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1. mien Ed uz RE Je j S 0n Bad xm 1 1 fad paimimac d Duitma d d am nio a uam no a drin de Marwa Dia ola Dicke eden Ahura Denia Anionie Tordi be Sram Tari Status n Ert rad TTT wid JOS o mage PESE do Frame RIS ai bam ds o diam nio a am nil ma a rre qo u Da Uhai dare Tenga Anioni Torii Doe Erta o Espe Dede nui 5 Lar E mails ESTE nim Cpo eel l r mH mieria pe je saha RIS en ds lr Leona uam nl Ubade od reci gs Prope Mantri Da aloes Diska Cz bhra Dynn Arini Torii Bim Akar da da Esta es Dita crc gue ar Hido pa Esa Ht ESTA O DE araci Did ETT 1 Diri fume jaca EE Pr pawin Estado o a Eile Enferm
2. nx nu e aa 3 TE ERIS de o a cg d sam nao n a b He mik Dog de Manti Trip Mhi 7 Uharka Ha dhea Nem Tordi Bley n8 42 idos Diracin Depas pud a Hora 092725 Dais 24 10 2306 Praat Angre foro rt AWL TTA Akam Esa iriran cabra ad Er Fuss ARES o ene l een he o mgm diam nios am n r mab p Dia eden hra Anionie Torii Bios LOGS gerados pesto Sirera Erir Tomas ESTA O DE VOTUPORANCA Dudes do Taringa aniis CADASTRO Segna rks ndo ahd a oppie En 1 gt prided Cia Talut PARAE Bu REFE Sara Sons COPE E e ERIS Etna osos Checo 4 Platea Fragen dr r ula egg ka imma gira Akas rh a agam lo do minar Surizrza Eri Tt bi mae aimee EL E e ra o ER UR _ Bins
3. 53 Linguagem de Programa o 53 4 6 1 4 6 2 4 6 3 4 7 4 7 1 4 7 1 1 4 7 1 2 4 7 1 3 4 1 2 4 7 2 1 4 7 2 2 4 7 2 3 4 7 2 4 4 8 4 8 1 4 8 1 1 4 8 2 4 8 2 1 4 8 2 2 4 9 4 10 4 11 4 11 1 4 11 2 4 12 4 13 5 1 5 2 5 2 1 5 3 5 3 1 Linguagem HTML HyperText Markup Languagem Linguagem PHP HyperText Preprocessor eese Funcionamento da Linguagem PHP adatto ed Banco de Dados bebo Unete peer deese cesta Modelo de Dados pe a b o eo teach ace Modelos L gicos com Base em Objetos re Modelos L gicos com Base em Registros sese Modelos F SICOS dto bbb RSS Breve Revis o sobre Modelo Relacional eene Conceito de Tabela Dehnicdo de Chaves ASSESSORS 2 AAS eal RES Gerenciador de Banco de Dados Gerenciador de Bancos de Dados Baseados em Software Livre para Web Ini iUt 7a 17 M Descri o do at PostgreSQL icc e atem Eua Hist ria do PostgreSQbL i eon ete a Hi op videi id qiie cuius Desen o do FastereSQ E usos s pet RE aat Poenos euo aveo see A C Bon Poena Compara o entre o MySQL e o PostgreSQL sss Caracter stica de Comunica o entre Linguagem e Banco de Dados Conex o Ac
4. Leia Er krea e Em Ori er D s bii Ere p G D HOR 8 rrr e 092 1 Cte do T ERIS Vrrzema de n r Iemma a sm Teias t LLL d Fruta de Eha miles mile Tin Arioraa Tomo beira Drain de Feira leeraar a ok Da rcr la Din miji gre 112224 Mas ESTA O DE Mi E LM hir ce magem luum Ganges ESTA O DE gp vm pe clara 113128 ksi a EITAQAODENOTUPORANOA manen Edna d 2 3 D aw Bu bees M sig AT RB 2 a pp 1 Vuraakex de da Friar Egvisdar Pelan Ireeramutar IHZTRUMEHTU DO Dia Teresita E Tebcilads dc Yeman Ditis de Uia Eromi radek TEIN ESTA O DE VOTUSOS AMA Eragam morado m 04 11 2006 12254E Dara 13 1 23885 1803 zT M DULO ADMINISTRA O Carina da Serena gn da bl T nirp Ua Tala Oral alr Heim lara Arisa musa 0 TTT TT re Corra da le pF y hiria de Bh rua Uep hi da Heira Ha lans Ferae Ani ras Turris Cadari Contras de Deka H Eire T
5. O usu rio se loga ou efetua seu cadastro Pode pela internet consultar as informa es que est o liberadas 1 A informa o est Se o administrador O usu rio pode solicitar correta e liberar a imagem todos Ro automaticamente os usu rios podem avisos autom ticos armazenada visualizar para o sistema Ap s seu De tempos em tempos armazenamento o sistema verifica se existe alguma solicita o de aviso autom tico cadastrado 4 Se houver este aviso cadastrado o sistema envia um email para o usu rio que solicitou a informa o Figura 6 9 Diagrama do Sistema RIS o administrador verifica as solicita es de avisos e efetua sua libera o ou as exclui Se o administrador liberar o aviso o sistema o grava para posterior compara o com as leituras O administrador realiza a manuten o de todos os dados do sistema Administrador 99 6 8 Testes Realizados no Sistema RIS Durante toda a fase de desenvolvimento cada parte do software conclu da era submetida a um conjunto de testes para verificar a coer ncia e se a sua funcionalidade estava de acordo com o seu prop sito e se havia poss veis erros de l gica de programa o ou at mesmo um conjunto de comandos com a s
6. Sistema ERIS Deseostracho de dades E a ire erk zar ltima 7 Diar a m TR Sensor Termar ee o MEET four Ingens mde Vy MOS a d mk ad H finira Pro Uim Letra E Par Ina a He Em Cedo Vemi E O poene Figura 5 10 Modelo de apresenta o em mapas 83 5 5 4 Apresenta o de Fotos Gravadas no Sistema Neste modelo de apresenta o o sistema apresenta a ltima leitura e os valores m dios das ltimas 24 horas e tamb m apresenta a foto tirada pela esta o do sistema Como n o s o armazenadas todas as fotos enviadas a imagem da visualiza o a ltima encontrada no diret rio de armazenamento As imagens s o enviadas em intervalos regulares ou quando houver alguma anomalia nas leituras dos sensores Esta op o poss vel apenas nas esta es dotadas deste recurso para aquisi o e transmiss o de imagens As figuras 5 11 5 12 e 5 13 demonstram um exemplo de apresenta o de fotos de uma determinada localidade e seus respectivos dados da ltima leitura e a m dia dos dados acumulados nas ltimas 24 horas TIT Ls t Ange Els Ebr o Faewdzi Ainda x i e ng m e 3 AE tetra IRE Dar forni Bg z ERIS de roe
7. Hipertext Markup Exemplo de uma Tabela Quadro Comparativo entre os SGBDS sees Trecho do Arquivo Texto das Leituras Cedidas pelo CPTEC 19 20 23 24 39 43 49 53 54 60 64 Figura 2 1 Figura 2 2 Figura 2 3 Figura 2 4 Figura 2 5 Figura 3 1 Figura 3 2 Figura 3 3 Figura 3 4 Figura 3 5 Figura 3 6 Figura 4 1 Figura 4 2 Figura 4 3 Figura 5 1 Figura 5 2 Figura 5 3 Figura 5 4 Figura 5 5 Figura 5 6 Figura 5 7 Figura 5 8 Figura 5 9 Figura 5 10 Figura 5 11 LISTA DE FIGURAS Espectro da LZ hee et eeu e menn Term metro de Merc rio erra Representa o de Abrigo para Esta o Meteorol gica Fotos da Esta o Meteorol gica de Votuporanga Anemo grafo Universal tana eee npe eee Imagem da Tela do Sistema Reinas Gr fico do Sistema Reinas eese Gr fico do Sistema Reinas eese eene Imagem Extra da do Canal Clima Tempo da SKY Imagem Extra da do Canal Clima Tempo da SKY Imagem do Centro de Pesquisa CPTEC esee Composi o do N mero do Kernel do Linux Gr fico Comparativo entre Servidores de Web Funcionamento Din mico d
8. Montonen rela e mikan Preji da Bertrand Ens Scias Hokar E Akno idea Tainio Damia de Foks arquivados 20 Sistema Eris a Sokota Anen h g arego da fiti a Las na Esta o Todes ma Esta es bi Ps Data Brad 3d mimi 12d Uia Letra Il Por mienk Ho Enrico Figura 5 11 Modelo de solicita o para apresenta o de fotos cadastradas F Hana Ddem E Go Tais Holis Awe Unzno kramrur Conr a ka Lara Ho ni En Erir II Premie Pereme PUE PH ET i a6P eS82523 ERIS Sirta di oed He Mortos Ta a Chaco acne llegado Eua Hota Oh Abrs Arke Tere Fibra Ni aos ac to de Foros Enviado Pelas Internat Luci Hii Data rape 133534 i 2008 ESTA ES DE ROT UPORAEOA inris zm pers 2 123385 4 1 2ECRE ESTA O DE POTUPORANOA E POTUPORANOA Hatograr Figura 5 12 Modelo de apresenta o de dados da ltima foto enviada F Hague Cm ul mi 1 His LL pora fo ani Fen php FORI pda 2 phia Mene oie Eae Ferros Pemb 5 08 INSTEDNENTO DO DIA Termamet
9. 74 Em ambos os formatos de comunica o a tecnologia de comunica o utiliza os mesmos princ pios as diferen as entre elas s o os equipamentos de conex o entre as esta es e os n cleos de processamento do sistema 5 3 1 1 Comunica o Direta Este modelo de comunica o consiste na utiliza o de equipamentos de r dio frequ ncia que possibilitam a transmiss o de dados atrav s de um sinal de r dio dist ncia de at 40 km tendo em vista os equipamentos existentes hoje no mercado O modelo apresentado na figura 5 3 O me Comunica o direta 9 d Figura 5 3 Representa o de comunica o direta Bm Este modelo de comunica o pode ser implementado nos casos em que as esta es de coleta de dados est o localizadas a uma dist ncia de at 40km do n cleo de processamento ou de um concentrador de repeti o de comunica o Esta op o tem um custo de implementa o alto devido aquisi o dos equipamentos de comunica o 15 5 3 1 2 Acesso a Provedor Regional Neste modelo de comunica o o sistema utiliza um provedor de acesso Internet para realizar esta comunica o com o n cleo de processamento A comunica o pode ser realizada atrav s de v rios meios de transmiss o como demonstrado na figura 5 4 Comunica o Atrav s da internet e 3 0 C q EPs
10. Figura 5 4 Conex o atrav s de provedor de Internet e Linha telef nica discada utiliza se uma linha telef nica comum para se conectar a Internet ap s a esta o estabelecer a comunica o a esta o transmite os dados para a central de armazenamento e Linha de Celular utiliza se um celular para realizar a conex o ao provedor de Internet a forma de transmiss o dos dados a mesma do sistema anterior e Conex o por r dio freq ncia o sistema utiliza um sistema de r dio freq ncia para estar conectado Internet e desta forma poder transmitir e receber os dados 76 Neste ltimo modelo de comunica o devido utiliza o de um servi o de comunica o de terceiros devem se observar algumas condi es para o bom funcionamento do sistema como por exemplo e Aumento de custo na manuten o do projeto e Possuir disponibilidade de uma linha fixa ou m vel e Depender da operadora de telefonia e O acompanhamento e o monitoramento da esta o estar o comprometidos pois a esta o n o estar on line constantemente e sim apenas nos momentos previamente estipulados para o envio dos dados e Disponibilidade de conex o ao provedor podendo ocorrer momentos em que o sistema ir discar para o provedor e n o obter sucesso 5 4 Armazenamento do Sistema Outro ponto fundamental para o funcionamento do projeto o armazenamento de dados possibilitando futuras consultas hist ricas dos fat
11. pu pure E Figura 6 2 Diagrama dos M dulos do Projeto 91 6 6 1 Descri o do M dulo Administrador Este m dulo consiste em realizar todas as tarefas b sicas de administra o do sistema desde a inclus o de par metros de funcionamento passando pelo cadastramento do n cleo suas esta es e os sensores que compreenderam as informa es Este m dulo est dotado tamb m de um mecanismo de digita o de leituras manualmente para entrada de dados quando ocorrerem poss veis problemas Tamb m conta com a tarefa de liberar fotos e a solicita o de avisos autom ticos de informa es Este m dulo pode ser acessado apenas pelo administrador do sistema estando dispon vel em rede interna do n cleo ou se houver a necessidade de libera o para acesso remoto a seguran a de autentica o do usu rio fica a cargo do servidor WEB Todas estas opera es podem ser observadas no Caso de Uso da figura 6 3 e na figura 6 4 a interface deste m dulo Inclus o de N cleo lt Cadastro de Instrumentos uses 7 Cadastro de Status uses Cadastro de uses Esta es 1 uses uses uses Cadastro de Leituras Manuten o Status da Esta o V uses uses V uses Liberac o de Avisos Administrador ses Libera o de Fotos uses 5 Consulta de Logs do Sisteme Consulta de Usu rio
12. respons vel pela comunica o entre a esta o e o n cleo de processamento e tamb m entre os usu rios e o n cleo do sistema e Seguran a e confiabilidade tendo em vista a import ncia deste tipo de informa o este item fundamental para garantir a confian a no sistema 70 e Armazenamento cont nuo como o sistema vai receber um grande volume de dados necess rio que o projeto seja dotado de capacidade de armazenamento para suportar tais dados e Processamento neste aspecto o projeto n o requer grande capacidade de processamento devido s caracter sticas de desempenho do pr prio sistema de banco de dados e Apresenta o um ponto fundamental para que as pessoas que necessitem das informa es armazenadas no sistema possam encontrar manipular e visualizar estes dados de forma f cil e de simples entendimento 5 2 Funcionamento O sistema consiste em receber dados de v rias esta es meteorol gicas e em seguida disponibiliz los para visualiza o de maneira r pida e simples n o sendo necess rio especialista para entender os dados fornecidos pelo sistema como demonstrado na figura 5 1 TO Diagrama do Sistema ERIS Figura 5 1 Diagrama geral do sistema 71 5 2 1 Funcionamento B sico Ap s a aquisi o da leitura nos instrumentos da esta o meteorol gica os dados s o enviados para o n cleo da esta o As leituras s o rea
13. es e amplia a base para sua aplicabilidade S o contemplados tamb m por este sistema a solicita o e o envio de avisos autom ticos sobre condi es que mere am aten o especial de um indiv duo apenas ou sua comunidade 1 2 Justificativa Levando se em considera o que o clima no planeta est sofrendo altera es cada vez mais repentinas faz se necess rio para os mais diversos seguimentos da sociedade conhecer e poder acompanhar as condi es clim ticas em tempo real podendo melhor e gerenciar suas atividades proporcionando a tomada de decis es corretas em rela o ao clima podendo sanar ou pelo menos amenizar poss veis problemas que possam ser causados por fen menos clim ticos Este projeto se justifica por criar um modelo simples e de baixo custo de software para acompanhamento e disparar de avisos autom ticos que pode ser aplicado em diversos ramos de atividade desde os mais simples como gerenciar as condi es de um 16 conjunto de esta es meteorol gicas em uma fazenda assim como o gerenciamento de uma cidade ou regi o 1 3 Estrutura do Trabalho Esta disserta o encontra se dividida em cap tulos abordando os seguintes t picos no cap tulo II apresentado um resumo do estudo do clima e seus principais par metros necess rios para a composi o dos dados que o sistema reunir conhecendo se assim os limites desses par metros e suas poss veis varia es no cap tulo III apresentada
14. s cores ndigo e azul De 0 51 0 61 u Abrangendo praticamente as cores verde e amarela exercem pouca influ ncia no processo fotossint tico De 0 61 0 72 Coincidem aproximadamente com as cores laranja e vermelha e possuem acentuada a o fotossint tica De 0 72 a 1 0 u Interferem na elonga o flora o colora o dos frutos e germina o das sementes Acima de 1 0 u Ao que se sabe n o exercem nenhum papel especial Quando absorvidas s o usadas nos processos bioqu micos Tabela 2 4 Efeitos provocados pela radia o nas plantas VAREJ O SILVA 2005 25 2 5 2 Temperatura Segundo Varej o Silva 2005 as express es temperatura do ar superf cie e temperatura do ar sombra s o usadas em meteorologia de modo equivalente para definir a temperatura de um ponto da atmosfera pr ximo superf cie da terra Para obter um melhor comparativo de resultado os instrumentos de medi o da temperatura devem estar localizados entre 1 25 a 2 00 metros acima do terreno Esta padroniza o faz com que a temperatura do solo n o interfira na real temperatura do ambiente VAREJ O SILVA 2005 Uma quest o importante para an lise de temperatura pela climatologia s o a compara o e a observa o de dados de esta es colocadas em locais diferentes Quando se tem uma vis o da micro climatologia necess rio levar se em considera o a hora solar pois
15. 3 IO O MO 3 ib TE 141 2n ode ei a E isie Pe 5600 ey ka RTE Sims rad mend Dem sari t Mek re drgne Propria dr Le mird Hoa rl ew Transl hiris Tonchi Ddr Fici kanan Leira Figura 5 9 Modelo gr fico de apresenta o em linhas 81 82 5 5 3 Apresenta o em Mapas O par metro para este tipo de apresenta o segue o mesmo formato dos anteriores A diferen a consiste na apresenta o de um mapa da regi o de pesquisa e os dados pesquisados ser o apresentados ao lado No exemplo da figura 5 10 poss vel visualizar a regi o pesquisada no mapa e as informa es da temperatura m dia no per odo Devido grande quantidade de leitura para futuras implementa es poder ser criado um conjunto de anima es que proporcionem aos usu rios melhor entendimento das condi es durante o per odo TOLDO 142715 tbem progeto gari Hirot lateret Laglorer E BUE O EXE Es ui Dad EE Endere o 208 2 ad Er mt EB eo Imam ERIS de Acompanhamento M Cinta e pea Panbo di aarp Fa Scena Oriel edie Hates Bero Toicin
16. A exist ncia de dois valores indica que o produto cobrado apenas se for redistribu do como parte de outra aplica o e Transa es confirma o ou cancelamento de opera es realizadas e Lock de linha atualiza ou bloqueia apenas as linhas a serem atualizadas e Constraints chave prim ria e chave estrangeira para tabelas do banco de dados e Program vel permite a cria o de Triggers e Senhas valida o de usu rios e senha e Fail Safe seguran a contra falha exemplo desligamento repentino do sistema 65 e Hot Backup verifica se poss vel realizar uma c pia consistente da base de dados enquanto esta est no ar e transa es estiverem sendo efetuadas Em compensa o o MySQL possui uma vantagem em rela o ao PostgreSQL a velocidade de acesso Para bases de dados muito grandes O MySQL faz acesso significativamente mais r pido que o PostgreSQL Para base de dados menores n o h diferen a na velocidade de acesso entre o MySQL e o PostgreSQL Outra avalia o de desempenho significava a realiza o de opera es on line onde o MySQL mais r pido e mais escal vel com a utiliza o de ocks de aplica o O Oracle e o PostgreSQL s o similares em escalabilidade mas o PostgreSQL sente a carga antes que o Oracle NEVES 2002 Segundo Neves 2002 o MySQL junto com o PHP e Apache formam uma boa equipe para o desenvolvimento de p ginas Web com conte do din mico para projetos em que a
17. A linguagem de programa o HTML muito simples e utilizada para criar documentos de hipertexto que funciona como se fossem refer ncias para outras p ginas da Web Outra vantagem desta linguagem que portada para qualquer plataforma computacional Outra caracter stica do HTML ser interpretado por um navegador Internet Explorer Netscape Mozilla O HTML um documento de tipo SGML Standart Generalized Markup Language e sua estrutura de programa o composta por um conjunto de c digos mais simples denominados de tags O SGML nasceu na IBM nos anos 60 para solucionar problemas de portabilidade de documentos para plataformas diferentes OLIVEIRO 2000 Na tabela 4 3 demonstrado a evolu o das vers es do HTML e suas principais mudan as Vers o Principais altera es HTML 1 0 Tipos de Caracteres marcadores e utiliza o de figuras HTML 2 0 Inclus o do uso de formul rios HTML 3 2 Criac o de frames styleshees e scripts HTML 4 0 Inclui som v deos e plugins Tabela 43 Dados compilados do Livro HTML Hipertext Markup PEREIRA e REHDER 2002 4 6 2 Linguagem PHP Hypertext Preprocessor PHP uma linguagem muito utilizada na Internet atualmente A principal diferen a em rela o s outras linguagens a capacidade que o PHP possui de interagir com o mundo Web NIEDERAUER 2001 Segundo Dal Oglio 2004 PHP significa Hypertext Preprocessor no entanto m
18. Iziorruz a Ert lr que derep coral Lira Emu kharu Erw EST DE VOTUPDRARNGA 5 Ca Diara op o de cormulta que des a conrllar es dador n Cia Oppie de laa a er in ago ETRE ada opido rne Ch rc fone 5 Data Das End Errat cheeta Terran Rama E A 2313 bana paiia ruam Ce EE LR EE E IE Ere HE ec io i at ddr aal megcbeamerch ient inm DIT ooo em ERIS Jud erem che ricas merda Fam shores e Viri nri zm do Miria 0 irora islas mia nr Fhe Eeen Animen T pia Hiraina b Fokin Amia Unire w Erma ranger w Thra O 7 icm TEE om n aep rre Hiri eeii pn Pria den le niea Dramay bka Me Eir E EG Auto E Cor o CET G O D 3 LE X Er ijf Prec rie el d cian e Eme de do perdendo rl ordorusen 2 Liste Gregorio dr urup Lon Lo Ahaa PES NES ES pedo de Foti Serena Erit Doku Anges Idee irpo da kuumu Earl Dea rem Teta anl dem uma
19. Mende Fras areca Pus a Fotos Correio Lig rea RIE Eira da A r Clm hore Urh mo pro Propria he rire prp ha icr Ciro sadios H LT Abre Erren Arep Te pei cadarirsdar no Eri m Dus Op lk EC ACE M DULO PROCESSAMENTO Premis Farman a Q O uunic yersns3 L 85 5 Prises M Fate TI t DO erm a RIE meter ce r rep aro or nens nma v bl rio mong Frrgi d Harie Ursrg Bota re Laos ab Ahaa Feu en Ar ia Tane Sab Processannis dv Madis de E Mail Para Envio Encre repro para pitti dates Ere Conectar ao Ep vonaporasga com be 25 Boc unes Raiet od prega Belarc de Laara cam Problema ng
20. a e com certo grau de facilidade Na tabela 6 1 demonstrado um pequeno trecho de um arquivo e sua formata o original ela demonstra as leituras realizadas no per odo compreendido entre a implanta o em 17 de junho de 2003 at 19 de junho de 2003 Para a importa o destas informa es foi desenvolvido um pequeno aplicativo que n o parte integrante do sistema RIS Esta ferramenta l o arquivo em formato texto fragmenta e trata cada conjunto de dados e os posiciona na ordem correta para a grava o no banco de dados Cada arquivo possui em m dia 2400 registros proporcionando a r pida importa o das segii ncias de leitura para o sistema em torno de um minuto e meio por arquivo 100 2003 06 19 21 00 00 0 210 0 960 3 25 5 5 5 42 2003 06 19 18 00 00 0 280 0 959 7 9 30 0 3 7 29 2003 06 19 15 00 00 0 260 0 961 6 7 28 5 2 3 37 2003 06 19 12 00 00 0 110 0 962 1 4 23 0 1 9 56 2003 06 19 09 00 00 0 180 0 960 0 17 5 2 3 65 2003 06 19 06 00 00 0 210 0 960 0 15 5 1 2 69 2003 06 19 03 00 00 0 40 0 960 0 17 0 0 6 73 2003 06 19 00 00 00 0 300 0 960 0 19 5 0 4 61 2003 06 18 21 00 00 0 290 0 959 2 8 24 5 2 7 40 2003 06 18 18 00 00 0 340 0 959 7 30 0 3 2 29 2003 06 18 15 00 00 0 300 0 961 6 6 28 5 4 1 37 2003 06 18 12 00 00 0 80 0 961 1 4 23 0 4 8 55 2003 06 18 09 00 00 0 100 0 960 0 16 0 1 2 74 2003 06 18 06 00 00 0 180 0 959 0 19 0 1 7 61 2003 06 18 03 00 00 0
21. informa es classificadas e organizadas de forma sistem tica No entanto a apresenta o no 79 formato texto dificultar a an lise e o entendimento dos dados caso exista um grande conjunto de informa es Dto TELH ALIIS mt era perfeito sendo ram Internes Explaenr F 5 Ange Dd Eebe Premi Pe Guia nd o E i j im uu 142 mwgicksinearch ee aum m D ETEER 26 Prem RIS Sema de mio Hemona mio Cem paco rM recae Eng ra Puig etes d barrada Uraga Mhi Cak gt Cha Akro bansi Bibra Erein 1 ESTA O DE VOTUPORAINUA vaniporangpa Er Cerdas 17 10 2006 17 10 2006 a Par Intereao 17 10 2006 Hal T 1 4 3 e 17 10 2006 17 10 2005 Fotos 17 0 2006 17 10 2006 17 10 2006 17 10 2005 17 10 2006 El rime Figura 5 7 Apresenta o do conjunto de dados Na figura 5 7 apresentado o formato de uma pesquisa onde o usu rio definiu o per odo de aquisi o dos dados e os instrumentos para obter as informa es que deseja os valores de cada linha comp em o valor m dio dos dados obtidos na pesquisa Neste caso as informa es ficaram de forma clara para a apresenta o caso o per odo de sele o da pesquisa fosse muito grande ou houvesse a necessidade de colocar todas as leituras real
22. mpar quer dizer que uma vers o de teste Vers o do Kernel Figura 4 1 Composi o do n mero do Kernel do Linux 4 4 5 Distribui o Linux Sendo o Linux um software livre algumas pessoas ou at mesmo empresas se empenham em organizar o kernel e seus recursos junto a uma s rie de aplicativos e seus respectivos manuais tornando o sistema cada vez mais f cil de ser utilizado mesmo por pessoas que n o tenham tanto conhecimento Este pacote de aplicativos junto com o kernel recebe o nome de distribui o Linux Hoje existem diversas distribui es evidenciando a quantidade de pessoas e empresas que est o engajadas na continuidade deste sistema operacional tornando o cada vez mais utilizado pelo mundo Pode se citar como exemplo de distribui es linux e Conectiva e Suse e Mandrake e Red Hat e Debian e Caldera e Mandriva e Kurumim 51 4 5 Servidor Web Servidor de Web o software respons vel pelo armazenamento e distribui o de p ginas de hiperdocumentos fotos aplicativos e outros objetos para que um navegador de Internet visualize e interaja com este conjunto de conte dos No projeto o local onde est hospedado o site do sistema e toda a log stica de apresenta o das pesquisas bem como o banco de dados que armazenar os dados enviados pelas esta es meteorol gicas O servidor Web definido para o projeto o Apache poderoso sistema que hoje hospeda a maioria dos sites exis
23. o do mundo real como conjunto de objetos b sicos chamados de entidades e do relacionamento entre eles 58 Modelo orientado a objeto Assim como o modelo entidade relacionamento tem por base um conjunto de objetos onde um objeto cont m valores armazenados em vari veis inst ncias contendo tamb m um conjunto de c digos que operam esse objeto Modelo sem ntico Modelo funcional de dados 4 7 1 2 Modelos L gicos com Base em Registros S o utilizados para descrever os dados no n vel l gico e de vis es Contrastando com o modelo com base em objetos este tipo de modelo usado tanto para especificar a estrutura l gica do banco quanto para programar uma descri o de alto n vel SILBERSCHATZ 1999 Este grupo tamb m se divide em Relacional Representa um conjunto de tabelas para descrever os dados e as rela es entre eles Hier rquico Neste tipo de gerenciador os dados ficam representados em forma de rvore composto por uma hierarquia de registros de dados onde cada um dos seguimentos inferiores depende hierarquicamente dos segmentos superiores Rede Este por sua vez representa os dados como registros vinculados uns aos outros formando um conjunto comum de dados O modelo de rede semelhante ao modelo hier rquico Podendo at mesmo dizer que o modelo de rede a generaliza o do modelo hier rquico 4 7 1 3 Modelos F sicos 74 Este modelo utilizado para descrever os dados em n vel
24. o foi poss vel encontrar mais informa es t cnicas do funcionamento do projeto Site http ciram epagri rct sc br 8080 cms sobre ciram Acessado em 03 08 2006 3 4 Clima Tempo Clima tempo um canal de por assinatura que existe na operadora SKY Este canal tamb m possui um site na Internet que divulga informa es do clima de forma mais completa que pela TV O canal divulga as condi es do tempo em determinadas cidades do pa s mostrando informa es b sicas do tempo como por exemplo e Temperatura e Umidade relativa e Possibilidade de Chuvas e Estado das nuvens 41 Al m destas informa es o canal tamb m mostra as condi es do tempo previstas para os pr ximos 04 dias A figura 3 4 mostra o estado do clima no aeroporto de Salvador e tamb m as condi es do tempo previstas para os pr ximos quatro dias em Bras lia DF DLIMA ii MF 16 08 AEROPORTOS Figura 3 4 Imagem extraida do canal Clima Tempo da SKY A foto 3 5 apresenta as informa es do clima da cidade de Bauru 4 b S 4 4 Baun Quarta 14 05 Temperatura 15 a 24 Prob uwa 0555 01mm Sol e poucas nuvens Figura 3 5 Imagem extra da do canal Clima Tempo da SKY 42 Na Internet as informa es j s o mais completas podendo se at mesmo verificar as condi es de algumas esta es meteorol gicas em tempo real Existe tamb m a apresenta o de fotos de
25. um link de 256 kbps pode suportar at um conjunto de 16 esta es meteorol gicas enviando dados para o sistema e um conjunto de at 32 usu rios simultaneamente conectados ao sistema Caso estes valores sejam ultrapassados basta apenas aumentar a banda passante para valores maiores como 512 1024 respectivamente Roteador de Internet este equipamento o que realiza a ponte entre o canal de WAN Wide Are Network fornecido por uma empresa de telecomunica es e os computadores que acessam a Internet E pode ser adquirido ou alugado junto com o link de comunica o da empresa de telecomunica o que fornece o servi o Sistema de Firewall ou parede de fogo s o mecanismos que fazem a prote o dos computadores que acessam a internet de poss veis invasores hakers que por sua vez s o pessoas n o autorizadas querendo no entanto burlar a seguran a e invadir um sistema para danific lo Foi adotado para este projeto o aplicativo iptables NetFilter um pacote de software que trabalha junto com o sistema operacional Linux Para este trabalho o equipamento utilizado pode ser um microcomputador Pentium IV com 512 Mb de mem ria e disco de 40 GB este computador n o precisa possuir grande poder de processamento ou armazenamento pois a sua finalidade apenas filtrar os pacotes de dados maliciosos que chegarem ao sistema garantindo assim a integridade dos dados Hub Ethernet um equipamento que tem como caracter stica
26. A constru o deste projeto proporcionou a amplia o dos conhecimentos em diversas reas da inform tica e tamb m a aquisi o de conhecimento nas reas de meteorologia e climatologia Para a ci ncia o maior benef cio a propaga o do conhecimento de dados clim ticos para todas as pessoas de forma direta ou indireta que possam ser beneficiadas com acesso a estas informa es Outro fator relevante tamb m que nos estudos realizados nos sistemas existentes nenhum deles gera avisos autom ticos para o p blico em geral realizam esta tarefa apenas para um grupo restrito de institui es que em muitos casos pagam por estas informa es Conclui se portanto que o projeto de pesquisa desenvolvido atendeu plenamente s expectativas uma vez que viabiliza um sistema de baixo custo utilizando tecnologia de ponta 104 Como sugest es para trabalhos futuros fica a proposta de instala o e acompanhamento deste projeto em um conjunto de esta es meteorol gicas a implementa o de avisos atrav s de torpedos SMS para celulares e controle de tr fego em reas com probabilidade de alagamento entre tantos outros processos que possam beneficiar a popula o BIBLIOGRAFIA A SILBERSCHATZ H F KORTH S SUDARSHAM Sistemas de Dando de Dados S o Paulo Pearson Makron Books 1999 AYOADE J O Introdu o a Climatologia para os Tr picos Rio de Janeiro 2004 ATKINSON B W The Atmosphere Londres Hilton Educatio
27. Copyright C ano nome do autor O Gnomovision n o possui QUALQUER GARANTIA para obter mais detalhes digite show w Ele software livre e voc est convidado a redistribui lo sob certas condi es digite show c para obter detalhes Os comandos hipot ticos show w e show c devem mostrar as partes apropriadas da Licen a P blica Geral Claro os comandos que voc usar podem ser ativados de outra forma que show w e show eles podem at ser cliques do mouse ou itens de um menu o que melhor se adequar ao programa Voc tamb m deve obter do seu empregador se voc trabalha como programador ou escola se houver uma declara o de aus ncia de direitos autorais sobre o programa se necess rio Aqui est um exemplo altere os nomes Yoyodyne Inc aqui declara a aus ncia de quaisquer direitos autorais sobre o programa Gnomovision que executa interpreta es compiladores escrito por James Hacker assinatura de Ty Coon de abril de 1989 Ty Con Vice presidente Esta Licen a P blica Geral n o permite incorporar seu programa em programas propriet rios Se seu programa uma biblioteca de sub rotinas voc deve considerar mais til permitir ligar aplica es propriet rias com a biblioteca Se isto o que voc deseja use a Licen a P blica Geral de Bibliotecas GNU ao inv s desta Licen a Anexo M DULO USU RIO 12527 um um P
28. PHP e MySQL Desenvolvimento Web Rio de Janeiro Elsevier 2005 WITTENBRINK C M REINAS A Real Time System for Managing Environmental Data publicado na Conference on Sotfware Engineering and Knowledge Engineering Junho de 1996 p ginas 293 300 WELLING L e THOMSON L Tutorial MySQL Rio de Janeiro Editora Ci ncia Moderna 2004 SITES ALECRIM E Conhecendo o Servidor Apache publicado em 15 05 2006 e dispon vel em http infowester com servapach php Site do Sepagri Mereologia Unicamp Bhttp orion cpa unicamp br portal index php Acessado em 07 04 2003 Site do Simepar Tecnologia e Informa o do Tempo do estado do Paran http www simepar br tempo clima Acessado em 25 04 2003 http www simepar br tempo monitoramento Acessado em 25 04 2003 Site do Sistema de Previs o do Tempo para Santa Catarina http sol climerh rct sc bt previsao prevtempo html Acessado em 25 04 2003 Site do Sistema ClimaTempo http climatempo com br novo sinotipo php Acessado em 25 04 2003 Site do Projeto REINAS http enkidu vse edu projects reinas Acessado em 05 07 2004 Site da Universidade da California Sistemas Reinas http sapphire cse ucsc edu MosaicMet asmet html acessado em 05 07 2004 Site de demonstra o do sistema REINAS http csl cse ucsc edu reinas Acessado em 05 07 2004 Site de Visualiza o do Sistema REINAS http www cse ucsc edu research slvg Acessa
29. a seria a de desistir completamente de distribuir o Programa Se qualquer parte desta se o for considerada inv lida ou n o aplic vel em qualquer circunst ncia particular o restante da se o se aplica e a se o como um todo se aplica em outras circunst ncias O prop sito desta se o n o o de induzi lo a infringir quaisquer patentes ou reivindica o de direitos de propriedade outros ou a contestar a validade de quaisquer dessas reivindica es esta se o tem como nico prop sito proteger a integridade dos sistemas de distribui o de software livres o que implementado pela pr tica de licen as p blicas V rias pessoas t m contribu do generosamente e em grande escala para os software distribu dos usando este sistema na certeza de que sua aplica o feita de forma consistente fica a crit rio do autor doador decidir se ele ou ela est disposto a distribuir software utilizando outro sistema e um licenciado n o pode impor qualquer escolha Esta se o destina se a tornar bastante claro o que se acredita ser consegii ncia do restante desta Licen a 8 Se a distribui o e ou uso do Programa s o restringidos em certos pa ses por patentes ou direitos autorais o detentor dos direitos autorais original e que colocou o Programa sob esta Licen a pode incluir uma limita o geogr fica de distribui o excluindo aqueles pa ses de forma a tornar a distribui o permitida apenas naqueles ou entre
30. atmosf ricos ocorridos e Meteorologia E a ci ncia que estuda os fen menos que ocorrem na atmosfera e est diretamente relacionada ao estado f sico din mico e qu mico da atmosfera e suas intera es com a superf cie terrestre e adjacente e Climatologia Ci ncia que realiza estudos cient ficos do clima para que possam ser explicados e classificados Observa se tamb m outra caracter stica quanto aos profissionais que possuem metodologias distintas para a obten o de informa es O meteorologista utiliza se de leis da f sica cl ssica e de m todos matem ticos para estudar os fen menos atmosf ricos ocorridos enquanto o climat logo se utiliza principalmente de t cnicas estat sticas e matem ticas para retirar informa es do clima a partir das informa es dispon veis sobre o tempo AYOADE 2004 Segundo Ayoade 2004 a meteorologia engloba tanto o tempo quanto o clima portanto os elementos da meteorologia devem necessariamente estar incorporados na climatologia para torn la significativa e eficiente cientificamente 19 O estudo da Climatologia obedece a crit rios recomendados pela Organiza o Meteorol gica Mundial OMM que a partir de dezembro de 1951 reconhecida como um rg o das Na es Unidas Hoje as atividades cient ficas e t cnicas da OMM s o classificadas em quatro grandes categorias AYOADE 2004 0897 slide o Observa o do Tempo Mundial OTM Programas d
31. como o caso do host e tty Em PHP lt php str conexao dbname dbteste port5432 user teste password teste if conex o pg connect str conexao echo N o foi poss vel realizar a conex o com o banco de dados exit 7 gt No PostgreSQL tamb m existe a fun o para encerrar conex o quando n o mais seja necess ria a manipula o de dados do banco E esta fun o a pg close conexao 4 12 5 Strutured Query Language A SQL tem representado o padr o para linguagem de banco de dados relacionais Existem muitas vers es de SQL mas a vers o original foi desenvolvida pela IBM no laborat rio de San Jose atualmente o centro de pesquisa Almaden Seu nome original era Sequel foi evoluindo e modificado para SQL OLIVEIRA 2002 Os bancos de dados comerciais necessitam de uma linguagem de consulta que possibilite uma maior facilidade para os usu rios Refere se linguagem SQL como uma linguagem de consulta por m ela possui v rios outros recursos 68 Desta forma o SQL se tornou a linguagem padr o para lidar com bancos de dados relacionais e por ser padr o aceita por quase todos os produtos existentes no mercado 4 13 Considera es Finais do Cap tulo Neste cap tulo demonstrou se a evolu o e a import ncia do software livre suas principais caracter sticas e o enquadramento de todas as ferramentas que ir o ser utilizadas para a constru o do sistema de Monitoramen
32. conjunto de informa es j significativamente maior que os realizados ao t rmino do desenvolvimento 101 6 9 Considerac es Finais do Cap tulo Este cap tulo demonstrou o conjunto de caracter sticas de desenvolvimento do projeto envolvendo a estrutura f sica de um n cleo onde se observam as caracter sticas de hardware recomendadas para a sua implementa o e mecanismos de interliga o de rede entre os equipamentos Fez se ainda a avalia o do modelo l gico dos m dulos e sua respectiva funcionalidade podendo se assim entender melhor o que cada parte do sistema faz e quais s o suas intera es com o conjunto de dados administradores e usu rios Foi relatada tamb m como o sistema foi testado e como se deu a importa o de dados reais para o sistema Conclus o Para a conclus o do projeto de pesquisa proposto foi constru do um software denominado ris Como era proposto inicialmente sua constru o baseou se totalmente em software livre n o sendo utilizada nenhuma ferramenta banco de dados ou linguagem de programa o que n o atenda a estas caracter sticas iniciais Pode se notar que o maior problema encontrado a grande quantidade de vers es existentes do mesmo aplicativo e a jun o entre eles nem sempre transparente sendo necess rio testar uma s rie de vers es para descobrir qual a mais est vel e que melhor adere ao conjunto de ferramentas que comp em o contexto do projeto Levand
33. dado continue sendo lido durante uma atividade de escrita podendo at mesmo fazer c pia de seguran a enquanto o sistema fica livre para consulta A velocidade do c digo do servidor apresenta uma melhoria de aproximadamente 40 e a inicializa o do servidor apresenta uma redu o de tempo em cerca de 80 desde o lan amento da vers o 6 0 Essas melhorias tornaram o PostgreSQL um Sistema Gerenciador de Banco de Dados objeto relacional que apesar de possuir alguma funcionalidades de orienta o a objetos est ligado ao mundo dos bancos de dados relacionais sendo pioneiro nesta categoria e dispon vel comercialmente NEVES 2002 64 4 9 Compara o entre o MySQL o PostgreSQL Devido ao maior n mero de recursos oferecidos o PostgreSQL mais recomendado que o MySQL isso se deve principalmente aos mecanismos de seguranga e a integridade de dados oferecidos pelo PostgreSQL conforme apresentado no quadro comparativo abaixo entre os dois SGDBs Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados SGBD MySQL PostgreSQL Caracter sticas Custo 0 3000 0 Transa es N o Sim Lock de Linha N o Sim Constraints N o Parcial Program vel Parcial Sim Senhas Sim Sim Fail safe N o Sim Hot back N o N o Tabela 4 5 Quadro comparativo entre os SGBDs NEVES 2002 Descri es das caracter sticas citadas na tabela 4 5 e Custo expresso em d lares para uma licen a de 10 usu rios
34. detalhada o usu rio dever fazer uma nova pesquisa com os par metros definidos para uma melhor visualiza o dos dados desejados O sistema est sendo projetado para apresentar apenas gr ficos no formato de linha devido facilidade de visualiza o e entendimento das informa es contidas neste modelo Ap s a defini o deste tipo de apresenta o foram realizados testes com todos os dados do sistema e a nica informa o que n o foi poss vel gerar este tipo de apresenta o a dire o do vento e por este motivo n o ser gerado o gr fico deste par metro As figuras 5 8 e 5 9 mostram modelos de apresenta o dos dados em formato de gr ficos Neste exemplo foram selecionados os mesmos par metros da pesquisa anterior no entanto est sendo apresentado o gr fico referente temperatura em um per odo espec fico Jhi FE Li TEL rne anim E re reroll erri bapere db Era Preco Form iin m a o 2 vem gt E X mires Erarat D 142 ea kom inet nam D TEE er bua RTE rims de fecundam h rnade nds em sari t Meb re drg Proprio dn Ioa Criada Hobea Fipan hiris Toni Mri Venke Feiss Figura 5 8 Modelo gr fico de apresenta o em barras rare TF Li TL annie d conca Age bkr Eco Freaks Ferrero kirh
35. do Sistema de Monitoramento e Acompanhamento Clim tico e Meteorol gico trabalha na sua ntegra com Softwares Livres de C digo Aberto Neste cap tulo ser o descritas as caracter sticas deste conceito bem como todas as tecnologias e ferramentas empregadas para a constru o do prot tipo do projeto 4 2 Conceitua o de Software Livre e Software de C digo Aberto Segundo Taurion 2004 o atual modelo de comercializa o de software chamado de software propriet rio fechado devido a ser distribu do apenas em c digo bin rio que n o leg vel pelos programadores Os nicos que t m acesso a ele s o os 46 desenvolvedores da empresa propriet ria do software Esta tamb m se reserva o direito de proibir ou liberar seu uso c pia ou redistribui o de acordo com seus interesses e pr ticas comerciais O termo software livre uma modalidade de comercializa o diferente dos modelos tradicionais devido as suas caracter sticas de distribui o tanto do c digo bin rio quanto do c digo fonte Al m desta caracter stica importante o autor do software autoriza aos usu rios o poder de copiar alterar e redistribuir o software gratuitamente quando copiados da Internet O termo software livre vem do termo em ingl s Free Software por m o termo free pode causar certa confus o de entendimento tendo em vista que pode ser traduzido como livre ou gratuito e geralmente est atrelado ao sentido de gratuidade No entanto Seg
36. ligar todos os computadores de uma rede local realizando o repasse dos pacotes de informa es entre as mesmas Esta o de Processamento de Dados este microcomputador respons vel por gerar as atualiza es nas tabelas do banco de dados do n cleo e tamb m por verificar se as esta es n o est o enviando dados e disparar os avisos de manuten o Outra fun o importante deste equipamento disparar avisos autom ticos caso algum usu rio tenha solicitado Este microcomputador tamb m n o necessita de configura es avan adas pois todo o processamento realizado 89 no servidor de Web Um microcomputador Pentium IV com 512 MB de mem ria e 40 GB de disco o suficiente para gerar estas tarefas e Servidor de Banco de Dados para este servi o o equipamento deve seguir algumas caracter sticas b sicas como possuir uma quantidade de mem ria e capacidade de armazenamento quanto capacidade de processamento interessante que o processador seja r pido o suficiente para poder concretizar as transa es no banco Outro fator relevante neste equipamento que al m de sua capacidade de armazenamento necess rio que possua uma grande taxa de transfer ncia entre estes dispositivos proporcionando acesso gil a toda a base de dados Um Microcomputador que possa suportar este processo um Xeon com 2 GB de mem ria e com capacidade de armazenamento superior a 160 GB importante que o padr o deste m
37. mais baixo contrastando com os modelos l gicos H poucos modelos f sicos de dados sendo utilizados hoje Dois destes modelos s o conhecidos SILBERSCHATZ 1999 e Modelo unificado unifying model e Modelo de parti o de mem ria frame memory model 59 4 7 2 Breve Revis o sobre Modelo Relacional No projeto ris utilizado o modelo de dados relacional por este motivo necess rio fazer uma breve descri o sobre este modelo conceituando alguns pontos importantes 4 7 2 1 Conceitos de Tabela Tabela pode ser entendida como um conjunto de linhas e colunas As colunas de uma tabela qualificam cada elemento como informa es ao objeto Utilizando esses conceitos poss vel armazenar dados em uma ou v rias tabelas dependendo do que e como s o desejadas as informa es como pode ser demonstrado na tabela 4 4 C digo Nome Endere o Um Pedro Rua Antonio Paes 10 2 Jo o Av J lio mesquita 9983 Tabela 4 4 Exemplo de uma Tabela Cada linha na tabela representa um nico registro Estas linhas podem ser chamadas de linhas registros ou tuplas Cada linha consiste em um valor para cada coluna da tabela 4 7 2 2 Defini o de Chaves A chave uma coluna ou um conjunto de colunas que podem ser usados para identificar uma linha em uma tabela Existem tr s tipos de chaves e Chave Prim ria a coluna ou conjunto de colunas usados para identificar uma nica linh
38. o termo refere se s v rias formas l quidas e congeladas de gua Este estudo da precipita o pluvial denomina se pluviometria palavra derivada do latim pluvia que significa chuva e os instrumentos que fazem a coleta destes dados s o os pluvi metros e pluvi grafos Para determinar a quantidade de precipita o normalmente expressa em termos da espessura da camada d gua que se forma em uma superf cie horizontal plana e imperme vel com Im de rea a unidade de medida adotada o mil metro que corresponde queda de um litro de gua por metro quadrado Esta raz o deriva da seguinte regra 1 litro m 1 dem 100 dem 0 1 cm 1 mm Tendo em vista esta raz o pode se afirmar que durante uma precipita o de 75 mm nota se a equival ncia de uma queda de 75 litros de gua por metro quadrado Outra caracter stica que deve ser levada em considera o a dura o e por sua intensidade definida como a quantidade de gua ca da por unidade de tempo para a qual geralmente utilizada a express o mm por hora 2 5 6 Press o Atmosf rica Pode se definir como press o atmosf rica o peso exercido por uma coluna de ar em linha reta perpendicularmente acima do observador em um determinado instante no tempo Esta for a representa o peso da atmosfera em uma determinada rea Varej o Silva 2005 A press o atmosf rica muito importante para a an lise do clima se considerando que o fluxo de ar desloca
39. rnia em San Diego em bases SYBASE Esta organiza o em diferentes bases e locais proporciona v rios benef cios como por exemplo a possibilidade de expandir o sistema para outras organiza es e regi es sem causar nenhum tipo de preju zo ao sistema Atrav s desta alian a o Sistema REINAS ganha algumas caracter sticas bastante favor veis como por exemplo e Escalabilidade possibilita a expans o do sistema tanto em volume de informa o quanto em quantidade de centros de armazenamento e Replica o On line dos dados garante a seguran a do sistema e Gerenciamento Local dos Dados facilita a manuten o dos bancos e Acesso Transparente independentemente do local onde estejam estas informa es o sistema mostra os dados para o usu rio de forma transparente como se os mesmos estivessem armazenados em um nico local No sistema REINAS o acesso ao banco de dados predominantemente para escrita de novos registros chegando pr ximo a 86 sendo armazenados aproximadamente 482 registros por minuto 37 3 2 6 Pesquisa pelos Usu rios A consulta ao banco de dados do sistema pode ser solicitada atrav s da Internet para os usu rios em geral ou por conex o direta aos computadores do sistema para os usu rios do meio cient fico Para os usu rios comuns a forma de consulta ao sistema atrav s de uma consulta em SOL Structured Query Language em que o usu rio informa os par metros necess rios para realizar
40. velocidade e o n vel de acesso concorrentes sejam primordiais Esta mesma afirma o compartilhada tamb m por Niederauer 2001 pois afirma em seu livro que o MySQL possui vantagem em rela o ao PostgreSQL em velocidade de acesso e para bases muito grandes significativamente superior Para confirmar estas afirma es construiu se uma tabela com 15 campos nos bancos de dados MySQL e PostgreSQL Ap s esta opera o foi desenvolvido um aplicativo em PHP para gravar um conjunto de registros nesta tabela totalizando 25 000 000 de registros Construiu se tamb m um pequeno aplicativo para consulta nesta base de dados A opera o de grava o e consulta foi realizada nos bancos de dados Mysql e no PostgreSQL um por vez e utilizando o mesmo servidor P de se notar que a velocidade de execug o da mesma consulta foi 16 mais r pida no MySQL em rela o ao PostgreSQL 4 10 Caracter stica de Comunicac o Entre Linguagem e Banco de Dados Em ambos os bancos descritos e em aplica es cliente servidor os dados est o em m quinas diferentes Para que possa existir uma troca de informa es entre estas aplica es e o banco deve haver uma comunica o entre estes equipamentos realizada por uma rede de computadores que por sua vez necessita de um protocolo de comunica o que o instrumento de troca de informa es dentro de uma rede de computadores O protocolo que melhor se enquadra para suprir esta necessidade o TCP I
41. 06 de Libere mieria pa viie aarm Mirra lebr Dri h roa nb 1 4 ra Cea 4 Ha d gare amp Marie Traap Da Fal Disia Ham idc paras Bima Arii Tordo Sw Trairi Surieras de Brno de Foisr para Smara Eris ger da foie Ema kacu EST DE VOTUPCRANG Duarte A raga kas i ET hres 4 bl Haak gre Fett ds Marrek Traap Mha Seaham Tama Ha Tordi bm Esta o kl 1 ESTA O DE VOTUPORANUA vareporasga roe ms Wo o poa j 43 CEET Go d x E ME DUE E dA pra remet ERIS ires dz cem ahaa romeo mero rare n hime mola poe Freres da Urap Dha Fobia Akre Ferer Ari crn T Sabes LS Corman dos dadza recebicos por intervalo Sisma Eris s Solicita Ana niora Eis er qua deseja rezkrar a a a Eriw mme Exe ESTAC DUEVOTUPORANGA Carakan ite 2 egeo de coraa dera da a Lara de Correia sa a Por kira qeriado Em rik Dais Inki Daia Fired 1 rei dd nam num a Viral Fotos Corea 1 imma maji a masa Vl leirni npin o o 2naalP sec 3 68 262018 TT RIS o rara o i bhrdin Chaco 4 bl Haak qure amp Maries Tra
42. 180 0 959 0 21 0 5 1 54 2003 06 18 00 00 00 0 70 0 959 0 20 5 0 8 60 2003 06 17 21 00 00 0 300 0 958 25 0 2 4 42 2003 06 17 18 00 00 0 340 0 958 30 0 4 6 32 2003 06 17 15 00 00 0 60 0 960 28 5 4 9 39 2003 06 18 09 00 00 0 100 0 960 0 16 0 1 2 74 2003 06 18 06 00 00 0 180 0 959 0 19 0 1 7 61 2003 06 18 03 00 00 0 180 0 959 0 21 0 5 1 54 2003 06 18 00 00 00 0 70 0 959 0 20 5 0 8 60 2003 06 17 21 00 00 0 300 0 958 25 0 2 4 42 2003 06 17 18 00 00 0 340 0 958 30 0 4 6 32 2003 06 17 15 00 00 0 60 0 960 28 5 4 9 39 Tabela 6 1 Trecho do arquivo texto de leituras cedido pelo CPTEC A importa o destas informa es foi fundamental para os testes finais do sistema proporcionando consultas reais e compara o das m dias extra das do sistema com os valores obtidos em aplica es j existentes Tal fato atesta o grau de pleno funcionamento do sistema Como foram obtidos dados de apenas uma localidade para a realiza o dos testes com mais de uma esta o criou se um procedimento no banco de dados para copiar os dados importados da esta o meteorol gica de Votuporanga para mais duas localidades Ribeir o Preto adicionando 1 ponto no valor dos par metros e 2 pontos para Ilha Solteira Este procedimento proporcionou a realiza o de testes na consulta que necessite de dados de mais de uma esta o meteorol gica e tamb m um teste de desempenho no banco de dados pois o
43. 3 REINAS Environmental Information Network and Analysis System 34 SESSA rt q ai Due 34 Centro de Commando o adea es 35 Sistema de Comunica o 35 Funcionamento do Asa haras ei D 35 Armazenamento de deed 36 Pesquisa pelos USUARIOS toe eu HUE 37 SIMESO Sistema de Monitoramento Ambiental de Mesoescala para o Estado de Santa Catarina oio dos cos 40 C ma octo alada ladra ias 40 Sastema ProCiima as Pp 42 CPTEC Centro de Previs o de Tempo e Estudos Clim ticos 42 Resumo das Ferramentas Utilizadas pelos Sistemas Estudados 43 Considera es Finais do Cap tulo eee 44 TECNOLOGIAS UTILIZADAS PARA CONSTRU O DO PROJETO 45 45 Defini o e Conceitos de Software Livre e Software de C digo Aberto 45 Tecnologias Utilizadas na Constru o do Projeto 1 47 Sistema Operacional sise 47 ERR URNA UNR R Ae ri DR ELM 48 Hist ria do LINUX ices 48 Eyolicao do LINUR eoi Ned ee RL o M 49 C Keniel 236 e AS Ee 49 Distnb i es SR 50 Servidor asas 51 O Apache ou ee 51 Um Breve Resumo de sua Hist ria s ore deme tte ie Met eed bebes 51 Apache Vers o 2 0 E
44. A LICENCIADO SEM NUS N O H QUALQUER GARANTIA PARA O PROGRAMA NA EXTENS O PERMITIDA PELAS LEIS APLIC VEIS EXCETO QUANDO EXPRESSADO DE FORMA ESCRITA OS DETENTORES DOS DIREITOS AUTORAIS E OU TERCEIROS DISPONIBILIZAM O PROGRAMA NO ESTADO SEM QUALQUER TIPO DE GARANTIAS EXPRESSAS OU IMPL CITAS INCLUINDO MAS N O LIMITADO A AS GARANTIAS IMPL CITAS DE COMERCIALIZA O E AS DE ADEQUA O A QUALQUER PROP SITO O RISCO TOTAL COM A QUALIDADE E DESEMPENHO DO PROGRAMA SEU SE O PROGRAMA SE MOSTRAR DEFEITUOSO VOC ASSUME OS CUSTOS DE TODAS AS MANUTEN ES REPAROS E CORRE ES 12 EM NENHUMA OCASI O A MENOS QUE EXIGIDO PELAS LEIS APLIC VEIS OU ACORDO ESCRITO OS DETENTORES DOS DIREITOS AUTORAIS OU QUALQUER OUTRA PARTE QUE POSSA MODIFICAR E OU REDISTRIBUIR O PROGRAMA CONFORME PERMITIDO ACIMA SER O RESPONSABILIZADOS POR VOC POR DANOS INCLUINDO QUALQUER DANO EM GERAL ESPECIAL ACIDENTAL OU CONSEQ ENTE RESULTANTES DO USO OU INCAPACIDADE DE USO DO PROGRAMA INCLUINDO MAS N O LIMITADO A A PERDA DE DADOS OU DADOS TORNADOS INCORRETOS OU PERDAS SOFRIDAS POR VOC OU POR OUTRAS PARTES OU FALHAS DO PROGRAMA OPERAR COM QUALQUER OUTRO PROGRAMA MESMO QUE TAL DETENTOR OU PARTE TENHAM SIDO AVISADOS DA POSSIBILIDADE DE TAIS DANOS FIM DOS TERMOS E CONDI ES Como Aplicar Estes Termos aos Seus Novos Programas Se voc desenvolver um novo programa e quer que ele seja utilizado amplamente pelo p blico a melhor forma
45. Ln VOID VO af 00 OO DT CC CT OO O O TT CS MC d Ouen MOTT T TF OO ru us Ch Cv Cy CCP CCP C CC CC Oe CT HO NT O OO DTD DE DO DEDO Doo DT Fe TO OO GOO OO OO TOO DO OO OO OO vl e d HAHA HAHA HAA AIA HAA EH ATI IIT IOI IY Cs T AJE TOL C aU t l EB Ln E G4 Dn l dr E pD ADE SU EYES Ton WOOD ES TWO DIES SADO wu DEL enc TE MOAT e 60 E Gr fico 4 2 Extra do de http news netcraft com archives web server survey html em 10 de abril de 2006 53 Top Developers Desenvolvedor Fevereiro 2006 Percentual Mar o 2006 Percentual Crescimento Apache 51810676 68 01 53287298 68 70 0 69 Microsoft 15666702 20 56 15912427 20 51 0 05 Sun 1880313 2 47 1881587 2 43 0 04 Zeus 579198 0 76 574607 0 74 0 02 Outros 820 7 62 0 07 Tabela 4 2 Extra da de http news netcraft com archives web server survey html em 10 de abril de 2006 4 5 3 Apache vers o 2 0 Nesta vers o o sistema mostra uma s rie de melhorias em rela o s vers es anteriores como por exemplo a gera o de logs que ficou mais leve Outro ponto que se pode ressaltar a solu o de uma s rie de bugs dentre os quais os referentes r
46. Outra caracter stica que n o se pode desprezar a varia o brusca na velocidade do vento denominado de rajada Geralmente esta rajada vem acompanhada de uma mudan a igualmente brusca de dire o Desta forma para fins climatol gicos necess rio referir se m dia dos valores obtidos em per odos de aproximadamente 10 minutos D se o nome de anem metro ou anem grafo aos instrumentos que realizam as medi es de velocidade e dire o do vento Esta nomenclatura deriva se do grego anem s 30 que significa vento Estes instrumentos geralmente possuem dispositivos de sa da anal gica digitais ou ambas podendo ent o trazer estes dados para o computador onde ser o verificados e realizados todos os estudos necess rios sem a necessidade de transcrever estes dados eliminando se assim a introdu o de erros Na figura 2 5 mostrado um anem grafo tipo universal utilizado normalmente em esta es meteorol gicas de velocidade 5 Sensor Sensor de direcao Sensor i s de rajada AES EEF m m qu E si pus ETE u as H s B IA A Press o suc o press o Figura 2 5 Anem grafo universal VAREJ O SILVA 2005 31 2 5 5 Precipita o Segundo Ayoade 2004 em meteorologia o termo precipita o usado para qualquer deposi o em forma l quida ou s lida e derivada da atmosfera Conseq entemente
47. P Transmission Control Protocol Internet Protocol ou Protocolo de Controle de 66 Transmiss o Protocolo de Internet Hoje este protocolo padr o para toda a comunica o que existe na Web 4 11 Conex o e Acesso ao Banco de Dados Antes de acessar um banco de dados e come ar a realizar opera es preciso fazer com que a aplica o realize conex o com o banco No projeto proposto a linguagem que ser utilizada o PHP e por esse motivo todos os exemplos de conex o e manipula es de dados estar o escritos nesta linguagem Ser realizado o procedimento tanto em MySQL quanto em PostgreSQL para melhor an lise de suas diferen as 4 11 1 Conex o ao Banco de Dados Mysql Para realizar a conex o ao banco de dados MySQL utiliza se a fun o mysql connect Sua sintaxe Mysql connect servidor porta usu rio senha Em PHP lt php mysql conect 192 168 3 20 usuario usuario mysql select db dbteste gt Quando n o mais se tem a necessidade de manipular dados dentro do banco importante que seja realizado o encerramento da conex o Para isso no MySQL existe a fun o mysql close conex o 67 4 11 2 Conex o ao Banco de Dados PostgreSQL No PostgreSQL para realizar conex o ao banco de dados utilizada a fun o pg connect Sua sintaxe Pg connect host port options tty dbname Alguns destes par metros s o opcionais
48. PL General Public License O sistema Linux possui todas as caracter sticas do sistema Unix como por exemplo CONECTIVA 2004 e Multitarefa real e Mem ria virtual e Biblioteca compartilhada e Demand loading e Gerenciamento de mem ria pr prio e Rede TCP IP incluindo SLIP PPP ISDN e X Windows 4 4 2 Hist ria do Linux O Kernel do Linux foi originalmente escrito por Linus Torvalds um estudante de 21 anos do Departamento de Ci ncia da Computa o da Universidade de Helsinki Finl ndia com a ajuda de v rios programadores volunt rios atrav s da Internet Linus Torvalds iniciou um projeto particular inspirado no Minix um pequeno sistema UNIX desenvolvido por Andy Tannenbaum Ele se limitou a criar em suas pr prias palavras um Minix melhor que o Minix a better Minix than Minix CARDOSO 2004 49 No dia 5 de outubro de 1991 Linus Torvalds anunciou a primeira vers o oficial do Linux vers o 0 02 Desde ent o muitos programadores t m respondido ao seu chamado e t m ajudado a fazer do Linux o Sistema Operacional que hoje 4 4 3 Evolu o do Linux Desde seu lan amento oficial na vers o 0 02 o Linux j sofreu diversas atualiza es desta forma come ou a incorpora o de diversos recursos o que cada vez mais despertou o interesse da comunidade de software livre em auxiliar o seu desenvolvimento e corre o de problemas existentes Devido a esta ajuda Linus foi capaz de conceituar
49. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA J LIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA P S GRADUA O EM ENGENHARIA EL TRICA Eris 25 Sistema de Acompanhamento e Monitoramento Clim tico e Meteorol gico Raynner Antonio Toschi Silva Disserta o apresentada banca de avalia o para a obten o do titulo de Mestre em Engenharia El trica sob a orienta o do Prof Dr Nobuo Oki Ilha Solteira SP 2006 FICHA CATALOGR FICA Elaborada pela Se o T cnica de Aquisi o e Tratamento da Informa o Servi o T cnico de Biblioteca e Documenta o da UNESP Ilha Solteira Silva Raynner Antonio Toschi S586 RIS sistema de acompanhamento e monitoramento clim tico e meteorol gico Raynner Antonio Toschi Silva Ilha Solteira s n 2006 107 p il Disserta o mestrado Universidade Estadual Paulista Faculdade de Engenharia de Solteira 2006 Orientador Nobuo Oki Bibliografia p 105 107 1 Climatologia 2 Automa o 3 Software livre 4 Informa o clim tica Campus de Ilha Soltera unesp usam CERTIFICADO DE APROVA O T TULO RIS Sistema de Acompanhamento e Monitoramento Clim tico e Meteorol gico AUTOR RAYNNER ANTONIO TOSCHI SILVA ORIENTADOR Prof Dr NOBUO OKI Aprovada com parte das exig ncias pam obten o do Titulo de MESTRE em ENGENHARIA EL TRICA pela Comiss o Examinadora Prof Dr NOBUO OKI Departamento de Eng
50. a bastando apenas informar os par metros desse novo instrumento 35 3 2 2 Centro de Comando Todas as informa es recolhidas pelos instrumentos do sistema s o enviadas para dois centros de processamento que est o localizados na University of Calif rnia em Santa Cruz e University of Calif rnia em San Diego Todos estes dados s o tratados e armazenados Devido ao grande volume de dados obtidos o banco de dados cresce aproximadamente 2 Gigabyte ao m s E nestes centros que se realizam as pesquisas solicitadas pelos usu rios do sistema 3 2 3 Sistema de Comunica o O sistema REINAS est distribu do em uma regi o muito ampla e por esta raz o possui um sistema de comunica o bastante eficiente e r pido A arquitetura do sistema de comunica o do REINAS suportada pelo protocolo IP Internet Protocol possibilitando assim a flexibiliza o do sistema Os dados s o transmitidos atrav s de sistema de r dio com a tecnologia spread spectrum que possibilita a transmiss o das informa es a uma longa dist ncia Com o uso deste equipamento os pontos de coleta de dados podem ser instalados em praticamente qualquer lugar como por exemplo em pequenos botes no oceano Outro benef cio importante deste tipo de equipamento a seguran a oferecida na garantia das informa es transmitidas evitando assim que os dados cheguem ao sistema de forma incorreta A utiliza o do protocolo TCP IP na comunica o tem por ob
51. a es 57 4 7 Banco de Dados A finalidade b sica dos bancos de dados armazenar os dados de forma organizada Isso faz com que os dados fiquem dispon veis para serem usados ou atualizados por todos que tenham acesso a estas informa es Um SGBD Sistema Gerenciador de Banco de Dados um conjunto de dados que associados a um conjunto de programas proporcionam o acesso a esses dados Como o banco de dados possui estrutura conhecida o sistema que o armazena possui diversas ferramentas poderosas para prolongar sua utiliza o e mecanismos para a manipula o dos dados armazenados DATE 2004 4 7 1 Modelo de Dados Sob a estrutura do banco de dados est o modelo de dados um conjunto de ferramentas conceituais usadas para descrever dados relacionamento entre dados sem ntica e regras de consist ncia SILBERSCHATZ 1999 Os modelos que v m sendo desenvolvidos podem ser classificados em tr s grupos e Modelos L gicos com Base em Objetos e Modelos L gicos com Base em Registros e Modelos F sicos 4 7 1 1 Modelos L gicos com Base em Objetos Estes modelos s o usados na descri o de dados no n vel l gico e de vis es Possuem recursos de estrutura o bem mais flex veis e viabilizam a especifica o expl cita das restri es dos dados V rios modelos integram esta categoria alguns j s o bem conhecidos como SILBERSCHATZ 1999 e Modelo entidade relacionamento Tem por princ pio a percep
52. a dentro da tabela e Chave Secund ria utilizada como meio de classificar e pesquisar dados dentro da tabela e Chave Estrangeira o atributo que estabelece a rela o de uma entidade com a chave prim ria de outra entidade e permite uma rela o entre entidades 60 4 7 2 3 Normaliza o A constru o das tabelas em um software parte fundamental para o desempenho de qualquer software que o banco de dados seja constru do seguindo algumas regras As regras de normaliza o evitam que dados sejam redundantes e mal distribu dos entre as tabelas que comp em o banco SILBERSCHA TZ 1999 A normaliza o o processo utilizado para remover eventuais falhas em um projeto de banco de dados Na normaliza o utilizado um conjunto de regras que descrevem o que se deve ou n o fazer nas estruturas da tabela e a este conjunto de regras d se o nome de formas normais O Processo de normaliza o consiste em dividir as tabelas em tabelas menores de forma a melhorar a utiliza o dos recursos computacionais Este conjunto de regras divide se em e Primeira forma normal 1NF significa que a coluna ter valores at micos e Segunda forma normal 2NF todos os atributos fora da chave devem depender da chave inteira e Terceira forma normal 3NF n o existe nenhuma depend ncia transitiva e Forma normal de Boyce Codd significa que todos os atributos t m que ser determinados funcionalmente por uma superchave e Formas
53. a pesquisa desejada e submete aos sistema que retorna os resultados para o usu rio No caso de usu rios do meio cient fico al m da consulta atrav s de SQL o sistema tamb m possibilita a transmiss o dos dados atrav s de arquivos Stream arquivos segiienciais com compartilhamento de banda possibilitando assim a transmiss o de grandes lotes de informa o sem o congestionamento do canal de comunica o MPE 1 aw MET Curso Forge Miene xi Bo Edim Ferie eim ME haz rapper cain edu gr bn ence E gu Point Sur Lighthouse Station Query for 1 mms ia moins 2 F AB Baraca Query time 1 Sune i EE 3 Ceni Fein Previous e rere priae fo mat sao dac 4 Tate Tg len marie rta mormaer bmi Query n 2 i Corciu ia canat Figura 3 1 Figura retirada do site http sapphire cse ucsc edu cgi bin reinaslite met form 38 A figura 3 1 mostra uma tela de pesquisa para obter dados da esta o meteorol gica que est localizada em um farol cuja foto mostrada ao lado da consulta Nesta pesquisa poss vel obter dados de todos os sensores ou de um espec fico pode se tamb m especificar data e hora do in cio da pesquisa e a partir destes dois ltimos par metros especifica se o per odo retroativo de pesquisa c
54. aine e meu filho Max por estar tanto tempo ausente nestes dois ltimos anos RESUMO O presente trabalho teve como objetivo estudar as caracter sticas e os tipos de par metros existentes para an lise do clima fazer uma compara o entre os sistemas de monitoramento e acompanhamento clim ticos em funcionamento hoje e ainda propor uma nova abordagem de constru o de um software que possa seguir as prerrogativas de software livre e que esteja dispon vel na Internet com baixo custo de implementa o Atendendo assim de maneira simples a todos que necessitem de informa es destes par metros clim ticos para os auxiliarem na tomada de decis o nas mais diversas reas da sociedade estas informa es est o dispostas na Internet on line ou podem ser recebidas automaticamente por e mail mediante pr vio cadastramento Palavras chave Clima Informa o Clim tica Software Livre Automa o ABSTRACT The present work had as objective to study the characteristics and types of existing parameters for analysis of the climate and make a comparison between the systems of climatic monitoring and accompaniment in functioning today and to consider a new approaching of construction of a new software that can follow the prerogatives of free software and is available in the Internet with low cost of implementation Thus taking serving in a simple way for all that need information of these climatic parameters to assist them in taking decisi
55. al Este aviso ocorre por envio de uma mensagem de e mail para o endere o que consta no cadastro do usu rio solicitante Em implementa o futura ser poss vel o envio destes avisos por torpedo SMS para celulares Ao ser executado o sistema 93 come a a realizar o tratamento dos dados continuamente at que o navegador de internet seja fechado e ao reinici lo o sistema continua o monitoramento USES N Recebimento dos Dados da Esta o Meteorol gica Esta o Meteorol gica use ratamento e Grava o 08692 Administrador V dos Dados no Banco de Dados uses uses 0 N Demonstra o das Leituras com Problema uses J uses A Sistema Disparo de E mail dos Avisos Autom ticos Servidor de E mail Usu rio Figura 6 5 Diagrama de Caso de Uso M dulo Processamento Autom tico Na figura 6 5 demonstrado o diagrama deste m dulo e na f gura 6 6 o modelo da interface do m dulo de processamento autom tico Nesta Interface pode se notar o recebimento de dados um relat rio das leituras fora do padr o dos instrumentos gravados e o disparo de avisos autom ticos quando necess rio 94 21564 TOU pracereae brisraet Expierar Ebr LLL MET 0 O 926072e620353 783 i Frot Ferma ERIS Zulia s c omg miska eris Chris Propia da Maceio gd
56. amentas do projeto baseando se em software livre em que se t m boas solu es sem que haja a necessidade de muito investimento para adquirir o software Como j foi descrito anteriormente existe a possibilidade de se utilizarem dois bancos de dados que seguem estas caracter sticas como o MySQL e o PostrgreSQL 5 5 Formatos da Interface do Usu rio A forma de apresenta o do sistema fundamental para que o projeto seja bem sucedido pois atrav s deste formato que os usu rios podem obter as informa es necess rias para acompanhamento e estudo dos fen menos clim ticos Estas informa es necessitam ser apresentadas pelo sistema de maneira simples e de f cil entendimento Em cada pesquisa ser necess rio especificar alguns par metros que possam fornecer ao sistema o conte do dos dados que o usu rio necessita Na Figura 5 5 e Figura 5 6 observam se duas telas de consulta do projeto E CURE ESTE rman prerii Ha roll Papirer Apes Elm Feb Pme P GO sm gU a u E Esie Lg uris cum aim Ii cach lee operc ds k Semi ge M Uh T Py RISE ad eres dr Aic mmn eon Chean Verdun Fro rin beni rie Lhar LEE Crinisder Mota CH Adens Eayrrer Ariomma Toschi Diri Taik bar n i Em ri E ur i bia Figura 5 5 Op es de consulta do sis
57. ap ha Falsa Disia pica bra Bima Arii Tordi ene mem Tide uam rp COMEM 5 17 10 2005 EE 10 Em 11 11 2005 g A ra on i ect Chaco 4 liaec de Marineda Mha False Ola dura Peres Arink Tordi Bim Corada da formas tar ns da Bags a Zak a Erta o que dran a ran TI Daar de oaia que deca consular cr dador Caras Loura Dippie de Condita Fea iman ar birre penha pda de perdi a Dia Formato idma da apaia 4 mig Chaco 4 bl Haak qure de Manvi Trep ha Falsa Tiska Bea Torii Bim Siateam RIS Demcatracho de dados E As LIT Eggs i Ni DlLummd 7 Rd cias EREN riora ueni no mama i Min gomes seas EE E we Q O AA MOE a 183 jon 147 Raton deer g ementas imi com max PESE Po eram Duarte da A ST Chaco 4 bl i ak qure amp Marri Traap Mha H pina dhera Arii Tordo Bie eine Clara Crif rsr bardo noc dador de Susana Erk
58. aplica a qualquer programa ou outro trabalho que contenha um aviso colocado pelo detentor dos direitos autorais informando que aquele pode ser distribu do sob as condi es desta Licen a P blica Geral O Programa abaixo refere se a qualquer programa ou trabalho e trabalho baseado no Programa significa tanto o Programa em si como quaisquer trabalhos derivados de acordo com a lei de direitos autorais isto quer dizer um trabalho que contenha o Programa ou parte dele tanto originalmente ou com modifica es e ou tradu o para outros idiomas Doravante o processo de tradu o est inclu do sem limites no termo modificag o Cada licenciado mencionado como voc Atividades outras que a c pia a distribui o e modifica o n o est o cobertas por esta Licen a elas est o fora de seu escopo O ato de executar o Programa n o restringido e o resultado do Programa coberto apenas se seu conte do contenha trabalhos baseados no Programa independentemente de terem sido gerados pela execu o do Programa Se isso verdadeiro depende do que o programa faz 1 Voc pode copiar e distribuir c pias fi is do c digo fonte do Programa da mesma forma que voc o recebeu usando qualquer meio deste que voc consp cua e apropriadamente publique em cada c pia um aviso de direitos autorais e uma declara o de inexist ncia de garantias mantenha intactas todos os avisos que se referem a est Licen a e aus ncia tota
59. aqueles pa ses ent o n o exclu dos Nestes casos esta Licen a incorpora a limita o como se a mesma constasse escrita nesta Licen a 9 A Free Software Foundation pode publicar vers es revisadas e ou novas da Licen a P blica Geral de tempos em tempos Estas novas vers es ser o similares em esp rito vers o atual mas podem diferir em detalhes que resolvem novos problemas ou situa es A cada vers o dada um n mero distinto Se o Programa especifica um n mero de vers o espec fico desta Licen a que se aplica a ele e a qualquer nova vers o voc tem a op o de aceitar os termos e condi es daquela vers o ou de qualquer outra vers o publicada pela Free Software Foundation Se o programa n o especifica um n mero de vers o desta Licen a voc pode escolher qualquer vers o j publicada pela Free Software Foundation 10 Se voc pretende incorporar partes do Programa em outros programas livres cujas condi es de distribui o s o diferentes escreva ao autor e solicite permiss o Para o software que a Free Software Foundation det m direitos autorais escreva Free Software Foundation s vezes n s permitimos exce es a este caso Nossa decis o ser guiada pelos dois objetivos de preservar a condi o de liberdade de todas as deriva es do nosso software livre e de promover o compartilhamento e reutiliza o de software em aspectos gerais AUS NCIA DE GARANTIAS 11 UMA VEZ QUE O PROGRAM
60. as de v rias ordens na superf cie terrestre Houve aperfei oamento muito expressivo no tipo e na precis o dos instrumentos meteorol gicos criados para as esta es meteorol gicas convencionais Atualmente crescente o uso de 22 radiossonda utilizada para obter dados das caracter sticas da atmosfera superior Similarmente o radar est sendo utilizado para previs o rotineira do tempo e para pesquisas na f sica e din mica das nuvens 2 5 Par metros de Acompanhamento Clim tico At este momento foi descrito como se procedeu a evolu o do conhecimento de acompanhamento do tempo No entanto para termos condi es de avaliar estes dados faz se necess ria a apresenta o sist mica de um conjunto de vari veis para ac mulo de dados dentro do sistema de monitoramento onde cada par metro respons vel por apresentar determinada caracter stica do clima em um dado momento ou atrav s de uma m dia ponderada deste par metro sendo poss vel criar estat sticas do comportamento do clima em determinadas localidades espec ficas ou em uma macro regi o composta por diversas fontes de coleta de dados Os principais par metros que se podem registrar e acompanhar dentre as condi es do tempo s o e Radia o Solar e Temperatura e Umidade e Velocidade do Vento e Dire o do Vento e Precipita o e Press o Atmosf rica Atrav s deste conjunto de par metros poss vel gerar um grande volume de i
61. as tope ad Ra ip deed tds Estrutura L gica codes Funcionamento da Linguagem PHP Descri o do Projeto RIS eese Descri o do M dulo Administrador see Descri o do M dulo Processamento Autom tico Descri o do M dulo do Usu rio assesses Diagramas Global do Projeto RIS sssssseeeeeeeees Testes Realizados no Sistema ris sse Considera es Finais deste Cap tulo eene CONCLUS O BIBLIOGRAFIA ANEXOS l Licen a P blica Geral GNU roseo 2 C pia das telas do Sistema RIS seres 86 86 86 87 89 90 90 91 92 95 97 97 99 102 105 108 Tabela 2 1 Tabela 2 2 Tabela 2 3 Tabela 2 4 Tabela 3 1 Tabela 3 2 Tabela 4 1 Tabela 4 2 Tabela 4 3 Tabela 4 4 Tabela 4 5 Tabela 6 1 LISTA DE TABELAS Areas da imatologlacu ga totes na Sd tte etica Subdivis es da Climatologia ee dono de i ehe dot diese Percep o de Cores Pelo Olho Efeitos Provocados pela Radia o nas Plantas Dados do Sistema tus cuta Resumo das Ferramentas Utilizadas pelos Sistemas Estudados Evolu o do C digo do Kernel do Linux Comparativo entre a Utiliza o dos Servidores de Web Dados Compilados do livro HTML
62. ce do M dulo Processamento Autom tico Diagrama de Caso de Uso do M dulo Usu rio Interface do M dulo Usu rio eee enne Diagrama do Sistema RIS 84 84 87 90 91 92 93 94 96 97 98 Cap tulo 1 INTRODU O Desde o in cio da vida no planeta Terra existem no clima condi es adversas as quais muitas vezes n o poss vel de prever apenas podem ser acompanhadas Com a evolu o da humanidade torna se de extrema import ncia o acompanhamento dos diversos par metros do clima em tempo real Existem diversos par metros que podem ser extra dos de um sistema de acompanhamento clim tico tornando in meros os benef cios para a sociedade tanto no que tange a aplica es comerciais e de seguran a quanto a aplica es de estudo e pesquisa Por exemplo numa fazenda onde existe irriga o artificial necess rio saber quanto houve de precipita o para que se possa avaliar a quantidade de gua que o solo necessita melhorando assim o aproveitamento da planta o evitando se gastos desnecess rios Na navega o tanto mar tima quanto fluvial para verificar as condi es de vento de portos ou a transposi o de obst culos como pontes ou eclusas podendo desta forma levar as embarca es com seguran a at o seu destino evitando assim a possibilidade de acidentes devido ao n o acompanhamento correto destes par metr
63. de alcan ar este objetivo torn lo software livre que qualquer um pode redistribuir e alterar sob estes termos Para isso anexe os seguintes avisos ao programa mais seguro anex los logo no in cio de cada arquivo fonte para refor arem mais efetivamente a inexist ncia de garantias e cada arquivo deve possuir pelo menos a linha de copyright e uma indica o de onde o texto completo se encontra uma linha que forne a o nome do programa e uma id ia do que ele faz Copyright C ano nome do autor 74 Este programa software livre voc pode redistribu lo e ou modific lo sob os termos da Licen a P blica Geral GNU conforme publicada pela Free Software Foundation tanto a vers o 2 da Licen a como a seu crit rio qualquer vers o mais nova Este programa distribu do na expectativa de ser til mas SEM QUALQUER GARANTIA sem mesmo a garantia impl cita de COMERCIALIZA O ou de ADEQUA O A QUALQUER PROP SITO EM PARTICULAR Consulte a Licen a P blica Geral GNU para obter mais detalhes Voc deve ter recebido uma c pia da Licen a P blica Geral GNU junto com este programa se n o escreva para a Free Software Foundation Inc 59 Temple Place Suite 330 Boston MA 02111 1307 USA Inclua tamb m informa es sobre como contact lo eletronicamente e por carta Se o programa interativo fa a o mostrar um aviso breve como este ao iniciar um modo interativo Gnomovision vers o 69
64. determinadas localidades do pa s no entanto estas fotos s o adquiridas de terceiros como por exemplo o site www centraldotempo com br e www ali com br Outra observa o interessante sobre este sistema o fornecimento de uma tabela com os dados m dios coletados por suas esta es durante o ltimo per odo de coleta o que pode acarretar at 12 horas de atraso Este site tamb m n o fornece base de dados hist ricos para a an lise e estudos dos dados coletados em um determinado per odo 3 5 Sistema Proclima Este programa de Monitoramento Clim tico em Tempo Real da Regi o Nordeste sendo uma iniciativa conjunta da SUDENE e do Minist rio da Integra o Nacional para monitorar a esta o chuvosa da Regi o nordeste executado pelo INPE CPTEC e pelos estados da regi o Nordeste junto com os estados de Minas Gerais e Esp rito Santo atrav s dos n cleos e laborat rios estaduais participantes do PMTCRH Programa de Monitoramento de Tempo Clima e Recursos H dricos O programa conta ainda com a colabora o da EMBRAPA No sistema Proclima s o integrados dados meteorol gicos em tempo real fornecidos pela rede sin tica do INMET pela rede de coleta de dados operada pelo CMCD Centro de Miss o de Coleta de Dados do INPE e dados via telefone de mais de 1000 postos pluviom tricos dos estados participantes http www cptec inpe br proclima introd shtml Acessado em 03 07 2006 3 6 CPTEC Centro de Previs o d
65. do em 07 07 2004 Site do Cptec Proclima http www cptec inpe br proclima introd shtml Acessado em 03 07 2006 107 Site do Weather Net Sistema de Informa es Meteorol gicas http www weathernet com Acessado em 10 08 2006 Site da Esta o Meteorol gica do IAG USP http www master iag usp br estacao Acessado em 03 08 2006 Anexo I LICENCA P BLICA GERAL GNU Vers o 2 junho de 1991 This is an unofficial translation of the GNU General Public License into Brazilian Portuguese It was not published by the Free Software Foundation and does not legally state the distribution terms for software that uses the GNU GPL only the original English text of the GNU GPL does that However we hope that this translation will help Brazilian Portuguese speakers understand the GNU GPL better Esta uma tradu o n o oficial da Licen a P blica Geral GNU GPL GNU para o portugu s do Brasil Ela n o foi publicada pela Free Software Foundation e legalmente n o afirma os termos de distribui o de software que utiliza a GPL GNU apenas o texto original da GPL GNU em ingl s faz isso Contudo esperamos que esta tradu o ajude aos que utilizam o portugu s do Brasil a entender melhor a GPL GNU Copyright 1989 1991 Free Software Foundation Inc 675 Mass Ave Cambridge MA 02139 USA A qualquer pessoa permitido copiar e distribuir c pias desse documento de licen a desde que sem qualquer a
66. do desenvolvimento da ci ncia da atmosfera teve de aguardar a revolu o tecnol gica do per odo do Renascimento quando em 1593 Galileu inventou o term metro e em 1643 o primeiro bar metro de merc rio era descoberto por Torricelli um dos disc pulos de Galileu E a partir de 1832 com a inven o do tel grafo os dados do tempo 21 puderam ser reunidos em um grande n mero de pontos distantes em quest o de minutos Desde ent o o desenvolvimento tecnol gico na instrumenta o para observa o do tempo e na transmiss o de dados para an lise dos dados meteorol gicos tem contribu do para o desenvolvimento da meteorologia e da climatologia moderna Segundo Atkinson 1972 a moderna climatologia procura eliminar as defici ncias descritas pela climatologia tradicional A nfase atual incide na explica o dos fen menos atmosf ricos al m de descrev los por serem din micos O surgimento da moderna climatologia est ligado principalmente a dois fatores aos desafios colocados pela necessidade da sociedade e aos colocados pela melhoria na coleta e an lise de dados A climatologia tradicional salienta a descri o o que de utilidade pr tica para o homem O homem moderno afetado pelo tempo e pelo clima da mesma forma que seus antepassados Mas ao contr rio deles n o quer viver merc do tempo meteorol gico e sim manejar ou at mesmo planejar o controle das condi es meteorol gicas Para tal prop sito fa
67. e gua encontrado na atmosfera est concentrada nas camadas mais baixas at 2000 metros de altitude AYOADE 2004 Segundo Ayoade 2004 existem v rias maneiras de se medir o conte do de umidade e os ndices de umidade da atmosfera Geralmente utilizam se os seguintes 1 Umidade absoluta expressa em gramas por metro c bico de ar e a massa total de gua num dado volume de ar 2 Umidade espec fica a massa de vapor 4 gua por quilograma de ar 3 ndice de massa ou ndice de umidade a massa de vapor d gua por quilograma de ar seco 4 Umidade relativa a raz o entre o conte do real de umidade de uma amostra de ar e a quantidade de umidade que o volume de ar pode conservar na mesma temperatura quando saturado geralmente expressa em forma de porcentagem 5 Temperatura do ponto de orvalho a temperatura na qual ocorrer satura o se o ar se esfriar a uma press o constante sem o aumento ou diminui o de vapor d gua 6 Press o vapor fica a press o exercida pelo vapor contido na atmosfera em milibares 29 A umidade relativa a medida de umidade mais utilizada por ser facilmente obtida e computada usando se term metros de merc rio de bulbo seco e bulbo mido Os diferentes modelos convencionais de psicrometro s o basicamente constitu dos por dois term metros comuns merc rio em vidro sendo um com o bulbo seco e descoberto e o outro com o bulbo revestido por um tecido fi
68. e Pesquisa da OMM Programa da OMM a respeito da intera o do homem em seu meio ambiente Programas de Coopera o T cnica da OMM 2 3 Natureza e o Campo da Climatologia A climatologia preocupa se mais com os resultados dos processos que ocorrem na atmosfera do que com ocorr ncias em tempo real A rea da climatologia pode ser muito extensa dividida em subdivis es em reas menores como se pode ver na tabela 2 1 Descri o Climatologia Regional E a descri o dos climas em reas selecionadas da Terra Climatologia sin tica E o estudo do tempo e do clima em uma rea com rela o ao padr o de circula o atmosf rica predominante Climatologia f sica Envolve a investiga o do comportamento dos elementos do tempo ou processos atmosf ricos em termos de princ pios f sicos Climatologia din mica Enfatiza os movimentos atmosf ricos em v rias escalas particularmente na circula o geral da atmosfera Climatologia aplicada Enfatiza a aplica o do conhecimento climatol gico e dos princ pios climatol gicos nas solu es dos problemas que afetam a humanidade Climatologia hist rica o resultado do desenvolvimento dos climas atrav s dos tempos Tabela 2 1 reas da climatologia AYOADE 2004 20 Uma abordagem alternativa para as subdivis es da climatologia est alicer ada em escalas dos sistemas de circula o meteo
69. e Tempo e Estudos Clim ticos O CPTEC pertence ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE que respons vel pela previs o e acompanhamento clim tico no Brasil Este centro de pesquisa conta com supercomputadores SX 3 12R e SX 4 8 que s o fabricados pela Nec Corporation do Jap o O supercomputador SX 3 tem capacidade de processar at 3 2 bilh es e o SX 4 de 16 bilh es de opera es aritm ticas em ponto flutuantes por segundo Esta capacidade de processamento possibilita a utiliza o de modelos num ricos para simula o de tempo e clima 43 O sistema do CPTEC alimentado por informa es oriundas de diversos mecanismos e sistemas de informa o como dos sat lites Meteosat e G es da rede de dados da Organiza o Meteorol gica Mundial WMO e das redes nacionais sob a responsabilidade do INMET Minist rio da Agricultura entre outras como o DEPV do Minist rio da Aeron utica DHN do Minist rio da Marinha e do sat lite brasileiro SCD 1 que coleta dados ambientais http www cptec inpe br ocptec infor shtml Figura 3 6 Imagem do centro de Pesquisa CPTEC http www cptec inpe br ocptec infor shtml 3 7 Resumo das Ferramentas Utilizadas pelos Sistemas Estudos constru o dos sistemas analisados Na tabela 3 2 tem se um resumo das tecnologias empregadas para a SISTEMA Sistema SGBDs Servidor Web Linguagem Opacional REINAS Oracle Unix N o Divulgado Fo
70. e acordo com a temperatura armazenado dentro de um tubo de vidro como pode ser observado na figura 2 2 Quando a temperatura sobe este l quido se expande aumentado assim o volume e no caso de queda da temperatura ocorre a compress o diminuindo desta forma a marca o do equipamento Figura 2 2 Term metro de merc rio Varej o Silva 2005 O l quido utilizado neste tipo de term metro o merc rio devido a suas propriedades f sicas de dilata o e compress o Em alguns casos onde a temperatura muito baixa o merc rio substitu do por lcool et lico ou uma mistura de merc rio e t lio para evitar o seu congelamento Com o passar do tempo criou se uma nova categoria de term metros e term grafos chamados de n o convencionais que se utilizam de sensores el tricos para capturar o valor da temperatura Segundo Varej o Silva 2005 os termo sensores mais utilizados s o e Pequenos resistores constru dos com fio muito fino de platina ou n quel cuja resist ncia varia com a temperatura e Jun o dupla de fios de metais diferentes geralmente cobre e constantam liga de cobre e n quel chamados de pares termoel tricos ou termopares e que produzem correntes el tricas quando submetidos a temperaturas distintas e Cristais cuja resist ncia corrente el trica depende da temperatura a que est o submetidos denominados termistores 27 Outro tipo de term metro existente o de radia o infrav
71. einicializa o do servidor Web No entanto uma das principais evolu es desta vers o a sua portabilidade capacidade de um nico c digo rodar em todas as plataformas Windows Linux Unix Os 2 entre outras n o sendo mais necess rias adapta es criadas para que funcione em outros sistemas operacionais pois originalmente o Apache foi desenvolvido para o Linux MARCELO 2003 importante ressaltar que para obten o deste poderoso servidor de Web basta apenas acessar o endere o www apache org mantido pela The Apache Foundation entidade que mant m o software 4 6 Linguagem de programa o A linguagem de programa o a forma em que se transmitem ao computador instru es para que se possa realizar alguma tarefa A uni o de v rias instru es de transmiss o ao computador de forma sistem tica denomina se programa e o arranjo de diversos programas que se destinam a um mesmo fim chama se sistema vital para este projeto que a linguagem de programa o seja escolhida seguindo os crit rios de software livre e que tamb m atenda aos requisitos para a constru o 54 do projeto desta forma a constru o do sistema torna se mais amig vel e principalmente possibilita a utiliza o de v rios recursos Neste projeto as linguagens utilizadas para a sua constru o s o HTML e o PHP por possu rem os requisitos necess rios para o desenvolvimento 4 6 1 Linguagem HTML HyperText Markup Language
72. eio seja SATA Serial Ata ou preferencialmente SCSI e Servidor de Web este equipamento o respons vel pela apresenta o da p gina de internet ao usu rio nele est o hospedados os servi os Apache que o servidor de Web escolhido para este projeto e tamb m o PHP Hipertext PreProcessor que o interpretador para a linguagem tamb m adotada para o projeto 6 4 Estrutura L gica A constru o do projeto est baseada em software livre como descrito anteriormente sendo o sistema operacional adotado em todos os computadores o Conectiva Linux 10 Enterprise para servidores que uma distribui o criada pela empresa brasileira Conectiva hoje atual Mandriva Esta distribui o suporta perfeitamente o aplicativo para o firewall que o Netfilter para o servidor de Web Apache onde ser o executados os scripts da linguagem PHP e para o servidor de Banco de dados MySQL Na esta o de processamento o sistema operacional adotado foi o Conectiva Linux 10 para Desktop por ter melhor desempenho e suporte parte gr fica devido ao seu conjunto de pacotes de software 90 6 5 Descri o do Projeto RIS O projeto ris um software de acompanhamento e monitoramento clim tico que pode receber dados de diversas esta es meteorol gicas cadastradas previamente em um centro de processamento denominado N cleo onde os dados recebidos s o tratados e armazenados para que possam ser analisados posteriormente O si
73. enharia El trica Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Prof Dr DALVA MARIA DE OLIVEIRA VILLARREAL Departamento de Matem tica Faculdade de Engenharia de ha Solteira Prof Dr LUIS PAULO BARBOUR SCOTT Departamento de Computa o Centro Universit rio de Votuporanga Data da realiza o 18 de dezembro de 2006 oba C Presidente da Comiss o Examinadora Prof Dr Nobuo Oki DEDICAT RIA Dedico este trabalho a todas as pessoas no qual compartilharam conhecimento e tempo para a conclus o deste trabalho ao orientador professor Dr Nobuo Oki que me mostrou os melhores caminhos a seguir at agora e ao meu filho Max AGRADECIMENTOS A toda minha fam lia que acreditou no ideal apoiou me e transmitiu for as para que chegasse at aqui na conclus o deste trabalho A meus amigos e companheiros que a cada dia me ajudaram compartilhando seus conhecimentos e auxiliando nas horas tristes ao longo desta jornada Aos meus mestres que fizeram da escurid o salas iluminadas Tornando a luz da d vida uma estrela que ilumina o caminho Transformando o talvez em uma possibilidade inquestion vel e me ensinando que sempre e nunca s o palavras inexistentes para o conhecimento Ao orientador professor Dr Nobuo Oki que com sua sabedoria mostrou que era poss vel chegar a conclus o deste trabalho A minha amiga Andresa pelas incans veis viagens compartilhadas por estas estradas at Ilha Em especial a minha esposa El
74. ento do clima na Internet no entanto este sistema compreende apenas informa o de uma esta o meteorol gica e desta forma estas informa es ficam restritas rea ao redor do sistema de coleta de dados 3 2 REINAS Environmental Information Network and Analysis System Este sistema foi idealizado pela University of California em Santa Cruz Naval Postgraduate School e o Monterey Bay Aquarium Research Institute e tem como objetivo acompanhar o clima no estado da Calif rnia em tempo real O sistema de aquisi o de dados composto por aproximadamente 200 instrumentos de medi o incluindo cerca de 155 esta es meteorol gicas WITTENBRINK 1996 3 2 1 Foco do Sistema O sistema REINAS tem como foco a coleta dos dados das esta es e o monitoramento destas medidas em tempo real o gerenciamento dos dados hist ricos fornecem condi es para previs es cient ficas experimentais relacionadas com a estrutura dos fen menos ocorridos Sendo o foco principal na observa o e an lise em tempo real do conjunto de informa es podem se identificar fen menos que est o ocorrendo no momento e a identifica o da freq ncia com que estes fatos ocorrem Desta forma o sistema pode emitir alarmes de emerg ncia em determinadas situa es auxiliando a tomada de decis o O sistema tamb m se caracteriza pela flexibilidade possibilitando a adi o de novos instrumentos de medi o sem a necessidade de altera o no sistem
75. ento e intera o com os demais m dulos 6 2 Descri o do N cleo Como descrito anteriormente o projeto tem como base criar v rios n cleos de armazenamento Isto possibilita que os computadores de cada n cleo sejam computadores normais proporcionando um custo de implementa o e de manuten o mais acess vel Outro fator importante a utiliza o de um link de comunica o com a internet que deve ser instalado tendo em vista que todo o projeto utiliza este meio de comunica o para transportar os dados entre as esta es e o n cleo e seus respectivos usu rios 87 Na figura 6 1 demonstrada a arquitetura do n cleo de processamento onde est o caracterizados todos os seus componentes Roteador de Acesso a Intemet Firewall do Sistema Servidor de Hub Ethernet Wet APACHE M Esta o de processamento de dados Servidor de Banco de Dados MySQL Figura 6 1 Descri o da estrutura de um n cleo de processamento 6 3 Hardwares Utilizados Como se pode observar na figura 6 1 o sistema composto pelos seguintes componentes f sicos e Internet o canal de comunica o entre o n cleo e o centro de processamento n o precisa ter uma banda passante muito alta devido ao tr fego de dados ser relativamente pequeno a n o ser que a quantidade de esta es cadastradas neste 88 n cleo seja muito grande Baseado em testes realizados
76. ermelha que utiliza diodos sens veis energia radiante compreendida entre 8 e 14 de comprimento de onda Com a utiliza o de sensores el tricos para fazer a coleta dos valores da temperatura surgiu a necessidade de verificar o tempo de resposta destes instrumentos Se o tempo de resposta for muito lento n o ser poss vel acompanhar a curva de varia o da temperatura e se o tempo de resposta for muito r pido os dados coletados ser o extra dos da m dia dos valores obtidos Outro fator importante para a correta obten o dos valores da temperatura a adequada instala o dos sensores em um abrigo evitando se assim a incid ncia de luz solar diretamente no sensor podendo se fazer com que os valores sejam incompat veis com a temperatura real Na figura 2 3 mostrado um abrigo utilizado por esta es meteorol gicas convencionais Figura 2 3 Representa o de abrigo para esta o meteorol gica VAREJ O SILVA 2005 28 Figura 2 4 Fotos da Esta o Meteorol gica de Votuporanga Conectada ao Centro de Previs o do Tempo e Estudos Clim ticos CPTEC 2 5 3 Umidade Umidade o termo usado para descrever a quantidade de vapor d gua contido na atmosfera Ele n o abrange as outras formas nas quais a gua pode estar presente na atmosfera como na forma s lida O vapor d gua atmosf rico se origina na superf cie terrestre pela evapora o e transpira o Praticamente metade do vapor d
77. esso Banco de Dados i oe teer tertiis Conex o ao Banco de Dados Conexao em PostoreSQE qe RI pat eel Ec SOL Strutured Query Considera es Finais do Cap tulo DETALHAMENTO DO PROJETO RIS EL FUNCIONAMENTO SSeS Funcionamento B SICO COMUNICA O M Comunica o entre a Esta o Coletora e a Central de Processamento 54 54 55 57 57 57 58 58 59 59 60 60 60 61 61 62 62 63 63 64 65 66 66 67 67 68 5 3 1 1 5 3 1 2 5 4 9 3 5 5 1 9 9 2 5 5 3 5 5 4 5 6 6 1 6 2 6 3 6 4 6 5 6 6 6 6 1 6 6 2 6 6 3 6 7 6 8 6 9 Comunica o DITE A SS a ie Acesso ao Provedor Regional Armazenamento do Sistema ad ante eet Det as spas Formatos de Apresenta o ciel caos ei toto Apresenta o em ecd episc daa Da TRAS Apresenta o em Graficos a e Ee E Apresenta o em Mapas o Peso Vena Apresenta o das Fotos da Esta o itd cer ebat crab Mie ted Eid Considera es Finais para o Cap tulo eene DESENVOLVIMENTO DO PROJETO Introdu o DP M Em Descricao do tada petebant bo uu a aq ag Hardwares Uulizados cio e tpe do
78. g Appications 52 na universidade de Illinois que era denominado de NCSA Web Server tornando se o mais popular servidor de http existente na poca Por m com o desenvolvimento de v rias extens es pr prias por webmasters motivados pela dificuldade de utiliza o das existentes e na falta de uma distribui o adequada do software e a descontinuidade em seu desenvolvimento o NCSA Web Server tornou se obsoleto MARCELO 2003 Um grupo de desenvolvedores n o satisfeitos com esta atitude desligou se do NCSA e em conjunto com outros grupos de desenvolvedores come aram a criar uma s rie de inova es patches em cima do c digo do Web Server da NCSA dando assim origem ao Apache No final de fevereiro de 1995 formou se o Apache Group Apache Software Fundation que no in cio possu a oito integrantes famoso hoje por manter o mais popular servidor de web do mercado Ap s a conclus o das altera es feitas no servidor foi lan ada a primeira vers o do novo servidor de Web o Apache vers o 0 6 2 em abril de 1995 Atualmente o Apache respons vel por hospedar mais de 60 de todos os sites existentes no mundo e em segundo lugar est o Internet Information Services IIS da Microsoft com 20 do mercado restando 20 para todos os outros servidores de Web existentes como demonstrado no gr fico 4 1 808 pache Microsoft HESA Dither 408 Pr ad mm 2 v Ata n pu m i Pus ui
79. gavam mais adequado ao ambiente empresarial que o GPL TAURION 2004 47 4 3 Tecnologias Utilizadas na Constru o do Projeto RIS Todas as ferramentas empregadas na constru o do projeto s o utilizadas pela comunidade adepta ao software livre o que gera grande seguran a no desenvolvimento minimizando os riscos e problemas de ordem t cnica no decorrer do projeto Outro ponto positivo pela utiliza o de ferramentas baseadas em software livre no projeto a flexibilidade do desenvolvimento tornando o mais confi vel e proporcionando a possibilidade de implementa o de novos m dulos ao projeto ou at mesmo a incorpora o de novas tecnologias hoje em desenvolvimento Como a caracter stica do Software livre est vinculada ao custo quando copiadas da Internet este fator por objetivo proporciona a cria o de um projeto com um custo de implementa o vi vel n o esbarrando nos custos proibitivos de alguns softwares propriet rios existentes Ap s avaliar as ferramentas de software livre existentes conclui se que estas ferramentas n o deixam nada a desejar em rela o s suas concorrentes diretas em software propriet rio proporcionando alta qualidade ao projeto e tamb m gerando um desempenho compat vel com a aplica o do sistema Uma das caracter sticas b sicas do projeto a gera o de um sistema acess vel atrav s da Internet A escolha das ferramentas para sua constru o seguiu cuidadosamente este req
80. grama voc estar indicando sua total aceita o desta Licen a para faz los e todos os seus termos e condi es para copiar distribuir ou modificar o Programa ou trabalhos baseados nele 6 Cada vez que voc redistribuir o Programa ou qualquer trabalho baseado nele os recebedores adquirir o automaticamente do licenciador original uma licen a para copiar distribuir ou modificar o Programa sujeitos a estes termos e condi es Voc n o poder impor aos recebedores qualquer outra restri o ao exerc cio dos direitos ent o adquiridos Voc n o respons vel em garantir a concord ncia de terceiros a esta Licen a 7 Se em conseq ncia de decis es judiciais ou alega es de infringimento de patentes ou quaisquer outras raz es n o limitadas a assuntos relacionados a patentes condi es forem impostas a voc por ordem judicial acordos ou outras formas e que contradigam as condi es desta Licen a elas n o o livram das condi es desta Licen a Se voc n o puder distribuir de forma a satisfazer simultaneamente suas obriga es para com esta Licen a e para com as outras obriga es pertinentes ent o como consequ ncia voc n o poder distribuir o Programa Por exemplo se uma licen a de patente n o permitir a redistribui o livre de royalties do Programa por todos aqueles que receberem c pias direta ou indiretamente de voc ent o a nica forma de voc satisfazer a ela e a esta Licen
81. i _ mektemaech 26 at CDS RR o ERIS e 1 icm adi samo di Pd umm E ma r d ren dy Marri Terp Ea H Fuman Shona ria bra rain Ur Cur Ema aaa papers is compor Aga Dona bl ohm ug n luis Tim gt 3 Cani gp Dahi b SOTURCEadE murzme Entra gt Lira ME 1 h birrin muni n rdl lel r rl rpm im 3 JE JE MA sre mae PESE o mane Duarte da A reagan 4 Chaco 4 bl Haak qure Fett de Mare Traap Dia Saha Diska Ham dura Reyes Arii Topti Bios Dura Logos pura Cobcta o da Avun Aciazatecs cobra e cha Ame Unda Er r kasu Consi Sera o Locura mae a Em EE Uh ERIS Duarte A cap abaci 4 Checo 4 bl Haak gri Pept de Marie Traap Tha Sala Diska H sona bra aguas Arii Torii Bios Midas ewe wucm rocha nva frag br a a Eram Luga Eup 4 EAE a kwun nier a For Hr Maja Dista de Ekle da i 2d 10020
82. im com tecnologias j conhecidas e amplamente testadas o que proporciona base segura para a implementa o e minimizando o custo de opera o e manuten o do projeto Na Internet o protocolo utilizado para transfer ncia de dados o TCP IP Este protocolo tamb m facilita a conex o dos sistemas de bancos de dados existentes Devido ao seu sistema de endere amento poss vel atrav s de uma aplica o remota conectar se a outros bancos de dados hospedados em m quinas remotas dando assim liberdade para trabalhar com o conceito de dados distribu dos O projeto contempla basicamente dois est gios de comunica o e Esta o coletora para central de processamento e Central de processamento para usu rios Ambos os est gios de comunica o s o realizados atrav s da Internet utilizando assim o protocolo TCP IP 5 3 1 Comunica o entre a Esta o Coletora e Central de Processamento Este est gio de comunica o objetiva monitorar o funcionamento da esta o em tempo real e transmitir os dados coletados atrav s de sensores nos prazos previamente determinados Pode se monitorar o funcionamento da esta o a fim de realizar ajustes ou mesmo a calibra o do sistema caso haja necessidade e alterar algum par metro de coleta dos dados da esta o se for conveniente A comunica o entre a esta o e o n cleo de processamento pode ser descrita de duas formas e Comunica o direta e Acesso a provedor
83. imprime estes tipos de an ncios seu trabalho baseado no Programa n o precisa imprimir um an ncio Estas exig ncias aplicam se ao trabalho modificado como um todo Se se es identific veis de tal trabalho n o s o derivadas do Programa e podem ser razoavelmente consideradas trabalhos independentes e separados por si s ent o esta Licen a e seus termos n o se aplicam a estas se es quando voc distribui las como trabalhos em separado Mas quando voc distribuir as mesmas se es como parte de um todo que trabalho baseado no Programa a distribui o como um todo tem que se enquadrar nos termos desta Licen a cujas permiss es para outros licenciados se estendem ao todo portanto tamb m para cada e toda parte independente de quem a escreveu Desta forma esta se o n o tem a inten o de reclamar direitos os contestar seus direitos sobre o trabalho escrito completamente por voc ao inv s disso a inten o a de exercitar o direito de controlar a distribui o de trabalhos derivados ou coletivos baseados no Programa Adicionalmente a mera adi o ao Programa de outro trabalho n o baseado no Programa ou de trabalho baseado no Programa em um volume de armazenamento ou meio de distribui o n o faz o outro trabalho parte do escopo desta Licen a 3 Voc pode copiar e distribuir o Programa ou trabalho baseado nele conforme descrito na Se o 2 em c digo objeto ou em forma execut vel sob os termos da
84. intaxe incorreta Caso fosse encontrado algo errado ou incoerente as corre es eram prontamente realizadas fazendo se altera es evitando que estes erros criassem problemas para outras partes do sistema Ap s a corre o dos erros encontrados os testes eram novamente realizados na parte afetada verificando inclusive se as altera es realizadas n o criavam outros problemas para outras partes do sistema Outro cuidado tomado durante o desenvolvimento foi a verifica o da integridade dos dados que estavam sendo manipulados em suas respectivas tabelas no banco de dados Para evitar surpresas futuras cada parte do aplicativo que manipula dados foi testada exaustivamente em todas as suas op es de intera o com os dados Ap s a conclus o do sistema houve a necessidade de importar dados reais para o banco de dados a fim de realizar os testes finais nos m dulos de processamento autom tico e de consulta de usu rios Foi conseguido junto ao CPTEC Centro de Previs o de Tempo e Estudos Clim ticos os dados das leituras realizadas na esta o meteorol gica de Votuporanga desde a sua implanta o fato que ocorreu em 17 de junho de 2003 s 15 00 horas Esta esta o meteorol gica realiza aquisi es de dados de seus instrumentos em intervalos regulares de tr s horas Estes dados est o em arquivos divididos por ano e no formato de texto est o tabulados por v rgula o que proporciona a possibilidade de importa o com seguran
85. izadas no per odo a apresenta o teria sua visualiza o comprometida Na apresenta o dos dados por tabela tamb m h a possibilidade da apresenta o dos dados de apenas um instrumento espec fico podendo simplificar o entendimento dos dados na tela Caso seja necess ria a impress o das informa es contidas na tela do browser o usu rio poder utilizar o bot o de imprimir diretamente Com este procedimento 80 os dados da tela ser o transferidos diretamente para a impressora sem necessidade de modificar a apresenta o 5 5 2 Apresenta o em Gr ficos A apresenta o dos dados no formato de gr ficos possibilita interpretar facilmente o conjunto de dados devido forma com que os dados s o apresentados na tela Neste formato os dados seguem os mesmos par metros para a apresenta o do modelo anterior Nesta forma de apresenta o poss vel para a escolha de dados apenas um sensor sendo assim o gr fico ser apresentado diretamente Caso a pesquisa tenha escolhido todos os sensores ser solicitado ao usu rio que informe o gr fico que deseja ver ap s a demonstra o o usu rio poder retornar op o para selecionar outro gr fico podendo assim navegar entre todos os gr ficos sem precisar realizar uma nova consulta Para facilitar o entendimento do gr fico e n o polu lo formatado com o m ximo de 30 colunas de informa es Caso haja a necessidade de verificar alguma informa o mais
86. jetivo facilitar a conectividade entre os equipamentos do sistema bem como simplificar a conex o com os sistemas de banco de dados utilizados para armazenar os registros 3 2 4 Funcionamento do Sistema Basicamente o sistema consiste em receber os dados de diversas esta es meteorol gicas ap s o recebimento os dados s o tratados e organizados de forma que possam ser armazenados corretamente Cada registro diferenciado dos outros atrav s de seu cabe alho que cont m a data e o hor rio da coleta da medi o e qual a esta o que 36 transmitiu a informa o e os valores dos par metros coletados Ap s esta verifica o o registro armazenado no banco de dados Ap s o armazenamento estes dados estar o dispon veis para consulta em tempo real e tamb m consultas para acompanhamento de determinados par metros existentes no banco de dados durante um per odo predeterminado pelo usu rio E atrav s destes resultados poss vel realizar an lises comparativas dos fen menos atmosf ricos ocorridos neste per odo 3 2 5 Armazenamento de Dados O sistema REINAS utiliza dois conhecidos softwares de banco de dados o Oracle e o Sybase para armazenamento dos registros do sistema Os dados recolhidos pelas esta es localizadas ao norte do estado s o armazenados na University of Calif rnia em Santa Cruz em bases ORACLE e os dados recebidos pelas esta es localizadas ao sul est o armazenados na University of Calif
87. l de garantias e forne a a outros recebedores do Programa uma c pia desta Licen a junto com o Programa Voc pode cobrar pelo ato f sico de transferir uma c pia e pode opcionalmente oferecer garantia em troca de pagamento 2 Voc pode modificar sua c pia ou c pias do Programa ou qualquer parte dele assim gerando um trabalho baseado no Programa e copiar e distribuir essas modifica es ou trabalhos sob os temos da se o 1 acima desde que voc tamb m se enquadre em todas estas condi es a Voc tem que fazer com que os arquivos modificados levem avisos proeminentes afirmando que voc alterou os arquivos incluindo a data de qualquer altera o b Voc tem que fazer com que quaisquer trabalhos que voc distribua ou publique e que integralmente ou em partes contenham ou sejam derivados do Programa ou de suas partes sejam licenciados integralmente e sem custo algum para quaisquer terceiros sob os termos desta Licen a c Se qualquer programa modificado normalmente l comandos interativamente quando executados voc tem que fazer com que quando iniciado tal uso interativo da forma mais simples seja impresso ou mostrado um an ncio de que n o h qualquer garantia ou ent o que voc fornece a garantia e que os usu rios podem redistribuir o programa sob estas condi es ainda informando osusu rios como consultar uma c pia desta Licen a Exce o se o Programa em si interativo mas normalmente n o
88. lizadas periodicamente em intervalos previamente programados podendo assim ser realizadas uma vez ao dia em hor rio determinado ou em intervalos de alguns segundos dependendo das condi es parametrizadas para a esta o Na aquisi o dos dados pela esta o meteorol gica realizado um pr vio tratamento nas informa es caso exista alguma incoer ncia nestas informa es s ap s a realiza o de uma nova leitura que as mesmas ser o transmitidas para o n cleo de processamento Tendo em vista que o sistema pode atingir uma grande extens o geogr fica o projeto foi elaborado para que possam ser criados diversos n cleos de processamento e armazenamento utilizando o conceito de sistema de banco de dados distribu do o que pode facilitar a administra o e tamb m proporcionar a implementa o do sistema em regi es onde os recursos s o escassos Esta representa o pode ser observada na figura 5 2 Divis o por N cleos do Sistema RIS e So AD Figura 5 2 Divis o por n cleos do sistema 72 chegar ao centro de processamento as informa es ser o processadas armazenadas em um banco de dados para consultas futuras O sistema tratar de in cio um conjunto limitado de informa es o que pode ser futuramente implementado para contemplar outros dados sendo necess rio apenas ajustar as esta e
89. ltera o Introdu o As licen as de muitos softwares s o desenvolvidas para restringir sua liberdade de compartilh lo e mud lo Contr ria a isso a Licen a P blica Geral GNU pretende garantir sua liberdade de compartilhar e alterar software livres garantindo que o software ser livre e gratuito para os seus usu rios Esta Licen a P blica Geral aplica se maioria dos softwares da Free Software Foundation e a qualquer outro programa cujo autor decida aplic la Alguns outros software da FSF s o cobertos pela Licen a P blica Geral de Bibliotecas no entanto Voc pode aplic la tamb m aos seus programas Quando nos referimos a software livre estamos nos referindo a liberdade e n o a pre o Nossa Licen a P blica Geral foi desenvolvida para garantir que voc tenha a liberdade de distribuir c pias de software livre e cobrar por isso se quiser que voc receba o c digo fonte ou tenha acesso a ele se quiser que voc possa mudar o software ou utilizar partes dele em novos programas livres e gratuitos e que voc saiba que pode fazer tudo isso Para proteger seus direitos precisamos fazer restri es que impe am a qualquer um negar estes direitos ou solicitar que voc deles abdique Estas restri es traduzem se em certas responsabilidades para voc se voc for distribuir c pias do software ou modific lo Por exemplo se voc distribuir c pias de um programa gratuitamente ou por alguma quantia
90. m gerenciador de banco de dados que suporta m ltiplas linhas de execu o que se refere capacidade de dividir um servi o em pequenas partes sendo que cada parte chamada de tria linha de execu o ou sub processo que pode operar de maneira independente em rela o a outras Quando um aplicativo usa linhas de execu o controladas pelo Kernel em uma m quina com v rias CPUs ele pode distribuir o trabalho entre elas para que o executem simultaneamente O MySQL possui um conjunto de API que suporta v rias linguagens de programa o entre elas o C Java Perl e PHP entre muitas outras A API vem do ingl s Application Programing Interface Interface de programa o de aplicativos e pode ser escrita para qualquer tipo de servidor ou sistema operacional A API do MySQL fornece uma lista reduzida de rotinas que podem ser chamadas de dentro de um programa para interagir com o banco de dados WELLING e THOMSON 2004 Os ndices s o tabelas de pesquisas especiais mantidas pelo MySQL que possibilitam encontrar dados sem ter que procurar linha por linha de uma tabela O MySQL usa um sistema de privil gios e senha baseado em tabelas de sistema Esse sistema flex vel e por isso exige um pouco de conhecimento para implementar regras mais complexas 4 8 2 PostgreSQL O PostgreSQL um gerenciador de banco de dados relacional que evoluiu muito nos ltimos anos incorporando caracter sticas de banco de dados tradicionais com
91. mesmo levando se em considera o duas localidades dentro do mesmo fuso hor rio a diferen a da hora solar pode ser superior a 60 minutos VAREJ O SILVA 2005 Existem diversos equipamentos para realizar medi es de temperatura na superf cie terrestre incluindo se recentemente a utiliza o de sensores especiais instalados em sat lites meteorol gicos por m estas medi es apenas s o realizadas em condi es de tempo favor veis como exemplo pode se citar a n o exist ncia de nuvens VAREJ O SILVA 2005 2 5 2 1 Unidades de Medidas da Temperatura A temperatura e o grau de calor de um corpo s o medidos atrav s de um term metro Existem v rias escalas para expressar a temperatura e as mais conhecidas s o e Fahrenheit e Cent grada e Kelvin ou Escala Absoluta Na maioria dos pa ses as temperaturas s o expressas na escala Cent grada ou Celsius e apenas em aplica es espec ficas usa se a escala de temperatura Kelvin ou absoluta Quando um valor de temperatura obtido na escala Fahrenheit F pode ser convertido para Celsius usando se a f rmula C 5 9 F 32 26 2 5 2 2 Instrumentos de Medi o de Temperatura Os term metros e term grafos s o instrumentos para a medi o da temperatura fornecendo valores instant neos dessa vari vel Na meteorologia convencional s o do tipo l quido em vidro cujo princ pio de funcionamento simples consiste de l quido sens vel que muda de densidade d
92. mino o gerenciador de banco de dados desfaz todas as opera es realizadas voltando assim o banco ao seu estado original antes do in cio da transa o 4 8 Gerenciadores de Bancos de Dados Baseados em Software Livre para Web A cada dia aumenta a necessidade de se utilizarem bancos de dados para armazenar informa es no entanto existem dois gerenciadores de bancos de dados que se despontam por terem a caracter stica de software livre e possu rem bom desempenho comparado aos gerenciadores comerciais o caso do Mysql e do PostgreSQL 4 8 1 Hist ria do Mysql O Mysql surgiu como ferramenta para atender a uma necessidade interna Com o funcionamento lento do MSQL em rela o a liga es de tabelas atrav s das suas rotinas SAM Inered Segiiencial Access Method m todo de acesso seq encial indexado os autores trabalharam buscando uma solu o tendo como resultado o Mysql com muito mais recursos que o MSQL e muito mais r pido WELLING e THOMSON 2004 O MySQL apresenta um bom desempenho em todas as plataformas por essa raz o sua popularidade tem crescido nos ltimos anos um gerenciador de banco de dados que implementa um subconjunto da linguagem SQL sendo suficiente para a maioria das aplica es 62 O Mysql utiliza o modelo de dados relacional suportando banco de dados que consistem em um conjunto de dados e relacionamentos entre si WELLING e THOMSON 2004 4 8 1 1 Descri o do MySQL O MySQL u
93. nal Publications 1972 CARDOSO A S Desvendando os segredos do linux Rio de Janeiro Brasport 2004 CHANG J Climate And Agriculture an Ecologycal Survey Chicago Aldine 1968 CONECTIVA E Conectiva Guia do Usu rio Equipe Conectiva Curitiba 2004 DALL OGLIO P PHP GTK Criando Aplica es Gr ficas com PKP S o Paulo Editora Novatec 2004 DATE C J Introdu o A Sistemas de Banco de Dados 8 Edi o S o Paulo Campus 2004 MARCELO A Apache Configurando o Servidor em Linux Rio de Janeiro Brasport 2003 MUTO PHP amp MySQL Guia Completo Rio de Janeiro Brasport 2002 MUTO A PHP amp MySQL Guia Avan ado Rio de Janeiro Brasport 2004 NEVES D L F PostgreSQL Conceitos e Aplica es S o Paulo Editora rica 2002 NIEDERAUER J Desenvolvendo Websites com PHP4 S o Paulo Editora Novatec 2001 OLIVEIRA C H P SQL Curso Pr tico S o Paulo Novatec 2002 OLIVEIRO C A J Fa a um site HTML 4 0 Orientado por Projeto S o Paulo rica 2000 P DUA W P F Engenharia de Software Fundamentos M todos e Padr es Rio de Janeiro LTC 2003 PEREIRA M G e REHDER W S HTML Hipertext Markup Language S o Paulo Editora Viena 2002 106 TAURION C Software Livre Potencialidade e Modelo de Neg cio Rio de Janeiro Brasport 2004 VAREJAO SILVA M A Meteorologia e Climatologia Recife Vers o Digital 2005 WELLING L e THOMSON L
94. ndo f cil acesso a dados arquivados e a exibi o de resultados para o usu rio V rios bancos suportam conex o direta para o PHP caso n o haja suporte nativo poss vel utiliza o de ODBC Open Database Connectivity para conex o 4 6 3 Funcionamento da Linguagem PHP preciso entender que a linguagem PHP executada no servidor de Web Isto caracteriza maior flexibilidade no desenvolvimento do projeto por n o ser necess rio 56 preocupar se com qual tipo de computador o usu rio possui para acessar sistema pois sistema executado em um browser programa utilizado para navegar na internet O PHP desenvolvido na arquitetura cliente servidor isto significa que o cliente faz uma determinada solicita o e o servidor a recebe processa e retorna o resultado para o cliente como demonstrado na Figura 4 3 Servidor WWW APACHE PHP Cliente Figura 4 3 Funcionamento Din mico do PHP Atrav s deste formato que o browser do cliente recebe apenas um c digo em HTML o que proporciona alta velocidade de transfer ncia e baixo consumo de banda de comunica o Outra vantagem deste modelo a garantia que o c digo fonte n o seja alterado gerando informa es incorretas ou a n o visualiza o de informa es pelo usu rio ou at mesmo por n o ter algum requisito especial de software instalado em seu computador comprometendo a obten o das inform
95. nforma es teis para possibilitar a avalia o do clima naquele momento espec fico ou em um per odo previamente definido 2 5 1 Radia o Solar 74 Segundo Ayode 2004 Sol fornece 99 97 da energia que utilizada AE 26 para v rios fins no sistema terra atmosfera A cada minuto o Sol irradia cerca de 56 x 10 23 calorias de energia da qual a Terra intercepta apenas 2 55 x 108 calorias Isto representa apenas meio milion simo da energia total do sol emitida para o espa o e estima se que esta pequena fra o represente cerca de 30 mil vezes maior que o consumo total de energia consumida no mundo Embora a radia o solar se propague atrav s do espa o sem perda de energia a intensidade da radia o diminui entre a Terra e o Sol inversamente ao quadrado das dist ncias do Sol A quantidade de energia solar recebida por unidade de rea por superf cie que forme um ngulo reto com os raios do Sol no topo da atmosfera de aproximadamente duas calorias por cm por minuto ou dois angleys por minuto Isto chamado de constante solar sendo sua varia o de aproximadamente 2 Segundo Varej o Silva 2005 o aspecto ondulat rio o que interessa meteorologia Sob a tica ondulat ria a radia o se caracteriza pelo comprimento de onda ou pela frequ ncia de oscila o O comprimento de onda definido como a dist ncia que separa duas cristas consecutivas frequ ncia pelo n mero de cristas
96. no que molhado imediatamente antes do uso do instrumento 2 5 4 Dire o e Velocidade do Vento A atmosfera est constantemente em movimento Este movimento a soma de dois principais componentes movimento em rela o superf cie da Terra vento e movimento em conjunto com a Terra ao girar em tomo de seu eixo Este segundo movimento exerce importante efeito sobre a dire o dos ventos em rela o Terra ATKINSON 1972 A dire o do vento exprime a posi o do horizonte aparente do observador a partir da qual o vento parece provir e nunca para onde o vento estaria indo A dire o do vento apresentada em azimute ngulo que o vetor velocidade do vento forma com o norte geogr fico local 0 medido no sentido hor rio assim o vento proveniente do leste tem dire o de 90 e o que procede do sul tem dire o 180 ATKINSON 1972 A dire o do vento fornecida arredondando o azimute para a dezena de graus mais pr xima escala compreendida entre 1 e 36 nesta escala o valor 7 significa que a dire o do vento est entre 65 e 74 e o valor 36 refere se dire o entre 356 e 4 indicando que o vento procede da dire o norte O valor O zero na escala representa uma situa o conhecida como calmaria A velocidade do vento pode ser expressa de v rias formas sendo elas metros por segundo ms quil metros por hora km ou em knot kt Um Knot corresponde a uma milha n utica 1852 m por hora
97. normais mais altas existem n veis mais altos para formas normais no entanto s o teis para atividades acad micas 4 7 2 4 Gerenciador de Banco de Dados Segundo Oliveira 2002 o gerenciador de banco de dados DBMS Database Management System uma cole o de programas que permite criar estruturas manter dados e gerenciar as transa es efetuadas em uma base de dados al m de permitir a extra o das informa es de maneira r pida e segura Os gerenciadores de banco de dados possuem v rias caracter sticas que proporcionam maior confiabilidade nos dados como por exemplo e Controle de Redund ncia as informa es devem possuir um m nimo de redund ncia visando estabelecer a estabilidade do modelo 61 e Compartilhamento de dados as informa es devem estar dispon veis para qualquer n mero de usu rios de forma simult nea e segura e Controle de acesso necessidade de saber quem pode realizar qual fun o dentro do banco de dados e Esquematiza o os relacionamentos devem estar armazenados no banco de dados para garantir a facilidade de entendimento e aplica o de modelo A integridade da informa o deve ser garantida pelo banco de dados e Backup deve haver rotinas espec ficas para realizar a c pia de seguran a dos dados armazenados e Controle de transa o esta caracter stica garante que nenhuma opera o ficar parcialmente encerrada caso a transa o seja encerrada antes do seu t r
98. o por exemplo o Oracle Tornou se muito atraente a sua utiliza o por ser poderoso vers til seguro e tamb m por ser um banco de dados gratuito NEVES 2002 63 4 8 2 1 Hist ria do PostgreSQL O banco de dados PostgreSQL ou seu nome original Postgre95 um sistema gerenciador de banco de dados relacional e orientado a objeto Em 1994 foi adicionado um interpretador SOL ao Postgres por Andrew Yu e Jolly Chen e em 1995 no departamento de Ci ncias da Computa o da Universidade da Calif rnia em Berkeley sendo langado o Postgre95 voltado para Web completamente escrito em ANSI C ANSI American National Standards Institute Em 1996 o Postgre95 foi substitu do pelo PostgreSQL atualizado com as novas vers es da linguagem SQL tornando se um dos melhores bancos de dados para sistema operacional GNU Linux por ser robusto em aplicag es simples e complexas com suporte a v rias linguagens e por permitir heran a de tabelas NEVES 2002 4 8 2 2 Descri o do PostgreSQL Desde o seu surgimento diversas melhorias e recursos foram incorporados ao PostgreSQL como a incorpora o de chaves prim rias identificadores entre aspas convers o impl cita de tipo de cadeias e caracteres literais e convers o expl cita de tipos de inteiros bin rio e hexadecimal al m de suporte adicional para tipos geom tricos O bloqueio no n vel da tabela foi substitu do por um sistema de concorr ncia multi vers o permitindo que um
99. o Linux em um formato profissional que ele mesmo n o achava poss vel Hoje o Linux possui milhares de colaboradores pessoais de universidades empresas de softwares CARDOSO 2004 Atrav s da tabela 4 1 poss vel avaliar o crescimento e complexidade da evolu o do Linux pode se notar que juntamente com o aumento do n mero de linhas de c digo o crescimento de recursos tamb m se deu na mesma ordem Ano Vers o do Kernel Total de linha de C digo 1991 0 01 7 500 1992 0 96 40 000 1994 1 158 000 1995 1 2 277 000 1996 2 0 649 000 1997 21 800 000 1998 1 500 000 1999 2 2 1 536 000 2001 2 4 2 888 000 2002 2 6 4 200 000 Tabela 4 1 Evolu o do c digo do Kernel do Linux CARDOSO 2004 4 4 4 O Kernel O termo Kernel N cleo a parte central do sistema operacional que respons vel em manter aplica es rotinas internas controle de endere amento de mem ria 50 controle de entrada e sa da dos dispositivos No entanto sozinho n o constitui o sistema GNU Linux O desenvolvimento do Kernel realizado em duas etapas distintas uma est vel que tamb m pode ser chamada de produ o e a outra de desenvolvimento ou teste Na figura 4 1 demonstrado como poss vel identificar o tipo de kernel do sistema utilizado Kernel 2 4 15 15 representa o n mero de atualiza es O n mero par indica que o Kernel est vel j o n mero
100. o PHP Diagrama geral do Sistema Divis o por N cleos do Sistema erre Representa o de Comunica o Direta Conex o Atrav s de Provedor de Internet Op es de Consulta no Sistema re Formato de Solicita o de Informa es do Sistema Apresenta o do Conjunto de Dados as Modelo Gr fico de Apresenta o em Barras Modelo Gr fico de Apresenta o em Linhas Modelo de Apresenta o em Mapas ie Modelo de Solicita o para Apresenta o de Fotos Cadastradas 24 26 27 28 30 37 38 39 41 41 43 50 52 56 70 71 74 75 77 78 79 81 81 82 83 Figura 5 12 Figura 5 13 Figura 6 1 Figura 6 2 Figura 6 3 Figura 6 4 Figura 6 5 Figura 6 6 Figura 6 7 Figura 6 8 Figura 6 9 Modelo de Apresenta o de Dados da ltima Foto Enviada Modelo de Apresenta o de Foto Detalhada Descri o da Estrutura de um N cleo de Processamento Diagrama dos M dulos do Projeto Diagrama de Caso de Uso do M dulo Administrador Interface do M dulo Administrador eres Diagrama de Caso de Uso do M dulo Processamento Autom tico Interfa
101. o se em considera o as caracter sticas do sistema operacional que foi escolhido obteve se um resultado satisfat rio tanto em desempenho quanto em estabilidade do sistema n o sendo notada nenhuma anormalidade e nem instabilidade em seu comportamento No que tange s linguagens de programa o o PHP apresentou inicialmente instabilidade de c digo o que foi sanado com a atualiza o dispon vel para a vers o utilizada O html n o apresentou nenhum problema durante a constru o das p ginas que necessitavam de seus recursos Quanto ao gerenciador de banco de dados que no in cio das pesquisas era uma inc gnita optou se pelo MySQL ao inv s do PostgreSQL Embora sejam gerenciadores bancos de dados muito competentes a decis o de utilizar o MySQL veio em raz o do grande volume de dados que o sistema tem que suportar e para esta caracter stica o PostgreSQL tem um desempenho menor em rela o ao escolhido o que poderia representar uma grande barreira para o desenvolvimento do projeto Durante a constru o do prot tipo foi necess ria a atualiza o devido a bugs existentes no sistema ap s a corre o destes problemas mostrou se muito eficiente gerenciando grande volume de dados 103 Uma quest o que exigiu muito estudo e dedica o foi a utiliza o dos mecanismos para trabalhar com imagem de forma din mica no PHP podendo criar gr ficos e alterar imagens em tempo de execu o Estes recursos foram necess rios para a c
102. om ticos de condi es meteorol gicas Caso haja solicita es de avisos que s o disparados por estes valores gravado um registro na tabela dbo disparo para ser enviado por e mail para os usu rios que solicitaram o aviso Este processo ocorre a cada 5 segundos e Rela o de Leituras com Problema de Processamento Tem por objetivo mostrar ao administrador todas as leituras que tiveram algum de seus dados fora dos limites estipulados no cadastramento dos instrumentos O administrador pode verificar alterar ou at mesmo liberar aquele registro caso n o esteja correto Este bloco auxilia o administrador ao gerenciar os problemas ocorridos com os dados A atualiza o destes dados na tela realizada a cada 15 segundos e Rela o de E MAIL para Envio nesta parte do m dulo que os registros gravados na tabela dbo disparo s o lidas organizadas e enviadas diretamente para um servidor SMTP Simple Mail Transfer Protocol respons vel por enviar os e mail para os usu rios Se o sistema n o conseguir enviar por falha de conex o apresentada uma mensagem na tela do m dulo informando que o servidor SMTP n o est dispon vel E assim que o m dulo encontrar o servidor de e mail em funcionamento o sistema os enviar automaticamente e atualizara a situa o deste registro como enviado Este procedimento ocorre a cada 30 segundos 6 6 3 Descri o do M dulo do Usu rio O M dulo Usu rio realiza a intera o com o u
103. on in most diverse areas of the society these information are made to use in the Internet on line or can be received automatically by email by means of previous cadastre Word key Climate Climatic Information Free Software Automation 1 1 1 2 1 3 2 1 22 22 1 222 2 3 2 4 2 9 2 5 1 2 3 1 1 2 5 2 2 5 21 222 2 3 3 2 5 4 2 5 5 2 5 6 2 6 SUM RIO INTRODU O Bou S JUSTICA Vd oes ped d Oan ape ud A teas Estrutura do Trabalho sessile cicada ener eee ESTUDO DO CLIMA Introdu o D reas de Estudos dos Fen menos Atmosf ricos sse Tempo e Clima m P HH Meteorologia e Climatologia Natureza e o Campo da Climatologia eene O Desenvolvimento da Climatologia eene Par metros de Acompanhamento Clim tico eese O a Efeitos da Radia o sobre as Plantas sse Dire o e Velocidade do Vento Ca aei eite ue e Rs PIECIDIA O pee E PET Considera es Finais do 14 15 15 16 3 1 3 2 3 2 1 3 2 2 3 2 3 3 2 4 3 2 9 3 2 6 3 9 3 4 3 5 3 6 3 7 3 8 4 1 4 2 4 3 4 4 4 4 1 4 4 2 4 4 3 4 4 4 4 4 5 4 5 4 5 1 4 5 2 4 5 3 4 6 BREVE AN LISE DOS SISTEMAS EXISTENTES 33 Infrodue pia ad a CS AS Ehe 3
104. onstru o da consulta atrav s de mapas e gera o de gr ficos Pode se afirmar veementemente que nesta constru o de software pelo menos os que ser o utilizados para a Internet as ferramentas de software livre n o deixam nada a desejar em considera o s propriet rias Um fator relevante nesta quest o que o n vel de conhecimento das pessoas que ir o analisar projetar e implementar softwares que sigam a linhagem de utiliza o de ferramentas de Software Livre necessita ser maior pois nem sempre poss vel encontrar tutoriais confi veis e mat ria para aprendizado individual Em rela o constru o do sistema ris conclui se que n o existem muitos softwares que forne am dados e principalmente com baixo custo de implementa o e manuten o como o do prot tipo que foi desenvolvido Isto torna vi vel sua poss vel implementa o em escala real podendo auxiliar diversos setores da sociedade produzindo informa es que possam ser fundamentais para a tomada de decis o Atrav s deste conhecimento talvez seja poss vel amenizar ou at mesmo sanar problemas motivados por fen menos naturais ocorridos que est o cada vez menos previs veis devido s mudan as no comportamento do clima global O projeto ris foi testado importando se os dados clim ticos dos quatro ltimos anos da esta o meteorol gica de Votuporanga e p de se verificar que o sistema est vel e realiza todas as tarefas a que se prop e
105. or Alma Kayrrar Arizme Frarraxarraln de Dudes Fuslaran de E Mail Para Ensin Encontrado pars procerz erento Erro ae conectar ao mig weteparangs rom br na Z3 Vernporanamesse aa Flat gs de Litri com ne Praciciciameata Figura 6 6 Diagrama da Interface padr o do M dulo de Processamento Pode se chamar este m dulo de cora o do sistema nele que todos os dados enviados pelas esta es meteorol gicas s o tratados analisados processados e armazenados Devido ao alto grau de complexidade o m dulo dividido em tr s partes distintas sendo elas e Processamento de Dados Recebidos respons vel por ler os dados enviados pelas esta es meteorol gicas tanto na tabela do banco de dados onde ficam armazenadas estas informa es leitura fria e os arquivos que s o enviados por FTP File Transfer Protocol Este mecanismo l estes dados compara os valores limites dos instrumentos para verificar erros Caso seja encontrada alguma incoer ncia nos valores dos dados o sistema atualiza o campo leiturafria indicador para o valor dois que indica se existe algum problema nos valores em compara o com os valores m nimo m ximo dos par metros E se os dados estiverem corretos o sistema grava as informa es no banco para 95 posteriores leituras respons vel tamb m por comparar as leituras corretas com a solicita o dos avisos aut
106. orra aug rn Ema Eira Es a Avr n iriran rm I XLI SML EK 9 0 Ja Olp Zeca E F ui mam PES oco rene RIS ai een de mga dra a uam ni nae e mak qua Mope de Marwa Mha ola Daiso Oi Ar onkc ima D nil Dum Eea Operador Vidor Wukukr UG T EI HEN ie 79 E raran je Emir Quid gimena est 2n Eome ERI i1 Loc L 1 LE Ji 1 x a Erico juvet Eta Consular pag Omi a TT TTT 21h hieren parje cabin rom Au e ii Fono alitis EEE ESTES GQ O idis esu H3 I Hip N TEFL 14 egg m ler rd m e Ee i am a mae o rpm RIS uibem de o cg la ad amrik Ueman bl ror Trasap Mha 5 hasi dare Tenia Anionie Torii Boo Libra ba de para Hiis rar da rbr a foto a m Denke Bea Au a onii m 032304 04 10 506 H 1 a Eisis 4 13 22 13 24 0 2006 1 TIET 24 10 2088 H 1
107. os Outro exemplo de utiliza o deste tipo de sistema o alerta para rg os competentes em casos como a ocorr ncia de grande quantidade de chuva em uma determinada rea pois se esta ocorr ncia continuar por um longo tempo pode causar inunda es 15 O sistema de monitoramento do clima pode fornecer informa es hist ricas do comportamento clim tico de um conjunto de localidades ou de um local espec fico facilitando a pesquisa e o conhecimento das mudan as clim ticas ocorridas na regi o Por outro lado necess rio que estes dados sejam apresentados de forma simples e de f cil acesso para a popula o extrair informa es teis no cotidiano O projeto foi batizado de RIS nome este herdado da Deusa Grega que segundo a mitologia era respons vel pela guerra Fato que justifica a escolha do nome o n o entendimento entre a comunidade cient fica e os governantes de nosso planeta em quest o dos rumos em que as condi es clim ticas do planeta se encontram 1 1 Objetivos Este trabalho tem por objetivo principal desenvolver um software de baixo custo e com plataforma baseada em software livre que tenha condi es de receber armazenar tratar e apresentar os dados recolhidos de esta es meteorol gicas de maneira simples onde o usu rio final possa analisar os dados de forma gil e precisa sem a necessidade de ser especialista em meteorologia o que proporciona a dissemina o destas informa
108. os ocorridos no clima de uma determinada regi o ou apenas em um ponto espec fico fornecendo dados para que os fen menos ocorridos possam ser estudados e acompanhados por especialistas ou at mesmo pela popula o em geral O sistema foi elaborado para n o possuir um nico centro de armazenamento de dados e sim distribu do em diversos n cleos sendo cada um respons vel pelo armazenamento de informa es de determinadas regi es podendo ser um n cleo por cidade caso existam v rias esta es de coleta de dados ou at mesmo um n cleo por regi o do estado facilitando o gerenciamento e o acompanhamento do funcionamento do projeto Gra as a esta caracter stica poss vel disseminar este projeto por imensas reas Outro benef cio deste modelo de implementa o a disponibilidade das informa es caso ocorra algum problema em um n cleo de armazenamento apenas a regi o pela qual o n cleo de armazenamento respons vel ir ficar fora do ar enquanto todos os outros n cleos de informa o estar o recebendo dados e provendo informa o aos usu rios Outra vantagem de distribuir estas informa es em diversos locais de armazenamento possibilidade de trabalhar com bancos de dados mais leves 77 conseq entemente equipamentos de menor custo tornando o projeto mais atrativo economicamente O sistema de banco de dados que ir ser implementado no sistema segue a mesma caracter stica de todas as ferr
109. que passa por um ponto de refer ncia na mesma unidade O comprimento de onda normalmente expresso em cent metros ou em microns 1um 10 cm e a frequ ncia em ciclos por segundo ou em Hertz Hz Apenas as radia es de comprimentos de ondas compreendidas entre 0 36 e 0 74u podem ser percebidas pelo olho humano constituindo a faixa vis vel do espectro eletromagn tico ou luz vis vel conforme demonstrado na tabela 2 3 e na figura 2 1 Cor Comprimento de Onda Violeta 0 36 a 0 42u ndigo azul 0 42 a 0 49u Verde 0 49 a 0 54u Amarelo 0 54 a 0 59u Laranja 0 59 a 0 65u Vermelho 0 65 a 0 74u Tabela 2 3 Percep o de cores pelo olho VAREJ O SILVA 2005 DOM NIO DA RADIA O SOLAR ULTRAVIOLETA VIS VEL INFRAVERMELHA 1 E 4 hn k 0 1 0 5 1 E 10 Li COMPRIMENTO DE ONDA Figura 2 1 Espectro da luz VAREJ O SILVA 2005 2 5 1 1 Efeitos da Radiac o Sobre as Plantas 24 Segundo Chang 1968 o efeito que a radia o exerce sobre as plantas varia conforme o comprimento como visto na tabela 2 4 Comprimento de Onda Caracter sticas At 0 28 u Provocam rapidamente a morte das plantas ultravioleta De 0 28 a 0 40 u S o bastante nocivas at 0 32u e acima desse limite provocam inibi o do crescimento ultravioleta e violeta De 0 40 0 51 u T m acentuada absor o pela clorofila e xantofila correspondem aproximadamente
110. ro 25 00 127 096 Jakaraz n6 Valor pe do 0 do weno MES BMT 8245 DOD T8 00 ESTA O DE VOTUPOS ANGA Danger ereiada eis 04 11 2006 122848 Dux 15 11 2006 Hors 15 10 44 Figura 5 13 Modelo de apresenta o de fotos e detalhada 84 85 5 6 Considera es Finais para o Cap tulo Neste cap tulo foi descrito o modelo estrutural do projeto RIS P de se conhecer desde a estrutura de acesso ao sistema e sua disponibilidade at sua estrutura de comunica o entre as esta es meteorol gicas que comp em cada n cleo e seus m todos de comunica o Demonstrou se tamb m toda a interface de consulta do projeto dispon vel para os usu rios apresentando as possibilidades e formas de obten o de informa es de formas diferentes proporcionando uma melhor compreens o dos dados extra dos Cap tulo 6 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO 6 1 Introdu o Neste cap tulo demonstrada a constru o do prot tipo do projeto suas principais caracter sticas e funcionalidades S o descritas todas as vers es de software e especifica o de equipamentos empregados na constru o de um n cleo de processamento Al m do software e do hardware tamb m s o descritos os m dulos do sistema proporcionando melhor compreens o de como o sistema funciona internamente Estas opera es s o descritas e apresentadas em diagramas de blocos facilitando seu entendim
111. rol gica conforme demonstrado na tabela 2 2 Escala Descri o Macroclimatologia Relacionada com os aspectos dos climas de amplas reas da Terra e com os movimentos atmosf ricos em larga escala que afetam o clima Mesoclimatologia Preocupada com o estudo do clima em reas relativamente pequenas entre 10 e 100 quil metros de largura por exemplo o estudo do clima urbano dos sistemas clim ticos Microclimatologia Preocupada com o estudo do clima pr ximo a superf cie de reas muito pequenas com menos de 100 metros de extens o Tabela 2 2 Subdivis es da climatologia AYOADE 2004 2 4 O Desenvolvimento da Climatologia A necessidade de conhecimento do clima pelo homem bastante remota sendo que o estudo do tempo t o antigo quanto a pr pria curiosidade do homem sobre o meio onde vive pois as altera es atmosf ricas influenciam diretamente suas condi es de sobreviv ncia Inicialmente os fen menos atmosf ricos eram atribu dos aos deuses at aproximadamente o s culo quinto antes de Cristo quando os gregos se interessaram pela observa o dos fen menos atmosf ricos Nesse momento as observa es meteorol gicas receberam novas atitudes e mais cient ficas para o estudo do tempo conforme explicado em Ares guas e Lugares escrito por Hip crates por volta do ano 400 a C e Meteorol gica escrito por Arist teles cinquenta anos depois AYOADE 2004 O r pi
112. rologistas v m fazendo este acompanhamento coletando dados de esta es meteorol gicas espalhadas por diversas regi es do globo e criando dados hist ricos dos principais par metros do clima Com a evolu o da tecnologia estas esta es come aram a coletar e transmitir estes dados de forma digital E gra as a esse avan o surgiram bancos de dados com informa es importantes do clima ao redor do planeta Esta evolu o proporcionou a cria o de alguns sistemas de monitoramento do clima em funcionamento Podem ser citados dois exemplos bem sucedidos como o REINAS Real Time Environmental Information Network and Analysis System no estado da Calif rnia USA e o SIMESO Sistema de Monitoramento Ambiental de Mesoescala para o estado de Santa Catarina Brasil Outro sistema que informa de forma simples as condi es do tempo atrav s de um canal de TV por assinatura o canal Clima Tempo da SKY Pode se citar tamb m o sistema Proclima programa apoiado pela SUDENE e o INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais para monitorar as esta es chuvosas na regi o nordeste Tal programa fornece boletins informativos semanais e mensais para a regi o integrada ao sistema 34 O CPTEC Centro de Previs o de Tempo e Estudos Clim ticos um centro de estudos do clima que realiza o acompanhamento clim tico no Brasil possuindo uma s rie de dados de previs o do clima Existem diversos sistemas de informa o e monitoram
113. rpretar os dados que s o perguntados aos usu rios para que a consulta seja processada Ee Ebi Pemi d 52 181 7 2 DG eletemalhimua rie 1 Fxg ka rer T E i E E M e ws 0 7 RIS Hrana s SicrA amic Fea mia da llartrada Urasa Ita Botimi nor i i Abu T s cba dun 1 boda Ario login Cometas Ta 1 nerado Figura 6 8 Diagrama da Interface padr o do M dulo Usu rio 6 7 Diagrama Global do Projeto RIS Na figura 6 9 pode se observar um diagrama completo de todo o ciclo de informa es desde sua gera o at o seu armazenamento e consulta pelos usu rios do sistema Esta es Diagrama do sistema RIS Recep o de Informa o Dados s o enviados para o n cleo em formato de arquivos ou dados no banco Se o dado descartado o sistema grava um log dos dados e descarta a informa o 277 4 O Sistema recebe estes dados e os trata descartando poss veis problemas Usu rio envia foto para o sistema Usu rio 98 De tempos em tempos o administrador verifica as fotos enviadas e faz a libera o ou as exclui
114. rtram e Sybase API para Web SIMESO Oracle e Mysql Linux Apache Java CLIMA TEMPO N o Divulgado Linux Apache PHP PROCLIMA N o Divulgado N o Divulgado N o Divulgado N o Divulgado Tabela 3 2 Quadro comparativo das tecnologias utilizadas 44 3 8 Considera es Finais do Cap tulo Neste cap tulo foram demonstrados alguns sistemas de acompanhamento clim tico existentes no Brasil e no mundo P de se assim definir a abrang ncia e a import ncia de obter dados cada vez mais precisos e armazen los por longos per odos podendo inclusive obter dados hist ricos cada vez mais relevantes pois as mudan as clim ticas t m ocorrido mais inesperadamente No pr ximo cap tulo ser apresentado um conjunto de t cnicas e softwares para a cria o de um sistema de acompanhamento clim tico Cap tulo 4 TECNOLOGIAS UTILIZADAS PARA CONSTRU O DO PROJETO 4 1 Introdu o O sistema ris Sistema de Acompanhamento e Monitoramento Clim tico e Meteorol gico foi desenvolvido com o intuito de gerar conhecimento desde a sua constru o at a utiliza o de seus dados que ser o tratados armazenados e acompanhados Portanto faz se necess rio avaliar determinadas caracter sticas de sua constru o pelo crescente interesse na utiliza o de sistemas operacionais banco de dados e ferramentas de desenvolvimento que possuam o conceito de Software livre e ou Software aberto O desenvolvimento do projeto
115. rvado na tabela 3 1 Instrument Point Sur Lighthouse Met Station Sensor Type air temperature Total Number of Records 60 Time Stamp Greenwich Mean Time Scalar HMagnitude Units Celsius Magnitude time 11 130000 01 14 2000 20 09 00 11 463000 01 14 2000 20 17 00 Instrument Point Sur Lighthouse Met Station Sensor Type humidity Total Number of Records 60 Time Stamp Greenwich Mean Time 3iScalar f Magnitude Units percent Magnitude time 100 010002 01 14 2000 20 09 00 100 059998 01 14 2000 20 17 00 Instrument Point Sur Lighthouse Met Station Sensor Type barometric pressure Total Number of Records 60 Time Stamp Greenwich Mean Time Scalar Magnitude Units millibars Magnitude time 1009 500000 01 14 2000 20 09 00 1009 700012 01 14 2000 20 17 00 Instrument Point Sur Lighthouse Met Station Sensor Type wind Total Number of Records 60 Time Stamp Greenwich Mean Time Vector Magnitude Units meters sec Angle Units degrees Magnitude Angle Time 4 909800 2 47330000 01 14 2000 20 09 00 7 840000 332 350006 01 14 2000 20 17 00 Instrument Point Sur Lighthouse Met Station siSensor Type can temperature sfTotal Number of Records 60 Time Stamp Greenwich Mean Time stScalar Magnitude Units Celsius Magnitude time 26 000999 01 14 2000 20 09 00 26 118000 01 14 2000 20 16 50 Instrument Point Sur Lighthouse Me
116. s Se es 1 e 2 acima desde que voc fa a um dos seguintes a O acompanhe com o c digo fonte completo e em forma acess vel por m quinas que tem que ser distribu do sob os termos das Se es 1 e 2 acima e em meio normalmente utilizado para o interc mbio de software ou b O acompanhe com uma oferta escrita v lida por pelo menos tr s anos de fornecer a qualquer um com um custo n o superior ao custo de distribui o f sica do material uma c pia do c digo fonte completo e em forma acess vel por m quinas que tem que ser distribu do sob os termos das Se es 1 e 2 acima e em meio normalmente utilizado para o interc mbio de software ou c O acompanhe com a informa o que voc recebeu em rela o oferta de distribui o do c digo fonte correspondente Esta alternativa permitida somente em distribui o n o comerciais e apenas se voc recebeu o programa em forma de c digo objeto ou execut vel com oferta de acordo com a Subse o b acima O c digo fonte de um trabalho corresponde forma de trabalho preferida para se fazer modifica es Para um trabalho em forma execut vel o c digo fonte completo significa todo o c digo fonte de todos os m dulos que ele cont m mais quaisquer arquivos de defini o de interface mais os scripts utilizados para se controlar a compila o e a instala o do execut vel Contudo como exce o especial o c digo fonte distribu do n o precisa incluir qualq
117. s Cadastrados X Consulta de Avisos Cadastrados Figura 6 3 Diagrama de Caso de Uso M dulo Administrador 92 TOPE FFF sike Li Ld nlii Agwe Ek Ferata Aa m ABE Parmi Ohi 2 roa oon cnn T eH Butan ERIS dde docenti bem er e PA ino ovn n ed e pr a Textes de reip Tha Schau Fieri dcn Haber And ciues C ced s ONT Stars Esta o Lien An a Lierar Fotos Coa putas a Las Amar E erai Figura 6 4 Diagrama Interface padr o para o administrador 6 6 2 Descri o do M dulo Processamento Autom tico O segundo m dulo objetiva o gerenciamento e acompanhamento dos dados e do pr prio funcionamento do projeto sendo respons vel pela an lise e a grava o dos dados na rea de registros oficiais que s o disponibilizados para os usu rios do sistema atualiza o do status da esta o outro servi o importante deste m dulo que possibilita verificar se a esta o est enviando dados para o sistema Caso isto n o ocorra o sistema envia uma mensagem para o respons vel por manuten o do sistema para efetuar as devidas verifica es Este m dulo respons vel tamb m pelo disparo de avisos autom ticos solicitados por usu rios que necessitem ser informados diretamente quando ocorrer alguma atividade clim tica especi
118. s os seus principais par metros que ser o utilizados para a cria o do projeto de ris Sistema Acompanhamento e Monitoramento Clim tico e Meteorol gico 2 2 reas de Estudos dos Fen menos Atmosf ricos Para a ci ncia atmosf rica existe uma diferencia o entre tempo e clima e entre meteorologia e climatologia sendo que cada uma das reas tem suas pr prias caracter sticas quanto ao tipo de dados e m todos de an lise que realizam 2 2 1 Tempo e Clima Os termos Tempo e Clima possuem diferen as importantes para a Climatologia pois se diferem quanto amplitude dos dados para o conhecimento de suas condi es 18 e Tempo Estado da atmosfera num determinado momento e lugar no que diz respeito aos diversos par metros de acompanhamento destas caracter sticas tais como temperatura umidade press o atmosf rica presen a de nuvens radia o solar e ocorr ncia da intensidade e dire o dos ventos e Clima Conjunto dos fen menos atmosf ricos que se caracterizam durante um longo per odo cuja an lise realizada atrav s do acompanhamento dos valores m dios da atmosfera e sua evolu o num determinado lugar As caracter sticas de Tempo e Clima juntas podem ser consideradas como a caracteriza o dos complexos processos realizados pela atmosfera oceanos e na terra 2 2 2 Meteorologia e Climatologia Meteorologia e climatologia diferem se quanto ao tipo de caracter sticas dos fen menos
119. s para enviar estas informa es e tamb m acrescentar estes novos dados ao sistema de banco de dados Na fase de projeto o sistema contar com os seguintes dados e Velocidade do vento e Dire o do Vento e Umidade Relativa e Press o Atmosf rica e Radia o Solar e Precipita o ocorrida e Temperatura O projeto tamb m possibilita o recebimento de fotografias que podem ser enviadas pelas esta es quando dotadas deste recuso Estas imagens ser o gravadas no sistema para visualiza o posterior as imagens recebidas que possu rem caracter sticas de dados semelhantes ser o descartadas possibilitando a racionaliza o do volume de fotos armazenadas Atrav s da Internet o usu rio poder verificar a situa o do clima em uma esta o ou em uma regi o composta por diversas esta es tamb m ser poss vel extrair dados hist ricos facilitando o estudo de fen menos naturais ocorridos determinando sua freq ncia e analisando o impacto para a sociedade em geral Em um est gio posterior ser poss vel disponibilizar os dados hist ricos do sistema para download o que possibilita a importa o das informa es para outros softwares possibilitando aos pesquisadores a tabula o e o tratamento destas informa es das mais variadas formas poss veis 73 5 3 Comunica o O sistema de comunica o do projeto utiliza o mesmo modelo de comunica o utilizado como padr o pela Internet trabalhando ass
120. se em dire o de regi es com menor press o devido a cada ponto possuir uma medida diferente e variar ao longo do tempo Segundo Varej o Silva 2005 n o correto comparar valores da press o medidos em lugares que possuam altitudes diferentes devido an lise incorreta deste par metro pois a altitude influencia diretamente este dado 32 O equipamento que mede a press o atmosf rica o bar metro e se divide em dois grandes grupos considerando o seu funcionamento e Bar metro de merc rio constitu do por um tubo de vidro com cerca de 90 de merc rio e Bar metro aner ide este equipamento baseia se na deforma o que a varia o da press o acarreta em uma c psula met lica com paredes flex veis e onduladas e cujo interior selado a v cuo 2 6 Considera es Finais do Cap tulo Neste cap tulo fez se a apresenta o da evolu o do conhecimento do clima e suas ferramentas desde a Gr cia antiga at os dias de hoje Foi feita tamb m uma abordagem sobre os principais par metros de acompanhamento clim tico funcional e suas caracter sticas entendendo se como o comportamento destas vari veis e como elas se relacionam entre si No pr ximo cap tulo aborda se o conjunto de sistemas existentes de acompanhamento clim tico e como ele funciona Cap tulo 3 BREVE AN LISE DOS SISTEMAS EXISTENTES 3 1 Introdu o O monitoramento do clima n o uma id ia nova h muitos anos meteo
121. stema contempla tamb m um disparo de avisos automaticamente para o usu rio que necessite de informa es como temperatura precipita o velocidade e dire o do vento assim que ocorra alguma altera o que seja representativa para o solicitante No Anexo II s o colocadas todas as principais telas do sistema divididas por seus respectivos m dulos e o projeto est dispon vel para acesso no endere o eletr nico http 200 206 142 235 sistema projeto usuario 6 6 Descri o dos M dulos do Projeto O projeto est dividido em 3 grandes blocos delimitado pelo tipo de a o que realizado por ele facilitando a organiza o e melhorando a visualiza o do sistema como descrito na figura 6 2 Diagrama dos M dulos do Projeto Administrador Processamento Autom tico 4 Usu rio Cadastrar todas as informa es Efetuar seu cadastro no sistema necess rias para t Tratar informa es recebidas funcionamento do sistema Realizar consultas simplificadas em formato de mapa gr ficos e Gravar estas informa es fotos Verificar informa es geradas no banco pelas esta es Atualizar status das esta es Realizar consultas hist ricas Efetuar a libera o de avisos e fotos enviados ao sistema Verificar fotos das esta es Disparar avisos autom ticos T quando existir quando solicitado Corrigir as leituras com Solicitar avisos autom ticos incoer ncias nos dados
122. su rio final atrav s da internet Permite realizar consultas online acompanhar dados hist ricos e poder visualiz los em v rios formatos como descrito anteriormente constru do de maneira a ser auto explicativo facilitando a navega o e a obten o das informa es desejadas Este m dulo tem o acesso liberado para todos que naveguem na internet sendo restrito apenas s reas particulares de cada usu rio que compreendem o seu cadastro e os avisos autom ticos solicitados 96 Cadastramento nc Sistema Solicita o e Manuten o de Avisos Autom ticos uses uses Enviar Imagens para o Sistema uses uses Consulta da ltima Leitura uses Consulta dos Dados por Intervalo Usu ric Senn uses Consulta dos Dados em Mapas Consulta dos Dados em Gr ficos L Consulta de Imagens Gravadas no Sistema Figura 6 7 Diagrama de Caso de Uso M dulo de Interface do Usu rio 97 Na figura 6 7 demonstrado o diagrama do m dulo e na figura 6 8 o modelo da interface do m dulo do usu rio Nesta Interface podem se notar na tela todas as op es que o usu rio encontra no sistema sendo restrita a cada usu rio apenas a rea de dados confidenciais e a op o em que solicitado o aviso de condi es meteorol gicas espec ficas Todas as op es de consultas s o auto explicativas o que n o requer nenhum conhecimento espec fico para poder inte
123. t Station siSensor Type wind gust sfTotal Number of Records 60 Time Stamp Greenwich Mean Time HScalar Magnitude Units meters sec Magnitude time 5 096000 01 14 2000 20 09 00 8 134000 01 14 2000 20 16 00 Tabela 3 1 Tabela extra das do site http sapphire cse ucsc edu cgi bin reinaslite met form 40 3 3 SIMESO Sistema de Monitoramento Ambiental de Mesoescala para o estado de Santa Catarina Este projeto foi aprovado tecnicamente pela FINEP rg o do governo Federal e conta com o apoio financeiro do Eximbank japon s O sistema foi or ado em 9 5 milh es de d lares O sistema composto por uma esta o central localizada em Florian polis 65 esta es remotas autom ticas PCDs um sistema Doppler equipamentos de r dio multiplex sistema de localiza o e rastreamento de descargas atmosf ricas sistema servidor de dados e um software de visualiza o de dados denominado IRIS As esta es remotas fornecem dados tais como pluviosidade velocidade e dire o do vento radia o solar temperatura do ar umidade relativa e press o atmosf rica O software de gerenciamento fornece informa es atrav s da Internet sobre as condi es do tempo Nas localidades onde existem as esta es remotas em tempo real poss vel fazer levantamento dos dados registrados no sistema para obter levantamentos hist ricos dos fen menos ocorridos em determinado per odo Na pesquisa realizada n
124. tema 78 t KL E F2 18B Z SIEUT ITI tt LN i xg la af WX o To dE HED 2 1 DO nicum a ap ay x 97 Los FS aaa vain Ec O o Faranantas RIS marea de Aa imn sini a rio ao em e in Tex da Ma mrada Cra gg Iun Thi tar Oda Adure KTH Anne Tea ta Sra arare Corrada dou dados recebidos por zxiervala no Sirima Ern Lob dori Esma o que deseja rcalizer conia ln Eri ngon Esta o ESTA O DE VOTUPORANGA Catas kfar de consulta desejada mu Leurs Opisi Camie He dia E a Pa Intervalo Capo rena sido eicollida de gercdo pri derenmmuudo No En Tita Inci Data Final ddm seca a Viuxips Fobos Corta Figura 5 6 Formato de solicita o de informa es ao sistema O projeto contempla tr s formas de apresenta o e Apresenta o dos dados na forma de tabelas e Apresenta o dos dados na forma de gr ficos e Apresenta o dos dados em forma de mapas de representa o Futuramente ser poss vel extrair os dados do sistema atrav s de download dos dados pesquisados tabulados e pr formatados para serem importados por outras ferramentas que possam vir a auxiliar a extra o de conhecimento destas informa es 5 5 1 Apresenta o em Tabelas A apresenta o dos dados no formato de tabelas possibilita a verifica o das
125. tentes na Internet O Apache totalmente compat vel tanto com o sistema operacional Linux quanto com as linguagens de programa o e bancos de dados que possuam as caracter sticas de software livre 4 5 1 O Apache ou Apatchy O surgimento do Projeto Apache deu se pelo esfor o coletivo de v rios desenvolvedores que juntos conseguiram desenvolver um poderoso servidor de HTTP HyperText Transfer Protocol robusto dentro das diretivas de software livre e com qualidade O projeto continua administrado por um grupo de volunt rios localizados no mundo todo que se comunicam atrav s da Internet para o seu desenvolvimento e sua documenta o ALECRIM 2006 Devido a estas caracter sticas o Apache um dos servidores HTTP mais robustos existentes e aproximadamente 60 de todos os sites hospedados no mundo est o sendo armazenados gerenciados e apresentados por ele Este n mero vem confirmar a aceita o e a utiliza o deste poderoso servidor MARCELO 2003 Outro fator preponderante na ado o do servidor HTTP s o as quest es relacionadas seguran a pois a sua exposi o direta na Internet torna o muito vulner vel a poss veis ataques Neste quesito segundo especialistas o Apache leva vantagem em rela o aos seus concorrentes diretos 4 5 2 Um Breve resumo de sua Hist ria Em fevereiro de 1995 o software de servidor mais usado na Internet era desenvolvido por Rob McCool no NCSA National Center Supercomputatin
126. to Clim tico Justificou se assim a constru o de um sistema com alto grau de complexidade utilizando ferramentas que possuam caracter sticas t cnicas essenciais para bom desempenho e uma boa rela o custo beneficio Observou se tamb m a compara o entre os principais bancos de dados baseados em software livre para Web Cap tulo 5 DETALHAMENTO DO PROJETO RIS 5 1 Introdu o O projeto desenvolvido tem como objetivo principal o recebimento o tratamento e a apresenta o de dados meteorol gicos em tempo real que ser o repassados por diversas esta es distribu das em v rios locais possibilitando assim criar um mecanismo que possa monitorar uma ampla regi o geogr fica Atrav s destas informa es ser poss vel acompanhar v rios par metros do clima de v rias localidades O sistema possibilitar a cria o de consultas anal ticas de dados hist ricos coletados pelas esta es meteorol gicas e regi o auxiliando a an lise e o acompanhamento de fen menos clim ticos e meteorol gicos que possam ocorrer Outro ponto fundamental do projeto a apresenta o dos dados de forma simples de f cil entendimento mesmo por pessoas que n o sejam especialistas em meteorologia ou climatologia Atrav s deste preceito a aplica o dos resultados extra dos do sistema poder auxiliar diversas aplica es tornando o sistema vi vel O sistema tem seu alicerce principal em cinco pontos e Comunica o
127. uer componente normalmente distribu do tanto em forma original quanto bin ria com os maiores componentes o compilador o kernel etc do sistema operacional sob o qual o execut vel funciona a menos que o componente em si acompanhe o execut vel Se a distribui o do execut vel ou c digo objeto feita atrav s da oferta de acesso a c pias de algum lugar ent o ofertar o acesso equivalente a c pia do mesmo lugar do c digo fonte equivale distribui o do c digo fonte mesmo que terceiros n o sejam compelidos a copiar o c digo fonte com o c digo objeto 4 Voc n o pode copiar modificar sub licenciar ou distribuir o Programa exceto de acordo com as condi es expressas nesta Licen a Qualquer outra tentativa de c pia modifica o sub licenciamento ou distribui o do Programa n o valida e cancelar automaticamente os direitos que lhe foram fornecidos por esta Licen a No entanto terceiros que de voc receberam c pias ou direitos fornecidos sob os termos desta Licen a n o ter o suas licen as terminadas desde que permane am em total concord ncia com ela 5 Voc n o obrigado a aceitar esta Licen a j que n o a assinou No entanto nada mais o dar permiss o para modificar ou distribuir o Programa ou trabalhos derivados deste Estas a es s o proibidas por lei caso voc n o aceite esta Licen a Desta forma ao modificar ou distribuir o Programa ou qualquer trabalho derivado do Pro
128. uisito procurando minimizar os poss veis problemas de conectividade Podem se destacar algumas ferramentas para o desenvolvimento do projeto como e Sistema Operacional Linux e Servidor de Web Apache e Linguagens HTML e PHP e Banco de dados MySQL ou PostgreSQL 4 4 Sistema Operacional Para que o sistema funcione necess rio que seja instalado em um computador denominado de servidor O sistema Operacional o software que gerencia todo o 48 funcionamento do computador sem ele n o poss vel executar nenhum outro tipo de software no computador al m dessa finalidade respons vel pela interface entre todos os aplicativos e o hardware do computador Tendo em vista que todos os softwares que ser o utilizados sejam baseados em software livre o sistema operacional Linux foi escolhido para suportar todos os demais softwares que comp em o projeto 4 4 1 O Linux O Sistema Operacional Linux baseado no UNIX de distribui o livre para PCs baseados em processadores 386 486 Pentium O Linux tem como alicerce sua implementa o independente da especifica o POSIX com a qual todas as vers es do UNIX padr o true UNIX est o convencionadas Foi primeiramente desenvolvido para PCs baseados em 386 486 Pentium mas atualmente tamb m roda em computadores Alpha da DEC Sparcs da SUN MIPS e PowerPCs Est dispon vel na forma de c digo objeto bem como em c digo fonte sendo distribu do nos termos da GNU G
129. uito mais do que seu significado apresenta sendo uma poderosa linguagem de 55 programa o mantida por um grupo com vasta comunidade de programadores que suporta uma grande quantidade de bancos de dados e tamb m rica em funcionalidades Podem se citar como pontos fortes desta linguagem de programa o voltada para aplica es web e um software de c digo aberto e embutido no HTML e Permite conex o a banco de dados Ser a linguagem de c digo aberto traz como benef cio a possibilidade de adquirir sua documenta o detalhada e tamb m o seu c digo fonte facilitando assim a sua compreens o e implementa o Outra caracter stica importante estar embutida dentro do c digo HTML podendo desta forma extrair o que h de melhor em ambas as linguagens O PHP assim como o HTML baseado no servidor quando um browse acessa uma p gina que contenha o seu c digo o PHP o servidor executa este e apenas transferido para o browse um c digo em HTML para ser apresentado na tela liberando assim este procedimento torna se muito eficiente pelo fato de todo o processamento ficar no servidor e o tr fego de rede ser minimizado com este tipo de filosofia que o PHP distingue se do JavaScript que faz justamente o contr rio o script executado no browse da m quina solicitante e n o no servidor web Destaca se no PHP a sua facilidade de conex o e tratamento das informa es contidas em bancos de dados possibilita
130. ujo intervalo pode ser de 10 minutos at 06 meses Para melhorar o tempo de resposta das pesquisas em SQL ao banco de dados o REINAS possui um agente inteligente de pesquisa que tenta predizer poss veis pesquisas e deixa as pr armazenadas proporcionando assim menor tempo nas pesquisas atrav s de SQL Existem v rias formas de apresenta o dos dados como por exemplo mapas num ricos e de interpreta o criados para serem visualizados em browses de Internet e modelos num ricos que s o importados para outros softwares de an lise e gera o de modelos visuais A seguir est o indicados dois modelos de apresenta o do sistema REINAS baseado na consulta demonstrada na figura 3 1 Point Sur Lighthouse Met Station a a c a s 2 Figura 3 2 Figuras extra das do site http sapphire cse ucsc edu cgi bin reinaslite met form sanf temperature rcelsius F vind quet meterg 39 E Figura 3 3 Figuras extra das do site http sapphire cse ucsc edu cgi bin reinaslite met form Os gr ficos da figura 3 2 e 3 3 mostram os dados representados graficamente podendo facilitar a an lise e o entendimento dos dados apresentados Outra maneira de mostrar estes dados extra dos da esta o a forma anal tica muito mais complicada de ser analisada devido ao grande volume de dados como pode ser obse
131. uma vis o geral dos sistemas existentes hoje no Brasil e no mundo desta forma podendo se analisar a real import ncia do desenvolvimento de sistemas de acompanhamento clim tico as tecnologias escolhidas para o desenvolvimento do sistema de acompanhamento do clima e suas influ ncias no sistema tendo em vista a ado o do conceito para o desenvolvimento baseado em software livre s o apresentadas no cap tulo IV no cap tulo V faz se uma apresenta o geral de como a arquitetura do sistema e como os dados ser o recebidos tratados e armazenados para serem utilizados posteriormente as caracter sticas de desenvolvimento da aplica o e da infra estrutura do projeto desde a solicita o de consultas at o disparo de avisos autom ticos atrav s do sistema podendo assim alertar os rg os competentes caso haja necessidade s o demonstrados no cap tulo VI e no cap tulo VII s o apresentadas as conclus es do trabalho desenvolvido bem como a an lise de viabilidade do sistema de monitoramento clim tico Cap tulo 2 ESTUDO DO CLIMA 2 1 Introdu o O estudo e a an lise do clima s o de fundamental import ncia para a ci ncia Os fen menos atmosf ricos est o diretamente ligados preserva o da vida em nosso planeta E desta forma n o podem ser ignorados o estudo e o conhecimento do tempo e do clima Este cap tulo tem como finalidade fornecer conceitos b sicos sobre clima e meteorologia e informar como s o acompanhado
132. undo a Free Software Fundation o termo Software Free ou Software Livre est atrelado ao sentido de liberdade dando ao usu rio o poder de copiar alterar e distribuir o software e n o o sentido de gratuidade do software Levando se em conta a confus o desta terminologia foi institu do o termo Open Source c digo aberto para terminar com esta interpreta o amb gua da l ngua inglesa No entanto deve se ter em mente que software livre n o representa dom nio p blico Devido a uma s rie de normas de licenciamento que se denomina GPL General Public Licen a este mecanismo de licenciamento garante a liberdade do c digo fonte e n o gera abusos e usos indevidos O GPL usa o pr prio conceito de Copywrite como defesa contra qualquer tentativa de algum indiv duo ou empresa se apossar de um c digo fonte aberto e criar um software propriet rio a partir dele TAURION 2004 Outra modalidade de licenciamento tamb m utilizada em software livre a LGLP Library ou Lesser General Public Licence que na verdade apenas uma vers o mais flex vel da licen a GPL dando a possibilidade de pequenas partes do c digo serem incorporadas por outros softwares TAURION 2004 O licenciamento GPL gerou desconforto e impediu a dissemina o do conceito de software livre o que levou a cria o em 1997 de uma nova funda o denominada de OSI Open Source Iniciative que buscava desenvolver um modelo de licenciamento e cujos criadores jul
133. voc tem que fornecer aos recebedores todos os direitos que voc possui Voc tem que garantir que eles tamb m recebam ou possam obter o c digo fonte E voc tem que mostrar lhes estes termos para que eles possam conhecer seus direitos N s protegemos seus direitos em dois passos 1 com copyright do software e 2 com a oferta desta licen a que lhe d permiss o legal para copiar distribuir e ou modificar o software Al m disso tanto para a prote o do autor quanto a nossa gostar amos de certificar nos que todos entendam que n o h qualquer garantia nestes softwares livres Se o software modificado por algu m mais e passado adiante queremos que seus recebedores saibam que o que eles obtiveram n o original de forma que qualquer problema introduzido por terceiros n o interfira na reputa o do autor original Finalmente qualquer programa amea ado constantemente por patentes de software Queremos evitar o perigo de que distribuidores de software livre obtenham patentes individuais o que tem o efeito de tornar o programa propriet rio Para prevenir isso deixamos claro que qualquer patente tem que ser licenciada para uso livre e gratuito por qualquer pessoa ou ent o que nem necessite ser licenciada Os termos e condi es precisas para c pia distribui o e modifica o se encontram abaixo LICEN A P BLICA GERAL GNU TERMOS E CONDICOES PARA COPIA DISTRIBUICAO E MODIFICACAO O Esta licen a se
134. z se necess ria a compreens o dos fen menos atmosf ricos para que seja poss vel prev los modific los e at mesmo control los quando poss vel Segundo Ayoade 2004 primeiramente os desafios colocados aos meteorologistas e climat logos diziam respeito principalmente agricultura e a avia o no entanto com o passar do tempo surgiram novos desafios como a necessidade de proteger o homem e suas propriedades contra os efeitos dos ventos clim ticos externos O conhecimento do tempo hoje de fundamental import ncia para a ind stria e o com rcio orientando o tipo de produto a ser fabricado e onde seu consumo favor vel Outro ponto de orienta o para o com rcio a previs o de abastecimento de determinadas regi es onde est prevista a ocorr ncia de desastres naturais proporcionando assim que a popula o tenha condi es de comprar comida e gua Como exemplo deste tipo de orienta o tem se a passagem constante de furac es como o ocorrido em 2005 nos Estados Unidos atrav s do conhecimento das condi es do clima poss vel acompanhar o caminho destes fen menos e por sua vez orientar a popula o do que fazer Segundo Ayoade 2004 o desenvolvimento das observa es meteorol gicas percorreu um longo caminho desde os primitivos cata ventos e medidas de chuva no quinto s culo antes de Cristo at os sistemas de monitoramento atuais Tais observa es atualmente s o coletadas por esta es meteorol gic

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