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Vanessa Suzuki - Banco de Teses e Dissertações do EGC

1. 6 1 4 1 OBJETIVO GERAD orisi ssaa a n 6 1 4 2 OBJETIVOS ESPECIFICOS ccscssssssssessesesessesssscsesessesessssesssessesessess 6 1 5 PROCEDIMENTOS METODOL GICOS serras 7 1 6 ESTRUTURA DO DOCUMENTO sssssessssesessssesessesesessesssessesessestseeseaes 7 CAPITULO 2 PROJETO E ENSINO DE ARQUITETURA 9 2 1 PROJETO ARQUITET NICO s scssssssessssssessssesssessesesessesesnssessssesesesseaes 9 2 2 ENSINO DO PROJETO NA ARQUITETURA 12 2 3 CONSIDERA ES PARCIAIS s cssssesesscsssessesesessesssessesessssessseeseseseess 19 CAP TULO 3 AMBIENTES 158 2 2 22 2 21 3 1 ABORDAGENS DA EDUCA O DIST NCIA EAD 2 21 3 1 1 TECNOLOGIAS PARA ENSINO 23 3 2 AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM 26 3 3 MUNDO VIRTUAL COLABORATIVO 28 3 4 34 3 5 REQUISITOS DE AVAS 8 2022222 38 3 6 CONSIDERA ES PARCIAIS 20 00 41 CAP TULO 4 CONFIGURA ES TECNOL GICAS ssssesssssesssssssteseeesrseseseeseeees 43 4 1 TECNOLOGIA DA INFORMA O E COMUNICA O
2. 43 4 2 TECNOLOGIAS DE COLABORA O 44 4 2 1 CORREIO ELETR NICO sssssssessssesessesssessessssssesesssesesesssnsseseseess 44 4 2 2 LISTAS DE DISCUSS O 2 45 4 2 3 ahah eels 46 4 2 4 46 4 2 5 EDITOR DE TEXTO COLABORATIVO ires 47 4 2 6 COMPARTILHAMENTO DE 48 xxii 4 2 7 COMPARTILHAMENTO DE APLICATIVOS 2 49 4 2 8 FERRAMENTA DE BRAINSTORMING 2 50 4 2 9 UDIO CONFER NCIA ccscssssessssssesessesesessesssessesesssseseeaesessssessseeseaes 51 4 2 10 VIDEOCONFERENCIA sssssssssssessesessessesessessesessesseseesesseseesesseseeseess 51 4 2 11 QUADRO BRANCO COMPARTILHADO SHARED WHITEBOARD 52 4 2 12 NAVEGA O VRML 53 4 2 TECNOLOGIA DE MODELAGEM E RENDERIZA O 54 4 2 1 54 4 2 2 GRAPHISOFT ARCHICAD ssssssssssssssesssssssssnssessesnesessesnsseeseeesseseenes 55 4 2 3 AUTODESK DESIGN REVIEW s ssssessessssessessssessssessesnesessessesseseeseess 56 4 2 4 57 4 2 5
3. OpenOffice org Join and control the desktop Join the desktop in view only mode EE OpenOffice org Database g g Openoffice org Drawing EX Openoffice org Formula EI Openoffice org Presentation E Onendffice arn Spreadsheet OpenDeskt 21 36 O Figura 6 3 OpenDesktop Ao entrar na sess o disponibilizada o participante poder ter o controle total join and control the desktop do computador ou apenas visualizar a intera o que a outra pessoa est efetuando join the destkop in view only mode Caso o aprendiz acesse com permiss o de controle o mesmo poder manipular o computador como se estivesse manipulando o pr prio computador permitindo controlar remotamente a rea de trabalho executar qualquer programa instalado no computador transferir um documento da rea de trabalho remota para outro computador e colaborar em uma proposta D Videoconfer ncia Outra ferramenta que pode ser utilizada seguindo a arquitetura apresentada na figura 6 4 o DimDim pois o mesmo est dispon vel para download no site http www moodle org Neste site poss vel acessar a documenta o para fazer a instala o do m dulo bem como a documenta o sobre introdu o guia do usu rio e especifica es sobre 102 o m dulo A instala o deve ser realizada em duas etapas A primeira pelo administrador do sistema operacional Linux Windows Mac OS etc e a segunda pelo administrador do moodle Ap s instalado o
4. 129 ANEXOS 130 131 ANEXO A Question rio sobre Caracter sticas presentes em Ambientes Virtuais Colaborativos de Passeio Virtual para Area de Arquitetura A quem se aplica Professores que utilizam CAD e ferramentas a fins Motivo Este question rio tem como objetivo analisar as caracter sticas e ferramentas de colabora o em ambientes virtuais de aprendizagem e propor uma abordagem para o desenvolvimento destes ambientes contendo as caracter sticas esperadas para trabalho ou aprendizagem colaborativa indicando as ferramentas desej veis Funcionamento O question rio est dividido em duas etapas primeira busca informa es sobre o entrevistado e a segunda refere se a explora o do tema para auxiliar na complementa o dos requisitos dos ambientes colaborativos A segunda etapa deste estudo ser de car ter comparativo onde todas as perguntas foram formuladas tendo como resposta uma escala discreta compreendida entre os extremos concordo totalmente 5 e discordo totalmente 1 Instru es Para cada frase indique qual op o melhor reflete o seu grau de concord ncia Assinale com um X o n mero associado resposta Lengenda 1 Discordo Totalmente 2 Discordo 3 N o concordo nem discordo 4 Concordo 5 Concordo Totalmente Al m disso s o apresenta quest es abertas onde o entrevistado poder colocar seu ponto de vista sem restri es DADOS
5. Mensageiro pois a mesma existe AVA AD por m de forma restrita n o sendo de duas vias Sendo assim sugere se a inclus o do mecanismo de compartilhamento de mensagens Este compartilhamento ser efetuado atrav s de uma URL deixando dispon vel para outros participantes a mensagem que deseja se compartilhar O funcionamento descrito da seguinte forma o participante efetua uma pesquisa no seu hist rico de mensagens sendo que a ferramenta busca a mensagem listando os resultados encontrados atrav s de uma URL Para compartilhar a mensagem com outro participante deve se apenas copiar e colar a URL Quando o participante acessar o endere o o mensageiro ir executar a mesma pesquisa e localizar a mensagem imediatamente A utiliza o das ferramentas pode auxiliar na discuss o das atividades desenvolvidas as quais permitem n o apenas visualizar os modelos mas tamb m interagir com o pr prio modelo demonstrando compartilhando id ias com outros aprendizes Desta forma ser o especificadas a seguir algumas possibilidades para inser o das ferramentas citadas anteriormente no AVA AD Como o mesmo est baseado no sistema moodle e este um ambiente de constru o p blica e livre novas ferramentas podem ser desenvolvidas e agregadas as j existentes atrav s da utiliza o da linguagem de programa o PHP e do banco de dados MySQL Diversos recursos s o desenvolvidos pela comunidade do moodle e est
6. o a dire o o sentido de interesse do usu rio em algum aspecto espec fico do ambiente ou disponibilidade de conversa o As representa es auxiliares ficam por conta dos movimentos dos olhos e sobrancelhas e Gestos M os cabe a e p s podem produzir v rios gestos podendo ser utilizados para indicar localiza es f sicas no ambiente sejam pontos de refer ncia ou objetos ou algum processo e comportamento Os gestos 104 podem ser pr definidos ou gerados pelo processo de captura de movimentos corporais e Postura indica o comportamento social associado a estados emocionais atrav s de representa es corporais A posi o e orienta o do corpo podem ser utilizadas para incluir ou excluir as pessoas em uma conversa o de grupo Em rela o avalia o do aprendiz o ambiente deve disponibilizar diferentes mecanismos al m dos existentes por exemplo controladores de p ginas e ferramentas de avalia o de desempenho das atividades propostas PEREIRA SCHMITT e DIAS 2007 Todos estes mecanismos podem ser desenvolvidos ou incorporados no ambiente atrav s de plugins 6 4 CONTROLE Devem ser efetuados alguns tipos de controle nas ferramentas tais como o Comunica o com a turma O aluno pode fazer alguma coloca o ou perguntar algo a todos da turma basta pedir a palavra ao professor e aguardar a autoriza o que poder ser dada na hora ou ent o se for o caso logo ap s outro aluno ou
7. In X ENCITA ENCONTRO DE INICIA O CIENT FICA E POS GRADUA O DO ITA S o Jos dos Campos 2008 127 SILVA A R Imagem Mental 1998 Dispon vel em lt http an locaweb com br Webindependente CienciaCognitiva imagem _mental htm gt Acesso em 21 jun 2010 SIMOES J A de A LINDEMANN V Editor de Textos Colaborativo Integrado Teleduc 2007 Dispon vel em lt http www cinted ufrgs br ciclo9 artigos 7aJoseAlcir pdf gt Acesso em 10 jun 2008 SKETCHUP Disponivel em lt sketchup google com gt Acesso em 20 mar 2009 SOARES C C P COVA Convertendo Modelos Virtuais 3D em Desenhos Bidimensionais In GRAPHICA 2007 Curitiba SOUZA F V GOMES A S An lise da Atividade Assincrona na intera o via Lista de Discuss o estudo de caso em curso de forma o continuada de professores em regime semipresencial In XIV SIMP SIO BRASILEIRO DE INFORM TICA NA EDUCA O 2003 Rio de Janeiro TAPSCOTT D Gera o digital a crescente e irrevers vel ascens o da gera o net S o Paulo Makron Books do Brasil 1999 THORPE M The Impact of ICT on Lifelong Learning In McINTOSH Christopher VAROGLU Zeynep Lifelong Learning amp Distance Higher Education Vancouver Commonwealth of Learning UNESCO 2005 Dispon vel em lt http www col org gt Acesso em 01 out 2007 TSENG L Immersive Whiteboards In a Networked Collaborative Environment 2001 Dispon vel em lt htt
8. 4 3 TECNOLOGIAS PARA MUNDOS VIRTUAIS COLABORATIVOS Esta se o ir apresentar algumas tecnologias para mundos virtuais colaborativos 4 3 1 Mediaplatform Mediaplatform 6 uma vers o comercial derivada do LRVCHAT3D desenvolvido pela empresa Mediasoft Softwares Produ es Multim dia Ltda ROSA 2003 LARGO DA ALF NDEGA FLORIAN POLIS MEDIASOFT Windows Internet Explorer DAR HESSE Cortona Figura 4 15 Mediaplatform MEDIASOFT 2009 67 Segundo Moreira Azevedo e Garcia 2008 o Mediaplataform um ambiente virtual em rede e possui caracter sticas como compartilhamento de dados e suporte a objetos interativos que podem ser controlados de forma colaborativa pelos usu rios conectados ao sistema A ferramenta tem por objetivo ser flex vel e adaptativa a qual permite a intera o de usu rios a troca efetiva de informa o o acesso a diversas m dias texto udio v deo e anima es e utiliza VRML como base de desenvolvimento dos ambientes avatares e objetos O Mediaplatform constitui em uma solu o multiusu rio que sincroniza movimentos e eventos de personagens dentro de MVCs tridimensionais Consiste de um sistema servidor controlado via internet e uma aplica o cliente O sistema servidor permite o controle de usu rios objetos e mundos e prov a comunica o entre os usu rios A aplica o cliente permite o uso dos ambientes e objetos 3D por parte dos usu rios MOREIRA AZE
9. O udio pode desempenhar fun es variadas como o Introduzir os conte dos veiculados em outros suportes o Orientar na explora o de objetos reais obras de arte visitas a exposi es explora o de diagramas e mapas o Orientar na execu o de tarefas pr ticas experi ncias laboratoriais opera es mec nicas permitindo ter as m os e os olhos livres para a respectiva manipula o o An lise de discursos e de rela es interpessoais Recolher pontos de vista de especialistas o Uma das maiores caracter sticas e vantagens do udio a facilidade de integra o com outros meios Digital A utiliza o deste tipo para fins educativos ainda n o est ao alcance de toda popula o Na EAD os computadores trazem benef cios uma vez que focalizam e evidenciam o estudo individual embora com possibilidades de liga o e intera o em tempo real com outros estudantes e instrutores S o por si s uma ferramenta multim dia integrando capacidades gr ficas de impress o udio e v deo e podendo de forma eficaz ligar a outras tecnologias 25 Com os computadores o acesso a informa o aumentado em qualidade e quantidade Com o surgimento do r dio da televis o e do computador como meio de comunica o p de se oferecer uma nova din mica ao ensino dist ncia Sendo que cada um desses meios contribuiu com um novo elemento para a EAD A converg ncia de todas essas tecnologias permitiu int
10. dias e tecnologias de comunica o que poderiam ser utilizadas para obter efici ncia no PEA da arquitetura e design foram as seguintes Entrevistado 1 Realidade Virtual Entrevistado 2 Estou certa de que a m dia a ser utilizada deva ser aquela de pleno dom nio dos usu rios bvio O processo de ensino aprendizagem j tem suas dificuldades intr nsecas Vejo timas possibilidades de se utilizar ambientes virtuais de aprendizagem em projeto tanto com recursos de bate papo discutindo as representa es como tamb m diretamente manipulando modelos tridimensionais Por m desde que se ultrapasse o est gio da apropria o das tecnologias que permitem estes tipos de comunica o Acredito principalmente pelo registro gr fico e textual das discuss es que se possa avan ar em tais processos de ensino aprendizagem pois exigem ou permitem reflex es mais elaboradas explicitando os discursos tanto did ticos do professor como de argumenta o do estudante quem sabe auxiliando na constru o de estrat gias did ticas mais eficientes Entrevistado 3 Ferramentas de modelagem e investiga o do projeto de arquitetura e design A comunica o entre usu rios em ambiente virtual secund ria Entrevistado 4 V deos 89 Entrevistado 5 Todas as m dias devem ser usadas Texto imagem udio e v deo e 3D vetorial As melhores tecnologias de comunica o ser o as que propiciam interatividade Ex Internet
11. es Para uso colaborativo estas ferramentas possibilitariam interven es online na modelagem 3D do ambiente pelos usu rios sem o qual n o poss vel estabelecer a explora o completa do objeto e a cr tica em resposta s a es Sendo assim ao desenvolver um modelo o mesmo poderia ser disponibilizado para outros participantes sendo que o modelo disponibilizado sempre seria o mais atualizado permitindo tamb m efetuar altera es diretas n o sendo necess rio utilizar outra ferramenta para a realiza o deste processo Pelo fato de n o ser vi vel desenvolver uma ferramenta CAD para ser utilizada no AVA AD por ser uma ferramenta j desenvolvida e consolidada o mais indicado seria utilizar este recurso dentro do pr prio ambiente Por outro lado a adapta o destes ambientes s necessidades particulares de novas situa es pode significar que a adi o de ferramentas ou a modifica o pode atender de maneira satisfat ria a novas necessidades Sendo assim a disponibiliza o poder ser efetuada atrav s da incorpora o de qualquer tecnologia de modelagem e renderiza o 100 estudado no cap tulo 4 no AVA AD atrav s do uso de plugins para efetuar a integra o com o ambiente As ferramentas CAD apresentadas cont m aspectos de colabora o tais como e Recursos de compartilhamento de trabalho e Distribui o do ambiente de modelagem e Separa o dos sistemas ou elementos do projeto em modelos individua
12. m dulo DimDim no moodle a confer ncia inserida na rea de curso pelo professor como uma atividade para os alunos Este m dulo gratuito para compartilhamento do desktop slides chat quadro branco interativo v deo e udio confer ncia etc N o necess rio efetuar a instala o de programas basta cadastrar no site e criar salas de reuni es Tamb m pode ser instalado um software licenciado ou a vers o Open Source em computador servidor na pr pria institui o ou empresa O participante pode entrar em uma sala j aberta ou iniciar uma sess o Para tanto deve se acessar o site e escolher a op o Join Figura 6 4 DimDim criar ou entrar em uma sala Ao entrar na sala o participante ter acesso aos documentos c mera e udio Caso o participante permita a intera o a sala ter controles de desenho e intera o ativados O participante pode deixar a c mera ligada carregar os arquivos ou usar o chat O DimDim permite tamb m o compartilhamento de apresenta es e da rea de trabalho Op o de usar area de em tela cheia Synchr Live 2 Qto wee Figura 6 5 Interface DimDim 103 Sendo assim este m dulo pode ser utilizado no AVA AD por conter as ferramentas faltantes que foram propostas neste trabalho 6 3 IDENTIFICA O DO APRENDIZ Um dos aspectos que pode ser explorado no AVA AD a identifica o representa o e avalia o do aprendiz A identifi
13. o dispon veis para download http moodle org mod data view php id 6009 e instala o pelo administrador do sistema 98 A Controle de Revis o de Modelos e Ferramentas AD Banco de Dados Aprendiz Gravar atividade desenvolvida I EN Ve 9 Controle de Vers es Figura 6 2 Integra o aplicativos A figura 6 2 apresenta uma possibilidade para integrar as m dias no AVA AD sendo que todas elas podem ser acessadas no pr prio ambiente atrav s da utiliza o de um plugin Cada aprendiz ao efetuar o login no AVA AD poder selecionar a s ferramenta s desejada s Ap s a intera o no ambiente ser poss vel dispor as altera es realizadas no banco de dados armazenar as informa es arquivos anota es projetos e efetuar o controle de vers o do material hist rico v deos anima es apresenta es e galeria com trabalhos j desenvolvidos pelos grupos Os participantes podem ainda ter uma pasta espec fica para arquivamento dos seus dados Este conjunto de conte do dever estar estruturado de forma flex vel e interativa podendo ser acessado segundo os interesses dos aprendizes independentemente de tempo e lugar As informa es utilizadas trocadas no ambiente poder o ser controladas com as seguintes formas Controle de upload de documentos deve se ter par metros de
14. s de caminhadas WICKENS et al 1994 CAP TULO 2 PROJETO E ENSINO DE ARQUITETURA Este cap tulo apresenta a contribui o dos avan os tecnol gicos para a concep o do projeto arquitet nico tanto no desenvolvimento quanto no ensino Ser o apresentados alguns trabalhos desenvolvidos na rea buscando analisar o processo do projeto arquitet nico para que seja poss vel compreend lo Dill PROJETO ARQUITETONICO A area da Arquitetura e Urbanismo constituem a arte a ci ncia e a t cnica de planejar projetar e recuperar equipamentos espa os constru es para o desempenho de atividades incluindo artes gr ficas edifica es paisagens e cidades ROQUE 2007 A arquitetura abrange o conhecimento tecnol gico para a consolida o das id ias de projeto para os espa os arquitet nicos compreendendo os aspectos tecnol gicos da constru o dos sistemas estruturais e do controle ambiental e infraestrutura urbana ROQUE 2007 O processo projetual arquitet nico trata de um processo complexo envolvendo uma atividade tecnol gica um processo criativo um processamento de informa es e a estrutura o e resolu o de problemas CARVALHO e ALMEIDA 2002 Como a arquitetura um processo mental de elabora o cont nua na tentativa de resolu o de um problema podendo a cada respostas levar a novas quest es Lawson 1997 menciona as fases do processo de projeto que consta no RIBA Practice and Management Hand
15. 2008 a aprendizagem colaborativa disp e dos recursos inform ticos para serem usados como mediadores do PEA Pretende se que os MVC sejam ricos em possibilidades propiciem o crescimento do grupo Nesse sentido os recursos tecnol gicos devem oferecer suporte na comunica o entre indiv duos grupos KNIHS e ARA JO 2007 De acordo com Silva 2008 uma pessoa aprende muito mais quando interage com outra especialmente atrav s da discuss o das atividades Nos ambiente de colabora o os alunos deixam de serem receptores passivos de informa es e passam a ser construtores de conhecimento tornando se participantes ativos Dentre as novas habilidades pressup e se que o aluno torne se yore e BEILER 1999 Receptor e conceptor ativo participando das atividades Pesquisador agente de busca sele o e produ o de conhecimento e Capaz de desenvolver sentimentos de parceria no trabalho colaborativo e Capaz de argumentar questionar propor e contrapor com fundamenta o e Respeitoso com uma postura cordial aos colegas professores e Criativo n o buscando solu es bvias e convencionais criando possibilidades divergentes e formas n o usuais de resolu o MVCs t m sido usados em diversas reas do conhecimento como engenharia medicina arquitetura treinamento educa o OLIVEIRA et al 2000 KIRNER et al 2001 HOUNSELL et al 2006 Estes ambientes possuem vantagens a serem exploradas sob o ponto de v
16. 5 CONSIDERA ES 5 20 4 00000 104 CAP TULO 7 CONSIDERA ES 158 arestas 107 xxiii 7 1 CONCLUS ES irem 107 7 2 SUGEST ES PARA TRABALHOS FUTUROS 111 22 113 ANEXOS Sega EE aceda 129 131 CAP TULO 1 INTRODU O 1 1 TEMA DA PESQUISA E JUSTIFICATIVA Inicialmente a Educa o a Dist ncia EAD foi marcada pela baixa interatividade Tanto nos cursos via correspond ncia quanto nos programas de forma o via radio ou TV o modelo estava centrado no autodidatismo e o aluno tinha pouca chance de trocar informa es d vidas e conhecimentos com os autores do curso ou com outros alunos RAMOS 2008 Com a evolu o das Tecnologias da Informa o e Comunica o TIC a educa o foi impulsionada para novos rumos enfatizando a utiliza o de ferramentas tecnol gicas para apoiar o Processo de Ensino e Aprendizagem PEA obtendo se ferramentas de media o entre o aluno e o conhecimento transformando e ampliando a forma de processar e disseminar o conhecimento em diversos espa os virtuais Assim concorda se com Schlemmer 2005 quando o autor coloca que as TICs v m revolucionando as formas de ensinar e aprender Com a utiliza o das TICs na educa o foi poss vel superar limites de espa o e te
17. AVAs e aplica es envolvendo a tecnologia de RV sendo apresentados os requisitos divididos por fases as quais ser o descritas a seguir e Elicita o de Requisitos capturar e registrar informa es que ajudar o no entendimento mais completo e correto poss vel das necessidades expectativas dos usu rios Nesta fase dever o ser definidos os usu rios do sistema as tarefas a serem realizadas e o ambiente de utiliza o do sistema e Especifica o de Requisitos esta fase est dividida em requisitos funcionais requisitos n o funcionais 40 Requisitos Funcionais representa os requisitos sob a forma de modelos conceituais textuais ou em nota o gr fica que descrevam os componentes e o comportamento do sistema de software pretendido Deve se considerar tr s enfoques poss veis o Reprodu o de tarefas a es executadas de forma real pretende retratar a situa o como realmente o Reprodu o de tarefas de forma diferente ao que ocorre na realidade o Realiza o de tarefas e intera es que n o s o desempenhadas no mundo real Requisitos N o Funcionais est o relacionados a aspectos de software hardware ou fatores externos que determinem condi es ou restri es comportamento do sistema pretendido Pode se citar o Desempenho ligado as exig ncias de processamento tempo de resposta consumo de recursos o Usabilidade relacionado a facilidade de uso do sistema e n vel de satis
18. DO USU RIO 1 Sua forma o L T cnico em L Gradua o em L Outra 132 2 G nero L masculino feminino 3 Faixa Et ria 5221 21 25 126 30 31 35 136 40 C gt 40 4 Professor de que curso Resp 5 Professor de que disciplina s Resp AVALIA O Ambiente 6 utiliza o de ambientes colaborativos de passeio virtual uma boa forma para que os estudantes possam elaborar as suas hip teses estudos de projeto Discordo 1 2 3 4 Totalmente 5 Concordo Totalmente 7 Utilizar modelagem 3D auxilia no entendimento do conte do que est sendo apresentado Discordo 1 2 3 4 Totalmente 5 Concordo Totalmente 8 O ambiente virtual que apresenta os modelos 3D sem texturas ainda proporciona uma boa compreens o aos usu rios Discordo 1 2 3 4 Totalmente 5 Concordo Totalmente 9 A utiliza o de ferramentas 3D pode auxiliar os professores de forma a facilitar as cr ticas aos projetos que lhe s o 133 apresentados apontando as quest es mal resolvidas oferecendo informa es e sugest es elucidando d vidas t cnicas e funcionais Discordo 1 2 3 4 5 Totalmente Totalmente 10 O uso de avatares como representantes virtuais dos usu rios s o importantes para a comunica o entre
19. Enfim a todos aqueles que de alguma forma direta ou indiretamente foram respons veis pela viabilidade deste trabalho xi RESUMO A utiliza o da tecnologia da informa o e comunica o tendo por foco os ambientes virtuais de aprendizagem colaborativos tem levado a encurtar dist ncias no desenvolvimento de atividades que necessitam do contato s ncrono com outras pessoas para a sua realiza o Diante disso mecanismos passaram a ser utilizados para interagir entre as diversas m dias a fim de proporcionar a integra o com o ensino e aprendizagem atrav s destes ambientes Esta pesquisa tem o objetivo de identificar formas de colabora o elabora o e edi o em Ambientes Virtuais de Aprendizagem para Arquitetura e Design AVA AD Foram analisados referenciais te ricos sobre o processo de ensino de projeto arquitet nico tecnologias da informa o e comunica o na aprendizagem ferramentas de colabora o e ambientes virtuais colaborativos 3D que possam ser integrados ao processo de ensino aprendizagem Esta pesquisa caracteriza se como explorat ria para se alcan ar os objetivos s o realizados levantamentos bibliogr ficos e a aplica o de um question rio espec fico para trabalhar o processo de arquitetura e design no AVA AD Ao fim efetuada uma s ntese das caracter sticas desej veis a um ambiente para aprendizagem colaborativa de arquitetura e design onde s o apontados aspectos que podem ser adicionado
20. FIGURA 4 10 REVIT AUTODESK 2009 2 414424 55 FIGURA 4 11 ARCHICAD 56 FIGURA 4 12 58 FIGURA 4 13 SKETCHUP 1 0 4 0 1 61 FIGURA 4 14 MODELO VRML RVNI SANTOS E FOSSE 2007 63 FIGURA 4 15 MEDIAPLATFORM MEDIASOFT 2009 66 FIGURA 4 16 AULA VIRTUAL NO SL RIBEIRO 2009 68 FIGURA 4 17 BIBLIOTECA DA UNIVERSIDADE DE PRINCETON CHAGAS E 7 68 FIGURA 4 18 ACTIVE 70 FIGURA 4 19 THE 02 20 0 74 FIGURA 5 1 FORMA O DOS 82 FIGURA 5 2 SEXO E FAIXA 14024 24 024121 124020424244 0048 04400 410 83 FIGURA 5 3 PROFESSOR ATIVIDADE 83 FIGURA 5 4 UTILIZA O DE MVC DE PASSEIO VIRTUAL FIGURA 5 5 UTILIZA O DE MODELAGEM 3 0 84 FIGURA 5 6 MODELOS 3D SEM TEXTURAS 84 FIGURA 5 7 UTILIZA O DE FERRAMENTAS 3D 85 FIGURA 5 8 UTILIZA O DE AVATARES
21. L C do Second life o novo mundo virtual e suas possibilidades de aprendizagem e ensino 2009 Disponivel em lt http www abed org br congresso2009 CD trabalhos 452009082707 p df gt Acesso em 13 fev 2010 DALFOVO S DOMINGUES J de S DOMARESKI J Ambiente virtual como suporte para o professor na gest o de ensino em IES Revista Interdisciplinar Cient fica Aplicada Blumenau v 1 n 1 p 01 13 Sem I 2007 ISSN 1980 7031 DALFOVO S VICENZI K SOUZA J de Ambiente Virtual de Aprendizagem Uma Experi ncia no Ensino de Administra o In CONGRESSO VIRTUAL BRASILEIRO DE ADMINISTRA O 2005 DORNELLES R J Educa o Dist ncia o caso da Escola de Administra o da Universidade Federal do Rio Grande do Sul In VI SEMEAD Semin rios em Administra o FEA USP 2003 S o Paulo SP Anais do VI SEMEAD S o Paulo SP FEA USP 2003 DUARTE D COSTA da R Recursos Virtuais Cooperativos para Educa o a Dist ncia em Cursos de Constru o Civil WORKCOMP SUL 1 UNISUL Florian polis 2004 DUARTE R B Uma investiga o sobre as diversas aproxima es entre o computador e o processo de ensino aprendizado do projeto arquitet nico 2003 Dispon vel em lt 117 http www2 uel br nucleos nepea rovenir html gt Acesso em 23 set 2009 DUARTE V PERNOMIAN V ISAAC F Implementa o de um modelador 3D colaborativo baseado no pa
22. ambientes oferecem aprendizagem flex vel para aqueles que de outro modo n o poderiam participar destes cursos al m de permitir que os alunos possam estudar em sua pr pria resid ncia em seu ritmo e tempo dispon vel Por m deve se ter um entendimento mais cr tico sobre o conceito que orienta o desenvolvimento ou o uso desses ambientes assim como o tipo de estrutura humana e tecnol gica que oferece suporte ao PEA P de se perceber que a computa o gr fica atrav s do AVA pode auxiliar disciplinas como projeto arquitet nico pois a arquitetura se preocupa com os meios de representa o os efeitos que os diferentes meios possuem sobre o processo de concep o e o resultado MVCs vem sendo utilizados para o ensino do projeto arquitet nico possibilitando uma visualiza o reconhecimento do espa o de forma intuitiva sendo um instrumento eficiente para o ensino da arquitetura Atrav s da utiliza o de tecnologias digitais arquitetos e designers possuem uma oportunidade para redefinir as rela es entre concep o e produ o sendo que os AVAs se apresentam como uma ferramenta til para a arquitetura e design Por m necess rio uma adequa o do material forma de apresenta o do conte do de modo que 108 este possa estimular a busca da informa o e auxilie no amadurecimento do racioc nio despertando o interesse do aluno em rela o ao escopo da disciplina compreens o do conte do e participa o efetiv
23. associado ao uso dos computadores est na defini o de objetivos muitas vezes os alunos est o mais preocupados com o uso dos computadores do que com o projeto desenvolvido confundindo a satisfa o em concluir um comando do programa com a de obter uma boa solu o arquitet nica para o projeto Segundo Duarte e Costa 2004 existe a necessidade de recursos para a educa o dist ncia em cursos destinados a forma o de profissionais para atuarem na rea de constru o civil arquitetura e urbanismo de forma que os novos aprendizes possam adquirir as compet ncias necess rias atrav s da utiliza o de mecanismos de intera es ass ncronas sincronas de ambientes educacionais n o presenciais Os autores apresentaram em seu trabalho algumas caracter sticas que poderiam ser utilizadas tais como moderador durante a execu o do projeto auxiliada pela possibilidade do debate eletr nico online para que tanto o formador como os aprendizes possam transformar a intera o com os outros numa boa experi ncia de aprendizagem Existe tamb m a possibilidade dos desenhos que est o sendo processados serem visualizados pelo professor onde seria poss vel acompanhar o desenvolvimento parcial podendo detectar rapidamente aqueles aprendizes que est o apresentando alguma dificuldade O avan o das tecnologias CAD Computer Aided Design projeto auxiliado por computador CAM Computer Aided Manufacturing fabrica o auxiliada
24. compartilhado cooperar Baseado nestes conceitos na Figura 3 1 apresentado o diagrama do Modelo 3 de Colabora o FUKS GEROSA e LUCENA 2005 A seguir ser o apresentados os 3Cs conforme Filippo et al 2007 e Comunica o a a o de trocar mensagens para que haja entendimento comum das id ias discutidas Na colabora o a comunica o direcionada para a a o ou seja a comunica o gera compromissos gerenciados pela coordena o e Coordena o a a o de dispor segundo uma certa ordem m todo organizar arranjar A Coordena o tamb m est associada id ia de planejamento ou seja organiza as tarefas para a coopera o e Coopera o a a o de operar simultaneamente Ao cooperarem os participantes do grupo produzem modificam e utilizam de maneira compartilhada um conjunto de informa es e artefatos reais ou virtuais tais como um documento uma planilha ou a pe a de um carro A coopera o demanda a comunica o a fim de que as atividades possam ser realizadas 30 Comunica o gera compromissos gerenciados pela organiza as tarefas para Figura 3 1 Modelo 3C de Colabora o FUKS GEROSA LUCENA 2005 O Modelo 3C apresentado demonstra a necessidade dos participantes terem as informa es sobre o que est ocorrendo Atrav s das informa es de percep o disponibilizadas pelo ambiente os participantes de um grupo tomam ci ncia por exemplo de
25. complexidade aumenta muito pois as vari veis s o de maior complexidade e deveriam incorporar um n mero maior de usu rios 92 simultaneamente at simula o com multid es N o creio que um ambiente nico possa dar conta desta complexidade e varia o de escalas assim o ideal que possamos migrar entre diferentes ambientes e ferramentas Atrav s dos relatos dos entrevistados conforme experi ncia na rea e no ensino pode se perceber a necessidade de ferramentas n o apenas para a visualiza o do projeto mas que proporcione intera o discuss o interven es para auxiliar na explora o das edifica es Na ltima quest o o entrevistado poderia inserir coment rios sendo que alguns colocaram que quando informaram n o concordam e nem discordam porque n o tinham uma id ia formada sobre o assunto pela falta de uma experi ncia mais intensa Sendo necess rio efetuar pesquisas e discuss es no bojo do ensino de arquitetura sobre as possibilidades e ru dos que os ambientes digitais oferecem no processo pedag gico do projeto Somente atrav s de uma ampla discuss o com professores da rea de arquitetura ser poss vel entender e situar o lugar do computador no atelier de ensino de projeto porque as quest es pedag gicas a serem evolu das n o podem sofrer interfer ncia do processo de digitaliza o de objetos Ainda um entrevistado citou que nas quest es relacionadas identifica o do usu rio
26. curiosidade o indiv duo procurar uma forma de intera o como possivelmente poder sentir necessidade de discuss es tem ticas com o docente ou demais discentes atrav s de alguma ferramenta de comunica o existente no AVA KNIHS e ARAUJO 2007 Os Mundos Virtuais MVs s o entendidos neste trabalho como modelos tridimensionais que utilizam diversas tecnologias como a multim dia RV para realizar a navega o mono usu rio onde somente um usuario pode navegar no ambiente J os Mundos Virtuais Colaborativos MVC cont m caracter sticas de MVs mas com abordagens do trabalho colaborativo que permite efetuar navega o intera o com diversos usu rios facilitando a troca de informa es de forma r pida entre um grupo de pessoas onde diversas pessoas podem navegar no modelo tridimensional de forma colaborativa BRAGA 2001 Portanto os AVAs s o sistemas ou aplicativos e MVs os modelos tridimensionais pass veis de serem navegados e que criam uma sensa o de presen a e imers o Os MV come aram a invadir de forma consistente o ambiente educacional da educa o tecnol gica Talvez por sua especificidade ou pressionado por demandas mais altas de qualifica o profissional onde a incorpora o desta tecnologia ocorreu de maneira arrojada DALFOVO DOMINGUES e DOMARESKI 2007 Os MVC s apresentam aspectos para serem explorados na EAD principalmente os que utilizam as tecnologias de RV pelo seu car ter imersivo
27. de Aprendizagem com uso de Games e Realidade Virtual para Educa o a Dist ncia Educa Online Rio de Janeiro v 2 n 1 2008 Dispon vel em lt http www latec ufij br revistaeducaonline vol2_1 4_jogos 20e 20R V pdf gt Acesso em 02 abr 2009 MARSHALL E NICHOLS S Interaction with a desktop virtual environment a 2D view into a 3D world 2004 Springer Verlag London Ltd ISSN 1434 9957 Vol 8 pag 17 25 Dispon vel em lt www springerlink com index XMEF2LQQ6W64CWEM pdf gt Acesso em 28 set 2004 MATTAR J MAIA Second life da amp vida nova para professor virtual caixa de ferramentas 2 0 para o aututor In CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCA O A DIST NCIA 2007 Curitiba MEDIASOFT Dispon vel em lt http www mediasoft com br gt Acesso em 20 mar 2009 MEDINA N DE LA O E FILHO P J de Freitas An lise da Aprendizagem Significativa em Ambientes de Escrita Colaborativa Apoiada por Computador Revista Brasileira de Inform tica na Educa o v 15 n 2 2007 Dispon vel em lt http br ie org pub index php rbie article view 67 56 gt Acesso em 10 fev 2010 MERCADO L P L Tecnologias da Comunica o e da Informa o Novos desafios para o educador In 15 CIEAED CONGRESSO INTERNACIONAL ABED DE EDUCA O A DIST NCIA 2009 Fortaleza 122 MONICE S SANTOS E T PETRECHE J R D O uso de recursos da internet para o ensino de desenho In GRAPHICA 2003
28. e outras pessoas podem explorar e construir Permite conversar usando voz Os cidad os podem optar por dar a outros cidad os a capacidade de alterar o que foi constru do usando uma senha especial Isto torna poss vel o exerc cio de atividades de colabora o em constru o O Active Worlds permite que os visitantes ou cidad os possam navegar nos ambientes constru dos e adicionar edif cios ou ferramentas alterando a forma cor textura localiza o e dimens es de um objeto Al m disso permite o desenvolvimento de projetos em um ambiente 72 colaborativo coletivo onde os projetistas podem trabalhar sozinhos ou colaborativamente construindo o modelo e discutindo o projeto como visto no modelo O Active Worlds suporta objetos armazenados como script RenderWare RWX objetos TrueSpace 7 bem como objetos DirectX Os objetos dispon veis s o definidos por todo o mundo propriet rio Desenvolvedores devem trabalhar com os objetos dispon veis ou ent o comprar um mundo privado Em 1999 os propriet rios do Active Worlds criaram o Active Worlds Educational Universe AWEDU dedicado s comunidades educacionais Atrav s deste ambiente os educadores poder o explorar novos conceitos teorias da aprendizagem e novos paradigmas sociais na aprendizagem O AWEDU possui potencial como um recurso para as aulas tradicionais e como um meio para a educa o dist ncia fornecendo recursos para personalizar e co
29. eles Discordo 1 2 3 4 5 Totalmente Totalmente 11 A visualiza o do pr prio avatar em parte ou total importante para dar no o de localiza o Discordo 1 2 3 4 5 Totalmente Totalmente 12 A aplica o deve apresentar fun es para personaliza o Ex Ambientes Favoritos para navega o Avatares etc Ex Participantes representados por avatares refletindo a es dos respectivos usu rios Discordo 1 2 3 4 5 Totalmente Totalmente 13 A comunica o pode ser facilitada pela utiliza o de gestos e express o de sentimentos dos avatares Ex Express o de sentimentos como chateado empolgado contente triste d vida etc Discordo 1 2 3 4 5 Totalmente Totalmente 14 A identifica o do aluno deve ser feita de forma padr o foto dados pessoais hist rico no ambiente etc pois nem sempre ser poss vel identific lo no ambiente Discordo 1 2 3 4 5 Totalmente Totalmente 15 O ambiente deve apresentar uma ferramenta de controle para gerenciar a comunica o entre os participantes 134 Ex Autoriza o para comunicar se com a turma O usu rio ir selecionar esta a o e ficar aguardando at que o professor passe a palavra a ele Discordo 1 2 3 4 5 C
30. enfrentar as dificuldades do contato f sico Ainda os autores colocam que existem duas formas para o ensino online s ncrona e ass ncrona sendo poss vel utilizar as duas formas de intera o A forma ass ncrona permite que os participantes realizem as atividades no seu tempo dispon vel ler sobre o t pico discutido e coment lo enquanto na forma s ncrona todos os participantes conectam se a um site ao mesmo tempo interagindo em tempo real Pereira Schmitt e Dias 2007 p 9 colocam que a variedade de recursos e ferramentas para a educa o baseada na web est incentivando a utiliza o de AVAs como apoio ao ensino presencial e como modalidade nica de ensino aprendizagem Os principais recursos tecnol gicos que podem ser utilizados em AVAs est o listados a seguir Sendo que nem todos os AVAs possuem esta estrutura proposta por Pereira Schmitt e Dias 2007 e Dalfovo Vicenzi e Souza 2005 e Informa o e documenta o permite apresentar as informa es institucionais do curso veicular conte dos e materiais did ticos fazer upload e download de arquivos e oferecer suporte ao uso do ambiente Ex hiperm dia de 28 conte do quadro de aviso informa es relacionadas ao curso agenda cat logo etc e Comunica o facilita a comunica o s ncrona e assincrona e Ass ncrona f rum email e Sincrona chat ambiente colaborativo 2D ferramenta que integra chat e quadro branco de desenho ambient
31. forma considera se que os MVCs auxiliem e motivem este processo de interatividade intera o e colabora o Sendo assim p de se perceber que o computador bastante utilizado para apresentar e distribuir o conte do educacional na rea de arquitetura al m de suportar o gerenciamento do aprendizado e proporcionar uma comunica o de duas vias onde os estudantes podem se beneficiar com a comunica o tanto com outros estudantes quanto com os professores PAULSEN 2002 e ANOHINA 2005 3 1 1 Tecnologias para Ensino a Dist ncia As atividades realizadas em EAD s o veiculadas por diferentes tipos de m dias Desta forma a escolha do tipo da m dia ir definir a modalidade de EAD que est sendo oferecida al m de determinar o investimento tanto em infraestrutura tecnol gica bem como em pessoas capacitadas para disseminar as informa es conforme as atividades educacionais que ser o desenvolvidas As tecnologias utilizadas para a EAD permitem a transmiss o de dados imagens e sons Podendo ser classificadas em texto apostila livros etc v deo slide filme dvd v deo cassete videoconfer ncia etc udio telefone udio confer ncia r dio cd fita cassete etc e digital programas de computador cd rom correio bate papo ambientes de aprendizagem etc VIDAL 2002 A seguir ser o descritas as tecnologias utilizadas VIDAL 2002 e Texto tem sido largamente utilizado nos processos de EAD e durante muitos an
32. imagina o para os profissionais que o auxiliam bem como ao cliente Sendo assim o compartilhamento de id ias essencial na concep o do projeto Conforme Pereira 2002 a utiliza o das tecnologias est transformando a forma de comunica o sendo que atualmente tem sido utilizada uma variedade de ferramentas capazes de promover a colabora o em um ambiente de ensino permitindo que haja intera o entre as pessoas atrav s da troca de id ias informa es e conhecimentos de forma r pida e eficiente Entre as novas tecnologias em expans o est o os Ambientes Virtuais de Aprendizagem AVA que oferecem aos usu rios diferentes possibilidades de intera o imers o e navega o MARSHALL e NICHOLS 2004 Esta tecnologia favorece o PEA por oferecer recursos mais intuitivos facilitando a intera o do usu rio com o ambiente de aprendizado Os AVAs s o recursos de ampla aplica o e permitem a utiliza o de diferentes m dias como textos sons imagens anima es gr ficos simula es estes perfeitamente combinados para produzirem um efeito desejado em alguma execu o Cabe ao professor tutor fazer um bom uso dela em seu contexto pedag gico de forma que venha a auxiliar a constru o do conhecimento pelo educando A aprendizagem atrav s de AVAs fornece um novo contexto de intera o e aquisi o do conhecimento pelos alunos nas mais diversas reas de ensino Ao deparar se com uma situa o de d vida ou
33. intuito de auxiliar no PEA onde o estudante deixa de ser um mero consumidor e passa a participar ativamente do processo de comunica o midi tica produzindo e modificando conte do RAMOS 2008 1 3 PERGUNTA DA PESQUISA Quais caracter sticas devem estar presentes em ambientes virtuais de aprendizagem que favore am a colabora o elabora o e edi o nas reas de arquitetura e design 1 4 OBJETIVOS 1 4 1 Objetivo Geral Indicar as caracter sticas que uma vez presentes em ambientes virtuais de aprendizagem favorecem a colabora o elabora o e edi o nas reas de arquitetura design 1 4 2 Objetivos Espec ficos e Identificar os referenciais te ricos relacionados ao ensino do projeto arquitet nico e Descrever ambientes virtuais de aprendizagem e ambientes colaborativos no PEA e Investigar quais recursos tecnol gicos s o utilizados em AVAs Colaborativos e Listar os principais aplicativos utilizados no processo de projeto arquitet nico e Prospectar os principais aspectos e elementos que facilitem constru o do conhecimento em ambientes virtuais de aprendizagem para rea de arquitetura e design e Propor a adi o de algumas caracter sticas em ambiente virtual de aprendizagem que favore am a colabora o elabora o e edi o de modelos tridimensionais utilizados nas reas de arquitetura e design 1 5 PROCEDIMENTOS METODOL GICOS Esta pesquisa caracteriza se como explorat ria p
34. n o usaram Dentre os ambientes utilizados foram citados Second Life Active Words Ambientes VRML da Mediaplatform simulando ambientes reais AVA UNISINOS AVA ad UFSC A quest o sobre o prop sito do ambiente 80 dos entrevistados consideram que o ambiente atendeu o prop sito para o qual foi desenvolvido e 20 n o atendeu devido dificuldade em encontrar os ambientes dispon veis para serem utilizados Sendo assim apenas 40 consideram que a interface gr fica do ambiente clara de f cil entendimento e 60 consideraram necess rio algum tipo de intera o 90 n o oferecido pela ferramenta figura 5 15 O que demonstra que apesar de atender ao prop sito para o qual foi desenvolvido ainda necessita de algum tipo de intera o Voc j utilizou algum ambiente De um modo geral voc considera virtual colaborativo de passeio que o ambiente atendeu o prop sito virtual para o qual foi desenvolvido sim E nao sim E nao Ainterface gr fica do ambiente Voc sentiu necessidade de algum clara de f cil entendimento tipo de intera o n o oferecido pela ferramenta sim Figura 5 15 Avalia o do Ambiente As informa es obtidas com os arquitetos no que diz respeito ao uso do sistema e quais ferramentas poderiam ser utilizadas em ambientes de passeio colaborativo virtual foram as seguintes Entrevistado 1 Tutores Entrevistado 2 Bem estou pensando em uma ferra
35. o manuten o execu o e evolu o do pal cio Al m dos owners existem operators considerados usu rios sofisticados operadores que recebem a confian a do dono do pal cio e recebem responsabilidades especiais Os operadores podem criar e destruir salas alterar scripts de n veis de salas proibir usu rios inconvenientes geralmente executar o pal cio Por fim existem os users isto pessoas que visitam os pal cios usando o software cliente do Palace DUARTE e COSTA 2004 Uma importante caracter stica do Palace que ele proporciona a manipula o controle e permite criar v rios mecanismos dentro do seu ambiente Dentre eles destacam se KELLER FABRE e TAROUCO 2001 e Cria o de salas com o operator mode poss vel criar salas Pode se chave la ou seja restringir o acesso somente para usu rios que possuam a senha e Modo de desenho poss vel aos usu rios memberships desenhar em algumas salas do Palace desde que essa op o tenha sido permitida na cria o da sala Mas deve se ter o cuidado de apagar o que foi feito antes de sair do ambiente pois s o autor do desenho pode desfaz lo Essa op o interessante para a colabora o entre os participantes do ambiente onde poder o expressar a opini o e caminhar pelos ambientes e Links nas salas de ambientes no Palace os objetos podem ser linkados com URL s de interesse para o ambiente de trabalho Al m das funciona
36. o das id ias etc 51 4 2 9 udio confer ncia o conjunto de tecnologias que possibilita as pessoas alocadas em diferentes espa os interagirem atrav s dos canais de comunica o disponibilizados pela ferramenta Permite um di logo via voz entre seus usu rios A comunica o normalmente em um nico sentido ou seja em determinado momento permitido que apenas um usu rio fale Esta caracter stica de m o nica facilita a coordena o entre os usu rios visto que no mundo real este controle dif cil de ser obtido em certas situa es BRITO e PEREIRA 2004 MATTAR e MAIA 2007 4 2 10 Videoconfer ncia Videoconfer ncia uma tecnologia que permite que grupos distantes se comuniquem em tempo real independente de suas localiza es geogr ficas em udio e v deo simultaneamente Esses sistemas permitem que se trabalhe de forma cooperativa compartilhando informa es e materiais de trabalho CARNEIRO 1999 Segundo Fuks Raposo e Gerosa 2002 A videoconfer ncia surgiu basicamente como ferramenta de comunica o Atualmente muitos equipamentos e aplica es de videoconfer ncia s o ferramentas de colabora o completa Al m da capacidade de comunica o est inclu da a coopera o realizada meio do compartilhamento de documentos imagens programas etc e a coordena o que aparece na forma da interface de controle do equipamento de videoconfer ncia incluindo fun es co
37. os MVs s o desenvolvidos para permitir que o usu rio individualmente ou de forma cooperativa interaja com os elementos do MV para construir seu conhecimento seja de forma passiva quando o usu rio toma uma atitude de observador do mundo virtual que o cerca ou ativa quando o usu rio exerce a es sobre elementos do mundo virtual que reagem a essas a es A cria o de MVs onde o participante pode se movimentar ver ouvir e manipular objetos como no mundo f sico pode constituir um importante recurso no ensino j que nessas realidades simuladas os alunos poder o descobrir de uma forma ativa e l dica os conhecimentos anteriormente transmitidos unicamente pelo professor Um sistema de RV pode ser resumido atrav s de tr s caracter sticas principais imers o intera o e envolvimento NETTO et al 2002 1 A imers o est ligada com a sensa o de estar dentro do ambiente Pode ser obtida com o uso de dispositivos especiais Entrada e Sa da n o convencionais capacetes de visualiza o ou salas de proje o que oferecem uma maneira natural de explorar os mundos virtuais No entanto a sensa o de imers o tamb m pode ser oferecida por sistemas que utilizam dispositivos 63 convencionais de E S monitor mouse e teclado atrav s da visualiza o tridimensional e manipula o de avatares 2 A id ia de intera o est ligada com a capacidade do computador detectar as a es do usu rio e modifica
38. podem ser observadas na se o 6 2 96 opnjsa sagiss ns Scr ewoo opms s g s ns euoa gt a opdnjosau gt sjusiquiy opdeuuojul ox 0x13 ey wno yeyo 0x13 jes36 01809 YAY sojojoJaxa ooueg seua goJd coueg ongeonde avo sejuaweues ojuaweyeduwoo BIUgISjuOdOspIA Figura 6 1 AVA AD adaptado 97 6 2 FERRAMENTAS DE COMUNICA O Possui como finalidade identificar especificar aspectos que facilitam a comunica o do ambiente ou seja o relacionamento entre os usu rios e com o ambiente Sendo assim uma op o para auxiliar na comunica o e suporte as atividades colaborativas desenvolvidas pelos aprendizes no AVA AD seria a inclus o de outras ferramentas tais como destacado na figura 6 1 em vermelho compartilhamento de documentos compartilhamento de aplicativos quadro branco compartilhado ferramentas de brainstorming udio v deo confer ncia e ferramentas CAD Al m disso sugere se altera o na ferramenta
39. por meios eletr nicos a an lise marca o corre o revis o de projetos 2D e 3D oferecendo ferramentas de passeios virtuais e cortes transversais nos modelos sem alterar o arquivo original Permite 57 que os usu rios rastreiem analisem as altera es a situa o das altera es AUTODESK 2009 O Autodesk Design Review possibilita AUTODESK 2009 e Distribuir por meios eletr nicos com seguran a facilidade projetos 2D e 3D no formato Autodesk DWF e Publicar imprimir visualizar corrigir anotar medir assinalar em vermelho redline e Retornar ida e volta as informa es assinaladas no pr prio software e Verificar hist rico registros de tempo anota es e Utilizar a sobreposi o de vers es para examinar as modifica es no projeto e Navegar pelos modelos 3D das edifica es 4 2 4 MicroStation Gerador de objetos em gr ficos vetoriais 2D 3D desenvolvido pela Bentley Systems permite que o usu rio possa expandir ou customizar opera es atrav s do ambiente de programa o VBA embutido em seu formato padr o Al m de contar com o MicroStation Basic MDL e Java como op es para programa o RODRIGUES 2008 Permite que os usu rios construam e revisem colaborativamente os arquivos do projeto para que seja poss vel coordenar e analisar as decis es de design e adicionar coment rios ao projeto Os coment rios podem ser controlados antes da publica o de um model
40. possibilita uma din mica no PEA aumentando a motiva o dos alunos individualizando os ritmos estilos cognitivos de aprendizagem Segundo Andrade 2007 a computa o gr fica tridimensional um instrumento importante para o ensino do desenho arquitet nico visualiza o do espa o e dos sistemas construtivos do edif cio a possibilidade de andar pelo edif cio virtual e de decomposi o imediata de seus componentes um instrumento eficiente para o ensino da arquitetura A autora efetuou uma experi ncia onde foi constatada a dificuldade na compreens o espacial dos alunos que utilizaram 2D e no desenho de cortes e fachadas mesmo com as diversas fotos do projeto esbo os do arquiteto Para os que utilizaram 3D p de se perceber a facilidade de compreens o da profundidade e dimens o do espa o facilidade de ver o todo e n o apenas as partes melhor percep o do espa o de forma intuitiva sem a necessidade de recorrer a um conhecimento de geometria Como consenso os alunos observaram que o uso do 3D complementados por informa es 2D pode melhorar a compreens o do projeto 18 Segundo Gil Gu Williams 2007 as TICs trazem novos desafios para o ensino de projetos os quais exigem novas abordagens pedag gicas utilizando meios de design emergentes Os MVCs oferecem oportunidades para o ensino de design na pesquisa e pr tica explorando o potencial do ensino De acordo com Anderson et al 2008 o modelo tradicional d
41. projetos O ambiente virtual que apresenta os modelos 3D sem texturas ainda proporciona uma boa compreens o aos usu rios coleta deste dado tinha o intuito de saber se a simplifica o da visualiza o 3D utilizado na an lise seria vi vel ou seja caso n o seja demonstrado cor e textura seria poss vel realizar a an lise e compreens o do modelo pelos usu rios A utiliza o de ferramentas 3D pode auxiliar os professores de forma a facilitar as cr ticas aos projetos que lhe s o apresentados apontando as quest es mal resolvidas oferecendo informa es e sugest es elucidando d vidas t cnicas e funcionais A finalidade da coleta deste dado era verificar se as ferramentas 3D podem auxiliar os professores na an lise da forma arquitet nica do projeto que est sendo desenvolvido permitindo a observa o de detalhes que antes n o eram suficientemente vis veis e possibilitar representar simbolicamente as id ias conceitos e compartilhamento de informa es O uso de avatares como representantes virtuais dos usu rios s o importantes para a comunica o entre eles Levando se em considera o o que os autores Filippo et al 2007 descrevem sobre utilizar avatares realistas para ampliar tanto a capacidade de comunica o entre os participantes quanto o sentimento de presen a no grupo em AVAs Atrav s da coleta deste dado pretendia se saber a import ncia da utiliza o de 80 10 11 a
42. quais etapas j foram terminadas e quem respons vel por uma tarefa Informa es como estas s o necess rias para que cada participante seja capaz de avaliar o seu trabalho e dos demais participantes al m de redirecionar suas atividades se necess rio FILIPPO et al 2007 p 171 Dessa maneira pode se verificar uma diferen a entre conceitos de coopera o e colabora o onde cooperar est relacionado a um trabalho em comum auxiliando no processo de um objetivo comum juntamente com outras a es conjuntas E colabora o tem sentido de fazer junto de trabalhar em conjunto com intera o n o tendo uma figura hierarquizada no grupo KNIHS e ARA JO 2007 Os MVCs auxiliam na aprendizagem colaborativa atrav s da comunica o troca de id ias e na tomada de decis es Para que a aprendizagem colaborativa ocorra necess rio que sejam identificados alguns pontos ANDRADE e BEILER 1999 e Entender o objetivo do MV e do trabalho a ser realizado 31 Identificar expectativas e interesses Orientar as discuss es de forma que a solu o seja realizada de maneira compartilhada e que melhore no aprendizado do aluno e Identificar problemas e dificuldades com a utiliza o das ferramentas e Acompanhar o desenvolvimento do trabalho individual e coletivo e Criar estrat gias de desenvolvimento das atividades colaborativas evitando a excessiva participa o individual ou isolamento Conforme S e Sobrinho
43. que aumenta a sensa o de presen a pela possibilidade do usu rio de assumir diferentes pap is simular situa es e construir comunidades de aprendizagem Al m disso esses ambientes oferecem possibilidades de intera o explora o e navega o rica que rompem com a linearidade e hierarquia tradicionais RAMOS 2008 Segundo Pereira Schmitt e Dias 2007 p 1 o PEA tem potencial para torna se mais ativo din mico e personalizado por meio de AVAs Essas m dias utilizam o ciberespa o para promover a intera o e colabora o dist ncia entre os atores do processo e a interatividade com o conte do a ser aprendido Apesar dos AVAs serem cada vez mais utilizados ainda foram pouco exploradas as formas para representa o e compartilhamento de id ias entre os diferentes profissionais que atuam em um projeto de arquitetura Sendo assim este trabalho procura identificar caracter sticas faltantes em que auxiliem a colabora o elabora o edi o 1 2 CARACTERIZA O DA PROPOSTA NO ESCOPO DO PROGRAMA DE P S GRADUA O EM ENGENHARIA E GEST O DO CONHECIMENTO EGC comum empregar os termos tecnologia e m dia como sin nimos por m sob um aspecto rigoroso isso n o est correto A tecnologia que constitui o ve culo para comunicar mensagens estas s o representadas em uma m dia ou seja a tecnologia o meio para suportar um ou mais tipo de m dia Existem quatro tipos de
44. realiza as a es de acordo com o desejo do usu rio obviamente com uma menor qualidade de imers o 64 mais ativos na medida em que o sistema requer deles a necessidade de tomar decis es Tapscott 1999 afirma que o uso da RV possibilitou ampliar as experi ncias de aprendizagem onde poss vel proporcionar aos usu rios um aprendizado individualizado baseado na sua experi ncia talentos individuais estilo cognitivo Existem v rias motiva es para o uso da RV no meio educacional sendo que a principal raz o que ela pode agregar um grande potencial pedag gico a novos tipos de ambiente educacionais Isso porque a RV fornece aos usu rios a oportunidade de explorar experimentar interativamente objetos processos e ambientes Assim as principais vantagens de usar RV na educa o Pantelides 1995 Pinho 1996 e Promove maior motiva o e interatividade dos usu rios e Permite m ltiplas vis es de objetos dentro do ambiente de perto de longe de dentro e Permite uma melhor compreens o dos objetos de estudo devido possibilidade de m ltiplas vis es de um objeto dentro do ambiente e Possibilita a entrega imediata de feedback numa variedade de formas e Permite que o aluno realize o trabalho no seu pr prio ritmo de aprendizado e N o restringe o aprendizado ao per odo da aula regular possibilitando a realiza o de atividades educacionais atrav s da Internet A educa o pode ser pensada como
45. recursos tecnol gicos resultantes da evolu o das TICs que permitem a emiss o e recep o das mensagens PEREIRA SCHMITT e DIAS 2007 21 imperativo a todas s institui es e docentes que buscam o aperfei oamento em rela o qualidade de ensino especialmente quando se refere ao ensino presencial tradicional O autor efetuou uma pesquisa onde os resultados ressaltaram a import ncia dos AVAs sendo que a maioria dos alunos considerou que seu uso eleva o n vel do ensino em sala de aula AVAs oferecem recursos e ferramentas para realiza o de um curso permitindo a intera o entre os indiv duos envolvidos no PEA Existem v rios AVA na internet sendo que a caracter stica comum entre eles a constitui o de uma sala de aula virtual onde as pessoas compartilham interesses e id ias comuns relacionando se e formando uma comunidade virtual de aprendizagem LES PUC RIO 2006 Assim os AVAs diferem entre si para poder atender o objetivo educacional proposto Estes ambientes podem ser utilizados para diversos prop sitos como por exemplo para a EAD como apoio para as aulas presenciais ou para o suporte das atividades de forma o semipresencial nas quais o ambiente digital poder ser utilizado tanto nas a es presenciais como nas atividades dist ncia ALMEIDA 2003 Segundo Palloff e Pratt 2002 o contato virtual permite que as pessoas expressem suas id ias e convic es interajam com seus pares sem ter que
46. rena 85 FIGURA 5 9 VISUALIZA O DO AVATAR nenem 86 FIGURA 5 10 PERSONALIZA O rrenan 86 FIGURA 5 11 COMUNICA O FACITILITADA 86 FIGURA 5 12 IDENTIFICA O ALUNO neem 87 FIGURA 5 13 FERRAMENTAS DE CONTROLE 2 0 2 87 FIGURA 5 14 MECANISMOS DE 88 FIGURA 5 15 AVALIA O DO AMBIENTE rea 90 FIGURA 6 1 AVA AD 96 FIGURA 6 2 INTEGRA O APLICATIVOS e 98 FIGURA 6 3 we 101 FIGURA 6 4 DIMDIM CRIAR OU ENTRAR EM UMA SALA 102 FIGURA 6 5 INTERFACE 2 1 102 xvii LISTA DE TABELAS TABELA 1 DIFEREN AS TURISTA X CIDAD O NO ACTIVE WORLDS 71 TABELA 2 LEGENDA DAS RESPOSTAS DO QUESTION RIO 78 xviii LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS xix SIGLA Descri o ABP Aprendizagem Baseada na resolu o de Problemas AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem CAD Computer Aided Design CAM Computer Aided Manufacturing CMS Course Management System DGN DesiGN fi
47. resposta uma escala discreta compreendida entre os extremos concordo totalmente 5 e discordo totalmente 1 Conforme tabela 2 78 Tabela 2 Legenda das respostas do question rio Legenda 1 Discordo Totalmente 2 Discordo 3 N o concordo nem discordo 4 Concordo 5 Concordo Totalmente Al m das perguntas fechadas foram efetuadas perguntas abertas as quais referem se ao ponto de vista do entrevistado sem restri es e limita es de resposta Foram efetuadas cinco perguntas relacionadas a avalia o da utiliza o de um ambiente colaborativo de passeio virtual e uma cujo objetivo era indicar as observa es relacionadas ao question rio 22 DADOS SEREM COLETADOS Os dados que se desejava coletar tinham como objetivo obter informa es para auxiliar na colabora o elabora o e edi o em AVA para rea de arquitetura e design bem como obter informa es sobre a poss vel aplica o A pesquisa realizada utilizou a revis o da literatura para propor quest es aos especialistas na rea A popula o alvo foi constitu da por 8 oito especialistas que trabalham na rea de arquitetura e seu ensino A sele o dos especialistas constituiu se por profissionais em exerc cio com compatibilidade e identidade com a rea de arquitetura O question rio foi aplicado para 8 especialistas pois segundo Nielsen 2003 cinco usu rios s o suficientes para testes O autor consider
48. um processo de explora o descoberta observa o e constru o da vis o do conhecimento E essas caracter sticas podem ser relacionadas s dos MVs imers o envolvimento intera o onde atrav s da imers o poss vel melhorar a sensa o de presen a intera o e envolvimento facilitando desta forma a tarefa de constru o do conhecimento atrav s da explora o e descoberta do usu rio no ambiente BRYNE 2001 Com o crescente avan o computacional e principalmente atrav s da Internet surgem novas perspectivas de aplica o da RV no ensino Onde os custos para utiliza o desta tecnologia t m ca do nos ltimos anos E op es de RVNI que trata imagens geradas diretamente no monitor t m sido cada vez mais utilizadas A id ia de levar a RV para a internet feita atrav s do c digo VRML que um subconjunto do formato de arquivo ASCII do Open Inventor da Silicon Graphics com caracter sticas adicionais para 65 navega o na web Estas caracter sticas s o equivalentes s ncoras do HTML ou seja pode se criar ncoras em um MV que levem a outros MVs CAREY amp BELL 1997 A linguagem possui toda a estrutura necess ria para o desenvolvimento de aplica es de RV A primeira vers o VRML 1 0 com exce o de algumas extens es n o possibilitava muita intera o do usu rio com o mundo virtual HARTMAN amp WERNECKE 1996 Nas vers es recentes foram acrescentadas caracter sticas como ani
49. video chat m 3 de cor EDO es Figura 3 3 Eixos Conceituais que estruturam 0 AVA AD e ferramentas organizadas a partir do eixo GONCALVES e PEREIRA 2004 p 354 importante destacar que os eixos de documenta o informa o produ o e comunica o no ambiente AVA AD n o est o isolados Eles foram organizados considerando a natureza das atividades e opera es que re nem e podem ser acessados a partir de diferentes caminhos GON ALVES et al 2004 38 3 5 REQUISITOS DE AVAS COLABORATIVOS Um AVA deve conter os requisitos definidos adequadamente de acordo com as peculiaridades tecnol gicas KIRNER e SALVADOR 2004 Por m apenas o uso de tecnologias n o garante que o AVA seja interativo deve se avaliar aspectos como requisitos educacionais apresenta o das informa es fatores motivacionais trabalho colaborativo interatividade interface facilidade de uso navega o etc VILLARDI e OLIVEIRA 2005 Brito e Pereira 2004 afirmam que dif cil encontrar um sistema colaborativo que adeque se s caracter sticas de ensino aprendizagem de um ambiente de EAD pois os requisitos dependem da abordagem de ensino dos tipos de conte dos oferecidos perfil dos alunos estrutura administrativa outros fatores Duarte Pernomian e Isaac 2004 colocam que requisitos t m que ser cumpridos quando m ltiplos usu rios remotamente localizados compartilham um mesmo espa o 3D para real
50. 99VRT Figura 4 18 Active Worlds 11 Os Mundos Active Worlds s o ambientes h bridos compostos de recursos 3D o pr prio ambiente e p ginas HTML ACTIVEWORLDS 2008 11 O Active Worlds permite criar as pr prias constru es em 3D e convidar outras pessoas para visit las deixando espa o livre para o desenvolvimento de comunidades online A representa o virtual feita atrav s de um avatar 3D sendo que a comunica o entre os usu rios somente poss vel dentro de um raio de 200 metros Existem duas formas de acesso como um turista livre ou cidad o pago Na tabela 1 poss vel identificar a diferen a entre as duas formas de acesso Tabela 1 Diferen as Turista x Cidad o no Active Worlds Turista Cidad o N o possuem um nico Possuem um nico nome de nome usu rio em todas as visitas Duas op es de avatar masculina e feminina O texto no bate papo de cor cinza em vez de preto A constru o pode ser exclu da e editada por outras pessoas N o possui acesso em alguns ambientes No chat de voz podem ouvir mas n o falar Permite trabalhar em conjunto para contruir Acesso a todos os avatares dispon veis no mundo Permite enviar telegramas a outros cidad os em qualquer lugar no universo N o permite eliminar ou alterar o que foi constru do por outra pessoa Permite acesso a qualquer entidade p blica Permite construir o pr prio ambiente
51. A TRABALHOS FUTUROS Durante o desenvolvimento deste trabalho surgiram v rios questionamentos em rela o a alguns aspectos relacionados ao AVA que auxiliem a elabora o e edi o individual e colaborativa de modelos tridimensionais Como trabalho futuro indica se Efetuar testes no AVA AD para a inclus o de um plugin universal o qual permita efetuar a integra o de qualquer ferramenta no AVA AD adicionando novos plugins para personalizar e estender as funcionalidades do aplicativo Identificar a necessidade em utilizar avatares em AVA AD que auxiliem a elabora o e edi o individual e colaborativa de modelos tridimensionais pois conforme o question rio aplicado n o foi poss vel obter um consenso sobre a efetividade dos mesmos Utiliza o Adi o de uma ferramenta de autoria no AVA AD que auxiliem a elabora o e edi o individual e colaborativa de modelos tridimensionais que permita a constru o colaborativa de novos projetos O aprofundamento deste estudo para adicionar ferramentas de autoria no AVA AD torna se necess rio para o desenvolvimento de um projeto que permita a colabora o entre os participantes do processo aprendizes professores etc e possibilitar a emiss o de opini es sobre os trabalhos que est o sendo propostos Inclus o de uma forma para monitoramento e an lise do comportamento dos usu rios enquanto estiverem usando o sistema As tecnologias quando aplicadas ao ensino enfocam o p
52. ENTEL 2003 Na Figura 4 2 poss vel visualizar um f rum incorporado ao AVA AD que cont m como recursos anexo de arquivos encadeamento de mensagens numa hierarquia de t picos visualiza o da foto do autor juntamente com o texto visualiza o de todo o desdobramento da mensagem mensagens mais recentes etc 47 P ginas Seguran a Ferementaso arg 6 design Ambiente Virtual de Aprendizagem em Arquitetura Design Sair Gradua o em Arquitetura e Urbanismo UFSC Seguir para ER gt f rum de discuss o gt NOSSAS PREMISSAS PROFESSORES Bsa no fnn Mostrar respostas aninhadas mo a pergunta se dirige a todos n s que at seja importante explicitarmos de forma conviv ncia entra as esp cies num mesmo temit rio regi o tendo como base a Hist ria e por conseguinte a nossa condi o Modo Protege Desativado ar Ris Figura 4 2 F rum de Discuss o 4 2 5 Editor de Texto Colaborativo Os editores colaborativos podem ser usados por um grupo para compor e editar um objeto conjuntamente podendo ser um grafico um texto ou objeto qualquer Assim existe uma rea de trabalho comum onde todos atuam e podem visualizar a atua o dos outros A edi o colaborativa exige a compreens o pr via do assunto pelo participante podendo apenas contribuir na constru o do texto quem tenha uma clareza inicial dos conceitos a serem desenvolvidos n
53. ETA O m todo utilizado para a coleta dos dados desta presente pesquisa utilizou como fonte as informa es fornecidas por escrito baseadas na utiliza o de um question rio com quest es abertas fechadas enviado por meio eletr nico para um grupo de arquitetos O question rio foi desenvolvido baseado nas refer ncias bibliogr ficas deste trabalho onde buscou se identificar os requisitos considerados apropriados para a utiliza o na rea de arquitetura design O question rio foi enviado por email para os participantes convidando os a respond lo e explicando os objetivos e finalidades da pesquisa O mesmo pode ser visualizado no anexo A deste trabalho A coleta de dados do question rio buscou identificar o perfil dos entrevistados e aspectos referentes explora o do tema para auxiliar na investiga o das caracter sticas de AVAs para arquitetura e design Para as perguntas fechadas do question rio utilizou se a escala tipo Likert de 5 pontos para mensurar o grau de concord ncia dos sujeitos que responderam o question rio AMARO P VOA MACEDO 2005 As escalas de Likert objetivam que os entrevistados indiquem seu grau de discord ncia ou concord ncia em rela o s declara es do respondente As declara es de concord ncia recebem valores positivos ou altos enquanto as declara es de discord ncia recebem valores negativos ou baixos AMARO P VOA MACEDO 2005 Cada aspecto foi avaliado recebendo como
54. IPERMIDIA PARA APRENDIZAGEM 2004 Florian polis Dispon vel em lt http www avaad ufsc br gt Acesso em 24 ago 2008 BRYNE Virtual reality and education 2001 Dispon vel em lt http citeseer nj nec com 83334 html gt Acesso em 18 set 2004 BROADBENT G Design in Architecture Architecture and Human Sciences David Fulton London 1988 BURDEA G e COIFFET P Virtual Reality Technology Nova York John Wiley amp Sons 1994 400 p ISBN 0 471 08632 0 CAREY R e BELL G The Annotated VRML 2 0 reference manual Reading Mass Addison Wesley Developers Press 1997 501 p ISBN 0201419742 CARNEIRO M L F VIDEOCONFER NCIA Ambiente para educa o dist ncia In WORKSHOP INFORM TICA NA EDUCA O 1999 Porto Alegre Dispon vel em lt http penta ufrgs br pgie workshop mara htm gt Acesso em 01 jun 2008 116 CARVALHO L de ALMEIDA A de A representa o do projeto arquitet nico aliando a computa o gr fica aos tra ados de desenho tradicionais In XIV CONGRESSO INTERNACIONAL DE INGENIER A GR FICA 2002 Espanha Dispon vel em lt http departamentos unican es digteg ingegraf cd ponencias 4 pdf gt Acesso em 17 jun 2009 CARVALHO M G de FONSECA G A Croqui x modelo tridimensional x maquete eletr nica In GRAPHICA Curitiba 2007 Disponivel em lt http www degraf ufpr br artigos_graphica CROQUI pdf gt Acesso em 12 jun 2009 CHAGAS A M VALE
55. O 6 Requisitos para Ambientes Virtuais de Aprendizagem Colaborativos Este cap tulo tem como objetivo propor a adi o de algumas caracter sticas que favore am a colabora o elabora o e edi o em AVAs utilizados na rea de arquitetura design 6 1 PROPOSTA DE ALTERA ES PARA O AVA AD Considerando os referenciais te ricos estudados e a aplica o do question rio foi poss vel observar que reas como arquitetura e design necessitam de AVAs voltados as suas especificidades Desta forma o AVA AD a op o de m dia para o PEA para estas reas por m deve se adicionar algumas caracter sticas para que o mesmo possa atender melhor as necessidades dos usu rios do ambiente O processo de sele o de m dia deve ser feito para cada objetivo de aprendizado pois todos possuem requisitos distintos dependendo da estrat gia pedag gica alunos e ambientes de aprendizado Deve ser selecionada uma combina o de m dias para atender a diversidade do tema e necessidades dos alunos bem como proporcionar repeti o e flexibilidade MOORE e KEARSLEY 2007 Como este trabalho est voltado para colabora o elabora o e edi o em AVAs foram propostas altera es em dois eixos do AVA AD Comunica o e Produ o conforme pode ser visualizado na figura 6 1 destacado em vermelho Estas altera es visam auxiliar na utiliza o e facilitar as atividades desenvolvidas nas disciplinas que utilizam o ambiente tais como
56. Pare Campinas v l n 2 2004 Dispon vel em lt http www fec unicamp br parc vol1 n2 voll1 n2 rodrigues pdf gt Acesso em 15 jun 2009 RODRIGUES J A Implanta o da plataforma REVIT nos escrit rios brasileiros relato de uma experi ncia Gest o e Tecnologia de Projetos 3 n l 2008 Disponivel em lt http www arquitetura eesc usp br posgrad gestaodeprojetos joral2 in dex php gestaodeprojetos article viewFile 56 86 gt Acesso em 20 nov 2009 ROQUE T R V Sistema De Simula o Interativa De Regimes Construtivos E Volum tricos Utilizando T cnicas de Computa o Gr fica Porto Alegre 2007 Dispon vel em lt http www uniritter edu br graduacao informatica sistemas downloads t cc2k7 2 TaniaReginaVieiraRoque pdf gt Acesso em 03 fev 2009 ROSA Jr O LRVCHAT3D Desenvolvimento de um Ambiente Virtual Tridimensional Multiusu rio para Internet 2003 109f Disserta o Mestrado em Engenharia de Produ o Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o UFSC Florian polis 2003 RUFINO I A A VELOSO M F D Entre a bicicleta a nave espacial os novos paradigmas da inform tica e o ensino do projeto arquitet nico In SEMIN RIO SOBRE ENSINO E PESQUISA EM 126 PROJETO DE ARQUITETURA PROJETAR 2005 ISBN 8588025035 2005 Rio de Janeiro RUMBLE G A tecnologia da educa o a dist ncia em cen rios do terceiro mundo In PRETI Oreste Org Educa o a Dist ncia co
57. Projeto de Arquitetura e Projeto de Urbanismo Professor Esim Figura 5 3 Professor em atividade As proposi es a seguir s o espec ficas para o contexto de arquitetura sendo que foi poss vel obter as seguintes informa es Foi poss vel verificar que existe uma predomin ncia nas declara es de concord ncia onde 75 dos entrevistados concordam 84 totalmente em utilizar ambientes colaborativos figura 5 4 para auxiliar no desenvolvimento do projeto pelos estudantes E discordo totalmente E discordo E n o concordo nem discordo E concordo E concordo totalmente Figura 5 4 Utiliza o de MVC de Passeio Virtual Pode se visualizar atrav s do gr fico figura 5 5 que 75 concordam totalmente que a utiliza o da modelagem 3D pode auxiliar na percep o dos espa os propostos nos projetos 9 discordo totalmente m discordo E n o concordo nem discordo E concordo E concordo totalmente Figura 5 5 Utiliza o de Modelagem 3D O gr fico 6 demonstra que todos os entrevistados concordam sendo que 50 apenas concordam e 50 concordam totalmente figura 5 6 de que podem ser usados modelos 3D sem textura m discordo totalmente m discordo E n o concordo nem discordo E concordo E concordo totalmente Figura 5 6 Modelos 3D sem texturas 85 Com rela o a utiliza o de ferramentas 3D na proposi o 9 a maioria dos ent
58. Santa Cruz do Sul MOORE M KEARSLEY G Educa o a Dist ncia uma vis o integrada Trad Roberto Galman S o Paulo Thomson Learning 2007 MOREIRA G AZEVEDO F M GARCIA F L 5 Ambiente Virtual de Ensino 3D para Apoio ao Ensino da Engenharia Biom dica In XI CONGRESSO BRASILEIRO DE INFORM TICA EM SA DE 2008 Campos do Jord o MOURSHED M M MATIPA W KELLIHER D Towards Interoperability ICT in Academic curricula for sustainable construction In I INTERNATIONAL CONFERENCE CREATING SUSTAINABLE CONSTRUCTION INDUSTRY 2000 Stellenbosh frica do Sul Anais Stellenbosh CIB W107 2000 MUNDIM F BREMER F Processos Cooperativos Suportados por Computador In XIX ENEGEP 1999 Rio de Janeiro NIELSEN J Usability 101 Use it com Indiana ago 2003 Se o Alertbox Dispon vel em lt http www useit com alertbox 20030825 html gt Acesso em 10 maio 2010 NETTO A V et al Realidade Virtual Fundamentos e Aplica es Florian polis Visual Books 2002 94p NETO S A opini o dos discentes em rela o aos ambientes virtuais de aprendizagem como apoio ao ensino superior presencial In 15 CIEAED CONGRESSO INTERNACIONAL ABED DE EDUCA O A DIST NCIA 2009 Fortaleza NORTE Ensino aprendizagem via rede de computadores relato de experi ncia com alunos utilizando a correspond ncia eletr nica 2001 Dispon vel em lt www unesp br proex ead resum
59. Sl 57 4 2 6 VECTORWORKS 58 4 2 7 3D STUDIO 59 4 2 8 59 4 2 9 60 4 2 10 VIRTUAL REALITY MODELING LANGUAGE VRNL 61 4 3 TECNOLOGIAS PARA MUNDOS VIRTUAIS COLABORATIVOS 66 4 3 1 MEDIAPLATFORM ssscsssssssessssessessssessessssessesnssesscsnssesscsnssesscsnenessees 66 4 3 2 SECOND RE 68 4 3 3 ACTIVE WOREDS aaa 70 4 3 4 72 4 4 CONSIDERA ES PARCIAIS scsssssssessessssessessssessesssseesessesesseseeseeneess 75 CAP TULO 5 COLETA DE 77 5 1 M TODO DE COLETA 77 5 2 DADOS SEREM COLETADOS 78 5 3 INFORMA ES 82 5 4 CONSIDERA ES PARCIAIS rrenan 92 CAP TULO 6 REQUISITOS PARA AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COLABORATIVOS ccceesesseeseeseseesseeesseesseessseessaeeeseeuseessaeesseuseseesseeeusaeeeseesseesaseeneaes 95 6 1 PROPOSTA DE ALTERA ES PARA O AVA AD 95 6 2 FERRAMENTAS DE COMUNICA O 97 6 3 IDENTIFICA O DO APRENDIZ 103 6 4 401 2 1 44 41 4 aaa aaa i 104 6
60. TV Digital e Celular 3G Entrevistado 6 Tecnologias 3D com resultados f sicos Entrevistado 7 softwares 2D 3D de desenvolvimento de projetos de arquitetura aliado ferramentas moodle ou quando n o poss vel ferramentas dispon veis na internet voltadas comunica o email msn etc Entrevistado 8 Todas as m dias dispon veis no contexto de casa escola e sala de aula desde ambientes de aprendizagem espec ficos s tios de relacionamentos software de simula es de vari veis t cnicas espec ficas como conforto c lculos de sistemas etc at de simula es formais gr ficas v deos anima es desenhos tridimensionais param tricos geoprocessamento realidade aumentada ambientes interativos com avatares e intelig ncia artificial explorando todas as possibilidades da tecnologia de informa o e comunica o em rede bem como stand alone para estimular novas potencialidades desenvolvimento cognitivo e criativo dos estudantes Pode se perceber que alguns entrevistados citaram tecnologias em suas respostas em vez das m dias que podem ser utilizadas Percebe se que as respostas n o coincidem com a defini o de m dia definida neste trabalho Uma resposta presente entre os v rios entrevistados foi o 3D mostrando a import ncia deste para a rea Na se o sobre avalia o de ambientes virtuais colaborativos 62 dos entrevistados j utilizaram um ambiente virtual colaborativo de passeio virtual e 38
61. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE P S GRADUA O EM ENGENHARIA E GEST O DO CONHECIMENTO Vanessa Suzuki CARACTER STICAS PARA COLABORA O ELABORA O E EDI O EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM EM ARQUITETURA E DESIGN Florian polis 2010 Vanessa Suzuki CARACTER STICAS PARA COLABORA O ELABORA O E EDI O EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM EM ARQUITETURA E DESIGN Disserta o submetida ao Programa de P s Gradua o em Engenharia e Gest o do Conhecimento da Universidade Federal de Catarina para a obten o do Grau de Mestre em Engenharia e Gest o do Conhecimento Orientadora Prof PhD Alice Theresinha Cybis Pereira Florian polis 2010 Cataloga o na fonte pela Biblioteca Universit ria da Universidade Federal de Santa Catarina Suzuki Vanessa Caracter sticas para colabora o elabora o e edi o em Ambientes Virtuais de Aprendizagem em arquitetura e design disserta o Vanessa Suzuki orientadora Alice Theresinha Cybis Pereira Florian polis SC 2010 1592 il Disserta o mestrado Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnol gico Programa de P s Gradua o em Engenharia e Gest o do Conhecimento Inclui refer ncias 1 Engenharia e gest o do conhecimento 2 Ambiente virtual 3 Aprendizagem 4 Arquitetura 5 Desenho Projetos 6 Realidade virtual I Pereira Alice Theresinha Cybis II Universidade Fede
62. VEDO e GARCIA 2008 A representa o do usu rio feita utilizando se avatares que s o controlados diretamente pelo sistema gerenciador de ambientes Existem diferentes avatares que podem ser escolhidos alterados e possuem funcionalidades gestos movimentos pr prios O Mediaplatform proporciona recursos para a constru o de qualquer MVC que se baseia no conceito de objetos elemento auto contido e eventos elemento de intera o que interliga objetos entre si Este sistema possui as seguintes caracter sticas e Abriga ambientes virtuais 3D salas de aula salas de reuni es clubes lojas e Possui uma comunica o sincrona via texto e Possui uma comunica o assincrona atrav s de murais e emails e Administra o dos usu rios e controle de permiss es de a es nos MVCs e Integra o de m dias em uma mesma ferramenta fornecendo maior agilidade na troca de informa es online e Perfil de usu rios an lise das atividades e estat sticas atrav s de banco de dados Segundo Moreira Azevedo e Garcia 2008 Um MVC al m da utiliza o da RV pode se valer tamb m de outras tecnologias como a multim dia e as que possuem abordagens do trabalho cooperativo Se o usu rio estiver envolvido e totalmente imerso no AVA ele poder desenvolver um comportamento natural e 68 intuitivo buscando agir como agiria no mundo real e atrav s da intera o receber resposta ideal para suas a es Ao entrar e
63. VIRTUAL COLABORATIVO MVC Nas reuni es entre projetistas o novo processo colaborativo permitido pelas TICs facilitou a r pida troca de informa es pois a interface contribuiu significativamente para minimizar erros de projeto erros na execu o tornando o sistema organizacional mais integrado Enquanto o modelo tradicional hier rquico e centralizado com pouca 29 interatividade e baixa troca de informa es no modelo colaborativo ocorre um processo de co responsabilidade na participa o no processo de gest o do projeto com r pidas trocas de informa es sendo que o processo colaborativo entre projetistas via rede de informa es permitiu a constitui o de um banco de dados que concentrasse todas as informa es relativas ao projeto desenvolvido ARAUJO et al 2008 Utilizar o conceito de MVC nos remete a alguns conceitos como a coopera o e a colabora o Sendo assim inicialmente ser o apresentados os conceitos b sicos de colabora o e coopera o atrav s do Modelo 3 de Colabora o proposto por Fuks Gerosa e Lucena 2005 Colabora o designa o trabalho realizado em conjunto enquanto o termo coopera o designa a a o de operar em conjunto o ato de executar a tarefa em comum no espa o compartilhado PIMENTEL FUKS e LUCENA 2008 Para que haja colabora o os membros de uma equipe precisam trocar informa es se comunicar organizar se se coordenar e operar em conjunto num espa o
64. a desnecess ria a utiliza o de mais do que cinco usu rios pois reduz o n mero de itera o do design e compromete a qualidade de design final Dada a singularidade dos entrevistados o question rio foi estruturado para caracterizar os entrevistados atrav s de quest es sobre a forma o g nero faixa et ria e atividade laboral de forma que fosse poss vel obter melhor compreens o dos discursos elaborados As outras proposi es formuladas s o espec ficas para o contexto de arquitetura sendo que as mesmas referem se aos aspectos pedag gicos ex conte do atividade e intera o e t cnicos tempo de resposta e qualidade na interface de serem trabalhados em AVA para rea de arquitetura e design 79 As informa es que se pretendia coletar atrav s das 11 afirma es propostas bem como a inten o de sua coleta eram as seguintes 1 A utiliza o de ambientes colaborativos de passeio virtual uma boa forma para que os estudantes possam elaborar as suas hip teses estudos de projeto Atrav s da coleta deste dado pretendia se avaliar se os arquitetos pesquisados identificavam a utiliza o de ambientes colaborativos adequados para auxiliar no desenvolvimento do projeto Utilizar modelagem 3D auxilia no entendimento do conte do que est sendo apresentado A inten o da coleta deste dado era verificar se a utiliza o deste artif cio pode auxiliar na percep o dos espa os propostos nos
65. a Perspectivas da Ci ncia e Tecnologia ISSN 1984 5693 Vol 1 n 1 2009 Dispon vel em lt http www ifrj edu br revista index php revistapct article view 9 gt Acesso em 30 nov 2009 BATES A W Technology Open Learning and Distance Education 1995 London Routledge BENTLEY 2010 Dispon vel em lt http www bentley com pt BR gt Acesso em 23 fev 2010 BERSANO Ensino de projeto arquitet nico Estudo Explorat rio sobre a Presen a e o Uso de Tecnologia da Informa o no Ensino de Projeto Arquitet nico nas Faculdades 2003 Disserta o Mestrado em Engenharia Civil Universidade Federal do Rio Grande do Sul Dispon vel em 115 lt http www lume ufrgs br bitstream handle 10183 4030 000396161 pdf sequence 1 gt Acesso em 30 nov 2008 BOTELHO E U DZIURA L BRAGA G P Ensino interativo do desenho projeto arquitet nico entre o virtual e o real Da Vinci Curitiba v 3 n 1 p 1 218 2006 Dispon vel em lt http www up edu br davinci 3 302 ensino interativo do desenho pdf gt Acesso em 16 jun 2008 BRAGA M Realidade Virtual e Educa o Revista de Biologia e Ci ncias da Terra ISSN 1519 5228 Volume 1 N mero 1 2001 Dispon vel em lt http eduep uepb edu br rbct sumarios pdf realidadevirtual pdf gt Acesso em 10 mar 2010 BRITO R PEREIRA Um estudo para ambientes colaborativos e suas ferramentas In CONGRESSO NACIONAL DE AMBIENTES H
66. a nas atividades Atrav s dos estudos efetuados p de se constatar que alguns autores defendem o uso de AVAs no ensino da arquitetura onde estes oferecem um potencial significativo para facilitar a colabora o e experi ncia de aprendizagem melhorando a sensa o de presen a onde as pessoas eram apenas observadoras do processo Por m n o indicam quais ferramentas devem ser utilizadas para facilitar o processo de concep o de projetos na arquitetura Sendo necess rio pesquisar a melhor forma de intera o para que seja facilitada a compreens o de projetos arquitet nicos dentro de AVAs Sendo assim este trabalho teve como objetivo geral indicar quais caracter sticas devem estar presentes em ambientes virtuais de aprendizagem que favore am a colabora o elabora o e edi o utilizados nas reas de arquitetura e design Tal objetivo foi motivado pelo crescente uso dos recursos computacionais mais precisamente da computa o gr fica no processo de desenvolvimento de sistemas voltados rea da arquitetura e design no que refere se projetos de edifica es Existem ferramentas denominadas a La carte que possuem um servi o imediato onde poss vel escolher os servi os desejados ex se es de aprendizagem ferramentas para serem utilizadas de acordo com as reais necessidades do usu rio etc por m o grande problema destas ferramentas a falta de controle e gerenciamento dos servi os que est o sendo utiliza
67. alunos que sempre se utilizaram do computador como ferramenta Al m disso podem funcionar como inibidores criatividade na medida que tendem a limitar o aluno a solu es proporcionadas por elementos pr estabelecidos encontrados nos mesmos 3 6 CONSIDERA ES PARCIAIS Os AVAs s o ferramentas que fazem uso das TICs para oferecer cursos online em diversos modos que v o desde apoio as aulas presenciais at cursos com estudantes geograficamente separados com pouco ou nenhum encontro presencial entre os aprendizes Nos ltimos anos os AVAs est o sendo cada vez mais utilizados no mbito acad mico e corporativo como uma op o tecnol gica para atender esta demanda educacional Estes ambientes oferecem possibilidade de uma aprendizagem flex vel para aqueles que de outro modo n o poderiam participar destes cursos al m de permitir que os aprendizes possam estudar em sua pr pria resid ncia em seu ritmo e tempo dispon vel AVAs s o um conjunto de recursos de ampla aplica o e permite a utiliza o de diferentes m dias como textos sons imagens anima es gr ficos simula es estes perfeitamente combinados para produzirem um efeito desejado em alguma execu o Cabe ao professor tutor fazer um bom uso destes ambientes em seu contexto pedag gico de forma que venha a auxiliar a constru o do conhecimento pelo educando Diante disso destaca se a import ncia de um entendimento mais cr tico sobre o conceito que ori
68. andbook building moving worlds on the web Reading Mass Addison Wesley c1996 412 p ISBN 0201479443 HEIDRICH F O uso do ciberespa o na visualiza o da forma arquitet nica de espa os internos em fase de projeto 2004 Disserta o Mestrado em Arquitetura e Urbanismo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2004 119 HOUNSELL M S et al Uma Plataforma de Teste para o Projeto Auditivo de Ambientes Virtuais 3D com Prop sitos Educacionais In XVII SIMP SIO BRASILEIRO DE INFORM TICA NA EDUCA O XVII SBIE 2006 Bras lia DF HOUNSELL M S e PIMENTEL A On the use of virtual reality to teach robotics In INTERNATIONAL CONFERENCE ON ENGINEERING AND COMPUTER EDUCATION 3 2003 Santos Anais Santos 2003 ISBN 85 89120 08 2 JACOSKI A A introdu o de ferramentas TIC no ensino de representa o gr fica digital de projetos de edifica es 2005 Dispon vel em lt http claudio jacoski googlepages com jacoski claudio pdf gt Acesso em 17 mar 2009 JENSEN L F ALMEIDA O DES A correla o entre falta de interatividade e evas o em cursos a dist ncia In 15 CIEAED CONGRESSO INTERNACIONAL ABED DE EDUCA O A DIST NCIA 2009 Fortaleza JIN D YAN F ITO Y Applications of Virtual Reality to Civil and Architectural Engineering Projects In International Symposium On Innovation amp Sustainability Of Structures In Ci
69. ando estes recursos para facilitar o PEA observando a possibilidade de intera o entre os usu rios desta tecnologia A comunica o deve ocorrer de maneira que facilite a intera o entre os indiv duos Isto ocorre atrav s da utiliza o de um sistema interativo onde os usu rios poder o aumentar seu potencial para a constru o colaborativa do conhecimento Dentro desse quadro os professores tornam se mediadores do PEA no qual ele orientador da aprendizagem que dever ser constru da por todos que est o dentro do processo e n o somente por um nico conteudista em seu conte do fechado e sem interatividade O avan o da tecnologia da informa o disponibiliza a cada dia um n mero cada vez maior de plataformas softwares e produtos para suporte ao ensino assistido pelo computador Neste contexto a EAD ganha cada vez mais espa o nas escolas universidades e empresas Com o surgimento dos recursos computacionais a forma de comunica o e representa o p de ser alterada para outras formas que v o desde imagens hiperm dia e Realidade Virtual RV podendo contribuir para o ensino de v rias reas inclusive arquitetura AMIN 2007 Considerando que o uso do computador importante para o ensino da arquitetura percebe se que este um recurso que j deveria ter uma forma clara de ser utilizado no PEA onde uma sociedade em constante mudan a imp e um desafio no sistema educacional pois as pessoas est o cada vez
70. apeamento de texturas etc Os arquivos VRML t m extens o wrl e para edit los o usu rio precisa somente de um editor de textos pois os arquivos n o s o compilados Tamb m pode se ter mundos que contenham ncoras para outros mundos formando um ambiente mais interessante A fim de visualizar e interagir com ambientes e objetos virtuais um plugin necessita ser instalado O 9 linguagem de descri o de cenas 3D de padr o aberto capaz de representar e comunicar cenas tridimensionais e objetos desenvolvida com a sintaxe XML HOPF FALKEMBACH e ARA JO 2007 66 plugin como extens o ao navegador WWW ser ativado toda vez que acessar arquivos com a extens o WRL na Internet Assim atrav s da utiliza o de MVCs com os recursos de RV poss vel oferecer uma aprendizagem din mica inovadora capaz de permitir a troca de informa es de maneira interativa atrav s de atrativos visuais que visam inserir o aluno dentro do conte do a ser ministrado de uma maneira diferente do que oferecido nas formas tradicionais de ensino Usar RVNI com a linguagem VRML no PEA de grande import ncia pois ser atrav s desta configura o que a maioria dos aprendizes ter o contato com este recurso tecnol gico pelo menos em pa ses em desenvolvimento Portanto importante pesquisar como usar a RV para fins educacionais e que tipo de conte do poderia melhor se adaptar a este tipo de abordagem HOUNSELL e PIMENTEL 2003
71. ar o racioc nio do aluno contribuindo para uma aprendizagem significativa e adequada realidade Por m deve se atentar utiliza o da computa o gr fica no ensino do projeto arquitet nico onde esta pode gerar um distanciamento uma barreira na comunica o entre os professores que se utilizam de l pis e papel como ferramenta em sua forma o e os aprendizes que sempre se utilizaram do computador como ferramenta Al m dos problemas mencionados os softwares podem funcionar como inibidores criatividade pela dificuldade de manipula o e falta de familiaridade Nas disciplinas de arquitetura e urbanismo e reas afins percebem se algumas vantagens na utiliza o das novas ferramentas como disponibilizar mais informa es tridimensionais esclarecer d vidas ou questionamentos atrav s de anima es interativas A partir da inclus o destas ferramentas nas aulas pode se perceber tamb m uma maior motiva o dos alunos RABELO e AMORIM 2007 Jin Yan e Ito 2007 relataram alguns problemas relacionados s ferramentas CAD na rea de engenharia civil e arquitetura tais como falta de vis o total de projetos complexos dificuldade na compreens o visual e a representa o de ambientes n o apresentada de forma intuitiva Os autores sugerem que a utiliza o da RV pode facilitar no entendimento de projetos complexos compartilhando o planejamento 17 visual do processo de constru o permitindo uma r pida compreen
72. as os problemas e as solu es muitas vezes emergem juntos mostrando que o processo n o linear Projetar inevitavelmente envolve julgamentos subjetivos de valor quest es sobre quais problemas s o mais importantes e quais solu es resolvem estes problemas de maneira mais satisfat ria s o em grande parte subjetiva Design uma atividade prescritiva enquanto cientistas ajudam a entender o presente e prever o futuro os projetistas criam o futuro desenvolvendo ambientes edifica es objetos Os projetistas trabalham no contexto de uma necessidade para a o o trabalho de projeto envolve a constru o que ser vista criticada caso n o atenda os objetivos Diferente dos cientistas que ao negar uma teoria est o ajudando no avan o da ci ncia o erro de um designer n o contribui de maneira similar 12 BROADBENT 1988 apud Carvalho e Almeida 2002 abordou na atividade projetual quatro tipos de design estabelecendo rela es entre estes e o uso da computa o gr fica e Design pragm tico neste os materiais os fatores f sicos clima fundamentam o processo projetual A computa o gr fica adequa se a esta modalidade atrav s dos procedimentos de modelagem e simula o e Design tipol gico o projetista trabalha em tipos ou modelos conhecidos e pr estabelecidos compat vel com a utiliza o do banco de dados e Design anal gico destaca a criatividade ressaltando a import ncia das ima
73. as de comunica o dos professores com os alunos e dos alunos entre si juntamente com a sinaliza o clara do caminho a seguir orienta es para os alunos comp em um conjunto para o sucesso do processo educacional As novas tecnologias t m ampliado as possibilidades de apresenta es de informa o com o uso das hiperm dias A media o e intera es dos AVAs acrescentam ganho no PEA estimulando a percep o e a cogni o dos indiv duos A id ia do trabalho colaborativo serve como suporte para a constru o de projeto Atrav s da utiliza o de tecnologias arquitetos e designers possuem uma oportunidade para redefinir as rela es entre concep o e produ o atrav s dos AVAs apresentando se como uma ferramenta importante e til para estas reas Esta pesquisa pretende contribuir com a rea de m dia e conhecimento de forma que possa unir caracter sticas de MVCs independentes com caracter sticas de AVAs A aprendizagem atrav s da intera o e a comunica o entre os participantes por meio digital possibilitam compartilhamento de experi ncias e auxiliam na produ o de conte do de forma colaborativa onde cada participante possui uma fun o espec fica e a constante partilha de impress es e experi ncias refor a a possibilidade de transmiss o do conhecimento entre as pessoas envolvidas no processo A utiliza o de AVAs e MVCs permite que estudantes possam usufruir das diversas tecnologias e m dias com o
74. book sendo que estas fases n o necessariamente s o sequenciais e Assimila o Acumula o e ordenamento de informa es gerais e espec ficas relacionadas ao problema a ser resolvido e Investiga o Envolve a natureza do problema e poss veis solu es ou maneiras para solucionar e Desenvolvimento Refinamento de uma ou mais tentativas de solu es isoladas baseadas na fase de investiga o e Comunica o Comunica o de uma ou mais solu es para as pessoas envolvidas 10 importante colocar que durante a fase de desenvolvimento ou solu es de projetos muitas vezes necess rio efetuar o retorno das fases de assimila o e investiga o pois est se definindo melhor o problema a cada tentativa de solu o Baseado no mapa elaborado por Markus e Maver sobre o processo de projeto arquitet nico Lawson 1997 argumenta que as quatro fases que comp em a seqti ncia de decis o an lise s ntese avalia o e decis o s o iterativas e alimentam o processo de projeto desde o esbo o at o detalhamento do projeto Em maior detalhe pode se dizer que a analise envolve a explora o de rela es a procura de padr es nas informa es dispon veis e a classifica o de objetivos An lise a ordena o e estrutura o do problema A s ntese por outro lado caracterizada pela tentativa de criar uma resposta para o problema gera o de solu es A avalia o envolve a cr tica s solu es
75. bora o GRAPHISOFT 2010 e Velocidade colabora o em tempo real aus ncia virtual de tempo de espera na sincroniza o aus ncia de necessidades especiais de rede acesso ao projeto a partir de qualquer localiza o remota via Internet reserva apenas de uma parte m nima do modelo equipas de colabora o em tempo real coordenadas etc e Processo de Trabalho Equipes Din micas Controle Din mico aus ncia de acesso exclusivo para qualquer tarefa sistema de mensagens ao vivo entre os participantes do projeto delega o de tarefas e apoio gest o etc Level y Messages Ata 1 eM Label Fromito ney ith 1737 Joe Smi 1 1705 modity Polyline sidewalks at SAP Drawing 4 Section a Interio Works Detail Mary Jones More Request Please rant me Elements from 2 Second Hoor Figura 4 11 ArchiCad A figura 4 11 apresenta um exemplo do ArchiCad onde v rios usu rios possuem a identifica o da parte que poder o interagir Sendo assim o usu rio possui o controle apenas dos elementos que est o reservados para ele sendo necess rio requisitar o controle para outro usu rio caso haja necessidade de altera o de uma parte que n o seja do seu dom nio 4 2 3 Autodesk Design Review O Autodesk Design Review um processo digital que permite executar
76. ca o do aprendiz pode ser efetuada de forma facilitada foto dados pessoais evolu o ambiente etc n o apenas pela representa o do avatar quando n o utiliza MVC pois nem sempre ser poss vel utilizar este recurso para identific lo Al m disso a identifica o importante pois o professor e outros usu rios poder o acessar as informa es do aprendiz de forma facilitada Este recurso j existe no AVA AD por m deve ser mais explorado para auxiliar na identifica o dos participantes no ambiente Caso seja utilizado MVC a representa o no ambiente poder ser efetuada atrav s de avatares os quais permitem a visualiza o do aprendiz na forma de avatar em parte ou total proporcionado no o de localiza o Al m disso o aprendiz poder visualizar os outros avatares e suas a es de tal forma que possa visualizar quem est fazendo o que compartilhando as mesmas sensa es espaciais entrar sair editar etc ROSA 2003 DUARTE PERNOMIAN e ISAAC 2004 J a comunica o com o uso de avatares pode ser facilitada pela utiliza o de gestos e express o de sentimentos desenvolvidas tamb m com a utiliza o da RV VRML tais como e Express es faciais indica emo es e aspectos da personalidade sinalizando itens como o n vel de interesse no assunto descren a e surpresa etc Podem ser utilizados conjuntos de express es pr definidas associadas ao avatar e Olhar geralmente indica a aten
77. da comunica o entre os participantes para evitar a dispers o O ambiente deve conter mecanismos de avalia o como por exemplo controladores de percurso e de p ginas e n mero de acessos para acompanhar o desenvolvimento individual e coletivo dos alunos O objetivo desta pergunta era identificar a necessidade da utiliza o de diferentes mecanismos para avalia o 81 Foram ainda efetuadas quest es abertas sendo que estas pretendiam que as respostas dos arquitetos pesquisados n o fossem condicionadas ou seja para que os entrevistados respondessem apenas o que pensavam sobre o assunto A seguir tem se a primeira pergunta aberta 1 sua opini o quais m dias e tecnologias de comunica o podem ser utilizadas para obter efici ncia no PEA Processo de Ensino e Aprendizagem da arquitetura e design Atrav s deste dado pretendia se identificar quais m dias poderiam auxiliar trazer um beneficio diferencial para o PEA Foram efetuadas mais seis perguntas abertas sobre a experi ncia do usu rio em rela o utiliza o de algum ambiente virtual colaborativo de passeio virtual A primeira pergunta tinha como objetivo identificar se o usu rio utilizou algum tipo de ambiente virtual colaborativo de passeio virtual 2 Voc j utilizou algum ambiente virtual colaborativo de passeio virtual As outras perguntas eram espec ficas ao contexto de ambiente virtual de passeio colaborativo sendo qu
78. de qualquer mundo virtual Permite customiza o de certas prefer ncias atrav s do chamado MaxScript inclusive o desenvolvimento de novos plugins em um m dulo interno Quase tudo desenvolvido atrav s dos plugins inclusive os objetos b sicos como esfera cubo prismas e outros RODRIGUES 2008 O conjunto de ferramentas containers do 3D Studio Max facilita a colabora o e fluxos de trabalho flex veis permitindo que os usu rios coletem v rios objetos de um cen rio complexo em um nico containers Coloque objetos relacionados como se es de uma cidade em um containers e trate os como um nico elemento Os usu rios podem acessar e editar o containers uns dos outros possibilitando fluxos de trabalho flex veis e ao mesmo tempo impondo restri es com rela o ao que pode ser editado 4 2 8 Blender E um software livre usado para modelagem anima o texturiza o composi o renderiza o edi o de v deo e cria o de aplica es interativas em 3D Possui uma galeria com cria es de 8 O VectorScript um ambiente de desenvolvimento completo e totalmente integrado VectorWorks o que permite criar scripts que automatizem o processo de cria o desde a constru o de ferramentas comandos at objetos param tricos RODRIGUES 2008 60 usu rios onde poss vel compartilhar os objetos desenvolvidos com outros usu rios um programa multiplataforma o qual implementa ferramentas sim
79. de ser usado para motiva o dos alunos mas que necess rio uma constante intera o para a adequa o do material de modo que este estimule a busca de informa o e auxilie no amadurecimento do racioc nio Por m preciso identificar qual tipo de material desperta o interesse do aluno em rela o ao escopo da disciplina compreens o do conte do e participa o efetiva nas atividades Segundo Gul e Maher 2006 a utiliza o de MVCs pode trazer mudan as significativas na forma em que os profissionais colaboram e projetam Os autores apresentaram um estudo onde foram identificadas as diferen as com e sem o uso de tecnologias de forma a ter uma melhor compreens o do impacto dos diferentes ambientes em projetos colaborativos Os resultados mostraram que os arquitetos tiveram 19 diferentes concep es de comportamento em fun o do tipo de representa o externa ou seja eles desenvolveram mais conceitos de design e tiveram mais itera es atrav s da colabora o presencial J nos MVCs p de se constatar que os arquitetos decidiram rapidamente o prop sito conceito do projeto passando mais tempo modelando do que definindo o problema Portanto o presencial contribui mais para a colabora o nas proposi es da fase inicial do projeto 2 3 CONSIDERA ES PARCIAIS A arquitetura se preocupa com os meios de representa o e os efeitos que os diferentes meios possuem sobre o processo de concep o e o resultado MVCs v
80. de textos material did tico v deos anima es apresenta es galeria com trabalhos j desenvolvidos pelos grupos permitindo que o aprendiz realize consultas em qualquer momento e Eixo de produ o evidencia a participa o ativa e interativa do aprendiz neste eixo s o disponibilizados os problemas baseados em casos reais que objetivam integrar a teoria e pr tica dos conte dos aplicados arquitetura e ao design Problemas e exerc cios poder o ser resolvidos no ambiente gr fico 2D e 3D de modo a incentivar a participa o dos aprendizes Para atividades 3D o AVA AD possui integra o com o sistema Mediaplataform um sistema colaborativo de RV que permite o passeio de avatares representa o do usu rio por MVCs que consistem em modelos tri dimensionais feitos em qualquer sistema CAD e exportado em VRML e Eixo de informa o neste eixo est o organizados materiais com informa es sistematizadas pelo professor assim como os materiais de apoio resolu o de problemas e s atividades colaborativas Um conjunto de conte dos M 0 0 D L E um sofiware livre de apoio aprendizagem executado num ambiente virtual um Learning Management System LMS ou Sistema de Gest o de Aprendizagem permitindo trabalho colaborativo gratuito e pode ser instalado em diversos ambientes Unix Linux Windows etc desde que os mesmos consigam executar a linguagem PHP 37 estruturados em t picos de forma
81. df gt Acesso em 29 set 2007 PEREIRA C SCHMITT V DIAS R Ambientes Virtuais de Aprendizagem In PEREIRA Alice T Cybis orgs AVA Ambientes Virtuais de Aprendizagem em Diferentes Contextos Rio de Janeiro Editora Ci ncia Moderna Ltda 2007 PEREIRA GON ALVES S BRITO R F Os resultados do curso on line Cor no design gr fico In Graphica 2005 VI International Conference on graphicsengineering for arts and design 124 e XVII Simposio nacional de geometriadescritiva e desenho tecnico 2005 Recife Ana Magda Alencar Correia Franck Bellemain FASA e ABEG 2005 1 Dispon vel em lt http www avaad ufsc br hiperlab avaad moodle prelogin publicarartigo s artigos05 goncalvespereira pdf gt Acesso em 01 12 2009 PETERS O A educa o a dist ncia em transi o S o Leopoldo Unisinos 2003 PIMENTEL M FUKS H LUCENA C J P Um Processo de Desenvolvimento de Sistemas Colaborativos baseado no Modelo 3 RUP 3C Groupware 2008 In IV SIMP SIO BRASILEIRO DE SISTEMAS DE INFORMA O 2008 Rio de Janeiro Anais Rio de Janeiro 2009 p 35 47 PIMENTEL RUP 3C Groupware um processo de desenvolvimento de groupware baseado no Modelo 3C de Colabora o In 3 SIMPOSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS DE INFORMACAO 2006 Curitiba Anais UnicenP Curitiba 2006 PINHO M S Uma Introdu o Realidade Virtual Grupo de Pesquisa em Realidade Virtual Instit
82. diversos fabricantes Por isso buscou se verificar os padr es de arquitetura mais adequados para permitir a maximiza o de sua modulariza o e potencializar a interoperabilidade e extensibilidade no processo de integra o no AVA AD 106 107 CAP TULO 7 Considera es Finais 71 CONCLUS ES O computador aliado a uma pr tica pedag gica comprometida com a forma o de cidad os uma ferramenta que contribui para o PEA Contudo este recurso apenas um mediador do processo que deve estar associado a outro mediador como por exemplo o professor os sistemas simb licos entre outros que favorecer o esse desenvolvimento Sendo assim a correta escolha das m dias e das formas de comunica o dos professores com os aprendizes e dos aprendizes entre si juntamente com a sinaliza o clara do caminho a seguir instru es para os aprendizes comp em um conjunto para o sucesso do PEA Com a utiliza o das TICs foi poss vel ampliar e transformar os contextos educacionais promovendo o ensino com incentivo e a constru o do conhecimento pelo estudante uma vez que ele passar a ter uma melhor compreens o dos conceitos atrav s da utiliza o de recursos tecnol gicos Um dos recursos que fazem uso da TIC s o os AVAs sendo que nos ltimos anos os AVAs est o sendo cada vez mais utilizados no mbito acad mico e corporativo como uma op o tecnol gica para atender a demanda educacional PEREIRA 2007 Estes
83. do Moore e Kearsley 2007 nenhuma tecnologia isolada pode atender todos os requisitos de ensino e aprendizado al m de satisfazer as necessidades dos aprendizes e atender s varia es dos ambientes de aprendizado Uma mescla de m dia resulta em diferen as de estilo ou de capacita o no aprendizado do aluno Sendo assim quanto mais alternativas de m dia e tecnologia s o oferecidas melhor disponibilidade e flexibilidade no uso s o proporcionados As principais mudan as nos processos de intera o e comunica o na EAD ocorreram com a dissemina o da internet e dos 26 ambientes virtuais de aprendizagem Sendo que os ambientes virtuais de aprendizagem podem ajudar a ampliar e transformar os contextos educacionais promovendo o ensino e a constru o do conhecimento pelo aprendiz uma vez que ele passar a ter uma melhor compreens o dos conceitos atrav s de simula es nos ambientes Deve se ter cuidado ao escolher os tipos de equipamentos que ser o utilizados bem como o conte do que ser veiculado Necessitando relacionar as atividades conforme o tipo de m dia escolhida 3 2 AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM AVA Os AVAs v m sendo utilizados ha algum tempo em diversas areas do conhecimento humano As empresas fazem uso destes ambientes para capacitar seus empregados e na educa o sendo que os AVAs inicialmente apareceram de forma t mida restrita Atualmente est sendo utilizado em grande escala n o se tra
84. do e que facilitam o aprendizado e o desenvolvimento de habilidades levando em considera o o estilo e ritmo de cada aluno SALAZAR 2005 Desta forma as TICs podem contribuir para o aprendizado permitindo o acesso r pido ao conhecimento bem como efetuar a composi o e a recomposi o dos dados informa es argumentos e id ias Vanzin e Ulbricht 2004 consideram essencial a utiliza o das TICs para auxiliar na capacita o dos aprendizes respeitando suas habilidades e limita es Os autores destacam que as m dias e a inform tica utilizadas isoladamente n o estabelecem condi es suficientes para que aconte a o aprendizado sendo que para que isto ocorra necess rio que o aprendiz esteja interessado em adquirir novas informa es e conhecimentos atrav s do uso e manipula o de diferentes m dias A exist ncia da web e a facilidade de acesso a todo tipo de informa o por parte dos aprendizes o professor deixou de ser fonte da informa o para atuar como mediador direcionador e determinador do ritmo dos esfor os na busca da constru o do conhecimento JACOSKI 2005 Neste contexto o ensino mediado pelas TICs permite a constru o de um novo ambiente de aprendizado no qual os aprendizes possuem diversas possibilidades e meios de intera o 42 TECNOLOGIAS DE COLABORA O 4 2 1 Correio eletr nico O correio eletr nico um dos servi os mais disseminados de comunica o eletr nica por computa
85. dor suportando inclusive o desenvolvimento e funcionalidade de v rios outros servi os MACEDO 1999 uma ferramenta de comunica o ass ncrona que permite a troca de mensagens de texto e arquivos entre os usu rios PIMENTEL 2006 O correio eletr nico promove contato com os participantes propiciam troca de opini es materiais id ias e informa es favorecendo tamb m o trabalho em grupo As mensagens enviadas recebidas garantem uma discuss o veloz barata e acess vel para seus usu rios Este sistema pode ser integrado nos AVA sendo que a mensagem direcionada para um nico contato ou enviada de forma independente em uma interface web ou desktop NORTE 2001 45 4 2 2 Listas de Discuss o Listas de Discuss o s o ferramentas de comunica o ass ncrona utilizadas para o debate de um tema e ou assunto e ajudam a criar uma conex o virtual permanente entre os participantes ao permitir enviar informa es de interesse do grupo como orienta o bibliogr fica e de pesquisa diminuir d vidas trocar sugest es e enviar arquivos Al m disto um dos meios de comunica o que permitem manter uma atividade de interc mbio de informa o permanente quando os participantes n o est o conectados simultaneamente SOUZA e GOMES 2003 As listas de discuss o podem ser transmitidas para os endere os eletr nicos de todos os participantes inscritos ou disponibilizadas em endere os espec ficos para serem acessadas
86. dos no ambiente pois os mesmos n o est o integrados a uma base de dados que cont m informa es armazenadas que permitem o acesso a tudo que foi desenvolvido Sendo assim a utiliza o de AVAs considerada como algo ben fico pois cont m ferramentas dispon veis no ambiente e de forma integrada Foi proposto um question rio para validar algumas suposi es da pesquisa em rela o as caracter sticas e ferramentas de colabora o utilizadas em AVAs Desta forma foi poss vel verificar quais pontos s o importantes para o processo de aprendizagem e assim propor uma abordagem para o desenvolvimento destes ambientes contendo as caracter sticas esperadas para o trabalho ou aprendizagem colaborativa indicando as ferramentas desej veis Atrav s dos resultados obtidos da aplica o do question rio foi poss vel identificar que alguns requisitos levantados na bibliografia 109 devem estar presentes em um MVC como a utiliza o de ambientes virtuais colaborativos e modelagem 3D para auxiliar no entendimento do conte do que est sendo apresentado e facilitar as cr ticas dos projetos desenvolvidos b utiliza o de avatares para dar no o de localiza o c personaliza o dispon vel no ambiente d identifica o do aluno utilizando recursos padr es fotos banco de dados de informa es etc e o ambiente deve oferecer mecanismos de avalia o Al m disso os MVCs devem conter n o apenas ferramentas para a visual
87. dr o emergente 4 multiusu rio 2004 Dispon vel em lt http www revista inf br sistemas0 1 artigos artigo02 pdf gt Acesso em 23 set 2009 F LIX L R Inser o de ambientes virtuais de aprendizagem com a utiliza o da computa o gr fica no ensino de projeto arquitet nico 2007 98f Disserta o Mestrado em Arquitetura Urbanismo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal de Catarina Florian polis 2007 Dispon vel em lt http www posarq ufsc br defesas 73 pdf gt Acesso em 19 jun 2009 FILIPPO D et al Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual Aumentada In REALIDADE VIRTUAL AUMENTADA Conceitos Projeto Aplica es Cl udio Kirner e Robson Siscoutto eds Editora SBC Sociedade Brasileira de Computa o Porto Alegre 2007 ISBN 85 7669 108 6 Cap 9 pp 169 192 FUKS GEROSA PIMENTEL G Projeto de Comunica o em Groupware Desenvolvimento Interface e Utiliza o 2003 Dispon vel em lt http ritv les inf puc rio br groupware publicacoes JAI2003_cap7 pdf gt Acesso em 10 fev 2010 FUKS H RAPOSO A B GEROSA M A Engenharia de Groupware Desenvolvimento de Aplica es Colaborativas In XXI JORNADA DE ATUALIZA O EM INFORMATICA V2 Cap 3 2002 Anais do XXII Congresso da Sociedade Brasileira de Computa o ISBN 85 88442 24 8 p 89 128 FUKS H R A GEROSA M A E LUCENA C J P Applying the 3C Model to G
88. dr o que pode ser baixado a partir do site do The Palace http www thepalace com DUARTE e COSTA 2004 Users 1 1 commands for a list of available commands e Figura 4 19 The Palace A figura 4 19 apresenta os elementos que comp em o ambiente The Palace estrutura representa o do avatar etc 75 4 4 CONSIDERA ES PARCIAIS Ap s estudar os softwares citados neste cap tulo nota se que a principal caracter stica entre essas ferramentas se encontra em sua maior ou menor capacidade quanto resolu o de problemas e sua adapta o a novas situa es MVCs oferecem ferramentas para colabora o entre os aprendizes facilitando o desenrolar dos processos de intera o e decis o Portanto a intera o entre os participantes um fator motivacional sendo que o uso de diversos recursos tecnol gicos facilita o PEA personalizando o ensino e fazendo com que as pessoas sintam se presentes minimizando o sentimento de isolamento 76 77 CAP TULO 5 Coleta de Dados Para alcan ar os objetivos definidos neste trabalho foi aplicado um question rio sendo que neste cap tulo s o apresentados o m todo utilizado para a coleta de dados usados na identifica o de caracter sticas que podem estar presentes em AVAs colaborativos espec ficos para rea de arquitetura e design Al m do m todo utilizado o cap tulo visa apresentar a an lise das informa es obtidas 54 M TODO DE COL
89. e ilumina o 4 210 Virtual Reality Modeling Language VRML VRML a abrevia o de Virtual Reality Modeling Language uma linguagem independente de plataforma que permite a cria o de MVCs por onde se pode navegar visualizar objetos por ngulos diferentes e at interagir com eles O objetivo da linguagem levar a 62 Realidade Virtual para o usu rio comum atrav s da internet CAREY amp BELL 1997 A Realidade Virtual RV entendida neste trabalho como uma tecnologia de modelagem tridimensional que permite a edi o e apresenta o gr fica As palavras realidade e virtual possuem sentidos opostos no que diz respeito exist ncia concreta de alguma coisa Por m juntas fazem sentidos a uma das mais atuais e modernas t cnicas de vivenciar um mundo sem estar absolutamente inserido nele NETTO et al 2002 Em termos conceituais RV uma realidade que aceita como verdadeira embora n o necessariamente exista fisicamente computador utilizando canais multi sensoriais Em termos computacionais a RV considerada a forma mais avan ada de interface com o computador Permite ao usu rio realizar imers o navega o e intera o em um ambiente sint tico tridimensional gerado por computador utilizando canais multi sensoriais BURDEA e COIFFET 1994 Uma das reas em que a RV vem sendo utilizada e possui um grande potencial na rea do ensino pois segundo Kirner 2007 nos sistemas educacionais
90. e representa o bidimensional apresenta v rias limita es relacionadas a sua utiliza o e representa es do projeto tais como separa a vis o do resto do corpo possui um senso limitado do espa o e n o apresenta uma vis o correta da realidade MVCs possuem o potencial de melhorar tanto o processo quanto o produto do projeto reduzindo ou eliminando as limita es relacionadas a forma tradicional dinamizando a concep o arquitet nica e a educa o As ferramentas computacionais dispon veis para visualiza o 3D permitem uma compreens o espacial mais imediata proporcionam uma intera o em tempo real facilitam a rela o dos profissionais ou aprendizes envolvidos nas quest es dos projetos e no desenho constru o onde a informa o pode ser extra da trocada e utilizada do in cio ao fim do processo AMIN 2007 Embora os MVs tenham se tornado uma parte importante do ambiente atual de ensino na maioria das vezes as escolas de design n o reconhecem o projeto em MVs como um objeto de design GUL GU WILLIAMS 2007 Monice Santos e Petreche 2003 colocam que no ensino de desenho os recursos visuais s o fundamentais para a compreens o do conte do O uso de apresenta es anima es modelos tridimensionais ou imagens de computador s o extremamente produtivos na medida em que fornecem meios de enfoque do mesmo conte do sob diferentes ngulos Al m disso os autores colocam que este tipo de recurso auxiliar po
91. e PRATT 2002 J Haguenauer Lopez e Martins 2003 citam como aspectos importantes para o desenvolvimento e funcionamento de um AVA e Organiza o do ambiente deve ser de f cil acesso e entendimento permitindo que tanto o aluno quanto professor naveguem pelo curso sem maiores dificuldades e Administra o do sistema exist ncia de uma divis o entre as obriga es do administrador e do professor Quanto menos atividades estiverem sobre a responsabilidade do administrador melhor ser o ambiente e Administra o do conte do permitir que o professor possa arquivar e reutilizar o material que ele produziu Ferramentas de comunica o devem ser simples e efetivas Avalia o de desempenho do aluno rastrear as p ginas que o aluno acessou e quantas vezes o fez quantas vezes acessou o curso e seu desempenho nas atividades propostas e Seguran a do ambiente r gido controle sobre a matr cula dos alunos acesso s informa es e tamb m impedir que o conte do dos cursos n o sejam acessados por aqueles que n o s o cadastrados Novas pesquisas an lises e estudos relacionados interface como por exemplo navegabilidade adaptabilidade e usabilidade sob o ponto de vista da percep o dos usu rios devem ser desenvolvidos para que os ambientes sejam cada vez mais transparentes aos usu rios PEREIRA SCHMITT e DIAS 2007 Kirner e Salvador 2004 efetuaram uma pesquisa onde foram identificados alguns requisitos de
92. e colaborativo 3D ferramenta que integra chat e ambiente VRML para passeio virtual e Gerenciamento pedag gico e administrativo permite acessar as avalia es e o desempenho dos aprendizes consultar a secretaria virtual do curso entre outros Ex notas hist rico de conte dos visitados e no eixo administrativo tem se ferramentas de controle do sistema e Produ o permite o desenvolvimento de atividades e resolu es de problemas dentro do ambiente Ex editores para desenvolver conte do conjunto de atividades etc A aprendizagem atrav s de AVAs remete os aprendizes a um novo contexto de intera o e aquisi o do conhecimento nas diversas esferas de ensino Ao deparar se com uma situa o de d vida ou curiosidade o indiv duo provavelmente procurar uma forma de intera o como possivelmente poder sentir necessidade de discuss es tem ticas com outras pessoas atrav s de alguma ferramenta de comunica o existente no AVA KNIHS e ARA JO 2007 As tecnologias quando aplicadas ao ensino focam no processo de aprendizagem por m deve se analisar quando e como devem ser aplicadas a fim de obter controle flexibilizar a aprendizagem e gerar novos conhecimentos Os AVAs podem agir como mediadores da aprendizagem sendo que cada recurso possui certas peculiaridades fun es determinadas que podem se enquadrar em diversos momentos durante o uso no processo de aprendizagem DALFOVO VICENZI e SOUZA 2005 3 3 MUNDO
93. e estavam relacionadas resposta afirmativa da segunda pergunta aberta Sendo assim na terceira pergunta pretendia se identificar qual ambiente foi utilizado 3 Qual ambiente As outras perguntas abertas pretendiam coletar as seguintes informa es 4 De modo geral voc considera que o ambiente atendeu prop sito o qual foi desenvolvido inten o da coleta deste dado era verificar quais informa es n o foram atendidas pelo ambiente utilizado 5 A interface gr fica do ambiente clara de f cil entendimento Atrav s da coleta deste dado seria poss vel identificar os problemas de interface do ambiente 6 Voc sentiu necessidade de algum tipo de intera o n o oferecido pela ferramenta Esta pergunta tinha como 82 objetivo identificar os mecanismos de intera o que n o estavam presentes no ambiente utilizado procurando a melhor maneira de comunica o troca de id ias e duvidas 7 Qual sua opini o em rela o ao uso do sistema Quais ferramentas poderiam ser utilizadas em ambientes de passeio colaborativo virtual A inten o da coleta deste dado era verificar quais ferramentas poderiam ser utilizadas em ambientes virtuais de passeio colaborativo ou seja identificar na percep o do entrevistado quais ferramentas poderiam estar sendo utilizadas 53 INFORMA ES COLETADAS Dos 9 question rios enviados por email foram obtidos 8 oito respos
94. e ferramentas existentes no sistema tais como sons bate papo v deos disponibilizar apresenta es em power point imagens etc Sendo que a grande vantagem desses recursos a intera o do aluno com o ambiente onde o mesmo poder modificar ou acrescentar algo no momento da aula e disponibilizar novamente desconstruindo e construindo um novo conte do fazendo parte do processo como atuante O SL permite que o aluno entre no espa o em que a experi ncia est ocorrendo fazendo anota es modificando o mundo ao seu redor e construindo novos cen rios Caso seja uma aula de simula o ou de constru o poder ser disponibilizada uma rea na qual os alunos poder o construir seus objetos e depois disponibiliz los para os demais Essas reas s o chamadas de Sandbox caixa de areia ou podem ser as Skybox caixas de constru o a reas RAMOS 2008 SECONDLIFE 2009 CHAGAS e VALE 2009 O SL se diferencia em rela o a outros MV por seus usu rios poderem construir objetos al m de possu rem direitos de propriedade sobre suas cria es Para os que conhecem linguagens de programa o como o JavaScript SL permite tornar os objetos interativos criando 70 scripts por meio da LSL Linden Scripting Language linguagem de programa o usada no SL RAMOS 2008 Com o objetivo de unir o SL s possibilidades do AVA de c digo aberto Moodle tem sido desenvolvido um sistema denominado Sloodle http www sloodle org O p
95. e ou avatares ficou com receio de que isso gere uma dispers o no foco do ambiente ou seja tanto no desenvolvimento de projetos arquitet nicos e quanto na compreens o entre os participantes alunos professores etc Onde muitas vezes o foco do usu rio se perde pelos outros atrativos que o ambiente possibilita tais como avatares e mecanismos de identifica o do usu rio Muitas vezes o aprendiz de arquitetura ainda n o tem maturidade profissional para focar sozinho no projeto e pode se encantar mais com a ferramenta 5 4 CONSIDERA ES PARCIAIS A an lise das informa es obtidas foi de car ter puramente interpretativo e n o tinha como objetivo a realiza o de generaliza es Apesar disto foram realizadas algumas quantifica es para melhor desenvolver as interpreta es desejadas Atrav s dos resultados da pesquisa p de se perceber que alguns requisitos levantados na bibliografia tamb m foram avaliados como essenciais para um AVA Tais como a utiliza o de ambientes virtuais colaborativos e modelagem 3D para auxiliar no entendimento do conte do que est sendo apresentado e facilitar as cr ticas dos projetos 93 desenvolvidos b utiliza o de avatares para dar no o de localiza o c personaliza o dispon vel no ambiente d identifica o do aluno utilizando recursos padr es fotos banco de dados de informa es etc e o ambiente deve oferecer mecanismos de avalia o 94 95 CAP TUL
96. e visava auxiliar na identifica o das caracter sticas propostas no cap tulo 6 e Propor a adi o de algumas caracter sticas em ambiente virtual de aprendizagem que favore am a colabora o elabora o e edi o de modelos tridimensionais utilizados nas reas de arquitetura e design O projeto para inser o de algumas caracter sticas corresponde ao cap tulo 6 onde foi poss vel identificar quais caracter sticas devem estar presentes em AVA que favore am a colabora o elabora o e edi o utilizados nas reas de arquitetura e design atrav s do estudo de v rios autores e aplica o do question rio A solu o proposta neste trabalho oferece suporte s a es efetuadas entre usu rios as quais s o estimuladas n o apenas pela comunica o s ncrona mas tamb m pelo acompanhamento do compartilhamento de uma mesma aplica o Este trabalho prop e que as intera es do aprendiz possam ser acompanhadas de maneira colaborativa por todos permitindo ainda ao professor executar atividades que auxiliem os aprendizes a aplicarem transformarem e buscarem outras informa es construindo seu conhecimento Assim p de se alcan ar com efetividade o objetivo geral do projeto onde investigou se estrat gias para utiliza o de recursos tecnol gicos e de outros fatores que trazem benef cios como facilidade rapidez e seguran a na comunica o entre os indiv duos diretamente atuantes no PEA 111 72 SUGEST ES PAR
97. egrar os recursos audiovisuais textuais De acordo com Dornelles 2003 o r dio permitiu que o som em especial a voz humana fosse levado a localidades remotas Assim a parte sonora de uma aula pode com o r dio ser levada a localidades remotas J a televis o permitiu que a imagem pudesse ser transmitida juntamente com o som O computador facilitou o acesso s aulas e a dissemina o da informa o atrav s da disponibiliza o dos materiais textos sons v deos gr ficos e outros recursos facilitadores do aprendizado chat f rum objetos de aprendizagem etc Assim uma aula poderia estar englobando todos os componentes audiovisuais A promessa de novas m dias e aplica es web tem identificado as seguintes vantagens THORPE 2005 e Sentido de presen a na intera o online Suporte melhorado ao aprendiz Pr tica ilimitada de conceitos habilidades Acesso ilimitado as fontes via Internet Acesso global aos recursos e ao ensino e Aprender em qualquer lugar em qualquer tempo Bates j em 1995 relatava que atrav s da integra o de gr ficos de alta qualidade udio v deo e texto um software de autoria seria poss vel obter vantagens na aprendizagem por computador Ele colocava ainda que os custos de hardware e de produ o de materiais multim dia estavam caindo rapidamente E a aprendizagem por computador ia se tornar ainda mais importante com o desenvolvimento da intelig ncia artificial e da RV Segun
98. eja pronto poss vel visualiz lo atrav s de imagens obtidas de qualquer ngulo em um v deo em AVA ou simplesmente caminhando ao longo do modelo passeio virtual como um labirinto de RV A palete de Styles permite o acesso facilitado a um conjunto de prefer ncias de apresenta o que podem ser alteradas e compartilhadas Possui controle sobre o trabalho com as caracter sticas dos comandos que permitem opera es simult neas como copiar enquanto movimenta roda ou empurra 61 mei venho de veto tra TEA is eee i es ee Figura 4 13 Sketchup Pro O SketchUp atrav s do recurso Procure no Armaz m 3D no seletor de componentes permite o acesso e download de outros modelos dispon veis na web Al m disso possibilita carregar componentes no Armaz m 3D ou ainda adicionar os modelos cole o de outros usu rios Segundo Carvalho e Fonseca 2007 o SketchUp um programa simples e de f cil interatividade muito mais amig vel que o AutoCAD melhorando a legibilidade do projeto pois trabalha diretamente sobre a terceira dimens o e tira a dureza do tra ado pois pertence a uma nova gera o de softwares que possuem o recurso do free hand com tra os irregulares que se assemelham ao croqui N o o melhor software para apresenta o final sendo o programa 3D Studio bem mais adaptado pois apresentam melhores recursos de acabamento texturas
99. em sendo utilizados no ensino do projeto arquitet nico possibilitando uma visualiza o reconhecimento do espa o de forma intuitiva Os MVCs fornecem uma forma de representa o do projeto onde poss vel visualizar o ambiente que ser constru do fornecendo uma vis o privilegiada O uso destes ambientes juntamente com ferramentas que facilitam o processo de concep o de projetos na arquitetura podem oferecer formas de superar as limita es dos ambientes atuais Por m deve se pesquisar a melhor forma de intera o para que seja facilitada a compreens o de projetos arquitet nicos dentro destes ambientes 20 21 CAP TULO 3 AMBIENTES VIRTUAIS Ser apresentado neste cap tulo um estudo sobre educa o dist ncia ambientes virtuais de aprendizagem mundos virtuais colaborativos e por ltimo a apresenta o de um ambiente virtual focado em uma rea que utiliza a linguagem gr fico visual AVA AD 3 1 ABORDAGENS DA EDUCA O DIST NCIA EAD A EAD est relacionada com a id ia de aprendizes e professores estarem em locais diferentes durante todo ou parte do tempo em que aprendem e ensinam e dependem de algum tipo de tecnologia para transmitir as informa es e lhes proporcionar um meio para interagir MOORE e KEARSLEY 2007 Ainda segundo estes autores Educa o a dist ncia o aprendizado planejado que ocorre normalmente em um lugar diferente do local de ensino exigindo t cnicas especiais de c
100. enta o desenvolvimento ou o uso desses ambientes assim como o tipo de estrutura humana tecnol gica que oferece suporte ao PEA 42 Com a utiliza o das TICs ser poss vel ampliar e transformar os contextos educacionais promovendo o ensino com incentivo apoiado no pensamento l gico e na constru o do conhecimento pelo estudante uma vez que ele passar a ter uma melhor compreens o dos conceitos atrav s de simula es em ambientes com RV 43 CAP TULO 4 CONFIGURA ES TECNOL GICAS Neste cap tulo ser o descritas algumas configura es tecnol gicas que poder o ser usadas em AVAs para apoiar o ensino de projeto arquitet nico Este cap tulo foi dividido em ferramentas de colabora o tecnologia de modelagem renderiza o e ambientes de passeio colaborativo 4 1 TECNOLOGIA DA INFORMA O E COMUNICA O O termo Tecnologia da Informa o e Comunica o pode ser definido relacionando os conceitos de Tecnologia da Informa o TT e Tecnologia da Comunica o TC Segundo Andrade Cidral e Audy 2005 e Salazar 2005 a TI est relacionada aos processos de aquisi o armazenamento recupera o e distribui o das informa es atrav s da digitaliza o dos textos imagens sons e movimentos J as TCs podem ser definidas como sendo os processos de transmiss o dos dados pelos meios eletr nicos arquivos e discos ticos e tecnologias tradicionais r dio televis o telefonia As TICs pode
101. eratividade orienta o aos alunos individualiza o qualidade dos programas e maior efic cia da aprendizagem PETERS 2003 A EAD evoluiu ao longo de cinco gera es identific veis pelas principais tecnologias de comunica o empregadas MOORE e KEARSLEY 2007 p 47 e primeira gera o de estudo por correspond ncia em casa independente proporcionou o fundamento para a educa o individualizada a dist ncia e A segunda gera o de transmiss o por r dio e televis o teve pouca ou nenhuma intera o de professores com alunos exceto quando relacionada a um curso por correspond ncia por m agressou as dimens es oral e visual a apresenta o de informa es aos alunos dist ncia e terceira gera o as universidades abertas surgiu de experi ncias norte americanas e brit nicas que integravam audio video e correspond ncia com orienta o face a face usando equipes de cursos e um m todo pr tico para a cria o e veicula o de instru o em uma abordagem sist mica e A quarta gera o utilizou a teleconfer ncia por udio v deo computador proporcionando a primeira intera o em tempo real de alunos com alunos e instrutores dist ncia O m todo era apreciado especialmente para treinamento corporativo e quinta gera o a de classes virtuais online com base na internet tem resultado em enorme interesse e atividade em escala mundial pela educa o dist ncia com m todos cons
102. etura t m enfrentado desafios relacionados introdu o das TICs onde pode se destacar 1 a substitui o dos instrumentos convencionais de representa o gr fica por computadores e programas diversos que transcendem a esfera da mera representa o ii a populariza o do uso de projetores multim dia com os laborat rios informatizados substituindo as salas de aula tradicionalmente equipadas com pranchetas iii o uso crescente da Internet como ambiente virtual de ensino a disponibiliza o de material de apoio did tico em geral e como ferramenta de comunica o professor aluno 15 Sendo assim o ensino o desenvolvimento e a capacidade de projetar torna se um desafio que exige um acompanhamento das novas tecnologias como tamb m uma mudan a de mentalidade na cultura tradicional do ensino do projeto As TICs podem contribuir para libertar o imagin rio deixando de ser individual passando a expressar se de forma coletiva ao permitirem que diversas pessoas se comuniquem e executem um processo de cria o online coletivo integrado e participativo atrav s de projetos colaborativos RUFINO e VELOSO 2005 Duarte 2003 relata que o uso de computadores no ensino do projeto arquitet nico al m de proporcionar um est mulo permite que os alunos possam visualizar suas propostas sendo poss vel trabalhar com novas ferramentas de car ter l dico sobre banco de dados e que n o exijam tanto esfor o repetitivo Um problema
103. fa o dos usu rios em suas intera es com o sistema o Seguran a Probabilidade do sistema em defender se de ataques acidentais ou intencionais o Portabilidade Capacidade do sistema ser executado atrav s de diferentes plataformas e ou sistemas operacionais Confiabilidade Habilidade do sistema em comportar se de acordo com o que foi especificado durante um certo per odo de tempo e com os recursos previstos Tri dimensional Ambiente que o usu rio pode andar por ele Multi sensorial inclus o de recursos que estimulem diferentes sentidos humanos como vis o audi o tato senso de espa o profundidade etc Imersivo Al m de visualizar cenas e ouvir os sons o usu rio deve ter a impress o de que est realmente dentro do MVC 41 e Interativo Detec o de est mulos solicita es enviados pelo usu rio e instantaneamente promover altera es a es em cenas e objetos do MVC e Realista N vel de precis o e conformidade que o MVC apresenta em rela o representa o do mundo real enfocado e Presen a Sentido subjetivo de que o usu rio est fisicamente no MVC e muitas vezes participando ativamente deste ambiente Apesar dos benef cios do uso da computa o gr fica em AVA segundo Pereira Schmitt Dias 2007 a computa o gr fica gerou um distanciamento uma barreira na comunica o entre os professores que s se utilizaram de l pis e papel como ferramenta em sua forma o e os
104. flex vel e interativa pode ser acessado segundo o interesse dos aprendizes independente de tempo e lugar Neste eixo existe um gloss rio teoria sugest es de estudos e dicas espec ficos para cada tema que abarca as teorias de cada rea Eixo de comunica o re ne ferramentas que d o suporte s atividades desenvolvidas pelos aprendizes no AVA AD Assim as ferramentas de email chat e f rum est o dispon veis para di logos e intera es entre aprendizes aprendizes professores tutores aprendizes e apresentam a possibilidade de anexar imagens Destaca se que o ambiente colaborativo 2D e 3D inclui rea de chat e rea gr fica onde os aspectos gr ficos e crom ticos dos projetos podem ser visualizados e analisados em grupo de forma s ncrona ou ass ncrona Este eixo foi concebido de forma integrada ao eixo de produ o A figura 3 3 mostra a disposi o das ferramentas em rela o aos eixos geradores do modelo Fy tutor coordena o coordena o professor geral pedag gica montor meu espa o eixo de gen coordena o gloss rio cor teoria da cor bbliotca eixo de AD eixo de documenta o N cleo de informa o sugest es cor de problemas de exerc cios Banco de txts dp e eixc de comunica o produ o C RG ae frm EA q problemas D erT aterro
105. flexibilidade para adequar s possibilidades de cada curso Segundo Gon alves e Pereira 2004 p 1 As reas de arquitetura e design est o fundamentadas no uso da linguagem gr fico visual e buscam modelos de ambientes de aprendizagem adaptados as suas especificidades visto que a aprendizagem virtual vem pautando se sobretudo na linguagem escrita A arquitetura trabalha com a organiza o do espa o sendo que para organizar este espa o faz se necess rio um planejamento comprometido com o resultado do seu produto final este planejamento realizado atrav s do projeto arquitet nico Uma das finalidades do projeto permitir a interpreta o e a posterior avalia o da proposta concebida pelo arquiteto sendo os artif cios gr ficos de como o projeto representado um dos fatores essenciais HEIDRICH 2004 Os recursos da computa o gr fica deram aos projetistas a possibilidade do uso de um instrumento de representa o que se baseia 3 Refere se a visualiza o em tr s dimens es as representa es visuais que proporcionam um instrumental cognitivo poderoso para o processamento do racioc nio espacial e na solu o de problemas CARVALHO e FONSECA 2007 e SILVA 1998 14 nos conceitos e fundamentos das t cnicas de desenho tradicionais mas que apresentam sofisticados recursos de visualiza o armazenamento manipula o e interc mbio de informa es MACHADO 2002 A representa o gr fica tem com
106. gens mentais do projetista Assim as imagens guardadas na mem ria poderiam ser armazenadas na mem ria do computador e posteriormente acessadas Este o modo menos compat vel com a computa o gr fica e e Design sint tico neste o projetista trabalha com um sistema baseado em regras freqtientemente geom tricas onde a adequa o da utiliza o de computadores evidente Utilizando se o computador as fronteiras entre as fases de um projeto deixaram de existir ao inv s de produtos distintos tem se sempre o mesmo produto representado em n veis diversos de detalhe e precis o Um desenho sempre poder ser reutilizado e acrescido de novos detalhes informa es e impresso em uma nova escala Portanto com a utiliza o do computador a forma de se pensar o espa o vem gradativamente sendo alterada Com ele poss vel ter infinitas vistas de um objeto com os mais variados planos de proje o e pontos de observa o CARVALHO e ALMEIDA 2002 2 2 ENSINO DO PROJETO NA ARQUITETURA As novas TICs est o transformando a forma de projetar as edifica es sendo as m dias digitais um recurso importante para o desenvolvimento de projetos arquitet nicos Com a utiliza o das TICs o desenho a constru o foram facilitados pois informa o pode ser 2 A Computa o Gr fica a rea da computa o que estuda o processo da s ntese da imagem e modelos tridimensionais por computador Gera a imagem de acordo com uma de
107. geradas comparando com os objetivos identificados na fase de an lise A decis o envolve retornar para as fases anteriores caso as solu es n o satisfa am os objetivos ou finalizar o projeto Lawson 1997 traz ainda contribui es para o conhecimento de problemas de projeto solu es e processos de projeto Os problemas de projeto n o podem ser completamente especificados ou seja geralmente s o mal definidos requerem uma interpreta o subjetiva cada pessoa interpreta o problema do seu ponto de vista considerando a sua bagagem cultural tendem a ser organizados de forma hier rquica considerando as implica es do objeto a ser projetado dentro de um contexto maior ex o redesign da ma aneta de uma porta pode se transformar em considera es sobre portas paredes edif cios e eventualmente a organiza o completa Sendo a defini o da hierarquia dependente dos recursos dispon veis para o projeto ex tempo or amento etc Em rela o as decis es de projeto Lawson 1997 coloca cinco pontos 1 N o existe um n mero finito de solu es como os problemas n o podem ser perfeitamente especificados n o poss vel prever todas as solu es para eles Ao mesmo tempo em que cada projetista possui diferentes vis es devido aos seus backgrounds e repert rios 2 N o existe a solu o ideal para projetos quase invariavelmente o projetista precisa tomar decis es em cima de objetivos conflitantes necessitando p
108. h environment were identified to assist teaching disciplines of architectural project Keywords Virtual Learning Environment Collaboration Architecture Design Virtual Reality xiv LISTA DE FIGURAS FIGURA 3 1 MODELO 3C DE COLABORA O FUKS GEROSA E LUCENA 2005 da iai eia Sadat Dainai 30 FIGURA 3 2 ESQUEMA QUE REPRESENTA A BASE TE RICA DO AVA AD PEREIRA GON ALVES E BRITO 2007 3 35 FIGURA 3 3 EIXOS CONCEITUAIS QUE ESTRUTURAM O AVA AD E FERRAMENTAS ORGANIZADAS A PARTIR DO EIXO GON ALVES E PEREIRA 2004 d 37 FIGURA 4 1 LISTA DE DISCUSSAO 45 FIGURA 4 2 F RUM DE DISCUSS O 247 FIGURA 4 3 EDITOR DE TEXTO 48 FIGURA 4 4 GOOGLE DOCS imersa eee eee 49 FIGURA 4 5 COMPARTILHAMENTO DE APLICATIVO MUNDIM E BREMER 50 FIGURA 4 6 TELA DA SESS O 50 FIGURA 4 7 CU SEE ME HTTP WWW CUSEEMEWORLD COM 52 FIGURA 4 8 QUADRO BRANCO TSENG ET AL 2001 53 FIGURA 4 9 AMBIENTE COLABORATIVO 3D VECCHIA E PEREIRA 2007 P ONES RD RED 53
109. har o modelo CAD desenvolvido efetuar a comunica o atrav s de outras ferramentas com outros participantes de modo que os mesmos possam visualizar todo o trabalho em alta resolu o O acesso a ferramenta efetuado de forma remota sendo que o sistema cliente servidor permite o acesso interface gr fica de um computador remoto permitindo ainda o compartilhamento deste acesso 101 Para utilizar este m dulo necess rio ter instalado o Java Runtime Environment 1 5 ou um mais recente Esta ferramenta permite que seja controlado quem est autorizado a ver o computador ou participar ativamente das atividades A figura 6 3 apresenta a interface do programa de compartilhamento OpenDesktop X Course Open Virtual 3 OpenDesktop modul Moodle org Module Ulteo Open Virtual D Y amp Currently watching your desktop 1 user EB Adobe Reader 8 sulk Rename a2 Dia q httputimwenecdulabs orgimoodieimodiopem Firefox Web Browser 6 GIMP Imaye Editor Open Virtual Desktop OpenDesktop Mozilla Firefox File History Bookmarks Tools Help edulabs org moodle Open Virtual Desktop OpenDesktops OpenDesktop Inkscape Vector Graphics Editor 15 KBruch My OpenDesktop KNetattach Start your desktop KmPlot 271 Konqueror OpenDesktops you can join IN Mousepad Mozila Thunderbird MailNens OpenDesktop of David Bogner
110. ia mas ainda n o foi adotada efetivamente pelo p blico em geral O real motivo n o saberia dizer mas verifica se ainda uma car ncia de hardware para uso desta tecnologia Realidade Virtual faz um uso intensivo dos recursos de placa de v deo na qual nem todo mundo t m acesso atualmente nos micros populares Efeitos de reflex o e refra o por exemplo carece das ltimas vers es dos drivers Direct X e Open GL al m de placa compat vel Outra coisa que queria acrescentar a necessidade do desenvolvimento do render em tempo real que esta em desenvolvimento e que traria al m de grande realismo as cenas a possibilidade de ensino da luminot cnica dentro do ambiente virtual No ltimo congresso da Siggraph em agosto de 2009 o render em tempo real foi o centro das aten es mas ficou claro que ainda teremos muitos anos at seja acess vel esta tecnologia a todos Entrevistado 6 N o efetuou nenhum coment rio Entrevistado 7 N o efetuou nenhum coment rio Entrevistado 8 O passeio colaborativo necessita de uma intera o inteligente e por isto mesmo de dif cil desenvolvimento No caso do ensino de arquitetura as interfaces que permitem explorar as edifica es internamente e externamente s o as mais interessantes quando o ambiente permite fazer altera es em 3D ou 2D a partir da observa es do avatar e ainda registrar s o timas ferramentas para incorporar a criatividade e percep o No caso do projeto urban stico a
111. identifica o sobre o documento tais como respons vel data vers o etc Estas s o algumas condi es necess rias para o upload do arquivo atrav s da ferramenta 99 Controle de revis es e altera es opera o vinculada a manipula o do documento Atrav s dos plugins ser poss vel executar controlar e monitorar um conjunto de documentos tais como emiss o revis o etc Controle hist rico do documento permite acompanhar toda a trajet ria de altera es do documento Informa o status atual de cada documento com as respectivas altera es principais vantagens em utilizar um sistema de controle no contexto colaborativo est o relacionadas ao trabalho em equipe onde o controle de vers o permite que diversas pessoas trabalhem sobre o mesmo conjunto de documentos ao mesmo tempo minimizando o desgaste provocado por problemas como conflitos de edi es Al m disso possibilita um controle de acesso para cada usu rio ou grupo de usu rios pois a maioria dos projetos possibilita a divis o em v rias linhas de desenvolvimento que podem ser trabalhadas paralelamente sem que uma interfira na outra B Visualiza o 3D Atrav s dos relatos dos entrevistados conforme experi ncia dos entrevistados na rea e no ensino pode se perceber a necessidade de ferramentas n o apenas para a visualiza o do projeto mas que proporcione intera o discuss o interven es para auxiliar na explora o das edifica
112. ilares s de outros programas propriet rios que incluem ferramentas avan adas de simula o tais como ferramentas de modelagem anima es de personagens sistema de materiais baseados em n s BARCELOS et al 2009 O Blender 3D um programa de c digo aberto que al m de permitir o acesso ao c digo fonte do programa possibilita a customiza o do aplicativo atrav s da linguagem Phyton Este software conta com a fun o de motor de jogos utilizando se OpenGI para os gr ficos OpenAL para som 3D e Bullet para f sica significando assim uma boa velocidade e qualidade gr fica nos jogos Este motor de jogos n o utilizado apenas para constru o de jogos podendo tamb m criar apresenta es realidades virtuais planejamentos arquitet nicos dentre outros BARCELOS et al 2009 4 2 9 Sketchup O Sketchup um software propriet rio para a cria o apresenta o de modelos em 3D podendo ser usado por qualquer atividade profissional Um dos principais grupos que utilizam s o os arquitetos na fase inicial do trabalho na cria o do esbo o SKETCHUP 2009 Possui interface de f cil uso por suas ferramentas serem intuitivas permitindo que o usu rio crie modelos tridimensionais como casas galp es pontes estradas etc SANTOS e FOSSE 2007 Devido a versatilidade poss vel alterar modelos rapidamente verificando as conseqti ncias dessas altera es no resultado final Uma vez que o modelo est
113. ink The Design Process demystified A completely rev 3 ed UK Architectural Press 1997 318p LES Laborat rio de engenharia de Software do Departamento de Inform tica da PUC Rio Manual do aulaNet Dispon vel em lt http www les inf pucrio br groupware gt Acesso em 10 05 06 LOPES S C Aprendizagem em Ambientes Virtuais Colaborativos A Experi ncia do Curso de Especializa o em Arte Educa o e Tecnologias Contempor neas da Universidade de Bras lia In 12 CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCA O A DIST NCIA 117 5 2005 Florian polis Anais Florian polis 2005 MACEDO T M B Redes informais nas organiza es a co gest o do conhecimento Ci ncia da Informa o Bras lia v 28 n 1 1999 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php pid S0100 19651999000100014 amp script sci_arttext amp tIng pt gt Acesso em 20 jun 2009 MACHADO S R B Procedimentos de projeto na era digital um estudo sobre os impactos das novas tecnologias de computa o gr fica 121 aplicadas aos projetos de arquitetura e engenharia 2002 Disserta o Mestrado em Arquitetura PROARQ FAU UFRJ Rio de Janeiro 2002 MALARD M L A avalia o no ensino do projeto de arquitetura e urbanismo problemas e Dificuldades 2002 Dispon vel em lt http www arq ufmg br eva art002 pdf gt Acesso em 14 maio 2009 MARINS V HAUGUENAUER J CUNHA Imers o e interatividade em Ambientes Virtuais
114. is e An lise marca o corre o e revis o de projetos 2D e 3D de forma colaborativa Ferramentas de passeio virtual Ferramentas para rastrear e analisar as altera es Mecanismos para preservar a integridade do projeto toler ncia a falhas Sendo necess rio apenas o processo de integra o no AVA AD para efetuar a altera o do projeto de forma instant nea possibilitando a an lise das pessoas sobre os modelos feitos fora do sistema e que n o est o no banco de dados do ambiente C Compartilhamento de Documentos Uma outra solu o para o uso de ferramenta CAD a utiliza o do OpenDesktop Este um m dulo do moodle que possibilita a coopera o de forma s ncrona entre os aprendizes permitindo efetuar o compartilhamento direto em um curso moodle onde todos os participantes podem visualizar as altera es efetuadas ao mesmo tempo Esta ferramenta pode ser combinada com outras para transmiss o de informa es ex skype msn e n o afetar o processo de compartilhamento OPENDESKTOP 2009 Sendo assim comunica o atrav s de ferramentas que n o est o dispon veis nas ferramentas padr es oferecida pelos AVAs o compartilhamento de documentos aplicativos quadro branco ferramentas de brainstorming udio e v deo confer ncia podem estar presentes tamb m atrav s da utiliza o do OpenDesktop por m de forma complementar atrav s de aplica es externas aos AVAs Os aprendizes poder o compartil
115. ista 32 educacional pois proporcionam experi ncias multisensoriais tais como ASSIS 2002 e Sentimento de presen a e Sensa o de espa o compartilhado e Sensa o de tempo e Formas alternativas para comunica o e compartilhamento de informa es Segundo Rodrigues 2004 um MVC uma representa o de um mundo imagin rio que pode ou n o ser semelhante ao real em tr s dimens es onde as pessoas podem compartilhar informa es manipular objetos e interagir em tempo real O uso destes ambientes vem crescendo progressivamente e com isso vem aumentando o potencial deste tipo de aplica o Raposo Magalh es e Ricarte 2000 enfatizam que deve se investir na coordena o de atividades para que seja poss vel utilizar ambientes como ferramenta para trabalho colaborativo Al m disso os autores apresentaram algumas caracter sticas que um MVC deve conter e Permitir que um grupo de usu rios separados geograficamente interajam em tempo real e Seja tridimensional para os olhos e ouvidos ou seja que a movimenta o no ambiente mude a perspectiva visual e auditiva do usu rio e Usu rios s o representados como objetos do ambiente avatar e Mudam continuamente em todos os aspectos usu rios entrando e saindo do ambiente movendo se mudando estados dos objetos etc e Usuarios al m de interagirem entre si podem interagir com simula es computacionais MVC portanto podem ir al m da imita o da rea
116. itivos cubo cone esfera etc que s o ajust veis ao tamanho desejado cria o de ambientes complexos O SL possui vantagens em rela o ao sistema de ensino tradicional sendo uma solu o vi vel para o ensino em termos de refor o da aprendizagem intera o e envolvimento Al m de possibilitar aos desenvolvedores explorarem oportunidades de intera o com a web KEMP e LIVINGSTONE 2008 O SL permite experi ncias sensoriais imersivas sendo que um dos aspectos positivos do ambiente que ele aumenta a sensa o de presen a Enquanto num chat tradicional existem apenas linhas e textos numa aula 3D existem elementos espaciais e visuais que ajudam a compor um cen rio mais realista e as lembran as desse cen rio podem ainda funcionar como elementos de refor o para o aprendizado RAMOS 2008 Segundo Mattar e Maia 2007 o SL possibilita ampliar a riqueza dos chats com a realiza o de aulas ao vivo sendo que estas geram mem rias espaciais onde eu sentei onde o professor estava etc o que n o ocorre nos chats e que podem colaborar para o aprendizado Al m disso o ambiente ideal para a simula o por m existem v rios limitadores como a necessidade de adquirir o software e o elevado n vel de exig ncias de hardware para que o programa possa ser executado al m da longa curva de aprendizado para utilizar a ferramenta e principalmente para construir objetos No SL poss vel interagir atrav s d
117. ivo anexado no quadro branco 53 Figura 4 8 Quadro Branco TSENG et al 2001 4 2 12 Navega o VRML Compartilhada VRML Virtual Reality Modelling Language oferece recursos para a constru o de mundos virtuais tridimensionais A navega o VRML pode ser realizada de forma compartilhada permitindo que um usu rio apresente um modelo tridimensional a outras pessoas e eventualmente passe o controle da apresenta o a outro usu rio ou permitindo que cada usu rio navegue independentemente por um MV e perceba a presen a de seus colegas BRITO e PEREIRA 2004 Devcon Op es k amores Oto CaTa E peers ELA Figura 4 9 Ambiente colaborativo 3D VECCHIA e PEREIRA 2007 p 7 54 Na figura 4 9 poss vel visualizar uma ferramenta de MVC que busca enfatizar a presen a dos usu rios no espa o No bate papo textual apesar de ser apresentada a lista de participantes quando a pessoa n o envia uma mensagem sua presen a n o t o percebida quanto nesta ferramenta OEIRAS e ROCHA 2000 4 2 TECNOLOGIA DE MODELAGEM E RENDERIZA O A seguir ser o apresentadas algumas ferramentas de modelagem e representa o de objetos 4 2 1 Revit O Revit uma plataforma da Autodesk sendo um software de design de projeto de arquitetura e engenharia e um sistema completo de documenta o do projeto que suporta todas as fases do processo Est segmentado em di
118. iza o do projeto mas que proporcione intera o discuss o interven es para auxiliar na explora o P de se constatar que um ambiente colaborativo deve ser personaliz vel e extens vel devendo conter ferramentas que possam ser utilizadas de maneira facilitada por todos os usu rios do ambiente Al m disso devem conter uma variedade de ferramentas relacionadas rea de utiliza o no caso deste trabalho ferramentas gr ficas CAD Sendo que estas ferramentas devem oferecer a recursos de compartilhamento de trabalho b distribui o do ambiente de modelagem entre os participantes do projeto c separa o dos sistemas ou elementos do projeto em modelos individuais d an lise marca o corre o revis o de projetos 2D 3D de forma colaborativa e ferramentas de passeio virtual f ferramentas para rastrear analisar as altera es mecanismos para preservar a integridade do projeto toler ncia a falhas Desta forma transforma se cada ambiente modelado previamente no sistema CAD em um MVC onde todos poder o estar juntos passeando pelo projeto agregando valor na visualiza o dos detalhes e fornecendo maior liberdade de uso com autonomia para cada usu rio Os objetivos espec ficos que foram alcan ados neste trabalho foram e Identificar os referenciais te ricos relacionados ao ensino do projeto arquitet nico Este objetivo foi atingido atrav s da fundamenta o te rica sobre o pr
119. izar uma tarefa como e Sincroniza o de cena quando uma cena compartilhada entre m ltiplos usu rios importante que todos vejam a mesma cena Assim qualquer modifica o no estado de um objeto da cena deve ser propagada a todos os usu rios participantes remotos e Percep o dos usu rios e de suas a es um usu rio deve estar ciente de outros usu rios no espa o compartilhado de tal forma que tenha controle sobre quem est fazendo o que entrar e sair do ambiente editar a informa o etc e Gerenciamento de sess o os usu rios devem ser capazes de entrar e sair do espa o compartilhado e Controle de Concorr ncia em um ambiente multiusu rio os objetos compartilhados podem ser replicados nos terminais dos usu rios para minimizar o tempo de resposta durante as atualiza es Por m a replica o pode conduzir a problemas de sincroniza o quando atualiza es simult neas ocorrem necessitando de um controle de concorr ncia e Controle de acesso quando objetos s o compartilhados por m ltiplos usu rios importante controlar quem pode acessar que e Outros requisitos incluem persist ncia seguran a comunica o confiabilidade dentre outros 39 Ambiente para cursos online deve ser funcional f cil de enviar o material do curso criar f runs de discuss o de simples opera o para o aluno e para o professor amig vel visualmente atraente e de f cil navega o PALLOFF
120. le EAD Educa o Dist ncia EAI External Authoring Interface EGC Engenharia e Gest o do Conhecimento GDL Geometric Description Language IFC Industry Foundation Classes LMS Learning Management System LSL Linden Scripting Language MV Mundo Virtual MVC Mundo Virtual Colaborativo MySQL My Structured Query Language OO Orientado a Objetos PEA Processo de Ensino e Aprendizagem PHP Personal Home Page RWX RenderWare RV Realidade Virtual RVI Realidade Virtual Imersiva RVNI Realidade Virtual N o Imersiva SL Second Life TC Tecnologia da Comunica o TGC Trabalho Gr fico Colaborativo Tecnologia da Informa o TIC Tecnologias da Informa o e Comunica o URL Uniform Resource Locator VRML Virtual Reality Modelling Language X3D Extensible 3D XX xxi SUM RIO RESUMO oco foto ado ABSTRACT Ried XIII LISTA DE FIGURAS j ssscssssssesessesssessesesessescsussesesssesessesesssesesussesessacsesaesessseseseeneas XV CAP TULO 1 INTRODU O ssescsessesssssstesescsesesesteseaeansnsesetsteseeeanseseseeestananaesees 1 1 1 DA PESQUISA E JUSTIFICATIVA c s scssssessssssesessesssessesssessesessees 1 1 2 CARACTERIZA O DA PROPOSTA NO ESCOPO DO PROGRAMA DE P S GRADUA O EM ENGENHARIA E GEST O DO CONHECIMENTO EGC 4 1 3 PERGUNTA DA 5 00 200 00 440 00 6 1 4
121. lidade permitindo situa es que n o existem no mundo real RAPOSO MAGALH ES e RICARTE 2000 A colabora o caracteriza se pelo engajamento dos participantes em um esfor o coordenado para juntos resolverem o problema Em um MVC cada um colabora com o seu conhecimento para chegar a um objetivo comum ASSIS 2002 Os MVCs apresentam caracter sticas relacionadas Comunica o Coordena o e Coopera o conforme modelo 3 de colabora o ROSA 2003 BRITO e PEREIRA 2004 p 4 FILIPPO et al 2007 p 172 33 e A Comunica o pode ser realizada de diversas formas podendo ser s ncrona onde o tempo entre envio e resposta curto como em um di logo ou ass ncrona onde o tempo entre emiss o e retorno s o maiores como na troca de correspond ncias Geralmente realizada atrav s de ferramentas de bate papo ou na forma de udio e videoconfer ncia dependendo do ambiente Em ambientes em que os usu rios s o representados por avatares existe um canal de comunica o verbal chat canal de udio e v deo e n o verbal gestos express o facial postura do avatar Al m disso a no o de espa o e a met fora de mundo real oferecidas tamb m trazem possibilidades de percep o que n o s o triviais em aplica es desktop tal como a movimenta o dos avatares antecipa inten es dos usu rios revela a expectativa que os demais usu rios t m a seu respeito e A Coordena o o elemento chave usad
122. lidades citadas Rodrigues 2004 apresenta outras e Encontrar usu rios ou uma determinada sala Se a pessoa deseja encontrar algu m ou ir para uma determinada sala basta escolher a op o no menu e Configurar nome Quando acessado pela 1 vez um nome default fica armazenado e esse nome pode ser alterado conforme vontade do usu rio e Representar som O sistema possui um conjunto de arquivos de udio que permite qualquer pessoa utiliz los Os tipos de sons transmitidos s o aplausos boom de explos o mastiga o como se algu m mordesse um biscoito gargalhada beijo som de nega o e de afirma o entre outros O usu rio tamb m pode acrescentar sons ao ambiente 74 Segundo Duarte e Costa 2004 a tecnologia do Palace oferece um software que inclui ferramentas web para os desenvolvedores acrescentarem conversa o e eventos gr ficos aos sites existentes na web Neste software poss vel criar um ambiente gr fico pessoal de chat e hospedar um n mero ilimitado de usu rios atrav s de salas pr disponibilizadas ou ent o importando se uma nova sala desenvolvida pelo usuario Este software possui linguagem de programa o denominada Iptscrae onde poss vel personalizar desenvolver alguns mecanismos Existem atualmente dois tipos de clientes para o Palace O Palace Viewer que um applet baseado na web e pode at ser embutido em p ginas da web e o software The Palace User que um aplicativo pa
123. m dia a texto distribu do em livros guias de estudos e eletronicamente online b imagens distribu das em livros e outras formas de tecnologias impressas cd v deo r dio online sons distribu dos via CD fitas de udio telefone e online e d dispositivos distribu dos de forma impressa eletr nico mec nicos MOORE KEARSLEY 2007 7 Cada tecnologia suporta pelo menos um meio a tecnologia online permite dispor de todas as formas de m dia Embora cada m dia possua suas caracter sticas pr prias existe uma variabilidade de m dias determinadas pela tecnologia que a distribui S o v rias as tecnologias e m dias que podem ser empregadas na EAD Sendo que a combina o de todas as m dias veiculadas pelas tecnologias mais convenientes permite que os alunos obtenham os benef cios pedag gicos de cada uma delas MOORE e KEARSLEY 2007 p 7 Segundo Schiavoni 2008 a sociedade encontra se atualmente em uma nova era denominada sociedade da aprendizagem A autora considera que n o pode haver conhecimento sem aprendizagem e que o mesmo pode ser gerado atrav s de tecnologias S o consideradas como contribui es das novas tecnologias o contato com a mat ria prima do conhecimento e a informa o de modo gil e n o oneroso por diversos meios tecnol gicos Sendo assim as novas tecnologias provocaram mudan as sobretudo no campo da educa o A correta escolha das m dias e a escolha das form
124. m grupo uma vez que os sistemas de compartilhamento permitem que um usu rio acesse visualize os dados e aplica o de outro MUNDIM BREMER 1999 A figura 4 5 apresenta uma ferramenta de compartilhamento de aplicativos onde poss vel visualizar o trabalho dos demais participantes atrav s da videoconfer ncia efetuar a comunica o 50 E E a SS Se ee Ciz w Figura 4 5 Compartilhamento de Aplicativo MUNDIM e BREMER 1999 4 2 8 Ferramenta de Brainstorming A t cnica Brainstorming utilizada para promover a intera o de um pequeno grupo de trabalho onde o ponto chave est no incentivo participa o de todos em divulgar as id ias que surgem Assim esta t cnica possui como finalidade obter o maior n mero poss vel de id ias para a solu o de um problema espec fico PINTO 2007 9 tt trt quer cm tra nt ramos Ad 2 thinktank 5916 Escolher ferramentas para um sistema colaborativo Activity Gera o de L eias _ Brainstorming a ne oom Brest pies O numinis regem inan Figura 4 6 Tela da sess o brainstorming A figura 4 6 apresenta uma ferramenta de brainstorming baseado em texto Esta ferramenta permite o acompanhamento dos usu rios exposi o de id ias organiza
125. m ser consideradas como tecnologias para a gest o e transforma o da informa o pois atrav s dela poss vel interagir com a informa o criando modificando armazenando e recuperando a As TICs inicialmente foram introduzidas na educa o para auxiliar as atividades administrativas e posteriormente para serem incorporadas no ensino e na aprendizagem como atividades adicionais superando limites de espa o e tempo onde os aprendizes n o necessitariam estar em um mesmo local f sico e ter hora marcada para ocorrer o aprendizado ALMEIDA 2005 Sendo assim superar a dist ncia entre o ensino tradicional e o ensino a partir destas novas ferramentas de trabalho comunica o transmiss o e compartilhamento de informa es um dos desafios que a as TICs empregam no PEA onde atrav s do seu uso foi poss vel difundir amplamente o conhecimento e oferecer outras possibilidades para atingir os objetivos pedag gicos RABELO e AMORIM 2007 6 x E Ambientes virtuais de passeio colaborativo s o entendidos neste trabalho como uma ferramenta de comunica o que permite efetuar a explora o visualiza o do MV tridimensional por v rios ngulos O usu rio pode navegar pelo ambiente podendo reconhec lo atrav s de caminhadas 44 Para todos os tipos de aplica o educacional as TIC s o consideradas como meio n o fim ou seja s o ferramentas e materiais utilizados para a dissemina o do conte
126. m uma sala de aula o usuario pode explorar completamente ambiente acessando seus materiais dispostos em estantes aulas j gravadas acompanhar aulas ao vivo e conversar com outros usu rios via ferramenta de bate papo 4 3 2 Second Life Second Life SL uma representa o virtual de mundos que s o criados a partir de RV tendo como base o nosso mundo real Foi idealizado pela empresa norte americana Linden Lab onde poss vel criar um avatar e reproduzir a es do dia a dia al m de permitir realizar feitos como voar mudar a pr pria apar ncia e efetuar o teletransporte Alguns desses avatares retratam seus usu rios como s o na vida real por m h possibilidade do mesmo ser como quiser ou seja desde um ser humano a um animal escolher o sexo cor de pele entre outros atributos SECOND LIFE 2009 CHAGAS e VALE 2009 O constru do em 3D no qual poss vel construir qualquer tipo de objeto inclusive aqueles que n o s o poss veis atualmente no mundo real devido falta de tecnologia Como por exemplo o teletransporte que leva um avatar de um local para outro instantaneamente CHAGAS e VALE 2009 Figura 4 16 Aula Virtual no SL Figura 4 17 Biblioteca da RIBEIRO 2009 Universidade de Princeton CHAGAS e VALE 2009 Atrav s do SL poss vel construir as pr prias met foras MVC sendo oferecidas ferramentas para alterar o conte do atrav s de um 69 menu contendo objetos prim
127. ma o som movimentos de objetos e intera o entre usu rios A ltima vers o a 2 0 chamada Moving Worlds VRML 2 0 Por ser independente de plataforma uma aplica o VRML roda em qualquer m quina que tenha um browser VRML ou seja uma aplica o que roda no PC roda numa Silicon Graphics numa Sun etc sem nenhuma altera o HARTMAN amp WERNECKE 1996 Na vers o VRML 2 0 padr o internacional ISO IEC 14772 foi adicionada a segunda parte do padr o descrevendo o EAI External Authoring Interface Os programas interpretadores de VRML como o Blaxxun Contact da Blaxxun Cortona VRML Cliente da ParallelGraphics Cosmo Player da SGI e o Octaga Player da Octaga s o chamados de 3D player ou plug ins para VRML alguns possibilitam tamb m a visualiza o de X3D Esses interpretadores de VRML e X3D podem funcionar como um aplicativo aut nomo ou como plug ins para a maioria dos internet browsers VERDI e ZANI 2007 Sendo assim VRML uma linguagem de alto n vel para descri o de cenas e ambientes interativos em 3D utilizada na Internet ou seja uma linguagem de programa o de mundos virtuais para RV que permite a cria o de MVs objetos tridimensionais e a intera o SANTOS e FOSSE 2007 O padr o VRML descreve quais e como os objetos s o representados Os objetos podem ser representados atrav s de geometrias primitivas transforma es hier rquicas fontes de luz pontos de vis o anima es m
128. mais procurando aprimorar e diversificar sua forma de aquisi o e constru o do conhecimento Arquitetos durante a hist ria utilizaram diferentes m dias para representar espa os e objetos sendo que a representa o do projeto arquitet nico sempre enfrentou limita es em rela o ao instrumental dispon vel Segundo Righi e Celani 2007 o computador deixou de ser uma ferramenta de representa o para ser uma ferramenta de projeto arquitet nico auxiliando o processo criativo proporcionando ganhos com a sua utiliza o principalmente nos processos colaborativos onde v rias pessoas trabalham sobre o mesmo alvo de discuss o Atualmente existe uma lacuna entre a forma de apresenta o e o compartilhamento de id ias utilizado no ensino da arquitetura O avan o das novas tecnologias tem permitido uma revolu o nas formas de apresenta o visualiza o e elabora o de projeto assim como nas simula es das solu es adotadas Por m nem sempre as tecnologias v m sendo empregadas para o ensino Sendo a arquitetura uma rea complexa de ser apoiada devido ao seu car ter extremamente espacial e visual a utiliza o de representa es 3D outros artif cios tecnol gicos puderam alterar a forma de ensino auxiliando os estudantes de arquitetura no projeto e garantindo a agilidade e apresenta o dos mesmos Segundo Amin 2007 no momento da cria o o autor deve transmitir as informa es do projeto suas id ias e
129. menta para a discuss o de projeto arquitet nico onde a quest o pode n o ser apenas de visualiza o de modelos j executados em outras ferramentas mas tamb m intera o efetiva com o pr prio modelo que possam ser demonstradas outras id ias de reorganiza o do espa o Desta maneira seria interessante utilizar ferramentas de comunica o online logicamente mas tamb m de interven o nos modelos em seus aspectos formais e de apar ncia E ter a possibilidade de registro de todo o processo colaborativo para reflex es e sistematiza es posteriores fundamentais para situa es did ticas Entrevistado 3 Os ambientes VRML online tem a limita o da velocidade de conex o e processamento de hardware Para passeio sim 91 virtual e comunica o entre usu rios a tecnologia atende Para uso colaborativo devem ser criadas ferramentas que possibilitem interven es online na modelagem 3D do ambiente pelos usu rios sem o qual n o poss vel estabelecer a explora o completa do objeto e a cr tica em resposta s a es Entrevistado 4 A tima possibilidade de orienta o da c mera Entrevistado 5 J vi algumas vezes a apresenta o do Mediaplataform Mas nunca usei efetivamente este ambiente para poder responder esta quest o A opini o que tenho quanto uso de realidade virtual de um modo geral tanto para ensino quanto no mercado de visualiza o arquitet nica uma tima tecnolog
130. mesmo o pr prio professor terminar de falar Isto pode ser efetuado atrav s da ferramenta de bate papo o Acesso quando objetos s o compartilhados por m ltiplos usu rios importante controlar quem pode acessar o que DUARTE PERNOMIAN e ISAAC 2004 e Controle para atualiza o de material Facilitar o processo de atualiza o de compartilhamento de materiais no ambiente 3D FELIX 2007 o Identificar os usu rios conectados no servidor e por ambiente Controle feito automaticamente pelo sistema quando o usu rio se conecta armazenando a hora o dia bem como o tempo de perman ncia no ambiente 6 5 CONSIDERA ES PARCIAIS A proposta deste cap tulo foi desenvolvida tomando como base os referenciais te ricos e a aplica o de um question rio Sendo assim foi proposta uma arquitetura para permitir a inclus o de m dulos que 105 possibilitem a comunica o entre os aprendizes atrav s da utiliza o de um plugin A solu o apresentada oferece suporte percep o das a es efetuadas entre os aprendizes o qual estimulada n o apenas pela comunica o s ncrona mas pelo acompanhamento das atividades realizadas atrav s do compartilhamento de uma mesma aplica o permitindo a an lise da intera o do aprendiz sobre a aplica o compartilhada a cada instante Esta proposta entretanto imp e um conjunto de limita es tecnol gicas pois o ambiente se comunica com v rias tecnologias j existentes e de
131. mo a discagem para a conex o o gerenciamento de sess o passagem de controle de aplica es compartilhadas etc Exemplos de ferramentas nessa categoria s o o NetMeeting4 Cu See Me o Webex5 e o Click to 52 RITO mea Coote srren 1309 Feo pm o mis PRS Figura 4 7 Cu See Me http www cuseemeworld com A figura 4 7 apresenta a ferramenta Cu See Me que cont m o v deo e o som que permitem aos interlocutores mostrarem objetos e perceberem express es faciais entona o de voz gestos e outras informa es que s o dif ceis de perceberem ou de expressarem atrav s do texto digitado 4 2 11 Quadro Branco Compartilhado Shared Whiteboard Focado na coopera o uma ferramenta multiusu rio usada na edi o compartilhada de imagens bidimensionais O quadro branco pode oferecer recursos como pinc is apagadores e desenho de pol gonos Um ponto cr tico o controle do desenho o mesmo pode ser controlado por camadas onde cada usu rio pode editar apenas sua pr pria camada ou por objetos onde a edi o baseada em entidades de desenho O controle de uma entidade ou camada pode ser trocado entre os usu rios oferecendo assim a coordena o BRITO e PEREIRA 2004 A figura 4 8 apresenta uma ferramenta de quadro branco compartilhado onde poss vel editar compartilhar uma informa o ou ainda apresentar um arqu
132. mpo onde os aprendizes n o necessitam estar em um mesmo local f sico e ter hora marcada para ocorrer o aprendizado ALMEIDA 2005 Assim poss vel difundir amplamente o conhecimento e oferecer outras possibilidades para atingir os objetivos pedag gicos Neste contexto o ensino mediado pelas TICs permite a constru o de um novo ambiente de aprendizado no qual os aprendizes possuem diversas possibilidades e meios de intera o Uma das propostas das TICs que o uso e manipula o de diferentes m dias como textos sons e imagens fixas e din micas nas suas mais diversas formas beneficia o aprendizado Esta abordagem tem suas ra zes na forma tradicional de ensino onde o emprego da tecnologia sempre esteve presente auxiliando o PEA por meio de diversos recursos livros cadernos quadro negro para explicar o conte do Assim os sistemas hiperm dia onde as informa es s o enriquecidas por meio de figuras fotos filmes anima es etc tem um grande potencial para o PEA VANZIN e ULBRICHT 2004 De acordo com Lopes 2005 o uso das TICs no ensino alterou a forma de apresenta o de conte do e de intera o entre alunos professores e materiais oferecendo ao aluno a oportunidade de agir interagir e dialogar com os demais reduzindo dist ncias e aproximando cognitivamente todos os envolvidos no processo Chagas e Vale 2009 colocam que a tecnologia n o deve ser usada como forma de envio da mensagem e sim trabalhar utiliz
133. ndidade de bits ou do tamanho da imagem Fornece aos usu rios um ambiente de composi o colaborativo e eficiente para a tomada de decis es com rela o a efeitos visuais n o lineares ajudando a acelerar os fluxos de trabalho di rios de computa o gr fica 4 2 6 Vectorworks VectorWorks um programa desenvolvido pela Nemetschek NA e integra toda a facilidade de uso dos recursos de parametriza o e desenho Orientado a Objetos Permite a defini o de projetos em 2D e 3D com precis o al m de possuir uma linguagem de programa o 59 integrada chamada de VectorScript RODRIGUES 2008 VECTORWORKS 2009 O VectorWorks traz uma forma de gerar projetos em 2D e 3D com precis o e produtividade combinando recursos de apresenta o gera o de planilhas e programa o VECTOR WORKS 2009 O VectorWorks permite atrav s do recurso de workgroups que um mesmo projeto possa ser compartilhado entre toda a equipe sendo que cada membro da equipe pode modificar apenas informa es de sua compet ncia Al m disso possibilita referenciar s mbolos fazendo com que toda a biblioteca fique centralizada e todos os documentos fa am refer ncia a ela A apresenta o final pode ser gerada a partir dos diversos documentos de cada membro da equipe VECTORWORKS 2009 427 Studio Max Software usado em diversas reas da anima o gr fica tais como produ o de filmes de anima o maquetes eletr nicas e cria o
134. ndizagem do AVA AD enfatiza a flexibilidade de local hor rio e ritmo de trabalho adequando as atividades conte dos exerc cios e problemas ao perfil dos aprendizes sendo que estas atividades podem apoiar cursos totalmente dist ncia ou complementar a educa o presencial GON ALVES et al 2004 figura 3 2 apresenta a base te rica do modelo 35 TGC Trabalho Gr fico Colaborativo AVA AD ABP TIC Aprendizagem Baseada em Problemas Tecnologia da Informa o e Comunica o Figura 3 2 Esquema que representa a base te rica do AVA AD PEREIRA GON ALVES e BRITO 2007 p 3 Como pode se observar o AVA AD est baseado em um trip que integra Aprendizagem Baseada na resolu o de Problemas ABP o potencial das Tecnologias da Informa o e Comunica o TIC e Trabalho Gr fico Colaborativo TGC Segundo Gon alves et al 2004 p 2 A principal estrat gia did tico pedag gica a ABP onde evidenciada a import ncia do processo de aprendizagem centrada no aluno buscando a solu o diferenciada para cada situa o problema O professor incentiva questiona orienta monitora a aprendizagem visando o aprofundamento do grupo envolvido um processo em constante movimento que exige a ger ncia do grupo de forma din mica Cabe ressaltar que para assegurar a especificidade da rea gr fica o modelo apresentado explora o sentido de colabora o gr fica Ou seja al m de toda intera
135. no Sendo descritos alguns trabalhos desenvolvidos na rea buscando analisar o processo do projeto arquitet nico para que seja poss vel compreend lo Cap tulo 3 Neste cap tulo s o apresentados conceitos e caracter sticas de mundos virtuais ambientes colaborativos e um ambiente virtual focado em uma rea que utiliza a linguagem gr fico visual AVA AD Cap tulo 4 s o apresentadas algumas configura es tecnol gicas que poder o ser usadas em AVAs Este cap tulo foi dividido em ferramentas de colabora o tecnologia de modelagem e renderiza o ambientes de passeio colaborativo Cap tulo 5 apresenta um question rio espec fico para trabalhar o processo de arquitetura e design em AVA Al m do m todo utilizado o cap tulo visa apresentar a an lise das informa es obtidas Cap tulo 6 apresenta o prop sito deste trabalho atrav s de uma abordagem caracterizando os requisitos desej veis e as ferramentas necess rias em ambientes virtuais colaborativos de passeio virtual para rea de arquitetura e design E no cap tulo 7 s o apresentadas as considera es finais contribui es desta disserta o e possibilidades de prospec es futuras 1 Entende se neste trabalho como passeio virtual a forma de explora o que o usu rio efetua para poder conhecer o mundo virtual tendo como guia o pr prio usu rio o qual poder criar seu caminho Este modelo permite que o usu rio possa reconhecer o ambiente atrav
136. nstruindo significados Cuiab NEAD UFMT Bras lia Plano 2000 RUMBLE G A gest o dos sistemas de ensino a dist ncia Bras lia UNB UNESCO 2003 de SOBRINHO J Aprendizagem Colaborativa Assistida Por Computador CSCL Primeiros Olhares In SENEPT SEMIN RIO NACIONAL DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA Belo Horizonte 2008 Anais 2008 Belo Horizonte SALAZAR L Qu son las TIC 2005 Dispon vel em lt http fundabit me gob ve index php option com content amp task view amp id 196 amp Itemid 83 gt Acesso em 16 jun 2007 SANTOS E G dos e FOSSE J M MODELO VIRTUAL DO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFRRJ 2007 XXIII Congresso Brasileiro de Cartografia Rio de Janeiro Brasil 21 a 24 de outubro de 2007 Dispon vel em lt http www ufrr br institutos it deng juliana downloads artigos 2007 _ CBC pdf gt Acesso em 19 out 2008 SECOND LIFE Dispon vel em lt secondlife com gt Acesso em 20 mar 2009 SCHIAVONI J E M dia O Papel das Novas Tecnologias na Sociedade do Conhecimento Dispon vel em lt http www bocc ubi pt pag schiavoni jaqueline midia papel dasnovas tecnologias pdf gt 2008 Acesso em 06 dez 2008 SCHLEMMER E Metodologias para educa o a dist ncia no contexto da forma o de comunidades virtuais de aprendizagem In Ambientes virtuais de aprendizagem Porto Alegre Artmed 2005 SILVA D A B Aprendizagem colaborativa atrav s do Moodle
137. nstruir rapidamente um mundo virtual 3D que v o desde itens de constru o como paredes pisos a objetos de uso dom stico tais como mesas e camas Al m disso poss vel adicionar intera o dentro do MVCs com texturas e animar objetos que desencadeiam a es e eventos dentro do ambiente 3D Mundos propriet rios permitem limitar o acesso ao seu mundo garantindo assim privacidade e seguran a no ambiente de aprendizagem 4 3 4 Palace O Palace um software que possibilita a comunica o sincrona via chat textual entre v rios usu rios atrav s do acesso a ambientes gr ficos interativos Estes ambientes s o compostos por v rias salas exibidas por imagens em formato gif CompuServe Graphics Interchange Este software possibilita tamb m a cria o de salas que podem ser visitadas por usu rios os quais s o representados por avatares que podem ser alterados cores express es faciais sorrindo piscando bocejando etc ou mesmo inserir uma foto para vestir o avatar KELLER FABRE e TAROUCO 2001 O Palace apresenta tr s tipos de usu rios owners que s o os donos de seus pr prios pal cios onde permitem que outros usu rios possam ser donos tamb m dando a eles suas senhas de dono Este papel a ruespace um programa que fornece as ferramentas necess rias para criar modelos em 3D O software oferece texturas e ilumina o para fazer anima es em tr s dimens es CALIGARI 2010 73 implica na cria
138. o 3D de modo que as diversas partes interessadas possam participar de uma revis o interativa BENTLEY 2010 4 2 5 Maya Software de anima o e modelagem que possui a linguagem de script Phyton embutida em seu ambiente de modelagem como uma alternativa para a linguagem nativa de programa o do Maya o MEL RODRIGUES 2008 Python uma linguagem de alto n vel interpretada interativa orientada a objetos e de tipagem din mica e forte Ele suporta a maioria de t cnicas de orienta o a objetos Barcelos et al 2009 58 Possui plugins aplicativos aut nomos que s o executados partir da linha de comandos do Maya que podem ser gravados com o uso da linguagem C Novos tipos de objetos do Maya podem ser desenvolvidos incluindo conversores de arquivos formas de superf cie manipuladores localizadores e comandos pass veis de script Objetos existentes como geometria luzes sombreadores transforma es hierarquia de cenas e n s gr ficos de depend ncia podem ser consultados e modificados AUTODESK 2009 O Maya permite processos de trabalhos otimizados possibilidade de colabora o entre os projetos que permite v rias pessoas trabalharem no mesmo desenho fluxos de trabalho paralelos e reutiliza o de projetos AUTODESK 2009 Figura 4 12 Maya A figura 4 12 apresenta um modelo de composi o de alto desempenho o qual trabalha de maneira interativa com m dia visual independentemente da profu
139. o de base textual s ncrona e ou ass ncrona o ambiente busca formas de adicionar e propor o di logo entre solu es gr ficas e ou espaciais discutidas avaliadas e ou alteradas colaborativamente dist ncia Portanto pretende se sair do plano puramente te rico em termos de planejamento e criar a oportunidade para que o aluno pense na viabilidade de implementa o de um determinado conceito principio ou t cnica 36 O AVA AD est baseado no sistema Moodle que segundo site http moodle org um CMS Course Management System ou sistema de gerenciamento de curso gratuito e de c digo aberto open source desenvolvido para ajudar educadores a criar comunidades de aprendizagem online VECCHIA e PEREIRA 2007 p 4 O AVA AD est estruturado a partir de cinco eixos no que diz respeito s estrat gias de aprendizagem aos recursos e ferramentas tecnol gicas e as possibilidades de intera o e comunica o PEREIRA SCHMITT e DIAS 2007 e Eixo de coordena o apresenta ferramentas que subsidiam e organizam as a es do grupo de usu rios bem como ferramentas que ap iam o coordenador no gerenciamento de cursos gerenciamento dos alunos inscri es cadastro datas de in cio e t rmino e controle de acesso e Fixo de documenta o disp em de recursos para armazenamento de documentos que ap iam o processo de aprendizagem e a estrutura o dos cursos tais como banco de imagens banco
140. o documento Os participantes t m a chance de interagir nos textos gerando id ias modificando as extraindo o que lhes pare a mais interessante construindo um texto novo MEDINA e FILHO 2007 Atrav s dos editores os membros de um grupo t m acesso vers o atualizada e ao hist rico do objeto que est sendo criado e podem participar da execu o do trabalho no mesmo n vel dos colegas Al m disso o professor pode verificar as a es realizadas por cada membro do grupo o que facilita o processo de avalia o SIM ES e LINDEMANN 2007 Este tipo de ferramenta pode ser utilizado no pr prio ambiente incorporado ao AVA ou de forma independente 48 ciro stated E Latest readies Google semen 80 TP eont dio 2 O serro parando nie ra aean E O E Projeto Arquitetonico III 45625 703 Wikis concurso de id ias ATIVIDADE 1 a Figura 4 3 Editor de Texto Colaborativo A figura 4 3 apresenta o editor de texto colaborativo do ambiente AVA AD este possui recursos que permitem produzir texto de forma simult nea a qualquer momento que solicitado A ferramenta trata o texto como um conjunto de par grafos e possibilita que sejam feitas inclus es exclus es ou altera es dos mesmos 4 2 6 Compartilhamento de Documentos Reposit rio central de arquivos que fornece seguran a no armazenamento acesso a dados controle de vers e
141. o objetivo testar inten es criativas e simular o espa o proposto Para tanto faz se necess ria a utiliza o de recursos onde seja poss vel estimular os arquitetos a pensarem em tr s dimens es com mais clareza e a obterem melhor compreens o das formas dos espa os que est o propondo em seus projetos HEIDRICH 2004 Bersano 2003 afirma que sempre existiram dificuldades em representar adequadamente os projetos onde desenhos 2D eram somente uma abstra o que exige habilidade e conhecimento t cnico do autor de quem l o projeto J a computa o gr fica oferece ganhos neste sentido onde a apresenta o de um projeto em 3D facilita a visualiza o Entretanto a computa o gr fica ainda utilizada mais como ferramenta de desenho do que de projeto Felix 2007 coloca que o projeto de arquitetura para muitos aprendizes um processo um tanto misterioso sendo aprendido medida que projeta O ensino de projeto por sua pr pria natureza personalizado na medida em que o professor se dedica orienta o de cada projeto espec fico seja ele elaborado individualmente ou em grupo Para compreender a id ia arquitet nica e urban stica que lhe apresentada e ent o poder analis la e critic la o professor precisa estabelecer intenso di logo com o aprendiz o que acaba por aproxim los numa rela o mais pessoal MALARD 2002 Segundo Rufino e Veloso 2005 p 2 o ensino de projeto nas escolas de arquit
142. o para fins espec ficos faz parte da pr pria natureza do ambiente que s o literalmente espa os de trabalho compartilhado Trata do gerenciamento dos integrantes de um grupo para que suas a es sejam executadas de forma harm nica As intera es devem ser regidas pelo tempo existindo passado presente e futuro no ambiente As intera es devem ocorrer idealmente em tempo real sendo que os usu rios devem observar os comportamentos e interven es dos outros usu rios no mesmo momento em que forem geradas e Coopera o a atua o independente simult nea de usu rios em uma determinada atividade sendo a dimens o da colabora o mais pr xima dos MVCs Esta se materializa no espa o virtual onde ocorrem as intera es entre os usu rios Brito e Pereira 2004 p 2 colocam que os MVCs apresentam uma grande complexidade em suas poss veis estruturas e s o amplamente variados em aspectos referentes a seus usu rios e na forma com que estes adquirem seus pap is e responsabilidades Os autores relatam que as formas de intera o em MVCs s o diferentes de um ambiente real onde as pessoas podem conciliar seus diferentes pontos de vista de maneira natural por m em MVCs os elementos de intera o usuais est o ausentes onde os processos de intera o e decis o 34 s o afetados Deste modo para se permitir o trabalho em equipe em um MVC o sistema deste ambiente deve oferecer recursos para controlar estas dific
143. ois busca proporcionar maiores informa es sobre o tema da pesquisa e identificar referenciais te ricos que forne am embasamento sobre o tema Utiliza os seguintes procedimentos metodol gicos de trabalho e Pesquisa bibliogr fica sobre a utiliza o de tecnologias e ambientes virtuais de aprendizagem e tamb m sobre projeto arquitet nico tecnologias de informa o e comunica o educa o dist ncia e Mapeamento das caracter sticas de ambientes e recursos tecnol gicos utilizados atrav s da an lise de alguns ambientes com prop sitos semelhantes e de descri es na literatura sobre o tema e An lise das caracter sticas mapeadas anteriormente frente s caracter sticas do projeto arquitet nico e Aplica o de um question rio com pessoas que tiveram experi ncias com o problema pesquisado e Proposta de algumas caracter sticas complementares em ambiente virtual de aprendizagem que favore am a colabora o elabora o e edi o de modelos tridimensionais utilizados nas reas de arquitetura e design 1 6 ESTRUTURA DO DOCUMENTO Esta disserta o encontra se dividida em 7 sete cap tulos discriminados a seguir Cap tulo 1 apresenta o tema e justificativa da pesquisa o objetivo geral e os objetivos espec ficos e a estrutura organizacional do documento Cap tulo 2 Apresenta a contribui o dos avan os tecnol gicos para a concep o do projeto arquitet nico tanto no desenvolvimento quanto no ensi
144. ojeto e ensino de arquitetura efetuada no cap tulo 2 e Descrever ambientes virtuais de aprendizagem e ambientes colaborativos no PEA Foram estudados v rios trabalhos no cap tulo 3 que defendem o uso de AVAs como facilitador do PEA Por m deve se ter um entendimento mais cr tico sobre o conceito que orienta o desenvolvimento ou o uso desses ambientes assim como o tipo de estrutura humana tecnol gica que oferece suporte ao PEA 110 e Investigar quais recursos tecnol gicos s o utilizados em AVAs Colaborativos e listar os principais aplicativos utilizados no processo de projeto arquitet nico No cap tulo 4 foram pesquisados alguns recursos tecnol gicos que tem sido ser utilizados em AVA considerando os requisitos educacionais Ap s estudar os softwares citados neste cap tulo nota se que a principal caracter stica entre essas ferramentas se encontra em sua maior ou menor capacidade quanto resolu o de problemas e de sua adapta o a novas situa es Onde a tecnologia n o deve ser usada como forma de envio da mensagem e sim trabalhar utilizando estes recursos para facilitar o PEA observando a possibilidade de intera o entre os usu rios desta tecnologia e os principais aspectos e elementos que facilitem a constru o do conhecimento em ambientes virtuais de aprendizagem para rea de arquitetura e design Este objetivo foi atendido atrav s da aplica o de um question rio no cap tulo 5 qu
145. oncordo Totalmente Totalmente 16 O ambiente deve conter mecanismos de avalia o como por exemplo controladores de percurso e de p ginas e n mero de acessos para acompanhar o desenvolvimento individual e coletivo dos alunos Discordo 1 2 3 4 5 Totalmente Totalmente 17 Em sua opini o quais m dias e tecnologias de comunica o podem ser utilizadas para obter efici ncia no PEA Processo de Ensino Aprendizagem da arquitetura e design Resp AVALIA O Ambiente 18 Voc ja utilizou algum ambiente virtual colaborativo de passeio virtual L SIM C NAO Caso a resposta da quest o seja sim continuar 19 Qual ambiente Resp 20 De um modo geral voc considera que o ambiente atendeu o prop sito para o qual foi desenvolvido Resp 135 21 A interface gr fica do ambiente clara de f cil entendimento Resp 22 Voc sentiu necessidade de algum tipo de intera o n o oferecido pela ferramenta Resp 23 Qual sua opini o em rela o ao uso do sistema Quais ferramentas poderiam ser utilizadas em ambientes de passeio colaborativo virtual Resp Agradecemos a gentileza de ter encontrado um tempo para nos ajudar nesta pesquisa Sua participa o representa uma parte importante de nosso trabalho Sinta se a vontade para acrescentar observa es Entre com sua observa es aqui
146. os foi o nico Este meio did tico necessita ter um tratamento especifico para adapt lo situa o de aus ncia f sica do professor por isso deve possuir uma linguagem simples que permita a sua leitura compreens o sem qualquer outro recurso Os suportes que materializam os textos em papel livros fotoc pias etc s o facilmente transport veis manuseaveis n o necessitando de outros meios complementares para serem utilizados 24 Al m disso trata se de um meio barato se comparado com outros meios de base tecnol gica mais avan ada Uma desvantagem deste suporte o tempo de edi o impress o distribui o e reprodu o que acarreta em custos elevados V deo Aparece na EAD como suporte integrado a um conjunto de materiais De uma forma geral o v deo n o veicula a informa o base da aprendizagem Dadas as suas caracter sticas pr prias serve como complemento a outros meios envolvidos como o caso da televis o que combina a linguagem visual oral e escrita O v deo permite o estudante rever as emiss es quando quantas vezes tiverem necessidade Uma das principais fun es do v deo a ilustra o sendo til na demonstra o de atitudes dif ceis de ilustrar de outro modo E uma tecnologia cara para produzir pois exige disponibilidade de outra tecnologia bem como pessoal especializado udio As ferramentas educacionais de udio mais utilizadas s o o telefone udio confer ncia e r dio
147. os concordam que a comunica o pode ser facilitada pela utiliza o de gestos e express o de sentimentos dos avatares figura 5 11 discordo totalmente m discordo E n o concordo nem discordo m concordo E concordo totalmente Figura 5 11 Comunica o facitilitada 87 Com rela o a identifica o do aluno a proposi o 14 demonstra que 63 concordam que deve ser feita de forma padr o foto dados pessoais hist rico no ambiente etc figura 5 12 discordo totalmente discordo E n o concordo nem discordo E concordo m concordo totalmente Figura 5 12 Identifica o aluno Verifica se que n o houve um consenso em rela o se o ambiente deve apresentar uma ferramenta de controle para gerenciar a comunica o entre os participantes figura 5 13 discordo totalmente E discordo E n o concordo nem discordo E concordo E concordo totalmente Figura 5 13 Ferramentas de controle A maioria aceita que o ambiente deve conter mecanismos de avalia o como por exemplo controladores de percurso e de p ginas n mero de acessos para acompanhar o desenvolvimento individual e coletivo dos alunos figura 5 14 88 E discordo totalmente E discordo m n o concordo nem discordo E concordo m concordo totalmente Figura 5 14 Mecanismos de Avalia o As informa es obtidas com os arquitetos no que diz respeito as m
148. os ensinoaprendviarede doc gt Acesso em 15 fev 2010 123 OEIRAS J Y Y ROCHA H V da Uma modalidade de comunica o mediada por computador e suas v rias interFACES 2000 Dispon vel em lt http www cultura ufpa br joeiras jh_ihc2000 pdf gt Acesso em 11 fev 2010 OLIVEIRA J et al Collaborative Virtual Environment for Industrial Training and e Commerce In IEEE VRTS 2000 Globecom 2000 Conference s Workshop on Application of Virtual Reality Technologies for Future Telecommunication Systems 2000 San Francisco CA USA OPENDESKTOP Dispon vel em lt http opendesktop org gt Acesso em 06 maio 2009 PALLOFF R amp PRATT K Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespa o estrat gias eficientes para salas de aula on line Porto Alegre Artmed 2002 PANTELIDES V S Reasons to Use Virtual Reality in Education 1995 Dispon vel em lt http eastnet educ ecu edu vr reas html gt Acesso em 29 set 2007 PAULSEN M F Online Education Systems discussion and definition of terms In Keegan D Dias A Baptista C Olsen G Fritsch H F llmer H Micincova M Paulsen F Dias P amp Pimenta E learning O Papel dos Sistemas de Gest o da Aprendizagem na Europa Inofor Portugal 2002 PEREIRA A L V O uso de ambientes virtuais colaborativos como apoio ao ensino presencial 2002 Dispon vel em lt http Ism dei uc pt ribie docfiles txt2003729 192840paper 125 p
149. p www springerlink com content v150187682035v38 gt Acesso em 23 jul 2009 VANZIN T ULBRICHT V R A abordagem dos erros humanos nos ambientes de hiperm dia pedag gica In CONAHPA CONGRESSO NACIONAL DE AMBIENTES HIPERM DIA PARA APRENDIZAGEM 2004 Florian polis Anais do Congresso Nacional 128 de Ambientes Hiperm dia para Aprendizagem Florian polis Florian polis SC UFSC CTC 2004 v 1 p 1 10 VECCHIA L R D PEREIRA A Utiliza o de ambiente virtual de aprendizagem em disciplinas de projeto arquitet nico In GRAPHICA 2007 Curitiba VECTORWORKS Dispon vel em lt www vectorworks com br gt Acesso em 20 mar 2009 VERDI M P ZANI M Uma compara o entre as principais tecnologias de suporte ao desenvolvimento de ambientes virtuais multiusu rio 2007 Dispon vel em lt http sare unianhanguera edu br index php rcext article viewFile 408 4 07 gt Acesso em 15 maio 2009 VIDAL E Ensino Dist ncia vs Ensino Tradicional 2002 Dispon vel em lt http homepage ufp pt Imbg monografias evidal mono pdf gt Acesso em 16 jun 2008 VILLARDI R Oliveira E G Tecnologia na educa o uma perspectiva s cio interacionista Rio de Janeiro Dunya 2005 WICKENS D LIANG C PREVETT T OLMOS O Egocentric and exocentric displays for terminal area navigation Anais de Human Factors and Ergonomics Society 38th Annual Meeting Vol 1 p ginas 16 20 1994
150. por computador impactaram nos projetos de edifica es e nas pr ticas construtivas permitindo a produ o e constru o de formas complexas que antes eram dif ceis e caras de serem constru das usando m todos tradicionais AMIN 2007 16 Na arquitetura os recursos de CAD v m sendo largamente aplicados nos processos de projeto e execu o de obras possibilitando controlar melhor e minuciosamente projetos complexos da arquitetura contempor nea tendo se tornado uma ferramenta padr o CARVALHO e ALMEIDA 2002 RABELO e AMORIM 2007 Apesar de todas as tecnologias desenvolvidas para o uso do computador na arquitetura os sistemas CAD s o usados basicamente para criar uma representa o 2D de seus projetos fazendo uso de planos se es eleva es e detalhes Um pequeno n mero de arquitetos usa os sistemas CAD para criar uma imagem 3D da forma pl stica de seus projetos e estes raramente s o usados como geradores de design ou como uma ferramenta para avalia o CARVALHO e ALMEIDA 2002 Carvalho e Almeida 2002 efetuaram uma pesquisa onde p de se destacar que a utiliza o de recursos computacionais proporcionou um maior grau de interesse e participa o dos alunos em sala de aula e em trabalhos extraclasse uma melhoria na precis o e na qualidade da apresenta o do trabalho um aumento na produtividade e uma forma o de profissionais mais adequados s exig ncias do mercado de trabalho sem no entanto prejudic
151. quando da conveni ncia dos assinantes Al m disso elas podem estar incorporadas em um AVA MACEDO 1999 ia Tere Grea all Messages TM Gooap irte OMe 45 10 be pate do sotaa Grad Pounded Jan 3 2002 Language Pomugaces Most Recent Messages do 728 uongee 2f YahooGroups b Manual do PHP http www yahoogroups com http www php net manual Figura 4 1 Lista de Discuss o O YahooGroups Figura 4 1 a por exemplo prov o suporte a listas de discuss o onde poss vel definir como os usu rios entram no grupo imediatamente livre ou com aprova o do moderador restrita quem pode postar mensagens somente usu rios do grupo particular qualquer um aberto ou somente o moderador newsletter como as mensagens s o entregues imediatamente n o moderada ou depois da aprova o do moderador moderada e quais outras ferramentas de colabora o ser o utilizadas e quem tem acesso a elas Ao entrar no grupo o participante escolhe se deseja receber as mensagens individualmente por correio eletr nico ou somente atrav s da web FUKS GEROSA PIMENTEL 2003 46 Um outro exemplo de lista de discuss o pode ser encontrado na parte de coment rios do manual online da linguagem PHP Figura 4 1 b Onde os usu rios podem postar coment rios
152. que s o exibidos ao final do texto da se o FUKS GEROSA PIMENTEL 2003 4 2 3 Bate papo Bate papo um programa que permite a comunica o sincr nica entre v rios interlocutores medida que a tecnologia evolui novos programas s o desenvolvidos com o objetivo de incluir aspectos da comunica o face a face de maneira que a comunica o mediada pelo computador possa ser satisfat ria aos seus usu rios Esta ferramenta pode ser incorporada em um AVA ou utilizada de forma independente ex Messenger IRC etc OEIRAS e ROCHA 2000 uma solu o r pida e de baixo custo para pessoas que se encontram geograficamente distantes Permite visualizar os participantes da conversa organizar a discuss o por grupo de pessoas ou assuntos JUNGER 2007 4 2 4 F rum Os f runs possuem natureza ass ncrona da comunica o tem como caracter stica flexibilizar aos participantes o tempo de suas intera es ou seja diferente do formato do bate papo o f rum um ambiente colaborativo onde o participante da discuss o tem maior liberdade para definir o hor rio de sua participa o LOPES 2005 Nas ferramentas de f rum ao responder uma mensagem a resposta fica estruturada em forma de rvore identada tornando se poss vel perceber as rela es entre as mensagens Diversos sites oferecem uma ferramenta de f rum para promover debates sobre os t picos abordados ou podem estar incorporados em um AVA FUKS GEROSA PIM
153. r instantaneamente o mundo virtual e as a es sobre ele 3 O envolvimento est ligado com o grau de motiva o para o engajamento de uma pessoa em uma determinada atividade Pode ser passivo como ler um livro n o altera com a participa o do leitor ou ativo participar de um jogo com algu m RV pode ser Imersiva RVI Semi Imersiva RSI e N o Imersiva RVNI quanto aos recursos de hardware mas que melhor a caracteriza e independe do hardware a capacidade de promover o envolvimento e a sensa o de presen a sentimento de fazer parte do ambiente Assim em rela o ao hardware envolvido a RVI baseada no uso dos capacetes ou salas de proje o Head Mouted Displays HMDs Cave Automatic Virtual Environment CAVEs etc a RVNI consiste no uso de monitores e a RSI utiliza a Realidade Aumentada NETTO et al 2002 A figura 4 14 apresenta um exemplo de ambiente de RVNI onde poss vel visualizar uma cidade virtual constru da utilizando a tecnologia de RV De PENAS ESA NTIS ES Figura 4 14 Modelo em VRML RVNI SANTOS e FOSSE 2007 A RV permite fazer experi ncias com o conhecimento de forma interativa permitindo que um estudante aprenda sobre um assunto se inserido no contexto deste assunto PINHO 1996 Desta forma a aprendizagem por meio da RV estimula os usu rios a serem aprendizes 9 m a 7 representa es gr ficas animadas possivelmente com forma humana O avatar
154. ral de Santa Catarina Programa de P s Gradua o em Engenharia e Gest o do Conhecimento III T tulo CDU 659 2 Vanessa Suzuki CARACTER STICAS PARA COLABORA O ELABORA O E EDI O EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM EM ARQUITETURA E DESIGN Esta Disserta o foi julgada adequada para obten o do T tulo de Mestre em Engenharia Especialidade em Engenharia e Gest o do Conhecimento e aprovada em sua forma final pelo Programa de P s Gradua o em Engenharia e Gest o do Conhecimento Florian polis 23 de abril de 2010 Prof Roberto Carlos dos Santos Pacheco Dr Coordenador do Curso Banca Examinadora Prof Alice Theresinha Cybis Pereira PhD Orientadora Universidade Federal de Santa Catarina Prof Marcelo da Silva Hounsell PhD Universidade do Estado de Santa Catarina Prof Neusa Mariza Leite Rodrigues Felix PhD Universidade Federal de Pelotas Prof Themis da Cruz Fagundes PhD Universidade Federal de Santa Catarina vi vii Dedico este trabalho as pessoas que o tornaram poss vel pela confian a apoio em todos os momentos viii AGRADECIMENTOS Aos professores e colegas do Programa de P s Gradua o em Engenharia e Gest o do Conhecimento A orientadora Prof Alice Theresinha Cybis Pereira PhD pela orienta o e incentivo me acompanhando durante todo o trajeto apoiando e colaborando com o andamento da pesquisa A minha fam lia pelo amor carinho
155. revistados concordam que as ferramentas podem auxiliar os professores de forma a facilitar as cr ticas aos projetos que lhe s o apresentados apontando as quest es mal resolvidas oferecendo informa es e sugest es elucidando d vidas t cnicas e funcionais figura 5 7 discordo totalmente m discordo E n o concordo nem discordo concordo E concordo totalmente Figura 5 7 Utiliza o de Ferramentas 3D Na quest o de n mero 10 sobre uso de avatares como representantes virtuais dos usu rios 62 n o possuem uma opini o formada sobre a import ncia da utiliza o dos mesmos para a comunica o no ambiente figura 5 8 discordo totalmente m discordo E n o concordo nem discordo m concordo E concordo totalmente Figura 5 8 Utiliza o de Avatares A maioria concorda que a visualiza o do pr prio avatar importante para dar no o de localiza o e dimens o do espa o figura 5 9 86 discordo totalmente discordo E n o concordo nem discordo m concordo m concordo totalmente Figura 5 9 Visualiza o do Avatar Foi poss vel verificar que 75 dos entrevistados concordam que a aplica o deve apresentar fun es para personaliza o figura 5 10 discordo totalmente E discordo E n o concordo nem discordo E concordo E concordo totalmente Figura 5 10 Personaliza o A maioria dos entrevistad
156. ria o de plantas cortes e eleva es desde o n vel de anteprojeto at a planta de execu o ROQUE 2007 A representa o de objetos dividida em elementos construtivos e em GDL Geometric Description Language Os elementos construtivos s o objetos b sicos para a constru o do edif cio tais como paredes colunas vigas ou seja grupo de objetos que n o podem ser omitidos J os outros objetos portas e janelas residem em algumas bibliotecas externas O GDL como linguagem de script permite criar novos objetos com ricas informa es param tricas Uma vantagem do ArchiCAD deve se ao fato da ferramenta ser um IFC Industry Foundation Classes ou seja um padr o industrial que permite que todas as ferramentas CAD reconhe am seus arquivos devido ao seu formato de interoperabilidade RODRIGUES 2008 O ArchiCAD possui um novo paradigma de compartilhamento de arquivos onde s os elementos alterados s o trocados entre o cliente e o servidor Desta forma o tr fego de dados reduzido de megabytes para kilobytes de forma que os elementos da equipe possam colaborar em tempo real a partir de qualquer parte do mundo Al m disso possui um recurso para evitar a perda ou corrup o de dados devido a falhas de rede ou de hardware onde quaisquer erros de dados provenientes de componentes defeituosos s o bloqueados preservando a integridade do projeto na rede GRAPHISOFT 2010 56 Possui vantagens em termos de cola
157. ria o do curso e de instru o comunica o por meio de v rias tecnologias e disposi es organizacionais administrativas especiais A caracter stica essencial da EAD que o aprendiz envolve se na atividade de aprendizagem em um local onde o professor n o est fisicamente presente Por causa dessa dist ncia entre professor e aluno a EAD precisa se apoiar em alguns tipos de meios e no uso de tecnologias para transmitir a mensagem do professor para o aprendiz RUMBLE 2000 A palavra dist ncia n o especifica a tecnologia que usada para o aprendizado dist ncia o que especifica s o as tecnologias de informa o e comunica o que permitem o aprendizado de diferentes localiza es correspond ncia televis o telefone udio confer ncia videoconfer ncia material do curso na web r dio etc ANOHINA 2005 RUMBLE 2003 O sistema de EAD s o mais flex veis e individualizados que o m todo tradicional respondendo mais adequadamente diversidade da demanda RUMBLE 2003 A EAD ganha cada vez mais import ncia sendo quatro os motivos para o crescente interesse barateamento da tecnologia de computadores pessoais tecnologia multim dia tecnologia de compacta o digital de v deo e tecnologia da internet Juntamente com outras tecnologias elas possibilitaram vantagens log sticas e pedag gicas inesperadas a transmiss o r pida da informa o a qualquer momento e para toda parte 22 maior int
158. riorizar certos aspectos em detrimento de outros 3 As solu es de projetos s o frequentemente respostas hol sticas as pequenas solu es de projetos raramente 4 5 11 mapeiam as partes identificadas do problema Geralmente s o solu es integradas que respondem a v rias partes de um problema As solu es de projeto s o uma contribui o para o conhecimento uma vez formulado o projeto e constru do no mundo real ele faz parte da cultura material e pode ser estudado e criticado As solu es de projeto s o parte de outros problemas de projeto cada projeto edificado pode gerar novos problemas Ex polui o ambiental Em rela o ao processo de projeto Lawson 1997 coloca seis pontos 1 2 3 4 5 6 O processo n o possui fim uma vez que o problema de projeto n o perfeitamente descrito e oferece v rias solu es este processo tende a se tornar infinito N o existe um processo infal vel e correto de projeto muito tem se escrito sobre metodologia de design para indicar uma forma adequada buscando atingir um resultado timo por m devido s pr prias caracter sticas do problema de projeto e ao fator subjetivo isto dif cil de ser atingido Entretanto o que se procura oferecer conhecimento sobre as formas de controle e de varia o do processo de projeto construindo habilidades e compet ncia dos designers O processo envolve identificar assim como solucionar problem
159. rocesso centradas no usu rio por m deve se considerar tamb m necess ria uma an lise de quanto e como est o sendo utilizadas para que seja poss vel obter controle flexibilizar a aprendizagem e gerar novas informa es e conhecimentos 112 113 REFER NCIAS ACTIVEWORLDS Dispon vel em lt www activeworlds com gt Acesso em 05 maio 2009 ALMEIDA M E B de Gest o de tecnologias na escola possibilidades de uma pr tica democr tica TV Brasil 2005 Dispon vel em lt http www tvebrasil com br SALTO boletins2005 itlr tetxt2 htm gt Acesso em 10 fev 2009 Educa o a dist ncia na internet abordagens e contribui es dos ambientes digitais de aprendizagem Educa o e Pesquisa v 29 2 Jul Dez 2003 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S1517 97022003000200010 amp Ing pt amp nrm iso gt Acesso em 1 maio 2007 AMARO A P VOA A MACEDO L A arte de fazer question rios 2005 Dispon vel em lt http www jcpaiva net getfile php cwd ensino cadeiras metodol 20042 005 894dc f94cl amp f a9308 gt Acesso em 10 out 2009 AMIN R R Realidade aumentada aplicada arquitetura e urbanismo 2007 120 f Disserta o Mestrado em Engenharia Civil Programa de Engenharia Civil Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2007 ANDERSON L et al Advancing architectural design and education through the use of virtual environments technolog
160. rojeto tamb m de c digo aberto procura integrar as duas plataformas de maneira que um objeto do mundo virtual possa propor quest es para um avatar que esteja visitando determinado lugar e as respostas possam ent o ser enviadas ao Learning Management System LMS RAMOS 2008 SECONDLIFE 2009 Um problema que o SL apresenta que os MVs n o se comunicam ou seja n o permite exportar o que foi constru do no SL para outro ambiente 3D RAMOS 2008 4 3 3 Active Worlds O Active Worlds uma plataforma de RV que consiste em uma aplica o cliente servidor com mundos tridimensionais possibilitando criar e explorar MVs 3D interagir com outros cidad os e construir estruturas e reas a partir de uma sele o de objetos ACTIVEWORLDS 2009 A figura 4 18 apresenta os elementos que comp em o ambiente browser para web barra de comandos lista de mundos ambiente 3D e rea de bate papo ERN O vonas Contacts dc ias Name Center Dicicaderer queenbee Virtual Worlds in Formal and Informal Education Program May 20 21 1999 471 Rhodes Hall Collaborators Survey 2 Workshop tion Form We will do all that we can to schedule the programs to accommodate the needs and schedules of the entire community of workshop participants Times noted oa ja 4 34811 PM Thu 20 19
161. roupware Development In INTERNATIONAL JOURNAL OF COOPERATIVE INFORMATION SYSTEMS IJCIS v 14 n 2 3 Jun Sep 2005 World Scientific ISSN 0218 8430 p 299 328 118 GON ALVES B et al A estrutura de apoio ao processo aprendizagem num ambiente virtual de aprendizagem para a rea de Design In 6 CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM DESIGN 2004 S o Paulo GON ALVES S PEREIRA O ambiente virtual de aprendizagem em arquitetura e design da ufsc do projeto realidade 2004 Dispon vel em lt www ava ufsc br gt Acesso em 12 jun 2008 GRAPHISOFT Dispon vel em lt www graphisoft com gt Acesso em 05 maio 2009 GUL L F GU N WILLIAMS A A New Approach to Design Education Evaluations of 3D Virtual Worlds on Design Teaching and Learning 2007 Dispon vel em lt http itc scix net data works att c490 content 02749 pdf gt Acesso em 14 abr 2009 GUL L F MAHER M L The Impact of Virtual Environments on Design Collaboration 2006 Disponivel em lt web arch usyd edu au mary Pubs 2006pdf eCAADe2006 pdf 2006 gt Acesso em 23 jun 2009 HAGUENAUER J LOPEZ F e MARTINS F Estudo comparativo de ambientes virtuais de aprendizagem Revista Digital da CVA v 2 n5 47 55 ago 2003 Dispon vel lt http www gemini ricesu com br colabora n5 artigos n_5 pdf id_04 pd f gt Acesso em 28 dez 2009 HARTMAN J e WERNECKE J The VRML 2 0 h
162. s o por todos os participantes e facilitando a familiariza o com o projeto Rufino e Veloso 2005 concordam que a utiliza o da modelagem tridimensional e da RV em projetos arquitet nicos permite uma visualiza o mais realista da id ia enquanto ela est sendo concebida al m de possibilitar melhor clareza e entendimento do espa o que est projetando A utiliza o da RV proporciona o sentido de presen a atrav s da imers o onde o usu rio possui total liberdade de escolha sobre a navega o no ambiente Facilitam a comunica o com o p blico alvo que geralmente possuem dificuldades de compreens o das representa es bidimensionais plantas cortes fachadas A modelagem virtual em 3D para a representa o da forma uma solu o mais eficaz do que os processos tradicionais de desenho pois minimiza o tempo de elabora o de projetos e oferece resultados mais precisos geom trica e dimensionalmente e realistas do ponto de vista imag tico SOARES e COVA 2007 Botelho Dziura Braga 2006 relataram que um ambiente de ensino baseado nos recursos da tecnologia da informa o permite a individualiza o do ensino em que o pr prio aluno passa a ser o agente de sua aprendizagem j que estar seguindo sua pr pria linha de racioc nio e ritmo al m de constru rem seu conhecimento de maneira s lida e coerente Na pesquisa efetuada os autores identificaram que a combina o das aulas expositivas com uso de um portal
163. s e facilita o uso e a manipula o por m ltiplos usu rios Pode estar incorporado ao AVA ou utilizado de forma independente JUNGER et al 2007 Esta ferramenta disponibiliza um espa o para efetuar o download e upload dos arquivos eletr nicos Na figura 4 4 poss vel visualizar a ferramenta Google Docs a qual permite que v rias pessoas possam criar editar visualizar e carregar arquivos em tempo real 49 85 Qe Biv oy Favoro Montar gt 9 GQ ob E does ares M D ao riara ertas messa suzuki gmail com New Share a folder Ofline Settings Help Sign aut Google docs EEE Create new Upload All items Delete Rename More actions 1242 al 1872 Referenciais Te ricos Nov 18 0 5 1 Introdu o meto 4 coll Nor 18 n Folders shared with rage crn Dornas UMIL TASASZGRENINS dZ FOGNE En E Figura 4 4 Google Docs 4 2 7 Compartilhamento de Aplicativos Consiste no compartilhamento da interface gr fica de determinado aplicativo entre diferentes usu rios Esta ferramenta permite que outro usu rio possa utilizar o aplicativo como se estivesse na m quina local BRITO e PEREIRA 2004 Os compartilhamentos de aplica o e de dados permitem uma alta intera o no trabalho sobre um mesmo objeto de informa o Deste modo eles s o os mais apropriados para a integra o de atividades e
164. s neste tipo de ambiente para auxiliar no ensino de disciplinas de projeto arquitet nico Palavras chave Ambiente virtual de aprendizagem Colabora o Arquitetura Design Realidade virtual xii xiii ABSTRACT The use of information technology and communication with focus on virtual environments for collaborative learning has been led to shorten distances in development activities that require a synchronous contact with other people for their achievement Given this mechanisms are being used in order to interact with different medias with the purpose to provide integration between teaching and learning through these environments This research aims to identify ways of collaboration elaboration and edition in Virtual Learning Environments for Architecture and Design AVA AD Theoretical references about teaching process of architectural design information technologies and communication in learning collaboration tools and collaborative 3 D virtual environments that can be integrated to the teaching and learning processes were analyzed This research is characterized as exploratory and to achieve the objectives references researches and reviews are conducted and a specific questionnaire is applied to work in the architecture and design process AVA AD At the end a summary is made with all desirable characteristics for a collaborative learning environment of architecture and design where several aspects that can be added in suc
165. sciplinas para arquitetura Revit Architecture para estrutura Revit Strucuture e para instala es prediais Revit MEP Esta plataforma permite que novas fam lias de objetos ex parede janela coluna piso telhado subtipos e par metros sejam criados a partir de seu editor de fam lias e templates possibilitando a cria o de objetos com informa es interligadas RODRIGUES 2008 O Revit possui suporte para os formatos DWG DWF DXF e DGN DesiGN file auxiliando na garantia do interc mbio de dados Al m disso possui recursos de compartilhamento de trabalho possibilitando a distribui o do ambiente de modelagem por toda a equipe de projeto Este recurso oferece uma sele o de modos de colabora o que vai desde o acesso simult neo e din mico do modelo compartilhado at a divis o formal do projeto em unidades compartilhadas distintas e a separa o dos sistemas ou elementos do projeto em modelos vinculados individualmente gerenciados As equipes de projeto podem colaborar interagir efetivamente com base nos requisitos de fluxo de trabalho e projeto usando o compartilhamento do trabalho AUTODESK 2009 A figura 4 10 apresenta as vistas de um projeto o qual poder ser compartilhado com a equipe para poss veis discuss es 55 Figura 4 10 Revit AUTODESK 2009 422 GraphiSoft ArchiCAD O ArchiCAD um aplicativo CAD desenvolvido para o profissional de arquitetura possibilitando a c
166. scri o direta ou indireta do usu rio Permitindo assim uma comunica o e intera o humano computador mais f cil CARVALHO e ALMEIDA 2002 13 extra da trocada e utilizada do in cio ao fim do processo Contribuindo para o desenvolvimento de um pensamento mais hol stico e portanto complexo as TICs permitem lidar com todos os elementos que envolvem o racioc nio projetual Amin 2007 ressalta que a utiliza o de novas tecnologias pelo profissional de arquitetura e pelo aprendiz poder tornar mais din mico o processo criativo do projeto passando pelo desenvolvimento e representa o do mesmo fabrica o dos componentes O grande desafio das escolas de arquitetura est no desenvolvimento da plena capacidade de racioc nio espacial aliando desenhos m o livre e o computador no processo de concep o do projeto O uso do computador facilita e proporciona visualiza es mais pr ximas da realidade colocando disposi o do arquiteto m ltiplas vis es o que permite uma melhor an lise dos aspectos negativos e positivos da cria o CARVALHO e FONSECA 2007 Mourshed 2000 p 12 prop e a inser o de assuntos relacionados s TICs nos cursos de arquitetura e engenharia visando apresentar caracter sticas que podem agregar no processo de ensino forma o do profissional e Trabalhar com o conceito de engenharia colaborativa proporcionando a troca de informa o O ensino da TIC deve permitir a
167. tando apenas de um recurso facilitador mas constitui uma estrat gia de grande signific ncia na utiliza o de m ltiplos recursos que contemplam diferentes percep es do ser humano Os AVAs s o sistemas computacionais dispon veis na internet destinados ao suporte de atividades mediadas pelas TICs Permitem integrar m ltiplas m dias linguagens e recursos apresentar informa es de maneira organizada desenvolver intera es entre pessoas e objetos de conhecimento e elaborar e socializar produ es tendo em vista atingir determinados objetivos ALMEIDA 2003 Segundo Pereira Schmitt e Dias 2007 p 4 AVAs consistem em m dias que utilizam o ciberespa o para veicular conte dos e permitir intera o entre os atores do processo educativo Mercado 2009 relata que a incorpora o dos AV As no processo educativo online permitiu o surgimento de novas metodologias que incentivam a participa o a criatividade a colabora o e a iniciativa entre alunos e professores Al m disso proporciona aos alunos a liberdade de navegar no saber de construir a sua aprendizagem de forma ativa determinando os caminhos a seguir de acordo com o seu interesse e em seu pr prio ritmo em uma jornada de descobertas de pesquisas de participa o que os acompanhar por toda a vida Segundo Neto 2009 o uso de AVAs como apoio ao ensino superior n o deve ser apenas uma op o a ser estudada mas sim um Conjunto de ferramentas e
168. tas Portanto a amostra utilizada na coleta ficou configurada da seguinte maneira Verificou se um grande ndice de respondentes com mestrado doutorado que somados perfazem 63 das declara es figura 5 1 Forma o E T cnico E Gradua o Arquitetura E Outros Mestrado PHD em Arquitetura 0 Figura 5 1 Forma o dos Entrevistados A idade dos entrevistados os quais variaram entre 26 e mais que 40 anos A maioria dos entrevistados estava na faixa et ria 31 35 e gt 40 maior que quarenta anos Sendo que tr s entrevistados eram do sexo masculino cinco do sexo feminino figura 5 2 83 Sexo Faixa Et ria EMesculino E Feminino H lt 2i 21 25 826 30 31 35 836 40 gt 0 Figura 5 2 Sexo e Faixa Et ria Do total de entrevistados dois n o estavam lecionando no momento e seis ministram aulas nos cursos de design e ou arquitetura figura 5 3 Quanto s disciplinas foram citadas as seguintes Criatividade Hist ria da Arte Hist ria do Design Composi o Hist ria em Quadrinhos Imagem digital Ferramentas para ambientes Web T cnicas Expressivas Representa o Gr fica Digital I Perspectiva e Sombras Modelagem Geom trica e Modelagem Visual I e Representa o Gr fica Digital para Arquitetura e Urbanismo Modelagem e Simula o para Arquitetura e Urbanismo Inform tica aplicada Arquitetura CAAD Computa o Gr fica Aplicada
169. trutivistas de aprendizado colaborativo e na converg ncia entre texto udio e v deo em uma nica plataforma de comunica o Atualmente existe um r pido crescimento relacionado ao uso das tecnologias de comunica o na aprendizagem sendo que as mesmas proporcionam novas oportunidades para aquisi o do conhecimento permitindo ao aprendiz escolher o tempo lugar ritmo e quantidade de aprendizagem ANOHINA 2005 Para arquitetura o ateli consiste em um espa o onde o ensino personalizado pois permite que cada estudante seja assessorado individualmente dentro do seu pr prio ritmo Isto demonstra a potencialidade de adequa o da EAD na arquitetura Marins Hauguenauer e Cunha 2008 enfatizaram que o alto ndice de evas o de alunos em EAD pode estar relacionado com a necessidade de aprofundamento das pesquisas em torno de novas tecnologias t cnicas e metodologias Onde a qualidade do material a intera o com o professor utiliza o de novas t cnicas e tecnologias 23 podem elevar a motiva o dos estudantes minimizando os ndices de evas o Jensen e Almeida 2009 efetuaram um estudo que procurou identificar os motivos de desist ncia relatados pelos alunos evadidos analisou os fatores que provocaram o fen meno A pesquisa mostrou que a pouca interatividade dos alunos pode ter sido um fator relevante pois faz com que o participante sinta se solit rio sem ter com quem discutir os assuntos propostos Desta
170. uldades e facilitar o desenrolar dos processos de intera o decis o A difus o e principalmente a fus o das tecnologias de colabora o abrir novas oportunidades para que participantes de um grupo trabalhem em conjunto pois possibilitam que este grupo interaja no ambiente real ou em simula es de ambientes tridimensionais ao inv s das telas bidimensionais do computador Desta forma aumenta se o grau de percep o m tua e de compartilhamento de contexto fatores importantes para que a colabora o se realize FILIPPO et al 2007 3 4 O AVA AD O Ambiente Virtual de Aprendizagem em Arquitetura e Design AVA AD tem por objetivo estruturar em termos pedag gicos tecnol gicos ambientes de aprendizagem espec ficos para as reas de Arquitetura e Design GON ALVES e PEREIRA 2004 p 353 O projeto AVA AD foi desenvolvido no Laborat rio de Ambientes Hiperm dia de Aprendizagem Hiperlab do Departamento de Express o Gr fica da Universidade Federal de Santa Catarina que tem como p blico alvo profissionais e estudiosos das reas de arquitetura e design Este projeto visa processos de aprendizagem que se utilizam de linguagem gr fico visual tendo como pressupostos fundamentais o trabalho gr fico colaborativo a dist ncia aprendizagem baseada na resolu o de problemas al m do oferecimento de diferentes suportes de informa o e comunica o GON ALVES et al 2004 p 1 O modelo de apre
171. uto de Informatica PUCRS 1996 Dispon vel lt http www inf pucrs br grv tutrv htm gt Acesso em 01 out 2007 PINTO 5 Aplicando Brainstorming com apoio de Ferramenta Computacional 2007 Departamento de Inform tica Aplicada Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO Rio de Janeiro Dispon vel em lt www uniriotec br gt Acesso em 02 mar 2009 RABELO P F R AMORIM S R L Tend ncias uso do CAD e a forma o profissional um estudo de caso na Escola de Arquitetura e Urbanismo UFF In VIE WORKSHOP BRASILEIRO DE GEST O DO PROCESSO DE PROJETO NA CONSTRU O DE EDIF CIOS 2007 Curitiba RAMOS M S Second Life e Educa o a Dist ncia Aprendendo com Mundos Virtuais Rio de Janeiro 2008 Dispon vel em lt http mvirtual com br midiaedu monografias second life pdf gt Acesso em 01 12 2009 125 RAPOSO A B MAGALH ES L P RICARTE I L CAV Coordena o em Ambientes Virtuais Uma biblioteca para o planejamento de anima es e intera es em ambientes virtuais colaborativo Campinas 2000 Internal Report DCA2000 001 DCA FEEC UNICAMP RIBEIRO Second Life 2009 Dispon vel em lt http paginas fe up pt ce07338 simulador html gt Acesso em 20 04 2010 RIGHI A CELANI Displays interativos como ferramenta de comunica o no processo de projeto de arquitetura In GRAPHICA 2007 Curitiba RODRIGUES A gera o dos sistemas CAD
172. vatares para a comunica o entre os participantes em de passeio virtual n o imersivo A visualiza o do pr prio avatar em parte ou total importante para dar no o de localiza o Atrav s deste dado pretendia se identificar se a pr pria representa o por avatar auxilia na localiza o do usu rio no ambiente A aplica o deve apresentar fun es para personaliza o Esta pergunta tinha como objetivo avaliar se a personaliza o do usu rio uma fun o que deveria estar dispon vel no ambiente A comunica o pode ser facilitada pela utiliza o de gestos e express o de sentimentos dos avatares A inten o desta pergunta era identificar quais informa es poderiam ser utilizadas para a comunica o n o verbal ampliando a capacidade de comunica o e refletindo a es dos respectivos usu rios A identifica o do aluno deve ser feita de forma padr o foto dados pessoais hist rico no ambiente etc pois nem sempre ser poss vel identific lo no ambiente O intuito desta pergunta era identificar se eram necess rias mais informa es relacionadas ao aluno pois as pessoas que utilizam o ambiente podem acessar as informa es tornando a identifica o das pessoas mais f cil O ambiente deve apresentar uma ferramenta de controle para gerenciar a comunica o entre os participantes Esta pergunta tinha como objetivo verificar a necessidade para restri o
173. vil Engineering November 28 30 2007 Shanghai China JUNGER A L et al Sistemas colaborativos 2007 Dispon vel em lt http static scribd com docs h292ccltw44hy doc gt Acesso em 9 fev 2010 KELLER R dos S FABRE M C J M TAROUCO L M R Artigo P ster As ferramentas de suporte a comunica o utilizadas em curso a dist ncia via internet Anais do IX Jornadas de Jovens Pesquisadores do Grupo Montevid u 12 14 de Setembro de 2001 Rosario Argentina KEMP J LIVINGSTONE D Putting a second metaverse skin on learning management systems 2008 Disponivel em lt http www sloodle com whitepaper pdf gt Acesso em 29 jun 2009 120 KIRNER Sistemas de realidade virtual 2007 Dispon vel em lt http www de ufscar br grv tutrv tutrv htmfsumariol gt Acesso em 15 maio 2007 KIRNER G et al Development of a Collaborative Virtual Environment for Educational Applications 2001 ACM Web3D Paderbon Germany 61 68 KIRNER G SALVADOR V Contribui o Engenharia de Requisitos de Ambientes Virtuais In WORKSHOP EM ENGENHARIA DE REQUISITOS 2004 Tandil Argentina Anais do 04 Tandil 2004 p 263 273 KNIHS ARA JO F de Coopera o e Colabora o em Ambientes Virtuais e Aprendizagem Matem tica In 16 COLE CONGRESSO DE LEITURA DO BRASIL 2007 Campinas Anais Campinas 2007 ISBN 85 86091 76 1 LAWSON B How Designers Th
174. y 2008 Dispon vel em lt creativitysupport googlepages com Anderson etal pdf gt Acesso em 20 nov 2009 ANDRADE K de CIDRAL A AUDY J L N Fundamentos de Sistemas de Informa o 1 ed Porto Alegre Bookman 2005 v 1 208 p ANDRADE L V X de Computa o gr fica tridimensional ensino de arquitetura uma experi ncia pedag gica GRAPHICA 2007 Curitiba 114 ANDRADE A F de BEILER A An lise de Ferramentas Computacionais Colaborativas Visando Aprendizagem Dist ncia 1999 TISE 99 Taller Internacional de Software Educativo Santiago Chile 1999 ANOHINA A Analysis of the terminology used in the field of virtual learning Educational Technology amp Society Athenas v 8 n 3 p 91 102 jul 2005 Dispon vel em lt http Awww ifets info gt Acesso em 04 out 2007 ARA JO N S FLORIO W SEGALL M Gest o de Projetos Arquitet nicos em Espa os Virtuais e Prototipagem R pida 2008 Dispon vel em lt http www usp br nutau CD 124 pdf gt Acesso em 13 abr 2009 ASSIS G A Ambientes Virtuais Cooperativos e Colaborativos 2002 Dispon vel em lt http www inf ufrgs br nedel cmp513 12 cooperative vr p pdf gt Acesso em 02 de nov 2008 AUTODESK Dispon vel em lt www autodesk com gt Acesso em 05 maio 2009 BARCELOS R J S et al Softwares utilizados em desenvolvimento de jogos educacionais diferen as entre o blender x flash Revista Eletr nic

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