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Manual do Implementador

1. Legenda EE Dist ncia entre eixos CT Comprimento Total BT Balanco Traseiro SD Deslocamento da Suspens o Dianteira ST Deslocamento da Suspens o Traseira Dimens es B sicas em PBT CT BD BT SD ST EE RE E a B ML Le 225 165 225 14 me or pe om RE PBT VL Raio Est tico Raio da Rampa Peso Bruto Total V o Livre Traseiro 5 5 lt e gt er 9 A ad O e 99 0p 94 F D fab O 0 99 09 O D E fab OL aj e OL O O EE o 92 O Manual do Implementador F 4000 4x2 ou 4x4 250 REF i 180 MIN ST f E lt RE P qe 60 REF BD EE BE L CT a ET ep q9 des e O O L Ko 99 a G uN 10 le O O 90 9 a 0 O le O L O lt 6 2700 1738 a 1953 Es 2023 a 1 Manual do Implementador Corte na Longarina CT DI METRO DE GIRO PAREDE A PAREDE 218 9 m gt 7 La a Re oo o E A orizontal G E G 0 3 0 7 Transmiss o A D
2. Al TE Transmiss o V 6 O 16 O 10 6 es E ab 9 OD a I 9 8 RE Manual do Implementador F 4000 4x2 e 4x4 r 100 REF CAIXA DE RODA 1208 250 REF RC E P n 180 MIN SD gi E e 6 RE EAN AN ad RE Lts da US E a NE Sa o 1H 60 REF L BD EE BF L CT A 4100 3011056 1797 DIMENS ES RO EM PBT DIMENS ES RELATIVAS AOS PNEUS CONFORME PIRELLI PARA OUTROS FABRICANTES CONSULTAR ENGENHARIA FORD Manual do Implementador La 2700 CJ h 6 0 J D o2 9 R O 9 4 ON 9 gt 9 0 U E V 6 O 16 O V es E ab 9 OD a I 9
3. Manual do Implementador o O H O C digo da Cor da Pintura Externa w poer A Do A rre Manual do Implementador N mero de Identifica o do Ve culo VIN VIN Vehicle Identification Number N mero de Identifica o do Ve culo UNU9P 9 O n mero de identifica o de um ve culo codificado por 17 d gitos divididos em tr s segmentos pd O fab O fab WMI VDS e VIS com os seguintes significados SEGMENTO WMI World Manufacturer Identifier Identifica o Internacional do Fabricante composto por 3 d gitos A1 Identifica o do fabricante d gitos 1 2 e 3 C o ET De fem CN SEGMENTO VDS Vehicle Description Section Se o Descritiva do Ve culo composta por 6 d gitos A2 Tipo de freio Classe de Peso Bruto Total PBT d gito 4 Manual do Implementador A3 C digo do modelo d gitos 5 6 e 7 A4 Tipo de motor d gito 8 Capacidade c bica cm Fabricante e O O 9 O Q 12 I o E 2776 Turbo 150 cv Euro V Cummins A5 C digo de verifica o d gito 9 D gito de verifica o gerado por computador SEGMENTO VIS Vehicle Indicator Section Se o Indicativa do Ve culo composta por 8 d gitos A6 Ano Modelo d gito 10 A7 Localiza o da linha de montagem d gito 11 Manual do Implementador A8 Sequ ncia de identifica
4. O 6 Am O O 9 b 10 O 99 Am a I N Manual do Implementador O sistema utilizado nos motores dos caminh es Ford Cargo o SCR que consiste na inje o de um aditivo ARLA 32 Agente Redutor L quido Automotivo solu o aquosa base de ureia no sistema de exaust o do ve culo onde atrav s de uma rea o qu mica obtida a redu o de NOx xido de nitrog nio Principais componentes do sistema de p s tratamento 1 Reservat rio de ARLA 32 4 Sensor de NOx 2 Unidade Dosadora 5 Sensor de Temperatura 3 EGP 6 Injetor de ARLA 32 O sistema de p s tratamento consiste em um ciclo onde a unidade dosadora ap s o monitoramento dos sensores de NOx e temperatura ir realizar a inje o no EGP Processador de Gases de Escape do aditivo contido no reservat rio de ARLA 32 obtendo assim a redu o dos n veis de poluentes Defini o Entende se como motor eletr nico um motor a Diesel que tem como principais caracter sticas o ge renciamento eletr nico de inje o de combust vel e o monitoramento da intera o entre o motor e o ve culo Nos motores eletr nicos o volume de combust vel injetado nos cilindros determinado por um m du lo eletr nico que leva em conta fatores como o curso do pedal do acelerador eletr nico a press o atmosf rica e a temperatura do l quido de arrefecimento entre outros A inje o de combust vel oc
5. O crit rio seguido nestas fixa es de elementos mais r gidos como placas ou consoles sem ele mento el stico na regi o central da carroceria pr xima aos suportes das molas traseiras e fixa es que permitam maior grau de liberdade entre a viga da carroceria e a longarina nas extremidades da carroceria Estas fixa es com certo grau de liberdade de movimenta o das duas partes s o chamadas con soles e a parte el stica pode ser constitu da por blocos de elast mero coxins com parafusos de fixa o vulcanizados ou molas helicoidais Nas carrocerias tanque costumam se usar tamb m um mancal na fixa o dianteira 7 3 Fixac o dianteira Fixa es intermedi rias e traseira 1 Mancal 5 Parafusos limitadores do movimento 2 Longarina do caminh o 6 Suporte limitador de movimentos longitudinais 3 Suporte de montagem 7 Bucha cil ndrica s lida para limitar o movimento 4 Elemento el stico vertical Figura 5 Constru o da fixa o dianteira intermedi ria e traseira com elemento el stico 0 6 I 94 e v pad O A O Q 9 o 9 D gt t je 0 9 m io O m D tp je 0 0 9 a ab 49 O 5 O LLI ab 9 9 4 ab o OR ab Ko 9 qu O O q T le 0 0 Manual do Implementador CA pa Fixac o dia
6. I E 02 O D O zh 9 Qo O 0 9 e ON 9 5 2 ad 0 Manual do Implementador F 4000 4x4 02 49 O C D H 9 0 Ke O 40 O 0 SL 09 L I 99 Eletr nico Tipo Diesel 04 cilindros em linha Sistema de injec o Injec o Eletr nica Common Rail Transmiss o Caixa de mudancas Acionamento Manual por alavanca no assoalho Marchas 5 frente 1 r Rela o de transmiss o Embreagem Manual do Implementador im Eixo traseiro Motriz CT E Suspens o Dianteira Traseira Sistema El trico Alternador V A 14 90 Bateria quantidade V CCA Ah 1 12 750 78 Rodas e Pneus Rodas A o Estampado Medidas em polegadas 6 00 x 17 50 Pneus 215 75R 17 5 Freios Hidr ulico com servo freio assistido pela bomba de dire o dois circuitos independentes com ABS e EBD De estacionamento Mec nico atuando nas rodas traseiras por meio de cabos Dire o Marca modelo TRW TAS 20 Desempenho do Ve culo c lculo te rico Rela o de redu o do Eixo traseiro 4 88 1 Velocidade m xima em PBT km h 126 Capacidade m xima de subida Com PBT 39 Com CMT 25 Partida em rampa Com PBT Com CMT Obs Dados projetados por simula o de performance De servi o Manual do Implementador Pesos kgf Pesos em ordem de marcha Eixo dianteiro Eixo traseiro Total Pesos limite m ximo especifi
7. o a seu di metro em todos os eixos de acordo com a solicita o do fabricante do ve culo Verifique se os pneus est o calibrados corretamente Um pneu com baixa press o ter um raio de rolamento reduzido e um pneu com press o alta ter um raio maior Se em um mesmo ve culo os raios de rolamento estiverem diferentes o modulo ABS poder ocasionar um erro Ao instalar equipamentos el tricos auxiliares no ve culo n o utilizar a alimenta o el trica do ABS como fonte de energia para este equipamento Nunca conecte ou desconecte qualquer componente do sistema ABS com a igni o ligada Se qualquer equipamento for instalado no ve culo assegurar que toda a fia o e as antenas n o sejam fixadas pr ximo ao m dulo ou cabeamentos Se existir alguma modifica o no comprimento dos cabos dos sensores ou de liga o do m dulo ABS ECU dever o ser utilizados cabos originais ou extens es com conectores padr es Estes devem ser do tamanho correto para poder atender instala o Cabos em excesso podem provo car interfer ncias e mau funcionamento do ABS Os chicotes do ABS devem ser instalados livres de qualquer tens o mec nica ou outro tipo de ten s o qualquer no curso da suspens o ou do movimento de dire o Se o isolamento de qualquer cabo for danificado o cabo deve ser substitu do assim que poss vel Sob nenhuma circunst ncia o cabo deve ser cortado ou reparado Ao remover e voltar a montar conectores el
8. 50 mm 2 polegadas Manual do Implementador Dist ncia M nima entre os Furos Aba da longarina p meo m n 32 mm Alma da longarina HO 50 mm m n 50 mm Unidade mm Ilustra o fora da escala Dist ncia M nima entre os Furos ET ep 99 Len e O e pu Ko 99 a G uN 10 O O O 90 9 a 0 O O O L O lt 6 Os suportes de montagem da cabine n o devem ser soldados s longarinas do chassi A utiliza o de solda permitida apenas para a uni o das extens es traseiras s longarinas Neste caso a solda deve se localizar na parte posterior do suporte traseiro da mola Nota N o recomend vel utilizar processos de soldagem para reparos das travessas Durante a soldagem de chapas de suporte em subestruturas certifique se de que os chicotes e tubos de freio n o sejam danificados Manual do Implementador Altera o da Dist ncia Entre eixos Os ve culos Ford possuem as dist ncias entre eixos mais convenientes para os usos comuns Como regra geral n o recomendamos a altera o do entre eixos Sugerimos antes da sua execu o a an lise de outras alternativas que possam atender s necessidades do cliente como por exemplo o uso de outro modelo de ve culo Ford ou outro conceito de cabine A solicita o de altera o mais comum o alongamento do entre eixos para o transporte de cargas leves e
9. Arco horizontal 2 Inclina o da longarina 4 Fora de esquadro do gt gt 9 A ad O e 99 02 94 e D o O e 99 09 0 D E fab OL aj e OL O O EE o 92 o Inspe o do Chassi Eventuais desalinhamentos no conjunto de longarinas e travessas do chassi s o geralmente consequ ncia de avarias ou componentes de fixa o soltos Um chassi desalinhado afeta tamb m o alinhamento dos eixos do ve culo com consequente desgaste prematuro dos pneus e instabilidade direcional al m de desgaste anormal dos componentes do ve culo e do pr prio chassi Antes de verificar corrigir o conjunto do chassi verifique as condi es de todos os componentes de sua estrutura procurando sinais de trincas desligamentos ou curvatura excessiva Verifique se n o h trincas nas uni es soldadas e as condi es de fixa o de todos os parafusos rebites e suportes Fa a todas as corre es necess rias Manual do Implementador Fura o do Chassi Os flanges superior e inferior das longarinas e as travessas n o devem ser furados Sempre que poss vel utilize se dos furos j existentes no chassi para fixa o de eventuais suportes de montagem Nota N o recomend vel furar as longarinas o 0 fes O e O e Am O 49 6 e Y ab To O fo 0 ja nn Y ab
10. To O 49 Am E lt I op Condi es para Fura o das Longarinas Furos adicionais poder o ser feitos somente quando observadas as seguintes condi es e Deve ser mantida uma dist ncia m nima de 32 mm da borda do furo at a face interna do flange e N o devem existir mais de dois furos na linha vertical do flange da longarina e a dist ncia entre as bordas n o deve ser inferior a duas vezes o seu di metro e Os furos adjacentes aos suportes das molas devem ter no m nimo 40 mm de metal entre as respectivas bordas ou entre a borda de um furo e o suporte da mola e Os parafusos de fixa o n o devem interferir com as tubula es de ar chicotes v lvulas do freio tampas de baterias reservat rios de combust vel etc Manual do Implementador Longarina do chassi O N o permitido Permitido Fura es nas longarinas As fura es adicionais nas longarinas s devem ser executadas quando realmente necess rias e somente na alma da longarina tomando se os seguintes cuidados Di metro m ximo do furo 16 mm 5 8 de polegada do I gt gt 9 EN fab Ce e gD 94 98 e D fat O e OD 9 4 E O 9 o OR ON 6 Q O O ab op o e Dist ncia m nima de 32 mm 1 Y de polegada entre a borda do furo e a face superior da aba da longarina e Dist ncia m nima entre as bordas de furos vizinhos
11. dica Se houver algum sinal de corros o sobre a bateria ou terminais remova os cabos dos terminais e limpe os com uma escova de a o O cido pode ser neutralizado com uma solu o de bicarbonato de s dio e gua Instale novamente os cabos ap s t los limpados e aplique uma pequena quantidade de graxa na parte superior de cada terminal da bateria para evitar novo processo de corros o 4 YN Importante Normalmente as baterias produzem gases explosivos que podem causar ferimentos Portanto n o aproxime da bateria chamas fa scas ou subst n cias acesas Ao trabalhar pr ximo a uma bateria proteja sempre o rosto e os olhos Providencie sempre ventilac o apropriada Ao levantar uma bateria de caixa pl stica o excesso de press o das paredes laterais podem causar o vazamento de cido atrav s das tampas de ventila o resultando em ferimentos e ou danos ao ve culo ou bateria Levante a bateria com um transportador de bateria ou com as m os nos cantos opostos Mantenha as baterias longe do alcance de crian as Baterias cont m cido sulf rico Evite o contato com a pele olhos ou vestimentas Proteja os olhos quando estiver trabalhando pr ximo bateria contra poss vel borrifo da solu o de cido No caso de contato de cido com a pele ou os olhos lave imediatamente com gua por no m nimo 15 minutos e procure assist ncia m dica logo Se o cido for ingerido cname imediatamente um m dico Manual do
12. norma SAE J 429 ou 10 9 norma ISO com arruelas c nicas de a o temperado com porcas autotravantes autofrenantes ou puncionadas ap s torqueadas N o recomendamos fixa o por solda por m se por motivo imprevis vel for realizada dever ser executada na borda da aba vertical da cantoneira alma da longarina em trechos de 40 a 50 mm intercalados por trechos iguais sem solda as extremidades n o devem ser soldadas longarina e tamb m preenchidos com solda os furos da fileira mais pr xima dobra da cantoneira por m com velocidade de solda maior para evitar o superaquecimento da longarina Manual do Implementador Desenhos T cnicos Dimens es totais 0 U q9 fes e O O Am F 350 O 100 REF O E c CAIXA DE 99 1 RODA N 85 100 O Ao SE e qu GN H 7 a i de po 9 L BD L EE H CT F 10 a 310 196 E 2 575 gt D E far I Ea 4100 19 867 1056 1797 ll o E E 403 L 870 1533 Vo Corte na Longarina DI METRO DE GIRO PAREDE A PAREDE Manual do Implementador 2372 3581 EE 215 8 m o T ii 867 2454 A D E y Horizontal A B C VOM 997 1021 226 5 5 PBT 997 1021 226
13. o do autoguindaste Caso a fixa o seja feita por grampos U parafusos longos ou parafusos tipo estojo haver a ne cessidade de espa adores dentro do perfil U das longarinas conforme descrito no item Grampos de Aco Manual do Implementador Normas de seguran a e prote o Medidas de preven o Ao trabalhar no sistema el trico desconecte o polo negativo da bateria massa e Para chicotes na cabine recomend vel o uso de cabos condutores que suportem pelo menos 105 C devido proximidade com o motor do ve culo e M dulos eletr nicos que est o na cabine podem sofrer danos se n o forem desconectados quan do submetidos excessiva temperatura como por exemplo na secagem de pintura das cabines e Nestes casos necess ria a retirada do m dulo e seu correto armazenamento lugar seco po dendo acarretar em perda da garantia do componente devido ao seu mau uso e Nunca realize trabalhos de soldas el tricas pr ximo a sensores atuadores m dulos chicotes el tricos etc e N o realize solda no ve culo sem desconectar os cabos da bateria do alternador ou com os m dulos conectados e Os conectores dos m dulos eletr nicos n o devem ser conectados ou desconectados com o ve culo ligado igni o ou motor tampouco devem ser utilizados quaisquer tipos de ferramentas para a remo o dos mesmos Estas conex es e desconex es devem ser realizadas manualmente e N o aplique jatos
14. que n o recomendado pois n o possui o controle de tens o necess rio para evitar a evapora o de gua da bateria ou sobrecar ga da mesma podendo causar corros o nas placas e danos irrevers veis bateria Cuidado Durante o processo de recarga da bateria emitido g s hidrog nio altamente explosivo Portanto deve se observar as seguintes precau es de seguran a Utilizar culos de seguran a aprovado Trabalhar somente em rea com ventila o adequada N o expor a bateria a fa scas chamas ou cigarros acesos Certificar se de que o equipamento de carga esteja desligado antes de conectar ou desconectar os cabos Capacidade Ah significa capacidade nominal da bateria em amp re x hora descrito na etiqueta da bateria Carga com carregador tipo Carga Lenta Ajustar a tens o de carga no equipamento para 16 V e Utilizar a corrente m xima de carga de acordo com a tabela abaixo Manual do Implementador Capacidade nominal da bateria Ah Corrente m xima de carga Im x vide especifica o na etiqueta na bateria Amperes Nota Se a capacidade da bateria for diferente da tabela acima utilize a seguinte f rmula Im x 0 25 x Capacidade Ah Aplicar no equipamento a corrente indicada na tabela acima adotada como o limite de corrente a ser atingido durante a recarga ou seja o carregador n o deve permitir que a bateria fique submeti da a este valor de corrente durante toda a recar
15. tricos dever ter cuidado para garantir o alinhamento correto com os componentes Normalmente existem sistemas de seguran a nos conectores para garantir a correta montagem Ao substituir um sensor de velocidade da roda sempre garantir que n o haja curvas acentuadas no cabo perto da cabe a do sensor Se estiver usando abra adeiras para fixar o cabo estas n o devem ser fixadas muito apertadas pois isso pode causar danos f sicos ao cabo e poss veis curtos circuitos Ao substituir um sensor de velocidade da roda sempre utilizar um novo sensor e usar o lubrificante correto entre o sensor e a bucha O sensor deve deslizar na bucha com press o manual Manual do Implementador Es U F 350 D 49 E 100 REF F 1264 i ee D E mn pa T E z 4 EA TAZ a z m Y E 867 1056 1797 x 4100 AE TE EM PBT o e a DIMENS ES RELATIVAS AOS PNEUS CONFORME PIRELLI PARA OUTROS FABRICANTES CONSULTAR ENGENHARIA FORD Manual do Implementador 13 Desenhos t cnicos Manual do Implementador me wm U D 0 D gt DF O 0 E O O O O 0 DI METRO DE GIRO PAREDE A PAREDE j eis BT 915 8 m o Edi o TA ss Sis 1 E Es f HD If dd i a 2454 I 1130
16. 5 ton lt PBT lt 6 ton Caminh es leves 6 ton lt PBT lt 10 ton Manual do Implementador Caminh es m dios 10 ton lt PBT lt 15 ton Tocos trucados e tra ados CMT lt 45 ton Cavalo mec nico CMT lt 40 ton Caminh es pesados PBT gt 15 ton Tocos trucados e tra ados CMT gt 45 ton N I mm O 3 fab O e 99 0p O 0 gt Q O Cavalo mec nico CMT gt 40 ton Classifica o pelo mercado PBT Caminh es Leves de 4 a 10 toneladas Caminh es M dios de 11 a 16 toneladas Caminh es Pesados de 20 a 40 toneladas Caminh es Pesados 6x4 de 20 a 30 toneladas Caminh es Extrapesados acima de 40 toneladas que contenham os centros das rodas for superior a 1 20 m e inferior ou igual a 2 40 m 17 t O Manual do Implementador Ko 9 2 Sl Peso B Ei a eso Bruto por Eixo ge Os limites m ximos de peso bruto por eixo isolado do ve culo s o p 4 O oi Peso bruto por eixo isolado de dois Peso bruto por conjunto de dois eixos em tandem E pneus 6 t quando a dist ncia entre os dois planos verticais A 9 4 I N Peso bruto por conjunto de tr s eixos em tandem aplic vel somente a semirreboque quando a dis t ncia entre os tr s planos verticais que contenham os centros das rodas for superior a 1 20 m e inferior ou igual a 2 40 m 25 5 t Peso bruto por conjunto de dois
17. 8 gt es Manual do Implementador GT DI METRO DE GIRO PAREDE A PAREDE 18 9 m o Ed 7 725 36484 Lg ul E oo ez q E 568 2125 e 2771 Transmiss o D EE E Sl Horizontal le Sas LO F 4000 4x4 Manual do Implementador Tomada de for a e O que a tomada de for a A tomada de for a um conjunto de engrenagens eixos rolamentos etc que transmite a rota o e o torque da transmiss o multiplicando ou reduzindo estas for as para uma bomba hidr ulica ou algum implemento adicional A utiliza o da tomada de for a agrega maior versatilidade ao ve culo pois possibilita a execu o de fun es adicionais sua fun o prim ria e Posicionamento da tomada de for a na transmiss o da S rie F Frente do ve culo Acoplamento da tomada de for a A Importante A tomada de forca em ve culos s rie F deve ser instalada sempre do lado esquerdo do ve culo lado do motorista devido ao posicionamento do escapamento e Sentido de rota o Tomada de for a lateral simples Acoplada na engrenagem da quarta marcha do contra eixo gira no mesmo sentido do giro do motor Tomada de for a lateral dupla Quando acoplada na engrenagem da quarta marcha do contra eixo gira no sentido oposto ao do motor J quando acoplada na marcha r gira no mesmo sentido do motor _ i D gt o pad cu pad Q 9
18. A Bateria quantidade V CCA Ah 1 12 750 78 Rodas e Pneus Medidas em polegadas 6 00 x 17 50 Radiais sem c mara Direcionais 215 75R 17 5 Freios Hidr ulico com servo freio assistido pela bomba de dire o dois DE sanige circuitos independentes com ABS e EBD De estacionamento Mec nico atuando nas rodas traseiras por meio de cabos Dire o Desempenho do Ve culo Rela o de redu o do Eixo traseiro 5 38 1 Velocidade m xima em PBT km h 106 Capacidade m xima de subida Com PBT PBTC 40 27 Partida em rampa Com PBT PBTC 27 14 Obs Dados projetados por simula o de performance Longarina mm Material Pesos kgf Pesos em ordem de marcha Eixo dianteiro Eixo traseiro Total Pesos limite m ximo especificado Eixo dianteiro Eixo traseiro Total admiss vel Peso Bruto Total PBT Homologado Carga til carroceria Peso Bruto Total Combinado PBTC Capacidade M xima de Tra o CMT Volumes de Abastecimento l leo do motor Com filtro Dimens es mm Dist ncia entre eixos Comprimento total Balan o dianteiro Balan o traseiro Largura para lama a para lama Bitola traseira Bitola dianteira Di metro de giro do ve culo parede a parede Dist ncia do eixo dianteiro ao painel traseiro da cabine Altura do ve culo vazio Altura da cabine acima das longarinas Largura externa do chassi Manual do Implementador ESA M1A35 C 248 MPa 8 1 mm 16
19. En 12 75 V 100 Condi o de carga plena Ts a 0 E As EE 12 00 a 25 Necessita recarga Neste caso h in cio do processo de sulfa 12 19V i ta o da bateria bateria descarregada Necessita recarga pois n o h carga na bateria Neste caso O EE E a sulfata o da bateria ocorre em processo acelerado Nota Leituras obtidas a 27 C Se o valor encontrado estiver abaixo de 12 45 volts remover a bateria do ve culo e proceder recarga conforme descrito no item 5 Se estiver igual ou acima de 12 45 volts seguir a inspe o peri dica indicada no item Verfica o da bateria L i 1 e dp D m D ON 9 O O O O O 0 Ez 0 Manual do Implementador Uma bateria com tens o abaixo de 12 volts indica que est 100 descarregada apesar de ser pos s vel dar a partida sob certas condi es Por m n o recomendado dar a partida no ve culo com a bateria nesta condi o Procedimento de carga N o carregue uma bateria com o pr prio sistema de carga do ve culo Equipamento recomendado Carregador de baterias tipo Carga Lenta Este equipamento possui re gulagem de amperagem e tens o impedindo a evapora o da gua da bateria pelo respiro durante a carga al m de evitar eventual sobrecarga da bateria caso a mesma permane a em carga por tempo acima do recomendado Nota Existe no mercado o Carregador de Baterias tipo Carga R pida
20. Implementador Sistema de ARLA 32 ma a I e 02 E D 3 D o D D x A 02 atr 6 A O 9 O O o 1 ab 14 D gt 12 O Q O 0 p e o 0p 9 dp Q Reservat rio de ARLA 32 3 Linha de fornecimento de ARLA 32 e Linha de retorno ARLA 32 e Unidade dosadora V lvula dosadora Radiador de gua de arrefecimento Tubo de decomposi o Sensor de temperatura de entrada do g s de escape 9 Catalisador 10 Sensor de temperatura de sa da do g s de escape 11 Sensor de NOx 12 M dulo do sensor de NOx 13 M dulo ECU 14 Cabo do sensor de temperatura n vel do reservat rio de ARLA 32 oOo NOORA ON Manual do Implementador 1 Reservat rio de ARLA 32 1 1 O reservat rio de ARLA 32 est posicionado pr ximo da unidade dosadora minimizando per das de carga e a cria o de bolhas de ar nas linhas de press o 2 Linhas de fornecimento e retorno entre Reservat rio de ARLA 32 e Unidade Dosadora 2 1 As linhas de fornecimento e retorno de ARLA 32 entre o reservat rio e a unidade dosadora pos suem di metro interno de 6 mm comprimento m ximo 6 m e constru das em Poliamida PA Perfluoroalkoxy PFA ou Etileno Propileno EPDM 2 2 A instala o das linhas feita de forma a proteger as mesmas contra abras o superf cies cortantes e fontes de calor al m disso o roteiro
21. O 3 fab O e 9 0 p o O gt Q p O 9 E Ko 9 pe O 6 Ko cp 4 O O 99 z tuj N Manual do Implementador Classifica o dos Caminh es Os caminh es s o classificados como Simples que suporta o peso da carroceria e da carga podendo ser classificado de acordo com o n mero de pontos de apoio que ele tem como o solo x o n mero desses pontos que tem tra o 4x2 4 pontos de apoio sendo 2 pontos de tra o Conhecido tamb m como Toco 4x4 4 pontos de apoio e 4 pontos de tra o 6x2 6 pontos de apoio sendo 2 de tra o Conhecido tamb m como Trucado 6x4 6 pontos de apoio sendo 4 de tra o Conhecido tamb m como Tra ado 8x2 8 pontos de apoio sendo 2 de tra o 8x4 8 pontos de apoio sendo 4 de tra o Articulado composto por dois ve culos um caminh o trator conhecido como cavalo mec nico e um semirreboque Conjugado combina o de um caminh o e um reboque de dois ou tr s eixos conhecido como Romeu e Julieta Combinado CVC combina o de ve culo de carga com duas unidades rebocadas do tipo bitrem rodotrem etc Segmenta o Existem no mercado duas classifica es de caminh es de acordo com sua capacidade de transpor tar carga em peso Classifica o pela ANFAVEA Associa o Nacional dos Fabricantes de Ve culos Automotores PBT e PBTC CMT Caminh es semileves 3
22. c mara de combust o O volume do cilindro gerado pela rea da cabe a do pist o vezes o curso do pist o Tomada de For a Conhecida como PTO do ingl s Power Take Off complemento com engrenagens instalado em aberturas das caixas de transmiss o estas aberturas s o fechadas com tampas de chapa quando sem tomada de for a As tomadas de for a s o destinadas ao fornecimento de pot ncia limitada a valores relativamente baixos para funcionamento de equipamentos principalmente bombas hidr ulicas Tomada de For a Dianteira Conhecida como FPTO do ingl s Front Power Take Off acoplamento da rvore de transmiss o na extremidade dianteira da rvore de manivelas do motor e redutor de engrenagens entre longarinas atr s do para choque Tomada de For a Traseira do Motor Conhecida como RPTO do ingl s Rear Power Take Off acoplada ao centro da embreagem ou diretamente ao volante do motor atrav s de uma cremalheira especial Torque A o de uma for a atrav s de um bra o agindo num ponto podendo promover rota o ao redor deste ponto ou n o Num motor o seu valor varia conforme a rota o considerada devido s varia es da efici ncia de combust o aspira o exaust o e atritos internos do motor com a rota o Transmiss o Angular Conjunto coroa e pinh o cuja rela o do n mero de dentes caracteriza a rela o de redu o do eixo traseiro Tamb m altera em 90 a dire o da transmiss o de tra
23. com vigas met licas pode se usar tamb m placas de fixa o ou talas com isoladores de elast mero pl stico flex vel ou pintura antiderrapante entre a viga e a longarina do caminh o Em carrocerias tipo militar ou para uso fora de estrada recomendamos talas ou placas junto ao eixo traseiro e coxins el sticos ou com molas nas extremidades dianteiras das vigas Controle de Flexibilidade As carrocerias com mais de 5 m de comprimento apresentam flexibilidade excessiva das vigas n o coerente com a flexibilidade das longarinas do caminh o Por este motivo devem ser dotados de tensores de a o um par por cada viga para o controle desta flexibilidade excessiva me O l O a Q O D Q ep 02 O ab 6 6 O Manual do Implementador As carrocerias para caminh es com 3 eixo devem ter dois pares de tensores por cada viga devido aos seus comprimentos e cargas maiores No entanto muito importante que os tensores sejam regulados para manter as vigas apenas retas nunca com flecha negativa ou seja curvando as vigas para cima Isto causaria preju zo tra o desequil brio nas frenagens interfer ncia na estabilidade e ilegalidade quanto a altura do para choque traseiro Furg o Qualquer carroceria fechada com laterais teto e portas vedadas chamada Carroceria Furg o A sua principal caracter stica proteger a carga al m de reduzir o tempo de carg
24. conforme j orientado E se poss vel consultar uma em presa que tenha o conhecimento e condi es para a realiza o desta verifica o Al m da complexidade do c lculo do homocinetismo tamb m a confec o das rvores exige alta precis o e balanceamento din mico com equipamento de extrema sensibilidade Por estes motivos aconselhamos os Implementadores a recorrerem empresas especializadas que al m do c lculo do homocinetismo j entregam as rvores originais trocando lhes os tubos para al terar o comprimento e rvores de Transmiss o Em fun o do alongamento das longarinas haver a necessidade de extens o de chicotes Aaltera o necess ria na fia o el trica dever seguir as diretrizes expostas no Cap tulo de Sistema El trico do gt gt 9 en ab O 6 99 92 ES 5 94 F w fab O el 99 09 D 0 D E o o TR e e O EE ab op o ET ep q9 Len O Ko e L O g0 S O uN ab ej O O 90 mp 9 E a 0 O le O O lt 6 Manual do Implementador Sistema de Combust vel Posicionamento do Filtro Separador de gua do Combust vel O filtro separador de gua de combust vel deve estar entre o n vel m ximo do tanque de com bust vel e os injetores de combust vel do motor sempre que o tanque estiver posicionado abaixo destes montagem do filtro a uma a
25. ct CT H E S Dist ncia entre eixos Dist ncia entre o centro do eixo dianteiro e o centro do eixo traseiro Nos caminh es com mais de dois eixos consideramos a dist ncia entre o 1 eixo dianteiro direcio nal e o 2 eixo 1 eixo trativo Balan o dianteiro Dist ncia entre o ponto extremo da dianteira e o centro da roda dianteira Balan o traseiro Dist ncia entre o centro da roda do ltimo eixo traseiro e o fim da carroceria ou implemento 60 do EE at 3 500 mm m ximo Balan o traseiro do chassi Dist ncia do centro da roda do eixo traseiro extremo ao t rmino do chassi Comprimento total do chassi Dist ncia do extremo dianteiro ao extremo traseiro do chassi Comprimento total Dist ncia do extremo dianteiro ao extremo traseiro do caminh o imple mentado Cabine eixo traseiro Dist ncia entre a traseira da cabine e o centro do eixo traseiro Cabine eixo dianteiro Dist ncia entre o centro do eixo dianteiro e a traseira da cabine Folga da cabine carroceria Dist ncia entre a traseira da cabine e o in cio do implemento ou carroceria Plataforma de carga Espa o til destinado carroceria ou implemento Quanto maior for a plataforma de carga maior ser a capacidade volum trica Largura m xima Altura ngulo de entrada ngulo de sa da N mm
26. de gua pressurizados sobre o m dulo do motor ou quaisquer outros que se encontrem instalados na parte externa do ve culo e N o realize deriva es compartilhamento de circuitos nos chicotes el tricos que est o conec tados aos m dulos eletr nicos ou sensores e Caso seja necess rio instalar algum chicote el trico pr ximo ao sistema de escapamento do ve culo utilize prote o t rmica Evite colocar chicotes el tricos pr ximo a cantos vivos Se ne cess rio proteja os com tubos corrugados conduites prendendo os adequadamente com cintas pl sticas ou clipes pl sticos evitando que se movimentem danificando o isolante dos cabos por abras o Descri o e opera o Chassi Diferente das constru es convencionais o chassi dos ve culos Ford formado por longarinas totalmente retas o que facilita a instala o de equipamentos motor caixa de mudan as etc A constitui o do chassi varia em fun o do peso bruto do ve culo Dentro de cada categoria de carga os chassis s o dispon veis com diferentes dist ncias entre eixos e diferentes balan os traseiros dist ncia entre o centro do eixo traseiro e a extremidade traseira do chassi dependendo da aplica o Estas dimens es assim como as dimens es gerais dos ve culos est o indicadas nos desenhos t cnicos As longarinas s o fabricadas com a o de alta tens o laminado a frio com as travessas fixadas por rebites parafusos ou uma comb
27. de comprimento do chicote criando al as com dobramentos suaves sem criar cantos vivos prendendo o com cintas pl sticas Alongamento de chassi Caso exista a necessidade de alongamento de chassi ser necess rio confeccionar chicotes de prolongamento com seus cabos protegidos por tubo de prote o flex vel espaguete ou condu te corrugado e nas extremidades utilizar os conectores apropriados para cada tipo de aplica o de sejada Para proceder com as altera es seguir as recomenda es do item Emendas M xima pot ncia instalada Para a correta instala o de acess rios eletroeletr nicos adicionais atrav s de uma nova tomada de for a tomar a seguinte precau o Somar a pot ncia em watts ou VA dos acess rios a serem instalados e Ve culos 12 V n o podem ultrapassar o valor de 240 W Lembramos que o valor do fus vel n o pode ser alterado O n o cumprimento destas indica es pode acarretar em perda da garantia do ve culo Manual do Implementador ABS Anti lock Braking System Sistema antibloqueio durante a frenagem O sistema ABS composto dos seguintes subsistemas que auxiliam o motorista na manuten o do controle do ve culo e ABS e EBD O sistema de freios antitravamento ABS ajuda a manter o controle total da dire o e a estabilidade direcional do ve culo ao frear bruscamente em situa es de emerg ncia evitando o bloqueamento das rodas O
28. de conforto GEM rel da buzina luz de F25 25 A IE cortesia e ilumina o da ca amba Fun es do m dulo de conforto GEM e buzina Reservado para m dulo de expans o 11 Sistema el trico OC E TN Do fumo OOOO O O E RR CTN R2 Rel das luzes indicadoras de dire o emerg ncia setas pisca alerta R3eR4 N outlizados Manual do Implementador Central de distribui o el trica F3 F4 ES OM EO F11 F12 F14 y y pa po F21 e F23 mes pa l ph R3 E EE J J WO J J y E N T A a Y a e 4p e 9 3 Q D D ana 9 O O O O b O ud 2 09 I Manual do Implementador Capacidade Posic o de corrente do Descric o fus vel ME M dulo do sistema de antitravamento das rodas ABS R dio lanternas ilumina o do painel de instrumentos fun o alarme de farol aceso do m dulo de conforto GEM M dulo de conforto GEM m dulo de rastreamento e bloqueio M dulo de controle do 4x4 luz de freio conector de diagn stico rel das luzes de indica o de dire o painel de instrumentos tac grafo E IO ETT Da o quo S Nox E E rsrs rows O O O O O OOOO w o fowm OOOO CA E CET Manual do Implementador Capacidade Posic o de corrente do Descric o fus vel D2 e D3 E M dulo do sistema de anti
29. diagonal que resultam em alta resist ncia flex o da lateral do pneu Pneu Radial Possui lonas dispostas no sentido radial resultando em menor resist ncia flex o da lateral do pneu gerando mais conforto e estabilidade devido a maior rea de contato entre a banda de rodagem e o solo P s Arrefecido Conhecido tamb m como p s esfriado Motor provido de radiador a ar localizado entre a grade frontal e o radiador d gua destinado a baixar a temperatura do ar de admiss o entre a turbina e o coletor de admiss o do motor Tamb m chamado de Intercooler e Cooler Pot ncia o resultado da multiplica o do torque pela rota o do motor ou seja quantas vezes o torque aplicado numa unidade de tempo O seu valor comumente expresso por cv cavalo vapor ou kW quilowatt Os seus valores s o continuamente crescentes at a rota o de pot ncia m xima do motor Refor o na Longarina O mais comum em formato L invertido Refor o da aba superior da longarina zona de compress o no entre eixos para evitar flambagem da aba Refrigera o Resfriamento ou seja redu o de temperatura da temperatura ambiente para outra mais baixa Rela o de Transmiss o Total obtida pela multiplica o entre as rela es da caixa de transmiss o e a s rela o es do eixo traseiro e representa o n mero de rota es resultantes no semieixo para 1 volta no motor Quanto maior for a rela o de redu o final maior
30. eixos direcionais com dist ncia entre eixos de no m nimo 1 20 me tros dotados de dois pneus cada 12 t 25 5 ton 12 ton Manual do Implementador Motor Eletr nico Nos ltimos 50 anos os motores de combust o interna principalmente movidos pelos derivados de petr leo gasolina e Diesel t m sido os principais respons veis pelos altos ndices de emiss o de poluentes ocasionando diversas altera es ambientais e podendo afetar a sa de das pessoas As primeiras preocupa es com emiss o de poluentes e fuma a no Brasil que estabelece requisitos de controle de emiss o de gases do c rter de motores veiculares movidos gasolina resultaram em 1976 e em 1977 na Resolu o CONTRAN n 510 77 que disp e sobre a circula o e fiscaliza o de ve culos automotores a Diesel O Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA criou em 1986 o Programa de Controle de Po lui o do Ar por Ve culos Automotores PROCONVE Quanto emiss o de poluentes pela regula menta o brasileira ser baseada na europeia as etapas ficaram conhecidas como EURO Para atingir os n veis desejados pelo CONAMA foi necess ria a ado o de motores com gerencia mento eletr nico e pacote antirru do Cronologia da Legisla o Euro Come ou a ser exigida em 1 de janeiro de 1996 onde grande parte dos motores passou a ser p s arrefecido Euro Il Come ou a ser exigida a partir de 1 de janeiro de 2000 onde os
31. etc N o realizar solda no ve culo sem desconectar os cabos da bateria e do alternador tampouco realiz las com os m dulos conectados Os conectores dos m dulos eletr nicos n o devem ser conectados ou desconectados com a bate ria conectada tampouco devem ser utilizadas quaisquer tipos de ferramentas para a remo o dos mesmos Estas conex es e desconex es devem ser realizadas manualmente segurando sempre o conector e N o aplicar jatos de gua pressurizados sobre o m dulo do motor ou quaisquer outros que se en contrem instalados na parte externa do ve culo Exceto o procedimento de instala o espec fico aprovado pela Ford nunca realizar deriva es compartilhamento de circuitos nos chicotes ou instala o de chicotes el tricos adicionais Fus veis e Rel s Localiza o da caixa de fus veis Localizada abaixo e esquerda da coluna de dire o pr xima ao pedal de freio Remova a cobertura da caixa para acessar os fus veis Os fus veis e rel s est o identificados por s mbolos alfanum ricos na tampa pl stica A capacidade de corrente de cada fus vel identificada pela cor Central de distribui o el trica A central de distribui o el trica e conjuntos de rel s est o localizados no compartimento do motor pr ximo ao cilindro mestre de freio A central de distribui o el trica cont m fus veis de alta corrente que protegem os sistemas el tricos principais do ve
32. fabrica o Cabe aos Implementadores quando da complementa o dos caminh es com a instala o de carro cerias modifica es estruturais ou adapta o de mecanismos operacionais tamb m obedecerem a todos os dispositivos normativos dos rg os competentes Em vista do grande volume de regulamenta es e da impossibilidade de mantermos a atualiza o cont nua quanto s suas modifica es cancelamentos substitui es e efetiva es apresentaremos a t tulo de ilustra o o endere o eletr nico das entidades regulamentadoras cujas regulamenta es s o aplic veis aos caminh es Ford atualmente comercializados no Brasil Org os Regulamentadores A regulamenta o das caracter sticas dos caminh es e seu uso no Brasil realizada pelos seguintes rg os ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Org o respons vel pela normaliza o t cnica no pa s fornecendo a base necess ria ao desenvolvimento tecnol gico brasileiro www abnt org br CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Cria legisla es destinadas a setores espec ficos industriais quanto normaliza o dos seus produtos para reduzir danos ambientais O PROCONVE Programa de Controle da Polui o do Ar por Ve culos Automotores um exemplo da sua atua o www mma gov br port conama CONMETRO Conselho Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial Re ne se com fins espec ficos de legisla es e solicita a es op
33. h O lt O pad Manual do Implementador e Montagem do cardan da tomada de for a O 6 pm 0 O 49 O 5 H I lt a pi A junta universal elemento onde usada a cruzeta n o pode trabalhar alinhada ngulo da junta uni versal igual a 0 porque os roletes dos rolamentos da cruzeta necessitam do ngulo para realizarem o movimento Devem ser mantidos os menores ngulos poss veis permitindo o correto homocinetismo e evitando que as acelera es e desacelera es da cruzeta cheguem s engrenagens do PTO Os valores de ngulos recomendados s o de no m ximo 6 ou no m nimo 4 A Importante recomendado sempre utilizar cardan com se o tubular e de preferencia balanceado tendo em vista que a utiliza o de cardan com se o quadrada maci a pode implicar na diminui o da vida til da tomada de for a e no aumento de ru dos e vibra es e Recomenda es importantes Durante a montagem do conjunto as folgas nas cruzetas e entalhados devem ser m nimas O cardan deve estar perfeitamente balanceado tendo como refer ncia a rota o de trabalho a 1900 rpm Manuten o e lubrifica o do implemento principalmente cardan de acordo com especifica o do fabricante do implemento e do cardan Garantir a correta montagem e fixa o entre o flange de sa da da tomada de for a e o cardan bem como entre o cardan e a bomba hidr ulica Manual do
34. laminado comercial e Sugest o de material LN 28 do gt gt 9 fab O e 99 02 98 e D o O e 9 0 p 0 D E fab OL aj e OL O O E o op O Manual do Implementador Nota Fixa o s e exclusivamente na alma da longarina Refor o U prefer vel o refor o com perfil U com as seguintes caracter sticas Vista do topo ampliada Refor o U Medidas em mil metros Desenho fora de escala ET v q Len O O w O 6j 6 0 ab O O O 90 ap a op b O O L O lt I 6 As mesmas observa es a respeito das cantoneiras de refor o devem ser observadas para os refor os em U A altura H do perfil U deve ser 4 a 8 mil metros menor que a dist ncia interna entre as abas do perfil U da longarina do quadro do chassi do ve culo Manual do Implementador Refor os na Longarina Os refor os montados nas longarinas ficar o com o seguinte aspecto Refor o com Refor o com cantoneiras perfil U do gt gt 9 fab O e 99 02 94 e D o O e 9 09 0 D E fab OL aj e OL O O EE o 92 o Nunca Furar as Abas das Longarinas De prefer ncia fixar com rebites a frio Eventual alternativa parafusos cravo ou parafusos de alta resist ncia grau 8
35. o num rica d gitos 12 13 14 15 16 e 17 UNU9Pp 9 Consiste em 6 algarismos inicia se em 000001 seguindo at 999999 pd O fab O fab B C D E F e G CAPACIDADES DE CARGA E PBT F PBT B Tara C Lota o D PBT CMT cl 3 eixo 3 Modelos efer 2107 2107 4500 4500 5700 5700 5700 5700 H C DIGO DA COR DA PINTURA EXTERNA C DIGO DO MOTOR Idem ao item A4 8 d gito do n mero de identifica o do ve culo J C DIGO DA TRANSMISS O Manual do Implementador L C DIGO DA RELA O DO EIXO TRASEIRO DO o A M DIST NCIA ENTRE EIXOS F 350 3581 F 4000 4181 F 4000 4x4 4181 N MODELO O CARROCERIA Tipo de Estofamento Tipo de Cabine e do O O O 2 Q to Sem Estofamento Cabine Leito Estofamento Especial Manual do Implementador M s indica o m s de produ o 01 a 12 Ano indica o ano de produ o os dois ltimos algarismos do ano correspondente UNU9Pp 9 pd O fab O fab 9 E O 9 pe A e Ko cp 4 O O z tuj N Manual do Implementador Pesos Os pesos definidos para os caminh es de acordo com a legisla o s o Peso do Ve culo em Ordem de Marcha PVOM o peso pr prio do ve culo acrescido dos pesos do combust vel das ferramentas e dos acess rios da roda sobressalente do extintor de inc ndio e do l
36. o pela rvore de transmiss o longitudinal no caminh o transformando a em transversal pelas semi rvores Trem de For a Os principais componentes do trem de for a s o motor transmiss o e eixo motriz Turbinado Motor provido de turbina ou turbocompressor ou seja bomba inercial centr fuga que preenche os cilindros com ar pressurizado acima da press o atmosf rica Se a press o for baixa pode tamb m ser chamado de turbocompensado e destina se a compensar a perda de pot ncia do motor quando funcionando em locais de grande altitude Unidades Injetoras O motor possui uma unidade injetora para cada cilindro e estas unidades com posi o centralizada e vertical possuem oito orif cios de 140 m cron 0 140 mm de di metro por onde o combust vel pulverizado c mara de combust o Ve culo Articulado Conjunto de caminh o trator e semirreboque Conhecido como cavalo mec nico e carreta Ve culo Conjugado Conjunto de caminh o com carroceria tracionando o reboque 29 I D s 3 O rp D 2 gt O O 0 Manual do Implementador 02 49 O C D H 9 0 Ke O 40 O 0 SL 09 L I 99 Eletr nico 16 9 1 Inje o Eletr nica Common Rail Transmiss o Caixa de mudan as Modelo FSO 4505 C Acionamento Manual por alavanca no assoalho Marchas 5 a frente 1 r Relac o de transmiss o Embreagem Tipo Autoajust vel monodisco org nico pu
37. ou volumosas como esquadrias de chapa de ferro ou alum nio fog es geladeiras isopor m veis etc com ou sem instala o de 3 eixo Na maioria destes casos mais conveniente o uso de ve culo trator e semirreboque com as seguintes vantagens sobre o alongado Maior rea til da carroceria Melhor manobrabilidade e Possibilidade do uso de um ve culo trator com 3 semirreboques em substitui o a 3 ve culos alon gados e Garantia de continuidade da opera o no caso de avaria ou necessidade de revis o do ve culo trator Bastar acoplar outro ve culo trator que pode ser at de terceiros para continuar o trajeto da carga e continuar com as outras cargas planejadas e Maior valor e facilidade de revenda ap s o uso Pode se avaliar tamb m o uso de ve culo sem alongamento por m com reboque Romeu e Julieta que tamb m apresenta grande flexibilidade de uso e muitas conveni ncias No caso de real necessidade da altera o da dist ncia entre eixos deve se tomar os cuidados abaixo para os retrabalhos dos componentes originais Alongamento Os alongamentos devem ser executados s por empresas com reconhecida compet ncia e capacida de t cnica levando em conta materiais e c lculos de resist ncia tanto est ticos como din micos e posterior execu o confi vel Estes ve culos possuem longarinas do tipo escada com perfil vari vel Por este motivo o nico procedimento poss vel para o a
38. sempre na vertical Sensor de NOx ca Linha horizontal Se o EGP IMPORTANTE C digos de Falha A l mpada MIL Malfunction Indicator Lamp instalada no painel do caminh o alerta sobre o mal funciona mento do sistema de p s tratamento dos gases Esta L mpada acende quando ocorre a quebra instala o deficiente ou mesmo n o instala o do compo nente Al m da l mpada acessa estas falhas ser o registradas no m dulo eletr nico do motor Por isto o alerta de N O COLOCAR O MOTOR DO CAMINH O EM FUNCIONAMENTO com qualquer dos componentes desinstalados Tanque de ARLA 32 Sensores de N vel e Temperatura do Tanque de ARLA 32 EGP Unidade Dosadora Sensor de NOx e Sensores de temperatura A gente tem estrada
39. um fus vel ou rel Sempre substitua um fus vel queimado por outro de mesma capacidade de corrente amperagem NOTA Jamais utilize um fus vel de capacidade de corrente maior do que a especificada para tentar sanar um problema Manual do Implementador Se um fus vel se rompe com frequ ncia deve se primeiramente localizar a falha depois efetuar a subtitui o do fus vel Identifica o dos fus veis Identificac o dos Fus veis i E 0 4p 9 o D ON pr O Tipo ATO Tipo JCASE Cor Capacidade A Capacidade A pa E CEIM II mareo E o CE E E EE FA ea RE E 11 Sistema el trico Manual do Implementador Partida do Motor com Bateria Auxiliar Nota Quando da utiliza o de bateria auxiliar para partida do motor cuidado com fa scas que pos sam provocar a igni o dos gases desprendidos pela bateria Evite o contato do cido sulf rico da bateria com a pele olhos roupas ou com o ve culo No caso de eventual respingo lave imediatamente a rea atingida com gua corrente Se necess rio procure cuidados m dicos Desligue a chave de igni o e partida luzes e demais acess rios el tricos No caso da bateria auxiliar estar montada em outro ve culo ambos n o dever o manter contato entre si Utilize um par de cabos el tricos com bitolas adequadas e garras met licas em suas extremidades para interligar as baterias A voltagem da
40. 2 montada na longarina do ve culo com as conex es voltadas para cima Mm fab 3 D mj O le 00 ce ad ee D wm OR 3 le O Hi Manual do Implementador 3 3 A unidade dosadora est montada numa posi o que n o excede 85 C durante a opera o do caminh o evitando que o ARLA 32 contido em seu interior n o ultrapasse 50 C esta mesma posi o evita que a unidade dosadora sofra eventuais danos provenientes por excesso de bar ro gua pedras p etc 4 Linha de inje o de ARLA 32 4 1 Alinha de inje o de ARLA 32 no tubo de escape prim rio possue di metro interno de 3 mm comprimento m ximo 2 m e constru da em Politetrafluoretileno PTFE 4 2 A linha possui flexibilidade suficiente para suportar movimentos relativos entre a unidade do sadora e o injetor de ARLA 32 O roteiro curto a fim de evitar reaios que podem acumular ar nas linhas 4 3 A unidade dosadora est numa posi o mais alta que o injetor de forma que o roteiro da linha seja descendente 4 4 A tubula o da linha de inje o suporta temperaturas de trabalho de at 150 C 5 Injetor de ARLA 32 5 1 O injetor de ARLA 32 est posicionado na diagonal em rela o ao tubo de escape prim rio formando um ngulo de 45 gases de escape 0 a 0 E e TS 0p ab p qu 0 09 e Ko e fd am ab qu mo q T p N
41. E Ee H AJB C D E VOM 1533 998 274 5 5 0 7 PBT 1533 998 284 5 5 0 7 F 3 3 1 9 do I gt gt 9 o O e 9 94 9 e D o O e aD rp O 9 o OR e OR e O EE ab Pp o 4x2 51 VOM T T E mE H D PBT 969 998 272 5 5 0 6 1 9 0 7 4x4 Legenda EE Dist ncia entre eixos RE Raio Est tico CT Comprimento Total E Raio da Rampa BT Balan o Traseiro PBT Peso Bruto Total SD Deslocamento da Suspens o Dianteira VL V o Livre Traseiro ST Deslocamento da Suspens o Traseira Dimens es B sicas em PBT CT BD BT SD ST EE RE E a B ML e ear lair ai na ejar 7 Do es jarr ET 0 p fes O e O 6 2 O 09 a O O 9 ab Ke O 00 9 a 0 ab Ke O pum ab lt I 0 Manual do Implementador e rvores de Transmiss o As rvores de transmiss o de todos os modelos de caminh es da Ford s o de projeto Dana Spicer Um conjunto de caracter sticas t cnicas definem a s rie da junta a ser usada o di metro do tubo a espessura da parede e o comprimento da rvore A s rie da junta definida em alguns casos por quatro algarismos agrupados dois a dois apenas para efeito de tabelamento em ordem de tam
42. ES bia 24 localiza ao A DERA RDPI PRI A SRB PAR RED CRER E E E 26 Plaqueta de Inorma ao dos PESOS scrire il 26 oia Ue A E 27 Grava o do n mero VIN nos ICO satellite 28 Codigo de identifica o do MIOLO risa 29 Plaquetas de identifica o tir Und a iiiaae ia ADE ONEN adiada 31 N mero de identifica o do veiculo VIN oo 4 lago ta an dnadD Sais dnaiaadn dos as End do ca danada ado 33 07 INFORMA ES DO PRODUTO vna da 28 PESOS tp a e 28 Nomenclatura de diMensDes coooocccnnnococccnnnonncccnnnnnnccnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nn n nr nana nene r name cnn nen n rr nana ne rr EEEn EEEE 29 Classifica o dos CAMINADES ci de daa 30 ce elo gp E aL e Lol ODO OPE nO 30 PESC OO PORCO sra ronda piada o cda tedidad 32 Motor EletrONI CO RR RR RR RR RR RR A NEE 33 AP aa a San GE TE CRENTE dio i 35 Controle Eletr nico do ACI Ost Ro DDR ND RO RR RR OR OR eo 36 Cuidados com o Sistema de Combust vel errar aaa nara aa aan 37 y 5 0 Manual do Implementador 08 INSTALA O DE IMPLEMENTOS E EQUIPAMENTOS 39 Especifica es de Carga e Calc ara 39 Inst la o da Carroceria do CHASSI sarna il 42 Cuidados ACICIONAIS ai E E 49 09 ALTERA ES INSTALA ES NO QUADRO DO CHASSI enccccoccncncoconococonononoconononononononeninenenenininininoss 51 Normas de seguran a e prote o Medidas de preven o is seeaeeaaeeaaeeaareaameaas 51 Descri o e opera o MaS dida 51 Altera es instala e
43. Implementador Tens o superficial Quando a bateria no ve culo est descarregada comum utilizar se uma bateria escrava bateria auxiliar para dar a partida no ve culo e deixar o motor ligado por algum tempo para carregar a ba teria Neste caso a bateria descarregada adquire tens o suficiente para uma pr xima partida estando o motor aquecido Por m como n o houve armazenamento suficiente de energia carga na bateria esta tens o cessar rapidamente A esta tens o tempor ria na bateria dado o nome de tens o superficial ou tens o residual A Importante Tanto a partida com uso de bateria auxiliar como a tentativa de recarga com a bateria no ve culo s o procedimentos que n o conseguem recarre gar efetivamente a bateria e portanto n o impedem o in cio do processo de sulfata o Por esta raz o recomenda se somente recarga fora do ve culo Verificac o da bateria A condi o de carga da bateria deve ser realizada observando se as recomenda es da tabela abaixo SITUA O MODO DE VERIFICA O Ao receber o ve culo O km da transportadora Aguardar 24 horas e verificar a tens o Quando o ve culo permanecer em estoque por per o Verificar semanalmente aguardando 24 horas sem do superior a 30 dias sem ligar o motor dar a partida antes de verificar a tens o Durante a preparac o antes de dar a partida verifi car a tens o Na Preparac o de Entrega r Agua
44. Implementador Tempo m ximo de perman ncia dos equipamentos ligados sem afetar a partida do motor Consumo Tempo Para os valores acima considera se a bateria em boas condi es de uso com o motor do ve culo desligado e o consumo de diversos equipamentos ligados ao mesmo tempo inclusive acendedor de cigarros Subsititui o das l mpadas 1 Abra o capuz Consulte Abertura e fechamento do capuz 7 SSD IZARRA EH 2X SL STS SIS SER ESSAS 2 Remova a grade frontal Retire os parafusos de xa o e desencaixe as presilhas pelo interior 3 Solte o conector el trico do farol aperte a trava e remova o conector da l mpada da luz indicadora direcional dianteira a Y a e 4p e 9 3 Q D D r 2 O 11 Sistema el trico Manual do Implementador 4 Remova o soquete da luz de posi o girando no sentido hor rio lado motorista sentido anti hor rio lado passageiro 5 Remova os parafusos 6 Remova o conjunto do farol Nota Ao instalar o conjunto do farol certi que se de reconectar corretamente os conectores el tri cos e instalar o soquete da luz de posi o Nota Ao instalar o farol veri que se ele encaixou totalmente nos clipes de reten o Alinhamento do farol Procure os servi os de um Distrib
45. MANUAL po IMPLEMENTADOR AGOSTO 2014 A gente tem estrada Manual do Implementador Ford Caminh es responsabilidade do usu rio quanto a utiliza o da ltima vers o do manual Para consultar as vers es disponiveis favor acessar o website da Ford Caminh es Qualquer c pia ou reprodu o deste manual permitida e deve ser referenciada fonte Seguindo a diretriz de melhoria continua a Ford Caminh es se reserva ao direito de alterar qualquer informa o contida neste manual sem aviso pr vio A Ford Caminh es n o se responsabiliza pelas informa es contidas neste manual assim como problemas provenientes do uso dessas informa es Esta publica o referente linha F equipada com motores em conformidade com as normas PROCONVE P7 Equivalente a Euro 5 Manual do Implementador R 01 APRESENTA O asas md SAS Fa A EE 4 O CAR RS RD 4 OS RR E E ADE ER RO AD O SAR AND DZ R EN 4 02 TERMOS TECNICO Sacra ada ot 5 03 ESPECIFICA ES TECNICAS 0 is 10 e a o a A 10 PAID os dp ti celia 13 E A o e DP E SO a 16 0 APLICA ES aiii 20 Tabela de Aplica o de Refer ncia ooooccooccccnnnoccccnnnonnncccnnannnnnnnnnnnnnnnnn mcr nan name nc nr nnnn cnn nr nan nn nana nr rana nee 20 05 LEGISLADOR a d 22 O EOAR COEUNT OeII 22 06 IDENTIFICA O aaa ii Da 24 identifica o d jo 6 1 o APA PUNO R RR ED RREO PNR A RR UR SRP OR NR EER E
46. N o se admite fura es ou qualquer outro tipo de usinagem nas abas e nas reas da alma a menos de 32 mm 1 Y de polegada da face externa das abas das longarinas Nas fixa es por placas recomendado apoiar as vigas da carroceria diretamente nas longarinas do chassi sem nenhum tipo de material intermedi rio isoladores de madeira elast mero ou pl stico e garantir uma ligeira press o das vigas contra as longarinas por grampos e pesos sobre a carroceria durante a execu o das fura es e aperto dos parafusos Os parafusos devem ter suas porcas autofrenantes apertadas de acordo com a sua classe e di metro e devem trabalhar apenas tra o promovendo fixa o por atrito entre a placa e a longarina Se ficarem com pouco aperto ou soltos trabalhar o com cisalhamento e al m de n o resistirem alargar o os furos Recomenda se uma placa pr xima a cada uma das extremidades da viga da carroceria e placas in termedi rias com espa amentos de aproximadamente um metro ou menos 0 9 a ab 49 O 5 O LLI ab dp 9 4 ab o OR ab Ko 9 qu O O T is 0 0 Manual do Implementador Fixa o de Carroceria R gida S o carrocerias e mecanismos operacionais que apresentam uma estrutura mais r gida permitindo pouca ou nenhuma flexibilidade tor o Como exemplo deste tipo de carroceria temos as carrocerias tanque betoneiras porta containers etc
47. a por n o exigir alinhamentos precisos e amarra es com cordas e lonas Figura 2 Carroceria Furg o Fixa es Todos os furg es sejam met licos ou de fibra de vidro s o constru dos sobre duas vigas de a o em perfil U Por este motivo o m todo de fixa o nas longarinas do caminh o deve ser o das placas ou talas de fixa o Manual do Implementador Basculantes Para a constru o e montagem de carrocerias tipo basculante deve se considerar as dimens es do ve culo e equipamento observando se sempre a distribui o de carga por eixo a fim de que n o excedam as especifica es do fabricante A capacidade de carga para as carrocerias basculantes s o classificadas pelo seu volume metros c bicos Portanto ao considerar uma ca amba basculante devemos sempre definir o material que ser por ela transportado Figura 3 Carroceria basculante Fixa o O sobrequadro instalado pelo Beneficiador servindo de base para o basculamento da ca amba apresenta flexibilidade semelhante ao quadro de chassi do caminh o Por este motivo as fixa es podem ser por grampos U e uma placa ou tala adicional normalmente na parte traseira das vigas do sobrequadro para garantir a exata localiza o da ca amba basculante no chassi do caminh o garantia do centro de gravidade no local correto Nesta fixa o por grampos recomendamos o uso de isoladores de madeira de lei elast mero ou pl stico f
48. a a rvore de transmiss o determinar o local da travessa sempre desej vel que o quadro de chassi tenha uma travessa final de fechamento o mais pr ximo poss vel das extremidades das longarinas As fixa es das travessas adicionais devem ser executadas na alma das longarinas e t o simila res quanto poss vel s fixa es das travessas originais Adist ncia entre duas travessas consecutivas em hip tese alguma poder ser superior a 1 20 m importante lembrar que um perfil soldado apresentar tr s fases de material conforme o esquema abaixo Material original da longarina gt Zona de transi o gt Material do eletrodo de solda gt Zona de transi o gt Material original da longarina O material do eletrodo adicionado longarina deve ter resist ncia muito superior ao material original da longarina Devido pequena extens o de solda por ve culo recomendamos utilizar um tipo nico de eletrodo para todos os modelos para evitar enganos Assim sugerimos um eletrodo de alto n vel de resist ncia A escolha do eletrodo e suas caracter sticas como di metro amperagem etc devem ser feitas com o aux lio do seu fornecedor de confian a os fabricantes de eletrodo e equipamentos de solda oferecem todas as informa es t cnicas e treinamentos necess rios Recorra a eles As Zonas de Transi o s o as por es mais cr ticas das soldas S o constitu das da zona de mistura solu o formad
49. a carga prevista para cada roda mesmo em condi es adversas e em terrenos acidentados com ampla movimenta o das rodas A falta desta capacidade para o ve culo pode levar a apresentar caracter sticas comportamentais comprometedoras quanto a seguran a atrav s dos ester amentos deficientes das rodas direcionais ou bloqueio prematuro de algumas rodas nas frenagens e tamb m a capacidade de deslocamento por perda de tra o patinar e eventualmente encalhar devido perda de ader ncia dos pneus ao solo por inadequada distribui o de carga sobre as rodas Al m disso simultaneamente pouca carga sobre algumas rodas h a possibilidade de sobrecargas consider veis em outras causando quebra por fadiga deforma o ou desgastes prematuros em componentes como pneus rodas rolamentos molas das suspens es etc Levando em considera o estes motivos a Ford planeja calcula executa e testa exaustivamente os seus chassis e sugere que n o seja realizada nenhuma modifica o Mas caso a modifica o seja realmente necess ria s dever ser executada por profissionais qualificados e experientes em projetos mec nicos estruturais Caracter sticas do Chassi Todos os ve culos Ford possuem o quadro do chassi formado por longarinas de perfil U refor adas em alguns modelos e travessas estampadas fixadas com rebites a frio e parafusos Considerando serem os elementos dos chassis submetidos a grandes es
50. a de entrada e sa da para cada roda O sistema eletr nico atua em 4 vias ou seja controla individualmente as v lvulas das rodas dianteiras e traseiras Quando n o h energia no sistema as v lvulas de entrada permanecem abertas e as de sa da perma necem fechadas O sistema de freios funciona ent o como um sistema normal de freios sem o ABS O bloco de v lvulas tamb m cont m um reservat rio de baixa press o e c mara antirru do Bomba Motor Quando h o acionamento do ABS a bomba acionada por um motor de corrente cont nua instalada no corpo da unidade hidr ulica garante a press o necess ria para que haja o acionamento dos ca nais independente do cilindro mestre Ciclo de Regulagem do ABS Um ciclo de regulagem do ABS possui tr s fases Fase 1 Manuten o da press o A v lvula de entrada fechada e a press o de frenagem para a roda n o pode ser aumentada mesmo que a press o de atua o pedal de freio seja aumentada Fase 2 Redu o de press o e Av lvula de sa da aberta temporariamente e a press o de frenagem para as rodas reduzida de modo controlado Fase 3 Aumento de press o e Av lvula de entrada aberta em ciclos e a press o de frenagem aumentada de modo controlado buscando a maior desacelera o poss vel M dulo de Controle do ABS O m dulo de controle integrado possui as seguintes caracter sticas em rela o aos modelos anterio res e Unidade eletr
51. a do quadro e portanto v rias curvaturas nas longarinas Do ponto E em diante para tr s da cabine as longarinas s o retas e paralelas do gt gt 9 o O e 9 0 p To op e w o O e 9 0 p 6 D E ab OL x e Q O O E o op O ET 0 p fes O e O p Lo 09 O 9 ab O O 9 5 a 0 ab O O pum O lt I 0 Manual do Implementador Ap s um eventual reparo as dimens es de um chassi devem permanecer exatamente iguais s especificadas nos desenhos t cnicos Em caso de suspeita de chassi desalinhado eliminar inicialmente todas as causas poss veis de tor o aparente antes de examinar as longarinas Verifique Se as rodas n o est o danificadas ou tortas e se o tamanho e press o dos pneus est o corretos Se todos os suportes de apoio das molas est o corretamente fixados Verifique tamb m a fixa o e desgaste das algemas e pinos Se as molas n o est o quebradas fracas ou deslocadas nos assentos dos eixos Se seus parafusos centrais n o est o quebrados e se os grampos U est o fixos Se todos os parafusos e rebites das longarinas e travessas est o apertados e se os orif cios de montagem n o est o mais largos do que o especificado permitindo que as longarinas se desloquem Procedimento para verifica o do Chassi Estacione o ve culo em uma super
52. a necessidade de emendar um cabo seguir os procedimentos descritos abaixo Descascar retirando a prote o pl stica da ponta dos cabos a serem emendados Instalar um tubo termoretr til contrai se ao ser aquecido sobre um dos cabos L i 1 e dp 9 pad D ON 9 O e Inserir os cabos sem a prote o pl stica no tubo met lico de uni o Prensar o conjunto cabos tubo met lico com alicate apropriado Centralizar o tubo termoretr til sobre a uni o feita e aquecer com pistola de ar quente Se houver a necessidade de emendar mais de um cabo proteger cada emenda com tubo termore tr til Para garantir a perfeita veda o da emenda contra infiltra es de gua inserir duas cruzetas de adesivo vedante uma em cada extremidade do tubo termoretr til e em seguida centralizar o tubo e as cruzetas sobre o tubo met lico de uni o Ap s aquecer o conjunto com pistola de ar quente Figura 14 Uni o de cabos com termoretr til Manual do Implementador Prote o dos circuitos Como mencionado no item Medidas de Preven o n o podem ser feitas deriva es nos chicotes ligados aos m dulos eletr nicos podendo acarretar em perda da garantia do ve culo N o aumentar arbitrariamente a capacidade de fus veis instalados pela f brica 11 Sistema el trico Encurtamento de chassi Quando houver a necessidade de encurtamento do chassi dobrar o excesso
53. a quando em fus o dos dois materiais o do eletrodo e o original da longarina e a zona adjacente constitu da do material original da longarina que pelo eventual aquecimento exces sivo pode ter sua composi o alterada provocando redu o de resist ncia pela diminui o do car bono na liga recozimento e tamb m crescimento de gr o maior tend ncia fadiga Este eventual superaquecimento poder ser consequ ncia de erros no bin mio Amperagem Velocidade da Solda portanto decorrentes do soldador do gt gt 9 A o O 6 99 92 5 94 r v fab O el 99 09 D 0 D o OL aj e OL 6 O EE ab op m Manual do Implementador Sempre que forem executadas soldas el tricas em componentes do chassi e tamb m da carroceria deve se previamente desligar os terminais da bateria do B do alternador e B de eventuais mi croprocessadores eletr nicos ATEN O Quando realizada solda em um ve culo com sistema de combust vel controlado eletronicamente de ve se tomar as seguintes precau es e Desconecte os cabos positivo e negativo da bateria antes de realizar qualquer servi o de solda no ve culo e Conecte o cabo de terra do equipamento de solda a uma dist ncia m xima de 0 61 metros 2 p s da parte sendo soldada e N o conecte o cabo de terra do equipamento de solda na placa de arrefecimento do ECM ou no pr prio ECM e Servi os d
54. anho por m sem nenhuma express o de medida dimensional Frente necessidade nos alongamentos algumas rvores de transmiss o podem ser alongadas trocando se apenas o s tubos s e mantendo se o mesmo n mero de rvores Por m este ser o caso quando as rvores originais forem curtas No entanto na maioria dos casos dependendo tam b m do valor do alongamento haver a necessidade de rvores adicionais Ao realizar um alongamento de uma rvore de transmiss o devem ser tomados cuidados com a rota o cr tica A rota o cr tica a rota o onde o eixo entrar em colapso quebra Para que n o ocorra nenhum acidente grave decorrente do alongamento das rvores de transmiss o a verifica o da rota o cr tica dever ser realizada atrav s do c lculo abaixo C lculo da rota o cr tica da rvore de transmiss o Rota o 4 71 Ex0 75xD d Cr tica L Onde D Di metro maior do tubo em polegadas d Di metro menor em polegadas L Comprimento entre juntas universais tipo traseiro e ou dist ncia entre junta ao centro de mancal central para rvores dianteiras em polegadas Rota o rota o m xima do motor M xima rela o de ltima marcha Manual do Implementador A rota o cr tica calculada com base nas novas dimens es da rvore retrabalhada deve ser superior no m nimo em 15 rota o m xima que o ve culo submete rvore de transmiss o Uma observa o import
55. ante a ser feita que uma junta universal elemento onde usada a cruzeta n o pode trabalhar alinhada ngulo da junta universal igual a 0 porque os roletes dos rolamentos da cruzeta necessitam do ngulo para realizarem o movimento Os par metros tradicionais da ind s tria automobil stica para os ngulos entre rvores cont guas s o de 0 5 a 7 desej vel manter se ngulos entre 1 e 5 devido aos efeitos do n o homocinetismo da junta universal Outra caracter stica das juntas universais que o movimento circular uniforme recebido da caixa de transmiss o transformado pela primeira junta universal da rvore em movimento com acelera es e desacelera es senoidais Com isso n o se deve definir linhas de transmiss o com ngulos eleva dos e a diferen a entre os ngulos das juntas universais de uma mesma linha de transmiss o deve ser a menor poss vel Se estas acelera es e desacelera es chegassem ao pinh o do eixo traseiro poderiam provocar desgastes quebras por fadiga e ru dos por oscila es dos dentes do pinh o na sua folga entre os dentes da coroa Para evitar isto o efeito de uma cruzeta deve ser anulado pela somat ria dos efeitos das outras cru zetas atrav s de defasagem das acelera es de modo a promover o homocinetismo do Conjunto Por m devido dificuldade da realiza o destes c lculos solicitado que seja observado o trabalho sempre que poss vel com ngulos baixos
56. ar o relacionamento entre a Ford Caminh es e os Implementadores Sem d vida esse Manual contribuir na qualidade das complementa es nos caminh es Ford atingindo a satisfa o dos nossos Clientes Ford Caminh es Garantia O Manual do Implementador cont m as instru es para a instala o de carrocerias modifica es estruturais ou adapta o de mecanismos operacionais feitos pelos Implementadores Lembramos que a inobserv ncia dessas instru es invalidar a Garantia do caminh o conforme instru es do Manual do Propriet rio Garantia e Manuten o No caso de altera es no caminh o Ford os componentes e conjuntos modificados bem como outros que passam a ficar submetidos s condi es de uso diferentes dos originalmente previstos deixar o de ser cobertos pela Garantia Ford e ficar o sob a responsabilidade da Garantia do Implementador A fim de manter a seguran a de funcionamento e de preservar os direitos decorrentes da garantia sugerimos que as instru es contidas neste Manual sejam estritamente observadas Contatos Outras informa es podem ser obtidas atrav s Disk Ford Caminh es Atendentes especialmente treinados e dispon veis 24 horas por dia 7 dias por semana Tel 0800 703 3673 Site Ford Caminh es www fordcaminhoes com br Manual do Implementador rea Efetiva de Frenagem a somat ria de todas as reas de contato das lonas e ou pastilhas com os tambores de freio e ou
57. bateria auxiliar deve ser compat vel com a do ve culo PN Importante Ao desligar a bateria comece sempre pelo polo negativo Ve culos com bateria 12 V Bateria auxiliar Carca a da embreagem Motor de partida Ve culo com a bateria descarregada Cabo auxiliar Figura 4 Partida com a bateria auxiliar 12 V Conecte o cabo auxiliar no terminal positivo da bateria descarregada Conecte o cabo auxiliar no terminal positivo da bateria auxiliar Conecte o cabo auxiliar no terminal negativo da bateria auxiliar Conecte o cabo auxiliar no terminal do cabo negativo da bateria cuja extremidade est parafusada na carca a da embreagem Manual do Implementador D partida ao motor do ve culo com a bateria descarregada mantendo sua rota o em regime de marcha lenta por dois minutos aproximadamente antes de ligar consumidores de energia como ventila o for ada far is etc Desconecte ent o os cabos auxiliares dos terminais de ambas as baterias come ando pelo cabo negativo da bateria auxiliar e depois do ve culo Bateria A bateria do caminh o livre de manuten o n o requer adi o de gua Para opera o adequada da bateria matenha a limpa seca e assegure se de que os cabos estejam firmementes colocados aos terminais da bateria necess rio alguns cuidados especiais e verifica o peri dica durante toda a sua vida til Esta ve rifica o come a no rece
58. bimento de um ve culo O km abrange os ve culos em estoque por per odo prolongado e deve ser feita tamb m durante a Prepara o de Entrega Mesmo com o ve culo desligado a carga da bateria consumida por equipamentos que operam em modo stand by tais como CD Player rel gio tac grafo eletr nico e hod metro digital Al m disso a bateria sofre descarga espont nea ou seja vai perdendo a carga mesmo se desconectada do ve culo Se n o houver manuten o de carga da bateria poder ocorrer desde a redu o de sua vida til at a completa inutiliza o A bateria automotiva selada do tipo chumbo cido que libera e armazena energia el trica por meio da rea o qu mica entre as placas de xido de chumbo e cido sulf rico presente na solu o da bateria Enquanto a bateria estiver carregada com tens o igual ou superior a 12 45 V os ons sulfato SO4 se mant m presentes na solu o de cido sulf rico e gua Por m se a tens o for inferior bateria descarregada os ons sulfato reagem com o chumbo contido nas placas da bateria produzindo o sulfato de chumbo PbSO4 que ir depositar se nas placas da bateria quando a mesma permanece por um longo per odo descarregada caracterizando o processo de sulfata o da bateria A Importante Se a bateria n o permanecer carregada o processo de sulfata o causa r a cristaliza o do sulfato de chumbo nas placas da bateria criando um proce
59. ca o de momento de for a e resist ncia dos elementos que comp em a transmiss o Card Junta que permite deslocamento ngular tamb m chamada de junta universal constitu da de uma cruzeta e dois garfos forjados E acoplada extremidade da rvore de transmiss o Chassi o elemento mec nico respons vel por toda estrutura o do ve culo e suas capacidades sendo composto por duas longarinas paralelas interligadas por travessas Em algumas situa es o chassi possui suportes ou refor os para o aumento da sua resist ncia Centro de Gravidade o centro de um corpo para onde convergem todas as for as que atuam sobre ele e onde elas se anulam Chassi Plano de Perfil Constante Chassi cujas longarinas s o totalmente retas tanto na face superior como na inferior Enquanto as outras longarinas s podem ser estampadas estas podem ser fabricadas por roletes a partir de tiras de chapa plana de comprimento ilimitado Chassi Plano Chassi cujas longarinas possuem a face superior plana no total da sua extens o Admite viga da carroceria sem recortes Por m pode ter estreitamento da altura do perfil das longarinas na parte traseira Chassi Tipo Escada Chassi cujas longarinas vistas lateralmente n o s o planas Possuem degraus para cima para promover espa o livre para a movimenta o dos eixos e degraus para baixo a fim de propiciar a utiliza o da cabine mais baixa Cilindrada o volume dispon vel para o ar ou m
60. ca a de a o estampado e projetado em fun o da sua capacidade de carga e de tra o Nele encontramos os elementos de tra o e outros como diferencial par coroa pinh o semieixos e rolamentos Neles s o fixadas as rodas componentes da suspens o e compontes de freio E o nico componente do ve culo que al m de suportar a carga em um caminh o participa da sua movimenta o possibilitando a varia o de torque velocidade e dire o de rota o nas rodas traseiras trativas Manual do Implementador Eixo Traseiro de Dupla Redu o Eixo traseiro que possui al m da coroa e pinh o mais uma redu o por engrenagem Eixo Traseiro de Simples Redu o Eixo traseiro com a transmiss o angular constitu da apenas de coroa e pinh o Eixo Traseiro Flutuante Tipo de eixo traseiro no qual as ponteiras das carca as servem de eixo para as rodas quanto a descarga do peso e a tra o do ve culo realizada pelas semi rvores parafusadas nos cubos de roda Entalhado Junta extens vel no sentido longitudinal utilizado obrigatoriamente em todo conjunto de rvore de transmiss o e apenas um por ve culo para ajustar o comprimento de acordo com a movimenta o do eixo traseiro em rela o caixa de transmiss o Fixa o Budd de Rodas Sistema americano de fixa o das rodas do caminh o ao cubo no qual nas rodas traseiras a roda interna apertada por tuchos intermedi rios e a externa por porcas rosqueadas sobr
61. ca no acionamento do freio de cada roda Cilindro Mestre Respons vel por direcionar o fluido de freio para a tubulac o de freio acio nado ao pressionar o pedal de freio do ve culo ABS M dulo de controle eletr nico ABS o respons vel por receber o sinal dos sensores nas rodas e enviar as informa es s v lvulas controladoras e ou controladora de tra o para funcionamento do ABS e suas funcionalidades Freio a tambor traseiro Composto basicamente por lona e tambor de freio tem como objetivo executar a frenagem nas rodas traseiras atrav s do atrito gerado pela lona em contato com o tambor me NO DN 0 D 3 fab Q D t 2 O 0 V O ab u tj 0 Jo 0 2 u I N b Manual do Implementador Recomenda es Gerais Para que o ABS funcione de modo eficaz o sistema deve ser mantido em condi es ideais tais como o cabeamento el trico deve possuir resist ncia el trica m nima e a linha de fluido hidr ulico deve estar sem danos Se essas condi es forem atendidas o m dulo ABS receber e enviar si nais el tricos limpos e precisos e as v lvulas moduladoras de press o ser o capazes de controlar a press o nos freios de servi o com rapidez e precis o Na realiza o de qualquer trabalho no sistema ABS garantir que uma completa frenagem ocorra teste antes que ve culo seja utilizado na via p blica Utilize sempre os mesmos pneus em rela
62. cado Eixo dianteiro Eixo traseiro Total admiss vel Peso Bruto Total PBT Homologado Carga til carroceria Peso Bruto Total Combinado PBTC Capacidade M xima de Tra o CMT 02 49 o C OD 9 0 16 O 4 O O 0 Q 9 L I 99 Volumes de Abastecimento 1 leo do motor Com filtro Dimens es mm Manual do Implementador CURVAS DE TORQUE E POT NCIA DOS MOTORES Motor Cummins ISF 2 81 150 P7 2 N ul o m Torque Nm 80 Power hp 60 40 20 0 800 900 1000 1100 1200 1300 1400 1500 1600 1700 1800 1900 2000 2100 2200 2300 RPM emm Torque ammm Pot ncia 16 ii 94 O D O zh 9 Qo O 0 O 0 ON 9 gt 2 ad 0 0p Q O O 9 e lt CAMINH ES Manual do Implementador Tabela de Aplica o de Refer ncia Tipo de Implemento Transporte de G s Ba Frigor fico Ba Isot rmico F 4000 4x4 Manual do Implementador dy y F 4000 4x4 Tipare Modelo Implemento 312 0 0 210 Eletricit rio Rebocador Compacto O o On O 2 0 ab To Manual do Implementador Os caminh es Ford como vendidos pelos Distribuidores na configura o chassi cabine obedecem rigorosamente a todas as legisla es normas e regulamenta es nacionais em vig ncia na data de sua
63. crita observando o correto alinhamento das travas de xac o 11 Sistema el trico Manual do Implementador L mpada indicadora direcional dianteira 1 Remova o conjunto do farol 2 Gire o soquete no sentido anti ho r rio para remov lo do conjunto 3 Pressione levemente a l mpada e gire no sentido anti hor rio para remov la 4 Instale a l mpada nova pela ordem inversa descrita observando o correto alinhamento das tra vas de xac o L mpada delimitadora da cabine 1 Remova os parafusos e lentes do conjunto 2 Cuidadosamente puxe a l mpada queimada para fora do soquete e instale a nova 3 Instale as lentes no conjunto da lanterna pressionando as mesmas at xarem no local Manual do Implementador a Y a 0 4p e D 3 Q D D ana 9 O Remova os parafusos de xa o da lente e remova a Para remover a l mpada pressione a e gire no sentido anti hor rio 1 Luz de r 2 Luz indicadora de dire o 3 Luz de freio posi o L mpada da luz de cortesia 1 Puxe cuidadosamente a lente para fora 2 Cuidadosamente puxe a l mpada queimada para fora do soquete e instale a nova Manual do Implementador Tabela de especifica es de l mpadas Posi o Tipo Farol facho baixo Farol facho alto 11 Sistema el trico Manual do Implementador Extens o Redu o de Chicotes Emendas Caso exista
64. culo de sobrecargas a Y a 0 4p e D 3 Q D D r 2 O S O 5 O E E o O E S E Caixa de fus veis 09111919 EUI9ISIS LL F15 FS F8 F7 F6 F5 F4 ES EZ Fl F24 F23 F22 EZ F20 F19 F18 F17 F16 F35 F34 RSS ESZ FSL C81 Manual do Implementador Fus veis Capacidade Posi o de corrente do Descric o fus vel Indicadores de combust vel e temperatura do motor painel de F3 5A E instrumentos Luzes de dire o emerg ncia seta pisca alerta F9 10A M dulo de controle do 4x4 m dulo de conforto GEM rel do siste ma de ventila o M dulo de rastreamento e bloqueio painel de instrumentos m dulo F12 10 A 2 de expans o Interruptor do ar condicionado controle da distribui o de ar controle de temperatura Tac grafo m dulo de ABS luzes indicadoras de dire o sda seta pisca alerta rel de igni o ET A 2 A ERR A nemumentos m dulo de conforto GEM m dulo de controle do 4x4 De o usina MC farol aceso do m dulo de conforto GEM reso Jm outtizado 3 Do DA que h a Y 0 94 9 3 ad D D p 9 O Manual do Implementador Capacidade Posic o de corrente do Descric o fus vel Fun es do m dulo
65. curto a fim de evitar raios com poss vel ac mulo de ar nas linhas vide figura 0 a 0 E e TS 0p 0 9 qu 0 09 Ko e fd am ab qu E a0 N BT p No OL ab 0 qu pd U 5 fa x lt 0 0 Ko q ab 4 EZ 09 LO o Escapamento 1 Reservat rio de ARLA 32 2 Unidade dosadora 3 Injetor de ARLA 32 e Roteiro representado pela linha vermelha possibilidade de queda de press o e ac mulo de ar dentro da tubula o Roteiro representado pela linha verde roteiro original de f brica Manual do Implementador 3 Unidade dosadora 3 1 A unidade dosadora est fixada no chassi do caminh o levando em conta a posi o do reser vat rio de ARLA 32 Unidade dosadora acima do tanque de ARLA 32 dist ncia m xima 0 8 m Unidade dosadora abaixo do tanque de ARLA 32 dist ncia m xima de 0 3 m Os pontos de refer ncia para as dist ncia est o mostrados na figura abaixo A refer ncia do tanque a linha que indica a superf cie de apoio do suporte Esta refer ncia v lida para todos os modelos de tanque de arla32 e snexa ap euajsis G4 4 sod 0 E EENE A E A Unidade dosadora Y lt 0 3m A refer ncia da unidade dosadora a linha de centro horizontal dos furos de fixa o superiores Tanque de arla32 3 2 A unidade dosadora de ARLA 3
66. de carga principalmente com corrente constante e tens o maior ou igual a 1116 V podem levar a bateria a um estado de sobrecarga ocasio nando perda de gua desnecess ria no processo Alternador Evite avarias no alternador impedindo que o motor do ve culo funcione com os cabos da bateria ou conex es do alternador desligados Evite que ocorram invers es nos cabos do alternador motor de partida e baterias O aterramento dos terminais causa s rios danos Ap s a partida com o motor em marcha lenta a luz indicadora de carga poder permanecer acesa Neste caso acelerando o motor a luz se apagar Se a luz continuar acesa procure um Distribuidor Ford Caso se faca alguma solda el trica no ve culo dever o ser desligados os terminais da bateria como tamb m o conector principal do ECU para evitar danos ao sistema el trico do ve culo N o reboque o ve culo com a bateria removida ou desligada deixando o motor girar o alternador e n o fa a o motor funcionar com o alternador desligado do circuito conex es removidas Tomada El trica Ve culos com bateria 12V A tomada localizada no painel do seu ve culo possibilita conectar qualquer equipamento el trico que opere em 12 V Ao conect los observe a pot ncia de consumo e o tempo em que permanecer o ligados princi palmente quando o ve culo estiver com o motor desligado pois o alternador n o est carregando a bateria e esta poder descarregar Manual do
67. de peso e dimens es para os ve culos de carga objetivando seguran a no tr fego de ve culos e preserva o de estradas e vias p blicas Lota o a carga til m xima incluindo o condutor e os passageiros que o ve culo pode transportar Portanto o Peso Bruto Total menos a tara do caminh o E uma exig ncia legal que deve aparecer escrita na lateral do caminh o no lado do motorista Mancal de Apoio Cada conjunto de rvore de transmiss o exige mancais de apoio em cada um dos tubos exceto o ltimo que fixado no pinh o do eixo traseiro E constitu do de um rolamento preso ao tubo da rvore com a pista externa engastada em borracha e est presa a um suporte fixado numa travessa do chassi Manga de Eixo S o as extremidades m veis do eixo dianteiro que recebem os rolamentos das rodas dianteiras Nos ve culos sem tra o no eixo dianteiro fixada viga do eixo dianteiro atrav s dos pinos mestres M dulo de Controle Eletr nico ECM O processo de inje o gerenciado pelo ECM do motor que recebe sinais eletr nicos de v rios sensores do motor como sensor de temperatura rota o posi o do acelerador e ap s processar essas informa es recebidas envia sinais s unidades injetoras sowa Z 4 D O 2 Q O 09 un le 2 O OD E 2 le D I N Manual do Implementador Motor Eletr nico um motor a Diesel que tem como principais caracter sticas o
68. discos Aro de Roda Drop Aro de roda com o fundo do seu perfil rebaixado e n o possui anel desmont vel Semelhante aos aros das rodas dos autom veis E utilizado obrigatoriamente para pneus sem c mara Aro de Roda Flat Aro de roda com o fundo do perfil plano e provido de anel desmont vel utilizado somente para pneus com c mara Arrefecimento Redu o de uma temperatura elevada em dire o temperatura ambiente efeito t pico dos radiadores dos motores rvore Elemento mec nico com predomin ncia da dimens o comprimento destinado a transmitir torque Pode ter qualquer formato de se o por m o mais comum a se o circular Exemplo semi rvore do eixo traseiro de um caminh o rvore de Manivelas Um dos elementos principais do motor a rvore de manivelas constitu da por uma sequ ncia de manivelas que transformam o movimento alternativo dos cilindros em movimento rotacional transmitindo o mesmo ao volante do motor Conhecido tamb m como girabrequim virabrequim e vara de cambalhotas rvore de Transmiss o Conjunto de tubos e juntas normalmente tipo card que transmite o torque de sa da da caixa de transmiss o ao pinh o do eixo trativo Ao inv s de tubos podem ser tamb m perfis maci os comuns em tomadas de for a Aspira o Natural Motor cujo enchimento dos cilindros e consequente descida dos mbolos feito atrav s da entrada do ar sob press o atmosf rica do local Barra Estabil
69. do processo A configura o abaixo utilizada para unir as pe as do sistema de es capapamento unta Bicone o Flare Gases 7 M dulo do sensor de NOx 7 1 O cabo entre o m dulo de NOx e o sensor fixado de forma que n o haja movimenta o du rante a utiliza o do caminh o evitando danos 0 a 9 e TS 0p 0 p qu 0 9 Ko 9 fd am ab qu E a0 T BT p No oa ab 0 qu pd U 5 a0 x lt 0 0 Ko qu ab e EZ 09 LO Y Cabo do sensor de Nox com dois pontos de fixac o M dulo do sensor de NOx sensor de NOx Manual do Implementador 7 2 O conector do m dulo de NOx suporta uma temperatura m xima de trabalho de 100 C e snexa ap euajsis G4 Nesta regi o a temperatura m xima de operac o deve ser 100 C 4 SOd 90 7 3 Dist ncia entre conector do m dulo do NOx e o resistor dimensionado para garantir o correto balanceamento da linha CAN Cr o D D ur O o e 0 Q o 9 D N Q O 3 O Cr O EA 0 a 9 E e TS p 0 p qu 0 9 Ko e fd am ab qu E a0 T BT p No oa ab 0 qu pd U 5 a0 x lt ab 0 Ko q ab e EZ 09 LO b E Manual do Implementador 8 Sensor de NOx 8 1 O sensor de NOx instalado na parte superior do EGP
70. e combust veis originais 7 Completar o reservat rio de combust vel somente em postos de confian a e de qualidade 9 E Ko 9 pes A 6 Ko cp 4 O On z tuj N Manual do Implementador Especifica es de Carga e C lculos O conjunto da carroceria e a carga nela contida sobre o chassi do caminh o chamada Carga til Carroceria Cada modelo de caminh o tem sua capacidade de carga til carroceria especificada e legalmente registrada como caracter stica do projeto Para os c lculos da distribui o da carga til carroceria entre os eixos dianteiro e traseiro s do ca minh o consideramos a carga como homog nea uniformemente distribu da na carroceria e assim admitimos que o Centro de Gravidade CG ou acha se no centro do conjunto carroceria e carga Nesse ponto todas as for as que atuam no conjunto se convergem e se anulam Quando o caminh o beneficiado o implementador leva em conta o centro de gravidade de todo o conjunto caminh o carroceria para garantir o equil brio a seguran a do ve culo ao trabalhar e a distribui o de carga por eixo Os implementos e equipamentos operacionais devem obedecer a capacidade de carga e dimens es de cada modelo de ve culo para atender as necessidades dos Clientes as legisla es e garantir um bom desempenho e longevidade dos caminh es Ford Os seguintes dados s o necess rios para os c lculos de carga
71. e janeiro de 2012 devem sempre ser abastecidos com Diesel S50 A utiliza o de Diesel S500 ou S1800 acarretar problemas no sistema de p s tratamento dos gases de escape al m de ultrapassar os limites estabelecidos de poluentes de acordo com o Proconve P7 Contamina o do Combust vel A contamina o do Diesel uma das principais causas de desgaste prematuro em componentes do sistema de inje o principalmente no sistema Common Rail como por exemplo bomba de combus t vel injetores v lvulas etc gua poss veis origens Na condensa o dentro de tanques de armazenamento ou reservat rios de combust vel devido ao efeito da varia o de temperatura na umidade do ar Na utiliza o de combust vel de qualidade n o reconhecida com potencial de presen a de gua Na limpeza impr pria de tanques de transporte e armazenamento deixando gua em seu interior Micropart culas poss veis origens Penetra o atrav s de tampas mal vedadas ou respiros abertos Isso pode ocorrer no armazena mento e no uso No uso de filtros inadequados ou saturados que j n o impedem mais a entrada de micropart culas abrasivas Na utiliza o de tanques de transporte e armazenamento corro dos e enferrujados contaminados com p Combust vel inadequado poss veis origens Na utiliza o de um n vel de mistura de biodiesel maior que o permitido pela legisla o do pa s ou combust vel de baixa qua
72. e o corpo destes tuchos Neste sistema a centraliza o das rodas feita pelas pontas c nicas dos tuchos e das porcas introduzidas nos furos tamb m c nicos nas rodas Fixa o DIN ou ISO das Rodas Sistema europeu ao qual a fixa o das rodas realizada por porcas de superf cie plana fixando ambas as rodas duplas traseiras em conjunto A centraliza o das rodas garantida pelo furo grande central da roda encaixando se com precis o em superf cie usinada do cubo de roda Freio de Servi o a Disco composto por um conjunto denominado pin a que acomoda as pastilhas e o pist o hidr ulico que as comprime contra o disco de freio que pode ser s lido ou ventilado Freio de Servi o a Tambor composto por sapatas lonas que s o comprimidas contra o tambor Freio Hidr ulico Servo Assistido Sistema de freio auxiliado por um dispositivo denominado hydro booster servo que minimiza o esfor o no pedal de freio For a de Tra o O torque do motor de um caminh o passa pela embreagem pela caixa de transmiss o e pelo card e chega ao eixo traseiro at chegar s rodas Esse esfor o de tor o na roda provoca uma for a de atrito entre o pneu e o solo A for a que move o caminh o recebe o nome de For a de Tra o e contr ria ao movimento do caminh o Lei da Balan a Conjunto de artigos extra dos do C digo de Tr nsito Brasileiro e de Resolu es do CONTRAN que influem diretamente nos limites
73. e solda em um motor ou em componentes montados em um motor n o s o recomen dados e podem causar avarias nos mesmos Refor os Nota Sugerimos que todas as soldas executadas nas longarinas sejam refor adas internamente por can toneiras uma superior e outra inferior ou com perfil U Em ambos os casos deve se deixar um espa o de alguns mil metros 2 a 5 entre as abas da longarina e as abas das cantoneiras ou do U 7 0 t e O e Am O q 6 e Y ab To O fo 0 nn Y O To O 49 Am O Em lt I O Manual do Implementador Instala o das Cantoneiras Rebitadas na Alma Duas fileiras de rebites Cantoneira superior Cantoneira inferior Instala o das cantoneiras rebitadas na alma Cantoneira de Refor o o do Vista do topo ampliada 15 800 min Medidas em mil metros Cantoneiras de refor o Desenho fora de escala Observa es a respeito das Cantoneiras de Refor os e Antes da instala o dos refor os esmirilhe as soldas da longarina at ficarem planas com a superf cie de contato com os refor os Remova a tinta queimada e proteja a rea com fundo anticorrosivo de alta ader ncia e tinta de acabamento Espessura das cantoneiras de aproximadamente 6 mm e Perfil L de chapa de a o dobrado a 90 com raio m nimo de 13 mil metros preferivelmente raio de curvatura igual ao da longarina N o use perfil
74. em situa es extremas Unidade de Controle ABS A unidade de controle ABS compara continuamente os valores de desacelera o armazenados aos valores detectados pelos sensores das rodas Isto permite detectar individualmente a possibilidade de travamento em cada roda Se a unidade de controle ABS detectar a possibilidade de travamento de uma roda ent o a v lvula hidr ulica correspondente ser fechada e aberta A unidade de controle ABS tamb m transmite o sinal de velocidade das quatro rodas ao m dulo de controle eletr nico do motor ECU A l mpada de aviso no painel de instrumentos acionada pela unidade de controle ABS ap s acio nar a chave de igni o Esta permanece ligada at o t rmino do auto teste do sistema ABS ou pode permanecer ligada caso haja detec o de falha no sistema Este sistema monitora continuamente a possibilidade de falhas e armazena os c digos de falha DTC quando existentes O c digo de falha correspondente pode ser verificado atrav s do equipamento de diagn stico A unidade de controle ABS pode ser conectada ao equipamento de diagn stico atrav s do conector DLC do ve culo mem NO DN 0 t D 3 ab Q D ta 2 le 0 V O OD A tj 0 Jo 0 2 u I N E Manual do Implementador Bloco de V lvulas O bloco de v lvulas encontra se na unidade integrada e cont m quatro v lvulas de entrada e quatro v lvulas de sa da portanto h uma v lvul
75. eracionais pelo IN METRO www inmetro gov br inmetro conmetro asp CONTRAN Conselho Nacional de Tr nsito Estabelece as leis de tr nsito incluindo o C digo Brasileiro de Tr nsito www denatran gov br contran htm e DENATRAN Tem a fun o de processar as leis estabelecidas pelo CONTRAN e coordenar o cum primento pelos DETRAN s estaduais e CIRETRAN s municipais www denatran gov br INMETRO Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial Al m das normas pr prias utiliza frequentemente as normas ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas www inmetro gov br Manual do Implementador e MINIST RIO DOS TRANSPORTES rg o respons vel pelo assessoramento do Estado na exe cu o e formula o da pol tica de transporte do pa s www transportes gov br Lei da Balan a Conjunto de artigos extra dos do C digo de Tr nsito Brasileiro e de Resolu es do CONTRAN que in fluem diretamente nos limites de peso e dimens es para os ve culos de carga objetivando seguran a no tr fego de ve culos e preserva o de estradas e vias p blicas Obs O termo Lei da Balan a n o existe na legisla o s1B97 G fa e pad O e O O 9 O 2 Q 1 I Manual do Implementador Identifica o do ve culo 1 Grava o principal Na aba inferior da longarina lado direito pr ximo ao suporte dianteiro da mola traseira 2 Placa indicadora de
76. f cie plana e nivelada Com o aux lio de um macaco levante as partes dianteira e traseira do ve culo apoiando as longarinas sobre cavaletes Utilizando se de r guas ou verifica es de n vel me a a tor o lateral em rela o horizontal na extremidade de uma longarina e a inclina o das longarinas Coloque um fio de prumo em v rios pontos das longarinas e marque com giz os pontos correspondentes no solo Com uma r gua verifique o alinhamento das marcas e me a o arco horizontal Marque uma linha transversal do chassi cuja precis o quanto ao esquadramento seja confi vel por exemplo linha de centro dos pinos centrais dos feixes de molas Trace sobre cada longarina uma linha paralela borda interna marque 2 pontos um em cada paralela igualmente afastados da linha de refer ncia quanto maior a dist ncia entre os pontos e a linha de refer ncia maior ser a precis o da verifica o Me a as diagonais entre os pontos marcados sobre as paralelas e o cruzamento destas com a linha de refer ncia Uma diferen a no comprimento das diagonais indicar que o chassi est fora de esquadro As verifica es descritas devem ser suficientes para determinar o deslocamento ou tor o do chassi Caso seja necess ria uma medi o mais rigorosa utilize equipamento especial para alinhamento de chassi ou consulte uma oficina especializada Manual do Implementador Alinhamento do Chassi 4 1 Tor o lateral 3
77. fabricantes de motores tomaram a es quanto c mara de combust o e dutos de admiss o e escapamento quanto ao sistema de inje o e em v rios casos quanto a j mencionada ado o de p s arrefecimento do ar de admiss o do motor para diminuir a temperatura de entrada de ar no motor e reduzir a emiss o de NOx Euro III Come ou a ser exigido em 2005 onde 40 dos ve culos Diesel tiveram que cumprir as limita es de emiss es e ru dos Em 1 de janeiro de 2006 esse percentual passou a 100 dos ve culos Para atender a Euro Ill os fabricantes de motores e ve culos recorreram a sistemas de gerenciamento ele tr nico e sistemas Common Rail entre outros para atendimento dos limites m ximos de emiss es Euro IV A Fase Euro IV Proconve P6 n o foi exigida no Brasil sendo obrigat ria apenas na Europa No Brasil passaremos diretamente do Euro Ill para o Euro V Proconve P5 ao Proconve PY respectiva mente Euro V A Fase Euro V Proconve P7 passou a vigorar em janeiro de 2012 exigindo que os motores a Diesel emitam no m ximo 0 02 g kWh de material particulado e 2 0 g kWh de xido de nitrog nio NOx Para atender a Euro V os fabricantes de motores t m a disposi o 2 sistemas EGR sigla em ingl s para Recircula o dos Gases de Exaust o e SCR sigla em ingl s para Redu o Catal tica Seletiva N mm O SE 3 fab O e 9 02 OR 6 gt O OQ sb O 6
78. for os nos usos normais dos ve culos e tamb m serem os componentes do quadro de chassi sujeitos a eventuais modifica es suas longarinas e travessas n o podem sofrer nenhuma altera o exceto quanto ao acr scimo de uma ou mais travessas nos alongamentos ou remo o nos encurtamentos das longarinas do chassi Os desenhos dos quadros de chassi dos ve culos Ford fazem parte da Se o Desenhos T cnicos Manual do Implementador Longarina do Chassi Devido diversidade de modelos de longarinas usadas nos ve culos Ford vamos consider las por grupo de similaridade Estes modelos possuem longarinas do tipo escada com tr s degraus na sua parte superior C De E conforme ilustra o abaixo Longarina Tipo Escada Eixo dianteiro Eixo traseiro A partir da linha de centro do eixo dianteiro para frente h um degrau para baixo C para compensar o alargamento do quadro do chassi quanto sua resist ncia e facilitar a fixa o dos componentes dianteiros do ve culo Ap s a travessa da suspens o dianteira h outro degrau D tamb m para baixo para possibilitar a fixa o do assoalho da cabine em n vel mais baixo em rela o ao solo O ltimo degrau E eleva a parte restante da longarina para um n vel mais adequado para facilitar o encarro amento e ter a melhor condi o ergon mica para o usu rio do ve culo Da parte posterior da cabine para tr s ap s o degrau E as longarinas
79. ga Ap s 4 horas de recarga este valor ir diminuir automaticamente medida que a bateria for aceitando carga at atingir valor inferior a 0 5 A e O tempo desta recarga deve ser de 24 horas Carga com carregador tipo Carga R pida Este equipamento n o recomendado para carga de bateria Por m em situa es de emerg ncia onde haja somente este equipamento dispon vel deve se utilizar o m todo a seguir A bateria deve ser carregada com uma corrente equivalente a 10 do valor da sua capacidade nominal Exemplo Bateria de 36 Ah Corrente de carga 36 x 0 1 3 6 A 10 da capacidade nominal da bateria e O tempo de carga varia entre 6 e 15 horas conforme o estado de carga da bateria Tens o da bateria Volts Tempo de carga Horas i En 1 e ep D pad D ON 9 O O O _ O ab ab js A 09 Manual do Implementador Neste caso deve se recarregar com corrente constante igual a 0 05 x Capacidade Ah por um per odo de 24 horas e em seguida retirar do carregador e deixar em repouso por mais 24 horas O repouso necess rio para a estabiliza o da tens o da bateria Medir a tens o ap s o repouso e se necess rio completar a carga utilizando a tabela acima apli cando uma corrente de recarga de 0 1 x Capacidade Ah A Importante Colocar sempre a quantidade de carga necess ria para a bateria Tempos prolongados
80. gerenciamento eletr nico de inje o de combust vel e o monitoramento da intera o entre o motor e o ve culo Nos motores eletr nicos o volume de combust vel injetado nos cilindros determinado por um m dulo eletr nico que leva em conta fatores como o curso de pedal do acelerador eletr nico a press o atmosf rica e a temperatura do l quido de arrefecimento entre outros A inje o de combust vel ocorre atrav s do Common Rail Overdrive o engrenamento que possui a rela o de transmiss o menor que 1 1 Overdrive a marcha de maior velocidade Peso Bruto Total PBT o peso m ximo que o ve culo pode transmitir ao pavimento constitu do da soma da tara mais a lota o Peso Bruto Total com 3 Eixo o peso bruto total com 3 eixo instalado de f brica ou por terceiros Peso Bruto Total Combinado PBTC o peso m ximo que pode ser transmitido ao pavimento pela combina o de um caminh o trator mais seu semirreboque ou do caminh o mais seu reboque Peso Bruto Total Homologado PBT Homologado Capacidade m xima homologada pelo fabricante a soma das capacidades de carga total dos eixos dianteiro e traseiro s Peso do Ve culo em Ordem de Marcha PVOM o peso pr prio do ve culo acrescido dos pesos do combust vel das ferramentas e dos acess rios da roda sobressalente do extintor de inc ndio e do l quido de arrefecimento Pneu Diagonal Convencional Possui lonas dispostas no sentido
81. ina o de ambos do gt gt 9 fab O 6 99 92 94 es D o O el 99 09 o 9 E o o Es e o e O E ab op o o 0 t O O Am O q 6j jo E Y ab je O fo 0 E s Y O O O q Am O Em lt I O Manual do Implementador Em nenhuma circunst ncia pode se fazer uso de tratamento t rmico ou solda para reparar longari nas ou travessas danificadas ou torcidas Os reparos devem ser feitos sempre pelo endireitamento a frio ou pela substitui o completa do elemento avariado Utilize sempre os parafusos ou rebites especificados nas longarinas e travessas do chassi Altera es instala es no quadro do chassi Chassi O chassi o elemento fundamental do ve culo tanto para o desempenho do trabalho ao qual ele se destina como tamb m para a sua durabilidade Ao chassi s o acoplados todos os demais conjuntos necess rios ao ve culo como motor transmiss o suspens es cabine entre outros componentes o chassi que recebe tamb m todo o peso da carga a ser transportada e o distribui adequadamente para as suspens es dianteiras e traseiras e finalmente para cada uma das rodas na propor o prevista O chassi al m da resist ncia necess ria para suportar as cargas deve ter flexibilidade deforma o el stica do conjunto para continuar mantendo a distribui o de peso d
82. istura ar combust vel quando o pist o se desloca do ponto morto superior PMS at o ponto morto inferior PMI Normalmente expressa em litros ou cm Circuito de Alimenta o formado pelos componentes respons veis em fornecer o combust vel ao circuito de pressuriza o de combust vel no caso o de baixa press o Di metro de giro o di metro necess rio para manobra do ve culo Common Rail Sistema de inje o de combust vel que utiliza um duto nico onde o combust vel armazenado sob press o para ser distribu do s unidades injetoras Conjunto Coroa Pinh o Atua na varia o de torque e velocidade na mudan a de dire o e sentido de rota o para as rodas traseiras longitudinal para transversal Diferencial Planet rias e Sat lites Atua na varia o da velocidade de rota o entre as rodas trativas nas curvas e manobras e possibilita o tr fego em linha reta utilizando pneus de di metros diferentes em cada lado do eixo trativo Eixo S o estruturas mec nicas de liga o entre as rodas projetadas para suportar uma determinada capacidade m xima de carga definida por cada fabricante Eixo Dianteiro O eixo em geral uma viga de a o forjado projetada em fun o da capacidade de carga do ve culo onde se fixam as rodas os componentes da suspens o e os componentes de freio Eixo Traseiro Podem ser motrizes ou simplesmente um terceiro eixo Quando for motriz composto de uma car
83. izadora Evita que o ve culo tenha inclina es laterais excessivas principalmente em curvas ou em manobras bruscas Bomba Injetora em Linha Bomba injetora de Diesel provida de um conjunto cilindro mbolo para cada cilindro do motor Bomba Injetora Rotativa Bomba injetora de Diesel provida de um nico conjunto de cilindro mbolo que se encarrega de todos os cilindros do motor atrav s de um distribuidor que envia a inje o para cada cilindro espec fico no momento correto Caixa de Transmiss o N o Sincronizada Engates feitos atrav s de luvas de engate Caixa de Transmiss o Sincronizada Engates feitos atrav s de an is sincronizadores Caminh o Toco Conhecido tamb m como caminh o 4x2 isto sem 3 eixo Caminh o Tra ado Conhecido tamb m como caminh o 6x4 isto com 3 eixo tracionado Caminh o Trucado Conhecido tamb m como caminh o 6x2 isto com 3 eixo morto Capacidade Total de Carga a carga til que o ve culo pode transportar acrescido do peso da carroceria Pode ser calculado pela subtra o do Peso Bruto Total Homologado pelo Peso em Ordem de Marcha DO o L 3 e 0 O O O O 00 un le 2 O OD E uN le D I N Manual do Implementador Capacidade M xima de Tra o CMT o m ximo peso que a unidade de tra o capaz de tracionar indicado pelo fabricante baseado em condi es sobre suas limita es de gera o e multipli
84. lex vel Como alternativa podem ser usadas s placas ou talas Neste caso n o recomendamos isoladores de madeira apenas os elast meros pl stico flex vel ou pintura antiderrapante me O l O a Q O D Q ep 2 O ab 6 6 s Manual do Implementador Tanque As carrocerias Tanque s o destinadas ao transporte de l quidos com pesos espec ficos distintos Figura 4 Carroceria tanque Fixa o Os tanques t m a sua estrutura r gida pouco flex vel Por este motivo sua fixa o ao chassi do caminh o deve permitir uma certa liberdade de movimenta o Se a fixa o entre o tanque e as longarinas fosse r gida grampos ou talas em toda extens o ter amos dois problemas o chassi do caminh o ficaria enrigecido com preju zo para a tra o a estabilidade a distribui o de esfor os e equil brio nas frenagens e o tanque teria a sua estrutura submetida a esfor os do chassi na tentativa de flex o que poderiam provocar rachaduras e vazamentos Assim sugerimos que a estrutura do tanque seja fixada na regi o do s eixos s traseiro s por placas ou talas e nas regi es dianteiras e traseiras por consoles el sticos ou molas Placas de Avisos No caso da carroceria Tanque existe tamb m legisla o espec fica quanto a quantidade dimens es localiza o e c digos das placas indicativas e informativas da subst ncia transportada Seguran a Pa
85. lidade Na mistura com produtos n o recomendados como por exemplo metanol solvente etanol etc Utiliza o de leo vegetal como combust vel Recomenda es Apresentamos a seguir alguns cuidados que devem ser tomados com o caminh o para impedir que altera es no diesel possam prejudicar os componentes do sistema de inje o de combust vel N mm O 3 fab O e 9 0p O O gt Q O Manual do Implementador 1 Manter o reservat rio de combust vel cheio durante a noite medida que o leo Diesel do reser vat rio de combust vel vai sendo consumido pode ocorrer a entrada de ar contendo umidade Como durante a noite a temperatura ambiente diminui a umidade do ar se condensa nas paredes do reservat rio e na superf cie do Diesel 2 Drenar diariamente a gua do filtro separador de gua antes de ligar o motor 3 Para caminh es parados por menos de 30 dias aguardando o recebimento de implementos deve se ligar o motor no m nimo a cada 15 dias e por um per odo de no m nimo 15 minutos 4 Para caminh es parados por mais de 30 dias al m de ligar o motor conforme recomenda o aci ma deve se a cada 4 semanas drenar todo o combust vel do reservat rio limpar o reservat rio e reabastecer com novo combust vel 5 Os filtros de combust vel devem ser substitu dos de acordo com a recomenda o do Manual do Propriet rio 6 Utilizar sempre filtros d
86. longamento a emenda das longarinas no trecho entre a cabine e os suportes dianteiros das molas traseiras Recomendamos as seguintes opera es e Escolher o local do corte adequadamente para evitar interfer ncia O corte obrigatoriamen te a 45 de frente para tr s e Fazer as marca es de refer ncia nas longarinas para garantir o alinhamento e Desligar a bateria o terminal B do alternador e eventuais microprocessadores eletr nicos e Remover o tanque de combust vel rvore de transmiss o fia o e tubula o da regi o do corte e Executar o corte a 45 conforme o esquema do gt gt 9 fab O 6 D 92 ES 94 sr S fab O el 99 09 E O 9 E o O s e e O EE ab op o Manual do Implementador Corte na longarina Cabine Eixo traseiro e Executar a solda nas quatro reas obedecendo os procedimentos e cuidados para soldagem de alta qualidade e Refor ar as soldas com cantoneiras ou perfil U internas Conforme o comprimento do alonga mento a mesma cantoneira ou perfil U poder refor ar as duas soldas da longarina Travessas do Chassi ET ep 99 des e O O Ko 99 a G O uN 10 O O O 90 9 a uN O O O O lt 6 Em decorr ncia do alongamento das longarinas haver a necessidade de revis o da localiza o das travessas cujo
87. ltura superior a do motor est atrelada adi o de um sistema para retirar ou reter o ar da linha Linhas de combust vel As linhas de combust vel n o podem ser danificadas com a movimenta o do motor nos coxins As linhas de combust vel devem ser mantidas protegidas de avarias durante a opera o do ve culo O roteiro das linhas deve ser o mais direto poss vel evitando raios e barrigas desnecess rias que podem acumular gua Alinha de retorno de combust vel deve ser instalada de modo a evitar aquecimento e aera o do combust vel que est retornando ao tanque O material das linhas de combust vel deve ser o PA 12 conforme especifica o do combust vel atual Manual do Implementador Carga Seca As carrocerias tipo Carga Seca muitas vezes chamadas de carroceria aberta s o as carrocerias tra dicionais de madeira hoje tamb m com vers es em chapa de a o e em alum nio E a carroceria mais comum e de uso mais gen rico dentre todos os tipos de carrocerias ll E O Figura 1 Carroceria carga seca Fixa es As carrocerias tipo Carga Seca de madeira tendo duas vigas de madeira como base estrutural de vem ser fixadas s longarinas do caminh o por grampos U com as porcas para o lado de cima para evitar danos s roscas causados pelas pedras lan adas pelos pneus Devem ser providas de cal o e espa adores Nas carrocerias met licas ou mistas
88. nica integrada com conceito de redund ncia e desenho tipo two chips e Nova ge ra o de v lvulas de controle Novo design da bomba e motor de corrente cont nua Sensores ativos passivos Menor dimens o e peso Maior conforto e confiabilidade EBD Electronic Brake Force Distribution Distribui o eletr nica de frenagem O EBD tem como objetivo distribuir a for a de frenagem entre a dianteira e traseira do ve culo evitan do poss veis travamentos de roda decorrentes da transfer ncia da carga do ve culo quando frenado Manual do Implementador 4 Circuito Hidr ulico Circuito El trico 1 Sensor de velocidade 4 Cilindro Mestre com Hydroboost 2 Freio a disco dianteiro 5 ABS M dulo de controle ABS 3 HCU Unidade de controle hidr ulico 6 Freio a tambor traseiro Descric o dos componentes 1 Sensor de velocidade utilizado para obter a velocidade de uma determinada roda e informar 2 ao m dulo ABS Freio a disco dianteiro Composto basicamente por pastilha e disco de freio tem como objetivo executar a frenagem nas rodas dianteiras atrav s do atrito da pastilha com o disco de freio V lvula de controle o atuador do sistema respons vel por controlar a press o hidr ulica dos acionamentos de freio O sinal do sensor de velocidade transmitido para a ECU que envia para a v lvula moduladora que por sua vez regula a press o hidr uli
89. noccccnnnonccccnnonnnnccnnnnenonnnnnnncnnnnnnn nr rn nnnnn nr rnnnn nn rar ea nen nana arena a nana 103 Manual do Implementador El 12 SISTEMA DE FREIOS cio 105 ABS Anti lock Braking System Sistema antibloqueio durante a frenagem 105 13 DESENHOS TECNICOS ra iria ES ia 109 FP RN o o a 109 FAO ica 112 14 TOMADA DE PORC A sonara id ea 115 Mio parate do Lo jo A o y RR 115 15 SISTEMA DE EXAUST O E P S TRATAMENTO DOS GASES DO MOTOR osses 145 Sistema de ARLAS Z ea iio ribo 117 y 50 9 qu O an ab 77 ab Q lt L Manual do Implementador Os caminh es Ford vendidos na configura o chassi cabine t m necessidade de complementa o com a instala o de carrocerias modifica es estruturais ou adapta o de mecanismos operacionais antes de serem utilizados pelo Cliente Portanto cada caminh o exige o trabalho de um ou mais Implementadores Como a Ford se aperfei oa na fabrica o dos caminh es esperamos que os Implementadores tamb m o fa am com seus produtos para criarem esta mesma imagem de confian a e que possamos em conjunto proporcionar plena satisfa o ao Cliente Esse Manual fornece subs dios t cnicos e detalhes construtivos para a correta execu o das complementa es e eventuais modifica es nos caminh es Ford contribuindo para que a qualidade dos produtos Ford seja mantida ap s a complementa o dos ve culos al m de estreit
90. nta avan ada pode se recorrer constru o alternativa Viga da carroceria ngulo 30 Longarina do caminh o Esta solicita o construtiva das extremidades dianteiras das vigas extensiva para qualquer tipo de carroceria ou mecanismo operacional e tamb m para qualquer modalidade de fixa o da carroceria as longarinas 0 6 I 94 e w pad O A O Q 9 o 9 D F je 0 9 m Q O m D tp je 0 0 9 a ab 49 O 5 O LLI ab 0 9 mp E ab o OL E ab Ko 9 qu O O q 77 de 0 0 Manual do Implementador e Dist ncia livre entre cabine e carroceria Na linha F deve se deixar 10 cm de espa o livre entre o painel traseiro da cabine e a parte mais frontal da carroceria e Autoguindastes Para o transporte de unidades pesadas ou ainda para certos servi os executados pelos cami nh es pode ser de grande utilidade a instala o de um autoguindaste tamb m conhecido popu larmente como guindauto entre a cabine e a carroceria Conforme a capacidade do guindaste haver a necessidade de um espa o de 0 60 a 0 80 m entre a cabine e a carroceria e apresentamos abaixo a sua instala o t pica 1 Parte traseira da cabine 2 Guindaste 3 Linha de centro do guindaste 4 Chassi do ve culo 5 Chapas de fixa o 6 Chassi auxiliar Figura 8 Instala
91. nta partes m veis portanto n o poss vel seu ajuste Em caso de funcionamento incorreto procure um Distribuidor Ford Al m das vantagens descritas acima o controle eletr nico do motor apresenta algumas caracter sti cas de dirigibilidade diferentes dos caminh es convencionais em fun o do r gido controle de emis s o de gases poluentes Por exemplo durante acelera es o usu rio poder perceber algo como ru do moment neo caracter stico do sistema de inje o do motor Isto absolutamente normal e n o deve causar preocupa o YN Importante O M dulo de Controle do Motor dever ter sua configura o original alterada nos seguintes casos Substitui o dos pneus originais do ve culo por pneus homologados pela Ford por m de medi das ou fabricantes diferentes dos montados originalmente no ve culo Substitui o da rela o do diferencial originalmente montada no ve culo par coroa pinh o desde que por outra rela o liberada para o ve culo Qualquer outra modifica o realizada pelo Cliente ou Implementador que possa alterar a configura o original do M dulo de Controle do Motor Nas condi es acima citadas a nova configura o do M dulo de Controle do Motor dever ser realizada em um Distribuidor Ford ou em um Posto Autorizado Cummins e paga pelo Cliente Manual do Implementador Cuidados com o Sistema de Combust vel Combust vel Caminh es fabricados a partir d
92. nteira UU E UN E A A p Suporte de montagem intermedi rio e traseiro Mancal Suporte do tanque Longarina do caminh o Suporte de montagem Coxim el stico Figura 6 Constru o da fixa o dianteira intermedi ria e traseira com elemento coxim Nas plataformas porta container fixa se a parte central com consoles providos de blocos de elast mero e as extremidades do sobrequadro ficam apenas apoiadas nas longarinas UU E UNER Travessa trava do container Chassi secund rio para container Bloco de elast mero Suporte de fixa o Figura 7 Plataforma porta container Quadro do chassi g P Manual do Implementador Cuidados Adicionais Alguns cuidados adicionais devem ser observados tanto na fabrica o como tamb m na instala o de carrocerias equipamentos Solicita o gradual das longarinas As pontas dianteiras das vigas das carrocerias nunca devem ser cortadas no esquadro Isto causaria uma concentra o de tens es neste ponto da longarina Para evitar esta concen tra o de tens es recorre se tanto para vigas de madeira como para as de a o ao recurso de corte inclinado da viga conforme esquema ngulo 30 Raio m nimo 20 mm Viga de madeira ou de a o da carroceria 20 TACTO TT TT CTC TTTTTTT La da altura Raio m nimo 20 mm da viga Longarina do caminh o Se houver algum impedimento para a po
93. o o ab 9 qu pd U 5 a0 x lt ab 0 Ko q ab e EZ 09 I LO A LA inje o de ARLA32 z Manual do Implementador 6 Tubo de escape prim rio e EGP 6 1 O comprimento do tubo prim rio pode variar de 1 a 4 m dependendo do entre eixos do cami nh o E importante observar que trata se do comprimento total da linha de centro levando se em considera o as curvas e dobras do tubo Comprimento total do ponto A ao ponto B 6 2 O comprimento de tubo considerando se o reta e curvas entre o injetor de ARLA 32 e o EGP foi dimensionado de maneira a propiciar a correta rea o qu mica entre o ARLA 32 e os gases de escape no EGP Injetor de ARLA 32 6 3 O tubo de escape prim rio constru do em A o Inoxid vel 304 ou A o Inoxid vel 439 com os di metros Modelo Sa da do turbocom Flex vel at entrada pressor at o flex vel do EGP F 350 F 4000 ISF 2 8 3 3 F 4000 4x4 g snex ap euajsis G4 4 sod O Ca lt o D 3 D 5 e O o e mn Q OD 7 D N Q O 3 O Er O mR Manual do Implementador 6 4 O EGP est dimensionado de maneira a promover a correta cat lise da mistura de gases de escape e ARLA 32 Suas dimens es n o podem variar em hip tese alguma 6 5 A junta entre o tubo prim rio e o EGP estanque evitando vazamento de gases e queda da efici ncia
94. o e o centro do ltimo eixo Instalac o da Carroceria ao Chassi As fixa es das carrocerias e dos equipamentos operacionais ao quadro do chassi devem ser dividi dos em dois tipos Fixa o de carroceria flex vel e fixa o de carroceria r gida Fixa o de Carroceria Flex vel Referimo nos carroceria que devido s suas caracter sticas construtivas apresenta flexibilidade tor o e portanto acompanham as movimenta es do quadro do chassi original do caminh o Esta liberdade de tor o do conjunto caminh o carroceria uma necessidade para garantir a distri bui o de peso sobre as v rias rodas do caminh o proporcionando adequada capacidade de tra o e de dire o e tamb m frenagem equilibrada e eficiente S o exemplos de carrocerias flex veis carga seca furg o e basculante Sugerimos dois tipos de fixa es para estas carrocerias grampos de a o e placas de fixa o talas CERTO Manual do Implementador Grampos de A o Esta fixa o por grampos de a o cujo di metro m nimo deve ser de 16 mm apresenta o seguinte aspecto Viga da carroceria Canal de travamento no grampo LI Espa ador interno da longarina AL aa e inferior Figura 1 Fixa o por grampos de a o 0 6 I 94 ep Dv pad O Mi O Q 9 o 9 D gt F je 0 9 m Q O m D tr je 0 O espacador inte
95. or no lado direito do painel frontal A w a ul Na a e Fixada na coluna B no lado direito Manual do Implementador UNU9Pp 9 pd O fab O fab Manual do Implementador Grava o do n mero VIN nos vidros Para brisa e porta esquerda 6 Identificac o Vidro traseiro e porta direita Manual do Implementador C digo de identifica o do motor INU9P 9 1 A plaqueta do motor apresenta dados espec ficos sobre o motor Est fixada sobre a tampa dos balanceiros do motor mas pode estar localizada tamb m no lado da carca a das engrenagens es O fab O fab 2 Sea plaqueta do motor n o estiver leg vel o n mero de s rie do motor poder ser localizado e identificado no bloco do motor D EIS NOK OS VAA AN NS O ova KE o ST E An e O O 9 O Q 12 to Manual do Implementador A nomenclatura dos motores CumminsQ fornece os dados mostrados na figura ao lado ISB 4 Cilindros ISB QSB 160 3 9 litros 190 5 9 litros 380 5 9 litros 1 N mero de s rie do motor 2 Informa es sobre o modelo do motor 3 Lista de pe as de controle CPL 4 Regulagem das v lvulas no cabe ote 5 Pot ncia e classifica o de rpm Classifica o de Pot ncia Modelo do Motor Ref No um c
96. orre atrav s do Common Rail Manual do Implementador Common Rail Sistema de inje o de combust vel que utiliza um duto nico onde o combust vel armazenado sob press o para ser distribu do s unidades injetoras Sua principal caracter stica o fato da produ o de press o de combust vel e sua inje o serem desacopladas A press o de inje o produzida con forme a rota o do motor e do volume de d bito Com isso o combust vel est sempre pronto no rail duto nico na press o para inje o A principal vantagem desse sistema em rela o aos sistemas convencionais que a press o e o volume de inje o podem ser determinados de forma independente para cada ponto de opera o do motor oferecendo maior grau de liberdade para a forma o da mistura M dulo do Controle Eletr nico No Ford Cargo Diesel Eletr nico todo o sistema de inje o e combust vel controlado por um com putador denominado ECM M dulo de Controle Eletr nico do Motor que tem uma efici ncia muito maior no controle da inje o de combust vel pois analisa e determina a melhor condi o de inje o quantidade de combust vel e tempo a partir de diversos sensores que monitoram Condi es de funcionamento do motor rota o temperatura etc Velocidade do ve culo Exig ncias de carga Solicita es do motorista Al m do sistema de controle eletr nico do motor e diferentemente dos caminh e
97. pesos Porta do lado esquerdo coluna B 3 Etiqueta autocolante Compartimento do motor lado direito do painel frontal do habit culo 4 Etiqueta autocolante Coluna B lado direito 5 6 7 e 8 Grava o VIS nos vidros Para brisa vidros das portas e vigia traseiro 9 Plaqueta autodestrutiva com o ano de fabrica o Coluna B lado direito Manual do Implementador UNU9Pp 9 A Importante Durante a lavagem do compartimento do motor n o remova a etiqueta trans parente que protege o c digo VIN 0 540 70 N mero sequencial do motor Grava o do n mero sequencial no lado direito na parte traseira inferior do bloco do motor TAS W N i CANO O Y X AO o Manual do Implementador Localiza o O n mero de identifica o do ve culo para fins de faturamento registro e documenta o est gra vado na face externa inferior da longarina direita do chassi pr ximo ao suporte do feixe de molas traseiro e O O 9 O 2 Q 12 I Co 9BFLF47957B04 Plaqueta de Informac o dos Pesos Os valores dos pesos importantes est o gravados na plaqueta fixada na parte inferior da coluna B no lado esquerdo Etiqueta Autocolante Localizada no compartimento do mot
98. quido de arrefecimento Tara o peso pr prio do ve culo acrescido dos pesos da carroceria e equipamento do combust vel das ferramentas e dos acess rios da roda sobressalente do extintor de inc ndio e do l quido de arrefecimento Lota o a carga til m xima incluindo o condutor e os passageiros que o ve culo pode trans portar Portanto o Peso Bruto Total menos a tara do caminh o Peso Bruto Total PBT o peso m ximo que o ve culo pode transmitir ao pavimento constitu do da soma da tara mais a lota o Peso Bruto Total Homologado PBT Homologado Capacidade m xima homologada pelo fabri cante E a soma das capacidades de carga total dos eixos dianteiro e traseiro s Capacidade Total de Carga a carga til que o ve culo pode transportar acrescido do peso da carroceria Pode ser calculado pela subtra o do Peso Bruto Total Homologado pelo Peso em Or dem de Marcha Peso Bruto Total Combinado PBTC o peso m ximo que pode ser transmitido ao pavimento pela combina o de um caminh o trator mais seu semirreboque ou do caminh o mais seu rebo que Capacidade M xima de Tra o CMT o peso m ximo que a unidade de tra o capaz de tracionar indicado pelo fabricante baseado em condi es sobre suas limita es de gera o e mul tiplica o de momento de for a e resist ncia dos elementos que comp em a transmiss o Manual do Implementador EE BD BT
99. r met lica perfil U de a o sugerimos instalar um isolador de elast me ro ou de pl stico flex vel entre esta viga e a longarina do chassi Como alternativas pode se usar ainda madeira de lei nunca madeiras moles como pinho pintura ou adesivo antiderrapante Sugerimos a inclus o de um fixador tipo tala parafusada na longarina numa das extremidades da viga para localizar a carroceria Isto evita a recoloca o da carroceria em posi o errada por ocasi o da eventual remo o para alguma manuten o Manual do Implementador Placas de Fixa o ou Talas As talas ou tal es s o fixa es utilizadas para carrocerias com vigas met licas O implementador pode escolher qualquer uma das tr s op es de fixa o na viga perfil U da car roceria Placa soldada Placa rebitada Placa parafusada Viga da por carroceria Es Longarina do caminh o Q Figura 3 Fixa o na viga Por m a fixa o da placa na longarina do chassi do caminh o dever sempre ser parafusada As fura es nas longarinas do caminh o devem obedecer aos seguintes crit rios 0 6 I 94 e D pad O Mm O Q 9 o 9 D gt F je 0 9 m io O m D tp je 0 Aba da longarina M nimo 32 mm Alma da longarina M ximo 16 mm M nimo 50 mm Figura 4 Fura es na longarina Manual do Implementador
100. rL MANUFACTURED i MODEL Fuel Rate at Adv HP Mm E No BY CUMMINS INC E ro Stroke Assembled in the USA o 3967607 Idle Speed rpm Advertised HP at rpm Family EPA CARB Date ofMfg Firing Order Timing T D C LETRONIC Catalyst No NOx NMHC WARNING Injury may result and warranty is voided if fuel rpm or altitudes A exceed published maximum values for this Valve lash cold int Exh CJl D L ECS PM model and application IMPORTANT ENG NE INFORMATION This engine is exempt from the prohibitions of section 203 a 1 3 amp 4 of the Clean ir Actas amended Se exemption label information for exemption no and effective date Plaquetas de Identifica o Descri o de cada um dos campos da plaqueta de identifica o Manual do Implementador a Legenda Ford Motor Company Brasil Ltda AV DO TABO O 899 S B DO CAMPO SP BRASIL PVOM Peso do ve culo em CNPJ MF 03 470 727 0001 20 INDUSTRIA BRASILEIRA O ordem de marcha LEGAL T CNICO Tara PVOM Carro eria COR O TARA B1 B2 L t AR C L id 0 COTA O e O otac o Carga L quida PBT NC D2 PBT Peso Bruto Total MOTOR o ma PETA EIO D CMT Capacidade M xima de TRANS PBT COMB F1 Tra o EIXO CMT 61 G2 ENTRE EIXOS MODELO CARROCERIA DATA UNU9Pp 9 pd O fab O fab e O O O O 2 Q 12 I o
101. ra carroceria Tanque os tanques de compartimento nico sem divis es estanques n o podem viajar com volume parcial de l quido 1 2 tanque por exemplo pois nas subidas o l quido escorreria para a traseira do tanque e o caminh o ficaria com as rodas dianteiras no ar e o para choque traseiro apoiado no solo Nas frenagens haveria um impacto da onda de l quido contra a face dianteira do tanque pela in rcia da massa l quida e tamb m grande sobrecarga no eixo dianteiro Tamb m nas curvas o l quido escoaria para o lado externo curva com possibilidade de tombar o caminh o Manual do Implementador Normas de Seguran a e Prote o Medidas de Preven o e Ao trabalhar no sistema el trico desconectar o polo negativo da bateria massa Para chicotes na cabine mandat rio o uso de cabos conforme especifica o Ford WSS M22P7 A2 105 C para chicotes externos mandat rio o uso de cabos conforme especifica o Ford WSK 12348 A4 150 C M dulos eletr nicos que est o na cabine podem sofrer danos se n o forem desconectados quan do submetidos excessiva temperatura como ocorre por exemplo na secagem de pintura das cabines Nestes casos necess ria a retirada do m dulo e seu correto armazenamento lugar seco podendo acarretar em perda da garantia do componente devido ao seu mau uso Nunca realizar trabalhos de soldas el tricas pr ximo a sensores atuadores m dulos chicotes el tricos
102. ravidade ao centro do eixo traseiro atrav s do seguinte c lculo Onde e EE Dist ncia entre eixos e O Dist ncia m nima do eixo dianteiro ao in cio da carroceria e D2 Dist ncia entre o eixo traseiro e o centro de gravidade de CT CG do implemento O L 2 L 2 D2 CED X EE T T CT e PVOM CT PBT 0 6 I 94 ep w pad O ab O Q 9 o 9 D gt F je 0 9 m Q O m D tp je 0 PVOMD CED PBTD PVOMT CET PBTT Como consideramos que a carga est uniformemente distribu da e o CG se encontra no centro do conjunto carroceria e carga ent o o comprimento do implemento ser L EE 0 D2 x2 0 9 a ab 49 por 5 O LLI ab 0 9 mp ab O OR ab Ko 9 qu O O q T is 0 0 Manual do Implementador Balanco Traseiro Como o comprimento do balanco traseiro depende do comprimento do implemento instalado no cami nh o tornam se necess rios ajustes no balanco traseiro O Decreto Lei n 88 686 do Conselho Nacional de Tr nsito limita o Balan o Traseiro ao m ximo de 60 da dist ncia entre eixos limitado ao valor m ximo de 3 500 mm BT 60 EE limitado a 3 500 mm Nota Para os ve culos com 3 eixo 6x2 e 6x4 considera se a dist ncia entre eixos para o c lculo do balanco traseiro como a medida entre o centro do eixo dianteir
103. rdar 24 horas sem dar a partida e verificar se Ve culo em Showroom manalmente Em todas as situa es acima necess rio verificar se h sinais de corros o nos terminais cabos e bornes da bateria Neste caso utilizar uma solu o de gua e bicarbonato de s dio propor o de 1 10 ou gua fervente para neutralizar o ataque cido e remover as incrusta es L i 1 e dp 9 pad D ON 9 O Manual do Implementador Se persistir a corros o verificar Se h vazamento ou evapora o de solu o da bateria para os bornes e Funcionamento do alternador 11 Sistema el trico Figura 5 Frisar Compartimento SEM TAMPA Manual do Implementador Verifica o da tens o Importante Os testes de tens o somente avaliam o estado da carga n o indicando a condi o da bateria Equipamento necess rio Mult metro digital e Certificar se de que n o tenha sido acionada a partida do ve culo nas ltimas 24 horas para n o haver risco de tens o superficial na bateria Caso contr rio remover a tens o superficial ligando os far is do ve culo por 1 minuto ou aguardar 24 horas e Ajustar o mult metro para medi o de tens o cont nua e Com os far is desligados medir a tens o com as pontas de prova nos respectivos bornes da bateria e Anotar a leitura encontrada Observar a tabela abaixo Tens o da bateria de Carga Situa o 12 60 a a
104. rno da longarina tradicionalmente de madeira de lei pode ter as seguintes constru es alternativas em a o 20 25 mm Passagem do grampo U Tipo bloco maci o Tipo U Tipo cantoneira Ou 7T gt Figura 2 Espacador interno da longarina dp 9 a em ab 49 por 5 O LLI ab 0 9 mp ab o OL z ab O 9 qu O O q T le 0 0 Manual do Implementador Nas fixa es por grampo U recomendamos os seguintes cuidados Os grampos devem ser classe 8 8 ISO equivalente a SAE J 429 grau 5 com di metro 16 mm ou acima As porcas devem ser autofrenantes ou providas de contraporcas Os grampos devem ser montados sempre de baixo para cima para evitar danos nas roscas por pedras projetadas pelos pneus Devem ser reapertados periodicamente Os espa adores internos de madeira ou de a o no perfil U das longarinas do caminh o s o obrigat rios e devem entrar justos batidos por m sem deformar as longarinas Os cal os inferiores para acomodar a parte curva dos grampos U sem danificar a aba da longa rina e distribuir melhor o esfor o do grampo na longarina tamb m s o obrigat rios Os espa adores internos das longarinas quando de madeira devem ter canal de travamento no grampo e cantos chanfrados para n o interferirem nos chicotes el tricos e tubula es Se a viga da carroceria fo
105. s e CT Capacidade Total Carga til Carroceria e CED Carga til Carroceria no Eixo Dianteiro e CET Carga til Carroceria no Eixo Traseiro e PBT Peso Bruto Total e PBTD Peso Bruto Total no Eixo Dianteiro e PBTT Peso Bruto Total no Eixo Traseiro e PVOM Peso do Ve culo em Ordem de Marcha e PVOMD Peso do Ve culo em Ordem de Marcha no Eixo Dianteiro e PVOMT Peso do Ve culo em Ordem de Marcha no Eixo Traseiro 0 6 I 94 e D m O OD O Q 9 o D 3 9 t je 0 9 m io O m D tr je 0 Manual do Implementador Ve culos 4x2 e PVOM CT PBT PVOMD CED PBTD PVOMT CET PBTT 0 9 a ab 49 por 5 O LLI ab 9 9 4 ab o OR ab Ko 9 qu O OD q T le 0 0 A carga til carroceria permitida sobre os eixos calculada atrav s da diferenca entre o peso bruto total e o peso do ve culo em ordem de marcha CED PBTD PVOMD CET PBTT PVOMT CT CET CED As cargas permitidas nos eixos dianteiro e traseiro s o limitadas pela legislac o e pelas cargas t cni cas especificadas pela Ford Sendo assim para os c lculos utilize o menor valor Manual do Implementador C lculo para Ve culo R gido Toco Trucado e Tra ado Para os ve culos toco trucado e tra ado determinamos a dist ncia do Centro de G
106. s convencionais o Caminh o Ford Cargo Diesel Eletr nico possui tamb m uma bomba de combust vel de alta press o al m da bomba de combust vel de baixa press o A bomba est diretamente conectada a um tubo e bicos injetores de combust vel do motor Neste tubo o combust vel fica armazenado a uma press o de at 1400 bars sendo injetado no motor de acordo com o comando do ECM M dulo de Controle Eletr nico do Motor N mm O SE 3 fat O e 9 02 OQ 6 gt O O sb O 9 25 Ko 9 pes A e Ko cp ab 10 On 49 9 tuj N Manual do Implementador Controle Eletr nico do Acelerador Outra caracter stica do Ford Cargo Diesel Eletr nico o Controle Eletr nico do Acelerador Neste sistema muito mais preciso que o sistema de cabo convencional o pedal do acelerador ligado ao M dulo de Controle Eletr nico do Motor por meio de fia o el trica apenas A partir da posi o do pe dal o M dulo de Controle Eletr nico do Motor determina a melhor quantidade e momento de inje o de combust vel obtendo se assim Melhor economia de combust vel Menor emiss o de poluentes na atmosfera Torque mais uniforme em todas as rota es do motor Menor n vel de ru do Funcionamento mais suave exigindo menos trocas de marcha Menos fadiga do motorista Deve se observar que o Controle Eletr nico do Acelerador n o aprese
107. s formatos e posi es podem ser observados na Se o Desenhos T cnicos Poder haver a necessidade de apenas deslocar ou tamb m utilizar travessa s adicional is Deve se seguir as seguintes diretrizes e obrigat rio manter se sempre as travessas originais entre os suportes de molas das suspens es traseiras portanto no caso de novas fura es nas longarinas elas se deslocar o com os supor tes de molas para o novo local Manual do Implementador Encurtamente Tamb m os encurtamentos devem ser evitados sempre que poss vel Antes de realiz los deve se avaliar outras alternativas usando outros modelos de ve culos ou outros modelos de carrocerias Al m do custo da altera o o valor de revenda do ve culo sofrer altera es Se o encurtamento inevit vel deve se tomar os seguintes cuidados no retrabalho dos componentes do ve culo Nos encurtamentos haver tamb m a necessidade de uma reavalia o pr via pois as travessas entre os suportes das molas ser o deslocados mais para frente e consequentemente pode haver necessidade de reposicionamento de travessas ou at elimina o de alguma delas Deve se seguir as seguintes diretrizes obrigat rio manter sempre as travessas originais entre os suportes de molas das suspens es traseiras portanto no caso de novas fura es nas longarinas elas ir o juntas com os suportes de molas para o novo local Anecessidade de mancal de apoio par
108. s no quadro do ChaSSoocococccococicicicocanoncoonncnnno nono nono nnnn nn no nnnnnnnnnnnnnnnnn nono rene renn renerne 52 Perfil de SE O racaio rarosa aiia Dai aaae Ea piano 54 Quadro d chassi acanar AA in 55 Desenhos t CNICOS ssiuisitanenareeciruaeiniaanta ie 68 CORE na o AP E e a an e E 69 Sistema de combust vel e eeeeteneenaeeana anna nana nana nana nana nana AEREN REONE KAA E EKOE NEE 74 10 CARROCERIA S sat a ja A E RE 75 Carga o Sca moen on a E PE a DR 75 jo AA o Fe gg E r E e a 76 DAS CU Seene E E E E TI A GS Sos SUOR O idas OO Canis dn O DR 78 11 SISTEMA ELETRICO ucsgo asia a ad a rearea 79 Normas de Seguran a e Prote o Medidas de Preven o eee 79 Fusivels e ROl S eiscsecisiso diase masia con eA SEN ass SEA UHE Cn Aa ARA Ca CEA IRAN RAR in eo ENE dada cirios 79 Caixa de TUS VEIS cnica ria EEA Uia ara ia aaa ds 80 FUS VEIS snerige EE pa ag a a aa die 81 Central de distribui o el trica noni dai 83 Substitui o de TUSD SS tii 86 Partida do molorcom bala UM crac A NEEE 88 AAA o An A A 89 Alternador ona AS 96 Tomada el triCa ooococococcocococococonoonononnn nono RR RR RR RR ERRE RR RR EEE EEEE EEEn 96 Substitui o das l mpadas ausasmssiimassmersico cera anta eis da missao Giraldo iii 97 Tabela de especifica es de l MpadaS ooooococcccccococonoconoconcnononononononononononononnnonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnonnnonnnnnnnnnnos 102 Extens o redu o de ChiCOTES oooocc
109. ser o torque e menor ser a velocidade Rodas Estampadas Rodas cuja parte central estampada em chapa de a o soldada ao aro S o fixadas por parafusos ao cubo da roda pelo sistema Budd ou DIN Rodas Raiadas Rodas integradas ao cubo central normalmente fundido possuindo raios onde se fixam os aros Manual do Implementador Semiespa amento de Rodas Tamb m chamado de offset a dist ncia do centro do perfil do aro at a face da parte central da roda que fica em contato com a outra roda dupla No caso de rodas duplas raiadas mais f cil compreend lo como a metade da dist ncia entre os centros dos perfis dos aros com as rodas montadas no eixo Suspens o tipo Balancim Oferece maior conforto ao rodar Possui 3 pontos de apoio 2 feixes de molas semiel pticas convencionais em cada lado do chassi intercalados por uma balan a As extremidades dos referidos feixes s o articuladas em suportes dianteiro e traseiro Suspens o tipo Tandem Articula o central fixada no chassi com as extremidades das molas apoiadas nos eixos anterior e posterior Flexionado por meio de 2 feixes de molas semiel pticas um em cada lado do chassi Tara o peso pr prio do ve culo acrescido dos pesos da carroceria e equipamento do combust vel das ferramentas e dos acess rios da roda sobressalente do extintor de inc ndio e do l quido de arrefecimento Taxa de Compress o a rela o entre o volume do cilindro e o volume da
110. seu funcionamento indicado por uma pulsa o leve do pedal do freio e ocasional ru do de vibra o originado do compartimento do motor tamb m pode se verificar um curso mais longo que o normal do pedal de freio imediatamente ap s uma ativa o do ABS O ABS n o funciona durante frenagens normais monitora a velocidade de cada roda e come a a atu ar somente quando detecta diferen as significativas nas velocidades das rodas variando a press o para cada freio otimizando a ader ncia entre os pneus e o piso O ABS tamb m inclui uma fun o de assist ncia de freio que fornece m xima press o de sistema de freios durante um evento de frenagem severa chamado EBD O sistema EBD ajuda a manter o controle do ve culo mantendo uma condi o de frenagem equilibra da entre as rodas dianteiras e traseiras O sistema de freios ABS foi adicionado ao sistema convencional de freios de circuito duplo em diago nal e consiste em uma unidade de controle hidr ulica integrada unidade de controle ECU a quatro sensores de velocidade das rodas e uma luz indicadora no painel de instrumentos A distribui o de for a de frenagem eletr nica est integrada ao hardware da unidade de controle ABS a qual controla e otimiza a press o aplicada s rodas de acordo com a situa o de frenagem Fun o O ABS um sistema de controle no sistema de freios que evita que as rodas travem e portanto mant m dirigibilidade e estabilidade do ve culo
111. sh Di metro mm 303 Manual do Implementador Eixo traseiro Motriz Marca Modelo Redu o simples velocidade q o Suspens o Dianteira Eixo Twin l Bean com barra estabilizadora Molas Molas helicoidais Amortecedores Telesc picos hidr ulicos de dupla ac o Traseira Eixo r gido em a o estampado com barra estabilizadora Molas Feixe de molas semiel pticas ES o Amortecedores Telesc picos hidr ulicos de dupla a o Sistema El trico Alternador V A 14 90 Bateria quantidade V CCA Ah 1 12 750 78 Rodas e Pneus Medidas em polegadas 7 00 x 16 00 Freios Hidr ulico com servo freio assistido pela bomba de dire o dois circuitos independentes com ABS e EBD De estacionamento Mec nico atuando nas rodas traseiras por meio de cabos Dire o Marca modelo TRW TAS 20 De servi o Desempenho do Ve culo Rela o de redu o do Eixo traseiro 4 56 1 Velocidade m xima em PBT km h 116 Capacidade m xima de subida Com PBT PBTC 60 44 Partida em rampa Com PBT PBTC 32 22 Obs Dados projetados por simula o de performance 02 49 BS O OD p 0 Ke O 40 O 0 Q d9 L I 99 Longarina mm Material Pesos kgf Pesos em ordem de marcha Eixo dianteiro Eixo traseiro Total Pesos limite m ximo especificado Eixo dianteiro Eixo traseiro Total admiss vel Peso Bru
112. sso irrevers vel que ir dificultar ou mesmo impedir que a bateria seja recarregada diminuindo a vida til da mesma falha prematura Desligamento da Bateria Toda vez que for necess rio desligar a bateria do ve culo inicie sempre pelo polo negativo e em seguida desligue o polo positivo Deve se tomar cuidado extremo para evitar contato entre os ca bos ou contato destes com pe as pr ximas para evitar curto circuito Ao religar os cabos inicie pelo polo positivo e finalize ligando o negativo L i 1 e dp D fat D ON 9 O 11 Sistema el trico Manual do Implementador A Importante O contato com componentes qu micos internos da bateria pode causar da nos severos sa de Devolva a bateria usada ao revendedor no ato da troca conforme Resolu o Conama 257 99 de 30 06 99 Todo consumidor usu rio final obrigado a devolver sua bateria usada a um ponto de ven da N o a descarte no lixo Os pontos de venda s o obrigados a aceitar a devolu o de sua bateria usada e a devolv la ao fabricante para reciclagem Contato com a solu o cida e com o chumbo A solu o cida e o chumbo contidos na bateria se descartados na natureza de forma incorreta po der o contaminar o solo o subsolo e a gua causando riscos sa de e ao meio ambiente No caso de contato acidental com os olhos ou pele lavar imediatamente com gua corrente e procu rar orienta o m
113. to Total PBT Homologado Carga til carroceria Capacidade M xima de Tra o CMT Volumes de Abastecimento l Tanque de combust vel Reservat rio de ARLA 32 leo do motor Com filtro Dimens es mm Dist ncia entre eixos Comprimento total Balan o dianteiro Balan o traseiro Largura para lama a para lama Bitola traseira Bitola dianteira Di metro de giro do ve culo parede a parede Dist ncia do eixo dianteiro ao painel traseiro da cabine Altura do ve culo vazio Altura da cabine acima das longarinas Largura externa do chassi Manual do Implementador ESA M1A35 C 248 MPa 7 1 mm 1 258 Manual do Implementador w m MN re D O y O A Q O D N D O O a T Eletr nico Pot ncia m xima cv kW rpm Transmiss o Caixa de mudan as Rela o de transmiss o Embreagem Marca LUK Tipo Autoajust vel monodisco org nico push Di metro mm 303 Ro Manual do Implementador Eixo traseiro Motriz Marca Modelo Redu o Suspens o Dianteira Eixo Eixo r gido tubular com barra estabilizadora 1 Molas Feixe de molas parab licas Amortecedores Telesc picos hidr ulicos de dupla ac o Traseira Tipo Eixo r gido em aco estampado com barra estabilizadora Molas Feixe de molas principal semiel pticas e auxiliar parab licas Amortecedores Telesc picos hidr ulicos de dupla ac o Sistema El trico 14 90 Alternador V
114. tornam se planas na superf cie superior para permitir maior facilidade no encarro amento N o h necessidade do recorte das vigas de constru o das carrocerias Para possibilitar esta superf cie superior plana foi necess ria a redu o da altura do perfil para obten o de espa o para movimenta o do eixo traseiro do I gt gt 9 o O e aD 94 9 e O ab O 6 9 op mD O 9 o Q O OR O ab Pp 0 o 0 fes e O e Am O q S je fem Y ab je O O 0 ja a Y O To O q Am O E lt I op Manual do Implementador Perfil de se o Na parte de maior interesse para os Beneficiadores ap s a cabine at a parte traseira do chassi as longarinas possuem dois perfis de se o distintos conforme mostrado pelo corte A A entre a cabine e o eixo traseiro e B B para tr s deste mostrado na ilustra o abaixo cujos valores nominais sem considerar as toler ncias est o tabelados abaixo Corte A A Corte B B O O wo O o kra Er flex o da sec o A A entre a cabine e o As longarinas destes modelos al m de serem do tipo escada tamb m n o s o retas na sua proje c o ao plano horizontal como pode ser notado na ilustrac o do quadro do chassi Manual do Implementador Quadro do Chassi E Eixo dianteiro E Eixo traseiro H um alargamento na parte dianteir
115. travamento das rodas ABS R dio lanternas ilumina o do painel de instrumentos fun o alarme de farol aceso do m dulo de conforto GEM M dulo de conforto GEM m dulo de rastreamento e bloqueio M dulo de controle do 4x4 luz de freio conector de diagn stico rel das luzes de indica o de dire o painel de instrumentos tac grafo NN e o fom OO DCI ER T Dor o fsm OOO RC RR IN CO e IN EE I e dp 9 pad D ON 9 O Manual do Implementador Substitui o de fus veis Fus vel tipo ATO Fus vel tipo Jcase 11 Sistema el trico o fe hd od On Um fus vel queimado identificado visualmente pelo elemento interno rompido Na substitui o do fus vel utilize sempre outro da mesma capacidade de corrente mesma cor Se um fus vel se rompe com frequ ncia procure localizar a falha antes da substitui o Os fus veis tipo Jcase est o localizados somente no compartimento do motor Para a remo o do fus vel utilize o sacador na cor laranja que est fixado dentro da caixa de fus veis CUIDADO Qualquer altera o n o autorizada na parte el trica do ve culo pode ocasionar efeitos adversos no desempenho ou provocar inc ndio n o cobertos pela garantia Qualquer desses reparos deve ser realizado por um Distribuidor Ford Caminh es Desligue a igni o e todos os equipamentos el tricos antes de trocar ou tentar substituir
116. uidor Ford Caminh es para executar o procedimento Substitui o de l mpadas Cuidado Antes de substituir uma l mpada certi que se de que o fus vel correspondente n o est queimado Desligue as luzes e a igni o antes de efetuar qualquer substitui o de l mpada Deixe a l mpada incandescente esfriar antes de remov la N o toque no vidro da l mpada incandescente pois poder haver diminui o da intensidade de luz e a oleosidade da pele depositada no vidro pode causar quebra da l mpada ao acender os far is Neste caso limpe o bulbo com lcool Nota S instale l mpadas incandescentes da especi cac o correta Nota As instru es a seguir descrevem como remover as l mpadas incandescentes Instale as pe as de reposi o na ordem inversa salvo especi ca o em contr rio Manual do Implementador L mpada do farol 1 Remova o conjunto do farol a Y a 0 4p e D 3 Q D D ana 9 O y 2 Remova o guarda p 1 3 Solte a presilha de xa o 2 e retire a l mpada do conjunto 3 4 Instale a l mpada nova observando o correto alinhamento e xac o da presilha L mpada da luz de posi o Nota A l mpada da luz de posi o pode ser removida sem a remo o do farol 1 Gire o soquete para remov lo do conjunto do farol 2 Cuidadosamente puxe a l mpada queimada para fora do soquete e instale a nova 3 Instale o soquete pela ordem inversa des

Manual do Implementador

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