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Manual do Proprietário

1. 25 46 Situa es de emerg ncia Vazamentos em Tubula es de G s Caso se verifique vazamento de g s de algum aparelho feche imediatamente os respectivos registros Mantenha os ambientes ventilados abrindo as janelas e portas N o utilizar nenhum equipamento el trico ou acionar qualquer interruptor Caso perdure o vazamento solicitar ao zelador gerente predial o fechamento da rede de abastecimento Acionar imediatamente a concession ria competente ou fornecedor dos equipamentos ou Corpo de Bombeiros Vazamento nas Tubula es Hidr ulicas No caso de algum vazamento em tubula o de gua a primeira provid ncia a ser tomada o fechamento dos registros correspondentes Caso perdure o vazamento fechar o ramal abastecedor da sua unidade Quando necess rio avisar a equipe de manuten o local e acionar imediatamente uma empresa especializada Entupimento em Tubula es de Esgoto e guas Pluviais No caso de entupimento na rede de coleta de esgoto e guas pluviais avisar a equipe de manuten o local e acionar imediatamente caso necess rio uma empresa especializada em desentupimento Curto circuito em Instala es El tricas No caso de algum curto circuito os disjuntores do quadro el trico desligam se automaticamente desligando tamb m as partes afetadas pela anormalidade Para corrigir s voltar o disjuntor correspondente sua posi o original tendo antes procurado verificar a causa do desligamento do disju
2. Como desentupir a pia Com o aux lio de luvas de borracha e um desentupidor siga os seguintes passos Retire o sif o e limpe o nele ficam depositados os res duos geralmente respons veis pelo entupimento mas n o se esque a de colocar um balde embaixo da pia pois a gua pode cair no ch o recoloque o sif o Encha a pia de gua Coloque o desentupidor a v cuo sobre o ralo pressionando o para baixo e para cima Observe se ele est totalmente submerso Quando a gua come ar a descer continue a movimentar o desentupidor deixando a torneira aberta Se a gua n o descer com uma sonda tente desobstruir o ralo da pia de baixo para cima Algumas vezes os res duos se localizam neste trecho do encanamento da a necessidade de usar a sonda Recoloque o sif o N o coloque produtos a base de soda c ustica dentro da tubula o de esgoto e n o despeje gua extremamente quente nas tubula es pois a mistura de soda c ustica gua quente e gordura da tubula o forma sab o obstruindo ainda mais a tubula o Depois do servi o pronto abra a torneira e deixe correr gua em abund ncia para limpar bem 15 46 Como consertar a torneira que est vazando Feche o registro Retire a tampa bot o quando houver da cruzeta com a m o Utilizando uma chave de fenda desrosqueie o parafuso que prende a cruzeta Com o aux lio de um alicate de bico desrosqueie a porca que prende a canopla para poder ter acesso ao mecanismo de ved
3. de tonalidades em suas pe as Cuidados de Uso Os trincos ou cremonas n o devem ser for ados Se necess rio aplicar suave press o ao manuse los N o arrastar objetos atrav s dos v os de portas maiores que o previsto podendo danificar seriamente as esquadrias Providenciar batedores de porta afim de n o prejudicar as paredes e ma anetas Manter as portas permanentemente fechadas evitando assim o seu empenamento ou danos devidos s rajadas de vento A limpeza das esquadrias como um todo deve ser feita com um pano umedecido e logo ap s um pano seco Tomando o cuidado de retirar o excesso de p antes com um espanador ou escova N O usar em hip tese alguma detergentes contendo sapon ceos esponjas de a o de qualquer esp cie ou qualquer outro material abrasivo Manuten o Preventiva Verificar a integridade das fechaduras e dobradi as a cada ano Verificar poss veis falhas de fixa o da esquadria a cada ano e reconstituir onde necess rio Efetuar a limpeza geral a cada ano Reapertar parafusos e lubrificar os elementos a cada ano onde for necess rio Recomendamos a verifica o do acabamento a cada 2 anos e se necess rio pintar encerar ou envernizar de acordo com o acabamento realizado posteriormente e de acordo com o recomendado pelo fornecedor Perda de Garantia Se for feita qualquer mudan a na esquadria na sua forma de instala o na modifica o de seu acabamento especialmente pintura que altere suas
4. nos ralos e sif es Para eliminar este problema mantenha os sempre com gua N O aperte em demasia os registros e torneiras Ao instalar filtros torneiras etc Ao instalar filtros torneiras etc N O os atarraxe com excesso de for a pois pode danificar a sa da da tubula o provocando vazamentos N O os atarraxe com excesso de for a pois pode danificar a sa da da tubula o provocando vazamentos N O permitir sobrecarga de lou as sobre a bancada N O devem ser retirados elementos de apoio m o francesa coluna do tanque etc podendo sua falta ocasionar quebra ou queda da pe a ou bancada A falta de uso prolongado dos mecanismos de descarga pode acarretar danos como ressecamento de alguns componentes e ac mulo de sujeira causando vazamentos ou mau funcionamento Caso esses problemas sejam detectados N O mexer nas pe as e acionar a assist ncia t cnica do fabricante O sistema de aviso e ou ladr o n o devem ter as suas tubula es obstru das Limpe os metais sanit rios ralos das pias e lavat rios lou as e cubas de a o inox em pias com gua e sab o neutro e pano macio NUNCA com esponja ou palha de a o e produtos abrasivos Mantenha os registros fechados no caso de aus ncia prolongada do im vel N o coloque produtos a base de soda c ustica dentro da tubula o de esgoto e n o despeje gua extremamente quente nas tubula es A mistura de soda c ustica gua quente e gordura da tubula o forma sab
5. acionar o Corpo de Bombeiros 193 ou iniciar o combate fazendo o uso de extintores apropriados e 21 46 hidrantes somente se souber manuse los 3 Caso n o seja poss vel o combate evacuar o local utilizando a escada como rota de fuga e fechando as portas dos ambientes Nunca utilize os elevadores quando houver nesta situa o Aten o O condom nio conta com rotas de fuga e sa das de emerg ncia identificadas atendendo as exig ncias do Corpo de Bombeiros Importante Se um inc ndio ocorrer em sua unidade saia imediatamente Use a escada nunca o elevador quando houver N o combata o inc ndio a menos que voc saiba manusear os extintores Brigada de Inc ndio Se voc ficar preso em meio a fuma a respire atrav s do nariz protegido por len o molhado e procure rastejar at a sa da O ar sempre melhor junto ao ch o Antes de abrir qualquer porta toque a com as costas da m o Se estiver quente n o abra Mantenha se vestido e molhe suas vestes Se estiver preso dentro de uma sala jogue pela janela tudo o que puder queimar facilmente N o tente salvar objetos primeiro tente salvar se Uma vez que tenha conseguido escapar n o retorne Ajude e acalme as pessoas em p nico especialmente as crian as Com fogo na roupa n o corra se poss vel envolva se num tapete coberta ou tecido qualquer e role no ch o Equipamentos de combate inc ndio Extintores Os extintores de inc ndio servem para um primeiro combate a
6. es para evitar perfura es em tubula es e camadas impermeabilizadas Para fixa o de m veis ou acess rios utilizar somente parafusos com buchas especiais evitando impacto nos revestimentos que possam causar fissuras Nunca use jatos de gua e n o jogue baldes de gua diretamente sobre o piso de salas cozinhas quartos e varandas Tenha o h bito de passar pano mido regularmente para a realiza o das limpezas pois estas reas n o s o impermeabilizadas e jogar gua diretamente pode ocasionar infiltra es Para limpeza das reas impermeabilizadas como rea externa de Cobertura e a rea do box do banheiro retirar os excessos evitando a forma o po as e l minas d gua Utilizar sab o neutro para limpeza N o utilizar produtos qu micos corrosivos tais como cloro l quido soda c ustica ou cido muri tico O uso de produtos cidos e alcalinos podem causar problemas de ataque qu mico nas placas cer micas Na limpeza tomar cuidado com encontro de paredes e tetos em gesso N o utilizar bomba de pressuriza o de gua na lavagem bem como vassouras de pia ava ou escovas com cerdas duras pois podem danificar o rejuntamento e causar infiltra o no pavimento inferior sendo que o rejuntamento garante a estanqueidade Evitar bater com pe as pontiagudas que podem causar lascamento nas placas cer micas Cuidado no transporte de eletrodom sticos m veis e materiais pesados n o arrast los sobre o piso a fim de evi
7. ncia t cnica Se forem identificadas irregularidades na vistoria t cnica e as devidas provid ncias sugeridas n o forem tomadas por parte do propriet rio ou do condom nio Se n o for elaborado e executado o Programa de Manuten o Preventiva de acordo com a NBR 5674 Manuten o da Edifica o Obs Demais fatores que possam acarretar a perda de garantia est o descritos nas orienta es de uso e manuten o do im vel para os sistemas espec ficos Nota importante As garantias desta Construtora n o abrangem danos causados por fen menos naturais como chuvas de granizo enchentes abalos s smicos rajadas de ventos de alta intensidade fora dos n veis considerados normais etc Nestes casos recomenda se que sejam acionados rg os como Defesa Civil Corpo de Bombeiros e a Prefeitura de sua Regi o A tabela de garantias com os principais itens de unidades e reas comuns est dispon vel abaixo Estes itens podem variar conforme caracter stica de cada empreendimento e com base no Memorial Descritivo No caso de cess o ou transfer ncia de unidade os prazos aqui estipulados permanecer o os mesmos tendo em vista que as garantias est o relacionadas ao produto Algumas garantias est o especificadas como Fabricante Instalador pois est o relacionadas ao desempenho do equipamento e materiais e sua capacidade em atender aos requisitos especificados em projetos sendo o prazo de garantia o constante dos contratos ou
8. o obstruindo ainda mais a tubula o Manuten o Preventiva Dever ser verificado o n vel dos reservat rios de gua pot vel e o funcionamento das bombas a cada semana Limpe periodicamente a cada 6 meses os ralos e sif es das lou as tanques e pias do seu im vel retirando todo e qualquer material causador de entupimento pia ava panos f sforos cabelos etc e jogando gua afim de se manter o fecho h drico nos ralos sifonados evitando assim o mau cheiro proveniente da rede de esgoto Limpe periodicamente a cada ano os aeradores bicos remov veis das torneiras pois comum o ac mulo de res duos provenientes da pr pria tubula o Limpe e verifique regulagem do mecanismo de descarga periodicamente a cada 6 meses Substitua periodicamente os vedantes courinhos das torneiras misturadores e registros de press o para garantir a boa veda o e evitar vazamentos a cada ano Verifique gaxeta an is e estanqueidade dos registros de gaveta evitando vazamento a cada ano Sugest es de Manuten o Em caso de necessidade troque os acabamentos dos registros pelo mesmo modelo ou por outro do mesmo fabricante evitando assim a troca da base Caso os tubos flex veis rabichos que conectam as instala es hidr ulicas s lou as forem danificados causando vazamentos substitua os tomando o cuidado de fechar o registro geral de gua antes da troca A seguir procedimentos a serem adotados para corrigir alguns problemas
9. tricos e seus componentes e reconstituir onde necess rio Efetuar lavagem Verificar os elementos e se necess rio solicitar inspe o Atender s prescri es do relat rio ou laudo de inspe o 28 46 Acesse seu manual no Portal de Relacionamento para conhecer algumas sugest es de planos de manuten o preventiva 29 46 GARANTIAS A MPV disponibiliza no site de Relacionamento com Cliente para todos os propriet rios de im veis da construtora o Manual do Propriet rio e ao s ndico o Manual das reas Comuns bem como o esclarecimento para o seu uso correto e dos prazos de garantia e manuten es a serem feitas para evitar d vidas aos moradores Al m disso a construtora presta dentro dos prazos de garantia o servi o de Assist ncia T cnica conforme constante no Termo de Garantia Para solicita o de assist ncia t cnica clique em Auto Servi o gt Assist ncia T cnica Os prazos de garantia de materiais equipamentos e servi os est o relacionados a seguir e devem ser contados a partir da data de Emiss o do Habite se ou do Aceite do Termo de Recebimento do Im vel o que ocorrer primeiro Importante ressaltar que os prazos s o estabelecidos em conformidade com as regras legais vigentes Se voc recebeu seu im vel com habite se voc deve come ar a contabilizar os prazos descritos na tabela deste Manual a partir da data de emiss o do documento Caso eles j tenham expirado voc deve considerar o prazo
10. Uniformidade da superf cie Prote o de elementos estruturais reboco gesso madeira etc Conforto e beleza pela utiliza o de cores Cuidados de uso Evitar atrito nas superf cies pintadas pois a abras o pode remover a tinta deixando manchas Evitar pancadas que marquem ou trinquem a superf cie Evitar contato de produtos qu micos de limpeza principalmente produtos cidos Em caso de necessidade de limpeza jamais utilizar esponjas speras buchas palha de a o lixas e m quinas com jato de press o Evitar o contato com pontas de l pis ou canetas N o utilizar lcool para limpeza de reas pintadas Nas reas internas com pintura evitar a exposi o prolongada ao sol utilizando cortinas nas janelas Limpeza em paredes e tetos para remo o de poeira manchas ou sujeiras utilizar se de espanadores flanelas secas ou levemente umedecidas com gua e sab o neutro Deve se tomar o cuidado de n o exercer press o demais na superf cie Em caso de manchas de gordura limpar com gua e sab o neutro imediatamente Manuten o preventiva Em caso de necessidade de retoque deve se repintar toda a parede de quina a quina para evitar diferen as de tonalidade entre a tinta velha e a nova numa mesma parede Repintar as reas e elementos com as mesmas especifica es da pintura original Dever ser verificada a integridade dos revestimentos internos paredes e tetos a cada ano reconstituindo onde for necess rio seja atrav
11. calculado da seguinte forma Pot ncia x quantidade de horas por m s Consumo KWh por m s Verifique no memorial especifica es do seu residencial se h previs o para instala o de ar condicionado tipo Split Se houver a previs o de instala o do ar tipo Split o propriet rio deve instalar o equipamento na fachada apoiado em suporte met lico Para Regi es litor neas recomenda se o uso do suporte em alum nio Para coloca o dos suportes de ar condicionado tipo Split a MRV recomenda que seja definido em assembleia a contrata o de empresa capacitada para a instala o dos suportes nas fachadas e do material e modelo a ser instalado A defini o de um modelo nico de suporte e de empresa capacitada garante ao condom nio que o aspecto visual da fachada n o seja impactado pela diversidade de op es e garante a seguran a da instala o com qualidade Inc ndio A extin o de um inc ndio com o emprego da gua baseia se em processo f sico e qu mico onde qualquer corpo em combust o desprende certa quantidade de calor Para se extinguir esse fogo precisamos anular ou retirar todo esse calor desprendido provocando assim um resfriamento do corpo Veja a tabela da p gina 56 A gua o agente extintor natural mais indicado para se combater um inc ndio devido a suas propriedades cient ficas de absor o al m de ser o mais abundante e econ mico para esse fim As fontes de capta o ou de suprimento s o os locai
12. caracter sticas originais 6 46 Se for feito corte do encabe amento refor o da folha da porta Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria Estruturas Paredes Descri o do Sistema Alvenaria Estrutural Nesse sistema construtivo que est presente no Brasil h mais de 4 d cadas as paredes se transformam em elementos estruturais o equivalente a vigas e pilares n o podendo ser retiradas ou cortadas As cargas atuantes ou seja o peso pr prio da estrutura e tudo mais que a ela se agrega o peso das lajes das paredes al m dos m veis pessoas e quaisquer outros objetos dentro das resid ncias s o descarregados at a base da edifica o pelas paredes estruturais e a descarregados no solo atrav s de elementos estruturais em concreto armado e das funda es Essas paredes s o compostas de blocos especiais de alta resist ncia podendo ser de concreto ou cer mico As resist ncias deles s o especificadas por um engenheiro calculista qualificado seguindo as normas vigentes na ABNT Alvenaria convencional formada por pilares vigas e lajes de concreto sendo que os v os s o preenchidos com tijolos cer micos para veda o Neste caso o peso da constru o distribu do nos pilares vigas lajes e funda es Para saber o tipo de alvenaria usada em seu residencial consulte o Memorial do Cliente e da rea Comum Lajes As lajes foram calculadas par
13. de 90 dias contados a partir da data de recebimento de suas chaves para v cios aparentes e de f cil constata o e 180 dias para v cios ocultos com exce o dos itens descriminados na tabela para verifica o no ato da entrega Importante os itens da tabela cujos prazos indicam no ato da entrega dever o ser verificados e aprovados pelo cliente no ato da vistoria e aceite do im vel PERDA DE GARANTIA Se durante o prazo de vig ncia da garantia n o for observado o que disp e o Manual do Propriet rio o Manual das reas Comuns e a NBR 5674 Manuten o da Edifica o no que diz respeito manuten o preventiva correta para im veis habitados ou n o Se nos termos do artigo 393 do C digo Civil ocorrer qualquer caso fortuito ou de for a maior que impossibilite a manuten o da garantia concedida Se for executada reforma ou descaracteriza es dos sistemas na unidade aut noma ou nas reas comuns com fornecimento de materiais e servi os pelos pr prios usu rios Se houver danos por mau uso ou n o respeitando os limites admiss veis de sobrecarga nas instala es e estruturas de acordo com a NBR 6120 em unidades residenciais devem ser respeitados os carregamentos referentes a pessoas m veis e utens lios de 150 kgf m Se os propriet rios n o permitirem o acesso do profissional destacado pela Construtora nas depend ncias de sua unidade e nas reas comuns para proceder vistoria t cnica ou servi os de assist
14. de prote o nas janelas deve se tomar o cuidado para que seja feita a veda o das buchas e parafusos para evitar infiltra es O condom nio e o meio ambiente importante que o condom nio esteja atento para os aspectos ambientais e promova a conscientiza o dos moradores e funcion rios para que colaborem em a es que tragam benef cios tais como Uso Racional da gua Verifique periodicamente as contas para analisar o consumo de gua e checar o funcionamento dos medidores ou exist ncia de vazamentos Em caso de oscila es chamar a concession ria para inspe o Oriente os moradores e a equipe de manuten o local a verificar periodicamente a exist ncia de perdas de gua torneiras pingando bacias escorrendo etc Oriente os moradores e o zelador no uso adequado da gua evitando o desperd cio Uso Racional da Energia Procure estabelecer o uso adequado de energia desligando quando poss vel pontos de ilumina o e equipamentos apenas lembre se de n o atingir os equipamentos que permitem o funcionamento do condom nio ex bombas alarmes etc Para evitar fuga de corrente el trica realize as manuten es sugeridas tais como rever estado de isolamento das emendas de fios reapertar as conex es do Quadro de Distribui o e as conex es de tomadas interruptores e ponto de luz verificar o estado dos contatos el tricos substituindo pe as que apresentam desgaste Instale equipamentos e eletrodo
15. defeitos que comprometam sua finalidade e funcionalidade Amassados riscados ou N No ato da entrega manchados acess rios faltantes 3 meses No ato da entrega 3 meses No ato da entrega Problemas com funcionamento Amassados riscados ou manchados acess rios faltantes Problemas com funcionamento Quebrados trincados manchados ou riscados 6 meses Problemas em pe as estruturais lages vigas pilares alvenarias estruturais estruturas de funda o conten es arrimos e estrutura met lica e em veda es paredes de alvenaria que possam comprometer a solidez e seguran a da edifica o Componentes Integridade f sica superficial do concreto no tocante forma o de estalactites e estalagmites Problemas com vazamentos infiltra es externas 3 anos Problemas com vazamentos infiltra es internas Instala es Complementares Automatiza o de port es Funcionamento do equipamento Fornecedor Instalador Instala es Complementares Automatiza o de port es Acabamento Aparencia No ato da entrega Instala es Complementares Automatiza o de port es Problema com a instala o 31 46 Chaves Internas e de acesso ao Instala es Complementares isca Entrega das chaves intactas No ato da entrega im ve Chaves Internas e de acesso ao Instala es Complementares im vel Desempenho No ato da entrega Chaves Internas e de acesso ao im vel Instala es Compleme
16. dever ser feita somente por pessoa especializada para n o colocar em risco a seguran a do usu rio e de terceiros Verificar a veda o e fixa o dos vidros a cada ano Inspe o visual da veda o silicone e reconstitui o do mesmo Perda de Garantia Se forem instalados cortinas ou quaisquer aparelhos tais como persianas ar condicionado etc diretamente na estrutura das esquadrias 5 46 ou que nelas possam interferir Se for feita qualquer mudan a na esquadria na sua forma de instala o ou na modifica o de seu acabamento especialmente pintura que altere suas caracter sticas originais Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria Esquadrias de madeira Descri o do Sistema Compreendem o conjunto de portas e janelas de madeira com a seguinte finalidade Acessar reas externas ou internas Proteger o interior da resid ncia e seus ocupantes das intemp ries exteriores Caracter sticas de algumas das esquadrias Portas internas e externas Propiciam uma privacidade e conforto ac stico quando mantidas fechadas Decorativas podendo ser pintadas envernizadas ou enceradas Sua instala o feita com massa de areia cimento nos v os entre a parede e o batente de madeira as guarni es s o fixadas por pregos sem cabe a No caso de esquadrias de madeira envernizadas ou enceradas por serem um produto natural est o sujeitas a apresentarem diferen as
17. o disjuntor de prote o no quadro de distribui o est desarmado Caso esteja relig lo Persistindo o problema verificar se n o ocorreu a queima da resist ncia do chuveiro el trico Se for o caso substitu la Perda de Garantia Se for feita qualquer mudan a no sistema de instala o que altere suas caracter sticas originais Se for evidenciada a substitui o de disjuntores por outros de capacidade diferente especialmente de maior amperagem Se for evidenciado o uso de eletrodom sticos velhos chuveiros ou aquecedores el tricos sem blindagem desarmando os disjuntores Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido liga o de v rios equipamentos no mesmo circuito Se for verificada a n o utiliza o de prote o individual para equipamentos sens veis Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 13 46 Instala es hidr ulicas Lou as Metais Descri o do Sistema A instala o hidr ulica constitu da pelas seguintes partes Pontos de gua pontos que alimentam os lavat rios os vasos sanit rios os chuveiros as pias os tanques e as m quinas de lavar Prumadas de gua fria s o constitu das por tubula es principais que trazem a gua do reservat rio superior Ramais de distribui o de gua alimentadores dos diversos pontos nos c modos apropriados Esgoto Pontos de esgoto de guas servidas pontos por onde s o liberados os esgo
18. o e estruturais contra a a o direta de agentes agressivos Forros de Gesso Acabamento utilizado como elemento decorativo ou servindo para ocultar tubula es pe as estruturais etc Cuidados de Uso Para melhor fixa o de objetos nas paredes e tetos utilizar parafusos com buchas apropriadas ao revestimento N o utilizar pregos para n o danificar o acabamento No caso de forros de gesso n o fixar suportes para pendurar vasos ou qualquer outro objeto pois os forros n o est o dimensionados para suportar peso Evitar o choque causado por batida de portas N o lavar as paredes e tetos com gua e produtos abrasivos Nunca molhar o forro de gesso pois o contato com a gua faz com que o gesso se decomponha Evitar impactos no forro de gesso que possam danific lo Manter os ambientes bem ventilados evitando o aparecimento de bolor nos tetos de banheiros e cozinhas Poder ocorrer o surgimento de mofo nas paredes principalmente em ambientes fechados arm rios atr s de cortinas etc combata o mofo com o uso de detergente formol ou gua sanit ria dissolvida em gua utilizar esponja ou pano levemente umedecidos Manuten o Preventiva Dever ser verificada a integridade dos revestimentos internos paredes e tetos a cada ano reconstituindo onde for necess rio seja atrav s de corre es e ou da repintura Recomendamos a repintura a cada ano dos forros dos banheiros 19 46 Recomendamos a repintura das reas inte
19. pequenos inc ndios Para tanto importante ler atentamente as instru es contidas no corpo do pr prio equipamento especialmente no que diz respeito s classes de inc ndio para a qual indicado e como utiliz lo A tabela elucida a utiliza o Tipos de inc ndio Mangueira de gua Do emma gua pressurizada E i l am IF A R m madeira papel pano 6Timo TIMO POUCO EFICIENTE SEM EFICI NCIA borracha etc i i AD NTRA INDICAD r Em gasolina leo tintas CONTRA INDICADO CO CADO BOM TIMO graxa gases etc espalha o fogo espalha o fogo BOM CONTRA INDICADO CONTRA INDICADO Em equipamento el trico qup conduz eletricidade conduz eletricidade pode causar danos em equipamentos delicados Em metais e produtos CONTRA INICADO n o apaga e pode aumentar o fogo BOM Os extintores e o local de sua coloca o n o devem ser alterados pois foram determinados pelo Corpo de Bombeiros Caixa de hidrante quando houver A caixa de hidrante possui uma mangueira que permite combater o fogo com seguran a em qualquer ponto do pavimento O sistema de hidrantes alimentado pelo reservat rio tendo a capacidade de reserva adequada de forma a atender as press es m nimas exigidas pelo Corpo de Bombeiros Portas corta fogo quando houver As escadas s o bloqueadas por portas corta fogo As portas corta fogo tem a finalidade de impedir a propaga o do fogo e proteger as escadas durante a fuga As portas corta fogo dev
20. perfura o de tubula es de gua ou g s nelas embutidas Para melhor fixa o de pe as ou acess rios use apenas parafusos com buchas especiais N O instalar redes de balan o nas paredes para o caso de unidades que j venham com os pontos de rede de balan o instalados n o permitido adicionar outros pontos al m dos j existentes N O utilizar os muros externos como estrutura de apoio para amplia es da sua resid ncia expressamente proibida a entrada de ve culos de carga nas reas de circula o interna do condom nio A MRV se exime de qualquer responsabilidade por danos que venham a ser causado no piso em decorr ncia desse fato Manuten o Preventiva 7 46 Dever ser feita uma inspe o na integridade estrutural a cada ano conforme NBR 15575 Procure manter os ambientes bem ventilados Nos per odos de inverno ou de chuva pode ocorrer o surgimento de mofo nas paredes decorrente de condensa o de gua por deficiente ventila o principalmente em ambientes fechados arm rios atr s de cortinas e forros de banheiro Combata o mofo com o uso de detergente formol ou gua sanit ria dissolvidos em gua Realizar a lavagem das fachadas a cada 3 anos ou quando for necess rio dependendo do estado de impregna o da sujeira causada pela polui o ou fatores naturais Dever ser verificada a integridade a cada ano tanto das paredes externas e muros quanto das paredes internas reconstituindo onde for
21. s de corre es e ou da repintura evitando assim o envelhecimento a perda de brilho o descascamento e eventuais fissuras que possam causar infiltra es Recomendamos a repintura a cada ano dos forros dos banheiros Recomendamos a repintura das reas internas paredes e tetos e externas muros ou fachada cada 3 anos ou quando for necess rio Perda da garantia Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria Rejuntes Descri o do Sistema Tratamento dado s juntas de assentamento dos materiais cer micos e pedras naturais para garantir a estanqueidade e o acabamento final dos revestimentos de pisos e paredes e dificultar a penetra o de gua Os rejuntes tamb m t m a fun o de absorver pequenas deforma es por isso existe um tipo espec fico de rejuntamento para cada local e tipo de revestimento S o utilizados no preenchimento das juntas de revestimentos cer micos em pisos e paredes tanto interna quanto externamente Tamb m s o utilizados em pedras naturais pastilhas de porcelana e pastilhas de vidro Cuidados de Uso 17 46 Evitar o uso de detergentes agressivos cidos ou soda c ustica bem como escovas e produtos concentrados de amon aco que atacam n o s o rejunte como tamb m o esmalte das pe as cer micas N o utilizar m quina de alta press o para limpeza da edifica o A limpeza e lavagem dos revestimentos poder o ser feitas com sab o em p ne
22. 674 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas que fixa procedimentos orientativos para a gest o da manuten o de edifica es Abrasivo Material duro mecanicamente resistente usado para retifica o e usinagem mec nica feito normalmente de um material cer mico Amperagem Intensidade de uma corrente el trica em amp res Anodizadas Oxida o superficial de pe as met licas Apartamento lindeiro Apartamento que faz limite com o seu Assentamento A o de colocar e ajustar tijolos blocos esquadrias pisos pastilhas e outros acabamentos Auto de Conclus o Habite se Documento p blico expedido pela Prefeitura do munic pio onde se localiza a constru o confirmando a conclus o da obra nas condi es do projeto aprovado Baguete 39 46 Moldura simples usada em aplica es ornamentais arremates fixa o de vidros etc Barrilete Conjunto de canos conex es e registros que ficam na cobertura da casa pr dio por onde a gua distribu da dos reservat rios caixas para os pontos de utiliza o banheiros cozinha rea de servi o etc Benjamim Plugue ou extens o com tr s ou mais tomadas em que se ligam tr s ou mais plugues de aparelhos el tricos Bitola Espessura de um cabo el trico Bra o da esquadria Acess rio mant m a abertura da esquadria em determinado ngulo BTU Trata se de uma unidade de pot ncia BTU British Thermal Unit Unidade T rmica
23. Brit nica ou inglesa Ela determina a pot ncia de refrigera o do produto Caixas Sifonadas Dispositivo destinado a receber esgoto dos ralos dos aparelhos sanit rios ou ainda de lavagens de pisos Caixilho Parte da esquadria que sustenta e guarnece os vidros de portas e janelas Canopla Pe a de acabamento que fica entre o registro e a parede 40 46 C digo Civil Brasileiro a lei 10406 10de janeiro 2002 que regulamenta a legisla o aplic vel s rela es civis em geral dispondo entre outros assuntos sobre o Condom nio em edifica es Nele s o estabelecidas as diretrizes para elabora o da Conven o de Condom nio e ali est o tamb m contemplados os aspectos de responsabilidades uso e administra o das edifica es C digo do Consumidor a lei 8078 90 que institui o C digo de Prote o e Defesa do Consumidor melhor definindo os direitos e obriga es de consumidores e fornecedores Consist ncia flu da Que corre fluentemente como um l quido Conten o Arrimo Muro usado na conten o de terras e de pedras de encostas Cremonas Ferrolho ou trinco que colocado na parte superior ou inferior de portas e ou janelas bem como na parte interna tendo como fun o o fechamento destas esquadrias quando se roda uma ma aneta Crivo do chuveiro Componente em forma de peneira por onde passa a gua do banho Empresa capacitada Organiza o ou pessoa que
24. Lei 4591 de 16 de dezembro de 1964 a lei que disp e sobre as incorpora es imobili rias e naquilo que n o regrado pelo C digo Civil sobre o Condom nio em edifica es Manuten o Conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da edifica o e de suas partes constituintes para atender s necessidades e seguran a de seus usu rios de acordo com os padr es aceit veis de uso de modo a preservar a utilidade e sua funcionalidade A manuten o deve ser feita tanto nas unidades aut nomas quanto nas reas comuns Manuten o Corretiva Caracteriza se pelos servi os n o previstos na manuten o preventiva incluindo a manuten o de emerg ncia caracterizada por servi os que exigem interven o imediata para permitir a continuidade do uso das edifica es e evitar graves riscos ou preju zos pessoais e patrimoniais aos seus usu rios ou propriet rios Manuten o Preventiva Compreende a manuten o cuja realiza o programada com anteced ncia priorizando as solicita es dos usu rios estimativas de durabilidade esperada dos sistemas elementos ou componentes das edifica es em uso gravidade ou urg ncia e relat rios de inspe es peri dicas sobre o estado da edifica o Manuten o Rotineira Caracterizada pela realiza o de servi os constantes e simples que possam ser executados pela Equipe de Manuten o Local como por exemplo a limp
25. Ralos e sif es das lou as tanques causador de entupimento pia ava e pias do seu im vel e pias do seu im vel panos f sforos cabelos etc e jogando gua ao fim A cada seis meses Verificar sua integridade e reconstituir a prote o mec nica sinais de infiltra o ou falhas de impermeabiliza o exposta reas molhadas internas e A cada ano Impermeabiliza o externas piscinas coberturas e jardins onde houver 27 46 o Revestimentos de parede piso e A cada ano teto Revestimentos de parede piso e A cada ano teto Revestimentos de parede piso e A cada ano teto Rejuntamentos e veda es Paredes externas fachadas e muros Piso acabado revestimento de paredes e tetos Deck de madeira quando houver Verificar sua integridade e reconstituir os rejuntamentos internos e externos dos pisos paredes peitoris soleiras ralos pe as sanit rias bordas de banheiras chamin s grelhas de ventila o e outros elementos Verificar a integridade e reconstituir onde necess rio Verificar a integridade e reconstituir onde necess rio Verificar a integridade e reconstituir onde necess rio Instala es el tricas Quadro de distribui o de circuitos Reapertar todas as conex es ps Ei Vidros e seus sistemas de fixa o A cada ano Sistemas hidrossanit rios A cada ano Sistemas hidrossanit rios Sistema de cobertura quando A cada ano houver Esquadrias e elementos de
26. Vi Engenharia SOBRE O MANUAL Prezado Cliente O Manual do Propriet rio um guia muito importante que voc deve consultar para se informar sobre o uso a conserva o e a manuten o preventiva do seu novo im vel Nele voc encontra tamb m a lista dos principais fornecedores do empreendimento a planta baixa el trica e hidr ulica da sua unidade e dicas de como evitar danos decorrentes do mau uso e da falta de manuten o preventiva evitando a perda da garantia necess rio que voc saiba que nos termos da NBR 5674 de 2012 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas do Manual do Propriet rio e do Manual das reas Comuns que o propriet rio do im vel responde individualmente pela manuten o da sua unidade aut noma e solidariamente pelo conjunto da edifica o dever do S ndico e do Propriet rio permitir o acesso do profissional destacado pela Construtora para proceder s vistorias t cnicas necess rias sob pena de perda de garantia da assist ncia t cnica No caso de revenda o propriet rio se obriga a transmitir as orienta es sobre o adequado uso manuten o e garantia do seu im vel ao novo cond mino entregando os documentos e manuais correspondentes No caso de altera o do S ndico ou respons vel pelo gerenciamento do condom nio este se obriga a transmitir as orienta es sobre o adequado uso elabora o e execu o do programa de manuten o preventiva das reas comuns ao seu su
27. a o Com o aux lio de um alicate de bico desrosqueie o mecanismo de veda o do corpo e o substitua por um novo Abra o registro Como desentupir o chuveiro Certifique se que o disjuntor do chuveiro est desligado Desrosqueie a capa protetora do crivo Retire a prote o met lica quando houver Retire o pl stico ou borracha preta Com o aux lio de uma escova de dente limpe o crivo desobstruindo os orif cios que podem ter acumulado detritos Ligue novamente o disjunto do chuveiro Como regular a caixa de descarga acoplada da bacia sanit ria 1 Regulagem Com cuidado abra e retire a tampa da caixa acoplada Com ajuda de um alicate rosqueie a b ia deixando a mais firme para que quando a caixa estiver cheia n o permita que a gua transborde pelo ladr o 2 Substitui o Com cuidado abra e retire a tampa da caixa acoplada Desrosqueie a b ia Leve a um dep sito de materiais de constru o para que sirva de modelo para a compra de uma nova Com a nova b ia em m os encaixe a e rosqueie a exatamente no local de onde a antiga foi retirada Perda de Garantia Danos sofridos pelas partes integrantes das instala es em consequ ncia de quedas acidentais maus tratos manuseio inadequado instala o incorreta e erros de especifica o Danos causados por impacto ou perfura es em tubula es aparentes embutidas ou requadradas Instala o ou uso incorreto dos equipamentos Danos causados aos acabament
28. a porcelanato Azulejo ceramica pastilha porcelanato Carpetes se houver Carpetes se houver Demarca o das vagas Forros de gesso Forros de gesso Juntas de Dilata o Parede dry wall se houver Parede dry wall se houver Paredes e tetos internos Paredes e tetos internos Paredes externas fachadas Paredes externas fachadas Paredes externas fachadas Paredes externas fachadas Pedras naturais m rmore granito ard sia e outros Pedras naturais m rmore granito ard sia e outros Pedras naturais m rmore granito ard sia e outros Pintura verniz rea Interna e Externa Pintura verniz rea Interna e Externa Piso Asfalto Soltos gretados ou desgaste excessivo que n o por mau uso Destacamento Rasgos e Manchas No ato da entrega 6 meses 6 meses No ato da entrega Deslocamento Pintura Quebrados trincados ou manchados Fissuras por acomoda o dos elementos estruturais e de veda o Desempenho do material pintura elastom rica apoio flex vel mastique Trinca infiltra o fissuras Acabamento Apar ncia No ato da entrega Trinca infiltra o e fissuras percept veis a uma dist ncia superior a 1 metro Acabamento Apar ncia No ato da entrega Paredes descascadas No ato da entrega Pintura e Fixa o da moldura de Isopor Infitra o decorrente do mau desempenho do revestimento externo da fachada ex fissuras que possa
29. a suportar uma sobrecarga adequada ao uso residencial do im vel Vide Memorial descritivo da unidade Isso permite que voc usufrua normalmente do seu im vel sem se preocupar Para n o correr nenhum risco esteja atento a certos usos especiais que acumulam objetos muito pesados Taludes e muros de arrimo Taludes s o planos inclinados no limite de um plat que t m como fun o garantir a estabilidade do solo Em alguns casos podem estar associado a muros de arrimo Muros de arrimo s o estruturas de conten o de parede vertical ou levemente inclinada Sua fun o garantir e estabilidade do solo Em alguns empreendimentos espec ficos podem ser usadas outras formas de conten o como retangul es cortinas ou gabi es entre outros Sua fun o a mesma que a dos muros de arrimo garantir a estabilidade do solo Os taludes e conten es foram cuidadosamente calculados e projetados de forma a garantir a estabilidade do solo e s o elementos estruturais n o podendo ser retirados ou alterados Cuidados de Uso N O sobrecarregar as estruturas lajes e paredes al m dos limites normais de utiliza o previstos no projeto Vide Memorial descritivo da unidade pois esta sobrecarga pode gerar fissuras ou at comprometer os elementos estruturais Dever ser dada aten o especial ao peso de arquivos cofres e outros objetos que ultrapassem esse limite Antes de perfurar as paredes consulte os projetos evitando deste modo a
30. abine Evitar lcool sobre partes pl sticas para n o causar descolora o Apertar o bot o apenas uma vez Observar o degrau formado entre o piso do pavimento e o piso do elevador N o ultrapassar o n mero m ximo de passageiros permitidos e ou a carga m xima permitida que est o indicados em uma placa no interior da cabine N o permitir que crian as brinquem ou trafeguem sozinhas nos elevadores Jamais utilizar os elevadores em caso de inc ndio Em caso de falta de energia ou parada repentina do elevador solicitar aux lio externo atrav s do interfone ou alarme sem tentar sair sozinho do elevador Jamais tentar retirar passageiros da cabine quando o elevador parar entre pavimentos pois h grandes riscos de ocorrerem s rios acidentes Chamar sempre a empresa de Manuten o ou o Corpo de Bombeiros Nunca entrar no elevador com a luz apagada N o retirar a comunica o visual de seguran a fixada nos batentes dos elevadores N o pular ou fazer movimentos bruscos dentro da cabine Colocar acolchoado de prote o na cabine para o transporte de cargas volumosas especialmente durante mudan as N o chamar dois ou mais elevadores ao mesmo tempo evitando o consumo desnecess rio de energia Em casos de exist ncia de ru dos e vibra es anormais comunicar o zelador gerente predial ou respons vel N o utilizar indevidamente o alarme e o interfone pois s o equipamentos de seguran a N o deixar escorrer gua para dentro do po o do e
31. arretam a perda de garantia do sistema modificado Registros de altera es O propriet rio respons vel pela atualiza o e documenta o do manual em caso de modifica es e reformas na unidade em rela o ao originalmente constru do e entregue pela construtora como troca de acabamentos de piso e parede altera es dos sistemas el tricos e hidr ulicos etc A atualiza o poder ser feita atrav s da revis o e corre o das discrimina es t cnicas e projetos que poder ser feita na forma de encartes anexos que documentem a revis o de partes isoladas ou na forma de um novo manual dependendo do seu n vel de detalhamento Informamos que a atualiza o do manual um servi o t cnico que dever ser realizado por empresa ou respons vel t cnico Decora o No momento da decora o verifique as dimens es dos ambientes e espa os no Projeto de Arquitetura para que transtornos sejam evitados no que diz respeito aquisi o de mob lia e ou equipamentos com dimens es inadequadas Atente tamb m para a disposi o das janelas dos pontos de luz das tomadas e interruptores No caso do im vel ser entregue sem o revestimento do piso dever ser providenciada a sua coloca o respeitando as condi es t cnicas estipuladas no Memorial Descritivo espec fico de sua unidade tais como espessura m xima permitida desempenho ac stico etc A altera o do revestimento poder descaracterizar o desempenho previsto nos pr
32. bstituto entregando os documentos plantas e manuais correspondentes O departamento de Assist ncia T cnica da MRV est disposi o para orientar e esclarecer d vidas referentes manuten o preventiva e garantia do im vel e das reas comuns Cordialmente Construtora e incorporadora MRV Engenharia e Participa es S A MRV Engenharia e Participa es S A Relacionamento com Clientes Telefones 4005 1313 Grandes Cidades 31 4005 1313 Outras Localidades http www mrv com br relacionamento 1 46 ndice No AR GONa Uso e Manuten o do Im vel Funcionamento do Im vel Manuten o Preventiva Garantias Fornecedores de Materiais e Servi os Memorial do Cliente D vidas e Conceitos 21 27 30 37 38 39 2 46 USO E MANUTEN O DO IM VEL Conhe a termos espec ficos caracter sticas cuidados de uso e manuten o al m de outras dicas importantes sobre seu im vel Elevadores quando houver Importante O elevador um conjunto de equipamentos com acionamento eletromec nico destinado a realizar transporte vertical de passageiros ou cargas entre os pavimentos de uma edifica o Cuidados de Uso Efetuar limpeza dos pain is sem utilizar materiais abrasivos como palha de a o sap lio etc N o utilizar gua para a limpeza das portas e cabines Dever ser utilizada flanela macia ou estopa umedecida com produto n o abrasivo adequado para o tipo de acabamento da c
33. causados aos acabamentos por limpeza inadequada produtos qu micos solventes abrasivos do tipo sapon ceos palha de a o e esponja dupla face Importante ao comprar seu aquecedor certifique se de que ele n o possua temperaturas maiores que 50 Cs pois acima deste n vel de temperatura haver risco de danos nas instala es hidr ulicas Cuidados de Uso N O jogue quaisquer objetos nos vasos sanit rios e ralos que possam causar entupimento tais como absorventes higi nicos folhas de papel cotonetes cabelos fio dental etc NUNCA jogue gordura ou res duo s lido nos ralos das pias e dos lavat rios leve a gordura para um posto de reciclagem e o res duo s lido deve ser embalado e enviado para o aterro sanit rio N O deixe de usar a grelha de prote o que acompanha a cuba da pia de cozinha NUNCA suba ou se ap ie nas lou as e bancadas pois podem se soltar ou quebrar causando ferimentos graves Cuidados especiais com crian as Nas m quinas de lavar roupas de lavar lou as e tanque deve se dar prefer ncia ao uso de sab o biodegrad vel para evitar retorno de espuma N o utilizar sab o em excesso siga as instru es do Manual do seu equipamento e as orienta es contidas na embalagem do sab o N o utilize para eventual desobstru o do esgoto hastes cidos ou similares Banheiros cozinhas e reas de servi o sem utiliza o por longos per odos podem ocasionar mau cheiro em fun o da aus ncia de gua 14 46
34. co oferecido ao usu rio ou edifica o A Construtora e ou Incorporadora poder efetuar vistorias nas unidades aut nomas selecionadas por amostragem e nas reas comuns a fim de verifica o a efetiva realiza o de manuten es preventivas e avaliar os sistemas quanto ao desempenho dos materiais e funcionamento 46 46
35. de Esgoto e Colunas de gua Fria Quebrados trincados riscados A No ato da entrega manchados ou entupidos Desempenho do material Problemas com veda o Problemas de Instala o Fornecedor Instalador 6 meses Desempenho do equipamento Problema com a instala o Problema com a instala o No ato da entrega Vegeta o No ato da entrega Piscinas Vinil Fibra Azulejos e outros Piscinas Vinil Fibra Azulejos e outros Piscinas Vinil Fibra Azulejos e outros Desempenho do equipamento Fornecedor Instalador Revestimentos quebrados trincados riscados manchados ou No ato da entrega com tonalidade diferente Problemas com a instala o Playground Desempenho dos equipamentos No ato da entrega Quadras poliesportivas Desempenho do sistema de pisos flutuantes e de base asfaltica Quadras Poliesportivas Sujeira e mau acabamento No ato da entrega Quadras poliesportivas Pintura do piso Empolamento descascamento esfarelamento altera o de cor ou deteriora o de acabamento Quadras poliesportivas Vegeta o em grama No ato da entrega Quadras poliesportivas Problemas com a instala o de i 6 meses Alambrados e equipamentos Desempenho do equipamento Fabricante Problema com a instala o Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestiment
36. do seguro contra inc ndio e outros sinistros obrigat rio abrangendo todas as unidades partes e objetos comuns Garanta a utiliza o adequada dos ambientes para os fins a que foram destinados evitando utiliz los para o armazenamento de materiais inflam veis e outros n o autorizados Garanta a utiliza o adequada dos equipamentos para os fins a que foram projetados Servi os de mudan a e transporte de m veis Por ocasi o da mudan a para sua resid ncia aconselh vel que se fa a um planejamento tomando se algumas precau es Providencie a limpeza do im vel vazio antes da mudan a Comunique o s ndico a data de sua mudan a com anteced ncia No dia da mudan a encarregue algu m de orientar os transportadores para colocarem os m veis onde foram planejados Prever a forma de transporte dos m veis levando se em considera o as dimens es dos elevadores quando houver das escadarias rampas e os v os livres das portas Para verificar as dimens es e capacidade de carga do elevador quando houver e sobrecarga m xima nas lajes vide item Vide Memorial descritivo da unidade Caso o peso dos m veis ultrapasse a capacidade m xima de carga do elevador utilize a s escada s ATEN O expressamente proibida a entrada de ve culos de carga nas reas de circula o interna do condom nio A MRV se exime de qualquer responsabilidade por danos que venham a ser causado no piso em decorr ncia desse fato
37. dos de Uso Utilizar lavagem a seco para o piso dos subsolos quando houver As lavagens com mangueira devem ser evitadas Caso seja utilizada sempre puxar a gua para o ralo Evitar plantas com ra zes agressivas que possam danificar a impermeabiliza o ou obstruir os drenos de escoamentos Nas jardineiras manter o n vel de terra no m nimo a 15 cm abaixo da borda para evitar infiltra es indesej veis N o permitir a fixa o de antenas postes de ilumina o ou outros equipamentos sobre lajes impermeabilizadas atrav s da utiliza o de buchas parafusos ou chumbadores Sugerimos a utiliza o de base de concreto sobre a camada de prote o da impermeabiliza o sem remov la ou danific la N o fixar pregos ou parafusos e buchas nem chumbadores nos revestimentos das platibandas rufos muros e paredes impermeabilizadas Para qualquer tipo de instala o de equipamento sobre superf cie impermeabilizada deve se solicitar a presen a de uma empresa especializada em impermeabiliza o Manter os ralos sempre limpos nas reas descobertas Lavar os reservat rios com produtos de limpeza e materiais adequados mantendo a caixa vazia somente o tempo necess rio para limpeza N o utilizar m quinas de alta press o produtos que contenham cidos nem ferramentas como esp tula escova de a o ou qualquer tipo de material pontiagudo recomend vel que esta lavagem seja feita por empresa especializada Tomar os devidos cuidados com o
38. durante a vistoria estes ser o objeto de reparo pela construtora e ou incorporadora Termo de vistoria do im vel Por ocasi o da entrega de chaves ser efetuada a vistoria da unidade verificando se as especifica es constantes no Memorial Descritivo foram atendidas e se h v cios aparentes de constru o Caso se verifiquem v cios durante a vistoria ser remarcada uma nova vistoria ap s o reparo dos mesmos Tubula o seca uma tubula o ou caminho onde n o passa nenhum tipo de sistema utilizado como infraestrutura para a instala o posterior de um sistema V cios Aparentes S o aqueles de f cil constata o detectados quando da vistoria para recebimento do im vel V cios Ocultos S o aqueles n o detect veis no momento da entrega do im vel e que podem surgir durante a sua utiliza o regular Vida til Per odo de tempo que decorre desde a data do t rmino da constru o at a data em que se verifica uma situa o de deprecia o e decad ncia de suas caracter sticas funcionais de seguran a de higiene ou de conforto tornando economicamente invi veis os encargos de manuten o Vistoria T cnica Verifica o Pode ser entendida como inspe o atrav s de metodologia t cnica s o avaliadas as condi es de uso manuten o preventiva e corretiva da edifica o culminando em registros ou apontamentos de anomalias sendo o ltimo classificado quanto ao grau de urg ncia ou ris
39. ejuntamento Procedimento de aplica o de p s como cimento branco cimento serragem fina ou granilhas apropriadas especiais misturadas em l quidos ou cola PVA para calafetar cer micas e as juntas da alvenaria ou as frestas entre os materiais de acabamento Rufo Elemento utilizado para fazer a concord ncia da parede com o telhado evitando infiltra o de guas pluviais na constru o Sanca Fechamento no teto utilizado para fins decorativos ou para abrigar instala es hidr ulicas Shaft V o vertical da edifica o para passagem de tubula es e instala es Soleira Parte inferior do v o da porta no piso Tamb m designa o arremate na mudan a de acabamento de pisos mantendo o mesmo n vel Solidez da Constru o Seguran a e Utiliza o de Materiais e Solo S o itens relacionados solidez da edifica o que possam comprometer a sua seguran a nele inclu dos pe as e componentes da estrutura tais como lajes alvenarias estruturais estruturas de funda o conten es e arrimos Sumidouro Local por onde se escoa a gua Termo de vistoria das reas comuns Vistoria inicial Considerada como Inspe o Inicial do Empreendimento esta vistoria realizada com S ndico e ou representante ou Administradora e tem por objetivo verificar se as especifica es constantes no Memorial Descritivo foram atendidas e se h v cios aparentes de constru o Caso se 45 46 verifiquem v cios
40. em ser mantidas sempre fechadas por m n o trancadas para que o sistema de molas n o seja danificado e impe a o perfeito funcionamento em caso de necessidade O acesso a essas portas nunca pode ficar obstru do 22 46 Modifica es e reformas no im vel Reformas ATEN O Caso sejam executadas reformas no seu im vel tome os seguintes cuidados O im vel foi constru do a partir de projetos elaborados por empresas especializadas obedecendo Legisla o Brasileira de Normas T cnicas A Construtora n o assume responsabilidade sobre mudan as reformas e esses procedimentos acarretam PERDA DA GARANTIA Altera es das caracter sticas originais podem afetar o seu desempenho estrutural t rmico ac stico etc portanto devem ser feitas sob orienta o de profissionais empresas especializados para tal fim seguindo todas as determina es das normas NBR 15575 2013 Edifica es habitacionais Desempenho esta norma vale para projetos de edif cios residenciais protocolados na prefeitura a partir de 19 de julho 2013 e de reformas NBR 16280 2014 Reforma em edifica es Sistema de gest o de reformas Requisitos O condom nio deve ser comunicado antecipadamente e seguindo especifica es das normas pertinentes al m de requisitos das normas de seguran a As altera es nas reas comuns incluindo a altera o de elementos na fachada s podem ser feitas ap s aprova o em Assembleia de Condom nio conf
41. er tipo de pintura seja tinta leo l tex ou cal proteger as esquadrias com fitas adesivas de PVC sejam elas pintadas ou anodizadas N o utilize fitas tipo crepe pois elas costumam manchar a esquadria quando em contato prolongado Remover a fita adesiva imediatamente ap s o uso uma vez que sua cola cont m cidos ou produtos agressivos que em contato prolongado com as esquadrias poder o danific las Caso haja contato da tinta com as esquadrias limpar imediatamente com pano seco e em seguida com pano umedecido em solu o de 4 46 gua e detergente neutro Na limpeza das fachadas em que se utilizem solu es que contenham produtos agressivos de quaisquer tipos proteger as esquadrias com fita de PVC aplicando a cuidadosamente n o deixando nenhuma rea desprotegida ou com mau contato Caso isso n o seja poss vel recomenda se que a limpeza da fachada seja feita com o uso de gua com detergente neutro a 5 Manuten o Preventiva Limpeza das esquadrias A limpeza das esquadrias como um todo inclusive guarni es de borrachas e escovas dever ser feita com solu o de gua e detergente neutro a 5 com aux lio de esponja macia a cada 3 meses Deve se realizar a inspe o visual de veda o silicone e reconstitui o dos mesmos caso necess rio a cada ano As janelas e portas de correr exigem que seus trilhos inferiores sejam frequentemente limpos evitando se o ac mulo de poeira que com o passar do tem
42. erificando no m nimo se A tubula o e os acess rios encontra se com acesso desobstru dos e devidamente sinalizados As v lvulas e dispositivos de regulagem funcionam normalmente Tubos conex es e interliga es com equipamentos e aparelhos n o apresentam vazamentos As tubula es est o pintadas sem qualquer dano inclusive com rela o aos suportes empregados A identifica o esta conforme o especificado Os dispositivos de controle de press o usados nas tubula es est o funcionando de forma adequada Em caso de ind cios de vazamentos de g s deve ser realizada inspe o imediata da rede de distribui o interna e tomadas as provid ncias necess rias para a sua elimina o O resultado da inspe o deve ser registrado e deve estar dispon vel para verifica o junto documenta o da rede de distribui o interna documenta o t cnica da obra Perda de Garantia Se for verificada instala o inadequada de equipamentos Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria Instala es el tricas Descri o do Sistema Cada unidade residencial possui uma instala o el trica independente que constitu da por diversos elementos Tomadas de energia para liga o de eletrodom sticos de uso corrente Tomadas pontos especiais de energia para liga o de chuveiro el trico Pontos de ilumina o para liga o de l mpadas e lumin rias Interruptores
43. esguardar de futuros contratempos e podem ser solicitados pela construtora para verifica o das manuten es preventivas Tabela de periodicidade da manuten o Periodicidade Sistema O Elemento componente Atividade Bomba da piscina para A cada 15 dias Sistemas hidrossanit rios apartamentos de cobertura Verificar o funcionamento quando houver Ar condicionado tipo Split quando Manuten o recomendada pelo A cada m s Equipamentos Industrializados houver previs o equipamento fabricante e atendimento adquirido pelo propriet rio legisla o vigente Limpar o sistema das guas luviais e ajustar a periodicidade eu Ralos grelhas calhas e canaletas P P A cada m s Sistemas hidrossanit rios em fun o da sazonalidade terra o e ou varanda especialmente em poca de chuvas intensas Revestimentos de parede piso e Pedras naturais m rmore granito Verificar e se necess rio encerar A cada m s teto e outros as pe as polidas Efetuar limpeza geral das esquadrias e seus componentes A cada tr s meses Esquadrias de alum nio Esquadrias de alum nio Sistemas hidrossanit rios caixas Sistemas hidrossanit rios caixas A cada tr s meses de esgoto de gordura e de guas de esgoto de gordura e de guas Ffetuar limpeza geral servidas servidas Bombas de recalque Bombas de recalque Efetuar manuten o geral Retirar todo e qualquer material Ralos e sif es das lou as tanques
44. eza geral das reas comuns M o francesa Elemento estrutural inclinado que liga um componente em balan o parede Misturador Metal sanit rio que controla a vaz o de gua quente e fria de lavat rios bid s duchas etc 43 46 PPR Polipropileno Copol mero Random uma resina de ltima gera o e o que existe de mais moderno em condu o de gua quente O PPR at xico e proporciona menor perda de carga Prazo de Garantia Per odo de tempo em que eventuais v cios ou defeitos em sistema em estado novo venham a se manifestar decorrentes de anomalias que repercurtam em desempenho inferior aquele previsto Prumada Tubula o hidr ulica ou el trica que sobe desde o t rreo ou subsolo levando at o seu apartamento gua g s eletricidade etc PVB Polivinilbutino Pel cula que adere uma lamina de vidro a outra PVC Policloreto de vinila Pl stico composto de derivados do petr leo e cloreto de s dio Ramal Deriva o de uma linha principal de energia el trica de canaliza o hidr ulica de esgoto etc Registro de esfera Em forma de alavanca utilizado para vedar a passagem de g s rapidamente Registro de gaveta Fecha os abastecimentos de gua das depend ncias para reparos nas redes de distribui es internas Registro de press o 44 46 Derivado do registro de gaveta permite trabalhos com a tubula o em posi es intermedi rias de abertura e fechamento R
45. gar os disjuntores no quadro de distribui o ou no quadro de medi o conforme caracter stica do empreendimento S instalar l mpadas compat veis com a tens o do projeto Evitar contato dos componentes dos sistemas com gua Evitar sobrecarregar os circuitos el tricos para al m das cargas previstas no projeto N o ligar aparelhos de voltagem diferente das tomadas Nunca ligar aparelhos diretamente nos quadros de luz Efetuar limpeza nas partes externas das instala es el tricas espelho tampas de quadros etc somente com pano Caso o disjuntor desarme basta acionar sua chave para arm lo novamente Mas se ele tornar a desarmar n o force o dispositivo e procure o equipamento el trico que poder estar causando curto circuito ou sobrecarga IMPORTANTE Antes de adquirir os equipamentos el tricos para a sua resid ncia chuveiros ar condicionado geladeira etc verifique a voltagem da sua unidade e a carga m xima permitida para equipamentos espec ficos vide item Informa es Importantes e Memorial descritivo da minha unidade DR Dispositivo residual quando houver dispositivo que visa a seguran a pessoal e patrimonial pois ele protege tanto contra um choque ou contra uma pequena fuga de corrente esse dispositivo funciona da seguinte forma se voc coloca um secador de cabelos na tomada e esse aparelho est com uma pequena fuga de corrente ou seja a energia que vem da tomada n o est sendo completamente aprovei
46. iduais inclusive fossas e Integridade fisica da estrutura 1 ano filtros ETE esta o de tratamentos de s lidos residuais inclusive fossas e estanqueidade 1 ano filtros ETE esta o de tratamentos de s lidos residuais inclusive fossas e desempenho 1 ano filtros Lou as Caixa de Descarga Quebradas trincadas riscadas bancadas manchadas ou entupidas Lou as Caixa de Descarga g i q Desempenho do material 6 meses bancadas Lou as Cai D Falha de veda o para lou a ixa de Descarga a o p PRE bancadas sanit ria 7 Descolamento de Cuba ou Lou as Caixa de Descarga surgimento de ferrugem quando 6 meses bancadas E de in x Lou as Caixa de Descarga a d q Problemas com a instala o 1 ano bancadas No ato da entrega 33 46 Instala es hidr ulicas Instala es hidr ulicas Instala es hidr ulicas Instala es hidr ulicas Instala es hidr ulicas Instala es hidr ulicas Instala es hidr ulicas Metais Sanit rios Sif es Flex veis V lvulas Ralos Registros Torneiras Metais Sanit rios Sif es Flex veis V lvulas Ralos Registros Torneiras Metais Sanit rios Sif es Flex veis V lvulas Ralos Registros Torneiras Metais Sanit rios Sif es Flex veis V lvulas Ralos Registros Torneiras Moto bombafiltro recirculadores de gua Moto bombafiltro recirculadores de gua Prumadas Tubos de Queda
47. isque f sforos e ventile o ambiente com abertura de portas e janelas Leia com aten o os manuais que acompanham os equipamentos a g s Verificar o prazo de validade da mangueira de liga o da tubula o ao eletrodom stico e trocar quando necess rio Aten o N O permitido o uso de botij o de g s de cozinha nas unidades Siga as orienta es deste manual para o correto uso das instala es de g s disponibilizadas pela construtora Manuten o Preventiva Para os equipamentos de acordo com as recomenda es dos fabricantes Em atendimento ao item 4 6 Inspe o peri dica ABNT NBR 15526 2009 recomenda se que sejam realizadas inspe es peri dicas na rede de distribui o interna Para execu o de qualquer servi o de manuten o ou instala o de equipamentos a g s sirva se de empresas especializadas ou profissionais habilitados pela concession ria e utilize materiais flex veis conex es etc adequados Recomendamos que as inspe es sejam realizadas anualmente ou de acordo com defini o da autoridade competente podendo variar 10 46 para menos em fun o de riscos decorrentes das situa es construtivas das condi es ambientais em especial aquelas sujeitas a atmosferas corrosivas e de uso de acordo com avalia o e registros realizados pelo respons vel da inspe o A inspe o peri dica destinada a manter as condi es de opera o e seguran a da rede de distribui o interna v
48. l aberto ou TV a cabo no s ponto s de TV previsto s no seu apartamento A instala o do sistema fica a cargo do propriet rio Telefone Toda a rede telef nica correspondente a tubula o fia o e instala o das tomadas foi projetada e executada dentro dos padr es e crit rios preconizados pelas normas vigentes Ap s vistoria e aprova o da tubula o e da rede telef nica emitido um Laudo de Aprova o da Rede pela Concession ria Portanto a sua unidade j se encontra pronta para a liga o de uma linha telef nica Identifique os pontos de tomada para telefone no seu im vel Procedimentos iniciais para procedera liga o do telefone basta que possuindo ou ap s a loca o de uma assinatura 9 46 voc entre em contato com a Concession ria e solicite sua instala o Ap s a liga o da linha telef nica verifique se todas as tomadas de telefone est o funcionando Todas as tomadas de telefone e el trica foram previamente testadas Conselhos teis Ao conectar aparelhos e acess rios na sua rede telef nica utilizar sempre componentes homologados pela Concession ria Interfone O interfone desempenha as fun es de comunica o interna com a portaria podendo ou n o permitir a intercomunica o das unidades entre si As redes de telefone e de interfone devem ser separadas e independentes ocupando tubula es exclusivas e destinadas unicamente para tal fim Teste o interfone quando do recebimento do i
49. lado telhas e engradamento Telhado Sistema de cobertura Estrutura Telhas Rufos calhas pergolado telhas e engradamento Vetores e pragas Destacamento Superficies irregulares No ato da entrega Falhas no caimento ou nivelamento No ato da entrega inadequado Destacamento fissuras e desgaste excessivo Lascados trincados riscados No ato da entrega manchados ou mal fixados Empenamento trincas na madeira e destacamento Lascados trincados riscados No ato da entrega manchados ou mal fixados Empenamento trincas na madeira e destacamento Acabamento Apar ncia No ato da entrega 3 meses Falhas na ader ncia Integridade da estrutura Instala es da cobertura Identifica o de agentes agressores e infesta es 36 46 FORNECEDORES DE MATERIAIS E SERVI OS Veja a lista dos fornecedores de materiais servi os e projetos empregados na constru o do seu im vel 37 46 MEMORIAL DO CLIENTE Informa es sobre estrutura da edifica o sobrecarga de lajes instala es el tricas e especifica es dos materiais utilizados pisos tintas metais entre outros 38 46 D VIDAS E CONCEITOS Esclare a suas d vidas e conhe a mais sobre diversos conceitos e defini es cuidados necess rios e termos espec ficos que est o inseridos no seu Manual Conhecer bem a sua casa ir te ajudar na conserva o do seu im vel ABNT NBR 5674 a Norma Brasileira n mero 5
50. levador N o deixar acumular gua ou leo no po o do elevador N o obstruir a ventila o da casa de m quinas nem utiliz la como dep sito Manuten o Preventiva Fazer contrato de manuten o com empresa especializada obrigat rio Recomenda se que este seja feito com o fabricante Seguir os termos das leis municipais pertinentes Somente utilizar pe as originais Perda de Garantia Pane no sistema eletro eletr nico motores e fia o causados por sobrecarga de tens o ou queda de raios Falta de manuten o com empresa especializada Uso de pe as n o originais Utiliza o em desacordo com a capacidade e objetivo do equipamento 3 46 Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as manuten es preventivas necess rias IMPORTANTE Se eventualmente algu m ficar preso no elevador no caso de falta de energia el trica por exemplo dever acionar o bot o de alarme ou interfone O funcion rio da portaria lhe prestar socorro e cnamar a empresa respons vel pela conserva o do elevador N o permita que nenhum funcion rio do edif cio abra a porta do elevador em caso de pane aguarde a manuten o chegar Este procedimento evita acidentes graves Elaboramos algumas sugest es com a finalidade de orient lo na implanta o e opera o do seu im vel bem como aspectos das reas comuns Esquadrias de alum nio Descri o do Sistema Compreendem o conjunto de portas e janelas de a
51. lum nio com a seguinte finalidade Permitir a ilumina o do ambiente pelo melhor aproveitamento da luz natural Possibilitar o contato visual com o exterior Acessar reas externas e ou internas Possibilitar a troca de ar e a ventila o natural Proteger o interior da resid ncia e seus ocupantes das intemp ries exteriores Caracter sticas das esquadrias Janelas e Portas de Correr N o interferem nas reas externas ou internas permitindo no caso de janelas o uso de grades ou telas persianas ou cortinas Oferecem a possibilidade de regulagem da abertura das folhas propiciando maior conforto na aera o do ambiente No caso de portas ou janelas com veneziana aerada facilita ao usu rio dosar a ventila o ou claridade ao seu gosto mantendo tal posi o inalterada sob a o dos ventos Janelas maxim ar A folha desta janela abre deslizando sua parte inferior para fora ao mesmo tempo em que sua parte superior desliza para baixo Cuidados de Uso As janelas maxim ar podem ser mantidas abertas com pequena angula o em caso de chuvas moderadas Entretanto em caso de rajadas de vento os caixilhos podem ser danificados Portanto fique atento para travar as janelas nessas situa es As janelas devem correr suavemente n o devendo ser for adas Os trincos n o devem ser for ados Se necess rio aplicar suave press o ao manuse los Cuidados na pintura de paredes e limpeza das fachadas Antes de executar qualqu
52. m sticos que possuam selo de conserva o de energia pois estes consomem menos energia Coleta Seletiva Implante um programa de coleta seletiva no condom nio e destine os materiais coletados institui es que possam recicl los ou reutilizados TCA Termo de Compromisso Ambiental Para o empreendimento que possui Termo de Compromisso Ambiental TCA de responsabilidade do condom nio a preserva o e manuten o das reas de compensa o ambiental descritas no TCA uma vez que o condom nio estar sujeito a futuras vistorias dos rg os competentes necess rio que o condom nio contrate uma empresa especializada para fazer a manuten o das reas do TCA a partir do momento em que o 24 46 empreendimento n o ficar mais sob a responsabilidade da construtora Pedido de liga es individuais Dica importante assim que receber as chaves do seu im vel entre em contato com as concession rias de luz e telefone da sua regi o solicitando a liga o individual da sua unidade pois geralmente elas demandam certo tempo para serem executadas Para verificar o telefone das concession rias de energia el trica gua e esgoto da sua regi o acesse a p gina que cont m a lista dos principais fornecedores do seu empreendimento Seguran a Patrimonial Verifique se h crit rios de acesso para visitantes fornecedores representantes de rg os oficiais e das concession rias Verifique com o s ndico se foi contrata
53. m vel Procure colocar e manter o fone perfeitamente encaixado no suporte para evitar danos ao sistema Qualquer altera o ou servi o no interfone ou caso o mesmo venha a falhar contate o s ndico Ele contratar empresa especializada e capacitada para a execu o do servi o Cuidados no uso e Manuten o Preventiva O interfone dever ser protegido no caso de reformas ou limpeza pesada pois o p o grande causador de problemas no funcionamento do mesmo Permitir somente que profissionais habilitados tenham acesso as instala es e equipamentos Perda da Garantia Qualquer tipo de altera es nos pontos de telefone e interfone Instala es de g s Cuidados no Uso Os ambientes onde se situam aparelhos g s devem permanecer ventilados para que em caso de emerg ncia o g s e os pontos de combust o se dispersem As explos es ocorrem pelo ac mulo de g s Sempre que n o houver utiliza o constante ou em caso de aus ncia prolongada no im vel mantenha os registros e as torneiras fechados Nunca teste ou procure vazamentos num equipamento ou tubula o de g s utilizando f sforo ou qualquer outro material inflam vel recomendado o uso de espuma de sab o ou sabonete N o utilizar o local como dep sito principalmente n o armazenar produtos combust veis que poder o gerar risco de inc ndio N o pendurar objetos nas instala es tubula es aparentes Se sentir cheiro de g s N O acenda as luzes nem r
54. m vir a gerar infiltra o estanqueidade de fachadas Execu o ader ncia e vazamento Quebrados trincados riscados ou falhas no polimento quando especificado No ato da entrega Falhas no caimento ou nivelamento No ato da entrega inadequado nos pisos Soltas ou desgaste excessivo que n o por mau uso Sujeira ou mau acabamento No ato da entrega Empolamento descacamento esfarelamento altera o de cor ou deteriora o de acabamento Superf cie irregular falhas no caimento ou nivelamento inadequado No ato da entrega 35 46 Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Piso Asfalto Piso cimentado piso acabado em concreto contrapiso Piso cimentado piso acabado em concreto contrapiso Piso cimentado piso acabado em concreto contrapiso Pisos de madeira deck Pisos de madeira deck Pisos laminado Pisos laminado Rejuntamento Rejuntamento Telhado Sistema de cobertura Estrutura Telhas Rufos calhas pergo
55. madeira A cada dois anos A cada dois anos Esquadrias e elementos de ferro A cada dois anos Instala es el tricas A cada tr s anos Fachada Esquadrias geral Esquadrias geral Vidros e seus sistemas de fixa o Tubula es Metais acess rios e registros Sistema de cobertura quando houver Esquadrias e elementos de madeira Esquadrias e elementos de ferro Tomadas interruptores e pontos de luz Fachada Verificar falhas de veda o fixa o das esquadrias guarda corpos e reconstituir sua integridade onde necess rio Efetuar limpeza geral das esquadrias incluindo os drenos reapertar parafusos aparentes regular freio e lubrifica o Verificar a presen a de fissuras falhas na veda o e fixa o nos caixilhos e reconstituir sua integridade onde necess rio Verificar as tubula es de gua pot vel e servida para detectar obstru es falhas ou entupimentos e fixa o nos caixilhos e reconstituir sua integridade onde necess rio Verificar os elementos de veda o dos metais acess rios e registros Verificar a integridade estrutural dos componentes veda es fixa es e reconstituir e tratar onde necess rio Verificar e se necess rio pintar encerar envernizar ou executar tratamento recomendado pelo fornecedor Verificar e se necess rio pintar ou executar tratamento espec fico recomendado pelo fornecedor Verificar as conex es estado dos contatos el
56. manuais espec ficos de cada material ou equipamento entregues ou 6 meses o que for maior 30 46 Sistema emo Terodema faranta O Esquadrias de alum nio Esquadrias q Borrachas escovas Esquadrias de ferro Port es Guarda Corpo Al ap es Gradil Esquadrias de ferro Port es Guarda Corpo Al ap es Gradil Esquadrias de madeira Portas aduelas alizares rodap s marcos Esquadrias de madeira Portas aduelas alizares rodap s marcos Ferragens de esquadrias Ma anetas Fechaduras Dobradi as Fechos Articula es roldanas trincos Ferragens de esquadrias Ma anetas Fechaduras Dobradi as Fechos Articula es roldanas trincos Perfis de alum nio janelas e portas fixadores e revestimentos em painel de alum nio Perfis de alum nio janelas e portas fixadores e revestimentos em painel de alum nio M fixa o e Veda o instala o Esquadrias Vidros Guarni es e acess rios Estruturas solidez Seguran a da Ri Concreto Met lica e Cer mica edifica o Impermeabiliza o Material Servi o Impermeabiliza o Material Servi o Problemas com a instala o ou desempenho do material falhas de 1 ano fabrica o Acabamento Apar ncia No ato da entrega M fixa o oxida o ou mau desempenho do material Lascadas trincadas riscadas ou manchadas com sinais de rachadura No ato da entrega Empenamento ou deslocamento fixa o e
57. mento verifica o do ponto No ato da entrega Instala es el tricas Instala es Telef nicas Problema com a instala o Instala es el tricas Prumadas El tricas Problemas com a instala o Instala es el tricas Espelhos danificados ou mal Tomadas Interruptores Disjuntores colocados No ato da entrega Instala es el tricas Tomadas Interruptores Disjuntores Problemas com a instala o Instala es hidr ulicas Instala es hidr ulicas Instala es hidr ulicas Instala es hidr ulicas Instala es hidr ulicas Bombas de recalque seu motor e Equipamento danificado No ato da entrega quadro de comando quip g Bombas de recalque seu motor e quadro de comando Instala es hidr ulicas Defeito de fabrica o Fabricante Caixas de Passagem Coletoras Pluviais Integridade das tampas e grelhas 3 meses I Desempenho do equipamento Caixas de Passagem Coletoras Pluviais Caixas de Passagem Coletoras Integridade f sica da estrutura t n Pluviais estanqueidade desempenho Apar ncia Acabamento No ato da entrega Instala es hidr ulicas Coletores Ramais Problema com a instala o Instala es hidr ulicas Instala es hidr ulicas Instala es hidr ulicas Instala es hidr ulicas Instala es hidr ulicas Instala es hidr ulicas Instala es hidr ulicas Instala es hidr ulicas ETE esta o de tratamentos de s lidos res
58. mover as borrachas ou massas de veda o Caso ocorram respingos de cimento gesso cido ou tinta remova os imediatamente com um pano umedecido na mesma solu o de gua e detergente neutro a 5 e logo ap s passe uma flanela seca Todas as articula es e roldanas trabalham sobre a camada de nylon auto lubrificante raz o pela qual dispensam quaisquer tipos de graxa ou leo lubrificante Estes produtos n o devem ser aplicados s esquadrias pois em sua composi o poder haver cidos ou componentes n o compat veis com os materiais usados na fabrica o das esquadrias Manuten o das esquadrias As esquadrias modernas s o fabricadas com acess rios articul veis bra os fechos e dobradi as e deslizantes roldanas e rolamentos de nylon que n o exigem qualquer tipo de lubrifica o uma vez que suas partes m veis eixos e pinos s o envolvidos por uma camada deste material especial auto lubrificante de grande resist ncia ao atrito e s intemp ries Reapertar delicadamente com chave de fenda todos os parafusos aparentes dos fechos fechaduras ou puxadores e roldanas respons veis pela folga do caixilho de correr junto ao trilho a cada ano ou sempre que necess rio Verificar nas janelas maxim ar a necessidade de regular o freio a cada ano Para isso abrir a janela at um ponto intermedi rio 309 no qual ela deve permanecer parada e oferecer certa resist ncia a qualquer movimento espont neo Se necess rio a regulagem
59. necess rio seja atrav s de corre es ou repintura evitando assim o envelhecimento a perda de brilho o descascamento e que eventuais fissuras possam causar infiltra es Nota toda vez que for realizada uma repintura ap s a entrega da edifica o dever ser feito um tratamento das fissuras evitando assim infiltra es futuras de gua Perda de Garantia Se forem alteradas quaisquer paredes estruturais com rela o ao projeto original Se forem identificadas sobrecargas nas estruturas e paredes al m dos limites normais de utiliza o previstos No caso de N O ser realizada a manuten o da fachada conforme previsto na Manuten o Preventiva Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria POR MOTIVOS DE SEGURAN A Alertamos que caso sua unidade seja cobertura proibido instalar piscina ou similar sem a devida orienta o do suporte t cnico da MRV em fun o da possibilidade de abalo estrutural gerando perda da responsabilidade t cnica por parte da construtora Impermeabiliza o Descri o do Sistema o tratamento dado em partes e ou componentes da constru o para garantir estanqueidade e impedir a infiltra o de gua Componentes do Sistema Existem v rios tipos de materiais empregados nas impermeabiliza es tais como asf lticos argamassas polim ricas resinas acr licas termopl sticas membranas acr licas etc 8 46 Cuida
60. ntares Corrim o Desempenho 3 meses Portas arranhadas emperrando riscadas amassadas Instala es Complementares Desempenho do equipamento Fornecedor Instalador Instala es Complementares Escada Marinheiro Acabamento Aus ncia No ato da entrega Instala es Complementares Aus ncia de exintores carga No ato da entrega Instala es de G s Central de Instala es Complementares gas S Desempenho do material Fornecedor Instala es Complementares Ferrugem ou qualidade do material 3 meses Instala es Complementares Elevador No ato da entrega a P _ Problemas nas veda es das Instala es Complementares Instala es de g s Central de g s jun es 1 ano Para Raios Captores condutores Instala es Complementares E Aa Desempenho do equipamento Fornecedor Instalador conex es e acess rios Para Raios Captores condutores Instala es Complementares Instala es originais conex es e acess rios Instala es Complementares Placas de sinaliza o Aus ncia acabamento apar ncia No ato da entrega Quebrados e desnivelados Placas de Vagas de Garagem e trincados riscados ausentes Apartamentos manchados ou com tonalidade diferente P Placas de Vagas de Garagem e tas Instala es Complementares Fixa o 3 meses Apartamentos s Placas de Vagas de Garagem e E N Instala es Complementares Ferrugem ou qualidade do material 3 meses Apartamentos Instala es Complementares Porta C
61. ntor cnamando imediatamente um profissional habilitado No caso de curto circuito em equipamentos ou aparelhos procurar desarmar manualmente o disjuntor correspondente Parada do Elevador quando houver Se voc ficar preso no elevador por falta de energia n o se apavore N o force a abertura das portas e n o tente sair se a cabina estiver parada entre os dois pavimentos Acione o bot o de emerg ncia para sinalizar o problema 26 46 MANUTEN O PREVENTIVA Agora que voc est morando no seu lar deve saber que mesmo o im vel sendo de sua propriedade voc deve seguir algumas regrinhas para n o perder as garantias e tamb m para manter um bom relacionamento com o condom nio Por exemplo voc n o pode quebrar paredes ou realizar qualquer tipo de interven o na estrutura sem an lise pr via e conhecimento da construtora Isto pode abalar a estrutura de todo o empreendimento e caracterizar perda de garantia tanto para sua unidade como para todo o edif cio Al m disso como propriet rio voc deve elaborar um programa de manuten o preventiva e documentar suas respectivas inspe es e manuten es por meio de registros conforme previsto na ABNT NBR 5674 Para execu o de servi os e ou inspe es de seu im vel recomend vel que sejam contratadas empresas especializadas Nestas situa es necess rio que qualquer laudo emitido como g s gua ou outro de sua unidade seja bem guardado pois ele ir te r
62. o de parede Piso e teto Argamassa gesso liso Argamassa gesso liso Argamassa gesso liso Azulejo ceramica pastilha porcelanato Azulejo ceramica pastilha porcelanato Fissuras ou trincas perceptiveis a uma dist ncia superior a 1 metro M ader ncia do revestimento e dos componentes do sistema Acabamento Apar ncia No ato da entrega Quebrados trincados riscados manchados ou com tonalidade diferente No ato da entrega Falhas no caimento ou nivelamento E No ato da entrega inadequado nos pisos 34 46 Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Revestimento de parede Piso e teto Azulejo ceramica pastilh
63. ojetos 23 46 A coloca o de telas e grades em janelas ou envidra amento da varanda dever respeitar o estabelecido na Conven o do Condom nio e no Regulamento Interno do Condom nio N o encoste o fundo dos arm rios nas paredes para evitar a umidade proveniente da condensa o sendo aconselh vel a coloca o de um isolante como por exemplo chapa de isopor entre o fundo do arm rio e a parede Nos arm rios nos locais sujeitos a umidade sob as pias utilize sempre revestimento imperme vel tipo f rmica Para fixa o de acess rios quadros arm rios cortinas saboneteiras papeleiras suportes que necessitem de perfura o nas paredes importante tomar os seguintes cuidados Observe se o local escolhido n o passagem de tubula es hidr ulicas conforme detalhado no cap tulo Plantas e Vistas constantes neste manual Evite perfura o na parede pr xima ao quadro de distribui o e nos alinhamentos verticais de interruptores e tomadas para evitar acidentes com os fios el tricos Para perfura o em geral utilize furadeira e parafusos com bucha Atente para o tipo de revestimento bem como sua espessura tanto para parede quanto para teto e piso N o utilize pregos Na instala o de arm rios sob as bancadas de lavat rios e cozinha deve se tomar muito cuidado para que os sif es e liga es flex veis n o sofram impactos pois as jun es podem ser danificadas provocando vazamentos Na instala o da tela
64. orme especificado na Conven o de Condom nio Consulte sempre pessoal t cnico para avaliar as implica es nas condi es de estabilidade seguran a salubridade e conforto decorrentes de modifica es efetuadas Sob hip tese alguma remova ou modifique as paredes estruturais nem sequer abra v os ainda que pequenos ou permita que terceiros o fa am sem autoriza o pr via do Condom nio ISSO EQUIVALERIA A REMOVER UM PILAR OU UMA VIGA DE CONCRETO O QUE AFETARIA A ESTABILIDADE DE TODA A EDIFICA O Quando necess rio as altera es dever o ser registradas e aprovadas nos rg os competentes Todas as altera es devem ser objeto de documenta o espec fica incluindo projeto e memorial a serem elaborados por respons vel t cnico Verifique nas especifica es memorial e nos projetos se existem paredes executadas utilizando se o processo construtivo denominado drywall onde s o utilizadas placas de gesso acartonado estruturados com perfis e guias met licas Unicamente nestas paredes poss vel a realiza o de interven es de reformas desde que observadas s normas t cnicas de reforma de seguran a de desempenho e de manuten o e ainda que se tomem os devidos cuidados com as instala es el tricas e hidr ulicas que possam estar embutidas nas mesmas Alertamos ainda para o fato de que qualquer altera o necessita de previa autoriza o da construtora e que mesmo com as autoriza es as modifica es ac
65. orta fogo Dobradi as e Molas R Pintura arranhada ferragem com Instala es Complementares Porta Corta fogo No ato da entrega problema empenada ferrugem Instala es Complementares Porta Corta fogo Integridade de Portas e Batentes No ato da entrega Desempenho do equipamento bombas Integridade f sica da estrutura estanqueidade desempenho Instala es el tricas Fios Cabos Tubula o Problemas com a instala o Ilumina o Comum e de A TNN Instala es el tricas L mpadas queimadas Aus ncia No ato da entrega Emerg ncia Instala es Complementares No ato da entrega Instala es Complementares Sistema de hidrante 6 meses Instala es el tricas Caixas de Passagem E Ao Ilumina o Comum e de A x Instala es el tricas e Desempenho do equipamento Fabricante Emerg ncia 32 46 Instala es el tricas Funcionamento dos equipamentos Instala es de interfone AAP Fornecedor Instalador internos e portaria Instala es el tricas Instala es de interfone Acabamento Aparencia No ato da entrega Instala es el tricas Instala es de interfone Problema com a instala o Instala es el tricas Instala es el tricas ram Funcionamento interno tubula o Instala es Telef nicas 6 meses e cabeamento Funcionamento externo tubula o Instala es Telef nicas Com a concession ria e cabeamento Instala es el tricas Instala es Telef nicas Acaba
66. os por limpeza inadequada produtos qu micos solventes abrasivos do tipo sapon ceo palha de a o esponja dupla face Se for constatado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos sanit rios e ralos tais como absorventes higi nicos folhas de papel cotonetes cabelos etc Se for constatada a falta de troca dos vedantes courinhos das torneiras Se for constatada a falta de limpeza nos aeradores provocando assim ac mulo de res duos nos mesmos Se for constatada a retirada dos elementos de apoio m o francesa coluna do tanque etc provocando a queda ou quebra da pe a ou bancada Se for constatado o uso de produtos abrasivos e ou limpeza inadequada nos metais sanit rios Equipamentos que foram reparados por pessoas n o autorizadas pelo servi o de Assist ncia T cnica Aplica o de pe as n o originais ou inadequadas ou ainda adapta o de pe as adicionais sem autoriza o pr via do fabricante Equipamentos instalados em locais onde a gua considerada n o pot vel ou contenha impurezas e subst ncias estranhas mesma que ocasione o mau funcionamento do produto Objetos estranhos no interior do equipamento ou nas tubula es que prejudiquem ou impossibilitem o seu funcionamento Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 16 46 Pinturas e vernizes interna e externa Descri o do sistema Tem por finalidade o acabamento final do produto proporcionando
67. para acionamento dos pontos de ilumina o Quadro el trico de prote o para controlar as sobrecargas dos circuitos As pot ncias m ximas permitidas para os demais pontos de utiliza o est o indicadas no projeto el trico Circuito um conjunto de tomadas de energia tomadas especiais pontos de energia pontos de ilumina o e interruptores cuja fia o encontra se interligada Quadro El trico Cada unidade residencial possui 01 quadro de distribui o onde est o instalados disjuntores que protegem todos os circuitos do im vel Este quadro foi projetado e rigorosamente executado dentro das normas de seguran a n o podendo ter suas chaves trocadas ou alteradas por outras de capacidade diferentes Cuidados no Uso Os disjuntores s o acionados pela simples movimenta o de suas alavancas Em caso de sobrecarga moment nea o disjuntor do circuito atingido se desligar automaticamente Neste caso bastar relig lo e tudo voltar ao normal Caso ele volte a desligar sinal de que h sobrecarga cont nua ou que est ocorrendo um curto em algum aparelho ou no pr prio circuito Neste caso preciso solicitar os servi os de um profissional habilitado n o se devendo aceitar conselhos de leigos ou curiosos Sempre que for fazer manuten o limpeza reaperto nas instala es el tricas ou mesmo uma simples troca de l mpadas 11 46 desligue o disjuntor correspondente ao circuito Em caso de necessidade de corte de ene
68. po v o se compactando pela a o de abrir e fechar se transformando em crostas de dif cil remo o comprometendo o desempenho das roldanas e exigindo a sua troca precoce Deve se manter os drenos orif cios dos trilhos inferiores sempre bem limpos e desobstru dos principalmente na poca de chuvas mais intensas pois esta a causa principal do borbulhamento e vazamento de gua para o interior do ambiente N O usar em hip tese alguma detergentes contendo sapon ceos esponjas de a o de nenhuma esp cie ou qualquer outro material abrasivo N O usar produtos cidos ou alcalinos sua aplica o poder causar manchas na anodiza o ou pintura tornando o acabamento opaco N O utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantinhos de dif cil acesso Essa opera o poder ser feita com o uso de pincel de cerdas macias embebido na solu o de gua e detergente neutro a 5 N O utilize vaselina removedor thinner ou qualquer outro produto derivado do petr leo pois al m de ressecar pl sticos ou borrachas fazendo com que percam sua fun o de veda o possuem componentes que v o atrair part culas de poeira que agir o como abrasivo reduzindo em muito a vida do acabamento superficial do alum nio N O utilizar jato de gua de alta press o para lavagem das fachadas A for a do jato pode arrancar as partes calafetadas com silicone ou qualquer outro material protetor contra infiltra o N O re
69. ra ou trinca trocar imediatamente a pe a para evitar acidentes Verificar o desempenho das veda es e fixa es dos vidros nos caixilhos a cada ano Perda da garantia Se n o forem utilizados para a finalidade estipulada Se forem realizadas mudan as que alterem suas caracter sticas originais Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 20 46 FUNCIONAMENTO DO IM VEL Sugest es para o bom funcionamento do seu im vel para voc se sentir seguro e ainda economizar racionamento de gua g s e energia reforma seguran a patrimonial coleta seletiva e muito mais para voc viver bem em sua casa e no seu condom nio Aquisi o e instala o de equipamentos A instala o el trica de seu im vel dividida em v rios circuitos Cada um tem limite de carga determinado em projeto o que dever ser conhecido para a verifica o de quais aparelhos eletrodom sticos poder o ser neles ligados O quadro de luz da unidade est sendo entregue com o diagrama dos disjuntores Ao adquirir qualquer equipamento verifique primeiramente a compatibilidade da sua tens o voltagem e pot ncia que dever ser no m ximo igual tens o voltagem e pot ncia dimensionada em projeto para cada circuito Na instala o de lumin rias solicite ao profissional habilitado que esteja atento ao total isolamento dos fios Para sua orienta o o consumo de energia de seus equipamentos
70. rgia sobretudo havendo d vida sobre o disjuntor espec fico desligar todos os disjuntores Ao adquirir aparelhos el tricos verifique se o local escolhido para a sua coloca o provido de instala o el trica adequada para o seu funcionamento nas condi es especificadas pelos fabricantes Utilizar prote o individual ex estabilizadores filtros de linha etc para equipamentos mais sens veis como computadores home theater central de telefone etc As instala es de equipamentos lustres ou similares dever o ser executadas por t cnico habilitado observando se em especial o aterramento tens o voltagem bitola e qualidade dos fios isolamentos tomadas e plugs a serem empregados Lumin ria da cozinha tem que ser tipo calha com refletor e 02 l mpadas Fluorescentes de 40 w N o produzir correntes el tricas nos circuitos que ultrapassem a sua capacidade dimensionada pois sobrecargas podem provocar superaquecimento da fia o e consequentemente riscos de inc ndio e danos s instala es e aparelhos sempre importante verificar se a carga do aparelho a ser instalado n o sobrecarregar a capacidade de carga el trica da tomada e a instala o Nunca utilize benjamins dispositivos com que se ligam v rios aparelhos a uma s tomada ou extens es com v rias tomadas pois elas provocam sobrecargas Em caso de inc ndio desligue os disjuntores do quadro de distribui o Quando o im vel estiver desabitado recomendamos desli
71. rnas paredes e tetos e externas muros ou fachada cada 3 anos ou quando for necess rio A repintura quando necess ria dever ser feita na parede face ou no teto como um todo evitando assim machas e diferen as de tonalidade Perda de Garantia Quebras ou trincas por impacto Uso de pregos na fixa o de quadros etc Contato cont nuo das paredes e tetos com gua ou vapor Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria Vidros Descri o do Sistema S o utilizados basicamente em v os de esquadrias janelas e portas de correr Tem como finalidade a prote o dos ambientes das intemp ries permitindo a passagem de luz Cuidados de uso Os vidros possuem espessura compat vel com a resist ncia necess ria para o seu uso normal Por essa raz o deve se evitar qualquer tipo de batida ou pancada na sua superf cie ou nos caixilhos N o abrir janelas ou portas empurrando a parte de vidro utilizar os puxadores e fechos Para sua limpeza usar apenas gua e sab o lcool ou produtos especiais para esta finalidade N o utilizar materiais abrasivos como palha de a o ou escovas de cerdas duras Deve se ter cuidado no momento de limpeza para n o danificar as esquadrias de alum nio No caso de trocas trocar por vidro de mesma caracter stica cor espessura tamanho etc Promover o uso adequado e evitar esfor os desnecess rios Manuten o Preventiva Em casos de queb
72. s conex es do Quadro de Distribui o Reapertar a cada 2 anos todas as conex es tomadas interruptores e pontos de luz Verificar o estado dos contatos el tricos substituindo suas pe as que apresentem desgaste quando necess rio tomadas interruptores e pontos de luz Sugest es de Manuten o A seguir procedimentos a serem adotados para corrigir alguns problemas Parte da instala o n o funciona Verificar o quadro de distribui o se o disjuntor daquele circuito n o est desligado Em caso afirmativo relig lo e se este voltar a desarmar solicitar a assist ncia do t cnico habilitado pois duas possibilidades ocorrem O disjuntor est com defeito e ser necess ria sua substitui o Existe algum curto circuito na instala o e necess rio reparo deste circuito Eventualmente pode ocorrer a falta de uma fase no fornecimento de energia o que faz com que determinada parte da instala o n o funcione Nestes casos somente a concession ria ter condi es de resolver o problema ap s solicita o do consumidor Superaquecimento do quadro de distribui o Verificar se existem conex es frouxas e reapert las e se existe algum disjuntor com aquecimento acima do normal que pode ser provocado por mau contato interno ao disjuntor ou sobrecarga devendo o mesmo ser substitu do por profissional habilitado Os disjuntores do Quadro El trico est o desarmando com frequ ncia Podem existir maus contato
73. s el tricos conex es frouxas que s o sempre fonte de calor o que afeta a capacidade dos disjuntores Neste caso um simples re aperto nas conex es resolver o problema outra possibilidade de que o circuito esteja sobrecarregado com instala o de novas cargas cujas caracter sticas de pot ncia s o superiores s previstas no projeto Tal fato deve ser rigorosamente evitado O disjuntor geral est desarmando Pode existir falta de isola o da fia o provocando aparecimento de corrente para a terra Neste caso deve ser identificado qual o circuito com falha procedendo ao desligamento de todos os disjuntores at que se descubra o circuito com problema procedendo ent o ao reparo da isola o com falha Pode existir defeito de isola o de algum equipamento ou chuveiro para descobrir qual o est com defeito proceda da maneira descrita anteriormente e repare a isola o do equipamento Choques el tricos Ao perceber qualquer sensa o de choque el trico proceder da seguinte forma Desligar o disjuntor de prote o deste circuito Verificar se o isolamento dos fios de alimenta o n o foi danificado e est o fazendo contato superficial com alguma parte met lica Caso isso n o tenha ocorrido o problema possivelmente est no isolamento interno do pr prio equipamento Neste caso repar lo ou substitu lo por outro de mesmas caracter sticas el tricas Chuveiro el trico n o esquenta a gua Verificar se
74. s onde se verificam acentuados volumes de gua dispon vel nos quais o Corpo de Bombeiros possa se valer para suprir suas necessidades operacionais para combate ao inc ndio A reserva t cnica de inc ndio deve ser prevista para permitir o primeiro combate durante determinado tempo Do ponto de vista operacional podemos considerar como outras reservas t cnicas para combate a inc ndio os castelos d gua as fontes de pra as p blicas espelhos d gua tanque de acumula o de gua para resfriamento de m quinas refrigera o de ar condicionado ou at uma piscina da edifica o a ser protegida desde que garantida reserva efetiva permanente Nos Residenciais que possuem piscinas importante enfatizar que a capacidade de uso efetiva desta reserva t cnica pode estar levando em considera o o volume de gua da piscina a mesma deve ser mantida permanentemente Mais informa es sobre volumes de reserva de inc ndio podem ser obtidos no projeto hidr ulico e de preven o contra inc ndio A MRV destaca a import ncia da execu o das manuten es preventivas nos itens de preven o e combate a inc ndio conforme estabelecido pela Norma T cnica NBR 5674 Procedimentos em caso de inc ndio 1 No caso de princ pio de inc ndio informar a portaria onde se encontra o foco inicial o porteiro deve informar primeiramente os integrantes da brigada de inc ndio e na sequ ncia os outros moradores 2 Conforme as propor es de inc ndio
75. tada pelo motor mas est se perdendo pelo fio e pela carca a do aparelho esse dispositivo entra em a o e corta o fornecimento de energia desligando o disjuntor que fica localizado no quadro de luz de forma a proteg lo contra choques Tamb m pode ser desarmado quando alguma fia o por algum manuseio ou movimenta o tiver sido desencapado e estiver em contato com partes met licas CHUVEIRO EL TRICO ao adquiri lo certifique se que a resist ncia do chuveiro seja blindada para n o desarmar o DR quando houver NOTA verifique no memorial descritivo de seu residencial se ele possui previs o de aquecimento do chuveiro por energia solar Em caso positivo obrigat rio entrar em contato com a MRV para defini o da posi o na laje da cobertura em que poder o ser apoiados os boilers reservat rios de gua quente Manuten o Preventiva A manuten o deve ser executada com os circuitos desenergizados disjuntores desligados Permitir somente que profissionais habilitados tenham acesso s instala es e equipamentos Isso evitar curto circuito choque etc Quando verificado qualquer problema el trico utilizar sapatos com sola de borracha e nunca segurar dois fios ao mesmo tempo Sempre que for executada manuten o nas instala es como troca de l mpadas limpeza e reapertos dos componentes desligar os disjuntores correspondentes 12 46 Rever estado de isolamento das emendas de fios Reapertar a cada ano todas a
76. tar riscos desgastes e ou lascamentos 18 46 N o utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantos de dif cil acesso devendo ser utilizada escova apropriada N o raspar com esp tulas met licas utilizar quando necess rio esp tula de PVC N o utilizar palhas ou esponjas de a o na limpeza de cer micas Na rea da cozinha limpar com produto desengordurante regularmente mas n o utilize removedores do tipo limpa forno Manuten o Preventiva Em reas muito midas como banheiros deixar sempre o ambiente ventilado para evitar fungo ou bolor nos rejuntes Verificar e completar o rejuntamento a cada ano ou quando aparecer alguma falha Verificar se existem pe as soltas ou trincadas e reassent las imediatamente com argamassa colante Perda de Garantia Manchas por utiliza o de produtos cidos e ou alcalinos Quebra ou lascamento por impacto ou pela n o observ ncia dos cuidados durante o uso Riscos causados por transporte de materiais ou objetos pontiagudos Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria Revestimento de paredes e tetos em argamassa ou gesso e forro de gesso Descri o do Sistema Revestimento em Argamassa Gesso S o revestimentos utilizados para regularizar a superf cie dos elementos de veda o estruturais servindo de base para receber outros acabamentos ou pintura Auxiliam na prote o dos elementos de veda
77. tenha recebido capacita o orienta o e responsabilidade de profissional habilitado e que trabalhe sob responsabilidade de profissional habilitado Empresa especializada 41 46 Organiza o ou profissional liberal que execute fun o na qual s o exigidas qualifica o ou compet ncia t cnica espec ficas Equipe de manuten o local Pessoas que realizam diversos servi os que tenham recebido orienta o sobre a manuten o e possuam conhecimento sobre preven o de riscos e acidentes Estanqueidade O quanto est estanque que n o entra ou sai l quido ou g s Fecho H drico Coluna l quida que num sif o sanit rio veda a passagem dos gases nas instala es prediais de esgotos sanit rios Fissuras Corte superficial no concreto ou na alvenaria Freio da esquadria Dispositivo que controla a press o de abertura da esquadria Gaxeta Junta de material compress vel para ser colocada entre duas superf cies met licas a fim de vedar a jun o contra vazamento de gases ou de l quidos Gretadas Fissura sobre a superf cie esmaltada de cer micas causada pela diferen a de dilata o entre a massa cer mica chamada de base e a camada cristalina da superf cie que protege o desenho chamada de esmalte Seu formato geralmente circular espiral ou como uma teia de aranha Guarni o Elemento que d o acabamento final coloca o da esquadria em rela o s paredes 42 46
78. tos dos pontos que alimentam os lavat rios os vasos sanit rios os chuveiros as pias os tanques e as m quinas de lavar al m dos ralos secos e sifonados Prumadas coletoras principais de esgoto por onde escoam as guas servidas para as sa das do condom nio guas Pluviais Prumadas de guas pluviais s o constitu das por tubula es principais que trazem a gua de chuvas coletada nas coberturas ralos das sacadas quintais etc conforme empreendimento para as sa das do condom nio Ralos Todos os ralos possuem grelhas de prote o para evitar que detritos maiores caiam em seu interior ocasionando entupimento Ralos sifonados e sif es t m fecho hidr ulico que consiste numa pequena cortina de gua que evita o retorno do mau cheiro Registros Registros de press o v lvulas de pequeno porte instaladas em sub ramais ou em pontos de utiliza o destinados regulagem da vaz o de gua ou fechamento Registros de gaveta v lvulas de fecho para a instala o hidr ulica predial destinadas a interrup o eventual de passagem de gua para reparos na rede ou ramal Situa es n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem desgaste natural pelo uso regular tais como vedantes gaxetas an is de veda o guarni es mecanismos de veda o dentre outros Danos sofridos pelo produto em consequ ncia de quebras acidentais maus tratos manuseio inadequado instala o incorreta e erros de especifica o Danos
79. uso de ferramentas tais como picaretas enxad es etc nos servi os de plantio e manuten o dos jardins de modo a evitar danos camada de prote o mec nica existente N o permitir que se introduzam objetos de nenhuma esp cie nas juntas de dilata o Manuten o Preventiva Inspecionar anualmente os rejuntamentos dos pisos paredes soleiras ralos e pe as sanit rias pois atrav s das falhas nos mesmos poder ocorrer infiltra o de gua Caso haja danos impermeabiliza o n o executar os reparos com os materiais e sistemas diferentes do aplicado originalmente pois a incompatibilidade pode comprometer o bom desempenho do sistema No caso de defeitos de impermeabiliza o e de infiltra o de gua n o tente voc mesmo resolver o problema Inspecionar anualmente a camada drenante do jardim verificando se n o h obstru o na tubula o e entupimento dos ralos Perda de Garantia Reparo e ou manuten o executados por empresas n o especializadas Danifica o da camada impermeabilizante devido instala o de equipamento ou reformas em geral Produtos e equipamentos inadequados para limpeza dos reservat rios Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as manuten es preventivas necess rias Instala es de antena coletiva Telefone e interfone Descri o do sistema Antena Coletiva Foi executada a infraestrutura tubula o seca para futura instala o de antena coletiva sina
80. utro utilizando pano mido ou esponjas com cerdas macias Manuten o Preventiva Inspecionar e completar o rejuntamento convencional em azulejos cer micas pedras a cada ano Isto importante para evitar o surgimento de manchas de carbonata o surgimento de manchas esbranqui adas nas juntas Anualmente deve ser feita a revis o do rejuntamento principalmente na rea do box do chuveiro para evitar infiltra o de gua uma vez que o rejuntamento garante sua estanqueidade Para refazer o rejuntamento utilizar materiais apropriados e m o de obra especializada Perda de Garantia Se forem utilizados cidos ou outros produtos agressivos ou ainda se for realizada lavagem do revestimento com gua em alta press o Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria Revestimento cer mico interno Descri o do Sistema Azulejo Cer mica Utilizado em revestimento de paredes e pisos visa dar acabamento em reas midas como cozinhas banheiros lavabos e reas de servi o protegendo estes ambientes aumentando o desempenho contra umidade e infiltra o de gua Facilitam tamb m a limpeza e tornam o ambiente mais higi nico al m de possu rem uma fun o decorativa Podem ser classificados por v rios crit rios entre eles o desgaste da superf cie esmaltada PEI dureza e outros Cuidados de Uso Antes de perfurar qualquer pe a deve se consultar os projetos de instala

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