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Manual do Síndico

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1. Em metais e produtos CONTRA INDICADO n o apaga e pode aumentar qu micos o fogo 65 Manual das reas Comuns Residencial Brasil Vazamentos em Tubula es de G s Caso se verifique vazamento de g s de algum aparelho como fog o ou aquecedor feche imediatamente os respectivos registros Mantenha os ambientes ventilados abrindo as janelas e portas Caso perdure o vazamento solicitar ao zelador o fechamento da rede de abastecimento Acionar imediatamente a concession ria competente ou fornecedor Vazamento em Tubula es Hidr ulicas No caso de algum vazamento em tubula o de gua quente ou gua fria a primeira provid ncia a ser tomada o fechamento dos registros correspondentes Caso perdure o vazamento fechar o ramal abastecedor da unidade Quando necess rio avisar a equipe de manuten o local e acionar imediatamente uma empresa especializada Entupimento em Tubula es de Esgoto e guas Pluviais No caso de entupimento na rede de coleta de esgoto e guas pluviais avisar a equipe de manuten o local e acionar imediatamente caso necess rio uma empresa especializada em desentupimento Curto Circuito em Instala es El tricas No caso de algum curto circuito os disjuntores do quadro de comando desligam se automaticamente desligando tamb m as partes afetadas pela anormalidade Para corrigir s voltar o disjuntor correspondente sua posi o original tendo antes procurado verificar a cau
2. caracterizada pela realiza o de servi os constantes e simples que possam ser executados pela equipe de Manuten o Local e a Manuten o Planejada cuja realiza o organizada antecipadamente tendo por refer ncia solicita es dos usu rios estimativas de durabilidade esperada dos componentes das edifica es em uso ou relat rios de vistorias t cnicas inspe es peri dicas sobre o estado da edifica o Manuten o Corretiva caracteriza se pelos servi os n o previstos na manuten o preventiva incluindo a manuten o de emerg ncia caracterizada por servi os que exigem interven o imediata para permitir a continuidade do uso das edifica es e evitar graves riscos ou preju zos pessoais e patrimoniais aos seus usu rios ou propriet rios Equipe de Manuten o Local constitu da pelo pessoal permanente dispon vel no empreendimento usualmente supervisionada por um zelador Esta equipe deve ser adequadamente treinada para a execu o da manuten o rotineira C digo do Consumidor a lei 8078 90 que institui o C digo de Prote o e Defesa do Consumidor melhor definindo os direitos e obriga es de consumidores e fornecedores como empresas construtoras e ou incorporadoras C digo Civil Brasileiro a lei 10406 02 que regulamenta a legisla o aplic vel s rela es civis ABNT NBR 5674 a Norma Brasileira n mero 5674 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas que regulam
3. 4 FORNECEDORES REALIZA O Constru o CGS ENGENHARIA E CONSTRU ES Ltda R Doutor Fadlo Haidar 115 Itaim Bibi Fone 11 3045 6800 Incorpora o ITAJUB EMP IMOBILI RIOS Ltda R Dr Eduardo de Souza Aranha 153 11 andar Itaim Bibi Fone 11 3847 9999 Realiza o Di logo Engenharia e Constru o Ltda R Dr Eduardo de Souza Aranha 153 11 andar Itaim Bibi Fone 11 3847 9999 PROJETOS T CNICOS Projeto de funda o APOIO ASS E PROJ DE FUNDA ES Ltda Av Brig Faria Lima 1685 5 andar cj 55 Fone 11 3814 1655 Projeto estrutural NACCACHE ENGENHARIA S C Ltda R Neto de Araujo 320 7 andar Fone 11 5573 5374 Projeto de El trica e Hidr ulica NV ENGENHARIA Ltda Av Jabaquara 299 3 andar Fone 11 5581 4538 Projeto de Arquitetura TITA EMPREITEIRA S C Ltda R Carlito 446 Fone 11 6211 0868 55 Projeto de paisagismo SILVANA SALLUM PAISAGISMO Alameda dos Jurupis 452 cj 72 Fone 11 5051 2311 Elabora o do Manual do Propriet rio Proconsult Engenharia Ltda R Caio Prado 267 Fone 11 3256 8344 INSTALA ES E PRINCIPAIS SERVI OS Instala es hidr ulicas el tricas e g s HESIL INST EL TRICA E HIDR ULICA Ltda R Barata Ribeiro 190 10 andar cj 104 Fone 11 3129 3717 Impermeabiliza es IMBRAS TNI IMPERMEABILIZA O Ltda R dos Democratas 905 Fone 11 5581 4155 Pintura REFOR
4. AUS NCIA FREQUENTE DE RESIDUAL DE CLORO SUA DESCRI O CAUSA PROV VEL Cor verde ou marrom espalhando se pelas paredes s vezes turvando ou esverdeando a gua Desenvolvimento de algas devido aus ncia ou insufici ncia de cloro Cloro insuficiente para oxidar contamina es forma es de cloro combinado cloraminas pela rea o do cloro urina suor etc Irrita o dos olhos e cheiro irritante Cloraminas veja acima cheiro forte de cloro ou PH inadequado Os olhos ficam vermelhos e a pele co a Amarela ou marrom preta verde azulada quando tratada com cloro Presen a de ferro mangan s ou cobre gua esverdeada n o se enxerga o fundo mesmo ap s clora o de choque superclora o ou com residual adequado de cloro Filtra o insuficiente part culas em suspens o Metais submersos mostram sinais de corros o e causam manchas nas paredes ou d o cor gua PH baixo Gordura se espalha pela superf cie da gua e pelas paredes acima da superf cie Bronzeadores e ou fuligem Ac mulo de material org nico devido falta de cloro Excesso de algicidas base de quatern rio de am nio Superf cies apresentam bolhas Ocorr ncia de micoses na pele conjuntivites otites p de atleta etc Presen a de microorganismos na gua devido a aus ncia de cloro Insetos s o encontrados mortos na gua da piscina Piscina n o estab
5. DEEOT 50 J rdiNS P T M 51 Playground rr 52 PISCINA 1 u ETT 52 Manual das reas Comuns Residencial Brasil 5 FORNECEDORES u 2 e vkEA d ua D ER CERT CIO A UT iniiai 55 6 MEMORIAL DESCRITIVO DAS REAS COMUNS 58 7 PROGRAMA DE MANUTEN O PREVENTIVA 61 Sugest o do Programa de Manuten o Preventiva 61 Planejamento de Manuten o Preventiva 61 Registros da Realiza o da Manuten o 62 Verifica o da Realiza o da Manuten o 63 Recomenda es para Situa es de Emerg ncia 64 8 OPERA O DO CONDOM NIO 68 Manual das reas Comuns Residencial Brasil 1 INTRODU O Prezado S ndico Este Manual das reas Comuns foi elaborado com a finalidade de transmitir as informa es referentes s reas comuns estabelecendo as condi es de garantia por meio do Termo de Garantia Aquisi o e orientar de forma gen rica sobre o uso a conserva o e a manuten o preventiva Este instrumento tamb m visa auxiliar o S ndico Conselho na elabora o do Programa de Manuten o Preventiva TERMO DE VISTORIA DAS REAS COMUNS VISTORIA INICIAL Quando conclu da a obra ser efetuada a vistoria da rea comum com a Administradora
6. Portanto s o necess rias limpezas ou pinturas constantes neste local e Lumin rias utilizadas em reas descobertas ou externas onde existe umidade excessiva podem ter seu tempo de vida diminu do necessitando de manuten es frequentes tamb m com troca de l mpadas e Em reas comuns onde as l mpadas ficam permanentemente acesas necess rio observar a vida til que dada pelo fabricante pois pode ser necess ria uma troca muito frequente devido ao uso constante que consome rapidamente sua durabilidade 32 Manual das reas Comuns Residencial Brasil Manuten o Preventiva e A manuten o preventiva das instala es el tricas deve ser executada com os circuitos desenergizados disjuntores desligados e Sempre que for executada manuten o nas instala es como troca de l mpadas limpeza e reapertos dos componentes desligar os disjuntores correspondentes e Rever estado de isolamento das emendas de fios e Reapertar a cada ano todas as conex es do Quadro de Distribui o e Testar a cada 6 seis meses o disjuntor tipo DR apertando o bot o localizado no pr prio disjuntor Ao apertar o bot o a energia ser cortada caso isso n o ocorra trocar o DR e Reapertar a cada 2 anos todas as conex es tomadas interruptores e ponto de luz e Verificar o estado dos contatos el tricos substituindo pe as que apresentam desgaste quando necess rio tomadas interruptores e ponto de luz Sugest es de Ma
7. Livro de Registro de Manuten o Livro de Registro de Manuten o Livro de Registro de Manuten o Livro de Registro de Manuten o Livro de Registro de Manuten o Livro de Registro de Manuten o Livro de Registro de Manuten o Contrato Empresa Especializada MODELO DE PROGRAMA DE MANUTEN AO PREVENTIVA SISTEMA SUBSISTEMA ATIVIDADE PERIODICIDADE RESPONSAVEL DOCUMENTOS CUSTO R ANO 7 NO 8 0 2 ANO 13 EM DIANTE A cada ano od Livro de Registro de Quadra Equipamentos Pintar Empresa Manuten o Contrato x E quando a camada de RE Poliesportiva os equipamentos s especializada Empresa tinta for danificada uw Especializada Equipe de Livro de Registro de Pintura dos Agada ano ao Manuten o Local Manuten o Contrato Play ground i quando a superf cie brinquedos ps e ou Empresa com Empresa for danificada ne ER Especializada Especializada Remover o verniz existente com o uso Deck de madeira de removedor lixar e A cada ano envernizar novamente Livro de Registro de Empresa Manuten o Contrato especializada Empresa Especializada Revestimentos de parede piso e teto Verificar e completar o rejuntamento nas A cada ano ou juntas de dilata o e quando aparecer juntas de trabalho alguma falha com mastique Livro de Registro de Empresa Manuten o Contrato especializada Empresa Especializada Revestimentos de Rejuntamento e parede piso e tetoj Tratamento de Juntas A CADA 2 AN
8. Manuten o Equipe de Manuten o Local Livro de Registro de Manuten o Equipe de Limpar os aeradores Manuten o Local bicos remov veis SISTEMA SUBSISTEMA ATIVIDADE PERIODICIDADE RESPONSAVEL DOCUMENTOS CUSTO R NES MESE Mw MES MESE MESS MES 7 MES MES MES MESI MESE MES 13 EM DIANTE MODELO DE PROGRAMA DE MANUTENCAO PREVENTIVA Livro de Registro de Instala es Hidr ulicas Lou as Metais Bombas Sistemas de Combate a Inc ndio Sprinklers etc e seus componentes industrializados Bombas v lvulas de fluxo detectores de fuma ca etc Instala es Hidr ulicas Lou as Metais Bombas Instala es El tricas Play ground Revestimentos de parede piso e teto Instala es Hidr ulicas Lou as Metais Bombas Instala es Hidr ulicas Lou as Metais Bombas Instala es Hidr ulicas Lou as Metais Bombas Quadro de Distribui o de Deck de madeira Manuten o de Bombas de Recalque Manuten o Contrato z a Empresa Es gua pot vel A cada 6 meses Es e Relat rio da um Especializada inc ndio esgoto e Empresa guas pluviais Especializada Manuten o constane a fim de garantir a Arcada Bimos s Empresa operacionalidade do Especializada sistema e componentes Testar abertura e fechamento dos x f Equipe de Livro de Registro de registros dos sub A cada 6 meses Manuten o Local Manutenc o solos e
9. OS PINTURAS Ltda R Jardel Filho 395 Fone 11 6524 7293 Empreiteira de m o de obra civil CONSTRUART CONSTRU ES Ltda R Tenente Am rico Morete 82 cj 505 Fone 11 4426 5324 Elevadores ELEVADORES ATLAS SCHINDLER S A Av do Estado 6 116 Fone 11 6120 5100 Rufos PROJETO CALHAS COM E SERV Ltda R Eng Roberto Frade Monte 86 Fone 11 3781 7782 Manual das reas Comuns Guarda Corpo dos Terra os METAL RGICA PHOENIX IND E COM Ltda Av Wallace Simonsen 2107 Fone 11 4332 5196 Telefonia e interfonia SERVEL INST E MANUTEN O EL TRICA E ELETR NICA S C Ltda R Gon alves Dias 22 Fone 11 4226 3980 Corrim o Escadaria METAL RGICA ROTA Ltda R Terezinha 86 Vila Bertioga Fone 11 6601 1122 Port es Automatizados r AUTO PORT COMERCIO E INSTALA AO DE EQUIPAMENTOS ELETRONICOS Ltda Alameda dos Maracatins 849 Fone 11 5055 9355 ESQUADRIAS DE MADEIRA E MET LICAS Esquadrias de Alum nio e Vidros ATL NTICA DIVIS O DE ESQUADRIAS DE ALUM NIO PADRONIZADAS Ltda R Pedro R poli 2370 Fone 11 4828 6344 Fechaduras ALIAN A METALURGICA Ltda R Freire Bastos 89 Fone 11 6951 1500 Portas de Madeira HIPER CARTESCOS MADEREIRA Ltda R do Gas metro 235 Fone 11 3313 5443 Esquadrias de Ferro METAL RGICA PHOENIX IND E COM Ltda Av Wallace Simonsen 2107 Fone 11 4332 5196 56 Residencial Brasil EQUIPAMENTOS Equipamentos contra inc
10. S ndico e ou seu representante utilizando se o Termo de Vistoria das reas Comuns verificando se as especifica es constantes no Memorial Descritivo foram atendidas e se h v cios aparentes de constru o Esta vistoria tamb m considerada como a Inspe o Inicial do empreendimento Caso se verifiquem v cios durante a vistoria poder o ser recebidas as reas comuns do empreendimento ressalvando se que os v cios ser o objeto de reparo pela construtora e ou incorporadora MANUAL DAS REAS COMUNS Este Manual cont m a indica o dos principais fornecedores e tem como objetivo especificar a correta utiliza o e manuten o das reas comuns de acordo com os sistemas construtivos e materiais empregados evitar danos decorrentes do mau uso esclarecer quanto aos riscos de perda da garantia pela falta de conserva o e manuten o preventiva adequadas bem como orientar a elabora o do Programa de Manuten o Preventiva do empreendimento PROGRAMA DE MANUTEN O PREVENTIVA Um im vel planejado e constru do para atender seus usu rios por muitos anos Isto exige que se tenha em conta a manuten o do mesmo Esta manuten o no entanto n o deve ser realizada de modo improvisado e casual ela deve ser entendida como um servi o t cnico e realizada por empresas especializadas e por profissionais treinados adequadamente Manual das reas Comuns Residencial Brasil Para que a manuten o preventiva obtenha o
11. evitar o volume de part culas s lidas sobre o piso e Utilizar protetores de feltros e ou mantas de borrachas nos p s dos m veis e Evitar bater com pe as pontiagudas e Cuidado no transporte de eletrodom sticos m veis e materiais pesados N o arrast los sobre o piso e N o deixe cair sobre a superf cie graxas leo e massa de vidro e N o colocar vasos de planta diretamente sobre o revestimento pois podem causar manchas e Para a recoloca o de pe as atentar para o uso correto do cimento colante para cada tipo de pedra ex para m rmores e granitos claros use cimento cola branco para ard sias use cimento cola espec fico etc e Em casos de reformas cuidado para n o danificar a camada impermeabilizante quando houver e A calafeta o em volta das pe as de metal e lou as ex v lvula de lavat rio deve ser feita com mastique ou massa de calafeta o n o utilizar massa de vidro para evitar manchas e No caso de fixa o das pedras com elementos met licos n o remover nenhum suporte e no caso de substitui o contatar uma empresa especializada Manuten o Preventiva e Inspecionar e completar o rejuntamento a cada ano ou quando aparecer alguma falha e Em reas muito midas como banheiros deixar sempre o ambiente ventilado para evitar aparecimento de fungos ou bolor e sempre utilizar produtos de limpeza espec ficos para pedras que evitam a prolifera o deste agentes 45 Manual da
12. o da Edifica o 08 2 TERMO DE GARANTIA AQUISI O PC TO 10 3 USO E MANUTEN O DO IM VEL 19 li oia SS PD RR TL 19 Instala es THIQrauliCasS uuu basicas sn a tL a opio a ao Dae n aa 21 Automatiza o de Port es rrr nnn nna nnns 26 Sistema de Prote o Contra Descargas Atmosf ricas SPDA 27 4 4298 n 28 Said SOCd xs RT AINE MEM FARM UN CE MEMINI NUI KI P ANM ME 29 Ilumina o de Emerg ncia r 30 Ila cos E etri as ssa E TT 30 Instala es de G S EMT 35 IMPOR MIZECCO Leeeeeiseeseenne heh h nhan nne nne nena sua sea sese u sea area sea neu nea nnn 36 Esquadrias de Madeira rr 38 Esquadrias de Alum nio r nnn 38 IL 7 DD 41 Revestimentos de Paredes e Tetos em Argamassa ou Gesso 42 Revestimento Cer mico dada teo cb Pr t ER TEE a ao iiqs TX a Y per PE 43 Revestimento de Pedras Naturais 44 a TT S IER ER db a UC 09 0 16 6 ru 003 6 T 46 Piso Cimentado Piso Acabado em Concreto Contrapiso 47 Pinturas Vernizes Interna e Externa 48 uc ofr ERMTMTT 49 Quadra Esportiva e
13. rias PLAYGROUND Cuidados de Uso e N o utilizar os equipamentos fora das especifica es do fabricante e N o utilizar brinquedos de PVC quando estes apresentarem fissuras Manuten o Preventiva e Os brinquedos devem ser cuidados para que as partes met licas n o oxidem Devem ser lixados e pintados com zarc o e tinta base de esmalte anualmente ou quando a camada de tinta for danificada e No caso das partes em madeira devem ser anualmente lixadas e pintadas com tinta a leo esmalte ou verniz e Verificar periodicamente a integridade dos brinquedos e se as pe as de encaixe e ou parafusadas correntes e dispositivos de fixa o est o em bom estado com os parafusos de fixa o bem apertados e em funcionamento Perda de Garantia Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria PISCINA Cuidados de Uso e Manter a piscina sempre cheia de gua mantendo o n vel d gua no m nimo a 10 cm abaixo da borda da piscina e N o utilizar a piscina com leos no corpo bronzeadores pois podem ficar impregnados nas paredes e bordas e Ligar o filtro todos os dias de 4 a 8 horas variando em fun o do uso e rela o filtro volume d gua da piscina 52 Manual das reas Comuns Residencial Brasil e Lavar o filtro pelo menos uma vez a cada 07 dias Verificar o pr filtro sempre que se realizar a retrolavagem Verificar o PH da gua mantendo o PH ideal ent
14. 02 vo que n o por mau uso ees Quebrados trincados riscados ou falhas no polimento o ato da entre uando especificado Pedras naturais ta go Ard sia Falhas no caimento ou nivelamento A ERE inadequado nos pisos Soltas ou desgaste excessivo que danes n o por mau uso Falhas ou manchas No ato da en Rejuntamento T ega Falhas na ader ncia 01 ano Superf cies irregulares o ato da entre Piso Cimentado Piso Falh i vei i ga Acabado em olhos no O p nivelamento dire Concreto Contrapiso DOE MEOEP Roo Forros Quebrados trincados ou manchados No ato da entre Gesso Fissuras por acomoda o dos ele 01 a mentos estruturais e de veda o 13 Manual das reas Comuns Residencial Brasil SISTEMA GARANTIA Pintura verniz interna externa Sujeira ou mau acabamento No ato da Empolamento descascamento entrega esfarelamento altera o de cor ou 01 ano deteriora o de acabamento Vidros Quebrados trincados ou riscados INo ato da entre in Quadras Esportivas Alambrados Desempenho do equipamento Fabricante equipamentos e lumin rias Problemas com a instala o 01 ano Piscina desempenho dos equipamentos fabricante problemas com a instala o 01 ano Jardins Vegeta o 06 meses Playground Desempenho dos equipamentos Fabricante Solidez Seguran a da Edifica o Problemas em pe as estruturais lajes vigas pilares alvenaria estrutural estrutura
15. DIANTE Livro de Registro de Manuten o Contrato e Relat rio da Empresa Especializada Equipe de Manuten o Local Livro de Registro de Manuten o Contrato e Relat rio da Empresa Especializada Limpeza geral esquadria zona mar tima ou industrial Equipe de Acada 3 meses Manuten o Local Livro de Registro de Manuten o Equipe de quando for detectada Manuten o Local alguma obstru o esgoto e guas pluviais Livro de Registro de Manuten o Equipe de Limpeza da Manuten o Local Tubula o A cada 3 ou 4 meses A CADA 4 MESES Livro de Registro de Manuten o Contrato e Relat rio da Empresa Especializada Empresa Especializada Efetuar servi os de aed A cada 4 meses operac o assistida A CADA 6 MESES Drenar o dep sito de a cada 6 meses ou gua quente quando necess rio acada 6 meses Livro de Registro de Manuten o Contrato e Relat rio da Empresa Especializada Empresa Especializada Vistoria no sistema instalado Livro de Registro de Manuten o Equipe de Manuten o Local Acionar as tubula es que n o s o constantemente usadas ladr o Livro de Registro de Manuten o Equipe de Manuten o Local Livro de Registro de Manuten o Contrato e Certificado da Empresa Especializada Aplica o de produtos qu micos Limpar e verificar regulagem do mecanismo de descarga Livro de Registro de
16. Equipe de Manuten o Local MODELO DE PROGRAMA DE MANUTEN O PREVENTIVA Livro de Registro de Manuten o Livro de Registro de Manuten o Contrato e Relat rio da Empresa Especializada Livro de Registro de Manuten o Livro de Registro de Manuten o Livro de Registro de Manuten o Livro de Registro de Manuten o Livro de Registro de Manuten o Livro de Registro de Manuten o Livro de Registro de Manuten o Livro de Registro de Manuten o Contrato e Relat rio da Empresa Especializada Esquadrias de Alum nio Esquadrias de Alum nio Instala es Hidr ulicas Lou as Metais Bombas Banheira de Hidromassagem Spa Equipamentos industrializados Dados inform tica Voz Telefonia V deo Televis o Sistemas de Automa o Equipamentos industrializados Circuito Fechado de TV Equipamentos industrializados Gerador de gua quente Instala es Hidr ulicas Lou as Metais Bombas Desratiza o e Desinsetiza o Instala es Hidr ulicas Lou as Metais Bombas Instala es Hidr ulicas Lou as Metais Bombas Limpeza dos orif cios w mue A cada 3 meses dos trilhos inferiores Verificar as caixas de A cada 3 meses ou MODELO DE PROGRAMA DE MANUTENCAO PREVENTIVA SISTEMA SUBSISTEMA ATIVIDADE PERIODICIDADE RESPONSAVEL DOCUMENTOS CUSTO R ddl MES ed MSS MESS MESS MES 7 MESS MES ME MES Mesa MES 13 EM
17. M MES MESS MES 7 MESE MESS M MES NETS MES 13 EM DIANTE A CADA SEMANA Equipamentos industrializados Sauna Umida Grupo Gerador Verificar n vel de z leo entradas e Equipamentos Industrializados desobstru das local isolado Fazer a drenagem del gua no equipamento sa das de ventila o Equipe de 1 vez por semana P Manuten o Local 1 vez por semana e sempre ap s o uso do equipamento Equipe de Manuten o Local A CADA 15 DIAS Bombas de gua limpa e de gua servida alternar a chave no painel el trico para utiliz las as em sistema rod zio Instala es Hidr ulicas Lou as Metais Bombas Ilumina o de emerg ncia Grupo Gerador Efetuar teste de funcionamento dos sistemas por quinze minutos Equipamentos industrializados Fazer teste de funcionamento dos sistemas por quinze minutos Equipamentos industrializados Manuten o geral Equipe de Manuten o Local A cada 15 dias Equipe de Manuten o Local A cada 15 dias Equipe de Manuten o Local A cada 15 dias A cada 15 dias Empresa Especializada A CADA M S Dever o ser alternados os ventiladores atrav s de chave comutadora para que n o haja desgaste Equipamentos i ua Pressuriza o de escada industrializados e Efetuar a manuten o preventiva dos ventiladores e do gerador Equipamentos nq Pressuriza o de escada industrializados e Banheira de Hi
18. condom nio esteja atento para os aspectos ambientais e promova a conscientiza o dos moradores e funcion rios para que colaborem em a es que tragam benef cios tais como Uso Racional da gua e verifique periodicamente as contas para analisar o consumo de gua e checar o funcionamento dos medidores ou exist ncia de vazamentos Em caso de oscila es chamar a concession ria para inspe o esta pr tica tamb m pode ser adotada para o uso de g s e Oriente os moradores e a equipe de manuten o local a verificar periodicamente a exist ncia de perdas de gua torneiras pingando bacias escorrendo etc e oriente os moradores e a equipe de manuten o local no uso adequado da gua evitando o desperd cio Uso Racional da Energia e procure estabelecer o uso adequado de energia desligando quando poss vel pontos de ilumina o e equipamentos apenas lembre se de n o atingir os equipamentos que permitem o funcionamento do edif cio ex bombas alarmes etc e para evitar fuga de corrente el trica realize as manuten es sugeridas tais como rever estado de isolamento das emendas de fios reapertar as conex es do Quadro de Distribui o e as conex es de tomadas interruptores e ponto de luz verificar o estado dos contatos el tricos substituindo pe as que apresentam desgaste e instale equipamentos e eletrodom sticos que possuam selo de conserva o de energia pois estes consomem menos ene
19. curto em algum aparelho ou no pr prio circuito Neste caso preciso solicitar os servi os de um profissional habilitado n o se devendo aceitar conselhos de leigos ou curiosos Sempre que for fazer manuten o limpeza reaperto nas instala es el tricas ou mesmo uma simples troca de l mpadas desligue o disjuntor correspondente ao circuito ou na d vida o disjuntor geral diferencial e Ao adquirir aparelhos el tricos verifique se o local escolhido para a sua coloca o provido de instala o el trica adequada para o seu funcionamento nas condi es especificadas pelos fabricantes e Utilizar prote o individual ex estabilizadores filtros de linha etc para equipamentos mais sens veis como computadores home theater central de telefone etc e As instala es de equipamentos lustres ou similares dever o ser executadas por t cnico habilitado observando se em especial o aterramento tens o voltagem bitola e qualidade dos fios isolamentos tomadas e plugs a serem empregados e sempre importante verificar se a carga do aparelho a ser instalado n o sobrecarregar a capacidade de carga el trica da tomada e a instala o Nunca utilize benjamins dispositivos com que se ligam v rios aparelhos a uma s tomada ou extens es com v rias tomadas pois elas provocam sobrecargas e Em caso de inc ndio desligue o disjuntor geral do quadro de distribui o e S instalar l mpadas compat veis com a tens
20. de circuitos Quadro de Luz situados no t rreo subsolos casa de m quinas barrilete hall dos andares etc onde est o colocados um disjuntor geral diferencial e v rios disjuntores secund rios que protegem os diversos circuitos de sobrecarga el trica Este quadro rigorosamente projetado e executado dentro das normas de seguran a n o podendo ter suas chaves disjuntores alterados por outros diferentes das especifica es No quadro de distribui o existe um esquema identificando todos os circuitos e suas respectivas tens es voltagens Para evitar acidentes n o recomend vel abrir furos perto do quadro de distribui o 30 Manual das reas Comuns Residencial Brasil e Tamb m no quadro de distribui o est instalado o interruptor DR Diferencial Residual O DR funciona como um sensor que mede as correntes que entram e saem no circuito el trico Com uma eventual fuga de corrente como no caso de choque el trico o DR automaticamente se desliga Sua fun o principal proteger as pessoas que utilizam a energia el trica Para sua seguran a e para que n o ocorram desligamentos n o desejados do DR utilizar somente equipamentos que possuem resist ncia blindada e Em caso de sobrecarga moment nea o disjuntor do circuito atingido se desligar automaticamente Neste caso bastar relig lo e tudo voltar ao normal Caso ele volte a desligar sinal de que h sobrecarga cont nua ou que est ocorrendo um
21. de quedas acidentais maus tratos manuseio inadequado instala o incorreta e erros de especifica o e Danos causados por impacto ou perfura es em tubula es aparentes embutidas ou requadradas e Instala o ou uso incorreto dos equipamentos e Danos causados aos acabamentos por limpeza inadequada produtos qu micos solventes abrasivos do tipo sapon ceo palha de a o e esponja dupla face e Manobras indevidas com rela o a registros v lvulas e bombas e Se for constatado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos sanit rios e ralos tais como absorventes higi nicos folhas de papel cotonetes cabelos etc e Se for constatada a falta de troca dos vedantes courinhos das torneiras e Se for constatada a falta de limpeza nos aeradores provocando o ac mulo de res duos nos mesmos 25 Manual das reas Comuns Residencial Brasil Se for constatada a retirada dos elementos de apoio m o francesa coluna do tanque etc provocando a queda ou quebra da pe a ou bancada Se for constatado o uso de produtos abrasivos e ou limpeza inadequada nos metais sanit rios Equipamentos que foram reparados por pessoas n o autorizadas pelo servi o de Assist ncia T cnica Aplica o de pe as n o originais ou inadequadas ou ainda adapta o de pe as adicionais sem autoriza o pr via do fabricante Equipamentos instalados em locais onde a gua considerada n o pot vel ou contenha impurezas e subst
22. ncias estranhas que ocasionem o mau funcionamento do produto Objetos estranhos no interior do equipamento ou nas tubula es que prejudiquem ou impossibilitem o seu funcionamento Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as manuten es preventivas necess rias AUTOMATIZA O DE PORT ES Cuidados de Uso Todas as partes m veis tais como roldanas cabos de a o correntes dobradi as etc devem ser mantidas limpas isentas de ferrugem lubrificadas ou engraxadas Manter as chaves de fim de curso bem reguladas evitando batidas no fechamento Os comandos de opera o dever o ser executados evitando a invers o instant nea no sentido de opera o do port o principalmente nos pivotantes N o inverter as fases que alimentam o equipamento o que provoca o n o funcionamento do sistema de fim de curso causando s rios danos ao equipamento Contratar empresa especializada para promover as regulagens e lubrifica es Manuten o Preventiva Contratar empresa especializada para executar mensalmente a manuten o do sistema 26 Manual das reas Comuns Residencial Brasil Perda de Garantia e Danos causados por colis es e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as manuten es preventivas necess rias SISTEMA DE PROTE O CONTRA DESCARGAS ATMOSF RICAS SPDA P ra raio Cuidados de Uso e Todas as constru es acrescentadas estrutura posteriormente inst
23. o do Programa de Manuten o Preventiva Zelador e Fazer cumprir os regulamentos do edif cio e as determina es do S ndico e da Administradora e Monitorar os servi os executados pela equipe de manuten o e pelas empresas terceirizadas e Registrar as manuten es realizadas e Auxiliar o S ndico ou Administradora para coletar e arquivar os documentos relacionados s atividades de manuten o notas fiscais contratos certificados etc e Fazer cumprir as normas de seguran a do trabalho Equipe de Manuten o Local e Executar os servi os de manuten o de acordo com o Programa de Manuten o Preventiva e Cumprir as normas de seguran a do trabalho Empresa Especializada e Realizar os servi os de acordo com as normas t cnicas projetos e orienta es do Manual do Propriet rio e do Manual das reas Comuns e Fornecer documentos que comprovem a realiza o dos servi os de manuten o tais como contratos notas fiscais garantias certificados etc e Utilizar materiais e produtos de primeira qualidade na execu o dos servi os mantendo as condi es originais e Utilizar pe as originais na manuten o dos equipamentos Manual das reas Comuns Residencial Brasil 2 TERMO DE GARANTIA AQUISI O Os prazos de garantia de material e servi o dos sistemas est o relacionados nas tabelas a seguir com validade a partir da data do Auto de Conclus o do Im vel Esta tabela foi extra da
24. o do projeto no caso dos circuitos de 120 volts utilizar preferencialmente l mpadas de 127 volts a fim de prolongar a vida til delas e Evitar contato dos componentes dos sistemas com gua 31 Manual das reas Comuns Residencial Brasil e Evitar sobrecarregar os circuitos el tricos para al m das cargas previstas no projeto e N o ligar aparelhos de voltagem diferente das tomadas e Nunca ligar aparelhos diretamente nos quadros de luz e Os cabos alimentadores cabos que saem dos pain is de medi o e v o at os diversos quadros el tricos n o poder o ser sangrados para deriva o de suprimento de energia e S permitir o acesso s depend ncias do centro de medi o de energia a profissionais habilitados ou agentes credenciados da companhia concession ria de energia el trica e Permitir somente que profissionais habilitados tenham acesso s instala es e equipamentos Isso evitar curto circuito choque etc e N o utilizar o local do centro de medi o como dep sito principalmente n o armazenar produtos combust veis que poder o gerar risco de inc ndio e N o pendurar objetos nas instala es tubula es aparentes e Efetuar limpeza nas partes externas das instala es el tricas espelho tampas de quadros etc somente com pano Informa es Adicionais e A ilumina o indireta feita com l mpadas fluorescentes tende a manchar a superf cie forro de gesso da qual estiver muito pr xima
25. ou portas empurrando a parte de vidro utilizar os puxadores e fechos e Para sua limpeza usar apenas gua e sab o lcool ou produtos especiais para esta finalidade N o utilizar materiais abrasivos como palha de a o ou escovas de cerdas duras No caso de trocas trocar por vidro de mesma caracter stica cor espessura tamanho etc Promover o uso adequado e evitar esfor os desnecess rios Manuten o Preventiva e Em casos de quebra ou trinca trocar imediatamente a pe a para evitar acidentes e Verificar o desempenho das veda es e fixa es dos vidros nos caixilhos a cada ano Perda da garantia e Se n o forem utilizados para a finalidade estipulada e Se forem realizadas mudan as que alterem suas caracter sticas originais e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 49 Manual das reas Comuns Residencial Brasil QUADRA ESPORTIVA Cuidados de Uso N o utilizar a quadra para outros fins como pista de skate patins bicicleta etc N o utilizar cal ados com solado de borracha preta chuteiras ou qualquer tipo de cal ado que possa deixar marcas no piso Recomenda se o uso de t nis com solado de l tex N o submeter o piso a cargas puntiformes tais como mesas cadeiras escadas etc Ao montar e desmontar os equipamentos esportivos como por exemplo os postes de voleibol deve se tomar cuidado para n o arrast los danificando o acabamento d
26. ou puxadores e roldanas respons veis pela folga do caixilho de correr junto ao trilho sempre que necess rio Verificar nas janelas maxim ar a necessidade de regular o freio Para isso abrir a janela at um ponto intermedi rio 30 no qual ela deve permanecer parada e oferecer certa resist ncia a qualquer movimento espont neo Se necess rio a regulagem dever ser feita somente por pessoa especializada para n o colocar em risco a seguran a do usu rio e de terceiros Verificar a veda o e fixa o dos vidros a cada ano Perda de Garantia Se forem instalados cortinas ou quaisquer aparelhos tais como persianas ar condicionado etc diretamente na estrutura das esquadrias ou que nelas possam interferir Se for feita qualquer mudan a na esquadria na sua forma de instala o ou na modifica o de seu acabamento especialmente pintura que altere suas caracter sticas originais Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 40 Manual das reas Comuns Residencial Brasil ESTRUTURAS PAREDES Cuidados de Uso e N O retirar total ou parcialmente nenhum elemento estrutural paredes pois pode abalar a solidez e seguran a da edifica o e N O sobrecarregar as estruturas e paredes al m dos limites normais de utiliza o previstos no projeto pois esta sobrecarga pode gerar fissuras ou at comprometer os elementos estruturais e de veda o e Antes de pe
27. prio usu rio e Se houver danos por mau uso ou n o respeitando os limites admiss veis de sobrecarga nas instala es e estruturas e Se o S ndico Respons vel n o permitir o acesso do profissional destacado pela Construtora e ou incorporadora nas depend ncias do im vel para proceder a vistoria t cnica e Se forem identificadas irregularidades na vistoria t cnica e as devidas provid ncias sugeridas n o forem tomadas por parte do S ndico Respons vel ou condom nio Obs Demais fatores que possam acarretar a perda de garantia est o descritos nas orienta es de uso e manuten o do im vel para os sistemas espec ficos 16 Manual das reas Comuns Residencial Brasil ASSIST NCIA T CNICA Para solicitar Assist ncia T cnica na ocorr ncia de defeitos nos sistemas que comp e o edif cio alvenaria estrutural impermeabiliza o pisos azulejos pintura instala es el tricas hidr ulicas e g s lou a metais esquadrias met licas madeira ferragens etc dentro dos prazos de vig ncia de garantia siga as instru es 1 Tire uma c pia e preencha a ficha de Solicita o de Assist ncia T cnica modelo na pr xima p gina da forma mais completa e esclarecedora poss vel Encaminhe a pelo fax 3045 6800 ou e mail sacQcgsengenharia com br aos cuidados do Servi o de Atendimento ao Cliente O envio da mesma condi o m nima necess ria para o atendimento N o ser o atendidas as solicita es
28. seca e a poeira removida e No piso ao redor da porta n o devem ser utilizados produtos qu micos como gua sanit ria removedores e produtos cidos que s o agressivos pintura e consequentemente ao a o que comp e o conjunto porta corta fogo 28 Manual das reas Comuns Residencial Brasil e Aplicar leo lubrificante nas dobradi as e ma anetas a cada 3 meses para garantir o seu perfeito funcionamento e Anualmente fazer a regulagem das portas com empresa especializada antes da vistoria anual dos bombeiros e Realizar mensalmente inspe es visuais do fechamento das portas Perda de Garantia e Caso sejam realizadas mudan as em suas caracter sticas originais e Deforma es oriundas de golpes que venham a danificar trincos folhas de portas e batentes ocasionando o n o fechamento como previsto e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria SAUNA SECA Cuidados de Uso e N o jogar gua diretamente na resist ncia do forno e Verificar o desligamento completo da sauna ap s sua utiliza o para evitar riscos de inc ndio e Nunca retirar a prote o de madeira do forno para evitar riscos de queimaduras e Pessoas de idade com problemas circulat rios hipertensos hipotensos e crian as com menos de oito anos de idade n o devem tomar sauna sem aprova o m dica N o fazer sauna com est mago cheio e Recomenda se n o aplicar nenhum tipo de produt
29. verbais tanto pessoais quanto via telefone 2 No recebimento do seu pedido caso n o procedente daremos um posicionamento em rela o ao mesmo imediatamente Se procedente estaremos agendando uma vistoria no im vel Neste momento importante a sua presen a ou de outra pessoa que possa nos mostrar os eventuais problemas e esclarecer d vidas 3 No ato da visita comprovada a exist ncia do defeito e definido os reparos a serem executados faremos uma programa o para a execu o dos servi os 4 Se ao contr rio na visita seja constatado que o defeito tenha sido causado pelo uso inadequado ou inexist ncia de manuten o preventiva ser registrada a perda da garantia ficando o reparo e custo a cargo do condom nio 5 Nossos servi os ser o executados em hor rio comercial e de acordo com o regulamento interno do Condom nio A ordem de execu o ser de acordo com a sequ ncia de encaminhamento das solicita es exceto em caso de extrema urg ncia desde que atestada pela Construtora 6 Terminados os reparos nosso representante solicitar o recebimento formal dos servi os por meio do seu aceite na pr pria solicita o ou em impresso apropriado 17 ces IMPRESSO EAT 01 01 SOLICITA O DE ASSIST NCIA T CNICA SAT Nome do solicitante telefone p contato Local Obra Descri o detalhada das falhas problemas assinatura do solicitante Obs
30. 0 O 1300 eseiduig enpiapu Jpesenby Observa es 1 O modelo acima uma sugest o de sistematiza o das atividades de manuten o que devem ser realizadas e que s o citadas no Manual do Propriet rio e das reas Comuns descreve alguns sistemas e sugest es e serve como orienta o para elabora o do Programa de Manuten o Preventiva que dever ser elaborado espec fico para cada empreendimento 2 Na elabora o do Programa de Manuten o Preventiva dever o ser descritos os itens indicados como manuten o do fabricante conforme manuais espec ficos 3 O sistema de manuten o deve possuir uma estrutura de documenta o e registro de informa es permanentemente atualizado para isto sugere se o uso de um Livro de Registro de Manuten o onde dever ser registrado al m das Manuten es do Programa as eventuais Manuten es corretivas bem como as altera es e reformas realizadas no edif cio Dever o ser guardados tamb m os documentos decorrentes dos servi os executados certificados laudos ARTs termo de garantias contratos etc Estes registros dever o ser apresentados quando da realiza o da Inspe o Predial 4 Para a execu o dos servi os dever o ser contratadas empresas especializadas ou profissionais treinados adequadamente quando for realizado pela equipe de manuten o local 5 Caso tenha sido detectado problema emergencial tomar as provid ncias necess rias de acordo com as Recom
31. 5ejsiBo e opu pu l no sag edsul SEN PARU A 1d EMIUGAGI oe uejnuey y d ep eurejDoud og5u lnueW oe u lnueWw IST 40949 ISSIJO1d op og ezijeas ep euieibo4d ep ojueurefeue d eseudui3 P Je9lJJ8A OlO Jipo op oe3eoijuoA ou opioejeqeis3 op oeSeniesuoo ep opels o 1eje v epezyjeioeds3 seidui3 ep opne7 e epezjeredsa olenuoo oeSuejnue eseidui3 ep ouisibeg ep O17 Seougjsouge euieisiS Sefjeosep equoo sopezyeuusnpur op e3iuuuo OB ID W oe5ejoud ep seuiejsis sojuswedinba op sopeziewsnpu dinb3 epezijeioeds3 seidui3 ep ougiejo e epezieroeds3 ejueougej opejeysu eAl loO eusjuy sopezijesnpu TE esojdui3 Ojedepeoyieds3 eueisis ou euoisiA E sojueuredinb3 olenuoo og u lnueW ep onsIB ti ep OIT epeziyeioeds3 eseidui3 ep ouotelod e olenuoo oeSuejnue v ep ouisibey ep OIT ejueouqej opejejsul sopezijeuusnpur S eoiueoeui oglsnexdg Sopezijeuusnpur epezijeioeds3 eyueouqej opejeisul e ojielurep seo eielsul pi 1snpu ep ouglel t esoidu3 euiejsis ou BUOJSIA sojuswedinba olenuoo og u lnueW ep onsI65 ti ep OAT sopezijeujsnpur sojueuredinb3 ejueouqej Sojueuredinbe ep ougiejed e olenuoo og u lnueW ep onsI6 ti ep OT lueouqej op eseidui3 eseidui3 no e ejueouqej segdepustuodo se eAnodsaijod oljenuooyoe u lnueW eoo7 oe5uejnuejN ojad epeogoodsa un6B s eonjejse eseq epeng ep onsI6 ti ep OAT p edinba ep e sejuenyny sosid VAUN3A3Hd OYON31nNVM 3a vIWWHSOHd 3
32. EGISTRO DE MANUTEN O Sistema Atividade Data da realiza o Observa o VERIFICA O DO PROGRAMA DE MANUTEN O Verifica es do programa de Manuten o ou Inspe es s o avalia es peri dicas do estado de uma edifica o e suas partes constituintes e s o realizadas para orientar as atividades de manuten o S o fundamentais para a Gest o de um Programa de Manuten o Preventiva e obrigat rias conforme preconiza a NBR 5674 1999 A defini o da periodicidade das verifica es e sua forma de execu o fazem parte da elabora o do Programa de Manuten o Preventiva de uma edifica o que deve ser feito logo ap s o auto de conclus o da obra As informa es contidas no Manual do Propriet rio e no Manual das reas Comuns fornecido pela construtora e ou incorporadora e o Programa de Manuten o Preventiva elaborado auxiliam no processo de elabora o das listas de confer ncia padronizadas check lists a serem utilizadas considerando 63 Manual das reas Comuns Residencial Brasil e um roteiro l gico de inspe o das edifica es os componentes e equipamentos mais importantes da edifica o as formas de manifesta o esperadas do desgaste natural da edifica o as solicita es e reclama es dos usu rios Os relat rios das verifica es avaliam eventuais perdas de desempenho e classificam os servi os de manuten o conforme o grau de urg ncia nas seguintes categorias e servi os
33. Manual das reas Comuns Residencial Brasil Prezado Sindico A CGS ENGENHARIA E CONSTRU ES com o intuito de auxiliar os moradores do condom nio na manuten o e utiliza o dos apartamentos elaborou e distribuiu a todos o Manual do Propriet rio Da mesma forma as reas comuns do condom nio tamb m requerem cuidados espec ficos para seu uso e conserva o Foi elaborado ent o o Manual das reas Comuns onde constam as principais a es que devem ser tomadas para a realiza o da manuten o do condom nio recomend vel que este manual do S ndico fa a parte integrante da documenta o do condom nio devendo ser repassado ao seu sucessor Esperamos que este manual sirva de guia para uma melhor administra o deste condom nio Atenciosamente CGS ENGENHARIA E CONSTRU ES Incorpora o e Constru o ENGENHARIA E CONSTRU ES ISO 9001 Manual das reas Comuns Residencial Brasil f INTRODUDCAOD sitis subinde uusha 04 Termo de Vistoria das reas Comuns Vistoria Inicial 04 Manual das reas COMUNS erbe atas adiar E PE Ev YMEE Qs 04 Programa de Manuten o Preventiva rr 04 Vistoria Tecnica Verifica o 05 Solicita o de Assist ncia T cnica mmm 06 B socne TETE TO sa 06 Responsabilidades Relacionadas Manuten
34. OS Esquadrias de Encerar as A cada 2 anos Empresa Livro de Registro de madeira esquadrias especializada Manutenc o Reapertar conex es e verificar estado dos Instalac es Tomadas Interruptores e contatos el tricos Equipe de Livro de Registro de mus ma A cada 2 anos E A El tricas Pontos de Luz substituindo as pe as Manuten o Local Manuten o que apresentem desgaste A CADA 3 ANOS Livro de Registro de Revestimentos de Paredes extemas Tach dal Efetuar lavagem da A cada a anos Empresa Manuten o Contrato parede piso e teto fachada e muros Especializada Empresa Especializada Esquadrias de Pintar ou envernizar Empresa Livro de Registro de s A cada 3 anos E P madeira as esquadrias especializada Manutenc o Livro de Registro de Equipamentos de Manuten o Contrato quip A c Teste Mangueiras A cada 3 anos e Certificado da Inc ndio Empresa Especializada Verificar gaxeta an is o ring e estanqueidade dos registros de gaveta e dos registros de esfera Instala es Hidr ulicas Lou as Metais Bombas Verificar o diafragma da torre de entrada e a comporta do mecanismo de caixa acoplada Instala es Hidr ulicas Lou as Metais Bombas Paredes e Tetos Internos revestidos de Argamassa Gesso liso ou executado com componentes de Dry Wall Repintar as reas internas unidades privativas e reas comuns Revestimentos de parede piso e teto Repintar as reas internas unid
35. a em que se verifica uma situa o de deprecia o e decad ncia de suas caracter sticas funcionais de seguran a de higiene ou de conforto tornando economicamente invi veis os encargos de manuten o V cios Aparentes s o aqueles de f cil constata o detectados quando da vistoria para recebimento do im vel V cios Ocultos s o aqueles n o detect veis no momento da entrega do im vel e que podem surgir durante a sua utiliza o regular Solidez da Constru o Seguran a e Utiliza o de Materiais e Solo s o itens relacionados solidez da edifica o e que possam comprometer a sua seguran a nele inclu dos pe as e componentes da estrutura do edif cio tais como lajes pilares vigas estruturas de funda o conten es e arrimos Auto de Conclus o documento p blico expedido pela Prefeitura do munic pio onde se localiza a constru o confirmando a conclus o da obra nas condi es do projeto aprovado Manual das reas Comuns Residencial Brasil Manuten o conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da edifica o e de suas partes constituintes para atender as necessidades e seguran a de seus usu rios de acordo com os padr es aceit veis de uso de modo a preservar a utilidade e seu valor A manuten o deve ser feita tanto nas unidades aut nomas quanto nas reas comuns Manuten o Preventiva compreende a Manuten o Rotineira que
36. ades privativas e reas comuns Pintura verniz interna externa Repintar os forros das reas secas Forros Gesso Repintar as reas externas e as fachadas da edifica o unidades privativas e reas comuns Revestimentos ge Paredes externas fachada parede piso e teto Repintar as reas externas e as fachadas da edifica o unidades privativas e reas comuns Pintura verniz interna externa Pisos de concreto polido pintado Repintar a superf cie Quadra Poliesportiva Equip industrializados do sistemas de prote o contra descargas atmosf ricas Equipamentos industrializados NBR 5419 A cada 3 anos A cada 3 anos A cada 3 anos ou quando for necess rio em fun o do uso da quadra A cada 3 anos para estruturas destinadas a grandes concentra es p blicas Equipe de Manuten o Local Empresa Especializada Empresa Especializada Empresa Especializada Empresa especializada Empresa Especializada Empresa Especializada Empresa especializada MODELO DE PROGRAMA DE MANUTEN O PREVENTIVA DIANTE Livro de Registro de Manuten o Livro de Registro de Manuten o Contrato e Relat rio da Empresa Especializada Livro de Registro de Manuten o Contrato Empresa Especializada Livro de Registro de Manuten o Contrato Empresa Especializada Livro de Registro de Manuten o Contrato com Empresa Especializada Livro de Re
37. ala o original tais como antenas e coberturas dever o ser conectadas ao sistema ou o mesmo dever ser ampliado mediante consulta a profissional habilitado e Jamais se aproximar dos elementos que comp e o sistema e das reas onde est o instalados em momentos que antecedam chuvas ou nos per odos que elas estiverem ocorrendo e O sistema SPDA n o tem a finalidade de proteger aparelhos el tricos e eletr nicos recomenda se o uso de dispositivos DPS Dispositivos de Prote o contra Surtos dimensionados para cada equipamento Manuten o Preventiva e Devem ser feitas inspe es no sistema da seguinte forma A Inspe o visual do sistema deve ser efetuada anualmente registrando se esta inspe o B Inspe es completas conforme norma devem ser efetuadas periodicamente em intervalos de 5 anos para estruturas residenciais C Quando for constatado que o SPDA foi atingido por uma descarga atmosf rica As inspe es devem ser feitas por profissional habilitado que deve e verificar todos os componentes se est o em bom estado conex es e fixa es dever o estar firmes e livres de corros o e verificar se o valor da resist ncia de aterramento continua compat vel com as condi es do subsistema de aterramento e com a resistividade do solo 27 Manual das reas Comuns Residencial Brasil OBSERVA O Documenta o T cnica Deve ser mantida no local ou em poder dos respons veis pela manuten o do SPDA
38. ante que se tome os seguintes cuidados e O edif cio foi construido a partir de projetos elaborados por empresas especializadas obedecendo a Legisla o Brasileira de Normas T cnicas A construtora e ou incorporadora n o assume responsabilidade sobre mudan as reformas e esses procedimentos acarretam perda da garantia 69 Manual das reas Comuns Residencial Brasil e Altera es das caracter sticas originais podem afetar o seu desempenho estrutural t rmico ac stico desempenho dos sistemas do edif cio etc portanto devem ser feitas sob orienta o de profissionais empresas especializados para tal fim As altera es nas reas comuns incluindo a altera o de elementos na fachada s podem ser feitas ap s aprova o em Assembl ia de Condom nio conforme especificado na Conven o de Condom nio e Consulte sempre pessoal t cnico para avaliar as implica es nas condi es de estabilidade seguran a salubridade e conforto decorrentes de modifica es efetuadas DECORA O No momento da decora o verifique as dimens es dos ambientes e espa os no Projeto de Arquitetura para que transtornos sejam evitados no que diz respeito aquisi o de mob lia e ou equipamentos com dimens es inadequadas Atente tamb m a disposi o das janelas dos pontos de luz das tomadas e interruptores A coloca o de redes e ou grades em janelas dever respeitar o estabelecido na Conven o do Condom nio e no Re
39. atestado de medi o com o registro de valores medidos de resist ncia de aterramento a ser utilizado nas inspe es qualquer modifica o ou reparos no SPDA e novos projetos se houver Perda de Garantia e Caso sejam realizadas mudan as em suas caracter sticas originais e Caso n o sejam feitas as inspe es e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as manuten es preventivas necess rias PORTAS CORTA FOGO Cuidados de Uso e As portas corta fogo devem permanecer sempre fechadas com aux lio de dispositivo fechamento autom tico e Uma vez aberta a porta para fech la basta solt la n o sendo recomendado empurr la para seu fechamento e terminantemente proibida a utiliza o de cal os ou outros obst culos que impe am o livre fechamento da porta podendo danificar a mesma e vedada a utiliza o de pregos parafusos e aberturas de orif cios na folha da porta o que pode alterar suas caracter sticas gerais comprometendo seu desempenho ao fogo e Quando for efetuada a repintura das portas deve se tomar o cuidado de n o pintar a placa de identifica o do fabricante e do selo da ABNT Manuten o Preventiva e O conjunto porta corta fogo e o piso ao redor n o devem ser lavados com gua ou qualquer produto qu mico A limpeza das superf cies pintadas deve ser feita com pano umedecido em gua e em seguida utilizado um pano seco para a remo o de forma que a superf cie fique
40. chas de carbonata o surgimento de manchas esbranqui adas nas juntas Anualmente deve ser feita a revis o do rejuntamento principalmente na rea do box do chuveiro Para refazer o rejuntamento utilizar materiais apropriados e m o de obra especializada 46 Manual das reas Comuns Residencial Brasil Perda de Garantia e Se forem utilizados cidos ou outros produtos agressivos ou ainda se for realizada lavagem do revestimento com gua em alta press o e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria PISO CIMENTADO PISO ACABADO EM CONCRETO CONTRAPISO Cuidados de uso e N o utilizar m quina de alta press o para a limpeza na edifica o Utilizar enceradeira industrial com escova apropriada a superf cie a ser limpa e N o deixar cair leos graxas solventes e produtos qu micos cidos etc e Em caso de danos principalmente em garagens ou reas externas proceder a imediata recupera o do piso cimentado sob risco de aumento gradual da rea danificada e No caso de demoli o parcial do piso atentar para n o provocar deforma es destacamentos depress es sali ncias fissuras ou outras imperfei es tanto no piso remanescente como no trecho novo e Quando especificado para receber um determinado tipo de revestimento este deve ser colocado o mais r pido poss vel para evitar danos e Evitar bater com pe as pontiagudas e Cuidado no trans
41. cobertura barrilete Testar os disjuntores A cada 6 meses Equipe S Emo do Registro de Manuten o Local Manuten o Livro de Registro de Manuten o Contrato e Certificado da Empresa Especializada Verificar integridade Equipe de dos brinquedos Manuten o Local A cada 6 meses encaixes e apertos e ou Empresa dos parafusos Especializada Verificar os Equipe de Livro de Registro de 2E A cada 6 meses elementos de fixa o Manuten o Local Manuten o Verificar os ralos e Equipe de Livro de Registro de sif es das lou as A cada 6 meses ka i Manuten o Local Manuten o tanques e pias A cada 6 meses nas pocas de estiagem Equipe de Livro de Registro de e semanalmente nas Manuten o Local Manuten o pocas de chuva Verificar funcionamento das bombas submersas a cada 6 meses ou quando ocorrerem ind cios de contamina o ou Empresa problemas no Especializada fornecimento de gua pot vel da rede p blica Livro de Registro de Manuten o Contrato Certificado e Atestado de Potabilidade da gua emitido por Empresa Especializada Limpeza dos reservat rios inferior e superior SISTEMA SUBSISTEMA ATIVIDADE PERIODICIDADE RESPONSAVEL DOCUMENTOS CUSTO R Equipamentos Porta corta fogo industrializados 9 Equipamentos industrializados Gerador de gua quente Equip industrializados do sistemas de prote o contra descargas atmosf ricas Equipamentos in
42. contratada empresa especializada em revestimento limpeza de pedras Nos procedimentos de limpeza di rio de materiais polidos sempre procurar remover primeiro o p ou part culas s lidas com um pano macio ou escova de p lo nos tampos de pias e balc es Nos pisos e escadarias remover com vassoura de p lo ou mop p sempre sem aplicar press o excessiva para evitar riscos e desgastes precoces devido ao atrito e em seguida aplicar um pano ou mop gua umedecidos sempre bem torcidos sem excesso de gua com gua ou solu o dilu da de detergente neutro para pedras seguida de aplica o de um pano macio de algod o ou raion para secar a superf cie Evitar a lavagem de pedras para que n o surjam manchas e efloresc ncias e quando necess rio utilizar detergente espec fico 44 Manual das reas Comuns Residencial Brasil e Nunca tentar remover manchas com produtos gen ricos de limpeza ou com solu es caseiras Sempre que houver algum problema procurar consultar empresas especializadas pois muitas vezes a aplica o de produtos inadequados em manchas podem al m de danificar a pedra tornar as manchas permanentes e No caso de pedras naturais utilizadas em ambientes externos em dias de chuva poder ocorrer ac mulo localizado de gua em fun o das caracter sticas das pedras utilizadas Se necess rio remover a gua com aux lio de rodo e Sempre que poss vel utilizar capachos ou tapetes nas entradas para
43. das reas Comuns Residencial Brasil REVESTIMENTO CER MICO Cuidados de Uso Antes de perfurar qualquer pe a deve se consultar os projetos de instala es para evitar perfura es em tubula es e camadas impermeabilizadas Para fixa o de m veis ou acess rios utilizar somente parafusos com buchas especiais evitando impacto nos revestimentos que possam causar fissuras Utilizar sab o neutro para lavagem N o utilizar produtos qu micos corrosivos tais como cloro l quido soda c ustica ou cido muri tico O uso de produtos cidos e alcalinos podem causar problemas de ataque qu mico nas placas cer micas Na limpeza tomar cuidado com encontro de paredes e tetos em gesso N o utilizar bomba de pressuriza o de gua na lavagem bem como vassouras de pia ava ou escovas com cerdas duras pois podem danificar o rejuntamento Evitar bater com pe as pontiagudas que podem causar lascamento nas placas cer micas Cuidado no transporte de eletrodom sticos m veis e materiais pesados N o arrast los sobre o piso a fim de evitar riscos desgastes e ou lascamentos N o utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantos de dif cil acesso devendo ser utilizada escova apropriada tipo escova de dente N o raspar com esp tulas met licas Utilizar quando necess rio esp tula de PVC N o utilizar palhas ou esponjas de a o na limpeza de cer micas Na rea da cozinha limpar com produto
44. de urg ncia para imediata aten o e servi os a serem inclu dos em um programa de manuten o A elabora o do Check List de verifica es deve seguir modelo feito especialmente para cada edifica o com suas caracter sticas e grau de complexidade Sugerimos a seguir um modelo para facilitar o S ndico a realizar periodicamente as vistorias inspe es As verifica es peri dicas permitem que os respons veis pela Administra o da edifica o percebam rapidamente pequenas altera es de desempenho de materiais e equipamentos viabilizando seu reparo com maior rapidez e menor custo sem contar a melhoria na qualidade de vida e seguran a dos moradores e na valoriza o do empreendimento RECOMENDA ES PARA SITUA ES DE EMERG NCIA S o recomenda es b sicas para situa es que requerem provid ncias r pidas e imediatas visando a seguran a pessoal e patrimonial dos cond minos e usu rios Inc ndio Princ pio de inc ndio 1 No caso de princ pio de inc ndio informar a portaria aonde se encontra o foco inicial o porteiro deve informar primeiramente os integrantes da brigada de inc ndio e na sequ ncia os outros moradores 2 Conforme as propor es de inc ndio acionar o Corpo de Bombeiros confirmar o c digo de chamada da regi o ou iniciar o combate fazendo o uso de extintores apropriados vide tabela e hidrantes 3 Caso n o seja poss vel o combate evacuar o local utilizado como rota de fuga a
45. desengordurante regularmente mas n o utilize removedores do tipo limpa forno Manuten o Preventiva Em reas muito midas como banheiros deixar sempre o ambiente ventilado para evitar fungo ou bolor nos rejuntes Verificar e completar o rejuntamento a cada ano ou quando aparecer alguma falha e Verificar se existem pe as soltas ou trincadas e reassent las imediatamente com argamassa colante 43 Manual das reas Comuns Residencial Brasil Perda de Garantia Manchas por utiliza o de produtos cidos e ou alcalinos Quebra ou lascamento por impacto ou pela n o observ ncia dos cuidados durante o uso Riscos causados por transporte de materiais ou objetos pontiagudos Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria REVESTIMENTO DE PEDRAS NATURAIS M rmore Granito Pedra Mineira Mosaico e outros Cuidados de Uso Antes de perfurar qualquer pe a deve se consultar os projetos de instala es para evitar perfura es em tubula es e camadas impermeabilizadas N o usar m quina de alta press o para a limpeza na edifica o Utilizar enceradeira industrial com escova apropriada para a superf cie a ser limpa Utilizar sab o neutro pr prio para lavagem de pedras N o utilizar produtos corrosivos que contenham em sua composi o produtos qu micos tais como cloro l quido soda c ustica ou cido muri tico Para retirada de manchas dever ser
46. do Manual do Propriet rio executado pelo Secovi SP Sinduscon SISTEMA GARANTIA Equipamentos Industrializados Desempenho do equipamento Fabricante Instala es de interfone Problemas com a instala o ano Desempenho do equipamento Fabricante Elevadores Problemas com a instala o 1 ano Moto Bomba Filtro Desempenho do equipamento Fabricante recirculadores de gua Problemas com a instala o 1 ano Desempenho do equipamento Fabricante Automa o de port es Problemas com a instala o ano sistemas de Desempenho do equipamento Fabricante prote o contra descargas atmosf ricas Problemas com a instala o ano Desempenho do equipamento Fabricante Sistema de combate inc ndio Problemas com a instala o ano Regulagem de dobradicas e No ato da ma anetas entrega Porta Corta Fogo Desempenho de dobradi as e molas Fabricante Problemas com a integridade do 5 anos material portas e batentes _ Desempenho do equipamento Fabricante Ilumina o de Emerg ncia Problemas com a instala o 1 ano 10 Manual das reas Comuns Residencial Brasil SISTEMA GARANTIA Sistemas de Automa o Desempenho do equipamento Fabricante Voz Telefonia Problemas com a infra estrutura digita prumadas cabos e fios Desempenho do equipamento Fabricante V Televis deo Televis o Problemas com a infra estrutura 01 qno prumadas cabo
47. do se assim a evapora o e N o apertar em demasia os registros torneiras e misturadores e Ao instalar filtros torneiras etc N O atarraxe os com excesso de for a pois pode danificar a sa da da tubula o provocando vazamentos e N O permitir sobrecarga de lou as sobre a bancada e N O devem ser retirados elementos de apoio m o francesa coluna do tanque etc podendo sua falta ocasionar quebra ou queda da pe a ou bancada e A falta de uso prolongado dos mecanismos de descarga pode acarretar danos como ressecamento de alguns componentes e ac mulo de sujeira causando vazamentos ou mau funcionamento Caso esses problemas sejam detectados N O mexer nas pe as e acionar a assist ncia t cnica do fabricante e Limpe os metais sanit rios ralos das pias e lavat rios lou as e cubas de a o inox em pias com gua e sab o neutro e pano macio NUNCA com esponja ou palha de a o e produtos abrasivos e O sistema de aviso e ou ladr o n o devem ter as suas tubula es obstru das 21 Manual das reas Comuns Residencial Brasil O sistema de combate a inc ndio n o pode ser modificado e o volume de reserva o n o pode ser alterado N o utilize a mangueira do hidrante para qualquer finalidade que n o seja a de combate a inc ndio No manuseio de bombas submersas n o puxar pelo cabo de for a para n o desconect lo do motor O cabo deve estar solto em rela o corda de sustenta o Manuten o Prevent
48. dromassagem Spa Equipamentos Ligar o motor industrializados Manuten o recomendada pelo fabricante e atendimento resolu o 176 do minist rio da Sa de e norma NBR 13971 Equipamentos industrializados Ar Condicionado x Equipe de Manuten o Local Equipe de Manuten o Local A cada m s Empresa especializada Empresa Especializada Manuten o Contrato Manuten o Contrato Manuten o Contrato e Relat rio da Empresa Especializada Livro de Registro de Manuten o Livro de Registro de Manuten o Livro de Registro de Manuten o Livro de Registro de Manuten o Livro de Registro de Manuten o Livro de Registro de com Empresa Especializada Livro de Registro de Manuten o Livro de Registro de Livro de Registro de Manuten o Livro de Registro de e Relat rio da Empresa Especializada SISTEMA SUBSISTEMA ATIVIDADE PERIODICIDADE RESPONSAVEL DOCUMENTOS CUSTO R NES MESE Mw s MESE MESS MES 7 MES MES MES MESI NEUE MES 13 EM DIANTE Equipamentos industrializados Equipamentos industrializados Revestimentos de Pedras naturais m rmore parede piso e teto Instala es Hidr ulicas Lou as Metais Bombas Instala es Hidr ulicas Lou as Metais Bombas Equipamentos industrializados Equipamentos industrializados Equipamentos industrializados Jardim Equipamentos industrializados Esquadrias de Alu
49. dustrializados Impermeabiliza o Impermeabiliza o Revestimentos de parede piso e teto Azulejo Cer mica Pastilha Equipamentos industrializados Instala es Hidr ulicas Lou as Metais Bombas Equipamentos industrializados Gerador de gua quente Esquadrias de Alum nio A Efetuar a regulagem das portas Verifica o completa do sistema Inspe o Visual Inspecionar a camada drenante do jardim verificando se n o h obstru o na tubula o e entupimento dos Inspecionar e refazer onde necess rio os rejuntamentos dos pisos paredes soleiras ralos e pe as sanit rias Lavagem da fachada muros reas externas Lavar internamente Gerador de gua quente os dep sitos de gua quente Limpar o crivo do chuveiro Limpeza das chamin s Limpeza geral esquadria zona urbana ou rural A cada ano A cada ano A cada ano MODELO DE PROGRAMA DE MANUTEN O PREVENTIVA CADA ANO Livro de Registro de Manuten o Contrato e Relat rio da Empresa Especializada Empresa especializada A cada ano A cada ano A cada ano A cada ano Livro de Registro de Manuten o Contrato Laudo T cnico acompanhado da respectiva ART Empresa Especializada Livro de Registro de Manuten o Contrato e Laudo da Empresa Especializada Empresa Especializada Equipe de Manuten o Local Livro de Registro de Manuten o Equipe de Manuten
50. e o propriet rio e o condom nio em consequ ncia a permitir o acesso do profissional em suas depend ncias e nas reas comuns para proceder Vistoria T cnica sob pena de perda de garantia O termo Vistoria T cnica ou Verifica o denominado na norma NBR 5674 como Inspe o Manual das reas Comuns Residencial Brasil SOLICITA O DE ASSIST NCIA T CNICA A construtora e ou incorporadora se obriga a prestar dentro dos prazos de garantia estabelecidos o servi o de assist ncia t cnica reparando sem nus os defeitos verificados na forma prevista no Manual das reas Comuns Caber ao S ndico ou seu representante solicitar formalmente a visita de representante da construtora e ou incorporadora sempre que os defeitos se enquadrarem dentre aqueles integrantes da garantia Constatando se na visita de avalia o dos servi os solicitados que os mesmos n o est o enquadrados nas condi es da garantia ser cobrada uma taxa de visita e n o caber construtora e ou incorporadora a execu o dos servi os DEFINI ES Com a finalidade de facilitar o entendimento deste Manual esclarecemos o significado das nomenclaturas utilizadas Prazo de Garantia per odo em que o construtor e ou incorporador responde pela adequa o do produto ao seu desempenho dentro do uso que normalmente dele se espera Vida til per odo de tempo que decorre desde a data do t rmino da constru o at a dat
51. edes soleiras ralos e pe as sanit rias pois atrav s das falhas nos mesmos poder ocorrer infiltra o de gua e Caso haja danos impermeabiliza o n o executar os reparos com os materiais e sistemas diferentes do aplicado originalmente pois a incompatibilidade pode comprometer o bom desempenho do sistema e No caso de defeitos de impermeabiliza o e de infiltra o de gua n o tente voc mesmo resolver o problema e Inspecionar anualmente a camada drenante do jardim verificando se n o h obstru o na tubula o e entupimento dos ralos Perda de Garantia e Reparo e ou manuten o executados por empresas n o especializadas e Danifica o da manta devido instala o de equipamento ou reformas em geral e Produtos e equipamentos inadequados para limpeza dos reservat rios e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as manuten es preventivas necess rias 37 Manual das reas Comuns Residencial Brasil ESQUADRIAS DE MADEIRA Cuidados de Uso e Providenciar batedores de porta a fim de n o prejudicar as paredes e ma anetas e Manter as portas permanentemente fechadas evitando assim o seu empenamento ou danos devidos s rajadas de vento e A limpeza das esquadrias como um todo deve ser feita com um pano umedecido e logo ap s um pano seco Antes deve se ter o cuidado de retirar o excesso de p com um espanador ou escova e N O usar em hip tese alguma detergentes co
52. eitando se o Regulamento Interno do Condom nio e prevendo a forma de transporte dos m veis levando se em considera o as dimens es dos elevadores escadarias rampas e os v os livres das portas AQUISI O E INSTALA O DE EQUIPAMENTOS e Os quadros de luz das depend ncias das reas comuns est o sendo entregues com o diagrama dos disjuntores e Ao adquirir qualquer equipamento verifique primeiramente a compatibilidade da sua voltagem e pot ncia que dever ser no m ximo igual voltagem e pot ncia dimencionada em projeto para cada circuito Na instala o de lumin rias solicite ao profissional habilitado que esteja atento ao total isolamento dos fios Para sua orienta o o consumo de energia de seus equipamentos calculado da seguinte forma Pot ncia x quantidade de horas por m s Consumo KW h 71 Manual das reas Comuns Residencial Brasil SUGESTAO DO PROGRAMA DE MANUTEN O PREVENTIVA Aten o As tabelas seguir foram extra das do Manual executado pelo Secovi SP Sinduscon SP e constam os principais itens das unidades aut nomas e das reas comuns variando com a caracter stica individual de cada empreendimento com base no seu Memorial Descritivo portanto pode conter itens que n o fazem parte deste empreendimento A 72 MODELO DE PROGRAMA DE MANUTEN O PREVENTIVA SISTEMA SUBSISTEMA ATIVIDADE PERIODICIDADE RESPONSAVEL DOCUMENTOS CUSTO R mes 1 MESE MESS
53. elevadores em caso de inc ndio Em caso de falta de energia ou parada repentina do elevador solicitar aux lio externo atrav s do interfone ou alarme sem tentar sair sozinho do elevador Jamais tentar retirar passageiros da cabine quando o elevador parar entre pavimentos pois h grandes riscos de ocorrerem s rios acidentes Chamar sempre a empresa de Manuten o ou o Corpo de Bombeiros 19 Manual das reas Comuns Residencial Brasil Nunca entrar no elevador com a luz apagada N o retirar a comunica o visual de seguran a fixada nos batentes dos elevadores N o pular ou fazer movimentos bruscos dentro da cabine Colocar acolchoado de prote o na cabine para o transporte de cargas volumosas especialmente durante mudan as N o chamar dois ou mais elevadores ao mesmo tempo evitando o consumo desnecess rio de energia Em casos de exist ncia de ru dos e vibra es anormais comunicar o zelador gerente predial ou respons vel N o utilizar indevidamente o alarme e o interfone pois s o equipamentos de seguran a N o deixar escorrer gua para dentro da caixa de corrida po o do elevador N o obstruir a ventila o da casa de m quinas nem utiliz la como dep sito N o deixar acumular gua ou leo no po o do elevador Manuten o Preventiva Fazer contrato de manuten o com empresa especializada obrigat rio Recomenda se que este seja feito com o fabricante Seguir os termos das leis municipa
54. em Como consertar a torneira que est vazando e Retire a tampa bot o quando houver da cruzeta com a m o e Utilizando uma chave de fenda desrosqueie o parafuso que prende a cruzeta e Com o aux lio de um alicate de bico desrosqueie a porca que prende a canopla para poder ter acesso ao mecanismo de veda o e Com o aux lio de um alicate de bico desrosqueie o mecanismo de veda o do corpo e o substitua por um novo 24 Manual das reas Comuns Residencial Brasil Como desentupir o chuveiro e Desrosqueie a capa protetora do crivo Retire a prote o met lica quando houver Retire o pl stico ou borracha preta e Com o aux lio de uma escova de dente limpe o crivo desobstruindo os orif cios que podem ter acumulado detritos Como regular a caixa de descarga acoplada da bacia sanit ria 1 Regulagem e Com cuidado abra e retire a tampa da caixa acoplada e Com ajuda de um alicate rosqueie a b ia deixando a mais firme para que quando a caixa estiver cheia n o permita que a gua transborde pelo ladr o 2 Substitui o e Com cuidado abra e retire a tampa da caixa acoplada e Desrosqueie a b ia e Leve a a um dep sito de materiais de constru o para que sirva de modelo para a compra de uma nova e Com a nova b ia em m os encaixe a e rosqueie a exatamente no local de onde a antiga foi retirada Perda de Garantia e Danos sofridos pelas partes integrantes das instala es em consequ ncia
55. en o preventiva nas bombas de recalque de gua pot vel inc ndio esgoto ou de guas pluviais a cada 6 seis meses 22 Manual das reas Comuns Residencial Brasil e Verificar se as bombas submersas esgoto e guas pluviais n o est o dentro do barro a cada 6 seis meses nas pocas de estiagem e semanalmente nas pocas de chuvas intensas para evitar inunda es ou contamina es Em caso afirmativo contratar empresa especializada para limpar o po o e regular a altura de funcionamento da bomba atrav s da corda de sustenta o e Verificar a cada 6 meses os ralos e sif es das lou as tanques lavat rios e pias e Verificar a cada m s ou semanalmente em pocas de chuvas intensas os ralos e grelhas das guas pluviais e as calhas e Verificar anualmente as tubula es de capta o de gua do jardim para detectar a presen a de ra zes que possam destruir ou entupir as tubula es e Limpar a cada 6 meses os aeradores bicos remov veis das torneiras e Substitua anualmente os vedantes courinhos das torneiras misturadores e registros de press o para garantir a veda o e evitar vazamentos e Limpar e verificar a regulagem dos mecanismos de descarga periodicamente e Verifique a cada 3 anos as gaxetas an is e a estanqueidade dos registros de gaveta evitando vazamentos Sugest es de manuten o e Em caso de necessidade troque os acabamentos dos registros pelo mesmo modelo ou por outro do mes
56. enda es para Situa es de Emerg ncia
57. enta define e obriga a manuten o de edifica es Lei 4591 de 16 de dezembro de 1964 a lei que disp e sobre o condom nio em edifica es e as incorpora es imobili rias Nela s o estabelecidas as diretrizes para a elabora o da Conven o do Condom nio e tamb m contempla os aspectos de responsabilidades uso e administra o das edifica es Manual das reas Comuns Residencial Brasil RESPONSABILIDADES RELACIONADAS MANUTEN O DA EDIFICA O A Conven o de Condom nio elaborada na vig ncia e de acordo com as diretrizes da lei 4 591 estipula as responsabilidades direitos e deveres dos propriet rios usu rios s ndico assembl ia e conselho consultivo O Regulamento Interno que aprovado em assembl ia geral complementa as regras de utiliza o do edif cio Relacionamos abaixo algumas responsabilidades com rela o manuten o das edifica es diretamente relacionadas NBR 5674 Lembramos da import ncia dos envolvidos em praticar os atos que lhe atribu rem a lei do condom nio a conven o e o regimento interno Incorporadora e ou Construtora e Entregar o Termo de Garantia Manual do Propriet rio e Manual das reas Comuns contendo as informa es espec ficas do edif cio e Realizar os servi os de assist ncia t cnica dentro do prazo e condi es de garantia e Prestar esclarecimentos t cnicos sobre materiais e m todos construtivos utilizados e equipamentos instalados e ent
58. erva es da Construtora Conclus o N da OS aberta L IMPROCEDENTE PROCEDENTE w Respons vel pela Assist ncia T cnica Diretor T cnico data Sistema da Qualidade Aprovado pelo RA em 15 07 02 Elaborado pela Diretoria T cnica Manual das reas Comuns Residencial Brasil 3 Uso E MANUTEN O DO IM VEL Para que voc possa utilizar o seu im vel de forma correta estendendo ao m ximo a sua vida til descrevemos de forma gen rica os principais sistemas que o comp e contendo as informa es e orienta es a seguir Orienta o quanto aos cuidados de uso Procedimentos de manuten o preventiva Fatores que acarretam a perda da garantia ELEVADORES Cuidados de Uso Efetuar limpeza dos pain is sem utilizar materiais abrasivos como palha de a o sap lio etc N o utilizar gua para a limpeza das portas e cabines Dever ser utilizada flanela macia ou estopa umedecida com produto n o abrasivo adequado para o tipo de acabamento da cabine Evitar lcool sobre partes pl sticas para n o causar descolora o Apertar o bot o apenas uma vez Observar o degrau formado entre o piso do pavimento e o piso do elevador N o ultrapassar o n mero m ximo de passageiros permitidos e ou a carga m xima permitida que est o indicados em uma placa no interior da cabine N o permitir que crian as brinquem ou trafeguem sozinhas nos elevadores Jamais utilizar os
59. escada fechando as portas dos ambientes Nunca utilize os elevadores nesta situa o 64 Manual das reas Comuns Residencial Brasil Em situa es extremas N o procure combater o inc ndio a menos que voc saiba manusear o equipamento de combate Uma vez que tenha conseguido escapar n o retorne Se voc ficar preso em meio a fuma a respire atrav s do nariz protegido por len o molhado e procure rastejar para a sa da Antes de abrir qualquer porta toque a com as costas da m o Se estiver quente n o abra Em ambientes esfuma ados fique junto ao piso onde o ar sempre melhor Mantenha se vestido molhe suas vestes Se estiver preso dentro de uma sala jogue pela janela tudo que puder queimar facilmente N o tente salvar objeto primeiro tente salvar se Ajude e acalme as pessoas em p nico Fogo nas roupas n o corra se poss vel envolva se num tapete coberta ou tecido qualquer e role no ch o Quando usar a escada do Corpo de Bombeiros des a com o peito voltado para a escada olhando para cima Tipos DE MANGUEIRA EXTINTORES INc NDIO DE GUA Aqua Em madeira papel j POUCO OTIMO OTIMO EFICIENTE SEM EFICIENCIA Em tintas Em equipamento el tri CONTRA CONTRA gasolina leo INDICADO INDICADO graxa gases etc espalha o espalha o fogo BOM OTIMO fogo CONTRA CONTRA BOM INDICADO INDICADO pode causar danos em conduz conduz equipamentos co eletricidade eletricidade delicados
60. esolver o problema Outra possibilidade de que o circuito esteja sobrecarregado com instala o de novas cargas cujas caracter sticas de pot ncia s o superiores s previstas no projeto Tal fato deve ser rigorosamente evitado e A chave geral do quadro est desarmando Pode existir falta de isola o da enfia o provocando aparecimento de corrente para a terra Neste caso deve ser identificado qual o circuito com falha procedendo ao desligamento de todos os disjuntores at que se descubra o circuito com problema procedendo ent o ao reparo da isola o com falha Pode existir defeito de isola o de algum equipamento ou chuveiro para descobrir qual o est com defeito proceda da maneira descrita anteriormente e repare a isola o do equipamento e Choques el tricos Ao perceber qualquer sensa o de choque el trico proceder da seguinte forma e desligar a chave de prote o deste circuito e Verificar se o isolamento dos fios de alimenta o n o foi danificado e se os fios est o fazendo contato superficial com alguma parte met lica e Caso isso n o tenha ocorrido o problema possivelmente est no isolamento interno do pr prio equipamento Neste caso repar lo ou substitu lo por outro de mesmas caracter sticas el tricas Perda de Garantia e Se for feita qualquer mudan a no sistema de instala o que altere suas caracter sticas originais e Se for evidenciada a substitui o de disjuntores p
61. gistro de Manuten o Contrato Empresa Especializada Livro de Registro de Manuten o Contrato Empresa Especializada Livro de Registro de Manuten o Contrato Empresa Especializada MODELO DE PROGRAMA DE MANUTEN AO PREVENTIVA DIANTE Raspar calafetar e No terceiro ano de Livro de Registro de Revestimentos de Pisos de Madeira Tacos e aplicar acabamento uso e posteriormente Empresa Manuten o Contrato parede piso e teto Assoalhos nos pisos com de acordo com a especializada Empresa acabamento necessidade Especializada No terceiro ano de Livro de Registro de A Raspar e aplicar o Revestimentos de Deck de madeira scabamentoem S posteriormente Empresa Manuten o Contrato parede piso e teto Verniz de acordo com a especializada Empresa necessidade Especializada A CADA 5 ANOS Livro de Registro de Manuten o Contrato A cada 5 anos e Certificado da Empresa Especializada Equipamentos de Teste Hidrost tico Inc ndio dos extintores Verificar a Livro de Registro de estanqueidade da Manuten o Contrato v lvula de descarga A cada 5 anos e Relat rio da torneira autom tica e Empresa torneira eletr nica Especializada Instala es Hidr ulicas Lou as Metais Bombas Empresa Especializada A cada 5 anos para Equip industrializados do yu estruturas destinadas Livro de Registro de Inspec o peri dica mis Equipamentos sistemas de prote o a fins residenciai
62. gulamento Interno do Condominio N o encoste o fundo dos arm rios nas paredes para evitar a umidade proveniente da condensa o sendo aconselh vel a coloca o de um isolante como por exemplo chapa de isopor entre o fundo do arm rio e a parede Nos locais sujeitos a umidade sob as pias utilize sempre revestimento imperme vel tipo f rmica Para fixa o de acess rios quadros arm rios cortinas saboneteiras papeleiras suportes que necessitem de fura o nas paredes importante tomar os seguintes cuidados e Observe se o local escolhido n o passagem de tubula es hidr ulicas conforme detalhado nos Projetos de Instala es Hidr ulicas e Evite perfura o na parede pr xima ao quadro de distribui o e nos alinhamentos verticais de interruptores e tomadas para evitar acidentes com os fios el tricos e Para fura o em geral utilize de prefer ncia furadeira e parafusos com bucha Atente para o tipo de revestimento bem como sua espessura tanto para parede quanto para teto e piso 70 Manual das reas Comuns Residencial Brasil e Na instala o de arm rios sob as bancadas de lavat rios e cozinha deve se tomar muito cuidado para que os sif es e liga es flex veis n o sofram impactos pois as jun es podem ser danificadas provocando vazamentos SERVI OS DE MUDAN A E TRANSPORTE Por ocasi o da mudan a das unidades aut nomas aconselh vel que se fa a um planejamento resp
63. iDeg ep O17 epezyjeioeds3 9seidurg epezyeioeds lueouqe iR Sopezijeujsnpur ep ougiejed pezyenecsg Wasapi ojed epepu uuio5 1 epiun eunes p erp esejdui3 ojed epeoyroeds3 sojueuredinb3 ojeiuoo og u lnueW oe uejnue ep ouisiDeg ep oJ epezyjeioeds3 9seidurg epezyeioeds lueouqe asawa sopezyeysnpui ep ougiejed e pezyeiedsd Poue ojed epepu uuio5 1 1ope1i o odnuo p Papu esejdu3 ojed epeoyoeds3 sojueuredinb3 olenuoo og u lnueW op u lnueN ep onsI65 ti ep oJ epezijeioeds3 eseidui3 ep ougiejed e olenuoo oeSuejnue v ep ouisiDeg ep oJ ejueougey epezjeioeds3 essidua epezyeedsa op s o elu uo sequog ep ougiejeu e essudua nojo ejueouge euuojuoo ogss id siel w sedno7 p ouod e207 oe u inue ojad epeogoedsa op se1oinpe senaga SedneapiH olenuoo og u lnueW e ep ednb3 seu ogslA81 Jenjajo Sseo3ejeisu ep ouisiDey ep O17 9 sony so redu O1N3WIQN33HddW3 O 3 HOJNOO VGINIJ3Q HAS V IAVAIDIAOlHIA VALIN3A3Hd OV NILNNVIN 3G V AYHOOHd 30 O1300N lueouqej OIpu ou ojed epepustuoos erequioo ep euu lsis op u lnueW op sopeziensnpu dnb3 epezyeioeds3 lueouqej s iduig o d epeoyoeds3 Sopezijeujsnpur sojueuredinb3 eAndodserod ep eseiduie ep eurejf wa sosid eipeno olenuoo og uajnuew eo07 oe u inuew ssosejusuo se inbes ep ousiboy op oJAr1 ep ednb3 sopiznpeu Jes og1onop Seo5edsui nu SO eAlo ui so Jonas O S0100 E solsodx Steoo w4 S80 edioiunuu oe
64. ilizada exposta ao sol perde seu residual de cloro rapidamente pela a o da An lise revela sempre residual baixo ou inexistente Residencial Brasil 1 SOLU O 2 PREVEN O 1 Clora o de choque com cloro granulado e escova o das paredes para a a o do cloro 2 Mantenha o residual de cloro 1 superclora o com cloro granulado 2 mantenha o residual de cloro sempre de 1 ppm 1 Analise o PH e corrija o com ph mais ou ph menos 2 Mantenha o PH sempre entre 7 2 e 7 6 1 Superclora o com cloro granulado 1 Retrolave o filtro e aplique floculante clarificante e auxiliar de filtrac o seguindo as instruc es da embalagem Filtre por 24 horas e retrolave o filtro Repita se necess rio 2 Nunca utilize sulfato de alum nio 1 e 2 Ajuste e mantenha o PH na faixa de 7 2 a 7 6 e alcalinidade na faixa de 80 a 100 ppm 1 Superclora o com cloro granulado 1 Superclora o com cloro granulado Observe espa o de pelo menos 12 horas entre aplica o de cloro granulado e algicida 2 Mantenha o residual de cloro em 1 ppm 1 Superclora o com cloro granulado 2 Mantenha o residual de cloro sempre de 1 ppm 1 Clora o de choque imediata 20 ppm com cloro granulado Estabiliza o com stabilclor estabilizante de cloro NOTA Uma piscina bem tratada n o precisa trocar a gua basta fazer a reposi o 54 Manual das reas Comuns Residencial Brasil
65. inha PEX DO BRASIL Ltda Av Carlos Ferreira Endres 454 Fone 11 6421 3177 APARELHOS EL TRICOS Interruptores tomadas de energia e espelhos IRIEL IND STRIA EL TRICA LTDA Av Naz rio 2 100 Canoas RS Fone 51 478 9000 0800 5414151 57 Manual das reas Comuns Residencial Brasil 5 MEMORIAL DESCRITIVO DAS AREAS COMUNS FACHADA pintura texturizada cor Buenos Aires m nimo ref 810 AOR marca Ibratin com faixa Stuttgart m ximo ref 509 AOA marca Ibratin REAS EXTERNAS VIA DE CIRCULA O DE PEDESTRES Piso pedra Miracema HALL SOCIAL Piso cer mica Cecrisa linha Bolzano WH BE 40x40 cm Parede pintura l tex sobre gesso Teto pintura l tex sobre gesso SAL O DE FESTAS Piso cer mica Cecrisa linha Bolzano WH BE 40x40 cm Parede pintura l tex sobre gesso Teto pintura l tex sobre gesso COPA DO SAL O DE FESTAS Piso cer mica Cecrisa linha Petra 30x30 cm Parede azulejo Cecrisa linha White Basic Lux 20x20 cm Teto pintura l tex sobre gesso SALA DE GIN STICA MUSCULA O Piso piso tipo paviflex Parede pintura l tex sobre gesso Teto pintura l tex sobre gesso SAUNA SECA Piso madeira Parede isolamento t rmico e madeira Teto isolamento t rmico e madeira SALA DE DESCANSO DA SAUNA Piso cer mica Cecrisa linha Petra 30x30 cm Parede pintura l tex sobre gesso e azulejo Cecrisa linha White Basic Lux 20x20 cm Teto pintura
66. is pertinentes Somente utilizar pe as originais Perda de Garantia Pane no sistema eletro eletr nico motores e fia o causados por sobrecarga de tens o ou queda de raios Falta de manuten o com empresa especializada Uso de pe as n o originais Utiliza o em desacordo com a capacidade e objetivo do equipamento Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as manuten es preventivas necess rias 20 Manual das reas Comuns Residencial Brasil INSTALA ES HIDR ULICAS Cuidados de Uso e N o lan ar elementos nas bacias sanit rias e ralos que possam entupi los e Nunca jogue gordura ou res duo s lido nos ralos das pias e dos lavat rios jogue os diretamente no lixo e N o deixe de usar a grelha de prote o que acompanha a cuba das pias de cozinha e Nunca suba ou se ap ie nas lou as e bancadas pois podem se soltar ou quebrar causando ferimentos graves Cuidados especiais com crian as e Nas m quinas de lavar e tanque deve se dar prefer ncia ao uso de sab o biodegrad vel para evitar retorno de espuma e N o utilize para eventual desobstru o do esgoto hastes cidos ou similares e Banheiros cozinhas e reas de servi o sem utiliza o por longos per odos podem ocasionar mau cheiro em fun o da aus ncia de gua nos ralos e sif es Para eliminar este problema basta adicionar uma pequena quantidade de leo de cozinha para a forma o de uma pel cula evitan
67. iva Por longos per odos de aus ncia na utiliza o das reas molhadas deve se sempre manter os registros fechados As bombas tanto de gua limpa quanto de guas servidas devem funcionar em rod zio ou seja alternar cada 15 dias a chave no painel el trico fazendo com que haja altern ncia no funcionamento das bombas quando o quadro el trico n o realizar a revers o autom tica A bomba de inc ndio deve ser ligada pelo menos a cada 60 dias para tanto pode se acionar o dreno da tubula o Devem ser observadas as orienta es da Companhia de Seguros do edif cio ou do projeto de instala es espec fico Os registros dos subsolos e cobertura barrilete devem ser completamente abertos e fechados a cada 6 seis meses para evitar eventuais surpresas em caso de necessidade Dever ser efetuada limpeza dos reservat rios por empresa especializada no m nimo a cada 6 seis meses ou quando ocorrerem ind cios de contamina o ou problemas no fornecimento de gua pot vel da rede p blica exigindo se o atestado de potabilidade As tubula es que n o s o constantemente usadas ladr o devem ser acionadas a cada 6 seis meses de forma a evitar entupimentos devido s incrustra es sujeiras etc As caixas de esgoto e guas pluviais devem ser limpas a cada 90 noventa dias ou quando for detectada alguma obstru o e tamb m deve ser feita a eventual manuten o de seu revestimento imperme vel Efetuar manut
68. l tex sobre gesso 58 Manual das reas Comuns Residencial Brasil SANIT RIOS SOCIAIS SAL O DE FESTAS SAUNA SALA DE GINASTICA SALAO DE JOGOS Piso cer mica Cecrisa linha Petra 30x30 cm Parede azulejo Cecrisa linha White Basic Lux 20x20 cm Teto pintura l tex sobre gesso COPA Piso cer mica Cecrisa linha Petra 30x30 cm Parede azulejo Cecrisa linha White Basic Lux 20x20 cm Teto pintura l tex sobre gesso DEP SITO Piso cer mica Cecrisa linha Petra 30x30 cm Parede pintura l tex sobre gesso Teto pintura l tex sobre gesso SAL O DE JOGOS Piso cer mica Cecrisa linha Bolzano WH BE 40x40 cm Parede pintura l tex sobre gesso Teto pintura l tex sobre gesso VESTI RIOS DE FUNCION RIOS Piso cer mica Cecrisa linha Petra 30x30 cm Parede azulejo Cecrisa linha White Basic Lux 20x20 cm Teto pintura l tex sobre gesso SALA DE MEDIDORES Piso cimentado desempenado Parede pintura l tex sobre gesso Teto pintura l tex sobre gesso PISCINAS ADULTO E INFANTIL Solarium pedra Arenito Piscina fibra de vidro A piscina adulto climatizada com trocador de calor do tipo Maxtemp PLAYGROUND Piso gramado Equipamentos brinquedos adequados ao uso infantil 59 Manual das reas Comuns Residencial Brasil ESTACIONAMENTO E VIAS INTERNAS Piso cimentado QUADRA Quadra gramada QUIOSQUE PARA CHURRASQUEIRA E FORNO PARA PIZZA Foi instalado 01 q
69. m nio Ilumina o de emerg ncia Equip industrializados de automa o de port es granito e outros Gerador de gua quente Gerador de gua quente Ilumina o de emerg ncia Porta corta fogo Para Blocos aut nomos e M dulos Efetuar teste de funcionamento do sistema por mais de uma hora Equipe de Manuten o Local A cada m s Manuten o Geral A cada m s dos sistemas Empresa Especializada A cada m s e nas reas de alto tr fego semanalmente ou diariamente Enceramento de pe as polidas ex pisos bancadas de granito etc Equipe de Manuten o Local A cada m s ou a diariamente em poca de chuvas intensas Limpeza dos ralos e grelhas das guas pluviais e calhas Equipe de Manuten o Local A CADA 2 MESES a cada 2 meses a cada 2 meses a cada 2 meses A CADA 3 MESES Bomba de inc ndio Testar seu funcionamento Equipe de Manuten o Local Limpar e regular sistemas de queimadores Empresa Especializada Limpar os filtros de gua Equipe de Manuten o Local Para Unidades Centrais Verificar fus veis led de carga da bateria selada n vel de eletr lito da bateria comum Equipe de Manuten o Local Equipe de Manuten o Local e ou Empresa Especializada Verificar vegeta o pr xima quadra Aplicar leo lubrificante nas dobradi as e ma anetas Equipe de Manuten o Local Limpeza da persiana de enrolar
70. mo fabricante evitando assim a troca da base e Caso os tubos flex veis rabichos que conectam as instala es hidr ulicas s lou as forem danificados causando vazamentos substitua os tomando o cuidado de fechar o registro geral de gua antes da troca 23 Manual das reas Comuns Residencial Brasil A seguir procedimentos a serem adotados para corrigir alguns problemas Como desentupir a pia Com o aux lio de luvas de borracha um desentupidor e uma chave inglesa siga os seguintes passos e Encha a pia de gua e Coloque o desentupidor a v cuo sobre o ralo pressionando o para baixo e para cima Observe se ele est totalmente submerso e Quando a gua come ar a descer continue a movimentar o desentupidor deixando a torneira aberta e Se a gua n o descer tente com a m o ou com aux lio de uma chave inglesa desatarraxar o copo do sif o Neste copo ficam depositados os res duos geralmente respons veis pelo entupimento Mas n o esque a de colocar um balde embaixo do sif o pois a gua pode cair no ch o e Com um arame tente desobstruir o ralo da pia de baixo para cima Algumas vezes os res duos se localizam neste trecho do encanamento da a necessidade de usar o arame e Coloque o copo que voc retirou do sif o N o conv m colocar produtos a base de soda c ustica dentro da tubula o de esgoto e Depois do servi o pronto abra a torneira e deixe correr gua em abund ncia para limpar b
71. mpanhia concession ria Leia com aten o os manuais que acompanham os equipamentos a g s Verificar o prazo de validade da mangueira de liga o da tubula o ao eletrodom stico e trocar quando necess rio Para execu o de qualquer servi o de manuten o ou instala o de equipamentos a g s sirva se de empresas especializadas ou profissionais habilitados pela concession ria e utilize materiais flex veis conex es etc adequados Manuten o Preventiva Para os equipamentos de acordo com as recomenda es dos fabricantes 35 Manual das reas Comuns Residencial Brasil Perda de Garantia e Se for verificada a instala o inadequada de equipamentos equipamentos diferentes dos especificados em projeto por exemplo instalar o sistema de acumula o no lugar do sistema de passagem e vice versa e Se for verificado que a press o utilizada est fora da especificada em projeto e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as manuten es preventivas necess rias IMPERMEABILIZA O Cuidados de Uso e Utilizar lavagem a seco para o piso dos subsolos As lavagens com mangueira devem ser evitadas Caso seja utilizada sempre puxar a gua para o ralo e Evitar plantas com ra zes agressivas que possam danificar a impermeabiliza o ou obstruir os drenos de escoamentos e Manter o n vel de terra no m nimo a 10 cm abaixo da borda para evitar infiltra es indesej veis e N
72. mpermeabiliza o e se infiltrar nas tubula es Evite o tr nsito sobre os jardins Ao regar n o usar jato forte de gua diretamente nas plantas utilizar bico aspersor Tomar os devidos cuidados com o uso de ferramentas tais como picaretas enxad es etc nos servi os de plantio e manuten o de modo a evitar danos impermeabiliza o existente Manuten o Preventiva Contratar empresa especializada ou jardineiro qualificado para proceder manuten o mensal Regar diariamente no ver o e em dias alternados no inverno preferencialmente no in cio da manh ou no final da tarde molhando inclusive as folhas Eliminar ervas daninhas e pragas e substituir esp cies mortas ou doentes a cada 2 dois meses Cortar a grama aproximadamente 8 oito vezes ao ano ou sempre que a altura atingir 5 cm Executar a manuten o do paisagismo pr ximo quadra a cada 2 meses para evitar problemas de drenagem e n o permitir que as ra zes das plantas se infiltrem sob o piso da quadra Afofar a terra a cada m s Adubar a cada 2 dois meses Incorporar mat ria org nica nos meses de janeiro e agosto 51 Manual das reas Comuns Residencial Brasil e Verificar anualmente as tubula es de capta o de gua do jardim para detectar a presen a de ra zes que possam destruir ou entupir as tubula es Perda de Garantia Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as manuten es preventivas necess
73. ndio extintores POLIPEC IND E COM RCIO Ltda Av Silvestre Pires de Freitas 1480 Fone 11 6404 7700 Piscina e equipamentos AQUAVIDA IND E COM Ltda R das Antilhas 331 Barueri Fone 11 4198 2822 Churrasqueira O ALICERCE Av Pereira Barreto 1674 Sto Andr Fone 11 4425 2725 Lumin rias externas e internas VIT ILUMINA O Ltda R dos Ecos 10006 SP Fone 11 5929 2763 Lumin rias de emerg ncia KBR ELETR NICA R Bento Barbosa 312 Fone 11 5181 5541 Sauna TECNOSAUNAS E LAZER COMERCIAL Ltda Av Dom Pedro II 2402 Sto Andr Fone 11 4991 4066 REVESTIMENTOS DE PAREDES PISOS E TETOS Cer micas e azulejos CECRISA REVESTIMENTOS CERAMICOS S A Rodovia Luiz Rosso 9997 Quarta Linha Fone 11 4521 8601 Tampos de Granito Material RVG COM RCIO DE PEDRAS M RMORES E GRANITOS Ltda Av do Rio Bonito 2032 Fone 11 5666 7733 Manual das reas Comuns Residencial Brasil Revestimento Externo m o de obra CONSTRUART CONSTRU ES Ltda R Tenente Am rico Morete 82 conj 505 Fone 11 9880 5428 4426 5324 LOU AS e METAIS SANIT RIOS Cuba em a o inox RVG COM RCIO DE PEDRAS M RMORES E GRANITOS Ltda Av do Rio Bonito 2032 Fone 11 5666 7733 Metais Sanit rios CELFIX IND E COM Ltda R Manoel Gomes 107 Fone 11 6122 4222 Lou as sanit rias ROCA BRASIL Ltda CELITE Rod MG 020 KM 08 Bicas Fone 11 4351 3208 Carenagem coz
74. ntendo sapon ceos esponjas de a o de nenhuma esp cie ou qualquer outro material abrasivo Manuten o Preventiva e Nos casos de esquadrias pintadas proceder a uma repintura a cada tr s anos E importante o uso correto da tinta especificada no manual Perda de Garantia e Se forem instalados cortinas ou quaisquer aparelhos tais como persianas ar condicionado etc diretamente na estrutura das esquadrias ou que nelas posssam interferir e Se for feita qualquer mudan a na esquadria na sua forma de instala o na modifica o de seu acabamento especialmente pintura que altere suas caracter sticas originais e Se for feito corte do encabe amento refor o da folha da porta e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria ESQUADRIAS DE ALUM NIO Cuidados de Uso e As janelas maxim ar podem ser mantidas abertas com pequena angula o em caso de chuvas moderadas Entretanto em caso de rajadas de vento os caixilhos podem ser danificados Portanto fique atento para travar as janelas nessas situa es e As janelas devem correr suavemente n o devendo ser for adas e Os trincos n o devem ser for ados Se necess rio aplicar suave press o ao manuse los 38 Manual das reas Comuns Residencial Brasil Manuten o Preventiva Limpeza das esquadrias A limpeza das esquadrias como um todo inclusive guarni es de borrachas e escovas dever ser feita com s
75. ntiva do im vel e co respons vel pela Manuten o Preventiva do im vel conforme estabelecido nas Normas T cnicas e no Manual do Propriet rio e Manual das reas Comuns obrigando se a permitir o acesso do profissional destacado pela Construtora e ou incorporadora para proceder s vistorias t cnicas necess rias sob pena de perda da garantia e No caso de substitui o do S ndico Respons vel o mesmo se obriga a transmitir as orienta es sobre o adequado uso manuten o e garantia do im vel ao novo S ndico Respons vel entregando os documentos e manuais correspondentes e Constatando se na visita de avalia o dos servi os solicitados que os mesmos n o est o enquadrados nas condi es da garantia ser cobrada uma taxa de visita e n o caber a Construtora e ou incorporadora a execu o dos servi os 15 Manual das reas Comuns Residencial Brasil Perda da Garantia e Se durante o prazo de vig ncia da garantia n o for observado o que disp e o Manual das reas Comuns e a NBR 5674 Manuten o da Edifica o no que diz respeito manuten o preventiva correta para im veis habitados ou n o e Se nos termos do artigo 393 do C digo Civil Brasileiro atualizado 2003 ocorrer qualquer caso fortuito ou de for a maior que impossibilite a manuten o da garantia concedida e Se for executada reforma no im vel ou descaracteriza es dos sistemas com fornecimento de materiais e servi os pelo pr
76. nuten o Apresentamos a seguir os principais problemas que podem ocorrer eventualmente nas instala es el tricas do im vel e suas respectivas a es corretivas Parte da instala o n o funciona Verificar no quadro de distribui o se a chave daquele circuito n o est desligada Em caso afirmativo relig la e se esta voltar a desarmar solicitar a assist ncia do t cnico habilitado pois tr s possibilidades ocorrem e A chave est com defeito e necess ria a sua substitui o por uma nova e Existe algum curto circuito na instala o e necess rio reparo deste circuito e Eventualmente pode ocorrer a falta de uma fase no fornecimento de energia o que faz com que determinada parte da instala o n o funcione Nestes casos somente a concession ria ter condi es de resolver o problema ap s solicita o do consumidor 33 Manual das reas Comuns Residencial Brasil e Superaquecimento no quadro de luz de for a e ou luz Verificar se existem conex es frouxas e reapert las e se existe alguma chave com aquecimento acima do normal que pode ser provocado por mau contato interno chave ou sobrecarga devendo a chave ser substitu da por profissional habilitado e As chaves do Quadro de Luz est o desarmando com freq ncia Podem existir maus contatos el tricos conex es frouxas que s o sempre fonte de calor o que afeta a capacidade das chaves Neste caso um simples reaperto nas conex es r
77. o Local Livro de Registro de Manuten o A cada ano A cada ano A cada ano Livro de Registro de Manuten o Contrato Empresa Especializada Empresa especializada Empresa Especializada Livro de Registro de Manuten o Equipe de Manuten o Local Livro de Registro de Manuten o Empresa Especializada Livro de Registro de Manuten o Livro de Registro de Manuten o Contrato e Relat rio da Empresa Especializada Equipe de Manuten o Local ES EE P are DIANTE I T MODELO DE PROGRAMA DE MANUTEN AO PREVENTIVA DIANTE Livro de Registro de Manuten o Contrato e Relat rio da Empresa Especializada Livro de Registro de Sisiainas de Dados inform tica Voz Manuten o Empisia Manuten o Contrato a Telefonia V deo recomendada pelo A cada ano pe e Relat rio da Automac o Especializada Televis o fabricante Empresa Especializada Livro de Registro de Esquadrias de Reapertar parafusos Equipe de Manuten o Contrato q he p parau A cada ano quipe e Relat rio da Alum nio aparentes dos fechos Manuten o Local Empresa Especializada Instala es Quadro de Distribui o de Reapertar todas as Equipe de Livro de Registro de Es odit r A cada ano P El tricas Circuitos conex es Manuten o Local Manuten o Livro de Registro de Equipamentos de Recarga de Keadaan Manuten o Contrato Inc ndio Extintores e Cerrtificado Empresa E
78. o ou acabamento tinta cera verniz lustra m vel etc nos elementos de madeira paredes teto e bancos e Seguir as instru es de uso do fabricante dos equipamentos Manuten o Preventiva e Seguir as instru es de manuten o do fabricante Perda de Garantia e Uso incompat vel e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 29 Manual das reas Comuns Residencial Brasil ILUMINA O DE EMERG NCIA Cuidados de Uso e Manter o equipamento permanentemente ligado para que o sistema de ilumina o de emerg ncia seja acionado no caso de interrup o da energia el trica e Trocar as l mpadas das lumin rias com a mesma pot ncia e tens o voltagem quando necess rio e N o utilizar o local onde est o instalados os equipamentos como dep sito principalmente n o armazenar produtos combust veis que poder o gerar risco de inc ndio Manuten o Preventiva Blocos Aut nomos e Fazer teste de funcionamento dos sistemas no m nimo a cada trinta dias por mais de uma hora e Verificar semanalmente o led de funcionamento de carga Perda de Garantia e Se for feita qualquer mudan a no sistema de instala o que altere suas caracter sticas originais e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as manuten es preventivas necess rias INSTALA ES EL TRICAS Cuidados de Uso e O edif cio possui v rios quadros de distribui o
79. o permitir a fixa o de antenas postes de ilumina o ou outros equipamentos sobre lajes impermeabilizadas atrav s da utiliza o de buchas parafusos ou chumbadores Sugerimos a utiliza o de base de concreto sobre a camada de prote o da impermeabiliza o sem remov la ou danific la N o fixar pregos ou parafusos e buchas nem chumbadores nos revestimentos das platibandas rufos muros e paredes impermeabilizadas e Para qualquer tipo de instala o de equipamento sobre superf cie impermeabilizada deve se solicitar a presen a de uma empresa especializada em impermeabiliza o e Manter os ralos sempre limpos nas reas descobertas e Lavar os reservat rios com produtos de limpeza e materiais adequados mantendo a caixa vazia somente o tempo necess rio para limpeza N o utilizar m quinas de alta press o produtos que contenham cidos nem ferramentas como esp tula escova de a o ou qualquer tipo de material pontiagudo recomend vel que esta lavagem seja feita por empresa especializada 36 Manual das reas Comuns Residencial Brasil e Tomar os devidos cuidados com o uso de ferramentas tais como picaretas enxad es etc nos servi os de plantio e manuten o dos jardins de modo a evitar danos camada de prote o mec nica existente e N o permitir que se introduzam objetos de nenhuma esp cie nas juntas de dilata o Manuten o Preventiva e Inspecionar anualmente os rejuntamentos dos pisos par
80. o piso Manter as canaletas e ralos sempre limpos e desobstru dos evitando se gua represada na quadra N o apoiar objetos ou pessoas no alambrado As boladas causam inevitavelmente deforma es na tela recomenda se que a cada dois anos ou em fun o do uso se fa a manuten o do alambrado reesticando a tela onde necess rio e repintando a tubula o Trocar l mpadas quando necess rio tomando se o cuidado com a veda o das lumin rias Recomenda se guardar as redes em dep sitos e somente instala las quando necess rio Manuten o Preventiva Pintar os equipamentos esportivos anualmente ou quando a camada de tinta for danificada pois poder o apresentar oxida es Perda de Garantia Uso inadequado da quadra Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as manuten es preventivas necess rias 50 Manual das reas Comuns Residencial Brasil JARDINS Cuidados de Uso O projeto de paisagismo estudado quanto ao porte volume textura e cores de cada esp cie vegetal a ser usada Portanto nenhuma troca de vegeta o dever ser feita sem consulta ao projetista N o se troca o solo de um jardim seja ele sobre laje ou n o e sim incorpora se mat ria org nica no m nimo duas vezes ao ano e aduba se regularmente sendo que para cada tipo de vegeta o h uma poca e um tipo de adubo apropriado N o plantar esp cies vegetais cujas ra zes possam danificar a camada drenante e a i
81. olu o de gua e detergente neutro a 5 com aux lio de esponja macia no m nimo a cada 12 doze meses em zona urbana ou rural e As janelas e portas de correr exigem que seus trilhos inferiores sejam frequentemente limpos evitando se o ac mulo de poeira que com o passar do tempo v o se compactando pela a o de abrir e fechar se transformando em crostas de dif cil remo o comprometendo o desempenho das roldanas e exigindo a sua troca precoce e Deve se manter os drenos orif cios dos trilhos inferiores sempre bem limpos e desobstru dos principalmente na poca de chuvas mais intensas pois esta a causa principal do borbulhamento e vazamento de gua para o interior do ambiente e N O usar em hip tese alguma detergentes contendo sapon ceos esponjas de a o de nenhuma esp cie ou qualquer outro material abrasivo e N O usar produtos cidos ou alcalinos sua aplica o poder causar manchas na anodiza o ou pintura tornando o acabamento opaco e N O utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantinhos de dif cil acesso Essa opera o poder ser feita com o uso de pincel de cerdas macias embebido na solu o de gua e detergente neutro a 5 e N O utilize vaselina removedor thinner ou qualquer outro produto derivado do petr leo pois al m de ressecar pl sticos ou borrachas fazendo com que percam sua fun o de veda o possuem componentes que v o atrair pa
82. or outros de capacidade diferente especialmente de maior amperagem e Se for evidenciado o uso de eletrodom sticos velhos chuveiros ou aquecedores el tricos sem blindagem desarmando os disjuntores 34 Manual das reas Comuns Residencial Brasil Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido a liga o de v rios equipamentos no mesmo circuito Se for verificada a n o utiliza o de prote o individual para equipamentos sens veis Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as manuten es preventivas necess rias INSTALA ES DE G S Cuidados de Uso Sempre que n o houver utiliza o constante ou em caso de aus ncia prolongada no im vel mantenha os registros e as torneiras fechados Nunca teste ou procure vazamentos num equipamento tubula o ou medidor de g s utilizando f sforo ou qualquer outro material inflam vel recomendado o uso de espuma de sab o ou sabonete Os ambientes onde se situam os aparelhos a g s e os medidores devem permanecer ventilados para evitar o ac mulo de g s que pode provocar uma explos o Portanto nunca bloqueie a ventila o desses ambientes N o utilizar o local como dep sito principalmente n o armazenar produtos combust veis que poder o gerar risco de inc ndio N o pendurar objetos nas instala es tubula es aparentes Em caso de vazamentos de g s que n o possam ser eliminados com o fechamento de um registro ou torneira chame a co
83. porte de eletrodom sticos m veis e materiais pesados n o arrast los sobre o piso e N o utilizar objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantos de dif cil acesso e Na limpeza n o raspar com esp tulas met licas utilizar quando necess rio esp tula de PVC e Promover o uso adequado e evitar sobrecargas conforme definido nos projetos memorial Manuten o preventiva e Verificar a integridade f sica do piso cimentado quando utilizado em garagens ou reas externas recompondo o quando necess rio e Verificar anualmente as juntas de dilata o Quando necess rio reaplicar mastiques ou substituir a junta elastom rica nunca com argamassa ou silicone 47 Manual das reas Comuns Residencial Brasil Perda da garantia e Se n o forem utilizados para a finalidade estipulada e Se forem realizadas mudan as que alterem suas caracter sticas originais e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria PINTURAS VERNIZES Interna e Externa Cuidados de uso e Evitar atrito nas superf cies pintadas pois a abras o pode remover a tinta deixando manchas e Evitar pancadas que marquem ou trinquem a superf cie e Evitar contato de produtos qu micos de limpeza principalmente produtos cidos e Em caso de necessidade de limpeza jamais utilizar esponjas speras buchas palha de a o lixas e m quinas com jato de press o e Evitar o con
84. re 7 2 e 7 6 eo n vel de cloro em 1 0 PPM para evitar fungos e bact rias e O uso inadequado de produtos qu micos pode causar manchas no revestimento e no rejuntamento e danificar tubula es e equipamentos Manuten o Preventiva e Passar a peneira na gua diariamente e Aspirar o fundo da piscina diariamente durante o ver o e durante o inverno apenas semanalmente e Limpar a cada 10 dias as bordas da piscina com produtos espec ficos limpa bordas removendo vest gios oleosos e Controlar o PH da gua uma vez por semana e Adicione uma vez por semana algicida conforme a recomenda o do fabricante para evitar a forma o de algas e Verifique anualmente o estado do rejuntamento e se h azulejos soltos ou trincados e proceder a manuten o Perda da garantia e Uso inadequado de produtos qu micos e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria PISCINA PROBLEMAS E SOLU ES A tabela a seguir tem a finalidade de servir de guia para detectar poss veis causas de problemas apresentados na gua e o m todo necess rio para suas corre es 53 Manual das reas Comuns PROBLEMAS ALGAS OU GUA VERDE E TURVA CHEIRO FORTE IRRITA O DOS OLHOS E DA PELE GUA COLORIDA E TRANSPARENTE GUA TURVA CORROS O DE METAIS GORDURA NA SUPERFICIE DA AGUA ESPUMA NA AGUA INFEC ES DIVERSAS PRESEN A DE INSETOS MORTOS NA PISCINA
85. re a execu o dos servi os de manuten o otimizar o aproveitamento de recursos humanos financeiros e equipamentos 61 Manual das reas Comuns Residencial Brasil O Planejamento da Manuten o deve abranger tamb m uma previs o or ament ria para a realiza o dos servi os do programa e tamb m deve incluir a reserva de recursos destinada realiza o de servi os de manuten o n o planejada Lembrar que para alguns servi os espec ficos tais como limpeza de fachada o consumo de gua e energia maior e portanto as contas poder o sofrer acr scimo neste per odo REGISTRO DA REALIZA O DA MANUTEN O S o considerados registros as notas fiscais contratos laudos certificados termos de garantia e demais comprovantes da realiza o dos servi os ou da capacidade das empresas ou profissionais para execu o dos mesmos Os registros dos servi os de manuten o realizadas devem ser organizados de forma a comprovar a realiza o das manuten es auxiliar no controle dos prazos e condi es de garantias formalizar e regularizar os documentos obrigat rios tais como renova o de licen as etc Para facilitar a organiza o e coleta dos dados sugerimos a utiliza o do Livro de Registro de Manuten o onde estar o indicados os servi os de manuten o preventiva corretiva altera es e reformas realizados no condom nio 62 Manual das reas Comuns Residencial Brasil LIVRO DE R
86. regues ao edif cio S ndico e ou representante e Elaborar implantar e acompanhar o Programa de Manuten o Preventiva e Supervisionar as atividades de manuten o conserva o e limpeza das reas comuns e equipamentos coletivos do condom nio e Administrar os recursos para a realiza o da manuten o e Aprovar os recursos para a realiza o da Manuten o e Manter o Arquivo do S ndico sempre completo e em condi es de consulta assim como repassa lo ao seu sucessor e Registrar as manuten es realizadas e Coletar e arquivar os documentos relacionados s atividades de manuten o notas fiscais contratos certificados etc e Contratar e treinar funcion rios para execu o das manuten es e Contratar empresas especializadas para realizar as manuten es e Fazer cumprir as normas de Seguran a do Trabalho Manual das reas Comuns Residencial Brasil Conselho Deliberativo e Acompanhar a realiza o do Programa de Manuten o Preventiva e Aprovar os recursos para a realiza o da manuten o Propriet rio Usu rio e Realizar a manuten o em seu im vel observando o estabelecido no Manual do Propriet rio e Fazer cumprir e prover os recursos para o Programa de Manuten o Preventiva das reas Comuns Administradora e Assumir as responsabilidades do S ndico conforme condi es de contrato entre o Condom nio e a Administradora e Dar suporte t cnico para a elabora o e implanta
87. rfurar as paredes consulte os projetos evitando deste modo a perfura o de tubula es de gua energia el trica ou g s nelas embutidas e Para melhor fixa o de pe as ou acess rios use apenas parafusos com buchas especiais Manuten o Preventiva e Procure manter os ambientes bem ventilados Nos per odos de inverno ou de chuva pode ocorrer o surgimento de mofo nas paredes decorrente de condensa o de gua por deficiente ventila o principalmente em ambientes fechados arm rios atr s de cortinas e forros de banheiro e Combata o mofo com o uso de detergente formol ou gua sanit ria dissolvidos em gua e As reas internas unidades privativas e reas comuns devem ser pintadas a cada 3 tr s anos evitando assim o envelhecimento a perda de brilho o descascamento e que eventuais fissuras possam causar infiltra es Nota Toda vez que for realizada uma repintura ap s a entrega da edifica o dever ser feito um tratamento das fissuras evitando assim infiltra es futuras de gua Perda de Garantia e Se qualquer um dos elementos estruturais for retirado exemplo lajes e alvenarias estruturais e Se forem alterados quaisquer elementos de veda o com rela o ao projeto original e Se forem identificadas sobrecarregas nas estruturas e paredes al m dos limites normais de utiliza o previstos e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess
88. rgia 68 Manual das reas Comuns Residencial Brasil Coleta Seletiva Implante um programa de coleta seletiva no edif cio e destine os materiais coletados institui es que possam recicl los ou reutilizados SEGURAN A PATRIMONIAL e estabele a crit rios de acesso para visitantes fornecedores representantes de rg os oficiais e das concession rias e contrate seguro contra inc ndio e outros sinistros abrangendo todas as unidades partes e objetos comuns e garanta a utiliza o adequada dos ambientes para os fins que foram destinados evitando utiliz los para o armazenamento de materiais inflam veis e outros n o autorizados garanta a utiliza o adequada dos equipamentos para os fins que foram projetados SEGURAN A DO TRABALHO A Norma Regulamentadora n 18 NR 18 referente s Condi es e Meio Ambiente do Trabalho na Ind stria da Constru o tamb m deve ser considerada pelo condom nio com rela o aos riscos a que os funcion rios pr prios e de terceiros est o expostos ao exercer suas atividades No caso de acidentes de trabalho o S ndico responsabilizado portanto de extrema import ncia os cuidados com a seguran a do trabalho O Manual Pr tico de Seguran a do Trabalho em Constru o e Condom nio elaborado pelo SECOVI SP orienta como tratar da seguran a em condom nios MODIFICA ES E REFORMAS REFORMAS Aten o Caso sejam executadas reformas nas reas comuns import
89. ria 41 Manual das reas Comuns Residencial Brasil REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS EM ARGAMASSA OU GESSO FORRO DE GESSO Cuidados de Uso Para melhor fixa o de objetos nas paredes e tetos utilizar parafusos com buchas apropriadas ao revestimento Evitar o uso de pregos para n o danificar o acabamento No caso de Forros de Gesso n o fixar suportes para pendurar vasos ou qualquer outro objeto pois os forros n o est o dimensionados para suportar peso Evitar o choque causado por batida de portas N o lavar as paredes e tetos com gua e produtos abrasivos Nunca molhar o forro de gesso pois o contato com a gua faz com que o gesso se decomponha Evitar impactos no forro de gesso que possam danific lo Manter os ambientes bem ventilados evitando o aparecimento de bolor nos tetos de banheiros e cozinhas Poder ocorrer o surgimento de mofo nas paredes principalmente em ambientes fechados arm rios atr s de cortinas etc Combata o mofo com o uso de detergente formol ou gua sanit ria dissolvida em gua utilizar esponja ou pano levemente umedecidos Manuten o Preventiva e Repintar os forros dos banheiros anualmente e Repintar paredes e tetos das reas secas a cada 3 anos Perda de Garantia e Quebras ou trincas por impacto e Contato das paredes e tetos cont nuo com gua ou vapor e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 42 Manual
90. rt culas de poeira que agir o como abrasivo reduzindo em muito a vida do acabamento superficial do alum nio e N O utilizar jato de gua de alta press o para lavagem das fachadas A for a do jato pode arrancar as partes calafetadas com silicone ou qualquer outro material protetor contra infiltra o e N O remover as borrachas ou massas de veda o 39 Manual das reas Comuns Residencial Brasil Caso ocorram respingos de cimento gesso cido ou tinta remova os imediatamente com um pano umedecido na mesma solu o de gua e detergente neutro a 5 e logo ap s passe uma flanela seca Todas as articula es e roldanas trabalham sobre a camada de nylon auto lubrificante raz o pela qual dispensam quaisquer tipos de graxa ou leo lubrificante Estes produtos n o devem ser aplicados s esquadrias pois em sua composi o poder haver cidos ou componentes n o compat veis com os materiais usados na fabrica o das esquadrias Manuten o das esquadrias As esquadrias modernas s o fabricadas com acess rios articul veis bra os fechos e dobradi as e deslizantes roldanas e rolamentos de nylon que n o exigem qualquer tipo de lubrifica o uma vez que suas partes m veis eixos e pinos s o envolvidos por uma camada deste material especial auto lubrificante de grande resist ncia ao atrito e s intemp ries Reapertar delicadamente com chave de fenda todos os parafusos aparentes dos fechos fechaduras
91. s reas Comuns Residencial Brasil Sempre que agentes causadores de manchas caf refrigerantes alimentos etc ca rem sobre a superf cie procurar limp los com um pano absorvente ou papel toalha No caso de pe as polidas ex pisos bancadas de granito etc recomend vel um enceramento mensal com cera espec fica para proteger a pedra de agentes agressivos Nas reas de circula o intensa o enceramento deve acontecer semanalmente ou at diariamente Perda de Garantia Manchas e perda do polimento por utiliza o inadequada de produtos qu micos Quebra por impacto Riscos causados por transporte de materiais ou objetos Utiliza o de m quinas de alta press o Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria REJUNTES Cuidados de Uso Evitar o uso de detergentes agressivos cidos ou soda c ustica bem como escovas e produtos concentrados de amon aco que atacam n o s o rejunte como tamb m o esmalte das pe as cer micas N o utilizar m quina de alta press o para limpeza da edifica o A limpeza e lavagem dos revestimentos poder o ser feitas com sab o em p neutro utilizando pano mido ou esponjas com cerdas macias Manuten o Preventiva Inspecionar e completar o rejuntamento convencional em azulejos cer micas pedras a cada ano No caso de rejuntamento com mastique a cada 2 anos Isto se faz importante para evitar o surgimento de man
92. s Empresa Manuten o Contrato i Ha de acordo com a RE i industrializados contra descargas hora comerciais Especializada e Laudo da Empresa atmosf ricas administrativos ou Especializada industriais sejueujued esoJdui sredioiunuu Pp ouoiel a epezyeedsa lueouqej Sl Se ojueupueje SSIODGA Sopezijeuisnput D ALIS esejdui3 o d epeoyioeds3 e lueouqe penaa sojuswedinba EMOS 7 RUE ojed epepu uuio5 1 ep onsI65 ti ep oT poenis eyueougej apice e asa APLAR ojed epepu uuo581u 0je3uo9 og u lnueW eseidui3 ojed epeoyioeds3 l pa o ep ouisibey ep OAT ESPN eyueougej Sen oO spezjepedsJ UA ojed epepueuiooo1 Lapen S0 104 olenuo2 og u lnueW esosdwg o d epeoljio ds3 OS Saa d ep oJisiBeg ep om gouejnuev epezyeioeds3 oruunje eyueougej esejdui3 uoo epezyeioeds3 lueouqej oed epepuouioosi P solsoduuoo seuejeu o1e1 e osid japased oljenuoo oeSuejnueyy esoJdu3 ojed epeoyoeds3 l a sope eje sosid eoiuuoj ep sojueuimse eu ep onsI6 ti ep OIT ESUR sieioedse sojueuinse eHd pezyjeioeds3 esejdui3 eyueougej epezyeioeds3 lueouqej sopezIile nsnpu ep ouojejoy e ojed epepuatuods ridugbi ue ep oeSeuiuni esejdui3 ojed epeoyoeds3 sojueuredinb3 oljenuoo oeSuejnueyy op u lnueW ep onsI65 ti op OT epezjeiedsa esesdwg epezyeioeds lueouqe akak sopezijeujsnpur ep ougiejed e pezyenedsd WEoNdel ojed epepueuiooe1 eoeg eunes P Pnp esejdu3 ojed epeoyoeds3 sojueuredinb3 olenuoo og u lnueW ogp u lnuelN ep ouis
93. s de funda o conten es e arrimos e em 05 anos veda es paredes de alvenaria que possam comprometer a solidez e seguran a da edifica o Prazo especificado pelo Fabricante Entende se por desempenho de equipamentos e materiais sua capacidade em atender aos requisitos especificados em projetos sendo o prazo de garantia o constante dos contratos ou manuais espec ficos de cada material ou equipamento entregues OU 6 meses o que for maior 14 Manual das reas Comuns Residencial Brasil Disposi es Gerais e A Construtora e ou incorporadora forneceu o Manual do Propriet rio e Manual das reas Comuns bem como o esclarecimento para o seu uso correto e dos prazos de garantia e manuten o a serem feitas no im vel e A Construtora e ou incorporadora se obriga a prestar dentro dos prazos de garantia o servi o de Assist ncia T cnica reparando sem nus os v cios ocultos dos servi os conforme constante no Termo de Garantia e A Construtora e ou incorporadora se obriga a prestar o Servi o de Atendimento ao Cliente para orienta es e esclarecimentos de d vidas referente manuten o preventiva e garantia e O S ndico Respons vel se obriga a efetuar a manuten o preventiva do im vel conforme as orienta es constantes neste Termo bem como no Manual do Propriet rio e Manual das reas Comuns sob pena de perda da garantia e O S ndico Respons vel respons vel pela manuten o preve
94. s e fios Instala es El tricas Tomadas Interruptores Disjuntores NET mal colocados entrega isolamento t rmico Servicos Problemas com a instala o 01 ano Instala es El tricas Fios Cabos e Tubula o Material Desempenho do material e Fabricante isolamento t rmico Servi o Problemas com a instala o 01 ano Instala es Hidr ulicas Colunas de gua Fria e Tubos de queda de esgoto Material Desempenho do material Fabricante Danos causados devido a Servi o movimenta o ou acomodac o da estrutura Instala es Hidr ulicas Coletores Material Desempenho do material Fabricante Servi o Problemas com a instala o 01 ano Instala es Hidr ulicas Ramais Material Desempenho do material Fabricante Servi Problemas com as instala es VIS embutidas e veda o 01 ano 05 anos 11 Manual das reas Comuns Residencial Brasil SISTEMA GARANTIA Instala es hidr ulicas Lou as Caixa de descarga Bancadas Quebrados trincados riscados No ato da Malena manchadas ou entupidos entrega Desempenho do material Fabricante Servi o Problemas com a instala o 01 ano Instala es hidr ulicas Metais sanit rios Sifoes Flex veis V lvulas Ralos Quebrados trincados riscados No ato da Material manchadas ou entupidos entrega Desempenho do material 06 meses Servico Problemas com a veda o 01 ano Instala es de g s Ma
95. s resultados esperados de conserva o e de at criar condi es para o prolongamento da vida til do im vel necess rio ap s o recebimento do im vel a implanta o de um Programa de Manuten o Preventiva onde as atividades e recursos s o planejados e executados de acordo com as especificidades de cada empreendimento Os crit rios para elabora o do Programa de Manuten o Preventiva devem ser baseados na norma NBR 5674 Manuten o de Edifica es e nas informa es contidas no Manual do Propriet rio e no Manual das reas Comuns VISTORIA T CNICA VERIFICA O Constitui condi o da garantia do im vel a correta manuten o preventiva da unidade e das reas comuns do Edif cio Nos termos da NBR 5674 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas do Manual do Propriet rio e do Manual das reas Comuns o propriet rio respons vel pela manuten o preventiva da sua unidade e co respons vel pela realiza o e custeio da manuten o preventiva e inspe es prediais das reas comuns Ap s a entrega a empresa construtora e ou incorporadora poder efetuar vistorias nas unidades aut nomas selecionadas por amostragem e nas reas comuns a fim de verificar a efetiva realiza o destas manuten es e o uso correto do im vel bem como avaliar os sistemas quanto ao desempenho dos materiais e funcionamento de acordo com o estabelecido no Manual do Propriet rio e Manual das reas Comuns obrigando s
96. sa do desligamento do disjuntor chamando imediatamente a firma respons vel pela manuten o das instala es do condom nio atrav s do zelador e ou administradora No caso de curto circuito em equipamentos ou aparelhos procurar desarmar manualmente o disjuntor correspondente ou a chave geral Parada S bita de Elevadores Se eventualmente algu m ficar preso no elevador acionar o bot o de alarme ou interfone O funcion rio da portaria interna lhe prestar socorro e chamar a empresa respons vel pela conserva o do elevador Aguarde a abertura das portas e saia observando se h degrau entre a cabina e o pavimento 66 Manual das reas Comuns Residencial Brasil N o permita que nenhum funcion rio do edif cio abra a porta do elevador em caso de pane aguarde a manuten o chegar Este procedimento evita acidentes graves N o permita que os moradores atirem lixo no po o do elevador Esse lixo prejudica as pe as que est o na caixa do elevador causando danos e mau funcionamento do sistema Sistema de Seguran a No caso de intrus o ou tentativa de roubo ou assalto seguir as recomenda es da empresa de seguran a especializada quando houver ou acionar a pol cia 67 Manual das reas Comuns Residencial Brasil 7 Opera o do Condominio Elaboramos algumas sugest es com a finalidade de orientar o S ndico na implanta o e opera o do condom nio O CONDOM NIO E O MEIO AMBIENTE importante que o
97. specializada Equipamentos Banheira de i Refazr o Equipe de Livro de Registro de 1 iat rejuntamento das A cada ano M industrializados Hidromassagem Spa bordas Manuten o Local Manuten o Livro de Registro de Esquadrias de Empresa Manuten o Contrato q PR Regulagem do freio A cada ano pre e Relat rio da Alum nio Especializada Empresa Especializada Esquadrias de Repintar as Empresa Livro de Registro de A cada ano STE A Ferro esquadrias especializada Manutenc o Paredes e Tetos Internos revestidos de Argamassa Livro de Registro de Revestimentos de 9 Repintar os forros Empresa Manuten o Contrato Gesso liso ou executado A cada ano i parede piso e teto dos banheiros Especializada Empresa com componentes de Dry i Especializada Wall Livro de Registro de Pintura verniz Repintar os forros Empresa Manuten o Contrato s A cada ano i interna externa dos banheiros Especializada Empresa Especializada Livro de Registro de Foros Gesso Repintar os forros Arcada ano Empresa Manuten o Contrato dos banheiros especializada com Empresa Especializada Manuten o Sistema de seguran a recomendada pelo A cada ano fabricante Equipamentos industrializados Empresa Especializada Instala es Hidr ulicas Lou as Metais Bombas Revestimentos gs Paredes externas fachada parede piso e teto Piso Cimentado Piso Acabado em Concreto Contrapiso Revestimentos de parede piso e
98. tato com pontas de l pis caneta ou hidrocor e N o utilizar lcool para limpeza de reas pintadas e Nas reas internas com pintura evitar a exposi o prolongada ao sol utilizando cortinas nas janelas e Limpeza em paredes e tetos para remo o de poeira manchas ou sujeiras utilizar se de espanadores flanelas secas ou levemente umedecidas com gua e sab o neutro Deve se tomar o cuidado de n o exercer press o demais na superf cie e Em caso de manchas de gordura limpar com gua e sab o neutro imediatamente Manuten o preventiva e Em caso de necessidade de retoque deve se repintar todo o pano da parede de quina a quina para evitar diferen as de tonalidade entre a tinta velha e a nova numa mesma parede e Repintar as reas e elementos com as mesmas especifica es da pintura original e As reas internas unidades privativas e reas comuns devem ser pintadas a cada 3 anos evitando assim o envelhecimento a perda de brilho o descascamento e que eventuais fissuras possam causar infiltra es 48 Manual das reas Comuns Residencial Brasil Perda da garantia e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria VIDROS Cuidados de uso e Os vidros possuem espessura compat vel com a resist ncia necess ria para o seu uso normal Por essa raz o deve se evitar qualquer tipo de batida ou pancada na sua superf cie ou nos caixilhos N o abrir janelas
99. terial Desempenho do material Fabricante Servi o Problemas nas veda es das jun e 01 ano Impermeabiliza o Sistema de Impermeabiliza o 05 anos Esquadrias de madeira Lascadas trincadas riscadas ou No ato da manchadas entrega Empenamento ou descolamento 01 ano Esquadrias de Ferro No ato da Amassadas riscadas ou manchadas entrega n M fixa o oxida o ou mau desempenho do material Esquadrias de alum nio Borrachas escovas articu Problemas com a instala o ou 02 anos la es fechos e roldanas desempenho do material 01 ano Perfis de alum nio Amassadas riscadas ou manchadas No ato da fixadores e revestimentos entrega em painel de alum nio Problemas com a integridade do material 05 anos 12 Manual das reas Comuns Residencial Brasil SISTEMA GARANTIA Revestimentos de parede piso e teto Paredes e Tetos Inter Fissuras percept veis a uma dist ncia 01 ano nos superior a 1 metro Infilira o decorrente do mau Paredes externas desempenho do revestimento 03 fachada Fi gnos externo da fachada ex Fissuras que possam vir a gerar infiltra o Argamassa gesso liso M ader ncia do revestimento e Scio dos componentes do sistema Quebrados trincados riscados manchados ou com tonalidade o ato da entre diferente ga Azulejo Cer mica Falhas no caimento ou nivelamento 06 meses inadequado nos pisos Soltos gretados ou desgaste excessi
100. teto Instala es Hidr ulicas Lou as Metais Bombas Esquadrias de Ferro Vidros Instala es Hidr ulicas Lou as Metais Bombas Vidros Trocar os vedantes courinhos das torneiras misturadores de lavat rio e de bid e registros de press o Verificar a calafeta o de rufos fixa o de para raios antenas e elementos decorativos Verificar as juntas de dilata o e preencher com mastique quando necess rio Verificar as tubula es de capta o de gua do jardim para detectar a presen a de ra zes que possam destruir ou entupir as tubula es Verificar o desempenho da veda o e fixa o dos vidros Verificar o desempenho da veda o e fixa o nos caixilhos Verificar an is o ring dos registros de press o misturador de lavat rio e de bid Vidros Temperados Inspecionar o funcionamento do sistema de molas e dobradi as e verificar a necessidade de lubrifica o A cada ano A cada ano A cada ano A cada ano A cada ano A cada ano A cada ano A cada ano ou conforme Especificada pelo fabricante Equipe de Manuten o Local Equipe de Manuten o Local Equipe de Manuten o Local Equipe de Manuten o Local Equipe de Manuten o Local Equipe de Manuten o Local Equipe de Manuten o Local Empresa Especializada MODELO DE PROGRAMA DE MANUTEN O PREVENTIVA DIANTE Livro de Registro de Manuten o
101. uiosque coberto para churrasqueira e forno para pizza com acabamento de tijolo vista 60 Manual das reas Comuns Residencial Brasil 6 PROGRAMA DE MANUTEN O PREVENTIVA O programa consiste na determina o das atividades essenciais de manuten o sua periodicidade os respons veis pela execu o e os recursos necess rios A responsabilidade pela elabora o deste programa do s ndico que poder eventualmente contratar uma empresa ou profissional especializado para auxili lo na elabora o e gerenciamento do mesmo Lembramos da import ncia da contrata o de empresas especializadas e profissionais qualificados e do treinamento adequado da equipe de manuten o para a execu o dos servi os Recomendamos tamb m a utiliza o de materiais de boa qualidade preferencialmente seguindo as especifica es dos materiais utilizados na constru o no caso de pe as de reposi o de equipamentos utilizar pe as originais SUGEST O DO PROGRAMA DE MANUTEN O PREVENTIVA ver p gina 72 PLANEJAMENTO DA MANUTEN O PREVENTIVA Todos os servi os de manuten o devem ser definidos em per odos de curto m dio e longo prazo atendendo aos prazos do Programa de Manuten o Preventiva e de maneira a e coordenar os servi os de manuten o para reduzir a necessidade de sucessivas interven es minimizar a interfer ncia dos servi os de manuten o no uso da edifica o e a interfer ncia dos usu rios sob

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