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1. APRENDIZAGEM AVALIA O Compreens o do Erro como oportunidade porqu aprender 4 6 Intera o Autonomia Ambiente modificado Liberdade Transpar ncia crit rios Cr tica reflex o Autoavalia o Trabalho em equipe Gest o do tempo 2 Saber para a vida sujeito ativo agente Transforma o Figura 1 Representa o social dos estudantes de gradua o dos cursos na rea de Sa de sobre o processo de aprendizagem propiciado pela constru o do portf lio na perspectiva de mudan a do cen rio e do contexto estudantil em uma universidade federal Moscovici p 20 argumentou que o prop sito de todas as representa es tornar algo n o familiar ou a pr pria n o familiaridade em familiar A familiariza o sempre um processo construtivo de ancoragem o que neste estudo verificado pela familiariza o dada pelos estudantes ao processo de constru o do portf lio O que era estranho no portf lio desenvolvimento da criatividade da reflex o entre outros desconhecido distante da realidade universit ria passa a fazer parte do cotidiano dos estudantes interessante perceber que esse processo n o se d apenas no mbito cognitivo de um objeto particular mas tamb m quando o sujeito indiv duo ou grupo adquire capacidade de defini o uma fun o de identidade Assim salienta se que os estudantes se colocam e se veem como
2. Assistencia Medica o faz Tratamento parte da PNM okie aes reabilita o Necessita y medica o Busca Bruno Busca individual adicional Redes de N solidariedade 4 Manuten o do in status quo Servi os Pr ticas Fam lia de Sa de clientelistas I ern Geral FIM DA BUSCA y Y FIM y Judicializac o 5 Possui recursos Via privada financeiros advogado Via p blica Defensoria P blica SUSAM adquire medicamento Dispensa o compra direta Medicamentos ou licita o Ordem Judicial prazo determinado Figura 1 Itiner rio do usu rio de medicamentos via judicial no Estado do Amazonas Discuss o O caminho em busca da resolu o dos problemas de sa de que envolve o itiner rio marcado por a es de distintas origens e finalidades1 e descrever a peregrina o de usu rios nesse caminho pode colocar em evid ncia a influ ncia do sistema de sa de em seus itiner rios ou seja o que os sistemas resolvem e o que escapa bem como os efeitos que produzem sobre a experi ncia de usu rios e fam lias 4 Quando o indiv duo se dirige a um servi o de sa de ele tem como nico objetivo a solu o do seu problema ou necessidade demandada pela prescri o de um medicamento por um profissional de sa de legalmente habilitado para tal E exatamente aqui que ele se depara com o
3. El Se ele vai n o tem esse feedback N o tem essa refer ncia e contrarrefer ncia Marisa Monte UBS s Sa de da Fam lia M dica Enfermeiras e Dentista Dentre as an lises relativas aos determinantes da diferen a de valora o entre os mbitos do SUS Silva Jr e Alves chamam a aten o para a organiza o piramidal dos servi os cuja l gica adv m do paradigma ainda vigente nas rela es entre os equipamentos de cuidado contrariamente l gica e rela es horizontais com gest o compartilhada e articulada De acordo com essa concep o de sistema piramidal os servi os terci rios s o mais valorizados considerados mais complexos e resolutivos j que concentram equipamentos e procedimentos e atendem s situa es com maior risco de vida Nesse mbito t m grande valor os conhecimentos t cnicos necess rios sobretudo ao enfrentamento dos aspectos biol gicos da doen a e dos agravos sa de que s o valorizados como verdadeiramente cient ficos Como em geral n o h risco de morte e s o poucos os equipamentos utilizados os servi os b sicos s o entendidos como simplificados portanto desvalorizados p 36 A referida l gica piramidal encontra se interdependente do projeto neoliberal com seus mecanismos e novas express es evidenciando a reciclagem do modelo assistencial m dico privatista conforme nos situa historicamente Mendes p 95 Sob a vig ncia do modelo neolib
4. O pr ximo depoimento demonstra a despersonaliza o no relacionamento entre profissionais de sa de e usu rios Bom n o me sinto bem amparada n o porque voc pergunta e mal d resposta eles te fala com a maior frieza com a maior n E9 O usu rio do servi o de sa de quer ser tratado como um conjunto biopsicossocial Por m percebe que ao chegar para ser atendido deixa de ser uma pessoa recebendo um tratamento que desconsidera sua identidade sua hist ria de vida tornando se ent o apenas um leito ou uma doen a que precisa ser tratada As dificuldades resultantes desta despersonalizac o da intera o com os usu rios acabam por prejudicar a integralidade do cuidado e o exerc cio de qualquer direito uma vez que o paciente participa desta relac o como objeto n o como part cipe e sujeito protagonista de sua pr pria hist ria o que a revela como uma pr tica cotidiana que se desencontra das a es voltadas humaniza o da aten o preconizadas pelo Minist rio da Sa de Lacunas na infraestrutura f sica e humana do servi o e o relacionamento interpessoal entre os diferentes atores do processo de cuidar Outro ponto a ressaltar a rapidez com que ocorrem as consultas m dicas que resultam na promo o de um ambiente frio e desumano ao inv s de acolhedor e atento s necessidades do usu rio Os usu rios relatam que os m dicos n o os examinam apenas prescrevem medicamentos sem uma
5. educa o 2014 18 51 ISSN 1807 5762 sa de nica o o cd 4 YA y pos PAT a s 2 t YI Qro SdF wh 4 gt o Fo 5 e 1 Interface Comunica o Sa de Educa o uma publica o interdisciplinar trimestral editada pela Unesp Laborat rio de Educa o e Comunica o em Sa de Departamento de Sa de P blica Faculdade de Medicina de Botucatu e Instituto de Bioci ncias de Botucatu dirigida para a Educa o e a Comunica o nas pr ticas de sa de a forma o de profissionais de sa de universit ria e continuada e a Sa de Coletiva em sua articula o com a Filosofia e as Ci ncias Sociais e Humanas D se nfase pesquisa qualitativa Interface Comunica o Sa de Educa o is an interdisciplinary quarterly publication of Unesp S o Paulo State University Laboratory of Education and Communication in Health Department of Public Health Botucatu Medical School and Botucatu Biosciences Institute focused on Education and Communication in the healthcare practices Health Professional Education Higher Education and Inservice Education and the interface of Public Health with Philosophy and Human and Social Sciences Qualitative research is emphasized Interface Comunica o Sa de Educa o es una publicaci n interdisciplinar trimestral de Unesp Universidad Estadual Paulista Laboratorio de Educaci n y C
6. Avalia o sentidos pressupostos e aspectos metodol gicos No pa s apesar dos avan os das ltimas d cadas ainda s o insuficientes os estudos sobre metodologias e processos de avalia o especialmente quando as pol ticas avaliadas se distanciam da busca pela produtividade modelo O interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 749 58 Pesquisa realizada com o apoio da FUNDAP Funda o do Desenvolvimento Administrativo Institui es participantes da forma o Universidade do Estado de S o Paulo USP Escola de Enfermagem Departamento de Orienta o Profissional USP Campus Ribeir o Preto Escola de Enfermagem Faculdade de Medicina de S o Jos do Rio Preto FAMERP Coordena o de Enfermagem Faculdade de Medicina de Mar lia FAMEMA Coordena o de Enfermagem Universidade Federal de S o Carlos UFSCAR Centro de Ci ncias Biol gicas e da Sa de Programa de P s Gradua o em Enfermagem Universidade Estadual Paulista Unesp Campus Botucatu Departamento de Enfermagem Trata se de uma categoria metodol gica central no materialismo hist rico dial tico Totalidade n o significa todos os fatos e sim realidade como um todo estruturado dial tico Bomfim MI Goulart VMP Oliveira LZ transposto do mundo da produ o de mercadorias mediante o qual h a aplica o uniformizada de indicadores quantitativos traduzidos em metas que desconsideram a real
7. sempre pelo entrevistador Exemplo Lemos M Pereira Querol MA Almeida IM A Teoria da Atividade Hist rico Cultural e suas contribui es Educa o Sa de e Comunica o entrevista de Yrj Engestr ml Interface Botucatu 2013 17 46 715 27 DOCUMENTO ELETR NICO Autor es T tulo Internet Cidade de publica o Editora data da publica o data de acesso com a express o acesso Endere o do site com a express o Dispon vel em Com pagina o Wagner CD Persson PB Chaos in cardiovascular system an update Cardiovasc Res Internet 1998 acesso em 20 Jun 1999 40 Dispon vel em http vvvvvv probe br science html Sem pagina o Abood S Quality improvement initiative in nursing homes the ANA acts in an advisory role Am J Nurs Internet 2002 Jun cited 2002 Aug 12 102 6 about 1 p Available from http www nursingworld org AJN 2002 june Wawatch htmArticle Os autores devem verificar se os endere os eletr nicos URL citados no texto ainda est o ativos Nota Se a refer ncia incluir o DOI este deve ser mantido S neste caso quando a cita o for tirada do SciELO sempre vem o Doi junto em outros casos nem sempre Outros exemplos podem ser encontrados em http www nlm nih gov bsd uniform_requirements html ILUSTRA ES Imagens figuras ou desenhos devem estar em formato tiff ou jpeg com resolu o m nima de 300 dpi tamanho m ximo 16 x 20
8. 13 Schraiber LB organizadora Programa o em sa de hoje S o Paulo Hucitec 1990 14 Vecchia MD Martins STF Concep es dos cuidados em sa de mental por uma equipe de sa de da fam lia em perspectiva hist rico cultural Cienc Saude Colet 2009 14 1 183 93 15 Leontiev AN O desenvolvimento do psiquismo Lisboa Horizonte Universit rio 1978 16 Vigotski LS A constru o do pensamento e da linguagem S o Paulo Martins Fontes 2001 17 Aguiar WMJ Ozella S N cleos de significa o como instrumento para apreens o da constitui o dos sentidos Psicol Cienc Prof 2006 26 2 222 45 18 Vigotski LS An lisis de las funciones ps quicas superiores In Vigotski LS organizador Historia del desarrollo de las funciones ps quicas superiores Kuper L tradutora Madrid Visor 1995 p 97 120 Obras escogidas III 19 Vigotski LS O significado hist rico da crise da Psicologia uma investiga o metodol gica In Vigotski LS organizador Teoria e m todo em Psicologia Berliner C tradutora 3a ed S o Paulo Martins Fontes 2004 p 203 417 20 Aguiar WMJ Ozella S Apreens o dos sentidos aprimorando a proposta dos n cleos de significa o Rev Bras Estud Pedag 2013 94 236 299 322 21 Sala A Luppi CG Sim es O Marsiglia R Integralidade e Aten o Prim ria Sa de avalia o na perspectiva dos usu rios de unidades de sa de do munic pio de S o Paulo Saude Soc 2011 20 4 948 60 22
9. Teaching Methodology in Health Education promoted by the Development of Higher Education in Health Center at Federal University of Sao Paulo It was designed in the framework of a bilateral project between Brazil and Argentina and was developed in presencial and virtual format The implementation of DPI generated a communication dynamic that was coherent with a constructivist perspective and enabled a change in teacher and students communication manners which were guided by close to student problematizing situations The implementation of this teaching innovation was consistent with the curriculum changes stemming from current health policies in Brazil Keywords Problematization Higher education Communication Health education Teaching El trabajo presenta una propuesta did ctica para la formaci n docente de profesionales del rea de la salud denominada Indagaci n Dial gica Problematizadora IDP y probada en el espacio curricular Formaci n didactico pedag gica en salud del Centro de Desarrollo de la Ensefianza Superior en Salud CEDESS Universidad Federal de San Pablo La misma se diseh en el marco de un proyecto binacional entre Brasil y Argentina y se desarroll en formato presencial y virtual La implementaci n de IDP permiti generar una din mica comunicacional coherente con el posicionamiento constructivista y posibilitar un cambio en las formas comunicativas del docente y de los al
10. MARIANNE HORSDAL Por que as narrativas de vida s o importantes Germano e Castro afirmam que subjetividades s o constru das na pr tica discursiva cotidiana e que as narrativas podem ser abordadas de diferentes perspectivas sobretudo no campo da experi ncia da sa de doen a Segundo Sch tze o trabalho biogr fico basicamente uma atividade interna da mente e da psique emocional atividade essa essencialmente constitu da pela conversa o com outros significantes e si mesmo Um dos usos das narrativas pode ser considerado filos fico e metodol gico cujo prop sito est focado naquilo que a narrativa pode contribuir para um conhecimento mais profundo da experi ncia individual e grupal Nesta mesma linha de racioc nio apresentamos o trabalho de Horsdal docente em pesquisa da educa o na University of Southern Denmark denominado Telling Lives Exploring dimensions of narratives Com 176 p ginas o livro est distribu do em 13 cap tulos Segundo a pr pria narrativa da autora na inf ncia ela morou numa casa com um s t o que continha caixas e ba s repletos de fragmentos de vidas objetos textos e livros Foi explorando esses materiais DOI 10 1590 1807 57622013 1032 Horsdal M Telling lives exploring dimensions of narratives USA Routledge 2012 Pamela Siegel Nelson Filice de Barros que ela imaginava as est rias que poderiam estar por tr s dos objetos A partir de 1989 come
11. agenda de pesquisa em pol ticas p blicas Rev Bras Cienc Soc 2003 18 51 7 9 4 Lima L Investiga o e investigadores em educa o anota es cr ticas S sifo Internet 2010 acesso 2012 Maio 5 12 63 72 Dispon vel em http sisifo fpce ul pt 5 Gatti B Forma o de professores pesquisa e problemas metodol gicos Contrapontos 2003 3 3 381 92 6 Frigotto G A qualidade da educa o b sica no Brasil um contraponto concep o hegem nica In Bertussi G coordenador Anu rio Educativo Brasileiro S o Paulo Cortez 2011 p 15 28 QInterface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 749 58 757 758 FORMA O DOCENTE NA REA DA SA DE interface 7 Dourado L Oliveira J A qualidade da educa o perspectivas e desafios Cad Cedes 2009 29 78 201 15 8 Fonseca M O Projeto Pol tico Pedag gico e o Plano de Desenvolvimento da escola duas concep es antag nicas de gest o escolar Cad Cedes 2003 23 61 302 18 9 Minayo MC Assis S Souza E Avalia o por triangula o de m todos abordagens de programas sociais Rio de Janeiro Fiocruz 2005 10 Ludke L Cutolo LR Forma o de docentes para o SUS um desafio sanit rio e pedag gico Sau Transf Soc 2010 1 1 88 98 11 Dejours C A banaliza o da injusti a social Rio de Janeiro FGV 2005 12 Kuenzer A Sob a reestrutura o produtiva enfermeiros se encontram no sofrimento do trabalho Trab Educ Saude 2004
12. ao utilizarem esse referencial te rico em pesquisa emp rica destacaram as proposi es de Vigotski e Leontiev sobre o car ter social da atividade humana na qual a rela o com a natureza n o se d somente no sentido de satisfa o imediata de necessidades biol gicas p 184 5 Assim s o pr prios do homem a organiza o social do trabalho a intencionalidade consciente das a es o uso de meios indiretos ferramentas e signos tendo em vista tamb m necessidades subjetivas descoladas de seu car ter imediato p 185 Apontam para a sociedade de classes suas diferen as na apropria o dos instrumentos e dos signos historicamente acumulados em conformidade com o lugar que o indiv duo ocupa no processo geral de produ o apropria o do trabalho social 14 p 186 Processo que se reflete psiquicamente nas contradi es da consci ncia A atividade categoria central ponto de partida para novas rela es sociais e para intersubjetividade Implica o compartilhamento de experi ncias na forma o subjetiva com transforma o de significados e sentidos das pr ticas sociais A linguagem assume papel de comunica o e apropria o da realidade por meio do significado das palavras A palavra significada unidade de an lise encerra as propriedades do pensamento mediadora A palavra signos constitui se em instrumentos psicol gicos com fins de comunica o atividade externa intersubj
13. reconhecem que autonomia n o equivale independ ncia mas intera o como elemento importante em sa de uma intera o baseada na a o em rede constru da pela interdepend ncia das a es di logo e intersec es p 691 Outro ponto voltado para a promo o da sa de que se levanta como uma estrat gia de cuidado ampliado procurar saber quanto o sujeito da a o a crian a tem sido efetivamente alvo da aten o das a es da Pol tica Nacional de Promo o da Sa de PNPS 5 Tomando por premissa os artigos 1 e 7 da Lei 8 080 ao destacar que as a es de sa de devem se voltar para a promo o de modos de viver favor veis sa de de maneira abrangente e integrada e se levarmos em conta que a partir da segunda metade da d cada de 1990 a promo o da sa de vem sendo referida baseando se nos conceitos propostos pela mencionada lei inferimos ter havido uma mudan a nos modelos de cuidado e no assistencial tendo sido o eixo patologia controle de doen as deslocado para o de sa de promo o em sa de Segundo ainda a PNPS a promo o da sa de surge como uma estrat gia potencialmente capaz de tornar se o eixo norteador de todas as a es e pr ticas em sa de nos diferentes contextos como seus desdobramentos na pr tica profissional artigos Desafios da fisioterapia para a promo o da sa de das crian as A busca por uma abordagem especificamente voltada para crian as e
14. salientados assumem o brincar no hospital como ajudando a crian a a sentir se mais segura num ambiente estranho possibilitando uma media o entre o mundo familiar e situa es novas e amea adoras e a elabora o de experi ncias desconhecidas e desagrad veis Adicionalmente poder ajudar a minimizar a ansiedade da crian a em momentos de separa o dos pais fam lia e as saudades de casa e amigos Pelo facto de colocar a crian a numa posi o ativa oferece lhe tamb m a possibilidade de fazer escolhas e de se sentir no comando algo de que est privada em muitos dos momentos vividos no hospital 53441 45 47 Mediante as in meras vantagens do brincar em contexto hospitalar a cria o de espa os l dicos ludotecas brinquedotecas em contexto pedi trico tem sido uma realidade crescente em v rios hospitais escala nacional e internacional 6 83437 artigos Adequa o dos espa os s caracter sticas e necessidades do paciente pedi trico Como referem Bergan et al A compreens o do edif cio hospitalar assim como o planejamento e a qualidade de projetos de edif cios destinados ao atendimento sa de com racionaliza o adequa o e humaniza o dos espa os torna se de fundamental import ncia p 657 A este prop sito Goldenstein destaca aspetos como a decora o a luz as cores dos espa os como podendo ajudar a afastar o hospital humanizado da frieza do hospital tradicional
15. sobre integra o da SM na AP e sobre o escopo das interven es da SM na AP Na vis o dos gerentes a atua o do NASF ainda incapaz de promover o cuidado integrado Conclus es A implementa o do cuidado em SM na AP uma prioridade no cen rio brasileiro atual mas sua efetiva o n o ocorrer sem o desenvolvimento de estrat gias adequadas Processos de trabalho que permitam uma integra o e colabora o entre o cuidado do profissional da aten o prim ria e o especialista s o de extrema necessidade A pol tica atual recomenda o cuidado compartilhado entretanto as novas pr ticas de trabalho s o dif ceis de alcan ar Todos os gerentes entrevistados concordam que o melhor integrar a SM na ESF mas apontam que esta implementa o permanece um desafio A maior dificuldade n o criar a pol tica de integra o da SM na AP mas viabilizar sua implementa o Por ser o NASF um modelo inovador sobretudo por ter sido escolhido pelo Minist rio da Sa de do Brasil como a estrat gia de integra o da sa de mental na ESF de grande import ncia a avalia o detalhada desta experi ncia Ainda que quest es mais espec ficas acerca da gest o dos NASF n o dispensem pesquisas de avalia o mais aprofundadas os resultados do presente estudo contribuem para estabelecer prioridades das interven es da SM na AP e para produzir modifica es relevantes e teis para o aprimoramento dos atendimentos da ESF Recomen
16. 10 1590 1807 57622013 1007 o que dizem usu rios e gestores dos Centros de Aten o Psicossocial CAPS Bruno Ferrari Emerich Rosana Onocko Campos Emerich BF Campos RO Passos E Rights within madness what psychosocial care center users and managers say Interface Botucatu 2014 18 51 685 96 Through questioning the concept of autonomy and the interface with exercising of rights this paper aim to identify and comprehend the concept of the rights of psychosocial care center users from the opinions of these users and those of managers of these services This was a fourth generation multicenter qualitative study in which material was gathered from focus groups and interviews by means of audio recordings that were transformed into narratives Interpretation of the data indicated that exercising of rights is achievable through the emergence of legal subjects Through analyzing the relationships between these players modulated by biopower it could be seen that a circuit was formed in which users were included In the open total practices produced means of control over users and over their exercising of rights which might generate chronicity among users workers managers and services Keywords Mental health Autonomy Human rights Psychiatry Qualitative research Por meio da problematiza o do conceito de autonomia e da interface com o exerc cio de direitos este artigo pretende identificar e compreend
17. 35 Foucault M O nascimento da cl nica Rio de Janeiro Forense Universit ria 1987 36 Bourdieu P A economia das trocas lingu sticas In Ortiz R organizador Bourdieu Sociologia S o Paulo tica 1983 p 156 83 37 Matumoto S Fortuna CM Mishima SM Pereira MJB Domingos NAM Supervis o de equipes no Programa de Sa de da Fam lia reflex es acerca do desafio da produ o de cuidados Interface Botucatu 2005 9 16 9 24 38 Organiza o Mundial de Sa de OMS Internet Carta de Ottawa Primeira Confer ncia Internacional sobre Promo o da Sa de OMS 1986 acesso 2010 Out 10 Dispon vel em www opas org br promocao uploadArq Ottawa 39 Peduzzi M Equipe multiprofissional de sa de a interface entre trabalho e intera ao tese Campinas SP Faculdade de Ci ncias M dicas Universidade Estadual de Campinas 1998 40 Grillo SVC A no o de campo nas obras de Bourdieu e do c rculo de Bakhtin suas implica es para a teoriza o dos g neros do discurso ANPOLL 2005 1 19 151 84 41 Peduzzi M Trabalho em equipe de sa de no horizonte normativo da integralidade do cuidado e da democratiza o das rela es de trabalho In Pinheiro R Barros MEB Mattos RA organizadores Trabalho em equipe sob o eixo da integralidade valores saberes e pr ticas Rio de janeiro IMS UERJ 2007 p 162 77 42 Duarte MCS Moreira MCN Autonomia e cuidado em terapia intensiva pedi trica os paradoxos da pr tica
18. Botucatu 2013 17 44 119 32 Up to six authors separated by commas followed by et al if this number is exceeded It is obligatory to indicate the first and last pages of the article at the end of the reference DISSERTATION AND THESIS Author Title of study type City State Institution where it was presented year when study was defended Examples Macedo LM Modelos de Aten o Prim ria em Botucatu SP condi es de trabalho e os significados de Integralidade apresentados por trabalhadores das unidades b sicas de sa de thesis Botucatu SP Faculdade de Medicina de Botucatu 2013 Martins CP Possibilidades limites e desafios da humaniza ao no Sistema Unico de Sa de SUS dissertation Assis SP Universidade Estadual Paulista 2010 STUDY PRESENTED AT SCIENTIFIC EVENT Author s of the study Title of the study presented In editor s responsible for the event if applicable Title of the event Proceedings or Annals of title of the event date of the event city and country of the event City of publication Publishing house Year of publication First last page Example Paim JS O SUS no ensino m dico ret rica ou realidade Internet In Anais do 33 Congresso Brasileiro de Educa o M dica 1995 S o Paulo Brazil S o Paulo Associa o Brasileira de Educa o M dica 1995 p 5 accessed Oct 30 2013 Available from www google com br When the study has been con
19. Columbia University Press 1983 2002 4 Cooke M Irby D O Brien B Educating physicians a call for reform of medical school and residency San Francisco Jossey Bass 2010 5 Bleakley A Bligh J Who can resist Foucault J Med Philos 2009 34 4 368 83 6 Ginzburg C Mitos emblemas indicios morfolog a e historia Barcelona Gedisa 2010 7 Freeth D Interprofessional education En Swanwick T editor Understanding medical education evidence theory and practice Oxford Wiley Blackwell 2010 p 53 68 8 Pee B Woodman T Fry H Davenport ES Practice based learning views on the development of a reflective learning tool Med Educ 2000 34 9 754 61 9 Dewey J C mo pensamos Nueva exposici n de la relaci n entre pensamiento reflexivo y proceso educativo Barcelona Paid s 1933 1989 10 Sch n D La formaci n de profesionales reflexivos hacia un nuevo dise o de la ense anza y el aprendizaje de las profesiones Barcelona Paid s 1987 11 Marins NJJ Los escenarios de aprendizaje y el proceso del cuidado de la salud En Marins NJJ Rego S Barbosa Lampert J Correa de Ara jo JG organizadores Educaci n m dica en transformaci n instrumentos para la construcci n de nuevas realidades S o Paulo Hucitec ABEM 2004 p 98 102 12 Arango de Bedoya Y Casas LA Grill H Hoyos J Jimenez F Montoya JG et al Pr ctica comunitaria en unidades de atenci n primaria a nivel rural una experiencia con estudia
20. EM Ensino M dio ES Ensino Superior Antes da judicializa o o jogo do empurra Os relatos a respeito das experi ncias vividas retratam a peregrina o pelos servi os de sa de e o retorno SUSAM em busca do medicamento ou de informa o sobre como acess lo Quando o usu rio n o tem condi es financeiras de comprar o medicamento em falta ou n o fornecido pelo servi o de sa de e n o conta com aux lio de familiares amigos ou colegas de trabalho ele parte em busca de meios e informa es sobre onde e como adquiri lo N o se sabe por onde come ar Eu tiro por mim que fa o parte de uma associa o mas n o tinha conhecimentos S8 Ao sair da unidade de sa de sem o medicamento necess rio ao tratamento o usu rio come a a peregrinar pelas inst ncias administrativas do SUS e descobre como funciona a dispensa o se o medicamento almejado padronizado o que um medicamento padronizado se o medicamento padronizado est dispon vel ou n o nos servi os de sa de entre outras informa es Em geral a peregrina o individual e se torna mais dif cil quando a doen a n o consta de nenhum protocolo cl nico do SUS e o tratamento de alto custo acho que um direito do cidad o adquirir a medica o e como foi falado as pessoas menos esclarecidas morrem antes porque n o tem tratamento adequado Porque escondido camuflado N o sei se o m dico j orientado a n
21. Ense anza en salud Portaf lio reflexivo Recebido em 03 03 14 Aprovado em 08 07 14 nterface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 771 88 783 artigos DOI 10 1590 1807 57622013 1030 Campo en la educaci n m dica un escenario para poner en perspectiva pr cticas de Salud y Educaci n Gabriela Lucia Lacarta Mar a Andrea Dakessian Introducci n Este trabajo aborda situaciones que acontecen en el escenario de aprendizaje Campo del primer a o de la carrera de medicina del Departamento de Ciencias de la Salud de la Universidad Nacional de La Matanza Provincia de Buenos Aires Argentina Surge de la investigaci n que se est llevando a cabo en el Departamento de Ciencias de la Salud En este estudio abordamos el proceso de formaci n inicial de los estudiantes de la carrera de Medicina desde el comienzo de su organizaci n y puesta en marcha La intenci n es comprender en qu consisten los cambios sociales y culturales que se producen en las comunidades en las instituciones en los sujetos asociados a la implementaci n de esta curr cula considerada innovada El encuadre metodol gico es de tipo cualitativo etnogr fico La l nea de este trabajo enfoca el relato y la reflexi n en torno a c mo se aprende en el escenario Campo en los encuentros entre los estudiantes y los equipos de salud entre los estudiantes y los docentes entre los estudiantes y la comunidad y entre s particularmente d
22. Fernandes S Arriaga P The effects of clown intervention on worries and emotional responses in children undergoing surgery J Health Psychol 2010 15 3 405 15 53 Lima R Azevedo E Nascimento L Rocha S A arte do teatro clown no cuidado s crian as hospitalizadas Rev Esc Enfermagem USP 2009 43 1 186 93 54 Wuo AE O clown visitador no tratamento de crian as hospitalizadas disserta o Campinas Univeridade Estadual de Campinas 1999 55 Achcar A Palha os de Hospital proposta metodol gica de forma o tese Rio de Janeiro Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro 2007 56 Valladares A Carvalho A A arterapia e o desenvolvimento do comportamento no contexto da hospitaliza o Rev Esc Enfermagem USP 2006 40 3 350 5 57 Moreira R Disson ncias cognitivas o impacto do Doutor Palha o numa enfermaria pedi trica Lisboa Centro de Estudos da Opera o Nariz Vermelho 2005 acesso 2011 Maio 21 Dispon vel em http repositorio ipl pt interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 697 708 707 708 HUMANIZA O EM CONTEXTO PEDIATRICO QInterface 58 Masetti M Caires S Brand o D Health staff perceptions regarding the work of Doutores da Alegria s Hospital clowns In Third International Conference on Health Wellness and Society 15 16 March 2013 Escola Paulista de Medicina Universidade Federal de S o Paulo Brazil 2013 s p 59 Oswald W Para uma humaniza o da sa de
23. Fiocruz 2002 9 Minayo MCS O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sa de 8a ed S o Paulo Hucitec 2004 10 Moreira MEL Goldani MZ A crian a o pai do homem novos desafios para a rea de sa de da crian a Cienc Saude Colet 2010 15 2 321 7 11 Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional Resolu o n 188 de 09 12 98 Reconhece a especialidade de Fisioterapia Pneumo Funcional e d outras provid ncias Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil 10 Dez 98 Se o 1 58 9 12 Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional Resolu o n 189 de 09 12 98 Reconhece a especialidade de Fisioterapia Neuro Funcional e d outras provid ncias Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil 10 Dez 98 Se o 1 59 13 Gomes R An lise e interpreta o de dados de pesquisa qualitativa In Minayo MCS organizadora Pesquisa social teoria m todo e criatividade Petr polis Vozes 2007 p 79 108 14 Moreira MCN Souza WS Macedo AD Mello DB Uma cartografia dos dispositivos institucionais de humaniza o da Aten o Sa de em ambientes hospitalares um enfoque a partir do processo de trabalho e do associativismo em sa de Relat rio T cnico de Pesquisa apresentado ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq 2009 mimeo 15 Bourdieu P Esbo o da teoria da pr tica In Ortiz R organizador Pierre Bourdieu Sociologia S o
24. INTERDEPEND NCIAS ENTRE OS N VEIS DE ATEN O Integralidade e Aten o Prim ria Sa de A concep o de Integralidade esteve presente desde as lutas do movimento da Reforma Sanit ria Brasileira RSB Traz as prerrogativas de se compreender sa de e doen a como processo determinado pelas condi es sociais e de classe de indiv duos e popula es As d cadas de 1970 1980 representaram contexto de industrializa o e redemocratiza o no Brasil Movimentos sociais apontavam as contradi es dos investimentos p blicos destinados aos complexos hospitalares acesso sa de como bem de consumo Diante da hegemonia do saber biologicista e patol gico a orientar as pol ticas de sa de as lutas pela reestrutura o dos servi os pautavam se pela universaliza o do acesso e equidade na oferta al m de se guiarem pela amplia o do conceito de necessidades em sa de Os conhecimentos produzidos pelas Ci ncias Sociais e Humanas embasaram cr ticas ao reducionismo da Medicina e Biologia sinalizando para a multidetermina o dos objetos que comp em o campo car ncias sociais e hist ricas em interface econ micas inter relacionais culturais e subjetivas Cec lio organiza as necessidades em sa de em grupos aqueles relativos s condi es de vida posi o social que as pessoas ocupam na sociedade acesso infraestrutura b sica relativos ao acesso a servi os tecnologias os que dizem respeito s rela e
25. In Servi o de Humaniza o do Hospital de S Jo o Livro branco da humaniza o Porto Hospital de S Jo o 2008 p 25 8 60 Brito P Humaniza o o outro nome da qualidade In Servico de Humaniza o do Hospital de S Jo o Livro branco da humaniza o Porto Hospital de S Jo o 2008 p 31 4 61 Organiza ao Mundial de Sa de Men ageing and health achieving health across the span Geneve OMS 2001 62 Branco ME Jo o dos Santos sa de mental e educa o Lisboa Coisas de Ler 2010 63 Goleman D Emo es destrutivas Mafra C rculo de Leitores 2006 Esteves CH Antunes C Caires S Humanizaci n en contexto pedi trico el papel de los payasos en la mejora del ambiente vivido por el nifo hospitalizado Interface Botucatu 2014 18 51 697 708 Valorizando la importancia de los aspectos psicosociales de la internaci n pedi trica y buscando al ni o por detr s del cuerpo enfermo varios hospitales han invertido en la humanizaci n de sus espacios rutinas y atm sfera promovendo ambientes acogedores y atenuadores de las experiencias negativas vividas por el ni o durante la internaci n En el presente art culo juntamente con un intento de sistematizaci n de esfuerzos hasta la fecha en el mbito de la definici n de humanizaci n principalmente en el contexto pedi trico se reflexiona sobre las potencialidades de algunos programas existentes principalmente aquellos que unen el arte la recr
26. Interface Botucatu 2011 15 38 687 700 A interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 709 22 721 722 A PROMO O DA SA DE DE CRIAN AS QInterface 43 Fujisawa DS Atendimento fisioterap utico de crian as uma an lise na perspectiva da teoria hist rico cultural Temas Desenvolv 2002 11 63 37 44 44 Morsch DS Arag o PM A crian a sua fam lia e o hospital pensando processos de humaniza o In Deslandes SF organizadora Humaniza o dos cuidados em sa de conceitos dilemas e pr ticas Rio de Janeiro Fiocruz 2011 45 Mitre RMA O brincar no processo de humaniza o da produ o de cuidados pedi tricos In Deslandes SF organizadora Humaniza o dos cuidados em sa de conceitos dilemas e pr ticas Rio de Janeiro Fiocruz 2011 p 283 300 46 Mitre RMA Gomes R A promo o do brincar no contexto da hospitaliza o infantil como a o de sa de Cienc Saude Colet 2004 9 1 147 54 Sa MRC Gomes R La promoci n de la salud de los ni os en el espacio hospitalario reflexi n sobre la pr ctica fisioterap utica Interface Botucatu 2014 18 51 709 22 Buscase analizar la inserci n de la promoci n de la salud en la pr ctica del fisioterapeuta en la atenci n para la salud total del ni o en un ambiente hospitalario Estudio fue basado en la hermen utica dial ctica Se utilizaron t cnica de observaci n participante y entrevista semi estructurada y el an lisis a partir de pr
27. S o Paulo Fundaci n Ford UNFPA 2006 Brown JL Pecheny M Tamburrino MC Conde LL Perrotta GV Capriati A et al Cuidados ginecol gicos em mulheres l sbicas e bissexuais notas sobre a situa o na Argentina Interface Botucatu 2014 18 51 673 84 O artigo apresenta resultados de uma pesquisa qualitativa sobre quest es emergentes em sa de sexual e reprodutiva cujo objetivo foi descrever as experi ncias de mulheres n o heterossexuais em rela o aos servi os de sa de sexual e reprodutiva O objetivo do trabalho foi identificar e analisar as percep es de obst culos e facilitadores do acesso aos servi os de sa de Foram realizadas 18 entrevistas semidirigidas com mulheres n o heterossexuais e os resultados principais inclu ram o obst culo espec fico ao acesso sa de sexual e reprodutiva das mulheres n o heterossexuais deriva de uma l gica da invisibilidade dessa popula o como paciente ginecol gica que resulta na antecipa o da discrimina o discrimina o sentida num contexto homo lesbof bico na aus ncia de produ o te rica e interven es pr ticas sobre sa de e sexo entre mulheres e na invisibilidade das l sbicas e bissexuais como coletivo Palavras chave Sexualidade Reprodu o Servi o de sa de reprodutiva Bissexualidade Homossexualidade feminina Recebido em 22 04 13 Aprovado em 09 07 14 COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 673 84 Direitos na loucura DOI
28. Segundo a autora a priva o das crian as das suas roupas dos seus brinquedos e do brincar fazem do hospital e da experi ncia de internamento uma realidade que destitui a crian a da sua fun o ser crian a p 2 ficando a sua vida suspensa no momento em que entra no hospital A sensa o de desamparo gerada pelo afastamento do seu ambiente familiar pelo confronto com o desconhecido e o imprevis vel ou a n o compreens o de determinadas normas rotinas e procedimentos s o apontados como respons veis por alguns comportamentos regressivos por exemplo enurese chuchar no dedo fobias por exemplo a agulhas jalecas brancas procedimentos m dicos pesadelos e ou altera es de comportamento que dificultam a sua socializa o hospitalar por exemplo agressividade mutismo isolamento 2 gt 28 30 34 S o tamb m comuns as rea es de protesto e medo devido falta de entendimento e compreens o sobre a sua situa o ou de apatia e interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 697 708 699 700 HUMANIZA O EM CONTEXTO PEDIATRICO fuga como formas de lidar com os elevados niveis de ansiedade resultantes da nao compreensao e falta de controle sobre diferentes aspetos da nova situa ao 35 Cada vez mais conscientes do impacto que o ambiente hospitalar pode ter no bem estar recupera o e desenvolvimento da crian a e procurando ampliar a import ncia dos aspetos psicossociais indissoci veis
29. Silva J nior AG Alves CA Modelos assistenciais em sa de desafios e perspectivas In Morosini MVGC organizador Modelos de aten o e a Sa de da Fam lia Rio de Janeiro EPSJV Fiocruz 2007 p 27 41 23 Mendes EV Distrito sanit rio o processo social de mudan a das pr ticas do Sistema Unico de Sa de S o Paulo Hucitec 1995 24 Giovanella L Escorel S Mendon a MHM Porta de entrada pela aten o b sica Integra o do PSF rede de servi os de sa de Saude Debate 2003 27 65 278 89 25 Mendes Gon alves RB Medicina e hist ria ra zes sociais do trabalho m dico disserta o S o Paulo SP Faculdade de Medicina Universidade de S o Paulo 1979 COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 647 59 Macedo LM Martin STF 26 Merhy EE Chakkour M St fano ME Santos CM Rodrigues RA Oliveira PCP Em busca de ferramentas analisadoras das tecnologias em sa de a informa o e o dia a dia de um servi o interrogando e gerindo trabalho em sa de In Merhy EE Onocko R organizadores Agir em sa de um desafio para o p blico 3a ed S o Paulo Hucitec 2007 p 113 50 artigos 27 Merhy EE Em busca do tempo perdido a micropol tica do trabalho vivo em sa de In Merhy EE Onocko R organizadores Agir em sa de um desafio para o p blico 3 ed S o Paulo Hucitec 2007 p 71 112 28 Marques RM Mendes A A pol tica de incentivos do Minist rio da Sa de para a aten o b sica uma amea
30. a pautando se na revis o cont nua de seu pr prio fazer em busca da promo o da m xima autonomia dos indiv duos Para Schraiber e Mendes Goncalves a Integralidade deve partir dos conhecimentos sobre a vida cotidiana os saberes tecnol gicos cient ficos e n o cient ficos relativos ao adoecimento e a recupera o possibilitando que os trabalhadores possam ter ampliadas suas concep es do que sejam as necessidades expressas por indiv duos e popula es atendidas A concep o ampliada do processo sa de doen a consistiria numa dimens o da pr xis emancipat ria decorrente das interven es das unidades visando a promo o de autonomia Nesse sentido os servi os de sa de precisam criar espa os para a emerg ncia de novas necessidades aquelas silenciosas n o identificadas pelos pr prios usu rios resgatando e valorizando os conhecimentos da vida cotidiana relativos a sa de e doen af1 Pesquisas desenvolvidas por Starfield comprovaram que na es com sistemas de sa de centrados na Aten o Prim ria Sa de APS obt m melhores resultados em indicadores sociais com maior racionalidade Assim enfrentam diretamente os agravos decorrentes das grandes iniquidades no acesso a bens e servi os Nesse processo igualmente produzem e reproduzem valores sociais A Aten o Prim ria adquire ainda fun o de coordena o das Redes Aten o Sa de RAS objetivando a efetiva o da aten o integral a pa
31. amp esrc s amp source web amp cd 1 amp ved 0CD AQFjAA amp url http 3A 2F 2Fe revista unioeste br 2Findex php 2Ftravessias 2Fart icle 2Fdownload 2F3273 2F2586 amp ei jrFeUe 1K7KP7AbzjICACg amp usg AFQjCNHT w CNUYNQHMH6iGFoP2Iz2Mo6a 44 Favero L Dyniewicz AM Spiller A Fernandes L A promo o do brincar no contexto da hospitaliza o infantil como a o de enfermagem relato de experi ncia Cogitare Enferm 2007 12 4 519 24 45 Oliveira R Oliveira Os Doutores da Alegria na unidade de interna o pedi trica experi ncias da equipe de enfermagem Rev Enfermagem 2008 12 2 230 6 46 Melo A A terap utica art stica promovendo sa de na institui o hospitalar Ib rica Revista Interdisciplinar de Estudos Ib ricos e Ibero Americanos 2007 1 3 159 89 47 Mitre R Gomes R A promo o do brincar no contexto da hospitaliza o infantil como a o de sa de Cienc Saude Colet 2004 9 1 147 54 48 Masetti M Boas misturas S o Paulo MMD Editores 2003 49 Hart R Walton M Magic as a therapeutic intervention to promote coping in hospitalized pediatric patients Ped Nursing 2010 36 1 11 7 50 Mussa C Malerbi KF O impacto da atividade l dica sobre o bem estar de crian as hospitalizadas Psicol Teoria Pratica 2008 10 2 83 93 51 Vagnoli L Clown musica animali attivita di supporto nell ospedale pediatrico Giornale Italiano di scienze Infermieristiche pediatriche 2010 2 2 64 7 52
32. aquela em que a atua o dos sujeitos da pesquisa limitou se ao fornecimento de informa es sobre a problem tica investigada n o se caracterizando portanto como pesquisa a o Trechos transcritos a seguir demonstram o reconhecimento dos pesquisadores sobre esses diferentes n veis de participa o bem como de benef cios do envolvimento direto ativo dos sujeitos e da intera o dos pesquisadores artigos A participa o dos alunos na pesquisa sofreu modifica es ao longo do processo Partiram de uma participa o espont nea sem prop sitos bem definidos para uma participa o efetivamente volunt ria grupo com objetivos estabelecidos coletivamente para uma finalidade Nesse processo foram modificadas a import ncia das decis es tomadas e o grau de controle dos membros sobre as decis es de receptores de informa es elaboradores de propostas Os alunos foram conquistando espa os e a pesquisadora principal diminuindo a posi o de coordenac o p 42 Converge com os argumentos de Cashman et al de que em pesquisas participativas h pap is complementares entre pesquisadores e sujeitos e haver momentos de maior ou menor colabora o entre eles o que n o invalida o processo participativo Da mesma maneira lkemoto considerou que as formas de abordagem nas atividades realizadas foram avaliadas de acordo com a abertura que ofereciam para a participa o de alunos sujeitos da interven o e de
33. bien y que las cosas que la gente donaba para ellos no se las daban sino que se las quedaban O las utilizaban delante de ellos Al ver estas cosas uno puede intentar ponerse en el lugar del otro y darse cuenta de que lado quiere estar si ayudando a quienes necesitan o abusando y aprovech ndose de esa necesidad A mi me encantar a poder formar parte de los primeros Estudiante en relaci n a visita a un centro de evacuados mayo 2012 Durante una pr ctica reflexiva Los estudiantes de la comisi n 6 dicen que en el d a de hoy estuvieron hablando con una referente del barrio para hacer el relevamiento del h bitat Mencionan O interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 785 94 791 792 CAMPO EN LA EDUCACI N M DICA que esta se ora vive a s lo unas cuadras del centro de salud pero que las condiciones de vida cambian abruptamente Que no tiene luz ni agua potable Est n contentos con este encuentro dicen que no quer an ir a ver lo que el mundo o todos quieren escuchar Est n muy impactados por el encuentro Cuentan c mo vive la se ora dicen que les hizo recorrer su casa que tiene un chancho y otros animales Entre todos cuentan el encuentro Yo en mi propio barrio no conoc a esa realidad Para mi es m s importante que ellos vean que nos importan no s lo darles salud salud salud Ellos est n acostumbrados a que ellos vienen a nosotros Pr ctica reflexiva 27 9 2012 estudiantes comisi
34. cabe um constante processo de autorreflex o indicando novas pistas e abrindo novas hip teses por meio do feedback permitindo a reorienta o em tempo til para o formando Uma vez que o processo educativo se relaciona intimamente com o contexto social e que este varia conforme suas finalidades cen rios e agentes envolvidos torna se importante a compreens o do fen meno educativo dado pela constru o do portf lio como m todo de ensino aprendizagem e avalia o Entende se como agente algu m que age e ocasiona mudan as e cujas realiza es podem ser julgadas de acordo com seus pr prios valores e objetivos independente de as avaliarmos ou n o segundo algum crit rio externo p 33 Conforme essa perspectiva este estudo teve por objetivo identificar e analisar as representa es sociais dos estudantes de gradua o dos cursos na rea de Sa de do processo de ensino aprendizagem e avalia o proporcionado pela constru o do portf lio coletivo M todo Desenho do estudo Pesquisa qualitativa que utiliza como pressuposto te rico a Teoria das Representa es Sociais TRS visando compreens o do fen meno de estudo Tem se como premissa que os pensamentos e a es da vida cotidiana dos agentes os estudantes em sua constante comunica o com os do mundo que os rodeiam favorecem a constru o da vida social e individual e por sua vez interferem nas representa es do processo de ensino aprendizagem e av
35. captar la formaci n de un circuito en el que los usuarios se insieren A cielo abierto las pr cticas totales producen formas de control sobre usuarios y el ejercicio de derechos lo que puede generar cronicidad de los usuarios trabajadores servicios y gestores Palabras clave Salud mental Autonom a Derechos humanos Psiquiatr a Estudio cualitativo Recebido em 26 12 13 Aprovado em 21 07 14 interf ACE COMUNICA O SAUDE EDUCA O 2014 18 51 685 96 DOI 10 1590 1807 57622013 0536 Humaniza o em contexto pedi trico o papel dos palha os na melhoria do ambiente vivido pela crian a hospitalizada Carla Hiolanda Esteves Esteves CH Antunes C Caires S Humanization in a pediatric context the role of clowns in improving the environment experienced by hospitalized children Interface Botucatu 2014 18 51 697 708 In order to place value on the importance of psychosocial aspects of pediatric hospitalization and to seek the child behind the sick body many hospitals have been investing in humanizing their spaces routines and atmospheres aiming welcoming environments that will reduce the negative experiences of the children and their families during the hospital stay In this paper an attempt was made to systematize some of the efforts undertaken so far to define the concept of humanization specifically in the pediatric context Reflections on the potential of some existing programs vvithin
36. conforme as lutas do movimento sanit rio at as primeiras institui es O Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 647 59 Macedo LM Martin STF do SUS nos anos 1990 Anteriormente encontra se definido no ac mulo da literatura e pr tica em sa de p blica na esfera internacional com o relat rio Dawson na Inglaterra de 1920 os sistemas integrados de sa de e a Confer ncia de Alma Ata O sistema de significa es institu do na pr tica dos cuidados sa de ao longo da hist ria da humanidade apropriado e significado pelos trabalhadores na concep o de maior frequ ncia com que expressam a Integralidade Desde a RSB compreendida como articuladora de a es assistenciais e preventivas em quaisquer dos mbitos de presta o de cuidado encontra se limitada pelos entraves ao processo de trabalho determinados pela l gica das pol ticas sociais sob a vig ncia de pr ticas contrarreformistas de Estado De maneira paradoxal nas a es cotidianas uma das dimens es importantes da Integralidade constitui a capacidade dos profissionais de responderem ao sofrimento adoecimento demandado pelos usu rios assim como de modo inter relacional identificarem e ofertarem a cada situa o singular a es ou procedimentos preventivos Essa concep o buscada pelas equipes pesquisadas independente do modelo de atua o Os relatos reproduzidos neste artigo al m de outros evidenciam a identifica o so
37. dia de idade dos 14 participantes era de 36 anos tendo o mais jovem trinta e o mais velho 54 anos Apenas uma pessoa era do sexo masculino Entre os entrevistados seis atuavam exclusivamente na interna o cinco trabalhavam tanto nesse espa o quanto em ambulat rios e tr s atuavam exclusivamente nos ambulat rios Nesse conjunto sete profissionais tinham mais de dez anos de pr tica profissional e seis n o possu am a especialidade na rea de fisioterapia pedi trica quando iniciaram suas atividades na institui o Em termos de p s gradua o seis possu am especializa o seis mestrado e um doutorado Na coleta de dados utilizamos a observa o participante e a entrevista semiestruturada A primeira t cnica focalizou a percep o e compreens o das a es fisioterap uticas no cotidiano enquanto a segunda abordou o conhecimento e a aplicabilidade das a es de promo o de sa de A an lise das entrevistas e do di rio de campo gerado a partir da observa o ocorreu a partir de princ pios do m todo de interpreta o de sentidos Inicialmente elaborou se uma estrutura de an lise constitu da pelas quest es da entrevista e os depoimentos dos sujeitos correspondentes Em cada classe da estrutura tamb m foram registradas as principais informa es do di rio de campo relacionadas ao conte do dos depoimentos Em seguida foram identificadas as ideias centrais e os sentidos a elas subjacentes Nesse momento foram identi
38. e grupos focais al m da aplica o de question rios e da an lise de Trabalhos de Conclus o de curso dos participantes da forma o o que trouxe certamente contribui es para a rea Os resultados de forma geral apontam para a dificuldade de os alunos docentes superarem vis es unilaterais sobre a realidade em que atuam como docentes e trabalhadores da rea de sa de Palavras chave Trabalho docente Forma o docente em sa de Avalia o interface comunica o sa de EDUCACAO Faculdade de Educac o Universidade Federal Fluminense Rua Professor Waldemar Freitas Reis s n Niter i RJ Brasil 24210 201 mariaines uff gmail Escola de Governo em Sa de Escola Nacional de Sa de P blica Funda o Oswaldo Cruz Rio de Janeiro RJ Brasil valeria morgana ensp fiocruz br Diretoria de Planejamento Vice Presid ncia de Gest o e Desenvolvimento Institucional Funda o Oswaldo Cruz Rio de Janeiro RJ Brasil leda fiocruz br 2014 18 51 749 58 749 artigos 750 FORMA O DOCENTE NA REA DA SA DE Forma o docente na rea da sa de a neutralidade imposs vel No Brasil no longo e descontinuado processo de constru o do Sistema Unico de Sa de SUS iniciado ap s a promulga o da Constitui o Federal de 1988 per odo de permanentes disputas em torno de projetos diferentes de sociedade e de sa de p blica a quest o da forma o das equipes tornou se
39. em uma sociedade goza n o s de direitos civis e pol ticos mas tamb m de direitos sociais como trabalho educa o habita o sa de e presta es sociais S se pode exigir de um cidad o que assuma responsabilidades quando a comunidade pol tica tiver demonstrado claramente que o reconhece como seu membro por meio da garantia de seus direitos sociais b sicos Partindo desta hip tese o exerc cio da cidadania pelos usu rios est diretamente relacionado ao seu empoderamento Compreende se por empoderamento o processo pelo qual os que det m o poder no caso os profissionais de sa de favorecem aos outros usu rios a aquisi o e uso do poder necess rio empoderamento da informa o para tomar decis es que afetam a si ou sua vida N o se deve considerar o poder apenas nos n veis mais altos mas como algo que pode ser compartilhado por todos O empoderamento do indiv duo por meio da informa o tem papel fundamental no processo de autotransforma o da pessoa na medida em que propicia um ambiente de mudan as com o intuito de oferecer aos indiv duos envolvidos certa autonomia Fornecer subs dios para a emancipa o e empoderamento um dos eixos para se alcan ar a integralidade Nesse cen rio a media o da informa o permite o deslocamento do usu rio da categoria de mero receptor colocando o como ator central do processo de apropria o ou seja o empoderamento da informa o pelo usu rio o
40. et al La revelaci n y la elecci n del a profesional Para lesbianas y bisexuales la consulta ginecol gica como cualquier otro encuentro con alguien extra o implica confrontar el coming out Cada nuevo encuentro es una reactualizaci n de la pregunta acerca del modo c mo se gestiona el secreto o si puede revelarse Para algunas mujeres el proceso de blanquear su orientaci n sexual frente a e la m dico a no representa mayores problemas Aun m s resaltan que la mayor incomodidad es la que experimenta e la m dico a que no espera encontrarse frente a una mujer lesbiana o bisexual en el marco de la consulta No obstante ir al a ginec logo a y blanquear la orientaci n sexual homosexual puede implicar un esfuerzo subjetivo y emocional se est visibilizada o no ya que se inscribe en el contexto de una sociedad hegem nicamente heterosexual en el marco de la cual las pr cticas sexuales y afectivas homoer ticas aun cuando puedan ser toleradas no son reconocidas y se hallan fuertemente invisibilizadas 28 Por otro lado el coming out es un proceso que se actualiza constantemente por ende ante cada profesional se eval a se piensa y se decide hacerlo o no depende de lo que el profesional transmita de cu n visibilizada est la mujer de c mo lleg al profesional o de los v nculos de ste con otros espacios como el trabajo o la familia Pero adem s en el caso de la consulta ginecol gica el proceso de visib
41. ltima etapa cada comisi n implementa un proyecto de investigaci n participativa que se va construyendo a partir de la detecci n de necesidades y del intercambio con la comunidad y el equipo de salud Se trata de que los estudiantes aprendan a formular preguntas que permitan problematizar las situaciones de conflicto demanda necesidad como modo de comprenderlas y dise ar posibles intervenciones que intenten dar respuestas acotadas a las situaciones problematizadas Entre las situaciones que han sido problematizadas por los estudiantes de primer a o podemos mencionar ca das de altura por d ficits constructivos en las viviendas primeros auxilios ante quemaduras y mordeduras de animales sexualidad en adolescentes la convivencia con la basura As durante las tres etapas los estudiantes generan situaciones en las que se encuentran con grupos y personas con quienes interact an y despliegan formas dial gicas que les abren las posibilidades de conocer desde y con la experiencia De una manera similar al trabajo de campo de los etn grafos se promueven encuentros con otros con quienes interact an y construyen experiencias que generan conocimiento en tanto se estimula la circulaci n de informaci n que deviene en aprendizaje para todos los involucrados Fabian sostiene que la etnograf a modo de producir conocimiento antropol gico es dial gica producto de la interacci n fundamentalmente aunque no solamente hablada
42. n 6 Conclusi n En base a lo ya recorrido podemos afirmar que las pr cticas pre profesionales tempranas son beneficiosas e indispensables para la formaci n de profesionales id neos y comprometidos con la realidad de la poblaci n a la que van a atender En este sentido a diferencia con las formaciones de m dicos que se incorporan a pr cticas preprofesionales reci n en la fase cl nica esta forma temprana permite incorporar en el sentido de hacer cuerpo embodiment desde la experiencia una visi n amplia del rol del m dico en la APS produciendo que no reduzca su pr ctica a cuestiones de ndole cl nico asistencial sino que stas se integren a roles tales como los de educador defensor de derechos investigador entre otros Consideramos que esto le permitir reconocer por ejemplo aspectos indispensables de las estrategias de APS como la interculturalidad no en el sentido de un discurso sino de una pr ctica en s misma de un modo de establecer relaciones y comunicaci n con los otros Es asi que en base a nuestra experiencia consideramos fundamental que el estudiante participe de la resoluci n de problemas complejos de salud Refiere Marins que de esa forma los estudiantes pasan a participar de las reuniones de las asociaciones de vecinos de los consejos de salud y de otros espacios donde esos problemas son debatidos Esta primera investigaci n nos lleva a coincidir con la postura del autor que considera que las
43. ndose una estructura radial de comunicaci n En el Caso 2 la profesora menciona la existencia de un grupo responsable de la ejecuci n del nuevo plan de estudios Los alumnos contestan que hay una necesidad de cambio en la instituci n y reflexionan sobre c mo este camino podr a ser implantado en la comunidad acad mica Destacan tambi n la necesidad de la participaci n de profesores y estudiantes en el proceso de cambio curricular haciendo referencia a sus experiencias Por ejemplo un alumno expresa Cuando uno va a poner en pr ctica cualquier plan de estudios siempre se necesita la ayuda de los profesores porque todos participan de una integraci n todos con un curr culo com n al principio as entonces este tiene que ser distribuido de la mejor forma Si bien esa toma de decisi n fue coordinada con el profesorado cuerpo estudiantil los estudiantes tambi n participan Alumno 1 c Etapa de re direccionamiento de las intervenciones y respuesta al problema En esta etapa se valora si el torbellino de ideas de los alumnos se aboca correctamente a la tem tica y si el docente re direcciona el tratamiento de la clase con nuevos interrogantes o re contextualiza la situaci n problem tica si fuera necesario En el Caso 1 luego de que unos pocos alumnos respondieran las preguntas iniciales la profesora y moderadora del foro reorient las intervenciones de los participantes Ello favoreci que las respuestas
44. o E Vendrametto ao referir se a sua pesquisa sobre educa o ambiental em uma unidade de conserva o vai al m ao afirmar que artigos no longo caminho percorrido por esta pesquisa alguns atalhos foram sendo delineados no decorrer do tempo pedras encontradas no caminho foram fundamentais para interromper os preconceitos as expectativas as certezas descansar e caminhar por entre as d vidas as incertezas os questionamentos e descobrir que esse processo seria muito mais enriquecedor do que a busca incessante de respostas mais imediatas p 81 Aplica o combinada de instrumentos dial ticos e n o dial ticos Embora n o haja uma regra espec fica quanto aos tipos de instrumentos e t cnicas de pesquisa e interven o a serem utilizados em um processo de pesquisa a o recomenda se o uso diversificado destes e que todas as informa es coletadas sejam discutidas cooperativamente com a participa o dos pesquisadores e sujeitos envolvidos na problem tica investigada assim como o devido preparo did tico dos pesquisadores para aplic los De fato nos 17 estudos interdisciplinares analisados e sistematizados foi utilizada uma grande variedade de instrumentos de coleta e an lise de dados e de interven o tais como observa o participante com uso de di rio de campo entrevista question rio c rculo de discuss o oficina de reflex o oficina de trabalho semin rio sa da de campo viv ncia elabora o col
45. o de realidade comum a dado conjunto social grupo classe etc ou cultural Por sua vez Minayo destacou que as representa es sociais se manifestam em palavras sentimentos e condutas e se institucionalizam Portanto podem e devem ser analisadas a partir da compreens o das estruturas e dos comportamentos sociais p 108 Na mesma linha da proposta de Moscovici Minayo afirmou que para que a pesquisa educacional possa impactar a pr tica educativa preciso adotar um olhar psicossocial preenchendo o sujeito social com o mundo interior e restituindo o sujeito individual ao mundo social A teoria das representa es sociais aponta para a compreens o e o desvelamento dos sentidos atribu dos ao portf lio como um m todo de aprendizagem e avalia o a partir da perspectiva dos estudantes de gradua o dos cursos da rea da Sa de Nesse sentido a teoria moscoviciana pode auxiliar na compreens o de quest es surgidas acerca da aprendizagem e da avalia o no contexto das transforma es pelas quais as sociedades v m passando especialmente as referentes forma o dos profissionais de sa de A fim de apreender os discursos dos estudantes sobre o fen meno social da aprendizagem dada pela constru o do portf lio de forma coerente com a teoria proposta utilizou se assim a triangula o de t cnicas qualitativas observa o participante entrevista e grupo focal A observa o participante se deu na atu
46. o inseridas dentro do presente moderno em que n o h rela o comunit ria entre os habitantes causando uma sensa o de esgotamento e solid o Com isso a po tica da s rie exalta a mem ria abandonada e os di logos expressivos entre o passado e o presente por meio da express o dos corpos em meio arquitetura em ru nas que fora cen rio da s rie Debora Gepp baillistas gmail com www baillistas com facebook com baillistas Todas as fotos desta edi o s o de Baillistas s rie 3 solid o 2013 796 lnterface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 781 97 s rie 3 solid o No in cio de 2012 foi criado o Baillistas coletivo que utiliza a dan a e a fotografia para expressar a condi o do corpo contempor neo em meio rotina ao habitat e a outras condi es que as grandes cidades imp em aos seus habitantes As imagens aqui apresentadas constituem o terceiro ensaio do coletivo chamado solid o que conversa diretamente com a hist ria e a transforma o urbana do local onde foi fotografado a Vila Maria Z lia a primeira vila industrial no cora o da zona leste de S o Paulo Palavras chave Fotografia Dan a Arte contempor nea Corpo Cidade series 3 solitude At the beginning of 2012 the Baillistas dancers collective was created in order to use dance and photography to express the condition of the contemporary body within the routine habitat and other conditions th
47. point of view of public health social sciences and activism Lima UPCH UNAIDS 2003 p 156 82 24 Guimaraes CD Mas eu conheco ele Um m todo de prevenc o do HIV Aids In Parker R Galvao 1 organizadores Quebrando o sil ncio mulheres e Aids no Brasil Rio de Janeiro Relume Dumar 1996 p 169 79 25 Arendt ED The politics of invisibility HIV positive women who have sex with women and their struggle for support Int J Assoc Nurses AIDS Care 2003 14 6 37 47 26 Pecheny M Manzelli H Estudio nacional sobre la Situaci n social de las personas viviendo con VIH en la Argentina Buenos Aires Libros del Zorzal 2008 27 Galarreta ME Internet La salud de las lesbianas apuntes desde la experiencia de atenci n In Bolet n Ciudadan a Sexual Lima Ciudadan a sexual 2005 acceso 2014 Jun 14 Disponible en http www ciudadaniasexual org boletin b16 articulos htm 3 28 Faccini R Internet Mujeres homosexualidades y salud visibilizando demandas e caminos In Bolet n Ciudadan a Sexual Lima Ciudadan a sexual 2005 acceso 2014 Jun 14 Disponible en http www ciudadaniasexual org boletin b16 articulos htm 3 29 Pecheny M Alonso JP Brown JL Capriati A Mantilla J Gattoni S et al La ciudadanizaci n de la salud derechos y responsabilidades en salud sexual reproductiva enfermedades cr nicas y cuidados paliativos In L pez E Pantelides E compiladoras Aportes a la investigaci n social en salud se
48. s descobrimos acho que assim a gente aprende melhor E43 Se teve algo que aproveitei com o portf lio foi aprender a buscar as coisas a refletir sobre elas e ter que argumentar no grupo que aquilo que tinha achado era importante Sempre recebi pronto e exigia isso do professor receber pronto Passei aperto no portf lio com isso tinha que buscar correr atr s e defender minha ideia E67 N o aprendo sob press o recuo quando a coisa me prende parece que bloqueio reparei isso nesse semestre aquela disciplina que tinha uma dire o boa mas que me dava liberdade para eu fazer e construir me sa melhor Acho que as coisas precisam ter leveza ter prazer de fazer E27 Cr tica Reflex o Se tem uma coisa que aprendi com o portf lio foi a n o aceitar tudo que me falam como verdade por exemplo sempre achei que o SUS era para pobres que o SUS era ruim A m dia s apresenta o lado negro do SUS Ent o aprendi a ter um pensamento mais cr tico ser que isso verdade E a buscar o porqu das coisas E24 No portf lio a gente era for ado a pensar a refletir a professora sempre pedia para a gente colocar outros pontos de vista e discutir com os autores achava dif cil fazer isso n o estou acostumada mas depois fui vendo o quanto cresci hoje vejo uma reportagem e n o aceito tudo que dizem como verdade absoluta E41 Engra ado falar que precisamos refletir parece t o bvio a gent
49. utiliza o de m ltiplos instrumentos de pesquisa e interven o e a participa o e coopera o dos sujeitos e dos pesquisadores no sentido de contribuir tanto para o atendimento de premissas necess rias ao desenvolvimento de pesquisas dessa natureza como para a melhoria de sua qualidade Diversos estudos t m demonstrado a crescente aplica o da metodologia da pesquisa a o em pesquisas acad micas tanto em n vel de mestrado como doutorado Thiollent e Toledo lembram tamb m da sua viabilidade no contexto universit rio em pesquisas atividades de ensino e programas de extens o Assim elementos apresentados e discutidos na constru o desta Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 633 46 635 636 A PESQUISA A AO EM ESTUDOS INTERDISCIPLINARES estrutura de abordagem baseiam se em resultados obtidos por meio de revis o bibliogr fica sobre o tema assim como de uma sistematiza o da aplica o desta metodologia nas universidades estaduais paulistas Universidade de S o Paulo USP Universidade Estadual de Campinas Unicamp e Universidade Estadual J lio de Mesquita Filho Unesp nas reas da educa o sa de ci ncias naturais ambientais ou na interface destas no per odo de 1990 a 2010 A pesquisa demandou o levantamento de disserta es de mestrado e teses de doutorado nas Bibliotecas Digitais de Teses e Disserta es Dedalus USP Nou Rou Unicamp e Athena Unesp
50. 18a ed S o Paulo Cortez 2011 5 Santos BS A Universidade no s culo XXI para uma reforma democr tica e emancipat ria da Universidade 3a ed S o Paulo Cortez 2011 6 Morin A Pesquisa ac o integral e sist mica uma antropopedagogia renovada Rio de Janeiro DP amp A 2004 7 Barbier R A pesquisa ac o Bras lia Plano 2002 8 Carr W Kemmis S Becoming critical education knowledge and action research London The Palmer Press 1986 9 Minkler M Linking Science and policy through community based participatory research to study and address health disparities Am J Public Health 2010 100 Supl 1 581 7 10 Lewin K Action research and minority problems J Soc Issues 1946 2 34 6 11 Loureiro CFB Pesquisa ac o participante e educac o ambiental uma abordagem dial tica e emancipat ria In Tozoni Reis MFC organizadora A pesquisa a o participativa em educa o ambiental reflex es te ricas S o Paulo Annablume 2007 p 13 56 interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 633 46 643 644 A PESQUISA A AO EM ESTUDOS INTERDISCIPLINARES interface 12 Freire P Pedagogia do oprimido 41a ed Rio de Janeiro Paz e Terra 2005 13 Ravetz J The post normal science of precaution Futures 2004 36 3 347 57 14 Lebel J Health an ecosystem approach Canada IDRC International Development Research Centre 2003 15 Pahl VVost C Hare M Processes of social learning in integrat
51. 2 M 51 18 17 PROF 3 F 31 8 2 PROF 4 M 55 30 26 PROF 5 F 36 18 6 PROF 6 F 42 21 2 PROF 7 F 34 7 1a 6m PROF 8 F 50 28 23 PROF 9 F 47 12 3 Fonte dados empiricos Tabela 3 Perfil dos auxiliares de servi os gerais Identifica o Sexo Idade Tempo de trabalho na educa o anos Tempo de trabalho na escola anos Aux 1 F 37 17 17 Aux 2 F 54 9 9 Aux 3 F 48 20 13 Fonte dados emp ricos Tabela 4 Perfil dos estudantes do nono ano do ensino fundamental Pseud nimos Sexo Idade anos Tempo que estuda na escola Roberta F 14 5 anos Gabriela F 14 9 anos Vit ria F 13 6 meses Alice F 14 9 anos Jo o M 13 3 anos Teddy M 14 2 anos e 6 meses Will Smith M 13 10 anos Fonte dados emp ricos Tabela 5 Perfil dos respons veis legais pelos alunos do nono ano do ensino fundamental Identifica o Sexo Idade anos M E 1 F 35 M E 2 F 43 M E 3 F 32 M E 4 F 34 PAI 1 M 38 Fonte dados emp ricos Foi observada menor ades o dos alunos e de seus pais embora tenham sido desenvolvidas diferentes estrat gias de mobiliza o e incentivo participa o Este fato suscita a reflex o acerca da intensidade e complexidade do fen meno da viol ncia escolar manifesto no cen rio da pesquisa pois se acredita que os estudantes tenham tido receio de participar devido grande manifesta o da viol ncia na sala e a poss vel cultura do medo impregnada A limitada participa o dos pais dos QInterface CO
52. A crian a hospitalizada espa o potencial e o palha o Bol Inic Cient Psicol 2002 3 1 34 52 4 Valiate F Tozzi V A busca da humaniza o no ambiente hospitalar atrav s dos Especialistas do Riso Com Sa de Internet 2001 acesso 2010 Jan 6 Dispon vel em http www projetoradix com br dsp_abstr asp fuseaction 10a amp id 173 5 Vaitsman J Andrade GR Satisfa o e responsividade formas de medir a qualidade e a humaniza o da assist ncia sa de Cienc Saude Colet 2005 10 3 599 618 6 Organiza o das Na es Unidas Declara o Universal dos Direitos Humanos 1948 acesso 2010 Jan 6 Dispon vel em https dre pt comum html legis dudh html 7 Bergan C Bursztyn Santos MCO Tura LFR Humaniza o representa es sociais do hospital pediatrico Rev Gaucha Enferm 2009 30 4 656 61 8 Angnes DI Bellini MIB Pol tica de humaniza o da assist ncia a sa de RS trajet ria e consolida o Bol Saude 2006 20 2 11 20 9 Mota RA Martins CGM V ras RM Papel dos profissionais de sa de na pol tica de humaniza o hospitalar Psicol Estudo 2006 11 2 323 30 10 Duarte MLC Noro A Humaniza o uma leitura a partir da compreens o dos profissionais da enfermagem Rev Gaucha Enferm 2010 31 4 685 92 11 Machado EP Haddad JGV Zoboli ELCP A comunica o como tecnologia leve para humanizar a rela o enfermeiro usu rio na Aten o B sica Bioethikos 2010 4 4 447 52 12 Sa MC A frate
53. ACE COMUNICA O SAUDE EDUCA O 2014 18 51 771 83 Costa GD Cotta RMM Costa GD Cotta RMM El aprender haciendo representaciones sociales de estudiantes de la salud del portaf lio reflexivo como m todo de ensefianza aprendizaje y evaluaci n Interface Botucatu 2014 18 51 771 83 En el actual contexto de cambios necesarios en la formaci n de profesionales de la salud destaca el portaf lio Es objetivo de este estudio identificar las representaciones sociales de los estudiantes de la ense anza aprendizaje y evaluaci n proporcionada por el portaf lio Se ha utilizado la investigaci n cualitativa donde se utiliz las t cnicas de triangulaci n observaci n participante entrevistas y grupos focales Los participantes fueron 114 estudiantes universitarios de cursos de salud Los datos fueron analizados a trav s del an lisis de contenido Los resultados apuntan los n cleos de sentido del portaf lio como m todo de ense anza y aprendizaje facilidades para comprender el contenido la autonom a la libertad la actitud cr tica y reflexiva Como m todo de evaluaci n el error como oportunidade la interaci n con el professor y el ambiente de evaluaci n diferenciado Tambi n se encontraron puntos de convergencia y conflicto tempo demandado para la ejecuci n de las actividades el proceso de reflexi n y el uso de un m todo innovador en el contexto de la ense anza tradicional Palabras clave Representaciones sociales
54. CONTEXTO PEDIATRICO A arte clown em contexto pedi trico Na tica de Wuo a arte clown no hospital um canal privilegiado de tr nsito de elementos essenciais a um processo cont nuo de transforma o no qual a t cnica art stica aliada criatividade e imagina o surge como ferramenta chave introdu o do l dico e do humor nas diversas situa es hospitalares A sua apar ncia assemelha se muitas vezes de um m dico ou de um enfermeiro usando batas e a sua interven o organizada com recurso a instrumentos e procedimentos do dia a dia hospitalar mescladas com truques proezas e recrea es importadas do mundo do circo e do teatro podendo por exemplo um simples exame de otorrinolaringologia converter se num jogo onde inusitadamente bolas de sab o brotam do ouvido da crian a Enquanto promotores e facilitadores do riso os palha os de acordo com a autora propagam um conforto que n o se pode ver nem tocar proporcionam um conforto interior insubstitu vel e at espiritual e que concorrem para a transforma o de que nos fala Wuo Tal como diz esta ltima autora na intera o com o palha o o paciente pode dan ar rir correr representar personagens e jogar o corpo doente transforma se num corpo vivo alegre expressivo e criativo procurando a sua recupera o p 40 Fazer com que a crian a se sinta especial e nica uma das mi
55. Ello represent para el docente la tarea de lectura exhaustiva de las intervenciones de los alumnos con el fin de orientarlas en caso de ser necesario al tratamiento particular del contenido patr n tem tico Luego al realizar cierres parciales retomando los aportes de los alumnos etapa d el profesor logr enriquecer los referentes cotidianos y conocimientos previos de los estudiantes recapitulando el camino seguido para el tratamiento del contenido y los conocimientos nuevos introducidos etapa e De estos intercambios se evidencia un esfuerzo importante para superar las pr cticas y conceptos centrados en el modelo de ense anza biom dico reduccioncita y hospitalo c ntrico La din mica lograda a trav s de la implementaci n de la IDP provoc la autorregulaci n de los procesos de ense anza y de aprendizaje con el uso de la plataforma Moodle a pesar de la falta de simultaneidad de las intervenciones o comunicaci n sincr nica etapas f y g Las etapas h e i representaron la s ntesis del proceso de ense anza y aprendizaje seguido a la vez que una verdadera transferencia de los conocimientos aprendidos a nuevas situaciones en coherencia con los contextos de referencia de los alumnos Luego del registro y an lisis de la implementaci n de la innovaci n se concluye que fue posible adaptar la secuencia de pasos de la IDP probada en clases presenciales al formato AVA y para el rea de salud Se gener
56. Em muitos casos o usu rio tem de esperar muito tempo at receber efetivamente o medicamento pleiteado O Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 737 48 Carvalho MN Leite SN Colaboradores As autoras trabalharam juntas em todas as etapas de produ o do manuscrito 20 Refer ncias 1 Marques SB Dallari SG Garantia do direito social assist ncia farmac utica no Estado de S o Paulo Rev Saude Publica Internet 2007 fev acesso 2012 Out 25 41 1 101 7 Dispon vel em http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0034 89102007000100014 amp lng pt 2 Ferraz OLM Vieira FS Direito sa de recursos escassos e equidade os riscos da interpreta o judicial dominante Rev Cienc Soc 2009 52 1 223 51 3 Leite SN Mafra AC Que direito Trajet rias e percep es dos usu rios no processo de acesso a medicamentos por mandados judiciais em Santa Catarina Cienc Saude Colet Internet 2010 Jun acesso 2013 Nov 12 15 Supl 1 1665 72 Dispon vel em http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S1413 81232010000700078 amp lng pt 4 Sant ana JMB Pepe VLE Figueiredo TA Osorio de Castro CGS Ventura M Racionalidade terap utica elementos m dico sanit rios nas demandas judiciais de medicamentos Rev Saude Publica Internet 2011 Ago acesso 2012 Out 25 45 4 714 21 Dispon vel em http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0034 891020
57. Jos Carlos Lib neo UCG Jos Ivo dos Santos Pedrosa UFPI Jos Ricardo de Carvalho Mesquita Ayres USP Jos Roque Junges Unisinos Karla Patr cia Cardoso Amorim UFRN Laura Macruz Feuerwerker USP Leandro Barbosa de Pinho UFRGS Leonor Graciela Natansohn UFBa L gia Amparo da Silva Santos UFBa Lydia Feito Grande Universidad Complutense de Madrid Espanha Luciana Kind do Nascimento PUCMG Luis Behares Universidad de la Republica Uruguaia Uruguai WK A unesp Luiz Fernando Dias Duarte UFRJ Magda Dimenstein UFRN Marcelo Dalla Vecchia UF S o Jo o Del Rei Marcelo Eduardo Pfeiffer Castellanos UFBa M rcia Thereza Couto Falc o USP Marcos Antonio Pellegrini Universidade Federal de Roraima Marcus Vinicius Machado de Almeida UFRJ Margarida Maria da Silva Vieira Universidade Cat lica Portuguesa Portugal Maria Ant nia Ramos de Azevedo Unesp Maria Cec lia de Souza Minayo ENSP Fiocruz Maria Cristina Davini OPAS Argentina Maria del Consuelo Chapela Mendoza Universidad Aut noma Metropolitana M xico Maria Elizabeth Barros de Barros UFES Maria In s Baptistella Nemes USP Maria Isabel da Cunha Unisinos Maria Ligia Rangel Santos UFBa Marilene de Castilho S ENSP Fiocruz Marina Peduzzi USP Maximiliano Loiola Ponte de Souza Fiocruz Miguel Montagner UnB Marli Elisa Dalmaso Afonso D Andr PUCSP M nica Lourdes Franch Guti rrez UFPb M nica Petracci UBA Argentina Nildo
58. Junior A crescente escolariza o do agente comunit rio de sa de uma indu o do processo de trabalho Roberta Rodrigues de Alencar Mota e Helena Maria Scherlowski Leal David Educa o permanente com os auxiliares de enfermagem da Estrat gia Sa de da Fam lia em Sobral Cear Aldiania Carlos Balbino Mirna Marques Bezerra Cibelly Aliny Siqueira Lima Freitas Izabelle Mont Alverne Napole o Albuquerque Maria Socorro de Ara jo Dias e Vicente de Paulo Teixeira Pinto Profiss o docente de odontologia o desafio da p s gradua o na forma o de professores Mari ngela Monteiro de Melo Baltazar Samuel Jorge Moys s e Carmen C lia Barradas Correia Bastos A rela o professor aluno no ensino da Odontologia na Universidade Federal do Esp rito Santo Aline Guio Cavaca Carolina Dutra Degli Esposti Edson Theodoro Santos Neto Maria Jos Gomes RELATO Capacita o de t cnicos de sa de uma experi ncia pioneira no estado do Tocantins Brasil Arlindo Serpa Filho e Regiane Cristina Neto Okochi ENTREVISTA Claudio Katz RESENHAS Conhecimento e imagin rio social David Bloor Tradu o de Marcelo do Amaral Penna Forte S o Paulo Editora Unesp 2009 300 p Maiko Rafael Spiess www revista epsjv fiocruz br TRABALHO EDUCAC O E SA DE Trabalho Educa o e Sa de EPSJV Fiocruz Avenida Brasil 4365 Manguinhos CEP 21040 900 Rio de Janeiro RJ tel 21 3865 9850 fax 21 2560 8279 e mail revtes fiocruz
59. MGT Reflex es acerca das disserta es e teses brasileiras em educa o ambiental do per odo 1987 2001 Ensef Cienc 2005 23 n extra 1 6 26 Jesus LFO A sala de aula uma an lise de pesquisas produzidas na d cada de 1989 1999 disserta o S o Paulo SP Faculdade de Educa o Universidade de S o Paulo 2002 27 Engel Gl Pesquisa a o Ed Rev 2000 16 181 91 28 Mendes PBMT Percep o de risco ambiental em corti o vertical uma metodologia de avalia o tese S o Paulo SP Faculdade de Sa de P blica Universidade de S o Paulo 2006 29 Del M naco G Constru o participativa de conhecimentos sobre res duos no Programa de Coleta Seletiva da Unesp Bauru reflex es e a es disserta o Bauru SP Faculdade de Ci ncias Universidade Estadual Paulista J lio de Mesquita Filho 2005 30 Freire P Pedagogia da autonomia saberes necess rios pr tica educativa S o Paulo Paz e Terra 1996 31 Freire P Conscientiza o teoria e pr tica da liberta o uma introdu o ao pensamento de Paulo Freire 3a ed S o Paulo Moraes 1980 32 Rodrigues MC O lazer e o idoso uma possibilidade de interven o disserta o Campinas SP Faculdade de Educa o F sica Universidade Estadual de Campinas 2002 33 Tripp D Pesquisa a o uma introdu o metodol gica Educ Pesqui 2005 31 3 443 66 COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 633 46 Toledo RF Giatti LL Jacobi P
60. Martin STF A an lise dos relatos e discuss es obtidas nos grupos focais desenvolveu se a partir da organiza o dos temas mais frequentes relativos aos objetivos da pesquisa sendo constru dos com eles os pr indicadores tem ticos precursores dos n cleos de significa o Os pr indicadores de acordo com Aguiar e Ozella s o caracterizados pela maior frequ ncia repeti o ou reitera o import ncia na fala carga emocional ambival ncias e ou insinua es Ap s essa etapa buscou se a identifica o de indicadores aglutina o dos pr indicadores seja pela similaridade complementaridade e ou contraposi o Os conte dos referem se s fases em que se inserem os dados destacados pelos participantes assim como remetem se particularidade de cada per odo hist rico O procedimento da an lise sintetiza se na constru o de n cleos de significa o a partir dos indicadores Com rela o ao conceito de integralidade em sa de os resultados apresentaram tr s n cleos 1 Comunica o e interdepend ncia entre os n veis de aten o 2 Olhar ampliado e sofrimento do trabalhador 3 V nculo acolhimento e cuidado contradi es do processo de trabalho Este artigo visa apresentar o primeiro n cleo de significa o citado dada sua maior frequ ncia e homogeneidade na an lise da pesquisa artigos Resultados Ao questionamento O que pensam sobre a Integralidade como princ pio do SUS id
61. O acesso informa o se constitui como aspecto central para a promo o do cuidado integral sa de Para conseguir proporcion lo de forma adequada torna se importante sensibilizar a equipe com rela o import ncia do empoderamento do usu rio para torn lo protagonista do cuidado e t lo como um aliado no processo do cuidar Palavras chave Direito sa de Acesso informa o Assist ncia integral sa de Humaniza o da assist ncia Sa de P blica interFace comunica o sa de EDUCACAO ab Programa de P s Gradua o em Enfermagem Psiqui trica Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto Universidade de S o Paulo EERP USP Av Bandeirantes n 3900 Campus Universit rio Bairro Monte Alegre Ribeir o Preto SP Brasil 14040 900 rafig usp br emanuele600 usp br Programa de P s Gradua o Enfermagem em Satide Publica EERP USP Ribeir o Preto SP Brasil laismara eerp usp br Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Sa de P blica EERP USP Ribeir o Preto SP Brasil palha eerp usp br Departamento de Enfermagem Psiquiatrica e Ci ncias Humanas EERP USP Ribeir o Preto SP Brasil caaventu eerp usp br 2014 18 51 661 71 661 artigos 662 ACESSO INFORMA O EM SA DE E CUIDADO Introdu o A sa de come ou a interessar ao Direito inicialmente com a no o de que existe uma sa de p blica e coletiva a ser protegida A
62. Paulo tica 1983 p 1 36 16 Gallo DLL A fisioterapia no programa sa de da fam lia percep es em rela o atua o profissional e forma o universit ria disserta o Londrina PR Universidade Estadual de Londrina 2005 17 Zanelli ML Merhy EE A Pediatria social e as suas apostas reformistas ABMP acesso 2009 Maio 09 Dispon vel em www abmp org br textos 2567 htm 18 Costa JE Ordem m dica e norma familiar Rio de Janeiro Graal 1989 19 Donzelot 1 A pol cia das fam lias Rio de Janeiro Graal 1989 20 Foucault M Vigiar e punir nascimento da pris o 29a ed Petr polis Vozes 2004 21 Ari s P Hist ria social da crian a e da fam lia In Legoff J organizador Hist ria nova S o Paulo Martins Fontes 1990 p 151 76 22 Ari s P Duby G Hist ria da vida privada S o Paulo Cia das Letras 2009 23 Vila VSC Rossi LA O significado cultural do cuidado humanizado em unidade de terapia intensiva muito falado e pouco vivido Rev Latino Am Enferm 2002 10 2 137 44 24 Sarhrmann SA Diagn stico e tratamento das sindromes de disfun ao do movimento Sao Paulo Santos Editora 2005 COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 709 22 S MRC Gomes R 25 Camargo J nior K A Biomedicina Physis 1997 7 1 45 68 o 26 Nogueira MI Retratos da forma o m dica nos novos cen rios de pr tica S o Paulo 20 Hucitec 2012 fas 27 Barros FBM Poliomielite filantropi
63. R Campos GWS Co constru o de autonomia o sujeito em quest o In Campos GWS Minayo MCS Akerman M Drumond Junior M Carvalho YM organizadores Tratado de sa de coletiva S o Paulo Hucitec 2006 p 669 88 7 Oliveira JAM Passos E Novos perigos p s desospitaliza o controle a c u aberto nas pr ticas de aten o sa de mental In Carvalho SR Ferigato S Barros ME organizadores Conex es sa de coletiva e pol ticas da subjetividade S o Paulo Aderaldo amp Rothschild 2009 p 322 41 8 Lei n 10216 de 6 de abril de 2001 Disp e sobre a prote o e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em sa de mental Di rio Oficial de Uni o 6 Abr 2001 Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 685 96 Emerich BF Campos RO Passos E 9 Vasconcelos EM O poder que brota da dor e da opress o empowerment sua hist ria teorias e estrat gias S o Paulo Paulus 2003 10 Onocko Campos R Furtado JP Miranda L Ferrer AL Passos E Gama CAP Avalia o da rede de centros de aten o psicossocial entre a sa de coletiva e a sa de mental Rev Saude Publica 2009 43 1 16 22 artigos 11 Freitas C A participa o e prepara o pr via do usu rio para situa es de crise mental a experi ncia holandesa do plano cart o de crise e desafios para sua apropria o no contexto brasileiro In Vasconcelos EM organizador Abordagens psicossociai
64. RS Saraiva ERA Universo consensual de adolescentes acerca da viol ncia escolar Psico US 2012 17 2 243 51 17 Rocha KMM Farias GM Gurgel AKC Costa IKF Freitas MCS Souza AAM Viol ncia na escola vivida por professores funcion rios e diretores Rev Rene 2012 13 5 1034 44 artigos 18 Silva JMAP Salles LME A viol ncia na escola abordagens te ricas e propostas de preven o Educar Rev 2010 1 esp 217 32 19 Assis SG Avanci JQ Oliveira RVC Viol ncia escolar e auto estima de adolescentes Cad Pesqui 2006 36 127 35 50 20 Souza KOJ Viol ncia em escolas p blicas e a promo o da sa de relatos e di logos com alunos e professores Rev Bras Promoc Saude 2012 25 1 71 9 21 Freire P Pedagogia da autonomia saberes necess rios pr tica educativa S o Paulo Paz e Terra 2011 22 Oliveira CBE Marinho Araujo CM A rela o fam lia escola intersec es e desafios Estud Psicol 2010 27 1 99 108 23 Marcondes KHB Sigolo SRRL Comunica o e envolvimento possibilidades de interconex es entre fam lia escola Paid ia 2012 22 51 91 9 24 Minist rio da Sa de Metodologias para o cuidado de crian as adolescentes e fam lias em situa o de viol ncias Bras lia DF Minist rio da Sa de 2011 25 Assis SG Constantino P Avanci JQ Impactos da viol ncia na escola um di logo com professores Rio de Janeiro Fiocruz 2010 26 Silva NP tica indisciplina e viol ncia nas escola
65. Sa de OMS compreende a viol ncia em uma perspectiva ecol gica resultante da intera o de dimens es n veis individuais relacionais comunit rias e sociais O primeiro n vel concentra se na identifica o e an lise das caracter sticas da pessoa que aumentam a possibilidade de ser uma v tima ou uma perpetradora da viol ncia O segundo n vel discute a maneira pela qual as rela es sociais mais pr ximas interferem no risco para vitimiza o e perpetra o pela da viol ncia O terceiro n vel analisa os contextos comunit rios em que as rela es se inserem por exemplo escolas que contribuem ou n o para as situa es de viol ncia O ltimo n vel analisa os fatores sociais mais amplos que influenciam os ndices de viol ncia como as normas culturais as pol ticas de sa de e educacionais A viol ncia escolar tem sido especificamente alvo de estudos constru dos geralmente a partir da perspectiva dos diferentes atores do cen rio escolar de forma isolada Na Pesquisa Nacional sobre Sa de do Escolar realizada com 60 973 estudantes nas capitais brasileiras foi constatado que 5 5 j haviam faltado s aulas devido sensa o de inseguran a e 12 9 relataram envolvimento em brigas com agress o f sica nos trinta dias que antecederam a pesquisa Diante deste quadro de viol ncia no mbito escolar se faz necess rio refletir acerca de possibilidades de prote o aos adolescentes e enfrentamento ao fen me
66. a es os conceitos de cuidado e aten o integral sa de Em rela o aos desafios a necessidade de uma a o mais interdisciplinar na pr tica di ria merece destaque A comunica o surge ent o como ferramenta capaz de cortar o n g rdio que at aqui impossibilitou o avan o na rea da promo o da sa de da crian a Nessa perspectiva integral na comunica o entre membros das equipes de sa de envolvendo inclusive a tomada de decis o coletiva sobre o cuidado e no aspecto da comunica o dos profissionais com os pais e cuidadores da crian a essa ferramenta poderia estimular uma participa o mais ativa dos profissionais e dos pais tanto na tomada de decis es quanto nas a es de sa de propriamente ditas Ainda nessa perspectiva o l dico surge como uma estrat gia tica e pol tica capaz de favorecer uma interface de atua o entre o profissional e a crian a Por ltimo observamos que este estudo apresenta limita es Por se circunscrever unicamente ao ambiente hospitalar de alta complexidade que atende a crian as e adolescentes cronicamente adoecidos este fato poderia influenciar na posi o adotada pelos fisioterapeutas Nesse sentido por conta dessa singularidade este estudo n o permite generaliza es Colaboradores Miriam Ribeiro Calheiros de S contribuiu na concep o da pesquisa elabora o coleta an lise dos dados emp ricos revis o e reda o da vers o final do artigo R
67. a consci ncia s a es t cnicas praticadas individualizadamente portanto com limita o para significa es e sentidos pessoais atribu dos ao papel de cada trabalhador na composi o das equipes multiprofissionais Na mesma medida em que os elementos citados demonstram pela nega o os entraves Integralidade as especificidades da Aten o Prim ria no tocante s possibilidades de um acompanhamento longitudinal ao usu rio com conhecimento do seu andar por toda a rede foram enfatizadas como diferencial das Unidades Na compara o com os demais n veis de aten o as vantagens da assist ncia na Aten o Prim ria foram atribu das possibilidade de abarcar a totalidade das condi es de vida do usu rio Eu trabalhava na poca num hospital privado Ai apareceu essa oportunidade na prefeitura Prestei uma vez n o quis entrar medo do desconhecido sabe At que resolvi prestar de novo e entrei Nunca tinha trabalhado em Unidade B sica em Centro de Sa de E no fim gostei e t a todo esse tempo atuando A gente come a a ter vis o assim da popula o quando voc est num hospital privado voc n o tem essa no o de dificuldade que a popula o tem de como usado o dinheiro p blico de prioridade Quando voc t fora desse contexto voc n o tem essa no o diferente quando voc est no hospital n A necessidade de preven o tudo isso voc v quando voc est na Un
68. a experi ncia docente e outras forma es anteriores podem ter contribu do em n veis diversos para que tais atitudes e compromissos esperados fossem ou n o assumidos pelos alunos docentes De toda forma os resultados aqui descritos s o suficientemente ricos para subsidiar a reflex o sobre propostas cr ticas de forma o de professores Por fim cabe lembrar que em 2013 o Brasil comemorou 25 anos da conquista do direito universal sa de na Constitui o Federal fruto da luta empreendida pelo movimento sanit rio em especial nos anos de 1980 per odo de fortalecimento in dito da organiza o popular e de avan os sociais no pa s Direito sa de significa a garantia pelo Estado de acesso universal e igualit rio s a es e aos servi os de promo o prote o e recupera o de sa de a todos os habitantes do territ rio nacional levando ao desenvolvimento pleno do ser humano o que exige igualmente condi es dignas de habita o renda alimenta o e educa o entre outras artigos Colaboradores As autoras trabalharam juntas em todas as etapas de produ o do manuscrito Refer ncias 1 Lima J Matta G organizadores Estado sociedade e forma o profissional em sa de contradi es e desafios em 20 anos de SUS Rio de Janeiro Fiocruz 2008 2 Kuenzer A A forma o de professores para o ensino m dio velhos problemas novos desafios Educ Soc 2011 32 116 667 88 3 Arretche M Dossi
69. a seguir quest es e tens es observadas A avalia o como assinalado teve como foco os resultados alcan ados pelo aluno docente em face do perfil esperado ao final do processo de forma o Para tanto foram definidos como indicadores seis compromissos atitudes esperados ao final do curso privilegiando entre outras a capacidade de articular as quest es da sa de com os condicionantes da realidade s cio hist rica e de compreender o significado da luta coletiva por uma pol tica de Estado comprometida com os usu rios do SUS Pode se indicar que nos grupos focais foram insistentemente destacadas a preocupa o com direitos sociais n o assegurados e a insuficiente qualidade dos servi os oferecidos pelo SUS Igualmente foram frequentes as manifesta es de compromisso com os usu rios como sujeitos de direitos Contudo o que efetivamente chamou a aten o nos grupos focais foram os relatos sobre a forma pela qual a maioria dos participantes passou a valorizar os alunos trabalhadores do SUS depois da forma o docente De outro lado frustra o ang stia e indigna o foram sentimentos relatados por alunos docentes nos grupos focais diante de situa es do trabalho nos servi os de sa de e nas escolas evidenciando tens es entre as potencialidades transformadoras e as limita es existentes restringindo possibilidades de interven o criativa e coletiva pautadas pela tica e pela justi a Trata se de um sofrimento senti
70. acerca dos direitos dos usu rios de CAPS construindo interpreta es poss veis para as aproxima es e distanciamentos das diferentes vozes CAPS sobre autonomia poder e cogest o Os CAPS t m se consolidado como refer ncia ao tratamento em sa de mental responsabilizando se por promover assist ncia ampliada aos casos de usu rios em intenso sofrimento ps quico a partir de ofertas de cuidado cl nico singularizado aos usu rios por meio de diferentes a es Diferentemente de institui es totais que operam na l gica da segrega o produzindo no caso das institui es em sa de mental a perda da identidade e redu o dos sujeitos doen a mental entendida como desvio social ou moral os CAPS prop em cuidados a partir da cl nica ampliada A amplia o da pr tica de cuidado pressup e a valoriza o da subjetividade singular e complexa e a possibilidade de trocas cotidianas nos planos micro e macropol tico considerando as dimens es sociocultural e jur dico pol tica da Reforma Psiqui trica Brasileira Entre sujeitos e institui es entre cl nica e pol tica devem ser problematizados os direitos dos usu rios em intenso sofrimento ps quico Onocko Campos e Camposf indicam que o processo de constru o de autonomia d se no movimento de coconstru o de sujeitos e coletivos Desse modo podemos pensar que a autonomia pode ser atingida em maiores ou menores graus durante momentos da vida A
71. acordo com a participa o efetivamente detectada p 49 Boaretto sobre a rela o de conviv ncia e envolvimento estabelecida entre ela pesquisadora e os sujeitos da pesquisa afirma que participar e sobretudo observar e agir com os sujeitos foi essencial para a an lise que aqui se exp e p 64 Alguns aspectos diretamente relacionados participa o contribu ram para os resultados positivos alcan ados na pesquisa desenvolvida por Mello tais como o clima de respeito e confian a entre os sujeitos envolvidos e deles com a pesquisadora suas opini es foram realmente importantes para a constru o deste trabalho p 217 e subsidiaram a tomada de decis es em rela o s interven es pedag gicas definidas para o bom andamento do processo Na pesquisa a o desenvolvida por Faria as rela es dial gicas estabelecidas entre alunos participantes e professora pesquisadora mediadora no processo de ensino aprendizagem contribu ram para a ressignifica o de conhecimentos e valores pois segundo a autora a pesquisa a o aliada media o pedag gica capaz de ensinar de forma expressiva pois as crian as aprendem aquilo que lhes traz algum significado cultural Isto s pode ser concebido a partir dessa abordagem p 120 E Mendes reconhece a responsabilidade do pesquisador em um processo de pesquisa a o n o apenas no sentido de oferecer subs dios participa o mas tamb
72. al 17 Ehrenreich B English D Brujas comadronas y enfermeras historia de las sanadoras dolencia y trastornos pol tica sexual de la enfermedad Barcelona Ediciones La Sal 1988 18 Brown 1 Salud ginecol gica In Jones D Libson M Hiller R editores Sexualidades pol tica y violencia Marcha del Orgullo GLTTBI Buenos Aires 2005 Buenos Aires Antropofagia 2006 p 93 102 artigos 19 Brown J Gattoni S Tamburrino C Pecheny M La primera experiencia es la que cuenta notas sobre la trayectoria de pacientes ginecol gicas In Actas del 260 Congreso de la Asociaci n Latinoamericana de Sociolog a Guadalajara M xico 2007 Guadalajara ALAS 2007 p 1 17 20 Arcigay Survey nazionale su stato di salute comportamenti protettivi e percezione del rischio HIV nella popolazione omo bisessuale Bologna Associazione Lesbica e Gay Italiana 2006 21 Pecheny M Identidades discretas In Arfuch L compilador Identidades sujetos y subjetividades narrativas de la diferencia Buenos Aires Prometeo 2002 p 5 17 22 Parker R Aggleton P HIV and Aids related stigma and discrimination a conceptual framework and implications for action Rio de Janeiro ABIA 2002 23 Manzelli H Pecheny M HIV Aids prevention in men who have sex with men In C ceres C Pecheny M Terto Junior V editors Aids and male to male sex in Latin America vulnerabilities strengths and proposed measures perspectives and reflections from the
73. anclada en su pr ctica profesional denominada Indagaci n Dial gica Problematizadora estrategia probada tanto en el nivel universitario de grado como en el secundario y primario de Argentina Una estrategia did ctica centrada en la comunicaci n y la problematizaci n Un hospital un consultorio una guardia y un servicio de salud representan espacios comunicativos que pueden ser interpretados como un escenario did ctico donde alguien ense a alguien aprende y un conocimiento En ellos se generan intercambios factibles de ser analizados did cticamente ya que promueven la interacci n entre personas desde un determinado conocimiento All tambi n se asumen roles de docente profesionales de la salud de diferentes reas y de estudiante generalmente el paciente u otro profesional en formaci n quienes intercambian ideas representaciones discuten significados etc Los contenidos de los mensajes que pretenden ser comprendidos por los sujetos son por ejemplo los s ntomas las pol ticas de salud y las normas de seguridad Este trabajo parte de una perspectiva que promueve la reflexi n y la innovaci n educativa contextualizada y adecuada a diferentes realidades en oposici n a una formaci n prescriptiva y normativas Se considera adem s la necesidad de una visi n integral de los hechos donde se concretan las tres dimensiones de la did ctica la humana la t cnica y la pol tico social Trabajar con el modelo de situac
74. and tensions observed This was a survey concluded in 2012 in the state of S o Paulo relating to 744 teachers in the field of professional healthcare education who were also students in a proposal for inservice education that was developed in collaboration with six higher education institutions The assessment brought together a significant set of data and information from direct observation interviews and focus groups in addition to application of questionnaires and analysis on course conclusion papers from program participants which certainly brought contributions to the field In general the results point towards some difficulty on the part of student teachers in overcoming unilateral views regarding the reality within which they act as teachers and workers in the healthcare sector Keywords Teaching Teacher education in health Assessment O trabalho analisa os resultados alcan ados por alunos de uma proposta de forma o docente em n vel de p s gradua o lato sensu trazendo quest es e tens es observadas Trata se de pesquisa finalizada em 2012 no estado de S o Paulo referente a 744 trabalhadores docentes da rea de educa o profissional em sa de tamb m alunos de uma proposta de forma o continuada desenvolvida em colabora o com seis institui es de Ensino Superior A avalia o reuniu um conjunto significativo de dados e informa es a partir de observa o direta realiza o de entrevistas
75. ao setor sa de destaca se o potencial no estabelecimento de parcerias entre a escola e os servi os de sa de sobretudo por meio da aten o b sica em sa de na sistematiza o de a es de promo o da sa de e cultura da paz artigos Considera es finais O enfrentamento da viol ncia escolar se caracteriza como um processo complexo influenciado por fatores individuais relacionais comunit rios e sociais A an lise integrada da perspectiva de todos os atores que comp em o cotidiano escolar proposta neste estudo permitiu a constru o de reflex es que devem ser consideradas por todos que fazem parte deste cen rio Os sujeitos apresentaram suas concep es a partir do papel que ocupam no cen rio escolar sendo observadas em muitos momentos limitadas percep es na compreens o do fen meno em estudo como um todo Este aspecto implica a necessidade de a es que busquem a constru o e compartilhamento de procedimentos responsabiliza o e estrat gias de enfrentamento que envolvam todos os atores Esse compartilhamento que deve ser constru do a partir da potencializa o da participa o e do di logo no cen rio escolar vital para o estabelecimento de medidas efetivas de enfrentamento viol ncia Aponta se a necessidade de uma amplia o do entendimento da viol ncia escolar como um fen meno s cio hist rico que n o se limita aos muros da escola mas que se constr i em meio realidade social mais a
76. appear among the references listed at the end of the manuscript in numerical order following the general standards of the International Committee of Medical Journal Editors ICMJE http www icmje org The names of the journals should be abbreviated in accordance with the style used in Index Medicus http www nlm nih gov The references should be aligned only with the left margin and so as to identify the document with single spacing and separated from each other by a double space The punctuation should follow the international standards and should be uniform for all the references EXAMPLES BOOK Author s of the book Title of the book Edition number of the edition City of publication Publishing house Year of publication Example Schraiber LB O m dico e suas intera es a crise dos v nculos de confian a 4a ed S o Paulo Hucitec 2008 Up to six authors separated by commas followed by et al if this number is exceeded Without indicating the number of pages Note If the author is an entity Minist rio da Educa o e do Desporto Secretaria de Educa o Fundamental Par metros curriculares nacionais meio ambiente e sa de 3a ed Bras lia DF SEF 2001 In the case of series and collections Migliori R Paradigmas e educa o S o Paulo Aquariana 1993 Vis o do futuro v 1 BOOK CHAPTER Author s of the chapter Title of the chapter In name s of the author s or
77. as como a ellas mismas inhibiendo en el mismo movimiento la producci n y circulaci n de informaci n sobre ambos t picos Por otra parte la discriminaci n puede ser real o anticipada Es real cuando es efectivamente ejecutada mientras que es anticipada cuando la persona presuponiendo a un rechazo se auto discrimina Cuando esto se reitera en el tiempo se naturaliza e incluso se oculta en parte este mecanismo Por qu no se acude a consultas y controles Porque no es la respuesta m s com n En materia de homosexualidad la discriminaci n es importante bajo su forma indirecta y como discriminaci n sentida o anticipada El miedo frente a la hipot tica revelaci n de la homosexualidad opera como una causa eficiente de auto exclusi n y de verg enza personal Como se trabajara ampliamente en relaci n con el VIH la anticipaci n de la discriminaci n puede favorecer los riesgos e impide el acceso a los servicios de salud y sociales as como la continuidad y adherencia a los comportamientos preventivos y eventuales tratamientos Lo mismo ocurre de acuerdo con investigaciones realizadas en Per y Brasil en el caso de la atenci n de salud a lesbianas Se ha encontrado que una de las causas m s mencionadas por las que mujeres lesbianas no concurren a los servicios de ginecolog a est vinculado con variables como el estigma y la discriminaci n La primera consulta Rutinas heterosexistas En la primera consulta la indagator
78. blico pediatrico 6 27 3537 39 Entre estas destacamos a dinamiza o de espa os l dicos e a adequa o dos espa os ao paciente pedi trico ambos alvo de particular relevo nas mais recentes interven es em contexto hospitalar em resposta aos objetivos de promo o de ambientes humanizados e s necessidades psicossociais do paciente pedi trico Dinamiza o de espa os l dicos A cria o de espa os l dicos em contexto pedi trico tem vindo a ser apontada como essencial ao bem estar desenvolvimento e distra o da crian a hospitalizada Nestes a crian a encontra novas possibilidades para a ocupa o do seu tempo livre est mulos relevantes ao seu desenvolvimento cognitivo social emocional psicomotor sua autonomia e entre outros uma oportunidade de abstra o em rela o aos m ltiplos estressores associados sua condi o cl nica e tratamento A prop sito deste ltimo Barros refere o facto de que enquanto a crian a brinca esta est capaz de descentralizar o seu foco de preocupa o na doen a e nos procedimentos invasivos para outras situa es est mulos distratores Outros autores sinalizam o brincar como um meio privilegiado de explora o e express o dos medos anseios e receios da crian a 2440 acentuando Tavares seu valor terap utico Segundo este ltimo autor quando a crian a brinca ela adquire os meios para libertar o estresse e a tens o gerados pelas suas viv ncias na inter
79. br Interface Caixa Postal 592 Botucatu SP Brasil 18 618 000 Fone fax 5514 3880 1927 intface fmb unesp br Textos completos em lt http www scielo br icse gt lt http www interface org br gt 5 interface Interface cnterface ennterface qu 2 gt e nterface MATEM AS MOSCAS ELAS TRAZEM DOEN AS educa o Publica o interdisciplinar dirigida para a Educa o e a Comunica o nas pr ticas de sa de a forma o de profissionais de sa de universit ria e continuada e a Sa de Coletiva em sua articula o com a Filosofia e as Ci ncias Sociais e Humanas INTERFACE Superf cie de contato de o de articula o
80. buscando evitar la uni direccionalidad del mensaje y promoviendo la circularidad del mismo Para lograrlo resulta imprescindible planificar actividades para diferentes momentos de la clase a de inicio o recuperaci n de ideas previas b de desarrollo que promuevan la construcci n de significados compartidos y c de cierre o fin de la legitimaci n de lo dado La aplicaci n de la estrategia IDP da circularidad al proceso comunicacional desde las actividades tanto en las modalidades presenciales como en las realizadas a distancia favorecidas por instancias de narraci n descripci n reflexi n explicaci n discusi n argumentaci n y fundamentaci n de ideas Lemke sostiene el intercambio de mensajes en una clase posibilita la construcci n de tres tipos de significados los creados desde el propio intercambio los presentados y puestos en escena por cada participante desde su realidad social profesional y los interpretados por el docente y los otros participantes En contextos virtuales de aprendizaje la comunicaci n plantea desaf os a la noci n de dialogicidad en tanto que la comunicaci n cara a cara est mediada por el uso de tecnolog as Levin et al argumentan que la comunicaci n as ncrona ha demostrado ser beneficiosa al permitir cierta flexibilidad en los horarios de los estudiantes pero que carece de la interactividad en tiempo real sincr nico adoptando un formato diferente 5 El otro fundamento sustancial de
81. citar como marcos fundantes a Lei 102168 e a Carta de direitos e deveres dos usu rios e familiares dos servi os de sa de mental Sem desconsiderar a import ncia da bibliografia acerca do tema destacamos aqui algumas produ es que t m como pressuposto a participa o protagonista dos usu rios Vasconcelos tem trabalhado o conceito de empoderamento como importante para a constru o de rela es mais democr ticas que tenham o direito como premissa o que inclui o protagonismo de usu rios em iniciativas como o Grupo de Ajuda M tua e o Grupo de Ajuda Compartilhada Em pesquisas avaliativas em sa de mental Onocko Campos et al incluem usu rios como protagonistas na produ o de conhecimento e pr ticas em sa de mental Considerar que o sujeito possa narrar sua hist ria e investir na formula o e execu o de novos arranjos de cuidado passa a ser uma diferente postura em rela o a direitos O Cart o e Plano de s o instrumentos em que os usu rios podem ter seus direitos e interesses respeitados quando s o necess rias interven es em momentos de crise Constru dos pelos interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 685 96 687 688 DIREITOS NA LOUCURA usu rios junto equipe que os atende estes instrumentos cont m informa es acerca da melhor forma de aten o ao usu rio em crise permitindo a distribui o do poder sobre a a o e avalia o em sa de mental valorizand
82. como um consumidor de servi os de sa de p 448 Machado e colaboradores11 na sua revis o da literatura real am a dificuldade da sua implementa o e reportando se pr tica da enfermagem referem que o aspeto humano do cuidado com certeza um dos mais dif ceis de ser implementado p 686 Segundo 527 tal dificuldade prende se com o facto de existir ainda hoje uma inadequa o para designar o que pretende p 653 revestindo se a sua defini o frequentemente de marcada subjetividade levando a m ltiplas interpreta es e a modos de implementa o diferenciados e n o raras vezes ineficazes para atingir o seu real objetivo Um outro obst culo prende se com o facto de ainda hoje prevalecer na nossa sociedade uma grande valoriza o do estatuto social e profissional da classe m dica A forma o superior do corpo m dico faz destes profissionais uma classe considerada por muitos uma elite com a qual o contacto baseado no respeito e obedi ncia mais do que num sentimento de empatia ajuda e compreens o A este entrave humaniza o acresce se a falta de investimento na reflex o e estrutura o de meios reais promotores de uma efetiva cultura hospitalar humanizada bem como ao nivel da forma o dos profissionais recorrentemente salientados na literatura da rea A estes obst culos Costa 2000 citado por S e Morais et al acrescentam a inadequa o dos espa o
83. conhecimentos em diferentes campos da arte criaram o Baillistas um coletivo que utiliza a dan a e a fotografia para expressar a condi o do corpo contempor neo em meio rotina ao habitat e outras condi es que as grandes cidades imp em aos seus habitantes Junto ao quarteto est o mais de trinta int rpretes bailarinos al m da equipe de produ o e making of O terceiro ensaio do coletivo chamado solid o conversa diretamente com a hist ria e a transforma o urbana do local onde foi fotografado a Vila Maria Z lia a primeira vila industrial no cora o da zona leste paulistana A peculiaridade do processo de urbaniza o da Zona Leste de S o Paulo em especial os bairros do Br s e Belenzinho tem um impacto direto e eminente na vida cotidiana local No s culo XX as ferrovias viabilizaram o crescimento industrial da regi o atraindo m o de obra imigrante e migrante que desenvolveu uma cultura identit ria local arraigada no conv vio urbano em vilas industriais No decorrer do tempo no in cio da d cada de 1980 as ind strias sa ram da zona leste paulistana rumo ao interior do estado sendo assim a regi o se reorganizou funcionalmente com evid ncias do processo de urbaniza o moderno como a especula o imobili ria e a constru o da radial leste que cortou o bairro ao meio enfraquecendo as rela es de conv vio urbano As marcas do passado muitas vezes abandonado como na vila Maria Z lia est
84. counting the abstract s words the title and the keywords are excluded Footnotes These should be identified using lower case superscript letters in parentheses They should be succinct and should only be used when necessary NOTE during the submission process the author needs to indicate whether the text is unpublished whether it was the result of a grant whether it results from a master s thesis or doctoral dissertation whether there are any conflicts of interest involved and in case of research with humans whether it was approved by an Ethics Committee in its field specifying the process number In articles with two authors or more the individual contributions to the preparation of the text must be specified The author also must answer the following question What your text adds to what has already been published in the national and international literature Please indicate two or three referees from Brazil or abroad who can evaluate your manuscript If you consider necessary inform about researchers with whom there may be conflicts of interest concerning your paper CITATIONS AND REFERENCES Starting in 2014 the journal Interface is changing over to the Vancouver standard as the style to use for citations and references in manuscripts submitted CITATIONS IN THE TEXT Citations should be numbered consecutively according to the order in which they are presented in the text They should be identified using Arabic n
85. de Certamente o sucesso na utiliza o de um novo conceito ou de achados de pesquisas est diretamente relacionado maneira como a nova informa o pode ser integrada ao conhecimento organizado e preexistente dos fisioterapeutas modificando assim o habitus e a pr tica at ent o existente Outro aspecto que se destaca a quest o da autonomia da crian a no ambiente hospitalar Nos relatos dos di rios de campo nota se que ao mesmo tempo que os profissionais de sa de agem de maneira afetiva e solid ria em rela o s crian as eles tamb m paternal e autoritariamente interf ACE COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 709 22 S MRC Gomes R estabelecem prescri es a serem seguidas por elas com orienta es diversas sobre procedimentos e cuidados Do nosso ponto de vista essa uma postura amb gua ou paradoxal j que em muitas ocasi es tais prescri es n o deixam margem menor possibilidade de participa o ou negocia o por parte da crian a ou de seus familiares na tomada de decis es sobre as condutas terap uticas a serem adotadas Um aspecto que emerge nessa discuss o acerca de qu o reconhecida a crian a e em especial a crian a doente e seus familiares como sujeito ativo no processo de cuidado e nas pol ticas de sa de e qu o respeitada e considerada sua autonomia na participa o dos processos decis rios da conduta terap utica que lhe prescrita Duarte e Moreira
86. de Pol ticas de Sa de 8 A constru o do portf lio auxilia auxiliou na forma o do profissional nutricionista ou enfermeiro para atuar no SUS De que forma 9 Relate um ns epis dio s ou situa o es que te marcou aram e fez fizeram voc refletir durante o processo de constru o do portf lio coletivo 10 O processo de constru o do portf lio contribuiu para a intera o com os colegas aluno aluno Se sim de que forma Se n o por qu 11 O processo de constru o do portf lio contribuiu para a intera o com os docentes professor aluno Se sim de que forma Se n o por qu 12 Quais os pontos fortes fortalezas e fracos fragilidades do trabalho em equipe no processo de constru o do portf lio 13 Cite algumas caracter sticas relacionadas ao trabalho em grupo propiciadas pelo processo de constru o do portf lio coletivo 14 Quando voc iniciou a constru o do portf lio coletivo quais os sentimentos percep es e emo es que foram experimentados por voc 15 E no final da constru o do portf lio quais os sentimentos percep es e emo es experimentados por voc 16 Qual a etapa do portf lio que voc mais gostou de fazer E por qu 17 Para voc existe diferen a entre o portf lio e um trabalho tradicional feito em grupo 18 Qual a diferen a entre o portf lio e a prova como m todos de avalia o 19 Para voc o
87. de doutorado com objetivo de investigar os significados de Integralidade de trabalhadores de Unidades B sicas de Sa de de um munic pio do estado de S o Paulo Para coleta de dados utilizou se de grupo focal com profissionais lotados em uma Unidade de Aten o B sica sem Sa de da Fam lia UBS s SF e uma Unidade Sa de da Fam lia USF Para evitar constrangimentos aos relatos considerando se a posi o de coordena o ou o prest gio social de algumas ocupa es optou se pela divis o em categorias profissionais a enfermeiros as m dicos as e dentistas sendo realizado um encontro com trabalhadores da USF e dois encontros da UBS s SF b auxiliares de enfermagem e de consult rio dent rio com dois encontros de cada equipe e c agentes comunit rios de sa de ACS com dois encontros Assim foram formados cinco grupos focais totalizando nove encontros As discuss es e reflex es pautadas no grupo focal permitiram evidenciar a compreens o das equipes quanto Integralidade as condi es de trabalho incluindo v nculos trabalhistas e a atividade cotidiana realizada A an lise do material pautou se no materialismo hist rico e dial tico e psicologia hist rico cultural As principais categorias foram trabalho atividade historicidade consci ncia media o e totalidade interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 647 59 649 650 INTERDEPEND NCIAS ENTRE OS N VEIS DE ATEN O Vecchia e Martins
88. de los alumnos se centraran en la situaci n problem tica Como viene siendo explicitado en los mensajes la escena genera m ltiples posibilidades de an lisis Enfatizamos la importancia de considerar 2 usted valora la escena Cu les son los papeles del profesor y del alumno iii En su opini n cu les son las concepciones de ense anza aprendizaje y de evaluaci n de los alumnos y del profesor en este caso iv Si usted fuera el profesor de la escena descripta c mo hubiera sido su actuaci n v Qu criterios hubiera utilizado para evaluar a los estudiantes y con qu fin Profesor Luego de estos y otros intercambios el profesor retom el problema realiz una s ntesis sobre los conceptos de los alumnos y reorient la discusi n planteando nuevas preguntas Cu les son las caracter sticas del curr culo del curso m dico analizado Cu les ser an los aspectos que precisan cambiar considerando el actual contexto Creo que este an lisis tiene un par de niveles a nivel personal es el punto de vista del estudiante de los m dicos y de los directores del curso Un segundo nivel es el institucional ya que se est pasando por un cambio curricular y el propio servicio de salud precisa ser considerado C mo se organiza este servicio para recibir a los estudiantes Ahora existe otro nivel que no aparece expl citamente en el texto pero que ustedes est n mencionando y es el nivel pol tico
89. de los sujetos el contexto y la cultura En cuanto a la relaci n con el conocimiento se promueve la autonom a del estudiante para que realice sus propias b squedas de informaci n con criterio cr tico organice experiencias significativas y construya colectivamente el saber poniendo a disposici n herramientas para la selecci n de conocimientos v lidos y atendiendo los contextos de producci n Todas las carreras de medicina tienen pr cticas preprofesionales pero en la gran mayor a de ellas estas pr cticas son al final de la carrera de grado La ense anza de la medicina en la Argentina incorpor en la d cada del 60 del siglo pasado como resultado de una lucha estudiantil la pr ctica preprofesional en hospitales para los estudiantes de la UBA a partir del ciclo cl nico bajo el nombre de unidad hospitalaria UDH Esta experiencia innovadora en su momento podr amos compararla con la innovaci n de la carrera de medicina de la UNLaM en tanto presenta una pr ctica preprofesional desde el inicio del primer a o que se mantiene y ampl a hasta el final de la carrera En la Argentina sobre trece carreras de medicina que se dictan en universidades p blicas actualmente ocho implementan curr culas innovadoras Sin embargo ninguna de las ocho ha incorporado un escenario de aprendizaje concreto y sostenido durante toda la carrera de pr ctica preprofesional en terreno La particularidad de la carrera de medicina de la Universidad de la Mata
90. de se concretiza com a constitucionaliza o desse direito como social no ordenamento jur dico nacional Com a promulga o da CRFB 1988 a sa de passa a ser tratada como direito do cidad o e sua garantia estabelecida como dever do Estado A institucionaliza o do SUS em 1990 apregoando car ter de atendimento universal equ nime e integral vem ao encontro da constitucionaliza o desse direito Nesta pesquisa puderam se observar as dificuldades enfrentadas pelos usu rios de uma unidade b sica de sa de em rela o ao acesso informa o em sa de que est relacionada integralidade do atendimento O direito informa o em sa de um direito que se legitima a partir da informa o mediada pelo profissional de sa de permitindo que o paciente se empodere desta informa o gerando conhecimento e consequentemente possibilitando que exer a sua cidadania Em rela o ao direito informa o as legisla es em vigor estabelecem que o usu rio tem direito a receber informa es claras objetivas e compreens veis sobre seu estado de sa de Esse trabalho permitiu identificar a informa o como um ponto chave para a promo o do cuidado integral por meio de a es de sa de humanizadas e voltadas ao estabelecimento de um processo de comunica o claro Sendo assim pode se tomar como entrave para a promo o do cuidado integral sa de a falta de acesso a informa es verdadeiras sobre sua sa de apontada com
91. del colectivo l sbico est siendo creciente problematizada no s lo en el mbito social m s amplio sino incluso dentro mismo del colectivo de la diversidad sexual Tal cuestionamiento puede apreciarse en la revisi n que realizara en la que a pesar de la declaraci n sobre una realizaci n del estado el arte de la salud de bisexuales lesbianas y homosexuales pr cticamente no aparece nada espec fico de la poblaci n lesbiana y menos a n de su salud ginecol gica Por ello es que diversos estudios han comenzado a realizarse en la ltima d cada en Latinoam rica en general y Argentina en particular para visibilizar su existencia temas y problemas como lo muestran recientes investigaciones Estas pol ticas de la invisibilidad homo rotica femenina juegan un papel central en el marco concreto de la consulta ginecol gica derivando en una inadecuada atenci n sobre necesidades de las mujeres cualquiera sea su orientaci n sexual que excedan la sexualidad coitoc ntrica heterosexista reproductiva en el marco de parejas monog micas tal como fuera denunciado en diversas oportunidades por activistas La denuncia sobre la deficiente atenci n ginecol gica de lesbianas y bisexuales fue compilada en una edici n que recoge algunos datos no sistem ticos de las experiencias de lesbianas con los servicios de salud en Argentina y a partir de ello propone que Cambiemos las preguntas 10 Algunas nociones clave precisiones Entendemos por ac
92. desloca da categoria de receptor passivo da informa o a um ser ativo e participativo e portanto cidad o O usu rio quem determina a exist ncia ou n o da informa o A informa o existe apenas no intervalo entre o contato da pessoa com o suporte e a apropria o da informa o Como premissa entende se a informa o a partir da modifica o da mudan a da reorganiza o da reestrutura o enfim da transforma o do conhecimento Assim compreendida ela a informa o n o existe antecipadamente mas apenas na rela o da pessoa com o conte do presente nos suportes informacionais Estes s o concretos mas n o podem prescindir dos referenciais do acervo de experi ncias e do conhecimento de cada pessoa Em ltima inst ncia quem determina a exist ncia da informa o o usu rio aquele que faz uso dos conte dos dos suportes informacionais Considerada a informa o desse modo clara a participa o ativa e decisiva do usu rio no processo De receptor passa o usu rio a ser um construtor um co produtor da informa o p 96 7 QInterface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 661 71 663 664 ACESSO INFORMA O EM SA DE E CUIDADO Essa transforma o da informa o em conhecimento realizada em mbito individual Por m a pessoa o indiv duo n o vazia ou seja n o tem espa os vazios nos quais o conhecimento fruto da apropria o da informa o se aloja A p
93. do cotidiano e as experi ncias dos sujeitos do estudo e permite que o pesquisador seja ao mesmo tempo observador e part cipe do fen meno 5 Nosso referencial te rico metodol gico a perspectiva hermen utica dial tica que se funda na pr xis na busca pela compreens o atrelada an lise cr tica da realidade que processualmente segue as etapas de confronta o converg ncias e diverg ncias das categorias55 EInterf ace COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 709 22 S MRC Gomes R A pesquisa ocorreu no ambiente hospitalar do Instituto Nacional da Sa de da Mulher Crian a e Adolescente da Funda o Oswaldo Cruz IFF Fiocruz onde destacam se crian as cronicamente adoecidas resultado da mudan a do perfil epidemiol gico pedi trico da ltima decada10 Nesse campo a fisioterapia pedi trica desenvolve se nas inst ncias neurofuncional e pneumofuncional em acordo com as resolu es COFFITO 188 e 1897112 Esse instituto refer ncia para o Sistema nico de Sa de nas reas de ensino pesquisa e assist ncia em sa de da mulher da crian a e do adolescente Os entrevistados atuavam nas unidades de interna o pedi trica e nos ambulat rios de pediatria Dos 18 fisioterapeutas do IFF Fiocruz 14 participaram todos apelidados com nomes de p ssaros para que permane am em anonimato Os quatro que n o foram entrevistados estavam lotados no Departamento de Neonatologia ou em licen a m dica maternidade A m
94. dos professores detentores do saber Expressam perceber a passividade perante a forma tradicional do ensino entretanto n o apontam caminhos de a o e ou rea o Paradoxalmente ao mesmo tempo que manifestam insatisfa es estas v m acompanhadas pela indiferen a sempre foi assim S o protagonistas de um ensino conteudista recebido pelos estudantes sem questionamento Quadro 2 Quadro 2 Percep o dos estudantes do processo ensino aprendizagem vivenciado no contexto universit rio segundo depoimentos nos grupos focais realizados no final do per odo letivo dos anos 2011 2012 e 2013 O que eu acho que a maioria das disciplinas tem muita decoreba s vezes conseguimos assimilar outras vezes n o uma abordagem muito mec nica e n o temos espa o para falar Somos for ados a decorar nos falta tempo muita coisa para aprender em pouco tempo muito conte do Aqui funciona assim voc estuda tira nota e depois esquece O sistema nota para coeficiente de rendimento se voc tem coeficiente bom voc tem chances de bolsa de est gios melhores Voc a nota que tira Gente sempre foi assim e acho que n o muda por que mudar d trabalho O portf lio trabalhoso e n s n o estamos acostumados a coisas trabalhosas E verdade foi muito dif cil para mim no inicio do portf lio n o conseguia entender como fazer como usar a criatividade a universidade n
95. dos servi os constitui a capacidade dos profissionais em responder ao sofrimento adoecimento demandado pelos usu rios assim como de modo articulado identificar e ofertar para cada situa o singular a es procedimentos preventivos5 Por outro lado na organiza o e modus operandi da pr tica em sa de relacionam se revis o e reestrutura o cont nua do processo de trabalho com vistas s diferentes necessidades individuais Para tanto faz se primordial n o conceber os usu rios somente como deposit rios de doen as ou como objeto de a es das unidades A concep o dos indiv duos atendidos contemplando a totalidade de suas necessidades e potencialidades exige para sua efetiva o a horizontaliza o dos programas fornecidos articulando as demandas espont neas da popula o quelas programadas pelas unidades A partir dessa conceitua o a Aten o Prim ria constitui um l cus privilegiado para a efetiva o da Integralidade tendo em vista suas a es fundamentadas na proximidade e conhecimento do territ rio adscrito no acolhimento e no acompanhamento longitudinal aos usu rios O processo de trabalho das Unidades B sicas de Sa de independentemente de seu modelo t cnico e assistencial implica o planejamento e execu o de a es a partir de um olhar atento para interf ACE COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 647 59 Macedo LM Martin STF os determinantes sociais do processo sa de doen
96. e teses de car ter interdisciplinar na medida em que estabeleceram o di logo ou alguma forma de inter rela o entre as reas sa de educa o sa de ambiente ambiente educa o e educa o sa de ambiente conforme Quadro 1 contando com o n mero final de 17 artigos selecionados para os quais se procedeu uma an lise aprofundada em rela o execu o da metodologia de pesquisa a o Evidenciou se que muitos dos temas e problem ticas investigadas nas pesquisas selecionadas envolviam aspectos diversos como ambientais sociais culturais ticos est ticos pol ticos econ micos entre outros requerendo portanto uma abordagem interdisciplinar a qual por sua vez ao ser desenvolvida nessa perspectiva contribuiu para a compreens o sist mica das diferentes realidades investigadas e ao mesmo tempo para unificar e enriquecer o conhecimento gerado Ressalta se que a interdisciplinaridade se fez presente tamb m no uso de estrat gias de pesquisa e interven o que mesmo quando espec ficas da rea da sa de ou ambiental por seu car ter dial gico contribu ram para promover reflex es e estimular a autonomia e o empoderamento dos sujeitos envolvidos elementos diretamente relacionados rea da educa o Por sua relev ncia como elementos estruturantes e ou pr requisitos para o desenvolvimento de uma pesquisa a o ser o enfatizados a seguir com base na an lise de teses e disserta es dessa
97. editor s Title of the book Edition number City of publication Publishing house Year of publication First last page of the chapter Note If the author of the book is the same as the author of the chapter Hartz ZMA organizador Avalia o em sa de dos modelos conceituais pr tica na an lise da implanta o dos programas Rio de Janeiro Fiocruz 1997 p 19 28 If the author of the book is different from the author of the chapter Cyrino EG Cyrino AP A avalia o de habilidades em sa de coletiva no internato e na prova de Resid ncia M dica na Faculdade de Medicina de Botucatu Unesp In Tib rio IFLC Daud Galloti RM Troncon LEA Martins MA organizadores Avalia o pr tica de habilidades cl nicas em Medicina S o Paulo Atheneu 2012 p 163 72 Up to six authors separated by commas followed by et al if this number is exceeded It is obligatory to indicate the first and last pages of the chapter at the end of the reference ARTICLE IN JOURNAL Author s of the article Title of the article Abbreviated title of the journal Date of publication volume number supplement first last page of the article Examples Teixeira RR Modelos comunicacionais e pr ticas de sa de Interface Botucatu 1997 1 1 7 40 Ortega F Zorzanelli R Meierhoffer LK Rosario CA Almeida CF Andrada BFCC et al A constru o do diagn stico do autismo em uma rede social virtual brasileira Interface
98. eram responsabilidade da fam lia Costa chama aten o para o fato de que ainda no per odo colonial brasileiro a estrutura familiar relegava a crian a a uma esp cie de limbo cultural no qual permanecia at a puberdade A partir do s culo XIX os servi os de sa de passaram a garantir a reprodu o da capacidade de trabalho dos indiv duos A medicina passou a ser a mais importante aliada do Estado moderno para que essas modifica es ocorressem primeiro por meio da higiene depois da puericultura e contemporaneamente pela sa de materno infantil Assim s foi poss vel pensar uma especialidade m dica para as crian as quando essas passaram a ter um estatuto que lhes conferisse um lugar social espec fico No Brasil a pediatria somente se desenvolveu entre o final dos anos de 1960 e o in cio dos 707 Vila e Rossi destacam que se comparada a outras reas do saber m dico a medicina pedi trica incorporou tardiamente os achados da anatomia patol gica Especificamente em rela o fisioterapia pedi trica Sahrmann observa que ela surgiu enquanto recurso para o tratamento das sequelas da poliomielite o que ocorreu na d cada de 1950 Segundo a autora desde ent o predominou o tratamento de determinado sistema anat mico devido geralmente preval ncia de determinada defici ncia f sica sequela esta causada por um problema m dico espec fico Diferentes conceitos b sicos para a atua o fisioterap utica foram cr
99. es decir en qu medida las pol ticas p blicas inducen cambios Profesor d Etapa en que el docente retoma las intervenciones y realiza cierres parciales El escenario virtual en comparaci n con situaciones de clase cara a cara facilita la elaboraci n de cierres parciales y reproducir las intervenciones de inter s fielmente con el fin de conservar el patr n tematico En este caso luego de que los alumnos expresan sus ideas el docente lleva a cabo alg n O Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 759 69 De Longhi AL Bermudez GMA Abensur PLD Ruiz Moreno L tipo de organizaci n de respuestas que puede requerir de traducciones y categorizaciones Tambi n puede ser necesaria la introducci n de alg n conocimiento nuevo para comenzar a legitimar el significado a un primer nivel de complejidad Por ejemplo Caso 1 artigos En un intento de resumir los pensamientos compartidos comento existe un acuerdo entre los estudiantes sobre los conceptos de ense anza conocer y evaluar del maestro relacionados con el pasar adquirir verificar respectivamente La funci n docente se reduce a recoger el conocimiento sin articular la teor a con la pr ctica A diferencia de lo postulado por Luckesi sobre la funci n de la evaluaci n para la toma de decisiones de modo a mejorar el proceso de toma de decisi n El estudiante tiene un papel pasivo En este sentido el presupuesto pedag gico utili
100. esta manera se promueve la curiosidad del estudiante situ ndolo en otra pr ctica expl citamente formulada como parte de su formaci n la de investigador En este sentido Freeth escribe que las teor as sobre aprendizaje resaltan la importancia motivacional del gap entre lo que la gente cree saber y lo que la gente piensa que necesita saber La autora refiere que esta brecha estimula el aprendizaje y que los educadores giles de todos los tiempos han encontrado maneras de crear o revelar disyunturas constructivas Aquello que los estudiantes descubren y develan en campo puede ser analizado de esta manera lo que explica su valor educacional En Campo no todo est pautado o estructurado Queda lugar para la incertidumbre que motoriza el aprendizaje individual y colectivo y la reflexi n como pr ctica reflexiva y como autorreflexi n La pr ctica reflexiva La reflexi n es clave en el aprendizaje en la pr ctica en tanto y en cuanto es lo que une el aprender con el hacer Ahora bien es necesario que ese aprendizaje en el caso de un estudiante de medicina sea guiado Es por esto que la pr ctica reflexiva se realiza junto a los tutores y coordinadores del escenario Los espacios destinados a la pr ctica reflexiva apuntan a consolidar una formaci n informada tanto por la pr ctica como por la teor a Es decir a comprender que el conocimiento no est reducido a la teor a sino que tambi n est en la acci
101. este processo As entrevistas foram gravadas transcritas e submetidas an lise de conte do tem tica numa perspectiva qualitativa Inicialmente realizou se uma leitura compreensiva e exaustiva do conjunto dos dados seguida de procedimentos de explora o do material e identifica o das ideias centrais dos fragmentos de fala Estas ideias centrais foram distribu das em n cleos de sentido que agrupados resultaram nas categorias tem ticas concep es sobre a viol ncia escolar procedimentos adotados pela escola respons veis pelo enfrentamento dificuldades no processo de enfrentamento e poss veis estrat gias de enfrentamento Finalmente foi constru da uma s ntese interpretativa que articulou os dados encontrados na pesquisa os objetivos do estudo e o referencial te rico adotado Ressalta se que o processo de categoriza o dos dados referentes s estrat gias de enfrentamento foi diretamente subsidiado pelo modelo te rico de compreens o da viol ncia proposto pela OMS O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa da UFTM protocolo 2094 sendo as entrevistas realizadas em locais que asseguraram a privacidade dos grupos de participantes e conduzidas ap s a assinatura dos Termos de Consentimento Livre e Esclarecido Resultados e discuss o Caracteriza o dos participantes do estudo Participaram do estudo 27 pessoas dos diferentes grupos O grupo dos gestores foi compos
102. funcional das crian as atendidas Como transparece na fala de um dos entrevistados As vezes eu me sinto assim muita crian a e muita crian a grave Eu me sinto assim apagando um pouco os inc ndios Patativa interf ACE COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 709 22 713 714 A PROMO O DA SA DE DE CRIAN AS Observamos que em alguns ambientes de ambulat rio onde n o existe a necessidade de tratar as crian as dado que elas ali est o para seguimento h uma preocupa o dos profissionais em acompanhar mais a quest o do cuidado ampliado com as quest es sociais da crian a e de sua fam lia Isso pode ser explicado pelo fato de as crian as atendidas nos ambulat rios especializados serem acompanhadas por um longo per odo e por conta disso serem frequentemente orientadas elas e ou seus familiares em situa es particulares ou momentos espec ficos ao longo do per odo de atendimento Historicamente observamos que de modo geral a implanta o das ci ncias biom dicas no Brasil apoiou se nos modelos de forma o de especialistas e os limitou a uma atua o direcionada ao indiv duo doente Nesse contexto a forma o do fisioterapeuta seguiu o modelo biom dico Ao construir um olhar de profundidade sobre o corpo humano a racionalidade biom dica desencadeou um desenvolvimento tecnol gico sem precedentes e tornou se hegem nica apesar da fragmenta o e redu o do sujeito Nogueira dest
103. ginec logo a y mujeres que fueron muy pocas veces o nunca Este ltimo grupo est compuesto de 6 mujeres lo que equivale al 33 de la muestra y se corresponde con el porcentaje de no asistencia a los servicios de ginecolog a detectado por estudios previos De acuerdo con una encuesta realizada en el a o 2005 a asistentes a la Marcha del Orgullo Gay en la ciudad de Buenos Aires el 70 3 de las lesbianas y el 71 4 de las mujeres bisexuales dicen asistir por lo menos una vez por a o al ginec logo a Las mujeres heterosexuales alcanzan un porcentaje bastante similar 75 3 de asistencia regular No tengo relaciones no estoy enferma me da vagancia verg enza o sencillamente ausencia de inter s fueron los argumentos m s frecuentemente mencionados tal como hab amos relevado en la investigaci n de corte cualitativo para mujeres heterosexuales en 20077 Estos n meros coinciden a su vez con lo de una investigaci n italiana sobre salud de lesbianas y gays que encontr que el 27 6 de las mujeres encuestadas de una muestra de 2 084 mujeres no se ha realizado nunca un control ginecol gico Sin embargo existe una distancia entre lo que lesbianas y bisexuales hacen lo que los estudios cuantitativos describen y la percepci n que ellas tienen en relaci n con las pr cticas de cuidado y de atenci n gineco mamaria de sus pares Casi todas las entrevistadas aducen que en general las lesbianas no van al ginec logo o van menos
104. importante refletir sobre os limites concretos impostos pelo cotidiano a estes que muitas vezes vivenciam situa es de vitimizac o e prec rias condi es de trabalho Al m do papel dos educadores no enfrentamento viol ncia escolar a participa o dos demais atores servi os e institui es pertencentes rede de aten o crian a e ao adolescente parcialmente citada pelas m es como correspons veis pelo enfrentamento ao fen meno deve ser problematizada O trabalho em rede um mecanismo que pode ser eficaz no enfrentamento viol ncia escolar porque favorece uma vis o global das situa es permite o planejamento de a es integradas contribui para o compartilhamento de responsabilidades possibilitando que cada setor atue com foco nas quest es que lhe cabem trabalhando concomitantemente nas interfaces existentes com outras esferas artigos Dificuldades no processo de enfrentamento viol ncia escolar Os participantes do estudo tamb m foram solicitados a refletir sobre quais s o as dificuldades no enfrentamento viol ncia escolar Uma dificuldade relatada por todos os grupos exceto pelos auxiliares de servi os gerais se referiu s caracter sticas consideradas t picas dos adolescentes com destaque para posturas de contesta o de confronto de ideias e a valoriza o de brincadeiras consideradas agressivas no contexto escolar Muitos alunos eu acho que eles n o ace
105. into three thematic strands children as the focus of physiotherapy health promotion within the pediatric physiotherapy sector in the hospital setting and challenges of physiotherapy regarding health promotion among children The study revealed some peculiarities of physiotherapy practice emphasizing limits and possibilities with regard to health promotion Keywords Physiotherapy Health promotion Hospital setting Analisa se a inser o da promo o de sa de na pr tica do profissional fisioterapeuta em a es voltadas para a aten o sa de integral da crian a em um ambiente hospitalar Estudo de foco qualitativo baseado na perspectiva hermen utica dial tica Para coleta dos dados utilizaram se as t cnicas de observa o participante e entrevista semiestruturada e an lise a partir de princ pios do m todo de interpreta o de sentidos O estudo foi realizado com fisioterapeutas do Instituto Nacional de Sa de da Mulher Crian a e Adolescente Fernandes Figueira Tr s eixos tem ticos sintetizam a discuss o dos resultados a crian a como foco da fisioterapia a promo o da sa de por parte da fisioterapia pedi trica em ambiente hospitalar e desafios da fisioterapia para a promo o da sa de das crian as Este estudo aponta para algumas peculiaridades da pr tica fisioterap utica destacando seus limites e possibilidades voltada para a promo o da sa de Palavras chave Fisioterapia Pro
106. los datos con la finalidad de favorecer el trabajo interpretativo c Extracci n verificaci n de resultados A partir de la matriz de an lisis mencionada en el punto anterior se fueron elaborando los resultados y conclusiones Los resultados presentados expresan las opiniones y valoraciones de las mujeres y de los profesionales y referentes de Programa entrevistadas os y no pueden ser generalizadas sin mediaciones al conjunto de ninguna poblaci n En la realizaci n de la investigaci n se respetaron las normas ticas establecidas todos los nombres de las entrevistadas y entrevistados as como cualquier otro dato que pudiera identificarlos fueron modificados para preservar la confidencialidad de datos sensibles Asimismo antes de realizar las entrevistas se inform sobre el objeto de estudio la confidencialidad y el uso posterior de los datos y se elabor un consentimiento informado Resultados La atenci n ginecol gica en mujeres En consonancia con los datos arrojados por una investigaci n previa en las mujeres que entrevistamos una serie de variables el ser j venes adultas sanas educadas con buena cobertura de salud residentes en grandes centros urbanos etc tera har a de ellas las candidatas a una excelente O interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 673 84 Brown JL Pecheny M Tamburrino MC Conde LL Perrotta GV Capriati A et al accesibilidad en relaci n con los servicios de salud sexual y re
107. los estudiantes Con esta afirmaci n queremos subrayar que el hecho que los estudiantes asistan a desarrollar actividades en terreno por un lado impacta en los procesos de aprendizaje de los propios estudiantes en dimensiones experienciales diferentes a los modos de aprender en seminarios laboratorios talleres tutor as ateneos etc Por otro lado la presencia de estudiantes desde el primer a o en los lugares donde trabajan los t cnicos y profesionales de los equipos de salud provoca un impacto altamente positivo en varias dimensiones Entre ellas observamos que los trabajadores de la salud se implican en actividades docentes y agradecen esta oportunidad ya que al exponerse frente a los estudiantes mejoran la calidad de la atenci n brindada y se sienten estimulados a actualizar sus conocimientos tal como varios tutores lo han expresado En cuanto a los tutores adquieren habilidades de coordinaci n de grupo no s lo porque tienen que organizar y dinamizar las comisiones de estudiantes sino tambi n porque la propia tarea de coordinaci n tutorial requiere el armado de redes tanto con el equipo de salud dentro del centro de salud como con otras instituciones escuelas comedores centros de jubilados y con hospitales Esto produce modificaciones en los v nculos de ese profesional que es tutor y de los referidos a los centros de salud que densifican sus redes tanto institucionales como personales Estas situaciones han red
108. n o temos tempo para parar e refletir sobre aquilo que fazemos s vezes os professores d o as provas e a gente nem sabe onde errou e nem por que eles n o mostram a prova e a gente tamb m n o vai atr s E13 Lembro do dia da avalia o que a professora falou que a gente n o estava colocando reflex es nossa opini o e que coloc vamos as not cias e pronto Dai realmente vi que est vamos fazendo uma pasta e n o o portf lio Com isso o grupo percebeu que est vamos errando nisso e tivemos a chance de concertar e na pr xima avalia o tinha mais de n s no portf lio A gente n o est acostumado com isso a pensar sobre o que erramos E07 Nunca gostei de me avaliar me culpo tanto que nunca fui atr s de professor para ver minhas notas Deixo pra l Tanto que nos momentos de avalia o ficava angustiada e com medo da professora Nas avalia es do portf lio vi que n o era t o ruim assim que me ajudou a ver falhas e poder concertar E10 O processo de intera o O trabalho de constru o do portf lio me fez conhecer mais o grupo tivemos uma intera o e integra o que me surpreendeu No in cio n o conhecia o grupo n o tinha conviv ncia com as meninas e depois criamos la os de amizade de trabalho de grupo que vou levar comigo sempre E35 Sabe o que trabalhar em equipe Tivemos uma intera o tima Todos do grupo se envolviam e cada um fazia o que fazia de melhor Alguns
109. n otorgando una l gica a las pr cticas muchas veces dif cil de explicitar y por lo tanto analizar La pr ctica reflexiva tiende a evitar el riesgo de autorizar a la pr ctica por sobre los conocimientos acad micos como a stos por sobre la pr ctica As conocimientos acad micos y pr cticos pueden encontrar modos de articulaci n e integraci n apropiados Los espacios destinados a realizar pr cticas reflexivas son privilegiados en tanto dan la oportunidad para la articulaci n concreta de conocimientos en un sentido transductivo A interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 785 94 Lacarta GL Milstein D Schwarcz T Dakessian MA Cattani A El concepto de pr ctica reflexiva vinculado al aprendizaje fue utilizado por John Dewey en un libro denominado C mo pensamos para referirse a que la actividad de los seres humanos se sostiene en intuiciones y en saberes previos y por lo tanto cualquier problema lo abordamos en principio apelando a ciertos modos de comprensi n habituales que hemos adquirido Esto significa que siempre reflexionamos desde lo que sabemos y hemos vivido y lo vivido para ser comprendido requiere ser organizado Es precisamente hacia la necesaria organizaci n de las experiencias vividas que apuntan los momentos curricularmente programados para realizar las pr cticas reflexivas las que podemos definir siguiendo a Sch6n como instancias grupales para el proceso de examinaci n y exploraci n int
110. n sobre criterios para la metodologia de la investigaci n acci n con el objetivo de contribuir para la atenci n de premisas necesarias para la aplicaci n y mefora de la calidad de investigaciones participativas en contextos socio ambientales y de salud Se utilizaron resultados del analisis de disertaciones y tesis sobre investigaci n acci n de caracter interdisciplinario en la interfaz de las areas de salud educaci n y ambiental El analisis de situaciones practicas permiti la identificaci n de elementos favorables al alcance de los objetivos de una investigaci n acci n y la comprensi n de su dinamica organizacional Se establecieron los criterios siguientes flexibilidad metodol gica combinaci n de m ltiples instrumentos de investigaci n e intervenci n y el nivel de participaci n y colaboraci n de y entre sujetos e investigadores La investigaci n acci n se revela como una propuesta adecuada ante los desafios interdisciplinarios cuando se realiza contemplando los criterios aqui estudiados Palabras clave Investigaci n acci n Interdisciplinaridad Participaci n Salud Recebido em 18 01 14 Aprovado em 16 06 14 COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 633 46 DOI 10 1590 1807 57622013 0597 Interdepend ncia entre os n veis de aten o do Sistema Unico de Sa de SUS significado de integralidade apresentado por trabalhadores da Aten o Prim ria Lilian Magda de Macedo Sueli Terezinha Ferrero Mart
111. nio destes em rela o aos professores sendo que os adolescentes tamb m relataram situa es de vitimiza ao psicol gica causadas pelos professores Como voc fala com o outro se refere a ele aquele que usa da sua autoridade para inibir o outro prof 3 e o aluno vai e agride ele com palavras aux 1 Esses aspectos apontados para definir a viol ncia escolar refletem as dificuldades de conceitua o do fen meno j apontada na literatura 1 1 Neste estudo e em outras pesquisas sobre o tema observou se uma maior visibilidade das viol ncias f sica e psicol gica e do envolvimento de alunos e professores nas situa es de viol ncia Os dados mostram que a compreens o da viol ncia escolar se constr i a partir de situa es de viol ncia envolvendo somente os alunos ou estes e os professores Embora sejam os atores mais citados quando se discute a viol ncia escolar qualquer pessoa que esteja envolvida na comunidade escolar pode se configurar como um autor v tima e ou testemunha de atos violentos e por conseguinte tamb m se constituir corresponsavel pela sua preven ao3 5 Procedimentos adotados pela escola nas situa es de viol ncia escolar Os participantes foram solicitados a relatar quais os procedimentos adotados pela escola em casos de viol ncia escolar sendo a escuta dos alunos envolvidos e de seus pais apontada por todos os grupos de atores Pai 1 sempre quando acontec
112. o de diretrizes e normas para a organiza o da Aten o B sica para a Estrat gia Sa de da Fam lia ESF e o Programa Agentes Comunit rios de Sa de PACS Bras lia DF Minist rio da Sa de 2011 interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 647 59 657 658 INTERDEPEND NCIAS ENTRE OS N VEIS DE ATEN O QInterface 7 Vecchia MD Trabalho em equipe na aten o prim ria sa de o processo grupal como unidade de an lise da dial tica coopera o trabalho coletivo tese Botucatu SP Faculdade de Medicina de Botucatu 2011 8 Baptista TVVF Fausto MCR Cunha MS An lise da produ o bibliogr fica sobre aten o prim ria sa de no Brasil em quatro peri dicos selecionados Physis 2009 19 4 1007 28 9 Teixeira CF A mudan a do modelo de aten o sa de no SUS desatando n s criando la os Saude Debate 2003 27 65 257 77 10 Portaria n 1889 de 18 de novembro de 1997 Aprova Normas e Diretrizes do Programa Agentes Comunit rios da Sa de e do Programa Sa de da Fam lia Legisla o do SUS Bras lia DF CONASS 2003 11 Paim JS As bases conceituais da reforma sanit ria In Fleury S organizadora Sa de e democracia a luta do CEBES S o Paulo Lemos 1997 p 11 24 12 Nemes MIB A o program tica em sa de recupera o hist rica de uma pol tica de recupera o In Schraiber LB organizadora Programa o em sa de hoje S o Paulo Hucitec 1990 p 65 117
113. o funcionamento dos servi os correspondentes e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o 19 Set 1990 Segue os padr es recomendados pela NBR 6023 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT 2002 com o padr o gr fico adaptado para o Estilo Vancouver RESENHA Autor es Cidade Editora ano Resenha de Autor es T tulo do trabalho Peri dico Ano v n p gina inicial e final Exemplo Borges KCS Estev o A Bagrichevsky M Rio de janeiro Fiocruz 2010 Resenha de Castiel LD Guilam MC Ferreira MS Correndo o risco uma introdu o aos riscos em sa de Interface Botucatu 2012 16 43 1119 21 ARTIGO EM JORNAL Autor do artigo T tulo do artigo Nome do jornal Data Se o p gina coluna Exemplo Gadelha C Mundel T Inova o brasileira impacto global Folha de S o Paulo 2013 Nov 12 Opini o A3 CARTA AO EDITOR Autor cartas Peri dico Cidade ano v n p gina inicial final Exemplo Bagrichevsky M Estev o A cartas Interface Botucatu 2012 16 43 1143 4 ENTREVISTA PUBLICADA Quando a entrevista consiste em perguntas e respostas a entrada sempre pelo entrevistado Exemplo Yrj Engestr m A Teoria da Atividade Hist rico Cultural e suas contribui es Educa o Sa de e Comunica o entrevista a Lemos M Pereira Querol MA Almeida IM Interface Botucatu 2013 17 46 715 27 Quando o entrevistador transcreve a entrevista a entrada
114. o refor a uma cultura da culpabiliza o do adolescente frente ao processo da viol ncia escolar em detrimento do envolvimento de todos os atores no enfrentamento deste fen meno Al m disso nesta perspectiva h a valoriza o de medidas punitivas em detrimento da problematiza o e enfrentamento das condi es estruturais relacionadas viol ncia juvenil Estrat gias de enfrentamento da viol ncia escolar No que se refere s poss veis estrat gias de enfrentamento da viol ncia escolar inicialmente destaca se que este foi o conte do mais explorado pelos participantes do estudo durante as entrevistas quando comparado aos anteriormente citados Considerando o modelo te rico da OMS poss vel observar nas falas dos participantes que as estrat gias identificadas focam a es comunit rias e em menor intensidade a es individuais relacionais e sociais No n vel individual a autoavalia o em rela o s posturas e comportamentos comumente adotados no cotidiano escolar foi partilhada por todos os grupos com exce o dos auxiliares de servi os gerais L 1 quando voc come a a saber que voc faz parte daquilo ali e que voc tamb m tem coisa pra jogar fora e que voc tamb m tem coisa pra melhorar porque voc tamb m O Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 723 35 Kappel VB Gontijo DT Medeiros M Monteiro EMLM est contribuindo pra esse ambiente pesado
115. olvid de todo Una colega respondi por m ruidos intestinales La profesora tuvo la mayor rabieta y dijo que si quer a llamar a mi colega lo habr a hecho La profesora nos ret a todos delante del paciente y me hizo una pregunta a n m s dif cil que no estaba en el libro Al final ella dijo que el grupo era muy malo y que todos est bamos desaprobados Consigna gt C mo usted calificar a esta escena gt Cu les son los roles del profesor y del alumno gt Cu les son las concepciones de ense anza aprendizaje y evaluaci n en este caso gt Si usted fuera el maestro de la escena c mo habr a sido su papel gt Qu criterios se habr an utilizado para evaluar a los estudiantes y con qu prop sito Cuadro 2 Situaci n problem tica y consignas de trabajo para el tratamiento del contenido curr culum Caso 2 Caso 2 Tema Qui n ense a Qui n aprende En una escuela de medicina en la regi n noreste el plan de estudios es disciplinar separado en ciclo b sico y ciclo cl nico con poca integraci n de contenidos y con predominio de clases magistrales El escenario preferido generalmente es el aula con algunas pr cticas de laboratorio en hospitales de nivel medio y de alta complejidad con una preponderancia del papel del m dico en los equipos de salud En esta facultad el grupo responsable de la aplicaci n del nuevo plan de estudios en el marco del Pro Salud est formado po
116. or the importance of narratives in elaborating communication in research Thus for Interface s reading public the original scope of this journal is once again offered and reinforced with the diversity of production within communication health and education Readers are encouraged to take an interdisciplinary view with plurality of foundations in constructing scientific knowledge Lilia Blima Schraiber Editor o nterf ace COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 632 DOI 10 1590 1807 57622014 0026 pesquisa a o em estudos interdisciplinares an lise de crit rios que s a pr tica pode revelar Renata Ferraz de Toledo Toledo RF Giatti LL Jacobi PR Action research in interdisciplinary studies analysis on criteria that can be revealed only through practice Interface Botucatu 2014 18 51 633 46 This paper proposes a reflection on the criteria for the methodology of action research with the aiming of contributing towards meeting the premises required for application and improvement of the quality of participatory research in socioenvironmental and healthcare contexts To construct this approach structure the results from analysis of dissertations and thesis on action research were used in an interdisciplinary manner at the interfaces between the fields of health education and the environment Analysis on practical situations made it possible to identify elements favoring attainment of the objectives
117. ou a colecionar e escrever hist rias de vida quando j tinha familiaridade com a teoria narrativa adquirida no Departamento de Literatura Nos cap tulos 1 e 2 exp e a autora exp e a articula o existente entre a trama da narrativa e o fator tempo Toda trama tem um come o meio e fim mas pode come ar a ser contada a partir de um ponto qualquer da trajet ria Fisicamente todo ser humano percorre um caminho nico no tempo e no espa o desde a inf ncia at o final da vida O ponto mais importante da trama na narrativa a configura o do sentido da nossa participa o nas comunidades e a trajet ria entre elas pois as hist rias podem nos elevar acima da perspectiva do aqui e agora e tornar poss vel a transmiss o cultural proporcionando uma identifica o com experi ncias de outros lugares e tempos A identifica o dos elementos da gram tica narrativa o tema do cap tulo 3 Basicamente toda narrativa cont m uma estrutura temporal inferencial uma infer ncia causal informacional e avaliativa As narrativas s o criadas e compreendidas de diferentes perspectivas culturais sociais e hist ricas Hist rias de interface comunica o sa de EDUCA O gt Departamento de Sa de Coletiva Faculdade de Ci ncias M dicas Universidade de Campinas Laborat rio de Pr ticas Alternativas Complementares e Integrativas em Sa de LAPACIS Rua Tess lia Vieira de Camargo 126 Cidade U
118. p 36 Segundo este autor a cria o de espa os amplos e luminosos jardins ou servi os de hotelaria e pequenas lojas poder concorrer para subtrair ao hospital a imagem de dor sofrimento e morte A este prop sito Barros refere que a adequa o dos espa os hospitalares ao p blico infantil implica sobretudo o aliar da criatividade a conhecimentos do desenvolvimento infantil A exist ncia de sinaliza o clara e acess vel a cria o de reas diferenciadas de jogo descanso e tratamentos a implementa o de regras que permitam o controlo pela fam lia das rotinas atividades e a organiza o do seu pr prio espa o s o exemplos de algumas destas medidas N o implicando necessariamente custos elevados estas medidas poder o assegurar uma significativa mudan a da experi ncia de internamento pela crian a e sua fam lia Para al m da interven o nos espa os f sicos outros autores apontam medidas como por exemplo a utiliza o de batas coloridas ou com motivos infantis uma decora o infantil ou ainda o acesso por parte da crian a a objetos adequados aos seus gostos interesses e nivel desenvolvimental Medidas implicando elementos externos ao hospital O crescente reconhecimento do impacto psicossocial do internamento hospitalar na crian a e sua fam lia tem permitido tal como visto at aqui um gradual desviar do olhar da doen a situa o cl nica de que a crian a portadora para a pessoa p
119. paciente precisa daquilo e a gente n o tem o que fazer e ai a gente fica at um pouco frustrado porque como a gente que tem esse vinculo com o paciente da gente que ele vai cobrar Ent o voc sabe que o paciente vai ficar com aquele problema e a gente n o tem o que fazer Nara Le o Unidade Sa de da Fam lia M dicas enfermeiras e dentista A organiza o do trabalho centrada na figura do m dico foi outro ponto destacado pelos participantes resultado que se mostrou independente do modelo tecnol gico e assistencial em que exercem suas fun es As rela es hier rquicas e de poder existentes e as dificuldades relativas ao exerc cio de uma organiza o do trabalho integrada foram sinalizadas como impedimentos resolubilidade Resultados semelhantes est o em pesquisa de Vecchia sobre o trabalho em equipe na Aten o Prim ria destacando se a aus ncia de condi es objetivas para o desenvolvimento do planejamento de a es a partir de reflex es coletivas Para tanto seria necess rio dispor se de tempo com compreens o adequada da imprescindibilidade dessa atividade para se perseguir a Integralidade da aten o Identifica se desta maneira que a centralidade do processo de trabalho desenvolvido pela equipe raramente questionada e refletida luz das finalidades de atua o A totalidade do trabalho de assist ncia na busca pela autonomia dos usu rios tende a diluir se restringindo se
120. pelos grupos de participantes que dificultam o combate da viol ncia Gestor 3 Nossa tem fam lia que N o vamos longe n o Hoje eu convoquei n o convidei convoquei feio convidei 58 pais para virem a reuni o quantos pais vieram 102 interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 723 35 729 730 ENFRENTAMENTO DA VIOL NCIA NO AMBIENTE ESCOLAR Tal como explicitado anteriormente todos os grupos identificaram a fam lia como uma das principais respons veis pelo enfrentamento da viol ncia escolar no entanto percebe se que sua participa o limitada Essa limita o pode se relacionar ao processo de desestrutura o social econ mica e de valores morais e culturais que acomete as fam lias sobretudo aquelas em situa o de exclus o social e restringe as possibilidades de estas oferecerem o suporte social para as crian as e os adolescentes O n cleo familiar det m a responsabilidade da educa o prim ria junto s crian as em termos de modelos que ela ter e do desempenho de seus pap is na sociedade A fam lia tem como tarefa central propiciar o desenvolvimento e aquisi o de comportamentos considerados adequados aos padr es sociais vigentes considerando as quest es culturais Entretanto in meros fatores podem comprometer o acesso satisfat rio educa o prim ria constituindo um fator de constrangimento para o familiar lidar com essa realida
121. pr via avalia o de seu estado de sa de Tanto que nem por a m o em mim ela m dica n o colocou ela s falou ela l e eu aqui Porque primeiro de tudo se eu chegar l no consult rio e falar que eu t com dor de barriga ela d o rem dio pra dor de barriga ela vai me consultar pelo que eu t falando entendeu Ela n o me examina pra saber o que eu tenho n o pede exame entendeu E1 de nosso conhecimento que o usu rio tem o direito de receber o atendimento com a melhor qualidade poss vel fundado numa s lida base de conhecimentos e proporcionado por pessoas que podem empregar essas bases de conhecimento aplicando ju zos e racioc nios acertados e um sistema de valores claro e conveniente p 451 2 Entretanto situa es imbricadas no cotidiano do profissional podem acabar por fragilizar o desempenho de suas fun es No momento em que emergem o cansa o a vontade de concluir a consulta e a press o criada por outros usu rios na sala de espera o profissional pode ser levado a cumprir alguma demanda mais urgente deixando de dar a devida aten o ao paciente acompanhante conforme explicita a fala interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 661 71 667 668 ACESSO INFORMA O EM SA DE E CUIDADO s vezes me sinto revoltado quando voc chega voc t com determinada dor sentindo alguma coisa fazem os exames s vezes o m dico nem ouve muito bem o que voc t d
122. preocupa o crescente particularmente devido ao grande contingente de trabalhadores com prec ria ou nenhuma qualifica o A forma o dos trabalhadores do SUS exige assim que a situemos no cen rio pol tico brasileiro no qual conquistas formais de d cadas anteriores n o foram asseguradas plenamente Preservar e ampliar essas conquistas exige luta permanente Buscando pensar socialmente a forma o de trabalhadores escolas p blicas de educa o profissional t cnica na rea de sa de resistem vinculando suas propostas s demandas locais da popula o Entretanto a educa o profissional na rea atividade essencialmente privada A avalia o aqui discutida teve como sujeitos os alunos participantes de um curso de forma o de professores j graduados em diferentes reas da sa de e que exerciam a doc ncia em escolas p blicas filantr picas e privadas do estado de S o Paulo entre os anos de 2010 e 2012 Trata se essencialmente de uma avalia o dos resultados alcan ados pelos participantes em face do perfil esperado ao final do Curso de Forma o Docente em Educa o Profissional T cnica na rea da Sa de desenvolvido pela Escola de Governo da Escola Nacional de Sa de P blica Sergio Arouca ENSP da Funda o Oswaldo Cruz Fiocruz em n vel de p s gradua o lato sensu A proposta formativa incorpora os valores e princ pios democr ticos do movimento sanit rio brasileiro como marcos conceituai
123. primeiro desafio a ser superado a falta de informa o precisa sobre a estrutura e funcionamento da assist ncia farmac utica no sistema de sa de Os entrevistados unanimemente consideraram desrespeitoso o vaiv m de informa es sobre onde ir que pap is levar a quem entreg los quanto tempo de espera o porqu da demora etc a pr tica do jogo do alheio isso n o comigo com ele ou como O interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 737 48 Carvalho MN Leite SN o outro Nesse jogo de empurra empurra se reproduz uma burocracia que se coloca muitas vezes como t tica de ocultamento das pr prias responsabilidades das pessoas e dos servi os de sa de Diante do desabastecimento e ou da inexist ncia do medicamento nos protocolos e listas do SUS assim como das informa es desencontradas e muitas vezes imprecisas o usu rio acaba recebendo orienta o dos pr prios profissionais de sa de especialmente m dicos e assistentes sociais para solicitar judicialmente o tratamento necess rio A orienta o pelos profissionais de sa de especialmente os m dicos tamb m aparece na pesquisa de Leite e Mafra sobre as trajet rias dos usu rios de medicamentos de Itaja SC para acesso via mandado judicial Todavia no Amazonas o encaminhamento direto do m dico ao advogado n o apareceu nos relatos e sim apenas a orienta o do poss vel acesso pela judicializa o Diversos estudos t m levant
124. que las heterosexuales Mencionan parejas amigas conversaciones con otras mujeres lesbianas o charlas en foros de Internet como fuentes de informaci n Esta discordancia entre lo que dicen los pocos datos disponibles y la autopercepci n de las mujeres sobre los niveles de atenci n fortalece la hip tesis de que en contextos homo lesbofobias en los que rigen las l gicas de la invisibilizaci n uno de los obst culos m s importantes para el acceso a la atenci n de la salud es la discriminaci n anticipada o sentida Las pol ticas de la invisibilizaci n y sus l gicas El alejamiento de la expectativa de la heterosexualidad presupuesta en mujeres j venes adultas rompe con los guiones esperados en los contextos de la atenci n de la salud sexual y reproductiva Y se revela por ejemplo en el hecho de que la primera relaci n homosexual no est asociada a la asistencia a la consulta ginecol gica como s ocurre generalmente en el caso del inicio su cercan a temporal de relaciones heterosexuales De hecho tres de los principales problemas para el acceso a la salud de mujeres lesbianas y bisexuales se vinculan directamente con el car cter heteronormativo que asume la consulta a el ocultamiento de la orientaci n sexo afectiva o la gesti n del secreto de la homosexualidad y consecuentemente b la invisibilidad de las pr cticas homoer ticas femeninas as como c la deficiente informaci n disponible sumada a mitos y prejui
125. que permeiam as rela es s o estrat gias de enfrentamento viol ncia escolar que inclusive contribuem para o fortalecimento dessas rela es de coopera o entre os atores escolares O esporte como estrat gia no n vel comunit rio foi ressaltado apenas pelo grupo dos pais M e 1 Ent o tem que ter alguma coisa pra incentivar os alunos a querer ir pra escola frequentar ter boa nota Um esporte uma ocupa o assim ajudaria muito tipo alguma coisa para levantar o ego dos alunos Os atores com exce o dos auxiliares de servi os gerais e dos gestores pontuaram como estrat gia de enfrentamento em n vel comunit rio o uso de metodologias diversificadas para o processo de ensino aprendizagem Aluno Will Eu acho assim Porque um trabalho no hor rio de uma professoras ele ia ajudar porque ia ficar todos os alunos juntos mas quando acabar esse hor rio ele ia continuar ent o o trabalho deve ser feito nas outras aulas Para supera o de uma atitude individualizada e descontinuada emerge que a institui o assuma sua parcela de responsabilidade pela viol ncia que ocorre em seu interior e assim valorize a es que possam diminu la ou at mesmo erradic la Dentre as a es vale destacar o zelo no exerc cio da atividade pedag gica da escola a exig ncia de profissionalismo dos professores e garantia de um ambiente prop cio aprendizagem a
126. relevante o percentual daqueles que informaram ter dois ou mais v nculos De todo modo a jornada semanal de trabalho do conjunto de alunos docentes sugere que as possibilidades de dedica o ao curso tal como desejado podem ter sido limitadas para uma parcela expressiva visto que cerca de um ter o trabalhava mais de quarenta horas por semana conforme revela o Gr fico 1 Al m disso observou se que alguns deles atuavam em v rios munic pios nem sempre pr ximos em diferentes redes municipal estadual frequentemente como plantonistas nicos artigos 47 7 30 9 12 3 6 2 3 0 At 10 horas De 10 20 horas Mais de 20 a 30 Mais de 30 a 40 Mais de 40 semanais semanais horas semanais horas semanais horas semanais Gr fico 1 Distribui o dos alunos docentes por sua carga hor ria total de trabalho semanal 2011 2012 A pesquisa tamb m indagou a renda familiar dos participantes Mais de um ter o situava se na faixa compreendida entre R 2 489 00 e R 3 732 00 Quando somados s faixas anteriores verifica se que 66 do total tinham como renda familiar at R 3 732 00 Nos grupos focais foi poss vel notar que os participantes sentiam se sobrecarregados s vezes acumulando outras fun es em n vel M dio para as quais foram concursados antes de se graduarem nos cursos superiores da rea da sa de A maioria dos alunos docentes era religiosa predominando os cat licos os evang licos e os esp rita
127. revis o sistem tica crit rios relacionados ao cumprimento de seus objetivos investiga o interven o e produ o de conhecimentos e sua organiza o no tocante 1 metodologia din mica com adequa es no decorrer do processo de investiga o e interven o 2 combina o de m ltiplos instrumentos de pesquisa e interven o e 3 participa o e coopera o dos e entre sujeitos e pesquisadores Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 633 46 Toledo RF Giatti LL Jacobi PR Quadro 1 Pesquisas interdisciplinares selecionadas e analisadas e suas respectivas reas de interface Areas Refer ncia da pesquisa analisada Sa de e Educa o Moiz s JS Educa o sexual corpo e sexualidade na vis o dos alunos e professores do ensino fundamental tese Ribeir o Preto Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto Universidade de S o Paulo 2010 Silva MME Promo o da sa de percep o dos agentes comunit rios de sa de a partir de sua forma o e da sua pr tica disserta o S o Paulo Faculdade de Sa de P blica Universidade de S o Paulo 2009 Rangel FO Ambientes multimidi ticos de aprendizagem entidades mediando a autonomia disserta o Campinas Instituto de Artes Universidade Estadual de Campinas 2004 Rodrigues MC O lazer e o idoso uma possibilidade de interven o disserta o Campinas Faculdade de Educa o F sica Universidade Estadual
128. s espanhol e ingl s para todas as se es Apenas trabalhos in ditos ser o submetidos avalia o N o ser o aceitas para submiss o tradu es de textos publicados em outra l ngua A submiss o deve ser acompanhada de uma autoriza o para publica o assinada por todos os autores do manuscrito O modelo do documento estar dispon vel para upload no sistema Nota para submeter originais necess rio estar cadastrado no sistema Acesse o link http mc04 manuscriptcentral com icse scielo e siga as instru es da tela Uma vez cadastrado e logado clique em Author Center e inicie o processo de submiss o mom c cn o cn UV o Um mom Os originais devem ser digitados em Word ou RTF fonte Arial 12 respeitando o n mero m ximo de palavras definido por se o da revista Todos os originais submetidos publica o devem dispor de resumo e palavras chave alusivas tem tica com exce o das se es Livros Notas breves e Cartas Da primeira p gina devem constar em portugu s espanhol e ingl s t tulo at 20 palavras resumo at 140 palavras e no m ximo cinco palavras chave Nota na contagem de palavras do resumo excluem se t tulo e palavras chave Notas de rodap identificadas por letras pequenas sobrescritas entre par nteses Devem ser sucintas usadas somente quando necess rio Nota importante ao fazer a submiss o o a
129. scielo br scielo php script sci_ arttext amp pid S0034 89102010000300005 amp lng pt 18 Carias CM Vieira FS Giodano CV Zucchi P Medicamentos de dispensa o excepcional hist rico e gastos do Minist rio da Sa de do Brasil Rev Saude Publica Internet 2011 acesso 2014 Maio 10 45 2 233 40 Dispon vel em http www scielo br pdf rsp v45n2 2065 pdf 19 Pandolfo M Delduque MC Amaral RG Aspectos jur dicos e sanit rios condicionantes para o uso da via judicial no acesso aos medicamentos no Brasil Rev Salud Publica Internet 2012 Abr acesso 2012 Out 25 14 2 340 9 Dispon vel em http www scielosp org scielo php script sci arttext amp pid S0124 00642012000200014 amp lng pt 20 Pepe VLE Figueiredo TA Simas L Osorio de Castro CGS Ventura M A judicializa o da sa de e os novos desafios da gest o da assist ncia farmac utica Cienc Saude Colet Internet 2010 Ago acesso 2012 Out 25 15 5 2405 14 Dispon vel em http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S1413 81232010000500015 amp lng pt 21 Borges DCL Ug MAD As a es individuais para o fornecimento de medicamentos no mbito do SUS caracter sticas dos conflitos e limites para a atua o judicial Rev Direito Sanit 2009 10 1 13 38 Carvalho MS Leite SN Itinerario de los usuarios de medicamentos v a judicial en el Estado de Amazonas Brasil Interface Botucatu 2014 18 51 737 48 El objetivo de este art culo fue anali
130. se deparar com o desafio de construir novas bases para as pr ticas fisioterap uticas em um cen rio de complexidade o fisioterapeuta confrontado pela necessidade de construir as matrizes de sua forma o Em face da complexidade da abordagem da promo o da sa de em um ambiente hospitalar apresenta se o conceito de setting da Organiza o Mundial de Sa de OMS como um ambiente de contexto social onde pessoas est o O interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 709 22 S MRC Gomes R diariamente engajadas em atividades sendo que nesse local fatores pessoais organizacionais e ambientais est o constantemente interagindo e afetando a sa de e o bem estar dos que por ali est o Tais intera es s o ricamente complexas com rela es multivariadas din micas e sin rgicas demonstrando qu o complexo o processo de promo o de sa de Em nossa observa o de campo nos diferentes settings de atua o dos fisioterapeutas notamos possibilidades de um campo de aplica o dos cuidados ampliados em sa de ainda que os profissionais n o percebam ou valorizem o fato de que sua atua o concorre para a promo o da sa de das crian as Particularmente nos ambientes de interna o pedi trica e em raz o da longa perman ncia das crian as para alem das a es preventivas as estrat gias de promo o da sa de poderiam favorecer uma aten o ampliada de promo o mesmo nos casos em que existisse a v
131. sujeitos afetados por um sistema estudantil que determina uma condi o de aprendizagem associada nota e memoriza o Segundo Jodelet apud Moscovici 2003 a representa o uma forma de conhecimento pr tico e refere se experi ncia a partir do qual ele produzido e sobretudo ao fato de que a representa o empregada para agir no mundo e nos outros p 43 A partir da experi ncia vivenciada pelos estudantes deste estudo novos caminhos s o assim apresentados para uma atitude e uma forma de agir diferenciada no processo de aprendizagem A atitude mais marcante e intrigante apresentada pelos estudantes o processo de cr tica e reflex o algo apontado por eles como n o proporcionado em geral no ambiente estudantil aqui que se d a identifica o dos estudantes como sujeitos ativos em que o processo de representa o demarcado por eles traz mudan as na forma de agir na reflex o que se identifica a possibilidade de sair de uma atitude passiva para uma atitude que proporcione mudan as no cen rio de ensino tradicional S Chaves p 13 apontou que a reflex o um modo de fazer reviver e de fazer a recaptura da experi ncia com o objetivo de inscrever num sentido de aprender a partir dela e de nesse processo desenvolver novas compreens es e aprecia es Assim da pr xis de constru o do portf lio dois outros elementos se destacaram a liberdade e a autonomia que podem ser analisada
132. tem tamb m de incluir os aspetos subjetivos qualitativos e incomensur veis carater sticos da rela o interpessoal especialissima entre doente e m dico e com os outros profissionais de sa de p 27 Decorrente deste racioc nio real amos a necessidade da promo o de rela es pessoais positivas e significativas para potenciar um sentimento de bem estar tanto da crian a como do seu acompanhante bem como de confian a no hospital e em particular nos seus servi os e profissionais Desta forma as rela es interpessoais tanto entre a equipe de cuidados e o paciente como entre os elementos desta equipe devem ser repensadas As primeiras devem assentar nos sentimentos interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 697 708 703 704 HUMANIZA O EM CONTEXTO PEDIATRICO de empatia e solidariedade com o sofrimento alheio bem como no recurso a linguagens c digos e valores comuns uma vez que os n veis tanto de forma o pessoal como acad micos podem ser diferentes De entre estes valores o respeito dever nortear todo o processo devendo a pessoa hospitalizada ser olhada para al m de um corpo e de uma condi o cl nica que conduziu ao seu internamento Como Jo o dos Santos refere o mais importante em medicina a rela o humana De acordo com o mesmo autor s uma rela o e comunica o aut nticas possibilitar o ao paciente comunicar o que pensa sente e necessit
133. tentativa de contingenciar as vulnerabilidades as quais esta popula o est exposta Ao fazer a aproxima o das reas de Educa o e de Sa de intentando abordar uma a o intersetorial nessas reas elegemos o Programa Sa de na Escola PSE cujo des gnio o de promover a es de promo o de sa de a estudantes das escolas p blicas brasileiras com abordagem intersetorial Por meio do PSE constru mos o objetivo geral desta pesquisa refletir sobre os limites e possibilidades intersetoriais para o desenvolvimento do autocuidado na escola Com uma abordagem qualitativa utilizamos a entrevista semiestruturada bem assim a an lise ressonante das narrativas Em um segundo movimento para abordar os di logos intersetoriais narramos nossa experi ncia na execu o de a es intersetoriais Os resultados patenteiam a necessidade da execu o de pol ticas de enfrentamento aos agravos sa de existentes na escola no entanto as a es intersetoriais ainda sucedem de forma incipiente Ao pesquisar a execu o do Programa Sa de na Escola como pol tica intersetorial encontramos dicotomias em que o programa prescrito pelo setor de sa de para ser executado pelo setor de educa o ocorrendo desta forma uma vis o setorial do programa intersetorial A falta de a es articuladas e integradas entre os gestores dos diversos setores do governo bem como dos profissionais encarta in meras limita es a burocratiza
134. uma op o minha trabalhar com crian as porque era um desafio Acho mais dif cil do que trabalhar com adulto Andorinha poss vel que as dificuldades estejam associadas mudan a do perfil de crian as atendidas que tendem cronicidade No IFF Fiocruz assim como em outros hospitais nos ltimos anos as enfermarias pedi tricas come aram a receber pacientes oriundos das unidades neonatais muitas vezes dependentes de tecnologias que requerem cuidados especializados at mesmo para a manuten o da vida Como observa Moreira esses profissionais de sa de em particular os fisioterapeutas ao optarem pela atua o em pediatria vislumbravam ou conheciam outro perfil de morbimortalidade infantil Segundo a autora a qualifica o t cnica desses profissionais n o acompanhou o processo de transi o do perfil da popula o pedi trica internada em enfermarias e n o tem havido discuss es sobre as implica es dessas mudan as Isso refor ado pelos entrevistados Eu via aquelas crian as com encefalopatias e pensava deve ser um horror trabalhar assim Bem te vi T m muitas doen as que eu nem tinha ouvido falar e olha que a minha forma o n o ruim Patativa A pr pria constitui o da pr tica da fisioterapia tamb m contribui para que essa rea n o se identifique muito com crian as Tanto na forma o quanto na atua o profissional a a o fisioterap utica reflete um habitus profissi
135. una din mica comunicacional coherente con el posicionamiento constructivista ya que promovi la participaci n de la mayor a de los estudiantes se retomaron sus contextos mentales y ling isticos en cada Caso permitiendo re significarlos a la luz de los marcos te ricos ense ados Lo anterior se vio favorecido por la generaci n de numerosos turnos de habla y tiempos destinados a la participaci n discursiva de los alumnos en el tratamiento tem tico de la clase El equipo docente a cargo de las implementaciones pudo cumplir as con lo estipulado para sus actuaciones referidas principalmente a cu ndo c mo y qu tipo de intervenci n realizar los tiempos dados a los alumnos la flexibilidad en la forma de ir secuenciando los contenidos los tipos niveles y momentos de realizar las legitimaciones de contenidos y procesos la participaci n de los alumnos la consideraci n de una o varias rutas de an lisis del contenido Esto se logr por una formaci n previa del equipo en las competencias ling isticas necesaria para llevar adelante la estrategia en AVA as como en el tratamiento del contenido y de los procesos comunicacionales en cada uno de los Casos El desarrollo de actividades que incorpor foros como lugar de debate reflexi n y aprendizaje fue superador de un modelo de ense anza caracterizado por la mera transmisi n y recepci n de O Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 759 69 De Longhi AL Bermudez GMA A
136. veis efeitos nocivos do fornecimento de medicamento inadequado ao usuario De um lado o sistema de sa de ao acatar a demanda espec fica e individualizada mant m a perpetua o da rela o de submiss o e de outro os usu rios acabam conhecendo o caminho da a o judicial mas n o t m for as para modificar esse cen rio multifacetado Para Marques e Dallari a decis o jur dica do caso individual a quem teve a oportunidade de acesso ao Judici rio n o pode desconsiderar a pol tica p blica destinada a garantir o mesmo direito de toda uma coletividade privilegiando os interesses de um pequeno grupo Para Macedo et al a judicializac o n o deveria se apresentar como caminho para o acesso a medicamentos p 712 Contudo plenamente compreens vel que essas demandas ocorram judicialmente quando o fornecimento previsto nas pol ticas p blicas n o est garantido ou quando a doen a n o consta de nenhum protocolo clinico e terap utico no SUS ou mesmo o poder p blico demonstra pouco comprometimento e responsabiliza o pelas necessidades cr ticas e relevantes apresentadas pelos usu rios como evidenciados pelos entrevistados A universalidade do acesso a integralidade das a es a descentraliza o dos servi os a relev ncia p blica das a es e dos servi os e a participa o da comunidade s o as bases coletivas do SUS e direitos de todos O Estado por sua vez tem o dever de garantir a efetiva o desse
137. www unicef org brazil pt Estudo PSP Portugues pdf 10 Kappel VB O significado da viol ncia escolar na perspectiva de diferentes atores de uma comunidade escolar do munic pio de Uberaba MG disserta o Uberaba Universidade Federal do Tri ngulo Mineiro 2012 11 Schenker M Cavalcanti FG Fam lias que se comunicam atrav s de viol ncias In Niaine K Assis SG Constantino P organizadores Impactos da viol ncia na sa de 2a ed Rio de Janeiro Fiocruz 2010 p 197 213 12 Maricone MR Alves HC Gontijo DT Levantamento e an lise de registros e eventos de defesa social REDS envolvendo crian as e adolescentes no munic pio de Uberaba em 2010 subs dios para a es intersetoriais Rev LEVS Unesp Mar lia 2012 1 9 113 28 13 Gontijo DT Juli o CH Kappel VB Alves HC Farinelli MR Identifica o e caracteriza o da viol ncia escolar subs dios para a es de enfrentamento Mundo Saude 2013 37 1 16 24 14 Fontanella BJB Ricas J Turato ER Amostragem por satura o em pesquisas qualitativas em sa de contribui es te ricas Cad Saude Publica 2008 24 1 17 27 15 Gomes R An lise e interpreta o de dados de pesquisa qualitativa In Minayo MCS Gomes SFD organizadores Pesquisa social teoria m todo e criatividade Rio de Janeiro Vozes 2008 p 79 108 COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 723 35 Kappel VB Gontijo DT Medeiros M Monteiro EMLM 16 Araujo LS Coutinho MPL Miranda
138. y enfatiza que los datos que se desprenden de la investigaciones se forjan se espaco aberto O interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 785 94 787 788 CAMPO EN LA EDUCACI N M DICA hacen no se encuentran como se considera habitualmente Quienes se encuentran son personas sujetos que se comunican y a trav s de los lenguajes y en la acci n producen colaborativamente conocimiento Tomamos esta conceptualizaci n de encuentro para hacer una lectura comprensiva del escenario y preguntarnos en qu consisten los encuentros en los que se aprende y se ense a con la presencia de otros que no son ni estudiantes ni docentes Encuentros en el escenario campo Qui nes son los que se encuentran en campo Nos preguntamos en un primer momento quienes son lo que se encuentran pensamos que en primer lugar lo hacen los estudiantes entre s progresar desde el encuentro de individualidades hacia la conformaci n de los grupos en t rminos psico sociales y la integraci n como equipos de trabajo Concomitantemente al encuentro entre los estudiantes se produce el encuentro entre estos y sus tutores y posteriormente el encuentro entre los estudiantes y los equipos de la salud y entre los estudiantes y la comunidad Si bien ordenamos los encuentros secuencialmente todos estos relacionamientos devienen dial cticamente durante toda la experiencia de campo e impactan en los sujetos grupos instituciones y co
139. 11000400011 amp lng pt 5 Macedo El Lopes LC Barberato Filho S An lise t cnica para a tomada de decis o do fornecimento de medicamentos pela via judicial Rev Saude Publica Internet 2011 Ago acesso 2012 Out 25 45 4 706 13 Dispon vel em http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0034 891020 11000400010 amp Ing pt 6 Chieffi AL Barata RB Judicializa o da pol tica p blica de assist ncia farmac utica e equidade Cad Saude Publica Internet 2009 Ago acesso em 2013 Out 10 25 8 1839 49 Dispon vel em http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0102 311X2009000800020 amp lng pt 7 Vieira FS Zucchi P Demandas judiciais e assist ncia terap utica no sistema nico de sa de Rev Assoc Med Bras Internet 2009 acesso 2012 Out 25 55 6 672 83 Dispon vel em http www scielo br pdf ramb v55n6 11 pdf 8 Marques MCC Sa de e poder a emerg ncia pol tica da Aids HIV no Brasil Hist Cienc Saude Manguinhos Internet 2002 acesso 2012 Out 25 9 Supl 41 65 Dispon vel em http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S0104 59702002000400003 amp lng pt 9 Fleury S Estados sem cidad os seguridade social na Am rica Latina Rio de Janeiro Fiocruz 1997 10 Bobbio N A era dos direitos Rio de Janeiro Campus 1992 11 Minayo MCS O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sa de 2a ed S o Paulo Hucitec 1993 12 Pope C Mays N Pesquisa
140. 2 239 65 13 Saviani D Problemas sociais e problemas de aprendizagem In Saviani D Educa o e quest es da atualidade S o Paulo Cortez 1991 p 41 55 14 Silva MA Do projeto pol tico do BM ao projeto pol tico pedag gico da escola p blica brasileira Cad Cedes 2003 23 61 283 301 15 Fernandes F A forma o pol tica e o trabalho do professor In Catani D Universidade escola e forma o de professores S o Paulo Brasiliense 1986 p 15 27 16 Gasparin JL Uma did tica para a pedagogia hist rico cr tica Campinas Autores Associados 2005 17 Saviani D Educa o do senso comum consci ncia filos fica Campinas Autores Associados 2000 18 Pinto VA Sete li es sobre educa o de adultos S o Paulo Cortez 1982 19 Funda o Oswaldo Cruz Escola Nacional de Sa de Sergio Arouca Forma o docente em educa o profissional t cnica na rea da sa de o SUS e os processos de trabalho em sa de In Pinto H coordenador Rio de Janeiro Funda o Oswaldo Cruz Escola Nacional de Sa de P blica Sergio Arouca 2009 Bomfim MI Goulart VMP Oliveira LZ Formaci n docente en el rea de la salud evaluaci n cuestiones y tensiones Interface Botucatu 2014 18 51 749 58 El trabajo analiza los resultados de una propuesta de formaci n docente en nivel de postgrado lato sensu presentando cuestiones y tensiones Se trata de un estudio terminado en 2012 en el Estado de S o Paulo referente a
141. 2013 46 Mello AL Pelicioni MCF Cunha MBS Pereira LAA A utiliza o de imagens com jovens em educa o em sa de e na educa o ambiental em uma experi ncia de pesquisa a o In Toledo RF Jacobi PR organizadores A pesquisa a o na interface da sa de educa o e ambiente princ pios desafios e experi ncias interdisciplinares S o Paulo Annablume FEUSP PROCAM IEE Fapesp 2012 p 157 91 47 Sebastiani RW O adolescente em situa o de risco social uma interven o para promo o da sa de disserta o S o Paulo SP Faculdade de Sa de P blica Universidade de S o Paulo 2004 48 Lavalle AG Vera El A trama da cr tica democr tica da participa o representa o e accountability Lua Nova 2011 84 353 64 interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 633 46 645 646 A PESQUISA A AO EM ESTUDOS INTERDISCIPLINARES QInterface 49 Boaretto RC Velhos margem na margem das ruas a experi ncia de uma moradia provis ria no munic pio de S o Paulo disserta o Campinas SP Faculdade de Educa o Universidade Estadual de Campinas 2005 50 List D Action research cycles for multiple futures perspectives Futures 2006 38 673 84 Toledo RF Giatti LL Jacobi PR La investigaci n acci n en estudios interdisciplinarios an lisis de criterios que solamente la pr ctica puede revelar Interface Botucatu 2014 18 51 633 46 Este articulo propone una reflexi
142. 6 2 Sa Chaves Portf lios reflexivos estrat gia de forma o e de supervis o Portugal Universidade de Aveiro 2000 3 Sen AK Desenvolvimento como liberdade S o Paulo Companhia das Letras 2000 4 Moscovici S Representa es sociais investiga es em psicologia social Petr polis Vozes 2003 5 Cotta RMM Mendon a ET Costa GD Portf lios reflexivos construindo compet ncias para o trabalho no Sistema Unico de Sa de Rev Panam Salud Pub 2011 30 5 415 21 6 Silva E As representa es sociais da avalia o da aprendizagem em cursos de licenciatura em matem tica on line disserta o Recife Universidade Federal de Pernambuco 2010 7 Minayo MCS O Conceito de representa o social na sociologia cl ssica In Guareschi P Jovchelovitch S organizadores Textos em representa es sociais Petr polis Vozes 1995 p 89 111 8 Bardin L An lise de conte do Lisboa Edi es 70 2010 9 Minayo MCS Pesquisa social teoria m todo e criatividade Petr polis Vozes 2004 10 Alarc o 1 Escola reflexiva e nova racionalidade Porto Alegre Artmed 2001 11 Freire P Pedagogia da autonomia saberes necess rios pr tica educativa S o Paulo Paz e Terra 1996 12 Cotta RMM Silva LS Lopes LL Gomes KO Cotta FM Lugarinho R et al Constru o de portf lios coletivos em curr culos tradicionais uma proposta inovadora de ensino aprendizagem Cienc Saude Colet 2012 17 3 787 96 interf
143. 744 docentes del rea de educaci n profesional de salud alumnos de una propuesta de formaci n continua desarrollada en colaboraci n con seis instituciones de la Ense anza Superior La evaluaci n reuni un conjunto significativo de datos e informaciones a partir de la observaci n directa entrevistas y grupos focales adem s de la aplicaci n de cuestionarios y del an lisis de trabajos de conclusi n de curso de los participantes de la formaci n lo que con seguridad proporcion contribuciones al rea Los resultados se alan la dificultad de los alumnos docentes de superar visiones unilaterales sobre la realidad en la que act an como docentes y trabajadores de la salud Palabras clave Trabajo docente Formaci n docente en salud Evaluaci n Recebido em 03 12 13 Aprovado em 24 06 14 COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 749 58 DOI 10 1590 1807 57622013 0967 Una estrategia did ctica para la formaci n de educadores de salud en Brasil la indagaci n dial gica problematizadora Ana Lia De Longhi Gonzalo Miguel Angel Bermudez Patricia Lima Dubeux Abensur De Longhi AL Bermudez GMA Abensur PLD Ruiz Moreno L A teaching strategy for education in health in Brazil dialogic problematizing inquiry Interface Botucatu 2014 18 51 759 69 This paper presents a teaching strategy for education of health professionals called Dialogic Problematizing Inquiry DPI which was evaluated in the course
144. Alves Batista Unifesp Paulo Henrique Martins UFPE Paulo Roberto Gibaldi Vaz UFRJ Regina Duarte Benevides de Barros UFF Reni Aparecida Barsaglini UFMT Ricardo Burg Ceccim UFRGS Ricardo Rodrigues Teixeira USP Richard Guy Parker Columbia University USA Robert M Anderson University of Michigan USA Roberta Bivar Carneiro Campos UFPE Roberto Castro P rez Universidad Nacional Aut noma de M xico M xico Roberto Passos Nogueira IPEA Roger Ruiz Moral Universidad Francisco de Vitoria Espanha Roseni Pinheiro UERJ Russel Parry Scott UFPE Sandra Noemi Cucurullo de Caponi UFSC S rgio Resende Carvalho Unicamp Simone Mainieri Paulon UFRGS Soraya Fleischer UnB Stela Nazareth Meneghel UFRGS V nia Moreno Unesp Sis PRE na Ci ncia e Tecnologia ACIE 40 PAIS ESCO E Pals SEM POBREZA APOIO SPONSOR APOYO Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq Faculdade de Medicina de Botucatu Unesp Funda o para o Desenvolvimento M dico e Hospitalar Famesp Instituto de Bioci ncias de Botucatu Unesp Pr Reitoria de Pesquisa Unesp INDEXADA EM INDEXED ABSTRACT IN INDEXADA EN Bibliografia Brasileira de Educa o lt http www inep gov br gt CLASE Citas Latinoamericanas en Ciencias Sociales y Humanidades lt http www dgbiblio unam mx gt CCN Cat logo Coletivo Nacional IBICT lt http ccn ibict br gt DOAJ Directory of Open Access Journal lt http w
145. Aten o Prim ria Lilian Magda de Macedo Sueli Terezinha Ferrero Martin Acesso informa o em sa de e cuidado integral percep o de usu rios de um servi o p blico Renata Antunes Figueiredo Leite Emanuele Seicenti de Brito La s Mara Caetano da Silva Pedro Fredemir Palha Carla Aparecida Arena Ventura Atenci n ginecol gica de lesbianas y bisexuales notas sobre el estado de situaci n en Argentina Josefina Leonor Brown Mario Pecheny Mar a Cecilia Tamburrino Leandro Luciani Conde Gabriela Viviana Perrotta Alejandro Capriati Ana Mar a Andia Silvia Mario In s Ibarlucia Direitos na loucura o que dizem usu rios e gestores dos Centros de Aten o Psicossocial CAPS Bruno Ferrari Emerich Rosana Onocko Campos Eduardo Passos Humaniza o em contexto pedi trico o papel dos palha os na melhoria do ambiente vivido pela crian a hospitalizada Carla Hiolanda Esteves Concei o Antunes Susana Caires A promo o da sa de de crian as em espa o hospitalar refletindo sobre a pr tica fisioterap utica Miriam Ribeiro Calheiros de S Romeu Gomes Enfrentamento da viol ncia no ambiente escolar na perspectiva dos diferentes atores Ver nica Borges Kappel Daniela Tavares Gontijo Marcelo Medeiros Estela Maria Leite Meirelles Monteiro 737 749 759 771 785 795 797 781 sa de 2014 18 51 comunica ao educa ao ISSN 1807 5762 Itiner rio dos usu rios de medicamen
146. C Bermudez GMA Quse L Mart nez S et al La interacci n comunicativa en clases de ciencias naturales un an lisis did ctico a trav s de circuitos discursivos Eureka Ense anza Divulg Cien 2012 9 2 178 95 16 Lemke JL Analyzing verbal data principles methods and problems In Fraser BJ Tobin KG Mcrobbie CJ organizadores Second International Handbook of Science Education Dordrecht Springer 2012 p 1471 84 17 Levin J Kim H Riel MM Analyzing instructional interactions on electronic message networks In Harasim L organizador Online education perspectives on a new environment New York Praeger Publishers 1990 p 185 213 18 Garc a CM Perera Rodr guez VH Comunicaci n y aprendizaje electr nico la interacci n did ctica en los nuevos espacios virtuales de aprendizaje Rev Educaci n 2007 343 mayo ago 381 429 19 Berbel NAN A problematizac o e a aprendizagem baseada em problemas diferentes termos ou diferentes caminhos Interface Botucatu 1998 2 2 139 54 20 Batista N Batista SH Goldenberg P Seiffert O Sonzogno MC O enfoque problematizador na formac o de profissionais da sa de Rev Saude Publica 2005 39 2 231 7 21 Ruiz Moreno L Sonzogno MC Forma o pedag gica na p s gradua o em sa de no ambiente Moodle um compromisso social Pro Posi es 2011 22 3 149 64 22 Desprebiteres L Avalia o da aprendizagem do ponto de vista t cnico cient fico e filos fico politico S
147. Colaboradores Renata Antunes Figueiredo Leite trabalhou na concep o delineamento an lise e interpreta o dos dados e reda o do texto Emanuele Seicenti de Brito trabalhou na coleta transcri o e interpreta o dos dados reda o e edi o final do artigo La s Mara Caetano da Silva trabalhou na reda o e edi o final Pedro Fredemir Palha trabalhou na revis o cr tica e Carla Aparecida Arena Ventura trabalhou na concep o delineamento e revis o cr tica do manuscrito interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 661 71 669 670 ACESSO INFORMA O EM SA DE E CUIDADO QInterface Refer ncias 1 Aith F Curso de Direito Sanit rio a prote o do direito sa de no Brasil S o Paulo Quartier Latin 2007 2 Campos GWS Sa de P blica e sa de coletiva campo e n cleo de saberes e pr tica Soc Cult 2000 5 2 210 30 3 Viegas SMF Penna CMM A integralidade no trabalho da equipe sa de da fam lia Esc Anna Nery Rev Enferm 2013 17 1 133 41 4 Cec lio LCO As necessidades de sa de como conceito estruturante na luta pela integralidade e equidade na aten o em Sa de In Pinheiro R Mattos RA organizadores Os sentidos da integralidade na aten o e no cuidado sa de Rio de Janeiro IMS Abrasco 2001 p 113 26 5 Valentim MLP organizador Gest o da informa o e do conhecimento no mbito da ci ncia da informa o S o Paulo Polis 2008 6 Coelho LCD Ro
148. DE ATEN O Eu acho que assim a nossa Unidade Prim ria seria mais resolvida e a popula o entenderia mais se tivesse um seguimento correto Porque a secund ria terci ria a gente depende deles Ai encaminhamento exames essas coisas fica tudo empacado porque demora Ai o paciente retorna na Unidade reclamando E acaba culpando o posto Agendamento essas coisas vem tudo com data de l n o a gente que resolve essas datas E da na maioria das vezes eles n o compreendem porque que t demorando Acham que a gente que n o encaminhou Z lia Duncan E ai que a dificuldade porque aqui o primeiro contato mas aqui tamb m a resposta Ent o fica dif cil n Voc n o tem a resposta pra dar ai a pessoa fica insatisfeita briga aqui e quem vai escutar a pessoa que fica aqui Elba Ramalho Unidade Sa de da Fam lia Auxiliares de Enfermagem De maneira independente do modelo tecnol gico os trabalhadores revelam que se constituir no centro de comunica o entre os pontos da RAS uma fun o distante da pr tica cotidiana A incompreens o acerca da import ncia da Aten o B sica e de suas especificidades demonstradas pelos demais n veis encontra se como determinante deste distanciamento A pouca valoriza o dos cuidados prim rios no interior do processo de produ o em sa de comp e media o central para a an lise deste fato destacado pelos trabalhadores A base desse n cleo d
149. DE LESBIANA Y BISEXUALES esto funciona como un arma de doble filo porque en el marco de una sociedad hegem nicamente heterosexual que restringe la noci n de sexo a la penetraci n coital vaginal tanto las pr cticas como las identidades no hegem nicas mucho m s a n en el caso de las mujeres quedan fuera de la visibilidad social y tambi n biom dica De modo que este no decir sobre las pr cticas sexuales no heterosexuales en las consultas regulares contribuye a reproducir al tiempo que ilustra la invisibilidad de la homosexualidad femenina las mujeres lesbianas o que desarrollan pr cticas sexuales homoer ticas pueden ir regularmente al ginec logo pero sus pr cticas permanecen invisibles La invisibilidad del sexo entre mujeres Permeado por los estereotipos faloc ntricos que vinculan el sexo con la penetraci n del pene subyace la idea que las lesbianas no tienen sexo Por ende no se requieren cuidados sexuales ya que en las culturas heterosexistas reproductivas stos s lo son pensados en t rminos coitales La asociaci n entre el sexo entre mujeres y las pr cticas de cuidado va por la negativa si se tienen relaciones sexuales con mujeres no es necesario cuidarse Sin embargo el no cuidado y el tener sexo con mujeres no son lo mismo las mujeres que tienen sexo con mujeres pueden implementar y es aconsejable que lo hagan pr cticas de cuidado Meinerz 2005 Son pr cticas de cuidado entre mujeres lavars
150. Fundamental com exerc cio profissional m nimo de seis meses tempo m nimo considerado para que estes tenham a oportunidade de conhecer a din mica da escola Grupo 3 Auxiliares de servi os gerais servi os de limpeza cozinha e portaria que trabalhavam h no m nimo seis meses interf ACE COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 723 35 Kappel VB Gontijo DT Medeiros M Monteiro EMLM Grupo 4 Estudantes do 9 ano do Ensino Fundamental com at 18 anos e cujos respons veis autorizaram a participa o na pesquisa Grupo 5 Respons veis legais pais dos estudantes do 9 ano do Ensino Fundamental artigos Para assegurar a confidencialidade e o anonimato foi atribu do um c digo a cada entrevistado com idade superior a 18 anos e um pseud nimo escolhido pelos adolescentes A defini o do n mero de participantes foi realizada por procedimentos de satura o por exaust o Os dados foram coletados no per odo de mar o a junho de 2012 por meio de entrevistas individuais realizadas com gestores professores auxiliares de servi os e pais sendo que os alunos participaram de uma entrevista coletiva O roteiro de entrevistas comum a todos os grupos abordou quest es relativas ao que os participantes entendiam por viol ncia escolar aos procedimentos adotados nestas situa es identifica o dos respons veis pelos atos violentos s formas de enfrentamento da viol ncia escolar e s dificuldades inerentes a
151. ICO SCIENTIFIC EDITORIAL BOARD CONSEJO EDITORIAL CIENT FICO Adriana Kelly Santos UFV Afonso Miguel Cavaco Universidade de Lisboa Portugal Alain Ehrenberg Universit Paris Descartes France Alejandra L pez G mez Universitad de la Republica Uruguaia Uruguai Ana L cia Coelho Heckert UFES Ana Teresa de Abreu Ramos Cerqueira Unesp Andr Martins Vilar de Carvalho UFRJ Andrea Caprara UECE Ant nio N voa Universidade de Lisboa Portugal Carlos Eduardo Aguilera Campos UFRJ Carmen Fontes de Souza Teixeira UFBa Carolina Martinez Salgado Universidad Aut noma Metropolitana M xico C sar Ernesto Abadia Barrero Universidad Nacional de Colombia Col mbia Charles Briggs UCSD USA Cleoni Maria Barbosa Fernandes PUCRS Cristina Maria Garcia de Lima Parada Unesp Diego Gracia Universidad Complutense de Madrid Espanha Eduardo L Men ndez CIESAS M xico Flavia Helena Miranda de Ara jo Freire UnP Francini Lube Guizardi Fiocruz Francisco Javier Uribe Rivera Fiocruz Ge rgia Sibele Nogueira da Silva UFRN Gra a Carapinheiro ISCTE Portugal Guilherme Souza Cavalcanti UFPr Hugo Mercer Universidad de Buenos Aires Argentina Ildeberto Muniz de Almeida Unesp Inesita Soares de Ara jo Fiocruz Isabel Fernandes Universidade de Lisboa Portugal Jairnilson da Silva Paim UFBa Janine Miranda Cardoso Fiocruz Jes s Arroyave Universidade del Norte Col mbia John Le Carre o Universidade Adventista Chile
152. MUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 723 35 Kappel VB Gontijo DT Medeiros M Monteiro EMLM alunos na pesquisa tamb m sinaliza para uma poss vel limita o no envolvimento destes para com as atividades desenvolvidas pela escola conforme discutido posteriormente artigos Concep es sobre a viol ncia escolar Embora n o tenha sido objetivo deste trabalho discutir os significados da viol ncia escolar a partir do conte do trazido pelos participantes foi poss vel identificar aspectos relacionados compreens o destes sobre o que ou n o uma situa o violenta na escola Essa compreens o embora n o explorada em profundidade traz importantes subs dios para as reflex es apontadas nas categorias subsequentes Neste sentido para conceituar a viol ncia escolar os diferentes grupos fizeram refer ncia aos locais de ocorr ncia dos atos violentos tipologia e aos envolvidos nestes eventos O espa o da sa da das aulas seguido da sala de aula p tio e banheiros foram os mais citados pelos participantes como l cus da viol ncia caracterizada sobretudo como f sica e psicol gica entre os alunos Eu acho que agress es verbais tanto viol ncia verbal f sica tamb m A na f sica entra chute soco alguma coisa assim xingamentos apelidos aluno Jo o Todos os grupos com exce o dos alunos ressaltaram atos agressivos viol ncia psicol gica f sica e contra o patrim
153. MUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 785 94 Manual de escenario campo Estos roles se corresponden con las dimensiones de la Atenci n Primaria de la Salud Se apunta a que la formaci n b sica del estudiante de medicina abarque el conjunto de estas dimensiones como manera de evitar reducir la pr ctica del m dico a una funci n restringida Lacarta GL Milstein D Schwarcz T Dakessian MA Cattani A rol y las competencias de la Universidad y espec ficamente de los estudiantes de medicina en su interacci n con el medio Se desdibuja la cl sica idea de adentro y afuera de la Universidad cuyos l mites comienzan a permearse y a volverse imprecisos En campo los estudiantes exploran aspectos asistenciales incorporan habilidades cl nicas aprenden a ver y escuchar desde el lugar que ocupa la comunidad y los trabajadores de la salud y a documentar lo observado participan e intercambian con gente de las diferentes comunidades identifican necesidades priorizan problemas formulan planes educativos preventivos y de promoci n La programaci n del escenario para los estudiantes de primer a o tiene por objetivo que los estudiantes observen y comprendan el proceso de salud enfermedad atenci n desde el punto de vista de la estrategia de la promoci n prevenci n en APS en Centros de salud y otros espacios e instituciones situadas en el territorio asignado a trav s de actividades qu
154. Na percep o dos estudantes a avalia o proporcionada pelo portf lio parte integrante do processo de aprendizagem o que contribui para uma argumenta o favor vel s metodologias inovadoras de ensino e aprendizagem Sugere se assim que outros estudos sejam realizados a fim de corroborar evid ncias significativas e suficientes que subsidiem as mudan as necess rias no processo ensino aprendizagem seja na reformula o de curr culos mais integrados seja na capacita o de professores no uso de metodologias ativas e inovadoras seja ainda na organiza o da estrutura institucional re qualificando a forma de ensinar aprender e avaliar Colaboradores Glauce Dias da Costa responsabilizou se pela idealiza o da tem tica coleta e an lise dos dados bem como a reda o do texto Ros ngela Minardi Mitre Cotta responsabilizou se pela constru o do m todo portf lio coletivo orienta o na coleta e an lise dos dados e revis o cr tica do texto escrito Onterface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 771 88 781 782 O APRENDER FAZENDO Financiamento Estudo financiado pela Coordena o de Aperfei oamento de Pessoal de N vel Superior Capes processo n 23038 009788 2010 78 AUX PE Pr Ensino na Sa de 2034 2010 Refer ncias 1 Cotta RMM Costa GD Mendon a ET Portf lio reflexivo uma proposta de ensino e aprendizagem orientada por compet ncias Cienc Saude Colet 2013 18 6 1847 5
155. No entanto a integralidade n o apenas uma diretriz b sica do SUS mais do que isso prop e o desenvolvimento e amplia o do cuidado pelos profissionais da sa de A integralidade pode ser percebida como um conjunto de no es pertinentes a uma assist ncia ampliada com articula o das a es dos profissionais em uma vis o abrangente do ser humano dotado de sentimentos desejos afli es e racionalidade p 134 Desse modo integralidade precisa ser trabalhada em in meras dimens es para ser alcan ada subdividindo se em focalizada ou ampliada A focalizada seria aquela relacionada ao compromisso e a preocupa o da equipe de sa de de um determinado servi o em realizar a melhor escuta poss vel das necessidades de sa de trazidas por aqueles que procuram atendimento englobando boas condi es de vida capacidade de acesso e consumo de toda tecnologia da sa de capaz de melhorar e prolongar a vida por meio de v nculos a efetivos entre usu rio e equipe profissional que estabele am rela o de confian a A ampliada por sua vez pensada em redes correspondendo assim articula o entre os servi os de sa de SS e outras institui es visto que as v rias tecnologias est o distribu das em diferentes servi os e a melhoria das condi es de vida depende de uma articula o intersetorial Este estudo centra se na integralidade focalizada sendo esta o ponto de partida que permitir discutir a informa o
156. Palha PF Ventura CAA mesma maneira Assim o usu rio ou sujeito cognoscente ressignifica a informac o sintetizando a e contextualizando a em sua viv ncia A discuss o sobre cada situac o deve ser realizada adaptando se aos valores e expectativas psicol gicas e sociais de cada pessoa sem se ater a f rmulas padronizadas Os usu rios devem ser portanto considerados nicos n o padroniz veis e o consentimento com a adequada informa o deve basear se n o s na escolha de uma melhor alternativa cient fica mas na melhor alternativa para aquela pessoa Nesse contexto ressalta se a import ncia da media o pelo profissional de sa de adotando sempre um padr o subjetivo a cada usu rio para que este tenha o acesso cognitivo da informa o mediada artigos A media o e o empoderamento da informa o pelo paciente A media o da informa o pode ser entendida como toda a o de interfer ncia realizada pelo profissional direta ou indireta consciente ou inconsciente singular ou plural individual ou coletiva que propicia a apropria o de informa o que satisfa a plena ou parcialmente uma necessidade informacional p 92 Assim sem a informa o que lhe devida por direito o usu rio n o capaz de reivindicar e ou lutar pelos seus direitos n o tem condi es e nem argumentos para questionar dificultando dessa forma o exerc cio de sua autonomia e de sua cidadania Cidad o como aquele que
157. R 34 Silva MMF Promo o da sa de percep o dos agentes comunit rios de sa de a o partir de sua forma o e da sua pr tica disserta o S o Paulo SP Faculdade de Sa de BO P blica Universidade de S o Paulo 2009 35 Scatena ML A es educa o ambiental an lise multivariada da percep o ambiental em diferentes grupos sociais como instrumentos de apoio gest o de pequenas bacias estudo de caso nas microbacia do c rrego da Capituva Maced nia SP tese S o Carlos SP Escola de Engenharia de S o Carlos Universidade de S o Paulo 2005 36 Vendrametto LP Educa o ambiental em unidades de conserva o um estudo de caso na Area de Prote o Ambiental de Sousas e Joaquim Eg dio disserta o Piracicaba SP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de S o Paulo 2004 37 Mello AL Metodologia participativa e biomonitoramento promo o da sa de no distrito de Vicente de Carvalho Guaruj SP tese S o Paulo SP Faculdade de Medicina Universidade de S o Paulo 2010 38 Parenti LC Reorienta o das pr ticas de cuidados com o diabetes mellitus a constru o partilhada profissionais usu rios disserta o Botucatu SP Faculdade de Medicina Universidade Estadual Paulista J lio de Mesquita Filho 2010 39 Silva MM Olhares e perspectivas sobre a educa o ambiental a democracia participativa e o empowerment de crian as e adolescente
158. RE DICIEMBRE 2006 Informes y suscripci n ISSN 1669 2381 S ilude olectiva yahoo com ar An lisis de la Evoluci n de la Tasa de Mortalidad Infantil en los Departamentos de Argentina 1994 2003 Andrea L Vega Sebasti n Torcida Guillermo A Vel zquez Cifras del Retroceso El Deterioro Relativo de la Tasa de Mortalidad Infantil de Argentina en la Segunda Mitad del Siglo XX Jos C Escudero Cristina M Massa Muertes por Armas de Fuego Un Eclipse en los Sistemas de Informaci n en Salud Gabriela Zunino Hugo Spinelli Marcio Alazraqui Johann Peter Frank Un Pionero dela Medicina Social Henry Sigerist Premio Conferencia Hugh Rodman Leavell Globalizaci n Pobreza y Salud Paulo Marchioni Buss Salud Reproductiva e Interculturalidad Adriana A Feltri Jorge Arakaki Luis F Justo Francisco Maglio Florentino J Pich n Martha Rosenberg Hugo Spinelli Mario Testa Alicia M Torres Secchi Roxana C Ynoub TRABALHO EDUCA O E SA DE VOLUME 8 N MERO 2 JULHO OUTUBRO 2010 ISSN 1678 1007 ENSAIO Tramita o e desdobramentos da LDB 1996 embates entre projetos antag nicos de sociedade e de educa o Iria Brzezinski ARTIGOS A Educa o Permanente em Sa de como estrat gia pedag gica de transforma o das pr ticas possibilidades e limites Josiane Vivian Camargo de Lima B rbara Turini Br gida Gimenez Carvalho Elisabete de F tima P lo Almeida Nunes Rafaela de Lemos Lepre Priscila Mainardes e Luiz Cordoni
159. S1 O m dico de S o Paulo do transplante orientou que teria que pegar advogado e falou que existia uma senhora advogada que estava fazendo para outra pessoa 52 Descobri atrav s da m dica dele Dra XXX S5 Outros profissionais em especial a assistente social tamb m contribuem para informa o ao usu rio sobre a possibilidade da judicializa o do medicamento a informa o que a assistente social deu foi que o servi o de sa de s ia repassar atrav s de mandado judicial ela n o explicou os motivos S3 Procurei o servi o social da Secretaria de Sa de SUSAM demos entrada naquele servi o todo 55 Pedi da assistente social mas ela disse que infelizmente nao podia fazer isso porque trabalha na Secretaria S5 interf ACE COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 737 48 741 742 ITINER RIO DE USU RIOS DE MEDICAMENTOS A assistente social orientou porque estava demorando muito para receber o medicamento Ela me indicou que fosse ao Minist rio P blico para mim brigar contra esse medicamento porque era meu direito receber S7 A assistente social da Cl nica Renal me deu uma receita e ela que foi me explicando nem foi o m dico que me explicou 510 A peregrina o do usu rio geralmente individual e no percurso ele se depara com a possibilidade de receber o medicamento via a o judicial contra o Estado ou seja por meio do fen
160. a autonomia dos gestores municipais e ao princ pio da integralidade Cad Saude Publica 2002 18 Supl 163 71 29 Conill EM Ensaio hist rico conceitual sobre a Aten o Prim ria Sa de desafios para a organiza o de servi os b sicos e da Estrat gia Sa de da Fam lia em centros urbanos no Brasil Cad Saude Publica 2008 24 Supl 1 7 16 30 Fausto MCR Matta GCA Aten o prim ria sa de hist rico e perspectivas In Morosini MVGC organizador Modelos de aten o e a Sa de da Fam lia Rio de Janeiro EPSJV Fiocruz 2007 p 43 67 Macedo LM Martin STF Interdependencia entre los niveles de atenci n del Sistema de Salud Brasile o SUS significado de integralidad presentado por trabajadores de la Atenci n Primaria Interface Botucatu 2014 18 51 647 59 La integralidad constituye un importante principio del SUS conquistado con las luchas del movimiento sanitario brasileho Representa la ampliaci n de los conceptos de salud y enfermedad abarcando los factores determinantes sociales de las necesidades en salud Una investigaci n de los significados de la integralidad presentados por trabajadores de Atenci n primaria se desarroll en un municipio de mediano porte del estado de S o Paulo envolviendo distintos modelos tecnol gicos de organizaci n del trabajo en las Unidades B sicas de Salud La dimensi n de integralidad del sistema surgi con mayor frecuencia conforme an lisis a partir de grupos focal
161. a es judiciais Por isso a fase atual do Sistema nico de Sa de SUS caracterizada pela presen a marcante dos operadores do direito na determina o de benef cios aloca o de recursos e para alguns autores dos rumos das pol ticas p blicas O processo de judicializac o na sa de parece ainda algo obscuro tanto para os usu rios quanto para as instituic es Os usu rios se sentem inseguros e pouco orientados sobre o acesso aos medicamentos pois carecem de informa es e t m pouca ou nenhuma compreens o do processo como um todo Segundo Leite e Mafra o pouco entendimento do direito sa de e de cidadania permeia as inseguran as dos usu rios no acesso aos medicamentos e a manuten o da posi o de depend ncia destes em rela o ao poder p blico ou s pessoas que det m alguma influ ncia sobre ele Ao mesmo tempo estudos t m descrito o fen meno e suas consequ ncias para a gest o publica que transita entre a racionalidade da aplica o dos recursos terap uticos especialmente em fun o das limita es econ micas do financiamento estatal em um sistema universal de sa de de um pa s com dimens es continentais como o Brasil e a domina o econ mica e corporativa sobre os interesses e benef cios da coletividade fortemente influenciada pela maci a propaganda exercida pelas ind strias farmac utica e de equipamentos A Justi a geralmente entende o direito sa de como um direi
162. a o com o ambiente Este aspeto tem um importante valor na crian a saud vel mas mais ainda na crian a hospitalizada constituindo se numa importante estrat gia para a auxiliar a libertar se do estresse e medo inerentes doen a hospitaliza o e tratamentos tamb m uma forma de compreender por meio da simula o l dica os procedimentos e interven es de que alvo podendo igualmente surgir como um canal de comunica o alternativo da crian a com os seus cuidadores e adicionando importantes ganhos na sua confian a relativamente aos profissionais de sa de Segundo Parcianello e Fellin brincar poder igualmente contribuir para a desmistifica o das representa es da crian a e dos seus pais em rela o aos seus cuidadores formais humanizando a rela o entre ambos Oliveira et al apontam tamb m para o seu papel complementar na recolha de informa o sobre a crian a Favero et al refor am esta ideia afirmando que o modo como a crian a brinca indicador de como ela est e como ela sendo que por meio da sua observa o no ato de brincar ou da participa o direta nessas atividades l dicas poss vel O Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2114 18 51 697 708 Esteves CH Antunes C Caires S observar como raciocina descobre persiste ou reage afetivamente s m ltiplas situa es trazidas pelo jogo A estes autores associam se v rios outros que a par dos ganhos j
163. a o da pesquisadora em sala de aula aulas pr ticas e nas visitas aos grupos em reuni es agendadas para a constru o do portf lio extraclasse O di rio de campo foi utilizado como ferramenta essencial na coleta de dados por meio do registro de todas as observa es identificadas a partir das falas atitudes gestos express es entre outros consideradas relevantes de acordo com os objetivos do estudo As entrevistas foram realizadas por tr s pesquisadores previamente treinados com dura o de aproximadamente quarenta minutos Um roteiro aberto com vinte perguntas orientava os pesquisadores Quadro 1 As entrevistas foram gravadas e transcritas pelos pesquisadores As falas foram numeradas de 1 a 114 e apresentadas nos resultados com os seguintes c digos E1 E2 E3 E114 Os grupos focais foram realizados nos finais de semestres letivos com aproximadamente 12 estudantes sem a presen a da professora respons vel pela disciplina O debate acontecia a partir de um roteiro guia que norteava as discuss es do grupo Os grupos focais foram gravados e filmados sendo posteriormente transcritos pela equipe pesquisadora A pesquisa foi submetida e aprovada pelo Comit de tica em Pesquisa da Universidade Federal de Vi osa de acordo com a Resolu o n 466 2012 do Conselho Nacional de Sa de do Brasil que regulamenta as pesquisas envolvendo seres humanos Foi solicitado consentimento livre e esclarecido dos estudantes para p
164. a o fato de ca rem os muros dos hosp cios faz avan ar o movimento da reforma psiqui trica brasileira na dire o de novas formas de cuidados aos usu rios e da democratiza o institucional no campo da sa de mental Apontamos isto porque n o incomum ouvir que criamos o CAPSc mio ou que est acontecendo uma capsciza o da rede de sa de mental Consideramos que cuidar do sujeito em seu territ rio com direito circula o por diferentes espa os f sicos e simb licos qualifica o tratamento O hospital psiqui trico tira o que nos torna humanos a singularidade e a liberdade A mudan a na l gica de cuidados traz consigo novos riscos e aprisionamentos a serem continuamente analisados Em formas de tratamentos n o manicomiais a pr tica do controle pode se mascarar a medica o pode tornar se um meio de vigil ncia e tamponamento de sintomas sendo pouco discutida e negociada com o usu rio as visitas domiciliares podem tornar se monitoramento Ou seja pr ticas e encontros que teriam pot ncia para fortalecer a autonomia dos usu rios podem ser tent culos que promovem sua captura O circuito denunciado por Goffman deixa de circunscrever se a institui es totais passando a operar no que chamamos de Pr ticas Totais conforme veremos mais adiante artigos Direitos e loucura o que tem sido produzido no Brasil Ainda h poucas publica es acerca da tem tica dos direitos dos ditos loucos Podemos
165. a e ao m dico seus cuidadores compreender devidamente o que reportado por este sem rela o n o concebemos um diagn stico humanamente v lido o importante a rela o o contacto e a ac o terap utica deste contacto para al m da observa o objectiva e da colheita das queixas sinais e sintomas p 71 Pensamos ser precisamente nesta carater stica fundamental da rela o e do seu potencial terap utico incontorn veis a um processo de humaniza o que se inscreve a crescente relev ncia que a interven o dos palha os de hospital tem vindo a adquirir tanto ao n vel da comunidade civil e do senso comum como da comunidade cient fica Estudos recentes acerca do papel da rela o e das emo es na sa de corroboram as ideias anteriores ao evidenciarem que o corte e a dor custam menos quando s o acompanhados por uma express o de bondade e de interesse Ser notado sentido e cuidado alivia a dor de uma forma muito significativa A indiferen a e a rejei o amplificam na um tom de voz que mostre interesse e envolvimento emocional faz com que as palavras do m dico pare am ajudar mais quanto mais satisfeitos ficam os pacientes melhor recordam as instru es do m dico e mais fielmente as seguem p 368 371 Em contexto pedi trico esta faceta assume ainda maior relev ncia pela maior vulnerabilidade desenvolvimental da crian a Neste sentido a interven o dos palha os do hospi
166. a a maioria dos enfermeiros m dicos nutricionistas fisioterapeutas farmac uticos etc A doc ncia compreendida como atividade complementar os professores da rede p blica frequentemente n o s o concursados nem sempre h plano de carreira ou piso salarial tal como existe na Educa o B sica e o trabalho de ensinar n o valorizado necessariamente Paradoxalmente a educa o profissional t cnica hoje fortemente regulamentada tanto pelo Minist rio da Educa o como pelos Conselhos Estaduais de Educa o No caso espec fico do estado de S o Paulo por exemplo n o poss vel ser professor de educa o profissional em todas as reas sem ter cursado forma o em n vel Superior licenciatura ou estar cursando curso equivalente Os rg os normativos exigem das escolas os mesmos documentos requeridos para os demais cursos entre eles o projeto pol tico pedag gico e o plano de curso Diante disso o debate sobre a profissionaliza o do docente em educa o profissional na rea da sa de n o pode ser postergado Cabe observar que a oferta de licenciaturas na rea da sa de vem sendo reduzida De outro lado cursos como os de Medicina e de Odontologia n o incorporam a forma o para a doc ncia restando aos graduados dessas reas buscar complementa es pedag gicas para a atua o como professores das escolas de educa o profissional Dessa forma pautados nos modelos tradicionais que tiveram em sua pr
167. a aten o integral sa de como preconiza o SUS Al m disso temos as quest es que se apresentam durante a reflex o a saber como realizar a es de promo o sa de em um ambiente que prioriza a doen a Qual o cen rio da fisioterapia em um ambiente de alta complexidade Como desenvolver uma atitude para a promo o sa de da crian a Tomando se o ambiente hospitalar como um campo importante refletir sobre as a es fisioterap uticas que determinam e s o determinadas pelo contexto no qual esse profissional se insere Para Bourdieu campo o espa o social capaz de repulsar traduzir ou transformar as demandas externas O campo uma rede de rela es objetivas dentre posi es se constituindo como um espa o de luta onde os agentes assumem posi es sendo esse espa o como um sistema no qual as posi es interf ACE COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 709 22 715 716 A PROMO O DA SA DE DE CRIAN AS s o aprendidas portanto social e historicamente colocadas Essas posi es comandam a tomada de decis es no campo Nos hospitais assim como em outros settings de sa de h conflitos e tens es de natureza grupal e profissional pois naturalmente o hospital se torna o l cus crucial para o desenvolvimento do sistema de sa de moderno ao representar a institucionaliza o dos conhecimentos especializados Tamb m importante refletirmos sobre a quest o do hospital enquanto loca
168. a e fisioterapia o nascimento da profiss o de fisioterapeuta no Rio de Janeiro Cienc Saude Colet 2008 13 3 941 54 28 Barros FBM A forma o do fisioterapeuta na UFRJ e a profissionaliza o da fisioterapia disserta o Rio de Janeiro RJ Instituto de Medicina Social Universidade Federal do Rio de Janeiro 2002 29 Soares LBT Terapia Ocupacional l gica do capital ou do trabalho S o Paulo Hucitec 1991 Sa de em Debate n 42 30 Bispo J nior JP Forma o em Fisioterapia no Brasil reflex es sobre a expans o do ensino e os modelos de forma o Hist Cienc Saude Manguinhos 2009 16 3 655 68 31 Duarte MCS Moreira MCN Autonomia e cuidado em terapia intensivapedi trica Interface Botucatu 2011 15 38 687 700 32 Minist rio da Sa de Pol tica Nacional de Promo o da Sa de Internet acesso 2013 Jan 5 Dispon vel em http portal saude gov br portal arquivos pdf PNPS2 pdf 33 Lei n 8 080 de 19 de setembro de 1990 Disp e sobre as condi es para a promo o prote o e recupera o da sa de a organiza o e o funcionamento dos servi os correspondentes e d outras provid ncias Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil 20 Set 1990 Se o 1 18055 34 Resolu o CNE CNS n 4 de 19 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Gradua o em Fisioterapia Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil 4 Mar 2002 Se o 1 11
169. a gente que tenta aplicar terapia de adulto para a crian a Colibri poca n o existia na faculdade uma teoria que fundamentasse um conhecimento espec fico na rea de pediatria Irer A necessidade da mudan a refor ada pela revis o sistem tica de S e Gomes que constata o pouco investimento na fisioterapia voltada para a promo o da sa de da crian a comprometendo o desenvolvimento de modelos de aten o integral sa de da crian a Junto a isso com base nas falas e nas observa es constatamos que no pr prio campo da fisioterapia a especialidade pedi trica vista como uma rea menor e pouco valorada pelos pares profissionais O interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 709 22 S MRC Gomes R Nos prim rdios da constitui o da medicina ocidental moderna a tem tica da inf ncia n o se sobressa a 22 A pediatria nasceu como um movimento da sociedade ocidental a partir da ascens o do capitalismo e do Estado moderno que passa a valorizar o cidad o e portanto a preocupar se com sua forma o e desenvolvimento atentando se para os cuidados durante a inf ncia At ent o havia uma desvaloriza o quase completa da vida biol gica da crian a 22 A Pediatria como especialidade m dica surge no final do s culo XVIII no rastro das modifica es socioculturais pr prias da Modernidade e das Luzes pois at o s culo XVII a sa de e a educa o das crian as
170. a hora quem manda sou eu Quem diz se vai ter que ser internado por exemplo ou se vai ter que tomar uma medica o sou eu porque acho que disso que aquele paciente precisa naquele momento porque sen o ele vai fazer uma besteira com ele ou com algu m E eu acho que a gente ainda funciona muito nesse princ pio entrevista coordenadora de CAPS A discuss o sobre medica o com os usu rios parece ser um emblema do que vimos conversando at agora O uso de medica o a falta de discuss o e o pouco poder decis rio do usu rio na negocia o parecem representar uma esp cie de caixa preta da Reforma Psiqui trica Brasileira Num dos campos da pesquisa h desligamento do usu rio caso ele negue se a tomar rem dio Mas quando a pessoa est bem com ju zo cr tico preservado e se recusa a tomar a medica o ainda estamos avaliando porque at pouco tempo a conduta era se tem a indica o e tem cr tica segue com a indica o de tomar a medica o mas se a pessoa n o est aderindo ao tratamento e n o est seguindo as orienta es a equipe n o sente que est tratando aquela pessoa Ent o na recusa a tomar a medica o muitos profissionais t m a conduta de assinar no prontu rio e desligar o usu rio de todo o tratamento entrevista coordenadora de CAPS Neste caso a equipe passa a adotar a mesma perspectiva unilateral do usu rio que sozinho decide parar de tomar a medica o e entende que a escolha pauta se a
171. a lidar com isto n E76 Discuss o O contexto de educa o tradicional fortemente marcado pela disciplinaridade dificilmente prepara nossos jovens para viverem a complexidade que caracteriza o mundo atual O ensino fortemente influenciado pela tradi o ocidental que privilegia o pensamento l gico matem tico e a racionalidade n o potencializa o desenvolvimento global do ser pessoa e facilmente discrimina ou perde os que n o se adaptam a este paradigma p 19 nesse cen rio que se inscreve o portf lio como m todo inovador de ensino aprendizagem e avalia o trazendo em seu bojo formativo uma interf ACE COMUNICA O SAUDE EDUCA O 2014 18 51 771 83 Costa GD Cotta RMM Quadro 5 Representa es sociais dos estudantes quanto ao processo de AVALIA O propiciado pelo portf lio O erro como oportunidade Eu acho o portf lio um m todo mais justo de avalia o porque muitas vezes a prova uma c pia voc decora para a prova horas depois voc n o se lembra de mais de nada Al m disso voc n o pode errar n o pode concertar s vezes nem sei por que errei e fico o resto do curso sem saber e repetindo o erro No portf lio voc realmente constr i a aprendizagem e n o esquece mais E16 O portf lio permite voltar naquilo que voc n o sabe e modificar Passo a entender o porqu errei onde est o problema Acho isso bom pra gente na universidade s vezes
172. a situa o acad mica na perspectiva de produ o de textos com coes o e coer ncia por exemplo dificuldade not ria Para al m dessa restri o nos TCCs ficou mais clara ainda a dificuldade de os alunos docentes analisarem de forma ampla a realidade sendo mais uma vez explicitadas vis es parciais dos problemas da sa de e da educa o a despeito de outros condicionantes estruturais e conjunturais dessa realidade As condi es concretas de trabalho e de estudo a carga hor ria total da proposta e o tempo destinado ao TCC por exemplo s o elementos a serem considerados em outras oportunidades formativas Considera es finais Sem a pretens o de esgotar a tem tica aqui discutida poss vel indicar elementos para novas investiga es Primeiramente oportuno destacar o potencial da forma o docente na rea de educa o profissional no mbito do SUS n o como a forma o que em si mesma resolve os problemas de sa de do pa s ou ainda que se define como condi o para que os trabalhadores mantenham se afinados s necessidades do mercado Defende se uma forma o consistente voltada para a leitura do mundo e a atua o cr tica diferente portanto dos processos formativos comprometidos com a ordem social existente em que o professor n o colocado em uma situa o de tens o mas de acomoda o O cidad o est de um lado o professor de outro Entretanto o principal elemento na condi o
173. abrang ncia da revista at seis mil palavras Livros publica es lan adas no Brasil ou exterior sob a forma de resenhas cr ticas coment rios ou colagem organizada com fragmentos do livro at tr s mil palavras Teses descri o sucinta de disserta es de mestrado teses de doutorado e ou de livre doc ncia constando de resumo com at quinhentas palavras T tulo e palavras chave em portugu s ingl s e espanhol Informar o endere o de acesso ao texto completo se dispon vel na internet Em rela o autoria apenas o aluno mestrando ou doutorando deve ser citado como autor necess rio informar a institui o onde o trabalho foi defendido Cria o textos de reflex o sobre temas de interesse para a revista em interface com os campos das Artes e da Cultura que utilizem em sua apresenta o formal recursos iconogr ficos po ticos liter rios musicais audiovisuais etc de forma a fortalecer e dar consist ncia discuss o proposta Notas breves notas sobre eventos acontecimentos projetos inovadores at duas mil palavras Cartas coment rios sobre publica es da revista e notas ou opini es sobre assuntos de interesse dos leitores at mil palavras Nota na contagem de palavras do texto incluem se quadros e excluem se t tulo resumo e palavras chave ENVIO DE MANUSCRITOS SUBMISS O DE MANUSCRITOS Interface Comunica o Sa de Educa o aceita colabora es em portugu
174. aca que a medicina ocidental deslocando se de uma arte de curar indiv duos torna se definitivamente uma ci ncia das doen as p 3 No Brasil a demanda inicial para a cria o dos cursos de fisioterapia surgiu a partir da necessidade de oferecer atendimentos de reabilita o aos pacientes com sequelas de s ndromes neurol gicas o que ocorreu na d cada de 1950 Na ocasi o e para atender essa demanda as institui es de ensino que criaram os primeiros cursos se basearam em modelos importados dos Estados Unidos e do Canad Importante destacar que no Brasil semelhan a de outros pa ses em particular na Am rica Latina houve grande influ ncia do Movimento Internacional de Reabilita o e da Organiza o das Na es Unidas no sentido de um processo de difus o tecnol gica dos pa ses desenvolvidos para os perif ricos com a cria o de centros de reabilita o e tamb m de cursos escolas de reabilita o Entretanto desde a d cada de 1980 a atua o do fisioterapeuta n o se restringe aos campos curativo e de reabilita o Com a introdu o da fisioterapia e da terapia intensiva nos ambientes hospitalares ocorreu uma amplia o do campo de atua o desse profissional que progressivamente inseriu se nas reas de aten o prim ria e preventivas da sa de A partir da reforma sanit ria ocorreu um aumento ainda mais importante de inser o profissional culminando com a progressiva participa o dos
175. ada e problematizada pela Reforma Psiqui trica Brasileira sob o risco de este catalisador e alicerce de seu movimento tornar se apenas ret rica presente nos textos e discursos vazio de sentido na vida dos usu rios Pensar a democracia ps quica extrapola o campo da sa de mental comprometendo nos com a constru o de uma democracia social Que os sujeitos loucos ou n o possam construir coletivamente formas de resistir ao esquecimento dos direitos humanos E que a universalidade de acesso n o seja pensada apenas a partir das portas concretas abertas mediante portarias legais mas que tamb m considere os interst cios que aquecem as rela es de poder e silenciam sujeitos Colaboradores Os autores trabalharam juntos em todas as etapas de produ o do manuscrito Refer ncias 1 Onocko Campos R Palombini AL Silva AE Passos E Leal EM Serpa Junior OD et al Adapta o multic ntrica do guia para a gest o aut noma da medica o Interface Botucatu 2012 16 43 967 80 2 Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas Sa de mental no SUS os centros de aten o psicossocial Bras lia DF MS 2004 3 Goffman E Manic mios pris es e conventos S o Paulo Perspectiva 1974 4 Campos GWS organizador Sa de Paid ia S o Paulo Hucitec 2003 5 Amarante P Sa de Mental e aten o psicossocial Rio de Janeiro Fiocruz 2007 6 Onocko Campos
176. ado hip teses sobre as rela es entre prescritores e ind stria farmac utica especialmente na cria o de mercado para novos e sempre mais caros medicamentos utilizando a judicializa o como estrat gia para for ar a inclus o destes produtos na conta p blica da sa de No entanto as demandas por medicamentos n o padronizados tamb m precisam ser analisadas enquanto indicadores de poss veis necessidades n o atendidas pelo sistema de sa de que se pretende universal e equitativo Todas as a es judiciais dos indiv duos entrevistados inclu am doen as e ou tratamentos correspondentes n o constantes de protocolos cl nicos do Minist rio da Sa de e do Estado do Amazonas ou seja medicamentos n o fornecidos pelo sistema de sa de Tabela 1 De fato at novembro de 2009 momento do encerramento da pesquisa apresentada neste artigo o Minist rio da Sa de havia publicado apenas cinco Protocolos Cl nicos e Diretrizes Terap uticas PCDT para regulamenta o t cnica dos medicamentos fornecidos pelo SUS por meio do Componente Especializado anteriormente conhecido Programa de Dispensa o de Medicamentos em Car ter Excepcional entre os quais o protocolo para Hepatite B publicado na Portaria GM MS n 2 561 de outubro de 2009 As demais terapias referidas nas a es judiciais dos entrevistados nesta pesquisa tiveram protocolos publicados a posteriori exce o da bomba infusora de insulina que ainda n o possui pro
177. ados e considerados Observa se portanto que a humaniza o condi o sine qua non para a integralidade do cuidado na busca de se apreenderem as necessidades mais abrangentes do ser humano valorizando se tamb m a articula o entre as atividades de preven o e de assist ncia A integralidade ultrapassa ent o a visualiza o da assist ncia em todos os n veis de aten o buscando a assist ncia humanizada e o acolhimento adequado considerando se o ambiente e as caracter sticas individuais do usu rio Nesse sentido o uso insatisfat rio das informa es pelos atores envolvidos no processo de cuidado e portanto de comunica o em sa de pode certamente dificultar o oferecimento de um cuidado humanizado e integral A despersonaliza o da rela o profissional usu rio do servi o A legisla o vigente introduz prerrogativas importantes quais sejam princ pios estabelecidos na Carta dos Direitos dos Usu rios da Sa de em 2006 e a Lei Estadual 10 241 1999 que assegura que o paciente tem direito a ser identificado pelo nome e sobrenome devendo existir em todo documento de identifica o do usu rio um campo para se registrar o nome pelo qual prefere ser chamado independentemente do registro civil n o podendo ser tratado por n mero nome da doen a c digos de modo gen rico desrespeitoso ou preconceituosos Nesse contexto observa se que os profissionais precisam perguntar para a pessoa o seu nome e
178. alia o constru dos Participaram do estudo 114 estudantes de gradua o de cursos da rea de Sa de de um total de 119 cinco n o aceitaram participar que cursaram a disciplina Pol ticas de Sa de nos anos 2012 le II semestres a 2013 I semestre em uma universidade p blica brasileira Os portf lios foram constru dos coletivamente por grupos compostos por aproximadamente seis estudantes O portf lio foi constru do em quatro etapas 1 Constru o do conceito de Portf lio com destaque para as dimens es que o caracterizam como reflexivo primeiro individualmente ambiente extraclasse e em um segundo momento em pequenos grupos em sala de aula a partir de pesquisa na literatura cient fica 2 Minha trajet ria cada aluno descreve sobre sua inscri o hist rica no mundo quem sou eu de onde eu vim e para onde eu vou e coletivamente os membros do grupo escrevem sobre a percep o que t m sobre seus colegas quem sou eu na vis o do outro Essas mem rias s o redigidas no in cio e reconstru das no final do semestre letivo 3 Aprendendo com o grupo atividades realizadas em grupo de acordo com as tem ticas trabalhadas na disciplina relatos de experi ncias vivenciadas nos diferentes cen rios de pr ticas resenhas s nteses resumos relatos de pr ticas situa es problemas enfim todas as atividades trabalhadas na disciplina e realizadas em grupo 4 Espa o de criatividade lugar onde o grupo ex
179. and tensions Maria In s Bomfim Val ria Morgana Penzin Goulart L da Zorayde de Oliveira A teaching strategy for education in health in Brazil dialogic problematizing inquiry Ana Lia De Longhi Gonzalo Miguel Angel Bermudez Patricia Lima Dubeux Abensur Lidia Ruiz Moreno Learning by doing social representations of healthcare students regarding reflective portfolio as a teaching learning and assessment method Glauce Dias da Costa Ros ngela Minardi Mitre Cotta open space Field in medical education a scenario for putting healthcare and education practices into perspective Gabriela Lucia Lacarta Diana Milstein Tomas Schwarcz Mar a Andrea Dakessian Alicia Cattani books theses creation series 3 solitude Debora Gepp DOI 10 1590 1807 57622014 1117 Este fasc culo 51 da revista Interface revela por meio dos manuscritos publicados em suas diversas se es a marca de origem uma pretens o de contemplar as reas da Comunica o da Sa de e da Educa o buscando suas possibilidades de di logo e intera es Mantendo se tamb m na refer ncia das pesquisas de corte qualitativo busca oferecer ao leitor n o s a continuidade de discuss es de temas que j se poderiam chamar de tradicionais nessas reas embora ainda provocadores da produ o cient fica atual quanto situ lo diante de novas quest es de pesquisa e de novos e complexos objetos de estudo Uma vis o panor mica nesse sent
180. aprenden a observar y escuchar a estar con los otros En los cuadernos de campo objetivan a trav s de la escritura lo vivido Esto les permite leer y analizar lo pensado y sentido durante los encuentros y as ir desarrollando una visi n cr tica vivencial de la O interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 785 94 0 Utilizamos el t rmino in corporar para enfatizar la idea que esta capacidad comunicacional se encarna se hace cuerpo en los estudiantes 0 El Dr Mario Rovere denomina nivel O del sistema de salud a aquel que el sistema NO incluye en su organizaci n que algunos profesionales intentan abordar y que nuestro programa focaliza como el nivel que m s oportunidades brinda para desarrollar creatividad en estrategias de APS que fomenta la equidad en las posibilidades de acceso y que ofrece tambi n las mejores oportunidades para que los estudiantes entren en contacto directo con modos no biom dicos de atenci n a la salud Lacarta GL Milstein D Schwarcz T Dakessian MA Cattani A realidad y una capacidad comunicacional que los pone en escena como integrantes del equipo de salud y les permite in corporar dicha capacidad para utilizarla en el futuro quehacer profesional Los estudiantes son modificados por lo que van vivenciando d a a d a del mismo modo los profesionales de los equipos de salud entre ellos los propios tutores as comienzan a ser modificados por la interacci n con
181. articipantes da pesquisa de forma reservada e em hor rio combinado Foram realizadas duas entrevistas piloto para verificar as necessidades de redimensionamento do protocolo de entrevista As entrevistas foram aplicadas mediante a utiliza o de formul rio composto por quest es semiestruturadas que permitem ao entrevistador fazer altera es e explorar de forma mais personalizada a situa o estudada Para demonstra o organizada do itiner rio terap utico foi adotado o fluxograma que consiste em uma representa o gr fica para descri o clara e precisa do fluxo ou sequ ncia de um processo bem como sua an lise e redesenho A partir da an lise dos discursos transcritos das entrevistas e do fluxograma emergiram informa es que permitiram a interpreta o e an lise do itiner rio terap utico dos entrevistados A leitura dos achados o cerne da pesquisa qualitativa que precisam ser compreendidos e organizados por meio de um processo continuado em que se procuram identificar dimens es categorias e rela es com a finalidade de desvendar significados Os aspectos ticos e a confidencialidade do estudo foram garantidos A SUSAM autorizou a realiza o da pesquisa os usu rios foram convidados a participar do estudo por meio do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e o projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comit de tica da Universidade do Vale do Itaja artigos Resultados Foram analisadas entrevistas real
182. articiparem do estudo garantindo se a confidencialidade das informa es e o seu anonimato interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 771 88 773 774 O APRENDER FAZENDO Quadro 1 Roteiro com as vinte perguntas norteadoras das entrevistas realizadas com os estudantes dos cursos de sa de de uma universidade Roteiro para as entrevistas com os estudantes de gradua o dos cursos de sa de 1 O que o portf lio para voc 2 No in cio da constru o do portf lio eram claros para voc os objetivos de aprendizagem Quer dizer era claro o que deveria ser feito e ou o que voc alcan aria com o portf lio Explique 3 Como era feita a escolha dos conte dos e evid ncias para a constru o do portf lio 4 O portf lio te ajudou na compreens o dos conte dos de Pol ticas de Sa de e do SUS Se sim de que forma Se n o por qu 5 H algo que voc verificou na constru o do portf lio que transcende que vai al m os conte dos da disciplina de Pol ticas de Sa de Se sim o qu 6 O portf lio te ajudou a perceber suas fortalezas e suas fragilidades no processo de forma o profissional e para a vida Se sim especifique 7 Voc conseguia n o corrige para conseguiu mesmo trazer ou relacionar seus conhecimentos pr vios anteriores conhecimentos de outras disciplinas ou do que voc j tinha aprendido antes com os conhecimentos adquiridos na disciplina
183. as em SM Embora amplamente recomendada h d cadas existem poucos modelos de integra o efetiva da SM na AP Em 2008 o Minist rio da Sa de do Brasil criou o N cleo de Apoio Sa de da Fam lia NASF que passou a ser o respons vel pela integra o da SM na AP O objetivo deste estudo conhecer a partir da tica dos gerentes da AP como se d a integra o da SM na AP suas vis es sobre o NASF e sugest es para melhorar este modelo de integra o A partir dos resultados apresentaremos recomenda es para aperfei oar o modelo vigente de integra o da SM na AP M todo Pesquisa qualitativa de car ter explorat rio com orienta o anal tica descritiva Foram realizadas dez entrevistas semi estruturadas com gerentes da AP na regi o metropolitana de S o Paulo Trabalhou se com o conceito de amostragem intencional utilizando como crit rio de escolha os casos extremos ou desviantes Foi utilizado o m todo da An lise Estrutural ou Framework Analysis uma modalidade de an lise de conte do Resultados Os entrevistados consideraram haver mais barreiras do que facilitadores integra o da SM na AP As barreiras e facilitadores apresentados estavam relacionados ao contexto social fatores organizacionais e componentes pessoais das equipes de trabalhadores Os gerentes mostram n o ter clareza sobre como operacionalizar suas ideias interface comunica o sa de EDUCA O DOI 10 1590 1807 57622014 0478
184. as experiencias forman los valores personales y el compromiso con el fin de sembrar el deseo de abogar en defensa de los mejores intereses del paciente Los autores referencian a Bleakley y Bligh quienes fueron aun m s lejos asegurando que las relaciones profundas de colaboraci n entre los estudiantes y los pacientes deben ser consideradas como el lugar principal para la producci n de conocimiento ya que esta relaci n es la que motiva que el estudiante pueda comprender la condici n de ese paciente tanto desde la perspectiva del paciente como desde una perspectiva biom dica y psicol gica a la que nosotros agregamos las dimensiones social y cultural Es m s retomando lo ya enunciado esta motivaci n impulsa tambi n a investigar y a reflexionar sobre la pr ctica Qu lugar ocupa lo incierto Para conocer y entender es preciso ser activo y desarrollar autonom a Nadie aprende el oficio de connoisseur o el de diagnosticador si se limita a poner en pr ctica reglas preexistentes En este sentido entran en juego se dice habitualmente elementos imponderables olfato golpe de vista intuici n p 163 El escenario campo abre a la pregunta imprevista y por lo tanto a la posibilidad de aprender de la perplejidad de la sorpresa del desconcierto del asombro de la extra eza y as develar y descubrir seg n los casos Develar y descubrir produce aprendizajes que est n vinculados a conocimientos previamente incorporados De
185. as rela es de poder incidem sobre quem est no centro da organiza o social mas tamb m sobre quem est na sua periferia como pessoas que recebem algum diagn stico psiqui trico Tomando a rela o entre sa de mental e modula es de poder poss vel problematizar os diferentes espa os pelos quais circulou e circula a loucura No Brasil no final do s culo XX servi os de sa de territoriais passam a articular uma complexa rede de cuidados ao usu rio em intenso sofrimento ps quico Equipamentos substitutivos que operam altera o na l gica de cuidados e n o apenas num local circunscrito de cuidados mesmo que alguns insistam em nomear tais equipamentos como alternativos As pr ticas do biopoder n o substitu ram definitivamente aquelas do poder disciplinar Convivemos no contempor neo com institui es disciplinares remanescentes das estrat gias de poder do capitalismo do s culo XVIII e com biopol ticas que se exercem a c u aberto Nesse sentido ainda devemos manter como agenda cl nico pol tica o combate s pr ticas de uma anatomopol tica de dociliza o de corpos ainda utilizadas com os usu rios da sa de mental O controle proveniente do biopoder t o t pico da sociedade atual nos obriga a uma aten o s novas formas de assujeitamento que podem prescindir dos muros das institui es totais No entanto importa afirmar que malgrado os perigos contempor neos da regulamenta o biopol tica da vid
186. at big cities impose on their inhabitants The images presented here are its third essay named solitude which has a direct bearing on the history and urban transformation of the place where the pictures were taken Vila Maria Z lia the first industrial village in the heart of the eastern zone of S o Paulo Keywords Photography Dance Contemporary art Body City serie 3 soledad En el inicio de 2012 se cre Baillistas un colectivo que utiliza la danza y la fotograf a para expresar la condici n del cuerpo contemporaneo en medio a la rutina el habitat y otras condiciones que las grandes ciudades imponen a sus habitantes Las im genes presentadas aqu constituyen el tercer ensayo del colectivo denominado soledad que conversa directamente con la historia y la transformaci n urbana del local en donde fue fotografiado la Villa Maria Z lia la primera villa industrial en el coraz n de la zona este de S o Paulo Palabras clave Fotograf a Danza Arte contempor nea Cuerpo Ciudad Recebido em 03 09 14 Aprovado em 23 09 14 O interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 781 97 797 cria o PROJETO E POL TICA EDITORIAL INTERFACE Comunica o Sa de Educa o publica artigos anal ticos e ou ensa sticos resenhas cr ticas e notas de pesquisa textos in ditos edita debates e entrevistas e veicula resumos de disserta es e teses e notas sobre eventos e assuntos de interesse Os edi
187. aten o para o fato de que em especial na vig ncia de condi es cr nicas de sa de como no caso das crian as do IFF Fiocruz o l dico pode ser um importante aliado na quest o da ades o ao tratamento sendo percebido por alguns como um instrumento que permite garantir a pr pria ades o Assim o l dico visto pelos profissionais como ve culo de comunica o entre a equipe e o p blico no sentido de levar crian a e sua fam lia numa linguagem acess vel a informa o relativa ao adoecimento e ao tratamento da doen a O aspecto da ades o tamb m apontado por nossos entrevistados como meta ali s um importante desafio a ser alcan ado pelos profissionais fisioterapeutas O desafio mais na parte de orienta es de voc lidar trazer um pouco a fam lia para o ambiente hospitalar tentar com que ela se habitue a cuidar daquela crian a que precisa de cuidados especiais Gaivota O desafio o incentivo da fam lia vir ao hospital at pra seguir algum programa Alguma coisa que incentive a crian a e os pais a trazerem essas crian as para o acompanhamento Coruja Finalmente com rela o ao aspecto da ades o necess rio destacar que em muitas ocasi es a l gica da ades o de que falta algo aos sujeitos desconsiderando todo o arsenal de experi ncia que esses trazem Entretanto cabe considerar que nossos sujeitos nesse foco espec fico crian as e seus familiares p
188. ativo optou se pelo uso combinado de abordagens e t cnicas de modo a construir interpreta es amplas para a realidade analisada constitu da por dimens es hist ricas pol ticas econ micas e culturais Todos os instrumentos utilizados foram orientados pelos indicadores criados cabendo assinalar que indicadores mesmo quando s o muito potentes assinalam determinadas tend ncias mas n o trazem certeza absoluta quanto aos resultados de uma a o ou de um processo p 106 Nessa constru o considerou se tamb m o sentido da avalia o proposto pela pr pria forma o docente desenvolvida Nela valoriza se o processo de crescimento da vis o de mundo de compreens o da realidade de produ o do novo de avalia o de uma determinada realidade artigos Onterface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 749 58 751 752 FORMA O DOCENTE NA REA DA SA DE Assim os indicadores de avalia o foram definidos tendo em mente seis atitudes compromissos esperados depois da forma o 1 Capacidade de articular problemas particulares da sa de e da educa o aos condicionantes da realidade s cio hist rica Il Compromisso em rela o sa de como direito s necessidades sociais de sa de aos usu rios como sujeitos de direitos aos alunos como sujeitos que produzem cultura 11 Capacidade de compreens o do significado da luta coletiva permanente por uma pol tica de Estado comprometida com os usu r
189. ave Pediatria Humaniza o Palha os de hospital interFace comunica o sa de EDUCACAO Concei o Antunes Susana Caires 2 Doutoranda em Psicologia da Educa o Instituto de Educa o Braga Portugal Universidade do Minho Rua D Afonso Henriques n 252 Brito 4805 052 Guimar es Portugal hiolandaesteves gmail com 69 Instituto de Educa o Universidade do Minho Braga Portugal mantunes ie uminho pt s caires sapo pt 2014 18 51 697 708 697 artigos 698 HUMANIZA O EM CONTEXTO PEDIATRICO ntrodu ao Na ltima d cada em n vel internacional e nacional no caso vertente Portugal v rios t m sido os investimentos realizados no sentido de definir o conceito de humaniza o em contexto de sa de e analisar as mais valias dos projetos que visam a sua operacionaliza o Segundo Vaitsman e Andrade o conceito de humaniza o em contexto de sa de surge ligado ao paradigma dos Direitos Humanos Efetivamente na Declara o Universal dos Direitos do Homem est impl cita esta rela o dado que esta se funda na no o de dignidade e igualdade de todos os seres humanos De acordo com a revis o da literatura realizada a humaniza o hospitalar evidencia se como um bem e uma necessidade reconhecida quer ao n vel das conce es te ricas quer entre os usu rios dos servi os Apesar de este conceito estar habitualmente associado ideia de um atendim
190. b m que estas brincadeiras n o diminuem de forma direta as dores e o sofrimento da crian a mas sim o medo perante os procedimentos respons veis por eles Segundo a autora por interm dio destas brincadeiras a crian a tem a oportunidade de ver o tratamento e a doen a de outra forma ganhando predisposi o para se sujeitar aos mesmos O Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 697 708 Esteves CH Antunes C Caires S tornando os geralmente menos penosos dolorosos e ou traum ticos Esta abordagem poder ter particular utilidade por exemplo nas situa es de prepara o da crian a para uma cirurgia uma vez que permite a antecipa o de alguns dos procedimentos de que ser alvo bem como da dor e limita es que poder o estar presentes no per odo p s operat rio Acrescente se que embora o paciente pedi trico seja um dos principais focos da sua interven o o impacto dos palha os expande se a um p blico mais alargado contaminando outros atores e dimens es do espa o pedi trico tal como se foi deixando transparecer at aqui Efetivamente v rias s o as evid ncias que revelam iguais benef cios da presen a dos palha os no contexto pedi trico em dimens es como a rela o da crian a com os m dicos e restante equipe de cuidados a rela o da crian a com os pais acompanhantes e destes ltimos com os profissionais de sa de a rela o existente no seio da equipe de profissionais ou po
191. bela 1 Distribui o dos alunos docentes por tipo de participa o no planejamento pedag gico segundo alguns itens 2012 Alunos docentes Tipo de participa o J estava Sou o principal Itens Total pronto a Participei da respons vel N o senti N o foi e tomei elabora o pela necessidade disponibilizado conhecimento revis o elabora o de conhecer pela escola Projeto pol tico pedag gico 100 0 76 4 7 5 0 8 0 7 14 7 da institui ao Plano do Curso objetivos 100 0 71 6 18 7 6 8 0 2 9 conte dos no qual est inserida a disciplina m dulo rea em que atua 43 3 24 3 30 4 0 2 0 Planos de aulas ou de est gio 100 0 supervisionado Provas e demais avalia es 100 0 14 1 30 1 53 0 0 29 a serem realizadas pelos alunos Materiais didaticos do aluno 100 0 50 1 18 0 25 9 0 6 0 Materiais pedag gicos de ensino 100 0 51 1 20 0 24 6 0 4 4 importante reiterar que o projeto pol tico pedag gico um documento te rico pr tico elaborado coletivamente pelos sujeitos da escola Ele registra os fundamentos pol ticos e filos ficos nos quais a comunidade acredita e que deseja praticar define seus valores e princ pios sistematiza os indicadores de uma boa forma o e qualifica as fun es sociais e hist ricas de responsabilidade da escola Entretanto nas escolas de forma geral as discuss es em torno do projeto pol tico pedag gico parecem hibernadas expressando um claro recuo da gest o participativa especia
192. bensur PLD Ruiz Moreno L conocimientos Adem s el hecho de trabajar con un alumnado adulto profesional y motivado para aprender potenci el desarrollo de la estrategia IDP Por todo lo anterior se considera necesario realizar la tarea did ctica de dise ar situaciones problem ticas que movilicen el conocimiento d ndole un car cter funcional as como planificar y reflexionar sobre la interacci n dial gica que surja con los estudiantes a partir de ellas Ello se relaciona con la competencia comunicacional de quien cumple un rol docente y que fue favorecida por la implementaci n de la IDP artigos Agradecimientos Este trabajo fue parcialmente financiado por el CNPq C digo 401729 2011 7 de Brasil y SECYT Resoluci n 162 12 FONCYT PICT 2011 0977 y MINCYT C rdoba 000113 2011 de Argentina Colaboradores Ana L a De Longhi fue co coordinador del dise o de la innovaci n y su investigaci n asesor continuamente durante la implementaci n de la propuesta y la revis a la luz de la estrategia de origen IDP en Argentina tanto desde espacios virtuales como presenciales en Brasil elabor esquema general del art culo y particip en la construcci n de los datos elaboraci n de resultados y conclusiones particip en la escritura y revisi n te rica del manuscrito en sus diferentes etapas Gonzalo Miguel Angel Bermudez revis el dise o y evaluaci n de la propuesta asesor continuamente durante la implementaci n de
193. blem ticas elaboradas estuvieron centradas en experiencias cotidianas y cercanas al contexto de los estudiantes stas se presentan en el Cuadro 1 Caso 1 y Cuadro 2 Caso 2 junto con las consignas que iniciaron los intercambios entre docentes y alumnos ACE COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 759 69 De Longhi AL Bermudez GMA Abensur PLD Ruiz Moreno L Cuadro 1 Situaci n problem tica y consignas de trabajo para el tratamiento del contenido evaluaci n Caso 1 Caso 1 Tema El cuarto del miedo La escena tuvo lugar durante la evaluaci n de las pr cticas de Salud de Adultos en el 3 a o del curso de enfermer a de una Universidad P blica Federal donde el plan de estudios de este curso fue redise ado recientemente para aproximar el alumno de la pr ctica profesional de acuerdo con las DCN Los estudiantes tienen un primer contacto con un paciente hospitalizado sin haber tenido previamente clase de anamnesis y de examen f sico Era alrededor de la Pascua y la profesora hab a pedido a los estudiantes que estudiasen para un examen oral el lunes despu s del feriado La estudiante cont Me com el libro entero o sea lo ten a memorizado todo Cuando lleg el momento todos estaban alrededor del paciente y el pobre sin entender nada de qu habl bamos simplemente sigui mir ndonos a la cara La profesora pregunt Qu est s escuchando Estaba tan nerviosa que no pod a responder Me
194. c a ese Cabo eet ent E a oe te a s ty oe CONO th Sate Me S S AS xn Ho 44 ISS IS IS SIR VEE RIRS ROSS Autora Emilia Viotti da Costa RS 42 00 14x21 RS r n Produzir conte do Compartilhar conhecimento ed ito ra 2 Editora Unesp desde 1987 unesp 7 f www editoraunesp com br VOLUMEN 2 N MERO 1 ENERO ABRIL 2006 ISSN 1669 2381 4 El Estudio de la Salud y el G nero 5 t Las Ventajas de un Enfoque Antropol gico y Feministe Mari Luz Esteban a 4 Ordenando Relatos Investigaciones sobre Salud y R G nero en Programas Mexicanos de Estudios de la Mujer Dora Cardaci El Concepfo Genero en a NEE entales Sobre Salud y Nutrici n en M xico A Monserrat Salas Valenzuela Mar a del Pilar Torre Medina ho 5 Saberes de Mujeres y Varones Tric 5 Respect dela an de sus Hijos Cambios y Continuic des Gene cional Zuanilda Mendoza Desigualdades en Salud Es Diferente la Percepci n de Morbilidad de Varones y Mujeres Elsa L pez Liliana Findling M nica Abramz n G neros y Generaciones Conducta Reproductiva de los Mayas de Yucat n M xico Judith Ortega Canto SALUD COLECTIVA Publicaci n cuatrimestral co editada por Universidad Nacional de Lan s Salud Colectiva Centro de Estudios para la Salud Indizada en Latindex Lilacs Peri dica Redalyc Binacis BVS O TY VOLUMEN 2 N MERO 3 bn SEPTIEMB
195. cal care Este artigo teve como objetivo analisar o itiner rio dos usu rios que tiveram acesso a medicamentos via judicial no estado do Amazonas Brasil Trata se de estudo qualitativo prospectivo baseado em dados coletados por meio de entrevistas semiestruturadas com usu rios que receberam medicamentos via mandado judicial A judicializa o na sa de mostrou se um fator agregador ao reconhecimento dos direitos e da cidadania pelos usu rios que na sua trajet ria de vida acabaram adquirindo um grande aprendizado sobre formas de enfrentar a falta de acesso aos medicamentos Conclui se que a rela o entre o sujeito e o Estado permanece desigual e o direito sa de se deu na dimens o individual e restritiva desconsiderando a dimens o coletiva e a concep o de cidadania Departamento de Sa de Coletiva Universidade Estadual de Londrina Av Robert Koch 60 Vila Oper ria Londrina PR Brasil 86038 350 marsellecarvalho gmail com Departamento de Ci ncias Farmac uticas Universidade Federal de Santa Catarina Floriandpolis SC Brasil silvana nair hotmail com Palavras chave Cidadania Judicializa o Assist ncia farmac utica interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 737 48 737 738 ITINER RIO DE USU RIOS DE MEDICAMENTOS Introdu o No campo das pol ticas de sa de a judicializa o tem se traduzido como a garantia de acesso a bens e servi os por interm dio de
196. cativas para a desarmonia que caracteriza tal rela o Assim constitui um importante desafio para os atores envolvidos nesta tem tica a transforma o da rela o familia escola no sentido de que ela possa ser associada a situa es positivas favorecedoras dos processos de socializa o aprendizagem e desenvolvimento O di logo entre os diferentes atores que convivem na escola foi valorizado por todos os grupos de participantes por ser uma estrat gia que permeia os n veis relacional e comunit rio Eu acho que o di logo entre os alunos Ah tipo de vez em quando colocar os alunos pra conversar igual tipo n s estamos aqui falando o que acha aluna Gabriela Na constru o deste di logo os alunos tamb m destacaram a import ncia da vincula o afetiva As pessoas que a gente gosta Se a Gestor Y fala alguma coisa pra gente aconselha a gente a gente n o vai escutar bem porque a gente n o gosta muito dela se a Gestor X falar a gente j vai escutar melhor a gente j vai tentar seguir aluno Will A constru o de rela es verdadeiramente dial gicas se caracteriza como um processo que permite uma maior aproxima o entre as pessoas que convivem na comunidade escolar e se mostra como estrat gia efetiva no enfrentamento da viol ncia Esse processo sustentado por rela es mais horizontalizadas nas quais o respeito e o afeto medeiam a c
197. ceber um diagn stico psiqui trico dificulta o retorno ao mercado profissional O interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 685 96 Emerich BF Campos RO Passos E Em rela o ao trabalho temos grande impot ncia Se aposentado n o tem direito a emprego Se vai trabalhar n o consegue Se falar que faz tratamento ningu m d emprego que toma rem dio repugnado aposentadoria parece apagar nossa possibilidade de trabalhar embora alguns de n s reconhece reconhe a a necessidade de estar trabalhando se n o tiv ssemos fazendo tratamento narrativa dos usu rios artigos Verifica se que na pr tica cotidiana para ter acesso medica o psiqui trica de alto custo em alguns estados o usu rio deve ser diagnosticado com esquizofrenia mesmo que este n o seja o seu diagn stico A condi o para receber o rem dio possuir o diagn stico que o rotula como portador de uma doen a pass vel de preconceitos mesmo que n o a tenha Numa das cidades em que a pesquisa foi realizada para receber o passe de nibus gratuito quase sempre necess rio protocolar a esquizofrenia do usu rio mesmo que este n o seja o diagn stico Recebe o passe gratuito e junto com ele a perpetua o do estigma poss vel apreender o funcionamento de um circuito mantenedor da situa o de vulnerabilidade dos usu rios dos servi os de sa de mental o usu rio tem acesso a direitos sociais devido ao adoecimento e tal a
198. cesibilidad a las condiciones materiales y simb licas que facilitan u obstaculizan el acceso a pr cticas saludables y servicios de salud de sujetos individuales y colectivos reconociendo su diversidad en t rminos cognitivos valorativos y de recursos derivados de diferencias socio econ micas sexuales etarias educativas y geogr ficas Las condiciones materiales y simb licas se traducen en factores subjetivos y objetivos de accesibilidad cuya operacionalizaci n requiere focalizarse en dimensiones propias del sistema de salud u otras que lo exceden En particular por tratarse de una investigaci n en salud sexual y reproductiva las dimensiones interrogadas incluyen aspectos relativos al v nculo entre salud sexualidad g nero y reproducci n interf ACE COMUNICA O SAUDE EDUCA O 2014 18 51 673 84 La ley de matrimonio igualitario fue sancionada en julio de 2010 Brown JL Pecheny M Tamburrino MC Conde LL Perrotta GV Capriati A et al Nos referiremos a lesbianas y bisexuales respetando la autonominaci n de las entrevistadas Se trata de mujeres no heterosexuales que construyen sus pr cticas sexuales er ticas amorosas y o afectivas en relaci n con otras mujeres sea o no de modo exclusivo e incluya o no una identidad como lesbiana mujer bisexual u otra identidad A los efectos de este proyecto se trata de mujeres biol gicas es decir que no incluye a quienes se identifican como mujeres habiendo transita
199. cesso o estigmatiza inviabilizando o como sujeito de direitos Este circuito refor ado ao n o serem constru das com o usu rio formas de sair deste lugar passando a ser cada vez mais dependente das decis es externas Deste circuito participam gestores e profissionais que refor am as pr ticas e diagn sticos mesmo que com eles n o concordem e usu rios que podem ocupar estes lugares para acessar condi es m nimas de tratamento e de vida frente s incertezas de uma sociedade organizada pela l gica do Estado m nimo Sobre direitos e pr ticas totais Oliveira e Passos chamam a aten o para as formas de controle a c u aberto que a loucura pode ter a partir do enfraquecimento ou dissolu o das institui es disciplinares A s rie doen a mental tutela manic mio embasada na tutela dos corpos no sistema hospitaloc ntrico pode ser substitu da pela s rie doen a mental controle servi os abertos Por parte de alguns gestores aparece a preocupa o em filtrar os direitos dos usu rios evitando informa es acerca do direito recusa da medica o e de outras formas de tratamento Eu n o acho bom quando a gente toma essa quest o pela via do direito referindo se ao direito do usu rio poder recusar qualquer procedimento inclusive a medica o Est escrito na lei que ele pode recusar vou dar um papel pra ele pra ele ficar bem informado a respeito disso Acho isso meio fora do contexto n o est nas discu
200. ch action research interdisciplinarity participation right to healthcare access to information comprehensive healthcare humanization health promotion comprehensiveness sexuality reproductive healthcare service mental health autonomy human rights healthcare at schools intersectorality hospital environment right to healthcare judicialization higher education healthcare training medical education teaching work teacher training problem posing reflective practice Thus this issue includes articles that present debates going from students learning processes to teacher training as important aspects of education and articles that address comprehensiveness of healthcare which has been the guiding principle of the Brazilian National Health System SUS since the time of its first formulation when it was still a proposal in the 1980s but which continues to be a challenge for production of care and the humanistic quality of this care Humanization social and human rights judicialization of healthcare and violence are recently explored research subjects that are also presented here in Interface in texts dealing with the debate on sexuality the discussion regarding madness and the judicial route for fulfilling the right to healthcare or the perspectives for interventions in specific environments such as schools and hospitals Methodological topics are also present such as the contribution of action research to interdisciplinarity
201. cios difundidos Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 673 84 677 678 ATENCI N GINECOL GICA DE LESBIANA Y BISEXUALES De la discriminaci n por orientaci n pr ctica sexual en los servicios de salud La discriminaci n sobre la base de la orientaci n sexual no heterosexual es una conocida barrera al acceso al sistema de salud Eso ya ha sido mostrado en investigaciones sobre VIH sida en su relaci n con los gays y otros varones con pr cticas homosexuales 223 confirmar se estas refer ncias est o corretas De las lesbianas se conoce menos En todo caso la discriminaci n no es un fen meno homog neo y simple de describir ya que se manifiesta de diversas formas La discriminaci n puede ser ejercida directa o indirectamente Es directa cuando una norma o actitud apuntan directamente a alguna categor a de actos o personas o cuando distinguen arbitrariamente entre categor as La discriminaci n es indirecta cuando una norma o actitud son de apariencia universal pero sus efectos discriminatorios son sufridos exclusivamente por una categor a determinada de actos o personas En relaci n con las lesbianas y mujeres bisexuales no hay leyes o reglamentaciones que directa y expl citamente las excluyan del sistema de salud Pero indirectamente la presunci n de heterosexualidad opera en ese sentido porque invisibiliza a la vez las pr cticas sexuales predominantemente llevadas a cabo por mujeres no heterosexuales
202. cm com legenda e fonte arial 9 Tabelas e gr ficos torre podem ser produzidos em Word ou Excel Outros tipos de gr ficos pizza evolu o devem ser produzidos em programa de imagem photoshop ou corel draw Nota No caso de textos enviados para a se o de Cria o as imagens devem ser escaneadas em resolu o m nima de 300 dpi e enviadas em jpeg ou tiff tamanho m nimo de 9 x 12 cm e m ximo de 18 x 21 cm As submiss es devem ser realizadas online no endere o http mc04 manuscriptcentral com icse scielo APROVA O DOS ORIGINAIS Todo texto enviado para publica o ser submetido a uma pr avalia o inicial pelo Corpo Editorial Uma vez aprovado ser encaminhado revis o por pares no m nimo dois relatores O material ser devolvido ao s autor es caso os relatores sugiram mudan as e ou corre es Em caso de diverg ncia de pareceres o texto ser encaminhado a um terceiro relator para arbitragem A decis o final sobre o m rito do trabalho de responsabilidade do Corpo Editorial editores e editores associados Os textos s o de responsabilidade dos autores n o coincidindo necessariamente com o ponto de vista dos editores e do Corpo Editorial da revista Todo o conte do do trabalho aceito para publica o exceto quando identificado est licenciado sobre uma licen a Creative Commons tipo DY NC permitida a reprodu o parcial e ou total do texto apenas para uso n o comercial
203. cola em casos de viol ncia Percebeu se que os procedimentos adotados pela escola nos casos de viol ncia escolar encontram se dispersos e n o partilhados pelos diferentes grupos de atores escolares O n o reconhecimento dos procedimentos adotados na institui o pode contribuir para a perpetua o de pr ticas agressivas para o n o entendimento acerca das consequ ncias dos atos realizados e para o fortalecimento da crise de autoridade existente nos dias atuais Lobato e Placco destacam que diante das situa es de viol ncia a escola tende a adotar medidas repressivas o que n o soluciona o problema substancialmente e a longo prazo Para o enfrentamento da viol ncia escolar aponta se a necessidade de se pensar na import ncia da viv ncia de discuss es horizontais e democr ticas entre os diversos atores que comp em este cen rio objetivando a constru o coletiva dos procedimentos e sua divulga o na comunidade escolar como um todo Considera se que uma efetiva participa o democr tica nas decis es educacionais possibilita que os indiv duos se corresponsabilizem pelos acertos e desacertos do processo educativo o que contribui para uma maior possibilidade de resolu o de situa es relacionadas viol ncia escolar Respons veis pelo enfrentamento da viol ncia escolar Quando questionados sobre quem deve ser responsabilizado pelo enfrentamento da viol ncia escolar a fam lia e os atores que convivem no contexto
204. colar na percep o de funcion rios de uma escola p blica Rev Enferm UFSM 2012 2 3 591 600 3 Alves RA Pinto LMN Silveira AM Oliveira GL Melo EM Homens v timas e autores de viol ncia a corros o do espa o p blico e a perda da condi o humana Interface Botucatu 2012 16 43 871 83 4 Stelko Pereira AC Williams LCA Reflex es sobre o conceito de viol ncia escolar e a busca por uma defini o abrangente Temas Psicol 2010 18 1 45 55 5 Krug EG Dahlberg LL Mercy AJ Zwi AB Lozano R organizadores Relat rio mundial sobre viol ncia e sa de Genebra Organiza o Mundial da Sa de 2002 6 Costa MC Silva EB Jahn AC Dalmolin IS Santos M Silva CM Representa es sociais da viol ncia escolar na express o de jovens estudantes Rev Eletron Enferm 2012 14 3 514 22 7 Malta DC Souza ER Silva MMA Silva CS Andreazzi MAR Crespo C et al Viv ncia de viol ncia entre escolares brasileiros resultados da Pesquisa Nacional de Sa de do Escolar PENSE Cienc Saude Colet 2010 15 2 3053 63 8 Lobato VS Placco VMNS Concep es de professores sobre quest es relacionadas viol ncia na escola Psicol Educ Internet 2007 cited 2014 fev 10 1 24 73 90 Available from http pepsic bvsalud org pdf psie n24 v24a06 pdf 9 Unicef Relat rio de pesquisa viol ncia contra crian as Internet Bras lia DF Assembl ia Geral das Na es Unidas 2006 cited 2013 Jun 4 Available from http
205. como ela gosta de ser chamada O relacionamento deve obedecer ent o refer ncia que dada pela pr pria pessoa N o obstante como amplamente admitido e propalado um dos principais fatores que influenciam o aumento dos questionamentos dos servi os de sa de a despersonaliza o da rela o entre o profissional de sa de e o paciente originada a partir da chamada massifica o da medicina e dos servi os de sa de em geral O interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 661 71 Leite RAF Brito ES Silva LMC Palha PF Ventura CAA O paciente sempre esteve em posi o de subordina o e n o raras vezes visto como um caso A patologia que apresenta discutida como se esta fosse o sujeito e o paciente um mero receptor do sujeito realidade que constatada na fala a seguir artigos voc se sente nada o que a gente aqui um n mero uma ficha assim Eles n o informam n o informam nada E12 Lamentavelmente em muitos momentos a equipe de sa de durante a presta o de assist ncia chega a esquecer que essas pessoas t m uma identidade e que vivenciam seus problemas como sujeitos inseridos em uma determinada realidade e que portanto necessitam ter seus direitos preservados Esses profissionais ficam t o envolvidos com a doen a os recursos tecnol gicos e as sofistica es t cnicas que em muitas situa es n o priorizam o aspecto humano
206. como pela atua o social A articula o de instrumentos dial ticos e n o dial ticos de pesquisa foi da mesma maneira reconhecida por Rodrigues como importante na estrutura o da pesquisa a o por ele desenvolvida ao afirmar que optou pelo uso diversificado destes tais como di logos a es coordenadas e espont neas entrevistas semiestruturadas filmagens fotografias e informa es obtidas em eventos formais ciclo de estudo ou informais situa es de a o de constru o individual ou coletiva cuja sele o foi sendo feita conforme o desenvolvimento da pesquisa Para o autor investiga o emp rica e interpreta es te ricas se completaram de forma dial tica trazendo reflex es necess rias para a estrutura o do trabalho p 54 Desafios para a participa o Antes de abordar a participa o no contexto metodol gico lembra se aqui que se trata de um conceito amplo que envolve sentidos pr ticos te ricos e institucionais Essa multidimensionalidade ou polissemia dificultam as tentativas de definir o valor ou os efeitos da participa o Isso porque n o apenas em decorr ncia da diversidade de expectativas nela depositadas e de que a aferi o de efeitos opera o sabidamente complexa mas devido ao fato de sequer existirem consensos quanto aos efeitos esper veis da participa o ou pior quanto relev ncia de avali la por seus efeitos Afinal ponderar o valor da pa
207. consenso artigos Desarrollo Contexto de la experiencia Esta experiencia se enmarca en un proyecto binacional entre Argentina y Brasil que re ne equipos del Cedess Brasil y dos grupos especializados en formaci n de docentes de ciencias experimentales Argentina Se implementa la innovaci n en la disciplina Formaci n Did ctico Pedag gica en Salud ofrecida a los alumnos de posgrado desarrollada en encuentros presenciales y virtuales formato bi modal a trav s del ambiente virtual de aprendizaje AVA Moodle La estrategia IDP fue probada en dos casos para la ense anza de contenidos diferentes evaluaci n Caso 1 y curr culo Caso 2 La secuencia de implementaci n de la IDP incluy los siguientes pasos 1 Planificaci n de la innovaci n en primer lugar se elabor la situaci n problem tica Para ello se identificaron tem ticas los interrogantes asociados el grado de apertura de los problemas a fin de promover el intercambio de ideas la recuperaci n de diferentes referentes y la introducci n de conocimientos nuevos A su vez se realiz un diagn stico del grupo de alumnos a fin de que la problematizaci n retome los contextos sociales e institucionales en los que act an los participantes Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 759 69 761 762 UNA ESTRATEGIA DID CTICA PARA LA FORMACI N Paralelamente se delinearon los logros de aprendizaje esperado y las actividades de
208. ction with the professor and a differentiated assessment environment Convergence and conflict points were also found time taken to perform the activities reflection process and innovative method in the context of traditional teaching Keywords Social representations Health education Reflective portfolio No contexto atual de necess rias mudan as na forma o dos profissionais de sa de destaca se o portf lio como m todo inovador na forma de ensinar aprender e avaliar O objetivo deste estudo identificar as representa es sociais dos estudantes no processo de constru o do portf lio Trata se de uma pesquisa qualitativa utilizando a triangula o de t cnicas observa o participante entrevista e grupo focal Participaram do estudo 114 estudantes de cursos da sa de Ao se utilizar a An lise de Conte do foram encontrados os seguintes n cleos de sentido do portf lio enquanto m todo de ensino e aprendizagem facilidades na compreens o do conte do autonomia liberdade postura cr tico reflexiva Enquanto m todo de avalia o o erro como oportunidade a intera o com o professor e o ambiente de avalia o diferenciado Pontos de converg ncia e conflito tamb m foram encontrados tempo de realiza o das atividades processo de reflex o e m todo inovador em um 5 a b contexto de ensino tradicional Departamento de Nutri o e Sa de Universidade Federal de Vi osa Avenida Pete
209. da p 96 Ela fixada na linguagem sob a forma de conceitos de um saber ou saber fazer p 96 a generaliza o da realidade a partir da assimila o da experi ncia das gera es precedentes fundamental o fato de que o homem se aproprie ou n o de uma dada significa o e em que grau a assimile o que depende do sentido subjetivo que tal significa o tenha para ele O sentido como afirma Leontiev uma rela o que se cria na vida na atividade do sujeito e traduz a rela o com os fen menos objetivos conscientizados Ao se tomar o significado da palavra como unidade de an lise poss vel compreender como cada indiv duo expressa e codifica suas viv ncias A fala a express o mais imediata da experi ncia cabe ao pesquisador ultrapassar a apar ncia do discurso para buscar as determina es hist rico sociais Um m todo de an lise coerente com uma psicologia concreta parte da cr tica s vis es reducionistas objetivistas empiristas ou subjetivistas a partir da historicidade processo e media o O emp rico ponto de partida para se buscar a explica o do processo de constitui o do objeto estudado Analisar um fen meno significa compreender seu processo hist rico conhecer sua g nese e rela es dinamico causais suas contradi es sem perder de vista as rela es com a totalidade O Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 647 59 O Nomes fict cios Macedo LM
210. da se aperfei oamento do processo de trabalho do NASF e investiga es sobre a 2014 18 51 797 9 797 798 TESES natureza e exequibilidade do apoio matricial no contexto da AP Carmen L cia Albuquerque de Santana Disserta o Mestrado 2013 Mestrado Internacional em Pol ticas e Servi os de Sa de Mental Organiza o Mundial de Sa de Faculdade de Medicina Universidade Nova de Lisboa carmen santana uol com br Palavras chave Sa de Mental Aten o Prim ria Organiza o de servi os Pesquisa qualitativa An lise estrutural Keywords Mental Health Primary care Services organization Qualitative research Framework analysis Palabras clave Salud Mental Atenci n Primaria Organizaci n de los servicios Investigaci n cualitativa An lisis estructural interf ACE COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 797 9 Texto na ntegra dispon vel em http run unl pt bitstream 10362 12158 1 Santana 20 Carmen 20T5 202013 pdf Recebido em 24 06 14 Aprovado em 29 08 14 DOI 10 1590 1807 57622014 0583 Programa sa de na escola limites e possibilidades intersetoriais School health program limits and intersectoral possibilities Programa de salud en la escuela l mites y posibilidades intersectoriales A busca por a es integradas e com abordagens intersetoriais tem sido a estrat gia adotada por pol ticas p blicas para o desenvolvimento de a es de promo o sa de de escolares na
211. dad escolar y de una red de enfrentamiento intersectorial Palabras clave Violencia Salud escolar Adolescente Acci n intersectorial Recebido em 29 10 13 Aprovado em 10 08 14 EInterface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 723 35 735 Itiner rio dos usu rios de medicamentos via judicial DOI 10 1590 1807 57622013 0930 artigos no estado do Amazonas Brasil Marselle Nobre de Carvalho Silvana Nair Leite Carvalho MS Leite SN Itinerary of users of judicial access to medicines in the state of Amazonas Brazil Interface Botucatu 2014 18 51 737 48 This paper had the aim of analyzing the itinerary of users who had access to medicines through judicial access in the state of Amazonas Brazil This was a qualitative prospective study based on data gathered through semi structured interviews with users who received medications by means of court orders Judicialization within healthcare was shown to be an aggregating factor with regard to recognition of users rights and citizenship for users who over the course of their lives had acquiring great learning on how to overcome lack of access to medicines It was concluded that the relationship between the subject and the State remains unequal and that the right to healthcare is given within an individual and restrictive dimension while disregarding the collective dimension and the concept of citizenship Keywords Citizenship Judicialization Pharmaceuti
212. das respectivas universidades cujos trabalhos encontravam se dispon veis no momento da busca sendo identificadas 148 pesquisas desenvolvidas na USP 71 de mestrado e 47 de doutorado 75 na Unicamp 42 de mestrado e 33 de doutorado e cinquenta na Unesp 37 de Its mestrado e 13 de doutorado totalizando 273 estudos Destacou se tamb m a Teses e Disserta es da tend ncia de emerg ncia de estudos com pesquisa a o pois de 1990 a 2000 UNESP ATHENA foram foram identificadas 45 pesquisas enquanto de 2001 a 2010 esse n mero 2777 aumentou para 228 Neste contexto a investiga ao proposta parte da seguinte pergunta Considerando que a pesquisa a ao vem sendo aplicada dentre institui es p blicas de Ensino Superior paulistas possivel a partir de sua produ ao de teses e disserta es identificar crit rios de qualifica o e desafios inerentes a essas pr ticas de investiga o e interven o dentro de um contexto interdisciplinar envolvendo sa de ambiente e educa o O crit rio de inclus o adotado para esta segunda fase de triagem foi o de que no resumo das teses ou disserta es constasse a express o pesquisa a o e ap s an lise deste reconhecer se o estudo fez uso desta metodologia e se havia inter rela o entre as referidas reas de interesse Na constru o do presente artigo e para subsidiar as reflex es propostas foram considerados ent o resultados da an lise de disserta es
213. de Outra dificuldade apontada por todos os atores exceto os alunos se refere a fragilidade das pol ticas educacionais no oferecimento de condi es positivas de trabalho aos professores o que provoca desmotiva o destes para o exerc cio profissional e para o desenvolvimento de medidas de enfrentamento da viol ncia escolar Falta mais for a de vontade da parte da prefeitura o apoio deles m e 1 Destaca se que apenas o grupo dos gestores pontuou como fator limitante ao enfrentamento da viol ncia a fragilidade da rede de prote o crian a e ao adolescente Gestor 1 nem sempre voc consegue um psic logo para aquela crian a ent o s o entraves ou dificuldades que voc n o tem uma rede eficaz ainda voc tem um PSF que voc pode indicar mas n o tem as vezes o profissional pra atende a demanda Al m disso destacou se a percep o dos auxiliares de servi os gerais de que as pol ticas de prote o crian a e o adolescente podem se caracterizar como um obst culo ao enfrentamento da viol ncia escolar quando limitam a possibilidade de estabelecimento de medidas punitivas para os adolescentes Aux 3 Hoje em dia a lei protege muito eu acho que a principal coisa pra diminuir essa viol ncia essa lei que eles puseram at 18 anos crian a e tudo n o pode ser preso tem que pagar eles fazem porque sabem que n o da em nada Esta percep
214. de Campinas 2002 Bonf AC Educa o f sica na escola uma proposta de implementa o de um programa de sa de disserta o Rio Claro Instituto de Bioci ncias UNESP Univ Estadual Paulista 2007 Parenti LC Reorienta o das pr ticas de cuidados com o diabetes mellitus a constru o partilhada profissionais usu rios disserta o Botucatu Faculdade de Medicina UNESP Univ Estadual Paulista 2010 Ambiente e Educa o Vendrametto LP Educa o ambiental em unidades de conserva o um estudo de caso na rea de Prote o Ambiental de Sousas e Joaquim Eg dio disserta o Piracicaba Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de S o Paulo 2004 Scatena ML A es em educa o ambiental an lise multivariada da percep o ambiental em diferentes grupos sociais como instrumentos de apoio gest o de pequenas bacias estudo de caso nas microbacias do c rrego da Capituva Maced nia SP tese S o Carlos Escola de Engenharia de S o Carlos Universidade de S o Paulo 2005 Ikemoto E Esp cies arb reas arbustivas e herb ceas do Parque Taquaral Campinas SP subs dios para atividades de ensino n o formal de Bot nica disserta o Campinas Instituto de Biologia Universidade Estadual de Campinas 2007 Faria DR A paisagem como tema de estudo na 5 s rie do ensino fundamental disserta o Campinas Instituto de Geoci ncias Universidade Estadual
215. de Campinas 2007 Teixeira RC Desenvolvimento de tecnologia educacional para o uso racional de energia tese Guaratinguet Faculdade de Engenharia de Guaratinguet UNESP Univ Estadual Paulista 2008 Del M naco G Constru o participativa de conhecimentos sobre res duos no Programa de Coleta Seletiva da Unesp Bauru reflex es e a es disserta o Bauru Faculdade de Ci ncias UNESP Univ Estadual Paulista 2005 Sa de e Ambiente Mendes PBMT Percep o de risco ambiental em corti o vertical uma metodologia de avalia o tese S o Paulo Faculdade de Sa de P blica Universidade de S o Paulo 2006 Boaretto RC Velhos margem na margem das ruas a experi ncia de uma moradia provis ria no munic pio de S o Paulo disserta o Campinas Faculdade de Educa o Universidade Estadual de Campinas 2005 Educa o Sa de e Ambiente Silva MM Olhares e perspectivas sobre a educa o ambiental a democracia participativa e o empowerment de crian as e adolescentes em escolas da rede municipal de ensino de S o Paulo tese S o Paulo Faculdade de Sa de P blica da Universidade de S o Paulo 2009 Mello AL Metodologia participativa e biomonitoramento promo o da sa de no distrito de Vicente de Carvalho Guaruj SP tese S o Paulo Faculdade de Medicina Universidade de S o Paulo 2010 Ferrareze MPS A influ ncia da atividade f sica na melhora de qualidade de v
216. de duas ou mais ci ncias sem necessariamente haver um enriquecimento m tuo E em um patamar superior interdisciplinaridade estaria a transdisciplinaridade onde as intera es e reciprocidades entre as ci ncias situam se no interior de um sistema total sem inclusive fronteiras disciplinares Toledo RF Giatti LL Jacobi PR predisposi o de cientistas formados nas ci ncias disciplinares para ingressarem nesta linha de pensamento marcada por incertezas verdades provis rias e di logo Recorre se ainda a crit rios apresentados por Jean Piaget citados por Alvarenga et al para refor ar o que os autores do presente artigo est o considerando como interdisciplinaridade artigos um segundo n vel de colabora o entre disciplinas diversas ou entre setores heterog neos de uma mesma ci ncia que conduz a intera es propriamente ditas isto certa reciprocidade dentro das trocas de maneira que haja um total enriquecimento m tuo p 36 A interdisciplinaridade surge portanto como uma reflex o cr tica sobre os fundamentos e os sentidos do conhecimento sobre suas fissuras e na perspectiva de reintegrar conhecimentos e saberes que haviam sido fragmentados pela ci ncia positivista Da mesma maneira associa se o surgimento da pesquisa a o n o apenas a uma situa o de insatisfa o com paradigmas e m todos de pesquisa cl ssicos mas tamb m necessidade de se promover maior ar
217. de gov br bvs publicacoes cadernos_ humanizasus atencao basica pdf 22 Spiri WC Berti HW Pereira MLD Os princ pios bio ticos e os direitos dos usu rios de servi os de sa de Mundo Saude 2006 30 3 448 54 Leite RAF Brito ES Silva LMC Palha PF Ventura CAA Acceso a la informaci n en salud y cuidado total percepci n de los usuarios de un servicio p blico Interface Botucatu 2014 18 51 661 71 Con la intenci n de identificar la percepci n de usuarios de un servicio de salud sobre el derecho a la informaci n e integralidad del cuidado fue desenvolvida una investigaci n cualitativa exploratoria con orientaci n anal tico descriptiva cuyo eje te rico fue el derecho a la salud y el acceso a la informaci n y a la integralidad del cuidado Se construyeron las categor as dificultades para concreci n del cuidado humanizado de la salud en una unidad b sica despersonalizaci n de la relaci n profesional usuario brechas en la infraestructura f sica y humana del servicio y relaci n interpersonal entre los actores del proceso de cuidar El acceso a la informaci n se constituye como aspecto central para la promoci n del cuidado total de la salud Para conseguir ese intento es importante sensibilizar al equipo en relaci n a la importancia del empoderamiento del usuario para convertirlo en protagonista del cuidado y tenerlo como aliado en ese proceso Palabras clave Derecho a la salud Acceso a la informaci n Asistencia t
218. deia de retroalimenta o com elevada participa o cr tica dos sujeitos inclusive provendo quest es a serem respondidas pelo processo de pesquisa tamb m caracterizando o envolvimento colaborativo na din mica ou redelineamento metodol gico Evidenciou se nas pesquisas analisadas que t cnicas e instrumentos de natureza dial tica por sua ess ncia reflexiva dial gica e educativa como c rculo de discuss o oficina de reflex o e de trabalho mapa falante grupo focal oficina de fotografia e sensibiliza o do olhar sa da campo viv ncia entre outras podem contribuir mais diretamente para estimular a reflex o e favorecer a participa o dos sujeitos envolvidos oferecendo muitas vezes evid ncias imediatas como resultados da pesquisa ao mesmo tempo que contribuem para as adequa es metodol gicas feedback direto imediato Por sua vez instrumentos n o dial ticos como question rio georeferenciamento an lise documental planilha de observa o e an lise entre outros al m de fornecerem resultados necess rios a pesquisa acabam tamb m por contribuir indiretamente para o processo c clico de planejamento a o interpreta o feedback indireto n o imediato pois ao serem discutidos com os participantes os resultados destes instrumentos s o fornecidas respostas s indaga es favorecendo inclusive a credibilidade para com a metodologia diminuindo a resist ncia e contribuindo para a compre
219. desde que citada a fonte Mais detalhes consultar o link http creativecommons org licenses by nc 3 0 for authors Instructions for authors Instructions PROJECT AND EDITORIAL POLICY INTERFACE Communication Health Education publishes original analytical articles or essays critical reviews and notes on research unpublished texts it also edits debates and interviews in addition to publishing the abstracts of dissertations and theses notes on events and subjects of interest The editors reserve themselves the right to make changes and or cuts in the material submitted to the journal in order to adjust it to its standards maintaining the style and content The manuscript submission is online by the Scholar One Manuscripts system http mc04 manuscriptcentral com icse scielo All papers submitted to Interface have to follow the instructions described below FORM AND PREPARATION OF MANUSCRIPTS SECTIONS Dossier essays or thematic analytical articles by invitation of the editors resulting from original study and research up to six thousand words Articles analytical texts or reviews resulting from original theoretical or field research on themes that are of interest to the journal up to six thousand words Debates a set of texts on current and or polemic themes proposed by the editors or by collaborators and debated by specialists who expound their points of view The editors are responsible for edit
220. didos em consultas previamente agendadas pelo setor de Cl nica M dica inseridos com base nos seguintes crit rios de inclus o idade igual ou superior a 18 anos e ser capaz de se comunicar verbalmente e consentir por assinatura ou digital em participar do estudo Termo de Consentimento Livre e Esclarecido A t cnica utilizada para a coleta de dados foi a entrevista semiestruturada guiada por um roteiro e gravada em meio digital baseado na seguinte quest o norteadora Como voc se sente quando recebe informa es sobre o seu estado de sa de sobre o seu tratamento sobre suas possibilidades de escolha relacionadas a este tratamento Ressalta se que a entrevista foi realizada em local reservado logo ap s a consulta m dica na tentativa de coletar os dados durante o ato reflexivo do usu rio sobre o momento vivido recentemente No que se relaciona an lise dos dados obtidos as entrevistas foram transcritas e analisadas por meio da t cnica de An lise de Conte do Modalidade Tem tica Segundo Bardin p 107 o tema a unidade de significa o que se liberta naturalmente de um texto analisado segundo crit rios relativos interf ACE COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 661 71 Leite RAF Brito ES Silva LMC Palha PF Ventura CAA teoria que serve de guia leitura Dessa forma as categorias foram constru das conforme os temas que emergiam do processo de leitura e an lise do texto A explora o
221. dizaje y cobran vida en las experiencias que se producen en campo All la producci n de conocimiento alcanza una din mica particular y situada es donde estamos con quienes estamos y en nosotros mismos Esta metodologia de trabajo puede constituir otra forma de ser m dico que facilite las miradas integrales e integradoras de las pr cticas en salud Quedan por delante muchos desafios e Consolidar la articulaci n del escenario campo con el resto de la curr cula e Co construir la articulaci n con los servicios de salud Lograr llegar a ser agentes transformadores del Sistema de Salud mediante el protagonismo de los estudiantes en sus procesos de aprendizaje en el escenario e Superar las dificultades que surgen del conflicto de lealtades de los tutores de campo hacia sus centros de salud y hacia la universidad e Vencer nuestra propia tendencia a reproducir las formas en las que aprendimos no ense ar prop p q p r c mo nos ense aron espa o aberto Colaboradores Los autores trabajaron juntos en todas las etapas de producci n del manuscrito Referencias 1 Tejada Fern ndez J Funci n docente y formaci n para la innovaci n Rev Acad Mex Educ 2001 4 4 111 38 2 Milstein D Mazur V Campo y pr ctica reflexiva Texto escrito para estudiantes de la carrera de Medicina de la UNLaM in dito San Justo 2013 3 Fabian J Time and the other how anthropology makes its object New York
222. do em virtude da diferen a entre o que aluno docente sabe que poderia fazer e o que efetivamente consegue fazer nas condi es objetivas em que atua agravadas pelas novas formas de materializa o do trabalho117 Os resultados da avalia o de forma geral apontam para a dificuldade de os alunos docentes superarem vis es unilaterais sobre a realidade em que atuam De fato a maioria posiciona se criticamente sobre a forma pela qual o SUS vem sendo organizado desde a sua cria o nos munic pios e na regi o sobre avan os e limites dessa constru o e sobre os desafios di rios das equipes nos servi os e dos professores nas escolas de educa o profissional No entanto n o mencionam na maioria das vezes a necessidade de os trabalhadores e os servi os de sa de adotarem uma perspectiva ampla na an lise da quest o da sa de e n o somente da doen a incorporando o maior n mero poss vel de conhecimentos de outras reas Prevalece assim em boa parte das vezes a vis o de que os problemas de sa de de seus munic pios regi es decorrem isoladamente da gest o municipal de quest es pol tico partid rias das equipes especialmente dos m dicos ou ainda dos pr prios usu rios que n o assumem a preven o Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 749 58 Bomfim MI Goulart VMP Oliveira LZ Numa an lise mais rigorosa e profunda da quest o seria necess rio considerar al m da educa o para h bitos
223. do da roda S o Paulo Hucitec 2000 interface COMUNICA O SAUDE EDUCA O 2014 18 51 685 96 695 696 DIREITOS NA LOUCURA 26 Onocko Campos R A gest o espa o de interven o an lise e especificidades t cnicas In Campos GWS organizador Sa de Paid ia S o Paulo Hucitec 2003 p 122 49 27 Bondia JL Notas sobre a experi ncia e o saber de experi ncia Rev Bras Educ 2002 19 20 8 28 Oliveira JAM Passos E A implica o de servi os de sa de mental no processo de desinstitucionaliza o da loucura em Sergipe Viv ncia Natal 2007 1 259 275 29 Lancetti A Cl nica peripat tica S o Paulo Hucitec 2011 Emerich BF Campos RO Passos E Derechos en la locura lo que dicen los usuarios y gestores de los Centros de Atenci n Psicosocial CAPS Interface Botucatu 2014 18 51 685 96 Por medio de la problematizaci n del concepto de autonom a y de la interfaz con el ejercicio de derechos pretendese identificar y comprender la concepci n de derechos de los usuarios de CAPS a partir de sus voces y de los gestores de estos servicios Se trata de un estudio multi c ntrico cualitativo de cuarta generaci n cuyo material se obtuvo en grupos focales y entrevistas que se grabaron en audio La comprensi n de los datos indica que el ejercicio de los derechos se hace posible por la emergencia de sujetos de derechos Analizando las relaciones entre estos actores moduladas por el biopoder fue posible
224. do material foi composta por tr s fases i pr an lise em que os dados foram transcritos e organizados ii explora o do material fase na qual os dados foram organizados por categorias e subcategorias tem ticas revisados repetidas vezes e codificados continuamente Para a codifica o realizou se a leitura exaustiva e repetida do conte do das entrevistas e dos recortes que representaram significado para responder os objetivos do estudo iii tratamento e interpreta o dos resultados que foram analisados com subs dio da literatura sobre o objeto de estudo e tamb m dos dados da observa o culminando nas considera es finais O projeto de pesquisa foi submetido ao Comit de tica em Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto da Universidade de S o Paulo sendo aprovado em 21 de dezembro de 2009 Nesse sentido este estudo atende ao rigor cient fico e aos preceitos ticos exigidos pela Comiss o Nacional de tica em Pesquisa CONEP na realiza o de Pesquisa com Seres Humanos garantindo a privacidade o anonimato a participa o volunt ria dos respondentes e a utiliza o cient fica dos resultados artigos Resultados e discuss o Ap s a leitura exaustiva do conte do das respostas fornecidas pelos entrevistados e dos recortes que apresentavam potencial para contribuir e responder os objetivos do estudo foram formuladas as seguintes categorias tem ticas Dificuldades para a concretiza o do cuidad
225. do un proceso de identidad trans travesti transg nero artigos Metodolog a Las poblaciones mujeres lesbianas y bisexuales fueron contactadas a partir de una definici n muestral seg n criterios de muestreo te rico y factibilidad en tres reas urbanas del pa s Ciudad de Buenos Aires Gran Buenos Aires y Mendoza Dada la especificidad de la tem tica la escasez de investigaciones previas y el tiempo y presupuesto establecidos para su desarrollo se trat de un dise o de tipo exploratorio descriptivo Se prioriz el estudio de las variables en relaci n con la especificidad de los casos Es decir no se profundiz el estudio de variables m s generales sobre accesibilidad al sistema de salud ni sobre accesibilidad a la salud sexual y reproductiva Se tomaron principalmente en cuenta pues los aspectos espec ficos de la interrogaci n que gu o la investigaci n Se sigui un criterio de muestreo te rico determinado a su vez por la factibilidad de contacto de entrevistadas La muestra est compuesta de 18 mujeres Doce de ellas viven en el rea Metropolitana de Buenos Aires AMBA y las otras 6 residen en la Ciudad de Mendoza De las que residen en AMBA seis se nombran a s mismas como lesbianas una como gay y las otras cinco como bisexuales Mientras que en Mendoza el total se autodenomin lesbiana La edad de las entrevistadas va de los 21 a los 33 a os con la excepci n de una de ellas que tiene 44 a os es d
226. dos aspetos f sicos do internamento v rios hospitais t m vindo a investir na humaniza o dos seus espa os rotinas e ambientes procurando torn los mais acolhedores e atenuadores das experi ncias negativas vividas pela crian a e sua fam lia durante o internamento 336 Defensores destas ideias Schmitz et al e Oliveira et al postulam que durante a hospitaliza o devem assegurar se experi ncias que permitam que a crian a se sinta amada protegida tenha confian a em si e nos adultos de quem depende que o acompanhamento por parte dos seus cuidadores respeite por um lado as etapas evolutivas e marcos do seu desenvolvimento e por outro promova experi ncias potenciadoras desse desenvolvimento a satisfa o das suas necessidades e curiosidades bem como a concretiza o das suas capacidades e voca es Tais experi ncias passam atualmente pelo desenvolvimento de iniciativas internas e pelo recurso colabora o de elementos externos institui o tal como a literatura na rea revela Medidas internas Entre as medidas internas que o movimento de humaniza o pedi trica fomentou nos hospitais destacam se a possibilidade de a crian a ter um acompanhante o encorajamento dos pais para assumirem um papel ativo no cuidado da crian a o receber visitas a dinamiza o de espa os l dicos por exemplo ludotecas brinquedotecas a instala o de redes inform ticas ou a adequa o da decora o ao p
227. drigues RAP Marcon SS Lunardi VL Conflitos ticos na revela o de informa es parte II Cienc Cuid Saude 2008 7 1 73 82 7 Almeida J nior OF Media o da informa o e m ltiplas linguagens Pesqui Bras Cienc Inf 2009 2 1 89 103 8 Gatto Junior JR Santos AS Freitas IM Benetti KFG Russo TMS Brito ES et al O Direito Humano Sa de no Brasil e a Carta dos Direitos dos Usu rios da Sa de Braz For Sci Med Law Bioeth 2012 2 1 53 71 9 Schermerhorn JR Hunt JG Osborn RN Fundamentos do comportamento organizacional 2a ed Porto Alegre Bookman 2005 10 Batista KT Caldas KR Portillo JAC Integralidade da sa de significado e situa o atual Com Cienc Saude 2009 20 1 9 16 11 Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de DATASUS Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Sa de Estabelecimento de Sa de do munic pio Ribeir o Preto Internet acesso 2013 Maio 26 Dispon vel em http cnes datasus gov br Lista Es Municipio asp VEstado 35 amp VCodMunicipio 3543408 amp NomeEstado SAO 20PAULO 12 Bardin L An lise de conte do Lisboa Edi es 70 1995 13 Fowler DJ S AC Humaniza o nos cuidados de pacientes com doen as cr nico degenerativas Mundo Saude 2009 33 2 225 30 14 Chaves PL Costa VTC Lunardi VL A enfermagem frente aos direitos de pacientes hospitalizados Texto Contexto Enferm 2005 14 1 38 43 15 Coelho EAC Silva CTO Oliveira JF Almeida MS In
228. e apresentados por trabalhadores das unidades b sicas de sa de tese Botucatu SP Faculdade de Medicina de Botucatu 2013 Martins CP Possibilidades limites e desafios da humaniza ao no Sistema Unico de Sa de SUS disserta o Assis SP Universidade Estadual Paulista 2010 TRABALHO EM EVENTO CIENT FICO Autor es do trabalho T tulo do trabalho apresentado In editor es respons veis pelo evento se houver T tulo do evento Proceedings ou Anais do t tulo do evento data do evento cidade e pa s do evento Cidade de publica o Editora Ano de publica o P gina inicial final Exemplo Paim JS O SUS no ensino m dico ret rica ou realidade Internet In Anais do 33 Congresso Brasileiro de Educa o M dica 1995 S o Paulo Brasil S o Paulo Associa o Brasileira de Educa o M dica 1995 p 5 acesso 2013 Out 301 Dispon vel em www google com br Quando o trabalho for consultado on line mencionar a data de acesso dia M s abreviado e ano e o endere o eletr nico Dispon vel em http www DOCUMENTO LEGAL T tulo da lei ou projeto ou c digo dados da publica o cidade e data da publica o Exemplos Constitui o 1988 Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF Senado Federal 1988 Lei n 8 080 de 19 de Setembro de 1990 Disp e sobre as condi es para a promo o prote o e recupera o da sa de a organiza o e
229. e car cter secreto ntimo y silenciado Sin embargo los datos analizados tambi n muestran que para las entrevistadas se presenta como innecesario comunicar su orientaci n sexual No hay necesidad de decirlo no me parec a que me pudiera resolver o aportar nada no tiene nada que ver no me parece que aporte nada ni a l ni a mi Se da una especie de divisi n de la mujer entre su cuerpo biol gico y su sexualidad lo que dar a una invisibilidad de su identidad sexual es decir se peformar a su ser mujer como independiente de su ser sexual heterosexual lesbiana o bisexual As no ser a necesario revelar las pr cticas sexuales porque stas no modifican ni la morfolog a ni la fisiolog a ni la biolog a corporal que es el objeto de la atenci n m dica ginecol gica El cuerpo biol gico de la mujer estar a separado de sus pr cticas sexuales er ticas afectivas todas ellas sociales Pero no es mera biolog a lo que se atiende en una consulta ginecol gica aunque se cuiden curen o controlen los cuerpos de las mujeres El cuerpo de la mujer que se presenta y se atiende en las consultas ginecol gicas es un cuerpo heterosexual Con necesidades de cuidado y salud de pr cticas sexuales heterosexuales con informaci n resguardos y asesoramiento de pr cticas heterosexuales aun cuando no se hable de sexualidad en la consulta De lo anterior se desprende que es necesario visibilizar la no heterosexualidad femen
230. e las manos protegerlas de heridas tomar recaudos para la penetraci n manual o con objetos o bien para practicar el sexo oral Asimismo a n cuando en otro orden se encuentran los controles ginecol gicos La idea acerca de la innecesariedad de cuidados en las pr cticas sexuales entre mujeres no es privativa de la cultura heterosexual Lesbianas y bisexuales suelen compartir este prejuicio que funciona como una importante barrera para el acceso a la salud para esta poblaci n as como tambi n ocurre con los casos de mujeres no iniciadas sexualmente o las mujeres con voto de castidad La invisibilidad l sbica a trav s de la ausencia de saber Otro de los obst culos documentados y que se suceden s lo luego que la mujer salga del cl set frente al profesional y por ende s lo en tales casos es que la informaci n sobre la no heterosexualidad de la paciente no ocasiona ning n tipo de intervenci n consejo informaci n o cuidados particulares porque como se ala las lesbianas han sido invisibilizadas en la mayor a de los campos de saber hasta no hace mucho Decirlo puede o no generar cierta incomodidad inicial pero esto no afectar a en lo sustancial el v nculo asistencial y terap utico ya que a n en los casos de profesionales abiertos prima la ausencia de informaci n clara y pertinente para darle a las personas cuyas pr cticas sexuales se efect an fuera del patr n er tico hegem nico Quiz s el silencio sea uno de
231. e procurar Teve s uma pessoa do grupo que sabia o uso narrativa dos usu rios A participa o na constru o de Projetos Terap uticos Singulares aparece como uma premissa de direito muitas vezes n o respeitada o que faz com que o Projeto seja reduzido prescri o de atividades informadas aos usu rios A linguagem t cnica usada pelos profissionais nos prontu rios dificulta a compreens o e exclui os usu rios de sua pr pria hist ria Reconhecemos que alguns de n s n o participam nem das decis es do seu projeto de tratamento recebendo apenas informa es de como deveria ser a frequ ncia e o que deveria fazer no servi o narrativa dos usu rios interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 685 96 689 690 DIREITOS NA LOUCURA sobre o paciente ter direito de ver sua pasta de ler seu prontu rio Um de n s j pegou para ler mas desistiu por que n o tem a chance de entender o que est escrito ali parece ingl s narrativa dos usu rios Voz dos gestores Os gestores reconhecem como direito dos usu rios a universalidade do acesso e a integralidade de cuidado al m do funcionamento comunit rio dos CAPS Lembramos da legisla o que garante pelo SUS o acesso dos usu rios aos CAPS do servi o estar no territ rio da forma de cuidado do atendimento integral Mas desconhecemos legisla o que diga do direito do usu rio recusar a medica o entrevista coordenador de CAPS pos
232. e significa o formada assim a partir das condi es concretas do processo de trabalho desenvolvido Distantes de se constituir na pr tica em ordenadora do cuidado a APS transforma se em executora de pol ticas seletivas dando conta de resolu es pautadas em problem ticas aparentemente simples e iniciais Foram evidenciados entraves expressos na falta de vagas em especialidades no mbito secund rio e terci rio nas burocracias dos encaminhamentos aus ncia de seguimento nas consultas eventuais no descr dito da popula o para com a Aten o Prim ria Conforme pesquisa de Sala et al a nfase na hierarquiza o entre os servi os implica avalia es positivas para o acesso ao especialista embora a APS n o seja reconhecida como um importante l cus para a resolu o de problemas de sa de p 959 A Rede de Aten o da municipalidade apresenta falhas estruturais que por vezes s o tomadas pela popula o e pelos pr prios trabalhadores como responsabilidades individuais Pressionados pelos usu rios que n o encontram respostas pelas cobran as dos gestores e pela frustra o pessoal por n o desenvolverem o trabalho idealizado os participantes significam a Integralidade pelas lacunas existentes na rela o esgar ada entre a Aten o Prim ria e os demais n veis da RAS Ent o quer dizer eu vou aqui no secund rio e chego l o m dico me atende e uma cartinha pro posto de sa de Pri
233. e Mendes e Connil descapitalizando os n veis secund rio e terci rio em nome da transfer ncia ao mercado privado Tal contradi o n o in dita Fausto e Matta apresentam an lises referenciadas aos embates econ micos pol ticos e ideol gicos existentes nas concep es de Aten o Prim ria seletiva ou integral desde a Confer ncia de Alma Ata Cr ticas ado o de uma seletividade das a es do n vel prim rio conforme as prerrogativas difundidas e financiadas por organismos internacionais Banco Mundial OMS remetem se n o integra o de seus servi os aos demais n veis de aten o A focaliza o das pol ticas sociais aponta para a inefic cia dos resultados de uma Aten o Prim ria seletiva j que n o resultaram na redu o da pobreza e no melhor acesso aos servi os p blicos O desenvolvimento tecnol gico no campo da sa de o perfil demogr fico da popula o o surgimento de novas doen as o retorno de velhos agravos entre outras quest es econ micas e socioepidemiol gicas que d o contornos ao quadro das condi es de sa de de uma popula o levam a crer que uma vis o restrita de aten o prim ria n o corresponde realidade atual da aten o sa de Atualmente o quadro epidemiol gico geral das popula es marcado pelas doen as cr nicas que cada vez mais comp em o conjunto de a es abordadas na esfera da aten o prim ria pressupondo um cuidado integrado a outros
234. e autonomia e de poder decis rio tornando sua a o uma pr xis em sa de Entendemos que a experi ncia de direito constru da na pr xis e garantida pela lei permite o reposicionamento subjetivo tanto dos trabalhadores a inclu dos os gestores quanto dos usu rios ampliando o trabalho de profissional de refer ncia e sua participa o nos espa os coletivos assim como a viv ncia efetiva dos direitos pelos usu rios Direitos e circuito O estigma e o preconceito sofridos pelos usu rios foram tem ticas recorrentes nos achados da pesquisa Usu rios descrevem que quando procuram o hospital geral para atendimento cl nico s o reduzidos condi o de doente mental e encaminhados ao psiquiatra Reduz se a demanda de cuidado a um sintoma psiqui trico e negligencia se a demanda de um sujeito Nega se a cl nica ampliada A quest o do sujeito est esquecida e os profissionais n o veem o cidad o como um todo E a gente percebe isso porque um de n s teve agora um problema de sa de que s rio foi ao hospital e eles falaram que era um problema da sa de mental Mas como que de sa de mental se t saindo sangue no xixi neste caso narrativa dos usu rios O direito ao benef cio e o direito ao trabalho aparecem frequentemente em uma rela o excludente que caracteriza o estigma j que a viv ncia a de que um direito exclui o outro Se o usu rio tem direito ao benef cio financeiro por adoecimento re
235. e fracionada onde a crian a segmentada em rg os ou em patologias sendo at mesmo apontada por alguns profissionais pelo n mero de seu leito totalmente desqualificada e expurgada de sua identidade e de sua cidadania p 25 ilustra algumas das pr ticas que ainda vigoram em contexto pedi trico Neste tipo de pr ticas n o t o invulgares quanto o desej vel Troostwijk p 73 refere que muito facilmente a crian a se torna num caso de Por exemplo no Brasil muito embora a presen a do acompanhante para a crian a seja garantida por Lei pelo Estatuto da Crian a e Adolescente Cap tulo art 1274 tal nem sempre acontece Procurando sistematizar os eixos em que dever assentar a humaniza o hospitalar nomeadamente no contexto pedi trico a literatura tem vindo a centrar se essencialmente na reflex o e sugest o de medidas em n vel i da melhoria dos cuidados ao paciente pedi trico ii da melhoria dos processos de comunica o interpessoal entre os diferentes agentes hospitalares iii da melhoria das condi es de trabalho dos profissionais de sa de e iv da melhoria da qualidade da atmosfera hospitalar Dado o particular interesse dos autores por este ltimo t pico n o s pelo maior protagonismo que tem vindo a receber mais recentemente em Portugal mas pela rea de investimento que tem marcado o seu trabalho mais recente a interven o de palha os profissionais
236. e isso chamado o pai os pais das crian as tanto do agressor quanto da v tima para t passando o acontecido pra ver o que que a gente pode t melhorando com aquela crian a que agressora a crian a tamb m que agredida ESA Al m da escuta n o foi poss vel caracterizar outros procedimentos uniformes e cada grupo apontou caminhos diferentes adotados pela escola nas situa es de viol ncia escolar Somente os gestores trouxeram a quest o do regimento escolar como guia no enfrentamento ao fen meno Gestor 2 Ent o a primeira coisa ouvir depois o encaminhamento o professor o primeiro que ouviu depois conversa com a pedagoga depois ele vem pra gente a gente conversa depois olha o regimento e v o que que foi descumprido no regimento da escola com aquela situa o interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 723 35 727 728 ENFRENTAMENTO DA VIOL NCIA NO AMBIENTE ESCOLAR Por outro lado os familiares foram os nicos a trazerem o encaminhamento para rg os de defesa da crian a e do adolescente M e 4 Eu acho que encaminha pra m e se a m e n o resolver vai pro tutelar de menor tutelar n o como que chama Primeiro v se a m e resolve se a m e n o resolver vai pro conselho Destaca se que uma das m es dois professores e cinco alunos explicitaram desconhecimento sobre os procedimentos adotados pela es
237. e los involucren El programa del escenario se desarrolla en tres etapas La primera se desarrolla durante cuatro semanas a trav s de encuentros en el edificio de la universidad Se considera que deben prepararse para comenzar las actividades en el territorio que les es asignado Desarrollan actividades de observaci n participante entrevistas y registro para ejercitarse en el uso de estos modos de aprehender fen menos sociales Tambi n toman contacto con los tutores y a trav s de ellos con primeras informaciones con el lugar y el centro de salud para poder insertarse desde su rol de estudiantes Las siguientes dos etapas se desarrollan en los centros de salud instituciones viviendas y tambi n en la calle en interacci n con los trabajadores de los equipos de salud pacientes vecinos docentes etc Durante esta segunda etapa los estudiantes comienzan a familiarizarse con las actividades los modos de actuar y decir las formas de relaci n propias de lo local del Centro de salud el equipo los grupos sociales que integran la comunidad de ese barrio y otras instituciones barriales En la tercera etapa se contin an realizando las actividades de la etapa previa pero se espera que se espera que los estudiantes vayan incorporando y afianz ndose en los diferentes roles que deben asumir como parte fundamental del aprendizaje en este escenario promotor y defensor de derechos educador agente sanitario investigador precl nico Durante esta
238. e n o s para pobres e foi eu que descobri isso A professora falava na sala eu lia nos artigos que ela recomendava mas no portf lio eu buscava por mim mesma eu vi e aprendi que o SUS nossa pol tica e n o s para os pobres mas para todos E09 O portf lio me ajudou a interligar as coisas no in cio achava os textos muito dif ceis mas tinha que ler muito para fazer as reflex es pensava Meu Deus n o vou conseguir mas isso me ajudou e entender os paradigmas de sa de e o quanto est enraizado na gente um olhar biol gico e fragmentado do ser humano no portf lio tinha a chance de n o decorar isso fazia desenhos e usava da criatividade para expressar o que estava aprendendo e sentindo E10 Autonomia e Liberdade No portf lio podemos colocar aquilo que a gente achar interessante mesmo que a professora oriente sobre os passos que a gente deve seguir N o uma coisa fechada podemos exercer nossa criatividade colorir pintar desenhar sintetizar fazer esquemas fazendo rela o com que estamos aprendendo em sala de aula E55 O interessante que a gente faz no portf lio a gente pesquisa tem um pouco da gente no portf lio Mesmo que a professora avalia e fala a opini o dela a gente pode fazer por a gente mesmo Por exemplo tinha uma parte que denominamos Olha o que achamos n s que buscamos n s que fizemos e encontramos e n o o professor que falou com a gente n
239. e pensa o tempo todo mas quando paramos para pensar sobre isso vimos o quanto estamos alienados e o portf lio me fez ver o quanto estou assim Colocamos no portf lio muitas coisas sobre os protestos contra a corrup o no Brasil e fiquei pensando o quanto tudo isso mexeu comigo o quanto estava longe das coisas que acontecem no mundo E33 Os estudantes salientaram a autonomia e a liberdade como pontos chave no processo de constru o do portf lio o que leva a uma reconstru o de seu papel como agente no processo de aprendizagem Nos relatos foram identificados o eu como sujeito em a o eu fa o eu pesquiso eu busco eu encontro demonstrando a mudan a no seu papel de agente passivo para ativo A liberdade de express o e a busca ativa s o destacadas nas compara es com outros instrumentos de avalia o como as provas e trabalhos tradicionais de grupo Nessa linha ressalta se a liberdade na elabora o de atividades expressando opini es criando ideias colocando o que consideram relevante e significativo para a constru o de sua pr pria aprendizagem Assim autonomia e liberdade caminham juntas nesse processo O rigor metodol gico do m todo n o retira a possibilidade de EInterf ace COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 771 83 Costa GD Cotta RMM expressar e construir a aprendizagem com liberdade e autonomia pelo contr rio incentiva o exerc cio dessas compet ncias Ta
240. e t o me enrolando enrolando e n o tenho o rem dio Esse m s me deram uma parte do medicamento de outro transplantado que j foi atendido judicialmente e quando o meu chegar eu tenho que devolver para assist ncia social entregar para ele 56 o secret rio que saiu era ruim esse muito mais ruim ainda Esse n o d aten o para a gente Oito meses Toda vez para ele assinar esse documento e toda vez que a gente vai l ele est em reuni o Nunca a gente fala com ele S fazem dispensar a gente da porta T em reuni o t em reuni o Nunca esse homem trabalha s vive em reuni o A minha verdade essa S9 Eu acho assim que as pessoas t m que ter um pouco de consci ncia com a gente Porque a gente j sofre Primeiro que a gente tem uma doen a e luta para conseguir o nosso rem dio para a gente poder sobreviver S10 A judicializa o apontada como solu o resolu o do problema do usu rio for a o servi o p blico a fornecer o medicamento Mesmo assim os usu rios descobrem que preciso ter boas rela es com os servidores dos servi os de sa de a fim de n o serem prejudicados ainda mais no acesso aos medicamentos Os relatos dos usu rios mostram uma internaliza o desta pr tica de encaminhamento como forma de responder s necessidades dos solicitantes sem que se questione a necessidade de uma a o judicial O processo parece estar naturalizado
241. eaci n el ocio y el humor como medios privilegiados de comunicaci n y de expresi n Entre ellos los autores destacan la intervenci n de los payasos de hospital como promotora de la libre expresi n del ni o de su autonom a creatividad exploraci n y conocimiento del mundo y su desarrollo psicosocial Palabras clave Pediatr a Humanizaci n Payasos de hospital Recebido em 19 06 13 Aprovado em 13 07 14 COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 697 708 DOI 10 1590 1807 57622013 0192 promo o da sa de de crian as em espa o hospitalar refletindo sobre a pr tica fisioterap utica Miriam Ribeiro Calheiros de S S MRC Gomes R Health promotion among children in a hospital setting reflections on physiotherapy practice Interface Botucatu 2014 18 51 709 22 t was analyzed the place of health promotion in professional physiotherapy practice in relation to actions aimed towards comprehensive child healthcare in hospital settings This study had a qualitative focus based on a dialectical hermeneutic perspective The techniques of participant observation and semi structured interviews were used for data gathering The principles of the method of interpretation of meanings were used in the analysis The study was conducted among the physiotherapists at the Fernandes Figueira National Institute of Women s Children s and Adolescents Health The discussion on the results was summarized
242. ecir se trata de j venes adultas todas ellas en edad reproductiva En cuanto al nivel educativo la mayor parte de ellas tiene como nivel educativo m ximo el universitario incompleto 16 sobre 18 Las dos restantes una tiene nivel terciario completo y la otra un posgrado finalizado La mayor parte de las entrevistadas cuenta con obra social o prepaga propia de la pareja o de los padres Tres casos usan el sistema p blico de atenci n sanitaria En relaci n con el nivel de empleo cuatro de las entrevistadas se encuentran desempleadas una es estudiante exclusiva otra depende econ micamente de su pareja y otra trabaja en condiciones de precariedad Las once restantes trabajan en empleos estatales empleos privados en relaci n de dependencia o de manera independiente En cuanto a la relaci n de pareja doce de las entrevistadas est n casadas post ley de matrimonio igualitario conviviendo de novias o en parejas estables con mujeres Dos est n en parejas estables con varones dos est n saliendo con un var n de manera informal y dos no tienen pareja La mayor parte de las entrevistadas se identifican como lesbianas y la mayor a se encuentra en pareja esas dos caracter sticas coinciden con los datos de la encuesta realizada en la marcha del Orgullo en Buenos Aires en 2005 De acuerdo con los resultados de dicha encuesta las lesbianas manifiestan encontrarse en pareja en mayor proporci n que las otras categor as sexuales n
243. ed information access and comprehensive care The following categories were constructed difficulties in achieving humanized healthcare in a primary unit depersonalization of professional patient relationships gaps in physical and human infrastructure of the service and interpersonal relationships among the different players in the care process Access to information constitutes a central aspect of promotion of comprehensive healthcare To be able to provide this adequately it is important to make professionals aware of the importance of user empowerment so as to make users the protagonists of care and have them as allies in the care process Keywords Right to health Access to information Comprehensive healthcare Humanization of care Public Health O objetivo deste trabalho foi identificar a percep o de usu rios de um servi o de sa de sobre direito informa o e integralidade do cuidado Trata se de pesquisa qualitativa explorat ria com orienta o anal tico descritiva cujo eixo te rico foi o direito sa de relacionado ao acesso a informa o e integralidade do cuidado As seguintes categorias foram constru das dificuldades para concretiza o do cuidado humanizado sa de em uma unidade b sica despersonaliza o da rela o profissional usu rio do servi o lacunas na infraestrutura f sica e humana do servi o e relacionamento interpessoal entre os diferentes atores do processo de cuidar
244. ed resources management J Com Appl Soc Psychol 2004 14 3 193 206 16 Alvarenga AT Philippi J nior A Sommerman A Alvares AMS Fernandes V Hist rico fundamentos filos ficos e te rico metodol gicos da interdisciplinaridade In Philippi J nior A Silva Neto AJ editores Interdisciplinaridade em ci ncia tecnologia e inova o Barueri Manole 2011 p 3 68 17 Morin E Introdu o ao pensamento complexo Porto Alegre Sulina 2006 18 Leff E Pensar la complejidad ambiental In Leff E coordenador La complejidad ambiental M xico Siglo XXI UNAM PNUMA 2000 p 19 51 19 Adelman C Kurt Lewin and the origins of action research Educ Act Res 1993 1 1 7 24 20 Franco MAS Pedagogia da pesquisa a o Educ Pesqui 2005 31 3 483 502 21 El Andaloussi K Pesquisas a es ci ncias desenvolvimento democracia S o Carlos EdUFSCar 2004 22 Morin E Ci ncia com consci ncia 13a ed Rio de Janeiro Bertrand do Brasil 2010 23 Fernandes RCA Tend ncias da pesquisa acad mica sobre o ensino de ci ncias nas s ries iniciais da escolariza o 1972 2005 disserta o Campinas SP Faculdade de Educa o Universidade Estadual de Campinas 2009 24 Molina R A pesquisa a o investiga o a o no Brasil mapeamento da produ o 1966 2002 e os indicadores internos da pesquisa a o colaborativa tese S o Paulo SP Faculdade de Educa o Universidade de S o Paulo 2007 25 Carneiro
245. educativas y formativas por un lado y sociedad en su conjunto por otro p 113 Es desde esta perspectiva que se implement el escenario campo para que los estudiantes est n en contacto desde el inicio de su carrera con otras profesiones diferentes a las de su elecci n del equipo de salud y reflexionen sobre la importancia y la complejidad del trabajo en equipo El escenario tiene una carga horaria semanal de cinco horas Durante las tr s primeras horas los estudiantes desarrollan en el terreno las actividades programadas al finalizar junto con el la tutor a desarrollan un plenario y cierran con una sesi n de pr ctica reflexiva Las pr cticas reflexivas tienen como objetivo recuperar saberes y concepciones presentes en las pr cticas con el fin de comprender la l gica que las organiza y analizar cr ticamente las propias pr cticas las de los integrantes de los equipos de salud y las de la comunidad con la que interact an El escenario campo es entonces un espacio en el que los estudiantes se contactan con la realidad de las comunidades y con su situaci n de salud En este escenario se ponen en juego y se integran necesariamente los conocimientos que se elaboran en las distintas unidades de aprendizaje de la carrera Asimismo la presencia de los estudiantes en las instituciones barriales y municipales genera situaciones nunca antes experimentadas que interpelan incomodan y obligan a la reflexi n sobre el A interface CO
246. em pediatria dar se lhe especial relevo ao longo deste trabalho artigos Medidas para a melhoria da qualidade do ambiente pedi trico Representando o internamento uma transi o ecol gica que altera a rela o da crian a com os seus ambientes pr ximos v rios s o os estudos que t m vindo a procurar identificar os principais fatores de estresse associados viv ncia pela crian a das rotinas servi os espa os e agentes que integram o cen rio pedi trico bem como a intensidade com que s o experienciados Adicionalmente o impacto destes fatores no bem estar f sico e psicol gico da crian a na qualidade do seu internamento e no processo de recupera o ou ainda os efeitos ao n vel do seu desenvolvimento a m dio e longo prazo t m tamb m vindo a ser alvo de an lise 252 Mazur et al p 5 procurando retratar a experi ncia de hospitaliza o infantil referem que Quando uma crian a internada o ambiente estranho a assusta pois h pessoas que n o lhe s o familiares ru dos diferentes e uma din mica de funcionamento desconhecida Masetti destaca neste ambiente estranho o efeito dos aparelhos computadorizados as luzes que piscam as transfus es de sangue que limitam seus movimentos as pessoas que ali trabalham com suas roupas brancas e comportamentos estereotipados os tubos e as m scaras de oxig nio que dificultam se movimentar e ultrapassarem sua condi o de paciente p 2
247. em sa de como meio de alcan ar o cuidado integral Direito fundamental informa o em sa de O artigo 5 inciso XIV da CRFB 88 assegura a todos o direito de acesso informa o resguardando o sigilo da fonte quando necess rio ao exerc cio profissional Ao mencionar o acesso de todos informa o como um direito individual ressalta se o direito fundamental informa o em sa de ou seja o direito que o usu rio de um servi o p blico de sa de tem de ser informado sobre todos os aspectos que envolvam a sua sa de e os servi os asseguram o acesso informa o por direito Entretanto somente se pode chamar de informa o algo que se compreende isto se existe por parte do sujeito cognoscente consenso em rela o ao seu significado Caso contr rio n o informa o Outro aspecto que merece destaque refere se s qualidades relev ncia e prop sito inerentes ao termo informa o j que o sujeito cognoscente busca a informa o com determinado objetivo seja conscientemente ou inconscientemente necessitando por m de media o humana pois o que informa o para um pode n o ser para outro Sendo assim a informa o quando mediada pelo profissional de sa de necessita da adequa o pessoa uma vez que a informa o transmitida a um indiv duo pode n o ser entendida por outro da interf aCe COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 661 71 Leite RAF Brito ES Silva LMC
248. encio Varela 1903 B1754JEC San Justo Buenos Aires Argentina investigacionessalud unlam edu ar Se trata del proyecto de investigaci n La educaci n m dica innovada cotidianeidad debates y experiencias educacionales en la implementaci n de una nueva carrera 6 Municipio de La Matanza http www lamatanza gov ar matanza ubicacion php 0 Cuadro P2 D Provincia de Buenos Aires partido La Matanza Poblaci n total por sexo e ndice de masculinidad seg n edad en a os simples y grupos quinquenales de edad A o 2010 http www censo2010 indec gov ar resultadosdefinitivos asp 2014 18 51 785 94 785 786 CAMPO EN LA EDUCACI N M DICA Esta carrera de medicina se aprueba e implementa sobre la base de una curr cula innovada de educaci n m dica Los rasgos de esta condici n de innovada consisten en que su dise o se centra en el estudiante se promueven m ltiples formas de integraci n se prioriza la vinculaci n teor a pr ctica y en que los estudiantes realizan experiencias preprofesionales desde el inicio de la carrera De ah que los contenidos pr cticas y estrategias pedag gicas se organizan sobre el supuesto del aprendizaje situado y significativo Es decir no como la simple aplicaci n de conceptos y herramientas neutras de ense anza preestablecidas sino como un ejercicio constante de aprehensi n de la realidad considerando al conocimiento como resultado de la actividad
249. ens o dos envolvidos sobre a relev ncia da problem tica em foco interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 633 46 639 640 A PESQUISA A AO EM ESTUDOS INTERDISCIPLINARES Sobre esse aspecto Mendes em sua pesquisa a o sobre percep o de risco afirma que a inclus o da participa o da popula o nos projetos n o uma ideia nova tampouco a utiliza o de instrumentos como din mica de grupo uso de fotografias aulas te rico pr ticas Foi a combina o de estrat gias de comunica o reflex o e a o que permitiram o xito do seu projeto A participa o direta da popula o na constru o de um plano de gerenciamento de risco em sua viv ncia di ria permitiu a ela analisar compreender confrontar e discutir as melhores solu es para o seu cotidiano e consequentemente obter um bom resultado no gerenciamento a partir do sentimento de pertencimento e da apropria o do programa p 175 Mello destaca que na promo o da sa de de jovens e adolescentes em situa o de vulnerabilidade socioambiental o uso diversificado de recursos did ticos e de atividades de sensibiliza o do olhar como a t cnica da fotografia pinhole contribuiu para uma leitura cr tica da realidade e para o desenvolvimento de a es sociais na comunidade evidenciando a necessidade da escolha cuidadosa das estrat gias capazes de estimular tanto o interesse pela investiga o da realidade
250. ente do autor do cap tulo Cyrino EG Cyrino AP A avalia o de habilidades em sa de coletiva no internato e na prova de Resid ncia M dica na Faculdade de Medicina de Botucatu Unesp In Tib rio IFLC Daud Galloti RM Troncon LEA Martins MA organizadores Avalia o pr tica de habilidades cl nicas em Medicina S o Paulo Atheneu 2012 p 163 72 At seis autores separados com v rgula seguidos de et al se exceder este n mero Obrigat rio indicar ao final a p gina inicial e final do cap tulo ARTIGO EM PERI DICO Autor es do artigo T tulo do artigo T tulo do peri dico abreviado Ano de publica o volume n mero suplemento p gina inicial final do artigo Exemplos Teixeira RR Modelos comunicacionais e pr ticas de sa de Interface Botucatu 1997 1 1 7 40 Ortega F Zorzanelli R Meierhoffer LK Rosario CA Almeida CF Andrada BFCC et al A constru o do diagn stico do autismo em uma rede social virtual brasileira Interface Botucatu 2013 17 44 119 32 at seis autores separados com v rgula seguidos de et al se exceder este n mero Obrigat rio indicar ao final a p gina inicial e final do artigo DISSERTA O E TESE Autor T tulo do trabalho tipo Cidade Estado Institui o onde foi apresentada ano de defesa do trabalho Exemplos Macedo LM Modelos de Aten o Prim ria em Botucatu SP condi es de trabalho e os significados de Integralidad
251. entificamos que o significado mais frequente referiu se a Integralidade do Sistema De forma desvinculada do modelo tecnol gico de APS este significado mostrou se presente em todas as discuss es grupais A significa o consolidada revela se relacionada dimens o da RAS destacando se as inter rela es entre os n veis de complexidade do SUS Em quatro dos cincos grupos focais as dificuldades de integra o das a es da Unidade B sica com os demais n veis de cuidado foram destacadas com grande conota o afetiva majoritariamente negativa motivadora de revoltas indigna o des nimo descr dito impot ncia frente s limita es na resolubilidade das demandas Porque assim n s dependemos de outros profissionais muitas vezes a gente se sente impotente porque poxa se aqui o inicio de tudo se a pessoa t procurando uma Unidade B sica porque realmente ela n o t bem pode ser de ordem psicol gica pode ser de outros fatores n e voc v que voc n o consegue solucionar n o depende de voc Ceumar o Da ele vem atr s da gente d a impress o que a gente que n o consegue S que n o isso Ent o aqui complicado mesmo Aqui Se voc n o tiver jogo de cintura como se diz a gente enlouquece Gal Costa UBS s Sa de da Fam lia Auxiliares de Enfermagem interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 647 59 651 652 INTERDEPEND NCIAS ENTRE OS N VEIS
252. ento aprofundado de um evento possibilitando a explica o de comportamentos Um dos aspectos que distinguem a pesquisa qualitativa e possivelmente um dos seus pontos chave o estudo das pessoas nos seus ambientes naturais e n o em ambientes experimentais 2 E outro aspecto importante o de que observar as pessoas em seu pr prio territ rio implica juntar se a elas conversar e ler o que elas mesmas escrevem O itiner rio procura descrever e analisar os caminhos percorridos pelos indiv duos na busca de solu es aos seus problemas de sa de por meio de suas narrativas orais que nem sempre t m ordem cronol gica considerando as pr ticas individuais e socioculturais1915 Como a Superintend ncia de Sa de do Estado do Amazonas SUSAM n o dispunha de um sistema de registro dos usu rios de medicamentos via judicial n o foi poss vel proceder amostragem planejada ou representativa da popula o da pesquisa Assim adotou se a amostragem por satura o estabelecendo se a suspens o de inclus o de novos participantes quando os dados obtidos apresentaram redund ncia ou repeti o Os usu rios foram abordados no momento da retirada dos medicamentos na SUSAM Os primeiros dez usu rios que aceitaram aleatoriamente o convite para entrevista se tornaram os sujeitos da pesquisa As dez entrevistas foram pr analisadas o que definiu a n o necessidade de amplia o da amostra Todas as entrevistas ocorreram no domic lio dos p
253. ento afetuoso emp tico e atento s necessidades do paciente a humaniza o um desafio transversal a todos os atores em sa de Adicionalmente a humaniza o vai para al m de quem cuidado mas envolvendo tamb m os seus cuidadores e demais atores do contexto hospitalar Inclusivamente no Brasil a humaniza o assumiu um car ter mais formal com a Pol tica Nacional de Humaniza o Tal como refere Lepargneur 2003 citado por Mota Martins e V ras humanizar consiste em saber promover o bem comum acima da suscetibilidade individual ou das conveni ncias de um pequeno grupo p 234 assumindo o como um processo partilhado por todos e focado na promo o da colabora o interdisciplinar entre profissionais entre estes e os usu rios e entre todos eles e os pr prios cuidadores informais fam lia acompanhantes Duarte e Noro assumem a humaniza o hospitalar como devendo consistir em ofertar atendimento de qualidade articulando os avan os tecnol gicos com o acolhimento com melhorias dos ambientes de cuidado e das condi es de trabalho dos profissionais p 689 Para que tal possa acontecer Machado Haddad e Zoboli reivindicam a necessidade de se proceder transformac o cultural da gest o e das pr ticas desenvolvidas nas institui es de sa de assumindo uma postura tica de respeito ao outro de acolhimento do desconhecido de respeito ao usu rio entendido como um cidad o e n o apenas
254. entrevista coordenadora de CAPS Em outra fala outro coordenador de CAPS alerta Ent o por um lado muito importante que seja preservado esse direito de informa o sobre a recusa da medica o mas eu acho que isso d s mais trabalho pra gente Fica nos uma pergunta quem d o direito a outrem de ocultar o que lhe constitucionalmente garantido De forma mais velada numa institui o aberta o ran o de pr ticas que desprezam a singularidade do sujeito e a capacidade de protagonismo e de constru es pactuadas pode permanecer O Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 685 96 Emerich BF Campos RO Passos E Se n o mais se aprisionam pessoas em institui es totais pode se operar por pr ticas totais que tendem a cotidianamente ressuscitar a aus ncia pol tica dos usu rios Tais pr ticas desconsideram o exerc cio dos pap is sociais vivenciados pelos usu rios deslegitimando diferentes formas de subjetiva o Pr ticas totais enfim que silenciam ou fecham se palavra do usu rio que desconsideram sua fala como acesso realidade de seu mundo Liberta se o sujeito do asilo mas n o da normaliza o dos processos de vida e da universaliza o de formas de sentir agir e pensar N o informar o usu rio sobre seus direitos e n o trabalhar com ele tais quest es s o pr ticas totais Desligar o usu rio por recusa ao uso da medica o tamb m Se as institui es totais s o por def
255. er a concep o de direitos dos usu rios de CAPS a partir das vozes deles e dos gestores destes servi os Trata se de uma pesquisa multic ntrica qualitativa de quarta gera o cujo material foi levantado em grupos focais e entrevistas udio gravados e transformados em narrativas A compreens o dos dados indica que o exerc cio dos direitos torna se poss vel pela emerg ncia de sujeitos de direitos Analisando as rela es entre estes atores moduladas pelo biopoder foi poss vel apreender a forma o de um circuito no qual os usu rios s o inseridos A c u aberto pr ticas totais produzem formas de controle sobre usu rios e sobre o exerc cio de direitos por parte destes o que pode gerar cronicidade dos usu rios dos trabalhadores dos servi os e dos gestores Palavras chave Sa de Mental Autonomia Direitos Humanos Psiquiatria Pesquisa qualitativa interFace comunica o sa de EDUCACAO Eduardo Passos b Departamento de Sa de Coletiva Faculdade de Ci ncias M dicas Universidade Estadual de Campinas Rua Tess lia Vieira de Camargo 126 Cidade Universit ria Campinas SP Brasil 13 083 887 brunoemerich yahoo com br rosanaoc mpc com br Instituto de Psicologia Universidade Federal Fluminense Niterdi RJ Brasil e passos superig com br 2014 18 51 685 96 artigos 685 686 DIREITOS NA LOUCURA Introdu o O direito dos usu rios em intenso sofrimento ps quic
256. er reflex o a respeito O avan o tecnol gico das ltimas d cadas aumentou o hiato entre as Seja porgue ela e 7 crian a e portanto habilidades especiais necess rias ao exerc cio da atividade curativa e as demandas incapaz de escolher de sa de da popula o em geral A excessiva especializa o e a fragmenta o 7 a zo A 7 endo uma autonomia que caracterizam o modelo biotecnol gico centrado na patologia e no indiv duo limitada seja porque ela levam a uma l gica de estrutura o da assist ncia hospitalar cuja nfase est o pr prio paciente e 5 Sra iz ie dei it i voltada a procedimentos e utiliza o crescente de tecnologias o que contribui de questionar a conduta para sustentar uma vis o biologicista dos profissionais de sa de estabelecida Frente a isso poder amos argumentar que os hospitais t m se focado nos aspectos curativos das doen as relegando a responsabilidade da promo o da sa de aten o prim ria e aos servi os comunit rios Um grande desafio apontado pela equipe de profissionais fisioterapeutas a busca por uma promo o de sa de em um ambiente de alta complexidade como a realidade do IFF Fiocruz O fato sintetizado no depoimento de um dos nossos entrevistados O maior desafio articular esses diferentes saberes fazer um trabalho realmente interdisciplinar para pensarmos em promo o da sa de Bico de Lacre Ao
257. eral de Estado as pol ticas sociais e de sa de s o pautadas por uma universaliza o excludente com consequente perpetua o do circuito m qualidade expuls o de setores organizados _ baixa atividade reivindicat ria ma qualidade calcadas nos subsistemas de cuidado de formato piramidal e segmenta o de classe p 98 De l cus privilegiado para o exerc cio da Integralidade a APS se v pressionada a cumprir metas definidas pelos indicadores de sa de e n meros de atendimentos como se pudesse de maneira isolada ordenar e regular a integra o entre os tr s n veis de aten o do SUS A comunica o inadequada aus ncia de contrarrefer ncias desconhecimento dos trabalhadores dos outros servi os da rede para com a realidade da Aten o Prim ria comp em elementos concretos da significa o relativa Integralidade do Sistema EInterf ace COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 647 59 Macedo LM Martin STF Porque que nem manda o paciente ou o particular ou a Unesp eles n o sabem da realidade do que a gente tem e do que a gente n o tem aqui Cazuza artigos E falam pro paciente que tem Tulipa Ruiz E o paciente vem com aquela ilus o de que aqui tem Nao mas l falou que tem E vem com aquela receita A gente fala mas a gente n o trabalha nem com esse laborat rio n o vem pra n s Nao mas a Unesp falou que tem aqui sabe D d deles usu rio
258. ercita com liberdade a criatividade charges interf ACE COMUNICA O SAUDE EDUCA O 2014 18 51 771 83 Costa GD Cotta RMM poemas m sicas fotos desenhos not cias e reportagens presentes na m dia escrita e eletr nica e ou criados pelo grupo e acompanhados de reflex es cr ticas artigos Os rumos da pesquisa as representa es sociais sobre o processo de constru o do portf lio reflexivo O pressuposto te rico metodol gico da TRS privilegia a rela o entre o sujeito e o contexto social e apresenta uma perspectiva de estudo que articula reas de conhecimento e as entende como contribui es complementares e n o excludentes para desvelar uma realidade ou fen meno em sua totalidade complexidade Moscovici ao delinear a TRS partiu de duas premissas a primeira considera que n o existe um corte entre o universo exterior e o do indiv duo que o sujeito e o objeto n o s o absolutamente heterog neos e que o objeto est inscrito em um contexto din mico a segunda v a representa o social como uma prepara o para a a o Jodelet citado por Silva p 668 destacou que a representa o social uma forma de conhecimento corrente caracterizado pelas seguintes propriedades 1 Socialmente elaborado e partilhado 2 Tem orienta o pr tica de organiza o de dom nio do meio material social ideal e de orienta o das condutas e da comunica o 3 Participa do estabelecimento de uma vis
259. erna de un tema de preocupaci n provocado por una experiencia que crea y clarifica significados en t rminos de s mismo y que se traduce en una perspectiva conceptual modificada Por otro lado debe enunciarse que la reflexi n puede realizarse en el momento mismo de la pr ctica o despu s de esta Este ltimo caso es al que apunta la propuesta de la pr ctica reflexiva que se realiza al finalizar cada jornada semanal en campo El lugar f sico en donde se realiza alterna quincenalmente Una semana es en el edificio de la Universidad donde se encuentran estudiantes que desarrollan actividades en distintos centros de salud y territorios alrededor de 40 La semana siguiente es in situ en el centro de salud donde trabaja cada grupo y la pr ctica reflexiva se realiza entre los integrantes de ese grupo 10 estudiantes La pr ctica reflexiva tiene por objetivo inmediato desarrollar la capacidad de reflexionar sobre lo actuado vivenciado para entender los supuestos que dieron sentido a las interacciones las acciones las experiencias A trav s de estas reflexiones se procura que las pr cticas adquieran el estatus de conocimiento y permitan as ser interrogadas interpretadas y corregidas Por otro lado la pr ctica reflexiva puede entenderse como un entrenamiento para que el futuro profesional adquiera los h bitos de la formaci n permanente tan necesaria para un profesional de la salud Esta metodolog a de acompa ar las experiencias
260. es Los trabajadores sefialaron las dificultades de integraci n y comunicaci n entre los niveles de atenci n a la salud determinadas por pol ticas sociales selectivas y servicios de mediana alta tecnologia delegados al mercado privado Las contribuciones te rico filos ficas del estudio se basaron en la Psicolog a Hist rico Cultural a partir de las categor as trabajo actividad conciencia mediaci n y totalidad Palabras clave Integralidad Atenci n primaria en salud Psicolog a hist rico cultural Pol ticas sociales Trabajo Recebido em 05 07 13 Aprovado em 16 07 14 Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 647 59 659 DOI 10 1590 1807 57622013 0653 Acesso Informa o em sa de e cuidado integral percep o de usu rios de um servi o p blico Renata Antunes Figueiredo Leite Emanuele Seicenti de Brito La s Mara Caetano da Silva Pedro Fredemir Palha Carla Aparecida Arena Ventura Leite RAF Brito ES Silva LMC Palha PF Ventura CAA Access to healthcare information and comprehensive care perceptions of users of a public service Interface Botucatu 2014 18 51 661 71 The aim of this study was to identify the perceptions of patients at a healthcare service regarding the right to information and comprehensive care This was a qualitative exploratory investigation with an analytical descriptive orientation for which the theoretical axis was the right to health relat
261. es a difus o da consci ncia sanit ria a organiza o em coaliz es sociais s o a nica maneira de se superarem os entraves atuais e aprofundar a democratiza o da sa de A possibilidade de emancipa o e diferencia o s pode ser assegurada por meio da complexifica o do tecido social em duplo movimento de constru o de identidades e formas org nicas aut nomas e de inser o de seus interesses na arena p blica Nesse contexto as narrativas individuais dos usu rios e a reconstru o do itiner rio percorrido por eles na busca pela solu o dos seus problemas podem contribuir para a compreens o do fen meno da judicializa o sob o ponto de vista do usu rio do sistema de sa de na sua realidade vivida Este artigo analisa o itiner rio dos benefici rios de a es judiciais contra o Estado do Amazonas suas dificuldades e seu comportamento frente ao sistema buscando a compreens o do complexo processo de acesso aos medicamentos na perspectiva da garantia do direito sa de interf ACE COMUNICA O SA DE EDUCA O 2114 18 51 737 48 Carvalho MN Leite SN Material e m todos Trata se de estudo prospectivo de abordagem qualitativa realizado na cidade de Manaus AM com benefici rios de a o judicial para obten o de medicamentos O m todo qualitativo busca compreender o contexto onde o fen meno ocorre permite a observa o de v rios elementos simultaneamente em um pequeno grupo propicia conhecim
262. es geradas por tal circuito uma delicada quest o salta a consecu o de benef cios especiais pode enfraquecer a luta contra o estigma e busca por direitos civis comuns a todos cidad os visto que poderia haver um refor o da compet ncia t cnica e da media o de servi os de sa de para isto Novos tipos de cronifica o podem ser vividos como a dos usu rios dos profissionais dos servi os e dos gestores QInterface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 685 96 693 694 DIREITOS NA LOUCURA O fechamento dos hosp cios n o soluciona a quest o dos direitos dos usu rios por mais que seja o primeiro ponto a ser sacramentado O exerc cio do direito por parte dos usu rios aprisionado pela institui o loucura ao longo dos s culos A emerg ncia de sujeitos de direitos n o pode se dar sen o no plano coletivo por um lado como pr tica vivida de intersubjetividade pactua o produ o de regras e por outro a partir da gest o coletiva e compartilhada do cuidado que geste modos de exist ncia mais livres com incorpora o efetiva da autonomia dos usu rios e dos direitos humanos Neste sentido a emerg ncia do sujeito de direitos aproxima se de uma pr xis em sa de que pode ter o CAPS como meio para o usufruto do direito do usu rio articulador de redes promotor de processos de subjetiva o que possam ser potencializados em outros encontros Torna se fundamental que a tem tica dos direitos seja retom
263. escolar foram relatados por todos os grupos em diferentes n veis de prioridade A percep o da fam lia como a principal respons vel por este enfrentamento foi destacada nos grupos dos professores auxiliares de servi os e familiares Os pais a fam lia s o o forte A fam lia com exemplos prof 5 Os gestores apontaram que todas as pessoas que convivem no espa o escolar s o respons veis pelo estabelecimento de medidas de enfrentamento viol ncia destacando o papel dos adultos neste processo Todos n s somos respons veis do diretor ao faxineiro N s somos os agentes n s que temos que mudar as coisas estamos formando os n o eles que nos formam ent o a mudan a tem que vir da gente gestor 2 Para os alunos eles pr prios no estabelecimento das rela es no contexto escolar s o os nicos respons veis pelo enfrentamento como salientou o aluno Will A gente mesmo Esta compreens o aponta para uma poss vel autoculpabiliza o pelas situa es de viol ncia e para uma restrita percep o de outros atores envolvidos com o fen meno Apenas no grupo de professores a sociedade de uma forma geral foi citada como respons vel pelo processo de enfrentamento da viol ncia a sociedade todos porque depois quem que vai sofrer com a viol ncia A sociedade l gico N s somos todos cidad os prof 6 Embora todos os atores que convivem e
264. essed Aug 12 2002 102 6 about 1 p Available from http www nursingworld org AJN 2002 june VVavvatch htmArticle The authors should check whether the electronic addresses URLs cited in the text are still active Note If the reference includes the DOI this should be maintained Only in this case when the citation was taken from SciELO the DOI always comes with it in other cases not always Other examples can be found at http www nlm nih gov bsd uniform_requirements html ILLUSTRATIONS Images figures and drawings must be created as TIFF or JPEG files Minimum resolution 300 dpi Maximum size 16 x 20 cm with captions and font Arial 9 Tables and tower graphs can be created as Word files Other kinds of graphs must be created in image programs corel draw or photoshop Note In the case of texts sent to the Creation section images should be scanned at a minimum resolution of 300 dpi and be sent in jpeg or tiff format with a minimum size of 9 x 12 cm and maximum of 18 x 21 cm Submissions must be made online at http mc04 manuscriptcentral com icse scielo ANALYSIS AND APPROVAL OF ORIGINALS Every text will be submitted to a preliminary evaluation by the Editorial Board If the text is approved it will be reviewed by peers two reviewers at least It will be returned to the author s if the reviewers suggest changes and or corrections In case the reviewers have divergent opinions the paper will be submi
265. essoa possui um conhecimento pr vio um conhecimento t cito e o constr i na rela o com os outros e com o mundo Nessa perspectiva a informa o altera um conhecimento preexistente interferindo na constru o desse novo conhecimento Este constru do a partir de toda influ ncia que o indiv duo tem com o mundo sejam elas influ ncias sociais pol ticas econ micas ou culturais A informa o em sa de se insere nesse contexto ou seja o ato de informar o usu rio sobre sua sa de ou doen a e sobre todos os aspectos que a constituem A informa o em sa de vista como processo tornando poss vel a apropria o da informa o pelo usu rio O mediador que pode ser o m dico o enfermeiro ou qualquer profissional de sa de torna se elemento essencial nessa apropria o de informa o uma vez que ele quem serve de intermedi rio na comunica o As informa es especificamente os dados sejam aqueles relacionados aos diagn sticos progn sticos resultados dos exames explica es sobre prescri es medicamentos intera es medicamentosas entre outros s o analisados como coisa informada propiciando assim o conhecimento acerca de seus direitos enquanto usu rio do servi o de sa de como potencial promotor da integralidade do cuidado que lhe prestado Sendo a informa o em sa de transformada em conhecimento a mesma pode levar apropria o da informa o pelo paciente empoderando o e
266. etiva e representa o do objeto na consci ncia atividade interna intrasubjetiva S Para Vigotski a palavra expressa na linguagem mediadora da subjetividade e produto da pr tica social humana O significado comp e se da interface entre pensamento e linguagem tendo em vista que a palavra sem significado seria som vazio Por isso o significado pode ser visto igualmente como fen meno da linguagem por sua natureza e como fen meno do campo do pensamento N o podemos falar do significado da palavra tomado separadamente O que ele significa Linguagem ou pensamento Ele ao mesmo tempo linguagem e pensamento porque uma unidade do pensamento verbalizado Sendo assim fica evidente que o m todo de investiga o do problema n o pode ser outro sen o o m todo de an lise sem ntica da an lise do sentido da linguagem do significado da palavra p 10 Os significados encerram rela es que a palavra cont m suas generaliza es e conceitos A atividade humana sempre significada representando unidade contradit ria do simb lico e emocional afetos emo es s o inerentes aos comportamentos e pensamentos A consci ncia formada por significa es e sentidos al m de conte do sens vel percep o sensa es c rtex cerebral seu processo especificamente humano constitui se por meio da e na Atividade 58 A significa o a forma sob a qual um homem assimila a experi ncia humana generalizada e refleti
267. etiva de planos de a o an lise documental t cnica explorat ria multivariada de an lise fatorial de correspond ncia m ltipla e an lise de agrupamento palestra din mica de grupo planilha de an lise preliminar de perigo APP georeferenciamento registro fotogr fico poster grupo focal constru o de mapa falante desenho aula te rica expositiva t cnica de biomonitoramento ambiental leitura e discuss o de textos tabula o e an lise estat stica de dados e ambiente multimidi tico de aprendizagem O uso de instrumentos de natureza dial tica e n o dial tica na mesma pesquisa bem como os benef cios da combina o destes no sucesso dos resultados alcan ados especialmente quanto capacidade de conduzir e direcionar a investiga o e promover a participa o dos sujeitos em um processo de retroalimenta o p de ser identificado em algumas pesquisas analisadas 2 5 44 Sobre este aspecto destaca se a categoriza o de an lise para processos participativos e promo o da amplia o de comunidade de pares realizada por Giatti quanto aplica o e combina o de instrumentos de pesquisa e interven o a saber a pontual em que se verifica apenas um instrumento de poder dial tico envolvendo os sujeitos b multi instrumentos em que se combinam distintos instrumentos por m sem caracterizar um processo de retroalimenta o c c clica continuada uma aplica o de distintos instrumentos combinados e em ca
268. ferentes puntos de vista sobre formaci n m dica presentes en el problema gt C mo est estructurado el curr culo del curso en cuesti n y cuales los cambios propuestos gt C mo consideran que est siendo implementada la reestructuraci n del curr culo gt C mo fue el curr culo que ustedes vivieron durante el curso de grado b Etapa de activaci n y confrontaci n de las ideas de los alumnos En esta etapa se promovi la recuperaci n de los referentes ling sticos y mentales de los alumnos Para ello se propuso el torbellino de ideas para expresar tanto acuerdos como desacuerdos con el problema planteado y los conflictos que dicha situaci n provoca Se registraron m ltiples respuestas que quedaron plasmadas en la plataforma Moodle por ejemplo del Caso 1 interface COMUNICACAO SAUDE EDUCACAO 2014 18 51 759 69 763 artigos UNA ESTRATEGIA DID CTICA PARA LA FORMACI N Yo tambi n he vivido una experiencia como esta Mi evaluaci n es que esta manifestaci n del poder del profesor es totalmente inadecuada incluso para el m todo tradicional Alumno 1 En los registros aparecen concepciones sobre el poder del profesor m todos tradicionales aprendizaje relaci n docente alumno paciente evaluaci n preparaci n docente y tica profesional Debido a la estructura que presenta el ambiente virtual y las pautas de intervenci n fueron poco frecuentes los intercambios entre los alumnos provoc
269. ficados eixos para a elabora o de uma s ntese interpretativa Na s ntese articulou se objetivo do estudo perspectiva te rica material emp rico e achados de outros estudos A pesquisa foi aprovada pelo Comit de tica em Pesquisa do IFF Fiocruz artigos Apresenta o e discuss o dos resultados Identificamos tr s eixos tem ticos que sintetizam a discuss o dos nossos resultados a crian a como foco da fisioterapia a promo o da sa de por parte da fisioterapia pedi trica em um ambiente hospitalar e os desafios da fisioterapia para a promo o da sa de das crian as Esses eixos n o constituem classes necessariamente excludentes Ora eles se diferenciam ora se superp em A crian a como foco da fisioterapia Em geral os sentidos atribu dos pelos entrevistados sua profiss o apontam para uma n o identifica o com a crian a Alguns deles mencionam que trabalhar com elas n o era sua escolha inicial na profiss o enquanto outros t m dificuldades para lidar com esses sujeitos n o foi uma escolha trabalhar com crian a nem nesta area Beija flor N o gostava Achava a coisa mais dif cil do mundo Bem te vi Minha forma o foi praticamente nenhuma sobre o assunto Irer Mesmo os que fizeram essa escolha mencionam desafios e dificuldades no seu exerc cio interf ACE COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 709 22 711 712 A PROMO O DA SA DE DE CRIAN AS Foi
270. fisioterapeutas nas equipes de aten o b sica sa de como tamb m na Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF Barros destaca que a partir da d cada de 1990 no meio da fisioterapia brasileira inicia se um afastamento da exclusividade da reabilita o para que a promo o da sa de tamb m fosse contemplada aproximando se assim da sa de coletiva e inserindo suas a es em todos os n veis de aten o sa de Assim o fisioterapeuta chamado a redimensionar o seu papel e a sua fun o na sociedade ele deve repensar suas pr ticas tornando as transformadoras e condizentes com os pressupostos do SUS e assim participar de um novo modelo de aten o sa de agora n o mais fragmentado como at ent o A despeito desses avan os o habitus dentro do campo ainda voltado para a es de reabilita o Ao olhar retrospectivamente para a inser o dos fisioterapeutas no mercado de trabalho notamos que a fragmenta o da especialidade repercute diretamente sobre a elabora o de programas de a o em sa de com baixa estrat gia de investimentos na promo o da qualidade de vida na popula o Bispo J nior chama aten o para a necessidade de estrutura o dos cursos de fisioterapia a partir dos princ pios do SUS para ampliar o campo profissional e promover mudan as epistemol gicas nos saberes e nas pr ticas com vistas a incorporar modelos conceituais da dimens o da integralidade para a promo o da sa
271. foi defendida como um instrumento de forma o ampla de luta pelos direitos da cidadania e da emancipa o social preparando as pessoas e a sociedade para a responsabilidade de construir coletivamente um projeto de inclus o e de qualidade social para o pa s o que significa priorizar a luta pela sa de na nossa avalia o A concep o de forma o docente com qualidade social cujo sentido permanece em discussao 5 ultrapassa a aprendizagem de conte dos necess rios ao conhecimento das disciplinas que comp em tradicionalmente os curr culos Inclui a preocupa o em fornecer subs dios para que os alunos possam pensar refletir questionar posicionar se perante a vida e a realidade em que atuam o que requer apropria o dos saberes historicamente produzidos A avalia o em tela considerou de forma central a categoria totalidade buscando compreender nexos e tens es existentes entre os resultados alcan ados pelos alunos da forma o docente e os condicionantes estruturais e conjunturais na realidade pesquisada capazes de limitar ou estimular o desenvolvimento de propostas com qualidade social para todos Vale lembrar que tal considera o n o significa ignorar a rica diversidade que caracteriza a realidade em sa de Pelo contr rio se o diverso resulta de uma realidade com igualdade de condi es configura se como rica possibilidade de escolhas para os alunos docentes Fugindo do falso antagonismo quantitativo qualit
272. formation and comprehensive care perceptions of users of a public service Renata Antunes Figueiredo Leite Emanuele Seicenti de Brito La s Mara Caetano da Silva Pedro Fredemir Palha Carla Aparecida Arena Ventura Gynecological care among lesbians and bisexual women notes on the situation in Argentina Josefina Leonor Brown Mario Pecheny Mar a Cecilia Tamburrino Leandro Luciani Conde Gabriela Viviana Perrotta Alejandro Capriati Ana Mar a Andia Silvia Mario In s Ibarlucia Rights within madness what psychosocial care center users and managers say Bruno Ferrari Emerich Rosana Onocko Campos Eduardo Passos Humanization in a pediatric context the role of clowns in improving the environment experienced by hospitalized children Carla Hiolanda Esteves Concei o Antunes Susana Caires Health promotion among children in a hospital setting reflections on physiotherapy practice Miriam Ribeiro Calheiros de S Romeu Gomes Coping with violence in the school environment from the perspectives of different players Ver nica Borges Kappel Daniela Tavares Gontijo Marcelo Medeiros Estela Maria Leite Meirelles Monteiro 737 749 759 771 785 795 797 781 sa de 2014 18 51 comunica ao educa ao ISSN 1807 5762 Itinerary of users of judicial access to medicines in the state of Amazonas Brazil Marselle Nobre de Carvalho Silvana Nair Leite Teacher education in health assessment issues
273. ga es e a es das pesquisas analisadas a metodologia da pesquisa a o quando desenvolvida com base nos princ pios da participa o reflex o a o e produ o de saberes e adotando se como refer ncia os crit rios analisados no presente artigo mostrou se bastante adequada frente aos desafios impostos pelo car ter interdisciplinar destas problem ticas e consequentemente pela necessidade de apropria o de novos conhecimentos valores e habilidades por parte dos sujeitos e pesquisadores artigos Agradecimentos Funda o de Amparo Pesquisa do Estado de S o Paulo FAPESP pelo fomento a essa investiga o Processo 2010 13839 0 Colaboradores Renata Ferraz de Toledo Leandro Luiz Giatti e Pedro Roberto Jacobi trabalharam juntos em todas as etapas de produ o do manuscrito Refer ncias 1 Wallerstein N Duran B Community based participatory research contributions to intervention research the intersection of science and practice to improve health equity Am J Public Health 2010 100 Supl 1 540 6 2 Cashman SB Adeky S Allen III AJ Corbum J Israel BA Monta o J et al The power and the promise working with communities to analyze data interpret findings and get to outcomes Am Public Health 2008 98 8 1407 17 3 Thiollent MJ Toledo RF Participatory methodology and action research in the area of health Int J Act Res 2012 8 2 142 58 4 Thiollent M Metodologia da pesquisa ac o
274. h gov As refer ncias s o alinhadas somente margem esquerda e de forma a se identificar o documento em espaco simples e separadas entre si por espaco duplo A pontua o segue os padr es internacionais e deve ser uniforme para todas as refer ncias EXEMPLOS LIVRO Autor es do livro T tulo do livro Edig o n mero da edic o Cidade de publica o Editora Ano de publica o Exemplo Schraiber LB O m dico e suas interac es a crise dos v nculos de confianca 4a ed S o Paulo Hucitec 2008 At seis autores separados com v rgula seguidos de et al se exceder este n mero Sem indica o do n mero de p ginas Nota Autor uma entidade Minist rio da Educa o e do Desporto Secretaria de Educa o Fundamental Par metros Curriculares Nacionais meio ambiente e sa de 3a ed Bras lia DF SEF 2001 S ries e cole es Migliori R Paradigmas e educa o S o Paulo Aquariana 1993 Vis o do futuro v 1 CAP TULO DE LIVRO Autor es do cap tulo T tulo do cap tulo In nome s do s autor es ou editor es T tulo do livro Edi o n mero Cidade de publica o Editora Ano de publica o p gina inicial final do cap tulo Nota Autor do livro igual ao autor do cap tulo Hartz ZMA organizador Avalia o em sa de dos modelos conceituais pr tica na an lise da implanta o dos programas Rio de Janeiro Fiocruz 1997 p 19 28 Autor do livro difer
275. ha cabe a na universidade a gente aprende a colocar as informa es dos outros a decorar o que eles falam e ficar com a opini o deles e n o formar a nossa Foi dif cil para mim o portf lio realmente mexe com a gente E31 O trabalho em equipe No final da constru o do portf lio tivemos de redigir um texto o legal que tivemos que trabalhar isso chegar a um consenso ai n s cinco est vamos l fazendo e no in cio n o flu a nada mas a gente pensava escrevia uma frase apagava e de repente come ou a aparecer uma chuva de ideias todo mundo come ou a falar ao mesmo tempo Ficou legal ficou t o bonito que a gente n o acreditava t nhamos a capacidade de escrever aquele texto Parecia uma coisa muita cient fica Da percebemos que s conseguimos porque cada um deu uma ideia p s algo seu ali ai eu falei realmente nenhuma de n s somos t o boas quanto todas n s juntas e foi muito bonito sabe Este trabalho com o outro de coopera o e s foi poss vel porque t nhamos a liberdade de construir no portf lio e exercitamos isto E05 Trabalhar em equipe algo pra mim dif cil No portf lio n o dava para dividir as atividades como nos outros trabalhos e ainda era preciso chegar a conclus es e decidir tudo juntos Acho mais f cil fazer eu mesma pegar minha parte e fazer as pessoas s o dif ceis tem gente que n o leva a s rio Por outro lado isso que vou viver l fora e tenho que aprender
276. habilidades y actitudes que el estudiante puede desarrollar en su actuaci n frente a los problemas concretos de la realidad ejercen una enorme influencia sobre la postura de los futuros profesionales p 100 Marins propone al igual que nosotros que los estudiantes comiencen la experiencia de campo en el primer a o de la carrera de medicina En esta primera exploraci n fuimos encontrando algunos t rminos ya utilizados por otros autores Entre los m s importantes se alamos que los descubrimientos en el contacto con situaciones reales son relevantes a los fines del aprendizaje significativo y de la mirada social que se espera que tengan los estudiantes de nuestras carreras Por otra parte desde nuestra propia experiencia estos descubrimientos pueden producirse desde m s temprano en la carrera dejando entonces huellas m s profundas que van a incidir en el futuro quehacer profesional A esto se suma el hecho que desde la organizaci n del escenario campo apuntamos a que los estudiantes vayan en el primer a o a campo en sus zonas de residencia En este sentido otra vivencia que har mella en los futuros profesionales es la de descubrir en sus propios barrios en sus lugares de residencia situaciones de vida similares y diferentes a las suyas y as alcanzar grados de alteridad imprescindibles para la pr ctica m dica Destacamos el lugar privilegiado de la pr ctica reflexiva que permite que lo vivido en los enc
277. hacia una pol tica de las miradas Etnogr Contemp 2007 3 3 117 43 4 Careaga G Pessah M La experiencia l sbica la sexualidad y la salud Entrevista de Ciudadan a Sexual acceso 2013 Dic 8 Bol Ciud Sexual 2005 16 2 Disponible en http www ciudadaniasexual org boletin b16 articulos htm 43 5 Vergara S nchez PK El viaje de las invisibles Manifestaciones del R gimen Heterosexual en experiencias de mujeres lesbianas en consultas ginecol gicas tesis M xico DF Universidad Aut noma Metropolitana 2013 6 Ortiz Hern ndez L Revisi n cr tica de los estudios que han analizado los problemas de salud de bisexuales lesbianas y homosexuales Salud Problema 2004 16 9 19 39 7 Figari C Gemetro F Escritas en el silencio mujeres que deseaban a otras mujeres en la Argentina del siglo XX Sexual Salud Soc 2009 3 33 53 8 Gemetro F Figuraciones l sbicas en las primeras producciones de las ciencias sociales In 8a Reuni n de Antropolog a del Mercosur Diversidad y poder en Am rica Latina 2009 Buenos Aires Argentina Buenos Aires RAM 2009 9 Fuskova Schmid S Marek C Amor de mujeres El lesbianismo en la Argentina hoy Buenos Aires Planeta 1994 10 Espartiles Cambiemos las preguntas campafia nacional por una atenci n digna de las lesbianas y mujeres bisexuales en los sistemas de salud Internet 2006 acceso 2013 Jul 301 Disponible en http www clam org br pdf cambiemos pdf 11 Ariza L Schwa
278. hool community There were 27 participants in the study including managers teachers students general service assistants and parents of students at a public school Data were gathered through semi structured interviews and after transcription these data were analyzed through content analysis It was found that the procedures adopted by the different players in the school in cases of violence expressed the difficulties The strategies related to the experiences and roles played by each of them The potential to construct and strengthen dialogue between the different players of the school community and within an intersectoral coping network was shown Keywords Violence School healthcare Adolescent Intersectoral action Atualmente a viol ncia envolvendo adolescentes configura se como um problema de sa de p blica presente em diferentes espa os sociais inclusive na escola Este estudo tem como objetivo descrever e analisar o processo de enfrentamento da viol ncia escolar na perspectiva dos diferentes atores de uma comunidade escolar Participaram do estudo 27 atores entre gestores professores alunos auxiliares de servi os gerais e pais de alunos de uma escola p blica Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas e analisados por interm dio de an lise de conte do depois de transcritas Identifica se que os procedimentos adotados na escola em casos de viol ncia pelos diferentes atores e
279. humana do professor o cidad o 1 p 21 As capacidades esperadas e os indicadores de avalia o traduzem compromissos e atitudes de grande amplitude considerando se a realidade brasileira as condi es concretas de vida e trabalho dos alunos docentes bem como as caracter sticas da forma o Superior recebida nas quais sa de e educa o s o vistas por vezes como aspectos isolados do todo social sendo a sa de p blica conte do acess rio Os limites em rela o aos resultados observados n o podem deixar de considerar essa realidade Pelo contr rio trata se de pensar em condi es para que as atitudes e compromissos esperados possam ser assumidos por todos com qualidade social de forma a romper com concep es restritas sobre a rela o entre a sociedade a sa de e a educa o De acordo com essas concep es que alguns autores denominam de ing nuas os problemas sociais demandam apenas solu es educacionais Esse posicionamento capta as rela es entre sa de educa o e sociedade pela via do imediatamente vis vel acreditando que as coisas s o como se apresentam diante de 519 28 Sublinha se finalmente que a organiza o do trabalho docente nas escolas envolvidas contribui para limitar os resultados esperados visto que a forma o docente teve como um dos seus pilares o trabalho coletivo e a participa o Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 749 58 A esse respeito sub
280. ia de rutina se rige por la presunci n heterosexista es decir que las mujeres tienen relaciones sexuales exclusivamente con varones y que son exclusivamente coitales vaginales S e presume que todo el mundo es heterosexual salvo que declare lo contrario 1 Se presume adem s que la sexualidad es exclusivamente genital penetrativa Dos preguntas clave son formuladas en el primer contacto profesional paciente Ten s relaciones sexuales y en caso afirmativo se pregunta seguidamente casi en una l nea de continuidad c mo te cuidas El interrogante tiene un referente espec fico se asocia a m todos de cuidado anticonceptivo en el marco de relaciones heterosexuales Por ello podr a ser formulada de la siguiente manera qu m todo anticonceptivo us s para cuidarte Tal interrogatorio rutinario no se ajusta a las experiencias sexuales de las mujeres que tienen sexo con mujeres Sus respuestas pueden incomodar si dan paso a la revelaci n del secreto o cuando se opta por la negativa puede molestar a los y las profesionales que en clave heterosexista reproductiva entienden la respuesta negativa como un deliberado no cuidado anticonceptivo Dif cilmente haya espacio para pr cticas sexuales no coitales y mucho menos que no vinculen a otro var n en el imaginario relacional O interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 673 84 Brown JL Pecheny M Tamburrino MC Conde LL Perrotta GV Capriati A
281. iado pelos estudantes a partir da constru o dos portf lios permitiu que estes representassem esse fen meno social apontando elementos que o caracterizam como m todo que investe na transforma o de uma pr tica de ensino tradicional para uma pr tica inovadora Isso com vistas qualifica o de futuros profissionais de sa de que conjuguem elementos de integra o e reflexividade t o necess rios na solu o dos problemas complexos da sociedade contempor nea A realidade estudantil foi interpretada pelos estudantes como um sistema regido por notas e coeficientes de rendimento que os classifica como aptos ou n o aptos Um contexto que determina uma forma o do fazer e n o do ser Os discentes interpretam o portf lio como um m todo inovador que permitiu a aprendizagem aut noma libertadora reflexiva cr tica criadora reunindo assim os elementos de uma forma o para o ser Traz subs dios para que no processo de reflex o a o emerja a identidade ser estudante capaz de trazer mudan as no contexto estudantil No entanto devido a elementos que influenciam essas modifica es como o formato curricular tradicional disciplinar e conteudista surgem conflitos referentes gest o do tempo em geral escasso e ao trabalho em equipe o que pode se transformar em elementos dificultadores do processo de aprendizagem inovador Cabe destacar ainda a import ncia do portf lio como m todo inovador do processo de avalia o
282. iados em cada uma dessas pocas influenciando tanto as caracter sticas da profiss o como os m todos utilizados No que tange pediatria especialmente as a es na rea de sa de coletiva carecem de desenvolvimento e apesar de algumas tentativas de inser o dos fisioterapeutas em tais campos poucas experi ncias t m sido apresentadas pela literatura nessa dire o artigos A promo o da sa de por parte da fisioterapia pedi trica em um ambiente hospitalar Em geral nas falas dos entrevistados observamos que as a es de promo o de sa de est o ausentes em grande parte de sua pr tica profissional Isso se deve a sua forma o pouco ou nada focada na sa de em geral particularmente na perspectiva do cuidado em sa de Como dizem nossos entrevistados Na faculdade se preocupou s com o tratamento faltou a quest o do sistema de sa de Bico de Lacre Eu acho que a gente se especializou em doen a a gente pensa pouco e v pouco a sa de ainda mais aqui no IFF Melro Talvez n s pud ssemos estar mais envolvidos a com as pol ticas p blicas de sa de que uma coisa que n s temos bastante dificuldade Irer Os relatos dos di rios de campo destacam uma pr tica ainda focada na aten o aos aspectos cl nicos ou de agudiza o da doen a de base com uma preocupa o em mensura es assim como em pr ticas resolutivas de situa es mais imediatas e na reabilita o
283. ida do homem tese Campinas Faculdade de Educa o Universidade Estadual de Campinas 1997 interface COMUNICACAO SAUDE EDUCACAO 2014 18 51 633 46 637 artigos 638 A PESQUISA A AO EM ESTUDOS INTERDISCIPLINARES Investiga o interven o e produ o de saberes A pesquisa a o visa investigar e intervir favoravelmente frente ao equacionamento de determinado problema ao longo do seu desenvolvimento e como resultado desse processo produzir novos conhecimentos As investiga es demandam interven es que levam por sua vez a novas investiga es conforme espiral c clico proposto por Lewin planejamento a o interpreta o de fatos resultados Ao se analisarem por m os objetivos e resultados das pesquisas que fizeram parte desta revis o sistem tica reconheceram se desde iniciativas que se limitaram a investigar compreender determinada problem tica sem intervir ou elaborar coletivamente uma proposta de interven o em dire o ao seu enfrentamento como tamb m pesquisas que tinham dentre seus objetivos planejar e executar a es programas educativos desenvolver e testar ferramentas educacionais estrat gias metodol gicas e de avalia o promover a ressignifica o de conceitos criar novos ambientes de aprendizagem entre outros Mendes desenvolveu uma pesquisa a o sobre percep o de risco ambiental em corti o vertical e afirma que a a o num contexto de uma pe
284. ida e sa de de professoras e as condi es do ambiente e da organiza o do trabalho mostram a necessidade de deslocar as atuais a es preventivas focalizadas no plano individual para o plano das condi es ambientais relacionadas ao desenvolvimento do trabalho docente Conforme discutido anteriormente as estrat gias de enfrentamento da viol ncia escolar apontadas pelos grupos participantes focaram se especialmente em a es comunit rias e com menor intensidade em a es individuais relacionais e sociais Apesar da potencial efetividade das a es comunit rias tamb m importante que se pense sobre a pertin ncia de a es com impacto individual que de acordo com Krug et al gt objetivam aumentar o n vel de fatores de prote o associados as capacidades atitudes e cren as individuais interf ACE COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 723 35 Kappel VB Gontijo DT Medeiros M Monteiro EMLM Finalmente importante considerar que apesar de a dificuldade da participa o da rede de prote o crian a e ao adolescente ter sido citada pelos participantes do estudo o seu fortalecimento n o foi explicitado como poss vel estrat gia de enfrentamento da viol ncia escolar Neste sentido salienta se a import ncia de a es de cunho intersetorial que englobem setores vinculados s pol ticas sociais b sicas defesa de direitos e responsabiliza o pela viola o de direitos Especificamente em rela o
285. idade de Sa de Marisa Monte UBS s Sa de da Fam lia M dica Dentista e Enfermeiras Esses resultados encontram resson ncia na pesquisa realizada com usu rios da APS na capital paulista evidenciando avalia o positiva nos quesitos relativos porta de entrada elenco de servi os interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 647 59 653 654 INTERDEPEND NCIAS ENTRE OS N VEIS DE ATEN O e coordena o no entanto independentemente do modelo tecnol gico as quest es que comp em o enfoque familiar a orienta o comunit ria e a acessibilidade receberam as piores avalia es p 957 Ser mais junto na verdade n Porque parece que a gente uma coisa e eles outra Na verdade a gente mas tem que ir formando um elo ali entre o prim rio o secund rio e o terci rio E n o assim cada um faz o seu E quando alguma coisa d errado sempre a culpa do prim rio Paula Lima Unidade Sa de da Fam lia Agentes Comunit rios de Sa de Porque a gente tem a nossa resolutividade at um certo ponto chega uma hora que n o d tem que encaminhar e na hora dessa encaminhar um problema s rio Marisa Monte Pensando no SUS n como modelo o atendimento integral em todas as reas prim rio secund rio e terci rio a gente n o consegue Teresa Cristina E pior de tudo eu acho que a gente n o tem a resposta depois n Clara Nunes
286. idade na qual as pol ticas est o inseridas No contexto da Reforma de Estado a avalia o ganhou centralidade como instrumento de gest o nos anos de 1990 transformando se em rea priorit ria para coopera o multilateral de modo a alcan ar um novo perfil de efici ncia e qualidade no setor p blico Reconhecendo a exist ncia de tens es e conflitos na luta pela hegemonia na defini o do sentido e dos modelos de avalia o particularmente na rea social destaca se que a ideia de qualidade vinculada produtividade revigorou nos ltimos anos o tecnicismo caracter stico da pesquisa sobre forma o docente nos anos de 1970 Nessa perspectiva concebe se que todos os fen menos s o pass veis de serem observados diretamente medidos experimentados e testados Estudos na rea de avalia o v m sinalizando lacunas nas propostas desenvolvidas tanto pela compreens o de que o objeto de investiga o pode ser inteiramente controlado como pela falta de explicita o de pressupostos te ricos utilizados ou ainda pela dificuldade na constru o de indicadores de qualidade social Tendo em vista esses limites e considerando se a polissemia que envolve o conceito de qualidade retoma se neste trabalho a ideia de qualidade social cunhada no campo da educa o brasileira a partir de 1997 cuja origem est nas delibera es do Il Congresso Nacional de Educa o CONED realizado em Belo Horizonte Minas Gerais A educa o
287. ido pode ser fornecida por algumas das palavras chave dos textos ora publicados pesquisa qualitativa pesquisa a o interdisciplinaridade participa o direito sa de acesso informa o assist ncia integral sa de humaniza o promo o da sa de integralidade sexualidade servi o de sa de reprodutiva sa de mental autonomia direitos humanos sa de na escola intersetorialidade ambiente hospitalar direito sa de judicializa o ensino superior forma o em sa de educa o m dica trabalho docente forma o docente problematiza o pr tica reflexiva Desse modo constam desta edi o artigos debatendo desde processos de aprendizagem de alunos forma o de docentes enquanto abordagens de importantes aspectos da educa o ou artigos que tratam da integralidade em sa de princ pio norteador do Sistema nico de Sa de desde suas primeiras formula es ainda enquanto proposta nos anos 1980 mas que persiste desafiando a produ o dos cuidados e a qualidade human stica destes Humaniza o diretos sociais e humanos judicializa o na sa de ou viol ncia s o rec m explorados objetos de pesquisa que se apresentam tamb m aqui em Interface nos textos que tratam do debate sobre a sexualidade da discuss o sobre a loucura da via judicial como cumprimento do direito sa de ou da perspectiva de interven es em ambientes espec ficos como a escola e o hospital Presentes ainda os temas
288. ig ncia de comorbidades associadas no n vel de doen as j instaladas Ao abordar a promo o da sa de a OMS destaca que esse conceito deve ser desenvolvido com bases em a es que envolvam m todos hol sticos e multidisciplinares com a es integradas Esse ponto vem ao encontro da opini o de dois de nossos entrevistados artigos Eu percebo muitos desafios na promo o da sa de Acho que tem uma dificuldade de comunica o da equipe porque s vezes n o valoriza tanto os outros saberes na rea de sa de Tico Tico Um desafio seria a gente conseguir se juntar mais com os outros profissionais porque nada se decide sozinho Patativa As falas apontam a quest o do trabalho em equipe como um dos n s a serem desatados na perspectiva da aten o integral sa de O fato de diversos profissionais estarem juntos intervindo em um mesmo ambiente n o os torna necessariamente uma equipe de trabalho Uma equipe de trabalho em sa de compreende o concurso de diversas a es especializadas interdependentes e complementares com saberes que possuem especificidades Peduzzi desenvolve o conceito de trabalho em equipe como uma modalidade de trabalho coletivo em que se configura a rela o rec proca entre as interven es t cnicas e a intera o dos agentes J Moreira et al destacam que muitas vezes a valora o dos diversos saberes e especificidades dentro da equipe apresentam se desiguais Alertam a
289. ileiro Representa ampliac o dos conceitos sa de e doenca abarcando os determinantes sociais das necessidades em sa de Pesquisa com o objetivo de investigar os significados de Integralidade apresentados por trabalhadores da Atenc o Prim ria foi desenvolvida em mun cipio de m dio porte paulista envolvendo distintos modelos tecnol gicos de organizac o do trabalho nas Unidades B sicas de Sa de Dentre os resultados a dimens o de Integralidade do Sistema apresentou se com maior frequ ncia conforme an lise a partir de grupos focais Os trabalhadores apontaram dificuldades de integrac o e comunicac o entre os n veis de atenc o sa de determinadas por pol ticas sociais seletivas e servi os de m dia alta tecnologia delegados ao mercado privado Os aportes te rico filos ficos do estudo pautaram se na Psicologia Hist rico Cultural a partir das categorias trabalho atividade consci ncia media o e totalidade Palavras chave Integralidade Aten o Prim ria em Sa de Psicologia hist rico cultural Pol ticas sociais Trabalho interFace comunica o sa de EDUCACAO Psic loga Rua Ant nio Sabino Santa Rosa 70 bloco D apto 44 Botucatu SP Brasil 18606 140 limagda hotmail com 6 Unesp Univ Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Neurologia Psicologia e Psiquiatria Botucatu SP Brasil stfm fmb unesp br 2014 18 51 647 59 artigos 647 648
290. ilidad invisibilidad se encuentra condicionado por la autoridad y la desigualdad entre personal m dico y pacientes algo que resulta complicado incluso en el caso de mujeres que encarnan la norma heterosexual Esto se observa particularmente cuando el profesional es un var n ya que en esos casos las dificultades para informar la orientaci n homosexual son mayores seg n revelan nuestras entrevistadas Y como si se tratara de un medio para superar o disminuir la desigualdad en el v nculo la amplia mayor a de las mujeres prefiere una ginec loga mujer Esos datos contrastan con lo hallado el caso de la investigaci n con mujeres heterosexuales exclusivamente a quienes les resultaba indistinto el sexo del a profesional Porque se sienten m s c modas entre mujeres porque no les gustan los varones porque buscan una relaci n de pares o un v nculo de confianza o porque buscan protecci n cuidado y contenci n son los motivos que las llevan a preferir otra mujer como profesional ginecol gico El var n genera incomodidad rechazo miedo verg enza pudor A n m s la consulta ginecol gica es percibida en este caso por las entrevistadas como un espacio de mujeres porque a pesar de la pretensi n de abstracci n con la que se consideran los cuerpos y las personas en las consultas m dicas se trata siempre de cuerpos sexuados tanto de parte de las pacientes como de los y las profesionales El hecho de ser mujer se privilegi sob
291. in Macedo LM Martin STF Interdependence between the levels of care in Brazilian Health Sistem SUS meanings of integrality reported by primary care workers Interface Botucatu 2014 18 51 647 59 Integrality constitutes an important principle of the SUS achieved through the struggles of the Brazilian health movement It represents an expansion of the concepts of health and illness to include the social determinants of healthcare needs Intending to investigate the meanings of integrality reported by primary care workers a study was developed in a medium sized municipality in the state of S o Paulo concerning distinct technological work organization models in primary healthcare units Among the results the dimension of system integrality appeared with greatest frequency according to analysis on focus groups The workers pointed out difficulties in integration and communication between the healthcare levels determined by selective social policies and medium high technology services delegated to the private market The theoretical philosophical framework of this study was based on cultural historical psychology taking into consideration the categories of work activity consciousness mediation and totality Keywords Integrality Primary health care Cultural historical psychology Social policies Work A Integralidade constitui um importante princ pio do SUS conquistado com as lutas do movimento sanit rio bras
292. ina en el campo social en general y en particular en el m dico porque no hay cuerpo sin sexo g nero ni sexo g nero sin soporte material cuerpo en este caso A n m s es necesario poner en circulaci n las m ltiples pr cticas sexuales que pueden tener lugar entre dos personas independientemente de su sexo y orientaci n sexual y sus correspondientes cuidados a la hora de practicarlos ya que el sexo oral o la penetraci n con objetos por ejemplo no son privativas de las personas no heterosexuales Finalmente probablemente sea mucho m s productivo enfocar las pol ticas hacia el conjunto de pr cticas sexuales posibles independientemente de la identidad sexual de las personas para evitar exclusiones o discriminaciones innecesarias artigos mu Colaboradores Las y los autores trabajaron juntos en todas las partes del manuscrito interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 673 84 681 682 ATENCI N GINECOL GICA DE LESBIANA Y BISEXUALES interface Referencias 1 Brown J Mujeres y ciudadan a en Argentina debates te ricos y pol ticos sobre derechos no reproductivos y sexuales 1990 2006 Buenos Aires Teseo 2013 2 Pecheny M Tamburrino C Mario S Luciano Conde L Capriati A Brown J et al Informe Salud Investiga salud sexual y reproductiva problemas emergentes Buenos Aires Salud Investiga Ministerio de Salud de la Naci n 2011 3 Epele M Etnograf a fragmentaci n social y drogas
293. incipios del m todo de interpretaci n de sentidos El estudio se realiz con fisioterapeutas del Instituto Nacional de la Salud de la Mujer del Ni o y del Adolescente Fernandes Figueira Tres ejes tem ticos sintetizan la discusi n el ni o como enfoque de la fisioterapia la promoci n de la salud por parte de la fisioterapia pedi trica en un ambiente hospitalario y desaf os de la fisioterapia para la promoci n de la salud de los ni os Este estudio se ala algunas peculiaridades de la pr ctica fisioterap utica destacando l mites y posibilidades en la promoci n de la salud Palabras clave Fisioterapia Promoci n de la salud Ambiente hospitalario Recebido em 10 06 13 Aprovado em 14 08 14 COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 709 22 DOI 10 1590 1807 57622013 0882 Enfrentamento da viol ncia no ambiente escolar na perspectiva dos diferentes atores Ver nica Borges Kappel Daniela Tavares Gontijo Marcelo Medeiros Estela Maria Leite Meirelles Monteiro Kappel VB Gontijo DT Medeiros M Monteiro EMLM Coping with violence in the school environment from the perspectives of different players Interface Botucatu 2014 18 51 723 35 Violence involving adolescents today is a public health problem present in various social spaces including schools This study had the aim of describing and analyzing the process of coping with violence in schools from the perspectives of different players within the sc
294. inda para o fato de que Em um cotidiano de a es em sa de delimitadas pela hospitaliza o os processos de trabalho s o definidos pela multiprofissionalidade e pelas demandas que necessariamente colocam em intera o diversos corpos de conhecimento t cnico saber comum valores cren as e expectativas 4 p 100 Nesse aspecto novamente o conceito de campo de Bourdieu nos auxilia a compreender a desigualdade pois o autor destaca que cada campo prescreve seus pr prios valores e princ pios de regula o No campo h toda uma codifica o de sua produ o sendo que a habilidade em domin las elemento indispens vel ao sucesso no mesmo pois os diversos campos caracterizam se por uma linguagem pr pria A intera o entre os indiv duos se da por meio da produ o de rela es de pertencimento conflito negocia o e diferencia o sendo que elas n o s o excludentes mas se atualizam como momentos que podem conviver uns com os outros de acordo com a situa o vivida e as exig ncias colocadas aos sujeitos luz da divis o de trabalho em sa de podemos compreender que a subordina o dos profissionais ao modelo biom dico percebida desde sua forma o impede a incorpora o de outros saberes na perspectiva da interdisciplinaridade o que contribui para ampliar a abordagem para al m do modelo biom dico possibilitando a conviv ncia de abordagens psicol gicas e socioculturais com esse modelo Refle
295. ing the final texts original text up to six thousand words debate texts up to one thousand words reply up to one thousand words Open page preliminary research notes polemic and or current issues texts description of experiences or relevant information aired in the electronic media up to five thousand words Interviews testimonies of people whose life stories or professional achievements are relevant to the journal s scope up to six thousand words Books publications released in Brazil or abroad in the form of critical reviews comments or an organized collage of fragments of the book up to three thousand words Theses succinct description of master s theses doctoral dissertations and or post doctoral dissertations containing abstract up to five hundred words Title and keywords in Portuguese English and Spanish Access address to the full text if available in the internet must be informed The thesis advisor name do not figure as author The institution where the thesis was presented must be indicated Creation Texts reflecting on topics of interest for the journal at the interface with the fields of arts and culture which in their presentation use formal iconographic poetic literary musical or audiovisual resources etc so as to strengthen and give consistency to the discussion proposed Brief notes comments on events meetings and innovative research and projects up to two thousand words Let
296. ini o institui es disciplinares que consideram o corpo como realidade a ser vigiada e modelada as pr ticas totais podem modular de um diagrama do poder disciplinar para um do biopoder ao buscar disciplinar os corpos e regulamentar os processos de vida funcionando de forma capilar nas institui es sociais diluindo se por todo o tecido social p 324 Mesma l gica espa os diferentes A s rie doen a mental controle servi os abertos se solidifica Apostamos que o direito deve ser informado e que seu exerc cio deve ser compartilhado com o usu rio na perspectiva de aumentar graus de autonomia e de corresponsabiliza o considerando o como sujeito da experi ncia experi ncia v lida como a nossa mesmo que diferente Para que tais estrat gias possam ser adotadas faz se necess rio que a equipe e gestores estejam constantemente em an lise O risco de assumir pr ticas totais travestidas de libert rias constantemente atravessa os equipamentos de sa de a c u aberto Oliveira e Passos apontam para o risco de novas cronicidades decorrentes da modula o pelo biopoder cronicidade dos usu rios que s o retidos nos muros invis veis dos CAPS artigos cronicidade dos efeitos dos dispositivos de sa de mental efeito da inexist ncia ou fragilidade da rede de aten o em sa de que n o amplia nem conecta os diferentes servi os garantindo uma efetiva abertura dos CAPS que tendem a possuir porta de entrada mas mui
297. iniao A3 LETTER TO EDITOR Author letters Journal City Year v n first last page Example Bagrichevsky M Estev o A letters Interface Botucatu 2012 16 43 1143 4 PUBLISHED INTERVIEW When the interview consists of questions and answers the entry is always according to the interviewee Example Yrj Engestr m A Teoria da Atividade Hist rico Cultural e suas contribui es Educa o Sa de e Comunica o interview conducted by Lemos M Pereira Querol MA Almeida IM Interface Botucatu 2013 17 46 715 27 When the interviewer transcribes the interview the entry is always according to the interviewer Example Lemos M Pereira Querol MA Almeida IM A Teoria da Atividade Hist rico Cultural e suas contribui es Educa o Sa de e Comunica o interview with Yrj Engestr ml Interface Botucatu 2013 17 46 715 27 ELECTRONIC DOCUMENT Author s Title Internet City of publication Publishing house date of publication date of access with the expression accessed 1 Address of the website with the expression Available from With page numbering Wagner CD Persson PB Chaos in cardiovascular system an update Cardiovasc Res Internet 1998 accessed Jun 20 1999 40 Available from http www probe br science html Without page numbering Abood S Quality improvement initiative in nursing homes the ANA acts in an advisory role Am J Nurs Internet 2002 Jun acc
298. institucionalizado interf ACE COMUNICA O SAUDE EDUCA O 2014 18 51 737 48 Carvalho MN Leite SN esse tipo de caminho judicial est se ampliando eu acho v lido porque um direito garantido 51 artigos a judicializa o o caminho para ter acesso aos medicamentos 52 s se consegue assim neste tipo S7 O quase fim Ao final da peregrina o a efetiva o do acesso ocorre essencialmente pela via judicial seja para os medicamentos n o padronizados sejam os padronizados que est o em falta nos servi os de sa de Contudo mesmo com a senten a judicial transitada e julgada os entrevistados relataram atrasos na entrega dos medicamentos o que gera afli o e temor pois o usu rio n o tem mais a quem recorrer n o pode ficar sem o medicamento e tamb m n o tem condi es de compr lo Me deram medicamento de agosto a dezembro da de l para c entrei com uma nova solicita o desde ano passado e at agora n o recebi retorno algum S4 ele usa tr s caixas por m s padronizado em varias partes do pa s e aqui n o E n o tem nada para conseguir tem que dar entrada num processo e esperar Porque demora muito S5 L eu n o trabalho mais h muito tempo Como fica muito dif cil tem que procurar outros recursos como a justi a o MP E o mesmo MP ainda demora 3 meses ou mais S5 Durante a peregrina o alg
299. io do direito informa o em sa de pr condi o para a diminui o da vulnerabilidade e para a promo o do empoderamento do usu rio permitindo que exer a as diferentes possibilidades de escolha relacionadas sua pr pria sa de e assim tenha condi es de se tornar um dos sujeitos da rela o profissional de sa de usu rio Para que realmente exista um equil brio entre os poderes dos envolvidos neste processo fundamental que os profissionais de sa de reconhe am o paciente como usu rio ou melhor como um ser humano que possui uma hist ria de vida distinta sentimentos e necessidades e n o apenas como mais um paciente a ser atendido dentre muitos n meros e doen as Para que isto aconte a e se estabele a um cuidado realmente integral e humanizado o profissional deve se utilizar de um padr o subjetivo em sua comunica o com o usu rio atuando como um verdadeiro mediador nesta rela o Nessa perspectiva o profissional de sa de busca se colocar no lugar do outro compreendendo as suas particularidades Contudo apesar de os princ pios que regem o modelo do SUS preconizarem a integralidade e a humaniza o do cuidado na pr tica o sistema representa um modelo em constru o que enfrenta desafios na gest o operacional e de recursos humanos A sobrecarga de atendimentos a escassez de apoio humano e de recursos f sicos bem como o excesso de formaliza o constituem nesse contexto s rios obst culos
300. io porque ele n o vendido Como eu ia conseguir N o tinha orienta o onde buscar S8 Eu iniciei o processo na Secretaria de Sa de SUSAM Fui a todos os setores aonde me encaminhavam cheguei ao final que foi o setor de compras a falavam vai l vai com fulano vai ali Passei todo esse processo at chegar o ponto da mo a l do setor me dizer que n o tinha dinheiro para comprar o medicamento S9 Em todos os relatos evidenciam se as situa es de deficiente responsabiliza o do poder p blico com as demandas apresentadas pelos usu rios especialmente com os agravos de maior complexidade O usu rio acaba por ficar submetido aos ritos e capacidade de organiza o dos servi os de sa de sem condi es de encontrar solu o para os seus problemas neste contexto que as pessoas partem para a busca de aux lio no poder judici rio Na pr tica o direito sa de ocorre se voc for persistente j houveram v rias situa es que me bloquearam da eu insisti de novo E atrav s do MP entrei com o mandado judicial S3 A descoberta do poder judici rio Nas falas dos entrevistados o m dico aparece como um dos primeiros profissionais a orientar os usu rios na busca do medicamento via judicial A primeira orienta o que tive foi do pr prio m dico ele disse que existiam tratamentos mais modernos e disse que sabia de casos que outros tinham entrado na justi a e ganhado
301. io y le dieron sentido a muchos de los contenidos abordados en la ense anza aprendizaje por ejemplo en los espacios de seminario de clase en la universidad Entender c mo los saberes te ricos organizan y dan sentido a las pr cticas es decir reconstruir supuestos te ricos organizadores de las pr cticas era una tarea central en campo y en correspondencia con esto era muy importante que los estudiantes estuvieran atentos a descubrir cu ndo y c mo las pr cticas interpelaban se relacionaban se correspond an se apartaban o acercaban a conocimientos ense ados te ricamente en las unidades de aprendizaje Para que esto fuera posible se ofrec an oportunidades para vivir experiencias e incorporar herramientas de aprendizaje que permit an que tanto estudiantes como tutores desarrollaran procesos de distanciamiento y aproximaci n a lo vivido As se intentaba que tendieran puentes cognitivos y emocionales entre las vivencias las significaciones y los saberes habitualmente incluidos entre los te ricos para integrar resignificar y producir conocimiento Una herramienta valiosa para el registro y an lisis de las experiencias es el cuaderno de campo en donde los estudiantes aprenden a anotar en forma de relato descripci n o simple anotaci n lo que observan escuchan hacen dicen sienten Los estudiantes desarrollan muchas actividades de observaci n participante que incluye las conversaciones y al registrar lo que alcanzan de estas vivencias
302. iones did cticas implica relacionar tres v rtices del tri ngulo did ctico docente alumno conocimiento con dos procesos ense ar y aprender provocados desde la transposici n de un conocimiento y una forma de comunicaci n en un contexto determinado Lo anterior requiere de una competencia que no s lo incluye lo disciplinar y did ctico sino tambi n lo dial gico La din mica de este modelo para esta innovaci n es constructivista ya que se considera que la reconstrucci n del conocimiento en el aula requiere un intercambio constante entre los participantes y de ellos con el conocimiento Los fundamentos de la IDP reconocen una intencionalidad anclada en la idea de dialogicidad en el proceso social de la ense anza la que se vincula a la teor a de la acci n dial gica de Freire y a la indagaci n dial gica de Wells A su vez encuentra sus fundamentos psicol gicos en la propuesta de Vygotsky sobre la construcci n hist rica social del conocimiento y sus fundamentos psicolingu sticos en la consideraci n del lenguaje como mediador socio ling stico de los escenarios educativos O interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 759 69 De Longhi AL Bermudez GMA Abensur PLD Ruiz Moreno L Se plantea as un cambio respecto a una ensefianza tradicional donde se pasa de un docente que solo trasmite mensajes estructurados a uno que cumple el rol de animar y facilitar el proceso de construcci n
303. ios do SUS IV Constru o pessoal de uma atitude cr tica e emancipadora em rela o aos valores hoje hegem nicos na rea da sa de V Capacidade de propiciar aos alunos as possibilidades de constru o individual e coletiva de uma perspectiva cr tica e emancipadora comprometida com os valores do SUS incorporados do movimento sanit rio brasileiro VI Capacidade de escolher e desenvolver com autonomia intelectual social e tica pr ticas pedag gicas com base nas necessidades de sa de das pessoas e das popula es O perfil dos sujeitos participantes da avalia o Se certo que os trabalhadores de forma geral t m suas possibilidades constrangidas nas sociedades mercantilizadas tamb m verdade que o trabalho em educa o assim como em sa de tem suas especificidades e potencialidades Isso porque os atos de dar aulas ou de cuidar s o insepar veis do seu consumo por seres humanos Em s ntese pode se dizer que o trabalho docente em sa de capaz de reiterar fragmenta es subordina es ceder s press es do mercado por uma educa o que assegure ganhos mais r pidos aos que compram a for a de trabalho mas pode tamb m mediar interesses da maioria da popula o Embora n o existam dados dispon veis suficientes sobre o professor de educa o profissional da rea da sa de ou sobre a especificidade do seu trabalho pode se indicar que a forma o de trabalhadores n o constitui prioridade profissional par
304. is humanos Tamb m trabalho na rea da sa de e acho que deviam ser mais humanos e n o tratar pacientes como se fosse uma pessoa qualquer se um paciente devia tratar melhor E9 Nesse sentido como declara o usu rio E9 os profissionais deveriam ser mais humanos As pol ticas de sa de atuais est o cada vez mais voltadas para a assist ncia humanizada que favore a uma maior intera o entre profissionais de sa de e usu rios de modo que seja assegurada uma assist ncia integral Outrossim h v rios entraves que podem ser agregados ao ato de humanizar em sa de Em muitos casos deixa se de perceber o impercept vel que inclui ver o paciente em sua totalidade um ser que tem emo es medos ang stias e ansiedades que muitas vezes n o s o ditas mas que poss vel perceber por meio de pequenos gestos e olhares Por outro lado para ser prestada assist ncia integral considerando a humanidade de quem cuidado imprescind vel ainda uma postura mais aut noma por parte dos usu rios como forma de assegurar seus direitos No entanto para que as pessoas possam cuidar bem de si torna se necess rio serem informadas para assim poderem lutar pelo que desejam e acreditam Desta forma para que os direitos dos usu rios sejam efetivamente respeitados o atendimento pela equipe de sa de necessita ser mais humanizado uma vez que o paciente n o apenas uma doen a mas um ser com sentimentos que devem ser respeit
305. itam as ideias dos outros alunos aluno Jo o M e 2 eu acho assim entre os alunos mesmo sabe eles tem que ter um comportamento mais legal parar de brincadeira Porque tudo come a assim igual eu te falei de brincadeira a depois at um apelar A fala desta m e explicita uma naturaliza o da adolesc ncia como um per odo de crises traz tona a necessidade de uma amplia o na compreens o desta fase do desenvolvimento humano Essa amplia o se relaciona diretamente compreens o de que o ser humano se caracteriza pela sua historicidade ou seja os adolescentes vivenciam as suas experi ncias constroem se como cidad os e delineiam a realidade que os cerca em meio as im possibilidades concretas de suas situa es de vida Nesse sentido compreende se que as manifesta es tidas como naturais na adolesc ncia entre elas as condutas violentas podem se caracterizar como uma reprodu o acr tica da realidade vivenciada por estes nos seus diferentes contextos de vida incluindo a fam lia e a pr pria escola Essa compreens o contr ria a uma representa o fatalista da situa o consoante ao defendido por Freire amplia a percep o de que a mudan a apesar de dif cil poss vel uma vez que a realidade n o dada e sim constru da pelos diferentes sujeitos A falta de interesse e a participa o limitada da fam lia nas atividades escolares foram outros fatores apontados
306. iveira LDB Gabarra LM Marcon C Silva JLC Macchiaverni J A brinquedoteca hospitalar como factor de promo o no desenvolvimento infantil relato de experi ncia Rev Bras Crescimento Desenvolvimento Hum 2009 19 2 306 12 COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 697 708 Esteves CH Antunes C Caires S 38 Barros L As consequ ncias psicol gicas da hospitaliza o infantil preven o e controle Anal Psicol 1998 15 1 11 28 39 Darbyshire P Parents nurses and pediatric nursing a critical review J Adv Nurs 1993 18 11 1670 80 40 Kumamoto LH Barros RT Carvalho RN Gadelha EM Costa R Apoio crian a hospitalizada proposta de interven o l dica In Anais do 2 Congresso Brasileiro de Extens o Universit ria de Belo Horizonte 12 a 15 de setembro 2004 acesso 2013 Jan 6 Dispon vel em https www ufmg br congrext Saude Saude23 pdf artigos 41 Tavares P Acolher brincando A brincadeira terap utica no acolhimento de enfermagem crian a hospitalizada disserta o Porto Universidade do Porto 2008 42 Kiche MT Almeida F Brinquedo terap utico estrat gia de al vio da dor e tens o durante o curativo cir rgico em crian as Acta Paul Enferm 2009 22 2 125 30 43 Oliveira AS Luengo FC Barros FO Brinquedoteca proporcionando reflex es sobre tr s exemplos significativos s d acesso 2013 Mar 22 Travessias Internet Dispon vel em http www google pt url sa t amp rct j amp q
307. izadas com dez indiv duos adultos de ambos os sexos que solicitaram e receberam medicamentos via a o judicial contra o Estado do Amazonas conforme descri o contida na Tabela 1 interf ACE COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 737 48 739 740 ITINER RIO DE USU RIOS DE MEDICAMENTOS Tabela 1 Caracter sticas dos entrevistados usu rios de medicamentos que tiveram acesso a medicamentos via judicial na SESAM Manaus Amazonas Usu rio Id S NAT ESC PROF TT DO MS 51 34 M Carioca ES Administrador 12 anos Diabetes Bomba Infusora de Insulina S2 64 M Catarinense EM Empres rio 10 anos Hepatite B Epivir 53 32 F Amazonense EM Func P blica 12 anos Paralisia Cerebral traqueostomia suplementa o S4 30 F Paraense EF Desempregada 8 anos Miastenia gravis Mestinon S5 26 F Amazonense EF Desempregada 10 anos Adrenoleucodistrofia Suplementa o alimentar S6 56 M Amazonense ES Desenhista 14 anos Hepatite B Adefovir S7 29 F Amazonense EF Cozinheira 4anos Miastenia gravis Mestinon S8 43 F Amazonense ES Professora aposentada 5 anos Transplante renal Orthoclone OKT 3 59 49 M Amazonense Professor 3 anos Lupus Eternacept S10 36 M Paraense EF Desempregado 5 anos Transplante renal Orthoclone OKTO3 Legenda 14 Idade 5 sexo M Masculino F Feminino NAT Naturalidade ESC Escolaridade PROF Profiss o TT Tempo de tratamento DO Doen a MS Medicamento solicitado EF Ensino Fundamental
308. izar as morbidades emocionais e sociais as equipes necessitaram de um olhar mais integralizador para a crian a passando a ser esta mais do que um doente ou uma doen a Voc tem que tentar a terapia atrav s da brincadeira L 1 pra ficar interessante e a crian a cooperar com voc Colibri a m e entra junto e a eu come o primeiro brincando com a crian a tentando alguma intera o pra promover ent o as atividades que s o mais necess rias pro tratamento Tico Tico Segundo Mitre para promover uma aten o integral sa de da crian a a equipe de sa de necessita repensar suas pr ticas e estrat gias de interven o no sentido de que estas contemplem as necessidades da crian a sujeito ativo de seu tratamento Assim a autora destaca que o brincar deve estar presente nas interven es dos profissionais de sa de pois ao valorizar o l dico o profissional reconhece as especificidades e singularidades de cada crian a Citamos aqui o reconhecimento de que o ato de brincar um mediador para os tratamentos de sa de sendo como considera Merhy uma importante tecnologia um recurso terap utico para a sa de da crian a Entretanto cabe destacar que ao valorizarmos a ludicidade devemos estar atentos para que esse brincar seja situado numa l gica que considere a crian a realmente o sujeito da escolha retornando assim reflex o sobre o tema da autonomia da crian a Mitre e Gomes chamam
309. izendo voc t dizendo que t sentindo e ele j t terminando de fazer a prescri o mesmo antes s vezes nem te faz uma avalia o s vezes nem toca em voc ele olha pra voc como se fosse um um m dium ali olhando pra voc e escreve e assim n o tem n o d muito espa o pra voc dizer o que realmente est sentindo e nem presta interesse que a gente percebe que ele tem interesse que voc entre no consult rio ele fa a a prescri o e voc v embora logo acho que o interesse n o em descobrir o que o paciente tem mas sim liberar o espa o pra vir o pr ximo e assim sucessivamente E13 Aqueles que se prop em a assistir o ser humano devem assumir uma postura de respeito e compromisso valorizando a experi ncia de vida dos usu rios do servi o em que trabalham possibilitando lhes preservar sua individualidade pois cada pessoa necessita de um cuidado Logo perigoso voltar se apenas para a doen a pois uma mesma enfermidade poder apresentar manifesta es diferentes em pessoas distintas Dessa forma a integralidade somente garantida quando oferecidos ao usu rio dentre outras a es hor rios dispon veis na unidade de sa de e comunica o efetiva junto ao profissional o que corrobora a compreens o de que o exerc cio do direito informa o deve ser valorizado para que se alcance uma comunica o mais efetiva entre os diversos atores do processo de cuidar Conclus o O direito sa
310. k indireto n o imediato proporcionados por estes diferentes instrumentos de pesquisa e interven o fornecer o respostas s indaga es dos sujeitos da problem tica investigada e dos pesquisadores o que por sua vez contribuir tanto para estimular a participa o quanto para adequa es necess rias ao processo c clico de planejamento a o interpreta o Embora j amplamente discutida a relev ncia da participa o e intera o dos sujeitos e pesquisadores em uma pesquisa a o permanecem in meros desafios sua legitima o conforme p de se observar nos diferentes n veis em que se fez presente nas pesquisas sistematizadas e analisadas Em adi o Lavalle e Vera lembram do fato de j terem sido atribu dos participa o impl cita ou explicitamente efeitos desej veis de car ter pedag gico psicol gico econ mico e funcional de integra o e de racionaliza o ou controle social do poder com destaque para sua fun o educativa no que diz respeito constru o da autoconfian a autopercep o e pertencimento Desse modo seus efeitos positivos seriam capazes de gerar c rculos virtuosos em que participa o gera mais participa o elemento indispens vel em uma pesquisa a o Interface COMUNICA O SAUDE EDUCA O 2014 18 51 633 46 Toledo RF Giatti LL Jacobi PR Assim diante de problemas socioambientais de sa de e educacionais de natureza complexa como os que motivaram as investi
311. l de pr ticas tais como a disciplina imposta pelos profissionais de sa de aos pacientes Segundo Foucault a disciplina surge como importante mecanismo de controle e domina o destinado a suprimir ou domesticar os comportamentos divergentes Para o autor o hospital a escola e as pris es s o institui es de dociliza o dos corpos E ao estudar os mecanismos da disciplina como poder exercido sobre os corpos Foucault destaca que estes tornaram se objeto e alvo do poder Se considerarmos o ambiente hospitalar um local de disciplina com pouca mobilidade e inflex vel frente a modifica es devendo obedi ncia a uma conduta previamente imposta pelos agentes dominantes do capital do campo e sendo o capital acumulado um importante elemento do campo os agentes que se localizam no polo dos dominantes em geral profissionais de sa de e gestores s o aqueles que possuem um m ximo de capital social Sobre o capital espec fico da fisioterapia em qualquer das duas especialidades atuantes a neurofuncional e a pneumofuncional observamos que o fato de a crian a ser aparentemente incapaz de estabelecer se como sujeito de sua a o pode gerar um distanciamento por parte do profissional que atua com ela Assim e porque o distanciamento e a fragmenta o da a o est o enraizados na execu o das a es cotidianas por meio do habitus profissional o fisioterapeuta ser levado a ver sua atua o como natural n o fazendo qualqu
312. la propuesta y la revis a la luz de la propuesta de origen particip en la construcci n de los datos elaboraci n de resultados y conclusiones particip en la escritura y revisi n te rica y supervis la escritura del manuscrito en sus diferentes etapas Lidia Ruiz Moreno fue co coordinador del dise o de la innovaci n y su investigaci n y junto con Patricia Dubeux Abensur particip en la escritura y revisi n del marco te rico particularmente los aspectos curriculares del contexto de salud en Brasil Ambas analizaron la trasferencia de la estrategia IDP al contexto de Brasil implementaron la propuesta participaron en la construcci n de los datos elaboraci n de resultados y conclusiones Referencias 1 Brasil Constituic o da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF 1988 2 Diretrizes Curriculares Cursos de Graduac o Bras lia Minist rio da Educac o 2001 acceso 2013 May 24 Disponible en http portal mec gov br index php option com _content amp view article amp id 12991 3 Ciuffo RS Ribeiro VMB Sistema nico de Sa de e a formac o dos m dicos um di logo poss vel Interface Botucatu 2008 12 24 125 40 4 Gavidia V Talavera M La construcci n del concepto de salud Did ctica Cien Exp Soc 2012 26 161 75 5 Burg Ceccim R Macruz Feuervverker LC Mudan a na gradua o das profiss es de sa de sob o eixo da intergralidade Cad Saude Publica 2004 20 5 1400 10 6 Ruiz Moreno L Liza
313. la estrategia IDP es la problematizaci n Existe un acuerdo en considerar un problema a una situaci n que presenta dificultades para las cuales no hay soluciones evidentes o una respuesta inmediata El tratamiento de situaciones problem ticas da lugar a un hilo conductor que va permitiendo abordar los temas y abriendo nuevos interrogantes Sin embrago la problematizaci n y el aprendizaje basado en problemas ABP son estrategias diferentes La primera representa una metodolog a que puede ser utilizada para la ense anza de ciertos temas mientras que el ABP se trata de una orientaci n para estructurar un plan de estudios completo En el presente trabajo nos circunscribimos a un enfoque problematizador como una respuesta innovadora que desnaturaliza lo cotidiano y retoma los contextos concretos Es en la problematizaci n donde reside el car cter pol tico de la acci n educativa que debe comprometerse con la transformaci n social y el conocimiento de los derechos y deberes de los ciudadanos Transitar la ense anza desde un proceso de problematizaci n ayuda a los alumnos a aumentar el nivel de comprensi n y a abordar los contenidos en niveles de complejidad creciente A su vez promueve orienta y enriquece el di logo entre los diferentes actores de la clase a trav s de debates y discusiones las que traen aparejados cambios de opini n la expresi n de diferentes puntos de vista la argumentaci n y la b squeda del
314. lidariedade e compromisso com o trabalho e a popula o atendida artigos Colaboradores Lilian Magda de Macedo foi a respons vel pela pesquisa de campo an lise do material coletado revis o e reda o do artigo Sueli Terezinha Ferrero Martin colaborou na an lise e discuss o dos dados revis o e reda o do artigo Refer ncias 1 Schraiber LB Nemes MIB Mendes Gon alves RB organizadores Sa de do adulto programas e a es na Unidade B sica S o Paulo Hucitec 2000 2 Cec lio LCO As necessidades de sa de como conceito estruturante na luta pela integralidade e equidade na aten o em sa de In Pinheiro R Mattos RA organizadores Os sentidos da integralidade na aten o e no cuidado sa de Rio de Janeiro UERJ IMS Abrasco 2001 p 113 26 3 Mattos RA Integralidade na pr tica ou sobre a pr tica da Integralidade Cad Saude Publica 2004 20 5 1411 6 4 Mattos RA Os sentidos da integralidade algumas reflex es acerca de valores que merecem ser definidos In Mattos RA Pinheiro R organizadores Os sentidos da integralidade na aten o e no cuidado sa de 4a ed Rio de Janeiro Abrasco UERJ Cepesc 2006 p 39 63 5 Starfield B Aten o prim ria equil brio entre necessidades de sa de servi os e tecnologia 23 ed Bras lia Unesco Minist rio da Sa de 2004 6 Portaria n 2488 de 21 de outubro de 2011 Aprova a Pol tica Nacional de Aten o B sica estabelecendo a revis
315. linha se que a participa o pol tica dos profissionais docentes nas decis es que envolvem a quest o pedag gica uma das lutas antigas da categoria docente luta que sofreu esvaziamento importante a partir do final dos anos de 1990 quando a produtividade da escola passou a ser a prioridade das pol ticas p blicas na rea da educa o Bomfim MI Goulart VMP Oliveira LZ efetiva dos docentes nos rumos da escola sendo propostas v rias atividades acad micas nessa dire o ao longo do processo formativo Considera se ainda que um projeto coletivo transformador articulado a uma totalidade de mudan as no setor sa de exige altera es mais profundas em outros setores no Estado na sociedade e nas institui es Os dados encontrados indicam que o espa o mais prop cio discuss o coletiva o da escola p blica seguido do da escola filantr pica Pelo contr rio a escola privada apresentou mais impedimentos realiza o desse trabalho segundo os participantes Cabe entretanto ressaltar que o grande limite observado em rela o participa o concreta de alunos docentes nas escolas diz respeito ao tipo de v nculo funcional Alunos docentes com v nculo formal tanto na escola p blica como na privada ou na filantr pica participam mais do que aqueles que n o t m nenhuma forma de v nculo em virtude do tempo que podem dedicar escola preciso reconhecer que para al m do curso a trajet ria profissional
316. lmente nas institui es p blicas A baixa participa o docente tamb m ocorre em rela o constru o dos planos de curso nos quais os objetivos e os conte dos de ensino s o descritos visto que apenas 5 dos entrevistados foram os respons veis por essa elabora o atualiza o As possibilidades de participa o docente est o frequentemente limitadas ao fazer di rio isto elabora o do plano de aula e defini o de instrumentos de avalia o do aluno atividades em que a maioria dos ouvidos participa ou o principal Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 749 58 755 756 FORMA O DOCENTE NA REA DA SA DE respons vel Por tudo isso n o h como deixar de pensar na possibilidade de o v nculo prec rio desses trabalhadores docentes com as escolas e a sobrecarga de trabalho definirem a sua limitada participa o nos rumos das decis es da educa o profissional desenvolvidas Finalmente de forma breve indicam se desafios encontrados em rela o ao Trabalho de Conclus o de Curso TCC obrigat rio nos cursos de p s gradua o lato sensu N o novidade que a produ o de textos traz dificuldades para os alunos tamb m em decorr ncia dos limites da Educa o B sica que receberam Essa uma realidade vivida diariamente nas universidades brasileiras Revelar dom nio dos mecanismos de constru o da l ngua escrita em n vel de formalidade e corre o compat veis com
317. los principales problemas en el v nculo asistencial No la discriminaci n expl cita el rechazo a la atenci n o los malos tratos sino el silencio No tener nada para decir por no haber sido capacitado a en el tema por no saber c mo reaccionar por no saber c mo resolver o qu decir Es el silencio del desconocimiento de no tener informaci n para ofrecer o espacio para aloyar 534 Frente al silencio y la invisibilizaci n que supone y reproduce otras unas pocas mujeres reivindican algo semejante a una actitud militante es preciso decir que se tienen pr cticas homosexuales es preciso que la lesbiana se muestra en escena se visibilice La visibilizaci n en este caso no vincula tanto con la intenci n de recibir una mejor o m s adecuada atenci n o por la calidad del acto asistencial sino como un modo para hacer presente el lesbianismo en el marco de la consulta y provocar que el m dico aprenda ampl e su conocimiento o hacer un cortocircuito en esa normalidad interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 673 84 Brown JL Pecheny M Tamburrino MC Conde LL Perrotta GV Capriati A et al Conclusiones abiertas La heteronormatividad y su presunci n la desigualdad de g nero y la asimetr a m dico a paciente podr an actuar como barreras a la revelaci n de la homosexualidad en el mbito de la consulta Del mismo modo la invisibilidad de las pr cticas homoer ticas femeninas podr a contribuir a mantener est
318. m que esta deve resultar em interven es sociais ao afirmar que os pesquisadores deveriam assumir junto a esta popula o pap is de media o na informa o e na a o agregadores de ativos sociais do grupo e do meio como defensores sociais advocacy social p 163 Percebe se portanto que o desafio participa o em processos de pesquisa a o constante List argumenta sobre as distintas formas de envolvimento de sujeitos no sentido de que pode ser poss vel uma gradua o de sete n veis de participa o partindo do passo 1 coopta o manipulativa manipulative co option passando pelo passo 6 aprendizado interativo e colaborativo interative co learning at o passo 7 automobiliza o e empoderamento self mobilization and empowerment Por m para o enfrentamento de problemas complexos como os investigados nos estudos sistematizados e analisados a participa o n o pode limitar se a uma simples divulga o ou democratiza o de informa es ou ainda a uma consulta popular mas demanda o despertar de uma EInterface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 633 46 641 642 A PESQUISA A AO EM ESTUDOS INTERDISCIPLINARES postura proativa dos sujeitos no processo de tomada de decis es bem como seu acompanhamento e avalia o constante Esta participa o se d conforme 159 a partir do aprendizado interativo e colaborativo em dire o automobiliza o e ao empoderament
319. m rio Ai volta aqui Ai aqui ele d uma cartinha pedindo encaminhamento pra ir l pro terci rio Olha s a burocracia Djavan Pra voc s verem como falta de comunica o n o teria de ter uma comunica o entre os tr s O prim rio secund rio e o terci rio Ai fica essa guerra n Fica essa guerra voc manda pra l outro manda pra c e voc volta pra l Tem paciente que foi pro pronto socorro voltou aqui foi pra Unesp e voltou pro pronto socorro voltou pra c ficou uma semana no vai e vem Isso da um descaso n Descaso com a gente que profissional e mais com o paciente Cazuza Se voc chega la por exemplo eles n o falam assim ta faltando o sexo vamos colocar N o assim 6 o pessoal do posto que n o colocou Ai o paciente vem aqui e oh vem reto em voc Gal Costa interf ACE COMUNICA O SA DE EDUCA O 2114 18 51 647 59 Macedo LM Martin STF Os pacientes v m aqui a Unesp mandou Apontam o dedo na sua cara Djavan UBS s Sa de da Fam lia Auxiliares de Enfermagem artigos N o tem um lugar que a gente possa falar n o aqui realmente a integralidade funciona Porque muitas das nossas a es a gente teria que dar continuidade porque depende dos outros servi os e acaba esbarrando na grande demanda na falta de acesso Isso acaba dificultado o seguimento do tratamento do paciente Muitas vezes a gente sabe que o
320. m as pr ticas sociais Mendes Gon alves aponta para historicidade da rea enquanto campo cient fico no qual a pr tica m dica acaba por distanciar se das demais pr ticas sociais sendo compreendida socialmente como desvinculada de suas rela es com o trabalho em si Enquanto trabalho a pr tica m dica ou quaisquer interven es em sa de s o determinadas pelos momentos essenciais da atividade o agente a finalidade o objeto ao qual se aplica e os meios para sua realiza o os instrumentos Estes ltimos exprimem n o apenas solu es t cnicas da rela o homem natureza mas espec ficas rela es sociais al m de determinarem o modo de se procederem as a es do trabalho exatamente a cren a na efic cia absoluta da t cnica em seu poder ilimitado a base mais s lida para a sustenta o da medicina stricto sensu e sua contribui o pol tico ideol gica reprodu o das rela es capitalistas autonomiza se a t cnica na mesma medida em que se destitui o corpo de sua humanidade Em outras palavras processo de desumaniza o da doen a do doente p 32 como se existisse independente das condi es de vida do modo de andar a vida A absolutiza o e autonomiza o da t cnica que permeia o trabalho m dico desenvolvida historicamente no l cus espec fico do hospital com seu conjunto de tecnologias 529 7 aliadas cientificidade m tica da fun o m dica e ao fetichismo do produto mercad
321. ma USP Mari ngela Scaglione Quarentei Unesp Equipe de Cria o Creation staff Equipo de Creaci n Eduardo Augusto Alves Almeida USP Eliane Dias de Castro USP Gisele Dozono Asanuma USP Paula Carpinetti Aversa USP Renata Monteiro Buelau USP Capa Cover Portada Baillistas s rie 3 solid o 2013 PROJETO GR FICO GRAPHIC DESIGN PROYECTO GR FICO Projeto gr fico textual Graphic textual project Proyecto gr fico textual Adriana Ribeiro Interface Comunica o Sa de Educa o Mari ngela Scaglione Quarentei Unesp Identidade visual Visual identity Identidad visual rica Cezarini Cardoso Des gnio Ecodesign Editora o Eletr nica Journal design and layout Editoraci n electr nica Adriana Ribeiro PRODU O EDITORIAL EDITORIAL PRODUCTION PRODUCCI N EDITORIAL Assistente administrativo Administrative assistent Asistente administrativo Juliana Freitas Oliveira Auxiliar administrativo Administrative assistant Ayudante administrativo Nieli de Lima Normaliza o Normalization Normalizaci n Enilze de Souza Nogueira Volpato Luciene Pizzani Rosemary Cristina da Silva Revis o de textos Text revision Revisi n de textos Angela Castello Branco Portugu s Portuguese Potugu s David Elliff Ingl s English Ingl s Mar a Carbajal Espanhol Spanish Espa ol Web design IDETEC Manutenc o do website Website support Manutenci n del sitio Juliana Freitas Oliveira CONSELHO EDITORIAL CIENT F
322. maci n de los datos y c extracci n verificaci n de resultados El procesamiento de estos datos cualitativos se llev a cabo de manera manual a Reducci n de datos Las actividades a trav s de las cuales se llev a cabo la reducci n de los datos fueron a1 Separaci n en unidades los segmentos o unidades de inter s dentro del conjunto global de datos se diferenciaron seg n criterios gramaticales Se trabaj con p rrafos como unidades de contexto en tanto que las unidades de registro quedaron constituidas por aquellos contenidos espec ficos que se ubican en las categor as empleadas a2 Identificaci n y clasificaci n de unidades las tareas de categorizaci n y codificaci n se realizaron seg n procedimientos mixtos inductivo deductivos puesto que algunas categor as fueron definidas a priori en funci n del proyecto anticipatorio y otras emergieron a partir del trabajo de interpretaci n a3 S ntesis y agrupamiento las distintas unidades fueron organizadas en funci n de los temas conceptuales que las representan y en relaci n al sistema de categor as empleado El sistema de categor as se construy teniendo en cuenta los siguientes criterios exhaustividad exclusi n mutua para las unidades de contexto principio clasificatorio nico significatividad y replicabilidad b Disposici n y transformaci n de los datos Se confeccionaron matrices de datos mediante los cuales se dispusieron y organizaron
323. mb m de acordo com a percep o dos estudantes a reflex o e a cr tica s o elementos de destaque do portf lio destacando se a possibilidade de aprender para al m da compreens o dos conte dos ampliando os horizontes colocando em xeque o que apresentado pela m dia e demais fontes de informa o N o obstante apesar de a autonomia e criatividade serem estimuladas durante toda a constru o do portf lio o fator tempo o processo de reflex o o uso do portf lio em um contexto de ensino tradicional e o trabalho em equipe aparecem como fatores de incentivo e ou dificultadores Quadro 4 curioso no apontamento dos estudantes o fato de a universidade n o ser um espa o para a reflex o e sim de decoreba e memoriza o de conte dos No processo de constru o do portf lio o trabalho em equipe foi crucial para a determina o de uma aprendizagem consolidada Em grupo os estudantes destacaram a possibilidade de aprender quest es que ultrapassam os conte dos para al m do ensino tradicional Aprendem a ser mais pacientes a respeitar as diferen as a ser mais solid rios e compassivos e descobrir na amizade e parceria a possibilidade de constru rem algo juntos O destaque em compara o com os trabalhos tradicionais refere se possibilidade de atua o de todos os membros do grupo cada um dando sua contribui o com suas habilidades pessoais e espec ficas al m da possibilidade de exercitar o gerenciamento de c
324. meno da judicializa o Aqui ele passa por experi ncias que podem fortalecer sua cidadania pois passa a conhecer melhor o SUS e seus programas os seus direitos e deveres aprende a se relacionar com o sistema e as pessoas servidores p blicos e pol ticos No entanto o fato de reconhecer e procurar o poder judici rio n o significa facilita o ou garantia de tratamento em tempo adequado Tampouco finaliza a peregrina o e os problemas relacionados garantia do direito sa de como aparecem nos relatos dos entrevistados Sempre eu ia no Minist rio P blico do Aleixo a cada vez era uma pessoa diferente faziam nossa declara o e diziam que iam notificar a Secretaria de Sa de SUSAM mas a Secretaria de Sa de chamava a gente dizia que o processo ia correr mas demorava ainda do mesmo jeito 53 Acho isso muito trabalhoso Porque a gente filho assim ai tem que dispor de deixar ele com outras pessoas que n o conhece J tive casos que caiu a sonda do meu filho e tive que vim n o tinha carro na poca vim que nem uma louca de nibus para poder botar a sonda dele e eu acho que a gente n o era para ser assim S5 O m dico passou a receita a eu fui na Secretaria de Sa de SUSAM s que n o tinha o rem dio disseram que iam comprar A eu fui no Minist rio P blico o Minist rio P blico fez um registro de atendimento declara o dos fatos Levei l na Secretaria de Sa de e at hoj
325. metodol gicos como a contribui o da pesquisa a o interdisciplinaridade ou a import ncia das narrativas na elabora o comunicativa em pesquisas A seu p blico leitor portanto Interface oferece mais uma vez e refor ando seu escopo original a diversidade de produ es da Comunica o da Sa de e da Educa o instigando ao olhar interdisciplinar e pluralidade de aportes na constru o do conhecimento cient fico Lilia Blima Schraiber Editora O unterface comunica o sa de enuca o 2014 18 51 631 1 o c QU c w c 631 c c o z 632 DOI 10 1590 1807 57622014 1117 This issue n 51 of the journal Interface reveals the marks of its origin through the manuscripts published in its different sections the aim of encompassing the fields of communication health and education and seeking possibilities for dialogue and interactions Through continuing to make reference to qualitative research it is sought not only to provide readers vvith maintenance of discussions on topics that can novv be called traditional in these fields even though they still give rise to up to date scientific production but also to present readers vvith nevv research issues and nevv and complex study subiects In this regard an overview of these subjects can be furnished through some of the keywords of the texts published here qualitative resear
326. mo o da sa de Ambiente hospitalar interFace comunica o sa de EDUCACAO Romeu Gomes 2 Departamento de Ensino Instituto Nacional de Sa de da Mulher Crianca e Adolescente Fernandes Figueira Funda o Oswaldo Cruz Av Rui Barbosa 716 Flamengo Rio de Janeiro RJ Brasil 22250 020 mcalheiros iff fiocruz br Departamento de Ensino Instituto Nacional de Sa de da Mulher da Crian a e do Adolescente Fernandes Figueira Funda o Oswaldo Cruz Rio de Janeiro RJ Brasil romeu iff fiocruz br 2014 18 51 709 22 709 artigos 710 A PROMO O DA SA DE DE CRIAN AS Introdu o Nos ltimos trinta anos o foco na promo o da sa de tem sido intensamente discutido e debatido Desde 1946 a Organiza o Mundial de Sa de OMS define sa de como um estado de completo bem estar f sico mental e social e n o somente a aus ncia de doen as ou enfermidades Ao longo desses anos bases conceituais e pol ticas da promo o da sa de foram estabelecidas No entanto apesar de essas bases apontarem para a integralidade os cuidados em sa de muitas vezes continuam reduzidos a a es voltadas para as doen as e defici ncias dos sujeitos que os recebem Revisando a literatura observamos que o tema da promo o da sa de merece ser ainda mais bem desenvolvido pelos fisioterapeutas uma vez que seus princ pios n o foram ainda integralmente incorporados pr tica di ria dos fisio
327. mpla e impacta n o somente no processo de ensino aprendizagem mas em todos os mbitos da vida inclusive na sa de Nesta perspectiva poss vel a desconstru o de vis es fatalistas e que tendem naturaliza o do fen meno no cotidiano escolar que culminam muitas vezes na culpabiliza o de determinados grupos de sujeitos e desresponsabiliza o de outros atores sociais implicados nesta realidade Essas reflex es cr ticas e problematizadoras podem contribuir para a ado o e valoriza o de medidas de cria o fortalecimento de uma rede de enfrentamento da viol ncia escolar composta por diferentes setores sociais aspecto superficialmente abordado por alguns dos atores escolares Em rela o articula o desta rede de prote o embora esta n o deva se limitar parceria entre a Educa o e a Sa de esta apresenta potencialidade uma vez que a viol ncia se caracteriza como um fator com forte impacto na percep o de sa de e qualidade de vida Neste mbito destacam se pol ticas e programas p blicos como por exemplo a Pol tica Nacional de Promo o da Sa de e o Programa Sa de na Escola de constru o de a es intersetoriais direcionadas para a preven o da viol ncia e promo o da cultura da paz com participa o efetiva dos profissionais sobretudo da aten o b sica no contexto escolar Estas a es pautadas por metodologias participativas cr ticas e culturalmente pertinentes contribuem
328. munica o Forma o em sa de Did tica Recebido em 29 11 13 Aprovado em 10 07 14 interface COMUNICA O SAUDE EDUCA O 2014 18 51 759 69 769 artigos O aprender fazendo representa es sociais de estudantes da sa de sobre o portf lio reflexivo DOI 10 1590 1807 57622014 0150 artigos como m todo de ensino aprendizagem e avalia o Glauce Dias da Costa Ros ngela Minardi Mitre Cotta Costa GD Cotta RMM Learning by doing social representations of healthcare students regarding reflective portfolio as a teaching learning and assessment method Interface Botucatu 2014 18 51 771 83 In the current context of the need for changes in the training of healthcare professionals portfolios can be highlighted as an innovative method for teaching learning and assessment The aim of the present study was to identify the social representations of students in the process of constructing portfolios This was a qualitative study that used a combination of the following techniques participant observation interviews and focus groups In total 114 students on healthcare courses participated Through using content analysis the following core meanings for portfolios as a teaching and learning method were found easy to understand content autonomy liberty and a critical reflective stance The following meanings were found for portfolios as an assessment method error as an opportunity intera
329. munidad pero particularmente en los procesos y experiencias de formaci n de los estudiantes Esto produce que cada estudiante est atravesado y en continua modificaci n por todas estas vivencias Lo que suceder tambi n con cada uno de los protagonistas de estos colectivos es decir los tutores los integrantes de los equipos de salud los pobladores de esa localidad barrio vecindad D ndonos una licencia para generalizar podr amos afirmar que en los primeros momentos de la llegada de los estudiantes a los centros de salud la representaci n de los profesionales de los equipos acerca de ellos consisti en pensar que eran demasiado j venes y que aprender an como tablas rasas o recipientes vac os sin ning n conocimiento previo acerca de la realidad que abordar an o en el mejor de los casos ten an una incipiente y por lo tanto muy escasa capacitaci n te rica lo que indicaba que no podr an integrarla a las experiencias en el terreno Pero la l gica integradora como rasgo que atraviesa toda la curr cula tanto las unidades de aprendizaje los otros escenarios y la preparaci n previa en el escenario campo abr an otras oportunidades que muy pronto se impusieron sobre esa representaci n descripta Las pr cticas pre profesionales se fueron constituyendo en experiencias motivadoras y potenciadoras de las saberes abordados en otros espacios actualizaron experiencias culturales de los estudiantes promovieron el estud
330. n veis de aten o Finalmente o conceito ampliado de sa de baseado na no o de direito de cidadania amplitude e diversidade de recursos existentes para lidar com os problemas de sa de de nosso tempo n o comporta a es restritas na APS p 52 Os resultados da pesquisa revelam quanto a Aten o Prim ria segue enfatizando um trabalho m dico centrado pautado no modelo anat mico patol gico e no consumo de procedimentos Contraditoriamente essa realidade traz consigo as media es dos ac mulos hist ricos conquistados nas ci ncias m dicas biol gicas para a cura de variadas doen as assim como o restabelecimento da sa de e a melhoria da condi o de vida O avan o cient fico n o isento de interesses como a nfase no modelo m dico e hospitaloc ntrico demonstram As necessidades em sa de situam se em dimens es mais amplas do que aquelas restritas biologia ou fisiologia humana como o conceito de Integralidade estabelece Os significados atribu dos com maior frequ ncia Integralidade do Sistema mostraram se de apropria o difundida entre os trabalhadores quando se pensa o SUS as rela es entre servi os prim rios secund rios e terci rios s o facilmente assimiladas sendo ampla a concep o de interdepend ncia entre mbitos de complexidades tecnol gicas diversas Esse n cleo de significados apresenta se com constru o estabilizada desde as proposi es iniciais do sistema nacional de sa de
331. nales y de la propia organizaci n del trabajo la estructuraci n a partir de la problematizaci n de procesos laborales y la capacidad de dar recepci n y cuidado a varias dimensiones de la salud de las personas Sin embargo Burg Ceccim y Macruz Feuerweker afirman que este mbito se caracteriza por la preponderancia de propuestas intuitivas carentes de formulaciones te rico conceptuales y de discusi n clara de las caracter sticas de los procesos de la ense anza aprendizaje As las DCN se ubican generalmente en el plano de las recomendaciones Por todo lo anterior se promueven procesos de formaci n en salud que incorporen competencias did ctico pedag gicas que superen la perspectiva mecanicista y paternalista de la salud En particular las DCN de los cursos del area de la salud destacan la habilidad de comunicaci n como una de las competencias generales de los profesionales Por ejemplo el m dico deber a ser capaz de comunicarse efectivamente con sus pacientes y los familiares En el Centro de Desarrollo de la Ense anza Superior en Salud Cedess de la Universidad Federal de San Pablo Unifesp se ofrece la materia Formaci n did ctico pedag gica en salud a la que asisten graduados de distintas profesiones medicina enfermer a etc y donde se concreta la presente innovaci n La misma tiene como objetivo una propuesta did ctica cuyo eje es la comunicaci n y la construcci n del conocimiento desde una problematizaci n
332. nativa de aprender e abre espa os para a transforma o da aprendizagem significativa e para a vida Moscovici ao apresentar a TRS destacou basicamente a exist ncia de dois processos distintos na transposi o dos elementos objetivos para o meio cognitivo e vice versa objetiva o cujas ideias abstratas se transformam em imagens concretas por meio do reagrupamento de ideias e imagens focadas no mesmo assunto e a ancoragem cujas ideias se prendem com a assimila o das imagens criadas pela objetiva o processo no qual novas imagens se juntam s anteriores nascendo assim novos conceitos Nesse contexto o portf lio apreendido numa perspectiva cognitiva pelos estudantes a partir destes dois processos a objetiva o medida que transformam uma ideia abstrata do portf lio em uma ideia concreta por meio dos conceitos estudados e formulados e a ancoragem em que novas ideias desse processo inovador se re nem s imagens de um ensino que deveria e poderia ser diferente ideias anteriores nascendo novos conceitos ou novas ideias ou seja o portf lio permite pensar refletir criar o estudante como agente desse processo interface COMUNICACAO SAUDE EDUCACAO 2014 18 51 771 83 779 artigos 780 O APRENDER FAZENDO CONTEXTO aber notas e coeficientes a 5 E sujeito passivo Punic o Processo ensino aprendizagem tradicional PORTF LIO
333. ncia da equipe multiprofissional para a concretiza o qualidade e efetividade do cuidado prestado sendo o mesmo oferecido de forma integral Se tratassem a gente melhor eu me sentiria mais confiante sobre os poss veis tratamentos Quais as possibilidades poderiam ser tomadas e tal teria mais confian a no procedimento E20 A confian a relatada pelos respondentes constitu da pelo v nculo terap utico estabelecido entre profissional usu rio em situa es em que o profissional tem atitudes que propiciam seguran a e interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 661 71 665 666 ACESSO INFORMA O EM SA DE E CUIDADO confian a O v nculo est presente desde os primeiros momentos de contato O profissional deve dar aten o ouvir saber compreender os atos do usu rio orient lo sobre seu estado de sa de e o que dever ser feito Deve ainda identificar se de maneira formal e o mesmo deve ser feito com familiares e ou acompanhantes estando receptivo abordando o de forma respeitosa e mostrando se sensibilizado com o seu sofrimento Em outros casos como na fala a seguir destaca se um comportamento por vezes menos polido com certa indiferen a sem a aten o e o respeito que o usu rio tem direito Bom n o me sinto bem amparada n o porque voc pergunta e mal d resposta eles te falam com a maior frieza Me sinto muito mal porque acho que eles deviam ser ma
334. ndeiro M O quotidiano hospitalar da crian a constrangimentos e possibilidades de desenvolvimento disserta o Braga Universidade do Minho 2003 29 Masetti M Solu es de palha os transforma es na realidade hospitalar S o Paulo Palas Athena 1998 30 Meisel V Chellew K Ponsell E Ferreira A Bordas L Garcia Banda G The effect of hospital clowns on distress and maladaptive behaviours of children who are undergoing minor surgery Psicothema 2009 21 4 604 9 31 Melnyk B Alpert Gillis L Fischbeck N Crean HF Johnson J Fairbanks E et al Creating opportunities for parent empowerment program effects on the mental health coping outcomes of critically III young children and their mothers Pediatrics 2004 113 6 597 697 32 Trianes MV O stress na inf ncia Lisboa Edi es Asa 2004 33 Junqueira MF A mae seu filho hospitalizado e o brincar um relato de experi ncia Est Psicol 2003 8 1 193 7 34 Schmitz SM Piccoli M Vieira CS A crian a hospitalizada a cirurgia e o brinquedo terap utico uma reflex o para a enfermagem Cienc Cuidado Saude 2003 2 1 67 73 35 Butler R Green D The child within taking the young person s perspetive by applying personal construct psychology 2a ed London John Wiley amp Sons 2007 36 Goldenstein E Um estudo preliminar sobre humaniza o hospitalar dando voz a m dicos de UTI pedi trica S o Paulo Pont fica Universidade Cat lica 2006 37 Ol
335. nity For this purpose a learning scenario called Field was generated This paper describes the experience of the first year of the first group of students specifically in relation to their inclusion in this scenario and discusses this innovative teaching and learning process in which students observe and participate in health teams at primary care units Keywords Medical education Innovation Pre professional practices Reflective practice Campo na educa o m dica um cen rio para colocar em perspectiva pr ticas de Sa de e Educa o Em 2012 o Departamento de Ci ncias da Sa de da Universidade de La Matanza Argentina implementa o curso de gradua o em Medicina Com base em um curr culo que integra conhecimento e pr tica os alunos do primeiro ano do curso fazem atividades com as equipes de sa de na comunidade Para este fim foi gerado um cen rio de aprendizagem denominado Campo Este artigo descreve a experi ncia do primeiro ano do primeiro grupo de estudantes especificamente em rela o inclus o nesse cen rio e discute sobre o processo inovador de ensino e aprendizagem em que alunos observam e participam com as equipes de sa de das unidades de aten o prim ria Palavras chave Educa o m dica Inova o Pr tica pr profissional Pr tica reflexiva Recebido em 09 04 14 Aprovado em 09 07 14 COMUNICA O SA DE EDUCA O 2114 18 51 785 94 Exploring dimensions of narratives
336. niversit ria Campinas SP Brasil 13083 887 gfusp mpc com br nelfel uol com br 2014 18 51 795 6 795 LIVROS experi ncias pessoais podem ser contadas assim como a fic o como dramas heroicos trag dias com dias contos de fadas anedotas ou mesmo justificativas ret ricas A autora chama a aten o tamb m para a intera o entre os parceiros da interlocu o e a co constru o do sentido Nos cap tulos 4 a 7 transporta o leitor para um universo de conceitos como plasticidade cerebral mem ria intera es simboliza o e compet ncia narrativa Esta ltima composta de 16 itens que a autora conseguiu identificar ao longo de uma d cada de pesquisa e que envolvem desde a capacidade de articula o at a habilidade anal tica No cap tulo 8 explica que entre os projetos dos quais participou a principal aplica o da pesquisa em narrativas foi na melhoria do entendimento intercultural Aborda quest es como o n mero de entrevistas a utilidade da entrevista piloto o uso de m todos como a bola de neve ou an ncios pedindo entrevistados o primeiro contato o local deste contato a import ncia de n o interromper o entrevistado durante a entrevista mas deixar algumas perguntas para o final e o registro das narrativas Nos cap tulos 9 a 13 a autora abrange temas como interpreta o e an lise das narrativas de vida identidade cultural identidade pessoal cidadania ativa e aprendizado biog
337. no O desenvolvimento de fortes v nculos entre pais e filhos uma disciplina fundamentada no exerc cio do di logo ado o de pol ticas para a escola como um todo curr culos que incentivam o desenvolvimento de atitudes e comportamentos n o violentos e n o discriminat rios s o alguns dos fatores que tendem a proteger os adolescentes da viol ncia escolar O enfrentamento da viol ncia escolar al m de considerar dados sobre sua magnitude tamb m perpassa pela compreens o do contexto social que a produziu considerando os fatos e a representa o que ela adquire para as pessoas familiares e comunidades que interagem neste contexto 1 11 Neste sentido objetivou se nesta pesquisa descrever e analisar como ocorre o processo de enfrentamento da viol ncia escolar na perspectiva dos diferentes atores que comp em o cotidiano de uma comunidade escolar Percurso metodol gico Estudo descritivo de abordagem qualitativa realizado em uma escola p blica de cidade de m dio porte da regi o do Tri ngulo Mineiro A escola foi escolhida a partir de pesquisas anteriores que apontaram a exist ncia da viol ncia tanto na institui o como na comunidade em que esta se insere 17 15 Foram convidados a participar do estudo integrantes da comunidade escolar que frequentavam a escola no per odo matutino assim divididos Grupo 1 Gestores da escola cargos de dire o vice dire o e pedagogia Grupo 2 Professores do 9 ano do Ensino
338. no decorrer do processo de pesquisa a o Considerou se que os crit rios identificados e analisados favorecem o alcance dos objetivos de uma pesquisa a o de investiga o concomitante com interven o e produ o de saberes bem como a melhor compreens o de sua din mica organizacional Quanto a essa ltima caracter stica assinalam se a flexibilidade metodol gica permitindo adequa es no decorrer do processo de investiga o e interven o a combina o de m ltiplos instrumentos de pesquisa e interven o e o n vel de participa o e coopera o dos e entre sujeitos e pesquisadores Vale destacar que a qualifica o de uma pesquisa a o pode ainda ser favorecida pela inter rela o destes crit rios conforme p de ser observado nas pesquisas analisadas Tem se portanto que seu dinamismo metodol gico contribui para que diferentes rumos sejam tomados no decorrer do processo de acordo com demandas surgidas as quais por sua vez s o reconhecidas justamente pelo car ter participativo de uma pesquisa a o Ou seja quanto maior a intera o sujeitos da problem tica e pesquisadores mais facilmente ser o identificadas novas necessidades pr ticas e ou cognitivas Da mesma maneira esse dinamismo metodol gico contribui para a utiliza o de instrumentos dial ticos e n o dial ticos que de forma combinada podem favorecer a participa o e adequa es Isso porque processos de feedback direto imediato e feedbac
339. ntes de medicina Educ Med Salud 1984 18 2 164 84 O interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 785 94 793 794 CAMPO EN LA EDUCACI N M DICA interface En el a o 2012 el Departamento de Ciencias de la Salud de la Universidad de la Matanza Argentina implement la carrera de medicina Sobre la base de un dise o curricular que integra conocimientos y pr cticas los estudiantes desde el primer a o de la carrera desarrollan actividades en la comunidad junto a equipos de salud Con este fin se gener un escenario de aprendizaje denominado Campo Este trabajo describe la experiencia del primer a o de la primera cohorte de estudiantes de la carrera espec ficamente en relaci n a la inserci n en este escenario y discute alrededor de este modo de ense anza y aprendizaje innovador que consiste en incorporar a los estudiantes a observar y participar junto a los equipos de salud de los centros del primer nivel de atenci n Palabras clave Educaci n m dica Innovaci n Pr cticas pre profesionales Pr ctica reflexiva Field in medical education a scenario for putting healthcare and education practices into perspective In 2012 the Department of Health Sciences of the University of La Matanza Argentina implemented an undergraduate medical course Based on a curriculum that integrates knowledge and practice first year students on the course develop activities with healthcare teams in the commu
340. nto de cu l es el grado de atenci n o no de lesbianas y bisexuales en el sistema de salud y menos a n en lo referido a los servicios de ginecolog a y obstetricia A cubrir ese vac o se aboc la investigaci n Salud sexual y reproductiva problemas emergentes parte de cuyos resultados presentamos aqui El objetivo fue describir las experiencias de mujeres no heterosexuales lesbianas y bisexuales en sus v nculos con los servicios de salud sexual y no reproductiva buscando identificar y analizar cu les son los factores percibidos como obstaculizadores o facilitadores para su acceso Hip tesis de trabajo Adem s del heterosexismo naturalizado y de la desigualdad intr nseca a la relaci n m dico a paciente es posible localizar como uno de los mayores obst culos en el acceso a servicios de ginecolog a y obstetricia la discriminaci n sentida en el marco de un contexto homo lesbof bico la falta de producci n te rica y la ausencia de preocupaci n pr ctica sobre relaciones sexuales entre mujeres y la invisibilidad de las lesbianas y bisexuales como colectivo Resumimos esas variables bajo el t rmino pol ticas o l gicas de invisibilizaci n aquellas que niegan u ocultan a las mujeres no heterosexuales y determinadas pr cticas sexuales que suelen corresponderles mayoritariamente aunque no exclusivamente considerando que no hay una adecuaci n bis a bis entre pr cticas sexuales e identidad sexual La invisibilidad
341. nza es que los estudiantes las realizan desde el primer a o de la carrera el escenario curricular en el que las realizan lo denominamos campo Llamamos escenario a espacios tiempo curriculares regulados de forma distinta a los de las clases convencionales Son espacios de pr ctica integradora de saberes provenientes de la propia experiencia y de los aprendizajes que logran en otros escenarios y unidades de aprendizaje en el que la experiencia es la articuladora Al espacio campo lo constituyen los centros de salud y los ambientes comunitarios y locales en los que estos centros est n contextualizados Durante el a o 2012 las instituciones de desempe o fueron centros de salud del municipio de La Matanza donde est ubicada la Universidad y de zonas aleda as a este Mor n y zona oeste de la Ciudad Aut noma de Buenos Aires Se conformaron 14 comisiones de entre 7 y 10 estudiantes cada una coordinada por un docente tutor de la Universidad que a su vez en todos los casos era profesional integrante del equipo de salud del centro de salud base de la comisi n m dico as enfermera psic logas trabajadoras sociales bioqu mico odont loga En este sentido podemos afirmar junto a Tejada Fern ndez que el profesor no puede seguir siendo el monopolizador del saber y transmisor de conocimiento modelo tradicional sino que cobra nuevo protagonismo en cuanto a competencias sobre todo por la interacci n entre las instituciones
342. o Distrito de Rubi o Junior s n Campus da Unesp Caixa Postal 592 Botucatu SP Brasil 18 618 000 Fone fax 5514 3880 1927 intface fmb unesp br vvvvvv interface org br Baillistas s rie 43 solid o 2013 Y HUMANIZA AO q r PESQUISA A O REIT J DE 2 ASSISTENCIA INTEGRAL PSICOLOGIA HISTORICO CULTURAL 4 e PARTICIPA O TRABALHO PESQUISA QUALITATIVA AUTOCUIDADO y ACESSO A INFORMA O G AUD Ape Ova o ASSIST NCIA FARMAC UTICAS POL TICAS SOCIAIS INTERDISCIPLINARIDADE A VI OS nterFace comunica o sa DE EDUCA O 2014 18 51 Interface comunica o sa de educa o UNESP 2014 18 51 Botucatu SP UNESP Trimestral ISSN 1807 5762 Comunica o e Educa o 2 Educa o em Sa de 3 Comunica o e Sa de 4 Ci ncias da Educa o 5 Ci ncias Sociais e Sa de 6 Filosofia e Sa de UNESP Filiada a A BO E CC Associa ao Brasileira de Editores Cientificos Nye 631 633 647 661 673 685 697 709 723 apresenta o artigos A pesquisa a o em estudos interdisciplinares an lise de crit rios que s a pr tica pode revelar Renata Ferraz de Toledo Leandro Luiz Giatti Pedro Roberto Jacobi Interdepend ncia entre os n veis de aten o do Sistema nico de Sa de SUS significado de integralidade apresentado por trabalhadores da
343. o heterosexuales relevadas gays y travestis interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 673 84 675 676 ATENCI N GINECOL GICA DE LESBIANA Y BISEXUALES Se trata de un estudio cualitativo por lo cual no se apunta a relaciones causales y o estad sticamente significativas sino significativas en t rminos de los sentidos socialmente construidos Para responder a los objetivos y preguntas de la investigaci n el instrumento de recolecci n de datos fue la entrevista semi estructurada basada en una gu a de preguntas y temas sobre la cual se elabor un manual de c digos siguiendo los ejes tem ticos de la gu a y otros emergentes del an lisis Para procesar el corpus de entrevistas se utiliz una grilla de an lisis o sistematizaci n Con el fin de acceder a la red de significaciones y discursos de las mujeres protagonistas que permitiera comprender los factores que obstaculizan o facilitan el acceso a los servicios de salud sexual y reproductiva para mujeres lesbianas y bisexuales se hicieron entrevistas semi estructuradas a mujeres lesbianas y bisexuales en edad reproductiva as como a profesionales de la salud involucrados con la tem tica objeto de la investigaci n El an lisis de los datos correspondientes al corpus constituido por las entrevistas realizadas en el marco de este estudio se realiz seg n enfoques procedimentales 3 que incluyeron a tareas de reducci n de datos b disposici n y transfor
344. o ou seja ao mesmo tempo que requer a mobiliza o social e a constru o de conhecimentos sobre o tema ao se concretizar oferece um processo de aprendizagem m tua e de fortalecimento comunit rio possibilitando assim que os atores sociais envolvidos ao final do processo possam caminhar sozinhos autonomia postura proativa mesmo diante da possibilidade de descontinuidade de pol ticas p blicas Vale lembrar que tal n vel de participa o depende n o s de transforma es nas formas de a o coletiva mas tamb m muitas vezes do processo de gest o Tem se portanto na participa o n o apenas um elemento indispens vel para abordagens metodologias dessa natureza mas um determinante para a qualidade e sustentabilidade desse processo no sentido de favorecer a produ o colaborativa de saberes o empoderamento e a tomada de decis es compartilhadas para o enfrentamento de situa es indesej veis Considera es finais A an lise das teses e disserta es que compuseram esta revis o sistem tica permitiu o reconhecimento de crit rios que contribuem para qualificar uma pesquisa a o de modo que s uma an lise aprofundada da pr tica pode revelar Isso porque as certezas e incertezas os erros e acertos inerentes ao desenvolvimento de uma pesquisa acad mica por m de natureza interdisciplinar participativa e de interven o fazem transparecer ao mesmo tempo aspectos facilitadores e desafios que surgem
345. o Paulo FDE 1998 p 161 72 S rie Id ias acceso 2014 May 2 Disponible en http www crmariocovas sp gov br pdf ideias 08 p161 172 c pdf COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 759 69 De Longhi AL Bermudez GMA Abensur PLD Ruiz Moreno L De Longhi AL Bermudez GMA Abensur PLD Ruiz Moreno L Uma estrat gia did tica para a forma o de educadores em sa de no Brasil a indaga o dial gica problematizadora Interface Botucatu 2014 18 51 759 69 O trabalho apresenta uma proposta did tica para a forma o docente de profissionais da rea da sa de denominada Indaga o Dial gica Problematizadora IDP que foi avaliada no espa o curricular Forma o did tico pedag gica em sa de formato presencial e virtual oferecida pelo Centro de Desenvolvimento do Ensino Superior em Sa de Cedess Universidade Federal de S o Paulo A experi ncia realizou se no contexto de um projeto binacional entre Brasil e Argentina A implementa o da IDP permitiu gerar uma din mica comunicativa coerente com o posicionamento construtivista e possibilitou uma mudan a nas formas comunicativas do docente e dos alunos guiadas a partir da problematiza o de situa es relacionadas s experi ncias dos p s graduandos A implementa o desta inova o educativa foi coerente com as mudan as curriculares derivadas das atuais pol ticas de sa de e educa o no Brasil Palavras chave Problematiza o Ensino Superior Co
346. o a experi ncia do sujeito e o saber do usu rio Outra experi ncia de garantia de direitos assinada por usu rios o Guia do Usu rio da Sa de Mental proposto pela AFLORE Associa o Florescendo a Vida Campinas que apresenta recursos importantes para o tratamento em dispositivos grupais Na mesma dire o o Guia de direitos loucura cidad foi produzido por usu rios e familiares da Associa o Metamorfose Ambulante A interface sa de mental direito deve ser considerada nas diferentes dimens es da Reforma Psiqui trica necess rio considerar o usu rio dos servi os de sa de mental como protagonista e cogestor de sua vida o que altera o modo de pensar a doen a mental dimens o epistemol gica Por outro lado a Reforma se assenta em dispositivos legais de defesa dos direitos e cidadania conduzindo a um processo de recomposi o inclusiva do tecido social dimens o jur dico pol tica garantindo acesso a cuidados em servi os territoriais dimens o t cnico assistencial por meio da inscri o social e conviv ncia dimens o sociocultural Metodologia pesquisa e an lise Os conte dos analisados neste artigo s o resultantes da Pesquisa avaliativa de sa de mental instrumentos para a qualifica o da utiliza o de psicof rmacos e forma o de recursos humanos GAM BR 1 que teve por objetivo traduzir adaptar e testar em CAPS do Rio de Janeiro RJ Novo Hamburgo RS e Campinas SP o G
347. o aumentar o poder de agir sobre sie sobre o contexto onde vive poss vel aumentar a rede de depend ncia pessoas lugares institui es desenvolvendo redes de apoio nas quais se tornam poss veis maiores graus de autonomia A constru o de autonomia n o se reduz explicita o de diferen as e constru o de consensos Implica negocia o de saberes e valoriza o da vis o e experi ncia dos usu rios e de sua rede de apoio Tais negocia es s o intermitentemente atravessadas por rela es de poder Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 685 96 Goffman classifica o Hospital Psiqui trico como um dos tipos de Institui o Total onde os internos permanecem longo tempo separados do mundo externo tendo controladas suas necessidades a partir da organiza o institucional S o constantes os processos de mortifica o do eu com consequente perda da identidade dos internados Emerich BF Campos RO Passos E Oliveira e Passos problematizam as novas formas de subjetiva o da sociedade contempor nea que segundo Foucault s o caracterizadas pelo biopoder que regulamenta e massifica os processos de vida n o mais capturando o corpo individuado do vivo mas sim a dimens o pulsional do viver O poder no capitalismo contempor neo menos reprime do que molda e modula a vida produzindo exist ncias assujeitadas por normas disciplinares e pr ticas de regulamenta o da vida Ess
348. o contempor neo em meio rotina ao habitat e outras condi es que as grandes cidades imp em aos seus habitantes E composto por Piercarlo Jorge Bascunan La s Aranha e Debora Gepp Trabalha com mais de trinta int rpretes bailarinos al m da equipe de produ o e making of 1 q he A sm 4 4 LO o r p i r N ses E Y 4 JA O interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 781 97 783 CAR 784 interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 781 97 785 2014 18 51 781 97 interface comunica o sa de evucacio 2014 18 51 781 97 COMUNICA O SA DE EDUCA O interface 786 O interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 781 97 787 788 interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 781 97 O interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 781 97 789 790 interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 781 97 O interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 781 97 791 2014 18 51 781 97 COMUNICA O SA DE EDUCA O interface 792 793 2014 18 51 781 97 interface comunica o sa DE EDUCA O 6 J 4 ff Lal 228 4 Fe E s f a 145 mei A do WS e CRIA O Sobre a s rie 3 solid o No in cio de 2012 Piercarlo Jorge Bascu an La s Aranha e Debora Gepp por meio da uni o de seus
349. o destacou se como tem tica deste trabalho a partir do seu sil ncio seja na literatura cient fica seja na fala dos participantes de uma pesquisa em sa de mental que aqui discutiremos Acreditamos que esse direito fundamental para a constru o de novas formas de cuidado aos usu rios e para a consequente reestrutura o de servi os e a es A pesquisa GAM Gest o Aut noma da Medica ao 1 tematizou o uso da medica o psiqui trica e problematizou formas de negocia o desta por parte do usu rio o que trouxe barulho a um sil ncio o poder sobre a medica o frequentemente concentrado nos profissionais e a exclus o da voz dos usu rios no processo de escolha e negocia o dos psicof rmacos Percebemos que o conhecimento acerca dos direitos dos usu rios que deveria ser um pressuposto b sico aos trabalhadores e gestores era desconhecido por estes Num pa s em que a precariedade de acesso a direitos sociais para sobreviv ncia cotidiana o usu rio em intenso sofrimento ps quico parece muitas vezes experimentar um duplo processo de exclus o ser brasileiro e louco Como grande parte da popula o tem direitos sociais b sicos desrespeitados Por experimentar formas de rela o com o mundo e com o outro que contrastam com os c digos socialmente estabelecidos muitas vezes sequer tem acesso informa o sobre seus direitos Este artigo tem por objetivo analisar a perspectiva de usu rios e gestores de CAPS
350. o dos servi os o interFace comunica o sa de EDUCACAO desperd cio de tempo de recursos financeiros e humanos igualmente a duplicidade de a es o que leva ao n o atendimento dos objetivos do programa A escola pode ser o cen rio onde se promove o autocuidado mas para isso diversos movimentos ainda precisam viabilizar valoriza o e forma o dos trabalhadores da sa de e da educa o investimento em infraestrutura melhoria do acesso aos servi os e assist ncia sa de A es como essas s o imprescind veis para atingir os objetivos da intersetorialidade e consequentemente promover a sa de na escola Aristides Jos da Silva Junior Tese Doutorado 2014 Programa de P s Gradua o em Educa o Universidade Federal de Mato Grosso aristides ufmt br Palavras chave Sa de na escola Intersetorialidade Autocuidado Educa o e sa de Keywords Health in the school Intersectoral approach Self care Education and health Palabras clave Salud en la escuela Enfoque intersectorial Autocuidado Educaci n y salud Texto na ntegra dispon vel em http www ie ufmt br ppge dissertacoes index php op download amp id 528 Recebido em 05 08 14 Aprovado em 29 08 14 2014 18 51 797 9 799 teses DOI 10 1590 1807 57622014 0908 s rie 773 solid o Baillistas dona 7 SE Baillistas um coletivo que utiliza a dan a e a fotografia para expressar a condi o corp
351. o humanizado sa de em uma unidade b sica A despersonaliza o da rela o profissional usu rio do servi o Lacunas na infraestrutura f sica e humana do servi o e relacionamento interpessoal entre os diferentes atores do processo de cuidar as quais s o detalhadas e discutidas a seguir Dificuldades para a concretiza o do cuidado humanizado sa de em uma unidade b sica Os participantes da pesquisa ressaltaram a import ncia da concretiza o do cuidado humanizado no atendimento o que pode ser evidenciado na fala Quando a gente bem diagnosticada a gente sabe realmente o que a gente tem a gente fica at tranquilizada agora eu tenho isso agora eu vou tratar A quando a gente recebe uma informa o desencontrada n o mas eu ainda t sentindo esse sintoma e ele fala que eu n o tenho nada a gente fala assim porque ser que ele n o procura investigar mais t entendendo Mas s vezes saber realmente o que voc tem a tamb m depende do m dico tem m dico que d igual sabe voc tem isso explica direitinho o que a gente tem a a gente fica at com um certo al vio e outro s vezes fala olha voc n o tem nada ou que voc tem um probleminha s e pronto Isso vai tamb m de cada m dico vai da consci ncia de cada m dico E11 As situa es de fragilidade do cuidado evidenciadas por meio da fala acima s o refor adas no relato abaixo que se volta import
352. o nos ensina a fazer isso Mas acho que n o s culpa dos professores ou do sistema n o da para tirar a culpa da gente n o estamos aqui para pensar temos que questionar mais Penso que a prova tem seu lugar v o potencial individual for a a gente a estudar mas n o pode ficar s nisto Nossa realidade de aprendizagem muito te rica n s fazemos est gio s no final eu aprendo muito com a pr tica por isso sinto falta de m todos criativos como o portf lio Na perspectiva dos estudantes o sistema educacional gira em torno da pontua o e de provas classificat rias e n o da aprendizagem A avalia o vista como uma forma de provar o saber e classificar os estudantes entre aqueles que est o aptos ou n o para o exerc cio profissional e atua o na sociedade Dessa forma os estudantes estudam para tirar boas notas nas avalia es e n o para aprenderem A nota nem sempre representa para eles o processo de aprendizagem em sua totalidade A apreens o do portf lio como m todo de aprendizagem inovador Os achados deste estudo revelam os seguintes n cleos de sentido a partir da apreens o dos estudantes sobre o portf lio como m todo de aprendizagem facilidades na compreens o do conte do autonomia liberdade postura cr tico reflexiva Quanto ao portf lio como m todo de avalia o foram considerados os seguintes n cleos de sentidos o erro como oportunidade a in
353. o passar a medica o porque despesa para o Estado O governo vai passando adiante desrespeitando o ser humano porque um preju zo para o Estado S2 Penso que o servi o da sa de est bloqueando materiais de alto custo em fun o do valor colocam procedimentos dificultosos para pessoa desistir e n o continuar S3 quando eu fui transplantada na 1 vez a gente n o pode deixar de tomar o medicamento e ent o o que acontece s vezes vamos atr s do nosso rem dio para o rim n o rejeitar n o tem medicamento e a gente n o pode parar de tomar s vezes d o um pouquinho e s vezes nem isso d o Isso prejudica muito a gente porque se n o tomar ocorre rejei o errado 58 Em primeiro lugar na SUSAM eles ficam empurrando um para o outro S9 O Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 737 48 Carvalho MN Leite SN A falta de informa o clara sobre a forma de organiza o do acesso aos medicamentos parece ser um grave entrave para que ele se efetive no Amazonas Al m de n o saberem como proceder para acessar os usu rios replicam a concep o de que tudo o que p blico dif cil e o que de alto custo n o ofertado pelo SUS artigos A gente chegava l na CEMA Central de Medicamentos do Amazonas naquela altura e eles diziam que n o tinha medica o E que eu tinha que fazer o qu Eu n o podia fazer nada N o podia ter o rem d
354. o uma dificuldade pelos usu rios j que gostariam de receber informa es verdadeiras e com melhor qualidade Os entrevistados enfatizaram que a verdade o respeito e a empatia com rela o ao outro podem fortalecer e humanizar a rela o profissional de sa de usu rio Outro entrave citado s o as dificuldades na rela o interpessoal com o usu rio especialmente em virtude da rapidez nos atendimentos j que o profissional ao atender muitos usu rios em pouco tempo n o lhes d o atendimento com a qualidade esperada muitas vezes tratando os como um n mero uma ficha uma doen a Em alguns casos salienta se ainda que o profissional prescreve medicamentos com base apenas no que diz o usu rio n o o examinando e tampouco ouvindo as suas queixas ressaltando se aqui a despersonaliza o do paciente Completando as dificuldades relatadas o excesso de burocracia no sistema um problema evidenciado j que atrapalha o funcionamento e a integralidade apregoada pelo SUS Nessa Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 661 71 Leite RAF Brito ES Silva LMC Palha PF Ventura CAA perspectiva observa se que o problema n o a exist ncia de formalizac o necess ria em organiza es dessa dimens o mas sim o excesso de regras que ao inv s de facilitarem o processo de trabalho muitas vezes dificultam a efetividade do servi o prestado ao usu rio do sistema de sa de Em suma pode se afirmar que o exerc c
355. odem escolher uma dire o diferente daquela prescrita pela equipe de sa de e nesse sentido o respeito autonomia da escolha encontra se em interface direta com os princ pios da promo o da sa de O interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 709 22 S MRC Gomes R Considera es finais Nossos achados em geral podem servir de base para se destacar que a pequena atua o da fisioterapia voltada para a es de promo o da sa de se justifica pelo fato de que por sua origem e inser o no Brasil a fisioterapia sempre esteve associada a pr ticas de reabilitac o Observamos iniciativas individuais por parte de alguns profissionais sem que no entanto isso se apresentasse em uma perspectiva mais ampliada do cuidado integral sa de da crian a Alguns deles estimulavam a participa o dos pais e da pr pria crian a de maneira mais ativa como sujeitos diretamente envolvidos no seu cuidado Por parte destes profissionais destacam se a es que s o a um s tempo terap uticas e educativas Ressaltamos que pelo fato de as crian as serem portadoras de condi es cr nicas de sa de e consequentemente apresentarem muitas comorbidades associadas o car ter preventivo ou educativo torna se mais desafiador uma vez que os profissionais eram levados a focalizar a resolu o de problemas emergenciais ou de agudiza es da condi o cl nica das crian as sendo dif cil para eles desenvolverem em suas
356. of action research and understanding of the organizational dynamics The following criteria were established methodological flexibility combination of multiple research and intervention tools and levels of cooperation and participation among subjects and researchers Action research was shown to be an appropriate proposal in the light of the interdisciplinary challenges when applied taking into account the criteria studied here Keywords Action research Interdisciplinarity Participation Health Este artigo prop e uma reflex o sobre crit rios para a metodologia da pesquisa a ao visando contribuir para o atendimento de premissas necess rias aplica o e melhoria da qualidade de investiga es participativas em contextos socioambientais e de sa de Para a constru o desta estrutura de abordagem foram utilizados resultados da an lise de disserta es e teses sobre pesquisa a o de car ter interdisciplinar na interface das reas sa de educa o e ambiental A an lise de situa es pr ticas permitiu identificar elementos favor veis ao alcance dos objetivos de uma pesquisa a o e compreens o de sua din mica organizacional Foram estabelecidos os seguintes crit rios flexibilidade metodol gica combina o de m ltiplos instrumentos de pesquisa e interven o e o n vel de participa o e coopera o dos e entre sujeitos e pesquisadores A pesquisa a o revela se como uma adequada prop
357. ogia Frente a esta nova l gica identificam se novos desafios metodol gicos de pesquisa tanto pela intera o e troca entre diferentes disciplinas saberes como por uma nova rela o sujeito observador objeto observado na produ o de conhecimentos o que implica inclusive contar com a O Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 633 46 A dial tica est presente entre quaisquer pares em m ltiplas rela es que podem ser de contradi o e ou complementares num cont nuo movimento n o apenas de ideias mas da pr tica das pessoas em grupos sociais As incertezas e certezas o conflito e o consenso a organiza o e o ca tico dentre in meros outros pares n o s o erros mas a realidade em movimento Essas rela es contradit rias assim tricas est o muitas vezes presentes entre sujeitos envolvidos em abordagens pesquisas participativas sujeitos da problem tica investigada pesquisadores e tomadores de decis o E para Freire a es dial gicas s o aquelas de respeito ao outro mesmo em contextos assim tricos de poder e que podem gerar no ser humano consci ncia de sua pr xis no sobre o mundo favorecendo poss veis transforma es e rela es mais sim tricas Este segundo n vel de colabora o da interdisciplinaridade refere se exist ncia de um patamar inferior de intera o ocupado pela multidisciplinaridade onde h a colabora o
358. omeu Gomes colaborou na concep o da pesquisa elabora o an lise dos dados emp ricos revis o e reda o da vers o final do artigo Refer ncias 1 Organiza o Mundial da Sa de Documentos b sicos 26a ed Genebra OMS 1976 2 Gomes ML Pol tica Nacional de Promo o da Sa de Pot ncia de transforma o ou pol tica secund ria disserta o Rio de Janeiro RJ Programa de P s Gradua o em Pol ticas P blicas e Forma o Humana Universidade do Estado do Rio de Janeiro 2009 3 S MRC Gomes R A Fisioterapia voltada para a crian a com o foco na promo o da sa de Cienc Saude Colet 2013 18 4 1079 88 4 Bourdieu P Quest es de Sociologia Rio de Janeiro Marco Zero 1983 interf ACE COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 709 22 artigos 720 A PROMO O DA SA DE DE CRIAN AS Interface 5 Bourdieu P Os usos sociais das ci ncias por uma sociologia cl nica do campo cient fico S o Paulo Ed Unesp 2004 6 Bourdieu P O senso pr tico Petr polis Vozes 2009 7 Gomes R Souza ER Minayo MCS Malaquias JV Silva CFR Organiza o processamento an lise e interpreta o de dados o desafio da triangula o In Minayo MCS Assis SG Souza ER organizadoras Avalia o por triangula o de m todos abordagem de programas sociais Rio de Janeiro Fiocruz 2005 p 185 221 8 Minayo MCS organizadora Caminhos do pensamento epistemologia e m todo Rio de Janeiro Ed
359. omunicaci n en Salud Departamento de Salud P blica de la Facultad de Ciencias Medicas e Instituto de Biociencias campus de Botucatu destinada a la Educaci n y la Comunicaci n en las practicas de salud la formaci n de los profesionales de salud universitaria y continuada y a la Salud Colectiva en su articulaci n con la Filosof a y las Ciencias Humanas y Sociales Enfatiza la investigaci n cualitativa EDITORES EDITORS EDITORES Antonio Pithon Cyrino Unesp Lilia Blima Schraiber USP Miriam Cel Pimentel Porto Foresti Unesp EDITORAS ASSISTENTES ASSISTENT EDITORS EDITORAS ASISTENTES Eunice Nakamura Unifesp Margareth Santini de Almeida Unesp T lio Batista Franco UFF Vera L cia Garcia Interface Comunicac o Sa de Educac o EDITORA EXECUTIVA EXECUTIVE EDITOR EDITORA EJECUTIVA M nica Leopardi Bosco de Azevedo Interface Comunicac o Sa de Educac o EDITORES DE AREA REA EDITORS EDITORES DE REA Ana Fl via Pires Lucas D Oliveira USP Charles Dalcanale Tesser UFSC Claudio Bertolli Filho Unesp Denise Martin Covielo Unifesp Eliana Goldfarb Cyrino Unesp Elma Lourdes Campos Pavone Zoboli USP Maria Dion sia do Amaral Dias Unesp Neusi Aparecida Navas Berbel UEL Roseli Esquerdo Lopes Ufscar Silvio Yasui Unesp Sylvia Helena Souza da Silva Batista Unifesp Victoria Maria Brant Ribeiro UFRJ EDITORAS DE CRIA O CREATION EDITORS EDITORAS DE CREACI N Elisabeth Maria Freire de Ara jo Li
360. onal fortemente baseado no modelo biom dico com componentes anatomocl nicos que estruturam o seu agir Segundo Bourdieu sendo o habitus um produto da hist ria as pr ticas estruturadas nas experi ncias passadas por meio das percep es pensamentos e a es levam o indiv duo a reproduzir as regularidades das condi es nas quais o habitus foi produzido Assim cada sistema de disposi o individual uma variante estrutural dos outros membros do mesmo grupo ou classe Observamos que princ pios de aten o integral sa de em particular crian a cronicamente adoecida parecem ausentes tanto nos modelos te ricos como nos dos pol ticos da sa de coletiva Ao refletir sobre a forma o dos profissionais fisioterapeutas para atuarem no SUS Gallo destaca que a gradua o preocupa se em formar um fisioterapeuta cr tico reflexivo e generalista por m tanto os campos de est gios como as metodologias de ensino contribuem para uma forma o ainda centrada na doen a e que valoriza a especialidade do conhecimento p 157 Para mudar isso necess rio que os esquemas de pensamento e de a es sejam renovados de tal modo que em vez de a doen a se sobrepor aos sujeitos estes possam assumir o primeiro plano do foco de aten o constituindo uma nova praxiologia fisioterap utica Al m disso preciso que a fisioterapia invista mais na produ o do conhecimento voltado para a atua o com a crian a Tem muit
361. onflitos t o comum no trabalho em equipe Os estudantes apontam o processo de aprendizagem propiciado pelo portf lio como profundo e n o superficial como algo que fica na mem ria que n o se esquece Todos os atributos e n cleos encontrados dimensionam o portf lio como uma possibilidade de inovar a forma tradicional de aprender Mesclado com o antigo tomam o novo remodelando o para a constru o de um saber que permanece e que interfere na forma de ser desses estudantes Apreendem o portf lio como possibilidade mesmo diante das dificuldades do meio e do tempo de avan arem em seu processo de forma o profissional Quanto apreens o do portf lio como m todo de avalia o a dificuldade e incorre es s o percebidas como oportunidades e n o como incapacidades e fraquezas Quadro 5 Foram comuns nas falas dos estudantes os seguintes termos posso errar sei o que errei tenho a chance de modificar posso corrigir e posso reescrever A oportunidade de intera o com o professor nos momentos da avalia o tamb m destacada como ponto forte Os estudantes ressaltam que nessa rela o dial gica entre professor e estudante que se d a transforma o do processo de ensino e aprendizagem e especialmente de avalia o estimulando a autonomia a criatividade e o empoderamento Assim os estudantes destacam o ambiente acolhedor com transpar ncia dos crit rios de avalia o de fo
362. onstru o compartilhada e cr tica do conhecimento permite uma problematiza o das situa es vivenciadas e uma maior responsabiliza o dos alunos no cotidiano da escola Al m disso compreende se que o dialogo constituiu se como ferramenta imprescind vel para a desnaturaliza o e desbanaliza o da viol ncia no cotidiano escolar assim como para a substitui o desta como forma de resolu o de conflitos De acordo com Silva o di logo e o oferecimento de limite aos alunos constituem parte da democratiza o das rela es escolares tanto internas quanto externas e perpassam pela transforma o de uma rela o de coa o por uma de coopera o A rela o de coa o seria uma rela o de imposi o ou seja um dos elementos da rela o imp e ao outro suas formas de pensar suas verdades e seus crit rios a respeito do que certo errado normal e anormal Por outro lado a rela o baseada na coopera o diz respeito produ o de sujeitos interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 723 35 731 732 ENFRENTAMENTO DA VIOL NCIA NO AMBIENTE ESCOLAR aut nomos uma vez que s o dependentes de acordos m tuos e baseados no di logo O imperativo nesse sentido obedecer de maneira cr tica e reflexiva aquilo que consenso e rec proco Percebeu se que oferecer escuta ativa e dar voz aos sujeitos para que os mesmos possam expor suas percep es e consequentemente compreender os limites
363. or detr s do corpo doente e para as suas necessidades1 1597 Adicionalmente a pr pria concep o do hospital como um ambiente de dor e sofrimento passou gradualmente a dar lugar a um outro olhar onde experi ncias que aliam a arte a recrea o o lazer ou o humor passaram a assumir maior express o entre as propostas de interven o pedi trica 203848 Dadas as especificidades destas interven es e a exig ncia de skills que v o para al m do leque de compet ncias dos profissionais que prestam cuidados crian a grande parte destas experi ncias s o promovidas por agentes externos ao hospital Delas s o exemplo as sess es de magia o conto de hist rias a m sica e os animais ou os palha os de hospital O seu fim ltimo prende se com a oferta de um ambiente mais acolhedor para a crian a e sua fam lia no qual esta se sinta motivada e estimulada a participar se relacionar explorar e ou brincar de forma mais ativa De entre estas os palha os de hospital t m vindo a conquistar um lugar privilegiado sendo crescente o reconhecimento e aten o dada ao seu trabalho tanto ao n vel da sociedade em geral como no seio da pr pria comunidade cient fica que na ltima d cada foi sucessivamente relevando a mensura o e an lise dos seus benef cios ao n vel do bem estar da crian a e dos demais atores pedi tricos Onterface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 697 708 701 702 HUMANIZA O EM
364. oria de sua atividade contribuem para os distanciamentos e valora es diferenciados entre o trabalho dos mbitos terci rios e aqueles desenvolvidos na Aten o B sica interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 647 59 655 656 INTERDEPEND NCIAS ENTRE OS N VEIS DE ATEN O Cuidados prim rios exigem inter rela o com variados campos de conhecimento cient ficos ou n o A interdisciplinariedade imprescind vel a uma atua o resolutiva somada amplia o da concep o sobre o processo sa de doen a determinam contraposi es s especificidades cl nicas hospitalares que por vezes impossibilitam di logos e rela es horizontais na produ o em sa de No espa o da Aten o Prim ria a t cnica n o se mostra resolutiva isoladamente n o prescinde das rela es intersetoriais dos di logos com o movimento da vida com as diferentes formas de trabalho humano e sua produ o de conhecimento de sa de e de adoecimento n o eficaz sen o nas media es interdependentes de sua fun o e do produto de sua a o com os demais trabalhos necess rios s pr ticas sociais e consequentemente com seus produtos gt Considera es finais A significa o de Integralidade do Sistema revela contradi es presentes na Pol tica Nacional de Sa de defini o de Aten o Prim ria pautada na ESF ordenadora da RAS ampliando o acesso com pol ticas seletivas de um lado e conforme Marques
365. osta frente a desafios interdisciplinares quando executada contemplando os crit rios aqui estudados Palavras chave Pesquisa a o Interdisciplinaridade Participa o Sa de interFace comunica o sa de EDUCACAO Leandro Luiz Giatti Pedro Roberto Jacobi 6 P s doutoranda Faculdade de Educa o Universidade de S o Paulo USP Avenida da Universidade 308 S o Paulo SP Brasil 05508 040 renataft usp br Departamento de Sa de Ambiental Faculdade de Sa de P blica USP S o Paulo SP Brasil lgiatti usp br Departamento de Administra o Escolar e Economia da Educa o Faculdade de Educa o USP S o Paulo SP Brasil prjacobi usp br 2014 18 51 633 46 633 634 A PESQUISA A O EM ESTUDOS INTERDISCIPLINARES Diante das m ltiplas dimens es biol gica social cultural pol tica econ mica tica entre outras que envolvem atualmente problemas socioambientais e de sa de metodologias participativas de pesquisa como as denominadas Community Based Participatory Research CBPR ganham cada vez mais reconhecimento Isso porque o envolvimento direto e colaborativo entre diferentes stakeholders sujeitos da problem tica investigada pesquisadores e representantes de organiza es tomadores de decis o em todas as etapas metodol gicas dando verdadeira voz s comunidades tem favorecido o desenvolvimento de interven es bem sucedidas 2 Dentre diversa
366. otal a la salud Humanizaci n de la asistencia Salud p blica Recebido em 29 07 13 Aprovado em 27 08 14 Onterface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 661 71 671 artigos DOI 10 1590 1807 57622013 0049 Atenci n ginecol gica de lesbianas y bisexuales notas sobre el estado de situaci n en Argentina Josefina Leonor Brown Mario Pecheny Mar a Cecilia Tamburrino Leandro Luciani Conde Gabriela Viviana Perrotta Brown JL Pecheny M Tamburrino MC Conde LL Perrotta GV Capriati A et al Gynecological care among lesbians and bisexual women notes on the situation in Argentina Interface Botucatu 2014 18 51 673 84 This paper presents results from a qualitative study on emerging issues within sexual and reproductive health in which the aim was to describe the experiences of non heterosexual women in relation to sexual and reproductive healthcare services The objective was to identify and analyze perceptions of obstacles and facilitators of access to healthcare services Eighteen semi directed interviews were conducted with non heterosexual women The main result was that the specific obstacle to access to sexual and reproductive healthcare among these non heterosexual women derived from a logic of invisibility among this population as gynecological patients which resulted in anticipated discrimination sensed discrimination within a homo lesbophobic context absence of theoretical p
367. para a constru o de procedimentos e estrat gias partilhadas pelos diferentes atores do cen rio escolar Considera se que as possibilidades do enfrentamento viol ncia escolar especialmente no contexto do ensino p blico cen rio deste estudo est o diretamente relacionadas s pol ticas educacionais e ao impacto destas nas condi es de trabalho de professores e gestores uma vez que a precariedade vivenciada limita a participa o destes atores chave neste processo Finalmente a viol ncia escolar configura se como um fen meno cujo enfrentamento perpassa tamb m por mudan as mais amplas n o s nas pol ticas educacionais mas tamb m nas pol ticas sociais no sentido de fortalecimento da fam lia enquanto fonte de suporte social para as crian as e os adolescentes interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 723 35 733 734 ENFRENTAMENTO DA VIOL NCIA NO AMBIENTE ESCOLAR interface Colaboradores Ver nica Borges Kappel Daniela Tavares Gontijo e Marcelo Medeiros trabalharam na concep o e execu o do projeto de pesquisa assim como na elabora o e revis o do manuscrito Estela Maria Meirelles realizou a revis o final do manuscrito Refer ncias 1 Gomes CS Lira A Caldas DB Lima DA Lopes RB Viol ncias nas escolas decifrai me ou vos devoro Sociol Prob Prat 2013 1 71 39 59 2 Netto L Rodrigues RN Costa MA Santos J Tatagiba GA Experi ncias e especificidades da viol ncia es
368. para a transforma o do paciente em usu rio na rela o com o profissional de sa de e por meio do exerc cio do seu direito informa o em sa de Apesar das lacunas e desafios existentes o estudo apontou ind cios e possibilidades de mudan a para a constru o conjunta de rela es mais democr ticas em que o usu rio como sujeito exerce direitos mas tamb m tem consci ncia de suas obriga es como cidad o especialmente no que diz respeito sua rela o com o profissional e o servi o de sa de Destaca se como limita o da pesquisa a impossibilidade de generaliza o dos dados j que o estudo foi realizado em apenas uma UBDS da cidade de Ribeir o Preto Nesse sentido sugere se o desenvolvimento de investiga es que abordem o exerc cio do direito informa o em sa de em outros servi os de sa de e em outras regi es do pa s Prop e se tamb m como sugest o ao final desta pesquisa que se estabele am pol ticas p blicas de educa o e esclarecimento da popula o sobre o seu direito informa o bem como na forma o de mediadores desta informa o com o intuito de possibilitar o acesso informa o sobre os seus direitos como usu rios do servi o p blico de sa de O acesso se configura dessa forma como pr condi o para o empoderamento do usu rio oferecendo lhe a possibilidade de se tornar um real usu rio consciente de seus direitos e deveres relacionados sua sa de artigos
369. penas pela racionalidade transformando uma poss vel piora decorrente da suspens o de medica o em culpabiliza o do sujeito Esta gestora discorda da pr tica e procura modos de lidar com a situa o Por m na fun o gest o n o seria necess rio ratificar o compromisso do CAPS em construir outras formas de manejo objetivando a gera o entre equipe e usu rios de a es que visem maiores graus de autonomia e corresponsabiliza o N o seria necess rio discutir com a equipe formas de cuidar do usu rio para al m da obrigatoriedade do uso da medica o A fun o gest o em equipamentos substitutivos tem por premissa fugir da racionalidade gerencial hegem nica transitando entre o gerir e o gerar Para isto faz se necess rio que estrat gias coletivas sejam constru das na organiza o e modula o de rela es cotidianas nos servi os Isto um exerc cio pol tico de desnaturaliza o de pr ticas e de questionamento de poderes H o reconhecimento do desafio um aprendizado tamb m pra gente enquanto cuidador se a gente estivesse num hospital com certeza a gente n o estaria pensando sobre isso aqui direitos s o coisas que at fora do trabalho s o quest es que a gente tamb m n o consegue muito lidar com a liberdade com o direito de cada um isso na sociedade muito dif cil ent o aqui dentro n o muito diferente s que a diferen a que aqui a gente t no lugar de cuidador
370. perativo e de di logo que favorecer um processo de aprendizagem m tua com vistas transforma o de realidades 2 Sob essa perspectiva de pesquisa participativa a an lise dos problemas socioambientais e de sa de atuais ou de quest es relativas educa o que envolvem aspectos f sicos sociais econ micos pol ticos culturais entre outros seja como objeto de investiga o ou como processo e ou produto desta refor a a ideia conforme lembram Alvarenga et al de que o avan o do conhecimento na atualidade depende de se considerarem os fen menos complexos tanto da natureza como da sociedade pois o conhecimento disciplinar gerado pela ci ncia moderna se caracterizou convencionalmente como um modelo de pensamento simplificador Para Morin17 modelos de ci ncia simplificadores do conhecimento que fragmentam a realidade complexa e isolam os componentes e portanto destroem a totalidade acabam por produzir mais cegueira do que elucida o sendo necess ria a busca por novas formas de compreens o da realidade como por meio do pensamento interdisciplinar A interdisciplinaridade se apresenta portanto como um pensamento e um campo de conhecimento em constru o alternativo e complementar e ao mesmo tempo inovador pois al m de relacionar saberes busca a aproxima o entre o te rico e o pr tico entre o filos fico e o cient fico entre ci ncias e humanidades e entre ci ncia e tecnol
371. pos de Interven o constituiram se como espa os de encontro com os usu rios para as discuss es coletivas a partir das experi ncias e de suas concep es de direitos no contexto de leitura e reflex o do GGAM O GGAM uma ferramenta constru da no Quebec com a finalidade de promover o protagonismo e a autonomia dos usu rios na gest o dos psicof rmacos e foi adaptado e traduzido para o Brasil Tamb m foi apresentada e discutida a Cartilha de Direitos dos Usu rios do SUS Os grupos focais GF foram constitu dos por membros dos grupos de interven o dos quatro campos e contaram com um moderador respons vel por coordenar o grupo e com um anotador que se responsabilizou por anotar os acontecimentos e a ordem das falas dos participantes Os roteiros dos GF e das entrevistas abordavam diferentes tem ticas relativas ao uso de medica o tratamento rela es entre profissionais e usu rios al m das concep es sobre os direitos dos usu rios Neste trabalho utilizaremos os conte dos ligados a esta ltima tem tica Os GF e entrevistas foram audiogravados e posteriormente transcritos e transformados em narrativas As narrativas foram constru das por aqueles que conduziram cada grupo e ou entrevista e validadas posteriormente por outro pesquisador Ap s esta etapa as narrativas foram apresentadas aos grupos de interesse para uma valida o final o que designamos de grupo focal hermen utico Para an lise e inte
372. preprofesionales tempranas en la formaci n de m dicos con pr cticas reflexivas y como parte del aprendizaje de la estrategia de la Atenci n Primaria de Salud en el marco de la comprensi n integral del proceso salud enfermedad atenci n es indudablemente una innovaci n en el campo de la educaci n m dica espaco aberto El escenario en relatos de sus protagonistas Fue impactante porque pude darme cuenta de cosas que suceden cerca del lugar en el que vivo y que antes de la visita a ese lugar no sab a que pasaban Siempre viv en Laferrere y hasta ese d a nunca supe que hay barrios en los que cuando llueve se inundan y se destruyen las casas de muchos vecinos teniendo stos que ser evacuados Me impact tanto el relato de estas personas que despu s busqu en internet noticias sobre inundaciones y pude ver que esto es un tema grave Estudiante cuaderno de campo abril 2012 A mi me toc ir con una compa era a conversar con dos familias y las historias de ambas eran similares viv an en condiciones de vida muy humildes y luego de la inundaci n se hab an quedado en la calle con todos sus hijos no ten an dinero y casi ninguna pertenencia pero nos trataron tan bien Fueron muy atentas con nosotras la charla fue muy fluida Por otra parte me sent un poco indignada con algunas cosas que nos contaron las mam s de los ni os con respecto al trato que recib an en la escuela que los acog a Dec an que no les daban de comer
373. pria forma o os profissionais de sa de que assumem a doc ncia v m aprendendo a fazer na pr tica sem a reflex o sobre o significado da forma o de trabalhadores no mbito da sa de publica Os participantes da avalia o s o profissionais da rea de sa de e docentes simultaneamente Algumas caracter sticas desses sujeitos contribuem para a an lise dos resultados alcan ados ao final da forma o docente De forma ampla poss vel afirmar que h muito em comum entre os alunos do curso o que permite com razo vel seguran a indicar o perfil do professor da educa o profissional na rea de sa de no estado de S o Paulo como relatado a seguir Predominam os graduados em Enfermagem as mulheres de at quarenta anos de idade e as casadas Cerca da metade tinha seu principal emprego na rede p blica de assist ncia O contingente mais significativo trabalhava em unidades de interna o seguido de perto por aqueles que atuavam na aten o b sica Pelo que se percebeu nos depoimentos nos grupos focais a op o pelo magist rio tamb m uma alternativa falta de empregos na rea da sa de embora as oportunidades para docentes tamb m sejam reduzidas EInterf ace COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 749 58 Equivalente a 5 5 sal rios m nimos nacionais em 2013 Bomfim MI Goulart VMP Oliveira LZ A metade aproximadamente indicou ter apenas um emprego na ocasi o da pesquisa embora da mesma forma seja
374. productiva Si para el caso de las heterosexuales los puntos l mites que permiten ver m s claramente obstaculizadores y facilitadores en el acceso a la atenci n ginecol gica tienen que ver con la maternidad o el aborto aqu el contrapunto est dado por la orientaci n sexual de las entrevistadas Corroborando aquellos hallazgos as como otros algunas investigaciones latinoamericanas tambi n aqu encontramos la consulta ginecol gica es pensada en t rminos de obligaciones femeninas b sicas como si viniera de suyo con el cuerpo que se porta que a una edad la de hacerse adulta v a menarca o relaci n sexual hubiera que controlarse Un control vinculado con la creciente medicalizaci n y vigilancia de los cuerpos femeninos ligado a su vez a la idea de salud sexual y reproductiva al menos tal y como se traduce en la legislaci n y las pol ticas p blicas es decir la salud sexual es pensada en t rminos de planificaci n familiar Se enfatiza el aspecto reproductivo y los cuidados necesarios del cuerpo femenino y su aparato g nito mamario y en esa l nea la ginecolog a apunta a proveer anticoncepci n para que la maternidad llegue en el momento que el saber experto considera m s apropiado as como para permitir los espaciamientos adecuados de los embarazos artigos La atenci n sexual y reproductiva de lesbianas y bisexuales Entre las entrevistadas distinguimos dos grupos mujeres que asisten regularmente al
375. qualitativa na aten o sa de 3a ed Porto Alegre Artmed 2009 13 Cordeiro RC Ferreira SL Santos FC Silva LS Itiner rios terap uticos de pessoas com anemia falciforme face s crises dolorosas Rev Enferm UERJ Internet 2013 acesso 2013 Out 20 21 2 179 84 Dispon vel em http www facenf uerj br v21n2 v21n2a07 pdf 14 Guerin GD Rossoni E Bueno D Itiner rios terap uticos de usu rios de medicamentos de uma unidade de Estrat gia de Sa de da Fam lia Cienc Saude Colet Internet 2012 acesso 2013 Mar 25 17 11 3003 10 Dispon vel em http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S1413 8123201200 1100017 amp lng en interf ACE COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 737 48 747 748 ITINER RIO DE USU RIOS DE MEDICAMENTOS QInterface 15 Ferreira BC Trabalhadores cidadania Nordeste em tempos de Vargas S o Paulo Estudos e Edi es Ad Hominem 1999 16 Leite SN Vasconcellos MPC Negociando fronteiras entre culturas doen as e tratamentos no cotidiano familiar Hist Cienc Saude Manguinhos Internet 2006 Mar acesso 2012 Out 25 13 1 113 28 Dispon vel em http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0104 59702006000100007 amp lng pt 17 Chieffi AL Barata RB A es judiciais estrat gia da ind stria farmac utica para introdu o de novos medicamentos Rev Saude Publica Internet 2010 acesso 2014 Maio 10 44 3 421 9 Dispon vel em http www
376. quando voc para e olha pras suas a es prof 9 artigos A quest o da reflex o acerca das pr prias atitudes evidencia que os atores apresentam a preocupa o em rever constantemente suas a es percebendo se parte do processo de propaga o da viol ncia escolar o que contribui sobremaneira para a identifica o de suas manifesta es assim como para elabora es de poss veis estrat gias de enfrentamento e preven o viol ncia escolar No n vel relacional salienta se que apenas para os pais o maior envolvimento da fam lia nas atividades escolares dos filhos considerado como estrat gia de enfrentamento o que contradiz a maior responsabiliza o desta pela maioria dos atores conforme anteriormente discutido Eu acho que estar sempre presente na escola conversar com os alunos com a professora com a diretora eu acho que tem que fazer tipo de um acompanhamento voc tem que ficar no p deles m e 4 A rela o entre fam lia e escola se estabeleceu e ainda se mant m a partir de situa es vinculadas a algum tipo de problema e desta forma pouco contribui para que as duas institui es possam construir uma parceria baseada em fatores positivos e gratificantes relacionados ao aprendizado desenvolvimento e sucesso dos alunos As posturas relacionadas a esta rela o caracterizam se por serem defensivas e acusativas como se cada um buscasse se justificar e encontrar justifi
377. que aprender 20 Como voc aprende melhor Os dados foram analisados por meio da An lise de Conte do luz da TRS Ap s a interpreta o global das respostas passou se organiza o do material de acordo com as unidades de contexto e a elabora o de categorias gerais para se obter um panorama abrangente do material analisado Posteriormente as categorias foram agrupadas e ap s leituras reelaboradas de forma mais sint tica e contrapostas s observa es e aos estudos bibliogr ficos para direcionar as discuss es e conclus es do estudo As tr s perguntas norteadoras deste estudo Como os estudantes interpretam sua realidade estudantil Como interpretam o portf lio como metodologia inovadora do processo ensino aprendizagem e avalia o O portf lio proporciona aos estudantes a possibilidade de modificarem suas condutas pessoais e sociais guiaram a organiza o dos dados com base em duas perspectivas a posi o do estudante nos cen rios de aprendizagem e a apreens o do portf lio como inovador no mbito social nas dimens es de aprendizagem e avalia o interf ACE COMUNICA O SAUDE EDUCA O 2014 18 51 771 83 Costa GD Cotta RMM Resultados O estudante nos cen rios de aprendizagem A realidade estudantil foi expressa pelos estudantes a partir dos seguintes questionamentos Quem somos Como aprendemos Os estudantes retratam uma posi o passiva diante da institui o do curso e
378. que podem servir de matriz de percep o de aprecia es e de a es O conceito de campo pode ser considerado como o conjunto de espa os estruturados de posi es ou postos pass veis de altera o ou contesta o Nele ocorre distribui o de capital espec fico quantidade de ac mulos de for as entre os agentes ou as institui es Esse capital que pode ser econ mico social cultural e simb lico produto de lutas anteriores e orienta estrat gias ulteriores A coexist ncia de for as e lutas opera tanto no eixo da conserva o quanto no da transformac o A articula o dos conceitos de habitus e campo possibilita a compreens o da l gica subjacente interven o fisioterap utica voltada para a crian a e das rela es entre os agentes dessa interven o com outros profissionais que atuam no espa o hospitalar Tal compreens o torna mais vis veis aspectos estruturantes que interferem na ado o da perspectiva da promo o da sa de voltada para a crian a hospitalizada Com base nesses marcos conceituais objetivamos analisar a inser o da promo o de sa de na pr tica do profissional da fisioterapia em a es voltadas para a aten o sa de integral da crian a em um ambiente hospitalar Com isso pretendemos subsidiar a elabora o de princ pios de atua o fisioterap utica ancorada nessa perspectiva M todo Optamos pela pesquisa qualitativa porque tal abordagem focaliza a interpreta o
379. r an a comunicarle a un profesional de la salud Los estudiantes en un comienzo se posicionan con cierta distancia y ajenidad no sabiendo como ocupar ese lugar de m dicos que no los implica aun pero escuchan y reciben Ellos est n en una posici n privilegiada para interpretar las demandas y deseos de los vecinos y pobladores del lugar a los que alg n d a van a atender como m dicos Este proceso de cercan a abre mejores posibilidades para formarse como m dicos incorporando desde el inicio en espaco aberto interface COMUNICACAO SAUDE EDUCACAO 2014 18 51 785 94 789 790 CAMPO EN LA EDUCACI N M DICA forma combinada y a veces poco discernible impresiones emociones y conocimientos que marcar n de una manera particular el modo de hacer y pensar la salud un modo particular de entender y entender se con los otros Los aut nticos encuentros transforman a los sujetos y su realidad aun en los desacuerdos En palabras de uno de los coordinadores del escenario el objetivo a lograr es que los estudiantes se sientan como pez en el agua en la comunidad Cooke et al refieren que la formaci n profesional ocurre a trav s de la relaci n con los pacientes Los autores manifiestan que dicha relaci n involucra desde los primeros momentos de la carrera hasta la pr ctica profesional experiencias que quedan fijadas con emociones intensas o resoluci n de puntos de vista conflictivos o dilemas ticos Postulan que est
380. r com pesquisa social educa o e sa de sobretudo porque as narrativas podem ser usadas em projetos de educa o para a cidadania democr tica trabalhando com assuntos complexos como autoexpress o di logo intercultural perten a e inclusividade sensibilidade empoderamento conhecimento valores e atitudes Refer ncias 1 Germano 1 Castro CA Pesquisa em sa de perspectivas narrativistas m todos e n veis de an lise Psicol Argum 2010 28 60 17 29 2 Sch tze F Biography analysis on the empirical base of autobiographical narratives how to analyse autobiographical narrative interviews part Module B 2 1 INVITE Biographical counseling in rehabilitative vocational training further education curriculum 2007 acesso 2013 Jul 17 Dispon vel em http www biographicalcounselling com download B2 1 pdf 3 Lieblich A Tuval mashiach R Zilber T Narrative research Reading analysis and interpretation California Sage 1998 4 Horsdal M Telling lives exploring dimensions of narratives London Routledge 2012 Recebido em 31 12 13 Aprovado em 10 01 14 integra o da Sa de Mental na Estrat gia Sa de da Fam lia The integration of mental health in Family Health Strategy La integraci n de la Salud Mental en la Estrategia de Salud de la Familia Introdu o A integra o da sa de mental SM na aten o prim ria AP a principal garantia de acesso da popula o s boas pr tic
381. r fico perspectivas educativas e coment rios finais Os pontos mais importantes a serem levados em considera o na an lise das narrativas s o 1 a entrevista realizada num determinado ponto do tempo dentro de um contexto de um determinado projeto o que obviamente determina a an lise do material 2 a atual situa o de vida do pesquisador pode influenciar sua compreens o da entrevista 3 o contexto macrossocial tamb m influencia 4 narrativas coletivas e culturais influenciam as suposi es b sicas e o entendimento impl cito do pesquisador 5 a compet ncia anal tica e a experi ncia do pesquisador e seu repert rio narrativo influenciam a pesquisa Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 795 6 A autora encerra o livro declarando que a aquisi o da compet ncia narrativa em espa os culturais diferentes abertos a negocia es pode estimular a plasticidade e complexidade cerebral e nos ajudar a compreender que estamos todos interligados que somos interdependentes e ao mesmo tempo iguais e insubstitu veis E tamb m nos ajuda a melhorar a forma com que respondemos ao comportamento do outro e de outras criaturas vivas no nosso mundo Enfim as narrativas s o a forma de dar voz a todos independentemente do entrevistado considerar a sua narrativa importante ou n o Consideramos o livro uma ferramenta de grande utilidade para os alunos professores e pesquisadores que almejam trabalha
382. r Henry Rolfs s n campus universit rio Vi osa MG Brasil 36570 900 glauce costa ufv br rmmitre ufv br Palavras chave Representa es sociais Educa o em sa de Portf lio reflexivo interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 771 88 771 772 O APRENDER FAZENDO Introdu o No mundo contempor neo evidente a necessidade de transforma o nas formas de ser pensar agir e estar dos futuros profissionais de sa de visando a uma forma o acad mica estudantil que atenda s mudan as que a sociedade demanda o que exige capacita o pessoal e profissional para a tomada de decis o e solu o de problemas cada vez mais complexos Nesse contexto no Brasil o novo paradigma de ensino proposto pelas Diretrizes Curriculares Nacionais DCNs dos cursos da rea da Sa de aponta para a necessidade de mudan as no processo de ensino e aprendizagem dando protagonismo aos estudantes Destarte o portf lio reflexivo insere se nesse novo paradigma o que demanda dos principais atores desse processo estudantes e professores uma profunda reflex o sobre seus pap is no ambiente educacional Assim os portf lios reflexivos constituem instrumentos de di logo entre educador e educando devendo ser continuamente re elaborados na a o e partilhados recolhendo diferentes modos de ver e interpretar o mundo em seu cotidiano de vida estudo e trabalho e impulsionando a tomada de decis es Ao professor
383. r com autores por isto o portf lio ajudou a exercitar o processo de reflex o E75 Penso que refletir colocar minha opini o E dif cil nunca tinha parado para pensar nisso As vezes acho que o que mais vale colocar a opini o de outros autores e n o a minha realmente preciso exercitar a reflex o e isto a universidade n o nos d chance para fazer E56 Na universidade n o temos espa os para refletir e pensar Aprendemos a decorar e repetir o que o professor passa Ler slides leio em casa O Portf lio me deu a oportunidade de realmente pensar e exercitar a reflex o E51 O portf lio como m todo inovador em um contexto de ensino tradicional N o temos o costume de fazer um trabalho assim pra gente dif cil Fomos entender o que era um portf lio no meio do semestre N o sabemos fazer reflex o usar de criatividade isso s faz amos no prim rio E29 Fazer o portf lio muito bom o ruim que fa o 33 cr ditos s neste semestre o que t na grade curricular O portf lio exige dedica o n o tenho tempo como gostaria E13 O portf lio como m todo inovador em um contexto de ensino tradicional Come amos fazer o portf lio como se fosse uma pasta na primeira avalia o colocamos as informa es e pronto A a professora veio e disse que era importante colocar o que o grupo tamb m pensava a partir do que era lido Tive que fazer um giro de 180 graus da min
384. r el coordinador del curso y la direcci n de la universidad stos decidieron introducir a los estudiantes de grado en la unidad de salud familiar con el fin de articular el proceso de ense anza servicio junto con comunidades carenciadas Poco despu s de que se anunciara la decisi n una serie de correos electr nicos fue enviada a la Directora de la escuela La comunicaci n remitida por un representante estudiantil advirti del peligro de que los estudiantes de medicina estuvieran en manos de m dicos de los servicios de salud que estuvieran poco preparados aludiendo a que no estamos en la universidad para ser obligados a aprender a lidiar con los pobres Un mensaje de un jefe de departamento que hab a recibido la visita de un grupo de estudiantes mostr su indignaci n por el hecho de que la universidad transfiriera la responsabilidad de la formaci n a profesionales acad micamente descalificados A su vez la mayor a de los profesores del curso mostraron resistencia por los cambios propuestos La situaci n se hizo m s grave despu s de una llamada por tel fono de un representante de los m dicos anunciando que la universidad debe estar preparada para enfrentar una gran resistencia de la amplia mayor a de m dicos del Programa de Salud de la Familia PSF ya que este trabajo representa una explotaci n no se les paga para ense ar a estudiantes y por lo tanto no puede ser parte de sus obligaciones Consigna gt Cu les son los di
385. r exemplo a rela o da crian a e seus pais com a doen a tratamento e a experi ncia de internamento 2558 artigos Reflex es finais Considerando algumas das reflex es que as leituras efetuadas nos suscitaram parece nos pertinente em primeiro lugar destacar semelhan a de Oswald o contrassenso de falarmos da necessidade de humaniza o em contexto hospitalar Efetivamente esta problem tica nos nossos dias centro de muitas aten es dado que ao conceito de humaniza o est ligado o conceito de qualidade tem tica muito relevante no mbito dos pa ses desenvolvidos ou em vias de desenvolvimento como o caso espec fico de Portugal A obten o da certifica o de qualidade tornou se atualmente uma das maiores preocupa es das organiza es p blicas ou privadas sociais ou empresariais no entanto importante compreender que tal como diz Brito N o poss vel humanizar a gest o das organiza es sem melhorar a qualidade da mesma maneira que a procura da qualidade traz consigo necessariamente a humaniza o das institui es p 33 A revis o de literatura efetuada conduziu nos ideia incontorn vel de que a humaniza o em contexto hospitalar independentemente do pa s e das pol ticas p blicas de sa de existentes um conceito e uma pr tica que visam fundamentalmente melhorar a qualidade de vida dos usu rios Reiterando humaniza o e qualidade de vida s o dois conceito
386. re el hecho de compartir la orientaci n sexual afectiva probablemente porque aquello mismo que hace posible mantenerla en secreto su no evidencia externa Es m s sencillo saber si es var n o mujer que si es o no lesbiana o bisexual ya que la orientaci n sexual puede ser manejada en funci n del secreto y no as la dimensi n sexo gen rica de las personas Sin embargo elegir una ginec loga mujer no implica revelar la orientaci n sexual homosexual ya que son pocas quienes afirman haber revelado su identidad homosexual como ha sido anotado en otras investigaciones mostrando las dificultades en la atenci n que tiene este grupo de mujeres Para las entrevistadas su sexo g nero no es igual a sus pr cticas sexuales tal como ha sido se alado en varias oportunidades Y en consonancia con otras investigaciones 3 las pacientes ginecol gicas no suelen hablar sobre su sexualidad en el mbito de la consulta y procuran jugar al juego propuesto que implica cierto distanciamiento er tico afectivo entre paciente y profesional limit ndose a dialogar sobre temas que parecen competirle s lo a su cuerpo biol gico asuntos de cuidado dolencias particulares y sobre los que la ginecolog a tiene saber como si fuera posible separar y escindir sexo sexualidad y genero No obstante en el caso de las mujeres no heterosexuales artigos interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 673 84 679 680 ATENCI N GINECOL GICA
387. rela es entre as situa es e o quebrar da l gica da previsibilidade pelo facto de propor solu es incomuns no confronto com determinadas situa es do cotidiano hospitalar A presen a e atua o do palha o no hospital abrem a possibilidade de n o s crian a mas tamb m aos adultos sua volta perceber os acontecimentos por meio de novas perspectivas ampliando a percep o da realidade habitualmente constru da Ao ver a realidade hospitalar pelos olhos do palha o por exemplo a crian a passa a descobrir o divertimento nos aparelhos m dicos e constr i um novo olhar sobre a doen a a hospitaliza o e muito do que envolve esta nova realidade Assim o tubo do soro transforma se numa grande palhinha e o soro batido de chocolate os eletrocardiogramas s o televis es a desinfe o das salas feita com bolas de sab o as cadeiras de rodas servem para fazer corridas e os aparelhos de radioterapia s o transformados em r dios com m sica para dan ar Com isto pretende se que os procedimentos m dicos sejam desconstru dos e reconstru dos ao ritmo da imagina o de cada um Refira se que Moreira salienta que apesar de a interven o dos palha os investir na desconstru o da realidade esta n o encoberta ou escondida pois as brincadeiras do palha o est o em muitas situa es de um outro prisma ministrando de forma l dica os tratamentos a que habitualmente sujeita Moreira salienta tam
388. rivadas del planteo inicial del problema Se dise o de la l gica de tratamiento para cada tema es decir su recorrido tem tico 2 Implementaci n del dise o y seguimiento registro de actuaciones en clases presenciales y a distancia pizarr n foros virtuales notas video y audio Se colectaron los siguientes materiales intervenciones en la plataforma Moodle relativos a la participaci n de docentes y alumnos en foros frecuencia cantidad y calidad de estos mensajes relatos y narrativas y filmaciones de actividades presenciales Estas ltimas fueron transcriptas y cotejadas con la desgravaci n del audio de la clase y grupos de alumnos 3 Construcci n del dato se construyeron los datos a partir de la identificaci n de los momentos de la clase apertura desarrollo y cierre de intervenciones de legitimaci n de contenidos de las orientaciones docentes que promueven la reflexi n metacognitiva y la toma de decisiones de la integraci n de saberes previos la inclusi n de nuevos conocimientos y la formulaci n de nuevos problemas 4 An lisis de datos desde tres perspectivas forma de construir conocimientos did cticos y disciplinares dimensi n conceptual procedimental actitudinal de recuperar conocimientos previos de construir colectiva y colaborativamente de problematizar el contenido de identificar dilemas y obst culos de transferir conocimientos a diversas situaciones y de tomar decisiones fundamentadas tipo de in
389. rma apreciativa e n o punitiva permitindo uma forma o construtiva em que o erro apresentado como uma possibilidade de aprendizado A Figura 1 apresenta uma s ntese dos resultados apontando o portf lio como um m todo potencializador de mudan as e transformador do contexto estudantil artigos Onterface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 771 88 777 778 O APRENDER FAZENDO Quadro 4 Pontos de incentivo e ou dificultadores apresentados pelos estudantes no processo de constru o O tempo O portf lio interessante mas muito trabalhoso precisa dedicar muito tempo Fazer prova mais f cil pelo tempo que temos E83 Criamos um grupo no facebook e isso nos ajudou muito a gente n o tinha tempo de encontrar toda semana porque no grupo tinham pessoas de turma diferentes e de cursos diferentes mas no grupo a gente conversava quase todo dia e discut amos as reportagens artigos e charges que encontravamos E101 Tempo algo que todo mundo reclama mas fazer o qu Temos que dar conta e nos virarmos para fazer o trabalho e bem Temos que nos organizarmos melhor Gest o do Tempo Todo mundo deixa para a ltima hora Acho que a gente n o sabe estudar E72 A reflex o N o sei achava estranho avaliar aquilo que penso e que reflito algo muito meu Tenho dificuldades de separa o que dos autores do que meu s vezes acho que n o tenho maturidade para discuti
390. rnidade em quest o um olhar psicossociol gico sobre o cuidado e a humaniza o das pr ticas de sa de Interface Comunica o Sa de Educa o 2009 13 1 651 64 13 Lanzieri PG Claro LBL Bragan a FCR Montezano VRS Silva CS Boa noite bom dia HUAPI uma experi ncia de humaniza o na forma o de profissionais na area da sa de Interface Botucatu 2011 15 36 289 97 14 Cruz J Que m dicos queremos Uma abordagem a partir de Edmund D Pellegrino Coimbra Almedina 2012 15 Masetti M tica da Alegria S o Paulo Sinergias 2011 16 Minayo MC Sanches O Quantitivo qualitativo oposi o ou complementaridade Cad Saude Publ 1993 9 3 239 48 17 Collet N Rozendo CA Humaniza o e trabalho na enfermagem Rev Bras Enferm online Internet 2003 acesso 2013 Mar 22 56 2 189 92 Dispon vel em http www scielo br scielo php script sci_pdf amp pid S0034 71672003000200016 amp lng en amp nr m iso amp ting pt 18 Minayo MC Dilemas do setor sa de diante de suas propostas humanistas Cienc Saude Colet 2004 11 9 15 29 Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 697 708 705 706 HUMANIZA O EM CONTEXTO PEDIATRICO interface 19 Morais GSN Costa SFG Fontes WD Carneiro AD Comunica o como instrumento basico no cuidar humanizado em enfermagem ao paciente hospitalizado Acta Paul Enferm 2009 22 3 323 7 20 Almeida 1 Representa es e expectativas dos profis
391. roblema y que incorporen los argumentos desde los aspectos te ricos introducidos interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 759 69 765 766 UNA ESTRATEGIA DID CTICA PARA LA FORMACI N g Etapa de metacognici n En este proceso de reflexi n metacognitiva el docente retoma la forma y el momento en que se integraron saberes previos y nuevos de cada estudiante h Etapa de transferencia y s ntesis final Luego de la recuperaci n de los informes iniciales y la legitimaci n del conocimiento construido se realiza la transferencia a las nuevas situaciones de ense anza cotidiana y la s ntesis final Por ejemplo en el Caso 1 los estudiantes revisaron los informes de las situaciones de evaluaci n desarrolladas en la primera reuni n encuentro presencial Reunidos en grupos deb an identificar las caracter sticas de la escena original y describir una escena ideal a la luz de los conocimientos construidos i Etapa de planteo de nuevos problemas y evaluaci n del proceso El docente contrasta respuestas iniciales y finales desde un proceso de meta an lisis de la clase Conclusiones Los intercambios entre estudiantes y docente en la etapa de activaci n b permitieron confrontar ideas y recuperar los referentes mentales y ling isticos para los contenidos trabajados Muchos de los aportes de los alumnos debieron ser direccionados por el docente con el fin de dar una respuesta inicial al problema etapa c
392. roduction and practical interventions regarding health and sex between women and invisibility of lesbians and bisexuals as a group Keywords Sexuality Reproduction Reproductive Health Services Bisexuality Female homosexuality El art culo resume algunos resultados de la investigaci n sobre Salud sexual y reproductiva problemas emergentes cuyo objetivo fue describir las experiencias de mujeres no heterosexuales en sus v nculos con los servicios de salud sexual y reproductiva buscando identificar y analizar cu les son los factores percibidos como obstaculizadores o facilitadores para su acceso Partiendo de una estrategia cualitativa se realizaron 18 entrevistas semi estructuradas a mujeres no heterosexuales Como resultado encontramos que el mayor obst culo para el acceso a servicios de salud sexual y reproductiva de mujeres no heterosexuales estriba en las l gicas de invisibilizaci n que se traduce en la discriminaci n sentida en el marco de un contexto homo lesbof bico la falta de producci n te rica y la ausencia de preocupaci n pr ctica sobre relaciones sexuales entre mujeres y la invisibilidad de las lesbianas y bisexuales como colectivo Palabras clave Sexualidad Reproducci n Servicio de salud sexual y reproductiva Bisexualidad Homosexualidad femenina interFace comunica o sa de EDUCACAO Alejandro Capriati Ana Maria Andia Silvia Mario In s Ibarlucia ab Ins
393. rpreta o dos dados valemo nos da abordagem hermen utica que se prop e a restabelecer o entendimento alterado ou inexistente por meio da compreens o como aponta Onocko Campos Ainda segundo a autora quando se logra compreender compreende se de um modo diferente permitindo que diferentes vozes possam compor a ressignifica o das rela es A partir da compreens o das diferentes vozes referentes aos direitos dos usu rios apostamos ser poss vel trazer tona as diferentes tradi es sobre essa tem tica e construir alguns sentidos partilhados entre os diferentes atores promovendo permeabilidade mudan a artigos Direitos dos usu rios o hiato entre as diferentes percep es Voz dos usu rios Os usu rios reconhecem como seus direitos b sicos a recusa ao tratamento o acesso informa o e ao passe gratuito do nibus Atribuem import ncia fonte de informa es sobre direitos se estes muitas vezes n o s o informados pelos profissionais o fato de saberem onde procurar essas informa es quando necess rio traz alguma seguran a Juntamente com o reconhecimento da informa o como fonte de direitos h uma cr tica acerca da indisponibilidade de profissionais e gestores do CAPS conversarem sobre esta tem tica com eles Achamos que aqui no CAPS n o h informa o sobre fun es dos rem dios Essas informa es t cnicas eles n o passam para o paciente mas de qualquer maneira alguns de n s gostam d
394. rralde Pittamiglio SE Furusato MA Lista de discuss o como estrat gia de ensino aprendizagem na p s gradua o em Sa de Interface Botucatu 2008 12 27 883 92 interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 759 69 767 768 UNA ESTRATEGIA DID CTICA PARA LA FORMACI N QInterface 7 Troncon LEA Avalia o do estudante de medicina Medicina Ribeir o Preto 1996 29 4 429 39 8 Bermudez GMA De Longhi AL Niveles de comprensi n del equilibrio qu mico en estudiantes universitarios a partir de diferentes estrategias did cticas Rev Elect Ensefianza Cien 2011 10 2 264 88 9 De Longhi AL Echeverriarza MP Di logo entre diferentes voces un proceso de formaci n docente en Ciencias Naturales en C rdoba Argentina C rdoba Jorge Sarmiento Editor Universitas Libros 2007 10 Candau VM La did ctica en cuesti n investigaci n y ense anza Madrid Narcea Ediciones 1987 11 Coll C Lenguaje actividad y discurso en el aula In Coll C Palacios J Marchesi A organizadores Desarrollo psicol gico y educaci n 2 Psicolog a de la educaci n escolar Madrid Editorial Alianza 2001 p 387 413 12 Freire P Pedagogia do oprimido Rio de Janeiro Paz e Terra 1975 13 Wells G Indagaci n dial gica hacia una teor a y una pr ctica socioculturales de la educaci n Barcelona Paid s 2001 14 Vygotsky LS Pensamiento y lenguaje Barcelona Paid s 1995 15 De Longhi AL Ferreyra A Peme
395. rticipa o pela sua utilidade equivale a desvaloriz la ou torn la secund ria em rela o ao efeito almejado p 101 Assim ao se analisar a participa o dos sujeitos das problem ticas em foco nas pesquisas interdisciplinares sistematizadas bem como a intera o dos pesquisadores no processo identificaram se n veis diferentes de envolvimento atua o que v o desde uma participa o ativa dos sujeitos em todas as fases Interface COMUNICA O SAUDE EDUCA O 2014 18 51 633 46 g T cnica de fotografia que utiliza c meras fotogr ficas artesanais sem lentes por meio do princ pio da c mara escura em que a luz entra para impressionar o papel fotossens vel por um pequeno orif cio Podem ser produzidas a partir de latas vazias ou caixas Toledo RF Giatti LL Jacobi PR desenvolvidas ou seja de diagn stico ou explorat ria de reflex o e an lise dos resultados de elabora o e implementa o de a es de interven es socioeducativas etc passando por situa es de envolvimento dos sujeitos apenas nos momentos de interven o n o sendo observada portanto a participa o destes no processo de levantamento de suas pr prias necessidades e ou de reflex o cr tica sobre elas como se espera de uma pesquisa a o de modo a oferecer subs dios para a produ o de novos saberes e poss vel transforma o da realidade Identificou se ainda uma postura passiva de participa o ou seja
396. rtir da gest o de servi os organizados em Redes conforme a Portaria 2488 11 O modus operandi do cuidado prim rio no Brasil constituiu se ao longo da hist ria do SUS de diversos modelos assistenciais com a exig ncia de articula o entre n veis de aten o a denominada centralidade do cuidado realizado em Rede Desde 1994 a Pol tica Nacional de Aten o B sica estrutura se guiada pela Estrat gia Sa de da Fam lia ESF somada ao Programa Agente Comunit rio de Sa de PACS com o objetivo de potencializar os princ pios do SUS prosseguir com a expans o do acesso consolidar a municipaliza o e coordenar a integralidade da assist ncia E fundamentalmente propor mudan as no modelo mercantilizado e hospitaloc ntrico hegem nico no pa s Coexistem na realidade nacional modelos assistenciais como as Unidades B sicas sem Sa de da Fam lia organizadas a partir dos princ pios das A es Program ticas em Sa de e suas no es de danos e risco conforme as conceitua es da Hist ria Natural das Doen as e da Epidemiologia O processo de trabalho das Unidades de Aten o B sica prev a territorializa o a implementa o dos princ pios da Programa o em Sa de o acolhimento com escuta qualificada e classifica o dos riscos a avalia o de necessidades vulnerabilidades a es educativas domiciliares e intersetoriais artigos Metodologia Entre os anos de 2009 2013 desenvolveu se pesquisa
397. rtz P Relaciones amorosas y parentalidad en poblaci n GLTTBI In Jones D Libson M Hiller R editores Sexualidades pol tica y violencia Marcha del Orgullo GLTTBI Buenos Aires 2005 Buenos Aires Antropofagia 2006 p 51 63 12 Rodr guez G mez G Gil Flores J Garcia Jimenez E Metodolog a de la investigaci n cualitativa M laga Ediciones Aljibe 1996 13 Huberman A Miles M Data management and analysis methods In Denzin N Lincoln Y editors Handbook of qualitative research London Sage 1994 p 769 802 14 Luciani Conde L Barcala A Ni ez en condiciones de desamparo y acceso a la salud en Ciudad de Buenos Aires In 150 Anuario de Investigaciones de la Facultad de Psicologia 2007 Buenos Aires Buenos Aires 2007 p 89 116 15 Brown J Tamburrino C Pecheny M Salud Sexual y reproductiva la noci n de autonom a de las mujeres puesta en cuesti n El aborto y otras situaciones sensibles In Actas de las IV Jornadas de Investigaci n en Antropolog a Social 2006 Buenos Aires Argentina Buenos Aires Instituto de Antropolog a Social FFyL UBA 2006 16 Carvalho ML Furegato AR Exame ginecol gico na perspectiva das usu rias de um servi o de sa de Internet Rev Eletr Enfedrm 2001 3 1 acceso 2013 Ago 8 Disponible en http www revistas ufg br index php fen article view 698 COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 673 84 Brown JL Pecheny M Tamburrino MC Conde LL Perrotta GV Capriati A et
398. s porque eles ficam naquela sinuca Cazuza UBS s Sa de da Fam lia Auxiliares de Enfermagem As an lises corroboram pesquisa sobre os sistemas integrados de cuidado e a Aten o Prim ria O estudo de Giovanella Escorel e Mendon a financiado pelo governo federal a partir do Proesf Programa de Expans o e Consolida o da Estrat gia Sa de da Fam lia e realizado em dez grandes centros urbanos apresenta o que se segue sobre a comunica o entre os equipamentos da RAS um grande desafio do PSF Programa Sa de da Fam lia e da aten o b sica em geral melhorar a comunica o entre profissionais da aten o b sica e especialistas e com os servi os de pronto atendimento e emerg ncia Os profissionais destes servi os t m forma o concep es e experi ncias distintas e estabelecer melhor comunica o exige tamb m a amplia o da confian a dos profissionais da aten o secund ria nos profissionais de aten o b sica para que o especialista promova o retorno do paciente ao servi o de aten o b sica A troca de informa es entre os profissionais essencial para que se possa exercer uma fun o de coordenador dos cuidados ao paciente p 286 As rela es entre os conhecimentos produzidos na Aten o Prim ria e aqueles necess rios aos demais n veis de cuidado apresentam media es complexas que perpassam a pr pria constitui o da medicina enquanto ci ncia e a sua rela o co
399. s 6a ed Petr polis Vozes 2012 27 Leme MIS A gest o da viol ncia escolar Dialogo Educ online 2009 9 28 541 55 28 Jardim R Barreto SM Assun o AA Trabalho qualidade de vida e disfonia em professoras Cad Saude Publica 2007 23 10 2439 61 Kappel VB Gontijo DT Medeiros M Monteiro EMLM Enfrentamiento de la violencia en el ambiente escolar bajo la perspectiva de los diferentes actores Interface Botucatu 2014 18 51 723 35 Actualmente la violencia que envuelve a adolescentes se configura como un problema de salud p blica presente en diferentes espacios sociales incluso en la escuela El objetivo de este estudio es describir y analizar el proceso de enfrentamiento de la violencia escolar en la perspectiva de los diferentes actores de una comunidad escolar En el estudio participaron 27 actores entre gestores profesores alumnos auxiliares de servicios generales y padres de alumnos de una escuela p blica Los datos se colectaron por medio de entrevistas semi estructuradas y se analizaron por medio de an lisis de contenido despu s de realizada la transcripci n Se identific que los procedimientos adoptados en la escuela en casos de violencia por parte de los diferentes actores expresan las dificultades y las estrategias se relacionan con las experiencias y los papeles desempe ados por cada uno Se se ala el potencial de la construcci n y del fortalecimiento del di logo entre los diferentes actores de la comuni
400. s A significativa presen a da religiosidade entre os alunos docentes uma realidade que n o pode ser desprezada uma vez que para as religi es em geral a emancipa o tem sua origem especialmente numa transforma o interior sendo a realidade externa muito dif cil de ser alterada Essa concep o se distancia da proposta do curso n o apenas sobre a forma de conceber a realidade objetiva como tamb m sobre as possibilidades de transform la Os dados revelam que era baixa a inser o dos alunos docentes em algum tipo de movimento coletivo pr tica estimulada pela forma o 12 8 participavam de atividades sindicais e ou movimentos sociais culturais e religiosos e apenas 2 9 militavam em algum partido pol tico Nos grupos focais percebeu se que essa participa o em movimentos sociais podia na maioria das vezes ser traduzida interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 749 58 753 754 FORMA O DOCENTE NA REA DA SA DE como algum tipo de atividade volunt ria ou religiosa H tamb m algumas poucas refer ncias participa o em conselhos municipais de sa de marcadas pelo desencanto com a forma pela qual s o frequentemente escolhidos os conselheiros isto com base em crit rios pol tico partid rios segundo os sujeitos da avalia o De outro lado a n o participa o dos alunos docentes especialmente em sindicatos diz respeito a um sentimento comum de n o comprometimento das atuai
401. s Reforma Psiqui trica e Sa de Mental na tica da cultura e das lutas populares S o Paulo Hucitec 2008 v 2 p 142 70 12 Presotto RF Participa o de usu rios de servi os de Sa de Mental em pesquisas um olhar a partir dos conceitos de empovverment e recovery disserta o Campinas SP Faculdade de Ci ncias M dicas Universidade Estadual de Campinas 2013 13 Ludmila CC Guia de direitos humanos loucura cidad Salvador AMEA 2011 14 Yasui S Rupturas e encontros desafios da reforma psiqui trica brasileira Rio de Janeiro Fiocruz 2010 15 Passos E Otanari TMC Emerich BF Guerini L O Comit Cidad o como estrat gia cogestiva em uma pesquisa participativa no campo da sa de mental Cienc Saude Colet 2013 18 10 2919 28 16 Minayo MCS A utiliza o do m todo qualitativo para a avalia o de programas de sa de In Onocko Campos R Furtado JP Passos E Benevides R organizadores Pesquisa avaliativa em sa de mental desenho participativo e efeitos da narratividade S o Paulo Aderaldo amp Rothschild 2008 p 27 37 17 Furtado JP Onocko Campos R Participa o produ o de conhecimento e pesquisa avaliativa a inser o de diferentes atores em uma investiga o em sa de mental Cad Saude Publica 2008 24 11 2671 80 18 Guba EG Lincoln YS Fourth generation evaluation Newbury Park Sage Publications 1989 19 Miranda L Figueiredo MD Ferrer AL Onocko Campos R Dos grupos focais ao
402. s adotando a hist ria das lutas sociais por sa de no Brasil como eixo de sustenta o da estrutura curricular de forma a subsidiar a an lise da complexa realidade do setor e do processo hist rico de defesa da sa de p blica Aos seus concluintes isto aos graduados nas sub reas de Biologia Biomedicina Enfermagem Farm cia Fisioterapia Fonoaudiologia Medicina Medicina Veterin ria Nutri o Odontologia Psicologia Servi o Social e Terapia Ocupacional que atuam em institui es de educa o profissional no mbito do SUS a forma o conferiu o t tulo de especialista na doc ncia em educa o profissional t cnica de n vel m dio na rea da sa de Em s ntese pode se dizer que esta forma o que n o neutra prioriza a reflex o e a cr tica sobre o trabalho docente realizado nas escolas de educa o profissional que formam trabalhadores para o SUS e tamb m a oferta de bases para a constru o de outras pr ticas nessa rea sem desconsiderar de um lado que o trabalho em sa de fortemente marcado pela divis o t cnica e de outro que as efetivas transforma es na realidade em sa de e em educa o demandam transforma es no modelo social Diferentemente de outras propostas portanto a forma o docente avaliada n o ignora as diferen as de classe como se o simples fato de exercer a profiss o docente isentasse esses profissionais de valores concep es e compromissos de classe p 669
403. s grupos focais narrativos uma descoberta no caminho da pesquisa In Onocko Campos R Furtado JP Passos E Benevides R organizadores Pesquisa avaliativa em sa de mental desenho participativo e efeitos da narratividade S o Paulo Aderaldo amp Rothschild 2008 p 249 77 20 Minist rio da Sa de Carta dos direitos dos usu rios da sa de Bras lia DF MS 2006 21 Onocko Campos R Metodologia de pesquisa em pol ticas de planejamento e gest o em Sa de Coletiva In Barros NF Cecatti JG Turato ER organizadores Pesquisa qualitativa em sa de m ltiplos olhares Campinas Unicamp 2005 p 261 71 22 Oliveira GN O Projeto Terap utico Singular In Campos GWS Guerrero AVP organizadores Manual de pr ticas na aten o b sica sa de ampliada e compartilhada S o Paulo Aderaldo amp Rothschild 2008 p 283 97 23 Passos E Silva AE Autonomia e direitos humanos na experi ncia em primeira pessoa de t cnicos e usu rios em servi o de sa de mental a experi ncia da gest o aut noma da medica o GAM relat rio final FAPERJ Programa APQ1 2009 1 Rio de Janeiro 2011 24 Campos GWS Cogest o e neoartesanato elementos conceituais para repensar o trabalho em sa de combinando responsabilidade e autonomia Cienc Saude Colet 2010 15 5 2337 44 25 Campos GWS Um m todo para a an lise e co gest o de coletivos a constitui o do sujeito a produ o do valor de uso e a democracia em institui es o m to
404. s metodologias participativas este artigo destaca a pesquisa a o que por seu car ter participativo reflexivo dial gico din mico e interdisciplinar tem potencial para desenvolver um processo de produ o colaborativa de saberes que possibilita o enfrentamento de dilemas socioambientais e de sa de atuais e contribui para a tomada de decis es compartilhadas por meio de um processo c clico de planejamento a o interpreta o Com esta mesma preocupa o ou seja de ampliar o di logo entre a ci ncia e a sociedade outras abordagens t m buscado novas formas dial ticas de interagir com atores sociais para compreender e agir sobre realidades complexas compartilhando experi ncias e decis es como na Ci ncia P s Normal em que as comunidades ampliadas de pares atuam na produ o de conhecimento e gest o de incertezas ou como na Abordagem Ecossist mica em Sa de Eco health baseada nos pilares da transdisciplinaridade participa o e equidade onde a participa o tem como objetivo chegar a um consenso e coopera o n o s dentro da comunidade na academia cient fica e com os tomadores de decis o mas tamb m entre eles ou ainda como na Aprendizagem Social aprender juntos para fazer juntos onde a partir do reconhecimento pelos sujeitos e da explicita o de situa es de conflito origin rias de determinados problemas em que est o envolvidos desenvolve se um trabalho coo
405. s vel apreender que pouco di logo h entre as leis o conhecimento destas e as percep es do que seriam os direitos dos usu rios por parte destes e dos gestores O sil ncio parece dificultar a constru o de um c digo que dispare a circula o da palavra e real discuss o sobre a possibilidade da emerg ncia de um sujeito de direitos N o podemos descartar a informa o como condi o b sica do exerc cio de direitos por m n o basta apenas informar O sujeito de direitos aquele que tem a experi ncia de direitos encarnada e reconhecido pelo outro como tal Nesse sentido n o suficiente que o usu rio saiba que pode por exemplo recusar a medica o tamb m necess rio que ele seja legitimado como um sujeito de direitos cuja decis o deve ser considerada pelos profissionais de sa de e comunidade Neste desencontro de c digos faz se necess ria a abertura dos gestores e dos trabalhadores para a experi ncia do usu rio pelo encontro da forma o t cnica e da fun o de gest o com a viv ncia e concep es dos usu rios que a cl nica e a pr tica do direito se articulam criando sentido nas rela es institucionais A emerg ncia de um sujeito de direito que viva ou pleiteie esta condi o nas diferentes esferas da vida torna se uma importante dire o no cuidado em sa de mental Se o gestor ou trabalhador rev sua pr tica e a contextualiza no encontro com o usu rio produz para ambos maiores graus d
406. s a partir dos O interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 771 83 Costa GD Cotta RMM conceitos dos ilustres pensadores de nossa poca Amrtya Sen e Paulo Freire11 Esses dois conceitos se entrela am a autonomia deve ser conquistada adquirida a partir de decis es de viv ncias e pela pr pria liberdade A autonomia al m da liberdade de pensar por si al m da capacidade de guiar se por princ pios que concordem com a pr pria raz o envolve a capacidade de realizar o que exige uma atitude de ser consciente e ativo assim o sujeito passivo contr rio ao sujeito aut nomo Sen ao discorrer sobre o desenvolvimento como liberdade apresentou dois elementos importantes a capacidade que representa as poss veis combina es de potencialidades e situa es que uma pessoa est apta a ser ou fazer e a funcionalidade que representa as v rias coisas que esta pessoa pode de fato fazer Nessa perspectiva o portf lio atuou como elemento facilitador de uma educa o formativa a partir do momento que permitiu aos estudantes atuarem como agentes de seu pr prio processo de constru o da aprendizagem com autonomia para realizarem suas buscas reformulando suas ideias e apresentando as de forma cr tica e reflexiva bem como abrindo espa os de liberdade para criar e recriar artigos Considera es finais Considerando os achados deste estudo destaca se que o processo de aprendizagem vivenc
407. s de busca de garantia de direito assist ncia farmac utica Segundo Pepe et al estudos sobre judicializa o revelam que grande parte das demandas se referem a processos judiciais individuais de cidad os reivindicando o fornecimento de medicamentos p 2405 Para Borges e Ug a busca individual junto ao Poder Judici rio tem se mostrado o meio mais gil para efetiva o deste direito social ao medicamento Entretanto a solu o individualizada de uma situa o que deveria ser tratada de forma coletiva e pelos rg os competentes acaba em ltima an lise realizando justi a no caso concreto a microjusti a desprezando as implica es da decis o coletividade a macrojusti a Estudos apontam o atendimento da quase totalidade das a es impetradas contra o Estado para o fornecimento de medicamentos indicando certa homogeneiza o ou mesmo automa o no artigos r interf ACE COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 737 48 745 746 ITINER RIO DE USU RIOS DE MEDICAMENTOS julgamento dessas a es Esses autores referem que essa situa o pode tamb m indicar acomoda o do Estado no exerc cio do seu papel de prote o da sa de que pode elaborar defesas t cnicas consistentes nos casos em que haja inadequa o de determinadas prescri es por exemplo medicamento ou terapia n o aprovada no pa s a exist ncia de alternativas terap uticas dispon veis no SUS ou mesmo os poss
408. s de cita o a Refer ncia de mais de dois autores no corpo do texto deve ser citado apenas o nome do primeiro autor seguido da express o et al b Cita o literal deve ser inserida no par grafo entre aspas No caso da cita o vir com aspas no texto original substitu las pelo ap strofo ou aspas simples Exemplo Os Requisitos Uniformes estilo Vancouver baseiam se em grande parte nas normas de estilo da American National Standards Institute ANSI adaptado pela NLM 1 c Cita o literal de mais de tr s linhas em par grafo destacado do texto um enter antes e um depois com recuo esquerda Observa o Para indicar fragmento de cita o utilizar colchete encontramos algumas falhas no sistema quando relemos o manuscrito mas nada podia ser feito Exemplo Esta reuni o que se expandiu e evoluiu para Comit Internacional de Editores de Revistas M dicas International Committee of Medical Journal Editors ICMJE estabelecendo os Requisitos Uniformes para Manuscritos Apresentados a Peri dicos Biom dicos Estilo Vancouver 2 REFER NCIAS Todos os autores citados no texto devem constar das refer ncias listadas ao final do manuscrito em ordem num rica seguindo as normas gerais do International Committee of Medical Journal Editors ICMJE http www icmje org Os nomes das revistas devem ser abreviados de acordo com o estilo usado no Index Medicus http www nlm ni
409. s direitos protegendo a coletividade e atendendo as necessidades de cada cidad o Conclus es Os indiv duos constroem seus itiner rios a partir das pr prias experi ncias no cuidado em sa de No caso das demandas judiciais cada usu rio de medicamento percorreu uma trajet ria pr pria originada a partir da dificuldade de obten o do tratamento necess rio e a reconstru o do itiner rio desses indiv duos a partir das suas falas permitiu revelar as nuances que envolvem o acesso aos medicamentos via judicial no Estado do Amazonas A peregrina o em busca do medicamento come a fundamentalmente por duas raz es quando h desabastecimento ou inexist ncia de protocolo cl nico e terap utico no sistema de sa de Diante da impossibilidade de receber no servi o de sa de ou comprar o medicamento geralmente de alto custo o usu rio come a a conhecer os meandros dos sistemas de sa de e judici rio do pa s assim como a se reconhecer como cidad o dotado de direitos sociais garantidos constitucionalmente ainda que ausente da perspectiva coletiva de direito e da expans o dos seus direitos para outras necessidades O caminho percorrido pelo benefici rio de uma a o judicial contra o Estado para recebimento de medicamentos dif cil extremamente sinuoso e muitas vezes lento repleto de idas e vindas nas esferas administrativas do SUS e do judici rio que n o terminam necessariamente quando o Estado recebe a ordem judicial
410. s e respetiva falta de dinamiza o bem como as caracter sticas dominantes da sociedade em que vivemos onde o consumismo o egocentrismo a estratifica o social a desvaloriza o das classes menos alfabetizadas e ou de outras etnias e nacionalidades d o corpo cultura do ter e do parecer em detrimento do ser Adicionalmente a supervaloriza o da dimens o econ mica e a obsess o pela moderniza o junto com uma idealiza o da t cnica e da tecnologia p 655 s o tamb m salientados por Enriquez 1994 citado por Sa O Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 697 708 Esteves CH Antunes C Caires S A humaniza o em contexto pedi trico Falar em humaniza o nos cuidados pedi tricos adquire um significado mais relevante Tal relev ncia deve se por um lado maior imaturidade da crian a para compreender a sua situa o cl nica o internamento hospitalar e todos os tratamentos a que sujeita e por outro vulnerabilidade acrescida que o afastamento do seu meio familiar o contacto com pessoas ambientes e equipamentos estranhos ou por exemplo a priva o do brincar poder o acarretar gt 2021 Efetivamente neste contexto espec fico onde a humaniza o a personaliza o e os cuidados espec ficos se esperariam como valores nucleares estes s o descurados O trabalho de Gomes e Erdmann descrevendo a experi ncia hospitalar da crian a como frequentement
411. s em escolas da rede municipal de ensino de S o Paulo tese S o Paulo SP Faculdade de Sa de P blica Universidade de S o Paulo 2009 40 Teixeira RC Desenvolvimento de tecnologia educacional para o uso racional de energia tese Guaratinguet SP Faculdade de Engenharia de Guaratinguet Universidade Estadual Paulista J lio de Mesquita Filho 2008 41 Faria DR A paisagem como tema de estudo na 52 s rie do ensino fundamental disserta o Campinas SP Instituto de Geoci ncias Universidade Estadual de Campinas 2007 42 Bonf AC Educa o f sica na escola uma proposta de implementa o de um programa de sa de disserta o Rio Claro SP Instituto de Bioci ncias Universidade Estadual Paulista J lio de Mesquita Filho 2007 43 Ikemoto E Esp cies arb reas arbustivas e herb ceas do Parque Taquaral Campinas SP subs dios para atividades de ensino n o formal de Bot nica disserta o Campinas SP Instituto de Biologia Universidade Estadual de Campinas 2007 44 Rangel FO Ambientes multimedi ticos de aprendizagem entidades mediando a autonomia disserta o Campinas SP Instituto de Artes Universidade Estadual de Campinas 2004 45 Giatti LL Uma contribui o Ci ncia p s normal aplica es e desafios da amplia o da comunidade de pares em contextos socioambientais e de sa de tese S o Paulo SP Faculdade de Sa de P blica Universidade de S o Paulo
412. s gest es com os seus interesses mais imediatos e ainda com a falta de tempo Em rela o inser o do trabalhador docente na escola de educa o profissional pode se indicar que h situa es distintas profissionais de sa de contratados formalmente por entidades filantr picas com parte de sua carga hor ria dedicada doc ncia nas escolas da pr pria institui o profissionais recrutados exclusivamente para assumir uma ou mais disciplinas e remunerados por hora aula e em menor n mero profissionais estatut rios e celetistas contratados para a doc ncia Verificou se entretanto que a maior parte n o tinha v nculo formal com as institui es A desvaloriza o da profiss o docente foi tema discutido com frequ ncia nos grupos focais promovidos Para al m da quest o dos v nculos e da remunera o alunos docentes constataram o baixo valor social da doc ncia Embora a valoriza o e a forma o das equipes do Sistema nico de Sa de SUS permane am como um dos principais desafios no campo da sa de p blica comprometida com as necessidades sociais da popula o a tradi o formativa do setor majoritariamente privado no caso da qualifica o dos trabalhadores frequentemente desconsidera que na organiza o da vida social com seus conflitos e contradi es que se definem as pr ticas de sa de e de forma o humana Avalia o quest es e tens es observadas Nos limites deste trabalho apresentam se
413. s indissoci veis que se interpenetram de tal forma que um se torna condi o necess ria exist ncia do outro Significativo tamb m compreender o facto de o conceito qualidade de vida ser entendido na perspetiva da OMS como um conceito amplo que abrange tanto a sa de f sica como psicol gica da pessoa o seu n vel de independ ncia assim como as suas rela es sociais suas cren as e convic es Nesta tica qualidade de vida e humaniza o n o podem ser entendidas na mera perspetiva da preocupa o pela melhoria da qualidade e efic cia dos servi os mas sim na perspetiva holista e integral que caraterizam o ser humano entendido como uma unidade complexa Assim o corpo doente n o pode ser considerado apenas um dado biol gico mas antes um espa o ps quico um substrato e via de express o das emo es do pensamento da intelig ncia da afetividade e da espiritualidade Na esteira desta conce o holista inter relacional e din mica de entender o ser humano humanizar e melhorar a qualidade de vida em contexto hospitalar particularmente em pediatria corresponder certamente a uma eleva o da qualidade dos servi os a prestar os quais n o podem ser entendidos no sentido restrito dos procedimentos t cnicos e dos atos e resultados permitidos pelos cada vez mais sofisticados aparelhos de diagn stico e ou as t cnicas cir rgicas mais precisas p 33 que Brito menciona Assim a qualidade dos servi os
414. s sociais e v nculos entre usu rio equipe garantindo seguimento do cuidado relativos autonomia dos usu rios no modo de viver O princ pio doutrin rio da Integralidade assentado na Constitui o Federal de 1988 articulador dos n veis de complexidade do Sistema nico de Sa de SUS aglutinando a es assistenciais e preventivas em quaisquer dos mbitos de presta o de cuidado do prim rio ao terci rio Ao considerarmos a hist ria do movimento sanit rio e a hist ria da organiza o dos servi os p blicos no Brasil compreendemos a Integralidade enquanto um conceito s ntese do processo sa de doen a A organiza o do trabalho nas institui es de outro ngulo nos apresenta a complexidade para sua efetiva o De fato nos anos setenta o antigo sistema de sa de se estruturou de modo polar de um lado o Instituto Nacional de Assist ncia M dica da Previd ncia Social INAMPS se ocupou das a es assistenciais organizando os servi os para responder demanda espont nea de outro o Minist rio da Sa de naquele arranjo deveria se ocupar daquelas outras necessidades de sa de p blica Indiscutivelmente tal arranjo n o favorece a melhoria da sa de da popula o A cria o do SUS modificou esse arranjo institucional mas n o necessariamente transformou as pr ticas dos servi os de modo a articular a preven o e a assist ncia como diz o texto constitucional p 1413 A Integralidade no cotidiano
415. saberes e o desvelamento das rela es de for a e negocia o de poder contemplando o car ter formativo e reflexivo da experi ncia que s pode ocorrer a partir de pr ticas cogestivas A participa o promove formas de subjetiva o transformando os participantes da pesquisa em protagonistas Desta pesquisa participaram familiares gestores usu rios e residentes de psiquiatria sendo que neste artigo ser o destacadas as vozes de usu rios e gestores Os crit rios de inclus o dos usu rios foram ser portador de transtorno mental grave usar medica o h mais de um ano n o ter defici ncia intelectual e possuir interesse em participar da mesma Para coleta de dados foram realizados grupos de interven o grupos focais com usu rios e entrevistas com gestores de CAPS nos tr s centros da pesquisa um grupo em um CAPS de Campinas um grupo formado por usu rios de Campinas com hist rico de milit ncia realizado na Unicamp um grupo em um CAPS em Novo Hamburgo e um grupo em um CAPS no Rio de Janeiro Tais servi os escolheram participar da pesquisa a partir de convite das Universidades interf ACE COMUNICA O SAUDE EDUCA O 2014 18 51 685 96 Emerich BF Campos RO Passos E Como garantia de sigilo neste artigo n o ser o identificados os campos quando da retomada das vozes dos participantes da pesquisa Foram utilizados para an lise e discuss o conte dos de todos os campos citados anteriormente Os Gru
416. saud veis outras dimens es do problema como o desemprego as condi es impr prias de trabalho da popula o brasileira a precariza o das rela es de trabalho a falta de moradia adequada o transporte insatisfat rio e a pr pria destitui o do direito educa o em n veis mais elevados de escolariza o sofrida por boa parte dessa popula o quest es enfaticamente tratadas ao longo da forma o Compreender a realidade implica ultrapassar as apar ncias implica captar o que est oculto e isto que justifica o empreendimento cient fico 3 p 44 Outras quest es e tens es foram observadas em rela o inser o do professor na escola de educa o profissional H por exemplo elementos a serem considerados no que concerne participa o efetiva do professor na constru o atualiza o de projetos pol tico pedag gicos e na elabora o de planos de curso Embora fosse esperado que os projetos j estivessem elaborados em virtude das prescri es da Lei de Diretrizes e Bases LDB Lei n 9 394 96 e posteriormente dos sistemas de ensino locais seria desej vel que tais projetos fossem alvo de atualiza es frequentes com a participa o ampla de professores alunos e funcion rios al m da comunidade externa No entanto isso poucas vezes acontece Conforme a Tabela 1 14 7 dos alunos docentes indicaram que o projeto pol tico pedag gico sequer foi disponibilizado pela escola artigos Ta
417. se relacionam ao espa o escolar devam ser considerados como respons veis na preven o e combate das situa es violentas o papel dos professores neste processo deve ser destacado Acreditar e investir na capacidade dos alunos criar situa es educativas de forma que eles possam se expressar propiciando viv ncia satisfat ria e entrosamento constitui uma forma de colaborar com a diminui o da viol ncia dentro do ambiente escolar O Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 723 35 Kappel VB Gontijo DT Medeiros M Monteiro EMLM Para isso existem alguns elementos que deveriam ser constitutivos da forma o profissional dos educadores a necessidade de perceber que a viol ncia n o algo natural e sim uma quest o que precisa ser pensada a partir do contexto a adequa o da ado o de atitudes ativas e n o reativas aos problemas que ocorrem no contexto escolar de forma preventiva o respeito ao contexto em que a escola est inserida considerando que o problema da viol ncia complexo e heterog neo a necessidade de constante qualifica o profissional a respeito da viol ncia escolar a import ncia de se buscar a participa o dos pais nos projetos realizados pela escola assim como o estabelecimento de parcerias com a comunidade onde escola est inserida e com os servi os oferecidos por ela No entanto em rela o responsabiliza o do professor no enfrentamento da viol ncia escolar
418. sionais dos servi os de pediatria do Hospital de Braga relativamente interven o dos Doutores Palha os disserta o Braga Universidade do Minho 2012 21 Barros L Psicologia pedi trica perspetiva desenvolvimentista 2a ed Lisboa Climepsi 2003 22 Gomes GC Erdmann AL O cuidado compartilhado entre a familia e a enfermagem a crian a no hospital uma perspectiva para a sua humaniza o Rev Gaucha Enferm 2005 26 1 20 30 23 Troostwijk TD The hospital clown a cross boundary character In Litvack AD editor Making sense of stress humour and healing Oxford United Kingdom 2006 p 73 5 24 Presid ncia da Rep blica Brasileira Casa Civil Estatuto da Crian a e Adolescente 13 de julho de 1990 acesso 2013 Jan 6 Dispon vel em https www planalto gov br ccivil_03 leis 18069 htm 25 Doca FNP Junior LC Prepara o psicol gica para admiss o hospitalar de crian as uma breve revis o Paid ia 2007 17 37 167 79 26 Paula E Foltran E Brinquedoteca hospitalar direito das crian as e adolescentes hospitalizados Conex o Internet 2006 acesso 2010 Nov 15 3 Dispon vel em http www uepg br revistaconexao revista edicao03 artigo4 pdf 27 Mazur A Batista GL Andreatta D Ribas M Campos T O processo de hospitaliza o da crian a sob a tica do familiar 25 Internet 2005 acesso 2011 Mar 25 Dispon vel em http bvsms saude gov br bvs publicacoes 57cbe resumos 834 htm 28 Redo
419. squisa como ato metodol gico exige necessariamente visibilidade do esfor o movido por seu p blico alvo de seu protagonismo e apropria o dos resultados previstos e alcan ados p 163 O est mulo a esse fazer coletivo e seu devido reconhecimento s o pap is que devem ser desempenhados pelo pesquisador respons vel que deve conforme os movimentos c clicos propostos para o desenvolvimento de uma pesquisa a o construir com os envolvidos na pesquisa a partir da elabora o de a es e da reflex o novos conhecimentos e criar condi es para que o grupo se torne aut nomo para levantar outros problemas gerar conhecimentos e a es transformadoras da sua realidade p 30 A problematiza o segundo a pedagogia freireana1 3031 foi considerada por Rodrigues como um elemento facilitador e gerador das a es realizadas na pesquisa a o que desenvolveu sobre o lazer na vida de pessoas idosas Ao problematizar os desafios identificados dentre o grupo novas a es eram sistematizadas e consequentemente durante as a es surgiam novas problematiza es que foram reconhecidas como fontes de conhecimento transformadoras pois buscavam intervir em situa es reais Sistema metodol gico aberto e din mico A pesquisa a o por ser uma metodologia aberta e din mica permite que diferentes rumos sejam tomados no decorrer do seu desenvolvimento em fun o das demandas encontradas Isso ocorre porque o envolvimen
420. ss es cotidianas aqui do CAPS complicado entrevista coordenadora de CAPS A l gica do controle se expressa com o uso de filtros de prote o que mant m o silenciamento sobre as formas de gest o do tratamento ou do equipamento de sa de A este respeito ouvem se as cr ticas dos usu rios Enfermeiro psic logo psiquiatra coordenador Ent o tem um tipo de hierarquia aqui dentro Ent o o que acontece Voc reclama para o refer ncia a refer ncia s vezes esquece n o vai l no doutor tal e fala o meu paciente que est comigo est precisando disso disso e disso Ent o o que eles fazem Eles n o sintonizam bem entendeu narrativa de usu rios O CAPS pode acabar por assumir o lugar do controle quando define o que permitido ao usu rio saber ou questionar Promove se tanto infantiliza o do usu rio quanto o seu outro extremo o usu rio que tudo pode sem corresponsabilizar se por nada Nos dois extremos assume se o mandato social de responder pelo sujeito interface COMUNICA O SAUDE EDUCA O 2014 18 51 685 96 691 DIREITOS NA LOUCURA Ou a gente pode pensar que todos os pacientes inclusive psic ticos graves est o no campo da raz o e assim podem escolher e ent o eles v o ser presos porque a nica consequ ncia que eu posso imaginar entrevista coordenadora de CAPS Cabe gente somos n s do campo da sa de mental que temos um mandato social de definir que naquel
421. ss es do palha o Esta alcan ada quer por interm dio de visitas individualizadas ao quarto da crian a quer entre outros pela sua capacidade de aceitar os erros e transform los em recursos enobrecendo a atitude do outro por mais absurda que ela seja ao olhar racional podendo esta abordagem ter repercuss es na autoestima da crian a e dos demais interlocutores do palha o Tal como diz Melo no contexto pedi trico a arte n o mero entretenimento mas sim uma forma de linguagem que permite a comunica o com os outros e que cria a possibilidade de organizar percep es sentimentos e sensa es No caso da crian a a arte do palha o permite lhe expressar se livremente e promover a sua autonomia criatividade e explora o do mundo possibilitando lhe assim ampliar o seu conhecimento sobre o mesmo e promover o seu desenvolvimento psicossocial Trata se de um excelente meio para canalizar de maneira positiva as vari veis do desenvolvimento da crian a hospitalizada e neutralizar os fatores afetivos negativos associados doen a e hospitaliza o Adicionalmente segundo estes ltimos autores a arte do palha o poder tamb m ter efeitos preventivos evitando por exemplo o aparecimento e ou instala o de algumas disfun es que possam comprometer o seu normal desenvolvimento A par dos ganhos j referidos Masetti aponta a arte clown em contexto hospitalar como podendo concorrer para a cria o de novas
422. ssim o higienismo foi acompanhado das primeiras normas jur dicas voltadas a intervir ativamente para a prote o da sa de p blica e coletiva sendo a primeira entendida como aquela relacionada s a es governamentais enquanto a sa de coletiva como aquela que compreende o sujeito em sua totalidade como sujeito biopsicossocial Contudo somente com a reorganiza o pol tica internacional em meados do s culo XX e com a cria o da Organiza o Mundial da Sa de OMS em 1946 que a sa de passou a ser reconhecida como direito humano e a ser protegida juridicamente nos Estados modernos por meio de normas que estabelecem obriga es ao poder p blico e aos cidad os para sua plena realiza o No Brasil o direito sa de se afirmou somente a partir da Constitui o da Rep blica de 1988 que o reconheceu expressamente como sendo um direito fundamental ao ser humano e definiu as diretrizes para a operacionaliza o da aten o sa de no Brasil quais sejam descentraliza o o atendimento integral e a participa o da comunidade A partir dessas diretrizes foi criada a Lei 8 080 90 que instituiu o Sistema nico de Sa de SUS e estabeleceu em seu art 7 Il o princ pio da integralidade da assist ncia entendida como um conjunto articulado e cont nuo das a es e servi os preventivos e curativos individuais e coletivos exigidos para cada caso em todos os n veis de complexidade do sistema p 223
423. sulted online mention the data of access abbreviated month and day follovved by comma year and the electronic address Available from http www LEGAL DOCUMENT Title of the law or bill of law or code publication data city and date of publication Examples Constitui o 1988 Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF Senado Federal 1988 Lei n 8 080 de 19 de Setembro de 1990 Disp e sobre as condi es para a promo o prote o e recupera o da sa de a organiza o e o funcionamento dos servi os correspondentes e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o 19 Set 1990 This follows the standards recommended in NBR 6023 of the Brazilian Technical Standards Association Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT 2002 with its graphical standard adapted to the Vancouver Style REVIEW Author s Place Publishing house year Review of Author s Title of the study Journal Year v n first last page Example Borges KCS Estev o A Bagrichevsky M Rio de Janeiro Fiocruz 2010 Resenha de Castiel LD Guilam MC Ferreira MS Correndo o risco uma introdu o aos riscos em sa de Interface Botucatu 2012 16 43 1119 21 ARTICLE IN NEWSPAPER Author of the article Title of the article Name of the newspaper Date Section page column Example Gadelha C Mundel T Inova o brasileira impacto global Folha de S o Paulo 2013 Nov 12 Op
424. t a democratiza o da gest o Isso concorre para uma participa o coletiva nas regras de disciplina a serem aplicadas com justi a e consist ncia Para concretude dessas medidas necess ria a sensibiliza o e forma o de professores e demais funcion rios da comunidade escolar Devem ser promovidas atividades como debates para esclarecimento e sensibiliza o de princ pios de solidariedade para toda a comunidade como tamb m a abertura da escola para a comunidade de modo a favorecer a proximidade das fam lias a sociabilidade entre alunos e uma rela o mais positiva com a institui ao A necessidade de reorganiza o do sistema educacional a o no n vel social com impacto direto no n vel comunit rio sobretudo no que se refere ao oferecimento de melhores condi es de trabalho aos professores foi apontada somente pelos gestores e professores Prof 7 Alem do sal rio a condi o n o ficar distribuindo professor pela cidade inteira tentar manter em uma institui o porque quando voc est em uma escola s no m ximo duas voc tem como participar de todos aqueles problemas ali a voc faz 2 3 4 nossa o problema da escola fulana de tal e n o da outra n o o menino da outra porque quando voc est participando de uma institui o aquela ali como se diz a voc veste a camisa As associa es entre a pior percep o da qualidade de v
425. tal n o puro entretenimento mas sim uma forma de melhorar a comunica o a rela o e a aceita o da hospitaliza o e dos tratamentos constituindo se num fator importante de promo o de bem estar e melhoria da qualidade de vida da crian a hospitalizada Se a certifica o e a qualidade s o referenciais dos organismos da sociedade atual a humaniza o dos servi os de sa de uma meta incontorn vel dado ter o seu ponto axial na qualidade e adequada rela o intersubjetiva que em termos ticos exigida pelos mais fundamentais valores da pessoa humana que por estar ou se apresentar doente nada perde da sua dignidade liberdade e autonomia p 27 Se a humaniza o dos servi os de sa de um ideal para o qual todos pretendem caminhar a interven o dos palha os de hospital deve ser entendida como um significativo fator facilitador e promotor desse ideal O Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 697 708 Esteves CH Antunes C Caires S Colaboradores Os autores participaram igualmente de todas as etapas de elabora o do artigo 20 fas Refer ncias 1 Parcianello AT Felin RB E agora doutor onde vou brincar Considera es sobre a hospitaliza o infantil Barbar i Santa Cruz do Sul 2008 28 147 66 2 Motta A Enumo SRF Brincar no hospital estrat gia de enfrentamento da hospitaliza o infantil Psicol Estudo 2004 9 1 19 28 3 Machado MM Gioia Martins D
426. tas vezes n o possuem porta de sa da p 336 H tamb m a cronicidade dos profissionais que n o podem deixar de colocar em an lise os modos de aten o e gest o assim como os equipamentos de sa de em que trabalham Complementamos a ideia dos autores com a cronicidade dos gestores que podem fugir ao exerc cio de sua fun o Por exemplo quando escolhem o que informar aos usu rios visto que isto pode dar trabalho equipe ou quando n o se posicionam frente equipe sobre a necessidade de prerrogativas b sicas do SUS serem sustentadas Considera es finais Durante o percurso de compreens o dos dados percebemos que a problematiza o do direito disparou ecos num sil ncio mais profundo Al m do acesso informa o tamb m se mostrou necess rio compreender o que era feito com ela Na compreens o das narrativas dos usu rios e dos gestores pudemos apreender que o silenciamento sobre os direitos aumenta a concentra o de poder dos gestores e equipamentos aumentando a viol ncia simb lica Pudemos interpretar tamb m a forma o de um circuito a partir da aus ncia dos direitos ou da impossibilidade de exerc cio destes Tais circuitos legitimam se num pa s em que o acesso a direitos sociais b sicos prec rio para grande parcela da popula o sendo que em alguns momentos a inscri o neste c rculo se por um lado estigmatiza por outro torna a sobreviv ncia poss vel Nas repeti
427. tegralidade do cuidado sa de da mulher Esc Anna Nery Rev Enferm 2009 13 1 154 60 16 Freitas CASL Fernandes AT Chagas MIO Soares CHA Silva MJ Brito MCC O princ pio da integralidade na perspectiva dos coordenadores de um sistema de sa de no interior do Cear Cad Saude Colet 2010 18 4 494 9 17 Gomes AMA Sampaio JJC Carvalho MGB Nations MK Alves MSCF C digo dos direitos e deveres da pessoa hospitalizada no SUS o cotidiano hospitalar na roda de conversa Interface Botucatu 2008 12 27 773 82 18 Ferraz OLM Questionamentos judiciais e a prote o contra o paciente um sofisma a ser corrigido pelo gerenciamento de riscos Bio tica Internet 1997 5 1 acesso 2010 Maio 20 Dispon vel em http www portalmedico org br revista bio1v5 questiona html COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 661 71 Leite RAF Brito ES Silva LMC Palha PF Ventura CAA 19 Barros VL Fortes PAC A informa o esclarecedora e o consentimento esclarecido um desafio ao Programa de Sa de da Fam lia na garantia dos direitos do paciente Mundo Saude 2003 27 2 281 91 20 Veloso RC Spindola T A percep o do cliente hospitalizado acerca de seus direitos e deveres Rev Enferm UERJ 2005 13 1 38 43 21 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Pol tica Nacional de Humaniza o HumanizaSUS v 2 Aten o B sica Bras lia DF MS 2010 acesso 2013 Maio 29 Dispon vel em http bvsms sau
428. tera o com o professor e o ambiente diferenciado pela transpar ncia de crit rios de avalia o n o punitiva Alguns pontos de converg ncia e ou conflito tamb m foram identificados sendo eles o tempo como fator dificultador na constru o das atividades e no trabalho em equipe a reflex o ora como descoberta ora como inc modo e o portf lio como m todo inovador em um contexto de ensino tradicional Em se tratando do processo de aprendizagem o portf lio propicia tanto a compreens o dos conte dos quanto das habilidades e atitudes necess rias ao estudante e futuro profissional de Sa de interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 771 83 775 artigos 776 O APRENDER FAZENDO para atuar nos moldes do paradigma da Produ o Social da Sa de e do Sistema nico de Sa de SUS conforme pode ser observado pelos depoimentos dos estudantes no Quadro 3 Quadro 3 Representa es dos estudantes quanto ao processo de aprendizagem propiciado pelo portf lio Compreens o do conte do Pol ticas de sa de SUS A busca das reportagens textos m sicas charges nos ajudava a fazer rela o da teoria com a pr tica s vezes lia uma reportagem do cotidiano sobre o setor sa de e dizia Ah isso que a professora quis dizer E15 O legal do portf lio que atrav s das buscas que eu fiz eu aprendia eu formava meu conhecimento sobre o SUS hoje saio da disciplina com outra ideia do SUS qu
429. teracciones discursivas intervenciones del profesor tutor y alumnos modelo de interacci n discursiva establecida docente tutor alumno alumno alumno n mero frecuencia tipo y contenido de los mensajes y habilidades cognitivo ling sticas promovidas forma y momento de meta reflexi n sobre el proceso de formaci n vivido Poblaci n estudiada Participaron de la innovaci n 31 estudiantes de postgrado 24 de sexo femenino y siete de sexo masculino La formaci n profesional de los alumnos correspond a a egresados de los cursos de Medicina 9 Nutrici n 4 Biomedicina 5 Ciencias Biol gicas 3 Psicolog a 2 Farmacia 2 Fisioterapia 2 Medicina Veterinaria 1 Educaci n F sica 1 Qu mica 1 y Enfermer a 1 En relaci n a la formaci n superior 13 eran egresados de instituciones de educaci n superior IES p blicas y 18 de IES particulares La mayor a de los alumnos proven a del Sudeste de Brasil 25 Al momento de la implementaci n solo cinco participantes cuatro m dicos y una enfermera ejerc an la docencia La mayor a 18 alumnos nunca hab a realizado cursos en la modalidad educaci n a distancia mientras que 12 alumnos ya conoc an y utilizaban el AVA Moodle en el rol de alumnos Resultados A continuaci n se ejemplifican algunas de las etapas de la implementaci n de la IDP en la disciplina seleccionada para ambos casos a Etapa de presentaci n del problema a los alumnos Las situaciones pro
430. terapeutas Essa car ncia pode estar relacionada ao pouco desenvolvimento de pesquisas emp ricas para se chegar a modelos de atua o voltados para esses profissionais Saber como esses profissionais podem integrar a promo o da sa de a suas pr ticas permite compreender e planejar a es sistem ticas em longo prazo desde a sua forma o A dimens o da promo o da sa de em um ambiente hospitalar permite incorporar as a es fisioterap uticas ao mbito das enfermarias e unidades fechadas hospitalares No momento das interven es n o s a doen a pode ser tratada como tamb m a es podem ser desenvolvidas para que a sa de e a qualidade de vida sejam asseguradas com protagonismo dos sujeitos Al m disso o espa o do hospital pode ser o primeiro ou o nico a ser acessado por segmentos populacionais que n o est o na cobertura da aten o b sica Para refletirmos acerca da integralidade no mbito da atua o da fisioterapia utilizamos como marcos te ricos os conceitos de habitus e campo de Bourdieu O habitus se refere a um conhecimento adquirido corresponde a matrizes social e historicamente constru das cujo exerc cio ser determinado pela posi o social do indiv duo Trata se de um sistema de disposi es dur veis e transpon veis por meio de transfer ncia de esquemas que tanto integram as experi ncias passadas estruturas estruturadas quanto geram e organizam pr ticas estruturas estruturantes
431. ters comments on the journal and notes or opinions on subjects of interest to its readers up to one thousand words Note In case of counting the text words the tables with text are included and the title the abstract and the keywords are excluded SUBMITING ORIGINALS INTERFACE Communication Health Education accepts material in Portuguese Spanish and English for any of its sections Only unpublished papers can be submitted for publication Translations of texts published in another language will not be accepted Submissions must be accompanied by an authorization for publication signed by all authors of the manuscript The model for this document will be available for upload in the system Note You must do the system registration in order to submit your manuscript Go to the link http mc04 manuscriptcentral com icse scielo and follow the instructions When you have finished the registration click Author Center and begin the submission process The originals must be typed in Word or RTF using Arial 12 respecting the maximum number of words defined per section of the Journal All originals submitted for publication must have an abstract and keywords relating to the topic with the exception of Books Brief notes and Letters The first page of the text must contain in Portuguese Spanish and English the article s full title up to 20 words the abstract up to 140 words and up to five keywords Note In case of
432. this context are also provided specifically those that combine art recreation leisure activities and humor as preferred means of communication and expression Among these interventions by hospital clowns are highlighted as promoters of free expression among children along with autonomy creativity exploration and knowledge of the world with consequent psychosocial development Keywords Pediatrics Humanization Hospital clowns Valorizando a import ncia dos aspetos psicossociais da internac o pedi trica e procurando a crian a por detr s do corpo doente v rios hospitais t m investido na humaniza o de espa os rotinas e atmosfera procurando promover ambientes acolhedores e atenuantes das experi ncias negativas vividas pela crian a e fam lia durante a interna o A par de uma tentativa de sistematiza o de alguns dos esfor os realizados at a data em n vel da defini o do conceito de humaniza o nomeadamente em contexto pedi trico reflete se acerca das potencialidades de alguns programas existentes nesse contexto nomeadamente aqueles que aliam a arte a recrea o o lazer e o humor como meios privilegiados de comunica o e express o Entre estes destaca se a interven o dos palha os de hospital como promotora da livre express o da crian a da sua autonomia criatividade explora o e conhecimento do mundo e consequente desenvolvimento psicossocial Palavras ch
433. ticula o entre a teoria e a pr tica na produ o do conhecimento por meio do envolvimento direto dos grupos sociais na compreens o e busca de solu es para seus problemas especialmente os de natureza complexa 710 Dentre os principais precursores da pesquisa a o Kurt Lewin o mais referenciado 2 com seus estudos organizacionais e educacionais realizados em um contexto de p s guerra em 1946 quando trabalhava para o governo norte americano Lewin mostrava se interessado em contribuir para a eleva o da autoestima de grupos minorit rios e por meio da pesquisa a o sustentada pela comunica o e coopera o entre pares procurou fortalecer as rela es sociais destes grupos 20 Para El Andaloussi a pesquisa ac o permite tanto tratar a complexidade como produzi la o que exige portanto uma abordagem interdisciplinar Complexidade que pede para pensarmos nos conceitos sem nunca d los por conclu dos para quebrarmos as esferas fechadas para restabelecermos as articula es entre o que foi separado para tentarmos compreender a multidimensionalidade para pensarmos na singularidade com a localidade com a temporalidade para nunca esquecermos as totalidades integradoras p 192 Diante desta demanda de enfrentamento de realidades complexas o presente artigo prop e uma reflex o sobre elementos relevantes de uma pesquisa a o para o cumprimento de seus objetivos seu dinamismo metodol gico a
434. tindo sobre o tema podemos inferir que a articula o de diferentes saberes e especificidades no trabalho em equipe demanda uma nova perspectiva de inser o no servi o e de organiza o do trabalho ancorada esta em uma constru o compartilhada de um projeto de servi o de tal modo que permita a articula o entre a es de promo o preventivas e curativas Isso especialmente em um n vel de complexidade como o do ambiente hospitalar no qual est caracterizado o IFF Fiocruz com foco na sa de do usu rio e que seja orientado para a integralidade e interdisciplinaridade interf ACE COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 709 22 717 718 A PROMO O DA SA DE DE CRIAN AS Duarte e Moreira destacam que na busca da constru o de um modelo em conjunto de aten o sa de denuncia se o baixo indice de comunica o a o interdisciplinar e at o di logo de tomar decis o a partir de determinadas evid ncias cl nicas p 691 Outro desafio apontado pelos entrevistados a necessidade de uma abordagem diferenciada para o paciente pedi trico uma abordagem que respeite as especificidades e singularidades de ser crian a Nessa realidade o l dico surge como um dispositivo poss vel e necess rio como determinante do bem estar da crian a em sua rela o com a terap utica Morsh e Arag o destacam que com a entrada de programas especializados em ambientes hospitalares programas que visavam minim
435. tinham dons art sticos e habilidades de criatividade outros escreviam bem outros tinham esp rito de lideran a ent o isso se somou e deu certo E99 A intera o com a professora se dava especialmente nos momentos de avalia o Era importante porque a a gente sabia o que realmente ela queria ela sempre dava dicas para as pr ximas avalia es Ent o a gente crescia com isso Tinha muito medo do portf lio no in cio depois que entendi agora n o quero entregar meu E81 Ambiente acolhedor transpar ncia de crit rios de avalia o n o puni o e avalia o apreciativa Se tem uma coisa que gostava no portf lio era saber o que iria ser cobrado a gente nunca sabe o que querem da gente A professora passava um material para a gente fazer a autoavalia o pelo grupo e fazia a avalia o e entregava pra gente isso era muito bom porque a gente via o que precisava mudar E18 Era diferente de uma prova que a gente fica tenso O clima era diferente e porque a gente podia concertar a gente ficava mais tranquilo Era poss vel melhorar depois isso era bom E01 Era bom mostrar o que a gente tinha feito O trabalho era muito ent o a gente queria apresentar para a professora a gente tinha orgulho do nosso portf lio Era bom mostrar o que t nhamos aprendido e n o era uma coisa tensa de press o E44 pr xis educativa diferenciada que propicia aos estudantes uma forma alter
436. tituto de Investigaciones Gino Germani Consejo Nacional de Investigaciones Cient ficas y Tecnol gicas CONICET Universidad de Buenos Aires Uriburu 950 69 piso oficina 3 1114 Buenos Aires Argentina josefinabrown conicet gov ar pecheny mario D gmail com acapriati sociales uba ar hd Instituto de Investigaciones Gino Germani Facultad de Ciencias Sociales UBA Buenos Aires Argentina cecilia tamburrino O gmail com silviamarioO gmail com ine_ibarlucia yahoo com ar Departamento de Salud Comunitaria Universidad Nacional de Lan s Buenos Aires Argentina IlucianicondeDunla edu ar rea cl nica y rea social comunitaria Facultad de Psicologia UBA Buenos Aires Argentina gabrielaperrotta d gmail com Subsecretar a de Gesti n de Salud Ministerio de Salud Mendoza Argentina anamaandia yahoo com ar 2014 18 51 673 84 artigos 674 ATENCI N GINECOL GICA DE LESBIANA Y BISEXUALES Introducci n En Argentina los programas de salud sexual y procreaci n responsable enfatizan en sus pol ticas el aspecto reproductivo de los derechos sexuales reproductivos y no reproductivos La presunci n de heterosexualidad reproductiva hace de las mujeres heterosexuales en edad reproductiva las principales destinatarias de esas pol ticas que marginaliza a varones heterosexuales o no por un lado y a personas no heterosexuales mujeres y trans por otro En ese contexto existe escaso conocimie
437. to em sua totalidade correspondendo a tr s mulheres com m dia de cinquenta anos de idade e tempo superior a 25 anos de exerc cio profissional para duas entrevistadas Tabela 1 Todos os nove professores da escola participaram os quais foram majoritariamente do sexo feminino com idade m dia de 43 anos e destes sete tinham mais de dez anos de trabalho na rea da educa o Tabela 2 As tr s auxiliares de servi os gerais eram mulheres com m dia de 46 anos e tempo de trabalho superior a nove anos Tabela 3 Constitu ram o grupo dos estudantes Tabela 4 sete alunos do 9 ano sendo quatro meninas e tr s meninos que em sua maioria tinham mais de cinco anos de frequ ncia nesta escola e m dia de idade de 14 anos O grupo dos respons veis legais foi composto por cinco membros com predom nio de m es com idade m dia de 36 anos Tabela 5 Tabela 1 Perfil dos gestores Tempo de trabalho Tempo de trabalho Tempo de trabalho Identifica o Sexo Idade na educa o anos na escola anos na gest o anos GESTOR 1 F 45 27 27 7 GESTOR 2 F 47 30 27 15 GESTOR 3 F 58 40 2 1 Fonte dados emp ricos interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 723 35 725 726 ENFRENTAMENTO DA VIOL NCIA NO AMBIENTE ESCOLAR Tabela 2 Perfil dos professores do nono ano do ensino fundamental Identifica o Sexo Idade Tempo de trabalho na educa o anos Tempo de trabalho na escola anos PROF 1 F 37 18 4 PROF
438. to direto de representantes da problem tica em todas etapas desse processo com suas necessidades anseios valores e saberes ir interferir em adequa es metodol gicas Desta forma resultados das a es devem ser analisados e incorporados na fase seguinte de retomada do planejamento e assim sucessivamente o que requer uma reflex o constante sobre a a o em todas as etapas do processo 10 19 20 33 Essa flexibilidade da pesquisa a o permitindo a realiza o de adequa es metodol gicas foi considerada em algumas das pesquisas analisadas como uma caracter stica favor vel ao alcance dos objetivos propostos 3 9 34 36 Scatena em sua pesquisa sobre gest o e educa o ambiental em microbacias hidrogr ficas ressalta que os procedimentos adotados para as atividades de levantar informa es coletar e processar dados identificar problemas elaborar e implementar a es em educa o ambiental n o seguiram necessariamente essa ordem j que a din mica de uma pesquisa a o permite adequa es sempre que necess rio diante de imprevistos novos dados informa es e ou novas demandas Da mesma maneira para Del M naco os momentos de reflex o empreendidos foram essenciais para que a metodologia ganhasse novos contornos ao longo do seu desenvolvimento devido ao O Interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 633 46 Toledo RF Giatti LL Jacobi PR car ter participativo e processual da pesquisa a
439. to individual e n o como um direito coletivo Na vis o de Marques ela tem agido na sua maioria em fun o daqueles usu rios que por possu rem maiores informa es e recursos s o capazes de acion la quando t m seus direitos negados O acesso aos medicamentos deve ser uma resposta concreta por parte do Estado delineada por uma pol tica social maior a pol tica de sa de Considerando que as pol ticas sociais s o parte intr nseca da constru o coletiva e conjunta da nacionalidade da cidadania e da institucionalidade estatal p 131 sua an lise requer que se va al m da descri o do conjunto de servi os e ou produtos ofertados e da sua formaliza o jur dico institucional preciso retomar a perspectiva de difus o de consci ncia sanit ria como consci ncia pol tica de direito sa de Mesmo que sejam avan os claros pois n o de pouca import ncia constar no corpo da lei precisamos estar atentos advert ncia de Bobbio de que os direitos de cidadania s o hist ricos ou seja nascidos em certas circunst ncias caracterizados por lutas em defesa das novas liberdades contra velhos poderes e nascidos de modo gradual nem todos de uma vez e nem de uma vez por todas p 9 A nfase atual nos aspectos legais institucionais e de racionalidade cient fica termina por n o deixar de lado a necessidade de retomar permanentemente o caminho da constru o dos sujeitos A forma o de identidad
440. tocolo do Minist rio da Sa de Os estados e Distrito Federal s o respons veis pela programa o aquisi o armazenamento distribui o e dispensa o dos medicamentos do componente especializado de acordo com os PCDT O Minist rio da Sa de repassa o recurso financeiro a titulo de ressarcimento com base na Autoriza o de Procedimento de Alto Custo e tem investido nos estudos para inclus o de novas tecnologias e na publica o e revis o de protocolos cl nicos Os achados deste artigo divergem de outros trabalhos que apontam cerca de um ter o dos medicamentos demandados pela via judicial faziam parte de alguma lista do SUS para o fornecimento gratuito possivelmente por ter sido realizado antes do fen meno da judicializa o que acabou estimulando o Minist rio da Sa de e os estados na aus ncia deste a ampliar o rol de protocolos para diagn stico e tratamento de doen as raras e ou que utilizam terapia de alto custo Os entrevistados ingressaram pedidos judiciais individuais e n o por meio de associa es o que demonstra o investimento apenas no atendimento de suas necessidades particulares e imediatas H pouca evid ncia nos relatos de envolvimento em associa es ou atividades corporativistas que possam ampliar o entendimento de direito social e de cidadania As inst ncias de controle social na sa de como os conselhos de sa de n o foram referenciadas em nenhuma das situa es como poss veis estrat gia
441. tores reservam se o direito de efetuar altera es e ou cortes nos originais recebidos para adequ los s normas da revista mantendo estilo e conte do A submiss o de manuscritos feita apenas online pelo sistema Scholar One Manuscripts http mc04 manuscriptcentral com icse scielo Toda submiss o de manuscrito Interface est condicionada ao atendimento s normas descritas abaixo FORMA E PREPARA O DE MANUSCRITOS SE ES Dossi textos ensa sticos ou anal ticos tem ticos a convite dos editores resultantes de estudos e pesquisas originais at seis mil palavras Artigos textos anal ticos ou de revis o resultantes de pesquisas originais te ricas ou de campo referentes a temas de interesse para a revista at seis mil palavras Debates conjunto de textos sobre temas atuais e ou pol micos propostos pelos editores ou por colaboradores e debatidos por especialistas que exp em seus pontos de vista cabendo aos editores a edi o final dos textos Texto de abertura at seis mil palavras textos dos debatedores at mil palavras r plica at mil palavras Espa o aberto notas preliminares de pesquisa textos que problematizam temas pol micos e ou atuais relatos de experi ncia ou informa es relevantes veiculadas em meio eletr nico at cinco mil palavras Entrevistas depoimentos de pessoas cujas hist rias de vida ou realiza es profissionais sejam relevantes para as reas de
442. tos via judicial no estado do Amazonas Brasil Marselle Nobre de Carvalho Silvana Nair Leite Forma o docente na rea da sa de avalia o quest es e tens es Maria In s Bomfim Val ria Morgana Penzin Goulart L da Zorayde de Oliveira Una estrategia did ctica para la formaci n de educadores de salud en Brasil la indagaci n dial gica problematizadora Ana Lia De Longhi Gonzalo Miguel Angel Bermudez Patricia Lima Dubeux Abensur Lidia Ruiz Moreno O aprender fazendo representa es sociais de estudantes da sa de sobre o portf lio reflexivo como m todo de ensino aprendizagem e avalia o Glauce Dias da Costa Ros ngela Minardi Mitre Cotta espa o aberto Campo en la educaci n m dica un escenario para poner en perspectiva pr cticas de Salud y Educaci n Gabriela Lucia Lacarta Diana Milstein Tomas Schwarcz Maria Andrea Dakessian Alicia Cattani livros teses cria o s rie 3 solid o Debora Gepp 63 N 633 647 661 673 685 697 709 723 presentation articles Action research in interdisciplinary studies analysis on criteria that can be revealed only through practice Renata Ferraz de Toledo Leandro Luiz Giatti Pedro Roberto Jacobi Interdependence between the levels of care in Brazilian Health Sistem SUS meanings of integrality reported by primary care workers Lilian Magda de Macedo Sueli Terezinha Ferrero Martin Access to healthcare in
443. trazendo possibilidades para que ele exer a efetivamente seu direito sa de Ante ao exposto este estudo tem como objetivo identificar a percep o opini o de usu rios de um servi o de aten o b sica sobre o direito informa o em sa de e seu potencial como promotora da integralidade do cuidado Material e m todo Trata se de pesquisa qualitativa de car ter explorat rio com orienta o anal tico descritiva que tem como eixo te rico o direito sa de nesse caso relacionado ao acesso informa o e integralidade do cuidado O munic pio estudado conta com uma rede de aten o sa de composta por 26 Unidades B sicas de Sa de 14 Unidades de Sa de da Fam lia cinco Unidades B sicas Distritais de Sa de UBDS um Centro de Refer ncia para DST AIDS um N cleo de Sa de Mental um Centro de Aten o Psicossocial lcool e Drogas CAPSAD um CAPS para atendimento da popula o adulta um CAPS infantil um Hospital Dia para atendimento psiqui trico alem de um Centro de Especialidade Odontol gica Este estudo foi desenvolvido especificamente em uma UBDS que se caracteriza por oferecer servi os de emerg ncia 24 horas a crian as e adultos bem como atendimento b sico voltado para as seguintes modalidades Cl nica M dica Pediatria Ginecologia e Obstetr cia Odontologia Enfermagem Assist ncia Domiciliar Teste do Pezinho e Vacina o Participaram do estudo 22 usu rios desse servi o aten
444. tted to a third reviewer for arbitration The final decision about the merit of the work is the responsibility of the Editorial Board publishers and associated publishers The texts are the responsibility of the authors and do not necessarily reflect the point of view of the publishers All content in the approved paper except where otherwise noted is licensed under a Creative Commons Attribution type BY NC Reproduction only for non commercial uses is permitted if the source is mentioned See details in http creativecommons org licenses by nc 3 0 A dial rica IN Invertic e outros ensaios o cement 4 R eunidos em livro pela primeira vez 7 estes ensaios expressam o leque 1535 5 tematico sobre o qual Emilia Viotti da SEER r Aes m se debru ando nas ltimas a ao O osta vem s RSS RN a DE RRR RRC CONN NS x en O RR 90 98 00663 PRIS O SS 2 A i m diferentes RO O S ste Kx e ssa ntudo sempre OS er odos Os t xto cl aaa OREO 3 s SO i A gt RK KKK KERNS obibi B 5 a marcados pelo brilho contund ncia Q 90 O RS IO RR OL SD RS s SKS tora 2 3 3 bietividade caracteristicos da autora d NR RRA 3 ASS A o tr MR E
445. uentros en campo puedan pensarse y reconstituirse como conocimientos situados Como fue enunciado en este trabajo el escenario campo no podr a darse sin las instancias de reflexi n Nos referimos a la reflexi n tanto durante la acci n y para el caso particular del estudiante de medicina es la acci n propia y la acci n observada en el escenario Nuevamente se trata de una reflexi n que surge de la sorpresa ante lo inesperado Pero a los fines de la ense anza de la medicina es necesario e imprescindible que esas reflexiones durante la acci n sean luego revisadas y encauzadas a un aprendizaje significativo Dado que las experiencias pr cticas est n en el centro de la formaci n profesional del m dico las pr cticas reflexivas estimulan y habilitan los procesos de transformaci n de experiencias en conocimientos habilidades actitudes y valores Durante las pr cticas reflexivas los estudiantes junto con tutores y profesores se preguntan sobre problemas acontecidos en las actividades de Campo sobre sus consecuencias y c mo O interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 785 94 Lacarta GL Milstein D Schwarcz T Dakessian MA Cattani A fueron abordados sobre lo que se aprendi del problema y del s mismo en esa situaci n y sobre c mo una situaci n igual o similar podr a ser abordada la pr xima vez Y muy en particular sobre elementos del bagaje te rico que van incorporando en las distintas unidades de apren
446. uia Gest o Aut noma da Medica o GGAM em pacientes com transtornos mentais graves Originada no movimento comunit rio de Quebec a estrat gia GAM teve in cio na d cada de 1980 como uma abordagem em que o usu rio est no centro das decis es de seu tratamento medicamentoso 7 Dentre os diferentes aspectos abordados no GGAM destaca se a discuss o dos direitos A pesquisa foi desenvolvida por quatro Universidades brasileiras Universidade Estadual de Campinas SP Universidade Federal Fluminense RJ Universidade Federal do Rio de Janeiro RJ e Universidade Federal do Rio Grande do Sul RS a partir de um conv nio firmado com a Alian a Internacional de Pesquisa entre Universidade e Comunidade ARUCI IDRC O car ter qualitativo do estudo parte do pressuposto da intersubjetividade as relac es humanas afetam a produ o de conhecimentos e do entendimento de que as realidades sociais s o significativas e ocorrem a partir de contextos constru dos socialmente Assim o pesquisador visto como participante dos processos sociais e reconhecido como mais um ator social valorizando os sujeitos e entendendo que existe um v nculo intermitente entre o mundo externo e a viv ncia subjetiva A pesquisa avaliativa de quarta gera o propicia a inclus o de diferentes pontos de vista e valores dos grupos de interesse envolvidos15 Ao considerar a inser o de diferentes atores e vozes propicia menor cis o entre pr ticas e
447. umerals as superscripts Example According to Teixeira 10 15 Important note Footnotes will now be identified by means of lower case letters as superscripts in parentheses They should be succinct and should only be used when necessary Specific cases of citations a Reference with more than two authors in the body of the text only the name of the first author should be cited followed by the expression et al b Literal citations These should be inserted in the paragraph between quotation marks xx If the citation already came in quotation marks in the original text replace them with single quotation marks xx Example The Uniform Requirements Vancouver style are largely based on the style standards of the American National Standards Institute ANSI adapted by the NLM c Literal citation of more than three lines in a paragraph inset from the text with a one line space before and after it with a 4 cm indentation on the left side Note To indicate fragmentation of the citation use square brackets we found some flaws in the system when we reread the manuscript but nothing could be done Example This meeting has expanded and evolved into the International Committee of Medical Journal Editors ICMJE and has established the Uniform Requirements for Manuscripts Presented to Biomedical Journals the Vancouver Style REFERENCES All the authors cited in the text should
448. umnos guiadas desde la problematizaci n de situaciones cercanas a las experiencias de los mismos La implementaci n de esta innovaci n educativa fue coherente con los cambios curriculares derivados de las actuales pol ticas de salud para Brasil Palabras clave Problematizaci n Ense anza superior Comunicaci n Formaci n en salud Docencia interFace comunica o sa de EDUCACAO Lidia Ruiz Moreno Facultad de Ciencias Exactas F sicas y Naturales Universidad Nacional de C rdoba UNC Av V lez S rsfield 1611 CP X 5016 GCA C rdoba Argentina analiadelonghi yahoo com ar gbermudez com uncor edu cd Centro de Desenvolvimento do Ensino Superior em Sa de Cedess Universidade Federal do Estado de S o Paulo Cedess Unifesp S o Paulo SP Brasil patricia abensur unifesp br lidia ruiz unifesp br 2014 18 51 759 69 759 artigos 760 UNA ESTRATEGIA DID CTICA PARA LA FORMACI N Introducci n En los ltimos a os la ense anza superior de profesionales de la salud de Brasil ha experimentado grandes cambios curriculares influenciados por la implementaci n del Sistema nico de Salud SUS y las Directrices Curriculares Nacionales DCN Los cambios curriculares y de la praxis promovidos desde ellas han superado el antiguo paradigma biom dico y la concepci n de salud como ausencia de enfermedad Sus objetivos plantean la transformaci n de las pr cticas profesio
449. undado en beneficios para los usuarios La noci n que subyace a la observaci n participante es que para aprender es necesario desarrollar la capacidad perceptiva en este caso sobre todo la observaci n y la escucha y de interacci n con personas y grupos a trav s de la participaci n que permite insertarse en los modos de hacer pensar y actuar A la vez este aprendizaje requiere cierto grado de separaci n de la realidad tal como es vivida para alcanzar grados de comprensi n cada vez m s profundos De ah que como parte de las relaciones que se van construyendo en los centros de salud y otros lugares de la localidad los estudiantes desarrollan un proceso de proximidad con pobladores y trabajadores de la comunidad local en el llamado nivel O del Sistema de Salud que produce lo que hemos denominado provisoriamente proceso de cercan a Se conforma una suerte de alianza entre actores de ambos grupos de confianza mutua y colaboraci n en la cual los estudiantes se valorizan y son valorizados y los integrantes de la comunidad local se sienten escuchados y atendidos en forma diferente humanizada A punto tal que algunos de los vecinos se llegan a considerar de manera expl cita co formadores de sus futuros m dicos La poblaci n local vislumbra el lugar que ocupar n esos estudiantes en un futuro puede darse el permiso de aconsejarlos de explicitar lo que ellos esperan de un m dico de hacer y decir cosas que no se atreve
450. uns usu rios entrevistados acabaram recebendo ajuda de seus familiares e at desconhecidos enquanto aguardavam os medicamentos solicitados via judicial serem adquiridos pela secretaria Olha eu pe o para minha irm tirar no cart o a eu parcelo vou pagando e assim vai Eu t at com meu aluguel atrasado Tudo por causa disso S4 O gabinete do secret rio que fez a cota o pessoal que trabalha l eu aceitei porque ia ficar sem o rem dio 54 Eu estive um dia desses na SUSAM estava com meu filho eu chorei de raiva da eles se reuniram e fizeram uma vaquinha a conseguiram R 80 00 Eu comprei tr s vidros a deu para segurar e o ltimo vidro t ali em cima da geladeira S5 Pedimos de outra Associa o e depois pagamos Associa o Ombro Amigo que funciona em Alagoas Os conheci em SP Quando falta medicamento solicitamos dos outros transplantados Isso uma realidade S8 Em linhas gerais as informa es geradas pelas entrevistas est o representadas no fluxograma Figura 1 por meio do qual podemos visualizar os itiner rios percorridos pelos usu rios em busca do acesso aos medicamentos interf ACE COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 737 48 743 744 ITINER RIO DE USU RIOS DE MEDICAMENTOS In cio da busca
451. urante el pr ctico reflexivo El Municipio de La Matanza se encuentra ubicado en la provincia de Buenos Aires dentro del Gran Buenos Aires Es el municipio m s extenso del conurbano con una superficie total de 325 71 kil metros cuadrados Se caracteriza por su poblaci n numerosa que asciende a 1 775 816 habitantes seg n el Censo 2010 realizado por el INDEC En 2001 INDEC la poblaci n que habitaba en hogares con necesidades b sicas insatisfechas NBI representaba el 20 La Universidad de la Matanza comenz a funcionar en el a o 1991 y de la matr cula total aproximadamente el 80 de sus estudiantes que son primera generaci n de universitarios En este contexto se enmarca la creaci n de la carrera de Medicina que comienza a dictarse en el a o 2012 como parte de la creaci n del Departamento de Ciencias de Salud en 2011 con un proyecto pedag gico did ctico innovador tanto en cuanto a las decisiones sobre la perspectiva de salud con fuerte enfoque en APS como por el modo en que est n estructurados los espacios curriculares en t rminos de espacio tiempo centralidad en el aprendizaje y la producci n de conocimiento para la educaci n m dica interFace comunica o sa de EDUCACAO NQ c o wn an YR lt 5 Diana Milstein Tomas Schwarcz Alicia Cattani Carrera de Medicina Departamento de Ciencias de la Salud Universidad Nacional de la Matanza Flor
452. utor dever explicitar se o texto in dito se foi financiado se resultado de disserta o de mestrado ou tese de doutorado se h conflitos de interesse e em caso de pesquisa com seres humanos se foi aprovada por Comit de tica da rea indicando o n mero do processo e a institui o Em texto com dois autores ou mais tamb m devem ser especificadas as responsabilidades individuais de todos os autores na prepara o do mesmo O autor tamb m dever responder seguinte pergunta No que seu texto acrescenta em rela o ao j publicado na literatura nacional e internacional O autor pode indicar dois ou tr s avaliadores do pa s ou exterior que possam atuar no julgamento de seu trabalho Se houver necessidade informe sobre pesquisadores com os quais possa haver conflitos de interesse com seu artigo CITA ES E REFER NCIAS A partir de 2014 a revista Interface passa a adotar as normas Vancouver como estilo para as cita es e refer ncias de seus manuscritos CITA ES NO TEXTO As cita es devem ser numeradas de forma consecutiva de acordo com a ordem em que forem sendo apresentadas no texto Devem ser identificadas por n meros ar bicos sobrescritos Instru es aos autores Exemplo Segundo Teixeira 1015 Nota importante as notas de rodap passam a ser identificadas por letras pequenas sobrescritas entre par nteses Devem ser sucintas usadas somente quando necess rio Casos espec fico
453. va m s all del sentido com n y la opini n dando nuevos fundamentos Por ejemplo en el Caso 1 Cu les son los supuestos y criterios de la evaluaci n enfatiza que el criterio debe ser utilizado como una exigencia de calidad y no como una forma de autoritarismo docente para con el estudiante En este caso ha prevalecido el autoritarismo del profesor y han faltado los criterios citados por Desprebiteres sobre la posibilidad de proporcionar la auto evaluaci n por parte del alumno y el est mulo constante para la reflexi n y la mejora Adem s de la actitud autoritaria del docente cu les ser n los supuestos pedag gicos utilizados en esta evaluaci n la parte te rica y pr ctica Sugiero la lectura de la citada DCN para pensar en la ltima pregunta Profesor En el Caso 2 los nuevos conocimientos se presentan con la lectura en grupos sobre las DCN La din mica consisti en organizaci n de grupos por profesi n para leer el documento y el posterior debate en una mesa redonda sobre el nuevo perfil deseado del profesional especialmente en lo que respecta a la integraci n ense anza servicio haciendo referencia a la situaci n del problema analizada f Etapa en la que se vuelve al problema original y se revisan las respuestas iniciales de los alumnos para enriquecer sus argumentos Tras un debate celebrado en el sal n de clase y la lectura de los textos sugeridos se pidi a los estudiantes que relean la situaci n p
454. vocada pelos entrevistados e a aus ncia de uma maneira geral de a es de promo o de sa de em suas pr ticas nos fazem refletir sobre os limites e desafios da fisioterapia para a promo o da sa de da crian a em ambientes hospitalares Nesse sentido tais limites e desafios se constituem muito mais pelo que os sujeitos n o disseram e n o expressaram em suas a es por n s observadas do que por suas respostas s quest es da entrevista Entretanto a despeito de a falta de forma o em uma abordagem espec fica para crian as ser referida por alguns dos entrevistados cumpre destacar que toda a equipe de fisioterapia em foco utiliza variados recursos e t cnicas espec ficas voltadas para o cuidar Pode se inferir assim que a forma o generalista da gradua o serviu lhes de base para o exerc cio do cuidado dessa popula o ainda que alguns tenham sentido necessidade de buscar aprimoramento com vistas especificidade do cuidado da sa de de crian as Inicialmente levantamos algumas quest es importantes quanto pr tica fisioterap utica voltada a a es de promo o da sa de em um ambiente hospitalar a despeito de as novas diretrizes curriculares estabelecidas em parecer pelo Conselho Nacional de Educa o CNE em 200234 j enfatizarem a necessidade de delimitar as compet ncias para a forma o profissional observa se uma inadequa o nessa forma o no que diz respeito atua o do fisioterapeuta n
455. ww doaj org gt EBSCO Publishing s Electronic Databases lt http www ebscohost com gt EMCare lt http www info embase com emcare gt Google Academic lt http scholar google com br gt LATINDEX Sistema Regional de Informaci n en L nea para Revistas Cient ficas de Am rica Latina el Caribe Espa a y Portugal lt http www latindex unam mx gt LILACS Literatura Latino americana e do Caribe em Ci ncias da Sa de lt http www bireme org gt Linguistics and Language Behavior Abstracts LLBA lt http www csa com br gt Red de Revistas Cient ficas de Am rica Latina y el Caribe Espa a y Portugal lt http redalyc uaemex mx gt Cole o SciELO Brasil Cole o SciELO Social Sciences lt http www scielo br icse gt lt http socialsciences scielo org icse gt SciELO Citation Index lt http wokinfo com products tools multidisciplinary scielo gt SciELO Sa de P blica lt www scielosp org br gt Social Planning Policy amp Development Abstracts lt http www cabi org gt Scopus lt http info scopus com gt SocINDEX lt http www ebscohost com biomedical libraries socindex gt CSA Sociological Abstracts lt http www csa com gt CSA Social Services Abstracts lt http www csa com gt TEXTO COMPLETO EM lt http www scielo br icse gt lt http www interface org br gt SECRETARIA OFFICE SECRETAR A Interface Comunicac o Sa de Educac
456. xpressam as dificuldades e as estrat gias relacionadas s experi ncias e aos pap is desempenhados por cada um Aponta se a potencialidade da constru o e fortalecimento do di logo entre os diferentes atores da comunidade escolar e de uma rede de enfrentamento intersetorial Palavras chave Viol ncia Sa de escolar Adolescente A o intersetorial interFace comunica o sa de EDUCACAO 2 Doutoranda Programa de P s Gradua o em Aten o Sa de Universidade Federal do Tri ngulo Mineiro Av Get lio Guarit n 107 Abadia Uberaba MG Brasil 38025 440 tokappel gmail com td Programa de P s Gradua o em Sa de da Crian a e do Adolescente Universidade Federal de Pernambuco Recife PE Brasil danielatgontijo gmail com estelapf2003 yahoo com br Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goi s Goi nia GO Brasil marcelo ufg br 2014 18 51 723 35 723 artigos 724 ENFRENTAMENTO DA VIOL NCIA NO AMBIENTE ESCOLAR Introdu o A viol ncia envolvendo adolescentes configura se como um problema de sa de p blica presente em diferentes espa os sociais inclusive na escola A viol ncia escolar assim como a viol ncia em geral incorpora tanto a perspectiva mais expl cita como a agress o entre indiv duos quanto a viol ncia simb lica que ocorre por meio das regras normas e h bitos culturais de uma sociedade desigual A Organiza o Mundial de
457. xual y reproductiva Buenos Aires CENEP CEDES AEPA UNFPA 2006 p 64 79 30 Vi uales O Cadena simb lica relaci n entre sexo g nero pr cticas sexuales y orientaci n sexual Internet 2008 acceso 2011 Mayo 7 Disponible en http api ning com files IC84NzWyG7m0aBNzPkGWrtkVZ4gINIVva24SiCbM W4 TO9LxpxXKihGxcBqnkXH2w T4qL pkOyMYVunxgOBWeSHyWPG1keR OlgaViualesCADENASIMBLICAUimp2008 pdf interface COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 673 84 683 684 ATENCI N GINECOL GICA DE LESBIANA Y BISEXUALES QInterface 31 Vi uales O Internet Poder y deseo relaciones de dominaci n y sumisi n 2008 acceso 2011 Mayo 71 Disponible en http www amicsgais org html articles poder_y_deseo html 32 Butler J Cuerpos que importan sobre los l mites materiales del sexo Buenos Aires Paid s 2006 33 Galansinski D Zi lkowska J Gender and the gynecological examination women s identities in doctors narratives Qual Health Res 2007 17 4 477 88 34 Gattoni S Brown J Tamburrino C Pecheny M La primera experiencia es la que cuenta Notas sobre la trayectoria de pacientes ginecol gicas In Actas de VII Jornadas Nacionales de Debate Interdisciplinario en Salud y Poblaci n 2007 Buenos Aires Argentina Buenos Aires Instituto de Investigaciones Gino Germani Facultad de Ciencias Sociales UBA 2007 p 18 35 Barbosa R Faccini R Sa de das mulheres l sbicas promo o da equidade e da integralidade
458. zado por el maestro es el tradicional Foro 2 Profesor En el Caso 2 el profesor realiza una s ntesis de los comentarios de los alumnos y plantea nuevas relaciones conceptuales como las DCN y su influencia en las pr cticas cotidianas del docente As el docente registra las ideas en un plan de estudios anterior que en general se asocian a la noci n de curr culo como un conjunto de disciplinas que componen la formaci n profesional los contenidos y las estrategias En un primer nivel de sistematizaci n el docente expres que el conocimiento previo de los estudiantes refleja un concepto de curr culo fragmentado y disciplinar que incluye la separaci n entre el ciclo b sico ciclo cl nico y una dicotom a entre la teor a pr ctica traduciendo una idea de neutralidad en la organizaci n curricular Volviendo a la situaci n problem tica inicial el profesor se ala que estas caracter sticas presentes en el curr culo del curso de medicina requieren cambios en el contexto actual de la formaci n profesional seg n las necesidades de la sociedad En este Caso se realizaron frecuentes referencias a la bibliograf a lo que permiti enriquecer la discusi n sobre las DCN las IES y el SUS e Etapa en la que el docente introduce conocimiento nuevo La incorporaci n de conocimiento nuevo permite aportar nuevas respuestas y an lisis de la situaci n problema El docente hace expl cito un nivel de tratamiento m s complejo del tema que
459. zar el itinerario de los usuarios que tuvieron acceso a medicamentos v a judicial en el Estado de Amazonas Brasil Se trata de un estudio cuali tativo prospectivo con base en datos colectados por medio de entrevistas semi estructu radas con usuarios que recibieron medicamentos v a mandato judicial La judicializaci n en la salud se mostr un factor agregador para el reconocimiento de los derechos y de la ciudadan a por parte de los usuarios que en su trayectoria de vida acabaron adquiriendo un gran aprendizaje sobre formas de enfrentar la falta de acceso a los medicamentos Se concluy que la relaci n entre el sujeto y el Estado permanece desigual y el derecho a la salud se realiza en la dimensi n individual y restrictiva desconsiderando la dimensi n colectiva y la concepci n de ciudadan a Palabras clave Ciudadan a Judicializaci n Asistencia farmac utica Recebido em 07 02 14 Aprovado em 27 08 14 COMUNICA O SA DE EDUCA O 2014 18 51 737 48 DOI 10 1590 1807 57622013 0974 Forma o docente na rea da sa de avalia o quest es e tens es Maria In s Bomfim Val ria Morgana Penzin Goulart L da Zorayde de Oliveira Bomfim MI Goulart VMP Oliveira LZ Teacher education in health assessment issues and tensions Interface Botucatu 2014 18 51 749 58 This study analyzed the results achieved by students from a proposal for teacher education at lato sensu postgraduate level raising issues

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