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Ano 7, Número 13

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1. Resolu o das cartas do jogo 88 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 88 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 CONCLUS O Podemos dizer que o desenvolvimento destas aplica es atender s novas oportunidades de mercado que ir o surgir principalmente jogos para celulares pois nas horas em que jovens e crian as est o em hor rio vago e que desejam algum entretenimento de curto per odo podem ter esta op o por meio dos celula res com os seus respectivos jogos sem dizer que poder o ainda baixar novos jogos por meio da internet para seus celulares e de acordo com o desenvolvimento destas aplica es poder o at ocorrer jogos em rede entre os usu rios de celula res e outros dispositivos port teis Enfim mobilidade comunica o e tecnologia ser o as novas tend ncias para o mercado que ir o ditar as novas solu es REFER NCIAS BOOCH Grady RUMBAUGH James JACOBSON Ivar UML guia do usu rio Rio de Janeiro Campus 2000 GOOGLE Emulador Dispon vel em lt http www google com br search hl pt BR amp lr lang pt amp defl pt amp q define Emulador amp sa X amp oi glossary definition amp ct title gt Acesso em 14 fev 2006 MUCHOW John W Core J2ME Tecnologia amp MIDP S o Paulo Pearson Makron Books 2004 P GINA DO CHESTER Minitruco Jogo Para Celula
2. Figura 8 Tela Excluir Fonte CONDORT 2005 Al m dos benef cios que o administrador possui j citados anteriormente ele poder consultar os usu rios Figura 9 que est o cadastrados no sistema sendo que se ele quiser fazer uma consulta mais avan ada ter os relat rios que exibi r o mais informa es SETAA DOUTRA BITIS dt 0009267 OAL TA Figura 9 Tela Consulta Fonte CONDORT 2005 76 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 76 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 Para que o administrador possa verificar os acessos de cada usu rio foram elaborados dois relat rios que podem ser visualizados por meio da op o Relat rio conforme ilustrado na Figura 10 ASMA CIDA TTAM ROHIS isib Figura 10 Tela de Relat rio Fonte CONDORT 2005 Existem dois tipos de relat rio Relat rio de Justificativa mostra quem n o fez os exerc cios e a justificativa do usu rio por n o ter feito Figura 11 Com isso o administrador poder decidir o que far em rela o aos usu rios que n o fizeram os exerc cios o a BETA CONTER OHE at OMS LATO 2 A E Adom x Sa vi i se A E mame Relatorio de Justificativa Co at En ka pab Fitas peis Cpa ada as ta a o e nho pab hiert pee rpa taa em era ba o Figura
3. O termo esquerda da equa o depende da velocidade com que se procura a moeda o lado direito da equa o dependente do produto Com isso pode se obser var que a estrat gia de oferta de moeda do banco central deve ser de expans o ao longo prazo para que esta igualdade e o equil brio permane am ATIVIDADES ECON MICAS COMO CIRCUITOS MONET RIOS A teoria tradicional tem pouco a dizer sobre o processo de globaliza o e a raz o para essa omiss o est nas muitas formas de metodologia de seu modelo de equil brio GUTTMANN 1994 p 19 Precisa se considerar uma diferente abordagem para a an lise econ mica baseada em v rias tradi es heterodoxas Como uma alternati va al m de prover um contexto hist rico para as mudan as estruturais pode proporci onar analise do sistema capitalista como uma economia de produ o monet ria O primeiro ponto para essa an lise considerar moeda como uma institui o social Atrav s da hist ria opera es e formas de moeda t m mudado dependendo do tipo de economia e seu est gio de desenvolvimento Moeda uma institui o social sujeita evolu o hist rica com seu modus operandi variando de acordo com o lugar o que pode ser visto pelos seus significados diferentes para os abor genes de Papua Nova Guin e para os investidores de Wall Street Mais geralmente a moeda s pode ser analisada corretamente de acordo com o contexto social em que opera Nas anti
4. Segundo as doutrinas modernas tr s ondas t m caracterizado essa fase instrumentalista A primeira onda trata da assist ncia judici ria para os pobres a segunda onda refere se representa o dos novos interesses difusos e coletivos principalmente os que dizem respeito aos consumidores e ao meio ambiente a terceira onda refere se ao momento das reformas que devem ser empreendidas nos C digos existentes com o emprego de t cnicas processuais diferenciadas tais como a simplifica o dos procedimentos e a cria o de vias alternativas de solu o de controv rsias como concilia o media o arbitragem etc a fim de 102 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 102 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 tornar a Justi a mais c lere e justa Na primeira delas deu se nfase assist ncia judici ria e na segunda ao acesso de grupos sociais tutela jurisdicional Na onda atual a preocupa o se volta para a efetividade dessa presta o refletindo ideais de justi a e princ pios fundamentais tendo como id ias matrizes o acesso a uma ordem jur dica justa e a celeridade na solu o do lit gio sobre o fundamento de que somente procedimentos geis e eficazes realizam a verdadeira finalidade do processo Nesse contexto o direito constitucional de a o assume um imp
5. Uma vez delimitado o sistema inicia se a elabora o da an lise estruturada a partir da elabora o de uma lista preliminar a mais completa poss vel das vari veis relevantes do sistema e de seus principais atores com o objetivo de definir uma vis o global tanto do fen meno estudado quanto do seu entorno Outras t cnicas como reuni es com especialistas e brainstorming s o utili zadas para a obten o da lista de vari veis e atores que podem ser classificados como internos o sistema e externos do ambiente A an lise da situa o atual permite identificar os ind cios de mudan as ou fatos portadores de futuro Os atores s o capazes de fazer com que o sistema evolua segundo suas a es A identifica o dos atores mais influentes no sistema realizada por meio do cru zamento atores x vari veis para se verificar a motricidade de cada um Apenas os atores que apresentarem grande motricidade s o analisados quanto possibi lidade de ruptura de tend ncias em fun o de seus movimentos Com base nessas an lises obt m se como resultado as condicionantes do futuro e a an lise morfol gica em fun o da decomposi o de cada vari vel explicativa em seus poss veis comportamentos e estados futuros segundo as es trat gias dos atores Godet 1993 observa que o n mero de cen rios criados a partir da combina o de todas as possibilidades futuras advindas da an lise morfol gica pode ser muito grande e sug
6. While in the past wealth was usually generated from goods today it is mainly generated from value added information which depends totally on human resources to be used in the right moment and in the most convenient way considering all the internal and external resources involved Thereafter the need for strategic cost management has become more and more evident and constitutes a broader analysis comparing to the traditional one in which strategic elements are more formal and explicit Cost related data are used to build up superior strategies in order to ensure sustainable competitive advantages This article aims particularly at describing the value chains analysis as a management tool in which information is used to set up strategic plans Key words profitability strategic cost management value chains virtual companies INTRODU O As organiza es com dificuldade hoje de repassar suas gorduras e defici n cias para os pre os de seus produtos com uma realidade competitiva diferente e um consumidor mais exigente vieram a dar nfase aos aspectos de qualidade pre o e rapidez na tomada de decis es mercadol gicas Procuram de toda manei ra adotar novas pol ticas internas enxugamento de sua estrutura estudo de sua cadeia de valor e uma melhor gest o estrat gica de custos E passar o com certeza a adotar novos modelos de administra o aliados aos avan os tecnol gicos como por exemplo a introdu o de modernas filosofias
7. o peri dica das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta e est aber ta colabora o de pesquisadores de outras institui es mediante a aprecia o dos trabalhos pelo Conselho Edito rial As posi es expressas em trabalhos assinados s o de exclusiva responsabilidade de seus autores e os textos n o poder o ser reproduzidos sem sua permiss o Conselho Editorial Adilson Jos da Silveira Antonio Rebello Leo Ferreira Arantes Messias Mercadante de Castro Raimundo Cl udio da Silva Vasconcellos Coordena o de Edi o Jos Milton Sanches Secret ria Geral S lvia Raizza Prado Martini Correspond ncia Rua Bom Jesus de Pirapora 140 Centro Jundia SP CEP 13207 270 Caixa Postal 240 Fax 11 4588 4452 www anchieta br Editora o Departamento de Publicidade das Escolas e Centro Universit rio Padre Anchieta Revis o Jo o Antonio de Vasconcellos Isabel Cristina Alvares de Souza Tiragem 2 000 An lise Revista anual das Faculdades de Tecnologia e de Ci n cias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta Pede se permuta Pide se canje We ask for exchange Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 6 Revista
8. Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 42 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 n vel de escolaridade etc Ao tratar da Am rica Latina o relat rio do WEF 2005 permite constatar que a maioria dos pa ses da AL caiu no ranking que classifica os pa ses em termos de capacidade de ter acesso e usar de maneira eficaz as TIC dentre as causas dessa queda o relat rio menciona a estrutura legal muito fr gil e que gera impunidade a burocracia muito grande o fato de os governos da regi o atribu rem baixa prioridade ao desenvolvimento das TIC o pouco uso da Internet e a fuga de c rebros para pa ses mais desenvolvidos A esses fatores agregam se outros de natureza pol tica econ mica e social como os riscos de seguran a envolvidos os custos da transforma o poss veis quebras de privacidade a situa o dos sem banco nos Estados Unidos 25 dos cidad os interesse por lucros gerados por floats rendimentos obtidos com dinheiro de terceiros parado em contas banc rias etc Tudo isso tem gerado atitudes bastante conservadoras por parte de alguns governos bancos centrais e outras organiza es A dificuldade no estabelecimento de regras para funcionamento desse novo mundo outro fator que retarda a migra o para o dinheiro digital a velocidade com que a tecnologia permite que este gire pode causar desastres de grande porte arruinando pesso
9. DESENVOLVIMENTO Para o desenvolvimento de aplicativos para dispositivos m veis necess rio o pacote JDK JWTK emulador um IDE NetBeans Eclipse MiDway para trans fer ncia dos aplicativos ao aparelho ou faz lo via OTA Over The Air ESTRUTUTRA Neste t pico abordaremos a quest o de desenvolvimento da aplica o por meio dos diagramas UML Unified Modeling Language Linguagem de Modelagem Unificada Neste caso o diagrama de modelagem de classes do jogo em estudo Primeiramente apresentaremos algumas defini es desta modelagem de lin guagem Booch 2000 define UML como a UML uma linguagem padr o para a elabora o da estrutura de projetos de software A UML poder ser empregada para a visualiza o a especifica o a constru o e a documenta o de artefatos que fa am uso de sistemas complexos de software Desta forma podemos dizer que a UML uma linguagem que auxilia no desen volvimento de projetos de aplica es por meio de diversas ferramentas como dia gramas scripts de depura es e outros O diagrama de classes conhecido ainda como diagrama de modelagem de classes atua com a estrutura est tica da aplica o em desenvolvimento na qual exibe os objetos relacionamentos atributos e opera es pertencentes aplica o A utiliza o deste tipo de diagrama facilita muito o desenvolvimento das aplica es pois ele engloba o m ximo de informa es de forma gr
10. Multiple scenario development lts Conceptual and Behavioral Foundation Strategic Management Journal v 14 1998 p 193 213 SCHWARTZ P The art of long view Planning for the future in an uncertain world New York Doubleday 1996 SHELL INTERNATIONAL People and Connections Global Scenarios to 2020 Public Summary Global Business Environment Shell International Limited London 2002 SHELL INTERNATIONAL Latin America Scenarios to 2020 Exploring the Future Shell International Limited London 2002 SHELL INTERNATIONAL Scenarios An Explorers Guide Exploring the Future Shell International Limited London 2008 VAN DER HEIJDEN K Scenarios and Forecasting Two Perspectives Technological Forecasting and Social Change Elsevier Science Inc NY 2000 WATTS P Remarks at the Launch of People and Connections Global Scenarios to 2020 Royal Dutch Shell Group London 2002 WILLIANS C Building the Toolbox England Organization for Economic Co operation and Development document no 04 OECD Forum on Schooling for Tomorrow at the Institute International de la Prospective Futuroscope Pointiers France 2008 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 37 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 37 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 38 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e d
11. diagramas de desen volvimento da aplica o o jogo em si e a conclus o Graduando em Tecnologia em Inform tica com Gest o em Neg cios pela FATEC Jundia Graduando em Tecnologia em Inform tica com Gest o em Neg cios pela FATEC Jundia Graduando em Tecnologia em Inform tica com Gest o em Neg cios pela FATEC Jundia Mestre em Engenharia de Produ o Sistemas de Informa o UNIMEP especialista em Administra o de Empresas USF e Analista de Sistemas USF Professora dos cursos de Sistemas de Informa o e Administra o de Empresas do Centro Universit rio Padre Anchieta do curso de Tecnologia em Inform tica com Gest o em Neg cios da FATEC Jundia e do curso de Administra o de Empresas em An lise de Sistemas da FACCAMP Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 83 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 83 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 DEFINI ES O desenvolvimento de aplicativos para dispositivos m veis se efetiva atrav s da extens o da agora definida segundo Torres e Ferreira 2005 JSE Java Standard Edition a JME Java Micro Edition que se destina a dispositivos consumidores com pouca capacidade de processamento e mem ria para dados JME A JME uma extens o da JSE ou seja a JME em sua implementa o possui todas as caracter sticas da JSE que foram adaptadas aos
12. las emendas 5 e 14 da Constitui o Americana de 1787 Nossas Constitui es at 1946 foram omissas no tocante a controle judicial das les es ao direito individual se bem que impl cito Esta inclus o no texto cons titucional foi sem d vida evidente rea o ao contido no par grafo nico do artigo 9 da Carta de 1937 e que havia sido revogado pela Lei Constitucional n 1 de 11 de dezembro de 1945 Trata se de garantia civil com abrang ncia para todos os direitos individuais quer relacionados com as pessoas entre si quer no relacionamento delas com o Estado A regra dirigida ao Poder Legislativo quem n o poder recusar a aprecia o do Poder Judici rio a lei Assim a cogni o pelo Judici rio mandamento cons titucional Manoel Gon alves Ferreira Filho descreve que Impede essa cl usula toda res tri o liberdade ou aos direitos de qualquer homem sem interven o do Judici rio claro se o interessado a reclamar 1990 245 Trata se de fundamento democr tico o contido neste inciso a independ ncia dos Poderes quem aconselha a sua express o A Constitui o de 1967 abriu profunda fenda na norma contida neste inciso E o fez por meio do artigo 173 mantido pela Emenda n 1 no artigo 181 das Dispo si es Gerais e Transit rias Neste contexto era v lida a exclus o de aprecia o judicial dos atos praticados pelo Comando Supremo da Revolu o de 31 de mar o de 1964 Diversamen
13. o N o Dificuldade de trabalho muitas vari veis e 3 3 S N o Sim Sim 2 jo 3 3 o 3 92 Z o o Z o o Sim GS 2 g o I3 lo N o o 34 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 34 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 CONCLUS O Conforme citado no relat rio People and Connections da Shell International 2001 os cen rios auxiliam a empresa a focar as incertezas cr ticas o que n o se sabe o que pode transformar o neg cio e o que se sabe mas que pode envolver descontinuidades inesperadas A chance de um cen rio ocorrer exatamente como o previsto bastante dimi nuta at mesmo para o mais prov vel deles Os cen rios n o precisam ser absolutamente corretos simplesmente preci sam aletar para surpresas ao contr rio daquelas que n o praticam tal pensamento DAVIS 1998 Cen rios n o s o previs es mas est rias alternativas fact veis e relevantes que ajudam a explorar o what and if Shell International 2001 Conforme se adentra nessas est rias alternativas surge uma abordagem flex vel para o futuro preparada para rupturas ou descontinuidades das tend ncias pelo fato de ter experimentado diferentes cen rios Identificar as rupturas ou descontinuidades um ponto central para as organiza es ajudando as a se pre pa
14. o muito altos pois os equipamentos utilizados devem seguir certos padr es existem os custos com a rede de computadores que para oferecer um funcionamento totalmente adequado precisa utilizar tecnologias mais avan a das al m do custo para especializa o de m dicos e profissionais de medicina e inform tica ESTUDO DE CASO Foi realizada uma pesquisa na UNIFESP Universidade Federal de S o Paulo no setor de Telemedicina Atualmente a UNIFESP possui em desenvolvimento programas para palm que ir o auxiliar no setor de oftalmologia para que os m dicos consigam an lises on line sobre seus pacientes Para realizar teleconfer ncias com outros laborat rios de telemedicina a UNIFESP DIS utiliza equipamentos com o padr o DICOM em uma rede portadora dos protocolos TCP IP utilizando o servi o de banda larga O setor de telemedicina possui cinco canais ISDN para suprirem falhas provenientes deste servi o de ban da larga O objetivo da UNIFESP DIS alterar a sua arquitetura de rede atual Eles pretendem utilizar multicast para auxili los nas teleconfer ncias e demais ativida des UNIFESP 2005 O tema Estudo da Rede de Computadores e Garantia de Qualidade de Servi o para Aplica es em Telemedicina foi abordado no projeto de conclus o do curso de Sistemas de Informa o do Centro Universit rio Padre Anchieta no ano de 2005 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NO SETOR DIS UNIFESP POLYCOM VIEWSTATION FX 512KBPS e
15. rela es de compra e venda Indiv duos compram e ven dem utilizando moeda dada a restri o monet ria Produtos j t m pre o predeter minado que deve ser o suficiente para cobrir custos e gerar algum lucro O vende dor quer vender pelo maior pre o poss vel e os compradores almejam adquirir os bens pelo menor pre o poss vel Circuito de produ o monet ria enquanto as trocas monet rias transferem renda de um indiv duo para outro a produ o o que cria a renda em primeiro lugar O valor adicionado na produ o o que cria a nova renda sendo uma por o realizada como lucro adicional quando a produ o vendida ao pre o adequado a acumula o de moeda como capital por compromet la ela como um processo de valor de auto expans o O que motiva o produtor n o a cria o de produto por si mas a venda lucrativa A competi o com outras firmas for a os gerentes a obter o m ximo de produto poss vel de sua for a de trabalho Esse objetivo molda suas organiza es de categorias e jornada de trabalho Tamb m se pode afirmar que o produtor enfrenta uma restri o monet ria particularmente dif cil dado que um in vestimento requer o gasto de uma quantia hoje para um retorno futuro Circuito de cr dito como reserva de valor a moeda preserva valor ao longo do tempo A renda pode ser poupada para gastos futuros sendo que tais poupan as podem ser emprestadas para outras pessoas por um per odo finito
16. vel participa o do funcion rio Devolu o de dinheiro com poucas restri es Fun es operacionais atendimentos produto e estrat gia de venda Com muito Conforto Amplos Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 93 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 TIPOS DE SERVI OS Os servi os diferenciados se classificam em tr s categorias Pr transa o servi os oferecidos ao consumidor antes da compra estacio namento hor rio de funcionamento localiza o transporte informa es gerais e especificas de produtos Transa o servi os ofertados no momento da compra credi rio embala gem empacotamento mercadorias dispon veis rapidez no caixa bom atendimen to produtos acomoda es P s transa o servi os ofertados ap s a efetiva o da compra entrega ajus tes embalagens trocas ou devolu es servi os especiais atendimento s recla ma es Importante frisar que independentemente dos consumidores serem de alta ou baixa renda eles s o sens veis ao bom atendimento ALGUNS CONCEITOS Customiza o a capacidade que a empresa tem de entender e atender s necessidades individuais de cada cliente Gest o de Relacionamento gest o de desenvolvimento de atendimento aos clientes a fim de maximizar a fidelidade Reten o
17. zera hUrI zasarhat rony camara morcsa mudos lera walaa PIi vi Kaui rrari sda Tie asiC deJ sCatalim Jogot Sttoado 1 sad siats any zalek zalera aanhilzar ss ex sarada sasinay gt a a a S a gt gt 5 a O mvelaaY O pax Hax D via Ta D my COCO rGOGOrG LER CW Figura 4 Diagrama de Classes em desenvolvimento 3 idafanit packagakiMena S badh Cora v suh vsa o oratwedim Lara o top kodardo bockan a paes m p slzzoEab0 he aig Arer ineas t Dexo a 20 Enon Para adeknat mandi aora ad cknadzcoas acka alii nah a netit toy alna ize P ana baas LORELEI abieto do ii diztrbi Tarta Zakk esconde Cenes are rci na Tada leciona mi ge catas3 qe adaste conwy asda iz ogadau izlogiyanw dy Impal ImpaPkcat momabaahotarakea marmrarasPam lad mostrava Im dda n ns va Ti tios arm mi mn n e Tuma lino ro PAGA Ipeer heL mn vay T pe us ii 1 se Ta da lenda aD se Iaia seccatasteec onswnisT se dmgadn ear agasdeicaly se tds E O u gt a gt o a e 2 a D h gt o gt a v gt gt a amp a o a 3 a D Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 87 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 87 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 MINITRUCO O Minitruco um jogo de truco gratuito desenvolvido
18. 11 Tela do Relat rio de Justificativa Fonte CONDORT 2005 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 77 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 77 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 Relat rio de Acesso quando o usu rio entrar no sistema CONDORT suas informa es de entrada ser o armazenadas no banco de dados data hora login nome etc sendo que essa fun o tamb m v lida para a sa da do usu rio do sistema Com essas informa es Figura 12 o administrador verifica o tempo de perman ncia de cada usu rio na utiliza o do computador PENIS COTE A ORTS a f gt CETEIICENSCSESCECS ISSA CRKENNETEScana Figura 12 Tela do Relat rio de Acesso Fonte CONDORT 2005 J o usu rio al m de visualizar os exerc cios tamb m poder alterar sua se nha por meio de uma tela especial contendo somente tr s campos senha atual senha nova e confirmar senha onde dever sempre informar a senha atual para poder alter la por outra Figura 13 E ESTA COEN TRA COLS bata OET M TRT NOS E dar mer Mpe Condes tdo rie Kera feto f Cortas Kriv Amru darha a Figura 13 Tela Alterar Somente para Usu rio Fonte CONDORT 2005 78 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta
19. 80 tiveram in cio algumas pr ticas de cen rios prospectivos em Estudos do BNDES do Minist rio de Minas e Energia e do Minist rio do Planejamento O presente trabalho objetiva apresentar as t cnicas de cen rios prospectivos comumente utilizados com o intuito de contribuir na proposi o e monitoramento de estrat gias competitivas por meio da apresenta o classifica o teoriza o e refle x o sobre os principais conceitos pertinentes ao tema A hip tese b sica baseia se na redu o da incerteza e no consequente aumento da probabilidade de sucesso das organiza es REFERENCIAL TE RICO A pesquisa realizada neste trabalho fundamenta se na metodologia te rico descri tiva mais especificamente um estudo bibliogr fico na rea de proposi o e monitoramento de estrat gias competitivas ou seja os cen rios prospectivos Buscaramse autores Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 23 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 23 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 como Porter 1989 Davis 1998 e 2002 Bethlen 1999 Godet 2000 Marcial 1999 e 2001 Van der Heijden 2000 Buarque 20083 Grumbach 1987 Schwartz 1996 al m de outros que discorreram sobre o tema com diversos estudos emp ricos e te ricos Segundo Marcial 1999 parte das a es isoladas de previs o do futuro iniciadas ainda na poca Renas
20. C mera PTZ interna controlada remotamente ou rastreada por voz e C mera PTZ externa controlada remotamente Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 63 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 63 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 Duas TVs de 29 pol e Proje o Multim dia Dois microfones digitais de mesa e Gravador VHS Visual Concert Fx para transmiss o de imagens a partir do PC Padr es H 320 e H 323 Multiponto at quatro localidades 1 3 Transmiss o V deo Streaming Multicast e Interface Quad Bri externa ISDN interna Porta Ethernet 10 100Mbps COMUNICA O 8 canais ISDN 4 produtos Multilink Telef nica 512Kbps 55 11 5084 9991 55 11 5084 9992 55 11 5084 9993 55 11 5084 9994 1 linha de voz para audioconfer ncia 55 11 5084 6676 Conex o Internet sem QoS at 2Mbps e IP 200 144 91 210 EQUIPAMENTOS ADICIONAIS SISTEMAS DEDICADOS POLYCOM VIEWSTATION 128 128KBPS C mera PTZ interna controlada remotamente ou rastreada por voz Um microfone digital de mesa Software para transmiss o de imagens do PC e Padr es H 320 e H 328 Interface ISDN interna Porta Ethernet 10 100 Mbps COMUNICA O Conex o Internet sem QoS at 2Mbps LOCALIZA O Centro Alfa de Humaniza o do Ensino da Medicina SISTEMA
21. a CONCLUS O Reiteramos nossa cren a no sentido de que nos pr ximos anos a utiliza o dos MPs deve crescer bastante embora se possa afirmar que no curto prazo a utiliza o de notas e moedas cheques e cart es de cr dito d bito ainda deve predominar O simples fato de que em 2008 dever o estar em opera o cerca de 2 bilh es de celulares torna as perspectivas para o mercado de MPs bastante atraen tes Apesar de j estarem dispon veis diversos servi os e ferramentas para MPs a maior parte destes ainda est em fase inicial de opera o n o tendo conseguido at o momento suficiente massa cr tica de usu rios Novas tecnologias poder o alterar esse cen rio o mundo da telefonia celular caracteriza se pelo r pido desenvolvimento e ado o de novas ferramentas isto pode tamb m influenciar o mundo dos MPs Os MPs e outras formas de dinheiro digital poder o auxiliar na cria o de eco nomias e sociedades mais eficientes com os benef cios que disso poder o advir 48 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 48 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 Certamente sua utiliza o intensiva alterar o ambiente em que operam as empre sas gerando consequentemente amea as e oportunidades a serem consideradas por aqueles que pensam a estrat gia empresarial REFER NCIAS ALMEIDA M
22. calcula uma lista de roteadores dependentes abaixo dele com fina lidade de poda que indica quanto tempo um ramo podado vai permanecer assim antes de ser automaticamente restaurado O problema que somente uma peque na fra o dos roteadores da Internet possui capacidade multicast Surge uma per gunta se um roteador operar com multicast mas todos os seus vizinhos imediatos n o essa ilha solit ria formada de um roteador multicast ficar perdida em um oceano de roteadores unicast A resposta n o A implanta o de t nel uma t cnica do IP pode ser usada para implantar uma rede virtual de roteadores com capacidade de multicast sobre a rede f sica que contenha tanto roteadores multicast quanto unicast Isto a abordagem do MBone da Internet KUROSE 2004 MOSPF MULTICAST OPEN SHORTEST PATH FIRST O MOSPF opera em um sistema aut nomo que usa o protocolo OSPF para roteamento unicast CBT RVORES COM N CLEO Este protocolo de roteamento multicast constr i uma rvore bidirecional com Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 55 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 55 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 partilhada pelo grupo com um nico centro n cleo KUROSE 2004 PIM MULTICAST INDEPENDENTE DE PROTOCOLO O PIMantev explicitamente dois diferentes cen rios de distribui o multicast Este protocolo implemen
23. das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 6 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 NDICE Gest o estrat gica de custos um estudo da ca deia de valor Alexandre Cacozzi eres 9 As t cnicas de cen rios prospectivos como fer ramentas para a obten o de vantagens com petitivas Antonio C sar Galhardi o 21 O dinheiro digital os mobile payments e a es trat gia empresarial Vivaldo J Breternitz e Martinho Isnard R de Almeida 39 Estudo da rede de computadores e garantia de qualidade de servi o QoS para aplica es em telemedicina Monize Regina Balota e Carlos Eduardo C mara 51 Sistema que reduz as ocorr ncias de DORT Daniel Rodrigo da Veiga e Luciana Ferreira Baptista 67 Desenvolvimento de jogos em JME estudo de caso minitruco Adailton Lemes Caio Grandisoli Michel Fabiano Staggemeier e Luciana Ferreira Baptista 83 Servi o no varejo o desenvolvimento de van tagem competitiva Amilton Fernandez e Juliana Savoy Fornari 91 A evolu o hist rica do processo e sua instrumentalidade Ananias Neves Ferreira e Samuel Antonio Merbach de Oli Moeda cr dito financiamento e atividade econ mica Fernanda Perini de Castro rnern 109 Normas para aprese
24. de Cliente cria o de barreiras contra mudan as e principalmente capacidade de entregar valor e satisfa o ao cliente A seguir apresentamos alguns exemplos de empresas que ap iam est o pr ticas O gigante de leil es on line EBay Inc monitora e publica informa es sobre as opini es tanto de compradores como de vendedores ouvir adaptar facilitar seu principal papel e A Sisco Systems Define fa a do cliente o centro de cultura O servi o de atendimento ao consumidor da Caterpilar considerado um dos melhores do mundo A empresa toda pratica esse conceito e A JetBlue Airways avia o inovou o conceito de tarifas baixas e servi os de qualidade Internet sem fio gr tis TV por sat lite entre outros Os pr pios pilotos ajudam a recolher lixo entre os assentos para a viagem seguinte Toda a empresa adota os seguintes valores seguran a aten o integridade divers o e paix o e O grupo P o de A car disponibiliza em algumas lojas o cachorro dranno para abrigar mascotes que acompanham os clientes nas compras O publico infantil tamb m lembrado por in meros supermercados espa os playground para brincadeiras enquanto as crian as esperam os pais fazerem suas compras para as crian as que querem acompanhar os pais nas compras s o oferecidos minicarrinhos e carrinhos com beb conforto al m dos frald rios 94 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Ad
25. de Empresas Padre Anchieta 119 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 119 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 120 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 120 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 NORMAS PARA APRESENTA O DE ORIGINAIS 1 A revista AN LISE tem por finalidade a publica o de trabalhos e estudos referentes s reas de Tecnologia Economia Ci ncias Cont beis e Administra o conforme aprecia o de seu Conselho Editorial Os conceitos informa es e pontos de vista contidos nos trabalhos s o de exclusiva responsabilidade de seus autores 2 Os trabalhos poder o ser elaborados na forma de artigos in ditos relatos de pesquisa ou experi ncia pontos de vista resenhas bibliogr ficas ou entrevistas Quando se tratar de relato de pesquisa dever obedecer seguinte organiza o introdu o metodologia sujeitos material e procedimento resultados discus s o refer ncias bibliogr ficas e anexos 3 Os trabalhos dever o ser redigidos em programa Word for Windows espa o duplo fonte Times New Roman tamanho 12 folha A4 com 2 5cm de margem esquerda direita superior e inferior Os trabalhos dever o ter no m ximo 20 p ginas 4 Um disquete 3 5 e duas c pias impressas com conte do e formato id nti cos devem ser enviados S
26. de Oscar von B low denominada Teoria dos Pressu postos Processuais e das Exce es Dilat rias publicada na Alemanha em 1868 como marcos iniciais do tratamento do Direito Processual como ci ncia e portan to com seus pr prios princ pios a surgindo a denominada fase autonomista leva Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 99 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 99 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 da It lia via Chiovenda seu vulto mais not vel C lere tem sido a evolu o desde ent o sendo acaciano dizer do seu relevo nos dias atuais o que se reflete n o apenas na densidade jurisprudencial em te mas processuais mas particularmente no n mero impressionante de teses e obras publicadas De fato nos atuais estudos processuais de vanguarda evidente a vincula o cada vez mais pr xima do Processo com o Direito Constitucional Isto ocorre porque no Direito Constitucional que o processo vai buscar seus princ pios mais nobres e tamb m porque no processo que o Direito Constitucional encontra instrumento eficaz para assegurar as garantias da cidadania e a realiza o coativa da ordem jur dica Com efeito o Estado contempor neo ocidental juridicamente se estrutura em obedi ncia ao princ pio da separa o ou divis o dos poderes conforme a doutrina cl ssica elaborada por Montesquieu na obra O Esp r
27. de administra o tais como Just In Time JIT Administra o da Qualidade Total TQM automatiza o flexibilidade da produ o em c lulas Mestre em Administra o de Empresas pela UniSant anna Mestrando em Contabilidade pela Pontif cia Univer sidade Cat lica de S o Paulo MBA em Controladoria pela Universidade de S o Paulo USP Professor do Centro Universit rio Padre Anchieta e da Universidade Paulista UNIP Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 9 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 interessante notar que em toda a evolu o das organiza es o objetivo sem pre foi de tornar a empresa mais competitiva e rent vel Podemos desta maneira resumir a evolu o na busca da empresa em maximizar suas vendas reduzir sem pre os seus custos e otimizar ao m ximo seus ativos resultando assim numa empresa mais competitiva Portanto uma das principais finalidades da gest o estrat gica de custos evi tar as amea as aproveitar as oportunidades utilizar os pontos fortes e superar as defici ncias dos pontos fracos Na estrutura da gest o estrat gica de custos gerenciar custos eficazmente exige um enfoque amplo externo empresa Nesse novo contexto competitivo a concorr ncia vem deixando de acontecer entre empresas para ocorrer entre cadeias mas mesmo assim existe pou
28. devemos nos preocupar com o direito substancial que al m de ser ajustado realidade social deve ser interpretado e aplicado de modo correto O acesso ordem jur dica justa sup e ainda um corpo adequado de jui zes A popula o tem direito justi a prestada por juizes inseridos na realidade social comprometidos com o objetivo da realiza o da ordem jur dica justa Direito melhor organiza o da Justi a dado elementar do direito ordem jur dica justa E uma melhor organiza o somente poder ser alcan ada com uma pesquisa interdisciplinar permanente sobre os conflitos suas causas seus modos de solu o a organiza o judici ria sua estrutura seu funcionamento seu apare lhamento e sua moderniza o e adequa o dos instrumentos processuais O direito de acesso justi a portanto direito de acesso a uma justi a ade quadamente organizada e o acesso a ela deve ser assegurado pelos instrumentos processuais aptos efetiva realiza o da justi a O acesso ordem jur dica justa antes de tudo uma quest o de cidadania Acesso ordem jur dica justa express o formulada por Kazuo Watanabe quer dizer acesso a um processo justo a garantia de acesso a uma justi a imparcial que n o s possibilite a participa o efetiva e adequada das partes no processo mas que tamb m permita a efetividade da tutela dos direitos consideradas as diferentes posi es sociais e as espec ficas situa es d
29. dispositivos m veis com tela limitada pouca capacidade de processamento e mem ria para dados Todas estas caracter sticas variam bastante de dispositivo para dispositivo e entre os pr prios fabricantes Devido a isto a Sun desenvolvedora da linguagem Java implementou dentro da JME a Configura o e o Perfil MUCHOW 2004 A Configura o est diretamente ligada a JVM Java Virtual Machine onde se definem os recursos da linguagem Java e as bibliotecas b sicas da JVM para uma configura o particular para uma fam lia de dispositivos celulares PDA e que est o sobre o SO hospedeiro que instalado pelo fabricante do dispositivo O perfil onde se estabelece quais as caracter sticas que um dispositivo ter ou seja um celular com suporte para MIDP 2 0 e CLDC 1 0 em que estes dois requisitos em suas defini es d o suporte a Bluetooth e opera es em ponto flutu ante um dado fabricante pode n o ter implementado as respectivas bibliotecas no SO hospedeiro ou ao contr rio existem as bibliotecas no SO hospedeiro mas o aparelho n o possibilita a opera o em foco MUCHOW 2004 A figura 1 ilustra a estrutura Perfil MIDP Bibliotecas CLDC JVM SO hospedeiro Figura 1 Estrutura do JME 84 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 84 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007
30. do funcion rio Provadores Servi os especiais Auto Servi o Limitado Centralizados N o dispon veis N o dispon veis S em dinheiro N o dispon vel Rotina operacional cordialidade com o cliente Compra sem ajuda do funcion rio N o permitidas ou limitadas Fun es operacionais N o dispon veis N o dispon veis Auto Sele o Hor rio mais longo Centralizados Sacos Dispon veis Dinheiro Cheque Credi rio e Cart es Dispon vel pagas pelo cliente Rotina operacional assist ncia limitada ao cliente Compra sem ajuda do funcion rio Limitadas apenas para trocas Fun es operacionais e atendimento Servi o Limitado Hor rio mais longo Centralizados ou descentralizados Sacos ou caixas dispon veis Dinheiro Cheque Credi rio e Cart es Rotina operacional assist ncia ao cliente Poss vel ajuda do funcion rio Devolu o de dinheiro com algumas restri es Fun es operacionais atendimento e vendas Com m dio Limitados Servi o Completo Hor rio mais Longo e flex vel Descentralizados Embalagens mais sofisticadas e para presentes yei E Dispon vei r ti N o dispon veis cliente paga spon veis e gr tis Dinheiro Cheque Credi rio e Cart es Dispon vel Dispon vel sem pagas pelo cliente custo para cliente Rotina operacional total assist ncia ao cliente Indispens
31. do estudo que a quest o estrat gica que motivou a constru o dos cen rios alternativos com um foco espec fico ou aprofundado baseado especificamente na defini o das urg ncias pessoais ou institucionais da organiza o uma vez que considera uma boa id ia come ar de dentro para fora ou seja focar primeiramente o ambiente da empresa para depois focar o externo Schwartz 1996 sugere que o grupo procure responder s seguintes quest es Em que os tomadores de decis o da organiza o est o pensando seriamen te em rela o ao futuro Que decis es a serem tomadas ter o influ ncia em longo prazo nos destinos da organiza o Estas perguntas s o teis no momento da apresenta o dos resultados finais pois ter o como foco as quest es que realmente est o preocupando os dirigentes da organiza o e o que causar maior interesse para os tomadores de decis o Ap s a defini o clara da quest o principal identificam se as for as no microambiente estreitamente relacionadas consigo mesmas e com o ramo de neg cio e elabora se uma lista dos principais fatores que poder o afetar as deci s es incluindo fatos sobre clientes fornecedores concorrentes e outros p blicos Schwartz 1996 tamb m sugere outros questionamentos para auxiliar nesta fase tais como Que os tomadores de decis es dever o saber para a escolha entre um cen rio e outro 32 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ
32. ed S o Paulo cone 2000 ALVIM Jos Eduardo Carreira Elementos de Teoria Geral do Processo 7 ed Rio de Janeiro Forense 1998 BEDAQUE Jos Roberto dos Santos Direito e Processa 2 ed S o Paulo Malheiros Editores 1995 Tutela Cautelar e Tutela Antecipada Tutelas Sum rias e de Ur g ncia tentativa de sistematiza o S o Paulo Malheiros Editores 1998 BOBBIO Norberto A Era dos Direitos Tradu o de Carlos Nelson Coutinho 11 ed Rio de Janeiro Campus 1992 CALMON DE PASSOS J J O Problema do Acesso Justi a no Brasil Revis ta de Processo n 39 p 78 88 CAPPELLETTI Mauro e GARTH Bryant Acesso Justi a Tradu o de Ellen Gracie Northfleet Porto Alegre Fabris 1998 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 105 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 105 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 CARMONA Carlos Alberto Considera es Sobre a Evolu o Conceitual do Processo Revista de Processo n 57 p 39 54 jan mar 1990 COMPARATO F bio Konder A Afirma o Hist rica dos Direitos Humanos S o Paulo Saraiva 1999 CORREIA Marcus Orione Gon alves Direito Processual Constitucional S o Paulo Saraiva 1998 DINAMARCO C ndido Rangel A Instrumentalidade do Processo 7 ed S o Paulo Malheiros Editores 1999 Fundamentos do Processo Civil Moderno 3 ed v 1 S
33. em 10 mar 2005 WHITE Lawrence H Free banking in Britain theory experience and debate 1800 1845 Cambridge University Press New Rochelle 1984 50 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 50 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 ESTUDO DA REDE DE COMPUTADORES E GARANTIA DE QUALIDADE DE SERVI O QOS PARA APLICA ES EM TELEMEDICINA Monize Regina Balota Carlos Eduardo C mara RESUMO Este artigo aborda os estudos dos protocolos de rede e os requisitos necess rios em redes de computadores para suportarem as diversas aplica es de telemedicina oferecendo bom de sempenho e qualidade no servi o Palavras chave telemedicina multim dia realidade virtual redes desempenho qualidade no servi o ABSTRACT This article approaches the studies of network protocols and the necessary requirements in computer networking in order to support several telemedicine applications offering good performance and service quality Key words telemedicine multimedia virtual reality network performance service quality TELEMEDICINA A telemedicina uma tecnologia altamente inovadora e consider vel que pro mete revolucionar a pr tica m dica no futuro Atualmente ela j uma realidade presente em numerosas reas de especializa o na assist ncia sa de em diver sos pa ses consi
34. em outras pala vras cr dito pode ser concedido Cr dito beneficia ambos os lados da transa o 116 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 116 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 os emprestadores obt m um lucro sobre os fundos que n o querem gastar no momento e os tomadores podem consumir mais no presente dado que passam a ter acesso renda de outra pessoa Emprestadores e tomadores t m um conflito t pico de interesses com rela o a taxa de juros tempo tamanho e os colaterais do empr stimo que podem ser resolvidos por intermedi rios conforme descrito anteriormente REGRAS ESTRAT GICAS DOS BANCOS Segundo Guttmann atualmente se opera num sistema de cr dito uma forma de moeda cujas caracter sticas comportamentais escapam maioria dos econo mistas que ainda est o fixos teoria da moeda como outro bem Existem algumas diferen as com rela o teoria padr o Moeda n o um bem Moeda pode ser originada fora dos mercados Pagamentos monet rios s o transa es triangulares caso de compras com cheques o vendedor deve ir at o banco para deposit los e dessa forma receber sua receita de venda Cria o de moeda amarrada aos empr stimos banc rios O banco central n o controla a oferta de moeda apenas um contador pas sivo de d bitos e cr dit
35. gas economias socialistas por exemplo ela funcionava de forma diferente da dos pa ses capitalistas avan ados tanto que os sucessores de Gorbachev sofreram com o penoso problema de convertibilidade monet ria Se a regra da moeda no capitalismo for investigada tem se que come ar pelo conceito de mercado local As caracter sticas de cada mercado incluindo suas curvas 114 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 114 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 de oferta e demanda s o invis veis a olho nu O que se v ao inv s disso s o consu midores pre os e pagamentos Tudo expresso em forma de moeda ent o justo dizer que a moeda faz os mercados Esses s o depois de tudo espa os de trocas monet rias Com tal pagamentos consistem de compradores para vendedores de um produto particular com um determinado pre o Essas transa es ocorrem na base de contratos legais entre as duas partes envolvidas na troca GUTTMAN 1994 p 20 A frase em quest o n o se aplica a mercados de compra e venda de mercadorias f sicas como supermercados ou concession rias de ve culos Pode se ver tamb m o proces so de compra e venda de t tulos no mercado acion rio ou no mercado de futuros sendo que o ltimo tamb m possui a caracter stica de ajuste di rio para tornar o con trato de compra justo p
36. m dia entre os terminais H 323 Esse protocolo usado para negociar um padr o de compress o comum de udio e v deo que ser empregado por todos os terminais participantes de uma sess o Q 931 Protocolo de sinaliza o para estabelecer e encerrar cnamadas Esse protocolo fornece funcionalidades de telefonia tradicional aos terminais e equipa mentos H 323 Protocolo de canal RAS registro admiss o status Protocolo que permite que os terminais se comuniquem com um gatekeeper caso esteja presente KUROSE 2004 COMPRESS O DE UDIO E V DEO Os terminais H 323 devem suportar o padr o G 711 de codifica o de voz Mas ele permite que os terminais suportem uma variedade de outros padr es de com press o de voz incluindo o G 723 1 G 722 G 728 e G 729 Muitos desses padr es comprimem a voz em taxas compat veis com os modens discados de 28 8 Kbps As habilita es para v deo para um terminal H 323 s o opcionais mas se o termi nal suportar v deo ele dever no m nimo suportar o padr o de v deo QCIF H 261 Dispon vel em lt http www rnp br newsgen 0111 h323 html gt Acesso em 02 ago 2005 58 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 58 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 176x144 pixels KUROSE 2004 CANAIS H 323 Um terminal pode suportar muitos canais simult
37. m sculo esquel ticas passando se a estabelecer a rela o entre trabalho stress e o sistema m sculo esquel tico Caracter sticas individuais nesse item as mulheres parecem ser mais susce t veis que os homens pois a distribui o de tarefas por sexo consequ ncia da carga de trabalho que determina o aparecimento de problemas que est o ligados s caracter sticas individuais PREVEN O DO DORT Os pontos principais de preven es do DORT s o ZELTZER 1996 2000 Modifica o do mobili rio Conforto essencial para a preven o Os postos de trabalho devem ser feitos para acomodar o trabalhador no seu ambiente para que ele tenha uma movimenta o eficiente e segura As opera es mais frequentes devem estar ao alcance das m os As m quinas devem se posicionar de forma que o trabalhador n o tenha que se curvar ou torcer o tronco para pegar ou utilizar ferramentas com frequ ncia A mesa deve ser planejada de acordo com a altura de cada pessoa e ter espa o para as movimenta es das pernas As cadeiras devem ter altura para que haja apoio dos p s formato anat mico para o quadril e encosto ajust vel ao trabalhador ALGUNS TIPOS DE DORT H v rias doen as consideradas al m da tenossinovite que a mais conheci da dentre algumas das seguintes doen as INST 2001 Tenossinovite inflama o do tecido que reveste os tend es Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias E
38. micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 32 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 Que ser considerado como sucesso ou fracasso Quais s o as considera es que ir o se configurar como resultados Em seguida devem ser explicitas as for as motrizes ligadas ao macroambiente que poder o influenciar ou impactar fortemente a evolu o da quest o principal bem como os fatores chave definidos anteriormente Neste momento s o relacio nadas as for as sociais econ micas pol ticas ambientais e tecnol gicas para posteriormente identificar e explorar as for as motrizes por meio do reconheci mento dos elementos predeterminados ou incertezas cr ticas As for as motrizes classificadas como elementos predeterminados ou incer tezas cr ticas fornecem a estrutura para a explora o do futuro Ap s identificadas devem ser colocadas em ordem crescente com os crit rios de import ncia e graus de incerteza Identificadas as incertezas cr ticas inicia se a etapa da sele o da l gica do cen rio e para tanto dever o ser posicionadas nos eixos ao longo dos quais os cen rios ir o diferir Esta a etapa mais importante do processo de cria o de cen rios A partir da finaliza se apenas com alguns cen rios cujas diferen as sejam importantes para os tomadores de decis o e que sejam muito incertos A l gica de um cen rio se caracteriza pel
39. na Grande Depress o Desde o in cio da crise em 1929 at 1933 a oferta de moeda caiu junto com o produto Portanto o trabalho de Friedman e Schwartz era uma explica o alternativa para a regra dos mercados financeiros na Grande Depress o pois a hist ria enfatizava a import n cia da moeda GERTLER 1988 p 562 Tamb m se pode ver a relev ncia dos trabalhos de Gurley e Shaw que explica ram uma intera o entre a estrutura financeira e a atividade real Os autores pesquisaram a diferen a entre pa ses desenvolvidos e subdesenvolvidos tipica mente existe um sistema organizado de intermedia o financeira desenhado para facilitar o fluxo de fundos entre poupadores e investidores Eles argumentam que a regra com a qual os intermedi rios jogam a de colocar efici ncia no com rcio intertemporal um fator importante para governar a atividade econ mica Nos primeiros est gios de desenvolvimento financeiro Gurley e Shaw notaram que os bancos comerciais s o basicamente a nica forma de intermedia o Neste ambiente o estoque de moeda pode ser uma proxy til para a atividade financeira desde que a oferta de moeda esteja bem relacionada com o n vel de intermedia o financeira Conforme o sistema intermedi rio sobe a moeda se torna menos justi fic vel pois se torna uma medida menos exata do fluxo de cr dito intermedi rio e porque as d vidas de intermedi rios n o banc rios d o uma forma alternativa de segurar ba
40. ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 40 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 POR QUE O DINHEIRO SER TOTALMENTE DIGITAL As vantagens de o dinheiro se tornar totalmente digital s o t o grandes que parece claro que o processo irrevers vel e que o que deve ser estudado o ritmo e as condi es em que isso acontecer e a forma ou formas eletr nica que ir prevalecer ser o abordadas mais adiante algumas das possibilidades Pode se comentar algumas dessas vantagens A CUSTOS MENORES PARA OS GOVERNOS Em pa ses da Uni o Europ ia os gastos anuais de manuten o das c dulas e moedas em rela o ao PIB s o significativos oscilando entre 0 5 e 0 75 con forme Van Hove 2003 Esse autor estima que a simples substitui o das mesmas por cart es de cr dito sem a adi o de qualquer outro recurso tecnol gico reduzi ria esses custos a cerca de 0 11 do PIB o que configura um poderoso argumento em prol da substitui o Quando se trata exclusivamente de moedas esses gas tos oscilam entre 2 e 6 de seu pr prio valor ao ano WEATHERFORD 2000 Para se ter uma no o do volume de trabalho envolvido na manuten o das c dulas e moedas em circula o basta dizer que o Banco Central do Brasil informa a cada hora o valor total das c dulas e moedas em circula o no pa s B MENORES CUSTOS E MAIS EFICI NCIA PARA AS EMP
41. o multicast muitos para muitos todos os remetentes e fontes da sess o em geral usam o mesmo grupo multicast para enviar suas correntes RTP As correntes multicast RTP que existem em conjunto como udio e v deo que emanam de m ltiplos remetentes em uma aplica o de videoconfer ncia perten cem a uma sess o RTP KUROSE 2004 RTCP REAL TIME CONTROL PROTOCOL O RTCP um protocolo que uma aplica o de rede multim dia pode usar junta mente com o RTP Os pacotes RTCP s o transmitidos por cada participante de uma sess o RTP para todos os outros participantes da sess o usando P multicast Para uma sess o RTP h tipicamente um nico endere o multicast e todos os pacotes RTP e RTCP pertencentes sess o usam o endere o multicast Os pa cotes RTPe RTCP se distinguem uns dos outros pelo uso de n meros de porta distintos Os pacotes RTCP n o encapsulam por es de udio e v deo Em vez disso eles s o enviados periodicamente e cont m relat rios de remetente e ou receptor com dados estat sticos que podem ser teis para a aplica o Esses dados esta t sticos cont m n meros de pacotes enviados n mero de pacotes perdidos e vari a o de atraso entre chegadas A especifica o RTP n o determina qual aplica o deve realizar essa realimenta o de informa o isso depende do desenvolvedor da aplica o Os remetentes podem usar as informa es de realimenta o por exemplo para modificar suas taxas de tra
42. o processo de digitaliza o do dinheiro como um todo pois este poderia trazer para o mercado novos competidores J as empresas de telecomunica es v em com muito interesse o crescimen to dos MPs pois estes gerariam mais tr fego para suas redes e lhes permitiriam vender servi os de liquida o financeira pela inclus o das despesas em suas con tas Fornecedores de hardware e software para telecomunica es t m posi o similar pela possibilidade de aumentar a venda desses equipamentos e dos servi os a eles associados Os pa ses asi ticos em especial Cor ia do Sul e Jap o devem registrar taxas de crescimento dos MPs maiores que as de outros pa ses em especial pelo au mento da utiliza o das TIC em banda larga Falando revista brit nica The Economist Thomas Bleha ex diretor do Escrit rio de Assuntos Estrangeiros do governo dos Estados Unidos disse que o avan o dos asi ticos em termos de novas tecnologias da Internet impactar fortemente a economia mundial devendo o Jap o e seus vizinhos ser os primeiros a explorar os benef cios da era da banda larga crescimento econ mico maior produtividade inova o tecnol gica e maior qualidade de vida EUA 2005 Parece estar claro que a Internet suportar os MPs remotos J para os locais efetuados no ponto de venda al m de Bluetooth existem outros padr es que podem ser adotados como por exemplo WLAN 802 11 e RFID de se esperar que um deles prevale
43. os Repetitivos LER s o problemas de sa de que ocorrem mais frequentemente nos escrit rios modernos Estas les es resultam de planos e esta es de trabalho projetados de forma inade quada Bacharel em Sistemas de Informa o pelo Centro Universit rio Padre Anchieta Mestre em Engenharia de Produ o Sistemas de Informa o UNIMEP especialista em Administra o de Empresas USF e Analista de Sistemas USF Professora dos cursos de Sistemas de Informa o e Administra o de Empresas do Centro Universit rio Padre Anchieta do curso de Tecnologia em Inform tica com Gest o em Neg cios da FATEC Jundia e do curso de Administra o de Empresas em An lise de Sistemas da FACCAMP Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 67 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 67 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 V rios estudiosos e institui es preferem chamar LER de DORT que na ver dade s o Doen as Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho sendo que tanto LER como DORT podem ser causadas por esfor o repetitivo devido a uma postura stress ou por causa do excesso de trabalho KREMER e FARIA 2005 Al m des ses nomes as les es resultantes de movimentos repetitivos tamb m s o conheci das como Les es por Movimentos Repetitivos LMR e Les es M sculo esquel ticas LME Entretanto pode se dizer que a ocorr ncia LE
44. para certos tipos de tomadores o empr stimo banc rio especial e n o um substituto para o mercado aberto Fama argumenta que isso ocorre pela facilidade com que os bancos conseguem informa es sobre os tomadores desta forma a intermedia o minimiza os riscos de inadimpl ncia J Diamond considera uma configura o similar ao modelo costly state verification de Towsend emprestadores n o podem livremente observar os retornos dos projetos dos tomadores gerando risco nos contratos A diferen a com rela o proposi o de Towsend que para Diamond os tamanhos e as caracter sticas dos projetos s o fixos ent o os tomadores necessitam emprestar de v rios indiv duos Com isso ele prova que para economizar custos de monitora o timo para uma institui o financeira competitiva canalizar fundos entre tomadores e emprestadores A estrutura dessa ins titui o assume caracter sticas de um intermedi rio b sico Escreve contratos de empr stimo para cada tomador e monitora os que n o pagam e Mant m um portf lio bastante diversificado Transforma ativos para poupadores Com isso para evitar duplicidade de custos de monitora o eficiente para a institui o atuar como um monitor delegado Tamb m se pode afirmar que os modelos com intermedia o funcionam t o bem que uma pol tica de laissez faire seria tima E se houvesse uma crise de liquidez Gertler Diamond e Dybvig conclu ram que ex
45. pode ser vista de duas formas do ponto de vista da aplica o ou da rede Para uma aplica o oferecer seus servi os com qualidade significa atender s expectativas do usu rio em termos do tempo de resposta e da qualidade muitas vezes subjetiva do servi o que est sendo provido ou seja fidelidade adequada do som e ou da imagem sem ru dos nem congelamentos A qualidade de servi o da rede depende das necessidades da aplica o ou seja do que ela requisita da rede a fim de que funcione bem e atenda s necessidades do usu rio Estes requisitos s o traduzidos em par metros indicadores do desempenho da rede como por exemplo o atraso m ximo sofrido pelo tr fego da aplica o entre os computadores origem e des tino As aplica es avan adas s o mais exigentes que as aplica es convencionais e o que esperam da rede depende do tipo da aplica o Por exemplo aplica es de v deo interativas requisitam da rede um limite m ximo para o atraso fim a fim jitter e baixa perda de pacotes enquanto que as aplica es de v deo n o interativas toleram uma pequena perda de pacotes e varia o do atraso Algumas das aplica es avan a das atualmente em testes s o a telefonia IP a transmiss o de udio e v deo de alta qualidade videoconfer ncia telemedicina telediagn stico etc Outro exemplo de apli ca es avan adas s o aquelas que utilizam realidade virtual Atrav s delas os usu rios podem interagir colabo
46. por Carlos Duarte do Nascimento para telefones celulares e outros dispositivos m veis que suportem Java JME O jogo pode ser baixado diretamente no celular ou transferido por meio do PC P GINA DO CHESTER 2006 Tamb m poss vel jogar diretamente em um microcomputador basta ter um navegador que suporte Java IE ou Firefox apropriadamente configurados tamb m s o op es Seu c digo fonte est dispon vel sob a licen a GNU o que possibilita us lo como ferramenta de apoio ao aprendizado em JME O objetivo de Carlos era fazer esse jogo funcionar nos aparelhos mais modes tos de forma r pida o bastante para ser usado como entretenimento Esta meta fez com que sons vibra o e outras sofistica es fossem deixados de lado A vers o atual comporta um nico jogador com um parceiro e dois advers rios controlados pelo celular Uma vers o para m ltiplos jogadores via GPRS ou Bluetooth por exemplo est nos planos A posi o dos menus varia de celular para celular mas a tela principal do jogo possui algumas op es dentre as quais as mais relevantes s o Dificuldade alterna entre f cil m dio e dif cil O padr o o m dio e o que varia a habilidade do parceiro e dos advers rios Tamanho do Baralho alterna entre o baralho grande e o pequeno O baralho escolhi do automaticamente de acordo com a tela resolu o do celular Figura 5 Iniciar come a o jogo Figura 5
47. por empresas que se comprometem antecipadamente Influ ncia 26 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 26 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 Porter 1992 Davis 1998 e 2002a e Shell International 2001 e 2003 indicam as diversas aplica es para a metodologia de cen rios prospectivos como se guem Auxiliam a conectar os planos com a vis o da organiza o permitindo desa fiar com maior clareza as premissas dos planos comparar a vis o e definir estrat gias para lidar com os macro riscos Estabelecem uma linguagem comum e conceitos para pensar e discutir so bre eventos correntes Concordam sobre o que prov vel persistir ao longo do tempo estudado nos cen rios e o que fundamentalmente incerto partir das incertezas identificam os diferentes caminhos e desafios emer gentes no ambiente de neg cios global e conduzem a uma prepara o adequada as pol ticas e estrat gias Enriquecem o debate ampliam o debate estrat gico com novos conceitos e promovem o entendimento pelos usu rios alterando mapas mentais e desenvol vendo o foco nos desafios For am uma busca criativa de poss veis mudan as estruturais Buscam a resili ncia corporativa para a tomada de decis es de riscos mais transparentes Isso envolve a identifica o de amea as e
48. testam estrat gias relativas a uma ou duas incertezas b sicas Estes planos dificil mente examinam estruturas organizacionais alternativas e futuras ou ainda suas impli ca es decorrentes A fun o dos cen rios n o acertar eventos futuros mas considerar for as que podem direcionar o futuro por determinados caminhos Isto facilita ao gestor compreen der a din mica dos neg cios reconhecer novas possibilidades avaliar op es e deci s es em longo prazo SHELL INTERNATIONAL 2001 Davis 2002a cita a necessidade de escolhas para o futuro que possam afetar de alguma forma os stakeholders e que se fa am necess rias para construir um futuro 22 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 22 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 desconhecido por m n o impens vel Ainda Davis 1998 relaciona os cen rios prospectivos ao pensamento estrat gico muito mais do que ao planejamento estrat gico onde em se percebendo as limita es presentes reconhece se a exist ncia de muitas vis es diferentes de mundo e permitem compreender melhor a vulnerabilidade das corpora es e as possibilidades de reposicionamento estrat gico sem preocupa es operacionais do neg cio Desta forma a prospec o de cen rios exige um aparato de conhecimentos que transcende o car ter disciplinar uma vez q
49. 07 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 adotar com base nos cen rios elaborados Para auxiliar a identifica o de quais s o as a es no presente que mais significado trar o sobre o caminho futuro o autor sugere a realiza o de simula es por meio da altera o do valor das proba bilidades indicadas pelos peritos O M TODO DE SCHWARTZ OU GLOBAL LINK NETWORK A metodologia para elabora o de cen rios explorat rios composta basica mente por oito etapas identifica o da quest o principal identifica o dos fatores chave microambiente identifica o das for as motrizes macroambiente ranking das incertezas cr ticas defini o das l gicas dos cen rios descri o dos cen rios sele o de indicadores e sinalizadores principais an lise das implica es e op es Em todas elas s o sempre levados em considera o os modelos mentais dos dirigentes SENGE 1998 ou seja sua vis o de mundo suas preocupa es e incertezas Segundo Schwartz 1996 importante o conhecimento dos modelos mentais do grupo respons vel pela elabora o dos cen rios pois estes tendem a impedir a realiza o de perguntas adequadas que possibilitem o esclarecimento da quest o que levar melhor tomada de decis o Antes de iniciar o processo de constru o de cen rios deve ocorrer uma introspec o do grupo O autor entende que a cria o de cen rios inicia se com a defini o da quest o principal
50. 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 das atuais preocupa es dos processualistas modernos Fala se portanto de um novo enfoque de acesso Justi a enfoque este que reconhece a necessidade de correlacionar e adaptar o processo civil ao tipo do lit gio Seu estudo pressup e um alargamento e aprofundamento dos objetivos e m todos da moderna ci ncia jur di ca O operador jur dico por sua vez tem o dever de imbuir se da mentalidade instrumentalista j que falar em instrumentalidade do processo ou em sua efetividade significa como diz Dinamarco falar dele como algo posto disposi o das pesso as com vistas a faz las mais felizes ou menos infelizes mediante a elimina o dos conflitos que as envolvem com decis es justas A corrente instrumentalista defende que o modo pelo qual os direitos se tornam efetivos tamb m caracteriza crescentemente o estudo do moderno processo civil Os juristas precisam agora reconhecer que as t cnicas processuais servem a fun es sociais que as cortes n o s o a nica forma da solu o de conflitos a ser considerada e que qualquer regulamenta o processual inclusive a cria o ou encorajamento de alternativas ao sistema judici rio formal tem um efeito importan te sobre a forma como opera a lei substantiva com que frequ ncia ela executa da em benef cio de quem e com que impacto social REFER NCIAS ALTAVILA Jaime Origem do Direito dos Povos 8
51. 6 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 ROMANO Giovanni Imagens da juventude na era moderna In LEVI G SCHMIDT J Org Hist ria dos jovens 2 S o Paulo Companhia das Letras 1996 p 7 16 SANTOS F R dos A coloniza o da terra do Tucuj s In Hist ria do Amap Y grau 2 ed Macap Valcan 1994 cap 3 p 15 24 SEKEFF Gisela O emprego dos sonhos Domingo Rio de Janeiro ano 26 n 1344 p 30 36 3 fev 2002 URANI A et al Constitui o de uma matriz de contabilidade social para o Brasil Bras lia DF IPEA 1994 13 O nome do autor de v rias obras referenciadas sucessivamente na mesma p gina substitu do nas refer ncias seguintes primeira por um tra o sublinear equivalente a seis espa os e ponto Exemplos VYGOTSKY L S A forma o social da mente S o Paulo Martins Fontes 1984 Pensamento e linguagem S o Paulo Martins Fontes 1989 14 Referenciamento de material em meio eletr nico disquete CD ROM on line etc a as refer ncias devem ser acrescidas das informa es relativas descri o f sica do meio eletr nico Exemplo KOOGAN Andr HOUAISS Antonio Ed Enciclop dia e dicion rio digital 98 Dire o geral de Andr Koogan Breikmam S o Paulo Delta Estad o 1998 5 CD ROM b quando se tratar de obras consultadas on line s o essenciais as informa es sobre o endere o eletr nico apresentado entre os sinais lt gt precedido
52. 79 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 Ap s a exibi o ou cancelamento da tela do v deo os 50 minutos s o conta dos novamente inclu do novo acesso no banco de dados para posterior exibi o dos exerc cios ou seja o sistema exibir o v deo de 50 em 50 minutos com pausa de 10 minutos para a realiza o dos exerc cios CONCLUS O O estudo desenvolvido ao longo deste trabalho buscou com o CONDORT Con tra Doen as Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho reduzir as ocorr ncias de DORT a fim de auxiliar os usu rios de computadores j que utilizam esse equipamento de maneira errada ou seja sem os tempos de parada obrigat rios segundo o Minist rio da Sa de sendo que o sistema CONDORT como n o foi testado por usu rios n o tem comprovada a redu o de ocorr ncias de DORT Mas com esse sistema poder haver discuss es de como desenvolver um sistema que auxilie um usu rio de computador Portanto os resultados obtidos com este sistema foram satisfat rios j que fiscaliza os usu rios quanto ao uso do computador avisando os sobre os momen tos de parar e praticar alguns exerc cios al m de disponibilizar para o administra dor informa es sobre os usu rios que n o cumprem essas recomenda es O conhecimento adquirido poder ser levado para os usu rios de computado res a fim de auxili los para que possam trabalhar de maneira correta H empre sas que gastam milh es de reais e
53. AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 1 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 ISSN 1519 0846 AN LISE Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empre sas Padre Anchieta Jundia SP Sociedade Padre Anchieta de Ensino 21 cm Anual Inclui Bibliografia 2 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 2 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd EDITORIAL Consolidando se como um meio de divulgar e registrar o conhecimento cient fico produzido pelos docentes do Cen tro Universit rio Padre Anchieta bem como de outros cola boradores do universo acad mico a revista An lise apre senta neste n mero nove artigos sobre diversos temas No primeiro artigo Gest o estrat gica de custos um estudo da cadeia de valor o autor argumenta que atual mente a gest o estrat gica de custos muito mais ampla em compara o com a an lise tradicional de tal forma que os elementos estrat gicos t
54. Brasil S o Paulo Atlas 2001 SILVEIRA Jos Augusto Giebrescht Servi o no Varejo In Marketing de Rela cionamento no Varejo S o Paulo Atlas D NGELO Andr Cauduro et al Marketing de Relacionamento Junto a Con sumidores Finais Um estudo explorat rio com grandes empresas brasileiras Revista Administra o Contempor nea v 10 ANPAD Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 95 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 95 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 96 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 96 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 A EVOLU O HIST RICA DO PROCESSO E SUA INSTRUMENTALIDADE Ananias Neves Ferreira Samuel Antonio Merbach de Oliveira RESUMO Este artigo tem como objetivo demonstrar a evolu o hist rica do processo at sua fase mais moderna a da instrumentalidade que descortina o processo como instrumento da jurisdi o im prescind vel realiza o da ordem material conviv ncia humana e efetiva o das garantias constitucionalmente asseguradas apresentando se como tend ncias atuais do processo dentre outras a sua internacionaliza o e a preocupa o com o social e com a efetividade da tutela jurisdicional Palavras chave e
55. EE 2005 DICOM COMUNICA O DE IMAGENS DIGITAIS EM MEDICINA DICOM Digital Imaging and Communication in Medicine padr o para cone x o e comunica o de imagens m dicas A mais recente vers o o DICOM 3 A informatiza o na rea m dica j permitia que exames fossem arquivados em um banco de dados sob um formato padr o para imagens radiol gicas DICOM Digital Imaging Communications in Medicine um programa que foi criado com a finalidade de se padronizarem as imagens m dicas de aparelhos como tomografias resson ncias magn ticas radiografias ultrassonografias etc O padr o DICOM uma s rie de regras que permite que imagens m dicas e infor ma es associadas sejam trocadas entre equipamentos de imagem computado res e hospitais O padr o estabelece uma linguagem comum entre os equipamen tos de marcas diferentes que geralmente n o s o compat veis e entre equipamen tos de imagem e computadores estejam esses em hospitais cl nicas ou laborat rios A r pida ado o do padr o DICOM pelas ind strias de imagem m dica ir abrir novas oportunidades para que organiza es de cuidados sa de aumentarem a qualidade e a efetividade nos cuidados aos pacientes O sistema DICOM permite que informa es sobre um paciente viajem entre lugares diferentes do mundo via modem o que mais barato e mais r pido do que outros meios de transporte Al m disso as imagens n o perdem defini o e conseque
56. IRA S lvio de Figueiredo Coord Reforma do C digo de Processo Civil S o Paulo Saraiva 1996 WATANABE Kazuo Acesso Justi a e Sociedade Moderna Participa o e Processo Ada Pelegrini Grinover et al S o Paulo RT 1988 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 107 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 107 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 108 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 108 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 MOEDA CR DITO FINANCIAMENTO E ATIVIDADE ECONOMICA Fernanda Perini de Castro RESUMO O presente artigo se prop e a estudar o mercado financeiro e o comportamento dos agentes frente ao risco Para que se tenha uma an lise mais profunda analisa se brevemente o hist rico do sistema desde a Grande Depress o pois este evento simboliza um dos grandes marcos da quest o estudada bem como faz aflorarem novas teorias econ micas sobre investimento as quais rendem debates interessantes at os dias atuais Tamb m s o citadas as estrat gias das institui es financeiras frente ao problema para que se ganhe maior profundidade na reflex o sobre ele Palavras chave fun es da moeda risco financeiro bancos comerciais Grande Depres s o ABSTRACT The p
57. ISE Ano VII N 13 Maio 2007 Para Windscheid a o significava direito tutela jurisdicional decorrente da viola o de outro direito N o era essa todavia a no o do direito romano pois o Corpus luris previa in meras actiones que n o pressupunham a viola o de um direito embora a todo direito corresponda uma a o a rec proca n o verdadeira Os romanos viviam sob um sistema de a es n o de direitos E a raz o principal era al m de seu senso pr tico o grande poder conferido ao magistrado de decidir at mesmo contra a lei Importava o que ele dizia n o o que constava do direito objetivo a pretens o precisava estar amparada por uma actio dada pelo magistrado que exercia a jurisdi o Muther combateu o conceito de a o romana formulado por Windscheid Entendia que o direito subjetivo pressuposto da actio Quando o pretor formulava um edito estava criando norma geral e abstrata para amparar pretens es Tal norma embora n o pertencente ao ius civile lhe era equivalente Conclui haver coincid ncia entre a actio romana e a a o moderna BEDAQUE 1995 p 22 e DINAMARCO 2000 41 e ss A partir dessa pol mica passaram os juristas a vislumbrar a exist ncia de um direito aut nomo de provocar a atividade jurisdicional do Estado Nasceu ent o o conceito moderno de a o A ci ncia processual ganhou import ncia sobretudo na obra de Oskar von B low publicada na Alemanha em 1868 onde salientou
58. ORRETA pmd 72 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 Tg char senha char nome char po catanicio date Justificativas dataCadastro date pera Inicio time i dataFim date dataJustificativa date horaFim time horadustificativa time saida char N justificativas char horas int horaCadastro time funcao char ControlarAcessos void Consultar void Incluir void Alterar void Excluir void AlterarSenha void GravarJustificativa void Gravarinicio void EmitirLoginsPorJustificativas void GravarFim void EmitirLoginsPorAcesso void Figura 2 Diagrama de Classes Fonte ENTERPRISE ARCHITECT 5 0 2005 DOCUMENTA O DO SISTEMA A documenta o do sistema descreve detalhadamente cada janela do sistema CONDORT que funciona por tr s do sistema operacional Sempre que o Sistema Operacional Microsoft Windows for inicializado o processo CONDORT ser execu tado Para isso o usu rio dever digitar seu login e sua senha Figura 3 para ter acesso ao desktop mas se o usu rio for inexistente ou o d gito da senha for errado ele dever chamar o administrador para a libera o do seu acesso Figura 3 Tela de Acesso do CONDORT Fonte CONDORT 2005 Quando o sistema for carregado abrir um cone ao lado do rel gio do Microsoft Windows Figura 4 onde o usu rio ter algumas op es como as
59. R DORT n o uma consequ n cia natural do processo de trabalho mas uma anomalia gerada por diversos fato res na qual se destaca a pol tica dos grandes grupos econ micos que fazem qualquer coisa para reduzir os custos do trabalho para conseguir lucros cada vez maiores o que acarretar uma consequ ncia na globaliza o que faz com que a competi o entre as empresas fique cada vez mais acirrada Diante disso cabe citar que o Governo Federal respons vel perante as leis que dificultam a caracteriza o de LER DORT como sendo uma doen a de traba lho o que dificulta ainda mais o acesso aos benef cios previdenci rios j que por sua vez s o os milhares de trabalhadores brasileiros que n o exigem dos rg os respons veis que seja feita uma fiscaliza o correspondente ao tamanho desse tipo de problema que na verdade n o deixa de ser uma pol tica que prioriza os interesses das empresas INST 2001 Portanto importante que esse quadro seja revertido pois necess rio que haja uma adequa o dos equipamentos de trabalho na diminui o dos ritmos de trabalho em rod zio da fun o nas paradas para descanso e na ado o de uma pol tica governamental de preven o de doen as profissionais e de puni o severa aos que privilegiam o lucro em detrimento das condi es decentes de trabalho DORT Este cap tulo demonstrar como e como se deve prevenir contra o uso exces sivo de movimentos repetitivos que p
60. RESAS Pode se esperar uma sens vel redu o de custos de transa es para as em presas pela racionaliza o dos processos e controles internos Al m disso os m todos de pagamento eletr nicos contribuir o para o desenvolvimento do com r cio eletr nico e o aumento da seguran a queda de roubos furtos e inadimpl ncia Tudo isso deve tornar mais eficientes as economias dos pa ses contribuindo para o crescimento das riquezas e consequentemente melhorando o ambiente de neg cios C REDU O DAS TRANSA ES IL CITAS Tamb m pode ser considerada vantagem da digitaliza o do dinheiro a possibi lidade de combate mais eficiente s transa es ilegais sonega o de impostos lavagem de dinheiro ao terrorismo ao crime organizado etc pois as transa es com dinheiro digital poder o ser mais facilmente controladas Evidentemente se considerarmos apenas as transa es interbanc rias e as realizadas por organiza es de certo porte e indiv duos que rotineiramente utilizam a Internet poder se ia dizer que o dinheiro vivo j est praticamente extinto No entanto ainda h um imenso universo a ser atendido Weatherford 2000 informa que em meados dos anos 90 eram realizadas anualmente mais de oito trilh es de transa es em dinheiro com 25 delas de valor inferior ao equivalente a US 10 Se considerarmos as envolvendo cheques por exemplo esse n mero sobe ainda mais apenas no Brasil foram compensados
61. S PARA COMPUTADORES POLYCOM VIA V DEO 05 UNIDADES C mera com CODEC embutido Microfone digital embutido 64 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 64 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 Software videoconfer ncia para o computador Padr o H 323 Porta USB COMUNICA O Conex o Internet via computador ate 512 Kbps IMAGENS DO LOCAL DIS UNIFESP Laborat rio de Telemedicina Frente Laborat rio de Telemedicina Atr s Sistema de Videoconfer ncia Capturador de V deo do PC CODEC Frente CODEC Atr s Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 65 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 65 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 REFER NCIAS ALEXANDRIA VIRTUAL Dispon vel em lt http Avww alexandriavirtual com br acervo q05 20 20qualidade 20de 20serviwC3 A70 20em 20tcp ip pdf gt BALOTA Manize Estudo da Rede de Computadores e Garantia de Qualidade de Servi o para Aplica es em Telemedicina Projeto de Gradua o Fatepa UniAnchieta Jundia 2005 CONSELHO BRASILEIRO DE TELEMEDICINA E TELESSA DE Dispon vel em lt www cbtms com br fust 20041109c asp gt Acesso em 6 ago 2005 INSTITUTE OF ELECTRICAL AND ELECTRONIC ENGINEERS Dispon v
62. SE Ano VII N 13 Maio 2007 AN N ADM N AX N NN Fi Ger ncia VN LirhadeFrerte k Km E e A y N NA Ed Lirha ce Frerte N k Ger ncia N N Fi N Ve A F H Clierte N E Figura 1 Organograma de empresa orientada para o cliente Kotler Os principais motivos para a ado o dessa nova orienta o s o Ascens o de tecnologias digitais os consumidores t m mais informa o tornando se mais exigentes Custa cinco vezes mais atrair um novo consumidor Consumidores insatisfeitos propagam seu descontentamento para nove pes soas enquanto o consumidor satisfeito propaga sua experi ncia apenas para tr s pessoas Empresas perdem de 15 a 20 de clientes por ano de forma que a cada cinco anos t m que renovar toda a sua carteira de clientes 95 dos clientes insatisfeitos jamais voltam a ser clientes O Valor percebido pelo cliente a diferen a entre a avalia o que ele realiza de todos os benef cios e custos relativos a um produto ou servi o e as alternativas percebidas a diferen a entre o que o cliente obt m e o que ele esperava das diferentes op es Fidelidade o compromisso de longo prazo de comprar ou indicar produtos ou servi os da empresa O segredo para gerar um grande n vel de fidelidade entre gar um alto valor para o cliente A satisfa o do cliente ap s a compra sempre depende do resultado do valor percebido podendo ent o o cliente per
63. a o 4 3 milh es o alto n vel de educa o de seus cidad os a excelente infra estrutura de telecomunica es cinco milh es de telefones e o elevado grau de informatiza o como um todo tornam poss vel que essa meta seja atingida Quanto a esses dois ltimos fatores Cingapura foi considerado pelo WEF 2005 o pa s mais avan ado em termos de capacidade de ter acesso e usar de maneira eficaz as tecnologias da informa o e comunica o TIC na Am rica Latina o pa s mais bem classificado foi o Chile 35 seguido do Brasil 46 M xico 60 Argentina 76 etc Kok 2002 estima que em 2006 Cingapura gaste cerca de US 600 milh es para manter fabricar manusear guardar controlar etc dinheiro sob a forma de c dulas e moedas o equivalente a cerca de 0 9 de seu PIB Para a implanta o do Singapore Electronic Legal Tender SELT sistema que permitir a elimina o das notas e moedas o governo do pa s estima que ser o necess rios cerca de US 210 milh es a serem dispedidos em sete anos se considerados isoladamen te apenas esses valores justificariam plenamente a elimina o DIFICULDADES No entanto os mesmos fatores que tornam a transforma o poss vel em Cingapura podem torn la dif cil em outros pa ses o fosso digital digital divide a grande extens o territorial a infra estrutura de comunica o deficiente o baixo 42 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas
64. a proposi o da igualdade entre poupan a e investimento Entender o funcionamento do mercado financeiro e saber alocar recursos con tribuem muito para o desenvolvimento e o crescimento de uma economia j que este incentiva investidores que porventura estejam passivos a efetuarem suas apostas gerando dessa forma mais renda e aumento de produto REFER NCIAS CARVALHO F J C SOUZA F E P SICS J PAULA L F R STUDART R Economia monet ria e financeira teoria e pol tica Rio de Janeiro Campus 2000 GERTLER M Financial structure and aggregate economic activity an overview Journal of Money Credit and Banking v 20 n 3 p 559 588 1988 GUTTMANN R How credit money shapes the economy London M E Sharpe 1994 HOBSON J 4 evolu o do capitalismo moderno um estudo da produ o me canizada S o Paulo Nova Cultural 1985 Col Os Economistas 118 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 118 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 BMF Dispon vel em lt http Avww bmf com br gt Acesso em 21 jan 2006 BOVESPA Dispon vel em lt http yww bovespa com br Principal asp gt Aces so em 21 jan 2006 ANEXO 1 Resultats BMF em 2005 Fonte ww bm feom hbj A BolsadeMercacdbrias e Futuros encerrou o ano 2005 am crescimento do valme negociado consolice
65. a chave para o planejamento estrat gico Rio de Janeiro Catau 1997 MARCIAL E Aplica o de Metodologia de Cen rios no Banco do Brasil no Con texto da Intelig ncia Competitiva Marseille France 1999 Disserta o de DEA em Intelig ncia Competitiva Universit de Droite et des Sciences D Aix Facult des Sciences et Techniques de Saint J rome Centre de Recherces T trospectives de Marseille Marseille France 1999 MARCIAL E COSTA A E o mundo n o acabou O uso de Cen rios Prospectivos e Intelig ncia Competitiva Caso do Bug 2000 no Banco do Brasil Anais do Il Workshop Brasileiro de Intelig ncia Competitiva e Gest o do Conhecimento Florian polis SC 2001 MARCIAL E GRUMBACH R J Cen rios prospectivos como construir um futuro melhor Rio de Janeiro Ed FGV 2002 36 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 36 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 MASINI E VASQUES J Scenario as Seen from Human and Social Perspective Thecnological Forecasting and Social Change Elsevier Science Inc NY 2000 PORTER M E Vantagem Competitiva criando e sustentando um desempenho superior 7 ed Rio de Janeiro Campus 1992 ROUBELAT F Scenario Planning as a Networking Process Technological Forecasting and Social Change Elsevier Science Inc NY 2000 SCHOEMAKER P J H
66. a localiza o em uma matriz das suas for as mais significativas O desafio aqui identificar o enredo que melhor descreva a din mica da situa o e expresse o ponto principal de maneira eficaz Para explicar o futuro os cen rios usam a mesma l gica utilizada para a constru o das est rias do passado Muitas vezes importante utilizar mitos para se contarem est rias de futuro pois os mitos s o os modelos aos quais as pessoas se referem quando tentam compreender o mundo e o seu comportamento As quest es importantes sobre o futuro s o geralmente muito complexas ou imprecisas para as linguagens convencionais dos neg cios e da ci ncia Em vez disso usa se a linguagem de est rias e mitos que t m impactos psicol gicos maiores do que gr ficos e equa es Estas est ria ajudam a explicar por que as coisas poderiam acontecer de uma certa maneira e d o ordem e significado aos eventos Ap s definida a l gica dos cen rios inicia se o detalhamento dos mesmos que dever o ser descritos de forma narrativa retornando se periodicamente ques t o principal para se verificar quais suas implica es Por exemplo qual a deci s o mais adequada quais as vulnerabilidades identificadas se a decis o robus ta o suficiente para todos os cen rios Finalmente deve ser identificado qual dos v rios cen rios o mais prov vel e ent o definir uma estimativa temporal De qualquer forma o autor recomenda que sejam identi
67. a que a quantidade de usu rios de PCs conectados chegas se ao mesmo n mero O ritmo r pido de ado o de sistemas de telefonia celular nos pa ses desenvol vidos e a estabilidade das tecnologias de comunica o m vel s o os fatores que levam nos a crer que tal cen rio se repetir no Brasil onde no ano de 2004 BACEN 2005 585 milh es de pagamentos foram efetuados via acesso remoto computado res pessoais handhelds celulares etc apesar de parecer claro que a maior parte desses pagamentos foram feitos atrav s de computadores pessoais pode se Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 45 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 45 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 acreditar que medida que o uso de dispositivos m veis aumentar ser maior o n mero de transa es efetuadas a partir deles usual a divis o dos MPs em dois tipos os micro e os macropagamentos sendo estes os de valores superiores a US 10 outra subdivis o s o os pagamen tos locais quando efetuados no ponto de venda e os remotos Os micropagamentos j est o sendo utilizados para aquisi o de jogos not cias e bilhetes de transporte p blico Mallat Rossi e Tuunainen 2004 d o conta de que cerca de 55 dos bilhetes para o sistema urbano de transporte de Helsin que Finl ndia s o adquiridos por esse meio Os mesmos autores informam que os mi
68. a que nelas estiveram em vigor sistema das a es da lei legis actiones sistema formul rio per formulas e sistema extraordin rio cognitio extraordinaria CARREIRA ALVIM 1998 101 02 No primeiro per odo legis actiones o procedimento caracterizou se por um ritualismo pr ximo da religiosidade formado por declara es solenes acompanha das de gestos que os pontif ces ensinavam aos litigantes e que estes deveriam repetir diante dos magistrados sendo que o mais insignificante erro conduzia perda do lit gio No segundo per odo per formulas substituem se a recita o oral e as palavras rituais por f rmulas que o magistrado redigia e entregava aos litigan tes de acordo com a a o que pretendia instaurar correspondendo a cada direito violado uma a o e uma f rmula diferente O terceiro per odo cognitio extraordinaria come ado no s culo Ill da Era Crist caracterizou se pela fus o das duas fases do procedimento numa s inst ncia e os litigantes compareciam perante o magistra do que conhecia diretamente a demanda proferindo senten a Nesse momento o Estado fortalecido marcava presen a no processo e o juiz assumia posi o mais ativa deixando de ser mero espectador que somente apreciava o embate entre os litigantes Essa fase terminou com as publica es ordenadas pelo Imperador Justiniano 529 a 534 que tornaram conhecida a defini o de a o elaborada s culos antes primeiramente por Celso e rep
69. aceitos por todos assumindo a fun o de moeda circulando como elemento a ser trocado por outros produtos e servindo para lhes avaliar o valor Dentre esses o gado e o sal importantes a tal ponto que at hoje express es surgidas poca permanecem em uso pec nia dinheiro e pec lio dinheiro acumulado derivados da palavra latina pecus gado Da mesma forma a palavra sal rio remunera o tem como origem a utiliza o do sal em Roma para o pagamento de servi os prestados O passo seguinte em quase todas as sociedades foi a utiliza o de metais geralmente sob a forma de moedas surgindo depois as c dulas Observando se esse processo pode se notar que o dinheiro cada vez mais vai se tornando algo abstrato uma representa o de um dado valor sem conex o efetiva com esse valor O uso de dinheiro na forma de papel ou moeda algo claramente ultrapassado seja pelo seu custo como veremos frente seja por facilitar atividades il citas Alguns autores chegam a dizer que o dinheiro nessas formas j n o existe mais como Kurizman 1995 que afirma que o dinheiro n o mais uma coisa algo palp vel mas sim um sistema uma rede formada por centenas de milhares de computadores Apesar dessa afirma o perempt ria segundo o BACEN 2006 no Brasil est o em circula o cerca de R 65 bilh es em notas 3 1 bilh es de unida des e moedas 11 bilh es de unidades 40 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci
70. adeia de valor reconhece de forma expl cita o fato de que as atividades individuais de valor dentro de uma empresa s o interdependentes ao inv s de dependentes Figura 4 Por exemplo os fabricantes japoneses de videocassetes puderam reduzir os pre os de US 1 300 em 1977 para US 298 em 1984 ao enfatizarem o impacto de um passo anterior da cadeia projeto do produto em um passo posterior produ o atrav s da dr stica redu o do n mero de pe as do videocassete Na an lise da cadeia de valor pode tamb m ocorrer um aumento nos custos de uma atividade de valor mas mesmo assim a empresa consegue uma redu o dos custos totais 14 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 14 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 Desenvobrer Vantagem Competitiva Atrav s de Liga es ce Frocesso Derkro da Cadeia de Valnr de uma Jnidade Empresarial ENETEIA a as dal irado A te Sur Pagui n Fala isng Haikning Diti bniy u Kmiviy ir Fuam vinnie Fonte GOVINDARAJAN SHANK 1997 71 com adapta es Figura 4 LIGA ES ATRAV S DAS CADEIAS DE VALOR DA UNIDADE EMPRESA RIAL DENTRO DA ORGANIZA O De acordo com Govindarajan e Shank 1997 70 a an lise da cadeia de valor tamb m reconhece o potencial de lucro oriundo da explora o das liga es entre as atividades de valor dentro das unidades empres
71. ados dos anos 90 naquele tempo o H 323 estava come ando a ser finalizado como um padr o para que fosse f cil convidar pessoas para assistir a uma ses s o multicast via IP como um shuttle executado em um Mbone O SIP recebeu uma ado o r pida como padr o para comunica es integra das e aplica es que usam presen a A RELA O DO SIP E DO H 323 O SIP o H 323 s o padr es para rota de chamadas sinal de chamada troca de capacidade controle de m dia e servi os adicionais A for a do H 323 tem sido a sua interoperabilidade com o Packet Switched Telephone Network PSTN e dis ponibilidade de sistemas aplica es desktops e salas de videoconfer ncia a pre o acess vel e confi vel O SIP um protocolo desenvolvido especificamente para Internet e promete grande escalabilidade para gerenciar servi os de confer ncia colabora o pelos pr ximos dois ou tr s anos com o SIP se tornando mais usado quando o MCU SIP gateways e servidores passarem al m do beta Dispon vel em lt http pt wikipedia org wiki SIP gt Acesso em 02 out 2005 Idem j Dispon vel em lt http www rnp br newsgen 0111 h323 html gt Acesso em 02 ago 2005 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 59 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 59 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 QUALIDADE DE SERVI O QOS A qualidade de servi o
72. adro 2 M todos Estrat gicos sobre Cen rios Adaptado de Porter 1992 E o O Vantagens Apostar no M todo mais comum para Ocorr ncia de outros cen rios Cen rio formula o de estrat gia que tornem inadequada a mais embora constru do de estrat gia adotada e de dif cil prov vel maneira impl cita altera o durante a ocorr ncia Projetar a estrat gia para o cen rio onde seja poss vel Ocorr ncia de outros cen rios estabelecer a vantagem que tornem inadequada a competitiva mais estrat gia adotada e de dif cil sustent vel em longo l altera o durante a ocorr ncia Apostar no melhor Cen rio Escolher a estrat gia que produza resultados satisfat rios em todos os cen rios ou pelo menos cen rios mais Desenvolvem se estrat gias que n o s o timas para nenhum cen rio e com sacrif cio da posi o estrat gica em favor da redu o de riscos Garantia Escolher uma estrat gia que preserve a flexibilidade Preserva o at que o cen rio torne se e mais aparente adiando o Flexibilidade comprometimento de recursos vinculados a uma estrat gia espec fica A empresa procura utilizar A possibilidade de influ ncia e seus recursos para gerar seu custo devem ser pesados um cen rio considerado contra a vantagem competitiva a aconselh vel ser obtida Quase sempre a empresa paga um pre o em posi o estrat gica devido s vantagens do primeiro a se mover obtidas
73. an ados XAND 2005 Para a cria o e manuseio das tabelas foi utilizado o Microsoft Access 2008 um poderoso sistema de gerenciamento de banco de dados relacionais desenvolvi do pela Microsoft Corporation e projetado para o sistema operacional Microsoft Windows CARNEVALLI WILD SIM ES 2002 A linguagem utilizada foi Visual Basic 6 com service pack5 devido ao fato de segundo Mario M Fecchio e Jos Carlos Barbosa dos Santos 1999 ser a maneira mais r pida e mais f cil de criar aplicativos para o Windows pois em vez de se escreverem numerosas linhas de c digos para descrever a apar ncia e localiza o de elementos da interface pode se simplesmente colocar objetos pr fabricados da pr pria linguagem Para o desenvolvimento dos relat rios do sistema foi utilizado o Crystal Reports 8 5 como sendo um software gerador de relat rios desenvolvido pela Seagate Software executado sob a plataforma Windows considerada a melhor e mais poderosa ferramenta do mundo para a cria o visualiza o e distribui o de relat rios SAADE 2000 Assim de acordo com as caracter sticas de cada ferramenta descritas anteri ormente pode se observar que s o timas op es para o desenvolvimento de um 70 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 70 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 s
74. ansmiss o S o justamente estas caracter sticas que levam utiliza o de determinados protocolos que ser o discutidos a seguir TCP IP O TCP um protocolo que fornece multiplexa o demultiplexa o e detec o de erros Por ser orientado conex o dois processos antes de come arem a enviar os dados entre si precisam se conhecer Assim que estabelecida a conex o os processos podem transmitir seus da dos entre si sendo o TCP full duplex eles podem enviar seus dados simultanea mente KUROSE 2004 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 53 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 53 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 TRANSFER NCIA CONFI VEL DE DADOS A camada de rede da internet o IP n o confi vel pois n o garante a entrega de datagramas na ordem correta e nem garante a integridade dos dados nos datagramas Os datagramas podem transbordar os buffers dos roteadores n o chegar ao seu destino chegar fora de ordem ou os bits dos datagramas podem ser corrompidos O TCP cria um servi o de transfer ncia confi vel de dados sobre o servi o de melhor esfor o do IP ele garante que a cadeia de dados que um processo l a partir de seu buffer de recebimento TCP n o est corrompida ou possui algum problema KUROSE 2004 MECANISMOS DE CONTROLE DE CONGESTIONAMENTO Controle de congestionamento fim a f
75. ara ambas as partes Qualquer um pode sentir a diferen a entre comprar e vender de forma intensamen te pessoal Dinheiro facilmente gasto enquanto ganh lo gera esfor o dando a im press o de ser ef mero pois no momento em que se tem sente se necessidade de gast lo necessitando obter nova renda para manter o poder de compra procurando outra pessoa para vender servi os ou bens Isso pode ser considerado como uma restri o monet ria a constante press o para vender dada a necessidade de comprar Ao comprar algum produto o comprador transfere moeda ao vendedor do produto 1 que pode comprar algum produto de um vendedor 2 e assim por diante Lembrando da necessidade do primeiro comprador de adquirir novamente renda para continuar efetuando seu consumo este pode eventualmente vender algum servi o ou produto ao vendedor 2 recebendo novamente moeda Esse um processo de fluxo circular Comprador vendedor 3 Vendedor 1 Vendedor 2 Figura 1 Fluxo circular Por curiosidade ver anexo 1 No mercado futuro como o pr prio nome diz t tulos s o negociados em termos de expectativas sobre seus valores num outro per odo Para que n o haja desequil brio entre quem vende e quem compra existe o mecanis mo de ajuste di rio pelo qual h pequenas varia es em torno do pre o do bem geralmente uma commodity como soja foi negociado em seu pre o de mercado Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci nc
76. ariais Figura 5 Por exemplo dentro da Procter amp Gamble a posi o de custos da unidade de fraldas descart veis aumentada por sua capacidade de compartilhar na distribui o com outras uni dades empresariais cujos produtos como sab es e toalhas de papel tamb m s o vendidos atrav s dos supermercados Com as empresas cada vez mais competitivas a opera o integrada ser cha ve para reduzir custos ou seja organizar a produ o com base na demanda esti mada incluindo fornecedores e clientes no processo Daranwalwar Wwantagarm Mampattiva Atawan ela liga o nan Godclos de valar da Unidade Empresarial Dentro do Emprean Fonte GOVINDARAJAN SHANK 1997 72 Figura 5 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 15 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 15 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 UM NOVO FORMATO DE EMPRESA Nos ltimos anos a arquitetura de muitas cadeias de suprimento tem sofrido mudan as importantes Algumas organiza es est o repensando suas fronteiras mudando suas compet ncias e ou modificando a forma de relacionamento com seus fornecedores e distribuidores dando a essa evolu o caracter sticas e conota es de uma verdadeira revolu o A partir de ent o a empresa ter que examinar os novos limites ou seja o que ela A tend ncia realmente apagar n o s as fronteiras
77. artinho R Manual de planejamento estrat gico 2 ed S o Pau lo Atlas 2008 BACEN Banco Central do Brasil O meio circulante nacional Dispon vel em lt http www bcb gov br DINCIRC gt Acesso em 01 mar 2006 BACEN Banco Central do Brasil Diagn stico do sistema de pagamentos de varejo no Brasil Bras lia Bacen 2005 BRETERNITZ Vivaldo J Antes tarde do que nunca O Tempo Belo Horizonte 07 abr 2004 BRETERNITZ Vivaldo J Spit uma nova praga vem chegando O Tempo Belo Horizonte 03 nov 2004 DRUCKER Peter F As novas realidades no governo e na pol tica na econo mia na sociedade e na vis o do mundo 3 ed S o Paulo Pioneira 1998 PORTAL EXAME EUA perdem a corrida na tecnologia de banda larga Dispon vel em lt http portalexame abril com br tecnologia conteudo 68318 shtml gt Acesso em 13 maio 2005 KOK Low Siang Singapore Electronic Legal Tender SELT a proposed concept in The Future of Money Paris OECD 2002 KURTZMAN Joel 4 morte do dinheiro como a economia eletr nica desestabilizou os mercados mundiais e criou o caos financeiro S o Paulo Atlas 1995 MALLAT Niina ROSSI Matti TUUNAINEN Virpi K Mobile Banking Services Association for Computing Machinery Communications of the ACM Nova lorque maio 2004 MILLER Riel et al The future of money in The Future of Money Paris OECD 2002 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Con
78. as empresas e at mesmo economias inteiras Vale aqui citar o professor e escritor americano Lionel Triling apud WEATHERFORD 2000 n s inventamos o dinheiro por m n o podemos entender suas leis ou controlar suas a es Ele tem vida pr pria Drucker 1993 faz afirma o semelhante a econo mia simb lica que em grande parte controla a economia real As institui es financeiras v em com cuidado o processo de digitaliza o pela possibilidade de que este possa atrair para o mercado novos competidores con correntes n o bancos com estruturas enxutas quase que totalmente virtuais e que poderiam concorrer com as institui es j estabelecidas lan ando e operando produtos n o convencionais H ainda outras quest es ainda a serem respondidas como as transa es seriam tributadas Quem seriam os respons veis pela fiscaliza o quanto ao cum primento das regras Quem seria autorizado a emitir moeda digital Quem seria respons vel pela prote o dos consumidores Os sistemas de seguran a seriam efetivamente confi veis Os aspectos relativos seguran a devem merecer cuidados especiais de se esperar que opera es envolvendo dinheiro digital sejam alvo de ataques maci os de hackers e ladr es O desejo de privacidade seria uma grande dificuldade para que este cen rio se concretize Atualmente muito dif cil rastrear opera es feitas com dinheiro vivo poss vel no entanto
79. as exce es e pressupos tos processuais demonstrando a autonomia entre a rela o processual e a mate rial Descreveu tamb m que h entre o juiz e as partes uma rela o progressiva sim mas verdadeira rela o jur dica atrav s da qual de um lado o juiz assume a concreta obriga o de decidir e realizar o direito deduzido em ju zo e de outro as partes ficam obrigadas perante ele a prestar uma colabora o indispens vel e a submeter se aos resultados dessa atividade comum uma rela o jur dica de direito p blico diversa da rela o substancial litigiosa em seus sujeitos em seu objeto e em seus requisitos constitutivos pressupostos processuais Antes de B low essa rela o jur dica processual j havia sido feita na obra de Bethmann Hollweg Seu m rito consiste em apresentar sistematicamente a teoria da rela o processual que antes dele fora objeto de simples aceno DINAMARCO 2000 40 e ss Nesse contexto passou se da chamada fase do sincretismo jur dico para a postura autonomista evoluindo da pura t cnica para a ci ncia do mero procedi mento para o direito processual Assim basicamente com o surgimento das codifica es em meados do s cu lo XIX o Direito Processual Civil alcan ou a categoria de ci ncia Para tanto desta cam se a import ncia da escola pandectista alem Windscheid Jhering Savigny o posterior advento do BGB B rgerliches Gesetzbuch e da ZPO Zivilprozessordnung e a obra
80. blico pela Faculdade de Direito de Sete Lagoas Especialista em Direito Privado pela Faculdade de Direito de Sete Lagoas Doutorando em Filosofia pela PUC S o Paulo Mestre em Direito pela PUC Campinas Mestre em Filosofia pela PUC Campinas Mestrando em Direito Internacional pela Universidade Aut noma de Assun o Especialista em Direito Material e Processual do Trabalho pelo Centro Universit rio Padre Anchieta Especialista em Direito Processual Civil pela PUC Campinas Aluno do Curso de Especializa o em Direito Penal e Processo Penal do Centro Universit rio Padre Anchieta Professor dos cursos de Administra o de Empresas e de Ci ncias Cont beis do Centro Universit rio Padre Anchieta Congressista do Il Congresso Mundial de Direito Processual realizado em Recife Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 97 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 97 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 EVOLU O HIST RICA DO PROCESSO Festejados pela formula o dos seus institutos jur dicos e pelo culto ao direito os antigos romanos muito deixaram a desejar entretanto no decurso de seus tr s sistemas a palavra a o actio foi adquirindo concep es diferentes A hist ria de Roma divide se em tr s etapas monarquia rep blica e imp rio corresponden tes a tr s pocas distintas em que o sistema romano tomou o nome de cada sistem
81. bstracte key words Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 121 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 121 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 7 Quadros tabelas fotos e figuras dever o ser devidamente identificados com numera o t tulos e legendas 8 As cita es indiretas dever o ser seguidas do sobrenome do s autor es TODAS AS LETRAS MAIUSCULAS e ano da publica o entre par nteses Exem plo BOSSA 1994 9 As cita es literais de at tr s linhas dever o ser apresentadas entre as pas duplas e estar acompanhadas da respectiva refer ncia incluindo se a s p gina s Exemplo BOSSA 1994 p 32 As aspas simples s o utilizadas para indicar cita o no interior da cita o Se o nome do autor for mencionado fora da refer ncia entre par nteses devem ser usadas letras mai sculas e min sculas Exemplo Oliveira e Leonardos 1943 p 146 dizem que a rela o da s rie S o Roque com os granitos porfir ides pequenos muito clara 10 As cita es literais com mais de tr s linhas dever o ser redigidas em par grafo destacado com 4 cm de recuo da margem esquerda letra tipo Times New Roman fonte 10 sem as aspas Exemplo A teleconfer ncia permite ao indiv duo participar de um en contro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem Tipos comuns de teleconfer
82. ca utili za o e ou pouco entendimento do estudo da cadeia de valor pelas empresas Este artigo pretende contribuir para a import ncia de tal tema em ambientes din micos e complexos O CONCEITO DE CADEIA DE VALOR Podemos verificar que uma unidade empresarial pode desenvolver uma vanta gem competitiva sustent vel atrav s de duas maneiras baixo custo diferencia o ou por ambos os m todos A partir de ent o a an lise da cadeia de valor essen cial para determinar exatamente onde na cadeia do fornecedor cliente o valor pode ser aumentado ou os custos reduzidos A figura 1 ilustra como funciona a cadeia de valor do setor de vestu rio CADEIA DE VALOR DO SETOR DE VESTU RIO ENC alyndan Produros Qulimico Hira Ha I echia Varejo i Korma mider Dizrilmis a Figura 1 A cada elo da cadeia um participante do canal adiciona valor ao produto medida que ele segue em dire o ao consumidor Primeiro as mat rias primas t m de ser produzidas colhidas ou extra das Esses fatores de produ o l Gest o Estrat gica de Custos Integra o entre o processo de gest o de custos e o processo de gest o da empresa em sua totalidade 10 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 10 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 algod o e produtos qu micos s o co
83. centista foi em 1902 com George Wells e a publi ca o de seu livro O Descobrimento do Futuro que se identificou a associa o de fatos j conhecidos e o futuro As t cnicas de previs o cl ssicas baseadas em modelos matem ticos surgiram no p s guerra enquanto os aspectos relacionados incerteza foram aos poucos incor porados a esses modelos Uma grande evolu o ocorreu quando a Rand Corporation estendeu suas atividades para novos campos como a sociologia a meteorologia e a ci ncia pol tica Diversos autores reconhecem os trabalhos de Herman Kahnm que atuou na Rand nos anos 50 como o introdutor do conceito de cen rios prospectivos quando fundou a Hudson Institute e publicou o livro The Year 2000 em 1967 Esses mesmos autores advertem para a quest o b sica do exerc cio de prospec o de cen rios n o conseguir acert los na ntegra mas sim expandir os horizontes Roubelat 2002 apresenta algumas correntes e campos de aplica o na rea de estudos sobre o futuro apresentados no Quadro 1 Quadro 1 Metodologia Prospectiva em Gerenciamento Estrat gico Corrente autores invastida o Per odo Futurologia Flechtheim Bell Soniol dia Anos 40 60 Prospectiva Futuro Operacional Prospectiva Prospectiva Ci ncias de pao Goudet Lesoume Gest o Ci ncia Anos 70 80 Estrat gica S A con mica Estudos de Masini Bell Dator Sociologia Futuros de Jouvenet Ci ncias Pol ticas Antevis o a Mar
84. cerca de 2 1 bilh es de cheques em Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 41 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 41 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 2004 SERASA 2005 A mesma fonte 2006 informa que cerca de 1 9 dos cheques n o t m fundos o que eleva os custos e dificuldades gerados por esse tipo de transa o Apesar de esse n mero ser consider vel o n mero de pagamen tos em cheque caiu 21 5 se considerarmos o per odo 1999 2004 BACEN 2005 Como oportunidade de neg cio para aqueles que encontrarem formas vi veis de substituir notas moedas e cheques por formas de dinheiro de manuseio mais f cil e barato essa tamb m uma perspectiva extremamente interessante mes mo em algumas economias desenvolvidas raz es culturais fazem com que o n mero de pagamentos em dinheiro vivo ainda seja alto como nos casos do Jap o e Su a assim como a quantidade de pagamentos em cheque seja expressiva em pa ses como os Estados Unidos e o Brasil BACEN 2005 O CASO DE CINGAPURA oportuno mencionar o caso de Cingapura cidade estado que lidera o proces so de extin o do dinheiro f sico como uma demonstra o de que o processo n o uma utopia Ali esfor os est o sendo realizados para que at 2008 todo dinheiro seja digital Nesse caso o pequeno tamanho do pa s em termos de rea 690 km e popul
85. con micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 69 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 69 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 Tendinite inflama o dos tend es Bursite inflama o das pequenas bolsas que se situam entre os ossos e tend es das articula es do ombro Miosites inflama o dos m sculos S ndrome do Desfiladeiro Tor cico compress o do plexo nervos e vasos S ndrome do Ombro Doloroso compress o de nervos e vasos na regi o do ombro DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA A fim de reduzir as ocorr ncias de DORT este cap tulo abordar os itens funda mentais que devem ser utilizados ao se fazer o desenvolvimento de um sistema para este fim desde as id ias coletadas para sua elabora o at os recursos utilizados para a sua documenta o desenvolvimento ambiente e descri o em geral O objetivo do desenvolvimento desse sistema mostrar como um sistema pode auxiliar na redu o de DORT Por isso o seu desenvolvimento vem auxiliar os usu rios de computadores de modo que este sistema possa fazer com que um simples aviso mostrado na tela do computador em tempos adequados possa conscientizar o usu rio sobre quanto importante dar uma parada em seu trabalho para fazer alguns exerc cios que aju dam na preven o de DORT O Sistema Operacional utilizado foi Microsoft Windows XP A sua escolha deu se por ser um sistema que possui diversos recursos av
86. con micas dos EUA como moldou profundamente as da antiga URSS O acelerado decl nio na competitividade durante os anos 80 mostra de forma dram tica a perda de mercado de as ind strias norte americanas no mercado do m stico e fora do pa s enormes d ficits comerciais e a r pida acumula o de d vidas aos estrangeiros GUTTMANN 1994 p 5 Num curto per odo de tempo os EUA sa ram da posi o de maior credor do mundo para se tornarem o maior devedor N o necess rio muito conhecimento de economia pol tica ou hist ria para entender no m nimo intuitivamente que diferen a faz um pa s ser credor ou devedor vis vis o resto do mundo A depend ncia do capital estrangeiro restringe as op es de pol tica econ mica e p e em risco as gera es que ter o de servir d vida Pode ser um pouco dif cil para os norte americanos aceitarem a nova realidade de um mundo economicamente polic ntrico que eles n o dominam mais Existe uma tradi o pol tica de isolacionimo nesse pa s que em algum tempo tende a protecionismo xenofobia e uma vis o insular para a sua pr pria agenda Agora existem grupos econ micos distintos como Europa e Bacia do Pac fico sob influ ncia do Jap o ficando os EUA com livre com rcio apenas com o Canad e M xi co A economia dom stica norte americana n o mais auto suficiente Essa breve introdu o d a justificativa do porqu da globaliza o necessida de de se alcan arem
87. cropagamentos s o utilizados em situa es de auto servi o como na aquisi o de refrigerantes e produtos similares em m quinas autom ticas de venda compra de combust vel etc Em pontos de venda convencionais como lojas e bancas de jornais ainda predominam os m todos de pagamento tradicionais Quanto aos macropagamentos talvez em fun o de receios despertados por quest es relativas seguran a o uso ainda um tanto quanto restrito embora haja espa o para um crescimento muito grande A sistem tica mais comum para liquida o financeira dos MPs dever ser o lan amento dos valores das transa es na conta telef nica do usu rio ou o d bito de cr ditos no caso de celulares pr pagos No Reino Unido o Vodafone Group grande empresa na rea de telefonia m vel oferece um servi o de pagamento de compras efetuadas via Internet ou MPs o consumidor a partir do site do vendedor ou do ponto de venda acessa o servi o e autoriza o d bito em sua conta telef nica ou o d bito de cr ditos Sistem tica similar pode ser utilizada ordenando se o d bito em cart es de cr dito ou contas correntes banc rias Para reduzir a percep o de riscos pelo usu rio podem ser utilizadas contas espec ficas para liquida o de MPs estabe lecendo se limites de valor para as opera es a desvantagem dessa sistem tica s o os controles adicionais exigidos que acabam gerando custos para bancos e operadoras de cart o e consumindo t
88. da express o Dispon vel em e a data de acesso ao documento precedida da expres s o Acesso em opcionalmente acrescida dos dados referentes a hora minutos e segundos NOTA n o se recomenda referenciar material eletr nico de curta dura o nas redes Exemplo ALVES Castro Navio Negreiro S 1 Virtual Books 2000 Dispon vel em lt http Anww terra com brivirtualbooks freebook port Lport2 navionegreiro htm gt Acesso em 10 jan 2002 16 30 30 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 123 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 123 28 6 2007 09 56
89. das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 39 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 39 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 INTRODU O Os profissionais de Planejamento Estrat gico sabem que cedo ou tarde o dinheiro como papel ou moeda deixar de existir tornando se digital Nos pr ximos anos os avan os tecnol gicos e as mudan as sociais e econ micas v o exigir que surjam novas formas de dinheiro de m todos de pagamento e de transa es comerciais Cabe a esses profissionais prepararem se para essa nova realidade desde j buscando como nos diz Almeida 2003 vislumbrar o caminho a ser seguido construindo a vis o de como funcionar o suas organiza es apenas com transa es eletr nicas Este trabalho pretende discutir alguns aspectos e conceitos relacionados a um dos mais modernos m todos de pagamento alternativos ao dinheiro sob a forma de notas moedas cheques e cart es de cr dito convencionais os Mobile Payments MPs como forma de contribuir para o tratamento do assunto no mbito da formu la o da estrat gia empresarial BREVE HIST RIA DO DINHEIRO No in cio n o havia moeda praticava se o escambo simples troca de mercado ria por mercadoria sem equival ncia de valor A seguir surgiu o que se chamou oeda mercadoria quencalguns produtos pela sua utilidade passaram a ser mais procurados do que outros e
90. dia o financeira importante analisar o trabalho de Fama que caracteriza a regula o de intermedi rios tomando o mode lo sem fric o dos mercados competitivos como um processo de trabalho GERTLER 1988 p 575 Nesse artigo ele descreve como nesse ambiente ban cos e outras institui es est o simplesmente encobertos sobre o comportamento econ mico real Isso segue desde que o teorema de Modigliani Miller se aplica na configura o e a estrutura financeira seja indeterminada e irrelevante Fama tamb m considera que os intermedi rios podem pretender jogar uma Traduziu se lenders por emprestadores Do ingl s collateral A palavra tem o mesmo sentido empregado em efeitos colaterais ou seja o tomador n o ode ter muitas caracter sticas adversas que agravariam o risco do empr stimo Afirma que o valor de uma empresa n o afetado pela forma em que financiada na aus ncia de impostos custos de fal ncia e assimetria de informa o entre os agentes Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 111 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 111 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 importante regra na economia particularmente bancos comerciais O ponto de partida para esse racioc nio quem toma um empr stimo tipicamente paga uma taxa maior do que a taxa de mercado em t tulos de maturidade similar A infer ncia que
91. disp e de moder nos recursos de telefonia p blica e celular sistemas de transmiss o de dados e liga o por sat lite em todo o territ rio nacional UNIFEST 2005 REDE DE COMPUTADORES SUPORTANDO A APLICA O DE TELEMEDICINA Alguns recursos de rede s o necess rios para se desenvolver e ou implementar uma aplica o de telemedicina Ser apresentado um breve estudo sobre as redes de computadores enfatizando as principais caracter sticas para aplica es multim dias e outros recursos impor tantes que possibilitem a implanta o da telemedicina 3 Ibidem 9 Dispon vel em lt http www cbtms com br fust 20041109c asp gt Acesso em 06 ago 2005 52 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 52 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 APLICA ES DE REDE MULTIM DIA As aplica es de multim dia s o muito sens veis ao atraso fim a fim e varia o do atraso mas podem tolerar perdas de dados ocasionais Essas exig ncias de servi os fundamentalmente diferentes sugerem que a arquitetura de rede proje tada de in cio para a comunica o de dados pode n o se adaptar bem ao suporte de aplica es de multim dia KUROSE 2004 Considera es quanto a temporiza o e toler ncia perda de dados s o parti cularmente importantes para aplica es de multim dia em rede Os paco
92. dministrativo e aos acusados em geral s o assegurados o contradit rio e a ampla defesa com os meios a ela ineren tes Observamos que o princ pio da Inafastabilidade do Controle Jurisdicional igual mente denominado de princ pio do Direito de A o tamb m uma garantia decor rente do devido processo legal descrito na Carta de 1988 no inciso XXXV do artigo 5 in verbis a lei n o excluir da aprecia o do Poder Judici rio les o ou amea a de direi 100 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 100 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 to O princ pio do due process of law tem seu antecedente remoto na Magna Carta de 1215 Foi esse o primeiro documento jur dico a fazer men o a este princ pio quando no seu art 39 utilizou a locu o per legem terrae redigida em latim e mais tarde traduzida para law of land ou seja lei da terra Essa expres s o importava antes de tudo na vincula o dos direitos s regras comuns por todos aceitas decorrentes de precedentes f sicos e judiciais O termo due process of law apareceu em 1354 na Inglaterra quando Eduardo Ill expediu uma lei denominada Statue of Westminster of the Liberties of London substituindo a locu o origin ria per legem terrae Esse princ pio foi adotado pe
93. do direito processual A volta ao inte rior do processo para reconstituir conceitos mostra se imprescind vel Com efeito a instrumentalidade do processo se concretiza mediante a elimina o dos conflitos que envolvem as partes com decis es justas Mais do que um princ pio o acesso justi a a s ntese de todos os princ pios e garantias do processo seja em n vel constitucional ou infraconstitucional seja em sede legislativa ou doutrin ria e jurisprudencial Chega se id ia do acesso justi a que o p lo metodol gico mais importante do sistema processual na atualida de mediante o exame de todos e de qualquer dos grandes princ pios Uma vez que o processo tem por escopo magno a pacifica o com justi a indispens vel que todo ele se estruture e seja praticado segundo essas regras voltadas a fazer dele um canal de condu o ordem jur dica justa O que deve ser destacado a necessidade de incrementar o sistema proces sual com instrumentos novos e novas t cnicas para o manuseio dos velhos com adapta o da mentalidade dos operadores consci ncia do emprego do processo Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 103 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 103 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 como instrumento que fa a justi a s partes e que seja aberto ao maior n mero poss vel de pessoas Tamb m
94. dos pa ses mas tamb m as fronteiras das empresas De acordo com Ohmae 1998 a cadeia de valor das empresas atuais teria uma mudan a em busca de um novo formato A cadeia de valor formada por pesqui sa e desenvolvimento engenharia produ o marketing e vendas finan as e aten dimento ao cliente seria desafiada a mudan as proporcionadas pelas empresas virtuais Para entendermos um pouco melhor isso vamos pensar na livraria Amazon que n o tem livros em estoque e nem instala o tornou se uma das p ginas mais badaladas da Internet e um exemplo de sucesso como empresa virtual Seu cat logo oferece mais livros que qualquer loja do planeta Um outro bom exemplo do desafio para a cadeia de valor de uma fazenda isolada de Dakota do Sul uma empresa sem revendedores pontos de vendas ou equipe de vendas Fatura US 6 bilh es por ano com 3 5 mil operadores de telemarketing Quando um deles pega um pedido ele se torna vendedor e depois assistente t cnico Sendo a mesma pessoa cuidando do mesmo cliente do come o ao fim ganha flexibilidade e confian a do cliente em qualidade de atendimento Outro exemplo ainda a f brica de caminh es e nibus da Volkswagen em Resende RJ uma montadora que n o executa nenhuma atividade de montagem Os fornecedores executam todo o trabalho que seria tradicionalmente de responsa bilidade exclusiva da montadora E a Volkswagen assume novas compet ncias sendo respons vel pelo pr
95. e um ponto que geralmente gera atritos entre os vendedores e as institui es intervenientes no processo bancos operadores de cart es de cr dito e de telefonia principalmente A compara o desses custos com os das outras modalidades de pagamento evi dentemente influenciar o posicionamento dos comerciantes Essas institui es obviamente se dispor o a entrar nesse mercado se vislum brarem oportunidades de ganho geralmente decorrentes da exist ncia de um gran de n mero de usu rios economia de escala A simples oferta de servi os basea dos em tecnologia de ponta n o garante o sucesso desses servi os Mallat Rossi e Tuunainen 2004 reportam que bancos norte americanos descontinuaram seus servi os de mobile banking por falta de usu rios Do ponto de vista dos compradores as maiores restri es s o quanto segu ran a os problemas envolvendo seguran a dos dispositivos m veis especialmen te celulares e handhelds est o apenas come ando a se manifestar BRETERNITZ 2004 sendo l cito no entanto acreditar que ser o resolvidos de forma an loga ao que se observa no ambiente Internet como um todo Acredita se tamb m que pa dr es r gidos dever o ser adotados pelas institui es intervenientes padr es es ses que at mesmo devem se tornar exig ncia legal da mesma forma como hoje ocorre com alimentos rem dios autom veis etc Os usu rios apreciam a utiliza o dos recursos m veis em fun o das qual
96. e Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 38 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 O DINHEIRO DIGITAL OS MOBILE PAYMENTS E A ESTRATEGIA EMPRESARIAL Vivaldo Jos Breternitz Martinho Isnard Ribeiro de Almeida RESUMO Nos pr ximos anos os avan os tecnol gicos v o permitir que surjam novas formas digitais de transa es comerciais e financeiras e que o dinheiro na forma de papel ou moeda deixe de existir A velocidade desses avan os depende de uma s rie de fatores de diversas ordens tecnol gica legal pol tica social etc Por m desde j os profissionais que trabalham com Planejamento Estra t gico t m que levar em conta essa realidade na constru o de sua vis o de futuro de forma a preparar as organiza es para uma realidade substancialmente diferente da atual Este trabalho pretende discutir alguns aspectos e conceitos relacionados ao assunto em especial a um dos mais modernos m todos de pagamento alternativos ao dinheiro sob a forma de notas moedas cheques e cart es de cr dito convencionais os Mobile Payments MPs como forma de contribuir para o tratamento do assunto no mbito da constru o da estrat gia organizacional Os autores concluem afirmando que nos pr ximos anos a utiliza o dos MPs deve crescer bastante embora acreditem que no curto prazo a utiliza o de notas e moedas cheques e cart es de cr dito d bito ainda deve predominar Pa
97. e direito substancial Acesso justi a significa ainda acesso informa o e orienta o jur dica e a todos os meios alternativos de composi o de conflitos Enfim sob o ponto de vista da atividade jurisdicional n o h como se referir ao acesso justi a sem se considerar o processo como um instrumento que garanta a sua realiza o CONCLUS O A evolu o hist rica do processo demonstra que o acesso justi a pode ser encarado como o requisito fundamental o mais b sico dos direitos humanos de um sistema jur dico moderno e igualit rio que pretenda garantir e n o apenas pro clamar os direitos de todos Entretanto de fundamental import ncia para a soci edade o empenho para realiz lo e garanti lo Os ensirementos tra ados pelo processualistaMauro Cappelletti radiras so Justi a consagram sua incessante peregrina o em busca de novos rumos ou caminhos que tornem a Justi a mais id nea e adequada sociedade e aos ho mens do nosso tempo caracterizando se sempre por um compromisso de refor ma denominada de a terceira onda renovat ria Esta trata dos entraves formais e materiais que a obstacularizam a problem tica quanto utiliza o de diferentes t cnicas processuais para tornar a Justi a mais acess vel que constitui o palco 104 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 104
98. ecretaria da Faculdade de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta av Dr Adoniro La deira 94 CEP 13210 800 Jundia SP 5 A capa dever conter na seguinte sequ ncia o t tulo do trabalho em par grafo centralizado TODAS AS LETRAS MAI SCULAS abaixo do t tulo em par grafo centralizado o tipo de publica o artigo relato de pesquisa resenha etc abaixo em par grafo justificado dever vir o sobrenome do autor TODAS AS LE TRAS MAI SCULAS seguido do nome completo separados por v rgulas sua mais alta titula o acad mica e atua o profissional endere o completo telefone e se tiver o endere o eletr nico Para trabalhos com mais de um autor os sobre nomes devem ser colocados em ordem alfab tica ou apresentados conforme este crit rio em primeiro lugar aqueles que mais contribu ram para a execu o do tra balho e em seguida os colaboradores 6 A primeira p gina dever conter como cabe alho o t tulo do trabalho em par grafo centralizado TODAS AS LETRAS MAI SCULAS Abaixo do t tulo em par grafo alinhado direita dever vir o nome completo do autor A titula o acad mica e a atua o profissional dever o vir em forma de nota de rodap inserida ap s o sobrenome No caso de m ltiplos autores a ordem deve ser id ntica da capa Abaixo do cabe alho dever o vir o resumo do trabalho m ximo 20 linhas cinco palavras chave a
99. edi rios se eles suportam a qualidade desejada e reservando as necessidades daquela aplica o Para tanto todos os n s no meio do caminho devem suportar esse protocolo O protocolo Dispon vel em lt http www alexandriavirtual com br acervo 0s 20 20qualidade 20de 20 serviwC3 A7O 20em 20tcp ip pdf gt Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 61 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 61 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 RSVP utiliza outros protocolos para efetuar roteamento e transmiss o Seu objeti vo nico a reserva manuten o e libera o de recursos quando solicitado As sim pode operar em unicast multicast Ipv4 Ipv6 e outros KUROSE 2004 PROTOCOLO IEEE 602 1P Q O protocolo IEEE 802 1p uma t cnica para prioriza o de tr fego em redes locais sendo especificado na norma IEEE 802 1D LAN Bridges CON 99 Atrav s dessa t cnica poss vel utilizar aplica es sens veis a tempo em ambientes LAN No IEEE 802 1p est o definidas oito classes de tr fego Como os pacotes Ethernet n o possuem campos para prioriza o de tr fego a norma 802 1p recomenda a utiliza o da extens o Ethernet para reconhecimento de VLANSs definida na norma 802 10 Essa norma adiciona 4 bytes ao pacote Ethernet a fim de reconhecimento de VLANS e desses 4 bytes 3 bits s o reservados para prioriza o de tr fego IE
100. el em lt http www ieee org br gt Acesso em 02 dez 2005 KUROSE James F ROSS Keith W Redes de Computadores e a Internet S o Paulo Pearson Education 2004 REDE NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA Dispon vel em lt http Awww rnp br newsgen 0111 h323 html gt Acesso em 02 ago 2005 UNIVERSIDADE DE S O PAULO Dispon vel em lt http www dim fm usp br gt Acesso em 12 set 2005 UNIVERSIDADE FEDERAL DE S O PAULO UNIFESP Dispon vel em lt http Awww unifesp br dis gt Acesso em 14 maio 2005 UNIVERSIDADE FEDERAL DE S O PAULO UNIFESP lt http www virtual epm br material tis currmed temas med5 med5t21 999 dicom gt Aces so em 12 set 2005 WIKIP DIA Dispon vel em lt http pt wikipedia org wiki SIP Acesso em 02 nov 2005 66 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 66 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 SISTEMA QUE REDUZ AS OCORR NCIAS DE DORT Daniel Rodrigo da Veiga Luciana Ferreira Baptista RESUMO Este artigo tem por objetivo descrever o funcionamento de um sistema que reduz as ocorr n cias de DORT Doen as Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho provocadas muitas vezes por excessos das atividades repetitivas para os usu rios de computadores A principal fun o desse sistema controlar o tempo de perman ncia dos usu rios e exibir ex
101. empo dos clientes No Brasil j existem algumas solu es desse tipo em especial aquelas que permitem a estabelecimentos comerciais efetuarem pagamentos a fornecedores no ato de recebimento das mercadorias utilizando o telefone celular Em parceria com empresas de telefonia celular a empresa brasileira EverSystems desenvolveu e comercializa solu o desse tipo FATORES CR TICOS DE SUCESSO Apesar das boas perspectivas de populariza o alguns fatores cr ticos deve r o ser atendidos para a efetiva utiliza o dos MPs em larga escala Como j dissemos as quest es de natureza estritamente tecnol gica podem ser conside radas praticamente resolvidas 46 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 46 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 A legisla o que trata do assunto ainda n o muito s lida embora a cria o de marco regulat rio envolvendo o com rcio e o dinheiro eletr nico em geral deva acabar abrangendo tamb m os MPs Do ponto de vista dos vendedores alguns pontos devem ser considerados sendo o primeiro deles a necessidade de investimento em equipamentos que os mesmos usualmente se disp em a fazer apenas quando um razo vel n mero de usu rios passa a demandar o servi o Outro ponto ainda mais importante s o os custos por transa o com que os vendedores dever o arcar ess
102. enciais amplitude geogr fica n vel de profundidade e horizonte temporal Tamb m s o de finidos quem ser o os peritos convidados Para Grumbach 1997 peritos s o pessoas em sua maioria externos orga niza o especializados em determinadas reas por m com uma vis o hol stica do sistema sobre o qual ir o opinar Suas principais caracter sticas s o honestida de de prop sito n o polariza o precis o realismo defini o e clareza O pensamento dos dirigentes da organiza o conhecidos em detalhes pode r servir ao grupo como par metro na defini o da escala durante a an lise dos 30 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 30 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 cen rios e tamb m para a determina o de sua profundidade Uma segunda etapa consiste no diagn stico do problema a partir de um minu cioso levantamento das vari veis externas e internas pesquisa retrospectiva cons tru o de uma imagem do presente e entendimento das causas e origens da situ a o atual A fase finalizada com a elabora o de um documento com o diagn s tico de cada tema inicialmente proposto Grumbach 1997 destaca que apesar dos acontecimentos do passado n o serem fatores determinantes do que ocorrer no futuro o estudo do passado se torna importante para a melhor iden
103. ente voltada ao cliente atrav s da implanta o de valor aos pro dutos e servi os prestados ou seja maximizar o valor aos clientes Na sequ ncia o artigo A evolu o hist rica do pro cesso e sua instrumentalidade tem como objetivo demons trar a evolu o hist rica do processo at sua fase mais moderna a da instrumentalidade que descortina o pro cesso como instrumento da jurisdi o imprescind vel re aliza o da ordem material conviv ncia humana e efetiva o das garantias constitucionalmente asseguradas apresentando se como tend ncias atuais do processo dentre outras a sua internacionaliza o e a preocupa o com o social e com a efetividade da tutela jurisdicional O artigo final Moeda cr dito financiamento e ativida de econ mica se prop e a estudar o mercado financeiro e o comportamento dos agentes frente ao risco Para que se tenha uma an lise mais profunda apresenta se breve mente o hist rico do sistema desde a Grande Depress o pois este evento simboliza um dos grandes marcos da quest o estudada bem como faz aflorarem novas teori as econ micas sobre investimento as quais rendem de bates interessantes at os dias atuais 4 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 An lise uma publica
104. erc cios nos intervalos adequados para ajudar essas pessoas a corrigir sua postura e sua maneira de pensar Palavras chave DORT LER Sistema e UML ABSTRACT This article aims at describing the functioning of a system which reduces the occurrences of DORT Work related osteomuscular diseases provoked quite often by the excess of repetitive movements by computer users The main function of this system is to control the users time and present exercises at appropriate intervals in order to help these people to adjust their posture and their way of thinking Key words work related osteomuscular diseases repetitive strain injury system and UML INTRODU O Atualmente no Brasil a incid ncia e a prevalec ncia de diagn sticos de DORT Doen as Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho assemelham se aos pa ses industrializados tendo sua incid ncia no crescimento econ mico ainda n o adequadamente mesurada J nos Estados Unidos foram gastos 20 bilh es de d lares em indeniza es nas interven es preventivas que diminuem os custos e melhoram o progn stico MARIANO 2005 As Les es por Esfor os Repetitivos LER s o problemas que ocorrem h mui to tempo desde o s culo XVIII quando os homens quebravam pedras para fazer castelos e outros servi os que eram repetitivos Hoje em dia esses problemas ocorrem com mais frequ ncia em raz o da tecnologia FONSECA 1998 Para o Dr Viriato Moura 1998 as Les es por Esfor
105. ere a utiliza o do m todo SMIC Sistema e Matrizes de Impactos 28 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 28 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 Cruzados que permite a partir de probabilidade atribu da s hip teses obter uma hierarquia das imagens finais poss veis classificadas por probabilidades decres centes e ent o escolher a imagem correspondente ao cen rio mais prov vel e as imagens finais dos cen rios constatados A partir da inicia se a elabora o dos cen rios propriamente ditos conside rando se as vari veis chave as tend ncias de peso as estrat gias dos atores e os fatos portadores de futuro j identificados Assim o m todo de cen rios consiste em descrever de maneira coerente o encaminhamento entre o presente e o hori zonte escolhido seguindo a evolu o das principais vari veis do fen meno identificadas pela an lise estrutural em que os mecanismos de evolu o s o con frontados com os projetos e estrat gias dos atores O cen rio se completa com uma descri o pormenorizada da imagem final de maneira a se assegurar a coer ncia dos encaminhamentos entre as diferentes imagens e para tanto realizam se testes de consist ncia e ajustes at que se proceda elabora o de estrat gias O M TODO DE PORTER O m todo descrito por Porter 1992 te
106. erenciamento de largura de banda a contabiliza o e a tarifa o billing KUROSE 2004 O padr o H 328 inclui Uma especifica o que estabelece o modo como os terminais negociam codifica es de udio V deo Como ele suporta uma variedade de padr es de codifica o de udio e v deo preciso um protocolo para permitir que os terminais comunicantes conectados cheguem a um acordo quanto a uma codifica o em comum Uma especifica o que estabelece como as por es de udio e v deo s o encapsuladas e enviadas rede Aqui come a o uso do RTP Uma especifica o que estabelece como os terminais se comunicam com seus respectivos gatekeepers Uma especifica o que estabelece como os telefones por meio da Internet se comunicam por meio do gateway com os telefones comuns da rede p blica de telefonia por comuta o de circuitos PSTN No m nimo cada terminal H 323 tem que suportar o padr o de compress o de voz G 711 que usa PCM para gerar voz digitalizada a 56 Kbps ou 64 Kbps Embora o H 323 exija que cada terminal seja habilitado voz por meio do G 711 as habi lta es para v deo s o opcionais KUROSE 2004 O H 323 requer que todos os terminais H 323 usem os seguintes protocolos RTP O lado remetente de um terminal encapsula todas as por es de m dia dentro de pacotes RTP Ele ent o passa os pacotes RTP para o UDP H 245 Protocolo de controle fora da banda para controlar a
107. es Largura de banda a banda necess ria para a transmiss o de uma certa taxa de dados m xima que pode ser sustentada entre dois pontos finais Al m dos limites f sicos a largura de banda limitada tamb m pela quantidade de fluxos que compartilham a utiliza o de determinados componentes da rede Confiabilidade como uma propriedade dos sistemas de transmiss o pode ser vista como a taxa de erros do meio f sico Na internet no entanto protocolos como o TCP consideram que menos de 0 00001 das perdas de pacotes tem causas f sicas O principal componente para expressar a confiabilidade ent o o roteamento que pode atrasar os pacotes alterar a sua ordem ou mesmo descart los quando as filas est o cheias Um servi o com qualidade pode ser visto como aquele que prov baixo atraso e varia o do atraso grande quantidade de banda e muita confiabilidade GARANTIA DE QOS RSVP RESOURCE RESERVATION PROTOCOL O protocolo RSVP Resource Reservation Protocol permite uma reserva de recursos ao longo do caminho entre origem e destino O RSVP um protocolo de controle que roda sobre IP ocupando o lugar do protocolo de transporte da mesma forma que o ICMP IGMP ou protocolos de roteamento As aplica es utilizam RSVP para reservar e manter durante a conex o uma determinada qualidade de servi o at a aplica o destino e o RSVP faz isso criando um caminho entre origem e destino perguntando a todos os n s interm
108. es a 1929 O decl nio na renda induziu os tomadores a cortarem os gastos correntes e os compromissos futuros o que fez declinar a economia dando continuidade espiral entre a queda do PIB e a defla o A estrutura financeira ainda n o tinha sido uma regra central na teoria de Keynes Mestranda em Economia pela FCL UNESP professora de Estat stica dos cursos de Administra o e Marketing de Varejo do Centro Universit rio Padre Anchieta Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 109 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 109 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 sobre determina o do PIB As considera es financeiras eram parte da teoria de investimento na Teoria Geral Um fator chave da teoria keynesiana era o estado de confian a Keynes era cauteloso ao diferenciar duas caracter sticas desse esta do as cren as dos tomadores sobre as taxas dos projetos de investimento e estado de cr dito confian a dos emprestadores nos tomadores Todo empr stimo um financiamento e os indiv duos que se prop em a emprestar as sumem de risco de o indiv duo que tomou o empr stimo n o pagar risco de inadimpl ncia Portanto os emprestadores n o podem estar inseguros na con cess o do cr dito Para Friedman e Schwartz dois pensadores do monetarismo a rela o moe da produto era particularmente transparente
109. esas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 20 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 AS T CNICAS DE CEN RIOS PROSPECTIVOS COMO FERRAMENTAS PARA A OBTEN O DE VANTAGENS COMPETITIVAS Antonio C sar Galhardi RESUMO A complexidade atual na gest o de organiza es as exig ncias dos consumidores s o cada vez maiores e din micas e t m provocado uma competi o cada vez mais acirrada ao mesmo tempo em que desperta um grande interesse na necessidade de ferramentas para a avalia o de possibilidades alternativas futuras A busca por ferramentas que permitissem s organiza es uma melhor orienta o em face nova realidade fez surgir o estudo de cen rios prospectivos como uma metodologia capaz de conceber um elenco de possibilidades e desta forma ampliar a capacidade de as organiza es projetarem e monitorarem suas a es estrat gicas no sentido de implantarem e preservarem suas vantagens competitivas O presente estudo pretende investigar esta metodologia os principais conceitos e aplica es relacionadas As conclus es indicam a validade da metodologia de cen rios prospectivos como ferramenta no aux lio defini o de estrat gias ao mesmo tempo em que se apropria da incerteza e do risco tornando o posicionamento estrat gico mais robusto Palavras chave cen rios prospectivos vantagens competitivas e estrat gia ABSTRACT The current complexity in business management in which
110. fica que fica de f cil acesso e entendimento facilitando ainda a comunica o por parte de todos na ela bora o e desenvolvimento da aplica o no caso clientes e equipe de desenvolvi mento DIAGRAMA DE MODELAGEM DE CLASSES O diagrama de modelagem de classe a seguir apresentado em duas figuras figura 2 e figura 3 que representam as classes que j funcionam na aplica o Temos aqui a rela o de heran a a classe pai e filho e os pacotes 1 Em computa o um emulador um software criado para essencialmente transcrever instru es de um processador alvo para o processador no qual ele est rodando GOOGLE 2006 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 85 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 85 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 helal pashayi Jaka Imera ICREA UWT HUMA MEXA Tan z941 a ntra ap bp a i a hkkMnka O pa mm TE kirki PANVRALAL Paba ad Giyus y bssPeitadoe me ET A ra aaa urorLaADDAA OO d 06 4006 amp denye eta park ans usar abl D E no aaa entes y iena etowe ini r PELA E deal tiara Pes nero PRICE EA Sum urad mistos ee ne re smmaecisera i eruapeq ars o 4 mecha drp T eai dad vea ha Q quctuul phytic Mn iiy E u et gt milt db hie HEEE E EAT E nrrwiki o
111. ficados alguns indicadores para monitorar de maneira cont nua as di versas vari veis incertas Deve se imaginar como seria essa empresa em cada um dos mundos descri tos pelos cen rios e identificar quais decis es dever o ser tomadas para determi nados enredos Ou ainda optar por uma estrat gia mais robusta identificando a es que teriam resultados satisfat rios em qualquer enredo Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 33 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 33 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 O Quadro 3 mostra uma an lise comparativa dos m todos dos quatro autores apresentados anteriormente Quadro 3 An lise Compatativa dos M todos CARACTERISTICAS GODET PORTER GRUMBACH SCHWARTZ Determina o do proplema Estudos hist ricos Descri o da situa o atual Identifica o de vari veis dentifica o de atores Consulta a especialistas M todo sistem tico Impactos Cruzados Cen rios Explorat rios Cen rios Explorat rios Multiplos Vari vel qualitativa e R Edo quantitativa Sim Sim S qualitativa S qualitativa Apresrnta o detalhada Sim N o da t cnica Flexibilidade do cen rio N Fatos portadores de futuro An lise de Incertezas x import ncia Comportamento do concorrente Modelo Mental dos N Dirigentes Probabil stica Sim Sim N o Rapidez na atualiza o N o N o N
112. i o que se permite implementar a assist ncia m dica temporariamente em pontos remotos em casos de cat strofes e eventos de grande concentra o de p blico O FUTURO O futuro da telemedicina parece ser muito brilhante pois todos os fatores s o favor veis para seu maior desenvolvimento O desenvolvimento de novas solu es tecnol gicas avan adas como o da realidade virtual e da tele presen a permitir a es m dicas complexas a dist ncia Entre as tend ncias futuras que certamente favorecer o um maior desenvolvi mento da telemedicina est o a desospitaliza o o atendimento descentralizado e o aumento da idade m dia da popula o O Brasil um pa s que possui um territ rio caracterizado por dimens es conti nentais e uma distribui o pouco uniforme de recursos de assist ncia m dica Com estas condi es a telemedicina poderia ser de grande utilidade para propor cionar servi os remotos e m veis de medicina especializada s zonas menos dota das Desta forma com investimentos proporcionalmente baixos a medicina de qualidade poderia ser estendida s v rias regi es do pa s com pequeno retardo entre diagn stico e conduta al m de proporcionar um equil brio tecnol gico e de conhecimento Um dos fatores que facilitaria a difus o da telemedicina no Brasil seria o bom estado do desenvolvimento tecnol gico da Inform tica brasileira bem como um sistema extenso e funcional de telecomunica es que
113. ia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 27 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 27 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 A constru o de cen rios prospectivos ap ia portanto um direcionamento consistente dos esfor os empresariais na elabora o de a es estrat gicas tor nando se de vital import ncia para que essas a es n o se tornem lances de sorte ou oportunidade ou ainda que surpresas desencadeiem resultados desastrosos O referencial te rico utilizado desperta para uma melhor compreens o indu zindo a busca de outras leituras Desta forma este trabalho toma como mago a corrente de autores de prospectivas estrat gicas dos anos 70 e 80 e compara de forma simples quatro autores representativos desta escola Godet 1993 Porter 1992 Grumbach 1997 e Schwartz 1996 AN LISE O M TODO DESCRITO POR GODET composto basicamente por seis etapas delimita o do sistema e do ambi ente an lise estrutural do sistema e do ambiente e an lise retrospectiva e da situa o atual sele o dos condicionantes do futuro gera o de cen rios alterna tivos testes de consist ncia ajuste e dissemina o e op es estrat gicas e pla nos monitora o estrat gica A delimita o do sistema e do ambiente utilizada para especificar a abrang ncia do estudo assim como s o definidos o objeto do estudo o horizonte temporal e a rea geogr fica
114. ias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 115 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 115 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 Para muitos economistas ortodoxos a moeda apenas outro bem que prov a seus portadores utilidade em forma de liquidez Como tal os agentes individuais t m certa demanda por dinheiro vivo para efetuar suas transa es A oferta mone t ria feita por uma autoridade governamental Essa defini o de bem torna a moeda ex gena o que afeta apenas o n vel absoluto de pre os Existe a cr tica de que moeda n o seria simplesmente mais um bem Circulando como renda atrav s de sequ ncias de transa es de mercado a moeda se comportaria como mais do que isso e n o seria ex gena sua circula o afeta resultados econ micos ela n o seria neutra em rela o a volumes de produ o e termos de troca Com isso a moeda assume tr s fun es 1 Unidade de conta 2 Meio de troca 3 Reserva de valor CIRCUITOS DE TROCA PRODU O E CR DITO A posi o central da moeda na economia de fluxo de caixa ilustrada mais dramaticamente quando se considera que todas as atividades econ micas tomam a forma de circuitos monet rios distintos Quando se inclui troca produ o ou financiamento de cr dito esse circuito produz em conjunto um c clico e inerente mente inst vel modelo de crescimento que exibe algumas caracter sticas Trocas monet rias
115. ica e outras novidades na rea tecnol gica certamente ajudar o a superar os proble mas de seguran a ora existentes que talvez sejam os principais entraves Quanto s novas formas de dinheiro as perspectivas s o menos claras Ape sar de alguns dos poss veis emissores de dinheiro serem organiza es muito poderosas por atuarem na rea que daria suporte tecnol gico a esse novo dinheiro a Microsoft um exemplo bvio n o conseguimos vislumbrar vantagens significa tivas que o novo dinheiro teria sobre as moedas fortes como o Euro e o D lar 44 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 44 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 atuais H no entanto experi ncias de sucesso nesse sentido como as desenvol vidas na Esc cia no s culo XIX e relatadas por White 1984 Economistas de peso como Von Hayek 1986 julgam nas v lidas A discuss o desse tema n o por m o objetivo deste trabalho OS MOBILE PAYMENTS Num futuro um pouco menos remoto medida que se popularizar o uso de redes locais suportadas por ferramentas do tipo Bluetooth e o acesso Internet sem o uso de cabos pela prolifera o dos hot spots e estiverem resolvidos os problemas de seguran a que envolvem esse tipo de acesso de se esperar que se popularizem tamb m as opera es de com rcio eletr nico uti
116. ida des que lhes s o inerentes independ ncia de tempo e de local de utiliza o e praticidade no entanto alguns fatores como renda e educa o predisp em pesso as a utilizarem servi os mais sofisticados como esses H que se considerar tamb m a facilidade de uso navega o complexa e ou tros fatores como dificuldade de visualiza o podem inviabilizar o uso de um novo instrumento Nestes tempos em que a expectativa de vida e o poder de compra dos idosos crescem esse grupo deve ser considerado com muito cuidado em especial se considerarmos que os maiores de 65 anos s o do ponto de vista et rio o grupo de usu rios da Internet que mais cresce BRETERNITZ 2004 Pode se concluir dizendo que muito dif cil introduzir no mercado um novo m todo de pagamento Al m de superar as dificuldades anteriormente citadas necess ria uma marca bem trabalhada para ganhar a confian a dos usu rios e talvez principalmente ser diferente dos m todos tradicionais especialmente di nheiro vivo cheques e cart es de cr dito de forma que vendedores e consumidores se interessem por ele em detrimento desses ltimos Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 47 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 47 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 OUTROS PONTOS A SEREM CONSIDERADOS Como se disse institui es financeiras v em com desconfian a
117. idade ao processo de constru o de cen rios Listadas as suposi es a respeito do futuro deve ser verificada a consist ncia dos poss veis cen rios de maneira a manter a coer ncia Durante a an lise de consist ncia os inconsisten tes s o eliminados enquanto nos internamente consistentes incorpora se o mo vimento da concorr ncia e suas implica es Os diversos cen rios desenvolvidos ser o utilizados para elabora o da estra t gia competitiva da organiza o O produto final servir como subs dio para a tomada de decis o principalmente no que diz respeito defini o das estrat gias competitivas O M TODO DESCRITO POR GRUMBACH O m todo para elabora o de cen rios prospectivos descrito por Raul Grumbach 1997 baseia se nos conceitos definidos pela prospectiva de que existem v rios futuros poss veis e de que o futuro n o ser necessariamente uma extrapola o do passado Para atingir seu objetivo final ou seja a defini o das estrat gias da organiza o o autor prop e tr s fases distintas o conhecimento do problema a constru o e a identifica o das v rias alternativas e a avalia o e a interpreta o das v rias alternativas existentes para a tomada de decis o Inicia se o processo com o reconhecimento do problema a partir da discuss o dos prop sitos e dos temas a serem estudados Primeiramente define se de forma clara os contornos e limites do problema bem como seus elementos ess
118. im Neste m todo a camada de rede n o fornece nenhum suporte expl cito camada de transporte para auxiliar o con trole do congestionamento O TCP deve adotar este m todo uma vez que o P n o fornece realimenta o de informa es aos sistemas finais quanto ao congestiona mento da rede Controle de congestionamento assistido pela rede Os componentes da ca mada de rede fornecem realimenta o espec fica de informa es ao remetente a respeito do estado de congestionamento na rede KUROSE 2004 ROTEAMENTO MULTICAST A id ia de multicast enviar pacotes de um remetente para m ltiplos destina t rios em uma nica opera o de envio Existem problemas na comunica o multicast por exemplo como identificar os destinat rios de um datagrama multicast e como endere ar um datagrama envi ado a um desses destinat rios Por esses problemas na arquitetura da internet e na arquitetura ATM um datagrama multicast endere ado usando endere o indireto ou seja um nico identificador utilizado para o grupo de destinat rios e uma c pia do datagrama endere ada ao grupo usando esse nico identificador que representa um grupo de destinat rios multicast associados ao grupo KUROSE 2004 IGPM INTERNET GROUP MANAGEMENT PROTOCOL O Internet Group Management Protocol IGPM vers o 2 opera entre um hos 54 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Pad
119. imento e percep o e desta forma necess rio combinar os pensamentos e conhecimentos Marcial 1999 identifica seis componentes principais em um cen rio conside rado completo 1 T tulo d a id ia l gica dos cen rios a ess ncia da est ria escrita e serve como lembran a ou refer ncia de um cen rio espec fico 2 Filosofia sintetiza o movimento ou a dire o fundamental do sistema consi derado 3 Vari veis representam aspectos ou elementos relevantes do sistema ou do Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 25 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 25 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 contexto considerado frente ao objetivo a que o cen rio se destina 4 Atores indiv duos grupos decisores organiza es ou associa es de clas ses que influenciam ou s o influenciados significativamente pelo sistema e ou pelo contexto considerado no cen rio 5 Cenas vis o da situa o considerada em um determinado instante tempo ral e que descreve como est o organizados ou vinculados entre si entre os atores e entre as vari veis 6 Trajet ria percurso ou caminho que o sistema seguir no horizonte de tempo considerado Descreve a din mica do sistema desde a cena inicial at a cena final Porter 1992 no que se refere aos cen rios recomenda os m todos estrat gi cos apresentados no Quadro 2 Qu
120. imizar a diferen a entre as compras de mat rias primas e contrata o de servi os e as vendas ou seja maximizar o valor agregado no neg cio importante n o confundir o conceito de cadeia de valor com o conceito de valor agregado Estrategicamente falando o conceito de valor agregado apresenta dois grandes problemas come a muito tarde e finaliza muito cedo Iniciar por exemplo as an lises de custos a partir dos processos de compras deixa de fora todas as poss veis oportunidades para aprimoramento das rotinas e redu o dos custos com uma melhor integra o com os fornecedores A vantagem competitiva n o pode ser compreendida observando se a empresa como um todo Ela tem sua origem nas in meras atividades distintas que uma empresa executa desde o projeto at a entrega e o suporte de seu produto Cada uma dessas atividades pode contribuir para a posi o dos custos relativos de uma empresa al m de criar uma base para a diferencia o Para Govindarajan e Shank 1997 67 ao contr rio do conceito de valor agregado o conceito da cadeia de valor destaca quatro reas de melhoria dos lucros Liga es com os fornecedores Liga es com os clientes Liga es de processo dentro da cadeia de valor de uma unidade empresarial Liga es atrav s das cadeias de valor da unidade empresarial dentro da em presa LIGA ES COM OS FORNECEDORES Como comentado anteriormente o conceito de valor agregado come a muito
121. iro Campus 2000 cap tulo 7 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 117 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 117 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 regra de sistema de cr dito na economia ignorando importantes diferen as entre capital financeiro e capital industrial em termos de restri es de tempo liquidez risco requerimentos de balan o de caixa forma de renda e forma o de pre o Algumas caracter sticas exclu das s o listadas abaixo O capital financeiro forma um circuito de dois est gios compra do ativo finan ceiro sua venda ou pagamento do principal enquanto que o capital industrial tem uma transforma o em tr s est gios insumos produto vendas Os ativos financeiros tendem a ser l quidos O capital financeiro na maioria das vezes baseado em contratos com fluxos de caixa predeterminados Cada uma das formas de capital tem sua liga o espec fica com a moeda O capital industrial retorna aos seus investidores como lucro O capital finan ceiro retorna como taxas de juros Os pre os dos produtos na ind stria s o determinados pelo passado e cor rente custo requerido para operar o processo de produ o CONCLUS O A Economia Financeira de grande valia para a teoria econ mica j que seus ensinamentos sobre cr dito explicam a gera o de renda e riqueza por meio d
122. ishment for products and services performed that is to maximize the value for the customers Key words value maximization services satisfaction and loyalty INTRODU O Atualmente podemos definir os servi os ao consumidor como todas as carac ter sticas atividades e informa es que possibilitam ao consumidor reconhecer o valor do produto ou servi o Com a ascens o das tecnologias de informa o os clientes est o cada vez mais informados e possuem ferramentas para buscar melhores alternativas Avali am geralmente qual oferta proporciona maior valor Os clientes objetivam maximizar valor dentro dos limites impostos pelos custos e renda As empresas de sucesso s o as que satisfazem totalmente seus clientes al m de seus concorrentes proporcionando uma oferta maior de valor mais que o posicionamento central da oferta ou seja conjunto de benef cios que a empresa promete entregar Essas empresas inverteram o organograma tradicional e passa ram a adotar um novo organograma como mostra a figura abaixo onde tudo est voltado ao cliente Mestrando em Administra o p s graduado em Finan as professor titular do Unianchieta de Jundia e diretor empresarial Mestranda em Administra o professora do Unianchieta de Jundia Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 91 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 91 28 6 2007 09 56 AN LI
123. iste uma forte justificativa para pol ticas como dep sito em seguro para pre venir a n o ocorr ncia desse fen meno e desta forma evitar o p nico dos que depo sitam dinheiro nos bancos O banco mant m uma reserva de ativos l quidos para o caso de ocorrer uma corrida banc ria Existem tamb m modelos de flutua es de neg cios No artigo de Gertler en contra se um importante trabalho nessa rea feito por Scheinkman e Weiss uma aproxima o que demonstra como restri es a empr stimos podem aumentar a variabilidade de consumo produto e emprego Considera se um ambiente onde dois indiv duos representativos enfrentam riscos negativos correlacionados produ tividade Num ambiente sem atrito os indiv duos podem tentar se proteger dos riscos ou participar deles realizando ou tomando empr stimos Outra situa o onde esses modelos podem ser observados onde existem flutua es de renda pois os indiv duos tentam se proteger desse risco A ECONOMIA EM TRANSI O O colapso do Comunismo no per odo de 1989 1991 provavelmente o maior indicador de mudan as no sistema econ mico pois simbolizou a vit ria do Capita 112 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 112 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 lismo sobre o Comunismo A Guerra Fria moldou organiza es pol ticas e estrutu ras e
124. istema DESCRI O DO SISTEMA Para o desenvolvimento de qualquer software necess rio fazer a modelagem pois segundo LIMA 2005 ela existe porque n o se pode compreender os siste mas completamente Inicialmente foi desenvolvido um modelo relacional que um modelo de dados baseado em l gica de predicados e na teoria de conjuntos sendo que o seu princ pio b sico de modelo relacional o princ pio da informa o ou seja todas as informa es s o representadas por valores em rela es no pr prio Access WIKIP DIA 2004 Al m desse modelo tamb m foi escolhida a UML Unified Modeling Language Linguagem de Modelagem Unificada por ser a modelagem mais simples e f cil para o desenvolvedor e o interessado pelo sistema De acordo com Adilson da Silva Lima 2005 cada vis o da UML constitu da de um ou mais modelos representa es em pequenas escala de um sistema sob um ponto de vista particular medida que o desenvolvimento do sistema aconte ce s o constru dos refinados e detalhados diversos modelos cada um referente a uma vis o particular Para este sistema optou se por desenvolver inicialmente somente alguns dos diagramas considerados os mais importantes da UML MEDEIROS 2004 Cada um deles pertencente a cada uma das vis es da UML Vis o Funcional Vis o Est tica e Vis o Din mica Para a vis o Funcional foi desenvolvido o Diagrama Caso de Uso que a parte mais importante da UML dent
125. itivo 2005 Dispon vel em lt http www mentalhelp com fibromialgia htm gt Acesso em 11 out 2005 MEDEIROS Ernane Sales de Desenvolvendo Software com UML 2 0 Makron Books 2004 ODENIR e TONINHO Gin stica de Pausa 2005 Dispon vel em lt http www fbt com br tecnicas saude ginastica menu htm gt Acesso em 24 nov 2005 SAADE Joel Guia de Consulta R pida Crystal Reports Novatec S o Paulo 2000 MINIST RIO DA SA DE Biblioteca Virtual em Sa de 2005 Dispon vel em lt http www ministerio saude bvs br html pt dicas 39lerdort html gt Acesso em 10 jul 2005 WIKIP DIA O Modelo Relacional 2005 Dispon vel em lt http pt wikipedia org wiki Modelo relacional gt Acesso em 17 jul 2005 XAND Fl vio Windows simplificado serve bem a iniciantes Sua vida digital 2005 Dispon vel em lt http www link estadao com br index cfm id conteudo 3444 gt Acesso em 09 set 2005 ZELTZER Marcelo Artrose Vertebral Sa de Vida On Line 1996 2000 Dispo n vel em lt http Avww saudevidaonline com br artigo64 htm gt Acesso em 25 ago 2005 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 81 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 81 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 82 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revis
126. ito p ra muito cedo Parar a an lise de custos nas vendas descarta todas as oportunidades de explorar as liga es com os clientes da empresa Conforme a Figura 3 as liga es com o cliente podem ser t o importantes quanto as liga es com o fornecedor Novamente a rela o dever se dar de forma que ambas as partes ganhem Podemos citar o seguinte exemplo alguns produtores de pe as automotivas constru ram instala es fabris pr ximas ou dentro do p tio das montadoras e en tregam as pe as diretamente na linha de montagem do cliente Isto resulta em significativas redu es de custos tanto para os produtores de pe as quanto para seus clientes tornando mais r pido o transporte Podemos perceber grande por centagem dos custos de produ o da empresa nos custos totais do cliente Finalizar as an lises e o gerenciamento com o processo de vendas deixa de fora todas as oportunidades para uma melhor explora o do relacionamento com os clientes Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 13 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 13 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 Dazanvalvar vantagarm Competitiva alrav s da lga er cam oa Clartas Clivutes i Clicnw s dus ji Clienes Fonte GOVINDARAJAN SHANK 1997 69 Figura 3 A aten o expl cita aos custos p s vendas pode levar a uma segmenta o de mercado e a um posicionament
127. ito das Leis Assim temos os tr s poderes ou seja tr s grupos independentes cada qual exercendo com rela tiva exclusividade uma fun o por sua natureza distinta das demais O ltimo desses tr s poderes seria o Judici rio incumbido da fun o jurisdicional ou seja da fun o de fazer justi a No Estado moderno por m fazer justi a se confunde com aplicar a lei Embo ra tenham sido alargadas as perspectivas de atua o do Judici rio distendendo se ao n vel social e pol tico no exerc cio de sua fun o jur dica que se manifesta de forma mais aparente a express o do poder jurisdicional A atividade jurisdicional desenvolve se atrav s do processo em cumprimento ao princ pio constitucional do n o afastamento do controle jurisdicional e da cl u sula do due process of law Como sabemos entre todos os direitos e garantias arrolados nos incisos do artigo 5 da Constitui o Federal de 1988 est consagrado de modo expresso o devido processo legal no inciso LIV e est fundamentado no inciso LV Artigo 5 Todos s o iguais perante a lei sem distin o de qualquer natureza garantindo se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no pa s a inviolabilidade do direito vida liberdade igualdade seguran a e propriedade nos termos seguintes LIV ningu m ser privado da liberdade ou de seus bens sem o devido proces so legal LV aos litigantes em processo judicial ou a
128. la Souza Universidade Presbiteriana Mackenzie Doutor em Engenharia Mec nica FEM UNICAM P s Doutorado em Administra o Florida Christian University Orlando USA Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 21 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 21 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 O ponto comum entre diversos autores ressalta a necessidade estrat gica das organiza es pensarem adiante anteciparem se ao futuro com um posicionamento estrat gico adequado e que d sustenta o ao alcance desse posicionamento e sua manuten o mesmo com a sempre presente d vida de como se preparar para o des conhecido e incerto Surge assim a utiliza o de cen rios prospectivos como uma forma apropriada de resolver o dilema de que ainda que o futuro seja incerto ao se exercitar com as possibilidades existentes a organiza o poder visualizar como se caracterizaria em termos de a es e rea es em potenciais circunst ncias dos diferentes futuros dimi nuindo a possibilidade de surpresas ao se deparar com futuros que j tenham sido pensados Ainda que algumas mudan as possam ser antecipadas isso n o ocorre como regra geral o que leva as organiza es a tomarem decis es estrat gicas n o apropri adas Se o futuro algo incerto e sobre ele tem se pouco controle ou nenhum o exerc cio apropriadamente conduzido p
129. lan os l quidos Nos modelos keynesianos e monetaristas a moeda pode ter importantes efei tos reais n o apenas devido aos pre os fixos mas tamb m de forma importante porque o estoque de moeda nominal fixo e pode n o se ajustar endogenamente s mudan as na demanda por moeda Gurley e Shaw argumentaram que mesmo em ambientes onde o Banco Central pode controlar de perto o estoque de moeda a oferta de substitutos pr ximos pode livremente se ajustar para compensar mu dan as na oferta por moeda mas mudan as na oferta e demanda por meios de transa o podem ser de import ncia m nima para a atividade agregada em econo mias sofisticadas independentemente se os pre os s o fixos GERTLER 1988 p 564 Thin en 1975 argumentou qe a teria de d nito ckfla o de Fisher era um 110 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 110 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 complemento natural para a teoria keynesiana de determina o de renda Ele prop s um modelo racional sobre por que a pol tica expansionista pode dominar defla o como um modo de restaurar produto de equil brio para seu valor de capacidade total Analisando a literatura atual a discuss o sobre intermedia o segue normal mente desde que novas descobertas nessa rea visam explicar intermedi rios como timas respostas i
130. lavras chave dinheiro digital sistemas m veis de pagamento estrat gia vis o e planeja mento estrat gico ABSTRACT In the upcoming years technological advances will allow new digital forms of commercial and financial transactions to emerge as well as to abolish the use of bills and coins The speed of such advances depends on technological legal political and social factors among others however Strategic Planning professionals must take this new context into account when considering the future so as to prepare organizations for a new reality which will be considerably different from the current one This paper intends to discuss some aspects and concepts related to the subject especially Mobile Payments MPs an alternative to conventional currency bills coins checks and credit cards as a way to contribute to the debate surrounding the subject in the field of organizational strategy It has been concluded that in the next years the use of MPs may increase although it is believed that the use of conventional currency bills coins checks and credit cards will still prevail Key words digital money Mobile Payments strategy strategic vision and planning Doutorando em Administra o pela FEA USP professor do Centro Universit rio Padre Anchieta FACECA e da Universidade Presbiteriana Mackenzie FCI breterDusp br Livre Docente pela FEA USP professor da mesma Universidade FEA martinhoOusp br Revista
131. lizando equipamen tos port teis especialmente notebooks wearable computers handhelds e princi palmente telefones celulares que inclusive poder o assumir fun es dos smart cards e cart es pr pagos contribuindo para reduzir os custos operacionais relati vos a esses pagamentos Esse tipo de opera o que vem sendo chamado de mobile commerce certa mente levar populariza o dos MPs o pagamento de compras de bens e servi os com o uso desses dispositivos importante registrar que do ponto de vista estritamente de disponibilidade de tecnologia os MPs j podem ser utilizados de forma ampla Pelo impacto que essa populariza o trar ao ambiente de neg cios acredita se ser oportuno o acompanhamento desse assunto novos processos e at mesmo novos produtos poder o surgir em futuro n o muito remoto os n meros envolvidos VISA 2005 s o respeit veis Em 2005 cerca de US 375 bilh es foram gastos na aquisi o de bens e servi os via Internet com o uso de telefones celulares e handhelds Em 2008 dever o estar em opera o cerca de 2 bilh es de celulares no Brasil j s o cerca de 65 milh es e Nos pr ximos quatro anos um n mero maior de telefones celulares e handhelds que o de PCs convencionais estar acessando a Internet Demorou apenas um ano para que o n mero de usu rios que acessam a Internet via telefones celulares e handhelds chegasse aos 50 milh es foram ne cess rios 13 anos par
132. lumes superiores otimizar o os seus recursos dispon veis apresentando maiores ganhos em termos de econo mia de escala podendo transferir parte dos ganhos para o pre o de venda a favor do consumidor a fim de aumentar seu grau de competitividade no mercado REFER NCIAS CRUZ Tadeu Sistemas Organiza o amp M todos Estudo Integrado das Novas Tecnologias de Informa o S o Paulo Atlas 1998 DRUCKER Peter F Administrando para o Futuro os anos 90 e a virada do s culo S o Paulo Pioneira 1992 GANTZEL Gerson ALLORA Val rio Revolu o nos Custos S o Paulo Casa da Qualidade 1996 GOVINDARAJAN Vijay SHANK John K A Revolu o dos Custos como reinventar e redefinir sua estrat gia de custos para vencer em mercados crescentemente competitivos Rio de Janeiro Campus 1997 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 19 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 19 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 OHMAE Kenichi Os novos limites da empresa HSM Management S o Paulo p 22 26 maio jun 1998 PEREZ J NIOR Jos et al Gest o Estrat gica de Custos S o Paulo Atlas 1999 PORTER Michael E Vantagem Competitiva Criando e sustentando um desem penho superior Rio de Janeiro Campus 1990 20 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empr
133. m como foco principal a elabora o de cen rios industriais Parte do pressuposto de que os cen rios prospectivos s o a melhor ferramenta a ser utilizada por uma empresa no momento de escolher sua estrat gia competitiva em um ambiente de grandes incertezas com rela o ao futuro Baseia se no fato de que os poss veis comportamentos de qualquer empre sa s o fun es do comportamento do macroambiente em intera o com a organi za o e que portanto devem ser estudados concomitantemente Porter 1992 relaciona as incertezas com as cinco for as competitivas a en trada de novos concorrentes a amea a de substitutos o poder de negocia o dos compradores o poder de negocia o dos fornecedores e a rivalidade entre os concorrentes e que englobam as regras da concorr ncia a base conceitual a ser considerada na constru o de cen rios Sua metodologia pressup e que vari veis macroambientais e mercadol gicas devem ser analisadas de forma harm nica e interativa explicitando o comportamento da concorr ncia Comp e se de sete eta pas an lise da estrutura industrial defini o das fontes de incertezas determina o dos cen rios an lise da consist ncia dos cen rios an lise das estrat gias dos concorrentes elabora o de estrat gias competitivas O processo inicia se com a fixa o dos prop sitos do estudo prospectivo sua amplitude e ambiente temporal Envolve o estudo hist rico e atual da estrutura e posterio
134. m indeniza o com pouco menos esse siste ma foi desenvolvido e implementado para auxiliar os usu rios de computadores REFER NCIAS CARNEVALLI Adriana Ap WILD Tatiana Romero SIM ES Silvana Sales Purcino Programa Profiss o T cnicas de opera o Il Banco de Dados Komedi 2002 FECCHIO Mario Moro SANTOS Jos Carlos Barbosa Guia Completo e Es sencial do Microsoft Visual Basic 6 0 Makron Books 1999 FONSECA Ag Les es por esfor o repetitivo Revista Brasileira da Medicina jun 1998 MOURA Viriato Les es por esfor os Repetitivos LER Dispon vel em lt http Awww ronet com br viriato page4 html gt Acesso em 23 mar 2005 80 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 80 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 CARTILHA DO INST Cartilha do LER DORT 2001 Dispon vel em lt www fecesc floripa com br ler dort htm gt Acesso em 21 set 2005 KREMER Antonio FARIA Jos Henrique de Reestrutura o produtiva e precariza o do trabalho o mundo do trabalho em transforma o 2005 Dispo n vel em lt http Awww rausp usp br busca artigo asp num artigo 1164 gt Aces so em 02 nov 2005 LIMA Adilson da Silva UML 2 0 Do Requisito Solu o S o Paulo rica 2005 MARIANO Evelin Goldenberg Fibromialgia e DORT LER Antiga Les o de Es for o Repet
135. manecer insatisfeito ou satisfeito se o de sempenho for al m das expectativas o cliente ficar encantado As empresas voltadas ao cliente est o buscando alcan ar a satisfa o total encantamento do cliente buscando sua satisfa o e alto n vel de fidelidade 92 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 92 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 N VEIS DE SERVI OS O varejista dentro deste novo contexto teve de selecionar as alternativas mais interessantes para a sua loja e buscar dentro seu foco oferta de valor H quatro n veis b sicos e Auto Servi os caracter sticas b sicas de varejo de desconto oferecendo apenas servi os essenciais Auto Sele o varejistas com o foco em baixos pre os os pr prios clientes se servem e Servi os Ilimitados operados para a linha de produtos comparados onde se proporciona contato pessoal como o cliente e funcionamento Servi os Completos s o varejistas com posicionamento voltado ao servi o aos clientes oferecem servi os especiais A seguir algumas pr ticas dos n veis de servi os varejistas Hor rio de Funcionamento Caixas Embalagens e pacotes Ajustes em roupas M todos de pagamento Entregas em domicilio Papel do funcion rio Consumidor no processo de compra Trocas ou devolu es Treinamento
136. mbinados para fabricar roupas Uma vez produzidas as pe as de vestu rio os profissionais de marketing t m de promover os distribuidores t m de transportar e os varejistas t m de vender ao consumidor Cada empresa parte mas apenas parte de uma cadeia de valor E a empresa tem que ser entendida no contexto da cadeia global de atividades geradoras de valor da qual ela apenas uma parte Vamos verificar que o enfoque de cadeia de valor pe a important ssima na gest o estrat gica de custos Para competir em uma ind stria particular necess rio definir a cadeia de valor Come ando com a cadeia gen rica atividades de valores individuais s o identificadas na empresa particular Cada categoria gen rica pode ser dividida em atividades distintas A defini o de Porter 1985 41 exige que as atividades de valor relevantes com economias e tecnologias distintas sejam isoladas Fun es gerais como fa brica o ou marketing devem ser subdivididas em atividades Depois de identificar a cadeia de valor devem ser atribu dos custos operacionais receitas e ativos s atividades de valor individuais Para as atividades de valor intermedi rias as recei tas devem ser atribu das ajustando se os pre os internos de transfer ncia para os pre os competitivos de mercado Com esta informa o deve ser poss vel calcular o retorno sobre ativos para cada atividade de valor Ao analisar sistematicamente os custos a receita e os ativo
137. ministra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 94 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 CONCLUS O As empresas modernas voltadas a seus clientes t m ou melhor devem de senvolver suas estrat gias visando agrega o de valor a ser aplicada nos diversos n veis e em todos os tipos de servi os As empresas devem sistematicamente medir a satisfa o dos clientes e avali ar os aspectos que a influenciam visando a reten o e manuten o dos clientes No geral quanto mais satisfeito mais fiel o cliente A satisfa o tamb m depende da qualidade dos produtos e servi os Um dos segredos para criar valor satisfazer o cliente H muita proximidade entre qualida de satisfa o e lucratividade N veis mais altos de qualidade resultam em maior satisfa o e justificam pre os mais altos Nessa an lise o novo paradigma atrair e reter clientes lucrativos por meio das agrega es de valor aos produtos e servi os cultivando um relacionamento de longo prazo satisfazendo ou excedendo as expectativas dos clientes melhor que os outros REFER NCIAS GIANGRANDE Vera Marketing de Relacionamento no Varejo S o Paulo Atlas 1999 KOTLER Philip KELLER Kevin Lane Administra o de Marketing Pearson Prentice Hall 2005 MENEZES Edgard Jos Carbonell ANGELO Cl udio Felisoni Marketing de Relacionamento no Varejo S o Paulo Altas PARENTE Juracy Varejo no
138. mos Cr dito aparece i Agravando esse ponto vemos fortes movimentos de sentimento antiimigrantista nos EUA e na Europa Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 113 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 113 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 como res duo para equilibrar o mercado A moeda separada do resto da economia para atender s condi es de equil brio Se a moeda for colocada no centro da economia essas condi es desaparecem Pode se tamb m estudar o equil brio geral para o mercado de moeda por meio de fun es oferta e demanda de moedas distintas A oferta de moeda ex gena e determinada pelo banco central Em termos de demanda a moeda representada como ativo dando a seu portador liquidez A teoria padr o monet ria assume que as fam lias e as empresas mant m moeda para transa es numa constante propor o renda Especula es podem ser modeladas como escolha tima entre o ativo l quido e ativos financeiros por exemplo a es A especula o financeira uma for a desestabilizadora Especuladores n o atu am isoladamente e agem por meio de uma psicologia do mercado tomando refer nci as de outros Ondas especulativas tendem a seguir um ciclo de boom pronunciado Deve se tamb m considerar para a an lise do t pico em quest o a teoria quanti tativa da moeda cuja equa o MxV PxQ
139. n o estrutura que tem de ser identificada porquanto faltando ela em qualquer de seus aspectos o que falta o devido processo legal E nisso justamente reside a nota que permite distinguir o Estado de Direito do Estado autorit rio em todas as suas modalida des 1998 10 De fato o due process of law de car ter individualista dos s culos anteriores deve ser revisto preservando se a exist ncia do juiz imparcial o acesso justi a e o contradit rio Nesse contexto o devido processo legal em seu aspecto contingente deve se adaptar nova realidade das rela es coletivas Portanto para se assegurar o contradit rio a imparcialidade do juiz e o acesso ao Judici rio novas t cnicas foram concebidas Vive se com efeito uma nova fase a da instrumentalidade que descortina o processo como instrumento da jurisdi o imprescind vel realiza o da ordem material conviv ncia humana e efetiva o das garantias constitucionalmente asseguradas apresentando se como tend ncias atuais do processo dentre ou tras a sua internacionaliza o e a preocupa o com o social e com a efetividade da tutela jurisdicional Desvinculando se do seu antigo perfil liberal individualista o processo contem por neo sem abandonar o seu priorit rio escopo jur dico tem igualmente objetivos pol ticos e sociais medida que reflete o est gio hist rico e cultural do meio em que atua A INSTRUMENTALIDADE DO PROCESSO
140. ncia in cluem o uso da televis o telefone e computador Atrav s de udio confer ncia utilizando a companhia local de tele fone um sinal de udio pode ser emitido em um sal o de qualquer dimens o NICHOLS 1993 p 181 11 As cita es indiretas de diversos documentos de v rios autores menciona dos simultaneamente devem ser separadas por ponto e v rgula em ordem alfab tica Exemplo Diversos autores salientam a import ncia do acontecimento desencadeador no in cio de um processo de aprendizagem CROSS 1984 KNOX 1986 MEZIROW 1991 12 As refer ncias bibliogr ficas no final do texto ser o limitadas aos traba lhos realmente lidos e citados no corpo do trabalho obedecendo ao seguinte pa dr o sobrenome do autor TODAS AS LETRAS MAI SCULAS nome do autor t tulo completo da obra em it lico local de publica o e editora ano de publica o se a obra tiver dois ou tr s autores os nomes devem ser separados por ponto e v rgula seguido de espa o quando existirem mais de tr s autores indica se apenas o primeiro acrescentando se a express o et al Exemplos CHEVALIER Jean GHEERBRANT Alain Dicion rio de s mbolos Tradu o Vera da Costa e Silva et al 3 ed rev e aum Rio de Janeiro J Olympio 1990 122 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 122 28 6 2007 09 5
141. ndb a posi o da M amp F entre as cinoo ma ires bal sas fubiro domndo Regisrmum dias di rias de 7Mmilarih tos mas j em novembro bateu consistentemente am dia de Imilr o am a qualame amos a corviverneste in ciod aro Em 2005 negociou rotctal 197m ilh es decatratos com crescimento de 10 11 sbre o am anterior O valor firemcesiro referercial Gotional dos contratos cresceu 19 35 saltando de US 6 394 trilh es em 2004 para US 7 632 em 2005 o equivalente a cerca de 10 vezes o PIB brasileiro Nos pa ses onde os mercados futuros existem h mais tempo essa rela o supera 20 vezes o PIB Outro dado indicativo de aumento de liquidez o estoque de posi es em aberto que fechou 2005 com 10 2 milh es de contratos 41 5 superior posi o final de 2004 Um ponto importante a considerar o aumento da participa o dos estrangei ros nos contratos abertos open interest que se registrou ao longo do tempo A Clearing de C mbio consolidou sua posi o liquidando mais de 90 do mercado interbanc rio a Clearing de Ativos completou os ajustes previstos e o Banco BM amp F focado nas opera es registradas nas Clearings tamb m se conso lidou Lan ou na BVRJ um banco de projetos para o meio ambiente e um preg o de energia ampliando o leque de produtos para as Corretoras e contribuindo para a revitaliza o da pra a do Rio Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o
142. neos de m dia RTP Para cada tipo de m dia haver um canal de m dia de envio e um canal de m dia de recebimen to assim se udio e v deo forem enviados em correntes RTP separadas haver quatro canais de m dia Acompanhando os canais de m dia RTP h um canal de controle de m dia RTCP Todos os canais RTP e RTCP rodam sobre UDP Al m des ses s o requeridos dois outros canais o canal de controle de chamadas e o canal de sinaliza o de chamadas O canal de controle de chamadas H 245 uma conex o TCP que transporta mensagens de controle H 245 Suas tarefas s o abrir e fechar canais de m dia e negociar capacidades de habilita o O Q 931 fornece funcionalida des da telefonia cl ssica como tom de discar e campainha KUROSE 2004 SIP SESSION INITIATION PROTOCOL O SIP um protocolo de aplica o baseado em texto que utiliza o modelo de requisi o resposta similar ao HTTP para iniciar sess es de comunica o interativa entre usu rios Protocolo de inicia o de sess o o SIP significa Session Initiation Protocol e um padr o da Internet Engineering Task Force IETF um protocolo de sinal para estabelecer chamadas e confer ncias atrav s de redes P A configura o da sess o mudan a ou t rmino independente do tipo de m dia ou aplica o que ser usada na chamada Uma chamada pode utilizar diferentes tipos de dados incluindo udio v deo e muitos outros formatos O SIP se originou em me
143. nka i ash srt tjad zum e 5 aufm raie ca Figura 3 Diagrama de Classes finalizado 86 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de revista ANALISE 13 CORRETA pmd 86 O idelad potapeicdogadw tPU em qi Mie ah pr saoe raian w keek t k KAA mwne bee Ob gt OET Yarra dao 1 me mtado e AANT a ra ET a vws hot 374 PRAGA RaAnA assar S dida package hes ad coreandoldares MEUPE morram Q Hrant puesharguis reali Jehle gadar Tear EUMPSs meras e duo perene destas bes y Aad ARABA ilu RIAA Administra o de Empresas Padre Anchieta 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 A seguir mostramos outro diagrama figura 4 que representa a outra parte da aplica o que est em desenvolvimento Programadores podem baixar o c digo fonte desta aplica o e traduzir o projeto para os diagramas Assim entender o como est o desenvolvimento da aplica o e poder o dar sequ ncia ao desenvolvi mento do projeto em estudo neste artigo iretantt packane JogadorRemoro 3 default packagos Jogo O detauM packagen carta aru nkysvns il cms alAnd ind sbu takyu li i nag sh akai a sume tzara zec daise lii a Forta Medo eaf zei Certas Iano deda svbmolk opati spordetumante ri O tdefaul packane Animador TE amp wi ralada o Men com INI anh mostre Didas
144. novos mercados A economia globalmente integrada tem ca racter sticas nicas dinheiro mundial taxas de c mbio movimentos de capital com diferentes graus de mobilidade regimes comerciais d vidas estrangeiras das na es soberanas aus ncia de estado totalmente desenvolvido em n vel internaci onal Empresas gigantes n o se prendem mais a determinado pa s Suas habilida des para evitar regula es e impostos considerados muito onerosos se tornam um desafio para os governos Amea as de realoca o para reas de m o de obra bara ta d o a elas maior for a contra as uni es organizadas nacionais Por outro lado a internet transformou o mundo em uma vila global A comunica o entre pa ses diferentes tornou se muito f cil informa o tornou se abundante e tornou se pos s vel mover quantias enormes de dinheiro pelo mundo A Era da Informa o tamb m transforma qualifica es profissionais criando nova forma de pobreza para aqueles que n o t m acesso aos dados Os efeitos de longo prazo dessa revolu o tecnol gica na pol tica e cultura podem ser profundos e a intera o cultural pode ser enriquecedora para todos Com rela o regra central de moeda deseja se entender mudan as estrutu rais que transformam a economia A teoria neocl ssica cont m regras de otimiza o individuais que por exemplo dependem apenas dos pre os relativos Produ o descrita como um processo de combina o tima de insu
145. nsmiss o A realimenta o de informa es tam b m pode ser utilizada para finalidades de diagn sticos por exemplo receptores podem determinar se os problemas s o locais regionais ou globais KUROSE 2004 H 323 O H 323 um padr o para audioconfer ncia e videoconfer ncia entre sistemas finais na internet Este padr o abrange tamb m a maneira como os sistemas finais ligados Internet se comunicam com telefones ligados s redes normais de telefo nia por comuta o de circuitos Se todos os fabricantes de telefonia por Internet se ativessem ao H 323 todos os produtos estariam habilitados a operar entre si e poderiam se comunicar com telefones comuns Os terminais H 323 podem ser dispositivos aut nomos telefones Web e Web TVs ou aplica es de um computador telefone por Internet ou software de videoconfer ncia O equipamento H 323 tamb m cont m gateways e gatekeepers Os gateways permitem a comunica o entre os terminais H 323 e os telefones comuns de uma rede p blica de telefonia por comuta o de circuitos Os E Dispon vel em lt http Ayww rnp br newsgen 0111 h323 html gt Acesso em 02 ago 2005 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 57 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 57 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 gatekeepers que s o opcionais fornecem a tradu o de endere os a autoriza o o g
146. nstitucionais para inefici ncias do mercado ANALISANDO AS INFORMA ES ASSIM TRICAS E OS INTERMEDIADORES FINANCEIROS Primeiramente vamos discutir os problemas de informa o em mercados fi nanceiros com base no artigo de Akerlof sobre o mercado de lim es Neste traba lho o autor explica que vendedores de produtos de baixa qualidade ganham uma receita com aqueles que vendem produtos de alta qualidade sendo que a distor o altera o n vel da atividade de mercado Alguns vendedores de produtos de alta qua lidade podem sair do mercado possivelmente impedindo a abertura deste De forma an loga os tomadores de boa qualidade sofrem com os de m qualida de Bons tomadores podem preferir as restri es porque os empr stimos de menor tamanho podem diminuir a inadimpl ncia m dia do mercado j os maus tomadores t m que tomar cuidado para n o se revelarem Para se defender dos maus tomadores os emprestadores desenvolvem restri es no contrato de empr stimo Geriler cita o trabalho de Towsend no qual s o propostas circunst ncias onde o risco pode ser timo Towsend considera que o problema do emprestador e do tomador formar um contrato bilateral Com isso duas premissas surgem o emprestador tem que pagar um custo fixo para observar os retornos do projeto do tomador costly state verification o tomador n o pode ter colateral suficiente para empr stimo totalmente seguro Com rela o aos modelos de interme
147. nta o de originais 121 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 8 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 8 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 GEST O ESTRAT GICA DE CUSTOS UM ESTUDO DA CADEIA DE VALOR Alexandre Cacozzi RESUMO Antigamente as riquezas eram criadas a partir dos bens hoje s o a partir do valor agregado s informa es que dependem totalmente dos recursos humanos para serem utilizados nos momentos certos da forma mais conveniente considerando todos os recursos internos e externos envolvidos A partir de ent o cresceu a necessidade da gest o estrat gica de custos sendo uma an lise mais ampla em rela o an lise tradicional na qual os elementos estrat gicos tornam se mais expl citos e formais Esses dados de custos s o usados para desenvolver estrat gias superiores a fim de se obter uma vantagem competitiva sustent vel O contexto deste artigo buscar revelar em especial a an lise da cadeia de valor como uso gerencial da informa o para o planejamento estrat gico Palavras chave rentabilidade gest o estrat gica de custos cadeia de valores empresas virtuais ABSTRACT
148. nte o adequado suporte de um sistema de ges t o estrat gica de custos para que consiga incorporar as novas filosofias da ca deia de valor A vantagem competitiva descreve o modo como uma empresa pode escolher e implementar uma estrat gia gen rica sendo ela de baixo custo ou diferencia o a fim de obter e sustentar uma rentabilidade acima da m dia da ind stria O instru mento b sico para diagnosticar e intensificar a vantagem competitiva a cadeia de valores que divide uma empresa nas atividades distintas que ela executa no proje to produ o marketing e distribui o de seu produto O estudo da cadeia de valores sempre se far necess rio para que a empresa possa comprar em melhores condi es passando a contar com colaboradores com alto n vel de experi ncia t cnica e financeira para otimizar as negocia es com os principais fornecedores da empresa com os quais dever o ser refor ados os conceitos de parceria a fim de reduzir seus custos Aspectos de programa o de entrega parcelada e t cnicas de Just In Time dever o entrar na pauta das ne gocia es como fator preponderante com o objetivo de otimizar os aspectos finan ceiros de administra o do fluxo de caixa Em seguida ao oferecer seus produtos ao mercado sofrer press o de redu o de pre o de venda o que dever significar sempre menores custos na etapa subsequente Quando considerada a referida cadeia de produ o as empresas produzindo em vo
149. ntemente a interpreta o das imagens pelas entidades m dicas mantida j que a qualidade gr fica n o se altera O objetivo do padr o DICOM obter compatibilidade e melhorar a efici ncia no fluxo de dados entre diversos sistemas de imagens e outros de infor ma o dentro do meio m dico em qualquer parte do planeta 15 E Dispon vel em lt http www virtual epm br material tis currmed temas med5 med5t21999 discom gt Acesso em 12 set 2005 i Dispon vel em lt http www virtual epm br material tis currmed temas med5 med5t21999 discom gt Acesso em 12 set 2005 62 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 62 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 CONCLUS O Atualmente na telemedicina mais f cil e c modo compartilhar informa es de pacientes com os EUA do que com as pequenas cidades do Estado de S o Paulo A telemedicina evita que pacientes se desloguem para os hospitais ou mes mo que necessitem de ambul ncias para o transporte sendo assim os recursos financeiros ficariam dispon veis para atender pacientes que realmente necessitam de cuidados especiais A aplica o da telemedicina reduz os custos da sa de p blica porque se trata de uma tecnologia de larga abrang ncia USP 2005 Hoje em dia os custos para implanta o de um sistema completo de telemedicina ainda s
150. o Pau lo Malheiros 2000 FERREIRA FILHO Manoel Gon alves Curso de Direito Constitucional 18 ed S o Paulo Saraiva 1990 Direitos Humanos Fundamentais 4 ed rev S o Paulo Saraiva 2000 GRINOVER Ada Pelegrini Concilia o Revista de Processo n 41 p 198 207 O Direito de A o Revista dos Tribunais 451 24 31 GRINOVER Ada Pelegrini DINAMARCO C ndido Rangel WATANABE Kazuo Coord Participa o e Processo S o Paulo Revista dos Tribunais 1988 MARINONI Luiz Guilherme Novas Linhas do Processo Civil 2 ed rev e ampl S o Paulo Malheiros Editores 1996 MOREIRA Jos Carlos Barbosa O Direito Assist ncia Jur dica Evolu o no Ordenamento Brasileiro de Nosso Tempo As Garantias do Cidad o na Justi a S lvio de Figueiredo Teixeira Coord S o Paulo Saraiva 1993 NERY J NIOR Nelson Princ pios do Processo Civil na Constitui o Federal 5 ed revista e ampliada S o Paulo Revista dos Tribunais 1999 OTHON SIDOU J M Processo Civil Comparado Hist rico e Contempor neo S o Paulo Forense Universit ria 1997 106 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 106 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 SANTOS Boaventura de Souza Introdu o Sociologia da Administra o da Justi a Revista de Processo 37 121 137 TEIXE
151. o mais eficaz do produto e at mesmo a projetar um produto para minimizar os custos p s vendas o que poder ser uma grande arma para se obter uma vantagem competitiva Muitas organiza es est o adotando a organiza o da produ o com base na demanda estimada integrando as duas pontas da cadeia fornecedores e clientes evitando assim o desperd cio reduzindo custos e oferecendo um melhor servi o ao consumidor Segundo Perez Jr et al 1999 222 nas empresas onde o proces so j est mais avan ado a economia ao longo da cadeia varia entre 10 e 30 com redu o de at 50 no tempo de estocagem O mais interessante que os ganhos s o divididos entre fornecedores varejis tas e consumidor final n o se tendo a id ia de que na negocia o s um lado ganha Um exemplo a do P o de A car que tem parceria com seus fornecedo res ligados diretamente ao sistema A reposi o de estoques feita automatica mente por essas mesmas empresas que tamb m s o respons veis pela gest o do invent rio Os fornecedores ligados pelo sistema fazem reposi o di ria dos estoques e t m um box e hor rio marcado na central de distribui o A reposi o on line elimina etapas burocr ticas da negocia o que j est o acordadas LIGA ES DE PROCESSO DENTRO DA CADEIA DE VALOR DE UMA UNIDA DE EMPRESARIAL De acordo com Govindarajan e Shank 1997 70 ao contr rio do conceito de valor agregado a an lise da c
152. o que for poss vel sem ter que pagar os altos custos de direitos trabalhistas e com suas vendas crescendo assustadoramente O formato de empresa do s culo XXI tende a ser conectado em rede e terceirizado com a terceiriza o colocada nas m os dos melhores produtores e n o dos mais baratos reduzindo os custos fixos em rela o concorr ncia A empresa manter apenas as capacidades centrais e gerenciar o novo sistema conforme apresenta do na figura 7 De acordo com Cruz 1998 133 a empresa virtual a possibilidade que o mundo dos neg cios encontrou de cortar radicalmente os custos fixos e trabalhar com os custos vari veis que s o apropriados por projeto Ohmae 1998 diz que o novo formato de empresa dever transformar a equa o de lucro tradicional em uma equa o especial A equa o tradicional valor de vendas custo vari vel custo fixo lucro e a forma tradicional de maximizar o lucro aumentar as vendas ou reduzir o custo vari vel ou ainda diminuir o custo fixo ao longo do tempo ou atrav s de economias de escala Mas com os novos elementos do mundo digital e da economia globalizada sem fronteiras a equa o se torna especial alguns custos fixos podem ser transferidos para agentes exter nos alguns custos vari veis podem ser diminu dos pela metade e as vendas po dem aumentar assustadoramente A partir da podemos concluir que a an lise da cadeia de valor significa focali
153. obabilidade de ocorr ncia de um evento segundo a vis o dos peritos Ainda nesta fase ser o utilizadas as t cnicas de an lise multicrit rios em situa es que envolvem m ltiplos atributos e ou crit rios para maior facilidade na tomada de decis o O autor sugere trabalhar com cinco cen rios alternativos o mais prov vel o ideal o explorat rio otimista o cen rio tendente e o explorat rio pessimista O cen rio mais prov vel aquele com maior probabilidade de ocorr ncia O cen rio ideal aquele que contempla todas as ocorr ncias positivas e n o contem pla as ocorr ncias negativas O cen rio explorat rio otimista aquele que contem pla uma s rie de acontecimentos considerados positivos mas n o t o bom quan to o ideal O cen rio tendente aquele que corresponde proje o dos aconteci mentos passados sobre o caminho a ser percorrido pela organiza o observando se que caso os peritos n o identifiguem nenhuma ruptura de tend ncia este lti mo poder ser confundido com o mais prov vel Por fim o cen rio explorat rio pessimista aquele que contempla uma s rie de acontecimentos negativos e que pode ser considerado como a pior das hip teses poss veis O processo termina com a defini o das estrat gias que a empresa dever Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 31 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 31 28 6 20
154. odem acarretar v rios problemas musculares os diagn sticos m dicos qualificam DORT como uma doen a e n o uma simples inflama o dos m sculos O QUE DORT Segundo Marcelo Zeltzer 1996 2000 os movimentos repetitivos de qualquer parte do corpo podem provocar les es em tend es m sculos e articula es prin cipalmente dos membros superiores ombros e pesco o devido ao uso repetitivo ou manuten o de posturas inadequadas resultando em dor fadiga e decl nio do desempenho profissional 68 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 68 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 Algumas das principais v timas Digitadores Programadores Banc rios e Costureiras Donas de Casas Antigm ente o Brasil adotava o temo DORT como sendoDist rbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho mas atualmente prefere se usar o ter mo Doen as Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho PROBLEMAS Os principais problemas que o DORT pode causar s o ZELTZER 1996 2000 Postura se constituem como fatores de risco como por exemplo desvios dos punhos bra os torcionados e eleva o do ombro Movimento e for a est o diretamente relacionados ao aparecimento de DORT nas m os e punhos Conte do de trabalho e fatores psicol gicos contribuir para o aparecimento de disfun es
155. oder introduzir limites que n o existem no mundo real mesmo que o futuro seja hoje considerado imposs vel Para Marcial 1999 o homem desde os prim rdios de sua exist ncia esteve envolto na busca de resposta s suas indaga es Entender o fato presente suas causas e consequ ncias e a partir da projetar o futuro sempre fez parte da exist ncia humana O instinto de sobreviv ncia parece conduzir o homem na busca por respos tas no sentido de minimizar as incertezas e riscos e desta forma preservar sua sobre viv ncia Davis 1998 aponta que muitas das tentativas de entender o futuro baseiam se em previs es na extrapola o dos padr es observados no passado negligenciando o fato de que qualquer tend ncia pode ser rompida por uma descontinuidade De tal forma que as rupturas podem provocar os maiores riscos bem como as maiores oportunida des Para Porter 1992 os gerentes n o consideram ou na maioria das vezes subes timam a probabilidade de mudan as radicais ou descont nuas s vezes improv veis mas que podem alterar de maneira significativa a estrutura ou a vantagem competitiva de uma organiza o Segundo o autor algumas empresas constroem planos de con ting ncia como parte decorrente do processo de planejamento estrat gico na tentativa de testarem suas estrat gias em rela o s grandes fontes de incerteza O planeja mento de conting ncia na pr tica demonstra se como algo raro quando geralmente se
156. ojeto pela ordena o e pelo controle da qualidade Apa rentemente essas se tornar o organiza es de marketing e vendas A cadeia de valor neste caso passaria por uma radical mudan a O mundo viral possibilitar senpresas uma nova cadeia develigura 6 que poder funcionar da seguinte maneira a engenharia sendo feita na ndia a produ o fabril no Vietn as vendas disposi o na Internet sem fronteiras E al m disso veremos muitos setores administrativos terceirizados nos quais as pessoas trabalhar o em suas casas conectadas rede praticamente uma revo lu o do que conhecemos das atuais organiza es A rela o de uma para outra seria mais ou menos o seguinte 16 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 16 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 Organiza es atuais x Organiza es virtuais ORGANIZA ES ATUAIS ORGANIZA ES VIRTUAIS N o h necessidade Grande n de empregados Colaboradores moment neos Hierarquia Rede Comunica o truncada Comunica o Ampla Figura 6 Na opini o de Ohmae 1998 as organiza es virtuais diminuir o ainda mais seus custos vari veis se instalando em pa ses onde a mat ria prima e a m o de obra s o abundantes e baratas diminuindo seus custos fixos acabando com algu mas fun es b sicas e terceirizando
157. onstru o da estrat gia organizacional No quarto artigo Estudo da rede de computadores e garantia de qualidade de servi o QoS para aplica es em telemedicina abordam se os estudos dos protocolos de rede e os requisitos necess rios em redes de computadores para suportarem as diversas aplica es de telemedicina ofere 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 cendo bom desempenho e qualidade no servi o Na sequ ncia o artigo Sistema que reduz as ocorr n cias do DORT tem por objetivo descrever o funcionamento de um sistema que reduz as ocorr ncias de DORT Doen as Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho provocadas muitas vezes por excessos das atividades repetitivas para os usu rios de computadores A principal fun o desse sistema controlar o tempo de perman ncia dos usu rios e exibir exerc cios nos intervalos adequados para ajudar essas pessoas a corrigirem sua postura e sua maneira de pensar O sexto artigo Desenvolvimento de jogos em JME estudo de caso mini truco tem como prop sito concei tos algumas defini es e diagramas de desenvolvimento de uma aplica o para dispositivos m veis como celula res palm tops handhelds e outros No s timo artigo Servi o no varejo o desenvolvimen to de vantagem competitiva os autores abordam de forma introdutora um novo conceito estrat gico de marketing no qual a empresa deve em seu todo estar completam
158. oportunidades e a cria o e avalia o de op es Iniciam um processo formal de planejamento estrat gico incluindo o teste o desenvolvimento e a avalia o das estrat gias e planos existentes Estabelecem uma plataforma comum de prospec o aprendizado e comuni ca o Porter 1992 ainda afirma que uma empresa n o sabe qual cen rio ir ocorrer e portanto dever escolher a melhor maneira de enfrentar a incerteza de sua estra t gia dados seus recursos e sua posi o inicial A maneira mais comum para enfrentar as incertezas escolher uma estrat gia robusta embora esta n o seja a nica op o DESENVOLVIMENTO O estado presente n o pode ser explicado sem uma an lise retrospectiva dos fatos hist ricos mas o futuro ainda mais desprovido de fatos que permitam a sua an lise e portanto necessita de ferramentas para sua prospec o A quest o fundamental exprime se em Como conseguir sair de uma posi o inercial para assumir um papel ativo e construtor do pr prio destino A passagem da condi o de passividade para a de um sujeito ativo n o se imp e somente s pessoas mas tamb m s empresas na busca de vantagens competitivas Fatos como as grandes cat strofes clim ticas as guerras e mais recente mente os atos de terrorismo s o respons veis por mudan as significativas com um impacto muito forte no comportamento econ mico social mundial Revista das Faculdades de Tecnolog
159. ornam se mais expl citos e for mais Neste contexto busca se revelar em especial a an li se da cadeia de valor como uso gerencial da informa o para o planejamento estrat gico Na segu ncia o artigo As t cnicas de cen rios prospectivos como ferramentas para a obten o de vanta gens competitivas pretende investigar a metodologia prin cipais conceitos e aplica es relacionadas com ferramen tas que permitem s organiza es uma melhor orienta o em face nova realidade que fez surgir o estudo de cen rios prospectivos como uma metodologia capaz de conce ber um elenco de possibilidades e desta forma ampliar a capacidade de as organiza es projetarem e monitorarem suas a es estrat gicas no sentido de implantarem e pre servarem suas vantagens competitivas No terceiro artigo O dinheiro digital os mobile payments e a estrat gia empresarial os autores argumentam que nos pr ximos anos os avan os tecnol gicos v o permitir que surjam novas formas digitais de transa es comerciais e financeiras e que o dinheiro na forma de papel ou moeda deixe de existir Portanto este trabalho pretende discutir alguns aspectos e conceitos relacionados ao assunto em especial a um dos mais modernos m todos de pagamento alternativos ao dinheiro sob a forma de notas moedas che ques e cart es de cr dito convencionais os Mobile Payments MPs como forma de contribuir para o tratamento do as sunto no mbito da c
160. ortante papel no sistema de garantia de acesso ordem jur dica justa mas garantia substancial n o somente ao mecanismo constitucionalmente assegurado como tamb m elimina o dos bices econ micos culturais sociais e t cnicos efetividade do resultado dessa atividade estatal Somente com essa configura o o direito de acesso ao Poder Judici rio previsto no art 5 XXXV da Carta Magna n o ser mais uma figura meramente formal e vazia de conte do A efetividade significa que todos devem ter pleno acesso atividade estatal sem qualquer bice efetividade subjetiva e devem ter ao seu dispor meios adequa dos efetividade t cnica para a obten o de um resultado til efetividade qualitati va isto suficiente para assegurar aquela determinada situa o de vida reconhe cida pelo ordenamento jur dico material efetividade objetiva Entretanto acesso efetivo ao sistema processual n o significa necessaria mente acesso justi a ordem jur dica justa que somente um sistema eficiente proporciona Efetividade e efici ncia n o s o sin nimos pois existe diferen a sutil mas profunda entre efetividade e efici ncia a efetividade diz respeito s partes seu acesso maquinaria de prote o enquanto que a efici ncia se refere forma pela qual essa mesma maquinaria trabalha A partir da vis o de processo como instrumento voltado a resultados externos pretende se revisitar alguns temas cl ssicos
161. os dos bancos com poder de estabelecer a quantidade que o banco deve deixar em garantia reservas compuls rias utilizadas como forneci mento de liquidez ao sistema banc rio al m de ser uma forma de regula o para que os bancos n o emprestem quantias elevadas podendo cair em situa o de perigo de fal ncia Bancos s o mais que intermedi rios devido cria o de moeda por meio de empr stimos Fluxos monet rios na forma de circuitos e Taxas de juros n o afetam o comportamento de investimento investidores n o se importam com a taxa desde que os pagamentos voltem em forma de lucros para eles A import ncia de analisar essas caracter sticas confrontar o capital industrial com o capital financeiro Microeconomistas afirmam que a mesma escolha de prin c pios de otimiza o para decis es de portf lio financeiro s o as que usam para firmas e consumidores sendo que institui es financeiras s o vistas como outra ind stria de servi os Macroeconomistas confinando cr dito ao status de passivo residual com o qual equilibram poupan a e investimentos gastam bom tempo ten tando explicar varia es no PIB nas quais varia es financeiras s o exclu das A base ortodoxa a favor da economia de produ o n o considera a importante Informa es adicionais sobre o assunto podem ser encontradas em CARVALHO SOUZA SICS PAULA STUDART Economia Monet ria e Financeira Teoria e Pol tica Rio de Jane
162. para eliminar o desperd cio e a necessidade de esto Pre o de Transfer ncia pre o que uma subunidade setor departamento divis o etc cobra por um produto ou servi o fornecido a outra subunidade da mesma organiza o Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 11 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 11 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 ques de seguran a seus custos de montagem come aram a cair sensivelmente Mas ao mesmo tempo a empresa teve grande problemas com seus principais fornecedores Eles come aram a pedir aumentos de pre o que eram superiores economia com os custos da unidade de montagem Isto ocorreu porque quando a empresa automobil stica reduziu a necessidade de estoque de seguran a colocou mais press o sobre a capacidade de resposta de seus fornecedores Os custos de fabrica o dos fornecedores subiram mais do que a redu o nos custos das unida des de montagem S o raros os exemplos de empresas que atravessam toda a cadeia de valor em que operam A contabilidade gerencial das empresas geralmente adota um enfoque que em grande parte interno empresa suas compras seus processos de produ o e comercializa o suas fun es seus produtos e seus consumidores E com isso acabam anulando o estudo de toda a cadeia comprometendo assim sua vantagem competitiva porque necess rio buscar max
163. plinaria e sist mica Para Godet 2000 a incerteza do futuro pode ser avaliada por meio de um n mero de poss veis cen rios no campo de probabilidades mas a experi ncia mostra que em geral apenas um ter o dos poss veis cen rios suficiente para cobrir 80 das probabilidades Os cen rios s o baseados em intui es por m desenvolvidos como estruturas anal ticas SHELL INTERNATIONAL 2003 Davis 1998 e 2002a comenta que a constru o de cen rios para uma organiza o requer clareza sobre o foco ou o tema do estudo Quando o foco ou o tema j foi definido as principais reas de pesquisa s o identificadas e a informa o coletada Em seguida devem ser identificadas as for as direcionadas que ir o desenhar o ambiente futuro o que vai permanecer e pode ser previsto e o que desconhecido Ainda Davis 2002b destaca que o processo de constru o de cen rios cria um espa o futuro no qual as partes envolvidas stakeholders podem dividir suas perspectivas disseminar e incentivar o aprendizado criar novos entendimentos e explorar diferentes op es dando in cio abordagem de parceria desenvolvendo o debate p blico e facilitando a comunica o e entendimento entre diferentes partes Da necessidade de planejar o futuro surge a necessidade de criar uma vis o que compreende o contexto no qual se opera Mas n o poss vel fazer isso sozinho de forma efetiva os pontos obscuros imp em limita es ao entend
164. priada para lidar com a incerteza e o novo tornando a organiza o mais robusta no posicionamento estra t gico Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 35 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 35 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 REFER NCIAS BETHLEM A Estrat gia Empresarial conceitos processos e administra o es trat gica 2 ed S o Paulo Atlas 1999 BUARQUE S Metodologia e T cnicas de Constru o de Cen rios Globais e Regi onais Texto para discuss o n 939 IPEA Instituto de Pesquisa Econ mica Apli cada Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o Bras lia 2008 DAVIS G Creating Scenarios for your Company s future Shell International The 1998 Conference on Corporate Environmental Health and Safety Excellence Bringing Sustainable Development Down to Earth New York NY 1998 Questioning Assumptions Exploring alternative Futures Swedbank Conference Stolckolm 2002 Scenarios as a Tool for the 21th Century Probing the Future Conference Strathclyde University Glasgow Scoltland 2002b GODET M Manual de prospectiva estrat gica da antecipa o a ac o Lisboa Publica es Don Quixote 1993 GODET M ROUBELAT F Scenario Planning An Open Future Thechnological Forecasting and Social Change Elsevier Science Inc NY 2000 GRUMBACH R J Prospectiva
165. propriedades de altera o e tamb m a de fazer exerc cios no momento de sua prefer ncia Entretanto esse sistema possui diferen a nas op es de Usu rios e Adminis Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 73 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 73 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 trador na de usu rios n o haver a op o de sa da ao se clicar no cone do CONDORT mostrado na Figura 4 j na do administrador o cone aparecer com a op o de sa da habilitada Figura 4 Tela do cone CONDORT Fonte CONDORT 2005 A op o existente entre usu rio e administrador possui uma janela de proprie dades Figura 5 na qual o administrador tem alguns privil gios na hora de excluir alterar consultar incluir e visualizar os relat rios sendo importante ressaltar que o usu rio ficar somente com o privil gio de alterar sua senha ESA CORTA DONOS lerk idto ts Figura 5 Tela de Propriedades Fonte CONDORT 2005 Para cada op o Relat rio e Acesso existir uma janela nova para o administrador incluir um usu rio novo mas para isso tamb m precisar colocar alguns dados como o nome o login a senha e a fun o Figura 6 sendo que a fun o possui a id ia de dividir o sistema em dois privil gios o administrador gerente diretor coordenador poder utilizar o 74 Revista das Faculdade
166. que a sociedade exija que salvaguardas sejam adotadas para preserva o da privacidade O uso de criptografia de protocolos que apaga riam as informa es dos envolvidos etc poderia garantir o anonimato aumentan do no entanto as facilidades para transa es il citas Resist ncias v m at mesmo de organiza es que aparentemente pouco t m Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 43 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 43 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 a ver com o assunto algumas seitas recomendam aos seus seguidores que resis tam mudan a ligando o dinheiro digital chegada do Apocalipse e a outras passagens b blicas ou ainda a temas esot ricos como se pode ver em www jornalexpress com br noticias detalhes php id jornal 11716 amp id noticia 27 acessado em 18 02 2005 por exemplo Deve se observar que rea es similares ocorreram quando o uso de c digo de barras come ou a se tornar comum PERSPECTIVAS Tudo o que se disse tem como regra geral reduzido a velocidade do processo fazendo com que tenham tido at agora limitado sucesso os esfor os para implementar o dinheiro digital O interesse por novas formas de dinheiro decorrente do aumento da atividade econ mica devido ao crescimento da TIC em geral e da Internet em particular Do ponto de vista estritamente tecnol gico esse crescimen
167. r Gr tis Dispon vel em lt http www stoneagescanners com chester blog archives 2006 01 minitruco html gt Acesso em 13 fev 2006 TORRES Rafael FERREIRA Jos MiDlets Internacionaliza o A nova API J2ME para internacionaliza o de aplica es Java Magazine Rio de Janeiro ano IV n 30 p 60 64 nov 2005 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 89 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 89 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 90 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 90 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 SERVI O NO VAREJO O DESENVOLVIMENTO DE VANTAGEM COMPETITIVA Amilton Fernandez Juliana Savoy Fornari RESUMO O presente artigo aborda de forma introdut ria um novo conceito estrat gico de marketing pelo qual a empresa deve em seu todo estar completamente voltada ao cliente por meio da implanta o de valor aos produtos e servi os prestados ou seja maximizando o valor aos clien tes Palavras chave maximiza o de valor servi os satisfa o e fidelidade ABSTRACT The present article approaches in an introductory way a new marketing strategic concept in which the company should in its total be focused on the customer through the value establ
168. r an lise para que se possa desenvolver uma compreens o do comporta mento passado e atual al m de facilitar a identifica o de todas as incertezas Sugere uma s rie de passos que se iniciam com a elabora o de uma lista de vari veis que impactar o de maneira significativa a empresa nos pr ximos anos e a identifica o do grau de incerteza de cada vari vel Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 29 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 29 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 Uma consulta a peritos se faz necess ria para se estabelecerem ou confirma rem as vari veis consideradas incertas Durante a consulta deve ser verificado se existe alguma outra vari vel a ser acrescentada quais as causas dessas incerte zas e os seus poss veis desdobramentos Ainda nesta etapa devem ser considera das quais a es de curto e longo prazos devem ser desencadeadas para viabilizar os acontecimentos futuros A lista final das vari veis incertas elaborada ap s a ltima checagem dever ser classificada em vari veis dependentes e independen tes As vari veis independentes comp em os elementos da estrutura da organiza o cuja incerteza independe de outros elementos Porter 1992 ressalta a import ncia da cria o de pelo menos um cen rio em torno de suposi es que refletem as convic es da ger ncia pois confere credibil
169. rar compartilhar um ambiente virtual como se estivessem num mesmo local Na Internet e nas intranets atuais a largura de banda um assunto importante Baixas larguras de banda ou mesmo larguras de banda melhores ou wide bana mas inst veis causam m qualidade em transmiss es de tempo real com eventuais inter rup es ou paradas definitivas da transmiss o Mesmo a qualidade de uma transmis s o usando o protocolo de tempo real RTP depende da utiliza o do servi o de entrega do P subjacente Por isso s o necess rios conceitos novos para garantir uma QoS espec fica para aplicativos em tempo real na Internet KUROSE 2004 A QoS pode ser descrita como um conjunto de par metros que descrevem a qua lidade por exemplo largura de banda utiliza o de buffers prioridades utiliza o da CPU etc de um fluxo de dados espec fico A pilha do protocolo IP b sica propicia somente uma QoS que chamada de melhor esfor o Os pacotes s o transmitidos de um ponto a outro sem qualquer garantia de uma largura de banda especial ou retardo m nimo No modelo de tr fego de melhor esfor o as requisi es na Internet s o pro cessadas conforme a estrat gia do primeiro a chegar primeiro a ser atendido Isso significa que todas as requisi es t m a mesma prioridade e s o processadas uma ap s a outra N o h possibilidade de fazer reserva de largura de banda para conex es espec ficas ou aumentar a prioridade de uma requi
170. rar para as mudan as Uma organiza o aberta s mudan as capaz de sobre viver e ter sucesso mais do que as que continuamente seguem os eventos Com rela o aos analisados a princ pio n o existe um melhor m todo para se constru rem cen rios industriais De maneira geral o objetivo principal dos autores coincidente e a exist ncia de pequenas diferen as nao compromete sua ess n cia O aprendizado que resulta dos cen rios orienta a organiza o para estrat gias mais robustas um claro senso de dire o e a es mais efetivas Davis 1998 Ou ainda segundo Watts 2002 o importante n o prover as respostas as quais provavelmente n o estar o corretas mas gerar as quest es desafiando premissas e colocando novas considera es na agenda Bethlem 1999 cita a avalia o ambiental e as t cnicas de elabora o de cen rios como exerc cios teis e reco mend veis ainda que nunca se v prever o futuro com precis o nem ajustar se otimamente s condi es ambientes se estar mais bem preparado para enfrentar os futuros poss veis e n o previstos ao se exercitar o c rebro a pensar em futuros alternativos O entendimento a estrutura o e a utiliza o de cen rios prospectivos como instrumentos de proposi o e monitoramento de estrat gias mostra se como uma ferramenta importante no aux lio da defini o de estrat gia da organiza o permi tindo ao mesmo tempo uma posi o mais flex vel e apro
171. re Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 54 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 pedeiro e o roteador diretamente conectado a ele O IGPM fornece os meios para um hospedeiro informar ao roteador conectado a ele que uma aplica o que roda no hospedeiro quer se juntar a um grupo multicast espec fico O escopo da intera o IGPM limitado a um hospedeiro e a seu roteador conectado outro protocolo necess rio para coordenar os roteadores multicast por meio da internet de modo que os datagramas multicast sejam roteados a seus destinos finais Precisamos ent o do algoritmo de roteamento multicast da ca mada de rede como o PIM Protocol Independent Multicast multicast indepen dente de protocolo o DVMRP Distance Vetor Multicast Routing Protocol proto colo de roteamento multicast por vetor de dist ncia e o MOSFP Assim o multicast da camada de rede da internet consiste em dois componentes complementares o IGPMe os protocolos de roteamento multicast KUROSE 2004 ROTEAMENTO MULTICAST NA INTERNET S o quatro os protocolos de roteamento multicast padronizados da Internet DVMRP MOSPF CBT e PIM DVMRP PROTOCOLO DE ROTEAMENTO MULTICAST POR VETOR DE DIS T NCIA o algoritmo de roteamento multicast mais amplamente suportado Ele usa um algoritmo distance vector que permite que cada roteador calcule o enlace de sa da que est no caminho mais curto de retorno a cada fonte poss vel O DVMRP
172. resent article intends to study the financial market and the agents behavior towards the risk In order to have a deeper analysis the history of the system has been briefly analyzed since the Great Depression once this event symbolizes one of the greatest milestone of the studied issue New economic theories about investment have emerged as well They have brought about interesting discussion Also financial institution strategies are quoted about the problem so that a deeper reflection on the problem is made Key words currency functions financial risk commercial banks Great Depression INTRODU O Uma das principais formas de se poder mensurar o funcionamento das ferra mentas de macroeconomia o funcionamento do mercado financeiro empr sti mos negocia es import ncia da moeda entre outras caracter sticas Este artigo se prop e a explicar um pouco da hist ria dele e seu funcionamento com rela o economia Fazendo uma leitura dos v rios autores que j escreveram sobre o assunto Mark Gertler 1988 analisou a teoria tradicional e outras Para a primeira linha de pensamento examinou textos de Fisher Keynes Friedman e Schwartz A discus s o sobre a rela o entre a estrutura financeira e a determina o de produto vem desde a poca da Grande Depress o Para Fisher o que fez a economia inicial mente ser t o vulner vel foram os altos ndices de endividamento da classe tomadora de empr stimos nos anos anterior
173. revista ANALISE 13 CORRETA pmd 78 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 De acordo com tudo o que foi comentado anteriormente sobre a documenta o desse sistema importante dizer que existe uma parte fundamental do sistema que s o os exerc cios tendo como respons vel por sua transmiss o o v deo no qual aparecer o em um intervalo de tempo predeterminado 50 minutos recomen dado pela SA DE 2005 Al m disso ser exibida uma mensagem de confirma o e o usu rio poder escolher a op o desejada a respeito desses exerc cios sendo que se a resposta for negada entrar uma tela de justificativa Figura 14 para ele explicar o porqu de n o estar praticando os exerc cios que s o recomendados por 10 minutos Z SISTEMA CONTRA DORTS comport BJS JUSTIFICATIVA E Figura 14 Tela de Justificativa Fonte CONDORT 2005 Portanto necess rio fazer os exerc cios exibidos pelo CONDORT Figura 15 que t m uma dura o de 10 minutos determinados pela SA DE 2005 lembrando que se houver algum tipo de parada no meio desses exerc cios o usu rio tamb m ter que fazer o preenchimento da tela de justificativa 2I SISTENA CONTRA DORTS VIDEOS Figura 15 Tela de V deo Exerc cios Fonte ODENIR amp TONINHO Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 79 revista ANALISE 13 CORRETA pmd
174. ro do processo iterativo onde o Caso de Uso sem pre iniciado pelo Ator MEDEIROS 2004 Diante disso o Caso de Uso mostra como os atores se comportam em determinadas cenas A Figura 1 mostra como os Atores Administrador e Usu rio utilizam o sistema e o que eles podem acessar Casos de Uso Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 71 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 71 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 extend 7 Controlar Acessos extend 7 Dn include a Verificar Propriedades RR include X Mostrar Exerc cios Alterar Senha Figura 1 Diagrama de Caso de Uso Fonte ENTERPRISE ARCHITECT 5 0 2005 Usu rio ES extend Emitir Logins Por Acessos Emitir Logins por Justificativas J para a vis o Est tica foi desenvolvido o Diagrama de Classes em que os elementos s o representados por classes com sua estrutura interna e seus relaci onamentos podendo tamb m ser organizado em pacotes mostrando somente o que relevante em um pacote espec fico LIMA 2005 O Diagrama de Classes da Figura 2 mostra os conceitos do dom nio que ser o implementados no sistema ilustrando tamb m como se relacionam Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 C
175. roduzida depois quase que textual mente por Ulpiano actio autem nihil aliud est quam ius persequendi in iudicio quod sibi debeatur Em verdade a a o nada mais do que o direito de perseguir em ju zo o que nos devido CARREIRA ALVIM 1998 102 03 Essa defini o s culos depois serviu de base para a corrente civilista ou imanentista da a o que teve a ades o dos juristas at meados do s culo passa do inclusive de Savigny Para essa escola inexistia a id ia de autonomia do pro cesso Para os juristas de ent o direito subjetivo material e a o se confundiam Duas correntes principais se formaram a a que via na a o qualidade de todo direito b a que considerava a a o como o pr prio direito reagindo a uma viola o Entre n s Jo o Monteiro considerou a a o como o pr prio direito violado e Cl vis Bevilaqua um elemento constitutivo do direito Da a formula o do art 174 do Projeto de C digo Civil de Cl vis transformado no art 75 do C digo Civil A cada direito corresponde uma a o que o assegura GRINOVER Revista dos Tribunais 451 24 31 O ponto de partida para a reelabora o do conceito de a o foi a c lebre pol mica entre os romanistas Windscheid e Muther travada na Alemanha em 1856 98 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 98 28 6 2007 09 56 AN L
176. s de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 74 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 sistema de uma maneira diferente do usu rio Ao fazer uma inclus o nesta janela o admi nistrador n o poder omitir nenhum dado pois todos os campos dever o ser preenchidos lembrando que no campo de senha ser colocada automaticamente uma senha padr o mudeestasenha que depois o usu rio poder alterar de acordo com a sua prefer ncia SUMA COTTA PIRTS kat CIMO HAUR Figura 6 Tela de Inclus o Fonte CONDORT 2005 Se o usu rio desejar fazer modifica es em seus dados poder faz lo somen te por meio do administrador pois este que tem a permiss o de efetuar a atuali za o dos dados pretendidos Figura 7 aa Lea unter selos hrs K Figura 7 Tela de Alterar Administrador Fonte CONDORT 2005 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 75 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 75 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 Entretanto o administrador tamb m tem o direito de excluir sendo que nessa op o Figura 8 ele poder apagar os dados do usu rio do banco de dados e com isso fazer com que o mesmo n o possa utilizar o CONDORT O ESTAM COITADO TS rrt OTA ES si Ez Herr asker
177. s de cada ativida de a empresa pode conseguir vantagem de diferencia o com custos necess ria a compara o da cadeia de valor com as cadeias de valor de um ou dois de seus grandes concorrentes identificando as a es necess rias para administrar a ca deia de valor da empresa melhor do que os concorrentes A cadeia de valor o conjunto de atividades criadoras de valor desde a fonte de suprimentos de mat rias primas b sicas passando por fornecedores de compo nentes at o produto final entregue aos clientes necess rio conhecer a estrutura da cadeia de valor para se dividir a cadeia desde as mat rias primas b sicas at os consumidores finais em atividades es trat gicas relevantes com o principal objetivo de se compreender o comportamen to dos custos e as fontes de diferencia o Govindarajan e Shank 1997 14 5 citam como exemplo uma das principais empresas automobil stica dos Estados Unidos come ou a implementar os concei tos de gerenciamento Just In Time JIT nas suas f bricas de montagem HOULIHAN 1987 Os custos de fabrica o representavam 30 das vendas para a empresa automobil stica Acreditava se que aplicando os conceitos JIT poderi am ser eliminados 20 destes custos porque os custos de montagem nas f bricas de autom veis japonesas eram sabidamente mais de 20 inferiores aos custos das f bricas dos Estados Unidos Quando a empresa come ou a gerenciar suas f bricas de modo diferente
178. si o especial Assim foram desen volvidas novas estrat gias para oferecer servi os previs veis na Internet q Dispon vel em lt http www alexandriavirtual com br acervo g0s 20 20qualidade 20de 20 serviwC3 A70 20em 20tcp ip pdf gt QUALIDADE DE SERVI O QoS 11 idem s Dispon vel em lt http www alexandriavirtual com br acervo os 20 20qualidade 20de 20 serviwC3 A70 20em 20tcp ip pdf gt 60 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 60 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 PAR METROS DE QOS Disponibilizar QoS significa proporcionar garantias de transmiss o para certos fluxos de dados A garantia de transmiss o pode ser expressa como a combina o de alguns dos seguintes par metros Atraso o tempo necess rio para um pacote ser transmitido do emissor atrav s da rede at o receptor Quanto maior o atraso maiores s o os problemas causados para o bom funcionamento dos protocolos de transporte como o TCP Algumas aplica es exigem o cumprimento de n veis m ximos de retardo para funcionar adequadamente como udio e v deo Varia o do atraso Jitter a varia o no atraso fim a fim Mesmo com n veis de retardo dentro dos limites aceit veis varia es acentuadas do retardo podem ter efei tos negativos na qualidade do servi o oferecido a algumas aplica
179. stindo se ainda em novidade para outros como o Brasil Define se como telemedicina a utiliza o de recursos de Inform tica e Telem tica redes de computadores conectados por meios de telecomunica o para a trans miss o remota de dados biom dicos e para o controle de equipamentos biom dicos a dist ncia Envolve desde envio remoto de dados sinais e imagens m dicas at monitora o a dist ncia de par metros vitais VANTAGENS Estudos sobre a efic cia da telemedicina em diversos pa ses demonstraram que um recurso que contribui significantemente para a melhoria da qualidade da assist ncia m dica para a redu o do tempo gasto entre o diagn stico e a terapia Graduada no curso de Sistema de Informa es Fatepa Centro Universit rio Padre Anchieta 2005 Doutor em Engenharia El trica Comunica es Unicamp Professor dos cursos de Gradua o e P s radua o Latu Sensu do Centro Universit rio Padre Anchieta da Universidade S o Francisco e da Faccamp 5 Dispon vel em lt http www cbtms com br fust 20041109c asp gt Acesso em 06 ago 2005 Ibidem Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 51 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 51 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 e para a extens o dos servi os m dicos especializados e de qualidade aos locais que n o os apresentam Uma larga contribu
180. t beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 49 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 49 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 RIBEIRO Cl udio Ouro eletr nico e gold moeda no crime organizado O Povo Dispon vel em lt www jornalexpress com br noticias detalhes php id jornal 2403 amp id noticia 2204 gt Acesso em 12 jan 2005 SERASA Devolu o de cheques bate recorde em 2004 Di rio do Nordeste Dispon vel em lt http diariodonordeste globo com materia asp codigo 223921 gt Acesso em 18 fev 2005 SERASA Cheque sem fundo cresce e record O Estado de S Paulo S o Paulo 03 mar 2006 VAN HOVE Leo Making electronic money legal tender pros amp cons Paper elaborado para Economics for the Future Celebrating 100 years of Cambridge Economics 2003 Dispon vel em lt http www econ cam ac uk cjeconf delegates vanhove pdf gt Acesso em 11 jan 2005 VON HAYEK Friedrich A Desestatiza o do dinheiro Rio de Janeiro Instituto Liberal 1986 VISA Facts and Figures Dispon vel em lt http www visa asia com visamobile facts shtml gt Acesso em 12 maio 2005 WEATHERFORD Jack A hist ria do dinheiro 2 ed S o Paulo Neg cio 2000 WEF World Economic F rum The global information technology report 2004 2005 Dispon vel em lt www weforum org pdf Global Competitiveness Reports Reports GITR 2004 2005 Networked Readiness Index Rankings pdf gt Acesso
181. ta ANALISE 13 CORRETA pmd 82 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 DESENVOLVIMENTO DE J OGOS EM J ME ESTUDO DE CASO MINITRUCO Adailton Lemes Caio Grandisoli Michel Fabiano Staggemeier peers Luciana Ferreira Baptista RESUMO O prop sito do presente artigo apresentar conceitos algumas defini es e diagramas de desenvolvimento de uma aplica o para dispositivos m veis como celulares palmtops handhelds e outros Para este estudo a aplica o o jogo Mini Truco Palavras chave JME UML jogos classes ABSTRACT The aim of the present article is to show concepts some definitions and development diagrams of an application for mobile devices such as cell phones palm tops handhelds and others The application of the Mini Truco game has been studied in this article Key words JME ULM games classes INTRODU O crescente o desenvolvimento de aplica es para dispositivos port teis pois o mercado de celulares palmtops e pocket PC s est crescendo ano a ano A comunica o e a mobilidade est o cada vez ganhando mais espa o dentro da nossa sociedade e assim surgem oportunidades para a atender esta demanda que cresce velozmente Neste artigo iremos abordar o desenvolvimento de uma aplica o para disposi tivos port teis como celulares palmtops handhelds e outros A aplica o em es tudo o jogo Minitruco O artigo ir apresentar conceitos algumas defini es
182. tado em numerosas plataformas de roteadores e tem sido disponibilizado na UUNET como parte de seu esfor o de entrega de servi os multim dia de taxa cont nua KUROSE 2004 RTP PROTOCOLO DE TEMPO REAL O RTP fornece servi os s aplica es de multim dia ele pode ser visto como uma subcamada da camada de transporte Aplica o A Transporte F sica Figura 1 O RTP pode ser visto como uma subcamada da camada de transporte O RTP roda sobre o UDP Dados de udio e v deo gerados pelo lado remetente de uma aplica o de multim dia s o encapsulados em pacotes RTP que s o encapsulados em um segmento UDP O RTP n o faz parte da camada de transporte mas sim da camada de aplica o Este protocolo n o fornece nenhum mecanismo que garanta a entrega de dados a tempo nem fornece outras garantias da qualidade de servi o ou seja n o garante a entrega de pacotes nem evita a entrega de pacotes fora de ordem Os roteadores n o conseguem distinguir os datagramas P que carregam pacotes RTP dos datagramas P que n o os possuem 56 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 56 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 Os pacotes RTP n o s o limitados s aplica es unicast eles podem ser usados para aplica es multicast tamb m um para muitos e muitos para muitos Para uma sess
183. tarde Ou seja iniciar a an lise de custos pelas compras descarta todas as possi bilidades de explorar as liga es com os fornecedores da empresa N o adianta 12 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 12 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 um fabricante adotar as melhores pr ticas se seus fornecedores forem caros A liga o com os fornecedores deve ser administrada de maneira que os dois pos sam se beneficiar e assim a empresa estabelecer uma vantagem competitiva sustent vel conforme apresentado na figura 2 Dasanvalvar vantagarm Compettiva atrav s da liga es EAM aa Farnacadaras Furnesedures dus Empis Former eilus Fonte GOVINDARAJAN SHANK 1997 68 Figura 2 Vejamos ent o um outro exemplo citado por Herget e Morris apud Govindarajan e Shank 1997 68 do setor de chocolate Quando o carregamento de chocolate come ou a ser entregue em forma l quida em carros tanque ao inv s de ser entre gue em barras moldadas com quatro quilos e meio um fabricante de chocolate ou seja o fornecedor eliminou o custo de moldar as barras e de acondicion las e um produtor de confeitos economizou o custo de desembolsar e de derreter LIGA ES COM OS CLIENTES De acordo com Govindarajan e Shank 1997 68 al m de come ar muito tarde a an lise de valor agregado tem outro defe
184. te das Constitui es anteriores a atual acrescenta que a lei n o poder excluir da aprecia o do Poder Judici rio qualquer les o ou amea a a direi tos Assim n o ser necess rio que a les o ao direito se consuma a simples amea a a direito d a pessoa possibilidade de se socorrer ao Judici rio Criou se de forma ampla e gen rica o rem dio preventivo contra a les o ao direito N o ficou apenas a busca ao expediente remediativo mas tamb m ao pre ventivo Canon de Passos apud Gon alves Correia 1998 09 entende que para a ocorr ncia do devido processo legal indispens vel a presen a de tr s condi es Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 101 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 101 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 s devido processo legal aquele que se desenvolve perante um juiz imparci al e independente n o h processo legal sem que se assegure o acesso ao Judici rio as duas garantias precedentes se mostram insuficientes se n o assegurado s partes o contradit rio A seguir aponta uma parte fixa do due process of law composta pelos ele mentos antes explicitados e uma parte contingente o que contingente e hist rico diz respeito s f rmulas procedimentos expedientes t cnicos e valora es de conte dos postos pelo legislador e integrados pelos ju zes
185. tes que sofrem atrasos de remetente a servidor de mais do que algumas centenas de milissegundos para a telefonia pela internet at uns poucos segundos no caso de recep o de multim dia armazenada s o em ess ncia in teis Por outro lado as aplica es de rede multim dia s o tamb m tolerantes a pequenas perdas e atra sos Perdas ocasionais causam somente pequenas perturba es na recep o de udio e v deo e essas perdas podem ser parciais ou totalmente escondidas Essas exig ncias de servi o s o diferentes daquelas das aplica es el sticas como imagem texto Web e mail FTPe telnet Para essas aplica es atrasos longos s o inc modos mas n o particularmente prejudiciais e a integridade dos dados transferidos de suma import ncia Algumas aplica es de telemedicina podem ser sujeitas ao atraso de alguns milissegundos por m outras como por exemplo uma cirurgia realizada dist n cia n o podem sofrer nenhum tipo de atraso o que colocaria em risco a vida do paciente PROTOCOLOS Ser o apresentados nesta se o os protocolos e as t cnicas de transmiss o para que uma rede TCP IP suporte tr fego de pacotes multim dia voz v deo sob demanda e imagens est ticas ou n o importante observar que as altera es necess rias na rede est o nos pacotes com caracter sticas on line ou ao vivo Estes pacotes devem ter rotas e throughput pr determinados e quase sempre mantidos durante toda a tr
186. the consumers demands are getting larger and more dynamic has aroused a more and more unyielding competition It has also raised great interest in the need for tools in order to evaluate future possibilities The search for tools which could better orient the organizations for the new reality brought about the study of prospective sceneries as a methodology which offered a range of possibilities and in this way has enlarged the capacity of the organizations to project and monitor their strategic actions in order to implement and preserve their competitive advantages The present study intends to investigate this methodology the main concepts and related applications The conclusions point out the validity of the methodology of prospective sceneries as a tool to help strategic definition however at the same time uncertainty and risks are adopted which makes the strategic positioning more robust Key words prospective sceneries competitive advantages strategy INTRODU O As organiza es em geral encontram dificuldades de se anteciparem s mu dan as e tend ncias num movimento extremamente necess rio na obten o e manuten o de vantagens competitivas ou seja de sobreviv ncia uma vez que n o dominam as diversas vari veis que afetam a sua estrutura o mercado os processos etc Professor MBA Centro Universit rio Padre Anchieta Faculdade Polit cnica de Jundia Faculdade de Tecnologia de Jundia Centro Pau
187. tifica o da origem de mudan a j que os embri es do futuro tiveram sua origem no passado O conhecimento do comporta mento das vari veis no passado ajuda a compreend las melhor principalmente no que diz respeito a suas interliga es e influ ncias O autor ainda sugere duas etapas uma chamada de compreens o e a outra de concep o quando s o iden tificados os fatos portadores de futuro e os fatores e agentes ex genos Com base nos fatos portadores de futuro identificam se as rupturas de tend n cias tendo como resultado a concep o de eventos futuros As t cnicas de ajuda criatividade como por exemplo o brainstorming s o teis para auxiliar na iden tifica o de eventos futuros respons veis pela composi o dos cen rios poss veis no horizonte temporal estabelecido previamente Grumbach 1997 alerta para os eventos que devem ser formulados de modo a n o permitir interpreta es gradativas evitando as palavras aumentar ou dimi nuir que poder o ter significados diferentes para cada perito entrevistado Reco menda um m ximo de 25 eventos preliminares j que o n mero de cen rios gera dos representar a combina o de duas vezes o n mero de eventos listados Ap s a depura o da lista de eventos futuros formada a lista preliminar de vari veis Na terceira fase avaliam se e interpretam se as v rias alternativas de futuro o que facilitar a tomada de decis o pela estimativa da pr
188. tin Miles Ci ncia Econ mica Final dos anos Tecnologia 80 e anos 90 Fonte ROUBELAT 2002 24 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 24 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 Willians 2003 cita que a constru o de cen rios uma ferramenta poderosa para interrogar o pensamento futuro enquanto este cria uma gama de alternativas para considera o Para Godet 2000 o desenvolvimento n o depende somente da l gica mas tamb m das emo es e comportamento humano enquanto para Porter 1992 a constru o de um cen rio til envolve o desenvolvimento l gico para o modo como os v rios elementos da estrutura industrial se inter relacionam separando vari veis de cen rios verdadeiras daquelas mudan as predeterminadas e dependentes na ind stria Um cen rio deve procurar expor efeitos de segunda ordem das mudan as estrutu rais resultantes de altera es na organiza o e que afetam outras Masini e Vasquez 2000 apresentam a constru o de cen rios como um processo de alinhamento por que combina por exemplo hist ria sociologia psicologia de grupo e estat stica Rouberlat 2000 cita que a maioria das atividades de pensamento futuro prev de maneira ampla o contato entre o conhecimento complementar e o diferencial com abordagem normalmente descrita como multidisci
189. to traz novidades que s o capazes de assumir quase todas se n o todas as fun es do dinheiro convencio nal Em outro sentido esse aumento da atividade econ mica acaba por exigir a introdu o de novos sistemas de pagamento necess rios em fun o dos novos modelos de neg cio que est o aflorando Nesse universo podemos classificar essas novidades em dois grandes gru pos o primeiro quando est o envolvidas mudan as na forma de tratamento trans miss o armazenagem e manuseio de informa es o segundo quando se trata da emiss o de formas realmente novas de dinheiro diferentes daquelas emitidas pelos governos ou de certificados privados tradicionais S o frequentes as situa es em que empresas que lan am novidades em termos de sistemas de trata mento de informa es considerem tamb m lan ar novas formas de dinheiro o que acaba confundindo os observadores No que se refere ao tratamento de informa es acreditamos ser l cito esperar que as perspectivas sejam muitos boas apesar das dificuldades que menciona mos Armazenar qualquer esp cie de dinheiro digital em computadores cart es que cont m chips ou tornar f cil o acesso a valores atrav s de telefones digitais ou assemelhados uma id ia muito interessante apesar dos problemas referentes a fatores como falta de confian a dos usu rios anonimato privacidade economia de escala e outros Identifica o biom trica agentes inteligentes criptografia qu nt
190. ue devem ser considerados m ltiplos inte resses e limita es dos diferentes atores do processo e os conflitos decorrentes com causas determinadas pelas ci ncias biol gicas qu micas f sicas econ micas e soci ais SHELL INTERNATIONAL 2002 Ainda Porter 1992 descreve os cen rios prospectivos como ferramentas para se reduzirem as chances de que a es adotadas para se lidar com um elemento da incerteza em uma ind stria piorem involuntariamente a posi o desta em rela o a outras incertezas Para o autor os cen rios s o um dispositivo poderoso para se levar em conta a incerteza ao se fazerem escolhas estrat gicas pois permitem que as empresas se afastem de previs es perigosas de um nico ponto do futuro em casos em que ele n o possa ser previsto A Shell desenvolve cen rios prospectivos desde a d cada de 70 com o trabalho pioneiro de Pierre Wack por m foi em meados de 80 que esta t cnica tornou se mais popular parmeio da publica o da hist ria de sucesso da Sel Haward Businees Review Surgiam assim outros autores discutindo o tema como Michael Porter e Peter Schwartz e em 1987 Michel Godet publicou sua obra Scenaries and Strategic Management foi considerada um marco hist rico na metodologia de desenvolvimento de cen rios prospectivos GODET ROUBELAT 2000 Em 1988 surgia a primeira empresa de prospectiva criada por Peter Schwartz e Pierre Wack MARCIAL 1999 No Brasil a partir do final da d cada de
191. volu o hist rica instrumentalidade efetividade garantias constitucio nais e tutela jurisdicional ABSTRACT This article aims at demonstrating the historical evolution of the process until its most modern phase the instrumentality which reveals the process as a jurisdiction instrument essential to the achievement of material order to human acquaintanceship and to the fulfillment of warranties constitutionally assured presenting itself as current trends of the process among others its internalization and the concern with the social and the effectiveness of jurisdictional tutorship Key words historical evolution instrumentality effectiveness constitutional warranties jurisdictional tutorship INTRODU O Os grandes sistemas jur dicos em sua classifica o mais difundida apontam tr s grandes fam lias a saber a romano germ nica a do common law anglo ame ricana e a dos direitos socialistas figurando em um quarto grupo os outros siste mas dentre os quais os africanos e os orientais mu ulmanos etc OTHON SIDOU 1997 O nosso direito situa se na primeira daquelas fam lias conhecida como civil law regida preponderantemente por normas escritas localizando se as origens do nosso processo por via de consequ ncia no antigo direito romano Mestrando em Direito Internacional pela Universidade Aut noma de Assun o Advogado militante graduado pela Faculdade de Direito do Oeste de Minas Especialista em Direito P
192. zar todas as atividades relacionadas a um produto ou servi o desde sua origem at o seu fim independentemente dessas atividades ocorrem dentro ou fora da organiza o Por exemplo as empresas procuram trabalhar juntamente com seus fornece dores de materiais a fim de reduzir os custos de disponibiliza o dos mesmos como tamb m trabalhar em conson ncia com os clientes para melhor planejar sua agenda de produ o etc Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta 17 revista ANALISE 13 CORRETA pmd 17 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 A empresa do s culo XX mang os varpwsihie r ia Opaagiis inba nainm is Cadela de valor rigida com elos por Investimentos A empresa da s culo XXI No t EA S s A E e s 4 s Eats b 4 pline 5 2 1 A 2 y E d em Aamgalnn india TEETE Tercolriza do na Viarn Cranda marcados tercelriza da PIN AS ennrciadas eim sede terceirizadas e tin es essenciais CeMAT AJA Fonte OHMAE 1998 18 Revista das Faculdades de Tecnologia e de Ci ncias Econ micas Cont beis e de Administra o de Empresas Padre Anchieta revista ANALISE 13 CORRETA pmd 18 28 6 2007 09 56 AN LISE Ano VII N 13 Maio 2007 CONCLUS O Nesse novo contexto competitivo para que uma organiza o consiga ter conti nuidade dever buscar primordialme

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