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Revista do WEA´2010/2011

1. A crian a deve ter todas as possibilidades de entregar se aos jogos e s atividades recreativas que devem ser orientadas para os fins visados pela educa o a sociedade e os poderes p blicos devem esfor ar se por favorecer o gozo deste direito Declara o universal dos direitos da crian a 1959 L dico Conceito o termo l dico refere se a uma dimens o humana que evoca os sentimentos de liberdade e espontaneidade de a o Abrange atividades despretensiosas descontra das e desobrigadas de toda e qualquer esp cie de intencionalidade ou vontade alheia livre de press es e avalia es As etapas de desenvolvimento das crian as dentro da concep o de Piaget s o de extrema valia para o entendimento da atividade l dica e seus efeitos na inf ncia Os per odos de desenvolvimento s o Per odo sens rio motor 0 a 2 anos o desenvolvimento ocorre a partir da atividade reflexa para a representa o e solu es sens rio motoras dos problemas 100 Per odo Pr Operacional 2 a 7 anos aqui o desenvolvimento ocorre a partir da representa o sens rio motora para as solu es de problemas e segue para o pensamento pr l gico Per odo Operacional Concreto 7 a 11 anos O desenvolvimento vai do pensamento pr l gico para as solu es l gicas de problemas concretos Per odo de Opera es Formais 11 a 15 anos A partir de solu es l gicas de problemas concretos para que haja solu e
2. 2 METODOLOGIA Esta abordagem foi aplicada em diferentes momentos no ciclo de aprendizado de um ano letivo para uma m dia de 120 alunos 3 6 7 e 8 per odos distribu dos nas disciplinas de Qu mica dos Elementos Qu mica Verde Bacharelado e An lise Instrumental Licenciatura e Bacharelado Na disciplina de Qu mica Verde a discuss o foi iniciada com um recurso tradicional o artigo cient fico sobre o inacredit vel emprego de produtos qu micos perigosos no passado de Pimentel e colaboradores 2006 A lista substitua agora sinlist dispon vel on line sinlist 2010 foi adotada como ferramenta para auxiliar nas decis es sobre a substitui o de produtos qu micos do cotidiano O banco de dados online harzadous data base HSDB 2010 complementou as informa es das fichas de seguran a de produtos qu micos da CETESB As pr ticas e demonstra es em qu mica dos elementos que foram substitu das por v deos envolvem a qu mica do n quel cobalto cromo hexavalente halog nios metais dos blocos s e p Em an lise instrumental a problem tica da substitui o de regentes foi ilustrada com a t cnica HPLC devido o uso de solventes org nicos vol teis em larga escala Os v deos de curta dura o foram escolhidos de quatro fontes online educacionais Open University ChemToddler e Royal Society of Chemistry considerando o conte do a qualidade da apresenta o e a abordagem did tica O question ri
3. Ronildo Aparecido Ferreira Etec Vasco Antonio Venchiarutti Av Engenheiro Tasso Pinheiro 700 Bairro Terra Nova 13211 470 Jundia SP Brasil 11 4587 3093 ronildo ferreira etec sp gov br E por fim o resultado da aplica o como ferramenta de interatividade ass ncrona para os inscritos em disciplinas em depend ncia da FACCAMP 2 INTERATIVIDADE PROFESSOR ALUNO Segundo de Souza 2006 h a distin o entre a intera o e a interatividade A primeira pode ocorrer de diversas formas utilizando se ou n o a tecnologia e pode ser presencial ou virtual Por outro lado a interatividade pressup e a possibilidade dos envolvidos professor aluno interagirem com uma m quina para a troca de informa es Para facilitar a comunica o entre os participantes envolvidos em DMO e ou DNP proposta uma forma de interatividade entre eles por meio da aplica o descrita neste artigo Como j acontece em EAD Educa o a Dist ncia alunos e professores se utilizam de tecnologias que promovem interatividade como os AVA s para facilitar a comunica o entre os envolvidos de forma a garantir tamb m o registro dessas intera es Contudo os AVAs tamb m podem ser utilizados para a comunica o entre professores e alunos que se encontram presencialmente ou seja mesmo para as pessoas que n o est o longe precisam se interagir de alguma forma aproveitando se da internet que trouxe esse benef cio utilizado principal
4. Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil atrav s de question rio e divididos em dois grupos segundo as respostas sim e n o Ao longo das aulas pr ticas as avalia es individuais eram registradas em um formul rio Os dados foram submetidos an lise estat stica EXCEL Windows xp e SPSS e apresentados sob forma descritiva 4 RESULTADOS E DISCUSS O Os fatores de risco estudados entre os alunos 37 mulheres e 8 homens foram circunfer ncia da cintura glicemia press o arterial sendo expressos em m dia e desvio padr o e podem ser observados na tabela 1 Dados como estilo de vida tamb m foram apresentados nesta tabela Estilo de vida Circufe Glicemia de Press o r ncia arterial da cintura cm DP M DP Seden Tabagista tarismo jejum mgdL M DP M sim N o sim mmHg Mulheres 30 4 78 16 Tabela 1 Fatores de risco estudados M m dia DP desvio padr o Os resultados referentes ao estilo de vida foram obtidos atrav s de um question rio simples Foi definido como sedent rio o individuo que n o pratica atividade f sica Os fatores de risco glicemia de jejum alterada hipertens o IMC gt 30 circunfer ncia abdominal alterada dislipidemia altera o nos n veis de colesterol e triglicer
5. E 6 626 x 120 J s x 6 4 x 10 Hz portanto E 4 2 x 10 7 09 Considerando a radia o eletromagn tica em termos de f tons se a frequ ncia L formada por um feixe de f tons hr essas part culas colidem com os el trons do metal no qual existe uma energia m nima para que este seja ejetado a fun o trabalho portanto se a energia do f ton hv maior que amp o el tron ejetado do metal O que nos d a equa o 88 Ec hv amp Equa o 3 Energia cin tica do el tron Onde Ec Energia Cin tica do El tron h Constante de Planck 6 626 x10 J s W Frequ ncia O Fun o Trabalho do Metal Dualidade da luz O efeito fotoel trico nos deixa a evid ncia de que a luz se comporta como part culas mas o experimento da dupla fenda realizado por Young demonstra seu comportamento como onda Tais fatos levam ao princ pio da f sica moderna que aceita o comportamento dual da luz Uma id ia apresentada por Louis de Broglie em 1924 apresentava como quest o o motivo pelo qual part culas como os el trons e pr tons n o poderiam tamb m apresentar propriedades de ondas 2 13 15 Para entender isso utilizou se o seguinte pensamento Utilizando a equa o 4 E mc Equa o 4 Relatividade Espacial Onde E Energia m massa c velocidade da luz Relacionando a equa o 2 com a equa o 4 tem se que E ne E hv Portanto mc hy Sendo a veloci
6. es entre organiza es disciplinares n o constitui um m todo interdisciplinar O autor supracitado indica ainda dois n veis de trabalho interdisciplinar a saber e o pluridisciplinar consiste no estudo do mesmo objeto por diferentes disciplinas sem que haja converg ncia quanto aos conceitos e m todos e o interdisciplinar consiste em uma integra o das disciplinas no n vel de conceitos e m todos A unidade do objeto n o se d de forma a priori nem a posteriori pois o objeto real n o pode ser apreendido como uma m quina que se pode manipular tampouco depreend lo pela organiza o dos dados a partir da investiga o cient fica Os temas citados acima obesidade fatores de risco doen as cardiovasculares e diabetes s o discutidas nas disciplinas de bioqu mica fisiologia e epidemiologia em diferentes perspectivas Diante da complexidade relacionada s abordagens de fatores de risco e ado o de h bitos mais saud veis tanto pelo indiv duo quanto pela popula o adotou se uma estrat gia de ensino a simula o de um rastreamento de fatores de risco e dados antropom tricos com referencial da interdisciplinaridade que representa uma mudan a paradigm tica ao horizontalizar a verticaliza o para que a vis o complexa seja tamb m profunda e verticalizar a horizontaliza o para que a vis o profunda seja tamb m complexa DEMO 1998 88 Demo 1998 define a interdisciplin
7. o do conhecimento passa pela reflex o que o sujeito realiza Para Piaget segundo Salbego 2010 a intelig ncia algo din mico decorrente da constru o de estruturas do conhecimento aumentando n o por acr scimo mas sim por organiza o A forma o das estruturas que s o acumuladas e que conduzem ao conhecimento A epistemologia explica em sua linguagem que o conhecimento constru do ao longo das intera es que o sujeito tem com o meio das condi es empregadas socioecon micas culturais e hist ricas Atrav s do conhecimento que o indiv duo adquire a aprendizagem e consequentemente a intelig ncia embora se deva explicar que isso um instrumento de adapta o do ser para com o seu meio de conv vio SALBEGO 2010 Desse modo a escola tem uma importante fun o em contribuir para que o aluno organize seu conhecimento informal para a forma o de conceitos Segundo Cavalcante 2008 O conceito de conhecimento para qual convergem as teorias contempor neas aproxima se cada vez mais da id ia de que conhecer construir significados o que faz a partir das rela es que o sujeito estabelece entre o objeto a conhecer e sua pr pria 46 capacidade de observa o de reflex o e de informa o Ensinar pois ajudar a aluno a construir significados Hoje o professor disp e de recursos tecnol gicos que podem lhe ajudar na constru o do conhecimento dos seus alunos por meio de
8. Apesar da cren a divulgada no final da d cada de 90 a fun o de diagn stico precoce e redutor da mortalidade por c ncer de mama foi refutada por meio de estudos randomizados realizados em Xangai China e S o Petersburgo R ssia os quais demonstraram n o diminuir Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil a mortalidade por c ncer de mama e aumentar o n mero de bi psias a import ncia do autoexame como m todo de rastreamento vem sendo contestada Menke e Delazeri 2010 Com base nestes estudos h evid ncias claras de danos sem evid ncia de benef cio sobre o est mulo e treinamento para o AEM em mulheres Os delineamentos destes ensaios cl nicos consideraram as mulheres assintom ticas sem fatores de risco ou hist rico familiar de c ncer de mama uma vez que indica es espec ficas para pacientes de alto risco e para mulheres jovens ainda est o em investiga o Menke e Delazeri 2010 Entretanto alguns estudos e diretrizes emitidas por organiza es nacionais o recomendam n o como m todo de rastreamento isolado mas como parte do cuidado da sa de mam ria e como ferramenta para diminuir os casos avan ados em regi es carentes pois al m de detectar doen as malignas ou benignas na mama mas que necessitam de avalia o m dica e tratamento adequado ao estadiamento o A
9. Bertazzo Ivaldo website http www ivaldobertazzo com br consultado em 11 de novembro de 2009 Molinari Paula Disserta o de Mestrado A Materialidade da Voz S o Paulo PUC 2004 SESC SP DVD Samwaad Rua do Encontro Dire o Ivaldo Bertazzo S o Paulo 2004 Varella Drauzio Bertazzo Ivaldo Jacques Paola Berenstein Mar Vida na Favela Rio de Janeiro Casa da Palavra 2002 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil 31 Simula o de rastreamento de fatores de risco estrat gia interdisciplinar de ensino sobre antropometria no curso de enfermagem Jos Luis da Rocha Santos Faculdade Campo Limpo Paulista Rua Guatemala 167 Jd Am rica 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 Jluissantos01 O hotmail com RESUMO A obesidade e a presen a de fatores de risco tabagismo etilismo sedentarismo hipertens o arterial e diabetes est o relacionadas com doen as cardiovasculares e ou s ndrome metab lica respons veis por grandes preju zos a sa de e n mero de mortalidade Este artigo visa descrever uma abordagem contextualizada destes temas que s o discutidos nas disciplinas de bioqu mica fisiologia e epidemiologia a partir da determina o do estado nutricional e da preval ncia de fatores de risco em graduandos do curso de enfermagem Es
10. FACCAMP Administra o Cursos Acrescentarimodificar cursos Cursos Acrescertarimodicar Categorias de Cursos DMO 2011 1 Benco de Dades Adrinietra o de Sistemas de Informa o Buscar cursos Voc acocegu como Secretaria FAOCAMP Sai Homo Page Figura 5 Acrescentar modificar cursos em determinada categoria Om anrendanartemet combro FACCAMP DMO DNP Faculdade Campo Limpo Paulista DMO DNP FACCAMP gt Administra o Categorias de Cursos Editar configura es do curso Geral Categoria nua mn11 w Nome completo 8 nomere 1 Nimero de identifica o do is Sum rio f Formato Formato Semanal Figura 6 Criar um novo curso Todo usu rio para acessar o ambiente deve informar seu login e senha Figura 7 uma vez que n o permitido o acesso a visitantes e todo usu rio previamente cadastrado pelo usu rio Secretaria Figura 8 Dmo DNP PaCCAMP ace Retornando a este site Esta a sua primeira vez aqui ACESS agu sado seu Nome de Usui a sua Serina iso de Ens deve ser perida na seu navegadorig O none ce usura Farag acesso com aoo cursos voce precisa se Serna ae nsr o espaco Tomecdo partes rios no euss elas emu de Cadastramento amos FACCAMP Faculdade Campo Limpo Paulista Geral Nome do sino A sonha deva tor ao menos Taracteres Bo menos 1 diglts sa menos
11. N o h evidentemente a necessidade nem a possibilidade de se fazer uma reconvers o Todavia permitido reivindicar para a escola um papel mais atuante na dissemina o do conhecimento A Alfabetiza o Cient fica contribui muito para a dissemina o do conhecimento sendo que uma de suas propostas criar no educando a argumenta o que uma atividade social intelectual e verbal utilizada para justificar ou refutar uma opini o e que consiste em fazer declara es levando em considera o o receptor e a finalidade com a qual se emitem Para argumentar necess rio escolher entre diferentes op es ou explica es e raciocinar sobre os crit rios que permitam avaliar a op o mais adequada a ele A an lise da argumenta o dos estudantes realizada sob diferentes enfoques por pesquisadores da rea de educa o em ci ncias S o encontrados estudos em que ela feita do ponto de vista estrutural via de regra usando do modelo de Toulmin Este modelo ilustrado na Figura 1 identifica os elementos fundamentais de um argumento assim como as rela es existentes entre eles D o Assim Q C A menos que R Por conta de B Figura 1 Modelo Argumento de Toulmin onde D Dado J Justificativa B Conhecimento b sico backing Q Qualificador modal R Refuta o C Conclus o Os elementos fundamentais de um argumento s o o dado D a conclus o C e a justificati
12. Pe Ts o A Figura 1 Montagem inicial materiais Figura 2 Prepara o do orif cio para passagem da luz 23 Figura 3 Montagem da parte interna das latas Figura 4 Montagem da parte externa das latas 3 UM POUCO DA HIST RIA DA FOTOGRAFIA COM A TICA DA QU MICA No in cio do s culo XVII o desenvolvimento da qu mica permitiu pela primeira vez que o registro de uma imagem fosse poss vel Um professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Altdorf Alemanha o cientista Johan Heinrich Schulze descobre atrav s de alguns experimentos que os sais de prata escurecem ao serem submetidos a o da luz Assim ele descobriu que os sais de prata quando expostos a luz s o reduzidos a prata met lica como mostra a rea o a seguir Ag e AgYs Com base nos estudos de Schulze outros cientistas se interessam por sua t cnica usando a c mera escura como forma de captar a imagem desejada Por m nenhum obteve xito pois algum tempo depois da exposi o a imagem sumia Assim Joseph Nicephore Ni pce 1765 1833 conseguiu a primeira imagem inalter vel sendo considerada a primeira fotografia Por m seu m todo era prec rio pois usava uma subst ncia nova na poca o betuma da Jud ia sendo seu fixador o leo de lavanda A t cnica de Ni pce foi muito divulgada e assim Louis Jacques Mande Daguerre 1787 1851 entrou em contato com N pce atrav s de Charles Chevalier e
13. de 0 5 OR OR Ro A O h OR n fatty acid part hydroxy group n 2 10 Figura 02 Estrutura qu mica do poliglicerol polirricinoleato http www rikenvitaminjp int emulsifier basic kind html Chocolates e compounds possuem um comportamento reol gico n o newtoniano sendo considerado um flu do pseudopl stico A modelagem do comportamento reol gico do chocolate fundido foi objeto de extensivas pesquisas Vissotto et al 1999 A viscosidade pl stica e o limite de escoamento da massa de cacau s o influenciadas por fatores como conte do de mat ria graxa e umidade presen a de lecitina e outros emulsificantes tempo de conchagem grau de temperagem tamanho de part cula temperatura e outros Alguns destes fatores est o relacionados com a pr pria composi o do produto e outros referem se a diferen as no processo de produ o Vissotto et al 1999 Este trabalho teve como objetivo verificar o efeito dos emulsificantes lecitina de soja e poliglicerol polirricinoleato na reologia de chocolates e compounds ap s o refino da massa e aplica o do produto final 2 MATERIAL E M TODOS Mat ria prima A massa base de compound ao leite com gordura fracionada l urica sem adi o de emulsificantes fornecida pela Maval rio Ltda Itatiba SP foi processada em misturador e refinada Foram utilizados emulsificantes lecitina de soja Solec N fabricante Solae e poliglicerol polirricinoleato Grinsted PGPR
14. o de alguns g neros do discurso pois para expressar se oralmente ou atrav s da escrita o homem utiliza se de g neros Para se comunicar com algu m o homem faz escolhas que n o s o aleat rias s o permeadas pelo contexto hist rico e social Cabe a escola portanto ensin los Schneuwly 1997 p 06 ao afirmar que o oral se ensina aponta como miss o da escola nesta perspectiva o aprimoramento da capacidade dos alunos no campo do oral Entretanto discorre que o que aparece como ensin vel n o espec fico do oral ou depende fortemente Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil do escrito SCHNEUWLY 2004 p 133 Analisando as diretrizes b sicas das instru es oficiais na Su a francof nica este autor enumera quatro eixos para o ensino do oral tais quais 1 ser capaz de produzir enunciados orais corretos 2 ser capaz de se fazer entender 3 ser capaz de se exprimir 4 querer manifestar se de maneira clara Estes s o subs dios nos quais os professores podem se apoiar para planejar suas aulas seja motivando as crian as a se expressarem em diversas situa es bem como propondo boas estrat gias para ensin las a fazer uso da oralidade em diversas situa es comunicativas principalmente os referidos g neros secund rios proposto por Bakhtin contemplando assim s
15. 0 http localhost 0 R 4 x E sn p e Favoritos to Construa Diagramas Use Case Cd P ginar Seguran as Ferramentas Ar MG O RUA DIAGRAMA A SEO DIACRARA DEN rt Secret ria Manter Paciente ar Rio http localhostB080 projetoUCD download js Intranet local Modo Protegido Desativado Figura 34 Recurso para Downlod da imagem Deseja salvar ou abrir este arquivo Nome pediatrajpg be Tipo Imagem JPEG Origem localhost te e inda p Erbera arquivos provenientes da Intemet possam ser teis alguns Q arquivos podem danificar seu computador Se voc n o confiar em sua origem n o abra nem salve este arquivo Qual o fisco Figura 35 Confirma o do Download Enfim a Figura 36 o resultado do diagrama de caso de uso gerado pelo software feito o download que poder ser utilizado como desejar Manter Plano de Sa de Manter Agenda E ER Registrar Consulta lt lt include gt gt Secret ria Manter Paciente Figura 36 Imagem salva localmente 7 CONSIDERA ES FINAIS Por meio da ferramenta desenvolvida procura se ensinar a constru o de diagrama de caso de uso sem que o aluno se preocupe com as nota es corretas desse diagrama Assim ele pode assimilar melhor os conceitos sobre as partes que s o necess rias para a constru o da vis o de caso de uso 49 compreendendo realmente os conceitos sobre desenvolvimento
16. 20 Prop s que essa transfer ncia fosse feita em pacotes discretos mas para justificar isso eram necess rias outras evid ncias Efeito fotoel trico Quando um metal iluminado com luz ultravioleta ele ejeta el trons se essa frequ ncia est acima de uma frequ ncia limite do metal que conhecida como fun o trabalho O Figura 8 Onde A energia do f ton insuficiente para provocar a emiss o de el trons do metal A energia do f ton mais do que suficiente para provocar a emiss o de el trons do metal este excesso aparece como energia cin tica Energia Cin tica do El tron Emitido e Energia 1 cin tica gm do hv el tron o l b Energia Necess ria para Remover o El tron do Metal t a Energia Proporcionada por umF ton Figura 8 Energia necess ria para mover um el tron No entendimento de Einstein a radia o eletromagn tica feita de part culas denominadas f tons Cada f ton pode ser entendido como um pacote de energia a qual se relaciona com a frequ ncia de radia o por exemplo os f tons da radia o ultravioleta possuem frequ ncia maior do que os f tons da luz vis vel 2 13 15 Podemos definir a energia de um f ton utilizando a equa o de Planck para isso necess rio saber o valor de frequ ncias das cores por exemplo a luz azul tem um valor de 6 4 x 1014 Hz utilizando a f rmula
17. 2002 complementa dizendo que o professor deve suscitar a curiosidade do aluno estimular de forma que este busque o conhecimento Jesus e Fini 2001 complementam que nesse processo o jogo se apresenta como um gerador de situa es problema conflitos que desafiam o aluno a desencadearem sua aprendizagem E atrav s das discuss es matem ticas que ocorre o processo de cria o e constru o dos conceitos Na educa o l dica o aluno deve ser o foco principal do processo de ensino aprendizagem e precisa ser capaz de reconhecer identificar e considerar seus conhecimentos pr vios e us los como ponto de partida nesse processo com objetivo de se transformar em um cidad o preparado para conviver em uma sociedade repleta de desafios e submetida a constantes mudan as Para isso faz se necess rio a esse futuro cidad o a absor o de novos conhecimentos e conte dos e a possibilidade de adapta o a diversos tipos de metodologias de ensino propostas pela entidade educativa N No que diz respeito disciplina de Matem tica a introdu o de jogos no processo de ensino oferta ao docente uma ferramenta para a elabora o de uma metodologia que integra o te rico e o l dico e ao discente oferta uma op o atraente e interessante de ap s o primeiro contato com os conte dos se familiarizar e memorizar melhor os mesmos e brincar ao mesmo tempo Importantes aspectos da vida em sociedade podem ser abordados com o uso
18. 2003 Gram tica E Intera o S o Paulo Cortez 1997 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil 97 A Import ncia do Jogo no Ensino da Matem tica Uma Proposta de Ensino Antonio Aparecido da Silva Antonio Carlos Camacho Marinete T Camocardi Faculdade Campo Limpo Faculdade Campo Limpo Faculdade Campo Limpo Paulista Paulista Paulista Rua Guatemala 167 Jd Rua Guatemala 167 Jd Rua Guatemala 167 Jd Am rica Am rica Am rica 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 toninhoasilvaQ yahoo com br RESUMO A atual busca por ferramentas alternativas para auxiliar no processo de ensino e aprendizagem escolar decorre de uma mudan a nos padr es de comportamento da sociedade contempor nea e da mudan a no perfil das crian as e adolescentes atualmente rodeados das mais variadas formas de informa o e entretenimento como televis o v deo game celular computador internet entre outras o que dificulta a a o de despertar o interesse e motiva o Neste contexto os jogos se apresentam como uma dessas alternativas pois podem ser utilizados na elabora o de uma metodologia l dica capaz de despertar o interesse dos alunos e de auxiliar na memoriza o de defini es f rmulas teorias e conceitos de maneira descontra da e divertida Palavra
19. Am rica 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 silviaoyama yahoo com br conduzir levar e significa literalmente conduzir para fora ou seja preparar o indiv duo para o mundo Dowbor 2007 pedagoga e filha de Paulo Freire defende que n s seres humanos somos de certa forma programados para aprender com o mundo com as pessoas durante as rela es que constru mos nas diferentes fases da vida Em relat rio para a UNESCO United Nations Educational Scientific and Cultural Organization a equipe comandada por Jacques Delors 2003 tra a quatro dom nios para a educa o isto quatro formas de aprendizagem fundamentais ao longo da vida de um indiv duo a saber 1 Dom nio Aprender a conhecer Al m da aquisi o de um repert rio de saberes codificados a Comiss o prioriza que neste item o aluno aprenda a dominar os pr prios instrumentos do conhecimento A forma o deve fornecer instrumentos conceitos e refer ncias resultantes dos avan os das ci ncias e dos paradigmas do nosso tempo Portanto aprender para conhecer sup e aprender a aprender exercitando a aten o a mem ria e o pensamento 2 Dom nio Aprender a fazer A segunda aprendizagem est mais estreitamente ligada quest o da forma o profissional como ensinar o aluno a p r em pr tica os seus conhecimentos a fim de adquirir n o somente uma qualifica o profissional mas de uma maneira mais ampla
20. REFER NCIAS Balzert Heide UML 2 compacto Rio de Janeiro Campus 2008 Belezia Eva Chow et al Forma o pedag gica para docentes da educa o profissional S o Paulo Centro Paula Souza 2007 Booch Grady Rumbaugh James amp Jacobson Ivar UML guia do usu rio 5 Ed Rio de Janeiro Elsevier 2005 Capisani Dulcimira A Constru o do Conhecimento na Era da Informa o Dispon vel em lt http webmail faac unesp br paula Paula informacao doc gt Acessado em 20 11 2010 Cavalcante M rcio Balbino A constru o do conhecimento e da aprendizagem escolar Recanto das Letras 2008 Dispon vel em lt http recantodasletras uol com br artigos 1099279 gt Acessado em 20 11 2010 Gustafson David A Teoria e problemas de engenharia de software Cole o Schaum Porto Alegre Bookman 2003 Jandl Junior Peter Desenvolvendo aplica es web com JSP e JSTL S o Paulo Novatec Editora 2009 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil Lima Adilson da Silva UML 2 2 do requisito solu o 4 ed rev e atual S o Paulo Editora Erica 2009 Melo Ana Cristina Desenvolvendo Aplica es com UML 2 0 2 Ed Rio de Janeiro Brasport 2004 Melo Ana Cristina Exercitando modelagem em UML Rio de Janeiro Brasport 2006 Moran Jos Manuel Ensino e aprendizagem i
21. cies que n o s o radicais livres mas algumas mol culas derivadas de oxig nio O2 capazes de gerar radical livre como por exemplo o per xido de hidrog nio H202 O oxig nio O2 envolvido no processo respirat rio em certas condi es no organismo pode ser transformado em nion super xido radical hidroxila oxig nio singlete e per xido de hidrog nio e todas essas varia es est o muitas vezes associadas a circunst ncias patol gicas incluindo rea es inflamat rias Entretanto tamb m est o relacionadas a processos fisiol gicos como por exemplo a resposta imune Estas formas de oxig nio s o altamente prejudiciais para os constituintes celulares incluindo o DNA os lip dios cidos graxos e as prote nas 2 O oxig nio atmosf rico o principal agente respons vel pela deteriora o de materiais org nicos e alimentos expostos ao ar Diversas classes de mol culas s o suscept veis ao ataque de O e acabam formando hidroper xidos Tais hidroper xidos contribuem para a deteriora o e disfun o em c lulas e membranas celulares A mol cula de oxig nio como ocorre naturalmente com certeza se qualifica como radical ela tem dois el trons n o pareados cada um deles localizados em diferentes orbitais Esses dois el trons t m a mesma rota o espinorial rota o paralela sendo este o estado mais est vel do oxig nio 2 O oxig nio um bom agente oxidante entendo se por oxida
22. ncrona isto as pessoas aprendem por meio de uma rede de computadores em qualquer hora e em qualquer lugar sem a participa o simult nea de todos os envolvidos no processo de ensino aprendizagem Como exemplo de ferramenta de coopera o ass ncrona pode se citar o correio eletr nico J na comunica o s ncrona as pessoas estabelecem comunica o de forma simult nea contando com outras ferramentas de coopera o como chats Apresentaremos a seguir as defini es de alguns recursos did ticos usados na EaD propostas no gloss rio de termos de EaD 2005 e no dicion rio interativo da educa o brasileira 15 Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA N Ferramenta de software desenvolvida para proporcionar a possibilidade de aprendizado com utiliza o da Internet e das tecnologias de Informa o e de comunica o Podem ser destacados como exemplos o Cybertutor software desenvolvido pela disciplina da Telemedicina da FMUSP e o TelEduc desenvolvido pela Unicamp Blog abrevia o de weblog ferramenta ass ncrona qualquer registro fregiente de informa es pode ser considerado um blog ltimas not cias de um jornal on line por exemplo O que distingue o blog de um site convencional a facilidade com que podem ser feitos registros para sua atualiza o e coment rios sobre as mat rias As mensagens posts dos usu rios s o organizadas automaticamente pelo pr prio sistema Serrano e Barbosa 2005 e
23. nos alimentos s o encontrados uma grande variedade de subst ncias que podem atuar em sinergismo na prote o das c lulas e tecidos 2 O efeito cooperativo entre as vitaminas C e E freq entemente mencionado na literatura mostrando que a intera o dessas vitaminas efetiva na inibi o da peroxida o dos lip deos da membrana e na prote o do DNA A import ncia concernente ao desempenho dos antioxidantes in vivo depende dos fatores tipos de radicais livres formados onde e como s o gerados esses radicais an lise e m todos para a identifica o dos danos e doses ideais para obter prote o A vitamina C por exemplo atua na fase aquosa como um excelente antioxidante sobre os radicais livres mas n o capaz de agir nos compartimentos lipof licos para inibir a peroxida o dos lip deos Por outro lado estudos in vitro mostraram que essa vitamina na presen a de metais de transi o tais como o ferro pode atuar como uma mol cula pr oxidante e gerar os radicais HO e OH Geralmente esses metais est o dispon veis em quantidades muito limitadas e as propriedades antioxidantes dessa vitamina predominam in vivo Sistema de defesa antioxidante n o enzim tico papel da Vitamina c As plantas e a maioria dos animais podem sintetizar o cido asc rbico a partir da glicose por m humanos primatas cobaias n o tem esta capacidade e por isso precisam receber a vitamina por meio de alimentos O ci
24. o apenas mostrando os erros A pesquisa conta com grandes autores como Jussara Hoffman Telma Weisz Antoni Zabala entre outros Tem como objetivo ajudar na reflex o abordando poss veis consegii ncias de uma avalia o realizada pela perspectiva tradicional conhecida como pedagogia do exame quais as implica es para professor aluno e sociedade e os elementos que comp em o processo de avalia o como caracter sticas do construtivismo ensino aprendizagem erro e interven o Palavras chave Avalia o ensino e aprendizagem construtivismo 1 INTRODU O A avalia o escolar nem sempre vista como parte do processo de ensino e aprendizagem e acaba n o sendo dada sua devida import ncia tornando se uma etapa final de processos muitas vezes sem objetivos claros ou planejamento adequado que conforme aplicada pode inibir o aluno fazendo com que n o consiga colocar em pr tica o que aprendeu O que se caracterizaria por uma pr tica tradicional que Luckesi aponta como sistema de promo o e valoriza o da nota em que provas s o feitas para reprovar pouco importa a aprendizagem e nem sempre se leva em considera o o que foi ensinado sendo que pedagogicamente n o auxilia a constru o da aprendizagem psicologicamente til para desenvolver personalidades submissas e socialmente til para os processos de seletividade social neste caso mais voltado a reprova o o que ajuda a acentuar a se
25. o e Arte A Caminho do Encontro Paula M Aristides de Oliveira Molinari Juliana Rocha de Jesus Carvalho ssoeseseeeeseseseessssrereessssrreressssrrerersssrrerersrsrrerersessrereessesrrerersrsrre 19 Simula o de rastreamento de fatores de risco estrat gia interdisciplinar de ensino sobre antropometria no curso de enfermagem Jos Luis da Rocha Santos Alfredo Almeida Pina de Oliveira 000ososesesoeserersreseeeerersserereressrrerereusrerrerersrereresesseserenessesrrese 25 Proposta de uma aplica o em plataforma Moodle como ferramenta de interatividade ass ncrona professor aluno para inscritos em disciplinas em depend ncia da FACCAMP Luciana Ferreira Baptista Ronildo Aparecido Ferreira anoa e se Sie Dre CS ARENS EATE See SEERE 31 Proposta de um Software para Constru o de Diagramas de Caso de Uso como Ferramenta de Aprendizagem e Fixa o de Conceitos em Engenharia de Software Luciana Ferreira Baptista Andr M rcos Silva serrie r iT NEn NE dress AE EE E Ten aaa Causos pal ipa 37 Alimentos contendo Vitamina C Antioxidantes contra Radicais Super xidos Maria do Carmo Guedes Keite Alexsandra P reira iss aare i i it a duel nisso AEE EEA Eea EAN 45 Avalia o no Processo de Ensino e Aprendizagem na S rie Inicial do Ensino Fundamental Sueli de Moraes Peteira a A E A EE Aa E A aaa 53 A oralidade como objeto de ensino Carolina Pereira MIV aM SOLO niia a aae Aae E A E AE E E A A UT aaa 56 Recurso
26. produ o e interpreta o de textos coerentes relevantes e adequados socialmente uma gram tica que traga algum tipo de interesse desmistificando a id ia de que estudar a l ngua algo penoso desinteressante uma gram tica que liberte que solte a palavra uma gram tica que preveja mais de uma norma caracterizando a norma padr o como sendo a variedade socialmente prestigiada mas n o a nica certa j que certo aquilo que se diz na situa o certa pessoa certa Em rela o ao desenvolvimento de atividades de leitura nos cursos de L ngua Portuguesa e suas variantes no curr culo da FACCAMP o que se espera que os alunos compreendam o real foco de interesse da disciplina no curso e que n o h a necessidade premente de que os Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil professores usem termos rebuscados ou elaborem exerc cios de gram tica ou interpreta o de textos que apenas muitas vezes apenas possuem a inten o de demonstrar o poder por meio do conhecimento O que se deseja no ensino de L ngua Portuguesa nos cursos de gradua o a forma o de leitores independentes e proficientes e n o de meros receptores de informa es e usu rios de regras e conven es que nada acrescentar o ao profissional em forma o e muito menos ao falante da
27. que Heinrich Hertz realizou uma experi ncia que confirmou a exist ncia de ondas eletromagn ticas e ainda observou que uma descarga el trica entre dois eletrodos dentro de uma ampola de vidro facilitada quando radia o luminosa incide sobre um deles 13 14 Onda Eletromagn tica Uma onda eletromagn tica pode interagir com a mat ria e perturbar os tomos que a absorve podendo os mesmo emitir ondas em outras partes do espectro assim como qualquer fen meno ondulat rio as ondas podem interferir entre si sendo a luz uma oscila o ela n o afetada pela est tica el trica ou campos magn ticos de outra onda eletromagn tica no v cuo 21 22 A radia o eletromagn tica muito utilizada para o estudo dos tomos e mol culas pelo motivo de que um campo el trico afeta part culas carregadas como os el trons Quando um feixe de luz atinge um el tron esta faz com que ele seja empurrado em uma dire o e depois em outra oposta periodicamente este n mero de ciclos ou seja a mudan a de uma dire o e intensidade at voltar dire o e intensidade iniciais denomina se frequ ncia O0 da radia o A unidade de frequ ncia 1 hertz 1Hz definida como um ciclo por segundo 1 Hz 1s 1 15 Sendo assim uma radia o eletromagn tica de frequ ncia de 1Hz faz com que uma carga seja direcionada para uma dire o logo em seguida para outra e retorna ao estado inicial uma vez a cada segundo para se ter
28. rum F rum de noticias Figura 17 Coment rios postados no f rum Todos os inscritos no curso participam do f rum trocando informa es e para saber quem s o os inscritos em cada curso qualquer usu rio poder acessar a p gina Participantes Figura 18 Todos os usu rios tamb m t m permiss o para alterar o seu perfil cadastrado inicialmente pelo usu rio Secretaria Como demonstrado na Figura 19 h a possibilidade de mudar a senha a qualquer momento 41 gt C Swmmareranemetoon tro FACCAMP mom Faculdade Campo Limpo Paulista DMO DNP FACCAMP gt DWP 2014 4 ED 1 Parteipantes Banco de Dados I Bog un o atual Todos o participantes 2 ed om foda do 120 dias coneacuos K PORSTUVWXYZ ABCDEFGHIJKLMNOPGRSTUVWXYZ E oca acessou coma uno 5 DNP 2011 11 80 ese pranimeintemetcom emas Men pie tenuasems FACCAMP cuo or DMO DNP FACCAMP DNP 2011 1 B0 17 Farucipantes Aluno 1 Aluno 1 Parti Moditcarperti Y Mensagons do bum Blog DNP 20111 601 Figura 19 Perfil do usu rio 6 CONSIDERA ES FINAIS Muitas outras p ginas est o presentes mesmo nessa proposta por m somente as principais foram ilustradas nesse artigo a fim de demonstrar sucintamente o resultado da aplica o ap s a configura o para atender algumas necessidades dos inscritos em DMO e ou DNP da FACCAMP No pacote MOODLE ainda h muitos itens que podem ser configur
29. trons Os radicais livres podem ser eletricamente neutros terem carga positiva ou negativa sendo o oxig nio o principal fornecedor de radicais livres Os radicais livres podem ser gerados no citoplasma nas mitoc ndrias ou na membrana e o seu alvo celular prote nas lip deos carboidratos e DNA est relacionado com o seu s tio de forma o A forma o de radicais livres ocorre via a o catal tica de enzimas durante os processos de transfer ncia de el trons que ocorrem no metabolismo celular e pela exposi o a fatores ex genos descritos na tabela 1 A concentra o desses radicais pode aumentar devido maior gera o intracelular ou pela defici ncia dos mecanismos antioxidantes A grande maioria dos radicais livres possui como caracter stica uma meia vida muito curta indo de minutos a nanossegundos sendo capazes de reagir rapidamente com v rios compostos ou atingir alvos celulares como as membranas Tabela 1 Fontes end genas e ex genas de gera o de radicais livres End genas Ex genas Respira o aer bica Oz nio Inflama es Radia es gama e ultravioleta Peroxissomos Medicamentos Enzimas do citocromo P450 Dieta Cigarro Forma o de um Radical Livre Os radicais livres podem ser formados quando uma liga o covalente quebrada e um el tron de cada um dos pares permanece em cada tomo em processo chamado hom lise A energia necess ria para dissociar a liga o covalente
30. vel todas as suas capacidades Conclui que o objetivo do ensino n o centra sua aten o em certos par metros finalistas para todos mas nas possibilidades pessoais de cada um dos alunos 1998 p 197 Como est sendo tratado sobre a s rie inicial do ensino fundamental podemos observar os estudos de Ferreiro amp Teberosky que apresentam observa es de como se d a aprendizagem inicial da leitura e da escrita Acreditam ser dif cil afirmar que a crian a n o fa a id ia do objeto cultural que convive ao entrar na escola devido estar submetida a diversos fatores que a colocam em contato com textos sejam nos brinquedos cartazes publicit rios roupas televis o entre outros sendo que sempre perguntam sobre os fen menos que observam Desta forma mostram a crian a como um sujeito cognoscente que entendem atrav s da teoria de Piaget considerando sua teoria como uma teoria geral dos processos de aquisi o do conhecimento a crian a como um sujeito que busca adquirir conhecimento procura compreender o mundo e resolver suas interroga es Assim ser o necess rios est mulos que n o atuam diretamente mas s o transformados pelos seus sistemas de assimila o o sujeito da aprendizagem o centro do processo e n o o m todo por m n o tira a responsabilidade de ser um m todo bem definido e nem mesmo a necessidade e a responsabilidade do professor mas que precisa de um ser ativo que compara exclui o
31. 10f 10 10 10 10 1014 10 408 4102 10 10 10 pes l 4 ji j 4 l i 1 L L L l j 1 a X rays Microwaves am E TH visible light FM Tv Gamma rays Radio waves Ultraviolet Infrared T RR T T T h T T i T T T E ao 10 10 10 102 10 10 10 101 gl aglt agi ST 10 Wavelength m Figura 7 Frequ ncias de Ondas eletromagn ticas J era conhecida a teoria que a luz era constitu da de ondas eletromagn ticas uma s rie de experimentos foi realizada No mesmo ano o f sico alem o Max Karl Ludwig Planck estudando a radia o do corpo negro um corpo que absorve toda a radia o que nele incide e nenhuma luz o atravessa nem refletida Apesar do nome corpos negros produzem radia o eletromagn tica tal como luz Prop s que a luz estava interagindo com o oscilador eletromagn tico supondo que a energia eletromagn tica n o era arbitr ria mas proporcional a sua frequ ncia O criando a equa o E hv Equa o 2 Equa o de Planck Onde E Energia h Constante de Planck 6 626 x10 J s w Frequ ncia Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil a b Para desenvolver esta teoria Planck precisou descartar a f sica cl ssica a qual n o restringia a quantidade de energia que poderia ser transferida de um objeto a outro 2 13 15
32. A e Defini o o qu ser desenvolvido Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil e Desenvolvimento como o software ser desenvolvido e Manuten o mudan as que poder o ocorrer depois que o software estiver em opera o Assim poss vel produzir softwares com qualidade ou seja garantir que o software satisfa a uma dada necessidade 3 DESENVOLVENDO SOFTWARES COM UML Para produzir softwares de qualidade e que atendam s necessidades dos usu rios com o m nimo de desperd cio e retrabalho importante dispor das pessoas certas de ferramentas adequadas e do enfoque correto BOOCH RUMBAUGH amp JACOBSON 2005 At mesmo para construir a casa para um cachorro preciso um planejamento pr vio Mas para construir uma casa para uma fam lia o custo e tempo s o maiores exigindo um detalhamento mais detalhado por meio de alguns desenhos que ajudem a idealizar a casa dos sonhos Para a constru o de softwares a import ncia do planejamento igual modelando a parte central de todas as atividades que levam implementa o de um bom software De acordo com Booch Rumbaugh e Jacobson 2005 modelos s o constru dos para comunicar a estrutura e o comportamento desejados do sistema para visualizar e controlar a arquitetura do sistema para compreende
33. Adultos 1997 refor a que a educa o de adultos inclui a educa o formal a educa o n o formal e o espectro da aprendizagem informal e incidental dispon vel numa sociedade multicultural onde os estudos baseados na teoria e na pr tica devem ser reconhecidos O mesmo documento coloca que apesar do conte do referente educa o de adultos e educa o de crian as e adolescentes variar de acordo com os contextos socioecon micos ambientais e culturais e tamb m variarem as necessidades das pessoas segundo a sociedade 12 onde vivem ambas s o elementos necess rios a uma nova vis o de educa o onde o aprendizado acontece durante a vida inteira A perspectiva de aprendizagem durante toda a vida exige por sua vez complementaridade e continuidade Portanto a educa o de adultos deve seguir um caminho que leve em conta as experi ncias do homem adulto que valorize e reconhe a seus aprendizados t citos O tema GENTE QUE FAZ SA DE foi escolhido pelo Brasil para promover o ano do trabalhador da sa de Como estrat gia de divulga o e envolvimento pol tico social em 7 de abril de 2006 foi comemorado no dia o Dia Mundial da Sa de e lan ado o Relat rio Mundial intitulado Trabalhando juntos pela sa de Na publica o a Organiza o Mundial da Sa de OMS ressalta o papel crucial do pessoal da rea de sa de para a efetividade dos servi os proposta uma estrat gia que valorize os profission
34. Bertocchi 2004 Al m da intera o com o a leitor a na forma de coment rios provedores gratuitos de blogs permitem a cria o de enquetes e listas de links OOmen Early e Burke 2007 Chat ferramenta de coopera o s ncrona caracterizada por ser um ambiente em que alunos e professores estabelecem comunica o intermediada por computadores de forma simult nea ao mesmo tempo Correio eletr nico ou e mail Mensagem geralmente textual enviada de uma pessoa para outra por meio do computador Ciberespa o Termo utilizado para caracterizar o ambiente onde ocorre a intera o humana atrav s de redes de computadores acessando se p ginas web usando se correio eletr nico jogos simuladores etc Grupo de discuss o Ferramenta Cybertutor e TelEduc Permite debater assincronamente temas relevantes no ambiente educacional virtual Grupo de e mails No grupo de e mails os seus membros trocam mensagens como forma de participa o Seu funcionamento razoavelmente simples uma mensagem enviada a um endere o de e mail espec fico compartilhado pelo grupo enviada a todos os outros membros Uma das vantagens do uso deste sistema a f cil adapta o dos participantes muitas vezes novatos em rela o comunica o on line Hipertexto texto eletr nico caracterizado por permitir sub entradas reenvios e m ltiplas conex es O hipertexto possui links incorporados os chamados hyperlinks Esses links s o
35. M quina Servidora Figura 26 Representa o do funcionamento do software Utiliza o da Ferramenta Neste momento o objetivo demonstrar o funcionamento do software que foi desenvolvido para esta proposta Para isso a partir do minicen rio Pediatra Quadro 1 s o demonstradas todas as etapas do software para a constru o do diagrama de caso de uso para esta situa o Dra Janete Pediatra e tem tr s consult rios em bairros distintos onde atende em hor rios diferentes Ana sua secret ria trabalha nos tr s consult rios Para que a marca o de consultas seja centralizada Anda tem que carregar as tr s agendas de um lado para outro Dra Janete contratou um analista free lance para lhe desenvolver um sistema que controle a marca o de consultas e a ficha dos pacientes Para os pacientes preciso controlar nome endere o telefones de contato data de nascimento data da primeira consulta e mail se particular ou conveniado a plano de sa de No caso de ser conveniado registrar qual o plano de sa de Para cada plano de sa de credenciado preciso controlar o limite de consultas no m s por paciente Dra Janete atende no consult rio da Ilha s segundas e sextas de 9h s 18h Na tijuca ela atende ter a e quarta de 10h s 18h Na quinta ela atende em Bonsucesso de 10h s 18h O intervalo das consultas de trinta minutos O hor rio de almo o sempre de 12h30 s 13h3
36. TEMAS NO APRENDIZADO l 4 FORMAS ECON MICA POL TICA PRATICA CIVICA CULTURAL PROFISSIONAL Diagrama 1 Aplica es da Alfabetiza o Cient fica nas aulas de qu mica Exemplos de assuntos que podem ser abordados em sala de aula permeando as 4 formas de Alfabetiza o Cient fica com seus objetivos e os conceitos qu micos inerentes aos assuntos est o demonstrados na Tabela 2 ALFABETIZA O CIENT FICA PR TICA Visa contribuir com o desenvolvimento de conhecimentos cient ficos e t cnicos b sicos necess rios na vida di ria do indiv duo Assuntos Como ocorre o processo de bronzeamento da pele sob efeito de luz solar a comunica o entre os insetos por fer monios o funcionamento dos pulm es a forma o de c ries nos dentes o efeito estufa na Terra tratamento da gua e os col ides na natureza Conceitos Qu micos Radia es eletromagn ticas as subst ncias as misturas e separa es as rea es qu micas os compostos org nicos os gases os col ides pH ALFABETIZA O CIENT FICA C VICA Desenvolvimento de conhecimentos cient ficos que subsidiem decis es do indiv duo a fim de participar mais ativamente de processos democr ticos da sociedade cada vez mais evolu da e tecnol gica Auxiliar os alunos a tomarem decis es baseadas em argumentos uma das principais premissas da Alfabetiza o Cient fica C
37. a e a diversidade BRASIL 2001 p 38 A fala est fortemente ligada oralidade enquanto a escrita ao letramento A oralidade portanto uma caracter stica da l ngua falada enquanto o letramento verificado pela escrita e portanto atribu da l ngua escrita Para Silva 2008 o letramento n o composto somente pelas pr ticas de leitura e escrita Dela dependem habilidades que as pr ticas de leitura e escrita exigem dos falantes e ou escritores nos diversos contextos sociais Portanto a oralidade considerada como uma pr tica social pois d se atrav s de aprendizagem social e hist rica de leitura e escrita em contextos formais e informais MARCUSCHI 2007 O letramento tido dessa forma como pr tica social de modo que investigar o letramento observar pr ticas lingu sticas em situa es em que tanto a escrita como a fala s o centrais para as atividades comunicativas em curso MARCUSHI apud SIGNORINI 2001 p 25 Por ser uma pr tica constitu da socialmente a oralidade assume diversas finalidades por meio dos g neros discursivos utilizados nas diversas situa es comunicativas Como nos coloca Bakhtin 1999 temos os g neros prim rios e secund rios Estes ltimos devem ser utilizados em situa es formais de comunica o O desenvolvimento da oralidade portanto al m de estar relacionada participa o efetiva dos alunos na escola e fora dela tamb m deve se internaliza
38. a perda de controle da produ o de radicais livres pode causar les o Dist rbios do equil brio entre a forma o e a remo o de ERO s o associados a uma s rie de processos patol gicos Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil por exemplo c ncer isquemia arteriosclerose diabetes mal de Alzheimer entre outras desordens neurol gicas e n o patol gicas como por exemplo o envelhecimento Radical Super xido 05 Este radical o mais comum e abundante na c lula podendo ser gerado em eventos de transporte de el trons que ocorrem em cloroplastos e microssomos do ret culo endoplasm tico ou por rea es de autoxida o do oxig nio molecular O radical super xido formado no organismo principalmente atrav s da cadeia de transporte de el trons ou por a o de c lulas fagocit rias neutr filos mon citos e macr fagos para defesa bactericida Essas c lulas fagocit rias produzem quantidades significativas do radical super xido durante a fagocitose devido ativa o da enzima NADPH oxidase que est presente na membrana dessas c lulas Entre as subst ncias de interesse biol gico que se autoxidam gerando o radical super xido incluem se a hemoglobina a mioglobina e catecolaminas Essas autoxida es s o geralmente rea es em cadeia nas quais o radical super xido po
39. abordagem educativa com foco no conhecimento atitudes e pr ticas das mulheres pode representar um campo prof cuo na abordagem destas compet ncias por profissionais de sa de com perfil generalista Palavras chave Autoexame de mamas conhecimentos atitudes e pr ticas em sa de ABSTRACT Strategies to address breast cancer are needed for nurses who work in women s health and public health The educational focus on orientation to the self examination BSE has changed greatly over the past decades as new international and national guidelines indicate the need to review the preventive focus of this neoplasm and its enhancement women self care skills This national review of the literature aims to identify the knowledge attitudes and practices of self breast examination as body awareness and control breast cancer Recognizing the lack of this subject at health education on women s knowledge attitudes and practices may represent a useful field to improve these skills by health professionals with generalist profile Keywords Silvia Maria Ribeiro Oyama Faculdade Campo Limpo Paulista Rua Guatemala 167 Jd Am rica 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 silviaoyama O yahoo com br Breast self examination health knowledge attitudes practice 1 INTRODU O O c ncer de mama ainda a forma de neoplasia mais comum entre as mulheres ocupando o primeiro lugar em incid ncia nas regi es Norte Sul Sudoeste
40. al 2006 O n vel de escolaridade fica evidente como um fator decisivo para o conhecimento mas n o garante a sua realiza o pelas mulheres cabendo ao profissional de sa de oferecer apoio motivacional que considere as dimens es emocionais e s cio culturais do contexto desta mulher sob seus cuidados Monteiro et al 2003 Marinho et al 2003 Freitas Junior et al 2006 Silva Griep e Rotenberg 2009 5 CONSIDERA ES FINAIS Diante da complexidade envolvida na aquisi o de conhecimentos adequados e atualizados sobre as potencialidades e limites do AEM como um m todo de apoio para o diagn stico precoce de c ncer de mama valorizou se a amplia o para o treino de habilidades e atitudes preventivas em oportunidades nos servi os de sa de que enfatizam o autocuidado feminino Cabe destacar tamb m que os profissionais de sa de especialmente na aten o prim ria em sa de e estrat gia sa de da fam lia precisam identificar e potencializar o sistema de refer ncia e contra refer ncia a fim de melhor a efetividade do AEM associado ou n o aos achados cl nicos exame profissional e ou mamografia durante o rastreamento do c ncer de mama na popula o assintom tica A partir dos resultados deste estudo foi evidenciado que o procedimento adequado do AEM deve ser incorporado nas pr ticas educativas dos profissionais de sa de durante o atendimento com nfase na sa de da mulher tanto no mbito individual famil
41. as constantes de velocidade das rea es AUGUSTO 2006 4 A reatividade resultante ao mesmo tempo de dois fatores termodin mico e cin tico Os fatores termodin micos ou seja a tend ncia espont nea de ocorrer a rea o dependem do potencial de redu o dos componentes do par redox por exemplo o radical hidroxila COH tem alto potencial oxidante o mais positivo dentre intermedi rios pass veis de se formar in vivo 3 Os fatores cin ticos ou seja a velocidade com que a rea o ocorre dependem al m do potencial de redu o da acessibilidade da difusibilidade e das concentra es relativas dos reagentes da velocidade de remo o dos produtos e das condi es ambientais como pH e temperatura Desse modo a toxicidade reatividade de um radical pode ser bastante vari vel conforme o local e o meio em que ele produzido Nem todos os radicais livres s o oxidantes e nem todos s o altamente reativos Desse modo alguns desses intermedi rios podem ter vida m dia suficientemente longa aliada a permeabilidade a membranas para poder exercer papel de mediadores de sinaliza o biol gica Deve se considerar que o conceito de reatividade de radicais livres relativo do ponto de vista termodin mico ou seja uma esp cie tende a ser oxidante em rela o outra cujo potencial de redu o seja mais negativo mas pode ser redutora em rela o a outro componente do par redox cujo potenc
42. aulas de Ci ncias evocando a id ia de que um texto escrito traz consigo muitos dos elementos do fazer cient fico Para Norris e Phillips sem textos a constru o de conhecimentos cient ficos n o seria poss vel uma vez que a ci ncia depende da grava o e apresenta o e re apresenta o de dados da decodifica o e preserva o da ci ncia aceita para outros cientistas da revis o de id ias por cientistas em qualquer lugar do mundo da reexamina o cr tica das id ias quando elas s o publicadas da futura conex o das id ias que foram desenvolvidas anteriormente da comunica o das id ias cient ficas entre aqueles que nunca se encontraram e mesmo entre aqueles que n o viveram na mesma poca da decodifica o de posi es variantes do enfoque da aten o combinada no conjunto das id ias fixadas para o prop sito da interpreta o predi o explica o ou teste Um texto escrito para ser compreendido interpretado pelo leitor Nesta interpreta o o leitor procura relacionar seus conhecimentos com aqueles que est o sendo 83 apresentados ali e isso permite uma leitura mais completa do texto relacionando informa es do texto com outras E pa E 5 obtidas em outras situa es ou leituras realizadas 2 CONSIDERA ES FINAIS A Alfabetiza o Cient fica far com que cidad os e cidad sejam mais capazes de colaborar para que as transform
43. bastante consciente mas fora da vida rotineira e n o s ria que absorve a pessoa intensamente Ela se processa dentro de seus pr prios limites de tempo e espa o de acordo com regras fixas e de um modo ordenado Brincar Conceito o termo brincar compreende uma variedade de movimentos condutas consentimentos dos parceiros e fantasias que envolvem a crian a no seu mundo de faz de conta ao mesmo tempo t o real Isso porque segundo Rocha 2000 com base nos estudos de Vygotsky h uma correla o direta da imagina o com a mem ria do mundo social de origem da crian a De fato crian as residentes em favela brincam mais de pol cia e ladr o se comparadas a crian as moradoras em fazendas pois suas experi ncias s o distintas Brincando a crian a busca compreender e dominar os fatos fora de seu alcance A crian a precisa brincar inventar e criar para crescer e manter seu equil brio com o mundo Nos jogos e brincadeiras infantis s o reconhecidos os mecanismos de identifica o cultural e de forma o educativa Quem descobriu essas brincadeiras que nunca enjoam que est o apenas esquecidas Foi a televis o Foram os engenheiros das f bricas de brinquedos N o Foram as pr prias crian as atrav s dos s culos Uma heran a que deve ser transmitida s gera es futuras atrav s do resgate das brincadeiras infantis Afinal brincar preciso Declara o universal dos direitos da crian a ONU 20 11 1959
44. constroem nada n o arriscam experi ncias novas deixando muitas vezes a crian a sem confian a na sua capacidade de realiza o Pela confec o de jogos a crian a poder ter suas experi ncias errar acertar construir criar copiar desenvolver planos e isto aumentar sua auto estima revelando que capaz que pode usar o pronto mas tamb m pode fazer muitas coisas para si pr pria Para Malba Tahan 1968 para que os jogos produzam os efeitos desejados preciso que sejam de certa forma dirigido pelos educadores Partindo do princ pio que as crian as pensam de maneira diferente dos adultos e de que nosso objetivo n o ensin las a jogar devemos acompanhar a maneira como as crian as jogam sendo observadores atentos interferindo para colocar quest es interessantes sem perturbar a din mica dos grupos para a partir disso auxili las a construir regras e a pensar de modo que elas entendam de extrema import ncia que o aluno confeccione os seus jogos mais isso tende a acontecer no momento oportuno do ensino do conte do para que a rela o entre a teoria e a vivencia pr tica resulte no verdadeiro aprendizado fazendo com que a partir do seu trabalho e da sua equipe valorize a constru o respeite as regras pactuadas e incorpore no seu cotidiano as conclus es e atitudes resultantes tanto da cria o quanto da atividade de jogar Podemos trabalhar os jogos de Matem tica com a participa o de
45. despertado nos ltimos tempos h ainda um imenso e talvez rido caminho a ser trilhado para que se consiga atingir o objetivo de um ensino proficiente que estimule a compet ncia comunicativa dos alunos preparando os mesmos para a inser o na sociedade como indiv duos interativos nas pr ticas comunicativas nas reas ou cursos em que a disciplina oferecida As pesquisas observadas apresentam consenso a respeito das causas do insucesso escolar no que tange ao n o aprendizado eficiente da l ngua portuguesa em alguns contextos educacionais cursados pelos alunos que chegam aos cursos superiores Fiorin 1996 por exemplo ao analisar o ensino de l ngua materna no Brasil aponta tr s causas deste insucesso A primeira causa de insucesso refere se a um problema visto como geral por outros pesquisadores o predom nio do ensino de metalinguagem desde as primeiras s ries escolares em detrimento do ensino efetivo da l ngua A segunda causa de insucesso refere se maneira como as Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil categorias da l ngua s o ensinadas sem a menor preocupa o com o papel que exercem no funcionamento da linguagem Em outras palavras h uma preocupa o excessivamente grande em fazer com que o aluno saiba resolver exerc cios gramaticais embora isso n o o transform
46. discurso do jovem em cena Al ele o jovem aprende a se sociabilizar a trocar a escutar o outro Talvez o mais forte que o jovem aprende a falar em grupo Trabalha a sexualidade na aceita o de um corpo que se expressa que dan a num processo de desenvolvimento de gestos que levam a uma constru o pol tica cidad 2 Nosso foco deixar transparecer quanto precisamos como educadores observar os objetivos e como estes se constituem e desenvolvem ao implantar uma atividade de cunho art stico cultural em nosso ambiente escolar Para Drauzio Varella m dico e escritor esse projeto vai ainda al m vejamos Existe um trabalho corporal rduo que se modifica que n o s a postura do corpo postura do sujeito obvio tamb m que quando um trabalho corporal n o s fisioter pico mas um trabalho de grupo e em alguma medida coreogr fica ele se torna inevitavelmente uma forma de aprendizado social no sentido de modificar aqueles tra os da personalidade dos sujeitos desenvolvidos que decidem de forma eles conseguem eles se aventuram a confiar nos outros a se relacionar com eles a aceitar enquanto outro a se aceitarem como um entre outros in SESC 2004 DVD Considerando o que Drauzio Varella apresenta apontamos uma vez mais o quanto necess ria uma interven o dessas Precisamos de profissionais capacitados a desenvolver tais projetos Profissionais que entendam o que Gidali diretora
47. do conhecimento de forma que o professor ajude o aluno a descobrir melhores solu es reformular hip teses e caminhar para um saber competente Assim o sentido fundamental da a o avaliativa o movimento a transforma o um processo dial tico que absorve o princ pio da contradi o sendo essencial a doc ncia como inquieta o de d vidas para que o professor n o instale sua doc ncia em verdades absolutas Resultando num processo de intera o entre educador e educando para atingir a qualidade que significa desenvolvimento m ximo poss vel um permanente vir a ser sem limites preestabelecidos embora com objetivos claramente delineados desencadeadores da a o educativa Conforme Weisz avaliar a aprendizagem do aluno avaliar tamb m a interven o do professor j que o ensino deve ser planejado e replanejado em fun o das aprendizagens conquistadas ou n o O ato de avaliar n o tem um fim em si mesmo faz parte do processo aproxima professor aluno e aprendizagem Hoffman defende que a avalia o deve ocorrer durante o processo entre uma tarefa e outra para que possibilite 61 avan os ao aluno e esclarecimentos a fim de que n o sejam cometidos os mesmos erros por n o haver interven o sendo que o fazer do aluno uma etapa altamente significativa na sua constru o do conhecimento mas a sua compreens o das hip teses situa se no terreno das contradi es de suas ultrapassa
48. do processo de aterosclerose Medidas preventivas A combina o de fatores de risco s ndrome metab lica respons vel pelo surgimento de doen as como diabetes e doen as card acas Ao passo que a obesidade por si s respons vel pelo surgimento de doen as card acas Visto que a obesidade est diretamente relacionada com o aumento da preval ncia de fatores de risco torna se extremamente importante a abordagem de pr ticas empregadas no combate obesidade pois com tais medidas poss vel prevenir o surgimento destas doen as Tais medidas envolvem principalmente a pr tica de atividades f sicas e dietas Com estas medidas obt m se uma redu o do peso refletindo diretamente na redu o a IMC controlando a circunfer ncia da cintura diminuindo o risco de DAC b hiperglicemia prevenindo o surgimento e as complica es decorrentes do diabetes c hipertens o e lip dios a redu o da press o arterial e de lip dios principalmente o LDL diminuem o risco do desenvolvimento de aterosclerose Coutinho 2002 O m dico pode indicar tratamento farmacol gico caso o obeso n o obtenha sucesso na redu o de peso atrav s de atividades f sicas ou dietas O tratamento cir rgico utilizado em ultima inst ncia O trabalho da equipe de sa de composta por diferentes profissionais entre eles os profissionais de enfermagem complementam o potencial das a es farmacol gicas al m de cont
49. e O O Oxalato o o o HO o o o o HOH qHON CH 0H CHOH e Desidroascorbato Ascorbato a H C CH CH gt 0 OHOH OH OH Treonato e Figura 5 Ciclo oxidativo do ascorbato Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil 5 CONCLUS O Dentre as vitaminas hidrossol veis que comp em o sistema antioxidante n o enzim tico a vitamina C sem d vida uma das mais conhecidas por sua fregiiente utiliza o em cosm ticos A forma como nos alimentamos tamb m pode atuar na preven o de radicais livres A toxicidade do oxig nio influenciada pela presen a na alimenta o de diferentes quantidades de vitaminas A C e E caroten ides ferro sel nio enzimas e cidos graxos polinsaturados Assim uma alimenta o balanceada cont m um grande n mero de ambos antioxidantes e pr oxidantes A quantidade relativa de antioxidantes e pr oxidantes na alimenta o pode influenciar a susceptibilidade de um indiv duo em desenvolver stress oxidativo O stress Oxidativo pode ser causado pelo desbalan o nutricional devido defici ncia de antioxidantes excessiva quantidade de pr oxidantes ou ambas 58 H C CH Gta OHOH OH OH Treonato e Figura 5 Ciclo oxidativo do ascorbato REFER NCIAS 1 Halliwell B Aeschbach R Lolinger J Aruoma O I 1995 T
50. entre esses objetos conforme exemplificado na Figura 2 Tem se nesse conjunto as ci ncias naturais Aqui pode se incluir especializa es de alguns campos muito espec ficos como a astrof sica a geoqu mica a bioqu mica Voltando se o olhar por exemplo as chamadas ci ncias humanas a sociologia a economia a educa o e considerando se as rela es delas com as chamadas ci ncias naturais e a elas for adicionado outros 79 ramos das ci ncias tem se a ci ncia cada vez mais E 2 3 marcada por m ltiplas interconex es QU MICA li F SICA E MEIO AMBIENTE BIOLOGIA g MATEM TICA Figura 2 Exemplo de interconex es entre as ci ncias Segundo orienta es do PCN hoje Orienta es Curriculares Para O Ensino M dio atualmente ampliam se a import ncia ou as exig ncias de uma alfabetiza o cient fica Assim como se exige que os alfabetizados em l ngua materna sejam cidad s e cidad os cr ticos seria desej vel que os alfabetizados cientificamente n o apenas tivessem a facilidade de leitura do mundo em que vivem mas que tamb m entendessem as necessidades de transform lo e preferencialmente para melhor H duas dimens es que demandam estudos e investiga es para a Alfabetiza o Cient fica a primeira o quanto o conhecimento cient fico uma inst ncia privilegiada de rela es de poder e esse conhecimento como patrim nio mais amplo da human
51. espa o da Educa o Infantil Dist rbios da comunica o Pontif cia Universidade Cat lica de S o Paulo v 1 n 1 jan mar 1986 Schenuwly Bernard O ensino da l ngua oral na escola Escola da vila Col gio Fernando Pessoa X Semin rio Internacional da Escola da Vila 3 e 4 de outubro 1997 Schneuwly Bernard Dolz Joaquim G neros orais e escritos na escola Tradu o e organiza o de Roxane Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil Rojo e Gla s Sales Campinas SP Mercado de Letras 2004 Signorini In s org Investigando a rela o oral escrito e as teorias do letramento Cole o id ias sobe Linguagem Campinas Mercado de Letras 2001 Silva Ana Paula Santiago A constru o da oralidade escrita em alguns g neros escritos do discurso escolar Disserta o de Mestrado Universidade Vale do Rio Verde de Tr s Cora es 2008 Dispon vel em http www unincor br pos cursos MestreLetras arquivos d issertacoes Ana Paula pdf Acesso em 08 nov 2010 Sotelo Vivian A oralidade nas rela es com a escrita formas de participa o e produ o de sentidos na 66 intera o em sala de aula Tese de mestrado Universidade S o Francisco 2001 Vygotsky Lev Seminovich A forma o social da mente Tradu o de Jos Cipolla Neto Luis Silveira Menna Barreto Solang
52. estr ia de uma pe a de teatro com a atriz mundialmente reconhecida Fernanda Montenegro Os jornais noticiaram e divulgaram fotos com o secret rio dormindo durante a maior parte da pe a Ao sair os jornalistas o abordaram e perguntaram o que ele tinha a dizer sobre a pe a Ele o secret rio fez uso da seguinte afirma o Fernanda Montenegro dispensa coment rios afinal tudo que ela faz maravilhoso Voltando an lise dizer o que necessitamos uma afirma o universal N o denota uma critica moldada em conhecimento pr vio e anal tica Podemos tamb m frisar a presen a de marcas qualificadoras como timas e muito bom Seguimos com uma apresenta o gr fica que nos auxilia na vis o dos resultados Gr ficos Resultados Quantitavos E Sim E N o Figura 1 Resultados Quantitativos Ao observarmos o Gr fico Acima vemos em vermelho a grande maioria circunscrita no grupo que n o pode fazer uma an lise em profundidade da situa o proposta Cabe apontar que aqui reside importante quest o a ser levada em conta no processo de forma o de pedagogos 29 melhor dizendo precisamos nos preocupar com a inclus o de disciplinas que d em respaldo t cnico a esse tipo de an lise Sabendo se que os alunos e alunas do sexto semestre tiveram forma o em arte educa o e que os de quarto semestre j vivenciaram um per odo de imers o em eventos onde o tema foi trabalhado a exemplo de f run
53. estresse oxidativo pode conduzir oxida o maci a de substratos biol gicos Sua cronicidade no ambiente celular pode causar severos problemas metab licos e estar envolvida na origem e no desenvolvimento de numerosas doen as Esp cies reativas de oxig nio ou radicais livres em sistemas biol gicos podem ser formados por sistemas enzim ticos prooxidativos oxida o lip dica irradia o inflama o cigarro polui o atmosf rica e glico oxida o Os radicais livres al m do pr prio processo de envelhecimento est o envolvidos em aproximadamente 40 doen as entre as quais o c ncer e a aterosclerose Os efeitos t xicos dos radicais livres est o ainda relacionados com doen as como porfirias cataratas sobrecarga de ferro e cobre doen a de Alzheimer diabetes inflama es cr nicas doen as auto imunes e isquemia Outras consegii ncias da a o de radicais livres a ocorr ncia da doen a de Parkinson da artrite reumat ide e da doen a intestinal inflamat ria A figura 4 resume os rg os atingidos pelas ERO e os efeitos causados Al m disso o ataque dos radicais livres sobre o DNA RNA e prote nas pode gerar citotoxidade alergias mutag nese e ou carcinog nese dependendo da propor o da exposi o Olhos Dentes Olhos Cora o Catarata Catarata Periodontia E Ataque do Dano Retinal Dano Retinal Cora o Esp cies Reativas do Oxig nio Pulm o Gastro Vasos A Juntas E sma Int
54. evitar o despejo maci o de conte dos e a necessidade de memoriza o de conceitos e f rmulas que caracterizam o ensino tradicional Tamb m colaboram com a discuss o de aspectos sociais pol ticos e econ micos que s o 82 elementos n o disciplinares que auxiliam na v 1 problematiza o e fazem parte da realidade dos alunos Exemplificando o uso de temas pode se utilizar o tema meio ambiente realizando um estudo de contamina o das guas de um rio por produtos qu micos provenientes de ind strias existentes em sua margem 2 Nesse contexto conveniente saber qual o percurso desse rio pesquisando o que se encontra em toda a extens o de sua margem como ind strias moradias se o mesmo atravessa parte central da cidade vias marginais assim como se existe capta o de gua para tratamento e consumo humano Esse trabalho pode ser executado com a ajuda do professor de Geografia Torna se importante saber em que momento hist rico tornou se vi vel o aparecimento de ind strias na regi o onde se encontra esse rio essa informa o ser obtida com o professor de Hist ria Um estudo de desenvolvimento da regi o ocasionado pelo aparecimento dessas ind strias deve ser levado em considera o destacando os pontos positivos como a melhora na qualidade de vida assim como os pontos negativos Essas discuss es podem ser feitas com o aux lio do professor de Sociologia Continuando o estudo voltando o o
55. ferramentas simples encontradas na pr pria internet ou simplesmente se utilizando de pesquisas na internet transformando uma parte das aulas em processos cont nuos de informa o comunica o e de pesquisa MORAN 2000 6 PROPOSTA DO SOFTWARE COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM A proposta apresentada tem como objetivo simplificar a constru o do conhecimento dos alunos no aprendizado de engenharia de software mais especificamente a constru o de diagramas caso de uso um dos principais modelos utilizados pela UML De acordo com CAPISANI 2010 um dos desafios no processo educacional hoje o envolvimento das novas tecnologias nos projetos pedag gicos As novas tecnologias pressup em tanto do professor como do aluno distintas formas do fazer O fazer como um processo de inven o e produ o onde as solu es das id ias se concretizam no fazer ou seja na produ o que ao mesmo tempo e indissoluvelmente inven o O Papel do Professor Nesta proposta primeiro o professor apenas o orientador dos conceitos sobre como construir diagramas caso de uso Seu principal papel explicar o que compreende esse diagrama para constru lo de forma que atenda os requisitos do sistema importante que ao utilizar a ferramenta o aluno j tenha o conhecimento sobre os elementos que comp em o diagrama de caso de uso ator caso de uso os tipos de relacionamentos e notas A Ferramenta A ferramenta dese
56. foram constru das curvas com a tens o de cisalhamento Foram feitas tr s determina es para cada amostra analisada Sendo amostra A sem adi o de emulsificantes amostra B com adi o de 0 3 de lecitina 20 de soja e amostra C com adi o de 0 3 de lecitina de soja e 0 2 de poliglicerol polirricinoleato 4 RESULTADO E DISCUSS O N o foram localizados na literatura pertinente Reologia valores de limite de escoamento e viscosidade Desta forma no Quadro 1A e Figura 04 est o representados os dados obtidos atrav s das an lises instrumentais com viscos metro 1 leitura 2 leitura 3 leitura Amostra centipois centipoise centipoise e cP cP cP Anem adi o de 4156 4205 4182 emulsificantes PE 2830 2753 2780 lecitina de soja C com adi o de a 2503 2448 2325 poliglicerol polirricinoleato Quadro 1A Determina o de viscosidade em cobertura sabor chocolate efeito da adi o de emulsificantes Autores Pela observa o do Quadro 1A poss vel notar que a viscosidade diminui com a adi o dos emulsificantes lecitina de soja e poliglicerol polirricinoleato Efeito da adi o de emulsificantes em coberturas sabor chocolate 4500 4 q 4000 3500 3000 E 2500 s a 2000 1500 1000 C com adi o de 500 lecitina desojae poliglicerol polirricinoleato sem adi o de emulsificantes B com adi o de lecit
57. l ngua alvo Para que essa forma o se concretize n o s nos cursos de gradua o da FACCAMP assim como em qualquer outra institui o de ensino colocar nas m os dos educandos o poder da palavra e escrita para que se tornem profissionais diferenciados no mercado de trabalho Para tanto os cursos de L ngua Portuguesa necessitam ser criativos e livres dos ran os adquiridos na forma o da educa o b sica que muitos alunos possuem ao chegar nos cursos de gradua o REFER NCIAS Collins H 2003 Re Estrutura o e Recultura o No Trabalho Com O Texto e a Gram tica In Professores e 96 Formadores Em Mudan a Relato de um Processo de Reflex o E Transforma o da Pr tica Docente M A A Celani Org Mercado Das Letras Fiorin Jos Lu s Teorias Do Discurso E Ensino Da Leitura E Da Reda o In Gragoat N 1 2 Semestre 1996 Niter i Eduff 1996 Freire P A o Cultural Para A Liberdade E Outros Escritos 11 Edi o Paz E Terra Editora 2006 Neves Maria Helena De Moura Gram tica Na Escola 5 Ed S o Paulo Contexto 2001 Que Gram tica Estudar Na Escola S o Paulo Contexto 2003 Possenti S rio Por Que N o Ensinar Gram tica Na Escola Campinas S P Mercado De Letras Associa o De Leitura Do Brasil 1996 Soares Magda Portugu s Uma Proposta De Letramento S o Paulo Moderna 2002 Travaglia L C Gram tica Ensino Plural S o Paulo Cortez
58. materiais da escola fora das possibilidades dos alunos Por outro lado somente tendo conhecimento das limita es da realidade que podemos tomar decis es para supera o das condi es existentes Lib neo 1991 224 O conhecimento e a clareza acerca de quais s o as possibilidades e tamb m os limites do nosso trabalho individual e coletivo fundamental para que os professores e a equipe pedag gica n o criem falsas expectativas e estabele am metas e objetivos bem definidos e o acompanhamento de todo o processo atrav s de uma avalia o continuada preciso tamb m debater o papel e a fun o social da escola e particularmente da institui o da qual fazemos parte REFER NCIAS Fusari Jos C O Papel Do Planejamento Na Forma o Do Educador S o Paulo Se Cenp 1988 Lib neo Jos C Did tica S o Paulo Cortez 1991 Masetto Marcos T Did tica A Aula Como Centro S o Paulo Ftd 1997 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil 92 Marx Karl O Capital Rio De Janeiro Bertand Brasil Vasconcellos Celso S Planejamento Projeto De Ensino 1994 Aprendizagem E Projeto Pol tico Pedag gico 15 Ed S o Paulo Libertad 2006 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Camp
59. n trico NO Os radicais livres podem ocasionar a oxida o das biomol culas incluindo prote nas lip dios cidos nucl icos e a cares gerando doen as agudas e cr nicas inflama o doen as vasculares doen as neurodegenerativas al m de envelhecimento e c ncer Apesar de apresentarem um papel prejudicial os radicais livres em baixas concentra es podem desempenhar fun es reguladoras ben ficas Os antioxidantes s o essenciais para o bom funcionamento de nosso organismo frente aos radicais livres seja atrav s do processo enzim tico como da glutationaperoxidase catalase e super xido dismutase ou do processo n o enzim tico atrav s das vitaminas C e E caroten ides e sel nio que podem ser fornecidos atrav s de uma dieta saud vel 2 O QUE S O RADICAIS LIVRES Radicais livres s o mol culas org nicas e inorg nicas e tomos que cont m um ou mais el trons n o pareados A presen a de el trons n o pareados no tomo ou mol cula aumenta sua reatividade qu mica Essa caracter stica Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil confere lhes grande instabilidade por tenderem a acoplar um el tron n o pareado com um outro que esteja presente em estruturas pr ximas sua forma o comportando se como receptores oxidantes ou como doadores redutores de el
60. na ltima camada L K Ig ty L 252 1 111 L 2529 1 11411 K 1s tl Quando no metabolismo normal ocorrer uma redu o do oxig nio molecular O este ganhar um el tron formando o radical super xido 05 considerado inst vel por possuir n mero mpar 13 de el trons na ltima camada L Assim a configura o eletr nica do radical super xido a seguinte K Is T L 252 fL TT L 252p N UT K Is Tl Pode se observar que os radicais livres s o formados por rea es de xido redu o isto ou cedem o el tron solit rio oxidando se ou recebem outro reduzindo se Portanto os radicais livres ou provocam ou resultam dessas rea es de xido redu o Reatividade Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil A reatividade de um radical livre o principal determinante de seus efeitos e especialmente de sua toxicidade O xido n trico o menos reativo dos radicais ao passo que o radical hidroxila fica no extremo oposto reagindo com todas as biomol culas e com velocidades controladas pela difus o figura 2 J o radical xido n trico pode se difundir por v rias c lulas antes de reagir sem comportando como mensageiro r pida controlada por difus o Figura 2 Reatividade de diferentes radicais livres com biomol culas org nicas ordenada segundo
61. na propor o de 22 84 24 14 23 83 respectivamente Dados estat sticos atuais apontam para elevados ndices de preval ncia e mortalidade em mulheres acometidas pelo c ncer de mama Este tipo de c ncer representa nos pa ses ocidentais uma das principais causas de morte em mulheres segundo a Organiza o Mundial de Sa de OMS nas d cadas de 60 e 70 registrou se um aumento de 10 vezes nas taxas de incid ncia ajustadas por idade nos registros de C ncer de base populacional de diversos continentes no Brasil o C ncer de Mama o que mais causa morte entre as mulheres Brasil 2009 Trata se do c ncer mais temido pelas mulheres devido sua alta frequ ncia e sobretudo pelos seus efeitos psicol gicos que afetam a percep o da sexualidade e auto imagem relativamente raro antes dos 35 anos de idade mas acima desta faixa et ria sua incid ncia cresce r pida e progressivamente Brasil 2006 Brasil 2009 O auto exame das mamas AEM um exame simples e barato que pode ser realizado no conforto e espa o domiciliar a fim de fazer com que a mulher conhe a detalhadamente suas mamas aumentando e melhorando sua percep o corporal Esta atitude pr ativa das mulheres sobre seu corpo implica em um apoio para a detec o de anormalidades sem excluir o exame das mamas realizado por profissionais capacitados m dicos e enfermeiras e a tecnologia diagn stica mamografia ultrassonografia das mamas Brasil 2006
62. nasceu em 2004 com a miss o de divulgar os conhecimentos e socializar os saberes produzidos por alunos e professores e ao longo dos seus sete anos de vida tem sido um espa o de debates de id ias pesquisas e registros de pr ticas pedag gicas de toda a comunidade educativa da Faccamp O objetivo principal do WEA e a sua raz o de ser oferecer aos seus leitores espa os para circula o da produ o acad mica e debates sobre os temas relevantes da educa o brasileira Cada um dos textos aqui publicados tem a preocupa o de provocar reflex es sobre o trabalho pedag gico fornecendo aos interessados rico e diversificado material para an lise principalmente pistas para a melhoria de nossa pr tica pedag gica O WEA estimula e incentiva o registro das experi ncias educacionais vividas por professores e alunos da Faccamp e subsidia reflex es cr ticas sobre as transforma es em curso na realidade educacional Agradecemos a todos os que contribu ram para esta realiza o Prof Dr Fernando Roberto Campos Comiss o de Programa e Organiza o COMISS O DE PROGRAMA E ORGANIZA O Prof Dr Nelson Gentil Prof Me Patr cia Gentil Passos Prof Dr Osvaldo Luiz de Oliveira Prof Me Lilian V S Steffens coordenadora de programa e organiza o Prof Dr Luciana Bizeto Prof Dr Simone Manzolli Prof Dr Sonia Sueli Berti Santos Prof Bel F bio D abronzo Amorim Prof Me Cristina Horta
63. outras disciplinas como e Artes confec o dos jogos utiliza o de diferentes t cnicas e materiais e Ci ncias uso de material reciclado para a confec o dos jogos ensinando a respeito da reciclagem e Educa o F sica forma o de grupos conviv ncia e cumprimento de regras e Geografia trabalhando a localiza o dos pa ses onde os jogos surgiram e Hist ria onde e como surgiram alguns jogos e L ngua Estrangeira express es e nomes usados em alguns jogos que n o s o palavras da l ngua portuguesa e Portugu s A import ncia da leitura e da interpreta o das regras dos jogos 101 A esperan a de uma crian a ao caminhar para a escola encontrar um amigo um guia um animador um l der algu m muito consciente e que se preocupe com ela e que a fa a pensar tomar consci ncia de si e do mundo e que seja capaz de dar lhe as m os para construir com elas uma nova historia e uma sociedade melhor ALMEIDA 1987 As cria es de jogos tendem a e Ensinar Matem tica atrav s de desafios e Motivar o interesse e a curiosidade e Ampliar o racioc nio l gico e Desenvolver a criatividade e Melhorar a interpreta o de texto e Propor id ias criativas e Aumentar a aten o e a concentra o e Desenvolver estrat gia e Melhorar o relacionamento aluno aluno e aluno professor e Estimular a discuss o e o uso de estrat gias matem ticas e R
64. podem causar uma grande absor o pelo organismo estes corantes reagem facilmente com grupos funcionais amina e hidroxila que s o presentes nas fibras naturais com isso presentes tamb m em todos os organismos vivos constitu dos de prote nas enzimas e etc As exposi es destes compostos acarretam um risco toxicol gico promovendo a sensibiliza o da pele e vias respirat rias Entretanto o maior risco esta na ingest o desses compostos isso porque os corantes s o catalisadas por enzimas especificas do organismo podendo gerar subst ncias com propriedades carcinog nicas e mutag nicas como exemplo toluidinas benzidinas radicais ativos e outros Caracter sticas do efluente t xtil As caracter sticas desse efluente s o extremamente vari veis de acordo com sua origem 7 A moda que leva a gera o de novos tecidos e tipos de cor leva as novas t cnicas de fabrica o tendo assim uma variedade muito grande de res duos t xteis 12 De um modo geral os efluentes t xteis s o coloridos devido aos v rios tipos de corantes utilizados no processo e apresentam grandes varia es nas suas composi es qu micas tem se uma grande varia o de pH a turbidez e cor dependem do corante utilizado possuem altos teores de s lidos totais dissolvidos e temperatura de aproximadamente 30 C 82 Remo o de cor O maior problema quando se trata de efluente contaminado por corantes t xteis com rela o alta esta
65. possui a propriedade de ser dial gica ou seja um discurso se constroi a partir do discurso do outro Dessa forma os enunciados s o irrepet veis pois se aplicam de diferentes formas em contextos diferentes FIORIN 2006 A caracter stica dial gica da linguagem defendida por Bakhtin deu um novo direcionamento aos estudos sobre a linguagem no in cio do s culo XX Com sua teoria Bakhtin revolucionou as duas concep es de linguagem de sua poca o objetivismo abstrato e o subjetivismo idealista A primeira corrente tem como principal representante Ferdinand de Saussure e objeto de contraposi o de Bakhtin pois para a corrente saussuriana e de pensamento o indiv duo recebe da comunidade lingu stica um sistema j constru do e qualquer mudan a Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil no interior deste sistema ultrapassa os limites de sua consci ncia individual BAKHTIN 1999 p 79 Para esta tend ncia s existe um crit rio ling stico est certo ou errado de acordo com uma dada regra do sistema normativo da l ngua A segunda corrente tem como representante Wilheim Humboldt e entende a linguagem como um ato individual de fala ou seja a origem da linguagem est no sujeito ele quem produz a l ngua A linguagem mera express o do pensamento num ato deslocado de
66. pr pria legitima o da gram tica como disciplina no ensino da l ngua portuguesa Considerando se que a unidade b sica na an lise da l ngua em funcionamento o texto cabe considerar a natureza dessa unidade natureza que determinar a postura de an lise e as bases de operacionaliza o Neves 2001 49 50 3 O DESENVOLVIMENTO DA COMUNICA O POR MEIO DA LEITURA DE TEXTOS Uma das maiores preocupa es da sociedade moderna a comunica o Comunicar bem portanto um dos grandes segredos do xito em nossa sociedade E a comunica o se faz por interm dio de textos Para interagirmos com nossos semelhantes precisamos ent o produzir textos e paralelamente compreender interpretar os textos produzidos pelos outros A concep o de leitura como decodifica o linear de um texto como identifica o das informa es oferecidas de Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil forma expl cita pelo autor antiga limitada mas que ainda est fortemente presente nas aulas de l nguas n o importando se materna ou estrangeira como j constataram diversas pesquisas e artigos escritos por ling istas aplicados ou outros interessados por esse assunto Nessa concep o de leitura o leitor deve encontrar exatamente em um emaranhado de letras e par grafos o que o autor quis d
67. produtos eletro eletr nicos Conceitos Qu micos Estrutura At mica Tabela 2 Formas de Alfabetiza o Cient fica e Conceitos Qu micos Como ensinar e quais estrat gias utilizar em sala de aula s o aspectos importantes na Alfabetiza o Cient fica No entanto qualquer estrat gia de ensino que vise alcan ar alguns dos objetivos da alfabetiza o cient fica requer prepara o adequada do professor envolvido Os professores devem possuir em sua forma o elementos como hist ria da Ci ncia epistemologia interdisciplinaridade aspectos tecnol gicos aspectos sociais e conte dos espec ficos al m de conhecer seus alunos e as finalidades do que se prop e a ensinar Alguns pontos centrais comuns entre as id ias de Alfabetiza o Cient fica podem ser destacados i as pessoas em geral devem possuir um m nimo de conhecimento cient fico ii o Ensino de Ci ncias deve ser diferente do ensino proped utico centrado em conte dos que se encerram em si mesmos iii aspectos sociais e culturais devem ser considerados no Ensino O uso de temas no Ensino de Ci ncias e no Ensino de Qu mica podem colaborar na concretiza o destes pontos em sala de aula pois direcionam os conhecimentos cient ficos para uma finalidade pr tica atribuindo import ncia para os alunos ao que estudado e favorecendo a interdisciplinaridade Al m disso a inclus o de temas sociais nas aulas de Qu mica ajuda a
68. se haveria algo ao qual favorece a forma o de algum composto que absorvesse luz e pudesse influenciar nos resultados de UV vis tendo um composto chamado de sequestrante que favorece a forma o de complexos sol veis esse tendo como base o Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil EDTA cido etilenodiamino tetraac tico que atua como um ligante hexadentado podendo complexar ons met licos Esse complexo absorve luz podendo ter influenciado nos resultados de UV vis 2 CONSIDERA ES FINAIS Ap s o tratamento os resultados apresentados possibilitaram concluir que houve uma remo o significante de cor em 58 24 DQO de 44 75 e turbidez em 65 43 tendo apenas um est gio de poss vel forma o de complexo notado no ensaio de UV vis no tempo de 90 minutos provavelmente formado devido a presen a de um sequestrante a base de EDTA A varia o de pH e condutividade podem ter influenciado no equil brio e cin tica da rea o comprometendo a efici ncia total do m todo aplicado Em rela o ao sistema de fornecimento de oz nio com o aquecimento do faiscador houve a diminui o da quantidade de oz nio produzida e os resultados ficaram comprometidos apresentando queda significativa no tratamento para tanto pretende se aperfei oar o prot tipo mas a t cnica de tratamento com oz nio mos
69. se por difra o ou seja passava pela fenda a qual possu a uma dimens o da mesma ordem de grandeza que seu comprimento de onda e incidia em duas novas fendas repetindo a difra o as ondas provenientes dessas fendas ocasionou uma superposi o que gerou um padr o de interfer ncia em um anteparo como pode ser visto na figura 4 Com a an lise dos m ximos e m nimos o f sico demonstrou uma base material para sustentar a teoria ondulat ria 11 12 13 14 Iy Fonte de luz Hj F Parede com duas fendas Alvo Figura 40 Experimento da Dupla Fenda de Young Experimentos Acreditava se que a luz possu a velocidade infinita talvez Galileu tenha sido o primeiro a tentar medir esta velocidade mas n o obteve bons resultados devido grandeza dessa velocidade e o m todo com o qual dispunha n o ser muito eficaz Na sua id ia foi proposto colocar o mais distante poss vel dois homens com lanternas cobertas um deles descobriria a lanterna de modo que o outro pudesse v la e esse ao observar a luz descobrisse a sua lanterna cabendo ao primeiro calcular o tempo entre descobrir sua lanterna e observar a luz da lanterna do segundo Galileu tentou fazer essa observa o com dist ncias cada vez maiores para calcular a varia o mas n o logrou xito pois a velocidade da luz era t o grande que era dif cil notar o intervalo de tempo em um espa o t o curto 16 17 Mais tarde o astr nomo Olaus Ro
70. uma id ia a fregii ncia de luz vis vel de 1015 Hz ou seja seu campo magn tico oscila cerca de mil trilh es de vezes por segundo ao passar por um ponto 14 15 O comprimento de onda a dist ncia entre dois m ximos sucessivos sendo o comprimento de onda da luz vis vel entre 700 nm luz vermelha e 470 nm luz violeta podemos ter uma id ia de que este n mero muito maior que o di metro dos tomos que normalmente cerca de 0 2 nan metros A Figura 6 mostra a representa o de duas ondas com frequ ncias distintas Comprimentos de ondas diferentes correspondem a regi es diferentes e a frequ ncia da luz determina sua cor A figura 7 mostra as frequ ncias de ondas eletromagn ticas Descobriu se que part culas negativas eram emitidas quando uma superf cie met lica era exposta luz este efeito ficou conhecido como efeito fotoel trico Philipp Lenard em 1900 submeteu essas part culas a um campo magn tico descobrindo que havia uma raz o carga massa 87 semelhante dos raios cat dicos radia es onde os el trons emergem do p lo negativo de um eletrodo chamado c todo e se propagam na forma de um feixe de part culas negativas ou feixe de el trons acelerados estudados por Thomson ou seja constatou se que tais part culas eram el trons 14 15 Disse iii Comprimento de onda gt Amplitude Figura 6 Rela o entre comprimento e amplitude Frequency Hz 10 10
71. vica Assuntos Em sala de aula essa capacidade pode ser estimulada por situa es que requerem negocia es e delibera es o caso de temas relacionados com cuidados com a sa de e meio ambiente Conceitos Qu micos Acidez basicidade propriedades das subst ncias ALFABETIZA O CIENT FICO CULTURAL Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil Fatos hist ricos que envolvem o desenvolvimento da Ci ncia e da Tecnologia Conceber o desenvolvimento da Ci ncia num contexto social e hist rico admitindo incertezas a n o linearidade os conflitos os fracassos e os interesses um ponto importante na forma o do cidad o pois faz com que o educando compreenda os limites dos saberes cient ficos Assuntos Hist ria do sab o Modelos At micos Hist ria dos processos de obten o de ess ncias Conceitos Qu micos Acidez basicidade tomo distribui o eletr nica tabela peri dica fun es org nicas m todos de separa o densidade misturas ALFABETIZA O CIENT FICA ECON MICA POL TICA OU PROFISSIONAL Visa incentivar a forma o de pessoas para o trabalho cient fico objetivando promover e manter o crescimento econ mico dos pa ses Assuntos Desenvolvimento de tecnologias em diversos setores como medicina energia nuclear
72. 0 S s o permitidos tr s encaixes por dia Para clientes novos Ano anota o nome do cliente e seu telefone preciso identificar se uma consulta de revis o como por exemplo para entrega de exames Nesse caso ela n o cobrada A marca o de consultas deve considerar uma data futura limite Quadro 1 Descri o do minicen rio Pediatra Fonte Mello 2006 p 51 Quando se inicia o software apresentada uma p gina com algumas informa es como por exemplo a necessidade de 47 estar conectado internet para que o diagrama de caso de uso seja constru do Figura 27 V Construa Diagramas Use Case Windows Inter Sor http localhost8080 e Favoritos o Construa Diagramas Use Case CONSTRUA DIAGRAMAS USE CASE Conecte na Internet e construa seus pr prios Diagramas Use Case Atrav s de 6 etapas voc poder elaborar Diagramas Use Case como se estivesse fazendo os a m o livre Ent o n o perca mais tempo clique em Iniciar e comece a desenhar seus Diagramas Use Case salvando os em arquivos jpg 4 By Luciana Ferreira Baptista Concluido Intranet local Modo Protegido Desativado Figura 27 P gina inicial do software Clicando se no bot o Iniciar apresentada a Etapa 1 do software que para a inclus o dos atores que far o parte do sistema Figura 28 dy Favoritos 10 Construa Diagramas Use Case a a CONSTRUA DIAGR
73. 05 2010 Efraim P 2008 Produtos Moldados e Recobertos Cereal Chocotec Instituto Tecnol gico de Alimentos ITAL Minifie B W 1999 Chocolate Cocoa and Confectionary Science and Technology 3 ed Maryland Aspen Publishers pp 111 133 Revista Aditivos e Ingredientes Insumos para alimentos e bebidas n 53 2007 Chocolate aspectos positivos e negativos pp 29 Riken Vitamin 2010 Kind of Food Emulsifiers Dispon vel em http www rikenvitamin jp int emulsifier basic kind html Acesso em 12 05 2010 Vissotto F Z Luccas V Bragagnolo N Turati J M Grimaldi R Figueiredo M S 1999 Caracteriza o F sico qu mica e reol gica de Chocolates Comerciais Tipo Cobertura Elaborados com Gorduras Alternativas Brazilian Journal of Food Technology pp 139 148 Vissotto F Z 2008 Apresenta o Ingredientes utilizados na fabrica o do chocolate Cereal Chocotec Instituto Tecnol gico de Alimentos ITAL Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil 22 Oficina de Fotografia Click Estou Fazendo Quimica Lisete Maria Luiz Fischer Camila Beu da Silva M Em lia L Gerez Davini Faculdade Campo Limpo Faculdade Campo Limpo Faculdade Campo Limpo Paulista Paulista Paulista Rua Guatemala 167 Jd Rua Guatemala 167 Jd Rua Guatemala 167 Jd Am ri
74. 1 lebafs mindecules ao menos 1 leads maiscua s ao menas 1 caracaer es n o aifamum nco Noasenhar B JEM For ar mudan a O Nomes Sobrenames Endere o de emall Mosrar endere o ds emal Figura 8 Acrescentar novo usu rio 4 A p gina que exibida ap s o acesso ao site diferente para cada tipo de usu rio uma vez que cada um possui permiss es diferentes no aplicativo Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil A Figura 9 demonstra a primeira p gina que acessa pelo usu rio Secretaria ap s a valida o do seu login e senha Para ele permitido portanto acesso aos usu rios e cursos cadastrados no sistema al m da inclus o e ou modifica o desses usu rios e cursos conforme apresentado anteriormente Administra o de Sistemas de Iniorma o Voog acessou coma Secrtaia FACCAMP Eai Home Page Figura 9 Primeira p gina de acesso do usu rio Secretaria Quando o usu rio professor a primeira p gina que lhe apresentada lhe exibe al m das categorias dos cursos cadastrados os cursos que ele est inscrito Figura 10 FACCAMP mom Faculdade Campo Limpo Paulista DMO 201111 DNP 201111 Figura 10 Primeira p gina de acesso do usu rio Professor Clicando no curso o usu rio Professor poder cada
75. 3 Turbidez 90 80 70 60 50 40 30 20 Valor em ntu 0 30 60 90 120 Tempo em minutos Figura7 Avalia o de turbidez A figura 8 ilustra as amostras coletadas durante o ensaio da esquerda para direita segue a ordem inicial de O at 120 minutos Foram realizados ensaios em espectr metro UV vis e os resultados obtidos est o expressos na tabela 2 Tabela 2 Valores de absorb ncia com fixo em 310 nm O comprimento de onda A foi fixado ap s ensaio em espectrofot metro UV vis com a amostra inicial at identificar o m ximo sendo este fixo em 310nm 0 30 60 90 1207 Figura 8 Amostras coletadas durante ensaio Tempo UV vis Minutos Comprimento de onda EM 0 368 A fixo em 310 nm A figura 9 ilustra os valores de absorb ncia obtidos em rela o ao tempo de ensaio Absorb ncia 0 500 0 400 e N 0 300 0 200 Valor em Abs 0 100 0 000 o 30 60 90 120 Tempo em minutos Figura 9 Resultado do espectr metro UV vis Nota se que nos primeiros 60 minutos houve a retirada de cor e turbidez e conseq ente diminui o na absorb ncia tendo uma diferen a de 21 36 com a continuidade do ensaio aumentou se o valor de absorb ncia em 90 minutos voltando a cair em 120 minutos Foi verificado no conte do conhecido do efluente fornecido pela empresa situada nas proximidades de Campo Limpo Paulista
76. 4 RESULTADOS E DISCUSS O Professor Inicialmente o recurso digital pode ser confundido com uma ferramenta isto como uma alternativa de instrumentalizar pr ticas pr existentes Pode se citar por exemplo a rapidez a flexibilidade e a praticidade do meio eletr nico como vantagens importantes para a cria o de hipertextos isto textos com liga es para outros documentos Fiorentini e Moraes 2003 Contudo tal tecnologia deve funcionar como convite para se repensar os processos educativos a come ar pelo papel do professor Para Maia 2002 n o existe diferencia o entre o professor presencial virtual ou semipresencial Todos t m como foco principal o compartilhar de conhecimentos Por m preciso particularizar dois pontos n o h mais restri o de tempo e espa o para a intera o aluno professor e o desenvolvimento dos AVAs exige do professor a intera o com outros especialistas da rea de computa o A mesma autora defende ent o dois modelos de profissionais virtuais o professor autor e o professor tutor O primeiro desenvolve o teor do curso que inclui a organiza o das aulas e a estrutura o do material de apoio O papel do professor tutor ou mediador de promover a integra o e relacionamento entre os participantes Maia 2002 Para Ebert 2003 a educa o apoiada em tecnologias traz um novo estilo de doc ncia nesta modalidade o Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre E
77. 90 fabricante Danisco Equipamentos e utens lios Para determina o da viscosidade das amostras de compound utilizamos e viscos metro Visco Star R marca Fungilab Figura 03 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil e spindle R4 Figura 04 e b quer pl stico de 250 ml e b quer pl stico de 50 ml e term metro digital calibrado Figura 03 Viscos metro Visco Star R Fungilab cedido para an lise de viscosidade in loco Autores Figura 04 Spindle R4 utilizado para cisalhar as amostras Autores 3 PROCEDIMENTO As propriedades reol gicas foram determinadas utilizando se viscos metro digital marca Fungilab modelo Visco Star R e seguindo m todo de an lises desenvolvido pela Maval rio POP CQ 007 revis o 000 baseada no modelo de Casson convertida na medida de centipoise cP Durante os experimentos as amostras foram mantidas a temperatura de 50 C 1 C monitoradas atrav s de term metro digital calibrado As amostras foram colocadas em b quer pl stico de 250 ml Posteriormente foi inserido nas amostras o spindle R4 As rota es do spindle foram estabelecidas conforme descrito na metodologia 60 rpm 100 rpm por 1 minuto e as leituras de tens o de cisalhamento correspondentes armazenadas na mem ria do equipamento Com os resultados
78. A Dist ncia 1 Ed Rio De Janeiro Editora DP amp A 2003 Kemper K J Gardiner P Gobble J Mitra A Woods C Randomized Controlled Trial Comparing Four Strategies For Delivering E Curriculum To Health Care Professionals BMC Med Educ 2006 6 2 Kenski V M Tecnologias E Ensino Presencial E A Dist ncia 2 Edica o Campinas SP Edta Papirus 2004 L dke M Andr Meda Pesquisa Em Educa o Abordagens Qualitativas S o Paulo Edta Pedag gica E Universit ria Ltda 4 Edi o 1988 Macdonald C J Stodel E J Chambers L W An On Line Interprofessional Learning Resource For Physicians Pharmacists Nurse Practitioners And Nurses In Long Term Care Benefits Barriers And Lessons Learned Inform Health Soc Care 2008 33 21 38 Maia C Guia Brasileiro De Educa o A Dist ncia S o Paulo Editora Esfera 2002 Maia I F Valente J A Rangel R Desenvolvimento Da Rela o De Coopera o Mediada Por Computador Em Ambiente De Educa o A Dist ncia Interface 2006 10 427 441 Maio M Ferreira M C Experience With The First Internet Based Course At The Faculty Of Medicine University Of S o Paulo Rev Hosp Clin 2001 56 3 69 74 Mckimm J Jollie C Cantillon P Abc Of Learning And Teaching Web Based Learning BMJ 2003 326 870 873 Minayo M C S Sanchez O Quantitativo amp Qualitativo Oposi o Ou Complementariedade Cad Sa de P blica 1993 9 3 239 262 Morrison J
79. AMAS USE CASE Etapa Etapa 4 Etapa 5 QAdicionar Ator X Remover todos Atores E Submeter Atores ATOR x Exchuir Intranet local Modo Protegido Desativado a 10 Figura 28 Etapa 1 Ator Na Etapa 2 s o informados os casos de uso encontrados no minicen rio Pediatra essenciais para que o sistema ocorra coma a Dra Janete necessita Figura 29 Em sequencia s o informados os relacionamentos que podem existir entre os atores e casos de uso e ou casos de uso e casos de uso Figura 30 Para que sejam utilizados somente os atores e casos de uso informados nas etapas anteriores a sele o feita por meio de uma caixa de controle que j cont m primeiramente os atores do sistema e ap s pular uma linha apresenta tamb m os casos de uso da situa o Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil A pr xima etapa Etapa 4 utilizada para informar as notas coment rios sobre os elementos j informados ator caso de uso e relacionamento Construa Diagramas Use Case Windows Internet Explorer SS CG Jg o hitp Mocalhost800 projeteuCo ECA GE P CAS am e qe Favoritos to Construa Diagramas Use Case T A v P ginav Seguran a Ferramentas 4 3 CONSTRUA DIAGRAMAS USE CASE QAdicionar Caso de Uso E X Remover todos Casos de Uso E Su
80. Abc Of Learning And Teaching In Medicine Evaluation BMJ 2003 326 385 387 Oliveira A B Andragogia A Educa o De Adultos On Line Dispon vel Na Internet Via 17 Http Www Serprofessoruniversitario Pro Br Ler Php M odulo 1 amp Texto 13 Data 10 10 2009 Oomen Early J S Burke Entering The Blogsphere Blog The Teaching And Learning Tools In Health Education IEJHE 2007 10 186 196 Opas Relat rio Mundial Da Sa de 2006 Vers o Preliminar Em Portugu s Dispon vel Em Http Www Opas Org Br Gentequefazsaude Documento Rel Tra Sau Pdf 16 04 06 Pereira J C R An lise De Dados Qualitativos Estrat gias Metodol gicas Para As Ci ncias Da Sa de Humanas E Sociais S o Paulo Edta Da Universidade De S o Paulo 3 Edi o 2004 Prensky M 2001 Digital Natives Digital Immigrants On Line Dispon vel Em Http Www Educause Edu Ir Library Powerpoint SACOS 04 Pps Consultado Em 10 8 2009 Pulman A Scammell J Martin M Enabling Interprofessional Education The Role Of Technology To Enhance Learning Nurse Educ Today 2009 29 232 239 Ricardo E J Org Educa o Corporativa E A Educa o A Dist ncia Rio De Janeiro Qualitymark 272p Sargeant J Curran V Et Al Interactive On Line Continuing Medical Educational Physicians perceptions And Experiences J Contin Educ Health Prof 2004 24 227 236 Serapioni M M todos Qualitativos e Quantitativos Na Pesquisa Social Em Sa de Algumas Es
81. CD ROOM Laroche L H Wulfsberg G Young B 2003 Discovery Videos J Chem Educ 80 962 70 Lopes A A Rosa H V C D 2003 Exposi o ocupacional ao cobalto aspectos toxicol gicos Rev Bras Cienc Farm 39 129 Moore J W Holmes J L Zielinski T J J 2009 Chemical Education Digital Library Online Resources Services and Communities Chem Educ 86 122 Pimentel L C F Chaves C R Freire Layla Alvim Alves and Afonso J lio Carlos 2006 O inacredit vel emprego d e produtos perigosos no passado Quim Nova 29 1138 Rosander P Nimpuno N 2008 Substitution 1 0 the art of delivering toxic free products Reading ChemSec 2008 Sinlist 2010 Dispon vel em http www chemsec org list acesso 08 de novembro 2010 Toxnet 2010 Dispon vel em http toxnet nlm nih gov cgi bin sis htmlgen HSDB acesso 08 de novembro 2010 Vel zquez Marcano A Williamson V M Ashkenazi G Tasker R e Williamson C 2004 The Use of Video Demonstrations and Particulate Animation in General Chemistry Journal of Science Education and Technology 13 315 Warner J C 2004 Asking the right questions Green Chem 6 G27 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil 71 Remo o de Cor em guas Residu rias T xtil por Oz nio Ivan Rodrig
82. EM tamb m contribui para mulheres que n o tem acesso f cil aos servi os de sa de A maioria dos tumores descoberta pela pr pria mulher ao palpar as mamas geralmente em est dios mais avan ados que acarretam tratamentos mutilantes mulher Brasil 2006 Vale ressaltar que para a realidade brasileira o Instituto Nacional do C ncer INCA defende esta pr tica em um rol de a es direcionadas para o controle desta neoplasia e de outros problemas que atingem as mulheres dentre elas a educa o em sa de e campanhas preventivas aliadas aos programas de rastreamento e detec o precoce Brasil 2009 2 OBJETIVOS Identificar o conhecimento atitudes e pr ticas do auto exame das mamas como consci ncia corporal que indiretamente auxilia no controle do c ncer de mama Reconhecer tais compet ncias das mulheres na literatura com o intuito de sensibilizar os profissionais de sa de para o incentivo da pr tica auto exame das mamas como forma de incentivar o autocuidado mais adequado 3 MATERIAL E M TODOS Tratou se de uma revis o narrativa da literatura cient fica captada por meio do m todo integrado da Biblioteca Virtual em Sa de www bireme br e com o uso de descritores pertencentes ao DeCS descritores de ci ncias em sa de e compat veis com o objeto do presente estudo Foram encontrados 4643 artigos sobre o descritor c ncer de mama no dia 01 de maio de 2010 Com base no assunto cujo descritor era auto
83. Faculdade Campo Limpo Paulista ISSN 2176 9621 a LLI gt VII Workshop Multidisciplinar Sobre Ensino e Aprendizagem o N aq Refletindo o Ensino i e Aprendizagem Faculdade Campo Limpo Paulista VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem WEA 2010 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil 2010 2011 SUM RIO Apresenta o iarere dentre Lidia beca Taro UC ET T dna QE SIR E Sa Deal bel das iv Conhecimentos Atitudes e Pr ticas do Auto Exame das Mamas no Contexto Educativo da Enfermagem em Sa de Coletiva Alfredo Almeida Pina de Oliveira Silvia Ma a Ribeiro Oyama css ss Ass a para DAS ESSA TOA DE SAS IST S A ep 1 Reflex es sobre a educa o apoiada em tecnologias e as novas necessidades para o ensino em sa de Ana Claudia Camargo Gon alves Germani Alfredo Almeida Pina de Oliveira renererien Ea EERS 5 Efeito dos emulsificantes lecitina de soja e poliglicerol polirricinoleato em composi o de chocolates e coberturas sabor chocolate Viviane Maria Morais L o Francieli Cristina Alves Kerolyn Beatriz Gonzalez Surita Elisangela Aparecida de Carvalho Brambilla Leandro de Almeida Cordeiro Patr cia Dias da Rocha ses ns SS pre ANDRES DRESS San Tea assada aU os nessas 12 Oficina de Fotografia Click Estou Fazendo Qu mica Lisete Maria Luiz Fischer Camila Beu da Silva M Emilia L Gerez Dayinl ensretter e doa co aiii s 16 Cultura Educa
84. II Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil Alfabetizados Cientificamente O que Quem Quais as habilidades No artigo How Literacy in Its Fundamental Sense is Central to Scientific Literacy publicado em 2003 Stephen Norris e Linda Phillips exploram a id ia de alfabetiza o e mostram a import ncia de se saber ler e escrever para que haja a Alfabetiza o Cient fica Para esses autores conforme Diagrama 7 ler e escrever s o habilidades fundamentais para a Alfabetiza o Cient fica uma vez que todos os conhecimentos cient ficos existentes e aceitos pela comunidade cient fica precisam passar por avalia es e julgamentos que se d o na grande maioria das vezes por meio de publica o de artigos e teses Norris e Phillips no entanto fazem quest o de enfatizar que ter habilidades de leitura e escrita s o condi es necess rias mas n o suficientes para a Alfabetiza o Cient fica Ler e escrever est o intrinsecamente ligados natureza da ci ncia e ao fazer cient fico e por extens o ao aprender ci ncia Retirando os l se v o a ci ncia e o pr prio ensino de ci ncias tamb m assim como remover a observa o as medidas e o experimento destruiriam a ci ncia e o ensino dela Desta maneira os autores ressaltam a necessidade de leitura e escrita tamb m nas
85. Isso torna importante observa o constante do professor e situa es que fa am o aluno utilizar de suas capacidades para colocar em pr tica tudo o que j sabe A avalia o um momento importante nesse processo para fornecer subs dios ao professor e orientar o processo de ensino e aprendizagem Macedo afirma Assim penso que a fun o da avalia o n o apenas observar criticamente uma situa o passada mas sobretudo ajudar a interferir ativamente em uma situa o em curso ou que est sendo planejada 2005 p 103 Para Zabala a avalia o um processo que na sua primeira etapa se denomina avalia o inicial em que o conhecimento do que cada aluno sabe sabe fazer e como ser o ponto de partida para o planejamento dos objetivos e conte dos permitindo a organiza o de atividades variadas a fim de atender a todos possibilitando o progresso Durante o desenvolvimento das atividades o professor com sua experi ncia verificar a necessidade de novas interven es ou replanejamento para que as atividades estejam adequadas ao n vel de desenvolvimento para que a crian a sempre avance o que podemos denominar avalia o reguladora Hoffman mostra uma vis o de avalia o mediadora que teoricamente tem o papel de verificar as manifesta es do aluno em diversas situa es de aprendizagem sendo verbais escritas ou outras que acompanhem as hip teses que vem formulando em diferentes reas
86. OBJETO DE ENSINO Somos seres sociais e culturais Nossa aprendizagem se d atrav s das rela es que estabelecemos a partir da intera o com o meio com as outras pessoas e com os objetos de conhecimento 2 O ambiente educacional um dos meios para o desenvolvimento do ser humano em decorr ncia das transforma es que a sociedade tem sofrido desde a revolu o industrial em decorr ncia da economia e tamb m das configura es familiares Sabemos que atualmente a escola de educa o infantil respons vel Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil pelo desenvolvimento da crian a como um todo e por isso tem o dever tamb m de educar Uma das especificidades da escola para a crian a em fase pr escolar favorecer a intera o social e esta se d entre outras atrav s da oralidade RONCATO e LACERDA 2005 O Referencial Curricular Nacional para a Educa o Infantil prev que a linguagem oral seja desenvolvida atrav s de diversas situa es elaboradas com este fim desde situa es em que lhes solicitado que contem o que lhes aconteceu em casa contar hist rias dar um recado explicar um jogo ou pedir uma informa o O desenvolvimento da oralidade dar se no espa o escolar se for concedida maior aten o s situa es que o favore am isto se elas se configu
87. QUISITOS PARA O PLANEJAMENTO ESCOLAR Ela est no horizonte Me aproximo dois passos ela se afasta dois passos Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos Por mais que eu caminhe jamais alcan arei Para que serve a utopia Serve para isso para caminhar Eduardo Galeano Se planejar antecipar a es para atingir certos objetivos devemos partir de alguns pr requisitos Algumas condi es se fazem necess rias para um nortear um bom trabalho de planejamento escolar A elabora o do mesmo deve levar em considera o o projeto pol tico da institui o que define a identidade da escola e a sua miss o A a o do professor n o deve ocorrer individualmente mas como parte de um projeto coletivo mais amplo As quest es de fundo de car ter filos fico e existencial tamb m devem estar presentes que tipo de homem que queremos formar Em que sociedade ele deve viver Estas reflex es devem ser consideradas nos planos de ensino de cada disciplina na escolha dos conte dos e m todos de ensino e tamb m no processo de avalia o Al m disso fundamental que todos os professores e equipe pedag gica organizem o planejamento a partir do conhecimento das caracter sticas s cio culturais e econ micas dos alunos que s o o objeto da nossa a o Conhecer os limites e as possibilidades da escola tamb m condi o necess ria para o planejamento N o adianta fazer previs es fora das possibilidades humanas e
88. SC Engenharia De Produ o 2001 Bertocchi S Blogs como Ferramentas Pedag gicas Publicado no Universo EaD Informativo do Senac S o Paulo de Agosto de 2005 Http W ww Ead Sp Senac Br Newsletter Agosto05 Dest aque Destaque Htm Acesso 14 05 2006 Bordenave J D Pereira A M Estrat gias de Ensino Aprendizagem Rio de Janeiro Edta Vozes 14 Edi o 1977 Brasil Portaria GM MS N 1 996 de 20 de Agosto de 2007 Disp e Sobre as Diretrizes Para a Implementa o da Pol tica Nacional de Educa o Permanente em Sa de DOU Bras lia DF N 162 22 Ago 2007 Se o I Carbonaro M King S Taylor E Satzinger F Snart F Drummond J Integration Of E Learning Technologies In An Interprofessional Health Science Course Med Teach 2008 30 25 33 Delors J Educa o Um Tesouro A Descobrir 8 Edi o S o Paulo Cortez 2003 Dowbor F F Carvalho S Luppi D Quem Educa Marca O Corpo Do Outro S o Paulo Edta Cortez 2007 Ebert C R C O Ensino Semi Presencial Como Resposta s Crescentes Necessidades De Educa o Permanente Educar 2003 21 83 98 Farrow R ABC Of Learning And Teaching Creating Teaching Materials BMJ 2003 326 921 923 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil Fiorentini L M R Moraes R A Orgs Linguagens E Interatividade Na Educa ao
89. Talbot 1800 1877 apresentou seu trabalho que consistia em uma c mera muito menor que a de Daguerre por m seu processo era mais lento e sua capacidade de captar detalhes era menor que o daguerreotipo n o sendo um m todo aceito pela sociedade da poca Por m Talbot lan ou o processo de negativo positivo e usava tiossulfato de s dio como fixador de imagens este ficou conhecido como calotipia Outra tentativa se deve a Frederick Scott Archer 1813 1857 utilizou a t cnica do negativo positivo e usou a albumina do ovo para fixar o material fotossens vel na placa que era colocada na c mera escura Por m o ovo se tornou produto de alto custo sendo substitu do por col dio Esse processo se torna durante muitos anos o principal m todo utilizado pelos fot grafos profissionais J Richard Leach Maddox faz melhor e substitui o col dio por gelatina A gelatina representa a solu o ideal para os problemas da fotografia De custo nfimo ela obtida a partir de restos de ossos e cartilagens animais O processo de fabrica o elementar uma prolongada fervura seguida de filtragem 2 Este processo bastante aceito pela sociedade pois permitia amplia es e v rias c pias de um mesmo negativo As placas de gelatina apesar de serem muito mais c modas que o col dio apresentavam o inconveniente de serem pesadas fr geis e o tempo para substituir a placa na c mera era demasiado Assim as novas tentativas vi
90. VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil Como sugest o para um pr ximo estudo indicamos a necessidade de mensura o desse trabalho pelo fato deste estudo ter como base dados emp ricos Acreditamos que brincar na sala de aula uma aposta REFER NCIAS Almeida Paulo Nunes de Educa o L dica t cnicas e Jogos pedag gicos S o Paulo Edi es Loyola 1987 Antunes Celso Jogos para a estimula o das M ltiplas intelig ncias S o Paulo Vozes 2002 Barreto Sidirley de Jesus Psicomotricidade Educa o e Reeduca o Blumenau Odorizzi 1998 Broug re G Jogo e a Educa o Porto Alegre Artes M dicas 1998 Borin J Jogos e resolu o de problemas uma estrat gia para as aulas de matem tica S o Paulo IME USP 1996 Pissarra Maria Constan a Peres Rousseau A Pol tica como Exerc cio Pedag gico Ed Moderna 2006 Declara o Universal dos Direitos da Crian a ONU 1959 Elkonin D B Psicologia do jogo S o Paulo Martins Fontes 1998 Fontana Roseli CRUZ Nazar Psicologia e trabalho pedag gico S rie Educador em constru o S o Paulo Atual 1996 Gadotti Moacir Pressupostos do Projeto Pedag gico Anais da Confer ncia Nacional de Educa o para Todos Bras lia MEC 1994 Huizinga Johan Homo ludens O jogo como element
91. Villar Prof Me Alfredo Almeida Pina de Oliveira Prof Dr F bio Luiz Villani Prof Me Vivian Sotelo Prof Dr Fernando Roberto Campos Prof Me Paula M A de Oliverira Molinari Prof Dr Lisete Maria Luiz Fischer Bel Alessandra Lomazini Bel Cleide de Andrade Passos Bel Luiz Guilherme Hil rio Sartori Bel Maria Em lia Leal Gerez Davini Jo o Luiz Delgado Davini Conhecimentos Atitudes e Pr ticas do Auto Exame das Mamas no Contexto Educativo da Enfermagem em Sa de Coletiva Alfredo Almeida Pina de Oliveira Faculdade Campo Limpo Paulista Rua Guatemala 167 Jd Am rica 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 aapo enfO yahoo com br RESUMO Estrat gias para abordar o c ncer de mama s o necess rias para o enfermeiro que atua na sa de da mulher e em sa de coletiva O enfoque educativo na orienta o em rela o ao auto exame das mamas AEM modificou se bastante ao longo das ltimas d cadas pois novas diretrizes internacionais e nacionais apontam a necessidade de rever o foco preventivo desta neoplasia e sua rela o com o fortalecimento das compet ncias das mulheres para o autocuidado Objetivou se identificar o conhecimento atitudes e pr ticas do auto exame das mamas como consci ncia corporal que indiretamente auxiliam no controle do c ncer de mama Realizou se uma revis o narrativa da literatura nacional Reconhecer a pouca aproxima o da tem tica com a especificidade da
92. a es que envolvem o cotidiano sejam conduzidas para uma melhor qualidade de vida O est mulo ao desenvolvimento das compet ncias e habilidades dos educandos tornar a ci ncia mais clara com um vis o interdisciplinar mostrando que como unidas as ci ncias contribuem para a continua o da vida atrav s dos tempos O processo ensino aprendizagem pautado na Alfabetiza o Cient fica far com que tanto professor como aluno saibam descobrir juntos a melhor forma de se conhecer o mundo que nos cerca contextualizando e interdisciplinarizando o conhecimento descobrindo assim o que a ci ncia tem a nos dizer REFER NCIAS Chassot A Alfabetiza o cient fica quest es e desafios para a educa o 4 ed Ed Uniju Iju 2006 31 Chassot A Sete escritos sobre educa o e ci ncia Ed Cortez S o Paulo 2008 63 72 Chassot A Alfabetiza o Cient fica Uma Possibilidade para a Inclus o Social Revista Brasileira de Educa o n 22 p 89 94 jan abr 2003 S Luciana P Queiroz Salete L Promovendo a Argumenta o no Ensino Superior de Qu mica Qu mica Nova v 30 n 8 p 2035 2036 2007 Sasseron L H Tese de Doutorado Universidade de S o Paulo Faculdade de Educa o Brasil 2008 Sardella A Falcone M Qu mica s rie Brasil Vol Unico Livro do Professor Ed tica S o Paulo 2004 4 Zanon L B Maldaner O A Fundamentos e Propostas de Ensino de Qu mica p
93. a hidrof lica e outra que atrai gordura lipof lica Os grupos hidrof licos se juntam com as mol culas de gua na superf cie dos cristais de a car Isto reduz a fric o aumenta a mobilidade das part culas e libera a manteiga de cacau ou a gordura vegetal para redu o da viscosidade No chocolate ou compound a parte da lecitina que atrai a gua atra da pelo a car por possuir estrutura qu mica similar Sendo assim o contato entre os cristais de a car passam a n o ser mais direto devido penetra o da lecitina entre eles ocasionando a lubrifica o que acarreta uma diminui o de viscosidade Antolini 2007 A lecitina reduz tens o interfacial entre a manteiga de cacau e as part culas n o gordurosas Isto resulta na redu o da quantidade de manteiga de cacau requerida para cobrir a superf cie de cada part cula a O 3 o di e oP mo O O Doo z Jil g 0 fatty acid part Either of chore ethanolamine inositol serine phospholipid Figura 01 Estrutura qu mica da lecitina de soja http www rikenvitamin jp int emulsifier basic kind html z O poliglicerol polirricinoleato fortemente lipof lico sol vel em gorduras e leos e insol vel em gua e lcool et lico Riken Vitamin 2010 19 Normalmente o poliglicerol polirricinoleato empregado associado com a lecitina de soja atua diminuindo o limite de escoamento sendo que o n vel m ximo permitido por legisla o
94. a escrita n o ter significado verdadeiro se o mesmo se concretiza por meio da repeti o mec nica de palavras ou estruturas gramaticais O desenvolvimento da habilidade de leitura n o prev portanto a descri o de algo a ser memorizado O grande trunfo do desenvolvimento da habilidade de leitura a problematiza o de situa es desde que os textos representem um desafio tanto para os educadores como para os educandos para que usando como instrumento a dialogia possam mergulhar no universo de informa es sensa es e sentidos diversos que o texto nos apresenta O ser humano essencialmente um ser de linguagem desde que a humanidade criou a palavra A cria o da palavra e da linguagem transformou as rela es sociais existentes dando um novo rumo a toda a hist ria da 95 humanidade pela capacidade de comunica o incluindo pessoas que encontram se distantes no tempo e no espa o Conforme Collins 2003 137 a compreens o e a produ o de textos implicam no desenvolvimento de habilidades estrat gicas plano cognitivo e constru o de conhecimentos sobre a gram tica de uso plano ling stico ambos dentro de uma perspectiva de conscientiza o permanente sobre a fun o social da linguagem As habilidades estrat gicas precisam ser desenvolvidas de modo a contribuir para o sucesso do desempenho do aluno Segundo a pesquisadora por exemplo auxiliar o aluno a desenvolver diferentes de ma
95. a pesquisa desde seus fundamentos at os seus resultados Dentre tantos exemplos citados por Bachelard na obra A forma o do Esp rito Cient fico ser o mencionados apenas dois que demonstram serem constantes nas pesquisas o obst culo da realidade e o obst culo do senso comum da opini o Para analisar estes obst culos pode se utilizar o soci logo franc s PIERRE BOURDIEU 1930 2002 que construiu na sua obra A profiss o de soci logo 1999 uma metodologia para a Sociologia baseada nos princ pios da constru o do objeto cient fico Bachelard O primeiro obst culo a realidade est inserido na cr tica j citada anteriormente a respeito do empirismo O pesquisador ao olhar seu objeto de estudo especialmente quando este faz parte do universo social como o caso da educa o pode incorrer no perigo de se deixar levar pelo que lhe vis vel dando a este um estatuto de verdade que ele n o tem Para Bachelard diante do mist rio do real a alma n o pode por decreto tornar se ing nua imposs vel anular de uma s vez todos os conhecimentos habituais Diante do real aquilo que Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil cremos saber com clareza ofusca o que dever amos 10 saber A proposta de Bourdieu que para tornar se objeto cient fico a reali
96. a ser o sujeito da educa o Alguns te ricos como Pestalozi 1746 1827 que incorporou o afeto sala de aula GADOTTI 1998 Dewey 1859 1952 defendia a democracia e a liberdade de pensamento como instrumentos para a matura o emocional e intelectual das crian as TEIXEIRA 1994 N Rosseau 1712 1778 prega o retorno natureza e o respeito ao desenvolvimento f sico e cognitivo da crian a PISSARRA 2006 Fr ebel 1782 1852 o criador dos jardins da inf ncia defendia um ensino sem obriga es porque o aprendizado depende do interesse de cada um e se faz por meio da pr tica OLIVEIRA 1997 Montessori 1870 1952 segundo a vis o pedag gica da m dica e pesquisadora italiana o potencial de aprender est em cada um de n s MACHADO 1986 Trouxeram muitas contribui es para a educa o em rela o ao uso do jogo para as crian as em idade escolar Podemos tamb m citar duas interfer ncias importantes para a educa o Jean Piaget Sui a 1986 1980 e Lev Vygotsky R ssia 1986 1934 s o pontos de refer ncia quando o assunto a ludicidade Foram contempor neos mas n o se conheceram Destacaram o per odo da forma o da crian a at os seis anos Esta fase considerada como base do desenvolvimento cognitivo infantil refletindo na constitui o futura do ser humano Piaget usava a terminologia jogo e Vygotsky brinquedo para conceituar a a o de brincar As crian as quando 99 a
97. ade e letramento e fala e escrita propriamente ditas A primeira dimens o da l ngua diz Vivian Sotelo Faculdade Campo Limpo Paulista Rua Guatemala 167 Jd Am rica 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 viviansotelos gmail com respeito distin o entre pr ticas sociais oralidade e letramento e a segunda s suas modalidades de uso fala e escrita Consideramos a concep o de linguagem mais aceita atualmente atribu da com o sentido de atividade e portanto como forma de a o e intera o KOCH 2001 Em conson ncia com este pensamento Marcuschi nos traz a ideia de que os usos que fazemos da l ngua que as definem ao afirmar que as l nguas se fundam em usos 2007 p 16 portanto produzimos linguagem e assim damos forma a ela Este mesmo autor afirma que a oralidade jamais poder ser substitu da por qualquer outra tecnologia pois inerente ao ser humano 2007 p 36 necess rio e de grande import ncia portanto apropriar se dela para utilizar os g neros orais de acordo com cada situa o papel da escola ensinar o oral Sua miss o nesta perspectiva conforme Schneuwly aprimoramento da capacidade dos alunos no campo do oral 1997 p 06 Quando tratamos de oralidade nos referimos ao falar e ao conv vio com o outro Bakhtin traz o conceito do dialogismo que consiste nas rela es de sentido que se estabelecem entre dois enunciados visto que a l ngua
98. ados pelo usu rio Administrador como Notas Question rios entre outros Por m o principal objetivo do aplicativo proposto simplesmente a interatividade entre aluno e professor que mais distante do que aluno e monitor ou monitor e professor E a secretaria ter tamb m todo o controle dos participantes em um nico ambiente Outro quesito importante ressaltar mais uma vez que a comunica o somente ass ncrona para n o precisar marcar hor rios pr definidos para um CHAT por exemplo No entanto configura es s ncronas tamb m s o dispon veis nessa vers o do software Enfim para essa proposta inicial idealizou se um local simples para a comunica o entre os envolvidos em DMO e ou DNP sem alterar a forma de como os professores j v m trabalhando com essas modalidades ou seja como n o foram configuradas as notas e question rios o m todo atualmente utilizado pela FACCAMP com os professores para avaliar os alunos continua o mesmo REFER NCIAS Borges Maria da Ressurei o Coqueiro Introdu o aos estudos de EAD Vila Velha ESAB 2008a Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil Borges Maria da Ressurei o Coqueiro Organiza o Escolar e as Novas Tecnologias Vila Velha ESAB 2008b De Souza Matias Gonzales Avalia o da Interatividade 2004 Dispon vel
99. aer bios ou aer bios todos os animais plantas e bact rias necessitam de oxig nio para uma eficiente produ o de energia Os organismos aer bios evolu ram com mecanismos de defesa antioxidantes para prote o contra toxicidade pelo oxig nio e passaram a us los para transforma o metab lica enzim tica por cadeia de transporte de el trons a n vel mitocondrial com o oxig nio Keite Alexsandra Pereira Faculdade de Paul nia Rua Madre Maria Vilac 121 Bela Vista 13140 000 Paul nia SP Brasil 19 3874 4035 representando o receptor final de el trons com ATP necess rio para produ o de energia 2 Assim o oxig nio essencial ao ser humano principalmente para produ o de energia Todavia dif cil acreditar que uma mol cula t o importante para nossa vida em contrapartida tamb m pode ser prejudicial ao nosso organismo O metabolismo do oxig nio pode gerar esp cies reativas e t xicas conhecidas como radicais livres Radicais livres s o mol culas org nicas e inorg nicas e tomos que cont m um ou mais el trons n o pareados Os principais radicais livres de oxig nio s o conhecidas como esp cies reativas do oxig nio ERO formadas durante o processo metab lico do oxig nio envolvendo sua completa redu o gua As principais esp cies reativas de oxig nio s o o radical super xido 05 radical hidroxila OH per xido de hidrog nio H202 oxig nio singlete CO e xido
100. ais em sua pr tica S o sugeridos processos educativos e pr ticas de recrutamento eficazes e ticas na entrada dos profissionais nos servi os al m de aumento do desempenho da for a de trabalho mediante supervis o compensa o e formas de aprendizado ao longo da carreira A Pol tica Nacional de Educa o Permanente em Sa de PNEPS institu da pela Portaria GM MS n 198 de 13 de fevereiro de 2004 foi alterada recentemente pela Portaria GM MS n 1 996 de 20 de agosto de 2007 que disp e sobre novas diretrizes e estrat gias para a implementa o da PNEPS uma proposta de a o estrat gica que visa a contribuir para transformar e qualificar as pr ticas de sa de a organiza o das a es e dos servi os de sa de os processos formativos e as pr ticas pedag gicas na forma o e desenvolvimento dos trabalhadores de sa de Pode se dizer que os processos baseados na Educa o Permanente em Sa de destinam se a p blicos multiprofissionais e possuem enfoque nos problemas cotidianos das pr ticas das equipes de sa de Pede se que estejam inseridos de forma institucionalizada no processo de trabalho e devem utilizar pedagogias centradas na resolu o de problemas geralmente por meio de supervis o dialogada oficinas de trabalho realizadas preferencialmente no pr prio ambiente de trabalho As Tecnologias de Informa o TIs s o um conjunto de recursos tecnol gicos e computacionais dedicados ao armazenamen
101. ais lutou Bachelard a perenidade das id ias cient ficas e a continuidade destas com o senso comum Para Bachelard a filosofia das ci ncias deve progredir conforme os avan os das ci ncias realizando constantemente revis es e ajustes em suas concep es A supera o do empirismo para Bachelard se d atrav s do racionalismo A postura epistemol gica do novo cientista n o se satisfaz com aproxima es empiristas sobre os objetos ao contr rio proclama se no novo esp rito cient fico o primado da realiza o sobre a realidade As experi ncias j n o s o feitas no vazio te rico mas s o ao inv s disso a realiza o te rica por excel ncia O cientista aproxima se do objeto na nova ci ncia n o mais por m todos baseados nos sentidos na experi ncia comum mas aproxima se atrav s da teoria Isso significa que o m todo cient fico j n o direto imediato mas indireto mediado pela raz o O vetor epistemol gico segundo Bachelard segue o percurso do racional para o real o que contr rio epistemologia at ent o predominante na hist ria das ci ncias Uma das distin es mais importantes pois entre as ci ncias anteriores ao s culo XX a supera o do em 80 pirismo pelo racionalismo O racionalismo bachelardiano tem um sentido muito pr prio que a preocupa o constante com a aplica o O racionalismo aplicado que uma marca fundamental do novo esp rito cie
102. alizados os ensaios de Cor Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil Condutividade DQO pH Turbidez Absorb ncia Espectr metro UV vis O tempo foi estipulado respeitando as limita es do prot tipo An lise dos resultados Com o objetivo de avaliar o tratamento de efluente t xtil utilizando processo oxidativo avan ado t cnica com oz nio pelo processo eletroqu mico e avaliar a capacidade de degrada o de cor foram realizados ensaios em escala laboratorial utilizando amostra de um efluente t xtil A abaixo tabela 1 descreve os resultados obtidos Ensaios Tempo Cor Condutividade DQO pH Turbide Z minutos PtCo uS cm mg L NTU 02 0 467 0 65 286 6 7 81 5 30 210 0 51 180 7 5 36 4 60 200 0 49 173 17 6 36 0 90 195 0 44 165 7 7 30 8 120 195 0 44 158 7 77 28 5 Tabela 1 Resultados obtidos durante ensaio A figura 3 ilustra o resultado da remo o de cor verdadeira obtida no ensaio com oz nio Observou se o efeito do oz nio nos minutos transcorridos de ensaio em rela o cor Nota se ent o que no tempo de 30 minutos ocorre um melhor resultado na remo o de cor obtendo se 55 de remo o de cor nesse momento o prot tipo encontrava se nas melhores condi es para fornecimento de oz nio no siste
103. also focuses of Scientific Literacy Keywords Contextualisation interdisciplinarity scientific language scientific spirit 1 INTRODU O 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 profjuduarte O hotmail com 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 lisefurtado Quol com b A responsabilidade maior em ensinar Ci ncia procurar que nossos educandos se transformem com o ensino em homens e mulheres mais cr ticos e que possam tornar se agentes de transforma es do mundo em que vivemos As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino M dio DCNEM estabelecem um conjunto de defini es doutrin rias que t m como objetivo a forma o de um novo cidad o mais consciente de suas obriga es e deveres mais apto a participar do mundo do trabalho e a assimilar as grandes mudan as tecnol gicas sociais e ticas desenvolvendo a autonomia intelectual e o pensamento cr tico Os princ pios pedag gicos estruturadores dos curr culos do Ensino M dio est o baseados em dois eixos a E DEE interdisciplinaridade e a contextualiza o O primeiro eixo norteador a interdisciplinaridade deve proporcionar ao aluno uma vis o mais abrangente do mundo em que vive sem dispensar o conhecimento especializado mas enfocando principalmente a inter rela o dos diversos conhecimentos evitando a simples descri o ou memoriza o dos conceitos de cada ci ncia e facilitando a in
104. amos a on a com a vara curta Para uma visualiza o de nossas primeiras conclus es pontuamos cada observa o Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil e Percebemos o quanto a forma o diversificada do pedagogo contribui para uma vis o ampliada de mundo onde n o somente disciplinas de conte do t cnico espec fico s o importantes para a forma o do profissional de educa o e Inferimos inicialmente que a pesquisa qualitativa n o seria o melhor caminho para medir os resultados nessa pesquisa e ao observar o nosso panorama ap s a an lise constatamos que os resultados num ricos nos levariam a uma constata o de que a maioria n o era capaz de fazer an lise critica dado o n mero de sujeitos participantes do grupo de primeiro semestre Sendo assim uma pesquisa de perspectiva qualitativa com dados quantitativos foi instrumento indispens vel na an lise e Notamos que a h necessidade de refor ar a reflex o da import ncia do processo a exemplo do que observamos no cap tulo 2 quando da opini o dos 30 entrevistados envolvidos no trabalho realizado no espet culo que adotamos como modelo e Conclu mos faz se necess rio o apoio a pesquisas dessa ordem na rea da educa o para que possamos contribuir com a profundidade da an lise do nosso fazer cotidiano REFER NCIAS
105. ano no passado Aliados aos dados sobre aplica o est o os que referem toxicologia tornando o texto instrutivo para a revis o dos conceitos estudados no semestre anterior por uma das turmas Uma das li es mais importantes do artigo que os alunos identificaram foi a necessidade de substitui o dos produtos qu micos perigosos O contato com os fatos qu micos que fazem uma subst ncia t xica em potencial para os sistemas vivos foi reconhecido no relato de John Warner como uma atividade crucial na forma o de qu micos mas que ele mesmo n o vivenciou na institui o onde se formara Warner J C 2004 Recentemente com a implanta o da norma REACH ocorreu uma mobiliza o para acelerar o processo de substitui o de produtos qu micos atrav s da identifica o dos dados toxicol gicos divulgados na literatura t cnica cient fica que enquadram a subst ncia como t xicas persistentes bioacumulativas cancer genas e de alta preocupa o SINLIST 2010 No in cio da atividade com o sinlist eram 267 subst ncias e dois meses depois eram 356 Os alunos escolheram uma subst ncia de interesse na lista com o alvo de encontrar um substituto equivalente como base nas propriedades qu micas nas aplica es de interesse No entanto dependendo da aplica o a substitui o n o imediata e est restrita por quest o de normas de qualidade o caso das metodologias para o controle da polui o que utilizam reagente
106. ante entre palavra falada e a escrita encontra se na rela o que o sujeito enunciador estabelece com os par metros de situa o social e material de produ o enunciativa lugar de enuncia o interlocutores temas finalidades da enuncia o O que caracteriza a palavra falada seria uma rela o de implica o do locutor na situa o de produ o e de conjun o de mundos de refer ncia entre o mundo de refer ncia da situa o ela mesma e a do texto ou discurso produzido Ao contr rio na enuncia o escrita o locutor assumiria uma rela o de autonomia em rela o situa o de produ o e o mundo de refer ncia desta ltima e o do texto ou discurso se encontraria numa rela o de disjun o In SIGNORINI 2001 p 55 Kl iman 1995 enfatiza que o desenvolvimento do grau da linguagem escrita ou do processo de letramento depende do grau de desenvolvimento do meio em que a crian a vive ou seja a escola fam lia entre outros Da mesma forma depende da sua participa o em pr ticas discursivas orais Com este pressuposto tem se o oral como um subs dio para o letramento e a escrita A concep o do continuum aponta que fala e escrita s o de certa forma complementares n o no sentindo de que sejam incompletas e dependam uma da outra pois cada uma delas possui sua especificidade mas sim no sentido de que possui entre elas uma rela o m tua ntima intr nseca 3 ORALIDADE COMPET NCIA COMUNICATIVA E
107. ara a Educa o B sica no Brasil Ed Uniju Iju 2007 23 29 30 32 33 Proposta Curricular do Estado de S o Paulo Qu mica Coord Maria In s Fini S o Paulo SEE 2008 www inep gov br download encceja legislacao AnexolI pdf www comunidade sebrae com br educa o acessado em Novembro 2009 www quimica ufpr br eduquim eneq2008 resumos r 0717 2 pdf acessado em Novembro 2009 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil 84 A Interdisciplinaridade da Luz Lisete M L Fischer Faculdade Campo Limpo Paulista Rua Guatemala 167 Jd Am rica 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 Imfischer O faccamp br RESUMO Este trabalho apresenta as representa es da luz com foco na arte na f sica e na qu mica Nele s o destacados alguns experimentos sua contribui o na explicita o do fen meno bem como estabelecem se correla es com a hist ria da ci ncia destacando a presen a humana como centro das id ias Palavras chave Luz interdisciplinaridade ci ncia e arte ABSTRACT This paper presents the performances of light focused on art physics and chemistry In it are highlighted some experiments their contribution to the explanation of the phenomenon as well as establish correlations with the history of science pointing to human presence as a cen
108. aridade como a arte do aprofundamento com sentido de abrang ncia para dar conta ao mesmo tempo da particularidade e da complexidade do real pp 88 89 Ele sugere a pr tica de pesquisa em grupo como metodologia mais indicada pela possibilidade da coopera o qualitativa entre especialistas Esta pr tica ser viabilizada atrav s das equipes de profissionais ou pesquisadores especialistas mediados pela linguagem pelo di logo e pelos m todos acess veis a todos Desenvolver tais compet ncias entre os graduandos de enfermagem representa um salto 32 qualitativo para sua futura integra o ao mundo do trabalho 2 OBJETIVOS Realizar uma estrat gia de ensino participativa em rela o aprendizagem da antropometria e avalia o de fatores de risco cardiovascular aumentado entre os graduandos do curso 3 per odo de Enfermagem da Faculdade de Campo Limpo Paulista FACCAMP Propiciar uma simula o da organiza o de uma estrat gia populacional e programas de rastreamento campanhas preventivas screening ou feira de sa de na perspectiva de diferentes disciplinas 3 MATERIAL E M TODOS Este estudo de caso foi realizado com 42 graduandos do 3 per odo do curso de enfermagem que participavam das aulas pr ticas de bioqu mica sendo avaliados de acordo com os t picos referentes a avalia o antropom trica trabalhada durante a disciplina a peso corporal foi aferido em balan a no la
109. aroscuro Online 10 de Outubro de 2009 http www maguetas com br impressionismo php Online 10 de Outubro de 2009 http pt wikipedia org wiki Impressionismo Salles Filipe Apostila de Fotografia A evolu o da teoria ondulat ria da luz e os livros did ticos Silva Fabio W O da Belo Horizonte s n 2006 Revista Brasileira de Ensino de F sica Vol 29 pp 149 159 Online 10 de Novembro de 2009 http www portalsaofrancisco com br alfa velocidade da luz velocidade da luz 1 php Online 11 de Novembro de 2009 http www if ufrgs br historia young html Ball David W F sico Qu mica s l Thomson 2005 Vol 1 Tipler Paul A e Llewellyn Ralph A F sica Moderna 3 Edi o s l LTC 2006 Atkins Peter e Jones Loretta Princ pios da Qu mica Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente 3 Edi o s l Bookman 2006 Online 30 de Setembro de 2009 http www astro 1 10mb com velocidadedaluz html Online 30 de Outubro de 2009 http efisica if usp br mecanica curioso historia galileu Online 03 de Novembro de 2009 http www infopedia pt olaus romer Online 08 de Novembro de 2009 http fisica cdcc usp br Professores Einstein SHMCarvalho node9 html Atkins P W F sico Qu mica 6 s l LTC 1997 Vol 2 Vinad Maria Elisabeth Do Canto e Vinad Elsa Regina do Canto M todos Esp ctrosc picos de An lise Quantitativa s l UFSM 2005 Retondo Carolina Godi
110. as por v rus bact rias e fungos O radical O gerado in vivo por fag citos ou linf citos e fibroblastos durante o processo inflamat rio para combater corpos estranhos Patologias associadas s Esp cies Reativas de Oxig nio Concentra es muito altas dessas esp cies lesam biomol culas que se n o puderem ser reparadas pelos sistemas de reparo causam dano celular e tecidual Concentra es muito baixas das esp cies reativas tamb m s o prejudiciais porque comprometem o sistema de defesa contra microorganismos invasores Os radicais livres e oxidantes intermedeiam desde circuitos de sinaliza o fisiol gicos e patol gicos at les es a constituintes celulares Embora uma pequena quantidade de radicais livres seja necess ria para manuten o da vida pois comprometem o sistema de defesa contra microorganismos invasores e alguns processos proliferativos importantes sua produ o excessiva maior do que a sua velocidade de remo o pode conduzir a diversas formas de dano celular Estudos Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil realizados mostram que em humanos a respira o de oxig nio puro durante um per odo de 6 horas causa mal estar tor cico tosse e dor de garganta per odos de exposi o mais prolongados s o capazes de destruir c lulas das vias respirat rias O
111. as qu micas presentes no nosso cotidiano e que precisam ser substitu das Por exemplo para avan ar a nova norma europ ia sobre subst ncias qu micas REACH Registration Evaluation Authorisation and Restriction of Chemical substances o International Chemical Secretariat uma organiza o n o governamental Sueca elaborou um banco de dados com as subst ncias qu micas em produtos de consumo cujos dados toxicol gicos acumulados confirmam a urg ncia da substitui o A outra iniciativa a abordagem multidisciplinar para promover a qu mica com redu o de seu potencial impacto x negativo Os profissionais que se dedicam educa o Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil qu mica disp em de ferramentas que poder o auxiliar na constru o do conhecimento para a resolu o de problemas que est o perante os qu micos atuais incluindo os educadores Entre esses desafios est a elabora o de experimentos que n o gerem res duos sem reagentes perigosos ou que forne am produtos que sejam in cuos sa de humana e ao ambiente O presente trabalho vem demonstrar o uso de ferramentas digitais que auxiliam na tomada de decis o sobre a substitui o de produtos qu micos e avaliar o uso de v deos para o estudo da reatividade qu mica ou de pr ticas que utilizam reagentes perigosos
112. ativados por exemplo clicando na palavra sublinhada ou em um gr fico real ado em uma p gina da Web Ao clicar em um hyperlink segue se para outro documento que pode ser outra p gina de informa es outro site da Internet filmes figuras ou sons Jogos educativos considerados ambientes de aprendizagem que n o fornecem o conte do diretamente ao aluno mas que se utilizam do cognitivismo ou seja o Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil aluno aprende atrav s da busca da descoberta e do racioc nio Videoconfer ncia tecnologias utilizadas para conectar duas ou mais pessoas em dois ou mais locais atrav s de transmiss o de v deo anal gica ou digital Uma videoconfer ncia pode conectar pessoas no modo ponto para ponto ou multipontos tamb m chamada de teleconfer ncia Videostreaming tecnologia que permite difus o de udio e v deo pela Internet ou redes privadas ao vivo ou sob demanda Em artigo sobre o ensino semi presencial como resposta s crescentes necessidades de educa o permanente ressalta se o fato de que o material did tico o mediador do processo de intera o do aluno com os conte dos curriculares Espera se que o material did tico seja auto explicativo motivador e com possibilidade de adapta o a diversos tipos de aprendizagem Deve primar pela inte
113. ato de que as hip teses ou conhecimentos n o devem apenas ser contradit rios mas devem ser insuficientes preencher lacunas Por m apesar do erro ser uma fonte de aprendizagem e desenvolvimento n o a nica Hoffman comenta que as respostas das crian as e jovens oferecem in meras possibilidades de entendimento que podem ser diferenciadas e ou contradit rias as do adulto e a postura do professor frente a estas alternativas deve levar em considera o que o conhecimento produzido pelo aluno num dado momento de sua experi ncia de vida um conhecimento em processo de supera o que ser aprimorado na medida em que forem se deparando com novas situa es e desafios que possibilitem formular novas ou reformular hip teses Neste caso a avalia o tem um objetivo investigativo e reflexivo e serve como media o para reorganiza o do saber e troca de id ias para que o professor busque entender as manifesta es do aluno visto desta forma a avalia o deixa de ser um momento terminal do processo educativo mas busca incessante de Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil compreens o e dinamiza o de novas oportunidades de conhecimento Conforme Weisz 2006 p 22 poss vel enxergar o que o aluno j sabe a partir do que ele produz e pensar no que fazer para que ele aprenda mais
114. bilidade desses compostos resistentes luz e agentes oxidantes moderados logo o desenvolvimento de tecnologias adequadas para o tratamento desses efluentes tem se tornando crescente no ramo t xtil V rios m todos v m sendo estudados e aplicados no tratamento para remo o de cor no efluente t xtil os quais podem ser divididos em biol gicos e f sico qu micos A figura 1 apresenta alguns exemplos a biodegrada o coagula o flocula o oxidativo POA s entre outros e os principais tratamentos associados Biol gico Brasa ES Incinera o asno Eletroqu mico Fotocat lise Ozoniza o Tratamento de Efluentes Fisico Qu mico Figural Principais tratamentos de efluentes Metodologia da pesquisa A amostra foi dilu da a 20 em gua destilada Foram transferidos 3 0L desta solu o para um aqu rio de vidro em seguida houve a produ o de oz nio pelo processo eletroqu mico com a utiliza o de alta voltagem 20KV e ar fornecido por um compressor utilizado para pinturas residenciais com a descarga el trica conseguiu se a produ o de oz nio esquema mostrado na figura 2 Esquem tica da Produ o de Oz nio Compressor Filtro Sistema el trico Aqu rio z nio O tempo total do experimento foi de 120 minutos com retirada de al quotas a cada 30 minutos para verifica o do desempenho sendo re
115. bmeter Casos de Uso A AX Intranet local Modo Protegido Desativado Figura 29 Etapa 2 Caso de Uso 48 informados para um servi o web e este devolve a imagem na mesma p gina Figura 33 E coroin Dnganas UR Glys localhost lt o esp true B amp x IE p c Fe Favoritos Construa Diagramas Use Case ds v P gina Seguran a Ferramentas v br 4 3 CONSTRUA DIAGRAMAS USE CASE Etapa 4 Etapa 5 SEU DIAGRAMA DE CASO DE USO Manter Plano de Sa de Registrar Consulta Secret ria pediatra jpg Intranet local Modo Protegido Desativado E Construa Diagramas Use Case Windows Internet Explorer m mame E r I Construa Diagramas Use Case Windows Internet Explorer UE e EEE Os localhost 8080 proje z Jale x IE AS a GE o htp ocalhost3i CD etapa js DALBA EE A e Favoritos o Construa Diagramas Use Case F Favoritos t o Construa Diagramas Use Case 2 da v P gina Seguran a Ferramentas v i 3 CONSTRUA DIAGRAMAS USE CASE Adicionar Relacionamento E X Remover todos Relacionamentos E s Submeter Relacionamento RELACIONAMENTO Origem Tipo Destino m Manter Plano de Sa de l GG Intranet local Modo Protegido Desativado Figura 30 Etapa 3 Relacionamento Como a utiliza o de notas nem sempre colocada no diagrama para n o polu lo sem necessidade esta etapa opcional Dessa forma para i
116. borat rio de enfermagem tomando todos os cuidados necess rios para evitar erros de leitura no caso foi solicitado para que se retirasse roupas ou acess rios em excesso bem como uso de um biombo para preservar a privacidade de cada aluno b altura o estadi metro acoplado balan a permitiu realizar a t cnica concomitante verifica o do peso c estado nutricional com base nas duas etapas acima os resultados obtidos puderam compor o c lculo do estado nutricional ou ndice de massa corporal IMC O IMC foi calculado dividindo se o peso kg pela altura ao quadrado P kg altura m IMC lt 18 abaixo do peso IMC 18 5 a 24 9 peso normal IMC gt 25 sobrepeso IMC gt Jobesidade Os pontos de corte de IMC adotados foram os preconizados pela WHO 1995 d medida da circunfer ncia da cintura CC foi medida com base na menor curvatura localizada entre as costelas e a crista il aca com fita m trica flex vel e inel stica marca Roche tamb m respeitando a privacidade de cada participante e aferi o da press o arterial com esfigmoman metro anal gico ap s 5 minutos de repouso os participantes foram avaliados para que n o houvesse erros de leitura durante a aferi o f glicose de jejum conforme as precau es padr o e realizada com glicos metro Biocheck Gold8 g estilo de vida Dados relacionados ao estilo de vida como tabagismo e atividade f sica tamb m foram obtidos
117. ca o para o s culo XXI do relat rio da UNESCO Os resultados demonstram as potencialidades e desvantagens de diferentes tecnologias para o exerc cio da doc ncia e est mulo para a nova gera o discente Compreender as mudan as destes recursos pode incrementar os modos de ensinar al m de tornar a aprendizagem mais interativa Palavras chave Tecnologia educacional modelos educacionais promo o da sa de ABSTRACT Society evolves at a fast pace New technologies especially communication are incorporated by different generations The education takes place in the encounter between generations and the teacher to review their abilities to cope with this new scenario of teaching and learning The objective was to reflect on teaching supported by technology We conducted a review of the literature on perspective of knowledge skills and attitudes for the twenty first century sponsored by UNESCO report The results demonstrate the pros and cons of different technologies to carry out teaching and encouragement for the new generation students Understanding the changes of these medias can represent teaching improvement and make learning more interactive Keywords Educational technology educational models health promotion 1 INTRODU O Educar vem do latim educare por sua vez ligado a educere verbo composto do prefixo ex fora ducere Alfredo Almeida Pina de Oliveira Faculdade Campo Limpo Paulista Rua Guatemala 167 Jd
118. ca por meio de uma vis o fenomenol gica associa se teoria e pr tica em condi es necess rias para o desenvolvimento da aprendizagem significativa importante que a aprendizagem se d de forma construtivista ou seja que o aluno busque de forma pessoal o conhecimento ao trilhar por um caminho que ele mesmo tenta construir onde faz infer ncias levanta hip teses e tira suas conclus es de maneira independente e ou mesmo ao interagir com outros colegas e professor numa esp cie de s cio constru o Desta maneira elas funcionam como organizadores pr vios estrat gia proposta por AUSUBEL com fins de manipular a estrutura cognitiva cujo intuito provocar correla es entre o conhecimento que o aprendiz sabe e o que ele dever vir a saber para que esse conhecimento seja aprendido de forma significativa 2 OFICINA COMO PR TICA PEDAG GICA Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil Relativamente aos conte dos conceituais a Oficina Arte na Lata foca compostos qu micos rea es redox e hist ria da ci ncia Como conte dos procedimentais destacam se a imagem como geradora das discuss es sobre o fazer cient fico bem como a montagem do arranjo experimental Por fim os conte dos atitudinais est o direcionados a despertar nos alunos a an lise da semi tica social incluindo na
119. ca Am rica Am rica 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 Imfischer O faccamp br RESUMO O presente artigo apresenta o Projeto Arte na Lata como tema interdisciplinar que integra v rias reas do conhecimento tais como Hist ria da Ci ncia Qu mica F sica Comunica o Social A proposta envolve uma metodologia voltada para as oficinas utilizando o m todo Pinhole como ferramenta para a obten o de imagens utilizadas no curso de Qu mica da FACCAMP Palavras chave Interdisciplinaridade fotografia transforma es qu micas ABSTRACT This article presents the Art Project in Lata as an interdisciplinary theme that integrates several areas of knowledge such as History of Science Chemistry Physics Social Communication The proposal involves a methodology oriented workshops using the Pinhole as a tool for obtaining images used in Chemistry course of FACCAMP Keywords Interdisciplinary photo chemical transformations 1 INTRODU O O Projeto Arte na Lata nasce como proposta pedag gica a fim de motivar e desenvolver o pensar cient fico trazendo os conte dos conceituais para a pr tica A utiliza o da oficina como pr tica pedag gica no curso de Qu mica tem por objetivo e reduzir a dicotomia teoria pr tica e explorar uma Qu mica fenomenol gica contextualizada e interdisciplinar e explorar novas linguagens Um ponto importante a ser destacado que a oficina se torna u
120. cesso s o formados intermedi rios reativos como radicais super xido 05 hidroperoxila HO hidroxila OH e per xido de hidrog nio H202 A redu o completa e incompleta do oxig nio molecular ocorre na mitoc ndria e a reatividade das ERO neutralizada com a entrada dos quatro el trons A figura 3 apresenta as etapas de forma o dos radicais por redu o do oxig nio As Esp cies Reativas do Oxig nio ERO representam um papel importante em alguns processos fisiol gicos como por exemplo na prote o contra infec es microbianas e como sinalizadores em diferentes processos celulares A 54 exposi o de um organismo radia o ionizante cigarro poluentes pesticidas e ainda durante a transforma o de xenobi ticos pode ocasionar produ o de intermedi rios reativos de oxig nio As ERO podem direcionar a produ o de mais esp cies reativas particularmente atrav s de processos end genos acontecendo em muitas c lulas como conseq ncia dos processos metab licos Tamb m podem ser formadas pela exposi o de c lulas radia o ionizante pelo ciclo redox qu mico presente no ambiente ou pela exposi o a metais pesados Apesar destes mecanismos todos os organismos aer bios est o continuamente expostos a oxidantes reativos ocorrendo estresse oxidativo onde a concentra o destes oxidantes aumenta a capacidade de tamponamento antioxidante da c lula Dadas s obliq idades naturais
121. com RESUMO Tendo como eixos norteadores a interdisciplinaridade e a contextualiza o sem abandonar os aspectos conceituais a alfabetiza o cient fica faz com que os educandos desenvolvam suas compet ncias e habilidades tornando se cidad os e cidad s mais cr ticos e agentes transformadores do mundo A utiliza o de temas no processo ensino aprendizagem em Qu mica far com que os educandos tomem consci ncia da import ncia dessa ci ncia para o homem e a sociedade assim como as rela es existentes com todas as outras ci ncias Criar o esp rito cient fico assim como utilizar da linguagem pr pria da ci ncia instigar os educandos pesquisa promover argumenta o tamb m s o focos da Alfabetiza o Cient fica Palavras chave Contextualiza o interdisciplinaridade linguagem cient fica esp rito cient fico ABSTRACT Taking as guiding principles and interdisciplinary context without abandoning the conceptual aspects of scientific literacy means that the students develop their skills and abilities and to become citizens of most critics agents and transformers to better the world The use of themes in the teaching learning in chemistry will make the students aware of the importance of science to mand and society as well as the links with all other sciences Create the scientific spirit as well as use the specific language of science to entice students to research promote argumentation are
122. compet ncias que tornem a pessoa apta a enfrentar numerosas situa es e a trabalhar em equipe As aprendizagens devem evoluir e n o podem mais serem consideradas como simples transmiss o de pr ticas mais ou menos rotineiras embora estas continuem a ter um valor formativo que n o de desprezar 3 Dom nio Aprender a viver juntos aprender a viver com os outros A educa o deve utilizar duas vias complementares a descoberta progressiva do outro e ao longo de toda vida a participa o em projetos comuns de coopera o Aprender a conviver nada mais que desenvolver a Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil compreens o do outro e a percep o das interdepend ncias realizar projetos comuns e preparar se para gerir conflitos no respeito pelos valores do pluralismo da compreens o m tua e da paz 4 Dom nio Aprender a ser Desde a sua primeira reuni o a Comiss o reafirmou energicamente um princ pio fundamental a educa o deve contribuir para o desenvolvimento total da pessoa esp rito e corpo intelig ncia sensibilidade sentido est tico responsabilidade pessoal espiritualidade Todo ser humano deve ser preparado para elaborar pensamentos aut nomos e cr ticos al m de formular seus pr prios ju zos de valor de modo a poder decidir por si mesmo como agir nas dif
123. da depois do seu acesso Figura 14 possui as mesmas caracter sticas dos usu rios Professor e Monitor mas com privil gios tamb m diferenciados A qualquer momento o usu rio Aluno poder consultar a programa o do curso disciplina em que est inscrito informado pelo professor respons vel Figura 15 H tamb m a consulta ao f rum onde o aluno poder tirar suas d vidas com o professor e o monitor da disciplina Figura 16 pois se clicando no t tulo de cada f rum os coment rios postados por cada usu rio s o exibidos Figura 17 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil FACCAMP mom Faculdade Campo Limpo Paulista DMO 201111 DNP 2011 1 Banco de Dardos Professor Professor BD Buscar cursos Figura 15 Programa o do curso visualizado pelo usu rio Aluno MP DMO DNP Faculdade Campo Limpo Paulista DMO DNP FACCAMP DNP 2011 1 BD 1 gt F runs F runs gerais F rum do noticias Not cias e avisos Va acessou como Aluro 1 Sair DNP 2011 1 BD1 FACCAMP cmo Faculdade Campo Limpo Paulista DMO DNP FACCAMP DNP 2011 1 BD 1 gt Atividade recente Todos os participantes Banco de Dados I Todos os participantes Filtros strar oran e os Desde 5 57 novembro m a 22 v 500 ODesabiitar IN F
124. da que respondido de v rias formas seja atrav s da resposta oral seja pela pesquisa ou reflex o c t cnica de pesquisa ou experimenta o consiste no estudo na procura dos elementos fundamentais de uma situa o na sua an lise na posterior s ntese e na comunica o dos resultados O crit rio principal para a decis o sobre qual o m todo e t cnica que dever adotar deve ser o que atenda a situa o concreta Bons m todos e t cnicas precisam atender caracter sticas capacidade objetivos aspira es necessidades e possibilidades recursos e circunst ncias n o s do aluno mas do ambiente e de todos os elementos envolvidos no processo da educa o Para o desenvolvimento de um curso a dist ncia via Web McKimm et al 2003 sugerem como primeiro passo a reflex o sobre perguntas como qual o prop sito educacional do projeto Quais os valores a EaD acrescentar aos alunos e professores Quais os recursos e conhecimentos necess rios para a execu o do projeto Na mesma publica o s o apontados como ferramentas Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil t picas programa o do curso mat rias did ticos slides artigos comunica o via e mail e canais de discuss o avalia es recursos para gerenciamento da participa o dos alunos e links para outros website
125. dade a ser estudada deve passar pelo crivo de uma teoria rigorosamente constru da A realidade nada responde por si mesma Somente o faz atrav s de quest es levantadas teoricamente Estas observa es ganham raz o de ser quando se depara muitas vezes com pesquisas da rea educacional que se resumem ao relato narrativo de uma determinada situa o geralmente denominado estudo de caso sem que este tenha qualquer rela o com uma quest o geral te rica Estas pesquisas geralmente constituem se de um apanhado te rico somado mecanicamente descri o de uma situa o e por fim uma considera o final que tenta sintetizar o estudo Tal m todo falho e n o consegue revelar o que se pode chamar das m ltiplas rela es inerentes realidade contentando se em descrever tal situa o que por isso perde muito do seu valor acad mico nada acrescentando ao conhecimento 10 acumulado O segundo obst culo epistemol gico o senso comum semelhante ao primeiro relaciona se especificamente com a dificuldade com a qual se depara o cientista social em separar o seu conhecimento comum suas opini es seus preconceitos as avalia es relacionadas sua posi o social e econ mica etc do conhecimento te rico cient fico que deve estar comprometido com a busca da verdade baseada em leis gerais em conceitos e n o em preconceitos A utiliza o consciente de um m todo de pesquisa como a constru o do obje
126. dade da luz igual frequ ncia vezes o comprimento de onda 1 substitui se a frequ ncia l hc A Cancela se a velocidade da luz c em ambos os lados e definindo que massa m vezes velocidade o momento p rearranja se mc h h z me p Broglie sugeriu que esta rela o se aplicava as part culas para as quais o momento p igual a massa m vezes a velocidade p mv Isto gerou a Equa o 5 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil Equa o 5 Equa o de De Broglie A previs o de De Broglie apontou que a mat ria tem propriedade de onda uma vez que a mec nica cl ssica n o considera a mat ria como onda A Luz na Qu mica Luz uma forma de energia que pode ser liberada por um tomo ou mol cula Ela feita de uma grande quantidade de pequenos pacotes tipo part culas que t m energia e momento mas nenhuma massa 21 22 Estas part culas chamadas f tons s o as unidades b sicas da luz Os f tons s o liberados como um resultado do movimento de el trons Em um tomo os el trons se movem em orbitais ao redor do n cleo El trons em orbitais diferentes t m quantidades diferentes de energia De maneira geral os el trons com mais energia movem se em orbitais mais distantes do n cleo 23 24 Para um el tron saltar de um orbital de men
127. dade de sua sa de Silva Griep e Rotenberg 2009 H uma tend ncia a se valorizar o bom exame cl nico das mamas pelo m dico e a solicita o de poss veis exames para detec o de tumores necessitando se de mudan a de comportamento deste profissional e conscientiza o de seu papel neste contexto Monteiro et al 2003 As normas e as recomenda es do Minist rio da Sa de em rela o ao controle do c ncer de mama afirmam que o Sistema nico de Sa de SUS necessita desenvolver a es de educa o em sa de para o ensinamento da palpa o das mamas pela pr pria mulher como estrat gia dos cuidados com o pr prio corpo Silva Griep e Rotenberg 2009 Trata se de um m todo complementar para a detec o precoce do c ncer de mama al m de sensibilizar a mulher para o autocuidado fazendo a perceber altera es que podem ser avaliadas por um profissional neste caso o exame profissional das mamas Monteiro et al 2003 Marinho et al 2003 Freitas Junior et al 2006 Ficou evidente a falta de sensibiliza o dos profissionais de sa de para o AEM Consegiientemente um ter o das mulheres referiu n o ter suas mamas examinadas por esses profissionais quando da realiza o de uma consulta m dica durante todo o tempo que frequentaram a unidade de sa de A realiza o desse procedimento acaba alcan ando maior import ncia em pa ses onde os recursos para sa de p blica s o menores e o acesso a m todos Ata
128. das ERO a maioria se n o todos os organismos t m seus meios desenvolvidos para prote o dos seus constituintes celulares contra os oxidantes reativos e a H Y H wa o 0r gt HO gt Ot HO HO Ho Figura 3 Redu o univalente do oxig nio e forma o de intermedi rios reativos 3 ESTRESSE OXIDATIVO Estresse oxidativo o desequil brio entre mol culas oxidantes e antioxidantes que resulta na indu o de danos celulares pelos radicais livres Os radicais livres formam se em condi es fisiol gicas em propor es controladas pelos mecanismos defensivos celulares O estresse oxidativo ocorre quando h uma falta de equil brio din mico entre a produ o de oxidantes e a concentra o de defesas antioxidantes levando danos celulares Este estresse pode resultar de uma situa o em que h uma diminui o nos n veis das enzimas antioxidantes pela elevada produ o de radicais livres ou por ambos os processos simultaneamente Os agentes oxidantes s o formados no processo normal do metabolismo mas em algumas condi es patol gicas eles podem ser produzidos em excesso levando ao estresse oxidativo e poss vel morte celular O estresse oxidativo pode ser ben fico nos casos de infec o quando ocorre produ o de radicais livres por c lulas fagocit rias para matar microorganismos invasores Passa a ser prejudicial quando a inflama o se torna sist mica como na sepse em que
129. de descompromissada com o on line o aluno e professor podem manter relacionamento na medida em que tenham tempo dispon vel criando uma situa o mais confort vel em rela o s disponibilidades e necessidades do curso Borges 2008a Assim a comunica o ass ncrona se caracteriza por professor e alunos n o estarem necessariamente conectados entre si ao mesmo tempo mas preciso ter disciplina Como exemplo a ferramenta mais usada s o os f runs de discuss o no qual os assuntos pol micos podem ser inseridos para que produzam resultados satisfat rios sem um compromisso direto com o tempo e espa o E nesta proposta o f rum o mais indicado para a interatividade entre professores alunos e monitores j que a modalidade s ncrona exige a presen a de todos no mesmo instante 4 MOODLE O MOODLE um pacote com v rios programas interligados com o objetivo de tornar poss vel o ensino via web O melhor que segundo Maciel 2006 ele livre e Open Source distribu do sob a licen a de Software Livre GNU Public License Principais vantagens MACIEL 2006 e executado em qualquer sistema operacional que suporta PHP Hypertext Processor uma linguagem de programa o para criar p ginas de web din micas e atualiza o de vers o feita de forma simples e suporte aos principais banco de dados do mercado apesar de ser utilizado mais preferencialmente com o MySql e promove o desenvolvimen
130. de atuar como iniciador e propagador das cadeias radicalares Apesar de o nome sugerir que esse radical tem alto poder oxidante o super xido atua na maioria das rea es como um agente redutor 2 O radical super xido menos reativo que o radical hidroxila e formado a partir da redu o do O com um el tron Em condi es fisiol gicas gerado principalmente nas mitoc ndrias microsomas e peroxisomas Apresenta meia vida mais longa do que o hidroxila sendo capaz de reagir com as mol culas por mais tempo As rea es desencadeadas pelo radical super xido podem gerar os radicais hidroxila e peroxil Em meio cido este radical livre rapidamente forma per xido de hidrog nio H 05 Em meio neutro ou de elevado pH a dismuta o do super xido catalisada pela enzima super xido dismutase SOD O radical super xido apresenta pequena reatividade molecular e duvidosa a sua capacidade de causar danos significativos s estruturas celulares Este ERO pode reagir com o xido n trico para formar o peroxinitrito capaz de oxidar e transferir nitrato para amino cidos de v rias prote nas pulmonares causando a inibi o dessas prote nas O radical nion super xido 05 ao contr rio da maioria dos radicais livres inativo Em meio aquoso sua rea o principal a dismuta o na qual se produz uma mol cula de per xido de hidrog nio e uma mol cula de oxig nio como apresentado na rea o 1 Ele ta
131. de diversas maneiras ao longo da hist ria retratando significativamente o processo de evolu o da sociedade e do pr prio homem Desde os tempos mais remotos verificada a presen a de jogos no cotidiano das mais variadas sociedades de que se tem conhecimento Nas tribos primitivas por exemplo existiam os jogos festivos realizados em comemora es al m disso parte da prepara o da crian a para a vida adulta e sua consegiiente apropria o cultural era realizada por interm dio dessas atividades ELKONIN 1998 Como exemplo podemos destacar a utiliza o e fun o do arco e flecha nas sociedades ind genas nas quais as crian as recebiam r plicas menores de arcos e flechas para irem assimilando seu mecanismo correto de execu o Ou seja atrav s de brincadeiras jogos as crian as se apropriavam de uma importante ferramenta que garantiria posteriormente a satisfa o de algumas de suas necessidades mais b sicas como a alimenta o No Egito e na Gr cia at mesmo os adultos brincavam isto toda a fam lia fazia parte desse ato de brincar na educa o no fato de ensinar os of cios e as artes para as crian as O primeiro a demonstrar interesse pelo estudo do l dico foi Plat o que aponta a import ncia dos jogos no desenvolvimento da aprendizagem das crian as principalmente na rea das ci ncias exatas De acordo com Broug re 1998 na Gr cia Antiga o jogo era visto como uma atividade que n o
132. de jogos tanto nas oficinas propostas pelo docente quanto nas fases de confec o do jogo que v o desde a elabora o at o ato de jogar passando pelo agrupamento dos alunos em equipes entre outros passos Dentre estes aspectos importantes podem 98 ser destacados os seguintes a mostrar ao aluno a possibilidade de se aprender Matem tica de forma descontra da b integrar o l dico ao te rico atrav s d a integra o dos jogos s equa es aos conceitos e s f rmulas matem ticas c modificar a rotina das aulas diversificando as atividades propostas d aprimorar nos alunos a concentra o a memoriza o de conte dos e a autodisciplina na observa o das regras d fortalecer valores importantes para a forma o da personalidade como auto estima tica solidariedade respeito m tuo conviv ncia em grupo di logo toler ncia saber negociar e fazer acordos etc Souza 2002 expressa a import ncia de se trabalhar com o jogo na sala de aula dizendo que A proposta de se trabalhar com jogos no processo ensino aprendizagem da Matem tica implica numa op o did tico metodol gica por parte do professor vinculada s suas concep es de educa o de Matem tica de mundo pois a partir de tais concep es que se definem normas maneiras e objetivos a serem trabalhados coerentes com a metodologia de ensino adotada pelo professor 2 BREVE HIST RICO DOS JOGOS NO TEMPO Os jogos se apresentam
133. de softwares orientado a objetos mais especificamente quem desempenha alguma coisa no sistema os atores e quais as fun es desempenhadas por eles os casos de uso Depois a ferramenta proposta se encarrega de desenhar o diagrama de acordo com as especifica es do aluno Al m disso esse aprendizado tamb m pode ser utilizado dist ncia j que a ferramenta foi desenvolvida para ser executada na web permitindo que o aluno v al m da sala de aula tradicional e exercite os conceitos adquiridos sobre diagrama de caso de uso em outros lugares que possuem conex o com a internet Enfim para a verifica o dessa proposta pretende se utilizar a ferramenta com alunos que cursam a disciplina Engenharia de Software e que est o iniciando o aprendizado sobre UML O principal objetivo que o aluno assimile os conceitos sobre a constru o de diagrama de caso de uso sem se preocupar com a representa o gr fica Ap s aprender como cada um dos componentes desse diagrama poder tamb m constru lo sem a necessidade da ferramenta Como a UML possui muitos diagramas interessante que outras ferramentas do tipo que foi proposta nesse artigo sejam desenvolvidas para auxiliar na assimila o dos conceitos desses outros diagramas como por exemplo o diagrama de classes que essencial na elabora o de sistemas orientados a objetos e que tamb m est dispon vel no portal utilizado pela ferramenta proposta neste artigo
134. deos no sangue idade g nero e hereditariedade merecem uma aten o especial por parte de todos os profissionais da rea da sa de dentre eles o enfermeiro A combina o de tr s dos fatores de risco citados acima d origem a S ndrome metab lica SM Portadores de SM apresentam risco elevado 2 vezes para o desenvolvimento de doen as cardiovasculares e risco elevado 5 vezes para o desenvolvimento de diabetes do tipo 2 Picon et al 2006 Doen as que podem levar o portador de SM morte Estado nutricional O estado nutricional dos alunos foi determinado atrav s do IMC Foi observado que a frequ ncia de peso normal sobrepeso e obesidade foi de 34 42 e 24 respectivamente no sexo feminino Figura 1A e de 43 28 e 29 respectivamente no sexo masculino Figura 1B A obesidade uma enfermidade caracterizada pelo ac mulo excessivo de gordura corporal que tr s preju zos sa de dos indiv duos Trata se de uma doen a multifatorial podendo estes fatores agir isoladamente ou em conjunto Lopes et al 2004 Dentre estes fatores podemos citar a fatores end crinos disfun o no mecanismo de a o dos horm nios leptina insulina e grelina b fatores gen ticos atualmente s o conhecidos 33 v rios genes relacionados obesidade Em indiv duos obesos estes genes s o manifestados c hereditariedade os genes da obesidade s o transmitidos dos pais para os filhos Uma crian a que possui ambo
135. desenvolvimento de melhores estrat gias de leitura e ao ensino reflex o sobre a gram tica em uso Segundo Possenti op cit p 87 a proposta elementar do ensino da gram tica na escola consistiria no trabalho com as gram ticas numa ordem de prioridade que privilegiaria a gram tica internalizada passando pela descritiva at se chegar normativa No entanto a pr tica ainda corrente no ensino aprendizagem de l ngua materna consiste na fragmenta o dos conte dos apresentados Essa fragmenta o ainda bastante presente nas salas brasileiras como salienta Soares 2002 4 Essa fragmenta o ultrapassa os limites da organiza o da escola ocasionando tamb m como destaca Neves 2001 a compartimenta o do ensino de gram tica o que prejudica a pr tica pedag gica Desse modo as aulas de L ngua Portuguesa e em espec fico as de estudo da gram tica tem se restringido mera transmiss o de regras e conte dos gramaticais lecionados aos alunos de forma descontextualizada isto desvinculada de um uso efetivo da l ngua Por isso concordamos com Neves op cit quando argumenta que a l ngua em uso oferece complicadores no n vel sem ntico e no n vel pragm tico discursivo E a l ngua em funcionamento que tem de ser objeto de an lise em n vel pedag gico j que a compartimentaliza o da gram tica como disciplina desvinculada do uso da l ngua tem sido um dos grandes bices
136. do asc rbico in vivo necess rio como cofator para v rios sistemas enzim ticos sendo os mais conhecidos os da prolina oxidase e lisina hidroxilase envolvidos na 57 bioss ntese do col geno Ambos os sistemas cont m o ferro no seu s tio ativo O cido asc rbico ou vitamina C comumente encontrado em nosso organismo na forma de ascorbato Por ser muito sol vel em gua est localizado nos compartimentos aquosos dos tecidos org nicos O ascorbato desempenha pap is reduzindo metais de transi o em particular Fe e Cu presentes nos s tios ativos das enzimas ou nas formas livres no organismo Por ser um bom agente redutor o ascorbato pode ser oxidado pela maioria das ERO e ERN que chegam ou s o formadas nos compartimentos aquosos dos tecidos org nicos Sua oxida o produz inicialmente o radical semidesidroascorbato b que pouco reativo Figura 5 Esse radical pode ser reconvertido em ascorbato ou duas mol culas dele podem sofrer desproporcionamento originando uma mol cula de desidroascorbato c e regenerando uma mol cula de ascorbato O desidroascorbato pode ser ent o regenerado para ascorbato atrav s de um sistema enzim tico ou ser oxidado irreversivelmente gerando oxalato d e treonato e 9 9 HO o A ERO ou ERN 2 o o NADPH semideidro o CHOH ascorbato redutase CHOH CHOH CH 0H Ascorbato Semidesidroascorbato a b desproporcionamento Sistema de regenera o pela GSH
137. do Ballet Stagium por exemplo aponta qualquer solu o em cima de um palco rom ntico mas o que vem antes do trabalho todo o preparo toda a disciplina que necess ria todo o processo de coordena o do grupo uma experi ncia que essas crian as nunca mais v o esquecer na vida N o estamos fazendo eco a um pensamento que influenciou grande parte da comunidade art stica nacional nos anos 50 s culo XX onde o produto final n o era 27 levado em conta Apenas apontamos que o processo o que define a profundidade da experi ncia art stica e portanto nele reside nossa curiosidade enquanto educadoras Seguimos com a descri o da atividade e os resultados 3 PERCURSO E RESULTADOS Aqui faremos uma descri o de como foi o percurso metodol gico seguida de uma abordagem dos resultados Queremos ressaltar que apesar de utilizarmos gr ficos n o nos utilizamos de uma vis o quantitativa A apresenta o gr fica dos resultados vem como aux lio dimens o anal tica qualitativa com forte tend ncia fenomenol gica Como dissemos anteriormente PAAD significa Programa de Atividades de Avalia o Discente e pretende avaliar o processo do aluno de maneira cont nua e abrangente A avalia o aplicada tinha a seguinte estrutura e Um texto introdut rio reproduzido a seguir Viol ncia e Arte Muitas vezes n o pensamos em como lidar com os problemas sociais de maneira diferente daquela j conhec
138. do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil O banco de dados sinlist pode ser utilizado como uma ferramenta integradora entre as disciplinas do curso de qu mica e motiva discuss es e atividades na dire o da qu mica sustent vel Nos casos exemplificados as a es e atitudes desenvolvidas em laborat rios de ensino podem ser adaptadas para o ambiente digital sem a exposi o aos riscos dos reagentes e com a elimina o de res duos perigosos Segundo o registro das percep es dos alunos o uso da m dia digital na forma de v deos sobre rea es funcionamento de equipamentos ou de modo interativo no laborat rio de inform tica contribuem para motivar o estudo da qu mica e s o boas ferramentas para auxiliar no aprendizado Com respeito ao item auxiliar no aprendizado o crit rio BOM predominou para as atividades de observa o e interpreta o de rea es e as atividades no laborat rio de inform tica Para melhorar este perfil uma das estrat gias ser a atividade com v deos acompanhada por quest es espec ficas apresentadas previamente REFER NCIAS Banks A J Holmes J L Adelman N B Robinson W R Kotz J C Young S Schatz P F Jacobsen J J Tweedale J Moore J W 2008 Periodic Table Live 3rd ed Journal of Chemical Education Software Special Issue 17
139. do indiv duo em quanto ser humano que pode contribuir mais ainda para a sociedade Vemos na fala de Ivaldo o importante diferencial que foi para n s a linha divis ria para selecionar os coment rios dos alunos e partir da afirmar se os futuros educadores e educadoras conseguiam compreender a diferen a da aplica o de uma atividade art stica transformadora e uma atividade art stica sem esse prop sito de base Ivaldo Bertazzo prop e o desenvolvimento de uma atividade que reuniu diferentes profissionais na tentativa de como ele mesmo diz construir elaborar refinar pra ser escutado percebido e aceito na sociedade in DVD Samwaad rua do encontro SESC Quando falamos de interdisciplinaridade nem sempre imaginamos quanto uma atividade art stica tem o poder de proporcionar experi ncia nesse fazer Sobre isso Calligariz escritor e cr tico de arte in DVD Samwaad rua do encontro SESC diz trabalhamos psicomotricidade no sentido mais fino pois ela nos d condi o de cogni o de entendimento Leitura musical percuss o para que ele aprenda racioc nio l gica matem tica e talvez criar no jovem o desejo da modifica o aonde eu gostaria de chegar Voc tem que dar um padr o Ao escutar tal fala outra vez afirmamos nossa primeira convic o de que precisamos suscitar a curiosidade do educador para a seletividade no processo de escolha de projetos Nas escolas do Brasi
140. do que o Ivaldo faz no sentido de trazer o grupo trabalhar esse grupo durante um tempo passar uma s rie de elementos b sicos na forma de lhe dar com o corpo com o movimento voc tem o est tico voc tem o art stico voc tem a beleza do espet culo da m sica do movimento de todo um conjunto como parte essencial do projeto Tem um outro componente importante que n o uma a o que se desdobra de maneira individualizada ou seja n o uma pessoa uma rapaz uma menina o conjunto que tr s o resultado O coment rio que Danilo Santos de Miranda faz vem a confirmar a quest o da educa o multidisciplinar n o sendo apenas uma abordagem individualizada e sim um trabalho em grupo 26 Somente a uni o de cabe as t o abertas poderia tornar poss vel a execu o de um projeto cultural como foi SAMWAAD Rua do Encontro Vejamos o que Ivaldo Bertazzo assinala Essa quest o das crian as evolu rem amadurecerem e ter essa rela o com uma certa proje o pessoal aparecer diante de uma plat ia ter uma rela o com o publico isso tamb m tem sido um objeto digamos assim de educa o para elas Se de um lado tr s essa notoriedade essa import ncia de outro lado tr s responsabilidade tr s a necessidade de tomar alguns cuidados com rela o a sua vida com rela o ao seu entorno um trabalho social feito numa perspectiva de respeito de valoriza o de humaniza o de evolu o
141. do uma invers o no fluxo do conhecimento Se antes o sentido do conhecimento era da escola para a comunidade hoje o mundo exterior que invade a escola Nesse contexto como exemplo pode se voltar o olhar para duas dire es Primeira o quanto s o diferentes as m ltiplas entradas do mundo exterior na sala de aula e a outra dire o o quanto essa sala de aula se exterioriza atualmente de uma maneira diferenciada Sobre a primeira das situa es pode se citar o quanto antigamente eram enclausuradas as escolas s invas es externas em rela o s salas de aula hoje expostas s interfer ncias do mundo externo A escola ent o era refer ncia na comunidade pelo conhecimento que detinha Quanto segunda considere a parcela de informa es que alunos e alunas trazem hoje escola Aqui tem se que reconhecer que eles n o raro superam as professoras e os professores nas possibilidades de acesso s fontes de 78 informa es H situa es nas quais h docentes desplugados ou sem televis o que ensinam a alunos que navegam na internet ou est o conectados a redes de TV a cabo perdendo a escola e o professor o papel de centro de refer ncia do saber A proletariza o dos profissionais da educa o os faz exclu dos dos meios que transformam o planeta onde a quantidade e a velocidade de informa es o fazem parecer cada vez menor Esse o lado tr gico em n o poucas das contempla es da escola hoje
142. duca o do corpo e transforma o do gesto como manifesta o da pr pria individualidade batizado por ele de Cidad os Dan antes Nos ltimos anos Bertazzo vem trabalhando ativamente com a periferia e com empresas privadas Ao trabalhar com adolescentes em zonas de risco exerce uma influ ncia que chega a ser transformadora em termos pedag gicos psicol gicos e sociais Ele montou uma companhia de bailarinos profissionais vindos da periferia e de projetos sociais A preocupa o n o formar dan arinos profissionais mas preparar os indiv duos para um cotidiano digno O empres rio Danilo Santos de Miranda diretor regional do SESC S o Paulo fala do projeto de maneira muito positiva e aponta a import ncia de uma perspectiva educacional N s do SESC trabalhamos em uma perspectiva educacional sempre seja na linha de um trabalho cultural seja na linha de um trabalho voltado para atividade f sica seja na linha do trabalho voltado para o meio ambiente da atividade social n o importa o que mas o eixo que nos orienta sempre a perspectiva educacional No sentido realmente de fazer pensar provocar discutir dar condi es as pessoas atrav s da m sica do teatro da dan a das comunica es em geral das atividades artesanais do esporte da atividade f sica em geral da rela o com o meio ambiente da rela o com a sociedade com sigo mesmo com a cidade enfim o espet culo e a proposta sobre tu
143. e Indiv duos com sobrepeso e obesidade tem um aumento significativo no risco de desenvolver diabetes tipo 2 esses risco tr s P 90 Circunfer ncia da lt 88cm gt 88cm P 34 vezes maior do que em um individuo de peso normal Picon et al 2005 O diabetes quando n o controlado pode causar complica es microvasculares retinopatia nefropatia e neuropatia e macrovasculares aterosclerose Carlet et al 2006 Circunfer ncia da cintura Press o Cintura cm Artenal Alterada Normal P 2 11 15 1 12 7 7 8 5 2 15 6 0 9 100 3 6 33 lt 102em gt 102 em 4 0 0 3 1 75 1 1 so 1 1 so 0 2 100 1 1 5 Entre os alunos estudados foi observado que a circunfer ncia da cintura foi um fator de risco presente em todos os estados nutricionais das mulheres A preval ncia deste fator de risco aumenta com o aumento do estado nutricional Este aumento observado foi de 15 50 e 100 respectivamente para mulheres com peso normal sobrepeso e obesas Em homens com peso normal n o houve a preval ncia deste fator de risco por m em indiv duos com sobrepeso e obesidade a preval ncia foi de 50 e 100 respectivamente A gordura corporal pode estar localizada na regi o do quadril obesidade gin ide n o apresentando rela o com doen as cardiovasculares e na regi o da cintura abd men obesidade andr ide relacionada com doen as cardiovasculares A circunfer ncia da cintura est diretamente relacionada co
144. e Sedentarism and Insulin Resistance Arg Bras Endocrinol Metab 47 111 127 Picon P X Zanatta C M Gerchman F Zelmanovitz T Gross J L amp Canani L H 2006 An lise dos Crit rios de Defini o da S ndrome Metab lica em Pacientes Com Diabetes Melito Tipo 2 Arg Bras Endocrinol Metab 50 Rang H P Dale M M Ritter J M Moore K 2004 Farmacolog a 5 edi o ed Elsevier Suplicy H L 2000 Obesidade Visceral Resist ncia Insulina e Hipertens o Arterial Rev Bras Hipertens 7 Wang G amp Dietz W H 2002 Economic Burden of Obesity in Youths Aged 6 to 17 Years 1979 1999 Pediatrics 109 Who World Health Organization 1995 Physical Status The Use and Interpretation of Anthropometry American journal of clinical nutrition 64 650 658 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil 37 Proposta de uma Aplica o em Plataforma Moodle como Ferramenta de Interatividade Ass ncrona Professor Aluno para Inscritos em Disciplinas em Depend ncia da FACCAMP Luciana Ferreira Baptista Faculdade Campo Limpo Paulista Rua Guatemala 167 Jd Am rica 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 p lucianaQ terra com br RESUMO Neste artigo proposta uma aplica o elaborada na plataforma Moodle para a interatividade ass ncrona ent
145. e res duos O recurso adotado s o os v deos da equipe do Chem Toddler sobre os complexos de n quel e cobalto em qu mica dos elementos II e a rea o do vulc o com dicromato de am nio em qu mica dos elementos IV A rela o entre a problem tica da substitui o estudada e os recursos que contribuem para as tomadas de decis es est representada na Figura 1 Figura 1 Os recursos digitais para ensino aprendizado da qu mica Aos alunos do ltimo ano que vivenciaram essas experi ncias na FACCAMP e FACP foi apresentado um question rio para acessar o contexto e ferramentas que motivam o estudo da qu mica assim como obter informa es sobre h bitos de estudo Os resultados de 03 quest es relacionadas com a m dia digital est o ilustrados na Figura 2 Segundo as percep es dos alunos 71 consideram que os v deos e os dados on line auxiliam no aprendizado 73 afirmaram que tais ferramentas motivam o estudo da qu mica importante destacar que as quest es sobre essas atividades foram apresentadas durante e depois da observa o O fornecimento pr vio das quest es uma atividade pr laboratorial tem sido a estrat gia adotada para verificar o melhor aproveitamento das ferramentas durante os exerc cios propostos a b Figura 2 Percep es dos alunos 96 formandos dos cursos de qu mica da FACCAMP bacharelado e licenciatura e da FACP bacharelado sobre o uso de m dia digital 4 CONCLUS O Atas
146. e Castro Afeche 6 Ed S o Paulo Martins Fontes 1998 A constru o do pensamento e da linguagem Tradu o de Paulo Bezerra S o Paulo Martins Fontes 2000 Pensamento e linguagem Tradu o de Jefferson Luiz Camargo 3 ed S o Paulo Martins Fontes 2005 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil 67 Recursos Did ticos para a Substitui o de Reagentes Perigosos na Pr tica da Qu mica Sustent vel Alba Denise de Queiroz Ferreira Faculdade Campo Limpo Paulista Rua Guatemala 167 Jd Am rica 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 alba facp O gmail com RESUMO A necessidade de eliminar reagentes perigosos nas aulas experimentais de qu mica ou nas demonstra es que utilizam produtos qu micos t xicos discutida Certos reagentes nos experimentos citados est o relacionados com a lista substitua agora Substitute It Now sinlist uma iniciativa para acelerar a elimina o de produtos t xicos presentes no mercado segundo a nova norma reguladora sobre subst ncias qu micas e suas aplica es com seguran a na Europa Esse material fornece subs dios para atividades espec ficas sobre a periculosidade dos reagentes envolvidos na demonstra o e h oportunidade para discutir a viabilidade da pr tica da qu mica verde As a es cognit
147. e apontam a UPLC como uma t cnica mais adequada para a cromatografia preparativa em termos de efici ncia energ tica O reconhecimento das diferen as b sicas entre os equipamentos HPLC e UPLC praticado com o uso do filme sobre o funcionamento de equipamento convencional para an lise de cromatografia l quida ver Tabela 1 e complementada com a visita t cnica ao Centro Cientifica e An litco T amp E para exemplificar o uso de UPLC Experimento Conceitos Fonte Rea es dos Periodicidade e Open University elementos alcalinos reatividade com gua REDOX Rea es dos halog nios com alum nio Open University e Chem Toddler Influ ncia da temperatura e da concentra o do CI na rea o com Co OH o Forma o de Chem Toddler complexos equil brio qu mico cido base e liga o em Rea es de troca de complexos Chem Toddler ligantes com Ni OH3 6 Vulc o do Reatividade Chem Toddler dicromato de REDOX am nio Incompatibilidade qu mica O funcionamento Cromatografia RSC Advancing do equipamento instrumenta o Chemical Science de HPLC anal tica e estrat gias para redu o do uso de solventes organovol teis Tabela 1 Experimentos digitais e os conceitos identificados Reatividade dos elementos O estudo da reatividade dos metais alcalinos do alum nio e dos halog nios possibilita a correla o com as propriedades peri dicas nas disc
148. e comprovar tal fato o chamado disco de Newton onde a luz branca pode ser composta e decomposta Newton notou que a luz ao atravessar a superf cie de certos materiais frequentemente muda sua dire o Esta mudan a de dire o de um feixe de luz ao passar de um material ou meio para outro chamado de refra o O fen meno da refra o da luz juntamente com o fato de que a luz branca composta por diferentes cores as quais interagem de forma diferente com o meio servem para explicar o experimento do disco de Newton Este disco que pintado com as cores que comp em o espectro de luz branca adquire quando girado velozmente e recebendo uma ilumina o intensa uma cor uniformemente branca medida que aumenta a velocidade do disco as cores v o se somando o matiz geral aparece acinzentado e finalmente s se observa um c rculo uniforme esbranqui ado Figura 39 Disco de Newton Thomas Young defendia a mesma tese de Huygens em 1801 realizou uma experi ncia que provou que a luz era uma onda observou fen menos de difra o e interfer ncia que s o caracter sticas ondulat rias Este experimento ficou conhecido como dupla fenda 10 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil Nele Young fez com que a luz solar incidisse na fenda feita em uma chapa opaca essa luz dispersava
149. e em conhecedor dos mecanismos de uso da l ngua A terceira causa consiste na falta de fundamenta o te rica para o ensino da leitura e da reda o o que tornam as atividades com o texto um mero estudo de suas partes e n o contribui para que o aluno apreenda sua estrutura ou compreenda seu sentido global Conforme o mesmo autor a escola v o texto como uma grande frase ou uma soma de frases pois ensina a estruturar o per odo a maior unidade sobre a qual se debru a e exige que os alunos produzam textos Fiorin 199 8 9 A partir dessa reflex o o autor sugere uma pedagogia da compreens o dos mecanismos constitutivos do sentido Ensinar Portugu s portanto n o pode significar simplesmente identificar a estrutura do per odo ou decorar as regras gramaticais como comum na pr tica pedag gica tradicional Nosso objetivo como professores de Portugu s nos cursos superiores de gradua o da FACCAMP n o fazer com que os alunos adquiram a l ngua como no caso do ensino de l ngua estrangeira mas ampliar sua capacidade de uso dessa l ngua desenvolvendo sua compet ncia comunicativa por meio de atividades com textos utilizados nas mais diferentes situa es de intera o comunicativa levando em conta n o s os tipos de texto adequados aos diferentes tipos de intera o mas tamb m as variedades ling sticas utilizadas em cada caso No trabalho de sala de aula da maneira como o concebemos p
150. ecnol gico com importantes contribui es espec ficas cujas decorr ncias t m alcance econ mico social e pol tico e para abordar os conceitos qu micos til distinguir tr s aspectos do conhecimento qu mico fenomenol gico te rico e representacional O aspecto fenomenol gico diz respeito aos fen menos de interesse da qu mica sejam aqueles concretos e vis veis como a mudan a de estado f sico de uma subst ncia sejam aqueles a que tem se acesso indiretamente como as intera es radia o mat ria que n o provocam um efeito vis vel mas que podem ser detectadas na espectroscopia O aspecto te rico relaciona se a informa es de natureza at mico molecular envolvendo portanto explica es baseadas em modelos abstratos e que incluem entidades n o diretamente observ veis como tomos mol culas ons el trons etc Os conte dos qu micos de natureza simb lica est o agrupados no aspecto representacional que compreende informa es inerentes linguagem qu mica como f rmulas e equa es qu micas representa es de medidas equa es matem ticas Diante de tal demanda prop e se nesse trabalho de conclus o de curso que a linguagem qu mica seja tratada de maneira a possibilitar ao educando um aprendizado que vai al m de f rmulas e s mbolos que desenvolva nos educandos as compet ncias e habilidades requeridas pelos Par metros Curriculares Nacionais atrav s do proces
151. eduzir a falta de confian a 5 CONCLUS O A proposta de se trabalhar com jogos no processo ensino aprendizagem da Matem tica implica numa op o did tica por parte do professor vinculada s suas concep es de educa o matem tica com tudo fica claro que uma alternativa pedag gica que poderia aliar o conhecimento matem tico e o prazer da brincadeira em uma alian a que tende a resultar em uma parceria de sucesso trabalhar com jogos possibilita encontrar motiva o para transpor as dificuldades que envolvem o ensino da matem tica pois numa sociedade em constantes mudan as e avan os n o se pode permitir Educa o a aliena o e estagna o faz se necess rio incorpora o de novas metodologias ao cen rio escolar Por m n o se pode afirmar que inser o de jogos no ensino de Matem tica ir resolver os problemas encontrados pelos docentes em seu exerc cio cotidiano Este estudo apresenta uma estrat gia interessante para motivar os alunos a aprenderem Matem tica de forma criativa onde ele pr prio acaba tra ando suas estrat gias facilitando com isso sua aprendizagem Dessa maneira entende se que o trabalho tem boa aplicabilidade e pode ser utilizado como par metro inicial para a utiliza o de jogos nas aulas Entretanto a atua o do professor n o deve limitar se aos jogos sugeridos mas devem ser buscados novos jogos que se ad giiem ao perfil dos alunos e ao conte do estudado Atas do
152. eender dados quantitativos estimativa e medidas compreender rela es proporcionais presentes na Qu mica Reconhecer tend ncias e rela es a partir de dados experimentais Selecionar e utilizar id ias e procedimentos cient ficos para a resolu o de problemas qualitativos e quantitativos identificando e acompanhando as vari veis relevantes Reconhecer ou investiga o de relacionado Qu mica selecionando procedimentos experimentais pertinentes propor a um problema Desenvolver conex es hipot tico l gicas que possibilitem previs es acerca das transforma es qu micas Contextualiza o s cio cultural Reconhecer aspectos qu micos relevantes na intera o individual e coletiva do ser humano com o ambiente Reconhecer o papel da Qu mica no sistema produtivo industrial e rural Reconhecer as rela es entre o desenvolvimento cient fico e tecnol gico da Qu mica e aspectos s cio pol tico culturais Reconhecer os limites ticos e Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil morais que podem estar envolvidos no desenvolvimento da Qu mica e da tecnologia Tabela 1 Compet ncias e Habilidades a serem desenvolvidas em Qu mica A Ci ncia como um Saber Escolar Na d cada de 80 e in cio da d cada de 90 tinha se um ens
153. egiam uma educa o mais comprometida Atualmente a alfabetiza o cient fica est colocada como uma linha emergente na did tica das ci ncias que comporta um conhecimento dos fazeres cotidianos da ci ncia da linguagem cient fica e da decodifica o das cren as aderidas a ela H aqueles que advogam que se devem procurar especialmente conhecimentos que est o no dia a dia do grande p blico em particular os que s o apresentados com imprecis o pelos meios de comunica o opini o p blica Essas s o propostas que v em a alfabetiza o cient fica como uma possibilidade para fazer corre es em ensinamentos distorcidos Acredita se que se possa pensar mais amplamente nas possibilidades de fazer com que alunos e alunas ao entenderem a ci ncia possam compreender melhor as manifesta es do universo Aqui se defende essa postura mais ampla mesmo que se reconhe a v lida a outra tend ncia de fazer corre es em ensinamentos que s o apresentados distorcidos Entender a ci ncia facilita tamb m contribuir para controlar e prever as transforma es que ocorrem na natureza Dentre as muitas ci ncias a qu mica por exemplo aquela que estuda como as subst ncias se transformam e s o transformadas em outras subst ncias Assim ao definirmos os objetos de cada uma das ci ncias que se conhece como a f sica a biologia a geologia etc percebe se as muitas intera es e particularmente das intersec es
154. eisz 2006 p 40 tamb m comenta que um olhar cuidadoso sobre o que a crian a errou pode ajudar o professor a descobrir o que ela tentou fazer Desta forma precisamos ter claro o que o erro e quando ocorre Luckesi observa que a id ia de erro existe num contexto de um padr o considerado correto portanto sem padr o n o h erro Pode se dizer ent o que o erro ocorre quando n o foi atingido um determinado objetivo que se est buscando mostrando um esfor o de constru o que deve ser utilizado positivamente para avan ar na busca da solu o pretendida e pode ser um ponto de partida para o avan o Assim a conduta do professor n o deve ser de castigar mas ver isto como oportunidade de reorientar e o aluno ter possibilidades de crescer e o professor de ter um papel de educador o processo se torna algo din mico e a avalia o se torna fonte de decis o sobre os caminhos do crescimento sadio e feliz sendo que al m de saber que errou o aluno precisa entender o erro e refletir Para que isto ocorra s o necess rios tr s elementos principais uma boa proposta pedag gica com organiza o da tarefa que d elementos para o aluno avan ar n vel de desenvolvimento do sujeito se o aluno n o tiver conhecimento algum sobre o assunto e n o tiver compreendido o princ pio ou significado do que est sendo trabalhado o erro n o ter valor algum pois n o lhe mostrar nenhum ind cio nem ser observ vel e a outra o f
155. em lt http wiki sintectus com bin view EaD AvaliacaoDalntera tividade gt Aacessado em 19 11 2010 42 Maciel Tiago Luiz Batista Instala o do Moodle Distrito Federal Centro de Difus o de Tecnologia e Conhecimento 2006 Manual de Monitoria com Instru es DMO DNP FACCAME 2010 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil 43 Proposta de um Software para Constru o de Diagramas de Caso de Uso como Ferramenta de Aprendizagem e Fixa o de Conceitos em Engenharia de Software Luciana Ferreira Baptista Faculdade Campo Limpo Paulista Rua Guatemala 167 Jd Am rica 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 p lucianaQ terra com br RESUMO Neste artigo proposto um software para a constru o de Diagramas de Caso de Uso que auxilia no processo ensino aprendizagem e fixa o de conceitos em Engenharia de Software Ao utilizar a ferramenta desenvolvida o aluno n o precisa se preocupar com a nota o utilizada nos Diagramas de Caso de Uso pois o software se encarrega de represent las de acordo com as especifica es fornecidas por meio da Internet Palavras chave Diagramas Caso de Uso constru o do conhecimento ferramenta de aprendizagem ABSTRACT In this paper we propose a software for the construction of Use Case Diagrams that assists in the teaching
156. emer tamb m tentou estabelecer a velocidade da luz ao estudar o movimento dos sat lites de J piter verificou que a sua lua entrava em eclipse mais cedo quando o planeta se encontrava mais pr ximo da Terra Deduziu que a diferen a se devia ao tempo que a luz demora a percorrer dist ncias Esta sua observa o n o s provou que a luz viaja a uma velocidade finita como tamb m lhe atribuiu um valor 210 000 Km s sabe se hoje que o valor bem superior a isso mas temos que entender que ele n o tinha nenhum dado sobre as dimens es de J piter na poca 18 86 Em 1849 Armand Hypolitte Louis Fizeau fez algo parecido com o experimento de Galileu com posse de uma fonte de luz e um espelho que reemitia esta fonte construiu uma roda dentada no formato de uma engrenagem entre o espelho e a fonte como ilustra a figura 5 a luz chegava at o espelho e retornava para a roda sendo interrompida num intervalo de tempo pelos dentes da engrenagem Roda dentada A Origem da luz Figura 5 Experimento de Fizeau a velocidade da roda dentada reduzida a luz passava por um v o de dentes e poderia retornar pelo mesmo v o mas quando aumentava a velocidade a luz poderia na volta encontrar um dente da engrenagem e n o ser observada por Fizeau alternando se a velocidade ele notou que hora a luz voltava hora sumia e sabendo a velocidade da rota o da roda na qual a luz havia sido ocultada ele calculou a velocidade da luz porq
157. er controlados s o eles idade g nero e hereditariedade A associa o de fatores de risco est relacionada com o surgimento de s ndrome metab lica a qual propicia o desenvolvimento de doen as cardiovasculares ou diabetes Picon et al 2006 Consequentemente a insufici ncia do modelo biom dico e a valoriza o do trabalho em equipe para encontrar diferentes abordagens e solu es frente dinamicidade do processo sa de doen a demandam a reflex o sobre os Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil aspectos da incorpora o do trabalho de diferentes reas do conhecimento enfim das v rias disciplinas Japiass foi respons vel por introduzir no Brasil a partir de 1976 as concep es sobre interdisciplinaridade decorrentes do Congresso de Nice na Fran a em 1969 Japiass e Ivani Fazenda s o considerados respons veis pela veicula o do tema no Brasil sendo o fulcro tem tico de Japiass epistemol gico e o de Fazenda pedag gico entretanto os dois autores t m como base de suas teses a filosofia do sujeito Alves Brasileiro e Brito 2004 Segundo Japiass 1976 interdisciplinaridade faz se mister a intercomunica o entre as disciplinas de modo que resulte uma modifica o entre elas atrav s de di logo compreens vel uma vez que a simples troca de informa
158. er tipo de defensivo O fungo Crinipellis perniciosa ataca os frutos as folhas e os brotos de cacaueiro Essa praga chegou regi o em 1989 e j infectou 95 das lavouras Castro 1999 O chocolate est entre as guloseimas favoritas de crian as e adultos Barras de chocolate bolo de chocolate biscoitos com gotas de chocolate sorvete de chocolate chocolate quente e calda de chocolate s o algumas delas Em m dia cada brasileiro consome 2 1 kg de chocolate por ano na Alemanha campe mundial de consumo per capita s o 11 1 kg por habitante a cada ano Revista Aditivos amp Ingredientes 2007 Atualmente a formula o base dos chocolates composta de a car cacau em p e ou l quor de cacau manteiga de cacau leite em p gordura anidra de leite emulsificantes lecitina de soja e poliglicerol polirricinoleato tamb m chamado pela legisla o de steres de cido ricinol ico interesterificado com poliglicerol PGPR e aromatizante vanilina Salientamos que em diversas formula es s o adicionadas gorduras alternativas classificadas como CBS Cocoa Butter Substitute substituto de manteiga de cacau e CBE Cocoa Butter Equivalente equivalente de manteiga de cacau em percentuais determinados por legisla o Compounds utilizam na composi o gorduras vegetais hidrogenadas fracionadas ou interesterificadas de origens l uricas e n o l uricas As etapas de processo podem ser resumidas em homogeneiza
159. erentes circunst ncias da vida Logo o aprender a ser tem como objetivo melhor desenvolver a personalidade dos alunos para que assim possam agir com cada vez mais autonomia de discernimento e de responsabilidade pessoal Oliveira 2005 traz os cinco pressupostos chave propostos por Lindeman para a educa o de adultos 1 Aplica o da aprendizagem Adultos s o motivados a aprender medida que percebem a aplica o imediata do aprendizado para resposta as suas necessidades e interesses 2 Prontid o para o aprendizado A orienta o de aprendizagem do adulto est centrada na vida por isto as unidades apropriadas para se organizar seu programa de aprendizagem s o as situa es de vida e n o disciplinas 3 Experi ncia A experi ncia a mais rica fonte para o adulto aprender por isto o centro da metodologia da educa o do adulto a an lise das experi ncias 4 Autonomia Adultos t m uma profunda necessidade de serem autodirigidos por isto o papel do professor engajar se no processo de m tua investiga o com os alunos e n o apenas transmitir lhes seu conhecimento e depois avali los 5 Motiva o para aprender As diferen as individuais crescem com a idade por isto a educa o de adultos deve considerar as diferen as de estilo tempo lugar e ritmo de aprendizagem A Declara o de Hamburgo publicada ap s trabalhos da 5 Confitea Confer ncia Internacional de Educa o de
160. erra Fundamentos da Educa o B sica para Crian as Volume 3 In M dulo 2 Curso PIE Pedagogia para Professores em Exerc cio no In cio de Escolariza o Bras lia unb 2002 Tahan M O homem que calculava Rio de Janeiro Record 1968 Teixeira An sio Educa o n o Privil gio Editora UFRJ 5 edi o 1994 Wadsworth B Jean Piaget para o professor da pr escola e 1 grau S o Paulo Pioneira 1984 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil FACCAMP O Fones 11 4812 9400 Rua Guatemala 167 Jd Am rica e mail secretariaDfaccamp br CEP 13231 230 Site www faccamp br Campo Limpo Paulista SP
161. es j relacionava o estudo ao prazer e os professores de sua poca j utilizavam os jogos did ticos no estudo da matem tica filosofia dentre outros Da mesma forma ao classificar os v rios aspectos do homem Arist teles dividiu os em homo sapiens homem que conhece e aprende homo faber o que faz e produz e homo ludens o que brinca o que cria Segundo Fontana e Cruz 1996 Piaget 1896 1980 autor interacionista e universalista com base biologicista estudou o desenvolvimento do c rebro da crian a destacando a como ser ativo no processo de ensino aprendizagem Segundo ele o desenvolvimento do pensamento da crian a se d em quatro est gios diferentes O sens rio motor 0 a 2 anos o pr operacional 2 a 7 anos e os dois principais nos quais se fundamenta esse artigo opera es concretas 6 a 12 anos e opera es formais ap s os 12 anos Para Piaget a crian a busca ativamente compreender o seu ambiente explorando manipulando e examinando de forma a assimil lo Esse processo constante para cada nova experi ncia O professor funciona como facilitador desse processo J Vygotsky 1896 1934 traz a abordagem hist rico cultural para o centro da aprendizagem escolar Destaca as especificidades humanas como perceber representar explicar atuar e sentir como origin ria da vida em sociedade Afirma que o processo de desenvolvimento est enraizado nas liga es entre hist ria individual e hist r
162. estinal Aterosclerose Artrite Hepatite Hiperoxia Figura 4 Condi es cl nicas envolvendo esp cies reativas de oxig nio 4 SISTEMA DE DEFESA ANTIOXIDANTE O Conceito de Antioxidantes Antioxidante qualquer subst ncia que presente em baixas concentra es quando comparada a do substrato oxid vel atrasa ou inibe a oxida o deste substrato de maneira eficaz 56 O termo substrato oxid vel inclu v rias subst ncias encontradas tanto em alimentos como em tecidos vivos incluindo prote nas lip dios carboidratos e DNA Esta defini o enfatiza a import ncia do alvo e a fonte do dano oxidativo na caracteriza o do antioxidante Os antioxidantes tamb m s o de grande interesse na ind stria aliment cia onde s o frequentemente adicionados aos alimentos a fim de prevenir os processos de rancidifica o e manter a sua qualidade nutricional Em termos mais gerais existem os antioxidantes preventivos cujo arqu tipo s o as enzimas intracelulares como a super xido dismutase que remove o radical super xido a catalase e a glutationa peroxidase que removem per xido de hidrog nio No plasma em contraposi o grande parte do poder antioxidante determinado por pequenas mol culas reparadoras ou seja que anulam o radical depois de o mesmo ter sido formado cujos os principais representantes s o as vitaminas C cido asc rbico que sol vel em gua e E alfa tocoferol que se concent
163. exame das mamas AEM encontraram se 500 resultados Nesta etapa optou se pelos artigos em idioma portugu s 43 artigos com o intuito de reconhecer os conhecimentos atitudes e pr ticas das mulheres na literatura brasileira al m de empregar as diretrizes relacionadas ao AEM em sites do Instituto Nacional do C ncer Minist rio da Sa de e Sociedade Brasileira de Mastologia Considerou se aqui um dos vieses desta pesquisa mas que se atrela ao objeto de estudo e aliado ao fato de n o pretender esgotar tal tem tica Em seguida ao utilizar o assunto conhecimentos atitudes e pr ticas em sa de do m todo integrado permaneceram 05 artigos alinhados com o objetivo proposto Tal descritor definido segundo a terminologia DeCS como o conjunto de conhecimentos atitudes e comportamentos associados que fazem parte dos t picos relacionados com a sa de como doen as e processos patol gicos sua preven o e tratamento Este termo refere se a trabalhadores da rea da sa de pessoal de sa de ou n o Com este refinamento apresentou se uma tend ncia a n o desenvolver este foco na educa o em sa de das mulheres 4 RESULTADOS E DISCUSS O As formas mais eficazes para detec o precoce do c ncer de mama s o o AEM o exame cl nico e a mamografia Monteiro et al 2003 Sugere se que a pr tica do auto exame das mamas seja um comportamento marcador de autocuidado das mulheres n o s com o corpo mas na integrali
164. gens 2003 p 60 Considerando o princ pio que a a o avaliativa deve ocorrer a partir do fazer da crian a o professor deve estar consciente que exige uma provoca o de reflex o e deve encorajar e orientar os alunos para produ o de saber qualitativo que n o resultado de c pia ou repeti o mas resultado de uma constru o significativa numa compreens o progressiva 3 CONSIDERA ES FINAIS A avalia o faz parte do contexto escolar n o um momento terminal para checagem de conte dos mas parte integrante do processo de ensino e aprendizagem O ponto principal o processo de aquisi o de conhecimentos e suas contribui es visando a aluno como um ser completo e capaz de aprender Apesar de em muitos casos ainda ser vista como motivo de estresse um benef cio por dar subs dios adequados para se necess rio replanejar e intervir nas necessidades do aluno e por aproximar professores e alunos pois est o em busca do mesmo objetivo que a aprendizagem e n o precisa ser algo doloroso ou ma ante Isto exige esfor o do professor e o ideal seria que houvesse uma conscientiza o geral envolvendo toda a escola e poderes p blicos para que possibilitem aos professores meios e condi es adequadas de planejar e colocar em pr tica uma pedagogia que atenda as necessidades do cidad o e da sociedade em geral REFER NCIAS Aquino Julio Groppa Erro e fracasso na escola Alternativas te ricas e pr t
165. geralmente sem mistur las os impressionistas buscavam obter a vibra o da luz 7 8 Claude Monet fez parte deste movimento e um de seus quadros originou o nome impressionismo o quadro Impression Du Soleil Levant pode ser visto na figura 2 2 Figura 38 Impression du Soleil Levant 1873 A Luz na F sica Havia muitas hip teses sobre o que era a luz Christiaan Huygens em 1690 publicou seu Tratado sobre Luz onde defendeu que esta era uma onda Huygens sugeriu que o ndice de refra o era determinado pela velocidade que a luz atravessa o meio Acreditava que a luz era um movimento ondulat rio e se estivesse certo a 85 refra o seria maior quanto menor fosse a velocidade com a qual a luz penetrasse no meio E se fosse part cula em um meio mais denso a velocidade seria maior porque as part culas seriam atra das pelas mol culas 2 9 Em contra partida Isaac Newton na mesma poca afirmava que a luz era uma part cula 10 Newton utilizando um prisma fez com que um feixe de luz o atravessasse Notou ent o que a luz se decompunha em um espectro de v rias cores e que tamb m podia recompor este espectro em luz branca Chegou conclus o que a luz branca era constitu da de todas essas cores do espectro e se isolasse cada cor nada que fizesse mudaria a sua natureza Essa teoria o incentivou a acreditar que a luz tratava se de part culas A figura 3 mostra um experimento simples de s
166. he characterization on antioxidants Food and ChemicalToxicology Oxford v 33 n 7 p 601 617 2 Augusto O 2006 Radicais livres bons maus e naturais S o Paulo v 01 n 1 p 85 86 3 Guedes M C 2006 Qu mica e Bioqu mica da Peroxida o Lip dica Revista Cient fica do IMAPES vol 4 56 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil 59 Avalia o no Processo de Ensino e Aprendizagem na S rie Inicial do Ensino Fundamental Sueli de Moraes Pereira Faculdade Campo Limpo Paulista Rua Guatemala 167 Jd Am rica 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 RESUMO O estudo realizado mostra a avalia o escolar como parte integrante do processo de ensino e aprendizagem sem se tratar de um momento terminal ou de sofrimento para professor e aluno e a import ncia de se avaliar com qualidade tendo objetivos claros para que o professor possa saber diferenciar momentos de interven o avalia o e saber interpretar o que o erro possa indicar e se necess rio replanejar a sua a o A perspectiva construtivista pode auxiliar a atingir esses objetivos pois apesar de ter o aluno como construtor de sua aprendizagem n o tira a responsabilidade e a necessidade da atua o de qualidade do professor Desta forma a avalia o pode contribuir positivamente trazendo melhorias e n
167. ia social Vygotsky divide o desenvolvimento em duas partes o real aquilo que a crian a capaz de fazer sozinha e o proximal aquilo que a crian a consegue fazer Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil com a ajuda do outro Assim o desenvolvimento proximal de hoje ser o desenvolvimento real de amanh O papel do professor nessa abordagem o de possibilitar o contato sistem tico e intenso com os sistemas organizados de conhecimento aulas preparadas antecipadamente fornecendo instrumentos para elabor los e principalmente valorizar a rela o interpessoal Moura 2007 vai buscar nas teorias da aprendizagem de Piaget e Vygotsky a fundamenta o te rica para sua proposta pedag gica numa abordagem Interacionista o jogo instrumento para desenvolvimento cognitivo j que para Piaget n o h aprendizagem sem desenvolvimento Dessa forma o professor deve utilizar o jogo como desafio aos alunos A abordagem s cio interacionista considera que a crian a ao lidar com jogo de regras consegue entender melhor o conjunto de conhecimentos sociais e desenvolve se cognitivamente porque para elas o jogo est impregnado de aprendizagem A crian a colocada diante de situa es l dicas aprende a estrutura l gica da brincadeira e deste modo aprende tamb m a estrutura matem tica presente Antunes
168. ial seja mais positivo Um exemplo o radical super xido que pode agir como oxidante em determinadas circunst ncias e como redutor em outras Conhecer os principais alvos e suas concentra es permite estimar a vida m dia de um radical livre ou oxidante em condi es fisiol gicas 53 As principais esp cies de radicais livres derivadas do oxig nio juntamente com sua meia vida est o listadas na Tabela 3 Oxig nio e Seus Derivados Em organismos aer bios o oxig nio molecular O2 utilizado como aceptor final de el trons durante a fosforila o oxidativa onde reduzido a gua H20 Esta via metab lica respons vel pela manuten o do equil brio energ tico desses seres 2 O oxig nio uma mol cula altamente reativa e pode ser parcialmente reduzida para formar um n mero de agentes quimicamente reativos O processo de transfer ncia de el trons ou a absor o de energia pode levar o oxig nio a gerar as Esp cies Reativas de Oxig nio ERO descritas na tabela 2 as quais abrangem mol culas com um el tron desemparelhado no ltimo orbital ou seja ocupando um orbital at mico ou molecular sozinho tamb m conhecidas como radical livre tornando o oxig nio muito inst vel extraordinariamente reativo e com uma enorme capacidade para combinar se com diversas mol culas integrantes da estrutura celular e derivados de cada uma delas ERO um termo freq entemente usado para incluir tamb m esp
169. iar grupos ou coletividades com o intuito de identificar e melhorar os conhecimentos atitudes e pr ticas para a realiza o do AEM nos cen rios da aten o b sica em sa de ambulat rios e centros de refer ncia de sa de da mulher tanto no mbito p blico quanto na iniciativa privada ressignificando seu efeito preventivo e de fortalecimento da autonomia das mulheres REFER NCIAS Brasil Minist rio da Sa de Instituto Nacional do C ncer Programa Nacional de Controle do C ncer do Colo do tero e de Mama Viva Mulher Bras lia DF Minist rio da Sa de 2006 Brasil Minist rio da Sa de Instituto Nacional de C ncer Estimativa 2010 incid ncia de c ncer no Brasil Rio de Janeiro RJ INCA 2009 Menke CH Delazeri GJ Autoexame ou autoengano Femina 2010 38 1 Silva IT Griep RH Rotenberg L Apoio Social e rastreamento do c ncer de uterino e de mama entre Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil trabalhadores de Enfermagem Revista Latino Americana de Enfermagem 2009 17 4 Monteiro APS Arraes EPP Pontes LB Campos MSS Ribeiro RT Gon alves REB Auto exame das mamas frequ ncia e conhecimento pr tica e fatores associados Revista Brasileira de Ginecologia Obst trica 2003 25 3 Marinho LAB Costa Gurgel MS Ceccatti JG Osis MJD Conhecimento atitude e p
170. icas S o Paulo Summus 1997 Ferreiro Emilia Teberosky Ana Psicog nese da l ngua escrita Porto Alegre Artes M dicas 1985 Hoffmann Jussara Avalia o mediadora uma pr tica em constru es da pr escola a universidade Porto Alegre Media o 2003 Hoffmann Jussara Avalia o mito e desafio uma perspectiva construtivista Porto Alegre Media o 2003 Luckesi C C Avalia o da aprendizagem escolar 11 Ed S o Paulo Cortez 2001 Macedo Lino Ensaios Pedag gicos como construir uma escola para todos Porto Alegre Artmed 2005 Zabala Antoni A pr tica educativa como ensinar Porto Alegre Artmed 1998 Weisz Telma O Di logo entre o ensino e a aprendizagem S o Paulo tica 2006 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil 62 A Oralidade Como Objeto de Ensino Carolina Pereira Faculdade Campo Limpo Paulista Rua Guatemala 167 Jd Am rica 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 carolinna pereira hotmail com RESUMO Al m da alfabetiza o leitura e escrita outros objetos de ensino s o importantes como por exemplo o ensino da oralidade Ainda falha a compreens o acerca da import ncia do ensino da oralidade enquanto objeto de ensino Entretanto documentos oficias como os Par metros Curriculares Nacionais e o Referencia
171. ida como por exemplo a institui o de leis A viol ncia tem v rias maneiras de se manifestar e n s cidad os como podemos contribuir Talvez essa pergunta j tenha rondado sua cabe a H pessoas que tomam iniciativas inesperadas Ivaldo Bertazzo um core grafo conhecido no cen rio art stico nacional realizou o Projeto Dan a na Mar no Complexo da Mar Rio de Janeiro trabalhando com jovens na arte da Dan a A id ia era fazer jovens que n o dan avam tomarem contato com a Dan a e dan arem Foi um sucesso Depois disso ele fez ainda melhor com o Projeto Samwaad com jovens das comunidades carentes da Zona Leste de S o Paulo Al Ivaldo Bertazzo envolveu m dicos nutricionistas m sicos terapeutas corporais e odontologistas Dan ando ele uniu a cultura da ndia com a cultura brasileira e dan ou isso pra todos verem Eu estava l no dia da estr ia e vi aqueles jovens transformados Acompanhei mais de perto todo o trabalho e assisti gente que s tinha como perspectiva de futuro o com rcio de drogas vislumbrar uma outra sa da nas escolhas da vida Para que o tempo n o apagasse tais experi ncias foi gravado um DVD que registrou partes do processo e o resultado final Esse um de tantos trabalhos que abrem perspectivas para jovens que n o tem outra sa da al m de seguir o barco das oportunidades de nossas comunidades antigas favelas e que s o importante registro de como fazer a d
172. idade bolus ou em pequena quantidade drip quanto na entrega por e mail push ou atrav s de website pull Maio e Ferreira 2001 descrevem a real possibilidade de EaD em disciplina m dica tradicional da gradua o O aspecto positivo apontado pelos alunos foi a liberdade de hor rios e o negativo a falta de contato com o professor Sargeant et al 2004 apontam que os programas on line para Educa o m dica Continuada podem ter tr s caracter sticas principais apresenta o de conte do textos slides material multim dia intera o com o conte do quest es e respostas frequentes FAQ quiz e intera o inter pessoal Destacam que as percep es e experi ncias dos m dicos s o influenciadas pela qualidade do programa grau de auto responsabilidade oportunidade de reflex o o desenho educacional e pela quantidade de intera o interpessoal A nomenclatura educa o apoiada em tecnologia tem como inten o reunir os novos recursos tecnol gicos computador Internet no processo educacional da promo o da sa de 2 OBJETIVOS Descrever e analisar os efeitos da Educa o apoiada em tecnologias dos profissionais de sa de Distinguir as caracter sticas das tecnologias empregadas no processo de ensino e aprendizagem na rea de promo o da sa de 3 MATERIAL E M TODOS Tratou se de uma reflex o te rica de cunho descritivo e explorat rio oriunda da revis o narrativa da l
173. idade deve ser socializado a segunda o quanto h cada vez mais exig ncias de que migremos do esoterismo ao exoterismo para que se ampliem as possibilidades de acesso ci ncia Assim pode se pensar que Alfabetiza o Cient fica signifique possibilidades de que os educandos disponham de conhecimentos cient ficos e tecnol gicos necess rios para se desenvolver na vida di ria tomando consci ncia das complexas rela es entre ci ncia e sociedade A Alfabetiza o Cient fica cria o esp rito cient fico que para Gast n Bachelard o fil sofo das Ci ncias uma retifica o do saber Bachelard e a Constru o do Objeto Cient fico A obra bachelardiana encontra se no contexto da revolu o cient fica promovida no in cio do s culo XX 1905 pela Teoria da Relatividade formulada por Albert Einstein Todo seu trabalho acad mico objetivou o estudo do significado epistemol gico desta ci ncia ent o nascente procurando dar a esta ci ncia uma filosofia 2 compat vel com a sua novidade E partindo deste Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil objetivo que Bachelard formulou suas principais proposi es para a filosofia das ci ncias a historicidade da epistemologia e a relatividade do objeto Em resumo a nova ci ncia relativista rompe com as ci ncias anteriores em ter
174. iferen a Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil num mundo que gera viol ncia A Arte como poss vel ant doto da viol ncia Profa M Sc Paula Molinari e Abaixo do texto t nhamos as seguintes perguntas Pergunta 1 Depois de assistir ao trecho do DVD comente sobre o que voc pensa sobre tais interven es Pergunta 2 Relacione com seu curso de forma o superior Pergunta 3 Diga como voc acha poss vel contribuir para a sociedade atrav s de atividades art stico culturais Foi transmitido via projetor um trecho do DVD para que as turmas tivessem contato com a experi ncia enquanto expectadores Sabemos que o espet culo art stico busca muitas vezes provocar uma catarse no p blico Queremos aqui apontar que mesmo que as turmas tenham vivenciado qualquer tipo de catarse nossa an lise ainda foi poss vel e considerava isso a ponto de extrair marcas do texto sem o envolvimento emocional de quem o descreveu Buscamos termos isentos de qualidade adjetiva emotiva De maneira mais simples dizer sem o ju zo do gosto De posse das respostas como dissemos acima passamos a extrair do discurso marcas que indicavam maior ou menor opini o moldada em uma vis o critica da atividade e n o somente no ju zo do gosto ou ainda influenciada pelo texto e ou pelo espet culo Com
175. ignificativamente as rela es que se constituem no momento em que falam Isso tem muito mais import ncia para o cotidiano dos estudantes do que saber classificar e denominar tipos de senten as de maneira mec nica 4 CONCLUS O A linguagem constitui o pensamento e por isso ela nos torna humanos Vygotsky 1998 Para Vygotsky 2005 o pensamento passa por muitas modifica es at transformar se em fala A princ pio o pensamento da crian a surge como um todo indistinto e amorfo e por isso expresso em uma nica palavra Posteriormente medida que seu pensamento se torna mais diferenciado a crian a passa a formar um todo composto e assim o avan o da fala em dire o ao todo diferenciado de uma frase auxilia o pensamento da crian a a progredir de um todo homog neo para partes bem definidas Dessa forma os significados das palavras t m rela o espec fica com cada est gio de desenvolvimento da linguagem pois a comunica o da crian a atrav s da linguagem est diretamente vinculada diferencia o dos significados das palavras em sua linguagem e tomada de consci ncia desses casos VYGOTSKY 2000 p 419 Ao considerarmos a linguagem como fundamental para a constitui o do sujeito faz se necess rio portanto o professor ser um interlocutor ativo dos seus alunos pois ele quem promove o contato de seus alunos com as mais variadas express es e palavras novas convidando os a refletir sobre a p
176. ina de soja centipoise taleitura 22leitura 32leitura Figura 05 Plotagem em gr fico referente aos resultados do Quadro 1A Determina o de viscosidade em cobertura sabor chocolate efeito da adi o de emulsificantes Autores Chocolate Amargo aii Viscosidade pl stica Valor de escoamento Lecitina poise dynes em 0 3 18 5 155 0 7 17 1 221 1 3 12 4 285 Quadro 2A Valores experimentais referentes adi o de lecitina de soja demonstrando efeitos na viscosidade e escoamento Minifie 1999 tabela 4 3 p 123 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil Chocolate Amargo PGPR Viscosidade pl stica Valor de eo poise dynes cm 0 1 12 5 151 0 2 14 8 82 0 5 14 9 13 Quadro 3A Complemento aos valores experimentais referentes ao Quadro 2A com adi o de poliglicerol polirricinoleato PGPR demonstrando efeitos na viscosidade e escoamento Minifie 1999 tabela 4 3 p 123 Chocolate ao leite contendo 0 5 de lecitina PGPR adicionado Viscosidade Valor de aaa R escoamento Go pl stica poise dynes cm Zero 15 3 72 0 1 15 2 64 0 2 15 6 56 0 3 17 4 30 0 4 16 4 26 Quadro 4A Valores experimentais em chocolate aos leite com 0 5 de lecitina com adi o de variadas quantidades de PGPR demon
177. inda n o desenvolveram a fala se comunicam atrav s de gestos e emo es Ao crescerem passam a utilizar a linguagem verbal e racionalizar as a es deixando de utilizar o imagin rio Mesmo com algumas diverg ncias te ricas estes autores defendem a participa o ativa do aluno no processo de aprendizagem Por tr s do trabalho de cada professor em qualquer sala de aula do mundo est o s culos de reflex es sobre o of cio de educar Antes mesmo de existirem escolas a educa o j era assunto de pensadores 3 JOGO BRINQUEDO BRINCADEIRA BRINCAR E L DICO Jogo brinquedo brincadeira e brincar s o termos distintos apesar de fazerem parte do universo infantil Brincar faz parte da inf ncia essa uma afirma o presente nas mais diferentes culturas e sociedades desde os tempos mais remotos Faremos breves considera es a respeito dos conceitos destes termos a seguir Jogo Conceito segundo Huizinga 2007 Jogo uma atividade ou ocupa o volunt ria exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espa o segundo regras livremente consentidas mas absolutamente obrigat rias dotado de um fim em si mesmo acompanhado de um sentimento de tens o e alegria e de uma consci ncia de ser diferente da vida cotidiana HUIZINGA 2007 Os jogos devem procurar associar prazer alegria espontaneidade e o n o constrangimento Piaget 1987 escreve a respeito do papel dos jogos na inf ncia
178. ino centrado quase exclusivamente na transmiss o de conhecimentos N o se escondia o quanto a transmiss o massiva de conte dos era o que importava Um dos ndices de efici ncia de um professor ou de um transmissor de conte dos era a quantidade de p ginas repassadas aos estudantes os receptores Era preciso que os alunos se tornassem familiarizados com as teorias com os conceitos e com os processos cient ficos Um estudante competente era aquele que sabia isto que era 4 3 acumulador de conte dos Eram os professores sujeitos que faziam com que os estudantes agui vistos como passivos a o do sujeito e 7 adquirissem esses conhecimentos Hoje n o se pode mais conceber propostas para um ensino de ci ncias sem incluir nos curr culos componentes que estejam orientados na busca de aspectos sociais e pessoais dos estudantes A Alfabetiza o Cient fica hoje visa o aprendizado dos conceitos da Ci ncia focando o aluno n o como um acumulador de conhecimentos mas sim como j dito que o educando se aproprie desses conceitos tornando se agente transformador Antes de apresentar a alfabetiza o cient fica parece oportuno ainda que de uma maneira panor mica olhar a escola na acep o de institui o que faz ensino formal em qualquer n vel de escolariza o nesses tempos de globaliza o A globaliza o confere novas realidades educa o determinan
179. iplinas de qu mica dos elementos I e II No entanto os metais alcalinos fl or cloro e bromo s o altamente reativos sendo que os gases F e Br s o tamb m 69 muito t xicos e precisam ser condicionados de formal especial Diante das limita es para o uso seguro desses elementos no laborat rio qu mico a substitui o requer a transi o da atividade para o ambiente digital Nos v deos elaborados pela Open University poss vel estudar a reatividade do Li ao Cs Al com os halog nios anotar as observa es experimentais interpret las e realizar discuss es em sala de aula Esse material foi til tamb m durante as avalia es no formato do aprendizado cooperativo possibilitando a discuss o e interpreta o dos dados experimentais em equipe Em geral a qu mica de forma o de complexos envolve os experimentos cl ssicos com n quel cobalto e cromo devido a dram tica varia o de cores em fun o de modifica es em par metros experimentais como pH ou a natureza dos ligantes Por m esses elementos possuem potencial cancer geno e mutag nico confirmados sendo que alguns de seus compostos est o no sinlist Os alunos estudaram um texto que trata da aplica o e toxicologia do elemento por exemplo o cobalto Alves e Rosa 2003 em atividades espec ficas e em seguida explicada a necessidade de interpreta o da reatividade desses elementos de modo a evitar o contato com os reagentes e sem a gera o d
180. ismos de prote o Os antioxidantes atuam em diferentes n veis na prote o dos organismos e O primeiro mecanismo de defesa contra os radicais livres impedir a sua forma o principalmente pela inibi o das rea es em cadeia com o ferro e o cobre Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil e Os antioxidantes s o capazes de interceptar os radicais livres gerados pelo metabolismo celular ou por fontes ex genas impedindo o ataque sobre os lip deos os amino cidos das prote nas a dupla liga o dos cidos graxos poliinsaturados e as bases do DNA evitando a forma o de les es e perda da integridade celular Os antioxidantes obtidos da dieta tais como as vitaminas C E e A os flavon ides e caroten ides s o extremamente importantes na intercep o dos radicais livres Outro mecanismo de prote o o reparo das les es causadas pelos radicais Esse processo est relacionado com a remo o de danos da mol cula de DNA e a reconstitui o das membranas celulares danificadas Em algumas situa es pode ocorrer uma adapta o do organismo em resposta a gera o desses radicais com o aumento da s ntese de enzimas antioxidantes Os estudos sobre os antioxidantes t m ressaltado principalmente o uso de nutrientes isolados no tratamento e preven o de doen as Entretanto
181. iteratura cient fica correspondente ao uso de tecnologias em educa o Pereira 2004 em sua obra sobre estrat gias metodol gicas para as ci ncias da sa de humanas e 13 sociais coloca que o dualismo entre a abordagem racional e a experimental reflete se nos dias de hoje na oposi o entre as pesquisas qualitativa e quantitativa No entanto o autor chama a aten o para o fato de que nem a primeira forma est isenta de quantifica o e tampouco a segunda prescinde de racioc nio l gico Ambas podem se interessar por qualquer objeto sendo que a identidade de cada uma expressa no campo dos m todos Minayo 1993 ressalta que do ponto de vista metodol gico a investiga o quantitativa e a qualitativa s o apenas de naturezas diferentes A primeira tem como campo de pr ticas e objetivos trazer luz dados indicadores e tend ncias observ veis A segunda trabalha com valores cren as representa es h bitos atitudes e opini es Acompanhando a atual discuss o sobre as vantagens e desvantagens dos diversos m todos de pesquisa tanto na rea da sa de Minayo 1993 Serapioni 2000 quanto na rea da educa o Ludke e Andr 1986 Alves Mazzotti 2001 este trabalho apresente parte de um trabalho quali quantitativo com o intuito de relatar e discutir a utiliza o das duas abordagens para avaliar e compreender o impacto da educa o apoiada em tecnologias no aprendizado da promo o da sa de
182. ivas vivenciadas no laborat rio podem ser adaptadas para o ambiente digital sem a exposi o aos riscos dos reagentes e com a elimina o de res duos perigosos em laborat rios de ensino Um exemplo de instrumenta o inclu da nesse contexto a HPLC High Performance Liquid Chromatography cromatografia de alta efici ncia pois utiliza em sua rotina solventes org nicos vol teis t xicos Os alunos que vivenciaram essa experi ncia na FACCAMP e FACP apresentaram suas percep es sobre o potencial desses recursos para o processo de aprendizado da qu mica Palavras chave M dia qu mica digital preven o da polui o substitui o de subst ncias qu micas perigosas educa o qu mica sustent vel ABSTRACT The need of hazardous chemical s elimination from experimental classes or demonstrations that use toxic products is discussed There are some reagents in the experiments that are related with the list Substitute It Now the sinlist an initiative to accelerate the elimination of toxic products present in the market according with a new European Community Regulation on chemicals and their safe applications This material gives tools for specific activities about the hazard of the reagents used in the demonstration and there is opportunity to discuss the viability of putting green chemistry into practice The cognitive actions observed in the laboratory can be adapted to the digital environment without the risk of exp
183. izer com exatid o sem necessitar refletir muitas vezes acerca das inten es impl citas do autor com perguntas simplificadas e respostas bvias Muitas vezes a impress o que temos que basta o aluno ler a pergunta e acompanhar o desenrolar do texto com a ponta do dedo que encontrar todas as respostas necess rias para a resolu o das tradicionais perguntas de interpreta o de texto J o que se espera de uma boa atividade de leitura n o importando em que componente curricular ela est inserida que ela seja uma atividade essencialmente criativa em que a compreens o se d a partir da constru o de sentidos de um texto Sabendo se que o sentido n o extra do somente do texto vemos que todo esse processo depende tamb m de leitura de informa es impl citas e da intera o de v rios n veis de conhecimentos do leitor com as informa es fornecidas pelo texto que est sendo lido Da concluir se que a compreens o do texto uma atividade criativa e n o apenas uma recep o ou decodifica o passiva de informa es Conforme Freire 2006 27 dizer o mundo express lo e expressar se s o o pr prio dos seres humanos A educa o qualquer que seja o n vel em que se d se far t o mais verdadeira quanto mais estimule o desenvolvimento desta necessidade radical dos seres humanos a de sua expressividade por meio da comunica o criativa Diante disso o aprendizado de leitura e d
184. l Curricular Nacional para a educa o infantil al m de autores como Schneuwly Marcuschi e Rojo apontam caminhos para o trabalho com oralidade em sala de aula Portanto este artigo tem como objetivo discutir a import ncia de se trabalhar com a oralidade na escola como um dos caminhos para a constitui o dos alunos enquanto sujeitos participantes da sociedade como cidad os cr ticos que devem saber se colocar em diversas situa es comunicativas Palavras chave Oralidade letramento ensino de lingua materna ABSTRACT Besides literacy reading and writing other teaching objets are important for example orality teaching There is a miscompreension on the importance of orality teaching as a teaching object However official documents such as Par metros Curriculares Nacionais National Curriculum Parameter and Referencial Curricular Nacional National Curriculum Reference to elementary teaching besides authors as Schneuwly Marcushi and Rojo point out ways to work with orality inside the classroom Therefore this paper aims at discussing the importance of working with orality at school as a way to form students to be active actors in society and critical citizens able to deal with different communicative situations Keywords Orality teaching literacy mother tongue teaching 1 INTRODU O Sabemos que a l ngua possui duas modalidades fala e escrita que por sua vez possuem duas dimens es que comp e oralid
185. l durante anos assistimos a aula de Artes ser um momento de liberdade Uma liberdade sin nimo de fa am o que quiserem Isso contradiz totalmente o que Calligaris diz sobre trabalhar aspectos psicomotores cognitivos l gica e suscitar o desejo de modifica o Mais do que isso a rela o na e com a sociedade pode ser potencializada numa atividade cultural s ria Isso n o significa perder o aspecto l dico A diferen a est na compreens o da profundidade da interven o Somente Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil um olhar treinado pedagogicamente poder transformar Da a necessidade de arte educadores na nossa sociedade Ainda Calligaris afirma que o trabalho contribui com outros aspectos Vejamos como a multidisciplinaridade exposta da fala do psicanalista Rela o de grupo assistente social pedagogo psic logo em um trabalho intenso de compreens o da complica o que voc se transformar aos poucos num ser social e ao mesmo tempo mantendo sua individualidade in SESC 2004 DVD A contribui o desse trabalho na comunica o um ponto a ser destacado A linguagem que n o necessariamente oralidade no sentido literal do termo pode ser desenvolvida de distintos modos Apesar de n o existir um texto no espet culo SAMWAAD Rua do Encontro h um
186. le in Aquino 1997 o construtivismo refere se a um conjunto de teorias que afirmam que a evolu o da intelig ncia fruto da intera o do sujeito com o seu meio onde o pr prio sujeito cria ferramentas complexas para entender o universo por meio de um trabalho ativo de a o e reflex o assim o conhecimento n o mera c pia dos objetos percebidos ou dos discursos ouvidos e a intelig ncia n o uma p gina em branco Fundamenta se em Piaget e aceita a id ia de assimila o acomoda o e equilibra o Acredita que conhecer dar significado e na intera o com o meio que as diversas formas de assimila o s o criadas pelo sujeito Os esquemas de assimila o n o s o fixos em contato com algo novo a crian a usar Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil esquemas que j possui para compreender e acomodar o novo desde que seja objeto de seu interesse Ap s acomodar satisfatoriamente o objeto assimilado pode se dizer que houve a equilibra o um processo din mico Zabala comenta que a fun o social do ensino n o consiste apenas em promover e selecionar mas abrange outras dimens es da personalidade para a forma o integral como conte dos conceituais procedimentais e atitudinais assim precisam oferecer a cada um oportunidade de desenvolver no maior grau poss
187. learning and retention of concepts in Software Engineering By using the developed tool the student does not have to worry about the notation used in Use Case Diagrams because the software takes care of representing them in accordance with the specifications provided by the Internet Keywords Use Case diagrams building the knowledge learning tool 1 INTRODU O A disciplina Engenharia de Software se preocupa com todos os aspectos da produ o de software desde os est gios iniciais de especifica o at mesmo depois que o software j entrou em opera o quando h necessidades de poss veis manuten es nesse sistema SOMMERVILLE 2003 Para que seja poss vel desenvolver esses tipos de softwares a UML Unified Modeling Language Linguagem de Modelagem Unificada prop e uma modelagem que uma simplifica o da realidade BOOCH RUMBAUGH amp JACOBSON 2005 uma linguagem de modelagem nota o gr fica para especifica o visualiza o constru o e documenta o de artefatos de sistemas de software MELO 2004 Andr Marcos Silva Faculdade Campo Limpo Paulista Rua Guatemala 167 Jd Am rica 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 andre O faccamp br Para esta proposta apresentada somente a constru o do diagrama de caso de uso por se tratar de um dos principais diagramas da UML no desenvolvimento de qualquer tipo de software representado por atores e casos de uso A c
188. letividade j existente Hoffman em seu livro Avalia o Mito e Desafio comenta que quando em suas palestras pede aos educadores que associem a avalia o a algo que conhe am na maioria dos casos fazem associa es a imagens de drag es monstros de v rias cabe as guilhotina t neis escuros labirintos carrascos al m de outros exemplos sendo que em poucos casos atribuem a coisas boas O que mostra a necessidade da avalia o deixar de ser tratada como um mito mas para descaracteriz la dessa fun o necess rio desestabilizar pr ticas rotineiras com uma tomada de consci ncia Macedo completa que a avalia o deve se tornar mais condizente com a nova posi o da escola na sociedade e os professores precisam refletir este tema fundamental em suas diferentes modalidades de express o e coloca alguns questionamentos qual a fun o da avalia o hoje Como atualizar seus significados consagrados e ampliar o repert rio de suas possibilidades Como a avalia o Qual o seu valor ou utilidade Ela pode ser aperfei oada O que podemos aprender com a avalia o Em que ela pode antecipar pr corrigir ou melhorar a pr tica docente que estamos ou iremos desenvolver Com isso a avalia o segue para novo rumo que exige do educador uma concep o de crian a de jovem e adulto como sujeitos do seu pr prio desenvolvimento Hoffman 2003 p 18 2 O PROCESSO AVALIATIVO E SEUS ELEMENTOS Para Tail
189. lhar para a Qu mica pesquisar quais os segmentos das ind strias que lan am efluentes nas guas desse rio e ap s diagnosticar quais os poss veis contaminantes lan ados no mesmo De posse desses contaminantes estudar as estruturas desses compostos propriedades f sicas e qu micas malef cios que podem causar a sa de se h legisla o vigente especificando quantidades permitidas para descarte dessas subst ncias o que pode causar a fauna e a flora identificar esses res duos como org nicos ou inorg nicos e a quais fun es qu micas pertencem fazendo um estudo interdisciplinar com o professor de Biologia e o professor de F sica Para todas essas informa es ser o necess rias consultas a tabelas gr ficos ferramentas essenciais na linguagem qu mica Ao trabalhar com quantidades o educando entrar em contato com concentra es expressas em porcentagem ppm porcentagem por milh o ppb porcentagem por bilh o Para um aprendizado eficiente dessas formas de expressar concentra es o aux lio do professor de Matem tica essencial De posse de todas as informa es o educando deve escrever um relat rio contando todas as etapas desse aprendizado com o aux lio do professor de Portugu s utilizando se da linguagem cient fica A Alfabetiza o Cient fica como no exemplo engloba todo esse conjunto de conhecimentos a contextualiza o e a interdisciplinaridade sempre est o presentes Atas do V
190. lheres com melhor n vel educacional o que tem maior acesso ao conhecimento do AEM e por conseguinte o que mais o pratica Entretanto constatou se que a maioria das entrevistadas realizava o AEM em fregii ncia n o preconizada e mais de um ter o n o o realizava Marinho et al 2003 Encontrou se uma rela o entre o n vel de escolaridade e o AEM em um estudo entre as profissionais de enfermagem que apesar de conhecerem tal procedimento e a forma adequada de realiz lo identificou que apenas o conhecimento informa o n o determina a realiza o haja vista que uma parcela significativa da amostra n o realizava o AEM com fregii ncia correta Silva Griep e Rotenberg 2009 A maioria das mulheres conhecia o procedimento e indicaram que os principais fatores de neglig ncia do AEM na pr tica cotidiana foram o desconhecimento da t cnica e esquecimento Monteiro et al 2003 Freitas Junior et al 2006 As camadas da popula o mais carentes de informa o e conscientiza o sobre a import ncia dessa t cnica na detec o precoce do c ncer de mama apresentam alta taxa de desconhecimento e n o o praticam Marinho et al 2003 Apenas a adequa o da pr tica mostrou estar associada menor idade maior escolaridade trabalho fora de casa e maior renda familiar ressaltando a import ncia de aspectos sociais e econ micos a serem tomados em considera o para o enfrentamento deste problema Freitas Junior et
191. m elas carentes ou n o menos na viol ncia elas ir o pensar 4 semestre Acredito que todos de alguma maneira possam se manifestar atrav s da dan a Ap s assistir o trecho do DVD pude comprovar que a arte de total import ncia para a vida das pessoas que talvez n o tiveram oportunidades na vida 6 semestre Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil As interven es art sticas como a dan a para muitos adolescentes a nica sa da para sa rem da situa o de pobreza em que se encontram e muitas vezes se libertarem das drogas e viol ncia Tais interven es acredito que deve acontecer onde atrav s da dan a se acontece aprendizado para ser significativo deve ter interven es As interven es s o timas assim podemos tirar da rua as crian as e jovens que n o tem condi es de pagar um curso ou aula de dan a sem contar que a melhor maneira de eles conhecerem outras culturas e origens que muito bom Aqui vemos repeti o de descritivos que s o afirma es previs veis e usuais quando se trata de falar em Arte Leia se por exemplo o verbo precisar indicativo de uma necessidade social global Abrimos um pensamento aqui para ilustrar o que queremos descrever Certa vez um secret rio de cultura da cidade de S o Paulo foi assistir a
192. m espa o de intera o social onde as pessoas se envolvem definem e redefinem o conhecimento Esta intera o social fundamentada na teoria de Vygotsky em rela o a desenvolvimento e aprendizado 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 ca beu yahoo com br 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 emiliagerez O gmail com O processo de desenvolvimento do ser humano marcado por sua inser o em determinado grupo cultural se d de fora para dentro Isto primeiramente o indiv duo realiza a es externas que ser o interpretadas pelas pessoas ao seu redor de acordo com os significados culturalmente estabelecidos Adequando se teoria de Vygotsky as oficinas de qu mica procuram trabalhar na zona de desenvolvimento proximal guiando o aluno ao seu n vel m ximo de desenvolvimento cognitivo Zona de desenvolvimento proximal o que est compreendido entre o n vel de desenvolvimento real ou seja entre aquilo que j se conhece e domina e o n vel de desenvolvimento potencial aonde com a media o do professor ou de um colega mais capaz chega se compreens o do objeto em estudo A zona de desenvolvimento proximal refere se assim ao caminho que o indiv duo vai percorrer para desenvolver fun es que est o em processo de amadurecimento e que se tornar o fun es consolidadas estabelecidas em seu n vel de desenvolvimento real Nas Oficinas de Qu mi
193. m o desenvolvimento de doen as cardiovasculares Homens ou mulheres com circunfer ncia abdominal alteradas apresentam risco elevado 2 5 a 3 vezes para o desenvolvimento de doen as cardiovasculares Fernandes et al 2007 Castro et al 2004 Press o arterial Entre os alunos estudados foi observado nos estados nutricionais em ambos os sexos altera o da press o arterial Nas mulheres a preval ncia deste fator de risco foi de 7 6 e 33 respectivamente para mulheres com peso normal sobrepeso e obesas Em homens a preval ncia deste fator de risco foi 75 50 e 50 respectivamente para homens com peso normal sobrepeso e obesos Nos homens estes valores anormais Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil de press o arterial podem ser explicados pelo fato da grande maioria ser fumante 84 tabela 1 Hipertens o arterial a condi o em que a for a exercida pelo sangue contra as paredes da circula o sangu nea press o sangu nea ultrapassa o padr o aceito como normal menor ou igual a 130 x 80 mmHg O ganho de peso est diretamente relacionado com o aumento da press o arterial sendo um dist rbio comum em indiv duos obesos Suplicy 2000 A hipertens o em combina o com fra es de colesterol LDL do ingl s lipoprote na de baixa densidade s o fatores desencadeadores
194. m segundo plano n o sendo objeto de ensino Em contrapartida sabemos que N o papel da escola ensinar o aluno a falar isso algo que a crian a aprende muito antes da idade escolar Talvez por isso a escola n o tenha tomado para si a tarefa de ensinar quaisquer usos e formas da l ngua oral Quando o fez foi de maneira inadequada tentou corrigir a fala errada dos alunos por n o ser coincidente com a variedade lingu stica de prest gio social com a esperan a de evitar que escrevessem errado BRASIL 2001 p 38 64 Dessa forma a escola tem um importante papel o de ensinar seus alunos a se expressarem em variadas situa es condi o esta que contribuir para que eles se tornem letrados Assim importante o professor ter consci ncia do seu papel de interlocutor ativo pois ele quem promove o contato de seus alunos com as mais variadas express es palavras novas e assim os convida s reflex es e ideias muitas vezes desconhecidas ou seja ele um mediador da constitui o da linguagem dos seus alunos Para tanto necess rio considerar que expressar se oralmente algo que requer confian a em si mesmo Isso se conquista em ambientes favor veis manifesta o do que se pensa do que se sente do que se Assim o desenvolvimento da capacidade de express o oral do aluno depende consideravelmente de a escola constituir se num ambiente que respeite e escolha a vez e a voz a diferen
195. ma o dos enfermeiros sendo que tal iniciativa possibilita um maior aprofundamento dos efeitos desta estrat gia de simula o quando os graduandos estiverem nas disciplinas espec ficas do curso tais como Enfermagem em Sa de Coletiva planejamento e organiza o de estrat gias populacionais para a Promo o da Sa de e Preven o de Doen as e Enfermagem em Sa de do Adulto e do Idoso cuidados ambulatoriais do paciente com obesidade e risco cardiovascular aumentado Os profissionais das diversas reas da sa de nos quais os enfermeiros apresentam um importante papel na organiza o e execu o de a es program ticas em sa de e estrat gias populacionais que reduzam ou eliminem fatores de risco e valorizem fatores de prote o identificados nas formas de vida e de trabalho dos indiv duos fam lias e grupos sociais REFER NCIAS Alves R F Brasileiro M C E Brito S M O 2004 Interdisciplinaridade um conceito em constru o Episteme 19 139 48 Castro L C V Franceschini S C C Priore S E amp Pel zio M C V 2004 Nutri o E Doen as Cardiovasculares Os Marcadores De Risco Em Adulto Rev Nutr de Campinas 17 369 377 Carlet R Benelli V R Mendon a C H amp Mil stetd M 2006 S ndrome Metab lica A Import ncia da Atividade F sica Revista Digital 11 1 4 Champe P C Harvey R A amp Ferrier D 2006 Bioqu mica ilustrada 3a edi o Ed Artmed De
196. ma conforme decaem as condi es do prot tipo observou se uma menor efici ncia na remo o de cor tendo o resultado final de 58 24 de efici ncia na remo o de cor A figura 4 demonstra o comportamento da condutividade no sistema durante o ensaio com oz nio tamb m comparada em rela o ao tempo transcorrido Foi avaliado o comportamento da condutividade no sistema devido influenciar no tratamento de remo o de cor este fato atribu do a mudan a de for a i nica A varia o de condutividade no meio aquoso e a for a i nica afetam o equil brio e a cin tica das rea es entre as esp cies carregadas durante o tratamento Nos primeiros 73 30 minutos onde observou se maior efici ncia de remo o de cor e uma queda na condutividade significativa de 21 54 Cor 500 450 400 350 4 300 250 200 150 100 50 Valor em PtCo o 30 60 90 120 Tempo em minutos Figura 3 Resultado de cor verdadeira pelo tempo de ensaio Condutividade 0 70 7 0 60 0 50 0 40 0 30 Valor em uS cm 0 20 0 10 0 00 0 30 60 90 120 Tempo em minutos Figura 4 Comportamento da condutividade no sistema em rela o ao tempo A figura 5 demonstra os resultados de DQO de acordo com o aumento do tempo de aplica o de oz nio Valor em ntu eN q o 0 30 60 90 120 Tempo em
197. mb m uma base fraca cujo cido conjugado o radical hidroper xido HOO mais reativo como apresentado na rea o 2 55 O radical nion super xido 05 participa de certos processos qu micos importantes no contexto biol gico O principal deles auxiliar na produ o de radical OH atrav s da redu o de quelatos de Fe II como apresentado na rea o 3 formando Fez Assim o OH pode ser obtido atrav s da rea o de Haber Weiss como apresentado na equa o 4 20 2H m H O O 1 0 H HOO 2 Fe 0 4 Fe O7 o Fe 0 2 o Fe 0 3 0 H20 gt HO HO 0 4 O radical nion O tamb m reage com o radical OH produzindo oxig nio singleto O como apresentado na rea o 5 e com o xido n trico NO produzindo peroxinitrito ONOO como apresentado na equa o 6 0 0H gt 10 HO 5 NO 0 ONOO 6 Al m disso o radical nion super xido O presente no organismo eliminado pela enzima super xido dismutase Z e que catalisa a dismuta o de duas mol culas de O em oxig nio e per xido de hidrog nio como j apresentado na rea o 1 Este ltimo quando n o eliminado do organismo pelas enzimas peroxidases e catalase pode gerar radicais hidroxila Apesar destes efeitos danosos o radical O tem import ncia vital para as c lulas de defesa e sem ele o organismo est desprotegido contra infec es causad
198. me dos res duos nos efluentes industriais assim removendo de forma eficaz ou reduzindo a toxicidade das subst ncias contaminantes 21 Nos ltimos anos tem sido muito investigado os processos oxidativos avan ados POAs onde h mineraliza o da grande maioria dos contaminantes org nicos isto o composto n o apenas transferido de fase mas destru do e transformado em g s carb nico gua e nions inorg nicos n o t xicos ou de menor toxicidade O oz nio relacionado ao processo oxidativo avan ado tais como 03 UV 03 H 0 04 TiO t m servido como alternativa para o tratamento de guas residu rias mostrando se bastante eficazes no processo de descontamina o ambiental 31 Existem tr s diferentes t cnicas para produzir o oz nio Exposi o do O luz ultravioleta eletr lise do cido percl rico e descarga eletroqu mica Entre os diferentes processos apresentados o mais utilizado pela maioria dos ozonizadores comerciais o que utiliza descarga el trica tamb m conhecido como efeito corona efeito causado por uma descarga el trica produzida pela ioniza o nas redondezas de um condutor quando o gradiente el trico excede um valor n o Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil suficiente para causar um arco el trico pelo principal motivo de se obter maio
199. ment It can be also used with other methods or with advanced oxidative process AOP arrangement The use of ozone has shown a meaningful efficiency when we use the ozone in a flow of 53 04 mg min An efficiency of 58 24 of a color removal and 65 43 of turbidity removal was also observed Keywords Textile effluent advanced oxidative process ozone 1 INTRODU O A polui o ambiental pode sem d vida nenhuma ser hoje em dia apontada como um dos grandes problemas dos pa ses desenvolvidos e em desenvolvimento Temos como exemplo a ind stria t xtil que anualmente produz cerca de 1 700 000 toneladas de malhas fios e tecidos os Paulista SP Brasil 11 4812 9400 lisefurtado Quol com b Paulista SP Brasil 11 4812 9400 profjuduarte O hotmail com processos da ind stria t xtil tem um consumo alto de gua sendo uma m dia de 20m3 por tonelada de material acabado resultando aproximadamente 34 000 000m de gua utilizada por ano o que resulta em 73 000 toneladas de res duo t xtil ano devido 24 toneladas do material produzido gerar cerca de 1 tonelada de res duo t xtil Essa polui o ambiental decorrente n o apenas de um mas de uma s rie de fatores como o mau uso dos recursos naturais a inefici ncia da legisla o a falta de consci ncia ambiental e despejo industrial nos corpos receptores Muitos estudos t m sido realizados com intuito de desenvolver tecnologias para minimizar o volu
200. mente nas escolas O professor necessita se comunicar com seus alunos mesmo fora da sala de aula assim interage com eles por meio de ferramentas dispon veis na internet como o e mail que o modo mais utilizado hoje em dia 3 MODALIDADE ASS NCRONA NA COMUNICA O ONLINE Uma variedade de ferramentas est surgindo a cada dia divididas nos AVAs em duas grandes categorias s ncronas e ass ncronas que promovem e desenvolvem a Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil interatividade entre professores alunos alunos professores e alunos alunos A Modalidade S ncrona predominante no Brasil desde o Projeto Minerva BORGES 2008b o modo de comunica o que ocorre em tempo real online e segundo Borges 2008a nela tamb m ocorre a sensa o de agilidade no desenvolvimento dos trabalhos provocados pelas caracter sticas desse tipo de comunica o O uso mais comum dessa modalidade uma sess o de chat cujo tema espec fico deve ser definido sejam nas discuss es para que as pessoas envolvidas n o discutam assuntos que n o sejam pertinentes aos objetivos propostos A forma ass ncrona refere se intera o que ocorre desconectada do tempo e do espa o em que o aluno pode a qualquer tempo respeitado o cronograma do curso acessar o material did tico com uma interativida
201. minutos A maior efici ncia de remo o da DQO encontra se no tempo de 30 minutos com efici ncia de 37 06 tamb m nesse momento o prot tipo se encontrava nas melhores condi es para fornecimento de oz nio mas com o decorrer do ensaio se obteve se uma efici ncia de 44 75 A figura 6 avalia o comportamento do pH durante o ensaio devido a dilui o da amostra inicial com gua Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil destilado tem se o pH inicial de 6 75 conforme foi ocorrendo a mineraliza o de alguns compostos contidos no efluente notou se o aumento do mesmo chegando ao resultado final de pH 7 8 tendo uma varia o de 13 46 Tendo como par metro que havia degrada o e mineraliza o de compostos no sistema pelo tratamento com oz nio pH 8 00 7 50 7 00 Valor de pH 6 50 6 00 0 30 60 90 120 Tempo em minutos Figura 6 Avalia o do comportamento de pH durante o ensaio A figura 7 ilustra o resultado da remo o de turbidez obtida durante ensaio com oz nio Como no caso citado sobre cor verdadeira tem se a maior remo o de turbidez nos primeiros 30 minutos sendo continuada em menor efici ncia durante continuidade do ensaio A efici ncia nos 30 minutos iniciais foi de 55 55 e com o t rmino do ensaio obteve se 65 4
202. mo P 1998 Conhecimento moderno sobre tica e interven o do conhecimento Vozes Fernandes A R Nogueira A Christofaro D G D Arruda G A Oliveira A R amp J nior I F F 2007 Utiliza o do ndice de Massa Corporal e Dobra Cut nea Tricipital Como Indicadores de Adiposidade Corporal Revista da Educa o F sica UEM 18 1 7 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil Francischi R P P et al 2000 Obesidade Atualiza o Sobre Sua Etiologia Morbidade e Tratamento Revista de Nutri o de Campinas 13 17 28 IBGE 2010 Instituto Brasileiro de geografia e Estat stica Pesquisa de Or amentos Familiares POF 2008 2009 Antropometria e Estado Nutricional de Crian as Adolescentes e Adultos no Brasil Dispon vel em http www ibge gov br home estatistica populacao condic aodevida pof 2008 2009 encaa pof 20082009 encaa pdf Japiass H 1976 Interdisciplinaridade e patologia do saber Imago Lopes H F 2004 S ndrome Metab lica Aspectos Hist ricos Preval ncia e Morbidade e Mortalidade Revista Sociedade de Cardiologia 14 Pedroso E R P amp Oliveira R G 2007 Blackboock Cl nica M dica Medicamentos e Rotinas M dicas Ed Blackbook 36 Pereira L O Francischi R P amp Lancha Jr A H 2003 Obesity Dietary Intak
203. mos epistemol gicos e a sua metodologia j n o pode ser empirista O novo esp rito cient fico portanto encontra se em descontinuidade em ruptura com o senso comum o que significa uma distin o nesta nova ci ncia entre o universo em que se localizam as opini es os preconceitos enfim o senso comum e o universo das ci ncias algo impercept vel nas ci ncias anteriores baseadas nos limites do empirismo em que a ci ncia representava uma continuidade em termos epistemol gicos com o senso comum A ruptura epistemol gica entre a ci ncia contempor nea e o senso comum uma das marcas da teoria bachelardiana Do mesmo modo segundo Bachelard o conhecimento ao longo da hist ria n o pode ser avaliado em termos de ac mulos mas de rupturas de retifica es num processo dial tico em que o conhecimento cient fico constru do atrav s da constante an lise dos erros anteriores 19 Um dos maiores embates de Bachelard foi justamente com aqueles que defendiam o continu smo ou seja que defendiam a id ia de que entre a ci ncia e o senso comum n o existe mais que uma diferen a de profundidade portanto continuidade epistemol gica Um defensor desta id ia era o fil sofo franc s mile Meyerson 1859 1933 para quem a f sica relativista conforme aos c nones eternos do intelecto humano que constitui n o somente a ci ncia mas antes dela o mundo do senso comum As proposi es contra as qu
204. municativos como trataremos a seguir al m da oralidade como objeto de ensino 2 O CONTINUUM FALA E ESCRITA Dos anos 50 aos 80 do s culo XX MARCUSCHI 2001 os estudiosos defendiam que a inven o da escrita alfab tica trazia consigo uma grande divis o teoria essa que separa oralidade e escrita e consegiientemente mostra a supremacia da escrita em rela o oralidade colocando as em lugares opostos e deixando durante muito tempo a oralidade relegada em segundo plano Assim herdamos dessa poca uma supervaloriza o da escrita Por fazermos parte de uma sociedade grafoc ntrica nos acostumamos a n o dar tanta x x import ncia oralidade quanto damos escrita 63 Cotidianamente o ju zo de valor que se tem de ambas de que a escrita superior fala No entanto n o podemos considerar a supremacia da escrita em detrimento da fala Marcushi volta as aten es s rela es entre a fala e a escrita constituintes de um continuum Fala e escrita s o segundo este autor modos de representa o cognitiva e social que se revelam em pr ticas espec ficas portanto n o correto afirmar que uma modalidade seja superior outra uma vez que ambas fazem parte de um sistema lingu stico e sem uma a outra se tornaria invi vel Rojo tamb m estabelece uma rela o entre a fala e a escrita condizentes com os autores defendidos por n s apontando que o tra o diferencial mais import
205. na idade adulta de um pa s com uma l ngua e uma cultura diferentes Prensky 2001 Recursos did ticos Para que o processo de ensino aprendizagem seja proveitoso e produza os resultados esperados necess rio que sejam adotados m todos e t cnicas adequadas Farrow 2005 Em disserta o Barbosa 2001 resume conceitos importantes na rea das tecnologias educacionais Ao discutir o m todo de ensino ou seja o roteiro geral para o desenvolvimento da atividade de ensino aprendizagem o autor aponta tr s tipos de m todos a individual situa se na linha da reflex o do trabalho pessoal de aprofundamento de pesquisa b socializado usado no momento da comunica o Pressup e e exige que tenha havido ou que venha a haver posteriormente atividade individualizada c s cio individualizado une os dois m todos anteriores Ao mesmo tempo em que comunica alguma coisa ela aprofundada atrav s da reflex o da pesquisa da integra o pessoal Quando menciona as t cnicas de ensino entendidas como formas concretas de proceder Barbosa cita Hilst 1994 e tamb m indica tr s t cnicas a expositiva ou de comunica o transmite uma mensagem codificada seja por palavras s mbolos visuais ou sonoros Sua maior caracter stica que suas id ias v m estruturadas b t cnica de interroga o ou indaga o implica uma comunica o e aprofundamento dialogado dos assuntos Existe sempre um elemento de d vi
206. neiras de ler dependendo do objetivo de leitura muito melhor do que estimul lo a ler palavra por palavra na tentativa de compreender o texto inteiro mesmo quando seu objetivo apenas pin ar do texto apenas tr s ou quatro informa es teis a um trabalho que precisa completar Baseando nos nos conceitos acima apresentados passamos a nossas considera es finais sobre a quest o analisada 4 CONSIDERA ES FINAIS Sugere se dessa forma uma an lise de fatos da gram tica articulada ao texto a preocupa o com a variedade de registros oral ou escrito e de usos da l ngua Essa portanto uma boa oportunidade para chamar a aten o para o fato de que contrariamente ao que alguns colegas t m postulado h e sempre haver espa o para o estudo da gram tica j que n o se pode falar nem escrever sem gram tica mas relevante salientar que deve se realizar um estudo em que se tenha em vista uma gram tica na perspectiva da linguagem como forma de atua o social ou seja uma gram tica que seja relevante selecionando no es e regras gramaticais teis e aplic veis compreens o e aos usos sociais da l ngua uma gram tica que seja funcional ou seja que privilegie de fato a aplicabilidade real de suas regras tendo em conta inclusive as especificidades de tais regras uma gram tica contextualizada inclu da naturalmente na intera o verbal uma vez que condi o indispens vel para a
207. nho e Faria Pedro Qu mica das Sensa es s l Atomo 2006 Melchior Sandra Cristina Licerio e Pacca Jesu na Lopes de Almeida Concep es de Cor e Luz A Rela o com as Formas de Pensara Vis o e a Intera o da Luz com a Mat ria s l Instituto de F sica da USP Online 13 de Outubro de 2009 http pt wikipedia org wiki Luz 13 10 2009 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil 90 Reflex es Sobre o Planejamento Escolar Fernando Roberto Campos Faculdade Campo Limpo Paulista Rua Guatemala 167 Jd Am rica 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 fernandocampos O br inter net RESUMO Este artigo tece algumas considera es sobre o planejamento escolar e a sua import ncia na organiza o do trabalho pedag gico do professor Pretende refletir sobre alguns problemas vivenciados pela escola e professores quando est em quest o o planejar Os questionamentos apontados no texto s o pertinentes a todos os n veis de ensino inclusive o ensino superior O presente estudo pretende contribuir como subs dio para a semana de planejamento do ano letivo de 2011 da Faccamp Palavras chave Planejamento escolar Projeto Pedag gico Plano de ensino Trabalho pedag gico 1 INTRODU O Voc pode dizer que sou um sonhador mas n o sou o nico espero que um dia v
208. novadores com tecnologias Inform tica na Educa o Teoria amp Pr tica Porto Alegre vol 3 n 1 set 2000 UFRGS Dispon vel em lt http www eca usp br prof moran inov htm gt Acessado em 20 11 2010 Paula Filho Wilson de P dua Engenharia de Software Fundamentos M todos e Padr es 2 Ed Rio de Janeiro LTC 2003 50 Plfeeger Shari Lawrence Engenharia de Software Teoria e Pr tica 2 Ed S o Paulo Prentice Hall 2004 Pressman Roger S Engenharia de Software S o Paulo Makron Books 1995 Salbego Vera Aprendizagem Escolar Dispon vel em lt http recantodasletras uol com br trabalhosacademicos 3 78 430 gt Acessado em 20 11 2010 Sommerville Ian Engenharia de Software 6 Ed S o Paulo Addison Wesley 2003 Yoshima Rodrigo Projeto de Software com UML 2 0 Aspercom S o Paulo 2005 Dispon vel em lt http www aspercom com br gt Acessado em 02 11 2010 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil 51 Alimentos contendo Vitamina C Antioxidantes contra Radicais Super xidos Maria do Carmo Guedes Faculdade Campo Limpo Paulista Rua Guatemala 167 Jd Am rica 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 Guedes carmo Wfaccamp br RESUMO Durante o processo de redu o do oxig nio molecular s o formadas esp cies reativas do o
209. nsino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil professor realiza m ltiplas fun es ou seja al m de docente administrador orientador e facilitador Citando Levy a autora coloca que o professor passa a ser o arquiteto cognitivo e o engenheiro do conhecimento Kenski 2004 discute outras implica es da tecnologia no papel do professor Destaca que a atualiza o permanente condi o fundamental para o bom exerc cio da profiss o docente tanto no conte do sobre a mat ria ensinada quanto no uso cr tico das NTICs Em cap tulo sobre o assunto a autora ainda coloca que necess rio o conhecimento de idiomas estrangeiros de forma a permitir a intera o e o di logo junto com os alunos com outras realidades Neste novo contexto preciso encarar os alunos como uma equipe de trabalho com novos desafios e novas responsabilidades Os alunos na EaD Os alunos tamb m t m seu pr prio estilo de aprender mediado pela multim dia h possibilidade de busca por temas que lhe sejam mais interessantes ou necess rios de acordo com seu estilo de leitura e aprendizagem Contudo a proposta de aprendizagem apoiada em tecnologias deve ser permeada por responsabilidade e auto disciplina Ebert 2003 H consenso entre os educadores que para o sucesso do processo de aprendizagem essencial conhecer a idade ocupa o n vel s ci
210. nt fico atua na dial tica entre a experi ncia e a teoria o que significa a dupla determina o do esp rito sobre o objeto e deste sobre a experi ncia do cientista Um outro ponto importante para a compreens o do que define se metodologia bachelardiana a sua no o de obst culos epistemol gicos tratado sobretudo na obra A forma o do esp rito cient fico de 1938 Bachelard prop e uma psican lise do conhecimento em que o seu progresso analisado atrav s de suas condi es internas psicol gicas Na sua avalia o hist rica da ci ncia o fil sofo franc s se vale do que chama de via psicol gica normal do pensamento cient fico ou seja uma an lise que perfaz o caminho da imagem para a forma geom trica e depois da forma geom trica para a forma abstrata A pr pria concep o de esp rito cient fico nos remete ao universo psicanal tico Quanto aos obst culos epistemol gicos afirma Bachelard atrav s deles que se analisam as condi es psicol gicas do progresso cient fico A no o de obst culo epistemol gico de fundamental import ncia para o desenvolvimento do conhecimento no mbito das pesquisas na supera o destes obst culos que reside o sucesso de uma pesquisa cient fica Por m a condi o essencial para a supera o dos obst culos a consci ncia por parte dos cientistas de que eles existem e que se n o neutralizados podem comprometer o processo d
211. ntegra es com sistemas externos O prop sito maior do Caso de Uso fornecer uma descri o do comportamento do sistema do ponto de vista do usu rio YOSHIMA 2005 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil Emmserridor Figura 25 Exemplo de Nota coment rio no ator Fonte http yuml me diagram scruffy usecase samples 2010 5 A CONSTRU O DO CONHECIMENTO A constru o do conhecimento baseia se na perspectiva dial tica de que o ser humano ativo e de rela es n o podendo o conhecimento ser transferido ou depositado concep o tradicional e tampouco ser inventado concep o espontane sta mas desenvolvido pelo indiv duo na sua rela o com os outros e com o mundo BELEZIA 2007 Dessa forma o aluno mobilizado e motivado para o conhecimento dever encontrar condi es que permitam a constru o desse conhecimento E o professor dever levar em considera o BELEZIA 2007 e a dial tica entre o anterior e o novo o conhecimento novo se constr i sem a ruptura do anterior e a a o depende das caracter sticas individuais dos alunos e do professor pois em uma classe com muitos alunos que ouvem o mesmo professor ao mesmo tempo o conhecimento de cada um deles ser espec fico e constru do em n veis diferentes e a an lise o processo de constru
212. nvolvida para essa proposta foi feita por meio da tecnologia JSP JavaServer Pages uma tecnologia Java EE Java Enterprise Edition que segundo Jandl Junior 2009 adequada para aplica es web que produzem p ginas din micas alterando seus conte dos e n o suas estruturas Os benef cios da JSP s o JANDL JUNIOR 2009 e separa o das camadas da aplica o e flexibiliza o do designer de p ginas e simplifica o do processo de desenvolvimento e facilidade nos testes de aplica es Dessa forma possui os benef cios ideais para o desenvolvimento dessa ferramenta que ao ler os dados informados pelo aluno chama um servi o automaticamente sem que ele saiba para que esse servi o gere a imagem do diagrama de caso de uso a partir dos dados Por fim essa Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil imagem recuperada e salva em um diret rio que indicado na ferramenta e o aluno al m de visualizar o resultado tamb m pode fazer o download da imagem que representa o sistema idealizado por ele Figura 26 Software Imagem recuperada gt Reposit rio Dado para constru o do Diagrama Use Case CONSTRUA DIAGRAMAS USE CASE URL de Chamada Objeto sintaticamente preparada Imagem recuperada Servi o WEB Reutiliza o de http yuml me Diret rio da
213. nvolvidos em DNP P gina Inicial Ao acessar a aplica o uma tela apresentada informando a finalidade do ambiente e os significados das siglas DMO e DNP Figura 1 E para que fique claro a todos que se trata de um aplicativo configurado para a FACCAMP teve se a preocupa o de colocar o seu logotipo acima da p gina e acesso a Home Page principal da institui o abaixo da p gina Figura 1 Apresenta o da aplica o Participantes Para que cada participante acesse somente as disciplinas em que est o envolvidos foi criado tamb m o usu rio Secretaria para designar o aluno professor e monitor A Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil t tulo de exemplo para esta proposta foram criados alguns usu rios Figura 2 al m do usu rio Administrador que j criado automaticamente pela plataforma FF ono one race gt C O mu aprendanantamercombjom empreses ppaki Todos os usu rios do site lome WXYZ Sobrenome Todos AE CDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ Administrador FACCAMP Jundiai Brasil 18 segundos Aluno 1 Jundiat Brasil 1Ohoras 16 minnos Aluno2 CampoLimpoPauista Brasil 3 das 16 horas Monitor BD 1 Campo Limpo Paulista Brasil 2 cias 16 horas Secretaria FACCAMP Campo Limpo Paulista Brasil 2 dias 20 horas Professor ASI Jundiai Brasil 4 dias 16 horas Pr
214. o dislipidemia diabetes e hipertens o que quando n o controladas podem levar morte Ogden et al 2003 Al m das consegii ncias para a sa de a obesidade tamb m acarreta grandes preju zos econ micos em todos os pa ses do mundo Anualmente s o gastos grandes quantidades de dinheiro para o tratamento da obesidade e das doen as a ela relacionadas Wang amp Dietz 2002 A obesidade considerada pela organiza o mundial de sa de OMS um dos dez principais problemas de sa de p blica do mundo A B sobrepeso 42 sobrepeso 28 FIGUR A 1 PREVAL NCIA DO ESTADO NUTRICIONAL A Mulheres B Homens O estado nutricional foi determinado atrav s do IMC Estado nutricional e preval ncia de fatores de risco Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil Ap s a determina o do estado nutricional dos alunos atrav s do IMC Foi feito um confronto dos diferentes estados nutricionais com os fatores de risco com o objetivo de se verificar a preval ncia destes fatores em cada estado nutricional Tabela 2 Isso permitiu uma discuss o isolada de cada fator de risco e sua rela o com a obesidade Glicemia de jejum Estado Alterada Normal nutriciona Normal n 13 0 13 0 Sobrepeso n 15 0 16 0 mulheres Obeso n 9 1 8 11 Normal n 4 0 4 0 Sobrepeso n 2 0 2 0 homens obes
215. o n 2 1 1 so Tabela 2 Preval ncia De Fatores De Risco De Acordo Com Estado Nutricional De Homens E Mulheres Foi considerada glicemia de jejum alterada valores de glicose gt 100 mg dL Foi considerada Circunfer ncia de Cintura alterada valores superiores a 88 e 102 cm respectivamente para mulheres e homens Foi considerada press o arterial alterada valores superiores a 130 X 80 mmHg Glicemia de jejum Entre os alunos estudados foi observado que a glicemia de jejum esteve alterada apenas em indiv duos obesos A preval ncia deste fator de risco foi de 11 e 50 respectivamente para homens e mulheres Em indiv duos homens e mulheres de estados nutricionais normais e sobrepesos n o foram observados a preval ncia deste fator de risco A glicemia de jejum normal deve estar abaixo de 100 mg dL Indiv duos com glicemia de jejum alterada podem ser classificados como pr diab ticos glicemia de jejum at 125 mg dL ou diab ticos glicemia de jejum maior que 126 mg dL Champe et al 2005 O diabetes e caracterizado pela defici ncia total ou parcial de insulina ocasionando um estado de hiperglicemia excesso de glicose no sangue O diabetes pode ser dividido em dois tipos Diabetes tipo 1 o p ncreas n o produz insulina Diabetes tipo 2 o p ncreas produz quantidades insuficientes de insulina em combina o com uma resist ncia das c lulas este horm nio O diabetes tipo 2 est fortemente relacionado com a obesidad
216. o program tico de uma escola mas tamb m resgatar a ess ncia do ser humano lembrando o de ser um ser social Juliana Rocha de Jesus Carvalho Faculdade de Campo Limpo Paulista Rua Guatemala 167 Jd Am rica 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 Julianarjesus W hotmail com Como objetivo tivemos a preocupa o de estudar qual a vis o de um grupo de futuros e futuras pedagogas sobre a abrang ncia das interven es art stico culturais 2 DESCRI O DA ATIVIDADE Com a inten o de apresentar um modelo de projeto cultural que ressoa em nosso fazer educativo cotidiano Quando falamos de fazer educativo cotidiano queremos falar de uma vis o de educa o que privilegia a escuta do outro e como escuta entendemos tudo que reflete as singularidades A leitura corporal aqui tamb m quando falamos de nossa afinidade com o pensamento que apresentaremos a seguir faz parte de uma escuta de singularidades para a constitui o de um coletivo que n o nulo em sua coletividade e sim cria uma identidade nas diferen as Sobre isso identidade nas diferen as vale dizer que um fazer brasileiro um fazer em n s inculturado e sabido em todas as dimens es pela pluralidade de culturas que vivemos e nos constitu mos nas diferen as gerando uma identidade um terreno de base que nos torna flex veis e encantadores aos olhos do mundo A atividade seria um medidor da capacidade que os alunos dos cursos superiore
217. o Limpo Paulista SP Brasil 93 O papel das atividades de leitura na disciplina de Comunica o e Express o em Lingua Portuguesa nos cursos universit rios da FACCAMP F bio Luiz Villani Faculdade Campo Limpo Paulista Rua Guatemala 167 Jd Am rica 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 fvillani Quol com br RESUMO Este trabalho pretende refletir sobre a relev ncia das atividades de leitura em detrimento dos tradicionais conte dos gramaticais sob uma perspectiva reflexiva e criativa que muitas vezes n o atendem s falsas expectativas dos alunos dos cursos superiores por esperarem um curso de alfabetiza o gramatical como se o ensino de gram tica os levasse a um caminho seguro no sentido de ler e escrever com a profici ncia esperada de um aluno universit rio Palavras chave L ngua Portuguesa Leitura ABSTRACT This work aims to reflect about reading activities importance in detriment of grammatical traditional subjects in a creative and reflective view that many times don t answer to students wishes because they want a read and write grammatical course like if a grammatical course could teach them to read and to write with good skills how an academic student might have Key Words Portuguese Language Reading 1 INTRODU O Na ressignifica o esperada da aula de L ngua Portuguesa chamada de Comunica o e Express o ou Comunica o Empresarial em alguns cur
218. o a perda de el trons por um tomo ou mol cula e por redu o o ganho de el tron por um tomo ou mol cula Um oxidante age como receptor de el trons das mol culas que oxida enquanto que um agente redutor um doador de el trons Entretanto um par de el trons em um orbital de Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil energia de um tomo ou mol cula n o atende necessariamente o crit rio somente quando eles tiverem orienta o oposta Isso imp e uma condi o de restri o transfer ncia de el trons o que tende a fazer o oxig nio aceitar os el trons um de cada vez contribuindo o fato de que o oxig nio reage vagarosamente com muitos n o radicais Esp cie Reativa de Oxig nio Meia vida segundos HO Enzim tico O Enzim tico ONOO Peroxinitrito 0 05 1 Tabela 2 Algumas esp cies reativas do oxig nio juntamente com sua meia vida em segundos A maioria dos radicais livres derivada do metabolismo do oxig nio molecular recebendo o nome de Esp cies Reativas do Oxig nio ERO As ERO s o encontradas em todo o sistema biol gico em condi es biol gicas do metabolismo celular aer bio S o formadas atrav s do processo de redu o tetravalente do oxig nio O2 com aceita o de quatro el trons resultando na forma o de gua Durante o pro
219. o da cultura Sedi o S o Paulo Perspectiva 2007 Jesus Marco Antonio S De Fini Lucila Diehl T Uma proposta de Aprendizagem significativa de Matem tica atrav s de jogos In BRITO M rcia Regina Ferreira Psicologia da Educa o Matem tica teoria e pesquisa Florian polis Insular 2001 p 129 145 102 Kishimoto Tizuko Morchida O jogo e a educa o infantil S o Paulo Livraria Pioneira Editora 1994 Lopes Maria da Gl ria Jogos na Educa o criar fazer Jogar Maria da Gl ria Lopes 5 ed S o Paulo Cortez 2002 Machado Izaltina de Lourdes Educa o Montessori de um Homem Novo para um Mundo Novo S o Paulo Ed Pioneira 1986 Moura Manoel Oriosvaldo de A s ria busca no jogo do l dico na matem tica In Kishimoto Tizuko org Jogo brinquedo brincadeira e a educa o S o Paulo Cortez 2000 p 72 87 Moura M O e Cedro W L Uma perspectiva Hist rico Cultural para o ensino de Algebra Clube de Matem tica como espa o de aprendizagem ZETETIK Camponas Vol 15 n 27 p 37 56 jan jun 2007 Oliveira Marta Kohl Vygotsky Aprendizado e desenvolvimento Um processo S cio Hist rico S o Paulo Editora Scipione 1997 Oliveira Paulo de Salles Brinquedo e ind stria cultural Petr polis Vozes 1986 Rocha Maria S P De M L Da N o brinco mais a des constru o do brincar no cotidiano educacional Iju Uniju 2000 Souza Maria de F tima Gu
220. o da Costa Lisete M L Fischer J lia Rabello Buci Galv o Faculdade Campo Limpo Faculdade Campo Limpo Faculdade Campo Limpo Paulista Paulista Paulista Rua Guatemala 167 Jd Rua Guatemala 167 Jd Rua Guatemala 167 Jd Am rica Am rica Am rica 13231 230 Campo Limpo 13231 230 Campo Limpo 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 igalvo yahoo com br RESUMO Esta pesquisa mostra que o processo oxidativo avan ado POA uma alternativa para o tratamento de efluentes t xteis quando o tratamento convencional n o poss vel ou quando a necessidade apenas para remover a cor e a demanda qu mica de oxig nio em um curto per odo de tempo sem gerar subprodutos comuns em um tratamento tradicional Tamb m pode ser usado com outros m todos ou com avan ado processo oxidativo arranjo POA O uso do oz nio mostrou uma efici ncia significativa quando se utiliza o oz nio em uma vaz o de 53 04 mg min Uma efici ncia de 58 24 de remo o de cor e 65 43 de remo o de turbidez tamb m foi observada Palavras chave Efluente t xtil processos oxidativos avan ados o oz nio ABSTRACT This research shows that the advanced oxidative process AOP is an alternative for the textile effluent treatment when a conventional treatment is not possible or when the need is just to remove color and the chemistry demand of oxygen in a short period of time without generate common subproducts in a traditional treat
221. o econ mico e os h bitos de estudo dos alunos Apesar da premissa atual de que a tecnologia faz parte da vida das pessoas de grupos et rios muito variados necess rio discutir as diferen as entre gera es para entender os resultados da educa o apoiada em tecnologias Um jovem de 20 anos que esteja agora no ensino superior constitui um exemplo do que Prensky 2001 designa de Nativo Digital ou seja um indiv duo que cresceu com toda esta evolu o da Web e da tecnologia em geral Os nativos digitais convivem diariamente com computadores videogames m sica digital celulares e demais recursos eletr nicos N o se preocupam com a leitura do manual de instru es nem recorrem a t cnicos especializados ou seja atrevem se a descobrir por si o funcionamento da tecnologia que t m entre m os Ao conceito de nativos digitais Prensky contrap e o de imigrantes digitais isto os indiv duos que n o tendo nascido no mundo digital em determinada altura se sentiram atra dos e mostraram interesse pelas tecnologias Os imigrantes digitais ter o sempre de se adaptar ao ambiente e acrescentar novas aprendizagens s anteriormente conseguidas A diferen a entre um Nativo Digital e um Imigrante Digital em termos de dom nio e de esfor o de utiliza o da tecnologia an loga mestria com que uma pessoa que cresceu num determinado pa s domina a l ngua e a 14 cultura em rela o a algu m que tenha imigrado
222. o elaborado para avaliar a contribui o desses recursos no aprendizado foi respondido por 96 alunos A lista substitua agora sinlist e o harzadous data base foram teis como recursos geradores de atividades sobre aplica o reatividade toxicologia das sust ncias qu micas relacionadas com o conte do das disciplinas Os v deos sobre a reatividade do Br Cl Cr Ni e Co podem ser relacionados com o sinlist As li es nesse ciclo de E OUlearn Channel http www youtube com watch v uZogMUDBaf4 2 http www chem toddler com reaction of metals withnonmetals al with bromine html http www asdlib org list php mainCategory Class 20Mate rial amp subCategory video 68 aprendizado usam as habilidades b sicas observar comparar e descrever e integradas criar hip teses induzir deduzir e elaborar conclus es Segundo as percep es dos alunos 71 consideram que os v deos e os dados on line auxiliam no aprendizado 73 afirmaram que tais ferramentas motivam o estudo da qu mica O fornecimento pr vio das quest es uma atividade pr laboratorial tem sido a estrat gia adotada para verificar o melhor aproveitamento das ferramentas durante os exerc cios propostos 3 RESULTADOS E DISCUSS O Atividade com o SINLIST A abordagem apresentada por Pimentel et al 2006 para a introdu o da qu mica limpa foi escolhida por trazer dados curiosos sobre o uso de subst ncias perigosas usadas em produtos do cotidi
223. o em misturador ou concha refino moldagem e cristaliza o ou pr refino refino conchagem moldagem e cristaliza o Os emulsificantes s o importantes aditivos utilizados no preparo de massas de chocolates e compounds atuando sobre a reologia reduzindo a viscosidade Minifie 1999 e aumentando o limite de escoamento fluidez durante e ap s refino da massa Al m disso aumenta a uniformidade o Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil brilho e previne a forma o de fat bloom em chocolates e compounds O uso de emulsificantes em chocolates tamb m pode reduzir a quantidade de gordura a ser adicionada na formula o Vissotto 2008 e aumentar o rendimento em produtos recobertos abrangendo assim aspectos econ micos O limite de escoamento a quantidade de energia necess ria para que a massa de chocolate comece a se movimentar e a viscosidade pode ser definida como a quantidade de energia necess ria para que a massa de chocolate ou compound se mantenha em movimento Efraim 2008 Existe portanto uma quantidade de adi o adequada para cada massa de chocolate e compound considerando se a formula o e a qualidade das mat rias primas a quantidade tima maior conforme a quantidade de gua pois a lecitina possui duas partes distintas Vissotto 2008 Uma parte que atrai a gu
224. o fizemos a an lise das respostas Para melhorar a descri o e a compreens o daquilo que fizemos seguimos com exemplos de trechos analisados e divididos em SIM para as respostas que traziam clareza e critica N O para respostas que eram influenciadas pelo ju zo do gosto pela emo o ou por opini o moldado pelo senso comum Como as turmas eram do segundo quarto e sexto semestres do curso de licenciatura em pedagogia apontamos respostas dos diferentes grupos a seguir com as marcas textuais que nos foram teis na an lise Respostas consideradas como SIM 2 semestre A interven o cultural se empenha em iniciar o envolvimento de equipes multidisciplinares onde pode ser transformado uma realidade social A equipe consegue trabalhar atrav s da dan a em v rios aspectos trazendo mensagens do conhecimento perspectiva de vida comunica o para um mundo melhor 4 semestre A representa o art stica como a dan a caminha para uma mudan a na sociedade tendo um grande impacto na individualidade e no trabalho em grupo Dan ar 28 representa um importante equil brio para o corpo e a mente 6 semestre Interven es como essa abre caminhos para pessoas sem muita perspectiva transformando desenvolvendo a sensibilidade o prazer levando o jovem a se sentir como ser capaz satisfeito e integrante de uma sociedade que o valoriza Penso que uma atividade honesta e profissional como e
225. obesity anthropometry interprofessional relations 1 INTRODU O A obesidade uma doen a de origem multifatorial presente em todo o mundo A obesidade est diretamente relacionada com doen as cardiovasculares sendo respons vel por grande n mero de mortes em todo o mundo Rang et al 2003 A obesidade pode ser determinada de maneira direta atrav s de ultra sonografia avalia o radiogr fica tomografia computadorizada e resson ncia magn tica ou de maneira indireta principalmente atrav s do IMC O ndice de massa corp rea IMC uma medida que relaciona peso e estatura que tem uma correla o com a quantidade de gordura corporal e apesar de algumas limita es largamente utilizado em estudos epidemiol gicos e cl nicos Pedroso amp Oliveira 2007 As doen as cardiovasculares tamb m podem surgir pela combina o de fatores de risco O termo risco usado para definir a chance de uma pessoa sadia exposta a determinados fatores ambientais ou heredit rios adquirir uma doen a Um nico fator pode ser de risco para v rias doen as ou v rios fatores de risco podem estar envolvidos na origem de uma nica doen a Champe et al 2005 Os fatores de risco podem ser divididos em a control veis ou mut veis os quais podem ser alterados s o eles IMC glicemia de jejum alterada hipertens o dislipidemia sedentarismo etilismo tabagismo e b incontrol veis ou imut veis os quais n o podem s
226. oc se junte a n s e o mundo ser como um s John Lennon O planejamento escolar um dos elementos mais importantes da escola e do trabalho do professor O presente trabalho analisa o planejamento escolar e como ele contribui para a organiza o do trabalho pedag gico O planejamento escolar um instrumento decisivo para a concretiza o e atualiza o do projeto pol tico e pedag gico das institui es educativas Sobre este tema pertinente questionar quais s o as maiores problemas enfrentadas pelos professores quando a quest o planejar Por que o planejamento necess rio Qual a rela o do planejamento com o projeto pol tico pedag gico da institui o Quais s o os requisitos necess rios para que ocorra um bom planejamento Portanto o objetivo principal deste estudo refletir acerca dos principais problemas que envolvem o planejamento escolar e a sua contribui o para a melhoria da qualidade de ensino Para o desenvolvimento deste estudo foi realizada pesquisa bibliogr fica com base nos estudos de Lib neo Vasconcellos e Masetto e dados coletados por meio da observa o registros e apontamentos realizados pelo autor a partir de sua viv ncia pedag gica 2 O PLANEJAMENTO COMO ATIVIDADE HUMANA Se as coisas s o inating veis ora N o motivo para n o quer las Que tristes os caminhos se n o fora A m gica presen a das estrelas M rio Quintana O ato de planejar e de anteci
227. ofessor BD Campo Limpa Paulista Bresil 4 dias 16 horas Monitor ASI Campo Limpo Paulista Brasil Nunca Com usu rios salacianados Figura 2 Participantes inscritos para esta proposta Tamb m foram definidas duas categorias para o primeiro semestre de 2011 e estabelecidos dois cursos para as categorias Figura 3 onde os participantes foram inscritos pelo usu rio Secretaria scombe emeer FACCAMP DMO DNP Faculdade Campo Limpo Paulista DMO 2011 1 DNP 2011 1 Buscar cursos se RR RR aa as a a Seciatria FACCAMP Sai Fi ACCAMP DMO DNP DMO DNP FACCAMP gt Administra o Cursos Acrescentar modificar cursos Desmaredi o LO Er curso Categorias de Cursos s Acrescentarimodricar DNP 2011 1 um 7 E sorsra racon sou coma Secretaria FACCAMP Sai Home Page Figura 4 Acrescentar modificar categorias O usu rio Secretaria tamb m tem a permiss o de criar outras categorias de cursos Figura 4 bem como acrescentar e ou modificar cursos em determinada categoria Figura 5 e Figura 6 Apesar de DMO e DNP serem modalidades para disciplinas em depend ncia para a ferramenta MOODLE essas disciplinas ser o tratadas como cursos ou seja O aluno cursa determinada disciplina portanto ele est inscrito em um curso 39 tuo me saccame gt C Dvesmaprendarantemercombriomadapyemursejestegers phone DMO DNP
228. olu es entre a 44 equipe ou com o usu rio Muito mais simples do que com programas em c digo Portanto a fim de atender as necessidades de qualquer sistema a UML representa o sistema em cinco vis es LIMA 2009 e Vis o de caso de uso e Vis o l gica e Vis o de processo e Vis o de implementa o e Vis o de implanta o A vis o de caso de uso ocupa uma posi o central na modelagem de sistemas servindo de base para a constru o das outras vis es E a vis o que serve como o contrato entre o cliente e o desenvolvedor por mostrar conceitualmente o conjunto de fun es que o sistema deve possuir para atender aos requisitos do cliente Desse modo o sistema visto sob a perspectiva do cliente Cada vis o de UML constitu da de um ou mais diagramas ou seja representa es por meio de nota es gr ficas sob o ponto de vista particular LIMA 2009 4 MODELANDO O ESCOPO DOS SISTEMAS COM DIAGRAMAS CASOS DE USO De acordo com o sistema n o necess rio desenhar todos os diagramas pertencentes s vis es Por m todo sistema possui pelo menos diagramas de caso de uso de intera o e de classes Para este estudo a proposta construir somente o diagrama de caso de uso que como foi citado um dos principais diagramas da UML Segundo Gustafson 2003 um diagrama de caso de uso parte do conjunto de diagramas da UML que mostra a import ncia do ator e as funcionalidades do si
229. omo ele tem sido realizado em muitas escolas O planejamento escolar se resume a uma semana no in cio do ano letivo e a entrega de um formul rio preenchido A a o de planejar portanto n o se reduz ao simples preenchimento de formul rios para controle adminisstrativo antes a atividade consciente de previs o das a es docentes fundamentas em op es pol tico pedag gicas e tendo como refer ncia permanente as situa es did ticas concretas isto a problem tica social econ mica pol tica e cultural que envolve a escola os professores os alunos os pais a comunidade que interagem no processo de ensino Lib neo 1991 222 preciso redescobrir o significado do planejamento escolar Para que ele tenha sentido preciso que em primeiro lugar a equipe pedag gica e os professores estejam convencidos sobre a necessidade de mudan a Quando a comunidade educativa tem consci ncia que ainda h uma dist ncia entre o que somos e o que queremos ser que muitas conquistas foram obtidas mas que ainda preciso avan ar mais o planejamento ganha novo significado Quando todos acham que tudo est perfeito que nada precisa ser modificado na escola ent o n o h necessidade de mudan a e de nenhum projeto 91 Por m n o estamos falando de qualquer planejamento mas naquele que conduz a nossa a o numa determinada dire o Uma dire o que deve ser pautado na qualidade dessa a o 4 RE
230. onstru o do conhecimento tamb m analisada neste artigo para adequar a melhor metodologia do conhecimento para ensinar como construir diagrama de caso de uso uma vez que na proposta apresentada o aluno n o se preocupa com a nota o que dever empregar no diagrama j que o software desenvolvido se encarrega de elaborar o resultado final de acordo com os dados que lhe informado 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE Segundo Pfleeger 2004 Engenharia de Software como os profissionais de inform tica utilizam seus conhecimentos sobre computadores e computa o para ajudar a resolver problemas geralmente relacionados a um computador ou a um sistema computacional Nem sempre t o simples entender esses problemas por isso Paula Filho 2003 sugere dividir Engenharia de Software em fundamentos m todos e padr es J para Pressman 1995 a engenharia de software abrange um conjunto de tr s elementos fundamentais e M todos proporcionam os detalhes de como fazer para construir o software e Ferramentas d o suporte automatizado aos m todos e Procedimentos constituem o elo de liga o entre os m todos e ferramentas Al m disso o conjunto de etapas que envolve esses tr s elementos conhecida como ciclo de vida de software s o importantes para o desenvolvimento de qualquer aplica o Independente do ciclo de vida utilizado no processo de desenvolvimento de software h tr s fases gen ricas PRESSMAN 1995
231. or energia para um de maior energia algo deve aumentar seu n vel energ tico Inversamente um el tron libera energia quando decai de um estado excitado para um estado fundamental E essa energia liberada na forma de um f ton 15 2 CONCLUS O O anseio de encontrar explica es para fen menos do cotidiano impulsiona o homem a pesquisar desde os prim rdios dos tempos e esse se torna o combust vel para a gera o de novos conceitos teorias e aprimoramentos Torna se claro que a ci ncia nunca foi e nem ser conclusiva e sim evolutiva sendo necess rio inserir nos conceitos da sociedade atual a necessidade de se pensar e se questionar A evolu o na teoria da luz se faz devido ao questionamento do homem O simples observar de um fen meno gera quest es que podem motivar o homem a novos questionamentos REFER NCIAS Queiroz G Barbosa Lima M C Santiago R amp Viana J C Luz Ci ncia Arte e Ensino de F sica 2005 Atalay Bulent A Matem tica e a Monalisa A Conflu ncia da Arte com a Ci ncia S o Paulo Mercuryo Novo Tempo 2007 Costa Sandro Silva e De Pit goras a Einstein uma breve hist ria da evoluc o da geometria e seu uso na ci ncia Mar o de 2004 Online 19 de Setembro de 2009 http pt wikipedia org wiki Leonardo da Vinci 89 Online 26 de Novembro de 2009 http www webexhibits org colorart vinci html Online 16 de Novembro de 2009 http pt wikipedia org wiki Chi
232. orma de atividade cultural que aqui utilizamos para estudo partir de uma an lise qualitativa que leva em conta dados quantitativos tivemos como objetivo estudar qual a vis o de um grupo de futuros e futuras pedagogas sobre a abrang ncia das interven es art stico culturais Palavras chave Educa o Cultura Arte educa o ABSTRACT The FACCAMP College developed the Clean Field PAAD Program of Activities of Student Assessment the process that aims to assess the student differently from the stagnant regime that previously prevailed cast in monthly or bimonthly evidence a form of cultural activity that used here to study From a qualitative analysis that takes into account quantitative data which we propose to study the vision of a group of future educators and future in regards to cultural artistic interventions Keywords Education culture art education 1 INTRODU O Esta pesquisa que descrevemos hoje sobre o trabalho de Ivaldo Bertazzo uma jun o de tudo o que quer amos pesquisar pois envolve v rios conceitos pedag gicos como o meio ambiente a socializa o e valoriza o do ser humano Isso tudo e um pouco mais conhecemos no trabalho que o core grafo realiza com crian as e adolescentes Acreditamos que se faz necess rio que o professor tenha essa vis o de mundo de educa o pois somos formadores de conhecimento formamos pessoas e para tanto precisamos valorizar n o s o conte d
233. os de reflex o e refra o da luz 2 4 Na arte lan ou uma t cnica denominada chiaroscuro palavra italiana que significa luz e sombra Esta t cnica caracteriza se pelo contraste da luz e sombra na representa o de objetos sendo os mesmos representados sem o uso de linhas de contorno mas sim pelo contraste das cores do objeto com o fundo O chiaroscuro reproduz na pintura a passagem da luz nos objetos simulando assim seu volume dando um efeito Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil tridimensional como pode ser observado na figura 1 4 5 6 Figura 37 Madona Benois Leonardo da Vinci c 1478 Outro momento que se deseja destacar foi o movimento surgido na Fran a no s culo XIX Tal movimento criou uma nova vis o conceitual da natureza o qual dava nfase na luz e no movimento As telas eram pintadas ao ar livre para que o artista capturasse as nuances da luz na natureza Tratava se do impressionismo 2 7 8 Os impressionistas retratavam os efeitos que a luz do Sol produzia nas cores da natureza uma mudan a nos ngulos destes raios causava altera es de cores e tons era normal a pintura de um mesmo local com varia es causadas pela mudan a nas horas do dia e esta es do ano Pintando diretamente sobre a tela branca utilizando somente cores puras justapostas
234. osition to toxic reagents and with the elimination of hazardous waste in teaching laboratories An example of instrumentation included in this context is HPLC High Performance Liquid Chromatography since it uses in routine analysis toxic volatile organic solvents VOC s The students involved in these activities at FACCAMP and FACP presented their perceptions about the potential of such resources in the learning process of chemistry Keywords Digital chemical media pollution prevention substitution of hazardous chemical substances sustainable chemistry education 1 INTRODU O O potencial da m dia qu mica digital no processo de ensino aprendizagem tem recebido recentemente um interesse renovado Banks et al 2008 Laroche Wulfsberg e Young B 2003 Moore Holmes e Zielinski 2009 Vel zquez Marcano A Williamson V M Ashkenazi G Tasker R e Williamson C 2004 Neste trabalho demonstrado o uso de ferramentas digitais que auxiliam na tomada de decis o sobre a substitui o de produtos qu micos e avaliar o uso de v deos para o estudo da reatividade qu mica ou de pr ticas que utilizam reagentes perigosos Com a multiplica o do conhecimento sobre os efeitos toxicol gicos de produtos qu micos tornou se necess rio a tomada de iniciativas concretas para a preserva o da vida sem comprometer o avan o tecnol gico Uma delas esclarecer o p blico sobre fatos cient ficos relacionados com subst nci
235. par na mente o que iremos executar uma atividade inerente ao ser humano Dentre as principais caracter sticas que diferenciam o homem dos animais est a capacidade de planejar e projetar as a es antes de coloc las em pr tica Uma aranha executa opera es que se assemelham s manipula es do tecel o e a constru o das colm ias pelas abelhas poderia envergonhar por sua perfei o mais de um mestre de obras Mas h algo em que o pior mestre de obras superior melhor abelha e o fato de que antes de executar a constru o ele a projeta em seu c rebro Marx 1994 202 Como afirma claramente o texto de Marx as atividades dos seres humanos diferenciam se dos animais porque tem finalidades para as suas a es O projeto portanto uma coisa inerente ao ser humano e est presente em todas as suas a es Quando falamos em educa o escolar em processo de ensino e aprendizagem em avalia o estamos falando de algo muito s rio que precisa ser planejado com qualidade e intencionalidade O ato de planejar uma atividade intencional buscamos definir fins Ele torna presente e expl citos nossos valores cren as como vemos o homem o que pensamos da educa o do mundo da sociedade Por isso uma ato pol tico pedag gico Masetto 1997 76 3 A FALTA DE SENTIDO DO PLANEJAMENTO O importante n o o que fazem do homem mas o que ele faz do que fizeram dele Jean Paul Sa
236. para a forma o do adulto Segundo ele O jogo constitui o p lo extremo da assimila o da realidade no ego tendo rela o com a imagina o criativa que ser fonte de todo o pensamento e racioc nio posterior Huizinga 2007 enxerga o jogo como elemento da cultura humana Ali s levando essa vis o at o seu extremo ele prop e que o jogo anterior cultura visto que esta pressup e a exist ncia da sociedade humana enquanto os jogos s o praticados mesmo por animais O autor acrescenta A exist ncia do jogo n o est ligada a qualquer grau determinado de civiliza o ou a qualquer concep o do universo Brinquedo Conceito Para a autora KISHIMOTO 1994 o brinquedo compreendido como um objeto suporte da brincadeira ou seja brinquedo aqui estar representado por objetos como pi es bonecas carrinhos etc Os brinquedos podem ser considerados estruturados e n o estruturados S o denominados de brinquedos estruturados aqueles que j s o adquiridos prontos o caso dos exemplos como pi es bonecas carrinhos e tantos outros Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil Brincadeira Conceito para Barreto 1998 brincadeira a atividade l dica livre separada incerta improdutiva governada por regras e caracterizada pelo faz de conta uma atividade
237. pode ser fornecida atrav s de luz fot lise calor term lise ou radia o de alta energia radi lise Figura 1 Nos organismos vivos os radicais livres podem ser formados a partir de transfer ncia de el trons por meio de rea es de xido redu o O esquema abaixo resume o processo de Hom lise A B gt A Be Esquema 1 Processo de Hom lise A forma o de um radical livre especificamente o radical super xido descrita abaixo O radical super xido 05 derivado do oxig nio molecular O3 52 Fot lise Ea UM luz vis vel e cedo Per xido org nico RO OR Radical alcoxila 2 RO Term lise Per xido org nico RO OR Radical alcoxila 2 RO Radi lise s Raios X raios Y Oi Eu Hidrog nio Radical gua HOH at mico H hidroxila HO xido de redu o redox rea o de Fenton Co O Qio O Per xido de ons Radical nion ons hidrog nio de ferro hidroxila il de ferro HO OH Fes HO Fes Figura 1 Tipos de rea es na produ o de radicais livres Fonte AUGUSTO O 2006 O O composto por dois elementos oxig nio O cujo n mero at mico 8 sendo sua distribui o eletr nica a seguinte K Is U L 25 2p 1 NT Para formar o oxig nio molecular O2 os el trons desemparelhados do subn vel p de um elemento oxig nio fazem liga o com dois el trons de outro elemento oxig nio formando um composto est vel com doze el trons
238. quest es externas ao sujeito Esse artigo vem contrapor as duas concep es acima mencionadas e objetiva destacar uma concep o de linguagem que produzida nas diferentes pr ticas sociais e em diversas situa es ou seja a linguagem produzida pelo homem e portanto tem rela o hist rica e social com o momento em que este vive sendo que por ela perpassam valores sociais que refletem a realidade peculiar de cada pessoa Segundo a concep o colocada por Bakhtin todo enunciado prev a ocorr ncia de outro N o h enunciado sem o dialogismo pois se h um primeiro enunciado haver a incid ncia de outro enunciado uma r plica de acordo com o que foi colocado anteriormente H uma rela o constante entre interlocutores Essa concep o de linguagem atribu da ent o com o sentido de atividade e portanto como forma de a o e intera o KOCH 2001 Produzimos linguagem e assim damos forma a ela Para cada modalidade de uso da l ngua h determinadas pr ticas sociais A oralidade pr tica social da fala O letramento pr tica social da escrita Ambas tratam se de pr ticas lingu sticas portanto cabe afirmar que na realidade n o h divis o entre oralidade e letramento pelo fato de escrita e fala serem essenciais para as atividades comunicativas Podemos tomar a oralidade como compet ncia comunicativa e interativa o ato da fala propriamente dita e como pr tica social interativa para fins co
239. r melhor o sistema que se est elaborando aproveitando para expor oportunidades de simplifica o e reaproveitamento e para gerenciar os riscos Os engenheiros civis constroem v rios tipos de modelos como os estruturais que s o os nicos utilizados em pequenos projetos Para a engenharia de software utiliza se a UML que uma linguagem padr o para a elabora o de projetos de softwares ou seja poder ser empregada para a visualiza o a especifica o a constru o e a documenta o de artefatos que fa am uso de sistemas complexos de software BOOCH RUMBAUGH amp JACOBSON 2005 No paradigma da orienta o a objetos indiscut vel que hoje a UML um padr o de mercado para modelagem de sistemas nesse paradigma respons vel pela cria o de modelos precisos completo e sem ambigiiidades atendendo s decis es que devem ser toadas para o desenvolvimento e implanta o de sistemas MELO 2004 Segundo Yoshima 2005 A UML abrange todas as etapas da produ o de software mas principalmente utilizada para traduzir os requerimentos do sistema em alto n vel e mais pr ximos do usu rio em componentes codific veis mais pr ximos da aplica o Mesmo estando entre essas duas camadas a UML pretende ser f cil de entender para todos os envolvidos A UML uma linguagem e como tal um meio de comunica o Atrav s de diagramas gr ficos mais f cil discutir e visualizar as id ias e s
240. r pria linguagem Gostar amos de ressaltar que a participa o da sociedade n o ocorre somente por meio da escrita no entanto na pr tica essa ainda tem mais valor do que a linguagem oral Portanto defendemos que o desenvolvimento da oralidade deve ser implementada enquanto objeto de ensino e para tal necessita receber um tratamento did tico que a favore a como comunica o e intera o Partir da concep o de g neros discursivos proposto por Bakhtin 2000 para contemplarmos o ensino do oral um dos caminhos para que possamos colaborar com uma sociedade mais participativa e letrada Constatamos que a oralidade n o se desvincula da escrita e portanto s o pr ticas de letramento complementares 65 Para finalizar exemplificaremos se o professor quiser trabalhar com uma exposi o oral ele deve propor atividades que ensinem os alunos a exporem oralmente um determinado assunto no entanto o professor dever tamb m ensinar todos os caminhos que os alunos devem percorrer para chegar a esta exposi o oral o que vale lembrar que neste caminho haver momentos das anota es escritas discuss es e ensaios no entanto a finalidade ser o desenvolvimento da oralidade e n o da escrita SOTELO 2009 p 101 Dessa forma podemos constatar que a oralidade e a escrita fazem parte de um continuum de pr ticas sociais que se desenvolvem por meio das intera es entre os sujeitos ao vivenciarem os diversos contex
241. r tica do auto exame das mamas em centros de sa de Revista Sa de P blica 2003 37 5 10 Freitas Junior R Kafman S Santos NMR Nunes MOA Melo GG Ribeiro ACG Melo AFB Conhecimento e pr tica auto exame das mamas Revista Associa o M dica Brasileira 2006 52 5 Miller MC Frasson A Kieling C Hoffman FS Fleck P Zogbi H Matta AZ Werres J A pr tica do auto exame das mamas em uma comunidade universit ria Revista Psico USF 2005 10 2 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 Reflex es sobre a educa o apoiada em tecnologias e as novas necessidades para o ensino em sa de Ana Claudia Camargo Gon alves Germani Centro de Promo o da Sa de HCFMUSP Rua Dr Eneas de Carvalho Aguiar 155 05403 000 S o Paulo SP Brasil 11 3069 7691 accgs uol com br RESUMO A sociedade evolui a um ritmo acelerado e crescente As novas tecnologias especialmente as de comunica o s o incorporadas por diferentes gera es A educa o se faz no encontro intergeracional e cabe ao professor rever suas compet ncias para lidar com este novo cen rio de ensino e aprendizagem Objetivou se refletir sobre o papel docente na compreens o do potencial do ensino apoiado em tecnologias Realizou se uma revis o narrativa da literatura na perspectiva dos dom nios e compet ncias da edu
242. r para a pr xima etapa basta clicar em Submeter Notas mesmo sem informar alguma nota A pen ltima etapa Etapa 5 utilizada para informar a escala que se deseja da imagem que o software gerar com o diagrama de caso de uso Caso n o informe gerado em seu tamanho padr o Tamb m poss vel nomear o arquivo da imagem a ser gerada E atribu do a esse arquivo a extens o jpg por se tratar de imagens jpeg Figura 32 Finalmente na Etapa 6 o diagrama gerado automaticamente pelo software que envia os dados CONSTRUA DIAGRAMAS USE CASE Etapa 1 Etapa 2 Adicionar Nota v Submeter Notas Ator Caso de Uso Intranet local Modo Protegido Desativado v R10 v Figura 31 Etapa 4 Nota T Construa Diagramas Use Case Windows ntermer Explerar zama CONSTRUA DIAGRAMAS USE CASE Etapa 1 EA Submeter Controles escoa B arquivo E Log G Intranet local Modo Protegido Desativado Figura 32 Etapa 5 Controles Figura 33 Etapa 6 Seu Diagrama de Caso de Uso Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil Ao passar o mouse sobre o nome da imagem gerada poss vel efetuar o download do arquivo Figura 34 da m quina servidora para m quina local Figura 35 Construa Diagramas Use n Su
243. r taxa de convers o de oxig nio em oz nio Esse m todo consiste em gerar oz nio pela passagem de ar ou oxig nio puro entre dois eletrodos submetidos a uma elevada diferen a de potencial aproximadamente 10kV o rendimento desse processo varia de 1 a 4 m m alimentado com ar e entre 6 a 14 m m para sistemas alimentados por oxig nio puro Os problemas ambientais associados ao efluente t xtil s o bastante conhecidos devido sua pr pria natureza a presen a dos corantes facilmente detectada sendo vis vel mesmo em concentra es t o baixas como 1 0 mg L Quando lan ados nos corpos receptores mesmo quantidades reduzidas podem alterar a colora o natural dos rios resultando em graves problemas est ticos al m de reduzir alguns processos fotossint ticos al Do ponto de vista ambiental a remo o da cor do banho de lavagem um dos grandes problemas do setor t xtil Estima se que cerca de 15 da produ o mundial de corantes perdida para o meio ambiente durante a s ntese processamento ou aplica o desses corantes Este trabalho tem como objetivo aplicar a t cnica combinada oz nio e processo oxidativo avan ado POAs no tratamento de remo o de cor em guas residu rias t xtil e avaliar sua efici ncia realizando ensaios e processo piloto simulando o tratamento do efluente t xtil em laborat rio Aspectos toxicol gicos Os corantes reativos s o altamente sol veis em gua e por isso
244. ra 21 Minicen rio Jogo da Forca Fonte Mello 2006 p 43 e Inclus o Include utilizado somente entre casos de uso quando se percebe que uma parte da fun o de dois ou mais casos de uso fazem a mesma coisa ent o extrai os passos iguais e cria se um novo caso de uso ligando o com um relacionamento lt lt include gt gt entre eles Figura 22 Ps as Listar EON q de em SH A Ao e E ad aa Peirilha AN Ds F f ter agenda N a rjanter Ang N de teleime k gt ti a il Ca Caltolar pulsos gt ecivdantoo da Emo RR ad is SA F Fretaar liga o S A telef nica Fessa a e a aid Da A f cadastrar valores vari veis para regra q de c lcalo S S Figura 22 Minicen rio Liga es Telef nicas Via Modem Fonte Mello 2006 p 29 e Extens o Extend utilizado somente entre casos de uso quando h necessidade do caso de uso executar outras fun es de acordo com o resultado de uma condi o isto um Caso de Uso disponibiliza um ponto de extens o extension point que outros Casos de Uso podem observar e de acordo com uma condi o este Caso de Uso que est observando pode assumir o controle e embutir os seus comportamentos Yoshima 2005 como pode ser visto na Figura 23 45 SA i ra o AT C Capa syn gt a e Figura 23 Cen rio Jogo da Velha Fonte Mello 2006 p 101 e Heran a tamb m conhecida como gene
245. ra nos lip dios da membrana al m dos grupos tiol prot icos principalmente os da albumina Al m da alta constante de velocidade de rea o com o radical a ser antagonizado uma das principais caracter sticas dos antioxidantes ser acess vel ao local de gera o dos radicais A id ia inicial de que todos os antioxidantes s o redutores potentes Isso n o verdade pois redutores potentes podem ter o efeito de formar radical super xido a partir do oxig nio Os antioxidantes adequados apresentam potencial standard de redu o pr ximo de zero ou seja n o s o nem muito oxidantes nem muito redutores o subproduto da atividade dos mesmos assim um radical bem mais est vel e in cuo como por exemplo ascorbil ou alfa tocoferoxil Entretanto em grandes doses esses radicais podem ainda exercer efeitos t xicos Entende se assim por que em certas circunst ncias pode haver um efeito pr oxidante dos antioxidantes Outra caracter stica dos antioxidantes a possibilidade de a o conjunta ou intera o entre os mesmos O exemplo mais conhecido a import ncia do cido asc rbico na a o da vitamina E o cido asc rbico al m do seu poder antioxidante pr prio age no sentido de reparar o radical alfa tocoferoxil e portanto regenerar a vitamina E ativa A intera o negativa ou seja a anula o do efeito de um antioxidante por outro tamb m poss vel e tem sido demonstrada em alguns exemplos Mecan
246. raliza o mais utilizada entre atores indicando que o ator filho se comunica com os mesmos casos de uso que o ator pai ou seja o filho pode desempenhar os mesmos pap is que seu pai herdando suas responsabilidades LIMA 2009 representada por uma seta de generaliza o que aponta para o ator pai Figura 5 J para Yoshima 2005 apesar de tamb m ser permitido que casos de uso sejam generalizados esta t cnica complica o diagrama e o escopo para pessoal n o t cnico que desconhece o conceito de heran a c t rias Fem ion rio doe Reservar pis so A Reservar csorkshop BEN RO meme ai EN para participantes da empresa q individais A Ese aP st Crato de departamento Ss se Figura 24 Exemplos de generaliza o Fonte Balzert 2008 p 32 Al m desses elementos que comp em o diagrama de caso de uso tamb m poss vel a utiliza o de notas Figura 25 Segundo Booch Rumbaugh e Jacobson 2005 uma nota representa um coment rio que n o tem nenhum impacto sem ntico ou seja o seu conte do n o altera o significado do diagrama ou de qualquer elemento que est anexada Devem ser utilizadas apenas para especificar observa es que achar necess rias sem poluir o modelo com muitas notas Assim olhando para um diagrama de Casos de Uso pela sua simplicidade um analista poder observar rapidamente as funcionalidades envolvidas no sistema os usu rios envolvidos e i
247. rancisco Cassiano A imagem fotogr fica e o real Disserta o de Mestrado USP S o Paulo 1981 Moreira M A Teorias de Aprendizagem S o Paulo EPU 1999 Oliveira Erivam Morais Hercules Florence o pioneiro da fotografia no Brasil Disserta o de Mestrado USP S o Paulo 2003 Oliveira M K Vigotsky aprendizado e desenvolvimento um processo s cio hist rico S o Paulo Scipione 1998 Sontag Susan Sobre fotografia 1 ed S o Paulo Companhia das Letras 2004 http www if ufrgs br moreira organizadoresport pdf acessado em outubro de 2010 http rdefendi sites uol com br ausubel ausubel htm acessado em outubro de 2010 http www lume ufrgs br handle 10183 14653 acessado em outubro de 2010 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil 25 Cultura Educa o e Arte A Caminho do Encontro Paula M Aristides de Oliveira Molinari Faculdade Campo Limpo Paulista Rua Guatemala 167 Jd Am rica 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 paula musique yahoo com br RESUMO A FACCAMP Faculdade Campo Limpo Paulista desenvolveu no PAAD Programa de Atividades de Avalia o Discente que pretende avaliar o processo do aluno de maneira diferente do regime estagnado que anteriormente vigorava moldado em provas mensais ou bimestrais uma f
248. rarem em momentos de constru o de conhecimento de oportunidades a serem dadas para esse fim Enquanto compet ncia comunicativa e interativa a oralidade deve ser desenvolvida o quanto antes pois isso trar benef cios para o indiv duo enquanto cidad o a linguagem que possibilita ao homem sua participa o na sociedade e por meio dela que o homem se comunica tem acesso informa o expressa e defende pontos de vista partilha ou constr i vis es de mundo produz conhecimento PCN 2001 p 23 N Como ilustra o do preju zo sociedade que a falta de desenvolvimento da oralidade acarreta Geraldi 1999 nos pontua que o tipo de fala estigma da classe social do indiv duo ao citar que em alus o s condi es sociais de nosso pa s a voz de milhares de brasileiros calada antes mesmo de conseguir dar o primeiro choro Este mesmo autor questiona se aos indiv duos sobreviventes cedido espa o para que de fato a estes seja permitido falar Numa das an lises de sua disserta o de mestrado Camargo 2006 nos coloca que a proposta curricular para o 1 segmento da educa o de jovens e adultos n o admite a oralidade em igual import ncia comparado a outros pontos considerados para o ensino desta modalidade pois considera que seus alunos j possuem a oralidade desenvolvida e o papel dela ent o deve ser mediar a aprendizagem da l ngua escrita ou seja a oralidade fica e
249. rate the effect of emulsifying soy lecithin and polyglycerol polyricinoleate on the rheology of chocolate and chocolate coating improving the viscosity and fluidity resulting in improvements in process and product yield in the final application Keywords Emulsifier chocolate soy polyricinoleate viscosity 1 INTRODU O No in cio do s culo XVI a civiliza o Asteca localizada no centro do M xico era bastante desenvolvida Muitos povos acreditam que os astecas foram os primeiros a desenvolver o chocolate No entanto o chocolate existe h mais tempo Os antigos Maias que habitaram o que atualmente o sul do M xico e Am rica Central j comiam chocolate De fato a palavra cacau Maia desde 500 AC os Maias escreviam sobre cacau nas suas cer micas Alguns acreditam que o chocolate pode ser at mais antigo datando da poca da civiliza o Olmec que precedeu a dos Maias Castro 1999 O Brasil j foi o maior produtor de cacau do mundo Atualmente sua produ o encontra se em decad ncia A lecithin polyglycerol Elisangela Aparecida de Carvalho Brambilla Leandro de Almeida Cordeiro Patr cia Dias da Rocha Faculdade Campo Limpo Paulista Rua Guatemala 167 Jd Am rica 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 paty patricia05 hotmail com maioria das lavouras localizadas no Sul da Bahia nas regi es de Ilh us e Itabuna foi atacada pela Vassoura de bruxa praga resistente a qualqu
250. ratividade praticidade autonomia al m de mostrar coer ncia e consist ncia com a proposta do curso Entretanto para que a intemet cumpra seu papel de espa o integrador do individuo com o conhecimento necess rio que sejam utilizados recursos que possam ser compreendidos pelos potenciais usu rios Ebert 2003 Avalia o Morrison 2003 alerta para o fato de que preciso desenvolver n o somente as pe as envolvidas na constru o do processo de ensino aprendizado outro ponto importante a sua avalia o de forma geral O autor diferencia inicialmente avalia o evaluation e pesquisa educacional A ltima almeja produzir resultados generaliz veis e segue orienta es de comit s de ticas J a avalia o um processo cont nuo que busca responder a quest es locais O autor defende que a avalia o deva fazer parte do planejamento do curriculum por ser um processo positivo que contribui para o desenvolvimento do ensino m dico O envolvimento dos alunos bastante valorizado e os avaliadores s o estimulados a utilizar a avalia o para corrigir defici ncias melhorar conte dos e m todos Tamb m s o sugeridas quest es quais os objetivos da avalia o De quem e onde ser o coletados os dados Quem analisar os dados Qual tipo de an lise interpreta o e decis es ser o tomadas e por quem Quem ter acesso aos resultados da avalia o 5 CONSIDERA ES FINAIS Reconhecer as diferentes po
251. rdena categoriza reformula comprova formula hip teses reorganiza etc Segundo Hoffman uma pr tica coerente com esta perspectiva exige aprofundamento do professor em fundamentos te ricos que lhe permitam estabelecer hip teses formuladas pelo aluno e a bases cient ficas do conhecimento para poder ampliar as possibilidades de investiga o a serem sugeridas Pela vis o de Weisz nesta perspectiva o professor desenvolve dois tipos de a o pedag gica sendo uma delas o planejamento da situa o de aprendizagem em que tenta criar as condi es ideais oferecendo informa es mostrando propostas de trabalho para que o aluno possa colocar em jogo o que sabe arriscar se avan ar e compreender mais frente do que sabia e a outra a interven o propriamente dita no processo em que est acontecendo para isso precisa manter em suas m os o pulso da atividade e ter olhar atento para fazer as interven es 60 necess rias pois alguns podem tomar caminho que n o o ideal para a situa o de aprendizagem Uma destas interven es pode ser a corre o que chama de informativa pois deve servir para informar o aluno dentro de uma situa o de aprendizagem em que o professor a realiza durante a produ o levantando quest es para que o aluno perceba certas incorre es ou apontando diretamente uma incorre o que segundo sua vis o o aluno possa reconhecer e aproveitar a informa o que est sendo oferecida W
252. re professores e alunos inscritos nas modalidades para cursar disciplina em depend ncia DMO Disciplina Monitorada sob Orienta o e ou DNP Disciplina N o Presencial da FACCAMP Faculdade Campo Limpo Paulista Palavras chave Interatividade moodle comunica o ass ncrona ABSTRACT This paper proposes an application developed in the Moodle platform for asynchronous interaction between teachers and students enrolled in DMO methods Discipline Monitored under guidance and or DNP Discipline No Face of FACCAMP Faculdade Campo Limpo Paulista Keywords Interactivity moodle asynchronous communication 1 INTRODU O Essa proposta inicia se com conceitos sobre interatividade professor aluno a fim de demonstrar como essa forma de comunica o vem crescendo entre as pessoas pois os que j utilizam o e mail se interagem de qualquer lugar por meio da tecnologia encontrada nos correios eletr nicos Em seguida uma explana o sobre a modalidade ass ncrona por ser a forma de comunica o sugerida nesta aplica o assim os participantes n o precisa estar online ao mesmo tempo para se interagirem Tamb m apresentada uma introdu o sobre o MOODLE Modular Object Oriented Dynamic Learning Environment por ser o AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem mais utilizado em cursos dist ncia ou presenciais Ideal para as atividades educacionais nas modalidades DMO e DNP da FACCAMP conforme apresentado neste artigo
253. ribuir para a ado o de h bitos protetores controle dos fatores de risco e melhoria do autocuidado 5 CONCLUS O rela o entre as disciplinas de Bioqu mica Fisiologia e Epidemiologia foi praticada por meio de uma estrat gia bastante interativa e que foi bem recebida pelo grupo de estudantes uma vez que foram sujeitos e participantes da interven o Cada t cnica que comp e a antropometria realizada neste estudo de caso foi associada com os mecanismos fisiol gicos e bioqu micos o que permitiu identificar os resultados de processos org nicos invis veis no perfil nutricional e de risco de cada estudante 35 Trabalhar os resultados das avalia es antropom tricas e dos fatores de risco entre os pr prios graduandos sensibilizou para as tem ticas desenvolvidas em Epidemiologia no tocante ao risco cardiovascular aumentado e sua alta preval ncia na popula o mundial e brasileira Associar uma reflex o sobre o estilo de vida deste grupo de futuros enfermeiros mobilizou e sensibilizou para a abordagem dos fatores de risco portanto bons h bitos alimentares cessa o do tabagismo ou pr tica de atividades f sicas regulares como formas de prote o e redu o da incid ncia de doen as cardiovasculares da s ndrome metab lica e controle do peso Desenvolver compet ncias adequadas para lidar com os problemas associados obesidade e demais fatores de risco torna se imprescind vel para a for
254. ropomos a valoriza o da compet ncia que desenvolva o estudo formal da gram tica aliado constru o do sentido Mas como proceder a esse estudo formal Articulando se o estudo da gram tica sob v rios aspectos a gram tica te rica a gram tica normativa a gram tica de uso e a gram tica reflexiva Travaglia 2003 A gram tica te rica uma sistematiza o te rica a respeito da l ngua utilizando se uma metalinguagem estabelecida segundo os modelos da ci ncia ling stica para esse fim No ensino aprendizagem as atividades de gram tica te rica se valem das gram ticas descritivas e das gram ticas normativas A gram tica normativa apresenta normas de bom uso da l ngua em sua variedade culta padr o A gram tica de uso aquela n o consciente e liga se gram tica internalizada do falante ou seja o conjunto de regras que o falante domina Possenti 2000 69 Finalmente a gram tica reflexiva uma gram tica que surge da reflex o com base no conhecimento intuitivo dos mecanismos da l ngua e que 94 ser usada para o dom nio consciente de uma l ngua que o aluno j domina inconscientemente Optamos no trabalho com a l ngua materna em sala de aula pela ltima concep o de ensino de gram tica apresentada acima a gram tica reflexiva Essa a escolha aplicada pelo fato de haver com esse trabalho a possibilidade de desenvolvermos a capacidade de interpreta o de textos que leva ao
255. rtre Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil Muitos problemas s o vivenciados na escola quando est em quest o o planejamento escolar O principal deles a falta de sentido que o planejamento tem para muitos professores em raz o das experi ncias negativas que os mesmos tiveram ao longo de sua pr tica pedag gica comum ouvirmos por parte dos professores muitas cr ticas ao modo como o planejamento vem sendo realizado nas escolas Eis algumas delas O planejamento uma formalidade burocr tica E uma obriga o no in cio do ano que depois cai no esquecimento e ningu m lembra que existe O planejamento uma coisa boa para quem est come ando a dar aula Pr que planejar se tenho experi ncia e tudo na cabe a No dia a dia e na correria n o d tempo para rever o planejamento No come o ele coletivo mas depois cada um cada um faz o que quer Pr que escrever o planejamento se o coordenador n o d retorno e ele engavetado N o h tempo para rever o planejamento para discuss o e mudan as Por que planejar se quem define mesmo o conte do do vestibular e os exames de final de curso Os coment rios e pontos de vista dos professores sobre o planejamento escolar destacados refletem de fato c
256. s de educa o semanas de debates e oficinas pedag gicas com o tema m sica e arte em geral tentamos analisar se a diferen a entre SIM e N O era amenizada de acordo com o semestre que cursavam e para nossa grata surpresa chegamos ao panorama melhor descrito abaixo Legenda e Series 1 Segundo Semestre e Series 2 Quarto Semestre e Series 3 Sexto Semestre Observamos que a rela o n mero de alunos e respostas SIM da turma iniciante ou seja do segundo semestre tem mais discursos qualificativos que as de quarto e sexto As turmas de quarto e sexto semestre s o surpreendentes tendo como base insistimos em dizer o n mero de alunos em rela o s respostas SIM e N O Surpreendentes porque h um equil brio muito maior em torno dos 50 para cada resposta Como j falamos anteriormente n o havia uma inten o em analisar quantitativamente por m imaginamos que o gr fico representa muito bem a situa o analisada Adeptas do uso da arte na educa o apontamos a for a da imagem na compreens o de dados complexos Vejamos Rela o Informa oXOpini o W Seriest Hi Series2 E Series3 Figura 2 Rela o Informa o x Opni o Seguimos no pr ximo cap tulo com as nossas considera es finais 4 CONSIDERA ES FINAIS Aqui iniciamos um primeiro fechamento do que olhamos at agora sabendo que apenas iniciamos essa trajet ria Numa forma mais coloquial cutuc
257. s sobretudo pelo aprendizado da matem tica Segundo Borin 1996 outro motivo para a introdu o de jogos nas aulas de matem tica a possibilidade de diminuir bloqueios apresentados por muitos de nossos alunos que temem a Matem tica e sentem se incapacitados para aprend la Dentro da situa o de jogo onde imposs vel assumir somente uma atitude passiva a motiva o grande porque simultaneamente s discuss es de conte dos matem ticos tamb m preciso que os alunos apresentem desempenho e atitudes mais positivas frente a esse processo de aprendizagem Nesse sentido poss vel utilizar os jogos ao final de cada conte do apresentado para fixa o reflex o memoriza o e contextualiza o dos mesmos Criar nos Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil alunos uma expectativa positiva de que ao final dos conte dos obrigat rios ter o a oportunidade de aprofundamento atrav s dos jogos inclusive participado ativamente do processo de elabora o dos mesmos Segundo Lopes 2002 A crian a tem poucas oportunidades tanto na escola quanto em casa para desenvolver sua capacidade criativa Desse modo desconhece este seu potencial quando tudo lhe apresentado pronto como por exemplo jogos de computador livros descart veis e brinquedos que brincam sozinhos n o
258. s altamente t xicos e pol ticas p blicas como o uso de produtos clorados e sais de alum nio para o tratamento de gua Esses fatos s o teis para as discuss es sobre a contribui o dos qu micos na descoberta e valida o de m todos e produtos alternativos O uso do texto Substitution 1 0 Rosander e Nimpuno 2008 disponibilizado pelo grupo do SINLIST foi til para esta atividade Solventes org nicos vol teis o caso da acetonitrila Este solvente est fora do sinlist pois n o encontrado nas formula es de produtos comerciais No entanto a crise de escassez e os pre os elevados em 2008 2009 despertaram a Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil aten o sobre a problem tica do uso de solventes org nicos vol teis t xicos nas an lises de HPLC Embora existam esfor os para a troca da acetonitrila nos laborat rios em todo mundo as consegii ncias para o desempenho da an lise e as restri es das normas de qualidade desestimulam tal substitui o Na disciplina de an lise instrumental esse caso exemplifica que a necessidade de um reagente alternativo pode conduzir mudan a de equipamento para a mesma an lise Nesse caso a cromatografia de flu do supercr tico um dos recursos divulgados em livros did ticos Estes dados podem ser contrastados com os resultados qu
259. s chave Jogos l dico ensino aprendizagem ABSTRACT The current search for alternative tools to assist in the teaching and learning at school is due to a change in behavior patterns of contemporary society and change in the profile of children and adolescents now surrounded by the most varied forms of information and entertainment such as television video games cell phone computer internet among others which makes the action to arouse interest and motivation In this context the games are presented as one such alternative they can be used in developing a methodology playful able to arouse students interest and help in the memorization of definitions formulas theories and concepts so relaxed and fun Keywords Games entertainment education learning 1 INTRODU O Etimologicamente o termo l dico derivado de ludus que no latim est associado s brincadeiras aos jogos de regras recrea o ao teatro s competi es sendo 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 011 4812 9400 toninho O faccamp br 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 mctrevisan yahoo com br assim o que possui maior abrang ncia Com nfase ao trabalho pedag gico de valorizar o jogar explorando a ludicidade das atividades surge a express o Educa o L dica LEITE 2009 Desde a antiguidade o brinquedo se tornou um meio um instrumento para potencializar a aprendizagem Arist tel
260. s de apoio S o ressaltadas as vantagens da educa o a dist ncia via web possibilidade de reunir recursos de diferentes formatos caminho efetivo para disponibilizar materiais disponibilidade em v rios locais e a qualquer momento potencial para diferentes p blicos alvos encoraja um ensino mais independente e ativo proporciona fontes suplementares aos programas convencionais S o comentadas como desvantagens necessidade de acesso a infra estrutura e equipamentos computador adequados os alunos podem se sentir isolados A figura 1 traz o que os autores apresentam como o c rculo do aprendizado que deve ser valorizado no planejamento de um curso via web Desenho do A Curriculum nas at Rd ad ta Feed back e Pedagogia a modifica es ser utilizada N cesso de a processo de ensino aluno Fonte adaptado de McKimm et al 2003 De acordo com Barbosa 2001 os recursos did ticos s o os recursos humanos e materiais que o professor utiliza para auxiliar e facilitar a aprendizagem S o chamados tamb m de meios did ticos recursos audiovisuais ou material instrucional A natureza e a qualidade dos recursos did ticos utilizados podem afetar substancialmente a experi ncia educativa dos estudantes podendo distrair ou atrair o interesse Farrow 2003 Atualmente verifica se grande diversidade nos meios usados para a EaD Ricardo 2005 Vale mencionar que estes recursos podem envolver a comunica o ass
261. s did ticos para a substitui o de reagentes perigosos na pr tica da qu mica sustent vel Alba Denise de Queiroz Ferreira ssnsssssseeeeseeessessesertsrttstessesrreseestesstasessrtesteestensesereseesteent 6l Remo o de Cor em guas Residu rias T xtil por Oz nio Ivan Rodrigo da Costa Galv o Lisete M L Fischer J lia Rabello Buci sescorieeresininerotieiiiretei iio iaeia TEENE A EEE a N s 65 Um Olhar Criterioso Sobre o Saber a Alfabetiza o Cient fica Cl udio Vieira Lopes J lia Rabello Buci Liset M L Fischer soetan oeer atraen Oe focas aeir eee aiee ea e a a a a a i 70 A interdisciplinaridade da Luz Lisete Fischer Fabiano D sangiacoM mereni E A a Ao E EEE EO RERA a STREE RA 78 Reflex es Sobre o Planejamento Escolar Fernando Roberto Campos secere nepre en a E E R E a 84 O papel das atividades de leitura na disciplina de Comunica o e Express o em L ngua Portuguesa nos cursos universit rios da FACCAMP F bio Luiz Villani s s o str csrtunestcarssmes cestos tea corner Hoc esisi cao EvE AiE KETEVES EEE ATKOS Sihri 87 A Import ncia do Jogo no Ensino da Matem tica uma proposta de ensino Antonio Aparecido da Silva Antonio Carlos Camacho Marinete Trevisan Camocardi ere a a aaaea aeaaeae e eaa e a a eaor e ESR 91 iv APRESENTA O Com grande satisfa o apresentamos os trabalhos do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem da Faccamp o WEA 2010 2011 O WEA
262. s do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil diagn sticos apresenta v rias barreiras como o caso do Brasil Freitas Junior et al 2006 Todos os artigos analisados apresentam como resultado o grande n mero de mulheres que conhecem o AEM mas que n o o realizam corretamente ou com fregii ncia inadequada Monteiro et al 2003 Marinho et al 2003 Miller et al 2005 Freitas Junior et al 2006 Silva Griep e Rotenberg 2009 Em pesquisa realizada em um Centro de Sa de Escola observou se que 96 das entrevistadas conheciam o AEM contudo menos de um ter o destas o realizavam corretamente Monteiro et al 2003 Fato semelhante aconteceu em uma pesquisa realizada nos Centros de Sa de na cidade de Campinas SP no qual um grande percentual das usu rias estudadas conhece o auto exame de mama 95 3 contudo um pequeno n mero tem conhecimento adequado 7 4 para esse procedimento Freitas Junior et al 2006 Segundo Monteiro et al 2003 mais de metade das entrevistadas que realizavam o exame mensalmente possu am pelo menos ensino m dio incompleto e daquelas que n o o realizavam mais da metade possu a at o ensino fundamental completo O estudo demonstrou que o grau de escolaridade influencia a pr tica do AEM corroborando com o achado de Freitas J nior et al 2006 em que o grupo de mu
263. s l gicas Desta maneira podemos observar que o desenvolvimento cont nuo pois cada desenvolvimento subsequente baseia se no desenvolvimento anterior incorporando o e transformando o W ADSWORTH 1984 4 DESMISTIFICANDO A MATEM TICA COM AUX LIO DOS JOGOS Os desafios as regras o visual apresentado pelos jogos despertam nas crian as e adolescentes o imagin rio e esse processo de descoberta identifica o cria o e obedi ncia s regras auxilia no processo cognitivo desmistificando a matem tica t o temida por eles Se direcionados e conduzidos de maneira adequada as atividades l dicas ser o proporcionados aos alunos momentos de confraterniza o participa o e integra o aliviando o cansa o f sico e mental t o presentes nas aulas da disciplina da matem tica ofertando aos participantes o entendimento das express es o modo como jogar a busca pela vit ria e pelo destaque das suas habilidades a coopera o a aceita o da derrota o equil brio durante a realiza o das atividades a integra o e troca de experi ncias entre parceiros e advers rios de jogo Todos estes aspectos s o ferramentas que podem auxiliar no objetivo de promover uma transforma o da escola tradicional centrada na transmiss o de conte dos com aulas mon tonas tediosas e ma antes numa escola com propostas abrangentes e modernas que desperte o interesse das crian as e adolescentes hoje t o desinteressado
264. s oficinas engajamentos culturais afetivos e est ticos tudo seguindo uma did tica preestabelecida entre os respons veis e monitores das atividades H estudos que comprovam que as imagens s o mais facilmente lembradas do que as apresenta es verbais Diante das pesquisas de que os jovens aderem com maior facilidade a a es que estejam pr ximas s suas realidades e que agucem o visual propomos a atividade Pin Hole como forma de criar uma rela o de intimidade com o objeto c mera fotogr fica O Pin Hole ou C mara Escura uma modalidade de fotografia artesanal na qual utilizada uma caixa vedada luz e papel fotogr fico para o processo de captura de imagem e ainda compostos qu micos o revelador Kodak Dektol o interruptor Kodak PROFESSIONAL EKTAFLO e o fixador KODAK PROFESSIONAL Em sala vedada da luz externa com ilumina o pr pria para n o afetar o papel fotogr fico P amp B e utilizando bandejas ser o revelados os pap is bem como ser realizada a negativa o dos mesmos A discuss o com os alunos sobre o tempo de rea o de cada composto o que acontece com o papel em contato com a luz natural que a primeira imagem obtida ter papel de negativo dever acontecer em etapas Na constru o das m quinas Pinhole utiliza se lata de achocolatado em p de alum nio vedada com papel cart o preto fosco e fita isolante preta As figuras 1 2 3 e 4 mostram algumas etapas do processo de manufatura me
265. s os pais obesos apresenta 80 de chances de desenvolver a obesidade essa situa o cai para 40 se apenas um dos pais for obeso e se nenhum dos pais possu rem tal enfermidade essa crian a apresenta apenas 7 de chances de se tornar uma pessoa obesa d fatores ambientais grande disponibilidade de alimentos e estilo de vida sedentarismo associado a inatividade f sica f outros fatores desequil brio nutricional e certos medicamentos Lopes et al 2004 Pereira et al 2003 A obesidade hoje considerada uma epidemia A epidemia do s c XXI Esta epidemia afeta pessoas de pa ses industrializados e em desenvolvimento proporcionando um crescimento significativo de pessoas com excesso de peso e obesos em todo o mundo Rang et al 2003 Segundos dados do IBGE o Brasil apresenta aproximadamente 49 de indiv duos com sobrepeso e 16 de indiv duos obesos IBGE 2010 Indiv duos obesos apresentam risco elevado 3 vezes para o desenvolvimento de doen as cardiovasculares como a doen a arterial coron ria DAC respons vel por grande n mero de mortes em todo o mundo Francischi et al 2000 A DAC surge em decorr ncia da aterosclerose obstru o parcial ou total das art rias coron rias devido presen a de placas calcificadas causando isquemia do mioc rdio ou infarto agudo do mioc rdio respectivamente Al m disso a obesidade considerada como sendo um importante fator de risco para outras doen as com
266. s tinham em relacionar seu conhecimento espec fico ao fazer cotidiano e dessa forma serem cr ticos o suficiente para avaliarem o quanto uma interven o art stica pode ser importante agente transformador de bases Queremos refor ar a id ia que um projeto cultural nem sempre tem profundidade suficiente para ser transformador e potencializador de base importante dizer que n o era intuito primeiro medir acertos e sim atrav s da an lise do discurso compreender qual a id ia predominante e a opini o dos estudantes quanto a real ajuda que as interven es art sticas e culturais podem dar sociedade Talvez agir como provocadora as interven es art sticas de reflex es que resultem numa libera o do povo das algemas do crime organizado e da aliena o pregada por lideres do tr fico para obter mais e mais adeptos Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil As atividades que escolhemos foram aplicadas turma do ltimo semestre de pedagogia Temos como modelo o Projeto do Core grafo Ivaldo Bertazzo intitulado Samwaad Rua do Encontro Seguimos com a descri o do trabalho e porque o adotamos como referencial te rico Quem Ivaldo Bertazzo Desde os anos 70 Ivaldo Bertazzo vem desenvolvendo trabalhos com pessoas comuns de diferentes classes e profiss es todos engajados na e
267. savam substituir o suporte de vidro por um suporte menos pesado fr gil e trabalhoso Em 1861 Alexander Parques inventando a celul ide classe de compostos criados a partir 24 na nitrocelulose c nfora e outros reagentes produziu assim folhas suficientemente finas para receber a emuls o de gelatina J George Eastman ambicionava por m elaborar em sistema fotogr fico atrav s do qual a pessoa simplesmente tirasse a foto e nada mais al m disso Depois de uma tentativa muito bem sucedida em 1886 ele lan a a Kodak um nome para ser pronunciado em qualquer pa s do mundo Tratava se de uma c mera pequena o chassi completo encerrava um rolo de filme com 6 35 cent metros de largura com o qual se obtinham cem exposi es circulares Assim lan ado o slogan Voc aperta o bot o n s fazemos o resto a c mera foi um sucesso impressionante 4 CONCLUS O A fotografia um recurso que atinge a todas as pessoas Saber a hist ria desta arte de incomensur vel import ncia cultural e cient fica Sendo observada com olhar qu mico poss vel notar que tudo que ocorre fotoqu mica A luz respons vel por tudo desde sombras at texturas da fotografia A metodologia apresentada cria v nculo entre as pessoas promove o compartilhar favorece o ensino aprendizagem REFER NCIAS Borges Maria Eliza Linhares Hist ria amp Fotografia 1 ed Belo Horizonte Aut ntica 2003 Botelho J nior F
268. so de constru o da linguagem cient fica Na Psicologia contempor nea existem tend ncias que consideram os conceitos insepar veis dos contextos de aplica o uma vez que o educando tende a recuperar conceitos a partir de contextos de aplica o Duas inst ncias de abordagem devem estar sempre presentes a conceitual e a contextual de forma que se um tema for predominantemente conceitual de certa forma o conceito que organiza a estrutura de abordagem se o tema mais contextual o contexto que organiza os desdobramentos conceituais Os tr s aspectos do conhecimento qu mico ir o permitir ao educando o desenvolvimento das compet ncias e habilidades em qu mica proposta nos Par metros Curriculares Nacionais PCN conforme Tabela 1 17 Representa o e comunica o Descrever as transforma es qu micas em linguagens discursivas Compreender os c digos e s mbolos pr prios da Qu mica atual Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simb lica da Qu mica Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens utilizadas em Qu mica gr ficos tabelas e rela es matem ticas Identificar fontes de informa o e formas de obter informa es relevantes para o conhecimento da Qu mica Investiga o e Compreens o Compreender e utilizar conceitos qu micos dentro de uma vis o macrosc pica Compreender os fatos qu micos dentro de uma vis o macrosc pica Compr
269. sos da FACCAMP prop e se nesta reflex o um estudo das no es gramaticais articuladas aos mecanismos de constru o de sentido no texto Sendo assim considera se que por meio de atividades com textos utilizados nas mais diferentes situa es ou g neros considerando n o s os tipos de texto adequados aos diferentes tipos de intera o como tamb m as variedades ling sticas utilizadas em cada caso ou particularidades de cada curso possamos reverter algumas cren as acerca dos objetivos da disciplina Comunica o e Express o ou L ngua Portuguesa nos semestres iniciais dos cursos de gradua o da FACCAMP 2 PENSANDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE LINGUA PORTUGUESA N o discutiremos neste artigo sobre a import ncia da manuten o da disciplina L ngua Portuguesa e suas variantes nos cursos de gradua o da FACCAMP ou de qualquer outra institui o de ensino superior haja vista a necessidade clara de que os graduandos leiam e escrevam com adequa o e estilo Tal relev ncia se d pela necessidade de todas as disciplinas do curso em possu rem alunos que saibam ler escrever e interpretar adequadamente os textos espec ficos e obviamente obterem um bom resultado nas avalia es internas PAADs no ENADE ou qualquer outra natureza de avalia o a que os alunos forem expostos em sua trajet ria acad mica ou profissional Mesmo com todo interesse e pesquisas que o ensino e aprendizagem de l ngua portuguesa t m
270. ssibilidades e interfaces entre os momentos da educa o presencial e dist ncia apoiados em tecnologias pode subsidiar melhorias no trabalho docente e sua apreens o pelos estudantes Os modelos educacionais que estimulam a participa o de sujeitos na constru o do conhecimento de modo cr tico e 16 reflexivo devem explorar bem o uso das tecnologias como suporte para o aprender a aprender Cada estrat gia deve ser entendida em suas limita es e potencialidades com o intuito de aproveitar ao m ximo sua efetividade no processo ensino aprendizagem sem que se crie uma depend ncia tecnol gica ou a ilus o de que o m todo superior a rela o intersubjetiva estabelecida em sala de aula Espera se com esta reflex o que a utiliza o destes variados recursos favore a a sinergia entre as a es de professores e estudantes a fim de estimular a educa o permanente tanto no mbito dos servi os e mundo do trabalho mas tamb m contribuam para o auto conhecimento e a conviv ncia em fam lia e sociedade nas diferentes fases da vida REFER NCIAS Alves Mazzotti A J Relev ncia e Aplicabilidade da Pesquisa Em Educa o Cadernos De Pesquisa 2001 113 39 50 Barbosa P O D An lise do Uso das T cnicas de Ensino e Recursos Did ticos Aplicados Nos Cursos de Qualifica o Profissional Um Estudo de Caso no CEFET PR Florian polis 2001 Disserta o Disserta o De Mestrado S o Calors UF
271. sta muito importante tanto para a recupera o s cio cultural de um povo quanto para a pr pria evolu o do ser humano como ser humano verdadeiro e aberto a experimentar o mundo A arte uma tima maneira de despir as pessoas de barreiras que vem carregadas de pr conceitos e preconceitos que impedem a experi ncia verdadeira Vejamos que os coment rios n o s o afirma es gen ricas Temos marcas importantes que denotam a rela o do conhecimento espec fico com a atividade por exemplo pensar em equipes multidisciplinares e enxergar esse fazer na atividade como singular No outro coment rio temos a quest o da mudan a na sociedade justificada pela potencializa o da individualidade posta no trabalho em grupo para chegar ao equil brio Outra marca citada a da transforma o pelo desenvolvimento ou seja o processo Importante dizer ainda se faz refer ncia sociedade S o pequenos exemplos de como guiamos nossa leitura anal tica Respostas consideradas como N O 2 semestre Admir vel saber que existe pessoas que realmente faz a diferen a na sociedade Brasileira os jovens precisam adquirir o conhecimento e cultura para fazer melhores suas escolhas Me interessei muito pelo o que vi O mundo precisa de pessoas assim As crian as precisam de pessoas que pratiquem esse tipo de bondade para com elas Quanto mais pessoas houverem fazendo esse tipo de trabalho com as crian as seja
272. stema Atores s o representados por bonecos e as fun es por elipses Atores s o associados s fun es que eles podem executar conforme pode ser observado na Figura 20 ia pen sa d Manter dsciplina De Manter Mat ria D k k p n o ai e Peai peee E PE K Manter quest o E teste S lt RAND o aaa aii El Es a Ei in go ei Professor manter teste est Ei Gerar quest es i e k aleat rias b d Figura 20 Minicen rio Testes de Fixa o Fonte Mello 2006 p 31 De acordo com Yoshima 2005 um ator um papel desempenhado por alguma coisa externa ao sistema n o necessariamente uma pessoa j o caso de uso uma forma que o sistema se comporta do ponto de vista do ator Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil E as liga es entre essas representa es ator e caso de uso s o feitas por meio de relacionamentos ou seja associa es que demonstram comunica o entre eles Existem v rios tipos de relacionamentos e Associa o utilizado para ligar o ator com a fun o que ele desempenha no sistema ou seja a participa o de um ator em um caso de uso Figura 21 si Ba Manter tema E qse A A bance o de palawa q ane e d E oi Pa RR Manter comete a Efetuar jogada Adminstrador D de erro Dr RE as Figu
273. strando efeitos na viscosidade e escoamento Minifie 1999 tabela 4 4 p 123 Usualmente o limite de escoamento realizado atrav s de aplica o como recobrimento preferencialmente em superf cie regular Figura 06 27 de gordura 0 3 de PGPR e 0 3 lecitina Vissotto 2008 21 Figura 07 33 de gordura e 0 3 lecitina Vissotto 2008 Pela observa o das Figuras 06 e 07 poss vel constatar que o limite de escoamento aumenta com a adi o do emulsificante poliglicerol polirricinoleato 5 CONCLUS O Atrav s de literatura t cnica e dos experimentos realizados demonstrou se que o uso dos emulsificantes lecitina de soja e poliglicerol polirricinoleato reduzem a viscosidade e aumentam o limite de escoamento das massas de chocolate e coberturas No entanto observa se que fatores como quantidade adicionada de emulsificantes formula o e processo podem interferir nos resultados de viscosidade e escoamento de chocolates e compounds Portanto o uso de lecitina de soja e poliglicerol polirricinoleato deve ser estabelecido conforme legisla o vigente no pa s e considerando a formula o e processamento do chocolate ou compound para que os efeitos dos emulsificantes sejam satisfat rios REFER NCIAS Antolini P R 2007 Apostila Curso de Fabrica o de Chocolate pp 06 Castro D 1999 A Hist ria do Chocolate Dispon vel em http www icb ufmg br big prodap teste pdf Acesso em 07
274. strar a programa o do curso Figura 11 e Figura 12 ou seja cadastrar alguns itens constantes no Plano da Disciplina como e Objetivos da disciplina e Ementa e Programa e Bibliografia B sica e Bibliografia Complementar O monitor segundo o Manual de Monitoria com Instru es DMO DNP 2010 o aluno escolhido pelo coordenador e pela dire o para atuar aos s bados no aux lio aos alunos Compete ao monitor o aux lio aos acad micos da institui o de forma geral nas d vidas referentes s disciplinas Lembrando que para DNP n o h necessidade de inclus o de monitores pois o aluno n o precisar cursar a disciplina presencialmente como acontece com as disciplinas de DMO 40 FACCAMP mom Faculdade Campo Limpo Paulista FACCAMP mo Faculdade Campo Limpo Paulista Criar uma p gina de texto simples Figura 12 Atualizar programa o do curso Portanto na primeira p gina do usu rio Monitor ap s seu acesso lhe apresentada uma p gina Figura 13 semelhante do usu rio Professor pois poder acessar os cursos em que est inscrito por m tem menos privil gios que o professor como por exemplo n o lhe permitido cadastrar a programa o do curso FACCAMP mom Faculdade Campo Limpo Paulista DMO 2011 1 DNP 2011 1 Figura 13 Primeira p gina de acesso do usu rio Monitor Quando o usu rio o aluno a primeira p gina apresenta
275. ta proposta complementou as aulas tradicionais e favoreceu a assimila o de conceitos e t cnicas da antropometria e rastreamento de risco cardiovascular aumentado al m de favorecer maior envolvimento dos graduandos de enfermagem na compreens o da organiza o de um programa de rastreamento em estrat gias de sa de junto popula o luz da interdisciplinaridade Palavras chave Fatores de risco obesidade antropometria rela es interprofissionais ABSTRACT Obesity and risk factors smoking alcohol consumption physical inactivity hypertension and diabetes are associated to burden disease from cardiovascular diseases or metabolic syndrome This article aims to describe a contextualized approach these issues which are discussed in the disciplines of Biochemistry Physiology and Epidemiology from the determination of nutritional status and risk factors assessment in the undergraduate nursing program This proposal complemented the traditional classes and encouraged the assimilation of concepts and techniques of anthropometry and cardiovascular screening in addition to promoting greater involvement of nursing students to establish a protocol for health strategies among the population in light of interdisciplinarity Keywords Alfredo Almeida Pina de Oliveira Faculdade Campo Limpo Paulista Rua Guatemala 167 Jd Am rica 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 aapo enfO yahoo com br Risk factors
276. tamento de guas Residu rias S o Paulo SP 1979 Dezotti M T cnicas de Controle Ambiental em Efluente L quido POAs PEQ COPPE 2001 Freire R S Pelefrini R Kubota L T Dur n N Qu mica Nova 2000 23 504 Guaratini C C I Zanoni M V B Qu mica Nova 2000 23 1 Guaratini C C I Zanoni M V B Qu mica Nova 2000 23 71 Hassemer M E Dalsano R L Sens M L Processo F sico Qu mico para Ind stria T xtil Revista Saneamento Ambiental n 81 p 28 34 2001 Kunz A Freire R S Rohwedder J J R Dur n N Mansilla H Rodriguez J Qu mica Nova 1999 22 425 Lee J D Qu mica Inorg nica N o T o Concisa 5 ed Inglesa S o Paulo SP ed Blucher 1999 Zamora P Esposito E Reyes J Dur n N Qu mica nova 1997 20 186 http www abit org br acessado Maio 2009 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil 76 Um Olhar Criterioso Sobre o Saber a Alfabetiza o Cient fica Cl udio Vieira Lopes J lia Rabello Buci Lisete M L Fischer Faculdade Campo Limpo Faculdade Campo Limpo Faculdade Campo Limpo Paulista Paulista Paulista Rua Guatemala 167 Jd Rua Guatemala 167 Jd Rua Guatemala 167 Jd Am rica Am rica Am rica 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 cvieiralopes globo
277. ter of ideas Keywords Light interdisciplinarity science and art 1 INTRODU O A luz permeia v rios campos de estudos e se faz presente em muitos eventos do cotidiano tanto quanto um nascer do Sol quanto nas ilumina es artificiais esse assunto sempre gerou pesquisas para explicar tais fen menos A curiosidade do ser humano serviu de alavanca para estudos da natureza da luz a corpuscular e a ondulat ria Tais estudos estenderam se at o in cio do s culo XX onde uma nova concep o do que a luz provou que nenhuma das duas estava incorreta mas sim coexistentes e eram os fundamentos do comportamento dual da luz Muitos experimentos foram gerados para provar cada teoria Este trabalho apresenta as representa es da luz com foco na arte na f sica e na qu mica Nele s o destacados alguns experimentos sua contribui o na explicita o do fen meno bem como estabelecem se correla es com a hist ria da ci ncia destacando a presen a humana como centro das id ias A Luz na Arte Ci ncia e Arte costumam andar juntas principalmente nos eventos que envolvem a luz em um mundo repleto de sinais Fabiano Desangiacomo Faculdade Campo Limpo Paulista Rua Guatemala 167 Jd Am rica 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 fdesangiacomo gmail com em constante mudan a seja na natureza ou nas obras de arte 1 Durante o s culo XVII artistas e cientistas trabalharam j
278. terpreta o das r pidas e complexas transforma es da sociedade atual O segundo eixo norteador a contextualiza o que deve transformar o aluno passivo em aluno ativo envolvido com a aprendizagem aplicando os conhecimentos obtidos e relacionando os com os processos produtivos os problemas ambientais enfim com os fatos da sua vida real A interdisciplinaridade e a contextualiza o s o fundamentais para que os objetivos sejam atingidos ou seja a forma o do cidad o depende da compreens o da evolu o das ci ncias e do desenvolvimento tecnol gico considerando seu impacto na vida social e nas atividade cotidianas A Alfabetiza o Cient fica contribui para a forma o do cidad o dando suporte ao processo ensino aprendizagem Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil obedecendo aos eixos norteadores de interdisciplinaridade e contextualiza o dos conhecimentos Linguagem Cient fica A ci ncia pode ser considerada uma linguagem constru da pelos homens para explicar o nosso mundo natural Ao caracterizarmos a Ci ncia como uma linguagem entende se que a compreendemos como algo escrito em uma l ngua que conhecemos e portanto pode se compreender a linguagem na qual esta escrita a natureza A Qu mica uma ci ncia que participa do desenvolvimento cient fico t
279. tinha um car ter primordial principal na sociedade por m n o era insignificante O autor chegou a essa posi o ao investigar Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil o racioc nio de Arist teles para quem o jogo uma excelente atividade para o descanso e recupera o das energias logo fundamental para a execu o do trabalho que era a atividade mais importante da sociedade Durante a Idade M dia h uma revolu o cultural que tem por fator central a religi o Com a ascens o do cristianismo que relacionava o jogo ao prazer profano e imoral a pedagogia passa a ser repressiva baseada na disciplina no controle na obedi ncia e levando em considera o apenas as necessidades do mundo adulto e por esse motivo houve um retrocesso na educa o em rela o ao l dico A partir do s culo XIV com o advento do mercantilismo e o nascimento do pensamento pedag gico o l dico come a a tomar import ncia e ser utilizado pelos jesu tas no ensino da gram tica e ortografia Entre os s culos XVII e XVII surge uma atitude moderna em rela o aos jogos s brincadeiras e s crian as ou seja h preocupa o em preservar o aspecto moral e psicol gico da inf ncia proibindo os jogos de azar para as crian as Assim distingue se o universo da crian a e o adulto onde a crian a passa
280. to processamento e comunica o da informa o T m como objetivos por agilizar horizontalizar e tornar menos palp vel fisicamente manipul vel o conte do da comunica o e da capta o transmiss o e distribui o das informa es sejam elas texto imagem est tica v deo e som Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil Pierre L vy fil sofo da informa o que se ocupa em estudar as intera es entre a Internet e a sociedade aponta que pela primeira vez na hist ria da humanidade a maioria das compet ncias adquiridas por uma pessoa no come o de seu percurso profissional ser o obsoletas no fim de sua carreira Ebert 2003 em publica o nacional coloca a exig ncia do mercado por profissionais com mais qualifica o novas compet ncias e habilidades obrigando os a um aprendizado cont nuo V rios autores MacDonald et al 2008 Carbonaro 2008 Pulman et al 2009 descrevem a aplica o de recursos on line para incremento da aprendizagem em equipes interdisciplinares Kemper et al 2006 comparam o impacto no conhecimento no grau de seguran a e na comunica o de quatro formas de entrega de um conte do on line em curso totalmente a dist ncia para profissionais da sa de Em seus resultados mostram ganhos semelhantes nas tr s reas tanto na entrega de grande quant
281. to cient fico leva o cientista a chegar mais pr ximo poss vel da verdade do seu objeto sem com isso entender o esgotamento do seu estudo dada a caracter stica dial tica da sociedade e do conhecimento A realidade social e a educacional mais especificamente objeto de avalia o por todos aqueles que vivem na sociedade o que torna a tarefa do cientista social ainda mais dif cil pois deve construir seu conhecimento contra o senso comum e contra a realidade A Alfabetiza o Cient fica no Ensino de Qu mica Uma das principais lacunas existentes na alfabetiza o cient fica para o ensino da qu mica buscar quais e como os conhecimentos qu micos podem auxiliar na forma o da cidadania A Alfabetiza o cient fica conforme Diagrama 1 necess ria para tornar a ci ncia acess vel aos cidad os em geral reorientar o ensino de ci ncias modificar concep es err neas fregientemente aceitas e difundidas e tornar poss vel a aprendizagem significativa de conceitos Distinguem se 4 formas de Alfabetiza o Cient fica Alfabetiza o Cient fica Pr tica Alfabetiza o Cient fica 81 C vica Alfabetiza o Cient fica Cultural e Alfabetiza o Cient fica Econ mica Pol tica ou Profissional ALFABETIZA O CIENT FICA MODIFICAR TORNAR QU MICA REORIENTAR O ENSINO CONCEP ES ERRA De ACESS VEL A TODOS DE QU MICA ERR NEAS CONCEITOS n USO DE
282. to social e pode ser usado para cursos a dist ncia ou presencial e interface compat vel com qualquer navegador web 38 e possui apresenta o clara e objetiva facilitando tanto o desenvolvedor administrador do aplicativo quanto o usu rio professores alunos etc Desse modo o pacote MOODLE a ferramenta ideal para os prop sitos desse aplicativo uma vez que al m de todas as caracter sticas citadas tamb m armazena as comunica es entre os participantes do curso exibindo os resultados por meio dos relat rios que podem ser configurados pelo administrador da aplica o 5 PROPOSTA DA APLICA O Na FACCAMP segundo o Manual de Monitoria com Instru es DMO DNP 2010 poder ocorrer depend ncia por parte do aluno quando I A disciplina foi cursada pelo aluno mas ele n o obteve aprova o por nota e ou frequ ncia II A disciplina n o foi cursada pelo aluno E para atender esses alunos a faculdade possui duas modalidades para cursar disciplina em depend ncia I DMO aplica se ao aluno que cursou a disciplina mas reprovou por falta RF por falta e nota RNF ou n o cursou a disciplina NC I DNP aplica se ao aluno que j cursou determinada disciplina mas n o obteve aprova o por nota Desse modo a aplica o apresentada tem como objetivo facilitar a comunica o entre os participantes envolvidos em DMO como os alunos professores e monitores Al m dos alunos e professores e
283. tos em que se constituem REFER NCIAS Bakhtin Mikhail Est tica da cria o verbal S o Paulo Martins Fontes 2000 Brasil Minist rio da Educa o Secretaria da Educa o Fundamental Par metros Curriculares nacionais l ngua portuguesa 3 ed Bras lia MEC 2001 Brasil Minist rio da Educa o Referencial Curricular Nacional para a Educa o Infantil v 3 Bras lia MEC 1998 Camargo Giovana Azzi de A tens o entre o oral e o escrito na alfabetiza o de jovens e adultos um estudo um olhar 2006 Universidade S o Francisco Itatiba Fiorin Jos Luiz Introdu o ao pensamento de Bakhtin S o Paulo tica 2006 144p Geraldi Jo o Wanderley Org O texto na sala de aula 2 ed S o Paulo tica 1999 Kleiman Angela B org Os significados do letramento uma nova perspective sobre a pr tica social da escrita Campinas SP Mercado de letras 1995 Koch Ingedore Villa a A inter a o pela linguagem 6 ed S o Paulo Contexto 2001 Marcuschi Luiz Ant nio Letramento e oralidade no contexto das pr ticas sociais e eventos comunicativos In SIGNORINI I Investigando a rela o oral escrito e as teorias do letramento Campinas Mercado de letras 2001 Marcuschi Luiz Ant nio Da fala para a escrita atividades de retextualiza o 8 ed S o Paulo Cortez 2007 Roncato Caroline Cominetti Lacerda Cristina Broglia Feitosa Possibilidades de desenvolvimento de linguagem no
284. trabalharam juntos para o aperfei oamento do que era chamado de heliogravura N o muito tempo depois Ni pce morre e Daguerre continua suas pesquisas por m usando sais de prata como material fotossens vel Assim ele descobre ao acaso que o vapor de merc rio fixa imagens de sais de prata A partir disso ele Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil lan a o Daguerreotipo Esse novo processo tinha um valor de detalhes inestim vel se comparado a t cnica de Ni pce O daguerre tipo ganha fama na sociedade europ ia da poca assim Daguerre apresenta seu trabalho a Academia de Ci ncias da Fran a e recebe do governo franc s pens o vital cia Nesta mesma poca no Brasil na Vila de S o Carlos atual Campinas Hercules Florence tamb m desenvolvia um m todo de captar imagens automaticamente por m usava cloreto de ouro como material fotossens vel pois achava que era mais f cil de controlar sua fotossensibilidade na exposi o na c mera escura Hercules Florence denominava se um inventor no ex lio pois recebendo a not cia da fama do daguerreotipo e estando no Brasil n o tinha como apresentar seu trabalho sociedade europ ia O lan amento do daguerreotipo foi o come o para que v rios cientistas se manifestassem e logo ap s a exposi o de Daguerre William Henry Fox
285. trat gias Para A Integra o Ci ncia amp Sa de Coletiva 2000 5 1 187 192 Serrano C A Barbosa C A P O Blog Como Ferramenta Para Constru o Do Conhecimento E Aprendizagem Colaborativa Publicado Nos Anais Do 12 Congresso Internacional De Educa o A Dist ncia ABED 2005 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil 18 Efeito dos emulsificantes lecitina de soja e poliglicerol polirricinoleato em composi o de chocolates e coberturas sabor chocolate Viviane Maria Morais L o Francieli Cristina Alves Kerolyn Beatriz Gonzalez Surita Faculdade Campo Limpo Paulista Rua Guatemala 167 Jd Am rica 13231 230 Campo Limpo Paulista SP Brasil 11 4812 9400 elisangela brambillaO mavalerio com br RESUMO Cada vez mais a qu mica est presente na ind stria de alimentos principalmente atrav s de aditivos A proposta deste trabalho acad mico demonstrar os efeitos dos emulsificantes lecitina de soja e poliglicerol polirricinoleato na reologia de chocolates e coberturas sabor chocolate compounds melhorando sua viscosidade e escoamento fluidez resultando em melhorias no processo e rendimento do produto na aplica o final Palavras chave Emulsificante chocolate lecitina de soja poliglicerol polirricinoleato viscosidade ABSTRACT The purpose of this paper is to demonst
286. trou se eficaz na remo o de cor que ocasionada por corantes org nicos um dos maiores problemas apresentados no descarte do mesmo A utiliza o de compostos oxidantes como oz nio permite aperfei oar os sistemas de tratamentos de efluentes que visam o reuso ou descarte podendo ser combinado com t cnicas convencionais com a vantagem de n o gerar subprodutos indesej veis no reaproveitamento ou descarte do efluente Pretende se com o in cio deste trabalho tra ar algumas estrat gias para dar continuidade a pesquisa sendo elas estender o estudo a outros tipos de efluentes fabris melhorar o sistema de produ o de oz nio e estudar por um tempo mais prolongado de ensaio o comportamento do tratamento al m das combina es de tratamento entre t cnicas do POA e t cnicas do POA com tratamento 15 convencional verificando a tratabilidade conjunta de res duos com t cnicas do POA e convencionais REFER NCIAS Almeida E Assalin M R Rosa M A Dur n N Qu mica nova 2004 27 5 Azevedo J M De Parlatore A C Rossin A C Manfrini C Hespanhol I Campos J R Povinelli J Yaguinuma S T cnicas de Abastecimento e Tratamento de gua Residu ria S o Paulo CETESB 1987 Baccan N De Andrade J C Godinho O E S Barone J S Qu mica Anal tica Quantitativa Elementar 3 Edi o ed Edgard Blucher S o Paulo SP 2001 Braile P M Cavalcanty J E W A Manual de Tra
287. ue sabia a dist ncia entre a roda e o espelho Neste experimento chegou se ao valor de 315 000 Km s 11 14 19 Jean Bernard L on Foucault auxiliar de Fizeau substitui a roda dentada por um espelho girante para calcular a velocidade da luz atrav s do qual obteve o valor de 298 000 Km s Foi em 1878 utilizando prismas de muitas faces que Albert A Michelson realizou pela primeira a medida da velocidade da luz Outras muitas foram feitas at o ano de sua morte e obteve se o resultado de 299 774 Km s 14 Em 1863 outro importante f sico fez parte da evolu o do conceito de luz James Clerk Maxwell que fez a primeira previs o da exist ncia de ondas eletromagn ticas Mostrou que a velocidade de propaga o de uma onda eletromagn tica no v cuo dada pela Equa o 1 1 c Eo Po Equa o 1 Equa o de Maxwell Onde 0 a permissividade no v cuo com valor 8 854 19 x 10 12 J 1C2m 1 e u0 a permeabilidade magn tica no v cuo igual a 47 x 10 7 Js2C 2m 1 20 Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil Aplicando se os valores na equa o acima encontra se a velocidade C 3 0 x 108 m s ou C 2 99792458 x 108 m s valor exato Que igual velocidade da luz nisso Maxwell baseou se para afirmar que a luz tamb m uma onda eletromagn tica 2 15 Foi em 1887
288. untos Os artistas aperfei oavam cada vez mais suas obras com o intuito de chegar perfei o utilizando os equipamentos pticos da poca por sua vez os cientistas recorriam s imagens feitas pelos artistas para registrar os descobrimentos dos aparelhos pticos lentes e espelhos estavam sendo estudados nesta poca 1 2 Um dos experimentos que foi introduzido nesta poca foi a caixa escura predecessora da c mara fotogr fica Trata se de um instrumento composto de uma caixa com um pequeno orif cio pelo qual entram raios luminosos provenientes do exterior e que s o projetados de forma invertida no lado oposto ao orif cio esta gerou algumas quest es como qual a vis o que estava correta As lentes distorciam ou confundiam a imagem real A confian a nestes instrumentos passou a ser formal quando Kepler fez uma analogia da caixa escura com a vis o humana referindo se as imagens como pinturas projetadas nas retinas 3 Tratar de luz no meio art stico nos remete a uma grande personalidade Para escrever sobre arte importante falar de artista mas como este projeto comp e o mundo cient fico nada mais justo que apresentar um grande nome que tem conflu ncia entre as duas a ci ncia e a arte Leonardo da Vinci Entre todos seus estudos cient ficos e acad micos Leonardo da Vinci dedicava aten o maior luz e ao seu refletor corporal que o olho humano Fez v rios experimentos relacionados com fen men
289. va J poss vel apresentar um argumento contando apenas com estes elementos cuja estrutura b sica a partir de um dado D j que J ent o C Por m para que um argumento seja completo pode se especificar em que condi es a 2 justificativa apresentada v lida ou n o indicando um Atas do VII Workshop Multidisciplinar sobre Ensino e Aprendizagem na Faculdade Campo Limpo Paulista WEA 2010 2011 12 de mar o de 2011 Campo Limpo Paulista SP Brasil peso para tal justificativa Assim podem ser acrescentados ao argumento qualificadores modais Q ou seja especifica es das condi es necess rias para que uma dada justificativa seja v lida Da mesma forma poss vel especificar em que condi es a justificativa n o v lida ou suficiente para dar suporte conclus o Neste caso apresentada uma refuta o R da justificativa Al m dos elementos j citados a justificativa que apresenta um car ter hipot tico pode ser apoiada em uma alega o categ rica baseada em uma lei por exemplo Trata se de uma alega o que d suporte justificativa denominada backing B ou conhecimento b sico O backing uma garantia baseada em alguma autoridade uma lei jur dica ou cient fica por exemplo que fundamenta a justificativa As Necessidades da Alfabetiza o Cient fica A alfabetiza o cient fica pode ser considerada como uma das dimens es para potencializar alternativas que privil
290. xig nio EROS conhecidas tamb m como radicais livres Al m de causarem v rias doen as humanas os radicais livres podem afetar mol culas biol gicas como os lip dios prote nas e carboidratos sendo o radical super xido extremamente danoso ao organismo Os antioxidantes sejam eles enzim ticos ou n o enzim ticos atuam no combate aos radicais livres Entre os antioxidantes destaca se a vitamina C Este trabalho aborda os conceitos sobre radicais livres esp cies reativas de oxig nio e antioxidantes apresentando o mecanismo de a o dos radicais livres e dos antioxidantes no organismo Palavras chave Radicais livres radical super xido alimentos antioxidantes vitamina C ABSTRACT During the process of reduction of molecular oxygen are formed reactive oxygen species ROS also known as free radicals Besides causing several human diseases free radicals can affect biological molecules such as proteins and lipids carbohydrates and the radical superoxide extremely harmful to the body Antioxidants be they non enzymatic enzymatic or act on combating free radicals Between the draws out the antioxidants vitamin c this work covers concepts about radicals reactive oxygen species and antioxidants showing the mechanism of action of free radicals and antioxidants in the body Keywords Free Radicals superoxide radical Food Antioxidants vitamin C 1 INTRODU O Com exce o de certos organismos unicelulares an

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