispon vel na sua comunidade onde poss vel construir uma estrutura 123456789 n o h espa o dispon vel pequena estrutura s amplo espa o para construir poss vel gt 1000m2 3 Pr ticas de gera o da comunidade Considerando o consumo de eletricidade da sua comunidade estime ou especifique o percentual de energia que gerada pela comunidade a energia gerada pela sua comunidade atrav s de um gerador atrav s da gua painel solar ou moinho de vento Propor o da energia gerada pela comunidade Quais tecnologias a sua comunidade utiliza pa
409. o o Planeta Terra dos parasitas s o geralmente muito pequenos e facilmente ingeridos Da mesma maneira muitos tipos de bact rias nocivas est o presentes nas fezes podendo causar infec es mortais e dolorosas que podem ser facilmente desencadeadas Assim sendo muito importante lidar com nossos excrementos naturais de maneira respons vel Saneamento para a finalidade desta avalia o refere se especificamente ao sistema de manuseio e gerenciamento dos excrementos humanos Diversos tipos de vasos sanit rios latrinas vasos sanit rios com descarga e redes de esgoto s o exemplos da tecnologia de saneamento atualmente utilizada Saneamento ecol gico ou sustent vel significa que todos os elementos do saneamento est o em equil brio e que o sistema n o apresenta riscos sa de humana nem sa de do planeta Terra 2 Saneamento e explos o populacional uma combina o mortal Infelizmente o saneamento um problema cr tico em muitos locais ao redor do mundo devido ao r pido crescimento populacional e s respostas tecnol gicas insustent veis As condi es sanit rias de grande parte da popula o mundial n o est o melhorando apesar do grande sofrimento causado pelo mau saneamento Quando a popula o humana era pequena e estava dispersa ocupando uma vasta rea O saneamento n o representava grande problema no entanto a situa o modificou se dramaticamente A popula o humana agora 1000
410. o o mundo por muitos s culos Al m do nitrog nio f sforo e pot ssio o h mus formado pelas fezes decompostas tamb m cont m oligo elementos que reduzem a suscetibilidade das plantas a parasitas e doen as O h mus melhora a estrutura do solo melhora sus qualidades de reten o de gua e incentiva melhor estrutura para as ra zes das plantas O solo que cont m h mus est menos sujeito a eros o pelo vento e pela gua e mais f cil de cultivar Na China a pr tica de efetuar a compostagem de res duos humanos com res duos das safras permitiu que o solo suportasse grandes densidades populacionais sem perder a fertilidade por mais de 4 000 anos A compostagem uma maneira ben fica de devolver Terra o que retiramos dela na forma de alimentos A compostagem pode acelerar o processo de enfraquecimento e esteriliza o dos excrementos mas para que isso aconte a aten o especial dever ser dada ao processo que precisa ser controlado por algu m que entenda do assunto Se for feita corretamente no entanto o processo gera calor suficiente para erradicar a maioria e as vezes todos os pat genos e simultaneamente eliminar os odores desagrad veis Processo de compostagem As bact rias aer bicas combinam algum carbono na mat ria org nica excrementos misturados com materiais de plantas com o oxig nio do ar para produzir o di xido de carbono e a energia Alguma 105 energia usada pelas bact rias para se
411. o prontas a assumir o trabalho sempre que for necess rio Elas s o muito eficientes possuem uma descarga autom tica nominal baixa e possuem ciclos de vida longos com ciclos rasos durando at dez anos Essas baterias s o muito grandes quando s o usadas como baterias aut nomas para assegurar que funcionem com ciclos rasos e durem muito tempo Bateria solar de baixo antim nio S o semelhantes s baterias estacion rias por m foram criadas para sistemas fotovoltaicos A 179 Cap tulo 5 Avalia o da Energia descarga autom tica nominal e o consumo de gua destilada s o baixos O ciclo de vida varia de 1200 a 3000 dependo das descargas nominais Essas baterias s o muito caras e est o dispon veis somente para funcionar com sistemas fotovoltaicos Bateria selada ou regulada a v lvula O hidrog nio produzido por essas baterias absorvido pelas subst ncias qu micas dentro dela e cont m eletr litos suficientes para sua vida inteira portanto geralmente s o chamada de sem manuten o As baterias seladas t m um ciclo de vida curto para ciclos profundos Elas t m um baixo ndice de descarga autom tica e podem ag entar uma descarga total por m devem ser recarregadas o mais r pido poss vel para evitar danos permanentes Em linhas gerais uma bateria selada provavelmente ter uma vida mais curta do que uma bateria n o selada com boa manuten o e com os mesmos conte dos de liga por m obviamente
412. o que a radia o UV contribui para a supress o da fun o de nossos sistemas imunol gicos Al m disso o uso de refrigerantes base de CFC deveria ser eliminado se poss vel O Protocolo de Montreal oficialmente denominado Protocolo sobre as Subst ncias que Esgotam a Camada de Oz nio um tratado assinado em 16 de setembro de 1987 por 25 na es Atualmente 168 na es aderiram ao acordo O protocolo estabelece limites para a produ o de clorofluorcarbonetos CFCs halons e subst ncias relacionadas que liberam cloro ou bromo para a camada de oz nio da atmosfera Conforme o cronograma de supress o progressiva estabelecido pelo tratado a Am rica Latina dever encerrar totalmente o uso do CFC at 2010 Qualquer aparelho adquirido hoje n o deve conter CFCs Entre em contato com o fabricante de seu ar condicionado para saber se usaram CFC em sua unidade e quais as op es que existem para substitui o do refrigerante importante que somente t cnicos treinados executem essa manuten o interna O uso de ar condicionado el trico causa uma grande demanda sobre muitas redes de energia el trica quando o tempo est quente quando a maioria das unidades est funcionando a plena carga Infelizmente muitos aparelhos de ar condicionado n o s o muito eficientes e muita da energia utilizada de fato n o despendida em refrigera o mas desperdi ada como calor Isso significa que h uma enorme oportunida
413. o ruim para o meio ambiente e para a sa de D Trincheira buraco raso As pessoas que trabalham em fazendas t m que cavar um pequeno buraco cada vez que defecam e depois t m de cobrir as fezes com terra Esta pr tica s vezes conhecida como o m todo do gato Buracos de 300mm de profundidade podem ser usados durante v rias semanas O solo escavado amontoado atr s do buraco toda a vez que se defeca joga se um pouco ap s o uso A decomposi o em buracos rasos r pida por causa da grande popula o de bact rias no topo do solo por m pode haver a prolifera o de moscas em grandes n meros e a larva de ancilostomat deos pode se espalhar nos buracos A larva dos ancilostomat deos pode migrar para cima a partir dos excrementos enterrados a menos de Im de Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico profundidade para penetrar nas solas dos p s de usu rios frequentes E Latrinas cavadas As latrinas cavadas geralmente s o instala es do tipo mido mais convenientes para emerg ncias ou para serem utilizadas no curto prazo Elas podem ser preparadas rapidamente em grandes quantidades sendo poss vel utilizar blocos leves port teis No entanto existem v rios problemas inerentes s latrinas cavadas As latrinas cavadas t m um recipiente a ser encaixado que deve ser enterrado a uma profundidade de 10 metros ou mais embora geralmente se utilize uma profundidade entre 4
414. oa efetuasse a manuten o de rotina nos equipamentos como motores e bombas Se a comunidade utilizar ventiladores maus importante causar a circula o de ar fresco tanto na parte dianteira quanto traseira do ventilador Se o fluxo de ar for prejudicado o ventilador tem de funcionar mais para compensar Portanto para manter a efici ncia energ tica certifique se que h bastante espa o em volta dos ventiladores A nossa comunidade se empenha para maximizar a energia utilizada em motores bombas e ventiladores e adotamos pr ticas e usamos equipamentos limpos 196 eficientes e sustent veis 123456789 8 Pr ticas de conserva o Pr ticas Gerais de Efici ncia Energ tica Limpe o filtro de impurezas da secadora depois de cada carga Lave a roupa e outras tarefas consumidoras de energia fora do hor rio de pico noite e nos fins de semana Compre energia limpa renov vel onde estiver dispon vel onde n o estiver entre em contato com a concession ria e solicite energia renov vel Instale pel cula de filme nas janelas para reduzir a perda ganho de calor e Calafete ou vede portas e janelas contra as condi es meteorol gicas Reforce substitua janelas que permitem o vazamento de ar Melhore o isolamento dos pr dios de sua comunidade Substitua caldeiras aparelhos de condicionado ou outros aparelhos por modelos mais eficientes Compre pain is solares e sistema solar de aq
415. oc estiver trabalhando dentro de casa mantenha a ventila o adequada Descanse regularmente e tome ar fresco Se voc sentir o cheiro do produto isto significa que voc est inalando os solventes Voc deve usar uma m scara de prote o com filtro Nunca use removedores de tinta ou de verniz para limpar as suas m os Produtos fotoqu micos de revela o Sempre leia e siga as instru es na embalagem do produto Use culos e luvas de prote o m scaras de prote o com filtro e proteja a sua pele Os fabricantes de produtos de revela o fotoqu micos recomendam pelo menos 10 intervalos para tomar ar fresco para cada hora dentro do laborat rio de revela o Tamb m se recomenda a instala o de um exaustor onde houver bacias para a mistura de solventes e para revela o Um exaustor tipo baldaquino o suficiente para a revela o peri dica de fotografia em casa N o confie somente nos exaustores usados em banheiros pois este tipo de ventila o n o adequado Verifique se o ventilador est sugando os vapores para longe de voc e da sua rea de trabalho Ao produtos qu micos sempre acrescente o cido gua e nunca fa a o contr rio Evite utilizar produtos que contenham benzeno Guarde os cidos em recipientes que n o quebrem e que n o sejam de metal Guarde todos os produtos qu micos em recipientes que n o se quebrem ou coloque os dentro de recipientes de pl sticos e fixe uma etiqueta do
416. ocalpower org Wade foi estabelecido em 2002 como uma organiza o de pesquisa e promo a cuja miss o acelerar o desenvolvimento mundial de co gera o de alta efici ncia CHP e de sistemas decentralizado s de energia sustent vel para o fornecimento de benef cios econ micos e ambientais Conselho Mundial de Energia World Energy Council WEC http www worldenergy org O Conselho Mundial de Energia WEC a maior autoridade sobre multi energia no mundo hoje A Organiza o cobre todos os tipos de energia incluindo carv o petr leo g s natural energia nuclear hidr ulica e renov veis e tem credenciamento junto s Na es Unidas n o governamental n o comercial e n o partid ria Sua miss o promover o fornecimento sustent vel e o uso de energia para o maior benef cio de todas as pessoas atrav s da coleta de dados sobre o assunto promovento pesquisa sobre os meios de fornecimento de energia e seu uso tendo a curto e longo prazo o maior benef cio social e o menor impacto no meio ambiente natural publicando ou disseminando os resultados teis sobre cada pesquisa Sistema Mundial de Sustent vel Informa o para Energia World wide Information System for Renewable Energy WIRE http wire ises org O sistema de informa o para Energia Renov vel um servi o fornecido pela Sociedade Internacional de Energia Solar ISES http Avww ises org O objetivo do servi
417. oda comunidade para que eles d em a sua op o sobre quais s o as prioridades Os h bitos observados considerados muito importantes ou perigosos obviamente devem ser abordados primeiro se for poss vel Caracter sticas de uma Op o de A o Vi vel e compat vel com os objetivos gerais do programa e aceit vel queles que trabalhar o para implant la compreendida por todos motivadora para incentivar a participa o da comunidade inteira vi vel caso um esfor o razo vel seja empregado mensur vel ap s o per odo de implanta o Assim que a sua equipe tiver avaliado os h bitos praticados pela sua comunidade tiver estabelecido relacionamentos com indiv duos ou ag ncias que compreendam estas quest es mais profundamente e tiver estabelecido prioridades voc s estar o prontos para considerar quais ser o as alternativas a serem implantadas e suas consequ ncias em potencial A sua equipe dever criar uma lista de solu es alternativas para cada problema Ao criar esta lista os princ pios os impactos ben ficos as dificuldades esperadas os custos e a mensura o de cada alternativa devem ser inclu dos para an lise Assim que a lista estiver pronta a sua equipe poder consultar toda a comunidade e ou os especialistas externos para pedir ajuda para decidir quais ser o as alternativas escolhidas 5 Tomando uma atitude Assim que a sua equipe decidir o que precisa ser feito
418. ode se incentivar as pessoas a n o andarem no po o ou lago quando forem buscar a gua Esta melhoria ajuda fazer com que ovos de Verme da Guin n o sejam liberados na gua No entanto a sujeira depositada nestas estruturas pode contaminar a gua especialmente quando chove Evitar que se urine ou defeque perto ou no lago pode reduzir a esquistossomose As bombas montadas nos bancos dos lagos tamb m podem fornecer gua s pessoas longe do lago por m pode ser dif cil fazer a manuten o Por outro lado uma entrada protegida com uma camada de areia como um filtro pode ser constru da no po o ou lago e pode ser conectada a uma bomba manual importante manter a alvenaria de prote o da entrada em boas condi es para evitar danos bomba ou entupimento dos canos Qualquer que seja o m todo usado a gua dom stica retirada dos po os e lagos sempre deve ser tratada antes do consumo A fonte de gua da nossa comunidade tem uma entrada protegida que est sempre em boas condi es 123456789 A nossa comunidade esfor a se para manter o ponto de extra o de gua e a rea ao seu redor em boas condi es de higiene 123456789 A nossa comunidade esfor a se para manter uma zona de prote o ao redor do corpo de gua usado para gua pot vel 123456789 A nossa comunidade est satisfeita com a qualidade e a quantidade de gua fornecida por esta fonte 123456789 65 Cap tulo 3 gua Pot vel 2 g
419. odos os membros da sua comunidade O lixo que for produzido com maior frequ ncia e os produtos que apresentam mais riscos devem ser priorizados em Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico primeiro lugar 4 Estrutura pol tica legislativa e recursos regionais Talvez o meio mais eficiente de melhorar os sistemas de reciclagem do lixo t xico na sociedade seja a implementa o de pol ticas legislativas governamentais as quais obriguem os fabricantes a exercer a responsabilidade pelos produtos ou que exijam certas pr ticas por parte dos cidad os extremamente importante manter o lixo t xico fora do meio ambiente para poder preservar a nossa sa de e a sa de das gera es futuras Sendo assim incentivamos a sua comunidade a dar apoio sempre que for poss vel s iniciativas legislativas com este objetivo A responsabilidade do fabricante de identificar e receber produtos descartados uma ferramenta pol tica que j foi implementada com sucesso em v rios pa ses em todo o mundo As leis que governam o comportamento dos cidad os como a reciclagem obrigat ria s o eficientes somente depois que a popula o foi informada sobre os perigos que o lixo t xico apresenta ao meio ambiente e sa de As escolas podem incorporar esta informa o no curr culo estudantil Este um meio simples por m importante que pode ser exercido pelos membros da sua comunidade caso alguns deles estejam e
420. oduzir menos lixo reciclar o m ximo que pudermos e preservar o nosso meio ambiente de danos resultantes da disposi o do lixo Um aspecto importante a se considerar sobre o conceito do lixo o fato de que o mesmo consiste de itens que perderam seu valor para uma pessoa ou um grupo de pessoas Nem sempre este o caso por m muitas vezes o que parece ser lixo para uns ou pode se tornar um produto til a outros Dado que a preserva o das d divas divinas a melhor pr tica ao inv s de somente gastarmos estes recursos o ponto central do sistema de manejo sustent vel de lixo s lido deveria incluir uma rede de conex es entre a popula o as ind strias que produzem res duos e aqueles que podem utilizar tais res duos Infelizmente grande parte das iniciativas de manejo e gest o do lixo n o s o capazes de suportar o grande volume produzido pela humanidade atualmente Para piorar o problema v rios tipos diferentes de lixo est o misturados Por isto eles perdem grande parte do seu valor Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico comercial em potencial ou a possibilidade de reciclagem O lixo misturado consequentemente acaba em lix es que s o perigosos tanto sa de da popula o local como ao meio ambiente Uma vez nos lix es as camadas mais pobres da sociedade passam a arriscar a sua sa de quando executam a separa o a sele o e a venda dos produtos de val
421. og nio ou NOx o termo gen rico para um conjunto de gases altamente reativos dentre os quais todos cont m nitrog nio e oxig nio em quantidades variadas Muitos dentre os xidos de nitrog nio s o inodoros e incolores No entanto os poluentes comuns o di xido de nitrog nio NO3 juntamente com as part culas no ar podem ser observados no ar no formato de uma camada marrom avermelhada acima de v rias reas urbanizadas Os gases NOx podem se dissolver na gua Quando este fen meno ocorre na atmosfera o NOx gera a chuva cida Al m disso o NOx reage com outros poluentes para criar o smog Os xidos 14 de nitrog nio s o formados quando o combust vel queimado em altas temperaturas como em um processo de combust o As fontes prim rias de NOx geradas pelo homem s o os ve culos motorizados os eletrodom sticos e outras fontes industriais comerciais e residenciais que consomem combust veis O NOx gerado naturalmente O di xido de enxofre ou SO pertence fam lia dos xidos de enxofre SOx Estes gases se dissolvem na gua facilmente O enxofre prevalente em todas as mat rias primas incluindo o petr leo bruto o carv o e outros min rios que cont m metais comuns como o alum nio o cobre o zinco o chumbo e o ferro Os gases SOx s o formados quando um combust vel que cont m enxofre como o carv o e o petr leo queimado E quando a gasolina extra da do petr leo ou os metais s o ex
422. ogias de energia de pequena escala descentralizadas um elemento importante para obter sucesso na redu o da pobreza 8 Mantendo a energia sagrada Os levantamentos a seguir ajudar o a sua comunidade a avaliar as suas pol ticas e pr ticas de uso da energia especialmente a produ o e o uso da eletricidade A primeira avalia o foi criada para ajudar a estimar a capacidade produtiva da sua comunidade e a rela o da mesma com a Terra atrav s do seu fornecedor de eletricidade Se a sua comunidade utiliza geradores movidos a diesel ou a g s recomenda se completar a Avalia o da Qualidade do Ar Externo Da mesma maneira se a sua comunidade utiliza baterias recomenda se que ela complete a Avalia o de Administra o de Esgoto Esta avalia o deve ser relevante para sua comunidade caso esteja localizada em rea urbana ou rural quer sua comunidade possua eletricidade de rede ou n o A segunda avalia o foi criada para ajudar a sua comunidade a estimar as pr ticas do consumo de energia O conte do desta se o geralmente relevante para as comunidades localizadas em reas urbanizadas ou que estejam conectadas rede de eletricidade No entanto pode ser de grande ajuda revisar a avalia o mesmo se a sua comunidade for rural Cada pergunta discutida na se o posterior aos levantamentos em que a sua comunidade ter meios de avaliar as suas respostas e direcionar os recursos para ajud la a melhorar a
423. olui o do Ar Interno 39 9 Companhia de abastecimento 64 1 2 Tipos usos custos do combust vel da comunidade a ass is ipa gs rd arara 39 Avalia o da Fonte de gua em um Lugar 3 Secagem do combust vel 40 Especific serasa pare rose sure atas 64 4 Sa de e bem estar ssssusnias cenas 40 l gua de superf cie noonoo nunana 64 DONO haee E EEE E 41 2 gua subterr nea ccccccc 65 6 Ventila o na rea da cozinha 41 3 gua subterr nea Po os rasos 66 7 8 O fog o e a extra o da fuma a 42 4 gua subterr nea Po os cavados 67 Conclus o sean fue is a e e ae a e 43 5 gua subterr nea Nascentes 69 6 gua da chuva ccccicccccc 71 3 GUA POT VEL 7 Fornecedores de gua isisi iic crres 71 8 gua encanada ETO 72 gua Catalisador e Crise 47 l gua o catalisador da vida 47 Levantamento da Conserva o da gua 74 2 gua umia cris global rsrs se srrrres 47 1 Monitorando o consumo de gua 74 3 Uso e abuso da gua pepssbpsra sans 48 2 Vazamento e manuten o do 4 Avalia o das pr ticas da comunidade 49 ENCaNAMENto stii a ne a aee i 74 3 Pr ticas do fornecedor de gua 74 Qualidade da gua Pot vel da Comunidade 4 Educa o e h bitos individuais 74 e Levantamento da Prote o das Fontes de 5 Utiliza o da gua servida 75 gua EELA TLE EAE ETE EEE 50 l
424. om um balde este pode contaminar o po o particularmente se todas as pessoas usam seu pr prio balde e a rea n o for bem cercada para evitar que animais tenham acesso ao po o Po os cavados podem ser melhorados atrav s do uso de uma entrada protegida por exemplo instalando um filtro na base do po o Em locais onde se usam po os a comunidade deve se assegurar de que sejam cobertos tenham uma cerca ou parede com pelo 66 menos 30cm acima da base e que se use uma bomba manual ou molinete Po as em volta do po o s o um excelente ambiente para a prolifera o de insetos o que contribui para a dissemina o de doen as Al m disso po as em volta de um po o que n o tenham uma base de concreto ou que esteja rachada podem contaminar facilmente a gua do po o A gua da chuva tamb m pode afetar a qualidade do po o Se a gua mudar de cor ap s a chuva isto indica uma condi o n o higi nica A gua est se movimentando pela terra mais r pido do que pode ser filtrada e despejada no po o O eixo de um po o melhorado pode ser uma camada de concreto acima do len ol fre tico da esta o da seca e uma s rie de an is de concreto caixas imersos abaixo deste n vel para assegurar um abastecimento de gua anual sem interrup es A camada age como um protetor para que o eixo n o desabe e para evitar que a gua de superf cie se infiltre no po o nas camadas mais profundas O topo do po o a base do po o
425. omo os esgotos s o ao mesmo tempo um perigo para o meio ambiente e para a sa de seria bom avaliar a integridade do seu sistema local de esgotos contatando a parte respons vel por seu funcionamento Voc dever estar preparado para contat los se a sua comunidade descobrir vazamento ou entupimento no sistema A comunidade poder servir a comunidade maior envolvendo se nos trabalhos do sistema da rede de esgotos como ajuda gerencial como fonte de id ias para melhorias ou de diversas outras maneiras Nossa comunidade implanta regularmente todos os protocolos de funcionamento e manuten o necess rios 108 para a opera o sustent vel de nosso sistema de esgotos 123456789 Nosso sistema de esgotos gerenciado pelos bons princ pios de governan a e reflete os valores de nossa comunidade 123456789 9 Tratamento da gua servida Todos os sistemas de esgoto devem terminar em uma instala o para tratamento de guas servidas a fim de que as fontes de gua de superf cie e do len ol fre tico n o sejam contaminadas e as comunidades n o sejam expostas a altos riscos causados por esgotos n o tratados Infelizmente isso nem sempre acontece e o esgoto bruto acaba sendo despejado diretamente nas vias fluviais com muita frequ ncia Essa pr tica extremamente nociva para a vida selvagem e os seres humanos que dependem da gua a jusante Portanto seria til determinar se o sua rede de esgotos local tratada ant
426. omunidade dever o estar cientes sobre quais s o as alternativas para resolver os problemas identificados Manuseio seguro Uma vez que o uso dos produtos t xicos n o pode ser evitado os membros da sua comunidade dever o conhecer as t cnicas de manuseio seguro do lixo t xico dom stico e dar informa es aos consumidores para que eles se protejam Op es de manuseio do lixo Os membros da sua comunidade precisar o saber que as op es de disposi o devem ser consideradas como a ltima alternativa para lidar com o lixo a preven o deve ser sempre a op o mais favor vel avalia o almeja atingir cinco objetivos s o l Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico Levantamento do Manuseio do Lixo e de Produtos T xicos Levantamento de produtos t xicos Identifique quais dentre os itens ou subst ncias a seguir s o utilizados na sua comunidade Marque todas as respostas que se apliquem l 2 3 Produtos de limpeza L Am nia L C ndida Desentupidores de ralo L Desinfetantes Polidores e limpadores de metal e madeira Limpadores de banheiro banheira azulejo e chuveiro L Limpadores de carpete removedores de manchas flu do para lavagem a seco L Outros produtos que cont m subst ncias qu micas especifique Inseticidas de uso dom stico L Spray e veneno para matar formigas L Spray e veneno para matar baratas Repelente e xam
427. omunidade conhe a e entenda o processo da latrina de compostagem porque o uso inadequado dessas latrinas acarreta riscos sanit rios 4 Caracter sticas do sistema de saneamento b sico encanamento Diversos tipos de instala es sanit rias midas ou misturadas necessitam algum tipo de encanamento ou tubula o que utilizada para conduzir os excrementos do vaso gua material org nico absorvente Dependendo do tamanho e H mus P e balde P balde carrinho de m o sanit rio latrina privada para a fossa coletora A gua necess ria para fazer os excrementos se movimentarem atrav s da tubula o A quantidade a ser utilizada deve ser minimizada no interesse de conservar a gua por m dever ser em quantidade suficiente para n o entupir a tubula o Para a seguran a da comunidade todos os encanamentos e tubula es dever o estar intactos e sem vazamentos Vazamentos ou entupimentos devem ser imediatamente consertados Se houver vazamentos nos canos ou tubula es a gua contaminada que vazar deve ser contida e a rea desinfetada imediatamente N o se deve permitir que a gua do vazamento acumule pois ela poder conter pat genos e atrair insetos que poder o disseminar doen as aconselh vel que a pessoa que efetua os consertos tenha pelo menos algum conhecimento de encanamentos e tubula es e assim recomend vel que haja uma pessoa na sua comunidade que fique encar
428. onar desabar dever o ser revestidos Deve haver um orif cio na laje ou um assento para que os excrementos caiam diretamente na fossa Fossa ventilada Vasos sanit rios com fossa ventilada s o planejados para reduzir dois problemas frequentemente encontrados nos sistemas tradicionais odor moscas e outros insetos Um vaso sanit rio com fossa ventilada difere de uma latrina convencional por ter o tubo de ventila o coberto com uma tela antimoscas O vento sopra por todo o tubo de ventila o criando um fluxo de ar que extrai os gases mal cheirosos da fossa Como consequ ncia o ar fresco entra na fossa atrav s do orif cio de queda e a superestrutura fica sem ou com menos mau odores O tubo de ventila o tamb m desempenha um papel importante no controle de moscas As moscas s o atra das pela luz e se o banheiro for muito escuro por dentro as moscas podem voar atrav s do tubo de ventila o em dire o luz Elas n o podem escapar devido tela antimoscas ficando presas na parte superior do 4444 md ALIPIBOPENOLES CONS A OZ ZZALIL ALLII E ad Fossa ventilada Ouvindo o Planeta Terra tubo at que desidratem e morram As moscas f meas na busca por um local para desovar s o atra das pelos odores do tubo de ventila o mas n o podem voar para dentro do tubo devido tela antimoscas na parte superior do tubo Bacia sanit rias com fossa ventilada Se a superestrutura permitir que muita luz
429. onhecimento sobre as condi es prevalecentes e poder o oferecer sugest es v lidas sua comunidade poss vel sua E que haja um grupo de 135 aconselhamento deste tipo pr ximo sua comunidade local Se n o houver uma organiza o deste tipo seria bom que houvesse uma e que a sua comunidade pudesse cri la Sa de p blica Outro ngulo importante a ser avaliado em conex o com as pr ticas de gest o do lixo na sua comunidade o ponto de vista da sa de e seguran a p blica Pr ticas ruins geralmente resultam em problemas ambientais e de sa de Al m disso os problemas de sa de prevalecentes pela sua regi o podem ser diferentes dos problemas de outras regi es Portanto ser de grande ajuda entrevistar uma organiza o de sa de local Al m de obter informa es importantes sobre a sa de e a seguran a p blica relacionadas com a gest o do lixo esta organiza o poder dar instru es sobre como a sua comunidade pode manusear o lixo com seguran a A nossa comunidade vem desenvolvendo rela es e utilizando a informa o oferecida pelas organiza es especializadas na sua regi o 123456789 7 Limpeza das reas p blicas A limpeza das reas p blicas e das ruas normalmente restrita aos bairros pavimentados com grande tr fego de pedestres Os bairros mais pobres sem ruas pavimentadas geralmente s o ignorados Poucos munic pios estimulam a participa o comunit ria neste servi
430. or Neste contexto imperiosa a necessidade de buscar solu es eficientes para o manuseio do lixo bem como para a sua disposi o final 2 Os perigos inerentes do lixo s lido O efeito ambiental mais bvio do manuseio inadequado do lixo s lido a deteriora o est tica da paisagem urbana e da rural A degrada o da paisagem natural causada pela disposi o de lixo descontralada vem aumentando gradativamente Lix es abertos e outros tipos de amontoamento de lixo v m se tornando um espet culo aos olhos comum em toda a Am rica Latina Por outro lado embora menos aparente o impacto mais s rio no meio ambiente a polui o da gua de superf cie e da gua subterr nea A polui o da gua causada pelo lixo s lido despejado na gua de superf cie em rios no mar e pelo chorume do lixo produzido pela decomposi o do lixo s lido em lix es abertos A polui o da gua subterr nea tamb m conhecida como len ol fre tico ou aqu fero requer aten o especial uma vez que a mesma geralmente utilizada como fonte de abastecimento para reas populosas Deve se evitar a contamina o da gua subterr nea Ela pode implicar problemas sa de e ou custos altos de tratamento para a descontamina o A disposi o do lixo s lido na gua de superf cie em rios e afluentes mata os peixes gera maus odores e deprecia a beleza natural do meio ambiente aqu tico Estas conseq ncias deses
431. or de 0 5m pode ser utilizada para infiltra o desde que o monte de terra seja de solo perme vel bem compacto com lados est veis em diagonal suficientemente grossos para evitar que o l quido filtrado escorra pelos lados N o se recomenda o uso de terra em solos barrentos uma vez que o l quido filtrado provavelmente escorrer na base do monte em vez de se infiltrar no subsolo Fossas elevadas podem ser utilizadas junto com tipos de latrinas com fossas com ventila o com descarga jogando se gua fossa dupla Normalmente ea utilizada onde o n vel da gua 96 subterr nea est muito pr ximo da superf cie Uma pequena eleva o da fossa pode evitar respingos causados pelo usu rio e entupimento do cano de entrada da fossa por esc ria flutuante G Latrina com abastecimento de gua servida Aqua privy A aqua privy usa um sistema do tipo mido instalado diretamente acima ou imediatamente adjacente fossa s ptica coleta e sedimenta o e til em situa es onde necess rio utilizar sistema de encanamento por m o abastecimento de gua limitado Um aqua privy semelhante fossa s ptica pode ser conectado a vasos sanit rios com descarga e utiliza a maior parte da gua servida dom stica A aqua privy consiste de um tanque grande com uma veda o de gua que est conectada a um sumidouro cego para escoar os efluentes Ao contr rio da fossa s ptica o tanque aqua privy
432. or e o conte do jogado fora Na pr tica este tipo de disposi o pode ser classificado tanto como uma instala o do tipo mido ou sem mistura Latrinas com c mara de coleta apresentam riscos sa de tanto para os usu rios como aos um coletores e podem transmitir doen as A quantidade de latrinas com c mara est diminuindo rapidamente dando espa o a instala es que apresentam menos riscos sa de Por exemplo um vaso sanit rio com c mara vaso sanit rio onde os res duos s o armazenados em uma c mara selada esvaziada mecanicamente com regularidade geralmente uma op o mais saud vel e acess vel Opera o e manuten o Um recipiente feito de material n o corrosivo colocado embaixo do buraco de agachamento ou assento em um quartinho c mara do recipiente de armazenamento com portas na parte traseira que devem ser mantidas sempre fechadas exceto durante a remo o e troca do recipiente A c mara de armazenamento deve ser limpa sempre que o recipiente for removido O buraco de agachamento dever estar sempre coberto com tela prova de moscas quando n o estiver em uso A cobertura do assento deve ter Latrina com balde 92 dobradi as e a cobertura da laje do buraco de agachamento deve ter uma ma aneta longa Em intervalos regulares de prefer ncia todas as noites o recipiente deve ser removido e trocado por um limpo Os recipientes cheios devem ser
433. organiza es especialmente entre os jovens e as crian as 123456789 At que ponto ela busca a paz como um componente essencial da a o de preserva o 123456789 Em seu minist rio da governan a administra o de acomoda o etc at que ponto a comunidade modela o uso de pr ticas sustent veis e promove estas pr ticas entre os h spedes 123456789 3 Pol tica comunit ria 1 N o realizamos 9 Realizamos efetivamente A comunidade acredita que os sistemas de vida ambiental sustent veis s o uma responsabilidade religiosa Sim N o A comunidade se comprometeu com as pr ticas sustent veis por meio do desenvolvimento de uma pol tica comunit ria express o em um compromisso corporativo ou declara o da miss o ou ainda publicando a sua posi o Sim N o At que ponto os membros da comunidade implementam as a es individuais e comunit rias em nome da vida sustent vel 123456789 4 Lideran a comunit ria 1 N o realizamos 9 Realizamos efetivamente At que ponto a Lideran a Comunit ria enfatiza as quest es ambientais no ensino e no aconselhamento para a comunidade 123456789 At que ponto a Lideran a Comunit ria reconhece a necessidade de oferecer a educa o ambiental cont nua e treinamento para a pr pria lideran a e para os membros da comunidade 123456789 A Lideran a Comunit ria j pediu uma auto revis o e um processo de auditoria sobre as quest es
434. orma es no r tulo dos produtos t xicos voc encontrar as palavras no r tulo informando PERIGO T XICO ou ATEN O se o produto for t xico Para saber quais s o as subst ncias qu micas presentes no produto voc poder ter que utilizar uma refer ncia externa caso as subst ncias n o estejam listadas na embalagem do produto Al m Cap tulo 4 de entrar em contato com o fabricante diretamente h muitos bancos de dados de produtos incluindo seus componentes os riscos e sugest es para manuseio seguro mantidos pelo Instituto Nacional de Sa de dos Estados Unidos O banco de dados chama se Banco de Dados de Produtos Dom sticos Embora este banco de dados esteja dispon vel on line em ingl s http hpd nlm nih gov ele cont m muitas informa es extremamente teis poss vel que o fabricante tenha inclu do sugest es de manuseio seguro do produto no r tulo sen o estas informa es poder o ser encontradas no banco de dados acima No entanto se voc n o conseguir encontrar instru es de manuseio seguro nestas fontes talvez um telefonema para o Minist rio do Meio Ambiente ou Organiza o de Prote o do Consumidor possa ajudar Voc encontrar estas informa es na Lista de Refer ncias no verso deste manual Como mencionamos na introdu o desta se o as op es para a disposi o segura de lixo t xico dom stico s o limitadas ou at mesmo inexistentes em muitos
435. ormas e pode ser agrupada em a Sistemas Passivos ou b Sistemas Ativos Os sistemas passivos simplesmente coletam a energia solar concentram na e aplicam na a algo que precisa ser aquecido Essa aplica o pode ser um forno um aquecedor de gua ou mesmo para ferver l quidos para um sistema vapor O vapor pode ser usado para girar uma turbina para produzir eletricidade Os sistemas ativos utilizam c lulas fotovoltaicas ou pain is solares para transformar a luz do Sol em eletricidade A intensidade da luz determina a quantidade da energia gerada coletando e focando os raios solares atrav s do painel solar ajudar a maximizar o potencial de gera o de um sistema ativo 175 Cap tulo 5 Avalia o da Energia Se a sua localiza o possui vento forte e constante para transformar esta energia em eletricidade necess rio construir um tipo de moinho de vento ou um aparato semelhante Existem diversos desenhos diferentes em uso hoje em dia alguns deles s o mais eficientes que outros Al m de gerar eletricidade os moinhos de vento podem ser usados para transformar a energia em um meio mec nico para ligar bombas de gua moedores rodas etc Se a comunidade produz grandes quantidades de lixo org nico o que geralmente ocorre nas comunidades que criam animais o lixo org nico pode ser recolhido e digerido ou composto de maneira especial de forma que o g s metano seja liberado do processo e possa ser recolhido e
436. os editores deste manual 204 Aprovecho Research Center Centro de Pesquisa Aprovecho http www aprovecho net A miss o da Aprovecho desenvolver e testar tecnologias adequadas e baratas para as comunidades da Am rica Latina As reas principais s o os Fog es a Jardinagem o Florestamento e a Constru o Ecol gica Biodiversidad en Am rica Latina Biodiversidade na Am rica Latina http www biodiversidadla org Um local destinado ao encontro e interc mbio entre as organiza es latino americanas e todos aqueles que trabalham em defesa da biodiversidade Centro Nacional Salud Ambiente y Trabajo Centro Nacional de Sa de Ambiente e Trabalho http www censat org CENSAT Agua Viva uma organiza o ambiental para a comunica o a educa o a pesquisa e a organiza o cujas a es buscam fortalecer a capacidade de a o ambiental e social dos atores historicamente empobrecidos na nossa sociedade Buscam o desenvolvimento dos processos democr ticos que conduzem ao conhecimento e transforma o das rela es sociais e t cnicas condi es de vida trabalho e produ o que sejam adversas sa de ao meio ambiente e realiza o plena da humanidade EARTHACTION Network Rede EARTHACTION http www earthaction org O objetivo da EarthAction o de mobilizar um n mero crescente de pessoas em todo o mundo para pressionar os governos ou em alguns casos corpora es para atuar forte
437. os exigem organiza o e muitas campanhas educacionais com as quais a sua comunidade religiosa poder contribuir A nossa comunidade est fazendo tudo o que pode para ajudar a eliminar o lixo p blico 123456789 136 8 Educa o Conscientiza o e educa o do p blico A educa o sanit ria e ambiental s o essenciais se a popula o quiser lidar efetivamente com os problemas causados pela gest o inadequada do lixo s lido A conscientiza o essencial para mudar a atitude permitindo que as pessoas compreendam a complexidade do problema e o que necess rio para ter um bom sistema de coleta tratamento e disposi o final Tamb m importante que o p blico esteja consciente dos custos envolvidos e na obriga o de todos os cidad os a pagar pelos servi os de gest o os quais asseguram a sua sustentabilidade As campanhas educacionais ajudam os cidad os a entender que o problema da disposi o do lixo complexo Ela n o se resolve jogando o lixo em um local isolado nos arredores do seu bairro A comunidade que compreende que a gest o do lixo do seu pr prio interesse est disposta a cooperar e oferecer apoio para lidar com a quest o comprometendo se com a sua participa o a longo prazo Um contexto importante na educa o comunit ria a tend ncia geral de muitos cidad os a desprezarem os coletores de material recicl vel e outros trabalhadores associados ao lixo Por este motivo as coo
438. os membros da comunidade existem ind strias instala es ou h bitos praticados pelos membros da sua regi o os quais contribuem para a deteriora o da qualidade do ar por m est o al m da influ ncia direta da sua comunidade Por isso importante que voc esteja ciente da condi o da qualidade do ar da sua rea e descubra as suas causas Al m disso informe se a respeito da pol tica em vigor a ser respeitada pelos poluidores As organiza es especializadas como as de prote o ambiental e de sa de p blica possuem informa es sobre as condi es ambientais prevalentes na regi o Estas organiza es oferecem sua 33 Cap tulo 2 Avalia o da Qualidade do Ar id ias sobre iniciativas para ajudar a resolver os problemas Infelizmente os recursos financeiros geralmente s o limitados sendo assim a informa o que as organiza es compartilham acabam n o sendo divulgadas para a popula o Portanto a sua comunidade poderia ajudar engajando os cidad os e compartilhando as informa es divulgadas por estas organiza es Em geral seria ideal que a sua comunidade estabelecesse um relacionamento com estas organiza es Diga a elas que voc s se importam Informe se sobre as iniciativas e os problemas locais bem como sobre o que estas organiza es est o fazendo a respeito Uma das for as motrizes por tr s da diminui o da polui o atmosf rica a preocupa o e o envolvimento do cidad o Al
439. os no final deste cap tulo para obter mais informa es sobre a polui o do ar interno a constru o de fog es e a ventila o A nossa comunidade toma cuidado e planeja ao projetar os fog es da comunidade Todos os fog es s o ventilados com uma chamin ou um exaustor Eles funcionam da forma mais eficiente poss vel para o tipo de combust vel usado 123456789 9 Educa o Pol tica e Envolvimento com a Comunidade Reduzir a polui o do ar interno responsabilidade de todos Portanto importante que todos estejam cientes dos perigos da fuma a e como evitar a sua concentra o dentro de espa os confinados Reduzir a polui o do ar interno n o deve ser somente um h bito pessoal deve ser um h bito comunit rio pois afeta todos os membros da comunidade Divulgar os princ pios do ar limpo algo que deve ser feito n o somente dentro da sua comunidade mas no munic pio no pa s e em todo o mundo Desta maneira para proteger a cria o de Deus importante que a sua comunidade trabalhe em todos os n veis para educar e mudar as pol ticas referentes polui o do ar A nossa comunidade se esfor ou para criar pol ticas para proteger a qualidade do ar tanto dentro como fora das edifica es da comunidade N s estamos ativamente engajados em educar uns aos outros e o p blico em geral sobre os problemas associados qualidade do ar 123456789 Conclus o Agora escreva os pontos de cada se
440. oss vel O objetivo desta avalia o ajudar sua comunidade a alcan ar estes objetivos A atmosfera terrestre composta de diversos gases e vapor de gua oferecendo um ambiente onde a vida floresce Infelizmente a atmosfera est sendo afetada pelas atividades humanas amea ando a capacidade do ar de sustentar a vida O ar usado por todas as formas de vida em 16 processos vitais geralmente chamados de respira o Os humanos e outros animais inalam oxig nio e exalam di xido de carbono As plantas fazem o oposto Infelizmente os poluentes deterioram a qualidade do ar Agora estamos respirando gases nocivos e irritantes juntamente com os componentes naturais da nossa atmosfera Sendo assim neste momento a respira o do ar pode estar contribuindo com a gera o de doen as Os gases na nossa atmosfera fornecem outros presentes vida na terra al m da capacidade de respirar Alguns gases especialmente o di xido de carbono possuem a capacidade de capturar o calor dentro da atmosfera terrestre fazendo com que o planeta mantenha temperaturas est veis necess rias vida No entanto a quantidade excessiva destes gases faz com que as temperaturas aumentem no mundo inteiro Este processo chamado de aquecimento global O vapor de gua na atmosfera um componente essencial vida Ele faz parte do ciclo da gua o ciclo eterno por meio do qual a gua circula da terra para o c u e do c u para a
441. ostagem Uma latrina de compostagem em geral uma instala o sem mistura na qual a urina mantida separada e os excrementos caem em uma fossa imperme vel na qual se acrescentou cinzas ou mat ria vegetal Se a percentagem da umidade e o equil brio qu mico forem controlados a mistura se decompor para formar um bom composto para o solo em cerca de quatro meses Os pat genos morrem no composto alcalino seco que pode ser retirado para ser aplicado na terra como fertilizante H dois tipos de latrinas de compostagem na primeira o composto produzido continuamente e na outra s o utilizados dois recipientes para produzi lo em lotes Em geral a maioria das latrinas de compostagem projetada com compartimento duplo assim sendo as exig ncias operacionais e de manuten o para projetos com compartimento duplo s o aqui tratadas em profundidade Al m de fornecerem um recurso reutiliz vel a latrina de compartimento duplo tem a vantagem adicional de que pode ser constru da em qualquer lugar Como o conte do do compartimento mantido seco o terreno ao redor n o polu do mesmo se o compartimento for enterrado Em reas rochosas ou onde o len ol fre tico elevado os compartimentos podem ser constru dos acima do n vel do solo As latrinas com duplo compartimento s o usadas com sucesso na Guatemala Honduras Nicar gua El Salvador e em muitos outros pa ses pelo mundo afora Opera o e manuten
442. ources for the Future Recursos para o Futuro http www rff org A RFF uma organiza o n o governamental e independente que conduz pesquisas independentes sobre quest es ambientais energ ticas e sobre recursos naturais Skat Foundation Swiss Resource Center and Consultancies for Development Centro Su o de Recursos e Consultoria de Desenvolvimento http www skat foundation org A Skat Foundation uma organiza o sem fins lucrativos que promove a troca de conhecimento e experi ncias em desenvolvimento cooperativo A Skat Foundation produz e distribui publica es fornece outros recursos para o desenvolvimento cooperativo e abriga redes internacionais para compartilhar conhecimentos A funda o lan a e desenvolve projetos inovadores regularmente TERI The Energy and Resources Institute Instituto de Recursos e Energia http www teriin org TERI trabalha para o desenvolvimento global sustent vel com aplica o especial aos desafios variados enfrentados pela India focando na igualdade efici ncia e utiliza o ideal dos recursos humanos e naturais The Alliance for Sustainability Alian a para a Sustentabilidade http www mtn org iasa A miss o da Alliance incorporar a sustentabilidade pessoal organizacional e planet ria por meio do apoio a projetos ecologicamente economicamente e socialmente vi veis justos e humanos A Alliance for Sustainability tem sede em Minnesota trabalha apoia
443. ovid ncias para lidar ou mudar as pol ticas p blicas que afetam a qualidade do ar uso da floresta padr es de emiss o padr es dos combust veis etc Sim N o Avalia o da Polui o do Ar Interno No final de cada se o de discuss o haver uma confirma o e uma lista de n meros para escolher Escolha um n mero de 1 9 para indicar sua avalia o de como a sua comunidade representa a afirma o em quest o 1 discorda os h bitos da comunidade s o prejudiciais sa de 9 concorda totalmente n o necess rio mudar 1 2 Tipos usos custos do combust vel da comunidade O prop sito destas perguntas fazer um levantamento dos tipos usos e custos do combust vel da comunidade Fazer um levantamento dos tipos de combust veis usados para v rios prop sitos ajuda a sua comunidade a desenvolver um quadro com os combust vel habituais usandos pela comunidade Geralmente combust veis diferentes s o usados Ouvindo o Planeta Terra dentro da comunidade por m cada um para um prop sito diferente A sua comunidade deve maximizar a efici ncia e limpeza do combust vel para cada fim priorizando os combust veis usados com mais frequ ncia A escolha do combust vel o fator que mais afeta a quantidade de polui o liberada atrav s da combust o Basicamente quanto mais quente e limpa a queima do combust vel menor a polui o que libera A escala da efici ncia de queima a seguinte
444. p tulos com foco na Celebra o Humildade Conec es Relacionamentos Corretos eFive chapters focus on Celebration Humility Connections Right Relationship and Stewardship guia de estudos incluso 802 658 0308 As informa es contidas neste cap tulo foram adaptadas das seguintes publica es Caring for the Earth A Strategy for Sustainable Living Cuidando da Terra Uma Estrat gia para a Vida 12 Sustent vel Uni o de Preserva o Mundial Programa Ambiental das Na es Unidas e da WWF Geneva Su a 1980 Comit de Coordena o Internacional sobre a Religi o e a Terra The Earth Charter A Religious Perspective A Declara o da Terra Uma Perspectiva Religiosa em A Source Book for the Community of Religions Um Livro de Refer ncia para Comunidades Religiosas Joel Beversluis ed Chicago O Conselho do Parlamento das Religi es do Mundo 1993 Preamble McCarthy Anne OSB A Humble Stance Benedictine s Gift to the Cosmos Uma Posi o Humilde Um Presente Beneditino ao Cosmos American Benedictine Review Volume 58 2a edi o p 52 Meadows Donella The Global Citizen Expert Statements Worth Paying Attention To Declara es de Especialistas Que Vale a Pena Prestar Aten o www sustainer org dhm archive search php Sustainability Institute Hartland VT Sustainable Living Network Rede da Vida Sustent vel www sustainableliving org Cap tulo 2 Avalia o da Qualida
445. pa ses da Am rica Latina no momento Contudo a sua comunidade dever buscar informa es especializadas para saber quais s o as op es dispon veis na sua rea muito importante que a sua comunidade proteja a gua e o ar evitando queimar ou despejar produtos qu micos no meio ambiente Com certeza o ponto mais importante a ser observado pela sua comunidade tentar eliminar o uso de produtos t xicos o m ximo poss vel substituindo os por outros produtos menos t xicos sempre que for poss vel A mudan a nos h bitos de compra armazenamento e uso poder o reduzir a sua exposi o ao lixo t xico dom stico As dicas listadas abaixo s o um guia para incorporar melhores h bitos no uso e no manuseio de produtos t xicos Fa a essas perguntas antes de comprar um produto t xico e Eu realmente preciso deste produto e Ele cont m um ingrediente t xico a uma pessoa ou a um animal e Posso usar uma subst ncia menos t xica e Estamos armazenando muitos produtos que cont m subst ncias qu micas na nossa comunidade Seremos capazes de jogar fora este produto e Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico a sua embalagem adequadamente e Podemos armazenar este produto com seguran a na nossa comunidade e Estamos comprando somente a quantidade que usaremos Leia o R tulo Leia todos os avisos e precau es H bitos de Compra e Diminua a quantidade de LTD que voc gera comprando prod
446. para as comunidades religiosas beneditinas na Am rica Latina e no Caribe No entanto a maior parte do conte do do manual pode ser facilmente aplicada a qualquer popula o especialmente as que vivem na regi o do Continente da Am rica Latina Mesmo que grande parte do texto explicativo se concentre nas condi es da regi o latino americana os princ pios ambientais principais que ressaltam a informa o espec fica sobre a regi o podem ser aplicados a qualquer regi o no mundo O objetivo era tornar este manual o mais amplo poss vel dar aten o tanto ao ambiente rural quanto ao urbano procurando lidar com as quest es que podem ser modificadas com base nas a es dos cidad os comuns Os objetivos principais deste manual s o 1 educar o leitor sobre os problemas ambientais e as crises enfrentadas pela popula o mundial hoje em dia 2 oferecer s comunidades que utilizam este manual os meios de avaliar como os seus h bitos di rios podem contribuir com os problemas e 3 sugerir id ias e recursos para adotar melhores h bitos Sendo assim cada t pico consiste de tr s segmentos uma introdu o um levantamento e uma avalia o As introdu es oferecem a informa o b sica sobre os t picos a serem discutidos incluindo o escopo e a import ncia dos problemas e como as a es individuais contribuem com os problemas Os levantamentos por sua vez s o compostos de uma s rie de perguntas as quais sugerem abord
447. para que as pessoas coloquem jarras ou baldes Um dreno alinhado deve ser constru do para drenar a gua derramada para longe da nascente Esta gua pode ser usada para lavar roupas para alimentar os animais e para irrigar a horta Em outras situa es a gua derramada pode ser drenada para um ponto de recolhimento ou para o corpo de gua de superf cie mais pr ximo Para evitar a procria o de mosquitos a gua da nascente n o deve formar po as A rea de coleta da gua tamb m deve ser verificada regularmente para ver se h danos que possam criar o perigo de inunda o uma vez que a gua derramada contaminada poderia entrar dentro da zona de abastecimento da nascente No caso de nascentes protegidas importante observar o estado de conserva o da alvenaria incluindo a rea posterior para verificar se mostra sinais de deteriora o tais como rupturas inclina es vazamentos desmoronamento etc Em diversos casos a deteriora o na alvenaria de prote o sanit ria um fator mais importante como causa de contamina o que outros perigos assim como latrinas No entanto a deteriora o nas medidas de prote o sanit rias deve ser reparada independente da condi o da qualidade da gua verificada em quaisquer testes realizados A zona ao redor da fonte pode sofrer eros o e perder a sua vegeta o n o h uma cerca e o desvio terreno acima n o existe ou est com defeitos A eros o da zona ao redo
448. pel papel o pl sticos madeira restos de 10 20 mercados restaurantes hot is e outros comida vidro metais lixo t xico e especializado Institucional rg bli st e onal O ER p b CoS ESCO AS Semelhante ao comercial 5 15 universidades servi os p blicos e outros Industrial ind strias pequena e Lixo industrial restos de ferro etc Este tipo caseiras Ind stria de produ o tamb m inclui restos de comida cinzas entulho 5 30 fabrica o de roupas e sapatos de material de constru o e demoli o lixo alfaiatarias marceneiros etc t xico e especializado z Lixo despejado em reas p blicas pelos pedestres Limpeza das ruas pe P P P f 10 20 sujeira folhas excrementos etc Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico reas onde vivem as pessoas mais pobres da comunidade contribuindo para a deteriora o de todos os tipos Como consequ ncia fazem com que o pre o das propriedades desvalorize prejudicando o desenvolvimento do munic pio ou cidade importante observar com rela o ao lixo s lido e os pobres o caso dos catadores de lixo ou recicladores informais e suas fam lias que vivem perto ou ao redor das pilhas de lixo encontradas perto das reas urbanas Em fun o das dificuldades econ micas e da migra o acelerada provenientes do campo muitas fam lias lutam para sobreviver catando lixo utilizando e revendendo os recursos encontrados
449. pera o de recursos e na remo o de lixo urbano Water Engineering and Development Centre Centro de Agua Engenharia e Desenvolvimento WEDC http Avede lboro ac uk WEDC tem como foco a busca de solu es para problemas s rios associados coleta inadequada e sua disposi o em pa ses de baixa e m dia renda onde a joga o indiscriminada do lixo cria perigos s rios sa de e ao meio ambiente e bloqueia ralos e redes de esgoto Organiza o Mundial de a Divis o de gua Saneamento Sa de http www who int water saion _health O objetivo da divis o ASS a redu o da gua e de doen as 163 relacionadas ao lixo bem como a otimiza o dos benef cios da gest o sustent vel de gua e lixo com o fim de auxiliar os cidad os a entender os impactos sa de de suas a es e tomar atitudes A OMS tem centenas de manuais dispon veis on line e por ordem A Organiza o Panamericana de Sa de a divis o regional da OMS O escrit rios Nacionais podem ser encontrados ao final do cap tulo anterior zoomZap Recursos das Mexico http www zoomzap com Chiapas O objetivo do ZoomZap fornecer id ias pr ticas e ferramentas para atingir um mundo mais sustent vel e justo e para se viver vidas mais livres mais plenas e independentes em comunidades saud veis Seu Projeto de Manuais cont m um manual detalhado sobre latrinas secas de compostagem Agradecimentos As informa es contidas
450. perativas no Brasil e na Col mbia d o muita aten o s campanhas educacionais que ressaltam a import ncia da reciclagem Desta maneira eles facilitam a colabora o do p blico nas atividades de recupera o Conscientiza o educa o e a es comunit rias Ter no es de seguran a de pr ticas sustent veis assim como saber quais s o os problemas gerados por causa da gest o inadequada do lixo dentro da sua comunidade ajuda a facilitar as melhorias A participa o comunit ria cooperativa para implantar programas como os de reciclagem essencial para o sucesso de qualquer campanha ou mudan a de protocolo importante que os membros da comunidade compreendam que a gest o do seu lixo afeta todo o mundo Ela afeta os trabalhadores o meio ambiente e a sa de da popula o em geral O foco nos efeitos sa de causados pela disposi o inadequada do lixo pode ajudar a criar conex o direta e pessoal com estas quest es de maneira que a disposi o adequada acaba por se tornar um assunto de interesse pessoal Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico Considerando que muitos problemas da sua comunidade requerem mudan as nas pol ticas e nas pr ticas do munic pio ser necess rio organizar campanhas em prol de melhorias em conjunto com outros membros interessados do munic pio Existem a es diretas que podem ser tomadas pela sua comunidade visando a melhoria das condi
451. perigos ao meio ambiente inerentes s pr ticas atuais de manuseio do lixo Sim N o A conscientiza o a educa o e as a es da sua comunidade religiosa Os membros da sua comunidade religiosa est o bem informados sobre a seguran a e as boas pr ticas ambientais relacionadas ao manuseio do lixo Sim N o Os membros da sua comunidade religiosa est o bem informados sobre os perigos ao meio ambiente inerentes s pr ticas atuais de manuseio do lixo Sim N o A sua comunidade religiosa est engajada em a es para modificar a situa o atual das pr ticas de manuseio do lixo pertinentes ao munic pio Sim N o Ouvindo o Planeta Terra Avalia o do Manuseio de Res duos S lidos pela Comunidade No final de cada se o de discuss o haver uma afirma o e uma lista de n meros para se escolher Escolha um n mero de 1 9 para indicar a avalia o de como a sua comunidade representa a afirma o em quest o 1 discorda as pr ticas da comunidade s o prejudiciais sa de 9 concorda totalmente n o necess rio mudar Em geral a f rmula utilizada para oferecer aconselhamento sobre as melhores pr ticas de manejo pode ser representada por uma escala de decis es A hierarquia do manejo do lixo 1 Evitar ou reduzir a gera o do lixo 2 Reduzir o grau de toxicidade ou o impacto negativo do lixo 3 Reciclar o lixo na sua forma atual 4 Reutilizar o lixo ap s o processamento 5 Tr
452. por m em alguns locais eles s o secos e mo dos para alimentar os frangos ou outros animais Os patos tamb m podem ser mantidos nos lagos H tr s riscos sa de associados com a piscicultura em lagos que recebem excrementos e Os pat genos podem ser transmitidos nas superf cies do corpo ou nos intestinos do peixe sem causar doen a aparente nos peixes os pat genos ent o poder o ser passados s pessoas que manejam os peixes e Helmintos especialmente tremat deos podem ser transmitidos s pessoas que comem peixes infectados ou que n o foram adequadamente cozidos ou assados Helmintos com hospedeiros intermedi rios tais como o Schistosoma com caramujos de gua podem prosseguir com seu ciclo de vida nos lagos A publica o da OMS Diretrizes para o Uso Seguro de guas Servidas e Excrementos na Agricultura e Aquacultura fornece mais informa es teis sobre a utiliza o deste recurso natural Al m disso mais informa es podem ser encontradas sobre o uso de excremento como recurso atrav s das refer ncias listadas ao final deste cap tulo Ainda diversos dos recursos encontrados no final deste manual cont m material t cnico e educativo sobre a digest o do bio gas compostagem e 106 Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico aquacultura Nossa comunidade se esfor a para recuperar o valor til de nossos excrementos 123456789 8 Rede de esgotos Os s
453. porar e se dissipar ou se o merc rio for aquecido O perigo da exposi o ao merc rio ainda maior em salas pequenas e sem ventila o Sendo assim mesmo os menores respingos de merc rio devem ser limpos adequadamente Siga o procedimento abaixo risca sempre que for poss vel i Aumente a ventila o do local abrindo uma janela para circular o ar dentro do ambiente e isole o local do resto da casa edif cio Se houver use ventiladores Ouvindo o Planeta Terra pelo menos durante uma hora para ventilar o local ii Recolha o merc rio utilizando um conta gotas ou recolha as gotas com um peda o de papel o cartas de baralho ou cartolinas iii Coloque os objetos contaminados com merc rio conta gotas ou papel o junto com o vidro quebrado em uma sacola de pl stico com z per Coloque esta sacola de pl stico fechada com z per em uma segunda sacola de pl stico fechada com z per e a segunda em uma terceira sacola tr s sacolas selando cada uma muito bem Coloque as sacolas dentro de um recipiente de pl stico selado iv Entre em contato com uma organiza o de sa de local para descobrir aonde se encontra o local mais pr ximo aprovado para efetuar a disposi o do merc rio Se n o for poss vel efetuar a disposi o especializada jogue o recipiente de pl stico no lixo v Se o clima estiver bom deixe as janelas abertas por dois dias para ter certeza de que toda a rea foi ventilada vi
454. potencial Para assegurar que a gua seja pot vel o abastecimento da gua deve ser protegido e a gua deve ser tratada antes de ser usada Fontes desprotegidas podem ser melhoradas pode ser prefer vel faz lo a construir novos sistemas de abastecimento Em geral melhor confiar somente em uma fonte para toda a quantidade necess ria de gua pot vel da sua comunidade Confiar somente em uma fonte minimiza a quantidade de recursos Uma comunidade deve monitorar a seguran a de suas fontes muitos 53 Cap tulo 3 gua Pot vel Se a sua fonte principal geralmente seca deve se considerar a possibilidade de construir um sistema de abastecimento de gua adicional Em casos de secas a gua geralmente obtida a partir de fontes alternativas ou de vizinhos Em tais casos importante tratar a gua como se ela estivesse contaminada uma vez que a comunidade n o pode assegurar a sua qualidade A fonte de gua pot vel da nossa comunidade fica perto daqui e existem medidas ativas para proteg la A fonte fornece gua adequada e limpa continuamente 123456789 OBSERVA O O levantamento da fonte deve ser completado antes de responder esta pergunta 2 Perigos da polui o da fonte de gua Existe um grande n mero de perigos capacidade de sustenta o tanto da gua subterr nea quanto das fontes de gua de superf cie A Organiza o Mundial da Sa de ressalta os seguintes perigos relativos gua sub
455. princ pios da efici ncia e ventila o do forno e fog o aplicam se a qualquer outro uso de fogo pela sua comunidade Cada pergunta discutida na se o posterior ao levantamento onde a sua comunidade poder avaliar as respostas e instru es para melhorar o uso 1 Tipos e usos do combust vel da comunidade Combust veis de Biomassa Adubo Madeira Res duos agr colas Outros res duos Res duos de briquetes Carv o Ouvindo o Planeta Terra Combust veis L quidos e G s Querosene parafina G s de botij o GLP Biodiesel ou outro l quido biocombust vel Biog s Energia Solar Fog o solar Eletricidade solar painel solar Outros Combust veis Rede de fornecimento de energia Baterias Velas de cera Outro especificar Usando a lista de combust veis abaixo quais s o os tipos de combust vel que a sua comunidade usa para os seguintes prop sitos Liste os em ordem de import ncia usando os n meros mostrados abaixo Combust vel principal Segunda op o Cozinhar Ilumina o Aquecimento Aquecer gua para outros prop sitos Preparar comidas bebidas para vender Cozinhar ra o para animais Equipamento el trico Outra tarefa 1 especificar Outra tarefa 2 especificar 2 Adquirindo comprando e coletando o combust vel Qual a fonte do seu principal tipo s de combust vel L Biomassa pura madeira esterco LC Derivados de petr leo Biomassa convertida Ex biog
456. pu antipulga L Spray contra insetos L Inseticidas para plantas L Repelente de tra a Venenos e preparados para matar ratos e camundongos L Outros inseticidas especifique Produtos automotivos leo do motor L Aditivos de combust vel Limpadores de inje o eletr nica e do carburador L Flu do de igni o L Baterias automotivas L Flu do de freio e de c mbio L quido anticongelante L Outro especifique 4 Pintura e carpintaria L Adesivos e colas L Tinta a base de leo ou esmalte L Vernizes e camadas protetoras Diluentes de tinta e aguarr s L Removedores de verniz e de tinta L Produtos fotogu micos L Outros solventes especifique 143 J 6 8 2 Produtos de jardinagem L Herbicidas L Inseticidas L Fungicidas L Conservantes de madeira Lixo hospitalar e contaminado L Term metros de merc rio Seringas bisturis outros instrumentos cortantes L Medicamentos Ataduras e outros materiais para fazer curativos Produtos inflam veis Botij es de propano e outros cilindros de gases comprimidos Querosene leo para aquecimento dom stico Diesel Mistura de gasolina e leo Flu do de isqueiro DIDICICICI Ci Aparelhos eletr nicos Pilhas Componentes de computador Televisores e r dios Telefones e telefone celular Termostatos de merc rio L mpadas fluorescentes Outro especifique E O E E O E L M a
457. qualidade e a quantidade de gua fornecida por esta fonte 123456789 6 gua da chuva Embora a gua da chuva seja uma boa fonte de gua pot vel e para uso dom stico ela pode ser sazonal e geralmente dif cil que uma comunidade possa confiar nica e exclusivamente em um abastecimento de gua de chuva Coletar gua de chuva suficiente para uma comunidade inteira tamb m requer tetos relativamente largos e tanques de estocagem Al m disso o abastecimento pode n o ser suficiente Contudo usar gua da chuva gratuito e constitui um meio de baixo impacto para satisfazer parte da necessidade de gua pot vel da comunidade Se a gua da chuva for usada para beber melhor colet la do teto ao inv s de um recipiente no solo onde pode ser contaminada Reservat rios no n vel do solo s o mais adequados para uso agr cola Usar tetos para coletar gua da chuva relativamente f cil e pode se coletar muita gua desta forma Por exemplo 50mm de chuva em um teto de 4m2 coleta 200 litros de gua S necess rio ter calhas ao redor do teto para descarregar a gua em um tanque de estocagem O material do teto importante assim como superf cies s lidas tais como folhas met licas ou azulejos permitem que mais chuva seja coletada do que outras superf cies como sap e palha que absorvem a gua Superf cies s lidas tamb m s o mais f ceis de manter limpar e possuem menor probabilidade de atrair insetos ou
458. quantidades de subst ncias qu micas contaminam os seres vivos expostos Por m o dano mais duradouro a contamina o do solo e da gua subterr nea pois leva muito tempo at que eles se purifiquem novamente Al m disso as subst ncias qu micas que penetram na gua subterr nea ou de superf cie s o levadas pelas correntezas e contaminam toda a bacia hidrogr fica A gua subterr nea contaminada tamb m significa gua pot vel contaminada A severidade dos vazamentos industriais causada pela alta concentra o das subst ncias qu micas liberadas Portanto poss vel considerar que o lixo t xico dom stico por ser muito mais dilu do e difuso n o seja motivo de preocupa o especialmente quando comparado aos perigos apresentados pelos vazamentos industriais No entanto a disposi o do lixo t xico dom stico no 141 meio ambiente pode causar consegu ncias graves especialmente s fontes de gua pot vel Sendo assim a disposi o do lixo t xico dom stico em aterros ou nos sistemas de esgoto contribui de forma direta com problemas ambientais s rios na mesma propor o dos problemas gerados pela ind stria Quando as subst ncias qu micas t xicas penetram no aterro dois processos importantes e perigosos ocorrem Primeiro a gua e outros l quidos escorrem atrav s do lixo e subst ncias qu micas diferentes come am a reagir As rea es obviamente variam muito dependendo das subst n
459. que eles ocorrerem e Utilize os produtos para seus determinados fins n o use gasolina como solvente de limpeza e Use todos os produtos at o final ou doe o que sobrar para algu m que precise utiliz lo assim voc manter os produtos inflam veis fora do lixo Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico Inseticidas de uso dom stico Componentes mais comuns e seus riscos e Warfarin estriquinina veneno para roedores s o venenosos se forem ingeridos S o altamente t xicos aos organismos aqu ticos e podem provocar efeitos nocivos de longo prazo ao ambiente aqu tico O warfarin facilmente absorvido pelo sistema gastrointestinal e pela pele pode causar hemorragias queimaduras na pele sangramento pelo nariz e nas gengivas ou paralisia A estriquinina t xica se for ingerida ou inalada pode provocar convuls es e paralisia incluindo paradas respirat rias letal em doses pequenas 30 a 100mg Baygon diclorv s clorpirifos propoxur e diazinona inseticidas dom sticos s o perigosos ou fatais se forem ingeridos inalados ou absorvidos pela pele A maioria deles composta de organofosfatos e carbamatos Veja o item acima Produtos para Jardinagem para consultar mais informa es sobre estes produtos t xicos e Naftaleno paradiclorobenzeno discos antitra a o naftaleno pode entrar no seu organismo pela inala o pode ser absorvido pela pele ingerido ou at
460. r e influenciar nas a es da comunidade uma vez que s o os respons veis por tomar as decis es comunit rias Sendo assim importante que o compromisso de sua comunidade para com a responsabilidade ambiental seja refletido nas comunica es e decis es tomadas pela lideran a da comunidade Os l deres da comunidade devem verificar se os princ pios sustent veis s o percept veis nos minist rios na liturgia e nas atividades educacionais assim como nos assuntos administrativos atividades fiscais e assuntos dom sticos da comunidade Sugerimos que deve haver um comit permanente para revisar continuamente as pr ticas sustent veis de todos os assuntos comunit rios que deve ser respons vel pela educa o do resto da comunidade com rela o s pr ticas ambientalmente conscientes e deve informar lideran a regularmente sobre os desenvolvimentos At que ponto a comunidade incorpora a conscientiza o ambiental na sua lideran a 123456789 5 Gest o dos recursos O ponto fundamental da sustentabilidade ambiental a gest o adequada dos recursos Sendo assim para expressar o seu compromisso com os princ pios sustent veis a sua comunidade realmente deve administrar seus pr prios recursos da maneira mais sustent vel poss vel Os recursos comunit rios incluem a propriedade os im veis o equipamento e outros bens de propriedade da comunidade Edif cios propriedades e eventos comunit rios devem ser admin
461. r s placas para bloquear as reas de cozimento que n o est o sendo utilizadas Sim N o N o relevante Se o fog o tem espa o para v rias panelas poss vel controlar o fluxo de ar que flui para cada uma com abafadores internos Sim N o N o relevante Se o fogo interno existem abafadores na entrada de ar para controlar o tamanho da chama Sim N o N o relevante H uma sa da de fuma a isto uma chamin incorporada ao fog o Sim N o Ao observar o fog o em opera o responda s seguintes perguntas Quanta fuma a o fogo produz L N o vis vel L Fumacinha leve L A cinza aparece o tempo todo Bastante fuma a com um pouco de fuligem Grossa com fuligem preta Qual a cor da chama L Azul L Amarela L Laranja L Vermelha Chama ocasional que queima ao redor do carv o Quantas pessoas normalmente dormem no c modo onde fica o fog o principal Este fog o geralmente fica aceso durante a noite Existe outro fog o usado em outro c modo da casa que n o seja a cozinha Sim N o Se a resposta for Sim as pessoas dormem nesse c modo por favor relacione as pessoas que dormem nesse recinto 8 Extra o da fuma a Existe outro tipo de extrator de fuma a na cozinha chamin do fog o exaustor etc Sim N o Se a resposta for Sim defina a condi o de cada tipo de extrator usando uma escala de 1 5 onde 1 ruim Considere
462. r tica sobre meio ambiente urbaniza o comunidades economia e informa o em escalas eficientes Global Village Institute for Appropriate Technology Instituto de Tecnologia Adequada http vww idat org Global Village uma organiza o n o governamental criada com o objetivo de pesquisar novas tecnologias promissoras que possam beneficiar a humanidade protegendo o meio ambiente A filosofia do instituto que as tecnologias emergentes que conectam o mundo n o s o eticamente neutras por m geralmente possuem implica es de longo prazo relacionadas viabilidade dos sistemas naturais dos direitos humanos e o do futuro comum Green Pages The Global Directory for Environmental Technology O Diret rio Global de Tecnologia Ambiental http Avww eco web com Apresenta 7000 fornecedores e organiza es ambientais l deres em 145 pa ses GreenTreks Network Inc http Avww greentreks org GreenTreks Network possui diversos recursos educacionais perfeito para a sua sala de aula grupo comunit rio ou para consultar em casa Os materiais divulgam mensagens importantes de maneira intensa e f cil de se compreender IRDC International Development Research Centre Centro de Pesquisa de Desenvolvimento Ambiental http Avww idre ca IDRC uma corpora o da coroa canadense que trabalha em colabora o com pesquisadores dos pa ses em desenvolvimento na pesquisa de meios para construir sociedades mais sau
463. r as solu es em potencial A sua equipe provavelmente desejar criar uma lista grande em primeiro lugar e depois reduzi la aos itens mais vi veis e concordados por todos A sua equipe dever entrar em acordo sobre pelo menos quatro ou cinco crit rios para ter certeza de que v rios aspectos est o sendo considerados e para aumentar a probabilidade de escolher a melhor op o ao seguir estes crit rios A sua equipe tamb m poder decidir que alguns crit rios s o mais importantes que outros Voc poder representar a varia o da import ncia introduzindo multiplicadores ou pesos Observe 202 que a sua primeira lista de crit rios somente representar os valores que a sua equipe possui os quais ressaltam a import ncia de desenvolver uma vis o compartilhada O exemplo abaixo ilustra o desenvolvimento dos crit rios Crit rios Propostos Exemplo e Outras comunidades conseguiram realizar isto com sucesso Exemplo Alta chance de sucesso e O custo esperado est dentro das possibilidades da comunidade N o caro e A tecnologia compreendida por todos dentro da comunidade F cil de explicar e N o causar outros problemas de sa de ou ambientais seguro e Economiza energia Pode gerar resultados mensur veis e Requer pouca manuten o e Apenas requer materiais produzidos na regi o e Pode ser economizado para se usar em outra coisa Crit rios Escol
464. r da fonte resultado de dois fatores diferentes 1 N o ter uma cerca significa que pessoas e animais podem ter acesso direto a rea ao redor da fonte e isto pode causar eros o por causa de pisadas e buracos no solo 2 A aus ncia de um canal de desvio faz com que a gua de superf cie que corre diretamente para a rea posterior n o cause eros o e tamb m pode permitir que a gua entre diretamente na fonte de gua Se somente a rea posterior for trabalhada sem se colocar uma cerca e um canal de desvio o risco de contamina o a longo prazo permanecer Projetos de nascentes protegidas podem ser usados para fechar a rea onde a prote o da rea posterior ser colocada permitindo que o fluxo Ouvindo o Planeta Terra Nascente protegida Fonte Organiza o Mundial da Sa de seja direcionado em dire o aos canos de sa da e para ter certeza que a filtra o seja maximizada durante o fluxo atrav s o sistema de prote o da rea posterior O sistema de prote o da rea posterior deve ser nivelado com cascalho com um di metro nominal inferior a 25mm Isto far com que a filtra o seja melhor que em agregados maiores aumentando a possibilidade de remover contamina es que possam entrar na estrutura O cascalho deve ser colocado em camadas de barro e areia para dar prote o adicional contra a entrada de gua de superf cie contaminada com uma camada superior de terra essencial para dar suporte
465. r poss vel o lixo eletr nico n o deve ser descartado Os aparelhos eletr nicos usados devem ser reciclados ou doados Pr ticas mais seguras Considerando que existem muitas subst ncias valiosas principalmente os metais presentes nos aparelhos eletr nicos existe um n mero cada vez maior de centros de reciclagem em toda a Am rica Latina No entanto muitos centros de reciclagem n o est o operando ecologicamente De fato os recicladores podem aumentar a polui o gerada pelo lixo processado Por exemplo alguns recicladores queimam a camada de isolamento de PVC para retirar o metal A queima do PVC libera gases corrosivos e induz a forma o de di xidos Sendo assim se a sua comunidade conseguir localizar um centro de reciclagem de eletr nicos necess rio fazer algumas perguntas com rela o opera o para ter certeza de que a sua comunidade est tomando a decis o certa ao utilizar estes servi os Alguns pa ses geralmente os membros da Uni o Europ ia e a Su a implantaram unidades de Responsabilidade do Fabricante Estas unidades recebem produtos eletr nicos usados e descartados pelos consumidores para que o fabricante possa 160 assumir responsabilidade pela disposi o do produto pela reutiliza o reaproveitamento Seria interessante investigar se estes programas existem ou est o em fase de implanta o no seu pa s ou na sua regi o bem como fazer campanhas para implantar um programa dest
466. r sim descreva os abaixo Se a resposta for n o pergunte por que isto ainda n o foi feito 4 Educa o e h bitos individuais A comunidade est bem informada a respeito da necessidade de economizar gua e a respeitos dos h bitos pessoas que podem ser modificados para n o esbanjar este recurso t o valioso Sim N o 1 Existe alguma medida em pr tica para reduzir a quantidade de gua gasta em chuveiros ou para reduzir a quantidade de gua usada durante o banho Sim N o N o relevante 2 Existe alguma medida em pr tica para fechar as torneiras quando a gua n o est sendo usada ao escovar os dentes ou lavar os pratos etc Sim N o N o relevante 3 Usa se um esfreg o ou vassoura para limpar o ch o ou inv s de jogar gua no ch o ou usar uma mangueira Sim N o N o relevante 5 Utiliza o da gua servida A gua servida gua de lavagem n o contaminada com fezes coletada e reutilizada Sim N o N o relevante A gua utilizada coletada das seguintes fontes marque todas as que sejam relevantes L Chuveiro L Pia da cozinha L Banheira L Pia do banheiro L Pia da lavanderia L M quina de lavar pratos L M quina de lavar roupas Avalia o da Conserva o da Agua As comunidades precisam economizar os recursos h dricos para as futuras gera es a pr xima discuss o enfoca diversas maneiras para alcan ar este objetivo Ap s a se
467. ra gerar eletricidade L E lica vento L Painel Solar PV L Ativo Solar Passivo Hidrel trica Energia de gua L Geot rmica L Gerador que usa combust veis n o renov veis L Gerador que usa combust veis renov veis L Nenhuma Quem respons vel pela supervis o e manuten o do 171 Cap tulo 5 Avalia o da Energia seu gerador A comunidade possui um plano de manuten o para o gerador Sim N o A sua comunidade inclui as despesas de manuten o como parte do or amento Sim N o A sua comunidade compartilha a tecnologia de produ o com uma comunidade maior atrav s do uso compartilhado da eletricidade produzida ou atrav s da educa o sobre a gera o de energia Sim N o Caso a sua comunidade utilize pilhas ou baterias em particular como componente de um sistema de gera o que tipo de bateria ou pilha s o utilizados Circule todas as que se apliquem C lulas prim rias ou pilhas secas Padr o de zinco carv o Alcalina ou de uso pesado C lulas secund rias ou pilhas recarreg veis Bateria de chumbo cido Ventilada de chumbo cido Automotiva carros Tra o ou descarga profunda Estacion ria Bateria solar com baixo antim nio Selada ou regulada v lvula Pilhas de N quel C dmio Ventilada Selada LIC DICICICICICICI OO Descreva a quantidade e a fregii ncia de troca vida til das pilhas que a sua comunidade consome Tipo de pilh
468. rativa vizinhan a L Prefeitura governo municipal Comunidade religiosa pr prio operado pela pr pria comunidade religiosa Entidade corporativa ou outra empresa N o organizado Se for relevante como a sua comunidade entra em contato com o respons vel Nome da pessoa respons vel Pessoa de contato Informa o para contato A sua comunidade compartilha a responsabilidade do gerenciamento Sim N o Se a resposta for sim de que maneira 6 Tratamento da gua servida O sistema de esgoto da sua comunidade inclui processo de tratamento da gua servida Sim N o Quem o respons vel pelas decis es operacionais da esta o de tratamento de gua servida caso essa pessoa n o seja a mesma respons vel pelo sistema de esgoto Como esta pessoa pode ser contatada Nome da pessoa respons vel Pessoa de contato Informa o para contato Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico Qual s o os meios pelos quais a esta o de tratamento de gua servida recebe o fluxo de esgoto Somente de origem residencial Origem industrial Agricultura comercial L Opera es de minera o Excesso de esgoto urbano esgoto L Outro especifique Quais s o os tipos de tratamento se houver utilizados nesta esta o L Preliminar este tratamento inclui processos simples como a drenagem e a grade de remo o para remover a polui o s l
469. rav s do contato com os olhos Ele pode danificar os olhos o f gado os rins a pele os gl bulos vermelhos e o sistema nervoso central A anemia hemol tica provocada pelo rompimento dos gl bulos vermelhos foi comunicada ap s a exposi o imediata e de longo prazo As crian as expostas s roupas aos cobertores e fraldas guardadas perto de discos antitra a correm o risco de desenvolver anemia hemol tica A anemia em baixos ndices geralmente n o provoca sintomas graves somente leves como falta de energia e fatiga Em casos mais graves a anemia hemol tica pode provocar falha nos rins O paradiclorobenzeno se for inalado pode provocar dores de cabe a incha o nos olhos desorienta o anorexia perda de apetite n usea v mitos e irrita o na garganta e nos olhos Se for ingerido os sintomas incluem n usea v mitos diarr ia danos aos rins e ao f gado e metemoglobinemia que interfere com a absor o de oxig nio Alternativas mais seguras A melhor defesa contra os insetos dom sticos se defender contra eles O primeiro passo fazer com que a casa especialmente a cozinha n o seja um ambiente que atraia os insetos Limpe os restos de comida imediatamente mantenha os cantos da cozinha limpos e remova todo o excesso de materiais e objetos geralmente o esconderijo preferido das pragas Guarde os alimentos que atraem insetos como a farinha dentro do refrigerador ou em recipiente selado A gua
470. recursos gastos 123456789 3 Secagem do combust vel Em alguns casos o uso da madeira e outros combust veis de biomassa inevit vel Nestes casos vital criar situa es nas quais o combust vel queima da forma mais quente e completa poss vel Isto pode ser obtido atrav s do uso de um fog o ou forno eficiente e da secagem do combust vel a ser usado Se a sua comunidade usa madeira ou res duos como combust vel mantenha uma rea coberta para estocar a madeira rec m coletada Os combust veis devem estar totalmente secos de prefer ncia por uma semana ou mais Deve haver um programa regular em uso para alternar os combust veis de forma que o mais seco seja sempre queimado primeiro e os coletados recentemente tenham tempo suficiente para secar antes de serem usados 7 muni ma medi N urar A nossa comunidade toma medidas para se assegura que qualquer combust vel de biomassa esteja completamente seco antes de queim lo 123456789 escolha 9 se n o for relevante 4 Sa de e bem estar 2 E importante sondar os membros da sua comunidade incluindo trabalhadores dom sticos especialmente os que passam muito tempo dentro ou perto da cozinha Problemas de sa de populares especialmente doen as respirat rias podem indicar que a polui o do ar interno seja um problema real na comunidade e que precisa ser resolvido imediatamente A presen a de fuma a causa irrita o nos olhos dores de cabe a o
471. reens o do problema que geralmente n o existe Portanto um papel importante que as autoridades nacionais e locais desempenham o de influenciam o desenvolvimento de atividades de apoio e a obten o de dados confi veis sobre a qualidade do uma Ouvindo o Planeta Terra ar fazer levantamentos sobre as emiss es desenvolver um modelo da qualidade do ar e seus impactos identificar medidas para melhorar a qualidade do ar e avaliar os custos em todos os setores al m de criar e refor ar a legisla o ambiental importante que as comunidades estejam cientes do que est sendo liberado pelos fabricantes na sua rea Todas as medidas apropriadas devem ser tomadas para eliminar a libera o de subst ncias perigosas no ar A nossa comunidade vem desenvolvendo rela es e utilizando a informa o oferecida pelas organiza es especializadas na sua regi o 123456789 Conclus o Agora escreva as notas de cada uma das se es na coluna direita pontua o 1 Manuten o Escolha do combust vel Compra 2 Redu o da dist ncia Dirigir com efici ncia 3 Transporte p blico o uso Transporte p blico a defesa 4 Outros motores de combust o 5 Queimadas 6 Subst ncias que prejudicam o oz nio 7 Pesticidas e herbicidas educa o Pesticidas e herbicidas a o 8 rvores da comunidade Arvores desmatamento 34 Agora que voc examinou a contribui o da sua comunidade com rela o polui o atmosf
472. regada da manuten o do sistema de encanamentos e tubula es Esta pessoa seria respons vel por receber comunica es sobre vazamentos e por executar os consertos necess rios Ouvindo o Planeta Terra Todas as aberturas dos encanamentos e tubula es dos vasos sanit rios pia ou qualquer dreno devem ter sif es ou seja se es de canos ou tubula es com formato em U instaladas pr ximas a abertura Esses sif es formam uma veda o da gua no cano ou tubula o evitando que os gases escapem para o ar Esses sif es s o geralmente o local das obstru es e devem ser o primeiro lugar a ser verificado se for detectado algum entupimento 5 Caracter sticas do sistema de saneamento b sico componentes Fossa s ptica A fossa s ptica uma forma de saneamento b sico no local e est geralmente ligada a vasos sanit rios limpos por meio de gua sob press o e que podem receber gua servida dom stica ou gua para esgoto projetada para armazenar s lidos e est ligada a um sumidouro barrela ou esgoto de di metro pequeno para dispor dos res duos l quidos ou efluentes A fossa est fora das estruturas da habita o e ligada ao vaso sanit rio e as guas servidas dom sticas por um dreno curto Se sua comunidade tiver um sistema de fossa e gua encanada dever o ser observados os princ pios de conserva o da gua As fossas s pticas geralmente necessitam de grandes quantidades de terre
473. revolu o industrial que tornou os bar es ladr es t o ricos tamb m empobreceu o mundo inteiro N s envenenamos a nossa gua pot vel e as engarrafamos em garrafas e copos de pl stico N s perdemos as nossas florestas e acabamos com as ervas medicinais do mundo N s transformamos terras agr colas em pastos para fabricar hamb rgueres baratos e n o concedemos terras s pessoas que precisam dela para viver N s liberamos gases na atmosfera at que as pessoas morressem com a falta de ar fresco N s saturamos as nossas fazendas com produtos qu micos que no final das contas ironicamente destroem os nutrientes da terra N s extinguimos esp cies inteiras de animais do mundo N s n o tivemos nenhum cuidado fomos irrespons veis negligentes e arrogantes com rela o aos recursos que nos sustentam Agora estamos presos em uma luta mortal entre aqueles que est o tentando redimir os recursos e aqueles que s est o comprometidos em ganhar dinheiro f cil em cima do que sobrou Estamos enfrentando aqueles cuja filosofia de vida depois de mim haver um dil vio indiv duos que utilizam o que est dispon vel sem restri es deixando o problema da escassez para as gera es futuras E enfrentando aqueles que simplesmente n o s o capazes de compreender a magnitude do problema e continuam a viver cegamente usando o que dever amos estar resguardando destruindo o que vital para a vida Ouvindo o Planeta Terra O tempo
474. ria vivida s novas realidades que estamos enfrentando Ao fazer uma retrospectiva de S o Bento de N rsia e seu legado McCarthy OSB diz que a humildade surge como o presente fundamental que as Beneditinas podem oferecer ao novo mil nio um presente que trar um aspecto positivo ao relacionamento humano com todo o cosmos A humildade nos ajuda a reconhecer que como seres humanos n o estamos do lado de fora ou acima da comunidade da vida Nas palavras do Cacique dos ndios Americanos Chefe Seattle N s n o tecemos a rede da vida somos apenas um fio N s dependemos do todo para a nossa experi ncia Hoje somos desafiados a ampliar o valor Beneditino tradicional da responsabilidade abandonando a abund ncia e abra ando a interdepend ncia Devemos reconhecer que o nosso cuidado com a Terra vai muito al m deste tempo e espa o H muito tempo os nativos das Am ricas v m nos ensinando a avaliar tudo o que fazemos usando o conceito da s tima gera o Ou seja as a es de hoje devem ser avaliadas levando em conta como elas afetar o queles que nascer o dentro de sete gera es a partir de agora A sustentabilidade o pedido de justi a para satisfazer as necessidades do presente sem comprometer a habilidade de que as gera es Ouvindo o Planeta Terra futuras possam satisfazer as suas pr prias necessidades A vida sustent vel de fato uma abordagem ao social e ao econ mico em todas as
475. rmul rio semelhante ao utilizado na pergunta um Avalie a quantidade de lixo encontrada 123456789 nenhum lixo espalhado em todos os lugares e acumulado Quais s o componentes mais comuns encontrados no lixo Alguns destes componentes do lixo pertencem mesma origem s Se pertencerem qual a origem s mais comum Existem lat es de lixo presentes nas reas p blicas onde as pessoas possam jogar o lixo ao andarem pelas ruas Sim N o Quem respons vel por esvaziar ou coletar o lixo acumulado para longe do local Os lat es de lixo s o esvaziados antes de ficarem totalmente cheios Sim N o Existe um servi o de limpeza p blica encarregado de remover o lixo s lido de locais como estradas cal adas 125 etc Sim N o Como este servi o financiado Como este servi o disp e do lixo coletado Se o servi o de limpeza n o mant m a limpeza das reas p blicas de forma satisfat ria quais s o os impedimentos ou limita es que afetam o servi o Ser de grande ajuda entrar em contato com o servi o ou com os funcion rios para que eles ajudem as responder a esta pergunta 13 Educa o Conscientiza o e educa o da comunidade local O p blico em geral residente no seu munic pio est bem informado sobre a seguran a e as boas pr ticas ambientais relacionadas ao manuseio do lixo Sim N o O p blico em geral residente no seu munic pio est bem informado sobre os
476. rnativa bateria de chumbo cido a bateria de n quel c dmio ou ni cad Assim como as baterias de chumbo cido as ni cad est o dispon veis seladas ou ventiladas A bateria de ni cad ventilada foi criada para aplica es que requerem armazenagem de for a robusta com vida til longa e manuten o m nima As baterias de ni cad seladas geralmente pequenas tamanhos AAA AA ou D s o usadas como uma alternativa econ mica s c lulas secas A tens o nominal de uma c lula de ni cad de 1 2 Volts portanto um sistema de ni cad de 12V nominal requer 10 c lulas As c lulas de ni cad resistem a uma profundidade de descarga mais alta que as baterias de chumbo cido portanto uma capacidade menor pode ser adequada a uma tarefa espec fica Elas geralmente duram muito mais Ouvindo o Planeta Terra tempo entre 10 anos e 20 anos as maiores As baterias de ni cad n o se danificam facilmente com superdescarga ou carregamento excessivo portanto poss vel usar sistemas de controle baratos e simples para compensar o custo extra por unidade extra Elas s o mais tolerantes a varia es de temperatura extremas do que as baterias de chumbo cido e podem ser operadas a temperaturas abaixo de zero Embora as baterias de ni cad sejam robustas e confi veis elas possuem imperfei es que podem causar problemas Uma dos principais que a revers o da polaridade ao recarregar uma bateria de ni cad pode destru la compl
477. rodutos farmac uticos incluindo os rem dios vendidos no balc o da farm cia e os vendidos com receita m dica podem ser jogado no lixo com seguran a sem afetar o meio ambiente desde que eles n o entrem em contato com a gua Medicamentos vencidos que n o podem ser mais usados ou indesejados podem ser jogados no lixo caso estejam embalados para reduzir a possibilidade de vazamentos A sua comunidade poder verificar se h algum programa de coleta ou de troca de medicamentos dispon vel para poder manter estes rem dios fora do meio ambiente N o aconselh vel despejar medicamentos pelo ralo mesmo que seja em quantidades baixas Alguns medicamentos podem destruir ou interferir com os microorganismos teis presentes no sistema de esgoto especialmente nos tanques s pticos e ou passar pelo sistema intactos podendo contaminar a gua Aparelhos eletr nicos e Lixo Os perigos do lixo eletr nico O lixo eletr nico gerado quando os produtos que cont m componentes el tricos s o jogados no lixo s o eles fios circuitos motores transformadores tubos de raio cat dico etc Sendo assim os produtos como os mencionados abaixo s o considerados componentes do lixo eletr nico Eletrodom sticos M quinas de lavar Secadoras Refrigeradores Aparelhos de Ar Condicionado Aspiradores Cafeteiras Torradeiras Ferros etc Equipamento de Comunica o Informa o e Material de Escrit rio Computadores Pessoa
478. ros da sua comunidade A fase de avalia o que apresenta o maior desafio envolve a avalia o e a prioriza o das alternativas para a redu o do lixo a curto m dio e longo prazo As alternativas selecionadas bem como a prioridade depender o dos recursos dispon veis e de outras prioridades na sua comunidade necess rio determinar claramente quanto tempo e dinheiro poder o ser alocados para implantar as alternativas para que seja poss vel fazer as recomenda es adequadas A sua comunidade dever estabelecer as prioridades iniciais Algumas alternativas de redu o do lixo s o muito mais f ceis e mais baratas de se implantar do que outras Por exemplo planejar a elimina o do lixo antes que ele entre na sua comunidade assim como outras medidas que requeiram gastos reduzidos ou ainda nenhum gasto recursos t cnicos ou o transtorno das opera es Tais medidas devem ser implantadas assim que for poss vel Se a sua comunidade ou a sua equipe n o for diretamente respons vel pela implanta o de novas pol ticas e pr ticas comunit rias e por sua vez tendo que apresentar as suas id ias a outro comit ou a outro membro da comunidade necess rio reservar tempo suficiente e adequado para preparar a sua apresenta o A partir dos dados obtidos no levantamento ser poss vel produzir recursos visuais como gr ficos e tabelas os quais podem ser ferramentas valiosas na sua apresenta o A nossa comunid
479. rovoca c ncer em animais e suspeita se que provoque c ncer nos humanos Produtos fotoqu micos de revela o As solu es mais usadas s o o revelador o fixador e o rinse final Os produtos fotoqu micos que requerem manuseio especial incluem os refor adores as tintas e os tonalizadores que contenham sel nio ur nio ferro ouro e platina revela o do filme colorido mais complexa Os banhos de transpar ncia de cor a revela o do negativo colorido e a impress o caseira do filme colorido requerem cuidados especiais Muitas subst ncias qu micas usadas para revelar fotografias s o corrosivas e podem provocar irrita es na pele nos olhos e nos pulm es A inala o e o contato com a pele s o as primeiras vias de exposi o aos riscos Estes produtos qu micos s o t xicos se forem ingeridos Os cidos usados na revela o podem queimar e cegar o usu rio Os produtos que cont m benzeno um agente cancer geno aos humanos s o muito perigosos Os produtos fotoqu micos em p geram uma poiera no ar quando s o despejados esta poeira pode ser inalada e pode levar os produtos fotoqu micos at os pulm es Alternativas mais seguras Colas e adesivos As colas mais seguras no 155 mercado s o a cola branca a goma laca a cola de madeira amarela e as colas em bast o A cola branca gruda materiais mais porosos e semiporosos como o papel o pano a madeira e a cer mica A cola branca tamb m pode ser
480. ru es Para Implantar Um Programa Ambiental de Sucesso 1 Forme uma equipe ou um comit para assumir a responsabilidade pelo Programa Ambiental Em geral a melhor maneira de implantar um Programa Ambiental na sua comunidade criar uma equipe que seja respons vel pela realiza o do trabalho de auditoria que avalie os resultados que sugira alternativas ecol gicas e que ajude a sua comunidade a implantar as mudan as Talvez este trabalho possa ter in cio com um ou mais indiv duos motivados na sua comunidade que gostariam de melhorar as pr ticas ecol gicas da sua comunidade ou com alguns membros nomeados seguindo as instru es acima Qualquer que seja o mpeto inicial do projeto importante que haja um l der ou um membro executivo do projeto Al m do membro executivo importante que os representantes de cada departamento ou filial da sua comunidade trabalhem no comit servi os gerais administra o manuten o ministros religiosos etc Al m disso qualquer outro membro da sua comunidade que esteja interessado pode trabalhar como volunt rio no comit Caracter sticas da Equipe do Programa Ambiental e Lideran a Algu m deve responsabilidade e deve liderar o Programa e Comunica o Regular necess rio realizar reuni o regulares para discutir o progresso e compartilhas novas id ias e informa es e Manter Registros Manter registros das reuni es das discuss es e do progresso e Vis o
481. rutura proporcionam bastante sombra em rela o ao sol 3 Aquecimento do ar Sua comunidade tem caldeira ou outros aparelhos de aquecimento Sim N o a Qual o tipo LIA g s L El trico L Geot rmico L Solar L Outro especifique b A capacidade da unidade ou sistema combina com o volume da s salas do s quarto s que est o sendo aquecidos Pode ser necess rio consultar um profissional especialista para responder a esta pergunta Sim N o Capacidade nominal esta informa o deve estar afixada na pr pria unidade ou no manual que a acompanha N mero de salas quartos a serem aquecidos m3 c Quando foi adquirida foi tomado o necess rio cuidado para comprar o tipo mais eficiente Sim N o d Ao operar a caldeira s o tomadas as precau es para minimizar o ajuste do termostato para a temperatura aceit vel mais baixa Sim N o Termostato marca e Os recintos que recebem o ar aquecido s o razoavelmente prova de vazamentos n o h janelas ou portas abertas N o h outras aberturas frestas etc Sim N o f Classifique a isola o dos recintos que recebem ar aquecido L Totalmente isolados L Isolados com boa isola o L Parcialmente isolados L Sem isola o g O sistema da unidade de calefa o centralizado Sim N o H um protocolo de manuten o estabelecido e cumprido Sim N o 186 H algu m na comunidade treinado a para executar a manuten
482. rve cada motor em funcionamento e responda as seguintes perguntas Classifique o desempenho do motor pelos sons que ele faz 12345 1 muito barulho ru do surdo irregular sons deformados quase n o funciona 3 ru dos intermitentes barulhento por m o motor parece estar com toda a pot ncia 5 opera o quase sem ru do o motor est bem lubrificado e em pleno funcionamento Se o motor necessitar de lubrifica o o procedimento faz parte da programa o regular de manuten o Sim N o Se o motor impulsionar um ventilador o ventilador est posicionado de tal forma que o fluxo de ar n o seja dificultado tanto na frente quanto atr s dele Sim N o feito algum esfor o para somente ligar o motor quando necess rio Sim N o Se a unidade for uma bomba h um interruptor autom tico regulado por press o para deslig la que acionado quando a press o da linha n o est sendo aliviada por exemplo de forma que a bomba de gua n o funcione quando a gua n o estiver sendo utilizada Sim N o 8 Pr ticas de conserva o Para quaisquer outros aparelhos el tricos n o especificamente mencionados acima responda s seguintes perguntas Sua comunidade est bem informada sobre os benef cios econ micos e ambientais da conserva o de da eletricidade 123456789 1 n o est o informados 9 muito bem informados e energia especialmente continuamente atualizados Todos os m
483. s situa o atual das pr ticas administrativas do lixo s lido em vigor e o que pode melhorar Al m disso o levantamento ajudar a guiar a sua comunidade no desenvolvimento e implanta o de melhores pr ticas Cap tulo 4 Levantamento da Gest o do Lixo S lido O levantamento a seguir avalia o lixo s lido produzido pela sua comunidade exceto os excrementos humanos uma vez que este t pico foi abordado no levantamento anterior Da mesma maneira na pr xima avalia o trataremos especificamente do lixo t xico 1 Levantamento da gera o de lixo Crie uma lista das fontes geradoras de lixo da sua comunidade Exemplo prepara o de comida lixo amp produzido pelos moradores limpeza da casa etc Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico l 2 Para cada origem do lixo onde o lixo criado listada abaixo fa a uma avalia o ampla do lixo produzido durante uma semana da seguinte maneira Tabela de Avalia o do Lixo Revise a lista de componentes do lixo nesta tabela de acordo com os componentes presentes no lixo Origem do lixo 1 Total da Categoria Origem do lixo 2 T Q Q Ss Componente do Lixo S D Total S T Q Q Ss SD Total Papel o Lixo org nico Isolamento t rmico Papel Borracha Corda Garrafas de pl stico Vidro Metal a o Embalagem de pl stico Pilhas Latas
484. s reas infestadas Repita durante 4 dias e novamente depois de 2 semanas e Para pulgas Alimente os animais com levedo de cerveja em p ou em tabletes misturado com a comida e Para tra as Ventile as roupas no sol Guarde as em caixas sem entrada de ar colocando sach s de lavanda folhas de cedro ou tabaco seco junto com a roupa e Para ratos e camundongos Novamente a preven o a melhor solu o Os buracos no Ouvindo o Planeta Terra interior e no exterior das paredes devem ser fechados Os arm rios devem estar em bom estado A garagem deve estar sempre coberta e organizada N o se deve deixar restos de comida pela casa Para capturar os roedores o meio mais eficiente o m todo mais antigo um gato A melhor op o depois de um gato a ratoeira Para cupins Quaisquer objetos de madeira devem permanecer pelo menos 18 polegadas acima do solo assim os cupins subterr neos n o sobreviver o exposi o da luz e do ar Eles t m que construir t neis de lama facilmente vis veis para poder chegar at a madeira Protetores de metal podem ajudar a evitar os cupins por m eles n o evitam as infesta es nas tintas cont m alco is mineirais nafta tolueno xil nio e outros solventes destilados de petr leo Estes solventes podem irritar seus olhos sua pele e seus pulm es Inalar vapores de tinta pode provocar dores de cabe a n usea tontura e fatiga Os vapores t xicos podem se acumular em
485. s podem ser melhorados para oferecer gua durante os per odos de seca Para proteger o po o da enchente de um rio durante a esta o das chuvas a abertura do po o deve ser coberta de forma segura com uma tampa de concreto e uma barreira de concreto constru da a montante do po o Em bancos de rios arenosos com bancos de pedra submersos resistentes gua pode se construir paredes embaixo da areia para criar reservat rios de areia Estes reservat rios coletam a gua do rio e podem assegurar que os po os pr ximos sejam produtivos durante longos per odos durante a esta o da seca Po os abandonados devem ser fechados para evitar a polui o da gua subterr nea O po o raso da nossa comunidade possui medidas de prote o mantidas constantemente 123456789 A nossa comunidade se esfor a para manter o ponto de extra o de gua e a rea ao seu redor em boas condi es de higiene 123456789 A nossa comunidade se esfor a para manter uma zona de prote o ao redor do po o 123456789 A nossa comunidade est satisfeita com a qualidade e a quantidade de gua fornecida por esta fonte 123456789 4 gua subterr nea Po os cavados Po os profundos s o buracos estreitos feitos no solo que chegam at a gua subterr nea Po os podem ser perfurados usando perfuratrizes operados por profissionais treinados por m este processo caro Po os tamb m podem ser perfurados m o usando uma verruma ou for
486. s comunidades vizinhas No entanto se a sua capacidade n o for t o grande a sua comunidade poder ajudar a informar outras sobre como seria poss vel construir e manter um sistema semelhante A nossa comunidade se esfor a para encontrar solu es criativas e sustent veis para utilizar o nosso potencial gerado se ele existir Responda O se n o for relevante 123456789 A nossa comunidade mant m todos os geradores em boas condi es de manuten o 123456789 Pilhas e baterias Como muitos dentre os m todos de gera o de eletricidade em pequena escala est o dispon veis em car ter intermitente necess rio armazenar algum tipo de pilha ou bateria caso a popula o queira ter acesso eletricidade em tempo integral C lulas prim rias Pilhas secas A pilha talvez seja o tipo mais comum de bateria utilizada As pilhas est o dispon veis em tamanhos padr o AAA AA C e D Embora a compra ou o custo inicial das c lulas secas seja relativamente barato a pilha uma das fontes de energia el trica menos eficazes em termos de custo por unidade de energia til Al m disso pode se obter somente um rendimento limitado de energia antes que a pilha seja descartada As pilhas secas s o usadas em profus o pela popula o menos favorecida pois s o um meio conveniente barato e geralmente o nico dispon vel Seu alto custo as torna dispon veis para operar somente pequenos aparelhos que podem ser usados de
487. s concentra es de metais pesados como o c dmio o chumbo o n quel e o cromo Metais pesados concentram se nos tecidos de muitos crust ceos peixes e em alguns casos em outros Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico plantas terrestres Por este motivo os consumidores destes produtos enfrentam perigos significativos sa de Nutrientes em excesso principalmente nitrog nio e f sforo na gua servida no lodo e nos excrementos podem contaminar as guas de superf cie e causar a eutrofica o que um processo pelo qual corpos aqu ticos como lagos estu rios ou c rregos de baixo fluxo recebem nutrientes em excesso os quais estimulam o crescimento excessivo de plantas algas e ervas daninhas Este crescimento vegetal exacerbado geralmente denominado de explos o alg cea e faz com que organismos morram A eutrofica o de gua doce s vezes tamb m gera a prolifera o de cianobact rias que produzem toxinas as quais podem causar gastrenterite danos ao f gado danos ao sistema nervoso e irrita o na pele Outras subst ncias qu micas tais como res duos farmac uticos e as que podem afetar o sistema end crino v m sendo identificadas nas guas servidas e nas fezes por m os efeitos desses poluentes ainda n o foram totalmente determinados outros 4 Tecnologia de saneamento de esgoto problem tica e insustent vel Como uma tentativa de lidar com os problemas cr
488. s de cabe a e tontura provocam n usea e vis o dupla s o cancer genos causam muta o gen tica e defeitos de nascimento e Organoclorinos Permanecem no meio ambiente durante muito tempo e s o conhecidos por se acumularem nos sedimentos nas plantas e nos animais Os organoclorinos provocam efeitos graves e cr nicos na sa de incluindo o c ncer danos neurol gicos e defeitos de nascimento Muitos organoclorinos tamb m s o agentes suspeitos de problemas endocrinol gicos V rios organoclorinos comuns foram banidos em v rios pa ses incluindo o DDT o aldrim o dieldrim o toxafeno o clordane e o heptaclor Os que ainda continuam em uso incluem o lindane o endosulfano o dicofol o metoxicloro e o pentaclorofenol Outros pesticidas derivados da natureza Existem v rios pesticidas naturais que em alguns casos s o menos t xicos aos humanos que os organofosfatos os carbamatos ou os organoclorinos Mesmo assim eles s o t xicos e A nicotina o mais t xico venenosa aos humanos e a outros mam feros assim como aos p ssaros e aos peixes N o est dispon vel no mercado para uso em jardinagem por causa dos perigos apresentados e A rotenona moderadamente t xica aos humanos ela mata diversos insetos No entanto ela n o deve ser usada pr xima a nascentes pois altamente t xica aos peixes e A rianodina mata algumas esp cies incluindo a verruma de milho europ ia a tra a das cruc feras e
489. s de gera o da comunidade Existem diversas vantagens para maximizar a quantidade de energia produzida pela sua comunidade incluindo maior autonomia e maior controle sobre o processo de gera o Na maioria dos casos se instala es planejadas s o montadas e possuem boa manuten o al m da autoprodu o se tornar cada vez mais barata ela preserva mais e mais o meio ambiente Sendo assim se a capacidade de gera o da sua comunidade foi avaliada por especialistas se a sua localiza o adequada para a instala o e se o capital necess rio foi considerado pode ser uma boa id ia investir em um projeto deste tipo S o abundantes as formas alternativas de gerar energia ou eletricidade A sua comunidade n o precisa ficar limitada apenas ao uso de um meio ou outro o vento pode ser usado para bombear gua a energia solar pode ser usada para aquec la a gua de um c rrego pode ser usada para gerar uma pequena quantidade de energia para as luzes e a energia geot rmica pode ser usada para aquecer ou resfriar os pr dios da comunidade Embora n o se encontre essa organiza o frequentemente 176 particularmente onde os recursos financeiros s o limitados a quest o que existem diversas op es sendo poss vel produzir ainda mais energia usando m todos criativos e inteligentes Qualquer gerador precisa de manuten o tanto preventiva como reparadora Dentro da sua comunidade deve haver pelo menos uma pessoa
490. s de privada Podem queimar a pele ou provocar v mitos Produtos de limpeza Componentes mais comuns e seus riscos e Am nia limpa vidro Irrita a pele e os pulm es Se for misturada com o cloro libera o g s t xico cloramina A exposi o imediata ao g s cloramina pode provocar tosse engasgos e danos aos pulm es Os asm ticos s o especialmente vulner veis aos vapores da cloramina Hipocloreto de s dio c ndida Irrita os olhos e os pulm es A c ndida ou gua sanit ria o produto de limpeza mais comum que acidentalmente ingerido por crian as Se for misturada com am nia ou produtos de limpeza cidos incluindo o vinagre libera o g s t xico cloramina Fenol e cresol desinfetantes Corrosivo pode provocar diarr ia tonteira enj os e danos aos rins e ao f gado Destilados de petr leo polidores de metal A exposi o imediata pode causar irrita o nos olhos a exposi o durante longos per odos pode danificar o sistema nervoso a pele os rins e os olhos Nitrobenzeno polidores de mob lia e de piso Pode provocar dificuldade de respira o v mitos e a morte est associado com o c ncer e defeitos de nascimento Percloroetileno ou solventes 1 1 1 tricloroetano limpadores de carpete removedores de manchas flu do para lavagem a seco Irrita a pele os olhos e os pulm es Pode provocar danos aos rins e ao f gado se for ingerido O percloroetileno provocou c ncer em alguns an
491. s do efeito estufa GREENTIE parou de obter novas informa es em mar o de 2005 No entanto as informa es continuar o dispon veis no website pois este um dos portais de informa o mais completos atualmente Diesel Emissions Evaluation Program Programa de Avalia o de Emiss es de Diesel http www deep org reports Verifique os projetos de pesquisa sobre diesel os quais fornecem orienta es sobre manuten o de ve culos e boas pr ticas Emissions of Rural Wood Burning Cooking Devices http Avww ecoharmony com thesis Emiss es dos Fog es de Lenha Tese de doutorado de Grant Ballard Iremeer que traz uma an lise detalhada de projetos de fog es e suas respectivas emiss es Renewable Energy Policy Project Center for Renewable Energy and Sustainable Technology Projeto de Pol tica Energ tica Renov vel Centro de Energia Renov vel e Sustentabilidade Tecnol gica http www repp org O objetivo da REPP e aumentar o uso da energia renov vel oferecendo informa o an lise de pol ticas e estrat gias inovadoras O intuito o de afetar os mercados e apoiar o meio ambienter por meio da pesquisa publica o e dissemina o de informa o cria o de ferramentas pol ticas e manter grupos de discuss o on line sobre energias renov veis Biomass Cooking Stoves discussion forums F runs de Discuss o sobre Fog es Movidos a Biomassa http Avww crest org discussiongroups resources stoves Esta p
492. s e ambientais no Hemisf rio Sul por meio da divulga o de iniciativas locais nacionais regionais e internacionais no setor de energia dom stica Professor Kirk R Smith University of California Berkeley http ehs sph berkeley edu krsmith Um recurso excelente sobre os efeitos da polui o do ar interno gerada pelos fog es Agradecimentos As informa es contidas neste cap tulo foram adaptadas das seguintes publica es Avakian Maureen D Dellinger e outros The Origin Fate and Health Effects of Combustion By Products A Research Framework A Origem Destino 45 Cap tulo 2 Avalia o da Qualidade do Ar e Efeitos Sa de da Combust o de Produtos Derivados Uma Estrutura para Pesquisa Perspectivas de Sa de Ambiental VOLUME 110 NUMERO 11 Novembro de 2002 Ballard Iremeer Grant Emissions of Rural Wood Burning Cooking Devices Emiss es dos Fog es de Lenha Uma tese apresentada Faculdade de Engenharia University of the Witwatersrand Joanesburgo 1997 Dispon vel on line http www wits ac za Bates Liz e o Smoke Team Smoke Health and Household Energy Fuma a Sa de e Energia Dom stica Volume I Departamento de Desenvolvimento Internacional do Reino Unido 2005 Dispon vel on line http Avww itdg org Bleviss Deborah Lynn Urban Transportation Challenges Facing Latin America TRANSPORTE URBANO OS DESAFIOS ENFRENTADOS PELA AMERICA LATINA 1999 Dispon vel on lin
493. s em usinas de reciclagem aterros sanit rios ou lix es Estas pessoas podem se cortar ao entrar em contato com agulhas que geralmente cortam os tecidos incluindo luvas grossas e botas Estes objetos podem provocar ferimentos graves incluindo a transmiss o de infec es presentes no usu rio da agulha ou por outras patogenias que grudam na agulha ap s a disposi o e Medicamentos ou produtos farmac uticos Embora ainda n o haja estudos profundos sobre o assunto a presen a de produtos farmac uticos no meio ambiente especialmente na gua pot vel vem causando preocupa o em todo o mundo Como o consumo e o uso de medicamentos continua aumentando o mesmo vem ocorrendo com a concentra o destes produtos no meio ambiente ainda que seja em concentra es bem abaixo das prescritas em tratamentos m dicos Os efeitos desta forma de polui o ainda s o desconhecidos embora todos saibam que a vida marinha a mais afetada importante observar que ao contr rio de outros produtos qu micos que penetram no meio ambiente os medicamentos s o criados como compostos biologicamente ativos isto significa que eles s o criados para afetar os seres vivos 3 nova Pr ticas mais seguras Vazamento de merc rio Se um vazamento de merc rio n o for limpo imediatamente o merc rio poder evaporar e atingir n veis perigosos no ar interno Os riscos aumentam se um aspirador for ligado pois o merc rio ir eva
494. s informa es A coisa mais importante que a sua comunidade pode fazer modelar pr ticas de saneamento b sico sustent vel Isto significa principalmente manter adequadamente o sistema de saneamento b sico que sua comunidade possui o que inclui garantir que os recursos financeiros para o sistema sejam atendidos Al m disso sua comunidade deve esfor ar se ao m ximo para causar o menor impacto ambiental poss vel conservando a gua e n o a misturando e reutilizando com excrementos Mas talvez a coisa mais importante que a sua comunidade possa fazer para aumentar a sustentabilidade das pr ticas de saneamento b sico se informar se manter informada e ensinar aos outros o que saneamento b sico Isto significa conhecer a situa o do saneamento no local quais s o as pr ticas atuais quais s o os perigos inerentes s pr ticas atuais quais as outras op es que existem quais as op es que foram bem sucedidas em outros locais e como as altera es podem ser efetuadas localmente Executar esta avalia o um grande primeiro em muitas sua passo mas seus esfor os n o devem parar por a Como mencionado na Introdu o deste cap tulo as pr ticas atuais de saneamento b sico s o equivalentes a uma crise global e as op es t m de ser criadas e implantadas para uma popula o humana e de animais sustent veis e saud veis Na melhor das hip teses muitas comunidades tomar o parte nesse desafio
495. s locais de destina o final de res duos s lidos ou l quidos que n o s o constru dos de acordo com as normas de seguran a apresentam um risco ao meio ambiente uma vez que esses res duos s o propensos a se dissolver na gua subterr nea E Acidentes industriais e vazamentos Os incidentes de polui o de gua subterr nea causados por grandes complexos industriais est o se tornando cada vez mais comuns e geralmente s o o ponto central de grandes e caras investiga es e atividades de limpeza Os motivos incluem acidentes durante o transporte vazamentos devido s falhas operacionais e vazamentos devido a corros o ou falha estrutural de canos ou tanques Petr leo e derivados do petr leo s o os mais importantes porque s o amplamente usados O custo das medidas de restaura o do agu fero e ou a provis o do abastecimento de gua alternativo ap s grandes acidentes deste tipo podem ser da ordem de muitos milh es de d lares americanos Por causa da escala de custos tais desastres algumas vezes s o limpos apenas parcialmente ou n o s o limpos devido falta de recursos F Pr ticas agr colas O uso da terra para cultivo e pr ticas agr colas tem influenciado grandemente a qualidade da gua subterr nea Sob certas circunst ncias a polui o s ria da gua subterr nea pode ser causada por atividades agr colas G Atividades de minera o V rios problemas da polui o da gua subterr ne
496. s podem exemplificar estes pontos em seu minist rio O respeito profundo pela cria o deve ser demonstrado em todas as atividades Os recursos encontrados no final deste cap tulo podem ser teis para melhorar a abordagem sobre o Planeta Terra nos seus minist rios At que ponto a comunidade incorpora a conscientiza o ambiental nos seus minist rios 123456789 3 Pol tica comunit ria As pr ticas de cada membro de sua comunidade s o no final das contas a express o verdadeira da responsabilidade ambiental de sua comunidade Portanto possuir pol ticas em vigor que informam e orientam as a es dos membros da sua comunidade ajudam a unificar e esclarecer as inten es e os valores da comunidade Al m disso possuir as pol ticas faz com que seja poss vel responsabilizar os membros da comunidade pelas suas a es Sendo assim importante que a comunidade adote pol ticas que reforcem e informem cada membro sobre o compromisso com a responsabilidade ambiental At que ponto a comunidade incorpora a conscientiza o ambiental em suas pol ticas comunit rias 123456789 4 Lideran a Ainda que a sua comunidade possua pol ticas relacionadas responsabilidade ambiental e ou s pr ticas ambientais mesmo sem o apoio e engajamento da lideran a da comunidade h uma grande chance de que as pol ticas possam ser exercidas nas pr ticas do dia a dia Os l deres possuem um papel muito importante para unifica
497. sabilidade 5 Outros tipos de combust o 23 Ambiental na Vida Beneditina 6 6 Subst ncias que prejudicam o oz nio 23 L COra o e liturgias cosa trinki nsn mia na 6 7 Pesticidas e herbicidas 23 2 Minist rios rors e rreren e ne e o 6 8 Preserva o das rvores na comunidade 23 3 Pol tica comunit ria sser ssrs sss saasa 7 9 Fonte de informa o especializada sobre o 4 Lideran a comunit ria a 7 meio ambiente i iiaeia aaan e a a a 23 5 Gest o dos recursos comunit rios 7 10 Fontes de informa o especializada sobre 6 Investimentos ioiii e a es 65 7 sade publicas smsan pi e a 24 Avalia o da Responsabilidade Ambiental Avalia o da Polui o do Ar Externo 24 na Vida Beneditina 7 1 Ve culos da comunidade 24 Ora o It ae sn edequa ga ga Day 7 2 H bitos de transporte da comunidade 28 2 MNISt NIOS e caga ar drina piny rS 8 3 Transporte p blico o n anaana 29 3 Pol tica comunit ria s sia es ss 8 4 Outros motores de combust o 30 4 Lideran a su cabse iaaepeaagor hiit 8 5 Fogueiras psy ccoserecereirererrei 30 Da Gest o LOS TEQUISOS sc passa aaa paira 9 6 Subst ncias que prejudicam o oz nio 31 6 Investimentos reie i e ea 9 Te PESLICI AS ice i pcn i a e ii aa E 32 Go ja telhb fo ne se ee DR a aa al 9 8 Peserva o das rvores na comunidade 32 9 Informa o especializada 33 2 AR Con
498. se beber ou pode manchar as roupas e causar outros problemas O teste geralmente feito por oficiais de sa de ou oficiais respons veis pela qualidade da gua por m os membros da comunidade podem exercer seu papel exigindo que tais an lises sejam feitas e informando os oficiais de quaisquer ocorr ncias que talvez causem contamina o do abastecimento de gua Quando um sistema de abastecimento de gua constru do pela primeira vez uma an lise completa da qualidade da gua deve ser feita A comunidade deve requisitar um retorno sobre esta an lise e pedir aconselhamento sobre adequa o da fonte de gua para beber Mais informa es sobre os testes de qualidade da gua podem ser encontradas nas refer ncias no final deste cap tulo Por exemplo a Organiza o Mundial da Sa de promove monitoramento da qualide da gua atrav s do seu programa Vilas Saud veis Healthy Villages 57 Cap tulo 3 gua Pot vel Estamos satisfeitos pois a fonte de gua da nossa comunidade testada regularmente para avaliar a qualidade microbial e tamb m testada para verificar sua qualidade qu mica A comunidade informada sobre os resultados dos testes e n o existem problemas 123456789 6 Tratamento da gua Algumas vezes a melhor op o para melhorar a qualidade da gua trat la em casa atrav s da fervura filtragem clorina o ou deixando a gua decantar Estas op es s o discutidas em detalhes a
499. se luvas e mantenha o fora do alcance de crian as e Desentupidores de ralo tente usar um desentupidor manual primeiro mas n o use depois de despejar um produto para desentupir Para remover ac mulos jogue _ x cara de bicarbonato de soda acrescente _ x cara de vinagre branco e cubra o ralo A rea o qu mica resultante poder quebrar as gorduras transformando as em sab o e glicerina deixe o ac mulo escorrer pelo ralo Novamente n o use este m todo depois de utilizar um produto para desentupir O vinagre pode reagir com o desentupidor e criar vapores t xicos e Polidores e limpadores de piso podem ser criados usando algumas gotas de vinagre em gua limpa para remover restos de sab o Para vinil e lin leo acrescente uma tampa de leo de beb gua para conservar e polir Em caso de madeira aplique uma camada fina de 1 1 leo e vinagre e esfregue bem Em pisos de madeira pintada misture 2 colheres de ch de soda em 1 balde de gua quente Nos tijolos e lajotas use 1 x cara de vinagre branco em 1 balde de gua e enx g e com gua limpa Polidores de metal e limpadores s o diferentes para cada metal assim como os limpadores comerciais e Limpe o alum nio com uma solu o decreme de t rtaro e gua e O lat o pode ser polido com um pano macio umedecido com uma solu o de lim o e bicarbonato de s dio ou com uma solu o de vinagre e sal poss vel polir o cromo com leo d
500. sim como a publica o da OMS Water quality assessments a guide to the use of biota sediments and water in environmental monitoring Segunda edi o Editada por Deborah Chapman Publicada em nome da UNESCO OMS e UNEP Programa de Meio Ambiente das Na es Unidas Londres E amp FN Spon 1996 As informa es usadas na discuss o sobre o gerenciamento da gua Pergunta 4 da Avalia o da Qualidade da Agua Pot vel foram adaptadas de David B Brooks In Focus WATER Local level Management IDRC 2002 Dispon vel on line em http Avww idre ca water IDRC ID 21857 Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico Resumo Geral do Cap tulo Saneamento Res duos Municipais e Res duos Perigosos Desde o surgimento da humanidade a popula o mundial n o s se dedicou a consumir os recursos do planeta como tamb m acabou deixando para tr s elementos de sua pr pria cria o Itens importantes e onipresentes foram deixados para tr s incluindo fezes e cad veres Al m disso tamb m foram descartadas ferramentas quebradas roupas estruturas residenciais vagas e uma grande quantidade de outros objetos aos quais nos referimos simplesmente como res duos Muitos destes res duos apresentam perigos significativos sa de dos seres humanos dos animais plantas e de ecossistemas como um todo uma pena que infelizmente consideremos estes res duos como indesej veis como
501. sobre Tecnologias Ambientais Confi veis e Seguras para a Gest o de Aguas Residuais e Pluviais Centro Internacional de Tecnologia Ambiental Programa Ambiental das Na es Unidas 2000 Dispon vel on line http Avww unep or jp ietc Publications Tech Publications OMS Healthy Villages A guide for communities and community health Cidades Saud veis Guia para as comunidades e a sa de comunit ria Organiza o Mundial da Sa de 2002 Dispon vel on line de http Avww who int water sanitation health hygiene sett ings healthvillages OMS ALO UNEP Guidelines on the prevention of toxic exposures Education and public awareness activities Diretrizes sobre a preven o de exposi o a t xicos Atividades para a educa o e conscientiza o do p blico Programa Internacional de Seguran a Qu mica Organiza o Mundial da Sa de 2004 Dispon vel on line http Avww who int ipcs publications Cap tulo 5 Avalia o da Energia Energia A Anima o do Universo 2 A energia a for a por tr s do movimento o poder que realiza o trabalho sendo o trabalho o movimento atrav s da resist ncia a for a que obtemos da comida que sentimos na forma de calor que enxergamos como luz e ouvimos como som o poder mec nico de um motor de um sistema de alavancas ou o volume e intensidade da sua voz Precisamos refletir sobre a energia como sendo parte da mat ria A mat ria algo que possui massa ou p
502. ssui o mesmo grau de toxicidade do mon xido de carbono A exposi o cr nica 150 registrou perda de mem ria acompanhada de danos ao f gado e aos rins cancer geno Quando aquecido o cloreto de metileno emite o g s fosg nio altamente t xico g s asfixiante O uso de produtos que cont m cloreto de metileno por indiv duos que possuem problemas card acos resultou em ataques card acos fatais cido Sulf rico Baterias automotivas as baterias cont m chumbo e uma solu o de cido sulf rico Quando ativada a solu o eletrol tica na bateria produz gases explosivos que podem pegar fogo facilmente O cido sulf rico muito c ustico Os vapores s o altamente irritantes e o contato pode queimar ou corroer a pele muito perigoso aos olhos O chumbo venenoso em todas as suas formas ele se acumula no nosso corpo e no meio ambiente Alternativas mais seguras Infelizmente os autom veis e outros ve culos demandam o uso de produtos t xicos N o h alternativas mais seguras em uso Mesmo assim o uso regular de um ve culo produz diversos lixos t xicos incluindo os s lidos baterias pe as de metal filtros l quidos leo do motor l quido anticongelante e gases escapamento A melhor maneira de reduzir o lixo automotivo reduzir o uso de ve culos A disposi o adequada do lixo automotivo l quido e s lido muito importante para evitar a contamina o do meio ambiente No ent
503. ssui vazamentos Sim N o 14 Existem portas de ventila o e tampas danificadas ou abertas no tanque Sim N o 15 As portas de ventila o ou tampas est o limpas e sem sujeira ou res duos Sim N o Consulte a avalia o nomeada gua de Superf cie e siga para a p gina 72 Ouvindo o Planeta Terra 9 Companhia de abastecimento Qual o nome da concession ria que controla o abastecimento de gua Entre em contato com a Cia de Abastecimento de Agua e responda s seguintes perguntas 1 Quem o respons vel a se contatar 2 Quando h um problema com o abastecimento de gua quem voc contata e como 3 A cia de abastecimento trata a gua Sim N o 4 Se sim qual o m todo s usado L Clora o L Sedimenta o L Filtra o C Outro especifique 5 Qual s o os problemas mais comuns em rela o ao abastecimento de gua Vazamentos Sedimentos Canos quebrados Cheiro Uso ilegal Contamina o bacteriol gica Medidores quebrados Tratamento que n o funciona Contas n o pagas Outro especifique DIDICICICICICICICID O que est sendo feito para resolver estes problemas explique 6 A qualidade da gua testada Sim N o 7 Com que fregii ncia a gua testada 8 Qual o percentual de testes conforme as normas Ex normas de Qualidade da gua Pot vel da OMS Consulte a avalia o nomeada gua de Superf cie e siga para a p gina
504. st o dispon veis nas reas metropolitanas e sistemas mais simplificados est o dispon veis em outras reas Em qualquer escala estes servi os enfrentam muitos problemas Em alguns casos as problemas s o t o grandes que o p blico deixa de usar o servi o Em outros o custo do servi o muito caro para o p blico em geral impedindo os cidad os de utiliz lo Al m disso a defici ncia ou aus ncia de controle log stico pode afetar a confiabilidade e a utilidade do servi o Portanto para que ele seja eficiente e ben fico o transporte p blico deve ser Ouvindo o Planeta Terra A transforma o de Bogot Em alguns anos um plano inovador transformou Bogot na Col mbia em um dos modelos mundiais de design urbano sustent vel A cidade que antes era polu da congestionada e onde a popula o n o era capaz de chegar a lugares importantes agora possui uma das redes de transporte mais eficientes e acess veis do mundo e A maior rede de ciclovias da Am rica Latina com 250 km e Um sistema moderno de Redes de nibus R pidos com pistas exclusivas chamado TransMilenio e A maior rua dedicada somente aos pedestres cobrindo 17 km juntamente com centenas de quil metros de cal adas sendo que muitas est o localizadas nos bairros carentes e O Domingo Sem Carro onde muitas ruas s o fechadas ao tr fego de ve culos para dar lugar aos ciclistas e aos pedestres bem planejado acess vel e eq
505. sticidas Os pesticidas e herbicidas utilizados na agricultura s o compostos de subst ncias biologicamente t xicas Isto significa que provocam efeitos negativos na sa de e no meio ambiente Em geral estes produtos n o devem ser usados a menos que seja absolutamente necess rio No entanto muitos agricultores especialmente a agricultura de larga escala utilizam estes produtos regularmente Al m de destruir o ecossistema onde se utiliza o produto as part culas liberadas no ar podem ser inaladas causando problemas de sa de nos humanos 32 Os problemas de sa de s o exacerbados em casos de exposi o cr nica Sendo assim se pesticidas e herbicidas s o utilizados na sua regi o avalie a sua comunidade para verificar se h sinais de exposi o Pe a ajuda ou aconselhamento de organiza es ambientais ou de sa de caso v rias pessoas apresentem os mesmos sintomas associados a estas subst ncias qu micas A nossa comunidade est ciente dos perigos associados ao uso de pesticidas e herbicidas 123456789 A nossa comunidade se esfor a fazendo o que for necess rio para se proteger e proteger a regi o contra o uso de pesticidas ou herbicidas 123456789 8 Peserva o das rvores na comunidade dif cil compreender o valor das rvores As rvores s o extremamente valiosas e essenciais a um meio ambiente saud vel As rvores s o uma das principais fontes do oxig nio que precisamos para respirar U
506. sto de empresas que fornecem produtos ou servi os relacionados a energia renov vel Dispon vel em ingl s e alem o Enersol Energia Solar servindo pessoas http Avww enersol org Enersol uma organiza o sem fins lucrativos que desenvolve e introduz solu es de energia sustent vel para comunidades rurais especialmente apoiando o uso de energia solar limpa e renov vel para sa de e educa o na Am rica Latina Telephone 978 251 1828 198 GREENTIE http www greentie org GREENTIE foi um diret rio mundial de fornecedores de tecnologias que ajudam a reduzir as emiss es de g s carb nico GREENTIE e seu programa afiliado CADDET pararam de coletar novas informa es no final de Mar o de 2005 Entretanto a informa o permanecer dispon vel no seu website pois este representa uma das fontes mais detalhadas no mundo de tal informa o Programa de Energia Renov vel do M xico http www re sandia gov O Programa de Energia Renov vel do M xico visava promover o uso apropriado e renov vel de tecnologias na rea de energia auxiliando parceiros do programa na implementa o de programas de nova aplica o e multiplica o de energia renov vel em grande escala tendo trabalhado para aumentar a capacidade t cnica e operacional de parceiros para desenvolver projetos baseados em energia renov vel e fornecer suporte t cnico al m de conduzir workshops e treinamentos sobre tecnologias de energia renov v
507. sustenta o da energia Levantamento das Pr ticas de Gera o de Eletricidade O levantamento a seguir foi criado para ajudar a sua comunidade a avaliar a situa o atual em rela o ao consumo e gera o de eletricidade Ap s o levantamento h uma se o de avalia o que lhe ajudar a interpretar seus resultados 1 Consumo da comunidade A sua comunidade religiosa est conectada a uma rede de distribui o de eletricidade Sim N o Qual o consumo m dio de eletricidade utilizada pela rede de distribui o responda em kilowatts por horas m s Se a sua comunidade utiliza gerador movido a combust vel quantos litros de combust vel a sua comunidade utiliza por m s Liste todos os litros e combust veis usados G s natural metano L Querosene Parafina L Outro g s de botij o GLP L Gasolina L Biog s L Diesel L Petr leo L Biodiesel ou outro biocombust vel l quido L Outro combust vel L Se a sua comunidade consome pilhas n o recarreg veis quanto se gasta por m s para comprar as pilhas 2 Potencial de gera o da comunidade Considere a localiza o geogr fica da sua comunidade e da propriedade Avalie as seguintes caracter sticas Avalie a quantidade de luz do Sol direta dispon vel na regi o onde fica a sua comunidade fazendo um c rculo em um n mero de 1 9 123456789 sem luz do sol direta luz do sol direta constante Avalie a quantidade e a qualidade do vent
508. t m que entrar na gua para colet la Sim N o 7 A entrada caso exista alguma desprotegida Sim N o 8 Usa se filtra o de rea na entrada da gua Sim N o 9 Os meios do sistema de prote o da entrada precisam de manuten o ou reparos Sim N o 10 O crescimento de algas um dos problemas da fonte de gua Sim N o Consulte a avalia o nomeada gua de Superf cie e siga para a p gina 64 2 Po os rasos 1 Existe alguma latrina em um raio de 10m do po o Sim N o 2 A latrina mais pr xima est em um n vel mais alto do que o da fonte de gua Sim N o 3 Existe alguma outra fonte de polui o em um raio de 10m do po o Ex cria o de animais cultivo ruas ind stria etc Sim N o 4 O canal de drenagem possui rupturas est quebrado ou precisa ser limpo Sim N o 5 Existe algum vazamento no canal de drenagem que fa a com que a gua se acumule em po os em um raio de 5m do po o Sim N o 6 Existe uma cerca ao redor do po o Se existir est danificada Sim N o 7 O po o aberto Se houver uma tampa ela sumiu ou est com defeito Sim N o 8 O po o n o tem base de cimento ao seu redor ou o cimento tem menos que Im de raio ao redor do solo no topo do po o Existem rachaduras na base Sim N o 9 A gua espalhada se acumula na base do po o Sim N o 10 Se cab vel A bomba manual est solta no ponto de cone
509. t o quase cheias ou regularmente Tem de haver uma veda o da gua entre o escoadouro e quaisquer drenos ou latrinas para evitar o refluxo dos gases Geralmente isto conseguido com um sif o no encanamento posicionado pr ximo a cada dreno Os escoadouros devem ser verificados regularmente pelo menos cada vez que s o esvaziados em rela o a sua integridade estrutural N o deve haver rachaduras buracos ou costuras com falhas Os escoadouros t m de ser regularmente verificados para determinar se necess rio efetuar a retirada do lodo e para garantir que n o existam bloqueios na entrada necess rio que seja esvaziado regularmente portanto tem de haver espa o suficiente para um caminh o ou outro tipo de equipamento ter acesso ao escoadouro Trata se de uma despesa regular que deve ser inclu da no or amento normal 6 Caracter sticas do sistema de saneamento b sico esvaziamento O esvaziamento de covas simples contendo excrementos frescos apresenta problemas devido a presen a de pat genos ativos no lodo Em reas rurais onde a disponibilidade de terras n o um empecilho geralmente recomend vel cavar outra cova para a nova latrina A cova original poder ser Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico deixada por muitos anos e quando a segunda estiver cheia poder ser mais simples cavar novamente a primeira do que escavar uma nova cova em solo duro O lodo n o causar
510. t rias que chamem aten o para a cria o Sim s vezes N o A comunidade inclui a reflex o sobre a responsabilidade a sustentabilidade a cria o a vida respons vel etc em sua ora o comunit ria Sim s vezes N o A comunidade celebra dias especiais ou de observa o que focam a aten o no chamado universal pedindo para cuidar da Terra Exemplo Dia da Terra Sim s vezes N o A comunidade promove o uso de materiais de reflex o que incentivam o desenvolvimento cont nuo dos valores ecol gicos Sim s vezes N o 2 Minist rios 1 N o realizamos 9 Realizamos efetivamente At que ponto as pr ticas sustent veis s o divulgadas nas localidades das comunidades do minist rio Beneditino 123456789 At que ponto a comunidade inclui a compreens o das pr ticas da vida sustent vel como parte da educa o e das expectativas com rela o aos funcion rios que trabalham em seus minist rios 123456789 Se a sua comunidade oferece retiros at que ponto se d aten o rela o entre os humanos e o cosmos ou entre a comunidade e a Terra 123456789 A sua comunidade est envolvida com o ensino Sim N o Se estiver at que ponto ela reconhece a necessidade de oferecer a educa o ambiental cont nua e treinamento para a comunidade e para os que est o engajados na instru o religiosa 123456789 At que ponto ela promove a educa o ambiental nas escolas e
511. ta de absorver ou diluir refugos industriais e municipais Devido em grande parte aos h bitos de descarregamento do esgoto humano o monitoramento e a avalia o se mostraram necess rios em v rios dos grandes lagos A boa qualidade da gua de superf cie essencial para fornecer gua pot vel manter a pesca para a recrea o e banho A degrada o da gua induzida pelo uso agr cola industrial e pelo esgoto municipal tem de parar Cabe a cada uma das partes envolvidas no uso da gua em uma bacia hidrogr fica proteg la contra a degrada o 49 Cap tulo 3 gua Pot vel 4 Avalia o das pr ticas da comunidade N s vimos que para que as comunidades assegurem a sua sa de a sa de de grandes comunidades e a sa de dos ecossistemas necess rio que elas e Assegurem se de que haja uma fonte de gua adequada e de boa qualidade e Tomem cuidado ao lidar com seguran a e ou tratar a gua pot vel e Identifiquem e eliminem os h bitos poluentes ou que constituem desperd cio e Assegurem a prote o sustent vel da sua fonte de gua As comunidades em reas rurais talvez n o desperdicem muita gua mas talvez se deparem com o problema do abastecimento inadequado A avalia o da escolha da fonte portanto o ponto mais importante a se considerar dentre as comunidades rurais No entanto as comunidades em reas urbanas talvez tenham que focar ainda mais nos seus h bitos de desperd cio Lidar co
512. ta de materiais para recupera o O mercado de produtos recuperados geralmente consiste dos fabricantes originais dos produtos Por exemplo os fabricantes de alum nio em geral se interessam em comprar alum nio recuperado O mesmo se aplica ao pl stico ao a o e a produtos de papel Contudo poss vel que haja outros mercados para os materiais recuperados Por exemplo os res duos de papel podem ser compactados em blocos para serem usados como combust vel para fog o a lenha e fogo para aquecimento Os governos municipais e as cooperativas regionais podem se envolver na coleta e na compostagem do res duo org nico para que o mesmo seja utilizado pelos residentes ou fazendeiros como terra para plantio Al m disso poss vel criar pol ticas e as leis que exijam que os fabricantes dos produtos solicitem o retorno dos res duos gerados pelos produtos particularmente se estes res duos forem perigosos O papel dos catadores de lixo um aspecto importante nas atividades de recupera o e de reciclagem na Am rica Latina Muitas regi es n o possuem um servi o de coleta um programa de separa o sofrem com a falta de recursos para instaurar programas com a capacidade adequada Muitas pessoas nestas regi es ganham a vida coletando materiais descartados pela popula o encontrados nas rodovias ou nos lix es e encontram um meio de comercializar este material A recupera o informal de materiais recicl veis representa u
513. tagem bem sucedida esterilizar completamente a mistura Entretanto na assimila o anaer bica a maioria dos pat genos ser exterminada por m n o matar necessariamente os dos ancilostomat deos e dos nematelmintos O uso de excrementos como fertilizantes aqu ticos tamb m discutido no item Aquacultura abaixo A pergunta de avalia o est presente nas tr s se es e poder ser encontrada na p gina 37 ou ovos Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico Compostagem Res duos s lidos lodo de latrinas de covas e fossas e plantas de tratamento de esgotos podem ser um valioso recurso para os fazendeiros como fertilizante org nico e condicionador de solos desde que tenha tido tempo de decompor se adequadamente e n o contenha pat genos Os s lidos da latrina de cova ou fossa dever o ser in cuos se a latrina n o tiver sido usada por mais de dois anos aproximadamente embora este prazo tenha de ser maior caso a cova ou fossa tenha ficado mida Entretanto este intervalo de tempo pode ser reduzido se a decomposi o das fezes for acelerada e a temperatura do mont culo aumentada A compostagem consiste de fracionar biologicamente a mat ria org nica s lida em uma subst ncia que se parece com o solo e chamada de composto ou h mus O composto valioso como fertilizante e condicionador do solo A compostagem tem sido praticada por fazendeiros e jardineiros em tod
514. taxas de impostos Dirigir com efici ncia Mesmo um carro em perfeitas condi es de manuten o poluir mais que o necess rio se for dirigido sem cautela As emiss es do seu carro ser o mais baixas se voc dirigir com bom senso e seguir algumas regras b sicas como as sugeridas abaixo Evite deixar o carro ligado desnecessariamente N o deixe o motor do ve culo ligado quando voc n o estiver dirigindo Se for poss vel aconselh vel desligar o motor toda a vez que voc tiver que esperar mais de 30 segundos Para que isto seja poss vel v rios fabricantes agora produzem ve culos com inje o eletr nica os quais incorporam sistema de desligamento autom tico no seu design Os ve culos com inje o eletr nica poluem menos pois suplementam o motor de combust o com um motor el trico que carregado com a energia produzida pelo pr prio ve culo Planeje o seu itiner rio para n o ter que parar o tempo todo Nem sempre poss vel evitar o tr fego intenso Por m sempre que for poss vel planeje as suas jornadas evitando os hor rios de pico Tente suavizar o seu estilo acelerando e desacelerando gradualmente antecipando as paradas e arrancadas nos far is mudando a marcha conforme o fluxo e assim por diante Um ve culo que fica acelerando e desacelerando produz cerca de tr s vezes mais fuma a com COVs que um ve culo com velocidade mais constante Evite ruas de terra sempre que for poss
515. te dentre os biocombust veis comerciais A biomassa n o comercial estrume res duos agriculturais madeira etc embora este tipo de combust vel direto seja muito importante em reas rurais estima se que contribui com cerca de 8 do abastecimento de energia da regi o 5 rede e a desigualdade social A Am rica Latina possui a maior rede el trica 84 que qualquer outra regi o no hemisf rio sul Este grande ndice de cobertura el trica disfar a o fato de que aproximadamente 75 milh es de pessoas n o possuem acesso mesma frequentemente no interior Na verdade em torno de 60 da popula o rural n o tem acesso eletricidade A maior parte da energia consumida nas reas ainda obtida de forma tradicional geralmente atrav s da queima de biomassa ao cozinhar Estas pr ticas tradicionais que envolvem o consumo insustent vel dos recursos n o somente causam grandes danos ao meio ambiente devido redu o da vegeta o e cobertura florestal como tamb m causam problemas respirat rios graves particularmente em mulheres e crian as Embora a popula o rural sem acesso eletricidade venha caindo em termos absolutos durante os ltimos 20 anos na Am rica Latina a mudan a para formas mais modernas de gera o de energia n o est ocorrendo com a rapidez desejada rurais Custo da conex o de rede rural Existem muitas restri es eletrifica o em reas rurais Primeiro h a quest
516. te que as comunidades adotem h bitos de vida sustent veis que estejam em harmonia com a natureza e que n o a prejudiquem Hoje em dia em todos os pa ses estamos enfrentando os efeitos da degrada o da atmosfera da polui o da gua e da contamina o do solo Al m de destruir o equil brio encontrado na cria o de Deus agora estamos descobrindo que as doen as humanas cr nicas debilitantes e geralmente fatais est o aumentando cada vez mais Os nossos h bitos do dia a dia s o os que mais contribuem para a devasta o ecol gica constante Para aproveitar este manual ao m ximo recomendamos que a sua comunidade implante um Programa Ambiental permanente Um Programa Ambiental necessita de uma equipe de pessoas encarregadas de supervisionar os h bitos ambientais da comunidade Esta equipe ou comit deve assegurar que os h bitos da sua comunidade sempre estejam melhorando a rela o entre a sua comunidade e o planeta Terra Esperamos que os recursos dispon veis neste manual permitam que voc avalie o impacto ecol gico da sua comunidade descubra quais s o os h bitos e as pol ticas que precisam ser modificados e tenha id ias para encontrar alternativas mais sustent veis O objetivo de estabelecer um Programa Ambiental de sucesso o mudar os h bitos da sua comunidade permanentemente Para atingir este objetivo necess rio que um comit especial efetue uma an lise uma avalia o e um planejamento Inst
517. temperaturas mais elevadas Por exemplo a 30 C a taxa de gera o de g s quase o dobro do que a 25 C e muito pouco g s produzido se a temperatura estiver abaixo de 15 C Depois do processamento o lodo efluente pode ser seco a c u aberto e usado como fertilizante A reten o dos excrementos nas fossas de biog s resulta na morte de muitos pat genos inclusive dos ovos do Schistosoma Poucos ovos de ancilostomat deos sobrevivem e h uma elevada taxa de sobreviv ncia de ovos de nematelmintos Portanto deve se tomar cuidado quando manejar os efluentes do processo Uso em aquacultura A pr tica de depositar excrementos em lagos ou tanques de peixes tamb m uma pr tica comum em algumas reas Em alguns locais as latrinas s o colocadas imediatamente em cima ou ao longo dos lagos que n o s o utilizados como gua pot vel em outros locais os excrementos s o despejados de carrinhos de m o caminh es tanqueiros ou baldes Os nutrientes nos excrementos resultam em um rico crescimento lgicola o que incentiva as condi es aer bicas e fornece alimentos para determinados peixes As carpas e til pias s o adequadas para tais lagos por m a variedade de esp cies de peixe pode coexistir alguns se alimentando de grandes algas outros de pequenas algas e alguns de zooplancto alguns preferem a camada inferior outros a camada superior Os peixes geralmente s o apanhados com redes para consumo humano
518. termedi ria ITDG Technical Brief Grid Connection Resumo T cnico Conex o de Rede Dispon vel on line http www itdg org docs technical_information_service grid_connection pdf Comiss o Mundial de Represas Reservat rios e Desenvolvimento Uma Nova Diretriz para a Tomada de Decis es Earthscan Publications Londres RU 2000 Dispon vel on line http Avww dams org report Programa de Desenvolvimento das Na es Unidas Avalia o da Energia Mundial Energia e o Desafio da Sustenta o PDNU Nova York EUA 2000 Dispon vel on line http www undp org seed eap activities wea index html Programa de Desenvolvimento das Na es Unidas Avalia o da Energia Mundial Vis o Geral de 2004 Atualiza o Editado por Jos Goldemberg e Thomas B Johansson PDNU Nova York EUA 2004 Dispon vel on line http yvww undp org energy Ouvindo o Planeta Terra 200 Cap tulo 6 Ap s a Auditoria Desenvolvendo um Plano de A o Este breve se o tem o objetivo de ajudar o seu comit a decidir quais a es voc s devem tomar ap s completar uma ou mais se es da auditoria ambiental Seria de grande ajuda revisar a introdu o deste manual mais especificamente a Passos Para Implantar um Programa Ambiental de Sucesso para poder se lembrar do processo recomendado A informa o abaixo foi redigida para servir de guia durante a Quarta Etapa do processo descrito na introdu o Em primeiro lugar voc d
519. terr nea A Esgoto sem tratamento A contamina o da gua subterr nea por esgotos n o tratados Os problemas geralmente surgem quando o len ol fre tico t o raso que os sistemas sanit rios na regi o descarregam diretamente na zona saturada Geralmente os problemas mais s rios surgem em cidades m dias e pequenas assim como em reas com popula o densa no per metro urbano e reas rurais onde se usa fontes de gua subterr nea local rasas e geralmente n o tratadas Em tais circunst ncias a polui o direta da fonte na nascente feita pelos usu rios por cria es de animais e pelo esgoto pode ser um problema s rio B Contamina o na fonte Pontos de extra o desprotegidos permitem que a contamina o entre na gua da fonte nascente diretamente C Vazamentos nos canos de esgoto Os vazamentos s o um problema comum especialmente em canos de esgoto antigos pois eles podem ser causados por canos defeituosos trabalho de constru o mal feito rupturas causadas por ra zes de rvores decanta o e ruptura por movimenta o do solo ou atividades s smicas D Destina o final de res duos Lix es e aterros sanit rios s o m todos comuns de Ouvindo o Planeta Terra despejar o esgoto liberado por ind strias e munic pios Al m disso usa se pequenos lagos para estocar ou liberar os res duos l quidos Alguns res duos s lidos ou l quidos podem apresentar caracter sticas perigosas Este
520. teste Existe uma pessoa respons vel por supervisionar o tratamento de gua Nome do supervisor 52 A sua comunidade inclui as despesas com o tratamento no seu or amento Sim N o 7 Estocagem da gua A gua pot vel estocada em reservat rios no subsolo da sua comunidade Sim N o s vezes Que tipo s de reservat rio s ls o usado s para estocar gua para beber cozinhar Caixas d gua com bocas estreitas Caixas d gua com bocas largas L Baldes ou potes Os reservat rios s o cobertos Todos Alguns Nenhum Os reservat rios s o identificados ou reconhecidos com facilidade Todos Alguns Nenhum Como a sua comunidade retira a gua do s reservat rio s de gua pot vel L Derramando L Boca torneira L Mergulhando o balde L Derramando e mergulhando o balde L Outra especifique Se a gua removida a mergulho que tipo de pote a sua comunidade usa para coletar a gua L Mesmo recipiente copo usado para beber Recipiente especial usado para retirar a gua pot vel Com que fregii ncia o reservat rio s de estocagem de gua limpo com gua e sab o Uma vez por dia Uma vez por semana L Menos de uma vez por semana L Nunca Este um h bito ou procedimento regular Sim N o Avalia o do Levantamento da Prote o das Fontes e da Qualidade da gua Pot vel da Comunidade No final de cada se o de discuss o haver uma af
521. tica e os outros encanamentos e tubula es e verificar se ela ainda est em ordem O encanamento e a tubula o necessitam limpezas ocasionais para liberar os dep sitos acumulados Inicialmente a infiltra o no solo pode ser elevada mas ap s v rios anos o solo fica obstru do com sujidades e a taxa de infiltra o alcan a o equil brio Se o fluxo do esgoto exceder a taxa de equil brio do solo eventualmente o esgoto aflorar na superf cie no campo de drenagem Como boa pr tica uma rea do terreno igual ao tamanho da rea drenada dever ser reservada para uma poss vel extens o ou substitui o do campo de drenagem se este ficar obstru do com sujeira A rea sobre aquela de absor o da gua servida deve ter uma boa cobertura de grama ou outra vegeta o rasteira pouco enraizadas necess rio controlar o crescimento da planta para evitar que as ra zes entrem nos canos tubula es e valas N o plante rvores nem arbustos pr ximos ao leito da barrela As plantas com grandes ra zes que crescem e alcan am dist ncias significativas para atingir a gua acabam invadindo os canais de drenagem e impedem ou sabotam sua fun o Al m disso deve se manter uma boa ventila o na rea e luz do sol adequada para promover a evapora o Isto significa que voc deve evitar construir reas de estacionamento p tios ou estruturas similares sobre a rea O peso de tais constru es pode esmagar canos e tubula
522. ticas gerais de saneamento A sua comunidade inclui as despesas relacionadas com o gerenciamento do esgoto despesas com os canos e bueiros manuten o despesas operacionais ou capital para melhorias como parte do or amento regular Sim N o A sua comunidade orienta seus membros e membros de outras comunidades maiores sobre os perigos e sobre boas pr ticas relativas ao saneamento Sim N o A sua comunidade orienta outras comunidades sobre a produtividade e os usos ben ficos dos excrementos Sim N o 90 Avalia o do Manuseio de Excrementos e Saneamento B sico da Comunidade No final de cada se o de discuss o haver uma afirma o e uma lista de n meros para se escolher Escolha um n mero de 1 9 para indicar a avalia o que voc faz de como a sua comunidade representa a afirma o em quest o 1 discorda as pr ticas da comunidade s o prejudiciais sa de 9 concorda totalmente n o necess rio mudar 1 Misturar ou n o misturar Para atingir o saneamento ecol gico ideal devemos utilizar vasos sanit rios ecol gicos Sistemas sem mistura se forem gerenciados adequadamente s o ecol gicos Ao n o se misturar os excrementos humanos com a gua da descarga limita se o problema do saneamento ao gerenciamento de um volume menor de urina e fezes Portanto os problemas de mau cheiro e de procria o de insetos ficam reduzidos ou podem at mesmo ser eliminados facilitando o
523. tilizado para descrever as part culas encontradas no ar como a poeira a sujeira a fuligem a fuma a e as got culas l quidas As part culas permanecem suspensas no ar durante muito tempo Algumas part culas como a fuligem e a fuma a s o grandes ou escuras o suficiente para serem vistas a olho nu Outras s o t o pequenas que s podem ser detectadas por meio de um microsc pio eletr nico Elas s o geradas a partir de diversas fontes como os carros os caminh es os nibus as f bricas as obras de constru o os campos cultivados ruas de terra a quebra de rochas e a queima de lenha A PF relacionada de acordo com o tamanho da part cula por exemplo PFIO inferior a 10 m crons PF2 5 part culas de at 2 5 m crons etc Em geral quanto menor for a part cula mas perigosa ela aos tecidos vivos O mon xido de carbono ou CO um g s incolor e inodoro formado quando o carbono de um 2 combust vel n o queimado totalmente E um Ouvindo o Planeta Terra componente integrante da exaust o dos ve culos motorizados portanto reas com muito congestionamento de tr fego geralmente possuem altos n veis de CO Nas cidades entre 85 e 95 de todas as emiss es de CO s o geradas a partir da exaust o de ve culos motorizados As outras fontes geradoras de emiss es de CO incluem os processos industriais como o processamento de metais e a fabrica o de produtos qu micos a queima de lenha em resid
524. timulam o uso da gua de superf cie como fonte de gua pot vel local para banho ou para a recrea o na Am rica Latina e no Caribe Outro risco importante embora indireto a prolifera o de animais portadores de microorganismos que transmitem doen as popula o conhecidos como vetores ou hospedeiros incluem as moscas os mosquitos os ratos e as baratas Al m de se alimentar do lixo s lido o lixo um ambiente favor vel para que os vetores se reproduzam e se tornem um foco de transmiss o de doen as de uma simples diarr ia a 113 casos mais graves de febre tif ide e outras doen as Moscas O seu ciclo reprodutivo varia de acordo com a temperatura Uma mosca pode atingir a idade adulta de 8 dias a 20 dias Ela pode voar at 10 km em 24 horas Ela se reproduz na umidade do corpo humano e nos excrementos de animais fazendas privadas mal constru das tratamento de esgoto lixo etc Estima se que um quilo de material org nico seja suficiente para gerar a reprodu o de cerca de 70 000 moscas O refugo a principal fonte reprodutora de moscas dom sticas que transmitem doen as e s o respons veis por milh es de mortes no mundo inteiro Portanto a chave para se proteger contra as moscas dom sticas armazenar coletar e efetuar a disposi o sanit ria do lixo em aterros sanit rios Baratas Estes insetos existem h 350 milh es de anos Dada sua resist ncia extraordin ria a maioria dos
525. to importante perigoso e deve ser resolvido imediatamente U Importante por m n o apresenta perigo imediato Deve ser resolvido WI O h bito atual deve ser melhorado mas n o importante de forma imediata 46 M TODOS PARA ECONOMIZAR GUA l Nunca jogue a gua pelo ralo se ela puder ser reutilizada como por exemplo para aguar as plantas e o jardim ou para limpeza 2 Verifique se a sua comunidade n o tem problema com vazamentos muitas casas podem ter vazamentos ocultos Leia o seu rel gio antes e depois de um per odo de duas horas quando n o se est usando gua Se o rel gio mostrar a mesma leitura ent o n o h vazamento 3 Conserte as torneiras que pingam trocando as borrachas Se a sua torneira estiver pingando em um ndice de uma gota por segundo pode se esperar uma perda de 5 000 litros por ano que ser adicionada ao custo da gua e do servi o de esgoto ou ainda pode sobrecarregar a sua fossa sanit ria 4 Verifique se existe vazamento no vaso sanit rio colocando colorante no vaso Se o vaso estiver pingando a cor desaparecer em 30 minutos Verifique se o vaso sanit rio n o est muito velho ou se as pe as n o est o tortas A maioria das pe as barata podem ser compradas e trocadas facilmente Aperte a descarga assim que o teste acabar o colorante pode manchar o vaso 5 Evite apertar a descarga desnecessariamente Jogue fora len os de papel insetos e outros res duos no
526. todo o mundo fabricar ou vender ve culos movidos gasolina com chumbo Da mesma maneira a venda de gasolina que cont m chumbo ou aditivos com chumbo ilegal Esta lei reduziu muito a quantidade de chumbo liberada na atmosfera O chumbo j foi um dos principais poluentes e um dos mais nocivos b Dispositivos de controle de emiss es Em muitos pa ses a lei exige que os ve culos sejam equipados com dispositivos de controle de emiss es que funcionem adequadamente Embora existam leis semelhantes na Am rica Latina nos poucos pa ses onde vigoram raramente s o cumpridas No entanto com ou sem as leis os propriet rios dos ve culos t m a op o de comprar ve culos equipados com dispositivos de controle de emiss es O principal dispositivo de controle de emiss es o catalisador Este dispositivo se parece com um silenciador mas fica mais perto do motor que o 25 Cap tulo 2 Avalia o da Qualidade do Ar silenciador O catalisador faz o poss vel para remover diversos poluentes como o mon xido de carbono CO os compostos org nicos vol teis COVs e em alguns casos os xidos de nitrog nio No entanto a dura o do catalisador n o infinita Ele se danifica facilmente se o motor n o estiver funcionando bem Al m disso uma vez que o catalisador s funciona corretamente quando a mistura de ar e combust vel no motor ajustada corretamente este fator requer o uso de controles eletr nicos e sensores no
527. tp www unep org geo geoS Warwick Hugh e Alison Doig Smoke the Killer in the Kitchen Fuma a o Assassino na Cozinha ITDG Publishing Londres RU 2004 Whitfield David Fog es Ecol gicos Um Elemento Essencial para Melhorar a Sa de Dom stica Funda o CEDESOL Dispon vel atrav s de solicita o on line solar zuper net Ouvindo o Planeta Terra 46 Cap tulo 3 Avalia o da Qualidade da gua Pot vel e da Prote o das Fontes de gua Agua Catalisador e Crise l gua o catalisador da vida gua essencial a todas as formas de vida na Terra um componente cr tico de qualquer ecossistema Sem gua nem a vegeta o nem a vida animal podem sobreviver Nossos pr prios corpos s o feitos de at 70 de gua A gua nica sendo a nica subst ncia que existe naturalmente nos tr s estados f sicos dentro da atmosfera da terra A gua pode ser encontrada como gelo ou neve em sua forma s lida como gua l quida e como vapor de gua gasoso Talvez e ainda mais importante a gua o ingrediente chave que permite que os elementos do meio ambiente da Terra continuem se movendo e interagindo A gua o solvente universal capaz de dissolver quase tudo Em um organismo a gua necess ria como meio de transporte de nutrientes minerais e ons assim como para hidrata o Infelizmente esta propriedade da gua significa que tanto subst ncias ben ficas como noc
528. tra dos dos min rios Assim como o NOx o SO se dissolve no vapor de gua para formar um cido e se precipita como chuva cida O SO interage com outros gases e part culas no ar formando sulfatos e outros produtos que s o prejudiciais aos seres humanos e ao ambiente Acima de 65 de SO liberado no ar mais 13 milh es de toneladas ao ano s o gerados pelos aparelhos el tricos particularmente os que consomem carv o As f bricas industriais que fabricam produtos utilizando mat rias primas como minerais met licos carv o e petr leo bruto ou ainda que consomem carv o ou petr leo para gerar calor s o outras fontes de SO Alguns exemplos incluem as refinarias de petr leo a fabrica o de cimento e as unidades de processamento de metal As locomotivas os grandes navios e outros equipamentos movidos a diesel consomem combust veis com altos n veis de enxofre e liberam grandes quantidades de SO na atmosfera O termo Compostos Org nicos Vol teis ou COVs um termo gen rico que abrange uma grande variedade de compostos org nicos ou seja que cont m carbono Os COVs s o gerados pelos processos de combust o ou a partir da evapor solventes e outros vapores compostos org nicos Os COVs particularmente o metano contribuem para o aquecimento global e reagem com outros poluentes para formar oz nio ao n vel do solo Alguns COVs s o t xicos e nocivos sa de humana Alguns COVs incluem tintas removedores de
529. tras sejam as que produzem muito mais lixo 6 Iniciativas do poder legislativo As normas e as leis relacionadas gest o do lixo s lido nem sempre s o claras s o contestadas por muitas entidades e muitas vezes inadequadas Al m disso a legisla o atual em geral n o organiza adequadamente e ou n o oferece autoridade jurisdicional clara para criar e fazer com que as leis sejam respeitadas V rias entidades governamentais est o envolvidas no estabelecimento e administra o da estrutura legal que afeta e est relacionada com a gest o do lixo s lido Contudo nos ltimos anos o contexto legislativo e constitucional relacionado aos servi os urbanos mudou significamente em algumas reas incluindo a Bol via e a Col mbia Na Bol via a legisla o foi modificada nos ltimos anos para facilitar a participa o de organiza es comunit rias no provimento dos servi os p blicos Neste caso a Lei de Participa o Popular Ley de Participaci n Popular antecipa as melhorias no sistema de supervis o controle e avalia o delegando responsabilidade aos comit s comunit rios organiza es regionais e distritais A Lei delega aos mesmos a responsabilidade de monitorar documentar e or ar a qualidade dos servi os p blicos incluindo os servi os oferecidos por pequenas empresas e cooperativas Na Col mbia a nova constitui o aprovada promove a descentraliza o e a participa o c vica por meio de uma l
530. u cavar novas fossas Em alguns projetos de fossas elas s o completamente secas enquanto em outros utilizam pequenas quantidades de gua A ventila o para retirar os odores e as moscas j est incorporada em determinados projetos outros s o muito b sicos e utilizam materiais e abordagens mais tradicionais Existem tr s tipos de projetos explicados em detalhes a seguir Fossa Simples Fossa Ventilada Fossa Elevada Ouvindo o Planeta Terra Opera o e Manuten o de uma Fossa S ptica A opera o de fossas s pticas simples e consiste de uma limpeza regular da calha com gua e um pouco de desinfetante se houver para remover excrementos e urina A porta deve ficar sempre fechada quando n o estiver em uso para que a superestrutura fique sempre escura por dentro O buraco de queda nunca deve ficar coberto para n o impedir o fluxo de ar se a fossa for ventilada Materiais de higiene adequados tipo papel higi nico sempre devem estar dispon veis pr ximos ao vaso sanit rio Pedras vidro pl stico tecido ou outros materiais n o biodegrad veis n o devem ser jogados no vaso pois eles reduzem o efetivo da fossa e prejudicam o esvaziamento mec nico volume Inspe es Regulares e A gua das chuvas deve ser drenada para longe do vaso sanit rio A drenagem inadequada deve ser corrigida e Todo m s deve se verificar a presen a de rachaduras na laje do ch o para rachaduras e se for o caso o tubo de ve
531. u outra entidade qualificada al m da concession ria se houver Sim N o O teste L Feito uma vez s L Parte de um ciclo de testes regular Intervalo entre testes Os resultados dos testes da qualidade da gua foram Ouvindo o Planeta Terra disponibilizados ao p blico Sim N o A fonte de gua principal sofre de algum problema com polui o qu mica Sim N o A fonte de gua sofre de algum problema biol gico Sim N o Explique a causa da qualidade de gua ruim na fonte Existe alguma recomenda o espec fica para melhorar a qualidade da gua na fonte Se a resposta for sim especifique estas recomenda es A sua comunidade testa a qualidade da gua na fonte Sim N o 6 Tratamento da gua A sua comunidade trata a sua gua de alguma maneira para fazer com que ela seja mais segura para se beber Sim N o N o relevante a nossa gua tratada pela concession ria Se a comunidade o faz quais s o os m todos usados L Ferver L Destila o solar desinfec o L Adicionar clareador cloro L Sedimenta o decanta o Filtrar usando um filtro de pano L Filtros de vela L Outro especifique procedimento padr o tratar a gua Sim N o Se a comunidade usa um clareador ou cloro a gua quimicamente testada L Sim os n veis de cloro s o testados L N s temos um equipamento de teste mas n o usamos L N s n o temos um equipamento de
532. u tosse exposi o de longo prazo pode causar infec es respirat rias superiores ou inferiores como pneumonia Al m disso a exposi o de longo prazo fuma a causa enfisema c ncer no pulm o doen a pulmonar obstrutiva cr nica e outras doen as debilitantes Os que est o mais expostos ao risco s o os que cozinham ou os que dormem perto de fontes de fuma a A nossa comunidade n o mostra sinais de problemas de sa de relacionados inala o de fuma a 123456789 5 O fumo Pesquisas j provaram sem sombra de d vida que fumar prejudicial tanto sa de do fumante quanto sa de daqueles que inalam a fuma a do tabaco seja os fumantes passivos extremamente prejudicial aos pulm es e ao cora o Uma vez que a fuma a do tabaco liberada pelos fumantes no meio ambiente t o nociva s pessoas que est o em reas com pouca ventila o quanto ao fumante importante para a sa de da comunidade que exista uma pol tica que restrinja o fumo a reas abertas bem ventiladas Embora adotar tal pol tica possa representar uma diverg ncia dos h bitos culturais normais muito importante que a pol tica seja explicada a todos os envolvidos como os membros da comunidade trabalhadores e visitantes A explica o da pol tica pode servir como uma oportunidade para educar as pessoas sobre os perigos do cigarro Educar fumantes e n o fumantes da mesma maneira sobre os perigos do cigarro um pass
533. ua subterr nea As fontes de gua subterr neas quer sejam fontes pontuais gerenciadas pela comunidade ou redes de distribui o de abastecimento operadas atrav s de po os profundos geralmente se contaminam Isto pode ser conseq ncia da contamina o de um aq fero atrav s de fontes polu das ou porque o ponto de extra o ou descarga n o foi bem protegido ou conservado permitindo que rotas diretas de contamina o entrem na fonte O primeiro n vel de prote o da fonte de gua subterr nea a constru o imediata de prote o sanit ria na fonte Este trabalho projetado para em primeiro lugar evitar que gua de superf cie contaminada ou esgoto entre diretamente na fonte de gua e para evitar outros perigos que talvez permitam a contamina o direta do aq fero Tal trabalho inclui medidas tais como construir bases de concreto na superf cie e selar os n veis mais altos dos po os profundos assim como a constru o de dutos de desvio e a cobertura das reas localizadas na parte detr s das nascentes Uma boa prote o da fonte neste n vel depende em parte de um bom planejamento e constru o Por m a manuten o de tais medidas assim que forem instauradas extremamente importante Medidas de prote o sanit ria bem planejadas podem se deteriorar facilmente se n o tiverem manuten o adequada O pr ximo passo para proteger a fonte definir as reas de uso da terra e particularmente a
534. ualquer servi o p blico usado pela maioria da popula o o p blico deve ter a oportunidade de expressar as suas opini es sobre os pre os cobrados para o servi o cont nuo e sobre os impactos da opera o no meio ambiente Conforme o que mencionamos acima a gera o de eletricidade requer um certo disp ndio de capital e os benefici rios de tal utilidade no fim das contas s o os respons veis pela gera o deste capital No entanto em muitos casos as estruturas de pre os s o determinadas por uma fonte interna cuja preocupa o inicial somente gerar lucros para os acionistas Os acionistas talvez n o sejam geralmente n o s o as partes afetadas ou usu rios finais Portanto pre os muito caros resultam na impossibilidade de grande parte da popula o fazer uso desta utilidade b sica Para promover a igualdade social e a justi a importante que a sua comunidade religiosa seja sensibilizada para a estrutura organizacional dos distribuidores de eletricidade e que ela compreenda como esta estrutura afeta a maneira como o distribuidor responde opini o p blica Se o distribuidor constantemente ignorar as necessidades dos consumidores apesar dos esfor os organizados a sua comunidade pode decidir fazer uma campanha para modificar a estrutura da companhia sua O nosso distribuidor de eletricidade administrado atrav s de bons princ pios de gest o 123456789 A nossa comunidade tem o poder de influenciar
535. uantidade de polui o do ar liberada Existem princ pios simples para se projetar ou melhorar um forno fog o Existem v rios tipos de projetos por m as qualidades de um bom forno fog o s o as seguintes 1 Maximizar a combust o do combust vel mantendo a temperatura alta e assegurando a presen a de quantidade suficiente de oxig nio 2 Maximizar a transfer ncia do calor irradiado do fogo s panelas mantendo as o mais pr ximo das chamas poss vel 3 Maximizar a transfer ncia do fogo s panelas com um projeto de fog o que passe a maior quantidade poss vel de gases quentes s panelas reduzir correntes de ar 4 Maximizar a condu o s panelas usando um material de isolamento para que o fog o retenha e concentre o calor pr ximo rea das panelas 5 Maximizar a satisfa o do usu rio fazendo com que o fog o seja f cil de usar com combust veis obtidos nas proximidades panelas e utens lios e que seja f cil de preparar as comidas da regi o 6 Resumindo s um fog o com o que chamamos de efici ncia robusta economizar combust vel de forma eficiente sob as condi es atuais de uso Os fog es devem ser f ceis de usar e o combust vel deve ser eficiente sob v rias condi es quando est fervendo cozinhando em fogo baixo assando ou fritando a comida quando se usa somente uma das bocas grandes de um fog o de tr s bocas e quando est sujo ou velho Os fog es s o como burros de carg
536. ue o chorume vaze ou penetre no solo Este procedimento protege o solo e a gua de superf cie contra a contamina o O aterro sanit rio deve ser projetado de forma a interceptar o chorume colet lo e trat lo no local ou em outra instala o antes que ele seja liberado O terreno adjacente e a gua de superf cie devem ser analisados regularmente para que se possa ter certeza de que eles n o est o sendo polu dos Esta pr tica dever fazer parte da pol tica operacional e Um aterro sanit rio incorpora caracter sticas que ventilam coletam ou utilizam o g s metano gerado pelo processo de decomposi o O g s metano pode ser usado como combust vel portanto existem diversas op es para o seu uso final Contudo para manter a seguran a importante que ele seja ventilado com seguran a e A opera o do aterro sanit rio utiliza um material de cobertura solo para confinar o lixo no final de cada dia til com a finalidade de evitar ou reduzir a prolifera o de vetores 133 e O aterro sanit rio restringir a aceita o do lixo de forma a incluir somente materiais que n o sejam perigosos ou o lixo hospitalar O lixo aceito no aterro ser compactado para ocupar menos espa o no aterro Itens como pneus de borracha n o ser o aceitos por n o poderem ser compactados e O acesso ao local ser monitorado de forma que somente as pessoas treinadas sobre os perigos em potencial possam entrar Todas as
537. uecimento de gua Use projeto solar passivo ao construir uma nova resid ncia e Compre turbinas e licas micro e Desligue computadores e outros equipamentos de escrit rio quando n o estiverem sendo usados especialmente durante a noite e nos fins de semana e Limpe mensalmente todos os filtros de ar de caldeiras e ar condicionados e Instale sinais de sa da LED Duram 100 mais que os sinais convencionais de sa da e os mais eficientes em termos de energia do seu tipo ar Em geral a nossa comunidade reconhece a import ncia de conservar energia inclui a filosofia na elabora o de nossas pol ticas e continuamente se empenha para melhorar nossas pr ticas de conserva o 123456789 Conclus o Agora escreva as notas de cada uma das se es na coluna direita pontua o 1 Levantamento do Consumo de Energia Ar condicionado Calefa o Refrigera o e Congelamento Aquecimento de Agua Ilumina o Motores El tricos Pr ticas Gerais de Conserva o Agora que voc examinou suas pr ticas de conserva o de energia de maneira abrangente como voc classificaria como um todo as pr ticas de sua comunidade a esse respeito Excelentes Satisfat rias Sofr veis Muito Deficientes Categoria I III Problema 1 Problema 2 Problema 3 197 Cap tulo 5 Avalia o da Energia Problema 4 Agora classifique cada problema listado acima relacionado usando uma das tr s categorias
538. uitativo No Continente Latino Americano assim como em outros lugares no mundo o padr o tradicional de desenvolvimento dos sistemas de transporte urbano investir na infraestrutura de rodovias Os sistemas de transporte p blico e a infraestrutura associada sejam as rodovias ou n o raramente s o planejados ou recebem recursos durante seu est gio inicial Esta estrat gia de investimento semelhante ao que aconteceu com a maioria das cidades na Am rica do Norte proliferou o uso de ve culos particulares como meio de transporte Conforme cidades expandem a infraestrutura existente incentiva o desenvolvimento das via p blicas favorecendo o uso de ve culos particulares que por sua vez estimula o desenvolvimento do crescimento urbano Como resultado quando a prioridade focada em criar um sistema de transporte p blico e a sua infraestrutura associada o crescimento urbano natural da cidade limita a relev ncia do uso do transporte p blico Em certas situa es ou um pequeno percentual dos residentes da cidade utiliza o sistema de transporte p blico ou o custo da implanta o do transporte p blico amplo o suficiente para atender a um percentual muito maior da popula o muito caro A consequ ncia a expans o do uso de ve culos particulares Como existem interesses poderosos envolvidos as montadoras as empresas de petr leo etc que ativamente e secretamente se op e ao desenvolvimento do transporte p blico
539. um dos maiores obst culos distribui o nacional da rede de energia em reas rurais remotas o alto custo da rede de distribui o Um meio de evitar tais custos descentralizar a capacidade de gera o de energia el trica e instalar redes de pequena escala e de baixa voltagem tamb m conhecidas como micro redes As redes localizadas permitem a explora o de recursos renov veis e locais As fontes de energia tais como hidroenergia de pequena escala solar fotovoltaica e lica e biog s est o sendo empregadas com sucesso em projetos de eletrifica o em reas rurais Um n mero crescente de estudos descobriu que outras tecnologias de energia de pequena escala descentralizadas e renov veis motores diesel e h bridos s o op es importantes para aliviar a pobreza particularmente as tecnologias desenvolvidas regionalmente e que operam usando combust veis ali dispon veis energia hidroel trica moinhos de vento e recursos de biomassa modernos A descentraliza o da gera o tamb m permite controlar o sistema para mant lo nas m os dos usu rios retirando a depend ncia nos fornecedores externos e nas for as do mercado As tecnologias de energia descentralizadas podem ser uma fonte de cria o de iniciativas e empregos tanto em reas rurais como em reas urbanas pobres tamb m podem ser Ouvindo o Planeta Terra op es competitivas e baratas para reas isoladas e outros mercados O acesso s tecnol
540. uma das fontes mais detalhadas no mundo com este tipo de informa o Centro de Informa o http www ciner org em Energias Renov veis CINER procura contribuir com a conserva o dos recursos naturais visando o uso racional da energia orientando assessorando e promovendo o interc mbio da informa o investiga o e alcances tecnol gicos entre institui es empresas e pessoas que trabalham que o tema da energia estimulando assim a rela o entre o uso da energia e a produtividade Conta com uma equipe de profissionais membros e especialistas com ampla experi ncia tanto no mbito nacional quanto internacional nos diferentes temas Telephone 591 04 4280702 Centro Nacional de Sa de do Meio Ambiente e Trabalho http www censat org CENSAT Agua Viva uma organiza o ambientalista para a comunica o educa o investiga o e organiza o cujas a es est o direcionadas a fortalecer a capacidade de a o ambiental e social dos atores historicamente empobrecidos em nossa sociedade Buscamos os desenvolvimento de processos democr ticos geu conduzam ao conhecimento e transforma o das rea es sociais e t cnicas e das condi es de vida trabalho e produ o que sejam adversas sa de ao meio ambiente e plena realiza o da humanidade CleanEnergy portal mundial de energia renov vel http www cleanenergy de index2 html CleanEnergy mant m um diret rio mundial de empresas compo
541. uma fonte de gua fluxo Inspe o sanit ria Uma an lise da qualidade da gua geralmente tamb m inclui a inspe o sanit ria Esta uma avalia o visual usando formul rios padronizados para registrar a informa o para verificar se existe polui o fecal e se tal polui o pode chegar at a fonte de gua Inspe es sanit rias podem ser realizadas pelas comunidades regularmente como parte da opera o e manuten o Em diversos pa ses foram desenvolvidos formul rios para ajudar as comunidades a realizar tais inspe es o Minist rio da Sa de ou o Minist rio do Meio Ambiente poder informar se existem formul rios dispon veis Muitos dos riscos que afetam o abastecimento de gua est o relacionados opera o e atividades de manuten o inadequados na rea ao redor da fonte de gua A inspe o sanit ria pode ser usada para assegurar que tais tarefas sejam realizadas para manter o abastecimento de gua seguro Consulte o cap tulo 4 para obter mais informa es sobre inspe es sanit rias Qualidade qu mica Talvez tamb m seja necess rio testar se h presen a de produtos qu micos prejudiciais nas fontes de abastecimento de gua da comunidade Certos produtos qu micos como o fluoreto o nitrato e o ars nico apresentam risco sa de no entanto outros como o ferro o mangan s e o sulfato podem fazer com que os consumidores rejeitem a gua porque ela pode ter um gosto ruim ao
542. unidade a identificar as pessoas a serem contatadas para obter informa es e o espa o necess rio para separar e conferir o lixo coletado Se os recursos forem limitados a revis o ajudar a identificar quais fluxos devem ter prioridade para serem examinados O processo de levantamento em si ajudar a identificar v rios meios de reduzir e prevenir a forma o do lixo por meio da quantifica o das quantidades de lixo geradas oferecendo dados concretos para focar as iniciativas de melhoria Reuni es para a discuss o e cria o de id ias Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico podem ser utilizadas como um meio eficaz para identificar as oportunidades de preven o e redu o do lixo Para criar ou gerar id ias individualmente ou em grupo basta relacionar todas as oportunidades que surgirem independente da viabilidade t cnica ou econ mica incentivando id ias inovadoras As sugest es a seguir podem ser utilizadas para facilitar a identifica o das possibilidades vi veis para prevenir a gera o do lixo e possibilitar a sua redu o A primeira sugest o identificar quais s o os fluxos produtores da maior quantidade de lixo As iniciativas de redu o podem ser direcionadas para melhorar uma rea espec fica A segunda sugest o focar nos tipos de lixo que s o jogados fora com maior freq ncia Neste caso as iniciativas de redu o podem ser utilizadas por todos os memb
543. untas abaixo para cada ve culo Se houver mais de um ve culo acrescente mais folhas se for necess rio Ano de fabrica o Marca e modelo do ve culo Registre a dist ncia percorrida pelo ve culo e a quantidade de combust vel consumida por semana Quantos quil metros foram percorridos km Quantos litros de combust vel foram consumidos L Agora calcule a efici ncia do combust vel dividindo a dist ncia percorrida pela quantidade de combust vel utilizada por exemplo 100 km 10 L 10 km L Efici ncia do combust vel km L Que tipo de combust vel o ve culo utiliza circule todas as alternativas relevantes L Gasolina L Diesel L Etanol ou metanol lcool L Biodiesel LC G s natural ou propano L Eletricidade L Outro especificar Quais s o os dispositivos de controle de polui o ou de emiss es instalados no ve culo se voc n o souber pergunte a um mec nico L Catalisador L V lvula de ventila o do c rter V lvula de exaust o dos produtos de combust o do motor Inje o eletr nica 21 Cap tulo 2 Avalia o da Qualidade do Ar V lvula de recircula o do g s de escapamento Tampa do tanque de combust vel L Outro especificar Observe o ve culo quando o motor estiver funcionando Registre as caracter sticas da fuma a exalada Quantidade L Fuma a vis vel L Fios claros L N o vis vel Cor L Azul L Branca L
544. urados onde o topo do cano principal o cano que sai do solo n o possa ser selado representam um perigo em particular Isto significa que gua de superf cie poder entrar diretamente no po o Neste caso tente criar um anel de concreto ao redor do cano e se poss vel selar este anel criando um pequeno pedestal para a bomba manual e amplie o cano ascendente para dentro da base da bomba manual O po o cavado da nossa comunidade possui medidas de prote o muito bem executadas 123456789 Tarefas Operacionais e de Manuten o de um Po o Lubrificar partes da bomba manual Pelo menos uma vez por semana Pelo menos uma vez por semana Pelo menos uma vez por semana Verificar a bomba manual para A Pelo menos a cada trimestre checar se precisa ser trocada Pelo menos a cada trimestre Pelo menos a cada trimestre Asssegurar que a cerca est em boas condi es e realizaer os reparos necess rios Pelo menos a cada trimestre Pelo menos a cada trimestre Pelo menos a cada trimestre Verificar os canais de drenagem e TF Uma vez por mes limp los Limpar o lixo em torno do buraco a 2 Uma vez por semana principalmente a area morro acima p Uma vez por semana Limpar se necess rio Uma vez por semana Limpar se neces rio Manter a grama em torno do buraco a k z Uma vez por m s e caminhos livres de lixos Pp Uma vez por m s Limpar se necess rio Verificar se existe gua acumulada pr xima
545. urar ou n o misturar 90 2 Pr ticas comunit rias para coleta de lixo 2 Condi es do solo ccccccc 90 s lido e ou disposi o final 127 3 Caracter sticas do sistema de 3 Coleta dos res duos s lidos 129 SANEAMENTO o rana TEE OEE rar a ad 91 4 R ciclag mi css rrseir pesadas 130 4 Caracter sticas do sistema de saneamento 5 Disposi o no aterro 132 b sico encanamento sus a dessusdsisa a nz 99 6 Informa o especializada 133 5 Caracter sticas do sistema de saneamento 7 Limpeza das reas p blicas 135 b sico componentes cssssssebss ba dss 100 8 Educac o vy ive ii debe essas 136 6 Caracter sticas do sistema de saneamento Conclusio peca RETR 137 b sico esvaziamento n onunu annn 102 Perguntas de avalia o para as instala es de Avalia o do Lixo e de Produtos Qu micos saneamento b sico enana n a 104 T XICOS pospe pipere tres E a 137 7 Recupera o de recursos 104 1 Resumo geral da avalia o 138 8 Rede de esg tgs s papias es saaasaess 107 2 Q que co lixo LON esseerepee ss 138 9 Tratamento da gua servida 108 3 Como o lixo t xico afeta a sa de 140 10 Comportamento higi nico 110 4 Como o lixo t xico afeta o meio 11 Pr ticas gerais de saneamento b sico 110 ambiente sorsi orine verunt neea 141 ETCEN RET EEEE III gt O que precisa ser feito ss speseaes 141
546. utos menos t xicos ou n o t xicos Compre somente o que voc precisa H bitos de Armazenagem Mantenha os produtos dentro das embalagens originais Nunca guarde produtos qu micos junto com comida e bebida e Guarde o r tulo para verificar as instru es gerais sugest es de disposi o e os avisos e Guarde o produto em local seco e ventilado e Nunca guarde produtos qu micos de uso dom stico ao alcance de crian as e animais e Guarde produtos inflam veis fora da sua casa ou longe de fontes de calor Procedimentos de Manuseio e Evite misturar produtos diferentes e ou misturar marcas diferentes do mesmo produto uma vez que esta pr tica pode causar rea es qu micas explosivas ou gerar materiais mais t xicos e Siga as instru es com cuidado Utilize a quantidade indicada seguindo as condi es especificadas para o prop sito indicado N o fume ao manipular produtos inflam veis e Mantenha o produto longe do fogo Utilize e guarde o produto em local ventilado Itens de Prote o Use luvas de prote o blusa de manga longa e culos sempre que for indicado para manipular o produto e Utilize m scaras de prote o com filtro ou outras m scaras protetoras sempre que o produto exalar vapores t xicos As informa es adicionais sobre cada categoria de produto est o descritas a seguir 147 Ouvindo o Planeta Terra cido hidrocl rico ou sulfato cido de s dio limpadore
547. uvidos e levados em considera o As comunidades que estiverem tentando gerenciar a gua no n vel regional precisam de conex es de apoio com suas administra es supervisoras Isto de extrema import ncia na administra o de aqu feros e das linhas divis rias de gua que devem ser compartilhadas com outros Criar rela es coerentes entre a administra o local e a vizinhan a pr ximas linha divis ria de gua o ponto central do bom gerenciamento da gua Os governos devem incentivar a difus o de conhecimentos novos e teis especialmente s suas ag ncias e servi os ampliados Estes bra os do governo possuem a organiza o com o conhecimento e os recursos para avan ar a dissemina o e promover a educa o Atrav s da dissemina o dos resultados de pesquisa e desenvolvimento os governos multiplicam muitas vezes o valor do novo conhecimento s comunidades regionais Fazendo assim juntamente com ONGs e outros rg os eles ampliam a riqueza nacional e o bem estar dos cidad os Defender seus interesses se tornar um ponto essencial se a sua comunidade estiver sofrendo dificuldades devido ao mau gerenciamento dos recursos h dricos O nosso abastecimento de gua gerenciado com bons princ pios administrativos e a nossa comunidade representada no rg o de administra o 123456789 5 Teste da qualidade da gua A gua com qualidade microbial baixa pode ter um impacto significativ
548. valiar o consumo de eletricidade A eletricidade total usada na sua comunidade poder ser igual soma do total consumido da rede mais o montante que a sua comunidade gerou mais o total de c lulas prim rias pilhas descart veis que a comunidade utilizou Em linguagem simples no entanto esta pergunta foi criada para ser um instrumento de medida da avalia o do uso da eletricidade pela sua comunidade especialmente em termos de depend ncia desse uso Talvez este fator dependa de dinheiro combust vel e ou da disponibilidade da rede el trica Se a sua comunidade estiver comprometida com a redu o da demanda de energia indicadores como estes podem ser usados para medir o progresso e podem oferecer um registro das economias obtidas com o h bito de economizar sua A nossa comunidade monitora o nosso consumo de energia ou quanto dos nossos recursos gastamos em combust vel 123456789 2 Potencial de gera o da comunidade Gerar a sua pr pria eletricidade tem seus benef cios Quanto menos a sua comunidade depender de distribuidores externos de eletricidade maior ser o poder que a sua comunidade ter sobre o custo e os efeitos ambientais da gera o Embora as despesas iniciais do equipamento de gera o sejam em geral altas o equipamento se paga dentro de um per odo razo vel No entanto existem outros benef cios al m da economia Como discutimos na introdu o deste cap tulo de avalia o a rede de
549. vaso sanit rio elevado em vez de um outro formato de vaso sanit rio ou sistema s ptico Recomenda se que sua comunidade complete os levantamentos do abastecimento de gua para saneamento encontrados no cap tulo 3 para obter mais informa es sobre a prote o dos recursos h dricos da sua comunidade Se as condi es geol gicas e h dricas da sua rea forem desconhecidas aconselh vel entrar em contato com um servi o uma organiza o ou uma ag ncia governamental associada para realizar testes de avalia o geol gica na rea As refer ncias bibliogr ficas ao final do cap tulo poder o auxili lo a entrar em contato com um rg o apropriado De qualquer maneira a sua comunidade deve verificar com a ajuda de profissionais qualificados se os seus meios de saneamento n o contaminam a gua que a comunidade ou o distrito utiliza como fonte de gua pot vel As instala es sanit rias da nossa comunidade s o a op o adequada para preservar as boas condi es da gua e do solo 123456789 3 Caracter sticas do sistema de saneamento A Defeca o a c u aberto As pessoas s o obrigadas a defecar a c u aberto onde n o h vasos sanit rios A defeca o pode ser indiscriminada ou feita em locais designados geralmente aceitos pela comunidade tais como campos de defeca o dep sito de res duos montes de estrume ou embaixo de rvores defeca o a c u aberto incentiva o aparecimento de moscas
550. veira e ossos junto com a palavra PERIGO Guarde bem longe de fa scas durante semanas ou meses at que a tinta de acumule no fundo do recipiente Com cuidado despeje o solvente limpo acumulado no topo Este solvente pode ser reutilizado Deixe que o restante seque completamente em uma rea bem ventilada do lado de fora da sua casa longe de animais e crian as Quando todo o l quido tiver evaporado o chorume endurecido pode ser jogado no lixo Pequenas quantidades de solvente sujo de tinta podem ser misturadas com tinta da mesma cor depois s agitar bem Esta tinta com solvente pode ser usada como uma segunda camada ou em outra pintura A melhor maneira de se livrar dos diluentes de tinta us los totalmente ou encontrar algu m que precise us los Removedores de tinta verniz Nunca use removedores de verniz e de tinta que contenham benzeno Se voc sofre de problemas card acos n o utilize produtos que cont m cloreto de metileno Siga as instru es no r tulo com cuidado N o fume ao usar estes produtos N o utilize tintas e removedores perto de chamas fa scas ou reas com calor intenso Tenha cuidado ao usar removedores de tinta ou de verniz perto de fornos ou aquecedores a g s em funcionamento Os vapores podem corroer o aquecedor ou o forno e o piloto pode fazer 156 com que os vapores peguem fogo provocando uma explos o Use luvas e culos de prote o Trabalhe do lado de fora ou na sombra Se v
551. vel as pavimentadas reduzem o consumo de combust vel entre 10 e 30 Reduzir o uso do ar condicionado O uso de ve culos com ar condicionado faz o motor trabalhar mais O ar condicionado aumenta as emiss es e reduz a economia de combust vel Tente abrir a janela ou deixar a ventila o refrescar o interior do seu ve culo Estacione na sombra se quiser evitar que o carro se aque a no sol Al m de manter a temperatura interior do seu carro mais confort vel voc reduzir a polui o e os refugos gerados quando a gasolina evapora do motor e do tanque Reduzir o peso do ve culo Seu carro consome mais gasolina e polui mais quando o motor est funcionando com o carro pesado ou seja o motor tem que trabalhar mais A carga extra criada pelo peso extra no carro Sendo assim remova o excesso de peso do ve culo e mantenha o o mais leve poss vel evitando carregar objetos desnecess rios que acrescentem peso ao carro Dirija o ve culo com velocidade moderada sempre que for poss vel Mantenha a velocidade moderada e acelere com calma evite andar em alta velocidade parar e acelerar novamente O uso ideal do combust vel na maioria dos ve culos pode ser um ruas 29 Cap tulo 2 Avalia o da Qualidade do Ar obtido dirigindo em velocidade constante entre 80 e 100 km por hora Testes mostram que a maioria dos carros utiliza 10 menos combust vel quando conduzidos a 90 ao inv s de 100 km hr Evitar mudar a velocidade
552. vel do manuseio do lixo s lido da sua regi o 11 Informa o sobre a sa de p blica Ser de grande ajuda entrar em contato com um grupo de aconselhamento ou de prote o sa de p blica que ofere a dados especializados e confi veis sobre os perigos sa de resultantes das pr ticas atuais de manuseio de lixo efetuadas pelo seu munic pio Se n o houver um rg o deste tipo consulte a Lista de Refer ncias por Categorias no verso deste manual para saber como localizar tal ag ncia Nome da organiza o Informa o para contato Nome da pessoa de contato De acordo com esses especialistas quais s o os perigos Cap tulo 4 Avalia o do Manuseio de Res duos e Saneamento B sico sa de da comunidade apresentados pelas pr ticas atuais de manuseio do lixo empregadas pelo seu munic pio Se as medidas atuais tomadas para preservar a sa de p blica s o inadequadas quais s o as medidas recomendadas pelos especialistas para que a situa o melhore De acordo com estes especialistas que provid ncias a sua comunidade religiosa poderia tomar para melhorar a sa de p blica no que diz respeito ao manuseio do lixo 12 Limpeza das reas p blicas Considere a quantidade de lixo lixo espalhado e entulho observada nas reas ao redor do seu munic pio A sua comunidade pode realizar um levantamento do lixo encontrado em uma rea que represente a condi o geral da rea como um todo utilizando um fo
553. verso Existem dois tipos de rea es 165 nucleares a fus o nuclear e a fiss o nuclear A energia de toda a vida na Terra o Sol o resultado das rea es de fus o nuclear que acontecem h bilh es de quil metros de dist ncia A bomba nuclear um dos usos terrestres dentre outros da fus o nuclear Um exemplo de fiss o nuclear ou de divis o do tomo a bomba at mica O mesmo tipo de fiss o nuclear usado de maneira controlada para gerar eletricidade em diversas usinas de gera o em todo o mundo Acontece que um dos res duos mais perigosos da gera o nuclear o plut nio a mat ria prima das armas nucleares que amea am a exist ncia cont nua da vida humana na terra 2 Muitas formas de energia Existem muitas formas diferentes atrav s das quais a energia pode se expressar Pode ser a luz que emana de uma estrela um raio de luz um animal fosforescente ou ainda sua presen a na forma de radia o invis vel como os raios gama raios X ou ondas de r dio Pode existir na forma e lica vento ou movimento dos tomos do ar Pode ser mec nica ou f sica na forma de espiral de alavanca ou de pedra rolante A energia tamb m pode ser armazenada Existe uma energia potencial que pode criar for a mas n o est fazendo isto no momento A eletricidade pode ser armazenada na forma de pilhas ou da mesma maneira a energia f sica mec nica est armazenada em uma rocha no topo de um
554. vido WI O h bito atual deve ser melhorado mas n o importante de forma imediata 112 Avalia o do Manuseio do Lixo S lido pela Comunidade 1 Preservando os benef cios do lixo P4 Em geral o lixo a defini o de materiais ou objetos que n o tem mais utilidade ou ainda que se tornaram perigosos aos humanos que o produzem ou s o os portadores dos mesmos O manuseio do lixo s lido se refere ao sistema de pr tica que recicla trata destr i ou disp e do lixo Neste lixo n o se inclui os excrementos nem a gua servida Basicamente o lixo s lido mencionado nesta se o pertinente aos itens geralmente caracterizados como refugo lixo e entulho O lixo inclui restos de comida restos de tecidos ferramentas aparelhos embalagens etc Consulte a ltima se o deste cap tulo para examinar em detalhes os procedimentos sobre como manipular subst ncias perigosas O manuseio sustent vel do lixo s lido consiste de v rias atividades ligadas ao controle da gera o de lixo separa o apresenta o estocagem coleta transporte movimenta o limpeza tratamento e disposi o final os quais s o realizados em sinergia com bons princ pios de sa de p blica economias engenharia e est tica O processo tamb m leva em considera o as expectativas do p blico em geral Colocando em palavras mais simples o manuseio sustent vel do lixo significa que precisamos pr
555. x o com a base do po o Sim N o 11 A gua muda de cor depois de uma forte chuva Sim N o Consulte a avalia o nomeada gua de Superf cie e siga para a p gina 66 61 Cap tulo 3 gua Pot vel 3 Po o fundo com bomba mecanizada 1 Existe alguma latrina em um raio de 10m da bomba Sim N o 2 A latrina mais pr xima est em um n vel elevado com rela o ao po o Sim N o 3 Existe alguma outra fonte de polui o em um raio de 50m do po o Sim N o 4 Existe algum po o descoberto em um raio de 100m Sim N o 5 A drenagem ao redor da bomba apresenta defeitos Sim N o 6 Existe uma cerca ao redor do po o Se existe est danificada permitindo a entrada de animais Sim N o 7 O solo da casa de bombas perme vel gua Sim N o 8 A gua forma po as na casa de bombeamento Sim N o 9 A selagem to po o sujo ou danificado Sim N o 10 A gua muda de cor depois de uma chuva forte Sim N o 4 Po o sem bomba manual 1 Existe alguma latrina em um raio de 10m do po o Sim N o 2 A latrina mais pr xima est em um n vel mais elevado que o po o Sim N o 3 Existe alguma outra fonte de polui o em um raio de 10m do po o Ex cria o de animais cultivo ruas ind stria etc Sim N o Ouvindo o Planeta Terra 4 Existe algum defeito no canal de drenagem permitindo que se acumule po as em um raio de 2m do po o Sim N
556. z altos n veis de emiss es a causa mais comum um defeito de funcionamento que precisa ser consertado Todo ve culo possui pe as que precisam ser verificadas regularmente e outras que precisam ser trocadas periodicamente Estas pe as incluem o filtro de ar as mangueiras do l quido de refrigera o e de suc o o leo o filtro do leo os flu dos as correias e assim por diante muito importante manter os pneus calibrados utilizando a press o recomendada Este h bito reduzir o desgaste dos pneus e ajudar o seu ve culo a economizar combust vel da melhor maneira poss vel Verifique a press o das rodas pelo menos uma vez por m s e mantenha a press o m xima especificada pelo fabricante do ve culo Este h bito economizar combust vel e reduzir as emiss es A manuten o mais importante a troca peri dica do leo O leo do motor o sangue vital O leo reduz o desgaste causado pela fric o entre as pe as m veis do motor e remove os cidos o lodo e outras subst ncias nocivas O leo ajuda o motor a resfriar funciona como um selo entre as paredes do cilindro e os pist es evitando que o motor enferruje Com o tempo o leo se contamina e a performance dos aditivos deteriora portanto importante trocar o leo regularmente Ignorar a troca do leo usado pode causar danos s rios ao motor O filtro de leo deve ser trocado a cada troca de leo Consulte a se o Avalia o do L
557. zada acima de zonas de f cil acesso com temperaturas muito altas Portanto a maior parte da Am rica Latina fica em uma rea adequada para a explora o da energia geot rmica de alta temperatura Se o projeto for criado corretamente sua uso Ouvindo o Planeta Terra a gua liberada pela terra pode ser reinjetada criando um sistema de rod zio Esse tipo de sistema o projeto que se recomenda pois cria menor impacto ambiental A energia geot rmica de baixa temperatura tubula es rasas pode ser coletada para ser utilizada em sistemas de aquecimento ou refrigera o de ar Esse tipo de instala o n o requer po os profundos por m utiliza uma bomba de aquecimento e uma rede de tubula es de troca de calor da rede enterrada pr xima ao local de uso final a uma profundidade inferior a alguns metros Por fim qualquer um dos projetos requer a constru o de algum tipo de equipamento ou estrutura seja para armazenar baterias geradores e conectores ou terrenos para estruturas como um moinho de vento Portanto necess rio avaliar o espa o dispon vel para construir a infra estrutura necess ria Utilize os recursos listados no final deste cap tulo para obter mais informa o sobre o potencial de gera o de energia da sua comunidade Avalie o potencial de gera o de energia sustent vel da sua comunidade com base na localiza o geografia e condi es ambientais prevalecentes 123456789 3 Pr tica
558. zes um poluente ambiental e um perigo Avalia o da Fonte em um Local asaude pena nn r fadado dad E doe a 84 ESPEC fiICO se cessa pman Eai ease aa 60 4 Tecnologia de saneamento de esgoto l gua de superf cie o n nonna naa 60 problem tica e insustent vel 85 2 Po os TASOS a aikoi dioa aa a 6l 5 Uma abordagem sustent vel ao 3 Po o fundo com bomba mecanizada 61 saneamento e a sua avalia o 86 ii Levantamento do Manuseio de Excrementos 7 Disposi o no aterro cesvsssads 122 e Saneamento B sico da Comunidade 87 8 Associa o de trabalhadores 123 1 Misturar ou n o misturar 87 9 Ag ncia de regulamenta o do 2 Condi es do solo cccccccc 87 JOVEN Oese penteki aaea dae ae Ed 124 3 Caracter sticas do saneamento 87 10 Informa o sobre o meio ambiente 124 4 Recupera o de recursos n sanar 88 11 Informa o sobre a sa de p blica 124 3 Sistema de ESDOLO eps pap rens 88 12 Limpeza das reas p blicas 125 6 Tratamento da gua servida 88 13 Educa o cicci erorri tititi nis 125 7 H bitos de MINE ss pra piarsa 90 8 Pr ticas gerais de saneamento 90 Avalia o do Manuseio de Res duos S lidos pela Comunidade susiseunaniwn s 125 Avalia o do Manuseio de Excrementos e 1 Levantamento da gera o de lixo da Saneamento B sico da Comunidade 90 comunidade isa rata Des o da 126 l Mist

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