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universidade do vale do itajaí centro de ciências

1. ir erereereeareeerraceranaeaa 81 Tabela 26 Dicion rio de dados da tabela Sinistro Cobertura re 81 Tabela 27 Dicion rio de dados da tabela Vistoriadoras a ereeerraerraeena 81 Tabela 28 Dicion rio de dados da tabela Vistoria crer ereeaneeeeranernaena 81 xiii RESUMO Este trabalho tem como objetivo apresentar o projeto de um Portal m vel de Servi os e informa es M Commerce para Almapa Corretora de Seguros da cidade de Balne rio Cambori Santa Catarina O desenvolvimento e a implanta o deste trabalho visa criar um novo canal de comunica o para seus corretores e clientes atrav s da tecnologia WAP Wireless Application Protocol a fim de proporcionar suporte a opera es mobilidade e disponibilidade no acesso a informa es e servi os atrav s de aparelhos celulares Para tanto ser o abordados aspectos te ricos e considera es focadas no contexto atual do Mercado de Seguros Sistemas de Informa o o Protocolo WAP e suas linguagens de programa o Banco de dados para Internet e a An lise Orientada a Objetos como metodologia de an lise de sistemas para o seu desenvolvimento Assim este projeto desenvolveu um servi o que procure ampliar os contatos com clientes e por consequ ncia desenvolver novos neg cios XIV ABSTRACT This paper has as objective to present the project of a mobile Portal of Services and information M Commerce for Alm
2. rrenan 60 5 2 2 MySQL COCO ee eee O O OO OO O O eee O OO OO OO ee O O eee ee O O O O O OO OO OO O O OO O OO o O e oo o oo o o oo o oo o o co o co 00 00 61 Dl antagens e Caracteristicas assusta a as bia DODGE ua Sede FUNCIONAMENTO ans das As hat cat shade seas A N a As aa 64 TH DESENVOLVIMENTO sscssescascassasaniscessidistandioo sisisacssnhassaiseresasnssa iis OS 1 VISAO GERAL DO PROJETO u ssssssssssssscssssssssscssssesssscssssesssssssscsssssssssessessesesesees S 2 AN LISE DO SISTEMA cccsssssssssssssoscssssossssssoscssssosscnssssssesssseonsssssessensessesssssseeees TI p RS WSO CASES Oo RR E SR A RS RR LO 2 2 Diagrama de CIASSES ioscan cb dececs asa so nsis tales pesei dado agia papa isentar ese ncia aaa to amp 2 3 Mapeamento para o Banco de Dados Relacional ssccssssssscscssssssrceessees 15 2 4 Dicion rio de Dad OS vevscscceccsciceviscccssvssseieccecoccetecssssdevesocessesseeieccesosec ecssdeces vosecssesen LO vi 3 1 Ambiente de Desenvolvimento scccscsssscccsscesssccsssccssscsssccsscsssssscssssessees SR 3 1 1 Configura o do Servidor WEB Apache 83 3 1 2 Configurando o Apache como Servidor de conte do WAP 83 3 1 3 Download e instala o do PHP no Windows erre 84 3 1 4 Download e instala o do MySQL no Windows 85 3 2 Importa o dos Dados para a Base MySQL ccssccsscscssscssssscscccsscessesesees OD 3
3. Figura 30 Consulta ap lice acesso corretor 96 Para que uma p gina PHP possa gerar conte do din mico em uma aplica o WAP o MIME Type WAP que indica que o conte do sendo gerado WML precisa ser especificado no in cio do arquivo PHP atrav s do seguinte c digo header Content type text vnd wap wml A partir da todo c digo restante pode ser escrito em WML por m toda vez que qualquer c digo tiver que ser inclu do na p gina o mesmo dever estar entre sinais lt gt o que representar um bloco gerador de c digo Para a op o Consultar Produ o ao selecionar esta consulta passado como par metro o c digo do corretor e senha armazenados na autentica o Desta forma todas as ap lices relacionadas com este corretor s o contadas e somadas as comiss es gerando como resultado as comiss es deste corretor nos ltimos tr s meses com a quantidade de ap lices produzidas A tela do resultado ilustrada na Figura 31 Alvaro Cesar Bernardo Junior 06 04 3 AP R 199 63 05 04 1 AP R 30 50 0404 1 AP R 62 50 i Tela Consulta Produ o Figura 31 Consulta produ o Para o usu rio autenticado como cliente as sa das s o Atrav s da sele o do link Consultar Ap lices exibido na Figura 32 s o disponibilizados os dados de suas ap lices Ao ser autenticado no Portal s o armazenados em vari veis de sess o os par metros de consulta c digo e senha
4. festprojetoldatabasel Database do Interbase feiamante gdb Login do Interbase favspBa Senha do Interbase Imasterkey Script PHP para processador do arquivo texto http 200 207 8 166 process_files php w Salvar Fechar Figura 21 Tela de configura o para conex es Configurado o aplicativo as informa es s o salvas no arquivo de inicializa o config ini Este arquivo lido atrav s da biblioteca Inifiles possibilitando seu funcionamento O bot o Gerar Arquivo executa uma tentativa de conex o com a base de dados Interbase neste momento s o consultados os dados necess rios para envio e gerados arquivos de texto com os dados organizados para envio A Figura 22 ilustra este processo 88 Atualiza Portal de Servi os M commerce E Configura o Ei ivo Bp Envia arquivo Fecha O arquivo remessa APOLICES txt para remessa foi gerado Preparando para gerar o arquivo remessa BEM COBERTURAS txt O arquivo remessa BEM COBERTURAS txt para remessa foi gerado Preparando para gerar o arquivo remessa BEM SEGURADO txt D arquivo remessa BEM SEGURADO txt para remessa foi gerado Preparando para gerar o arquivo remessa SINISTROS tyt O arquivo remessa SINISTROS txt para remessa foi gerado Preparando para gerar o arquivo remessa SINISTROS COBERTURAS tst O arquivo remessa SINISTROS COBERTURAS txt para remessa foi gerado Preparando para gerar o a
5. es dadas pela URL 43 5 O WEB Server retorna ent o um WML informando no header da resposta que o content type text vnd wap wml em vez do habitual text html Este c digo pode ser est tico ou gerado dinamicamente por um script 6 O gateway WAP recebe a resposta ent o verifica o header da mesma e o conte do WML recebido compilando os em um formato bin rio Depois disso cria uma resposta WAP e envia de volta ao dispositivo sem fio 7 O dispositivo recebe a resposta WAP faz o parsing no WML mostrando as informa es nele descritas ou eventualmente executando algum WMLScript o navegador WAP analisa e exibe o resultado em sua tela Portanto como a arquitetura do WAP foi projetada para ser parecida com a da WEB o paradigma cliente servidor usado pela Internet foi herdado pelo WAP A principal diferen a a presen a do gateway WAP para transformar entre HTTP e WAP Ainda a este respeito esclarecedor transcrever alguns termos espec ficos da arquitetura de um aplicativo WAP conforme SCHREIBER 2001 e Dispositivo WAP refere se ao dispositivo f sico utilizado para acessar aplicativos e conte do WAP N o precisa necessariamente ser um telefone m vel poder ser um PDA ou mesmo um notebook e Cliente WAP em um ambiente de rede um cliente normalmente a entidade l gica operada pelo usu rio e que se comunica com o servidor No mundo WAP cliente a entidade que recebe conte do da Internet
6. lt lt persistent gt gt lt lt persistent gt gt lt lt pers sten gt gt Cobertura_do_Bem Oficinas Vistoriado ras valor Cobertura omeOficina No me Visto riad ora HV alorFranquia Fone Fone Figura 16 Diagrama de classes 75 2 3 Mapeamento para o Banco de Dados Relacional Neste projeto foi utilizada a arquitetura relacional Entretanto prop se a utiliza o da UML com alguns de seus diagramas em especial o de classes assim n o estaria correto projetar o banco de dados atrav s de uma outra abordagem como o caso dos diagramas entidade relacionamento ou seja a pr pria UML deveria modelar os dados de persist ncia Desta forma na Tabela 4 est o listadas as quinze regras para mapear as classes definidas com o estere tipo persistant no modelo de classes para o SGBD MySQL Os resultados do mapeamento das classes persistentes podem ser observada em um trecho do script criado para o SGBD MySQL na Figura 17 e na sua forma completa dispon vel no Anexo II Tabela 4 Passos de mapeamento das classes UML para o SGBDR Passo Transforma o Uma classe UML torna se tabela Atributo UML torna se coluna Tipo de atributo UML torna se tipo de coluna Se o atributo UML possui marca o nullable a coluna pode ser nula do contr rio ser n o nula Se o atributo UML tiver valor inicial a coluna ter inclu do a cl usula DEFAULT Di NB W
7. o o nes a Me dere o D e sc ri o Data Titu lo e mail Telef one Cpf Cnpj Senha y Login CR lt lt persis tent gt gt Tipo gt Classe campare E BpPescricdo Descri o Tipo Data Titulo lt lt persistent gt gt lt lt persistent gt gt Vistoria Data CodigoF ipe Placa Num eroApolice lt lt persistent gt gt FoneContato InicioVigencia Apolic eCo rre tor Nomecontato 0 lt lt perd sten t gt Ap lice lt lt persistent gt gt Corretora CorretorRespons v el egistroSusep EA ee ee a vie x Corretor StatusVistoria CNPJ Cont_Camp lt ad Cont_Alerta_Parc ValorC omissao Telefone e mail Cont Alerta i Descri o TotalComiss o lt lt persistent gt gt sh 1 lt lt persstent gt gt Ramo_Seguro Tn lt lt persistent gt gt BoreRamo Seguradoras omeSeguradora Fones0800 FoneSucursal Bem_Segurado Descri oltem Bonusltem Placaltem Chassiltem lt lt persistent gt gt lt lt persistent gt gt noModeloltem Sinistro Coberturas LocalRiscoltem di DAE Enom e_C obertura BairroRiscoltem CidadeRiscoltem Complementoltem Ocupa oltem o TipoConstrucaoltem D Sa CepRiscoltem E e Ed 0 Uf Item s 1 Zj Descri o Status t
8. Conforme o WapForum 2003 os protocolos da WWW s o definidos em tr s classes de servidores e Servidor de origem o servidor onde um dado recurso conte do reside ou est para ser criado 40 e Proxy um programa intermedi rio que atua tanto como um servidor quanto um cliente com o prop sito de fazer pedidos em nome de outros clientes O proxy tipicamente reside entre clientes e servidores que n o possuem uma maneira de se comunicar diretamente ex atrav s de um firewal O proxy deve implementar os requisitos das especifica es da WWW tanto do cliente como do servidor e Gateway um servidor que atua como um intermedi rio para outro servidor Diferentemente do proxy um gateway recebe pedidos como se fosse o servidor de origem de um recurso solicitado O cliente que fez o pedido pode n o estar ciente de que est se comunicando com um gateway 4 4 O Modelo WAP O modelo de programa o do WAP similar ao modelo WWW Isto prov v rios benef cios comunidade de desenvolvimento incluindo a familiariza o com o modelo existente a confiabilidade de uma arquitetura testada e a possibilidade de utiliza o de ferramentas existentes WAPFORUM 2003 Entretanto de acordo com WapForum 2003 otimiza es e extens es foram realizadas de forma a adaptar este modelo realidade de ambientes m veis Sempre que poss vel padr es existentes foram adotados ou utilizados como base para desenvolvimento da
9. mesmas 4 6 1 Linguagem WML O WML uma linguagem de marca o baseada no XML e objetiva ser usada na especifica o de conte do e interface para dispositivos de banda estreita incluindo telefones celulares e palms O WML e seu ambiente de suporte foram projetados tendo em vista as restri es dos dispositivos de banda estreita o que inclui pequenos displays facilidades de entrada do usu rio limitadas para conex es de rede em banda estreita e recursos de mem ria e de processamento limitados WAPBRASIL 2003 50 Os documentos WML usam uma met fora carta e baralho segundo a qual uma carta card uma unidade nica de intera o com o usu rio e um baralho deck um conjunto de cartas relacionadas O usu rio navega atrav s de um conjunto de cards WML onde pode ver o conte do de cada um pode entrar com informa es requisitadas pode fazer escolhas e pode se mover de um card para outro As instru es contidas nos cards podem invocar servi os no servidor se for necess rio intera o de maneira particular e os decks s o requisitados ao servidor conforme sejam necess rios Os decks WML podem ser armazenados em arquivos est ticos ou podem ser gerados dinamicamente por geradores de conte do como por exemplo scripts e servlets MANN 2001 De acordo com Dem trio 2000 dentre as fun es disponibilizadas pela WML existem quatro principais e Apresenta o de texto e layout WML inclui texto como
10. o do setor de seguros para uma melhor compreens o da rea de neg cio a qual este projeto de pesquisa esta relacionado A revis o liter ria desta se o baseia se em artigos peri dicos e sites dos rg os pesquisados Dentre as refer ncias pesquisadas est o Caldeira 2000 Fazenda 2003 Fenacor 2003 Fenaseg 2003 Fernandes 2003 Funenseg 2002 Irb 2003 Mendon a 2003 Susep 2003 Os principais t picos abordados s o e Estrutura do Mercado de Seguros Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP Superintend ncia de Seguros Privados SUSEP Instituto do Resseguro do Brasil IRB Companhias Seguradoras O Segurado O Corretor de Seguros e sua fun o no mercado de seguros e Os novos Desafios para Corretagem de Seguros e Caracteriza o da Almapa Corretora de Seguros Miss o Produtos Clientes Fun o Organizacional Vis o Estrat gica 11 2 1 Estrutura do Mercado de Seguros O Sistema Nacional de Seguros Privados SNSP foi institu do pelo Governo Federal atrav s do Decreto Lei n 73 de 21 de novembro de 1966 com os seguintes objetivos expandir o mercado de seguros integrar o mercado de seguros no processo socioecon mico do pa s coordenar a pol tica de seguros com a pol tica de investimentos do Governo Federal evitar a evas o de divisas promover o aperfei oamento e preservar a liquidez e a solv ncia das sociedades seguradoras FUNENSEG 2002 Ele constitu do pelos segui
11. protocolos para os protocolos da Internet e vice versa WAPFORUM 2003 4 5 1 WAE Wireless Application Environment Camada de Aplica o O WAE a camada de aplica o de prop sito geral baseada na combina o das tecnologias WWW e de telefonia m vel Seu principal objetivo estabelecer uma intera o entre os operadores e os provedores de servi os para permitir a constru o de aplica es de uma forma eficiente independente do dispositivo em que v o ser executadas celulares palms etc O WAE inclui um micro navegador com as seguintes fun es DEM TRIO 2000 e Wireless Markup Language WML uma linguagem simples similar ao HTML por m otimizada para o uso em terminais m veis port teis e WMLScript uma linguagem simples de script similar ao JavaScript e Wireless Telphony Aplication WTA servi os de telefonia e interfaces de programa o e formatos de conte dos um conjunto bem definido de formatos de dados que inclui imagens registro de telefones e informa o de calend rio 4 5 2 WSP Wireless Session Protocol Camada de Sess o O WSP permite aplica o de uma interface para o estabelecimento de sess es Para isso foram criados dois tipos de protocolos diferentes DEM TRIO 2000 46 e O primeiro para a conex o mediante o servi o de transa es WTP Wireless Transaction Protocol e O outro permite acessar diretamente a camada WDP Wireless Datagram Protocol sem a nec
12. 00 cccccccccccsscscsscsccccccccccccccccccsccccccscsccsececccsscocees 10 2 1 Estrutura do Mercado de Seguros sesssesescocessccssoocessocessocessocessocessocessoceesoosesse 11 2 1 1 Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP ceeesceceeseeceesteeeeeeeeeeeenaees 12 2 1 2 Superintend ncia de Seguros Privados SUSEP essessesessseesssessssresseresssresseee 12 2 1 3 Instituto do Resseguro do Brasil IRB ccccecsscceesseceeeeeeeceeeeceeseeeenseeeeeeanees 12 2 1 4 Companhias Seguradoras icici eevee dana EO oacleatecsectneecaeeneys 13 Dele Wee SUA CO fecha cao cia da cafe E e 13 2 lO Corretorde SEDUroS da aloe hath Sie ia rd E ns 13 2 1 6 1 A Profiss o de Corretor de Seguros ssa cuimmeissantr tona aro tadrao Dion data dana ta as 14 2 1 6 2 A Fun o Negocial do Corretor de SeguroS sseesesseesseseesserssssresseressserssere 15 2 2 Novos Desafios para Corretagem de Seguros ssscccsssscssssssccssssccesesssssssees L 2 3 Almapa Corretora de Seguros cssccccssssssesccsccsssscssescsccssssscssssssssessscscsssessoses L7 DES db Missaoda Empresa espessa cen tives acd aca ices O US PUEDE 18 DOO ROQULOS ii AAEE E A So dd DD E do A elo ed 18 DE O CIO Saara read ce Pee E ce i a ee Oia E ela ce wiles 18 2 3 4 Fun o Organizacional fst RR DR RR E PR RR 18 2 3 VISdO AS hale ICA apuros sont o capa Sa EE a AS talo ad 20 3 SISTEMAS DE INFORMA O wosscssssssccscessesssstsssscnscsscscssts
13. agora se mostram normalizados e associados encapsulados a classes espec ficas de onde s o invocados por quem os deseja utilizar ibidem A An lise Orientada a Objeto permite maior efici ncia na convers o do modelo de an lise para o modelo f sico ou modelo de implementa o Alem disso necess rio acrescentar apenas alguns detalhes para que a implementa o fique bem elaborada BOOCH et al 2000 Dessa forma esses modelos podem ser manipulados facilmente se por algum motivo houver a necessidade de altera o da an lise feita num determinado caso ou seja a manuten o desses modelos geralmente simples e gil Conforme Oliveira 1998 as linguagens de modelagem orientadas a objeto apareceram entre os meados dos anos 70 e no in cio dos 80 como metodologias parecendo como um novo g nero de linguagem de programa o e acrescentando complexas aplica es come ando o experimento com abordagens alternativas para an lise e projeto O grande problema do desenvolvimento de novos sistemas utilizando a orienta o a objetos que n o existia uma nota o padronizada e realmente eficaz que abrange se qualquer tipo de aplica o Cada simbologia existente possui seus pr prios conceitos gr ficos e terminologias resultando numa grande guerra entre os desenvolvedores em rela o aos modelos para a cria o e manuten o de sistemas eficazes Com o objetivo de unificar as formas de modelagem entre os 57
14. entre outras fun es como controlar junto s seguradoras emiss o de ap lices vig ncias acompanhamento e pagamento de sinistros produ o comiss es de produtores al m de processos cadastrais entre outros Na Internet a corretora difunde sua marca e presta o de servi os oferecendo a todos os seus segurados e usu rios informa es e esclarecimentos sobre seguradoras produtos procedimentos em caso de sinistros oficinas credenciadas entre outras dicas e informa es Possui tamb m caracter sticas de e commerce onde seus usu rios podem fechar neg cios on line atrav s de link s direcionados as seguradoras em que a corretora cadastrada ou atrav s de pedido de cota o personalizada via formul rio eletr nico direto corretora Entretanto o cliente n o tem como efetuar consultas sobre dados de ap lices vig ncias principais coberturas status de sinistro etc A este respeito verificou se atrav s de observa es que 80 das liga es feitas por clientes para a corretora referem se a este tipo de necessidades de informa es Nos processos da rea comercial os produtores corretores prepostos atuam equipados com notebooks equipamentos nos quais encontra se instalada a estrutura de a o de vendas com softwares para c lculos e fechamentos de propostas disponibilizados pelas oito seguradoras em que a corretora cadastrada A este respeito verificou se necessidade de maior agilidade nos p
15. es e Suporte na tomada de decis es de seus funcion rios e gerentes e Suporte em suas estrat gias em busca de vantagem competitiva Sendo assim de acordo com as funcionalidades propostas por este projeto observou se que o Portal M commerce ir atuar a n vel operacional o que caracteriza a utiliza o de um Sistema de Apoio s Opera es conforme destaca O Brien 2001 Por conseguinte destina se ent o a desempenhar pap is de suporte em processos e opera es apoiar comunica es produzir 27 informa o para uso interno e externo alinhando as estrat gias da corretora na busca de vantagem competitiva 3 4 Componentes de um Sistema de Informa o De acordo com O Brien 2001 a Figura 5 representa um modelo padr o para os componentes que caracterizam um Sistema de Informa o A partir deste modelo os componentes ser o conceituados para posterior inter rela o com o projeto de pesquisa nas se es seguintes Controle A v Entrada Processamento v Armazenamento Recursos de Rede Figura 5 Modelo padr o de componentes de sistemas de informa o Fonte Adaptado de O Brien 2001 Este modelo fornece uma estrutura referencial de sistemas de informa o que enfatiza seus conceitos principais e que podem ser aplicados a todos os tipos de sistemas de informa o 28 3 4 1 Recursos dos Sistemas de Informa o O mo
16. es Processos entre Equipes e Padronizados Decis o Elaborada Industriais Grupos de para os Gerentes Especificamente Trabalho para Executivos Figura 4 Classifica o conceitual dos sistemas de informa o Fonte O Brien 2001 Dessa forma de acordo com a ilustra o na Figura 4 O Brien 2001 considera que Sistemas de Apoio s Opera es Tem como papel processar transa es controlar processos industriais apoiar comunica es colabora o e atualizar bancos de dados da empresa Esses sistemas produzem uma diversidade de produtos de informa o para uso interno e externo Entretanto eles n o enfatizam a produ o de produtos de informa o espec ficos que possam ser bem utilizados pelos gerentes As principais categorias s o e Os sistemas de processamento de transa es processam dados resultantes de transa es empresariais atualizam banco de dados operacionais e produzem documentos empresariais e Os sistemas de controle de processos monitoram e controlam processos industriais e Os sistemas colaborativos ap iam equipes grupos de trabalho bem como comunica es e colabora o nas e entre empresas 26 Sistema de Apoio Gerencial Fornece informa o e apoio para tomada de decis o por parte de todos os tipos de gerentes dos altos executivos aos gerentes de n vel m dio e at os supervisores As principais categorias s o e Os sistemas de informa o gerencial fornecem inf
17. o aplica es de rede isto eles enviam pedidos a um servidor de rede e o servidor responde com uma informa o codificada em formatos padr es como ilustra a Figura 6 WAPFORUM 2003 39 Origin Server Figura 6 Modelo ambiente WWW Fonte WapForum 2003 Segundo o WapForum 2003 os padr es WWW especificam muitos dos mecanismos necess rios para construir um ambiente para uma aplica o de uso geral incluindo e Modelo de nomenclatura padr o todos os servidores e conte dos na WWW s o nomeados com o padr o Internet chamado Uniform Resource Locator URL e Tipos diferentes de conte do a todos os conte dos na WWW s o atribu dos tipos espec ficos desse modo permitindo aos navegadores processar corretamente o conte do a partir do seu tipo e Formatos padr o de conte do todos os navegadores suportam um conjunto de formatos Isso inclui o HyperText Markup Language HTML a linguagem Javascript entre outros e Padr es de protocolos protocolos de rede padronizados permitem a qualquer navegador se comunicar com qualquer servidor de Internet O protocolo utilizado na WWW o HyperText Transport Protocol HTTP Essa infra estrutura permite que usu rios alcancem um grande n mero de aplica es e servi os de conte do Tamb m permite aos desenvolvedores de aplica es uma maior facilidade de criar aplica es e servi os de conte do para um grande n mero de clientes ibidem
18. que j fornecem esse servi o em uma camada de mais baixo n vel WAPFORUM 2003 4 5 5 WDP Wireless Datagram Protocol Camada de Transporte a camada que transporta os dados respons vel pelo envio e recebimento de mensagens pelos v rios tipos de redes incluindo SMS Short Message Service GPRS General Packet Radio Service GSM Global System for M bile Communication etc Como o protocolo WDP proporciona uma interface entre os protocolos superiores WAE WSP e WTLS capaz de funcionar de forma independente da rede telef nica em que esteja trabalhando ou se adaptar s especifica es desta rede DEM TRIO 2000 O WDP oferece servi os de endere amento de aplica o por n mero de porta e segmenta o opcional bem como reuni o e detec o de erros Dessa forma as aplica es podem operar transparentemente sobre os diferentes Portadores Wireless dispon veis O n mero da porta indica a entidade acima do WDP a qual pode sero WTP ou WSP ou at correio eletr nico WAPFORUM 2003 4 5 6 Camada de Rede Portadoras Portadores Wireless Bearers est o localizados na pilha de protocolos WAP entre as camadas superiores e o dispositivo sem fio Eles s o respons veis por transferir os dados a esse dispositivo e dependem da rede m vel utilizada HENKEL 2001 Cada portador oferece um n vel de qualidade de servi o diferente segundo sua velocidade de transmiss o sua taxa de erros e sua taxa de atrasos A pilh
19. 0 Numerico 1 0 Nao Identifica a rela o da tabela ramo seguro com a tabela coberturas Nome do Atributo Descri o Tipo Chave COD RAMO Identificador da tabela Inteiro Sim C D COBERTURA Identificador da tabela Inteiro Sim Tabela 21 Dicion rio de dados da tabela Ramo Seguro Tabela Ramo Seguro Armazena os ramos de seguros Nome do Atributo Descri o Tipo Chave COD RAMO Identificador da tabela Inteiro Sim NOME RAMO Nome do ramo Varchar 20 N o Tabela 22 Dicion rio de dados da tabela Seguradoras Tabela Seguradoras Armazena os dados das seguradoras Nome do Atributo Descri o Tipo Chave COD SEGURADORA Identificador da tabela Inteiro Sim NOME SEGURADORA Nome da seguradora Varchar 30 N o FONE SUCURSAL Telefone de contato Varchar 14 N o FONE 0800 Telefone 0800 da assist ncia 24 horas Varchar 20 N o Tabela 23 Dicion rio de dados da tabela Seguradora Oficina Tabela Seguradora Oficina 81 Identifica a rela o da tabela seguradora com a tabela oficinas Nome do Atributo Descri o Tipo Chave COD SEGURADORA Identificador da tabela Inteiro Sim C D OFICINA Identificador da tabela Inteiro Sim Tabela 24 Dicion rio de dados da tabela Seguradora Vistoriadora Tabela Seguradora Vistoriadora Identifica a rela o da tabela seguradora com a tabela vistoriadora Nome do Atributo Descri o Tipo Chave COD SEGURADORA Identificador
20. 13 05 2004 12 00h Pedidos de Vistorias Corretor Jean Batistela Seguradora Sulameria Seguros Log Envio de Campanhas aaa eee Placa ACV709 C digo Fipe 2345 Log de Cargas Contato Pedro Fone 234567 CEP 88220000 Status Confirmar DataiHora 13 06 2004 15 20h Corretor Alvaro Cesar Bernardo Junior Seguradora Generali Seguros Placa LYWW4083 C digo Fipe 1234 Contato Joao Fone 3670481 CEP 88330000 br almapa visualiza log php opt 1 Figura 38 Visualiza log de pedidos de vistoria Ao clicar no link Pedidos de Vistorias o administrador visualiza todos os pedidos realizados pelos corretores Ao selecionar o bot o de confirma o o status da vistoria alterado gravado na base de dados do Portal de Servi os como ok ou seja isto significa que foi dado in cio aos procedimentos adotados pela corretora para solicita o da vistoria s empresas vistoriadoras respons veis 103 3 3 2 2 Consulta Ap lices utilizando XML Como foi proposto demonstrada neste item a cria o de um documento XML em conjunto com seu padr o parceiro XSL A fun o escolhida foi a consulta de ap lices para os clientes j que desta forma atender esta necessidade para os clientes que possuem ou n o um aparelho celular com tecnologia WAP O processo utilizando o XML XSLT ilustrado na Figura 39 Servidor Web Figura 39 Processo utilizando XML XSLT Existe apenas um processo no servidor WEB q
21. 20 Interface principal do aplicativo de manuten o do portal 86 Figura 21 Tela de configura o para CONEX ES sis sasisa alee ee eee 87 Figura 22 Gera arquivo de Temessay honie e E anal Ep E ada ta A 88 Figura 23 Exemplo de arquivo gerado para remessa ir ereeeeereareeernaceraneen 88 Figura 24 Envia arquivos de TEMENSA used BA a BA E E 89 Figura 25 Trecho do c digo do script process files php rear 90 Figura 26 Exemplo de um deck uspaatnteniana pasto esra dino cagai dao prai densa iieri siir eiiiai aeiia 92 Figura Acesso servicos WAPecsniaciniesn in in a a T E e a s 93 Figura 28 Trecho do arquivo loginwap php cccssssecesscecessceceeececesneecesceececeecsceeceeeecseeeecseeeeenaeees 94 Figura 200 Pedir VIsta e eii dels Bees EE Bde ee ee E E Be 95 Figura 30 Consulta ap lice acesso COmetor 41 12 e Sek ei Ode ede BEA Rea 95 Figura oil Consulta Produ o sssrin ea A E E E a a 96 xi Figura 32 Figura 33 Figura 34 Figura 35 Figura 37 Figura 38 Figura 39 Figura 40 Figura 41 Resultado consulta ap lice Centeno pa avon geeeene eae 97 Consulta INTOTIMACOES SELAES 3 5 5 pru dian ss ORAGO aa as a NG O q aaa 98 P gina inicial do gerenciador de transa es serenas 99 P gina de consulta ap lices acesso cliente sis csccaas ts sedcacaeacmasadaeacanesauqeaydaseacataes sede Sidesdewase 99 Enviar alertas ssssegassio ode laces pas isa n
22. 3 Desenvolvimento e Apresenta o das Interfaces csccsccccsscssresscssecsscees JL Sl Inte Ace WAP ada da Cate RP ceca alae a 91 o 2 S O TASA WEB cume beca ara Dao RA E Dara Ra 98 3 3 2 1 Gerenciador de Transa es amis santas ines EAD ENSIA BUENA nada TU Rae Cala 99 3 3 2 2 Consulta Ap lices utilizando XML eeccessssceesscceessececssececssssceeensececesenecs 103 V CONCLUS ES E RECOMENDACOEG cccccssssssssssssssssssssesseseeee 105 BIBLIOGRAFIA susana a aa als aaa 110 vil API ASP CDMA CGI CNSP CSS DTD ECMA EDGE FI FUNENSEG GPRS GSM HSCSD HTML IP IRB ITU MIME MMI ODBC OSI PDA PHP SGBD SI SIE LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS Application Programming Interface Active Server Pages Code Division Multiple Access Common Gateway Interface Conselho Nacional de Seguros Privados Cascade Stylesheets Document Type Definition European Computer Manufactures Association Enhanced Data Rates for Global Evolution Form Interpreter Funda o Nacional Escola de Seguros General Packet Radio Service Global System for M bile Comunications High Speed Circuit Switched Data Hipertext Markup Language Internet Protocol Instituto do Resseguro do Brasil International Telecommunication Union Multipurpose Internet Mail Extensions Man Machine Interface Open Database Conectivity Open Systems Interconnection Personal Digital Assistant Hypertext Preprocessor Sistema Gerenciador de Banco de Dados
23. APOLICE CORRETOR txt enviado com sucesso Arquivo remessa COMISSAO CORRETOR txt enviado com sucesso K O ARQUIVO DE REMESSA FOI PROCESSADO COM SUCESSO FIM DA OPERA O Finalizada conex o FTP Server IB6 ON Server FTP ON 7 Figura 24 Envia arquivos de remessa Logo ap s o envio de todos os arquivos com sucesso disparada uma requisi o WEB em um script PHP process_files php para que este processe os arquivos de texto que se encontram agora no servidor WEB e insira os dados na base do Portal de Servi os Na Figura 25 exposto um trecho do c digo do arquivo process files php 90 fp fopen src path remessa RAMO SEGURO txt r abre o arquivo de texto para leitura if fp QDEL while feof fp ago enquanto n o for fim do arquivo buff ereg_replace r nl n fgets fp 4096 lesta vari vel recebe cada linha do arquivo removendo a quebra de linha no fim de cada uma if strlen buff se a vari vel tiver conte do arr explode buff quebra a linha separando o texto pelo caractere e gravando cada valor em um array QDEL AND COD RAMO arr 0 implementa o script para remover registros orf os ou seja qualquer registro que n o tenha sido inclu do ou atualizado neste processo ser excluido ao fim do processo qr mysql_query SELECT FROM RAMO SEGURO WHERE COD RAMO arr 0 herifica se existe um registro com o mesmo c digo na base da
24. As campanhas do tipo Coberturas s o enviadas para clientes que tenham determinados tipos de ap lices e que n o possua uma determinada cobertura do ramo e seguradora destas ap lices ou seja este tipo de campanha ser enviado para os clientes que por exemplo tenham ap lices do ramo autom vel na seguradora Sulam rica e que n o tenham a cobertura de far is Ent o enviada uma campanha oferecendo esta cobertura Assim a corretora pretende aumentar o relacionamento com seus clientes deixando os sempre informados de novas coberturas ou da falta delas no seguro de seus bens Depois de realizado este passo o administrador digita o t tulo o texto da campanha e seleciona o meio de envio que para este projeto foi definido como os e mails dos clientes Ent o finalmente clica no bot o Enviar que executa a fun o de correio do PH4 enviando a campanha 101 aos clientes que satisfizeram as sele es anteriores e gravando na base do Portal de Servi os dados referentes a esta campanha c digo tipo data t tulo e descri o Por fim ap s esta opera o apresentada uma tela de confirma o ou erro ao administrador Os procedimentos para a op o Enviar Alertas bem semelhante ao Enviar Campanhas descrito anteriormente como mostra a Figura 37 Z Gerenciador de Trasa es Portal M commerce Microsoft Internet Explorer BEE Arquivo Editar Exibir Favoritos Fewamentas Ajuda E
25. Atrav s dos passos abaixo pode se fazer uma instala o r pida e segura Descompactar os arquivos com a extens o DLL no diret rio c php4 ou outro qualquer Renomear o arquivo php4 ini dist para php4 ini e copiar para o diret rio padr o do Windowns c windows Abrir o arquivo php4 ini em um editor de texto qualquer na sess o Paths and Directories para mudar os seguintes comandos doc root caminho do servidor web user dir caminho do servidor web extension dir caminho do diret rio do php4 O caminho do servidor WEB onde est o os arquivos HTML do servidor Apache que normalmente C Arquivos de Programas ApacheGroup htdocs Na sess o Windows Extensions tirar o coment rio ponto e v rgula da frente do comando de todas as op es Na sess o mail function colocar o endere o do servidor SMTP para que a fun o mail funcione corretamente SMTP nome do servidor SMTP Para executar o Apache seleciona se a op o Start Apache criado no menu Iniciar do Windows Ao abrir o arquivo atrav s do browser esse script lista diversas informa es sobre o PHP instalado 85 3 1 4 Download e instala o do MySQL no Windows O download do MySQL pode ser obtido no endere o http www mysql com A instala o segue os seguintes passos conforme STOCO 2000 e Depois de efetuar o download dos arquivos executar o setup exe que far a des
26. BRIEN J A Sistemas de informa o e as decis es na era da Internet S o Paulo SP Ed Saraiva 2001 OLIVEIRA J F Metodologia para Desenvolvimento de Projetos e Sistemas S o Paulo Editora rica 1998 PITTS MOULTIS N KIRK C XML black book solu o e poder Tradu o Ariovaldo Griesi S o Paulo Makron Books 2000 627 p REZENDE D A Engenharia de Software e Sistemas de Informa es Rio de Janeiro Editora Brasport 1999 SCHMITT FILHO B Uma Arquitetura para Aplica es Web utilizando XML Itaja 2002 Relat rio do trabalho de conclus o do Curso II Curso de Ci ncia da Computa o Universidade do Vale do Itaja 113 SCHREIBER J WAP tecnologia aplica es e recursos Itaja 2001 37p SILVA G F WAP Wirelles Application Protocol Dispon vel em lt lt http www planetacelular com br Framel asp NomeLink http sites uol com br helyr secoes se c wap html gt Acesso em fevereiro de 2003 SPOSITO G Desenvolvimento de Aplica es WAP Dispon vel em lt http www planetacelular com br Frame1 asp NomeLink http sites uol com br helyr secoes sec _wap html gt Acesso em fevereiro de 2003 SPOTO E S Curso de Especializa o em Com rcio Conceitos B sicos de Banco de Dados Dispon vel em lt http www inf pucpcaldas br pos graduacao Internet disciplinas BD apostila gt Acesso em abril de 2003 STOCO L M Integrando PHP com MySQL guia de consulta r pida S o Pau
27. COD APOLICE e APOLICE CORRETOR ICE OA numeric 1 0 numeric 5 2 key COD_APOLICE COD_PESSOA Figura 17 Trecho do script gerado a partir do mapeamento 2 4 Dicion rio de Dados Tabela 5 Dicion rio de dados da tabela Ap lice 76 Tabela Ap lice Armazena os dados das ap lices dos clientes Nome do Atributo Descri o Tipo Chave COD APOLICE Identificador da tabela Inteiro Sim COD CORRETORA Chave estrangeira de liga o com tabela Inteiro N o Corretora COD SEGURADORA Chave estrangeira de liga o com tabela Inteiro N o Seguradora COD RAMO Chave estrangeira de liga o com ramo da Inteiro N o ap lice COD PESSOA Chave estrangeira de liga o com Pessoa Inteiro N o NUMERO APOLICE N mero da ap lice Segurada Inteiro N o INICIO VIGENCIA In cio da cobertura da ap lice Date N o FINAL VIGENCIA Fim da cobertura da ap lice Date N o SITUACAO_APOLICE Situa o atual da ap lice vigente Char 1 N o cancelada endossada CONT CAMP Contador do n mero de campanhas Inteiro N o enviadas referentes ap lice CONT ALERTA PARC Atributo de referencia para envio de Inteiro N o T11 alertas de parcelas vencidas CONT_ALERTA Contador do n mero de alertas enviado Inteiro N o referentes ap lice TOTAL COMISS O Total comiss o gerada pela ap lice Decimal 5 2 N o
28. Dessa forma gerada dinamicamente uma lista de suas ap lices relacionadas por ramo de seguro e seguradora Ap s selecionar a ap lice desejada s o disponibilizados os seus dados igualmente como ocorre para o corretor Esta seq ncia e demonstrada na Figura 32 97 Cliente Itens da ap lice Coberturas da ap lice Sinistros da ap lice Figura 32 Resultado consulta ap lice cliente Tamb m disponibilizado um link de informa es gerais onde n o necess rio autentica o e esta dispon vel para qualquer usu rio do Portal de Servi os e proporciona as seguintes sa das Na op o Corretora disponibiliza ao usu rio links de informa es sobre a Almapa Corretora de Seguros Apresenta o da empresa com a descri o das reas de atua o contato e dados de refer ncia da corretora como corretor respons vel c digo Susep Cnpj entre outros Na op o Seguradoras ao selecionar esta op o gerada uma lista de seguradoras para sele o Ap s a sele o da seguradora desejada s o disponibilizadas para o usu rio as op es de consultas de oficinas e empresas vistoriadoras relacionadas com esta seguradora Os dados resultantes destas consultas s o demonstrada na Figura 33 98 Apresenta o Corretora Informa es Vistoriadoras Informa es Informa es Contato da Seguradora Oficinas da Seguradora Seguradoras Figura 33 Consulta informa es gerais 3 3 2
29. Intranets destas seguradoras como status de indeniza es parcelas pendentes entre outros utilizado para atualizar a base de dados do sistema transacional da corretora Assim estes dados tamb m ser o disponibilizados aos clientes da corretora atrav s do Portal M commerce o que na rea de seguros significar n veis excelentes de agiliza o e qualidade em atendimento 2 3 3 Clientes A carteira de clientes bastante diversificada contendo empresas dos ramos Industrial Comercial Servi os e dos mais diversos portes al m de in meros Profissionais Liberais Funcion rios P blicos e Aut nomos Essa diversidade comprova a abrang ncia de atua o da Almapa nos mais diversos segmentos do mercado Neste contexto o projeto em quest o ir contemplar tanto cliente pessoa f sica como jur dica dando suporte a toda carteira da corretora 2 3 4 Fun o Organizacional A equipe da Almapa integrada por profissionais identificados com todas as modalidades de seguro na qual a corretora atua prestando assist ncia aos segurados n o somente na contrata o 19 da ap lice mas principalmente durante a vig ncia atrav s de atendimento nos eventuais sinistros e o acompanhamento das import ncias seguradas Pautado por esta filosofia a Almapa Corretora de Seguros encontra se totalmente habilitada e qualificada Dessa forma oferece os seguintes servi os que correspondem as fun es operacionais de sua equ
30. J nior pela paci ncia e pelo interesse com o qual orientou este trabalho Aos colegas tanto aqueles que ficaram no decorrer do curso como aos que conseguiram junto comigo chegar ao fim de mais uma etapa de nossas vidas A todos os meus amigos que me ajudaram me incentivaram e me apoiaram nos momentos dif ceis E tamb m aqueles que de alguma forma contribu ram para a realiza o deste trabalho iii SUM RIO LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ccsccersccersscersccerseseo viii LISTA DE FIGURAS eoseeossessscesseessecssecseosscesssocscocseosseosseosseoseosseossesssesoee xi LISTA DE TABELAS ao ssiaiatesosiuncen das d sous sia caa Nida atacar cuadea citadas nac aadE xiii Jid De DY KO E E E A PREET A A EEEE ATE EE xiv ABSTRACT apa as oaee aaa ds a Rd XV INTRODU O sand ds 1 APRESENTA O en nc ado aa and 1 2 JUSTIFICA TVA anita icon aidcali denied raia aia 4 IMPORTANCIA 2 Anis O da ii a eeu hae Atlee 6 4 OBJETIVOS DO TRABALHO esssseseesoossossssssceseoosossssssccoeossssssessccossssssssssscesessoo 6 4 1 Objetivo Geral art ol aee 6 4 2 Objetivos Espec ficos veccsissesssscssescsssssoscavepsdesesseuuntts epcennseapscsess opunenesanseestasnsnassuesonanes 6 Be METODOLOGIA ARIDI SESAU 7 II REVIS O BIBLIOGRAFICA ccccscsssssssssssssssssssssesessssessesessssesessesessees 9 1 VIS O CONTEXTUAL eeesesessosessoseseososeosesessosessoseseososesoseseososeesossseosossosesessosesosesses 9 2 MERCADO DE SEGUROS
31. Sistemas de Informa o Sistema de Informa o Executivo viii SIG SIO SMS SMTP SNSP SQL SSL SUSEP TCP TDMA TI TLS UI UML URI URL WAE WAP WBMP WCDMA WDP WML WSP WTA WTA WTLS WTP WWW Sistema de Informa o Gerencial Sistema de Informa o Operacional Short Message Service Simple Mail Transfer Protocol Sistema Nacional de Seguros Privados Structured Query Language Secure Sockets Layer Superintend ncia de Seguros Privados Transmission Control Protocol Time Division Multiple Access Tecnologia de Informa o Transport Layer Security User Interface Unified Modeling Language Uniform Resource Identifier Uniform Resource Locator Wireless Application Environment Wireless Application Protocol Wireless BitMap Wireless Code Division Multiple Access Wireless Datagram Protocol Wireless Markup Language Wireless Session Protocol Wirelers Ttelephony Applications Wireless Telphony Application Wireless Transport Layer Security Wireless Transaction Protocol World Wide Web 1X XML Extensible Markup Language XSL Extensible Stylesheet Language LISTA DE FIGURAS Figura 1 Contexto da revis o te rica ssiisiqusta daspssaals go bhai cadheassanho guia data sa elimina dia Ca sgptasangades 10 Figura 2 Estrutura do mercado de Seguros ea ssfas Shoes eng hc isso setas el Wied ys tas cea heen etaee eect ga 11 Figura 3 Sistemas de informa o e n veis organizacionais ce eeeeeessecsseeesee
32. Wireless ou seja mobilidade e disponibilidade de informa es e servi os a qualquer hora e em qualquer lugar Ap s revisar os diferentes tipos de Sistemas de Informa o teve se uma vis o mais completa sobre estes sistemas e sua real utiliza o dentro de cada contexto aonde venham ser explorados A este respeito o Portal de Servi os M Commerce caracterizou se como um Sistema de Apoio s Opera es Empresariais ou Sistemas de Processamento de Transa es conforme O BRIEN 2001 REZENDE 1999 abordados no Cap tulo 2 Assim destina se ao suporte em opera es presta o de servi os e nas estrat gias da Almapa em busca de vantagem competitiva Para isto foi utilizado o protocolo WAP que uma especifica o aberta e global e visa permitir que usu rios de dispositivos m veis sem fio acessem facilmente informa es e servi os de forma instant nea A cria o de solu es WAP exige um pouco da nova tecnologia imagina o habilidade e dom nio das tecnologias j consolidadas Pois os dados s o os mesmos s que apresentados em um novo formato 106 A utiliza o de WML justificada considerando o objetivo do projeto e as condi es tecnol gicas dos servi os de telefonia celular do pa s Uma vez que o seu objetivo seria possibilitar o acesso a servi os e informa es contidas na base de dados transacionais da corretora atrav s da telefonia celular e considerando que hoje em dia as empresa
33. ambiente como j exposto foram utilizadas as linguagens de programa o WML e PHP Como ferramentas o editor WML WapTor e o emulador para paginas WML M3gate O editor de WML auxiliou a digita o de tags Entretanto relevante demonstrar alguns itens b sicos referentes as estes arquivos Todos eles come am com um cabe alho obrigat rio que identifica o arquivo como um documento WAP Ao ler esse cabe alho o microbrowser residente no celular ou em outro dispositivo descobre se poss vel exibir o documento Diferentemente do HTML o WML n o opera com o conceito de p gina Em lugar disso ele usa decks e cards Cada deck baralho pode conter v rias cards cartas O deck n o declarado porque corresponde ao pr prio arquivo WML J a carta tem um par de tags que marcam seu in cio e fim O microbrowser carrega um deck de cada vez mas exibe apenas uma carta Para mostrar outra carta usa se o comando nomedodeck nomedocard Um deck adequadamente formado come a com um pr logo seguido por um cabe alho informativo opcional e um ou mais cards Segundo Mann 2001 como os aplicativos WAP s o programas XML eles precisam come ar com um pr logo XML v lido contendo a vers o XML e um ponteiro para a defini o XML da linguagem sendo usada Este usado pelos compiladores e servidores WAP para controlar a cria o e a execu o de programas WAP O pr logo de um deck seguido pela tag lt wml gt sua fun
34. as tecnologias de informa o dispon veis sendo muito dif cil elaborar Sistemas de Informa o essenciais da empresa sem envolver tecnologia moderna a inform tica e seus recursos Assim ele considera que dentre os componentes da tecnologia de informa o destacam se e Hardware e seus dispositivos e Software e seus recursos e Sistemas de telecomunica es e Gest o de dados e informa es 23 Sendo que todos estes componentes interagem e necessitam fundamentalmente de recursos humanos Portanto observa se que o uso da tecnologia da informa o ocupa um papel estrat gico na realiza o de melhorias importantes nos processos de uma empresa Os investimentos em tecnologia da informa o podem ajudar a tornar substancialmente mais eficientes os processos operacionais bem como mais eficazes os processos gerenciais Assim a realiza o dessas melhorias pode permitir as empresas reduzir em custos melhorar a qualidade e o atendimento ao cliente e desenvolver produtos e servi os inovadores para novos mercados 3 3 Classifica o dos Sistemas de Informa o Os Sistemas de Informa o podem ser classificados de maneiras diferentes Na pr tica n o existe uma classifica o r gida permitindo aos autores e principalmente as empresas classificarem seus sistemas de diversas maneiras O BRIEN 2001 Para Rezende 1999 os Sistemas de Informa o classificam se conforme o tipo de controle que exercem e o n v
35. atrav s do gateway WAP e Navegador WAP o software que est sendo executado no dispositivo WAP que interpreta o conte do WAP que chega da Internet e decide como ir apresenta lo na tela do dispositivo WAP Navegadores WAP s o referidos como micronavegadores ou microbrowsers e Gateway WAP como j foi exposto trata se do elemento que fica logicamente entre o dispositivo WAP e o servidor de origem Ele atua como um interpretador entre os dois permitindo que se comuniquem Normalmente ele reside dentro da rede da operadora de telefonia e Operadora de Rede de Telefonia a empresa que fornece servi os de telefonia para seus assinantes 44 e Servi os de portadora trata se das diferentes maneiras pelas quais um telefone m vel pode se comunicar com a rede sem fio Para enviar e receber dados de um servidor de conte do os telefones m veis precisam estabelecer algum tipo de conex o com o gateway WAP Um servi o de portadora o m todo que eles usam para fazer isso e Servidor de conte do denota o elemento que ostenta o conte do de Internet que enviado para os clientes quando eles fazem um pedido Este servidor fornece conte do WAP ou seja os servidores de conte do enviam para os clientes arquivos WML e WMLScript em vez de HTML O WML e WMLScript s o linguagens usadas para o design e escrita de conte do WAP 4 5 Protocolos WAP Apesar de ser visto como um protocolo na verdade o WAP uma
36. cliente n mero da ap lice ramo do seguro e seguradora como parte do texto 102 Para os alertas do tipo Parcelas em atraso outros o administrador faz a consulta da ap lice atrav s de seu n mero a fim de verificar os dados cadastrados Neste caso o administrador digita o titulo da mensagem e o texto para envio Por fim selecionado o bot o Enviar e mail Ao acionar este bot o feito o envio e a grava o na base do Portal de Servi os os dados referentes ao alerta c digo data tipo t tulo e descri o retornando uma tela de confirma o ou erro para o administrador Parte destes dados poder o ser visualizados posteriormente pelo adiministrador na op o Visualizar Tarefas Ao selecionar a op o Visualizar Tarefas o browser carrega uma p gina onde podem ser feitas as seguintes visualiza es logs campanhas enviadas logs mensagens enviadas logs Pedidos de vistorias e logs de cargas no sistema A visualiza o dos pedidos de vistoria feita por corretores por meio de aparelhos celulares dada como exemplo e ilustrada na Figura 38 Gerenciador de Trasa es Portal M commerce Microsoft Internet Explorer Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda e gt Bidas Endere o http www almapa com br 4 ALMAPA Gerenciador Portal M Commerce Y Corretora De Seguros Visualizar Tarefas Enviar Campanhas Enviar Alertas C digo 2 DataMora
37. cuja miss o termina com a venda Os processos que acompanham os profissionais desta rea sofreram nos ltimos anos uma verdadeira revolu o passando por in dita adapta o tanto tecnol gica quanto social exigindo maior habilidade para abrir novos espa os colocar seus produtos e atender seus clientes de maneira original mais imediato e eficiente Ou seja servi o essencial e o suporte para um servi o eficiente s o informa es precisas teis e no tempo certo O corretor de seguros tornou se um profissional com caracter sticas nicas Deixou de ser apenas um vendedor e passou a ser tamb m um consultor um gerente um especialista nos produtos com os quais trabalha Assim deve assessorar o seu cliente na contrata o das coberturas que melhor se encaixem s suas necessidades bem como defender os seus interesses junto seguradora com um bom atendimento nas horas em que mais precisam Neste contexto a inova o em servi os merece aten o A necessidade da informa o cada vez mais gil e f cil atrav s de novos canais de comunica o torna se vital e passa a ser um importante investimento A Corretora de Seguros Almapa objeto de an lise para implanta o deste projeto encontra se com escrit rio em Balne rio Cambori SC e estabelece parceria com oito seguradoras deste segmento Atualmente opera com um sistema de gerenciamento transacional Diamantel que auxilia toda parte burocr tica administrativa
38. descri o opcional de sua gram tica DTD Document Type Definition Existem v rias maneiras de se apresentar o conte do de arquivos XML como CSS Cascade Stylesheets XSL XML Stylesheet Language MOURA 2003 Em meio a este panorama o presente projeto aplica as tecnologias da comunica o de dados sem fio telefonia celular e Internet desenvolvolvendo uma nova forma de acesso aos servi os da Almapa Corretora de Seguros 2 JUSTIFICATIVA A rea de seguros encontra se atingida por um mercado ultracompetitivo inovar ou ser superado no qual aos servi os tradicionais devem ser incorporados novos servi os compat veis com novos paradigmas da tecnologia de informa o uma quest o de sobreviv ncia de competitividade de continuar ou n o no mercado Assim cada vez mais surge necessidade de implementar uma filosofia de neg cios que coloque as necessidades atuais e futuras da empresa e principalmente de seus clientes em primeiro lugar Olhar para as mesmas coisas e pensar algo diferente s o a nova solu o para muitos dos velhos problemas A busca da tecnologia WAP como uma nova e poderosa forma de acesso Internet justifica se nesta vis o empresarial atrav s da maneira espantosa em que esta tecnologia cresce junto com o n mero de seus usu rios Dessa forma vem atender as novas necessidades de informa o e servi os de maneira instant nea sem a necessidade de um cabo para a conex o provendo a mobilidade
39. do Atributo Descri o Tipo Chave C D VISTORIA Identificador da tabela Inteiro Sim C D SEGURADORA Identificador da tabela seguradora Inteiro N o referencia para vistoria COD PESSOA Identificador da tabela corretor que Inteiro N o solicitou vistoria DATA VISTORIA Data e hora da solicita o da vistoria DateTime N o 82 CODIGO FIPE C digo da tabela fipe tabela Inteiro N o utilizada como referencia para as seguradoras PLACA VE CULO Numero da placa Char 7 N o FONECONTATO VISTORIA Telefone contato do cliente Varchar 14 N o NOMECONTATO VISTORIA Nome cliente Varchar 50 N o STATUS VISTORIA Especifica a situa o atual da Varchar 10 N o solicita o pode assumir os valores 0 Confirmar e 1 ok CEP VISTORIA Cep da cidade para realiza o da Varchar 30 N o vistoria 3 IMPLEMENTA O Ap s a defini o da modelagem gerou se os comandos SQL voltados para o banco de dados MySQL criando as tabelas e chaves de acesso observados na se o 2 4 deste cap tulo Depois de conclu da a estrutura do banco de dados iniciou se a etapa de implementa o a qual teve in cio com a configura o do ambiente de desenvolvimento e logo ap s a constru o de um aplicativo de manuten o dos dados do SGBD do Portal e o desenvolvimento das p ginas din micas em PHP e WML que fazem a integra o destes dados com as interfaces WEB e WAP 3 1 Ambiente de Desenvolvimento Para
40. e gt OF Aim eal Seas amp ALMAPA Gerenciador Portal M Commerce d Corretora De Seguros Visualizar Tarefas Enviar Campanhas Enviar Alertas Envio de Alertas gt gt Data 05705 2004 gt Tipo Alerta Final de Vig ncia gt gt Apdlices com fim de vig ncia em ndias gt Ap lice de Seguros JAUTOMOVEL a gt gt Digite o N mero da Ap lice RE E Consulta gt gt Vencimento de Ap lice Caro cliente NOME Sua ap lice de n NUM_APOLICE RAMO SEGURADORA estar vencendo gt gt Meio de envio E mail http www neex com br almapa gerenciador portal php Figura 37 Enviar alertas Ao selecionar esta op o carregada no browser a p gina de envio de alertas com a data atual que tamb m a data de envio O administrador seleciona o tipo de alerta que podem ser alertas de vencimentos de ap lices ou parcelas em atraso outros Quando o tipo de alerta selecionado for de Vencimentos de Ap lices o administrador faz a sele o da data de vencimento destas ap lices atrav s de um padr o determinado para ap lices que estar o vencidas em 5 ou 10 dias ou seja os avisos ser o enviados para as ap lices que vencem neste prazo e n o no per odo Ap s a sele o s o digitados o t tulo da mensagem e o texto onde este ja pr definido com uma mensagem que pode ser editada Para este procedimento o corpo da mensagem envia os campos nome do
41. enviada ao navegador n o tendo problemas de suporte do navegador para as p ginas PHP A linguagem HTML interpretada pelo navegador e n o executada no servidor Conforme Vivas 2000 em cada instru o do PHP necess rio utilizar o ponto e v rgula assim como em C Perl e outras linguagens Na ltima instru o do bloco de scripts n o necess rio o uso do ponto e v rgula Al m disso o PHP suporta os seguintes tipos de dados inteiro ponto flutuante string array objeto Para Castagnetto et al 2001 a diferen a entre uma p gina HTML e uma p gina PHP est no modo como o servidor WEB lida com a p gina conforme abaixo Na P gina HTML e L a requisicao do navegador e Encontra a p gina no servidor e Enviaa p gina de volta para o navegador Na p gina PHP e L a requisicao do navegador e Encontra a p gina no servidor e Realiza as instru es contidas no c digo PHP para modificar a p gina e Enviaa p gina de volta para o navegador Para que isso ocorra necess rio que o PHP rode em um servidor WEB O mais conhecido o Apache no caso do ambiente Linux como servidor e IIS no caso do ambiente NT como servidor ibidem 65 5 4 XML A XML uma linguagem derivada da SGML Standard Generalized Markup Language e foi idealizada por Jon Bosak engenheiro da Sun Microsystems O autor era conhecedor e usu rio da SGML e apresentou ao W3C World Wide Web Consortium organism
42. micas referentes s fun es do Portal M commerce e Gerenciador de Transa es e XML o retorno das informa es do SGBD referentes as requisi es feitas pelos usu rios do Portal O XML proporciona para a fun o consultar ap lices para clientes a cria o din mica de um documento XML em conjunto com a linguagem PHP Atrav s da cria o de folhas de estilo em XSL se efetua a tradu o do XML para as linguagens HTML ou WML 3 Os Corretores e Clientes interagem com o Portal da seguinte forma Atrav s de login e senha os corretores e clientes acess o o Portal M commerce atrav s do microbrowser de seus aparelhos celulares com tecnologia WAP As p ginas WAP foram elaboradas atrav s das linguagens WML PHP consistindo de decks e cards em quantidades estritamente necess rias a fim de proporcionar as seguintes fun es Para Corretores e Clientes e consultar dados gerais dados referentes corretora a seguradoras suas oficinas vistoriadoras e contatos e consultar dados de ap lices vencimento itens segurados coberturas franquias b nus sinistros Exclusivo para Corretores e consultar produ o total a ser pago ao corretor nos ltimos 3 meses e pedir vistorias para autom veis solicitar vistorias de autom veis diretamente a corretora atrav s de um celular WAP enviando informa es como placa c digo do ve culo contato para vistoria As vistorias solicitadas s o exclusivamente
43. o segurado se o mesmo pertencer a uma ap lice dos ramos empresarial residencial condom nio CIDADE RISCO ITEM Nome da cidade onde se localiza o bem Varchar 20 N o segurado se o mesmo pertencer a uma ap lice dos ramos empresarial residencial condom nio COMPLEMENTO ITEM Complemento do endere o do bem segurado Varchar 20 N o se o mesmo pertencer a uma ap lice dos ramos empresarial residencial condom nio OCUPACAO ITEM Descri o da atividade principal do bem seo Varchar 20 N o mesmo pertencer a uma ap lice dos ramos empresarial 78 TIPO CONSTRUCAO _I Tipo de constru o do bem segurado se Varchar 15 N o TEM pertencer a uma ap lice dos ramos empresarial residencial CEP RISCO ITEM Cep de localiza o do bem segurado Varchar 9 N o UF ITEM Estado Char 2 N o Tabela 8 Dicion rio de dados da tabela Campanhas Tabela Campanhas Armazena os dados das campanhas enviadas Nome do Atributo Descri o Tipo Chave COD CAMPANHA Identificador da tabela Inteiro Sim DESCRICAO CAMPANHA _ Corpo do Texto da Campanha Blob N o TIPO CAMPANHA Identifica se a campanha de seguros Numerico 1 0 N o ou coberturas DATA CAMPANHA Data em que a campanha foi enviada Data N o TITULO CAMPANHA T tulo da campanha Varchar 50 N o Tabela 9 Dicion rio de dados da tabela Campanha Pessoa Tabela Campanha Pessoa Identifica a rela o da tabela campa
44. o banco de dados teve a aplica o de regras de mapeamento do modelo orientado a objetos utilizado pela UML para o modelo relacional objeto relacional dos Bancos de Dados tradicionais O banco de dados foi modelado com base nas informa es colhidas na base transacional da corretora passando por regras de normaliza o Esses dados foram definidos em conversas informais com o corretor respons vel a fim de atender as funcionalidades propostas Implementa o desenvolvimento das interfaces WAP implementa o do banco de dados desenvolvimento do gerenciador de transa es com interface HTML e de um aplicativo de importa o dos dados da base transacional da corretora para a base do Portal de Servi os com a linguagem Delphi Testes realiza o de testes experimentais para valida o da aplica o Reda o do Volume final confec o da monografia final depois de fundamentadas e desenvolvidas todas as etapas anteriores Prepara o para apresenta o Banca TCC2 refinar conte do e estudar apresenta o do trabalho II REVIS O BIBLIOGR FICA 1 VISAO CONTEXTUAL Segundo Taurion 2002 a evolu o da inform tica e das telecomunica es algo constante e muito r pido Com essa evolu o surgiu um novo termo uma nova fase na economia mundial chamada de Nova Economia Essa Nova Economia baseada na informa o principalmente na Tecnologia da Informa o e claro na Internet que vem crescendo significativame
45. o e planos privados de assist ncia sa de FUNENSEG 2002 Este o fiscal e guia do consumidor Na linguagem do setor o xerife do mercado Cabe a SUSEP executar as pol ticas tra adas pelo CNSP al m de ter a responsabilidade de fiscalizar o cumprimento das normas estabelecidas por parte das companhias seguradoras e dos corretores bem como das entidades abertas de previd ncia privada SUSEP 2003 Tamb m compete Superintend ncia a fixa o da condi o das ap lices baixar instru es aprovar os limites de opera o e realizar a liquida o das sociedades seguradoras que tiverem cassadas sua autoriza o para funcionar no pa s A escolha do Superintendente da autarquia de compet ncia do Presidente da Rep blica ibidem 2 1 3 Instituto do Resseguro do Brasil IRB O IRB uma sociedade de economia mista cujo capital participam as companhias de seguros com 50 e as entidades federais de Previd ncia Social com a outra metade O objetivo do IRB o de regular o seguro o resseguro e a retrocess o para os quais expede todas as normas IRB 2003 13 At recentemente o IRB detinha o monop lio do resseguro no Brasil Sua privatiza o no entanto j foi definida abrindo espa o para que outras companhias possam disputar o mercado de resseguros IRB 2003 2 1 4 Companhias Seguradoras Companhias Seguradoras s o as empresas que atuam no mercado de seguros Operam na aceita o d
46. para o ramo autom vel sendo que n o est dentro das opera es da corretora solicitar vistorias para outros ramos de seguros Vista as principais fun es deste projeto para que o sistema fosse constru do algumas etapas precisaram ser especificadas e cumpridas As etapas levantadas para a o desenvolvimento do projeto foram 71 e Defini o dos dados de intera o em conversas com o corretor respons vel da Almapa Corretora de Seguros definiu se as funcionalidades propostas e quais dados e informa es ser o armazenadas no SGBD do Portal de Servi os e Modelagem das Informa es conhecendo os dados da aplica o diagramar as informa es com base em uma linguagem de modelagem e Mapeamento de dados devido a metodologia de modelagem e do SGBD escolhido faz se necess rio que informa es sejam mapeadas conforme as especifica es dos sistemas ao quais estas ser o armazenadas e acessadas e Implementa o das funcionalidades propostas 2 AN LISE DO SISTEMA A an lise especificada atrav s da linguagem UML objetivando retratar de forma padronizada esta etapa de desenvolvimento do sistema Dentre os diagramas que comp e a UML foram utilizados o Diagrama Use Case o Diagrama de Classes e o Diagrama de Robustez Como o SGBD que armazena as informa es relacional e a linguagem de modelagem orientada a objetos foi necess rio fazer uma abordagem de mapeamento com heur sticas de transforma
47. pilha composta por cinco 05 protocolos independentes organizados em um ambiente escal vel e para o desenvolvimento de aplica es direcionadas a utiliza o em dispositivos m veis Isto foi alcan ado atrav s da constru o de uma pilha de protocolos dividida em camadas conforme a Figura 8 WAPFORUM 2003 Application Layer WAE were dice and Session Layer WSP Transaction Layer WTP Security Layer WTLS Transport Layer WDP Bearers esm is 136 coma PHs J coro Poc J iDen FLEX Etc Figura 8 Pilha de protocolos WAP Fonte WapForum 2003 45 A divis o em camadas permite que outros servi os e aplica es utilizem as caracter sticas da pilha WAP atrav s de um conjunto de interfaces bem definidas Aplica es externas podem desta forma acessar as camadas Session Transaction Security e Transport diretamente WAPFORUM 2003 A pilha de protocolos isola a aplica o das operadoras Isto torna poss vel que as aplica es sejam executadas independentemente do servi o de transporte utilizado DEM TRIO 2000 A tecnologia WAP assim como a tecnologia TCP IP e o Modelo OSI Open Systems Interconnection possuem uma pilha de protocolos dividida em camadas Cada uma delas tem uma fun o bem definida com a camada superior Nesse contexto tem se as op es de extensibilidade flexibilidade e escalabilidade onde o WAP atrav s de seu gateway tem a tarefa de converter seus
48. seguem o mesmo objetivo que criar um canal entre o usu rio e o desenvolvedor para que haja uma comunica o simples e eficiente dessa forma gerando um software ou sistema de qualidade com baixa manuten o e que atenda a todos os requisitos do usu rio Portanto para que as metodologias sejam aplicadas corretamente se faz necess rio o uso de ferramentas como a An lise de Sistemas Dentro deste contexto para a an lise de sistema foi utilizado a Modelagem Orientada a Objeto e para auxiliar a modelagem a linguagem UML Unified Modeling Language Ambas ser o descritas a seguir 56 5 1 1 Modelagem Orientada a Objeto Segundo Booch et al 2000 a Modelagem Orientada a Objeto surgiu a partir dos conceitos da programa o e do projeto orientado a objeto Essa t cnica de modelagem uma das mais novas abordagens de an lise de sistemas e se baseia na identifica o de objetos que interagem com o sistema A modelagem do sistema sob esta abstra o proporciona uma vis o do mundo real mais pr xima poss vel O grande diferencial dos m todos Orientado a Objetos com rela o aos estruturados devido intensa modelagem din mica e temporal onde os aspectos de comportamento de classes os eventos atuantes e suas mudan as de estados s o representados em diagramas pr prios pouco ou quase nunca contemplados nas an lises convencionais de dados Os m todos que eram espalhados sem c digos no contexto dos sistemas
49. tecnologia WAP Como foi abordado anteriormente o conte do e as aplica es WAP foram especificados em um conjunto de formatos bem conhecidos baseados nos formatos WWW Os dados s o transportados utilizando um conjunto de protocolos de comunica o baseados nos protocolos WWW Um micro navegador o terminal que coordena a interface com o usu rio e an logo aos navegadores da Internet W APFORUM 2003 O WAP F rum definiu um conjunto de componentes que permitem a comunica o entre dois terminais m veis e os servidores da rede incluindo de acordo com WAPFORUM 2003 e Modelo de nomenclatura padr o o padr o WWW de URL s Uniform Resource Locator foi utilizado para identificar o conte do WAP nos servidores de origem Outro padr o WWW o URI s Uniform Resource Identifier foi utilizado para identificar recursos locais num dispositivo como fun es de controle de chamadas 41 Tipos diferentes de conte do a todos os conte dos WAP s o fornecidos tipos consistentes com os tipos do WWW Isso permite aos agentes WAP dos usu rios processar corretamente o conte do baseado no seu tipo Formatos padr o de conte do Formato de conte do WAP s o baseados na tecnologia WWW e incluem marcadores de display informa o de calend rio imagens e linguagens script Protocolos de comunica o padr o os protocolos de comunica o WAP permitem a comunica o de pedidos feitos pelo navegador de um terminal m v
50. 99 e mail joao joao com br Item 01 Bonus 10 Descri o Peugeot 206 4p 16v Ano Modelo 2004 Placa LWW4083 Nome Valor Franquia Casco Valor Mercado 500 00 Danos Materiais 30 000 00 Danos Pessoais 30 000 00 APP M 5 000 00 APP I 5 000 00 Vidros Sim 60 00 Assit 24hs Sim Data Cobertura Utilizada Status 20 03 2004 Casco Liberado r Ap lice em 1 Bonus 10 Consulta Ap lice Coberturas Figura 41 Documento XML com transforma o para WML No Anexo III encontram se as folhas de estilo criadas para estas sa das V CONCLUS ES E RECOMENDA ES Para a Almapa Corretora de Seguros a raz o natural para as transa es e servi os eletr nicos atrav s da Internet M vel ter a informa o certa no momento exato e atuar sobre ela Basicamente o Portal de Servi os representa uma forma alternativa de comunica o e assist ncia vindo permitir a agiliza o do atendimento aos clientes e consegiientemente proporcionar maior efici ncia em procedimentos que requerem informa es imediatas De acordo com os estudo realizados na primeira fase TCCI pode entender se como M commerce a combina o natural que resulta da evolu o das comunica es m veis de Segunda Gera o 2G capazes de transpor para o mundo Wireless produtos servi os e aplica es da Internet levando cria o de outros servi os e produtos que resultar o das caracter sticas e potencialidades nicas das comunica es
51. AP Fonte Adaptado de WapForum 2003 Dessa forma observa se que para efetuar o acesso Internet os celulares se comunicam com um gateway WAP espec fico o qual acessa os servidores WEB enviando as p ginas solicitadas para o microbrowser do cliente Mais especificamente conforme WapForum 2003 o dispositivo sem fio um telefone celular com suporte tecnologia WAP solicita a exibi o de uma p gina em WML que pode ser gerada dinamicamente por meio de CGI PHP ASP etc Atrav s do gateway WAP Este faz a conex o entre a Internet e a rede de comunica o sem fio celular obtendo os dados atrav s de um servidor WEB que permita hospedagem de sites WAP Deste modo neste ambiente a comunica o constitu da basicamente da troca de solicita es entre clientes e servidores intermediados por um servidor proxy ou gateway atrav s do qual o conte do recuperado pelo navegador Assim conforme ilustra a Figura 7 descreve se as etapas para a comunica o WAP de acordo com WAPFORUM 2003 1 O usu rio m vel digita o URL correspondente a aplica o 2 O dispositivo ent o manda a requisi o de URL para gateway WAP usando para isso a pilha de protocolos WAP 3 O gateway WAP cria ent o um HTTP convencional acessando o WEB Server ou qualquer outro servi o dispon vel por HTTP especificado pela URL 4 No WEB Server a requisi o HTTP processada seja ela um CGI um ASP Script PHP executando as instru
52. Analise Essencial e Estruturada A seguir s o abordados alguns conceitos e caracter sticas das fases de an lise projeto e implementa o utilizando a UML conforme REZENDE 1999 e Objetos um objeto uma abstra o algo que possui limites claros e significados em rela o a um problema T m o objetivo de facilitar a compreens o do mundo real no contexto de uma aplica o computacional 58 Classes descri o de um tipo de objeto Todos os objetos s o inst ncias de uma classe a classe descreve as propriedades e os comportamentos de um tipo de objeto ou seja os objetos de uma classe possuem os mesmos atributos de padr es de comportamento M todos um M todo procura estruturar a a o ou o pensamento de uma pessoa com rela o a um determinado problema o M todo procura relatar ao usu rio o qu deve ser feito como deve ser feito quando deve ser feito porque deve ser feito Modelos por sua vez M todos possuem Modelos e estes s o usados para descrever alguma coisa e comunicar o resultado do uso do m todo Linguagem de Modelagem consiste das nota es e conjunto de regras que dizem como devem ser usadas estas nota es Com esses conceitos dado o in cio a an lise Esta fase conforme Rezende 1999 concernida como sendo a abstra o prim ria classes e objetos e mecanismos que est o presentes no dom nio do problema As classes que modelam o problema s o identificadas junta
53. Interface WEB A interface WEB tem duas funcionalidades distintas o Gerenciador de Transa es para administrador e a consulta de ap lices transformada a partir de um documento XML para clientes O acesso a estas funcionalidades estar o dispostas atrav s de links exclusivos para os usu rios na p gina WEB da corretora www almapa com br ap s a implanta o deste projeto Ao utilizar estes links solicitado login e senha para autentica o Neste processo o administrador direcionado a pagina inicial do Gerenciador de Transa es e o cliente para a p gina de consulta ap lices ilustradas nas Figuras 34 e 35 respectivamente 99 amp Gerenciador de Tras Portal M commerce Microsoft Internet Explorer apache htdocs Home AlmapaT MP klasz77p0 htm 4 ALMAPA Gerenciador Portal M Commerce Y Corretora De Seguros Visualizar Tarefas Enviar Campanhas Enviar Alertas A a Visualizar Tarefas e Enviar Campanhas vt x Enviar DP Figura 34 P gina inicial do gerenciador de transa es t http www almapa com bd CLIENTE gt JO O DA SILVA AP LICES gt Autom vel Sulamerica Seguros gt Residencia Apf Seguros Figura 35 P gina de consulta ap lices acesso cliente O funcionamento destas interfaces e seu desenvolvimento s o descritos na segii ncia 3 3 2 1 Gerenciador de Transa es Est o descritas e comentadas a seguir as fun es desenvolvidas para o admin
54. LM e Caso n o haja defini o de atributos identificadores em classes sem generaliza o criar uma coluna que servir de chave prim ria da tabela 7 Em subclasses acrescentar a coluna que servir como chave estrangeira e prim ria da tabela 8 Colocar as chaves estrangeiras correspondentes nas classes que possuem associa o 9 Se o atributo possuir marcador alternate usar a restri o de UNIQUE KEY na tabela 10 Acrescentar a cl usula CHECK para restri es expl citas 11 Criar chaves estrangeiras em classes com cardinalidade 0 1 e 1 1 na associa o 12 Criar chave prim ria para agrega o composta com chave estrangeira para a tabela agregada 13 Otimizar classes de associa o bin ria 14 Criar tabelas para associa es n n e tern rias 15 Criar as restri es de chaves prim rias e estrangeiras nas associa es n n e tern rias Fonte Adaptado de MULLER 1999 create tabl COD APOL not null COD CORR not null COD SEGU not null COD RAMO not null COD PESS not null e APOLICE ICE ETORA RADORA OA NUMERO_APOLICE INICIO_V FINAL_VI SITIACAO_APOLICE IGENCIA GENCIA date char 1 CONT_CAMP int CONT ALE CONT ALE TOTAL COMISSAO primary create tabl COD APOL not null COD PESS not null CORRETOR RESPONSAVEL VALOR COMISS O primary 5 RTA PARC int RTA int decimal 5 2 key
55. P tamb m importante Devido as telas pequenas a informa o precisa ser apresentada de maneira ordenada e clara para estimular as pessoas a usar O servi o 55 5 FERRAMENTAS PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO A escolha dos recursos para a constru o de qualquer projeto uma quest o importante pois n o basta apenas entender do neg cio para se obter um produto final de boa qualidade necess rio ter ferramentas adequadas para um bom processo de constru o Sendo assim nesta se o ser o conceituadas e caracterizadas as principais t cnicas e ferramentas que possibilitar o o desenvolvimento deste projeto de conclus o de curso Neste contexto encontra se a Metodologia de An lise de Sistemas Banco de Dados e a linguagens de programa o PHP e marca o XML 5 1 Metodologia de An lise de Sistemas Para Rezende 1999 a metodologia n o uma t cnica t o somente mas um roteiro que permite o uso de uma ou v rias t cnicas por op o dos desenvolvedores de sistema ou software a exemplo da An lise Essencial An lise Orientada a Objetos An lise Estruturada entre outras t cnicas e ferramentas Conforme Oliveira 1998 a metodologia diz respeito pesquisa de m todos de programa o e da explora o dos computadores e dos sistemas de inform tica estabelecendo uma orienta o b sica para o desenvolvimento e planejamento de projetos de sistemas De maneira geral as metodologias de desenvolvimento
56. Sistemas de Informa o as tecnologias de informa o a serem aplicados no modelo de neg cio bem como a classifica o do tipo de Sistema de Informa o deste projeto de pesquisa Em rela o aos componentes fundamentais destacam se os seguintes recursos do projeto e Os recursos humanos incluem os usu rios finais clientes da corretora bem como seus produtores corretores agentes e Os recursos de hardware incluem os micro computadores da corretora os servidores de seu provedor de acesso Internet e Telefones Celulares e Os recursos de software incluem o sistema transacional Diamante o aplicativo para transmiss o dos dados replicados da base do sistema transacional o Sistema Gerenciador de Banco de Dados para WEB o Gerenciador de Transa es do Portal de Servi os M commerce al m de browsers para HTML e WAP e Os recursos de rede identificam se a Internet fixa e m vel e Os recursos de dados incluem o banco de dados que guardam informa es processadas e organizadas bem como as fontes de dados que alimentam esta base ap lices cadastros dados sobre transa es de vendas entre outros 31 Ainda relacionando a revis o da literatura com o projeto em quest o verifica se quanto din mica das atividades do modelo padr o de componentes Figura 5 as seguintes caracter sticas As atividades de entrada incluem os dados novos consultas e corre es necess rias para manter a base de dados do Porta
57. Tabela 6 Dicion rio de dados da tabela Ap lice Corretor Tabela Ap lice Corretor Define os corretores envolvidos na ap lice Nome do Atributo Descri o Tipo Chave COD APOLICE Identifica o da tabela Inteiro Sim COD PESSOA Identifica o da tabela Initeiro Sim CORRETOR Identifica os corretores na ap lice Num rico 1 0 N o corretor respons vel 0 corretor colaborador 1 VALOR COMISS O Valor da comiss o do corretor na ap lice Num rico 5 2 N o Tabela 7 Dicion rio de dados da tabela Bem Segurado Tabela Bem Segurado Armazena os dados dos itens bens da ap lice Nome do Atributo Descri o Tipo Chave COD APOLICE Identificador da tabela Inteiro Sim NUMERO ITEM Identificador da tabela Inteiro Sim DESCRICAO ITEM Descri o do bem segurado Varchar 50 N o BONUS ITEM Percentual de desconto do item da ap lice Inteiro N o PLACA ITEM Numero da placa do ve culo se o bem Varchar 8 N o segurado pertencer a uma ap lice do ramo autom vel CHASSI ITEM Numero do chassi do ve culo se o bem Varchar 20 N o segurado pertencer a uma ap lice de ramo autom vel ANOMODELO ITEM Ano modelo do ve culo se o bem segurado Varchar 10 N o pertencer a uma ap lice do ramo autom vel LOCAL RISCO ITEM Nome da Rua Av onde se localiza o bem Varchar 50 N o segurado se o mesmo pertencer a uma ap lice dos ramos empresarial residencial condom nio BAIRRO RISCO ITEM Nome do bairro onde se localiza o bem Varchar 20 N
58. UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJA CENTRO DE CI NCIAS TECNOL GICAS DA TERRA E DO MAR CURSO DE CI NCIA DA COMPUTA O PORTAL DE SERVI OS M COMMERCE PARA CORRETORA DE SEGUROS ALMAPA reas de Sistemas de Informa o Alvaro C sar Bernardo Junior Itaja SC julho de 2004 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJA CENTRO DE CI NCIAS TECNOL GICAS DA TERRA E DO MAR CURSO DE CI NCIA DA COMPUTA O RELAT RIO DO TRABALHO DE CONCLUS O DE CURSO I PORTAL DE SERVI OS M COMMERCE PARA CORRETORA DE SEGUROS ALMAPA reas de Sistemas de Informa o Alvaro C sar Bernardo Junior Relat rio apresentado Banca Examinadora do Trabalho de Conclus o do Curso de Ci ncia da Computa o para an lise e aprova o Itaja SC julho de 2004 EQUIPE T CNICA Acad mico Alvaro C sar Bernardo Junior Professor Orientador Ov dio Felippe Pereira da Silva J nior M Eng Coordenadora dos Trabalhos de Conclus o de Curso Anita Maria da Rocha Fernandes Dr Eng Coordenador do Curso Luis Carlos Martins Esp DEDICAT RIA Dedico este trabalho aos meus familiares e amigos e principalmente a meus pais lvaro C sar Bernardo Maria do Carmo Bernardo e minha namorada Priscila Camilo pelo apoio e por acreditarem em mim desde o in cio li AGRADECIMENTOS A Deus que posso confiar sempre A todos os professores pelos ensinamentos ao longo destes anos Em especial ao Professor Ov dio Felippe Pereira da Silva
59. Web if QO mysql num rows gr res mysql_query UPDATE RAMO SEGURO SET NOME RAMO arr 1 WHERE COD RAMO arr 0 else res mysql_query INSERT INTO RAMO SEGURO COD RAMO NOME RAMO VALUES arr 0 Sarr 1 se existe o c digo na base da Web o registro da Web atualizado de acordo com o conte do recebido no arquivo de texto caso ainda n o exista o c digo feito ent o a inclus o do novo registro if res caso ocorra algum erro durante o processo informado o erro e encerrado o processamento echo ERRO 9 mysql_error id exit QDEL_RAMO_SEGURO DELETE FROM RAMO_SEGURO WHERE 0 0 QDEL montagem da linha de comando para remover os registros rf os fclose fp encerra conex o com o arquivo de texto Figura 25 Trecho do c digo do script process files php Ao finalizar este processo s o gravadas na tabela CARGAS do Portal de Servi os o c digo da atualiza o a data e seu resultado Estes dados podem ser visualizadas pelo administrador atrav s do Gerenciado de Transa es do Portal de Servi os 91 3 3 Desenvolvimento e Apresenta o das Interfaces Esta se o aborda o funcionamento do sistema atrav s da apresenta o de suas telas bem como a fun es desenvolvidas a fim de atender as funcionalidades proposta aplica o conforme se ilustrou na Figura 12 da primeira se o de deste cap tulo 3 3 1 Interface WAP Para este
60. a 2000 FAZENDA Minist rio da Fazenda Site Dispon vel em lt http www fazenda gov br gt Acesso em mar o de 2003 FENACOR Federa o Nacional dos Corretores de Seguros Site Dispon vel em lt http www fenacor com br gt Acesso em mar o de 2003 111 FENASEG Federa o Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitaliza o Site Dispon vel em lt http www fenaseg org br gt Acesso em mar o de 2003 FERNANDES F S A Profiss o de Corretor de Seguros Revista Seguro Moderno ano 8 n 35 1999 Se o Artigos Dispon vel em lt http www seguromoderno com br 35 art3511 htm gt Acesso em fevereiro de 2003 FUNENSEG Guia do Consumidor de Seguros Rio Grande do Sul Sta Catarina e Paran Impress o Impress p 04 05 13 14 20 31 75 2002 FURLAN J D Modelagem de objetos atrav s da UML S o Paulo Makron Books do Brasil 1999 FURTADO JUNIOR M B XML Extensible Markup Language Dispon vel em lt http www gta ufr br g rad 00 1 miguel index html gt Acesso em mar o de 2003 HENKEL C A WAP wireless application protocol 2001 103 f Monografia Curso Especialista em Redes de Computadores e Internet Centro de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas Universidade do Vale do Rio dos Sinos S o Leopoldo HEUSER C A Projeto de banco de dados 3 ed Porto Alegre Sagra Luzzato 2000 IRB Instituto do Resseguro do Brasil Site Dispon vel em lt http www ir
61. a de protocolos WAP existe ent o para compensar ou tolerar essas diferen as ibidem Como exemplo de servi os de portadoras para a uma rede GSM cita se WAPBRASIL 2003 49 e SMS servi o caracterizado pela transfer ncia de mensagens curtas com at 160 caracteres com confirma o de entrega As mensagens podem conter palavras alfa num ricas ou n o textuais bin rias e HSCSD High Speed Circuit Switched Data para comuta o por pacotes e GPRS para comuta o por circuitos 4 6 Linguagens WAP Foram criadas duas linguagens de programa o espec ficas para o WAP parecidas com as linguagens atuais para a Internet fixa WAPFORUM 2003 A WML baseada na linguagem XML constitu da por um sub conjunto de funcionalidades do HTML Esta a linguagem de programa o utilizada para cria o do conte do de sites WAP e permite a navega o entre os documentos WML ibidem Para a cria o de p ginas din micas o WAP F rum especificou o WMLScript parecido com o Javascript Esta linguagem possui as mesmas caracter sticas presentes nas linguagens scripts utilizados nos navegadores convencionais tais como Javascript VBScript Ela permite por exemplo que o dispositivo realize valida es de entrada W APFORUM 2003 Contudo a quest o detalhada da sintaxe destas duas linguagens n o ser abordada uma vez que o presente trabalho apresentar o desenvolvimento de uma aplica o WAP utilizando as
62. a mesa de trabalho um terminal com acesso a estrutura de vendas que se caracteriza pelos softwares das seguradoras em opera o Atende a todas as tarefas relacionadas efetiva o de c lculos pedidos de 20 vistorias fechamento e emiss o de propostas Possui tamb m seu site na Internet onde seus usu rios podem fechar neg cios on line atrav s de link s direcionados as seguradoras ou atrav s de pedido de cota o personalizada via formul rio eletr nico direto corretora e Processo Atendimento Os corretores analisam as necessidades de cada cliente preparam cota es e atendem as renova es no escrit rio ou mesmo em qualquer local atrav s de aparelhos noteboks equipados com os sistemas das seguradoras que s o operadas A corretora tamb m esta apta a atender seus clientes sobre plataformas de telefones celulares fax al m de seu site na Internet que oferece informa es sobre seguradoras rg os respons veis esclarecimentos sobre produtos procedimentos em caso de sinistros oficinas credenciadas contatos entre outros Dentro dos processos descritos acima esclarecedor transcrever quais s o contemplados pelo projeto e seus respectivos participantes No Processo Gerencial o administrador do sistema transacional da corretora realiza as fun es de administrar as cargas de atualiza o do portal gerenciar a comunica o com o envio de campanhas avisos de vencimentos e alertas gerais para os e mai
63. apa Insurances Broker of Balne rio Cambori city Santa Catarina The development and the implantation of this work aim to create a new communication channel for its brokers and customers through WAP Wireless Application Protocol technology in order to provide supports to the operations mobility and availability in the access to the information and services through cellular devices However theoretical aspects and focus considerations will be dealt in the current context of the Insurances Market Information Systems WAP Protocol and its programming languages Database for Internet and the Guided Analysis to the Objects as systems analysis methodology for its development Thus this project developed a service that looks for to extend the contacts with customers and for consequence to develop new businesses XV I INTRODU O 1 APRESENTA O Muitas transforma es t m ocorrido no mundo dos neg cios e tamb m no ramo da tecnologia oferecida para acesso Internet Com esta din mica a necessidade de desenvolver sistemas cada vez mais flex veis e port teis que atendam as expectativas de seus clientes e usu rios tornam se premissas fundamentais para a perman ncia dos participantes num mercado regido por inova es tecnol gicas Por conseguinte n o poderia ser diferente na rea da corretagem de seguros no Brasil Atualmente a corretagem de seguros n o uma simples venda de ap lices tampouco uma intermedia o
64. ato que a cada dia novos canais de distribui o v o ocupando maiores espa os A diversificada concorr ncia vai desde as vendas diretas nas ag ncias banc rias aos cart es de cr dito passando por supermercados concession rias de servi os p blicos e a mala direta Isso sem falar na venda por meio eletr nico e na iminente regulamenta o do agente de seguros comum no mercado internacional mas inexistente no Brasil Diante desse cen rio n o resta outra alternativa ao corretor sen o a de investir na profissionaliza o na qualidade do atendimento e dos servi os oferecidos ao consumidor para continuar como principal e mais confi vel canal de vendas do mercado E deve sobretudo tomar as r deas dos novos meios de distribui o ao inv s de rejeit los como o com rcio eletr nico que come a a tomar forma e impulso no pa s atrav s da Internet ibidem Sendo assim a arte est em saber tirar proveito das potencialidades que oferecem as novas tecnologias interligando as e pondo as ao servi o das caracter sticas naturais presta o de servi os destes profissionais afirmando os como interventor indispens vel deste neg cio Independ ncia Transpar ncia Servi o personalizado MENDON A 2003 Com este prop sito torna se muito mais relevante criar servi os como prop e o projeto em quest o Dispor aos clientes da Almapa Corretora de Seguros acesso aos dados de suas ap lices como vencimentos cober
65. automaticamente refletida no banco de dados Um banco de dados pode ser criado e mantido por um conjunto de aplica es desenvolvidas especialmente para esta tarefa ou por um Sistema Gerenciador de Banco de Dados SGBD O conjunto formado por um banco de dados mais as aplica es que manipulam o mesmo chamado de Sistema de Banco de Dados ibidem Desta forma pode ser dito ent o que um Sistema de Banco de Dados constitui se basicamente de tr s partes o Banco de Dados um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados um programa que mant m e organiza a base de dados e a Aplica o de Banco de Dados um programa que permite recuperar atualizar e ver as informa es armazenadas pelo SGBD SPOTO 2003 5 2 1 Sistema Gerenciador de Banco de Dados De acordo com Spoto 2003 um SGBD uma cole o de programas que permitem ao usu rio definir construir e manipular bases de dados para as mais diversas finalidades 61 Para Heuser 2000 Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados um software que incorpora as fun es de defini o recupera o e altera o de dados em um banco de dados ou seja manter o banco de dados Ele esclarece ainda que o compartilhamento de dados tem reflexos na estrutura do software Assim a estrutura interna dos arquivos passa a ser mais complexa pois estes devem ser constru dos de forma a atender s necessidades dos diferentes sistemas Para contornar este problema usa se um sistema
66. b gov br gt Acesso em mar o de 2003 LESSA L C Estudo sobre a Internet M vel e o M commerce 2001 101 f Monografia Faculdade de Inform tica da Universidade Luterana do Brasil LAUDON K C Gerenciamento de Sistemas de Informa o Rio de Janeiro 2001 433p MASLASKOWSKI M Aprenda em 21 dias MySQL Tradu o Edson Furmankiewicz Joana Figueiredo Rio de Janeiro Campus 2000 458p MANN S Programando Aplicativos WAP Wireless Application Protocol Guia completo de programa o para aplicativos Sem fio S o Paulo Makron Books 2001 112 MARTINI J C Tutorial Exclusivo iMasters PHP Dispon vel em lt http www imasters com br gt Acesso em maio de 2003 MCGRATH S XML Aplica es Pr ticas como desenvolver aplica es de com rcio eletr nico Tradu o V tor Hugo da Paix o Alves Rio de Janeiro Campus 1999 368 p MELLO R S XML Overview Dispon vel em lt http www inf ufrgs br ronaldo gt Acesso em maio de 2003 MENDON A A P A Vez do Corretor Revista Seguro Moderno Ano 8 n 39 2001 Se o Artigos Dispon vel em lt http www seguromoderno com br 38 art3812 htm gt Acesso em fevereiro de 2003 MOURA D F C XML Extensible Markup Language Dispon vel em http www gta ufr br mdavid xml htm Acesso em 17 de mar 2003 MULLER Robert J Database design for smarties using UML for data modeling San Francisco Morgan Kaufmann Publishers 1999 441 p O
67. bjetivos propostos na primeira fase TCC1 conseguindo passar por todas as etapas estabelecidas quando do in cio dos estudos e firmados como compromissos e objetivos a serem realizados BIBLIOGRAFIA ALMAPA Almapa Corretora de Seguros Site Dispon vel em lt http www almapa com br gt Acesso em mar o de 2003 ALMEIDA M B Uma introdu o ao XML e sua utiliza o na Internet e alguns conceitos complementares Artigo Mestrando em Ci ncia da Informa o Universidade Federal de Minas Gerais Dispon vel em lt http www ibict br cionline 310202 3120201 gt Acesso em maio de 2003 BOOCH G RUMBAUCH J JACOBSON I UML guia do usu rio Tradu o F bio Freitas Rio de janeiro Campus 2000 Titulo original The Unified Modeling Language User Guide CALDEIRA L A Fun o do Corretor de Seguros Jornal do Corretor de Seguros Artigo nov 2000 Se o Coluna do Leitor Edi o n 66 CASTAGNETTO J et al Profissional PHP Programando S o Paulo Makron Books 2001 770p CAUTELA A L Sistemas de informa o Rio de Janeiro Editora McGraw Hill 1986 COX JR F Programando para Web com PHP MySQL Dispon vel em lt http www nied unicamp br zeh flatec apostilas PHPManual2 pdf gt Acesso em maio de 2003 DATE C J Introdu o a Sistemas de Banco de Dados Rio de Janeiro Campus 2000 803p DEM TRIO R A Tecnologia WAP aprenda a criar sites para celulares com a linguagem WML S o Paulo ric
68. bril de 1998 SILVA 2003 Segundo Dem trio 2000 WAP uma especifica o para um conjunto de protocolos de comunica o com o intuito de normalizar a forma como os dispositivos sem fio tais como telefones celulares palm tops emissores receptores de r dio etc acessam a Internet O modelo WAP est muito pr ximo do modelo da Internet Oferece a oportunidade de integrar bancos de dados conte do din mico e com rcio eletr nico visando a transfer ncia de dados Por isso muitas situa es existentes est o sendo modificadas para fazer uso da Internet m vel acarretando a implementa o de novos servi os e produtos A linguagem para desenvolvimento de p ginas WAP a WML Wireless Markup Language O WML baseado em XML Extensible Markup Language e por isso muito rigoroso em rela o a sua formata o Por ser destinado a dispositivos m veis que possuem grandes limita es de exibi o e entrada de dados o WML muito restrito sendo composto basicamente por elementos de exibi o de texto imagens simples e formul rios de dados MANN 2001 A linguagem WMLScript uma linguagem de elabora o de scripts procedurais leve mas extens vel projetada para sofisticar o WML da mesma forma que o JavaScript sofistica os documentos HTML Hipertext Markup Language Ele permite definir fun es que podem ser chamadas a partir de programas WML Dentro dessas fun es voc tem o poder de instru es c
69. ca es em detalhe para a fase de desenvolvimento Nesta fase se faz uso dos digramas REZENDE 1999 Diagrama de caso de uso real nesta fase o caso de uso descreve o projeto real ou atual de um caso de uso em termos de suas entradas sa das e suas implementa es Diagrama de intera o demonstra as mensagens de intera o entre as inst ncias e classes dentro de um modelo de classes Diagrama de segii ncia de eventos ilustra como os objetos interagem com base na sequ ncia de mensagens ou seja como as mensagens s o enviadas ou recebidas entre um conjunto de objetos Diagrama de colabora o representa tanto as intera es como tamb m as liga es entre um conjunto de objetos de colabora o Diagrama de classes ilustra as especifica es para interfaces e classes de software dentro de uma aplica o Diagrama de estados mostra os diferentes estados que os objetos destas classes podem assumir ao longo dos eventos que far o com que estes estados sejam alterados Diagrama de pacotes podem separar a l gica da aplica o da l gica t cnica Esta separa o vital para facilitar mudan as onde alguns segmentos podem ser alterados facilmente sem impactar os demais Ao final da fase de Projeto resta converter todo o projeto em linguagens de programa o para implementa o 5 2 Banco de Dados Segundo Heuser 2000 banco de dados um conjunto de dados integrados que tem
70. ceassesccsevacssesessoscedeuesse 2 L Sd Delini es casa tirania atado ais ca fas tai ita TEER A 3 2 Tecnologia de Informa o icccsssssssisscsccac ccesscssensdsaccaacoseesseseseassesescsssescnsseeessacteunss 22 3 3 Classifica o dos Sistemas de Informa o ccccccccscccsscsssecscssccssseesssssees LO 3 4 Componentes de um Sistema de Informacad cccsccccsscssscsccsscsssscssesessees 27 3 4 1 Recursos dos Sistemas de Informa o ii eeeeeeearereneas 28 3 4 2 Atividades dos Sistemas de Informa o errar 29 3 4 3 Identificando o Sistema de Informa o para Aplica o t 30 3 5 Sistemas de Informa o e Internet c csscccssscccsscsecsscssscsscssccssceesssssssssssses OD 4 COMUNICA O M VEL ceceeseeneersereenerseensereenserseenserseensersermsenseessenserssensos 32 AD Internet Movel saias renas pda aba a edad nae pre aan ia pata Dela Taca 4 1 1 A Evolu o nas Comunica es EN E e a aaa 34 412 M COMmMErCe keeren earan e REU Da a Da 35 2 1 ap POMM ss cesesvdeasvdcueuee ad devedor ade carter passadas Carina ae ad dea ee aes ee oleae ADD 44 Especihca o WAP abecnosastecetvasuedicwicacenitnetvennetstavenesesacsei taco ERES Sead 37 4 3 O Modelo WWW SOSOHSHSSHSSHHSSHHSHSSHSSSHHSHSSHHSHSSHSSHHSHSSHHSHSSHSSHHSHSHSHHSHSSHSSHHSHSSHHHSHSHSSHHSHSHHSHSHSHSSHHSHSHSHHHSHSHSSHHHHSHHHSHSHOHSEOE 38 4 4 O Modelo WAP sessseseesooossssscesoocoosssssscsces
71. como XSL para a apresenta o de dados em um navegador Desta forma o XML separa os dados da apresenta o o que permite visualizar e processar o dado como quiser utilizando diferentes folhas de estilo e aplica es No contexto computacional a Internet m vel um novo paradigma que tem como objetivo permitir que usu rios tenham acesso permanente rede independente de sua localiza o f sica Dessa forma sempre levar a informa o necess ria diretamente ao indiv duo em qualquer lugar que ele esteja Nas redes Wireless a tecnologia que est emergindo como padr o para acesso Internet o WAP Wireless Aplication Protocol O WAP est posicionado na converg ncia de duas tecnologias de rede que est o evoluindo muito rapidamente a transmiss o de dados sem fio e a Internet Embora tenha ainda muitas limita es esta nova tecnologia possui um enorme potencial que ainda n o est sendo explorado Assim justifica se este projeto de conclus o do curso em Ci ncia da Computa o pelo seu comprometimento no estudo da dissemina o dos servi os de Internet integrado no desenvolvimento de aplica o espec fica no campo da computa o m vel Al m de contar com relev ncia cient fica para tecnologias WAP WML WMLScript como tamb m a utiliza o de Banco de Dados para WEB integrando tecnologias como PHP Hyper text Preprocessor e XML A este respeito considera se tamb m como justificativa pessoal pois ve
72. compacta o dos arquivos e os colocar no diret rio c mysql e Entrar no DOS no diret rio c mysql bin e executar o comando mysql shareware exe para inicializar o MySQL e torn lo ativo s solicita es feitas pelo PHP e Para finalizar os servi os do servidor MySQL basta ir at o mesmo diret rio e executar o comando mysqladmin shutdown e Para ver a rela o de todos os comandos de apoio ao servidor MySQL executar o comando mysqladmin h Para verificar se o MySQL est funcionando corretamente executa se o seguinte caminho da linha do DOS c mysql bin mysqladmin ping A seguinte mensagem deve aparecer confirmando o funcionamento correto do MySQL mysql is alive 3 2 Importa o dos Dados para a Base MySQL Como dito anteriormente para a manuten o do Portal de Servi os necessitou se estudar e desenvolver uma forma de envio e importa o de parte dos dados da base transacional da corretora Diamante Interbase para o Portal de Servi os MySQL Estes dados foram especificados durante a an lise a fim de satisfazer as funcionalidades propostas Atualmente a corretora opera com um software de gerenciamento transacional Diamante com base de dados em InterBase Este sistema encontra se instalado na base operacional desktop do administrador funcion rio que possui acesso constante a internet via ADSL e o respons vel pelas inser es e altera es dos registros dos dados no Diamante De acordo com esta realidad
73. da tabela Inteiro Sim C D VISTORIADORA Identificador da tabela Inteiro Sim Tabela 25 Dicion rio de dados da tabela Sinistro Tabela Sinistro Armazena dados referentes aos sinistros dos itens da ap lice Nome do Atributo Descri o Tipo Chave COD SINISTRO Identificador da tabela Inteiro Sim C D APOLICE Chave estrangeira de liga o com Inteiro N o tabela Ap lice NUMERO ITEM Chave estrangeira de liga o com Inteiro N o tabela Bem Segurado DATA SINISTRO Data da ocorr ncia do sinistro Data N o DESCRICAO SINISTRO Corpo de texto do sinistro Varchar 100 N o STATUS SINISTRO Descri o da situa o atual do sinistro Varchar 20 N o Tabela 26 Dicion rio de dados da tabela Sinistro Cobertura Tabela Sinistro Cobertura Identifica a rela o da tabela sinistro com a tabela cobertura Nome do Atributo Descri o Tipo Chave COD SINISTRO Identificador da tabela Inteiro Sim C D COBERTURA Identificador da tabela Inteiro Sim Tabela 27 Dicion rio de dados da tabela Vistoriadoras Tabela Vistoriadoras Armazena dados das oficinas Nome do Atributo Descri o Tipo Chave COD VISTORIADORA Identificador da tabela Inteiro Sim NOME VISTORIADOR A Nome da vistoriadora Varchar 30 N o FONE VISTORIADOR A Telefone de contato Varchar 14 N o Tabela 28 Dicion rio de dados da tabela Vistoria Tabela Vistoria Armazena os dados dos pedidos de vistoria Nome
74. da utiliza o do componente Zeos para conex o direta com o banco evita assim a configura o de uma entrada ODBC para que fosse obtido o mesmo resultado dando assim maior portabilidade ao aplicativo ou seja tornando o menos dependente do ambiente windows Este componente totalmente livre free e de c digo aberto OpenSource e esta dispon vel para download em www zeoslib net Implementa o do aplicativo A Interface do aplicativo demonstrada na Figura 20 Na parte superior est o posicionados os bot es de configura o gerar arquivo enviar arquivo e fechar Na parte central demonstrado o andamento das solicita es e suas respostas Atualiza Portal de Servi os M commerce OF x Gera Arquivo Envia Arquivo Fechar Server FTP OFF Figura 20 Interface principal do aplicativo de manuten o do portal 87 No momento da execu o do aplicativo s o realizados testes de conectividade com os servidores FTP e Interbase e visualizados no seu rodap Ao clicar no bot o Configura o o aplicativo apresenta os dados necess rios de conex o com o servidor WEB via ftp informa es de acesso da base transacional e o caminho do script PHP A Figura 21 demonstra a tela de configura o Configura o Endere o do FTP f200 207 8 166 Login do FTP falmapa Senha do FTP faizz12uc Endere o do Interbase localhost Pasta do Interbase
75. de ger ncia de banco de dados 5 2 2 MySQL Segundo Cox 2003 o MySQL servidor de banco de dados multiusu rio multitarefa que trabalha com SOL Structured Query Language que uma linguagem simples onde se pode gravar alterar e recuperar informa es em um banco de dados O MySQL foi originalmente desenvolvido pela empresa sueca TCX que necessitava de um servidor de banco de dados que operasse com grandes escalas de dados rapidamente sem exigir car ssimas plataformas de hardware ibidem Conforme Castagnetto et al 2001 o MySQL um servidor de banco de dados pequeno compacto e f cil de usar ideal para aplica es de pequeno e m dio porte estando dispon vel para diversas plataformas Unix Win32 Linux FreeBSD etc Para Malaskowski 2000 o MySQL um sistema de gerenciamento de banco de dados relacional sendo um dos mais r pidos programas para servidores de SOL Al m de oferecer v rios recursos tem a vantagem de ser totalmente gratuito para as plataformas Linux Unix e Os2 O MySQL apresenta tamb m alta escalabilidade sendo capaz de lidar com grandes volumes de dados sem que haja o comprometimento da integridade nem do seu desempenho para a manipula o desses dados Uma outra quest o importante a seguran a das informa es neste ponto o MySQL se apresenta como uma ferramenta robusta com v rias fun es de controle de acesso e consist ncia dos dados ibidem 62 No caso do contro
76. delo b sico de Sistemas de Informa o segundo O Brien 2001 consiste em cinco recursos principais que desempenham pap is fundamentais em qualquer tipo de Sistema de Informa o De acordo com O Brien 2001 estes recursos s o Recursos Humanos esses recursos incluem os usu rios finais e os especialistas em Sistemas de Informa o Usu rios Finais Pessoas que utilizam um sistema de informa o ou a informa o que este produz Podem ser corretores vendedores gerentes ou clientes entre outros Especialistas em SI Pessoas que desenvolvem e operam sistemas de informa o Incluem analistas de sistemas programadores operadores de computador e pessoas com o conhecimento da rea gerencial t cnica e administrativa em que est sendo desenvolvido o sistema Recursos de Hardware inclui todos os dispositivos f sicos e equipamentos utilizados no processamento de informa es Este conceito inclui n o apenas computadores microprocessadores perif ricos como teclado mouse scanners impressora e outros equipamentos mas todas as m dias nos quais se registram dados como papel discos magn ticos cd s entre outros Recursos de Software inclui todos os conjuntos de instru es de processamento da informa o Abrange n o s os programas que controlam o hardware mas tamb m os procedimentos requisitados no processo de utiliza o do sistema Exemplos no que se refere a recursos de software Sof
77. descer aos n veis menos complexos da informa o caso haja a necessidade de uma consulta mais rica em detalhes Assim verifica se que o n vel estrat gico relacionado alta ger ncia da empresa o gerencial relacionado ao n vel departamental e por sua vez o n vel operacional est ligado produ o ou presta o de servi o da organiza o A diferen a entre os n veis organizacionais pode ser vista na Figura 3 Estrat gico SIE Gerencial SIG Operacional S10 Figura 3 Sistemas de informa o e n veis organizacionais Fonte Adaptado de Rezende 1999 25 Analisando O Brien 2001 v rios tipos de sistemas de informa o podem ser classificados conceitualmente ora como opera es ora como sistema de informa o gerencial Eles s o classificados desta maneira para destacar os pap is principais que cada um desempenha nas opera es e administra o de um neg cio A Figura 4 ilustra resumidamente esta classifica o conceitual Sistemas de Informa o rere Apoio a 010 s Pp Sistemas de Sistemas de Tomada de Opera es Apoio as Apoio Decis o Opera es Gerencial Gerencial Sistemas de Sistemas de Sistemas Sistemas de Sistemas de Sistemas de Processamento Controle de Colaborativos Informa o Apoio ade Informa o de Transa es Processos Gerencial Decis o Executiva Processamento Controle de Colabora o Relat rios Apoio Interativo Informa o De Transa
78. diversos m todos existentes surgiu a UML uma linguagem de modelagem que procura atrav s de diagramas definir as principais fases dentro das diversas metodologias baseadas em objetos tais como as fases de an lise projeto e implementa o REZENDE 1999 Esta linguagem apresentada a seguir 5 1 2 UML Unified Modeling Language A UML foi criada por tr s grandes desenvolvedores de sistemas orientados a objetos Grady Booch James Rumbaugh e Ivar Jacobson com o objetivo de unificar as formas de modelagem entre os diversos m todos existentes Segundo Booch et al 2000 a UML uma linguagem que se destina a visualizar especificar construir e documentar os artefatos de um sistema e pode ser utilizada com todos os processos ao longo do ciclo de desenvolvimento e atrav s de diferentes tecnologias de implementa o Conforme Rezende 1999 a UML uma linguagem de modelagem que procura atrav s de diagramas definir as principais fases dentro das diversas metodologias baseadas em objetos tais como as fases de an lise projeto e implementa o Para Furlan 1999 a UML uma linguagem de modelagem n o uma metodologia Muitas metodologias consistem pelo menos em princ pio de uma linguagem de modelagem e um procedimento de uso dessa linguagem A UML n o prescreve explicitamente esse procedimento de utiliza o Como toda Modelagem Orientada a Objetos a UML cont m alguns conceitos que se diferenciam da
79. dos da tabela Cobertura do Bem Tabela Cobertura do Bem Armazena as coberturas para cada bem segurado da ap lice Nome do Atributo Descri o Tipo Chave COD APOLICE Identificador da ap lice Inteiro Sim NUMERO ITEM Identificador do Item Inteiro Sim C D COBERTURA Identificador da cobertura Inteiro Sim VALOR COBERTURA Valor da cobertura Float 6 N o VALOR FRANQUIA Valor da franquia para a cobertura Float 5 N o Tabela 15 Dicion rio de dados da tabela Corretora Tabela Corretora Armazena os dados da Corretora Almapa Nome do Atributo Descri o Tipo Chave COD CORRETORA Identificador da tabela Inteiro Sim NOME CORRETORA Nome da corretora Varchar 50 N o NOME CORRETORRESPONSAVEL _ Nome do corretor respons vel Varchar 50 Nao REGISTRO SUSEP C digo do Susep da Corretora Varchar 15 N o FONE CORRETORA Telefone de contato Varchar 14 N o EMAIL CORRETORA e mail Varchar 50 N o DESCRICAO CORRETORA Descri o da corretora e rea Varchar 255 N o de atua o CNPJ CORRETORA CNPJ Varchar 18 N o Tabela 16 Dicion rio de dados da tabela Mensagens Alertas Tabela Mensagens Alertas Armazena os dados dos alertas enviados Nome do Atributo Descri o Tipo Chave C D MSG Identificador da tabela Inteiro Sim DESCRI O MSG Corpo do Texto da campanha Varchar 255 Nao TIPO MSG Identifica se a mensagem de final de Numerico 1 0 N o vig nc
80. dos de vistorias campanhas alertas enviados e os logs de atualiza es da base de dados do Portal de Servi os da Cliente Consultar Ap lice s Figura 14 Use Case vis o cliente Tabela 2 Funcionalidade do Use Case vis o cliente Use Case Descri o Consultar Dados Gerais Consulta dados sobre a Corretora e as Seguradoras Consultar Ap lices Consulta informa es de ap lices seus itens e sinistros Corretor Pedir Vistoria Figura 15 Use Case vis o corretor Tabela 3 Funcionalidade do Use Case vis o corretor Use Case Descri o Consultar Ap lices Consulta informa es de ap lices seus itens e sinistros Consultar Dados Gerais Consulta dados sobre a Corretora e as Seguradoras Consultar Produ o Consulta dados referentes a comiss es Pedir Vistoria Solicita a corretora realizar pedido de vistoria autom vel O Anexo I deste trabalho apresenta as informa es descritas acima de forma mais detalhada juntamente com a an lise de robustez 74 2 2 Diagrama de Classes Tendo em m os o diagrama de use cases pode se definir o diagrama de classes Assim no diagrama de classes da Figura 16 observa se as classes existentes no sistema e que foram utilizadas para modelar o banco de dados possibilitando a realiza o das fun es propostas neste projeto lt lt persistent gt gt lt lt persistent gt gt lt lt persis tent gt gt Mensagens Pessoa Cargas Descri
81. dware software dados e pessoas constituindo se uma parte t cnica e outra social Ent o dentro desta perspectiva tecnologia e organiza o devem ser ajustadas entre si at que se obtenha uma harmoniza o perfeita entre os dois dom nios com prop sito de habilitar a empresa a alcan ar seus objetivos pelo uso eficiente dos recursos empregados 3 2 Tecnologia de Informa o O termo inform tica passou nos ltimos anos a ser substitu do pela express o Tecnologia de Informa o TI Assim entender os usos e impactos que a tecnologia da informa o pode ter para o neg cio passou a ser uma compet ncia essencial para o sucesso profissional em qualquer rea de atua o Ao referir se a tal assunto O Brien 2001 comenta que agregar informa es fornecer acesso a informa es e ferramentas de informa o como por exemplo software de projetos software de consulta a bancos de dados tornam se elementos cada vez mais valiosos em si mesmo bem como elementos cada vez mais valiosos de produtos e servi os dentro do contexto empresarial Outro aspecto levantado por O Brien 2001 que a tecnologia de informa o fornece possibilidades de permanente atualiza o e integra o do neg cio visto que potencializa os processos de tratamento dissemina o e transfer ncia de informa es Segundo Rezende 1999 para atender complexidade e s necessidades empresariais atualmente n o se pode desconsiderar
82. e foi desenvolvida uma forma de envio e importa o destes dados ao Portal de Servi os de forma simplificada Assim foi criado um aplicativo utilizando se como ferramenta o Delphi6 em conjunto de alguns de seus componentes e bibliotecas que possibilitam atrav s de uma configura o as seguintes fun es a conex o entre este aplicativo e as base transacional a gera o de arquivos tipo texto desta 86 base a conex o e o envio via ftp e depois de conclu do o envio a importa o destes arquivos para o SGBD WEB disparado por um script PHP Para isto foram seguidos os seguintes passos Acesso s tabelas da base de dados do sistema transacional Diamante foi solicitada a permiss o aos detentores dos direitos deste software SmartBit Informatica Permitido o acesso foi realizada a verifica o das tabelas e campos necess rios para a manuten o do SGBD WEB relevante mencionar que a Base de dados da WEB foi projetada de forma a garantir a integridade referencial dos dados que s o transferidos evitando que existam registros rf os na base ou que referencias existentes no sistema Diamante se percam ap s a transfer ncia dos arquivos Instala o dos componentes e bibliotecas necess rias no Delphi Para o acesso ao Interbase foi utilizado o Zeos um pacote de componentes desenvolvido para acesso direto a diversos bancos de dados e a biblioteca din mica gds32 dll para a conex o com o interbase A op o
83. e do dispositivo sem mudan as no software deste 4 7 Compara o entre WAP e WEB A tecnologia WAP apesar de basear se na tecnologia WEB possui caracter sticas distintas Assim como j foi visto o protocolo WAP consiste em cinco camadas que possuem correspond ncia com os protocolos utilizados na Internet Dessa forma o celular acessa as p ginas WAP da mesma forma que o computador acessa as p ginas da Internet Zz Segundo WapForum 2003 na pilha de protocolos WAP a aplica o isolada das operadoras tornando poss vel que as aplica es sejam executadas independentemente do servi o de transporte utilizado A Figura 9 ilustra um comparativo dos protocolos do modelo Internet e do modelo WAP Internet N vel Aplica o N vel Transporte datagrar Po C Pp Figura 9 Comparativo entre protocolo internete WAP Fonte Adaptada de WapForum 2003 Os protocolos WAP cobrem tanto o nivel de aplica o WML e WMLScript como o n vel de transporte WSP e WTP WTLS e WDP bom salientar que existem v rios tipos de tecnologia 53 portadoras que podem carregar dados como SMS CDMA GSM entre outras mas em qualquer uma delas o desenvolvimento de aplica es WAP se dar da mesma forma WAPFORUM 2003 Percebe se ent o que a pilha de protocolos WAP an loga usada hoje na Internet com a diferen a de ser otimizada ao m ximo para tentar superar os obst culos que os dispositivos sem fio of
84. e um canal permanente com a corretora a fim de agilizar processos e 2 refor ar o relacionamento com seus clientes Este comportamento atualmente imprescind vel nesta rea de neg cios O bom atendimento com a oferta de novos servi os e principalmente informa es para ajud los na hora em que mais precisam s o fatores muito importantes Portanto o acelerado crescimento da telefonia celular e a r pida dissemina o da Internet criam motiva o para a converg ncia entre estas duas tecnologias Atualmente atrav s de um levantamento na base de dados da corretora verificou se que 90 de seus clientes ativos possuem celular 65 de seus clientes ativos possuem e mail v lido situa o observada durante campanha de vendas realizada em fevereiro de 2003 oportuno justificar tamb m que a op o de PDA Personal Digital Assistant com tecnologia Wireless para os produtores da corretora poderia ser outra alternativa Entretanto esta op o somente teria relev ncia se sua funcionalidade substitu sse a do notebook que j empregado e obedece a requisitos necess rios de processamento e mem ria para suportar os softwares de c lculos e fechamento de propostas fornecidas atualmente por oito seguradoras Entretanto com o uso do XML posteriormente os dados poder o ser facilmente visualizados nestes dispositivos pois esta tecnologia conta com recursos de folhas de estilo definidas com seus padr es parceiros
85. edidos de vistorias para o ramo de autom vel Este processo indispens vel para dar in cio cobertura provis ria do bem segurado Atualmente estes pedidos s o feitos atrav s de telefonemas ou entregues quando os produtores retornam a corretora para somente ent o repassar os dados obrigatoriamente via fax as empresas respons veis pela vistoria Assim interessante verificar a necessidade de servi os em tempo m nimo e colocar a informa o ao alcance de todos aliada a mobilidade facilidade de uso disponibilidade e interatividade a fim de agregar um diferencial na presta o de seus servi os em um mercado t o competitivo Portanto o presente projeto de Conclus o do Curso de Ci ncias da Computa o da Universidade do Vale do Itaja UNIVALI prop e o desenvolvimento de um portal de servi os e informa es para os profissionais e clientes da Almapa Corretora de Seguros acessado por aparelhos celulares utilizando se de tecnologias para computa o e comunica o m vel Em junho de 1997 a Ericsson a Motorola a Nokia e a Unwired Planet hoje Phone com iniciaram a cria o de um padr o para tornar os servi os avan ados dentro do mercado sem fio uma realidade Este novo padr o foi chamado WAP Wireless Application Procotol Protocolo para Aplica o sem Fio Em dezembro do mesmo ano o WAP F rum foi oficialmente criado e a primeira vers o das especifica es do protocolo foi disponibilizada em a
86. el ao servidor Internet da rede Os tipos de conte do WAP e seus protocolos foram otimizados para a utiliza o em ambientes m veis Portanto o WAP utiliza a tecnologia de proxy para conectar os dispositivos sem fio e a Internet O proxy WAP tipicamente respons vel pelas seguintes funcionalidades conforme WAPFORUM 2003 Gateway de protocolo o gateway de protocolo traduz pedidos da pilha de protocolo WAP WSP WTP WTLS e WDP para a pilha de protocolos WWW HTTP e TCP IP Codificadores e decodificadores de conte do os codificadores de conte do traduzem o conte do WAP para formatos compactos para reduzir o tamanho dos dados na rede Essa infra estrutura garante que usu rios de um terminal m vel possam navegar em uma grande variedade de conte dos e aplica es WAP e que os desenvolvedores de aplica es possam construir servi os de conte do e aplica es que rodem numa larga base de terminais m veis O proxy WAP permite que aplica es e conte do possam ser hospedados em um servidor WWW padr o e possam ser desenvolvidos utilizando tecnologias WWW j estabelecidas tais como CGI Common Gateway Interface ASP Active Server Pages PHP Hypertext Preprocessor WAPFORUM 2003 O modelo WAP e as etapas da comunica o de um gateway WAP ilustrada pela Figura 7 42 WMLScript Encoder a 25 4 a k md S Pig gt gt Figura 7 Modelo ambiente W
87. el organizacional a que estejam relacionados Ainda quanto a classifica o Rezende 1999 considera que Sistema de Informa o Operacional SIO Tamb m chamados de Sistemas de Apoio s Opera es Empresariais Sistemas de Controle ou Sistemas de Processamento de Transa es Estes sistemas controlam os dados detalhados das opera es das fun es empresarias imprescind veis ao funcionamento harm nico da empresa auxiliando a tomada de decis o do corpo t cnico das unidades departamentais Nos Sistemas de Informa o Operacional cada transa o envolve a entrada e alimenta o de dados processamento armazenamento e gera o de documentos e relat rios Com in meras caracter sticas como enorme volume de dados muitas entradas e sa das envolvem alto grau de repeti o e computa o simples 24 Sistema de Informa o Gerencial SIG Contemplam o processamento de grupos de dados das opera es e transa es operacionais transformando os em informa es para gest o Trabalham com os dados agrupados das opera es das fun es empresariais da empresa auxiliando a tomada de decis o do corpo gestor ou gerencial das unidades departamentais em sinergia com as demais unidades Sistema de Informa o Executivo SIE O SIE trabalha com os dados no n vel macro com a finalidade de auxiliar as tomadas de decis o do setor administrativo da organiza o Esse tipo de Sistema de Informa o pode ainda
88. emetendo a respectiva proposta verificando efetivamente que n o haja desacordo futuro entre a vontade contida na proposta e a ap lice de seguro para evitar a presun o de aceita o subentendida dos termos da ap lice pelo segurado Verificar se o conte do da ap lice emitida corresponde com os termos da proposta Desenvolver a manuten o do contrato de seguro endossos aditivos Assistir ao consumidor segurado no caso de sinistro at o efetivo recebimento por este da indeniza o auxiliando o no procedimento de regula o e liquida o junto seguradora Recolher imediatamente pr mios a ele confiados pelo segurado seguradora Avisar o consumidor segurado do vencimento de sua ap lice oferecendo lhe sugest es para eventual renova o 2 2 Novos Desafios para Corretagem de Seguros A abertura do mercado segurador a globaliza o da economia brasileira e a expl cita concorr ncia pr pria da atividade da Corretagem de Seguros est o a exigir do Corretor Pessoa F sica ou Jur dica a utiliza o de ferramentas necess rias n o somente para uma adequada gest o operacional de seus neg cios mas tamb m fundamentalmente para uma presta o de servi os de boa qualidade 17 De acordo com Mendon a 2003 o corretor de seguros passa por um momento decisivo que vai delimitar o seu campo de a o e definir o papel que lhe cabe no mercado Embora a maioria deles relute em aceitar a nova realidade o f
89. enham a extens o php O Apache deve passar a an lise desses arquivos para o programa php exe que retorna p gina HTML j formatada STOCO 2000 Para que isso ocorra necess rio abrir o arquivo httpd conf que se encontra no Apache conf e colocar as seguintes linhas de c digo no final desse arquivo ilustrada na Figura 18 Action apllication httpd php4 php4 php exe ScripAlias php4 C php4 AddT ype application x httpd php4 php4 AddT ype application x httpd php4 php Figura 18 C digo de configura o do PHP para o servidor Apache 3 1 2 Configurando o Apache como Servidor de conte do WAP Para se utilizar um servidor WEB padr o como um servidor WAP necess rio configurar os tipos MIME Multipurpose Internet Mail Extensions extens es multiprop sito de correio de Internet com eles O MIME uma especifica o para o formato de dados que podem ser enviados pela Internet 84 Desta forma ap s instalar o Apache as seguintes linhas demonstradas na Figura 19 foram acrescentadas ao arq httpd conf AddType text vnd wap wml wml AddType image vnd wap wbmp wbmp AddType text vnd wap wmlscript wmls AddType application vnd wap wmlscriptc wlsc Figura 19 Tipos MIME para um servidor WAP Essas linhas habilitar o o tratamento de conte do WAP de maneira correta 3 1 3 Download e instala o do PHP no Windows O download do PHP pode ser feito atrav s do endere o http www php net
90. enominado XSL Extensible Style Language ibidem 5 4 2 XSL De acordo com Pitts Moulis amp Kirk 2000 a XSL uma linguagem para expressar as folhas de estilo que poder o ser aplicadas a um documento XML A XSL prov elementos que definem regras de como um documento XML pode ser transformado em outro documento Um processador XSL capaz de ler um documento XML e uma folha de estilo XSL escrita na linguagem de formata o e baseado nas instru es contidas na folha de estilo gera um novo documento O processador XSL pode estar instalado em dois pontos diferentes da rede Pode estar instalado no cliente browser ou no servidor No caso do processador estar instalado no servidor necess ria a utiliza o de bibliotecas capazes de realizar a transforma o dos documentos Estas bibliotecas de processamento recebem um documento XML e a folha de estilo XSL processam um novo documento apenas com informa es que foram solicitadas pela XSL 67 Para Moeller amp Schwartzbach 2002 apud SCHMITT FILHO 2002 p 02 atrav s de um conjunto de instru es tamb m chamadas de templates o XSL estabelece como o documento ser apresentado Isto inclu tanto a parte de apresenta o quanto a parte de formata o de arquivo ou seja em que extens o o documento XML ser exibido O princ pio de funcionamento do padr o XSL ilustrado na Figura 11 Figura 11 Funcionamento do padr o XSL Fonte Moeller am
91. ercereranas 78 Tabela 11 Dicion rio de dados da tabela Classe re reeeeareeenanereaaena 78 Tabela 12 Dicion rio de dados da tabela Classe Pessoa erre 78 Tabela 13 Dicion rio de dados da tabela Coberturas ii eeeeererecereenas 79 Tabela 14 Dicion rio de dados da tabela Cobertura do Bem re 79 Tabela 15 Dicion rio de dados da tabela Corretora rs eeeeareerra cerne 79 Tabela 16 Dicion rio de dados da tabela Mensagens Alertas 79 Tabela 17 Dicion rio de dados da tabela Msg Pessoa eesssesssecescecseececeeeeeceeneecseeeecseeecsteeeesaeees 79 Tabela 18 Dicion rio de dados da tabela Oficinas 0 0 eee eesceeeeeeeecneeceeeeeeeeeaeecsaeceseesseeeeaeessaeees 80 Tabela 19 Dicion rio de dados da tabela Pessoa crer eereaneaernanernaeaa 80 Tabela 20 Dicion rio de dados da tabela Ramo Coberturas rea 80 Tabela 21 Dicion rio de dados da tabela Ramo Seguro ii eeeeeeeeeereeanas 80 Tabela 22 Dicion rio de dados da tabela SeguradOras 00 0 2 ecceeseecesnceceseeeceeeeeceeececeeeeeceseeessteeeesaeees 80 Tabela 23 Dicion rio de dados da tabela Seguradora Oficina ec eeeceeceeeeeceeneeceeceeceeeeeenteeeenaeees 81 Tabela 24 Dicion rio de dados da tabela Seguradora Vistoriadora eeeeceeeeeeeeeeeeeeeeeeeseteeeenseees 81 Tabela 25 Dicion rio de dados da tabela Sinistro
92. erecem Segundo o WapForum 2003 os dispositivos port teis para redes sem fio possuem recursos de computa o mais restritos se comparados a computadores e menor poder de processamento e pouca mem ria RAM e ROM e consumo restrito de energia e telas pequenas e diferentes dispositivos de entradas de dados como o teclado do telefone celular Redes m veis de dados apresentam um ambiente mais hostil de comunica o se comparado ao das redes com fios Devido a limita es de pot ncia disponibilidade de espectro e mobilidade As redes de dados sem fio tendem a possuir W APFORUM 2003 e menor banda passante e maior lat ncia de transmiss o de dados e menor estabilidade na conex o e menor disponibilidade Como conseqii ncia a comunica o sem fio fica prejudicada por exemplo a m xima taxa para transmiss o de dados utilizando um telefone celular 2G segunda gera o n o passa de 9 6Kbit s enquanto um computador pessoal utilizando conex o telef nica chega facilmente a 40 Kbit s ibidem A especifica o WAP deve portanto adequar seus protocolos e servi os a fim de minimizar as diferen as entre estes dois ambientes Assim segundo WapForum 2003 o protocolo WAP utiliza transmiss o bin ria de dados e aperfei oado para alta lat ncia e baixa largura da banda da rede Este processo ilustrado na Figura 10 54 Internet WAP lt html gt lt head gt lt wml gt lt title gt Cor
93. esaeecsaeceseeeseeeeaeeeaeees 24 Figura 4 Classifica o conceitual dos sistemas de informa o 25 Figura 5 Modelo padr o de componentes de sistemas de informa o s 27 Figura 6 Modelo ambiente WWW omiies Ba eee el een Sade ee ete EE a 39 Fig ra 7 Modelo ambiente WAP GARGS Ra AE 42 Figura 8 Pilha de protocolos WAP ususenssnanaate eggs dbaacadadaa ta fess Sepaasaado padadlan tasas calnteas Taca gua da aspadiania o 44 Figura 9 Comparativo entre protocolo internet e WAP oe cee eeceescecseceseeeseeeeaeecsaeceseeseeeeeaeeenaeens 52 Figura 10 Codifica o conte do WAP essesseesseeseseeeseseesseseresreseseresresstsetesrenstseesstesseestestesseeseeseeesee 54 Figura 11 Funcionamento do padr o XSL esseeesesseeseseesseseresresseserssressessresrenstsetestessesetesresseeseseresee 67 Fig ta 12 Vis o geral d Projeto cas SE AS 68 Figura 13 Use Case vis o administrador eesseeesesesesesrtsseesresrtsstseresresstsstestessesstestesseestesresseeseeseeeset 72 Froura 14 Use Case visa Centeio aaa EE IRL 13 Figura 15 Use Case VIS O COretOr oino aa aa a dna E 73 Figura L6 Diagrama desclasses do a UA pa one Lango 74 Figura 17 Trecho do script gerado a partir do mapeamento erre 76 Figura 18 C digo de configura o do PHP para o servidor Apache cee eeeeeseeseceseeeeeeeeseeeaeees 83 Figura 19 Tipos MIME para um servidor WAP aeee cereaeeracanaaernanernaena 84 Figura
94. escente populariza o da Internet atual est posicionada na busca de solu es que permitam explorar suas facilidades quando em transito ou em locais remotos fora dos escrit rios ou resid ncias e A grande disponibilidade de equipamentos m veis como celulares e handhelds e A r pida evolu o das tecnologias de comunica o de dados e voz oferecendo maior qualidade e velocidade de transmiss o permitindo tr fego n o apenas de voz e dados mas de imagens e de v deos de alta resolu o Assim com a explos o do uso de aparelhos m veis principalmente celulares o potencial de pessoas acessando servi os e informa es pela WEB atrav s destas novas tecnologias crescer exponencialmente TAURION 2002 Torna se ent o relevante mencionar que a Internet m vel n o pode ser ignorada Ainda que n o aconte a de um dia para o outro com certeza veremos em um futuro n o muito distante o seu impacto nos neg cios e nos h bitos da sociedade A este respeito observa se novamente a import ncia do desenvolvimento deste projeto de pesquisa ao estender a mobilidade que o celular permite tamb m para o acesso aos neg cios e servi os da Almapa corretora de Seguros Mostra se tamb m como uma iniciativa inovadora na cria o de um diferencial de mercado atrav s dessas novas tecnologias em uma rea de neg cios ultracompetitiva como a corretagem de seguros 4 1 1 A Evolu o nas Comunica es Celulares O primeiro a
95. essani deca ts ORAL Obi eSEE EES E cadeia kali 101 Visualiza log de pedidos de vistoria dis cas eck Gaede Secah ce eaytuace tee sted tac Paeusdyd sheedtantyedadeeatedamhnes 102 Processo utilizando XML XSLT oasis eee ited ate ee are 103 Documento XML com transforma o para HTML ra 104 Documento XML com transforma o para WML erra 104 xii LISTA DE TABELAS Tabela 1 Funcionalidade do Use Case vis o administrador eessseeseesreeseeseesessresressersrerreeseeseeseeesee 72 Tabela 2 Funcionalidade do Use Case vis o Cliente 0 eee eeicesecesseeeneecsseceeeeseeeeaeecaecnaeeseeeeeneesnaeens 13 Tabela 3 Funcionalidade do Use Case vis o corretor eeesessseeseesreesesresstssresresstesrestessetseesreeseeseeseeesee 13 Tabela 4 Passos de mapeamento das classes UML para o SGBDR ese ceeeeeeeeeeaeeeaeees 75 Tabela 5 Dicion rio de dados da tabela Ap lice nsnsseesseessesssesssseessseessersseesseresseesssresseesseesseeesseee 76 Tabela 6 Dicion rio de dados da tabela Ap lice Corretor rear 71 Tabela 7 Dicion rio de dados da tabela Bem_Segurado nonssesesseeesseesseessessseressetrssressesseesseresseee 17 Tabela 8 Dicion rio de dados da tabela Campanhas ii eeeerecrereeereeanas 78 Tabela 9 Dicion rio de dados da tabela Campanha Pessoa eee 78 Tabela 10 Dicion rio de dados da tabela Carga er eecrereeerereer
96. essidade de estabelecer uma conex o direta com as outras camadas o que melhora o rendimento de aplica es que n o necessitam de confirma o de envio de dados Permite a troca eficiente de dados entre as aplica es A diferen a b sica que nos servi os orientados conex o s o disponibilizadas facilidades de gerenciamento e seguran a na transmiss o entre o cliente browser WAP e o servidor gateway WAP Caso por algum motivo torne imposs vel a transmiss o a mesma pode ser interrompida e retomada mais tarde partindo do ponto de parada anterior Existe um r gido controle entre pacotes enviados e pacotes recebidos esse controle obviamente gera um tr fego um pouco maior do que nos servi os sem conex o J no caso dos servi os sem conex o n o existe nenhum controle de recebimento dos pacotes enviados pelo dispositivo ou seja os servi os n o s o confirmados Nesse caso a sess o de transmiss o n o considerada segura sua principal vantagem que gera menos tr fego na rede WAPBRASIL 2003 O n cleo do WSP um formato bin rio utilizado pelo HTTP o que permite a inclus o de cabe alhos e informa o Dessa forma os m todos utilizados pelo HTTP 1 1 s o suportados garantindo compatibilidade com o mesmo Conv m salientar que o WSP por si s n o interpreta a informa o do cabe alho nas requisi es respostas e tamb m o seu ciclo de vida n o est ligado ao transporte uma vez que a sess o pode se
97. este momento que ele realmente ganha import ncia pois depois da venda do seguro e da aceita o do risco por parte da seguradora que os sinistros cobertos ocorrem A miss o do corretor de seguros reveste se do mais alto cunho social trabalha com produtos que tem por motivo preservar condi es de vida e patrim nios 16 Assim segundo Caldeira 2000 enuncia se a seguir exemplificativamente os servi os prestados pelos corretores de seguros no exerc cio de sua profiss o na qual seu principal papel caracteriza se pela estrita defesa do interesse e direito dos consumidores segurados Estabelecer contato com o consumidor segurado Identificar e delimitar de forma sistematizada os interesses segur veis e Os riscos Informar ao consumidor segurado das conclus es de seu estudo indicando as medidas b sicas de preven o metodol gicas e organizacionais a serem tomadas com vista otimiza o dos seguros inclusive a fim de que possam ser aplicadas as taxas mais convenientes Informar o consumidor segurado a respeito das coberturas mais adequadas para os interesses segur veis e riscos identificados e delimitados esclarecendo o conte do e alcance das cl usulas securit rias com especial aten o para a elucida o das eventuais exclus es da cobertura que devem ser bem entendidas pelo consumidor segurado Decidido a contrata o pelo consumidor segurado receber e processar o pedido de seguro elaborando e r
98. este respeito observa se novamente a import ncia do desenvolvimento deste projeto de pesquisa ao estender a mobilidade que o celular permite tamb m para o acesso aos neg cios e servi os da Almapa corretora de Seguros Mostra se tamb m como uma iniciativa 108 inovadora na cria o de um diferencial de mercado atrav s dessas novas tecnologias em uma rea de neg cios muito competitiva como a corretagem de seguros No Brasil esta perspectiva refor ada ao se considerar que o pa s est s v speras de implantar a terceira gera o de redes de telefonia m vel A tecnologia 3G permitir que dados sejam trafegados em banda larga permitindo acesso a recursos multim dia o que representar a solu o para varias restri es existentes em sistemas para dispositivos sem fio atualmente como no caso de sistemas WAP Desta forma oportuno observar um n mero consider vel de aplica es que poder o ser desenvolvidas a partir da solu o inicial abordada neste trabalho Como por exemplo o envio das campanhas e mensagens de alertas diretamente para os celulares via SMS bem como a realiza o de renova es de ap lices e contrata o de novas coberturas requisitadas por seus clientes Sendo relevante ressaltar que o envio de informa es aos clientes via SMS j utilizado pela corretora atrav s de um aplicativo disponibilizado pela Vola Brasil Esta empresa posiciona se como um facilitador do uso do SMS corporat
99. ia 1 ou pend ncias de parcelas outros 0 DATA_MSG Data em que a mensagem foi enviada Date N o TITULO MSG T tulo da mensagem Varchar 255 Nao Tabela 17 Dicion rio de dados da tabela Msg Pessoa Tabela Msg Pessoa Identifica a rela o da tabela Mensagens Alertas com a tabela Pessoa Nome do Atributo Descri o Tipo Chave COD MSG Identificador da tabela Inteiro Sim COD PESSOA Identificador da tabela Inteiro Sim Tabela 18 Dicion rio de dados da tabela Oficinas Armazena dados das oficinas Tabela Oficinas 80 Tabela 20 Dicion rio de dados da tabela Ramo Coberturas Tabela Ramo Coberturas Nome do Atributo Descri o Tipo Chave COD OFICINA Identificador da tabela Inteiro Sim NOME OFICINA Nome da oficina Varchar 30 N o FONE OFICINA Telefone de contato Varchar 14 N o Tabela 19 Dicion rio de dados da tabela Pessoa Tabela Pessoa Armazena dados Nome do Atributo Descri o Tipo Chave COD PESSOA Identificador da tabela Inteiro Sim NOME PESSOA Nome da pessoa Varchar 50 N o END PESSOA Endere o Varchar 80 N o EMAIL PESSOA e mail Varchar 50 N o FONE CONTATO Telefone contato Varchar 13 N o CPF PESSOA Numero Cpf Varchar 14 N o CNPJ PESSOA Numero Cnpj Varchar 18 N o SENHA PESSOA Senha de acesso Varchar 4 N o LOGIN PESSOA Login de acesso Varchar 4 N o TIPO PESSOA Especifica se a pessoa e F sica 1 ou Jur dica
100. ipe de profissionais Identificar e selecionar os melhores produtos e servi os dispon veis no mercado segurador Consultoria com vistas a possibilitar ao segurado obter as melhores coberturas Analisar riscos e sugerir coberturas Elabora o de propostas com v rias op es de seguradoras Encaminhamento de pedidos de cobertura s seguradoras Encaminhamento de pedidos de vistorias a empresas vistoriadoras Receber conferir e promover a entrega de documentos expedidos pelas Seguradoras para os Segurados Fiscalizar e acompanhar todo processo de liquida o das v rias esp cies de sinistros a fim de zelar pelos superiores interesses dos segurados Atender solicita es e consultas com refer ncia s ap lices dos Segurados Controlar altera es renova es pend ncias e prospectar vencimentos Promover aconselhamento t cnico aos segurados sobre seus direitos e obriga es contratuais Para controlar e dar suporte de forma eficiente a todos esses procedimentos que fazem parte de sua rotina a Corretora conta com a seguinte estrutura para seus respectivos processos Processo Gerencial Atua com um Sistema Transacional Diamante que auxilia toda parte burocr tica administrativa entre outras fun es controlar junto s seguradoras emiss o de ap lices vig ncias acompanhamento e pagamento de sinistros produ o comiss es al m de processos cadastrais Processo Comercial Cada corretor possui em su
101. istrador Ao clicar no link Enviar Campanhas carregado no browser a tela de envio de campanhas ilustrada na Figura 36 100 F Gerenciador de Tras ci Microsoft Internet Explorer RS SOA Gas se TEREA Endere o http 2 www almapa com br ALMAPA Gerenciador Portal M Commerce Y Corretora De Seguros Visualizar Tarefas Enviar Campanhas Enviar Alertas Envio de Campanhas S Data 05 05 2004 gt gt Tipo Campanha seguros gt gt Tipo Pessoa F sica gt Para Clientes que n o possuam Seguro de EEES gt gt Para Clientes que possuam o Produto gt gt Para Clientes que n o possuam a Cobertura S Cobertura E gt Titulo seguro Auto Perfil gt gt Texto Caro Cliente gt Meio de envio E mail Figura 36 Envia campanhas A tela apresenta a data atual que ser a data do envio Ent o o administrador seleciona a modalidade de campanha a ser enviada campanhas de seguros ou coberturas e o tipo de pessoa juridica f sica ou ambos Dependendo do tipo de campanha selecionada os campos de sele o que n o fazem rela o a esta modalidade de campanha s o desabilitados atrav s de fun es scripts As campanhas do tipo Seguros s o direcionados aos clientes da corretora que n o possuem ap lices no ramo de seguro especificado servindo assim como uma forma de marketing para o fechamento de novos neg cios com seus clientes nestes ramos
102. ivo intermediando o contato t cnico e comercial com as operadoras de telefonia m vel de todo Brasil Por m atualmente n o h nenhuma integra o com os dados da corretora A implementa o desta integra o tamb m cria expectativas para os pr ximos passos que podem vir a serem executados neste projeto visto que ampliar o seu prop sito de disseminar a informa o realizar novos neg cios estreitar o relacionamento com seus clientes e criar vantagem competitiva para a corretora Este m dulo n o contemplou o trabalho devido ao tempo previsto para a execu o do projeto O sistema tende a ser altamente din mico ou seja o valor da informa o tende a sofrer muta es com o passar do tempo e o que relevante hoje poder n o ter mais valor amanh Este projeto dever sempre sofrer modifica es e adapta es as situa es cotidianas durante todo o seu ciclo de vida portanto dever o ser feitas avalia es constantes para que as informa es permane am sempre confi veis Os conhecimentos adquiridos no decorrer da vida acad mica permitiram que o objetivo inicial deste projeto fosse alcan ado ap s a conclus o do curso de Ci ncia da Computa o novos objetivos ser o tra ados para o projeto visando a expans o e o aprimoramento cont nuo objetivando at mesmo a comercializa o em outras empresas do mesmo ramo 109 Finalizando os resultados mostrados no cap tulo de desenvolvimento atingiram os o
103. izada pelos corretores para identifica o de ve culos placa fone de contato do cliente nome de contato do cliente cep e atrav s de um menu gerado por um select na base WEB disponibilizado uma lista das seguradoras para sele o Ap s todos os dados estarem preenchidos o corretor clica no bot o de confirma o que disponibilizar a op o Enviar esta dever ser selecionada gravando os dados no SGBD WEB juntamente com a data e 95 2 hora da solicita o O retorno desta intera o uma tela de confirma o ou de erro Os dados referentes a estas solicita es s o visualizados pelo adiministrador no Gerenciador de Transa es Tela de Solicita o Resposta Afirmativa Resposta Negativa Figura 29 Pedir vistoria Na op o Consultar Ap lices o corretor insere o nome ou as iniciais do cliente como par metro de consulta Ent o gerada dinamicamente uma lista dos clientes encontrados para sele o A partir da sele o do cliente s o listadas todas as suas ap lices dispon veis para consulta na base WEB Assim formado um novo conte do din mico de links das ap lices encontradas relacionando as por ramo de seguro e seguradora Ap s a sele o da ap lice obt m se o resultado da consulta possibilitando a visualiza o dos dados da ap lice seus itens coberturas e sinistros como demonstrada na Figura 30 Itens da ap lice Coberturas dos Itens Sinistros dos Itens
104. l de Servi os atualizado As atividades de processamento s o realizadas quando os servidores Provedor Corretora do sistema executam os programas e scripts do Portal de Servi os em quest o As atividades de sa da envolvem basicamente a exibi o dos servi os e informa es de consultas para seus usu rios finais atrav s das telas dos aparelhos celulares bem como a visualiza o pelos computadores da corretora dos registros de pedidos realizados pelos usu rios As atividades de armazenamento acontecem sempre que dados e outras informa es s o armazenados na unidade de disco dos servidores do sistema A respeito das atividades de Controle pode se citar o uso de c digos e senhas de seguran a para acesso dos seus usu rios Uma vez identificados os componentes fundamentais do Sistema de Informa o pessoas hardware softwares dados e recursos de rede bem como o modo como eles executam as atividades ap iam as opera es e buscam a vantagem competitiva da empresa pode se ent o determinar o n vel organizacional que o sistema atuar bem como sua correta classifica o Dessa forma verifica se que o sistema proposto atua em n vel operacional apoiando o modelo de neg cio em quest o corretagem de seguros no suporte a presta o de servi os e opera es caracterizando o conforme as fundamenta es te ricas revisadas O BRIEN 2001 REZENDE 1999 como um Sistema de Apoio s Opera es Empresariai
105. le de acesso aos dados o MySQL permite ao administrador controlar todo o acesso dos usu rios quais os bancos de dados tabelas e colunas cada usu rio poder acessar e al m disso qual o tipo de acesso poder ser feito leitura escrita remo o altera o MALASKOWSKI 2000 Dessa forma o MySQL possui diversas vantagens e caracter sticas que o fazem ser uma tecnologia muito utilizada para o desenvolvimento de aplica es WEB interativas cria o de e comerce e cria o de grandes portais De acordo com Cox 2003 Castagnetto et al 2001 e Malaskowski 2000 as principais vantagens e caracter sticas do MySQL s o e N mero ilimitado de utiliza o por usu rios simult neos e Capacidade de manipula o de tabelas com mais de 50 000 000 registros e F cil e eficiente controle de privil gios de usu rios e Suporte a diferentes plataformas Win32 Linux FreeBSD Unix etc e Suporte a m ltiplos processadores e Sistema de senhas criptografadas flex vel e seguro e Suporte de at 16 ndices por tabela e Diversas Interfaces de Programas Aplicativos Applications Programming Interface API como C Pearl PHP etc e Velocidade e Robustez 5 3 PHP Conforme Castagnetto et al 2001 e Martini 2003 a linguagem PHP foi desenvolvida em 1994 por Rasmus Lerdorf As primeiras vers es foram utilizadas para obter informa es sobre os visitantes de sua Home Page n o sendo disponibilizadas A primeira ve
106. lise e projeto do sistema foram realizados tendo em vista os objetivos propostos Uma das principais dificuldades ficou por conta da grande dedica o empregada na modelagem pois houve obrigatoriamente a necessidade de se adaptar aos relacionamentos das tabelas e formatos dos dados contidos na base transacional da corretora Desta forma para manter e garantir a integridade dos dados a modelagem teve varias adapta es durante o desenvolvimento o que permitiu criar todas as op es que o sistema se prop s a disponibilizar A este respeito esclarecedor transcrever que criar uma nova base de dados disposta em um provedor de Internet deve se ao benef cio de utilizar as tecnologias oferecidas por este provedor como suporte e seguran a a aplica o velocidade e estrutura para aplica es direcionadas a Internet Como recomenda es pretende se a partir deste trabalho implant lo na Almapa Corretora de seguros Uma vez que este recurso est dispon vel e funcional a sua implanta o passa a ser o novo motivador para a poss vel seqii ncia deste trabalho Aplica es para a tecnologia m vel representam hoje um ramo promissor dentro do mercado de desenvolvimento de sistemas medida que computadores conquistam mobilidade dispositivos m veis por sua vez evoluem em capacidade de processamento Este contexto favor vel para o advento de aplica es m veis cada vez mais poderosas voltadas para os mais diversos fins A
107. lo Novatec 2000 SUSEP Superintend ncia de Seguros Privados Site Dispon vel em lt http www susep govbr gt Acesso em mar o de 2003 TAURION C Internet M vel Rio de Janeiro Campus 2002 148p VIVAS M V Curso de Aplica es WEB em PHP Comit de Incentivo Produ o de Software Gratuito e Alternativo CIPSGA 2000 WAPBRASIL Site da Comunidade WAP Wireless Application Protocol do Brasil Apresenta artigos palestras e trabalhos de pesquisa Dispon vel em lt http www wapbrasil org gt Acesso em fevereiro de 2003 WAPFORUM Wireless Datagram Protocol Specification Dispon vel em lt www wapforum org gt Acesso em fevereiro de 2003 ANEXOS
108. ls dos clientes Al m de receber pedidos de vistorias Para o Processo Comercial os corretores pedem vistorias de autom veis para a corretora quando estes estiverem fora do escrit rio atrav s do Portal WAP via aparelhos celulares No Processo de Atendimento os corretores poder o realizam consultas a dados de ap lices vig ncias status de indeniza es produ o e dados cadastrais atrav s do Portal WAP agilizando o atendimento aos seus clientes em qualquer momento e lugar 2 3 5 Vis o Estrat gica Afim de aprimorar cada vez mais seus servi os atualmente a Almapa Corretora de Seguros busca acompanhar as transforma es do mercado e adequar as necessidades do p blico consumidor atrav s de solu es espec ficas e personalizadas pois seu principal objetivo qualidade no atendimento Assim busca cada vez mais integrar seus processos aplicando em tecnologias para agilizar servi os ampliar seus canais de comunica o afim de abrir novos nichos de comercializa o com pioneirismo 21 Dessa forma este projeto mostra se alinhado em rela o a estrat gias da corretora pois evidencia aspectos positivos como qualificar servi os com canais de atendimento diferenciados agilizar processos e fortalecer a fidelidade e relacionamento com clientes 3 SISTEMAS DE INFORMA O Esta se o trata da import ncia do estudo dos Sistemas de Informa o SI para o desenvolvimento deste projeto e tem como finalidade analisa
109. lu o nas comunica es celulares dando se nfase ao protocolo WAP que j utilizado no mercado e que est possibilitando a integra o entre dispositivos m veis e a Internet 4 1 Internet M vel A possibilidade de se acessar a Internet atrav s de um telefone celular ou de um PDA j est presente V rios s o os recursos dispon veis ou seja aparelhos celulares e outros dispositivos capazes de exibir p ginas WEB Essa nova tecnologia vem revolucionando o mercado ocasionando a uni o de empresas da rea comercial tecnol gica e de telecomunica es Assim visam a cria o de uma rede que alcance tanto usu rios j acostumados com a Internet tradicional como aqueles que ainda nem possuem computador ou nunca acessaram a Internet HENKEL 2001 33 Segundo Taurion 2002 a Internet m vel uma tecnologia de comunica o sem fio Wireless para acesso a informa es e aplica es WEB a partir de dispositivos m veis como celulares ou handhelds Diferente da Internet tradicional o acesso m vel apresenta peculiaridades que deyem ser compreendidas e devidamente exploradas As aplica es da Internet m vel possuem as seguintes caracter sticas Capacidade de acesso imediato o always connected ou sempre conectado onde n o necess rio estabelecer uma conex o discada antes de come ar acessar servi os como SMS Chat ou mesmo para buscar informa es da Internet Presen a constante os dispo
110. m agregar conhecimentos na rea das ci ncias da computa o junto s de telecomunica o A import ncia que faz tais justificativas deste projeto para Almapa Corretora de Seguros s o demonstradas a seguir 3 IMPORT NCIA Para a Almapa Corretora de Seguros a import ncia deste projeto se aplica em prover aos seus usu rios mobilidade e facilidade atrav s de um novo canal de comunica o que permitir acesso imediato a informa es e servi os oferecidos pela corretora em qualquer lugar e a qualquer hora atrav s de aparelhos celulares com tecnologia WAP 4 OBJETIVOS DO TRABALHO 4 1 Objetivo Geral Desenvolver um portal de servi os para Almapa Corretora de Seguros que ser acessado atrav s de aparelhos celulares com tecnologia WAP 4 2 Objetivos Espec ficos Os objetivos Espec ficos deste trabalho s o Desenvolver um projeto l gico e f sico para a implementa o do Portal de Servi os gt Desenvolver a conex o do banco de dados da corretora Interbase com o Sistema Gerenciador de Banco de Dados do Portal de Servi os Desenvolver um gerenciador de transa es que ir receber e enviar as informa es do banco de dados Implementa o do Portal de Servi os com tecnologias WAP PHP e XML disponibilizando as seguintes fun es pedidos de vistoria campanhas e alertas consultas gerais consulta dados de ap lices acompanhamento de indeniza es consulta produ o e comiss e
111. m as necessidades do usu rio de forma clara e precisa Produtos comuns da informa o incluem mensagens relat rios gr ficos e formul rios que podem ser fornecidos atrav s de monitores de v deo respostas em udio papel multim dia 30 2 e Armazenamento de Recursos de Dados armazenamento um componente b sico de sistemas de informa o onde os dados s o guardados de forma organizada e estruturada para uso posterior Da mesma forma com que um material escrito organizado em palavras ora es par grafos e documentos os dados armazenados s o organizados em campos registros arquivos e banco de dados Isto facilita seu uso posterior no processamento ou sua recupera o como sa da quando solicitada por seus usu rios e Controle um sistema de informa o deve produzir feedback sobre suas atividades de entrada processamento sa da e armazenamento Este feedback deve ser monitorado e avaliado para determinar se o sistema est atendendo os padr es de desempenho estabelecidos Em seguida as devidas atividades do sistema devem ser ajustadas de forma que os devidos produtos de informa o sejam produzidos para os usu rios finais 3 4 3 Identificando o Sistema de Informa o para Aplica o Com base nas perspectivas conceituais e fundamenta es dos autores abordados foram identificadas as seguintes caracter sticas no que diz respeito aos componentes recursos e atividades que fazem parte do modelo padr o de
112. mente com seus relacionamentos e descritos em um diagrama de classes Na an lise s classes que est o no dom nio de problema conceitos de palavra real s o modeladas classes n o t cnicas que definem detalhes e solu es no sistema como classes para interface de usu rio bancos de dados comunica o e assim por diante Alguns diagramas de acordo com Rezende 1999 comp em a parte conceitual como Diagrama de casos de uso definem os processos que devem ser automatizados e quem dever oper los dando a no o do limite do sistema Diagrama de classes para um modelo conceitual s o definidas as classes e seus relacionamentos onde eles n o precisam estar necessariamente completos Diagrama de segii ncias Estes diagramas mostram eventos externos gerados por ator seus pedidos e os eventos internos ao sistema Diagrama de Seqii ncias Contrato uma descri o textual das fun es executadas pelo ator usu rio Na fase de projeto o resultado da an lise expandido at uma solu o t cnica Novas classes s o adicionadas para prover uma infra estrutura t cnica Interface com usu rio base de dados manuseadas para guardar objetos em um banco de dados comunica o com outros sistemas entre outros O problema de dom nio classificado na an lise inclu do nesta infra estrutura t cnica 59 tornando poss vel mudar o dom nio do problema e a infra estrutura Transformando especifi
113. mente pelo servidor O usu rio n o v o c digo PHP somente o WML ou HTML isto muito importante quando se est lidando com senhas COX 2003 5 3 1 Vantagens e Caracter sticas De acordo com Castagnetto et al 2001 o PHP executa programas no servidor criando aplicativos poderosos que interagem com o banco de dados e geram conte dos din micos Esses sites e aplicativos s o din micos pois os seus conte dos variam com o tempo e as a es dos usu rios e cada vez mais s o usados aplicativos que incorporam banco de dados Al m disso gratuito e possui c digo fonte aberto De acordo com Stoco 2000 e Martini 2003 o PHP possui as seguintes vantagens e Linguagem de script de f cil utiliza o e com grande poder de interatividade e Excelente velocidade de execu o e Liga o com diversos bancos de dados como MySQL mSQL SyBase SQLServer Oracle Informix e qualquer outro banco de dados via ODBC Open Database Conectivity e Suporta por meio de APIs e interfaces um vasto conjunto de ferramentas e plataformas Algumas ferramentas e protocolos comuns suportadas pelo sistema PHP s o IMAP SMTP SNMP POP3 HTTP XML 64 5 3 2 Funcionamento Segundo Castagnetto et al 2001 a tecnologia PHP funciona de forma similar a ASP Os scripts s o embutidos em instru es lt php gt e incorporadas dentro de uma p gina HTML ou WML Esses scripts s o executados no servidor antes que a p gina seja
114. nduzido de novas notifica es para minimizar o n mero de mensagens enviadas 4 5 4 WTLS Wireless Transport Layer Security Camada de Seguran a O WTLS um protocolo de seguran a inspirado no protocolo padr o Transport Layer Security TLS anteriormente conhecido como Secure Sockets Layer SSL O WTLS foi criado para ser usado com os protocolos de transporte WAP e foi otimizado para uso em canais de comunica es com pouca banda passante O WTLS fornece as seguintes caracter sticas WAPFORUM 2003 Integridade de Dados cont m dispositivos que asseguram que os dados transmitidos entre o terminal e um servidor de aplica es n o foram modificados ou corrompidos Privacidade cont m dispositivos que asseguram que os dados transmitidos entre o terminal e o servidor de aplica es n o podem ser compreendidos por ningu m que tenha interceptado o fluxo de dados Autentica o permite facilidades que estabele am a autenticidade do terminal e do servidor de aplica es Detec o e rejei o de dados incorretamente enviados 48 O WTLS pode ser usado tamb m para comunica es seguras entre dois terminais como por exemplo para autentica o de transa es com cart es eletr nicos de neg cios Aplica es s o capazes de habilitar ou desabilitar caracter sticas do WTLS dependendo das suas necessidades de seguran a ou das caracter sticas da rede Por exemplo privacidade pode ser desabilitada em redes
115. nha com a tabela Pessoa Nome do Atributo Descri o Tipo Chave COD CAMPANHA Identificador da tabela Inteiro Sim C D PESSOA Identificador da tabela Inteiro Sim Tabela 10 Dicion rio de dados da tabela Carga Tabela Carga Armazena dados referentes as cargas realizadas no Portal de Servi os Nome do Atributo Descri o Tipo Chave COD CARGA Identificador da tabela Inteiro Sim C D PESSOA Identifica o administrador Inteiro N o DATA CARGA Data da realiza o da atualiza o DateTime N o DESCRI O CARGA Resultado do processo de carga Varchar 50 N o Tabela 11 Dicion rio de dados da tabela Classe Tabela Classe Identifica classe de pessoas Administrador Corretor Cliente Nome do Atributo Descri o Tipo Chave COD CLASSE Identificador da tabela Inteiro Sim DESCRI O CLASSE Nome da classe Varchar 15 N o Tabela 12 Dicion rio de dados da tabela Classe Pessoa Tabela Classe Pessoa Identifica a rela o da tabela classe com a tabela pessoa Nome do Atributo Descri o Tipo Chave COD CLASSE Identificador da tabela Inteiro Sim C D PESSOA Identificador da tabela Inteiro Sim Tabela 13 Dicion rio de dados da tabela Coberturas 79 Tabela Coberturas Identifica as coberturas Nome do Atributo Descri o Tipo Chave COD COBERTURA Identificador da tabela Inteiro Sim NOME COBERTURA Nome da cobertura Varchar 20 N o Tabela 14 Dicion rio de da
116. nibilizar conte do da Internet e ou servi os de dados avan ados a telefones celulares digitais ou outros equipamentos sem fio e Criar uma especifica o global do protocolo que funcionar atrav s de diferentes tecnologias de rede sem fio em todas as partes do mundo como CDMA GSM TDMA etc e Incentivar a cria o de conte do e aplica es que ser o disponibilizados atrav s de uma variedade de redes sem fio e de tipos de terminais e Englobar e estender os padr es e a tecnologia onde for apropriado 4 2 2 A Especifica o WAP A especifica o WAP se baseia fortemente nos padr es de Internet existentes incluindo HTML Hyper Text Markup Language linguagem de marca o de hipertexto TCP IP Transmission Control Protocol Internet Protocol protocolo de controle de transmiss o protocolo inter redes HTTP Hyper Text Transport Protocol protocolo de transporte de hipertexto XML Estensible Markup Language linguagem de marca o extens vel SSL Secure Sockets Layer camada de soquetes seguros JavaScript vCard e vCalendar al m de MIME Multipurpose Internet Mail Extensions extens es de correio da Internet multiparte entre outros MANN 2001 38 oportuno citar aqui que este trabalho n o tem a pretens o de listar todas as especifica es WAP Dessa forma de acordo com WapForum 2003 dentro dos componentes chaves da especifica o WAP verifica se Um modelo de programa o baseado for
117. nte nos ltimos anos A Internet influenciou muito nestas mudan as onde a informa o est dispon vel em todos os lugares a um simples clique e as novas aplica es que reduzem custos melhoram os processos dos neg cios e oferecem novas oportunidades de ganhos em novos mercados ibidem Entretanto ineg vel que o mundo caminha a passos largos para uma sociedade onde a mobilidade e flexibilidade fundamental Assim a nova sociedade da informa o e conhecimento fundamentada em servi os com nfase se desloca para tecnologias Wireles E por uma raz o bem simples servi os e informa es devem se mover para onde forem necess rios e n o o contr rio o usu rio ou cliente indo at a informa o e o servi o TAURION 2002 Assim este trabalho prop s explorar o fen meno da Internet M vel por meio de aparelhos celulares com aplica o espec fica em um modelo de neg cio da Corretora de Seguros Almapa O contexto da revis o te rica apresenta inicialmente uma vis o geral sobre a estrutura do mercado de seguros no Brasil Ap s apresenta se as fundamenta es e conceitua es sobre as tecnologias e metodologias que ser o utilizadas para seu desenvolvimento A Figura 1 demonstra graficamente o contexto desta revis o dentro do modelo de neg cio que ser aplicado 10 Figura 1 Contexto da revis o te rica 2 MERCADO DE SEGUROS Esta se o tem o objetivo de abordar de forma geral a organiza
118. ntes rg os Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP Superintend ncia de Seguros Privados SUSEP Brasil Resseguros S A IRB Sociedades Seguradoras Corretores de Seguros Segurados A Figura 2 mostra a subordina o e o inter relacionamento entre estes rg os Governo Federal Minist rio da Fazenda Outros Org os Federais Mercado Ressegurador Internacional Mercado Financeiro e de Capitais FENASEG Sindicatos m Subordina o direta FENACOR Sindicatos m Inter relacionamento direto Inter relacionamento indireto Revis o Figura 2 Estrutura do mercado de seguros Fonte Adaptado de Funenseg 2002 12 2 1 1 Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP O CNSP o rg o deliberativo do sistema sendo de sua compet ncia fixar todas as diretrizes e normas da pol tica de seguros privados Isto significa FAZENDA 2003 e Regular a constitui o organiza o e fiscaliza o dos agentes do mercado de seguros e Fixar as caracter sticas gerais dos contratos de seguros e Estipular ndices e demais condi es t cnicas sobre tarifas e Estabelecer as diretrizes das opera es de co seguros e resseguros e Disciplinar a corretagem e a profiss o dos Corretores de Seguros 2 1 2 Superintend ncia de Seguros Privados SUSEP A SUSEP o rg o do Minist rio da Fazenda respons vel pelo controle e fiscaliza o do mercado de seguros previd ncia privada aberta capitaliza
119. nu de op es Dentre elas estar a op o Login especificada no atributo label que quando selecionada executar a tarefa go A tarefa go indica que uma nova p gina ser aberta neste caso a p gina que requereu a solicita o ser chamada ao mesmo tempo em que o conte do de cada caixa de texto passado atrav s do elemento postfield O script que realiza a autentica o consulta o banco de dados para verificar a validade dos dados digitados pelo cliente codificando e mantendo em vari veis de sess o a senha e login para comparar com a senha armazenada no banco de dados Foram utilizadas as fun es base64 encode e base64 decode para a codifica o O controle de sess o foi implementado com a utiliza o das fun es de sess o do PHP4 sendo que com estas fun es poss vel controlar os dados dos usu rios durante a sua navega o A partir do momento em que o usu rio autenticado o sistema apresentar as op es de servi os dispon veis para este usu rio como visto na Figura 27 Com base nas op es de servi os dispon veis para cada tipo de usu rio autenticado observa se as seguintes intera es e sa das para os corretores Ao selecionar a op o Pedir Vistoria carregado no mini browser do celular WAP o card de solicita o de vistoria para autom veis ilustrada na Figura 29 O corretor insere os dados solicitados c digo da tabela fipe tabela util
120. o Atrav s dos estudos realizados no TCCI al m da verifica o dos dados contidos na base transacional da Corretora e das conversas informais com seus corretores e clientes foram identificadas as diversas informa es e dados relevantes que deveriam constar no sistema a saber Dados da Ap lice Dados do Cliente Dados de Seguradoras Vistoriadoras Oficinas Dados da Corretora Dados de Campanhas Dados de Alertas Dados de Cargas atualiza es Dados da Vistoria Para gerar os Diagramas da UML utilizou se da ferramenta Rational Rose 2000 2 1 Use Cases A ferramenta Use Case do UML facilita o entendimento de um sistema mostrando a sua vis o externa Ela utilizada para modelar o contexto de um sistema subsistema ou classe E uma das maneiras mais comuns de documentar os requisitos do sistema de delimitar o sistema e de definir a sua funcionalidade De acordo com as funcionalidades propostas e descritas anteriormente obteve se os seguintes diagramas de use case Administrador Visualizar Tarefas Figura 13 Use Case vis o administrador Tabela 1 Funcionalidade do Use Case vis o administrador Use Case Administrar Cargas Descri o Atualiza base de dados do Portal de Servi os Enviar Campanhas Envia aos clientes campanhas de vendas de seguros e coberturas Enviar Alertas Envia aos clientes avisos de vencimentos de ap lices e parcelas Visualizar Tarefas Visualiza pedi
121. o definir e delimitar a p gina como uma WML A Figura 26 mostra um exemplo de deck compat vel com WAP 1 1 92 lt xml version 1 0 gt lt DOCTYPE wml PUBLIC WAPFORUM DTD WML 1 1 EN http www wapforum org DTD wml_1 1 xml gt lt wml gt lt head gt informa es do cabe alho lt head gt lt card gt defini o da carta lt card gt cartas adicionais opcionais lt wml gt Figura 26 Exemplo de um deck Fonte MANN 2001 Por ser apenas uma linguagem de marca o n o possuindo por si s os recursos necess rios para a consulta de dados armazenados em um servidor foram implementadas p ginas servidoras PHP o que atribuiu ao sistema a caracter stica din mica ou seja um conte do vari vel as p ginas acessadas pelos celulares o que depende dos dados armazenados no servidor WEB Na Figura 27 s o apresentadas as telas de acesso dos usu rios e suas respectivas op es de servi os 93 Acesso e servi os dispon veis para o corretor Tela Inicial Tela de acesso Tela de Op es loginwap php Baralho_corretor php Acesso e servi os dispon veis para o cliente GATI Tela Inicial Tela de acesso Tela de Op es loginwap php Baralho_cliente php Servi os dispon veis para corretores e clientes sem autentica o M Commerce Almapa Corretora de Tela Inicial Tela Informa es Gerais Figura 27 Acesso e servi o
122. o WML al m de possuir capacidades de suporte a comportamento da UI User Interface Interface ao Usu rio de modo mais avan ado adicionar intelig ncia ao cliente prover um mecanismo conveniente de acesso aos dispositivos e seus perif ricos e reduzir a necessidade de idas e voltas ao servidor Pr pria para dispositivos de banda estreita ibidem Conforme Mann 2001 a linguagem tem como caracter sticas principais e Baseada no JavaScript o WMLScript parte de uma solu o padr o da ind stria e o adapta para o ambiente de banda estreita o que o faz f cil de aprender e usar e L gica Procedural adiciona o poder da l gica procedural ao WAE e Baseado em Eventos o WMLScript pode ser chamado em resposta a certos eventos ambientais ou do usu rio e Implementa o Compilada o WML Script pode ser compilado para um bytecode bem pequeno que transportado ao cliente 52 e Integra o ao WAE a linguagem totalmente integrada com o navegador WML o que permite ao desenvolvedor construir servi os usando ambas as tecnologias escolhendo a mais apropriada para a tarefa O WMLScript tem acesso ao modelo de estado do WML e pode setar e recuperar vari veis WML e Suporte internacional O c digo fonte do WMLScript representado como uma sequ ncia de caracteres constantes do Unicode 2 0 e Suporte a bibliotecas extens veis a linguagem pode ser usada para exp r e estender a funcionalidad
123. o desenvolvimento deste projeto um conjunto de configura es e softwares se fez necess rio Zz Como servidor WEB foi escolhido o Apache que um servidor de HTTP de dom nio p blico originalmente escrito para UNIX mas que est dispon vel para varias plataformas Segundo Castagnetto et al 2001 o servidor WEB tem a fun o de passar uma requisi o para um script ou um programa espec fico a fim de ser processada O servidor WEB determina que tipo de ambiente operacional ele precisa examinando a extens o do arquivo requisitado Quando um servidor WEB configurado lhe informado como lidar com tipos espec ficos de arquivos Utilizou se junto ao MySQL o MysglFront que uma ferramenta que possibilita gerenciar os dados armazenados no banco de dados 83 Para editar as p ginas WML o editor EasyPad Waptor que permite visualizar o resultado e possui v rios recursos visuais de tags WML Como emulador das p ginas WAP foi utilizado o M3Gate um emulador off line n o precisa estar conectado freeware livre e de f cil utiliza o No desenvolvimento do projeto mostrou se bastante eficiente As configura es das principais ferramentas necess rias para a cria o deste ambiente s o descritas a seguir 3 1 1 Configura o do Servidor WEB Apache O download do Apache pode ser feito atrav s do endere o http www apache org O Apache deve ser configurado para aceitar os programas em PHP que t
124. o do CDMA e Terceira Gera o 3G Essa gera o de sistemas ainda est incipiente A ITU International Telecommunication Union iniciou um trabalho para criar um nico padr o global denominado IMT2000 para os sistemas que chamamos hoje de terceira gera o Entretanto devido a irreconcili veis diferen as pol ticas e interesses econ micos diversos acabou se chegando conclus o que haveria m ltiplos padr es para permitir a migra o dos sistemas 2G para 3G A terceira gera o dever proporcionar servi os avan ados como transmiss o de dados em alta velocidade As seguintes tecnologias s o consideradas 3G CDMA2000 evolu o de CDMA WCDMA UMTS evolu o de GSM e EDGE evolu o de TDMA No Brasil a tecnologia de comunica o ainda dominante a de comuta o de circuitos 2G que aumenta significativamente os custos do acesso a Internet Nessa tecnologia o simples ato de teclar uma mensagem j dispara o contador de tarifa o da liga o uma vez que s o usados para acesso a WEB os mesmos circuitos usados para voz Por m em 2002 come aram no Brasil os servi os com a tecnologia intermedi ria 2 5G atrav s das operadoras Oi da Telemar e Tim Telef nica It lia M bile que iniciam suas opera es com tecnologia GSM GPRS que viabilizam a Internet M vel com alta velocidade Esses servi os utilizam tecnologia de pacotes e a cobran a ser por bits transmitidos e n o mais por tempo de cone
125. o que define os padr es para a World Wide Web sua id ia de explorar o SGML em aplica es voltadas para Internet Em 1996 foi criado o XML inicialmente como uma vers o simplificada do SGML e em fevereiro de 1998 o XML tornou se uma especifica o formal reconhecida pelo W3 Consortium ALMEIDA 2003 Para Mello 2003 a XML um padr o para publica o combina o e interc mbio de documentos multim dia Tem como base as linguagens SGML e HTML sendo atualmente empregada na representa o de dados estruturados e semi estruturados e intercambio de informa es na WEB De acordo com Pitts Moultis amp Kirk 2000 a XML um padr o para estruturar as informa es na WEB um subconjunto vers o resumida do SGML que permite que os documentos armazenados eletronicamente possam ser definidos conforme seu conte do e estrutura independentemente de sua forma de apresenta o O XML define a estrutura das informa es atrav s da tecnologia dos marcadores markups a mesma utilizada na linguagem HTML Conforme Moura 2003 a XML igualmente uma meta linguagem de marca o Entretanto XML fornece um formato padr o para a descri o de dados estruturados Essa linguagem promove com isso algumas vantagens como por exemplo Declara es mais precisas quanto ao conte do e Resultados mais significativos para consultas em diferentes plataformas 5 4 1 Caracter sticas Segundo McGrath 1999 um documento XML p
126. omo if then else instru es de atribui es chamadas de fun es constru es de la os e outros ibidem O fen meno WAP o acesso sem fio Internet atrav s de celulares e aparelhos port teis tem se tornado cada vez mais evidente em nosso dia a dia e estudos demonstram que em poucos anos se tornar o principal canal de acesso rede mundial de computadores superando o n mero de usu rios que a acessam via computadores pessoais tal fato j realidade no Jap o Diante disso imposs vel ignorar o seu valor estrat gico e comercial SPOSITO 2003 At alguns anos a publica o de dados eletr nicos estava limitada a poucas reas cient ficas e t cnicas mas atualmente trata se de uma atividade universal O uso do HTML na Internet possibilitou que os dados fossem apresentados em uma estrutura simples e de f cil leitura Entretanto o HTML apresenta limita es fundamentadas em sua pr pria concep o baseada em marca es fixas A emerg ncia do XML como um padr o para a representa o de dados na Internet pode facilitar a publica o em meios eletr nicos por prover uma sintaxe simples leg vel para computadores e seres humanos FURTADO JUNIOR 2003 A XML foi projetada para descrever conte do e difere do HTML em tr s caracter sticas principais novas marca es podem ser definidas estruturas de dados podem ser agrupadas em profundidade ilimitada e um documento XML pode conter uma
127. ooossssssssccosossosssesseesosssossssssessesssssssssseees FO 4 5 Protocolos WAP osseesosssoososssessssssossosesesoosssosoosscessssssosossssessssssosossesesssssssssssses 44 4 5 1 WAE Wireless Application Environment Camada de Aplica o 45 4 5 2 WSP Wireless Session Protocol Camada de Sess o ccccccccccceeeseeeeeeeeeeess 45 4 5 3 WTP Wireless Transaction Protocol Camada de Transa o 46 4 5 4 WTLS Wireless Transport Layer Security Camada de Seguran a 47 4 5 5 WDP Wireless Datagram Protocol Camada de Transporte 48 4 5 6 Camada de Rede Portadoras erre re re erre re rereeea 48 4 6 1 Linguagem AAA EE na ap e ONA e PRA SR PIANO RE len aieate 49 4 6 2 Linguagem MMS ChE deacon sits ax loa as Ui e alo a ian seak sapeusow ase 51 4 7 Compara o entre WAP e WEB oics sccccscctessssenssscceeassscesscsecetscesectsssesecssecessssosenes D2 5 FERRAMENTAS PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO 55 5 1 Metodologia de An lise de Sistemas sscssssccssscsssssssssscsssscsssssssssssssssssses DD 351 1 Modelagem Orientada a Objeto usssavasserss cncvadsennenvead lt eleteseesiveacesevoheniaievporespastenn 56 5 1 2 UML Unified Modeling Language eee cecsccceesseceeseeeeceeeeceeseeeeeeeeeeeeaaees 57 5 2 Banco de Dados LAAZIZI 59 5 2 1 Sistema Gerenciador de Banco de Dados
128. orma es na forma de relat rios e demonstrativos pr estipulados para os gerentes e Os sistemas de apoio decis o que fornecem apoio interativo ad hoc para o processo de decis o dos gerentes e Os sistemas de informa o executiva fornecem informa es cr ticas elaboradas especificamente para as necessidades de informa o dos executivos O Brien 2001 ainda destaca que outras categorias espec ficas de Sistemas de Informa o podem apoiar opera es administra o ou aplica es estrat gicas As principais descritas por O BRIEN 2001 s o e Os sistemas especialistas que s o sistemas baseados no conhecimento e fornecem conselho especializado e funcionam para os usu rios como consultores especialistas e Os sistemas de administra o do conhecimento que s o sistemas baseados no conhecimento e ap iam a cria o organiza o e dissemina o de conhecimento empresarial dentro da empresa e Os sistemas de informa o estrat gica que fornecem a uma empresa produtos servi os e per cias estrat gicas para a vantagem competitiva e Os sistemas de informa o para as opera es ap iam as aplica es operacionais e gerenciais das fun es organizacionais b sicas de uma firma Portanto atrav s desta abordagem conceitual sobre a classifica o de Sistemas de Informa o observa se que eles desempenham tr s pap is vitais em qualquer tipo de organiza o e Suporte de seus processos e opera
129. orretor n o um mero intermedi rio pois responde civilmente pelos preju zos que causar por omiss o imper cia ou neglig ncia no exerc cio da profiss o O Corretor de Seguros portanto um prestador de servi os que ao representar os interesses do segurado possui grande import ncia no ato da contrata o do seguro e durante toda sua vig ncia Al m disso a legisla o brasileira demonstra tamb m sua preocupa o em defender a independ ncia do Corretor de Seguros a ponto de proibir qualquer v nculo trabalhista ou societ rio com as companhias de seguradoras da mesma forma que lhe vedado ser funcion rio p blico Os Corretores de Seguros s o representados por sindicatos estaduais agregados Federa o Nacional dos Corretores de Seguros Privados de Capitaliza o e Previd ncia Privada 2 1 6 1 A Profiss o de Corretor de Seguros A profiss o de Corretor de Seguros foi regulamentada em 29 de dezembro de 1964 pelo ent o Presidente Castello Branco atrav s da Lei n 4 594 que estabelece no artigo 1 a import ncia do corretor como o intermedi rio legalmente autorizado a angariar e a promover contratos de seguros admitidos pela legisla o vigente entre as sociedades de seguros e as pessoas f sicas ou jur dicas de direito p blico ou privado FENACOR 2003 As empresas seguradoras t m procurado dentro de estudos e probabilidades estabelecer a vig ncia de produtos que possam proteger a
130. os riscos de seguro respondendo junto ao segurado pelas obriga es assumidas Funcionam com administradoras dos seguros que lhe s o confiados e n o podem fazer neg cios em outro ramo do com rcio ou da ind stria FENASEG 2003 Sujeitas s normas instru es e fiscaliza o da SUSEP as seguradoras s podem operar nos ramos escolhidos com a devida autoriza o Al m disso suas reservas t cnicas referentes aos riscos assumidos t m tamb m sua constitui o regulamentada pela SUSEP Em n vel de sociedade civil as companhias s o representadas por sindicatos estaduais reunidos na Federa o Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitaliza o ibidem 2 1 5 Segurado O segurado uma pessoa f sica ou jur dica em nome de quem se faz o seguro e que possui interesse econ mico no bem exposto ao risco Ao assinar o contrato de seguro o segurado se compromete a pagar determinada quantia o pr mio seguradora a qual vai garantir lhe a responsabilidade do risco assumido pela mesma Caso n o cumpra sua principal obriga o perder os direitos que o contrato lhe garante FUNENSEG 2002 2 1 6 Corretor de Seguros Os Corretores de Seguros pessoas f sicas ou jur dicas s o os intermedi rios legalmente autorizados a angariar e fechar contratos de seguros entre as seguradoras e as pessoas f sicas ou jur dicas de direito p blico ou privado FENACOR 2003 14 Ocorre no entanto que o C
131. ossui a capacidade real de distinguir os tr s principais componentes de um documento no mundo digital que s o e Conte do dos dados as informa es armazenadas no documento e Estrutura as regras para que o documento guarde as informa es corretamente 66 e Apresenta o modos para se visualizar as informa es Portanto a id ia central da XML manter caracter sticas como estrutura dos dados apresenta o e conte do separadas de forma que se tornem expl citas para o sistema computacional Devendo se dar aten o especial ao significado das informa es e no modo como elas est o estruturadas ALMEIDA 2003 Entretanto segundo Anderson et al 2001 apud SCHMITT FILHO 2002 p 02 A preocupa o nica do XML na quest o de armazenamento e auto descri o do conte do implica que existam maneiras de transform lo em outros formatos tais como HTML WML PDF Portable Document File RTF Rich Text Format dentre outros inclusive em outros documentos XML Assim os dados recebidos por um usu rio podem ser visualizados de diferentes formas uma vez que o XML define somente os dados e n o o visual Por m faz se necess rio a exist ncia de uma especifica o que permita ao XML sua apresenta o em browsers como Internet Explorer ou Netscape Navigator estendendo se tamb m a outros dispositivos como Telefones Celulares e PDA s e Palm Tops A partir deste contexto surge ent o um padr o de estilos d
132. p Schwartzbach 2002 apud SCHMITT FILHO 2002 p 02 De acordo com a Figura 11 os documentos XML e XSL s o constru dos separadamente e atrav s de um processador escrito numa linguagem de programa o qualquer faz se uma an lise gerando um documento resultante Assim a interpreta o visual poderia ser dada de v rias maneiras diferentes de acordo com as aplica es ibidem Portanto tornou se interessante a utiliza o desta tecnologia afim de possibilitar posteriormente conseguir ter p ginas acess veis a todos os utilizadores independentemente do browser e dispositivo que utilizam O XSL permite detectar casos particulares e executar a es definidas pelo autor da p gina que visam responder a esses casos particulares HI DESENVOLVIMENTO O Portal de Servi os M commerce para Almapa Corretora de Seguros tem como objetivo disponibilizar informa es e servi os a seus clientes e corretores atrav s de aparelhos celulares com tecnologia WAP Assim ser o esclarecidos a seguir assuntos referentes ao desenvolvimento do projeto como Vis o Geral do projeto An lise do Sistema Defini o das Interfaces e Implementa o 1 VIS O GERAL DO PROJETO Dentre as comunidades que o Portal abrange est o os Corretores Clientes o Administrador funcion rio do sistema transacional da corretora e um provedor de acesso a Internet Na Figura 12 apresentada uma vis o geral do projeto abrangendo estas comunidades e suas
133. parelho celular surgiu em 03 de Abril de 1973 Martin Cooper ent o Gerente geral da Motorola fez a primeira chamada de um telefone m vel do mundo atrav s do prot tipo Dyna Tac Cooper entrou para a hist ria n o s como sendo o primeiro utilizador mas tamb m por ser considerado inventor deste novo meio de comunica o W APBRASIL 2003 Segundo Taurion 2002 a ind stria classifica os sistemas de telefonia celular em gera es distintas de dispositivos e Primeira Gera o 1G S o os chamados sistemas anal gicos tais como AMPS NMT TACS O in cio da opera o desses sistemas se deu por volta do ano de 1979 Esses sistemas s o usados basicamente para chamadas de voz 35 e Segunda Gera o 2G S o os chamados sistemas digitais GSM Global System for M bile Comunications CDMA Code Division Multiple Access e TDMA Time Division Multiple Access surgidos por volta do ano de 1991 Alem dos servi os de voz esses sistemas prov em servi os de troca de mensagens identificador de chamadas e acesso Internet e Gera o dois e meio 2 56 Esses sistemas come aram a ser utilizados nos anos 2000 2001 e s o caracterizados pela evolu o dos protocolos de transmiss o de dados baseados em comuta o de pacotes e por melhorias significativas em capacidade de transmiss o de dados Como exemplos desses sistemas est o o GPRS General Packet Radio Service evolu o do GSM e IXRTT evolu
134. popula o dos imprevistos do dia a dia Dessa forma est o em vigor al m dos tradicionais seguros de ve culos vida e sa de aqueles que garantem coberturas contra inc ndio roubo e preju zos residenciais empresariais fian a locat cia acidentes pessoais entre outros No mbito de todos esses produtos de grande import ncia a orienta o prestada pelos corretores de seguros que independente da apresenta o e fechamento dos contratos t m a fun o de prestar toda a assist ncia necess ria aos clientes de forma a garantir a plena satisfa o de um direito previamente estabelecido FENASEG 2003 A atividade dos corretores de seguros abrangida por um universo de profissionais preocupados com o crescimento do mercado a presta o de servi os de boa qualidade e a consultoria assistencial 15 necess rio entretanto que se fa a uma distin o entre o corretor de seguros e o vendedor de seguros Embora a legisla o n o defina a figura do vendedor de seguros normal no dia a dia a presen a desses indiv duos seja nas ag ncias banc rias na figura dos seus pr prios funcion rios ou mesmo indiv duos distintos que autorizados por corretores habilitados produzem seguros em troca de um percentual da comiss o paga H ainda a figura do preposto definido na lei 4 594 sendo um vendedor de seguros escolhido pelo pr prio corretor podendo inclusive substitui lo em suas faltas ou impedimentos impor
135. por objetivo atender s necessidades de um determinado sistema Para Date 2000 um Banco de Dados basicamente um sistema computadorizado de armazenamento de registros cujo prop sito geral armazenar informa es e permitir ao usu rio buscar e atualizar essas informa es quando solicitado Essas informa es podem ser qualquer 60 coisa que tenha significado para a pessoa ou a organiza o que o sistema deve servir e que os auxilie no processo geral de tomada de decis es de neg cios Conforme Spoto 2003 um Banco de Dados pode ser definido como um conjunto de dados devidamente relacionados Por dados compreender se os fatos conhecidos que podem ser armazenados e que possuem um significado impl cito Entretanto este autor acrescenta que o significado do termo banco de dados mais restrito que simplesmente a defini o dada acima Assim Spoto 2003 identifica que um banco de dados possui as seguintes propriedades e Um banco de dados uma cole o l gica coerente de dados com um significado inerente uma disposi o desordenada dos dados n o pode ser referenciada como um banco de dados e Um banco de dados projetado constru do e populado com dados para um prop sito espec fico um banco de dados possui um conjunto pr definido de usu rios e aplica es e Um banco de dados representa algum aspecto do mundo real o qual chamado de mini mundo qualquer altera o efetuada no mini mundo
136. protocolos da Internet HTTP TCP IP mas utilizando elementos espec ficos para cada n vel O padr o WAP adota o modelo cliente proxy servidor com o proxy agindo principalmente como um gateway de protocolos convertendo a pilha WAP para a pilha HTTP TCP IP a fim de assegurar a interoperabilidade entre clientes WAP e servidores HTTP A arquitetura WAP prov um ambiente escal vel e extens vel para desenvolvimento de aplica es ibidem A especifica o do protocolo WAP foi resultado do esfor o de um conjunto de empresas que deu origem ao chamado WAP F rum rg o respons vel pela publica o das especifica es WAP e pela homologa o de produtos WAP MANN 2001 37 4 2 1 Wap F rum O WAP F rum um cons rcio de ind strias criada em junho de 1997 inicialmente formada pela norte americana Phone com Ericsson Nokia e Motorola para desenvolver um padr o para servi os de informa o destinados a redes sem fio e telefonia m vel Aberto a todas as partes interessadas particularmente aos desenvolvedores de conte do fabricantes de equipamentos operadoras de telefonia e provedores de infra estrutura MANN 2001 O Objetivo do WAP F rum agregar empresas de v rios segmentos da ind stria de redes sem fio para garantir interoperabilidade de produto e alavancar o mercado de redes sem fio WAPFORUM 2003 Segundo Mann 2001 o WAP F rum define suas metas como sendo e Estimular a utiliza o e dispo
137. r sob a perspectiva conceitual dos autores abordados quanto a classifica o do tipo de Sistema de Informa o na qual o mesmo esta direcionado Dentre os principais autores pesquisados est o O Brien 2001 Laudon 2001 Rezende 1999 Cautela 1986 3 1 Defini es S o diversos os conceitos relacionados a Sistemas de Informa o Assim dentre as obras pesquisadas menciona se a seguir os principais De acordo com Rezende 1999 todo sistema usando ou n o recursos de inform tica que manipula e gera informa o pode ser genericamente considerado Sistema de Informa o Segundo O Brien 2001 Sistema de Informa o um conjunto organizado de pessoas hardware software redes de comunica es e recursos de dados que coleta transforma e dissemina informa es em uma organiza o Para Cautela 1986 Sistemas de Informa o s o sistemas computacionais criados para um melhor planejamento estrat gico dentro da organiza o que venha a ser implantado Tais sistemas devem estar caminhando em paralelo com os objetivos estrat gicos da organiza o Conforme Laudon 2001 Sistema de Informa o pode ser definido como um conjunto de componentes inter relacionados que coleta ou recupera processa armazena e distribui informa o para dar suporte tomada de decis o e ao controle da organiza o 22 Assim percebe se que os Sistemas de Informa o s o compostos por diversas partes tais como har
138. r suspensa quando estiver ociosa para fins de libera o de recursos na rede ou economia de bateria do dispositivo HENKEL 2001 4 5 3 WTP Wireless Transaction Protocol Camada de Transa o E a camada WTP da pilha de protocolos WAP respons vel pelo controle do envio e recep o das mensagens Oferece suporte de transa es o que acrescenta confian a ao servi o de datagrama provido por esta camada uma vez que libera a camada superior de retransmiss es e reconhecimentos necess rios quando esse servi o utilizado HENKEL 2001 47 um protocolo simplificado idealizado para situa es de baixa largura de banda caso espec fico das comunica es sem fio O WTP opera eficientemente sobre datagramas seguros ou n o e fornece as seguintes caracter sticas segundo DEM TRIO 2000 Tr s classes de servi os de transa o Pedidos unidirecionais n o confi veis para envio de mensagens sem contesta o por parte do servidor Pedidos unidirecionais confi veis envio de mensagens com notifica o de mensagem recebida Pedidos bidirecionais confi veis permite o envio de mensagens de usu rio para usu rio ativando a confirma o de que cada um recebeu sua mensagem Conforme Dem trio 2000 esse protocolo tamb m permite a concatena o para transportar m ltiplas unidades de dados do protocolo em uma nica unidade de dados de servi o que ser transportada pelo WDP e o retardo i
139. respectivas opera es e intera es com o Portal M commerce ADMINISTRADOR Interface HTTP PHP Gerenciador De Transa es Envia Campanhas Base Dados Envia Alertas Correton Visualiza Tarefas S PROVEDOR INTERNET Corretor SGBD MySOL PHP XML Pedido de Vistoria Auto Clientes Clientes Mensagens Canai Avisos e mail de Vendas oD Gateway Consulta eee ves Consulta Dados Comiss es j de Ap lices Produ o Vig ncia Corretor Franquias B nus Cliente Sinistros Consultas Gerais Certo D End Telf Seguradoras Corretora Oficinas Vistoriadoras Figura 12 Vis o geral do projeto 69 Assim pelo esquema mostrado na Figura 12 descreve se o que o projeto prop e 1 O Administrador ir interagir com o Portal M commerce da seguinte forma Enviar logs de atualiza es envia dados resumidos do sistema transacional da corretora InterBase para o Portal de Servi os M commerce MySQL hospedado no provedor de Internet Para realizar este procedimento foi criado um aplicativo em Delphi para enviar os dados de atualiza es e um script PHP respons vel por inserir os dados no SGBD MySQL Atrav s de um Gerenciador de Transa es que foi desenvolvido com interface WEB e com a linguagem PHP o administrador interage da seguinte forma Enviar campanhas envia campanhas de vendas de coberturas e seguros para os e mails dos clientes cadastrados Enviar mensagens envia men
140. retora lt title gt lt card id Inicial lt body title Corretora gt bgcolor FFFFCC gt lt p align center gt lt ing sre loge gii gt Almapa Corretora de Almapa Corretora de Seguros Ltda Seguros lt img src logo wbmp gt lt html gt Sho lt head gt lt wml gt lt html gt lt 0100010 head gt lt t 0001010 itle gt Co 0011110 rretora 0101110 lt tit 0110010 le gt lt bod 0010111 y Figura 10 Codifica o conte do WAP Fonte Adaptada de WapForum 2003 Os textos de cabe alho do HTTP s o traduzidos em c digo bin rio bytecode o que reduz significativamente a quantidade de dados que devem ser transmitidos na interface a rea WAPFORUM 2003 Outras diferen as entre WAP e WEB al m de sua arquitetura e servi os reside na maneira de navegar Para um usu rio de WAP o tempo de conex o muito importante j que os custos s o ainda altos Assim a navega o n o poder exigir a digita o de muitos dados pois isto eleva tamb m o tempo de conex o SCHREIBER 2001 O crescimento previsto no uso de telefones m veis trazem mais problemas a respeito da utiliza o de WAP O usu rio t pico de WAP n o ser necessariamente um usu rio de computador ou da WEB assim os aplicativos n o devem depender do conhecimento de computadores por parte do usu rio Portanto o aplicativo WAP deve ser o mais simples de usar ibidem Por fim de acordo com Schreiber 2001 a interface de aplicativos WA
141. rolados por software de comunica es Estes recursos incluem M dia de comunica es fio de par tran ado cabo coaxial cabo fibra tica sistemas de sat lite r dio sistemas de microondas entre outros Suporte de rede inclui todos os recursos humanos hardware software e dados que ap iam diretamente a opera o e o uso de uma rede de comunica es Os exemplos de recursos de rede incluem modens sistemas operacionais de rede e browsers 3 4 2 Atividades dos Sistemas de Informa o Segundo O Brien 2001 as atividades b sicas do processamento de dados e que ocorrem em todos os Sistemas de Informa o s o Entrada de recursos de dados a atividade de entrada consiste normalmente na opera o de registro de dados como gravar e editar Os usu rios finais alimentam diretamente o sistema atrav s da inser o dos dados sobre as transa es ou registram os dados em algum tipo f sico de m dia como formul rios de papel at serem requisitados para processamento Processamento de dados em informa o esta atividade organiza analisa e manipula dados convertendo os em informa o para os usu rios finais Os dados s o submetidos a atividades de processamento como c lculo compara o separa o e classifica o Sa da de Produtos de Informa o a informa o disponibilizada para os usu rios finais na atividade de sa da A meta dos sistemas de informa o de produzir as sa das de acordo co
142. rquivo remessa APOLICE CORRETOR tst D arquivo remessa APOLICE CORRETOR txt para remessa foi gerado Preparando para gerar o arquivo remessa COMISSAO CORRETOR txt O arquivo remessa COMISS O CORRETOR tst para remessa foi gerado Server IBE ON Server FTP ON Figura 22 Gera arquivo de remessa Foi utilizado o caractere como separador de texto por se tratar de um caractere diferente de qualquer outro existente na base de dados Na Figura 23 demonstrado um arquivo texto gerado por este processo para a tabela do SGBD WEB RAMO SEGURO 1 AUTOMOVEL 2 VIDA 3 RESIDENCIAL 4 EMPRESARIAL 5 RISCOSDIVERSOS 6 CONDOMINIO TEDPVAT Figura 23 Exemplo de arquivo gerado para remessa No exemplo dado acima o primeiro campo antes do caractere representa o c digo do ramo e o segundo campo representa a descri o do ramo O bot o Enviar Arquivo na Figura 24 abre uma conex o via FTP com o servidor onde ser o processados e inseridos os dados na base da WEB Neste momento cada arquivo de texto gerado previamente transferido separadamente 89 Atualiza Portal de Servi os M commerce ioj x IS Configura o Ex Gera Arquivo E E i Fechar Arquivo remessa BEM COBERTURAS txt enviado com sucesso Arquivo remessa BEM SEGURADO txt enviado com sucesso Arquivo remessa SINISTROS txt enviado com sucesso Arquivo remessa SINISTROS COBERTURAS txt enviado com sucesso Arquivo remessa
143. rs o a ser utilizada e disponibilizada ocorreu em 1995 e ficou conhecida como Personal Home Page Tools ferramentas para p gina pessoal Ainda em 1995 o interpretador foi reescrito e ganhou o nome de PHP FI 0 FI Form Interpreter veio de um outro pacote escrito por Rasmus que interpretava dados de formul rios HTML Ele combinou os scripts do pacote Personal Home Page Tools com o FI e adicionou suporte a mSQL mini SQL nascendo assim o PHP FI ou PHP2 O PHP4 foi lan ado em maio de 2000 trazendo muitas novidades aos programadores de PHP como o suporte a sess es utilizado para identificar o cliente que solicitou determinada 63 informa o Al m disso mudan as referentes sintaxe novos recursos de programa o e um otimizador chamado Zend que permite executar os scripts PHP de forma mais r pida ibidem Segundo Castagnetto et al 2001 PHP acr nimo de PHP Hypertext Preprocessor Pr processador de Hipertexto PHP uma linguagem de elabora o de scripts embutida que opera do lado do servidor e utilizada para criar sites WEB din micos elaborados dentro de um documento HTML Possibilita intera o com o usu rio atrav s de formul rios par metros da URL e links Sites din micos s o aqueles que retornam para o cliente uma p gina criada em tempo real Utilizando a linguagem PHP ocorre a intera o direta do usu rio com o site aplica es em PHP s o geradas com excelente performance e automatica
144. s 5 METODOLOGIA As etapas elencadas para o cumprimento dos objetivos do TCC Trabalho de Conclus o de Curso s o descritas em seguida e Reda o Pr Proposta exposto panorama geral do projeto de conclus o do Curso de Ci ncias da Computa o objetivos justificativas import ncia defini o de crit rios e Levantamento Bibliogr fico O trabalho TCCI iniciou com a pesquisa de material bibliogr fico livros artigos peri dicos teses internet a fim de fundamentar teoricamente as tecnologias que deveriam ser abordados no trabalho e Revis o Bibliogr fica Confec o da monografia utilizando o levantamento bibliogr fico realizado na etapa anterior as fundamenta es e conceitua es sobre as tecnologias que foram selecionadas para o desenvolvimento do trabalho bem como o conhecimento adquirido durante a pesquisa Nesta etapa houve ent o a fundamenta o te rica do trabalho Este per odo foi acompanhado por reuni es semanais com o orientador e por relat rios quinzenais entregues coordena o do TCC e Pr modelagem da aplica o foi feito um esbo o geral do projeto juntamente com os principais servi os a serem disponibilizados e Prepara o para Apresenta o Banca TCC refinar conte do e estudar apresenta o do trabalho e An lise do Projeto foi realizada a an lise do sistema bem como a modelagem do banco Foi utilizada a linguagem de modelagem UML Unified Modeling Language sendo que
145. s WAP Na tela Inicial o usu rio seleciona sua entrada no Portal de servi os como corretor ou cliente sendo direcionado para o baralho corretor php ou baralho cliente php ambos utilizam se da biblioteca authcrypt php para gerenciar a autentica o do usu rio que os direciona para a tela loginwap php caso necess rio Esta p gina cont m duas caixas de texto Login pr estabelecido pela corretora como o n mero do celular e Senha os quatro d gitos finais do cpf onde o conte do de cada uma delas ser passado novamente para o baralho da op o escolhida prosseguindo caso autentica o tenha sido v lida ou retornando com o erro ocorrido A este respeito esclarecedor transcrever que a principio a op o de alterar os dados de Login e Senha n o est o dispon veis O trecho do c digo da Figura 28 representa a parte respons vel pela postagem dos par metros informados pelo usu rio 94 lt do type accept label Login gt lt go href lt basename _SERVER PHP_SELF gt method post gt lt postfield name Login value Login gt lt postfield name Senha value Senha gt Figura 28 Trecho do arquivo loginwap php O elemento do representa algum tipo de controle que o usu rio pode ativar Neste caso o elemento do do tipo accept o que significa que o bot o de confirma o do celular accept quando pressionado abrir um me
146. s brasileiras de telefonia celular disponibilizam o acesso internet m vel atrav s da tecnologia WAP fez se necess ria a utiliza o da linguagem de marca o wireless para a implementa o das p ginas do sistema Por m WML apenas uma linguagem de marca o n o possuindo por si s os recursos necess rios para a consulta de dados armazenados em um servidor Por este motivo foi utilizado p ginas servidoras PHP o que atribuiu ao sistema a caracter stica din mica Assim a linguagem WML mostrou se funcional e muito similar ao HTML Entretanto suas limita es como o tamanho reduzido das telas dos telefones celulares a limita o de processamento e mem ria e o tamanho m ximo de 1500 bytes para um arquivo WML dificultaram muito o desenvolvimento Atrav s de alguns testes verificou se que h telefones como o Ericsson MC218 que aceitam at 8 000 bytes Mas existem tamb m outros como o Nokia 7110 cuja capacidade de apenas 1400 bytes Como n o se sabe com qual dispositivo o cliente ir acessar o Portal torna se obrigat rio adotar o limite inferior o que fez o trabalho de programa o mais complexo preciso dizer que esse limite n o corresponde ao tamanho do arquivo WML Ao ser enviado pela WEB o texto assume uma forma bin ria bem menor que o documento Portanto na falta de uma regra firme para o tamanho da p gina o melhor crit rio usar o m nimo poss vel Quanto a linguagem PHP mostrou se eficien
147. s ou Sistema de Processamento de Transa es Ainda nessa mesma linha de considera es verifica se como tecnologia empregada e que atua como as ferramentas e interfaces entre os sistemas os Sistemas de Telecomunica o junto a Internet m vel 32 3 5 Sistemas de Informa o e Internet Conforme Laudon 2001 a Internet est criando uma nova plataforma de tecnologia universal sobre a qual se constroem todos os tipos de novos produtos servi os estrat gias e organiza es Ela est reformulando o modo como os sistemas de informa o est o sendo usados nos neg cios e na vida Eliminando muitas barreiras t cnicas geogr ficas e de custo que obstruem o fluxo de informa o global a Internet est acelerando a revolu o da informa o e novos modelos de neg cios Grandes e pequenas empresas est o usando a Internet para tornar informa es de produtos pedidos de compras e suporte aos clientes imediatamente dispon veis al m de ajudar os compradores e vendedores a fazerem seus contatos ibidem Desta forma indiscutivelmente o potencial de mobilidade e disponibilidade remover muita das limita es dos neg cios e processos atuais Torna se assim muito mais relevante a cria o do Portal M commerce que utilizar a Internet M vel atrav s da tecnologia WAP cujo conceitos ser o revisados na se o seguinte 4 COMUNICA O M VEL Esta se o faz uma breve abordagem sobre a Internet M vel e a evo
148. sagens de alertas para os e mails dos clientes cadastrados sobre vencimentos de ap lices parcelas pendentes e outros Visualizar Tarefas visualiza os pedidos de vistorias de autom veis feitas por corretores atrav s de seus celulares com tecnologia WAP visualiza logs de cargas feitas no Portal visualiza dados sobre alertas e campanhas enviadas aos clientes Todos os dados referentes as transa es realizadas pelo Portal M commerce como pedidos de vistorias ficam armazenados no SGBD MySQL e visualizados atrav s do Gerenciador de transa es n o havendo nenhum tipo de retorno de dados para o sistema transacional da corretora 2 O Portal M commerce ser hospedado em um provedor de acesso a Internet Portanto este provedor deve estar apto a fornecer suporte s seguintes tecnologias MySQL como Sistema Gerenciador de Banco de Dados Servidor de conte do WAP a fim de atender as solicita es dos clientes e corretores atrav s de seus celulares Este servidor fornecer o conte do WAP ou seja os servidores de conte do enviam para os usu rios arquivos WML em vez de HTML Estes arquivos ser o enviados para a interface WAP por meio de um gateway WAP que transforma o conte do em uma forma otimizada e suportada pelos microbrowsers existente nos telefones celulares com esta tecnologia 70 e Linguagem PHP para atender as requisi es dos browsers e efetuar as consultas no SGBD criando as p ginas din
149. sitivos m veis est o sempre juntos com as pessoas facilitando sua utiliza o para acesso a informa es Personaliza o os dispositivos m veis como celulares e PDA s geralmente pertencem a uma nica pessoa de forma que o envio de informa es atinge diretamente a pessoa Reconhecimento da localiza o geogr fica do assinante permite saber a regi o onde o usu rio se localiza Ainda nessa mesma linha de considera es Taurion 2002 identifica que os tipos de aplica es podem ser Verticais Atendem necessidades de fun es comerciais espec ficas por exemplo vendas manufatura gerenciamento de emerg ncia etc Horizontais Atendem s necessidades de uma comunidade inteira de usu rios sem foco algum na funcionalidade dos neg cios Dessa forma a Internet M vel um novo paradigma computacional que tem como objetivo permitir que usu rios tenham acesso permanente rede independente de sua localiza o f sica Nas redes Wireless a tecnologia que est emergindo como padr o para acesso Internet o WAP O WAP est posicionado na converg ncia de duas tecnologias de rede transmiss o de dados sem fio e a Internet que est o evoluindo muito rapidamente Embora ainda tenha muitas limita es esta nova tecnologia possui um enorme potencial TAURION 2002 Para Taurion 2002 a Internet M vel apresenta diversos impulsionadores Os principais citados s o 34 e A cr
150. tante observar que esses aut nomos muitos deles sem qualquer qualifica o n o devem ser confundidos com os corretores habilitados que por conseguinte tiveram que lutar exaustivamente para alcan ar a almejada qualifica o t cnico profissional FERNANDES 2003 A habilita o para o exerc cio da profiss o de corretor de seguros concedida ap s a aprova o em provas realizadas pela Funda o Nacional Escola de Seguros FUNENSEG que testar o conhecimento dos candidatos em mat rias referentes a seguros de autom veis lucros cessantes responsabilidade civil geral transportes nacionais mar timos e terrestres pessoas inc ndio al m de outros temas como no es de contabilidade matem tica direito legisla o organizacional profissional e estrat gias de negocia o em seguros ibidem Como j foi dito antes a atividade dos corretores de seguros abrange um universo de profissionais preocupados com o crescimento do mercado Desta forma este projeto visa atrav s da utiliza o de novas tecnologias agregar aos corretores vendedores e prepostos da Almapa Corretora de Seguros maior agilidade e qualidade na presta o de servi os 2 1 6 2 A Fun o Negocial do Corretor de Seguros Diferente da corretagem financeira ou da intermedia o imobili ria que se extinguem no momento em que a venda se concretiza o trabalho do corretor de seguros prossegue por todo tempo da vig ncia da ap lice sendo a partir d
151. te e possibilitou a cria o das p ginas din micas Ela roda no servidor WEB deixando a parte do cliente leve n o causando demora no processamento das p ginas O MySQL apresentou caracter sticas como velocidade robustez e facilidade de uso em aplica es direcionadas a WEB Atualmente um dos mais utilizados para este ambiente pelos provedores de acesso a Internet e compat vel com a grande maioria de plataformas existentes proporcionando maior portabilidade ao sistema Considerando as caracter sticas do MySQL oportuno lembrar que a velocidade um fator importante neste projeto pois se sabe que fazer consultas em tempo gil atrav s de aparelhos celulares com tecnologia WAP de grande import ncia para o sucesso de qualquer aplica o deste 107 g nero Assim neste aspecto o MySQL mostrou se adequado para esta aplica o al m de possuir tamb m uma grande integra o com aplica es desenvolvidas em PHP A XML foi utilizada com seu padr o parceiro XSL de forma experimental a fim de possibilitar atrav s de folhas de estilo a cria o e apresenta o dos dados em formatos WML ou HTML dependendo do tipo de dispositivo que solicitar uma requisi o para o SGBD Entretanto para este projeto foi utilizada esta forma de apresenta o para apenas uma das fun es de sa da propostas Esta sa da demonstra mais uma possibilidade de ampliar as formas de acesso ao Portal de Servi os M commerce A an
152. temente no modelo de programa o existente Um dispositivo WAP utiliza uma s rie de transa es individuais de requisi o e resposta como servidores de conte do que fornecem dados est ticos e din micos de forma muito parecida a um navegador da WEB Uma linguagem de marca o que obedece aos padr es do XML projetada para criar aplicativos WAP independentes de equipamento A linguagem de script WMLScript baseada na ECMA European Computer Manufactures Association associa o europ ia de fabricantes de computadores ECMAScript para estender a capacidade da WML A especifica o de um micronavegador que define como a WML e a WML Script devem ser interpretadas no equipamento port til e apresentadas ao usu rio Um sistema adequado para os aplicativos de telefonia sem fio WTA Wireless Telephony Applications propiciando fun es que as operadoras de telefonia possam usar para integrar as fun es de telefonia e micronavega o de um equipamento WAP Uma pilha de protocolos leve projetada para minimizar a exig ncia de largura de banda trabalhar com uma diversidade de portadoras sem fio e propiciar conex es seguras 4 3 O Modelo WWW A arquitetura da WWW World Wide Web baseia em um modelo muito flex vel e est vel para programa o Aplica es e conte dos s o apresentados em formatos padr es de dados e s o acessados por aplica es conhecidas como navegadores de rede browsers Os navegadores da Internet s
153. trada do usu rio ser implementada e sim especifica sua inten o de maneira abstrata A WML uma linguagem independente da interface do usu rio MANN 2001 51 Esta filosofia permite que o WML seja implementado em uma grande variedade de dispositivos e mecanismos de entrada Por exemplo uma implementa o pode escolher que o usu rio insira seus dados visualmente como os agentes usu rios WWW enquanto outra pode escolher uma interface baseada em voz Cabe ao agente usu rio decidir qual a melhor maneira de apresentar todos os elementos dentro de uma carta dependendo das capacidades do dispositivo uma vez que alguns deste possuem grandes displays e podem apresentar a informa o de uma vez s em um nico card outros contudo t m displays menores e portanto precisam quebrar o conte do em v rias telas MANN 2001 4 6 2 Linguagem WMLScript O WMLScript a linguagem de programa o que permite adicionar l gica ao lado cliente Semelhante ao Javascript difere desta por n o possuir uma vers o que execute no lado servidor ou seja o WMLScript roda exclusivamente no lado cliente SCHREIBER 2001 Com WMLScript um card pode por exemplo executar fun es que verifiquem se todos os campos de entrada est o preenchidos ou que transmitam informa o entre cards ou entre decks MANN 2001 Portanto o WMLScript uma linguagem de script leve e procedural que real a as facilidades de navega o e apresenta o d
154. turas status de indeniza es contatos de assist ncia emergencial entre outras informa es a qualquer hora e lugar Servi os assim ajudar o a potencializar as caracter sticas destes profissionais e firma los como parceiros de seus clientes nos momentos que mais precisam 2 3 Almapa Corretora de Seguros A Almapa Corretora de Seguros Ltda foi fundada em janeiro de 2000 a fim de atender s exig ncias de um mercado em expans o Tem como filosofia de atua o compreender as necessidades dos clientes com uma presta o de servi os de qualidade almejando a forma o de la os s lidos baseados na confian a transpar ncia e no relacionamento ALMAPA 2003 18 2 3 1 Miss o da Empresa A Almapa Corretora de Seguros tem como miss o proporcionar ao cliente garantia e satisfa o de servi os com qualidade e seguran a junto as Cias Seguradoras 2 3 2 Produtos Atualmente a corretora opera em todos os ramos do mercado de seguros Autom vel Transportes Inc ndio Vida Sa de e Previd ncia dentre os mais expressivos est o os segmentos de autom vel condom nio empresarial e vida ALMAPA 2003 A sele o de seguradoras com as quais opera Agf Bradesco Generali Hannover Hsbc Liberty SulAmerica e Veracruz obedecem a um crit rio baseado em patrim nio solidez e tradi o estando todas no ranking das maiores do Brasil e conectadas on line permanentemente com a corretora Os dados obtidos atrav s das
155. tware de sistema Programa de sistema operacional que controla e ap ia as opera es de um sistema de computador Software Aplicativo S o programas de uso espec fico para determinados usu rios finais Por exemplo sistema de contabilidade c lculo de seguros folha de pagamento entre outros Procedimentos S o as instru es operacionais para utiliza o do sistema como manuais tutoriais help etc Recursos de Dados os dados s o a mat ria prima dos sistemas de informa o Os dados podem assumir diversas formas como alfanum ricos n meros e letras textos imagens sons entre outros Os recursos de dados s o organizados em uma base de dados que os guardam processados e organizados 29 Dados s o fatos ou observa es ou seja s o medidas dos atributos as caracter sticas de entradas pessoas lugares eventos Exemplo data de nascimento do cliente estado civil escolaridade endere o Informa o pode ser definida como dados que s o processados e convertidos em um contexto significativo e til para usu rios finais e espec ficos Exemplo percentual mensal de vendas por regi o quantidade de vendas por tipo de produto Recursos de Rede os recursos de rede s o um componente fundamental de todos os sistemas de informa o As redes de telecomunica es consistem em computadores processadores de comunica o e outros dispositivos interconectados por m dia de comunica es e cont
156. ue atende as requisi es tanto de browser WEB quanto de browser WAP Este processo acessa o banco de dados e retorna um documento XML Se o acesso for de um browser WEB uma folha de estilo XSLT aplicada sobre o XML transformando o conte do em HTML Se o acesso for de um browser WAP uma folha de estilo XSLT aplicada sobre o XML transformando o conte do em WML Este processo disparado assim que o cliente seleciona uma de suas ap lices como foi ilustrado nas Figuras 32 e 35 Segundo Niederauer 2002 o XSLT Extensible Stylesheet Language Transformations uma linguagem utilizada para transformar documentos XML em outros documentos Portanto a partir das informa es contidas na base de dados do Portal de Servi os um script PHP acessa o banco de dados MySQL obt m as informa es necess rias e gera um documento XML que cont m todos os dados referentes as ap lices deste cliente O sistema faz a transforma o conforme o formato de requisi o solicitada HTML ou WML 104 Como resultado obteve se os seguintes documentos para uma consulta de ap lices feita por um cliente EE Almapa Portal M Commerce Microsoft Internet Explorer E DA MISI EREE Endere o m C AWINDOWS Desktop xML_HTML almapat xml Etr DADOS APOLICE Numero Ap lice 10087697 Seguradora Sulamenca Seguros Ramo Automovel Inicio Vig ncia 01 10 2003 Final Vig ncia 01 10 2004 Segurado Joao da Silva Fone 47 999 99
157. uma variedade de comandos de formata o e suporte a imagens WBMP e Organiza o em cart es e decks toda a informa o em WML organizada em uma cole o de cart es e decks Os cart es especificam uma ou mais unidades de intera o do usu rio um menu de sele o uma tela de texto ou um campo de entrada de texto Logicamente o usu rio navega por uma s rie de cart es WML examinando os conte dos entrando dados fazendo escolhas e movimentando se entre cart es os cart es s o agrupados juntos dentro de decks Um deck semelhante a uma p gina HTML que identificado por uma URL e Configura o de par metros permite que recursos de redes sejam utilizados de maneira mais eficiente Os par metros podem ser configurados para todos os decks WML usando modelo de estados Vari veis podem ser usadas em lugar de strings e s o substitu das em tempo de execu o e Navega o e links entre cart es inclui um gerenciamento de navega o entre os cart es e decks Tamb m suporta links ancorados na p gina similar ao HTML O WML foi especificado de maneira a permitir a apresenta o do conte do em uma grande variedade de dispositivos al m de permitir que cada fabricante incorpore suas pr prias MMI Man Machine Interface Interface Homem M quina ou seja quais os mecanismos de entrada de dados dispon veis o tamanho da tela etc Um exemplo disso que o WML n o especifica como a requisi o de en
158. x o TAURION 2002 4 1 2 M Commerce Segundo Lessa 2001 M commerce abreviatura de m bile commerce pode ser definido como sendo um conjunto de servi os de valor acrescentado de informa o entretenimento e 36 transa es realizados sobre redes de telecomunica es m veis p blicas ou privadas Como tal ele forma um subgrupo do e Commerce tentando expandir a sua pr pria abrang ncia de mercado Portanto M commerce a modalidade de com rcio eletr nico m vel que se diferencia do com rcio eletr nico convencional porque realizado por meio de telefones ou terminais sem fio em vez de equipamentos fixos 4 2 WAP Segundo Dem trio 2000 WAP uma especifica o para um conjunto de protocolos de comunica o com o intuito de normalizar a forma como os dispositivos sem fio telefones celulares palm tops emissores receptores de r dio etc acessam a Internet Esse protocolo permite o acesso m vel a informa es e servi os dispon veis na Internet ou Intranets privadas assim como a outros sistemas de informa o por meio de dispositivos m veis De acordo com Mann 2001 WAP o padr o mundial para servi os de comunica o de informa es em aparelhos telef nicos m veis digitais e outros terminais sem fio Oferece a oportunidade de integrar bancos de dados conte do din mico com rcio eletr nico entre outras in meras aplica es que podem ser criadas Seus protocolos s o baseados nos

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